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Anais 4ºSIGABI

1. ESIGABI 4 SIMP SIO DE GEST O AMBIENTAL E BIODIVERSIDADE UFRRJ ITR TR S RIOS RJ 2015 x lt SIGABI YOLASI TE COM o ESIGABI 4 SIMP SIO DE GEST O AMBIENTAL E BIODIVERSIDADE UFRRJ ITR Organizadoras Michaele Alvim Milward de Azevedo Erika Cortines 12 Edi o Tr s Rios RJ 2015 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Sigabi 2015 Coordenadoras do evento Profa Dra Michaele Alvim Milward de Azevedo Profa Dra Erika Cortines Comiss o organizadora Prof Dr Alexandre Ferreira Lopes Prof Dr Fabio Souto de Almeida Prof Dra Julianne Alvim Milward de Azevedo Prof Dra Thais Alves Gallo Andrade Monica Cardoso Ambivero Gestora Ambiental Discente Ana Paula Ferreira Santos da Costa Discente Dolvani da Costa Barbosa Discente Helder Marcos Nunes Discente Luana Alves Riente Discente Milena Soares dos Santos Discente Nat lia Brand o Gon alves Fernandes Discente Rayanne Carvalho da Costa Discente Renata Fernanda Oliveira de Souza Membros do comit cient fico Michaele Alvim Milward de Azevedo Doutora em Bot nica Erika Cortines Doutora em Ci ncias Ambientais e Florestais F bio Souto de Almeida Doutor em Ci ncias Ambientais e Florestais Julianne Alvim Milward de Azevedo Doutora em Economia Alexandre Ferreira Lopes Doutor em Ecologia Angela Alves de Almeida Doutor
2. A utiliza o de t cnicas de sensoriamento remoto mostrou ser de grande precis o para identifica o e classifica o da cobertura da terra A imagem se sat lite propicia uma vis o geral do munic pio facilitando a identifica o dos tipos de cobertura sendo sistematizadas a partir de um mapa de alta precis o da realidade Podendo ser utilizada para planejamento territorial agr cola Agradecimentos A minha querida Orientadora Deorgia que sem sua persist ncia f e press o eu n o conseguiria Refer ncias Bibliogr ficas 1 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE Padr es e Processos em Din mica de Uso e Cobertura da Terra Bases conceituais e te ricas Conceitos de Uso e Cobertura da Terra CST 312 2 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Manual t cnico de Geoci ncias Manual t cnico de Uso da Terra 3 Edi o Rio de Janeiro 2013 3 LEITE Emerson Figueiredo ROSA Roberto An lise do uso ocupa o e cobertura da terra na bacia hidrogr fica do Rio Formiga Tocantins Revista Eletr nica de Geografia v 4 n 12 p 90 106 dez 2012 Dispon vel em http www observatorium ig ufu br pdfs 4edicao n1 2 05 pdf 121 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI RISCO AMBIENTAL DE DESABAMENTO DE FACHADAS DO PATRIM NIO HIST RICO DE JO O PESSOA Rossana Farias da N BREGA Alexandre Fonseca D ANDREA Discente do Curso de Gest o Ambiental Ins
3. da rodovia Rio Santos bairro Arir no munic pio de Angra dos Reis RJ Para a aplica o da matriz de Leopold os impactos pertinentes a rea de estudo foram identificados utilizando as seguintes estrat gias revis o bibliogr fica an lise de dados e registros fotogr ficos sobre o aterro question rio aplicado a gestores do aterro visita t cnica na rea de estudo entrevista informal com moradores do entorno da rea impactada Para a aplica o da matriz de Leopold foram consideradas 26 a es geradoras de impacto ambiental para as quais foram atribu dos valores de acordo com crit rios estabelecidos pelas autoras variando de O a 10 de acordo com o aumento da magnitude e positivos ou negativos considerando se ben ficos ou adversos ao ambiente Resultados e Discuss o Inicialmente foi feita um levantamento sobre o andamento do licenciamento da Central de Tratamento de Res duo CTR de Arir Considerando que nova c lula est sendo instalada na rea adjacente ao aterro foi utilizada neste trabalho a aplica o da Matriz de Leopold apenas para a fase de opera o sob um vi s cr tico da ferramenta Desta forma foi delimitada a rea a ser analisada sendo feito um diagn stico desta para caracteriza o Para facilitar a identifica o dos aspectos e impactos correlacionados nova c lula do aterro foram destacadas as a es mais importantes considerando a fase de opera o Foram determinados 4 aspec
4. o A qualidade da forragem depender de seu est gio de desenvolvimento da fertilidade do solo e do clima Em raz o desses fatores a Embrapa Gado de Leite conduz um programa de melhoramento gen tico objetivando otimizar a utiliza o dessa forrageira Nesse contexto a avalia o da toler ncia a estresses abi ticos assume capital import ncia em vista das grandes varia es existentes nos biomas do Brasil No presente estudo foi avaliada a resposta de dois gen tipos de azev m anual ao estresse h drico por meio do avalia o da taxa transpirat ria Metodologia O estudo foi realizado no Laborat rio de Biotecnologia e Fisiologia Vegetal da Embrapa Gado de Leite no per odo de junho a julho de 2013 Foram estudados os acessos 14 e 33 representativos de fam lias de meio irm os distintas As sementes foram cultivadas em recipientes com solo e gua atrav s de sistema de alimenta o por capilaridade durante 43 dias e ao final deste per odo foi feita a sele o de quatro pl ntulas por recipiente parcela para o monitoramento O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis repeti es utilizando como tratamentos os seguintes n veis de polietileno glicol massa molecular 6 000 PEG 6000 O testemunha 50 e 100 au tamb m em sistema de capilaridade O monitoramento foi conduzido em condi es controladas c mara de crescimento Biotronette 25 4 C 200 umol s m de irradi ncia 14 horas d
5. o das propriedades apesar dos agricultores reconhecerem sua import ncia e terem acesso a essa ferramenta As capacita es que envolviam pr ticas ao inv s de v deos e slides foram apontadas pelos agricultores como mais interessantes e produtivas Os produtores reconheceram as pr ticas agroecol gicas como importantes para manter a atividade reduzindo custos e promovendo benef cios ambientais Agradecimentos Proex pelas bolsas concedidas e ao ITERJ por viabilizar as capacita es Refer ncias Bibliogr ficas 1 BRASIL Minist rio do Desenvolvimento Agr rio Um novo Brasil rural Minist rio do Desenvolvimento Agr rio 2003 2010 Bras lia MDA 2010 127 p 2 EMATER 2013 RuralPRO 2013 Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural DF Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural Software Dispon vel em http Avww emater df gov br index php option com phocadownload amp view category amp id 46 administracao rural 3 GHEMAWAT P A Estrat gia e o Cen rio dos Neg cios Textos e Casos Tradu o de Nivaldo Montingelli Jr 1 ed Porto Alegre Bookman 2000 p 19 8 Projeto Jovens Rurais Webblog http rurais blogspot com br Dispon vel em 76 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI TAXAS DE HERBIVORIA EM MICONIA SP MELASTOMATACEAE EM DOIS LOCAIS DA FOLHA CENTRO E BORDA EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBROFILA DENSA NA ILHA DA MARAMBAIA K via Rober
6. 3 Abbud B Criando paisagens guia de trabalho em arquitetura paisag stica 4 edi o S o Paulo Senac 2006 207p 87 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI CONTRIBUI ES DA DEFESA CIVIL MUNICIPAL PARA A ANALISE DE RISCO DE MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS DE MASSA NO AMBIENTE URBANO O CASO DA GROTA DO SURUCURU EM NITER I G5 Marcelle Lemos Amorim de CERQUEDA Luize de Oliveira Ferraro MELLO Bianca de Lima NEVES Docente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios UFRRJ Discente do Curso de Licenciatura em Geografia UERJ FFP Diretora Operacional Secretaria de Municipal de Defesa Civil de Niter i luizeferraromello Dgmail com LTE Os processos de urbaniza o e industrializa o t m papel fundamental nos danos ambientais ocorridos nas cidades devido ao r pido crescimento gerando press o significativa sobre o meio f sico 1 Nesse sentido observa se a consolida o dos estudos referentes a tal tem tica onde podemos perceber a import ncia da geomorfologia urbana sendo este um ramo da ci ncia que se destina a analisar processos formadores formas e din micas do relevo em associa o com a apropria o que o homem faz do espa o 2 A falta de um planejamento urbano efetivo e eficiente tem trazido preocupa es no que toca s influencias que certas din micas naturais exercem sobre a cidade muitas vezes de modo extremamente negativo aos seus habitantes tra
7. Aislan Santana CARNEIRO Sande Santos OLIVEIRA Jocimara Souza Britto LOBAO Discente do Curso de Geografia Universidade Estadual de Feira de Santana 2Discente do Curso de Geografia Universidade Estadual de Feira de Santana Orientadora Departamento de Ci ncias Humanas e Filosofia Universidade Estadual de Feira de Santana aislan carneiros O gmail com LITET Este trabalho aborda a problem tica da Desertifica o no mbito da degrada o ambiental em escala regional Nesse contexto a Bahia especialmente a regi o do p lo de Jeremoabo foi concebida como unidade da gest o e planejamento territorial em face da degrada o dos recursos naturais e da desertifica o O processo de desertifica o est relacionado degrada o da terra de recursos h dricos da vegeta o da qualidade de vida das pessoas em regi es ridas semi ridas e sub midas secas s o provenientes de v rios fatores principalmente de varia o clim tica e de atividades antr picas O p lo de Jeremoabo uma das regi es baianas que est inserida na rea Suscet vel Desertifica o do Brasil e foi definido como uma rea amea ada ao processo e ainda selecionada para integrar as pesquisas do processo e fundamentar a elabora o do Programa Estadual de Combate Desertifica o e Mitiga o dos Efeitos da Seca PAE BA Dessa maneira este trabalho objetivou contribuir ao estudo da desertifica o do p lo por meio da an
8. O argilomineral se demonstrou um excelente adsorvente e uma tima alternativa para o tratamento do lixiviado uma vez que ajustou os par metros do lixiviado aos dos padr es exigidos pela legisla o vigente Reunindo as propriedades de inchamento em gua da montmorilonita foi verificado a redu o de s lidos presentes e das demandas de oxig nio geradas o que resultou em baixos n veis de turbidez e condutividade tendendo ao equil brio e normaliza o do pH do lixiviado Chegou se a uma significativa redu o da mat ria org nica na amostra do lixiviado de aterro sanit rio observando um excelente n vel de tratamento Agradecimentos orientadora Roberta Magalh es Mariano por todo empenho para a realiza o deste trabalho e a minha esposa e meu filho ainda em seu tero por todo apoio e incentivo nos momentos dif ceis Ao meu pai minha m e e irm os por todo carinho Refer ncias Bibliogr ficas 1 ABRELPE Associa o Brasileira de Empresas de limpeza p blica e res duos especiais Panorama dos Res duos S lidos no Brasil ABRELPE 2007 2 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA ESTAT STICA IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento B sico Rio de Janeiro IBGE 2000 3 KAWAHIGASHI F P s tratamento de lixiviado de aterro sanit rio com carv o ativado Engenharia Sanit ria e Ambiental v 19 n 3 p 235 2441 2014 4 RODRIGUES M Tratamento eletrol tico de lixiviado de Aterro Sanit rio Disserta
9. Resultados e Discuss o Muitas dificuldades e desafios s o encontrados na Educa o Ambiental no ensino fundamental nas escolas p blicas Dentre algumas podemos destacar que a maioria dos professores est ciente das responsabilidades socioeducativas a eles confiadas existindo consenso da import ncia do tema transversal Educa o Ambiental no entanto observa se uma barreira quanto a aplica o de atividades relacionadas a este tema Portanto considerando a import ncia da tem tica ambiental necess rio que se desenvolvam conte dos ou seja meios que possam contribuir com a conscientiza o dos alunos em rela o ao ambiente em que vivem Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 E importante a articula o de a es educativas voltadas para a preserva o do meio ambiente e a escola se caracteriza como sendo o espa o mais indicado e privilegiado para implementa o dessas atividades uma vez que ela atrav s da Educa o Ambiental deve levar o aluno a buscar valores que conduzam a uma conviv ncia harmoniosa com o ambiente conscientizando os de forma a tentar gerar novos conceitos e valores sobre a natureza alertando sobre o que pode e deve ser feito para contribuir na preserva o do meio tentando assim estabelecer um equil brio entre homem e natureza na busca por um mundo melhor e desta forma possa disseminar tal conhecimento para a sociedade Conclus es De uma forma geral podemos evidenciar atrav s da
10. SIGABI TECNICAS APLICADAS AO MEIO AMBIENTE E A PROTE O DA NATUREZA Alice Borges Renata Carvalho Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco IFPE Recife 2Docente do Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco Recife marialice1 996O gmail com Atrav s de seu processo de produ o as empresas podem contaminar o ambiente devido aos detritos eliminados sejam eles de que tipo forem s lidos l quidos energ ticos ou gases Sendo assim possuem o dever social e legal em alguns casos de corrigir tais danos Existem diversos procedimentos cont beis os quais sob an lises espec ficas permitem que o valor das provid ncias anticontaminantes seja estipulado embora se consdere que dificlmente tal forma de recupera o verdadeiramente compensat ria Dependendo da forma como o custo ambiental foi estipulado diante da polui o ou contamina o rpvocada eplas empresas temos formas de custo variadas quanto s suas formas de a o A muta o patrimonial das empresas com o advento da Revolu o Industrial trouxe aos nossos dias os mais variados problemas ambentais amea ando o equil brio do ecossistema LUGA Cee Col lole LE A realiza o do presente artigo foi poss vel com a revis o bibliogr fica observa o pr tica de empresas e suas formas de impacto e descarte de material e res duos al m de visitas t cnicas
11. J C F Climatologia do comportamento do per odo chuvoso da regi o Sudeste do Brasil Rev Bras de Meteorologia v 22 n 3 338 344 2007 2 Vera C Higgins W Amador J Ambrizzi T Garreaud R Gochis D Lettenmaier D D Marengo J Mechoso C R Nogu s Paegle J Silva Dias P L Zhang C A unified view of the American Monsoon Systems Journal of Climatespecial issue for the ist CLIVAR Science Conference 2005 3 Kalnay E et al 1996 The NCEP NCAR 40 Year Reanalysis Project Bulletin of the American Meteorological Society vol 77 3 p 437 471 Marengo J A 2004 Interdecadal variability and trends in rainfall in the Amazon basin Theoretical And Applied Climatology 78 79 96 4 Reynolds R W N A Rayner T M Smith D C Stokes and W Wang 2002 An improved in situ and satellite SST analysis for climate J Climate 1609 1625 39 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI CONCEP O DOS VISITANTES DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DA CATACUMBA SOBRE A IMPORT NCIA DE UM CENTRO DE VISITANTES Dayenne Dutton Doresti de ASSUMP O Victor Teixeira Mendes NUNES Discente do Curso de Ci ncias Biol gicas Universidade Castelo Branco dayenne dutton gmail com LITET Um centro de visitantes um espa o de apoio a uma variedade de programas e atividades que s o desenvolvidos em uma unidade de conserva o e t m por objetivo propiciar a aproxima o dos
12. RJ no bairro Cantagalo nas coordenadas 22 08 3 61 S 43 13 43 54 W A amostragem se d por registro fotogr fico com duas c meras sendo uma Nikon P520 e uma Sansung WB150F S o percorridas duas trilhas dentro da rea estudada totalizando 1km onde h predomin ncia de vegeta o florestal heterog nea intercalada com extensas clareiras As trilhas s o percorridas no hor rio de 08 00 s 12 00 com in cio em Dezembro de 2014 com visita a campo uma vez por semana e tem previs o de termino em Junho de 2015 Resultados e Discuss o At presente o momento 21 03 2015 foram feitas 17 visitas a campo em um total de 68 horas Foram fotografadas 94 esp cies pertencente a seis fam lias de borboletas A fam lia Nymphalidae apresenta se com maior n mero de representantes com 47 esp cies seguida de Hesperiidae 15 Lycaenidae 13 Riodinidae 8 Pieridae 7 e Papilionidae 5 Os resultados obtidos ainda n o s o conclusivos contudo j denotam uma riqueza de esp cies de borboletas na rea em estudo Algumas esp cies s o favorecidas pela perturba o antr pica como Junonia evarete Nymphalidae que encontrada com muita facilidade no local nas reas abertas Assim como tamb m s o encontradas esp cies que habitam lugares sombreados e midos como Mechanitis lisimnia Nymphalidae indicando o processo de recupera o desta rea A restaura o de reas perturbadas Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 pe
13. agricultores por meio da gest o do conhecimento Resultados e Discuss o Para manter o n cleo familiar na comunidade e tamb m na cidade os agricultores familiares utilizam os recursos naturais como terra floresta e rio para materializar suas pr ticas di rias de reprodu o social a partir da utiliza o das tecnologias sociais Suas atividades se fundamentam no desenvolvimento de t cnicas simples e apropriadas ao atendimento de suas necessidades priorit rias 3 Neste sentido a maioria das fam lias vive da pesca agricultura extrativismo vegetal e animal al m da cria o de animais mantidos nos quintais H comercializa o de parte do que produzido nos sistemas produtivos para auxiliar a renda familiar A distribui o das terras para os plantios obedece a tradi o das fam lias locais As ro as e capoeiras situam se em outra margem do rio necessitando de canoas para o Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 deslocamento Cada fam lia divide com seus parentes as terras respeitando o espa o de cada sujeito social H transforma es nos agroecossistemas de acordo com a temporalidade de uso e de desenvolvimento do etnoconhecimento isto quanto mais antigo for o dono da ro a maior a diversidade de plantas e a quantidade de ro as para cultivo A composi o flor stica e a distribui o das esp cies nos quintais e ro as s o determinadas por fatores transversais externos e internos variand
14. aplicados 58 question rios para moradores dos bairros Vila Isabel Port o Vermelho Purys Ponte das Gar as Tri ngulo Moura Brasil Cariri P tio da Esta o Caixa D gua Pil es Ponto Azul Boa Uni o Monte Castelo Estrada Velha Barros Franco Hermog nio Silva Rua Direita Cidade Nova Jardim Primavera Centro e Cantagalo Os question rios continham perguntas sobre os entrevistados idade n vel de escolaridade tempo em que reside em Tr s Rios e bairro e sobre o seu conhecimento acerca das Unidades de Conserva o de Tr s Rios Os dados foram analisados atrav s da distribui o de frequ ncias Resultados e Discuss o Dentre as pessoas que responderam os question rios a maioria completou o ensino m dio 38 9 e 22 3 est cursando ou j completou o ensino superior Quase 90 dos entrevistados residem em Tr s Rios h mais de cinco anos A grande maioria dos entrevistados n o sabia o que uma Unidade de Conserva o 83 9 nunca ouviu falar de uma Unidade de Conserva o em Tr s Rios 80 4 e n o sabiam onde foram demarcadas as Unidades de Conserva o de Tr s Rios 77 2 A grande maioria das pessoas tamb m disse que nunca visitou uma Unidade de Conserva o de Tr s Rios 87 7 n o conhecem os objetivos de uma Unidade de Conserva o 82 5 ou Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 sabem qual rg o p blico respons vel pela sua administra o 89 5 Depois de explicar para as
15. as e adolescentes de 10 a 15 anos que se encontrem em situa o de vulnerabilidade pessoal e ou social 3 Metodologia O presente trabalho foi realizado no Corpo de Bombeiros localizado na Avenida Robert Kennedy em frente represa do Guarapiranga na Zona Sul de S o Paulo atendendo a 35 crian as no per odo de tr s meses Foram abordadas quest es ambientais atrav s de um cronograma com diversas atividades que teve como produto final a elabora o de uma horta Inicialmente foram feitas duas visitas ao local em que aconteceriam as a es Em seguida foi elaborado um cronograma de atividade que iriam ocorrer no per odo de tr s meses com encontros semanais O grupo foi divido em duas turmas uma com 18 alunos no per odo da manh das 09 00 s 11 00 e outro com 17 alunos no per odo da tarde das 13 00 s 16 00 Os temas abordados foram Introdu o jardinagem gua sol nutrientes solos Compostos org nicos e compostagem T cnicas de Plantio sementeiras e canteiros As aulas foram divididas entre salas de aula e canteiros de jardim Nos encontros que ocorreram em sala o material utilizado foi o quadro caneta l pis papel borracha e material de audiovisual para apresenta o de fime e m sica Para as aulas externas foram utilizadas ferramentas de jardinagem tais como firmino rastelo vasoura de leque pazinha tesourinha sacho caixa de ovos sementeira entre outras RESTEC MN DISTA EEETO Os encontros em
16. cnica mais economicamente vi vel para a produ o deste g s trata se de uma perfura o horizontal seguida de um fraturamento hidr ulico que poder acarretar uma s rie de impactos ambientais negativos e por isso necessita de maiores estudos antes de ser implementada 2 A Ag ncia de Prote o Ambiental americana EPA ainda est desenvolvendo modelos matem ticos que buscam possibilitar o controle da gera o das fraturas nos reservat rios de g s de folhelho para que estes n o afetem as guas subterr neas 3 Assim este estudo objetivou contribuir com conhecimentos relativos aos impactos da explora o do g s de folhelho e identificar os principais perigos acerca do seu principal m todo de explora o Metodologia A primeira etapa deste trabalho foi concebida atrav s de pesquisa bibliogr fica embasada a partir de material publicado por fontes id neas constitu do de livros teses artigos peri dicos e sites A partir das informa es provenientes do estudo bibliogr fico realizado anteriormente aplicou se a t cnica estruturada conhecida como an lise preliminar de perigo APP que visa identificar os perigos potenciais de um empreendimento de maneira qualitativa sobre o sistema de fraturamento hidr ulico e com enfoque nos danos ambientais Resultados e Discuss o Ao analisar a atividade de explora o o principal perigo que se apresenta est relacionado ao crescimento inst vel das fraturas provocadas n
17. como para a tomada de decis es que envolvam projetos com grande impacto ambiental 1 Os m todos diretos de valora o estimam o valor econ mico do recurso ambiental a partir da pr pria disposi o a pagar da popula o para bens e servi os ambientais Esses m todos partem do pressuposto que a varia o da quantidade ou da qualidade do recurso ambiental afetar os padr es de bem estar das pessoas Com a varia o de bem estar pode se estimar a disposi o a pagar das pessoas para evitar ou a disposi o a receber para aceitar as altera es do ambiente 2 A valora o contingente um m todo tradicional para estimar o valor de bens p blicos para os quais n o existe mercado por meio da cria o de mercados hipot ticos atrav s de pesquisa de campo sendo sua utiliza o bastante consolidada na valora o econ mica de bens ambientais e de ecossistemas 3 Neste contexto o presente trabalho objetivou fornecer os fundamentos te rico conceituais para compreens o da atua o do M todo de Valora o Contingente MVC Metodologia Este trabalho resultou de uma pesquisa explorat ria sobre a tem tica da valora o ambiental inserida no contexto dos Pagamentos por Servi os Ambientais realizada por meio da an lise de artigos cient ficos nacionais e internacionais e documentos institucionais SS Ledo MM DISTATEGETO O M todo de Valora o Contingente MVC procura mensurar monetariamente o impacto no n
18. da contamina o de recursos naturais bem como dos impactos ambientais resultando na promo o do desenvolvimento sustent vel Diante dessa problem tica o Estado por meio da Pol tica Nacional sobre embalagens de agrot xicos tem como papel neutralizar e reprimir as a es dos atores envolvidos por meio das regulamenta es como Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 a Lei n 9 974 2000 que visa um controle mais eficiente das embalagens e al m disso estabelece compet ncias e responsabilidades compartilhadas a todos os atores envolvidos no ciclo de vida da embalagem Entre os atores sociais envolvidos est o o fabricante de agrot xicos o propriet rio da fazenda e os funcion rios que realizam o manejo das embalagens de agrot xicos utilizados na produ o agr cola Conclus es Os resultados mostram a necessidade de maior fiscaliza o dos rg os competentes para que seja implantada a log stica reversa pois apesar do sistema log stico reverso conseguir recolher a cada ano um volume maior de embalagens vazias de agrot xico ainda est muito longe das quantidades vendidas Isso se deve a defici ncia de recursos para fiscaliza o e a falta de conscientiza o Por m a conscientiza o ainda a principal arma utilizada pelo rg o fiscalizador a qual dever resultar em mudan as visando possibilitar o desenvolvimento da sistematiza o dos fluxos de res duos e seu aproveitamento dentro e fora da
19. fica alinhada com uma pesquisa social e demogr fica que visou tra ar a identidade cultural das vastas terras brasileiras foi o ponto de partida para a constru o deste artigo Utilizamos tanto a observa o textual quanto iconogr fica pois encontramos vasto material fotogr fico que nos possibilitou a reconstru o de um quadro que caracterizou com detalhes importantes toda a influ ncia da expans o da malha ferrovi ria dinamizando o crescimento econ mico e consequentemente a urbaniza o e ocupa o territorial do pa s RESTEC MM DI STATEEETO A implanta o da malha ferrovi ria possibilitou a expans o e urbaniza o dos espa os brasileiros assim como o escoamento da produ o agr cola naquela poca concentrada na cafeicultura o que tamb m possibilitou o crescimento demogr fico relacionado a migra o e a funda o de vilas pelos caminhos de ferro nascentes Observamos daqui a dissemina o da cultura dos povos migrantes miscigenando saberes artes e costumes que traduziram se nas m ltiplas identidades f sicas e culturais do povo brasileiro Identidades estas n o s f sicas quanto de linguagens cultura e h bitos sociais Conclus es Vemos dentro da imensid o de nosso territ rio um povo que n o nico em aspectos e sociedade mas que com suas ra zes m ltiplas e diversas construiu uma exist ncia forjada Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 nas dificuldades ambientais e geogr
20. habilidades atitudes e compet ncias voltadas para a conserva o do meio ambiente 1 Nas ltimas tr s d cadas pol ticas p blicas foram institu das com o intuito de fomentar a educa o ambiental A partir da promulga o da Lei N 6 938 de 31 08 1981 que determina a Pol tica Nacional do Meio Ambiente destacam se ainda a Constitui o Federal de 1988 a Lei N 9 795 de 27 4 1999 que institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental e a Resolu o MEC CNE N 2 de 15 06 2012 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o Ambiental em todos os n veis de ensino 2 fornecendo par metros para subsidiar as unidades escolares na articula o destas pol ticas com o projeto pol tico pedag gico da escola Neste contexto a escola se reafirma com fun o social diversificada desenvolvendo propostas s cio ambientais que quando trabalhadas interdisciplinarmente conduzir para uma educa o eficiente e reflexiva ao ponto de atingir os contextos atrav s de seus muros Para tanto foi objetivo deste trabalho realizar um levantamento sobre Organiza es e ou Institui es localizados no munic pio de Vassouras e no entorno que oferecem pr ticas sobre Educa o Ambiental para o ensino formal Metodologia Com a finalidade de atingir os objetivos propostos desenvolveu se coleta dos dados junto s Organiza es e ou Institui es que promovem a es de educa o ambiental de modo
21. inunda o dessas bacias hidrogr ficas os seguintes par metros Ordem Hier rquica dos Canais Area da Bacia de Drenagem Per metro da Bacia de Drenagem Comprimento Total do Canal Principal Densidade de Drenagem Coeficiente de Manuten o ndice de Circularidade Padr o de Drenagem e Declividade M dia SS Ledo MM DINTATEGETO O padr o de drenagem das Bacias Hidrogr ficas do C rrego Teixeiras e Ribeir o Yung foram definidos de forma gen rica como dendr tico isto decorrem de fen menos tect nicos geralmente desenvolvidos sobre estruturas sedimentares horizontais A hierarquia fluvial fornecida pelo m todo de STRAHLER 1952 foi de quarta ordem para as bacias hidrogr ficas do C rrego Teixeiras e Ribeir o Yung Quanto a densidade de drenagem obteve se uma Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 uniformidade em termos de resultados para as duas bacias em m dia a densidade de drenagem das bacias foi de 2 25 km km2 Os valores dos coeficientes de manuten o foram de aproximadamente 0 44 Os ndices de circularidade caracterizaram as formas das Bacias Hidrogr ficas do C rrego Teixeiras e Yung respectivamente como circular e alongada Em rela o a bifurca o os valores encontrados variaram de 3 a 5 traduzindo assim uma varia o pequena entre as duas bacias hidrogr ficas A declividade m dia dessas bacias estabeleceu se em 22 apresentando relevo ondulado e forte onludado para as bacias do C rrego Teix
22. lise da fragmenta o da vegeta o considerando os pol gonos naturais e antr picos Metodologia Para a constru o deste trabalho foi utilizado o Software Arc Gis 10 para o processamento dos dados Foram utilizados o mapa de uso e ocupa o das terras para an lise da paisagem o Modelo Digital de Terreno MDT para a caracteriza o da rea dados do SIG Bahia temas de geologia geomorfologia solos rodovias hidrografia isoietas bacias hidrogr ficas e barragens que compuseram o banco de dados e subsidiaram a caracteriza o da rea As medidas da estrutura da paisagem foram calculadas pelo aplicativo Patch Analyst 5 1 adotando assim uma vis o de conjunto das m tricas em diferentes escalas seja mancha classe ou paisagem Os resultados obtidos a partir da utiliza o desse software est o relacionados aos aspectos de m tricas de rea borda e forma Resultados e Discuss o A demonstra o das m tricas da paisagem s o ndices relevantes para avaliar o grau de conserva o degrada o da vegeta o Caatinga e assim pode ser mais coerente como indicador de desertifica o As m tricas de Area revelaram que a Caatinga arboreo arbustiva que tem maior rea As m tricas de borda analisaram o per metro de cada mancha indicando o menor efeito de borda nos fragmentos grandes As m tricas de forma mediram complexidade em Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 rela o ao c rculo revelando que no p
23. m de preserva o ambiental houve um questionamento social e pol tico dos cidad os acerca do corte dos centen rios eucaliptos e da atua o dos rg os municipais na gest o ambiental visto que isto afeta tamb m a qualidade de vida dos moradores A conscientiza o e mobiliza o social atrav s de diferentes m dias al m de encontros locais com abra os s rvores impedindo assim que os funcion rios da empresa respons vel pudessem colocar em a o a derrubada p s em evid ncia in meros debates sobre a degrada o ambiental e os preju zos causados pelo homem Verificou se analisando os depoimentos e questionamentos dos moradores acerca dos laudos al m dos dados divulgados de forma impressa e online que embora haja obedi ncia aos Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 preceitos legais o posicionamento mais t cnico e abrangente n o envolveu respostas adequadas s press es sociais restando lacunas a serem preenchidas A popula o compreende que as rvores da Pra a Get lio Vargas devem ser consideradas um patrim nio social e ambiental Assim podemos afirmar que no entender dos cidad os a avalia o dos projetos e das estrat gias de crescimento devem abordar tamb m os custos de deprecia o ecol gica local 3 Os ecologistas quando prop em estrat gias de desenvolvimento que envolvam a Ecologia priorizam projetos que se adaptem harmoniosamente com a natureza e seus ecossistemas Para tan
24. morfoclim tica da rea de estudo Sendo assim os dados clim ticos gerados a partir desses estudos v m ganhando cada vez mais relev ncia no contexto da gest o ambiental por permitir identificar os poss veis impactos gerados ao meio ambiente O presente trabalho tem por objetivo analisar a influ ncia da din mica clim tica no munic pio de Cura relacionado as atividades agr colas uma vez que o clima um dos principais fatores que determina a produ o no munic pio Metodologia O munic pio de Cura est localizado no estado da Bahia regi o nordeste do Brasil que tem como clima o tropical semi rido com temperaturas elevadas e chuvas concentradas Os totais pluviom tricos anuais s o 428 mm de ocorr ncia torrencial com grande compet ncia para a remo o dos horizontes superficiais do solo Para o desenvolvimento do presente trabalho foi realizado uma coleta de dados secund rios da esta o climatol gica de Cabaceiras que fica localizado no pr prio munic pio estes dados foram obtidos no site da Ag ncia Nacional de Aguas ANA correspondente M dia Pluviom trica Intensidade Pluviom trica Vulnerabilidade e o Grau de Vulnerabilidade anual correspondente a um per odo de 30 anos do munic pio de Cura BA Num segundo momento construiu se uma tabela de vari veis as mesma citadas anteriormente Ap s essa etapa foram confeccionados gr ficos sobre a m dia pluviom trica intensidade pluviom trica
25. ncia s margens do Rio Jaguaribe na divisa dos bairros de Miramar e Cabo Branco na cidade de Jo o Pessoa PB O trecho est inclu do em uma Zona Especial de Preserva o Natural ZEPN que possui algumas edifica es irregulares erguidas s margens do rio afetando o cotidiano desses moradores que sofrem nos per odos chuvosos com rigorosos alagamentos Nessa perspectiva com ajuda de softwares foi realizado um estudo da rea para identificar as reas de maior susceptibilidade a alagamentos na regi o Metodologia Para a realiza o do presente estudo foi necess rio a utiliza o de dois SIG S Sistemas de Informa es Geogr ficas o QGIS e SPRING no qual foi feito o georreferenciamento das imagens e a cria o do mapa de riscos de alagamentos assim como tamb m foi preciso fazer a elabora o de planilha e gr ficos no MS Excel e visitas ao local da rea afetada para a obten o de imagens fotogr ficas in loco e de sat lite do local atrav s do Google Earth e pesquisas sobre a ocorr ncia de chuvas na regi o dos per odos compreendidos entre 1997 e 2018 Ao analisar a rea de estudo foi observado suas caracter sticas iniciais percebendo assim que a regi o caracteriza se pelo solo superficial e predominantemente granular sendo constitu do de areias e siltes geralmente fofos Neste local espec fico por se localizar em uma margem de rio pode se considerar que trata se possivelmente dois tipo
26. ncia de infraestrutura b sica no entorno como car ncia no atendimento escolar de sa de transporte urbano dentre outros o que demonstra a confus o que fazem entre as esferas de compet ncia Esta quest o de infraestrutura o que mais compromete a boa rela o entre comunidade e Unidade criando nos moradores um sentimento duplo Esse sentimento ocorre devido ao n o entendimento frente s compet ncias de gest o Muitos n o sabem o que cabe a cada rg o cobrando da Unidade o que de compet ncia gest o municipal apontando em suas falas exemplos como uma rvore mais importante do que a gente Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 A pesquisa identificou que as comunidades t m uma boa rela o com a Unidade acreditam ser positiva a sua exist ncia para a qualidade de vida deles e a maioria n o pretende sair de onde moram tendo como expectativa melhorias em termos de infraestrutura Contudo diante dos problemas apontados sentem se preteridos interferindo na atitude com o lugar Os moradores de uma maneira geral embora percebam a import ncia da Unidade n o sabem o que significa Ou seja o estudo sobre a PA dos moradores comerciantes e visitantes de uma UC ou de seu entorno pode auxiliar a elucidar algumas quest es melhorando a rela o entre Gest o da Area Protegida e a comunidade Conclus es Atrav s dos estudos da PA poss vel ao gestor de uma Unidade tra ar meios de envolvim
27. no caso do Api rio Santa B rbara n o houveram incidentes Em mbito nacional segundo a reportagem feita pelo Globo Rural no Brasil a densidade de abelhas ainda n o vem diminuindo pois elas s o de uma esp cie diferente das presentes em outros pa ses a Apis Mellifera vulgarmente conhecida como abelha africana Refer ncias Bibliogr ficas 1 D AVILA M rcia Marchine Luis Carlos Poliniza o realizada por abelhas em culturas de import ncia econ mica no Brasil B Ind str anim Piracicaba v 62 n 1 p 1 Junho 2005 2 SANTOS Juliana As abelhas est o desaparecendo E isso preocupante Dispon vel em lt http veja abril com br noticia ciencia as abelhas estao desaparecendo e por que devemos nos preocupar gt Acesso em 07 de Fevereiro de 2015 3 PEREIRA F bia de Mello LOPES Maria Teresa do R go CAMARGO Ricardo Costa Rodrigues VILELA S rgio Lu s de Oliveira Doen as e Inimigos Naturais das Abelhas Dispon vel em lt http sistemasdeproducao cnptia embrapa br FontesHTML Mel SPM el doencas htm gt Acesso em 07 de Fevereiro de 2015 4 CALIXTO Bruno MANSUR Alexandre Por que as abelhas est o morrendo Dispon vel em lt http colunas revistaepoca globo com planeta 2013 05 04 por que as abelhas estao morrendo gt Acesso em 04 de Mar o de 2015 5 LIMA Pedro Abelhas com microchip Dispon vel em lt http revistagloborural globo com GloboRural 0 6993 EEC1707 683 5809 00 html gt Ace
28. o Dist ncia j que atualmente representa a forma pedag gica utilizada por institui es federais e particullares para implementa o destas forma es na rea ambiental Esta modalidade recente por m tornando os profissionais com esta forma o raros e poucos para a demanda de mercado A revis o bibliogr fica possibilitou nos perceber o quanto ainda se apresenta necess rio o desenvolvimento desta atua o t cnica para melhor atua o na rea SS pe Do MM DISTA ESET Observamos in meros problemas de falta de infraestrutura de servi s p blicos e desemprego o que acaba acarretando desequil brios na qualidade e diversidade ambiental al m dos impactos decorrentes destes problemas que interferem na sa de da popula o Na atualidade observamos impactos s cioecol gicos que o modo de produ o capitalista trouxe com a evolu o tecnol gica hoje presente Diante de todos estes agravos a quest o ambiental e tudo que ela abarca em termos de problematiza o vemor a import ncia destas mesmas quest es na agenda publica A globaliza o trouxe a necessidade de existirem reflex es multidisciplinares que acentuem e aprofundem as quest es relativas pol tica s cioambiental Tais reflex es dependem das interrela es entre todos os sujeitos sociais envolvidos posto que n o h possibilidade de implementar mudan as e desenvolvimento de conceitos relativos pol ticas s cioambientais sem exist
29. o em Bioci ncias do Instituto de Bioqu mica M dica Centro de Ci ncias da Sa de Universidade Federal do Rio de Janeiro 156f 2009 3 Silva H C O Que Divulga o Cient fica Ci ncia amp Ensino 1 1 p 53 59 2006 4 Yoshida W B A reda o cient fica Jornal Vascular Brasileiro 5 4 p 245 246 2006 23 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI ELABORA O DE HORTA 610 0 INSTRUMENTO DE EDUCA AO AMBIENTAL Ang lica de Oliveira SOARES Fabiola de Sampaio Rodrigues Grazinoli GARRIDO Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro sagiangelisQbol com br Introdu o A educa o ambiental deve ser vista como um processo de permanente aprendizagem que valoriza as diversas formas de conhecimento e forma cidad os com consci ncia local e planet ria 1 sendo que o aprendizado sobre ou acerca do ambiente compreende a es ou atividades educativas que t m como objetivo proporcionar informa es e forma o sobre o meio ambiente e rela es que se d o nele 2 O Projeto SOS Bombeiros no Resgate a cidadania desenvolvido pelo Instituto Mensageiro em parceria com o Corpo de Bombeiros e Policia Militar do Munic pio de S o Paulo Atuando na capital desde 2000 o projeto atende 360 crian
30. o ambiental de reas com significativa concentra o de biodiversidade Esses Programas atuam repassando recursos financeiros para os sujeitos sociais respons veis pela conserva o ambiental Com a institui o desses Programas a governan a ambiental no Amazonas se reconfigurou por meio da intensifica o da participa o social nos projetos conservacionistas o que facilitou a inser o de outras institui es na busca pela sustentabilidade ecossist mica Desta forma os Programas de PSA tem potencial de efetividade devido ao seu car ter end geno pois insere profundamente os sujeitos sociais residentes em reas conservadas no planejamento e na execu o das pol ticas ambientais reduzindo conflitos alterando e horizontalizando a governan a ambiental no Amazonas Conclus es Os resultados corroboram a hip tese de que os Programas de PSA s atingir o as finalidades que foram propostas se houver uma transforma o na racionalidade ambiental moderna alinhada aceita o e envolvimento desses Programas pelos povos envolvidos s assim essa pol tica encontrar signific ncia no combate aos problemas ambientais Agradecimentos Ao Programa de P s Gradua o em Ci ncias do Ambiente e Sustentabilidade na Amaz nia PPGCASA e Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior CAPES pelo apoio e financiamento pesquisa Refer ncias Bibliogr ficas 1 Laurence W F Cochrane M A Ber
31. o de K ppen pluviosidade m dia anual entre 1 660 e 1 871 mm e per odo de chuvas entre mar o e agosto Possui forma es geomorfol gicas com Baixos Planaltos Encostas e Plan cies Fluviais e vegeta o com caracter sticas de forma o rochosas capoeira de mata vest gios de Mata Atl ntica e herb cea IBGE 2012 A rea de estudo est localizada em uma encosta s margens da rodovia BR 230 km 19 em Jo o Pessoa PB uma rea de risco de deslizamento segundo a Defesa Civil A coleta de dados secund rios foi realizada Ag ncia Executiva de Gest o de Agua do Estado da Para ba AESA Foram realizadas visitas de campo e para a elabora o do Mapa de Risco foi utilizado o software Qgis 2 98 e o Google Earth Resultados e Discuss o Os deslizamentos ocorridos no per odo de chuvas longas e intensas bloqueiam um dos lados da BR 230 e causam desmoronamento das casas existentes em cima da barreira A Defesa Civil Municipal frequentemente trabalha para evitar maiores agraves nessa poca colocando lonas na encosta nos trechos de maiores riscos de deslizamento As lonas s o trocadas a cada 15 dias devido ao desgaste do material ocasionado pela mudan a de temperatura na cidade Acima dessa encosta foram constru das habita es com material prec rio e sem planejamento urbano Trata se de uma rea invadida por pessoas de classe social baixa que n o preservam a pouca cobertura vegetal existente na encosta aumentando o risco d
32. o de Mestrado no Programa de P s Gradua o em Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis SC 2007 149
33. o desenfreada Diante da constata o bibliogr fica e das observa es realizadas em campo foi poss vel gerar um relat rio a fim de definir os principais problemas que se encontram em tal rea e assim pensar poss veis solu es Resultados e Discuss o Na rea do bairro percebe se o aumento nas ltimas d cadas de alagamentos polui o sonora e h drica e mais recentemente problemas com abastecimento p blico da cidade A bacia do S o Pedro sendo respons vel pelo abastecimento de 8 da popula o urbana em Juiz de Fora devido a o antr pica sofre com os efeitos do escoamento de esgoto no c rrego seguido tamb m de dep sito de lixo por parte dos moradores que moram a margem do canal Devido as constru es temos tamb m aumento da impermeabilidade do solo o que tem contribu do para um aumento de inunda o da rea tamb m pode acrescentar como importante fator para as inunda es as obras realizadas no canal do c rrego e o ac mulo de lixo nas bocas de lobo Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Conclus es Se nota que a falta de planejamento e o crescimento desenfreado tem contribu do para a perca da qualidade vida no bairro gerando mudan as muito bruscas de infraestrutura que geram significativos impactos ambientais e geram enormes preju zos a popula o como enchentes falta de abastecimento h drico entre outros Agradecimentos Aos professores da UFJF que contribu ram com
34. o e economia Realizou se estudo em campo para identificar alguns fatores de press o e as implica es ambientais da atividade tur stica Nessa fase preencheu se planilhas com informa es paisag sticas as quais fundamentar o a elabora o do mapa de uso e cobertura da terra e a discuss o sobre a gest o ambiental Entre os resultados preliminares da pesquisa identificou se que grande parte da supress o da cobertura vegetal nas margens do rio len is decorreu das atividades garimpeiras no s culo XVII a XX A partir da proibi o do garimpo na regi o da Chapada Diamantina houve crescimento de uma vegeta o secund ria a qual corresponde mata ciliar encontradas em muitos rios que correm na regi o Em 1973 a cidade de Len is foi tombada pelo Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional IPHAN como patrim nio nacional e em 1962 iniciou as pol ticas para promover o turismo ecol gico no munic pio A partir da decorreu em uma efervesc ncia dessa atividade a configura o de muitas trilhas condutoras aos atrativos tur sticos e de novos fatores de press o ambiental Nesse estudo j identificou Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 alguns impactos sobre a vegeta o pr xima s trilhas devido amplia o dos caminhos em raz o do pisoteio cont nuo dos turistas Em alguns trajetos para os atrativos tur sticos existem placas sensibilizadoras de pr ticas sustent veis No entanto s o incip
35. o sudeste do Brasil modulado por processos din micos da atmosfera e do oceano que atuam direta e indiretamente no regime sazonal de precipita o em destaque o posicionamento do Anticiclone Subtropical do Atl ntico Sul a Temperatura Superficial do Mar a passagem de frentes frias e o fen meno da Zona de Converg ncia do Atl ntico Sul ZCAS 1 A ocorr ncia da ZCAS est ligada a um padr o de aquecimento t pico do ver o austral que d origem a um sistema conhecido como Mon o da Am rica do Sul 2 sendo este um dos principais mecanismos para a ocorr ncia de precipita o n o somente no Sudeste mas tamb m nas regi es Centro Oeste e centro sul das regi es Norte e Nordeste brasileiras Portanto sua configura o determinante para o abastecimento dos reservat rios destas regi es tanto para o consumo humano como para a gera o de energia hidroel trica Eventos extremos associados ZCAS entre 2010 e 2011 por exemplo foram respons veis por significativos danos sociais e materiais no estado do Rio de Janeiro enquanto a crise h drica que afeta os estados do Sudeste desde meados de 2014 est relacionada sua n o configura o Desta forma faz se necess ria uma melhor compreens o sobre os modos de variabilidade da ZCAS possibilitada atrav s da identifica o da sua assinatura em vari veis oce nicas e atmosf ricas Metodologia Para este estudo foram definidas cinco reas de interesse con
36. pesquisa realizada que existem grandes dificuldades e desafios no Ensino Fundamental quanto a Educa o Ambiental e se faz necess ria articula o de a es educativas condi es adequadas e capacita es aos educadores para que possam trabalhar temas e atividades de educa o ambiental de maneira que possibilite a conscientiza o dos alunos e desenvolva a criticidade dos mesmos gerando novos conceitos e valores sobre a natureza contribuindo para a preserva o do meio ambiente Aos professores do Departamento de Geoci ncias da Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF Refer ncias Bibliogr ficas 1 BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Lei n 9 795 1999 Disp e sobre a educa o ambiental institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental e d outras provid ncias Dispon vel em lt http Awww mma gov br port conama legiabre cfm codlegi 321 gt Acesso em 22 nov 2014 2 LIMA Waldyr Aprendizagem e classifica o social um desafio aos conceitos F rum Cr tico da Educa o Revista do ISEP Programa de Mestrado em Ci ncias Pedag gicas v 3 n 1 out 2004 Dispon vel em lt http www isep com br FORUMS pdf gt Acesso em 22 nov 2014 136 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI POLUI O DO RIO PARAIBUNA NA CIDADE DE JUIZ DE FORA Vanderson Guimar es FIOCHI J ssika Oliveira PIRES Let cia de Azevedo TEIXEIRA Discentes do Curso de Geografia Univer
37. proporcionam reordena es espaciais e acabam acarretando altera es ambientais A rodovia BR 050 MG constitui se em importante eixo vi rio interestadual proporcionando a integra o de Bras lia com o Triangulo Mineiro e viabilizando um corredor vi rio at S o Paulo Atendendo a Legisla o Ambiental brasileira e s condicionantes do rg o licenciador o empreendedor DNIT empenhou se em colocar uma equipe t cnica para realizar o Monitoramento da Qualidade da Agua nos corpos h dricos que interceptam a rodovia O monitoramento foi realizado no trecho compreendido entre a Divisa MG GO e a cidade de Uberl ndia perfazendo a dist ncia de 58 9 km As referidas a es de monitoramento s o relevantes pois qualquer interven o realizada nos sistemas hidrol gicos altera o equil brio din mico natural dos rios Ressalta se que estas interfer ncias raramente s o sentidas somente em locais pontuais 1 As a es de Monitoramento da Qualidade da Agua justificam se no sentido de mitigar os poss veis impactos das a es de obras nos principais corpos h dricos que est o na rea de influ ncia do empreendimento O objetivo das atividades aqui apresentadas foram o de efetuar o acompanhamento das poss veis modifica es ambientais que pudessem ocorrer nos principais recursos h dricos interceptados pelas obras do empreendimento permitindo a implanta o de medidas que assegurem a manuten o de sua qualidade e quantidade e s
38. s Metodologia Foram realizadas revis es bibliogr ficas e an lises documentais cujo foco principal foi revitaliza o dos jardins hist ricos da ch cara do Museu Casa da Hera em Vassouras RJ a partir de novos mecanismos e instrumentos de uma nova pol tica A prote o efetiva de um jardim hist rico deve incluir medidas legais e administrativas que abrangem desde a defini o da situa o fundi ria at a es de prote o f sica como o cerceamento integral das reas naturais medidas de seguran a e servi o de Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 vigil ncia 2 Um jardim corretamente conservado visto por sucessivas gera es as quais percebem de forma diferente da sua anterior e da sua sucessora no entanto no monumento vivo as marcas do tempo est o relacionadas ao ciclo natural de vida e morte da natureza fator que se altera constantemente 4 No caso dos patrim nios hist ricos pode se dizer que esse processo de selecionar guardar conservar e transmitir se caracteriza por uma dimens o mais ampla necessariamente coletiva que integra o modo como os grupos sociais organizam sua mem ria 5 O patrim nio cultural pode ser preservado mediante um conjunto de a es que garantam a sua perman ncia com os seus diversos valores e significados art sticos paisag sticos cient ficos hist ricos e ou simb licos na vida de uma comunidade de um determinado lugar 6 Neste sentindo ressalta se
39. trazendo uma maior estabilidade econ mica e melhorias na qualidade de vida Todavia para que os agricultores tomem conhecimento dos benef cios trazidos pela RDC preciso ainda despertar a sensibiliza o desse p blico atrav s da realiza o de oficinas para discutir as diretrizes um ponto essencial para atingir o objetivo de beneficiar o pequenos agricultores Ao Programa PROEXT MEC 2014 Refer ncias Bibliogr ficas BADARO Andr a C tia Leal AZEREDO Raquel Monteiro Cordeiro de ALMEIDA Martha Elisa Ferreira de Vigil ncia sanit ria de alimentos uma revis o In NUTRIR GERAIS Revista Digital de Nutri o Ipatinga Unileste MG v 1 n 1 ago dez 2007 Dispon vel em lt http www unilestemg br nutrirgerais downloads artigos vigilancia s anitaria pdf gt Acesso em 06 out 2014 CARVALHO PINTO VIEIRA Adriana A percep o do consumidor diante dos riscos alimentares A import ncia da seguran a dos alimentos In Ambito Jur dico Rio Grande XII n 68 set 2009 Dispon vel em lt http www ambito juridico com br site index php n link revista artigos leitura amp artigo i d 6587 gt Acesso em 05 out 2014 FUKS Mario Arenas p blicas e defini o dos problemas sociais In ____ Conflitos ambientais no Rio de Janeiro Rio de Janeiro UFRJ 2001 20 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Distribui o da fam lia Passifloraceae Juss no Parque Estadual da
40. uma leguminosa arb rea nativa do continente americano Sua distribui o natural abrange diversos pa ses inclusive o Brasil 2 O mesmo foi comumente observado na trilha da Gruta da Santa na Ilha da Marambaia RJ principalmente quanto a indiv duos jovens Esse estudo objetivou analisar a estrutura populacional de Inga edulis Mart na trilha da Gruta da Santa na Ilha da Marambaia RJ assim como verificar a influ ncia do efeito de borda da trilha sob a esp cie Metodologia Os indiv duos de edulis foram analisados em dois transectos de 20 metros de comprimento por dois metros de largura com a dist ncia de 10 metros entre eles Um transecto foi demarcado no interior da trilha outro na borda Utilizou se um paqu metro para medir o DAC di metro altura do colo de todos os indiv duos de edulis Tamb m foi obtida a altura de todos os indiv duos Os resultados foram comparados atrav s de gr ficos com as m dias de altura e do DAC das esp cies encontradas al m de tabelas para avaliar a estrutura populacional e a abund ncia de esp cimes ocorrentes em ambas as partes analisadas Resultados e Discuss o No levantamento realizado foram registrados 13 indiv duos de 1 edulis na borda da trilha e 23 indiv duos no interior da trilha A m dia da altura 32 9 e 21 8 cm e a m dia do DAC 1 2 e 0 9 cm dos indiv duos de edulis encontrados no interior da trilha foi maior que na borda da trilha da Gruta Santa
41. 01 2015 s 14h50 Site www cprm gov br acessado em 10 01 2015 s 11h30 91 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A PSICOLOGIA AMBIENTAL COMO BASE PARA AS RELA ES INTERPESSOAIS DE UMA POPULA O Maria Leila Pereira Marcelo Silva Marcos Valen a Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco IFPE Recife 2Docente do Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco Recife leilasaltOgmail com Introdu o O relacionamento rec proco entre comportamento individual e meio ambiente f sico seja este natural ou constru do sintetiza as Intera es a que chamamos Psicologia Ambiental As reas de estudo que se interrelacionam neste contexto s o in meras e caracterizam uma s rie de v nculos e intera es que demonstram a import ncia do tema e o reflexo deste na vida dos indiv duos em coletividade e em sua dimens o individual Homem e meio se conectam em rela es variadas demonstrando estas os valores sociais culturais psicol gicos de um agrupamento ou de um indiv duo face aos fatos que interrelacionam sua vida e a import ncia que o meio reveste nesta caracterizando assim seu n vel de interfer ncia neste contexto natural transformando o adaptando o s suas necessidades ou caracterizando o de acordo com suas percep es de vida e espa o natural Metodologia Atrav s de revis o b
42. 08 de Maio de 2015 proporcionam bem estar aos habitantes e salvaguardam a natureza 1 A rea analisada possui 2 18Km com um total de 2027mil rvores de portes variados sendo 1258mil nas proximidades das ruas na cor verde clara inseridas nos lotes ou nas cal adas Na carta de cobertura vegetal Figura 01 percebe se maior arboriza o nas reas que ainda n o sofreram com a verticaliza o e onde h pra a ou terrenos vazios Figura 01 Carta de eke pura vegetal k AV 28 DE MAR O N date ne DEAN LLL AeA i Wa 0 100 200 300 r PEAS A EN ss E Es A JAV JOSE ALVES DE AZEVEDO I CEA A P aN D LET ATS IRON ne Fw TE a Grass DE ara AS RA q 2 gt v de f ATS gt dy 14 7 A TASA F su VE d f LPAR A A AV 28 DE MAR O yo Ti E7 du n lt 47 Fonte Acervo pr prio 2015 Conclus es A arboriza o no espa o analisado insuficiente visto que a rea de cobertura vegetal corresponde a 0 19Km ou seja 8 72 corroborando o fato de que a urbaniza o sem planejamento ecol gico prejudica a salubridade ambiental da cidade e de seus habitantes Agradecimentos Aos caros colegas de classe do Mestrado Refer ncias Bibliogr ficas 1 Nucci J C Qualidade ambiental e adensamento urbano um estudo de ecologia e planejamento da paisagem aplicado ao distrito de Santa Cec lia MSP Curitiba O Autor 2008 150 p 2 Sirkis A Ecologia urbana e poder local Rio de Janeiro Tix 2010 264p
43. 12 787 de 11 de Janeiro de 2013 define como um dos princ pios da irriga o o uso e manejo sustent vel dos solos e dos recursos h dricos destinados irriga o 2 Diante do exposto o projeto do acionador de baixo custo para irriga o foi confeccionado e aplicado pelos estudantes do Curso T cnico em Agropecu ria do Centro Integrado Estadual de Ensino Rural CEIER no munic pio de Vila Pav o O acionador foi desenvolvido na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro pelo Ph Dr Leonardo Oliveira Medici A tecnologia em quest o composta por mat rias simples como c psula cer mica usada em filtros dom sticos tubo pl stico com cerca de um metro e meio de comprimento e pressostato de m quinas de lavar roupas dom sticas 3 O clima munic pio de Vila Pav o caracterizado por ver es quentes e chuvosos e invernos secos com esta o chuvosa bem definida entre os meses de novembro a janeiro O acionador uma ferramenta eficiente na racionaliza o da gua utilizada na agricultura uma vez que sistema irriga de acordo com as necessidades reais da planta 4 As etapas metodol gicas foram leitura de artigos cient ficos e disserta es estudo dos v deos no canal do youtube postados pelo professor Medici e confec o de um prot tipo do acionador com os estudantes O primeiro contato dos estagi rios com o acionador de baixo custo para irriga o foi em 19 de mar o de 2014 O Coordenador do Est gio apresentou aos
44. 17 51 informa es sobre eventos do parque 16 84 exposi o de objetos hist ricos 14 48 oficinas e palestras e 11 11 apoiam a ideia de ter um achados e perdidos Conclus es Conclui se que os frequentadores do PNM da Catacumba conhecem pouco as diversas informa es sobre o parque isto j era esperado pois objetos hist ricos por exemplo ficam expostos em uma rea coberta de pouco acesso para evitar a deteriora o ocasionado pelas chuvas e evitar poss veis furtos as informa es sobre fauna e flora poderiam ser expostas de forma interativa como fotos e animais conservados para exposi o A obten o de um lugar onde os visitantes possam vir terem informa es sobre o parque e se identificarem que s o os objetivos de um centro de visitante se faz necess rio para que a educa o n o formal aconte a de uma forma mais eficaz e possa assim ajudar a gest o a conservar n o s parque mas tamb m a natureza como um todo Agradecimentos Ao gestor do Parque Natural Municipal da Catacumba por permitir a pesquisa Refer ncias Bibliogr ficas 1 MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE Guia para montagem de centro de visitantes em Unidades de Conserva o Bras lia Minist rio do Meio Ambiente Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 1998 90 p 2 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Plano de Manejo Parque Natural Municipal da Catacumba Rio de Janeiro 2011 25p 3 BARROS M I
45. 2015 33 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI AN LISE DA CONDUTIVIDADE DO CANAL DE SAO FRANCISCO Caroline Lopes SANTOS Marcio CATALDE L via Maria da Costa SILVA Discente do Curso de Engenharia de Recursos H dricos e do Meio Ambiente Universidade Federal Fluminense 2Departamento de Engenharia Agr cola e do Meio Ambiente Instituto de Engenharia Universidade Federal Fluminense carolinelopesOid uff br Introdu o O Canal de S o Francisco integra a regi o hidrogr fica do Rio Guandu realizando a intera o deste com o mar atrav s da Ba a de Sepetiba 1 Este canal abastece diversas empresas situadas no distrito industrial de Santa Cruz Os limites da intrus o salina s o vari veis de acordo com o per odo hidrol gico e o m s lunar ou seja em pocas de chuvas e cheias os limites da cunha salina s o empurrados para jusante do estu rio devido ocorr ncia de uma maior vaz o fluvial e em pocas de estiagem avan am para montante do estu rio 2 Parte das empresas que capta gua do Canal S o Francisco vem relatando problemas associados a grandes picos de condutividade gerando paralisa o de sua capta o devido ao processo de tratamento de gua n o ser capaz de reduzir a salinidade Essas ocorr ncias tendem a se tornar ainda mais frequentes devido ao estabelecimento da Resolu o ANA n 700 de mar o de 2014 que estabeleceu a redu o da vaz o afluente Barragem
46. A DINES M M nimo impacto em reas naturais uma mudan a de atitude In SERRANO C Org A educa o pelas pedras ecoturismo e educa o ambiental S o Paulo Chronos 2000 p 47 84 4 MARUJO N N V A Internet como Novo Meio de Comunica o para os Destinos Tur sticos o caso da Ilha da Madeira Turismo em An lise v 19 n 1 mai 2008 p 25 42 40 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI PERFIL DOS VISITANTES DE TRILHA DO PARQUE DA CATACUMBA E SUAS PERCEP ES AMBIENTAIS Dayenne Dutton Doresti de ASSUMP O Victor Teixeira mendes NUNES Discente do Curso de Ci ncias Biol gicas Universidade Castelo Branco Rio de Janeiro dayenne duttonGOgmail com TET O ecoturismo uma modalidade do turismo dirigido a grupos que procura valorizar e conservar o meio ambiente a cultura e a est tica do local hoje em dia a maior parte das atividades de ecoturismo s o desenvolvido em trilhas 1 Quando a atividade de trilha caminhadas desenvolvida em Unidades de Conserva o ela pode gerar tanto efeitos positivos maior informa o sobre a biodiversidade amplia o da fiscaliza o apoiar a sustenta o econ mica da UC quanto efeitos negativos compacta o do solo excesso de lixo abertura de atalhos 1 O presente trabalho tem como objetivo tra ar o perfil dos usu rios da trilha da Catacumba e conhecer as suas percep es ambientais afim de colaborar com a gest o
47. A INDUSTRIALIZA O COMO PILAR DO DESENVOLVIMENTO ECON MICO NO INICIO DO SECULO XX Andrea Carla Souza Thiago F F Lopes Renata Carvalho Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco IFPE Recife 2Docente do Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco Recife deinhaportugalOhotmail com Lo igo to 8 et o Em seu livro Por que me Ufano do Meu Pa s o conde Afonso Celso em 1901 retratava um den perdido de clima inigual vel de riquezas incompar veis e a ser reconquistado pelo homem naquele in cio do s culo Com tamanha declara o patri tica e ao mesmo tempo vis o explorat ria e aventureira muitos se utilizaram dessas palavras e sentimentos buscando nas long nquas terras o pa s dos sonhos riqueza e abund ncia escondida Por m toda essa magnitude natural n o deixou de apresentar seus imensos problemas Doen as diversas dificuldades clim ticas a limitar e dificultar a agricultura al m de um povoamento mal distribu do permitia que n o acontecesse um desenvolvimento econ mico e urbano de maior relev ncia Tra amos aqui uma revis o hist rica de como a implanta o inicial da malha ferrovi ria dinamizou a urbaniza o e o povoamento das distantes reas territoriais brasileiras influenciando assim na identidade cultural do povo dos mais distantes pontos do pa s Metodologia Uma revis o bibliogr
48. AMAZONAS Mar lia Gabriela Gondim REZENDE Therezinha de Jesus Pinto FRAXE Jolemia Cristina Nascimento das CHAGAS Marinete da Silva VASQUES Jozane Lima SANTIAGO Mestranda no Programa de P s Gradua o em Ci ncias do Ambiente e Sustentabilidade na Amaz nia Universidade Federal do Amazonas Professora Associada Universidade Federal do Amazonas Doutoranda em Ci ncias do Ambiente e Sustentabilidade na Amaz nia Universidade Federal do Amazonas Doutora em Agronomia Tropical Universidade Federal do Amazonas mariliageoufamDgmail com Introdu o O desflorestamento no estado do Amazonas tem crescido anualmente devido a propaga o das pol ticas desenvolvimentistas que emergiram nos ltimos anos e que impulsionaram a abertura de estradas ao redor das reas florestadas 1 A abertura de rodovias representa na atualidade o principal vetor de desflorestamento no estado pois propicia o desenvolvimento de atividades econ micas distintas convertendo reas anteriormente vegetadas em reas destinadas cria o de gado e explora o predat ria de madeiras nobres 2 Nesse contexto o Estado do Amazonas come ou a buscar estratagemas que atenuassem os efeitos mal ficos do sistema econ mico vigente criando assim Programas de Pagamento por Servi os Ambientais PSA 3 Neste contexto o presente trabalho teve como objetivo analisar o surgimento dos Programas de PSA no Amazonas e seus reflexos na governan a
49. Bibliogr ficas 1 GHIRARDELLO N amp SPISSO B Patrim nio Hist rico como e por que preservar Colaboradores Gerson Gerado Mendes Faria et al Baur SP Canal 6 2008 2 VELTMAN I H J Brasilia Patrimonio da Humanidade 2004 Monografia Centro de Excel ncia em Turismo da Universidade de Bras lia UNB Bras lia 123p 2004 3 GOMES S T A import ncia da Preserva o do Patrim nio Cultural Os Museus e Escolas Revista Brasileira de Arqueometria ARC Nova Lima MG Vol 3 Edi o Especial Out 2011 Dispon vel http www restaurabr org Acessado em 03 04 2014 4 DUARTE C B Plano de gest o para o Campo Santana Disserta o de Mestrado Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ 2012 174p 5 DELPHIM F C M Manual de interven o em jardins hist ricos Bras lia Ed IPHAN 1999 69p 6 ANDRADE E Constru o e Desconstru o do Conceito de Jardim Hist rico Revista de Pesquisa em Arquitetura Urbanismo n 8 p 138 a 190 Fev 2008 147 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI RISCOS AMBIENTAIS UMA ANALISE DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ASSOCIADO A SAUDE OCUPACIONAL E AOS ACIDENTES DE TRABALHO Wilson da Silva ALVES Roberta Magalh es MARIANO Discente do Curso de Mestrado em Engenharia Ambiental da escola Polit cnica de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro Doutora em Ci nc
50. C amp GUERRA A J T orgs Reflex es Sobre a Geografia F sica no Brasil Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2010 3 Ed p 153 192 BURROUGH P A Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assessment Oxford Oxford University Press 1986 FERNANDES N F e AMARAL C P Movimentos de massa uma abordagem geol gico geomorfol gica In GUERRA A J T e CUNHA S B Ed Geomorfologia e meio ambiente Rio de Janeiro 1996 p 123 194 GUIDICINI G e NIEBLE C M Estabilidade de taludes naturais e de escava o 2 ed S o Paulo Edgard Bl cher 1984 HIGHLAND L M BOBROWSKY P The landslide handbook A guide to understanding landslides Reston Virginia U S Geological Survey Circular 1325 2008 129 p PACK R T TARBOTON D G GOODWIN C N The SINMAP Approach to Terrain Stability Mapping Paper Submitted to 8th Congress of the International Association of Engineering Geology Vancouver British Columbia Canada 21 25 September 1998 PACK R T TARBOTON D G GOODWIN C N PRASAD A SINMAP user s manual 2005 TRICART J Ecodin mica Rio de Janeiro SUPREN 1977 WOLLE C M An lise dos escorregamentos translacionais numa regi o da Serra do Mar no contexto de uma classifica o de mecanismos de instabiliza o de encosta 1988 Tese de Doutorado em Engenharia Escola Polit cnica Universidade de S o Paulo S o Paulo 1988 408p ZAIDAN R T Zoneamento de Susceptibil
51. Cerqueira e a Tereza Ara jo Refer ncias Bibliogr ficas 1 BURMEISTER H 1856 Systematische ebersicht der Thiere Brasiliens welche w hrend einer Reise durch die Provinzen von Rio de Janeiro und Minas Gera s gesammelt oder beobachtet wurden von Dr Hermann Burmeister Prof d Zoologie und Direct d Zool Mus der Universit t zu Halle Berlin Georg Reimer 2 PACHECO J F 1993 Expans es geogr ficas de aves do Rio de Janeiro In Ill Congresso Brasileiro de Ornitologia Pelotas Universidade Cat lica de Pelotas 3 PARKER T A STOTZ D F FITZPATRICK J W 1996 Ecological and distributional databases In Stotz D F Fitzpatrick J W Parker T A Moskovits D K eds Neotropical birds ecology and conservation Chicago University of Chicago Press 4 ALVES M A S PACHECO J F GONZAGA L A P CAVALCANTI R B RAPOSO M A YAMASHITA C MACIEL N C CASTANHEIRA M 2000 Aves In Bergallo H G Rocha C F D Alves M A S Sluys M Van Org A fauna amea ada de extin o do Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro EdUERJ 127 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI LEVANTAMENTO FOTOGRAFICO DA RIQUEZA DE LEPIDOPTEROS EM FRAGMENTO DE MATA EM RENERA O EM TR S RIOS Simone Aparecida dos Santos CARVALHO Carolina Martins KAMIY AMA Discente do Curso de Ci ncias Biol gicas Universidade Federal do Rio de Janeiro Cons rcio Cederj Tutora Presencia
52. Ci ncia e Tecnologia da Para ba e seu corpo docente Refer ncias Bibliogr ficas 1 WORLD HEALTH ORGANIZATION World Health Statistics 2011 dispon vel lt http www who int whosis whostat 201 1 en index html gt acesso em 10 02 2014 2 IBGE Instituto Brasileiro de geografia e estat stica Censo Demogr fico 2000 Ano 2000 3 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 2914 de 12 de dezembro de 2011 Disp es dos procedimentos de controle de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padr o de potabilidade publicada no D O U N239 se o 1 p39 42 14 dez 201 58 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI ESTUDO DE PERCEP O SOBRE IMPACTO AMBIENTAL NA REGIAO ESTUARINA DA BACIA DO RIO PARAIBA PB Glayson Jos O SILVA Ricardo Moura ARRUDA Thiago Roque S SOUZA LUCIANA TRAJANO DA SILVA ANT NIO C CERO DE SOUSA Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia da Para ba 2Professor do Curso de Gest o Ambiental Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia da Para ba Departamento de Meio Ambiente Campus Jo o Pessoa glayson joseWhotmail com Introdu o Os estu rios s o elos de liga o entre as guas da drenagem continental com os mares 1 s o locais onde a gua doce proveniente dos rios mistura se com a gua marinha dos oceanos e est o entre os ambientes naturais mais produtiv
53. D ANDREA Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia campus Jo o Pessoa 2Professor do Curso de Gest o Ambiental Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia da Para ba Unidade Acad mica campus Jo o Pessoa juvito francisco Dhotmail com Introdu o Nas ltimas d cadas Jo o Pessoa vivenciou um forte crescimento urbano discriminat rio e desordenado A urbaniza o causou impactos negativos ao meio ambiente e se tornou alvo de preocupa o devido maneira pela qual se estabeleceu com uma ocupa o n o planejada implicando em problemas de ordem social e ambiental Segundo a Instru o Normativa n 1 2012 1 do Minist rio da Integra o Nacional desastre o resultado de eventos adversos naturais ou provocados pelo homem sobre um cen rio vulner vel causando grave perturba o ao funcionamento de uma comunidade ou sociedade envolvendo extensivas perdas e danos humanos materiais econ micos ou ambientais que excede a sua capacidade de lidar com o problema usando meios pr prios Tendo em vista a import ncia do monitoramento de reas de risco em grandes aglomerados urbanos o objetivo deste trabalho foi realizar o mapeamento de riscos ambientais em uma encosta sujeita a deslizamento na rodovia BR 230 em Jo o Pessoa PB Metodologia O trabalho foi realizado em Jo o Pessoa PB que tem clima tropical quente mido As na classifica
54. DOMESTICO Albiane Carvalho DIAS Alexandre Lioi NASCENTES 1 Discente do Programa de P s Gradua o em Engenharia Agr cola e Ambiental Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2 Instituto de Tecnologia Departamento de Engenharia Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro albianedias Qhotmail com Introdu o O crescimento acelerado da popula o e o desenvolvimento de suas atividades tem contribu do de forma significativa para o aumento da gera o de res duos s lidos urbanos Dessa forma as t cnicas para tratamento e disposi o final adequada desses res duos tornam se essenciais sob o ponto de vista ambiental e social Dentre essas t cnicas no Brasil o emprego da disposi o final de res duos sob a forma de aterro sanit rio vem aumentando consideravelmente e tende a continuar crescendo devido recomenda es da lei 12 305 2010 1 que prev metas para elimina o e recupera o de lix es Nos aterros sanit rios o lixiviado gerado a partir da decomposi o dos res duos suas caracter sticas s o fortemente influenciadas pelo regime pluviom trico do local onde o aterro est instalado pela idade do aterro e pala forma de opera o De um modo geral o lixiviado possui elevadas concentra es de subst ncias org nicas recalcitrantes nitrog nio amoniacal al m de diversas subst ncias inorg nicas 2 Diante deste cen rio poss vel perceber que o gerenciamento inadequado do lixi
55. Duque de Caxias Centro de Jo o Pessoa em um local com risco de desabamento de fachadas situado no centro comercial e tur stico da cidade com grande fluxo de pedestres e de ve culos Foi realizada pesquisa bibliogr fica com informa es sobre o patrim nio hist rico de Jo o Pessoa Em seguida foi feito um reconhecimento in loco da rea estudada levantamento de dados hist ricos e de registros fotogr ficos marca o de pontos com GPS medi o da largura das fachadas de pr dios em risco de desabamento elabora o da ficha de avalia o de risco e por fim o tratamento dos dados e a elabora o de um mapa de risco da rea estudada 2 enfatizando o grau de risco fornecido por tais im veis popula o Resultados e Discuss o Ap s a capta o dos dados e a elabora o do mapa de riscos da rea em estudo verifica se a exist ncia de im veis com grande risco de desabamento de fachadas hist ricas oferecendo Risco Alto RA todos que transitam Figura 1 Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 RISCO DE DESABAMENTO LEGENDA Figura 1 Mapa de riscos de desabamento de fachadas na Av Duque de Caxias JP A import ncia de a es preventivas ocorr ncia de desastres na rea justificada pelo alto risco frente ao grande potencial de desabamento das fachadas hist ricas do local especialmente para as lojas comerciais restaurantes reas de lazer e pedestres Durante o levant
56. Estado do Rio de Janeiro campus Paracambi allanguilhermevacani hotmail com Introdu o O turismo de massa era apontado como o agressor da paisagem natural e cultural e a vida nas grandes metr poles Dessa forma incentivou se uma nova maneira de vivenciar e usufruir as paisagens rurais e naturais as florestas as regi es costeiras entre outros ecossistemas proporcionando a discuss o de uma nova forma de uso e frui o dos espa os pelos turistas o Ecoturismo O Ecoturismo tem como pressuposto contribuir para a conserva o dos ecossistemas e ao mesmo tempo estabelecer uma situa o de ganhos para todos os interessados O Brasil um dos pa ses com maior biodiversidade pela riqueza de seus biomas Amaz nia Mata Atl ntica Campos Sulinos Caatinga Cerrado Pantanal e Zona Costeira e Mar tima e seus diversos ecossistemas apresenta um cen rio rico para esse segmento 1 O potencial tur stico de Eng Paulo de Frontin deriva de suas belezas naturais que ocupam as regi es montanhosas de sublime beleza 2 O clima considerado um dos melhores do mundo com temperaturas amenas e chuvas suficientes ao longo de todo o ano H reservas de Mata Atl ntica onde poss vel visualizar animais silvestres em seu habitat natural al m de cachoeiras e lagos o que proporcionou a cidade a partir de 1995 atrav s de lei estadual o cognome de Cidade Verde 3 Esta atividade tem como intuito identificar em campo as
57. FERNANDES Jos Severino BENTO Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Pernambuco IFPE 2Departamento de Meio Ambiente Sa de e Seguran a DASS Instituto Federal de Pernambuco IFPE raqueloliveira26Qhotmail com Introdu o A cria o de reas protegidas ocorre quando h uma demanda da sociedade para prote o de reas de import ncia biol gica hist rica cultural ou de grande beleza c nica ou ainda para assegurar o uso sustent vel dos recursos naturais pelas popula es tradicionais 1 Por m nessas reas geralmente ocorrem disputas territoriais devido aos conflitos de interesses gerados por aspectos econ micos culturais e hist ricos decorrentes de sua ocupa o 2 O Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti PMAHC uma rea protegida estadual com 270 hectares O PMAHC est localizado no Cabo de Santo Agostinho PE foi criado em 1979 com o objetivo de preservar o sitio hist rico da Vila de Nazar e como medida mitigadora aos impactos ambientais do Projeto do Porto de Suape 3 O presente trabalho visa identificar conflitos socioambientais existentes de acordo com a percep o dos moradores Localiza o da Area de Estudo NEH ai r aN ru Hive Amando da tr Comer P Legenda o c Vila Figura 1 Localiza o da Vila de Nazar no interior do PMAHC Fonte Wikimapia 2013 4 Metodologia A pesquisa foi desenvolvida na V
58. Humano Rio 92 Agenda 21 Conven o das Na es Unidas de Combate Desertifica o CCD Confer ncia das Na es Unidas sobre Desenvolvimento Sustent vel RIO 20 Programa Regional de Combate Desertifica o na Am rica do Sul Ocorreu o estudo do Programa nacional de combate desertifica o e mitiga o dos efeitos da seca PAN Brasil e a rela o desse com as conven es internacionais e literatura cient fica Ap s houve a avalia o dos PAE dos estados de Alagoas Minas Gerais Para ba Piau e Recife e a correspond ncia deles com os documentos originados nas conven es internacionais e nacionais sobre a desertifica o e com as discuss es acad micas Resultados e Discuss o Nos PAE s o expostos os ideais de desenvolvimento sustent vel participa o da sociedade civil e descentraliza o das pol ticas de combate desertifica o os quais s o orienta es contidas na Agenda21 CCD e PAN Brasil Apesar dos esfor os em demonstrar a necessidade de incluir as popula es da ASD brasileira na elabora o operacionaliza o e monitoramento das pol ticas Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 de combate desertifica o algo recorrente nas resolu es das conven es internacionais e no PAN Brasil a participa o da sociedade civil debatida superficialmente nos PAE Isso consequ ncia do processo hist rico de centraliza o das pol ticas brasileiras da inexperi ncia do
59. Janeiro BR ERM Brasil Ltda 2005 115 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A QUEST O DA GUA EM S O JOSE DO VALE DO RIO PRETO GEST O P BLICA X FATORES AMBIENTAIS Rosana CHAVES Rafael de Souza DIAS Elaine Cristina SILVA Discente do curso de Gradua o em Geografia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Doutorando em Geografia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Mestranda em Geografia Universidade do Estado do Rio de Janeiro rosana munizchaves yahoo com br Introdu o Nos ltimos anos a quest o ambiental envolvendo as mudan as clim ticas tem gerado calorosas discuss es no meio cient fico Associada aos problemas atmosf ricos a m gest o de recursos naturais tem trazido efeitos dr sticos para a popula o de algumas regi es brasileiras Localizado na regi o Serrana do Estado do Rio de Janeiro o munic pio de S o Jos do Vale do Rio Preto teve a sua hist ria marcada pela trag dia ocorrida em 2011 onde uma enxurrada deixou centenas de desabrigados Quatro anos depois a popula o sofre novamente com o problema da gua mas no sentido oposto se em 2011 o excesso de chuvas foi o respons vel pelos estragos neste ano a escassez trouxe grandes danos aos vale rio pretanos Este trabalho tem por objetivo refletir sobre os problemas com o abastecimento de gua neste munic pio relacionando as quest es ambientais com a gest o municipal Metodologi
60. Preparation and extraction of filter material 1999 Dispon vel em http www epa gov ttnamitil files ambient inorganic mthd 3 1 pdf gt Acesso em 11 03 2014 84 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI SIG SISTEMA DE INFORMA O GEOGRAFICA COMO INTEGRANTE DO DIAGN STICO S CIO SANIT RIO DE UMA POPULA O Lilia Albuquerque Pedro H G Melo Raiana Rodrigues Paulete Albuquerque lonah Rameh Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco IFPE Recife 2Discente do Curso de Bacharelado em Sa de Coletiva Faculdade de Ci ncias M dicas FCM Universidade de Pernambuco UPE 3 Docente da Faculdade de Ci ncias M dicas Universidade de Pernambuco Docente do Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco lalbuquerque244O gmail com LITET O Sistema de Informa o Geogr fica SIG tem cada vez mais representado uma ferramenta de import ncia crescente na representa o de uma grande diversidade de dados Observamos sua intera o com as diversas reas de conhecimento sendo uma base de informa es essencial para diagn sticos nas mais extensas reas sendo poss vel a visualiza o dos mais diversificados aspectos acerca de cada rea analisada No presente trabalho este conjunto de ferramentas foi retratado quanto import ncia para m diagnostico s cio sanit rio em termos espaciais posto que
61. Quatern rios 2003 Recife Il Congresso do Quatern rio de Pa ses de L ngua Ib rica e Il Congresso sobre Planejamento e Gest o da Zona Costeira dos Pa ses de Express o Portuguesa Recife ABEQUA 2003 2 NASCIMENTO N O HELLER L Ci ncia tecnologia e inova o na interface entre as reas de recursos h dricos e saneamento Engenharia Sanit ria e Ambiental v 10 n 1 p 36 48 2005 3 MERLEAU PONTY M Fenomenologia da percep o S o Paulo Martins Fontes 1999 4 FREIRE Paulo Pedagogia do oprimido 12 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1983 95 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 f condicionado de 25 1 sem ventila o e de 20 9 com AVALIA AO DO CONFORTE TERMICO EM ventila o DIFERENTES MUNICIPIOS DO RIO DE Ressalta se que para atingir 100 dos par metros avaliados existem alguns que n o foram citados mas JANEIRO que complementam essa porcentagem s o eles aquecimento calor interno ventos desumidifica o humidifica o entre outros J ssica de Oliveira Santos M rcio Cataldi2 1Discente do Mestrado em Engenharia de Biossistemas Universidade Federal Fluminense 2Departamento de Engenharia Conclus es Niter i Rio de Janeiro jessicasantosbhQhotmail com e Os resultados corroboram para o uso do ar condicionado no per odo de Ver o onde as temperaturas s o mais altas o que gerou grande necessidade de resfr
62. Ren Remond O s culo XX de 1914 aos novos dias S o Paulo Cultrix 1993 7 Silveira Maria Laura O Brasil territ rio e sociedade no in cio do s culo XXI Rio de Janeiro Record 2001 19 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI O avan o trazido pela RDC 49 2013 para os agricultores cariocas Andreza Aparecida Franco C MARA Annelise Caetano Fraga FERNANDEZ Inara Braga EM DIO Professora da UFRRJ ITR Discente em Direito Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Bolsista do Programa de Extens o PROEXT MEC 2014 LTE A reprodu o da atividade agr cola enfrenta in meras dificuldades envolvendo quest es relacionadas produ o e ao mercado na Regi o Metropolitana do Rio de Janeiro Um dos maiores problemas enfrentados s o as exig ncias impostas pela Vigil ncia Sanit ria A n o preocupa o em distinguir estabelecimentos familiares de empreendimentos maiores e n o considerar saberes aspectos culturais e territoriais muitas vezes determinantes na produ o de alimentos trazem malef cios aos agricultores Como resultado h um processo de inviabiliza o da agroind stria de base familiar e a criminaliza o de pr ticas artesanais tradicionalmente estabelecidas De tal modo a Resolu o da Diretoria Colegiada RDC n 49 2013 promove diretrizes a serem seguidas pelos agricultores familiares At ent o as diretrizes sanit rias
63. S o Paulo Difel 1985 T Ill 5 Prado Jr Caio Evolu o pol tica do Brasil col nia e imp rio S o Paulo Braziliense 1983 132 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A EDUCA O AMBIENTAL ATRAVES DE PRATICAS AGROECOLOGICAS NA E M PROFESSOR TEOFILO MOREIRA DA COSTA SITUADA NA REGI O DE VARGEM GRANDE RJ Vagner Viana SILVA Wellington Luiz Urselino da COSTA Juliana ARRUDA Professor de Ci ncias SEEDUC Regional Centro Sul 2Discente do Curso de Engenharia Agron mica Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Docente do Col gio T cnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro silvaufrriOgmail com Introdu o A convers o de espa os naturais pela expans o urbana um processo irrevers vel em praticamente todos os pa ses 1 No Brasil este processo hist rico caracterizado pela migra o de fam lias oriundas de zonas rurais e que sofreram um processo de eros o de seus saberes e de transforma o de seus costumes onde inconvenientemente as cidades e os seus sistemas econ micos n o conseguem torn las economicamente ativas desprovendo das condi es apropriadas para satisfazer as suas necessidades socioculturais e de qualidade de vida 2 Neste sentido o problema das ocupa es irregulares de terrenos urbanos para moradia pela popula o de baixa renda se repete na maioria das grandes cidades brasileiras congregam mais de 80 dessa popula
64. Serra do Jafet ST MIN EEACIICIE Andreza Magro MORAES Michaele Alvim MILWARD DE AZEVEDO Ana Paula Gelli FARIA P s Graduanda do Programa de Ecologia Instituto de Ci ncias Biol gicas Universidade Federal de Juiz de Fora 2Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Departamento de Bot nica Instituto de Ci ncias Biol gicas Universidade Federal de Juiz de Fora andrezamagro Q hotmail com LITET A fam lia Passifloraceae Juss possui distribui o pantropical e engloba cerca de 27 g neros e atingiu 935 esp cies ap s a inclus o de Turneraceae e Malesherbiaceae 1 A tribo Passifloreae a nica com distribui o na Am rica principalmente na Am rica Latina 4 No Brasil ocorrem 4 g neros sendo Passiflora o mais representativo distribu do em todos estados no estado de Minas Gerais ocorrem cerca de 50 esp cies e diversos estudos de flora desta fam lia j foram realizados 2 demonstrando diferentes distribui es das esp cies O Parque Estadual Serra do Brigadeiro MG PESB abriga um importante remanescente de Floresta Atl ntica do estado de Minas Gerais e at o momento n o h estudos da ocorr ncia desta fam lia bot nica em seus dom nios Neste contexto o presente trabalho teve o objetivo de identificar as esp cies ampliar o conhecimento sobre a diversidade taxon mica e analisar a distribui o das esp cies de Passiflora
65. Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 condicionado de 25 1 sem ventila o e de 20 9 com ventila o Ressalta se que para atingir 100 dos par metros avaliados existem alguns que n o foram citados mas que complementam essa porcentagem s o eles aquecimento calor interno ventos desumidifica o humidifica o entre outros Conclus es Os resultados corroboram para o uso do ar condicionado no per odo de Ver o onde as temperaturas s o mais altas o que gerou grande necessidade de resfriamento Devido ao alto ndice de radia o dos ltimos anos e a atual situa o do pa s em crise de energia el trica criou se hip tese de disseminar a energia solar no pa s Assim pretende se associar a necessidade de refrigera o a partir dos resultados quantificados ao uso de um ar condicionado solar tecnologia j existente fora do pa s e que seria de grande utilidade na atual matriz energ tica brasileira Agradecimentos Ao grupo de Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnol gico Cemig D Aneel ano 2011 intitulado D 438 Desenvolvimento de novos coletores solares para sistemas solares de condicionamento de ar e refrigera o em parceria com a Cemig Distribui o S A Refer ncias Bibliogr ficas 1 COLLE S PEREIRA E B Atlas de Irradia o Solar do Brasil Laborat rio de Energia Solar LABSOLAR EMC UFSC Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE e Instituto Nacional de Meteoro
66. a analisar as informa es contidas em folhetos sites de internet Procedeu se visitas in loco para di logo com o representante institucional a fim de confirmar as atividades ofertadas e capturar imagens recentes do local com suas peculiaridades utilizando c mera digital no intuito de criar um acervo pessoal para ilustra o do portf lio educativo Os dados coletados ser o registrados classificados e disponibilizados no portf lio e no intuito de promover visibilidade das Organiza es e ou Institui es divulgar o referido instrumento junto s unidades escolares localizadas no munic pio de Vassouras RJ para que estas possam usufruir das informa es coletadas in loco durante a visita o das localidades como estrat gia de ensino para as pr ticas da educa o ambiental A relev ncia encontra se na apresenta o de dados tais como a localiza o geogr fica meios de contato telefone e mail e site institucional destacando a promo o de programas educacionais voltados para a preserva o do meio Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 ambiente No Munic pio de Vassouras constam o Parque Ecol gico Mauro Romano Vale Verdejante Museu da Casa da Hera e a Fazenda do Instituto S o Fernando No Munic pio de Valen a o Parque Estadual Serra da Conc rdia e o Parque Natural Municipal A ude da Conc rdia O IZMA Instituto Zoobot nico de Morro Azul disponibilizado em Eng Paulo de Frontin Resultados e Disc
67. a m gest o no que tange aos recursos h dricos potencializado pela expans o urbana desordenada e sem planejamento Estes fatores corroboram nos impactos diretos no ambiente em que se inserem provocando altera es das condi es naturais vigentes de uma determinada regi o A falta de planejamento ou omiss o do poder p blico acarreta no assentamento da popula o de baixa renda em reas de risco topos de morros encostas e plan cies fluviais ou seja essas fam lias convivem com o risco de morte iminente Nesse cen rio o trabalho realizou uma an lise morfom trica das bacias hidrogr ficas do C rrego Teixeiras e Ribeir o Yung localizado no munic pio de Juiz de Fora MG a fim de apreender aspectos quantitativos e qualitativos identificando as causas referentes ao risco de inunda o e por consequ ncia as reas que possuem maior susceptibilidade LUGA Cee o fojo LE A delimita o das bacias hidrogr ficas do c rrego Teixeiras e Ribeir o Yung se deram a partir do mosaico montado pelas cartas topogr ficas do IBGE Matias Barbosa Folha SF 23 X D V 3 MI 2681 3 e Juiz de Fora Folha SF 23 X D IV 1 A rede de drenagem utilizada no trabalho foi extra da do Instituto Mineiro de Gest o das Aguas Igam O material citado foi tratado atrav s do Software ArcGis 10 1 assim como os dados geom tricos para realiza o das an lises morfom tricas A partir desse conhecimento utilizou se para avaliar a susceptibilidade
68. altera es foram realizadas a um prazo temporal de curto tempo muitas vezes burlando a legisla o ambiental e de forma com qual a popula o em longo prazo come a a sofrer tal falta de planejamento no seu dia a dia A falta de planejamento percept vel na quest o de transportes de sa de p blica na qualidade de vida e na perda da rela o com meio natural devido intensifica o de um meio extremamente antropizado que muitas vezes encontra se suscept vel aos mais vari veis riscos ambientais O bairro S o Pedro um laborat rio a c u aberto para o estudo de caso Com sua proximidade da regi o central da cidade e principalmente impulsionada pela sua localiza o perante a Universidade Federal de Juiz de Fora que por sua vez na ltima d cada sofreu um imenso incremento do n mero de alunos sendo que grande parte deles v o residir no bairro mais pr ximo o bairro S o Pedro Metodologia Inicialmente realizou se pesquisas bibliogr ficas partindo primeiramente da an lise de imagens de sat lite da rea ao longo dos anos assim constatou se diversas mudan as principalmente no adensamento de constru es no bairro Posteriormente foi realizado procura por relatos de problemas ambientais na m dia seguida de leitura de diversos trabalhos j realizados sobre tal rea Ap s conseguir informa es necess rias partiu se para campo buscando relatar de perto diversos problemas ambientais gerados pela ocupa
69. ambiental do estado pois esses projetos est o sendo desenvolvidos em 15 unidades de conserva o e tem se expandido consideravelmente Metodologia Para compreender o surgimento dos Programas de PSA no Amazonas foi realizada pesquisa bibliogr fica com levantamento e an lise das legisla es espec ficas bem como levantamento de dados nas institui es governamentais e n o governamentais envolvidas na produ o e execu o desses projetos O suporte te rico utilizado para o desenvolvimento da pesquisa alicer ou se a partir da teoria de autores de diversas reas do conhecimento por se tratar de uma pesquisa transdisciplinar A transdisciplinariedade permite a reflex o da multidimensionalidade do real por meio da coordena o dos conhecimentos advindos das diferentes disciplinas mas com o objetivo da transcend ncia 4 Para entender as rela es e intera es complexas que se materialzam no ambiente utilizamos o Paradigma da Complexidade Sist mica 5 teoria que prop e a intera o da infinidade de sistemas e fen menos constituintes do sistema ambiental a partir da organiza o sist mica Resultados e Discuss o Os Programas de Pagamentos por Servi os Ambientais surgiram no mbito da Confer ncia das Na es Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento CNUMAD Foram criados para mitigar os impactos negativos do sistema Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 econ mico vigente por meio da valora
70. an lise de solo Embrapa Solos Rio de Janeiro 1997 212p 62 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI O IMPACTO DO CRESCIMENTO INDUSTRIAL NO BAIRRO HABITAT NA CIDADE DE TR S RIOS RJ Hellen Figueiredo CARVALHO Nat lia Brand o Gon alves FERNANDES Alexandre Ferreira LOPES Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Vivenciamos o crescimento desordenado tanto dos polos industriais quanto das reas de resid ncias o sistema produtivo e capitalista se desenvolve em uma velocidade catastr fica causando impactos socioambientais e desestruturando todas as intera es sist micas atrav s de desmatamentos A amplia o da industrializa o e a sua desenfreada migra o para bairros menos favorecidos ainda mais negligenciada tendo em vista uma m o de obra mais barata e uma cobran a omissa nos impostos para que estas se instalem em locais de porte menos estruturado por m com grande chance de crescimento Estas instala es sugerem racismo ambiental tanto em prol do desrespeito m o de obra tanto na precariedade do entorno quando o mbito empresarial cresce desenfreadamente e o impacto causado ao redor n o insinua responsabilidade s pr prias ind strias ou prefeitura O objetivo deste est
71. com erros identificados assim como as falhas presentes na s rie hist rica foram preenchidas atrav s do m todo da correla o Ap s a calibra o do modelo foram realizadas as previs es mensais e di rias para as datas de outubro 2008 a mar o 2009 e outubro 2009 a mar o 2010 Os dados de precipita o e vaz o foram obtidos atrav s do ONS e os dados de chuva prevista foram gerados pelo modelo clim tico CFS2 As previs es foram atualizadas a cada m s ajustando se as condi es iniciais com os 18 meses anteriores no caso do mensal e um m s anterior no caso do di rio Resultados e Discuss o Foram geradas previs es di rias e mensais para os dois per odos analisados al m de simula es utilizando se a chuva real desses per odos Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 A figura 1 apresenta a compara o da vaz o natural com os resultados da previs o e da simula o com a chuva real mensais e di rias do per odo de outubro 2008 a mar o 2009 m s 2500 2000 1500 1000 500 0 T T T 1 out 08 nov 08 dez 08 jan 09 fev O9 mar 09 Q Di rio Chuva Real gt Q Mensal Chuva Real mt nat Q Di rio Prev ie Q Mensal Prev Figura 1 Compara o dos resultados com a vaz o natural para o per odo de outubro 2008 a mar o 2009 Ao comparar as previs es realizadas pelo SMAP di rio e pelo SMAP mensal observa se que aquelas obtidas com o SMAP di rio s o mai
72. composteira Mesmo as aulas acontecendo semanalmente os alunos que estavam em outras atividades no instituto durante a semana fizeram um rod zio para cuidarem da rega di ria Em 30 dias fez se o transplante para os canteiros e no final do segundo m s de atividade fez se a colheita Preparou se a um almo o especial com o material coletado na horta Conclus es A educa o ambiental fomentada por institui es consolidadas pode contribuir para o fortalecimento de processos cognitivos e pedag gicos a serem ofertados a jovens em condi o de vulnerabilidade social e afetiva Refer ncias Bibliogr ficas 1 Jacobi P Educa o Ambiental Cidadania e Sustentabilidade S o Paulo Cadernos de Pesquisa n 118 mar o 2003 2 Tomazello C GM amp Ferreira C R T Educa o Ambiental Que crit rios adotar para avalaiar a adequa o pedag gica de seus projetos Ci ncia amp Educa o v 7 n 2 p 199 207 2001Universidade Metodista de Piracicaba UNIMEP Piracicaba SP Brasil 3 Instituto Mensageiros 2011 Projetos realizados pelo Instituto Mensageiros Dispon vel em www institutomensageiro org projetos projetos html acessado 24 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI ANALISE CR TICA DA UTILIZA O DA MATRIZ DE LEOPOLD ESTUDO DE CASO Anne Betzler de Oliveira GUARIEIRO Dirlane de F tima do CARMO Discente do Curso de P s Gradua o de Engenharia de Biossistema Universidade
73. concluir que a presen a das esp cies E crassipes e P stratiotes nos pontos pesquisados tem rela o com o aporte de carga org nica que o rio Para ba do Sul recebe pelo seu percurso Em rios livres de polui o essas m cr fitas aqu ticas flutuantes n o s o encontradas pois elas necessitam retirar da gua todos os nutrientes necess rios para sua manuten o nutrientes estes como fosfatos e nitratos que s o encontradas em guas polu das pela a o do homem A presen a dessas duas esp cies nas duas reas observadas demonstra que s o esp cies poss veis a serem utilizadas no biomonitoramento da qualidade da gua de corpos h dricos como o rio Para ba do Sul Agradecimentos Ao Curso de Ci ncias Biol gicas da UFRJ atrav s do Cons rcio CEDERJ ao Polo CEDERJ Tr s Rios a Simone Carvalho pela valiosa ajuda na pesquisa de campo e esclarecimentos quanto ao tema abordado na pesquisa Refer ncias Bibliogr ficas 1 Esteves F A Fundamentos de Limnologia Rio de Janeiro Editora Interci ncia Finep 1988 316 363 p 2 G G Henry Silva amp A F M Camargo Intera es ecol gicas entre macr fitas aqu ticas flutuantes Eichhornia crassipes e Pistia stratiotes Hoehnea 32 3 445 452p 3 Leandro D da S Macr fitas aqu ticas do rio Para ba do Sul correla o entre diversidade vegetal e algumas caracter sticas f sicas e qu micas da gua e do sedimento ed Reimp corr 2014 104p il 75
74. conforto e t m papel fundamental na produ o industrial sendo respons veis diretos por grande parte do consumo de energia residencial principalmente durante os per odos de temperaturas elevadas Neste contexto o presente trabalho objetivou comparar a necessidade de refrigera o em algumas cidades do Rio de Janeiro sendo essa natural ou utilizando o ar condicionado Ao grupo de Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnol gico Cemig D Aneel ano 2011 intitulado D 438 Desenvolvimento de novos coletores solares para sistemas solares de condicionamento de ar e refrigera o em parceria com a Cemig Distribui o S A 1 COLLE S PEREIRA E B Atlas de Irradia o Solar do Brasil Laborat rio de Energia Solar LABSOLAR EMC UFSC Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE e Instituto Nacional de Meteorologia INMET Bras lia DF Outubro 1998 2 LUCAS IR news International Journal of Refrigeration Vol 21 No 2 pp 88 1998 Termo Econ mica De Ciclos De Refrigera o Com Ejetor Movidos A Energia Solar E G s Natural Universidade Para o desenvolvimento do trabalho foram escolhidos tr s Federal de Santa Catarina Florian polis Mar o 2005 Munc pios do Estado do Rio de Janeiro sendo eles Duque de Caxias Teres polis e Niter i No per odo de Ver o a saber Dezembro a Mar o Os dados clim ticos dos Munic pios foram retirados do Software Climate 3 a partir de esta es climat
75. conserva o e manejo da vida silvestre L Cullen Jr R Rudran amp C Valladares P dua org Editora da UFPR Funda o O Botic rio de Prote o Natureza cap 5 p 125 151 3 SILVA A R M et al Borboletas frug voras do Parque Estadual do Rio Doce MG MG BIOTA Belo Horizonte v 3 n 4 out nov p 5 21 2010 SJUEHARA PRADO M et al Guia das borboletas frug voras da Reserva Estadual do Morro Grande e regi o de Caucaia do Alto Cotia S o Paulo 2004 Dispon vel em http Awww biotaneotropica org br Acesso em 16 mar 2015 128 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI APLICA O DE METODOS DE INTERPOLA AO DE DADOS DE QUALIDADE DA AGUA DA BAIA DE GUANABARA RJ UTILIZANDO GEOPROCESSAMENTO Talita Reis A PEREIRA Cristiane NunesFRANCISCO L via Maria da Costa SILVA Discente do PGEB UFF 2Docente do PGEB UFF little talitaO gmail com TET A crescente press o sobre os recursos h dricos tornou o acompanhamento da qualidade das guas necess rio para a prote o e recupera o ambiental Neste cen rio a modelagem se tornou uma poderosa ferramenta para a rea ambiental 1 mas necessita maior disponibilidade de dados tendo em vista que as coletas s o realizadas em um n mero limitado de pontos e desta forma a quantidade de dados coletados n o suficiente para cobrir toda a rea de estudo Com o conhecimento das t cnicas de Geoprocessamento pode se
76. coordenadas pelo Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco IFPE Foi constru do um formul rio no qual destacamos empresas e os tipos de res duos eliminados assim como a contabiliza o dos danos que lhes foram cobrados Diante das observa es realizadas afirmamos que a legisla o ambiental foi criada com o objetivo de suprir a necessidade de prote o do meio ambiente natural Acentuamos disso que algumas empresas tamb m investiram em aplicar mecanismos anti polui o al m de realizarem auditoria ambiental Tais auditorias al m de serem fi veis aumentam a credibilidade da empresa frente aos mercados utilizadores e melhoram sua imagem p blica Ainda torna se importante por parte das empresas o compromisso social assim como a fun o de sociabilidade quando existe por parte da empresa preocupa o em n o causar dano ambiental ou comunidade circundante Conclus es O crescimento econ mico advindo de uma conjuntura complexa impulsionou uma crescente degrada o ambiental a qual o maior desafio assumido pelas ind strias na tentativa de criar alternativas de viabiliza o do fortalecimento do valor da cidadania Uma grande dificuldade a encontrada a aus ncia de uma metodologia que possa valorar economicamente a grande maioria dos recursos naturais Por m tal situa o n o deve ser impeditiva para a percep o dos danos ambientais causados pelas atividades industriais Dai os pas
77. de racionaliza o do uso da gua Metodologia Para desenvolver o trabalho foi aplicado um question rio pesquisa em duas escolas do munic pio de Para ba do Sul sendo uma escola p blica Escola Estadual Lions Clube e uma particular Col gio Cenecista Sul Paraibano Atrav s deste question rio pesquisa pode se avaliar o n vel de conhecimento dos alunos de 5 s rie 6 ano do Ensino Fundamental sobre o uso racional da gua indagando sobre a rotina e o desperd cio dentro de suas pr prias casas Resultados e Discuss o De acordo com os resultados obtidos fica n tida a import ncia da Educa o Ambiental e que a mesma deveria obrigatoriamente fazer parte desde os primeiros passos escolares aos ltimos anos de uma faculdade 5 Conclus es De acordo com todas as explana es fica a expectativa da aplica o de uma Educa o Ambiental voltada para as escolas com a cria o de uma cartilha por exemplo que possa divulgar alguns passos importantes para buscar a Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 sensibiliza o dos alunos e tentar promover uma conscientiza o total porque para que a humanidade possa se desenvolver importante ter consci ncia das necessidades das riquezas dos recursos naturais promovendo deste modo o bem estar do ambiente do planeta e da pr pria humanidade onde se possa viver com mais sa de harmonia equil brio e qualidade de vida Agradecimentos Aos profes
78. de Ci ncias Humanas Universidade Federal de Juiz de Fora waltencirjuniorOhotmail com ricardo zaidanQufijf edu br Introdu o Os movimentos de massa constituem uma das causas mais frequentes de perdas humanas e econ micas ao redor do mundo A amea a de ocorr ncia destes eventos tem sido objeto de estudo para diversos pesquisadores da comunidade cient fica A partir deste interesse a Bacia Hidrogr fica do C rrego do Yung localizada na margem esquerda do Rio Paraibuna situada no Munic pio de Juiz de Fora uma das bacias que possui maior recorr ncia destes processos f sicos na cidade Metodologia Com o intuito de prever esses eventos desde o final dos anos 1960 estudos t m sido direcionados para a constru o de modelos para prever estas mudan as no relevo Dentre as metodologias para esse tipo de ocorr ncia o modelo SINMAP Stability INdex MAPping direcionado para reas suscept veis escorregamentos translacionais rasos Para a execu o desse modelo na BHCY foi utilizado Software ArcGIS para o pr e p s processamento dos dados trabalhados M dulo SINMAP 2 0 que possibilita trabalhar com o modelo SINMAP em ambiente GIS Topografia obtida atrav s do MDE obtido atrav s interpola o das curvas de n vel pela ferramenta Topo to Raster com equidist ncia de 1 um metro Par metros geot cnicos e hidrol gicos baseados em bibliografias Pontos referentes aos locais onde ocorreram os escorregament
79. de Janeiro 2Professor Adjunto do Departamento de Geografia Faculdade de Forma o de Professores Universidade do Estado do Rio de Janeiro arthurdossantos26O gmail com Introdu o A Regi o dos Lagos no Estado do Rio de Janeiro uma das reas que apresentam grande dinamismo pois tem sofrido uma s rie de mudan as ocasionadas pelo crescimento populacional nos ltimos anos al m do aumento na intensidade de fluxo de veranistas pol ticas de investimentos em infraestrutura e turismo Tamb m relevante apontar que as interven es causadas pela constru o e instala o do Complexo Petroqu mico do Rio de Janeiro COMPERJ que ocorre em Itabora localizado aproximadamente 30 km ao norte da Regi o dos Lagos outro aspecto que produz efeitos significativos na rea de estudo Desta maneira a proposta deste trabalho tem como principal objetivo quantificar e analisar os usos e coberturas da terra dos principais munic pios da Regi o dos Lagos Araruama Iguaba Grande S o Pedro da Aldeia Cabo Frio Arraial do Cabo e Arma o de B zios fazendo uso de imagens Landsat 8 e metodologia de classifica o baseada em objetos OBIA Destaca se nesse estudo uma aten o maior an lise do mapeamento de ecossistemas t picos de restingas dunas manguezais cost es rochosos lagunas de grande beleza e diversidade bi tica O uso do solo um termo que se refere ao modo como a terra usada pelos seres humanos A cob
80. de Santa Cec lia que realiza a transposi o das guas da Bacia do Para ba do Sul para a bacia de do Rio de 190m s para 170m s Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho foram analisados dados de condutividade no per odo de agosto de 2013 a agosto de 2014 em um ponto a 5km da Ba a de Sepetiba A condutividade foi contraposta a outros fatores f sicos como mar precipita o velocidade do vento dire o do vento e n vel do rio Para que se pudesse estabelecer uma rela o l gica temporal entre os fatores os mesmos foram homogeneizados de forma a se observar a varia o entre os mesmos de hora em hora Com os dados homogeneizados foi calculada a correla o de Pearson para buscar explicar o grau de intera o linear entre cada um deles Foram realizadas as seguintes correla es Condutividade x Mar Condutividade x Precipita o Condutividade x Velocidade do Vento Condutividade x Dire o do Vento Condutividade x N vel do Rio Mar x Velocidade do Vento e Precipita o x N vel do Rio Em seguida cada resultado obtido foi analisado em conjunto com gr ficos para compreender melhor o dado num rico RESTEC MN DISTATEEETO No que tange a rela o entre os dados verificou se que a maior correla o encontrada foi entre Mar x N vel do Rio 0 78 confirmando a rela o harm nica que se espera entre esses dois par metros A rela o entre Condutividade x Mar e Condutividade x N vel do Rio se
81. de coleta seguiram o protocolo elaborado pela Ag ncia Nacional de guas e Minist rio do Meio Ambiente Os equipamentos utilizados s o port teis e do tipo multipar metros Portable Turbidimeter HANNA HI 98703 para medir turbidez e o fotocolor metro ALFAKIT NCM SH 90275020 para a cor da gua As amostras de gua foram analisadas no Laborat rio de Geoqu mica Ambiental LGA UFVJM e os resultados comparados com os valores estabelecidos pela Resolu o CONAMA 357 05 e Portaria do Minist rio da Sa de n 518 2004 Os valores de turbidez UNT e cor da gua mg L mostram uma distribui o heterog nea nos dois per odos amostrados SS Le Do MM DISTA EEETO Os resultados apontaram que os par metros f sico qu micos encontram se acima do estabelecido pela mesma Resolu o CONAMA 357 05 e Portaria do Minist rio da Sa de n 518 2004 Os valores obtidos resultado direto dos res duos gerados pelo uso e ocupa o dos solos na rea ou seja rea rural e urbana Na grande maioria dos pontos analisados os par metros analisados se encontrarem fora dos padr es estabelecidos Conclus es Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 A contribui o desta pesquisa foi o diagn stico das condi es geoqu micas em que se encontram as guas superficiais do C rrego Quatro Vint ns dentro dos par metros turbidez e cor da gua visto a import ncia do leito para a cidade de Diamantina Esta pesquisa tamb m pretendeu serv
82. de contribuir na preserva o de reas com vegeta o nativa 1 Atualmente o n mero de abelhas vem diminuindo em todo o mundo segundo reportagens publicadas por grandes jornais e revistas mundiais onde entre os pa ses afetados est o o Jap o a China e o Brasil 2 Mesmo em doses n o letais os produtos qu micos deixam as abelhas desorientadas provocando uma redu o significativa em sua rotina de coleta de n ctar seu senso de dire o e por tabela sua capacidade de encontrar o caminho de volta para a colm ia 3 Desta forma o trabalho tem como objetivo verificar a varia o da densidade das abelhas no munic pio de Para ba do Sul RJ e destacar sua import ncia na produ o agr cola Metodologia A pesquisa teve participa o dos apicultores que tiveram como instrumentos a observa o observar o fen meno no local formul rio feito entre entrevistador e entrevistado na qual o entrevistador quem escreve as respostas e entrevista pautada e focalizada para que a pesquisa n o fuja do objetivo A pesquisa foi analisada tanto qualitativamente an lise do conte do discurso quanto quantitativamente simples descri o dos dados O per odo analisado foi entre os meses de mar o e agosto do ano de 2014 e fevereiro de 2015 Resultados e Discuss o Foram entrevistados tr s pessoas do sexo masculino o primeiro Carlos Marinho Graciano Moreira trabalha apenas como apicultor no api rio Bom Jardim o segun
83. de projetos de despolui o por rg o p blico apresentou bastante interesse da popula o por m alguns comentaram que reduziria mas no combate a polui o ao n vel que j esta seria um pouco imposs vel A popula o apresenta como papel na manuten o do Rio Paraibuna um aspecto negativo sendo que a pr pria popula o e quem jogam lixos e entre outras coisas nas margens do rio A principal vis o do Rio Paraibuna para os cidad es da cidade de Juiz de Fora se caracteriza por ser polu do principal rio da cidade por isso tem que preserva l abastecimento de energia e excesso de lixos Sendo assim a popula o n o possui consci ncia na import ncia do Rio Paraibuna Conclus es A implanta o das entrevistas foi importante para mostrar a n s estudantes que a popula o est sim preocupada de alguma forma com o futuro de nossas guas todos mantem ainda vivo a consci ncia de que o Rio Paraibuna est polu do e que precisa ser resgatado Precisamos elaborar projetos em parcerias com rg os p blicos que cuidem e preservem do Rio Paraibuna ou melhor precisamos de campanhas que alertem a popula o desse fato e as fa am tamb m respons veis por sua preserva o Agradecimentos Aos professores do departamento de Geoci ncias da Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF Refer ncias Bibliogr ficas 1 RIBEIRO W C Geografia Pol tica da gua Editora Annablume S o Paulo 2008
84. diversidade e do equil brio ambiental a democracia a equidade social a justi a a autonomia e a emancipa o dos sujeitos professora Renata Carvalho pela revis o e orienta es oferecidos em aulas e reuni es auxiliando nos a constru o destas observa es A nossa fam lia e aos amigos que nos apoiaram sempre em nossos objetivos oferecendo nos palavras e express es positivivas Refer ncias Bibliogr ficas 1 Diegues Ant nio Carlos O Mito Moderno da Natureza Intocada S o Paulo HUCITEC 1996 2 A Ideologia do Desenvolvimento Sustent vel Notas para Reflex o Revista Tamoios Rio de Janeiro UERJ FFP v l n 2 p 33 38 2005 3 Bechtel R B 1997 Environment amp Behaviour An Introduction Thousand Oaks Ca Sage 3 A Ideologia do Desenvolvimento Sustent vel Notas para Refflex o Revista Tamoios Rio de Janeiro UERJ FFP v l n 2 p 33 38 2005 4 Paix o Ricardo Ant nio da Geografia e Meio Ambiente In Moreira Ruy Org Geografia teoria e cr tica Petr polis Vozes 1982 5 Evaso Alexander S Bittencourt Jr Clayton Vitiello M rcio A Nogueira S lvia M Ribeiro Wagner C Desenvolvimento Sustent vel Miito ou Realidade In Geografia Pol tica e Cidadania Terra Livre S o Paulo AGB n 11 12 p 91 101 1992 18 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI MIGRA ES HUMANAS DELINEANDO OS CONTORNOS DO BRASIL A EXPANS O FERROVIARIA E
85. do centro de tratamento de res duos CTR Santa Rosa situado no munic pio de Serop dica RJ e Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 esgoto sint tico produzido no laborat rio de modo a se obter caracter sticas f sico qu micas similares s do esgoto dom stico Os reatores ser o monitorados quanto aos aspectos operacionais e efici ncias de remo o avaliando par metros como pH oxig nio dissolvido OD demanda bioqu mica de oxig nio DBO demanda qu mica de oxig nio DQO temperatura turbidez s lidos suspensos totais SST taxa de consumo de oxig nio OUR taxa espec fica de consumo de oxig nio SOUR ndice volum trico de lodo IVL e velocidade de sedimenta o zonal VSZ Resultados e Discuss o A grande variabilidade dos compostos presentes no lixiviado tornam complexa a determina o de um sistema de tratamento ideal que seja ao mesmo tempo economicamente vi vel e eficiente para atender os padr es legais de lan amento Boa parte dos processos usualmente utilizados para tratamento de lixiviados sejam eles f sico qu micos ou biol gicos t m se mostrado pouco eficientes e neste cen rio o tratamento combinado de lixiviado e esgotos dom sticos surge como uma alternativa promissora Neste sentido espera se com este trabalho verificar a aplicabilidade da granula o aer bia de lodo para o tratamento combinado de lixiviado de aterro sanit rio e esgoto dom stico esperando se ainda me
86. e descartados e em como esses afetam o meio ambiente Atualmente os res duos s lidos urbanos RSU se caracterizam como importantes agentes causadores de degrada o do ambiente urbano e natural A promulga o da lei da Pol tica Nacional de Res duos S lidos PNRS ambiciona alterar esse quadro impondo a coleta e tratamento dos RSU e considerando uma hierarquia de gest o de res duos em que se prioriza a preven o a redu o o reuso a reciclagem o tratamento e finalmente como ltima alternativa tecnol gica a disposi o em aterros A PNRS sugere a vis o de ciclo de vida do res duo na gest o de res duos s lidos ou seja as decis es a serem tomadas tanto na concep o do produto quanto no tratamento de final de vida devem incluir a an lise dos impactos de todas as fases do ciclo de vida do produto Neste novo cen rio as ind strias tentam adequar se interessando se por pr ticas de produ o mais limpas das grandes organiza es parceiras pelas certifica es com reconhecimento internacional e pelo escasseamento dos recursos naturais Para atender as novas exig ncias do mercado as ind strias v m implantando sistemas de gest o espec ficos qualidade meio ambiente seguran a e sa de do trabalho responsabilidade social etc Pois o bom desempenho em Seguran a meio ambiente e sa de do trabalho SMST decisivo para as unidades de reciclagem uma vez que este sistema reduz os riscos de acidentes p
87. ecol gica coletiva representa o maior desafio para o planejamento brasileiro visto este ser baseado numa l gica setorial de recursos O planejamento necess rio a este desenvolvimento permite que as caracter sticas locais sejam valorizadas e a heran a cultural de cada determinada localidade seja respeitada e preservada como patrim nio social Sobre esse desenvolvimento temos que considerar a possibilidade de uma vis o multifacetada e n o s os aspectos materiais e econ micos Os aspectos f sicos culturais sociais e pol ticos s o bases que comp em o conjunto que poder viabilizar a sustentabilidade O respectivo equil brio da conjun o destes fatores relaciona se com outros como a harmonia e a coes o social que consideramos fatores qualitativos al m de outros como valores ticos e morais cidadania valores sociais etc Percebemos que para a ci ncia contempor nea o maior destaque para os aspectos quantitativos reduzindo a segundo plano o valor dos aspectos qualitativos justamente estes os essenciais tal como a vida essencialmente qualitativa no que se refere busca de pela felicidade individual e bem estar coletivo Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Conclus es Diante das observa es realizadas sintetizamos nossos conceitos sobre o tema acrescentando que as teorias tradicionais de desenvolvimento n o abarcam explica es sobre as causas do subdesenvolvimento em pa ses como o Brasil P
88. empreendimentos impulsionam uma s rie de transforma es socioespaciais e trazem consigo impactos ambientais em detrimento de uma infraestrutura urbana Desta forma o objetivo do trabalho analisar as mudan as frente ao uso da terra que vem ocorrendo no entorno do Arco Metropolitano entre os anos de 1994 2007 e 2015 Metodologia A metodologia do presente trabalho consiste na compara o de mapas de uso da terra pret ritos na rea de influ ncia do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro compreendendo os mapeamentos de 1994 2007 e 2015 Para a presente pesquisa estabeleceu se que essa rea de influ ncia seria de 500 metros atrav s de observa es de campo O Mapeamento do uso da terra de 1994 e 2007 s o provenientes da disserta o de mestrado de Abreu 3 j para o uso da terra de 2015 um novo mapeamento foi elaborado com imagem Landsat 8 classificadas assim com os outros atrav s da t cnica de an lise orientada a objeto GEOBIA O mapeamento de 2015 ainda encontra se em fase de edi o Ap s a classifica o os dados foram inseridos em ambiente SIG objetivando realizar quantifica es e comparativos frente s mudan as das classes de uso da terra SU e do MM DISTA EEETO A rea de estudo abrange uma por o referente a 9 402ha localizados na Baixada Fluminense acompanhando 500m ao longo do eixo do Arco Metropolitano Os dados de uso e ocupa o da terra apontam que entre os anos de 94 a 2007 as altera es
89. espa o constituindo se como importante ferramenta de planejamento e de orienta o tomada de decis o 3 O objetivo deste trabalho consistiu em realizar o mapeamento do uso da terra da rea de estudo por meio das ferramentas dispon veis no Sistema de Informa es Geogr ficas e de dados de Sensoriamento Remoto Metodologia Para o desenvolvimento do presente trabalho foram utilizados imagem de sat lite Landsat 7 TM composi o colorida com as bandas do vermelho B3 infravermelho pr ximo B4 e infravermelho de ondas curtas B5 A rea de estudo est inserida na orbita ponto 216 69 As classes de uso definidas foram vegeta o secund ria agropecu ria rea urbana rios e manguezal Para a elabora o do mapa 1 ROSA Roberto A utiliza o de imagens TM Landsat em levantamento de uso do solo Universidade Federal de Uberl ndia Departamento de Geografia 1992 2 FLORENZANO T G Inicia o em sensoriamento remoto S o Paulo Oficina de Textos 2 edi o 2007 S INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA IBGE Manuais T cnicos em Geoci ncias Manual t cnico de uso da Terra 2 ed Rio de Janeiro 2006 Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 de uso da terra foi utilizado a interpreta o e a vetoriza o manual em tela sobre o recorte da Imagem Landsat 7 TM referente ao munic pio de Maragogipe utilizou se como base para a vetoriza o uma escala de an lise de 1 50 000 Resultados e
90. estagi rios do 2 ano do Ensino M dio Integrado os materiais e como os conceitos da disciplina de f sica aplicava se ao sistema O acionador foi constru do com os estagi rios e aplicados na horta da escola No entanto devido a v rios fatores externos o acionador n o funcionou e precisou de uma nova avalia o do sistema montado A nova avalia o foi feito no laborat rio de ci ncia da escola Resultados e Discuss o O acionador de baixo custo para irriga o foi utilizado na horta escolar para avaliar seu desempenho de acordo com as condi es clim ticas da regi o Os estudantes observaram que com o solo arenoso a vela secava bem r pido no acionamento do sistema de irriga o O solo da escola apresentava caracter sticas arenosas levando os Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 estudantes a conclu rem que a r pida drenagem do solo estava influenciando na profundidade do enterramento da vela Foi montado na horta escolar e em uma horta suspensa de morangos no campus da escola O monitoramento foi realizado pelos estudantes a autonomia da na irriga o despertou o pensar cientifico dos envolvidos no projeto A equipe elaborou uma capacita o com uma associa o de agricultores familiares pr ximo a escola e est acompanhando a montagem do acionador em s tios de tr s agricultores que se interessaram pelo sistema Conclus es O projeto proporcionou aos estudantes um contato com uma tecnologia social que v
91. exposto o presente trabalho objetivou diagnosticar as infra es praticadas contra a flora do PNSD no per odo de fevereiro de 2011 a dezembro de 2011 Metodologia A pesquisa foi realizada no Parque Nacional da Serra do Divisor localizado no extremo oeste do estado Acre Figura 1 na regi o do alto Juru fronteira com o Peru a rea de aproximadamente 840 mil ha conforme Decreto Federal no 97 839 de 16 de junho de 1989 O parque considerado uma Unidade de Prote o Integral com base no Sistema Nacional de Unidades de Conserva o SNUC 2000 O estudo foi realizado mediante o levantamento dos autos de infra o Al s lavrados durante opera es de fiscaliza o no PNSD e arquivados pelo ICMBio no escrit rio do PNSD no munic pio de Cruzeiro do Sul AC Os registros coletados foram agrupados em seis categorias de crimes contra a flora assim classificados 1 Desmatamento 2 Dep sito ilegal de madeira 3 Fazer funcionar marcenaria sem licen a 4 Transporte de madeira sem registro 5 Cortar rvores Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Listado o Puig Y notada concre ml W Acre Parque Nacional Mete Serra do Divisor E Seis Norte DO Beto Su e a e No Zara de Amertecimento 18 km Figura 1 Parque Nacional Serra do Divisor Resultados e Discuss o Durante o per odo de estudo o ICMBio lavrou no PNSD um total de 71 autos de infra o deste total 49 registros corresponderam
92. ficas que viveu al m dos desafios sociais e de adapta o e assimila o das outras culturas que o originou Vivendo construindo e fazendo dos desbravamentos de estradas ferrovias e povoamento de cidades saberes e pr ticas as mais diversas o povo brasileiro ali nascente criou sua pr pria maneira de ser brasileiro Criando sotaques mesclando sabores e expandindo fronteiras os antigos legaram atualidade os tipos dados e fatos que ora vemos em nossa pr pria hist ria e cultura Agradecimentos A professora Renata Carvalho pelo apoio e orienta o oferecidos para a constru o deste artigo o Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco pela possibilidade de amplia o de conhecimentos e fonte de informa o assim como apoio nas pesquisas realizadas Aos meus familiares pelo incentivo permanente e apoio nos trabalhos realizados a cada momento de nossas vidas Refer ncias Bibliogr ficas 1 Nosso S culo 1900 1910 Ed Abril C rculo do Livro 1986 2 Andrade Manuel Correia de amp Andrade Sandra Maria C de A Federa o Brasileira uma an lise geopol tica e geossocial S o Paulo Contexto 1999 3 Figueira Divalte Garcia Hist ria S o Paulo tica 2000 4 Fausto Boris dir Hist ria geral da civiliza o brasileira o Brasil Republicano S o Paulo Difel 1985 T I 5 Prado Jr Caio Evolu o pol tica do Brasil col nia e imp rio S o Paulo Braziliense 1983 6
93. j registrado na literatura 2 N o houve posturas realizadas diretamente nas sementes demostrando que n o houve nenhuma prefer ncia para o inseto Os resultados corroboram as afirma es de Janzen 3 que afirma que P lineola corresponde a um tipo de guilda onde o inseto prefere ovipositar diretamente sob as cascas dos frutos e que o in cio das posturas do inseto ocorre ao in cio do amadurecimento dos frutos onde as f meas com rg os sensoriais tateiam ao longo da vagem procurando o s tio de postura favor vel para oviposi o Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Conclus es N o relatou se dano de P lineola nas sementes expostas o que demostra que este inseto n o apresenta risco ao armazenamento adequado das mesmas por m em campo o inseto respons vel por inviabilizar a propaga o da esp cie ao consumir todo endosperma da semente Conforme j salientado na literatura recomenda se a remo o de frutos da safra anterior da copa das arvores como principal medida fitossanit ria de controle deste inseto em C fistula 4 Agradecimentos Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de Ensino Superior CAPES pelo incentivo por meio de bolsa pesquisa Refer ncias Bibliogr ficas 1 Lorenzi H Arvores ex ticas no Brasil madeireiras ornamentais e arom ticas Nova Odessa SP Instituto Plantarum 2003 2 Ferraz F C amp Carvalho A G Ocorr ncia e danos por Pigyopachimerus lineola C
94. lias de Coleoptera com picos populacionais nos meses de setembro outubro e novembro em ambas as tr s armadilhas instaladas Foi constatada a presen a de coleobrocas durante todo o per odo de monitoramento De um modo geral para ambas as armadilhas embora em meses diferentes notou se que os maiores picos populacionais dos insetos capturados ocorreram na esta es da primavera o que poder tamb m estar correlacionada as vari veis clim ticas A armadilha modelo Carvalho 47 caracteriza uma forma eficiente e de baixo custo para monitoramento de insetos degradadores da madeira Agradecimentos Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de Ensino Superior CAPES Refer ncias Bibliogr ficas 1 CARVALHO A G RESENDE A S SILVA C A M Avalia o de danos de Onciders dejanei Thonsom 1868 Coleoptera Cerambycidae em Albizia lebbeckBenth Leguminosae Mimosoidae na regi o de Serop dica RJ Floresta e Ambiente v 2 n 2 p 6 8 1995 2 CARVALHO A G Armadilha modelo Carvalho 47 Floresta e Ambiente v 5 n 1 p 225 227 1998 110 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI CONSTRU O DE BARRAGENS IMPACTOS AMBIENTAIS E A GESTAO AMBIENTAL UMA ABORDAGEM A PARTIR DA REVIS O BIBLIOGRAFICA Pedro Henrique Oliveira BARRETO lvaro Ant o de Carvalho NETO Discente do Curso de Geografia Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Ci ncias Humanas 2Di
95. manteve bem pr xima com valores de 0 17 e 0 19 respectivamente Como a precipita o ao longo do per odo de agosto de 2013 a agosto de 2014 foi 55 abaixo da m dia hist rica a baixa correla o encontrada entre Precipita o x N vel do Rio 0 03 pode ter sido menor do que quando comparada a per odos hidrologicamente favor veis Al m disso foi verificada uma rela o inversamente proporcional entre precipita o e condutividade Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 No segundo semestre de 2014 foi observado um aumento de picos de condutividade o que pode ser justificado pela associa o entre a redu o de vaz o a jusante de Santa Cec lia iniciada na Resolu o ANA n 700 de mar o de 2014 e a baixa precipita o do per odo Mar s acima de 0 88m foram respons veis por 59 dos picos de salinidade desse per odo Por m ocorreram casos em que mesmo sob a incid ncia de mar baixa ocorreram picos de salinidade Esses casos em sua maior parte ocorreram devido incid ncia de ventos oeste que favorecem a entrada da cunha salina no canal Conclus es A condutividade do Canal de S o Francisco oriunda de uma jun o de fatores que se relacionam entre si gerando um saldo positivo ou negativo de salinidade variando de acordo com a massa d gua dominante Como poss vel solu o para o retardo da perman ncia da cunha salina sugere se um nivelamento local de modo a evitar depress es que dificultem a sa d
96. mapeamento dos moradores de rua no centro da cidade atrav s de observa es realizadas em sa das noturnas uma vez que o per odo em que est o repousando O contato foi facilitado pela entrega de refei es noturnas aos s bados estabelecendo assim uma rela o com e eles que utilizavam do momento para nos relatar suas viv ncias N o houve uma padroniza o das entrevistas os dados obtidos de todos os moradores avaliados foram nome idade se era de Tr s Rios e se possu am seus documentos RG CPF Certid o de Nascimento etc Posteriormente buscou se informa es preliminares dos programas assistenciais presentes na cidade e se esses possuem registros de quantas pessoas est o em condi o de morador rua e quais s o as a es efetivas para a solucionar essa problem tica Criou se uma lista de atividades que podem ser ofertadas para capacita o desses moradores levando em conta o mercado de trabalho e um grupo de volunt rios que ofertariam essas atividades Resultados e Discuss o Estabeleceu se contato com oito moradores todos do sexo masculino com idades de 34 a 55 anos e somente dois deles possuem fam lia na cidade Quando questionados Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 sobre o tempo em que vivem nas ruas s quatro deles responderam tr s est o a menos de um ano e um est a 10 anos Os moradores de rua apresentaram certa resist ncia em relatar a sua hist ria de vida assim como de informar
97. meio Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 sua exterioriza o de estado de esp rito buscando nestas intera es o reconhecimento e a imagem de si mesmo Compreendendo ser para ele uma dif cil significa o enquanto indiv duo frente a um ambiente natural que corresponde parcialmente ao que suas a es humanas o fazem o indiv duo sente e vive aquele espa o f sico como apropria o de sua a o transformadora sobre ele Agradecimentos Ao professor Marcos Valen a pela revis o e orienta es oferecidos em aulas e reuni es auxiliando nos a constru o destas observa es A nossa fam lia e aos amigos que nos apoiaram sempre em nossos objetivos oferecendo nos palavras e express es positivivas Refer ncias Bibliogr ficas 1 Maia Nilson Borlina et al Indicadores Ambientais Conceitos e Aplica es Educ Inep 2 Jos Q Pinheiro org Panoramas Interdisciplinares para uma Psicologia Ambiental do Urbano Educ Fapesp 2001 268 p 3 Moser Gabriel Estudos de Psicologia Psicologia Ambiental vol 3 n 1 Jan Jun 1998 4 Aragon s J L amp Am rico M 1998 Eds Psicologia Ambiental Madrid Ed Pir mide 5 Bechtel R B 1997 Environment amp Behaviour An Introduction Thousand Oaks Ca Sage 6 Gunther H Pinheiro J q amp Guzzo R S L Orgs 2004 Psicologia Ambientaal entendendo as rela es do homem com seu ambiente Campinas SP 92 Simp sio de Gest o Ambie
98. micos mineral gico e micromorfol gicos em praticamente todas as camadas analisadas Os elementos qu micos que melhor se associaram a atividade antropog nica foram o P o Ca o Zn o Cu e o C org nico os quais revelaram uma distribui o relativamente homog nea em todos os perfis e suas Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 respectivas camadas analisadas Ressalta se que os teores encontrados para estes elementos demonstraram a exist ncia de uma mudan a consider vel no tipo e ou intensidade de ocupa o antr pica ocorrida no s tio As caracter sticas pedol gicas geoqu micas geol gicas paleoclim ticas e paleovegetacionais analisadas se mostraram coerentes com os estudos arqueol gicos realizados na rea ressaltando o potencial de contribui o multidisciplinar entre as ci ncias As an lises qualitativas e quantitativas identificaram duas palinozonas estas mostraram que a umidade aumentou gradativamente desde o final do Pleistoceno 13 120 60 anos A P ao Holoceno 1 500 40 anos A P e que a vegeta o mudou devido disponibilidade h drica e a sazonalidade clim tica Conclus es Atrav s da caracteriza o do meio f sico p de se compreender a morfoestrutura morfoescultura morfodin mica ocorrido na regi o e em especial da escarpa onde se encontra inserido da rea Por fim o s tio apresentou se relevante por ilustrar a capacidade da atividade antr pica em promover modifica es nas ca
99. mostrou que os seguintes itens alimentares foram utilizados por esta esp cie inseto aqu tico e terrestre larva e pupa peixe incluindo escamas e espinhas sedimento mat ria vegetal mat ria animal iscas farelo de milho massa de mandioca e mat ria org nica digerida No per odo de 2010 2012 os animais coletados ingeriram preferencialmente peixes e seus derivados representando 72 14 insetos com 12 41 sedimento 9 32 e mat ria vegetal 4 53 Entre 2012 2014 a dieta dos animais coletados foi mais diversificada contendo peixes e seus derivados 38 48 insetos 7 60 sedimento 5 83 mat ria vegetal 5 02 mat ria animal 30 13 e mat ria org nica digerida 9 75 Neste per odo foi observado no conte do estomacal dos indiv duos o molusco Limnoperna fortunei mexilh o dourado com 2 68 cuja ocorr ncia no trecho superior do alto rio Uruguai foi referenciada pela primeira vez em junho 2012 A variedade e a quantidade de itens registrados na dieta de P maculatus permitem caracteriz la como uma esp cie on vora No entanto considerando somente os alimentos principais insetos e peixes pode se supor que itens de baixa representatividade tenham sido ingeridos apenas para complementar a dieta Deste modo a esp cie pode ser considerada on vora com forte tend ncia carn vora A ingest o de mexilh o dourado a partir de 2012 refor a a hip tese de que os peixes se alimentam com recursos que est o dispon veis e
100. munic pio de Belford Roxo A rea em estudo foi uma fazenda da d cada de 1950 Atualmente restando apenas um fragmento florestal de rea aproximada de 45 000 m circundando a sede A vegeta o composta de floresta secund ria mesclando reas com vegeta o esparsa e vegeta o mais densa A rea foi dividida em duas parcelas direita e esquerda de 40m cada A bordadura frontal foi de 2 0 m cada parcela foi dividida em quatro sub parcelas de 20m Totalizando duas parcelas lados direito e esquerdo com oito sub parcelas Para coleta de material foi feito um sorteio de duas sub parcelas dentro de cada parcela A coleta foi por caminhamento em forma de zig zag Com o auxilio de um pod o foram coletadas as seguintes partes das plantas folhas flores ramos frutos e sementes quando presentes Ap s a coleta o material foi acondicionado em folhas de jornal e amarrado a uma prensa de madeira Parte da identifica o do material foi feita no laborat rio de Bot nica do Museu Nacional do Rio de Janeiro A outra parte foi identificada utilizando o Manual de Identifica o e cultivo de plantas arb reas nativas do Brasil vols 01e 02 Observou se a presen a de esp cies arbustivas convivendo com as esp cies arb reas E esp cies frut feras na regi o que circunda a sede da fazenda Foi poss vel identificar a presen a de 8 fam lias bot nicas diferentes sendo a fam lia Lecythidaceae com o maior n mero de representantes 8 s
101. municipal a titular dos servi os p blicos de manejo e limpeza urbana sendo de interesse p blico a gest o eficiente de tais servi os 1 A Pol tica Nacional de Res duos S lidos PNRS institu da pela Lei n 12 305 de 2 de agosto de 2010 o texto base para o planejamento municipal no que tange ao setor de res duos s lidos 2 A PNRS prev objetivos e instrumentos para sua implementa o por parte dos entes envolvidos nas esferas municipal estadual e federal Embora existam obriga es impostas s administra es p blicas municipais h grande dificuldade em que cidades pequenas se adequem legisla o Conforme o artigo 54 da PNRS no dia 2 de agosto de 2014 findou o prazo para que os munic pios se utilizem da disposi o final ambientalmente adequada de rejeitos Ou seja segundo a lei os munic pios deveriam j estar enviando seus rejeitos para aterros sanit rios observando normas operacionais espec ficas de modo a evitar danos ou riscos sa de p blica e seguran a e a minimizar os impactos ambientais adversos Em face desse cen rio a presente pesquisa se faz necess ria porque visa dissertar sobre essa problem tica e apresentar subs dios que possam auxiliar pequenos munic pios a se adequarem PNRS Dentre os objetivos propostos est o de diagnosticar e descrever os obst culos encontrados pelos pequenos munic pios para se adequarem PNRS apresentando as principais dificuldades observad
102. n o forne a as informa es na coleta de dados tal administra o tida como inadimplente perante o SNIS e fica impossibilitada te ter acesso a recursos do MCidades para investimento em res duos s lidos conforme normativos dos programas No Diagn stico de Manejo de Res duos S lidos 2013 dos 5 570 munic pios brasileiros houveram apenas 3 571 munic pios que responderam ao MCidades Essa taxa evidencia a car ncia dos servi os de limpeza urbana e manejo de res duos s lidos uma vez que revelam o descumprimento legisla o federal e demais normativas Conclus es Dos atuais 5 570 munic pios brasileiros apenas 3 344 munic pios brasileiros realizam a disposi o final ambientalmente adequada de seus res duos 1 O n o atendimento dessa obriga o da PNRS prev san es que podem ser impostas s administra es p blicas municipais inclusive na pessoa do chefe do executivo segundo a Lei de Crimes Ambientais Lei n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 Refer ncias Bibliogr ficas 1 Battirola L D Adis J Marques M I amp Silva F H O Composi o da comunidade de artr podes associada copa de Attalea phalerata Mart Arecaceae durante o per odo de cheia no Pantanal de Pocon Mato Grosso Brasil Neotropical Entomology v 36 p 640 651 2007 2 Lima W P O reflorestamento com eucalipto e seus impactos ambientais S o Paulo Artpress 1987 114p 3 Vallejo L R Fonseca C L amp Gon
103. ncias Humanas e Filosofia Universidade Estadual de Feira de Santana 2Professora do Departamento de Ci ncias Humanas e Filosofia Universidade Estadual de Feira de Santana anappaullasouza Dyahoo com br Introdu o O uso e ocupa o das terras um tema b sico para planejamento ambiental porque retrata as atividades humanas que podem significar press o e impacto sobre os elementos naturais E uma ponte essencial para a an lise de fontes de polui o e um elo importante de liga o entre as informa es dos meios biof sicos e socioecon micos 1 No mapeamento do uso o Sistemas de Informa es Geogr ficas SIG e o Sensoriamento Remoto tem sido ferramentas de grande potencial o qual nos permite sobrepor v rias informa es com o prop sito de identificar e localizar as formas de uso para uma melhor gest o territorial os quais serviram de ferramentas para a realiza o deste trabalho O Zoneamento Ecol gico Econ mico ZEE tamb m chamado Zoneamento Ambiental tem como objetivo viabilizar o desenvolvimento socioecon mico com a conserva o ambiental Este mecanismo de gest o ambiental consiste na delimita o de zonas ambientais e atribui o de usos e atividades compat veis segundo as caracter sticas pontecialidades e restri es de cada uma delas 2 O objetivo o uso sustent vel dos recursos naturais e o equil brio dos ecossistemas existentes Diante deste pressuposto optou se por realizar o mape
104. o O resultado o crescimento insustent vel e o incha o das cidades acarretando em falta de infraestrutura que garanta as necessidades b sicas do cidad o Segundo a Constitui o Federal essas necessidades s o saneamento b sico abastecimento de gua assist ncia m dica transporte e educa o O progresso assim como o desenvolvimento viraram sin nimos de domina o da natureza que passa por um projeto civilizat rio com diferentes vis es de mundo que geralmente est o pautadas na domina o e na degrada o ambiental O presente trabalho faz parte de uma monografia que objetivou desenvolver a educa o ambiental atrav s de pr ticas agroecol gicas dentro do ambiente escolar e na comunidade de Vila Cascatinha onde as maiorias dos estudantes residem Metodologia Foi realizada uma revis o bibliogr fica aprofundada sobre a inter rela o da Educa o Ambiental e modelos de agricultura no qual foram identificados e separados artigos livros sites e blogs Em um segundo momento realizou se uma intera o com os professores funcion rios e estudantes da E M Professor Te filo Moreira da Costa Nesta fase optou se por trabalhar com a pesquisa a o Na Vila Cascatinha foi realizado o primeiro contato atrav s da Associa o de moradores para implanta o de um curso de forma o Resultados e Discuss o Os resultados das atividades desenvolvidas na foram a constru o de uma horta pedag gica utilizamos
105. o IBRAM como autarquia respons vel pelos jardins do Museu Casa da Hera e sua import ncia para perman ncia deste como um bem cultural ressaltando que o paisagismo ultrapassa as barreiras aliado ao mundo arquitet nico demonstrando ser ambientalmente adequado e altamente produtivo A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ pelo apoio ao orientador Fabio Cardoso de Freitas pelo incentivo na pesquisa e dedica o A equipe do Museu Casa da Hera representada na figura do seu diretor Sr Cirom Duarte Refer ncias Bibliogr ficas 1 DUARTE C B Plano de gest o para o Campo Santana Disserta o de Mestrado Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ 2012 174p 2 DELPHIM F C M Manual de interven o em jardins hist ricos Bras lia Ed IPHAN 1999 69p 3 CAVALCANTE L amp EL DAHDAH F Roberto Burle Marx a perman ncia do inst vel 100 anos Rio de Janeiro Rocco 2009 4 ANDRADE E Constru o e Desconstru o do Conceito de Jardim Hist rico Revista de Pesquisa em Arquitetura Urbanismo n 8 p 138 a 190 Fev 2008 5 LONDRES Cec lia O patrim nio hist rico na sociedade contempor nea Rio de Janeiro n 14 p 159 171 jun 2005 6 GOMES S T A import ncia da Preserva o do Patrim nio Cultural Os Museus e Escolas Revista Brasileira de Arqueometria ARC Nova Lima MG Vol 3 Edi o Especial Out 2011 Dispon vel
106. o do Sistema Interligado Nacional SIN 1 O modelo SMAP Soil Moisture Accounting Procedure um modelo conceitual de simula o hidrol gica do tipo transforma o chuva vaz o Foi originalmente desenvolvido para intervalo de tempo di rio e posteriormente apresentadas vers es hor ria e mensal realizando se algumas modifica es em sua estrutura 2 Desta forma o presente trabalho tem como objetivo comparar as vers es di ria e mensal do modelo SMAP acoplado ao modelo clim tico CFS2 para previs es mensais de aflu ncias na bacia hidrogr fica do rio Grande montante da usina hidrel trica de Furnas para os per odos de outubro 2008 a mar o 2009 e outubro 2009 a mar o 2010 LS CLs Cololo LE Para a calibra o do modelo foram selecionados 15 postos pluviom tricos com um per odo de 20 anos 1970 a 1989 localizados na bacia hidrogr fica do rio Grande montante da usina hidrel trica de Furnas fornecidos pela Ag ncia Nacional de guas ANA Foram obtidos tamb m dados de evapotranspira o atrav s do Sistema de Avalia o da Evapora o L quida dos Reservat rios do Sistema Interligado Nacional SisEvapo e dados de vaz o natural fornecidos pelo Operador Nacional do Sistema El trico ONS Foi realizado o tratamento dos dados de precipita o mensais e di rios atrav s de testes estat sticos de consist ncia de dados a fim de identificar poss veis erros na s rie de precipita o Os dados
107. o potencial produtivo dos recursos naturais e com isso garantir a qualidade bem como a utiliza o futura desse recurso Agradecimentos A professora Deorgia Tayane da UEFS BA pelo conhecimento e aventuras compartilhadas Refer ncias Bibliogr ficas 1 SEI Informa es Municipais Dispon vel em http sim sei ba gov br sim informacoes_municipais wsp Acesso em 22 de out 2014 2 Internet EMPRABA Latossolos vermelhos amarelos Dispon vel em http www agencia cnptia embrapa br gestor solos_tropicais arvore CONT000 g05ip3qr02wx50ok0q43a0r3t5vjo4 html Acesso em 22 de out 2014 118 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A GESTAO AMBIENTAL E O ECOTURISMO EM LEN OIS BA Raphaela Santana Melo ARAUJO Israel de OLIVEIRA JUNIOR Discente do curso de Bacharelado em Geografia Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS 2 Professor curso de Geografia UEFS e mail raphaelasmaQhotmail com LITET O munic pio de Len is Bahia um importante polo de atra o tur stica da Chapada Diamantina 1 em raz o da localiza o estrat gica da beleza do patrim nio natural da qualidade e diversidade dos servi os disponibilizados das propagandas veiculadas em diversos meios de comunica o e outros fatores A atividade tur stica desenvolvida no munic pio refere se modalidade do ecoturismo e tem gerado a amplia o de trilhas que conduzem aos atrativos ambientais
108. o reparo e manuten o da trilha de extrema import ncia para preserva o da fauna e flora Agradecimentos A gest o do Parque Natural Municipal da Catacumba por permitir a realiza o da pesquisa Refer ncias Bibliogr ficas 1 Bueno C et al Ecoturismo respons vel e seus fundamentos 1 ed Rio de Janeiro Techinical Books 2011 24p 2 PONTES J A L 2006 Planejamento manejo de trilhas e impactos na fauna In CD Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas GEA UERJ TECHNOGAIA Rio de Janeiro 3 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Plano de Manejo Parque Natural Municipal da Catacumba Rio de Janeiro 2011 4 PROUDMAN R D 1977 AMC field guide to trail buiding and maintenance S L p Apallachian Mountain Club 192p 140 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI An lise da viabilidade da implanta o de um sistema de coleta seletiva juntamente com uma educa o ambiental no bairro da Mirueira PE Vit ria R gia de Barros DANTAS S rgio Batista RAMOS Arthur Felipe de Melo TEIXEIRA Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Campus Recife Instituto Federal de Pernambuco 2Discente do Curso de T cnico em Meio Ambiente Boa Vista Recife Centro de Ensino Grau T cnico Discente do Curso de Bacharelado Geografia Campus Recife Universidade Federal de Pernambuco t viidantasOoutlook com Introdu o A efetividade de programas
109. o s permite a aproxima o com a natureza mas propicia ao aluno alternativas de reciclar materiais como o PET por exemplo Este material um dos principais vil es do meio ambiente visto que uma garrafa PET na natureza pode demorar mais de 100 anos para a sua total decomposi o Este trabalho tem como objetivo principal estimular a planta o de hortas verticas em pequenos espa os utilizando como recipiente o PET associando a forma o de um elo entre alunos e a natureza Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho foi escolhido uma rea no Museu do Meio Ambiente localizado no bairro Jardim Bot nico no Estado do Rio de Janeiro Os alunos atrav s de instrutores tiveram acesso aos principais mecanismos de cria o de pequenas hortas e a identifica o de poss veis materiais recicl veis O grupo contou com a presen a de 15 alunos Neste trabalho os alunos receberam ensinamentos atrav s da visualiza o real de uma horta vertical e como pode ser poss vel a montagem de planta es em pequenos espa os Os materiais utilizados para a composi o da horta foram terra preta pedras mudas de piment o e r cula e garrafas PETs Os alunos cortaram as garrafas PETS ao meio para se obter dois recipientes de plantio No fundo dos recipientes PETs os alunos fizeram pequenos furos para a futura passagem de gua Os recipientes receberam pequenas quantidades de pedras 150g de terra preta e mudas de piment es e r cula Va
110. pap is percebe se que essa interferiu no grau de facilidade do procedimento de extrus o Havia por exemplo pap is fotogr ficos banners pap is j reciclados anteriormente Assim decidiu se dividir em categorias os res duos recebidos Como incentivo a levar o reaproveitamento do papel os certificados dos participantes foram feitos de papel reciclado de modo a servir de exemplo aos que presenciaram o evento e mostrar a efetividade da reciclagem de papel Conclus es A reciclagem do papel utilizado tanto no meio acad mico quanto no dia a dia dos indiv duos uma atitude que deve ser presente possibilitando a minimiza o do volume de papel descartado e a adequada destina o final deste Agradecimentos A todos os petianos que estiveram envolvidos nas oficinas Refer ncias Bibliogr ficas LEI N 12 305 DE 2 DE AGOSTO DE 2010 Pol tica Nacional de Res duos S lidos Dispon vel em http Awww planalto gov br ccivil 03 ato2007 2010 2010 lei l12305 htm acessado 07 04 2015 s 12 00 2 Jardim F W GERENCIAMENTO DE RES DUOS QU MICOS EM LABORAT RIOS DE ENSINO E PESQUISA Campinas Recebido em 3 10 97 aceito em 17 12 97 Instituto de Qu mica UNICAMP Laborat rio de Qu mica Ambiental CP 6154 13081 9 16 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS IDENTIFICADOS EM COMUNIDADE RESIDENTE EM INTERIOR DE UMA AREA PROTEGIDA Ana Raquel Oliveira
111. para eles eram restritas Lei n 11 326 de 24 de julho de 2005 Tal regulariza o possui o prop sito de criar uma facilita o de inclus o social e econ mica diante das atividades abrangidas pela norma em quest o A presente proposta objetiva apresentar um estudo sociojur dico da RDC 49 2013 como atividade inicial do n cleo de direito do Programa de Extens o Apoio s pr ticas tradicionais usos de plantas medicinais e sistemas agroalimentares Revis o de literatura sobre o tema an lise da RDC 49 2013 utiliza o de materiais do Programa PROEXT realizado em 2012 2013 As pr ticas agr colas desenvolvidas na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro e em sua regi o metropolitana persistem frente ao processo de ocupa o urbana e especula o imobili ria Essa agricultura de base familiar tem importante papel econ mico social e territorial Contribui para a manuten o de cidades mais humanizadas com a integra o campo cidade produtor consumidor e a produ o de alimentos locais mais baratos e mais saud veis Contudo a reprodu o da atividade agr cola enfrenta in meras dificuldades largamente debatidas que v o desde o acesso terra e ao territ rio at quest es relacionadas produ o e ao mercado Evidenciou se que as barreiras enfrentadas pelos produtores familiares no desenvolvimento de atividades agroindustriais encontram se focalizadas destacadamente no conjunto de diretrizes e legisla es
112. para realizar tal a o a observa o de uma rea determinada melhor dimensionada atrav s de ferramentas digitais Metodologia Utilizando se da revis o liter ria dados e imagens colhemos os mais variados pontos nos quais o SIG influencia determinando em muitos casos a cria o e implanta o de pol ticas p blicas nos mais distintos setores da agricultura geografia da sa de da engenharia sanit ria demarca o de fronteiras e limites ambientais As fontes utilizadas demonstram a import ncia deste sistema como parte integrante de todo um processo de diagn stio ilustrativo de qualquer tema que se queira observar No caso do presente trabalho as observa es foram realizadas com nfase sa de p blica enfocando o diagn stico s cio sanit rio de micro reas que poderiam ser trabalhadas numa observa o futura possibilitando um melhor delineamento em rela o s a es e cuidados nas pr ticas sanit rias e epidemiol gicas utilizando se para tanto das ferramentas que o citado sistema nos oferece A complexidade de informa es a utiliza o das imagens mapeamentos e dimensionamentos que os instrumentos digitais e de desenho espacial contidos no SIG possibilitam permitem a visualiza o em rela o aos aspectos geogr ficos que no caso da sa de p blica s o primordiais para uma defini o quanto ao diagn stico s cio sanit rio Com as imagens podemos perceber de uma maneira melhor
113. peixes 10 x do que os recifes pr ximos O aumento da altura do substrato teve maior import ncia para a abund ncia de peixes 17 4 que tamb m explicou uma significativa parte 7 3 da variabilidade na riqueza 10 7 e diversidade dos grupos tr ficos 13 2 indicando que habitats tridimensionalmente mais complexos abrigam assembleias mais diversas O n mero de ref gios foi importante para a estrutura da assembleia sendo associado positivamente com a Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 abund ncia de esp cies de pequeno porte que os utilizam como abrigo como Stegastesfuscus Emblemariopsissignifere Scartellacristata O efeito da cobertura b ntica foi significativo em determinar os padr es espaciais da diversidade dos grupos tr ficos por m n o foram observadas influ ncias significativas da cobertura b ntica na riqueza de esp cies biomassa e abund ncia Uma maior diversidade de grupos tr ficos foi observada medida que a dist ncia da foz do rio aumenta e os habitats tornaram se topograficamente complexos e com cobertura bent nica mais vari vel A proximidade da foz do rio foi a vari vel mais importante em predizer os padr es espaciais dos par metros da assembleia de peixes associada com o decl nio na riqueza e biomassa redu o da diversidade dos grupos tr ficos e menor abund ncia de herb voros Mesmo com forte varia o destes par metros devido dist ncia uma significativa variabilidade foi
114. permite que as caracter sticas locais sejam valorizadas e a heran a cultural de cada determinada localidade seja respeitada e preservada como patrim nio social A educa o no contexto ambiental tem a responsabilidade n o s como fonte de esclarecimentos mas por ser formadora de uma vis o cr tica e pr tica na preserva o e explora o respons vel O melhoramento da rela o homem natureza abarca o conceito pr tico de evolu o da pr pria educa o num sentido hol stico A transforma o social advinda da a o pol tica da educa o cr tica e transformadora um objetivo almejado j h muito Possivelmente consigamos mudar conceitos e pr ticas quando percebermos que uma realidade s transformada quando a educa o cr tica alinha se com a transforma o de conceitos j identificados como em crise Educar desde a inf ncia para uma vida sustent vel dever ser a o cada vez mais presente em nossas pr ticas e em Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 nossa constru o buscando uma nova perspectiva de educa o global Tomamos para esta transforma o a educa o ambiental como eixo da pedagogia cr tica visto ser esta a base de forma o se sujeitos sociais cr ticos e participativos na constru o de uma sociedade sustent vel Sociedade esta que capaz de tomar para si a responsabilidade pelo meio ambiente em ambas as dimens es natural e social Adv m da a valoriza o da
115. pessoas o que uma Unidade de Conserva o 58 9 dos entrevistados disseram que essas reas protegidas n o lhe s o teis Conclus es Os resultados demonstram que existe um d ficit na divulga o de informa es sobre Unidades de Conserva o em Tr s Rios o que prejudica o manejo das reas protegidas Agradecimentos Ao professor F bio Souto Almeida do Curso de Gest o Ambiental da UFRRJ ITR Refer ncias Bibliogr ficas 1 PINTO D M Evolu o recente das unidades de conserva o municipais do Estado do Rio de Janeiro Monografia Gradua o Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto Tr s Rios 18 p 2014 2 SILV RIO NETO R BENTO M C MENEZES S J M C ALMEIDA F S Caracteriza o da cobertura florestal de unidades de conserva o da Mata Atl ntica Floresta e Ambiente v 22 n 1 p 32 41 2015 64 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A GESTAO AMBIENTAL E A DEGRADA O UMA ANALISE DOS PROGRAMAS PARA AS REAS SUSCET VEIS A DESERTIFICA O Israel de OLIVEIRA JUNIOR Doutorando em Geografia Instituto de Geografia Universidade Federal da Bahia iojjuniorGOgmail com Introdu o O processo de desertifica o destacou se nas discuss es pol ticas internacionais e nacionais nos ltimos anos resultante dos esfor os em conhecer e combater os efeitos dela que s o dr sticos para o ambiente e sociedade 1 Algumas decis es i
116. por conflitos devastadores pela falta de gua energia ou de outros recursos utilizados na minera o em geral conclui se ent o a import ncia da fomenta o da discuss o do vi s constru do e imposto pela minera o convencional ou empresarial Agradecimentos Aos professors da UNICAMP Giovanna Fagundes Mohamed Habib e Hildebrando Hermann e aos integrantes de movimentos em defesa dos atingidos pela minera o que contribu ram com informa es Refer ncias Bibliogr ficas 1 NUNES Edilon Mendes and Loreley Gomes Garcia Sociedade e natureza conflito territorial de polui o industrial da bacia do rio gramame mumbaba pb Sociedade amp Natureza 24 2 2012 255 265 2 VI GAS Aline amp GUIMAR ES M Complexidade uma palavra com muitos sentidos Encontros e caminhos forma o de educadoras es ambientais e coletivos educadores Bras lia Minist rio do Meio Ambiente 2005 71 82 3 MARTINS Marcos Lobato Minera o identidade garimpeira e meio ambiente os conflitos em torno da extra o de diamantes no Alto Jequitinhonha 1989 1995 Associa o Nacional de Hist ria ANPUH XXIV Simp sio Nacional de Hist ria 2007 4 CAPRA Fritjof EICHEMBERG Newton Roberval A teia da vida uma nova compreens o cient fica dos sistemas vivos Editora Cultrix 2006 5 CAPORAL Francisco Roberto Jos Ant nio Costabeber and Gerv sio Paulus Agroecologia como matriz disciplinar para um
117. poss vel n o s observar os poss veis problemas como formular as hip teses que nortearam a pesquisa e tamb m observar a melhor din mica para se trabalhar com crian as do ensino fundamental Agradecimentos Ao Centro Educacional Marieta Newman a Professora Ana Lima pela disposi o em nos ajudar na a o e aos professores da FAETERJ PARACAM Bl por nos passar todos os conhecimentos que por n s foram repassados Refer ncias Bibliogr ficas 1 Ci ncia amp ambiente Dispon vel em http w3 ufsm br reciam principal php acessado em 15 10 2014 s 18h00min 2 Mello S S Trajber R et al Vamos cuidar do Brasil conceitos e pr ticas em educa o ambiental na escola Bras lia Ed Minist rio da educa o 2007 19 p 3 PPT Pesquisa a o Uma introdu o metodol gica PUC SP Dispon vel em www pucsp br pensamentomatematico arquivos20081 PAGilson ppi acessado em 16 03 2015 s 23h21min 4 Ribeiro Maria Luisa Santos Educa o Escolar Que pr tica essa S o Paulo Autores Associados 2001 52 p 11 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI AVALIA O DA QUALIDADE AMBIENTAL DA GUA SUPERFICIAL DO C RREGO QUATRO VINT NS NO MUNICIPIO DE DIAMANTINA MG Amanda Dias ARAUJO Mariana de Oliveira FREITAS Natalia BENIN Hernando BAGGIO Discentes do Curso de Geografia Departamento de Geografia Universidade Federal dos Vales do Jequit
118. que estabelecem crit rios de rastreabilidade boas pr ticas higiene que apesar de serem garantidores sa de dos consumidores e tamb m dos produtores apresentam excessivas exig ncias impostas pela Vigil ncia Sanit ria n o distinguindo estabelecimentos familiares de empreendimentos maiores e n o considerando os saberes aspectos culturais e territoriais muitas vezes determinantes na produ o de alimentos Como resultado h um processo de inviabiliza o da agroind stria de base familiar A RDC 49 2013 trouxe amplos benef cios para os pequenos agricultores da Regi o Metropolitana do Rio de Janeiro Os agricultores s o isentos de taxas relacionados a Vigil ncia Sanit ria ou seja isentos de custos promovendo um modo de incentivo para este tipo de empreendimento Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 As atividades agr colas ajudam no fornecimento de alimentos e propiciam modelos socioprodutivos de plantas medicinais e fitoterapia como componente da cultura alimentar fortalecendo a liga o de trocas entre o campo e a cidade No caso das fam lias da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro e sua regi o metropolitana a agricultura familiar um importante instrumento de incremento de renda Com o aumento da seguran a sanit ria principal objetivo da resolu o as fam lias ir o se beneficiar em muitos aspectos e principalmente ir trazer um incentivo para que haja o fortalecimento na busca de seus objetivos
119. que na sua margem encontram se atividades de descarrregamento e armazenamento do pet coque um derivado do petr leo desenvolvidas pelo Porto de Cabedelo PB Este fato foi revelado pela maioria da popula o entrevistada em que aponta a presen a de uma poeira preta em suas resid ncias causada possivelmente Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 pelo petcoque Outro fato relevante revelado pela pesquisa foi que para a maioria dos entrevistados as atividades do porto afeta a qualidade de vida da popula o e que o Porto n o realiza nenhum levantamento de impacto de suas atividades desenvolvidas figura 2 Va Dorsa preta mingots mas crsa O que Conque Verde aet coque Figura 3 Resultados dos question rios aplicados popula o nas proximidades do Porto de Cabedelo Conclus es O presente estudo realizado na regi o estuarina da Bacia Rio Para ba mostra um cen rio favor vel ao aporte de coque de petr leo pet coque advindo do transporte e armazenamento em consequ ncia de atividades do Porto de Cabedelo PB Portanto necess rio um programa de monitoramento ambiental por parte do Porto de Cabedelo PB Bem como politicas de educa o ambiental e fiscaliza o pelo org o de Meio Ambiente respons vel Agradecimentos Ao Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia da Para ba e seu corpo docente Refer ncias Bibliogr ficas 1 KENNISH M J Ecology of Estuaries Anthropogenic Effe
120. rea de trabalho na comunidade do Horto no bairro Jardim Bot nico Rio de Janeiro sendo ela composta por resid ncias pr ximas ao rio dos Macacos Inicialmente foram realizadas visitas comunidade para iniciar o di logo com os moradores e informar o motivo da investiga o Desta forma este trabalho se iniciou como um di logo de esclarecimento sempre autenticamente nunca for adamente como observadores simp ticos com atitudes compreensivas em face do que se observa 4 Durante as visitas foi poss vel conversar com os moradores em suas resid ncias observar os seus momentos de lazer identificar a rela o com a vizinhan a e registrar suas manifesta es em torno da realidade em que vivem principalmente em rela o ao rio Por meio de conversa informal foram obtidas informa es em rela o import ncia atribu da ao rio e aos problemas ambientais locais Para aprofundar a pesquisa foi elaborado um question rio semiestruturado Uma das caracter sticas do question rio a utiliza o de um roteiro previamente elaborado a partir de quest es identificadas durante as visitadas de campo A investiga o do pensar dos moradores n o pode ser feita sem eles mas com eles como sujeitos do seu pensar 4 Resultados e Discuss o Os moradores da comunidade do Horto foram receptivos s visitas de campo e colaboraram com o processo de investiga o Este trabalho possibilitou a escuta dos valores necessidades ins
121. registrou 373 esp cies de faner gamas distribu das em 255 g neros e 87 fam lias de angiospermas Pifano et al 2007 Portanto conclui se que trata de uma rea perturbada onde distintos blocos foram rolados Muitos desses blocos s o refreados pela vegeta o sobretudo o bambu que se encontra na rea em grande quantidade principalmente no delineamento das reas mais suscept vel a rolamentos Verifica se tamb m que a vegeta o que cont m os blocos rolados apresentam degrada es causadas muitas vezes por queimadas Agradecimentos Ao mestrando Fabr cio Luis de Andrade do PPGEO que contribuiu com trabalhos bibliogr ficos realizados sobre a rea de estudo foco de sua disserta o Refer ncias Bibliogr ficas i PIFANO Daniel Salgado Et al Similaridade entre os habitats da vegeta o do Morro do Imperador Juiz de Fora Minas Gerais com base na composi o de sua flora fanerog mica Disserta o do Programa de P s gradua o em Engenharia Florestal da Universidade de Lavras UFLA 2007 2IPRESS F SIEVER R GROTZINGER J JORDAN T H Dispers o de Massa In Para entender a Terra S o Paulo Bookman 2006 p 290 310 SJROCHA Geraldo C sar Riscos ambientais an lise e mapeamento em Minas Gerais Juiz de Fora Ed UFJF 2005 86 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI AN LISE DA ARBORIZA O NA AREA COMPREENDIDA ENTRE A AV JOSE ALVES DE AZEVED
122. respectivamente Os indiv duos encontrados apresentaram uma pequena varia o de altura e DAC em rela o a sua localiza o nos dois pontos analisados Ademais a abund ncia de indiv duos n o apresentou grande diferen a entre esses pontos Na borda da trilha pode se considerar que os indiv duos possuem menor altura devido s condi es ambientais como a maior incid ncia de luz temperatura e umidade do ar como tamb m os impactos das a es antr picas Na an lise da estrutura populacional foi observado que a esp cie apresentou o maior n mero de indiv duos concentrado entre 10 e 25 cent metros de altura E quanto ao DAC o n mero de indiv duos entre O e 1 cent metro foi Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 expressivamente maior que o n mero de indiv duos das demais classes Esses dados indicam que a popula o est em crescimento que s o indiv duos jovens tanto na borda da trilha quanto no interior Os indiv duos das classes inferiores de altura e DAC s o aqueles que podem garantir a continuidade da popula o ainda que estes sofram maiores taxas de mortalidade enquanto os indiv duos das classes de maior tamanho s o aqueles reprodutivamente maduros e potencialmente respons veis pela produ o de sementes Conclus es De acordo com os resultados pode se perceber que o efeito de borda tem grande influ ncia sob os indiv duos de edulis encontrados tanto na trilha como na borda Visto q
123. ria Metodologia Esta pesquisa de natureza explorat ria e abordagem qualitativa 1 realizada a partir de uma pesquisa de campo a qual contou com a realiza o de 20 entrevistas n o estruturadas com os agricultores familiares assentados As respostas foram analisadas com t cnicas de an lise de conte do 2 Resultados e Discuss o O contexto socioambiental do assentamento pesquisado vem limitando o desenvolvimento das pr ticas agr colas e pecu rias limitando a reprodu o social do grupo De acordo com os dados coletados durante as entrevistas as caracter sticas de solo jovem raso e com poucos nutrientes muito diferente das encontradas na regi o de origem dos agricultores Pois os mesmos s o naturais de munic pios da regi o Norte do RS onde s o encontrados solos profundos e com aptid es agr colas diferentes das encontradas no assentamento Al m disso o acesso gua pot vel e em quantidade suficiente para atender as demandas do assentamento tem sido outro fator limitante as atividades agr colas Fato que j foi identificado em outros assentamentos da regi o Sul do RS conforme afirma Noronha 3 ao investigar os assentamentos de reforma agr ria do munic pio de Cap o do Le o RS Outros elementos que foram levantados por esta autora e que tamb m foram identificados no assentamento Nhand diz respeito a heran a agr ria dos agricultores a qual fruto da intera o destes sujeitos com os agroecoss
124. s o res duos que podem conter agentes patog nicos gerados em estabelecimentos que exercem atividades relacionadas ao atendimento de sa de seja humana ou animal Os RSS podem devido ao potencial de patogenicidade ter alto potencial de risco sa de e ao meio ambiente Podendo causar contamina o do solo guas subterr neas e superficiais entre outros al m da propaga o de doen as devido ao gerenciamento e disposi o inadequados do res duo Segundo a Resolu o CONAMA n 358 00 art 3 cabe aos geradores de res duos de servi os de sa de e ao respons vel legal o gerenciamento deste tipo de res duo que deve englobar todas as etapas desde a gera o at a destina o final ambientalmente adequada Ela define tamb m em seu 4 artigo que a elabora o e implanta o do Plano de Gerenciamento de Res duos de Sa de PGRSS tamb m responsabilidade dos seus geradores que por ser um documento norteador de todas as etapas do gerenciamento dos RSS de extrema import ncia para a preserva o da sa de p blica Por m tal assunto ainda tratado muitas vezes com certo descaso oferecendo risco principalmente seguran a do trabalhador desta rea A presente pesquisa visou beneficiar estabelecimentos que de alguma forma fornecem apoio e suporte aos portadores do HIV pois estes devem ser considerados locais de grande possibilidade de contagio e contamina o da comunidade e dos recursos nat
125. s gradua o em Geografia Instituto de Geoci ncias Universidade Federal da Bahia Salvador 2006 119 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Jjojpilej apo foN Apijo PARAIBA RJ MUDAN A DE ATITUDE E PRESERVA O AMBIENTAL Rayanne Carvalho da COSTA F bio Cardoso de FREITAS Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Docente no Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro rayannedcarvalhogmail com Introdu o A degrada o ambiental causada pela destina o inadequada de dejetos no meio rural est se tornando cada vez mais um problema que afeta n o s o local mas sim toda uma comunidade Quando n o tratados esses dejetos podem causar preju zos incalcul veis levando a contamina o do ar do solo e da gua O cen rio da crise ambiental que irrompeu no mundo nos ltimos 40 anos criticando a degrada o ambiental gerada pelo crescimento econ mico foi um marco para a cria o de discursos sustent veis al m de atitudes que se concretizam em alternativas que equilibram o meio ambiente com as quest es socioecon micas 1 Essa pesquisa tem o foco na biodigest o como umas dessas tecnologias que pode gerar tanto benef cios ambientais pela elimina o de res duos dispostos de modo irregular quanto sociais evitando contato humano c
126. se relacionam e atuam sobre essas reas Segundo Del Rio 1999 a PA um processo mental de intera o do indiv duo com o meio ambiente que se d atrav s de mecanismos perceptivos propriamente ditos e principalmente cognitivos Os mecanismos perceptivos s o os est mulos externos captados pelos cinco sentidos A cogni o inclui motiva es necessidades conhecimentos pr vios valores e expectativas Sendo assim a PA pode auxiliar no processo de tomada de decis o frente poss veis conflitos que envolvam a comunidade e a Unidade ou mesmo na participa o desses na gest o da rea protegida Como estudo de caso realizou se pesquisa ao longo de dois anos junto s comunidades residentes no entorno da Reserva Biol gica do Tingu Rebio Tingu em por o localizada no munic pio de Nova Igua u RJ Metodologia A pesquisa teve in cio em agosto 2012 como projeto de inicia o cient fica e desdobra se atualmente enquanto proposta de mestrado A metodologia utilizada foi a pesquisa explorat ria e de campo por meio de aplica o de question rios e entrevistas Resultados e Discuss o A forma como a comunidade percebe uma UC interfere na maneira de agir sobre a mesma No caso espec fico da Rebio Tingu foi poss vel observar que a Unidade apresenta problemas como ca a extra o ilegal de seus recursos naturais e turismo predat rio Entretanto o que a comunidade mais aponta como problema a car
127. se modelo bayesiano emp rico raio circular padr o e m nimo de 3 vizinhos e m ximo de 6 A escolha do n mero de vizinhos foi feita baseada no n mero de amostras Resultados e Discuss o A classifica o e an lise estat stica dos dados sugerem que DBO e OD podem apresentar estimativas subestimadas uma vez que IDW sens vel a outliers o que n o influenciar a temperatura da gua devido s suas caracter sticas f sicas propiciarem menor dispers o Para DBO IDW e Krigagem produziram distribui o espacial bem semelhante com menores valores no interior da ba a IDW apresentou dispers o bem menor dos valores mais baixos o que pode estar relacionado ao fato da Krigagem considerar a Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 variabilidade do conjunto de dados Por outro lado n o obteve os valores m ximos t o pr ximos dos valores amostrais o que pode ser explicado pelo fato de IDW ser um m todo exato Para OD e TH gt O os m todos apresentaram resultados bem semelhantes inclusive nos valores m ximos o que pode estar relacionado ao fato do conjunto de dados apresentar menor dispers o e variabilidade Conclus es O trabalho serviu como pesquisa inicial para o uso de m todos de interpola o na estimativa de par metros de qualidade de gua para a Ba a de Guanabara Assim estudos mais abrangentes utilizando s ries de dados mais longas e distribui o espacial mais representativa da rea em quest o ai
128. strias baseada nas concentra es de Demanda Qu mica de Oxig nio DQO e S lidos em Suspens o Totais SST Ressalta se que caso as ind strias n o participem desses programas devem tratar Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 seus efluentes de forma a respeitar a CONAMA 430 3 e 357 4 e ainda obter outorga e realizar pagamento ao comit de bacia caso exista para lan amento de efluentes em corpo h drico dependendo da concentra o de material org nico que ainda estiver presente em seus efluentes Conclus es Conclui se que os programas de recebimento de ENDs apresentam vantagens para as Concession rias de Saneamento visto que dessa forma elas t m a garantia de que suas esta es de tratamento e redes de esgoto ir o operar da maneira controlada al m de contribuir s metas de universaliza o do saneamento Para as ind strias mesmo que seus efluentes necessitem de tratamento antes do lan amento na rede p blica h mais vantagem em se adequarem a esses programas do que tratarem seus pr prios esgotos por completo e lan arem em corpo h drico receptor visto que teriam de assumir todos os passivos ambientais resultantes dessa atividade Portanto os programas de recebimento de efluentes n o dom sticos beneficiam tanto s Companhias de Saneamento que necessitam de mat ria org nica para opera o das esta es de tratamento quanto s ind strias que precisam de adequa o ambiental e destina
129. todas as trinta e oito escolas da rede p blica municipal de ensino e com vistas a motivar a participa o de todos criou se uma parceria entre a Brazil Foods o Bramil Supermercados a Secretaria de Educa o discentes da UFRRJ e da FAETERJ Elaborou se um concurso cultural onde as escolas participaram ativamente como ponto de coleta de leo de cozinha usado Resultados e Discuss o Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Foi constatado que a consci ncia ambiental da comunidade necessita ser fomentada implantou se pontos de coleta em lugares estrat gicos da cidade foi distribu do material explicativo quanto s formas de descarte correto do res duo Foram coletados 2 600 litros de leo tornando poss vel a a o preventiva de impedir a contamina o de 65 000 000 litros de gua dados da ONU Por fim premiou a escola vencedora e os tr s alunos que mais contribu ram para a coleta de leo com um aparelho Data Show e tablets Conclus es Conclui se que mediante a situa o encontrada h a necessidade de uma interven o a curto prazo pr tica e eficaz para modifica o do cen rio encontrado nos lares trirrienses considerando se que tanto a universidade quanto o poder p blico disp em do conhecimento e da tecnologia necess rios ao processo de mudan a exigido no momento atual Agradecimentos s empresas envolvidas no Projeto Brazil Foods e Bramil Supermercados pelo investimento nas a es de div
130. tricas do Estado de S o Paulo por se mostrarem cada vez mais acentuadas e causarem epis dios severos como falta d gua enchentes ou destrui o de estruturas urbanas Alguns autores acreditam que podem ser fruto de oscila es peri dicas devido a fatores naturais ligados din mica atmosf rica enquanto outros defendem que a es antropog nicas s o importantes formas de provocar essas altera es 1 Uma interfer ncia antr pica relevante que pode ter rela o com essas poss veis mudan as no regime de chuva a urbaniza o Entre suas diversas consequ ncias est a forma o de ilhas de calor Estas podem se formar independentemente da atua o humana por exemplo como consequ ncia da a o de ventos regionais ou podem se desenvolver devido forte presen a de constru es civis que utilizam materiais que absorvem e conservam radia o solar durante o dia e liberam energia aos poucos durante a noite aumentando a temperatura em alguns pontos e diminuindo em outros 2 O excesso de calor intensifica o processo de convec o 3 fomentando ocorr ncias das chuvas convectivas Este trabalho visa contribuir com a investiga o da possibilidade de influ ncia da urbaniza o no regime pluviom trico da regi o metropolitana de S o Paulo verificando a poca em que as anomalias come aram a aparecer anos e realizando simula es num ricas Metodologia Este trabalho visa contribuir com a investiga o da inf
131. trico de sa da dos sensores que ap s a convers o anal gico digital foi utilizado pelo computador para comandar as eletrov lvulas O tempo de resposta do sistema foi avaliado para se verificar o posicionamento dos sensores na estrutura do trator levando se em conta esse tempo de resposta e velocidades t picas de pulveriza o No caso da resposta do sistema ser satisfat ria em seguida seria constru da uma c mera baseada em um arranjo de 10 x 10 sensores cuja sa da ap s processada por um software desenvolvido para tal utilizada para comandar as eletrov lvulas espera se com isso uma melhoria na precis o do controle Resultados e Discuss o O circuito eletr nico formado por dois blocos emissor e receptor O bloco emissor um circuito oscilante em frequ ncia de udio A sa da do circuito oscilador aplicada a um transistor de m dia pot ncia que fornece uma corrente de acionamento para um par de Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 emissores de infravermelho O bloco receptor apresenta o sensor de radia o infravermelho acoplado capacitivamente a um amplificador de ganho elevado Ap s a amplifica o o sinal acoplado a um rel cujos contatos permitem o controle de cargas de alta pot ncia A corrente m dia consumida pelo circuito foi de 500 mA com alimenta o de 12 V Coletou se diversas plantas para que a efici ncia do dispositivo fosse medida Essas foram colocadas sobre uma caixa c
132. um apresentou valor em desacordo com a legisla o conformidade com a legisla o Ferro montante e a jusante do C rrego Buriti cuja causa prov vel pode ser atribu da s caracter sticas das rochas locais ricas em ferro e ao pequeno volume de gua desse c rrego Conclus es Os resultados corroboram que com a es adequadas nas fases de planejamento implanta o e opera o de um empreendimento poss vel minimizar os impactos ambientais gerados pelo mesmo Al m disso evidenciou se que com a es planejadas poss vel dotar o empreendimento de mecanismos eficientes de gest o que garantam a execu o de todas as a es planejadas e ao mesmo tempo controlando e monitorando os impactos gerados de forma a manter um elevado padr o de qualidade ambiental na implanta o e opera o das obras rodovi rias Agradecimentos Aos professores da UFF e companheiros de trabalho da Gest o Ambiental da BR 050 MG Refer ncias Bibliogr ficas 1 Cunha S B Guerra A J T Avalia o e Per cia Ambiental Rio de Janeiro Brasil Bertrand Brasil p 24 26 2005 2 Cunha S B Guerra A J T Geomorfologia e Meio Ambiente Rio de Janeiro Brasil Bertrand Brasil 2004 372 p 3 AG NCIA NACIONAL DE GUAS ANA Conjuntura Dos Recursos H dricos no Brasil Bras lia 2013 432 p 83 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI METAIS EM AMOSTRAS DE PART CULAS TOTAIS SUSPENSAS NA ATM
133. um cen rio antropizado que tem fragmentado extensas reas de cobertura vegetal A ecologia da paisagem estuda a estrutura e din mica dos ecossistemas em ambientes naturais ou antropizados Ela envolve o estudo de padr es da paisagem as intera es entre os fragmentos dentro de um mosaico e de como estes padr es e intera es se modificam com o tempo Volot o 1998 Para isso s o utilizadas as m tricas da paisagem que permitem descrever os padr es da paisagem Os munic pios do extremo sul da Bahia rea de localiza o deste estudo contam com algumas reas de prote o ambiental como parques e reservas Est localizado no bioma da Mata Atl ntica ecossistema que sofreu maior degrada o portanto figura entre os cinco primeiros biomas no ranking dos Hotspots As consequ ncias deste processo s o graves afetam a diversidade biol gica devido o isolamento dos habitats perda da vegeta o que impactam os rios entre tantos outros impactos Portando fazem se necess rios estudos que analisem esse quadro Metodologia A metodologia deste trabalho pautou se em cinco etapas 1 Fundamenta o te rica 2 Levantamento de dados cartogr ficos e alfanum ricos 3 trabalho de campo 4 Escolha e gera o das m tricas 5 an lise integrada dos resultados As m tricas da paisagem foram mensuradas a partir do uso de geotecnologias para o ano de 1987 e 2011 Foram calculadas m tricas de forma borda rea
134. uma c psula cer mica utilizada em filtros dom sticos conectada por um tubo flex vel a um pressostato semelhante ao utilizado em m quinas de lavar roupas A tecnologia proporciona o uso eficiente e o baixo custo da gua para irriga o reduzindo o consumo de gua bem ainda oferece autonomia e economia de tempo para o agricultor uma vez que ele n o precisar ligar e desligar o sistema de irriga o Al m dessas caracter sticas O acionador utiliza componentes de baixo custo oportunizando sustentabilidade unidade de produ o familiar Por tudo isto o presente estudo teve por objetivo geral avaliar de forma participativa a adequabilidade do acionador autom tico de irriga o a realidade dos sistemas de produ o familiares em Itinga MG Metodologia Foram implantadas Unidades de Observa o para avalia o do acionador autom tico para irriga o na Escola Fam lia Agr cola de Jacar no munic pio de Itinga situada na regi o conhecida como Vale do Jequitinhonha Os estudantes do segundo e terceiro ano do ensino m dio e t cnico em agropecu ria foram os envolvidos na implanta o das Unidades de Observa o Como estrat gia para condu o dos ensaios optou se por um sistema de produ o pautado no uso racional da gua sob um manejo agroecol gico do agroecossistema Para avaliar a apropria o dos conhecimentos pelos estudantes foi aplicado um question rio semi estruturado antes e depois d
135. uso sustent vel pode se estimar que mais de 18 das coberturas naturais encontram se desprotegidas e atualmente sofrem press es dos diferentes agentes que atuam na rea Dentre estes destacam se os agentes imobili rios e atuam criando novos loteamentos para ocupa o da regi o Refer ncias Bibliogr ficas 1 INEA Instituto Estadual do Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro Biodiversidade e Areas Protegidas Dispon vel em http www inea rj gov br Acessado em Janeiro de 2015 2015 2 SEABRA V S amp C B M Mapeamento da din mica da cobertura e uso da terra na bacia hidrogr fica do rio S o Jo o RJ Sociedade amp Natureza Uberl ndia 25 2 411 426 mai ago 2013 52 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI FIM DA PESCA DOS CETACEOS NO BRASIL PERCEP AO AMBIENTAL NA PARA BA Felipe Cunha SOARES Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia da Para ba Graduado em Hist ria Licenciatura pela Universidade Federal da Para ba contato harpia1 2jp gmail com Introdu o No Brasil a Lei Federal n 7 643 de 1987 pro be a pesca de qualquer esp cie de cet ceo em guas jurisdicionais brasileiras BRASIL 1987 Na pr tica os Cet ceos enfim tiveram um descanso em guas brasileiras Esta pesca da Baleia j praticada ao longo dos s culos no litoral brasileiro entra no s culo XX com
136. vel de bem estar dos indiv duos decorrente de uma varia o quantitativa ou qualitativa dos bens ambientais atrav s de dois indicadores de valor Disposi o a Pagar DAP e Disposi o a Aceitar DAA Ele estima esses valores com base em mercados hipot ticos que s o simulados por meio de pesquisas de campo que perguntam ao entrevistado sua DAP ou DAA por altera es na disponibilidade quantitativa ou qualitativa do meio ambiente Assim simulam se cen rios ambientais os mais pr ximos poss veis das caracter sticas da realidade de modo que as prefer ncias reveladas nas pesquisas reflitam decis es que os agentes tomariam de fato caso existisse um mercado para o bem ambiental descrito no cen rio hipot tico 4 Lan a m o da aplica o de question rios para elucidar o quanto os respondentes est o dispostos a pagar Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 para receber determinado bem DAP disposi o a pagar ou o quanto eles est o dispostos a receber como compensa o pelo n o recebimento do bem em quest o DAA disposi o a aceitar Esses question rios buscam espelhar o mundo real de forma que as respostas indiquem o verdadeiro valor que o indiv duo estaria disposto a pagar ou receber pelo bem em quest o caso existisse um mercado real para o mesmo 3 Conclus es Percebeu se que o M todo de Valora o Contingente um dos mais utilizados na valora o ambiental visa mensurar a prefer ncia da
137. 2 BOAVIDA M J L Problemas de qualidade de gua eutrofiza o e polui o Departamento de zoologia e centro de biologia ambiental Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa 3 VON SPERLING M Introdu o qualidade das guas e ao tratamento de esgotos Departamento de Engenharia Sanit ria e Ambiental Universidade Federal de Minas Gerais 3 edi o Minas Gerais 137 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI ANALISE DA SUSCEPTIBILIDADE A FORMA O DE INUNDA ES NAS BACIAS HIDROGR FICAS DO CORREGO TEIXEIRAS E RIBEIRAO YUNG JUIZ DE FORA MG Victor Almeida BIANCARD Romulo Montan COSTA Discente do Curso de Geografia Universidade Federal de Juiz de Fora vbi geoDgmail com Introdu o De acordo com Christofoletti 1980 um sistema pode ser definido como sendo um conjunto de elementos interconectados e suas rela es entre si Uma Bacia Hidrogr fica pode ser classificada como sendo um sistema n o isolado aberto pois ocorrem movimenta es de fluxos constantes entre seus componentes com inter rela es dos sistemas geol gico geomorfol gico biogeogr fico clim tico e antr pico Para Tucci 1993 a Bacia Hidrogr fica o elemento fundamental de an lise do ciclo hidrol gico principalmente na sua fase terrestre que engloba a infiltra o e o escoamento superficial Assim o estudo das bacias hidrogr ficas tem se intensificado nos ltimos anos haja vista
138. 20 estabelece as entidades que est o sujeitas elabora o de Plano de Gerenciamento de Res duos S lidos e no inciso Il A aponta os estabelecimentos comerciais e de presta o de servi os que gerem res duos perigosos A gera o de res duos qu micos em institui es de ensino e pesquisa no Brasil sempre foi um assunto pouco discutido 2 Assim sendo frente ao papel importante que as universidades desempenham na nossa sociedade frente import ncia ambiental que estes res duos podem apresentar e por uma quest o de coer ncia de postura chegada a hora das universidades implementarem seus programas de gest o de res duos 2 A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ destaca em seu Plano de Desenvolvimento Institucional 2013 2017 o comprometimento com as quest es ambientais e com as demandas sociais O Instituto Tr s Rios ciente do compromisso e com a preocupa o no descarte adequado dos seus res duos vem fazendo estudos para implantar o Plano de Gerenciamento de Res duos Os integrantes do Programa de Educa o Tutorial Conex es de Saberes MEC SeSu pensando na quantidade de material que utilizada no campus decidiu recicl lo e uma das maneiras encontradas foi a oficina para reciclagem que est o previstas para acontecerem semestralmente a fim de ensinar aos alunos e comunidade essa pr tica que pretende se ser incorporada ao cotidiano das institui es e das fam lias Atendendo as
139. 29 852 986 sendo a regi o sudeste a mais populosa IBGE 2010 Isso indica que o xodo rural continua crescendo e que as cidades n o t m infra estrutura para suportar esse grande n mero de pessoas O incha o das cidades causa s rios problemas ambientais como esgoto a c u aberto abastecimento de gua prec rio ac mulo de lixo em reas impr prias constru o de moradias em reas de risco como morro e encostas e dissemina o de diversos agentes causadores de doen as A ETEZR s um sistema f sico biol gico baseado em solos filtrantes sendo as ra zes das plantas parte do filtro O esgoto pr tratado lan ado num sistema de tubos perfurados que instalado logo abaixo na zona radicular das plantas Esse m todo pode ser utilizado em pequenas comunidades escolas e resid ncias rurais ocupando pequenas reas na parte externa das constru es Esse m todo apresenta como vantagens o lan amento n o agressivo do esgoto no meio ambiente a aus ncia da forma o de lodo que causa odores desagrad veis e redu o da mat ria org nica e dos s lidos sedimentava evitando a contamina o dos corpos d gua 1 E importante destacar que o tratamento de esgoto passa por duas etapas sendo o primeiro ocorrido nas fossas s pticas tratamento prim rio e o segundo pelas ra zes das plantas Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 O tratamento de esgoto por escorrimento superficial no solo uma tecnol
140. 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI PRATICAS AGROECOLO GICAS E INCLUSAO DIGITAL COMO FERRAMENTAS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR Karine Marinho NASCIMENTO Maria Thereza Alpoim de Jesus DUTRA Camila da Silva ALMEIDA Wanderson Trindade VITORINO Mariana Vezzone Tosta RABELLO Regina C lia Leal TOLEDO Dirlane de F tima do CARMO Discente do Curso de Engenharia Agr cola e do Meio Ambiente Universidade Federal Fluminense UFF 2Discente do Curso de Engenharia de Recursos H dricos e do Meio Ambiente UFF Discente do Curso de Sistemas de Informa o UFF Mestranda em Geologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro Docente do Curso de Computa o UFF Docente do departamento de Engenharia Agr cola e do Meio Ambiente UFF dirlaneftc id uff br Introdu o A agricultura familiar representa um importante setor da economia brasileira respondendo por quase 10 de todo o Produto Interno Bruto PIB do pa s 1 Entretanto na avalia o do desenvolvimento da produ o agr cola familiar tem sido observada uma defici ncia na administra o dos empreendimentos particularmente no que se refere a controle de despesas e lucros bem como na racionaliza o do uso de insumos Neste sentido a utiliza o da inform tica e das pr ticas agroecol gicas pode ser importante na administra o e controle bem como no desenvolvimento de atividades rurais sustent veis respect
141. 46 2 XAVIER DA SILVA J Geoprocessamento para An lise Ambiental Rio de Janeiro s n 2001 228p 27 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI MONTAGEM DE HORTAS VERTICAIS EM PEQUENOS ESPA OS COM RECIPIENTE PET Caio Butkovsky da Silva BEZERRA Gisele Teixeira SALEIRO M rcia Maria MACHADO Discente do Curso de Engenharia Civil Universidade Est cio de S UNESA 2 docente UNESA Universidade Est cio de S cbutkovsky Q hotmail com LTE A necessidade de se consumir alimentos limpos sem a presen a de agentes qu micos vem crescendo cada vez mais Esta necessidade n o se faz apenas nas reas rurais mas nas reas urbanas nos quais moradores encontram maiores dificuldades de montar pequenos plantios em suas resid ncias 1 O est mulo de um elo entre o meio ambiente e a humanidade um dos principais objetivos e intuitos da educa o ambiental 2 Uma das formas de se estimular esse v nculo a produ o de pequenas hortas caseiras Se tratando da produ o de alimentos confere se a agricultura um car ter mais auto sustent vel e menos agressivo natureza como a agricultura convencional nos dias de hoje 3 Nesse mbito a pr tica da educa o ambiental atrav s do plantio se torna mais f cil pois poss vel observar o passo a passo de cada estrutura ecol gica e sua fun o como a germina o crescimento a propaga o e a colheita 4 Esta t cnica n
142. 5 km descumprindo assim a meta de redu o a qual deveria ser Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 inferior a 40 km Quanto a implanta o do Cadastro Ambiental Rural CAR a meta tamb m n o foi atingida uma vez que o percentual de propriedades atingidas foi inferior a estipulada atingindo a extens o de 8 128 24 km representando 69 23 do total cadastr vel Conclus es Percebeu se que o munic pio ainda precisa intensificar suas iniciativas para o alcance do t tulo de Munic pio Verde promovendo pol ticas p blicas ambientais locais a fim de diminuir o desmatamento e aumentar a regulariza o das propriedades por meio do Cadastro Ambiental Rural e consequentemente conseguir a sa da da lista dos munic pios embargados pelo Minist rio do Meio Ambiente Agradecimentos Funda o Amaz nia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Par FAPESPA que atrav s da concess o de bolsa de mestrado primeira autora tornou poss vel a realiza o desta pesquisa Refer ncias Bibliogr ficas 1 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO ECON MICO SOCIAL E AMBIENTAL DO PARA IDESP Relat rio T cnico Perfil da Gest o Ambiental dos Munic pios Paraenses Programa Munic pios Verdes IDESP Par 2012 2 INSTITUTO DO HOMEM E MEIO AMBIENTE DA AMAZ NIA IMAZON Desmatamento e degrada o florestal em Novo Repartimento Par 2000 2013 Bel m Imazon 2014 2 p 3 SECRETARIA EXTRAORDIN RIA PARA
143. 8 de Maio de 2015 classe agropecu ria o total de bordas registrado foi de 3 029 629m Embora seja o menor valor deve se relativizar em fun o de sua extens o Isso pode ser verificado com ndices de densidade de bordas ED que para a classe agropecu ria foi o maior 34 57 m ha Reafirmando esta l gica de forma mais clara tem se o MPE Comprimento m dio da borda onde h uma grande diferen a entre as classes de vegeta o e a agropecu ria num total de 122 025m Assim o MPE foi m trica que melhor retratou o retalhamento das bordas e a rea em estudo Numa an lise mais cuidadosa verifica se dois fatores de fragmenta o da paisagem um natural que foram os rios e outro antr pico prioritariamente a estrada localizada no limite leste da Reserva Pil n Lajas As mudan as ocorridas na ocupa o da terra e consequentemente na paisagem da Reserva tem origem na agropecu ria de pequeno porte formando uma espinha de peixe no entorno da estrada principal Essa agropecu ria substitui prioritariamente a Floresta Ombr fila Densa de Terras Baixas Os efeitos de fragmenta o ou de retalhamento causado por esta estrada um enorme obst culos para muitas esp cies animais Como por exemplo para os insetos repteis e pequenos mam feros que sofrem com os efeitos negativos das estradas Agradecimentos A minha Orientadora Jocimara Lob o a UEFS e a FAPESB pelo financiamento da bolsa de pesquisa Refer ncias Bi
144. A ES UNIDAS Agenda 21 Confer ncia das Na es Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento de acordo com a resolu o n 44 228 da Assembleia Geral da ONU de 22 12 89 S o Paulo Secretaria do Estado do Meio Ambiente 1995 65 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO ESTUDO DA DESERTIFICA O A AN LISE MULTITEMPORAL DO NDVI Israel de OLIVEIRA JUNIOR Doutorando em Geografia Instituto de Geografia Universidade Federal da Bahia iojjuniorGOgmail com LITET O processo desertifica o decorre na degrada o ambiental em fun o da varia o clim tica e de atividades humanas em regi es ridas semi ridas e sub midas secas No Brasil os cen rios tendenciais da regi o semi rida denotam preocupa o 1 pois a manuten o do equil brio clima solo vegeta o amea ada por pr ticas e t cnicas empreendidas em um ambiente com caracter sticas de instabilidade A intensa explora o do patrim nio ambiental ampliou a vulnerabilidade desertifica o de diversos munic pios baianos a exemplo daqueles que constituem o polo regional de Jeremoabo que formado pelos munic pios baianos de Antas Canudos Chorroch Coronel Jo o de S Gl ria Jeremoabo Macurur Novo Triunfo Paulo Afonso Pedro Alexandre Rodelas Santa Br gida e Uau As literaturas cient ficas 2 3 apontam a exist ncia de n cleos em est gios avan ados da
145. ANO T G Inicia o em sensoriamento remoto S o Paulo Oficina de Textos 2 edi o 2007 2 0 Zoneamento Ecol gico Econ mico http www oeco org br dicionario ambiental 27545 0 que o zoneamento ecologico economico Acesso 03 dez 2014 14 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI USO DA TERRA DO MUNICIPIO DE MARAGOGIPE BA Ana Paula Sena SOUZA Ivonice Sena de SOUZA Elane Fi za BORGES Discente do Curso de Geografia Departamento de Ci ncias Humanas e Filosofia Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Ci ncias Humanas e Filosofia Universidade Estadual de Feira de Santana anappaullasouza QDyahoo com brl Introdu o A express o uso da terra pode ser entendida como a configura o pela qual o espa o est sendo ocupado pelo homem sendo assim importante analisar a forma que este espa o est sendo ocupado ou seja se explorado de forma organizada ou n o 1 O uso das terras um tema b sico para planejamento ambiental porque retrata as atividades humanas que podem significar press o e impacto sobre os elementos naturais E uma ponte essencial para a an lise de fontes de polui o e um elo importante de liga o entre as informa es dos meios biof sicos e socioecon micos 2 Os levantamentos sobre o uso da terra comportam an lises e mapeamentos e de grande utilidade para o conhecimento atualizado das formas de uso e de ocupa o do
146. COORDENA O DO PROGRAMA MUNIC PIOS VERDES SEPMV Programa Munic pios Verdes Atividades e Resultados 2013 Par Programa Munic pios Verdes 2014 20 p 4 MORAIS B A ARA JO J O PENA H W A Analisando a estrutura produtiva do munic pio de Novo Repartimento Par Brasil com nfase no desdobramento de madeira e cria o de bovinos Observatorio de la Economia Latinoamericana n 194 2014 104 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI DISTRIBUI O RESTRITA DE ESPECIES DE PASSIFLORA PASSIFLORACEAE Nat lia Brand o Gon alves FERNANDES Michaele Alvim MILWARD DE AZEVEDO Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro nanathybrandaoDhotmail com Introdu o Passiflora L um g nero tropical pertencente a fam lia Passifloraceae e encontra se subdivido em quatro subg neros dentre eles Decaloba DC Rchb com 235 esp cies ocorrendo nas Am ricas Asia e Austr lia Este subg nero caracterizado por trepadeiras herb ceas com folhas com ou sem gl ndulas nos pec olos e l minas foliares com ou sem oceolos presen a ou aus ncia de br cteas e frutos bagas ou c psulas O subg nero Decaloba dividido em oito superse es sendo a superse o Decaloba a mais ampla alocando 117 esp cies A
147. Discuss o A rea total do munic pio de 427 km2 O uso da terra predominante no munic pio de Maragogipe de agropecu ria 54 80 isso pode ser explicado pelo fato da rea de estudo est em grande parte com caracter sticas rurais sendo inclu das pastagens e lavouras Este um munic pio banhando pelo rio Paragua u e 8 66 compreendem corpos d gua A classe vegeta o secund ria corresponde a 32 08 essa uma regi o que a vegeta o predominante a Mata Atl ntica embora esteja em est gio de avan ado de degrada o principalmente em fun o da retirada da vegeta o nativa para a explora o da madeira e por conta da expans o da agricultura e da pecu ria n o se encontrando vegeta o prim ria no munic pio O munic pio tem uma rea de 3 98 correspondente a manguezal Conclus es O trabalho mostra que o uso das imagens de sat lite de fundamental import ncia para o gerenciamento da rea em estudo integrada com o Sistema de Informa o Geogr fica possibilitando que atrav s deste fosse elaborando o mapa de uso da terra por meio da interpreta o e da vetoriza o das imagens de sat lite Essa t cnica possibilita o uso de metodologias diversas que contribuem para as an lises espaciais e temporais Por meio dos resultados obtidos poss vel tomar decis es em rela o ao munic pio como por exemplo na elabora o de pol ticas p blicas voltadas para a prote o e uso racional dos
148. ENTES DE URBANIZA O UM BREVE DIAGNOSTICO SOBRE OS CORREGOS DO MUNIC PIO DE ESTRELA D ALVA MG Josiele Magalh es SOUZA Julliana de Souza SOARES Elaine Cristina SILV A Rafael de Souza DIAS Discentes do curso de Gradua o em Geografia UERJ 2Mestranda em Geografia UERJ Doutorando em Geografia UERJ josiele magalhaesQhotmail com Introdu o As atuais discuss es envolvendo a problem tica ambiental requerem uma pondera o entre os valores adotados pela sociedade para a rela o entre homem e natureza E esse equil brio deve estar no cerne das preocupa es dos gestores planejadores e educadores ambientais Um dos maiores desafios dos munic pios brasileiros se refere ao saneamento b sico e ao despejo de res duos s lidos e sanit rios O munic pio de Estrela Dalva est inserido na Regi o da Zona da Mata Mineira no sudeste do Estado de Minas Gerais Com rea territorial de 131 365 km possui 2 483 habitantes de acordo com dados divulgados pelo IBGE 1 Este trabalho tem por objetivo analisar as mudan as ambientais ocorridas no munic pio nos ltimos anos decorrentes do processo de urbaniza o principalmente no que se refere aos c rregos e ao despejo livre de dejetos Metodologia Este trabalho foi realizado em duas etapas A primeira foi a coleta de entrevistas com o poder p blico municipal e fotografias que retratem a situa o dos c rregos da rea urbana do munic pio A segunda e
149. Engenharia Niter i Rio de Janeiro jessicasantosbhDhotmail com TOET Vivemos todos os dias em contato com a fonte mais expressiva de energia renov vel de nosso planeta a energia proveniente da incid ncia de radia o solar e quase nunca consideramos sua import ncia como solu o para nossos problemas de suprimento energ tico o que pode ser feito sem poluir nem amea ar nosso meio s cio ambiental 1 No Brasil existem fortes motivos para utilizar essa energia dispon vel em abund ncia j que um dos pa ses com maior ndice de irradia o solar do mundo com aproximadamente 6 2 x10 J ano 2 No entanto a crise que o pa s enfrenta atualmente com uma coincid ncia entre o baixo n vel dos reservat rios e elevado consumo de energia que tem ocorrido principalmente no ver o nos leva a acreditar que a gera o de energia solar poder se mostrar como uma alternativa eficiente e limpa aos meios de gera o atualmente implementados na matriz energ tica brasileira Os equipamentos de condicionamento de ar e refrigera o s o parte importante na vida moderna pois fornecem conforto e t m papel fundamental na produ o industrial sendo respons veis diretos por grande parte do consumo de energia residencial principalmente durante os per odos de temperaturas elevadas Neste contexto o presente trabalho objetivou comparar a necessidade de refrigera o em algumas cidades do Rio de Janeiro sendo essa natural ou uti
150. FP Refer ncia bibliogr fica HIJAFONSO A E et al An lises da Din mica Fluvial do Rio Imboa u S o Gon alo RJ um enfoque a partir da consci ncia ambiental In II Simp sio de Recursos H dricos do Sul Sudeste Rio de Janeiro 2008 Anais P 1 18 2 ALPINO S O et al Caracteriza o Morfom trica das Bacias Hidrogr ficas dos Rios Bomba e Barro Vermelho Subs dios Geomorfol gicos ao Entendimento da Din mica Hidrol gica Urbana em S o Gon alo In VI Simp sio Nacional de Geomorfologia Goi nia Anais 2006 P 1 11 35 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI AVALIA O DAS PREVIS ES SAZONAIS DO MODELO SMAP PARA A BACIA DO RIO GRANDE Clarissa Rizzini FREITAS M rcio CATALDI Discente do Curso de Engenharia de Recursos H dricos e do Meio Ambiente Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense 2 Departamento de Engenharia Agr cola e Ambiental Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense clarissarfOid uff br TET A gera o de energia el trica brasileira apresenta grande predomin ncia hidroel trica sendo complementada na aus ncia de reserva hidroenerg tica pela energia termoel trica geralmente a custos mais elevados A fim de minimizar o uso de usinas t rmicas e otimizar o uso dos recursos h dricos dispon veis a modelagem hidrol gica para previs o de aflu ncias uma ferramenta importante no planejamento e programa o da opera
151. Federal Fluminense Docente do Departamento de Engenharia Agr cola e Ambiental Universidade Federal Fluminense anneguarieiro dgmail com Introdu o A disposi o final de rejeitos em Aterros Sanit rios considerada ambientalmente correta e obrigat ria de acordo com a Pol tica Nacional de Res duos S lidos 1 Entretanto para a instala o de aterros sanit rios necess rio o licenciamento ambiental prevendo se os diversos impactos que poder o ocorrer em sua instala o opera o e desativa o utilizando se do processo de Avalia o de Impacto Ambiental AIA por meio de estudo de impacto ambiental EIA Diversas metodologias podem ser utilizadas no EIA sendo comum o uso de matrizes como a de Leopold 2 ou varia es feitas a partir desta Na matriz as a es do projeto s o listadas horizontalmente linhas e as vari veis ambientais e socioecon micas que poder o ser afetadas s o dispostas verticalmente colunas e assim faz se a correla o dos impactos de cada a o nos cruzamentos entre linhas e colunas Neste trabalho o objetivo principal foi aplicar e avaliar de forma cr tica a matriz de Leopold utilizando como estudo de caso uma rea de disposi o de res duos conhecida como Aterro de Arir no munic pio de Angra dos Reis Rio de Janeiro considerando apenas a fase de opera o Metodologia A rea de estudo do Aterro de Arir est localizada na Estrada da Lixeira
152. Introdu o A falta de tratamento do esgoto um dos desafios enfrentados pelo governo brasileiro A situa o fica ainda mais grave nas reas perif ricas dos centros urbanos e na zona rural A qualidade e o acesso aos servi os de saneamento b sico est o diretamente ligados sa de p blica Com o advento da gua tratada o Brasil conseguiu reduzir os ndices de mortalidade infantil provocada por diarr ia Entretanto esse avan o n o distribu do uniformemente em todas as regi es brasileiras A regi o Nordeste a que apresenta maior vulnerabilidade em rela o mortalidade infantil Por tudo isto o objetivo do texto descrever tecnologias alternativas de tratamento de esgoto em reas rurais e que podem ser adaptadas para reas peri urbanas utilizando como ferramenta de apoio a educa o ambiental e como metodologia a pesquisa participativa Metodologia O estudo foi desenvolvido em 2013 por ocasi o da disciplina de Manejo de Recursos H dricos em Sistemas Org nicos de Produ o ministrada no Programa de P s gradua o em Agricultura Org nica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Os procedimentos t cnicos utilizados na constru o do texto foram a revis o bibliogr fica documental e telem tica Resultados e Discuss o De acordo com os dados do Censo Demogr fico realizado em 2010 a popula o brasileira urbana chega a 160 879 708 enquanto que a popula o rural atinge apenas
153. NO CONTEXTO ESCOLAR O CASO DOS ALUNOS DO LICEU S O JOS DE ITAIPAVA PETROPOLIS RJ Miriane OLIVEIRA Rafael de Souza DIAS Discente do Curso de gradua o em Geografia Universidade do Estado do Rio de Janeiro 2Doutorando em Geografia Universidade do Estado do Rio de Janeiro miriane silvaQ hotmail com Introdu o Dentre tantos temas abordados nas discuss es ambientais contempor neas o problema do lixo configura se como o mais complexo por envolver distintos aspectos como o consumismo a quest o dos catadores dos aterros sanit rios a exclus o social a educa o ambiental e o papel da escola neste processo Neste sentido concordamos com Dacache 2004 1 quando esta diz que a problem tica envolvendo o lixo de dif cil resolu o e n o pode ser simplificada como mera quest o de reciclagem como os col gios tem feito No Rio de Janeiro a produ o de lixo tem diminu do nos ltimos dois anos mas por ser um estado populoso os n meros n o deixam de ser alarmantes tanto na capital quanto em regi es afastadas da rea metropolitana Pesquisas do Comit de Integra o da Bacia Hidrogr fica do Rio Para ba do Sul indicam que o munic pio de Petr polis localizado na regi o Serrana do Estado do Rio de Janeiro o segundo maior produtor de lixo entre os munic pios que integram a bacia deste rio 2 Este trabalho tem por objetivo analisar a percep o dos alunos do Liceu S o Jos de Itaipa
154. O AV 28 DE MAR O E AV XV DE NOVEMBRO NO MUNIC PIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES RJ Luiza Sanz dos Santos THOM Luiz de Pinedo QUINTO JUNIOR Discente do Mestrado em Engenharia Ambiental Modalidade Profissional Instituto Federal Fluminense Campus Campos Centro 2Programa de P s Gradua o em Engenharia Ambiental Instituto Federal Fluminense Campus Campos Centro luiza thomeQ hotmail com LITET A rea analisada teve sua ocupa o nos prim rdios pela proximidade com a esta o ferrovi ria e o atual centro hist rico sendo considerada hoje em dia uma regi o de alta especula o imobili ria por oferecer diversas atividades e servi os importantes Atualmente a maioria da popula o mundial vive nos centros urbanos aproximadamente 80 sendo as cidades focos de estudos voltados para o planejamento das reas constru das com a natureza com o objetivo de proporcionar melhor qualidade de vida para o homem sem deixar de considerar os fatores ecol gicos 1 A cidade deve ser pensada como um ecossistema urbano onde as reas constru das e o meio ambiente possam conviver de forma harmoniosa 2 garantindo a salubridade dos seres e dos espa os A arboriza o atua no meio urbano influenciando no agrado psicol gico das pessoas na est tica do ambiente na alimenta o com esp cies frut feras al m da melhoria da qualidade ambiental quando h uma distribui o espacial adequada Um ndice de c
155. OREIRA Discente em Administra o na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2 Discente de Log stica na Faculdade de Educa o Tecnol gica do Rio de Janeiro anaviana ufrriOgmail com Introdu o A necessidade de preserva o dos recursos naturais e a sustentabilidade ambiental tem se tornado nos dias atuais fator preponderante na tomada de decis es E latente a necessidade de conscientiza o para preserva o 1 O crescimento populacional a sociedade consumista e a produ o de res duos em grande escala tem colocado em risco a vida do planeta Os efeitos disso no meio ambiente principalmente nas reas urbanas t m se mostrado cada dia mais not rio e reverter esse processo um desafio O objetivo desse projeto foi mobilizar a iniciativa privada poder p blico comunidade e institui es de ensino para promover educa o ambiental construindo assim valores sociais conhecimentos habilidades e atitudes voltadas para a preserva o do meio ambiente Buscou se sensibilizar a comunidade quanto aos danos causados pelo descarte inadequado de leo de consumo residual desenvolvendo a es socioeducativas LUGA eLo Co oTe LE Num primeiro momento realizou se uma pesquisa qualitativa por amostragem em escolas do munic pio de Tr s Rios para verificar quais os m todos de descarte utilizados pela comunidade Baseado nos resultados obtidos vislumbrou se a necessidade de ampliar o diagn stico ambiental para
156. OSFERA Let cia Maria PEREIRA Simone Andr a POZZA Discente do Curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental leticiam pereira1 1 hotmail com Docente simone pozzaOft unicamp br Faculdade de Tecnologia FT Universidade Estadual de Campinas Unicamp Introdu o A polui o atmosf rica tornou se um dos maiores problemas ambientais que causam efeitos sa de humana por isso a cada dia que se passa a import ncia de estud la maior Muitas vezes a polui o atmosf rica nos passa despercebida mas seus efeitos sa de s o detectados rapidamente A inala o do material particulado MP um dos mais graves problemas dependendo de sua composi o e tamanho Muitos dos efeitos sobre a sa de humana s o decorrentes da inala o MP contendo metais em sua composi o As caracter sticas f sico qu micas solubilidade nos fluidos biol gicos e o tempo total da exposi o humana influenciam no efeito que tais part culas causam na qualidade de vida numa regi o 1 As part culas suspensas de maior tamanho 2 50um s o chamadas de PTS ou part culas totais em suspens o Tais part culas s o podem ter informa o qu mica maior que part culas menores Segundo a CETESB 2 o n vel de polui o atmosf rica medido pela quantidade de subst ncias poluentes presentes no ar Na atmosfera encontrada uma variedade de subst ncias o que torna dif cil a tarefa de estabelecer uma classifica o O objetivo des
157. Pensar Cont bil do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro RJ Ano 3 n 9 p 19 26 ago out 2000 5 Kraemer M E P O Impacto da Contabilidade do Meio Ambiente no sistema de gest o ambiental In Semin rio de Responsabilidade Social e Ambiental 2 2002 Aquiraz CE 2002 8 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI ASSENTAMENTO NHANDU OS DESAFIOS PARA O REDESENHO DA VIDA DOS AGRICULTORES FAMILIARES UM OLHAR A PARTIR DA GEST O AMBIENTAL Aline vie Ortiz MENNA Andr Machado de CAMPOS Daniela Dias PEVERADA Rafaela de Sousa Correa de MAGALHAES Maria de F tima Magalh es JORGE Ana Paula NORONHA Thilara Lopes SCHAWANKE Elisa Bald SIQUEIRA Rosangela Silveira RODRIGUES Discente do Curso de Gest o Ambiental C mpus Pelotas Visconde da Gra a Instituto Federa Sul rio grandense Docente do Curso de Gest o Ambiental C mpus Pelotas Visconde da Gra a Instituto Federal Sul rio grandense alineevie hotmail com O Assentamento de Reforma Agr ria Nhand est localizado no munic pio de Pedro Os rio RS onde vivem 24 fam lias de agricultores familiares O assentamento est em uma regi o de solos rasos com poucos nutrientes condi es limitadas de acesso gua A partir deste cen rio foi elaborado o seguinte problema de pesquisa Como os fatores socioambientais interferem nas pr ticas agr colas em um assentamento de reforma agr
158. S Cruz C B M Mapeamento da din mica da cobertura e uso da terra na bacia hidrogr fica do rio S o Jo o RJ Revista Sociedade e Natureza v25 n 2 2013 2 Jansen L J M Gregorio A Di Parametric land cover and land use classifications as tools for environmental change detection Agriculture Ecossystems e Environment v 91 p 89 100 2002 B Abreu M B SILVEIRA Maria L O Brasil territ rio e sociedade no in cio do s culo XXI Rio de Janeiro Record 2012 73 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI AVALIA O DA MODELAGEM HIDROCLIMATICA NO VERAO DE 2013 2014 NA BACIA DO TIET J lia de OLIVEIRA M rcio CATALD ngel FERNANDEZ BOU 2Universidade Federal Fluminense Julia rhmaQ gmail com Introdu o Um dos grandes desafios atuais do planejamento e da opera o segura do Sistema Interligado Nacional de energia el trica SIN do sistema de abastecimento de gua dom stico industrial e das fun es hidrovi rias tem sido a obten o de informa es confi veis a respeito de vaz es afluentes em bacias hidrogr ficas que dependem diretamente das informa es de previs o meteorol gica e ou clim tica Para a obten o destas informa es uma t cnica utilizada a previs o das vaz es a partir da aplica o de modelos hidrol gicos conceituais probabil sticos ou baseados em redes neurais 1 Com o objetivo de encontrar os melhores modelos de precipit
159. SP Instituto Plantarum 384 p 2002 3 VIANA V M amp LA FV PINHEIRO Conserva o da biodiversidade em fragmentos florestais S rie T cnica Ipef v 12 n 32 p 25 42 1998 4 VIANA V M 1995 Conserva o da biodiversidade de fragmentos de florestas tropicais em paisagens intensivamente cultivadas In Abordagens interdisciplinares para a conserva o da biodiversidade e din mica do uso da terra no novo mundo Belo Horizonte Gainesville Conservation International do Brasil Universidade Federal de Minas Gerais University of Florida p 135 154 135 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI EDUCA O AMBIENTAL DESAFIOS E PROPOSTAS DE UM TEMA TRANSVERSAL Vanderson Guimar es FIOCHI J ssika Oliveira Pires Let cia de Azevedo TEIXEIRA Lucas Soares da Silva GUEDES Discente do Curso de Geografia Campus Juiz de Fora Universidade Federal de Juiz de Fora vandersongfiochiDhotmail com LTE A educa o ambiental pode ser entendida como toda a o educativa que contribui para a forma o de cidad os conscientes da preserva o do meio ambiente e apto a tomar decis es coletivas sobre quest es ambientais necess rias para o desenvolvimento de uma sociedade sustent vel Sendo assim sua aplica o n o se restringe somente ao universo escolar mas deve permear nos entendimentos dessas quest es ambientais e nas aplica es do dia a dia A educa o ambiental ganhou no
160. Sa de do Trabalho s o ferramentas gerenciais que contribuem para a eficiente melhoria do desempenho das empresas com rela o s quest es de seguran a meio ambiente e sa de visando atendimento s legisla es aumentando a produtividade reduzindo os acidentes de trabalhos aumentando a credibilidade perante a opini o p blica e crescente conscientiza o quanto seguran a meio ambiente e sa de dos colaboradores e parceiros da organiza o Agradecimentos Agradecemos ao Centro Universit rio de Volta Redonda UNIFOA pelo apoio as pesquisas cient ficas Refer ncias Bibliogr ficas ABRELPE Panorama dos res duos s lidos no Brasil 2013 Dispon vel em lt www abrelpe org br Panorama panorama2013 pdf gt Acesso em 12 de outubro de 2014 2 ICALDERONI S Pol tica Nacional de Res duos S lidos Agora lei Novos desafiospara poder p blico empresas catadores e popula o Os bilh es perdidos no lixo 4 ed S o Paulo Humanitas editora 2008 CompromissoEmpresarial para Reciclagem CEMPRE Dispon vel em lt www cempre org br gt Acesso em 12 de outubro de 2014 ISIVERGARA SYLVIA CONSTANT Projetos e Relat rios de Pesquisa em Administra o S o Paulo Atlas 2011 13 ed 56 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI ESCORREGAMENTO DE ENCOSTA NO TRECHO DA BR 230 KM 19 JOAO PESSOA PB Francisco Juvito de SOUSA Luciana Trajano DA SILVA Alexandre Fonseca
161. TATEEETO Foram encontrados e identificados 522 indiv duos de 35 esp cies arb reas distribu das em 15 fam lias sendo 13 esp cies nativas e 22 esp cies ex ticas regi o estudada As esp cies com maior representatividade na rea foram Ficus benjamim L DR 37 29 e FR 15 50 e Mimosa Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 caesalpineaefolia Benth DR 10 15 e FR 1 55 ambas ex ticas as quais juntas representam 47 44 de todos os indiv duos Em um invent rio na cidade de Rio Branco a esp cie Ficus benjamim L tamb m foi dominante 24 48 entre todas as esp cies 2 Quanto origem das esp cies de todos os indiv duos identificados apenas 26 s o nativas contra 74 de esp cies ex ticas A utiliza o de esp cies ex ticas na arboriza o urbana comum nas cidades brasileiras Em trabalho semelhante realizado na Cidade de Gurupi Estado de Tocantins 90 8 das esp cies eram ex ticas e a diversidade de esp cies medida pelo ndice de Shannon Wiener H foi de 2 37 3 semelhante ao ndice encontrado em Brasil ia de 2 55 Percebe se a import ncia da substitui o das esp cies dominantes no munic pio por esp cies nativas como forma de aumentar a diversidade local e reduzir a domin ncia de esp cies ex ticas Conclus es As esp cies com maior n mero de indiv duos em Brasil ia s o ex ticas regi o Ficus benjamim L e Mimosa caesalpineaefolia Benth a domin ncia de pouca
162. Universidade Est cio de S Departamento de Geografia Universidade Est cio de S maarianaluzWhotmail com Introdu o No Rio de Janeiro a bacia do rio dos Macacos uma rea importante em termos culturais e tur sticos da cidade parte de uma rea recreativa de fundamental import ncia para a popula o regional a orla da lagoa as trilhas para caminhadas e cachoeiras do Horto onde o status de zona sul carioca influencia bastante no planejamento governamental 1 A rea urbanizada compreende os bairros Jardim Bot nico Lagoa Rodrigo de Freitas G vea e Alto da Boa Vista A expans o das cidades e o crescimento da popula o induziram profundas mudan as no uso do solo das bacias hidrogr ficas contribuindo para degrada o dos corpos h dricos e outros impactos adversos de natureza f sica qu mica e biol gica 2 Cada indiv duo percebe e reage de forma diferente s modifica es no ambiente em que vive Neste contexto o estudo da percep o ambiental se faz necess rio para compreender as expectativas satisfa es insatisfa es e as maneiras de sentir das pessoas em rela o a seus lugares A percep o ambiental uma an lise sobre como os espa os s o percebidos pelas pessoas 3 Dessa forma o presente trabalho objetivou identificar a percep o ambiental dos moradores da comunidade do Horto em rela o ao rio dos Macacos Metodologia Para o desenvolvimento da pesquisa foi delimitada a
163. a Resultados e Discuss o As entrevistas foram realizadas com 29 pessoas A primeira pergunta refere se a popula o considera o Rio Paraibuna polu do e a maioria dos entrevistos ou seja 90 responderam que o Rio esta polu do devido ao lan amento de detritos em suas margens J as pessoas que disseram n o justificaram se baseando em outros rios como o Tiete localizado na cidade de S o Paulo que se comparado com o Paraibuna mais polu do Os problemas que os entrevistados se referiram por conta da polui o em seu dia a dia se devem a enchentes mau cheiro presen a de bichos como ratos baratas e entre outros doen as m qualidade da gua n o podendo ser utilizada pela popula o que vive ao seu redor E que a principal causa da polui o se deve falta de consci ncia e indisciplina da popula o em n o preservar um bem t o precioso para a sociedade A polui o do Rio Paraibuna n o trouxe para a grande maioria consequ ncias em suas fam lias por m para quatro entrevistados as enchentes polui o visual alagamentos e inunda es s o fatores de grande preocupa o Os entrevistados foram objetivos quando n o conheciam nenhum rg o publico ou n o que seja importante na preserva o do Rio Paraibuna por m em sua grande minoria quando alguns falavam se referiam a CESAMA Companhia de Saneamento B sico Prefeitura ou a Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 DEMLURB A cria o
164. a Para esta pesquisa foram realizados trabalhos de campo para coletar imagens das lavouras e c rregos e entrevistas com agricultores afetados diretamente pela seca Al m destas visitas t cnicas este trabalho se apoiou em materiais bibliogr ficos e registros sobre os aspectos sociais e ambientais do munic pio Resultados e Discuss o Problemas ambientais na regi o remontam ao s culo XIX quando segundo o IBGE o esgotamento do solo ocasionou um retrocesso econ mico 2 Na zona rural do munic pio assim como em toda a regi o serrana predomina a horticultura Na maioria dos casos a produ o feita em pequenas propriedades menores que 10 ha com uma base de trabalho familiar e uso de sistemas tradicionais de manejo agr cola De acordo com o relato do agricultor Manoel Carlos Muniz desde que a fam lia come ou a produzir no campo 2015 foi o pior ano para a lavoura com a seca destruindo parte da produ o O problema da falta de chuvas afetou ainda a represa localizada na APA Maravilha Com cerca de 1 800 hectares a APA considerada rea de prote o ambiental com uso sustent vel e se caracteriza como a maior fonte de abastecimento de gua da cidade Al m da aus ncia de chuvas os moradores precisam lidar com a m gest o p blica dos recursos naturais Com a baixa no n vel da represa moradores denunciaram que o abastecimento estaria vindo de c rregos contaminados na regi o Em outubro de 2014 hospitais p
165. a es subsidiaram a constru o do artigo RESTEC MM DISTATEEETO O munic pio de Ipia est localizado no planalto sul baiano no sul do estado da Bahia aproximadamente a 353 km da capital Salvador 1 A constru o de conten o de vertente com a t cnica de superadobe resultou em uma nova fisiologia da paisagem a partir da ocupa o desordenada para entender esse processo se faz necess rio uma descri o breve dos processos morfodin micos de uma vertente a qual possui dois fatores que s o atuantes os fatores intr nsecos que s o decorrentes do pr prio relevo e os fatores extr nsecos o qual d nfase ao uso e ocupa o destes espa os no modelado 2 Deste modo esses fatores se divergem na atua o no modelado do relevo resultando em uma nova fisiologia da paisagem que gera na vertente consequentes interven es morfodin micas Essas consequ ncias influenciam no que concerne a mudan a da intensidade do fluxo de massa as quais ir o interferir de modo direto no comportamento da vertente e consequentemente em todo o relevo a qual ela pertence Portanto estas obras de conten o de vertente est o fincadas na proposta de ordenamento territorial que atribua uma nova fisiologia na paisagem a partir das constru es visando uma diminui o ou controle sobre os movimentos intensos de fluxos de massa em locais suscet veis a Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 deslizamento planar do solo utilizando pa
166. a o para capta o de secas ocorrida no per odo do ver o de 2013 2014 foram comparadas as previs es de precipita o fornecidas pelos modelos clim ticos da NOAA National Oceanic and Atmospheric Administration e do ONS Operador Nacional do Sistema El trico aplicadas a um modelo conceitual determin stico 2 O modelo utilizado no presente trabalho foi o SMAP Soil Moisture Accounting Procedure um Modelo Conceitual Determin stico em sua vers o mensal com dois reservat rios 3 Metodologia Foi selecionada uma s rie de dados para calibrar e validar o modelo para a rea de drenagem da bacia hidrogr fica do rio Tiet a montante da Usina Hidrel trica de Promiss o sendo 60 destes dados para calibra o e 40 para valida o Foi feita uma an lise de consist ncia de dados para garantir a qualidade da informa o Ap s a calibra o e valida o do SMAP realizou se a previs o sendo esta elaborada por m s isto a cada m s as vari veis de estado do modelo SMAP eram atualizadas com o ocorrido nos ltimos 18 meses tornando a vaz o calculada e a vaz o natural similares no ponto de partida para a previs o de cada m s Isso implica que se o modelo estiver bem calibrado as vari veis de estado teor de umidade inicial e escoamento de base inicial s o mais pr ximas realidade e a previs o ser mais acurada Foram estudados os erros absolutos e erros relativos m dios referentes diferen a ent
167. a Rio de Janeiro A amostragem foi realizada uma vez em cada local de coleta no m s de novembro de 2014 Para a realiza o do levantamento foram selecionados 10 arbustos da fam lia Melastomataceae Miconia sp e coletadas 5 folhas de cada arbusto A coleta das folhas foi feita com o auxilio de sacos pl sticos para logo em seguida serem armazenadas em jornais e prensadas para que secas fossem analisados e processado os dados Foram feitas parcelas de 4cm nas folhas para contagem da porcentagem de herbivoria no centro e na borda da folha Resultados e Discuss o Dos 10 arbustos foi feito uma m dia das 5 folhas coletadas 5 arbustos apresentaram maior taxa de herbivoria no centro da folha Dos 5 restantes 4 apresentara maior taxa de herb voria na borda da folha E apenas 1 apresentou a mesma taxa tanto da borda quanto no centro da folha Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Os herb voros normalmente selecionam as plantas de acordo com o seu conte do nutricional As plantas exibem uma variedade de mecanismos defensivos e modifica es impressionantes a fim de reduzir a perda de tecido fotossint tico pelos herb voros 3 Apesar de se esperar que a porcentagem de herbivoria seria maior no centro da folha devido a nervura central e todos os nutrientes que ela cont m A Miconia sp apresenta mais nervuras ao longo de toda folha e por isso os resutados n o apresentaram muitas diferen as Conclus es Com os resultad
168. a cidade de origem o tempo em que est nas ruas e se possuem ou n o fam lia na cidade Somente um morador possu a todos os documentos e os demais tiveram os documentos furtados ou perderam mas todos j tiveram em algum momento RG e CPF O levantamento de programas sociais desenvolvidos pela prefeitura de Tr s Rios n o pode ser realizado de forma satisfat ria pois houve dificuldade para encontrar o setor respons vel visto que cada rg o abordado dizia se n o ser o respons vel e n s encaminhava para outro rg o Na lista de cursos que podem ser ofertados tendo em vista o campo de atua o dentro da cidade e o corpo de volunt rios que est o apoiando esse trabalho foram elencados o curso de ajudante de obra e ajudante geral jardinagem solda e artesanato Conclus es O n mero de moradores de rua analisado uma pequena parcela dentro da realidade de Tr s Rios o que acaba n o retratando a situa o de todos que est o em situa o de moradores de rua no munic pio Contudo permite estabelecer uma base para a cria o de hip teses em trabalhos posteriores Os cursos mencionados no trabalho podem auxiliar na recoloca o dos moradores de rua no mercado de trabalho e na sociedade Refer ncias Bibliogr ficas 1 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Censo Demogr fico de 2010 Dispon vel em lt http Awvww cidades ibge gov br gt Acesso em 16 10 2014 2 MARTINS A L L Livres Acampamen
169. a Ecologia de Campo do Curso de Gest o Ambiental da UFRRJ ITR Refer ncias Bibliogr ficas 1 PROEN A L G et al rvores da ilha da Marambaia Rio de Janeiro Technical books 2014 2 SILVA C G OLIVEIRA S S Levantamento da artropodofauna de um fragmento de mata e de uma pastagem localizados pr ximos ao campus da Universidade do Estado de Mato Grosso Tangar da Serra MT Universidade Estadual de Mato Grosso Tangar da Serra MT 2009 3 GOLIAS H C Diversidade de formigas ep geas em tr s ambientes no noroeste do Paran Brasil 2008 54f Disserta o Mestrado Programa de P s Gradua o em Agronomia Universidade Estadual de Londrina Londrina 2008 79 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI VERIFICA O DA PRESEN A DE ABELHAS NO MUNICIPIO DE PARAIBA DO SUL RJ E SUA IMPORT NCIA NA PRODU AO AGRICOLA Larieni ARA JO Leonam BONATO 1 Discente em Licenciatura em Ci ncias Biol gicas CEDERJ Polo Tr s Rios Universidade do Federal do Rio de Janeiro 2 Discente em Licenciatura em Geografia CEDERJ Polo Tr s Rios Universidade do Estado do Rio de Janeiro larieniaraujoDhotmail com Introdu o As abelhas desempenham papel fundamental na manuten o da biodiversidade dos ecossistemas que dependem de polinizadores A poliniza o realizada por abelhas uma das melhores alternativas para o aumento da produtividade das culturas al m
170. a da cunha salina ap s a passagem de mar enchente Outra possibilidade em curto prazo inserir uma comporta na entrada do canal de capta o das empresas que dever ser fechada aproximadamente 40 minutos depois do hor rio previsto da mar cheia Recomenda se ainda a instala o de um medidor de vaz o e de uma esta o meteorol gica de modo a possuir uma modelagem efetiva para previs es da chegada da cunha salina Agradecimentos Aos professores que me apoiaram e me deram for as durante toda a execu o desse trabalho Refer ncias Bibliogr ficas 1 Hora Ant nio da TEUBER Wilfried Bacias Hidrogr ficas e Recursos H dricos da Macroregi o 2 Ba a de Sepetiba Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel SEMADS 2001 2 Miranda L B Castro B M de KJERFVE B Principios de Oceanografia F sica de Estu rios Editora da Universidade de S o Paulo 2002 34 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Caracteriza o da bacia hidrogr fica do Rio Mutondo S o Gon alo subsidios ao entendimento das enchentes urbanas Cilene Daudt VIEIRA Ant nio Enagico Farias de OLIVEIRA Fabio Henrique Lima COSTA Ot vio Miguez da ROCHA LEA O Discentes do Curso de Geografia Faculdade Forma o de Professores Universidade do Estado do Rio de Janeiro 2 Docente do Departamento de Geografia Universidade do Rio de Janeiro Faculdade Forma o de Professore
171. a da rela o Per metro rea de 256 9 indica que o per metro dos fragmentos grande e sua densidade m dia tamb m Possuem formas mais pr ximas de c rculos conforme mostra o MSI Indice M dio de Forma que de 2 1 em que o valor ponderado dessa m trica AWMSI Indice M dio de Forma Ponderada corresponde a 24 9 indica que a maioria dos fragmentos n o possuem formas compactas com uma circunfer ncia O valor m dio dado pelo MPFD M dia de Dimens o Fractal do Fragmento indica que as formas dos fragmentos s o menos complexas esse ndice chega a 1 3 No ano de 1987 as formas apresentadas tinham valores pouco menores configurando formas semelhantes a 2011 Al m de quantificar a paisagem buscou se um meio de abordar a possibilidade de unir fragmentos e recuperar a homogeneidade da matriz a vegeta o Para isso elaborou se um buffer de 100m exemplificando as possibilidades de recupera o figura 1 Figura 1 Recupera o de fragmentos entre a Reserva da Jaqueira e a Esta o Vera Cruz Alguns fragmentos de vegeta o mostram se adequados para a conserva o da biodiversidade devido ao seu tamanho e forma Estes s o os que est o sobre alguma forma de prote o ambiental E poss vel melhorar esse quadro a partir da recupera o de algumas reas pr ximas das Ucs Unidades de Conserva o As m tricas foram eficientes em apontar esses resultados Recomenda se que sejam criados corredores ecol g
172. a de linha de pensamento filos fico no caso da agroecologia para a mineracologia SUE to MN DISTATEGETO Os contornos da vida econ mica em torno da extra o mineral influenciam nas formas de pensar de sentir e de sonhar de seus envolvidos 6 O artigo aborda conflitos hist ricos e contempor neos percebe se que tais conflitos por recursos naturais persistem at o atual momento e que desigualdades geradas pelos mesmos tendem a aumentar significativamente nos pr ximos anos al m do aumento e do surgimento de novos conflitos Atualmente a agricultura pecu ria minera o agrominera o est o entre os ramos do agroneg cio que mais crescem e esse crescimento acontece de modo insustent vel J a agroecologia compartilha da vis o hol stica que v a coexist ncia coevolu o e entende o homem como integrante da natureza sendo assim pode ser caracterizada como sustent vel 5 Entende se ent o necess rio voltar a colocar em discuss o a concep o das raz es jur dicas legisla es c digos outorgas concess es direitos Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 distribui es e demais esferas al m da jur dica costumes t cnicas l gicas valores vis es entre outros Conclus es Pela quest o ambiental atual far se necess rio a mudan a na perspectiva da minera o Se n o for por abordagens nesse artigo comentadas ser pela limita o dos recursos naturais n o renov veis no futuro
173. a em Entomologia Fabio Cardoso de Freitas Doutor em Agronomia Monitores e Apoio Discente Alexandrina Jusc lia Feitosa de Souza Discente F tima Trombini Discente Felicit Armelle Awassi Cakpo Discente Marcela Angela Mesquita de Oliveira Campos Discente Marcella Vieira Discente Mayla Simoni Manso de Jesus Discente Patricia Ariel de Oliveira Silva Discente Yuri Tomaz Martins Identidade Visual Discente Helder Marcos Nunes 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 APRESENTA O O 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade SIGABI uma iniciativa dos professores do Curso de Bacharelado em Gest o Ambiental do Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro juntamente com os discentes do curso em quest o e Gestores Ambientais formados pela Institui o O evento realizado em Tr s Rios RJ de 04 a 08 de maio de 2015 teve como objetivos principais a divulga o dos resultados de pesquisas dos alunos de gradua o em Gest o Ambiental e reas afins o interc mbio de ideias a inser o de novos talentos na comunidade cient fica e a integra o de profissionais e estudantes de gradua o especializa o e p s gradua o Al m disso o evento propiciou mediante programa o diversificada e de qualidade a oportunidade de aprendizado e atualiza o de alunos e profissionais da rea ambiental trazendo as
174. a fam lia Rubiaceae Pisisychotria sp Os organismos pertencentes ao filo Arthropoda foram coletados em Novembro de 2014 A coleta dos insetos foi feita com o aux lio de um pl stico 2 m x 80 cm e de recipientes de coleta O pl stico foi posicionado logo abaixo da copa dos arbustos onde os mesmos foram balan ados fazendo com que os insetos neles presentes fossem transferidos para o pl stico onde foram capturados e armazenados no recipiente de coleta com lcool Os arbustos tiveram suas alturas aferidas juntamente com o di metro das suas copas Os animais capturados foram acondicionados no lcool a 70 onde posteriormente foram identificados SU Leto MN DI STATEEETO Foi encontrado um total de 57 indiv duos distribu dos em nove ordens estando 66 7 na floresta ombr fila densa e 33 3 na restinga Dos arbustos analisados em ambas as localidades os situados na floresta ombr fila densa apresentaram m dia de altura mais elevada do que os verificados na restinga A presen a de artr podes em ambos os ambientes evidencia que estas reas oferecem estrutura e forma o de diversos micro habitat favor veis a sua manuten o 2 Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Contudo a diferen a entre as reas estudadas tanto em rela o ao n mero de indiv duos quanto ao porte dos arbustos da esp cie Pisisychotria sp podem estar relacionada com diversos fatores como as caracter sticas da floresta ombr fila den
175. a infra es relacionadas flora O delito contra a flora cometido com maior frequ ncia na rea de estudo foi o desmatamento com 27 registros seguido do dep sito ilegal de madeira com 12 registro fazer funcionar marcenaria sem licen a com 5 registros e transporte de madeira sem licen a com 03 registros Na rela o das infra es que menos contribu ram para as estat sticas as categorias corte de rvores protegidas por lei e porte de motosserra sem licen a apresentaram 01 registro cada O total de reas embargadas ap s desmate dentro do PNSD foi equivalente a 150 10 ha Durante o per odo de fiscaliza o foram apreendidos 41 43 m de madeira Desse total 28 18 m3 foram doados 12 68 m3 foram destru dos e 0 57 m ficaram sob dep sito com o pr prio autuado O valor total das multas correspondentes aos Al s lavrados durante as opera es de fiscaliza o foi de R 1 371 466 00 O presente levantamento mostrou um pouco a respeito do cen rio do PNSD relacionado aos crimes ambientais que dificultam sua conserva o integral Por m sabe se que esses n meros equivalem apenas ao que foi autuado pelo rg o fiscalizador desse modo indiscut vel que ocorram muitos il citos que n o s o registrados devido s dificuldades na fiscaliza o Agradecimentos Ao ICMBio por disponibilizar os dados para a elabora o deste estudo MISILVA M do S F da SOUZA R M Territ rios protegidos e arenas de conflito na
176. a o desenvolvimento do trabalho foi realizada uma pesquisa descritiva no bairro da Mirueira onde foram contempladas as 4 quadras da comunidade A pesquisa de campo ocorreu em mar o de 2015 e os dados foram coletados atrav s de um question rio objetivo com dez perguntas sendo as duas op es de respostas sim ou n o para cada morador entrevistado Foi definido um total de 100 amostras distribu das em 4 parcelas proporcionais para cada quadra da comunidade O m todo de escolha das resid ncias participantes foi ao acaso evitando assim uma pesquisa indutiva Atrav s do m todo matem tico de percentual foram analisados par metros que indicaram os mais distintos interesses da popula o com rela o ao objetivo desta pesquisa A margem de erro deste trabalho est em 1 para mais ou para menos Resultados e Discuss o Em rela o aos interesses e conhecimentos da comunidade obtiveram se v rios dados por m alguns de maior relev ncia para o trabalho estes s o 46 dos entrevistados separam o lixo seco do lixo mido 60 dos entrevistados j pensaram na possibilidade de separar o lixo 95 Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 desconhecem o destino final do seu lixo grande parte da popula o 74 nunca tiveram nenhum contato com algum tipo de educa o ambiental contudo 97 da comunidade acham essencial que seja discutida e praticada Dentre os resultados citados temos como principal dado o grande intere
177. ad vel que apresentou grau de satisfa o de 82 Embora o grau de satisfa o tenha sido positivo para ambos os grupos analisados todas as observa es apuradas est o Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 sendo levadas em considera o para a reformula o do mesmo Conclus es A partir dos question rios alguns aspectos j est o sendo implantados tais como reprograma o visual do site adequa o das cores de fundo e principalmente melhoria da qualidade das informa es dos textos Pretende se com essas mudan as objetivar a proposta do site que levar a Biodiversidade para Todos As mudan as j implantadas no site decorrentes dessa pesquisa juntamente com as demais que ainda ser o implantadas v o contribuir para uma maior divulga o das quest es relacionadas biodiversidade do Bioma Mata Atl ntica Agradecimentos Agradecemos a Universidade do Estado do Rio de Janeiro Laborat rio de Radioecologia e Mudan as Globais pela orienta o Refer ncias Bibliogr ficas 1 Clark L Sasse A Sasse C E amp Clark O Divulga o Cient fica e Senso Cr tico Manual do Jornalista Cient fico A Linguagem da Ci ncia 4 p 1 6 2005 2 Franco M M O Uso da Fotografia em um Processo de Avalia o na Educa o a Dist ncia O Foco na Aprendizagem Disserta o de Mestrado apresentada ao Programa de Qu mica Biol gica rea de concentra o em Educa o Gest o e Difus
178. ade Estadual de Feira de Santana UEFS 2 Professor curso de Geografia e Agronomia UEFS e mail dreosta 75 Dhotmail com Introdu o O processo de urbaniza o no Brasil ocorreu irregularmente em fun o das contradi es espaciais ambientais econ micas culturais e outras e da incoer ncia das a es institucionais brasileiras Essas a es foram materializadas no espa o geogr fico e s o vis veis nos problemas ambientais que ocorrem em diferentes escalas como a dos espa os urbanos No Brasil o cen rio ambiental de muitas cidades indica a crise ambiental origin ria das rela es sociais pautadas na racionalidade econ mica do mundo moderno 1 A apropria o do patrim nio ambiental objetiva a reprodu o do capital e nesse sentido a rela o sociedade e natureza denota explora o e dificuldade de engendrar pr ticas conservacionistas e preservacionistas No munic pio de Feira de Santana por exemplo h evid ncias da crise ambiental manifestada no uso incorreto dos ecossistemas das lagoas Com isso por meio deste trabalho objetivou discutir a irregularidade das a es relacionadas apropria o dos recursos h dricos e dos ecossistemas das lagoas do espa o urbano de Feira de Santana Bahia para discorrer sobre a complexidade da gest o ambiental nos espa os urbanos brasileiros LUGA CLs fo fojo LE O munic pio de Feira de Santana possui a quarta maior economia baiana e encontra se em uma posi
179. ai de encontro com a realidade dos agricultores em rela o ao uso racional dos recursos h dricos dispon veis na regi o Observou se um interesse maior pela disciplina de f sica em virtude da aplica o pr tica dos conceitos Em rela o a capacita o dos agricultores familiares constatou se uma reaproxima o da comunidade com a escola Agradecimentos A dire o e aos estudantes do Centro Estadual Integrado de Educa o Rural de Vila Pav o no estado do Espirito Santo e ao Ph Dr Leonardo Oliveira Medici por ter cedido alguns artigos de suma import ncia para o projeto do acionador Refer ncias Bibliogr ficas 1 TUNDISI J G Recursos h dricos no futuro problemas e solu es Dispon vel em lt http www scielo br pdf ea v22n63 v22n63a02 pdf gt Acesso em 30 de Jan de 2015 2 BRASIL LEI N 12 787 DE 11 DE JANEIRO DE 2013 Disponivel em lt http Awww planalto gov br ccivil 03 ato20112014 2013 lei l12787 htm gt Acesso em 30 de Jan de 2015 3 MEDICI L O ROCHA H S CARVALHO D F PIMENTEL C AZEVEDO R A Acionador autom tico para irrigar plantas Sci agric Piracicaba Braz online 2010 vol 67 n 6 pp 727 730 ISSN 0103 9016 4 Desenvolvimento Local Sustent vel de Vila Pav o Dispon vel em lt http www ijsn es gov br Sitio custom PDLSDiagnosticos Vila 20Pav E30 Vilay 20Pav E30 pdf gt Acesso em 5 de nov de 2014 134 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiver
180. ail com LTE A cobertura da terrestre pode ser considerada como toda a cobertura f sica caracterizada por ser um fen meno nico sist mico e que ocorre em um determinado local e tempo 1 onde dever indicar reas que predominem as caracter sticas naturais ou constru das produzidas 2 Os dados de Sensoriamento Remoto podem ser observados e interagem diretamente com a radia o eletromagn tica produzindo n veis de energia refletida que determina escalas de n veis de cinza em uma determinada rea de uma imagem de sat lite auxiliando na identifica o de assinaturas multiespectrais caracter sticas dos diferentes tipos de cobertura da terra 1 A cobertura da terra uma das informa es mais vis veis na imagem de sat lite pois apresenta formas geom tricas de f cil visualiza o e identifica o podendo assim ser sistematizado atrav s de mapas 3 tendo uma melhor precis o com a realidade Nesse contexto o presente trabalho tem como objetivo identificar e classificar os tipos de cobertura da terra no munic pio de Gl ria BA atrav s de dados de Sensoriamento Remoto Metodologia A identifica o da cobertura da terra no munic pio de Gl ria ocorreu a partir da interpreta o de imagens da s rie de sat lite ResourceSat 1 sensor Liss3 cena 336 83 de 16 04 2012 Acerca da analise da imagem foram utilizados software para o processamento digital de imagem essa t cnica corresponde jun o das banda
181. ainda atribu da complexidade topogr fica e a cobertura b ntica Conclus es Devido a forte influ ncia da dist ncia da foz do rio na assembleia de peixes medidas que priorizem preservar os fluxos naturais dos rios s o importantes para manter a diversidade de peixes recifais em reas costeiras Refer nciasBibliogr ficas 1 BEGER M POSSINGHAM H P Environmental factors that influence the distribution of coral reef fishes modeling occurrence data for broad scale conservation and management Marine Ecology Progress Series v 361 p 1 13 2008 2 JMUNDAY P L Does variability determine geographical scale abundances of coral dwelling fishes Coral Reefs v 21 p 105 116 2002 3 BEJARANO S MUMBY P J SOTHERAN Predicting structural complexity of reefs and fish abundance using acoustic remote sensing RoxAnn Marine Biology v 158 p 489 504 2011 4 FLOETER S R KROHLING W GASPARINI J L FERREIRA C E L ZALMON I R Reef fish community structure on coastal islands of the southeastern Brazil the influence of exposure and benthic cover EnvironmentalBiology of Fishes v 78 p 147 160 2007 5 MALLELA J ROBERTS C HARROD C GOLDSPINK C R Distributional patterns and community structure of Caribbean coral reef fishes within a river impacted bay Journal of Fish Biology v 70 p 523 537 2007 101 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A QUEST O DO LIXO
182. ais presentes na paisagem Estes levantamentos s o essenciais para a an lise de fontes de polui o e compreens o das intera es entre o meio biof sico e socioecon mico Nesta an lise foram mapeados os usos e coberturas dos munic pios de Maric Saquarema Araruama Iguaba Grande S o Pedro da Aldeia Cabo Frio Arraial do Cabo e Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Arma o de B zios onde os resultados apontaram a presen a de importantes vetores de press o sobre as unidades de conserva o causadas principalmente pelos usos urbanos e pela pecu ria As florestas ocupam 426 57km e t m uma distribui o dispersa e fragmentada pela rea de estudo j as restingas representam 46 77km da rea de estudo e se encontram localizadas de forma cont nua ao longo do litoral Numa an lise mais generalizada onde agrupamos todas as coberturas naturais os corpos h dricos e os diferentes tipos de usos em 3 classes distintas percebemos que existe um significativo predom nio dos usos 51 sobre coberturas naturais 34 com uma diferen a de aproximadamente 283 km2 Conclus es As informa es geradas por estas investiga es apoiam medidas de mitiga o de impactos planejamento ambiental defini o de reas priorit rias para recupera o ou preserva o dentre outros Considerando que 288km cerca de 15 de toda rea mapeada est protegida por reas de conserva o seja de prote o integral ou
183. al com foco em pactos locais no monitoramento do desmatamento na implanta o do Cadastro Ambiental Rural CAR e na estrutura o da gest o ambiental dos munic pios participantes 3 Assim a presente pesquisa objetivou analisar o munic pio de Novo Repartimento segundo os par metros do Programa Munic pios Verdes compreendendo os fatores determinantes para sua atual classifica o LUGA CLs Col loe LE Este trabalho resultou de uma pesquisa explorat ria sobre o munic pio de Novo Repartimento e seu desenvolvimento junto s iniciativas promovidas pelo Programa Munic pios Verdes Como etapa de desenvolvimento a pesquisa investigou a atua o do instrumento por meio da an lise de artigos cient ficos relat rios institucionais e projetos recentes realizados por rg os envolvidos no desenvolvimento dessa Pol tica Ambiental Resultados e Discuss o No ano de 2008 o munic pio de Novo Repartimento foi inserido na lista elaborada pelo Minist rio do Meio Ambiente MMA dos munic pios que mais desmatam na Amaz nia Legal Segundo a Portaria MMA n 411 de 2013 os principais requisitos para sair da lista s o que os munic pios precisam possuir 80 de seu territ rio com im veis rurais inseridos no Cadastro Ambiental Rural CAR e desmatamento ocorrido igual ou inferior a 40 quil metros quadrados 4 No per odo de agosto de 2012 a julho de 2013 segundo dados PRODES INPE a taxa de desmatamento no munic pio foi de 149 8
184. al Marieta Newman em Campo Grande RJ com cerca de 40 crian as do ensino fundamental com idade de 09 12 anos do 1 ao 4 ano no per odo de setembro a novembro de 2014 No qual foi utilizada metodologia de pesquisa a o educacional segundo o ciclo pesquisa a o de Lewin 1892 1947 3 No qual se tem dois pontos chaves a A o e a Investiga o onde na a o voc planeja uma melhora em seguida implanta essa melhora Cria o e desenvolvimento das hortas verticais e posteriormente monitora descreve todos os efeitos e aspectos da a o E por fim investiga os resultados da a o Resultados e Discuss o Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Atrav s da investiga o proposta pelo ciclo de pesquisa a o que se deu em n vel de conscientiza o foi poss vel observar tr s pontos chaves na rela o teoria x pr tica a falta de ensino de ci ncias ambientais a dificuldade de aprendizado e a falta de qualifica o para o ensino de ci ncias ambientais que ser o verificadas atrav s da pesquisa no per odo de mar o a dezembro de 2015 em escolas da rede municipal de Serop dica RJ junto com o grupo de Hortas Escolares da Secret ria Municipal de Educa o Cultura e Esporte SMECE bem como tamb m em escolas privadas do mesmo munic pio adjac ncias e no estado do Rio de Janeiro Conclus es Com a a o de conscientiza o ambiental que deu horizonte ao projeto de pesquisa foi
185. alista enquanto a perspectiva do estudante reflete o vislumbre acad mico e engajado sobre o mbito florestal Considera se portanto que o Globo Ecologia cumpre bem o papel de traduzir as quest es ambientais ao grande p blico Refer ncias Bibliogr ficas 1 REDE Brasileira de Jornalismo Ambiental Dispon vel em http cbja rio201 1 com br Acesso em 22 Mar 2015 2 GLOBO TV Globo Ecologia Dispon vel em http globotv globo com rede globo globo ecologia 130 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Elabora o de Atlas Est tico e Din mico EEE WANTS F Tor To No o CE Mo MCT Co de Energia Solar no Nordeste do Brasil T yzer Damasceno de OLIVEIRA Talita Paredes Conde SANGENIS Discente do Curso de Engenharia de Recursos H dricos e do Meio Ambiente Universidade Federal Fluminense tayzerdamascenoD gmail com Introdu o Atualmente a gera o de energia el trica vem se mostrando como um dos maiores desafios da sociedade moderna A sua gera o ainda ocorre de forma majorit ria no mundo a partir da queima de combust veis f sseis No Brasil devido a nossa grande dimens o continental que nos proporciona diferentes climas e biomas h alta variabilidade de fontes de energia renov vel 1 3 No entanto a utiliza o de recursos h dricos constitui a principal alternativa de nossa matriz energ tica com cerca de 80 da capacidade instalada no pa s pro
186. alves D R P Estudo comparativo da mesofauna do solo em reas de Eucaliptus citridora e mata secund ria heterog nea Revista Brasileira de Biologia v 47 p 363 370 1987 4 Ricklefs R Economia da Natureza 5 Edi o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003 503p 108 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Aspectos comportamentais de oviposi o de Pygiopachimerus lineola em frutos e sementes de Cassia fistula L Paulo Eduardo Gomes Rodrigues CARVALHO Acacio Geraldo de CARVALHO Mestrando do Curso de Fitossanidade e biotecnologia aplicada Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Departamento de Produtos Florestais Instituto de florestas Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro LLIE Pygyiopachimerus lineola Coleoptera Chrysomelidae pertencente a subfam lia Bruchinae o principal inseto associado a preda o de sementes da esp cie arb rea Cassia fistula comumente chamada de chuva de ouro A principal caracter stica desta planta sua infloresc ncia do tipo r cemo pendentes e longas com cerca de 30 cm de comprimento e com numerosas flores amarelas pent meras e grandes Os frutos que se seguem s o do tipo legume cil ndricos de cor marrom e cont m de 25 a 100 sementes lenticulares castanhas lustrosas envoltas em uma polpa de aroma adocicado e com propriedades medicinais 1 O inseto efetua as posturas diretamente na casca dos frutos e ap s a e
187. am na regi o Nordeste Em um momento de crise energ tica no pa s iniciado entre outros fatores pelo grande d ficit de precipita o ocorrida na regi o Sudeste no ver o de 2013 2014 e que se agravou durante o per odo seco maio a setembro observa se que a gera o de energia renov vel de fonte solar poderia entrar na matriz energ tica do pa s A regi o nordeste especialmente as sub regi es Meio Norte e Sert o possuem altos valores de incid ncia solar que s o constantes o ano inteiro obtendo um desvio padr o pequeno de acordo com os dados obtidos Na regi o de Zona da Mata e Agreste no per odo de maio a setembro a isola o diminui em compara o aos demais meses e h um aumento no ndice de precipita o Nas reas de Meio Norte e Sert o a insola o aumenta consideravelmente nos meses de julho a outubro coincidindo com a diminui o da m dia de precipita o calculada A rela o entre insola o e precipita o se d pelo aumento redu o da evapora o e consequentemente maior menor forma o de nuvens Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Conclus es O aproveitamento de energia solar se insere em um cen rio de crise energ tica proporcionada por um modelo sistema insustent vel sustentado por fontes de energia n o renov veis Neste contexto o aproveitamento da energia proveniente dos raios solares ganha notoriedade por ser fonte de energia limpa e renov vel Os resulta
188. ama de P s Gradua o em Ci ncias do Ambiente e Sustentabilidade na Amaz nia Universidade Federal do Amazonas Professora Associada Universidade Federal do Amazonas Doutoranda em Ci ncias do Ambiente e Sustentabilidade na Amaz nia Universidade Federal do Amazonas Doutora em Agronomia Tropical Universidade Federal do Amazonas mariliageoufamGDgmail com Introdu o O desflorestamento no estado do Amazonas tem crescido anualmente devido a propaga o das pol ticas desenvolvimentistas que emergiram nos ltimos anos e que impulsionaram a abertura de estradas ao redor das reas florestadas 1 A abertura de rodovias representa na atualidade o principal vetor de desflorestamento no estado pois propicia o desenvolvimento de atividades econ micas distintas convertendo reas anteriormente vegetadas em reas destinadas cria o de gado e explora o predat ria de madeiras nobres 2 Nesse contexto o Estado do Amazonas come ou a buscar estratagemas que atenuassem os efeitos mal ficos do sistema econ mico vigente criando assim Programas de Pagamento por Servi os Ambientais PSA 3 Neste contexto o presente trabalho teve como objetivo analisar o surgimento dos Programas de PSA no Amazonas e seus reflexos na governan a ambiental do estado pois esses projetos est o sendo desenvolvidos em 15 unidades de conserva o e tem se expandido consideravelmente Metodologia Para compreender o surgimento dos Progr
189. amas de PSA no Amazonas foi realizada pesquisa bibliogr fica com levantamento e an lise das legisla es espec ficas bem como levantamento de dados nas institui es governamentais e n o governamentais envolvidas na produ o e execu o desses projetos O suporte te rico utilizado para o desenvolvimento da pesquisa alicer ou se a partir da teoria de autores de diversas reas do conhecimento por se tratar de uma pesquisa transdisciplinar A transdisciplinariedade permite a reflex o da multidimensionalidade do real por meio da coordena o dos conhecimentos advindos das diferentes disciplinas mas com o objetivo da transcend ncia 4 Para entender as rela es e intera es complexas que se materialzam no ambiente utilizamos o Paradigma da Complexidade Sist mica 5 teoria que prop e a intera o da infinidade de sistemas e fen menos constituintes do sistema ambiental a partir da organiza o sist mica Resultados e Discuss o Os Programas de Pagamentos por Servi os Ambientais surgiram no mbito da Confer ncia das Na es Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento CNUMAD Foram criados para mitigar os impactos negativos do sistema econ mico vigente por meio da valora o ambiental de Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 reas com significativa concentra o de biodiversidade Esses Programas atuam repassando recursos financeiros para os sujeitos sociais respons veis pela conserva o ambien
190. amento de informa es e mapeamento da rea de risco podemos perceber que n o h o efetivo cumprimento do Decreto Lei n 25 de 30 de novembro de 1937 especialmente no que tange a fiscaliza o e restaura o dos bens tombados e que de fundamental import ncia para a gest o ambiental de um munic pio a caracteriza o das reas de risco e a gradua o do risco ora oferecido Conclus es A rea em estudo possui fachadas de pr dios hist ricos com risco alto de desabamento O disposto no Decreto Lei n 25 de 30 de novembro de 1937 n o est sendo efetivamente cumprido colocando em risco pessoas e ve culos que transitam na rea Agradecimentos Ao suporte institucional do IFPB Campus Jo o Pessoa na disciplina Gest o de Riscos Ambientais do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Refer ncias Bibliogr ficas 1 BRASIL Decreto Lei N 25 de 30 de novembro de 1937 Organiza a prote o do patrim nio hist rico e art stico nacional Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 decreto lei del0025 htm gt Acesso em 12 04 2015 2 BRASIL Minist rio das Cidades Instituto de Pesquisas Tecnol gicas IPT Mapeamento de Riscos em Encostas e Margens de Rios CARVALHO C S MACEDO E S OGURA A T orgs 122 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI ANALISE DA ECOLOGIA DA PAISAGEM DO POLO DE JEREMOABO BA COMO SUBS DIO AOS ESTUDOS DA DESERTIFICA AO
191. amento do uso e ocupa o das terras por meio do SIG para o munic pio de Morro do Chap u Metodologia Para o desenvolvimento do presente trabalho foram utilizados imagem de sat lite Landsat5 composi o colorida com as bandas 345 no canal RGB respectivamente A data da imagem selecionada para realiza o do mapeamento foi de 24 09 2009 Os procedimentos adotados para a realiza o do trabalho dividiram se em tr s etapas Aquisi o dos materiais Levantamento bibliogr fico Confec o do mapa de uso e ocupa o das terras As classes definidas foram Curso d gua Floresta Estacional Cerrado Campo Rupestre Campo Limpo Caantiga Arb rea Arbustiva Area Urbana Agropecu ria Para a elabora o do mapa de uso e ocupa o das terras foi utilizado uma fotointerpreta o e vetoriza o sobre o recorte da Imagem Landsat 5 referente ao munic pio utilizou se como base para a vetoriza o um zoom na escala de 1 50 000 A rea total do munic pio de 5 500 km O uso da terra predominante no munic pio de agropecu ria com 39 05 isso pode ser explicado pelo fato da rea de estudo est em grande parte com caracter sticas rurais sendo inclu das pastagens e lavouras A classe cerrado corresponde a 7 63 enquanto a Caantiga Arb rea Aburstiva possui 34 52 sendo esta a vegeta o em maior quantidade ainda Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 presente na rea de estudo seguida da Floresta Estacional c
192. ana marmon Dyahoo com br Introdu o O Jornalismo Ambiental tem como fun o informar a sociedade sobre o que vem acontecendo com o meio ambiente e contribuindo desta forma para a conscientiza o da popula o respeito de quest es ambientais como desmatamento crises h dricas polui o ocupa o de reas protegidas e sustentabilidade Este g nero jornal stico segundo a Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental ganhou destaque nos ltimos anos devido aten o refor ada que se tem dado s causas ambientais Sendo assim as pautas com esta tem tica s o comumente existentes Alguns programas de TV dedicam se a explorar com exclusividade e riqueza de detalhes a tem tica ambiental o caso do Globo Ecologia exibido deste a d cada de 1990 nas manh s de s bado da Rede Globo Ao adotar uma linguagem did tica e acess vel e selecionar apresentadores conhecidos do grande p blico o programa aproxima o telespectador do cen rio ecol gico A Educa o Ambiental transmitida por meio de reportagens que apresentam dados estat sticos sobre ecologia no pa s o trabalho de ONG s que desenvolvem projetos de conserva o ambiental a rotina de povos ind genais o conte do dos parques nacionais dentre outros aspectos referentes natureza e sociedade Desde 2011 o Globo Ecologia tem dedicado um espa o cativo ao tema das florestas nacionais Foram criadas s ries que exibidas no programa aprofundam o olh
193. ando aproximadamente 10 215 habitantes 2 No qual as constantes faltas de gua pela companhia de abastecimento local fizeram com que os moradores adotassem caixas d gua para o armazenamento e utiliza o A companhia de abastecimento local CAGEPA garante a qualidade da gua at a entrada da resid ncia a partir da os moradores que devem manter os cuidados para assegurar esta qualidade O presente trabalho tem como objetivo verificar se a gua armazena nas caixas d gua no bairro do Roger Jo o Pessoa PB se mant m nos padr es de potabilidade Metodologia Durante cinco semanas foram realizadas campanhas amostrais onde na primeira ocorreu o reconhecimento e identifica o da rea em estudo Nas semanas posteriores foram coletadas amostras de gua das caixas em pontos estrat gicos e realizadas analises f sico qu micos e bacteriol gicos no Laborat rio de guas do IFPB Campus Jo o Pessoa As Caixas de gua analisadas foram de dois materiais Alvenaria pontos 1 e 5 e de Policarbonato Pontos 2 3 4 6 E de tr s instala es hidr ulicas diferenciadas Sistema continuo Ponto 3 6 Sistema Semi continuo Pontos 2 4 e sistema de reservat rio Pontos 1 e 5 Foram adotados os par metros de potabilidade da gua segundo a Portaria 2914 2011 de 12 de dezembro de 2011 3 Coliformes Cloro Turbidez pH Temperatura Acidez Condutividade Cor Oxig nio Dissolvido Cloreto Dureza Total C lcio e Magn si
194. ando se da revis o bibliogr fica hist rica e social visando delinear um momento hist rico de migra o no qual encontramos nuances t o d spares de condi o de vida e sociedade para dois grupos bem caracterizados Contamos com material fotogr fico textual estudos sociol gicos e romances da poca no qual se encontravam retratados os h bitos costumes e a sociedade da poca Resultados e Discuss o A produ o de todo luxo e opul ncia que ali se via foi o contingente migrante pobre e pouco preparado para tudo que viveria Mais de 500 mil nordestinos migraram para a Amaz nia pensando fugir da seca de 1877 1890 com pleno incentivo do Governo brasileiro Um grande problema somou se a todas as dificuldades naturais e das rela es de trabalho quando cerca de 100 mil destes nordestinos penetraram em territ rio da Bol via ocupando a regi o que mais tarde viria a ser o Acre O interessante da compreender que o Acre serviu como local de desterro de oper rios para o crescimento da Amaz nia e jornalistas envolvidos em greves e propaganda pol tica contr ria ao Governo Conclus es A constru o do Eldorado do norte brasileiro custou muito mais em vidas do que o dinheiro investido na explora o dos seringais A vida penhorada desde suas terras de origem os empr stimos obtidos para o sustento de suas necessidades b sicas e a exposi o aos in meros perigos da floresta animais doen as ataques ind genas fora
195. anielknibelvitraQ hotmaill com LITET Nos dias de hoje o aumento populacional tem feito com que a demanda por alimentos seja cada vez maior tornando a produ o de res duo cada vez mais preocupante O estudo da educa o ambiental tem como objetivo estimular possibilidades de estabelecer um elo entre a natureza e os seres humanos possibilitando a todas as esp cies biol gicas a sua conviv ncia e sobreviv ncia com dignidade 1 Uma das formas educativas eficazes para estabelecer o elo entre os seres humanos e a natureza a t cnica de compostagem A t cnica de compostagem um processo natural que envolve a decomposi o da mat ria org nica de origem animal ou vegetal Atrav s dessa t cnica poss vel produzir adubos e biofertilizantes que ajudam no desenvolvimento de plantas 2 E importante ressaltar que o lixo org nico de cozinha um excelente material para ser compostado devido rica quantidade de carbono e nitrog nio O processo de degrada o deste material ocorre de forma gradual dependendo do tipo de res duo vegetal e da a o dos microorganismos 3 Neste contexto o presente trabalho objetivou implementar a educa o ambiental nos cursos de engenharia civil e gest o ambiental atrav s da t cnica de compostagem Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho foi escolhido uma rea no Museu do Meio Ambiente localizado no bairro Jardim Bot nico no Estado do Rio de Janeiro Os alunos atrav s de ins
196. anual os quais foram associados com o qu lembre se o evento sobre a gest o ambiental Resultados e Discuss o A intensidade pluviom trica do munic pio de Cura e ele caracterizada com grau baixo de vulnerabilidade em rela o ao processo erosivo relacionado a intensidade pluviom trica do munic pio O per odo de maior incid ncia de chuvas em Cura correspondente as esta es do ver o e o outono sendo que a maior intensidade pluviom trica no m s de setembro com um total de 110 mm V rios s o os mecanismos de deslocamento da Zona de Converg ncia Intertropical ZCIT meso continentalidade e pequena relevo escala que influenciam a ocorr ncia de chuvas no munic pio Cura sofre pouca influ ncia das massas de ar origin rias no oceano Atl ntico A regi o Nordeste constitui um ponto final de 4 sistemas de correntes atmosf ricas cuja a passagem acompanhada de instabilidade e chuvas 3 Desta posi o adv m todas as caracter sticas de seus regimes de chuvas Os totais pluviom tricos nessa regi o se distribuem nitidamente decrescendo da periferia para o interior Esta tend ncia geral consequ ncia da orienta o dos sistemas de correntes perturbadas cuja frequ ncia diminui para o interior do sert o Os dados clim ticos ajudam a explicar a din mica pluviom trica do munic pio de Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Cura que de certa forma contribui para o gerenciamento da g
197. ar do p blico sobre as importantes extens es de rvores encontradas no Brasil O objetivo deste trabalho portanto descrever e analisar a forma que o meio de comunica o apresenta a tem tica das florestas ao p blico leigo O presente estudo foi desenvolvido mediante pesquisa documental sobre jornalismo ambiental H videos das series sobre florestas no site oficial do programa Globo Ecologia que auxiliaram na an lise do conte do Foram investigadas cinco s ries no total Florestas Vazias Fragmentos Florestais Florestas do Futuro Solos da Floresta e C digo Florestal SUE Do MM DISTATEGETO A s rie Florestas Vazias exibida no Globo Ecologia em 2012 teve como tema central a perda da biodiversidade sobretudo a redu o cont nua das esp cies da fauna da Mata Atl ntica que contribui negativamente para a dispers o das sementes no territ rio As declara es captadas pertencem a bi logos e pesquisadores brasileiros J o epis dio denominado Fragmentos florestais compreendeu as florestas sob a perspectiva de um pesquisador premiado no concurso de estudantes Expedi o Globo Ecologia elaborado pelo programa Pedro Henrique Albuquerque aluno do curso de Biologia da Universidade Federal Rural de Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Pernambuco participa de uma pesquisa do INPA Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia e investiga os fragmentos florestais do local A s rie Fl
198. armazenar integrar e sobrepor diversos dados foi possivel extrair as informa es referentes a quest o fundiaria das terras indigenas na Bahia Neste contexto das lutas das comunidades indigenas pelas Terras h territorios em todo tipo de processos de andamentos desde de Terras j regularizadas a Terras ainda em processo de estudo e tamb m a distribui o das terras por grupos indigenas Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Na Bahia a primeira Terra ind gena a ser declarada foi a Terra Caramuru Paragua u no ano de 1926 Das 28 Terras existentes apenas 11 s o regularizadas existem 4 em processo de delimita o 5 em processo de estudo 4 encaminhada ao RI e 3 homologadas e uma declarada Conclus es Os dados obtidos possibilitaram o mapeamento proposto e o georreferenciamento realizado possibilitou uma sobreposi o de dados compat vel com a escala de mapeamento proposta O uso do Sistema de Informa o Geogr fica foi muito eficaz mostrando cada vez mais que s o t cnicas muito eficientes para realizar qualquer tipo de estudo possibilitado organizar um banco de dados e a partir deste nos permitindo fazer armazenamentos integra o e sobreposi es de informa es permitindo extrair os resultados aqui expostos Essa t cnica possibilita o uso de metodologias diversas que contribuem para as an lises espaciais Por meio dos resultados obtidos poss vel tomar decis es em rela o situa o que se
199. as Atrav s dessa caracteriza o busca se analisar o cen rio nacional e sugerir modelos de otimiza o para que os munic pios se dotem de capacidade operacional para o cumprimento da legisla o LS oJo Cololo LE O trabalho foi desenvolvido atrav s de pesquisa bibliogr fica consultada em bases de dados oficiais como o Sistema Nacional de Informa es sobre Saneamento SNIS e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE em leis a n vel federal estadual e municipal ademais de bases de dados estaduais e municipais que possam refletir uma vis o mais pr xima da realidade dos munic pios Para auxiliar essa busca os Planos Municipais de Saneamento B sico se constituem como ferramenta de observa o para o desenvolvimento do trabalho 3 A revis o da literatura t cnica relativa aos res duos s lidos tamb m servir para fundamentar a pesquisa SU Leto MM DISTA EEETO Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 O maior banco de dados de informa es sobre os servi os de limpeza urbana de manejo de res duos s lidos em n vel nacional o Sistema Nacional de Informa es sobre Saneamento SNIS Tal sistema realiza o diagn stico dos servi os de gua e esgoto e de res duos s lidos Todos os munic pios brasileiros recebem um of cio circular que formaliza o pedido de coleta de dados do MCidades para as administra es p blicas Nesse formul rio mencionado o alerta de que caso o munic pio
200. as pela Universidade Federal do Rio de Janeiro na modalidade EAD pelo Cons rcio Cederj P lo Alencar Ramos Jacob Tr s Rios duduclaudioQ yahoo com br Introdu o Sabe se que a gua um elemento vital sobreviv ncia dos seres vivos e que em nosso planeta 97 5 dela encontra se na forma salgada e apenas 2 5 doce sendo assim dividida 79 em geleiras 20 s o guas subterr neas e apenas 1 encontrada de forma livre ou de f cil acesso 1 A escassez de gua que vem tirando o sono do homem hoje na maioria das vezes se deve ao desperdi o que significa o ato de desperdi ar o gasto ou a despesa in til o esbanjamento a perda e ou o desaproveitamento 2 Algumas dicas s o muito importantes para que se possa praticar a economia e o uso racional da gua dentro de qualquer local como por exemplo no banheiro utilize bacias sanit rias com caixas acopladas com volume de descarga reduzido no jardim utilize um regador e fa a a rega pela manh ou noite para evitar perda por evapora o em casa com piscina deve se cobrir a piscina com lona ou encerado para tamb m evitar perda por evapora o e quando se lava o carro fazendo uso de um balde pode se obter uma economia de 176litros 3 No Brasil apesar de n o existirem muitos ou mesmo algum incentivo est em andamento em mbito federal o Projeto de Lei Federal N 6963 2002 4 que institui diretriz sobre a obrigatoriedade de implanta o de programas
201. as 00Z do dia 10 e a segunda com o mesmo horizonte e previsibilidade iniciando s 00Z do dia 11 de janeiro com a finalidade de avaliar tamb m a influ ncia das condi es iniciais nos resultados gerados pelo modelo Resultados e Discuss o Analisando se as diferen as de configura o do modelo percebeu se que os conjuntos que utilizaram a parametriza o de microf sica Warm Rain n o foram bem sucedidos mas os que utilizaram a Simple lce tiveram Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 melhor desempenho pois esta j possui as equa es de conserva o de vapor d gua gua de gelo e neve nas nuvens al m de parametriza es para distribui o de tamanho e velocidade de queda das gotas de chuva Quando se compara os resultados obtidos em cada rodada percebe se que os conjuntos que n o apresentaram boas previs es na primeira inicializa o dia 10 mantiveram a tend ncia de subestima o na segunda rodada dia 11 com leve modifica o positiva Percebe se que as condi es iniciais do dia 11 n o geraram uma previs o mais pr xima do observado mesmo tendo uma inicializa o mais pr xima do dia do evento Uma prov vel explica o para o ocorrido que as condi es iniciais deste dia mostravam uma atmosfera menos mida do que no dia anterior e isso pode ter ocasionado a subestimativa da previs o de precipita o valores de umidade relativa do ar superiores a 90 no dia 10 reduzindo para valores
202. as 12 86 v o uma ou mais vezes por m s isto um ponto negativo j que pessoas que visitam com frequ ncia um determinado local tendem a conserva lo 4 Quando indagados o tamanho do grupo que o acompanhava 51 43 estavam com grupos de 2 a 6 pessoas apenas 2 86 estavam com 6 a 15 pessoas verificando assim que todos respeitam as regras da UC sobre o uso da trilha que de no m ximo 15 pessoas por grupo para evitar uma maior compacta o do solo 2 Quanto a percep o ambiental em rela o ao lixo 58 51 responderam que o lixo pessoal deve ser carregado consigo at o final da trilha J a percep o sobre a utiliza o de Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 atalhos 15 71 acham que os atalhos podem ser abertos a qualquer momento o importante atender a necessidade do visitante A maioria 49 21 acham que quem deve fazer a manuten o da trilha s o os funcion rios do PNM Catacumba e apenas 12 70 acham que deve ser por volunt rios Quando questionados se gostariam de participar do grupo de volunt rios do parque 94 29 disseram n o quando questionados sobre o motivo 62 69 alegaram que n o tem tempo para ser volunt rio Pode ser observado que a maioria dos visitantes s o jovens adultos que t m o ensino superior incompleto procuram o lazer e visitam a trilha em grupos de 2 a 6 pessoas A grande parte dos visitantes n o t m o h bito de visitar a trilha com frequ ncia ent o sugiro gest o inve
203. as leis brasileiras Metodologia Neste estudo houve uma revis o bibliogr fica referente aos impactos ambientais resultante da constru o de barragens levando em considera o o crit rio da dimens o dos lagos artificiais pela qual selecionou dados sobre os impactos ambientais As informa es apreendidas foram associadas com a legisla o brasileira referente s guas para subsidiar a discuss o sobre a gest o h drica no pa s Tomando por base uma an lise comparativa entre os impactos ambientais ocorridos nas barragens de Sobradinho Itaipu e Tucuru RESTEC MM DISTA EEETO A partir dessa an lise poss vel inferir que a degrada o nas reas de barragens fruto da n o aplica o das leis ambientais e da inadequa o das pol ticas p blicas normas e a falta de pessoal especializado pois geraram e geram profundas vulnerabilidades ambientais em termos de impactos ao meio ambiente Diversos s o os impactos causados pela constru o de barragens dentre os impactos redu o do n mero de esp cies de peixes e invertebrados redu o dos n veis de deposi o de sedimentos e nutrientes na plan cie de inunda o impedimentos navega o altera es nos processos biof sicos dos estu rios dentre outros Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 No entanto pode ser pecebido que a constru o de barragens com essa magnitude traz consigo uma s rie de impactos ambientais sociais e econ micos que
204. as medidas que deveriam garantir a sa de do trabalhador acabam por fazer justamente o contr rio tendo como base o estudo da legisla o vigente tempo de exposi o a identifica o avalia o e reconhecimento dos riscos ambientais de tipo f sico qu mico biol gico e mec nico existentes nos ambientes de trabalho Para a elabora o deste trabalho foram realizados estudos da legisla o vigente e dos riscos qu micos f sicos biol gicos e mec nicos aos quais os trabalhadores ficam diariamente expostos durante sua jornada de trabalho Resultados e Discuss o Ap s an lise da Legisla o vigente foi verificado que diferentemente do que existe nos pa ses desenvolvidos no Brasil existe o adicional de insalubridade ou seja o trabalhador recebe um adicional de 10 20 e 40 para trabalhar em um ambiente que fa a mal a sua sa de Existe ainda no Brasil o adicional de Periculosidade que pago ao trabalhador que se sujeita a trabalhar em um ambiente perigo para sua vida Em muitos casos as empresas burlam a legisla o e preferem pagar estes adicionais ao Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 inv s de adequar o ambiente de trabalho este ltimo seria o correto e sensato por m mais caro a curto prazo Conclus es Percebe se que os problemas de condi es de seguran a tendem a se agravar e que h a necessidade imediata de os rg os p blicos envolvidos na vigil ncia em sa de do trabalhador mude
205. as urbanas t m crescido significativamente devido ao elevado n mero de ocorr ncias que trazem enormes preju zos econ micos e com frequ ncia levam perda de muitas vidas Na cidade de Juiz de Fora e em especial na Bacia Hidrogr fica do C rrego Tapera o crescimento expressivo do n mero de ocorr ncias de escorregamentos est relacionado s caracter sticas f sico ambientais e ocupa o irregular das encostas A partir disso o objetivo central do presente trabalho realizar e analisar um diagn stico ambiental com nfase na ocorr ncia de escorregamentos na Bacia Hidrogr fica do C rrego Tapera Para isso foi necess rio em car ter mais especifico criar uma base de dados cartogr ficos da rea de estudo analisar o invent rio ambiental gerado analisar as reas de ocorr ncia de escorregamentos analisar o modelo de previs o gerado pelo SAGA UFRJ detectar e analisar as reas de risco a ocorr ncia de escorregamentos para a popula o Para o referido estudo foi constru do um modelo digital do ambiente contendo a Base de Dados Georreferenciada gerado a partir de seis planos tem ticos uso ocupa o da terra e cobertura vegetal hipsometria declividade geomorfologia Lineamentos Estruturais e litologia em escala nominal e de intervalo envolvendo as Assinaturas Ambientais considerando um plano tem tico de informa o e utilizando as Avalia es Ambientais em escala ordinal A t cnica de geoprocessamen
206. asil e a Influ ncia dos oceanos Pac fico e Atl ntico no clima da regi o Revista Brasileira de Climatologia Vol 1 No 1 Dezembro 2005 3 NIMER Edmon IBGE Climatologia do Brasil 2a ed Rio de Janeiro IBGE Dep de Recursos Naturais e Estudos Ambientais 1989 112 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A CAPACITA O DE AGENTES AMBIENTAIS COMO ESTRATEGIA DE PRESERVA O Pedro H G Melo Renata Carvalho Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco IFPE Recife 2Docente do Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco Recife pedrohenrique gm hotmail com O crescimento das reas urbanas aumenta proporcionalmente em rela o s a es ambientais predat rias e a as diversificadas atividades econ micas causando press o nas reas de preserva o ambiental Importante mencionar que diante de um quadro deste ocorre uma maior demanda da a o fiscalizadora sobre o meio e as a es que determinaram os impactos existentes Na atualidade o monitoramento por sensoriamento remoto apoiando as a es de fiscaliza o demonstrar ser uma arma indispens vel na a o contra os infratores O desafio de uma a o como esta a forma o de um corpo t cnico qualificado para monitorar e fiscalizar as extens es terrtoriais do pais Foram utilizadas observa es de pr ticas atrav s da modalidade EAD Educa
207. atisfa es e expectativas dos moradore Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 sobre o rio dos Macacos Os moradores verbalizaram sobre a import ncia do lugar em que vivem e apontaram a polui o dos c rregos como um dos problemas ambientais que mais incomoda Houve cr tica ao aumento do n mero de visitantes nas reas recreativas como a cachoeira do Horto em raz o da falta de cuidado com a disposi o do lixo Tamb m sinalizaram o aumento do n mero de assaltos na regi o Os apontamentos dos moradores durante a fase de di logo informal fornecem um resultado parcial do trabalho Com a consolida o da aplica o dos question rios espera se o avan o qualitativo da percep o ambiental Conclus es Com as a es desenvolvidas at o momento foi poss vel realizar uma breve identifica o do cen rio do rio dos Macacos a partir da percep o ambiental dos moradores da comunidade do Horto A continuidade da pesquisa permitir um diagn stico mais abrangente fen menos ambientais percebidos pelos moradores em seu contidiano Agradecimentos Aos alunos do grupo de pesquisa sobre a Bacia Hidrogr fica do Rio dos Macacos no Rio de Janeiro da Universidade Est cio de S Refer ncias Bibliogr ficas 1 MURARO Livia HAMACHER Claudia amp FERNANDEZ Marcos Caracteriza o Da Qualidade Da Agua Do Rio Dos Macacos Munic pio Do Rio De Janeiro RJ Brasil In IX Congresso da Associa o Brasileira de Estudos
208. aumento da produ o tais como a redu o de pragas doen as e plantas daninhas para que estas apresentem seu potencial produtivo por m o manejo inadequado dos agrot xicos nas culturas pode ter como consequ ncia a contamina o dos solos e dos recursos h dricos 2 Os res duos de suas embalagens tamb m oferecem risco de contamina o humana e ambiental se descartados sem o devido controle 3 portanto h necessidade de fiscaliza o de rg os competentes para que seja implantada a log stica reversa e tamb m da conscientiza o dos atores Este estudo retrata as condi es inadequadas de descarte de embalagens de agrot xicos em rea de uma fazenda de produ o agr cola no estado Mato Grosso LUGA CLs fo loe LE Esse estudo foi realizado em uma rea de produ o agr cola que cultiva soja milho algod o milheto e crotalaria localizada no estado de Mato Grosso aproximadamente 100 km da capital Cuiab e foram analisadas as condi es inadequadas de descarte final de embalagens de agrot xicos Resultados e Discuss o Foram encontradas v rias embalagens vazias de agrot xicos em uma vala aberta de aproximadamente 200 m dentro da rea de produ o Essa atitude contraria a legisla o ambiental quanto ao descarte das embalagens de agrot xicos Algumas atitudes visando a sustentabilidade consideram que a log stica reversa uma forma de minimizar os impactos ambientais 4 buscando a redu o
209. avalia o de um processo de tratamento alternativo para o lixiviado baseado na elevada capacidade de adsor o do argilomineral conhecido como Montmorilonita s dica ou Bentonita s dica Metodologia Foram coletadas amostras de chorume bruto n o tratado em uma Central de Tratamento de Res duos do Estado do Rio de Janeiro Foi utilizado no tratamento o argilomineral montmorilonita s dica MMT organof lica Volclay SPV 200 Foi necess rio o desenvolvimento de um m todo de tratamento das amostras com base na agita o das solu es Foram preparadas solu es de 10 de MMT e submetidas a agita o em placa magn tica em tempos de Oh 12h 24h 36h 72h 130h As amostras foram centrifugadas e o sobrenadante foi recolhido para an lises Foram estudados o pH turbidez condutividade s lidos totais fixos e vol teis e demanda bioqu mica de oxig nio DBO O Lixiviado coletado apresentava os seguintes Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 par metros antes do tratamento DBO 8379 mg L pH 08 condutividade 2 45 S m mm Turbidez 280 UNT S lidos Totais 10 050mg L S lidos Vol teis 1200mg L Resultados e Discuss o Foi verificado que nas an lises de DBO houve uma redu o de 91 da carga org nica o pH ap s o tratamento foi de 06 a condutividade 2 2 S m mm a turbidez 50UNT os s lidos totais ficaram em 4000 mg L os s lidos fixos ficaram em 4050mg L os s lidos vol teis ficaram em 50 mg L Conclus es
210. berta Silva ARA JO Clarisse da Silva GUIMAR ES Leonardo Mitrano NEVES Michaele Alvim Milward de AZEVEDO Erika CORTINES Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro laiz nhonorioDhotmailmail com LITET A Mata Atl ntica apresenta se como um ecossistema bastante diversificado incluindo n o somente as matas de encostas e de plan cies costeiras litor neas mas tamb m um conjunto de forma es vegetais associadas 1 V rios levantamentos t m sido realizados nos biomas brasileiros por m muitos t m ignorados os artr podes que podem ser considerados o grupo que mais contribui para os processos essenciais dos ecossistemas 2 Neste contexto o presente trabalho realizou o levantamento da variedade de insetos em dois ambientes distintos da Mata Atl ntica sendo um na floresta ombr fila densa e o outro na restinga visando identificar a diversidade de ordens de artr podes presentes em ambas as reas por meio dos indiv duos presentes nos arbustos da Rubiaceae Pisisychotria sp Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho foram escolhidas duas reas na Ilha da Marambaia Estado do Rio de Janeiro sendo elas rea de floresta ombr fila densa e restinga Na realiza o do levantamento foram selecionados 10 arbustos em cada ambiente d
211. bliogr ficas 1 CERQUEIRA R et al Fragmenta o Alguns Conceitos In Fragmenta o de Ecossistemas Causas efeitos sobre a biodiversidade e recomenda es de pol ticas p blicas Denise Mar al Rambaldi amp Daniela Am rica Su rez de Oliveira Orgs Bras lia MMA 2008 510p 67 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI SISTEMAS DE INFORMA ES GEOGRAFICAS APLICADA NO MAPEAMENTO DA SITUA O FUNDI RIA DAS TERRAS INDIGENAS NA BAHIA Ivonice Sena de SOUZA Ana Paula Sena SOUZA Discentes do Curso de Geografia Departamento de Ci ncias Humanas e Filosofia Universidade Estadual de Feira de Santana vonisouza dyahoo com br Introdu o O Sistema de Informa o Geogr fica SIG uma ferramenta computacional da Geoinforma o que permite armazenar e integrar informa es geogr ficas de diferentes fontes e escalas as informa es no SIG devem ser georreferenciadas 1 O SIG tamb m classificado como um conjunto importante de ferramentas que coleta armazena recupera sob demanda transforma e mostra dados espaciais do mundo real 2 O SIG tem um proveito muito amplo no estudo e monitoramento do meio ambiente e no planejamento de cidades regi es pa ses e de diferentes tipos de atividades e servi os O gerenciamento do SIG feito atrav s de um banco de dados georreferenciados que possibilita a organiza o e inter rela o das vari veis 3 Um dos nossos obje
212. ca da produ o limpa de hortali as Dispon vel em http permaculturapedagogica blogspot com br 2012 01 preparando horta no apartamento em html Acesso em 05 03 2015 2 REIGOTA M O que Educa o Ambiental Cole o Primeiros passos S o Paulo Brasiliense 2009 107 3 RUSCHEINSKY A Educa o ambiental abordagens m ltiplas Porto Alegre Artmed 2002 4 MORGADO S F A horta escolar na educa o ambiental e alimentar experi ncia do Projeto Horta Viva nas escolas municipais de Florian polis Florian polis 45p Trabalho de conclus o do curso de Agronomia Universidade Federal de Santa Catarina 2006 28 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI GESTAO AMBIENTAL DE AREAS URBANAS COMO BASE PARA O CONTROLE EPIDEMIOL GICO Camila Nunes Alice Borges Rog ria Mendes Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco IFPE Recife 2Docente do Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco caamilanunes3 1 Ogmail com Introdu o Existem desafios a serem tratados acerca do t o falado desenvolvimento sustent vel posto que o entendimento entre o homem e o seu referencial ecol gico ou entre a sociedade e a natureza mostram se bastante complexos em seus conceitos e pr ticas O mundo caminha por rumos cada vez menos sustent veis e consequentemente menos saud veis em rela o n o
213. cadeia produtiva que o originou e assim haver redu o do uso de recursos naturais bem como dos impactos ambientais favorecendo a promo o do desenvolvimento sustent vel Bibliografia 1 SILVA H P Impacto da Agricultura nos Recursos H dricos Subterr neos da Bacia do Rio Verde Jacar BA Resumo executivo do relat rio Final Salvador Departamento de Engenharia Agr cola UFB Mar 2003 2 HERRERO HERNANDEZ E et al Occurrence of pesticides and some of their degradation producis in waters in a Spanish wine region Journal Hydrol 486 2013 p 234 245 3 SPADOTTO C A GOMES M A F LUCHINI L C ANDREA M M de Monitoramento do risco ambiental de agrot xicos princ pios e recomenda es Jaguari na Embrapa Meio Ambiente 2004 29 p Embrapa Meio Ambiente Documentos 42 4 COMETI J L S Log stica Reversa das embalagens de agrot xicos no Brasil um caminho sustent vel Disserta o de Mestrado Mestrado em Desenvolvimento Sustent vel Universidade de Bras lia Bras lia 2009 46 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI CONTEN O DE VERTENTE COM UTILIZA AO DE TECNICA DE SUPERADOBE O CASO DE IPIA BAHIA Elis Porto ALMEIDA Raphaela Santana Melo ARAUJO Discente do Curso de Licenciatura e Bacharelado em Geografia Universidade Estadual de Feira de Santana Bahia p elisgeografiadgmal com LITET A apropria o do relevo pela a o antr p
214. ceae no PESB Metodologia A rea de estudo o PESB est localizado na Zona da Mata do estado de Minas Gerais abrangendo parte dos mun cipios de Fervedouro Miradouro Muria Erv lia Araponga Sericita Pedra Bonita e Divino 5 E composta por vegeta o de Floresta Estacional Semidecidual Montana com caracter sticas de Floresta Ombr fila em altitudes mais elevadas campos de altitude e matas secund rias 5 Possui altitudes entre 1200m e clima com temperatura m xima m dia de 18 C e m nima m dia de 0 3 E est dividido em duas regi es Norte Muria Erv lia Miradouro e Sul Araponga Fervedouro Divino Pedra Bonita e Sericita Foram realizados expedi es cient ficas de agosto de 2014 a fevereiro de 2015 As esp cies eram identificadas no campo e marcadas as coordenadas no ponto de ocorr ncia O material coletado foi identificado herborizado e depositado no herb rio CESJ Tamb m foi feito um levantamento na base de dados online Herb rio Virtual da Flora e de Fungos INCT SpeciesLink http inct splink org br E foram realizadas consultas aos herb rios VIC HUEMG UC e CESJ O resultado foi analisado e gerado mapas no software de mapeamento e an lise de dados geogr ficos DIVA GIS Foram identificadas 10 esp cies do g nero Passiflora L ocorrendo no PESB P alata Curtis P amethystina J C Mikan P capsularis L P edulis Sims P mediterranea Vell P miersii Mast P porophylla Vell P rhamnifol
215. cional semidecidual vegeta o secund ria arbustiva margem de rio e vegeta o palustre vegeta es abertas e ambientes urbanos t m sido visitados Em cada visita ao campo foram percorridas trilhas e estradas de terra para a observa o de aves com bin culos e eventuais registros fotogr ficos e sonoros As esp cies foram identificadas quanto a serem invasoras no estado 2 end micas da Mata Atl ntica 3 amea adas e provavelmente amea adas no estado do Rio de Janeiro 4 RESTEC MM DI STATEGETO Um total de 259 esp cies de aves foi registrado na regi o at o momento compreendendo 57 fam lias Dentre os habitats visitados os fragmentos florestais secund rios apresentaram o maior n mero de esp cies enquanto os pastos e ambientes urbanos foram os mais pobres Foram registradas nesse estudo 36 esp cies end micas da Mata Atl ntica ainda que as florestas estejam bastante fragmentadas na regi o Consideradas invasoras do estado do Rio de Janeiro foram registradas 31 esp cies revelando a influ ncia da substitui o da vegeta o florestal nativa por rea abertas degradadas Entretanto as reas florestadas ainda que secund rias abrigam boa parte da riqueza de aves A avifauna local apresentou propor es semelhantes de esp cies end micas da Mata Atl ntica 13 8 e esp cies invasoras 11 9 Diversas esp cies migrat rias foram registradas sendo 2 migrantes setentrionais e outras que se reproduze
216. cis CRC Prees Inc Florida 1992 p 133 181 2 USEPA 2002 Guidance Manual to Suport the Assessment of Contamined Sediments in Freshwater Ecosystems U S Environmental Protection Agency Office of Research and Development Washington DC EPA 905 B02 001 C V III 207 p 3 lt http g1 globo com pb paraiba noticia 2012 01 movimentacao de cargas no porto de cabedelo pb cresce 27 diz docas html gt acessado em 12 03 2015 4 lt www clickpb com br colunistas clilsoncol o petcoke x cabedelo gt Acessado em 12 03 2015 59 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Estrutura populacional de Inga edulis Mart na trilha da Gruta da Santa na Ilha da Marambaia RJ Hanna Fajardo RAMOS F bio Souto ALMEIDA Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro hannafajardoWoutlook com Introdu o No litoral sul do Estado do Rio de Janeiro a Ilha da Marambaia destaca se como uma rea preservada e de grande diversidade vegetal Sua localiza o geogr fica e geol gica permite a ocorr ncia de diferentes forma es vegetais A preserva o desse ecossistema tem sido poss vel devido presen a de instala es militares da Marinha do Brasil que limitam o acesso regi o 1 O Inga edulis Mart da subfam lia Mimosoideae
217. clos o das larvas migra para o interior da sementes onde desenvolve todo o per odo p s embrion rio consumindo todo endosperma da semente e inviabilizando a germina o da mesma Metodologia Para observar a prefer ncia de oviposi o de P lineola em frutos e sementes de C fistula foram isolados 20 casais do inseto em recipientes pl sticos confeccionados em garrafas PET e foram oferecidos os seguintes substratos para os mesmos Frutos de C fistula verdes frutos em est gio avan ado de matura o frutos completamente maduros e sementes de C fistula Efetuou se 5 repeti es para cada substrato Os insetos foram alimentados com mel de abelhas puro durante o experimento e mantido em laborat rio temperatura ambiente As posturas por substrato foram contabilizadas e convertidas em porcentagem para apresenta o dos dados SS Ledo MN DISTA EEETO Observou se que em laborat rio sob a temperatura m dia de 28 5 C P lineola possui prefer ncia por frutos completamente maduros pois constatou se que 80 14 das posturas foram realizados neste substrato Os frutos em est gio avan ado de matura o foram atrativos para os insetos pois apresentaram 16 94 das posturas registradas Em contraste os insetos demostraram pouca prefer ncia por frutos completamente verdes com 2 82 de posturas sendo essas realizadas em ranhuras no pericarpo do fruto que podem ser ocasionadas por Trigona snipnes Hymenoptera Apidae conforme
218. coletados um total de 10 esp cimes Estando 7 esp cies presentes no fragmento de floresta e 3 na rea referente ao campo Em rela o s analises realizadas obteve se os seguintes resultados n o houve diferen a entre o n mero m dio de esp cies nos dois ambientes estudados Teste T 0 P Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 1 a curva de acumula o para os dois ambientes indica que o n mero total de esp cies significativamente maior na floresta assim como a composi o de esp cies que no fragmento florestal foi expressivamente diferente da observada no campo Todos esses resultados podem ser explicados pelo fato de que reas conservadas mant m um n mero maior de nichos dispon veis para as esp cies al m de proporcionar um macroclima adaptado ao ciclo biol gico desses organismos 3 Outro fator que pode ter contribu do para uma alta riqueza de esp cies no fragmento florestal quando comparado com o campo foi que a riqueza de formigas n o somente influenciada por fatores bi ticos mas tamb m por fatores como tamanho da rea o n mero de estratos sombreamento prote o contra desseca o vento e pequenas oscila es de temperatura 3 Conclus es Os resultados corroboram a hip tese de que em lugares onde fatores limitantes atuam intensamente a diversidade tende a diminuir e o n mero de indiv duos de uma mesma esp cie aumentar Agradecimentos Aos professores ministrantes da disciplin
219. com o processo de aprendizagem dessa experi ncia Ao CNPq FAPERJ FINEP pelos apoios financeiros concedidos Refer ncias Bibliogr ficas 1 SOARES S STRAUCH J C M AJARA C Compara o de metodologias utilizadas para an lise do desenvolvimento sustent vel In XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais ABEP realizado em Caxambu MG Brasil de 18 a 22 de setembro de 2006 2 BELTRAN J Hacia un imaginario de desarrollo sostenible En A la b squeda de ciudades sostenibles Seminario especializado Memorias Il Encuentro Internacional Habitat Colombia Pereira 20 24 de septiembre 1994 Editorial Guadalupe Ltda Bogot 369 p 1995 133 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Os resultados das atividades desenvolvidas na ECONOMIA DE GUA NA IRRIGA O USO DE UM ACIONADOR DE BAIXO CUSTO PARA IRRIGA O PELOS ESTUDANTES DO CEIER DE VILA PAVAO ES Vagner Viana SILVA Claudiney HELMER Viviane Cristina LIMA 1 Professor de Ci ncias SEEDUC Regional Centro Sul Professor de F sica do CEIER de Vila Pav o Discente de Doutorado do PPGCTIA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro silvaufrr O gmail com Introdu o A demanda mundial para a produ o de alimentos aumenta progressivamente a taxas muito altas Atualmente na maioria dos pa ses continentes e regi es a gua consumida na agricultura de cerca de 70 da disponibilidade total 1 A Lei N
220. como s cachoeiras rios grutas matas e lagos A preocupa o referente ao planejamento e gest o ambiental dos espa os tur sticos configura se entre as inquieta es te ricas e geogr ficas Por meio deste estudo abordar se resultados preliminares referentes aplica o de indicadores ambientais sobre o estado ambiental no munic pio de Len is para subsidiar a discuss o sobre a gest o ambiental de espa os de desenvolvimento do ecoturismo O munic pio de Len is localiza se na parte central do Estado da Bahia na microrregi o da Chapada Diamantina formada por rochas metam rficas e sedimentares com presen a de intemperismo f sico e qu mico sua altitude varia entre 455m e 492m Muitos rios correm na regi o a exemplo do Paragua u e as fei es vegetais preponderantes referem se caatinga arb rea e arbustiva floresta estacional e campo rupestre As atividades econ micas destac veis s o a agricultura pecu ria hotelaria e outras A associa o dos fatores referidos configura uma paisagem exuberante que possibilita o destacamento das atividades ecotur stica Diante disso alguns procedimentos tornaram se importantes para configurar o caminho dessa pesquisa Inicialmente levantou se uma bibliografia sobre o tema turismo meio ambiente impactos ambientais paisagem e gest o ambiental Construiu se um banco de dados SIG com planos de informa es referentes litologia relevo hidrografia solo vegeta
221. como bordadura dos canteiros garrafas pets e alguns paralelep pedos que estavam sem uso na escola palestra sobre alimenta o saud vel e seguran a alimentar mobiliza o em prol da defesa conserva o da gua no mundo nesta atividade houve apresenta o de cartazes pelos estudantes Semana do Meio Ambiente 2010 como foco da semana foi enfatizada a extin o dos animais Semana Nacional de Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Ci ncia e Tecnologia de 2010 houve a participa o de 70 dos estudantes Semana do Meio ambiente de 2011 consistiu em palestras oficinas e atividades pr ticas na horta pedag gica cine debates e trilhas ecol gicas Conclus es Segundo Freire 1996 p 12 ensinar n o transferir conhecimento mas criar as possibilidades para a sua pr pria produ o ou a sua constru o Na escola percebeu se o envolvimento cada vez maior das fam lias dos estudantes A educa o ambiental atrelada h uma forma o cidad vai al m dos muros da escola perpassando as barreiras da educa o e atingindo o conv vio familiar do estudante No entanto se faz necess rio um di logo constru do atrav s de trocas de experi ncias valorizando as realidades dos estudantes e n o alienando os com exemplos fora do seu contexto Agradecimentos Aos estudantes professores funcion rios da Escola Municipal Te filo Moreira da Costa e a Comunidade da Vila Cascatinha que contribu ram
222. da prejudicando a sa de dos habitantes O pior cen rio de contamina o ocorre em uma situa o de estabilidade atmosf rica est vel somada com uma camada de invers o t rmica assim como as piores cat strofes j ocorridas at hoje com rela o qualidade do ar Conclus es Os resultados corroboram a hip tese de que a varia o diurna e sazonal de grande import ncia para o estudo e compreens o da qualidade do ar a n vel superficial Conhecendo a trajet ria da pluma de contamina o e a concentra o dos poluentes em um certo local em um determinado intervalo de tempo poss vel evitar maiores danos sa de humana Deste modo entende se que o aprimoramento dos modelos de dispers o atmosf rica e consequentemente a melhoria na simula o da qualidade do ar da regi o metropolitana do Rio de Janeiro por exemplo passa necessariamente por um melhor conhecimento dos padr es de turbul ncia verificados na regi o de modo que estes par metros possam ser medidos e inseridos em modelos de simula o j existentes tornando portanto as suas simula es mais realistas Refer ncias Bibliogr ficas 1 Stull R B 1988 An Introduction to Boundary Layer Meteorology 1 ed Kluwer Ac Publ 670 pp Dordrecht Boston Londres 2 Vallero D Fundamentals of Air Pollution 4 ed Elsevier EUA amp UK 2008 3 ERM Relat rio de impacto ambiental RIMA Companhia Sider rgica do Atl ntico CSA Rio de
223. da UC para que possa elaborar projetos de educa o ambiental que contribua com a preserva o do local A pesquisa foi desenvolvida no Parque Natural Municipal da Catacumba localizado no munic pio do Rio de janeiro que uma rea de Prote o Ambiental APA l encontrada uma trilha interpretativa contendo cerca de 455 m de percurso 2 A coleta de dados ocorreu nos dias 20 e 21 de fevereiro de 2015 para isso foi aplicado um question rio contendo 10 perguntas fechadas aos 70 visitantes maiores de 18 anos escolhidos ao acaso na entrada mais movimentada da trilha assim pode separar o p blico que realmente vai trilha do p blico que somente passeia no parque Com base nos dados coletados os visitantes da trilha do PNM catacumba apresentam idades de 18 a 60 anos sendo que a faixa et ria entre 21 30 anos apresentou o maior n mero de pessoas com 28 39 A maior parte do p blico 77 14 residente no munic pio do RJ Quando perguntado o grau de escolaridade a maioria 35 71 declararam ter o ensino superior incompleto seguido por superior completo 28 57 isso bom pois pesquisa j realizada mostra que pessoas com alto grau de escolaridade s o mais receptivas a receber educa o ambiental 3 48 39 dos entrevistados relataram que o principal motivo da visita foi o lazer e o motivo secund rio foi apreciar natureza com 27 96 Em rela o a frequ ncia que os visitantes j fizeram a trilha do PNM catacumba apen
224. da desertifica o RESTEC ODICE Nos mapas predominaram na regi o as classes m dia alta densidade e alta densidade em decorr ncia das precipita es pluviom tricas que favorecem a ocorr ncia dos plantios e recomposi o da biomassa verde Em raz o do objetivo deste trabalho importante destacar a localiza o e extens o das classes baixa densidade e m dia densidade que predominam no sudeste norte proximidades do rio S o Francisco e sudoeste do polo A distribui o das classes mais baixas do NDVI baixa densidade e m dia densidade foram relevantes representando uma m dia do per odo superior a 29 Considera se um estado de maior Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 deteriora o ambiental nos munic pios de Antas Coronel Jo o S Canudos Pedro Alexandre Gl ria Rodelas e Uau em raz o da amplitude e sucess o anual das referidas classes Em Macurur por exemplo as classes baixa densidade e m dia densidade possu ram um percentual destac vel e esta ltima se repetiu em seis anos acima dos 50 Conclus es Os resultados desta pesquisa s o coerentes por ter analisado a biomassa em uma escala temporal de onze anos buscando diminuir os impactos na vegeta o do prolongamento das estiagens pluviom tricas comum na regi o Isso quer dizer que as investiga es est ticas no tempo e no espa o reduzem a consist ncia das informa es e ocultam informa es importantes para o estudo da d
225. de Santana 2Professora do Departamento de Ci ncias Humanas e Filosofia Universidade Estadual de Feira de Santana vonisouza Dyahoo com br Introdu o As comunidades tradicionais t m ao longo da sua hist ria intera o com a natureza com os costumes passados de gera o em gera o desempenham um papel fundamental na prote o da natureza A explora o intensa dos recursos pode ocasionar a degrada o e exaust o muitas vezes irrevers veis dos sistemas naturais Os principais efeitos acabam por ser consequ ncia das formas de apropria o das comunidades nesses espa os que ao longo do tempo podem ocasionar grande press o intensifica o da explora o dos recursos que acabam comprometendo a riqueza e diversidade ambiental bem como a manuten o das comunidades tradicionais Fragmenta o o processo de separa o de um todo em partes A fragmenta o Florestal um dos grandes problemas que a humanidade enfrenta causada principalmente pela a o humana que precisa cada vez mais consumir recursos naturais atrav s da expans o agr cola n o se preocupando com os danos que podem ser provocados nas gera es futuras 1 Dessa forma esse estudo teve como objetivo analisar fragmentos da paisagem na comunidade de Pil n Lajas Bol via a partir do mapa de uso e ocupa o do ano de 2011 com o uso de geoprocessamento Esse estudo faz parte do projeto COMBIOSERVE e foi realizado na Reserva da Biosfera e Te
226. de indicar as principais recomenda es para que um projeto de explora o do g s de folhelho seja executado Tamb m indicando que modelos mais aprofundados devem ser desenvolvidos instruindo para a import ncia dos cuidados a serem tomados para que este tipo de reservat rio possa ser explorado Agradecimentos Ao Programa de P s Gradua o em Engenharia de Biossistemas Refer ncias Bibliogr ficas 1 Council of Canadian Academies Environmental impacts of shale gas extraction in Canada The Expert Panel on Harnessing Science and Technology to Understand the Environmental Impacts of Shale Gas Extraction Ottawa 2014 2 Gregory K B Vidic R D Dzomback D A Global Water Sustainability Water Management Challenges Associated with the Production of Shale Gas by Hydraulic Fracturing Elements v 7 p 181 186 2011 3 Kim J Moridis G J Numerical analysis of fracture propagation during hydraulic fracturing operations in shale gas systems International Journal of Rock Mechanics and Mining Sciences v 76 p 127 137 2015 44 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI PROPOSTA DE ZONEAMENTO AMBIENTAL PARA O MUNICIPIO DE MORRO DO CHAPEU BAHIA A PARTIR DE AN LISES DAS BACIAS HIDROGRAFICAS Eduarda de Jesus Souza LIMA Gilmara de Jesus SILVA Victor dos Santos RAMOS Deorgia Tayane Mendes de SOUZA Discente do Curso de Bacharelado em Geografia Universidade Estadual de Feira de Sa
227. de implanta o das unidades de produ o preparo da rea para constru o das habita es que possuir o biodigestores para tratamento dos res duos sanit rios e sistema de aquecedor solar para Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 gua do chuveiro Tendo em vista esse cen rio a regi o tem um grande aporte para a utiliza o dessa alternativa de saneamento rural Onde se observou uma adapta o entre o modelo indiano e o chin s a fim de atender as condi es impostas pela localidade O biodigestor nada mais que uma c mara fechada onde disposto todo o material org nico para que sofra decomposi o em solu o aquosa gerando o biog s e por fim o biofertilizante 3 Dentro do aparelho esses detritos entram em decomposi o pela a o de bact rias anaer bicas que n o dependem de oxig nio Durante o processo h a produ o do g s metano a partir do material org nico O res duo s lido que sobra no biodigestor o conhecido biofertilizante A partir da an lise em campo ouvindo agricultores a tecnologia da biodigest o um avan o satisfat rio E por se tratar de produtores org nicos essa t cnica muito bem vinda e foi bem aceita no momento em os demais observam os resultados positivos adquiridos pelo seu vizinho Conclus es Com base na an lise dos dados obtidos pela pesquisa de campo junto com as informa es obtidas da revis o bibliogr fica foi poss vel concluir que os bi
228. decemos ao Centro Universit rio de Volta Redonda UNIFOA pelo apoio as pesquisas cient ficas Refer ncias Bibliogr ficas JAMORIM V P Res duos S lidos Urbanos O problema e a solu o Roteiro Editora Ltda Bras lia 1996 2 BRASIL Lei n 12 305 de 2 de agosto de 2010 Pol tica nacional de res duos s lidos C mara dos Deputados Edi es C mara 2012 recurso eletr nico 2 ed Bras lia DF 73 p S rie legisla o n 81 Dispon vel em http Aww mma gov br pol C3 ADtica de es C3 ADduos s C3 B3lidos Data de acesso 08 06 14 55 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI GEST O DE UNIDADES DE RECICLAGEM UM ESTUDO DE CASO SOBRE BOAS PR TICAS Manara Nogueira QUINTINO Fernanda Augusta de Oliveira MELO Joice Andrade de ARA JO Ana Claudia Almeida VIEIRA rica Fraga RODRIGUES Discente do Curso de Engenharia de Produ o Centro Universit rio de Volta Redonda UNIFOA 2Docente da Faculdade de Ci ncias Sociais Aplicadas de Cascavel UNIVEL Docentes do Centro Universit rio de Volta Redonda UNIFOA faomeloDyahoo com br Introdu o A globaliza o dos mercados aumentou consideravelmente a competitividade mundial enaltecendo a quest o ambiental fortalecendo seus valores e conferido s ind strias novos desafios no atendimento da demanda de um mercado consumidor com crescente interesse na forma como os produtos e servi os s o produzidos utilizados
229. degrada o ambiental nessa regi o iniciados pela supress o das fei es vegetais sobre os solos com superf cies arenosas S o retratos da incoer ncia produtiva onde as a es humanas contribuem para implantar o ressecamento pedol gico e a perda da capacidade de produ o dos solos Por este estudo objetivou analisar a vulnerabilidade ambiental desertifica o no contexto do polo regional de Jeremoabo estado da Bahia a partir da aplica o do ndice de vegeta o da diferen a normalizada NDVI em imagens MODIS com resolu o espacial de 250 m do per odo chuvoso regional dos anos de 2001 a 2012 Metodologia Ap s a sele o dos produtos MOD13 do per odo chuvoso apoiada pela an lise do balan o h drico dos munic pios regionais 4 selecionou se as bandas do vermelho V e infravermelho pr ximo IVP para aplica o do ndice As imagens MOD13 s o disponibilizadas depois de pr processadas corre o geom trica atmosf rica e radiom trica assim ap s aquisi o precisou se reprojet las recort las e criar o mosaico da rea de estudo Em seguida realizou se os seguintes procedimentos i aplica o do NDVI ii realiza o de testes para a defini o dos limites das classes do NDVI os quais foram comparados com realidades observadas nos estudos de campo e dados secund rios iii determina o de quatro classes do ndice de acordo com a densidade da biomassa e import ncia para o estudo
230. delos s condi es brasileiras j que eles foram elaborados para regi es de climas totalmente diferentes do clima da bacia de estudo avalia o dos riscos e vulnerabilidade em fun o das caracter sticas de cada bacia forma o de grupos de controle de seca como o que ocorre nos EUA pela U S Drought Monitor 3 Por fim educa o e treinamento para um mundo em mudan a atrav s da flexibiliza o de curr culos e atribui es onde os profissionais de meteorologia e hidrologia possam discutir mais temas relacionados a riscos e vulnerabilidade Refer ncias Bibliogr ficas 1 GUILHON L G F ROCHA V F MOREIRA J C Compara o de m todos de previs o de vaz es naturais afluentes a aproveitamentos hidroel tricos RBRH vol 12 N 3 pp 13 20 2007 2 NOAA EUA National Weather Service Climate Prediction Center CPC Dispon vel em lt http www cpc ncep noaa gov gt Acesso em 26 Jan 2015 3 LOPES J E G BRAGA B P F CONEJO J G L SMAP A simplified hydrological model applied modelling in catchment hydrology Ed V P Singh Water Resources Publications 1982 74 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI LEVANTAMENTO DE MACROFITAS AQUATICAS FLUTUANTES E SUA RELA O ECOL GICA COM O RIO PARA BA DO SUL Kamilla Oliveira Silva FERREIRA Daniella de Almeida Gouvea LAVINAS Ros ngela Marques de Lima PASCHOALETTO 2Discente do Curso de Ci ncias Biol gica
231. densidade e tamanho para os fragmentos de vegeta o SU Le Do MM DISTA EEETO A an lise das m tricas usadas para caracterizar a estrutura da vegeta o da rea de estudo mostram resultados que confirmam um alto grau de isolamento e fragmenta o A partir das m tricas de borda forma e rea densidade e tamanho vemos que a vegeta o da rea de estudo apresenta uma CA Area total igual a 190 178ha em 2011 menor que em 1987 que era de 239 584ha este dado mostra a redu o do tamanho da rea vegetada O NumP N mero de Fragmentos de 585 em 2011 correspondendo a uma aumento de 472 fragmentos em rela o a 1987 O MPS Tamanho m dio do fragmento da vegeta o foi igual a 325ha para um PSSD Desvio padr o das reas da mancha de 4 591ha que indicam uma grande varia o no tamanho dos fragmentos tamb m verificadas pelo MedPS Tamanho da Mediana do fragmento igual a17ha que Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 demonstra haver um n mero maior de fragmentos pequenos Em 1987 o MPS era de 2 120 ou seja a rea possu a fragmentos grandes cuja varia o de tamanhos era maior conforme PSSD de 19 350ha A MedPS foi de 17ha em 2011 e 73ha em 1987 Isso mostra que a maior parte dos fragmentos tem tamanhos pequenos Sobre as bordas e formas a TE Borda Total em 2011 foi de 9 064 108km maior que e 1987 com 5 056 557km cuja MPE M dia da borda por patch foi de 15 494m em 2011 e 35 465m em 1987 A MPAR M di
232. dimensionada em termos geogr ficos os componentes infraestruturais de uma cidade ou rea determinada tais como redes de esgotamento sanit rio acessos de transportes proximidade a servi os etc Essa visualiza o auxilia nos nas defini es de pol ticas p blicas relacionadas sa de por exemplo al m de outras tantas que possibilitam o desenvolvimento efetivo de uma localidade em quaisquer aspectos que se queira executar Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Representa o de Micro rea Sanit ria C rrego do Sargento Zona Norte da cidade Diante das observa es realizadas percebemos o quanto podemos ser auxiliados em nossos projetos e planejamentos nas mais diversas reas com a utiliza o deste sistema As ferramentas que temos nossa disposi o com a utiliza o do SIG s o as mais ilustrativas para situa o de an lises de grandes dimens es com uma observa o mais apurada no contexto espacial sendo assim melhor trabalhada a vis o e o dimensionamento das reas atrav s deste sistema Agradecimentos As professoras Paulete Albuquerque e lonah Rameh pelo apoio e orienta o oferecidos para a constru o deste artigo Aos nossos familiares e amigos pela compreens o e apoio nos momentos dif ceis e na compreens o do tempo que nos ausentamos para dedicarmos constru o dos trabalhos e estudos que realizamos Refer ncias Bibliogr ficas 1 Barrenechea J Estrategias Politico Instituciona
233. div duos capturados foram medidos mm e pesados g e seus est magos foram retirados fixados em formol 10 e conservados em lcool 70 A dieta da esp cie foi definida pelos m todos da frequ ncia de ocorr ncia F e da frequ ncia volum trica V e o conte do estomacal foi identificado com o aux lio de estereomicrosc pio O percentual de frequ ncia de ocorr ncia F foi calculado atrav s da ocorr ncia de cada categoria alimentar no conjunto de est magos com alimento atrav s da seguinte f rmula F n x 100 N onde F a frequ ncia de ocorr ncia do item alimentar na amostra n indica o n mero de est magos da amostra que cont m o item alimentar i e N corresponde ao n mero total de est magos com conte do na amostra A frequ ncia volum trica V levou em considera o o total de quadr culas ocupadas por cada item alimentar Q em um papel milimetrado em rela o ao n mero total de quadr culas ocupadas por todos os itens Q sendo V gt Q gt Qi x 100 A efetiva import ncia da frequ ncia e do volume de cada item na dieta foi avaliada pelo Indice de Import ncia Alimentar IAi proposto por Kawakami e Vazzoler 1980 4 IAi Fix V gt Fix V x 100 onde i o item alimentar F a frequ ncia de ocorr ncia e V a frequ ncia volum trica SS e Do MM DINTATEEETO Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 A an lise do conte do estomacal de 190 indiv duos de Pimelodus maculatus
234. diversas vis es e experi ncias de profissionais j inseridos no mercado de trabalho seja este p blico ou privado O 4 SIGABI teve ainda o objetivo de divulgar o curso de Gest o Ambiental e fortalecer o papel da UFRRJ como geradora e divulgadora de conhecimento cient fico no interior Fluminense mais precisamente na regi o Serrana Fluminense Temos o prazer de apresentar neste livro os resumos cient ficos apresentados em forma de p ster durante o evento Os resumos est o em ordem alfab tica de autoria dos trabalhos para facilitar o manuseio dos autores na busca de seus resumos A Comiss o Organizadora n o se responsabiliza por erros ortogr ficos ou por revis o gramatical dos resumos sendo o conte do cient fico e a reda o do trabalho de inteira responsabilidade dos autores 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 AGRADECIMENTOS Toda a comiss o organizadora do 4 SIGABI agradecem o patroc nio e apoio recebido para o acontecimento do evento FAPERJ IEL Itabora Plaza Empresarial Banco do Brasil Saaetri Tia Anast cia Restaurante da Pra a Editora Atlas Rograne Livraria e Editora Consequ ncia FAPUR e Celefrutas Supermecados al m do apoio institucional do Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Agradecemos tamb m a participa o dos minicursistas palestrantes ministrantes das oficinas e os ilustres pa
235. do Chystopher Cardoso de Carvalho possui a apicultura como atividade secund ria no api rio Santa B rbara e o terceiro Paulo Rudney trabalha na EMATER Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural Ambos os entrevistados observaram que a produ o aumentou nos ltimos anos pois a regi o possui uma esp cie de planta Julocroton triqueter vulgarmente conhecido como morr o de candeia que atrai as abelhas e isso faz com que seja nica sua produ o na regi o centro sul fluminense Ambos os entrevistados afirmam que participam das reuni es de apicultores e que as abelhas s o muito importantes no ecossistema e na economia local Uma das grandes dificuldades que as abelhas enfrentam s o as varia es clim ticas sendo que os melhores per odos para a coleta de mel s o os meses de janeiro e julho Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Conclus es De acordo com os dados analisados n o houve varia o na popula o de abelhas pelo uso de agrot xicos mas sim pela varia o clim tica ocorrida entre os meses observados Em rela o produ o de mel do Api rio Bom Jardim houve um decr scimo de aproximadamente 27 28 no per odo em contrapartida o Api rio Santa B rbara teve um acr scimo de 25 Tamb m necess rio levar em considera o a localiza o dos api rios no caso do Api rio Bom Jardim ocorreram diversas queimadas no per odo de seca que prejudicaram o empenho das colm ias J
236. do s margens da BR 040 A rea encontra se em funcionamento h mais de 20 anos e recebe diariamente cerca 100 t de res duos A rea foi dividida em glebas de acordo com uma an lise da concentra o vis vel de alguns materiais em pontos distintos Foram coletadas 5 amostras e um controle As amostras foram descriminadas como A1 Area de ac mulo de Fe A2 Area de plat A3 rea de baixada A4 Area de sedimenta o A5 Area de percola o e amostra controle Cont rea livre de atividade antr pica As an lises qu micas de terra foram feitas de acordo com EMBRAPA 1997 As an lises foram realizadas no laborat rio de an lise de solos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ Campus de Serop dica SS Le Do MM DISTATEEETO Tabela 1 Resultado das an lises de fertilidade no solo do aterro controlado de Tr s Rios RJ rea pH Ca Mg AIl K P C H20 cmol dm mgL A Ai 74 4 22 00 1 7 6 1 6 A2 58 24 1 6 00 1 29 0 5 AS 73 81 21 00 2 92 1 2 A4 7 47 49 00 2 14 1 6 A5 63 39 37 002 49 0 2 Cont 4 7 0 6 04 050 1 6 13 Analisando os valores encontrados para as reas percebe se que a fertilidade do solo foi afetada nas reas em que ocorreu atividade antr pica Os valores de f sforo foram Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 maiores que aqueles encontrados no controle Tabela 1 especialmente na rea de ac mulo de sedimentos A4 expressando o potencial de deslocamento d
237. do conclui se que o acesso 33 apresenta maior toler ncia demanda evaporativa que o acesso 14 As respostas observadas s o fortes indicativos de varia es de toler ncia por diferentes gen tipos de azev m anual ao estresse h drico Agradecimentos Ao Sr Sebasti o Evaristo do LBFV da Embrapa Gado de Leite Juiz de Fora MG pelo aux lio na realiza o deste trabalho Refer ncias Bibliogr ficas f Hannaway et al Annual Ryegrass Lolium multiflorum Lam PNW v 501 p 1 20 1999 2 Epstein E Bloom A J Nutri o Mineral de Plantas principios e perspectivas 2 Edi o Londrina Editora 2006 404p 3 Passos L P M todos Anal ticos e Laboratoriais em Fisiologia Vegetal 1 Edi o Coronel Pacheco Embrapa 1996 223p 69 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Desenvolvimento de um Plano de Gerenciamento o Mn TSE o NT T O RSI Qi ER MST TUTO Mo FT MU Taro Fo de Suporte de Pacientes Portadores do HIV Um estudo de Caso Luiza Machado MOTH 1 Joice Andrade de ARA JO Fernanda Augusta de Oliveira MELO Discente do Curso de Engenharia Ambiental Centro Universit rio de Volta Redonda UNIFOA 2 Docente do Centro Universit rio de Volta Redonda UNIFOA Docente da Faculdade de Ci ncias Sociais Aplicadas de Cascavel UNIVEL joiceandrade _rj hotmail com Introdu o Os res duos de servi os de sa de RSS conhecidos popularmente como lixo hospitalar
238. do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Introdu o O bioma da Floresta Atl ntica sofreu um processo hist rico de fragmenta o em decorr ncia da excessiva explora o econ mica a qual foi exposta desde o descobrimento do Brasil O estado do Rio de Janeiro ainda apresenta cerca de 20 da cobertura original da Floresta Atl ntica Tal cobertura embora pequena aparentemente elevada quando comparada com outros estados 1 Nesse cen rio a Ilha da Marambaia que se localiza no litoral do estado do Rio de Janeiro um dos principais remanescentes de Mata Atl ntica em est gio avan ado de sucess o natural 2 Buscando contribuir para o aumento do conhecimento sobre a fisionomia da vegeta o dentro de uma mesma forma o flor stica na Ilha da Marambaia o presente estudo visa avaliar a varia o na composi o riqueza e abund ncia das esp cies vegetais de acordo com a localiza o em rela o trilha Gruta da Santa Metodologia Foram efetuadas amostras da comunidade vegetal em geral por meio da delimita o de parcelas Im x tm As mesmas foram alocadas em tr s faixas a partir da Trilha da Gruta da Santa denominadas faixa de borda faixa de meio e faixa de interior Em cada faixa foram realizadas cinco parcelas onde foram analisados o n mero de esp cies e de indiv duos existentes A dist ncia utilizada entre as parcelas foi de um metro e a dist ncia e
239. dos nos mostram grande potencial para disponibilidade de gera o de energia solar na regi o Nordeste que possui uma disponibilidade grande de insola o durante todo o ano especialmente os meses do inverno e primavera Mesmo nos meses em que a m dia da incid ncia solar diminui o valor obtido ainda se mant m alto Para melhores resultados um estudo mais aprofundado que levasse em conta os sistemas atmosf ricos e outras vari veis que possam ajudar a estimar o quanto que uma usina fotovoltaica poder produzir de energia Refer ncias Bibliogr ficas 1 ANEEL 2002 Atlas de energia el trica do Brasil Ag ncia Nacional de Energia El trica Bras lia 2 CATALDI M Assad Luiz Paulo de Freitas Torres Junior Audalio Rebelo Alves Jos Luis Drummond 2010 Estudo da influ ncia das anomalias da TSM do Atl ntico Sul extratropical na regi o da Conflu ncia Brasil Malvinas no regime hidrometeorol gico de ver o do Sul e Sudeste do Brasil Revista Brasileira de Meteorologia Impresso v 25 p 513 524 3 MROZ M A Aguiar G M Teixeira Filho J R Pereira A L Marques S H C 2012 Atlas E lico do Estado de S o Paulo GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO SECRETARIA DE ENERGIA S o Paulo CESP 131 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI OS NORDESTINOS E O ELDORADO Mis ria e Luxo Sombra dos Seringais S culos XIX XX Thiago F F Lopes Renata Carvalho Disc
240. drugada manh tarde e noite al m de dois per odos sob atua o de fen menos meteorol gicos distintos sendo um relacionado a passagem de uma frente fria e o outro associado com a atua o da Alta Subtropical do Atl ntico Sul ASAS Ap s a defini o dos ventos m dios e a dire o dos mesmo para cada cen rio o software ALOHA foi utilizado para a modelagem da pluma contaminante Resultados e Discuss o Os resultados das rosas dos ventos mostram que o regime de brisa mar tima tarde e noite e terrestre madrugada e manh s o as frequ ncias mais importante do vento na regi o e em aus ncia de fen menos de maior escala devem modular a dispers o dos poluentes 3 http Awww2 epa gov cameo aloha software http www weblakes com products wrplot Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 O software ALOHA demonstrou resultados preocupantes principalmente nos per odos noturnos CLA est vel e nas esta es primavera e inverno quando a dire o do vento sudoeste CLA inst vel O resultado apresentado foi influenciado principalmente pela dire o dos ventos e fatores como invers o t rmica que age reduzindo a turbul ncia de origem t rmica ocasionando consequentemente uma CLA relativamente baixa 100m de forma a inibir os processos de dispers o de poluentes Desta forma a pluma de contaminantes vai em dire o rea populosa pr xima ao empreendimento pass vel de ter a qualidade do ar danifica
241. e es entomol gicas e com base na literatura espec fica Resultados e Discuss o Durante o per odo de 8 meses foram efetuadas 41 coletas que totalizaram um total de 818 adultos da ordem cole ptera considerando o n mero total de cole pteros capturados em ambas as 3 armadilhas instaladas Os esp cimes foram distribu dos em 5 fam lias e uma subfam lia dessa ordem sendo que quatro destas fam lias re nem esp cies de cole pteros degradadores da madeira Bostrichidae com ocorr ncia de 5 86 Cerambycidae com 11 49 Curculionidae com 5 25 e a sub fam lia Scolytinae com ocorr ncia de 26 77 Entretanto em ambas as armadilhas o maior n mero de adultos de cole pteros capturado pertenceu fam lia Nitidulidae 36 46 Esses insetos n o causam danos diretos a madeira por m algumas esp cies atuam como vetores de leveduras e bact rias patog nicas e s o consideradas como pragas para Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 industrias Os insetos de outras ordens e fam lias que n o s o considerados como degradadores da madeira foram classificados como outros e obtiverem um percentual de 9 16 de ocorr ncia para ambas as armadilhas Conclus es Anobiidae Bostrichidae Cerambycidae Curculionidae Scolytinae e Nitidulidae foram as principais fam lias de Coleoptera capturadas pelas armadilhas etan licas Os cole pteros da fam lia Nitidulidae apresentam maiores densidades populacionais do que os de outras fam
242. e 4 SIGABI MODIFICA O DA PAISAGEM PARA O AGRONEGOCIO UMA ABORDAGEM EM CASA NOVA BAHIA Raphaela Santana Melo ARAUJO Elis Porto ALMEIDA Rone se de Jesus LIMA Deorgia Tayane Mendes de SOUZA Discente do Curso de Bacharelado e Licenciatura em Geografia Universidade Estadual de Feira de Santana Bahia Professora Assistente do Curso de Geografia do Departamento de Ci ncias Humanas e Filosofia Universidade Estadual de Feira de Santana Bahia raphaelasmaWhotmail com Introdu o O munic pio de Casa Nova se localiza ao Norte do Estado da Bahia se constitui de um grande polo para o desenvolvimento de atividades de agroneg cio devido a presen a do Rio S o Francisco importante corpo h drico que propicia o abastecimento dessas atividades no munic pio Desta forma pode se apontar alguns impactos ambientais em detrimento a essa atividade econ mica destacando as queimadas desmatamentos e extra o da vegeta o bombeamento da gua de mananciais h dricos para irriga o uso intensivo de corretivos e fertilizantes na agricultura para o preparo do solo que vem contribuindo para diminui o da qualidade do mesmo al m de levar res duos e poluir o rio atrav s do len ol fre tico Este trabalho tem como objetivo entender de que modo o agroneg cio presente na regi o utiliza a paisagem para consumo e como utiliza o de corretivos e fertilizantes podem vim a afetar a qualidade do solo e do rio prevendo a
243. e foram utilizadas fotografias ambientais pertencentes ao acervo do N cleo cuja sele o levou em considera o aspectos t cnicos fotogr ficos Para a an lise da aceita o do site foi aplicado um question rio visando avaliar as informa es referentes aos seguintes indicadores de qualidade do site conte do qualidade das imagens apar ncia e facilidade de utiliza o SS Ledo MM DISTATEEETO Foram obtidas 81 respostas sendo 30 do p blico em geral e 51 de Bi logos e estudantes de Biologia Em rela o ao grau de aceita o de forma global os resultados obtidos apresentaram respostas positivas acima de 80 Quando comparado entre os dois as respostas positivas foram acima de 75 As respostas dos estudantes de biologia Bi logos mostram bons resultados em rela o a aceita o do site com valores acima de 90 excetuando se a pergunta de n mero 8 Os textos est o bem informativos que apresentou aceita o acima de 75 Isso mostra o car ter mais cr tico desses agentes em rela o s informa es veiculadas nos textos denotando a necessidade de mais rigor na elabora o dos mesmos por m sem ser t cnico em demasia 4 Para o p blico em geral apesar de o aspecto positivo ser considerado bom acima de 80 a varia o observada maior o que mostra que para esse grupo mais aten o deveria ser dada em todos os aspectos principalmente no que diz respeito a quest o 1 O visual do site est agr
244. e fotoper odo e 65 5 U R As solu es nutritivas foram repostas semanalmente No 14 dia foi realizada a colheita do ensaio e efetuadas as avalia es A taxa transpirat ria foi determinada com o Por metro de press o de vapor Delta modelo AP4 Para as an lises foram consideradas a varia es da transpira o do come o ao fim do estudo AT e a taxa final obtida na colheita Os resultados foram submetidos ANOVA e os contrastes significativos comparados pelo teste de Tukey ao n vel de 5 de probabilidade Resultados e Discuss o As an lises de vari ncia considerando os acessos individualmente n o apresentaram diferen as significativas para AT No entanto ao se avaliar a transpira o final em cada acesso observou se que no acesso 14 a adi o de PEG 6000 causou redu o significativa na transpira o havendo revers o desse efeito quando o n vel utilizado foi elevado para 100 No acesso 33 por outro lado a taxa Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 transpirat ria final n o foi significativamente afetada pelos tratamentos Uma poss vel causa para a rea o observada no acesso 14 seguida de sua recupera o pode ser a exist ncia de mecanismos associados ao ajuste osm tico pelos quais as c lulas liberariam sais em dissolu o ao citoplasma Todavia essa possibilidade necessitar de pesquisas posteriores mais detalhadas para sua comprova o Conclus es Nas condi es do presente estu
245. e Engenharia Agr cola e Ambiental V 15 n 9 p 1054 1061 2011 6 THAUMATURGO Leila Regina Youssef SIM ES Silvio Jorge Coelho TRANNIN Isabel Cristina de Barros A constru o da usina hidrel trica de ltaipu e seu impacto sobre a urbaniza o de Foz do Igua u Anais XVI Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto SBSR Foz do Igua u PR Brasil 13 a 18 de abril de 2013 INPE 7 VIANA Raquel de Mattos Grandes barragens impactos e recupera es um estudo de caso sobre a barragem It Disserta o Mestrado Universidade Federal do Rio de Janeiro 2003 8 RIBEIRO Vitor Hugo Territ rio e Conflito Breve Hist rico sobre a Implanta o da Usina Hidroel trica Itaipu Binacional e seus Reflexos na Produ o do Espa o XIII Jornada do Trabalho Pres Prudente SP 09 a 12 de Outubro de 2012 111 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI CLIMA AGRICULTURA E GESTAO AMBIENTAL CONSIDERA ES INICIAIS NO MUNIC PIO DE CURA BAHIA Pedro Henrique Oliveira BARRETO lvaro Ant o de Carvalho NETO Discente do Curso de Geografia Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Ci ncias Humanas 2Discente do Curso de Geografia Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Ci ncias Humanas Pedro henrique fsaQ hotmail com Introdu o O estudo do clima assume grande import ncia por ser um dos principais elementos naturais que define a din mica
246. e Federal Rural do Rio de Janeiro 2Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro fbio almeidaDyahoo com br Introdu o O n mero de Unidades de Conserva o da Natureza no Estado do Rio de Janeiro tem aumentado rapidamente nos ltimos anos 1 Esse aumento ocorre em fun o da necessidade de proteger os ecossistemas de Mata Atl ntica visto que a cobertura florestal foi grandemente reduzida 2 Al m disso o repasse de ICMS Ecol gico que maior para munic pios que possuem reas protegidas apontado como um forte impulso para a cria o de Unidades de Conserva o municipais 1 Seis Unidades de Conserva o foram criadas no munic pio de Tr s Rios 2 mas ainda n o foram totalmente implementadas E importante que a popula o de Tr s Rios conhe a os objetivos das reas protegidas e colaborem para que esses objetivos sejam alcan ados Por outro lado o desconhecimento da exist ncia dessas reas protegidas pode demonstrar que deve existir um maior esfor o por parte das autoridades p blicas na difus o das informa es acerca das Unidades de Conserva o municipais Assim o presente trabalho teve como objetivo avaliar o n vel de conhecimento da popula o de Tr s Rios sobre as Unidades de Conserva o do munic pio Metodologia O trabalho foi desenvolvido no munic pio de Tr s Rios Regi o Centro sul do Estado do Rio de Janeiro Foram
247. e desastre no local Ap s levantamento e an lise dos dados obtidos foi poss vel identificar e definir o grau de riscos existentes no local e elaborar o mapa de riscos ambientais na rea Figura 1 Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 e a a ras a Figura 1 Mapa de risco de escorregamento na BR 230 km 19 Os graus de risco foram assim definidos Risco de Acidentes RAc Escorregamento da barreira com probabilidade da ocorr ncia de acidentes de tr nsito envolvendo ve culos trafegando s margens da barreira Risco Alto RA Escorregamento da barreira com desmoronamento de moradia Risco M dio RM Moradias constru das nos primeiros 10m dez metros de dist ncia da barreira Risco Baixo RB Moradias constru das h mais de 15m quinze metros de dist ncia da barreira Conclus es A elabora o de mapas de riscos uma ferramenta eficiente para a identifica o de reas vulner veis a desastres ambientais usada por equipes e t cnicos da Defesa Civil na preven o e remedia o de desastres Agradecimentos estudante Sheychelles Ara jo de Freitas pelo aux lio na elabora o do mapa de risco Refer ncias Bibliogr ficas 1 BRASIL Minist rio da Integra o Nacional INSTRU O NORMATIVA N 1 de 24 de Agosto de 2012 Estabelece procedimentos e crit rios para a decreta o de situa o de emerg ncia ou estado de calamidade p blica pelos Munic pios Estados e pelo Distri
248. e dezembro de 2014 3 SERVI O DE GEOLOGIA DO BRASIL CPRM Projeto Morro do Chap u anexo III Minist rio de minas e energia Salvador 1995 Dispon vel em lt http Awnww cprm gov br gestao ecotur morro chapeu pturis pdf gt Acessado em 16 de novembro de 2014 45 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI LOGISTICA REVERSA ESTUDO DA DESTINA O DAS EMBALAGENS DE AGROTOXICOS EM AREA DE PRODU AO AGR COLA NO ESTADO DE MATO GROSSO Eliane Aparecida Antunes FAGUNDES Fernanda Pereira SILVA Val ria Cristina Menezes BERREDO Jos DANTAS NETO Luciane Ribeiro APORTA Doutoranda do programa em Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande Docente do programa de Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande Doutoranda do programa de Pol ticas P blicas Educacionais da Universidade Estadual Julio Mesquita elifagundes hotmail com Introdu o A agricultura uma atividade econ mica importante na cadeia produtiva do agroneg cio no entanto se essa atividade n o for bem planejada gera impactos ambientais negativos severos sobre recursos naturais podendo alterar a din mica hidrol gica hidrogeol gica bem como sobre processos ecol gicos que ocorrem em ecossistemas terrestres e aqu ticos 1 O uso de agrot xicos tem um papel importante na agricultura e se faz necess rio para a prote o das plantas cultivadas proporcionando benef cios para o
249. e iniciativas de coleta seletiva requer necessariamente o envolvimento dos cidad os considerados no extremo da cadeia de produ o e consumo os geradores dos res duos s lidos 1 Esta pr tica de selecionar materiais recicl veis ajuda a minimizar problemas de sa de coletiva sujeira e impacto ambiental gerando benef cios 2 O bairro da Mirueira localizado na cidade do Paulista PE possui aproximadamente uma popula o de 16 411 habitantes 3 com uma densidade demogr fica de 2 702 99 hab km 4 distribu do em quatro quadras A B C e D percorridas em uma s avenida denominada Jo o Paulo Il Atualmente por n o existir um sistema de gerenciamento de res duos s lidos e uma inclus o da educa o ambiental de forma paralela a popula o por falta de conhecimento do descarte correto do lixo perpetua um comportamento n o sustent vel que quebra o ciclo vi vel para o aproveitamento total do res duo A problem tica existente na gest o de res duo s lido no citado bairro n o pontual devido a esta se estender em uma maior escala geogr fica Sabendo que a implanta o desse sistema possui import ncia ambiental interferindo diretamente na vertente socioecon mica o trabalho aqui apresentado tem por objetivo principal fazer an lises de opini es a respeito de uma poss vel coleta seletiva peri dica implantada no bairro da Mirueira com a educa o ambiental paralela ao sistema log stico Metodologia Par
250. e se apropriam de territ rios e recursos naturais de forma diferenciada sendo essa apropria o uma condi o para a reprodu o cultural social religiosa e econ mica desses povos Essa reprodu o se materializa por meio de conhecimentos saberes inova es e pr ticas sociais que s o transmitidas pela tradi o 1 Neste sentido cumpre nos destacar a relev ncia do papel desempenhado por esses grupos na conserva o dos recursos biol gicos com destaque para a manuten o dos agroecossistemas Dentro deste contexto esta pesquisa teve como objetivo caracterizar os meios de manuten o dos agricultores familiares da Comunidade Ilha das Flores em S o Gabriel da Cachoeira Amazonas Desta forma conhecer os elementos socioculturais destes sujeitos sociais ajuda a tecer algumas caracter sticas que nos elucidam no conhecimento das transforma es dos agroecossistemas que ocorre no processo natural de circularidade recursiva 2 LS oJo Collee LE Esta pesquisa foi desenvolvida na comunidade Ilha das Flores Putira Kapuamu pertencente ao munic pio de S o Gabriel da Cachoeira no estado do Amazonas Os procedimentos de coleta de dados em campo foram realizados a partir de entrevistas estruturadas por meio de formul rios e entrevistas abertas com os agricultores Para compreender as transforma es que ocorreram ao longo do tempo nos agroecossistemas da rea de estudo foram executadas oficinas participativas junto aos
251. e se refere aos aspectos ambientais maioria dos estudantes apontou a economia de gua como a grande vantagem do acionador autom tico para irriga o J no que se referem aos estudantes do 2 ano no que concerne import ncia de economizar gua os alunos justificam que preciso racionalizar o consumo para evitar a escassez no futuro importante destacar que 100 dos estudantes avaliaram o acionador autom tico para irriga o como uma tecnologia aplic vel aos sistemas de produ o de Itinga Conclus es O estudo comprovou que o acionador autom tico para irriga o adequado aos sistemas agr colas de produ o familiar de Itinga No entanto a ado o da tecnologia dificultada em algumas regi es do munic pio em decorr ncia da escassez de gua Agradecimentos Aos estudantes e monitores da EFA de Jacar Refer ncias Bibliogr ficas MEDICI L O Simplified automatic controller for irrigation systemas Revista da Propriedade Industrial 1973 55 2008 in Portuguese 144 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI ANALISE DE ESCORREGAMENTOS EM BACIAS HIDROGRAFICAS A PARTIR DE MODELOS DE PREVIS O O CASO CORREGO DO YUNG JUIZ DE FORA MG Waltencir MENON J NIOR Ricardo Tavares ZAIDAN Discente do Programa de P s Gradua o em Geografia Instituto de Ci ncias Humanas Universidade Federal de Juiz de Fora 2Departamento de Geoci ncias Instituto
252. e um sistema de previs o de tempo de curto prazo monitoramento e alerta de risco de deslizamentos agravaram as perdas Foram realizadas simula es com o modelo atmosf rico de mesoescala MM5 para o epis dio em Nova Friburgo utilizando sete conjuntos de parametriza o para verificar a previsibilidade do fen meno em estudo Metodologia Para a an lise das condi es de tempo no per odo foram coletados dados hor rios de precipita o da esta o meteorol gica autom tica EMA de Nova Friburgo do Instituto Nacional de Meteorologia INMET quatro esta es pluviom tricas Pico Caled nia Olaria Ypu e Suspiro da Rede Telem trica do Instituto Estadual do Meio Ambiente INEA imagens de sat lite real adas do GOES 12 dispon veis na p gina de internet do Centro de Previs o de Tempo e Estudos Clim ticos CPTEC do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE O modelo MM5 foi configurado para simula es em tr s resolu es de grades aninhadas a primeira de 27 km abrangendo a regi o Sudeste e parte das regi es Sul e Centro Oeste a segunda com grade de 9 km abrangendo o Estado do Rio de Janeiro e parte do Estado de S o Paulo e a terceira grade com 3 km abrangendo a cidade de Niter i parte da cidade do Rio de Janeiro e parte de Nova Friburgo Foram realizadas duas rodadas do MM5 ambas para um horizonte de 72 horas a primeira para um horizonte de 03 horas previsibilidade de 72 horas com inicializa o
253. ede hidrogr fica do munic pio de Morro do Chap u BA 2014 Figura 1B Mapa de uso e ocupa o do solo do munic pio de Morro do Chap u BA 2014 Conclus es Conforme campo realizado em Morro do Chap u p de se observar a forte influ ncia da agricultura irrigada com planta es de morangos flores caf cebola coco ab bora assim como agricultura de sequeiro mandioca mamona e planta es de eucaliptos nas proximidades das margens dos rios entre outras pr ticas de uso a pecu ria extensiva e a presen a extra o mineral e vegetal conforme espacializa o na figura 2B A sede localiza se na rea da bacia do Paragua u De acordo com os mapas e observa es in locu a maioria das margens dos rios s o ocupada por agriculturas pecu ria que n o obedece a faixa da APP h pequenas reas de vegeta o nativa predom nio de vegeta o secund ria caatinga floresta estacional e cerrado Agradecimentos A UEFS aos colegas e professora da disciplina Recursos naturais Refer ncias Bibliogr ficas 1 BAHIA Secretaria de Meio Ambiente e Recursos H dricos Semarh Recomposi o Florestal de Matas Ciliares Salvador Gr fica Print Folhes 3 ed rev e ampl 2007 2 BRASIL Lei de n 4 777 15 de novembro de 1965 Institui o novo C digo Florestal Revogada pela Lei de n 12 651 de 2012 Dispon vel em lt http Anww mma gov br port conama legiabre cfm codlegi 311 gt Acessado em 1 d
254. educativo formal e n o formal Sendo assim tendo a quest o legal como aparato para a inser o de projetos na rea de educa o ambiental o presente resumo realizou pesquisa em onze 11 escolas de ensino m dio da rede p blica municipal e estadual de Tr s Rios RJ a fim de obter informa es sobre a exist ncia de tais projetos A op o pelo ensino m dio foi realizada pois os jovens est o menos aptos a serem sensibilizados para a mudan a de comportamento DORNELES CARDOSO e CARVALHO 2012 em rela o a h bitos ambientalmente corretos Arede p blica que atende ao ensino m diono munic pio corresponde s institui es abaixo distribu das da seguinte forma as nove 9 primeiras s o estaduais e as duas 2 ltimas s o municipais Instituto de Educa o Prof Joel Monnerat Col gio Estadual Professor Kopke Col gio Estadual Dr Valmir Pe anha Col gio Estadual Roberto Coelho Pedroso Col gio Estadual Moacyr Padilha CIEP B Marco Polo Col gio Estadual Urbano Carlos de Almeida Col gio Estadual Condessa do Rio Novo CEJA de Tr s Rios Col gio Municipal Walter Francklin e Col gio Estadual Luther King Este resumo comp e em parte o Trabalho de Conclus o de Curso TCC de gradua o de Ci ncias Biol gicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro Cons rcio CEDERJ UFRJ CEDERJ p lo de Tr s Rios RJ Metodologia Como proposta metodol gica foi realizado levantamento das leis relacionadas educa o amb
255. egetal polui o e contamina o das guas e solos diminui o da biodiversidade forma o Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 de bancos de areia assoreamento das lagoas etc A inexist ncia de infraestrutura adequada ainda tornou a popula o pobre vulner vel a diversos problemas como a inunda o das resid ncias comuns nas margens das lagoas intensamente ocupadas nos per odos de chuvas Evidenciou na pesquisa que embora as legisla es espec ficas denotarem os ecossistemas das lagoas e as suas margens como rea de preserva o permanente APP os estados ambientais s o de degrada o Isso indica a irregularidade das a es sobretudo governamentais devido omiss o na fiscaliza o das ocupa es e mais ainda s modifica es que transformaram negativamente esses ambientes Muitas obras irregulares foram realizadas por diversos governos feirenses e estaduais sem atender a normatiza o municipal estadual e federal Nesse contexto existe a complexidade da gest o em raz o da diversidade dos agentes modificadores dos ecossistemas dos fatores e dos interesses da ocupa o da omiss o do governo e outros Isso revelada nos diferentes espa os brasileiros corroborando com a evidencia o da crise ambiental planet ria decorrente nas diversas escalas e intensidades mundiais Conclus es O estado ambiental no espa o urbano de Feira de Santana denotou o cen rio de crise e a complexidade da g
256. eguidos de Leguminosae Caesalpinoideae 7 Salicaceae 5 e Melastomataceae 5 Malvaceae 4 Foi observada a presen a de um sistema agroflorestal com 16 diferentes esp cies de arvores frut feras E se encontra em pleno desenvolvimento produ o e estabiliza o evidenciando a a o humana no passado A estabiliza o ind cio de regenera o da rea atrav s da ciclagem de nutrientes uma das fun es mais importantes para a Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 regula o do funcionamento e desenvolvimento dos ecossistemas O fragmento florestal Fazenda do Brejo representa um patrim nio hist rico e biol gico para a cidade e popula o de Belford Roxo Dada a import ncia deste remanescente para a manuten o da flora e fauna local medidas concretas visando a sua preserva o devem ser implementadas como a sua transforma o em uma Reserva Particular de Patrim nio Natural RPPN e a implementa o de pr ticas de manejo florestal visando a sua recupera o Agradecimentos Ao professor Ant nio Carlos Santana pelo apoio log stico Refer ncias Bibliogr ficas 1 LORENZI H rvores Brasileiras manual de identifica o e cultivo de plantas arb reas nativas do Brasil Vol 01 4 edi o Nova Odessa SP Instituto Plantarum 384 p 2002 2 LORENZI H rvores Brasileiras manual de identifica o e cultivo de plantas arb reas nativas do Brasil Vol 02 2 edi o Nova Odessa
257. eio ambiente quanto aos descarte de lixo urbano destino deste e reaproveitamento sustent vel Acentuamos a import ncia deste devido necessidade do Brasil necessitar de uma pol tica nacional de saneamento e de esta alcan ar sua efetividade em todo o territ rio independente das realidades locais posto que a necessidade de reestrutura o sanit ria ampla ponto essencial um estado ecologicamente s o O artigo foi constru do com a meta de destacar a import ncia da implanta o de estudos em reas diversas de nosso territ rio como tentativa de descrever e transformar a realidade sanit ria das cidades brasileiras Metodologia A realiza o do estudo ser baseada em perguntas descri o an lise de estrutura do setor informal e observa o e coleta de dados de aspectos predominantemente t cnicos Esta metodologia identificou os pontos de interven o do setor informal quanto ao manejo de res duos s lidos coleta domiciliar separa o por domic lio transporte seletivo dos res duos e sepa o seletiva no lix o O artigo baseou se nas discuss es que fundamentaram a constru o do estudo que pretendemos realizar em uma comunidade na cidade do Recife Resultados e Discuss o No Brasil a quest o do lixo apresenta grandes diferen as entre munic pios e cidades no que se refere forma de coletar tratamento e disposi o final dos res duos s lidos al m da consci ncia ecol gica quanto ao modo de lidar com e
258. eiras e Yung respectivamente O ndice de rugosidade teve pouca varia o sendo o valor de 48 representativo para as duas bacias Portanto as bacias do C rrego Teixeiras e Yung enquadram se com susceptibilidade m dia de degrada o Conclus es Os resultados admitem que a caracteriza o morfom trica das Bacias Hidrogr ficas constituem ferramentas para destinos m ltiplos colaborando para interven es e planos de manejos conforme a gest o das bacias e de seus inerentes recursos O uso do Software ArcGis mostrou ser um m todo importante para a an lise morfom trica e para a tomada de decis es Agradecimentos Ao professor Dr Pedro Machado do curso de Geografia da UFJF Refer ncias Bibliogr ficas 1 CHRISTOFOLETTI Ant nio An lise morfom trica de bacias hidrogr ficas Not cia Geomorfol gica v 9 n 18 p 35 64 1969 2 TUCCI C E M Org 1993 Hidrologia Ci ncia e Aplica o 2 ed Editora da Universidade 943p 138 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI AN LISE DA EXPANS O URBANA E DE IMPACTOS AMBIENTAIS GERADOS NO BAIRRO S O PEDRO JUIZ DE FORA MG Lucas Pinheiro de PAULA Victor Almeida BIANCARD Discente do curso de Geografia Universidade Federal de Juiz de Fora Vbi geoQgmail com LTE Sabe se que nas ltimas d cadas devido ao chamado boom imobili rio a malha urbana de diversos munic pios sofreu significativas altera es tais
259. em Ci ncias Biol gicas Universidade Santa rsula Bolsista T cnico Qualitec e Docente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro andreza sig3Ogmail com Asteraceae a maior fam lia de angiospermas e possui caracteristicamente uma apresenta o secund ria de p len ou seja os gr os de p len s o depositados sobre os ramos do estilete em flores na pr antese As esp cies desta fam lia desempenham um papel ecol gico fundamental pois suas infloresc ncias s o visitadas por diversos animais que buscam n ctar p len e partes florais durante todo o ano 1 Cabe ressaltar que nem sempre visitantes florais s o polinizadores das plantas O presente estudo teve como objetivo registrar fotograficamente os visitantes florais e observar a diversidade em Helianthus sp Metodologia O estudo foi desenvolvido em Vila Dois Rios Ilha Grande Angra dos Reis RJ e o monitoramento foi feito em local altamente antropizado Os registros fotogr ficos foram efetuados durante 2 dias em dois per odos manh e tarde e as flores monitoradas de 9h s 14h50 Utilizou se uma c mera fotogr fica Fujifilm HS2950 fixa em um trip Para determinar um padr o de observa o a posi o do trip n o foi alterada ao longo de todo o estudo Para minimizar quaisquer interfer ncias foi determinada uma dist ncia de 2m entre a c mera e a Asteraceae monitorada Ap s os registros as imagens foram analisadas ampliadas e os visitante
260. enciais principalmente quando se trata de res duo que pode oferecer risco patog nico Mas a implementa o e fiscaliza o das etapas de gerenciamento do res duo essencial para se atingir o sucesso da aplica o do plano de gerenciamento de res duos Refer ncias Bibliogr ficas 1 AG NCIA NACIONAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA ANVISA RDC n 306 Disp e sobre o Regulamento T cnico para o gerenciamento de res duos de servi os de sa de Brasil 2004 2JASSOCIA AO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PUBLICA E RESIDUOSESPECIAIS ABRELPE Panorama dos Res duos S lidos no Brasil S o Paulo 2012 3 JASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 10 004 Res duos s lidos Classifica o Rio de Janeiro 2004 70 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI DESENVOLVIMENTO DE DISPOSITIVO PARA IDENTIFICA O DA PRESEN A DE ERVAS DANINHAS E SINALIZA O PARA CONTROLE DA VAZAO DO HERBICIDA Jos Damato NETO Darlan Nascentes CUNHA Caetano Marciano de SOUZA Murilo PEDROSO Mateus Alves dos SANTOS Manoelita Lopes da SILVA Carlos Alberto VILIOTTE Gutemberg Pereira DIAS Docente Faculdade Presidente Ant nio Carlos Ub MG Discente Universidade Federal de Vi osa Docente Universidade Federal de Vi osa josedamato Dyahoo com br Introdu o A agricultura de precis o uma tecnologia em desenvolvimento que modifica as t cnicas existentes e inc
261. encontra cada territ rio ind gena Agradecimentos A Universidade Estadual de Feira de Santana Refer ncias Bibliogr ficas 1 FLORENZANO T G Inicia o em sensoriamento remoto S o Paulo Oficina de Textos 2 edi o 2007 2JMIRANDA Jose Iguelmar Fundamentos de sistemas de informa es geogr ficas Bras lia DF EMBRAPA Informa es Geogr ficas 2005 3 SANTOS Rozely Ferreira dos Planejamento Ambiental teoria e pratica S o Paulo Oficina 2004 4 TERRAS INDIGENAS BRASIL In WWW mma gov br Acesso em 29 de Agosto de 2013 68 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI RESPOSTA DE DOIS GENOTIPOS DE AZEVEM ANUAL Lolium multiflorum Lam AO ESTRESSE H DRICO Jemima GON ALVES 1 Jober FREITAS Andrea MITTELMANN Le nidas PASSOS J lio SILVA Doutoranda do Curso de P s Gradua o em Qu mica Anal tica Ambiental UFJF MG 2Graduando do Curso de Ci ncias Biol gicas CES JF Pesquisador da Embrapa Gado de Leite JF Doscente do Departamento de Qu mica da UFJF MG TET O azev m anual Lolium multiflorum Lam uma gram nea proveniente do sul europeu cultivada em v rias regi es mundiais notadamente em sistemas de produ o da bovinocultura Trata se de uma boa alternativa para a utiliza o como forragem devido s suas caracter sticas nutricionais tais como digestibilidade e palatabilidade al m de altos n veis proteicos e minerais em sua constitui
262. ens o cultural de cada coletivo RESTEC MM DI STATEEETO Em cada dado observado em cada carater s cio cultural analisado encontra se o contexto e a pr tica cultural do povo que ali nasceu desenvolveu e constituiu as bases da popula o em quest o Em impactos ou avan os observamos o que cada homem no coletivo ou fora dele produziu de altera o em seu ambiente caracterizando sua pr pria evolu o cultural e intelectual Marcas as mais diversas foram e s o deixadas no meio ambiente posto que este a ponte de interrela o do homem como ser social e n o concebemos existir dissocia o entre um e outro Em cada marca deixada ali encontra se o atestado pleno da evolu o humana assim como o caminho tra ado e o rumo ao qual o homem afirma suas pegadas Atrav s de sua pr pria hist ria ecol gica o homem se afirma como ser atuante e ator do seu pr prio palco ambiental adaptando o alterando transformando o conforme necessidades anseios e viv ncias Conclus es As observa es realizadas para subsidiar este trabalho levaram nos a conclus o de que o homem tanto em sua individualidade quanto em seu espa o na coletividade demonstra atrav s de suas pr ticas di rias a dimens o ecol gica que consideramos nivelada sua pr pria cultura individual Ou seja o homem faz do seu Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 ambiente aquilo a que foi culturalmente ensinado a fazer interrelaciona
263. ente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco IFPE Recife 2Docente do Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco Recife thiagoindraO gmail com Quando em 1842 Charles Goodyear concebeu a cria o da borracha atrav s da adi o do enxofre ao cautchu que um produto resultante da coagula o do l tex sobre a o do calor jamais pensou na dimens o dos impactos sociais que sua descoberta provocaria no norte do pa s Sua descoberta provocou a valoriza o da regi o Amaz nica a migra o de grande contingente humano nordestinos principalmente e estrangeiros e a explora o de suas florestas para extra o do citado produto O per odo em destaque caracteriza se por ser o momento do grande surto da ind stria automobil stica na Europa e nos Estados Unidos provocando a busca pelo produto e o aumento de seu pre o O caf declinava de pre o nesse momento mas a borracha passou de 166 libras a tonelada para 639 libras e o Brasil tinha a grande vantagem de ser o monopolizador do escoamento deste produto e a Inglaterra controlava a distribui o do produto Esta situa o criou a elite amazonense dona de grande fortuna e poder pol tico na rea Viu se a o florescer da regi o em termos de opul ncia e luxo para aqueles que detinham a posse de grandes extens es de terras onde exploravam os seringais O presente artigo foi constru do utiliz
264. ento da comunidade com a UC Sensibilizando aos poucos percep o e atitude dos moradores com o seu lugar de moradia e beneficiando o bem estar da comunidade e da Unidade Os estudos sobre a PA podem ser utilizados por gestores de todas as UC s com o intuito de conhecer os problemas locais e melhor definir a es voltadas tanto para melhorias locais quanto a a es de Educa o Ambiental Agradecimentos As comunidades do entorno ao chefe da Unidade Fl vio Silva A UFRRJ por meio da concess o de bolsa PIBIC do CNPq durante a realiza o da Inicia o Cient fica 2012 2014 Refer ncias Bibliogr ficas DEL RIO V Cidade da Mente Cidade Real Percep o e Revitaliza o da Area Portu ria do RJ In DEL RIO V amp OLIVEIRA L Percep o Ambiental uma experi ncia brasileira Studio Nobel SP 1996 p 3 23 PLANO DE MANEJO DA RESERVA BIOL GICA DO TINGUA Bras lia 2006 951p BRASIL Sistema Nacional de Unidades de Conserva o SNUC Lei N 9 985 de 18 de julho de 2000 Bras lia 125 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI ECOLOGIA DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE DEFININDO CONCEITOS AMBIENTAIS S lvio A B J nior S crates Silva Winelane Melo Hernande Pereira Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco IFPE Recife 2Docente do Instituto Federal de Ci ncia e Tecn
265. entre 75 e 88 no 11 de janeiro Conclus es As diferentes combina es das parametriza es de microf sica CLA cumulus e modelos de superf cie geraram previs es bem distintas e que principalmente as parametriza es de microf sica influenciaram de forma nos resultados de previs o de precipita o Foi poss vel tamb m identificar que os modelos de solo influenciaram pouco nas previs es contrariando o esperado para a regi o Agradecimentos Aos professores orientadores Prof Marcio Cataldi e Prof Mauricio Soares Refer ncias Bibliogr ficas 1 Banco Mundial Avalia o de Perdas e Danos Inunda es e Deslizamentos na Regi o Serrana do Rio de Janeiro Janeiro de 2011 Rio de Janeiro 2012 1987 2 Dudhia J Gill D Manning K Wang W Bruyere C PSU NCAR Mesoscale Modeling System Tutorial Class Notes and Users Guide MM5 Modeling System Version 3 1996 32 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI SIMULA O NUMERICA DA INFLUENCIA DA URBANIZA AO NO REGIME DE PRECIPITA O DA REGI O METROPOLITANA DE S O PAULO Carolina Veiga Ferreira de SOUZA Marcio CATALDI Discente do Programa de P s Gradua o em Engenharia de Biossistemas Universidade Federal Fluminense 2Professor do Programa de P s Gradua o em Engenharia de Biossistemas Universidade Federal Fluminense Introdu o Nos ltimos dois anos muito se tem discutido sobre as anomalias pluviom
266. epensar a forma como a educa o ambiental tem sido aplicada nas escolas priorizando as a es coletivas o di logo dos saberes e as pr ticas cotidianas em todos os n veis e disciplinas Refer ncias Bibliogr ficas ICADACHE Fabiana Uma proposta de Educa o Ambiental utilizando o lixo como tema interdisciplinar Dispon vel em http www uff br cienciaambiental dissertacoes FMDacache pdf 2 http www ceivap org br downloads Tabela 20producao 20lixo 20RJ pdf 3 BARDIN An lise de conte do Lisboa Edi es Setenta 1994 SJREIGOTA Marcos O que educa o ambiental S o Paulo Brasiliense 2001 102 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A ATUA O DO METODO DE VALORA O DE CONTINGENTE MVC COMO INSTRUMENTO DE VALORA AO AMBIENTAL Monique Helen Cravo Soares FARIAS Norma Ely Santos BELTR O Yvens Ely Martins CORDEIRO Cleber Assis dos SANTOS 1 Mestranda do Programa de P s Gradua o em Ci ncias Ambientais Universidade do Estado do Par Doutora em Economia Agr cola Professora Adjunto Il da Universidade do Estado do Par 3 Doutor em Ci ncias Agr rias Analista Ambiental da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Par Especialista em Agriculturas Amaz nicas e Desenvolvimento Agroambiental adm moniquefariasO gmail com LTE A valora o econ mica do meio ambiente fundamental tanto para a gest o de recursos ambientais
267. ercebemos a necessidade de reformular a teoria de desenvolvimento global compactuando a com uma estrutura o socioecon mica que substitua as teorias sociais ultrapassadas quanto quest o desenvolvimento sustent vel Os modelos de moderniza o e crescimento que a industrializa o tardia nos legou s o incapazes de oferecer um modelo de desenvolvimento equilibrado sociedade inteira Percebemos e conclu mos assim que para esse intento necessitar amos de uma perspectiva multidimensional que envolvesse ecologia economia e pol tica conjuntamente Afirmamos das nossas observa es que um conceito de educa o para a sustentabilidade na perspectiva transformadora deve considerar o homem como ator respons vel pelas mudan as conceituais daquilo mesmo que ele construiu como consci ncia ecol gica Agradecimentos Ao professor Hernande Pereira pela revis o e orienta es oferecidas em aulas e reuni es auxiliando nos a constru o destas observa es A nossa fam lia e aos amigos que nos apoiaram sempre em nossos objetivos oferecendo nos palavras aten o e vibra es positivas animando nos perante os desafios Refer ncias Bibliogr ficas 1 Maia Nilson Borlina et al Indicadores Ambientais Conceitos e Aplica es Educ Inep 2 Antunes Paulo de Bessa Direito Ambiental 6 ed Rio de Janeiro Ed Lumen Juris 2002 3 Freitas Wladimir Passos de A Constitui o Federal e a efetividade das nor
268. ernanda Augusta de Oliveira MELO Joice Andrade de ARA JO Ana Claudia Almeida VIEIRA rica Fraga RODRIGUES Discente do Curso de Engenharia de Produ o Centro Universit rio de Volta Redonda UNIFOA 2Docente da Faculdade 54 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI de Ci ncias Sociais Aplicadas de Cascavel UNIVEL Docente do Centro Universit rio de Volta Redonda UNIFOA faomeloGDyahoo com br Introdu o Atualmente a sociedade enfrenta um de seus maiores desafios o equacionamento da gera o excessiva e da disposi o final ambientalmente segura dos res duos s lidos urbanos E not ria a preocupa o mundial em rela o aos res duos s lidos especialmente os domiciliares que tem aumentado ante o consumismo exacerbado o crescimento da produ o do gerenciamento inadequado e da falta de reas de disposi o final Os res duos s lidos urbanos RSU se caracterizam como importantes agentes causadores de degrada o do ambiente urbano e natural A promulga o da lei da Pol tica Nacional de Res duos S lidos PNRS ambiciona alterar esse quadro impondo a coleta e tratamento dos RSU e considerando uma hierarquia de gest o de res duos em que se prioriza a preven o a redu o o reuso a reciclagem o tratamento e finalmente como ltima alternativa tecnol gica a disposi o em aterros A PNRS sugere a vis o de ciclo de vida do res duo na gest o de res duos s lido
269. ertura da terra refere se distribui o dos materiais biof sicos sobre a superf cie terrestre 1 A an lise do uso e cobertura da terra indispens vel para estudos ambientais urbanos e de qualquer natureza pois permitem a compreens o da distribui o das atividades humanas no espa o geogr fico Estes levantamentos s o essenciais ainda para a an lise das mudan as na superf cie terrestre e das intera es existentes entre o meio biof sico e socioecon mico sobretudo em reas em que estes processos ocorrem com grande dinamismo A classifica o baseada em objetos simula a partir da modelagem do conhecimento as t cnicas de interpreta o visual possibilitando a identifica o de fei es baseando se ainda na descri o de padr es identificadores tais como textura cor m trica e contexto Portanto o uso dessa metodologia torna poss vel uma melhor interpreta o e manuseio da imagem 2 Como procedimento foi elaborado uma rede sem ntica no software Definiens onde foram mapeadas primeiramente as classes de areia gua e solo Em segundo n vel as reas midas agropasto floresta restinga salina afloramento rochoso mangue reflorestamento solo exposto e reas urbanas A urbaniza o da Regi o dos Lagos durante o s culo passado pressionou os ecossistemas naturais existentes no territ rio especialmente na orla marinha A destrui o de reas de dunas e restingas para a constru o de loteament
270. esertifica o pois a baixa densidade da biomassa em um determinado ano pode ser resultado de interfer ncias naturais como secas Neste contexto ressalta a import ncia do geoprocessamento para a obten o e an lises de dados e informa es importantes para a gest o ambiental Refer ncias Bibliogr ficas 1 SOUZA M J N A problem tica ambiental cen rios para o bioma da Caatinga no Nordeste do Brasil In SILVA J B da LIMA L C DANTAS E W C Orgs Panorama da Geografia brasileira Il S o Paulo Annablume 2006 2 AB SABER A N Problem tica da desertifica o e da savaniza o no Brasil intertropical S o Paulo Instituto de Geografia da USP 1977 Geomorfologia 53 3 OLIVEIRA JUNIOR I O processo de desertifica o a vulnerabilidade e a degrada o ambiental no polo regional de Jeremoabo Bahia 2014 275 f Disserta o Mestrado em Geografia Programa de P s gradua o em Geografia Instituto de Geoci ncias Universidade Federal da Bahia Salvador 2014 4 SUPERINTENDENCIA DE ESTUDOS ECONOMICOS E SOCIAIS DA BAHIA Balan o h drico do estado da Bahia Salvador SEI 1999 66 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI FRAGMENTA O DA PAISAGEM ESTUDO DE CASO EM PIL N LAJAS BOLIVIA Ivonice Sena de SOUZA Jocimara Souza Britto LOBAO Discente do Curso de Geografia Departamento de Ci ncias Humanas e Filosofia Universidade Estadual de Feira
271. esse elemento que pouco m vel no solo para o ponto mais baixo de paisagem O pot ssio seguiu a mesma tend ncia com uma pequena diferen a para o maior valor encontrado A5 Por outro lado o pH foi maior para todas as reas quando comparado ao controle Diminuindo o alum nio t xico zero Tabela 1 Esses dados mostram que as altera es encontradas podem n o necessariamente ser prejudiciais ao crescimento vegetal pois segundo LEPSCH 2010 um solo muito cido quando apresenta pH menor que 5 5 e grande parte das culturas de interesse econ mico n o se desenvolvem em solos cidos Os aterros controlados n o s o a forma ambientalmente adequada de disposi o dos RSU Entretanto ainda s o muito comuns em v rias cidades do pa s A maneira como os res duos s o dispostos sem crit rio de separa o pr via e de rea acaba espalhando os contaminantes e dificultando ainda mais o controle ambiental desses poluentes Os resultados encontrados nesse trabalho mostram a variabilidade dos elementos nas diferentes reas e comprovam que uma gest o mais eficiente no manejo interno dessas reas pode representar maior seguran a e controle ambiental Refer ncias Bibliogr ficas ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Descri o de Aterro Controlado NBR 8849 1985 LEPSCH F Forma o e conserva o dos solos 2 edi o S o Paulo Oficina de textos 2010 p 20 EMBRAPA Manual de m todos de
272. est o ambiental por envolver a es de diferentes agentes sociais Existe a inobedi ncia das normas das leis ambientais das caracter sticas ambientais e existem diversos fatores de ocupa o e de degrada o das lagoas fundadas na racionalidade econ mica do mundo moderno ocidental Refer ncias Bibliogr ficas LEFF H Ecologia capital e cultura a territorialidade da racionalidade ambiental Petr polis Vozes 2009 SANTO S M SILVA B C M N SANTOS R L FERNANDES R B Popula o e meio ambiente no umbral do s culo XXI na cidade de Feira de Santana Bahia Brasil Scripta Nova Barcelona v 17 n 425 p 1 13 2013 43 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI ANALISE PRELIMINAR DE PERIGO DO FRATURAMENTO HIDRAULICO NA PRODU O DE G S DE FOLHELHO Douglas Vieira BARBOZA Fl via Silva MARTINS Marcio CATALDI Mestrando em Engenharia de Biossistemas Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense 2Programa de P s Gradua o em Engenharia de Biossistemas Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense dvbarbozaQ hotmail com TET O G s de folhelho trata se do g s natural comum ou seja composto principalmente de metano por m neste caso encontra se alocado dentro de uma rocha sedimentar de baixa permeabilidade com apar ncia que remete a um aglomerado de folhas Sua explora o pode trazer uma s rie de benef cios econ micos 1 Por m a t
273. est o ambiental por possibilitar o controle de poss veis impactos ao meio ambiente como por exemplo a partir do ndice pluviom trico anual do munic pio de Cura pode se inferir qual o grau de vulnerabilidade erosivo devido s chuvas ocorrerem de forma concentradas J em rela o a quest o produtiva do munic pio de Cura evidenciado que as atividades agr colas apresentam uma grande depend ncia com rela o a pluviosidade registrada no mesmo isso denota a import ncia da gest o ambiental por meio dos dados clim ticos Conclus es Pode se afirmar que o clima um dos principais elementos morfoclim ticos e denuda o do relevo estando diretamente associado ao desenvolvimento das atividades produtivas A depend ncia das atividades agr colas do munic pio de Cura explicada devido s formas tradicionais pelas quais s o desenvolvidas Al m de proporcionar dados que podem auxiliam numa melhor gest o ambiental por parte dos agentes sociais que integram o munic pio j que pelo baixo regime h drico apresentado no munic pio necess ria uma adequa o dos meios de explora o dos recursos naturais ambientais e econ micos gerados pelo meio ambiente Refer ncias Bibliogr ficas 1 Agencia Nacional de guas ANA Dispon vel em lt http hidroweb ana gov br gt Acesso em 07 de julho de 2014 2 FERREIRA Antonio Geraldo Principais sistemas atmosf ricos atuantes sobre a Regi o Nordeste do Br
274. fer ncias Bibliogr ficas 1 Curso de Capacita o de Agentes Ambientais e Viveiristas UFRGS 2006 2 Curso de Forma o de Agentes Ambientais DIRSU Diretoria de Sustentabilidade UFU 2015 3 www brasil gov br meioambiente 2015 4 Projeto UFJF Universidade Federal de Juiz de Fora MG 17 10 2013 5 Ab lio Francisco J P amp Guerra Rafael A T A Tem tica Ambiental no Ensino de Ci ncias um projeto de forma o continuada de professores de ensino fundamental do Munic pio de Cabedelo PB 6 Andrade L cia Geraldo amp Pinto Virg nia Oficinas Ecol gicas uma proposta de mudan as Petr polis RJ vOZES 1996 132p 113 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI AVALIA O DOS RISCOS A EDIFICA ES IRREGULARES AS MARGENS DO RIO JAGUARIBE PB Polianna Regina de Sales FELIPE Ytalo Bruno de Brito FARIAS Julianna Regina de Sales FELIPE Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia da Para ba PB 2 Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia da Para ba PB Docente Tutora do curso de Ci ncia Biologias a Dist ncia UFPB UAB Introdu o A ocorr ncia de alagamentos pode ser considerada um fen meno natural por m muitas vezes esse fen meno pode sofrer a es antr picas como o caso dos moradores que possuem resid
275. fes e s o importantes determinantes dos padr es espaciais de par metros das assembleias de peixes Neste estudo rela es entre a assembleia de peixes e vari veis f sicas e da estrutura do habitat foram avaliadas em 16 cost es rochosos de 8 ilhas situadas ao longo de um gradiente de dist ncia da foz do rio 13 km na Ba a da Ilha Grande RJ LUGA eXe o oTe LE Dois locais em cada ilha foram amostrados nos lados protegidos e expostos a o das ondas respectivamente A an lise de vari ncia multivariada permutacional PERMANOVA foi utilizada para determinar a influ ncia de vari veis f sicas dist ncia da foz do rio e exposi o a ondas biol gicas cobertura b ntica e estruturais altura do substrato e n mero de ref gios na varia o da riqueza de esp cies abund ncia biomassa e diversidade dos grupos tr ficos Censos visuais subaqu ticos foram realizados atrav s do mergulho aut nomo em transectos de 20 m de comprimento e 2 m de largura 40 m Resultados e Discuss o A percentagem da estimativa do componente de varia o na PERMANOVA indicou que a dist ncia da foz do rio foi a vari vel mais importante em determinar os padr es espaciais da riqueza de esp cies 35 9 biomassa 38 2 e diversidade dos grupos tr ficos 31 4 sendo a segunda vari vel mais importante para a abund ncia 12 4 Recifes distantes da foz do rio tiveram as maiores riquezas 4 5 x biomassas 11 x e a abund ncias de
276. for a s na d cada de 1960 foram 6 563 v rios esp cimes da ordem Cetacea no litoral Brasil e ao longo deste vai se esvaindo com o surgimento de uma cultura e tamb m mentalidade cient fica Com o advento da ci ncia de novas ideias novos conceitos e sob persistentes e incisivos discursos sobre essa atividade Nos jornais d o se os ltimos embates em uma frente os pr proibi o da pesca da Baleia do outro empresas e poucos trabalhadores e tamb m defensores da continua o da pesca Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho bibliogr fico foram tidos como texto base jornais parte de livros 1 artigos disserta es 2 3 e a 4 Lei Federal n 7 643 de 1987 A bibliografia em parte da Sociologia Ambiental estudos sobre Recursos Naturais e sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente foi investigada analisada e comparada com metodologia hist rica Segundo IANNI Ao produzir a si mesmo e ao meio ambiente o homem tamb m se transforma ou seja a percep o ambiental ser uma quest o social Resultados e Discuss o Ao longo das d cadas de 1970 e 1980 principalmente tra aram se contornos do fim da pesca da Baleia estes debates movimentaram a popula o seus ecos se fizeram escutar em letras nos jornais do Brasil Os grupos respons veis contataram os jornais na Para ba os que deram maiores destaques as not cias foram o Correio da Para ba A Uni o e O Povo Entende se que levar aos jornai
277. forme ilustrado na Figura 1 para as quais foram calculadas m dias espaciais de diversas vari veis atmosf ricas e oce nicas e suas anomalias agrupadas a cada sete dias entre janeiro de 2010 e junho de 2014 obtidas dos projetos Reanalises Il e Optimum Interpolation respectivamente 3 e 4 Figura 1 Errar EEEL Regi es selecionadas para a defini o de assinaturas locais da ZCAS Foi realizado um levantamento da ocorr ncia da ZCAS e de eventos similares como a Zona de Converg ncia de Umidade ZCOU neste mesmo per odo a partir de dados Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 do Boletim Climan lise do Centro de Previs o do Tempo e Estudos Clim ticos CPTEC As anomalias das vari veis clim ticas foram ent o comparadas com a ocorr ncia da ZCAS ZCOU nas regi es destacadas de forma a identificar padr es de variabilidade entre elas Adicionalmente esta an lise foi realizada considerando somente os extremos associados 40 das curvas de perman ncia destas anomalias Resultados e Discuss o Algumas vari veis se destacaram como poss veis indicadores locais de ocorr ncia da ZCAS ZCOU Foram identificadas 99 semanas com atua o de ZCAS e ou ZCOU na regi o de estudo A entre jan 2010 e jun 2014 e destas semanas 80 apresentaram m dia espacial de anomalia positiva de vento meridional a 500 hPa 76 com anomalias negativas de vento vertical mega a 500 hPa e tamb m 76 com anomalias negat
278. gen S Fearnside P M Delamonica Barber C D Angelo S Fernandes T The future of the brasilian mazon Science v 291 p 438 439 2001 2 Fearnside P M Desmatamento na Amaz nia brasileira hist ria ndices e consequ ncias Megadiversidade v 1 n 1 p 113 123 2005 3 Viana Virg lio Tezza Jo o Solidade Valc ia Marostica Suelen Salviati Victor Soares Afr nio Impactos do Programa Bolsa Floresta uma avalia o preliminar Cadernos de Sustentabilidade Funda o Amazonas Sustent vel p 01 32 2013 4 Silva Daniel Jos O paradigma transdisciplinar uma perspectiva metodol gica para a pesquisa ambiental In Interdisciplinaridade em Ci ncias Ambientais Org J nior Arlindo Philippi Tucci Carlos Morelli Hogan Daniel Joseph Navegantes Raul 2014 p 01 314 5 MORIN E O problema epistemol gico da complexidade Publica es Europa Am rica 2002 p 01 134 PU 99 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE INFORMA ES SOBRE OS MORADORES DE RUA DO MUNIC PIO DE TR S RIOS RJ Milaine Silvano da FONSECA Ang licadeOliveira SOARES Dayana Aparecida da SILVA F bio Souto ALMEIDA Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro milainesilvano fOgmail c
279. hermevacaniOhotmail com TET Uma das principais preocupa es da sociedade moderna a problem tica ambiental Devido a isso vem ocorrendo iniciativas na tentativa de resolver a atual situa o de degrada o e minimizar consequ ncias causadas pelo modelo de produ o capitalista e preservar a vida na Terra 1 Uma das medidas de conscientiza o a educa o ambiental nas escolas 2 A educa o ambiental nas escolas uma importante aliada na forma o da consci ncia dos futuros cidad os para um pa s mais sustent vel 4 O verticalizando surge como um projeto de pesquisa no qual o principal objetivo analisar todos os fatores que est o inseridos no contexto da a o ensino aprendizagem utilizando como ferramenta de educa o ambiental cr tica a cria o e o desenvolvimento de hortas verticais atrav s de m todo pr tico e te rico de baixo custo em curto prazo e vi vel em diferentes extens es de espa o Visto que a horta inserida no ambiente escolar pode funcionar como um laborat rio vivo proporcionando a pr tica de diversas atividades voltadas para educa o ambiental abrangendo teoria e pr tica de modo contextualizado colaborando desta forma para o processo de aprendizagem Metodologia Para o desenvolvimento dessa a o de conscientiza o que deu horizonte ao projeto de pesquisa foi cedido para os alunos do curso de gest o ambiental da FAETERJ uma escola Centro educacion
280. hevrolat 1871 Coleoptera Bruchidae em frutos de Cassia fistula no Campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Revista Biotemas 14 1 137 140 2001 3 Janzen D H Escape of Cassia grandis L beans from predators in time and space Ecology p 964 979 1 971 4 Carvalho A G amp Facre J R N Aspectos biol gicos e danos de Pygiopachimerus lineola Chevrolat 1871 Coleoptera Bruchidae em frutos de Cassia spp In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA Resumos Campinas SP Sociedade Entomol gica do Brasil v 1 n 32 1987 109 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Efici ncia da armadilha modelo Carvalho 47 em monitoramento de insetos degradadores da madeira em Serop dica RJ Paulo Eduardo Gomes Rodrigues CARVALHO Acacio Geraldo de CARVALHO Mestrando do Curso de Fitossanidade e Biotecnologia aplicada Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Departamento de Produtos Florestais Instituto de florestas Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Introdu o A madeira por ser constitu da de material de origem org nica de acordo com as condi es ambientais podem estar sujeita ao ataque de diversos tipos de organismos degradadores da madeira como por exemplo bact rias fungos insetos e brocas marinhas A madeira possui em sua composi o subst ncias essenciais para desenvolvimento de insetos xil fagos fle fagos e desenvolvimento de fungos po
281. http www restaurabr org Acessado em 03 04 2014 146 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A PRESERVA O DE JARDINS HISTORICOS COMO MEDIDA PROTETORA DO PATRIMONIO CULTURAL ART STICO NACIONAL Wellington Luiz Urselino da Costa Fabio Cardoso de Freitas Vagner Viana Silva Discente do Curso de Engenharia Agron mica 2Docente da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Professor de Ci ncias SEEDUC Regional Centro Sul wellingtonurselinoOyahoo com br Entender o significado do patrim nio de fundamental import ncia na compreens o deste trabalho assim como sua fun o dentro do desenvolvimento hist rico de uma cidade Patrim nio s o todos bens materiais imateriais naturais ou constru dos que uma pessoa ou um povo possui ou consegue acumular 1 Esses bens t m implica es familiares econ micos e jur dicos em uma sociedade em um espa o e em um tempo determinado 2 o patrim nio nasce de uma ideia de p tria pai heran a E aquilo que passa de gera o para gera o Essa no o vem da tradi o romana muito recente a no o de que o patrim nio uma ideia p blica No que diz respeito sua integridade o patrim nio cultural pode ser preservado mediante um conjunto de a es que garantam a sua perman ncia com os seus diversos valores e significados art sticos paisag sticos cient ficos hist ricos e ou simb licos na vida de uma comunidade de
282. ia Mast P sidifolia M Roem P speciosa Gardner Sendo P alata P capsularis P mediterranea P porophylla e P rhamnifolia novos registros de ocorr ncia para a unidade de conserva o UC A esp cie P mediterranea foi a mais representativa ocorrendo por toda rea do PESB desde a regi o norte ao sul principalmente em ambientes mais abertos expostos a intensa luminosidade com grande densidade de indiv duos na Fazenda Brigadeiro Araponga Pedra Bonita Sericita A P speciosa tamb m foi representativa ocorrendo em reas de subosque sombreadas muito expressiva na regi o da sede Enquanto Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 isso P edulis s ocorreu na Fazenda Brigadeiro P rhaminifolia na regi o do Bon e Fazenda Brigadeiro e P miersii s obteve um registro no Bon em rea de entorno todas no mun cipio de Araponga As esp cies se distribu ram em uma atitude de 1000 a 1806m sendo P alata a que atingiu maior eleva o 1806m seguido por P rhamnifolia 1766m E P capsularis 1183 1367m e P mediterranea 1109 1558m ocorreram em altitudes inferiores se as demais At o momento a rea em estudo apresenta uma grande diversidade de esp cies em rela o ao estado de Minas Gerais A fam lia Passifloraceae apresenta ampla distribui o no PESB Agradecimentos A CAPES pelo financiamento da bolsa de estudos Ao PGECOL UFJF ITR UFRRJ e administra o do PESB pelo apoio nas coletas e infraestru
283. ia e Tecnologia de Pol meros pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Universit t Bayreuth sandu che wilson Omeioambiente eng br LITET No Brasil devido falta de engajamento das empresas privadas p blicas e rg os p blicos de fiscaliza o ocorrem cerca 9 000 nove mil mortes por ano e outras 40 000 quarenta mil pessoas tornam se permanentemente incapazes para o trabalho devido ocorr ncia de aproximadamente 990 000 novecentos e noventa mil acidentes ou doen as de trabalho por ano o que causa um grande impacto sobre a produ o e consequentemente na economia do pa s j que os acidentes e doen as resultam em afastamentos e concess es de benef cios previdenci rios a trabalhadores jovens em plena fase produtiva e ainda no caso de trabalhadores expostos a ambientes de trabalho insalubres pode resultar em aposentadoria especial com tempo de contribui o reduzido gerando ainda mais custos para o pa s Apesar das pesquisas estarem se multiplicando no Brasil ainda existem poucos estudos sobre os custos gerados pelos acidentes de trabalho em sua maioria as pesquisas se mostram muitas vezes muito limitadas quando mencionamos os impactos emocionais e familiares imensur veis Neste contexto o objetivo deste trabalho desenvolver um estudo descritivo e explorat rio do adicional de insalubridade e outras t cnicas de preven o garantidas na legisla o federal estadual e municipal demonstrando que
284. iamento Devido ao alto ndice de radia o dos ltimos anos e a atual situa o do pa s em crise de energia el trica criou se hip tese de disseminar a energia solar no pa s Assim pretende se associar a necessidade de refrigera o a partir dos resultados quantificados ao uso de um ar condicionado solar tecnologia j existente fora do pa s e que seria de grande utilidade na atual matriz energ tica brasileira Vivemos todos os dias em contato com a fonte mais expressiva de energia renov vel de nosso planeta a energia proveniente da incid ncia de radia o solar e quase nunca consideramos sua import ncia como solu o para nossos problemas de suprimento energ tico o que pode ser feito sem poluir nem amea ar nosso meio s cio ambiental 1 No Brasil existem fortes motivos para utilizar essa energia dispon vel em abund ncia j que um dos pa ses com maior ndice de PEE A solar do mundo com aproximadamente 6 2 x1022 J ano 2 No entanto a crise que o pa s enfrenta atualmente com uma coincid ncia entre o baixo n vel dos reservat rios e elevado consumo de energia que tem ocorrido principalmente no ver o nos leva a acreditar que a gera o de energia solar poder se mostrar como uma alternativa eficiente e limpa aos meios de gera o atualmente implementados na matriz energ tica brasileira Os equipamentos de condicionamento de ar e refrigera o s o parte importante na vida moderna pois fornecem
285. ibliogr fica visitas guiadas e palestras sobre a tem tica abordada visualizamos a constru o e composi o destas observa es comprovando as intera es existentes entre homem meio e rela es personificando nestes v nculos a import ncia das rela es na transforma o cotidiana do espa o das rela es Realizamos ainda inqu rito a um grupo de 50 indiv duos com faixa et ria diferenciada visando caracterizar como ocorrem suas rela es de transforma o e di logo com o meio circundante percebendo e visualizando como sua contextualiza o social o identificava no meio seja este alterado ou n o pelo indiv duo e pela coletividade Apresenta se em destaque nas nossas constru es conceituais a import ncia da compreens o que o homem capaz de fazer sobre o meio em que vive e no qual se relaciona Esta rela o de valor e significa o dado ao meio ambiente evolui tanto quanto aumenta a faixa et ria e a percep o que o que nos circunda reflexo de nossas pr prias a es Destacamos por m a import ncia das rela es entre meio e n vel de percep o individal quanto responsabilidade destas mesmas a es como reflexo do n vel social intelectual e psicol gico de cada indiv duo Das observa es realizadas conclu mos que as rela es humanas meio ambiente n o apenas ocorrem na dimens o f sica de fato mas transcendem ao campo das percep es sensoriais quando o homem transp e ao
286. ica tem gerado desequil brios ambientais modifica es na fisiologia da paisagem e consequentemente no comportamento morfodin mico do relevo A ocupa o desordenada de reas de vertente tem gerado discuss es no intuito de propor solu es para ameniza o dos impactos que s o gerados Em reas onde o uso e a ocupa o se deram de modo desordenado ocorre a necessidade de uma reestrutura o onde esta ocorra de modo harmonioso e com uso de materiais sustent veis ao mesmo tempo que se utilize uma t cnica que use de materiais com baixo custo gerando a economia para o setor respons vel resultando em qualidade de vida para pessoas que residem nestes locais O objetivo do artigo apresentar a solu o proposta pela prefeitura do munic pio de Ipia Bahia a qual realizou a conten o dos fluxos de massa de uma vertente com a utiliza o da t cnica de superadobe a fim de se trabalhar em um novo ordenamento para os espa os ocupados de modo desordenado Metodologia Trata se de uma pesquisa com teor descritivo baseado em artigos por meio digital e an lise de imagens do Google Earth 2015 para reconhecimento da rea bem como de fotografias das obras de conten o das vertentes com a utiliza o da t cnica de superadobe Para a realiza o deste artigo utilizou se a teoria baseada na abordagem de Casseti o qual aborda a vertente como categoria do relevo analisando os processos morfodin micos Portanto essas inform
287. ica educativa n o ocorre a efetiva o das prioridades estabelecidas por elas em rela o a forma o de professores e responsabiliza o dos governos e entidades escolares para que a EA de fato aconte a na pr tica Sem essa cascata de media o entre governo munic pios e coordena o escolar as dificuldades enfrentadas pelos professores permanecer o Contudo mesmo que n o ocorra essa participa o e orienta o de rg os do governo e prefeitura nos projetos de EA o m nimo esperado a total ades o e envolvimento da coordena o da escola para o sucesso do projeto e este deve ser inclu do no projeto pol tico pedag gico Agradecimentos Agrade o a minha orientadora por todo aprendizado mediado por muita paci ncia e a toda a equipe das escolas visitadas que me receberam muito bem e atenderam a todas as minhas solicita es i Lei n 3325 de 17 de dezembro de 1999 Pol tica Estadual de Educa o Ambiental Dispon vel em lt http alerjln1 aler rj gov br CONTLEI NSF b24a2da5a0778 47c03256414005d4bf2 cdca 1ff2e635ef090325685700418540 OpenDocument htm gt 2 Lei Municipal n 3053 07 de 17 de novembro de 2007 C digo de Meio Ambiente do munic pio de Tr s Rio 94 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI PERCEP O AMBIENTAL DOS MORADORES DA COMUNIDADE DO HORTO JARDIM BOT NICO RIO DE JANEIRO RJ Mariana Luz D bora Rodrigues Discente do curso de Geografia
288. icado na visita em campo analisando os impactos decorrentes do antigo aterro do Arir Conclus es A matriz mostrou se v lida e eficaz nas a es de previs o dos impactos permitindo julgar cada a o do aterro de forma restrita mas com resultados de f cil an lise Os impactos previstos correlacionaram se com os vistos em campo no antigo aterro do Arir destacando se a emiss o de chorume emiss o de gases e polui o por odores As dificuldades no emprego da matriz de Leopold foram a subjetividade dos crit rios e pondera es utilizados a falta de refer ncias bibliogr ficas sobre sua aplica o e padr es al m do elevado tempo utilizado para a disposi o Refer ncias Bibliogr ficas BRASIL 2010 Presid ncia da Rep blica Lei Federal n 12 305 de 2 de agosto de 2010 Dispon vel em lt http Aynww planalto gov br ccivil 03 Ato2007 2010 2010 Lei L12305 htm gt Acesso em 20 fevereiro 2013 LEOPOLD L B CLARKE F E HANSHAW B B BALSLEY J R A procedure for evaluating Environmental Impact Geological Survey Circular 645 Washington 13 p 1971 25 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI AN LISE DA DISTRIBUI O DOS F ECOSSISTEMAS NATURAIS NA REGIAO DOS LAGOS RJ Arthur Alves Bispo dos SANTOS Evelyn de Castro Porto COSTA Vinicius da Silva SEABRA Discente do Curso de Geografia Faculdade de Forma o de Professores Universidade do Estado do Rio
289. icos ligando as Ucs como por exemplo a Reserva da Jaqueira e a Esta o Vera Cruz onde h corredores com grande potencial para essa a o Refer ncias Bibliogr ficas BEZERRA C G Estudo da fragmenta o florestal e ecologia da paisagem na sub bacia do c rrego horizonte alegre es UFES 2010 p 55 LANG S BLASCHKE T An lise da paisagem com SIG S o Paul oficina de textos 2009 VOLOT O C F S Trabalho de an lise espacial M tricas do Fragstats INPE S o Jos dos Campos Outubro de 1998 Metzger J P 2001 O que ecologia de paisagens Biota Neotropica 1 1 9 124 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A INSER O DA PERCEP O E AMBIENTAL NO PROCESSO DE GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVA AO DE PROTE O INTEGRAL ESTUDO DE CASO S lvia SOUZA Eduardo FERREIRA M rcia Concei o FERREIRA Monika RICHTER Mauro GUIMAR ES Mestranda em Geografia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro Graduand s em Turismo pelo Instituto Multidisciplinar Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 3 Professor s Adjuntos do Curso de Geografia UFRRJ DES IM bj silviaQhotmail com br Introdu o Os estudos sobre Percep o Ambiental PA v m se mostrando como uma importante ferramenta para gestores de Unidades de Conserva o UC A partir da PA de comunidades residentes no interior e entorno das UCs de prote o Integral poss vel compreender como
290. idade a Escorregamentos em Encostas Aplicado Bacia de Drenagem Urbana do C rrego do Independ ncia Juiz de Fora MG Revista Brasileira de Geomorfologia v 10 n 2 2009 p 57 76 Z ZERE J L RODRIGUES M L REIS E GARCIA R OLIVEIRA S VIEIRA G e FERREIRA A B Spatial and temporal data management for the probabilistic landlide hazard assessment considering landslide typology In LACERDA W A EHRLICH M FONTOURA S A B e SAYAO A S F Ed Landslides Evaluation and stabilization London Taylor amp Francis Group 2004 p 117 123 145 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI INSTITUI ES E MECANISMOS DE PROTE O DE JARDINS HISTORICOS O EXEMPLO DO MUSEU CASA DA HERA EM VASSOURAS RJ Wellington Luiz Urselino da Costa Fabio Cardoso de Freitas Viviane Cristina Silva Lima Discente do Curso de Engenharia Agron mica 2Docente da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Doutoranda do programa de p s gradua o em Ci ncia Tecnologia e Inova o em Agropecu ria wellingtonurselinoOyahoo com br Introdu o Os Jardins hist ricos constituem a express o da cultura e do modo de entender a natureza pr prio do projetista e de seu tempo mas s o tamb m composi es de elementos naturais em equil brio din mico em constante transforma o e evolu o 1 Cada vez mais amea ados urge que sejam defendidos sob orienta o dos rg os cult
291. idade colocou em evid ncia o Plano Diretor e mostrou que mesmo uma pequena parcela da popula o realizando uma press o constante sob a forma de protestos e de den ncias veiculadas com a ajuda da internet podem diretamente ou mesmo indiretamente contribuir para que a gest o ambiental se torne de interesse p blico a partir do momento que as irregularidades s o constatadas exigindo a puni o por crime ambiental Metodologia A sustentabilidade leva em considera o al m dos aspectos ambientais os fatores sociais pol ticos e econ micos de uma localidade Assim por se tratar de um estudo de textos reportagens e relat rios 1 com uma abordagem ambiental social e hist rica busca se realizar uma releitura da quest o ambiental em Nova Friburgo com foco nos centen rios eucaliptos da Pra a Get lio Vargas questionando as atitudes do Poder P blico seus m todos de se valer presente no cotidiano da popula o suas ferramentas de gest o al m da sua responsabilidade em rela o ao meio ambiente RESTEC MM DISTATEGETO Quando o Poder P blico age de forma arbitr ria contrariando o senso de que a popula o deve estar a par das decis es relativas s quest es sociais econ micas pol ticas e ambientais acaba por provocar rea es de repulsa e manifesta es contr rias aos atos As rvores urbanas det m um aspecto simb lico e estabelecem rela es de afetividade com a popula o 2 Por se tratar tamb
292. idades naturais como quedas de arvores e galhos sobre a trilha al m de chuvas torrenciais onde ocorriam o entupimento das calhas de escoamento necessitando a limpeza ou criando novos escoamentos ao longo da trilha apenas 3 22 foram reparos devido a abertura de picadas que se resumiam fechamentos desta por plantio de mudas de arvores nativas de Mata Atl ntica apenas uma picada n o foi aberta para ser usada como atalho mas sim para uso de entorpecentes Conclus es Uma trilha com manejo e manuten o constante fundamental para trabalhos de educa o ambiental ou Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 visitas de campo pois permite uma intera o mais profunda com a natureza diminuindo ao m ximo as marcas geradas pela interven o do homem e gerando mais seguran a para seus visitantes Mas os impactos ambientes gerados pelo uso da trilha s o mais profundos do que se imagina pois os efeitos de borda podem chegar at 3m de margem da trilha vale salientar que os risco criados pelas atividades naturais podem ser agravados devido ao uso intensivo da trilha devido a compacta o do solo dificultando absor o de agua do solo al m dos impactos a fauna durante a manuten o foram encontrados animais fossoriais que habitam a UC entre eles repteis Elapidae e Amphisbaenidae e anf bios Gymnophiona os impactos ambientais da compacta o do solo e o efeito de borda sobre esses animais s o desconhecidos e por isso mesmo
293. idas Dispon vel em lt http Avww mma gov br areas protegidas unidades de conservacao criacao ucs gt Acesso em 20 12 2018 2 GON ALVES Nayra HOEFFEL Jo o Percep o ambiental sobre unidades de conserva o os conflitos em torno do parque estadual de Itapetinga SP Revista VITAS N 3 junho de 2012 3 ROCHA Danielle A dial tica do local e do global os atores e a metamorfose dos lugares no litoral do Cabo Pernambuco Disserta o de Mestrado UFPE 2000 4 WIKIMAPIA Mapas do PMAHC www wikimapia org gt Acesso em 15 12 2013 5 BARDIN Laurence An lise de conte do Lisboa Edi es 70 1987 6 DIEGUES Ant nio C S O mito moderno da natureza intocada 2 ed S o Paulo Hucitec 1998 7 GUANAES Senilde A Meu Quintal n o Parque Tese de Doutorado em Ci ncias Sociais IFCH UNICAMP 2006 Dispon vel em lt 17 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A PERSPECTIVA EDUCACIONAL NA DIN MICA DO MEIO AMBIENTE Andrea Souza Elidiane B Albuquerque N lio Domingos Carvalho R M C M 0 Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco IFPE Recife 2Docente do Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco Recife deinhaportugalW hotmail com Introdu o A partir da percep o de que a educa o uma a o pol tica possui intencionalidade e neutralidade podem
294. iental sendo difundida pelas institui es e unidades de conserva o torna se fundamental como apoio para que as escolas possam trabalhar valores que transformam suas atitudes perante o meio ambiente Refer ncias Bibliogr ficas 1 BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Lei n 9 795 de 27 de Abril de 1999 Disp e sobre a educa o ambiental institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental e d outras provid ncias Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 leis 9795 htm 2 BRASIL Minist rio da Educa o e Cultura Resolu o No 2 de 15 de junho de 2012 Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educa o ambiental Dispon vel em http conferenciainfanto mec gov br images pdf diretrizes pdf 3 GOHN M da G Educa o n o formal participa o da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas Ensaio aval pol p bl Educ Rio de Janeiro v 14 n 50 p 27 janmar 2006 Dispon vel em http www scielo br pdf ensaio v1 4n50 30405 pdf acessado em 28 de junho de 2014 4 LOUREIRO C F B Trajet ria e fundamentos da educa o ambiental 4 Ed s o Paulo Cortez 2012 89 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Avalia o do conforte t rmico em diferentes munic pios do Rio de Janeiro J ssica de Oliveira Santos M rcio Cataldi Discente do Mestrado em Engenharia de Biossistemas Universidade Federal Fluminense 2Departamento de
295. iental nos mbitos federal estadual e municipal a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental PNEA 1999 b Pol tica Estadual de Educa o Ambiental PEEA 1999 e c C digo de Meio Ambiente do munic pio de Tr s Rios RJ 2007 Ap s este levantamento foi efetivada visita t cnica s escolas no per odo dos meses de junho setembro a novembro de 2014 e abril de 2015 onde foram aplicados question rios junto aos professores a fim de verificar a presen a de projetos de educa o ambiental para o ensino m dio o desenvolvimento das atividades destes a mobiliza o dos alunos e dos demais envolvidos e o objetivo dos projetos Em seguida foi realizada uma compara o entre o previsto pelas leis e o contatado na realidade escolar Resultados e Discuss o Na pesquisa sobre a exist ncia de projetos de educa o ambiental realizados nos onze 11 col gios da regi o demonstrou que dos seis 6 col gios escolhidos apenas dois 2 ou seja 33 33 apresentam projetos de educa o ambiental sendo realizados entre os anos de 2014 e 2015 Al m de ser um n mero pequeno vai contra o estabelecido pelo Art 2 da PNEA e que refor ado pela PEEA de que a EA deve ser um componente articulado com todos os n veis e modalidades do processo educativo formal e n o formal Atrav s do question rio tamb m foi poss vel observar que quando h uma proposta de projeto na escola inicialmente Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 os ato
296. ientes denotando a necessidade de amplia o do n mero delas Na pesquisa evidenciou se que muitos moradores da localidade atuam acordados com o paradigma da sustentabilidade pois eles sensibilizam os turistas a caminharem corretamente nas trilhas a depositarem os res duos s lidos nos locais corretos e a n o retirarem objetos pertencentes ao patrim nio natural Conclus es As modifica es ocorridas no espa o em decorr ncia das atividades tur sticas s o marcantes no munic pio de Len is Entre os fatores tem a promo o pelo poder p blico de elementos importantes favorecedores do desenvolvimento do ecoturismo como a propaganda acentuada em muitos meios de comunica o promo o de eventos culturais incentivo econ mico para promotores de servi os e outros De acordo com os dados preliminares da pesquisa identificou se impactos decorrentes da pr tica incorreta do turismo no munic pio denotando o contraste entre a atividade econ mica e as pr ticas preservacionistas Para aprofundar o estudo necess rio a aplica o de indicadores ambientais como o uso e cobertura da terra para fundamentar a discuss o sobre a gest o ambiental integrada Agradecimentos Ao professor orientador Israel por todo conhecimento compartilhado Refer ncias Bibliogr ficas 1 Santos L M A Do diamante ao turismo o espa o produzido no munic pio de Len is BA Disserta o Mestrado em Geografia Programa de p
297. ila de Nazar uma das mais antigas do estado e est localizada no interior do PMAHC As entrevistas privilegiaram pessoas maiores de 18 anos sem limite superior de idade Os procedimentos metodol gicos utilizados foram o levantamento bibliogr fico e coleta de dados com a realiza o de pesquisa qualitativa atrav s de entrevistas semiestruturadas Para determina o da amostra foi utilizado o crit rio censit rio E na an lise dos dados utilizou se a metodologia de An lise do Conte do 5 em que nas quest es abertas as respostas semelhantes foram agrupadas em categorias e analisadas Resultados e Discuss o Para saber sobre os conflitos existentes na rea foi questionado aos moradores se a cria o do PMAHC trouxe algo negativo para Vila de Nazar e 69 responderam que sim 24 informaram que n o trouxe e 7 n o soube responder Sobre o que trouxe de negativo o mais citado foi relacionado falta de di logo existente entre a administra o do Parque e os moradores Os informantes alegam que pessoas em outras reas do Parque est o Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 construindo loteamentos clandestinos e desmatando reas enquanto que os moradores da Vila para realizarem reformas em suas casas precisam pedir autoriza o a Administra o que n o os trata de boa forma Os residentes da Vila acreditam que n o h problema em construir uma casa ao lado ou aos fundos para um filho ou parente pois se nascera
298. imagens espaciais com resolu o de 61 cent metros para a delimita o inicial da bacia Por fim foram realizados trabalhos de campo para analisar os processos urbanos sofridos na rea e mapear os pontos onde ocorrem enchentes SS LE o OM ERAITEN Na bacia do Rio Mutondo exibe condi es gerais de degrada o da rea urbana a bacia apresenta a hierarquia de canais segundo o crit rio de Strarhler 1952 possuem canais de segunda e terceira ordem suas margens ent o altamente degradadas sem a presen a de mata ciliar No s culo XX viu se a necessidade de obter modifica es para as regi es a qual estavam sofrendo o processo de industrializa o nas quais receberam obras de engenharia para promover o desenvolvimento do munic pio e com isso facilitando a implementa o das edifica es e infraestrutura urbana onde resultou em mudan as nos processos fluvial com as enchentes Conclus o Os resultados obtidos foram satisfat rios pois foram mapeados pontos de enchentes onde a bacia est presente O munic pio n o possui politicas p blicas suficientes nas reas ambientais e poucos estudos na regi o dificultando a es preventivas como regulamenta o do uso solo para Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 evitar a ocorr ncia de enchentes problema t o frequente devido omiss o do poder p blico Agradecimento Aos professores do Departamento de geografia da Faculdade Forma o de Professores da UERJ F
299. indiv duos coletados Algumas esp cies apresentaram seu ltimo registro coletado entre 1910 e 1956 Na tabela 1 podemos observar as datas das ltimas coletas de cada uma das esp cies consideradas como poss veis amea adas devido distribui o restrita e tendo em vista que as coletas ocorreram h mais de cinquenta anos indicando poss vel desaparecimento destas esp cies Tabela 1 Esp cies com distribui o restrita da superse o Decaloba e suas respectivas datas de ltimo registro de coleta Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Esp cies com Data da ltima distribui o restrita coleta Passiflora nipensis 1910 Passiflora micrantha 1944 Passiflora menispermacea 1932 Passiflora daweii 1956 Passiflora stenoloba 1938 Conclus es A degrada o gradativa do meio ambiente pode estar correlacionada com o processo de extin o de algumas esp cies de Passifloraceae como tamb m a falta de incentivo ao estudo e coletas nas reas de ocorr ncia das mesmas Existem muitas lacunas de conhecimento o que pode influenciar na distribui o das esp cies Agradecimentos Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro pelo apoio log stico FAPERJ pelo apoio financeiro ao projeto e UFRRJ PROIC CNPq pela bolsa concedida a primeira autora Refer ncias Bibliogr ficas ICOLLEVATTI R G RABELO S G amp VIEIRA R F Phylogeography and disjunct distribution in Lychnophora e
300. inhonha e Mucuri 2 Laborat rio de Geoqu mica Ambiental N cleo de Geoci ncias Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri a diasOlive com LET O C rrego Quatro Vint ns um importante afluente do rio Jequitinhonha no munic pio de Diamantina geograficamente faz parte da Serra do Espinha o Meridional e suas guas drenam litologias do Supergrupo Espinha o A escolha da sub bacia se deu em fun o das particularidades naturais e das caracter sticas antr picas O estudo analisou a concentra o dos seguintes par metros f sico qu micos Turbidez e Cor da gua ao longo do perfil longitudinal do rio correlacionado sua presen a aos ambientes naturais e s interfer ncias antropog nicas os resultados foram comparados com os valores orientadores estabelecidos pela Resolu o CONAMA 357 05 Os objetivos desta pesquisa foram analisar a concentra o dos seguintes par metros f sico qu micos Turbidez e Cor da gua ao longo do perfil longitudinal do rio correlacionado sua presen a aos ambientes naturais e s interfer ncias antropog nicas os resultados foram comparados com os valores orientadores estabelecidos pela Resolu o CONAMA 357 05 Metodologia A metodologia utilizada contou com amostras de doze pontos correspondentes a duas campanhas de amostragem totalizando 24 amostras de gua Foram utilizados equipamentos port teis multipar metros e de filtragem para amostragem no campo Os m todos
301. ir como ferramenta de melhoria da qualidade de vida da comunidade apoiando a elabora o de planos de monitoramento e manejo dos recursos naturais da regi o Agradecimentos Ao Laborat rio de Geoqu mica Ambiental LGA UFVJM Refer ncias Bibliogr ficas BAGGIO H Contribui es naturais e antropog nicas para a concentra o e distribui o de metais pesados em gua superficial e sedimento de corrente na Bacia do Rio do Formoso munic pio de Buritizeiro MG Tese Doutorado em Geologia Instituto de Geoci ncias Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte 2008 2 CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente 2005 Resolu o CONAMA n 357 17 de mar o de 2005 Dispon vel em lt http www mma gov br conama gt Acesso em 21 Mar 2018 3 CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente 2000 Resolu o CONAMA n 274 29 de novembro de 2000 Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF Dispon vel em lt http Avww mma gov br port conama res res00 res27400 html gt Acesso em 21 Mar 2013 g 4 VON SPERLING E Introdu o a Qualidade das Aguas e ao Tratamento de Esgotos 2 ed Belo Horizonte Departamento de Engenharia Sanit ria UFMG 1996 12 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A EXTENS O UNIVERSIT RIA ENQUANTO FERRAMENTA PARA EDUCA O AMBIENTAL O PROJETO COLETA CONSCIENTE Ana Paula de JESUS Diogo Soares TRINDADE Raquel Pinto M
302. ir essas rela es Destacamos que os processos de capacita o sendo desenvolvidos por ag ncias governamentais e n o governamentais vivenciam problemas devido s diversas concep es de Educa o Ambiental que perpassam pelo conservacionismo radical at o economicismo Afirmamos por m que isso n o invalida qualquer forma de capacita o atualmente em pr tica necessitando apenas que exista coer ncia nos objetivos e fins no processo de aplica o destas informa es Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 A educa o e consequente forma o dos profissionais da rea ambiental deve acontecer interrelacionando todos os atores sociais interessados na integra o e constru o de um meio ambiente em fun o de um nova racionalidade ambiental Uma forma o de indiv duos que respondam aos desafios colocados pelo desenvolvimento que ora vivenciamos possibilitando a constru o de uma harmonia ambiental junto a uma sociedade consciente e ecologicamente reestruturada para atitudes menos impactantes em sua intera o natureza Agradecimentos A professora Renata Carvalho pelo apoio e orienta o oferecidos para a constru o deste artigo Ao Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco pela possibilidade de amplia o de conhecimentos e fonte de informa o assim como apoio nas pesquisas realizadas Aos meus familiares e amigos pelos conselhos incentivo e apoio nos momentos de dificuldades Re
303. is esta serve como substrato para desenvolvimento desses microrganismos O dano de insetos em rvores propicia a entrada de agentes patog nicos como v rus bact rias e fungos que causam deteriora o parcial da rvore podendo resultar na morte da mesma 1 Entre as 26 ordens de insetos existentes cinco causam danos madeira e s o considerados os principais degradadores Blattodea que compreende os cupins ou t rmitas Coleoptera representada pelos besouros carunchos e brocas Hymenoptera representada pelas vespas abelhas e formigas D ptera a qual pertencem as moscas e mosquitos Lepid ptera a qual pertencem as borboletas e mariposas que causam danos a madeira na fase larval 2 Metodologia A pesquisa foi realizada no campus da UFRRJ em Serop dica RJ em fragmento florestal localizado do Institutos de florestas Foram instaladas 3 armadilhas de impacto modelo Carvalho 47 2 que utiliza etanol como isca atrativa para os insetos deterioradores da madeira As armadilhas foram instaladas com a dist ncia de 30m entre elas e altura de 1 20m Foram efetuadas coletas semanais durante os meses de mar o novembro de 2014 Ap s serem coletados os insetos foram levados ao Laborat rio de Entomologia Florestal do Departamento de Produtos Florestais da UFRRJ onde foram separados dos res duos vegetais e armazenados em eppendorf com lcool 70 ap s serem identificados ao n vel de fam lia por compara o direta com col
304. istemas a partir de sua bagagem cultural e social que contribui para a constru o do saber fazer destes agricultores 4 Como os agricultores familiares deste assentamento vieram de um sistema agr rio com caracter sticas ambientais sociais e culturais diferentes de local onde est o assentados Estes atuam como limitantes ao redesenho da vida destes agricultores e suas fam lias Deste modo fica evidente que estes agricultores necessitam de a es Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 interdisciplinares que envolvam profissionais n o s da rea agron mica como tamb m das ci ncias sociais e da gest o ambiental para que juntos possam identificar os fatores limitantes ao desenvolvimento das atividades agr colas e propor a es condizentes com as caracter sticas socioambientais e com a voca o agr cola dos agricultores permitindo que estes tenham condi es de se reproduzir econ mica e socialmente Conclus es Experi ncias como essa s o fundamentais para o fortalecimento da agricultura familiar a partir de uma gest o integrada dos recursos naturais e sociais Ambientes com o da Empresa J nior Ambienta o tem se demonstrado um espa o de di logo de saberes e pr ticas para os futuros gestores ambientais do c mpus Pelotas Visconde da Gra a permitindo que estes amadure am profissionalmente e deem sua contribui o social para as comunidades da regi o Agradecimentos Aos agricultores fami
305. itoramento foi realizado em local com grande influ ncia antr pica o que poderia explicar o baixo ndice de equitabilidade apresentado Conclus es Polinizadores efetivos depositam gr os de p len de plantas co espec ficas nos estigmas para isto devem mostrar fidelidade floral transportar gr os de p len tocar os estigmas e voar entre indiv duos da mesma esp cie 3 E necess rio que o estudo tenha continuidade com mais tempo de observa o podendo aferir assim quais os potenciais polinizadores efetivos de Helianthus sp Para estimar a diversidade dos visitantes florais a fotografia mostrou se uma ferramenta eficiente por n o intimidar os visitantes devido movimenta o da rede entomol gica Agradecimentos Aos professores ministrantes da disciplina de Fotografia Cient fica Ambiental do curso de Ci ncias Biol gicas da UERJ Maracan Refer ncias Bibliogr ficas 1 Mani M S amp Saravanan J M Pollination Ecology and Evolution in Compositae Asteraceae New Hampshire Science Publishers Inc 1999 166p 2 Tischer M amp Ferr o Santos M C Algumas considera es sobre a ictiofauna acompanhante da pesca de camar es na foz do rio S o Francisco Alagoas Sergipe Brasil Bol T cn Cient CEPENE 9 1 155 165 2001 3 Schlindwein C Abelhas Solit rias e Flores Especialista s o Polinizadores Efetivos Departamento de Bot nica UFPE 2004 22 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodi
306. ivamente Assim o objetivo desse trabalho foi capacitar agricultores familiares do assentamento Engenho Novo S o Gon alo Rio de Janeiro para que estes pudessem utilizar computadores e pr ticas agroecol gicas como ferramentas para a produ o agr cola equilibrada LUGA Cee Collee LE Foram realizadas capacita es a 20 agricultores familiares com idade entre 16 e 67 anos sendo ministradas por discentes e docentes dos departamentos de Engenharia Agr cola de Recursos H dricos Sistemas de Informa o e Ci ncia da computa o A carga hor ria semanal era de 4 horas sendo que as capacita es em agroecologia foram divididas em sete m dulos totalizando 16 horas contemplando a an lise e caracteriza o da propriedade rural atividades Agr colas versus problemas ambientais uso de agroqu micos rota o de culturas coleta e an lise de solos uso de caldas e fertilizantes ecol gicos produ o animal agroecol gica A introdu o computa o tamb m foi aplicada em m dulos incluindo no es b sicas de inform tica processamento de texto e uso do software gratuito RuralPro 2013 2 para auxiliar na administra o das propriedades Para diagn stico das propriedades e adapta o das pr ticas agroecol gicas realidade local foi aplicada a matriz SWOT 3 Resultados e Discuss o Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Os produtores rurais foram orientados a avaliar os seus empreendimentos aponta
307. ivas de divergente horizontal de umidade a 850 hPa por exemplo Quando analisadas somente as semanas com anomalias extremas destas vari veis em conjunto com a ocorr ncia de ZCAS ZCOU foi observado um sinal ainda mais forte 94 das semanas apresentaram anomalias positivas de vento meridional a 500 hPa 87 apresentaram anomalias negativas de vento vertical a 500 hPa e 83 semanas de anomalias negativas de divergente horizontal de umidade a 850 hPa Dentre as vari veis analisadas estas se destacaram como potencias indicadores atmosf ricos para a ocorr ncia da ZCAS e ou ZCOU de maneira local na regi o A Foi observada a predomin ncia de anomalias negativas de radia o de onda longa ascendente e anomalias positivas de umidade espec fica a 2m em semanas com ocorr ncia de ZCAS ZCOU conforme o esperado Conclus es Os resultados permitiram a identifica o de vari veis clim ticas com sinais an malos predominantes durante a ocorr ncia de ZACS e ou ZCOU podendo ser indicadas como assinaturas da sua configura o Esta identifica o e o melhor entendimento destes par metros o que ainda n o foi realizado possibilitar a elabora o de modelos conceituais da ZCAS que por sua vez servir o de ferramentas para an lises de previs o de eventos de precipita o extrema ou de aus ncia de precipita o nas suas regi es de atua o Refer ncias Bibliogr ficas 1 Minuzzi R B Sedimaya G C Barbosa E da M Melo
308. ixa de borda apresentaram uma m dia de altura inferior s da faixa de interior 12 535 e 28 868 cent metros respectivamente A varia o das m dias de altura entre as faixas pode estar relacionada com a localiza o das faixas estudadas Na faixa de borda os indiv duos possuem menor altura devido as condi es ambientais como a maior incid ncia de luz temperatura e umidade do ar como tamb m aos impactos das a es antr picas Conclus es De acordo com os resultados apresentados acima as faixas na Trilha da Gruta da Santa apresentam uma varia o no n mero de esp cies e de indiv duos Pode se perceber que o efeito de borda tem total import ncia nessa distribui o Agradecimentos Aos professores ministrantes da disciplina Ecologia de Campo do Curso de Gest o Ambiental da UFRRJ ITR e ao professor Dr F bio Souto Almeida Refer ncias Bibliogr ficas 1 PROEN A L G et al rvores da ilha de marambaia Rio de Janeiro Technical books 2014 2 Comando Geral do corpo de fuzileiros navais Marambaia Dispon vel em lt http mar mil br cacfn marambaia index htm gt Acesso em 04 Nov 2014 61 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI ALTERA ES DA FERTILIDADE DO SOLO NA AREA DO LIXAO DA CIDADE DE TRES RIOS EM COMPARA O AO CONTROLE Hellen Figueredo CARVALHO B rbara Dias de MIRANDA F bio Cardoso de FREITAS Discente do Curso de Gest o Ambiental I
309. ixes de Agua Doce Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ci ncias Agr rias Departamento de Aquicultura fer bioaquiculturaOgmail com Introdu o Na regi o mais alta da bacia do rio Uruguai situada entre os estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul h atualmente seis usinas hidrel tricas em opera o dentre elas as Usinas Hidrel tricas UHE de Machadinho e de It As usinas hidrel tricas podem alterar de forma irrevers vel o habitat de muitas esp cies de peixes Agostinho et al 1999 1 atrav s das altera es que produzem no ambiente l tico M rona et al 2001 2 como por exemplo a redu o da disponibilidade de recursos alimentares atrav s da altera o das fontes de alimento Hahn e Fugi 2007 3 As fontes alimentares utilizadas pelas esp cies de peixes podem ser conhecidas atrav s do estudo da sua dieta O pintado amarelo Pimelodus maculatus uma das 15 esp cies mais abundantes na regi o do alto rio Uruguai Deste modo este estudo teve como objetivo avaliar a dieta alimentar de Pimelodus maculatus na rea de abrang ncia dos reservat rios das usinas hidrel tricas de Machadinho e t Metodologia Coletas de campo foram realizadas sazonalmente entre outubro 2010 a maio 2012 per odo 1 e agosto 2012 a novembro 2014 per odo 2 em pontos dos reservat rios de Machadinho e de It utilizando redes de espera por um per odo de 12h de exposi o na gua Os in
310. l Polo Tr s Rios Universidade Federal do Rio de Janeiro simonelcbGyahoo com br Introdu o A Mata Atl ntica possui grande diversidade na fauna de borboletas representando cerca de 2 3 das esp cies brasileiras 1 Por serem grandes e a maioria serem coloridas s o de f cil visualiza o em campo e elas t m sido consideradas um dos melhores grupos a serem utilizados como bandeiras para conserva o e como bioindicadoras em trabalhos de monitoramento ambiental 2 Fatores que contribuem para que borboletas sejam bons indicadores ambientais incluem a estrutura das comunidades que sens vel s mudan as ambientais causadas pelo homem e s o de r pida resposta a essas mudan as s o organismos f ceis de serem capturados e s o relativamente f ceis de identificar durante pesquisa em campo 3 Entretanto o material base de pesquisa de borboletas listas locais e regionais ainda escasso no pa s 4 O presente trabalho objetiva realizar um levantamento fotogr fico de esp cies de borboletas mais abundantes em uma rea de regenera o natural no munic pio de Tr s Rios servindo como guia de campo ecoturismo observa o de borboletas educa o para monitoramento ambiental e estudos posteriores Metodologia O levantamento de esp cies de borboletas est sendo realizado em uma rea em est gio inicial de regenera o natural anteriormente utilizada para atividades agr colas no munic pio de Tr s Rios
311. l rgica oferece as mais desafiantes solu es para controle de polui o do ar O volume de g s enorme e normalmente encontrado em altas temperaturas podendo gerar muita poeira ou fuma a de xidos de metais sendo alguns altamente t xicos Al m disso poluentes gasosos como SO gt ou CO s o conhecidos como poluentes que apresentam altas concentra es neste tipo de empreendimento Os processos de emiss es atmosf ricas podem ser prejudiciais visibilidade vegeta o animais materiais assim como acarretar s rios problemas de sa de 2 Neste contexto o presente trabalho objetivou estudar os efeitos das emiss es da usina da Companhia Sider rgica do Atl ntico CSA em associa o com as condi es atmosf ricas da regi o atrav s do software ALOHA Para o desenvolvimento do trabalho foram utilizados os dados meteorol gicos da regi o da CSA fornecidos pela Base A rea de Santa Cruz e informa es do invent rio de emiss es atmosf ricas da CSA dispon vel no estudo de impacto ambiental EIA 3 Considerando a principal fonte poluidora da usina o ponto estudado foi a chamin de sinteriza o Foram considerados dados hor rios de velocidade e dire o do vento de mar o de 2013 a fevereiro de 2014 totalizando um ano de an lise O software WRPLOT foi utilizado para a obten o das rosas dos ventos nas quatro diferentes esta es do ano ver o outono inverno e noite diferentes momentos do dia ma
312. l e Biodiversidade 4 SIGABI GEST O AMBIENTAL COMO NDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO Emmelly Lima t Fl via Vieira Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco IFPE Recife emmellylimaO gmail com Introdu o Em todos os momentos e a es do homem acontecem intera es entre este e o meio ambiente impactando positiva ou negativamente no contexto que o cerca Do passado aos dias de hoje com o desenvolvimento cient fico o homem evoluiu em seus conceitos e em suas pr ticas cotidianas demonstrando assim sua pr pria evolu o como idiv duo e como grupo Diferen as culturais sociais e ambientais caracterizaram cada grupo marcando a hist ria de cada comunidade e de cada indiv duo como parte de um relato pessoal em conex o com a hist ria dos ambientes pelos quais estes grupos se relacionaram entre si LUGA CLs Collee LE Tendo como bases iniciais pesquisas sociol gicas biol gicas econ micas e ambientais percebemos a interrela o entre gest o ambiental e desenvolvimento humano Foram revisados textos fotografias de relato social e reportagens visando colher observa es que corroborassem a ideia de evolu o do homem no contexto da transforma o do meio ambiente Entrevistas com alguns pequenos grupos e comunidades possibilitaram nos perceber a dimens o e as diferen as em termos de consci ncia ecoambiental quanto dim
313. l e pessoal Aos nossos familiares pelo apoio amizade e carinho oferecidos durante a constru o deste trabalho Refer ncias Bibliogr ficas 1 Desenvolvimento e Natureza estudos para uma sociedade sustent vel CAVALCANTI Cl vis org S o Paulo Cortez 2003 2 Nosso futuro comum CMMAD Comiss o Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento 2a ed Tradu o de Our common future 1a ed 1998 Rio de Janeiro Editora da Funda o Get lio Vargas 1991 3 Brasil cidades alternativas para a crise urbana MARICATO Erm nia Petr polis Editora Vozes 2000 4 Estrat gias de Transi o para do s culo XXI Desenvolvimento e Meio Ambente S o Paulo Studio Nobel Funda o para o desenvolvimento administrativo 1993 5 An lise de Dados S cio Econ micos e Ambientais na Cidade do Recife e a Dengue no Per odo 2000 2006 lumati Siqueira Carneiro Lorena Bezerra Candeias Ana L cia 2010 29 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI AN LISE PRELIMINAR DE M TODOS PARA ESTIMAR A DENSIDADE DE NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS Camila Raisa dos Santos PINTO F bio Souto ALMEIDA Bolsista PROIC Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro camila raisaO ig com br LET As esp cies de formigas c
314. la a o do homem importante para que haja a preserva o de esp cies de borboletas muitas ainda desconhecidas da ci ncia Ap s o termino do levantamento em campo o trabalho seguir a pr xima etapa que a elabora o do guia de campo ilustrado de borboletas encontradas na regi o Conclus es At o momento o material fotogr fico obtido revela uma grande diversidade de esp cies de borboletas no local onde est sendo realizado o estudo e que o mesmo tem riqueza suficiente para se montar um guia fotogr fico para diversos fins de trabalho de campo Estes resultados s o apenas uma parte de um projeto maior ainda em execu o Espera se que estudos posteriores possam acontecer acompanhando os est gios sucessionais da vegeta o e o aumento da diversidade de esp cies no local Agradecimentos Ao Curso de Ci ncias Biol gicas da UFRJ atrav s do Cons rcio CEDERJ ao Polo CEDERJ Tr s Rios Augusto Henrique Batista Rosa e Francisco Mallet Rodrigues pela ajuda na identifica o das esp cies Refer ncias Bibliogr ficas MIBROWN JR K S 1996 Conservation of threatened species of Brazilian butterflies In Decline and conservation of butterflies in Japan Ae S A T Hirowatari M Ishii amp JL P Brower eds Yadorigaspecialissue LepidopteristSocietyofJapan Osaka p 45 62 2 FREITAS A V L FRANCINI R B amp BROWN Jr K S 2008 Insetos como indicadores ambientais In M todos de estudos em biologia da
315. la minera o promover a verticaliza o do setor por meio da instala o de ind strias de base e desenvolver instrumentos para mitiga o dos impactos ambientais da atividade mineral O objetivo deste trabalho discutir em que medida a mudan a na regulamenta o da atividade mineral a partir do Novo C digo de Minera o poder aprofundar os conflitos territoriais que evolvem essa ind stria Algumas quest es orientam essa discuss o como quais s o os agentes evolvidos nessa reformula o quem beneficiado como se relaciona com os povos e comunidades atingidas pela ind stria que no o de desenvolvimento est por tr s do Novo C digo Para realizar este trabalho selecionou se alguns empreendimentos voltados para a extra o de min rio de ferro e bauxita devido import ncia desses dois recursos para o setor mineral brasileiro Metodologia Tendo como base metodol gica a an lise multiescalar e temporal de dados espaciais elaborou se mapas tem ticos que apresentam as dimens es e as redes log sticas ferrovias minerodutos portos entre outros desses empreendimentos Junto a isto inseriu se informa es de outros territ rios e suas din micas espec ficas apontando as interse es espaciais entre estes territ rios e os empreendimentos A inten o dar visibilidade a estes cruzamentos e usar os mapas como recurso anal tico no entendimento dos conflitos Resultados e Discuss o O resultado desse
316. le ressaltar que cada recipiente recebeu apenas uma muda Ap s o plantio os alunos receberam orienta es sobre a irriga o das plantas bem como as necessidades de luz solar exigente para cada tipo de muda Resultados e Discuss o Atrav s da t cnica de produ o de pequenas hortas foi poss vel aplicar o conceito de educa o ambiental Os alunos puderam se aproximar da natureza com pequenas li es de agricultura Tamb m foi poss vel verificar o reuso Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 de garrafas PETs que s o grandes vil es da natureza de modo geral O aprendizado possibilitou os alunos um novo conceito de plantio demonstrando que poss vel a produ o de hortas em pequenos espa os urbanos como apartamentos Conclus es Atrav s deste projeto foi poss vel concluir que a t cnica de produ o de pequenas hortas uma excelente alternativa para a aplica o pr tica do conceito de educa o ambiental pois permite ao aluno o contato com a natureza a produ o de alimentos livres de produtos qu micos e a reutiliza o de PETs Agradecimentos As professoras e mentoras do projeto Gisele Teixeira Saleiro e M rcia Maria Machado docentes do Curso de Engenharia Civil e a Universidade Est cio de S pelo apoio a rea de pesquisa e extens o em especial ao projeto Hortas Verticais Natureza e Sustentabilidade Refer ncias Bibliogr ficas 1 MENDES R Preparando a horta no apartamento Em bus
317. les de Riesgo Tecnol gico Industrial el caso de Z rate y Camapana provincia de Buenos Aires Universidad de Buenos Aires 1998 2 lanni A m z amp Quit rio L A quest o ambiental urbana no Programade Sa de da Fam lia avalia o da estrat gia ambiental numa pol tica p blica de sa de Ambiente e Sociedade 9 3 Monken M amp Barcellos C Vigil ncia em sa de e territ rio utilizando possibilidades te ricas e metodol gicas Cadernos de Sa de p blica 21 3 85 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI PANORAMA GEOAMBIENTAL NA REA DO MORRO DO CRISTO JUIZ DE FORA MG Lucas Pinheiro de PAULA Ricardo da Silva ROCHA Victor Almeida BIANCARD Fabr cio Lu s de ANDRADE Discente do curso de Geografia Universidade Federal de Juiz de Fora lucas1 3pinheiroGdgmail com LITET O trabalho realizado em Juiz de Fora na mesorregi o da Zona da Mata mineira que como no contexto geral brasileiro uma cidade muito suscet vel a desastres naturais devido a falta de planejamento e monitoramento ambiental por parte da esfera estatal Em tal realidade trabalhou se especificamente numa rea chamada de Morro do Cristo rea de tombamento ambiental que se encontra devido a expans o urbana acelerada das ltimas d cadas dentro da regi o central da cidade sendo que extremamente comum a utiliza o do espa o para a pr tica de caminhadas e lazer esportivo A rea de estudo e
318. lhor compreender os principais fatores que podem influenciar na efici ncia do processo Conclus es O presente trabalho est em fase inicial por m not ria a import ncia do tratamento adequado do lixiviado de aterro sanit rio visto que sua disposi o final sem devido tratamento pode comprometer a disponibilidade e qualidade dos recursos naturais e consequentemente afetar a qualidade de vida da popula o Agradecimentos Os autores agradecem UFRRJ e a CAPES pelo apoio s pesquisas Refer ncias Bibliogr ficas 1 Brasil 2010 Lei 12 305 de 2 de agosto de 2010 Institui a Pol tica Nacional de Res duos S lidos altera a lei n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 e d outras provid ncias Dispon vel em lt http Awww planalto gov br ccivil 03 ato2007 2010 2010 lei12305 htm gt Acesso em 18 de mar o de 2015 2 Nascentes A L Tratamento combinado de lixiviado de aterro sanit rio e esgoto dom stico Rio de Janeiro UFRJ 166p Tese de Doutorado 2013 3 Bocchiglieri M M O lixiviado dos aterros sanit rios em esta es de tratamento dos sistemas p blicos de esgotos S o Paulo USP 255p Tese de Doutorado 2010 4 Bassin J P Kleerebezem R Dezotti M Van Loosdrecht M C M Simultaneous nitrogen and phosphate removal in aerobic granular sludge reactors operated at different temperatures Water Research v 46 p 3805 3816 2012 7 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4
319. liares do Assentamento Nhand professores do Curso Superior de Tecnologia em Gest o Ambiental do Instituto Federal Sul rio grandense e a equipe da Ambienta o Empresa J nior de Consultoria Ambiental Refer ncias Bibliogr ficas 1 GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 2 BARDIN L An lise de conte do 1 ed S o Paulo editora 70 2011 3 NORONHA A P O acesso dos agricultores familiares priorit rios ao Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE o caso do munic pio de Cap o do Le o RS 2013 170f Disserta o Mestrado Programa de P s gradua o em Sistemas de Produ o Agr cola Familiar Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Universidade Federal de Pelotas Pelotas 2013 4 MAZOYER M ROUDART L Hist ria das agriculturas no mundo do neol tico crise contempor nea S o Paulo Editora UNESP 2010 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A VIABILIDADE DO ECOTURISMO COMO PASSO INICIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DO BAIRRO DE PALMEIRA DA SERRA NO MUNICIPIO DE ENG PAULO DE FRONTIN RJ Allan Guilherme Rodrigues de SOUZA Kleber Daniel de Lima dos SANTOS S rgio Ricardo Freitas JUNIOR Cibele Reis Rodrigues SOUSA Artur S rgio LOPES 1 Acad micos do Curso de Gest o Ambiental da Faculdade de Educa o Tecnol gica do Estado do Rio de Janeiro campus Paracambi 2 Professor da Faculdade de Educa o Tecnol gica do
320. liminados ou descaracterizados pela a o antr pica o estudo das comunidades de formigas possibilita avaliar o grau de impacto das atividades humanas nesse ambiente 3 Conhecida a import ncia da fam lia Formicidae e da Mata Atl ntica esse trabalho teve como objetivo verificar e comparar a diversidade e riqueza desses insetos em um fragmento de floresta ombr fila densa em rela o a uma rea de campo associada a este fragmento ambos localizados na Ilha da Marambaia RJ Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho foram escolhidas duas reas na Ilha da Marambaia Estado do Rio de Janeiro sendo elas rea de floresta ombr fila densa e campo As coletas das amostras ocorreram em Novembro de 2014 A amostragem das formigas nas reas foi realizada com o uso de armadilhas do tipo pitfall no solo onde os mesmos foram enterrados totalmente de maneira que sua abertura fique ao n vel do solo contendo cada um 100 ml de lcool 70 Foram instaladas no total 10 armadilhas divididas em 5 para o fragmento de floresta e 5 para o campo ambas distribu das aleatoriamente com espa amento de 10 metros uma da outra Posteriormente as amostras foram armazenadas em potes pl sticos e os indiv duos identificados com o aux lio de um microsc pio estereosc pico ao n vel de g nero Os dados foram analisados com o auxilio do programa PAST PAlaeontological STtistics vers o 1 12 Resultados e Discuss o No presente estudo foram
321. lita Lopes da SILVA Docente Faculdade Presidente Ant nio Carlos Ub MG 2Discente Universidade Federal de Vi osa Docente Universidade Federal de Vi osa josedamato dyahoo com br Introdu o O banco ou reserva de sementes uma agrega o de sementes n o germinadas mas potencialmente capazes de substituir plantas adultas anuais que desaparecem por causa natural ou n o ou perenes suscept veis a doen as dist rbios ou consumo por animais 1 O controle qu mico de plantas daninhas com o uso dos herbicidas favorece o decl nio no banco de sementes ap s aplica es repetidas de herbicidas 2 Doses reduzidas de herbicidas diminuem a produ o de sementes de diversas esp cies de plantas daninhas em mais de 90 No entanto o n mero de sementes pode aumentar rapidamente quando o uso do herbicida descont nuo e intercalado por outras pr ticas de manejo 3 Este trabalho teve como objetivo avaliar o banco de sementes de plantas daninhas atrav s do m todo de emerg ncia de pl ntulas na cultura do mamoeiro Carica papaya na qual foram empregados diferentes sistemas de manejo Metodologia O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados com tr s repeti es e seis tratamentos capina em rea total herbicida nas linhas grade nas entrelinhas subsolagem cruzada antes do plantio capina em rea total subsolagem cruzada antes do plantio herbicida nas linhas e feij o de porco na
322. lizando o ar condicionado Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho foram escolhidos tr s Munc pios do Estado do Rio de Janeiro sendo eles Duque de Caxias Teres polis e Niter i No per odo de Ver o a saber Dezembro a Mar o Os dados clim ticos dos Munic pios foram retirados do Software Climate 3 a partir de esta es climatol gicas do INMET entre os anos de 2000 e 2010 Os gr ficos gerados atrav s do Software permitem identificar e quantificar a necessidade de refrigera o no per odo estudado seja ela por ventila o natural ou atrav s do ar condicionado SS Le Do MM DISTATEEETO Em rela o ao Munic pio de Duque de Caxias regi o Metropolitana do Rio este apresenta temperaturas mais elevadas em rela o aos demais em torno de 28 a 33 Ce sensa es t rmicas superiores Desta forma foi verificado que neste munic pio h necessidade de refrigera o com o uso de ar condicionado de 47 2 e utilizando a ventila o natural sem ventila o natural o valor sobe para 49 7 No Munic pio de Teres polis na regi o Serrana Fluminense que possui temperaturas mais amenas em m dia 23 C o Software gerou um baixo valor de refrigera o com ar condicionado em torno de 1 6 sem ventila o e apenas 0 6 com ventila o natural No Munic pio de Niter i regi o Metropolitana do Rio as temperaturas s o bem elevadas sensa es t rmicas superiores e h necessidade de refrigera o com ar
323. logia INMET Bras lia DF Outubro 1998 2 LUCAS IIR news International Journal of Refrigeration Vol 21 No 2 pp 88 1998 3 GUTIERREZ H R V Simula o Hor ria E Otimiza o Termo Econ mica De Ciclos De Refrigera o Com Ejetor Movidos A Energia Solar E G s Natural Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis Mar o 2005 90 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI O NOVO C DIGO DA MINERA O NO BRASIL MAPAS MINAS E CONFLITOS TERRITORIAIS Maria Pereira Lima GREEN Eduardo BARCELOS Carlos Alberto L cio BITTENCOURT FILHO Graduanda em Geografia na Universidade Federal do Rio de Janeiro 2Associa o dos Ge grafos Brasileiros Pesquisador e Mestrando do CPDA UFRRJ Ligo to Tete o Nos ltimos 15 anos o setor mineral brasileiro obteve uma significativa expans o apresentando um crescimento de 550 da produ o e de 156 na participa o no PIB entre os anos de 2001 a 2011 Com estes n meros o Brasil foi elevado ao patamar dos maiores produtores de min rio do mundo Neste cen rio de fortalecimento da ind stria da minera o o governo brasileiro vem trabalhando na formula o de um Novo C digo da Minera o que substitua o c digo vigente de 1967 As altera es podem ser identificadas em quatro eixos centrais ampliar e intensificar a explora o mineral no pa s aumentar a participa o do Estado nos resultados econ micos gerados pe
324. lta incid ncia dos escorregamentos na bacia uma vez que contribui para a converg ncia do fluxo d gua e no aumento da energia e velocidade da gua ao longo da encosta No que se refere cobertura e uso da terra a Bacia do C rrego Tapera caracterizada por uma ocupa o bastante adensada principalmente na sua por o centro sul A classe reas urbanas configurada por uma heterogeneidade entre assentamentos subnormais prec rios ou seja ocupa es inadequadas e at mesmo invas es convivendo com moradias de m dio e alto padr o Com base nos dados das caracter sticas f sicas sociais e registros de movimentos de massa na Bacia do C rrego Tapera not vel a necessidade desse estudo de risco a fim de que possa se orientar a ocupa o de novas reas que n o representem risco de movimentos de massa e uma poss vel readequa o das reas j ocupadas Por fim espera se que com este estudo possa se conhecer a localiza o das reas com diferentes n veis de risco a escorregamento e assim determinar o potencial perigo a popula o seja nas reas ocupadas ou naquelas onde ainda n o h ocupa o humana de forma que se possam orientar medidas estrat gicas para futuras ocupa es Refer ncias Bibliogr ficas 1 XAVIER DA SILVA J amp CARVALHO FILHO L M Sistema de Informa o Geogr fica uma proposta metodol gica In An lise Ambiental Estrat gias e a es Rio Claro CEAD UNESP 1993 p 329 3
325. ltimos dois anos de forma muito eficiente produzindo de 5 a 6 fardos de recicl veis por dia em m dia 1000kg di rios com o montante que recebe de aproximadamente 35 toneladas ao m s Seus investimentos em m quinas e as parcerias que a cooperativa possui para treinamentos s o os principais pilares do aumento produtivo e expans o do projeto Ap s toda a reorganiza o estrutural e de layout do espa o produtivo das unidades onde a unidade do Belmonte s realiza a triagem e a unidade do Aero Clube realizando a prensagem contribuiu para que o processo ficasse mais especifico em cada unidade e assim a qualidade e quantidade produzidas passaram ent o a serem mais bem mensurada Conclus es Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Os RSUs n o s o mais um problema a ser resolvido apenas pelos agentes governamentais como no passado como vimos na lei n 12 305 de 2 de agosto de 2010 Pol tica Nacional de Res duos S lidos os grandes produtores tamb m possuem responsabilidade quando ao descarte correto de seus res duos uma express o muito conhecida com a propaga o cada vez mais eficaz desta responsabilidade a ideia de que todos os res duos devem ter um destino ambientalmente correto Do ber o ao t mulo Onde uma maior preocupa o est fundamentada cada vez mais no correto envio e armazenamento de tudo aquilo que n s j utilizamos e n o podemos mais reutiliz los de alguma forma Agradecimentos Agra
326. lu ncia da urbaniza o no regime pluviom trico da regi o metropolitana de S o Paulo verificando o comportamento da s rie temporal de precipita o de esta es localizadas no entorno da capital e realizando simula es num ricas com o modelo de mesoescala MM5 ou o Weather Research and Forecasting Model WRF que uma vers o mais recente do MM5 alterando as condi es de tipo e uso do solo RESTEC MN DI STATEEETO Os resultados obtidos at o momento revelam ter havido um aumento da ocorr ncia de eventos de precipita o mais intensas em menores espa os de tempo na rea de estudo nos ltimos anos principalmente nas d cadas de 1980 e de 2000 e nos meses de novembro e dezembro Conclus es Cruzando as informa es obtidas nos resultados com o hist rico da regi o cria se a hip tese de que o processo de urbaniza o tenha ntima rela o com uma mudan a no regime pluviom trico dos ltimos anos Cabe ressaltar que na d cada de 1980 foi observado o fen meno El Ni o de Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 efeitos mais severos j registrados e a partir dos anos 2000 o aumento da energia dos sistemas pode estar diretamente ligado urbaniza o Entretanto a entropia da atmosfera pode ser maior no m s de outubro e melhor visualizada na Transformada Wavelet j que compreende um per odo de alta inje o de energia no sistema Nesse momento pode ser que o regime de chuvas seja mais influenciado
327. lves Refer ncias Bibliogr ficas 1 PELIZZOLI Marcelo L Homos ecologicus tica educa o ambiental e pr ticas vitais Caxias do Sul RS Edusc 2011 2JDUARTE FILHO Francisco H Mem rias e Hist ria da Atividade Baleeira na Para ba Projetos Alternativos e Trajet ria Econ mica Social e Ambiental do Munic pio de Lucena 1980 2000 Disserta o de Mestrado Campina Grande 2012 SITOLEDO Gustavo A da C O HOMEM E A BALEIA ASPECTOS HIST RICOS BIOL GICOS SOCIAIS E ECON MICOS DA CA A NA PARAIBA Disserta o de Mestrado PRODEMA UFPB Jo o Pessoa PB Brasil 2009 4 BRASIL Pro be a pesca de cet ceo nas guas jurisdicionais brasileiras e d outras provid ncias Acessado em Janeiro de 2015 Dispon vel em http Avww planalto gov br ccivil 03 leis L7643 htm Bras lia Brasil 1987 5 IANNI Aurea Maria Z llner Sa de e Meio Ambiente na periferia da metr pole IN Sa de e Sociedade v 9 pp 97 109 1 2 Brasil 2000 TIRANDO DO MAR O QUE FALTA NA TERRA Correio da Para ba 5 de agosto de 1980 p 11 53 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI DAEK W d 10 lt 070 DEN ET E Lac p de 1803 Pimelodidae em reservat rios do alto rio Uruguai Fernanda Michele da LUZ Renata Maria GUERESCHE Alex Pires de Oliveira NUNER Discente do Curso de Engenharia de Aquicultura Universidade Federal de Santa Catarina 2Laborat rio de Biologia e Cultivo Pe
328. m alguns dos problemas enfrentados pelos nordestinos no norte t o promissor para alguns e t o devastador para estes Alguns destes nordestinos entretanto tornaram se seringalistas propriet rios de grandes latif ndios situa o que acentuamos como rara Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 O que observamos de mais recorrente na prosperidade do norte desigualdade social decorrente da explora o do seringalista dono do seringal em rela o ao seringueiro migrante em sua maioria nordestino que se estendia de maneira praticamente escravista nas rela es de trabalho j que se criava uma depend ncia por d vida a qual jamais se resolvia num c rculo vicioso A professora Renata Carvalho pelo apoio e orienta o oferecidos para a constru o deste artigo Ao Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco pelo apoio tecnol gico e did tico na forma o do nosso conhecimento Aos meus familiares e amigos pelo carinho respeito e conselhos nos momentos de constru o e desafio Refer ncias Bibliogr ficas 1 Nosso S culo 1900 1910 Ed Abril C rculo do Livro 1986 2 Andrade Manuel Correia de amp Andrade Sandra Maria C de A Federa o Brasileira uma an lise geopol tica e geossocial S o Paulo Contexto 1999 3 Figueira Divalte Garcia Hist ria S o Paulo tica 2000 4 Fausto Boris dir Hist ria geral da civiliza o brasileira o Brasil Republicano
329. m ali l que devem viver Sobre as rela es com a administra o do parque os moradores relataram a administra o do Parque est inoperante se constr i se destr i destr i nascentes SIC Deveria haver mais respeito entre administradores e a popula o da vila pois quando a administra o chegou a Vila j existia SIC Sendo assim as pessoas que habitam os espa os naturais escolhidos para serem intoc veis s o normalmente vistas como uma amea a a essas ilhas de preserva o 6 Comunidades que se sentiam componente dessa cadeia ambiental encontrando na natureza a sobreviv ncia e o sentido de exist ncia encontram se for ados a partir de pol ticas de conserva o a modificar seus modos de vida 7 Conclus es Os resultados da pesquisa demonstram que existem conflitos relacionados falta de di logo entre gest o do Parque e a comunidade ficando evidente a necessidade de aproxima o da Gest o com a popula o Essa falta de interlocu o gera insatisfa es por parte da popula o percebe se a falta de informa o por parte dos moradores sobre import ncia de uma rea protegida Sendo isto gerado pela n o a o por parte de gestores Agradecimentos Aos professores e colegas do Curso de Gest o Ambiental pelo incentivo e apoio e aos moradores da Vila de Nazar pelo acolhimento Refer ncias Bibliogr ficas 1 MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE reas proteg
330. m maior quantidade no ambiente Conclus es O mandi amarelo Pimelodus maculatus apresenta ampla plasticidade da dieta com h bito alimentar on voro com tend ncia carn vora O fato da esp cie ingerir mexilh o dourado merece destaque para que estudos futuros possam confirmar se a preda o sobre aquela esp cie significativa de modo que o mandi amarelo possa vir a ser considerado como um poss vel agente de controle biol gico Refer ncias Bibliogr ficas 1 AGOSTINHO AA MIRANDA LE BINI LM GOMES LC THOMAZ SM and SUZUKI HI 1999 Patterns of colonization in Neotropical reservoirs and prognoses on aging In TUNDISI JG and STRASKRABA M Eds Theoretical reservoir ecology and its applications S o Carlos 585 p 2 MERONA B SANTOS GM and ALMEIDA RG 2001 Short term effects of Tucuru Dam Amazonia Brazil on the trophic organization of fish communities Environmental Biology of Fishes vol 60 p 375 392 3 HAHN NS and FUGI R 2007 Alimenta o de peixes em reservat rios brasileiros altera es e consequ ncias nos est gios iniciais do represamento Oecologia Brasiliensis vol 11 no 4 p 469 480 4 KAWAKAMI E and VAZZOLER G 1980 M todo gr fico e estimativa de ndice alimentar aplicado ao estudo de alimenta o de peixes Boletim do Instituto Oceanogr fico vol 29 no 2 p 205 207 PERFORMANCE OPERACIONAL EM UNIDADE DE RECICLAGEM Patr cia Gomes Dutra BRITO F
331. m na regi o mas migram para o norte do pa s onde permanecem nos meses de outono e inverno As esp cies amea adas e provavelmente amea adas de extin o no estado do Rio de Janeiro foram pouco representadas na avifauna de Tr s Rios 4 6 Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Conclus es A avifauna do munic pio de Tr s Rios apresenta se como a t pica avifauna da regi o das matas estacionais semideciduais do vale do rio Para ba do Sul com um consider vel empobrecimento decorrente da intensa devasta o das matas originais e a significativa fragmenta o das matas secund rias As propor es similares de esp cies de aves end micas da Mata Atl ntica e de invasoras no estado do Rio de Janeiro revela a forte influ ncia da destrui o das matas nativas sobre a avifauna local sugerindo que o atual estado de conserva o dos remanescentes florestais do munic pio j reflete na sua comunidade ornitol gica A presen a de t xons end micos e amea ados de extin o justifica a cria o de Unidades de Conserva o no munic pio visto a pouca representatividade de reas protegidas em todo regi o do m dio para ba fluminense Esta afirmativa aplica se principalmente aos poucos fragmentos florestais existentes que embora bastante isolados e descaracterizados ainda mant m esp cies de interesse conservacionista Agradecimentos Expressamos nossos agradecimentos ao Departamento de Zoologia UFRJ a Jean Ferreira
332. m suas t cnicas de an lise dos ambientes laborais e as legisla es que permitem o pagamento destes adicionais de modo a permitir estrat gias de controle e preven o mais amplas no seu escopo e impacto O Brasil ainda em muito que evoluir quando se refere a seguran a do trabalho Isso ocorre devido ao uso pol ticas que inclusive n o existem nos pa ses desenvolvidos e em alguns pa ses vizinhos do MERCOSUL Estas pol ticas prejudicam cada vez mais a sa de do trabalhador brasileiro impedindo a adequa o dos ambientes de trabalho as legisla es de sa de e seguran a do trabalho Agradecimentos orientadora Roberta Magalh es Mariano por todo empenho para a realiza o deste trabalho e a minha esposa e meu filho ainda em seu tero por todo apoio e incentivo nos momentos dif ceis Ao meu pai minha m e e irm os por todo carinho Refer ncias Bibliogr ficas 1 PIGNATI W A MACHADO J M H Riscos e agravos sa de e vida dos trabalhadores das Ind strias Madeireiras de Mato Grosso Revista Ci ncia e Sa de Coletiva Vol 10 n 004 Rio de Janeiro RJ p 961 973 2005 2 MACHADO J M H Acidente de Trabalho Uma Express o da Viol ncia Social Cad Sa de P bl Rio de Janeiro 10 supl 1 74 87 1994 3 BINDER M C P ALMEIDA IM amp MONTEAU M Arvore de Causas M todo de investiga o de acidentes de trabalho Publischer Brasil S o Paulo 1995 148 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Bi
333. mas ambientais 2 ed S o Paulo Ed Revista dos Tribunais 2002 4 Milar Edis Direito do Ambiente 2 ed S o Paulo Editora RT 2001 5 Chau Marilena Convite Filosofia Ed tica 126 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI LEVANTAMENTO DA AVIFAUNA DO MUNICIPIO DE TRES RIOS MEDIO PARA BA DO SUL RJ Francisco Mallet RODRIGUES Simone Aparecida dos Santos CARVALHO Rafael BESSA Laborat rio de Ornitologia Departamento de Zoologia Instituto de Biologia UFRJ 2Discentedo Curso de Ci ncias Biol gicas Ufrj Cons rcio Cederj Tr s Rios Escola Nacional de Bot nica Tropical fmalletObol com br Introdu o No s culo XIX a regi o de Tr s Rios foi um dos principais caminhos da c rte para as Minas Gerais por onde passaram v rios naturalistas estrangeiros por m apenas Hermann Burmeister descreveu mais claramente sua passagem pela boca do rio Paraibuna em dezembro de 1851 1 Contudo pouco ainda se sabe sobre a avifauna da regi o Diante da escassez de informa es sobre as aves de Tr s Rios dispon veis na literatura ornitol gica estamos realizando um levantamento com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a avifauna da regi o LUGA CLs Co loe LE Desde junho de 2007 vem sendo estudada a avifauna do munic pio de Tr s Rios com visitas semanais de dois dias de dura o em m dia Diversos habitats fragmentos secund rios de floresta esta
334. mineral Tais aspectos s o apontados no presente artigo e fomentada uma nova perspectiva sobre o assunto atrav s de quebra de paradigma reconstru o de valores e propostas em rela o a minera o A educa o ambiental comenta a impossibilidade de compreender os problemas s cio econ micos dentro do paradigma cartesiano e prop e o vi s da complexidade 2 Nesse contexto acontece resgate dos saberes populares 3 e busca por um mundo equitativo assim como o vi s da agroecologia que prop e vis o sist mica onde todos os elementos est o conectados e tem rela es interdependentes entre si como uma teia 4 e tamb m foco em pertencimento end geno 5 Metodologia Como metodologia de trabalho utilizou se a revis o bibliogr fica de artigos cient ficos contos liter rios relacionados s tradi es costumes e cultura do pequeno minerador document rios audiovisuais di logo informal com integrantes de movimento sociais contra injusti as entre natureza sociedade e grandes empresas mineradoras O desenvolvimento da proposta de mudan a de perspectiva e quebra de paradigma de modo experimental e te rico sendo assim tem objetivo de abordar quest es de recursos e ci ncias naturais ecol gicas tecnol gicas e sociais no mbito da reflex o buscando transformar a ptica acerca de tais assuntos trazendo sua complexidade para ser rediscutida pela sociedade Tamb m utilizada a metodologia de transfer nci
335. mp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI AN LISE DA DISTRIBUI O ESPACIAL DAS COBERTURAS NATURAIS DO LITORAL LESTE FLUMINENSE Evelyn de Castro Porto COSTA Arthur Alves Bispo dos SANTOS Vinicius da Silva SEABRA Discente do Curso de Geografia Faculdade de Forma o de Professores Universidade do Estado do Rio de Janeiro 2Professor Adjunto do Departamento de Geografia Faculdade de Forma o de Professores Universidade do Estado do Rio de Janeiro evelynportocostaGdyahoo com br LTE O litoral leste do estado do Rio de Janeiro LLERJ uma importante regi o brasileira seja do ponto de vista estrat gico j que est inserida entre relevantes reas de produ o de petr leo Bacia de Campos e a metr pole do Rio de Janeiro ou do ponto de vista ambiental j que abriga diferentes tipos de ecossistemas tais como dunas cord es arenosos brejos restingas florestas ombr filas e mangues Algumas das reas presentes neste recorte espacial s o protegidas por leis brasileiras seja a partir do C digo Florestal ou a partir da cria o de Unidades de Conserva o UC Dentre as UC presentes na rea existem cinco reas de Prote o Ambiental APA duas Reservas Ecol gicas dois Parques Naturais uma Reserva Extrativista e uma Reserva Militar totalizando pelo menos onze Unidades de Conserva o Entre essas destacamos o Parque Estadual da Costa do Sol PECS Criado pelo Decreto Estad
336. muitas vezes s o negligenciados pelo Estado Al m disso se esses problemas continuarem ocorrendo ir o acarretar ainda mais a perda da biodiversidade a altera o da din mica do meio ambiente e a perda do equil brio ambiental das reas afetadas Conclus es Observou se que as constru es de barragens apresentam s rios impactos ambientais afetando diretamente a din mica dos rios E mesmo em se tratando de grandes constru es e por estarem localizadas em reas de clima diferentes ambos os lagos apresentam impactos em comuns como a perda de parte da flora fauna conten o de sedimentos assoreamento deslocamento populacional entre outros fatores Refer ncias Bibliogr ficas 1 ARA JO Lincoln Eloi SANTOS Maria Jos DUARTE Simone Mirtes OLIVEIRA Edinete Maria Impactos ambientais em Bacias Hidrogr ficas Caso da Bacia do Rio Para ba TECNO L GICA Santa Cruz do Sul v 13 n 2 p 109 115 jul dez 2009 2 Comiss o Mundial de Barragens Usina Hidrel trica de Tucuru Brasil Relat rio Fianl Novembro 2000 3 GATTERMANN Beatriz Itaipu a pedra que canta o desespero e o desencanto dos agricultores atingidos pela barragem Monografia Especializa o Cascavel 2006 5 MARTINS Dhiego de M F CHAGAS Rogerio M NETO Jos de O Melo J NIOR Arisvaldo V Mello Impactos da constru o da usina hidrel trica de Sobradinho no regime de vaz es no Baixo S o Francisco Revista Brasileira d
337. nadas 4 Conclus es Diante do exposto pode se constatar que as transforma es ocorridas na parte central do munic pio de Estrela D alva n o foram planejadas adequadamente no sentido de resguardar e proteger os corpos h dricos do munic pio Embora as interven es p blicas urbanas tenham trazido mobilidade popula o a coloca o de manilhas nos c rregos cobrindo os e mudando o seu curso trouxe enchentes e contamina o j que n o houve um plano que destinasse os esgotos residenciais para fins de coleta e tratamento adequados Refer ncias Bibliogr ficas 1 http cidades ibge gov br xtras perfil php codmun 312460 Acesso em 27 03 2015 2 www ceivap org br mata Estrela DAlva pdf Acesso em 27 03 2015 3 JARDIM F A MACHADO J N A SCHEMBRI M C A C AZEVEDO S M F O VON SPERLING E A experi ncia da COPASA no monitoramento detec o e ado o de medidas mitigadoras para as cianobact rias t xicas em esta es de tratamento de gua Minas Gerais Brasil In XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanit ria e Ambiental Porto Alegre RS 2000 4 Mota Helen Regina Roll Maria Edith As cianobact rias e a qualidade da gua Dispon vel em http Awww cemig com br pt br A Cemig e o Futuro sustentabilidade nossos programas ambientais Biodiversidade Documents Cartilha Cianobacterias 20 11 pdf Acesso em 27 03 2015 117 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidad
338. nda s o necess rios para definir a metodologia mais adequada Refer ncias Bibliogr ficas 1 MULLIGAN M WAINWRIGHT J 2004 Environmental Modelling Finding Simplicity in Complexity John Wiley amp Sons Ltd London UK 430 p 2 RODRIGUES J C RODRIGUES V F A NUNES V DE J Diagn stico Ambiental sobre Lan amento de Cloreto Proveniente de umaEsta o de Tratamento de Efluentes ETE In Congresso Brasileiro de Gest o Ambiental IV 2013 Salvador Anais Dispon velem http www ibeas org br congresso Trabalhos2013 XI 038 paf Acessoem 31 out 2014 3 MELLO et al 2003 Krigagem e Inverso do Quadrado da Dist ncia para Interpola o dos Par metros da Equa o de Chuvas Intensas Revista Brasileira de Ci ncias do Solo 27 p 925 933 4 GARDIMAN JUNIOR B S et al 2012 An lise de t cnicas de interpola o para espacializa o da precipita o pluvial na bacia do rio Itapemirim ES Ambi ncia Revista do Setor de Ci ncias Agr rias e Ambientais Guarapuava v 8 n p 61 71 129 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A REPRESENTA O DAS FLORESTAS NACIONAIS NO JORNALISMO AMBIENTAL UM ESTUDO DE CASO DAS S RIES DO PROGRAMA GLOBO 010 Kole 4 Tatiana Martins MONTENEGRO Professora do curso de Comunica o Social Est cio de S Professora substituta do curso de Turismo Universidade Federal de Juiz de Fora Mestre em Letras tati
339. ndo as for as e fraquezas fragilidades e potencialidades o que permitiu a identifica o de alternativas para melhorar o desempenho e a adapta o das pr ticas agroecol gicas realidade local Al m disso o diagn stico permitiu a detec o de recursos dispon veis na regi o para viabilizar a aplica o de tecnologias de baixo custo pass veis de serem aplicadas nas propriedades tais como composto caldas biol gicas e bokashi Este um ponto importante visto que a possibilidade de utilizar res duos reduz a polui o e tamb m custos com aquisi o de insumos Nas capacita es de inform tica houve dificuldade na utiliza o do computador e verificou se a necessidade de uma maior carga hor ria para atender a demanda principalmente dos mais idosos Um cuidado tomado nas capacita es foi demonstrar a fun o das legisla es ambientais e o risco do n o cumprimento Verificou se a aceita o das tecnologias propostas ao mesmo tempo em que observou se a car ncia de a es de extens o para atender a produtores rurais com tecnologias adaptadas realidade local motivando os a permanecer na atividade Os agricultores mostraram se mais envolvidos quando as aulas eram pr ticas ao inv s do uso de v deos e slides Foi feito um webblog contendo parte do material apresentado nas capacita es para uso dos participantes 4 H uma dificuldade na utiliza o do computador como ferramenta auxiliar na administra
340. ndo neste contexto pr ticas sustent veis em algumas comunidades ou pr ticas amplamente explorat rias extrativistas e impactantes em outras Com essas a es o indiv duo e a coletividade caracteriza transforma e altera seu meio ambiente assimilando o s suas pr prias intera es enquanto grupo em processo de rela o com o meio que habita Observamos por m que essa cultura individual ecol gica pode ser modficada com o tempo e com as experi ncias de vida e rela es vividas em seu percurso de exist ncia Agradecimentos professora Ver nica Sarmento pelo apoio e orienta o oferecidos para a constru o deste artigo Ao Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco IFPE pelas iniciativas e ensino de qualidade que nos fortaleceram neste artigo Aos nossos familiares pelo apoio nos momentos dif ceis assim como nimo diante dos desafios Refer ncias Bibliogr ficas 1 Acselrad Henri e Leroy Jean P Novas Premissas da Sustentabilidade democr tica Revista Brasileira de Estudos Urbanos E Regionais 1 1999 2 Canepa Carla Cidades Sustent veis o munic pio como l cus da sustentabilidade S o Paulo Ediitora RCS 2007 3 Sachs Ignacy Estrat gias de Transi o para o s culo XXI Desenvolvimento e Meio Ambiente S o Paulo Studio Nobel Funda o para o Desenvolvimeto Administrativo 1993 4 Maricato Erm nia Brasil cidades alternativas para a crise urbana Petr poli
341. nia brasileira hist ria ndices e consequ ncias Megadiversidade v 1 n 1 p 113 123 2005 3 Viana Virg lio Tezza Jo o Solidade Valc ia Marostica Suelen Salviati Victor Soares Afr nio Impactos do Programa Bolsa Floresta uma avalia o preliminar Cadernos de Sustentabilidade Funda o Amazonas Sustent vel p 01 32 2013 4 Silva Daniel Jos O paradigma transdisciplinar uma perspectiva metodol gica para a pesquisa ambiental In Interdisciplinaridade em Ci ncias Ambientais Org J nior Arlindo Philippi Tucci Carlos Morelli Hogan Daniel Joseph Navegantes Raul 2014 p 01 314 5 MORIN E O problema epistemol gico da complexidade Publica es Europa Am rica 2002 p 01 134 97 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI GEST O DOS AGROECOSISTEMAS NA REGIAO DO ALTO RIO NEGRO AMAZONAS Marinete da Silva VASQUES Therezinha de Jesus Pinto FRAXE Jozane Lima SANTIAGO Helena da Silva PIMENTA Catiany Menezes BAS LIO Mar lia Gabriela Gondim REZENDE Aline RADAELLI Silvia Ferreira de MATOS Jolemia Cristina Nascimento das CHAGAS Pesquisadoras do N cleo de Socioeconomia Universidade Federal do Amazonas 2Coordenadoras do N cleo de Socieconomia e docentes da Faculdade de Ci ncias Agr rias Universidade Federal do Amazonas mariliageoufamGD gmail com Introdu o Os povos tradicionais possuem formas pr prias de organiza o social
342. novo paradigma de desenvolvimento rural Congresso Brasileiro de Agroecologia Vol 3 2005 6 COSTA Luciano Rodrigues Os garimpos clandestinos de ouro em Minas tradi o e mudan a Revista Hist ria amp Perspectivas 1 3637 2009 31 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI ANALISE QUALITATIVA DAS PARAMETRIZA ES DO MODELO MM5 EM SIMULA ES PARA AS CHUVAS EM NOVA FRIBURGO EM JANEIRO DE 2011 Carolina de Souza MAU S Marcio CATALDE Maur cio SOARES da SILVA 1 Engenheira Ambiental e Perito Criminal da Pol cia Civil do Estado do Rio de Janeiro Departamento de Engenharia Agr cola e do Meio Ambiente Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense 3COPPE UFRJ csmaues id uff br Introdu o Em 2011 a Regi o Serrana do Rio de Janeiro foi atingida por um dos maiores eventos meteorol gicos extremos da hist ria do pa s Entre os dias 11 e 12 de janeiro fortes chuvas causaram inunda es deslizamentos de terra e desabamentos de casas Foi registrado um total de 278 9 mm no per odo O epis dio afetou quase 20 do Estado do Rio de Janeiro numa extens o estimada em 2 300 km e matou 900 pessoas em sete munic pios Um dos mais afetados foi o munic pio de Nova Friburgo onde houve 423 mortes e 85 desaparecimentos e preju zos estimados em R 469 milh es A falta de planejamento urbano ocupa o irregular de encostas obras de drenagem ineficientes e a inexist ncia d
343. ns programas existentes Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho foram selecionados tr s programas de diferentes Companhias de Saneamento Programa de Recebimento e Controle de Efluentes N o Dom sticos PRECEND Copasa implementado em Belo Horizonte MG Programa de Recebimento e Monitoramento de Efluentes N o Dom sticos PREMEND DMAE em funcionamento em Uberl ndia MG e Programa de Recebimento de Esgotos N o Dom sticos PREND Sabesp de S o Paulo SP Atrav s da an lise desses programas procurou se compreender como os limites dos par metros neles contidos foram estipulados bem como o interesse das Companhias de Saneamento e das ind strias em aderir aos mesmos Todos os programas estudados se baseiam em defini es de limites m ximos de diferentes par metros e compostos comumente presentes em efluentes industriais Caso o efluente da ind stria em quest o n o atenda a esses par metros ele deve passar por um tratamento que preceda o lan amento na rede coletora de esgoto Este cuidado premissa para que a rede e ETEs funcionem como projetadas e mantenham sua efici ncia visando a redu o de incrusta es corros es inflamabilidade e protegendo os respons veis pela manuten o do sistema Ao comparar os limites estabelecidos nos programas com os da norma NBR 9800 2 nota se que s o muito semelhantes e provavelmente a tiveram como base para elabora o A cobran a das Companhias s ind
344. nserva o em regi es j estudadas e consideradas de importante interesse ecol gico Agradecimentos Em especial a professora orientadora desta pesquisa de inicia o cient fica Jocimara Lob o a Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS Refer ncias Bibliogr ficas BEZERRA Carolina Goulart Estudo da fragmenta o florestal e ecologia da paisagem na sub bacia do c rrego Horizonte Alegre Es Monografia Curso de Engenharia Florestal Universidade Federal do Esp rito Santo Jer nimo Monteiro 2010 LANG Stefan BLASCHKE Thomas An lise da Paisagem com SIG Tradu o Hermann Kux S o Paulo Oficina das Letras 2009 MATALLO JUNIOR H Indicadores de desertifica o hist rico e perspectiva Bras lia DF UNESCO 2001 123 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI METRICAS DA PAISAGEM PARA AVALIA O DOS FRAGMENTOS DE VEGETA O NO EXTREMO SUL BAIANO Sande Santos OLIVEIRA 1 Aislan Santana CARNEIRO Priscila PINHEIROS Jocimara Souza Britto LOB AO Discente do Curso de Geografia Universidade Estadual de Feira de Santana Discente do Curso de Geografia Universidade Estadual de Feira de Santana Discente do Curso de Geografia Universidade Estadual de Feira de Santana Orientadora Departamento de Ci ncias Humanas e Filosofia Universidade Estadual de Feira de Santana SandeOliveiraOlive ccom TET O intenso uso da terra transformou as paisagens naturais em
345. nsformando se em desastres 3 Grande parte desses casos no ambiente urbano ocorre onde nota se a ocupa o informal das encostas de modo prec rio fato que corrobora com a suscetibilidade ocorr ncia de movimentos gravitacionais de massa assim como se v na comunidade conhecida por Grota do Surucucu localizada no bairro de S o Francisco em Niter i RJ Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho foi realizado um levantamento bibliogr fico preliminar Na sequ ncia foram solicitados relat rios t cnicos armazenados em banco de dados produzido pela Defesa Civil do Munic pio de Niter i referentes aos trabalhos desenvolvidos pela mesma atrav s de trabalhos de campo e vistorias t cnicas na localidade Nestes encontramos caracteriza o da rea mapeamento de campo avalia o do risco geol gico registros de escorregamentos pret ritos e evid ncias de novos pontos de instabilidade interven es antr picas irregulares como por exemplo a situa o hidrossanit ria cortes no terreno despejo de res duos s lidos lixo entulho dentre outros SU Ledo MN DISTA EEETO No caso analisado muitos pontos fazem com que a localidade seja considerada inadequada ocupa o com fins de habita o sobretudo sem o devido planejamento e implanta o de infra estrutura necess ria Um deles inerente ao tipo de paisagem que se tem no local onde a geomorfologia da encosta por si s inst vel e inadequada para a oc
346. nstituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro LTE Mesmo ap s o fim do prazo da PNRS temos no atual cen rio brasileiro uma parcela significativa dos res duos s lidos urbanos RSU ainda sendo dispostos em lix es e aterros controlados Segundo a NBR 8849 1985 da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas esse m todo utiliza princ pios de engenharia para confinar os res duos s lidos cobrindo os com uma camada de material inerte na conclus o de cada jornada de trabalho Entretanto n o o melhor cen rio e n o o que ocorre na rea em estudo A altera o da fertilidade do solo afeta diretamente a produ o vegetal e pode causar perdas significativas em rea agr colas As plantas al m de consumirem gua oxig nio e g s carb nico retiram do solo dezesseis elementos essenciais vida LEPSCH 2010 Al m disso a altera o da paisagem com perda do primeiro horizonte do solo o que ocasiona uma grande defici ncia qu mica altera tamb m temperatura umidade e agrega o causando perda de material para pontos mais baixos da paisagem podendo haver deslocamento de potenciais poluentes Assim esse trabalho teve por objetivo verificar a altera o da fertilidade no solo na rea das c lulas do aterro controlado do munic pio de Tr s Rios RJ e do seu entorno localiza
347. ntal e Biodiversidade 4 SIGABI AN LISE GEOQU MICA MULTIELEMENTAR DO S TIO ARQUEOL GICO CEMIT RIO CAIXA D GUA VALE DO S O FRANCISCO MINAS GERAIS BRASIL Mariana de Oliveira FREITAS Amanda Dias ARAUJO Nat lia BENINE Hernando BAGGIO Discentes do Curso de Geografia Departamento de Geografia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri 2Laborat rio de Geoqu mica Ambiental N cleo de GeoCi ncias Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri mariana freitas ufvjim O gmail com Introdu o O trabalho resultado de um projeto de pesquisa financiado pela FAPEMIG tendo como objetivo entender o padr o de aldeamento pr hist rico do s tio arqueol gico Cemit rio Caixa d d Agua localizado no munic pio de Buritizeiro MinasGerais Brasil Foram empregadas t cnicas e an lises multielementares f sico qu micas e qu micas para os seguintes elementos Ca K Fe Al P Zn Cu al m da determina o do pH e da cor dos solos O projeto utilizou a geoqu mica como ferramenta para estudar a composi o qu mica dos sedimentos e solos arqueol gicos possibiltando a obten o de informa es sobre as caracter sticas da rea de origem ou das rochas fontes e a elucida o dos enigmas arqueol gicos do s tio fornecendo dados sobre o modo de vida dessa popula o e sobre o paleoambiente local LUGA Cololo LE O m todo utilizado para a rea da pesquisa se caracteriza por se
348. ntana Bahia UEFS Docente da UEFS dudalimafsa1 3Ogmail com Introdu o O Munic pio de Morro do Chap u est localizado na regi o de planejamento do Piemonte da Diamantina do Estado da Bahia Segundo o Minist rio do Meio Ambiente MMA zoneamento ambiental um dos instrumentos da Pol tica Nacional do Meio Ambiente Lei Federal n 6 938 1981 ap s edi o do decreto n 4 297 2002 evolui para zoneamento ecol gico econ mico ZEE Quando se refere a essa delimita o ambiental objetiva o equil brio dos ecossistemas e a sustentabilidade dos recursos naturais Assim zoneamento ambiental usado para planejar e gerir o uso sustent vel dos recursos naturais que se manuseada de modo adequado se constitui um excelente instrumento de subs dio pr ticas de preven o e manuten o do meio ambiente O objetivo deste trabalho destacar a import ncia do zoneamento a partir da an lise da rede hidrogr fica tendo como base o limite da Area de Prote o Permanente APP Metodologia Inicialmente realizou se o levantamento bibliogr fico para embasamento te rico dos temas Bacia hidrogr fica Mata ciliar C digo Florestal Zoneamento ambiental Seguido de pesquisas no banco de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE de dados socioecon micos de Morro do Chap u assim como an lises de estudos Geoambientais feitos pelo Servi o de Geologia do Brasil CPRM Ap s isso foram produzid
349. nternacionais no mbito da ONU motivaram diversos pa ses e os estados brasileiros a empenharem se para enfrentar a desertifica o Alguns documentos e conven es internacionais regionais e de estados brasileiros refletem isso No Brasil a delimita o da rea Suscet vel Desertifica o ASD pelo Minist rio do Meio Ambiente constituiu se no mbito dos primeiros esfor os da pol tica nacional de combate desertifica o desenvolvida em quatro eixos tem ticos redu o da pobreza e da desigualdade amplia o sustent vel da capacidade produtiva conserva o preserva o e manejo sustent vel dos recursos naturais e gest o democr tica e fortalecimento institucional 2 Por este trabalho objetivou avaliar e comparar os acordos e decis es pol ticas internacionais nacionais e regionais al m de indica es contidas na literatura cient fica com os princ pios e gest o dos Programas estaduais de combate desertifica o e mitiga o dos efeitos da seca PAE Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho realizou se a an lise sele o e cr tica das discuss es sobre os conceitos causas e consequ ncias e a es de enfrentamento da desertifica o e temas afins na literatura cient fica As discuss es acad micas foram comparadas com os resultados das conven es tratados e documentos internacionais sobre a Desertifica o Il Confer ncia das Na es Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
350. ntre as tr s faixas foi de cinco metros A coleta de material bot nico foi feita com o aux lio de um pod o Todo o material coletado foi levado para o alojamento da UFRRJ na Ilha da Marambaia onde foi devidamente identificado atrav s de bibliografia especializada Sempre que poss vel os indiv duos foram identificados ao n vel de g nero e morfoespeciados Tamb m tiveram sua altura aferida com o auxilio de uma trena Resultados e Discuss o Foram amostrados 196 indiv duos pertencentes a 56 esp cies As esp cies que apresentaram maior n mero de indiv duos foram Adiantum sp Araceae sp e Araceae 1 A faixa de borda apresentou um total de 127 indiv duos e um total de 23 esp cies Na faixa de meio foram coletados 29 indiv duos e 16 esp cies distintas J na faixa de interior obtive se um total de 40 indiv duos e 17 esp cies Ficou constatado que a faixa de borda apresentou maior abund ncia e riqueza de esp cies quando comparada aos demais gradientes o que pode indicar que as esp cies ali encontradas possuem maior adapta o aos efeitos de Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 borda incid ncia de luz e aos impactos causados pela trilha J a faixa de meio apresentou menor abund ncia e riqueza de esp cies em rela o s outras faixas Os indiv duos encontrados apresentaram uma varia o de tamanho em rela o a sua localiza o nas faixas analisadas Como esperado as esp cies encontradas na fa
351. o A figura abaixo Figura 1 apresenta os pontos onde foram coletadas as amostras de gua Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 MAPA IEAA TICO DOS PONTOS DE COLETA DPE CAIXAS E AGUA NO MAIRRO DO ROGER JO O PESSOA PR Figura 1 Pontos de Coleta Os Pontos 1 3 e 6 tratam se de caixas de gua residenciais o ponto 4 trata se de um posto de policia e o ponto 5 uma escola da rede publica Resultados e Discuss o Os resultados obtidos nas an lises dos par metros f sico qu micos mostraram que a gua das caixas d gua da rea estudada encontra se dentro dos padr es de qualidade estabelecidos pela legisla o da portaria 2914 2011 do Minist rio da Sa de 3 Enquanto os resultados das an lises bacteriol gicas apontaram contamina o por Escherichia Coli e coliformes termotolerantes Foi constatado que as caixas d gua de material r stico s o mais propensas contamina o por escheria coli do que as feitas de polietileno tamb m S o mais contaminadas as caixas d gua que cont m sistema de reservat rio do que as do Sistema semiautom tico e autom tico Conclus es O presente estudo revelou contamina o por bact rias do grupo coliformes e estabilidade quantos aos f sico qu mico Portanto a manuten o e limpeza assim como um trabalho de educa o ambiental por parte do poder p blico s o medidas ess ncias para assegurar a sa de dos moradores Agradecimentos Ao Instituto Federal Educa o
352. o economicamente estrat gica por ser entrecruzada por rodovias que ligam diferentes regi es brasileiras como a Norte Nordeste e Sudeste No espa o urbano o len ol fre tico superficial e favorece o aparecimento de nascentes de rios e de in meras lagoas demonstrando a riqueza h drica municipal Nesse sentido neste trabalho realizou se uma revis o bibliogr fica sobre o processo de urbaniza o no munic pio de Feira de Santana apropria o ambiental degrada o impactos ambientais planejamento e gest o ambiental Construiu se um banco de dados SIG analisou se as informa es ambientais relacionadas ocupa o e discutiu se sobre os estados ambientais e a gest o ambiental Realizou se um estudo em campo e investigou os cen rios ambientais das lagoas urbanas de Feira de Santana Nessa etapa ocorreu uma entrevista com as pessoas que ocupam as reas em torno das lagoas fotografou a realidade ambiental e discutiu sobre os fatores de ocupa o e os impactos ambientais SS Le Do MN DISTATEGETO O crescimento urbano do munic pio de Feira de Santana foi um fator de degrada o ambiental dos ecossistemas das lagoas 2 denotando a materialidade da crise ambiental planet ria na escala municipal A ocupa o decorre nos espa os das lagoas por onde s o constru das resid ncias vias de circula o pr dios comerciais condom nios pastagens e outras Nessas reas os cen rios s o de supress o da cobertura v
353. o manejo e manuten o podem gerar impactos ambientais n o esperados e risco para os frequentadores 2 O Parque Natural Municipal da Catacumba uma Unidade de Conserva o de Mata Atl ntica localizado no bairro Lagoa na zona sul do munic pio do Rio de Janeiro possui uma trilha do tipo atalho de n vel moderado que recebe em m dia mais de mil visitantes por m s Devido ao fator hist rico do parque a trilha presente possui trechos remanescente que eram utilizados pelos moradores da antiga favela da catacumba 3 O objetivo do presente estudo tem como finalidade demostrar a necessidade e import ncia do manejo e manuten o em trilha de uso p blico acentuado Metodologia Durante janeiro a dezembro de 2014 foram feitas vistorias na trilha semanalmente marcando pontos a serem reparados e os reparos foram feitos quinzenalmente com exce o de reparos emergenciais que eram feitos assim que eram identificados Al m de identifica o de novas picadas e fechamento das mesmas 4 Resultados e Discuss o Os impactos gerados pelo uso continuo da trilha o maior respons vel pela necessidade de manejo e manuten o na trilha mas atividades naturais como queda arvores foram os nicos respons veis pelo manejo emergencial da trilha onde foi feito um desvio da trilha Ao longo de todo ano 79 15 dos reparos da trilha foram devidos ao uso frequente da trilha e se limitavam em reparo de degraus da trilha 17 63 foram devidos a ativ
354. o segundo DUARTE FILHO e AGUIAR 2014 j que era sabido que a pesca ocorre ao longo de 6 meses por ano de Julho a Dezembro variando os n meros de captura Assim os n meros descritos n o podem ser fixos dependiam das cotas de abate Nos jornais percebe se que uma parte da classe empresarial e pol tica paraibana estiveram ao lado da perman ncia da continua o da pesca da Baleia eles eram da empresarial Guilherme Campelo Rabay e pol tica Tarc sio de Miranda Burity Wilson Leite Braga Clovis Bezerra Cavalcanti Milton Bezerra Cabral Raimundo Asfora Edvaldo Mota J rio de Lira Machado e Ramalho Leite os maiores defensores Conclus es Conclui se ouve uso dos jornais para atingir os objetivos dos grupos de ambientalistas e pol ticos da mesma forma que a principal empresa Copesbra e os pol ticos que queriam continuar a pesca Vemos a vit ria dos ambientalistas e associados e a assinatura da Lei Federal n 7 643 de 1987 Os trabalhadores da regi o de Lucena e mesmo a cidade n o entraram em colapso uma parte voltou a pr tica da pesca artesanal e a cidade hoje em dia ponto tur stico da Para ba Assim sendo a pr tica se mostrou insustent vel a conserva o da ordem Cetacea no litoral brasileiro foi assegurada Agradecimentos Ao Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia da Para ba E ao professor do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental da IFPB Prof Dr Arilde F A
355. o correta de seus efluentes Refer ncias Bibliogr ficas 1 BRASIL Lei Federal n 11 445 de 5 de janeiro de 2007 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento b sico Publicado no Di rio Oficial da Uni o DOU de 8 1 2007 e retificado em 11 1 2007 2 ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 9800 Crit rios para lan amento de efluentes l quidos industriais no sistema coletor p blico de esgoto sanit rio Brasil 1987 3 Resolu o CONAMA n 430 Disp e sobre as condi es e padr es de lan amento de efluentes complementa e altera a Resolu o n 357 4 BRASIL 2005 Resolu o CONAMA n 357 Disp e sobre a classifica o dos corpos d gua e diretrizes ambientais para o seu enquadramento 107 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI POLITICA NACIONAL DE RESIDUOS SOLIDOS OS DESAFIOS PARA OS PEQUENOS MUNIC PIOS SE ADEQUAREM M rcio Ant nio de Oliveira PINHEIRO Ulisses Guimar es Figueiredo FILHO Bruno da Silveira PINHEIROS Felipe Souza FREITAS Paula Rafaela Silva FONSECA Professor de Direito Tribut rio Funda o Educacional Al m Para ba MG 2Bacharel em Direito especialista em Direito P blico pela Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF Graduando em Engenharia Ambiental e Sanit ria UFJF pinheiro oliverDoi com br Introdu o Em seu artigo 30 a Constitui o Federal de 1988 estabeleceu que a administra o p blica
356. o de Esgoto por Meio de Zona de Ra zes em Comunidade Rural Ver Acad Ci nc Ambient Curitiba v 6 n 2 p 169 179 abr jun 2008 2 TONETTI A L CERQUEIRA R S CORAUCI FILHO B VON SPERLING M FIGUEIREDO R F de Tratamento de esgotos de pequenas comunidades pelo m todo do escorrimento superficial no solo Teoria e Pr tica na Engenharia Civil n 13 p 69 79 Maio 2009 143 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI AUTOMA O DA IRRIGA O EM SISTEMAS DE PRODU O FAMILIARES ESTUDO DE CASO NO SEMI RIDO MINEIRO Viviane Cristina Silva LIMA Leonardo Oliveira MEDICI Renato Linhares de ASSIS Discente do Programa de P s Gradua o em Ci ncia Tecnologia e Inova o em Agropecu ria 2Propfessor do Departamento de Fisiologia Vegetal UFRRJ Pesquisador da Embrapa Agrobiologia ufrri496Dyahoo com br Introdu o O consumo excessivo de gua com a atividade agr cola se d muitas vezes por falta de um sistema de irriga o eficiente e ou por desconhecimento do agricultor no que se refere s necessidades h dricas de cada esp cie vegetal acarretando condi es estressantes para a planta seja por excesso ou por falta de gua Nesse sentido o acionador autom tico para irriga o desenvolvido por Medici 2008 1 apresenta como principal caracter stica a racionaliza o do uso da gua durante o processo de irriga o O dispositivo composto por
357. o de acordo com a fun o e o tamanho da rea Entretanto existem in meros fatores socioecon micos e culturais que influenciam direta e indiretamente a organiza o e o manejo das unidades familiares influenciando na gest o territorial e ambiental a partir das necessidades b sicas familiares 4 Conclus es A presen a dos recursos naturais nos agroecossistemas de terra firme essencial para a manuten o da agrobiodiversidade nos sistemas produtivos assim como os h bitos e tradi es que s o respons veis pelo estabelecimento cont nuo dos agricultores familiares da Comunidade Ilha das Flores no decorrer dos anos culminando com a sustentabilidade ambiental local Refer ncias Bibliogr ficas 1 BRASIL Decreto N 6 040 de 7 de Fevereiro de 2007 Institui a Pol tica Nacional de Desenvolvimento Sustent vel dos Povos e Comunidades Tradicionais Bras lia 7 de fevereiro de 2007 2 MORIN Edgard O m todo l a natureza da natureza 2 edi o Publica es Europa Am rica 1977 3 CHAVES M P S R et al Popula es tradicionais manejo dos recursos naturais na Amaz nia Revista Praia vermelha Rio de Janeiro v 19 n 2 p 111 122 Jul Dez 2009 4 NAIR P K P The enigma of tropical homegardens Agroflorestry Systems v 61 p 135 152 2004 98 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI VALORA O AMBIENTAL E OS PROGRAMAS DE PAGAMENTO POR SERVI OS AMBIENTAIS NO
358. o e a metodologia de classifica o baseada em objetos adequaram se a proposta da analise dessa regi o pois possibilitou a classifica o de diferentes e complexos tipos de usos e coberturas encontrados na rea de estudos que podem vir a subsidiar planejamentos urbanos e ambientais Refer ncias Bibliogr ficas IJENSEN JOHN R Sensoriamento Remoto do Ambiente uma perspectiva em recursos terrestres Tradu o Jos Carlos Neves Epiphanio Cor et al S o Jos dos Campos SP 2 Edi o 2007 2 ICRUZ C B M ROS RIO L S ABREU M B ALMEIDA P M M VICENS R S CRONEMBERGUER F M Classifica o orientada a objetos na gera o do mapa de uso e cobertura da terra do estado do Rio de Janeiro Anais XIV Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto Natal Brasil 25 30 abril 2009 INPE p 7789 7796 2009 26 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI DIAGNOSTICO AMBIENTAL COM ENFASE NA OCORR NCIA DE ESCORREGAMENTOS NA BACIA HIDROGRAFICA DO CORREGO TAPERA ATRAV S DA METODOLOGIA DE AN LISE AMBIENTAL PROPOSTA PELO SISTEMA DE AN LISE GEO AMBIENTAL SAGA UFRJ Bruno de Jesus FERNANDES R mulo Montan COSTA Ricardo Tavares Zaidan Discentes da P s Gradua o em Geografia Mestrado Universidade Federal de Juiz de Fora 2 Docente do Departamento de Geografia Universidade Federal de Juiz de Fora No Brasil as pesquisas associadas aos processos de escorreggamentos em re
359. o reservat rio de g s de folhelho que possibilita a propaga o do g s e contamina o do meio Segundo a APP a propaga o apresenta categoria de frequ ncia prov vel e severidade cr tica logo a matriz de riscos indica que seus efeitos n o s o toler veis Este g s poder contaminar o solo as guas subterr neas e dependendo da dimens o da fratura poder atingir a superf cie e contaminar o ar consequentemente gerando efeitos t xicos tamb m para a sa de humana das popula es que estejam em regi es adjacentes a explora o Ao atingir o ar outro perigo pode ser identificado trata se da possibilidade de inc ndios e explos es E poder o gerar al m do impacto ambiental morte de pessoas internas e externas ao empreendimento havendo perda econ mica e perda de equipamentos Estima se que a frequ ncia deste evento seja pouco prov vel por m sua severidade catastr fica e classificasse em uma categoria de risco como n o toler vel Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Para se prevenir ambos os perigos relatados como mais importantes recomenda se que sejam desenvolvidos modelos matem ticos que levem em conta as caracter sticas do reservat rio e socioambientais da regi o Uma medida mitigadora que pode ser adotada por m com efici ncia menor a constru o de uma barreira de conten o caso haja o vazamento descontrolado de g s Conclus es Este trabalho apresentou um estudo preliminar que p
360. obertura vegetal apropriado para manter o equil brio t rmico calculado em torno de 30 enquanto valores inferiores a 5 correspondem a reas praticamente des rticas 1 Diante deste cen rio o presente trabalho objetiva analisar como a urbaniza o interage com o meio ambiente atrav s da arboriza o em parte do munic pio de Campos dos Goytacazes Metodologia Os crit rios para a escolha da rea analisada foram a facilidade de acesso a alta densidade os vis veis investimentos imobili rios e a crescente verticaliza o Nesse contexto busca se avaliar como as a es antr picas decorrentes da ocupa o urbana afetam a qualidade dos espa os p blicos que ficam carentes de rvores Foi elaborada uma carta tem tica de cobertura vegetal plano horizontal com base no Google Earth imagens de 2013 sendo desenvolvida no AutoCad A pesquisa bibliogr fica foi fundamental para elucidar a rela o entre as quest es urbanas e ambientais al m da observa o in loco Resultados e Discuss o A presen a de rvores e plantas possibilita aos citadinos experimentar cores texturas aromas sons e formas variadas 3 A arboriza o melhora o microclima filtra o ar contra poluentes equilibra a umidade do ar reduz a polui o sonora protege rios valoriza os espa os ornamentalmente quebra a monotonia das cidades mudando o cen rio a cada esta o entre tantos outros benef cios os quais Tr s Rios RJ 04
361. odigestores em pequenas e m dias propriedades rurais inclusive as org nicas uma estrat gia de baixo custo para implanta o e que al m de trazer ganhos ambientais pode gerar renda permanente aos produtores do m dio Para ba Agradecimentos Aos produtores que abriram seus s tios para a execu o da pesquisa e a EMATER de Para ba do Sul pelas informa es prestadas Refer ncias Bibliogr ficas 1 Leff Enrique Discursos sustent veis Enrique Leff tradu o Silvana Cobucci Leite S o Paulo Cortez 2010 2 Gaspar R M B L Utiliza o de biodigestores em pequenas e m dias propriedades rurais com nfase na agrega o de valor Um estudo de caso na regi o de Toledo PR 2003 119f Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina S Lucas J Estudo comparativo de biodigestores modelos Indiano e Chin s Botucatu 1987 114p Tese de Doutorado Universidade Estadual Paulista 120 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI IDENTIFICA O E CLASSIFICA O DA COBERTURA DA TERRA NO MUNIC PIO DE GL RIA BA Rone se de Jesus LIMA Deorgia Tayane Mendes de SOUZA Discente do Curso de Geografia Bolsista PIBIT CNPg Universidade Estadual de Feira de Santana Bahia 2Professora Assistente do Curso de Geografia do Departamento de Ci ncias Humanas e Filosofia Universidade Estadual de Feira de Santana Bahia isedelimaD hotm
362. odiversidade 4 SIGABI AVALIA O DA MONTMORILONITA SODICA COMO UMA ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DO LIXIVIADO DE ATERRO SANITARIO Wilson da Silva ALVES Roberta Magalh es MARIANO Discente do Curso de Mestrado em Engenharia Ambiental da escola Polit cnica de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro Doutora em Ci ncia e Tecnologia de Pol meros pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Universit t Bayreuth wilsonOmeioambiente eng br LTE No Brasil s o gerados em m dia 61 5 milh es de toneladas de res duos por ano Coleta se diariamente cerca de 125 281 toneladas somente de res duos domiciliares Mais de 80 dos munic pios vazam seus res duos em locais a c u aberto em cursos d gua ou em reas ambientalmente protegidas a maioria com a presen a de catadores Na maioria dos casos o lixiviado proveniente da massa destes res duos depositados nos lix es e aterros sanit rios n o tratado adequadamente Isso ocorre devido presen a de compostos recalcitrantes altas concentra es de nitrog nio amoniacal cloretos mat ria org nica eventuais metais pesados produtos org nicos inorg nicos subst ncias recalcitrantes de dif cil degradabilidade variabilidade de caracter sticas e contaminantes microbiol gicos com alto potencial nocivo tornando se um efluente altamente t xico e de dif cil tratamento Neste contexto este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento e
363. ogia alternativa que contribui para sanar as dificuldades enfrentadas pelo pa s em equilibrar o uso da gua evitando a degrada o e o desperd cio dos recursos h dricos 2 Este m todo remove diversos poluentes presentes nas guas residu rias e al m disso a biomassa formada pode ser incorporada na alimenta o animal bem utilizada como adubo org nico Esses quesitos justificam a viabilidade de implanta o deste m todo em zonas rurais onde o tratamento do esgoto dom stico prec rio Conclus es Ao consultar a literatura constatou se que tanto a ETEZR s quanto o Tratamento de Esgoto por Escorrimento Superficial do solo s o tecnologias alternativas vi veis para sanar a defici ncia de tratamento de esgoto nas reas rurais Outra vantagem desses sistemas a possibilidade de reuso das guas residu rias No entanto a instala o dessas tecnologias vi vel se houver a participa o de todos os atores sociais envolvidos numa constru o coletiva e participativa dos conhecimentos necess rios para a utiliza o desses sistemas Quando as metodologias utilizadas s o top down as chances de a popula o rejeitar a tecnologia grande Agradecimentos Ao professor ministrante da disciplina Manejo de Recursos H dricos em Sistemas Org nicos de Produ o PPGAO UFRRJ Refer ncias Bibliogr ficas 1 LEMES J L V B SCHIRMER W N CALDEIRA M V W van KAICK T ABEL O BARBARA R R Tratament
364. ol gicas do INMET entre os anos de 2000 e 2010 Os gr ficos gerados atrav s do Software permitem identificar e quantificar a necessidade de refrigera o no per odo estudado seja ela por ventila o natural ou atrav s do ar condicionado SU Ledo EM DISTATEEETO Em rela o ao Munic pio de Duque de Caxias regi o Metropolitana do Rio este apresenta temperaturas mais elevadas em rela o aos demais em tono de 28 a 33 C e sensa es t rmicas superiores Desta forma foi verificado que neste munic pio h necessidade de refrigera o com o uso de ar condicionado de 47 2 e utilizando a ventila o natural sem ventila o natural o valor sobe para 49 7 No Munic pio de Teres polis na regi o Serrana Fluminense que possui temperaturas mais amenas em m dia 23 C o Software gerou um baixo valor de refrigera o com ar condicionado em torno de 1 6 sem ventila o e apenas 0 6 com ventila o natural No Munic pio de Niter i regi o Metropolitana do Rio as temperaturas s o bem elevadas sensa es t rmicas superiores e h necessidade de refrigera o com ar 96 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI VALORA O AMBIENTAL E OS PROGRAMAS DE PAGAMENTO POR SERVI OS AMBIENTAIS NO AMAZONAS Mar lia Gabriela Gondim REZENDE Therezinha de Jesus Pinto FRAXE Jolemia Cristina Nascimento das CHAGAS Marinete da Silva VASQUES Jozane Lima SANTIAGO Mestranda no Progr
365. olo existem formas semicirculares bem como retalhadas As m tricas da paisagem ajudaram na compreens o da estrutura dos FRAVE s e POLAN s perante a uma distribui o desigual e concentrada das manchas no p lo As m tricas relacionadas aos POLAN s s o essenciais quando proporcionam ao entendimento do grau de ocupa o pela qual passa o polo E bem percept vel a rela o entre ocupa o e fragmenta o da vegeta o visto que em atividades predat rias o uso requer a retirada da vegeta o Pode se verificar como a vegeta o de caatinga se encontra bastante deteriorada com altos ndices de fragmenta o principalmente nas reas de Vegeta o com Influ ncia Lacustre Fluvial rea de extrema import ncia para regi o j que a respons vel direta pela conserva o dos espelhos d guas t o escasso no p lo As reas de Caatinga Arb reo Arbustiva destacaram as maiores manchas no centro no oeste e no sul do Polo Isso indica que estas manchas devem ser prioritariamente consideradas no intuito de inserir programas de recupera o e conserva o Conclus es Perante an lise feita da paisagem do polo de Jeremoabo infere se que h a necessidade de fazer a conex o e o acompanhamento dos FRAVE s por meio de corredores ecol gicos a fim de garantir a manuten o da biodiversidade nessas regi es E recomend vel que se proponha e execute projetos de prote o destes corredores com a cria o de unidades de co
366. ologia de Pernambuco Recife silvio abjOgmail com LTE O conceito de desenvolvimento sustent vel de acordo com o Relat rio Brundtland tem uma conota o extremamente positiva pois propunha diretrizes estrat gicas que visariam proteger os ecossistemas supranacionais evitando quaisquer dist rbios que perturbassem o equil brio ecol gico social As diretrizes b sicas colocadas no citado relat rio formavam uma tr ade que a partir de ent o fez parte de praticamente todas as solicita es de verbas desenvolvimento combinando efici ncia econ mica justi a social e prud ncia ecol gica O maior desafio desse planejamento ambiental visando a sustentabilidade admitir que precisamos evoluir para uma l gica territorial de recursos e de projetos Metodologia Atrav s de revis o bibliogr fica visitas guiadas pelos professores da Institui o e palestras sobre a tem tica abordada tornou se poss vel construirmos nossos pr prios conceitos e compactuarmos com a pr tica ecol gica para a constru o do desenvolvimento sustent vel t o pregado como miss o humana desde o in cio do uso do termo em quest o Contribu ram tamb m nesta constru o as observa es de palestras e atividades de debates que vivenciamos como pr ticas de disciplinas presentes em nossa grade curricular Resultados e Discuss o Acentuamos das nossas observa es que o desenvolvimento sustent vel relacionado a uma consci ncia
367. om Introdu o O munic pio de Tr s Rios localiza se na Regi o Centro Sul Fluminense do Estado do Rio de Janeiro 1 A cidade tem apresentado um acelerado aumento no n mero de empresas e de empreendimentos imobili rios O crescimento econ mico possibilita uma maior oferta de empregos a expans o de mercados e o aumento na produ o Todavia o crescimento sem o adequado planejamento acarreta diversos problemas sociais como crescimento da viol ncia do tr fico de drogas e a falta de alimentos e de moradia Tais problemas aumentam a popula o de rua 2 que constitu da em sua maioria por pessoas com pouco contato familiar mas que expressam a vontade de sair dessa condi o de vulnerabilidade 3 A constitui o brasileira fomenta a dignidade da pessoa humana a redu o das desigualdades sociais e o bem estar de todos os brasileiros todavia nem sempre o estado consegue prover esses direitos dos cidad os O trabalho objetivou realizar um levantamento preliminar de informa es sobre os moradores de rua no munic pio de Tr s Rios e sugerir cursos profissionalizantes que possam ser ofertados para essas pessoas Metodologia Tr s Rios RJ possui 326 136 Km uma popula o de 77 432 habitantes e densidade demogr fica de 237 42 hab Km 1 Para o desenvolvimento do trabalho inicialmente buscou se entender o processo de crescimento da cidade e como se deu a ocupa o pela popula o de rua Em seguida fez se o
368. om os res duos e prolifera o de pragas e outras doen as correlacionadas falta de saneamento b sico Por outro lado h ganhos econ micos que podem ser percebidos por meio da gera o de energia e uso de biofertilizantes de grande import ncia para as pastagens e aduba o dos solos 2 Neste contexto o presente trabalho objetivou analisar as reais dificuldades para a implanta o de biodigestores na regi o da Agrovila de Aguas Frias e comprovar seus benef cios tanto para o produtor quanto para o meio ambiente Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho foram realizadas pesquisas de campo e bibliogr fica documental O Foco da pesquisa bibliogr fica foi voltado s quest es da degrada o do meio ambiente principalmente da contamina o do solo e recursos h dricos oriundas das pequenas propriedades produtivas da regi o do m dio Para ba RJ Foram consultados livros artigos cient ficos cartilhas e manuais que abordassem esse tema As visitas de campo ocorreram no per odo de fevereiro a mar o de 2015 Resultados e Discuss o A propriedade est localizada no Condom nio Agroecol gico guas Frias aproximadamente 18 km do centro de Para ba do Sul RJ Em janeiro de 2013 foi dado in cio ao projeto quando foram selecionadas as 16 fam lias beneficiadas e feita a aquisi o da propriedade por parte Sr Paulo Becker e posterior a transfer ncia para as mesmas Atualmente o projeto encontra se em fase
369. om solo a uma distancia de 50 cm altura da barra de pulveriza o recomendada para se ter a maior efici ncia dos defensivos agr colas Portanto essa foi a distancia m xima considerada entre o elemento e o dispositivo a ser avaliado O prot tipo n o mostrou efici ncia no m dulo de sensoriamento ativo por reflex o de feixe modulado de radia o infravermelha n o detectando a presen a de plantas sobre o solo devido frequ ncia de trabalho do sensor n o ser satisfat ria para o comprimento de onda requerido pelas plantas Conclus es Sendo a primeira fase de um trabalho os resultados obtidos mostraram que os blocos emissor e receptor precisam ser melhorados Na constru o do prot tipo n o levou se em considera o a cobertura morta sobre o solo plantas com defici ncia de nutrientes que refletem a luz de forma diferente de plantas saud veis o efeito da poeira sobre os sensores o efeito da temperatura de trabalho de campo no circuito eletr nico bem como a umidade sobre as plantas e o circuito eletr nico Refer ncias Bibliogr ficas 1 Blackmore S Precision farming introduction to Outlook on Agriculture v 23 n 4 p 275 280 1994 11 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI EMERGENCIA E MATERIA SECA DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO WAYO 1310 Jos Damato NETO Darlan Nascentes CUNHA Caetano Marciano de SOUZA Murilo PEDROSO Mateus Alves dos SANTOS Manoe
370. om uma correspondente a 12 14 Foram atribu dos valores quanto o grau de vulnerabilidade das classes de uso e cobertura da terra do munic pio de Morro do Chap u Sendo que atribu mos valor 1 0 para as classes que consideramos est veis valor 2 0 para os intermedi rios e valor 3 0 para os que consideramos com alto grau de vulnerabilidade A classe Caatinga Arb rea Arbustiva por encontrar se parcialmente conservada e servir de prote o ao solo recebeu um valor de vulnerabilidade intermedi rio j a Campo Limpo por apresentar menor porte ser mais espa ada deixando o solo exposto s intemp ries clim ticas recebeu um valor de vulnerabilidade mais alto Enquanto as reas de pastagem agricultura e reas constru das receberam valor 3 0 ou seja o valor mais alto de vulnerabilidade Por meio dos resultados obtidos poss vel tomar decis es em rela o ao munic pio como por exemplo na elabora o de pol ticas p blicas voltadas para a prote o e uso racional dos recursos naturais existentes pois como se pode observar a rea de estudo registrou altos ndices de reas exploradas por agricultores e pecuaristas mostrando uma grande desigualdade na distribui o das classes de uso e ocupa o das terras Sendo este fundamental para subsidiar no Zoneamento Ecol gico Econ mico da rea de estudo Agradecimentos A professora ministrante da disciplina Ecodin mica da Paisagem do Curso de Geografia da UEFS 1 FLORENZ
371. ondentes vimos que a popula o sem conhecimento tem esperado das ind strias inciativas b sicas que deveriam ser tomadas pelo munic pio atrav s de suas pol ticas p blicas De acordo com a Agenda 21 2008 Pol ticas P blicas s o um conjunto de a es e decis es do governo voltadas para a solu o ou n o de problemas da sociedade Para isso o munic pio precisa prover sa de e educa o de qualidade e medidas que minimizem impactos e protejam o meio ambiente tudo para promover o bem estar da sociedade Outra defasagem observada que com o incentivo proporcionado pela prefeitura para atrair as ind strias n o houve um planejamento que viesse abranger a popula o que possui baixa escolaridade deixando os margem do crescimento do munic pio 1 EMBRAPA Ver Percep o do diagn stico Ambiental 3 edi o 2012 SILVA et al Instrumentos de avalia o e pesquisa 1 edi o 2012 2IMARCONI M de A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia cient fica 5 ed S o Paulo Atlas 2003 SIGIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 edi o S o Paulo Atlas 2002 63 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI CONHECIMENTO DA POPULA O DE TRES RIOS ACERCA DAS UNIDADES DE CONSERVA O MUNICIPAIS Isadora Gomes BAPTISTA Patricia Ariel de Oliveira SILVA F bio Souto ALMEIDA Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidad
372. onslus es O controle epidemiol gico mostra se como ferramenta basilar e imprescind vel para a constitui o de uma gest o urbana eficiente e sanitariamente equilibrada O ato de gerir um rea seja ela de que dimens o for reveste se de uma import ncia extremada diante do que poss vel conceber em rela o a transforma o de ambientes mudan a de culturas e melhoramento do contexto de vigil ncia ambiental e epidemiol gica Visando um controle sanit rio adequado a uma comunidade em processo de melhoramento coletivo em termos de sa de pode se implementar medidas e cuidados sanit rios que o gestor ambiental tem a capacidade de Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 perceber num contexto hol stico que possibilitar transforma es em quadros possivelmente considerados end micos em alguns casos Conclu mos assim afirmando a import ncia da gest o ambiental como facilitadora de todo um processo de observa o e controle das vari veis ambientais que podem interferir em toda a cadeia epidemiol gica na qual estamos todos inseridos Agradecimentos professora Rog ria pelo apoio e orienta o oferecidos para a constru o deste artigo assim como o permanente incentivo cr tico para o fortalecimento de nossa forma o Ao Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco IFPE que nos apoiou em nossa forma o e apresenta o deste artigo contribuindo com nossa constante forma o profissioa
373. operar sobre dados georreferenciados e os transformar em informa o relevante Neste contexto este trabalho objetivou aplicar m todos de interpola o para gerar superf cies cont nuas de qualidade de gua a partir de amostras coletadas pelo Instituto Estadual do Ambiente INEA RJ no intuito de utiliz las como condi es iniciais na modelagem num rica do estudo de concentra o de poluentes na Ba a de Guanabara RJ Metodologia Neste trabalho foram utilizadas as medianas dos dados de monitoramento do INEA de 2013 para 69 esta es da Regi o Hidrogr fica V Os par metros envolvidos no estudo de concentra o de poluentes na Ba a de Guanabara s o os do ndice de Qualidade de gua IQA O presente trabalho realizou testes para DBO Oxig nio Dissolvido OD e Temperatura da Agua TH gt 0 O mapeamento destes par metros foi feito por classifica o de dados considerando os valores padr o para gua doce classe Il segundo a Resolu o CONAMA n 357 2005 Na an lise estat stica utilizou se m dia mediana desvio m dio desvio padr o e vari ncia do conjunto de dados Os algoritmos de interpola o de dados determin stico IDW e geoestat stico Krigagem foram utilizados para gera o da superf cie cont nua raster escolhidos baseando se em ampla pesquisa 2 3 e 4 Para IDW utilizou se pot ncia de dois semi axis padr o m nimo 3 vizinhos e m ximo 6 Enquanto que para a Krigagem utilizou
374. orestas do Futuro apresentou iniciativas de reflorestamento como o Viveiro S O S Mata Atl ntica elencou os problemas de degrada o dos biomas entrevistou especialistas e provocou Oo telespectador como ser o as florestas do futuro Buscando uma representa o mais human stica a s rie Solos da Floresta demontra pesquisas de arque logos sobre comunidades ind genas da Amaz nia Os membros das tribos tamb m s o entrevistados e o olhar retratado neste momento portanto dos humanos que vivem no ambiente florestal Por fim a s rie C digo Florestal leva ao espectador os olhares do poder executivo legislativo e judici rio em torno das florestas explicando ao grande p blico como funciona a legisla o de modo did tico com o aux lio de especialistas Conclus es Diante da an lise dos epis dios sobre as florestas nacionais apresentados no Globo Ecologia percebe se que o programa oferece um olhar did tico e alternativo para o telespectador uma vez que apresenta as florestas sob uma perspectiva que o p blico dificimente teria acesso As imagens importante fonte de elucida o s o feitas do alto em um avi o destinado especialmente para a grava o e em terra sob os mais diversos ngulos As entrevistas com bi logos agr nomos arque logos e ge grafos transmitem credibilidade para quem assiste ao programa J os encontros com os ndios nativos retratam o olhar cotidiano cultural e re
375. origem da distribui o geogr fica tem sido foco de diversos estudos biogeogr ficos que buscam compreender os processos envolvidos na origem da distribui o 1 e o tipo da sua distribui o pode estar relacionada longa dispers o da esp cie redu o de reas inicialmente amplas e cont nuas e ao surgimento independente do t xon em reas separadas por evolu o paralela ou convergente 6 O presente trabalho tem como objetivo evidenciar as esp cies com menor ndice de coletas de indiv duos situados na superse o Decaloba al m de visualizar a data do ltimo registro coletado com o intuito de apontar o estado de conserva o destas esp cies LUA Kee fo oTe LE Para elaborar este trabalho foram utlilizados dados de proced ncia das coletas bot nicas nos s tios de internet do MOBOT e CRIA Os dados de localiza o e coordenadas das 117 esp cies da superse o Decaloba foram organizadas em planilhas do Excel para a an lise quantitativa do n mero de coletas de cada uma das esp cies analisadas As esp cies com n mero de coletas inferior ao n mero de dez indiv duos foram separadas Foram verificados o seus locais de coleta e as datas que estes esp cimes foram coletados sendo observada a ltima data de registro de cada esp cie Esp cies com registro de coleta superior a 50 anos foram evidenciadas Resultados e Discuss o Foram visualizadas 37 esp cies com distribui o restrita e com poucos
376. orpora novas ferramentas para o agricultor Inevitavelmente integra uma soma de computa o e eletr nica por m n veis mais altos de controle requerem um sistema mais sofisticado 1 Os herbicidas s o aplicados de forma rotineira no controle de ervas daninhas no meio rural e t m por muitos anos auxiliado no aumento da produtividade agr cola O objetivo do presente trabalho foi o desenvolvimento de um dispositivo eletr nico para o controle da vaz o de agrot xicos em m quinas agr colas LUGA CLs Cololo LE Diversos m todos podem ser empregados na detec o de ervas daninhas num campo de produ o agr cola fotografias a reas e diversas t cnicas de sensoriamento remoto No entanto as dificuldades na interpreta o das imagens t m feito com que o uso direto de uma unidade port til de GPS Sistema de Posicionamento Global seja o m todo preferido Isso porque acima de tudo ele permite identificar as esp cies existentes no campo opera o dif cil de ser executada com m todos de interpreta o de imagens Foi montado inicialmente um sistema eletr nico em que uma l mpada de infravermelho tinha seu foco direcionado para a superf cie folhosa de diversos tipos de ervas daninhas e a reflex o da onda foi captada por sensores tamb m de infravermelho Procurou se adequar s especifica es t cnicas dos emissores e sensores comerciais dispon veis no mercado nacional O sistema foi calibrado em termos do sinal el
377. ortadeiras do g nero Atta Fabricius conhecidas vulgarmente como sa vas causam danos significativos em culturas agr colas 1 2 3 A avalia o da densidade de ninhos indica ao produtor a quantidade de iscas granuladas necess rias para o controle dessas formigas O estudo da densidade de ninhos til para evitar a aplica o de isca em excesso e o consequente desperd cio e aumento da polui o Com o objetivo de diminuir os impactos ambientais negativos e tornar mais vi vel economicamente a verifica o da densidade de ninhos o presente estudo tem o intuito de analisar a precis o dos m todos utilizados para estimar a densidade de ninhos de formigas cortadeiras Metodologia O estudo foi realizado no munic pio de Para ba do Sul Estado do Rio de Janeiro em propriedades rurais voltadas para a produ o org nica de alimentos Para avalia o da densidade de ninhos de esp cies de formigas cortadeiras foram demarcadas seis parcelas de 30 m x 50 m Em cada parcela foi obtido o n mero de ninhos e a sua posi o calculando se posteriormente a densidade de ninhos densidade real A densidade de ninhos tamb m foi estimada pelos m todos de Cottam amp Curtis de Pollard e da subparcela ao dividir cada parcela em tr s subparcelas com a densidade de ninhos sendo obtida em apenas uma subparcela Formigas oper rias foram coletadas de cada ninho encontrado para posterior identifica o Foi calculado o erro de amostragem
378. os a retirada de cobertura vegetal original para diversos fins e o despejo de esgoto em rios e lagos est o entre os principais impactos observados nesta regi o Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Diante desse cen rio faz se necess rio a obten o de contribui es baseadas em dados ambientais capazes de subsidiar a compreens o do funcionamento dos diversos sistemas integrados ao homem e a natureza e a preserva o destes ecossistemas E com o mapa de uso e cobertura do solo poss vel identificar o foco do estudo os ecossistemas naturais na regi o Os resultados confirmam uma significativa presen a de coberturas florestais As florestas 14 97 280 45km est o dispostas em uma distribui o dispersa e fragmentada pela rea de estudo devido ao desmatamento dessas reas para a transforma o em agricultura As restingas 1 97 representam 36 85km da rea de estudo e por se formarem em ambientes arenosos se encontram localizadas pr ximas ao litoral em contato com a areia Na regi o encontram se ainda unidades de conserva o de restingas Os manguezais 0 58 10 84km encontram se localizados ao entorno da bacia do rio S o Jo o onde h o encontro de gua doce com gua salgada Pr ximos ao litoral encontram se os afloramentos rochosos 0 11 2 08km que s o visualizados nos cost es das praias H ainda o reflorestamento 1 10 que correspondem 20 64km da rea O uso do sensoriamento remot
379. os conceber a caracteriza o desta como cr tica e transformadora pol tica e reprodutora Percebemos a transforma o soci l como um resultado da a o pol tica que a educa o traz em seu bojo e esta fonte geradora da transforma o da realidade em toda sua significa o em termos ambientais ecol gicos e de sustentabilidade conceitual e pr tica Diante destas observa es pass veis de tranforma o colocamos a aliena o como a condi o de maior degrada o do ser humano enquanto ser cr tico social e pol tico Metodologia Os variados textos revisados e a observa o de pr ticas educacionais diversas possibilitaram nos construir o presente trabalho Constru mos atividades que fizeram parte do conte do program tico de disciplinas do nosso curr culo de forma o e nestes tamb m vivenciamos a constru o dos conceitos e di logos encontrados nas observa es aqui propostas visto termos interagido com estudantes profissionais e t cnicos em reas diversas Vivenciamos participa o em palestras e debates diversos sobre o tema da educa o no contexto ambiental tambem como base auxiliar de constru o textual Acentuamos das nossas observa es que o desenvolvimento sustent vel relacionado a uma consci ncia ecol gica coletiva representa o maior desafio para o planejamento brasileiro visto este ser baseado numa l gica setorial de recursos O planejamento necess rio a este desenvolvimento
380. os pontos de cicatrizes SS Edo MM DISTA EEETO Os resultados foram os mapas de Declividade rea de Contribui o Satura o H drica e Estabilidade de Encostas Neste est o presentes 6 classes de estabilidade Stable Moderately Stable Quase Stable Lower Threshold Upper Threshold e Defended Na Bacia do Yung dentre os 19 40km de rea total 78 57 da rea total ou 15 24km possui parcial estabilidade ou plena estabilidade 21 43 ou 4 16km do total s o consideradas reas de baixa alta e alt ssima instabilidade Na por o sul ocorre a maior parte dos escorregamentos Conclus es Portanto a utiliza o do modelo SINMAP comprovou ser uma ferramenta que auxilia no estudo da din mica de movimentos de massa na Bacia Hidrogr fica do C rrego do Yung tal modelo apresentou 86 de acertos para rea mostrando um bom resultado sendo que para a classe de maior instabilidade Defended foram encontrados 78 5 do total de cicatrizes de escorregamentos E apesar do tamanho do pixel utilizado 2m limitado pelo modelo isto n o gerou qualquer problema na an lise final dos dados Agradecimentos Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Agradecemos ao CNPq PROPESQ Universidade Federal de Juiz de Fora pela concess o da bolsa de IC e Mestrado que auxiliou na execu o deste projeto Refer ncias Bibliogr ficas BOTELHO R G M SILVA A S Bacia Hidrogr fica e Qualidade Ambiental In VITTE A
381. os Mapas de uso e ocupa o do solo a partir da Imagem de Sat lite Landsat 5 do ano de 2009 e da Rede hidrogr fica com uso do software ArcGIS vers o 10 2 com base nos arquivos vetoriais disponibilizadas no site do IBGE 2010 Realizou se trabalho de campo com intuito de analisar a paisagem e confrontar dados informa es contidas nos mapas produzidos seguida das an lises das poss veis rela es Resultados e Discuss o Em uma sociedade na qual sua base econ mica dada pelo capitalismo onde predomina crescimento urbano moderniza o no campo e explora o dos recursos naturais Justifica a import ncia do estudo destes bens naturais como tamb m identificar de que maneira est o passando pelo processo de degrada o Sendo assim os estudos de bacias hidrogr ficas s o de suma import ncia pois permite entender os processos geof sicos e humanos que envolvem todo sistema O munic pio de Morro do Chap u tem sido bastante explorado por apresentar um grande potencial de recursos naturais Por m isto tem deixado graves problemas ambientais No que se refere aos recursos h dricos pois estes possuem um baixo potencial sendo que Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 a maioria dos corpos h dricos que est o presentes no munic pio s o de rios intermitentes observar a figura 1A Css do tato edad Demo do Dio tr A e A 4 e o Geo de stoe Gems j Figura 1A Mapa da r
382. os da terra Os estu rios s o o nico habitat para mais de 75 das esp cies comerciais de peixes al m de serem locais preferidos para moradia trabalho e turismo 2 A rea estudada foi Cabedelo municipio da regi o metropolitana da capital da Para ba uma cidade portu ria que fica numa pen nsula entre o Oceano Atl ntico e o Rio Para ba O Porto de Cabedelo a entrada e sa da comercial do estado Dentre suas atividades Figura 1 est o descarregamento transporte e armazenamento de derivados de Petr leo tais como o Coque Verde PetCoque 3 ES Figura 2 Local de manejo do PetCoque derivado de Petr leo no Porto de Cabedelo PB 4 O objetivo deste trabalho foi investigar a ocorr ncia de polui o por derivado de petr leo e o conhecimento da popula o sobre o caso na rea estudada regi o estuarina da Bacia do Rio Para ba Jo o Pessoa PB Metodologia Foram realizadas na comunidade local bairro Centro na cidade de Cabedelo PB visitas buscando entender o caso estudado bem como a aplica o de um question rio sobre impactos ambientais onde foi abordado quest es sobre poeira possivelmente esta ser derivada do PetCoque e aferi o sobre a influ ncia da atividade Portu ria na vida da comunidade Para isso foram adotados 45 resid ncias em 5 campanhas para aplica o do question rio Resultados e Discuss o O estudo revela que a regi o estuarina est em estado de alerta ambiental visto
383. os dos dados analisados percebesse que embora todas as plantas tenhas apresentado significativa porcentagem de herbiviria n o houve uma granjde diferen a entre os locais analisados da folha borda e centro Portanto apesar de se esperar que a porcentagem de herbivoria seria maior no centro da folha a Miconia sp apresentou taxas de porcentagem de herbivoria semelhantes para borda e centro da folha Agradecimentos Aos professores ministrantes da disciplina Ecologia de Campo do Curso de Gest o Ambiental da UFRRJ ITR Refer ncias Bibliogr ficas 1 ANTONINI R D Frugivoria e dispers o de sementes por aves em duas esp cies de Miconia Melastomataceae em uma rea de Mata Atl ntica na Ilha da Marambaia RJ Instituto de Biologia Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2007 2 NASCIMENTO A Vieira A F Silva A Villela D M Nascimento M T Herbivoria foliar de Xylopia sericea St Hil Annonaceae em sub bosque de plantio de Eucalipto e de Mata Atl ntica Piracicaba 2011 3 CORREA P G Defesas Foliares em Resposta Herbivoria em Esp cies Lenhosas de Restinga Ipojuca PE Programa de P s Gradua o em Bot nica PPGB Recife 2007 77 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI DIVERSIDADE DE ARTROPODES PRESENTES NA FAMILIA RUBIACEAE PISISYCHOTRIA SP EM DIFERENTES AMBIENTES Laiz da Cunha Messias Hon rio APOLIN RIO Hanna Fajardo RAMOS K via Ro
384. os e Prof Dr Luzia Antonioli Refer ncias Bibliogr ficas 1 GUERRA Ant nio e MAR AL M nica Geomorfologia Ambiental Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2014 6 edi o 190 p 2 JORGE Maria do Carmo Oliveira Geomorfologia Urbana Conceitos metodologias e teorias In Geomorfologia urbana Org Antonio Jos Teixeira Guerra Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2011 3 MARQUES Jorge Soares Ci ncia geomorfol gica In Geomorfologia uma atualiza o de bases e conceitos Orgs Antonio Jos Teixeira Guerra e Sandra Baptista da Cunha Rio de Janeiro Bertrand Brasil 42 edi o 2001 4 Parecer t cnico n 521114 Secretaria Municipal de Defesa Civil de Niter i 2014 88 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI EDUCA O AMBIENTAL EM ESPA OS NAO FORMAIS DE ENSINO Marcia Sena Barbosa Monsores RIBEIRO Rosana Canuto GOMES Discente do Programa do Mestrado Profissional em Ci ncias Ambientais Universidade Severino Sombra 2Docente do Programa de Mestrado Profissional em Ci ncias Ambientais Universidade Severino Sombra msmonsoresQ gmail com Introdu o Um dos preceitos b sicos de preserva o ambiental a rela o entre as a es do homem e o meio ambiente em que est inserido E neste contexto que o Minist rio da Educa o define a educa o ambiental como processos por meio dos quais o indiv duo e a coletividade constroem valores sociais conhecimentos
385. os ensaios Realizou se duas oficinas uma em abril e a outra em agosto de 2012 Na primeira oficina os estudantes do terceiro ano utilizaram como tecnologia complementar o acionador autom tico para irriga o acoplado ao sistema de irriga o por gotejamento num agroecossistema composto por quiabo girassol e pimenta J na segunda oficina realizada com os estudantes do segundo ano o acionador foi acoplado a uma bomba submersa modelo Sapeca 650 Rayama Contagem Resultados e Discuss o De acordo com os alunos o acionador autom tico para irriga o apresenta como vantagens a economia de gua e o aumento do tempo livre para o desenvolvimento de outras atividades Outros fatores como redu o da m o de obra redu o dos gastos com energia el trica e aumento da Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 facilidade para o manejo do sistema de irriga o tamb m foram relatados pelos estudantes Em rela o aos aspectos sociais e ambientais do acionador autom tico para irriga o todos os estudantes entrevistados identificaram alguma caracter stica referente a esses aspectos Em respostas abertas a valoriza o do trabalhador na ro a e a inclus o social foram os fatores que se destacaram J nas perguntas fechadas 46 6 dos estudantes identificaram a valoriza o do trabalhador rural 33 3 a melhoria da qualidade de vida e 20 a produ o de conhecimento de forma participativa como benef cio No qu
386. otal ria reduzem o banco de sementes no solo Dentre os adubos verdes crotal ria e feij o de porco o primeiro altera a din mica do banco de sementes de forma mais significativa Refer ncias Bibliogr ficas 1 BAKER H G Some aspects of natural history of seed banks In LECK M A PARKER V T SIMPSON R L Eds Ecology of soil seed banks London Academic Press 1989 Cap p 5 19 2 CAETANO R S Din mica do banco de sementes de plantas daninhas na cultura dos citros Citrus sinensis L Osbeck submetida a diferentes sistemas de manejo Piracicaba ESALQ 2000 105p Tese Doutorado Universidade de S o Paulo 2000 3 FERNANDES M F BARRETO A C EM DIO FILHO J Densidade de semeadura a lan o de sete leguminosas utilizadas como adubo verde em solos de tabuleiros costeiros Aracaju SE EMBRAPA CPATC 1998 8P EMBRAPA CPATC Comunicado T cnico 18 4 SALZAM F P SMITH RJ TALBERT R E Suppression of red rice Oryza saliva seed production Weed Sci v 32 p 76 83 1988 5 SCHWEIZER E E ZIMDAHL R li Weed seed decline in irrigaled soil aftcr six years of continuous corn Zea mays and herbicides Weed Sci v 32 p 76 83 1984 72 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI MUDAN AS NA OCUPA O DA TERRA NO ENTORNO DO ARCO METROPOLITANO RJ Julia Fernandes CATTAE Barbara da Concei o MARQUES Phillipe VALENTE Monika RICHTER Discente do Cur
387. ou a expans o desordenada do agroneg cio no meio rural e s o continuamente pautados por ag ncias noticiosas internacionais 3 E not vel como o assunto ambiental se relaciona s mudan as pol ticas e as reivindica es sociais esta tamb m pode encontrar a resist ncia do p blico j que ela se traduz em informa es not cias campanhas e pol ticas que costumam trazer tona algumas verdades inc modas convocando mudan as de h bitos nem sempre desejadas ou colocadas em pr tica 4 Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Conclus es A pauta ambiental deve estar comprometida com a vis o de que algo precisa ser feito de que h problemas e desafios a serem enfrentados de que h interesses em jogo e o jornalismo pode desempenhar um papel fundamental na busca por solu es para as quest es socioambientais 5 principalmente como elucida o sobre quest es que influencie o pensamento coletivo As reportagens ambientais precisam vincular tamb m aos contextos hist ricos pol ticos e sociais sensibilizando os cidad os sobre seus direitos e responsabilidades E necess rio que a m dia desenvolva suas mat rias trabalhando para esclarecer as bases do desenvolvimento sustent vel unindo o desenvolvimento econ mico conserva o dos recursos naturais sendo essa uma das maiores dificuldades dos profissionais da rea que implica um saber ambiental mais hol stico sist mico e inter relacional A problem
388. pa o de todos os atores envolvidos possibilitando com que este conjunto de a es que se queira implantar sejam efetivamente eficazes A professora Renata Carvalho pelo apoio e orienta o oferecidos para a constru o deste artigo Ao Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco pela possibilidade de amplia o de conhecimentos e fonte de informa o assim como apoio nas pesquisas realizadas Aos meus familiares e amigos pelo apoio em todos os momentos Refer ncias Bibliogr ficas 1 Guida Fernando Jornal Estado de Minas 2004 2 Kraemer Maria E P Contabilidade Ambiental Relat rio para um futuro sustentavel respons vel e transparente 2015 3 Callenbach E Et al Gerenciamen to Ecologico Eco Management guia do Instituto Elmwood de Auditoria Ecol gica e Neg cios Sustent veis S o Paulo EdCultrix 1993 4 EPA Environmental Protection Agency Dispon vel em www epa gov 5 Bordenave J D Carvalho H m Planejamento sem plano uma alternativa libertadora para a comunica o In Comunica o e planejamento Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 6 Fonseca P S Nardim M Projetos de Desenvolvimento e mpacto ambiental uma vis o hist rica sob a tica do Banco de Desenvolvimento Rev Adm P blica v 25 n 4 p 25 32 1991 106 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI EFLUENTES INDUSTRIAIS ALTERNATIVAS PARA OPERADORES DE ETES Paula Rafaela Silva FONSECA B
389. pela diferen a entre os valores obtidos com cada um dos estimadores e os obtidos com o censo Tamb m foi utilizada a An lise de Vari ncia a 5 de probabilidade RESTLECORDPIRAITER o Ap s a an lise das amostras observou se que nas parcelas demarcadas foram encontrados apenas ninhos de Atta sexdens rubropilosa Forel 1908 sa va lim o Das seis parcelas demarcadas uma n o apresentou ninhos e cabe ressaltar que por esse motivo essa n o foi utilizada nas an lises est tisticas Nas parcelas em que foram observados ninhos as densidades variaram de 6 7 ninhos ha at 66 7 ninhos ha A densidade m dia incluindo a parcela sem ninhos foi de 27 78 23 63 ninhos ha N o houve diferen a significativa entre a densidade real 33 33 21 60 ninhos ha e a obtida com os estimadores de Cottam amp Curtis 55 99 24 99 ninhos ha de Pollard 70 33 45 87 ninhos ha e com a subparcela 56 00 29 66 ninhos ha ANOVA F 1 148 P 0 36 O maior erro de estimativa foi obtido com o estimador de de Pollard 110 98 O erro de estimativa m dio foi menor com as subparcelas 25 33 Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 25 56 ninhos ha que com os estimadores de Cottam amp Curtis 36 64 11 50 ninhos ha e de Pollard 50 46 32 51 ninhos ha Conclus es Notou se que o m todo da subparcela o mais promissor para estimar com precis o a densidade de ninhos de formigas cortadeiras Contudo novas amostragens devem ser
390. pela urbaniza o da regi o Tal hip tese ser investigada nesse trabalho Agradecimentos Ao professor Marcio Cataldi professor do Programa de P s Gradua o em Engenharia de Biossistemas da UFF e orientador deste estudo Refer ncias Bibliogr ficas 1 Sant anna Neto J L Avalia o das mudan as no regime das chuvas do Estado de S o Paulo durante um s culo 1888 1993 Acta Scientiarum Maring UEM v 21 1999 Dispon vel em http periodicos uem br ojs index php ActaSciTechnol article view 3163 Acesso em 22 jan 2015 Battirola L D Adis J Marques M I amp Silva F H O Composi o da comunidade de artr podes associada copa de Attalea phalerata Mart Arecaceae durante o per odo de cheia no Pantanal de Pocon Mato Grosso Brasil Neotropical Entomology v 36 p 640 651 2007 2 Alves E D L Ilha de Calor ou Ilha de Energia T rmica um conceito aberto discuss o Revista Espa o Acad mico Maring UEM n 110 2010 Dispon vel em http Avww periodicos uem br ojs index php EspacoAcademico article view 9751 3 Cabral E Funari F L Salum S T An lise da varia o da precipita o di ria no munic pio de S o Paulo segundo os dias da semana 1933 1999 In CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA 11 2000 Rio de Janeiro Anais p 768 772 Dispon vel em lt http Avww cbmet com edicoes php cgid 1 2 amp imageField2 x 27 amp imageField2 y 10 gt Acesso em 22 jan
391. pon vel em Banco de dados do estado PE 4 Fonte Prefeitura da Cidade do Paulista Secretaria de Desenvolvimento urbano 2010 141 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A INFLUENCIA DA M DIA PARA UM SABER AMBIENTAL PERCEPTIVO Viviane Am lia Ribeiro CARDOSO Thais Alvez Gallo ANDRADE Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2Prof Adjunto do curso de Gest o Ambiental do Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Campus Tr s Rios UFRRJ ITR vivianearcardoso O gmail com thais galloDufrrj br Introdu o Existe uma crise de percep o no desenvolvimento de um olhar sobre a realidade ambiental que nos cerca onde criamos uma vis o reducionista que relega muitas vezes natureza a fun o de apenas nos suprir sem que nos coloque como parte do planeta e do meio ambiente 1 A democratiza o da informa o ambiental assegurada pelo artigo 5 da lei federal n 9 745 1999 que institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental sendo a m dia um dos importantes ve culos respons veis pela difus o de conceitos na rea ambiental que exerce influencia sobre o poder p blico e considerada como o quarto poder no regime do Estado Democr tico constituindo uma ponte entre os acontecimentos da atualidade e a sociedade Neste contexto o pensamento ambiental tem sido exposto de diversas formas para a sociedade atrav s da
392. potencialidades que o munic pio de Engenheiro de Paulo de Frontin oferece para a implanta o de pol ticas voltadas ao desenvolvimento do ecoturismo Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho foi escolhida uma rea piloto no munic pio de Engenheiro Paulo de Frontin RJ o bairro de Palmeira da Serra localizado nas seguintes coordenadas Latitude 22 34 24 31 S e Longitude 43 40 09 46 O h 322 metros de eleva o h 4 13 km do Centro da cidade Onde houve uma an lise observacional e de campo com registros fotogr ficos e mapeamento via Google Earth junto com uma releitura e discuss o bibliogr fica sobre o Ecoturismo e o Desenvolvimento local SU Edo MN DISTA EEETO Atrav s da an lise e discuss o bibliogr fica pode se verificar que a rea piloto tem grandes potencialidades visto que ela re ne aspectos f sicos geogr ficos e geol gicos em Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 um nico ambiente Acarretando a es fundamentais para o andamento frugal suportado do bairro Em raz o da sua fisionomia geogr fica para assegurar ao turista convencional os encantamentos pela beleza c nica local e da mesma forma propiciar ao ecoturista o mesmo encanto juntamente com o aspecto t cnico cient fico de educa o ambiental Conclus es Sendo assim o bairro de Palmeira da Serra tem grande viabilidade para o desenvolvimento do ecoturismo visto que aquela localidade re ne aspectos naturais que po
393. pr tica do conceito de educa o ambiental pois permite ao Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 aluno uma conscientiza o do reuso do lixo domestico como adubo e intensifica seu contato com a natureza Agradecimentos As professoras e mentoras do projeto Gisele Teixeira Saleiro e Maria Cec lia Trannin docentes do Curso de Gest o Ambiental e a Universidade Est cio de S pelo apoio a rea de pesquisa e extens o em especial ao projeto Hortas Verticais Natureza e Sustentabilidade Refer ncias Bibliogr ficas 1 REIGOTA M O que Educa o Ambiental Cole o Primeiros passos S o Paulo Brasiliense 2009 107 2 SARTORI V C Sartori RIBEIRO R T da S Cartilha para Agricultores Compostagem produ o de fertilizantes a partir de res duos Universidade de Caxias do Sul UCS Centro de Ci ncias Agr rias e Biol gicas Dispon vel em http www ucs br site midia arquivos cartilha agricultores compostagem pdf Acesso em 20 02 2015 3 CAMPBELL S Manual de Compostagem para Hortas e Jardins 1995 38 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI UMA ANALISE ESTATISTICA PARA A BUSCA DE VARIAVEIS ASSINATURA DA P O TWD CONVERG NCIA DO ATLANTICO SUL David Marcolino NIELSEN Marcio CATALDI e Andr Luiz BEL M Departamento de Engenharia Agr cola e do Meio Ambiente Universidade Federal Fluminense Niter i RJ davidnielsenQid uff br LTE O clima da regi
394. predominantemente nativas em 2009 1 000 e em 2014 foram 200 exemplares As mudas foram plantadas em curva de n vel e quinconcio Esse arranjo espacial consiste em agrupar pioneiras em sulcos alternados com as secund rias com alinhamento das linhas pares afastado em rela o s linhas mpares de modo que cada muda de secund ria posiciona se no centro de um quadrado cujos v rtices s o compostos por esp cies pioneiras 2 A cada ano foram registrados os indiv duos que se adaptaram e emergiram na rea do plantio Foi utilizada estat stica b sica para verificar a porcentagem de indiv duos Resultados e Discuss o 4000 T T T 3500 O Mudas fee Ind Vivos dd 3000 o F 2500 4 o 2000 4 e dd L m Mudas 1500 J o L s 1000 Pa L sol 6 T T T T T T T 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Ano Figural Ano de plantio n mero total cumulativo de mudas plantadas no parque c rculo aberto e mudas que emergiram c rculos fechados Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Das 3700 mudas plantadas no parque de 2008 a 2014 2720 emergiram atingindo uma taxa de 74 0 29 de desvio padr o de sobreviv ncia dos indiv duos figura 1 Todos os anos de plantio demonstraram altos ndices de sucesso no plantio exceto no ano de 2009 em que o n mero de mudas foi 1000 indiv duos e 2013 por ser um ano de seca no munic pio Desde a cria o do parque e implementa o de muda
395. presentar um maior comprometimento com a preserva o da UC 3 Quando indagados se conheciam a hist ria do PNM da catacumba 70 59 dos visitantes n o conheciam ou sabiam pouca coisa a respeito enquanto apenas 5 88 afirmaram conhecer bastante onde 75 eram maiores de 31 anos Quando perguntado se tiveram acesso aos objetos hist ricos 65 22 disseram que n o tiveram nenhum acesso J quando questionados se obtiveram informa o sobre fauna e flora apenas 5 71 relataram que tiveram bastante acesso a essas informa es A maior parte do p blico 38 46 acha que a internet a melhor maneira de conseguir informa es sobre o PNM da Catacumba resultado esperado pois a internet tem maior capacidade qualidade e dinamismo para fornecer informa es 4 Por m mesmo sabendo da import ncia dessa ferramenta 30 77 acham que um centro de visitantes C V seria a melhor forma de obter as informa es do parque 85 71 julgaram que um C V bastante importante e apenas 2 86 acharam que tem pouca import ncia Quando indagados se gostariam que o PNM da Catacumba tivesse um centro de visitante 97 14 Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 s o a favor Quanto as informa es que o p blico gostaria de ter no centro de visitantes o resultado foi bastante dividido nesta quest o pode ser assinalada mais de um item ent o 20 54 gostariam de ter informa es sobre fauna e flora 19 53 informa es sobre a hist ria do parque
396. que Helen Cravo Soares FARIAS Norma Ely Santos BELTR O Yvens Ely Martins CORDEIRO Cleber Assis dos SANTOS 1 Mestranda do Programa de P s Gradua o em Ci ncias Ambientais Universidade do Estado do Par Doutora em Economia Agr cola Professora Adjunto Il da Universidade do Estado do Par 3 Doutor em Ci ncias Agr rias Analista Ambiental da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Par Especialista em Agriculturas Amaz nicas e Desenvolvimento Agroambiental adm moniquefarias O gmail com Introdu o O munic pio de Novo est localizado no sudoeste do estado do Par na regi o de integra o Tucuru Sua rea abrange 15 398 quil metros quadrados e abriga 62 050 habitantes dos quais 45 est o na rea urbana e 55 na rea rural 1 O munic pio abriga total ou parcialmente 1 Terra Ind gena TI 3 Unidades de Conserva o UC s e 40 Projetos de Assentamentos PA s A rea restante coberta por im veis rurais propriedades rurais e posses onde j se encontram cadastradas no sistema de CAR estadual 3 348 propriedades cobrindo uma rea de 8 010 quil metros quadrados que equivale a 68 da rea cadastr vel 11 742 quil metros quadrados 2 O Programa Munic pios Verdes PMV tem como objetivo combater o desmatamento no Estado fortalecer a produ o rural sustent vel por meio de a es estrat gicas de ordenamento ambiental e fundi rio e tamb m de gest o ambient
397. r bugio para a conserva o da biodiversidade Mata Atl ntica Dispon vel em lt http Avww ra bugio org br mataatlantica 03 php gt Acesso em 12 de nov 2014 4 BRASIL RESOLU O CONAMA n 261 de 30 de junho de 1999 78 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM DOIS AMBIENTES DA ILHA DA MARAMBAIA ESTADO DO RIO DE JANEIRO Laiz da Cunha Messias Hon rio APOLIN RIO F bio Souto ALMEIDA Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro laiz honorio Dhotmailmail com Introdu o A Mata Atl ntica representa se como um dos biomas mais diversos tendo sofrido longo processo hist rico de fragmenta o em decorr ncia da excessiva explora o econ mica a qual foi exposta desde o descobrimento do Brasil 1 Dentre a sua extraordin ria diversidade de fauna encontram se os insetos que representam aproximadamente 53 das esp cies conhecidas de animais sendo portanto o maior grupo existente atualmente 2 Entre os quais as formigas comp em um grupo de destaque por serem insetos eussociais suas col nias podem reunir algumas dezenas a milhares de indiv duos ocupando quase todos os tipos de nichos com exce o dos polos 3 Visto que muitos habitats foram e continuam sendo e
398. r uma abordagem de car ter quantitativo Na etapa de gabinete foram feitas os levantamentos bibliogr ficos e cartogr ficos planejamento das campanhas de campo tratamento dos dados anal ticos gera o e confec o de mapas e dos modelos digitais Nas campanhas de campo foram realizadas a localiza o georreferenciamento topografia mapeamento coleta transporte e conserva o das ossadas e dos artefatos l ticos do s tio al m do levantamento das caracter sticas do sitio arqueol gico geologia sedimentologia estratigrafia de sequ ncia geomorfologia pedologia vegeta o palinologia entre outras Em laborat rio foram feitas as an lises da presen a de mat ria org nica e da Mineralogia das amostras assim como a an lise dos par metros Al P Ca K Fe Cu Zn a separa o marca o e cortes da material l tico e a determina o do pH e cor do solo Para a interpreta o dos dados foram usados os seguintes equipamentos ICP OES DRX SU Edo MN DISTA EEETO Os solos do s tio apresentam caracter sticas complexas que denotam a natureza polic clica da deposi o mas n o apresentam sequencia pedol gica t pica entre as camadas Foram submetidos a per odos variados de ocupa o antr pica pret rita associados a intercala es clim ticas seco mido expressa por atributos qu micos morfol gicos dos solos Os resultados das atividades antr picas foram evidenciados atrav s dos atributos f sicos qu
399. r variabilidade do vento expressa pelo seu desvio padr o principalmente nas regi es onde o vento m dio foi mais intenso se deve a forte atua o de sistemas transientes durante todo o ano 2 que ocasionam acentuados gradientes de press o fazendo com que a variabilidade m dia do vento seja quase metade da magnitude de sua componente m dia Conclus es A energia produzida a partir da for a dos ventos tem como fonte um recurso que no Brasil abundante renov vel e limpo se apresentando como uma excelente op o complementar a energia hidroel trica em algumas regi es como as regi es Sul e Nordeste do pa s No entanto a grande variabilidade da velocidade do vento na regi o Sul torna a sua gera o vi vel mas menos promissora do que na regi o Nordeste onde a variabilidade do vento muito menor Agradecimentos Ao CNPQ pelo financiamento desta pesquisa Refer ncias Bibliogr ficas 1 lt http www brasil gov br matriz energetica gt Acesso feito em 10 04 2015 50 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 2 REBOITA M S GAN M A ROCHA R P AMBRIZZI T 2010 Regimes de precipita o na Am rica do Sul uma regi o bibliogr fica REBOITA M S GAN M A ROCHA R P AMBRIZZI T 2010 Regimes de precipita o na Am rica do Sul uma regi o bibliogr fica Revista Brasileira de Meteorologia v 25 n 2 185 20 51 4 Si
400. ra Portugu s L nguas 6 Artes 4 Educa o F sica 3 Matem tica 0 Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Percebe se que para os alunos as disciplinas que deveriam tratar da quest o do lixo s o apenas aquelas ligadas diretamente tem tica ambiental no caso Geografia e Ci ncias Esta perspectiva por m equivocada e geralmente difundida entre os educadores e as institui es de ensino Para Reigota 4 a Educa o Ambiental n o deve priorizar a transmiss o de conceitos espec ficos da biologia ou da geografia Muito embora alguns conceitos como habitat cadeia alimentar e fotoss ntese fa am parte do conte do destas disciplinas as outras mat rias precisam trazer estes assuntos para o cotidiano dos alunos Dessa forma cada disciplina tem sua contribui o a dar nas atividades de educa o ambiental envolvendo os professores de biologia portugu s educa o art stica hist ria entre outros A educa o ambiental deve estar ligada ao m todo interdisciplinar permitindo uma compreens o mais global sobre o tema proporcionando interc mbio de experi ncias entre professores e alunos envolvendo toda a comunidade escolar e extra escolar Conclus es Enquanto educadores devemos estar atentos s necessidades de um ensino transversal e interdisciplinar Assuntos ligados a atual problem tica ambiental devem estar presentes nas pr ticas escolares e n o apenas relegados geografia e biologia Devemos r
401. ra isso a t cnica sustent vel de superadobe Essa t cnica vem sido utilizada desde a d cada de 80 com o intuito de empregar materiais que sejam otimizados em seu consumo onde ocorra a diminui o de energia preservando assim o meu natural com menos impactos de res duos s lidos nas constru es al m disso proporciona uma melhora na qualidade tanto do ambiente quanto para as pessoas que residem nesses locais em eu busca se no final do processo harmonia entre o meio natural e o antropizado Conclus es O uso e ocupa o das vertentes de modo desenfreado tem gerado nas cidades problemas de teor social e ambiental Os problemas est o fincados exclusivamente na falta de estrutura Deste modo a fim de se amenizarem os problemas causados por esta pr tica desordenada a prefeitura de Ipia Ba prop s a constru o de conten o do deslizamento planar do solo com a utiliza o de materiais sustent veis servindo assim como proposta para os demais munic pios que sofrem com este problema Agradecimentos Ao secret rio de Desenvolvimento Urbano do Munic pio de Ipia Ba pelas imagens e informa es cedidas Refer ncias Bibliogr ficas 1 CASSETI Valter Fisiologia da Paisagem Dispon vel em http Anww funape org br geomorfologia cap4 2 Constru o Sustent vel Dispon vel em http Anww mma gov br cidades sustentaveis urbanismo sustentavel item 8059 47 4 Simp sio de Gest o Ambienta
402. racter sticas dos solos distin es essas marcadas nas caracter sticas pedol gicas tais como cor teor de CTO teores de P Ca Cu e Zn dispon veis representando uma assinatura geoqu mica t pica associada atividade antr pica Agradecimentos FAPEMIG pelo financiamento do projeto e ao Laborat rio de Geoqu mica Ambiental UFVJM Refer ncias Bibliogr ficas 1 Baggio H H A Horn Trindade W M Ribeiro E V 2006 O Grupo Mata da Corda na Bacia do Rio do Formoso e suas fei es Morfol gicas Correlatas VI Simp sio Nacional de Geomorfologia Goi nia V 1 p 304 2 Prous Andr Baggio H 2007 O homem de Buritizeiro Revista Minas Faz Ci ncia Belo Horizonte Ed FAPEMIG 2007 N 31 Jun agost 2007 26 29 93 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI EDUCA O AMBIENTAL DA TEORIA PR TICA NO MUNIC PIO DE TR S RIOS RJ Mariana Aparecida Neves GON ALVES Tha s Alves Gallo ANDRADE Discente do Curso de Ci ncias Biol gicas UFRJ Cederj Polo de Tr s Rios 2DSc Professor adjunto do curso de Gest o Ambiental UFRRJ ITR maryana neves yahoo com br Introdu o A Pol tica Nacional de Educa o Ambiental PNEA 1999 a Pol tica Estadual de Educa o Ambiental PEEA 1999 e o C digo de Meio Ambiente do munic pio de Tr s Rios RJ 2007 institu ram que a Educa o Ambiental deve ser um componente de todos os n veis e modalidades do processo
403. re estes termos est no modo de an lise dos elementos que comp em o clima temperatura press o atmosf rica umidade precipita o entre outros A classifica o clim tica est tica baseada na an lise por meio das m dias calculadas para cada fen meno atmosf rico isoladamente J a classifica o din mica feita atrav s do mapeamento dos principais sistemas meteorol gicos que atuam na regi o de estudo LUGA Cee o fojo LE Os dados com as vari veis de interesse do estudo precipita o velocidade do vento insola o temperatura m xima e m nima das esta es e postos de medi o foram obtidos do bando de dados meteorol gicos do INMET extra dos para planilhas Excel usadas como dados de entrada em programas elaborados em linguagem Fortran 90 que calcularam a m dia e desvio padr o dos 50 anos de dados atrav s do Force 2 0 9 Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 As planilhas finais da etapa de programa o foram utilizadas para produ o de mapas georreferenciados utilizando o Surfer 11 0 Para determina o do potencial e lico necess rio estudo detalhado do comportamento dos ventos na regi o Na regi o Sul principalmente nas regi es onde o vento m dio foi mais intenso a maior variabilidade vento expressada pelo seu desvio padr o que pode ser observado na Figura 1 Figura 1 Desvio padr o do vento m s na regi o Sul Fonte de dados INMET Na regi o Sul a maio
404. re o observado e o calculado pelo modelo chuva vaz o com o intuito de identificar os melhores modelos clim ticos para capta o da seca no per odo de Outubro de 2013 a Julho de 2014 SU Ledo MN DISTA ERES A precipita o no per odo do ver o de 2013 2014 foi menor do que a m dia mensal prevista por todos os modelos clm ticos fato que contribuiu para o resultado de vaz o prevista no modelo SMAP ser tamb m superior a vaz o natural observada no per odo Figura 1 Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 1400 1200 1000 ut 13 nov 13 dez 13 Jan 14 fev 14 mar 14 abr 14 mai 14 jun 14 juipia CAMensemble GFDL CMCL CFS2 CMC2 NCAR NASA IMME NMME Vaz o Observada Figura 4 Resultados das previs es de Vaz es naturais obtidas com o modelo SMAP utilizando diferentes previs es clim ticas de precipita o A partir de um Ranking realizado considerando o erro absoluto m dio observou se que os modelos que mais se destacaram foram o CMC1 e o CMC2 provenientes do centro Canadense de meteorologia Conclus es Algumas sugest es para melhora destes resultados considerando a identifica o do fen meno no passado a possibilidade de ocorr ncia no futuro e os riscos associados a este s o verifica o dos comportamentos para diferentes previs es avaliando os em diferentes situa es clim ticas a adapta o dos mo
405. realizadas para confirmar essa previs o Agradecimentos As discentes do Curso de Gest o Ambiental da UFRRJ ITR B rbara Dias de Miranda Isadora Gomes Baptista e Yasmin Martins de Albuquerque pelo aux lio na coleta de dados no campo Refer ncias Bibliogr ficas 1 DELLA LUCIA M T C Hormigas de importancia econ mica en la regi n Neotropical In Introducti n a las hosmigas de la regi n Neotropical Fernando Fernandez ed p 337 349 Acta Noturna Bogot Colombia 2008 2 GALLO D NAKANO O SILVEIRA NETO S CARVALHO R P L BATISTA G C BERTI FILHO E PARRA J R P ZUCCHI R A ALVES S B VENDRAMIM J D Manual de entomologia agr cola S o Paulo Editora Agron mica Ceres 1988 649p 3 LIMA A F RACCA FILHO F Manual de pragas e praguicidas receitu rio agron mico Rio de Janeiro EDUR 1996 818 p 30 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A ENSAIO INTRODUTORIO SOBRE MINERACOLOGIA PROPOSTA DE FOMENTA O DA REFLEX O E DISCUSS O DA MINERA O PELO VI S DA AGROECOLOGIA Carolina Braz G ES aluna Especial no Mestrado da UNICAMP Graduanda em Tecnologia em Controle Ambiental na UNICAMP Tecn loga Ambiental UEM carolina braz goes Qgmail com Introdu o Atualmente conflitos relacionados a quest es socioambientais s o o de maior quantidade no mundo 1 Demasiadas s o as externalidades negativas que acontecem por causa da explora o
406. recisaram cancelar cirurgias e diversos moradores principalmente crian as foram internadas com crises de sa de em decorr ncia do consumo de gua contaminada Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 wl o sa Fig 1 gua distribu da para o consumo da popula o Segundo o secret rio de meio ambiente gua que aparece n imagem filtrada e clorada Conclus es No Brasil planos de enfrentamento de desastres naturais ainda est o em fase de consolida o algo que ficou constatado quando logo ap s a trag dia de 2011 na regi o Serrana com a demora na aplica o de medidas de preven o contra enchentes Percebe se que em S o Jos do Vale do Rio Preto a quest o das guas pode apresentar efeitos extremos Poucos anos ap s a cidade ter sido devastada pelas guas a falta dela que ocasiona riscos popula o Neste caso a inefic cia da gest o p blica acerca dos recursos h dricos mostra se t o agressiva popula o quanto os desequil brios ambientais Refer ncias Bibliogr ficas 1 Fernandes Florestan Sobre o trabalho te rico Trans Form A o vol 2 Mar lia 1975 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0101 81731975000100001 acesso em 26 03 15 2 http biblioteca ibge gov br visualizacao dtbs riodejaneiro saojosedovaledori opreto pdf 116 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI PROBLEMAS FLUVIAIS DECORR
407. recursos naturais existentes pois como se pode observar a rea de estudo registrou altos ndices de reas exploradas por agricultores e pecuaristas mostrando uma grande desigualdade na distribui o das classes de uso da terra Agradecimentos A professora ministrante da disciplina de Sistema de Informa o Geogr fica do Curso de Geografia da UEFS Refer ncias Bibliogr ficas 15 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI OFICINA DE PAPEL RECICLADO UMA PRATICA PARA SENSIBILIZA O AMBIENTAL NO INSTITUTO DE TR S RIOS Ana Paula Ferreira Santos da COSTA Ang lica de Oliveira SOARES Fabiola de Sampaio Rodrigues GrazinoliGARRIDO Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Integrante do Programa de Educa o Tutorial PET 2Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Tutora do Programa de Educa o Tutorial PET anapaulla costaDhotmail com Introdu o Em 2010 foi aprovada a lei N 12 305 que delibera a Pol tica Nacional dos Res duos S lidos PNRS essa lei disp e sobre os princ pios objetivos e instrumentos bem como sobre as diretrizes relativas gest o integrada e ao gerenciamento de res duos s lidos inclu da os perigosos s responsabilidades dos geradores e do poder p blico e aos instrumentos econ micos aplic veis 1 Em seu artigo
408. relativas n o foram significativas No entanto Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 em termos absolutos observa se que houve uma redu o nas reas de pastagem aumento significativo nas reas com solo exposto muito provavelmente em decorr ncia das reas de empr stimo abertas para a implanta o do Arco preparo das reas onde localiza se o COMPERJ bem como incremento nas reas florestadas e as em processo de regenera o em fun o das Unidades de Conserva o Municipais criadas na zona rural de alguns munic pios a exemplo de Nova Igua u com a presen a das APAs Jaceruba Tingu Tinguazinho Rio D ouro sendo as duas ltimas cortadas pelo Arco Em rela o a 2015 embora o mapa resultante do processamento digital ainda esteja em fase de edi o verifica se que algumas reas de pastagem j encontram se como solo exposto reas de poss veis empreendimentos no entorno do arco Conclui se que se n o houver um tratamento em rela o paisagem e aos elementos naturais ainda encontrados na regi o mapeada analisada o entorno do arco se constituir em mais uma continua mancha urbana cujas consequ ncias podem impactar as Unidades de Conserva o que s o cortadas pela rodovia nos remanescentes florestais que minimizam a temperatura e amenizam as descargas de poluentes bem como nos aspectos paisag stico dentre outros Ao PIBIC CNPq por meio da concess o de bolsa de Inicia o Cientifica 1 Seabra V
409. res envolvidos s o muitos alunos coordena o pedag gica professores dire o da escola mas foi relatado por alguns professores que com o passar do tempo o interesse dos participantes diminui e o processo de mobiliza o para dar continuidade s atividades reduzido drasticamente O impacto sobre as a es dos projetos em alguns casos podem ficar estacionadas por longos per odos quando a dire o da escola n o apresenta interesse nos projetos elaborados Em uma das escolas que apresenta projeto voltado para a EA foi relatado que quando as atividades do projeto estavam paradas houve uma tentativa de que a Secretaria de Meio Ambiente do munic pio ajudasse a reelaborar o projeto e a desenvolver as atividades mas o pedido n o foi atendido Conclus es Com esta pesquisa nota se que mesmo diante do pequeno n mero de escolas que apresentam projetos voltados para a educa o ambiental h o empenho dos professores respons veis pelos projetos para que os alunos sejam sensibilizados e mobilizados Um aspecto importante em rela o perman ncia dos atores envolvidos para a continuidade das a es dos projetos que estes profissionais lidam com uma realidade escolar sistematizada e r gida que carece de est mulo ao exerc cio da cidadania dos alunos dificultando a ades o e inser o de problem ticas fora do ambiente escolar Embora as pol ticas p blicas voltadas para a EA sejam leis recentes e bem elaboradas na pr t
410. ricoides Asteraceae an endangered cerrado shrub species Annals of Botany Oxford v 104 p 655 664 2009 2 MACDOUGAL J M amp FEUILLET C 2004 Systematics In Passiflora Passionflowers of the world Portland Oregon Timber Press p 27 31 3 Missouri Botanical Garden 4 KROSNICK S E 2006 Phylogenetic relationships and patterns of morphological evolution in the Old World species of Passiflora subgenus Dissema and Tetrapathea Ph D Dissertation Columbus The Ohio State University 5 Google Earth 6 GOOD R 1974 The geography of the flowering plants Londres Longman 557 p 105 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A GEST O DE RES DUOS S LIDOS E O GERENCIAMENTO AMBIENTAL NUMA SOCIEDADE DE RISCO N lio Domingos Renata Carvalho Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco IFPE Recife 2Docente do Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco Recife xxxxxxx hotmail com Introdu o E imprescind vel um estudo pormenorizado sobre o setor informal e sua rela o na gest o dos res duos s lidos devido a import ncia que devemos dar s possibilidades de agir na minoriza o dos impactos negativos destes produtos e no refor o de resultados positivos Este artigo faz parte de um estudo que pretendemos implantar num bairro do Recife como tentativa de melhorar a rela o popula o m
411. romovendo a sa de e a satisfa o dos trabalhadores chance de reduzir os custos com gest o melhoria nos resultados operacionais e a imagem da organiza o criando novas oportunidades de crescimento aumento da competitividade produtividade mais alta e melhorias nos produtos objetivando o aumento da qualidade de produtos e servi os o desenvolvimento sustent vel Neste sentido o objetivo principal da pesquisa foi identificar boas pr ticas da gest o da SMST em unidades de reciclagem de RSU localizadas em Volta Redonda regi o sul fluminense do Estado do Rio de Janeiro Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho foi escolhida uma unidade de reciclagem a Cooperativa de Catadores Folha Verde teve in cio no ano de 2005 em uma pequena casa e somente em 2012 a prefeitura de Volta Redonda os reconheceu Atualmente a maior Cooperativa de Volta Redonda e est entre as maiores do Rio de Janeiro Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Resultados e Discuss o A cooperativa Folha Verde vem expandindo as suas instala es e produ o ao longo dos ltimos anos novos investimentos est o sendo feitos para garantir esse aumento constante Mas a unidade ainda enfrenta um problema a n vel nacional a falta de conscientiza o da popula o para limpar e armazenar com um maior cuidado seus res duos Conclus es Os resultados corroboram com a afirmativa que que os Sistemas de Gest o de Seguran a Meio Ambiente e
412. rra Comunit ria de Origem Pil n Lajas Bol via Metodologia Foi realizada uma revis o bibliogr fica que subsidiou a pesquisa O mapa de uso e cobertura das terras foi base para a extra o das informa es relativas aos Pol gonos Antr picos denominado de POLAN s e os Fragmentos da Vegeta o chamados de FRAVE s Os Indices foram calculados a partir das extens es de Patch Analyst 5 1 adotando assim uma vis o de conjunto das m tricas em diferentes escalas seja mancha classe ou paisagem Resultados e Discuss o A forma dos fragmentos para todas as classes analisadas foram irregulares ou seja todos ndices calculados apresentaram resultados maiores que 1 por m a classe que apresentou alto ndice de irregularidade na sua forma foi a Floresta Ombr fila Densa de Terras Baixas Quanto ao Indice de forma m dia ponderado pela rea todas as classes analisadas tamb m apresentaram certa irregularidade nos fragmentos Isso mostra que as classes apresentam algum retalhamento e em geral algumas apresentam forma tendendo a circularidade A classe de Floresta Ombr fila Densa de Terras Baixas apresenta um significativo n mero de bordas 5 682 528 m refletindo um aumento de fragmentos Entretanto isso ocorre por em geral esta classe se localizar ao longo dos leitos dos rios A da rea ocupada por esta classe possui baixas altitudes e declividades facilitando assim o processo de antropiza o Quanto Tr s Rios RJ 04 0
413. rticipantes do 4 SIGABI Esperamos que tenham apreciado e evento e aguardamos voc s no 5 SIGABI em 2016 Por fim n o poder amos esquecer de mencionar aqueles que estiveram frente das tarefas de organiza o e apoio planejamento e execu o do evento Destacamos aqui os colegas do Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente bem como os alunos do Curso de bacharelado em Gest o Ambiental que literalmente vestiram a camisa do evento O empenho e dedica o dispensados garantiram o sucesso alcan ado 5 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI As rvores mortas de Nova Friburgo aspectos ambientais culturais e pol ticos na re formula o do espa o urbano Agda Cristina VALLE Rafael de Souza DIAS Discente do Curso de Geografia CEDERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro Polo Nova Friburgo 2Doutorando em Geografia Universidade do Estado do Rio de Janeiro agcrisval Dhotmail com LITET A rela o do homem com o meio ambiente de grande interesse Cada vez mais um n mero expressivo de cidad os de ambientalistas e de rg os n o governamentais t m despertado para a necessidade de acompanhar as decis es e a es do Poder P blico no que concerne ao dano ambiental em determinado espa o urbano ou rural Em Nova Friburgo situada na Regi o Serrana do Estado do Rio de Janeiro o pol mico corte dos eucaliptos centen rios na principal pra a p blica da c
414. runo da Silveira PINHEIRO Amanda Maia PEREIRA Felipe Souza FREITAS Discente do Curso de Gradua o Em Engenharia Ambiental e Sanit ria Universidade Federal de Juiz de Fora paula rafaelaDengenharia ufjf com TET A Lei Federal n 11 445 1 que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento b sico define que este composto pelos seguintes servi os abastecimento de gua esgotamento sanit rio limpeza e drenagem urbana Dentre eles o esgotamento sanit rio entendido como o conjunto de atividades infraestruturas e instala es operacionais de coleta transporte tratamento e disposi o final adequados dos esgotos sanit rios desde as liga es prediais at o seu lan amento final no meio ambiente Entretanto somente cerca de 22 do esgoto gerado no Brasil tratado indicando o quanto ainda se necessita avan ar em esgotamento sanit rio no pa s Aliado a esse fato est a quest o de as Esta es de Tratamento de Esgoto ETEs de forma geral serem projetadas para tratarem efluentes dom sticos n o atendendo s demandas das ind strias por exemplo na destina o ambientalmente adequada dos seus esgotos Buscando oferecer uma alternativa s ind strias algumas Companhias de Saneamento possuem programas para recebimento dos efluentes cujas caracter sticas e origem s o n o dom sticas os chamados ENDs O objetivo do presente trabalho fazer uma revis o de literatura sobre a validade de algu
415. s rg os ambientais em dialogar com a sociedade civil e do trabalho setorizado nas institui es governamentais O estado da Bahia encontra se na retaguarda na pol tica de combate desertifica o no Brasil pois somente em 2014 houve a publica o do PAE BA com diversos problemas no processo de constru o e de valida o do documento sociedade que v o desde a dissolu o dos rg os respons veis falta de participa o da sociedade Conclus es As concep es econ micas capitalistas est o solidamente presentes nos documentos como a utilizada para a conceitua o de desenvolvimento sustent vel na Agenda 21 termo importado para os PAN Brasil e PAE Alguns avan os foram identificados nos documentos internacionais sobre a desertifica o os quais nortearam a elabora o de planos para a ASD do Brasil Destacou se a inclus o da sociedade civil nas pol ticas a abordagem multidisciplinar e a descentraliza o da gest o do PAN Brasil e PAE No entanto percebeu se a dificuldade de estabelecer essas orienta es devido centraliza o e setoriza o fragmenta o das decis es e das a es nos rg os executivos estaduais Refer ncias Bibliogr ficas 1 BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Programa Nacional de Combate Desertifica o e Mitiga o dos Efeitos da Seca PAN Brasil Bras lia DF Minist rio do Meio Ambiente Secretaria de Recursos H dricos 2005 2 ORGANIZA O DAS N
416. s tr s uma ideia de exposi o ao conhecimento da popula o pela causa que se prop e Segundo DUARTE FILHO e AGUIAR 2014 os discursos nos jornais indicam em geral dois tipos de percep o os trabalhadores baleeiros e suas condi es de trabalho e a preserva o conserva o da vida dos cet ceos Todos os trabalhadores na Para ba diretamente ligados f brica da empresa japonesa Nippon Reizo Kabushiki Kaisha e que trabalhavam em Costinha Lucena PB e o desemprego deles era discutido nas entrevistas por m como o n mero empregava diretamente 410 pessoas e indiretamente 3 000 pessoas mesmo com os que eram indiretamente envolvidos n o era grande n o foi relevante a Companhia de Pesca Norte do Brasil COPESBRA era que de fato quem fazia a pesca da Baleia que tamb m tinha participa o da Nippon Reizo Kabushiki Kaisha Na mat ria T Pesca ou ca a o autor e outros autores n o v diferen a j que causa a morte dos animais Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 de agosto de 1980 relata uma s rie de n meros expressivos por parte dos defensores da pesca da Baleia 820 toneladas t de leo para consumo interno 1 263 t de carne para consumo interno 905 t de carne congelada 440 t de farinha org nica Al m de somas para os cofres p blicos Cr 65 mi em divisas Cr 75 mi em sal rios Cr 27 mi em ICM imposto e Cr 13 mi em contribui es previdenci rias O que n o entra em acord
417. s ao ambiente natural quanto ao pr prio indiv duo e coletividade A Gest o Ambiental mostra se como uma possibilidade de mudan a tanto conceitual quanto estrutural com a possibilidade de gerir um ambiente ecologicamente saud vel e socialmente equitativo para todos os cidad os Metodologia A revis o bibliogr fica social e cultural das diversas popula es al m de analises econ micas com nfase para as observa es de controle epidemiol gico subsidiaram este trabalho possibilitando a percep o da diversidade de formas e cuidados que podem existir nas diversas popula es visando o controle do processo sa de doen a quanto ao meio ambiente Tamb m foram utilizadas visitas t cnicas em 2 micro reas sanit rias a t tulo de observa o do contexto de saneamento urbano local evidenciando assim a import ncia que neste artigo destacamos Gest o Ambiental Resultados e Discuss o Observamos a partir do exposto que o homem diante do meio ambiente necessita compreender sua dimens o de ator nas a es de cuidado e prote o deste mesmo meio que o circunda com vistas a proteger a si mesmo do que pode vir do desequil brio ecol gico Percebe se a dimens o ampliada do contexto em que o ambiente influencia a sa de em termos de ganho ou perda haja vista que em muitos casos as doen as s o provenientes diretamente dos h bitos de cunho ecol gico que a comunidade desenvolve em seu entorno ambiental C
418. s cilenevieira95Ogmail com Introdu o Nos ltimos anos pode se observar a necessidade da preserva o dos recursos h dricos Devido a esse fato podemos notar a rela o entre a cidade e os rios atribuindo novos significados para popula o urbana analisando essa conjuntura quando indagamos o contato que possuem com os rios das cidades 1 Muitos desconhecem a import ncia e a exist ncia de uma bacia hidrogr fica devido a essa rela o sociedade natureza os rios s o conhecidos por uma demasiada parte da popula o como val es 2 Grandes mudan as ocorreram ao longo do processo de urbaniza o que trazem essa percep o ao homem s o algumas delas retifica o e canaliza o A bacia hidrogr fica do rio Mutondo localiza se no mun cipio de S o Gon alo leste metropolitano do Rio de Janeiro um exemplo dessa rela o sociedade natureza no qual seus corpos h dricos percorrem alguns bairros como Engenho Pequeno Agua Mineral Rocha Galo Branco Mutu Luiz Ca ado Nova Cidade Trindade e Muntondo Essa bacia como muitas localizadas em reas urbanas possuem um grande adensamento populacional no qual ocupa esses ambientes hidrogr ficos possuem um alto n vel de polui o e tamb m transtornos frequentes com epis dios de enchentes Metodologia O presente trabalho obteve desenvolvimento inicial em discuss es bibliogr ficas sobre Bacias hidrogr ficas e hidrologia urbana Em seguida foram utilizadas
419. s Ed Vozes 2000 5 Ferreira Leila da Costa A Quest o Ambiental sustentabilidade e Pol ticas p blicas no BrasilS o Paulo Boitempo Editorial 1998 48 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 49 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI ELABORA O DE ATLAS CLIMATOLOGICO ESTATICO E DINAMICO PARA AVALIA O DO POTENCIAL DE GERA O DE ENERGIA RENOVAVEL NO BRASIL Erika Silva RONCHETI e Marcio CATALDI 1Departamento de Engenharia Agr cola e do Meio Ambiente Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense Introdu o Com o crescimento populacional e o desenvolvimento econ mico aumenta tamb m a necessidade de energia de modo que gerar energia el trica com baixo custo econ mico e ambiental vem se mostrando um grande desafio Na matriz energ tica brasileira a energia hidroel trica principal op o e quando esta n o capaz de suprir a necessidade do pa s complementada com termel tricas combust veis fosseis mat ria prima poluente 1 O presente trabalho parte integrante de um projeto que tem por objetivo o mapeamento do potencial de gera o de energia renov vel no Brasil Nele foi analisado o potencial e lico na Regi o Sul do Brasil O trabalho foi elaborado tomando como base classifica es clim ticas est ticas e din micas de cada regi o do pa s A principal diferen a ent
420. s Universidade Federal do Rio de Janeiro Cons rcio CEDERJ Tutora presencial Polo Tr s Rios Universidade Federal do Rio de Janeiro kamillaosferreira yahoo com br Introdu o As macr fitas aqu ticas exercem um papel funcional muito importante nos corpos h dricos e por serem extremamente adapt veis elas podem colonizar os mais diferentes ambientes suportando diferentes condi es ecol gicas O uso destas no controle da polui o e eutrofiza o artificial j tem sido objeto de v rios estudos corroborando sua alta capacidade de eliminar poluentes 1 A macr fita aqu tica Eichhornia crassipes uma esp cie natural da Am rica do Sul tropical e Pistia stratiotes cosmopolita tropical e subtropical ambas s o abundantes no territ rio brasileiro 2 Este trabalho objetiva identificar as esp cies de macr fitas aqu ticas flutuantes presentes em um trecho do rio Para ba do Sul que compreende o Parque Natural Municipal de Tr s Rios RJ e a rela o ecol gica das esp cies encontradas com o rio Metodologia Para fins metodol gicos foi realizada uma verifica o visual e fotogr fica das esp cies de macr fitas aqu ticas flutuantes presentes em dois pontos mais acess veis do Rio Para ba do Sul que passa pr ximo ao centro de Tr s Rios sendo o primeiro ponto pr ximo a ponte do Sesi e o segundo ponto em frente a UFRRJ TR A pesquisa foi realizada nos dias 26 a 28 de setembro de 2014 Duran
421. s ou seja as decis es a serem tomadas tanto na concep o do produto quanto no tratamento final de vida devem incluir a an lise dos impactos de todas as fases do ciclo de vida do produto Como alternativa vi vel que pode vir a solucionar esse problema a reciclagem dos res duos s lidos trazendo consigo uma especificidade que reside no fato de que os custos e benef cios por ela gerados n o s o apenas de apropria o dos agentes recicladores mas da sociedade como um todo Portanto o problema de pesquisa consistiu basicamente da compreens o do processo de planejamento e execu o da coleta seletiva de res duos s lidos desde a aloca o dos recursos necess rios at a distribui o dos res duos coletados unidade de triagem de modo a permitir o desenvolvimento de uma metodologia de apoio gest o da unidade de reciclagem A realiza o desta pesquisa se deu por meio de uma pesquisa qualitativa de cunho descritivo e explorat rio em que se utilizar como procedimentos de pesquisa a revis o bibliogr fica documental e o estudo de caso A unidade escolhida para o estudo de caso foi a Cooperativa de Catadores Folha Verde teve in cio no ano de 2005 em uma pequena casa e somente em 2012 a prefeitura de Volta Redonda os reconheceu Atualmente a maior Cooperativa de Volta Redonda e est entre as maiores do Rio de Janeiro SS e do MN DISTA EEETO A cooperativa est aumentando sua produ o ao longo dos
422. s a serem analisadas e composi o colorida RGB falsa cor transforma o da imagem para o formato Tiff Geotiff georreferenciamento da imagem e o recorte da rea de estudo e por fim a vetoriza o das classes de cobertura vegetal selecionadas para o estudo levando em considera o o n vel que possui quatro itens que indicam as principais categorias da cobertura terrestre no planeta que podem ser discriminadas a partir da interpreta o direta dos dados dos sensores remotos com a utiliza o de chaves de interpreta o para identific las rea antr pica n o agr cola rea antr pica agr cola rea de vegeta o natural gua 2 Essas t cnicas s o utilizadas para facilitar a identifica o e extra o das informa es expressa pela imagem em escala 1 25 000 Resultados e Discuss o Observa se na figura 1 que a maior parte de cobertura de terra ocupada pela rea antr pica agr cola podendo ser definida como terra utilizada para a produ o de alimentos Inclui todas as terras cultivadas caracterizadas pelo delineamento de reas cultivadas ou em descanso agricultura pecu ria 2 Encontra se ainda reas Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 antr picas n o agr colas rea de vegeta o natural que pode se considerar extensa e gua j que o munic pio encontra se a margem do Rio S o Francisco Cotets da Tra gt Figura 1 Mapa de Cobertura da Terra Gl ria BA Conclus es
423. s de solo o aluvial e o gleissolo devido ao ac mulo de sedimentos trazidos pelas guas das chuvas e por apresentar aspecto e textura areno argilosa A rea apresenta tamb m uma declividade bastante acentuada favorecendo os alagamentos nos per odos de chuva Dessa forma com base no hist rico de ocorr ncias de chuvas na regi o no per odo compreendido entre 1997 e 2013 constru mos um gr fico de pluviosidade m dia mensal dos anos acima referidos Os resultados demonstram que o ano de 2009 foi o ano onde houve um ndice de precipita o mais elevado agravando a situa o das moradias irregulares constru das na beira do rio Apresentamos a seguir uma imagem que retrata o mapa das reas que mais se encontram em riscos de alagamentos Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 MAPA RISCOS ENCHENTE LEGENDA Conclus es Considerando se o exposto o estudo foi elaborado baseado em pesquisas no conhecimento adquirido em sala de aula e em atividades de campo praticando se entre diversos m todos a observa o detalhada com identifica o de uma gama de poss veis problemas relacionados quest o ambiental entre elas o Risco de Alagamento A partir disso obt m se a capacidade de sugerir medidas que sejam verdadeiramente mitigadoras que venha a beneficiar tanto sociedade local quanto natureza para que em harmonia possa se usufruir desse bem maior chamado Meio Ambiente Agradecimentos Aos meus profes
424. s entrelinhas subsolagem cruzada antes do plantio herbicida nas linhas e crotal ria nas entrelinhas e herbicida nas linhas vegeta o nativa nas entrelinhas da cultura ro ada quando necess ria A avalia o do banco de sementes foi feita aos 30 60 90 e 120 dias ap s a implanta o de um bioensaio em casa de vegeta o com amostras retiradas no campo nas pocas chuvosa e seca na profundidade de 0 15 cm A mat ria seca das plantas daninhas foi obtida utilizando se um gabarito de 0 5 x 0 5 m lan ado quatro vezes nas parcelas Resultados e Discuss o A pr tica da subsolagem contribuiu para o aumento do n mero de pl ntulas emergidas Existe uma rela o direta entre o aumento do cultivo do solo e a emerg ncia de plantas daninhas Observa se de maneira geral um comportamento diferenciado com o feij o de porco contribuindo menos significativamente para a redu o do estoque de sementes no solo que a crotal ria Esses resultados concordam com 4 e 5 Apesar de ambas as esp cies serem leguminosas h uma diferen a de arquitetura das mesmas A crotal ria caracteriza se por deixar o solo parcialmente coberto permitindo a entrada de mais luz propiciando uma condi o mais favor vel germina o das sementes Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Conclus es Os sistemas de manejo de capina em rea total e de herbicida na linha grade nas entrelinhas de plantio de mamoeiros com feij o de porco e cr
425. s esp cies contribuiu para redu o dos ndices de diversidade sendo recomendado o uso de maior n mero de esp cies nativas da regi o em substitui o s esp cies ex ticas A arboriza o urbana do munic pio de Brasil ia demonstra grande fragilidade ecol gica semelhante aos povoamentos vegetais urbanos de muitas cidades brasileiras Agradecimentos equipe organizadora do 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade Refer ncias Bibliogr ficas 1 ACRE Governo do Estado do Acre Programa Estadual de Zoneamento Ecol gico Econ mico do Estado do Acre Zoneamento Ecol gico Econ mico do Acre Fase Il documento S ntese Escala 1 250 000 Rio Branco SEMA 2006 354p 2 PAIVA A V de Invent rio e diagn stico da arboriza o urbana vi ria de Rio Branco AC Revista SBAU Piracicaba SP v 5 n 1 p 144 159 2010 3 SANTOS A F dos JOS A C SOUSA P A de Fitossociologia e diversidade de esp cies arb reas das pra as centrais do munic pio de Gurupi TO Revista SBAU Piracicaba SP v 8 n 4 p 36 46 2013 81 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI CRIMES CONTRA A FLORA EM UNIDADE DE PROTE AO INTEGRAL NO SUDOESTE DA AMAZONIA Erica Karolina Barros de OLIVEIRA Leilson Ferreira GOMES Leonidas Soares MURTA J NIOR Qu tila Souza BARROS Marcelo Augusto Barros de OLIVEIRA Discentes do Programa de P s gradua o em Ci ncias Flores
426. s foram observados a presen a de animais como tatus roedores jacus saracuras pica paus tico ticos beija flores etc Esses resultados evidenciam o sucesso da iniciativa da associa o Vale Verdejante em criar novos projetos ligados preserva o e conserva o do meio ambiente tais como educa o ambiental recupera o de nascentes reas ciliares e outros Conclus es poss vel recuperar reas degradadas com esp cies nativas deve se atentar ao per odo de chuvas e for a de trabalho dispon vel Agradecimentos Equipe da Associa o Civil Vale Verdejante a Secretaria de Meio Ambiente e a Secretaria de Agricultura da Prefeitura de Vassouras a Escola Sagrada Fam lia de Nazar e a Escola Municipal Hor cio de Mello Refer ncias Bibliogr ficas 1 Myers N Mittermeier R A Mittermeier C G Da Fonseca G A amp Kent J 2000 Biodiversity hotspots for conservation priorities Nature 403 6772 853 858 2 MOREIRA M A Modelos de plantio de florestas mistas para recomposi o de mata ciliar 2002 Disserta o Mestrado em Engenharia Florestal Universidade Federal de Lavras Lavras MG 99p 42 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI PROBLEMAS AMBIENTAIS URBANOS E A GESTAO DOS RECURSOS HIDRICOS NO MUNIC PIO DE FEIRA DE SANTANA Di go Rebou as COSTA Israel de OLIVEIRA JUNIOR Discente do curso de Licenciatura em Geografia Universid
427. s observados foram separados e classificados ao n vel de ordem Os ndices de diversidade foram determinados pela abund ncia e pela diversidade de Shannon H Quanto maior for o valor de H maior ser a diversidade dos visitantes Este ndice pode expressar riqueza e uniformidade Foi calculado tamb m o ndice de Equitabilidade de Shannon J que mede a propor o da diversidade observada em rela o m xima diversidade esperada Resultados e Discuss o Foram registrados fotograficamente 181 indiv duos distribu dos em 6 ordens Hymenoptera Hemiptera Diptera Coleoptera Lepidoptera e Araneae De modo geral a ordem mais abundante foi Hymenoptera 41 98 seguido de Diptera 41 43 enquanto a menos abundante foi Araneae 1 1 O alto valor de abund ncia em D ptera deve se ao fato de que d pteros sugam n ctar e se alimentam do p len Dentre os hymenopteros as abelhas foram as mais observadas Elas sugam n ctar para sua pr pria alimenta o e coletam p len para cria o da sua prole al m de terem desenvolvido adapta es evolutivas para coleta e Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 transporte do p len Desta forma as abelhas s o consideradas os principais polinizadores das angiospermas Os ndices de diversidade H e equitabilidade J foram respectivamente 0 5322 e 0 6839 Valores de J pr ximos a 1 s o indicativos de ambientes complexos apresentando m ltiplas rela es 2 O mon
428. s pessoas por ajustes no consumo de bens utilizando como t cnicas a disposi o a pagar DAP ou disposi o a aceitar DAA usadas para capturar a prefer ncias individuais as quais s o resultados do contexto social econ mico e ambiental local Agradecimentos Funda o Amaz nia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Par FAPESPA que atrav s da concess o de bolsa de mestrado primeira autora tornou poss vel a realiza o desta pesquisa Refer ncias Bibliogr ficas 1 ANDRADE J R L OLIVEIRA A S T Valora o econ mica do meio ambiente aplica o do m todo do custo de oportunidade em reas degradadas no Baixo S o Francisco Sergipano RDE Revista de Desenvolvimento Econ mico v 10 n 17 2010 2 BARBISAN A O PANDOLFO A REINEHR R MARTINS M S PANDOLFO L M GUIMAR ES J ROJAS J W J T cnica de valora o econ mica de a es de requalifica o do meio ambiente aplica o em rea degradada Revista de Engenharia Sanit ria e Ambiental v 14 n 1 2009 3 STAMPE M Z TOCCHETTO D G Utilizando a metodologia de valora o contingente para estimar os benef cios gerados aos usu rios pela feira do livro de Porto Alegre ANPEC 2008 4 MOTTA R S Economia Ambiental Rio de Janeiro Editora FGV 2006 103 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI O MUNICIPIO DE NOVO REPARTIMENTO PA SOB A TICA DO PROGRAMA MUNIC PIOS VERDES Moni
429. s pr ximas da vaz o natural mensal Al m disso ao utilizar o SMAP com os dados de chuva real os valores se aproximam bastante da vaz o natural demonstrando que a maior parte do erro das previs es de vaz o deve se ao erro das previs es de chuva Conclus es De acordo com os resultados obtidos conclui se que o SMAP di rio demonstra maior precis o para a previs o de vaz es mensais quando comparado ao SMAP mensal Por m observa se que a grande imprecis o na previs o de vaz es proveniente do erro associado previs o de precipita o Vale ressaltar que a utiliza o do SMAP e de dados di rios em todas as etapas da metodologia extremamente trabalhosa e apresenta diversas dificuldades que n o s o encontradas ou s o minimizadas na vers o mensal Refer ncias Bibliogr ficas 1 COLLISCHONN Walter et al Medium range reservoir inflow predictions based on quantitative precipitation forecasts Journal Of Hydrology p 112 122 30 set 2007 2 LOPES J E G BRAGA B P F CONEJO J G L 1982 SMAP A Simplified Hydrological Model Applied Modelling in Catchment Hydrology ed V P Singh Water Resourses Publications 36 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI APLICA O DA EDUCA O AMBIENTAL EM ESCOLAS DO MUNIC PIO DE PARA BA DO SUL RJ VOLTADA PARA O USO RACIONAL DA GUA Cl udio Barbosa da COSTA Licenciado no Curso de Licenciatura Plena em Ci ncias Biol gic
430. s unidades de conserva o de uso sustent vel em Sergipe Brasil Scripta Nova Electr nica de Geografia y Ciencias Sociales Universidad de Barcelona Vol XVII n m 445 20 de julio de 2018 2 PLATIAU A F B O Brasil na governan a das grandes quest es ambientais contempor neas Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada Bras lia 2011 3 ACRE Governo do Estado do Acre Programa Estadual de Zoneamento Ecol gico Econ mico do Estado do Acre Fase ll Escala 1 250 000 Documento S ntese SEMA Rio Branco 2006 4 ALMEIDA G S Caracteriza o da nodula o e resposta de mudas de Inga spp inocula o com bact rias diazotr ficas no Parque Nacional Serra do Divisor Amaz nia Ocidental Disserta o Mestrado em Ci ncias Florestais Universidade de Bras lia UnB Bras lia 2013 82 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A IMPORT NCIA DA AVALIA O DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM OBRAS RODOVIARIAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA GUA NA DUPLICA O DA BR 050 MG Leonardo da Silva LIMA 1 Jessica Freitas DELGADO 2 Carlos Serafim dos SANTOS Discente do Curso de Gerenciamento de Projetos FGV e Consultor de Projetos Ambientais Universidade Federal Fluminense 2Discente da P s Gradua o em Gest o Ambiental UVA 3 Ge grafo e Coordenado de Projetos Ambientais para rodovias leodslima gmail com Introdu o As obras de implanta o e adequa o das rodovias federais
431. sa que tem como atributos seu solo bem drenado e com grande fertilidade rvores de folhas largas sempre verdes de longa dura o e mecanismos adaptados para resistir tanto a per odos de calor extremo quanto de muita umidade 3 Enquanto que a restinga situada em terrenos predominantemente arenosos de origens marinha fluvial lagunar e lica ou combina es destas de idade quatern ria em geral apresentam solos pouco desenvolvidos 4 Conclus es Os resultados demonstram que apesar de ambos os ambientes apresentarem condi es para o estabelecimento dos arbustos da fam lia Rubiacea Pisisychotria sp e dos artr podes a floresta ombr fila densa devido as suas caracter sticas ecol gicas disponibiliza de mais recursos ambientais o que possibilita um maior desenvolvimento dos arbustos e a maior presen a de artr podes quando comparada a restinga Agradecimentos Aos professores ministrantes da disciplina Ecologia de Campo do Curso de Gest o Ambiental da UFRRJ ITR Refer ncias Bibliogr ficas 1 NUNES R S Composi o Flor stica de duas Zonas Altitudinais de Floresta Ombr fila Densa na Ilha da Marambaia RJ Serop dica RJ 2010 2 SILVA C G OLIVEIRA S S Levantamento da artropodofauna de um fragmento de mata e de uma pastagem localizados pr ximos ao campus da Universidade do Estado de Mato Grosso Tangar da Serra MT niversidade Estadual de Mato Grosso Tangar da Serra MT 2009 3 Instituto
432. sala ocorreram sempre com din micas que abordaram desde a identidade de cada aluno como a import ncia de se conhecer o outro seja ele o amigo de turma ou os outros elementos da natureza Atrav s dos encontros em sala o grupo come ou a debate a quest o ambiental e a desenvolver uma vis o cr tica sobre a rela o de cada um com o ambiente Ap s o quarto encontro deu se in cio s atividades externas Os m dulos de aula foram Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 divididos em propaga o de mudas elabora o de uma composteira demarca o de canteiros corre o de pH do solo revolvimento do solo nivelamento dos canteiros semeadura plantio transplante e colheita Nas atividades pr ticas houve um maior envolvimento dos alunos As atividades foram divididas em metas di rias o que possibilitou que diariamente que eles se motivassem a cumprir essas No primeiro momento trabalhou se a quest o de espa o no tamanho e formas dos canteiros ap s isso elaborou se a composteira utilizando se o material org nico descartado pela cozinha do instituto o h mus dessa demorou 2 meses para ficar pronto e assim que peneirado foi utilizado na horta no processo de transplante das mudas A semeadura foi feita em caixas de ovo e ap s 3 semanas fez se o transplante para o canteiro definitivo enquanto aguardavam a germina o das mudas preparou se os canteiros fazendo a corre o do pH preparando o substrato e revolvendo o material da
433. satura o entre 10 a 30 possui poucos nutrientes para as plantas e alto teor de acidez baixo teor de f sforo 2 por isso ocorre a necessidade de Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 aplica es de corretivos e fertilizantes para o desenvolvimento das culturas al m de muita irriga o Deste modo o mau uso ou o uso intensivo de produtos neste solo podem contribuir direta ou indiretamente para sua degrada o pois se faz necess rio a utiliza o de adubos e corretivos em que esses insumos s o respons veis pelo aumento de mat ria org nica e com isso o aumento da fertilidade e equil brio para o desenvolvimento de culturas O uso constante dessas subst ncias contidas nos fertilizantes e corretivos podem gerar a polui o ambiental com a degrada o qu mica do solo levando a infertilidade contamina o dos len is fre tico afetar a fauna flora e posteriormente a sa de do homem que utiliza e consome essas culturas e a gua do rio Conclus es Destacando se por ser um dos determinantes na gera o dos impactos em rela o s atividades urbanas o agroneg cio vem crescendo alterando e modificando as caracter sticas do bioma para desenvolvimento de culturas O uso abusivo de corretivos e fertilizantes podem gerar al m de impactos ao solo danos aos recursos h dricos e consequentemente a popula o que usufrui destes recursos Faz se necess rio a interven o humana de forma racional a fim de preservar
434. scente do Curso de Geografia Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Ci ncias Humanas Pedro henrique fsaQ hotmail com LITET O conhecimento da paisagem da bacia hidrogr fica de suma import ncia para a din mica e gest o ambiental No entanto a incipi ncia de dados de monitoramento ambiental associada a inexist ncia de muitos projetos na rea de educa o ambiental dificulta o desenvolvimento de pr ticas preservacionistas e conservacionistas No Brasil a constru o de barragens decorre em implica es ambientais que interferem na qualidade dos solos vegeta o fauna e da vida das comunidades ribeirinhas Dentre alguns impactos t m se redu o do n mero de esp cies de peixes e invertebrados redu o dos n veis de deposi o de sedimentos e nutrientes na plan cie de inunda o impedimentos navega o altera es nos processos biof sicos dos estu rios redu o da recarga subterr nea e comprometimento da disponibilidade h drica para os m ltiplos usos Deve se considerar que as dimens es de determinados impactos est o diretamente relacionadas ao tamanho da barragem ou seja quanto maior for o sistema de barragem maior ser o os danos sobre a rea da bacia Por meio desse estudo objetiva analisar e comparar os impactos ambientais das barragens de Sobradinho Tucuru e Itaipu baseadas na revis o da literatura especializada para discorrer sobre a gest o das guas no contexto d
435. se Thom da SILVA Luis Fellipe DALE Lucas da Silva PORTELA Membro Conselho Gestor Associa o Civil Vale Verdejante 2Mestre em Ci ncias Biol gicas Universidade Estadual do Rio de Janeiro Mestre em Ci ncias Ambientais Prefeitura de Vassouras TET A Mata Atl ntica em seus fragmentos de 8 5 de forma o original SOS Mata Atl ntica 2015 considerada um ponto privilegiado de biodiversidade 1 Na regi o de Andrade Costa munic pio de Vassouras RJ grande parte da vegeta o nativa deu lugar primeiramente a cafezais e posteriormente a atividades de pecu ria Algumas iniciativas contempor neas buscam portanto restabelecer a vegeta o local O Vale Verdejante uma associa o civil sem fins lucrativos voltada a promover a es de preserva o e conserva o do meio ambiente A associa o abriga o Parque Ecol gico Mauro Romano em terreno pr prio de aproximadamente 30 000m onde ocorrem diferentes projetos Nosso objetivo foi inserir mudas de plantas na rea de parque e monitorar o seu crescimento Metodologia Mudas de esp cies nativas de Mata Atl ntica 70 foram adquiridas de 2008 a 2014 e plantadas na sede do Parque Ecol gico Mauro Romano com a participa o de crian as e adultos da comunidade local e do entorno O plantio foi realizado nos meses de novembro a dezembro variando de acordo com as chuvas Nos anos de 2008 2010 2011 2012 e 2013 foram plantadas 500 mudas de esp cies
436. sidade 4 SIGABI LEVANTAMENTO PRELIMINAR DAS ESPECIES ARBOREAS PRESENTES EM UM FRAGMENTO FLORESTAL URBANO NO MUNICIPIO DE BELFORD ROXO RJ Vanda Rose Rodrigues da SILVA Andrea TRINDADE Cesar Nascimento FRANCISCHETTE amp ngela Alves de ALMEIDA 1 Discente do Curso de Tecnologia em Gest o Ambiental Uniabeu Rua lItaiara 301 Centro CEP 26 113 400 Belford Roxo RJ 2 Docente da Uniabeu Rua Itaiara 301 Centro CEP 26 113 400 Belford Roxo RJ 3 Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro aaamoth gmail com Introdu o A conserva o da biodiversidade representa um dos maiores desafios da atualidade em fun o do elevado n vel de perturba es antr picas dos ecossistemas naturais Uma das principais consequ ncias dessas perturba es a fragmenta o dos ecossistemas naturais Viana amp Pinheiro 1998 Na Mata Atl ntica a maior parte dos remanescentes florestais encontra se na forma de pequenos fragmentos altamente perturbados isolados pouco conhecidos e pouco protegidos Viana 1995 A fragmenta o introduz uma s rie de novos fatores na hist ria evolutiva de popula es naturais de plantas e animais Neste contexto o presente trabalho teve o objetivo de identificar os componentes arb reos presentes em um fragmento florestal urbano localizado em propriedade particular Fazenda do Brejo no
437. sidade Federal de Juiz de Fora vandersongfiochi Dhotmail com Introdu o A atual degrada o dos recursos h dricos um dos fatores que limita as condi es de vida de muitas pessoas que vivem em determinadas regi es do mundo Hoje vivemos em um mundo de incertezas quanto s estrat gias realizadas pela popula o com o intuito de diminuir o acirramento da falta de gua A utiliza o das guas superficiais vem tornando um assunto de grande quest o problem tica devido precariedade de saneamento b sico da quantidade insuficiente e dos elevados custos dos sistemas de tratamento necess rios para que a gua obtenha uma tima qualidade Um fator importante na vida da sociedade a qualidade das guas ou seja necess rio presen a de uma gua boa classificada como sendo para consumo humano A qualidade da gua resultante de fen menos naturais que afetado pelo escoamento superficial e pela infiltra o no solo resultante na precipita o da atmosfera e atrav s das interfer ncias dos seres humanos que s o caracterizados atrav s de despejos dom sticos e industriais Metodologia Foram realizadas pesquisas bibliogr ficas referentes ao tema de estudo atrav s de livros teses de monografias e artigos eletr nicos Ap s todo o material levantado foi coletado informa es atrav s de entrevistas semi estruturadas com a popula o que se localizam em diferentes bairros da cidade de Juiz de For
438. sim ao inciso VI do artigo 21 da PNRS Metodologia Em um primeiro momento o grupo fez uma revis o bibliogr fica sobre metodologias distintas de confec o de papel reciclado a fim de produzir seu pr prio protocolo os materiais como bastidores e telas e esquematizar a oficina de papel reciclado Ap s testes a equipe apresentou duas oficinas sendo elas dividas em te rico e pratica na parte te rica falava se sobre a hist ria do papel e seu uso na era p s inform tica e na pratica cada participante pode confeccionar seu pr prio papel Cada oficina ofertou 30 vagas com dura o de duas horas Para a pr tica da confec o de papel os participantes seriam divididos em tr s grupos de dez onde cada um faria o seu pr prio papel que posteriormente seriam entregues aos participantes Materiais utilizados para a confec o do papel reciclado Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 foram Cuba com gua liquidificador papel picado mergulhado em gua por 8 horas bastidores um vazado e outro vazado com tela um fio de cola esponja toalha TNT e pregadores Resultados e Discuss o Em rela o arrecada o de papel inicialmente os pr prios integrantes do grupo PET trouxeram papeis de seu uso di rio que seriam descartados A arrecada o se estendeu para os departamentos do Instituto onde se percebeuuma forte ades o a causa e tamb m um not vel volume de papel sendo descartado No que se refere a composi o dos
439. sivos ambientais estimados atrav s de proje es com limpeza do meio ambiente ou tentativas de repara o de reas degradadas Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 O grande problema da que quando as empresas se ausentam da responsabilidade de reparar os custos ambientais eles s o repassados popula o Entretanto existem exce es que constam de imposi es por parte dos rg os competentes de recupera o ambiental para a empresa que provocou o dano ambiental Agradecimentos A professora Renata Carvalho pelo apoio e orienta o oferecidos para a constru o deste artigo Ao Instituto Federal de Ci ncia e Tecnologia de Pernambuco pela possibilidade de amplia o de conhecimentos e fonte de informa o assim como apoio nas pesquisas realizadas Aos meus familiares pelo incentivo permanente e apoio nos trabalhos realizados a cada momento de nossas vidas Refer ncias Bibliogr ficas 1 Bergamin JR s Cotabilidade e riscos ambientais Revista do BNDES Banco Nacional de desenvolvimento econ mico e Social Rio de Janeiro RJ n 11 1999 2 Jacomete M A Passivo Ambiental conceito moderno velhas pr ticas http www ambientebrasil com br Acesso em mar o 2014 3 Kramer M E P Contabilidade Ambiental o passaporte para a competitividade In Conven o de Contabilidade de Minas Gerais 3 2001 Belo Horizonte 4 Kraemer M E P Contabilidade Ambiental como sistema de informa es Revista
440. so de Geografia IM Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2Discente do Curso de Geografia IM Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Doutorando em Geografia Instituto de Geoci ncias Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto Multidisciplinar Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro ju cattaeO gmail com LITET Os estudos que relacionam a cobertura da terra e a an lise de seus diferentes usos e manejos s o importantes ferramentas para a compreens o e o tipo de mudan as que ocorrem na paisagem 1 Jassen 2 afirma que essas mudan as podem ocorrer de duas formas A primeira onde ocorre uma altera o direta de uma categoria de uso para outra como por exemplo uma rea florestada com os anos torna se uma rea urbana J a segunda ocorre dentro de uma mesma categoria de uso por exemplo uma rea agr cola passa de uma condi o de preparo para o plantio para uma condi o de colheita 1 Nesse contexto de altera o da din mica da paisagem encontra se o arco metropolitano do Rio de Janeiro inserido em 2007 no Programa de Acelera o do Crescimento PAC Cientes de que o Brasil tem nas rodovias sua principal forma de transporte est o sendo previstas instala es de retroporto nas proximidades com o porto de Itagua e ind strias s margens do Arco Rodovi rio Metropolitano como o Complexo Petroqu mico do Rio de Janeiro COMPERJ e a Companhia Sider rgica do Atl ntico CSA Esses
441. sores tutores e colaboradores do Curso de Licenciatura em Ci ncias Biol gicas do Cederj P lo Alencar Ramos Jacob Tr s Rios Refer ncias Bibliogr ficas 1 OTENIO M H LOPES J D S Curso de Tratamento de gua e Esgoto na Propriedade Rural CPT Centro de Produ es T cnicas 2011 208p 2 http Anww dicionariodoaurelio com Desperdicio html 3 PROGRAMA de Uso Racional da Agua PURA Dispon vel em lt http Awww sabesp com br CalandraWeb CalandraRedirect temp S3 amp proj sabesp amp pub T amp nome Uso Racional Agua Generico amp db gt 4 THAME A C M Projeto de Lei Federal N 6963 2002 Institui diretriz sobre a obrigatoriedade de implanta o de programas de racionaliza o do uso da gua Bras lia 2002 Dispon vel em http Awww camara gov br internet sileg Prop lista asp Pagina 42 amp Autor 524132 amp Limite N gt D VIANNA R C VIANNA JUNIOR C C VIANNA R M Os recursos de gua doce no mundo situa o normatiza o e perspectiva 2005 Dispon vel em lt http www ambito juridico com br site index php n link revista artigos leitura amp artigo i d 215 37 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI EDUCA O AMBIENTAL ATRAVES DA TECNICA DE COMPOSTAGEM Daniel Knibel VITRAL Dalva Alves Ritter VIANA Gisele Teixeira SALEIRO Discente do Curso de Gest o Ambiental Universidade Est cio de S UNESA 2 Docente UNESA Universidade Est cio de S d
442. sores que nos orientaram e guiaram a construir esse artigo e aos meus caros colegas por toda ajuda for a e incentivo na caminhada acad mica http sistemasdeproducao cnptia embrapa br FontesHTML F eijao FeijaoVarzeaTropical solos nim Acessado em 30 de Ago de 2014 http messinapalmeira blogspot com br 2011 04 avenida beira rio em joao pessoa html Acessado em 30 de Ago de 2014 114 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI AVALIA O DO IMPACTO DE DIFERENTES REGIMES DA CAMADA LIMITE ATMOSF RICA NA DISPERS O DE POLUENTES VIA ALOHA Priscilla NOVELLO e Marcio CATALDI Discente do Curso de Engenharia Ambiental Universidade Federal Fluminense priscillanovelloDhotmail com 2Professor do Departamento de Engenharia Agr cola e do Meio Ambiente Universidade Federal Fluminense A qualidade do ar atmosf rico influenciada por um conjunto de fatores existentes na superf cie terrestre Dependendo da intensidade de emiss es o ar tende a ficar mais contaminado ou n o no entanto de acordo com a topografia e condi es meteorol gicas da regi o pode se ter como consequ ncia um cen rio favor vel dispers o dos poluentes amenizando a polui o atmosf rica Em reas urbanas densamente habitadas pode existir uma situa o ainda mais complicada pelo alto grau de industrializa o e grande concentra o de m ltiplas fontes de emiss o de poluentes atmosf ricos 1 A ind stria meta
443. ssado em 04 de Mar o de 2015 80 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI DIVERSIDADE DE ESPECIES DA ARBORIZA O URBANA DO MUNIC PIO DE BRASIL IA AC Leilson Ferreira GOMES Fabiana Campos RIBEIRO Alana Chocorosqui FERNANDES Ary Vieira de PAIVA C ssia da Silva ALVES Claiton Roniere OLIVEIRA Lucas SILVA i Mickael Le o Velloso Chateubriand Bandeira de MELLO Discentes do Programa de P s gradua o em Ci ncias Florestais do Departamento de Engenharia Florestal Faculdade de Tecnologia Universidade de Bras lia Discente do Programa de P s gradua o em Ci ncias de Florestas Tropicais pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia Docente da Universidade Federal do Acre Engenheiros Florestais leilson ferreira22Whotmail com Introdu o Desde os prim rdios da humanidade o homem caminha para evolu o deixando para tr s h bitos e comportamentos que j n o s o necess rios frente s novas tecnologias Este fato marcado na hist ria da urbaniza o quando o home deixa de ser n made e aprende a cultivar plantas e a domesticar animais fixando se na terra e criando o que chamamos de cidades A hist ria da evolu o das cidades est marcada pelo crescimento r pido e desordenado fatos que ocasionam a degrada o do ambiente e conseguintemente a perca de sustentabilidade interferindo excessivamente na qualidade de vida da sociedade Tendo em vi
444. sse da comunidade quanto possibilidade da implanta o de um sistema log stico de gest o de res duos s lidos peri dico no bairro alcan ando uma signific ncia de 97 do resultado Conclus es Os resultados aumentam a hip tese de que h uma car ncia na comunidade no campo da educa o ambiental por m observou se um ligeiro interesse sobre a tem tica Apesar de ter realizado uma pesquisa com duas op es de escolhas para as respostas do question rio entende se que necess rio um estudo mais profundo para que haja um alcance maior sobre o tema abordado Entretanto not rio que o objetivo deste trabalho foi alcan ado bem como o descobrimento de outros fatores contribuintes para a instala o de um sistema de coleta seletiva Agradecimentos Ao professor Hernande Pereira ministrante da disciplina Sensoriamento Remoto curso de Gest o Ambiental do Instituto Federal de Pernambuco Refer ncias Bibliogr ficas 1 Bringhenti J R amp G nther W M R Participa o social em programas de coleta seletiva de res duos s lidos urbanos Engenharia Sanit ria e Ambiental vol 16 no 4 Rio de Janeiro out dez 2011 2 Hirama A M amp Silva S S Coleta seletiva do lixo uma an lise da experi ncia do munic pio do Maring PR Revista Tecnol gica vol 18 p 11 24 2009 S lt http Awww bde pe gov br visualizacao Visualizacao formato2 aspx Codlnf ormacao 1167 amp Cod 3 gt Acesso em 19 de Mar o 2015 Dis
445. sses processos Estima se que mais ou menos 1 3 das casas brasileiras n o disponham de coleta regular de lixo contabilizando a volta de 40 000 toneladas de res dos s lidos sem coleta devida Devido uma quest o que abarca a municipalidade e seu gerenciamento algumas cidades possuem coleta seletiva com triagem e reaproveitamento de alguns materiais equanto outras encontram se beira do caos sanitario Conclus es Tendo a popula o sua parte de responsabilidades no controle ambiental podendo diminuir o impacto do lixo sobre seu entorno apoiar as diretrizes que envolvem os processos de sele o e descarte do lixo e as possiblidades de aproveitamento de materiais podendo gerar empregos e retorno financeiro para as comunidades em que vivem O gerenciamento ambiental integral de res duos engloba a exist ncia de uma interliga o entre as pol ticas p blicas setoriais e a es normativas operacionais financeiras e o planejamento ambiental relacionado limpeza urbana acentuando a import ncia da popula o em participa o ativa neste processo O que conclu mos por m que o modelo organizacional atual n o adequado diante da dimens o dos impactos Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 ambientais e dos problemas sociais apresentados exigindo uma maior complexidade nesta organiza o visando abarcar as mudan as que os avan os tecnol gicos trouxeram Necess rio se faz a parceria coopera o e partici
446. ssibilitam diversas pr ticas esportivas culturais e cient fica como bike mountain motocross corrida de aventura quadriciculo trekking slackline entre outros que possibilitaram a arrecada o de recursos que trar um desenvolvimento para o local Agradecimentos Ao professor Artur S rgio Lopes por ser o pioneiro no debate sobre o tema na FAETERJ PARACAMEBI Refer ncias Bibliogr ficas 1 BRASIL Ecoturismo Orienta es B sicas 2 ed Bras lia Minist rio do Turismo 2010 P 11 12 2 Ribeiro L S Munic pio de ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN Um po o da sua Hist ria e da sua Gente Ed Solon Ribeiro 1 Edi o 1998 3 Engenheiro Paulo de Frontin http pt wikipedia org wiki Engenheiro Paulo de Frontin acessado Dispon vel em em 27 03 2015 10 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI A A O DE CONSCIENTIZA O AMBIENTAL COM CRIAN AS DO ENSINO FUNDAMENTAL COMO PR NCIPIO DO PROJETO DE PESQUISA VERTICALIZANDO Allan Guilherme Rodrigues de SOUZA P mela Cristina Bas lio dos SANTOS i Acad mico do Curso de Gest o Ambiental da Faculdade de Educa o Tecnol gica do Estado do Rio de Janeiro campus Paracambi 2 Graduada em gest o ambiental pela Faculdade de Educa o Tecnol gica do Estado do Rio de Janeiro Campus Paracambi e Acad mica do programa de p s gradua o em analise ambiental e gest o de territ rio IBGE allanguil
447. ssim seus poss veis impactos Metodologia Para o trabalho ocorreu fundamenta o te rica por meio de livros com base em Ross que fala da a o antr pica resultando na altera o da paisagem revis o de leis ambientais sobre as caracter sticas e processos presentes na rea de estudo levantamento de dados pr existentes obtidos na EMBRAPA e na SEI construiu se um banco de dados em formato SIG com planos de informa es referentes vegeta o pedologia hidrografia e com isso a constru o de um mapa de uso e ocupa o com identifica o das reas de agroneg cio para inferir quais os poss veis impactos que podem ocorrer decorrentes dessas atividades no solo e no Rio S o Francisco Realizou se um estudo de campo para identifica o preliminar e comparativa com todo material de estudo e por fim a constru o do artigo O munic pio de Casa Nova Ba possui uma grande produ o de cultivos agr colas como cebola manga e uva com 1 950 1 723 e 933 SEI 2012 1 incentivado principalmente pela presen a do rio De acordo com o mapa de Uso e Ocupa o foi poss vel identifica o das reas onde se concentram as atividades com predomin ncia de solo Latossolo vermelho amarelo distr fico que tem como caracter stica segundo a EMBRAPA possuir horizontes A e B bem definidos baixa fertilidade solos intemperizados bem drenados profundos e porosos de textura m dia relevo plano o que facilita a mecaniza o baixa
448. st situada no limite de duas regi es de planejamento sendo RP Centro e RP Oeste uma rea tombada pelos decretos municipais 4312 90 e 4355 90 que segundo Pifano et al 2007 esta composta por relevo acidentado e caracterizado por morros mamelonares e inselbergs Metodologia Para realiza o de tal trabalho inicialmente fez se um levantamento bibliogr fico acerca de trabalhos que anteriormente trabalharam com a tem tica Conclu da tal pesquisa partiu se a delimita o da rea de pesquisa posteriormente com trabalhos de campos a fim da constata o na pr tica do panorama GeoAmbiental da rea no qual foi feita a coleta de amostras e medi es na b ssola de seus planos de fratura Resultados e Discuss o Ao caminhar na trilha da rea estudada nota se que em sua maior parte composta por solos rasos ou dep sitos de talus sendo que a frequente incid ncia de inc ndios florestais nesta rea pode aumentar a fragilidade deste local Percebe se tamb m presen a de blocos rolados no local sendo que muitos foram contidos entre as vegeta es principalmente o bambu que se acredita que est no local justamente para conter rolamentos Outro aspecto importante ao percorrer a rea a visualiza o de Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 pequenas barragens antigas para conter rolamentos e presen a de conten es antigas em alguns blocos Durante Um levantamento da flora na rea tombada
449. sta a necessidade de um ambiente urbano com uma vegeta o arb rea diversificada oferecendo assim qualidade de vida a sua popula o o presente trabalho teve como objetivo avaliar a composi o flor stica e a diversidade de esp cies arb reas presentes na malha vi ria do munic pio de Brasil ia Metodologia O trabalho foi realizado na rea urbana de Brasil ia AC localizada na Regi o do Alto Acre O munic pio possui 4 974 2 km de extens o 6 mil habitantes e densidade demogr fica 1 22 hab km 1 O estudo foi realizado no m s de junho do ano de 2011 atrav s de invent rio censit rio em todo sistema vi rio do munic pio considerando os indiv duos de porte arb reo e arbustivo A classifica o das esp cies bot nicas segue a Classifica o APG APG III 2009 Para a classifica o das esp cies quanto origem baseou se na descri o das esp cies quanto ao seu habitat natural atrav s consultas feitas em bibliografias especializadas LORENZI 1998a LORENZI 1998b LORENZI 2009 ARAUJO SILVA 2000 DALY e SILVEIRA 2008 e consulta a herb rios Foram calculados para cada esp cie a densidade absoluta DA densidade relativa DR frequ ncia absoluta FA e frequ ncia relativa FR A diversidade global de esp cies foi medida atrav s do ndice de diversidade de Shannon Weaver H Para os c lculo e an lises gr ficas foram utilizados os softwares Microsoft Excel 2010 e AutoCAD 2010 SUE do MN DIS
450. stigar a causa do fato pois se o motivo for algo que possa ser melhorado e fazer com que o n mero de frequentadores aumente significa mais pessoas conservando o local Uma parcela significativa de pessoas acham que os atalhos podem ser abertos a qualquer momento n o levando em considera o os ricos de se perder e at ocorrer acidentes com animais pe onhentos ent o trabalhos de educa o ambiental feito com visitantes essencial para que mude este conceito e preservando a trilha e o meio ambiente local Agradecimentos A gest o do Parque Natural municipal da Catacumba por permitir a realiza o da pesquisa Refer ncias Bibliogr ficas 1 Bueno C et al Ecoturismo respons vel e seus fundamentos 1 ed Rio de Janeiro Techinical Books 2011 24p 2 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Plano de Manejo Parque Natural Municipal da Catacumba Rio de Janeiro 2011 87p 3 BARROS M I A DINES M M nimo impacto em reas naturais uma mudan a de atitude In SERRANO C Org A educa o pelas pedras ecoturismo e educa o ambiental S o Paulo Chronos 2000 p 47 84 4 CAMPOS R F etal A Import ncia da Caracteriza o dos Visitantes nas A es de Ecoturismo e Educa o Ambiental do Parque Nacional da Serra do Cip MG Turismo em An lise V22 N2 Agosto 2011 41 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Recupera o Ambiental Como reflorestar ambientes degradados Deni
451. t gt P MRE N RN Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 comparados com os demais metais n o sendo vis veis na Figura 1 O Fe foi o nico que se manteve em todos os meses indicando que sua fonte est em constante atividade Figura 1 Concentra o de metais em PTS Conclus es De acordo com a Resolu o CONAMA n 03 de 1990 e com o Decreto Estadual SP n 59113 de 2013 pode se afirmar que a qualidade do ar esta dentro dos padr es exigidos 240 ug m em 24 horas com rela o concentra o de PTS que foi de 168 ug m Em rela o aos metais detectados n o h nenhuma legisla o vigente portanto de extrema import ncia que mais estudos sejam realizados para que se possam verificar quais s o os efeitos desses metais na sa de humana longo prazo Agradecimentos Ao T cnico de laborat rio Gilberto de Almeida e a Rita Cardoso pelo apoio e colabora o nas coletas e an lises Refer ncias Bibliogr ficas 1 MAGALHAES L C IPEF NALINI JUNIOR H A ES i x LIMA A C COUTRIM M 2010 Determina o de Los mu n metais tra o no material particulado em suspens o em Ouro Preto Minas Gerais Qu mica Nova v 33 no 3 pp 520 522 2 CETESB Companhia Ambiental do Estado de S o Paulo Dispon vel em http www cetesb sp gov br ar Informacoes Basicas 21 Poluentes Acesso em 22 03 2014 3 USEPA United States ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY Method 10 3 1 Selection
452. ta Silva ARA JO F bio Souto ALMEIDA Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro KiviaaraujoDhotmail com LITET A fam lia Melastomat ceae possui cerca de 4800 esp cies sendo a maioria da regi o Neotropical O g nero Miconia o maior da fam lia com aproximadamente 1000 esp cies que podem ser componentes do sub bosque de florestas prim rias por m ocorrendo principalmente em reas secund rias bordas e clareiras naturais no interior de florestas podendo ser consideradas como pioneiras ou invasoras 1 A herbivoria foliar atua em v rios aspectos no desempenho das plantas seja na produ o de sementes no estabelecimento de pl ntulas ou no crescimento vegetativo Quando o n vel de consumo do tecido foliar toler vel pode ser vantajoso ou seletivamente neutro para as plantas podendo o dano sofrido por herbivoria induzir respostas que aumentam sua resist ncia contra ataques futuros 2 O presente trabalho tem como objetivo fazer levantamento e anal se de taxa de herbivoria visando identificar qual parte da folha borda ou centro da Miconia sp ser mais consumida Metodologia O presente estudo foi realizado em uma rea de Mata Atl ntica secund ria denominada Trilha da Gruta na Ilha da Marambaia Munic pio de Mangaratib
453. tais do departamento de Engenharia Florestal Faculdade de Tecnologia Universidade de Bras lia UnB Discente do Programa de P s gradua o em Ci ncia Inova o e Tecnologia para a Amaz nia da Universidade Federal do Acre UFAC Docente da Universidade Federal do Acre UFAC karolina czsO gmail com Introdu o As reas Protegidas APs sobretudo as Unidades de Conserva o UCs surgiram como estrat gia de ordenamento territorial face perda da biodiversidade ocorrida em escala mundial 1 Neste aspecto apesar do Brasil ser considerado o pa s mais rico em diversidade biol gica do planeta 2 suas APs tamb m seguem a tend ncia mundial marcadas por conflitos territoriais que est o longe de serem resolvidos 1 O Parque Nacional da Serra do Divisor PNSD no estado do Acre n o uma exce o a essa tend ncia ou modelo embora grande parte da rea perten a Uni o existe um conflito permanente de ocupa o por moradores que vivem dentro da unidade 3 Residem no interior do PNSD aproximadamente 1 000 fam lias as quais sobrevivem dos recursos naturais ali dispon veis 4 Este cen rio preocupante tendo em vista o grande valor ambiental do PNSD principalmente por estar localizado no extremo oeste do Brasil possuindo caracter sticas peculiares no que se refere a sua vegeta o e fauna o que refor a a sua import ncia para com a conserva o dos recursos presentes na Amaz nia 3 Considerando o
454. tal Com a institui o desses Programas a governan a ambiental no Amazonas se reconfigurou por meio da intensifica o da participa o social nos projetos conservacionistas o que facilitou a inser o de outras institui es na busca pela sustentabilidade ecossist mica Desta forma os Programas de PSA tem potencial de efetividade devido ao seu car ter end geno pois insere profundamente os sujeitos sociais residentes em reas conservadas no planejamento e na execu o das pol ticas ambientais reduzindo conflitos alterando e horizontalizando a governan a ambiental no Amazonas Conclus es Os resultados corroboram a hip tese de que os Programas de PSA s atingir o as finalidades que foram propostas se houver uma transforma o na racionalidade ambiental moderna alinhada aceita o e envolvimento desses Programas pelos povos envolvidos s assim essa pol tica encontrar signific ncia no combate aos problemas ambientais Agradecimentos Ao Programa de P s Gradua o em Ci ncias do Ambiente e Sustentabilidade na Amaz nia PPGCASA e Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior CAPES pelo apoio e financiamento pesquisa Refer ncias Bibliogr ficas 1 Laurence W F Cochrane M A Bergen S Fearnside P M Delamonica P Barber C D Angelo S Fernandes T The future of the brasilian Amazon Science v 291 p 438 439 2001 2 Fearnside P M Desmatamento na Amaz
455. tapa de car ter te rico levantou bibliografias referentes a tem tica que embasassem a pesquisa realizada Resultados e Discuss o O munic pio de Estrela D alva passou por importantes reformas urbanas a partir da d cada de 1980 Embora a maior parte da popula o habite a rea urbana o munic pio possui um car ter predominantemente rural com ndice de desenvolvimento humano 0 731 inferior m dia estadual 0 766 Ao analisar os relat rios e planos municipais de saneamento percebe se que n o h rg o espec fico que cuida do sistema de drenagem que praticamente se confunde com a rede de esgotamento sanit rio 2 fato que pode ser notado na imagem abaixo Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 ad Fig 1 O despejo de esgoto feito diretamente nos rios sem passar por qualquer tipo de tratamento Os principais cursos d gua do munic pio s o c rregos Tabuinha Barrinha e o ribeir o S o Louren o afluente pela margem esquerda do rio Para ba do Sul Embora o munic pio apresente muitas nascentes em seu territ rio em termos de qualidade da gua verificou se a ocorr ncia de cianobact rias t xicas em seus mananciais 3 As cianobact rias s o microrganismos presentes em ambientes aqu ticos com capacidade de produzir toxinas cianotoxinas em alguns casos altamente prejudiciais sa de humana e animal que podem causar graves intoxica es pela ingest o e contato com corpos de gua contami
456. te a pesquisa de campo buscou se tamb m observar e fotografar as sa das de esgotos que compreendem esse trecho do rio Resultados e Discuss o Foram identificadas duas esp cies de macr fitas aqu ticas flutuantes nesses dois trechos analisados Eichhornia crassipes Aguap e Pistia stratiotes Alface d gua Foi verificado tamb m que o n mero de P stratiotes era maior que o de E crassipes nesses dois pontos sendo ambos localizados pr ximos a sa das de esgoto dom stico Foi observado que a es antr picas como o despejo de esgoto in natura no rio causam consequ ncias como eutrofiza o artificial influenciando os ecossistemas aqu ticos e a estrutura populacional das macr fitas aqu ticas ali presentes pois em per odo de estiagem o volume das guas do rio diminui a carga org nica decorrente do esgoto fica mais concentrada no corpo h drico oferecendo um aporte maior de nutriente para essas plantas aqu ticas fazendo com que se proliferem e se desenvolvam mais rapidamente 3 Al m disso foi poss vel observar o car ter bioindicador de poluentes dessas duas esp cies pois sua frequ ncia se Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 dava principalmente nas reas pr ximas as de despejo de efluentes e onde as guas eram mais calmas sem correntezas lugares estes onde a concentra o de fosfato am nia e nitrato caracter sticos do esgoto dom stico era mais concentrada 1 Conclus es Foi poss vel
457. te trabalho foi a investiga o da composi o qu mica das amostras de PTS coletas entre 11 10 2013 e 08 09 2014 Metodologia Foi utilizado nas coletas o e equipamento AGV PTS localizado na esta o de amostragem na Faculdade de Tecnologia FT Unicamp em Limeira pr ximo rea de intenso tr fego veicular As amostragens ocorreram em ciclos de 24 horas a cada seis dias obedecendo ao protocolo de amostragem com uso de filtros de fibra de vidro pesados antes e ap s as coletas gravimetria A extra o de metais foi realizada conforme o M todo lO 3 1da Ag ncia Prote o Ambiental dos EUA 3 Para a an lise de metais nos filtros foi utilizada a t cnica de Espectrometria de Emiss o Optica por Plasma Acoplado Indutivamente ICP OES Resultados e Discuss o Foram analisados dez analitos de interesse Cd Ca Cr Cu Fe Mg Mn Na Pb e Zn por ICP OES Os elementos Ca Fe e Na obtiveram concentra es mais significantes Figura 1 Estes metais est o relacionados a fontes naturais como ressuspens o do solo As concentra es dos elementos Ca Mg e Na Figura 1 diminu ram suas concentra es ao longo dos dois anos indicando poss vel queda na emiss o desses metais Nota se que o Ca em 2014 apresentou se inconstante de mar o 14 a abril 14 diminuiu mas de julho 14 para agosto 4 aumentou O Cu e Mn foram quantificados mas em concentra es muito baixas Denatran dm dm t cer hA gt p F P P g
458. televis o jornais impressos internet rede sociais dentre outras influenciando o pensamento coletivo Este resumo visa desenvolver uma linha de pensamento que norteie o Trabalho de Conclus o do Curso TCC de Gest o Ambiental da UFRRJ em Tr s Rios RJ sobre as formas que a m dia vem influenciando o pensamento ambiental no decorrer da ltima d cada Metodologia Para o Trabalho de Conclus o de Curso TCC est sendo desenvolvido o estudo das escolas atuais de pensamento ecol gico atrav s do levantamento bibliogr fico da hist ria do movimento ambientalista no decorrer dos s culos XX e XXI 2 para que assim atrav s do jornal impresso que atende a cidade de Tr s Rios RJ e regi o o Jornal Entre Rios fundado em 1935 seja feita a compara o do pensamento ambiental da ltima d cada com a relev ncia das not cias sobre meio ambiente publicadas no mesmo Resultados e Discuss o Atualmente a imprensa brasileira costuma preocupar se com o meio ambiente em apenas tr s ocasi es a cat strofes naturais e ou acidentes graves que causam danos natureza como vazamento de petr leo b relat rios publicados por revistas estrangeiras com dados cient ficos sobre o aquecimento global c no dia 5 de junho quando se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente ou 22 de mar o Dia Mundial da Agua Nossos canais midi ticos tamb m se furtam ao debate sobre temas da realidade brasileira como a falta de saneamento no pa s
459. tica ambiental deve incluir diversos pontos de vista trabalhando na constru o do senso cr tico ambiental dos cidad os e sendo tamb m fonte de informa o Agradecimentos Agrade o a minha orientadora Thais Gallo docente da UFRRJ ITR por todo apoio for a e dedica o e por acreditar em mim Refer ncias Bibliogr ficas 1 Trigueiro Andr Mundo Sustent vel Abrindo espa o na m dia para um planeta em transforma oRio de Janeiro Editora Globo 263p 2005 2 DIEGUES Ant nio Carlos O mito moderno da natureza intocada S o Paulo Editora Hucitec 169p 1998 SIMUNIZ Cristiano dos Santos Jornalismo Ambiental conceitos e especificidades Porto Alegre 2009 06p 4 PORTO GON ALVES C W A globaliza o da natureza e a natureza da globaliza o Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 2006 BIBUENO Wilson da Costa Comunica o Jornalismo e Meio Ambiente teoria e pesquisa S o Paulo MojoaraEditorial 2007 142 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI TRATAMENTO ALTERNATIVO PARA O ESGOTO DOMESTICO NO MEIO RURAL Viviane Cristina Silva LIMA Vagner Viana SILVA Wellington Luiz Urselino da COSTA Discente do Programa de P s Gradua o em Ci ncia Tecnologia e Inova o em Agropecu ria da UFRRJ 2Professor de Ci ncias SEEDUC RJ Regional Centro Sul 3 Discente do Curso de Engenharia Agron mica Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro ufrrj49 yahoo com br
460. tituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia da Para ba Docente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia da Para ba Unidade Acad mica Campus Jo o Pessoa rossanafariasdanobregaW hotmail com Introdu o Diante da necessidade de conserva o de bens im veis do patrim nio hist rico e art stico nacional que arquivam memor veis fatos da evolu o humana local Jo o Pessoa capital do Estado da Para ba possui atualmente trinta e sete hectares de terra tombados com cerca de setecentas edifica es baseados no Decreto Lei n 25 de 30 de novembro de 1937 1 que regulamenta a organiza o do patrim nio hist rico e art stico nacional Todavia alguns im veis tombados se encontram em situa o de risco de desabamento de fachadas oferecendo perigo de dano e mesmo de morte popula o que reside ou trabalha pr ximo a estas edifica es Em face de tais fatos o presente estudo fundamentado na identifica o de im veis tombados pelo IPHAN Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional O objetivo do trabalho elaborar um mapeamento para caracteriza o das reas de risco de desabamento em fachadas de pr dios hist ricos numa rea com grande movimenta o de pessoas no centro de Jo o Pessoa e verificar o cumprimento do disposto na lei sobre prote o do patrim nio hist rico Metodologia A rea de estudo est localizada na Avenida
461. tivos nesta pesquisa foi criar um banco de dados georreferenciados sobre as terras ind genas existentes no Brasil dando uma nfase maior a Bahia em ambiente SIG Diante deste pressuposto optou se por realizar o mapeamento da distribui o das terras ind genas por meio do SIG Entre as d cadas de 1980 e 1990 ocorreu grande busca pelo reconhecimento dos direitos sobre o territ rio ind gena no Brasil e no mundo muitas dessas comunidades Ind genas conseguiram o direito a terra enquanto outros lutam ate hoje pelo reconhecimento do seu territ rio 4 Na Bahia a luta dos povos ind genas pelo seu territ rio n o foi muito diferente dos demais estados do Brasil nesta luta essas comunidades conseguiram algumas vit rias Metodologia Para o desenvolvimento do presente trabalho foram utilizados arquivos shapes com as informa es dos territ rios ind genas do Brasil fornecido pelo Minist rio do Meio Ambiente Por meio do Sistema de Informa es Geogr ficas foi poss vel a cria o de um banco de dados georreferenciados destes dados Os procedimentos adotados para a realiza o do trabalho dividiram se em tr s etapas Aquisi o dos materiais Levantamento bibliogr fico e Confec o dos mapas Em seguida delimitou se a rea de estudo e posteriormente deu se in cio ao processo de elabora o dos mapas Para este foram confeccionados quatro mapas Resultados e Discuss o A partir do banco de dados que possibilitou
462. to defendem tamb m profundas transforma es sociais que a viabilizem 4 Muitas vezes no anseio pelo desenvolvimento e pela modernidade o Poder P blico acaba por deteriorar a qualidade de vida da popula o e danificar a sua hist ria Numa paisagem urbana dominada pelo concreto as rvores representam o seio verde que alimenta n o apenas a fauna local mas minimizam as degrada es f sicas decorrentes da sociedade urbanizada As fei es aut nomas do movimento dos cidad os de abra ar os eucaliptos para que n o fossem derrubados assumiram um car ter excepcional de resist ncia que oficializou o surgimento de uma preocupa o municipal sobre a in efici ncia do Plano Diretor da cidade de Nova Friburgo que tem hoje a dificuldade de recuperar a cidade mas sem degradar o patrim nio vegetal Refer ncias Bibliogr ficas 1 Plano Diretor de Nova Friburgo http www planodiretornf2014 0rg 2 FARAH Ivete Arboriza o urbana e paisagem afetiva In Anais do I Encontro da ENANPARGQ Rio de Janeiro 2010 Dispon vel em http www anparg org br dvd enanparq simposios 214 214 837 1 SP pdf 3 4 MINC Carlos Como fazer movimentos ecol gicos Petr polis Rio de Janeiro Vozes 1985 pp 30 35 http www planodiretornf2014 org Dispon vel em 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI GRANULA O AER BIA DE LODO PARA TRATAMENTO COMBINADO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITARIO E ESGOTO
463. to Federal e para o reconhecimento federal das situa es de anormalidade decretadas pelos entes federativos e d outras provid ncias Publicada no Di rio Oficial da Uni o N 169 de 30 de agosto de 2012 Se o 1 P g 30 38 57 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI AVALIA O DA QUALIDADE DA AGUA ARMAZENADA EM CAIXAS D GUA NA COMUNIDADE DO ROGER JOAO PESSOA PB Glayson Jos da Silva OLIVEIRA Arturo dias da CRUZ Alessandra Maciel C FELIX Rayana Kelly F NUNES Ant nio Cicero de SOUZA Gilcean Silva ALVES Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Federal de educa o Ci ncia e tecnologia da Para ba 2Professor Titular do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia da Para ba Departamento de Meio Ambiente Campus Jo o Pessoa glayson joseDhotmail com Introdu o Os seres humanos necessitam de gua pot vel e de saneamento para manterem a sua sa de e dignidade Esta disponibilidade de gua n o envolve apenas o fator quantidade mas tamb m o fator qualidade Segundo a Organiza o Mundial de Sa de OMS 2011 80 das diarreias agudas no mundo est o relacionadas ao uso de gua impr pria para consumo n o tratada sistema de esgoto ausente ou inadequado e pr ticas de higiene insuficientes especialmente em pa ses ou reas onde s o prec rias as condi es de vida 1 O bairro do Roger um dos mais antigos de Jo o pessoa apresent
464. to permitir o tratamento dos dados desde a sua entrada passando pela edi o armazenamento e finalmente as an lises ambientais com a extra o das informa es registradas nos cartogramas digitais Para o diagn stico e progn stico desse tipo de processo in meras metodologias t m sido propostas no mundo e no presente trabalho a metodologia de an lise ambiental por Geoprocessamento adotada e elaborada conforme XAVIER DA SILVA e CARVALHO 1993 1 e XAVIER DA SILVA 2001 2 foi a utilizada Como resultado referente aos aspectos geol gicos e sua rela o aos escorregamentos na bacia temos que as principais reas de escorregamentos est o concentradas nas reas de contato litol gico em especial a que compreende as rochas da Megassequ ncia Andrel ndia e a biotita gnaisse bandado assim como em reas de falhas de empurr o e contato litol gico que foram diagnosticadas de maior ocorr ncia de escorregamentos No caso da declividade s classes predominantes na bacia do Tapera s o a ondulado 8 20 e forte ondulado 20 Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 45 Em uma correla o com os processos de escorregamentos j ocorridos nas reas temos a presen a destes majoritariamente nas reas de declividade de 20 45 forte ondulado Com rela o ao hipsometria as caracter sticas das vertentes associadas a uma consider vel varia o altim trica 890m nos topos e 712m nos vales tem grande influ ncia na a
465. todo Quando se trata de jardim tombado esse por sua Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 vez se torna v tima dessa mudan a percebendo que a vegeta o algo vital com formas e h bitos de crescimentos distintos influenciados pela a o do tempo de uma maneira natural e do manejo realizado pelo homem Um jardim corretamente conservado visto por sucessivas gera es as quais percebem de forma diferente da sua anterior e da sua sucessora no entanto no monumento vivo as marcas do tempo est o relacionadas ao ciclo natural de vida e morte da natureza fator que se altera constantemente 6 E de se perceber que os monumentos est o sujeito aos danos causado pela a o do tempo e pela a o humana pelas ditas praticas de vandalismos que veem ocorrendo cada vez mais e com isso os monumentos ficam amea ados se tornando alvo destas praticas Conclus es Para o sucesso da perman ncia do patrim nio a ferramenta que melhor se ajusta como objeto de garantia de perpetua o dessas reas tombamento deste patrim nio como medida protetora sendo a mesma insubstitu vel passando a ser o meio principal de manter a integridade do monumento conferindo o mesmo sua longevidade Agradecimentos A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro pelo apoio e incentivo Ao orientador Fabio Cardoso de Freitas pela dedica o e apoio a pesquisa Aos amigos Vagner Viana Silva e Viviane Lima pelo incentivo e apoio Refer ncias
466. toriedade com a promulga o da Lei 9 795 de 27 de abril de 1999 que instituiu uma Pol tica Nacional de Educa o Ambiental e por meio dela foi estabelecida a obrigatoriedade da Educa o Ambiental em todos os n veis do ensino formal da educa o brasileira A lei 9 765 99 precisa ser mencionada como um marco importante da hist ria da educa o ambiental no Brasil porque ela resultou de um longo processo de interlocu o entre ambientalistas educadores e governos A escola um espa o privilegiado para estabelecer conex es e informa es como uma das possibilidades para criar condi es e alternativas que estimulem os alunos a terem concep es e posturas cidad s cientes de suas responsabilidades principalmente perceberem se como integrantes do meio ambiente A educa o formal continua sendo um espa o importante para o desenvolvimento de valores e atitudes comprometidas com a sustentabilidade ecol gica e social Pesquisa bibliogr fica baseada em algumas linhas de estudos cient ficos referente aos temas de Educa o Educa o Ambiental e Psicologia A partir da coleta de informa es te ricas o trabalho foi conduzido sua parte pr tica na Escola Estadual Fernando Lobo localizada na cidade de Juiz de Fora onde teve como objetivo a percep o de professores do Ensino Fundamental nos ajudando a compreender os principais desafios e dificuldades encontradas neste n vel em rela o Educa o ambiental
467. tos da Mis ria 1 ed Brasil Obra Aberta 1992 97p 3 LAPANN N C B et al Preval ncia rua de depress o entre homens adultos em situa o de rua em Belo Horizonte J bras psiquiatr vol 59 no 1 Rio de Janeiro 2010 100 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI INFLU NCIAS DAS VARI VEIS F SICAS E DA ESTRUTURA DO HABITAT NAS ASSEMBLEIAS DE PEIXES RECIFAIS Milaine Silvano da FONSECA Leonardo MitranoNEVES Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2 Prof Adjunto do Departamento de Ci ncias do Meio Ambiente Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro milainesilvano f Ogmail com Introdu o Comunidades de recifes mudam naturalmente ao longo de gradientes de dist ncia da foz de rios associadas a diferen as na estrutura do habitat e nas vari veis f sicas O entendimento dos fatores que determinam a distribui o espacial de esp cies fundamental para o planejamento de medidas efetivas de conserva o para ecossistemas 1 Os principais fatores conhecidos por influenciarem a distribui o de peixes recifais incluem vari veis biol gicas como a composi o b ntica 2 vari veis estruturais tais como a complexidade topogr fica 3 e vari veis f sicas tais como exposi o a ondas 5 e sedimenta o Estes fatores ocorrem frequentemente como gradientes inter relacionados em reci
468. tos e 27 impactos Os impactos foram caracterizados conforme os Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 atributos fase do projeto origem natureza abrang ncia periodicidade temporalidade reversibilidade magnitude regulariza o e causa versus efeito E essencial para utiliza o da matriz a valora o dos impactos pelos crit rios de magnitude e import ncia Assim ponderar atributos arbitrar os pesos dados a cada uma das propriedades selecionadas segundo seu grau de import ncia para o empreendimento havendo alta subjetividade Raras s o as vezes em que as correla es utilizadas para atribui o de pontua es s o apresentadas Ap s a aplica o das pondera es fez se necess rio obter as intera es Fator x A o e Indice Pontual que permitiram classificar os impactos de acordo com uma faixa estabelecida para alto m dio e baixo impacto A utiliza o da matriz de Leopold permitiu quantificar e definir quais as a es mais impactantes facilitando a an lise destas Uma das dificuldades encontradas na utiliza o da matriz foi a falta de refer ncias bibliogr ficas sobre a aplica o da metodologia padronizando a al m do elevado tempo utilizado para aplic la da maneira correta Apesar dessas dificuldades a utiliza o da matriz como m todo de avalia o de impactos mostrou se v lida e eficaz principalmente no que referiu aos impactos previstos no estudo e pass veis de ocorrer como verif
469. trabalho foi a gera o de dez mapas que mostram a partir da sobreposi o de diferentes escalas e temporalidades os conflitos que s o gerados a partir dos diferentes interesses que est o colocados sobre os territ rios Podemos discutir a tem que o processo de corporatiza o desses espa os interfere na desterritorializa o e reterritorializa o exercido por grandes empresas mineradoras Conclus es Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Como primeira conclus o podemos afirmar que a reformula o do c digo tem como objetivo central ampliar o atual modelo aumentado ainda mais a explora o mineral no pa s Al m disso ele possui um car ter centralizador concentrando poderes decis rios no Executivo e dificultando a participa o da sociedade civil Esses dois aspectos j d o ind cios de que o Novo C digo da Minera o pode ser tamb m um novo marco na intensifica o dos conflitos territoriais no Brasil Refer ncias Bibliogr ficas Bittencourt Carlos Os dilemas do Novo C digo da Minera o Instituto Brasileiro de An lises Sociais e Econ micas IBASE 2013 Milanez Bruno O Novo marco legal da minera o contexto mitos e riscos In Novo marco legal da minera o no Brasil Para qu Para quem Juliana Malerna org FASE 2012 Observatorio de Conflictos Mineiros de America Latina http www conflictosmineros net Acesso em 17 de Janeiro de 2015 Site wyw dnpm gov br acessado em 03
470. trabalhos bibliogr ficos j realizados sobre a rea de estudo e a popula o da regi o que nos atendeu quando solicitados acerca de relatos e experi ncias sobre a rea Refer ncias Bibliogr ficas 1 ALBERTONI F P A A O DOS SUJEITOS SOCIAIS NA URBANIZA O DA REGIAO DE SAO PEDRO EM JUIZ DE FORA MG 2014 94p 2 GERALDO Watuse Mirian de Jesus TANAGINO Karina Dias Hidrografia In MACHADO Pedro Jos de Oliveira org Diagn stico f sico ambiental da bacia hidrogr fica do c rrego S o Pedro Ub Geogr fica 2010 3 MENEZES Maria Lucia Pires O Espa o Urbano de Juiz de Fora e a Din mica Regional Contempor nea Projeto FAPEMIG 2009 4 MINISTERIO DAS CIDADES Plano diretor participativo guia para a elabora o pelos munic pios e cidad os Bras lia Editora o Tecnopop 2004 139 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI IMPORT NCIA DO MANEJO E MANUTEN AO DA TRILHA NO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DA CATACUMBA RJ Victor Teixeira Mendes NUNES Dayenne Doresti de ASSUMP AO Discente do Curso de Ci ncias Biol gicas Universidade Castelo Branco victornunes1986Ogmail com LLET Atualmente o uso de trilha para educa o ambiental ou ecoturismo muito comum no munic pio do Rio de Janeiro as Unidades de Conserva o UC s o bastante usadas para este fim 1 mas o uso p blico destas unidades gera um grande impacto nas trilhas usadas que sem o devid
471. trutores tiveram acesso aos principais mecanismos de montagem de uma composteira a identifica o de poss veis vetores e de que forma alguns vegetais contribuem como adubo para as plantas O grupo contou com a presen a de 25 alunos Neste trabalho os alunos tiveram orienta es atrav s da visualiza o real de uma composteira todo o processo a ser feito e os principais processos A composteira montada foi feita com o uso de um gaveteiro de 3 gavetas com uma pequena torneira acoplada na ltima gaveta para a retirada do biofertilizante gerado A primeira gaveta contou com 500g de terra preta para plantio 100g de folhas secas e 10 minhocas As gavetas 1 e 2 s o furadas para que possa haver a passagem do adubo e biofertilizante Os res duos usados nesta composteira foram apenas de origem vegetal tais como cascas de bananas cenouras batatas mam o e chuchu Atrav s da t cnica de compostagem foi poss vel aplicar o conceito de educa o ambiental formando um elo dos alunos com a natureza Tamb m foi poss vel verificar o poss vel reuso de pequenos res duos dom sticos cascas de frutas e vegetais como adubos e mat ria prima para biofertilizantes Esta t cnica possibilitou aos alunos uma alternativa de ciclagem do lixo dom stico podendo aplicar o processo em suas resid ncias de forma segura Conclus es Atrav s deste projeto foi poss vel concluir que a t cnica de compostagem uma excelente alternativa para a aplica o
472. tura 1 Angiosperm Phylogeny Group APG An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants APG Ill Botanical Journal of the Linnean Society 161 105 121 2009 2 Bernacci L C Cervi A C Milward de Azevedo M A Nunes T S Imig D C Mezzonato A C Passifloraceae in Lista de Esp cies da Flora do Brasil Jardim Bot nico do Rio de Janeiro Dispon vel em lt http reflora jbrj gov br jabot floradobrasil FB12560 gt Acesso em 10 Abr 2015 3 Engevix Caracteriza o do meio f sico da rea autorizada para cria o do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro Relat rio t cnico final dos estudos 8296 RE H4 003 94 Instituto Estadual da Floresta BIRD PRO FLORESTA SEPLAN 34p 1995 S JFEUILLET C MACDOUGAL J M In Kubitzki K ed The families genera of vascular plants Springer Berlin 2007 5 Minas Gerais Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel SEMAD Instituto Estadual de Florestas IEF Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro Belo Horizonte 2007 21 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI DIVERSIDADE DE VISITANTES FLORAIS EM Helianthus sp ASTERACEAE ILHA GRANDE RIO DE JANEIRO Andreza Soares de SIQUEIRA Juliana Freitas de SOUZA Artur Pedro do Carmo MOES Antonio Carlos de FREITAS Discente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro 2Graduada
473. ua adequa o aos usos ben ficos da gua de acordo os par metros da Resolu o CONAMA 357 06 2 3 Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho foram analisados 4 quatro corpos h dricos ao longo do trecho a ser duplicado a saber rio Parana ba rio Jord o rio Araguari e o c rrego Buriti Para elabora o do diagn stico da qualidade das guas superficiais foram utilizados dados secund rios das redes de monitoramento existentes e dados coletados em campo Os levantamentos de campo possibilitaram a identifica o visual das caracter sticas dos corpos h dricos e quando existente as principais fontes de polui o Coletou se amostras dos corpos h dricos nos 4 pontos considerando a montante e jusante totalizou se 8 pontos de coleta ao longo do per odo de 2 anos Os par metros analisados foram pH Condutividade El trica Turbidez S lidos Totais Dissolvidos e em Suspens o Temperatura Oleos e Graxas Merc rio Oxig nio Dissolvido Nitrog nio Total DBO DQO e F sforo Total al m da determina o de Coliformes Termotolerantes Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Resultados e Discuss o Durante o Monitoramento de Qualidade da gua foram monitorados par metros indicadores de qualidade da gua superficial de tr s rios e um c rrego ao longo da BR 050 entre a Ponte do Rio Parana ba passando pela cidade de Araguari at dentro da cidade de Uberl ndia Dos quatorze par metros analisados apenas
474. ual n 42 929 de 18 de abril de 2011 o parque tem rea total aproximada de 9 841 hectares dividida em quatro setores cada qual abrangendo partes dos munic pios de Araruama Arma o dos B zios Arraial do Cabo Cabo Frio Saquarema e S o Pedro da Aldeia 1 Este trabalho tem como objetivo principal a an lise da distribui o das coberturas naturais nas unidades de conserva o do LLERJ fazendo uso do mapeamento de uso e cobertura da terra Metodologia Foram realizados mapeamentos de uso e cobertura da terra a fim de analisar os tipos de coberturas presentes nas unidades de conserva o do LLERJ Para isso foram usados softwares como Definiens e Arcgis 9 1 que deram suporte para a realiza o de an lises espaciais A representa o do uso e cobertura da terra tem por finalidade permitir a an lise da distribui o dos remanescentes naturais presentes na paisagem e das atividades humanas que ocorrem na superf cie terrestre Al m disso estes estudos fornecem as informa es necess rias para a identifica o do per odo em que as mudan as ocorreram permite a compreens o de suas estruturas no passado e tamb m torna vi vel a determina o dos vetores e tend ncias futuras das press es sobre os espa os naturais 2 Resultados e Discuss o A an lise do Uso e Cobertura da Terra indispens vel para estudos ambientais de qualquer natureza pois retratam as press es e impactos sobre os elementos natur
475. udo avaliar os impactos socioambientais causados pela amplifica o da ind stria em bairros desfavorecidos Portanto sua finalidade est diretamente ligada a percep o dos moradores do bairro Habitat Tr s Rios RJ sobre os benef cios e malef cios acarretados pelo aumento da quantidade de ind strias implantadas no bairro Foram aplicados formul rios com sete 7 perguntas que variam entre o conhecimento do morador sobre s empresas implantadas no bairro at os impactos que estas poderiam trazer Foi mantido o anonimato dos respondentes e a pesquisa foi realizada com 20 moradores variando idade e o tempo de moradia na localidade afetada abordando o antes e depois do mbito de viv ncia do bairro Foram avaliadas todas as respostas dos 20 formul rios aplicados no bairro Habitat e levadas em considera o s observa es e percep es de cada indiv duo em rela o ao seu mbito de viv ncia Tendo em vista n o s s perguntas propostas pelo formul rio como tamb m o acr scimo e o desenvolvimento de aprecia o cr tica de cada morador Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Quest o 5 E Polui o Atmosf rica Polui o Son ra E Polui o Visual E N otem conhecimento Figura 1 Representa uma das quest es aplicadas comunidade Quais os tipo de polui o que podem afetar o seu bairro com este crescimento industria A partir dos dados obtidos atrav s dos resp
476. ue n o houve grande diferen a entre as alturas os DAC e a abund ncia dos indiv duos da esp cie Como o n mero de indiv duos da esp cie na Trilha da Gruta da Santa encontrado foi considerado baixo acredita se que a movimenta o nessa rea possa ter contribu do para esse resultado O estresse provocado por atividades militares e a circula o de pessoas pode desencadear desequil brios fisiol gicos da esp cie diminuindo a resist ncia f sica das mesmas e afetando na sua abund ncia Agradecimentos Aos professores ministrantes da disciplina Ecologia de Campo do Curso de Gest o Ambiental da UFRRJ ITR Refer ncias Bibliogr ficas 1 MEDEIROS A S Leguminosas arb reas da Marambaia RJ 2009 Dispon vel em lt http Ayww if ufrr br inst monografia 2009Il Alexandre pdf gt Acesso em 28 nov 2014 2 SOUSA S G A et al Ing Inga edulis e Gliric dia Gliricida Sepium como fonte de adubo verde em sistemas agroflorestais na Amaz nia ocidental S l 20047 60 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI Din mica da comunidade flor stica na trilha da Gruta da Santa na Ilha da Marambaia RJ Hanna Fajardo RAMOS Laiz C M H APOLIN RIO K via Roberta Silva ARAUJO Clarisse da Silva GUIMARAES Michaele Alvim Milward de AZEVEDO Discente do Curso de Gest o Ambiental Instituto Tr s Rios Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Departamento de Ci ncias
477. ulga o e premia o Faculdade de Educa o Tecnol gica do Estado do Rio Secretaria de Educa o e o Espa o da Ci ncia pelo incentivo s a es de conscientiza o e Prof Alda Amaral idealizadora do projeto e elo entre as entidades participantes Refer ncias Bibliogr ficas BOFF Leonardo Sustentabilidade o que o que n o Petr polis RJ Vozes 200p 2012 BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental Par metros Curriculares Nacionais meio ambiente sa de Secretaria de Educa o Fundamental Bras lia 128p Efeitos de leos e Graxas para a Tratabilidade de Esgotos e Polui o Difusa dispon vel em lt http parquessustentaveis blogspot com br 2011 08 1 litro de oleo pode contaminar 1 html gt acessado em 22 09 14 Reciclagem do leo dispon vel em lt http www ecoleo org br reciclagem html gt acessado em 23 09 2014 Revista do Centro das Ci ncias Naturais e Exatas UFSM Santa Maria dispon vel em lt http dx doi org 10 5902 2236117010815 gt acessado em 21 09 2014 Revista Bramil Supermercados edi o 05 jun ago 2014 p g 34 13 4 Simp sio de Gest o Ambiental e Biodiversidade 4 SIGABI USO E COBERTURA DAS TERRAS COMO SUBSIDIO PARA O ZONEAMENTO ECOLOGICO ECON MICO DO MUNIC PIO DE MORRO DO CHAP U BA Ana Paula Sena SOUZA Ivonice Sena de SOUZA Deorgia Tayane Mendes de SOUZA Discente do Curso de Geografia Departamento de Ci
478. um determinado lugar 3 A Organiza o das Na es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura UNESCO considera o conceito de patrim nio como um processo de evolu o que reflete tanto a cultura presente como a do passado 2 Neste sentindo o tombamento destes assume um papel fundamental na defesa deste bem O presente trabalho oriundo de uma monografia e tem por objetivo demonstrar o valor dos jardins hist ricos considerando que a conserva o e manejo dos jardins tombados s o como uma forma de perpetua o do monumento hist rico A metodologia empregada na elabora o deste trabalho se deu atrav s de uma revis o bibliogr fica e teve como eixo norteador as pr ticas preservacionistas dos jardins hist ricos assegurando os como bem cultural resaltando o seu valor hist rico A preserva o do latim praeservare observa previamente engloba todas as a es que visam a salvaguardar bens culturais protegidos deve significar a identifica o prote o conserva o restaura o renova o manuten o e revitaliza o ou seja todas as opera es necess rias defesa e salvaguarda de um bem 4 O jardim tem uma identifica o com outros bens culturais e a utiliza o de um jardim n o difere da utiliza o do interior da casa A passagem do tempo como uma dimens o de nosso universo algo incontrol vel e traz consigo a mudan a do ambiente de uma maneira natural dentro do espa o como um
479. upa o urbana sendo caracterizada por encostas ngremes Por m poss vel observar moradias predominantemente em rea de t lus col vio 4 Al m de tais caracter sticas naturais as a es antr picas irregulares acima mencionadas t m potencializado situa es de instabilidade contribuindo para o risco de deflagra o de movimentos gravitacionais de massa Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 Conclus es A situa o de risco geol gico que permeia a ocupa o da Grota do Surucucu torna se um importante objeto de avalia o uma vez que tal composi o do tipo t lus col vio associada a relevos de elevada inclina o bem como a ocupa o n o planejada com fins de moradia agravam a susceptibilidade a movimentos gravitacionais de massa que podem ocorrer sob a forma de escorregamentos rolamento ou queda de blocos rochosos e lascas de al vio afetando as habita es ali consolidadas Problematizar quest es aqui discutidas pressup e a es efetivas de uso consciente e planejado dos espa os A finalidade que sejam evitadas as perdas humanas e preju zos materiais tendo em vista que as din micas naturais s se transformam em desastres quando h ocupa o urbana em reas naturalmente suscet veis ocorr ncia de movimentos gravitacionais de massa Agradecimentos Deus s nossas fam lias Secretaria Municipal de Defesa Civil de Niter i e aos nossos orientadores Prof Dr Andrelino Camp
480. urais Conhecendo o problema exposto torna se clara a necessidade de adotar medidas preventivas buscando um ambiente saud vel e visando melhor qualidade de vida para os que ali moram ou frequentam Metodologia O presente trabalho foi baseado em pesquisa te rica com an lise de bibliografia formal pesquisas normativas a fim de compreender o processo de tratamento de res duos hospitalares para a ado o de pol ticas ambientais Inicialmente foi realizada a coleta de dados do objeto desse estudo para sua caracteriza o atrav s do levantamento dos documentos do estabelecimento tabelas para Tr s Rios RJ 04 08 de Maio de 2015 quantifica o acompanhamento das atividades di rias entre outros a fim de obter um diagn stico da situa o dos res duos gerados e o seu gerenciamento Resultados e Discuss o As medidas foram propostas de acordo com as necessidades levantadas no estudo feito do objeto de estudo visando minimizar os impactos produzidos pelo descarte inadequado do res duo de servi o de sa de precaver quanto aos riscos apresentados no manejo incorreto desse tipo de res duo atrav s do treinamento dos funcion rios e minimizar os custos e desperd cios no gerenciamento dos res duos atrav s da diminui o da gera o dos res duos contaminados que necessitam de tratamento e estabelecimento do hor rio de coleta Conclus es Conclui se que o planejamento e o gerenciamento dos res duos s o ess
481. urais especializados seguindo condi es normas diretrizes e crit rios espec ficos 2 No Brasil o paisagismo a organiza o planejada dos elementos naturais uma interven o da cultura humana no mundo existente onde o jardim n o espelho nem c pia da natureza posto que este j esta de modo diverso e independente dos conceitos do homem 3 A pol tica Nacional de Museus criada em 2003 ligada ao Minist rio da Cultura MinC pelo governo Luiz In cio Lula da Silva tem sido uma refer ncia seguida de pol ticas estaduais no setor A cria o do Sistema Brasileiro de Museus do Estatuto de Museus e do pr prio Instituto Brasileiro de Museus IBRAM foi nos ltimos anos uma importante realiza o em defesa dos museus Os jardins do Museu da Casa da Hera localizado em Vassouras interior do Rio de janeiro s o um exemplo dessa nova pol tica As pr ticas de manejo e conserva o ficam agora a cargo de profissional habilitado por meio de contrato de presta o de servi o de uma equipe de jardineiros contratados especificamente para desempenhar este servi o e n o mais empresas de conserva o sem profissionais habilitados Esse contrato pioneiro no pa s O presente trabalho parte integrante de monografia de conclus o de curso de agronomia e teve como objetivo resaltar a import ncia do IBRAM como rg o gestor de jardins hist ricos implementando um novo modelo de gest o para jardins hist ricos no pa
482. uss o O papel da Educa o Ambiental sendo difundida pelas institui es e unidades de conserva o torna se fundamental como apoio para que as escolas possam trabalhar valores que transformam suas atitudes perante o meio ambiente Como resultado esperado almeja se expandir o conhecimento sobre as pol ticas p blicas para a educa o ambiental indicando as orienta es estabelecidas nas diretrizes curriculares para que as escolas proporcionem uma forma o s cio ambiental aos alunos da educa o b sica A produ o e divulga o de um guia pr tico constitui uma forma de ofertar informa es sobre as pr ticas de educa o ambiental visando orientar os gestores escolares e equipe pedag gica sobre a exist ncia de espa os n o escolares que desenvolvem atividades s cio ambientais e de sustentabilidade Conclus es Tanto do pensamento ambientalista como das pr prias correntes pedag gicas da educa o existem propostas educativas voltadas quest o ambiental que se inserem num gradiente que enseja a mudan a ambiental 4 Com a produ o do portf lio difunde se a contribui o das a es na constru o de saberes No que tange o espa o n o formal de educa o segundo Gohn 3 a educa o n o formal designa processo com v rias dimens es tais como a aprendizagem com objetivos comunit rios voltados para a solu o de problemas coletivos do cotidiano Assim sendo o papel da Educa o Amb
483. va localizado em Petr polis sobre o papel da escola na abordagem do problema do lixo no contexto curricular Metodologia Este trabalho possui duas vertentes metodol gicas Primeiro trabalhou se com question rios com o intuito de compreender a din mica de descarte do lixo a preocupa o dos alunos e a responsabilidade do curr culo escolar na abordagem do problema Ap s a coleta de dados os mesmos foram sistematizados e tabulados Ao todo foram entrevistados 101 alunos do 6 ao 9 ano com idades entre 10 e 16 anos A an lise dos dados foi feita utilizando como m todo a an lise de conte do uma t cnica de investiga o que tem por finalidade a descri o objetiva sistem tica e quantitativa do conte do manifesto da comunica o 3 A segunda vertente metodol gica possui car ter te rico conceitual onde analisou alguns dos principais estudiosos sobre a quest o do lixo na sociedade contempor nea e o papel da escola na educa o ambiental SS Ledo MM DISTA EEETO Com rela o ao descarte do lixo 64 dos alunos disse que o lixo de suas resid ncias coletado por caminh es ou lixeiros 26 depositam em ca ambas 7 reciclam e 3 disseram reciclar parte dos dejetos Perguntamos aos alunos quais disciplinas escolares deveriam falar sobre o problema do lixo nas escolas A disciplina mais citada foi Geografia indicada por 88 alunos 70 sugeriram Ci ncias 17 apontaram Ensino Religioso 12 para Hist ria 7 pa
484. veniente deste recurso 2 A pr tica de gera o de energia limpa com um n vel reduzido de res duos est se tornando cada vez mais estrat gica e importante para todos os pa ses do globo pois minimiza os poss veis efeitos de mudan as no clima a polui o atmosf rica e seus malef cios para a sa de e impactos negativos causados por armazenamento seja por reas alagadas ou por materiais radioativos Portanto a gera o de energia feita a partir do aproveitamento de recursos naturais deve ser tratada de forma priorit ria com destaque para a energia obtida atrav s da convers o da radia o solar Este estudo est focado no potencial de gera o de energia solar na regi o Nordeste Metodologia Foram utilizados dados do Instituto Nacional de Meteorologia INMET no per odo de 1961 a 2011 A pesquisa utilizou o ambiente de linguagem de programa o Fortran 90 atrav s do Force 2 0 9 e GNU Fortran GFortran organizando esses dados em planilhas do Excel A partir das planilhas foram criados mapas georreferenciados de cada regi o do pa s quando foi utilizado o Software Surfer 11 0 Utilizando os mapas gerados foi poss vel identificar os locais com fatores ambientais com potencial para a produ o de energia solar RESTEC OM DISTA EEETO Inicialmente este trabalho mostrou a necessidade de avaliar al m dos padr es m dios de insola o no per odo citado o seu desvio padr o e os sistemas atmosf ricos que atu
485. versidade 4 SIGABI GERENCIAMENTO CIENTIFICO E AVALIA O DO SITE BIODIVERSIDADE PARA TODOS Juliana Freitas de SOUZA Andreza Soares de SIQUEIRA Antonio Carlos de FREITAS Graduada em Ci ncias Biol gicas Universidade Santa rsula 2Discente e Docente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro jufs bio gmail com Introdu o A dissemina o da informa o fundamental e vem a ser um dos melhores m todos de conscientiza o ambiental e nesse sentido a internet tem sido determinante no desenvolvimento desse processo Tendo em vista as agress es pelas quais o Bioma Mata Atl ntica vem passando e a import ncia da divulga o cient fica visando entre outras coisas a sua preserva o no final de 2012 foi criado pelo Laborat rio de Radioecologia e Mudan as Globais LARAMG N cleo de Fotografia Cient fica Ambiental Instituto de Biologia Roberto Alc ntara Gomes Departamento de Biof sica e Biometria UERJ o site Biodiversidade Para Todos www biotodos uerj br De acordo com a proposta do site de suma import ncia que o mesmo atenda a todos tal como pode se esperar de propostas envolvendo a tem tica de divulga o cient fica 3 1 2 O objetivo do site promover a divulga o da biodiversidade da Mata Atl ntica atrav s da fotografia da fotografia cient fica ambiental como recurso de conscientiza o ensino e pesquisa Metodologia Para a cria o do sit
486. viado pode causar impactos ambientais negativos como a degrada o dos recursos naturais e problemas sa de p blica 3 Uma das solu es para o tratamento de lixiviado de aterros sanit rios o seu tratamento combinado com esgoto dom stico em esta es de tratamento de esgoto embora propor es mais elevadas do lixiviado no esgoto possam comprometer a efici ncia do processo e prejudicar a sedimentabilidade do lodo A tecnologia de granula o aer bia bastante recente e possui caracter sticas que a tornam atrativas para o tratamento combinado de lixiviado e esgoto tais como excelente sedimentabilidade do lodo reten o de altas concentra es de biomassa no reator e a presen a de zonas anaer bias e an xicas no interior da estrutura granular 4 Neste contexto o presente trabalho tem como objetivo avaliar a efici ncia do tratamento combinado de lixiviado de aterro sanit rio e esgoto dom stico utilizando a granula o aer bia de lodo Metodologia Durante o experimento ser o utilizados 8 reatores de bancada utilizando se provetas de 1 litro com alimenta o em batelada sequencial e aera o promovida por meio de bombas de difus o de ar Dos 8 reatores 4 dever o operar com lodo granular aer bio e 4 com lodo floculento lodos ativados convencional Os reatores ser o alimentados com misturas lixiviado esgoto em diferentes propor es volum tricas 0 2 5 e 10 Ser utilizado lixiviado proveniente
487. visitantes com a natureza permitindo que estes interiorizem o significado das reas protegidas sua import ncia em termos de preserva o manejo e aproveitamento indireto dos recursos naturais e culturais 1 Por isso centros de visitantes s o timos espa os para praticar a educa o ambiental n o formal e assim ajudar a preserva o do pr prio local Desta forma o presente trabalho tem como objetivo levantar o grau de conhecimento que os visitantes t m sobre Parque Natural Municipal da Catacumba e a opini o dos pr prios sobre a import ncia de um centro de visitantes no Parque Metodologia A pesquisa foi desenvolvida no Parque Natural Municipal da Catacumba localizado no munic pio do rio de Janeiro antes do local ser uma Unidade de conserva o U C l localizava se a antiga favela da Catacumba que foi desocupada no in cio da d cada de 70 dando lugar ao parque 2 A coleta de dados ocorreu nos dias 21 e 22 de fevereiro de 2015 para isso foi aplicado um question rio contendo 9 perguntas fechadas aos 70 visitantes maiores de 18 anos escolhidos ao acaso que estavam presentes na alameda do parque SUE Do MM DISTATEEETO A faixa et ria de 21 30 anos teve o maior n mero de pessoas representando 35 82 Sobre escolaridade 45 71 alegaram ter ensino superior completo e 30 t m ensino superior incompleto segundo Barros pessoas com alto n vel de escolaridade ao receberem a educa o ambiental E A podem a

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