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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

1. VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES R Conversa com quem gosta de ensinar Cortez 14 ed S o Paulo 2012 FREIRE P Pedagogia do oprimido Paz e Terra 50 ed Rio de Janeiro 2011 GADOTTI M Hist ria das ideias pedag gicas 8 edS o Paulo tica 2011 ALFARO LEFEVRE Rosalinda Aplica o do processo de enfermagem uma ferramenta para o pensamento cr tico 7 ed Artmed 2010 303 p 52 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 1 TURNO Noturno DISCIPLINA Suporte B sico de Vida CARGA HOR RIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA A disciplina de Suporte B sico de Vida estuda as situa es de emerg ncias com o objetivo de proporcionar v tima os primeiros atendimentos desde o momento em que ocorre a emerg ncia at a chegada de um servi o de emerg ncia m dica habilitando os profissionais da rea da sa de na realiza o das manobras de resgate destas v timas em diversos ambientes de assist ncia II OBJETIVOS GERAIS e Proporcionar o conhecimento e a profici ncia nas t cnicas de suporte B sico de vida atrav s de ensinamentos te ricos e de treinamentos pr ticos realizados com materiais e equipamentos especializados o Discutir os principais temas relacionados ocorr ncias das situa es de emerg ncias o Desenvolver a consci ncia da import ncia do atendimento r pido e h bil nas diversas situa es de emerg ncia o Fornecer fundamen
2. A JANELA DE EUCLIDES LEONARD MLODINOW A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS MARKUS ZUSAK A MONTANHA E O RIO DA CHEN A ORIGEM DO UNIVERSO J BARROW A LTIMA GRANDE LI O M ALBOM ALICE NO PAIS DO QUANTUM R GILMORE ANITA GARIBALDI PAULO MARKUN ANNE FRANK UMA BIOGRAFIA M MULLER AS VOZES DE MARRAKECH ELIAS CANETTI AUTO DE FE ELIAS CANETTI BLAISE PASCAL OU O GENIO FRANCES J ATTALI BOHR O ARQUITETO DO TOMO M C ABDALLA BORBOLETAS DA ALMA ESCRITOS SOBRE CI NCIA E SA DE D VARELLA CABUL NO INVERNO ANN JONES CAMPO DA ESPERAN A C GALV O CARTA AO PAI FRANZ KAFKA CARTAS A PAULA ISABEL ALLENDE CARTAS DE HERAT C LAMB CEM ANOS DE SOLID O GABRIEL GARCIA MARQUEZ CEM DIAS ENTRE CEU E MAR AMYR KLINK CHINA UMA NOVA HIST RIA M GOLDMAN CINDERELA CHINESA ADELINE YAN MAH CONTRACULTURA ATRAVES DOS TEMPOS K GOFFMAN CRIME E CASTIGO F DOSTOIEWSKI DE COSTAS PARA O MUNDO ASNE SEIERSTAD DESCOBERTA DO MUNDO CLARICE LISPECTOR DNA O SEGREDO DA VIDA J D WATSON DOM CASMURRO MACHADO DE ASSIS BANO MINHA VIDA NA FRICA R KAPUSCINSKI EINSTEIN SUA VIDA SEU UNIVERSO WALTER ISAACSON EINSTEIN O VIAJANTE DA RELATIVIDADE NA AM RICA DO SUL A TOLMASQUIM 40 ESTA O CARAND
3. VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SECLEN Juan FERNANDES Afra Suassuna Org Experi ncias e desafios da aten o b sica e sa de familiar caso Brasil Bras lia Organiza o Panamericana de Sa de 2004 179 p T cnica projeto e desenvolvimento de sistemas e servi os de sa de 8 ALMEIDA FILHO Naomar de BARRETO Mauricio Lima Epidemiologia e sa de fundamentos m todos aplica es 1 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2013 699 p OLIVEIRA JED CUNHA SFC MARCHINI JS A desnutri o dos pobres e dos ricos dados sobre a alimenta o no Brasil S o Paulo Sarvier 1996 PENA M BACALLAO J FAVANO A Obesidade e pobreza um novo desafio de sa de p blica S o Paulo Roca 2006 144 p Endere os eletr nicos recomendados 14 Minist rio da Sa de www saude gov br 15 Datasus Departamento de Inform tica do SUS www datasus gov br 16 CDC Centers for Disease Control and Prevention www cdc gov 17 0MS WHO Organiza o Mundial da Sa de www who org 18 OPAS Organiza o Pan americana da Sa de www paho org 19 RIPSA Rede Interagencial de informa es para a Sa de www ripsa org br Artigos em Peri dicos MONTEIRO R Norma brasileira de comercializa o de alimentos para lactentes e crian as de primeira inf ncia hist rico limita es e perspectivas Revista Panamericana de Sa de Publica v 19 n 5 p 354 362 2006 PINHEIRO A R O A alime
4. Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa es experi ncias e conhecimento entre os professores e estudantes Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS S o objetivos espec ficos das Atividades Pr ticas Supervisionadas estimular a produ o de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual integrado promover reflex es de ordem cient fica e t cnica favor veis constru o do conhecimento promover a interdisciplinaridade e a integra o curricular IV CONTE DO PROGRAM TICO O conte do das APS corresponde ao do Projeto Multidisciplinar espec fico de cada curso planejado para ser desenvolvido no 5 semestre em Pr tica Cl nica no Processo de Cuidar do Adulto V ESTRAT GIA DE ENSINO O Projeto Multidisciplinar ser apresentado aos alunos especificando se o seu desenvolvimento conforme previsto no Manual de APS do aluno As APS correspondentes ao Projeto Multidisciplinar ser o orientadas por um professor designado pelo coordenador do curso Os estudantes dever o elaborar trabalhos no semestre contemplando temas da disciplina em vig ncia O trabalho ser em grupo de at 15 alunos Os estudantes do grupo dever o ir biblioteca pesquisar e detalhar o assunto previsto no plano de ensino da Pr tica Cl nica no Processo de Cuidar do Adulto citando os livros ou peri dicos que foram utilizados O controle acad mico das APS ser feito via sistema online no final do semestre cada es
5. SANTOS Gevanilda BENEDITO Vera L cia Rela es raciais e desigualdade no Brasil consci ncia em debate S o Paulo Selo Negro 2009 94 p Consci ncia em debate PEREIRA Amilcar Araujo O mundo negro rela es raciais e a constitui o do movimento negro contempor neo no Brasil Rio de Janeiro FAPERJ Pallas c2013 343 p SANTOS Gevanilda BENEDITO Vera L cia Rela es raciais e desigualdade no Brasil consci ncia em debate S o Paulo Selo Negro 2009 94 p Consci ncia em debate PINSKY J 12 faces do preconceito 9 ed S o Paulo Contexto 2009 168 Legisla es brasileiras BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 05 10 1988 BRASIL Lei 8069 de 1990 e suas altera es BRASIL Lei 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Diretrizes e Bases da Educa o Nacional BRASIL Lei 10 639 de 9 de janeiro de 2003 Minist rio da Educa o e Cultura Secretaria de Pol ticas de Promo o da Igualdade Racial BRASIL MEC Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa o Conselho Pleno Parecer CNE CP 3 2004 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es tnico Raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Bras lia MEC 2004 BRASIL Plano Nacional de implementa o das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educa o das rela es Etnicorraciais e para o ensino de Hist ria e Cultura Afro brasileira e A
6. BARREIRA de A PORTO F Hist ria da enfermagem brasileira lutas ritos e emblemas Rio de Janeiro Aguia Dourada 2008 KAWAMOTO E E FORTES J Fundamentos de enfermagem 2 ed S o Paulo EPU 2013 CIANCIARULLO T Sistema de assist ncia de enfermagem evolu o e tend ncias 4 ed S o Paulo Icone 2012 OGUISSO T SCHIMIDT M J O exerc cio da enfermagem uma abordagem tico legal 2 ed S o Paulo LTR 2007 POTTER P A PERRY A G Fundamentos de enfermagem 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 60 61 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 1 TURNO Noturno DISCIPLINA Sa de Ambiental e Vigil ncia Sanit ria CARGA HORARIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA A disciplina prop e discuss es acerca da estrutura e da din mica do meio ambiente e suas rela es com o processo sa de doen a bem como os principais fatores que alteram o equil brio e os efeitos decorrentes destas modifica es sobre o homem tendo em vista a melhoria da qualidade de vida Analisa os instrumentos t cnicos usados para o controle a preven o e a recupera o do ambiente II OBJETIVOS GERAIS Reconhecer a interdepend ncia entre ambiente sa de e o processo sa de doen a Identificar os principais problemas relacionados ao meio ambiente que interferem no processo sa de doen a em n veis individual e coletivo Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS
7. Com pol ticas articuladas de forma integrada com os documentos PPI e PDI al m dos PPC s dos seus cursos a institui o pretende valorizar e incentivar as pol ticas de acompanhamento dos seus egressos Os ve culos de comunica o com os egressos visam disponibilizar informa es como cursos de p s gradua o interinstitucional cursos de extens o e eventos em geral Programas de educa o continuada s o oferecidos aos egressos assim como realizados eventos de reconhecimento s suas conquistas profissionais e acad micas 19 Tendo como um de seus objetivos a consolida o de seus cursos a FACAR tem a consci ncia da necessidade de n o se descuidar das tend ncias do mercado de trabalho e em especial das novas propostas para a educa o superior brasileira em debate nacional Para tal uma efetiva aproxima o da Institui o com os seus egressos de fundamental import ncia Tamb m procura encaminhar informa es profissionais s empresas conveniadas 1 6 Estrutura Curricular 1 6 1 Eixos Norteadores O PPC de Gradua o em Enfermagem da FACAR em conformidade com as diretrizes do PPI e o PDI se caracteriza pelo compromisso de integrar o ensino com a pesquisa e promover a extens o visando forma o de sujeitos aut nomos respons veis e profissionalmente competentes para responder aos desafios da realidade atual A estrutura o did tico pedag gica do Curso de Enfermagem est fundamentada nos pro
8. F rmacos que atuam no sistema nervoso aut nomo SNA F rmacos colin rgicos de a o direta e indireta anticolin rgicos farmacologia da 7 jun o neuromuscular F rmacos que atuam no sistema nervoso aut nomo SNA F rmacos 8 adren rgicos e anti adren rgicos NP1 Farmacologia das patologias cardiovasculares Hipertens o e hipotens o arterial Doen a isqu mica card aca Dislipidemia 9 Insufici ncia card aca Farmacologia das patologias cardiovasculares Il Doen a vascular perif rica Angina 10 Arritmias card acas Doen a tromboemb lica anticoagulantes trombol ticos e antiplaquet rios 11 Doen a cerebrovascular Farmacologia das patologias end crinas e metab licas Disfun o tiroideana Disfun o adrenal Osteoporose 12 Obesidade 13 Tratamento de diabetes insulina e anti diab ticos F rmacos androg nicos ester ides anab licos mecanismo de a o indica o de uso efeitos adversos e associa es com outros 14 medicamentos Farmacologia aplicada aos suplementos vitam nicos minerais terapia ortomolecular 15 Nutrac uticos NP2 AVALIA AO SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO 149 A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B
9. Fecunda o Fases da fecunda o Gastrula o e Organog neses Introdu o ao estudo da histologia Conceito de tecido Tipos de tecido que comp e o corpo humano Tecido Epitelial Caracter sticas e fun o Tecido conjuntivo Caracter sticas e fun es Tipos de tecido conjuntivo Tecido adiposo Caracter sticas e fun es Tipos de tecido adiposo Tecido sseo Caracter stica e fun o Tipos celulares e fun o Tecido Cartilaginoso Caracter sticas e fun o Tipos celulares e fun o Rela o entre a composi o da matriz e a fun o dos diferentes tipos de tecido cartilaginoso Tecido nervoso Composi o e fun o Tipos celulares e fun o Tecido muscular Composi o e fun o Caracter sticas de cada tipo de tecido muscular M dulos Descri o das Atividades A Biologia Conceito de c lula Caracter sticas estruturais da c lula 1 procarionte Conceitos fundamentais de c lulas eucariotas N cleo Estruturas do n cleo Fun o Papel do material gen tico 2 RNA DNA Ribossomos Composi o Estrutura e fun o Divis o celular Mitose Caracter sticas de cada fase Fun o 3 biol gica 4 Meiose Caracter sticas de cada fase Fun o biol gica Matriz Extracelular Composi o e fun o 5 Citoplasma Composi o e fun o Membrana plasm tica Composi o e fun o Transporte atrav s da membrana Transporte passivo Difus o simples e facilitada Osmose 6 T
10. O lcool et lico bactericida destr i formas vegetativas fungicida e virucida para alguns v rus raz o pela qual usado na composi o de outros anti s pticos A a o bactericida dos lcoois prim rios est relacionada com o seu peso molecular e pode ser aumentada atrav s da lavagem pr via das m os com gua e sab o O ressecamento da pele motivado pelo uso frequente do lcool pode ser evitado adicionando se a esse produto glicerina a 2 Compostos de iodo O iodo um halog nio pouco sol vel em gua por m facilmente sol vel em lcool e em solu es aquosas de iodeto de pot ssio O iodo livre mais bactericida do que bacteriost tico e d um poder residual solu o O iodo um agente bactericida com certa atividade esporicida Esta contudo influenciada por condi es ambientais como a quantidade de material org nico e o grau de desidrata o Al m disso o iodo fungicida e de certo modo ativo contra o v rus O composto de iodo mais usado o lcool iodado a 0 5 ou 1 A solu o de iodo deve ser preparada semanalmente e acondicionada em frasco mbar com tampa fechada para evitar deteriora o e evapora o devidamente protegido da luz e calor lod foros Os iod foros s o complexos de iodo com certos tipos de surfactantes que apresentam propriedades similares dos detergentes e que funcionam como 425 carreadores de iodo sendo mais est veis aqueles que apresen
11. O lobo l mbico as vias sensoriais as vias motoras as meninges e o l quor a vasculariza o no sistema nervoso central O sistema nervoso central import ncia cl nica e funcional D Nervos OS nervos cranianos OS nervos espinais OS nervos import ncia cl nica e funcional E Sistema Nervoso Visceral conceitos as vias aferentes viscerais OS centros nervosos viscerais O sistema nervoso aut nomo estrutura e divis es O sistema nervoso simp tico O sistema nervoso parassimp tico O sistema nervoso visceral import ncia cl nica e funcional 3 Aparelho Urogenital A Os rg os Urin rios OS rins OS Ureteres a bexiga urin ria a uretra masculina a uretra feminina OS rg os urin rios import ncia cl nica e funcional B Os rg os Genitais Masculinos OS test culos e as suas t nicas as gl ndulas seminais o ducto ejaculat rio O p nis a pr stata as gl ndulas bulbouretrais OS rg os genitais masculinos import ncia cl nica e funcional 4 Aparelho Reprodutor A Os rg os Genitais Masculinos B Os rg os Genitais Femininos OS ov rios a tuba uterina O tero 105 a vagina OS rg os genitais externos OS rg os genitais femininos import ncia cl nica e funcional C Sistema Tegumentar a gl ndula mam ria a pele e os anexos O sistema tegumen
12. ano de publica o n mero do volume ou n mero do ano n mero do FACAR culo entre parenteses p gina inicial e final do artigo Modelo Autor es T tulo do artigo T tulo do peri dico abreviado ano nO do volume ou n mero do ano n0 do FACAR culo p gina inicial final 3 1 Artigo com autoria 3 1 1 Com indica o de ano volume e FACAR culo Exemplos a At 6 seis autores citar todos Morgado MLC Sagretti OMA Guedes Pinto AC Reimplantes dent rios Rev Bras Odontol 1992 49 3 38 44 b Mais de 6 seis autores ap s o sexto usar et al Nogueira Filho GR Stefani CM Casati MZ Nakai CM Plaza CAS Nociti J nior FH et al Necessidade de tratamento peridontal avaliada pelo CPITN e sua rela o com a qualidade de acabamento cervical das restaura es Pesqui Odontol Bras 2001 15 1 51 5 Obs As indica es em algarismo romano referenci las em n meros ar bicos exceto quando for p ginas prefaciais 3 1 2 Sem indica o de volume Exemplo 348 Bos AL Coppes L Determan EJ Aspiration control in the administration of local anaesthetics in dentistry Ned Tandheelk 1971 78 24 38 3 1 3 Com indica o de volume publicado em partes Exemplo Downes J Munson MA Radford DR Spratt DA Wade WG Shuttleworthia satelles gen Nov isolated from the human oral cavity Int J Syst Evol Microbiol 2002 52 Pt 5 1469 75 3 1 4 Com indica o de FACAR culo dividido em partes Exemplo Carr ME
13. es experi ncias e conhecimento entre os professores e estudantes IIl OBJETIVOS ESPEC FICOS S o objetivos espec ficos das Atividades Pr ticas Supervisionadas estimular a produ o de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual integrado promover reflex es de ordem cient fica e t cnica favor veis constru o do conhecimento promover a interdisciplinaridade e a integra o curricular IV CONTE DO PROGRAM TICO O conte do das APS corresponde ao do Projeto Multidisciplinar espec fico de cada curso planejado para ser desenvolvido no 2 semestre em Nutri o Aplicada a Enfermagem V ESTRAT GIA DE ENSINO O Projeto Multidisciplinar ser apresentado aos alunos especificando se o seu desenvolvimento conforme previsto no Manual de APS do aluno As APS correspondentes ao Projeto Multidisciplinar ser o orientadas por um professor designado pelo coordenador do curso Os estudantes dever o elaborar trabalhos no semestre contemplando temas da disciplina em vig ncia O trabalho ser em grupo de at 15 alunos Os estudantes do grupo dever o ir biblioteca pesquisar e detalhar o assunto previsto no plano de ensino da Nutri o Aplicada a Enfermagem citando os livros ou peri dicos que foram utilizados O controle acad mico das APS ser feito via sistema online no final do semestre cada estudante dever anexar no sistema o seu trabalho corrigido pelo docente coordenador de curso VI
14. es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional O anteprojeto de pesquisa ser avaliado enquanto construto te rico em sua qualidade t cnica e formal na an lise de sua viabilidade e condi o tica e 225 ap s julgamento bimestral do docente respons vel e aos colaboradores pela disciplina a leitura dos projetos para que sugiram poss veis altera es Provas regimentais peso 6 0 e avalia o dos anteprojetos peso 4 0 VI BIBLIOGRAFIA B SICA BREVIDELLI MM et al Trabalho de conclus o de curso guia pr tico para docentes e alunos da rea de sa de S o Paulo l tria 2013 VIEIRA Sonia HOSSNE William Saad Metodologia cient fica para a rea de sa de Rio de Janeiro Campus Elsevier 2003 192 p l RUIZ JA Metodologia cient fica guia para efici ncia nos estudos 6 ed S o Paulo Atlas 2006 VII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEVERINO AJ Metodologia do trabalho cient fico 23 ed S o Paulo Cortez 2007 ALVES R Filosofia da ci ncia 12 ed S o Paulo Loyola 2012 DEMO P Pesquisa princ pio cient fico e educativo 11 ed S o Paulo Cortez 2012 MINAYO MC de S Pesquisa social teoria m todo e criatividade 25 ed Rio de Janeiro Vozes 2012 PEREIRA JCR An lise de dados qualitativos estrat gias metodol gicas para as ci ncias humanas sociais e da sa de 3 ed S o Paulo EDUSP 2004 226 CURSO Enfermagem SERIE 7
15. o o reflexo da hist ria universal pois ao mesmo tempo causa e efeito de um ambiente cultural Sob este ponto de vista o mago sacerdote primitivo o antepassado do cientista moderno e de todos aqueles que utilizam o conhecimento cient fico no dia a dia A ci ncia uma aventura intelectual que alia imagina o criadora a firme disciplina e as observa es comprovadas elaborando uma correla o l gica dos fatos reunindo os melhores intelectos de cada civiliza o o que permite uma progressiva compreens o da natureza Em outras palavras a ci ncia baseada em resultados estat sticos com experi ncia cl nica bem embasada precisa superar o empirismo Enfim Bio tica e Biosseguran a s o conceitos amplos inesgot veis que abrangem desde a preserva o das esp cies do planeta do meio ambiente da sa de do homem e dos animais e consequentemente a qualidade dos trabalhos realizados inclusive o controle do bioterrorismo e da comercializa o de rg os Vamos estudar como era exercida a Biosseguran a nos prim rdios da humanidade j que considerado um exerc cio de sobreviv ncia os meios elos quais o homem se protege da agress o s o de acordo com poca vivida A Mesopot mia o ber o da civiliza o pois j em 6000 anos AC j haviam descoberto o bronze e o ferro Foi a que surgiram as primeiras profiss es os artes os mercadores e escribas Nesta poca desenvolveram a fermenta o alco
16. o de sentido fatores de compreens o da leitura Conhecimento lingu stico conhecimento enciclop dico ou conhecimento de mundo conhecimento interacional Intertextualidade Texto e contexto contextualiza o na escrita As informa es impl citas pressuposto e subentendido 95 e As condi es de produ o do texto sujeito autor leitor o contexto imediato hist rico e o sentido intera o interpreta o e Os procedimentos argumentativos em um texto e O artigo de opini o e o texto cr tico resenha enquanto g neros discursivos V ESTRAT GIA DE ENSINO O curso ser desenvolvido por meio de aulas interativas realiza o de exerc cios on line leitura e an lise de textos VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA FARACO CA TEZZA C Pr tica de texto para estudantes universit rios 17ed Petr polis Vozes 2008 Cap tulos 2 6 8 9 10 e 13 SAVIOLI FP FIORIN JL Para entender o texto leitura e reda o 17ed S o Paulo Atica 2007 Li es 3 4 e 44 SAVIOLI FP FIORIN JL Li es de texto leitura e reda o Sed S o Paulo tica 2006 Li es 2 9 19 e 20 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EMEDIATO W A f rmula do texto reda o argumenta o e leitura 3ed S o Paulo Gera o Editorial
17. o das doen as transmiss veis Sistema de Vigil ncia Epidemiol gica Epidemiologia hospitalar Epidemiologia anal tica estudos experimental e observacional Epidemiologia cl nica VVNVVNVNNVN V VV WVY V Y M dulos Descri o das Atividades Epidemiologia e bases hist ricas Principais conceitos e aplica es da epidemiologia e Hist ria Personalidades Hip crates John Graunt Louis Villerm 1 Pierre Louis Willian Farr John Snow Louis Pasteur e Marcadores Revolu o industrial Teoria Miasm tica e Unicausalidade e multicausalidade Estudos de Doll Hill e de Framingham Hist ria natural da doen a e n veis de preven o e Modelo de Leavell e Clark 2 k data sni e Per odo pr patog nico e patog nico e N veis de preven o prim rio secund rio e terci rio 3 Fatores relacionados com as condi es de sa de das popula es e Vari veis de tempo espa o e pessoa Diagn stico de Sa de principais indicadores da situa o de sa de demografia e perfil de morbidade 4 e Medidas de ocorr ncia de agravos doen as e condi es de sa de e Frequ ncia absoluta e frequ ncia relativa e Conceitos de incid ncia e preval ncia e como s o calculadas Registros dos eventos vitais nascimentos e bitos e Documentos e fluxos z e Apresenta o da DNV e da DO e Classifica o Internacional de Doen as 6 Diagn stico de Sa de principais indicadores da situa o de sa de mortali
18. o das m os uso de EPIs uso das precau es padr o e das baseadas na transmiss o limpeza e desinfec o de superf cies e artigos esteriliza o descarte de res duos de servi os de sa de Aula 6 Epidemiologia e medidas preventivas das Infec es no Trato Urin rio ITU 121 Aula 7 Epidemiologia e medidas preventivas das Pneumonias Associadas a Ventila o Mec nica PAV Aula 8 Epidemiologia e medidas preventivas das Infec es do S tio Cir rgico ISC NP1 Aula 9 Epidemiologia e medidas preventivas das IRAS Infec es na Corrente Sangu nea ICS Aula 10 O papel do Laborat rio de microbiologia na preven o e controle das IRAS coleta de esp cimes para cultura interpreta o de exames de cultura e antibiograma Aula 11 Papel da Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH na gest o da qualidade indicadores de processos e de resultados Aula 12 Principais a es da CCIH Padroniza o e uso de antimicrobianos padroniza o de desinfetantes e antiss pticos reuso e reprocessamento de artigos padroniza o de materiais m dicos hospitalares gt Hospital Sentinela Aulas 13 e 14 Import ncia da atualiza o dos profissionais da sa de e das orienta es fornecidas aos clientes e familiares Aulas 15 Perspectivas da epidemiologia molecular no diagn stico de infec o hospitalar NP2 PROVA SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura pr via de t
19. o em sa de previs o e descri o dos recursos necess rios Aula 12 Avalia o educacional aspectos epistemol gicos Desenvolvimento de um projeto de educa o em sa de aplica o Aula 13 Avalia o do processo ensino aprendizagem Desenvolvimento de um projeto de educa o em sa de aplica o Aula 14 Orienta o para elabora o do relat rio acerca da pr tica educativa desenvolvida Desenvolvimento de um projeto de educa o em sa de descrever os resultados obtidos Aula 15 Discuss o sobre a pr tica educativa desenvolvida Desenvolvimento de um projeto de educa o em sa de redigir relat rio final da pr tica educativa NP2 Prova Substitutiva Exame V ESTRAT GIAS DE TRABALHO Aulas dialogadas Leitura e discuss es em grupo Reflex es sobre filmes e textos e Experi ncias pr ticas com a comunidade 51 As Atividades Supervisionadas APS deste semestre ser o desenvolvidas nesta disciplina VI AVALIA O A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA FREIRE P Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa 31 ed S o Paulo Paz e Terra 1996 PILETTI N Did tica geral 2 ed S o Paulo tica 2010 CARVALHO ICM Educa o ambiental a forma o do sujeito ecol gico 5 ed S o Paulo Cortez 2011
20. 41 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 1 TURNO Noturno DISCIPLINA Homem e Sociedade CARGA HORARIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Estudo das principais vertentes te ricas da origem do homem An lise do significado da cultura na constru o hist rica da sociedade II OBJETIVOS GERAIS e Instrumentalizar o corpo discente para analisar e interpretar a realidade social em suas dimens es antropol gicas e Oferecer aos alunos espa o para a discuss o de tem ticas que permitam a compreens o das manifesta es culturais que ocorrem na sociedade contempor nea Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Desenvolver o senso cr tico e anal tico dos futuros profissionais para identificarem os aspectos significativos das a es individuais e coletivas e Permitir aos alunos uma reflex o sobre o significado da cultura e suas implica es na constru o e transforma es das rela es sociais e Enfatizar a import ncia das abordagens antropol gicas na compreens o das diversas manifesta es sociais IV CONTE DO PROGRAM TICO 1 O HOMEM Principais vis es sobre a origem humana a ci ncia evolucionismo e a religi o criacionismo O significado dos estudos arqueol gicos 2 A CULTURA O significado do termo cultura senso comum e cientifico s principais caracter sticas que identificam a cultura cultura como controle usos costumes e tradi o As trocas simb licas conhecimento s mbolos de linguagem
21. DISCIPLINA M todos de Reprocessamento de Artigos Hospitalares CARGA HORARIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA Aquisi o de conhecimentos e habilidades necess rias para o preparo de artigos hospitalares cr ticos semi cr ticos e n o cr ticos atrav s dos processos de limpeza descontamina o desinfec o e esteriliza o Il OBJETIVOS GERAIS Conhecer e aplicar os princ pios cient ficos no reprocessamento dos recursos materiais Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Apresentar o planejamento da disciplina Conhecer as recomenda es para a rea f sica do Centro de Material e Esteriliza o CME Conhecer a din mica e o fluxograma do CME Conhecer a organiza o do CME Discutir sobre as descri es e fun es do enfermeiro Identificar a import ncia dos crit rios m nimos recomendados para o processamento de artigos Identificar as recomenda es no preparo e acondicionamento dos recursos materiais Ressaltar a import ncia dos m todos de esteriliza o Enfatizar a import ncia da monitoriza o dos processos de esteriliza o Identificar os locais de armazenamento dos recursos materiais esterilizados Enfatizar a necessidade do controle de reutiliza o de artigos de nico uso e os m todos como podem ser reprocessados IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Apresenta o do planejamento da disciplina Recomenda es para a rea f sica do Centro de Materia
22. e Caracterizar a assist ncia de enfermagem em situa es de risco e Embasar teoricamente o aluno para prestar assist ncia de enfermagem integral ao paciente cr tico e sua fam lia III OBJETIVOS ESPEC FICOS e Conhecer as diversas afec es que levam interna o na UTI e ao atendimento no Pronto Socorro e Capacitar o aluno para planejar a assist ncia ao paciente cr tico e sua fam lia e Ampliar o senso cr tico do cuidar do bin mio paciente fam lia em situa es cr ticas IV CONTE DO PROGRAM TICO AULA 1 Hist ria e organiza o de Unidades Cr ticas UTI e Pronto Socorro Cir rgico AULA 2 Processo de enfermagem nas diferentes unidades cr ticas UTI e Pronto Socorro AULA 3 Assist ncia fam lia de pessoas internadas em UTI e Pronto Socorro AULA 4 Assist ncia de enfermagem nas afec es respirat rias insufici ncia respirat ria aguda e ventila o mec nica AULA 5 Assist ncia de enfermagem nas afec es cardiol gicas S ndromes coronarianas agudas arritmias parada cardiorrespirat ria cnoque AULA 6 Assist ncia de enfermagem nas afec es do trato genito urin rio insufici ncia renal aguda e cr nica m todos dial ticos equil brio hidro eletrol tico AULA 7 Equil brio cido base AULA 8 Assist ncia de enfermagem ao paciente politraumatizado NP1 AULAS 9 e 10 Assist ncia de enfermagem nas afec es neurol gicas acidente vascular encef lico trauma cr ni
23. es que possibilitem o reconhecimento da pr tica profissional institucionalizada e Conhecer o Processo de Enfermagem origem objetivos aplicabilidades e Desenvolver a compreens o sobre os significados dos referenciais te ricos e metodol gicos para o exerc cio profissional IV CONTE DO PROGRAM TICO Aulas 1 e 2 O cuidar Dimens o hist rica no mundo Evolu o Pr tica Contempor nea Dimens o hist rica brasileira Evolu o Pr tica Contempor nea brasileira Aulas 3 e 4 O desenvolvimento do conhecimento na enfermagem Padr es de conhecimento e sua import ncia para o cuidar Aulas 5 e 6 O Processo de Enfermagem 59 Discuss es atuais A pr tica assistencial e a demanda administrativa compet ncias profissionais X mercado de trabalho o processo de humaniza o da pr tica do cuidar Aulas 7 e 8 As teorias de Enfermagem As teorias de enfermagem e sua influ ncia nos processos cuidativos NP1 Aula 9 O Processo de Enfermagem Evolu o hist rica Conceitos Objetivos Aulas 10 O Processo de Enfermagem Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE Caracter sticas Condi es para execu o Desenvolvimento e filosofia de trabalho Import ncia da SAE para a assist ncia ao paciente Import ncia da SAE para a profiss o Discuss o dificuldades apontadas pelos enfermeiros para operacionaliza o da SAE Aula 11 O Processo de Enfermagem Fases do processo coleta de dados entrevista e exa
24. o instrumentalizando o aluno para realiza o da avalia o do julgamento cl nico planejamento e desenvolvimento de a es de cuidar priorizando o car ter pol tico social cultural tico e moral Il OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno para o desenvolvimento de a es do cuidar visando o atendimento das necessidades do idoso e a perman ncia ou restabelecimento de sua sa de Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Identificar a import ncia da avalia o cl nica e do planejamento cont nuo da assist ncia na atua o do enfermeiro estabelecendo prioridades no atendimento do paciente geri trico e Relacionar os conhecimentos te ricos com os achados cl nicos do paciente idoso identificando sinais e sintomas complica es exames laboratoriais e subsidi rios e Conhecer a problem tica e atuar junto s pacientes idosos identificando e atendendo suas principais necessidades afetadas e Realizar orienta o na unidade hospitalar ambulatorial ou em domic lio junto s pacientes e familiares para o preparo do cuidado incentivando e refor ando a import ncia do auto cuidado autonomia e independ ncia na melhoria da qualidade de vida e Identificar a import ncia do cuidador formal e informal tanto no mbito institucional como domiciliar IV CONTE DO PROGRAM TICO AULA 1 Aspectos demogr ficos e sociais dos processos de adoecimento e do envelhecimento AULA 2 Fisiologia das descompensa es cl nicas e do
25. o em Pr tica Gerencial em Enfermagem Aten o a Pessoa Fam lia em Situa o de Risco Projeto T cnico Cient fico Interdisciplinar Preven o e Controle de Infec o Hospitalar e Auditoria em Enfermagem 3 4 Forma o em Gerenciamento e Certifica o da Qualidade em Servi os da Sa de e Produ o T cnico Cient fica Interdisciplinar CAP TULO VIII Das Reuni es Art 12 O N cleo Docente Estruturante dever reunir se ordinariamente por convoca o da Coordenadora uma vez por semestre e extraordinariamente sempre que convocado pela Coordena o ou pela maioria de seus membros titulares 361 Art 13 A Coordenadora deve convocar os membros do N cleo Docente Estruturante com anteced ncia m nima de 03 tr s dias Art 14 As decis es do NDE ser o tomadas por maioria simples de votos com base no n mero de presentes CAP TULO IX Das Disposi es Finais Art 15 Os casos omissos a esse regulamento ser o resolvidos pelo Colegiado do Curso ou rg o superior se necess rio de acordo com a compet ncia dos mesmos Art 16 O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publica o 362 ANEXO 9 REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO Cap tulo Das disposi es iniciais Art 1 Este regulamento trata da estrutura e organiza o do Colegiado dos Cursos de Gradua o do ICS Cap tulo Il D
26. reas de Aplica o o Enfermagem o Fisioterapia Farm cia 386 3 Responsabilidades Todos os funcion rios encarregados pelo laborat rio professores e alunos devem estar cientes dos procedimentos operacionais padronizados aplicando os corretamente 3 1 Auxiliar de Laborat rio Acompanhar e supervisionar as atividades e aulas desenvolvidas nos laborat rios Analisar e dar o encaminhamento cab vel s solicita es de empr stimo externo de equipamentos e materiais em formul rio Assegurar que todos os POP s sejam cumpridos bem como treinar os funcion rios sobre a utiliza o dos laborat rios e regras de seguran a a serem seguidas Coordenar e organizar os calend rios das aulas pr ticas de cada laborat rio assegurando que haja um atendimento eficiente aos professores e alunos Cuidar da estrutura geral dos laborat rios ou seja pessoal instala es equipamentos materiais e reagentes Fazer o controle patrimonial dos bens dos laborat rios conforme os formul rios pr prios do respectivo setor Transfer ncias empr stimos obsolesc ncias materiais em desuso consertos furtos e ou danos desses bens Fazer o pedido de compras de materiais para as aulas pr ticas no prazo estipulado pela Assessoria de Compras conforme o formul rio padr o Fazer os relat rios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos laborat rios em livro Ata Manter a seguran a dos alunos de
27. 1 DADOS INSTITUCIONAIS 1 1 Mantenedora Associa o Objetivo de Ensino Superior NOME ASSOBES CNPJ 01 711 282 0008 74 ENDERE O Av T 02 n 1993 Setor Bueno CEP 74215 010 MUNIC PIO Goi nia ESTADO Goi s 1 2 Mantida NOME Faculdade de Aracaju ENDERE O Rua Oscar Valois Galv o 355 Conj Leite Neto Grageru Aracaju SE CEP 49027 220 MUNIC PIO ARACAJU ESTADO SERGIPE TELEFONE 79 3217 7476 FAX 79 3217 5029 SITE http www unilist com br facar En Newton Roberto Greg rio Moraes PORTARIA DE Portaria MEC n 3889 05 publicada no D O U em CREDENCIAMENTO 16 11 2005 e aditada prla Portaria MEC n 738 10 2 DENOMINA O DO CURSO Curso de Enfermagem bacharelado 3 REGIME DE MATR CULA Modalidade de Oferta do Curso Presencial Regime Semestral 4 TURNO DE FUNCIONAMENTO Turnos de Oferta Noturno As atividades do Curso s o desenvolvidas semanalmente de segunda feira aos s bados 5 CARGA HOR RIA E DURA O DO CURSO Carga Hor ria Carga Hor ria Total do Curso 4 800 horas Carga hor ria de Conte dos Disciplinares 4 020 Atividades Complementares 100 horas Est gio Curricular 800 horas Disciplina Optativa 20 horas Atividades Pr ticas Supervisionadas 780 horas Dura o do Curso e Prazo M nimo para Integraliza o 8 semestres prerrogativa prevista no inciso IV artigo 2 Resolu o CNE CES n 04 2009 e
28. 1999 cap 8 p 117 38 2 DISSERTA ES E TESES Sobrenome por extenso e prenome s do s autor es apenas a primeira letra t tulo do trabalho tipo de trabalho grau a que concorreu o autor local de publica o nome da institui o ano de publica o Modelo Autor T tulo subt tulo ano Disserta o ou Tese Local Institui o ano Exemplos 347 Solis ACO Associa o da doen a periodontal a sintomas ansiosos depressivos e fatores estressores psicossociais Disserta o de Mestrado S o Paulo Faculdade de Odontologia da USP 2002 Ballester RY Efeito de tratamentos t rmicos sobre a morfologia das part culas de p e curvas de resist ncia ao CREEP em fun o do conte do de merc rio em quatro ligas comerciais para am lgama Tese de Doutorado S o Paulo Faculdade de Odontologia da USP 1993 Antoniazzi JH Avalia o in vitro da efic cia do selamento marginal pela vibra o aplicada na face ou no cone de guta percha quando da obtura o de canais radiculares Contribui o para o estudo Tese de Livre Doc ncia S o Paulo Faculdade de Odontologia da USP 1982 Gates KA Controlled drug delivery using bioerodible polymeric systems for the treatment of periodontitis Ph D Thesis Toronto University of Toronto 1999 3 PERI DICOS Sobrenome por extenso e prenome s do s autor es apenas a primeira letra t tulo do artigo t tulo do peri dico abreviado
29. 2008 F VERO L Coes o e coer ncia textuais 11ed S o Paulo tica 2012 KOCH Ingedore Grunfeld Villa a ELIAS Vanda Maria Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Contexto 2013 GARCIA OM Comunica o em prosa moderna aprenda a escrever aprendendo a pensar 26 ed Rio de Janeiro Ed da Funda o Get lio Vargas 2006 BECHARA Evanildo Moderna gram tica portuguesa 37 ed Lucerna 2004 96 CURSO Enfermagem FASE PER ODO 3 TURNO Noturno DISCIPLINA Estudos Disciplinares CARGA HORARIA SEMESTRAL 40 horas EMENTA Os Estudos Disciplinares ED complementam a forma o disponibilizada em sala de aula por meio de exerc cios Os exerc cios visam o aprofundamento dos conte dos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo Seu escopo estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua rea de atua o II OBJETIVOS propiciar aos alunos a utiliza o da fundamenta o te rica dos conceitos explorados na sala de aula na resolu o de problemas proporcionar situa es similares s que o profissional enfrentar no ambiente de trabalho proporcionar a integra o dos conhecimentos adquiridos durante o curso Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa es dentro e fora da sala de aula estimular a auto reflex o e a autonomia intelectual do estudante Ill CONTE DO PROGRAM TICO O conte do dos ED co
30. 346 Indica se o total de volumes da obra ou apenas o volume citado Exemplo Valle LBS Oliveira Filho RM DeLucia R Oga S Farmacologia integrada princ pios b sicos S o Paulo Atheneu 1988 v 1 Marcondes E organizador Pediatria b sica 8a ed S o Paulo Sarvier 1992 5v 1 12 Partes de monografias cap tulo de livro de autor colaborador sobrenome por extenso e prenome s do s autor es apenas a primeira letra t tulo da parte referenciada com indica o da express o In sobrenome e prenome s do s autor es respons vel eis pela obra t tulo da publica o n mero da edi o como aparece no documento seguido pela abrevia o ed local de publica o nome da editora ano de publica o em algarismos ar bicos N o sendo poss vel a identifica o do ano indica se entre colchetes s d p gina inicial e final da parte referenciada Modelo Autor es do cap tulo T tulo do cap tulo subt tulo In Autor es T tulo subt tulo Edi o Tradutor Local de publica o Editora ano de publica o P gina inicial e final do cap tulo Exemplo Sarian R Carvalho JCC Duarte CA Doen as periodontais na inf ncia e adolesc ncia In Guedes Pinto AC Odontopediatria 4a ed S o Paulo Editora Santos 1993 cap 22 p 403 43 e cap tulo de livro cujo autor o mesmo da obra Exemplo Touati B Miara P Nathanson D Esthetic dentistry and ceramic restorations London Martin Dunitz
31. 8 2 Trabalho de campo profissional Exemplo Santa Rosa do Viterbo S o Paulo 1996 Trabalho de Campo Multiprofissional do Curso de Especializa o em Sa de P blica Faculdade de Sa de P blica da USP 9 MATERIAIS ESPECIAIS Sobrenome por extenso e prenome s do s autor es apenas a primeira letra t tulo do diapositivo especifica o do tipo de suporte entre colchetes local de produ o N o sendo poss vel a identifica o do ano indica se entre colchetes s d produtor do diapositivo data de produ o n mero de diapositivos caracter sticas f sicas do material quando necess rio cor dura o etc Modelo Autor es T tulo do diapositivo tipo do suporte Local produtor ano N mero de diapositivos col 9 1 Diapositivos slides Exemplo Saluum AW Saluum EA Periodontia diapositivo S o Paulo Medlee s d 72 diapositivos col 9 2 V deo Exemplo Abertura de implantes e moldagem videocassete S o Paulo Videomed s d 45 min VHS son col 9 3 Transpar ncia Exemplo O que acreditar em rela o maconha transpar ncia S o Paulo Ceravi 1985 22 transpar ncias col 25 cm x 20 cm 354 10 DOCUMENTOS ELETR NICOS Defini o Documento existente em formato eletr nico acess vel por computador ISO TC 46 SCQ Poder o constar nas refer ncias bibliogr ficas mas a validade dos artigos citados de compet ncia da banca examinadora ou editoras Tipos de supo
32. Alteridade Imagin rio social no o de Humanidade 3 A SOCIEDADE A organiza o social Na o Estado Povo As transforma es culturais principais processos de modifica es O conceito de civiliza o Culturas tradicionais as necessidades Culturas urbanas as necessidades das sociedades contempor neas 42 V ESTRAT GIA DE ENSINO O curso ser desenvolvido por meio de aulas interativas realiza o de exerc cios on line leitura e an lise de textos VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA LARAIA RB Cultura um conceito antropol gico 24 ed Rio de Janeiro Jorge Zahar 2009 ROCHA E O que etnocentrismo SP Brasiliense 12 ed 2006 SANTOS JL O que cultura SP Brasiliense 16 Ed 2012 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO C org Franz BOAS Antropologia Cultural 6 reimp Jorge Zahar 2010 DaMATTA RA Relativizando uma introdu o antropologia social Rio de Janeiro Rocco 2010 GUERRIERO S Org Antropos e psique o outro e sua subjetividade 9 ed S o Paulo Ed Olho D gua 2009 RAPAILLE C O c digo cultural por que somos t o diferentes na forma de viver comprar e amar RJ Elsevier Ed Campus 2007 SANTOS RJ Antropologia para quem n o
33. Atlas 2010 SEVERINO AJ Metodologia do trabalho cient fico 22 ed S o Paulo Cortez 2007 MINAYO MCS Pesquisa social teoria m todo e criatividade 17ed Petr polis Vozes 2012 PEREIRA J lio Cesar Rodrigues An lise de dados qualitativos estrat gias metodol gicas para as Ci ncias da Sa de Humanas e Sociais 3 ed Editora Da Universidade De Sao Paulo 2004 156 p MARTINS G de A THEOPHILO CR Metodologia da Investiga o Cient fica para Ci ncias Sociais Aplicadas S o Paulo Atlas 2009 161 162 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS optativa CARGA HOR RIA SEMESTRAL 20 horas EMENTA Estudo de temas considerados relevantes para o exerc cio da fun o do professor em diferentes institui es de ensino inclusive p blicas e particulares Discuss o de aspectos referentes a estudos ling sticos e l nguas de sinais hist ria da educa o de surdos e a aquisi o da escrita pelo surdo A import ncia da L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS no desenvolvimento s cio cultural do surdo e em seu processo de escolariza o educa o bil ngue e bicultural Vocabul rio b sico em LIBRAS II OBJETIVOS GERAIS e Desenvolver o conhecimento b sico de LIBRAS para que o futuro professor possa utiliz lo em um trabalho de inclus o escolar ou seja no ensino a alunos surdos matriculados em sa
34. Aula 14 Nutri o em condi es espec ficas C ncer e Nutri o HIV Aula 15 Nutri o Enteral e Parenteral NP2 Avalia o Substitutiva Exame V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA MAHAN LK et al Krause alimentos nutri o e dietoterapia 11 ed S o Paulo Roca 2010 SANTOS TEHH Nutri o em enfermagem 2 ed S o Paulo Tecmedad 2004 TIRAPEGUI J Nutri o fundamentos e aspectos atuais 2ed S o Paulo Atheneu 2006 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA Avancy Fernandes BENTO Cl udia Teresa Dietoterapia uma abordagem pr tica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 213p DOVERA TMD da S Nutri o aplicada ao curso de Enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 DUTRA de OLIVEIRA JE Ci ncias nutricionais 2ed S o Paulo Sarvier 2008 SILVA SMCS da Tratado de alimenta o nutri o e dietoterapia S o Paulo Roca 2007 EVANGELISTA J Alimentos um estudo abrangente S o Paulo Atheneu 2007 71 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 2 TURNO Noturno DISCIPLINA Pol ticas de Sa de CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas
35. Elsevier 2005 HALL John E Tratado de fisiologia m dica 12 ed Rio de Janeiro Elsevier 2011 1151 p 78 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 2 TURNO Noturno DISCIPLINA Microbiologia Imunologia e Parasitologia CARGA HORARIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA Estudo da microbiologia imunologia e parasitologia aplicada sa de das popula es Morfologia e mecanismos metab licos destes agentes patog nicos respostas imunol gicas direcionadas a cada um diferen as de resposta imune envolvidas na defesa do hospedeiro Il OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno o conhecimento da microbiologia imunologia e parasitologia evidenciando os aspectos biol gicos sanit rios cl nicos epidemiol gicos dos agentes patog nicos de maior import ncia para o profissional da rea da sa de na pr tica de processos de profilaxia no seu mbito profissional Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS o Definir as nomenclaturas mais utilizadas no estudo da microbiologia imunologia e parasitologia o Identificar os diferentes elementos que comp em a microbiologia imunologia e parasitologia quanto aos aspectos morfol gicos bioqu micos e nutricionais definindo suas caracter sticas patog nicas no organismo humano o Relacionar os agentes etiol gicos causadores de doen as com seus respectivos hospedeiros e vetores o Orientar os alunos para correlacionar e aplicar os conhecimentos de microbio
36. Letivo Nome da Disciplina Hor ria h 7 fase Pol tica de Nutri o e Alimenta o na Sa de Il 30 7 fase Projeto T cnico Cient fico Interdisciplinar 30 7 fase Estudos Disciplinares VII 40 7 fase APS Estagio 80 7 fase Est gio curricular 400 7 fase Atividades Pr ticas Supervisionadas VII 68 TOTAL H 648 Semestre Dto a Carga Letivo Nome da Disciplina is h 8 fase Estudos Disciplinares VIII 30 8 fase Produ o T cnico Cient fica Interdisciplinar 30 8 fase APS Estagio 80 8 fase Est gio curricular 400 8 fase T picos de Atua o Profissional 30 8 fase Atividade Complementares 100 8 fase Atividades Pr ticas Supervisionadas VIII 68 TOTAL H 738 CARGA HOR RIA TOTAL H 4 800 26 A soma da carga hor ria total das disciplinas acrescidas s horas das Atividades Pr ticas Supervisionadas totaliza 4 800 horas sendo que destas 780 horas s o destinadas a convers o dos minutos em horas A matriz satisfaz as necessidades decorrentes da reestrutura o de toda a Faculdade de Aracaju na busca de maior integra o dos cursos e da implanta o de um conceito multidisciplinar que objetiva uma forma o mais ampla e multifacetada dos futuros profissionais Assim associaram se aspectos t cnicos instrumentais e human sticos das diversas reas do conhecimento contempladas pela Institui o no objetivo de formar um profissional com conhecimento pluralista al m do espec fico de sua r
37. NCIAS FINAL COMPET NCIAS Assistencial 3 Compet ncias Espec ficas Saber Fazer e Racioc nio cl nico e Planeja e implementa interven es e novas a es e Prioriza diferentes necessidades assistenciais de um grupo de clientes e Realiza cuidados diretos devidamente contextualizados no cen rio da clinica apresentada pelo cliente e Possui associa o dos conte dos te rico pr ticos Gerencial 2 Gerenciamento de Unidade Saber Fazer Compet ncias Espec ficas e Avalia as condi es existentes na unidade a ser administrada e Diagnostica e realiza proposi es pautadas no material t cnico cient fico presente na literatura e Dimensiona o n mero de trabalhadores considerando as necessidades cl nicas dos clientes e Avaliar a adequa o e qualidade da assist ncia prestada na unidade e Instrumentalizar se para a operacionaliza o do trabalho cotidiano na Enfermagem utilizando racionalmente os instrumentos existentes ou criando nova maneira de organizar o atendimento das demandas da unidade e Desenvolve a capacidade de analise cr tica reflexiva e propositiva desenvolvendo responsabilidade e compromisso com a ci ncia da profiss o Gerenciamento de Pessoas Compet ncias Espec ficas 303 Possui habilidades de comunica o Familiarizar se com os conte dos te ricos do gerenciamento de pessoas Procura mecanismos para trabalhar a partir de um relacionamento fav
38. O AO AGENTE DE LIMPEZA E DESINFEC O ice SECAGEM BARREIRA F SICA INSPE O VISUAL PREPARO E EMBALAGEM ESTERILIZA O ARMAZENAMENTO LIMPEZA DE ARTIGOS Independente da escolha do processo de esteriliza o ou desinfec o a limpeza a primeira e t o importante etapa que garantir a efic cia das pr ximas Uma criteriosa limpeza dos instrumentos deve ser realizada sempre antes da esteriliza o ou desinfec o pois a presen a de mat ria org nica ou sujidades nos instrumentos impede a sua esteriliza o por tornar os microorganismos mais resistentes Limpeza Manual aquela usada com o aux lio de escova e detergente enzim tico ou desincrostante deve ser evitada ao m ximo pois tem maior risco de causar acidente ocupacional Limpeza Ultra S nica Limpa por cavita o a agita o provoca a limpeza por v cuo requer detergentes espec ficos mais indicada para instrumentais Recomenda se a utiliza o de aparelhos de ultra som na limpeza do instrumental a limpeza ultra s nica al m de ser mais efetiva na remo o de sujidades diminui o risco de acidente ocupacional vale lembrar que o uso de EPI nesta etapa do processo tamb m contribui para a redu o de risco ocupacional Subst ncias utilizadas na Limpeza de Artigos Detergentes surfactantes S o prepara es qu micas que alteram a natureza das interfaces de contato Diminuem a tens o superficial e facilitam a limpeza Ex gua
39. Os Laborat rios de Enfermagem tem como prioridade as atividades de ensino do Curso de Enfermagem da FACAR S permitida a entrada de alunos que estejam matriculados naquela disciplina A entrada de alunos nos laborat rios para as aulas pr ticas s ser permitida perante a presen a do professor ou monitor da respectiva disciplina acompanhado pelo t cnico de laborat rio Quando n o utilizados esses laborat rios dever o permanecer trancados e as chaves mantidas em clavicul rio junto ao Encarregado dos laborat rios N o permitida a entrada de alunos no almoxarifado Reposi es de aulas ser o permitidas somente em casos especiais com a autoriza o da coordena o do curso e mediante a presen a do professor Todos os funcion rios professores e alunos dever o seguir as normas de seguran a vigentes do laborat rio de Enfermagem acatando as determina es do Servi o Especializado de Seguran a da Medicina do Trabalho SESMT e da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA 5 Utiliza o do Laborat rio Os professores no in cio do semestre dever o programar suas aulas pr ticas com os t cnicos dos laborat rios Caso ocorra conflito de hor rios entre disciplinas cabe aos t cnicos programar junto com o professor o hor rio dia a ser realizada a aula O t cnico deve permitir somente a entrada dos alunos e do professor que estiver usando avental de algod o branco com manga longa sapatos fech
40. PR TICA Simula o pr tica em laborat rio de Enfermagem Visitas t cnicas em Unidades B sicas de Sa de Hospitalares e ou Ambulatoriais Institui es de Ensino ONGs Institui es de longa perman ncia Atendimento nas Cl nicas de Enfermagem da FACAR realizando assist ncia e promovendo a es educativas em sa de junto a mulher crian a e adolescente AULA 5 TE RICA Utilizar recursos terap uticos com a mulher e a fam lia crian a adolescente e fam lia favorecendo a transposi o de momentos dif ceis Execu o das Etapas do Processo de Enfermagem por meio de estudos de caso em sala de aula PR TICA Simula o pr tica em laborat rio de Enfermagem Visitas t cnicas em Unidades B sicas de Sa de Hospitalares e ou Ambulatoriais Institui es de Ensino ONGs Institui es de longa perman ncia Atendimento nas Cl nicas de Enfermagem da FACAR realizando assist ncia e promovendo a es educativas em sa de junto a mulher crian a e adolescente AULA 6 TE RICA Avaliar e assistir a mulher e o rec m nascido a crian a e adolescente na viv ncia de processos lgicos utilizando escalas de dor e conseguindo demonstrar conhecimentos sobre a analgesia em uso intervindo 206 sempre que necess rio Execu o das Etapas do Processo de Enfermagem por meio de estudos de caso em sala de aula PR TICA Simula o pr tica em laborat rio de Enfermagem Visitas t cnicas em Unidades B sicas de Sa de Hos
41. Para tanto al m de toda forma o geral e espec fica descrita nos componentes curriculares distribu dos nos semestres no quarto ano do 255 curso s tima e oitava fases os discentes cursar o duas disciplinas Projeto T cnico Cient fico Interdisciplinar e Produ o T cnico Cient fica Interdisciplinar que visam entre outros objetivos instrumentalizar o discente para a elabora o de projetos bem como a produ o de relat rios monografias e divulga o dos trabalhos de pesquisa embasados na tica profissional Devido a sua pr pria natureza essas disciplinas possuem car ter interdisciplinar com a participa o em fases diversas de professores pesquisadores de diferentes reas do conhecimento em sa de dependendo dos interesses individuais ou de pequenos grupos de discentes Para o trabalho de curso o discente no 7 semestre elabora um projeto em rea de sua escolha por meio da produ o do conhecimento cient fico No 8 semestre o aluno apresenta a monografia para a avalia o final de acordo com a normatiza o do curso disposta no Regulamento de Trabalho de Curso ANEXO 7 Os projetos de pesquisa que envolvem os seres humanos devem ser encaminhados para aprova o junto ao Comit de tica em Pesquisa CEP filiados ao Conselho Nacional de tica em Pesquisa CONEP conforme a Resolu o CNS 196 96 O acompanhamento e o cumprimento do TCC s o feitos de forma adequada desenvolvidos pelo professor das
42. VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA Capra F Alfabetiza o ecol gica A Educa o das Crian as para um mundo sustent vel Editora Cultrix 2003 MORIN Edgar Os sete saberes necessarios a educacao do futuro 10 ed Cortez 2005 118 p VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORIN Edgar Educa o e complexidade os Sete Saberes e outros ensaios S o Paulo Cortez 2002 Subs dios para Constru o da Pol tica Nacional de sa de Ambiental Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de 2007 Geo Cidade de S o Paulo Panorama do Meio Ambiente Urbano Secretaria do Verde e do Meio Ambiente do Munic pio de S o Paulo Instituto de Pesquisas tecnol gicas do Estado de S o Paulo PNUMA 2004 Brasil Lei n 4281 de 25 de junho de 2002 Regulamenta a Lei 9 795 de 27 de abril de 1999 que institui a Pol tica de Educa o Ambiental e da outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia 26 de junho de 2002 Brasil Lei n 9 433 de 8 de janeiro de 1997 Institui a Pol tica Nacional de Recursos h dricos cria o Sistema nacional de Gerenciamento de Recursos H dricos Di rio Oficial da Uni o Bras lia 9 de janeiro de 1977 63 64 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 1 TURNO Noturno DISCIPLINA B
43. a disciplina Ci ncias Sociais contribuir para que os alunos compreendam sob a perspectiva cient fica os principais problemas da sociedade capitalista e contribuir para o desenvolvimento das seguintes compet ncias Senso cr tico e capacidade de contextualiza o Pensamento estrat gico Vis o sist mica Consci ncia tica e social Afora isso atrav s das estrat gias de trabalho e de avalia o os alunos dever o ter a oportunidade de desenvolver as compet ncias Senso cr tico e capacidade de contextualiza o Comunica o e express o Desenvolvimento pessoal Trabalho em Equipe Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS O objetivo primeiro da disciplina Ci ncias Sociais levar os alunos a compreender que o capitalismo um modo de organiza o econ mico e social constru do historicamente e quais s o os fundamentos te ricos desse modelo de sociedade Outro objetivo da disciplina tem a ver com o aprendizado dos diferentes princ pios explicativos para os fen menos sociais Esses princ pios explicativos compreendem diferentes estilos de pensamento distintas vis es da sociedade do mundo Por fim um ltimo objetivo relaciona se a reflex o com base nos diferentes princ pios explicativos dos problemas latentes do mundo contempor neo 92 IV CONTE DO PROGRAM TICO Introdu o ao pensamento cient fico sobre o social e As origens do pensamento sobre o social e A sociologia pr cient fica
44. associando as fundamenta o social pol tica e humanizada b Compet ncias Espec ficas Construir conhecimentos s lidos das disciplinas que sustentam as Ci ncias Biol gicas e da Sa de Estimular a viv ncia social pol tica e cultural no contexto do mundo globalizado 29 e Desenvolver conhecimentos b sicos relativos fun o das biomol culas e seu metabolismo no organismo normal e alterado e Propiciar a compreens o e a valoriza o das linguagens utilizadas nas sociedades atuais e Conhecer a morfologia a disposi o e a inter rela o das estruturas que comp em o organismo humano e Construir conhecimentos s lidos das disciplinas que sustentam as Ci ncias Biol gicas e Integrar o conhecimento da nutri o e sua rela o com a sa de durante o ciclo vital subsidiando o cuidar em enfermagem e Capacitar o discente para atuar em situa es de emerg ncia e Despertar o interesse no indiv duo para temas sociais ambientais e culturais c Forma o Biol gica Metodol gica tica Biosseguran a e Instrumentos para o Cuidar em Enfermagem Terceira fase semestre A interdisciplinaridade desse m dulo re ne conte dos para a constru o de conhecimentos fundamentais que explicam o funcionamento e os poss veis desvios do organismo humano na preven o e na identifica o de agravos na sa de do adulto Delineia os pilares ticos e legais do exerc cio da profiss o Permite ainda o in cio
45. atividades de est gio de graduandos v m impregnados pela subjetividade dos docentes servindo como mais um instrumento de controle e domina o na medida em que podem punir pelo controle do tempo atrasos e lentid o na execu o de procedimentos pela execu o de procedimentos que fujam da t cnica ensinada pelos discursos pelo modo de ser pela advert ncia na desobedi ncia pelo uniforme No campo da Gradua o o est gio pr profissional como estrat gia de ensino vi vel e fecunda deveria desenvolver rela es de aproxima o de articula o e de unidade entre diferentes sujeitos diferentes conhecimentos e diferentes realidades permeadas pela interlocu o dial gica assumindo uma postura cr tica face ao contexto hist rico fazendo op es pol ticas conscientes e agindo concretamente para aproximar a realidade da utopia desejada Investir no desenvolvimento de habilidades a tornarem o enfermeiro capaz de Coordenar o Processo de Cuidar Nessa proposta o processo de cuidar enquanto sequ ncia din mica e sistematizada de a es necess rias e suficientes para a constru o desempenho e valida o do trabalho da equipe de enfermagem agregando interven es espec ficas cuidar dual a es complementares e interdependentes do conjunto multiprofissional assistir cuidar desenvolvidas em contextos institucionais peculiares e Considerando a produ o cient fica acelerada e a busca por resultados
46. blica e na forma digital CD ROM no per odo acordado no momento das defini es dos temas e dos orientadores IV DA ORIENTA O A orienta o do TCC entendida como processo de acompanhamento did tico pedag gico ser de responsabilidade dos docentes do curso e dos docentes das disciplinas Projeto T cnico Cient fico Interdisciplinar e Produ o T cnico Cient fica Interdisciplinar Compete ao orientador do TCC aprovar o tema do TCC Il orientar acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases IIl estabelecer o plano e cronograma de trabalho em conjunto com o orientando IV informar o orientando sobre as normas procedimentos e crit rios de avalia o respectivos V entregar ao coordenador do TCC parecer e avalia o sobre as atividades do orientando VI participar da avalia o do trabalho do orientado VII registrar em folha individual do estudante a frequ ncia o acompanhamento e a nota final de avalia o do trabalho encaminhando a ao Coordenador do TCC Compete ao orientando definir a tem tica do TCC em conformidade com as reas de conhecimento informar se sobre as normas e regulamentos do TCC HI cumprir as normas e regulamentos do TCC IV cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com o orientador V verificar o hor rio de orienta o e cumpri lo Par grafo nico O trabalho a ser apresentado pode ser Monogr
47. cnica e Fique em posi o confort vel sem tocar a pia e abra a torneira de prefer ncia com a m o n o dominante e Mantenha se poss vel a gua em temperatura agrad vel j que a gua quente ou muito fria resseca a pele Use de prefer ncia 2 ml de degermante a base de iodo povidona ou clorehexidina e Ensaboe as m os e friccione as por aproximadamente 20 segundos em todas as suas faces espa os interdigitais articula es unhas e extremidades dos dedos e Enx g e as m os retirando totalmente a espuma e res duos de sab o e Enxugue as com papel toalha descart vel e Feche a torneira usando o acionamento dos p s ou fotossens vel Uma listagem de todas as situa es em que as m os devem ser lavadas seria uma tarefa prolongada e incompleta portanto podemos resumir nas seguintes situa es Por 2 minutos pela manh assim que se inicia o trabalho A cada atendimento 20 seg A cada troca de luvas 20 seg Quando estiverem visivelmente contaminadas 2 minutos A seguir apresentamos a reas mais esquecidas durante a lavagem das m os Figura 1 Areas mais esquecidas em preto e menos esquecidas pontilhado durante a lavagem das m os Quadro 1 MICRORGANISMOS ENCONTRADOS NA PELE Microrganismo Incid ncia Os profissionais de sa de em virtude da necessidade frequente de lavar as m os com antiss pticos ou mesmo gua e sab o podem desenvolver dermatites e ressecamento da pele Ne
48. com possibilidade de prorroga o CAP TULO IV Da Titula o e Forma o Acad mica dos Docentes do N cleo Docente Estruturante Art 6 Os docentes que comp em o NDE devem possuir titula o acad mica obtida em programas de P s gradua o Stricto Sensu recomendado pela CAPES e destes pelo menos 50 cinquenta por cento com t tulo de Doutor e 40 dos participantes atuantes de forma ininterrupta no curso desde o ltimo ato regulat rio Art 7 O percentual de docentes que comp em o NDE com forma o acad mica na rea do curso idealmente 80 oitenta por cento Sendo o percentual m nimo aceit vel 60 sessenta por cento CAP TULO V Do Regime de Trabalho dos Docentes do N cleo Art 8 Os docentes que comp em o NDE devem ser contratados obrigatoriamente em regime de hor rio parcial e ou integral CAP TULO VI Das Atribui es da Coordenadora do N cleo Docente Estruturante Art 9 Compete a Coordenadora do N cleo Docente Estruturante a convocar e presidir as reuni es com direito a voto inclusive o de qualidade b representar o NDE junto aos rg os da institui o c encaminhar as delibera es do N cleo Docente Estruturante d designar um representante do corpo docente para documentar em atas e indicar coordenadores para cada m dulo da Enfermagem f coordenar a integra o com os Coordenadores e setores da institui o CAP TULO VII Das Atribui es dos Membros do
49. de no Brasil de 1822 a 1963 do Imp rio ao desenvolvimento populista Aula 2 S ntese hist rica da sa de com destaque na evolu o do sistema de sa de no Brasil Hist ria das pol ticas de sa de no Brasil de 1964 a 1990 do Golpe Militar Reforma Sanit ria Aula 3 Principais confer ncias plataformas e declara es internacionais relacionadas promo o da sa de Alma Ata Otawa Adelaide Sundsvall Aula 4 Principais confer ncias plataformas e declara es internacionais relacionadas promo o da sa de Bogot Jacarta M xico Bangkok e Buenos Aires Aula 5 Sistemas de Sa de origens componentes e din mica sistemas e prote o social origem dos sistemas p blicos de sa de fronteiras dos sistemas de sa de 72 Aula 6 Sistemas de Sa de origens componentes e din mica Componentes dos sistemas de sa de cobertura populacional recursos econ micos recursos humanos rede de servi os insumos tecnologia e conhecimento e organiza es Din mica dos sistemas de sa de financiamento presta o de servi os gest o e regula o Rela es sociais e a din mica dos sistemas de sa de Aula 7 Modelos de Sistemas de Sa de an lise comparada entre pa ses EUA Canad Jap o Cuba e Espanha Aula 8 Pol tica Nacional de Promo o da Sa de Confer ncias Nacionais de Sa de da 8 at a 13 Confer ncia Nacional de Sa de NP1 Aula 9 O Sistema nico de Sa de SUS p
50. divis o comunica es componentes linf ticos e fun es laringe cartilagens pregas glote e fun o traqu ia posi o componentes anat micos br nquios principais lobares e segmentares bronqu olos pulm es e pleura estrutura divis es morfologia e rela es m sculos respirat rios 7 Sistema Digest rio conceito e divis o cavidade oral limites vest bulo da boca e cavidade pr pria da boca faringe es fago est mago intestinos delgado e grosso estrutura divis es morfologia e rela es perit nio rg os anexos l ngua dentes gl ndulas salivares p ncreas e f gado vias biliares 88 Descri o das Atividades Aula 1 Te rica Apresenta o do curso Introdu o ao Estudo da Anatomia 1 parte conceito e breve hist ria da anatomia terminologia anat mica conceitos de normalidade varia o anomalia e monstruosidade fatores gerais de varia o em anatomia divis o do corpo humano Aula Pr tica Laboratorial Apresenta o das normas de estudo em laborat rio de anatomia e respeito ao cad ver Aula 2 Te rica Introdu o ao Estudo da Anatomia 2 parte planos de delimita o e de sec o do corpo humano termos de posi o e de dire o princ pios de constru o do corpo humano Aula Pr tica Laboratorial Osteologia identifica o dos ossos do corpo humano e de suas principais estruturas anat micas Aula 3 Te rica Osteolo
51. do adulto e do idoso a promo o de pr ticas alimentares e estilos de vida saud veis a preven o e o controle dos dist rbios nutricionais e de doen as associadas alimenta o e nutri o a promo o do desenvolvimento de linhas de investiga o e o desenvolvimento e capacita o de recursos humanos com nfase na sa de da mulher e da crian a Il OBJETIVOS GERAIS o Inferir os principais conceitos das diretrizes da Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o com nfase na sa de da mulher e da crian a o Compreender os principais determinantes do processo sa de doen a da coletividade e do desenvolvimento de a es e abordagens para a promo o da sa de e a preven o de doen as relacionadas alimenta o e nutri o tais como anemia defici ncia de vitamina A dist rbios por defici ncia de iodo DDIs desnutri o obesidade diabetes hipertens o e c ncer e Aprender a atuar na promo o das pr ticas alimentares saud veis que se inicia com o incentivo ao aleitamento materno inserida no contexto da ado o de estilos de vida saud veis componente importante da promo o da sa de pelos profissionais de Enfermagem e de Nutri o Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Desenvolver conhecimentos espec ficos para a promo o da sa de da mulher e da crian a de acordo com as diretrizes da Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o e seus princ pios b sicos e Aprender planejar desenv
52. em s o vi veis por apenas um curto per odo Suas bact rias s o mais f ceis de serem removidas pois se encontram na superf cie da pele junto gordura e sujidades A microbiota transit ria das m os composta pelos microrganismos mais frequentemente respons veis pelas infec es hospitalares as bact rias Gram negativas e os estafilococos o que bem demonstra a import ncia das m os como ve culo de transmiss o Embora na pele das m os existam bact rias com variados graus de patogenicidade em situa o normal elas n o causam infec o por haver uma barreira fisiol gica protetora Entretanto na ocorr ncia de solu o de continuidade na pele ou no caso de pacientes imunodeprimidos poder haver a instala o de um processo infeccioso Esse fato por si s destaca a import ncia da lavagem das m os na remo o das bact rias e na preven o da infec o hospitalar E T CNICAS PARA LAVAR AS M OS A Lavagem b sica das m os o simples ato de lavar as m os com gua e sabonete l quido visando a remo o de bact rias transit rias e algumas residentes como tamb m c lulas descamativas p los suor sujidades e oleosidade da pele O profissional de importante lembrar que a classifica o da microbiota da pele em residente e transit ria tem apenas um car ter did tico 421 sa de deve fazer deste procedimento um h bito seguindo as recomenda es e etapas de desenvolvimento da seguinte t
53. es de Colegiado e retorna as aprecia es para o corpo discente e Prop e sugest es para melhorar desempenhos futuros Enfim o processo de avalia o proposto neste PPC adota um modelo que contempla de forma equilibrada a abordagem quantitativa Avalia o Somativa ou Classificat ria e qualitativa Avalia o Formativa ou Criteriada nas diferentes perspectivas avaliativas A Avalia o Formativa proposta no PPI preocupa se com o processo de apropria o dos saberes pelo estudante os diferentes caminhos que percorrem mediados pela interven o ativa do professor a fim de promover a regula o da aprendizagem revertendo eventual rota de fracasso e reincluindo o estudante no processo educativo Esta forma de avalia o formativa expressa mediante formas de diferentes signos notas e conceitos est associada s provas que neste momento identificam a avalia o denominada classificat ria que pode ser igualmente de grande valia visto que tamb m redireciona nosso olhar diante do desempenho de nossos estudantes pois tamb m refer ncia de sua capacidade de atingir o desempenho proposto e o esperado Ao estudante interessa fundamentalmente o seu percurso pessoal rumo ao conhecimento ao educador sua postura e coragem de assumir sua titularidade e sua autonomia na determina o dos caminhos pedag gicos que devem ser adotados no processo de ensino aprendizagem como consequ ncia do processo avaliativo formativo e cla
54. gio e se poss vel para os profissionais da unidade Exposi o de artigo de peri dicos Estudos dirigidos Participa o em reuni es interdisciplinares oportunas Treinamento e experimenta o de a es do cuidar Estudo de Caso elaborado em Dupla valor de 0 10 pontos os dados devem ser coletas durante o per odo de est gio Na elabora o seguir a sequ ncia de um trabalho cient fico Introdu o discorrer sobre o Processo de Enfermagem e descrever o referencial te rico metodol gico utilizado para a sua execu o Objetivo Metodologia Desenvolvimento apresenta o das Etapas do Processo de Enfermagem e da Revis o de Literatura Conclus o Refer ncias Bibliogr ficas Norma Vancouver ou ABNT Anexos se for o caso Data da Entrega at o t rmino do est gio VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA Todas as refer ncias bibliogr ficas contidas nas disciplinas que integram a matriz Curricular Peri dicos da rea de sa de 224 CURSO Enfermagem SERIE 7 TURNO Noturno DISCIPLINA Projeto T cnico Cient fico Interdisciplinar CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 hora pr tica 1 20 alunos CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Fornece instrumentos ao graduando para a realiza o do Ante Projeto de Pesquisa com pro
55. import ncia cl nica Aula Te rica Aula Pr tica Laboratorial 07 Sistema Nervoso Estudo morfofuncional do cerebelo e do tronco encef lico dienc falo t lamo hipot lamo epit lamo e subt lamo import ncia cl nica Aula Te rica Aula Pr tica Laboratorial 08 Sistema Nervoso Estudo morfofuncional do telenc falo Morfologia externa hemisf rios cerebrais lobos sulcos e giros Morfologia interna subst ncia branca e cinzenta import ncia cl nica Aula Te rica Aula Pr tica Laboratorial NP1 09 Sistema Nervoso Divis o aut noma do sistema nervoso conceito divis es considera es anat micas e fisiol gicas das divis es do SNA Vasculariza o do SNC import ncia cl nica Aula Te rica Aula Pr tica Laboratorial 10 Aparelho Urogenital Rins forma regi es localiza o estrutura e organiza o morfol gica do rim estrutura histol gica e organiza o funcional do rim e vasculariza o do rim vias urin rias pelve renal 11 12 13 14 106 ureter fun o regi es localiza o trajeto do ureter e vasculariza o do ureter bexiga urin ria regi es forma localiza o da bexiga urin ria e vasculariza o da bexiga urin ria uretra feminina import ncia cl nica Aula Te rica Aula Pr tica Laboratorial Aparelho Urogenital rg os genitais internos masculinos e rg os genitais externos masculinos uretra masculina import ncia cl nica Aula T
56. m nimas e m ximas de f rmacos na evolu o da fisiopatologia bem como determinar altera es de doses e esquemas terap uticos necess rias diante de insufici ncia hep tica e renal em gestantes rec m nascidos e idosos Para tais altera es o acad mico dever dominar a aplica o da farmacocin tica cl nica IV CONTE DO PROGRAM TICO Aulas Descri o das Atividades Apresenta o do conte do program tico do semestre sugest es de leituras bibliografia e apresenta o das formas de avalia o 1 Introdu o de inflama o Analg sicos antipir ticos e antiinflamat rios n o ester ides AINES inespec ficos e inibidores seletivos de COX2 mecanismos de a o principais utiliza es terap uticas principais efeitos adversos 2 s ndrome de Reye Antiinflamat rios ester ides cortic ides mecanismos de a o principais utiliza es terap uticas principais efeitos adversos 3 sindrome de Cushing F rmacos usados no tratamento de afetam o trato respirat rio 4 Antiasm ticos antial rgicos descongestionantes antituss genos NP1 10 11 12 173 terap utica do DPOC Drogas que Atuam no Sistema Hematopoi tico antian micos imunoestimulantes e imunossupressores F rmacos de a o no sistema nervoso central SNC mecanismos de a o principais utiliza es terap uticas principais efeitos adversos Epilepsia e antiepil ticos Anticonvulsivantes e relaxantes musculares
57. nea est estimado entre 3 a 10 1 A possibilidade de complica o na evolu o da doen a de 4 a 10 vezes maior que para a hepatite B Cerca de 30 a 70 dos infectados podem evoluir para a cronicidade N o existe nenhuma medida espec fica eficaz para redu o do risco de transmiss o ap s exposi o ocupacional ao v rus da hepatite C A nica medida eficaz para elimina o do risco de infec o pelo v rus da hepatite C por meio da preven o da ocorr ncia do acidente No entanto importante que sempre sejam realizadas a investiga o do paciente fonte e o acompanhamento sorol gico do profissional de sa de Desta forma ser poss vel a caracteriza o de uma doen a ocupacional Caso a investiga o sorol gica do paciente fonte evidencie infec o pelo v rus da hepatite C e em exposi es com paciente fonte desconhecido est recomendado o acompanhamento do profissional de sa de com realiza o de sorologia anti HCV no momento do acidente e 6 meses ap s o acidente Al m disso a dosagem de transaminase glut mico pir vica TGP tamb m dever ser realizada no momento 6 semanas e 6 meses ap s o acidente na tentativa de auxiliar o diagn stico de soroconvers o visto que o exame sorol gico anti HCV pode apresentar n veis flutuantes causando em alguns per odos resultados falso negativos Em acidentes graves com paciente fonte sabidamente infectado pelo v rus da hepatite C exames com t
58. o Teoria 2 ed Rio de Janeiro Campus 2004 Marquis BL Huston CJ Administra o e lideran a em enfermagem 4 ed Porto Alegre Artmed 2010 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Carbone PP Brand o HP Leite JBD Vilhena RMP Gest o por Compet ncias e Gest o do Conhecimento 1ed S o Paulo editora FGV 2008 CHIAVENATO Idalberto Gest o de pessoas 3 ed rev e ampl Rio de Janeiro Elsevier 2010 579 p GIOVANELLA L gia Org Pol ticas e sistema de sa de no Brasil 2 ed Fiocruz 2013 1097 p ALFARO LEFEVRE Rosalinda Aplica o do processo de enfermagem promo o do cuidado colaborativo 5 ed Artmed 2005 283p OGUISSO Taka SCHMIDT Maria Jos O exerc cio da enfermagem uma abordagem tico legal 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 344 p 216 CURSO Enfermagem SERIE 6 TURNO Noturno DISCIPLINA Pol ticas de Nutri o e Alimenta o na Sa de CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Estudo dos fundamentos e das diretrizes da Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o relacionadas ao est mulo s a es intersetoriais com vistas ao acesso universal aos alimentos a garantia da seguran a e da qualidade dos alimentos e da presta o de servi os neste contexto do monitoramento da situa o alimentar e nutricional da crian a do adulto e do idoso a promo o de pr ticas alimentares e esti
59. o 2010 ZUCCHI P FERRAZ MB Dilemas e escolhas do Sistema de Sa de Economia da Sa de ou Sa de da Economia Ed Med Book 2008 BRASIL Minist rio da Sa de SUS 15 anos de implementa o Desafios e propostas para sua consolida o Bras lia DF 2003 Dispon vel em lt URL http www saude gov br bvs Outras fontes BRASIL Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de CONASS O desenvolvimento do SUS avan os desafios e reafirma o dos seus princ pios 189 e diretrizes Bras lia DF 2008 Dispon vel em lt URL http www saude gov br bvs BRASIL Minist rio da Sa de Evolu o e desafios da regula o do setor de sa de suplementar Bras lia DF 2003 Dispon vel em lt URL http www saude gov br bvs 190 CURSO Enfermagem FASE PER ODO 5 TURNO Noturno DISCIPLINA Bioestat stica Aplicada Sa de CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA A disciplina estuda as estrat gias de an lise e interpreta o de dados abordando gr ficos e tabelas medidas de frequ ncia tend ncia central e de dispers o distribui o de probabilidades Curva Normal intervalo de confian a e correla o de dados Il OBJETIVOS GERAIS o Aprender sobre como descrever dados atrav s de figuras tabelas e gr ficos e estimativas pontuais o Conhecer e interpretar as vantagens e desvantagens do uso de amostras o Correlacionar d
60. o do sistema nervoso 3 1 Neur nios e c lulas da glia 3 2 Fibras nervosas miel nicas e amiel nicas tipos de fibras nervosas segundo o calibre velocidade de condu o do impulso nervoso 4 Sinapses conceito tipos el trica qu mica funcionamento das sinapses neurotransmisores excitat rios inibit rios liga o a receptores potenciais p s sin pticos fim da neutransmiss o 5 Receptores classifica o fun es e caracter sticas 5 1 Classifica o quanto localiza o 5 2 Classifica o quanto fun o 5 2 1 Mecanoceptores 5 2 2 Termoceptores 5 2 3 Quimioceptores 5 2 4 Eletroceptores 5 2 5 Nociceptores 6 Propriocep o 7 Fun es da medula espinhal 8 Meninges suas camadas espa os men ngeos e l quor 109 9 Fun es do tronco encef lico 10 Fun es do Aparelho Vestibular 11 Fun es Cerebelares 12 Fun es corticais 13 Sistema nervoso aut nomo organiza o receptores neurotransmissores fun es 13 1 Simp tico 13 2 Parassimp tico 14 Centro regulador hipotal mico inter rela o do sistema nervoso com sistema end crino SISTEMA END CRINO 1 Defini o de horm nios natureza lipossol veis e hidrossol veis e suas fun es principais 2 Mecanismo de a o hormonal Receptores espec ficos transporte pelo sangue e efeito end crino 3 Eixo hipot lamo hip fise gl ndula Controle de feedback negativo e feedback positivo 4 G
61. o objetivos espec ficos das Atividades Pr ticas Supervisionadas estimular a produ o de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual integrado promover reflex es de ordem cient fica e t cnica favor veis constru o do conhecimento promover a interdisciplinaridade e a integra o curricular IV CONTE DO PROGRAM TICO O conte do das APS corresponde ao do Projeto Multidisciplinar espec fico de cada curso planejado para ser desenvolvido no 7 semestre em Est gio Curricular V ESTRAT GIA DE ENSINO O Projeto Multidisciplinar ser apresentado aos alunos especificando se o seu desenvolvimento conforme previsto no Manual de APS do aluno As APS correspondentes ao Projeto Multidisciplinar ser o orientadas por um professor designado pelo coordenador do curso Os estudantes dever o elaborar trabalhos no semestre contemplando temas da disciplina em vig ncia O trabalho ser em grupo de at 15 alunos Os estudantes do grupo dever o ir biblioteca pesquisar e detalhar o assunto previsto no plano de ensino da Est gio Curricular citando os livros ou peri dicos que foram utilizados O controle acad mico das APS ser feito via sistema online no final do semestre cada estudante dever anexar no sistema o seu trabalho corrigido pelo docente coordenador de curso VI ESTRAT GIA DE TRABALHO O representante de sala dever entregar ao docente ou coordenador de curso uma c pia gravada em CD ROM c
62. os Prescreve se tamb m a manuten o de 423 escovas em solu es desinfetantes bem como seu reaproveitamento ap s o uso Caso n o existam condi es adequadas para a utiliza o das escovas deve se dar prefer ncia ao desenvolvimento da anti sepsia sem escova o Com ou sem escova o por m a sequ ncia da lavagem deve ser ritualmente seguida pelo profissional de sa de ver figura 2 com movimentos de fric o pelas diferentes faces das m os espa os interdigitais articula es extremidades dos dedos e antebra os durante 5 minutos antes da primeira cirurgia e de 2 a 5 minutos antes das cirurgias subsequentes desde que a anterior n o tenha sido infectada Nesse caso deve se obedecer ao tempo de 5 minutos Figura 2 Seq ncia da lavagem das m os Adaptada de LAURENCE J C The bacteriology of burns Journal of hospital Supl B 3 17 198 C Anti sepsia direta das m os sem lavagem pr via com gua e sabonete l quido Na maioria dos hospitais brasileiros observam se problemas relativos estrutura f sica evidenciados pela falta de pias em n mero adequado a propiciar a lavagem freq ente das m os Associado a tal fato existem situa es em que se faz necess ria a aplica o imediata de anti s pticos mesmo sem a lavagem pr via das m os com gua e sabonete l quido Nessas 424 circunst ncias excepcionalmente o profissional de sa de pode realizar a anti sepsia direta das m o
63. por sua vez s o constru dos por meio de rela es estabelecidas entre os objetos as no es os conceitos Um significado como um feixe de rela es A compet ncia como descrita anteriormente integra v rios saberes habilidades atitudes e posturas mentais curiosidade paix o busca de significado desejo de tecer la os rela o com o tempo maneira de unir intui o e raz o cautela e aud cia que nascem tanto da forma o como da experi ncia O desafio lan ado por essas refer ncias compreende o dever de se deslocar o ensino da linha de montagem para uma rede de rela es que fa a da constru o de compet ncias a verdadeira arma para enfrentar os problemas e super los O saber articulado n o pode ser relacionado a um modismo porque a revolu o da tecnologia certamente tem exclu do mais do que inclu do os trabalhadores Considerando os fatos e tamb m querendo reconstruir uma express o profissional demasiadamente dependente de normatiza es e do controle de corpos e mentes essas bases anal ticas assumem destaque num ensino renovado da Enfermagem Relacionando e buscando sentidos para o ensino a literatura da Enfermagem j traz as seguintes bases para edifica es poss veis Partir do n vel de desenvolvimento de cada discente Ampliar o horizonte anal tico tendo a conting ncia do campo como realidade Promover uma inser o gradativa e personalizada do discente no processo de cuidar a partir
64. por semestre por convoca o do Coordenador Par grafo nico O Colegiado de Curso re ne se em sess o extraordin ria quando convocado pelo Diretor do Instituto ou Curso ou ainda pelo Coordenador ou ainda por determina o de dois ter os de seus membros 11 2 Experi ncia Acad mica Profissional da Coordena o Seguindo as refer ncias preconizadas pelo MEC o Coordenador do curso de Enfermagem da FACAR possui gradua o e titula o acad mica obtida em programa de p s gradua o stricto sensu na rea do curso Desde o ano de 2014 vem atuando como coordenador do curso de Enfermagem da FACAR professor da disciplina de Sa de Mental e Produ o T cnico Cient fico Segue uma breve descri o da trajet ria acad mica e profissional da Coordenador do Curso Prof Enf Me Francisco Albuquerque Klank Coordenador do curso de Enfermagem Facar Doutorando em Ci ncias da Sa de Mestre pela Universidade Federal de Sergipe PRODEMA Especialista em Psicologia Social 2012 Gradua o em Enfermagem pelo Centro Universit rio de Maring Cesumar 2010 Desenvolve pesquisas em Terapia Celular experimental Endere o para acessar este CV http lattes cnpq br 2905715015823437 272 11 2 ATEN O AO DISCENTE Em rela o ao corpo discente os principais meios e mecanismos de atendimento orienta o e suporte da FACAR s o e Manual de Informa es Acad micas entregue anualmente aos estudantes e Coordena es
65. propaganda ou pr tica que importe em desrespeito Lei s Institui es e s Autoridades VI Manter conduta condizente com o padr o moral e cultural necess rio ao acad mico VII Efetuar pontualmente as exig ncias administrativas estando impedido de participar ou praticar qualquer atividade curricular ou acad mica quando n o observar os prazos fixados pela Administra o e Finan as da Faculdade de Aracaju observada a legisla o vigente VII DO CAMPO DE EST GIO ARTIGO 17 Compete ao Coordenador de Curso aprovar os campos de Est gio dentre as seguintes op es 1 Na comunidade 2 Nos rg os p blicos dos munic pios do Estado e da Uni o assim como em empresas privadas 3 Em Institui es Filantr picas e de Assist ncia Social Hospitalar 4 Em Institui es Educacionais dentre elas na pr pria Faculdade de Aracaju 5 Em Funda es em Geral 6 Em Organiza es n o Governamentais 7 Em A es Comunit rias 296 Par grafo nico Parte dos est gios durante o 7 e 8 semestres devem ser realizada na Cl nica de Enfermagem da Faculdade de Aracaju VIll DA DOCUMENTA O B SICA Par grafo nico Em todos os campos de est gio obrigat ria a apresenta o do Acordo de Coopera o e Termo de Compromisso que devem ser intermediado pelo Coordenador e pelo Setor de Est gio da Faculdade de Aracaju IX DA AVALIA O ARTIGO 18 As atividades de Est gio ser o valid
66. requerida do candidato titula o de Mestre na mesma rea de sua gradua o al m de experi ncia docente m nima de 3 tr s anos no Magist rio Superior d Professor Titular para o ingresso nesta categoria necess rio escolaridade correspondente ao Ensino Superior completo Bacharelado ou equivalente e curso de p s gradua o Stricto Sensu Doutorado conclu do e aprovado em Universidade de reconhecida capacidade t cnica requerida titula o de Doutor al m de experi ncia docente m nima de 5 cinco anos no Magist rio Superior O Plano de Qualifica o Docente da Faculdade de Aracaju est intimamente ligado ao incentivo produ o cient fica Resumidamente a progress o na carreira docente ser feita com base o na avalia o de desempenho o na titula o acad mica o na produ o cient fica e intelectual e no tempo de servi o 1 1 PERFIL DO CORPO DOCENTE A preocupa o do docente da FACAR deve estar voltada para o atendimento das expectativas da forma o discente 274 O corpo docente do Curso de Gradua o em Enfermagem em fun o de uma equipe multiprofissional predominantemente formada por enfermeiros Este elenco de docentes constitu do por profissionais cujas trajet rias de forma o e experi ncias s o coerentes com as disciplinas ministradas e com o projeto do curso O quadro a seguir contempla a titula o e o regime de trabalho dos docentes vinculados ao curso de Enferma
67. rio do trabalho descreve sobre a obrigatoriedade do fornecimento dos equipamentos de prote o individual EPI aos empregados gratuitamente adequando se ao risco Ouso de EPI indicado em todo procedimento de atendimento ao paciente nos procedimentos de limpeza do ambiente e no processamento de artigos Cabe ao Respons vel T cnico pelo servi o odontol gico providenciar a aquisi o de EPIs e orientar a equipe quanto aos tipos e indica es de seu uso Tipos de EPIs para a Equipe Odontol gica a Gorro descart vel devendo cobrir todo cabelo b culos de Prote o T m a finalidade de proteger a mucosa ocular Deve possuir laterais largas boa veda o lateral Devem ser transparentes e permitir lavagem com gua e sab o c M scaras Devem ser descart veis com filtro duplo e de tamanho suficiente para cobrir completamente a boca e nariz Devem ser descartadas ap s o atendimento de cada paciente ou quando ficarem midas As m scaras do tipo N95 bico de pato que cont m filtros s o as recomendadas para o atendimento a pacientes com tuberculose d Avental Devem ser utilizados sempre T m de ser de mangas longas tecido claro e confort vel de pano ou descart veis para o uso no contato com o paciente e imperme veis para a realiza o de limpeza e desinfec o de artigos equipamentos ou ambientes Deve ser usado fechado Troque o avental diariamente e sempre que houver contamina o vis vel Retire o avent
68. ser atendida na presen a do marido O m dico dever dedicar se por inteiro ao paciente mesmo que isso lhe custe a perda da vida O m dico o paciente o medicamento e a enfermeira constituem as 4 partes para a cura da doen a Esta a primeira refer ncia enfermagem na hist ria Dizia que a enfermeira deveria ser am vel pura de corpo de mente e de linhagem Ser capaz de banhar seus pacientes al m de esclarecida Na ndia o tratado m dico Ayurveda conhecimento considerava a doen a como um desequil brio que ocorria no organismo do paciente e seu tratamento consistia na substitui o dos fatores desencadeantes por outros mais harmoniosos A China tamb m contribuiu para a evolu o na hist ria da Medicina embora tenha ficado isolada do mundo desde sua primeira disnatia 2000 aC at a dinastia de Han 207 AC a 220 AC Sua contribui o para a humanidade foi o desenvolvimento do papel a populariza o da escrita a porcelana a p lvora o cultivo da seda e do arroz o ano solar de 365 dias e a b ssola e a acupuntura Os chineses t m uma vis o diferente da etiologia das doen as Para eles o universo permanece e um fluxo permanente entre dois elementos opostos e 410 complementares o Yin e o Yang Estes elementos est o presentes em todos os objetos animados e inanimados Acreditam na for a do TAO caminho que o princ pio fundamental do universo e determina a propor o entre
69. veis t cnicos dos laborat rios espec ficos durante as aulas e nos demais per odos Tais normas de biosseguran a s o baseadas na legisla o vigente e Portaria 2 616 MS 13 05 98 Programa de Controle de Infec o Hospitalar do Minist rio da Sa de e RDC 50 de 21 02 02 Seguran a e Sa de no Trabalho em Estabelecimentos de Assist ncia Sa de Departamento de Seguran a e Sa de do Trabalho do Minist rio do Trabalho e Emprego e RDC 306 de 07 12 2004 Regulamento T cnico para o Gerenciamento de Res duos de Servi o de Sa de ANVISA e S rie A Normas e Manuais T cnicos Servi os Odontol gicos Preven o e Controle de Riscos ANVISA 2006 Al m do seguimento destas Normas Resolu es Portarias e Manuais h uma preocupa o com a Avalia o de Risco Profissional Em cada seguimento h um docente ou t cnico que o respons vel pelas orienta es quanto ao acidente ocupacional Tais orienta es bem como a avalia o de risco est o descritas no Manual de Biosseguran a dos laborat rios os quais est o dispon veis para consulta ANEXO 15 Os discentes e os colaboradores recebem educa o continuada na preven o de acidentes ocupacionais e na avalia o e quantifica o de risco profissional BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ALFARO LEFEVRE R Aplica o do processo de enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre Artes M dicas 2010 BACKES VMS Estilos de pensamentos e pr xis na e
70. 108 UMA NOVA HIST RIA DO TEMPO S HAWKING L MLODINOW 104 UMA VIDA ENTRE LIVROS JOSE MINDLIN 105 VIDA E EPOCA DE MICHAEL K J M COETZEE 106 VIDAS SECAS GRACILIANO RAMOS 107 VIVER PARA CONTAR GABRIEL GARCIA MARQUEZ SUGEST ES DE FILMES 1 A RVORE DOS SONHOS 2 ACOR P RPURA 3 A ENCANTADORA DE BALEIAS 4 AESCOLHA DE SOFIA 5 AFESTA DE BABETTE 6 AHORA DA ESTRELA 7 ALISTA DE SCHINDLER 8 ANOIVA S RIA 9 A QUEDA AS LTIMAS HORAS DE HITLER 10 A REVOLU O DOS ROB S DOCUMENT RIO 11 A ROSA P RPURA DO CAIRO 12 A VIDA UM MILAGRE 13 ABRIL DESPEDA ADO 14 ADIVINHE QUEM VEM PARA JANTAR 15 AL M DA LINHA VERMELHA 16 AMADEUS 17 AMISTAD 18 ANTES DA CHUVA 19 APOLLO 13 20 ARQUITETURA DA DESTRUI O 21 AS AVENTURAS DE AZUR E ASMAR 22 AS CHAVES DE CASA 23 AS INVAS ES B RBARAS 24 BAND OF BROTHERS 25 BELEZA AMERICANA 26 BICHO DE SETE CABE AS 27 BOPHA FLOR DA PELE 28 CAMELOS TAMB M CHORAM 29 CAR TER KARAKTER 30 CARRUAGENS DE FOGO 31 CARTAS DE IWO JIMA 32 CIDAD O KANE 33 CIENTISTAS BRASILEIROS DOCUMENT RIO 34 CINEMA PARADISO 35 CINEMA ASPIRINAS E URUBUS 36 COISAS BELAS E SUJAS 37 CORONEL REDL 38 CRIAN AS INVIS VEIS 39 DESDE QUE OTAR PARTIU 40 DESMUNDO 41 EM MINHA TERRA 43 FANNY E ALEXANDER 47 FRIDA 320 87 REGRAS DA VIDA 91 TARTARUGAS PODEM VOAR 94 TREM DAVIDA S O 94 TREM DA VIDA 95 U
71. 1985 Organiza o Mundial da Sa de Levantamento epidemiol gico da sa de bucal manual de instru es 3a ed S o Paulo Editora Santos 1991 American Dental Association Guide to dental materials and devices 6a ed Chicago ADA 1972 1973 p 253 8 Obs N o citar o n mero da especifica o da ADA quando esta estiver como subcap tulo de uma obra 1 5 Com indica o de responsabilidade intelectual editor organizador coordenador etc Exemplo Gibilisco JA editor Diagn stico radiogr fico de Stafne 5a ed Rio de Janeiro Interamericana 1986 cap 24 p 379 429 1 6 Trabalhos sem autoria expressa Exemplo Mechanisms of tooth enamel formation Chicago Quintessence 1993 1 7 Indica o de tradutor Bell WE Dores orofaciais classifica o diagn stico tratamento Trad De Wilma Sim es Gomes et al Rio de Janeiro Quintessence 1991 1 8 Indica o de edi o Exemplo Guedes Pinto AC Odontopediatria da ed S o Paulo Editora Santos 1995 Obs O numeral ordinal deve ser mantido de acordo com o idioma original 5a ed 5th ed etc 1 9 Indica o de s rie Exemplo Sasaki T Cell biology enamel formation functional electron microscopic monographs Basel Karger 1990 Monographs in Oral Science v 14 1 10 Com indica o de subt tulo Exemplo Interlandi S Ortodontia mec nica do arco de canto introdu o t cnica S o Paulo Sarvier 1986 1 11 Com mais de um volume
72. 2010 344 p 213 214 CURSO Enfermagem SERIE 6 TURNO Noturno DISCIPLINA Pr tica Gerencial em Sa de Hospitalar CARGA HORARIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA A disciplina oferece subs dios para que o aluno identifique o gerenciamento da enfermagem da assist ncia e gerenciamento de recursos humanos e traz as discuss es acerca da gest o por compet ncias e reflex o sobre a Pol tica Nacional de Gest o Estrat gica e Participativa no Sistema nico de Sa de SUS II OBJETIVOS GERAIS Fornecer instrumentos para que o aluno seja capaz de exercer o papel gerencial Discutir o processo gerencial Capacitar o aluno para compreender os processos de gest o Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Apresentar os instrumentos necess rios para exercer as fun es de dirigir e controlar e Compreender sobre a import ncia dos aspectos ticos na a o gerencial do enfermeiro Discorrer sobre Pol tica Nacional de Gest o Estrat gica e Participativa no SUS Apresentar e discutir o papel do enfermeiro na administra o do tempo e mudan a planejada Apresentar e discutir a import ncia da gest o por compet ncias para o enfermeiro Discutir o processo decis rio no gerenciamento dos servi os de enfermagem IV CONTE DO PROGRAM TICO AULA 1 Compet ncia interpessoal e o trabalho em equipe AULA 2 Aspectos ticos na a o gerencial do enfermeiro AULA3 O proc
73. ANEXOS DO PROJETO PEDAG GICO DO CURSO DE GRADUA O EM ENFERMAGEM ANEXO 1 REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES ED ANEXO 2 REGULAMENTO ATIVIDADES PR TICAS SUPERVISIONADAS APS ANEXO 3 REGULAMENTO DE EST GIO OBRIGAT RIO ANEXO 4 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANEXO 5 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA ANEXO 6 REGULAMENTO DE ATIVIDADE DE EXTENS O COMUNIT RIA ANEXO 7 REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUS O DE CURSO TCC ANEXO 8 REGIMENTO DO N CLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE ANEXO 09 REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ANEXO 10 REGULAMENTO INTERNO DO SERVI O DE APOIO PSICOPEDAG GICO ANEXO 11 PROGRAMAS DE CAPACITA O DE DOCENTES ANEXO 12 DOCUMENTO DA QUALIDADE DO LABORAT RIO DE ANATOMIA ANEXO 13 DOCUMENTO DA QUALIDADE DO LABORAT RIO DE ENFERMAGEM ANEXO 14 DOCUMENTO DA QUALIDADE DO LABORAT RIO INTERDISCIPLINAR ANEXO 15 MANUAL DE BIOSSEGURAN A 288 ANEXO 1 FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES CAP TULO DA CONCEP O CARGA HOR RIA E OBJETIVOS Art 1 O presente Regulamento normatiza a execu o dos Estudos Disciplinares ED constitu dos por um conjunto espec fico de unidade de estudos ao abrigo do que disp e o inciso Il do Art 53 da Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 LDBEN observadas as Orienta es para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Gradua o emanadas do Conselho Nacional de Educa o nos termos do
74. ARTIGO 8 Os Est gios devem contemplar 20 vinte por cento da carga hor ria total do curso a serem cumpridos no per odo das 7 00 s 19 00 horas V DA COMISS O COLEGIADO DE EST GIO ARTIGO 9 Os Est gios ser o controlados pela Comiss o de Est gio constitu da pelo Coordenador do Curso e pelos Docentes Supervisores de Est gios Par grafo nico O acad mico ter um representante junto a Comiss o de Est gio ARTIGO 10 Para exercer esta atividade o Docente Supervisor de Est gio necessita deve estar em pleno gozo de seus direitos profissionais indicado pelo Coordenador e para tanto dever adotar a seguinte conduta l O Docente Supervisor de Est gio dever ao in cio de cada per odo letivo informar aos estudantes sobre todos os procedimentos relacionados ao cumprimento do est gio de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Comiss o de Est gio al m de esclarecer as ocasionais d vidas l Caber ao Docente Supervisor de Est gio acompanhar as atividades de est gio dos estudantes por meio de encontros esclarecer as d vidas e encaminhar os problemas quando n o resolvidos aos representantes da Comiss o de Est gio Ill O Docente Supervisor de Est gio a qualquer tempo poder confirmar a veracidade das informa es fornecidas pelo estudante Caso as informa es n o sejam ver dicas a Comiss o de Est gio adotar as devidas provid ncias ARTIGO 11 Caber ao Coordenador providenc
75. Acad micos e ou Cient ficos em respons vel pela outros locais coordena o do evento 2 Participa o em eventos Congressos 10 pontos por M ximo de 30 das Semin rios Palestras Oficinas Eventos evento horas de A C Esportivos correlatos ao curso Comprova o por Declara o emitida pelo Coordenador do Evento 3 Visitas T cnicas em Servi os de 10 pontos por M ximo de 30 das Sa de P blica ou Privado que ofertam visita Declara o horas de A C assist ncia de sa de da entidade ou do coordenador da a o 4 Cursos na rea da Sa de De at 08 h 15 M ximo de 50 das participa o em cursos de extens o e pontos horas de A C aprimoramento universit rio relacionados De 08h a 20h 20 rea de atua o profissional ou reas pontos afins De 20h a 80h 25 pontos Acima de 80h 30 pontos Comprova o por Certificado 5 Presta o de servi o volunt rio em Cursos com M ximo de 30 das entidades reconhecida pelo poder dura o horas de A C p blico ou privado De at 10 h 15 pontos De 11h a 20h 20 316 pontos De 21h a 80h 25 pontos Acima de 80h 30 pontos Comprova o por Certificado 6 Campanha para doa o de sangue 10 pontos por M ximo de 30 das campanha horas de A C Comprovante hospitalar 7 Monitoria 30 pontos por M ximo de 50 das semestre horas de A C Certificado d
76. As APS constituem parte da carga hor ria das disciplinas s quais se vinculam e das demais da fase em curso Art 4 Para efeitos deste Regulamento s o consideradas Atividades Pr ticas Supervisionadas APS estudos dirigidos trabalhos individuais trabalhos em grupo desenvolvimento de projetos atividades em laborat rio atividades de campo oficinas pesquisas estudos de casos semin rios desenvolvimento de trabalhos acad micos palestras dentre outras atividades e estrat gias estabelecidas pelo professor designado pela disciplina juntamente com o coordenador de curso 81 As APS s o detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas s quais se vinculam e aprovadas pela Coordena o de Curso a quem compete acompanhar o seu desenvolvimento 82 As APS s o atividades acad micas desenvolvidas sob a orienta o supervis o e avalia o de docentes n o cabendo o seu aproveitamento como Atividades Complementares 83 As APS s o registradas em formul rio pr prio obedecendo a instru es e procedimentos espec ficos definidos pela Coordena o de Curso 291 CAP TULO II g DA SUPERVIS O E AVALIA O Art 5 Cabe aos docentes respons veis pelas APS e coordenador de curso supervisionar e avaliar o desempenho dos alunos Art 6 No in cio de cada per odo letivo a Coordena o de Curso informar as APS que ser o desenvolvidas ao longo do semestre e as datas de realiza o das avalia
77. Aula 3 O papel da ci ncia na sociedade atual Exerc cio Cr tico Reflexivo Aula 4 A ci ncia e a p s modernidade Exerc cio Cr tico Reflexivo Aula 5 Os tipos de conhecimento popular filos fico religioso e cient fico Conhecimento cient fico versus senso comum Aula 6 Inicia o pesquisa cient fica Pesquisa te rica versus pesquisa emp rica Aula7 Inicia o pesquisa cient fica aprendendo a analisar a estrutura e o conte do te rico conceitual de artigos cient ficos Aula 8 Inicia o pesquisa cient fica Elaborando uma Resenha Critica Reflexiva NP1 Aulas 9 e 10 Estrutura o do trabalho acad mico as fases do projeto de pesquisa Aula 11 Teorias Abordagens e M todos e de Pesquisa uma vis o geral Aula 12 Levantamento bibliogr fico como subs dio para a elabora o de trabalhos acad micos organiza o funcionamento e uso da biblioteca Aula Pr tica visita biblioteca Aula 13 Busca bibliogr fica em bases de dados cient ficas on line ferramentas Aula Pr tica no Laborat rio de Inform tica Aula 14 Exerc cio Te rico Identificando as fases o racioc nio l gica empregado e o conte do de pesquisas cient ficas Construindo um projeto de pesquisa escolha do tema delimita o da quest o da pesquisa e constru o de uma argumenta o te rica e pr tica 118 Aula 15 Construindo um projeto de pesquisa defini o de objetivos do caminho metodol gico dos poss
78. Auxiliar Professor Assistente Professor Adjunto e Professor Titular e b requisitos para ingresso ou promo o As vagas s o informadas para o p blico interessado As inscri es ocorrem pelo site da FACAR e por envio de curr culo Uma comiss o de curso seleciona o professor por an lise curricular e entrevista A contrata o feita de acordo com o plano de carreira docente Este plano de carreira docente considera titula o tempo de magist rio e experi ncia profissional Quanto aos requisitos para o ingresso em cada categoria tem se a Professor Auxiliar o candidato deve possuir escolaridade correspondente ao Ensino Superior completo Bacharelado ou equivalente e curso de p s gradua o Lato Sensu com no m nimo 360 horas al m de experi ncia docente preferencialmente m nima de 2 dois anos no Magist rio Superior b Professor Assistente o candidato a esta categoria deve possuir escolaridade correspondente ao Ensino Superior completo Bacharelado ou equivalente e no m nimo p s gradua o Stricto Sensu Mestrado com todos os cr ditos conclu dos al m de experi ncia docente m nima de 2 dois anos no Magist rio Superior c Professor Adjunto o ingresso nesta categoria funcional prescinde de escolaridade correspondente ao Ensino Superior completo Bacharelado ou equivalente e curso de p s gradua o Stricto Sensu Mestrado conclu do e aprovado em Universidade de reconhecida capacidade t cnica
79. Ci ncia Hoje v 22 n 127 p 36 42 1997 SULJAK J P LEAKE J L HAAS D A The occupational risk to dental anesthesiologists of acquiring 3 bloodborn pathogens Anest Prog v 46 n 2 p 63 70 Spring 1999 USBERCO PM P et al Farm cia Hospitalar In FERNANDES A T FERNANDES M O V RIBEIRO FILHO Infec o Hospitalar e suas Interfaces nas Areas da Sa de 1 ed S o Paulo Atheneu 2000 p 1079 1102 438 GRAZIANO KU SILVAA BIANCHLE R Limpeza Desinfec o Esteriliza o de Artigos e Anti sepsia In FERNANDES A T FERNANDES M O V RIBEIRO FILHO Infec o Hospitalar e suas Interfaces nas Areas da Sa de 1 ed S o Paulo Atheneu 2000 p 1079 1102
80. Cuidados de Enfermagem S o Paulo l tria Editoria 2010 Silva MDAA Rodrigues AL Cesaretti IUR Enfermagem na unidade de centro cir rgico nova edi o revista e ampliada S o Paulo EPU Editora 2000 BONFIM Isabel Miranda MALAGUTTI William Org Recupera o p s anest sica assit ncia especializada no centro cir rgico 1 ed S o Paulo Martinari 2010 280 p BRUNNER amp SUDDARTH Tratado de Enfermagem medico cir rgica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 9 Ed 2002 VIs 1 2 3 4 147 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA Farmacologia CARGA HOR RIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA A Farmacologia prop e no es dos fatores modificadores da cin tica e da din mica dos medicamentos de uso cl nico e oferecer aos alunos no es sobre os principais grupos de medicamentos prescritos nas diferentes especialidades cl nicas II OBJETIVOS GERAIS A disciplina dever proporcionar 1 conhecimentos fundamentais gerais de Farmacologia capacitando o estudante ao atendimento do paciente que faz uso de medicamento s 2 e sua rela o de benef cio no tratamento das diferentes patologias e no es dos diferentes grupos farmacol gicos usados na terap utica medicamentosa Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS O aluno ao final do curso dever estar apto a discorrer sobre a farmacocin tica mecanismos de a o usos terap uti
81. DE ENSINO Cada grupo de at 10 alunos aluno dever ser acompanhado por um enfermeiro da unidade concedente de supervisionado diretamente por um docente supervisor e por um enfermeiro supervisor da institui o de ensino Os alunos dever o cumprir as atividades de est gio nas tr s dimens es da forma o Saber Fazer Saber Saber Saber Ser O processo de escolha das unidades de presta o de servi o de acordo com as Especialidades em Enfermagem compreender a ordem de inscri o dos candidatos at o preenchimento das vagas O Coordenador Auxiliar do Curso divulgar as Unidades para Est gios com as respectivas especialidades de cada cl nica ou setor ex Cl nica M dica Cl nica Cir rgica Cl nica Ginecol gica Ambulat rios etc Unidades de Pr tica Unidade B sica de Sa de e Atendimento Domicili rio PSF ou similar Cl nica de Enfermagem Escola Particular P blica de Ensino Fundamental e M dio Unidades Hospitalares e ou Ambulatoriais Orienta o Did tico Pedag gica para a Realiza o do Est gio Aplica o dos Pressupostos Construtivistas no processo ensino aprendizagem Aplica o dos Princ pios da Avalia o Formativa Fidelidade as Compet ncias de Refer ncia estabelecidas para as Dimens es Cl nica Assistencial Educativa e de Investigativa Cria o de Instrumentos de Orienta o para a realiza o dos est gios considerando a especificidade de cada unidade e as compet ncias a 22
82. DO CURSO eee 266 9 3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO sccsoseseconccasonenecasenectccotcececesecaceanado 267 10 ATIVIDADES ACAD MICAS ARTICULADAS COM A FORMA O PESQUISA E EXTENS O sacasasnineasaganscasaasichiaasiacabrdendzaisdsmagisadasisbonisagads 268 11 1 COORDENA O DO CURSO eeeeeemeeeeeeeeeeeeenes 268 11 2 Experi ncia Acad mica Profissional da Coordena o 271 11 2 ATEN O AO DISCENTE eieeieeeeieeeeerereerereerirrsrerrerrererrerene 272 IV CORPO DOCENTE siissisisiscsasorisssasnranasnsrsasasnnisaaannasaau nina di sida dita 272 1 FORMA O ACAD MICA E PROFISSIONAL n se 272 1 1 PERFIL DO CORPO DOCENTE seems 273 1 2 CAPACITA O DOCENTE 5 css sussba admiro aidairinedanioiaaaa do rear nas 275 2 CONDI ES DE TRABALHO csreeseserereerenesererrrenesereraets 275 2 1 REGIME DE TRABALHO seeserrereresererereresererarenenes 275 2 2 APOIO DID TICO PEDAG GICO AOS DOCENTES 275 3 CORPO T CNICO ADMINISTRATIVO eeeeeeeieeees 277 WEINSTALAC ES E A add anda a Sa a da da 277 2 BIBLIOTECAS ncia de cada DA na Ch anta recta qa dE CRS a eia 278 3 LABORAT RIOS ESPEC FICOS DOS CURSOS nsii 282 4 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURAN A seisis 284 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA eeeeeeeeeeaeeeeeeeeeeeeeeeas 284 ANEXOS DO PROJETO PEDAG GICO res 287 PROJETO PEDAG GICO DO CURSO PPC FACULDADE DE ARACAJU APRESENTA O
83. DO CURSO DE ENFERMAGEM 2013 23 2 1 Pressupostos Educacionais Compet ncias Gerais e Espec ficas a serem desenvolvidos em cada M dulo e 26 3 EMENT RIO BIBLIOGR FICO sreteisereresareenanaa 38 4 EST GIO QERIGAT ORIO sas asisiescisasissoisssssoiaafissoisissssadassiesasgisassasaasddss 251 4 1 OBJETIVOS GERAIS oraeaoa snes isesisesiGcecHonnGeaiGenLEcanHonEEenEsanknenH as 251 4 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS 251 5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES sissiis sis 252 5 1 Atividades de Extens o Comunit ria o 252 5 2 Atividades de Estudo e PESQUISA 5 sapanatasssoniianacantaraasdfanabidinroparaatad 253 5 3 Atividades EXITACAMPUS A asspannmasiiasiesinesimacaisadaisiHenihesndaaiasiREs Ah snHGUNhAS 253 5 4 Atividades Internas e ceeseeeeereaeeaaanaaaaaas 253 5 5 Programa de MONILORIES 3250552555025572550255 00505005 5556 2500 055nS6sAsb na o A Sapasbs a da o 253 5 6 Programa de Extens o Comunit ria iiiiis 253 6 TRABALHO DE CONCLUS O DE CURSO eeeee 254 6 1 DA CONCEITUA O E OBJETIVOS eee 254 7 METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM 255 8 FORMAS DE REALIZA O DA INTERDISCIPLINARIDADE 261 9 MECANISMOS DE AVALIA O eeeeeeeeeeereeeeereeeereeeeeerenes 262 9 1 AVALIA O DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM 262 9 2 AUTO AVALIA O
84. ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA CARTER B MCGOLDRICK M As mudan as no ciclo de vida familiar uma estrutura para a terapia familiar 2 ed Porto Alegre Artmed 2001 MELLO FILHO J de BURD M Org Doen a e fam lia 2 ed S o Paulo Casa do Psic logo 2008 WRIGHT LM MAUREEN L Enfermeiras e fam lias um guia para avalia o e interven o na fam lia 3 ed S o Paulo Rocca 2008 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KLUBER ROSS E Sobre a Morte e o Morrer S o Paulo Martins Fontes 2005 BRASIL MINISTERIO DA SAUDE Secretaria Executiva N cleo T cnico da Pol tica Nacional de Humaniza o Humaniza SUS Acolhimento nas pr ticas de produ o de sa de Bras lia DF 2004 e 2009 Dispon vel em http portal saude gov br portal arquivos pdf APPS PNH pdf BRASIL Minist rio da Sa de Sistema de Informa o da Aten o B sica Bras lia DF Dispon vel em lt URL http www datasus gov br BRASIL Minist rio da Sa de Hipertens o arterial sist mica HAS e diabetes mellitus DM protocolo Bras lia Ministerio da Saude 2011 94 p Cadernos de aten o b sica 7 BRASIL Minist rio da Sa de Banco de dados do Sis
85. ESTRAT GIA DE TRABALHO O representante de sala dever entregar ao docente ou coordenador de curso uma c pia gravada em CD ROM com todos os trabalhos da turma O lan amento da avalia o ser online obedecendo aos crit rios de notas inferiores a 7 0 sete ser o computadas pelo sistema como reprova o j as notas iguais ou superiores a 7 0 ser o computadas como aprova o para os estudantes VII BIBLIOGRAFIA B SICA As obras referenciadas no semestre correspondente VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR As obras referenciadas no semestre correspondente 69 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 2 TURNO Noturno DISCIPLINA Nutri o aplicada Enfermagem CARGA HORARIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA A disciplina de Nutri o aplicada Enfermagem estuda a nutri o diet tica e dietoterapia aplicada ao processo de cuidado nutricional em sua terface com a presta o de assist ncia de enfermagem ao paciente II OBJETIVOS GERAIS o Discutir os principais temas de interesse para Enfermagem em rela o Ci ncia da Nutri o o Desenvolver a consci ncia da import ncia da nutri o na promo o de sa de entre os alunos o Fornecer fundamento te rico de uma nutri o adequada a indiv duos sadios e enfermos e Conhecer o papel do nutricionista e da equipe de enfermagem na alimenta o do paciente Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Identificar e estudar os
86. Forrester Dir Gus Van Sant EUA 2000 Sugest es de m sicas e Lavagem Cerebral Gabriel o Pensador e A M o da Limpeza Gilberto Gil e Flor da Bahia Dori Caymmi e Paulo C sar Pinheiro e A Carne Seu Jorge Marcelo Yuca e Ulisses Cappelletti 169 Preconceito de cor Bezerra da Silva N o Existe Pecado ao Sul do Equador Chico Buarque O Mestre Sala Dos Mares Aldir Blanc e Jo o Bosco O Canto das Tr s Ra as M rio Duarte e Paulo C sar Pinheiro Dia de Gra a Candeia Haiti Caetano Veloso Retirantes Dorival Caymmi Assum Preto Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira Negro Drama Racionais Mc s Estrela da Terra Dori Caymmi e Paulo C sar Pinheiro 170 CURSO Enfermagem FASE PER ODO 5 TURNO Noturno DISCIPLINA Estudos Disciplinares CARGA HORARIA SEMESTRAL 40 horas EMENTA Os Estudos Disciplinares ED complementam a forma o disponibilizada em sala de aula por meio de exerc cios Os exerc cios visam o aprofundamento dos conte dos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo Seu escopo estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua rea de atua o II OBJETIVOS propiciar aos alunos a utiliza o da fundamenta o te rica dos conceitos explorados na sala de aula na resolu o de problemas proporcionar situa es similares s que o profissional enfrentar no ambiente de trabalho proporcionar a integra o dos conhecimentos adquiridos du
87. IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Teoria Qualidade de Vida e Estrat gias de Enfrentamento Coping Pr tica Apresenta o das normas e rotinas do Laborat rio e divis o das turmas Aula 2 Teoria Implanta o e avalia o do processo de cuidar do adulto e fam lia Processo de enfermagem Pr tica Revis o da t cnica do exame f sico geral Aula 3 Teoria Necessidades humanas b sicas oxigena o Pr tica Oxigenoterapia cateteres m scaras aspira o Aula 4 Te rica Assist ncia de enfermagem aos portadores de afec es do sistema respirat rio DPOC Pneumonia Pr tica Avalia o cl nica e discuss o de caso com enfoque no sistema respirat rio Aula 5 Te rica Assist ncia de enfermagem aos portadores de afec es do sistema cardiovascular ICO angina Pr tica Avalia o cl nica e discuss o de caso com enfoque no sistema cardiovascular Aula 6 Te rica Assist ncia de enfermagem aos portadores de afec es do sistema cardiovascular ICC Edema Agudo de Pulm o Pr tica Avalia o cl nica e discuss o de caso com enfoque no sistema cardiovascular administra o de medica o VO Aula7 Te rica Necessidades humanas b sicas nutri o e elimina o Pr tica SNE SNG jejunostomia ileostomia colostomia Aula 8 Assist ncia de enfermagem aos portadores de afec es do sistema digest rio gastrite lcera g strica GECA constipa o Pr tica Avalia o cl nica e discuss o de caso com e
88. Jr Zekert SL Abnormal clot retraction altered fibrin structure and normal platelet function in multiple myeloma Am J Physiol 1994 266 3 Pt 2 1195 201 3 1 5 Sem indica o de volume e FACAR culo Exemplo Browell DA Immunologic status of the cancer patient and the effects of blood transfusion on antitumor responses Curr Opin Gen Surg 1993 325 33 3 1 6 Com indica o de p ginas prefaciais Exemplo Fisher GA Sikie Bl Drug resistence in clinical oncology and hematology Introduction Hematol Oncol Clin North Am 1995 9 2 xi xii 3 1 7 Com indica o de errata Exemplo Breadie MJ Dichter MA Antiepiletic drugs published erratum appears in N Engl J Med 1966 334 479 N Engl J Med 1966 334 168 75 3 1 8 Com indica o de artigo no prelo Exemplo Barata RCB O desafio das doen as emergentes e a revaloriza o da epidemiologia descritiva Rev Sa de P blica No prelo 1997 31 5 Orlowski JP Pediatric critical care Pediatr Clin North Am In press June 2001 3 1 9 Com indica o de editorial ou carta Exemplo Tomar SL Building the science base for dental public health editorial J Public Health Dent 2002 62 3 131 Tomariuolo NG Paraprofissionals and reference letter Bull Med Libr Assoc 1991 79 98 3 1 10 Com indica o de autores corporativos entidades coletivas governamentais p blicas particulares etc Exemplo The Cardiac Society of Australia and New Zealand Clinical exercise stress testin
89. K Princ pios de bioestat stica S o Paulo Thomson Pioneira 2012 192 193 CURSO Enfermagem FASE PER ODO 6 TURNO Noturno DISCIPLINA Estudos Disciplinares CARGA HORARIA SEMESTRAL 40 horas EMENTA Os Estudos Disciplinares ED complementam a forma o disponibilizada em sala de aula por meio de exerc cios Os exerc cios visam o aprofundamento dos conte dos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo Seu escopo estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua rea de atua o II OBJETIVOS propiciar aos alunos a utiliza o da fundamenta o te rica dos conceitos explorados na sala de aula na resolu o de problemas proporcionar situa es similares s que o profissional enfrentar no ambiente de trabalho proporcionar a integra o dos conhecimentos adquiridos durante o curso Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa es dentro e fora da sala de aula estimular a auto reflex o e a autonomia intelectual do estudante Ill CONTE DO PROGRAM TICO O conte do dos ED corresponde disciplina de Propedeutica e Processo de Cuidar na Sa de da Crian a e do Adolescente os alunos dever o realizar os exerc cios online designados pelo professor IV ESTRAT GIA DE ENSINO O professor disponibilizar aos alunos na ferramenta online exerc cios referentes ao conte do ministrado ao final de cada atividade V ESTRAT GIA DE T
90. Machado 1992 e Silva e Ribeiro 1989 estudaram este fen meno Para a cita o dos autores entre par nteses deve se indicar o s sobrenome s do s autor es em letras mai sculas em ordem alfab tica separado do ano de publica o por uma v rgula seguido de ponto e v rgula para iniciar novo autor Exemplo ANTONIAZZI 1989 DAVIDOWICS 1976 MACHADO 1992 SILVA RIBEIRO 1989 4 1 9 Publica es sem autoria expressa S o citadas pela primeira palavra do t tulo seguida de retic ncias e do ano de publica o De acordo com Distribui o 1994 estima se em ou DISTRIBUI O 1982 4 1 10 Entidades coletivas Podem ser citadas pela respectiva sigla desde que na primeira vez tenham sido mencionadas por extenso se necess rio deve ser inclu da na lista de siglas 4 1 10 1 Citadas pela primeira vez Segundo a Universidade de S o Paulo USP em 1976 o acordo com 4 1 10 2 Citadas a partir da segunda vez De acordo com a publica o elaborada pela USP 1976 o acordo com 4 1 11 Eventos congressos confer ncias semin rios etc Menciona se o nome completo do evento desde que considerado como um todo seguido do ano de publica o Os trabalhos apresentados na Reuni o Anual da SBPqO 1999 ou REUNI O ANUAL DA SBPqO 1999 4 2 Sistema num rico Neste sistema a indica o da fonte feita por uma numera o nica e consecutiva em algar
91. Murray ME Fundamentos de enfermagem introdu o ao processo de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989 CIANCIARULLO Tamara Iwanow Sistema de assistencia de enfermagem evolucao e tendencias 5 ed rev atual e ampl Icone 2012 ALFARO LEFEVRE Rosalinda Aplica o do processo de enfermagem uma ferramenta para o pensamento cr tico 7 ed Artmed 2010 303 p Potter PA Perry AG Fundamentos de Enfermagem Rio de Janeiro Elsevier 2005 CARPENITO MOYET Lynda Juall THORELL Ana Compreens o do processo de enfermagem mapeamento de conceitos e planejamento do cuidado para estudantes Artmed 2007 600 p 101 102 CURSO Enfermagem FASE PER ODO 3 TURNO Noturno DISCIPLINA Anatomia dos Sistemas CARGA HORARIA SEMANAL 4 5 horas 1 5 aulas te ricas e 3 aulas pr tica 1 20 CARGA HOR RIA SEMESTRAL 90 horas EMENTA A disciplina de Anatomia dos Sistemas composta pelo estudo da anatomia humana sua Terminologia Anat mica e ao estudo indutivo macrosc pico estruturais e funcionais dos diversos sistemas org nicos Assim sendo envolve os seguintes sistemas e aparelhos do ponto de vista da anatomia sist mica o sistema digest rio o aparelho neuroend crino o aparelho urogenital e o aparelho reprodutor Abrange o estudo morfofuncional do sistema digest rio do sistema nervoso dos rg os end crinos do sistema urin rio do sistema genital masculino do sist
92. N cleo Docente Estruturante Art 10 Compete aos membros do N cleo Docente Estruturante sugere medidas com o objetivo de implantar estruturar divulgar socializar e 360 supervisionar mudan a no Projeto Pedag gico do Curso de Enfermagem da Faculdade de Aracaju FACAR assim como promover a sua consolida o Art 11 Objetivando o adequado funcionamento do N cleo Docente Estruturante a sua composi o obedece mesma divis o em m dulos utilizada para agrupar as unidades curriculares exigidas pelas diretrizes curriculares nacionais que agregadas componham todos os m dulos e reas do curso de Enfermagem i 1 M dulo B sico Social e Etico 1 1 Forma o Social Human stica Psicol gica Biol gica Pol tica Hist rica e Bioestat stica para o Cuidar em Enfermagem 1 2 Forma o Social Pol tica Human stica Nutricional e Biol gica para o Cuidar em Enfermagem 1 3 Forma o Biol gica Farmacol gica e Instrumentos para o Cuidar em Enfermagem 2 M dulo T cnico Cient fico e Pr Cl nico 2 1 Forma o Pol tica e Instrumentos para o Cuidar na Sa de do Adulto Idoso e Fam lia 3 M dulo Cl nico Preventivo e Terap utico 3 1 Forma o Pol tica Metodol gica tica Biosseguran a e Instrumentos para o Cuidar na Sa de mental e da mulher 3 2 Forma o em Gerenciamento do Cuidado Bases Diagn sticas e o Cuidado na Sa de do adulto mulher crian a adolescente 3 3 Forma
93. Parecer CNE CES n 776 de 13 de dezembro de 1997 do Parecer CNE CES n 583 de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE CES n 67 de 11 de mar o de 2003 Art 2 Os Estudos Disciplinares s o unidades de estudos de car ter obrigat rio nos cursos de gradua o da Faculdade de Aracaju FACAR constituindo um eixo estruturante de forma o inter e multidisciplinar que perpassa todos os per odos dos cursos Art 3 A carga hor ria dos Estudos Disciplinares ser definida no projeto pedag gico de cada curso considerando suas especificidades Art 4 S o objetivos dos Estudos Disciplinares e propiciar uma s lida forma o geral necess ria para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condi es de exerc cio profissional e de produ o do conhecimento e prover o aluno de gradua o de compet ncias e habilidades espec ficas para abordar com vis o inter e multidisciplinar problemas de sua rea de atua o profissional com grau crescente de complexidade medida em que ele progride em sua forma o e proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conex es entre as diferentes reas do conhecimento visando a solu o de problemas e estimular pr ticas de estudo independente visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno CAP TULO II E DA OPERACIONALIZA O Art 5 Os ED utilizam a resolu o sistem tica de exerc cios criteriosamente e
94. Prazo M ximo para Integraliza o 12 semestres 6 BASE LEGAL O Projeto Pedag gico do Curso de Gradua o em Enfermagem foi concebido com base na Lei n 9 394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional na Resolu o CNE CES n 3 2001 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Gradua o em Enfermagem no Parecer CNE CES n 213 2008 que disp e sobre carga hor ria m nima e procedimentos relativos integraliza o e dura o do curso de gradua o em Enfermagem e outros na Resolu o CNE CES n 3 2007 que disp e sobre procedimentos relativos hora aula com adequa o de seus conte dos curriculares s exig ncias do Decreto n 5 626 2005 que disp e sobre a L ngua Brasileira de Sinais Libras e adequa o dos est gios Lei 11 788 2008 A infra estrutura institucional apresenta condi es de acesso para portadores de necessidades especiais em observ ncia ao Decreto n 5 296 2004 Considera tamb m as recomenda es da Associa o Brasileira de Enfermagem ABEn elaboradas a partir das discuss es ocorridas nos ltimos Semin rios Nacionais de Diretrizes para a Educa o em Enfermagem SENADENn as determina es da Lei do Exerc cio Profissional Lei n 7 498 86 e o C digo de tica Resolu o COFEn n 240 00 do Conselho Federal de Enfermagem COFEn Cabe destacar que foi publicada no DOU de 07 04 2009 a Resolu o CNE CES n 4 2009 que disp e so
95. SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA CHIAVENATO Introdu o geral da administra o 8 ed Rio de Janeiro Elsevier 2011 CHIAVENATO Recursos humanos o capital humano das organiza es 9 ed Rio de Janeiro Elsevier 2009 MARQUIS BL Administra o e lideran a em enfermagem teoria e pr tica 4 ed Porto Alegre Artmed 2005 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO Introdu o a teoria geral da administra o 8 ed Rio de Janeiro Elservier 2011 MARQUIS Bessie L HUSTON Carol J Administra o e lideran a em enfermagem teoria e pr tica 6 ed Porto Alegre RS Artmed 2010 DUTRA JS Gest o de pessoas Modelo Processos Tend ncias e Perspectivas S o Paulo Atlas 2002 158 159 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA M todos de Pesquisa CARGA HORARIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Iniciar o aluno no trabalho intelectual alicer ado na busca do conhecimento por meio da aplica o da metodologia cient fica Capacitar o aluno a utilizar os instrumentos necess rios busca de informa o mostrar os tipos de pesquisa cient fica apr
96. Transit rias ARTIGO 28 Os casos omissos no presente regulamento ser o resolvidos pela Coordenadoria do Curso e referendados pelo Diretor e Coordenador Pedag gico da Faculdade de Aracaju 311 Os documentos de acompanhamento das atividades realizadas pelos estudantes dever o ser comprovadas mediante apresenta o de um certificado de comprova o de participa o presen a em determinado evento cient fico emitido pelo setor institui o Coordenador respons vel por sua realiza o ou por uma ficha de comprova o de presen a individual do estudante e o formul rio para acompanhamento da atividade Segue ainda a tabela de pontua o e ficha de registro das Atividades Complementares Anexos 4A 4B 4C 312 ANEXO 4 A FICHA DE COMPROVA O DE PRESEN A INDIVIDUAL ANEXO 4 A FACULDADE DE ARACAJU ATIVIDADES COMPLEMENTARES FICHA DE COMPROVA O DE PRESEN A INDIVIDUAL IDENTIFICA O INDIVIDUAL Nome do estudante RA Semestre Per odo Campus Nome do evento Data Local CONFIRMA O DE PRESEN A Atesto para fins de controle de presen a que o estudante esteve presente atividade acima descrita identificado pelo seu RA Para tanto subscrevo me abaixo e coloco me disposi o para eventuais necessidades de confirma o Professor e ou Respons vel Disciplina e ou Fun o Assinatura Dura o da atividade horas CARIMBO O estudante dever entregar este formul rio assinado ao
97. a 4 contendo 4 de lcool isoprop lico ou lcool et lico para evitar a contamina o com Proteus e Pseudomonas Solu es aquosas de clorhexidina em concentra es inferiores a 4 de lcool com ou sem cetrimida s o mais facilmente contamin veis Triclosan lrgasan um anti s ptico usado em associa o com sab es detergentes e cosm ticos na concentra o de 0 5 a 2 Tem a o lenta e proposto como eventual substituto do hexaclorofeno N o ativo contra Pseudomonas aeruginosa e alguns autores n o o diferenciam do sab o comum Em solu o a 0 75 seu efeito como anti s ptico das m os durante 2 minutos seria inferior ao do hexaclorofeno a 2 Seu efeito de absor o cumulativa n o tem sido estudado da o seu uso ser contra indicado principalmente em crian as abaixo de 5 meses pois sua absor o 6 vezes maior que a do hexaclorofeno s devendo ser usado com orienta o da CCIH Com rela o ao hexaclorofeno bom lembrar que no Brasil este produto foi retirado de com rcio No caso de uma importa o a CCIH deve ser consultada 426 PRINC PIO 2 EVITAR O CONTATO COM MAT RIA ORG NICA EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL O Equipamento de Prote o Individual EPI todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo profissional com a finalidade de proteg los dos riscos que podem amea ar sua sa de e seguran a no trabalho A Norma regulamentadora NR6 do Minist
98. a esteriliza o a vapor ETO per xido de hidrog nio e radia es gama Papel Kraft N o recomendado pois apresenta alguns inconvenientes furos irregularidades falta de resist ncia f sica presen a de amido corantes e fiapos 24 30 Caixas met licas perfuradas devem ser recobertas por embalagens perme veis ao vapor tais como o papel crepado por exemplo Vale ressaltar que a manipula o de materiais retirados da autoclave quentes ou midos compromete o processo de esteriliza o 8 12 30 A Processos F sico B Processo F sico Qu mico 433 B1 xido de Etileno obtido atrav s da a o combinada de um agente qu mico o xido de etileno E T O e o calor na forma de vapor saturado sob press o gerado em autoclave Seu uso restrito a unidades hospitalares de grande porte devido ao custo das instala es e complexidade na operacionaliza o necess rio observar com rigor as disposi es contidas na Portaria Interministerial 4 de 31 07 91 as instru es do fabricante e supervis o das t cnicas de manejo dos equipamentos de seguran a f sica e ambiental al m do uso da EPI tais como luvas de PVC culos de prote o m scara com filtro qu mico pr prio para vapores org nicos botas e roupas de PVC A exposi o continuada ao ETO pode provocar irrita o cut nea anemia e v mitos al m de ser carcinog nico e mutag nico C Processo Qu mico AGENTES QUIMICOS A escolha de agen
99. ano m s e dias local de realiza o do evento cidade Estado ou pa s abreviado e entre par nteses se necess rio local de publica o nome da editora ou institui o respons vel pela publica o do evento ano de publica o p gina do trabalho ou resumo precedida por p n mero do resumo se houver ap s a p gina Modelo 350 Autor es T tulo In T tulo do documento n mero do evento e nome do evento ano m s e dias Local de publica o Editora e ou entidade publicadora ano de publica o Pagina o n mero do resumo 3 5 1 Trabalho apresentado e publicado sob a forma de resumo anais proceedings etc Exemplo Augusto EFP Aboutboul H Facciotti MCR Prioli JR Schmidell Neto W Estudo da bioconvers o de sorbito a sorbose em processo descontinuo alimentado para produ o de vitamina C In Programa e resumos do 160 Congresso e Feira Nacional de Biotecnologia 1988 jul 10 14 Rio de Janeiro Rio de Janeiro Associa o Brasileira das Empresas de Biotecnologia 1988 p 32 Res 3021 3 5 2 Considerado no todo n mero do evento nome do evento data de realiza o do evento ano m s e dias local de realiza o do evento local de publica o do evento nome da editora ano de publica o n mero de volumes Modelo N mero do evento Evento ano m s e dias Local do evento Local de publica o Editora e ou entidade publicadora ano N mero de volumes Ex
100. atividades d providenciar o registro das atividades realizadas e sua comprova o e avaliar as atividades realizadas 325 f elaborar relat rios para a Vice Reitoria de Extens o Art 6 As atividades de Extens o ser o realizadas pelo corpo social da FACAR Em casos especiais poder o ser realizadas por profissionais convidados titulados ou de not rio conhecimento na rea da atividade Art 7 As atividades de Extens o ser o propostas pelos componentes do corpo social da FACAR e os projetos ser o encaminhados ao docente Coordenador da Extens o Art 8 As propostas de atividades de Extens o dever o ser apresentadas em formul rio pr prio Art 9 As propostas de atividades de Extens o dever o vir acompanhadas da indica o de professor respons vel pelas mesmas Art 10 Os Projetos de atividades de Extens o dever o conter as seguintes informa es a identifica o da atividade b objetivo da atividade c cronograma d dura o e descri o da atividade f p blico alvo a que se destina 9 cursos envolvidos h docentes envolvidos i discentes envolvidos j necessidades espec ficas para sua realiza o Art 11 As propostas das Atividades de Extens o ser o avaliadas por Comit indicado pela Vice Reitoria de Extens o Art 12 O Comit avaliar as propostas considerando a sua relev ncia para o desenvolvimento profissional e ou pessoal da comunidade
101. avalia o cl nica e as interven es programadas com os demais integrantes do grupo e com os profissionais do campo de est gio IV CONTE DO PROGRAM TICO Exposi o e registro das expectativas dos alunos quanto s atividades a serem desenvolvidas neste est gio Aproxima o das expectativas dos alunos com as compet ncias a serem desenvolvidas durante este est gio Escolha de casos cl nicos de interesse do aluno Promo o da Leitura e Interpreta o de Prontu rios Incentivos para a busca an lise e transfer ncia de dados obtidos de diferentes fontes liter rias principalmente em peri dicos para a resolu o de situa es cl nicas que extrapolem os conte dos previamente apreendidos Execu o das Etapas do Processo de Enfermagem Realiza o de estudos de caso cl nicos e cir rgicos nas quais os alunos descrever o a Evolu o de Enfermagem e as Condutas Planejadas 236 V ESTRAT GIA DE ENSINO Cada aluno dever no final do est gio expor um estudo de caso cl nico para todos os integrantes do grupo de est gio e se poss vel para os profissionais da unidade Exposi o de artigo de peri dicos Estudos dirigidos Participa o em reuni es interdisciplinares oportunas Treinamento e experimenta o de a es do cuidar Estudo de Caso elaborado em Dupla valor de 0 10 pontos os dados devem ser coletas durante o per odo de est gio Na elabora o s
102. blicas de incentivo ao aleitamento materno A import ncia da fam lia e da comunidade no processo da amamenta o Aula 5 A import ncia da alimenta o complementar para crian as menores de dois anos 5 1 Guia alimentar para menores de 2 anos Aula 6 Atua o do profissional da sa de no planejamento desenvolvimento e avalia o de atividades de promo o e prote o da amamenta o e da alimenta o saud vel durante a gesta o e nos primeiros anos de vida dificuldades e desafios a serem enfrentados Aula 7 Perfil nutricional das crian as e adolescentes brasileiros defici ncias de micronutrientes e desnutri o proteico cal rica Aula 8 Organiza o e desenvolvimento de m todos de interven es coletiva e interdisciplinar para a preven o e o cuidado da desnutri o na inf ncia adolesc ncia e avalia o de resultados 8 1 Aten o Nutricional na desnutri o Infantil ANDI 8 2 Guia alimentar para popula o brasileira 8 3 Estrat gia Nacional para Alimenta o Complementar Saud vel ENPACS 231 NP1 Aula 9 Perfil nutricional das crian as e adolescentes brasileiros sobrepeso e obesidade Aula 10 Organiza o e desenvolvimento de m todos de interven es coletiva e interdisciplinar para a preven o e o cuidado da obesidade na inf ncia adolesc ncia e avalia o de resultados 10 1 Guia alimentar para popula o brasileira 10 2 Estrat gia Nacional para Alimenta o Complem
103. caso O procedimento deve seguir uma sequ ncia colocar um papel absorvente sobre a sujidade para que ela n o se espalhe ao se jogar o desinfetante despejar o hipoclorito de s dio a 1 sobre o papel aguardar 10 minutos para que o desinfetante aja remover o conjunto com o aux lio de outro papel toalha esfregar um desinfetante na superf cie que pode ser a base de hipoclorito de s dio ou fenol sint tico C Limpeza Manual mida Consiste em esfregar esponja ou espuma ou pano umedecido em solu o detergente sobre a superf cie e enxaguar com outro pano umedecido em gua limpa paredes bancadas equipamentos D Limpeza Manual mida de Ch o Nesta limpeza deve se utilizar 2 Mops diferentes um para ensaboar e outro para enxaguar E Limpeza Manual Molhada Deve se espalhar a gua com detergente empurrar para O ralo e enxaguar v rias vezes com gua limpa mais eficiente por m s pode ser realizada onde houver ralo Como n o permitida a presen a de ralo em reas cr ticas do consult rio esta limpeza s pode ser feita em reas n o cr ticas PRINC PIO 4 TORNAR SEGURO O USO DE ARTIGOS PE AS ANAT MICAS E SUPERFICIES Processamento de Artigos Portanto o processamento de artigos compreende a limpeza e a desinfec o e ou a esteriliza o Estes processos devem seguir um fluxo de modo a evitar 429 o cruzamento de artigos n o processados sujos com arigos processados limpos ARTIGO SUJO EXPOSI
104. cl nica temos equipamentos que possibilitam o desenvolvimento de atividades cl nicas 278 individualizadas em forma e n mero e espa o f sico ideal ao n mero de estudantes quando o professor da disciplina achar conveniente Semestralmente os t cnicos dos laborat rios avaliam as condi es dos equipamentos Em caso de identifica o de defici ncias a FACAR repara e eventualmente atualiza os equipamentos dispon veis visando melhoria do ensino das disciplinas cl nicas A pol tica de atualiza o dos equipamentos de Enfermagem apresenta a seguinte din mica o Coordenador do curso os professores e os laboratoristas identificam quais os modelos as marcas as especificidades e os custos dos equipamentos a serem solicitados O Coordenador de curso encaminha este pedido a Diretora de Curso para ser submetido aprova o da Diretoria do Instituto o qual dever compor a pauta da reuni o administrativa Na sequ ncia solicitada ao Departamento de Compras da Mantenedora que realiza a aquisi o dos itens aprovados 2 BIBLIOTECA Bibliotecas com acervos atualizados atendem s bibliografias recomendadas nos PPCs al m de assinaturas de peri dicos e revistas A biblioteca oferece salas de estudos anexas com condi es de conforto que atendem s necessidades dos estudantes Proporciona v rias bases de dados de consultas aos interessados O cont nuo avan o do conhecimento em todas as reas obriga que a di
105. cnica de biologia molecular com amplifica o gen mica como por exemplo rea o de polimerase em cadeia PCR em Servi os de Refer ncia podem auxiliar no diagn stico precoce de soroconvers o do profissional Os profissionais de sa de que apresentarem exames sorol gicos positivos no momento do acidente ou durante o acompanhamento dever o ser encaminhados aos servi os especializados para realiza o de testes confirmat rios acompanhamento cl nico e tratamento quando indicado At junho de 2000 o Center of Diseases Control CDC nos Estados Unidos recebeu 56 notifica es de soroconvers es positivas para o HIV entre profissionais da sa de que sofreram acidente ocupacional al m de 138 epis dios considerados de poss vel exposi o ocupacional 416 Para que um caso seja considerado como aquisi o ocupacional de HIV por exemplo alguns crit rios precisam ser avaliados a contato com material infectante b sorologia anti HIV negativa do profissional realizada at no m ximo 15 dias ap s o acidente c ocorr ncia de soroconvers o durante o acompanhamento d aus ncia de outros determinantes com o HIV Em um estudo multic ntrico ficou evidenciado que os fatores de risco associados aquisi o ocupacional de HIV ap s exposi o acidental foram a profundidade da les o b paciente fonte em fase terminal c sangue vis vel no dispositivo do acidente d acidente com agulha retirada diretamente de um v
106. com recuo de 4cm da margem esquerda com letra menor que a do texto utilizado fonte tamanho 10 e sem aspas Exemplo Ao discutir os resultados de sua pesquisa Azevedo 2000 p 61 constata que Dois tipos celulares s o normalmente usados nos testes de toxicidade de materiais de pesquisas odontol gicas c lulas de linhagem permanente e c lulas prim rias derivadas de explantes e estabilizadas As c lulas de linhagem permanente como j salientado anteriormente s o bem definidas e 339 apresentam boa reprodutividade embora sem o potencial metab lico espec fico das c lulas in vivo J as c lulas prim rias diferentemente apresentam potencial metab lico espec fico mais pr ximo das c lulas in vivo por m s o mais complexas em termos de reprodutividade Em raz o disso as c lulas de linhagem permanente vem sendo preferidas em an lises de toxicidade de materiais odontol gicos 3 2 Cita o indireta a s ntese pessoal da ideia contida na fonte citada sem transcri o Neste caso n o se usam aspas e a indica o da s p gina s consultada s opcional Exemplo Nesses sistemas de cultura as c lulas formam normalmente uma monocamada que recobre a superf cie interna de uma placa do tipo Petri antes de serem expostas ao material a ser testado BROWNE TYAS 1979 3 3 Cita o de cita o Cita o direta ou indireta de um texto em que n o se teve acesso ao original Neste caso a express o apud
107. com pano mido e sab o neutro A limpeza dos filtros e do purgador deve ser feita pelo t cnico de manuten o especializado A esteriliza o por autoclave exige empacotamento com material perme vel ao vapor de prefer ncia em embalagem dupla para evitar contamina o Os mais indicados s o os seguintes 2430 Papel grau cir rgico Normatizado pela NBR 12 946 da ABNT deve apresentar poro de 0 22 u de di metro porosidade m nima de 65s a 105s por 100 cm3 de ar Deve ser resistente ao calor tra o e perfura o n o podendo conter amido ou corantes Ele pode se apresentar com duas faces de papel ou com uma face de papel e uma de filme transparente Papel Crepado composto de celulose suportando temperaturas de at 1500C por 1 hora uma alternativa aos tecidos de algod o com algumas vantagens maior efici ncia de filtragem barreira mais efetiva contra a penetra o aquosa de bact rias mais seguro quanto a manuten o da esterilidade efetivo para a esteriliza o por xido de etileno ETO n o t xico flex vel 24 30 Filmes transparentes polipropileno poli ster nylon Apresentam a vantagem de permitir a visualiza o do conte do do pacote Eles podem compor algumas estruturas de embalagem tais como filme pl stico papel grau cir rgico ou adesivo papel grau cir rgico ou filme pl stico Tyvec Iyvec Possui alta resist ncia mec nica resist ncia a passagem de bact rias compat vel com
108. crian a adolescente e fam lia Realizar a es educativas junto mulher a fam lia a crian a e ao adolescente PRATICAS Simula o pr tica em laborat rio de Enfermagem Visitas t cnicas em Unidades B sicas de Sa de Hospitalares e ou Ambulatoriais Institui es de Ensino ONGs Institui es de longa perman ncia Atendimento nas Cl nicas de Enfermagem da FACAR realizando assist ncia e promovendo a es educativas em sa de junto a mulher crian a e adolescente NP2 PROVA SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional 207 VII BIBLIOGRAFIA B SICA BARROS SMO MARIN HF ABR O ACFV Org Enfermagem obst trica e ginecol gica guia para a pr tica assistencial 2 ed S o Paulo Roca 2009 LEONE CR TRONCHIN MR Assist ncia integrada ao rec m nascido S o Paulo Atheneu 1996 RICCI Susan Scott JACOBSON Roxane dos Santos Enfermagem materno neonatal e sa de da mulher Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 712 p VII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELASCIO D GUARIENTO A Obstetr cia normal Briquet S o Paulo Sarvier 2002 REZENDE J Obstetr cia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 RODRIGUES YT RODRIGUES PPD Sem
109. da aprendizagem com a sociedade o Curso de Enfermagem da FACAR tem em suas inten es existenciais a pr tica assistencial comunit ria como uma atividade obrigat ria e inerente forma o de um profissional respons vel e conhecedor das necessidades da popula o em geral As atividades comunit rias s o programadas pelo Coordenador do Curso Professores e Alunos em parceria com representantes sociais L deres Comunit rios Coordenadores de Grupo e Pastorais Coordenadores da Sa de UBS Diretores de Entidades Beneficentes entre outras lideran as A participa o do aluno no Programa de Sa de da Fam lia tem sido enfatizada nas atividades curriculares e extras curriculares por acreditarmos na import ncia dos saberes que ser o desenvolvidos nesta pr tica al m de fazer com que haja a compreens o do Sistema nico de Sa de e da Gest o Plena na Aten o B sica Sa de da Crian a e do Adolescente Sa de da Mulher e do Adulto Os objetivos gerais dos eventos comunit rios s o contribuir com a melhoria da qualidade de atendimento popula o envolver alunos e docentes em projetos assistenciais comunit rios desenvolver nos alunos a capacidade criativa e resolutiva ante aos problemas de sa de da popula o e dividir com a popula o os conhecimentos cient ficos produzidos no meio universit rio Todas estas a es est o interligadas com o PPI da IES no que diz respeito aos seus objetivos e suas finalidades na
110. da constru o da avalia o cl nica da sa de do adulto Tamb m engloba conhecimentos para constru o de compet ncias relacionadas aos m todos de reprocessamento de artigos hospitalares aos aspectos de biosseguran a ergonomia na sa de e na preven o controle de infec es Est acrescido de orienta es para constru o de compet ncias relacionadas ao desenvolvimento de trabalhos cient ficos Disciplinas que comp em Avalia o Cl nica e Psicossocial em Enfermagem Anatomia dos Sistemas Bases Diagn sticas Biosseguran a e Ergonomia Estudos Disciplinares III tica em Enfermagem e Exerc cio Profissional Fisiologia Sistema Regulador M todos de Reprocessamento de Artigos Hospitalares Metodologia do Trabalho Acad mico Preven o e Controle de Infec o em Institui es de Sa de Atividades Pr ticas Supervisionadas III a Compet ncias Gerais e Desenvolver capacidades relacionadas interpreta o do Processo de Enfermagem como instrumento de tomada de decis o relacionando o com conte dos te ricos e pr ticos que possibilitem a qualifica o da rela o profissional paciente em contextos de sa de e tamb m nos seus desvios 30 e Desenvolver a capacidade de analisar os determinantes do processo sa de doen a considerando as particularidades de cada fase do desenvolvimento do ser adulto e Conhecer as legisla es pertinentes a biosseguran a e ergonomia na sa de e Capacitar o discente a re
111. da crise respirat ria INSTRU ES DE USO Verifique se a chave seletora de voltagem est na posi o correta 127 ou 220 v Conecte o tubo de PVC Coloque o Soro Fisiol gico 0 9 e o medicamento no copo do nebulizador na medida indicada prescrita Feche a tampa ligue o compressor O paciente dever permanecer na posi o Fowler ou Semi Fowler LIMPEZA DO EQUIPAMENTO Desmonte as pe as utilizadas e utilize pano embebido em lcool 70 Deixe secar ao ar livre Trocar o elemento filtrante a cada 3 meses SELADORA DE PAPEL GRAU CIR RGICO Tem a finalidade de embalar e lacrar os materiais que possam ser reutilizados S ser permitida a utiliza o dos mesmos em t cnicas utilizando simuladores INSTRU ES DE USO Verifique se a chave seletora de voltagem est posi o correta 127 ou 220 V Ligar a chave liga desliga Programar o Time na escala desejada conforme a espessura do material a ser selado Pressionar o suporte superior da resist ncia mantendo o pressionado at a l mpada piloto se apagar Soltar o suporte superior da resist ncia Checar se ocorreu a selagem completa do inv lucro LIMPEZA DO EQUIPAMENTO Utilizar somente pano embebido em gua e sab o neutro JAMAIS utilizar quaisquer outras subst ncias 384 Proceder limpeza somente ap s ter certificado que o aparelho est DESLIGADO da tomada OTOSC PIO O Otosc pio um equipamento dotado de especulo de diversos tamanh
112. da parte referenciada por extenso e prenome s abreviado apenas a primeira letra em mai scula t tulo da parte da monografia seguido da express o In sobrenome s do s autor es ou editor es por extenso e prenome s abreviado apenas a primeira letra em mai scula t tulo do livro tipo de documento e suporte entre colchetes 355 produtor seguido da indica o produtor producer se expresso edi o vers o local de publica o editora ano de publica o disponibilidade entre braquetes data de acesso entre colchetes Modelo Autor es T tulo do trabalho In Autor es T tulo do livro tipo de documento e suporte Edi o Local de publica o Editora data da publica o Disponibilidade data de acesso 10 2 1 Cap tulo de livro de autor colaborador Exemplo Daniel RT The history of western music In Britannica Online macropaedia Dispon vel em URL http Anww eb com 180 cgibin g Doc F macro 5004 45 0 html 1995 June 14 10 2 2 Cap tulo de livro cujo autor o mesmo da obra Exemplo S o Paulo Estado Secretaria do Meio Ambiente Entendendo o meio ambiente monografia on line S o Paulo 1999 v 1 Dispon vel em URL http www bdt org br sma entendendo atual htm 1999 mar 8 10 3 Bases de dados online sobrenome s do s autor es ou editor es por extenso e prenome s abreviado apenas a primeira letra em mai scula t tu
113. das experi ncias j assimiladas Valorizar as op es preferenciais dos discentes na escolha das situa es de aprendizagem 257 Analisar conjuntamente o componente reiterativo j assimilado e o in dito espa o de cria o enquanto elementos dos projetos de cuidar Distanciar se gradativamente ampliando o espa o e o exerc cio da autonomia discente Problematizar projetos no sentido de apreender sua sustenta o te rica Planejamento conjunto das atividades espa o de inova o para que cada docente respeitando os princ pios e objetivos gerais da disciplina possa desenvolver a pr tica de ensinar e do aprender a cuidar a partir das necessidades expectativas e possibilidades mobilizadas pelo grupo discente e viabilizadas pela intera o com a din mica da pr tica Avaliar processual e conjuntamente as din micas de trabalho no sentido de promover os investimentos necess rios valida o desse contrato simb lico em parceria com enfermeiros assistenciais na condi o tamb m de refer ncia para a forma o Nas rela es de ensino aprendizagem na qual o esquadrinhamento a domina o e a sujei o ocorrem com menor intensidade os corpos dos enfermeiros parecem tamb m menos conformados e d ceis s for as de poder que buscam sujeita los conseguindo perceber e utilizar seus pr prios corpos enquanto for as geradoras de mudan as No mbito do ensino da pr tica os instrumentos de avalia o das
114. de suplementar aspectos legais dos Planos de Sa de Negocia o em Sa de e forma o de rede de prestadores a forma o do Setor de Sa de Suplementar e implica es no processo negocial Estrutura e planejamento das negocia es Defini o de Foco Negocial Pessoa versus Problema Interesses exclusivos versus Posicionamentos institucionais Crit rios T cnicos versus Subjetivismos Constru o de Alternativas versus Agrega o de valor exclusivo Desenvolver conceito de auditoria em sa de IV CONTE DO PROGRAM TICO 1 Apresenta o da disciplina conceitos de tica e Auditoria conceito de Hospital Legisla o em Sa de c digo de tica m dica princ pios relativos pessoa do Auditor 2 Modelos de assist ncia a Sa de resgate hist rico SUS Sa de suplementar do Brasil Promo o da Sa de panorama atual da sa de Hist ria da Sa de 3 Auditoria em sa de e suas configura es Auditoria cont bil 4 Auditoria e suas configura es gest o da Auditoria an lise de processos PDCA NP1 5 Auditoria em sa de e suas configura es auditoria operacional pr auditoria ou auditoria prospectiva auditoria concorrente ou pr ativa auditoria de contas hospitalares ou retrospectiva Auditoria de controle indicadores de sa de 188 6 Auditoria baseada em evid ncias auditoria informatizada de contas m dicas interna externa avalia o de estrutura processos e resultados 7 Pacotes p
115. de a o central Hipn ticos e Ansiol ticosF rmacos de a o no SNC Antidepressivos Estabilizadores de Humor L tio Estimulantes de a o central mecanismos de a o principais utiliza es terap uticas principais efeitos adversos F rmacos de a o no SNC Antipsic ticos mecanismos de a o principais utiliza es terap uticas principais efeitos adversos Tratamento da enxaqueca F rmacos de a o no SNC Tratamento Farmacol gico de doen as neurodegenerativas como Mal de Alzheimer e Mal de Parkinson mecanismos de a o principais utiliza es terap uticas principais efeitos adversos Analg sicos opi ides e Anest sicos locais e gerais mecanismos de a o principais utiliza es terap uticas principais efeitos adversos F rmacos que atuam no tratamento de doen as do trato gastrointestinal mecanismos de a o principais utiliza es terap uticas principais efeitos adversos F rmacos usados no tratamento da diarr ia e constipa o F rmacos utilizados no tratamento de problemas biliares e pancre ticos Princ pios b sicos dos agentes antimicrobianos Mecanismos de a o principais efeitos adversos Antibi ticos e Antif ngicos Mecanismos de resist ncia Testes de susceptibilidade aos agentes antimicrobianos e Sulfonamidas trimetropim e Antibi ticos beta lact micos penicilinas cefalosporinas vancomicina bacitracina Inibidores de beta lactamase e Tetraciclinas Cloranfe
116. de assuntos da atualidade o Qualidades do texto coer ncia coes o clareza concis o e corre o gramatical o complemento gramatical o produ o de textos diversos V ESTRAT GIA DE ENSINO O curso ser desenvolvido por meio de aulas interativas realiza o de exerc cios on line leitura e an lise de textos VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA FIORIN JL PLAT O F Li es de texto leitura e reda o S o Paulo tica 2006 FARACO CA TEZZA C Pr tica de texto para estudantes universit rios 22 ed Petr polis Vozes 2013 KOCH IV ELIAS VM Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed S o Paulo Contexto 2013 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLIKSTEIN I T cnicas de comunica o escrita 22 ed S o Paulo tica 2006 EMEDIATO W A f rmula do texto reda o argumenta o e leitura 5 ed S o Paulo Gera o Editorial 2008 KOCH IGV TRAVAGLIA LC Texto e coer ncia 13 ed S o Paulo Cortez 2012 KLEIMAN A Oficina de leitura teoria e pr tica 12 ed Campinas Pontes 2008 TRAVAGLIA L KOCH I A coer ncia textual 17 ed S o Paulo Contexto 2009 44 45 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 1 TURNO Noturno DISCIPLINA Epidemiologia CARGA HORARIA SEMANAL 3 horas C
117. de circula o sist mica pulmonar portal fetal e coron ria Aula Pr tica Laboratorial Sistema Circulat rio Aula 11 Te rica Vasos sangu neos art rias conceito caracter sticas situa o e ramos veias conceito caracter sticas situa o tribut rias v lvulas e bomba muscular capilares conceito e caracter sticas Aula Pr tica Laboratorial Sistema Circulat rio Aula 12 Te rica Sistema Respirat rio vias a reas superiores Aula Pr tica Laboratorial Sistema Respirat rio Aula 13 Te rica Sistema Respirat rio vias a reas inferiores Aula Pr tica Laboratorial Sistema Respirat rio Aula 14 Te rica Sistema Digest rio parte supra diafragm tica Aula Pr tica Laboratorial Sistema Digest rio Aula 15 Te rica Sistema Digest rio parte infra diafragm tica Aula Pr tica Laboratorial Sistema Digest rio NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE TRABALHO 90 O curso ser ministrado atrav s de aulas te ricas e pr ticas sendo as aulas te ricas do tipo expositivas ilustradas atrav s de com recursos audiovisuais As aulas pr ticas ser o realizadas em laborat rio com a demonstra o e estudo orientado dos principais elementos anat micos de cada sistema seguido de identifica o individual pelos alunos em pe as anat micas previamente preparadas VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de
118. de enfermagem ao paciente cir rgico 10 ed Guanabara Koogan 2011 REVISTAS PERI DICOS DA REA DE ENFERMAGEM 182 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 5 TURNO Noturno DISCIPLINA Pr tica Gerencial em Enfermagem CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Trabalha de forma integrada as disciplinas do curso de Enfermagem capacitando o aluno na constru o de sistemas conceituais interligados e aptos ao desenvolvimento de respostas eficazes integrando a partir de ent o os conte dos relativos s particularidades do cuidar e da administra o da assist ncia II OBJETIVOS GERAIS v Instrumentalizar o aluno para o uso cr tico dos conceitos e m todos presentes no corpo de disciplinas cursadas nos semestres anteriores Associar responsabilidade do cuidar a dimens o da estrutura administrativa nos diferentes locais de trabalho Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Ao final da disciplina o aluno dever ser capaz de v Enfocar os aspectos interdisciplinares da enfermagem visando o desenvolvimento da reflex o sobre as conex es existentes entre essas disciplinas Y Levar o aluno a um racioc nio cl nico v Propiciar o trabalho interdisciplinar e transdisciplinar Y Desenvolver habilidades de gerenciar com pensamento cr tico IV CONTE DO PROGRAM TICO AULA 1 Principais t picos dos conte dos program ticos das disciplinas gerenciais dos semestre
119. de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA ALVES N Forma o de professores pensar e fazer 8 ed 11 ed S o Paulo Cortez 2004 2011 CARVALHO I C de M Educa o ambiental a forma o do sujeito ecol gico 2 ed S o Paulo Cortez 2006 CAPRA Fritjof STONE Michael K BARLOW Zenobia Alfabetiza o ecol gica a educa o das crian as para um mundo sustent vel Cultrix 2013 318 p VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS Reinaldo Gest o Ambiental Responsabilidade Social e Sustentabilidade social e sustentabilidade 2 Ed SP Atbas 2011 CARSON R Primavera Silenciosa S o Paulo Gaia 2010 FREIRE P Pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1996 PHILIPPI Jr Arlindo Educa o Ambiental e Sustentabilidade 2 ed Barueri SP Manoele 2014 HERZOG Cecilia Palacow Cidades para todos re aprendendo a conviver com a natureza Rio de Janeiro Mauad X 2013 311 p 166 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA Rela es Etnico Raciais e Afro Descend ncia optativa CARGA HORARIA SEMESTRAL 20 horas EMENTA A partir da aprova o da Lei 10 639 2003 torna se necess rio a forma o para uma pr tica educacional e profissional sob a perspectiva das rela es tnico raciais no Brasil abordando os seguintes elementos conceito de ra a e etnia racismo e
120. desde que vinculado ao curso 10 pontos por curso por ano Comprova o por M ximo de 30 horas de A C das Certificado ATIVIDADES DE PESQUISA AP 1 Artigo publicado em peri dico 30 pontos por M ximo de 50 das indexado ARTIGO horas de A C Comprova o por meio do artigo original ou a declara o de aprova o da revista 2 Submiss o de Artigo em peri dico 15 pontos por M ximo de 15 das indexado artigo submetido horas de A C comprovante de submiss o emitido pela revista 3 Demais publica es revistas livros anais em congresso relacionado ao curso de forma o ou reas afins 20 pontos Comprova o por meio da publica o original sujeitas a M ximo de 20 horas de A C das 315 avalia o da coordena o do curso 4 Participa o em Grupos de Pesquisas 10 pontos por M ximo de 30 das relacionados ao curso de forma o ou semestre horas de A C reas afins Declara o fornecida pelo Coordenador do grupo e Relat rio resumido sobre as atividades desenvolvidas pelo aluno ATIVIDADES DE EXTENS O AEX 1 Participa o em Comiss o 10 pontos por M ximo de 30 das organizadora de eventos evento horas de A C Acad micos e ou Cient ficos na Comprova o por FACAR Declara o emitida 2 Participa o em Comiss o pelo Coordenador organizadora de eventos do Curso ou
121. diagn stico e medidas de controle nas institui es Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Reconhecer os principais fatores de riscos para IRAS em procedimentos invasivos Identificar clientes portadores de IRAS por meio do racioc nio cl nico para defini o deste agravo e pela interpreta o de resultados de exames de cultura e seus respectivos antibiogramas Implementar as precau es padr o como medidas b sicas de preven o das IRAS e como forma de prevenir infec es ocupacionais Prescrever o tipo de precau es baseadas na transmiss o a rea got culas e contato frente ao mecanismo de transmiss o espec fico de cada agravo Informar sobre resist ncia bacteriana IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Generalidades e conceito de infec es em institui es de sa de segundo Agencia Nacional de Vigil ncia Sanit ria e Center for Disease Control Aula 2 Panorama atual das IRAS no mundo e no Brasil legisla o vigente Aula 3 As fun es do enfermeiro na preven o diagn stico e controle das IRAS principais medidas de preven o vigil ncia epidemiol gica busca ativa identifica o de surto racioc nio cl nico para diagn stico precoce das IRAS implementa o das medidas de barreira Aula 4 Microbiologia das IRAS microbiota normal e residente infec es PR microrganismos multirresistentes superinfec es Aula 5 As principais medidas de barreira na preven o das IRAS Higieniza
122. e ticos e Dimens o Educativa Compet ncias Espec ficas 240 Criar dispositivos para perceber e diagnosticar necessidades de complementa o atualiza o t cnica cient fica dos diferentes membros da equipe de Enfermagem Criar dispositivos para perceber e diagnosticar demandas de cuidar de um paciente ou grupo de pacientes comunidade Ser capaz de analisar diferentes cen rios e propor estrat gias de enfrentamento de necessidades educativas contextualizadas Ser capaz de desenvolver projetos educativos contendo Introdu o objetivo metodologia desenvolvimento e conclus o buscando sanar as necessidades diagnosticadas nos membros de uma equipe de Enfermagem ou num paciente e ou comunidade Implementar um Projeto Educativo e avaliar sua efetividade e efici ncia Dimens o Investigativa Compet ncias Espec ficas Possuir conhecimentos na rea de Metodologia da Pesquisa Desenvolver habilidades para buscar analisar selecionar e aplicar dados de literatura cientifica Aplicar as habilidades de pesquisa em todas as reas de atua o na Enfermagem fortalecendo o car ter cient fico da profiss o V ESTRAT GIA DE ENSINO Cada grupo de 10 alunos aluno dever ser acompanhado por um enfermeiro da unidade concedente de est gio supervisionado diretamente por um docente supervisor e por um enfermeiro supervisor da institui o de ensino Os alunos dever o cumprir as atividades de est gio nas tr s dimens
123. e Todos os funcion rios professores e alunos dever o seguir as normas de seguran a vigentes no laborat rio multidisciplinar Utiliza o do Laborat rio para as Aulas Pr ticas e Os professores no in cio do semestre dever o programar suas aulas pr ticas com os t cnicos dos laborat rios Caso ocorra conflito de hor rios entre cursos disciplinas cabe aos t cnicos programar junto com o professor o hor rio dia a ser realizada a aula e Para que o Auxiliarfique ciente do procedimento da aula o professor deve passar o roteiro com quinze dias de anteced ncia e nele deve constar materiais equipamentos reagentes e sua concentra o para que o Auxiliarpossa estimar a quantidade de materiais de acordo com o n mero de alunos e ou grupos Caso ocorra algum imprevisto o professor deve comunicar o Auxiliarpara que o mesmo disponibilize o laborat rio para outros cursos e Antes de iniciar a montagem da aula o auxiliar dever limpar as bancadas e os equipamentos que ser o utilizados na aula e Montar a aula com materiais e reagentes solicitados no roteiro de aula de acordo com o n mero de grupos solicitado pelo professor e O lamin rio de multidisciplinar contribui para a melhoria das aulas permitindo ao professor uma maior explora o do conhecimento O material l minas est direcionado a demonstrar exatamente o assunto abordado na teoria permitindo a integra o do conhecimento te rico e pr tico em diversas reas
124. e a rela o professor estudante possibilitam de acordo com o projeto pedag gico do curso o planejamento e o controle pleno das atividades de ensino desenvolvidas nesses locais pelas diferentes disciplinas de aplica o cl nica Ressaltamos que al m de toda a infra estrutura dispon vel para o estudante os professores e t cnicos sempre est o presentes durante as atividades para que o estudante possa ter um melhor aproveitamento no processo de ensino aprendizagem Todos os laborat rios est o adequados proposta do curso atendendo a todas as aulas pr ticas preconizadas no plano de ensino proposto pelos docentes 3 1 TIPOS DE AMBIENTES LABORAT RIOS DE ACORDO COM A PROPOSTA DO CURSO Os laborat rios utilizados pelo Curso de Enfermagem da FACAR s o Laborat rios de Inform tica Os laborat rios de Inform tica s o adequados aos objetivos do curso e atendem as necessidades metodol gicas dos docentes uma vez que nestes s o realizadas aulas que subsidiam as diversas disciplinas pesquisas em bancos de dados espec ficos da rea de sa de al m de auxiliar a confec o de trabalhos acad micos e de apoio aos alunos Todos os equipamentos est o interligados em rede com acesso internet e softwares espec ficos Laborat rio de Anatomia O laborat rio adequado aos objetivos do curso atende aos docentes e discentes pois nele s o realizadas as aulas pr ticas das disciplinas de Anatomia e Anatomia dos Sistemas
125. e caracter sticas 3 aula Propriocep o Fun es da medula espinhal Meninges suas camadas espa os meningeos e l quor 4 aula 52 aula 6 aula 7 aula 8 aula 92 aula 102 aula 112 aula 128 aula 13a aula 143 aula 15a aula 110 Fun es do tronco encef lico e Fun es do Aparelho Vestibular Fun es Cerebelares e Fun es corticais Sistema nervoso aut nomo organiza o receptores neurotransmissores fun es Simp tico e Parassimp tico Centro regulador hipotal mico inter rela o do sistema nervoso com sistema end crino Sistema End crino Defini o de horm nios natureza lipossol veis e hidrossol veis e suas fun es principais Mecanismo de a o hormonal Receptores espec ficos transporte pelo sangue e efeito end crino NP1 Vista da prova NP1 Sistema End crino Eixo hipot lamo hip fise gl ndula Controle de feedback negativo e feedback positivo Gl ndulas e seus horm nios Adenonhip fise e Neurohip fise GH horm nio do crescimento fun es e fisiopatologias gigantismo nanismo acromegalia diminui o de GH na fase adulta Tire ide bioss ntese e secre o dos horm nios tiroideanos transporte e fun es de T3 e T4 fisiopatologias com quadro cl nico hipertireoidismo hipotireoidismo cretinismo Paratire ides papel do PTH P ncreas papel da insulina e glucagon no metabolismo citar diabetes mellitus Adrenais supra rena
126. e mineral suas correla es e import ncia Il OBJETIVOS GERAIS A disciplina visa fornecer conhecimentos a respeito das principais biomol culas e do metabolismo celular bem como fornecer ao aluno conhecimentos fundamentais sobre os mecanismos bioqu micos que explicam o funcionamento e do organismo humano Orientar os alunos para correlacionar e aplicar os conhecimentos de bioqu mica em outras disciplinas e sua aplica o na sua profiss o Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Levar ao aluno conhecimentos b sicos relativos fun o das biomol culas e seu metabolismo no organismo normal e alterado Aquisi o de conceitos b sicos de bioqu mica a fim de capacitar o aluno a compreender e relacionar os conhecimentos espec ficos em sua rea de atua o IV CONTE DO PROGRAM TICO AULA 1 Sistema tamp o acidoses e alcaloses AULA 2 Introdu o ao metabolismo anabolismo e catabolismo Conceito de rea es de redu o e oxida o AULA 3 Controle hormonal do metabolismo insulina e glucagon mecanismo de a o efeitos fisiol gicos Regula o hormonal da glicemia vias hiperglicemiantes e vias hipoglicemiantes AULA 4 Carboidratos Estrutura classifica o e fun o de carboidratos Digest o absor o e transporte de carboidratos AULA 5 Glic lise aer bica e anaer bica Via das Pentoses suas fun es metab licas e rela o com anemia hemol tica AULA 6 No es de bioenerg tica Cadei
127. ed S o Paulo SP Cengage Learning c2013 306 p 184 185 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 5 TURNO Noturno DISCIPLINA Pol ticas de Aten o Sa de da Mulher CARGA HORARIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA Fornece elementos para a compreens o do aluno de gradua o sobre as diretrizes b sicas da aten o sa de da mulher no mbito nacional fundamentada na epidemiologia e nas a es de promo o e preven o em sa de bem como nas desigualdades de g nero ra a e etnia II OBJETIVOS GERAIS Subsidiar o aluno na compreens o da pol tica de aten o sa de da mulher III OBJETIVOS ESPEC FICOS Possibilitar a identifica o da amplitude de a es relacionadas pr tica profissional desde a aten o prim ria at o n vel terci rio de sa de IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Exame f sico ginecol gico Preven o do c ncer de mama e do c ncer de colo uterino Aula 2 Sa de da Mulher sob o enfoque de g nero Aula 3 Direito sa de e direitos reprodutivos Aula 4 Sa de sexual e reprodutiva DST e vulvovaginites Viol ncia dom stica e sexual Aula 5 Sa de materna e perinatal Aula 6 Sa de integral da mulher no climat rio e na adolesc ncia Aula 7 A situa o da sa de da mulher no Brasil An lise dos principais indicadores de sa de Aula 8 A constru o das pol ticas de aten o sa de da mulher no Brasil com nfase no co
128. em Enfermagem 1 3 Forma o Biol gica Metodol gica tica Biosseguran a e Instrumentos para o Cuidar em Enfermagem 2 M dulo T cnico Cient fico e Pr Cl nico 2 1 Forma o em Gerenciamento do Cuidado Farmacol gica Pol tica e Instrumentos para o Cuidar na Sa de do Adulto Idoso e Fam lia 3 M dulo Cl nico Preventivo e Terap utico 3 1 Forma o em Pr tica Gerencial e Auditoria em Enfermagem Pol ticas Aten o a Pessoa Fam lia em Situa o de Risco Farmacologia aplicada a Enfermagem e Instrumentos para o Cuidar na Sa de da Mulher 3 2 Forma o em Pr tica Gerencial em Sa de Coletiva e Hospitalar Certifica o da Qualidade em servi os de Sa de e no Cuidado na Sa de da mulher crian a adolescente 3 3 Est gio Curricular e Projeto T cnico Cient fico Interdisciplinar 3 4 Est gio Curricular e Produ o T cnico Cient fica Interdisciplinar A representa o da figura 1 lida de maneira circular demonstra a interdisciplinaridade das principais disciplinas do curso de Enfermagem 262 EXTENS O Farmacologia Anatomia Biologia Histologia Embriologia Microbiologia Bioqu mica Epidemiologia Biosseguran a na Sa de 3 E x E Patologia dos Sistemas dos Sistemas Avalia o Clinica e Psicossocial Todos os itens descritos s o condi es respeitadas com a inten o da forma o dos estudantes por compet ncias permeando os m dulos por grupos de disciplinas de man
129. em sa de compet ncias e implica es Visita a Unidades B sicas de Sa de para observar grupos educativos e ou atua o escolas ou ainda na Cl nica de sa de com colaboradores internos ou externos da institui o de ensino Aula 04 Teorias da educa o conhecimento e reflex o acerca dos diferentes modelos educacionais Aula 05 Educa o dial gica emancipat ria Visita a Unidades B sicas de Sa de escolas ou Cl nica de sa de para identificar poss veis temas de pr tica educativa Aula 06 Instrumentos para desenvolvimento de um projeto educativo Visita a Unidades B sicas de Sa de escolas ou Cl nica de sa de para determinar o tema de pr tica educativa a ser trabalhado Aula 07 Ensinar e aprender desafios do educador em sa de Desenvolvimento de um projeto de educa o em sa de justificativa do tema escolhido NP1 Aula 08 Planejamento educacional de curr culo e de ensino Desenvolvimento de um projeto de educa o em sa de pesquisa de refer ncias sobre o tema escolhido Aula 09 Educa o em sa de com foco nas quest es ambientais O ser humano como parte do ambiente Aula 10 Objetivos conte dos e procedimentos de ensino aula expositiva discuss o e debate semin rio estudo do meio Desenvolvimento de um projeto de educa o em sa de desenvolvimento das estrat gias Aula 11 Recursos de ensino os materiais educativos em sa de Desenvolvimento de um projeto de educa
130. entregues em capa azul formato A5 na forma de artigo cient fico respeitando a norma da ABNT ou Vancouver na forma digital CD ROM e ou em painel cient fico Il As apresenta es dever o ser realizadas em data show e os estudantes ter o 20 minutos para a explana o HI O aluno dever deixar para a classe um resumo da monografia IV O professor da Disciplina Produ o T cnico Cient fica Interdisciplinar estar a disposi o dos alunos para orienta o das monografias V As avalia es do conte do apresenta o e explana o da monografia ter o car ter conclusivo para a aprova o do estudante na Disciplina Produ o T cnico Cient fica Interdisciplinar VI Eventualmente apresenta o do TC poder ser viabilizado na forma de p ster em sistema de banca aberta e ou fechada 358 ANEXO08 REGIMENTO DO N CLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM REGIMENTO DO N CLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE CAP TULO Das considera es preliminares Art 1 O presente Regulamento disciplina as atribui es e o funcionamento do N cleo Docente Estruturante NDE do Curso de Enfermagem da FACAR Art 2 O N cleo Docente Estruturante o rg o respons vel pela concep o do Projeto Pedag gico do Curso de Enfermagem CAPITULO II Das Atribui es do N cleo Docente Estruturante Art 3 S o atribui es do N cleo Docente Estruturante a elaborar e ou acompanha
131. es Art 7 A avalia o de desempenho dos alunos nas APS poder compor a avalia o das disciplinas s quais se vinculam cabendo Coordena o do Curso definir a pondera o aplic vel a essas atividades Cap tulo IV F f DAS DISPOSI OES GERAIS E TRANSITORIAS Art 8 As APS n o podem ser utilizadas para reposi o de aulas presenciais n o ministradas pelos docentes Art 9 Os casos omissos ser o resolvidos pela Coordena o em conjunto com a Dire o da Institui o ao qual se subordina o Curso ouvidas as partes interessadas Art 10 O presente Regulamento entra em vigor ap s a sua aprova o pelos rg os colegiados superiores da Faculdade Cap tulo V f DOS CONTEUDOS PROGRAMATICOS Art 11 O conte do das APS corresponde ao do Projeto Multidisciplinar espec fico de cada curso planejado para ser desenvolvido semestralmente Os temas sugeridos para o desenvolvimento de trabalhos nas disciplinas correspondentes aos semestres Cap tulo V DOS CONTEUDOS PROGRAMATICOS Art 11 O conte do das APS corresponde ao do Projeto Multidisciplinar espec fico de cada curso planejado para ser desenvolvido semestralmente Os temas sugeridos para o desenvolvimento de trabalhos nas disciplinas correspondentes aos semestres 1 Semestre Disciplina Pr ticas Educativas em Sa de 2 Semestre Nutri o Aplicada a Enfermagem 3 Semestre Disciplina Biosseguran a e Ergonomia 292 4 Semestre Enf
132. es do corpo remover a roupa da pessoa e lavar com bastante gua e encaminh lo para um hospital Quando a regi o afetada forem os olhos utilizar gua boricada 3 para remover toda e qualquer subst ncia presente e depois lavar com solu o fisiol gica 0 9 de NaCl Em caso de inala o de subst ncias vol teis retirar a pessoa do laborat rio e lev lo para um local ventilado Acidentes devem ser registrados em caderno de ocorr ncias Qualquer tipo de ocorr ncia fora da rotina normal dos laborat rios deve ser registrado em um livro ata identificado como Registro de Ocorr ncias Laborat rios de Enfermagem 379 Derramamento Isolar rea e comunicar a todos que est o no laborat rio Proteger se com os EPI s adequados Permitir ventila o e ou exaust o no ambiente Providenciar adequadamente a limpeza no local no caso de cidos lcalis e produtos org nicos usar vermiculita ou uma mistura de areia com areia de gato na propor o de 1 1 e colocar sobre o produto derramado para absorv lo Em seguida recolh lo com p pl stica acondicionar em saco preto para depois efetuar o descarte Acidentes devem ser registrados em caderno de ocorr ncias Inc ndio Em caso de inc ndio com envolvimento de materiais vol teis e ou t xicos se as tentativas de contiver um pequeno inc ndio forem in teis devem se tomar as seguintes provid ncias e Equipar se com os EPI s e Retirar todas as pessoas do l
133. es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA OGUISSO T SCHIMIDT MJ O exerc cio da enfermagem uma abordagem tico legal S o Paulo LTR 2010 COREN Aracaju 7 ed Florian polis Conselho Regional de Enfermagem de Aracaju 2008 115 p COLE O COREN SC orienta anota es da responsabilidade t cnica do profissional enfermeiro Florian polis Conselhor Regional de Enfermagem de Aracaju 2013 41 p ENGELHARDT JR H T Fundamentos de bio tica aspectos antropol gicos ontol gicos e morais Loyola 1997 298 p VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OGUISSO Taka SCHMIDT Maria Jos O exerc cio da enfermagem uma abordagem tico legal 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 FORTES PA de C TICA E SA DE QUEST ES TICAS DEONTOL GICAS E LEGAIS TOMADA DE DECIS ES AUTONOMIA E DIREITOS DO PACIENTE ESTUDO DE CASOS S O PAULO EPU 1998 PESSINI L BARCHIFONTAINE C de P de Problemas atuais de bio tica S o Paulo Loyola 2012 SERETTE CF No es de direito S o Paulo Textonovo 2009 Site COFEN http www portalcofen gov br novoportal 127 128 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA Estudos Disciplinares CARGA HORARIA SEMESTRAL 40 horas EMENTA Os Estudos Disciplinares ED complementam a forma o disponibilizada em sala de aula por meio de exerc cios
134. es te ricas ou pr ticas dos resultados obtidos assim como suas limita es 1 2 5 Conclus o es Parte do texto na qual apresenta m se a s conclus o es correspondente s ao s objetivo s ou hip tese s de maneira l gica clara e concisa fundamentada na discuss o e ainda coerente com o t tulo proposi o e revis o da literatura 1 3 Elementos P s textuais Os elementos p s textuais s o apresentados na seguinte ordem 1 3 1 Refer ncias Rela o das obras consultadas e citadas no texto exceto as que tenham sido apresentadas em notas de rodap de maneira que permita a identifica o individual dos documentos As refer ncias devem ser organizadas em ordem alfab tica caso as cita es no texto obede am ao sistema autor data ou conforme aparecem no texto quando utilizado o sistema num rico de chamada As refer ncias s o elaboradas de acordo com o Estilo Vancouver do International Committee of Medical Journal Editors ICMJE As abreviaturas dos t tulos dos peri dicos ser o de acordo com o adotado pela base de dados Medline 1 3 2 Gloss rio Opcional Lista de palavras ou express es t cnicas de uso restrito ou pouco conhecidas utilizadas no texto acompanhadas das respectivas defini es elaborada em ordem alfab tica 1 3 3 Ap ndice s Opcional Texto ou documento elaborado pelo autor es a fim de complementar sua argumenta o sem preju zo da unidade nuclear do trabalho Os ap ndic
135. etapas do exame f sico da crian a verifica es fisiol gicas e exame f sico da crian a o Listar achados cl nicos na crian a e adolescente diferenciando do adulto utilizando as proped uticas do exame f sico o Relacionar os achados da avalia o da crian a com as poss veis altera es prevalentes na inf ncia e adolesc ncia 200 Identificar recursos diagn sticos que auxiliam na avalia o cl nica da crian a e adolescente nas situa es de doen as prevalentes na inf ncia e adolesc ncia o Identificar evid ncias que indiquem situa es de risco ou maus tratos na inf ncia o Identificar a utiliza o do brinquedo desenhos e avalia o de comportamentos como estrat gias investiga o de enfermagem junto crian a compreendendo as narrativas e o brinquedo como importantes recursos de investiga o o Conhecer as principais doen as prevalentes na inf ncia e correlacion las as a es de enfermagem o Conhecer as principais t cnicas de enfermagem envolvendo a assist ncia crian a o Realizar c lculos para administra o de f rmacos crian a e as peculiaridades IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Te rica Desenvolvimento e crescimento da crian a Fundamentos de crescimento e desenvolvimento est gios de desenvolvimento padr es de crescimento e desenvolvimento Pr tica Apresenta o da disciplina orienta es sobre as divis es dos grupos orienta es sobre as normas do
136. forma o geral c suprir eventuais defici ncias da forma o no Ensino M dio d proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conex es entre as diferentes reas do conhecimento e o mundo real Nos ED s o utilizadas resolu es sistem ticas de exerc cios criteriosamente elaborados pelo Coordenador do Curso em conjunto com L deres de Disciplinas como indutor do desenvolvimento das compet ncias e habilidades para lidar com situa es problemas t picos da sua rea de forma o Os exerc cios abordam conte dos de conhecimentos gerais e de forma o espec fica de cunho interdisciplinar envolvendo os campos do saber afins da rea de forma o espec fica do curso Sa de Ambiental e Vigil ncia Sanit ria Pol ticas de Sa de Avalia o Cl nica e Psicossocial em Enfermagem Proped utica e Processo de Cuidar na Sa de do Adulto Proped utica e Processo de Cuidar na Sa de da Mulher Proped utica e Processo de Cuidar na Sa de da Crian a e do Adolescente e Est gio Curricular As horas destinadas pelos discentes para realiza o das estrat gias propostas para cada ED s o determinadas na matriz curricular de cada fase do curso e registradas pelo discente em um formul rio espec fico devendo ser supervisionadas por um docente e validadas pelo coordenador de curso ANEXO 1 As Atividades Pr ticas Supervisionadas s o atividades acad micas desenvolvidas sob a orienta o supervis o e avalia o de do
137. forma de apresenta o do trabalho obedecer aos seguintes itens Estrutura das Monografias Pr texto Texto Capa Folha de rosto Errata Dedicat ria s Opcional Agradecimento s Opcional Ep grafe Opcional Resumo na l ngua vern cula Resumo na l ngua estrangeira Abstract Listas Opcional Sum rio Introdu o Desenvolvimento da Monografia restringe se Revis o da Literatura M todo de Pesquisa Resultados Discuss o e Conclus o es P s texto exceto os opcionais os t picos do Pr Texto e do P s Texto bem como os cap tulos do Texto s o obrigat rios devendo ser redigidos e apresentados separadamente e na sequ ncia determinada Refer ncias Gloss rio Opcional Ap ndice s Opcional Anexo s Opcional ndice Opcional 1 ESTRUTURA DO DOCUMENTO 1 1 Elementos Pr textuais Os elementos pr textuais devem ser apresentados na seguinte ordem conforme NBR 14724 1 1 1 Capa 331 A capa deve conter dados que permitam a correta identifica o do trabalho devendo ser mencionados Nome completo do s autor es T tulo Subt tulo se houver Local cidade Ano 1 1 2 Folha de rosto A folha de rosto deve conter Nome completo do s autor es endere o telefone e mail CPF RG data de nascimento T tulo Subt tulo se houver N mero de volumes se houver mais de um Natureza do trabalho trabalho de conclus o de c
138. fundamentem e orientem a es interdisciplinares e multiprofissionais voltadas para o desenvolvimento da autonomia profissional e para o agir e interagir segundo a realidade socioecon mica complexa e mut vel sobre a qual se procura intervir positivamente O PPC de Enfermagem fruto da gest o articulada da Coordena o e do Colegiado com o N cleo Docente Estruturante NDE do Curso contando com a colabora o dos docentes dos discentes e de toda comunidade escolar Foi elaborado adotando se como referenciais o PPI o PDI a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Superior Lei n 9 394 96 as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Enfermagem Resolu o CNE CES n 3 2001 e demais normas legais que regem a oferta da educa o superior Assim sendo possui orienta es estrat gicas para o planejamento e a condu o das atividades acad micas do Curso de Gradua o em Enfermagem sempre referenciadas pela miss o da Institui o por sua voca o e objetivos pela legisla o vigente e pelo contexto social pol tico econ mico e cultural no qual est inserida Em vista da atual conjuntura globalizada e do r pido desenvolvimento tecnol gico fundamental a articula o entre a constru o do conhecimento e o exerc cio da pr tica t cnico cient fica incorporando sempre forma o do futuro profissional valores human sticos de forma que o programa do curso propicie a inser o do indiv
139. g nero masculino 2 3 Siglas Reuni o das letras iniciais dos voc bulos fundamentais de uma denomina o ou t tulo Quando aparece pela primeira vez no texto a forma completa do nome precede a sigla colocada entre par nteses Exemplo FACAR Faculdade de Aracaju 2 4 Equa es e f rmulas Aparecem destacadas no texto de modo a facilitar sua leitura Na sequ ncia normal do texto permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos expoentes ndices e outros Quando destacadas do par grafo s o centralizadas e se necess rio deve se numer las Quando fragmentadas em mais de uma linha por falta de espa o devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adi o subtra o multiplica o e divis o Exemplo X2 Y2 22 1 X2 Y2 5 2 2 5 Tabelas Tabelas s o conjuntos de dados estat sticos dispostos em uma determinada ordem de classifica o que expressam as varia es de um fen meno cuja finalidade b sica resumir ou sintetizar dados A constru o de tabelas deve levar em considera o os crit rios abaixo estabelecidos pelo IBGE 1993 Toda tabela deve ter significado pr prio dispensando consultas ao texto e estar o mais pr ximo poss vel do trecho a que se refere O t tulo deve ser precedido pela palavra tabela apenas com a inicial T mai scula seu n mero de ordem em algarismos ar bicos e um h fen As tabelas devem ser nume
140. geral do trabalho obedece aos itens abaixo 1 2 1 Introdu o Parte do texto que apresenta o assunto a ser tratado seus objetivos e finalidades informando m todos empregados delimita o precisa da pesquisa em rela o ao campo de conhecimento per odos abrangidos e outros elementos necess rios para situar o tema do trabalho no estado atual do conhecimento 1 2 2 Revis o da literatura o levantamento selecionado da literatura correspondente ao assunto j publicado na rea e que serve de base para a investiga o do trabalho proposto Deve se referir sempre que poss vel somente aos assuntos que tenham rela o direta e espec fica com o trabalho ou seja incluir apenas as refer ncias que realmente forem importantes para a Monografia 1 2 3 Proposi o 333 Este cap tulo deve descrever o prop sito e o porqu da investiga o cient fica 1 2 4 Discuss o Trata se da reflex o e posicionamento do s estudante s a partir dos seus resultados e dos autores estudados Este um cap tulo de reda o livre Recomenda se neste cap tulo abranger os seguintes aspectos Justificar a import ncia do trabalho no contexto da rea Relacionar as causas os efeitos e os princ pios b sicos e generaliza es Elucidar exce es contradi es modifica es teorias e princ pios relativos ao trabalho em quest o Estabelecer o confronto com as informa es dos autores estudados Indicar as aplica
141. import ncia de uma equipe multidisciplinar Ampliar o vocabul rio ativo do profissional da sa de Estimular uma comunica o direta e coerente entre profissionais da sa de Aprofundar os conhecimentos cient ficos em enfermagem para qualificar a assist ncia prestada aos clientes IV CONTE DO PROGRAM TICO O programa integra conhecimentos b sicos pr profissionais e profissionais do curso como conte dos te ricos das disciplinas fisiologia anatomia farmacologia avalia o cl nica e psicossocial de enfermagem processo de cuidar da sa de do adulto da mulher da crian a e do adolescente pol ticas de sa de pr ticas cl nicas pr ticas educativas utilizando as seguintes atividades pr ticas como subs dios discuss o de casos cl nicos nos diversos n veis de aten o sa de do adulto mulher crian a adolescente e idoso procurando inserir outros profissionais da sa de e resolu o de exerc cios com temas interdisciplinares e atuais com gr ficos e figuras com discuss o comentada V ESTRAT GIAS DE ENSINO Aulas expositivas interativas Elabora o de exerc cios e ou estudos de caso que tenham tabelas e gr ficos para an lise e discuss o bem como artigos cient ficos Discuss o de casos cl nicos utilizando mapa de correla o cl nica que possa criar rede de rela es entre a teoria e a pr tica e que posibilitem ao aluno o desenvolvimento e refinamento do racioc nio cr tico para a tomada de dec
142. in l cus correlacionar s 103 proje es dos rg os nas paredes externas do organismo anatomia palpat ria possibilitar a constru o de uma base adequada de conhecimentos para que o enfermeiro possa interagir com outras disciplinas espec ficas em sua rea de atua o IV CONTE DO PROGRAM TICO 1 Sistema Digest rio A Canal Alimentar e rg os Anexos conceitos divis o B Canal Alimentar Parte Supradiafragm tica a boca os dentes a l ngua as gl ndulas da boca a faringe O es fago a parte supradiafragm tica import ncia cl nica e funcional C Canal Alimentar Parte Infradiafragm tica o abdome O perit nio O est mago O intestino delgado O intestino grosso O f gado O p ncreas a parte infradiafragm tica import ncia cl nica e funcional 2 Sistema Nervoso A Introdu o Estrutura e Fun o do Tecido Nervoso os neur nios a neuroglia OS nervos O tecido nervoso import ncia cl nica e funcional B Origens e Organiza o Geral do Sistema Nervoso embriologia e divis es de organiza o geral do sistema nervoso a embriologia do sistema nervoso import ncia cl nica e funcional C Morfologia Externa e Interna do Sistema Nervoso Central a medula espinal O tronco do enc falo o cerebelo O hipot lamo 104 O t lamo o subt lamo e o epit lamo O c rtex cerebral
143. lica e j faziam o vinho e a cerveja Seus habitantes desenvolveram a escrita descobriu a roda a matem tica Realizaram o sistema monet rio 408 moeda Foram os primeiros povos a praticarem remunera o m dica e a ter um c digo de julgamento por erro m dico O xam era o mediador entre as pessoas e as for as espirituais ou sobrenaturais Xam quer dizer saber Nos prim rdios da civiliza o a religi o a magia e a medicina confundiam se Acreditava se que a doen a era consegu ncia de for as sobrenaturais e o xam era o mediador entre as pessoas e essas for as sobrenaturais Na Mesopot mia a doen a era considerada Puni o Divina por viola o aos mandamentos de Deus e ao c digo de moral Atitudes como cuspir e urinar nos c rregos comer no prato de outra pessoa molhar o p na gua suja eram consideradas atitudes de desobedi ncia s medidas de sa de p blica e portanto as doen as eram castigo de Deus por esta infra o Hamurabi foi um grande legislador na Mesopot mia Desenvolveu em 1600 aC um C digo de tica com tabela de honor rios m dicos no qual a cura de um homem livre era recompensada com 10 chequ is de prata da a origem da palavra cheque Se a cura fosse de um plebeu pagava se 5 chequ is e de um escravo 2 chequ is Por outro lado se houvesse a morte de um homem livre ap s a consulta o m dico tinha a sua m o amputada Se ao tratar da vis o de um homem livre
144. mais baseada na racionalidade t cnica e sim em novos conhecimentos para a teoria e pr tica de ensinar Fornecer a compreens o de que a atividade docente desta disciplina est associada a uma valoriza o humanit ria cr tica cultural e reflexiva de acordo com as exig ncias do mundo contempor neo Propor a discuss o do ensino da educa o ambiental baseado na forma o de um sujeito ecol gico portador de valores ticos atitudes e comportamentos ecologicamente orientados que incidem sobre o plano individual e coletivo ll OBJETIVOS GERAIS Introduzir o aluno na vis o de totalidade do processo educacional em sua inser o no contexto s cio cultural lll OBJETIVOS ESPECIFICOS O aluno dever compreender e estabelecer reflex es sobre a atividade docente em educa o ambiental e dever realizar projetos que abordem a quest o ambiental em seus desdobramentos educativos a respeito das propostas e desafios que hoje se apresentam nas pr ticas da Educa o Ambiental no Brasil IV CONTE DO PROGRAM TICO Introdu o a disciplina A crise ambiental e a quest o da consci ncia ambiental Hist rico da Educa o Ambiental no Brasil A d cada de 60 e o movimento ambientalista Os caminhos da Educa o Ambiental no Brasil A agenda 21 instrumento para a transforma o social educa o ambiental segundo a lei n 9 795 99 A educa o ambiental como disciplina curricular e os par metros curriculare
145. modelo de avalia o apresentado 259 CONTE DOS FACTUAIS CONCEITUAIS Capacidade de apreender conceitos Verificar se os discentes compreendem o significado dos conceitos e se conseguem verbaliz los com as pr prias palavras Qualidade dos conhecimentos pr vios Analisar os conceitos que j foram aprendidos pelo discente a quantidade e a qualidade Aten o motiva o consci ncia do processo de constru o Analisar o envolvimento do discente no processo ensino aprendizagem e se ele compreende o sentido das atividades Interpreta o l gica capacidade de resumir id ias importantes Avaliar se o discente interpreta corretamente uma atividade proposta Averiguar a capacidade do discente de interpretar os conte dos que foram ou est o sendo discutidos Capacidade de abstra o Avaliar a qualidade do entendimento do discente mediante a exposi o de uma situa o ou seja do discente construir sistemas e teorias abstratas sobre os conceitos abstratos Capacidade para comparar e diferenciar O discente deve ter condi es intelectuais de comparar diferentes situa es destacar os pontos comuns e os pontos discordantes CONTE DOS PROCEDIMENTAIS Capacidade de ordenamento de uma a o Avaliar o discente na constru o de uma a o com sequ ncia l gica Ex Planejar a execu o de uma t cnica um procedimento Orientar e ou Educar o paciente sobre sua doen a ou tratamento Pl
146. n o devendo exceder o tempo de contato por mais de 30 minutos Exige enx g e abundante A dilui o de 1 5 de uma boa qualidade de gua sanit ria 5 25 1 parte de alvejante para 4 partes de gua resulta em hipoclorito de s dio a 1 para uso em 24 horas 12 14 15 16 29 S o amplamente recomendados como desinfetantes de ambientes e superf cies Produtos Comerciais Virucid 1 e 5 Clorolabor 2 Virex 2 C ndida 5 25 COMPOSTOS FEN LICOS T m a vantagem de serem efetivos na presen a de restos org nicos o que os torna teis quando a remo o completa de mat ria org nica imposs vel ou n o pr tica T m amplo espectro s o tuberculicidas eficazes em metais vidros borrachas e pl sticos 12 24 S o 434 registrados pela EPA e aceitos pela ADA como desinfetantes de superf cie e de imers o12 S o menos t xicos que o glutaralde do por m quando utilizado sem crit rios r gidos de prote o individual podem causar doen as respirat rias e dermatites Seu uso n o incentivado pelos rg os de sa de devido aos efeitos adversos Possuem as desvantagens n o s o esporicidas formam uma pel cula cumulativa devido ao seu alto poder de penetra o s o extremamente agressivos pele e tamb m n o s o indicados para artigos que entrem em contato com as vias a reas superiores a menos que se consiga eliminar totalmente seu res duo atrav s de enx gue abundante ou do uso de lcoo 70 v v ap s o seu
147. n o houvesse cura ou se esse ficasse cego arrancavam lhe os olhos Da mesma forma se ao tratar o dente de um homem livre n o houvesse a cura era lhe arrancado um dente Da surgiu express o Olho por olho dente por dente No Egito h 2000 anos AC as t cnicas de embalsamamento mostravam profundo conhecimento de anatomia e de conserva o Os eg pcios retiravam as v sceras do corpo a ser embalsamado e lavavam nas no vinho lcool Muitos incensos eram utilizados na sua prepara o Os incensos continham o cido carb lico fenol O corpo era banhado em salitre sulfaftos e carbamatos portanto v rios desinfetantes eram utilizados Ao decifrarmos os papiros de Kahum Ebers e Edwi que datam de 3000 AC verificamos os conhecimentos da inflama o da infec o e da terap utica para a sua cura Eles diziam assim Se a ferida estiver infeccionada uma concentra o de calor se desprende de sua abertura inflama o e seus l bios encontram se avermelhados inflama o estando a pessoa com calor por causa disso febre E para cur la voc dever preparar um rem dio a base de folhas de salgueiro Sabemos que a folha do salgueiro cont m o cido Salic lico principio ativo da Aspirina o prot tipo de antiinflamat rio O Egito tamb m nos deixou como legado uma rica farmacop ia de produtos naturais A papoula papaverina por exemplo era utilizada como anti espasm dica e calmante A mandr gor
148. o Yin e Yang A doen a seria gerada pelo desequil brio entre o Yin e o Yang e a busca desse o equil brio se faz atrav s da medita o da dieta saud vel de exerc cios f sicos e respirat rios com a finalidade de entrar em comunh o com a natureza A preven o era e continua sendo o princ pio da medicina chinesa O m dico age de maneira preventiva devendo atuar antes de estar edificada a doen a Desde o surgimento da AIDS documentada pela primeira vez em 1981 nos Estados Unidos da Am rica e da constata o da sua infectividade e condi o de doen a letal cientistas do mundo inteiro v m estudando as diversas formas de evitar sua propaga o enquanto uma vacina profil tica ou curadora n o descoberta A preocupa o dos profissionais da sa de com o risco de sua transmiss o durante o atendimento a pacientes contaminados uma constante j que sua transmiss o se faz entre outras vias atrav s de sangue e secre es contaminados Na verdade os estudos epidemiol gicos da AIDS e hepatite B abriram os olhos da comunidade cient fica sobre o risco de transmiss o de muitas outras doen as durante o atendimento e cuidados na rea de sa de Com a finalidade de diminuir tais riscos a Comunidade Cient fica representada por v rios rg os no mundo inteiro tais como a World Health Organization WHO Center of Diseases Control CDC Dental Health and Science Committee DHSC American Dental Assossiation ADA e
149. o da Institui o O Curso de Gradua o em Enfermagem da FACAR prop e se a tarefa de transformar a base do capital humano em contingente profissional tico incentivando continuamente seu engajamento no desenvolvimento s cio econ mico da regi o a partir de a es de cidadania e de responsabilidade social levando em considera o a cultura regional no qual est inserido Um estudo regional foi realizado pela Coordena o do Curso de Gradua o em Enfermagem para levantar a demanda atual pelo ensino superior na regi o em que a Faculdade oferece o Curso O munic pio de Aracaju possui extens o territorial de 174 053 km2 e localiza se no litoral sendo cortada por rios como o Sergipe e o Poxim apontada como a capital com menor desigualdade do Nordeste Brasileiro como a cidade com os h bitos de vida mais saud veis do Pa s Em 2010 segundo dados do IBGE o produto interno bruto PIB do munic pio foi de R 7 069 448 000 e o PIB per capita de R 12 994 38 Segundo o CNES DATASUS o munic pio de Aracaju conta com 10 hospitais gerais 8 hospitais especializados e tr s pronto socorros Dentre os principais hospitais est o o Hospital Santa Izabel o Hospital Governador Jo o Alves Filho e a Funda o de Benefic ncia Hospital de Cirurgia S o ao todo 2 843 leitos em toda a rede de sa de que conta ainda com 43 Unidades de Sa de da Fam lia USF Conforme mostram os dados do PNUD no per odo de 1991 2000 o ndice de Dese
150. o e nutri o tais como desnutri o obesidade diabetes tipo 2 hipertens o arterial doen as cardiovasculares e c ncer e Aprender a atuar na promo o das pr ticas alimentares saud veis inserida no contexto da ado o de estilos de vida saud veis componente importante da promo o da sa de pelos profissionais de Enfermagem e de Nutri o 217 Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Apresentar as diretrizes da Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o desenvolvendo seus princ pios b sicos e Discorrer sobre os conceitos b sicos da Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o e sua aplica o no campo da sa de e os profissionais envolvidos e Conhecer as a es de vigil ncia sanit ria na busca da garantia da seguran a e da qualidade dos produtos e da presta o de servi os na rea de alimentos assim como o valor nutricional e os crit rios de qualidade sanit ria dos alimentos e na presta o de servi os com vistas prote o da sa de do consumidor e Conhecer o Sistema de Vigil ncia Alimentar e Nutricional SISVAN e sua abrang ncia e Descrever os principais indicadores de sa de das popula es relativos aos aspectos favor veis e desfavor veis da alimenta o e nutri o com nfase no adulto e Descrever os principais indicadores de sa de das popula es relativos aos aspectos favor veis e desfavor veis da alimenta o e nutri o com nfase no idoso e Apresentar os princ
151. o formativa aos discentes durante o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem A estrutura do Curso de Gradua o em Enfermagem da FACAR assegura e Articula o entre o ensino pesquisa e extens o garantindo um ensino cr tico reflexivo que leve a constru o do perfil almejado estimulando a realiza o projetos de pesquisa socializando o conhecimento produzido e Inser o do discente precocemente em atividades pr ticas de forma integrada e interdisciplinar relevantes sua futura vida profissional e Utiliza o de diferentes cen rios de ensino aprendizagem permitindo ao discente conhecer e vivenciar situa es variadas de vida da organiza o da pr tica e do trabalho em equipe multiprofissional e Vis o de educar para a cidadania e a participa o plena na sociedade 15 e garantia dos princ pios de autonomia institucional de flexibilidade integra o estudo trabalho e pluralidade no curr culo e Implementa o de metodologia no processo ensinar aprender que estimule o discente a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender e Defini o de estrat gias pedag gicas que articulem o saber o saber fazer e o saber conviver visando desenvolver o aprender a aprender o aprender a ser o aprender a fazer o aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispens veis forma o do enfermeiro e Realiza o das din micas de trabalho em grupo por favorecerem a discus
152. o orientar os auxiliares de servi os gerais em como proceder limpeza nos almoxarifados para evitar acidentes 390 Manuseio das Vidrarias Vidraria danificada deve ser descartada Ao trabalhar com tubos ou conex es de vidro deve se utilizar uma prote o adequada para as m os e olhos Familiarizar se com as instru es apropriadas ao utilizar vidraria para fins espec ficos Descartar vidraria quebrada em recipientes pl sticos ou de metal etiquetados e que n o sejam utilizados para coleta de outros tipos de materiais de descarte Ao manusear vidros quentes utilizar luva t rmica e ou pin as apropriadas Procedimentos de Emerg ncia Subst ncias qu micas apresentam diferentes propriedades portanto a metodologia de primeiros socorros dever ser realizada de acordo com as subst ncias envolvidas e as instru es do fabricante contidas na ficha de emerg ncia Primeiros Socorros Qualquer acidente deve ser comunicado ao professor Qualquer produto qu mico que caia sobre a pele deve ser lavado com gua corrente em abund ncia Quando grandes reas do corpo forem atingidas a utiliza o do chuveiro de emerg ncia mais eficiente e toda roupa da regi o afetada deve ser removida Conserva o das Instala es As reas de trabalho de circula o e de acesso devem estar sempre limpas e livres de obstru es N o armazenar caixas com materiais e ou vazias ou qualquer outro tipo de produto para essa finali
153. online obedecendo aos crit rios de notas 98 inferiores a 7 0 sete ser o computadas pelo sistema como reprova o j as notas iguais ou superiores a 7 0 ser o computadas como aprova o para os estudantes VII BIBLIOGRAFIA B SICA As obras referenciadas no semestre correspondente VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR As obras referenciadas no semestre correspondente 99 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 3 TURNO Noturno DISCIPLINA Avalia o Cl nica e Psicossocial em Enfermagem CARGA HORARIA SEMANAL 6 horas 3 aulas te ricas e 3 aulas pr ticas1 20 CARGA HORARIA SEMESTRAL 120 horas EMENTA A disciplina Avalia o Cl nica e Psicossocial em Enfermagem tem comoproposta subsidiar o aprendizado de conte dos relativos avalia o de Enfermagem em seus aspectos cl nicos e psicossociais II OBJETIVO GERAL A disciplina visa capacitar o discente a realizar uma avalia o de Enfermagem que compreenda o cidad o como sujeito ativo no processo de aten o sa de abordando seus aspectos cl nicos e psicossociais Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Instrumentalizar o aluno para a compreens o da enfermagem como pr tica social e Propiciar ao discente o desenvolvimento de habilidades para avaliar o ser humano em seu aspecto psicossocial e Propiciar contato com os conceitos e pr ticas da consulta de Enfermagem como uma das possibilidades de atua o do enfermeiro e Propiciar ao discent
154. os 6 seis primeiros seguidos da express o et al 1 MONOGRAFIAS livros folhetos separatas disserta es etc considerados no todo sobrenome por extenso e prenome s do s autor es apenas a primeira letra t tulo da publica o n mero da edi o a partir da segunda seguida da abrevia o ed tradu o local da publica o nome da editora ano de publica o em algarismos ar bicos N o sendo poss vel a identifica o do ano indica se entre colchetes s d n mero de p ginas sequenciais consultadas s rie ou cole o Obs Quando as p ginas n o forem sequenciais citar a obra no todo Modelo Autor es T tulo subt tulo Edi o Tradutor Local de publica o Editora ano de publica o T tulo da s rie volume ou n mero 1 1 Com um autor Exemplo Carranza J nior FA Glickman periodontia cl nica 7a ed Trad de Andr M Rodrigues Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1992 1 2 Com dois autores Exemplo Lascala NT Moussali NH Comp ndio terap utico periodontal S o Paulo Artes M dicas 1994 1 3 Com tr s ou mais autores Exemplo 345 Hobo S Ichida E Garcia LT Osseointegration and oclusal rehabilitation Tokyo Quintessence 1991 1 4 Autores corporativos entidades coletivas governamentais p blicas particulares etc Exemplos American Academy of Implant Prosthodontics The dental implant clinical and biological response of oral tissues Littleton PSG
155. os aspectos interdisciplinares da enfermagem visando o desenvolvimento da reflex o sobre as conex es existentes entre as disciplinas e Conhecer os principais comportamentos e atitudes normalmente observados em empreendedores de sucesso e Conhecer as diversas afec es que levam interna o na unidade de cuidados intensivos e ao atendimento no pronto socorro e Capacitar o discente para planejar a assist ncia ao paciente cr tico e sua fam lia e Despertar o interesse no indiv duo para temas sociais ambientais e culturais 3 2 Forma o em Pr tica Gerencial em Sa de P blica e Hospitalar Certifica o da Qualidade em servi os de Sa de e no Cuidado na Sa de da crian a adolescente Sexta Fase Semestre Esse m dulo re ne disciplinas que trabalham a integra o dos conte dos espec ficos do cuidar da sa de da crian a adolescente Capacita os indiv duos para as tend ncias da aplica o de m todos avaliativos nos servi os de sa de Engloba tamb m conte dos organizacionais para compreens o dos processos de gest o em sa de p blica e hospitalar Habilita os estudantes para gerir situa es com solu es adequadas para melhoria da produtividade e do ambiente corporativo Proporciona tamb m aos discentes oportunidades para assistir diretamente o cliente adulto mulher crian a adolescente Disciplinas que comp em Estudos Disciplinares VI Pol ticas de Aten o a Sa de da Crian a e do Adoles
156. ou at mesmo da vida das pessoas preciso portanto termos consci ncia de que somos o sujeito principal da nossa hist ria e n o um agente passivo que recebe pacificamente as vicissitudes da vida Este o nico meio de evoluirmos e a evolu o de cada um de n s a evolu o da Humanidade Portanto n o adianta colocarmos a 406 culpa na pol tica de sa de na falta de verba nos nossos chefes nos pol ticos no ensino deficiente preciso agir E para agir com efic cia devemos conhecer a hist ria do problema que queremos resolver O desafio representado pelos pat genos emergentes reagindo s interven es humanas nos seus ecossistemas naturais torna essa poca especial tanto quando nos referimos s florestas tropicais como aos hospitais ou aos consult rios odontol gicos espalhados pelo mundo A infec o muito mais do que o desequil brio da conviv ncia entre o paciente e sua microbiota parte integrante da problem tica de sa de e se propostas para o seu controle estiverem dissociadas da compreens o da an lise e do interesse em suplantar esta realidade fatalmente presenciaremos a vit ria das doen as sobre a sa de do homem Fornecer subs dios para essa compreens o o principal objetivo deste cap tulo onde iremos rever a evolu o na arte de curar o combate infec o na hist ria da humanidade o desenvolvimento da microbiologia dos profissionais da sa de do controle de infec o hosp
157. page da FACAR Ressaltamos que os n meros relativos aos t tulos dispon veis e n mero de exemplares sofrem altera es constantes em virtude das aquisi es frequentes As bibliotecas da FACAR conectadas Internet www unip br visando a atender a comunidade acad mica nas atividades de pesquisa A Biblioteca da FACAR est estruturada de forma a dar suporte ao ensino e pesquisa numa institui o que Estatutariamente tem organiza o multi campi apresentando portanto Bibliotecas Setoriais com uma Unidade Central de Informa es Dentre as diferentes formas de acesso aos recursos bibliogr ficos est o Acesso on line disponibilizado 24 horas para consulta e reservas Auxilio do profissional Livre acesso O acervo est disponibilizado para empr stimo domiciliar e consulta local A Biblioteca virtual permite o acesso remoto atrav s de um computador com liga o a internet ao mesmo tempo a sua utiliza o simult nea por diversos utilizadores onde estes podem encontrar em suporte digital os produtos e servi os caracter sticos de uma biblioteca f sica Atrav s dela tamb m poss vel utilizar de forma integrada diferentes suportes de registro de informa o texto som imagem A seguir ser o detalhados os diferentes recursos informatizados que a FACAR disponibiliza para o corpo docente discente funcion rios e comunidade em geral 2 1 REDES 2 1 1 PERGAMUM O PERGAMUM da FACAR re
158. para gerir situa es com solu es adequadas para melhoria da produtividade e do ambiente corporativo Conhecer a evolu o da farmacoterapia condicionada evolu o da patologia dos clientes assistidos Desenvolver habilidades para o gerenciamento de macro estruturas com seus determinantes econ micos pol ticos e ideativos Desenvolver as capacidades relacionadas ao aprendizado de conceitos sobre as ci ncias humanas que fundamentam a base biol gica associando as fundamenta o social e pol tica para o cuidar na sa de da mulher b Compet ncias Espec ficas Desenvolver a capacidade de analisar os determinantes do processo sa de doen a considerando as particularidades de cada fase do desenvolvimento da mulher Compreender e executar as fases do Processo de Enfermagem investiga o diagn stico plano assistencial implementa o e avalia o Realizar cuidados diretos devidamente contextualizados no cen rio da clinica apresentada pelo cliente Mostrar a utiliza o de m todos estat sticos como ferramenta de trabalho a partir de coleta descri o e organiza o de dados Compreender o conceito de gerenciamento como processo integrado lideran a Dever dominar a aplica o da farmacocin tica cl nica Proporcionar vis o sist mica do marco regulat rio do mercado de sa de suplementar aspectos legais dos planos de sa de negocia o em sa de e forma o de rede de prestadores 34 e Enfocar
159. para o desenvolvimento dos alunos envolvidos a exeqguibilidade do projeto e a aten o aos preceitos ticos Art 13 A coordena o das atividades de Extens o apoiar a execu o das atividades aprovadas Art 14 A FACAR expedir certificados aos participantes das atividades de Extens o Art 15 As atividades de Extens o executadas ser o registradas em formul rio pr prio e no site da Faculdade de Aracaju Art 16 As atividades de Extens o ap s sua realiza o ser o avaliadas pela coordena o da Extens o 326 Cap tulo III Do Financiamento das Atividades de Extens o Art 17 As propostas de atividades de extens o podem envolver o custeio parcial ou integral da FACAR desde que apresentem solicita o por escrito Vice Reitoria de Extens o Comunit ria contendo anexo o projeto ou plano de a o contendo todas as informa es pertinentes proposta bem como o or amento detalhado da mesma Par grafo primeiro Os alunos e demais envolvidos nas atividades de extens o poder o receber ou n o uma ajuda de custo para o desempenho das atividades de acordo com as especificidades de cada proposta e com a avalia o da Vice Reitoria de Extens o Comunit ria Par grafo segundo No caso de atividades vinculadas Coordena o de Est gio Supervisionado dever o ser observadas as regras pr prias da referida Coordena o Par grafo terceiro Os docentes coordenadores das ativida
160. pelo discente e validadas pelo docente designado para a atividade e pelo coordenador do curso CAP TULOIV _ DAS DISPOSI ES FINAIS E TRANSIT RIAS Art 10 Os casos omissos ser o resolvidos pela Coordena o do Curso em conjunto com a Dire o do Instituto ao qual se vincula ouvidas as partes interessadas Art 11 As disposi es do presente Regulamento poder o ser alteradas por delibera o do Colegiado de Curso com a anu ncia dos rg os colegiados superiores da Faculdade Art 12 O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2011 ap s a sua aprova o dos rg os colegiados superiores da Faculdade 290 ANEXO 2 FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PR TICAS SUPERVISIONADAS Cap tulo E DA LEGISLA O Art 1 O presente Regulamento normatiza a execu o das Atividades Pr ticas Supervisionadas do curso de Enfermagem da FACAR obedecendo ao disposto na Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 no Parecer CNE CES n 571 de 04 de abril de 2001 no Parecer CNE CES n 261 de 09 de novembro de 2006 e na Resolu o CNE CES n 3 de 02 de julho de 2007 Cap tulo Il R DA ORGANIZA O Art 2 As Atividades Pr ticas Supervisionadas APS s o atividades acad micas desenvolvidas sob a orienta o supervis o e avalia o de docentes e realizadas pelos discentes nico As APS s o previstas nos Projetos Pedag gicos dos Cursos Art 3
161. per odo de a o que de 10 minutos para superf cies e 30 minutos para imers o de artigos14 15 16 29 Nomes Comerciais Germpol Duplofen Fenol rio Fenolabor GLUTARALDE DOS S o efetivos contra todos os microorganismos Facilmente penetram em restos org nicos com mais facilidade que os demais desinfetantes Embora sejam excelentes desinfetantes e esterilizantes e aprovados pela EPA e pela ADA n o funcionam como antiss pticos N o s o recomendados como desinfetantes de superf cie devido sua toxicidade A exposi o repetida ao produto pode causar hipersensibilidade e outras rea es dermatol gicas e pulmorares Seu uso n o est sendo incentivado pelos rg os de sa de devido aos efeitos adversos decorrentes do uso cont nuo e sem EPI Por estas raz es os artigos devem receber enx g e abundante ap s o processamento Nomes Comerciais Sterigard Anti G Plus Cidex Plu Glutalabor Anti G Plus Cidex Plus IODO O iodo o antiss ptico mais antigo para aplica o em pele e mucosa Age na s ntese de prote nas formando sais prot icos Al m do uso como antiss ptico pode ser utilizado em associa o ao lcool para desinfec o de artigos Possuem a o antimicrobiana de largo espectro inclusive contra bact rias gram negativas Micobacterium tuberculosis esporos fungos e a maioria dos v rus Por m colore superf cies irritante alerg nico corroe metais a o pele e tecidos al m de produzir rea
162. que agreguem efici ncia e efetividade a atitude investigativa fundamental para o exerc cio de uma pr tica cient fica e sistematizada que consiste no exerc cio da avalia o cl nica e no processo de integra o e aplica o das evid ncias externas quela 258 realidade observada Estrategicamente uma pr tica baseada em evid ncias baseia se em cinco etapas Primeiramente a necessidade de cuidado observada no paciente num grupo de pacientes ou mesmo na organiza o do servi o deve ser convertida numa pergunta a segunda etapa consiste na busca bibliogr fica da melhor evid ncia relacionada pergunta A seguir as evid ncias encontradas s o avaliadas em termos de validade e confiabilidade metodol gica al m da sua aplicabilidade cl nica Na quarta etapa os achados escolhidos mediante a an lise cr tica s o aplicados pr tica cl nica e finalmente a quinta etapa consiste na avalia o dos resultados e Temos que ter clareza do que fundamental na forma o dos profissionais de Enfermagem nesse contexto de constantes mudan as que n o tenham como meta apenas privilegiar o mercado de trabalho mas que visem basicamente a constru o de uma nova sociedade a forma o de sujeitos cr ticos capazes de sempre buscar o novo de ousar e Desenvolver o pensamento cr tico na Enfermagem de longa data sugerida e recomendada Este fazer envolve um esfor o bastante grande implicando em muito mais horas
163. realizar em prolongamento s demais atividades do curr culo uma parte de sua trajet ria de forma aut noma e particular com conte dos diversos que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso de gradua o ARTIGO 5 Entende se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade n o compreendida nas demais atividades previstas no desenvolvimento regular dos componentes curriculares dos cursos de gradua o desde que adequada forma o acad mica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno Par grafo Unico Quando da an lise das atividades a serem inclu das no rol daqueles que poder o ser contabilizadas em qualquer dos tr s Eixos especificados no artigo 3 deve se levar em conta a sua conex o material m nima com o curso em que est matriculado o aluno em uma perspectiva interdisciplinar e analisar sua relev ncia para o processo de ensino aprendizagem ARTIGO 6 As Atividades Complementares dever o ser incrementadas durante todo o Curso de Gradua o em Enfermagem e a FACAR prover mecanismos de aprendizado por meio de atividades complementares presenciais e ou dist ncia e incentivar a divulga o dos conhecimentos adquiridos pelo acad mico comunidade 308 Cap tulo IV Das Atividades Complementares ARTIGO 7 Caracterizam se como atividades complementares as seguintes Monitorias Il Programas de Inicia o Cient fica IIl Programas de extens o aca
164. rela es raciais no Brasil o mito da democracia racial hist ria da afrodesc ndencia no Brasil imagens representa es e estere tipos dos negros no Brasil identidade diferen a intera o e diversidade nas rela es tnico raciais escola e curr culo para a promo o da igualdade racial II OBJETIVOS GERAIS Caber disciplina Rela es tnico Raciais e Afro Descend ncia contribuir para e a forma o de uma consci ncia cr tica em rela o s quest es tnico raciais no Brasil e o estudo das principais correntes te ricas brasileiras acerca do tema de africanidade e rela es tnico raciais e uma futura pr tica pedag gica e profissional de promo o da igualdade racial na escola e na comunidade Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Espera se que o aluno seja capaz atrav s desta disciplina de e avaliar situa es de conflitos inter tnicos e promover a es que incentivem a igualdade e o respeito diversidade no contexto escolar e compreender a relev ncia do papel da escola na promo o da igualdade racial envolvendo se pessoalmente nesse projeto IV CONTE DO PROGRAM TICO UNIDADE Rela es tnico raciais no Brasil Ra a racismo preconceito e discrimina o Etnia etnicidade e etnocentrismo O racismo cient fico e as id ias eugenistas no Brasil O racismo brasileira o mito da democracia racial e o arco ris brasileiro A condi o dos afro descendentes na sociedad
165. relat rios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos laborat rios como por exemplo acidentes necessitando de primeiros socorros derramamento de produtos qu micos inc ndios ou pe as anat micas que desapareceram do decorrer da aula Registrar a ocorr ncia no livro ATA de ocorr ncia do laborat rio 3 2 T cnico de Laborat rio Verificar a disponibilidade do laborat rio para n o haver choque de hor rio entre as aulas pr ticas Utilizar corretamente os Equipamentos de Prote o Individuais EPIs necess rios e seguir as normas de seguran a Permanecer no laborat rio durante as aulas Utilizar corretamente os Equipamentos de Prote o Coletiva EPC s necess rios no decorrer das aulas Montar as aulas pr ticas acompanhar os professores e dar assist ncia aos alunos no decorrer das mesmas os orientado seguindo as normas de seguran a Manter a seguran a dos alunos e auxiliares dentro dos laborat rios N o deixar caixas vazias ou com materiais em cima de arm rios no ch o ou em bancadas nas depend ncias dos laborat rios onde ocorrem s aulas pr ticas Descartar de maneira correta os produtos dos tanques Zelar pelo patrim nio do laborat rio Manter o invent rio sempre atualizado Relatar os acidentes ou incidentes ocorridos no laborat rio ao encarregado Proceder a cada semestre a limpeza das caixas e tanques dos laborat rios Permanecer nos laborat rios durante as aulas
166. rmicas e nitr licas quando necess rio EPC s Equipamentos de Prote o Coletiva Capela para exaust o de gases Caixa de areia para casos de derramamento de produtos qu micos Chuveiro de emerg ncia com lava olhos Detector de fuma a Escadas Extintores de CO2 e de p qu mico Luz de emerg ncia Manta corta fogo Ventiladores 403 Refer ncias Bibliogr ficas Revista CIPA Seguran a nas universidades Cipa 22 253 50 2001 2p http www ceunes ufes br downloads 2 sandrogreco Normas 20de 20seguran C3 A7a 20no 20laborat C3 B3rio 20de 20Qu C3 Admi ca pdf 10 12 14 http www eb23 caxarias rcts pt cfq seguran a html 05 01 08 http lges igm unicamp br institucional o laboratorio olaboratorio normas seguranca html 29 01 15 http portal anhembi br publique media arquivos labs manual de bpl doc 30 01 15 http samu saude sc gov br index php option com content amp task view amp id 308 amp ltemid 197 30 01 15 http Anww fiocruz br biosseguranca Bis virtualY20tour hipertextos up1 armaze namento de produtos quimicos html 12 02 08 http www univates br handler phpo module univates amp action view amp article 680 13 02 08 404 ANEXO 15 FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM MANUAL DE BIOSSEGURAN A INTRODU O A import ncia dos pap is representados pela Biosseguran a e Bio tica no contexto mundial da preserva o da esp cie incontest vel V
167. ser feita pelos seguintes m todos papel toalha absorvente e seco ou secadora de ar quenteffrio ou estufa ou ar comprimido medicinal 8 8 12 30 Empacotamento Durante a fase de empacotamento alguns cuidados devem ser tomados Al m de um criterioso e sistem tico m todo de inspe o do material quanto remo o de sujidades funcionalidade e oxida o dos instrumentos esta fase deve levar em considera o o m todo de esteriliza o empregado 38 12 30 DEFINI ES Desinfec o a inativa o de todas as formas vegetativas com exce o de bact rias esporuladas Pode ser obtida por processo f sico ou qu mico que deve ser escolhido em fun o das caracter sticas do artigo O processo qu mico compreende a utiliza o de produtos qu micos dos grupos alde dos glutaralde dos ou formalde dos ou dos halog nicos hipoclorito de s dio a 0 5 estabilizado com cloreto de s dio em recipiente de vidro ou pl stico protegido com tampa sendo recomendado recipiente duplo ou perfurado e outro sem furo A troca da solu o desinfetante dever obedecer s recomenda es do fabricante Esteriliza o a inativa o de todos os microorganismos vivos incluindo v rus fungos bact rias e esporos Pode ser obtida por processo f sico qu mico ou qu mico Os processos f sico e f sico qu mico s o os mais indicados pois garantem a destrui o total de todas as formas de vida microbiana O processo qu mico de
168. ter os de seus membros e decide por maioria simples salvo nos casos previstos no Estatuto e neste Regimento Geral em que se exija quorum especial II o Presidente do Conselho de Coordena o participa da vota o e no caso de empate ter o voto de qualidade III as reuni es de car ter solene s o p blicas e funcionam com qualquer n mero IV as reuni es que n o se realizem em datas pr fixas no calend rio acad mico s o convocadas com anteced ncia m nima de 48 quarenta e oito horas salvo as de car ter de urg ncia constando da convoca o a pauta dos assuntos 270 V das reuni es ser lavrada a Ata lida e assinada na mesma reuni o ou na seguinte VI obrigat rio e preferencial a qualquer outra atividade universit ria o comparecimento dos membros do Conselho de Coordena o s reuni es plen rias de c mara ou de comiss es que fa am parte VII as reuni es do Conselho de Coordena o compreendem uma parte expediente destinada discuss o e aprova o da ata a comunica es e outra relativa Ordem do dia Art 32 As reuni es do Conselho de Coordena o se realizam pelo menos uma vez por semestre por convoca o do Diretor do Instituto Par grafo nico O Conselho de Coordena o re ne se em sess o extraordin ria quando convocado pelo Diretor do Instituto ou por determina o de dois ter os de seus membros Da Estrutura e Organiza o do Colegiado do Curso Art 33 Cada cu
169. todos avaliativos nos servi os de sa de e Discutir o processo gerencial de qualidade no processo da assist ncia multidisciplinar e Capacitar o aluno para compreender os processos de gest o e sua rela o com a qualidade da assist ncia considerando o planejamento a aplica o e o controle dos recursos institucionais Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Discorrer sobre as ferramentas de gest o e qualidade e a sua rela o com a pr tica da assist ncia de enfermagem e Apresentar e discutir o papel do enfermeiro nos processos de avalia o e certifica o hospitalar e Apresentar e discutir a import ncia da gest o de processos para a assist ncia aos clientes e Discutir o processo de controle de qualidade na assist ncia multidisciplinar da equipe de sa de IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Gest o de processos e neg cios vis o do neg cio administra o participativa vis o do produto cliente a o inovadora a responsabilidade pelas consequ ncias Aula 2 Qualidade e a Certifica o dos Servi os de Sa de Princ pios de erro evento eventos sentinelas risco dano Sistemas de controle e procedimentos para mitiga o de riscos em sa de Aulas 3 e 4 Metodologia crit rios e indicadores de Avalia o da Qualidade dos Servi os de Sa de Ferramentas para realizar a an lise cr tica dos resultados Aulas 5 e 6 lnstrumentais para Avalia o Monitoramento e Controle de performance em hospitais 2
170. um grupo poder ser emprestado a outro grupo desde que o t cnico seja notificado A institui o n o fornece luvas aventais m scaras estetosc pio e esfigmoman metro para os alunos portanto quando estudarem deve levar seus materiais Se os materiais forem danificados o s aluno s ser o encaminhado s a coordena o para reenquadramento do regime disciplinar calend rio escolar 5 2 Estudo supervisionado O estudo supervisionado somente ser permitido mediante a supervis o de um professor ou monitor devidamente autorizado pela Coordenadora do Curso de Enfermagem sendo que os procedimentos realizados ser o de inteira responsabilidade dos profissionais citados Higieniza o de Equipamentos e materiais A higieniza o consiste na lavagem enx gue e secagem dos materiais e as instala es laboratoriais pisos portas janelas ventiladores e lixeiras mantendo o estado de asseio dos artigos e depend ncias com o objetivo de remover a mat ria org nica dos materiais utilizando gua sab o neutro detergente e hipoclorito 2 Mobili rio bancada de apoio e pia A higieniza o dever ser feita pelo t cnico ou auxiliar de laborat rio iniciar a limpeza em nico sentido ou seja do lado mais limpo para o mais sujo jamais em sentido vai e vem ou circular Utilizar luvas nitr licas na limpeza Iniciar a limpeza das mesas e bancadas passando um pano umedecido com gua para tirar algum produto que ali
171. verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA DANGELO JG FATTINI CA Anatomia humana b sica 2 ed S o Paulo Atheneu 2011 WOLF HEIDEGGER G Atlas de Anatomia humana 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 SOBOTTA J BECHER H Atlas de anatomia humana 19 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 v 1 8 V 2 7 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NETTER FH Atlas de anatomia humana 3 ed S o Paulo Artmed 1996 SPENCE AP Anatomia humana b sica 2 ed Barueri Manole 1988 GARDNER L Anatomia estudo regional do corpo 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2018 MOORE KL Anatomia orientada para a cl nica Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2000 TORTORA GJ GRABOWSKI SR Corpo humano fundamentos de anatomia e fisiologia Porto Alegre Artmed 2008 91 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 2 TURNO Noturno DISCIPLINA Ci ncias Sociais CARGA HORARIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Introdu o ao pensamento Cient fico sobre o social Transforma es sociais do s c XVIII As principais contribui es do pensamento sociol gico cl ssico A forma o da sociedade capitalista no Brasil A globaliza o e suas esferas econ mico pol tico cultural e tecnol gica Transforma es no trabalho Pol tica e rela es de poder Quest es Urbanas Movimentos sociais Il OBJETIVOS GERAIS Caber
172. 0 BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil S o Paulo IMESP 1988 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Projeto Promo o da Sa de Promo o da Sa de Declara o de Alma Ata Carta de Otawa Declara o de Adelaide Declara o de Sundsvall Declara o de Santaf de Bogot Declara o de Jacarta Rede de Megapa ses e Declara o do M xico Bras lia 2001 BRASIL Minist rio da Sa de SUS 15 anos de implementa o Desafios e propostas para sua consolida o Bras lia DF 2003 Dispon vel em lt URL http Anww saude gov br bvs gt 74 BRASIL Minist rio da Sa de O SUS de A a Z garantindo sa de nos munic pios Minist rio da Sa de Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Sa de 3 edi o Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2009 BRASIL Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de CONASS O desenvolvimento do SUS avan os desafios e reafirma o dos seus princ pios e diretrizes Bras lia DF 20083 Dispon vel em lt URL http www saude gov br bvs gt CONSELHO NACIONAL DE SECRET RIOS DE SA DE Para entender a gest o do SUS Bras lia Conselho Nacional de Secret rios de Sa de CONASS 2003 BRASIL Secretaria de Pol ticas de Sa de Departamento de Aten o B sica Programa de Sa de da Fam lia Rev Sa de P blica 34 3 2000 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_art
173. 09 Aulas 7 e 8 Metodologia da Gest o da Qualidade Total Gest o e Melhoria dos Processos Organizacionais NP1 Aulas 9 e 10 O Sistema Brasileiro de Acredita o Organiza o Nacional de Acredita o Aulas 10 e 11 Metodologia Fundamentos e Princ pios Manuais Metodologias Internacionais de Acredita o de Institui es de Sa de Aulas 12 e 13 Joint Comission Accreditation Canada Metodologia Fundamentos e Princ pios de excel ncia Manuais Aulas 14 e 15 Programa CQH Compromisso com a Qualidade Hospitalar e o Pr mio Nacional da Gest o em Sa de The International Society for Quality in Health Care ISQua International Accreditation Programme NP2 PROVA SUBSTITUIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO O curso ser desenvolvido por meio de aulas interativas realiza o de exerc cios on line leitura e an lise de textos VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA JURAN JM A qualidade desde o projeto novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e servi os S o Paulo Pioneira 2011 BRASIL Manual Brasileiro de Acredita o Hospitalar Bras lia Secretaria de Assist ncia Sa de Minist rio da Sa de 2002 108p BOURGET Monique Marie org Programas de Sa de da fam lia Guia para o planejamento local SP M
174. 1 semestre em Pr ticas Educativas em Sa de V ESTRAT GIA DE ENSINO O Projeto Multidisciplinar ser apresentado aos alunos especificando se o seu desenvolvimento conforme previsto no Manual de APS do aluno As APS correspondentes ao Projeto Multidisciplinar ser o orientadas por um professor designado pelo coordenador do curso Os estudantes dever o elaborar trabalhos no semestre contemplando temas da disciplina em vig ncia O trabalho ser em grupo de at 15 alunos Os estudantes do grupo dever o ir biblioteca pesquisar e detalhar o assunto previsto no plano de ensino da Pr ticas Educativas em Sa de citando os livros ou peri dicos que foram utilizados O controle acad mico das APS ser feito via sistema online no final do semestre cada estudante dever anexar no sistema o seu trabalho corrigido pelo docente coordenador de curso VI ESTRAT GIA DE TRABALHO O representante de sala dever entregar ao docente ou coordenador de curso uma c pia gravada em CD ROM com todos os trabalhos da turma O lan amento da avalia o ser online obedecendo aos crit rios de notas 40 inferiores a 7 0 sete ser o computadas pelo sistema como reprova o j as notas iguais ou superiores a 7 0 ser o computadas como aprova o para os estudantes VII BIBLIOGRAFIA B SICA As obras referenciadas no semestre correspondente VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR As obras referenciadas no semestre correspondente
175. 2 Organiza o do Poder Judici rio no Brasil 4 3 Responsabilidade Civil 4 4 Responsabilidade Penal 4 5 Responsabilidade tico profissional 4 6 Distin o entre imper cia neglig ncia e imprud ncia no exerc cio da enfermagem Aula Te rica 5 Org os regulamentadores da Enfermagem no Brasil 5 1 Sistema COFEn e COREn 5 2 Lei 5 905 12 07 1973 Disp e sobre a Cria o do Conselho Federal e Regionais de Enfermagem e d outras provid ncias 5 3 Principais Sociedades Brasileiras de Especialidades e Associa es de Enfermagem atuantes no Brasil Influ ncias Import ncia e finalidade Revistas cient ficas vinculadas Eventos cient ficos promovidos pelo rg o Regras para se associar Aula Te rica 6 Bio tica 6 1 G nese e a trajet ria da bio tica 6 2 Conceitua es de bio tica 6 3 Abrang ncia e especificidade de tem tica em bio tica 6 4 Interfaces dos diversos enfoques no di logo bio tico Aula Te rica 7 Autonomia privacidade e confidencialidade 7 1 Conceitos 7 2 Diferen as e as inter rela es 7 3 Requisitos para a manifesta o da autonomia dos usu rios dos servi os de sa de 7 4 Reconhecimento das condi es limitantes da autonomia 7 5 Riscos de viola o de privacidade e confidencialidade 7 6 Incentivos cultura institucional de sa de na valoriza o da privacidade e da Confidencialidade 7 7 Possibilidades de rompimento do sigilo 7 8 Direitos do pac
176. 5 GERBERDING J L Management of occupacional exposures to blood born viruses N Eng J Med v 332 n 7 p 440 50 1995 GREY W Playing god In CHADWICK R Encyclopedia of applied Ethics San Diego C A Academic Press 1998 v 3 p 525 3 ODA L M Biosseguran a Alguns dados para reflex o da CTBio Fiocruz Rio de Janeiro Funda o Oswaldo Cruz 1997 ORGANIZATION FOR ECONOMICS COORPORATION AND DEVELOPMENT OECD Biotechnology International Trends and Perspectives Paris OECD Publ 1982 ORGANIZATION FOR ECONOMICS COORPORATION AND DEVELOPMENT OECD Safety Considerations for recombivant DNA Paris OECD Publ 1986 ORGANIZATIN FOR ECONOMICS COORPORATION AND DEVELOPMENT OECD Safety Considerations for biotchnology Paris OECD Publ 1992 ORGANIZATION FOR ECONOMICS COORPORATION AND DEVELOPMENT OECD Safety Evaluation of food derived by modern biotechnology Paris OECD Publ 1993 PINTER M G GABRIELONI M C Central de Material e Esteriliza o In FERNANDES A T FERNANDES M O V RIBEIRO FILHO Infec o Hospitalar e suas Interfaces nas Areas da Sa de 1 ed S o Paulo Atheneu 2000 p 1041 1069 PRUSINER S B Novel proteinaceous infection particules cause scrapie Science v 216 n 32 p 136 144 1982 SAMARANAYAKE L P The risk of HIV transmission in Dentistry Dental Update v 17 n 6 p Jul 1990 SCHRAMM F R O fantasma da clonagem humana Reflex es cient ficas e morais sobre o caso Dolly
177. 8 3 EMENT RIO BIBLIOGR FICO PRIMEIRA FASE PER ODO CURSO Enfermagem FASE PERIODO 1 TURNO Noturno DISCIPLINA Estudos Disciplinares CARGA HORARIA SEMESTRAL 40 horas EMENTA Os Estudos Disciplinares ED complementam a forma o disponibilizada em sala de aula por meio de exerc cios Os exerc cios visam o aprofundamento dos conte dos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo Seu escopo estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua rea de atua o II OBJETIVOS propiciar aos alunos a utiliza o da fundamenta o te rica dos conceitos explorados na sala de aula na resolu o de problemas proporcionar situa es similares s que o profissional enfrentar no ambiente de trabalho proporcionar a integra o dos conhecimentos adquiridos durante o curso Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa es dentro e fora da sala de aula estimular a auto reflex o e a autonomia intelectual do estudante Ill CONTE DO PROGRAM TICO O conte do dos ED corresponde disciplina de Sa de Ambiental e Vigil ncia Sanit ria os alunos dever o realizar os exerc cios online designados pelo professor IV ESTRAT GIA DE ENSINO O professor disponibilizar aos alunos na ferramenta online exerc cios referentes ao conte do ministrado ao final de cada atividade V ESTRAT GIA DETRABALHO M nimo de 70 acertos dos exerc cios online convalidado
178. 8 serem constru das Este Instrumento de Orienta o do Est gio dever subsidiar o aluno o enfermeiro respons vel pelo est gio da unidade concedente e o docente supervisor na execu o de todas as etapas que comp em o per odo de est gio a ser realizado VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e avalia o de desempenho no est gio conforme previsto no Regimento Institucional Os crit rios para aprova o s o cumprimento da carga hor ria destinada aos est gios e desempenho nas avalia es te ricas avaliados pelo docente supervisor entrega de todas as atividades propostas em cada unidade de est gio m dia de desempenho maior ou igual nota 7 0 VII BIBLIOGRAFIA Todas as refer ncias bibliogr ficas contidas nas disciplinas que integram a matriz Curricular Peri dicos da rea de sa de 229 CURSO Enfermagem SERIE 7 TURNO Noturno DISCIPLINA Pol ticas de Nutri o e Alimenta o na Sa de Il CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Estudo dos fundamentos e das diretrizes da Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o relacionadas ao est mulo s a es intersetoriais com vistas ao acesso universal aos alimentos a garantia da seguran a e da qualidade dos alimentos e da presta o de servi os neste contexto do monitoramento da situa o alimentar e nutricional da crian a
179. 9 p Ricci SS Enfermagem materno neonatal e sa de da mulher Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 Outras leituras Brasil Minist rio da Sa de Secretaria da Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas rea T cnica de Sa de da Mulher Pr natal e Puerp rio aten o qualificada e humanizada Manual T cnico Bras lia Minist rio da Sa de 2006 180 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 5 TURNO Noturno DISCIPLINA Pr tica Cl nica do Processo de Cuidar na Sa de do Adulto CARGA HORARIA SEMANAL 4 5 horas 1 5 aulas te ricas e 3 aulas pr ticas 1 20 CARGA HOR RIA SEMESTRAL 90 horas EMENTA A disciplina Pr tica Cl nica do Processo de Cuidar na Sa de do Adulto fundamenta o processo de forma o profissional por oferecer embasamento te rico e pr tico para as a es do cuidar nos mbitos da assist ncia ao indiv duo enfatizando a avalia o cl nica e a determina o de demandas de cuidar produto da intera o com o cliente equipe interdisciplinar e contexto organizacional Il OBJETIVOS GERAIS Planejar executar e avaliar o cuidado de Enfermagem junto ao Adulto nos diferentes cen rios de atua o do enfermeiro capacitando o para a avalia o cl nica investiga o e tomada de decis o mediante a articula o dos conte dos te ricos apreendidos adotando o processo de enfermagem como metodologia de trabalho Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS As
180. A HORARIA SEMESTRAL 84 horas EMENTA As Atividades Pr ticas Supervisionadas APS s o compostas por relat rios em formato acad mico resultantes do desenvolvimento a cada semestre do Projeto Multidisciplinar do curso Il OBJETIVOS GERAIS As Atividades Pr ticas Supervisionadas visam propiciar aos alunos fundamenta o pr tica dos conceitos te ricos explorados em sala de aula proporcionar viv ncia e postura cient fica na busca de informa es elabora o de relat rios e trabalhos Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa es experi ncias e conhecimento entre os professores e estudantes Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS S o objetivos espec ficos das Atividades Pr ticas Supervisionadas estimular a produ o de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual integrado promover reflex es de ordem cient fica e t cnica favor veis constru o do conhecimento promover a interdisciplinaridade e a integra o curricular IV CONTE DO PROGRAM TICO O conte do das APS corresponde ao do Projeto Multidisciplinar espec fico de cada curso planejado para ser desenvolvido no 4 semestre em Enfermagem da Fam lia V ESTRAT GIA DE ENSINO O Projeto Multidisciplinar ser apresentado aos alunos especificando se o seu desenvolvimento conforme previsto no Manual de APS do aluno As APS correspondentes ao Projeto Multidisciplinar ser o orientadas por um professor
181. ARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA Estudo dos fundamentos te ricos m todos e t cnicas relacionados epidemiologia e sua import ncia para o desenvolvimento das atividades do profissional de sa de enfatizando a necessidade do uso do conhecimento do perfil epidemiol gico da popula o e dos principais determinantes do processo sa de doen a com o enfoque de risco para a adequa o da assist ncia sa de II OBJETIVOS GERAIS e Estudar os principais conceitos necess rios para elabora o e ou compreens o do diagn stico de sa de populacional e Compreender os principais determinantes do processo sa de doen a da coletividade e Apresentar o racioc nio epidemiol gico seus fundamentos e m todos e suas aplica es no mbito individual e coletivo da sa de e Introduzir os fundamentos do m todo epidemiol gico subjacentes formula o e avalia o de a es de sa de p blica Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Apresentar a hist ria da epidemiologia desenvolvendo seus princ pios b sicos e Discorrer sobre os conceitos b sicos da epidemiologia geral e sua utiliza o no campo da sa de e Descrever os principais indicadores de sa de das popula es e Compreender o significado das principais medidas que avaliam o adoecimento e a morte das popula es e Conhecer o perfil e as principais tend ncias de adoecimento e morte no Brasil e Compreender a diferen a entre pandemias endemias e e
182. Atheneu 2001 p 109 118 JONNAERT P Borght CV Criar condi es para aprender o socioconstrutivismo na forma o do professor Porto Alegre Artmed Editora 2002 LUNARDI Filho WD Prazer e sofrimento no trabalho contribui es organiza o do processo de trabalho da enfermagem Rev Bras Enferm 1997 50 1 77 92 MORIN E Os sete saberes necess rios educa o do futuro S o Paulo Cortez Bras lia UNESCO 3 ed 2001 OLIVEIRA MK Pensar a educa o contribui es de Vygotsky In Castorina JA Ferreira E Lerner D Oliveira MK de Piaget Vygotsky novas contribui es para o debate S o Paulo Atica 1995 p 53 81 PERRENOUD P Costruir as compet ncias desde a escola Porto Alegre Artes M dicas 1999 286 PERRENOUD P Dez novas compet ncias para ensinar Porto Alegre Artes M dicas Sul 2000 PEREIRA RCJ Refletindo e escrevendo sobre as experi ncias vivenciadas no contexto da escola e do cuidado In Waldow VR Lopes MJM Meyer DE Maneiras de cuidar maneiras de ensinar a enfermagem entre a escola e a pr tica profissional Porto Alegre Artes M dicas 1995 p 135 49 WALDOW VR Desenvolvimento do pensamento cr tico na enfermagem In Waldow VR Lopes MJM Meyer DE Maneiras de cuidar maneiras de ensinar a enfermagem entre a escola e a pr tica profissional Porto Alegre Artes M dicas 1995 p 109 29 ZABALA A A pr tica educativa como ensinar Porto Alegre ArtMed 1998 287
183. Aula 12 Reda o cap tulo resultados elaborar conclus es e rever introdu o Aula 13 Finaliza o do trabalho cient fico Aulas 14 e 15 Entrega do artigo cient fico a ser encaminhado para publica o em revistas indexadas ou divulga o em eventos cient ficos NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME IV ESTRAT GIAS DE ENSINO Inicialmente em aulas te ricas haver revis o de conceitos acerca de pesquisa sua import ncia e sobre a elabora o dos projetos de pesquisa momento em que os alunos ser o instados a refletir acerca do tema da pesquisa e do problema de pesquisa Ap s defini o dos temas haver orienta o que subsidie a elabora o do projeto de pesquisa e do texto a ser encaminhado s revistas indexadas para publica o V ESTRAT GIAS DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional A pesquisa ser avaliada enquanto construto te rico em sua qualidade t cnica e formal na an lise dos itens necess rios a produ o t cnico cient fica interdisciplinar Caber aos docentes respons veis pela disciplina a leitura dos projetos para que sugiram poss veis altera es A nota final ser constitu da pela aplica o das provas regimentais defesa oral do trabalho de curso 243 apresenta o do comprovante de encaminhamento do artigo cient fico para a publica o em peri dicos indexados ou em eve
184. Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional 73 VII BIBLIOGRAFIA B SICA GIOVANELLA L org Pol ticas e Sistemas de Sa de no Brasil Rio de Janeiro Editora FIOCRUZ 2008 RODRIGUES P H SANTOS S Sa de e Cidadania uma Vis o Hist rica e Comparada do SUS S o Paulo Editora Atheneu 2011 BERTOLLI FILHO C Historia da saude publica no brasil 4 ed Sao paulo Atica 2008 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Weigelt Seeni Dia Politica p blica de Sa de Santa Cruz do Sul EDUNISC 2007 SILVEIRA M rio Magalh es Pol tica nacional de sa de p blica a trindade desvelada economia sa de popula o Rio de Janeiro Revan 2008 MARQUES Maria Cristina da Costa Vigil ncia Sanit ria Teoria e pr tica Teoria e pr tica SP 2006 LEINA Faria Sa de e Pol tica RJ Fiocruz 2007 SILVEIRA M M Pol tica nacional de sa de p blica a trindade desvelada economia sa de popula o Revan Rio de Janeiro 2005 377 p Peri dicos e Documentos BRASIL Minist rio da Sa de A Pol tica de Sa de no Brasil nos anos 90 Avan os e Limites Bras lia DF 2002 Dispon vel em http dtr2001 saude gov br editora produtos livros popup 03 0019 htm Acesso em 01 02 201
185. Auxiliar na montagem e desmontagem das aulas pr ticas acompanharem os professores auxiliar os t cnicos de laborat rio bem como dar assist ncia aos alunos orientando os quanto ao uso dos materiais Manter instala es e materiais sempre limpos e organizados N o deixar caixas vazias ou com materiais em cima de arm rios no ch o em bancadas e em qualquer rea de circula o ou e acesso 369 3 5 Professores Comparecer no in cio do semestre nos laborat rios para discutir agendas de aulas pr ticas e verificar a disponibilidade dos mesmos Entregar o roteiro de aula com quinze dias teis de anteced ncia Orientar e exigir o cumprimento das normas de seguran a do laborat rio Manter a ordem dentro dos laborat rios Permanecer no laborat rio at sa da do ltimo aluno Respeitar o hor rio de trabalho dos funcion rios e de funcionamento dos laborat rios Fazer a lista de mat rias que ser o utilizadas nas aulas pr ticas respeitando a data solicitada pelo encarregado do laborat rio 3 6 Alunos Permanecer e utilizar os laborat rios somente com a presen a de um professor ou t cnico proibido trazer crian as para as aulas nos laborat rios Colocar os objetos no escaninho do laborat rio levando para a bancada somente o necess rio para as anota es e realiza o da aula Evitar brincadeiras gestos bruscos bancos no corredor e conversas desnecess rias dentro dos laborat rios Sempre mante
186. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR As obras referenciadas no semestre correspondente 235 CURSO Enfermagem SERIE 8 TURNO Noturno DISCIPLINA EST GIO Atividades Pr ticas Supervisionadas CARGA HORARIA SEMESTRAL 80 horas EMENTA A disciplina busca desenvolver a coordena o das a es do cuidar nos mbitos da assist ncia comunit ria promo o e preven o e nos desvios da sa de do indiv duo enfatizando a avalia o cl nica e a determina o de demandas de cuidar produto da intera o com o cliente equipe interdisciplinar e contexto organizacional II OBJETIVOS GERAIS Proporcionar o entendimento do cuidar como pr tica inerente ao enfermeiro capacitando o para a avalia o cl nica investiga o e tomada de decis o mediante a articula o dos conte dos te ricos apreendidos com a capacidade de reconhecimento e atua o sobre uma nova situa o Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS As compet ncias a serem desenvolvidas durante o ESTAGIO Atividades Pr ticas Supervisionadas s o Compreender e executar as Fases do Processo de Enfermagem Investiga o Diagn stico Plano Assistencial Implementa o Avalia o Analisar situa es cl nicas que demandem uma tomada de decis o Buscar solu es cl nicas na literatura especializada da Enfermagem Administrar as necessidades dos clientes com os dispositivos administrativos e operacionais da institui o Relacionar e Compartilhar a
187. BLIOGRAFIA B SICA As obras referenciadas no semestre correspondente VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR As obras referenciadas no semestre correspondente CURSO Enfermagem FASE PERIODO 6 TURNO Noturno DISCIPLINA Pol ticas de Aten o Sa de da Crian a e do Adolescente CARGA HORARIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA A disciplina de Pol ticas de Aten o Sa de da Crian a e do Adolescente estuda e discute os programas nacionais do Minist rio da Sa de voltados para a assist ncia a crian a e ao adolescente al m das leis nacionais que os protegem enquanto indiv duos II OBJETIVOS GERAIS o Conhecer e utilizar o Estatuto da Crian a e do Adolescente bem como os Programas de aten o sa de da crian a e do adolescente estabelecidos pelo Minist rio da Sa de para o planejamento e implementa o das a es de enfermagem direcionados esta popula o Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Conhecer a realidade brasileira quanto morbimortalidade da popula o infantil e adolescente o Compreender e identificar o Estatuto da Crian a e do Adolescente como um instrumento para a prote o da popula o infantil e adolescente dentro da assist ncia de enfermagem o Conhecer os programas do Minist rio da Sa de voltados para a aten o crian a e ao adolescente e Compreender a rela o entre os programas nacionais voltados para a crian a e o adolescente e o perfil epide
188. Compreender os processos utilizados pelas fam lias para promover o bem estar de seus membros e a influencia de cren as e valores nas tomadas de decis es familiares Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Discutir e descrever os conceitos de Sujeito Fam lia Comunidade e Conhecer as resolu es das Confer ncias da ONU sobre popula o e desenvolvimento e Correlacionar as transforma es sociais do mundo ocidental com as novas conforma es de fam lia e Identificar os princ pios do Modelo Sist mico de Fam lia as fases do ciclo vital familiar e suas principais demandas e Identificar as categorias do Modelo Calgary de Avalia o e Interven o Familiar Estrutural Desenvolvimento e Funcional e sua aplicabilidade na assist ncia e Construir genograma e ecomapa instrumentos de avalia o estrutural das fam lias e Compreender e descrever os princ pios da Estrat gia de Sa de da Fam lia territorializa o adstri o da clientela responsabiliza o cl nica ampliada e Analisar as atribui es comuns aos membros da equipe multiprofissional da ESF e as atribui es espec ficas do profissional enfermeiro e Identificar estrat gias de intera o com a fam lia que favore am a constru o de um contexto favor vel para o cuidar colaborativo e Listar recursos e estrat gias adotados pela fam lia para resolu o de problemas familiares e Identificar as necessidades do cuidar em fam lia frente morte de um de
189. Coordenador do Curso juntamente ao relat rio da atividade 313 ANEXO 4 B FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM FORMUL RIO DE ACOMPANHAMENTO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR CAMPUS DATA DA ATIVIDADE Estudante RA semestre Tipo de Atividade Visita t cnica Pesquisa Palestra Curso Semana Cient fica Trabalho Volunt rio Semin rio Oficinas Outro Local da Atividade Hor rio Chancela do respons vel pelo local do Evento Relat rio da Atividade se necess rio utilize o verso Assinatura do a estudante HORAS ATIVIDADE Visto Prof Data ENSINO PESQUISA EXTENS O ANEXO 4 C FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM 314 TABELA DE PONTUA O DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURSO DE FISIOTERAPIA EDUCA O F SICA e ENFERMAGEM IES FACAR TABELA DE PONTUA O Tipo de atividade Horas Realizadas Comprova o Horas Validadas ATIVIDADES DE ENSINO AE 1 Curso de idioma 10 pontos por ano M ximo de 30 das Comprova o por horas de A C Certificado 2 Cursos na rea da inform tica B sica 10 pontos por ano M ximo de 30 das Comprova o por horas de A C Certificado 3 Curso Profissionalizante T cnico 30 pontos por curso M ximo de 30 das correlato ao Curso Comprova o por horas de A C Certificado 4 Cursos de treinamento Capacita o em empresas
190. Curso de Gradua o em Enfermagem ser constitu do de um presidente Coordenador do Curso Tr s Professores titulares e dois professores indicados por eles 363 IIl O representante do corpo discente deve ser aluno do curso indicados anualmente por seus pares Cap tulo V Da Periodicidade das Reuni es O colegiado do curso dever reunir se semestralmente ou quando convocado pelo coordenador II As delibera es do colegiado devem constar das respectivas atas de reuni o e encaminhadas a Coordenadora do Curso e ao Diretor do Instituto Cap tulo VI Disposi es Finais e Transit rias Os casos omissos a este regulamento seguir o s normas previstas no Estatuto no Regimento Geral da Faculdade de Aracaju FACAR e ao Projeto Pedag gico do Curso 364 ANEXO 10 FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO INTERNO DO N CLEO DE APOIO PSICOPEDAGOGICO T TULO K DAS DISPOSI ES PRELIMINARES CAP TULO DA NATUREZA Art 1 O N cleo de Apoio Psicopedag gico NAP vinculado Coordena o da Faculdade de Aracaju FACAR um rg o de apoio s atividades acad micas de ensino de gradua o destinado ao atendimento e orienta o psicopedag gica dos estudantes Par grafo nico As atividades do N cleo de Apoio Psicopedag gico NAP s o disciplinadas pelas normas gerais da Faculdade de Aracaju e por este Regulamento e visam apoiar o desenvolvim
191. E ORHAN PAMUK NO CORA O DO MAR N PHILBRICK NO PA S DO JABUTI BEATRICE TANAKA O ARCO RIS DE FEYNMAN LEONARD MLODINOW O CA ADOR DE PIPAS K HOSSEINI O CAMINHO DESDE A ESTRUTURA THOMAS S KHUN O DI RIO DE ZLATA Z FILIPOVIC O FIM DAS CERTEZAS ILYA PRIGOGINE O LIVREIRO DE CABUL A SEIERSTAD O MUNDO CONTEMPOR NEO DEM TRIO MAGNOLI O MUNDO DE SOFIA JOSTEIN GAARDER O MUNDO QUE EU VI S ZUEIG O NOME DA ROSA UMBERTO ECO O TEMPO E O VENTO TRILOGIA ERICO VERISSIMO O TEOREMA DO PAPAGAIO DENIS GUEDJ O LTIMO TEOREMA DE FERMAT SIMON SINGH ORLANDO VILLAS BOAS HIST RIAS E CAUSOS O VILLAS OS AFOGADOS E OS SOBREVIVENTES PRIMO LEVI OS ESPANH IS J M BUADES OS FILHOS DA MEIA NOITE S RUSHDIE OS SERT ES EUCLIDES DA CUNHA OSWALDO ARANHA UMA BIOGRAFIA H STANLEY POR UM FIO DRAUZIO VARELLA PRINCESA J P SASSON ROOSEVELT R JENKINS SAINT EXUPERY P F WEBSTER SANTOS DUMONT HIST RIA E ICONOGRAFIA F H COSTA SUA RESPOSTA VALE UM BILH O V SWARUP SUTIL E O SENHOR ABRAHAM PAIS 319 99 UM HOMEM CELEBRE MOACYR SCLIAR 100 UMA BREVE HIST RIA DO PROGRESSO RONALD WRIGHT 101 UMA ESPERAN A DE PAZ S TOLAN 102 UMA MENTE BRILHANTE SYLVIA NASAR
192. EMENTA A disciplina de Pol ticas de Sa de estuda as pol ticas norteadoras do sistema de sa de por meio da an lise hist rica at os tempos atuais e discute a organiza o a amplia o e a dinamiza o do setor sa de a partir do Sistema nico de Sa de SUS trabalhando com o enfoque integral e abordando a promo o preven o e recupera o da sa de II OBJETIVO GERAL Conhecer e compreender os conceitos sobre pol ticas e sistemas de sa de focando a realidade brasileira em sua trajet ria hist rica e suas caracter sticas atuais Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Conhecer a hist ria das pol ticas de sa de da humanidade Discorrer sobre a organiza o de sistemas de sa de de diferentes pa ses Avaliar as confer ncias plataformas e declara es dos principais organismos internacionais e nacionais norteadores das pol ticas de sa de Compreender a hist ria e a realidade atual das pol ticas de sa de no Brasil Conhecer e compreender o Sistema nico de Sa de SUS seus modelos de aten o sa de financiamento e aloca o de recursos Compreender a complexidade do campo da sa de coletiva com an lise pol tica permitindo a reflex o para estrat gias de transforma o das estruturas tradicionais na assist ncia sa de IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 S ntese hist rica da sa de com destaque na evolu o do sistema de sa de no Brasil Hist ria das pol ticas de sa
193. EMENTA Fisiologia dos sistemas cardiovascular sangu neo respirat rio digest rio renal e urin rio abordando aspectos celulares moleculares e sist micos das fun es destes sistemas bem como sua regula o e seu papel na homeostasia Conceitos fundamentais sobre atividades org nicas fun es meio externo e interno homeostasia sistema de regula o e integra o Defini o e campo da fisiologia Rela es com outras ci ncias Il OBJETIVOS GERAIS Conhecer o funcionamento dos sistemas Discutir as implica es do conhecimento no exerc cio cotidiano do enfermeiro Avaliar os mecanismos b sicos envolvidos com a manuten o da homeostase Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Dominar os processos de controle das fun es do organismo humano Conhecer a correla o entre os sistemas para manuten o da homeostase Integrar os conhecimentos ao longo do tempo n o s da nutri o como de outras profiss es afins IV CONTE DO PROGRAM TICO Sistema Cardiovascular Aula 1 Ciclo card aco Grande e pequena circula o e suas respectivas concentra es de oxihemoglobina e carboxihemoglobina Trocas gasosas alveolar e celular Aula 2 S stole e di stole atrial e ventricular Endoc rdio mioc rdio epic rdio e peric rdio Bulhas card acas D bito card aco Aula 3 Condu o el trica card aca nodo sino atrial nodo trio ventricular feixe de His fibras de Purkinje Significado d
194. F 6 de dezembro de 1994 Lex jurisprud ncia do STJ e Tribunais Regionais Federais 1998 10 103 236 40 4 3 Doutrina toda e qualquer discuss o t cnica sobre quest es legais monografias artigos de peri dicos papers etc 352 Exemplos Carvalho Gl Santos L Coment rios lei org nica da sa de lei 8 080 90 e lei 8 142 90 Sistema nico de Sa de 2a ed atual S o Paulo HUCITEC 1995 Sa de em Debate 15 Barros RG Minist rio P blico sua legitima o frente ao C digo do Consumidor Revista de Jurisprud ncia dos Estados 1995 19 139 53 72 5 RELAT RIOS CIENT FICOS OU T CNICOS autor pessoal ou institucional t tulo do relat rio local cidade Estado ou pa s abreviado e entre par nteses se necess rio institui o publicadora do relat rio ano de publica o nome da s rie e n mero do relat rio entre par nteses Modelo Autor es T tulo Edi o Local cidade Editora ano N mero do relat rio Exemplo Costa AB Epidemiologia da c rie dent ria S o Paulo FOUSP 1998 Relat rio no 3456 6 PATENTES pessoa f sica ou jur dica quando houver concession rio ou institui o que colaborou ou patrocinou a inven o t tulo da patente na l ngua original Classifica o internacional de patentes quando houver sigla do pa s segundo o C digo Internacional 2 letras seguido do n mero da patente incluindo prefixos e sufixos data ano m s e d
195. FACAR ARACAJU FACULDADE DE ARACAJU FACAR PROJETO PEDAG GICO DO CURSO DE ENFERMAGEM BACHARELADO ARACAJU SE 2015 Sum rio APRESENTA O e si iteeeeereeeererererereecerererereeserererereesereneeserereraraeenes 4 1 DADOS INSTITUCIONAIS ocses siaes ita ita idas ias a iodo ia ac iIgaSISASSdas ds dietas as 4 2 DENOMINA O DO CURSO eeeeeeeeeeeeereeeeeereeeereeeeeeeenes 5 3 REGIME DE MATR CULA eternas 5 4 TURNO DE FUNCIONAMENTO 20 02000000000niscopneocopaioesoscninenosonirenononioea 5 5 CARGA HOR RIA E DURA O DO CURSO eseese 5 6 BASE LEGAL Dorene E E a Sa oca adia Sagas as 5 ll CONTEXTO INSTITUICIONAL nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnna 7 1 DADOS GERAIS DA INSTITUI O eee 7 2 A MISS O INSTITUCIONAL cs eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeererereeeeeeereeeneenes 8 Ill PROJETO PEDAG GICO DO CURSO retrata 9 1 RELEV NCIA SOCIAL DO CURSO 12 1 1 Caracteriza o Regional da rea de Inser o da Institui o 12 1 2 Demanda pelo Curso e eeieeeeeeeeaaa ea aaaaaeeanena 13 1 3 Concep o do CURSO sacsendaiiiintandoredodaciianie do iolsdionindna danca Sons chiadasiihindos 14 1 4 Objetivos do Curso de Enfermagem da FACAR 15 1 5 Perfil do Egresso Compet ncias e Habilidades 16 1 6 Estrutura COMmGUIAR sessies airain aaien 19 2 MATRIZ CURRICULAR
196. FAUSTO N Robbins e cotran patologia bases patologicas das doencas 7 ed Elsevier 2005 1592p CIRIADES Pierre G J Org Manual de patologia cl nica an lises cl nicas toxicologia biologia molecular citologia e anatomia patol gica S o Paulo Atheneu 2009 1061 p MENDES M R CAPARICA FILHO N U BRAND O J P L Manual da patologia cl nica 1 ed S o Paulo Imperial 2008 Sites recomendados Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria www anvisa gov br Minist rio da Sa de http nww saude gov br http www misau gov mz National Institute of Allergy and Infection Diseases http nww3 niaid nih gov 156 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA Gerenciamento de Pessoas e Servi os da rea da Sa de CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA A disciplina visa oferecer subs dios para que o aluno identifique o gerenciamento como processo integrado por meio da discuss o dos elementos necess rios para o desenvolvimento gerencial Proporcionar ao aluno conhecimentos b sicos sobre o processo gerencial com base nas fun es administrativas Fornecer ao aluno o conhecimento do gerenciamento de pessoas e servi os na rea da sa de ll OBJETIVOS GERAIS Fornecer instrumentos para que o aluno seja capaz de exercer o papel gerencial Discutir as dimens es do gerenciamento na Enfermagem na pr tica gerencial Discutir o
197. IRU DRAUZIO VARELLA 41 ESTRELA SOLIT RIA RUY CASTRO 42 EU SOU O LIVREIRO DE CABUL SHAH MUHAMMAD RAIS 43 FILHO DO HOLOCAUSTO J MAUTNER 44 FIQUE POR DENTRO DA F SICA MODERNA J GRIBBIN 45 GANDHI PODER PARCERIA E RESISTENCIA R VARMA 46 GANDHI CHRISTINE JORDIS 47 GENGIS KHAN J MAN 48 GENIO OBSESSIVO O MUNDO INTERIOR DE MARIE CURIE B GOLDSMITH 49 GENIOS DA CIENCIA SOBRE OS OMBROS DE GIGANTES S HAWKING 50 GIGANTES NO CORA O A EMOCIONANTE HIST RIA DA TRUPE LILLIPUT E NEGEV 51 GRANDE SERT O VEREDAS JO O GUIMAR ES ROSA 318 HISTORIA DA LEITURA STEVEN R FISCHER HIST RIA DAS GUERRAS DEM TRIO MAGNOLI INFANCIA GRACILIANO RAMOS ISAAC NEWTON J GLEIKE LEONARDO O PRIMEIRO CIENTISTA M WHITE LIMIARES DA IMAGEM A FATORELLI LOUIS PASTEUR E OSWALDO CRUZ M H MARCHARD MARIA ANTONIETA BIOGRAFIA A FRASER MASSA E PODER ELIAS CANETTI MAU O EMPRES RIO DO IMP RIO JORGE CALDEIRA MAX WEBER J P DIGGINS MEM RIAS DO C RCERE GRACILIANO RAMOS MEM RIAS P STUMAS DE BR S CUBAS MACHADO DE ASSIS MINHA GUERRA PARTICULAR M SULTAN MINHA VIDA C CHAPLIN MINHAS VIAGENS COM HERODOTO R KAPUSCINSKI MULHERES DE CABUL H LOGAN NA NATUREZA SELVAGEM JON KRAKAUER NEV
198. Internet BRASIL Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de Resolu o 196 1996 que disp es sobre o c digo de tica em pesquisa com seres humanos http conselho saude gov br docs reso 196 doc CARVALHO J E C THIERS V O e ZAVATARRO H A Informa es para a elabora o de projetos e relat rios cient ficos S o Paulo CEPPE UNIP www unipobjetivo br websites psicologia ceppe index asp 119 BRASIL Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de Resolu o 196 1996 http conselho saude gov br docs reso 196 doc Bases de Dados BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTA ES USP http www teses usp br REVISTAS ELETRONICAS DE ACESSO GRATUITO UNIFESP http www unifesp br dis bibliotecas SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE SCIELO Brasil www scielo br 120 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 3 TURNO Noturno DISCIPLINA Preven o e Controle das Infec es em Institui es de Sa de CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Nesta disciplina pretende se estudar os aspectos relevantes da epidemiologia das institui es de sa de atualmente denominada de Infec es Relacionadas a Assist ncia a Sa de IRAS seu impacto quanto a morbimortalidade aspectos econ micos preven o diagn stico e medidas de controle II OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a reconhecer as IRAS e seu impacto quanto a morbimortalidade aspectos econ micos preven o
199. Justificar a import ncia do estudo da sa de ambiental para a enfermagem Discorrer sobre as principais fontes de polui o da gua do ar e do solo bem como seus efeitos sobre a sa de Detectar os problemas e relacionar as medidas educativas e de controle Discutir as pol ticas de sa de vigentes e sua responsabilidade enquanto profissional e cidad o IV CONTE DO PROGRAM TICO AULA 1 Introdu o Conceito sobre Processo Sa de Doen a Sustentabilidade Meio Ambiente Repercuss es das Mudan as Clim ticas globais na sa de da popula o AULA 2 Pol ticas P blicas em Sa de Ambiental Evolu o O papel das Confer ncias Internacionais Adelaide e Sundval Contexto Nacional e Articula o com a Sa de P blica ANVISA COVISA Vigil ncia Sanit ria AULA 3 Vigil ncia Sanit ria planejamento atua o Fiscaliza o dados Epidemiol gicos e instrumentos de controle AULA 4 Vigil ncia Sanit ria Qualidade dos medicamentos e Alimentos Seguros Controle de Vetores e Sa de P blica Veterin ria Zoonoses AULA 5 Educa o em Sa de Ambiental Instrumento auxiliar na forma o da sociedade para o desenvolvimento sustent vel Alfabetiza o Ecol gica Capra AULA 6 Repercuss es das Mudan as Clim ticas Recursos H dricos Produ o Segura e Prote o da gua para o consumo 62 AULA 7 Repercuss es das Mudan as Clim ticas Rede de Esgoto e Contamina o AULA 8 Repercuss es das Mudan as C
200. Koogan 2006 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO Rachel de Enfermagem em Centro Cirurgico e recupera o Barueri SP Manole 2010 KNOBEL E et al Condutas no paciente grave S o Paulo Atheneu 2003 vls 1 2 3 POSSARI Jo o Francisco Centro Cir rgico planejamento organiza o e gest o 5 ed S o Paulo SP l tria 2011 288 p SANTOS Nivea Cristina Moreira Centro cir rgico e os cuidados de enfermagem 6 ed rev S l tria 2010 184 p 177 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 5 TURNO Noturno DISCIPLINA Proped utica e Processo de Cuidar da Sa de da Mulher CARGA HORARIA SEMANAL 4 5 horas 1 5 aulas te ricas e 3 aulas pr ticas 1 20 CARGA HOR RIA SEMESTRAL 90 horas EMENTA A disciplina oferece embasamento te rico e pr tico visando instrumentaliza o do aluno nas avalia es cl nicas biol gicas e psicossocial da mulher da gestante e o do rec m nascido fornecendo elementos para o desenvolvimento de a es e reflex es do cuidado de Enfermagem Il OBJETIVOS GERAIS Conhecer as caracter sticas e as necessidades da mulher da gestante da pu rpera e do rec m nascido no processo sa de doen a Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Aprender a anatomia e a fisiologia do aparelho reprodutor feminino e Compreender as adapta es anat micas e fisiol gicas que ocorrem no organismo da mulher no transcorrer da gesta o e Conhecer a assist ncia de enfer
201. LHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGR FICA B SICA ELIOPOULOS C Enfermagem gerontol gica 5ed Porto Alegre Artmed 2005 FISCHBACH F Manual de enfermagem exames laboratoriais e diagn sticos 7ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 FREITAS EV et al Tratado de geriatria e gerontologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASILEIRO M Enfermagem na sa de do idoso Goi nia AB 2005 RAFF Hershel Fisiologia M dica uma abordagem integrada Porto Alegre RS AMGH 2012 ELIOPOULOS Charlotte Enfermagem gerontol gica 7 ed Porto Alegre RS Artmed 2011 568 p GOMES A M Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva 3ed S o Paulo EPU 2008 133 134 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA Proped utica e Processo de Cuidar na Sa de do Adulto 1 5 aulas te ricas e 3 aulas pr ticas 1 20 CARGA HORARIA SEMANAL 4 5horas CARGA HORARIA MENSAL 90 horas EMENTA A proped utica da sa de do adulto tem como proposta o embasamento te rico e pr tico para a avalia o cl nica o desenvolvimento do racioc nio cr tico e do julgamento cl nico No processo de cuidar do adulto contemplado o desenvolvimento da assist ncia de enfermagem de forma globalizada a pacientes adultos e i
202. M GRITO DE LIBERDADE 96 UMA LI O DE AMOR 97 UMA MENTE BRILHANTE 98 UMA MULHER CONTRA HITLER 99 UMA VERDADE INCOVENIENTE 100 UMA VIDA ILUMINADA 321 322 ANEXO 5 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE MONITORIA A FACAR oferece ao aluno a oportunidade de iniciar se na fun o docente atrav s do exerc cio de Monitorias Apenas ser considerado monitor o aluno que tiver sido aprovado pelo diretor de seu Instituto para exercer a monitoria As prerrogativas e benef cios da fun o de monitor t m como base a data de sua efetiva o na fun o isto a assinatura do Termo de Compromisso de Monitoria junto Coordena o Geral A Monitoria possibilita a experi ncia da vida acad mica promovendo a integra o de alunos de per odos mais avan ados com os demais a participa o em diversas fun es da organiza o e desenvolvimento das disciplinas do curso al m de treinamento em atividades did ticas conforme as normas estabelecidas neste manual Os monitores s o escolhidos pela Diretoria do Instituto em conjunto com a coordena o e os professores respons veis pelas disciplinas levando se em conta a maturidade intelectual e o rendimento acad mico disponibilidade hor ria e conduta perante os colegas corpo docente e a Faculdade de Aracaju MONITOR o estudante de gradua o escolhido para exercer atividades t cnico did ticas junto a de
203. MITH Colleen MARKS Allan D LIEBERMAN Michael Bioquimica medica basica de marks uma abordagem clinica 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2007 992 p MARZZOCO A Bioqu mica b sica 3ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAMPE PC HARVEY RA Bioqu mica ilustrada 5 ed Porto Alegre Artes M dicas 2009 LEHNINGER AL NELSON KY COX MM Lehninger princ pios de bioqu mica 4 ed S o Paulo Sarvier 2006 BERG Juemy Mark Bioqu mica 6 Ed RJ Guanabara Koogan 2008 CONN EE STUMPF PK Introdu o bioqu mica S o Paulo Edgar Blucher 2001 Edgar blucher 2ULl S PERUZZO TM CANTO EL Na abordagem do cotidiano qu mica geral e inorg nica S o Paulo Moderna 2004 83 84 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 2 TURNO Noturno DISCIPLINA Bases Diagn sticas CARGA HOR RIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA Estudo dos principais diagn sticos cl nicos na rea da sa de e sua aplicabilidade associativa nos princ pios do processo sa de doen a A disciplina apresenta conceitos dos m todos de monitoriza o exames laboratoriais e diagn sticos por imagem Il OBJETIVOS GERAIS Priorizar a forma o e o conhecimento b sico do futuro profissional da rea de enfermagem em diagn stico cl nico focando os principais m todos diagn sticos e suas patologias associadas Ill OBJETIVO
204. NFERMAGEM UFRGS ONLINE http www scielo br scielo php script sci issues amp pid 1983 14478Ing pt amp nrm iso e REVISTA LATINO AMERICANA DE ENFERMAGEM USP ONLINE http www scielo br scielo php script sci issues amp pid 0104 11698 amp Ing pt amp nrm iso e SURGICAL AND RADIOLOGIC ANATOMY SPRINGER INTERNATIONAL IMPRESSO http www springer com medicine radiology journal 276 e TEMPUS ACTAS DE SAUDE COLETIVA UNB http www tempusactas unb br index php tempus issue archive TEXTO amp CONTEXTO ENFERMAGEM UFSC IMPRESSO http www scielo br scielo php script sci issues amp pid 0104 07078Ing pt amp nrm iso 281 2 3 OUTROS RECURSOS DO ACERVO Empr stimo via servi o de malote oferecido na biblioteca da FACAR Livros nacionais e internacionais Peri dicos nacionais e internacionais Teses Cat logos Obras de refer ncia Enciclop dias Dicion rios Atlas e Comp ndios V deos Mapas Slides Cd rom Hemeroteca 282 3 LABORAT RIOS ESPEC FICOS DOS CURSOS Os laborat rios possuem ambientes ergon micos amplos e seguros para docentes discentes e funcion rios S o adequados proposta do curso atendendo a todas as aulas pr ticas preconizadas pelos docentes Possuem estrutura compat vel sempre de acordo com a especificidade das aulas pr ticas previstas tanto na forma o geral quanto na espec fica no estudante Os ambientes laborat rios de forma o geral e b sica
205. Nos conte dos das disciplinas Interpreta o e Produ o de Textos e Comunica o e Express o s o incentivadas leituras cr ticas tanto de textos t cnicos como de textos que discorram a respeito de quest es ticas morais e ambientais S o de relev ncia mpar a compreens o e produ o de textos para que o discente exer a o aprender a aprender e assimile de fato todos os conte dos ministrados nos diversos t picos que constituem a matriz curricular Vale ressaltar que o bom desempenho do discente nas suas express es orais e escritas imprescind vel para sua inser o ativa no mercado de trabalho Nas disciplinas Metodologia do Trabalho Acad mico e M todos de Pesquisa o discente conhece o instrumental b sico para o levantamento de refer ncias bibliogr ficas e a fundamenta o te rico cient fica iniciando o na realiza o de trabalhos acad micos e capacitando o para a execu o de trabalhos de curso com qualidade As disciplinas descritas acima fazem parte dos curr culos de todos os cursos em funcionamento na FACAR Nas disciplinas espec ficas no curso que abordam o tema responsabilidade social s o praticadas a es entre os estudantes como campanhas de arrecada o de alimentos e de agasalhos incentivo a participa o nas campanhas de doa o de sangue e realiza o de semin rios com tem ticas sociais bem como outras atividades de extens o universit ria e ou comunit ria 3
206. Obst tricas hipertensivas e diab ticas NP1 AULA 9 Mordidas e Picadas de animais pe onhentos procedimentos AULA 10 Envenenamentos e intoxica es por subst ncias ex genas Ingest o de veneno drogas e lcool AULA 11 Queimaduras qu micas e t rmicas Problemas relacionados temperatura ambiente S ncope pelo calor Desidrata o Hipotermia Choque el trico AULA 12 Obstru o de vias a reas por engasgo saber reconhecer e procedimentos Sequ ncia de desobstru o de vias a reas em adultos e em crian as conscientes e inconscientes t cnicas e procedimento AULA 13 Emerg ncias Cardiovasculares Ataque Card aco Acidente vascular encef lico AVE como identificar e procedimentos AULA 14 Emerg ncias Cl nicas Parada Cardiorrespirat ria manobras de RCP no adulto utiliza o do Desfibrilador Externo Autom tico DEA AULA 15 Emerg ncias Cl nicas Parada Cardiorrespirat ria manobras de RCP na crian a NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula Exerc cios pr ticas em manequins simuladores VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA RODR GUEZ Javier Morillo Emerg ncias Rio de Janeiro Mc Graw Hill 2002 309 p Guias pr ticos d
207. Os exerc cios visam o aprofundamento dos conte dos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo Seu escopo estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua rea de atua o II OBJETIVOS propiciar aos alunos a utiliza o da fundamenta o te rica dos conceitos explorados na sala de aula na resolu o de problemas proporcionar situa es similares s que o profissional enfrentar no ambiente de trabalho proporcionar a integra o dos conhecimentos adquiridos durante o curso Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa es dentro e fora da sala de aula estimular a auto reflex o e a autonomia intelectual do estudante Ill CONTE DO PROGRAM TICO O conte do dos ED corresponde disciplina de Propedeutica e Processo de Cuidar na Sa de do Adulto os alunos dever o realizar os exerc cios online designados pelo professor IV ESTRAT GIA DE ENSINO O professor disponibilizar aos alunos na ferramenta online exerc cios referentes ao conte do ministrado ao final de cada atividade V ESTRAT GIA DETRABALHO M nimo de 70 acertos dos exerc cios online convalidado pelo professor VI BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realiza o dos Estudos Disciplinares corresponde bibliografia do Plano de Ensino da disciplina do semestre 129 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA Atividades Pr ticas Supervisionadas CARG
208. Possui bancada de inox e pe as anat micas sint ticas para trabalhos de observa o e habilidades conforme descrito nos Procedimentos Operacionais Padr o POPs ANEXO 12 Laborat rio de Enfermagem Este laborat rio adequado ao projeto pedag gico atendendo todas as necessidades do ensino de qualidade S o realizadas aulas pr ticas das disciplinas Avalia o Cl nica e Psicossocial de Enfermagem Proped utica e Processo de Cuidar na Sa de do Adulto Proped utica e Processo de Cuidar na Sa de da Mulher Proped utica e Processo de Cuidar na Sa de da Crian a e do Adolescente POPs ANEXO 13 283 Laborat rio Multidisciplinar O Laborat rio multidisciplinar adequado ao projeto pedag gico atendendo todas as necessidades do ensino de qualidade S o realizadas aulas pr ticas dos conte dos de Bioqu mica Biologia Microbiologia Parasitologia Imunologia e Farmacologia ANEXO 14 3 2 CONDI ES DE CONSERVA O DAS INSTALA ES As instala es e os espa os f sicos dos laborat rios utilizados pelo curso de Enfermagem possuem equipe t cnica especializada para a conserva o e manuten o de equipamentos eletr nicos el tricos e de inform tica que cuidam da conserva o de todas as depend ncias e instala es no que diz respeito alvenaria pintura parte el trica e hidr ulica telecomunica es e telefonia Para aparelhos espec ficos possui contratos de manuten o peri dicos com firmas especiali
209. R FH Atlas de anatomia humana 3 ed S o Paulo Artmed 2011 SPENCE AP Anatomia humana b sica 2 ed Barueri Manole 1988 GARDNER L Anatomia estudo regional do corpo 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1988 ROHEN JW YOKOCHI C Atlas Fotogr fico de Anatomia Sist mica e Regional 7 ed Barueri Manole 2010 GRAAFF V Anatomia Humana 6 ed Barueri 2005 107 108 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 3 TURNO Noturno DISCIPLINA Fisiologia do Sistema Regulador CARGA HOR RIA SEMANAL 03 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA Estudo da Fisiologia do Sistema Nervoso e sua inter rela o com outros sistemas ampliando conceitos e funcionamento desses sistemas na regula o geral do organismo humano Il OBJETIVOS GERAIS Estudar as fun es do Sistema Nervoso Central e Perif rico e sistema end crino e suas liga es com demais sistemas org nicos Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Capacitar o estudante a entender as fun es neuronais vias nervosas circuitos sensoriais e motores assim como os mecanismos de a o dos horm nios e a integra o com os demais sistemas do organismo IV CONTE DO PROGRAM TICO SISTEMA NERVOSO 1 Revis o e classifica o anat mica sistema nervoso central e sistema nervoso perif rico 2 Classifica o fisiol gica sistema nervoso som tico e visceral rg os e estruturas de constitui o fun es 3 Organiza
210. RABALHO M nimo de 70 acertos dos exerc cios online convalidado pelo professor VI BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realiza o dos Estudos Disciplinares corresponde bibliografia do Plano de Ensino da disciplina do semestre 194 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 6 TURNO Noturno DISCIPLINA Atividades Pr ticas Supervisionadas CARGA HORARIA SEMESTRAL 88 horas EMENTA As Atividades Pr ticas Supervisionadas APS s o compostas por relat rios em formato acad mico resultantes do desenvolvimento a cada semestre do Projeto Multidisciplinar do curso Il OBJETIVOS GERAIS As Atividades Pr ticas Supervisionadas visam propiciar aos alunos fundamenta o pr tica dos conceitos te ricos explorados em sala de aula proporcionar viv ncia e postura cient fica na busca de informa es elabora o de relat rios e trabalhos Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa es experi ncias e conhecimento entre os professores e estudantes Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS S o objetivos espec ficos das Atividades Pr ticas Supervisionadas estimular a produ o de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual integrado promover reflex es de ordem cient fica e t cnica favor veis constru o do conhecimento promover a interdisciplinaridade e a integra o curricular IV CONTE DO PROGRAM TICO O conte do das APS corresponde ao do Projeto Multidiscipl
211. S ESPEC FICOS Aquisi o de conceitos b sicos dessas reas a fim de capacitar o aluno a compreender e relacionar os conhecimentos espec ficos em sua rea de atua o focando a avalia o diagn stica para que o aluno possa desenvolver o racioc nio cl nico adequadamente IV CONTE DO PROGRAM TICO AULA 1 Exames Laboratoriais defini o tipos indica o cuidados Pr e p s exame Uroan lise Parasitologia AULA 2 Exames Laboratoriais defini o tipos indica o cuidados Pr e p s exame Hematologia Imunologia AULA 3 Exames Laboratoriais defini o tipos indica o cuidados Pr e p s exame Microbiologia Bioqu mica AULA 4 Exames Laboratoriais defini o tipos indica o cuidados Pr e p s exame Anatomia Patol gica AULA 5 Diagn sticos por Imagem defini o tipos indica o cuidados Pr e p s exame Raio X AULA 6 Diagn sticos por Imagem defini o tipos indica o cuidados Pr e p s exame Ultrassonografia AULA 7 Diagn sticos por Imagem defini o tipos indica o cuidados Pr e p s exame Resson ncia Magn tica Nuclear AULA 8 Diagn sticos por Imagem defini o tipos indica o cuidados Pr e p s exame Tomografia Computadorizada Eletroencefalografia e Press o Intracraniana PIC NP1 AULA 9 Diagn sticos por Imagem defini o tipos indica o cuidados Pr e p s exame Eletrocardiograma ECG 85 AULA 10 Diagn sticos p
212. SICA NASCIMENTO Marcus Te dolo Farias do Farmacologia para Enfermagem RJ Guanabara Roogan 2006 RANG H P FLOWER R Farmacologia 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 PAGE C et al Farmacologia integrada 2 ed S o Paulo Manole 2004 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA P Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplica es cl nicas 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 GILMAN A G HARDMAN J G LIMBIRD L E As bases farmacol gicas da terap utica 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 SILVA Claudia Su cia Martins da Farmacologia RJ Elservier 2008 150 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA Cuidados pessoa Fam lia na Sa de Mental e Psiqui trica CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA A disciplina de Enfermagem Psiqui trica compreende o estudo das diversas manifesta es de comportamento do cliente portador de transtorno mental particularidades dos servi os de sa de para atendimento pol tica de sa de mental e cuidados necess rios aos indiv duos portadores de transtornos mentais com uma perspectiva de trabalho preventivo preservando potenciais com vistas reabilita o e reinser o social Il OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno condi es para que possa esta
213. T GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA NASCIMENTO Marcus Te dolo Tarias do Farmacologia para enfermagem RJ Guanabara Roogan 2006 RANG H P FLOWER R Farmacologia 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 SILVA P Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplica es cl nicas 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 GILMAN A G HARDMAN J G LIMBIRD L E As bases farmacol gicas da terap utica 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 KATZUNG B G Farmacologia b sica e cl nica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 PAGE C et al Farmacologia integrada 2 ed S o Paulo Manole 2004 175 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 5 TURNO Noturno DISCIPLINA Aten o Sa de da Pessoa Fam lia em Situa o de Risco CARGA HORARIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA Capacita o do aluno para assist ncia ao paciente grave nos diferentes setores onde esses est o internados fazendo o compreender a complexidade do atendimento a essas pessoas e a necessidade do aperfei oamento t cnico cient fico para a obten o de uma assist ncia qualificada II OBJETIVOS GERAIS
214. TES Os programas para a capacita o de docentes da Faculdade de Aracaju FACAR t m o objetivo de promover o aperfei oamento e o desenvolvimento profissional dos seus professores Esses programas direcionados a todo o corpo docente da Faculdade de Aracaju s o os seguintes 1 Capacita o por meio da Forma o Continuada A Capacita o por meio da Forma o Continuada promove palestras aulas e outras atividades educacionais que podem ser acompanhadas pelos professores na forma presencial Os eventos s o conduzidos por especialistas de reconhecida compet ncia o que possibilita a atualiza o dos professores em temas espec ficos 367 ANEXO 12 DOCUMENTO DA QUALIDADE DO LABORAT RIO DE ANATOMIA FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM LABORAT RIOS ESPEC FICOS DO CURSO Documento da Qualidade LABORAT RIO DE ANATOMIA TIPO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O POP IDENTIFICA O POP L ANAT 0001 T TULO REGULAMENTO DE USO DO LABORAT RIO DE ANATOMIA DATA DA ELABORA O DATA DA PROXIMA REVIS O APLICA O DO DOCUMENTO reas Laborat rios de Anatomia L ANAT 1 Objetivo Os procedimentos operacionais padronizados POP s t m como objetivo estabelecer regras para a correta utiliza o das pe as anat micas dentro do laborat rio de anatomia visando garantir a seguran a e o bom andamento das aulas pr ticas 2 reas de aplica o Laborat rio de Anatomia Humana 3 R
215. TURNO Noturno DISCIPLINA Est gio Curricular CARGA HORARIA SEMANAL 20 horas 20 horas pr ticas 1 10 CARGA HOR RIA SEMESTRAL 400 horas EMENTA O Est gio possibilita ao aluno a cria o desenvolvimento e aplica o de propostas de trabalho em Enfermagem num processo din mico de intera o entre os conte dos te ricos e pr ticos vivenciados ao longo dos semestres letivos II OBJETIVOS Desenvolver as compet ncias relacionadas s dimens es de trabalho Cl nica Assistencial Educacional e a Pesquisa objetivando proporcionar ao aluno a liberdade e a intera o necess rias para que este elabore e pratique sua forma de ser e fazer a profiss o Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Resgatar os conte dos te rico pr ticos relativos a Coordena o dos Processos de Trabalho na Enfermagem nas dimens es Cl nica Assistencial Educacional e a Pesquisa e YViabilizar a experimenta o das atividades compreendidas nestas dimens es e Incentivar a an lise cr tica reflexiva sobre situa es observadas e ou compartilhadas e Desenvolver a capacidade de cria o de propostas fundamentadas cientificamente que busquem solucionar os problemas diagnosticados IV CONTE DO PROGRAM TICO Est dividido nas tr s Dimens es de Trabalho na Enfermagem e Dimens o Cl nica Assistencial Compet ncias Espec ficas Adquirir racioc nio cl nico Desenvolver habilidades para analisar Planejar e implementar interv
216. Te rica Assist ncia de enfermagem mulher na terceira idade Climat rio e menopausa Aula Pr tica Laboratorial Interpreta o de exames laboratoriais Aula 15 Te rica Assist ncia de enfermagem ao rec m nascido de alto risco Aula Pr tica Laboratorial Assist ncia de enfermagem ao rec m nascido de alto risco 179 NP2 Prova Substitutiva Exame V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula Simula o pr tica no laborat rio de Enfermagem VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA Rezende J Montenegro ACB Obstetr cia fundamental 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 Barros SMO Org Enfermagem no ciclo grav dico puerperal S o Paulo Manole 2009 Barros SMO Marin HF Abr o ACFYV Org Enfermagem obst trica e ginecol gica guia para pr tica assistencial S o Paulo Roca 2009 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Neme B Obstetr cia b sica 3 Ed S o Paulo Sarvier 2006 Fernandes RAQ Narchi NZ Org Enfermagem e sa de da mulher S o Paulo Manole 2013 Carvalho MR Tamez RN Amamenta o bases cient ficas 2 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 NEME Buss mara Obstetr cia b sica 3 ed Sarvier 2006 137
217. U c1981 4 Volumes Schultz DP Schultz SH Hist ria da Psicologia Moderna 9 Ed Martins Fontes 2009 57 58 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 1 TURNO Noturno DISCIPLINA Fundamentos Hist ricos da Enfermagem CARGA HORARIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas I EMENTA A Disciplina Fundamentos Hist ricos da Enfermagem busca fornecer elementos para a constru o da identidade profissional mediante as discuss es sobre a pr tica e o contexto profissional da Enfermagem Nessa trajet ria traz conte dos relativos ao Processo de Enfermagem enfocando as diferentes teorias e metodologias de trabalho existentes ll OBJETIVO GERAL e Discutir o cuidar como pr tica profissional e Discutir o processo hist rico da Enfermagem e sua inser o no mundo atual e Subsidiar a compreens o da sustenta o legal da profiss o e Conhecer o contexto hist rico da cria o e do desenvolvimento do Processo de Enfermagem e Identificar conceitos relacionados operacionaliza o do Processo de Enfermagem filosofia base conceitual e as constru es te ricas em Enfermagem Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Identificar os projetos pessoais que caracterizam a escolha profissional e Descrever o panorama da Enfermagem no Brasil e Identificar a forma o e compet ncia dos componentes da equipe de enfermagem e Apontar os campos de atua o do enfermeiro na sociedade e Fornecer dados e situa
218. XI avaliar o desempenho individual de cada docente XII participar de programa ou projetos de pesquisa e extens o de natureza interdisciplinar 271 XIII promover e coordenar semin rios grupos de estudos e outros programas para o aperfei oamento de seu quadro docente XIV avaliar ao final do semestre os programas relativos ao curso XV constituir comiss es especiais para assuntos espec ficos XVI acompanhar a expans o do conhecimento nas reas de sua compet ncia atrav s de interc mbio com centros de pesquisadores que desenvolvam trabalhos inovadores e atrav s do incentivo participa o dos docentes em eventos cient ficos e culturais nas respectivas reas de especializa o XVII exercer as demais atribui es que se incluam de maneira expressa ou impl cita no mbito de sua compet ncia XVIII fazer indica o para admiss o do pessoal docente Art 36 Aos Colegiados de Curso aplicam se as normas referentes ao Conselho de Coordena o definidas no Art 31 Par grafo nico S o normas nas vota es l nas decis es atinentes a pessoa a vota o sempre secreta Il nos demais casos a vota o simb lica podendo mediante requerimento aprovado ser nominal ou secreta Ill n o admitido o voto por procura o IV os membros do Colegiado t m direito a um voto mesmo que a eles perten am sob dupla condi o Art 37 As reuni es do Colegiado de Curso se realizam pelo menos uma vez
219. a o entre os conte dos te ricos e pr ticos vivenciados ao longo dos semestres letivos II OBJETIVOS Desenvolver as compet ncias relacionadas s dimens es de trabalho Cl nica Assistencial Educacional e a Pesquisa objetivando proporcionar ao aluno a liberdade e a intera o necess rias para que este elabore e pratique sua forma de ser e fazer a profiss o Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Resgatar os conte dos te rico pr ticos relativos a Coordena o dos Processos de Trabalho na Enfermagem nas dimens es Cl nica Assistencial Educacional e a Pesquisa e YViabilizar a experimenta o das atividades compreendidas nestas dimens es e Incentivar a an lise cr tica reflexiva sobre situa es observadas e ou compartilhadas e Desenvolver a capacidade de cria o de propostas fundamentadas cientificamente que busquem solucionar os problemas diagnosticados IV Conte do Program tico Est dividido nas tr s Dimens es de Trabalho na Enfermagem e Dimens o Cl nica Assistencial Compet ncias Espec ficas Adquirir racioc nio cl nico Desenvolver habilidades para analisar Planejar e implementar interven es Saber priorizar diferentes necessidades assistenciais de um grupo de pacientes e Realizar cuidados diretos devidamente contextualizados no cen rio da clinica apresentada pelo doente e Possuir capacidade de associa o dos conte dos tecnol gicos com os afetivos sociais econ micos
220. a poca o enfoque era dado para os agentes f sico qu micos pois seguia os n veis de conhecimento dispon veis no momento Ap s a Segunda Grande Guerra Mundial a aten o dos estudos voltou se para os fatores biol gicos psicol gicos e ergon micos como resultado de pesquisas farmacol gicas e cient ficas Mais recentemente v rios fatores tais como as epidemias AIDS bola Dengue avan os nos m todos diagn sticos no tratamento e profilaxia de doen as todos concentrados em ambientes de sa de proporcionaram a exposi o dos profissionais da rea a v rios riscos S o exemplos de riscos profissionais para os trabalhadores da sa de f sicos radia o e temperatura qu micos subst ncias t xicas biol gicos agentes infecciosos ergon micos e psicol gicos estresse Em rela o aos riscos biol gicos rea que iremos priorizar neste trabalho torna se importante a a o multidisciplinar voltada para a prote o individual e coletiva de trabalhadores e pacientes A equipe de sa de deve delinear um programa de preven o de acidentes e rotina de trabalho atrav s de protocolos pr estabelecidos programa de vacina o seguimento e evolu o 414 A an lise de dados sobre a inocula o percut nea acidental de agulhas contaminadas com o v rus HIV est relacionada a baix ssimo risco de soroconvers o Encontra se na ordem de 0 3 com uma nica inocula o parenteral Este ndice pode ser con
221. a Editora Guanabara Koogan 8 ed 2008 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS B amp BRAY D amp LEWIS J amp RAFF M amp ROBERTIS K amp WATSON J D Biologia Molecular da C lula Ed Guanabara Koogan 4 ed 2011 JUNQUEIRA LC CARNEIRO J Biologia Celular e Molecular Editora Guanabara Koogan 8 ed 2012 BOGART Bruce lan ORT Victoria H Anatomia e embriologia Rio de Janeiro RJ Elsevier 2008 347 p S rie Elsevier de Forma o B sica Integrada SADLER TW Langman Embriologia M dica Guanabara Koogan 9 ed 2005 LODISH H E COLS Biologia Celular e Molecular Artmed 5 ed 2005 67 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 2 TURNO Noturno DISCIPLINA Estudos Disciplinares CARGA HORARIA SEMESTRAL 40 horas EMENTA Os Estudos Disciplinares ED complementam a forma o disponibilizada em sala de aula por meio de exerc cios Os exerc cios visam o aprofundamento dos conte dos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo Seu escopo estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua rea de atua o II OBJETIVOS propiciar aos alunos a utiliza o da fundamenta o te rica dos conceitos explorados na sala de aula na resolu o de problemas proporcionar situa es similares s que o profissional enfrentar no ambiente de trabalho proporcionar a integra o dos conhecimentos adquiridos durante o curso Criar um
222. a atropina como alucin gena sedativa analg sica e anti espasm dica O antim nio como germicida a prata como prote o dos olhos antiss ptico O levedo de cerveja e o p o mofado eram utilizados para curar feridas infeccionadas o fungo Penicillium estava presente No Oriente M dio em 1000 AC os ensinamentos que constam na B blia no Lev tico confirmam o conhecimento sobre normas que poderiam constar em um Manual de Sa de P blica para tornar os homens puros aos olhos de Deus e assim conseguirem a salva o de suas almas O povo hebreu por ser monote sta n o acreditava em um Deus que causasse doen as e portanto a doen a era uma impureza espiritual contagiosa que deveria ser evitada com uma s rie de medidas de higiene 409 Mois s ao conduzir a multid o pelo deserto at a Terra Prometida prop s v rias medidas de higiene para garantir a sobreviv ncia de seu povo Quem fosse evacuar deveria enterrar suas fezes Ap s o ato sexual e antes de alimentarem se todos deveriam lavar se As secre es genitais patol gicas purulentas eram consideradas impurezas da alma e quem as apresentasse era expulso do bando Todos os objetos contatados com estas secre es eram destru dos ou descontaminados Quem tocasse uma pessoa morta de doen a contagiosa deveria ficar 7 dias isolado quarentena Ap s este per odo deveria ser purificado com cedro e potassa potentes desinfetantes Os guerr
223. a e quando forem contaminadas em caso de acidente por exemplo A retirada de an is pulseiras rel gios e brincos mandat ria antes da lavagem e degerma o das m os 8 9 10 H 140 anos em 13 de maio de 1847 o m dico h ngaro Ignaz Semmelweis com o simples ato de lavar as m os com solu o clorada antes de entrar em contato direto com os pacientes demonstrou a import ncia dessa medida na profilaxia da infec o hospitalar j que a mesma propiciou diminui o sens vel dos casos de febre puerperal Na poca esse procedimento n o foi bem aceito nem entendido o que at plaus vel haja vista que mesmo hoje ainda necessitamos apesar da vasta bibliografia pertinente mostrar a import ncia e a correla o dessa medida na preven o das infec es hospitalares A pele ou c tis o manto de revestimento do organismo indispens vel vida j que isola componentes org nicos do meio exterior impede a a o de agentes externos de qualquer natureza evita perda de gua eletr litos e outras subst ncias do meio interno D prote o imunol gica faz termo regula o propicia a percep o e tem fun o secretora 420 A superf cie da pele apresenta sulcos e sali ncias particularmente acentuadas nas regi es palmo plantares e extremidades dos dedos e dependendo do segmento corp reo varia es e pregas articulares e musculares orif cios pilosseb ceos e sudor paros A secre o seb cea
224. a 60 2 fase Nutri o Aplicada a Enfermagem 60 2 fase Pol ticas de Sa de 30 2 fase Atividades Pr ticas Supervisionadas ll 68 TOTAL H 558 Semestre geo an Carga Letivo Nome da Disciplina T h 32 fase Anatomia dos Sistemas 90 32 fase Fisiologia do Sistema Regulador 60 3 fase M todos de Reprocessamento de Artigos Hospitalares 60 3 fase Avalia o Cl nica e Psicossocial em Enfermagem 120 3 fase Biosseguran a e Ergonomia 30 3 fase Estudos disciplinares III 40 3 fase Etica em Enfermagem e Exerc cio da Profiss o 30 3 fase Metodologia do Trabalho Acad mico 30 24 3 fase Preven o Controle de Infec o em Institui es de Sa de 3 fase Atividades Pr ticas Supervisionadas III 84 TOTAL H 574 Semestre e Carga Letivo Nome da Disciplina ern h 4 fase Proped utica e Processo Cuidar na Sa de do Adulto 90 Cuidados de Pessoas Fam lias na Sa de Mental e 4 fase Psiqui trica 30 4 fase Enfermagem em Centro Cir rgico 30 4 fase Enfermagem do Idoso 30 42 fase Estudos Disciplinares IV 40 4 fase Farmacologia 60 4 fase Enfermagem da Fam lia 60 42 fase Gerenciamento de Pessoas e Servi os na rea da Sa de 30 42 fase M todos de Pesquisa 30 42 fase Pol ticas de Aten o a Sa de do Adulto 30 4 fase Patologia dos Sistemas 60 42 fase Atividades Pr ticas Supervisionadas IV 84 42 fase Libras OP 20 42 fase Rela
225. a Respirat ria e Ciclo de Krebs 82 AULA 7 Metabolismo do Glicog nio glicog nese e glicogen lise e sua fun o na regula o da glicemia e diferenciar glicogen lise hep tica e muscular Gliconeog nese incluindo Ciclo de Cori AULA 8 L pidios classifica o estrutura propriedades digest o e absor o Transporte de lip deos lipoprote nas suas fun es e disfun es NP1 AULA 9 Metabolismo do Colesterol s ntese degrada o e excre o Rela o LDL HDL e colesterol e relacionar estes dados com aterosclerose AULA 10 S ntese e Degrada o de cidos graxos e Triacilglicerol Cetog nese e Cet lise AULA 11 Amino cidos e prote nas estrutura digest o absor o e transporte Degrada o e Excre o de Prote nas e Amino cidos AULA 12 Enzimas cin tica inibidores enzim ticos enzimas de interesse cl nico AULA 13 Metabolismo de Bases Nitrogenadas AULA 14 Porfirinas e Pigmentos biliares AULA 15 Sais Minerais Vitaminas hidro e lipossol veis e sua a o metab lica NP2 Provas substitutivas Exames V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA CAMPBELL MK Bioqu mica 3 ed Porto Alegre Artmed 2008 S
226. a coordena o do curso Art 2 A coordena o did tica do Curso de Enfermagem ficar a cargo do Colegiado de Curso composto pelos seguintes membros e Coordenador do Curso e Docentes titulares ou professores indicados por eles e Discentes Cap tulo Ill Do Colegiado de Curso Art 3 O Colegiado do Curso de Gradua o em Enfermagem um rg o normativo consultivo e de planejamento acad mico Art 4 O Colegiado do Curso de Gradua o em Enfermagem tem por finalidade promover a coordena o pedag gica e a intera o do Curso de Gradua o em Enfermagem e reas afins Art 5 S o atribui es do Colegiado do Curso acompanhar a proposta pedag gica do curso II propor analisar avaliar e aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso indicando altera es quando necess rias HI definir crit rios para a integra o horizontal e vertical do curso visando a garantir a interdisciplinaridade e a qualidade did tico pedag gica respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedag gico do Curso IV avaliar quando solicitado os pedidos de transfer ncias e retorno V propor normas e procedimentos para o Curso e de Comiss es de apoio VI recepcionar os calouros do Curso orientando os no que se refere organiza o e ao funcionamento do curso e da Faculdade de Aracaju Enfermagem Cap tulo IV Da Constitui o do Colegiado Art 6 O Colegiado do
227. a hor ria individualizada das Atividades Complementares propostas Cap tulo IX Do Planejamento das Atividades Complementares ARTIGO 22 O plano de Atividades Complementares deve ser elaborado pelo acad mico em conjunto com o Coordenador de Curso ou um professor vinculado ao curso indicado pela Coordena o ARTIGO 23 As avalia es parciais e finais das atividades selecionadas pelos estudantes ser o baseadas em Formul rio Padr o espec fico Cap tulo X Da Avalia o das Atividades Complementares ARTIGO 24 As Atividades Complementares ser o validadas pelo docente respons vel pela sua supervis o por meio da aplica o de instrumento apropriado ARTIGO 25 Os estudantes amparados por leis espec ficas assim como as gestantes e os portadores de afec es indicadas na legisla o especial ter o as Atividades Complementares disciplinadas nos termos legais PAR GRAFO NICO Os pedidos formulados com base neste artigo ter o validade desde que solicitados 10 dez dias antes do in cio do evento ARTIGO 26 O estudante s estar apto a colar grau ao final do curso quando cumprir integralmente a carga hor ria destinada as Atividades Complementares previstas no Projeto Pedag gico do Curso ARTIGO 27 As Atividades Complementares executadas ser o aprovadas ou n o ap s a entrega dos documentos na Secretaria do Curso e a an lise detalhada do Coordenador do Curso Cap tulo XI Das Disposi es Gerais e
228. a prevista no semestre letivo acumula este d bito para o pr ximo semestre A carga hor ria das Atividades Complementares deve ser cumprida at o t rmino do Curso O est gio obrigat rio preconizado pelas Diretrizes Curriculares e implementado no curso de Enfermagem componente curricular que corresponde a 20 da Carga Hor ria m nima exigida para o curso tem por objetivo apurar o conhecimento t cnico e cient fico dos estudantes O est gio obrigat rio realizado na Cl nica de Enfermagem Sa de e em Institui es de Sa de e de Ensino conveniadas acompanhado por um docente enfermeiro Ainda complementando a avalia o disponibilizado o sistema de auto avalia o do desempenho acad mico do estudante por testes eletr nicos que podem ser resolvidos on line Este sistema de auto avalia o disponibilizado pela FACAR possibilita ao estudante verificar seu aprendizado ou seja os efetivos valores agregados das disciplinas ministradas Esta din mica tamb m uma maneira que possibilita ao estudante identificar d vidas e procurar solucion las com os professores e nos plant es de monitoria Vale notar que a FACAR est sempre atenta aos procedimentos externos de avalia o como o Exame Nacional de Avalia o do Desempenho dos Estudantes Enade Para tanto e Prop e atividades que contemplam os conte dos solicitados e Acompanha os boletins oficiais de desempenho e Discute os resultados dos cursos em reuni
229. aborat rio e Utilizar o extintor de inc ndio e Se necess rio fechar todas as janelas e portas para evitar que o inc ndio se propague e Entrar em contato com os bombeiros e ou Chefia de Campus e Acidentes devem ser registrados em caderno de ocorr ncias Conserva o das instala es As reas de trabalho de circula o e de acesso devem estar sempre limpas e livres de obstru es N o armazenar caixas com materiais e ou vazias ou qualquer outro tipo de produto para essa finalidade utilize o almoxarifado Reagentes derramados em qualquer instala o devem ser limpos imediatamente de maneira segura Materiais usados ou n o etiquetados n o devem ser acumulados no interior do laborat rio e devem ser descartados imediatamente ap s sua identifica o seguindo os m todos adequados para descarte de material de laborat rio Troca de materiais O material poder ser trocado quando chegar vencido ou quando o material n o conferir com o que foi solicitado Nos dois casos entrar em contato com o Encarregado dos Laborat rios para ser providenciada a troca do material Manuten o de materiais Somente pessoal qualificado e treinado est autorizado a consertar ou modificar os materiais Solicita o para consertos calibra o de equipamentos deve ser feita em formul rio de solicita o de servi os fornecido pelo departamento de manuten o da assessoria de compras Maneira correta de uso limpeza e manuten o
230. acoli Principais bact rias de interesse m dico V cholerae Aula 8 Caracter sticas gerais dos v rus Manifesta es gerais e doen as relacionadas aos Herpesv rus V rus HIV V rus da Hepatite HVA HVB E HVC Influenza NP1 Aula 9 No es gerais de morfologia citologia de fungos metabolismo nutri o e crescimento de fungos Micotoxinas micotoxicoses Principais Micoses Oportunistas e Micoses Sist micas Aula 10 Conceitos caracter sticas gerais e principais componentes da Imunidade Natural e Imunidade Adquirida Tipos de linf citos e fun es mem ria imunol gica resposta imune humoral e celular rg os linf ides prim rios e secund rios estruturas e fun es Aula 11 Rela o ant genos anticorpos Processamento de ant genos pelos linf citos T e linf citos B Diferen as entre vacina e soro Aula 12 Hipersensibilidade Toler ncia Imunol gica e Doen as autoimunes Aula 13 No es gerais das Principias parasitoses de interesse m dico Protozo rios Entamoebas Giardias Trypanossoma Plasmodium Aula 14 No es gerais das Principias parasitoses de interesse m dico Nematelmintos Ascaris e Ancylostoma Aula 15 No es gerais das Principias parasitoses de interesse m dico Cest ides Taenia ten ase e cisticercose e Trematodes Schistossoma mansoni NP2 Avalia o Substitutiva Exame V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de t
231. adas pelos Docentes Supervisores de Est gio e pelo Coordenador por meio de toda documenta o solicitada ARTIGO 19 Os estudantes amparados por leis espec ficas assim como as gestantes e os portadores de afec es indicadas em legisla o especial ter o as atividades de Est gio disciplinadas de acordo com a legisla o vigente ARTIGO 20 O estudante s estar aprovado ao final do curso desde que cumpra integralmente as atividades te rico pr ticas de Est gio Obrigat rio ARTIGO 21 As atividades de Est gio executadas ser o aprovadas ou n o ap s o dep sito dos documentos e an lise detalhada dos Docentes Supervisores e Coordenador do Curso ARTIGO 22 O n o cumprimento das Normas estabelecidas por este Regulamento implicar na reprova o do estudante impedindo o mesmo de colar grau cumprindo depend ncia X ANEXOS DE EST GIO ARTIGO 23 Durante o est gio todas as a es devem ser documentadas pelos discente e supervisionadas e validadas pelos enfermeiros supervisores docente supervisor e coordenador de curso em impressos pr prios INSTRUMENTOS DE REGISTROS DE EST GIO ARTIGO 24 Os Instrumentos de Registros de Estagio devem ser avaliados periodicamente reunidos e encadernados para ser entregue ao docente supervisor e coordenador de curso no final do est gio ARTIGO 25 Os Instrumentos de Registro de Est gio padronizados para acompanhamento e avalia o dos discentes du
232. ados cal as compridas saia abaixo do joelho cabelos presos e orientar os mesmos para que deixem sobre a bancada somente o material necess rio para a aula conforme procedimentos do laborat rio de enfermagem O t cnico e auxiliar dever o estar no laborat rio no decorrer da aula para orientar os alunos em caso de d vidas sobre a utiliza o dos materiais A listagem de equipamentos do laborat rio de enfermagem as instru es de uso e limpeza encontram se anexas Limpar adequadamente as bancadas arrumar as camas e deixar o laborat rio organizado Apagar as l mpadas e fechar o laborat rio 5 1 Estudo livre Os alunos dever o requisitar o laborat rio com uma semana de anteced ncia atrav s do preenchimento do documento pr prio Para solicita o dos materiais o aluno dever preencher formul rio padr o no mesmo dia em que fizer a solicita o do hor rio de estudo Para estudos aos s bados dever haver um grupo com no m nimo de 10 alunos Os hor rios para estudo livre ser o de acordo com a disponibilidade do hor rio do t cnico de cada campus Durante o estudo livre um aluno do grupo dever deixar sua carteirinha na sala dos t cnicos ficando assim respons vel pela preserva o do laborat rio Ao entrarem no laborat rio no dia agendado para estudo os alunos devem assinar o hor rio de entrada e de sua sa da sendo os mesmos respons veis por danos aos materiais fornecidos 377 O material solicitado por
233. ados quantitativos o Ter a habilidade de descrever e interpretar dados por medidas de tend ncia central e de dispers o Compreender o uso da distribui o de probabilidades de vari veis Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS o Conhecer e interpretar dados apresentados em tabelas e gr ficos cont nuas Curval Normal o Calcular o intervalo de confian a de estimativas pontuais e identificar sua aplica o e Correlacionar duas vari veis quantitativas IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Aula Te rica Introdu o a Estat stica Popula o X amostra T cnicas de amostragem Aula 2 Aula Te rica Tipos de vari veis Distribui o de frequ ncias relativa absoluta e acumulada Constru o de tabelas Aula 3 Aula Te rica Constru o de gr ficos Interpreta o de dados apresentados em gr ficos e tabelas Aula Pr tica Exerc cios de apresenta o de dados Aula 4 Aula Te rica M dia e Moda Aula 5 Aula Te rica Mediana e Separatrizes tercil quartil percentil Aula Pr tica Exerc cios de medidas de tend ncia central 191 Aula 6 Aula Te rica Amplitude total vari ncia e desvio padr o Aula 7 Aula Te rica Desvio padr o Aula Pr tica Exerc cios de medidas de dispers o Aula 8 Aula Pr tica Revis o de conte dos Exerc cios NP1 Aula 9 Aula Te rica Distribui o de probabilidades C lculo de probabilidades pela distribui o normal Aula 10 Aula Te rica Distribui o
234. adotado deve ser seguido consistentemente ao longo de todo o trabalho permitindo sua correla o nas Refer ncias ou notas de rodap Os autores devem ser apresentados apenas com as iniciais do sobrenome em letras mai sculas se forem citados fora dos par nteses e com todas as letras em mai sculo se forem citados dentro dos par nteses 4 1 Sistema autor data Indica o do sobrenome do s autor es ou nome da s entidade s respons vel eis seguido s da data de publica o do documento 4 1 1 Um autor Exemplos Grande 1999 pesquisando sobre os materiais Ou sobre os materiais GRANDE 1999 4 1 2 Dois autores Fora dos par nteses indicam se os sobrenomes dos autores separados pela letra e Quando citados entre par nteses os autores s o separados por ponto e v rgula Exemplos Bombana e Lage Marques 2000 assinalam que ou BOMBANA LAGE MARQUES 2000 4 1 3 At tr s autores 342 Para a men o dos autores fora dos par nteses deve se separar o primeiro sobrenome do segundo utilizando se a v rgula e para separar o segundo sobrenome do terceiro utiliza se a letra e Exemplo Cavalcanti Jaeger e Nunes 2001 afirmam que Para a men o de autores entre par nteses deve se indicar os sobrenomes separados por ponto e v rgula Exemplo CAVALCANTI JAEGER NUNES 2001 4 1 4 Mais de tr s autores Indicam se o primeiro autor seguido da express o l
235. adroniza o Auditoria em Home care 8 Atribui es do auditor Hospitalar Enfermagem Farmac utica Odontol gica Relat rios de Auditoria NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO O curso ser desenvolvido por meio de aulas interativas realiza o de exerc cios on line leitura e an lise de textos VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA CLAYTON M GROSSMAN TEROME H HWANG JACKSON MD Inova o na Sa de Gest o da Sa de S o Paulo Artmed 2009 GREGORY MS Planos de Sa de A tica da Prote o do Consumidor Ed Revista dos Tribunais 2007 PORTER Michael E TEISBERG Elizabeth Olmsted Repensando a sa de estrat gias para melhorar a qualidade e reduzir os custos Porto Alegre RS Bookman 2007 431 p VII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PORTER M TEISBERG EO Repensando a Sa de Estrat gias para melhorar a Qualidade e reduzir custos Ed Bookman 2008 SECLEN Juan FERNANDES Afra Suassuna Org Experi ncias e desafios da aten o b sica e sa de familiar caso Brasil Bras lia Organiza o Panamericana de Sa de 2004 179 p T cnica projeto e desenvolvimento de sistemas e servi os de sa de 8 ZUCCHI P FERRAZ MB Guia de Economia e Gest o em Sa de UNIFESP EPM Ed Manole 2 edi
236. afia de conclus o de curso II Relat rio final aprovado de trabalho de inicia o cient fica e ou artigo nos moldes para publica o ou publicado em revista cient fico sempre acompanhado das normas do peri dico escolhido V DA AVALIA O A avalia o do TCC a m dia entre nota de acompanhamento cont nuo pelo professor orientador nota da avalia o final realizada pela comiss o de avalia o composta pelo orientador do trabalho e professores da Disciplina Produ o T cnico Cient fica Interdisciplinar 1 No caso de n o aprova o do TC pelo orientador durante o acompanhamento cont nuo o acad mico poder solicitar Comiss o a composi o de Banca Examinadora assumindo a responsabilidade pelo trabalho apresentado 330 2 No caso previsto no par grafo anterior o orientador poder optar por n o participar da Banca Examinadora devendo ser substitu do pelo coordenador do TCC A aprova o do TCC se dar mediante nota m nima 7 0 sete numa escala de O zero a 10 dez A avalia o do TCC pela Comiss o de avalia o envolver a aprecia o do trabalho escrito da apresenta o oral com a utiliza o de recursos udio visuais de acordo com as normas VI DIRETRIZES PARA APRESENTA O DE MONOGRAFIA DE CONCLUSAO DO CURSO A estrutura obedece s normas estabelecidas pelo grupo DiTeses do SIBI da USP e pela NBR 14724 As refer ncias seguem o Estilo Vancouver ou ABNT A
237. ais al m de atividades de cunho comunit rio Frequ ncia em pe as teatrais e mostras cinematogr ficas 245 V ESTRAT GIA DE TRABALHO Realiza o de resenhas e trabalhos Discuss es de temas Visitas externas Leitura de textos previamente indicados Verifica o de leitura Palestras e cursos Exibi o de filmes e pe as teatrais VI AVALIA O Os crit rios de aprova o compreendem o cumprimento da carga hor ria prevista no curso e a entrega de relat rio padronizado pelo Manual das Atividades Complementares da FACAR anexados aos documentos comprobat rios ANEXO 4 246 2 BIBLIOTECA Bibliotecas com acervos atualizados atendem s bibliografias recomendadas nos PPCs al m de assinaturas de peri dicos e revistas A biblioteca oferece salas de estudos anexas com condi es de conforto que atendem s necessidades dos estudantes Proporciona v rias bases de dados de consultas aos interessados O cont nuo avan o do conhecimento em todas as reas obriga que a dire o institucional estabele a pol tica de atualiza o de seu acervo bibliogr fico A atualiza o feita a cada semestre atendendo a solicita o do corpo docente discente e da produ o t cnica e cient fica do mercado De posse da rela o final dos diversos acervos a serem ampliados e ou atualizados esta enviada a Diretoria de Compras para aquisi o O usu rio pode realizar buscas diretamente pela home
238. ais da sa de adotando o processo de enfermagem como metodologia de trabalho Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Estabelecer relacionamento de confian a com a mulher com a crian a adolescente e fam lia durante sua atua o junto aos mesmos e Identificar demandas da mulher e do rec m nascido de compet ncia do enfermeiro desenvolvendo e avaliando o planejamento de enfermagem e Refinar o pensamento cr tico e habilidades para tomada de decis es em situa es que envolvem a mulher e o rec m nascido a crian a e fam lia no processo sa de doen a o Avaliar o crescimento e desenvolvimento da crian a e do adolescente o Identificar demandas da crian a do adolescente e da fam lia de compet ncia do enfermeiro desenvolvendo e avaliando o planejamento de enfermagem e Identificar os programas nacionais do Minist rio da Sa de nos locais de atua o IV CONTE DO PROGRAM TICO AULA 1 TE RICA Avaliar em que est gio do ciclo vital se encontra a mulher atendida nos diferentes campos de atua o da Enfermagem Execu o das Etapas do Processo de Enfermagem por meio de estudos de caso em sala de aula PRATICA Simula o pr tica em laborat rio de Enfermagem Visitas t cnicas em Unidades B sicas de Sa de Hospitalares e ou Ambulatoriais Institui es de Ensino ONGs Institui es de longa perman ncia Atendimento nas Cl nicas 205 de Enfermagem da FACAR realizando assist ncia e promovendo a es educativas
239. al sempre ao sair do consult rio N o manipule o avental contaminado Acondicione em saco pl stico e s o retire para a lavagem N o lave roupas do consult rio junto com outras roupas Fa a o ciclo separado e deixe a de molho em hipoclorito de s dio antes da lavagem e Luvas devem ser de boa qualidade e usadas em todos os procedimentos Luvas grossas de borracha e cano longo durante os processos de limpeza de artigos e ambientes Luvas de l tex para procedimentos de atendimento e cir rgicas est reis para cirurgias que devem ser descartadas a cada paciente Para procedimentos cir rgicos longos recomenda se o uso de dois pares Luvas de pl stico devem ser usadas como sobreluvas quando houver necessidade de manusear artigos fora do campo de trabalho Luvas de amianto para manuseio de artigos esterilizados no CME Centro de Material e Esteriliza o O uso de luvas n o elimina a lavagem das m os Enquanto estiver de luvas n o manipule objetos fora do campo de trabalho canetas fichas do paciente ma anetas telefone computador Para isso em procedimentos n o invasivos utilize sobreluvas Retire as luvas imediatamente ap s o t rmino do procedimento N o toque na parte externa das luvas ao remov las Lave as m os imediatamente ap s retir las f Cal ados devem ser fechados e com solado antiderrapante Atuam na prote o e seguran a dos p s contra impactos de objetos choques el tricos 427 agentes t rmicos ag
240. ale ressaltar que os recursos utilizados pela biotecnologia moderna s o objeto de preocupa o de ambas as disciplinas Considerando se que tanto os artefatos j produzidos como os Organismos Geneticamente Modificados OGMs e clones animais quanto os ainda n o produzidos mas virtualmente poss veis como os clones humanos preocupa a popula o mundial que tenha um pouco mais de discernimento e conhecimento cient fico pois desde os prim rdios da humanidade toda nova descoberta cient fica polemizada at que se tenha a certeza da sua correta aplica o Nesse aspecto a Bio tica e a Biosseguran a podem ser consideradas indispens veis para o desenvolvimento e aplica o de todo e qualquer novo invento Na medida em que os avan os tecnol gicos se disponibilizam para a sua aplica o no mercado mais conscientes dos riscos e benef cios devem estar os profissionais da sa de que os utilizam A Biosseguran a portanto o conjunto de a es voltadas para a preven o minimiza o ou elimina o de riscos inerentes s atividades de pesquisa produ o ensino desenvolvimento tecnol gico e presta o de servi os riscos estes que podem comprometer a sa de do homem dos animais do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos 11 Em s ntese a Biosseguran a no sentido objetivo possui seu foco voltado seguran a que deve estar associada probabilidade aceit vel do risco medido ou aferido No s
241. an as psicossociais Aula 13 Meia idade 40 65anos Mudan as f sicas cognitivas e psicossociais Aula 14 Velhice 65 Mudan as f sicas cognitivas e psicossociais Envelhecimento e Morte Aula 15 A Morte vis o hist rica social e cultural A Morte em Vida a morte nas diferentes etapas do desenvolvimento humano Morte Separa o Perdas e o Processo de Luto NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA C ria Sabini MA Psicologia do desenvolvimento 2 ed S o Paulo tica 2012 Griffa MC Chaves para a psicologia do desenvolvimento TOMO Dois 8 ed S o Paulo Paulinas 2012 Papalia ED Olds SW Desenvolvimento humano 12 ed Porto Alegre Artmed 2013 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Kov cs MJ Educa o para a morte temas e reflex es 2 ed S o Paulo Casa do Psic logo 2012 Cap 2 p 102 139 Campos Denah Martins de Souza Psicologia e desenvolvimento humano S eol Petropolis Vozes 2008 Belsky Janet Desenvolvimento humano esperenciando o ciclo da vida Porto Alegre Artmed 2010 Rappaport C et al Psicologia do desenvolvimento S o Paulo EP
242. anejar uma interven o coletiva Capacidade de execu o da a o O discente ap s o planejamento de uma a o deve conseguir cumpri la Neste item pode se avaliar no discente Habilidades Manuais Psicomotoras a Criatividade a Prontid o a Praticidade Aplica o de uma a o em contextos diferenciados O discente deve ser capaz de progressivamente aproveitar m todos t cnicas solu es de uma a o em outra principalmente ante uma nova a o Nesse momento o discente estar ampliando suas compet ncias espec ficas e conseguindo maior autonomia nas a es da profiss o Capacidade de resolu o eficaz Uma a o competente associa efici ncia capacidade de obter maior rendimento com o m nimo de desperd cio e efetividade bons resultados na vida real Sendo assim o docente deve avaliar as a es do discente e incentiv lo a qualificar as suas a es resgatando inclusive os Direitos dos Pacientes CONTE DOS ATITUDINAIS 260 Amadurecimento Afetivo Compromisso de conhecer algo O discente deve apresentar desejo de aprender Na medida em que a situa o a que est exposto traz d vidas apreens es sofrimento ps quico o processo de aprendizado n o se realiza necess rio que docente e discente avaliem as emo es que permeiam diferentes situa es na pr tica e que busquem recuperar a motiva o para o aprendizado O discente deve ser avaliado
243. antes com as disciplinas permite o equil brio entre o conhecimento s habilidades e as atitudes caracterizados pelo aprender conhecer e fazer Os professores exercem o papel de catalisador mediador do processo de intera o que ocorre entre o sujeito da aprendizagem o estudante e o objeto de conhecimento A aprendizagem tratada como um processo cont nuo e vinculado realidade social Assim sendo a a o pedag gica est baseada em princ pios educacionais que prop em a forma o cr tica e construtiva a prepara o t cnico cient fica a autonomia intelectual e a postura tica e profissional sendo assegurada pelo 20 ensino interdisciplinar Este por sua vez deve estar voltado para a constru o da autonomia intelectual do estudante a organiza o global do conhecimento a metodologia baseada em problemas a intera o do estudante com o objeto de estudo as oportunidades diversificadas de aprendizagem a contextualiza o das atividades de ensino a pesquisa e extens o A FACAR est comprometida com a qualidade da forma o intelectual de seus estudantes com a qualidade da sua produ o cient fica art stica filos fica e tecnol gica e principalmente com o atendimento s necessidades aos anseios e s expectativas da sociedade formando profissionais t cnicos e politicamente competentes e ticos buscando desenvolver solu es para problemas locais regionais nacionais e internacionais 1 6 2 M
244. anuten o da assessoria de compras Maneira correta de uso limpeza e manuten o seguir o manual Todos os materiais devem ser guardados adequadamente para prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo 6 Anexos Anexo 1 Normas de Seguran a no Laborat rio de Anatomia O laborat rio um lugar de trabalho s rio Trabalhe com aten o e calma Usar avental branco de algod o com manga longa sempre fechado Usar cal ado fechado e cal a comprida Prender os cabelos Utilizar luvas de procedimento descart veis N o permitido usar bon no laborat rio N o pode fotografar dentro do laborat rio N o fumar comer inclusive bala chicletes ou beber inclusive garrafinhas de gua no laborat rio N o brincar no laborat rio principalmente com os materiais de aula pr tica Conversar somente o necess rio Colocar os materiais e objetos pessoais nas estantes 372 Reservar o laborat rio para estudo com os t cnicos com uma semana de anteced ncia Em caso de acidente avisar imediatamente o t cnico do laborat rio Deixe o laborat rio do jeito que voc o encontrou Qualquer d vida converse com os respons veis pelo laborat rio Lentes de contato n o devem ser utilizadas em laborat rios pois podem absorver produtos qu micos e causar les es nos olhos Observa es Avental e luvas n o ser o cedidos pelo laborat rio Os funcion rios dos laborat rios da sa de n o se respo
245. apresentar desempenho satisfat rio que tenham sofrido puni es disciplinares que j tenham exercido as fun es de monitor por mais de 2 dois anos mesmo que n o consecutivos Os candidatos inscritos ser o avaliados e classificados pelo professor respons vel segundo crit rios pr prios levando em conta avalia o obtida no processo de sele o de monitores que poder ser realizado por meio de prova dissertativa ou outros meios definidos pelo professor desempenho obtido durante o curso disponibilidade hor ria 3 Aprova o As aprova es dos candidatos dever o ser referendadas pela Diretoria do Instituto Os candidatos ter o conhecimento dos resultados por meio de Editais Os aprovados dever o comparecer Coordena o Geral para formalizar a efetiva o na fun o dentro do prazo estipulado nos Editais de Convoca o Caso contr rio ser considerado desistente e a vaga ser preenchida pelo suplente se houver Todos os benef cios e prerrogativas da fun o de monitor t m como base a data de sua efetiva o na fun o isto a assinatura do Termo de Compromisso junto Coordena o Geral Todos os procedimentos acima citados devem obedecer aos prazos estabelecidos no Calend rio Escolar do ano corrente 324 ANEXO 6 REGULAMENTO DE ATIVIDADE DE EXTENS O COMUNIT RIA FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ATIVIDADE DE EXTENS O COMUNIT RIA A FACAR
246. ar o foco Ap s a observa o retirar o material 397 Desligar o bot o liga desliga Cobrir o estereomicrosc pio com a capa Microsc pio trinocular com c mera acoplada Verificar a voltagem do equipamento Plugar o cabo do microsc pio Plugar o conversor da c mera Acionar o bot o liga desliga do microsc pio Plugar o cabo da TV Ligar a TV Acionar no controle remoto da TV o bot o TV AV Acionar no microsc pio bot o bino photo Colocar a l mina na platina e prend la com a presilha Ajustar a ilumina o Na observa o iniciar pela objetiva de menor aumento Olhar pela ocular e abaixar ou elevar a platina com o macrom trico muito lentamente assim que a imagem aparecer mesmo confusa parar e completar a focaliza o com sistema de lentes Quando usar a lente de maior aumento 100x adicionar uma gota de leo de imers o Ap s o uso da objetiva de imers o retirar o excesso de leo com um papel de filtro e terminar a limpeza com um cotonete levemente embebido de ter acetona Desligar o microsc pio bot o liga desliga Voltar o revolver para a lente de menor aumento 4x Desplugar da tomada Cobrir o microsc pio com a capa 398 Anexo F Solicita o do Laborat rio de Multidisciplinar para Estudo SOLICITA O DO LABORAT RIO PARA ESTUDO ALUNO RESPONS VEL RA SOLICITADO EM I CURSO SEMESTRE Nome RA Assinatura do Auxiliar Respons vel 399 Anexo G Soli
247. artinari 2005 O cotidiano do PSC CHRISTENSEN Clayton M GROSSMAN Jerome H HWANG Jason Inova o na gest o da sa de solu es disruptivas para reduzir custos e aumentar qualidade 2009 421 p VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARQUIS Bessie L HUSTON Carol J Administra o e lideran a em enfermagem teoria e pr tica 6 ed Porto Alegre RS Artmed 2010 BRASIL Minist rio da Sa de Orienta es t cnicas sobre auditoria na assist ncia ambulatorial e hospitalar no SUS Bras lia Minist rio da sa de 2005 143 p A Normas e manuais t cnicos CIANCIARULLO Tamara Iwanow Sistema de assistencia de enfermagem evolucao e tendencias 5 ed rev atual e ampl Icone 2012 319 p KURCGANT Paulina Coord Administra o em enfermagem EPU 1991 xi 237p PORTER Michael E TEISBERG Elizabeth Olmsted Repensando a sa de estrat gias para melhorar a qualidade e reduzir os custos Porto Alegre RS Bookman 2007 431 p 210 211 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 6 TURNO Noturno DISCIPLINA Pr tica Gerencial em Sa de Coletiva CARGA HORARIA SEMANAL 4 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 90 horas EMENTA Trabalha de forma integrada as disciplinas do curso de Enfermagem capacita o aluno na constru o de sistemas conceituais interligados e aptos ao desenvolvimento de respostas eficazes integrando a partir de ent o estudos das dimens es episte
248. as de acordo com a natureza do conhecimento bem como com suas rela es interdisciplinares Nessa perspectiva os M dulos recebem denomina es que os caracterizam de acordo com os Conte dos Essenciais explicitados nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Enfermagem Parecer CNE CES 1 133 2001 A Forma o do Bacharel em Enfermagem ser efetivada ap s a conclus o de todos os M dulos num total de tr s B sico Social e tico T cnico Cient fico e Pr Cl nico e Cl nico Preventivo e Terap utico 2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 2013 Semestre Letivo Nome da Disciplina 23 Carga Hor ria h 1 fase Biologia Histologia Embriologia 12 fase Estudos Disciplinares 1 fase Epidemiologia 12 fase Fundamentos Hist ricos de Enfermagem 12 fase Homem e Sociedade 12 fase Interpreta o e Produ o de Textos 12 fase Psicologia aplicada Enfermagem 12 fase Pr ticas Educativas em Sa de 12 fase Sa de Ambiental e Vigil ncia Sanit ria 12 fase Suporte B sico de Vida 12 fase Atividades Pr ticas Supervisionadas TOTAL H Semestre Dr Carga Letivo Nome da Disciplina da h 2 fase Anatomia 90 2 fase Microbiologia Imunologia Parasitologia 60 2 fase Bases Diagn sticas 60 2 fase Bioqu mica 30 2 fase Ci ncias Sociais 30 2 fase Comunica o e Express o 30 2 fase Estudos Disciplinares Il 40 2 fase Fisiologi
249. as de conhecimento e processamento textual texto e contexto intertextualidade sofistica o do processo da argumenta o o artigo de opini o e a resenha bem como os tipos de argumentos as informa es impl citas Il OBJETIVOS GERAIS Ampliar os conhecimentos e viv ncias de comunica o e de novas leituras do mundo Propiciar a compreens o e valoriza o das linguagens utilizadas nas sociedades atuais e de seu papel na produ o de conhecimento Vivenciar processos espec ficos da linguagem e produ o textual ouvir e falar ler e escrever como ve culos de integra o social Desenvolver recursos para utilizar a l ngua n o apenas como ve culo de comunica o mas como espa o constitutivo da identidade nas produ es acad micas Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Ao t rmino do curso o aluno dever ter desenvolvido Seu universo ling stico incorporando recursos de comunica o oral e escrita A capacidade de leitura e reda o a partir da an lise e cria o de textos O pensamento anal tico e cr tico estabelecendo associa es e correla es de conhecimentos e experi ncias Seus recursos pessoais para identifica o cria o sele o e organiza o de id ias na express o oral e escrita A atitude de respeito ao desafio que constitui a interpreta o e constru o de um texto IV CONTE DO PROGRAM TICO Concep es de leitura intera o autortexto lt leitor leitura e produ
250. as disciplinas em que foi aprovado O Regimento Geral de acordo com a legisla o vigente estabelece a frequ ncia obrigat ria m nima em cada disciplina de 75 setenta e cinco por cento das aulas dadas e demais atividades programadas O estudante pode dispor dos 25 vinte e cinco por cento restantes para se ausentar por problemas alheios aos previstos na legisla o que disciplina a mat ria A supervis o do controle da frequ ncia fica a cargo do professor respons vel pela disciplina em quest o O desempenho presencial ou dist ncia dos estudantes durante as Atividades Complementares componente curricular que completa a forma o acad mica por meio de atividades de cultura pesquisa e extens o al m de incentivar a divulga o dos conhecimentos adquiridos pelos discentes para a comunidade acompanhado e pontuado pelo Coordenador do Curso que tem o aux lio dos docentes na implementa o dessas atividades Sempre que solicitado o estudante deve apresentar os comprovantes de realiza o das Atividades Complementares em data estipulada pela Institui o para que a Coordena o do curso proceda a contabiliza o das atividades executadas O registro da carga hor ria de Atividades Complementares procedido de acordo com os valores pr estabelecidos O estudante que cumpre a carga hor ria de Atividades Complementares dentro do semestre 265 considerado aprovado Caso o estudante n o cumpra a carga hor ri
251. as oficiais NP1 NP2 provas substitutivas e exames s o realizados de acordo com as especificidades de cada disciplina mediante exerc cios trabalhos de pesquisa projetos oficinas relat rios problematiza es resolu o de casos cl nicos ou outras atividades que conforme o julgamento do docente respons vel pela disciplina sejam adequadas e necess rias v O docente de cada disciplina poder utilizar trabalhos realizados para compor a notas da NP1 e da NP2 sendo que o peso do trabalho n o poder ultrapassar a 3 v A Prova Substitutiva que substitui em caso de falta do aluno apenas uma das avalia es deve ser solicitada pelo aluno em requerimento pr prio na Secretaria Geral no prazo de 5 cinco dias ap s a realiza o da prova para a NP1 e 2 dois dias para NP2 A desaten o em rela o a esse prazo resultar em n o aprova o da solicita o da respectiva avalia o O prazo de aplica o da prova substitutiva de NP1 ou NP2 ser determinado pelo docente com aprova o da Coordena o do Curso e entregue a secretaria de acordo com o calend rio y O c lculo da M dia semestral realizado levando em considera o a somat ria das avalia es conforme abaixo M dia semestral MS NP1 NP2 2 264 Se a MS for igual ou maior que 7 0 sete o aluno estar aprovado na disciplina naquele semestre Se a MS for menor que 7 0 sete o aluno ser submetido a um exame v O Exame EX ou Ava
252. aso sang neo e uso de droga anti HIV zivudine p s exposi o Diante de tais achados o CDC1 2001 elaborou uma recomenda o para se administrar uma ou duas drogas anti virais ap s o acidente Em rela o sa de ocupacional e ao controle de infec o ressalta se a notifica o do acidente de trabalho com exposi o ao material biol gico contaminado Vale ressaltar a import ncia do aspecto emocional do trabalhador que sofreu o acidente pois uma sensa o de medo frustra o inseguran a ou nega o do risco s o as emo es mais comuns nesses casos Portanto a supervis o ou chefia deve considerar tais pontos e ter uma postura acess vel consciente motivadora para poder orientar quanto aos cuidados iniciais adequados e incentivar a notifica o e acompanhamento A rapidez e efici ncia nas provid ncias iniciais quanto ao acidente ocupacional ir o determinar a efic cia na preven o de transmiss o de doen as infecciosas Os cuidados locais devem incluir a lavagem com gua corrente e sab o Solu es anti s pticas s o indicadas por m o exagero deve ser evitado principalmente procurando se n o escoriar ainda mais a regi o afetada Em mucosas deve se usar soro fisiol gico ou gua boricada 8 10 A notifica o imediata chefia ou Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH da Institui o de sa de de refer ncia de cada cidade nos casos de dentistas que trabalham como aut nom
253. aterial de laborat rio para colocar alimentos proibido fumar no laborat rio ou em qualquer outro lugar que possa por em risco a seguran a ou sa de das pessoas Caminhe com aten o e nunca corra no laborat rio 392 Nunca teste amostras ou reagentes pelo sabor os odores devem ser verificados com muito cuidado N o leve a m o boca ou aos olhos quando estiver manuseando produtos qu micos Aventais de laborat rio luvas culos de prote o ou outras vestimentas n o devem ser usados fora do laborat rio Brincadeiras s o absolutamente proibidas nos laborat rios O uso de pipetadores requerido em qualquer circunst ncia ao utilizar pipetas Lentes de contato n o devem ser usadas em laborat rios pois podem absorver produtos qu micos e causar les es nos olhos Ao final de cada aula as vidrarias utilizadas durante o trabalho de laborat rio devem ser enxaguadas com gua antes de serem enviadas para limpeza Vidrarias trincadas lascadas ou quebradas devem ser descartadas e o Auxiliarou respons vel deve ser avisado Antes de manipular qualquer reagente deve se ter conhecimento de suas caracter sticas com rela o toxicidade inflamabilidade e explosividade Devem se tomar cuidados especiais quando manipular subst ncias com potencial carcinog nico Os reagentes e solu es devem ser claramente identificados com data de preparo validade e o nome do Auxiliarque a preparou Todo acidente com reagentes dev
254. atina et al e outros Exemplos Chilvarquer et al 1989 em sua pesquisa ou CHILVARQUER et al 1989 4 1 5 Cita o de v rios trabalhos do mesmo autor com coincid ncia de ano de publica o s o diferenciados pelo acr scimo de letras min sculas ap s o ano sem espa o Exemplo Matson 1990a Matson 1990b ou MATSON 1990a 1990b 4 1 6 Trabalhos do mesmo autor com diferentes datas de publica o Ap s a men o do sobrenome do autor as datas seguem a ordem cronol gica e s o separadas por v rgula Exemplo afirma Davidowicz 1992 1997 2000 ou DAVIDOWICZ 1992 1997 2000 4 1 7 Coincid ncia de sobrenomes de autores e ano de publica o S o diferenciados pelo acr scimo das iniciais dos prenomes Exemplo Cavalcanti N 1987 Cavalcanti V 1987 Quando houver coincid ncia tamb m dos prenomes para diferencia o devem ser usados os prenomes completos Exemplo Lima Joanes 1995 Lima Jo o 1995 4 1 8 V rios trabalhos de autores diferentes Para a cita o de autores fora dos par nteses deve se indicar o sobrenome do autor apenas com a primeira inicial em mai scula em ordem alfab tica seguido do ano de publica o entre par nteses utilizando se a v rgula para iniciar a cita o do s pr ximo s autor es Para a indica o do ltimo autor utiliza se a letra e 343 Exemplo Antoniazzi 1989 Davidowics 1976
255. atriz Curricular A matriz curricular do Curso de Gradua o em Enfermagem foi formulada para que o acad mico como agente do aprendizado venha a desenvolver um programa de estudos coerente integrado e flex vel com s lida forma o b sica para que esteja apto a enfrentar os desafios das r pidas transforma es da sociedade do mercado de trabalho e das condi es de exerc cio profissional A distribui o das cargas hor rias destinadas aos ambientes de aprendizado organizada de forma equilibrada entre as disciplinas para oportunizar ao acad mico a aquisi o dos conhecimentos indispens veis sua forma o Dentre os conte dos h os que podem ser contabilizados como Atividades Complementares que inclui monitorias est gios extracurriculares programas de extens o estudos complementares individuais e em grupo participa o em cursos congressos simp sios realizados em outras reas afins dentre outros Considerando as mudan as introduzidas no cen rio da avalia o da educa o superior com a promulga o da Lei n 10 861 2004 a FACAR vem mobilizando a intelig ncia institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da Informa o e da Comunica o TIC na perspectiva de aperfei oar sua metodologia de ensino e sua proposta did tico pedag gica Esse aperfei oamento se materializa no mbito dos cursos de gradua o por meio de uma cont nua reflex o sobre os resultados das avalia es i
256. b lavagem rotineira das m os c uso de equipamentos de prote o individual EPI d cuidados com o descarte de agulhas e outros instrumentos cortantes al m de todos os cuidados com a limpeza desinfec o e esteriliza o de materiais equipamentos e ambiente de trabalho 5 8 10 Para um efetivo controle de infec o na pr tica em sa de os profissionais devem obedecer a quatro princ pios b sicos e Princ pio 1 Tomar medidas para proteger a sua sa de e a da sua equipe e Princ pio 2 Evitar o contato com mat ria org nica e Princ pio 3 Limitar a propaga o de microorganismos e Princ pio 4 Tornar seguro o uso de artigos pe as anat micas e superf cies PRINC PIO 1 TOMAR MEDIDAS PARA PROTEGER A SUA SA DE E DA EQUIPE As imuniza es reduzem o risco de infec o e por conseguinte protegem n o apenas a sa de dos componentes da equipe como a de seus pacientes e familiares As vacinas recomendadas para os profissionais da sa de incluem a Antitet nica Antidift rica Anti rub ola para pessoas do sexo feminino em idade f rtil Anti sarampo para os que n o foram vacinados na inf ncia Anti caxumba Anti hepatite B e Anti tuberculose BCG 38910 Lavar as m os com frequ ncia isoladamente a a o mais importante para a preven o e controle das infec es As m os devem ser lavadas antes e ap s o atendimento a cada paciente antes de cal ar as luvas e imediatamente ap s a sua retirad
257. bara Koogan 2006 SUGEST O HAYNES R Brian Epidemiologia cl nica como realizar pesquisa cl nica na pr tica 3 ed Artmed 2008 BELLUSCI S M Epidemiologia 8 ed S o Paulo Senac 2011 BREILH Jaime Epidemiologia critica ciencia emancipadora e interculturalidade Ri o de Janeiro Fiocruz FLETCHER S W WAGNER E H FLETCHER R H Epidemiologia cl nica elementos essenciais 42 ed S o Paulo Artmed 2006 Sites Recomendados 1 Minist rio da Sa de www saude gov br 2 Datasus Departamento de Inform tica do SUS www datasus gov br 3 CDC Centers for Disease Control and Prevention www cdc gov 4 OMS WHO Organiza o Mundial da Sa de www who org 5 OPAS Organiza o Pan americana da Sa de www paho org 6 RIPSA Rede Interagencial de informa es para a Sa de Www ripsa org br 7 Revista Brasileira de Epidemiologia http Anww abrasco org br Revistas Epidemiologia revista htm 49 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 1 TURNO Noturno DISCIPLINA Pr ticas Educativas em Sa de CARGA HORARIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA A disciplina aborda conceitos do processo ensino aprendizagem contemplando a vis o da rela o homem mundo educa o diante desse processo em um exerc cio de pr tica reflexiva privilegiando os elementos que podem diferenciar o futuro profissional no ensino em sa de II OBJETIVOS GERAIS O aluno
258. belecer o relacionamento de ajuda com o paciente portador de transtorno mental e sua fam lia Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Proporcionar condi es para a constru o do saber em enfermagem com no es referentes assist ncia psiqui trica sa de mental em geral e na enfermagem e Desenvolver condi es para a realiza o da avalia o do estado mental atrav s da observa o de comportamento e do relacionamento interpessoal estabelecido identifica o de necessidades planejamento execu o e avalia o da assist ncia de Enfermagem s diversas necessidades apresentadas pelos indiv duos portadores de transtornos mentais e Estudar formas de atuar junto a fam lias de indiv duos portadores de transtornos mentais colaborando com os processos de reabilita o deste indiv duo e fam lia al m da reinser o social dos indiv duos doentes e Discutir a import ncia do atendimento multidisciplinar para os indiv duos portadores de transtorno mental respeitando se princ pios de integralidade na assist ncia sa de e Estimular o interesse para propostas de projetos e pesquisas relacionados assist ncia de Enfermagem em sa de mental e psiquiatria IV CONTE DO PROGRAM TICO Aulas 1 e 2 Aparelho ps quico e Mecanismos de defesa como abordar Aulas 3 e 4 As teorias de desenvolvimento de personalidade Freud Ericson Sullivan Aulas 5 e 6 Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal com vi
259. bre carga hor ria m nima e procedimentos relativos integraliza o e dura o do curso de gradua o em Enfermagem na modalidade presencial que fixa a carga hor ria m nima em 4 000 horas Assim sendo FACAR adequou a carga hor ria do seu curso de Enfermagem as exig ncias legais vigentes Il CONTEXTO INSTITUCIONAL 1 DADOS GERAIS DA INSTITUI O A Faculdade de Aracaju FACAR localizada no munic pio de Aracaju SE possui em funcionamento os cursos de Direito F rmacia Fisioterapia e Enfermagem mantida pela Associa o Objetivo de Ensino Superior ASSOBES CNPJ n 01 711 282 0008 74 associa o civil sem fins lucrativos com sede e foro na Capital do Estado de Goi s situada Av T 02 n 1993 Setor Bueno Goiania Possu a como mantenedora anterior a Sociedade Objetivo de Ensino Superior SOES tendo sua transfer ncia de manten a analisada e aprovada pelo Minist rio da Educa o A Associa o Objetivo de Ensino Superior ASSOBES pessoa jur dica de direito privado devidamente cadastrada no CGC do MF sob o n 01 711 282 0001 06 com sede na Av T 02 n 1993 Setor Bueno Goiania GO uma sociedade civil com fins educacionais que foi criada em 24 de setembro de 1985 A FACAR foi credenciada por meio da Portaria Ministerial n 3 889 publicada no D O U de 16 11 05 e aditada pela Portaria MEC n 738 10 desde ent o vem expandindo o mercado de atua o objetivando estimular setores de p
260. cas e necessidades nos processos de crescimento e desenvolvimento e de sa de doen a na crian a e no adolescente Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS o Conhecer os fundamentos de crescimento e desenvolvimento da crian a e do adolescente atrav s dos est gios de desenvolvimento e padr es de crescimento e desenvolvimento Conhecer o crescimento biol gico e o desenvolvimento f sico da crian a e do adolescente atrav s da identifica o das propor es externas dos determinantes biol gicos do crescimento do crescimento e da matura o esquel ticas das matura es neurol gicas e teciduais e das tend ncias gerais no ganho de peso e altura durante a inf ncia o Identificar os principais desenvolvimentos biol gicos psicossociais cognitivos e sociais da crian a o Identificar o gr fico pondero estatural como recurso de avalia o do crescimento da crian a e do adolescente o Conhecer as altera es fisiol gicas da crian a e do adolescente metabolismo temperatura sono e repouso Conhecer o desenvolvimento da personalidade e fun o mental na inf ncia o Conhecer m todos de comunica o e avalia o da crian a tipos de comunica o diretrizes para a comunica o e entrevista t cnicas de comunica o levantamento da hist ria de sa de o Conhecer import ncia da nutri o da crian a adequada as fases de desenvolvimento e a sele o prepara o e introdu o dos alimentos s lidos o Conhecer as
261. cedimentos te rico metodol gicos para desenvolvimento do trabalho cient fico aplicado Enfermagem II OBJETIVO GERAL Subsidiar os alunos com instrumentos dos m todos e t cnicas de pesquisa que possibilitem a elabora o do anteprojeto de pesquisa para o Trabalho Cient fico de Curso Ill CONTE DO PROGRAM TICO AULAS 1 e 2 Linhas de Pesquisa AULA 3 O problema de Pesquisa AULA 4 A Pesquisa Bibliogr fica como subs dio te rico para elabora o de trabalho cient fico AULAS 5 6 e 7 Visita a biblioteca e consulta em base de dados no laborat rio de inform tica AULA 8 Etapas para elabora o do Projeto de Pesquisa NP1 AULA 9 Aspectos formais do projeto de pesquisa AULAS 10 11 e 12 Aspectos metodol gicos e ticos do projeto de pesquisa AULAS 13 14 e 15 Orienta o para elabora o do projeto de pesquisa NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME IV ESTRAT GIA DE ENSINO Inicialmente em aulas moduladas haver revis o de conceitos acerca de pesquisa sua import ncia e sobre a elabora o dos projetos de pesquisa momento em que os alunos ser o instados a refletir acerca do tema da pesquisa e do problema de pesquisa Ap s defini o dos temas haver orienta o que subsidie a elabora o do anteprojeto de pesquisa para avalia o da Comiss o de tica e Pesquisa CEP filiado ao CONEP V ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica
262. cente Pr tica Cl nica do Processo de Cuidar da Mulher da Crian a Adolescente Pr tica Gerencial em Sa de Coletiva Pr tica Gerencial em Sa de Hospitalar Pol ticas de Nutri o e Alimenta o na Sa de Proped utica e Processo de Cuidar na Sa de da Crian a Adolescente Sistemas de Certifica o de Qualidade em Institui es de Sa de Atividades Pr ticas Supervisionadas VI a Compet ncias Gerais Conhecer e aplicar os princ pios da Coordena o do Processo de Cuidar como uma atividade din mica e sistematizada para a constru o e valida o do trabalho na Enfermagem nas reas de atendimento da sa de da crian a adolescente Desenvolver as capacidades relacionadas ao aprendizado de conceitos sobre as ci ncias humanas que fundamentam a base biol gica associando as fundamenta o social e pol tica para o cuidar na sa de da mulher crian a adolescente e Fornecer instrumentos para que o discente seja capaz de exercer o papel gerencial em sa de coletiva e hospitalar 35 Capacitar o discente para compreender os processos de gest o em sa de coletiva e hospitalar Discutir o processo de controle de qualidade na Assist ncia de Enfermagem b Compet ncias Espec ficas Realizar cuidados diretos devidamente contextualizados no cen rio da clinica apresentada pelo cliente desenvolvimento da reflex o sobre as conex es existentes entre as disciplinas Apresentar e discutir o papel do Enfermeiro nos pro
263. centes realizadas pelos discentes e est o vinculadas as seguintes disciplinas oferecidas ao longo dos 8 oito semestres letivos Pr ticas Educativas em Sa de Nutri o Aplicada a Enfermagem Suporte B sico de Vida Biosseguran a e Ergonomia Enfermagem da Fam lia Pr tica Cl nica no Processo de Cuidar da Sa de do Adulto Pr tica Cl nica no Processo de Cuidar da Sa de da Mulher Crian a e do Adolescente Projeto T cnico cient fico Interdisciplinar e Produ o T cnico cient fica Interdisciplinar Trata se de estudos dirigidos trabalhos individuais trabalhos em grupo desenvolvimento de projetos atividades em laborat rio atividades de campo oficinas pesquisas estudos de casos semin rios desenvolvimento de trabalhos acad micos dentre outros As APS s o detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas s quais se vinculam e aprovadas pela Coordena o de Curso a quem compete acompanhar o seu desenvolvimento As horas destinadas pelos discentes para realiza o das estrat gias propostas para cada APS s o determinadas na matriz curricular de cada fase do curso e registradas pelo discente em um formul rio espec fico devendo ser supervisionadas por um docente e validadas pelo coordenador de curso ANEXO 2 Considerando o hor rio das aulas do curso de Enfermagem das segundas 22 as sextas feiras aos discentes do turno da noite como sendo das 17h30 s 23 00 horas e aos s bados das 7 10 s 18 30 verifica se
264. cessos de avalia o e certifica o de qualidade dos servi os prestados Estimular o desenvolvimento do esp rito cient fico e do pensamento reflexivo Compreender e executar as Fases do Processo de Enfermagem Investiga o Diagn stico Plano Assistencial Implementa o e Avalia o na sa de do adulto da mulher e da crian a adolescente Analisar situa es cl nicas que demandem uma tomada de decis o nos diferentes contextos da assist ncia de Enfermagem na sa de do adulto da mulher e da crian a Identifica o da rela o existente entre valores organizacionais pr ticas de gest o e resultados organizacionais Despertar o interesse no indiv duo para temas sociais ambientais e culturais 3 3 Est gio Curricular e Projeto T cnico Cient fico Interdisciplinar S tima Fase Semestre Esse m dulo capacita os indiv duos para discutirem as dimens es do cuidar na Enfermagem Proporciona aos discentes a liberdade e a intera o necess ria para que este elabore e pratique sua forma de ser e fazer a profiss o Promove subs dios te ricos para o desenvolvimento de um trabalho cient fico Disciplinas que comp em Estudos Disciplinares VII Est gio Curricular Pol ticas de Nutri o e Alimenta o na Sa de Il Projeto T cnico Cient fico Interdisciplinar Atividades Pr ticas Supervisionadas APS Est gio a Compet ncias Gerais Fornecer instrumentos para a realiza o do Ante Projeto de Pesquisa Discuti
265. cionamento Etnico Racial Afrodescentente OP 20 4 fase Educa o Ambiental OP 20 TOTAL H 574 OPTATIVA 20 594 Semestre EEEE Carga Letivo Nome da Disciplina piada h a 5 fase Auditoria em Enfermagem 30 5 fase Estudos Disciplinares V 40 5 fase Farmacologia Aplicada a Enfermagem 30 5 fase Aten o Sa de da Pessoa Fam lia em Situa o de Risco 60 5 fase Bioestat stica Aplicada Sa de 30 5 fase Pol ticas de Aten o a Sa de da Mulher 60 5 fase Pr tica Cl nica no Processo de Cuidar da Sa de do Adulto 90 5 fase Pr tica Gerencial em Enfermagem 30 5 fase Proped utica e Processo de Cuidar na Sa de da Mulher 90 5 fase Atividades Pr ticas Supervisionadas V 88 TOTAL H 548 25 Semestre PISSAT Carga Letivo Nome da Disciplina Hor ria h 6 fase Pr tica Gerencial em Sa de Coletiva 90 6 fase Proped utica e Processo Cuidar na Sa de da Crian a Adolescente 90 6 fase Estudos Disciplinares VI 40 Pol ticas de Aten o a Sa de da 6 fase Crian a Adolescente 60 Pr tica Cl nica no Processo de Cuidar da Mulher 6 fase Crian a Adolescente 90 6 fase Pr tica Gerencial em Sa de Hospitalar 60 6 fase Pol tica de Nutri o e Alimenta o na Sa de 30 6 fase Sistemas de Certifica o e Qualidade das Institui es de Sa de 30 6 fase Atividades Pr ticas Supervisionadas VI 88 TOTAL H 578 Semestre Enf co Carga
266. ciplinas buscam construir a identidade do ser individual coletivo e biol gico capacitando o para compreender o processo de sua inser o como um ser social discutindo os aspectos hist ricos e epidemiol gicos da pr tica do cuidar al m de fornecer subs dios para a Interpreta o e produ o de textos no desenvolvimento de pesquisas cient ficas e o fornecimento de fundamentos te ricos e pr ticos dos atendimentos s v timas em situa es de emerg ncia 27 Disciplinas que comp em Biologia Histologia e Embriologia Epidemiologia Estudos Disciplinares Fundamentos Hist ricos em Enfermagem Homem e Sociedade Interpreta o e Produ o de Textos Psicologia aplicada a Enfermagem Pr ticas Educativas em Sa de Sa de Ambiental e Vigil ncia Sanit ria Suporte B sico de Vida Atividades Pr ticas Supervisionadas a 1 Compet ncias Gerais Desenvolver capacidades relacionadas ao aprendizado de conceitos sobre a natureza humana fatores intervenientes no modo de ser e viver em sociedade e adquirir criticidade para avalia o dos influenciadores do processo sa de doen a Desenvolver capacidades relacionadas ao aprendizado de conceitos sobre as ci ncias que fundamentam a base biol gica para o cuidar Ampliar o universo cultural e expressivo do discente Caracterizar a situa o da sa de p blica no Brasil Aprimorar e capacitar o indiv duo na elabora o e execu o de atividades educativas em sa de Forn
267. circula o do vapor e elimina o do ar no autoclave convencional horizontal deve se utilizar no m ximo 80 da sua capacidade Dispor os pacotes maiores na parte inferior e os pequenos na parte superior do aparelho mantendo em espa o de cerca de 3 cm entre eles evitando que encostem nas paredes do autoclave Artigos como jarros e bacias devem ser colocados em posi o que facilite a remo o do ar e escoamento do vapor O per odo de exposi o varia de acordo com o artigo o tipo de equipamento utilizado e na temperatura em que est regulado o aparelho O Quadro a seguir registra a temperatura e os inv lucros adequados para a esteriliza o de material em autoclave Temperatura Tempo Press o 121 C 24 minutos 15 lb psi 129 C 15 minutos 15 Ib 134 C 3 a 4 minutos 30 Ib 432 Sem contar o tempo de secagem Quadro Esquema de esteriliza o por autoclave Qualidade do Vapor O Vapor Saturado Seco aquele cont m somente gua no estado gasoso Agrega tanta gua quanto poss vel Umidade Relativa de 100 a forma mais efetiva de vapor esterilizante O Vapor Saturado mido condensado cont m vapor saturado de forma excessiva devido condensa o O excesso de gua compromete a secagem da carga em processamento Os pacotes devem ser retirados da autoclave frios e secos para evitar que o vapor se condense na temperatura ambiente contaminando os artigos A autoclave deve ser limpa diariamente
268. cita o de Material para Estudo no Laborat rio Multidisciplinar SOLICITA O DE MATERIAL NOME R A CURSO SEMESTRE Descri o do material solicitado MATERIAL SER UTILIZADO EM HOR RIO SOLICITADO EM I DEVOLVIDO EM Assinatura do aluno Assinatura do funcion rio 400 Anexo H Lista de Presen a do Laborat rio de Multidisciplinar LISTA DE PRESEN A LABORAT RIO DE MULTIDISCIPLINAR Nome RA curso Observa o Assinatura do T cnico 401 Anexo Formul rio para Consertos de Equipamentos SOLICITA O DE SERVI OS DADOS DO MATERIAL MATERIAL MARCA MODELO N LABORAT RIO SERIE UNIDADE Especificar o defeito apresentado informar n mero de telefone do fornecedor caso tenha no equipamento Fones Solicitante Data 2015 Obs Nome da empresa Fun o 402 Anexo J Equipamentos Materiais e Utens lios EPI s Equipamentos de Prote o Individual Para funcion rios do setor Avental branco de algod o com manga longa Sapato fechado de seguran a Cal a comprida culos de seguran a quando necess rio M scara para gases org nicos quando necess rio Luvas t rmicas e nitr licas quando necess rio Para professores e alunos Cal a comprida Sapato fechado Avental branco de algod o com manga longa culos de seguran a quando necess rio Luvas t
269. citado por conforme segundo deve ser usada no texto indicando sobrenome do s autor es do documento n o consultado seguido da data da express o apud e da cita o do documento consultado Colocar em nota de rodap a refer ncia do s autor es n o consultado s se houver Exemplos No texto O m todo de contagem de c lulas e de mitoses para avalia o da deteriora o celular foi introduzido por Bergman1 1959 apud SP NGBERG 1969 Nas refer ncias Spangberg L Biological effects of root canal filling materials Odontol Revy 1969 20 2 283 99 Em nota de rodap 1Bergman S Simple method for culture of cells on glass plates Acta Pathol Microbiol Scand 1959 47 233 Nota Este tipo de cita o s deve ser utilizado nos casos em que realmente o documento original n o p de ser recuperado documentos muito antigos dados insuficientes para a localiza o do material etc 3 4 Cita o de fontes informais 3 4 1 Informa o verbal Quando obtidas atrav s de comunica es pessoais anota es de aulas trabalhos publicados em eventos e n o publicados confer ncias palestras semin rios congressos simp sios etc indicar entre par nteses a express o informa o verbal mencionando se os dados dispon veis somente em nota de rodap Exemplo 340 Paiva e Antoniazzif afirmam que o preparo qu mico mec nico informa o verbal Em nota de rodap aparecer tInfor
270. com detergente molha mais que a gua sozinha Detergentes enzim ticos S o compostos de enzimas que catalisam o processo de decomposi o dos debris org nicos S o at xicos e n o deixam res duos Removem com seguran a a mat ria org nica de instrumentos cir rgicos Detergentes desincrostantes s o detergentes enzim ticos de ltima gera o removem desde gorduras at sujeiras impregnadas nos artigos S o 430 utilizados apenas para limpeza de artigos pois os objetos precisam ficar submersos por algum tempo Atualmente os detergentes enzim ticos ou desincrostantes t m se destacado na limpeza dos instrumentos As enzimas catalisam o processo de decomposi o dos debris org nicos facilitando a sua elimina o S o at xicos e n o deixam res duos Removem com seguran a a mat ria org nica de instrumentos cir rgicos Para tanto deve se deixar o instrumental totalmente imerso na solu o dilu da por 15 minutos e em seguida enxaguar copiosamente com gua abundante O importante no enx gue do instrumental evitar a gua dura rica em sais minerais de Ca e Mg por interferir na efic cia dos m todos de esteriliza o e desinfec o4 6 12 Enx g e Deve ser feito com gua abundante evitando se a gua dura Preferencialmente o ltimo enx gue dever ser com gua destilada Secagem A secagem do instrumental tem por objetivo evitar que a umidade comprometa a sua esteriliza o ou desinfec o Ela pode
271. compet ncias a serem desenvolvidas durante as Pr ticas Cl nicas s o Compreender e executar as Fases do Processo de Enfermagem Investiga o Diagn stico Plano Assistencial Implementa o e Avalia o Analisar situa es cl nicas que demandem uma tomada de decis o Buscar solu es cl nicas na literatura especializada da Enfermagem Administrar as necessidades dos clientes com os dispositivos administrativos e operacionais da institui o Relacionar e Compartilhar a avalia o cl nica e as interven es programadas com os demais integrantes do grupo e com os profissionais nas Institui es de Sa de Realizar a es educativas junto ao adulto IV CONTE DO PROGRAM TICO AULAS TE RICAS Execu o das Etapas do Processo de Enfermagem por meio de estudos de caso em sala de aula PR TICAS Simula o pr tica em laborat rio de Enfermagem Visitas t cnicas em Unidades B sicas de Sa de Hospitalares e ou Ambulatoriais Institui es de Ensino ONGs Institui es de longa perman ncia Atendimento nas Cl nicas de Enfermagem da FACAR realizando assist ncia e promovendo a es educativas em sa de junto ao adulto 181 V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o Elabora o de estudos de caso Simula o pr tica em laborat rio de Enfermagem Visitas t cnicas em Unidades B sicas de Sa de Hospitalares e ou Ambulatoriais Insti
272. conhecer as Infec es Relacionadas Assist ncia a Sa de IRAS e Conhecer os m todos de reprocessamento de artigos hospitalares e Conhecer e analisar a import ncia dos conceitos e aplica es pr ticas da biosseguran a na atua o do enfermeiro nos diversos espa os de aten o sa de da comunidade e Aprender conceitos sobre as ci ncias que fundamentam a base biol gica para o cuidar associando as fundamenta o social pol tica e humanizada b Compet ncias Espec ficas e Fornecer subs dios para o indiv duo relacionar os conhecimentos espec ficos em sua rea de atua o desenvolvendo o racioc nio cl nico e Construir conhecimentos s lidos das disciplinas que sustentam as Ci ncias Biol gicas e Identificar clientes portadores de infec es IRAS por meio do racioc nio cl nico para defini o deste agravo e pela interpreta o de resultados de exames de cultura e seus respectivos antibiogramas e Estimular o desenvolvimento do esp rito cient fico e do pensamento reflexivo e Identificar os crit rios m nimos recomendados para o processamento de artigos hospitalares Identificar os riscos ambientais e enfatizar a participa o do enfermeiro no Programa de Gerenciamento de Res duos em Servi os de Sa de e Fornecer subs dios para o indiv duo relacionar os conhecimentos espec ficos em sua rea de atua o desenvolvendo o racioc nio cl nico e Despertar o interesse no indiv duo para tema
273. consultados ou remetem a outras partes do texto onde o assunto em quest o foi abordado Devem ser digitadas em fontes menores dentro das margens ficando separadas do texto por um espa o simples de entrelinhas e por filete de aproximadamente 3 cm a partir da margem esquerda As notas de rodap podem ser indicadas por numera o consecutiva dentro do cap tulo ou no documento como um todo 2 6 1 Express es latinas usadas em notas de rodap As express es latinas podem ser usadas para evitar repeti es constantes de fontes citadas anteriormente A primeira cita o de uma obra deve apresentar sua refer ncia completa as subsequentes podem aparecer sob forma abreviada N o usar destaque tipogr fico quando escrever express es latinas As express es latinas n o devem ser usadas no texto apenas em nota de rodap exceto apud presen a da refer ncia em nota de rodap n o dispensa sua inclus o em lista de refer ncias no final do trabalho As express es idem ibidem opus citatum e cf s podem ser usadas na mesma p gina ou folha da cita o a que se referem Devido dificuldade que acarretam leitura conveniente evitar o emprego de express es latinas Abreviatura Exemplo Apud citado por Unic a express o latina que pode ser conforme sada tanto no texto como em notas segundo dap Idem ou ld do mesmo autor Ibidem ou Ibid na mesma obra cita o anterior pois o nico dado q
274. corresponde ao do Projeto Multidisciplinar espec fico de cada curso planejado para ser desenvolvido no 8 semestre em Est gio Curricular V ESTRAT GIA DE ENSINO O Projeto Multidisciplinar ser apresentado aos alunos especificando se o seu desenvolvimento conforme previsto no Manual de APS do aluno As APS correspondentes ao Projeto Multidisciplinar ser o orientadas por um professor designado pelo coordenador do curso Os estudantes dever o elaborar trabalhos no semestre contemplando temas da disciplina em vig ncia O trabalho ser em grupo de at 15 alunos Os estudantes do grupo dever o ir biblioteca pesquisar e detalhar o assunto previsto no plano de ensino da Est gio Curricular c citando os livros ou peri dicos que foram utilizados O controle acad mico das APS ser feito via sistema online no final do semestre cada estudante dever anexar no sistema o seu trabalho corrigido pelo docente coordenador de curso VI ESTRAT GIA DE TRABALHO O representante de sala dever entregar ao docente ou coordenador de curso uma c pia gravada em CD ROM com todos os trabalhos da turma O lan amento da avalia o ser online obedecendo aos crit rios de notas inferiores a 7 0 sete ser o computadas pelo sistema como reprova o j as notas iguais ou superiores a 7 0 ser o computadas como aprova o para os estudantes VII BIBLIOGRAFIA B SICA As obras referenciadas no semestre correspondente VIII
275. cos efeitos colaterais e toxicidade intera es medicamentosas al m de alertar quanto ao mau uso ou abuso de medicamentos Assim o aluno dever ter condi es de orientar de maneira consciente e correta a utiliza o dos medicamentos dialogando com a comunidade e outros profissionais da rea da sa de IV CONTE DO PROGRAM TICO Aulas Descri o das Atividades Apresenta o do conte do program tico discuss o sobre a import ncia da disciplina na forma o do enfermeiro apresenta o das formas de avalia o provas e exerc cios apresenta o da bibliografia b sica Introdu o farmacologia hist rico refer ncias importantes defini es 1 Conceitos da divis o da farmacologia Absor o e vias de administra o de f rmacos conceito vantagens e desvantagens Definir ndice terap utico rea es adversas toler ncia alergia e 2 idiossincrasia Biotransforma o de f rmacos conceito e fatores que modificam 3 Metabolismo e Excre o de f rmacos conceito e fatores que modificam Transportes membranares conceito e fatores que modificam 4 Distribui o de f rmacos conceito e fatores que modificam 148 Mecanismo de A o dos f rmacos agonismo e antagonismo Alvos para A o dos f rmacos enzimas canais receptores e mol culas transportadoras Biodisponibilidade 5 Meia vida das drogas Princ pios b sicos das intera es medicamentosas e intera es 6 medicamentos nutrientes
276. d mica realizados sob a forma de A atendimento direto comunidade ou por meio de institui es p blicas e privadas B participa o em atividades de natureza cultural art stica e cient fica C trabalhos de interesse cultural D conhecimento cient fico e t cnico adquirido no transcorrer do curso e divulgado comunidade IV Estudos independentes dist ncia utilizando a plataforma tecnol gica do Programa Institucional de Nivelamento V Estudos complementares ser o propostos pelos coordenadores de Curso e Coordenadores de curso ou mesmo por professor efetivo do curso indicado e referendado pelos coordenadores ARTIGO 8 importante e conveniente que a estrutura do curso contemple atividades que permitam ao estudante desenvolver e trabalhar voca es interesses e potenciais espec ficos individuais Cap tulo V Da Integraliza o da Carga Hor ria ARTIGO 9 Os acad micos dever o obrigatoriamente distribuir a carga hor ria das Atividades Complementares entre os eixos da cultura da pesquisa e da extens o ARTIGO 10 O Coordenador juntamente com o Colegiado do Curso observada a matriz curricular estabelecer o a carga hor ria de Atividades Complementares a ser cumprida pelo acad mico a cada semestre assim como a pontua o correspondente ARTIGO 11 O aluno deve desenvolver durante o ciclo acad mico uma programa o que totalize a carga hor ria m nima determinada na matriz curric
277. da rea de humanas sobretudo educa o antropologia psicologia economia pol tica sociologia pois estas contribuem para uma maior e mais aprofundada compreens o das quest es relacionadas ao processo sa de doen a A forma o do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da sa de com nfase no Sistema nico de Sa de SUS e assegurar a integralidade da aten o e a qualidade e humaniza o do atendimento Esta forma o tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos habilidades e atitudes requeridos para a compet ncia em 18 e Promover estilos de vida saud veis conciliando as necessidades tanto dos seus clientes pacientes quanto s de sua comunidade atuando como agente de transforma o social e Usar adequadamente novas tecnologias tanto de informa o e comunica o quanto de ponta para o cuidar de enfermagem e Atuar nos diferentes cen rios da pr tica profissional considerando os pressupostos dos modelos cl nico e epidemiol gico e Identificar as necessidades individuais e coletivas de sa de da popula o seus condicionantes e determinantes e Intervir no processo de sa de doen a responsabilizando se pela qualidade da assist ncia cuidado de enfermagem em seus diferentes n veis de aten o sa de com a es de promo o preven o prote o e reabilita o sa de na perspectiva da integralidade da assist ncia e Prestar cuidados de enfermagem compat veis com as difere
278. da defeca o Sistema Renal e Urin rio Aula 13 Constitui o de um n fron glom rulo t bulo contornado proximal al a de Henle t bulo contornado distal Sistema renina angiotensina Aula 14 Fisiologia filtra o glomerular reabsor o tubular renal excre o tubular renal Trajeto dos produtos de depura o desde glom rulo at a uretra Fisiologia da diurese Aula 15 Revis o NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME Obs considerar que alguns sub temas de cada sistema possa ser entregue em forma de trabalhos V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas T7 Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA GUYTON A C Fisiologia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan c1988 GUYTON A C amp HALL J E Tratado de fisiologia m dica 11 ed Rio de Janeiro Elsevier 2011 TORTORA G J amp GRABOSWSKI S R Princ pios de anatomia e fisiologia 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2013 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES M de M Fisiologia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 KOEPPEN Bruce M STANTON Bruce A Ed Berne amp Levy fisiologia 6 ed Rio de Janeiro Elsevier 2009 844 p COSTANZO Fisiologia 5 ed Rio de Janeiro
279. da escolar de estudantes encaminha pareceres de contrata o enquadramento e demiss o de docentes conhece e operacionaliza as avalia es acad micas e mant m atualizada a documenta o exig vel Coordena o de Curso com tempo de dedica o integral compete acompanhar o andamento das atividades did ticas e o atendimento de estudantes para orienta o e quando cab vel oferecer solu o Os Coordenadores respondem tecnicamente ao Coordenador Pedag gico e administrativamente ao Diretor da FACAR Quando os assuntos se referirem a aspectos operacionais e administrativos o encaminhamento poder ser providenciado junto ao Diretor do Campus Sua responsabilidade tamb m inclui o encaminhamento da planilha de pagamento e a organiza o e acompanhamento do hor rio acad mico O N cleo Docente Estruturante NDE presidido pelo Coordenador do Curso o rg o respons vel pela concep o do PPC de Gradua o em Enfermagem e tem por finalidade elaborar estrat gias de implementa o supervis o consolida o e aperfei oamento do mesmo Na Secretaria Acad mica concentram se as atividades de rotina administrativa do Curso O Coordenador de Curso em conjunto com o Colegiado do Curso e o N cleo Docente Estruturante NDE apresenta o presente PPC que uma proposta de trabalho integrado descrevendo um conjunto de compet ncias t cnica humana pluralista pol tica e tica que comp em o perfil do egresso bem com
280. dade 47 e Raz o propor o e taxa e Principais ndices propor es e taxas relacionadas ao n vel de sa de da popula o Matriz de indicadores RIPSA Indicadores de sa de da popula o aplica es no diagn stico de sa de f assim como na descri o da evolu o da situa o de sa de brasileira 8 Processo epid mico endemia epidemia surto epid mico e pandemia e Aspectos diferenciais dos n veis de interven o NP1 Epidemiologia geral das doen as transmiss veis e Estrutura epidemiol gica dos problemas de sa de agente hospedeiro e ambiente 9 e Portas de entrada processo e vias de transmiss o e elimina o e Caracter sticas dos agentes infecciosos e suas rela es com o hospedeiro e Fontes de infec o infesta o Preven o das doen as transmiss veis e Medidas referentes fonte de infec o s vias de transmiss o e ao 10 hospedeiro e Conceitos e tipos de imunidade Imunidade ativa passiva natural e adquirida Sistema de Vigil ncia Epidemiol gica e Doen as de notifica o compuls ria e Notifica o e controle de doen as 11 e Apresenta o de fichas de notifica o e do SISVAN e Reflex o cr tica e conhecimento t cnico sobre os principais aspectos conceituais e operacionais da vigil ncia epidemiol gica e sua aplica o no planejamento de a es de sa de Epidemiologia hospitalar e Avalia o e controle de morbidade hospitalar Epidemiologia anal tica estu
281. dade utilize o almoxarifado Reagentes derramados em qualquer instala o devem ser limpos imediatamente de maneira segura Materiais usados ou n o etiquetados n o devem ser acumulados no interior do laborat rio e devem ser descartados imediatamente ap s sua identifica o seguindo os m todos adequados para descarte de material de laborat rio Recebimento de Materiais Ao receber o material o funcion riodever Conferir e assinar a CEM Conhecimento de Envio de Mercadoria observando se o total de volumes entregues corresponde ao informado Alocar as caixas no almoxarifado que o material pertence Conferir e guardar os materiais recebidos Quando receber o produto com nota fiscal original tirar c pia e encaminhar a original ao setor de custos ou departamento respons vel Conferir a data de validade dos produtos perec veis 391 Troca de Materiais O material poder ser trocado quando chegar vencido ou quando o material n o conferir com o que foi solicitado Nos dois casos entrar em contato com a Assessoria de Compras para ser providenciada a troca do material Manuten o de Equipamentos Todos os equipamentos el tricos devem ter certificado de qualidade ao serem adquiridos ou serem aprovados quando de sua aquisi o N o se devem utilizar extens es para ligar aparelhos a instala es permanentes Utilizar interruptores com circuito de fio terra quando existir o risco de que o operador esteja em contato co
282. dante 5 5 Atividades Internas S o atividades desenvolvidas nos Campi da FACAR tais como palestras semin rios confer ncias cursos jornadas encontros feiras simp sios congressos workshops 5 6 Programa de Monitoria A monitoria possibilita a experi ncia da vida acad mica promovendo a integra o de estudantes de per odos semestres mais avan ados com estudantes de semestres anteriores al m da participa o na organiza o e desenvolvimento das disciplinas do curso e do seu pr prio treinamento pelo professor respons vel em atividades did ticas e eventualmente em atividades de pesquisa Os monitores s o selecionados semestralmente e os aprovados assinam contrato anual com a FACAR Ao final do seu exerc cio o monitor recebe um certificado que comprova as horas dedicadas s atividades O monitor presta plant es de d vidas nos quais os estudantes recebem orienta o individualizada para a resolu o de exerc cios e para o esclarecimento de quest es al m de compartilharem experi ncias da viv ncia no ambiente universit rio As normas de monitoria est o definidas no Regulamento de Monitoria ANEXO 5 O professor da disciplina orienta e supervisiona as atividades de seus monitores Por ser estudante de gradua o o monitor n o substitui o professor da disciplina 5 7 Programa de Extens o Comunit ria Os estudantes do curso de Enfermagem s o estimulados a participar de programas de Extens o ju
283. de Atividades Complementares dando lhe ampla publicidade para os alunos III acompanhar e controlar a participa o dos alunos em a es e eventos promovidos pela Institui o que visem ao seu aproveitamento como Atividades Complementares ARTIGO 16 Compete ao professor indicado para supervisionar as Atividades Complementares acompanhar e documentar as atividades desenvolvidas por meio de registros padronizados obtidos junto Coordena o Local do Curso ARTIGO 17 A programa o das Atividades Complementares estar sujeita a valida o pela Coordena o do Curso mediante exame de sua compatibilidade com os objetivos do Curso expressos no Projeto Pedag gico 81 A valida o das Atividades Complementares ser requerida pelo aluno instruindo o pedido com a comprova o de frequ ncia comparecimento ou participa o nos eventos extracurriculares 82 Ser o consideradas v lidas independente de justifica o do aluno ou de exame de compatibilidade as Atividades Complementares oferecidas pela Faculdade de Aracaju ou por ela referendadas 83 O processo de requerimento comprova o e valida o das Atividades Complementares ficar registrado na Coordenadoria de Curso Cap tulo VII Dos Direitos e Deveres dos Estudantes ARTIGO 18 O estudante de gradua o poder iniciar as Atividades Complementares de acordo com o programa do curso e autorizado pelo Coordenador do curso desde que regularmente matricula
284. de Curso que prestam plant es de atendimento ao estudante nas Salas de Coordena o Nesses atendimentos o estudante recebe orienta es em rela o s quest es did tico pedag gicas de normas e regulamentos do desempenho da FACAR nas avalia es interna e externa das atividades complementares e de palestras e semin rios Al m disso os estudantes podem esclarecer d vidas sobre o exerc cio profissional o mercado de trabalho a sua coloca o no mercado de trabalho a forma o continuada e tamb m podem realizar sugest es que por ventura s o levadas s reuni es de Conselho Administrativo e Setor de Est gio trabalha associado Comiss o ou Colegiado de Est gio do Curso de Enfermagem No momento oportuno a partir do 7 semestre de acordo com o PPC o estudante tem acesso s vagas de est gios dispon veis junto ao Coordenador de curso e ao Supervisor de Est gios Estes analisam e assinam os conv nios e contratos de est gio firmados entre o estudante e empresas cl nicas servi os p blicos funda es profissionais liberais que cumpram determinados requisitos institui es filantr picas e de assist ncia Social hospitalar Institui es Educacionais dentre elas a pr pria Faculdade de Aracaju e Atendimentos em geral em rg os como secretaria tesouraria central de orienta o pedag gica diretoria de Campus chefia de Campus etc 11 2 1 APOIO PSICO PEDAG GICO AO DISCENTE O Servi
285. de Enfermagem Investiga o Diagn stico Plano Assistencial Implementa o Avalia o Analisar situa es cl nicas que demandem uma tomada de decis o Buscar solu es cl nicas na literatura especializada da Enfermagem Administrar as necessidades dos clientes com os dispositivos administrativos e operacionais da institui o Relacionar e Compartilhar a avalia o cl nica e as interven es programadas com os demais integrantes do grupo e com os profissionais do campo de est gio IV CONTE DO PROGRAM TICO Exposi o e registro das expectativas dos alunos quanto s atividades a serem desenvolvidas neste est gio Aproxima o das expectativas dos alunos com as compet ncias a serem desenvolvidas durante este est gio Escolha de casos cl nicos de interesse do aluno Promo o da Leitura e Interpreta o de Prontu rios Incentivos para a busca an lise e transfer ncia de dados obtidos de diferentes fontes liter rias principalmente em peri dicos para a resolu o de situa es cl nicas que extrapolem os conte dos previamente apreendidos Execu o das Etapas do Processo de Enfermagem Realiza o de estudos de caso cl nicos e cir rgicos nas quais os alunos descrever o a Evolu o de Enfermagem e as Condutas Planejadas 223 V ESTRAT GIA DE ENSINO Cada aluno dever no final do est gio expor um estudo de caso cl nico para todos os integrantes do grupo de est
286. de privada que utiliza o mesmo recurso da internet interliga on line todas as bibliotecas Al m de proporcionar uma ferramenta a mais para pesquisa o PERGAMUM permite principalmente que o usu rio tenha a biblioteca 24 horas disposi o para pesquisa pois possui site via www FACAR edu br onde podem ser realizadas pesquisas de qualquer ponto onde haja possibilidade de conex o internet 247 O princ pio b sico que orientou a cria o da rede o de possibilitar o uso dos acervos bibliogr ficos a um universo maior de usu rios 2 1 2 INTERNET 2 2 BASES DE DADOS A biblioteca possui assinatura de bases e banco de dados nacionais e internacionais O acesso as bases de dados e revistas de acesso livre e restrito deve ser feito atrav s da p gina da biblioteca http Anww FACAR edu br instituto biblioteca asp ACESSO RESTRITO EBSCO http search ebscohost com ACESSO LIVRE Biom dicas Bireme Biblioteca Virtual em Sa de http www bireme br php index php Drugbank http Anww drugbank ca NCBI http Anww ncbi nlm nih gov Portal de Revistas Cient ficas em Ci ncias da Sa de http portal revistas bvs br Public Health Image Library PHIL http phil cdc gov phil home asp PubMedCentral http Anww ncbi nlm nih gov pmc Muldisciplinar Biblioteca Online da UNIP http biblio unip br pergamumybiblioteca Bibliotecas Virtuais Tem ticas http prossiga ibict br bibliotecas Cat lo
287. de probabilidades C lculo de probabilidades pela distribui o normal Aula Pr tica Exerc cios Aula 11 Aula Te rica Intervalo de confian a da m dia Aula 12 Aula Te rica Intervalo de confian a da m dia Aula Pr tica Exerc cios sobre Intervalo de confian a Aula 13 Aula Te rica Correla o Linear Aula 14 Aula Pr tica Exerc cios sobre Correla o Linear Aula 15 Aula Pr tica Revis o de conte do Exerc cios NP2 Avalia o Substitutiva Exame V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas Te ricas e Pr ticas Exerc cios Trabalhos de pesquisa VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA CRESPO A A Estat stica f cil 19 ed S o Paulo Saraiva 2009 LARSON R FARBER B Estat stica aplicada 4 ed S o Paulo Pearson 2010 VIEIRA S Introdu o Bioestat stica 4 ed S o Paulo Elsevier 2008 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB W O MORETTIN P A Estat stica b sica 7 ed S o Paulo Saraiva 2011 MILONE G Estat stica geral e aplicada S o Paulo Thompson Pioneira 2008 MORETTIN L G Estat stica b sica probabilidade e infer ncia S o Paulo Pearson 2010 MOORE D S Introdu o e pr tica da estat stica Rio de Janeiro LTC 2002 PAGANO M GAUVREAU
288. de trabalho e sobretudo em um auto exame sobre o significado do papel do educador na forma o de futuros profissionais de Enfermagem e Dentre as estrat gias existentes para o desenvolvimento do pensamento cr tico encontram se a atividades de observa o nas quais as habilidades de ouvir ver e sentir s o as mais importantes b atividades de escrita di rios question rios trabalhos de rea o atividades de pesquisa an lise e s ntese c atividades de a o incluem simula es jogos situa o problema entre outras d atividades combinadas incidente cr tico t cnica na qual se evoca um incidente significativo e a partir de instru es precisas para o que se deseja obter podem ser trabalhados conceitos opini es capacidade de observa o identifica o de atitudes e comportamentos entre outras possibilidades Se os discentes devem aprender a pensar e agir em situa es complexas deve ter a oportunidade de desenvolver habilidades que exijam mais do que registrar os resultados dos seus estudos facilitar a express o do racioc nio da compreens o da tomada de decis o e aprimoramento da capacidade de comunica o escrita fundamental Em se tratando da constru o de compet ncias os conte dos factuais conceituais procedimentais e atitudinais est o integrados nesse processo e os elementos constituintes de cada dimens o foram descritos e interpretados com a inten o de concretizar o
289. demonstrou benef cio em estudos humanos que n o h evid ncia de efeito ben fico adicional com a utiliza o da combina o de anti retrovirais que a toxicidade de anti retrovirais em pessoas n o infectadas pelo HIV limitada ao AZT e pouco conhecida em rela o s outras drogas e que pode ser uma op o do profissional a n o utiliza o de uma ou mais drogas indicadas para a quimioprofilaxia Os crit rios de gravidade na avalia o do risco do acidente s o dependentes do volume de sangue e da quantidade de v rus presente Acidentes mais graves s o aqueles que envolvem maior volume de sangue cujos marcadores s o les es profundas provocadas por material p rfuro cortante presen a de sangue vis vel no dispositivo invasivo acidentes com agulhas previamente utilizadas em veia ou art ria do paciente fonte e acidentes com agulhas de grosso calibre e aqueles em que h maior in culo viral envolvendo paciente fonte com AIDS em est gios avan ados da doen a ou com infec o aguda pelo HIV viremias elevadas Quando indicada a quimioprofilaxia dever ser iniciada o mais r pido poss vel idealmente dentro de 1 a 2 horas ap s o acidente Estudos em animais sugerem que a quimioprofilaxia n o eficaz quando iniciada de 24 36 horas ap s o acidente O in cio da medica o ap s largos intervalos de tempo 1 ou 2 semanas pode ser considerado somente para exposi o com 418 An lise de dados da fonte de cont g
290. des de extens o poder o fazer jus ou n o a um valor correspondente a uma carga hor ria de trabalho de acordo com as especificidades de cada proposta e com a avalia o da Vice Reitoria de Extens o Comunit ria Art 18 O financiamento parcial ou total das atividades de extens o ser definido de acordo com os seguintes crit rios l Qualidade t cnica das propostas apresentadas Il Adequa o proposta social e pedag gica da FACAR e s prioridades Institucionais III Disponibilidade financeira definida pelo setor competente Cap tulo IV Dos Direitos e Deveres dos Envolvidos com as Atividades de Extens o Art 19 As atividades de extens o compreendem atividades desenvolvidas pela Institui o com a comunidade local conforme o Art 2 Par grafo nico Os alunos vinculados com as atividades de extens o n o poder o ser aproveitados sob o pretexto deste v nculo para o desenvolvimento de qualquer atividade administrativa ou docente da Institui o Art 20 Os alunos da FACAR envolvidos com as atividades de extens o poder o contabilizar horas para o est gio ou para atividades complementares desde que cumpram as normas pertinentes a essa atividade e encaminhem a documenta o exigida pelo setor competente 327 Art 21 Todos os envolvidos far o jus a um certificado de participa o nas atividades de extens o cadastradas na Vice Reitoria de Extens o Comunit ria desde que cumpram todos os requi
291. designado pelo coordenador do curso Os estudantes dever o elaborar trabalhos no semestre contemplando temas da disciplina em vig ncia O trabalho ser em grupo de at 15 alunos Os estudantes do grupo dever o ir biblioteca pesquisar e detalhar o assunto previsto no plano de ensino da Enfermagem da Fam lia citando os livros ou peri dicos que foram utilizados O controle acad mico das APS ser feito via sistema online no final do semestre cada estudante dever anexar no sistema o seu trabalho corrigido pelo docente coordenador de curso VI ESTRAT GIA DE TRABALHO O representante de sala dever entregar ao docente ou coordenador de curso uma c pia gravada em CD ROM com todos os trabalhos da turma O lan amento da avalia o ser online obedecendo aos crit rios de notas 130 inferiores a 7 0 sete ser o computadas pelo sistema como reprova o j as notas iguais ou superiores a 7 0 ser o computadas como aprova o para os estudantes VII BIBLIOGRAFIA B SICA As obras referenciadas no semestre correspondente VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR As obras referenciadas no semestre correspondente 131 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA Enfermagem do Idoso CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Desenvolve a assist ncia de enfermagem de forma global a pacientes idosos e suas fam lias no contexto do tratamento e da reabilita
292. dever Compreender a evolu o hist rica dos conceitos de educa o em sa de Relacionar a educa o em sa de com a promo o da sa de Compreender a rela o ensino aprendizagem e suas implica es sociais Compreender a import ncia do processo ensino aprendizagem focado na educa o ambiental Compreender a posi o do profissional da sa de no processo ensino aprendizagem Conhecer as diversas metodologias de ensino com destaque ao modelo dial gico Habilitar se no desenvolvimento de um projeto educativo em sa de Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS O aluno dever Compreender os diferentes conceitos e estrat gias de educa o em sa de no contexto hist rico e social Articular os conceitos de educa o em sa de com a promo o da sa de Compreender os fatores envolvidos no processo de ensino aprendizagem Reconhecer e refletir sobre a posi o do profissional de sa de nesse contexto Compreender o impacto das pr ticas educativas dial gicas Conhecer e desenvolver senso cr tico sobre as diversas metodologias de ensino Desenvolver a habilidade de planejar um projeto de educa o em sa de IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 01 Evolu o hist rica dos conceitos de educa o em sa de V deos para ilustrar o tema 50 Aula 02 Educa o em sa de e sua rela o com a promo o da sa de Reflex es sobre situa es reais Aula 03 O profissional de sa de e o seu papel de educador
293. digital os produtos e servi os caracter sticos de uma biblioteca f sica Atrav s dela tamb m 279 poss vel utilizar de forma integrada diferentes suportes de registro de informa o texto som imagem A seguir ser o detalhados os diferentes recursos informatizados que a FACAR disponibiliza para o corpo docente discente funcion rios e comunidade em geral 2 1 REDES 2 1 1 INTERNET 2 2 BASES DE DADOS A biblioteca possui assinatura de bases e banco de dados nacionais e internacionais LINKS e BIBLIOTECA VIRTUAL DE SA DE MENTAL http saudemental ibict br e INTERNET JOURNAL OF ADVANCED NURSING PRACTICE http archive ispub com journal the internet journal of advanced nursing practice archives htmlfsthash 000LUytl dpbs LINKS e ACTA BIOQU MICA CL NICA LATINOAMERICANA FEDERACION BIOQUIMICA DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES http Anww scielo org ar scielo php script sci _serial amp pid 0325 29578Ing pt amp nrm iso e ACTA PAULISTA DE ENFERMAGEM UNIFESP IMPRESSO http www unifesp br acta e ACTA TOXICOL GICA ARGENTINA http Anww scielo org ar scielo php script sci serial amp pid 1851 37438Ing pt amp nrm iso e ANNALS OF ANATOMY GUSTAV FISCHER http www sciencedirect com science journal 09409602 e BIOFAR REVISTA DE BIOLOGIA E FARM CIA UEPB http eduep uepb edu br biofar f e CADERNOS DE SAUDE PUBLICA FIOCRUZ http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0102 31 1x amp n
294. disciplinas Projeto T cnico Cient fico Interdisciplinar e Produ o T cnico Cient fica Interdisciplinar que discorrem sobre os m todos e instrumentos utilizados em pesquisa e por um professor orientador que atende o estudante regularmente Os meios de divulga o do TCC s o apresenta o do projeto nos Eventos Cient ficos Acad micos divulga o da data da defesa e ou apresenta o para a comunidade interna e externa e encaminhamento dos exemplares como parte do acervo da biblioteca da FACAR para consulta Os trabalhos podem ser apresentados em forma de p ster nos Eventos Acad mico Cient ficos da FACAR individualmente uma banca examinadoras ou at mesmo em eventos cient ficos externos nacionais e internacionais 7 METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM O Curso de Gradua o em Enfermagem da FACAR traz em sua estrutura pedag gica os referenciais construtivistas e as prerrogativas do ensino por compet ncias como instrumentos de forma o de um discente capaz de atender s demandas de um saber fazer aut nomo considerando as necessidades individuais a constru o da cidadania e a sua inser o no mercado de trabalho Os referenciais expostos abaixo expressam nossa tend ncia e cren a de forma o atual em Enfermagem Considerado os referenciais pedag gicos tem se que e preciso substituir o pensamento que isola e separa por um pensamento que distingue e une A interliga o de todos os conhecimentos c
295. do ARTIGO 19 S o direitos dos estudantes recorrer das decis es do Colegiado do Curso aos representantes dos rg os superiores Il propor por interm dio dos seus representantes Atividades Complementares ligadas ao interesse da vida acad mica ARTIGO 20 S o deveres dos estudantes cumprir todas as atividades prevista para integraliza o da carga hor ria do curso em que estiver matriculado apresentar se pontualmente s Atividades Complementares Acad micas indicadas quando de car ter presencial IIl cumprir os prazos previstos para a Atividade Complementar selecionada IV cooperar ativamente para a manuten o da ordem disciplinar da Faculdade de Aracaju 310 V abster se de toda manifesta o propaganda ou pr tica que importe em desrespeito lei s Institui es e s Autoridades VI manter conduta condizente com o padr o moral e cultural necess rio ao universit rio VII cumprir pontualmente as exig ncias administrativas estando impedido de participar ou praticar qualquer atividade curricular ou acad mica quando n o observar os prazos fixados pela Dire o Administrativa da Faculdade de Aracaju observada legisla o vigente Cap tulo VIII Da Carga Hor ria das Atividades Complementares ARTIGO 21 Caber ao coordenador do curso especificar nas matrizes curriculares a carga hor ria a ser cumprida pelo acad mico assim como identificar a carg
296. do do trabalho deve se adotar a numera o progressiva para as se es do texto Os t tulos das se es prim rias por serem as principais divis es devem iniciar em folha distinta S o destacadas gradativamente e de maneira uniforme ao longo do texto utilizando se do recurso tipogr ficos negrito caixa alta e espa amento de 1 ponto para os caracteres conforme NBR 6024 devendo figurar de forma id ntica no sum rio O indicativo num rico de uma se o precede seu t tulo alinhado esquerda separado por um espa o de caractere Os t tulos sem indicativo num rico errata lista de ilustra es lista de abreviaturas e siglas lista de s mbolos resumo abstract sum rio refer ncias gloss rio ap ndice s anexo s e ndice s devem ser centralizados S o adotados os seguintes destaques para numera o progressiva a se o prim ria caixa alta e negrito b se o secund ria caixa alta sem negrito se o trabalho possuir se o quin ria caso contr rio utilizam se os recursos subsequentes c se o terci ria caixa baixa com negrito d se o quatern ria caixa baixa sem negrito e se o quin ria it lico Nota Para subdivis es al m da se o quin ria recomenda se o emprego de letras Exemplo 4 MATERIAL E M TODOS 4 1 Material 4 1 1 microsc pio eletr nico de varredura 4 1 2 escovas dentais 4 2 M todos 335 4 2 1 universo da pesquisa 4 2 1 1 g nero feminino 4 2 1 2
297. do enfermeiro vem crescendo e atraindo jovens para a profiss o tanto na rea de presta o de servi os quanto na rea tecnol gica pela import ncia que a profiss o de Enfermagem ganhou nesses ltimos anos O enfermeiro est fixando se cada vez mais na rea de sa de atendendo s necessidades desta demanda em expans o Al m das atividades cl nicas compete ao enfermeiro e Pesquisa Cient fica B sica e Aplicada planejar e executar pesquisa cient fica b sica e aplicada na rea de sua especialidade profissional e Doc ncia no ensino superior e t cnico de enfermagem atuar em diferentes disciplinas da rea de sa de em institui es de ensino p blicas e ou 14 privadas capacitando novos profissionais para o desenvolvimento s cio educacional e tecnol gico do pa s e Sa de Ocupacional dos Ambulat rios das organiza es e principalmente nas diversas modalidades de Institui es de Sa de p blicas e privadas atuando na assist ncia ger ncia e dire o atuar na promo o da sa de preven o e controle de acidentes e doen as laborais realizando os cuidados de enfermagem no tratamento e reabilita o dos trabalhadores Al m disso poder analisar a situa o do trabalho sob a abordagem da ergonomia morbi mortalidade e riscos ocupacionais a que est o expostos os trabalhadores e Sa de P blica diretamente nas Unidades B sicas com equipes de sa de coletiva planejando supervisionando e realizand
298. dos experimental e observacional 13 e Estudo transversal e estudo ecol gico e nfase nos aspectos metodol gicos e suas principais aplica es Epidemiologia anal tica estudos experimental e observacional e Estudo caso controle e estudo de coorte 12 14 e nfase nos aspectos metodol gicos e suas principais aplica es e Medidas de associa o Risco atribu vel Risco relativo e Odds Ratio Epidemiologia cl nica 15 e Aspectos metodol gicos e pr ticos dos ensaios cl nicos e da investiga o de novos procedimentos diagn sticos e Sensibilidade especificidade e valor preditivo NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula 48 VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA ALMEIDA FILHO Naomar de BARRETO Mauricio Lima Epidemiologia e saude fundamentos m todos aplica es 1 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2018 PEREIRA M G Epidemiologia teoria e pr tica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2013 MEDRONHO A R Epidemiologia hist ria e fundamentos 2 ed S o Paulo Atheneu 2011 2 vol VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA FILHO N de ROUQUAYROL M Z Introdu o epidemiologia 4 ed Rio de Janeiro Guana
299. dosos incluindo suas fam lias e primando pelo car ter pol tico social cultural tico e moral nos diferentes cen rios do cuidado Il OBJETIVO GERAL e Desenvolver habilidades para a avalia o cl nica do adulto e fam lia e Desenvolver o julgamento cl nico e o racioc nio cr tico Proporcionar o entendimento e o planejamento do cuidar do adulto em situa es de recupera o da sa de ou manuten o da qualidade de vida e Capacitar o discente para o desenvolvimento de a es de cuidar visando o atendimento das necessidades individuais de cuidado e Capacitar o discente para a tomada de decis o mediante uma vis o cr tica das condi es preexistentes Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Subsidiar a compreens o do processo de coordena o do cuidar em enfermagem e Promover a compreens o dos conceitos relacionados qualidade de vida e estrat gias de enfrentamento Coping e Capacitar o aluno para a identifica o de desvios riscos de agravamento das condi es de sa de e Identificar a import ncia da avalia o cl nica e do planejamento cont nuo da assist ncia na atua o do enfermeiro estabelecendo prioridades no atendimento e Relacionar os conhecimentos te ricos com os achados cl nicos dos pacientes adultos identificando sinais e sintomas complica es exames laboratoriais e subsidi rios e Identificar a import ncia do cuidador formal e informal no mbito institucional e domiciliar 135
300. ducacionais 2 Capacita o por meio do conv nio da FACAR com a UNIP Interativa Al m dos cursos de P s Gradua o Lato Sensu na modalidade a dist ncia os professores s o capacitados para o uso adequado dos recursos dispon veis nos Sistemas de Ensino a Dist ncia pela UNIP Interativa disponibilizada pela UNIP 3 Capacita o por meio de Projetos encaminhados e autorizados pela mantenedora Os Projeto desenvolve se com a realiza o de workshops reuni es e outras formas de capacita o sobre processo de ensino aprendizagem interdisciplinaridade e outros aspectos pertinentes s quest es did ticas No ANEXO 11 encontra se informa es complementares sobre os programas de capacita o docente da FACAR 2 CONDI ES DE TRABALHO 2 1 REGIME DE TRABALHO O corpo docente do Curso de Enfermagem da FACAR est compreendido em tr s diferentes regimes de dedica o Integral Parcial e Horista Esta subdivis o permeia as a es previstas no Projeto Pedag gico do Curso possibilitando a dedica o dos nossos docentes na realiza o das atividades did ticas com os estudantes Atualmente nosso corpo docente est estruturado da seguinte forma e docentes em Regime Integral e docentes em Regime Parcial e docentes em Regime Horista 2 2 APOIO DID TICO PEDAG GICO AOS DOCENTES A FACAR oferece ao professor recursos did ticos adequados ao m todo ensino aprendizagem que v o desde as salas de aula apropriadas at os rec
301. duo na realidade atual agindo interagindo e modificando positivamente o meio no qual ele se encontra Dessa forma podemos considerar a indissociabilidade entre ensino pesquisa e extens o como componente essencial forma o cr tica do cidad o e do futuro enfermeiro 10 Os desafios regionais e nacionais na rea da sa de e o cen rio mundial altamente competitivo e complexo indicam a necessidade da forma o de enfermeiros qualificados competentes e criativos para atuar nessa realidade Nesse contexto o Projeto Pedag gico em quest o foi desenvolvido dentro de uma concep o voltada para a prepara o de recursos humanos com forma o generalista humanista cr tica e reflexiva bem como o conhecimento t cnico cient fico e o s cio cultural com autonomia intelectual O Discente dever estar capacitado ao exerc cio de atividades referentes sa de da popula o pautado em princ pios ticos legais e na compreens o da realidade social cultural e econ mica do seu meio dirigindo sua atua o para a transforma o da realidade em benef cio da sociedade S o princ pios b sicos do PPC 1 Ensino centrado no estudante de forma a e incentivar uma s lida forma o geral e o desenvolvimento da pessoa humana necess rios para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios relacionados ao exerc cio profissional e produ o do conhecimento e criar oportunidades para o envolvimento dos estudantes com a
302. e V rus HIV Linf cito Sangue AIDS N o s T4 Sarampo Nasofari Secre o Rush Sim nge nasofar ngea vesicular Rub ola sangue saliva generalizado Varicela exsudato de Pele ves cula varicela Exsudato vesicular Caxumba Gl ndula Saliva ingest o Parotidite Sim par tida meningite V rus Respirat ros Nasofari Secre o Gripe sim Influenza A e B nge nasofar ngea resfriado 413 Parainfluenza comum Rhinovirus Pneumonia Adenovirus bronquite Coronarovirus faringite Quadro 3 Risco de Infec o por fungos protozo rios e ectoparasitas Agente Habitat Transmiss o Patologia vacina etiol gico C ndida albicans Boca e Secre es Candid ase N o pele nasofar ngeas infec es cut neas Pneumocystis Boca Secre es Pneumonia N o carini nasofar ngeas intestinal em pacientes Intestino imunocompro N o Cryptosporidium M os metidos ssp contaminadas Diarr ia criptosporose Sarcoptes scabiei Pele C lulas Sarna n o escamativas Fonte American Dental Journal Research Institute Department of Toxicology JADA 117 374 1988 with permisson RISCO PROFISSIONAL A preocupa o com a sa de ocupacional remonta hist ria da humanidade se considerar a aquisi o de tifo exantem tico na Gr cia antiga Ap s a Revolu o Industrial com a necessidade de aumento da produtividade a ocorr ncia de acidentes e doen as ocupacionais aumentou sobremaneira Ness
303. e monitoria emitido pelo Coordenador do Curso 8 Representante e Vice Representante 10 pontos M ximo de 10 das Discente Certificado emitido horas de A C pelo Coordenador do Curso 9 Est gio N o Obrigat rio com contrato 20 pontos por M ximo de 50 das de Est gio e Conv nio firmado com o semestre C pia do horas de A C IES Contrato de Est gio e Relat rio de Atividade 10 Participa o em defesas de trabalhos 10 pontos M ximo de 20 das de conclus o de curso teses declara o emitida horas de A C disserta es pelo Presidente da como ouvinte banca No m ximo 11 Participa o como membro de CPA 20 pontos M ximo de 20 das Conselho Acad mico ou Colegiado de Certificado emitido horas de A C Curso pelo Coordenador do Curso Entende se por atividade complementar apenas as atividades realizadas durante o per odo em que o aluno esteve regularmente matriculado nos Cursos de Sa de do IES FACAR Os pontos descritos para avalia o equivalem ao mesmo n mero de horas SUGEST ES DE LEITURAS LIVROS SINISIN dd oo gt 1984 GEORGE ORWELL A BATALHA DE SALAMINA BARRY STRAUSS A DAN A DO UNIVERSO MARCELO GLEISER A DIST NCIA ENTRE N S THRITY UMRIGAR A ESTRELA SOLITARIA RUY CASTRO A FILHA DE GALILEU D SOBEL A HORA DA ESTRELA CLARICE LISPECTOR A INSUSTENTAVEL LEVEZA DO SER MILAN KUNDERA 317
304. e rica Aula Pr tica Laboratorial Aparelho Reprodutor rg os genitais internos femininos e rg os genitais externos femininos import ncia cl nica Aula Te rica Aula Pr tica Laboratorial Aparelho Reprodutor Gl ndulas mam rias import ncia cl nica Aula Te rica Aula Pr tica Laboratorial Sistema Tegumentar Pele pelos unhas gl ndulas seb ceas gl ndulas sudor paras import ncia cl nica Aula Te rica Aula Pr tica Laboratorial NP2 PROVA SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO O curso ser ministrado por meio de aulas te ricas e pr ticas sendo as aulas te ricas do tipo expositivas ilustradas com recursos audiovisuais As aulas pr ticas ser o realizadas em laborat rio com a demonstra o e estudo orientado dos principais elementos anat micos de cada rg o seguido de identifica o individual pelos alunos em pe as anat micas previamente preparadas VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA DANGELO JG FATTINICA Anatomia humana b sica 22 ed S o Paulo Atheneu 2011 HEIDEGGER GW Atlas de Anatomia 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 SOBOTTA J BECHER H Atlas de anatomia humana 19 Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NETTE
305. e A sociedade em movimento e Movimentos da sociedade em rede V ESTRAT GIA DE ENSINO O curso ser desenvolvido por meio de aulas interativas realiza o de exerc cios on line leitura e an lise de textos VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA BARBOSA AF O mundo globalizado pol tica sociedade e economia S o Paulo 2ed S o Paulo Contexto 2010 COSTA C Sociologia introdu o ci ncias da sociedade 3 ed S o Paulo Moderna 2005 ANTUNES R Adeus ao trabalho Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho 7ed S o Paulo Cortez 2010 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA D Manual de sociologia dos cl ssicos sociedade de informa o 2ed S o Paulo Atlas 2010 MARTINS CB O que sociologia 57ed S o Paulo Brasiliense 2001 TOMAZII ND org Inicia o sociologia 2ed S o Paulo Atual 2001 VIEIRA L Cidadania e globaliza o 2ed Rio de Janeiro Record 2004 COSTA Cristina Sociologia introdu o ci ncia da sociedade 4 ed Moderna 2014 94 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 2 TURNO Noturno DISCIPLINA Comunica o e Express o CARGA HORARIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Leitura texto e sentido estrat gias de leitura sistem
306. e As l minas confeccionadas durante as aulas dever o ser preparadas nos locais determinados pelos professores e O Auxiliar deve orientar os alunos sobre as normas gerais de seguran a e O Auxiliar deve permitir somente a entrada dos alunos e do professor que estiver usando avental de algod o branco com manga longa sapatos fechados cal as compridas cabelos presos e orientar os mesmos para que deixem sobre a bancada somente os materiais necess rios para a aula e O Auxiliar dever estar no laborat rio no decorrer da aula para orientar os alunos em caso de d vidas sobre a utiliza o dos materiais e equipamentos e Desmontar a aula pr tica limpar os microsc pios conforme descrito no POP higieniza o de equipamentos e materiais de acordo com o procedimento do laborat rio e Limpar adequadamente as bancadas e deixar o laborat rio organizado e Desligar o registro de g s apagar as l mpadas e fechar o laborat rio Estudo Livre e Os alunos dever o requisitar o laborat rio com uma semana de anteced ncia 389 e Para solicita o de l minas e ou outro material o aluno dever preencher formul rio padr o no mesmo dia em que fizer a solicita o do hor rio de estudo e Para estudos aos s bados dever haver um grupo com no m nimo de 10 alunos e Os hor rios para estudo livre ser o de acordo com a disponibilidade do hor rio do Auxiliar de laborat rio e Ao entrarem no laborat rio no dia agendado para est
307. e O pensamento cient fico sobre o Social Transforma es sociais do s culo XVIII Revolu es burguesas Revolu o Francesa Revolu o Industrial Atributos valorizados pelos clientes As principais contribui es do pensamento sociol gico cl ssico e Emile Durkheim e o pensamento positivista e A rela o indiv duo x sociedade e Os fatos sociais A consci ncia coletiva e Solidariedade mec nica e org nica e Karl Marx e o materialismo hist rico e dial tico e Classes Sociais e Ideologia e aliena o e Sal rio valor lucro mais valia e A amplitude da contribui o de Karl Marx e Max Weber e a busca da conex o de sentido e A o social Tipo Ideal e Atarefa do cientista e A tica protestante e o esp rito do capitalismo e Teoria da burocracia Tipos de domina o A forma o da sociedade capitalista no Brasil e Industrializa o e forma o da sociedade de classes e A forma o das classes m dias urbanas e O capitalismo dependente Globaliza o e suas consequ ncias e A globaliza o comercial e financeira e As novas tecnologias Transforma es no Trabalho e O processo de precariza o do Trabalho e Desemprego estrutural informalidade 93 Pol tica e rela es de poder e Pol tica Poder Estado e Democracia e cidadania e Participa o pol tica Quest es Urbanas e A cidade e seus problemas e A quest o ambiental urbana e Viol ncia urbana Movimentos sociais
308. e ampliada para o cuidado integrado m dulo 1 hist rico e implementa o Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia Bras lia Minist rio da Sa de 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Guia Alimentar para crian as menores de 2 anos Minist rio da Sa de Organiza o Pan Americana da Sa de Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2005 BRASIL Minist rio da Sa de Marco legal sa de um direito de adolescentes Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de rea de Sa de do Adolescente e do Jovem Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2007 BRASIL Minist rio da Sa de Sa de Integral de adolescentes e jovens orienta o para a organiza o de servi os de sa de Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2007 198 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Por uma cultura da paz a promo o da sa de e a preven o da viol ncia Bras lia Minist rio da Sa de 2009 BRASIL Minist rio da Sa de Impacto da viol ncia na sa de das crian as e adolescentes Preven o de viol ncias e promo o da cultura de paz Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas estrat gicas rea t cnica de sa de da crian a e aleitamento materno Bras lia Editora MS 2009 BRASIL Minist rio da Sa de O SUS de A a Z garantindo sa de nos munic pios Minist
309. e bancos de dados secund rios Datasus SINAN SIAH entre outros AULA 4 Casos Gerenciais abordando programas p blicos de controle das doen as cr nicas n o transmiss veis diabetes mellitus e hipertens o arterial 212 AULA 5 Casos Gerenciais abordando enfermagem em sa de mental e psiqui trica AULA 6 Casos Gerenciais abordando Estrat gia de Sa de da Fam lia territorializa o adstri o da clientela responsabiliza o cl nica ampliada AULA 7 Casos Gerenciais abordando Programas de hipertens o diabetes AULA 8 Casos Gerenciais abordando A constru o das pol ticas de aten o sa de da mulher no Brasil com nfase na atual pol tica de aten o sa de da mulher PAISM NP1 AULA 9 Casos Gerenciais abordando a C ncer de mama e ou ginecol gico b Doen as transmiss veis hansen ase AULA 10 Casos Gerenciais abordando Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA e o Conselho Tutelar e a atua o do profissional enfermeiro AULA 11 Casos Gerenciais abordando Consulta de Enfermagem em Puericultura e Consulta de Enfermagem ao Adolescente Acompanhamento da Crian a e do Adolescente AULA 12 Casos Gerenciais abordando A crian a e o adolescente na Escola Programa Sa de na Escola AULA 13 Casos Gerenciais abordando Humaniza o da assist ncia enfoque no Humaniza SUS AULA 14 Casos Gerenciais abordando Programa Nacional de Imuniza o PNI AULA 15 Cas
310. e brasileira Movimentos negros na luta contra o racismo para uma nova condi o afro descendente A especificidade das a es afirmativas 167 UNIDADE Il Africanidades e o anti racismo no Brasil O Anti racismo na Legisla o Brasileira da Constitui o ao Estatuto da Igualdade Racial Africanidades alguns aspectos da Hist ria Africana dos Negros no Brasil Heran as coloniais africanas e a forma o de um pa s chamado Brasil Di spora travessia dos escravizados e o constrangimento de seres humanos condi o de objetos Resist ncia negra e o movimento abolicionista acontecimentos antes e depois da Lei urea V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas em ambiente virtual segundo metodologia da Institui o de Ensino VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIAB SICA PEREIRA Amilcar Araujo O mundo negro rela es raciais e a constitui o do movimento negro contempor neo no Brasil Rio de Janeiro FAPERJ Pallas c2013 343 p PINSKY Jaime org 12 faces do preconceito S o Paulo SP Contexto 2014 123 p RODRIGUES Rosiane N s do Brasil estudos das rela es tnico raciais 1 ed Moderna 2013 152 p VII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS Christiano Jorge Crimes de preconceito e de discrimina o 2 ed Saraiva 2010
311. e dec bito NP2 te rica e pr tica Avalia o Substitutiva te rica e pr tica Exame V ESTRAT GIA DE ENSINO e Aulas expositivas e Leitura pr via de textos e Pesquisa em biblioteca OPERACIONALIZA O DOS ESTUDOS CL NICOS DEFINI O est baseada na constru o do conhecimento a partir da elabora o de dados biopsicossociais contidos nos casos cl nicos OPERACIONALIZA O As avalia es cl nicas dever o ser realizadas no Laborat rio de Enfermagem utilizando os simuladores manequim com posterior discuss o do caso com a aplica o do processo de enfermagem Os casos cl nicos ser o utilizados como base para discuss o cl nica dos conte dos fisiopatol gicos e dever o contemplar os seguintes itens Avalia o e interpreta o laboratorial e por imagem O contexto psicossocial Dados de investiga o entrevista e exame f sico direcionados para o conte do em quest o Processo de enfermagem diagn sticos e interven es poss veis Medica es administradas com via de administra o VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA BARROS ALBL de et al Anamnese e Exame F sico avalia o diagn stica de enfermagem no adulto Porto Alegre Artmed 2002 CIANCIARULLO Tamara Iwanow Sistema de assistencia de enfermage
312. e enfermagem Fortes P A C Etica e Sa de quest es ticas deontol gicas e legais tomada de decis es e autonomia e direitos do paciente S o Paulo EPU 2011 Pires M T B Starling S V Manual de urg ncias em pronto socorro Guanabara Koogan 9 ed 2012 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OGUISSO Taka SCHMIDT Maria Jos O exerc cio da enfermagem uma abordagem tico legal 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 54 GOLDMAN LEE AUSIELLO Dennis Cecil medicina V 2 23 ed Elsevier 2009 55 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 1 TURNO Noturno DISCIPLINA Psicologia aplicada Enfermagem CARGA HOR RIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HORARIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Descri o e caracteriza o dos principais fen menos e processos de desenvolvimento humano do per odo pr natal at a morte em diferentes contextos s cio culturais II OBJETIVOS GERAIS Compreens o dos fen menos e processos psicol gicos b sicos do desenvolvimento humano ao longo do ciclo vital e dos inter relacionamentos entre as esferas f sica cognitiva psicossocial e em diferentes contextos s cio culturais Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Tal compet ncia ser desenvolvida a partir das seguintes habilidades e Identificar e caracterizar rela es entre contextos e processos psicol gicos comportamentais nas diferentes fases de desenvolvimento humano e Identificar descrever e
313. e novas formas de pensar sentir e agir nesta pr tica reflexiva que h o fortalecimento do processo de ensino aprendizagem A partir dos projetos de extens o os docentes repensam suas atividades a o reflex o a o aprimorando mais conhecimentos e metodologias Os estudantes participantes de projetos comunit rios podem vivenciar a teoria e a pr tica e a comunidade passa a ter uma nova vis o da Faculdade de Aracaju da sociedade e do mundo 277 3 CORPO T CNICO ADMINISTRATIVO O corpo t cnico administrativo constitu do por profissionais qualificados para as fun es exercidas Esses recebem orienta es em reuni es com o Diretor de Unidade Os Diretores participam de reuni es de periodicidade m nima mensal nas quais s o discutidos e estabelecidos os processos a serem implantados respeitando especificidades e momentos O corpo t cnico administrativo que presta servi os para a Faculdade de Aracaju FACAR selecionado pelo Departamento de Recursos Humanos da Entidade Mantenedora atendendo solicita o dos numerosos setores de atividades da Institui o A Faculdade de Aracaju FACAR possui plano de carreira para o corpo t cnico administrativo da institui o V INSTALA ES 1 INSTALA ES GERAIS A fim de concretizar seus objetivos institucionais e formar o egresso com o perfil descrito a FACAR conta com infra estrutura que de fato possibilita o desenvolvimento das atividad
314. e o desenvolvimento de habilidades para avaliar o ser humano em seu aspecto cl nico tendo como base os par metros vitais normais e Propiciar ao discente um contato introdut rio com conte dos atualizados de atendimento pr hospitalar e Iniciar o processo de racioc nio cl nico e psicossocial diante dos dados obtidos na avalia o IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 01 Promo o da Sa de enfermagem como pr tica social Aula 02 Abordagem psicossocial pr tica necess ria para uma avalia o integral do ser humano Reflex es sobre situa es reais de aplica o dessa abordagem Aula 03 Relacionamento Interpessoal e T cnicas de Comunica o Observa o das mensagens n o verbais em locais p blicos Aula 04 Consulta de Enfermagem conceito legisla es e possibilidades de atua o Aplica o da consulta de enfermagem Aula 05 T cnicas de entrevista Aplica o de entrevista 100 Aula 06 T cnicas de exame f sico Laborat rio de enfermagem para pr tica ou v deo Aula 07 Avalia o dos sinais vitais incluir avalia o da dor fita de v deo Laborat rio de enfermagem para pr tica Aula 08 Avalia o do sistema neurol gico fita de v deo Laborat rio de enfermagem para pr tica NP1 Aula 09 Avalia o do sistema c rdio circulat rio fita de v deo Laborat rio de enfermagem para pr tica Aula 10 Avalia o do sistema respirat rio fita de v deo Laborat rio de enf
315. e psiquiatria ci ncia do comportamento e psiquiatria cl nica 9 ed Porto Alegre Artmed 2010 STEFANELLI MC Comunica o nos diferentes contextos da enfermagem S o Paulo Manole 2012 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESPINOSA Ana Fern ndez Psiquiatria Rio de Janeiro Mc Graw Hill 2002 358 p Guias pr ticos de efermagem MUNARDI D B Enfermagem e grupos 2 ed Goi nia AB 2008 LOUZA NETO M R ELKIS H Psiquiatria b sica 2 ed Porto Alegre Artmed 2011 SILVA M J P da Comunica o tem rem dio a comunica o nas rela es interpessoais em sa de S o Paulo Loyola 2011 TOWNSED M C Enfermagem psiqui trica conceitos e cuidados 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 152 Acesso via WEB Lei n 10 216 de 06 de abril de 2001 Disp e sobre a prote o e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em sa de mental Portaria GM MS n 336 de 19 de fevereiro de 2002 Estabelece as modalidades de servi o CAPS CAPS Il CAPS IlI CAPSi e CAPSad para os Centros de Aten o Psicossocial e define a forma de financiamento dos procedimentos realizados 153 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA Patologia dos Sistemas CARGA HORARIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA A disciplina de Patologia dos Sistemas estuda os conceitos b sicos dos principa
316. e ser limpo imediatamente protegendo se se necess rio Todas as subst ncias s o t xicas dependendo de sua concentra o Nunca confie no aspecto de um produto devem se conhecer suas propriedades para manipul la Receber visitas apenas fora do laborat rio pois elas n o conhecem as normas de seguran a e n o est o adequadamente paramentadas N o deixar caixas com materiais ou vazias em cima de arm rios no ch o ou em bancadas nas depend ncias dos laborat rios onde ocorrem s aulas pr ticas Essas s o algumas regras gerais que devemos seguir durante um trabalho no Laborat rio Durante o curso em cada experimento ser o relacionadas outras mais espec ficas inclusive sobre os reagentes a serem manipulados 393 Anexo B Modelo de Formul rio para Requisi o de Materiais REQUISI O DE MATERIAIS DESCRI O DO ITEM JUSTIFICATIVA UNIDADE CURSO DISCIPLINA LABORAT RIO DADOS DO REQUISITANTE FUNCION RIO COORDENA O DIRETORIA DATA 394 Anexo C Formul rio para Sa da de Materiais Equipamentos AUTORIZA O PARA SA DA DE MATERIAIS DOS LABORAT RIOS DA SA DE Natureza Da Opera o Utiliza o Externa Dados Sobre o Material N QUANT DESCRI O MARCA MODELO N DE S RIE UNIDADE Solicitante Respons vel Nome Fun o RA Funcional Assinatura De
317. e um tra ado de eletrocardiograma onda P complexo QRS onda T Propriedades card acas cronotropismo automatismo dromotropismo condutibilidade batmotropismo excitabilidade inotropismo contratilidade e lusitropismo distensibilidade Sistema Sangu neo Aula 4 76 Fun es gerais do sangue Componentes do sangue por o l quida e s lida Gl bulos vermelhos destaque para eritropoiese hemoglobinas e import ncia do ferro Aula 5 Gl bulos brancos destaque para as fun es de cada tipo Fagocitose Plaquetas coagula o via intr nseca extr nseca e via comum Aula 6 Plasma composi o Grupos sangu neos ABO Sistema Respirat rio Aula 7 Vias a reas superiores e inferiores Trocas gasosas respira o externa alveolar e interna celular Fisiologia dos m sculos inspirat rios e expirat rios Aula 8 Acidose e alcalose respirat ria e metab lica Volumes pulmonares volume corrente espa o morto anat mico volume de reserva inspirat ria volume de reserva expirat ria volume residual capacidades pulmonares NP1 Aula 9 Regula o da respira o rea de periodicidade bulbar pneumot xica apn ustica Sistema Digest rio Aula 10 Digest o mec nica mastiga o e peristaltismo Digest o qu mica com destaque para carboidratos prote nas e gorduras Aula 11 Absor o de nutrientes microvilos Insulina e Glucagon Aula 12 Sistema porta hep tico Fisiologia
318. ea Neste intuito foram introduzidas disciplinas comuns a todos os cursos da Faculdade de Aracaju Interpreta o e Produ o de Textos Homem e Sociedade Ci ncias Sociais Comunica o e Express o Metodologia do Trabalho Acad mico e M todos de Pesquisa Tamb m visando o processo integrador almejado pela Institui o temos as disciplinas de Epidemiologia Bioqu mica Farmacologia Farmacologia aplicada a Enfermagem Fisiologia Biologia Histologia e Embriologia Fisiopatologia e Anatomia comuns rea de Ci ncias Biol gicas A disciplina Libras de car ter optativo aos discentes e em conson ncia a Decreto lei 5 626 de 22 de dezembro de 2005 foi institu da na matriz curricular do Curso de Enfermagem visando atender a inclus o escolar dos indiv duos surdos bem como no es b sicas aos futuros profissionais de sa de no exerc cio de sua profiss o A disciplina Relacionamento tnico Racial Afrodescendente e Educa o Ambiental tamb m foram acrescidas na matriz curricular como disciplinas optativas nas quais os discentes s o orientados para fazer a op o por umas destas disciplinas na quarta fase do curso preferencialmente 2 1 Pressupostos Educacionais Compet ncias Gerais e Espec ficas a serem desenvolvidos em cada M dulo 2 1 1 M dulo B sico Social e tico a Forma o Social Human stica Psicol gica Biol gica Pol tica e Hist rica para o Cuidar em Enfermagem Primeira Fase semestre As dis
319. ecer fundamentos te ricos e pr ticos dos atendimentos as v timas em situa es de emerg ncia Construir conhecimentos sobre a trajet ria hist rica da Enfermagem e da constitui o das compet ncias inerentes ao profissional a 2 Compet ncias Espec ficas Compreender o processo sa de doen a incluindo os determinantes socioecon micos e culturais imbricados Identificar e caracterizar rela es entre contextos e processos psicol gicos comportamentais nas diferentes fases do desenvolvimento humano Conhecer e interpretar indicadores de sa de sistemas organizacionais e operacionais de diferentes setores prestadores de servi o em sa de Desenvolver habilidades educativas incluindo a capacidade criativa ao utilizar os diferentes recursos did tico pedag gicos Interpreta o l gica compara o e diferencia o de fatos hist ricos que participaram e participam do processo de constru o da profiss o Construir conhecimentos s lidos das disciplinas que sustentam as Ci ncias Biol gicas e da Sa de Estimular a viv ncia social pol tica e cultural no contexto do mundo globalizado Construir conhecimentos relacionados s Ci ncias Humanas e Sociais 28 Aprimorar as habilidades de percep o das linguagens envolvidas na leitura ampliando o universo cultural e expressivo do indiv duo Conhecer as doen as transmiss veis prevalentes no cen rio epidemiol gico nacional e as estrat gias de monitoramento Disc
320. edimentos e riscos Aulas 11 12 e 13 Crit rios de avalia o e alta na Unidade de RA Aula 14 A sa de do trabalhador em unidade de Centro Cir rgico e Recupera o Anest sica Aula 15 Riscos ocupacionais em Centro Cir rgico e Recupera o Anest sica Ergonomia Stress do enfermeiro em Centro Cir rgico e Recupera o Anest sica NP2 Avalia o Substitutiva Exame 146 V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA Carvalho R Bianchi ERF et al Enfermagem em centro cir rgico e recupera o S o Paulo Manole 2007 BONFIM Isabel Miranda MALAGUTTI William Org Recupera o p s anest sica assit ncia especializada no centro cir rgico 1 ed S o Paulo Martinari 2010 280 p ISBN 9788589788717 MEEKER Margaret Huth ROTHROCK Jane C Alexander cuidados de enfermagem ao paciente cir rgico 10 ed Guanabara Koogan 2011 Possari JF Centro Cir rgico planejamento organiza o e gest o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Rothrock JCA Alexander Cuidados de Enfermagem ao paciente Cir rgico 13 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 Santos NCM Centro Cir rgico e
321. eguir a sequ ncia de um trabalho cient fico Introdu o discorrer sobre o Processo de Enfermagem e descrever o referencial te rico metodol gico utilizado para a sua execu o Objetivo Metodologia Desenvolvimento apresenta o das Etapas do Processo de Enfermagem e da Revis o de Literatura Conclus o Refer ncias Bibliogr ficas Norma Vancouver Anexos se for o caso Data da Entrega at o t rmino do est gio VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA Todas as refer ncias bibliogr ficas contidas nas disciplinas que integram a matriz Curricular Peri dicos da rea de sa de 237 CURSO Enfermagem SERIE 8 TURNO Noturno DISCIPLINA T picos de Atua o Profissional CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Leitura interpreta o e conhecimento de temas vinculados a atua o profissional egresso II OBJETIVOS GERAIS Ampliar o universo cultural e expressivo do aluno em busca da transdisciplinaridade com as reas da sa de afins Trabalhar e analisar textos orais e escritos bem como imagens de casos cl nicos complexos que envolvam mais de uma rea da sa de Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Valorizar a leitura como fonte de conhecimento e prazer Aprimorar as habilidades de percep o da
322. eguran a e Ergonomia CARGA HOR RIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HORARIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Conhecer e analisar a preven o de riscos gerados pelos agentes qu micos f sicos associados ao risco biol gico presentes na atua o do enfermeiro nos diversos espa os de aten o comunidade bem como estudar as formas adaptativas dos instrumentos condi es e ambientes de trabalho relacionados s capacidades psicofisiol gicas antropom tricas e biomec nicas do homem II OBJETIVOS GERAIS e Conhecer e analisar os fatores de risco do meio ambiente suas adapta es na comunidade e no ambiente de institui es de sa de sob a cr tica da biosseguran a e ergonomia Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Enfatizar a import ncia da biosseguran a no contexto de sa de ocupacional e Abordar os principais aspectos sobre biosseguran a e ergonomia principalmente no mbito hospitalar e em demais servi os de sa de onde haja a atua o do enfermeiro e Identificar os riscos ambientais e a participa o do enfermeiro no Programa de Gerenciamento de Res duos em Servi os de Sa de PGRSS e Conhecer os riscos ocupacionais precau es padr o e especiais isolamento em doen as transmiss veis e Aprender a processar os artigos m dico hospitalares e o risco ocupacional no uso de produtos desinfetantes e esterilizantes e Conhecer os equipamentos de prote o individual e coletiva e Conhecer as legisla es pertine
323. eira indissoci vel e interdisciplinar Assim na constru o da Matriz Curricular do Curso de Enfermagem da FACAR no preparo dos Planos de Disciplina buscou se dar sentido e vida s constru es te ricas expostas Tendo consci ncia das dimens es paradigm ticas que necessitam ser vencidas e considerando o papel fundamental do modelo de avalia o buscamos subs dios para a operacionaliza o de um modelo de avalia o compat vel com os postulados construtivistas e com a constru o de compet ncias profissionais 9 MECANISMOS DE AVALIA O 9 1 AVALIA O DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Considerando a avalia o como etapa importante para o planejamento replanejamento de atividades did tico pedag gicas visando melhoria do processo ensino aprendizagem na forma o de profissionais capacitados t cnica mas tamb m com compromisso social e tico diferentes metodologias s o utilizadas na avalia o do aluno do Curso de Enfermagem Entendendo o ensino n o como mero transmiss o de informa es mas como transforma o do cidad o e a aprendizagem com constru o e reconstru o do conhecimento e de valores privilegiam se as avalia es formativas e somativas que englobem a verifica o tanto dos aspectos 263 cognitivos quanto das habilidades atitudes do estudante ao final do processo educativo A apura o do rendimento escolar feita por disciplina e envolve simultaneamente os aspectos de frequ nc
324. eiros que voltavam das batalhas deveriam ser purificados suas roupas queimadas suas armas passadas pelo fogo Nas epidemias as pessoas doentes eram isoladas came de porco era proibida e a carne de vaca s poderia ser ingerida com restri o ap s avalia o dos pulm es e f gado do animal J os Hindus acreditavam que as doen as tinham causas heredit rias e ps quicas e que as altera es clim ticas influenciavam nas Era considerada uma puni o divina Por m o mais importante do seu legado que os hindus acreditavam j em 3000 AC que as doen as eram causadas por micro organismos ou por pequenos organismos vivos que habitavam o interior do corpo J nessa poca as cidades de Mohenjo Daro e de Harapa ao longo vale dos Rios ndia e Punjab revelavam verdadeiras civiliza es especializadas com ruas pavimentadas rede de esgoto e de distribui o de gua sistema de decanta o e purifica o de esgoto al m de coleta de lixo Os hindus desenvolveram m todos para purificar os len is Criaram o primeiro C digo de tica M dica em 900 AC o Susruta que dizia O m dico deve apresentar se vestindo roupas limpas barbeado e com as unhas aparadas o pessoal de sa de deveria ter bons h bitos de higiene e estar apto a lavar os doentes fora da casa do paciente o m dico n o poder falar sobre os acontecimentos desta casa sigilo profissional a esposa s poder
325. eito corrosivo principalmente em metais 436 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AMERICAN DENTAL RESEARCH INSTITUTE Dep Toxocology JADA v 117 n 2 p 374 Aug 1988 ANDRADA D R FOCACCIA R Hepatites por v rus ln VERONESI R Doen as Infecciosas e Parasit rias 15 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1985 p 125 51 BELL D M SHAPIRO C N HOLMBERG S D AIDS Bulletim American College of Surgeons v 75 n 7 p 1 18 Jul 1990 BRASIL MINIST RIO DA SA DE COORDENA O DE CONTROLE DE INFEC O HOISPITALAR Processamento de Artigos e Superf cies em Estabelecimento de Sa de 2 ed Bras lia 1994 BRASIL MINIST RIO DA SA DE COORDENA O NACIONAL DE DST E AIDS Controle de Infec es e a pr tica odontol gica em tempo de aids manual de condutas Bras lia Minist rio da Sa de 2000 118 p BRASIL MINIST RIO DA SA DE COORDENA O NACIONAL DE DST E AIDS Manual de Condutas em Exposi o Ocupacional a Material Biol gico 2005 BRASIL MINIST RIO DA SA DE COORDENA O GERAL DAS UNIDADES HOSPITALARES PR PRIAS DO RIO DE JANEIRO DIVIS O DE CONTROLE DE INFEC O HOSPITALAR Orienta es Gerais para Central de Esteriliza o Normas e Manuais T cnicos 108 Bras lia abril de 2001 BRASIL MINIST RIO DA SAUDE Plano Nacional de Mobiliza o e Intensifica o das A es para Elimina o da Hansen ase e Controle da Tuberculose Bras lia 2001 CAVALCANTE N J F PEREIRA N A Sa de Ocupaci
326. eito mediante a autoriza o de cursos que atendam rigorosamente os crit rios t cnicos e legais que formem profissionais capacitados para o mercado de trabalho 13 1 2 Demanda pelo Curso O Curso de Gradua o em Enfermagem da FACAR procura estar sempre engajado para manter um curr culo adequado s mudan as pelas quais a sociedade vem passando sem contudo deixar de priorizar a assist ncia sistematizada de enfermagem ao indiv duo fam lia e grupos de comunidade por meio de a es integradas de promo o prote o recupera o e reabilita o da sa de nas diferentes fases do ciclo vital e do processo sa de doen a Compreendendo o como uma rela o din mica determinada por m ltiplos fatores e pelo cont nuo agir do homem frente ao universo f sico mental e social em que vive reconhece que a produ o dos servi os de sa de tamb m determinada pela forma o em sa de procurando resgatar princ pios de resolutividade integralidade e isonomia no atendimento popula o reafirmando assim as proposi es do Sistema nico de Sa de SUS Sendo assim o Curso de Gradua o em Enfermagem tem se empenhado em manter o compromisso tico filos fico pol tico social e t cnico cient fico junto sociedade desde sua cria o at o presente momento Deste modo este Curso prev atendimentos popula o por meio de a es e projetos acad micos com investimento em aten o b sica e de m dia comp
327. ela es com o mudo do trabalho e com as a es de extens o junto comunidade Produ es bibliogr ficas visitas a centros culturais visitas t cnicas palestras simp sios cursos e semin rios leituras participa o em projetos sociais e frequ ncia a pe as teatrais e mostras cinematogr ficas fazem parte das Atividades Complementares II OBJETIVOS GERAIS Complementar a forma o profissional cultural e c vica do aluno pela realiza o de atividades extra curriculares obrigat rias presenciais ou a dist ncia Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Contribuir para que a forma o do futuro egresso seja generalista humanista cr tica e reflexiva Despertar o interesse dos alunos para temas sociais ambientais e culturais Estimular a capacidade anal tica do aluno na argumenta o de quest es e problemas Auxiliar o aluno na identifica o e resolu o de problemas com uma vis o tica e humanista Incentivar o aluno na participa o de projetos e a es sociais IV CONTE DO PROGRAM TICO Realiza o de resenhas e ou trabalhos com devolutiva mediante Produ es t cnicas culturais bibliogr ficas e art sticas Visitas a museus exposi es centros culturais e feiras Visitas t cnicas em institui es e organiza es de sa de Participa o em palestras simp sios cursos e semin rios Leituras livros artigos t cnicos atualidades Participa o em projetos e a es soci
328. em sa de Aula 7 Organiza o e desenvolvimento de m todos de interven es coletiva e interdisciplinar para a preven o e o cuidado da desnutri o e avalia o de resultados 7 1 1 Guia alimentar para popula o brasileira Aula 8 NP1 Aula 9 Informa es sobre o perfil epidemiol gico da obesidade em adultos e idosos Aula 10 Organiza o de m todos de interven es coletiva e interdisciplinar para preven o e cuidado da obesidade e avalia o de resultados 10 1 1 Guia alimentar para popula o brasileira 10 1 2 Caderno de aten o b sica obesidade 10 1 3 Aula 11 Informa es sobre o perfil epidemiol gico de portadores de diabetes Melittus tipo 2 e hipertens o arterial sist mica relacionando a alimenta o e as complica es na sa de Aula 12 Informa es sobre o perfil epidemiol gico de portadores de doen as cardiovasculares relacionando a alimenta o e as complica es na sa de Aula 13 Organiza o e desenvolvimento de m todos de interven es coletiva e interdisciplinar para preven o e cuidado com as Doen as Cr nicas N o Transmiss veis Diabetes tipo 2 Dislipidemias Hipertens o e Doen as cardiovasculares e avalia o de resultados 13 1 1 Guia alimentar para popula o brasileira 13 1 2 Pacto para redu o do consumo de s dio 13 1 3 Dez passos para uma alimenta o saud vel Aula 14 Vigil ncia Sanit ria seguran a do alimento A es de vigil ncia sa
329. em sa de junto a mulher crian a e adolescente AULA 2 TE RICA Avaliar o crescimento em desenvolvimento infantil utilizando o gr fico p ndero estatural e o teste de Denver Execu o das Etapas do Processo de Enfermagem por meio de estudos de caso em sala de aula PR TICA Simula o pr tica em laborat rio de Enfermagem Visitas t cnicas em Unidades B sicas de Sa de Hospitalares e ou Ambulatoriais Institui es de Ensino ONGs Institui es de longa perman ncia Atendimento nas Cl nicas de Enfermagem da FACAR realizando assist ncia e promovendo a es educativas em sa de junto a mulher crian a e adolescente AULA 3 TE RICA Utilizar o genograma e ecomapa no processo investigat rio junto fam lia Execu o das Etapas do Processo de Enfermagem por meio de estudos de caso em sala de aula PRATICA Simula o pr tica em laborat rio de Enfermagem Visitas t cnicas em Unidades B sicas de Sa de Hospitalares e ou Ambulatoriais Institui es de Ensino ONGs Institui es de longa perman ncia Atendimento nas Cl nicas de Enfermagem da FACAR realizando assist ncia e promovendo a es educativas em sa de junto a mulher crian a e adolescente AULA 4 TE RICA Planejar e executar a assist ncia integral de enfermagem mulher e ao rec m nascido crian a adolescente e fam lia no contexto de sua viv ncia Execu o das Etapas do Processo de Enfermagem por meio de estudos de caso em sala de aula
330. em sua pol tica de extens o visa interagir com a sociedade e tornar acess vel o conhecimento que acumula sistematicamente pela articula o entre ensino pesquisa e extens o interagindo com as demandas culturais e sociais da comunidade numa dimens o tica solid ria e transformadora As atividades de Extens o da FACAR reger se o pelo seguinte Regulamento Cap tulo Da Caracteriza o Fins e Objetivos Art 1 As atividades de Extens o constituir se o por um conjunto articulado de a es de car ter te rico e ou pr tico planejado para atender demandas da sociedade independentemente do n vel de escolaridade e forma o Art 2 As atividades de extens o t m o objetivo de introduzir o corpo discente na a o comunit ria por meio de atividades que estimulem a intera o e desenvolvam no aluno a responsabilidade tica e social Art 3 As atividades de Extens o ter o um car ter eventual ou permanente atendendo aos interesses da comunidade Cap tulo Il Da Administra o Art 4 As atividades de Extens o ser o coordenadas por um docente respons vel indicado pela Vice Reitoria de Extens o Art 5 de responsabilidade do Coordenador das atividades de Extens o a comunicar aos docentes da Institui o sobre o desenvolvimento das atividades de extens o b manter os coordenadores de curso atualizados sobre as atividades desenvolvidas c proporcionar canais de divulga o das
331. ema genital feminino e do sistema tegumentar II OBJETIVOS GERAIS A disciplina de Anatomia dos Sistemas prop e o ensino da morfologia do corpo humano vinculando se compreens o das respectivas fun es Dessa maneira fornece uma vis o na qual o estudo da forma decorre de sua fun o em um determinado momento Ainda tem como objetivo construir com o discente uma base adequada de conhecimentos dos componentes anat micos e estruturais dos diversos rg os que formam os sistemas e os aparelhos do corpo humano bem como o seu funcionamento e as intera es permitindo assim a aplica o correta no desempenho das atividades profissionais em sa de O discente dever ser capaz de ser organizado e disciplinado pelo car ter metodol gico e a precis o de linguagem da disciplina ter comportamento est tico moral pela natureza do material cad ver utilizado para o estudo e pelo m todo de ensino aprendizagem compreender a organiza o do corpo humano precedendo aplica o no vivo Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS A disciplina de Anatomia para o curso de Enfermagem tem como objetivos e fornecer aos discentes meios de buscar conhecimentos b sicos sobre a anatomia dosistema digest rio do aparelho neuroend crino do aparelho urogenital e do aparelho reprodutor utilizando a Terminologia Anat mica atual e conhecer a topografia geral dos sistemas e dos aparelhos que formam o corpo humano identificar os rg os isoladamente e
332. emplo 130 Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documenta o 1994 fev 5 Belo Horizonte Belo Horizonte Associa o dos Bibliotec rios de Minas Gerais 1994 1v 3 6 Artigo de jornal sobrenome por extenso e prenome s do s autor es apenas a primeira letra t tulo do artigo t tulo do jornal por extenso local de publica o se necess rio ano m s e dia de publica o se o e ou caderno abreviados e n mero pagina o Modelo Autor es T tulo do artigo T tulo do jornal local de publica o ano m s e dia se o e ou caderno pagina o Exemplos Cordeiro ALG Prolifera o de cursos de odontologia um sinal de alerta Jornal APCD S o Paulo 1997 maio 20 7 Naves P Lagos andinos d o banho de beleza Folha de S o Paulo 1999 jun 28 cad 8 13 351 4 DOCUMENTO JUR DICO LEGISLA O JURISPRUD NCIA E DOUTRINA Obs As refer ncias de car ter jur dico ser o apresentadas conforme a ABNT NBR 6023 de ago 2002 adaptadas as normas do Estilo Vancouver 4 1 Legisla o Constitui o do Brasil emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais lei complementar e ordin ria medida provis ria decreto em todas as suas formas resolu o do Senado Federal e normas emanadas das entidades p blicas e privadas ato normativo portaria resolu o ordem de servi o instru o normativa comunicado aviso circular decis o administrativa etc Exemplo
333. en es Saber priorizar diferentes necessidades assistenciais de um grupo de pacientes e Realizar cuidados diretos devidamente contextualizados no cen rio da clinica apresentada pelo doente e Possuir capacidade de associa o dos conte dos tecnol gicos com os afetivos sociais econ micos e ticos e Dimens o Educativa Compet ncias Espec ficas 227 Criar dispositivos para perceber e diagnosticar necessidades de complementa o atualiza o t cnica cient fica dos diferentes membros da equipe de Enfermagem Criar dispositivos para perceber e diagnosticar demandas de cuidar de um paciente ou grupo de pacientes comunidade Ser capaz de analisar diferentes cen rios e propor estrat gias de enfrentamento de necessidades educativas contextualizadas Ser capaz de desenvolver projetos educativos contendo Introdu o objetivo metodologia desenvolvimento e conclus o buscando sanar as necessidades diagnosticadas nos membros de uma equipe de Enfermagem ou num paciente e ou comunidade Implementar um Projeto Educativo e avaliar sua efetividade e efici ncia Dimens o Investigativa Compet ncias Espec ficas Possuir conhecimentos na rea de Metodologia da Pesquisa Desenvolver habilidades para buscar analisar selecionar e aplicar dados de literatura cientifica Aplicar as habilidades de pesquisa em todas as reas de atua o na Enfermagem fortalecendo o car ter cient fico da profiss o V ESTRAT GIA
334. entar Saud vel ENPACS Aula 11 Programa Nacional de Suplementa o de Ferro PNSF Programa Nacional de Suplementa o de Vitamina A Aula 12 Pol ticas de sa de relacionadas Alimenta o e Nutri o da crian a em situa es especiais 12 1 Desnutrido grave 12 2 M es portadoras de HIV Aula 13 Atua o do profissional da sa de no planejamento desenvolvimento e avalia o de atividades de promo o da qualidade de vida e do est mulo introdu o de h bitos alimentares saud veis na vida da mulher e a preven o de doen as cardiovasculares c ncer e osteoporose Aula 14 Transtornos alimentares estrat gias coletivas e interdisciplinares que podem favorecer a introdu o e a manuten o de h bitos alimentares saud veis para a mulher NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional 232 VII BIBLIOGRAFIA B SICA TADDEI J A e cols Nutri o em sa de p blica Rio de Janeiro Rubio 2011 664pp DOVERA Themis Maria D da Silveira Nutri o aplicada ao curso de enfermagem 1 ed Guanabara Koogan 2007 160 p SICHIERI R KAC G GIGANTE D P Epidemiologia nutricional S o Paulo Fiocruz 2008
335. entes cortantes umidade e respingos de produtos qu micos Cuidados com materiais p rfuro cortantes Recomenda es espec ficas devem ser seguidas durante a realiza o de procedimentos que envolvam a manipula o de material p rfuro cortante e M xima aten o durante a realiza o dos procedimentos e Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realiza o de procedimentos que envolvam materiais p rfuro cortantes e As agulhas n o devem ser reencapadas entortadas quebradas ou retiradas da seringa com as m os e N o utilizar agulhas para fixar pap is e Todo material p rfuro cortante agulhas scalp l minas de bisturi vidrarias entre outros mesmo que est ril deve ser desprezado em recipientes resistentes perfura o e com tampa e Os recipientes espec ficos para descarte de material n o devem ser preenchidos acima do limite de 2 3 de sua capacidade total e devem ser colocados sempre pr ximos do local onde realizado o procedimento A MELHOR PREVEN O N O SE ACIDENTAR PRINC PIO 3 LIMITAR A PROPAGA O DE MICROORGANISMOS Cuidados com o ambiente O uso de barreiras protetoras extremamente eficiente e eficaz na redu o do contato com a mat ria org nica Portanto a utiliza o dos EPIs torna se obrigat ria durante os procedimentos odontol gicos 312 14 15 16 Quanto prepara o do ambiente alguns t picos precisam ser enfatizados para que os procedimentos cl nicos sejam liv
336. entido subjetivo a Biosseguran a deve estar associada ao sentimento feeling de bem estar Os dois sentidos n o devem ser dissociados pois ambos s o necess rios para uma pol tica de seguran a leg tima e eficaz 11 Em outras palavras Bio tica e Biosseguran a se preocupam com a legitimidade ou n o de se utilizar as novas tecnologias desenvolvidas pela bioengenharia para transformar a qualidade de vida das pessoas Por m estas disciplinas divergem entre si quanto natureza e a qualidade de seus objetos de estudo A Bio tica preocupa se com a an lise imparcial dos argumentos morais em rela o ao uso da Biotecnoci ncia A Biosseguran a ocupa se dos limites e da seguran a em rela o aos produtos e as t cnicas biol gicas empregadas Em 1975 durante a Confer ncia de Asilomar Calif rnia foi a primeira vez que se discutiu a legitimidade da utiliza o da tecnologia do DNA recombinante Durante a Confer ncia foi elaborada a primeira proposta de normas para este novo campo de atividades Tal proposta se efetivou em 1976 quando o National Institute of Health NIH norte americano promulgou as primeiras diretrizes de Biosseguran a Contudo tais diretrizes referiam se unicamente seguran a laboratorial e aos agentes patog nicos para seres 405 humanos Esta iniciativa norte americana repercutiu em outros pa ses como o Reino Unido Fran a Alemanha e Jap o 2122 23 Nessa poca a concep o sobre o papel da Bi
337. ento dos cursos CAP TULO II DOS OBJETIVOS Art 2 Constituem objetivos do N cleo de Apoio Psicopedag gico l Conhecer os perfis de docentes e discentes tomando como refer ncia as avalia es de ingresso nos cursos as avalia es ocorridas no decorrer do curso os question rios s cio econ micos do ENADE as avalia es externas dentre outros Il Apoiar fomentar integrar e coordenar os esfor os e iniciativas da comunidade acad mica da FACAR na busca e manuten o da qualidade do processo ensino aprendizagem e no desenvolvimento de compet ncias habilidades valores e atitudes relacionadas ao exerc cio profissional Ill Enriquecer o processo de forma o profissional de acordo com as novas tend ncias pedag gicas na perspectiva da complementaridade e colabora o entre os saberes IV Participar e acompanhar os resultados das diversas avalia es para identificar mecanismos para a melhoria do processo ensino aprendizagem desenvolvido no mbito dos cursos da Institui o agindo nos n veis discente e docente V Estimular projetos culturais que impliquem na melhor conviv ncia dos estudantes com a diversidade biopsicossocial VI Promover a eleva o da auto estima do aluno da auto confian a e maturidade necess rias auto regula o do processo ensino aprendizagem fazendo o perceber suas potencialidades VII Assessorar did tico pedagogicamente o corpo docente VII Realizar pesquisas que contribuam para a i
338. entos para a capacita o para a tomada de decis o tico legal no exerc cio da profiss o Il OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso o aluno dever ser capaz de construir significados partir da abordagem nos fundamentos da tica caracterizar as responsabilidades profissionais destacando a quest o da autonomia e dos dilemas ticos da profiss o e promover reflex es ticas sobre as quest es de sa de e da vida humana Dever ainda ser capaz de promover discuss es sobre o c digo de tica dos profissionais de enfermagem e sobre as tomadas de decis es ticas enquanto classe no exerc cio tico legal da profiss o Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Conhecer os fundamentos da tica e discutir seus principais conceitos Conhecer as distin es entre tica e Moral Compreender e utilizar o C digo de tica dos profissionais de enfermagem no embasamento de atos ticos decis rios Reconhecer dilemas ticos e legais no exerc cio da Enfermagem Conhecer as responsabilidades ticas e legais do profissional de enfermagem Diferenciar as diversas entidades representativas da Enfermagem e suas finalidades cient ficas t cnicas e culturais Avaliar as influ ncias de c digos e leis nacionais e estaduais na garantia de direitos de grupos populacionais consumidores e usu rios de servi os de sa de Construir conhecimentos sobre tica deontologia e bio tica Conhecer e discutir os princ pios fundame
339. envelhecimento AULA 3 Conceitos de Autonomia e Independ ncia Avalia o Funcional AULA 4 Altera es laboratoriais AULA 5 Farmacologia import ncia para a enfermagem Polipatologia e polifarm cia e especificidade do idoso 132 AULA 6 Contexto Familiar e Qualidade de Vida Hist ria de Vida AULA 7 Doen as Cr nico Degenerativas AULA 8 O processo de Institucionaliza o NP1 AULA 9 Rede de Apoio Social Pol ticas e Legisla o AULA 10 Assist ncia Domicili ria e identifica o de cuidadores AULA 11 Casos Cl nicos sobre Processos Hematol gicos e Coagulopatias Sistema Cardiovascular Sistema Respirat rio Sistema Gastrintestinal Osteoarticular Sistema End crino Sistema Renal e Genito Urin rio Sistema Neurol gico Outros de interesse manifesto pelos alunos NP2 SUB EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas interativas Aulas te rico pr ticas Leitura e discuss o de artigos cient ficos Est baseada na constru o do conhecimento a partir da elabora o de dados cl nicos e psicossociais contidos em Estudos Cl nicos Ser o privilegiadas duas abordagens anal ticas e Psicossocial aspectos psicol gicos comportamentais e a es educativas e do cuidar na recupera o e reabilita o da sa de e Cl nica conte dos das Disciplinas B sicas T cnicas Assistenciais e Avalia o de Demandas e A es para o cuidar VI ESTRAT GIA DE TRABA
340. erais e objetivos espec ficos Materiais e m todos 160 NP1 9 Coleta dos dados Amostragem coleta de dados em campo pesquisa bibliogr fica e documental 10 Apresenta o dos dados Gr ficos tabelas e figuras 11 An lise dos dados Tratamento estat stico A discuss o sobre os dados apresentados 12 Interpreta o dos dados Avalia o qualitativa e quantitativa Apresenta o dos resultados e conclus es 13 O relat rio da pesquisa Se es do relat rio da pesquisa 14 A divulga o da pesquisa Comunica o cient fica oral e escrita 15 A divulga o da pesquisa Normas de cita es e refer ncias bibliogr ficas NP2 SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO O curso ser desenvolvido por meio de aulas interativas realiza o de exerc cios on line leitura e an lise de textos VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA ALVES R Filosofia da ci ncia S o Paulo Loyola 2012 GIL AC Como elaborar projetos de pesquisa S o Paulo Atlas 2010 LAKATOS EM MARCONI M de A Fundamentos de metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Atlas 2001 2008 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE MM de Introdu o metodologia do trabalho cient fico elabora o de trabalhos na gradua o 6 ed S o Paulo
341. erdade 1 4 Responsabilidade e verdade 5 Respeito e reciprocidade Aula Te rica 2 Etica e Moral 2 1 Distin es entre tica e moral 2 2 Apontar as converg ncias e diverg ncias entre moral e direito 2 3 Conhecer a diferen a entre moral e direito 2 4 Situar a enfermagem diante do ato tico decis rio Aula Te rica 3 tica Profissional 3 1 Diferen as entre a tica profissional e a deontol gica 3 2 Reconhecimentos entre problemas e dilemas ticos no cotidiano da pr tica profissional 3 3 Apresenta o do C digo de tica dos Profissionais de Enfermagem Resolu o COFEN n 3111 2007 3 4 Exerc cios de tomada de decis o diante de problemas e dilemas ticos do cotidiano da pr tica profissional atrav s de apresenta o e discuss es de casos embasado no C digo de tica dos Profissionais de Enfermagem 3 5 Apresenta o da Lei n 7 498 de 25 06 1986 e lei 8 967 de 28 12 1994 decreto Lei n 7 498 de 25 06 1986 e Lei 8 967 de 28 12 1994 decreto lei n 7 498 de 25 06 1986 Conte do Import ncia da lei no exerc cio profissional Defini o da qualifica o profissional para exercer o papel de enfermeiro no territ rio nacional Atribui es e compet ncias das categorias profissionais do exerc cio da enfermagem Aula Te rica 4 Responsabilidades tica e legal do profissional de enfermagem 125 4 1 Principais fundamentos da tica e da responsabilidade profissional 4
342. ermagem da Fam lia 5 Semestre Disc Pr tica Cl nica no Processo de Cuidar na Sa de do Adulto 6 Semestre Disc Pr tica Cl nica no Processo de Cuidar na Sa de da Mulher Crian a e Adolescente 7 Semestre Disciplina Projeto T cnico Cient fico Interdisciplinar 8 Semestre Disciplina Produ o T cnico Cient fica Interdisciplinar 293 ANEXO 3 REGULAMENTO DE EST GIO OBRIGAT RIO FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE EST GIO OBRIGAT RIO O Regulamento obedece aos termos das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Enfermagem Resolu o CNE CES n 3 2001 com base na Lei n 9 394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional e ao Regimento Geral da Faculdade de Aracaju ARTIGO 1 O Est gio obrigat rio no Curso de Enfermagem da FACAR obrigat rio e ditado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Enfermagem e est de acordo com a Lei 11 788 de 25 de setembro de 2008 configurada a partir da inser o do estudante nos espa o social e ou acad mico que interliga a Faculdade de Aracaju nas suas atividades de ensino e de pesquisa com as necessidades da comunidade acad mica e com as demandas da sociedade civil Par grafo nico O Est gio n o obrigat rio pode ser desenvolvido como atividade opcional acrescida carga hor ria regular seguindo a Lei 11 788 de 25 de setembro de 2008 e seguindo a regulamenta o institucional
343. ermagem para pr tica Aula 11 Avalia o do sistema renal urin rio fita de v deo Laborat rio de enfermagem para pr tica Aula 12 Avalia o do sistema gastro intestinal fita de v deo Laborat rio de enfermagem para pr tica Aula 13 Avalia o do sistema tegumentar fita de v deo Laborat rio de enfermagem para pr tica Aula 14 Introdu o interpreta o dos dados obtidos na avalia o cl nica Estudos de caso Aula 15 Introdu o interpreta o dos dados obtidos na avalia o cl nica Estudos de caso NP2 PROVA SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas e dialogadas Aulas pr ticas em laborat rio Apresenta o de v deos Leitura pr via de textos para discuss o em sala Pesquisa pelos alunos junto ao acervo da biblioteca com posterior discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA Barros ALBL et al Anamnese e exame f sico avalia o diagn stica de enfermagem no adulto Porto Alegre Artmed 2008 Silva MJP Comunica o tem rem dio a comunica o nas rela es interpessoais em sa de S o Paulo Gente 2002 Smeltzer SC Bare B G Tratado de enfermagem m dico cir rgica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Atkinson LD
344. es conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA Wong fundamentos de enfermagem pedi trica 8 ed Elsevier 2011 1280 p SCHMITZ EM et al A Enfermagem em Pediatria e Puericultura S o Paulo Atheneu 2000 CURY Munir SILVA Ant nio Fernando do Amaral e Estatuto da crian a e do adolescente comentado coment rios jur dicos e sociais 12 ed atualizada de acordo com a Lei 12 594 de 18 1 2012 Malheiros 2013 1248 p VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRETAS JRS Cuidados com o desenvolvimento psicomotor e emocional da crian a S o Paulo l tria 2006 BRETAS JR Manual de Exame F sico para a Pr tica da Enfermagem em Pediatria S o Paulo l tria 2005 VIEIRA LJES et al A es e possibilidades de preven o de acidentes com crian as em creches de Fortaleza Cear Ci nc Sa de coletiva Rio de Janeiro v 14 n 5 Dez 2009 SIGAUD Cec lia Helena de Siqueira Enfermagem pedi trica o cuidado de enfermagem crian a e ao adolescente 1 ed S o Paulo SP E P U 2005 269 p Outros fontes BRASIL Minist rio da Sa de Manual de normas t cnicas e rotinas operacionais do Programa Nacional de Triagem Neonatal Departamento de Aten o Especializada 2 edi o Bras lia Minist rio da Sa de 2004 BRASIL Minist rio da Sa de Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia Iniciativa Hospital Amigo da Crian a revista atualizada
345. es da forma o O processo de escolha das unidades de presta o de servi o de acordo com as Especialidades em Enfermagem compreender a ordem de inscri o dos candidatos at o preenchimento das vagas O Coordenador Auxiliar do Curso divulgar as Unidades para Est gios com as respectivas especialidades de cada cl nica ou setor ex Cl nica M dica Cl nica Cir rgica Cl nica Ginecol gica Ambulat rios etc Unidades de Pr tica Unidade B sica de Sa de e Atendimento Domicili rio PSF ou similar Cl nica de Enfermagem Escola Particular P blica de Ensino Fundamental e M dio Unidades Hospitalares e ou Ambulatoriais Orienta o Did tico Pedag gica para a Realiza o do Est gio Aplica o dos Pressupostos Construtivistas no processo ensino aprendizagem Aplica o dos Princ pios da Avalia o Formativa Fidelidade as Compet ncias de Refer ncia estabelecidas para as Dimens es Cl nica Assistencial Educativa e de Investigativa Cria o de Instrumentos de Orienta o para a realiza o dos est gios considerando a especificidade de cada unidade e as compet ncias a 241 serem constru das Este Instrumento de Orienta o do Est gio dever subsidiar o aluno o enfermeiro respons vel pelo est gio da unidade concedente e o docente supervisor na execu o de todas as etapas que comp em o per odo de est gio a ser realizado VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar
346. es devem ser identificados por letras mai sculas consecutivas seguidas de travess o e o respectivo t tulo A pagina o deve ser cont nua dando seguimento ao texto principal 1 3 4 Anexo s Opcional 334 Texto ou documento n o elaborado pelo autor es que serve de fundamenta o comprova o e ilustra o A identifica o dos anexos e a numera o das p ginas devem ser feitas como definidas em 1 3 3 1 3 5 ndice s Opcional Lista de palavras ou frases ordenadas alfabeticamente autor t tulo ou assunto ou sistematicamente ordena o por classes num rica ou cronol gica que localiza e remete para as informa es contidas no texto Deve ter pagina o cont nua a do texto NBR 6034 2 INSTRU ES GERAIS DE APRESENTA O 2 1 Reda o Deve ser dada aten o especial reda o para que o conte do seja compreendido pelos leitores Para tanto necess rio que seja objetiva clara e concisa evitando se frases introdut rias desnecess rias prolixidade repeti es descri es sup rfluas como conv m a trabalhos de natureza cient fica A linguagem e a terminologia devem ser corretas precisas e coerentes quanto ao tempo verbal adotado e uso do vocabul rio t cnico padronizado evitando se neologismos e estrangeirismos Recomenda se utilizar a terceira pessoa da voz ativa e excepcionalmente a primeira pessoa 2 2 Numera o progressiva das se es Para evidenciar a sistematiza o do conte
347. es empregadores ou lideran as na equipe de sa de e Ser capaz de aprender continuamente tanto na sua forma o quanto na sua pr tica 1 4 2 Objetivos Espec ficos Dentre os objetivos espec ficos destacamos que os discentes devem possuir compet ncias t cnico cient ficas ticopol ticas s cio educativas contextualizadas em 16 e Compreens o da natureza humana em suas dimens es express es e fases evolutivas e Integra o da ci ncia arte do cuidar como instrumento de interpreta o profissional e Estabelecimento de novas rela es com o contexto social reconhecendo a estrutura e as formas de organiza o social suas transforma es e express es e Desenvolvimento na forma o t cnico cient fica que confira qualidade ao exerc cio profissional e Compreens o da pol tica de sa de no contexto das pol ticas sociais reconhecendo os perfis epidemiol gicos das popula es e Reconhecimento da sa de como direito e condi es dignas de vida e atua o de forma a garantir a integralidade da assist ncia entendida como conjunto articulado e cont nuo das a es e servi os preventivos e curativos individuais e coletivos exigidos para cada caso em todos os n veis de complexidade do sistema e Atua o nos programas de assist ncia integral sa de da crian a adolescente mulher adulto e do idoso e Capacidade de diagnosticar e solucionar problemas de sa de de comunicar se tomar decis es e i
348. es parasitadas que passam a reconhecer como estranho o agente invasor procurando elimin lo A compreens o desta problem tica exige uma atua o multiprofissional com constante aperfei oamento de todas as reas envolvidas ou seja dos m dicos dentistas enfermeiros farmac uticos t cnicos de enfermagem auxiliares odontol gicos bi logos agentes de limpeza t cnicos de laborat rio biom dicos e assim por diante A finalidade desta equipe multidisciplinar cumprir o seu papel na promo o de sa de pois medida que os recursos biotecnol gicos se disponibilizam para sua aplica o no mercado mais conscientes dos riscos e benef cios devem estar estes profissionais E essa evolu o tecnol gica tr s consigo um aumento nas expectativas dos nossos pacientes que est o buscando a excel ncia e ao mesmo tempo est o fugindo dos procedimentos invasivos exigindo qualidade e buscando terapias alternativas Em outras palavras o ser humano na qualidade de paciente est 407 cada vez mais consciente da sua autonomia J n o aceita a opini o de um profissional de sa de sem que haja um embasamento cient fico Ele busca as informa es nos meios de comunica o na informatiza o e na globaliza o que invade a sua casa todos os dias por meio da internet e da televis o Est o certos nossos pacientes pois est o realmente exercendo a sua autonomia e cabe a n s profissionais fazer a nossa parte tanto no aprimora
349. es propostas no Projeto do Curso de Enfermagem Para tanto destacam se e Salas de aulas amplas iluminadas e ergon micas e Cl nicas de Sa de de alto padr o e em conformidade com as normas da Vigil ncia Sanit ria e Laborat rios capazes de proporcionar a execu o de atividades de acordo com o plano de ensino proposto no Projeto Pedag gico do curso de Enfermagem Assim a FACAR e oferece laborat rios de Anatomia Enfermagem e a Cl nica de Enfermagem que d o suporte s atividades pr ticas do curso Os alunos possuem todo o apoio t cnico especializado durante as atividades laboratoriais como tamb m nos hor rios livres para estudo e Laborat rios de Inform tica que oferecem al m dos equipamentos o apoio t cnico especializado para os alunos tanto em hor rios de aula como em hor rios livres Todas as m quinas est o interligadas em rede com acesso internet e Mini audit rio o qual utilizado para ciclos de palestras e semin rios e reas de conviv ncia constituem um espa o que estimula a liberdade o prazer e o conv vio social e que responde s exig ncias funcionais de uso de racionalidade construtiva de flexibilidade espacial e de facilidade de manuten o e Os recursos tecnol gicos de inform tica oferecidos pela FACAR t m por finalidade otimizar o ambiente de trabalho Os equipamentos s o substitu dos gradativamente e novos modelos s o disponibilizados quando necess rio No que se refere
350. esentar os instrumentos para coleta de dados e propiciar as bases necess rias para a compreens o dos fundamentos da metodologia cient fica II OBJETIVOS GERAIS Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa Possibilitar o conhecimento das diferentes fases de uma pesquisa desde a pesquisa bibliogr fica at reda o de um trabalho Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Detalhar as etapas para elabora o de um projeto de pesquisa Mostrar as diversas t cnicas de pesquisa Estabelecer procedimentos para coleta apresenta o tratamento e interpreta o de dados Mostrar as etapas para elabora o e divulga o de um relat rio de pesquisa IV CONTE DO PROGRAM TICO 1 Recep o aos alunos Objetivos da disciplina conte do bibliografia sistem tica de avalia o regras de conduta etc 2 pesquisa como produ o de conhecimento Ci ncia e tecnologia 3 A pesquisa como produ o de conhecimento Pesquisa e desenvolvimento 4 No es gerais Conceitos e etapas do projeto de pesquisa 5 Tipos de pesquisa Estudos de caso pesquisa bibliogr fica pesquisa descritiva pesquisa explorat ria pesquisa correlacional 6 Estudos prospectivos e retrospectivos experimentais de grupo de sujeito nico e estudos comparativos Pesquisa quantitativa e qualitativa 7 Estrutura do trabalho de pesquisa Escolha do tema de pesquisa Justificativa 8 Delimita es do assunto de pesquisa Objetivos g
351. espa o positivo e prop cio para a troca de informa es dentro e fora da sala de aula estimular a auto reflex o e a autonomia intelectual do estudante Ill CONTE DO PROGRAM TICO O conte do dos ED corresponde disciplina de Bases Diagn sticas os alunos dever o realizar os exerc cios online designados pelo professor IV ESTRAT GIA DE ENSINO O professor disponibilizar aos alunos na ferramenta online exerc cios referentes ao conte do ministrado ao final de cada atividade V ESTRAT GIA DETRABALHO M nimo de 70 acertos dos exerc cios online convalidado pelo professor VI BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realiza o dos Estudos Disciplinares corresponde bibliografia do Plano de Ensino da disciplina do semestre CURSO Enfermagem FASE PER ODO 2 TURNO Noturno DISCIPLINA Atividades Pr ticas Supervisionadas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 68 horas EMENTA As Atividades Pr ticas Supervisionadas APS s o compostas por relat rios em formato acad mico resultantes do desenvolvimento a cada semestre do Projeto Multidisciplinar do curso 68 ll OBJETIVOS GERAIS As Atividades Pr ticas Supervisionadas visam propiciar aos alunos fundamenta o pr tica dos conceitos te ricos explorados em sala de aula proporcionar viv ncia e postura cient fica na busca de informa es elabora o de relat rios e trabalhos Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa
352. esponsabilidade Todos os funcion rios encarregados de laborat rios t cnicos de laborat rios auxiliares t cnicos de laborat rios e auxiliares de laborat rios professores e alunos devem estar cientes dos procedimentos operacionais padronizados aplicando os corretamente 3 1 Encarregado de Laborat rio Fazer o controle patrimonial dos bens dos laborat rios bem como fornecer informa es ao Sistema de Controle Patrimonial FACAR conforme os 368 formul rios pr prios do respectivo setor Transfer ncias empr stimos obsolesc ncias materiais em desuso consertos furtos e ou danos desses bens Assegurar que todos os POP s sejam cumpridos bem como treinar os funcion rios sobre a utiliza o dos laborat rios e regras de seguran a a serem seguidas Acompanhar e supervisionar as atividades desenvolvidas nos laborat rio Coordenar e organizar os calend rios das aulas pr ticas de cada laborat rio assegurando que haja um atendimento eficiente aos professores e alunos Supervisionar os hor rios de trabalho dos funcion rios dos laborat rios Cuidar da estrutura geral dos laborat rios ou seja pessoal instala es equipamentos materiais e produtos qu micos Fazer o pedido de compras de materiais para as aulas pr ticas no prazo estipulado pela assessoria de compras Analisar e dar o encaminhamento cab vel s solicita es de empr stimo externo de materiais em formul rio espec fico e interno Fazer os
353. esso de tomada de decis o resolu o de problemas e racioc nio cr tico AULA 4 Processo decis rio no gerenciamento dos servi os de enfermagem AULA 5 Integra o entre fun es administrativas e a administra o do tempo AULA 6 Compet ncia gerencial do enfermeiro mudan a planejada AULA 7 Cria o de um ambiente de trabalho que gera crescimento por meio da disciplina AULA 8 Gest o por compet ncias NP1 AULAS 9 e 10 Compet ncias comportamentais aceita o e reconhecimento 215 AULA 11 Princ pios e Diretrizes da Pol tica Nacional de Gest o Estrat gica e Participativa no SUS AULAS 12 e 13 Componentes a es a serem desenvolvidas atribui es e responsabilidades da Gest o Estrat gica e Participativa no SUS reflex o sobre o papel do enfermeiro AULAS 14e 15 Gerenciamento de Enfermagem e administra o das organiza es do Terceiro Setor NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA BRASIL Minist rio da Sa de Diretrizes operacionais pactos pela vida em defesa do SUS e de gest o 1 ed Bras lia Minist rio da sa de 2007 75 p Pactos pela sa de 1 Chiavenato Introdu
354. estar de seus membros Capacitar o discente para o desenvolvimento de a es do cuidar visando o atendimento das necessidades do idoso Aprofundar os conhecimentos para assist ncia perioperat ria Conhecer e aplicar os princ pios te ricos para atua o colaborativa do enfermeiro junto s aos portadores de doen as mentais e psiqui tricas Proporcionar ao indiv duo condi es para estabelecimento do relacionamento com o paciente portador de transtornos mentais e de sua fam lia Fornecer instrumental b sico para a realiza o adequada da pesquisa bibliogr fica e organiza o de trabalhos pautados por princ pios cient ficos Desenvolver capacidades relacionadas ao aprendizado de conceitos sobre as ci ncias humanas que fundamentam a base biol gica associando as fundamenta o social e pol tica para o cuidar na sa de do adulto Desenvolver habilidades para o gerenciamento de macro estruturas com seus determinantes econ micos pol ticos e ideativos b Compet ncias Espec ficas Ampliar as condi es para planejar executar e avaliar a assist ncia de Enfermagem s diversas necessidades apresentadas pelos indiv duos 32 e Desenvolver capacidades de analisar os determinantes do processo sa de doen a considerando as particularidades de cada fase do desenvolvimento do indiv duo e Proporcionar ao indiv duo a compreens o dos conceitos de farmacologia capacitando o para a pr tica cl nica e Enfocar os a
355. etas e medicamentos Aula 13 Te rica As principais doen as exantem ticas na inf ncia e a assist ncia de enfermagem A crian a com s ndrome e a atua o da enfermagem A crian a com leucemia e a atua o da enfermagem Pr tica Interven es de Enfermagem Revis o de t cnicas diferenciadas crian a Aula 14 Te rica A crian a com HIV e a atua o da enfermagem A crian a v tima de maus tratos e a atua o da enfermagem Pr tica Interven es de Enfermagem Revis o de t cnicas diferenciadas crian a Aula 15 Te rica A crian a v tima de acidentes e a atua o da enfermagem Anemias na inf ncia e atua o da enfermagem Pr tica Interven es de Enfermagem Revis o de t cnicas diferenciadas crian a NP2 Prova Substitutiva Exame V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA MARCONDES E Pediatria b sica 9ed S o Paulo Sarvier 2003 3 t 1 2 3 RODRIGUES YT RODRIGUES PPD Semiologia pedi trica 2ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003 BOWDEN VR GREENBERG CS Procedimentos de enfermagem pedi trica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SIGAUD CHS Enfe
356. exige maturidade objetividade e capacidade de mudan a do discente Essas s o as linhas norteadoras do processo pedag gico do Curso de Gradua o em Enfermagem da FACAR Os Planos de Ensino das diferentes disciplinas que comp em a Matriz Curricular cont m m todos de ensino que buscam viabilizar o exerc cio dos referenciais te ricos acima citados Certamente o envolvimento a capacidade criativa e a responsabilidade dos coordenadores docentes e discentes que expressam a concretude desta proposta 261 8 FORMAS DE REALIZA O DA INTERDISCIPLINARIDADE A integra o disciplinar da matriz curricular possibilita an lise dos objetos de estudo sob diversos olhares constituindo se questionamentos permanentes que permitam a re cria o do conhecimento indispens vel que o estudante como o centro do aprendizado conquiste uma s lida forma o sistematizada e aprofundada em conceitos e rela es indispens veis constru o da compet ncia profissional Para que haja efetividade nesse processo a matriz curricular do Curso de Gradua o em Enfermagem da FACAR est organizada em disciplinas que constituem m dulos que possibilitam a interdisciplinaridade e indissociabilidade 1 M dulo B sico Social e tico 1 1 Forma o Social Human stica Psicol gica Biol gica Pol tica e Hist rica para o Cuidar em Enfermagem 1 2 Forma o Social Pol tica Human stica Nutricional e Biol gica para o Cuidar
357. explicar os processos de mudan as f sicas e psicossociais ocorridos na inf ncia adolesc ncia vida adulta e velhice e Identificar e descrever os processos de perdas aquisi es e os processos de luto envolvidos na inf ncia adolesc ncia idade adulta e velhice e Articular o conhecimento cient fico com a realidade cotidiana IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Psicologia do desenvolvimento humano Aspectos hist ricos fundamenta o te rica Perspectiva psicanal tica perspectiva do desenvolvimento da aprendizagem e cognitivo perspectiva Humanista Aula 2 Influ ncias pr e perinatais no desenvolvimento Hereditariedade e Ambiente Aula 3 Crian a de O aos 2 anos Desenvolvimento nos aspectos f sico e cognitivo Aula 4 Crian a de O aos 2 anos Desenvolvimento nos aspectos emocional e social Aula 5 Crian a de 2aos 6 anos Desenvolvimento nos aspectos f sico e cognitivo Aula 6 Crian a de 2 aos 6 anos Desenvolvimento nos aspectos emocional e social Aula 7 Crian a de 6 aos 12 anos Desenvolvimento nos aspectos f sico e cognitivo 56 Aula 8 Crian a de 6 aos 12 anos Desenvolvimento nos aspectos emocional e social NP1 Aula 9 Puberdade e Adolesc ncia 12 20 anos Mudan as f sicas e cognitivas Aula 10 Puberdade e Adolesc ncia 12 20 anos Mudan as psicossociais Aula 11 Adulto jovem 20 40 anos Mudan as f sicas cognitivas e psicossociais Aula 12 Adulto jovem 20 40 anos Mud
358. extos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA CALICH Vera VAZ Celid ia Imunologia 2 ed Rio de Janeiro Revinter 2009 323 p MURRAY P et al Microbiologia m dica 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1999 2000 REY L Bases da parasitologia m dica RJ Guanabara Koogan 2002 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAS AK et al Imunologia celular e molecular 6 ed S o Paulo Sounders Company 2000 2008 TORTORA GJ FUNKE BR CASE CL Microbiologia 7 ed Porto Alegre Artmed 2012 NEVES LIMA DP Parasitologia humana SP Atheneu 2011 STITES DANIEL P Imunologia B sica RJ Guanabara Koogan 2008 TRABULSI LR et al Microbiologia 4 ed SP Editora Atheneu 2002 80 81 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 2 TURNO Noturno DISCIPLINA Bioqu mica CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Oferece subs dios para o reconhecimento e compreens o da import ncia biol gica de carboidratos lip dios e prote nas do funcionamento metab lico normal e seus poss veis dist rbios identifica o do processo de regula o metab lica do organismo suas correla es e import ncia incluindo a atua o de enzimas vitaminas horm nios
359. extos para discuss o em sala de aula Pesquisa dos alunos em banco de dados e posterior discuss o em sala Trabalhos de Pesquisa e Semin rios VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA OLIVEIRA Adriana Cristina Infec es hospitalares epidemiologia preven o e controle Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2005 710 p COUTO Renato Camargos PEDROSA T nia Moreira Grillo NOGUEIRA Jos Mauro Infec o hospitalar e outras complica es n o infecciosas da doen a epidemiologia controle e tratamento 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 xvii 811 p MASTROENI Marco Fabio Biosseguran a aplicada a laborat rios e servi os de sa de 2 ed S o Paulo Atheneu 2010 338 p VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RICHTMANN R Guia pratico de controle de infeccao hospitalar 1 ed Sao paulo Soriak 2005 192 p SANTOS Nivea Cristina Moreira Centro cir rgico e os cuidados de enfermagem 6 ed rev S l tria 2010 184 p SITES http Anww saude gov br bvs 122 123 CURSO Enfermagem FASE PER ODO 3 TURNO Noturno DISCIPLINA tica e Exerc cio da Profiss o CARGA HOR RIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA A disciplina tica e Exerc cio da Profiss o busca fornecer elem
360. fec o na sa de a de facilitar a compreens o dos acontecimentos atuais suas dificuldades e suas perspectivas para o futuro Apenas quando conhecemos a hist ria de determinado assunto podemos fazer uma an lise cr tica do que ocorreu na poca do que est ocorrendo na atualidade e a partir de ent o estudar e realizar mudan as a curto m dio e longo prazo Esta atitude com certeza mudar o futuro Se continuarmos fazendo tudo o que faz amos at agora nada mudar Esta a forma de sermos socialmente teis contribuindo atrav s do nosso conhecimento e da nossa pr tica profissional para a melhoria da qualidade de vida de todos necess rio termos uma vis o cr tica dos acontecimentos ferramenta fundamental para a mudan a e a partir de sua an lise colocarmos em pr tica a nossa condi o de cidad os e de profissionais qualificados com capacidade de mudar a nossa hist ria Segundo Jos Tadeu Fernandes Nossa hist ria uma sequ ncia de pequenas decis es que constroem o dia a dia de cada um Esta a regra b sica da vida Raramente nos vimos como protagonistas da hist ria tendendo a enxerg la como um relato do que aconteceu com nossos antepassados ou que ela est acontecendo com pessoas distantes e que nada podemos fazer para mud la Por m muitas vezes somos surpreendidos fazendo parte de um processo de tomada de decis o que ir influenciar ou mudar definitivamente o rumo dos acontecimentos
361. ficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 23 dez 2005 MACHADO Paulo C sar A Pol tica educacional de integra o inclus o um olhar sobre o egresso surdo Florian polis Ed Da UFSC 2008 HONARA Marcia FRIZANCO Mary Lopes Esteves Livro ilustrado de L ngua Brasileira deCASTRO Alberto Rainha de CARVALHO S de Comunicacao por lingua brasileira de sinais livro texto 3 ed Bras lia SENAC 2009 272 p VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Especial Ensino da L ngua Portuguesa para surdos caminhos para a pr tica pedag gica Bras lia MEC SEESP 2002 LIMA SALLES Heloisa Maria Moreira org Biling ismo dos Surdos quest es lingu sticas e educacionais Goi nia C none Editorial 2007 GESSER Audrei O ouvinte e a surdez sobre ensinar e aprender a libras S o Paulo Par bola 2012 187 p S rie Estrat gias de ensino 35 SKLIAR Carlos Org A surdez um olhar sobre as diferen as 6 ed Porto Alegre Media o 2012 190 p SANTANA Ana Paula Surdez e Linguagem aspectos e impliBca es neurolingu sticas SP Plexus 2007 164 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA Educa o Ambiental optativa CARGA HOR RIA SEMESTRAL 20 horas l EMENTA Promover o desenvolvimento profissional dos alunos atrav s de propostas educacionais que valorizam a sua forma o n o
362. fricana BRASIL Lei 11 645 de 10 de mar o de 2008 BRASIL Estatuto da Igualdade Racial Lei n 12 288 de 20 de julho de 2010 Sugest es de filmes Vista a Minha Pele Dir Joel Zito Ara jo Brasil 2004 Olhos Azuis Dir Jane Elliott EUA 1985 A Cor P rpura Dir Steven Spielberg EUA 1985 Hotel Ruanda Dir Terry George It lia Reino Unido e frica do Sul 2004 Um Grito de Liberdade Dire o Richard Attenborough Inglaterra 1987 Cobaias Dir Joseph Sargent EUA 1997 O fio da mem ria Dir Eduardo Coutinho Brasil 1991 Quase Dois Irm os Dir Lucia Murat Brasil 2005 Amistad Dir Steven Spielberg EUA 1997 Quilombo Dir Cac Diegues Brasil 1984 O rap do pequeno pr ncipe contra as almas sebosas Dir Paulo Caldas Marcelo Luna Brasil 2000 e Not cias de uma Guerra Particular Dir Jo o Moreira Sales K tia Laura Sales Brasil 1998 e Carandiru Dir Hector Babenco Brasil Argentina It lia 2003 e Segredos e mentiras Dir Mike Leig Gr Bretanha 1996 e Marcha Zumbi dos Palmares contra o racismo pela cidadania e a vida 1695 1995 Dir Edna Cristina Brasil 1995 e Uma Onda no Ar Dir Helv cio Ratton Brasil 2002 e Lixo Extraordin rio Dir Lucy Walker Jo o Jardim Karen Harley Brasil Reino Unido 2010 e Filhas do Vento Dir Joel Zito Ara jo Brasil 2005 e Escritores da Liberdade Dir Richard LaGravenese Alemanha EUA 2007 e Encontrando
363. g Safety and performance guidelines Med J Aust 1996 164 282 4 349 3 2 Sem indica o de autoria Exemplo Agenesis of the maxillary lateral incisors what treatment Orthod Fr 1987 58 Pt 2 791 814 3 3 N meros especiais e suplemento 3 3 1 Com indica o de volume com suplemento Exemplo Raeste AM Morphological changes and lysozyme activity of neutropil polymorphonuclear leukocytes in the human dentulous oral cavity Proc Finn Dent Soc 1972 68 Suppl 11 24 3 3 2 Com indica o de n mero especial Exemplo Saupe R P s gradua o introduzindo o estudo Texto amp Contexto Enfermagem 1996 5 no esp 9 23 3 3 9 Com indica o de FACAR culo com suplemento Exemplo Costigan M Woolf CS Pain molecular mechanisms J Pain 2000 1 3 Suppl 1 35 44 3 4 Trabalho publicado sob a forma de resumo Exemplo Marakis G Musselman RJ Timing of local anesthesia administration to 5 amp 6 year old abstract 1242 J Dent Res 1992 71 671 Melo LL Antoniazzi JH Bombana AC Deonizio MDA Difus o de ons hidroxila atrav s da dentina e cemento radicular estudo in vitro resumo Pa086 Pesqui Odontol Bras 2002 16 Supl 133 3 5 Eventos sobrenome por extenso e prenome s do s autor es apenas a primeiraletra t tulo do trabalho seguido seguido da express o In t tulo do documento anais atas resumos etc n mero do evento seguido de v rgula nome do evento data de realiza o do evento
364. gem da Faculdade de Aracaju suas caracter sticas constitu do por Milena Caroline Leite Enfermagem Nome Gradua o Titula o e Regim Am rico Azevedo de Sousa Biologia Mestre Parcial Bruna Monaliza Santana ur pa Santos Matem tica Especialista Horsta Edilson Carneiro da Silva Geografia Mestre Integral Eliane Tavares Barreto Enfermagem Especialista Parcial Francisco Albuquerque Klank Enfermagem Mestre Integral Gilza dos Santos Nutri o Especialista Parcial Henrique Douglas de Enfermagem E ialist Castro Santos Specialista Parcial Jos Evaldo Rodrigues de Biologia Mest Menezes Filho esre Parcial Leoaldo Santana Enfermagem Especialista Integral Manuela Souza dos Santos Enfermagem Especialista Integral Henriques Especialista Integral Roniery Carlos Gon alves Medicina Galindo Veterin ria Doutor Integral Simone Benedita dos p Santos Silva Biologia Especialista Parcial 09 Especialistas 64 28 14 Professores 01 Doutor A187 TOTAL 04 Mestres 28 57 275 1 2 CAPACITA O DOCENTE Os professores s o estimulados ao seu aperfei oamento por meio da educa o continuada Para tanto a FACAR oferece os seguintes programas direcionados a todo o corpo docente da Faculdade de Aracaju 1 Capacita o A coordena o do curso coordena o pedag gica e dire o escolar promovem palestras aulas capacita es e outras atividades e
365. gia generalidades fun o e divis o do esqueleto n mero de ossos classifica o dos ossos subst ncia ssea medula ssea peri steo Aula Pr tica Laboratorial Osteologia identifica o de estruturas anat micas dos ossos Aula 4 Te rica Artrologia Aula Pr tica Laboratorial Osteologia e Artrologia Aula 5 Te rica Osteologia e Artrologia Aula Pr tica Laboratorial Osteologia e Artrologia Aula 6 Te rica Generalidades sobre miologia tipos de m sculos componentes fun o e classifica o dos m sculos estriados esquel ticos classifica o funcional Aula Pr tica Laboratorial Aparelho locomotor Aula 7 Te rica Generalidades sobre miologia tipos de m sculos componentes fun o e classifica o dos m sculos estriados esquel ticos classifica o funcional Aula Pr tica Laboratorial Aparelho locomotor Aula 8 Te rica Miologia identifica o dos componentes dos mm estriados esquel ticos exemplos de m longo curto fusiforme em leque b ceps tr ceps quadr ceps bicaudado policaudado dig strico e polig strico 89 Aula Pr tica Laboratorial Aparelho Locomotor NP1 Aula 9 Te rica Sistema Circulat rio conceito e divis o cora o morfologia externa e interna peric rdio e vasos da base Aula Pr tica Laboratorial Sistema Circulat rio Aula 10 Te rica Sistema Circulat rio morfologia externa e interna do cora o vasos da base Tipos
366. go Coletivo Nacional de Publica es Seriadas CCN http ccn ibict br busca jsf 248 Directory of open access journals DOAJ http doaj org Directory of Open Access Repositories OpenDOAR http www opendoar org Google Acad mico http scholar google com br Highware http home highwire org LivRe https portalnuclear cnen gov br livre Inicial asp Oaister http Anww oclc org oaister en html urlm 168646 Pesquisa Mundi http Anww pesquisamundi org Portal Dom nio P blico http Anww dominiopublico gov br pesquisa PesquisaObraForm jsp Scielo http www scielo br PERI DICOS AUSTRALIAN ELECTRONIC JOURNAL OF NURSING EDUCATION http scu edu au schools nhcp aejne BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAUDE MENTAL http saudemental ibict br INTERNET JOURNAL OF ADVANCED NURSING PRACTICE https ispub com journal the internet journal of advanced nursing practice archives htmlfsthash 000LUytl dpbs REVISTA LATINO AMERICANA DE ENFERMAGEM http www scielo br scielo php script sci serial amp lng pt amp pid 0104 1169 amp nrmziso ACTA BIOQU MICA CL NICA LATINOAMERICANA FEDERACION BIOQU MICA DE LA PROV NCIA DE BUENOS AIRES http Anww scielo org ar scielo php script sci _serial amp pid 0325 29578Ing pt amp nrm iso ACTA PAULISTA DE ENFERMAGEM UNIFESP http www2 unifesp br acta ACTA TOXICOL GICA ARGENTINA http Anww scielo org ar scielo php script sci serial amp pid 1851 37438Ing pt amp nr
367. ia se houver Modelo Autor Entidade T tulo da patente sigla do pa s e no da patente Ano m s e dia Exemplo Mondelli J Ishikiriama A Universidade de S o Paulo Ligas base de cobre segundo o sistema cobre n quel mangan s para restaura es met licas fundidas e pr teses fixas BR patent 8801919 1988 abr 15 7 RESENHA sobrenome por extenso e prenome s do s autor es apenas a primeira letra t tulo do documento a men o resenha t tulo da publica o na qual a resenha est inserida local editora e ano no caso de livro ou ano volume e p gina inicial e final da resenha no caso de peri dico Modelo Autor es T tulo resenha Local editora ano pagina o 353 Exemplo Birman EG Oral candidoses resenha Rev Fac Odontol FZL 1992 4 1 69 8 OUTROS TIPOS DE MATERIAL IMPRESSO 8 1 Apostilas e similares sobrenome por extenso e prenome s do s autor es t tulo do documento local cidade Estado ou pa s abreviado e entre par nteses se necess rio data de publica o N o sendo poss vel a identifica o do ano indica se entre colchetes s d nota explicativa sobre a apostila ou similar entre colchetes Modelo Autor es T tulo Local cidade ano Nota explicativa Exemplo Souza SB Marcucci MFN coordenadores Nutri o na 3a idade S o Paulo 1993 Apostila do Curso de Difus o Cultural Nutri o na 3a Idade Faculdade de Sa de P blica da USP
368. ia de enfermagem no pr natal de baixo risco Consulta de pr natal semiologia obst trica e vacina o Aula Pr tica Laboratorial Exame f sico obst trico Aula 6 Te rica Per odos cl nicos e mec nicos do trabalho de parto e parto normal Aula Pr tica Laboratorial Per odos cl nicos e mec nicos do trabalho de parto e parto normal Aula 7 Te rica Assist ncia de enfermagem no trabalho de parto e parto normal Aula Pr tica Laboratorial Anatomia obst trica Est tica fetal atitude situa o e apresenta o Aula 8 Te rica Assist ncia de enfermagem no per odo puerperal Aula Pr tica Laboratorial Exame f sico puerperal NP1 Aula 9 Te rica Assist ncia de enfermagem ao rec m nascido nas primeiras horas de vida Aula Pr tica Laboratorial Cuidados de enfermagem ao RN imediatamente ap s o nascimento Aula 10 Te rica Aleitamento materno Aula Pr tica Laboratorial Exame f sico do rec m nascido Aula 11 Te rica Principais intercorr ncias cl nicas durante o ciclo grav dico puerperal Aula Pr tica Laboratorial Interven es nas intercorr ncias mam rias manuten o da lacta o e relacta o Aula 12 Te rica SAE na gesta o de alto risco Aula Pr tica Laboratorial Fatores de risco reprodutivo Aula 13 Te rica SAE nas principais afec es ginecol gicas Aula Pr tica Laboratorial Semiologia ginecol gica e coleta de colpocitologia onc tica Aula 14
369. ia e aproveitamento escolar A avalia o nas disciplinas ser obtida por meio de provas trabalhos e semin rios dentre outras atividades curriculares S o tamb m considerados a participa o conduta maturidade e interesse demonstrado pelo aluno durante as aulas e demais atividades a crit rio do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino S o atividades curriculares as prele es pesquisas exerc cios argui es trabalhos pr ticos excurs es atividades culturais e esportivas est gios inclusive os realizados em unidade avan ada e provas escritas e orais A defini o dos crit rios da avalia o dos discentes de compet ncia exclusiva do professor respons vel pela disciplina O sistema de avalia o do desempenho acad mico poder ainda ser constitu do de e Avalia o diversificada e Avalia o conceitual e e Avalia o de compet ncia A oficializa o do sistema de avalia o do Curso de Gradua o em Enfermagem segue o disposto pela Faculdade de Aracaju FACAR O Regimento da Faculdade de Aracaju estabelece fases distintas assim descritas v Avalia es dos Professores NP1 e NP2 para as atividades curriculares que s o as avalia es bimestrais ocorrem normalmente na metade e ao final do semestre letivo A Nota da NP1 e NP2 dever ser composta obrigatoriamente por uma avalia o escrita correspondente A avalia o dos estudantes al m das prov
370. ial composto de manguito man metro v lvula controlada pelo operador conectado a p ra INSTRU ES DE USO Antes de aferir a press o arterial o paciente deve sentar se em posi o confort vel por 10 minutos Coloque a bra adeira em torno do bra o de 2 a 3 cm da jun o do cotovelo N o deve haver nenhuma pe a de roupa entre a bra adeira e o bra o Coloque o diafragma do estetosc pio entre a bra adeira e o bra o posicionando o em cima da art ria braquial com a face voltada para o bra o Insufle a bra adeira at o ponteiro de o man metro atingir o valor igual a sua press o sist lica estimada mais 30 mm Hg Abra lentamente a v lvula com aux lio do estetosc pio e observando o man metro ouvir o primeiro som correspondente s stole e o ltimo som correspondente a di stole LIMPEZA DO EQUIPAMENTO Limpe o man metro a p ra e a bra adeira com pano umedecido com lcool 70 383 ESTETOSC PIO Estetosc pio um aparelho utilizado para amplificar sons corporais auxiliando o Enfermeiro no Exame F sico INSTRU ES DE USO Encaixar o fone bi auricular nos ouvidos Encostar o diafragma na rea a ser auscultada LIMPEZA DO EQUIPAMENTO Limpar completamente o aparelho com pano umedecido em lcool 70 INALADOR O Inalador permite ao usu rio fazer a inala o em estado de repouso ou movimento sem derramar a medica o obtendo total aproveitamento do rem dio e maior rapidez no al vio
371. ial e equipamentos Aula 3 A estrutura organizacional e administrativa da unidade de recupera o anest sica filosofia metas objetivos dimensionamento de pessoal inter relacionamentos material e equipamentos Aula 4 Classifica o do tratamento cir rgico Terminologia cir rgica Tempos cir rgicos ou operat rios Aula 5 O processo de cuidar em enfermagem no per odo perioperat rio em centro cir rgico e recupera o anest sica Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem Perioperat ria SAEP marco te rico etapas hist rico trajet ria e operacionaliza o Aula 6 Aspectos ticos que envolvem a assist ncia de enfermagem frente aos procedimentos cir rgicos e anest sicos Comunica o verbal e n o verbal paciente cir rgico e equipe de enfermagem Aulas 7 8 e 9 Recursos para a assist ncia de enfermagem em Centro Cir rgico hemostasia bisturi el trico acessos cir rgicos e riscos posi o cir rgica tipos de anestesia a o das principais drogas anest sicas cuidados de enfermagem de acordo com as drogas administradas repercuss o do trauma anest sico cir rgico assist ncia p s operat ria e anest sica recursos tecnol gicos dor p s operat ria NP1 Aula 10 Estrutura f sica e organizacional da unidade de Recupera o Anest sica RA o ambiente f sico de RA planta f sica normas governamentais de constru o fluxograma de materiais e equipamentos controle de infec o proc
372. iar junto a Institui o concedente de Est gios e junto a Diretoria da FACAR toda a documenta o para celebra o do Est gio Par grafo Unico O seguro contra acidentes pessoais e profissionais em favor do estagi rio fornecido pela Faculdade de Aracaju por meio da Entidade mantenedora ARTIGO 12 O Est gio dever ser planejado executado acompanhado e validado em conformidade com o Projeto Pedag gico do Curso ARTIGO 13 A Comiss o de Est gio poder ser convocada por qualquer representante de Org os Superiores 295 VI DO CORPO DISCENTE ARTIGO 14 Os estudantes de gradua o regularmente matriculados dever o obrigatoriamente iniciar as atividades de Est gio de acordo com o Projeto Pedag gico do Curso ARTIGO 15 S o Direitos dos estudantes Ter um representante na Comiss o de Est gios Il Propor por interm dio do seu representante atividades de Est gios ligadas aos interesses da vida acad mica IIl Ter acesso a locais de est gio que possibilitem o alcance dos objetivos propostos para esta atividade ARTIGO 16 S o Deveres dos estudantes Cumprir todas as atividades exigidas pelo curso Il Apresentar se pontualmente s atividades acad micas de est gios indicadas IIl Cumprir os prazos previstos para a atividade de est gio selecionada IV Cooperar ativamente para a manuten o da ordem disciplinar da Faculdade de Aracaju V Abster se de toda manifesta o
373. iente 7 9 Direitos do consumidor Aula Te rica 8 As Pr ticas Institucionalzadas e o Desenvolvimento da Enfermagem 8 1 Trabalho em Equipe conceito e operacionaliza o NP1 Aula Te rica 9 Atua o tica e legal do enfermeiro em a es do cotidiano 9 1 Eutan sia 9 2 Aborto 9 3 Transplante de rg os 126 9 4 Planejamento familiar 9 5 Reprodu o assistida 9 7 Morte e os preceitos ticos 10 Aula Te rica 10 Comiss o de Etica em Pesquisa envolvendo seres humanos e a enfermagem 9 1 Hist ria 9 2 Constitui o nacional SISNEP CONEP CEP e suas implica es 9 3 Seguran a do profissional e do sujeito de pesquisa 9 4 Diretrizes para realiza o de pesquisa envolvendo seres humanos na enfermagem 11 Aula Te rica i 11 Comiss o de Etica de Enfermagem 10 1 Atua o e forma o da Comiss o de tica em Enfermagem nas institui es de sa de Conceito e finalidade Diretrizes legais organiza o e forma o pr elei es e elei es tempo de mandato da comiss o encontros e registros formais para arquivo Resolu o do COFEN 172 1994 Normatiza a cria o de Comiss o de tica de Enfermagem nas Institui es de Sa de NP2 AVALI O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas dialogadas Semin rios e trabalhos de pesquisa Relat rios de pesquisa VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica
374. ilizando apenas pano umedecido em gua e sab o neutro Utilize lcool 70 embebido em gaze para desinfec o JAMAIS utilizar qualquer outra subst ncia ASPIRADOR DE SECRE O utilizado para a aspira o de l quidos e ou secre es O aparelho e o frasco devem ficar no mesmo n vel do paciente ou com um pouco de desn vel Preferencialmente n o deve ficar muito abaixo para permitir o correto funcionamento da v lvula INSTRU ES DE USO Verifique se a chave seletora de voltagem est na posi o correta 127 ou 220V A extens o de l tex deve estar ligada ao aspirador e ao ponto de suc o Calce as luvas cir rgicas Conecte o tubo de suc o a sonda de aspira o Ligue o plugue a tomada e acione a chave liga desliga Use o tubo de suc o para aspirar l quidos e secre es A intensidade de aspira o feita pelo bot o de regulagem do v cuo LIMPEZA DO APARELHO Calce as luvas de procedimento Quando o ciclo de aspira o terminar ou quando o recipiente estiver cheio desconecte o cabo Retire cuidadosamente o tubo de suc o a extens o de l tex e a tampa Desmonte o conjunto do recipiente e coloque as pe as em uma bacia com solu o desinfetante ou germicida durante o tempo especificado na embalagem do produto Enx g e em gua corrente Seque com um pano macio e limpo caso necess rio limpe as outras partes do aparelho com pano levemente umedecido em gua e detergente Ap
375. inar espec fico de cada curso planejado para ser desenvolvido no 6 semestre em Pr tica Cl nica no Processo de Cuidar da Mulher Crian a e do Adolescente V ESTRAT GIA DE ENSINO O Projeto Multidisciplinar ser apresentado aos alunos especificando se o seu desenvolvimento conforme previsto no Manual de APS do aluno As APS correspondentes ao Projeto Multidisciplinar ser o orientadas por um professor designado pelo coordenador do curso Os estudantes dever o elaborar trabalhos no semestre contemplando temas da disciplina em vig ncia O trabalho ser em grupo de at 15 alunos Os estudantes do grupo dever o ir biblioteca pesquisar e detalhar o assunto previsto no plano de ensino da Pr tica Cl nica no Processo de Cuidar da Mulher Crian a e do Adolescente citando os livros ou peri dicos que foram utilizados O controle acad mico das APS ser feito via sistema online no final do semestre cada estudante dever anexar no sistema o seu trabalho corrigido pelo docente coordenador de curso VI ESTRAT GIA DE TRABALHO O representante de sala dever entregar ao docente ou coordenador de curso uma c pia gravada em CD ROM com todos os trabalhos da turma O 195 lan amento da avalia o ser online obedecendo aos crit rios de notas inferiores a 7 0 sete ser o computadas pelo sistema como reprova o j as notas iguais ou superiores a 7 0 ser o computadas como aprova o para os estudantes VII BI
376. io Causas e Tipo de Acidente Medidas a serem adotadas vacinas quimioprofilaxia outras Cuidados Locais Supervis o da Chefia Imediata Orienta o Individual e fam lia Notifica o Comunicado Acidente de Trabalho CCIH M dico do Trabalho Seguimento Cl nico Laboratorial Figura 1 Fluxograma de conduta p s acidente ele O seguimento cl nico laboratorial dever ser individualizado e buscar o restabelecimento do equil briopsicol gico e orienta o do profissional quanto ao uso obrigat rio de preservativos a n o amamenta o nem doa o de sangue por um per odo de at 18 meses para aqueles que receberam anti retrovirais enquanto h possibilidade de soroconvers o Enfim o elemento chave para um efetivo controle de infec o est contido no conceito de Medidas de Precau es Universais Padr o introduzidas pelo CDC com a finalidade de reduzir o risco de transmiss o de pat genos entre os profissionais da sa de 419 O princ pio primordial essas precau es universais est centrado no fato de que apenas a hist ria m dica e exame cl nico do paciente n o s o suficientes para identificar os portadores de doen as de doen as infecciosas E portanto todo paciente deve ser considerado potencialmente infeccioso Consequentemente a aplica o das precau es universais requer o uso de procedimentos de controle de infec o tais como a um efetivo programa de vacina o
377. iologia Histologia e Embriologia CARGA HORARIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA Durante o curso de Biologia Histologia e Embriologia o aluno dever adquirir subs dios b sicos para o reconhecimento das diferen as entre c lulas eucariontes e procariontes as principais organelas e suas fun es Principais variedades de tecidos que comp e o corpo humano bem como entender a distribui o destes tecidos nos principais rg os Ser o fornecidas tamb m no es de embriologia e gen tica humana Il OBJETIVOS GERAIS e Compreender a estrutura e a forma celular e relacion la com sua fun o e Levar ao conhecimento dos alunos os tipos de tecidos que formam todo o organismo bem como mostrar a intera o entre estes tecidos nos diferentes rg os e Conhecer conceitos b sicos de embriologia gen tica e o papel dos genes e do ambiente no desenvolvimento normal anormal e nas doen as Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Reconhecer a c lula como unidade morfofuncional dos organismos eucariontes e procariontes e Aprimorar os conhecimentos te ricos pr ticos dos alunos fornecendo lhas condi es para competir no mercado de trabalho e Fornecer no es b sicas de embriologia e gen tica que servir o como alicerce para todos os procedimentos de divis o celular respons veis pela manuten o da vida bem como a perpetua o da esp cie IV CONTE DO PROGRAM TICO A Biologia Conceit
378. iologia Pedi trica 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003 Wong fundamentos de enfermagem pedi trica 8 ed Elsevier 2011 1280 p NEME B Obstetr cia b sica S o Paulo Sarvier 2006 Outras fontes BRASIL Minist rio Sa de Parto aborto e puerp rio assist ncia humanizada mulher Bras lia Minist rio da Sa de 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Preven o do c ncer do colo do tero manual t cnico profissional da sa de Bras lia 2002 POLI M et al Ginecologia preventiva Porto Alegre Artes M dicas 2000 SCHMITZ E M R Enfermagem em pediatria e puericultura S o Paulo Atheneu 1995 CHAUD MN et al O cuidado da pratica de enfermagem pedi trica S o Paulo Atheneu 1999 SIGAUD CHS VERISSIMO M de La OR Org Enfermagem Pedi trica o cuidado de enfermagem a crian a e ao adolescente S o Paulo EPU 1996 SCHMITZ EM et al A Enfermagem em Pediatria e Puericultura S o Paulo Atheneu 208 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 6 TURNO Noturno DISCIPLINA Sistema Certifica o Qualidade em Institui es de Sa de CARGA HORARIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA A disciplina oferece subs dios para que o aluno identifique e discute acerca das tend ncias da aplica o de m todos avaliativos nos servi os de sa de e a sua rela o com os processos de trabalho da enfermagem Il OBJETIVOS GERAIS e Fornecer instrumentos para que o aluno seja capaz de identificar os m
379. ional e Desenvolver o racioc nio cr tico em quest es relativas sa de mental do adulto e Caracterizar a situa o da sa de p blica no Brasil e Caracterizar o perfil epidemiol gico nacional e e Desenvolver estrat gias de monitoramento das condi es de sa de Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Relacionar as pol ticas de sa de do adulto doente mental ao Sistema Nacional de Sa de e Conhecer as doen as transmiss veis prevalentes no cen rio epidemiol gico nacional e as estrat gias de monitoramento e Reconhecer um determinado territ rio e os componentes que integram a produ o de servi os de sa de e Compreender o trabalho da enfermagem no processo de produ o de servi o de sa de em determinado territ rio IV CONTE DO PROGRAM TICO PR TICA DE ENFERMAGEM EM SA DE COLETIVA Aula 1 Organiza o dos servi os de sa de no Brasil o Sistema nico de Sa de e as Leis Org nicas da Sa de Aula 2 Modelos tecno assistenciais para operacionaliza o do SUS Aula 3 Territ rio conceitos componentes e estrat gias de delimita o Aula 4 Sociedade X estrutura social Aula 5 Determina o social do processo sa de doen a os perfis de reprodu o social e os perfis de sa de doen a Aula 6 Programas p blicos de controle das doen as cr nicas n o transmiss veis diabetes mellitus 139 Aula7 Programas p blicos de controle das doen as cr nicas n o transmiss veis hipertens o arteria
380. ios pr ticos Aula 6 Elementos da fun o administrativa controlar Avalia o de desempenho abordagem tradicional e abordagem moderna caso e exerc cios pr ticos Aula 7 Elementos da fun o administrativa controlar Controle de custos caso e exerc cios pr ticos Aula S lntegra o das dimens es do gerenciamento em enfermagem Gerenciamento assist ncia modelos assistenciais caso e exerc cios pr ticos NP1 Aula Y9 lntegra o das dimens es do gerenciamento em enfermagem Gerenciamento de recursos f sicos materiais planta f sica previs o e provis o de material e equipamentos caso e exerc cios pr ticos Aula 10 Integra o das dimens es do gerenciamento em enfermagem Gerenciamento de pessoas Trabalho em equipe Aula 11 Integra o das dimens es do gerenciamento em enfermagem Gerenciamento de pessoas Dimensionamento de pessoal caso e exerc cios pr ticos Aula 12 Integra o das dimens es do gerenciamento em enfermagem Gerenciamento de pessoas Gerenciamento de mudan as e conflitos Aula 13 Integra o das dimens es do gerenciamento em enfermagem Gerenciamento de pessoas Supervis o caso e exerc cios pr ticos Aula 14 Integra o das dimens es do gerenciamento em enfermagem Gerenciamento de pessoas Escala de Atividade caso e exerc cios pr ticos Aula 15 Integra o das dimens es do gerenciamento em enfermagem Gerenciamento de pessoas Treinamento e desenvolvimento de pessoal NP2 PROVA
381. ipais m todos de estudo da ocorr ncia frequ ncia e distribui o de agravos sa de relacionados a falhas na alimenta o e nutri o bem como a busca de causas e solu es para a promo o e prote o com nfase na sa de da popula o adulta e idosa e Reconhecer o uso das informa es sobre o perfil epidemiol gico Alimentar e Nutricional para elei o de problemas priorit rios em sa de e organiza o de interven es que necessitem planejamento e avalia o do atendimento com nfase na sa de da popula o adulta e idosa IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Apresenta o da disciplina do programa e das bibliografias Aula 2 A Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o e seus princ pios b sicos 2 1 Hist ria 2 2 Legisla o 2 3 Diretrizes Aula 3 A Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o e seus princ pios b sicos 3 1 Gest o p blica 3 2 Relev ncia da atua o dos profissionais de sa de 218 Aula 4 Pol ticas de acompanhamento e vigil ncia do estado nutricional e alimentar da popula o brasileira Indicadores de sa de da popula o Sistema de Vigil ncia Alimentar e Nutricional SISVAN Aula 5 M todos de estudo da ocorr ncia frequ ncia e distribui o de agravos sa de relacionados a falhas na alimenta o e nutri o Aula 6 Informa es sobre o perfil epidemiol gico da Desnutri o de Adultos e Idosos para elei o de problemas priorit rios
382. is fun o de seus horm nios e mecanismo de a o G nadas masculinas controle do eixo hipot lamo hip fise gonada fun es e mecanismo de a o da testosterona e anabolizantes G nadas femininas ciclo ovariano ciclo menstrual fun es do estr geno e da progesterona Menopausa e anticoncep o NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO 111 A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA GUYTON A C HALL J E Tratado de Fisiologia M dica 12 ed Elservier 2011 GANNONG W F Fisiologia M dica 22 ed Artmed 2010 TORTORA Gerard J DERRICKSON Bryan Corpo humano fundamentos de anatomia e fisiologia 8 ed Porto Alegre RS Artmed 2012 684 p VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RAFF Hershel Fisiologia M dica uma abordagem integrada Porto Alegre RS AMGH 2012 AIRES M M Fisiologia 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2012 GUYTON A C HALL J E Fisiologia Humana Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1988 CONSTANZO L Fisiologia 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2012 BERNE RM Fisiologia 5 ed Rio de Janeiro Elservier 2004 112 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 3 TURNO Noturno
383. is es VI ESTRAT GIA DE TRABALHO 238 A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA Mohallem AGC Farah OGD Laselva CR et al Enfermagem pelo m todo de estudo de casos Manole 2011 Faraco C A Tezza C Pr tica de texto para estudantes universit rios 19 ed Petr polis Vozes 2008 POSSARI Jo o Francisco Centro cir rgico planejamento organiza o e gest o 4 ed l tria 2009 288p VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR F VERO L L Coes o e coer ncia textuais 11 ed S o Paulo tica 2012 FIORIN J L SAVIOLI F P Para entender o texto leitura e reda o 17 ed S o Paulo tica 2007 FIORIN J L SAVIOLI F P Li es de texto leitura e reda o 5 ed S o Paulo tica 2006 VIEIRA S Introdu o bioestat stica 4 ed S o Paulo Campus 2008 KOCH Ingedore Grunfeld Villa a ELIAS Vanda Maria Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Contexto 2013 239 CURSO Enfermagem SERIE 8 TURNO Noturno DISCIPLINA Est gio Curricular CARGA HOR RIA SEMANAL 20 horas 20 horas pr ticas 1 10 CARGA HOR RIA SEMESTRAL 400 horas EMENTA O Est gio possibilita ao aluno a cria o desenvolvimento e aplica o de propostas de trabalho em Enfermagem num processo din mico de inter
384. is processos patol gicos presentes nos diferentes tipos de doen a avaliando a evolu o e o reconhecimento da sua etiopatogenia e das morfologias macro e microsc pica al m do enfoque em mecanismos gerais de defesa e adapta o do organismo frente a essas patologias bem como os principais processos celulares envolvidos Il OBJETIVOS GERAIS Estudar processos celulares e fisiol gicos associados s patologias Compreender mecanismos de adapta o org nica frente s patologias Desenvolver um enfoque preventivo em rela o s v rias patologias Desenvolver conhecimentos sobre os desvios do estado de sa de motiva o racional e base para o exerc cio profissional Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Adquirir conceitos b sicos dos processos patol gicos a fim de capacitar o estudante a compreender e relacionar os conhecimentos espec ficos em sua rea de atua o e Interpretar os processos de les o e morte celular bem como as altera es envolvidas nas manifesta es sist micas do paciente e correlacionar com aquelas resultantes da virul ncia e patogenicidade dos principais microrganismos de interesse m dico e Reconhecer e interpretar a evolu o das doen as de modo a permitir o diagn stico pr vio e aux lio na orienta o dos procedimentos terap utico IV CONTE DO PROGRAM TICO AULAS DESCRI O DAS ATIVIDADES 1 introdu o Patologia contemplando o plano de ensino da disciplina agentes f sico
385. iscente na pesquisa cient fica S o consideradas como Atividades Complementares as seguintes 5 1 Atividades de Extens o Comunit ria S o atividades que visam integra o do estudante e da Institui o com a comunidade em quest es ligadas cidadania sa de e educa o S o consideradas atividades de extens o comunit ria entre outras cursos oferecidos pela FACAR em projetos que beneficiam a comunidade e atendimentos extracurriculares 253 5 2 Atividades Culturais e Esportivas S o atividades que visam ao desenvolvimento do estudante inserindo o em sua cultura e desenvolvendo sua participa o social As atividades culturais e esportivas abrangem participa o em exposi es feiras eventos cinematogr ficos pe as teatrais coral competi es esportivas entre outras 5 3 Atividades de Estudo e Pesquisa S o atividades de estudo e pesquisa a autoria ou co autoria de trabalhos apresentados em eventos cient ficos publica es relat rios de pesquisa apoio ao docente pesquisador da FACAR inicia o cient fica participa o em semin rios simp sios e congressos grupos de estudo e exerc cios on line 5 4 Atividades Extracampus As atividades desenvolvidas fora dos Campi da FACAR incluem cursos palestras confer ncias workshops visitas ligadas rea de abrang ncia do curso ou qualquer outra atividade de cunho pedag gico definidas pelo Coordenador do Curso que sejam de interesse ao estu
386. ismos ar bicos remetendo lista de refer ncias ao final do trabalho do cap tulo ou da parte na mesma ordem em que aparecem no texto N o se inicia a numera o das cita es a cada p gina Exemplo Segundo a Organiza o Mundial da Sa de OMS os pa ses subdesenvolvidos ou em desenvolvimento 23 Segundo a Organiza o Mundial da Sa de OMS os pa ses subdesenvolvidos ou em desenvolvimento 23 REFER NCIAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 10520 informa o e documenta o cita o em documentos apresenta o Rio de Janeiro 2002 344 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 14724 informa o e documenta o trabalhos acad micos apresenta o Rio de Janeiro 2002 INTERNATIONAL COMMITTEE OF MEDICAL JOURNAL EDITORS Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical journals updated October 2001 Dispon vel em http www icmje org index html Acesso em 02 out 2002 AP NDICES AP NDICE A Exemplos de refer ncias As normas padronizadas para as refer ncias dos documentos impressos e eletr nicos seguem o Estilo Vancouver elaboradas pelo Comit Internacional de Editores de Revistas M dicas publicadas inicialmente em 1979 e atualizadas em 2001 O alinhamento deve ser apenas na margem esquerda e entre cada informa o dada colocar um espa o de caractere Para todas as refer ncias cite at 6 seis autores Se tiver mais de 6 seis autores cite
387. isponibilidade do hor rio do t cnico de cada campus Durante o estudo livre um aluno do grupo dever deixar sua carteirinha na sala dos t cnicos ficando assim respons vel pela preserva o do laborat rio Ao entrarem no laborat rio no dia agendado para estudo os alunos devem assinar o hor rio de entrada e de sua sa da cada grupo ficar numa bancada identificada com uma numera o sendo os mesmos respons veis por danos aos materiais fornecidos O material solicitado por um grupo poder ser emprestado a outro grupo desde que o t cnico seja notificado A institui o n o fornece luvas m scaras e nem aventais para os alunos portanto quando estudarem deve levar luvas descart veis m scaras e avental Se houver desrespeito regras estabelecidas o s aluno s ser o encaminhado a coordena o para reenquadramento do regime disciplinar calend rio escolar Troca de materiais O material poder ser trocado quando chegar vencido ou quando o material n o conferir com o que foi solicitado Nos dois casos entrar em contato com o Encarregado dos Laborat rios para que seja providenciada a troca do material Higieniza o de Equipamentos e materiais Bancadas Utilizar luvas na limpeza 371 Iniciar a limpeza das mesas e bancadas passando um pano umedecido com gua para tirar algum produto que ali possa ter ca do Lavar em seguida com gua e sab o utilizando uma esponja Passar pano umedecido com gua Por ul
388. italar atrav s de trabalhos pioneiros refletindo sobre suas dificuldades conquistas e repercuss es na atua o da equipe multiprofissional da rea da sa de Ao analisarmos o papel dos hospitais na promo o de sa de passando de mera institui o filantr pica para um centro de atendimento ci ncia e tecnologia que monopoliza o nascimento e a morte dos indiv duos devemos compreender quais s o as implica es econ micas legais bio ticas na vida do homem E quais as consequ ncias nas suas expectativas como consumidores que exigem cada vez mais a qualidade O controle de infec o ganhou complexidade e vem ampliando sua abordagem epidemiol gica para outros par metros de atendimento Todo esse processo traz benef cios mas encarece progressivamente os custos da assist ncia dificultando a sua disponibilidade popula o A infec o faz parte da historia da humanidade que desde a sua exist ncia vem lutando para combat la Devemos compreender que a vida uma incessante disputa de energia onde na luta entre o parasita e o hospedeiro vencer aquele que possuir mais armas para a sobreviv ncia Os microorganismos antecedem a esp cie humana foram s primeiras formas de vida Surpreende nos sua versatilidade em produzir gera es 72 em um dia Na luta pela sele o natural levam vantagem Por outro lado a imunidade surgiu h mais de 500 milh es de anos e pode ser entendida como uma rea o evolutiva das esp ci
389. l Aula 8 Sistemas de informa o em sa de manuseio de bancos de dados secund rios Datasus SINAN SIAH entre outros NP1 Enfoque ENFERMAGEM EM SA DE MENTAL E PSIQUI TRICA NA SA DE DO ADULTO Aula 9 Conceito de sa de e doen a mental Pol ticas de sa de mental Aula 10 Evolu o da assist ncia psiqui trica e papel da enfermeira psiqui trica Aula 11 Aspectos ticos e legais da enfermagem psiqui trica Aula 12 Recursos existentes para a assist ncia psiqui trica Aula 13 Fun es dos membros da equipe terap utica Aula 14 Desenvolvimento do processo de cuidar em enfermagem psiqui trica Aula 15 Desenvolvimento do relacionamento terap utico enfermeiro paciente NP2 Avalia o Substitutiva Exame V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLOGRAFIA B SICA PORTO Celmo Celeno PORTO Amaldo Lemos Exame cl nico bases para a pr tica m dica 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 508 p FIGUEIREDO NMA de Ensinando a cuidar em sa de p blica S o Caetano do Sul Yendis 2008 BERTOLLI FILHO C Historia da saude publica no brasil 4 ed Sao paulo Atica 2008 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUKUDA IMK Enfermagem psiqui t
390. l ndulas e seus horm nios 5 Adenohip fise e Neurohip fise 6 GH horm nio do crescimento fun es e fisiopatologias gigantismo nanismo acromegalia diminui o de GH na fase adulta 7 Tire ide bioss ntese e secre o dos horm nios tireoideanos transporte e fun es de T3 e T4 fisiopatologias com quadro cl nico hipertireoidismo hipotireoidismo cretinismo 8 Paratire ides papel do PTH 9 P ncreas papel da insulina e glucagon no metabolismo citar diabetes mellitus 10 Adrenais supra renais fun o de seus horm nios 11 G nadas masculinas Fun es da testosterona 12 G nadas femininas ciclo ovariano ciclo menstrual fun es do estr geno e da progesterona Menopausa e anticoncep o CRONOGRAMA DA DISCIPLINA POR SEMANA 1 aula Sistema Nervoso Revis o e classifica o anat mica sistema nervoso central e sistema nervoso perif rico Classifica o fisiol gica sistema nervoso som tico e visceral rg os e estruturas de constitui o fun es Organiza o do sistema nervoso Neur nios e c lulas da glia Fibras nervosas miel nicas e amiel nicas tipos de fibras nervosas segundo o calibre velocidade de condu o do impulso nervoso 2 aula Sinapses conceito tipos el trica qu mica funcionamento das sinapses neurotransmissores excitat rios inibit rios liga o a receptores potenciais p s sin pticos fim da neutransmiss o Receptores classifica o fun es
391. l e Esteriliza o estrutura f sica localiza o e equipamentos b sicos Aula 2 CME defini o planejamento estrutura f sica localiza o e equipamentos b sicos Aula 3 Recursos humanos Descri es e fun es do enfermeiro Aula 4 Crit rios m nimos recomendados para o processamento de artigos Aulas 5 6 e 7 Recomenda es sobre a recep o limpeza e desinfec o dos artigos m todos de limpeza limpadores enzim ticos detergentes e desencrostantes limpeza manual e mec nica t cnicas e procedimentos de limpeza instrumentos materiais de assist ncia respirat ria motores serras aparelhos el tricos e pneum ticos artigos tubulares e endosc picos 113 Aula 8 Recomenda es para embalagem e preparo de materiais aventais compressas campos cir rgicos e outros NP1 Aula 9 Devolutiva dos resultados da avalia o te rica Esteriliza o atrav s do vapor saturado sob press o Aula 10 Esteriliza o atrav s do paraformalde do e do plasma de hidrog nio Aula 11 Esteriliza o atrav s do xido de etileno e glutaralde do Aulas 12 e 13 Recomenda es para controle e documenta o dos processos de esteriliza o Aula 14 Recomenda es sobre a estocagem e distribui o de artigos esterilizados Aula 15 Reprocessamento de artigos de uso nico NP2 PROVA SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de au
392. la VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA MASTROENI Marco Fabio Biosseguran a aplicada a laborat rios e servi os de sa de 2 ed S o Paulo Atheneu 2010 338 p Possari JF Centro de Material e esteriliza o Planejamento e gest o 3 edi o S o Paulo l tria 2012 BONFIM Isabel Miranda MALAGUTTI William Org Recupera o p s anest sica assit ncia especializada no centro cir rgico 1 ed S o Paulo Martinari 2010 280 p ISBN 9788589788717 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GAIDZINSKI Raquel Rapone Et al Diagn stico de enfermagem na pr tica cl nica Artmed 2008 368 p ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Consulta P blica no 34 de 3 de junho de2009 Resolu o da Diretoria Colegiada Disp e sobre o funcionamento de servi os que realizam processamento de produtos para sa de e d outras provid ncias Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR ISSO 14937 Esteriliza o de Produtos para sa de requisitos gerais de caracteriza o do agente esterilizante e desenvolvimento valida o e controle de rotina de processo de esteriliza o de produtos para sa de Rio de Janeiro 2008 114 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 3 TURNO Noturno DISCIPLINA Bioss
393. laborados pelo coordenador de curso em conjunto com respons veis pelas disciplinas como indutor do desenvolvimento das 289 compet ncias e habilidades para lidar com situa es problemas da sua rea de forma o 1 Os exerc cios abordam inicialmente conte dos de forma o geral e medida que o aluno avan a na sua matriz curricular esses conte dos s o progressivamente substitu dos por outros de forma o espec fica de cunho interdisciplinar envolvendo diferentes campos do saber 82 Os conte dos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedag gico do Curso Art 6 Os Estudos Disciplinares ser o desenvolvidos com recursos educacionais combinados do ensino presencial e da educa o a dist ncia CAP TULO II _ g DA SUPERVIS O E AVALIA O Art 7 Caber ao Coordenador do Curso supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares de cada per odo Art 8 A avalia o de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultar da combina o do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a dist ncia Par grafo nico O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste artigo poder ser aferido mediante a aplica o de provas Art 9 A frequ ncia do aluno nos Estudos Disciplinares resultar da apura o combinada da presen a nas atividades presenciais e naquelas realizadas a dist ncia definidas e monitoradas
394. laborat rio Entrega de cronograma das aulas e das refer ncias bibliogr ficas Aula 2 Te rica Crescimento biol gico e o desenvolvimento f sico da crian a identifica o das propor es externas determinantes biol gicos do crescimento crescimento e matura o esquel ticos Pr tica Gr fico de Avalia o do crescimento conceitos e interpreta o Exerc cios para avalia o de gr ficos interpreta o e condutas do enfermeiro Aula 3 Te rica Testes neurol gicos do rec m nascido Preens o Babinski Marcha Suc o Procura Capurro e Ballard interpreta o Crescimento biol gico e o desenvolvimento f sico da crian a matura es neurol gicas e teciduais tend ncias gerais no ganho de peso e altura durante a inf ncia principais desenvolvimentos biol gicos psicossociais cognitivos e sociais da crian a Pr tica Dilui o e re dilu o medicamentos utilizados em crian as Exerc cios pr ticos de administra o de drogas de acordo com as principais vias de administra o VO IV IM SC VR e VO IO Aula 4 Te rica Crescimento biol gico e o desenvolvimento f sico da crian a Adolesc ncia principais altera es fisiol gicas e comportamentais e a atua o da enfermagem Pr tica Interven es de Enfermagem Revis o de t cnicas diferenciadas crian a manejos com medica es e as principais vias de administra o VO IV IM SC VR e VO IO pun o venosa principais tip
395. las de aula regulares e Analisar criticamente as quest es relativas educa o de surdos Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Compreender historicamente conceitos e Ppr ticas relacionados educa o da pessoa surda e Desenvolver habilidades necess rias para a compreens o e aquisi o da L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS em n vel b sico e Identificar o papel e import ncia de LIBRAS na constitui o do sujeito surdo e consequentemente na aprendizagem da L ngua Portuguesa IV CONTE DO PROGRAM TICO 1 Implica es pol ticas culturais e lingu sticas na educa o dos surdos 2 Conceito cl nico de surdez 3 Conceito socioantropol gico de surdez 4 Bilinguismo e Educa o de Surdos 5 Papel da l ngua de sinais na aquisi o da l ngua portuguesa 6 Gram tica da L ngua Brasileira de Sinais e Forma o das palavras em Libras e Estrutura das frases em Libras V ESTRAT GIA DE ENSINO O curso ser desenvolvido por meio de aulas interativas realiza o de exerc cios on line leitura e an lise de textos VI ESTRAT GIA DE TRABALHO 163 A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA BRASIL Decreto lei n 5626 de 22 de dezembro de 2005 Regulamenta a Lei no 10 436 de 24 de abril de 2002 e o art 18 da Lei n 10 098 de 19 de dezembro de 2000 Di rio O
396. legia das tamb m as Fases do Processo de Enfermagem Considera se na corre o Capacidade de busca em literatura especializada Capacidade de articula o gerencial Capacidade de interpreta o Integra o dos dados VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA BETHLEM A Estrategia empresarial conceitos processos e administracao estrategica 5 ed Atlas BORBA VR Do planejamento ao controle de gest o hospitalar S o Paulo Qualitymark 2010 CERTO S Peter JP Administra o estrat gica planejamento e implanta o da estrat gia S o Paulo Makron Books 2013 vi BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONELLAN TK Nos bastidores da Disney os segredos do sucesso da mais poderosa empresa de divers es do mundo S o Paulo Futura 2013 JURAN JM A qualidade desde o projeto os novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e servi os S o Paulo Pioneira 2011 KAPLAN RS Norton DP A estrat gia em a o balanced scorecard Rio de Janeiro Campus 1998 WAGNER Ill John A HOLLENBECK John R Comportamento Organizacional Criando vantagem competitiva Saraiva 2002 496 p BOAVENTURA Jo o Maur cio Gama org Estrat gia para corpora es e empresas teorias atuais e aplica es 8
397. lexidade sa de dos indiv duos al m da expans o dos servi os atualmente oferecidos com a futura instala o da Cl nica Acad mica de Sa de na Entidade Beneficente Andre Luiz EBAL com base no modelo assistencial em conv nio com a Rede B sica de Sa de Municipal Os recursos servir o principalmente para a preven o e para a assist ncia com refer ncia e contra refer ncia com o SUS na cl nica no munic pio de S o Cristov o Por outro lado a globaliza o tem produzido tend ncias e necessidades que v m refletindo sobre as caracter sticas relacionadas forma o profissional de forma que os profissionais devem ser capazes n o s de resolver problemas mas tamb m de propor solu es criativas al m de estarem aptos a gerenciar empreendimentos O campo de atua o do enfermeiro amplo e diversificado se considerarmos a grande vis o hol stica de Sa de e entendermos que a conceitua o atual n o se resume somente a um discurso de conceitos biol gicos mas tamb m a multiplicidade de aspectos sociais f sicos e psicol gicos que v m ao encontro dos objetivos de promo o prote o e recupera o da sa de atendendo s necessidades institucionais legais e comunit rias que possam dar condi es do direito da popula o sa de plena e propiciando ao SUS condi es de a es para a descentraliza o de atendimento s comunidades e a integra o dessas nesse processo O mercado de trabalho
398. lia o Final ocorre ao final do semestre letivo Quando o estudante n o alcan ar a m dia 7 0 sete ao final do semestre ap s todas as avalia es obrigatoriamente deve realizar o exame EX Nessa situa o acad mica a sua m dia final MF semestral a m dia aritm tica simples entre a m dia semestral MS e a nota obtida no exame final EX ou seja MF MS EX 2 Quando a MF for igual ou maior que 5 0 cinco o estudante est aprovado na disciplina Por outro lado quando inferior a 5 0 cinco o discente est reprovado ficando sujeito ao regime de depend ncia Para os estudantes em situa o acad mica especial como depend ncia e adapta o a MS calculada pela m dia aritm tica simples entre NP1 e NP2 Na realiza o do Exame desses estudantes s o considerados para a aprova o os mesmos crit rios das disciplinas regulares para o c lculo da m dia final MF O estudante aprovado em um per odo letivo pode matricular se no per odo subsequente e cursar as disciplinas pendentes em regime de depend ncia Nos dois ltimos semestres do curso a promo o do estudante com disciplinas pendentes fica a crit rio do Coordenador do Curso de Enfermagem Neste caso o estudante n o poder cursar o est gio obrigat rio dos dois ltimos semestres No que se refere ao estudante reprovado este deve adequar se ao curr culo vigente para a turma na qual est ingressando e requerer aproveitamento de estudos d
399. lim ticas Gerenciamento de Res duos Gera o e destina o processo de reciclagem e coleta seletiva e os mais diversos tipos de res duos consumo sustent vel minimiza o de res duos NP1 AULA 9 Repercuss es das Mudan as Clim ticas Gerenciamento de Res duos planejamento urbano e o uso do solo Prote o do Solo AULA 10 Seguran a Qu mica e res duos perigosos Radia o lonizante e n o ionizante Desastres AULA 11 Transporte Mobilidade e redu o de CO2 Contamina o Atmosf rica e Contamina o por ru do AULA 12 Turismo e Sa de Ambiental doen as end micas contamina o de mananciais AULA 13 Sa de e Seguran a dos trabalhadores Terceiriza o precariza o do trabalho e os efeitos para a sa de do trabalhador e o meio Ambiente AULA 14 Organiza o da rea de Sa de Ambiental no SUS Considerando a sustentabilidade e as interfaces com outras reas e outros setores AULA 15 Instrumentos de Controle Social em Sa de Ambiental os direitos humanos na garantia da sa de ambiental controle social para a constru o de pol ticas de sa de ambiental deveres e direitos de se viver em sociedade fortalecimento dos espa os democr ticos e programas Intersetoriais NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula Os Estudos Disciplinas ED deste semestre ser o desenvolvidos nesta disciplina
400. lo do trabalho tipo de documento ou suporte entre colchetes produtor seguido da express o produtor ou producer se expresso edi o vers o local de publica o editora ano de publica o disponibilidade e acesso entre br quetes data de acesso entre colchetes Modelo Autor es T tulo tipo de documento ou suporte Edi o Local de publica o Editora data da publica o S rie Notas Disponibilidade data de acesso Exemplo Birds from Amap banco de dados Dispon vel em URL http Anww bdt org bdt arifauna aves 1998 Nov 25 356 10 4 Peri dicos sobrenome por extenso e prenome s do s autor es apenas a primeira letra t tulo do artigo t tulo do peri dico abreviado tipo de documento e suporte entre colchetes ano de publica o n mero do volume n mero do fasc culo entre par nteses disponibilidade entre br quetes data de acesso entre colchetes Modelo Autor es T tulo do artigo T tulo do peri dico abreviado tipo de documento e suporte ano de publica o n mero do volume n mero do FACAR culo Disponibilidade data de acesso Exemplo Z llner N Antoniazzi JH Estudo in vitro da permeabilidade radicular de dentes humanos na presen a ou n o de doen a periodontal ECLER Endod peri dico on line 1999 1 1 Dispon vel em URL http Aynww bireme br ecler 2000 dez 10 5 Artigo de jornal sobrenome
401. logia parasitologia e imunologia em outras disciplinas e sua aplica o na sua profiss o IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Apresenta o da disciplina plano de ensino bibliografia Introdu o ao estudo da bacteriologia geral Morfologia bacteriana Pleomorfismo cocos bacilos e espirilos Aula 2 Principais estruturas bacterianas Membrana citoplasm tica Material gen ticos Parede celular de bact rias Gram positivas e Gram negativas C psula Flagelo F mbrias e End sporos Aula 3 No es gerais de Fisiologia metabolismo bacteriano Fatores que afetam o crescimento pH Temperatura psicr filas term filas e mes filas Teores de oxig nio bact rias aer bias estritas microaer filas aerotolerantes e facultativas bact rias aner bias 79 Aula 4 No es gerais de Fisiologia metabolismo bacteriano Conceito de bact rias autotr ficas e heterotr ficas Conceitos de respira o aer bia anaer bia e fermenta o Aula 5 No es gerais de reprodu o e transfer ncia de material gen tico Conceitos de transdu o e rela o com resist ncia conjuga o e transforma o Aula 6 Principais bact rias de interesse m dico Staphylococcus aureus Streptococcus pyogenes S pneumoniae S agalactiae Aula 7 Principais bact rias de interesse m dico N meningitides Neisseria gonorrhoeae Principais bact rias de interesse m dico Enterobact rias Salmonella ssp e Escherichi
402. los objetos esquecidos por alunos professores nas depend ncias dos mesmos Uso e limpeza dos equipamentos do Laborat rio de Enfermagem O Laborat rio de Enfermagem constitu do dos seguintes equipamentos APARELHO PARA TESTE DE GLICEMIA CAPILAR um aparelho port til que afere de maneira confi vel a glicose do paciente a partir de uma gota de sangue extra do da ponta do dedo com um aparelho chamado lancetador A gota de sangue colocada na fita reagente descart vel e o aparelho calcula em poucos segundos a glicose a n vel capilar daquele momento CALIBRA O DO APARELHO SEMANAL Pegar fita padr o cada aparelho tem a sua Encaixar no aparelho no mesmo local da fita de destro Aguardar o resultado Anotar na planilha de controle a data e o resultado do teste planilha anexa A calibra o pode ser feita pelo auxiliar de laborat rio com a supervis o da enfermeira da cl nica No caso da cl nica a calibra o dever ser feia pela enfermeira OBS realizar a calibra o pelo menos 1x na semana ou quando houver necessidade 381 INSTRU ES DE USO Calce a luva de procedimento Realizar antissepsia do dedo a ser coletada a amostra Com aux lio do Lancetador realize pun o capilar Coloque uma gota de sangue na Fita Teste introduza a no monitor em at 20 segundos ap s 15 segundos obtido um sinal sonoro indicando o final do exame LIMPEZA DO APARELHO Limpe cuidadosamente o Leitor ptico ut
403. los de vida saud veis a preven o e o controle dos dist rbios nutricionais e de doen as associadas alimenta o e nutri o a promo o do desenvolvimento de linhas de investiga o e o desenvolvimento e capacita o de recursos humanos com nfase na sa de do adulto e do idoso II OBJETIVOS GERAIS Estudar os principais conceitos das diretrizes da Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o o Compreender e interpretar dados epidemiol gicos relativos aos aspectos favor veis e desfavor veis da alimenta o e nutri o e as articula es do setor Sa de com outros setores governamentais a sociedade civil e o setor produtivo cuja atua o esteja relacionada a determinantes que interferem no acesso universal aos alimentos de boa qualidade Conhecer as a es de vigil ncia sanit ria na busca da garantia da seguran a e da qualidade dos produtos e da presta o de servi os na rea de alimentos Conhecer o Sistema de Vigil ncia Alimentar e Nutricional SISVAN e compreender a import ncia do monitoramento da situa o alimentar e nutricional do usu rio do Sistema nico de Sa de e da an lise da representa o dos dados epidemiol gicos para tomada de decis o do profissional de sa de e Compreender os principais determinantes do processo sa de doen a da coletividade e do desenvolvimento de a es e abordagens para a promo o da sa de e a preven o de doen as relacionadas alimenta
404. m Ou tros Elabora o da SAE Gerenciamento da assist ncia Consulta de Enfermagem Assinatura do Educa o em sa de docente T cnicas de enfermagem supervisor Outros 300 ANEXO 3 C INSTRUMENTO C DESCRI O DETALHADA DAS ATIVIDADES DIARIAS DE ESTAGIO NOME DO ALUNO RA Campo do Est gio Endere o Bairro Cidade SC CEP Telefone Data Descri o detalhada do cotidiano digitadas Observa es e rubrica do enfermeiro supervisor de est gio Assinaturas e COREn SC Enfermeiro supervisor Enfermeiro coordenador de estagio Enfermeira Coordenadora de curso Local do est gio Nome do aluno RA ANEXO 3 D INSTRUMENTO D AVALIA O PARCIAL DE EST GIO 301 Observa es do Enfermeiro e ou docente supervisor Saber fazer Educacional Saber Saber Compet ncias Conceitos adquiridas avaliadas Satisfat rio Parcialmente Insatisfat rio S satisfat rio 1 PS Assistencial saber Fazer Gerencial Pessoal Saber Ser Assinatura do Enf Super e ou Docente RE E E Assinatura do aluno Assinatura do docente 302 ANEXO 3 E INSTRUMENTO E AVALIA O FINAL DE EST GIO EST GIO FASE Docente Supervisor Nome do aluno a RA Data de in cio Data de t rmino AVALIA AO DE HABILIDADES E AVALIA O HABILIDADES E COMPET
405. m gua e com equipamento el trico simultaneamente Somente pessoal qualificado e treinado est autorizado a consertar ou modificar equipamentos el tricos ou eletr nicos Os equipamentos de laborat rio devem ser inspecionados e mantidos em condi es por pessoas qualificadas para este trabalho A frequ ncia de inspe o depende do risco que o equipamento possui das instru es do fabricante ou quando necess rio pela utiliza o Os registros contendo inspe es manuten es e revis es dos equipamentos devem ser guardados e arquivados pelo Encarregado do Laborat rio Solicita o para consertos calibra o de equipamentos deve ser feita em formul rio de solicita o de servi os fornecido pelo departamento de manuten o da Assessoria de Compras Maneira correta de uso limpeza e manuten o seguir o manual de equipamentos Todos os equipamentos devem ser guardados adequadamente para prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo 4 Anexos Anexo A Normas de Seguran a no Laborat rio de Multidisciplinar A seguir est o relacionadas algumas regras de seguran a que voc dever colocar em pr tica para sua seguran a e de seus colegas Use sempre avental de algod o de mangas longas na altura dos joelhos e fechados Use cal ado fechado de couro ou similar N o use rel gios pulseiras an is ou quaisquer ornamentos durante o trabalho no laborat rio N o beba ou coma no laborat rio e nem utilize m
406. m evolucao e tendencias 5 ed rev atual e ampl Icone 2012 SMELTZER SC BARE BG Tratado de enfermagem m dico cir rgica 10ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 Vis 1 2 3 4 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINSON LD MURRAY ME Fundamentos de enfermagem introdu o ao processo de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan c1989 PORTO CC Exame cl nico 6ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 SILVA MJP Comunica o tem rem dio a comunica o nas rela es interpessoais em sa de 7ed S o Paulo Gente 2011 PORTO Celmo Celeno PORTO Arnaldo Lemos Exame cl nico bases para a pr tica m dica 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 508 p 137 138 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA Pol ticas de Aten o Sa de do Adulto CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA A disciplina Pol ticas de Aten o Sa de do adulto tem como proposta a compreens o das din micas pol tico assistenciais no mbito da sa de p blica e da sa de mental bem como o desenvolvimento da assist ncia de enfermagem fundamentada na epidemiologia e nas a es de promo o e preven o em sa de Il OBJETIVOS GERAIS e Compreender conceitos de promo o sa de do adulto e Caracterizar a situa o do adulto doente mental considerando sua inser o social e instituc
407. m iso ANNALS OF ANATOMY GUSTAV FISCHER http www sciencedirect com science journal 09409602 BIOFAR REVISTA DE BIOLOGIA E FARM CIA UEPB http sites uepb edu br biofar CADERNOS DE SAUDE PUBLICA FIOCRUZ http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0102 311x amp nrm iso amp rep amp Ing pt 249 CI NCIA amp SA DE COLETIVA ASSOCIA O BRASILEIRA DE P S GRADUA O EM SA DE COLETIVA http www scielo br scielo php script sci issues amp pid 1413 81238Ing pt amp nrm iso COGITARE ENFERMAGEM UFPR http ojs c3sl ufpr br ojs2 index php cogitare index FARM CIA HOSPITALARIA GARSI http www sefh es sefhpublicaciones revista php JOURNAL OF CHEMICAL NEUROANATOMY ELSERVIER http www sciencedirect com science journal 08910618 REVISTA BAIANA DE SA DE PUBLICA SECRETARIA DA SA DE DO ESTADO DA BAHIA http seer ibict br index php Itemid 109 amp link id 691 amp option com mtree amp task viewlink REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM ASSOCIA O BRASILEIRA DE ENFERMAGEM http www scielo br scielo php script sci issues amp pid 0034 11678Ing pt amp nrm iso REVISTA CUBANA DE FARMACIA CENTRO NACIONAL DE INFORMACION DE CI NCIAS MEDICAS http bvs sld cu revistas far indice html REVISTA DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP USP http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0080 62348Ing pt amp nrm iso REVISTA DE SA DE P BLICA USP http www scielo br scielo php script sci issues amp
408. ma o fornecida por Paiva e Antoniazzi em S o Paulo em 1973 3 4 2 Informa o pessoal Indicar entre par nteses a express o informa o pessoal para dados obtidos de comunica es pessoais correspond ncias pessoais postal ou e mail mencionando se os dados dispon veis em nota de rodap Exemplo Costa empregou vernizes cavit rios Informa o pessoal 2Costa CF Avalia o in vitro da a o impermeabilizante de alguns vernizes mensagem pessoal Mensagem recebida por franco78 OQmedia mit edu em 10 fev 2002 3 4 3 Trabalhos em fase de elabora o Devem ser mencionados apenas em nota de rodap Exemplo Barbosa estudou a a o dos componentes regionais em popula o da Zona Norte do Estado de S o Paulo em fase de elabora o S 3Barbosa ML Popula o regional S o Paulo A ser editado pela EDUSP 2002 3 4 4 Trabalhos em fase de impress o Trabalhos comprovadamente em fase de impress o devem ser mencionados na lista final de Refer ncias O t tulo do peri dico volume n mero e ano ou t tulo do livro cidade editora e ano e devem ser sucedidos da informa o no prelo Exemplo Barbosa 2002 estudou a a o dos componentes regionais em popula o da Zona Norte do Estado de S o Paulo Nas Refer ncias aparecer Barbosa ML Popula o regional S o Paulo EDUSP 2002 No prelo 3 5 Destaques e omiss es no texto 3 5 1 Negrito Usar negrito para as nfases ou desta
409. magem no pr natal de baixo risco e Reconhecer as t cnicas proped uticas para avalia o da mulher da gestante e do rec m nascido listando os achados cl nicos normais e suas altera es e Reconhecer os processos fisiol gicos do trabalho de parto e parto normal e a assist ncia de enfermagem em cada per odo e Identificar as principais intercorr ncias cl nicas durante o ciclo grav dico puerperal e Descrever a assist ncia de enfermagem ao rec m nascido e Discorrer sobre o processo fisiopatol gico das doen as prevalentes na mulher IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Te rica Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino Aula Pr tica Laboratorial Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino Aula 2 Te rica Ciclo menstrual Fecunda o desenvolvimento fetal e anexos gestacionais Aula Pr tica Laboratorial Ciclo menstrual Fecunda o desenvolvimento fetal e anexos gestacionais Aula 3 Te rica Modifica es fisiol gicas do organismo materno durante a gravidez Condutas nas queixas e desconfortos mais frequentes na gesta o normal Aula Pr tica Laboratorial Princ pios e diretrizes para a aten o obst trica e neonatal Aula 4 Te rica Assist ncia de enfermagem no pr natal de baixo risco Diagn stico gestacional agendamento de consultas c lculo de datas 178 Aula Pr tica Laboratorial C lculo de DPP e IG Aula 5 Te rica Sistematiza o da assist nc
410. me f sico diagn stico de enfermagem Aula 12 O Processo de Enfermagem Fases do processo implementa o e avalia o Aula 13 O Processo de Enfermagem Disposi es Legais Surgimento Conselho Internacional de Enfermagem ICN Aula 14 As Pr ticas Institucionalizadas e o Desenvolvimento da Enfermagem As diferentes institui es para o exerc cio profissional p blicas privadas e mistas Aula 15 As Pr ticas Institucionalizadas e o Desenvolvimento da Enfermagem Trabalho em Equipe conceito e operacionaliza o Perspectivas de Atua o Profissional O Cuidar Institucionalizado e o Trabalho Aut nomo auditoria consultoria atendimento domiciliar resgates NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA ALFARO LEFREVE R Aplica o do processo de enfermagem um guia passo a passo Porto Alegre Artmed 2005 ATKINSON L D MURRAY M E Fundamentos de enfermagem introdu o ao processo de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989 GEOVANINI T Hist ria da enfermagem vers es e interpreta es 2 ed Rio de Janeiro Revinter 2010 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
411. mento t cnico cient fico quanto ao principal conceito que rege a Bio tica que o Princ pio de Respeito Pessoa O controle de infec o ganhou complexidade e vem ampliando sua abordagem epidemiol gica para outros par metros de atendimento Todo esse processo traz benef cios mas encarece progressivamente os custos da assist ncia afetando sua disponibilidade que mesmo avan ando ao lado da tecnologia pode ser inviabilizada pelo alto custo Desta forma fica mais dif cil alcan ar a meta da Organiza o Mundial de Sa de em Alma Ata Sa de para todos Entender e saber compatibilizar estas for as s o base do sucesso profissional Fernandes 2000 S depois de compreendermos como se desenvolveu a Microbiologia e de nos aprofundar nos estudos pioneiros de controle de infec o poderemos compreender como esta complexa problem tica afeta a preserva o da nossa e a partir da acharmos uma solu o mais adequada A finalidade deste cap tulo portanto coloc los em contato com a hist ria da humanidade na busca da cura e da preven o de doen as principalmente o controle das doen as infecciosas Somos a nica esp cie do planeta a pesquisar a sua hist ria a desenvolver a arte e a ci ncia e que tem capacidade intelectual de previs o mem ria planejamento caracter sticas fundamentais para o desenvolvimento de habilidades inclusive a de adapta es a variados meios ambientes E a ci ncia como evolu
412. miol gico desta popula o implementando a assist ncia de enfermagem e Identificar e compreender as a es de enfermagem para a promo o da sa de da crian a e do adolescente nos diversos locais de 196 presta o de servi o como creche escola unidades de sa de institui es de acolhimento o Conhecer o papel do Conselho Tutelar e a rela o com as a es de enfermagem IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Panorama atual da inf ncia e da adolesc ncia no Brasil situa o da inf ncia e adolesc ncia brasileira indicadores demogr ficos socioecon micos e morbimortalidade destacando os principais problemas de sa de por faixa et ria Comit de preven o do bito Aula 2 Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA e o Conselho Tutelar descrever conceito objetivo aplicabilidade a es espec ficas e a atua o do enfermeiro Aula 3 Consulta de Enfermagem em Puericultura e Consulta de Enfermagem ao Adolescente Acompanhamento da Crian a e do Adolescente Aula 4 A crian a e o adolescente na Escola Programa Sa de na Escola e a atua o do profissional enfermeiro Aula 5 A crian a e o adolescente institucionalizados conceitos objetivos as diferentes institui es orfanatos Funda o Casa Abrigos Casa de Acolhimento Aula 6 Iniciativas e Projetos de Aten o crian a e incentivo ao Aleitamento materno Iniciativa Hospital Amigo da Crian a Projeto Carteiro Amigo e Emp
413. mol gicas e metodol gicas das pr ticas em Enfermagem e Sa de pr ticas de enfermagem em sa de coletiva e pr ticas em sa de e enfermagem em interfaces com a pesquisa Il OBJETIVOS GERAIS Exercitar o pensamento cr tico reflexivo para o uso dos conceitos e m todos presentes no corpo de disciplinas cursadas nos semestres anteriores Caracterizar os diferentes elementos que estruturam as pr ticas de sa de nas dimens es individual e coletiva Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Enfocar os aspectos interdisciplinares da enfermagem visando o desenvolvimento da reflex o sobre as conex es existentes entre as disciplinas Levar o aluno a um racioc nio cl nico nas pr ticas de sa de nas dimens es individual e coletiva Analisar os diferentes modelos de pr ticas de sa de nas dimens es individual e coletiva IV CONTE DO PROGRAM TICO AULA 1 Principais t picos dos conte dos program ticos das disciplinas de sa de coletiva dos semestres anteriores AULA 2 Territ rio organiza o dos servi os de sa de no Brasil o Sistema nico de Sa de e a Lei Org nica de Sa de determina o social do processo sa de doen a os perfis de reprodu o social e os perfis de sa de doen a fundamentos da administra o em sa de p blica AULA 3 Casos Gerenciais abordando pr tica de enfermagem em sa de coletiva modelos tecno assistenciais para operacionaliza o do SUS sistemas de informa o em sa de manuseio d
414. mpanhar e supervisionar as atividades desenvolvidas nos laborat rio Coordenar e organizar os calend rios das aulas pr ticas de cada laborat rio assegurando que haja um atendimento eficiente aos professores e alunos Supervisionar os hor rios de trabalho dos funcion rios dos laborat rios Cuidar da estrutura geral dos laborat rios ou seja pessoal instala es equipamentos e materiais Fazer o pedido de compras de materiais para as aulas pr ticas no prazo estipulado pela assessoria de compras Analisar e dar o encaminhamento cab vel s solicita es de empr stimo externo de materiais em formul rio espec fico e interno Fazer os relat rios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos laborat rios como por exemplo acidentes necessitando de primeiros socorros inc ndios ou materiais que desapareceram ou foram danificados no decorrer da aula Registrar a ocorr ncia no livro ATA de ocorr ncia do laborat rio 3 2 T cnico de laborat rio Verificar a disponibilidade do laborat rio para n o haver choque de hor rio entre as aulas pr ticas Utilizar corretamente os equipamentos de prote o individuais EPI necess rios e seguir as normas de seguran a Utilizar corretamente os equipamentos de prote o coletiva EPC necess rios no decorrer das aulas Permanecer no laborat rio durante as aulas Montar as aulas pr ticas acompanhar os professores e dar assist ncia aos alunos no decorre
415. mplementa o dos seus objetivos fazendo convergir reas de conhecimento que fundamentam a psicopedagogia 365 CAP TULO III DAS COMPET NCIAS Art 3 Compete ao N cleo de Apoio Psicopedag gico Assessorar as coordena es dos cursos de gradua o em conson ncia com o Projeto Pedag gico Institucional buscando estrat gias psicopedag gicas adequadas a cada curso Il contribuir para o bom andamento das rela es interpessoais entre os diversos segmentos da comunidade acad mica da Faculdade de Aracaju auxiliando na integra o ou na interven o pedag gica quando necess rio HI identificar os alunos que demandem aten o especial encaminhando os aos servi os especializados quando pertinente IV manter registro e controle dos atendimentos e dos acompanhamentos realizados junto aos coordenadores professores e alunos V promover a integra o de novos professores da FACAR VI propor alternativas de solu o para as dificuldades apresentadas no processo ensino e aprendizagem VII encaminhar para o atendimento especializado os alunos que revelem dist rbios de comportamento XIII prestar atendimento psicopedag gico aos portadores de dist rbios do desenvolvimento e de defici ncias auditivas e outras visando a sua inclus o no sistema de ensino T TULO II_ COMPET NCIA CAP TULO Art 4 O NAP tem sua compet ncia uma Psicol ga 366 ANEXO 11 _ PROGRAMAS DE CAPACITA O DE DOCEN
416. n as de notifica o trabalhista relacionadas s pr ticas LER e DORT Aula 15 M todos de preven o de doen as de notifica o trabalhista gin stica preparat ria compensat ria gin stica de relaxamento e aspectos legais e jur dicos da Ergonomia NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas e dialogadas Apresenta o de semin rios Discuss o de artigos cient ficos Exerc cios em aula Palestras Visitas Industrias Hospitais e Medicina do Trabalho institucionais VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA HIRATA M amp MANCINI FILHO J Manual de Biosseguran a S o Paulo Manole 2002 CARDOSO Telma Abdalla de Oliveira VITAL Nery Cunha NAVARRO Marli B M de Albuquerque Biosseguran a estrat gias de gest o de riscos doen as emegentes e reemergentes Impactos na sa de p blica S o Paulo Santos 2012 175 p MASTROENI M Biosseguran a aplicada a laborat rios e servi os de sa de 2 ed S o Paulo Atheneu 2010 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PACHECO JUNIOR Waldemar PERREIRA FILHO H do V PEREIRA V L D do V Gestao da seguranca e higiene do trabalho contexto estrategico analise ambiental controle e avaliacao das estrategias Atlas SALIBA TUFFI MESSIAS C
417. na capacidade de identifica o desses fatores e no esfor o de supera o O discente deve comprometer se com os acordos firmados com o docente em rela o aos hor rios cumprimento de atividades e adequa o s condi es impostas pela unidade de est gio Qualidade do pensamento cr tico Avaliar a capacidade do discente de conflitar dado analisar os valores decorrentes de diferentes situa es colocar se em diferentes posi es exercer a empatia Avaliar a capacidade do discente de relacionar determinadas normas com os valores pr prios com os direitos alheios com os contextos hist ricos e institucionais Capacidade de tomar decis es A tomada de decis o engloba uma tomada de posi o na qual o discente deve defender seus pontos de an lise e responsabilizar se pelos seus atos Possibilidade de analisar situa es considerando os pontos positivos e negativos Possuir uma postura aberta reflexiva ponderada sobre as diferentes possibilidades de resolu o de um problemay situa o Possuir envolvimento afetivo e tico O discente deve ser capaz de contextualizar situa es adotar posturas condizentes com os pr prios referenciais de conduta e considerar os c digos de tica pertinentes situa o Capacidade de revisar situa es e avaliar se O discente deve ser capaz de rever suas avalia es e suas decis es com senso cr tico e construtor O processo de auto avalia o n o f cil
418. nal de cada atividade V ESTRAT GIA DE TRABALHO M nimo de 70 acertos dos exerc cios online convalidado pelo professor VI BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realiza o dos Estudos Disciplinares corresponde bibliografia do Plano de Ensino da disciplina do semestre CURSO Enfermagem SERIE 8 TURNO Noturno DISCIPLINA Atividades Pr ticas Supervisionadas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 20 horas EMENTA As Atividades Pr ticas Supervisionadas APS s o compostas por relat rios em formato acad mico resultantes do desenvolvimento a cada semestre do Projeto Multidisciplinar do curso 234 ll OBJETIVOS GERAIS As Atividades Pr ticas Supervisionadas visam propiciar aos alunos fundamenta o pr tica dos conceitos te ricos explorados em sala de aula proporcionar viv ncia e postura cient fica na busca de informa es elabora o de relat rios e trabalhos Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa es experi ncias e conhecimento entre os professores e estudantes IIl OBJETIVOS ESPEC FICOS S o objetivos espec ficos das Atividades Pr ticas Supervisionadas estimular a produ o de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual integrado promover reflex es de ordem cient fica e t cnica favor veis constru o do conhecimento promover a interdisciplinaridade e a integra o curricular IV CONTE DO PROGRAM TICO O conte do das APS
419. nasofar ngea I Exsudato Les o oral secre es conjutivite Pseudomonas Pias Les o Pneumonia N o aeruginosa ralos exsudativa infec es esgotos gasosas contaminad os Staphylococcus Boca Les o Les es N o aureus pele exsudativa supurativas epidermidis Nasofari bacteremia nge Endocardite Streptococcus Nasofari Sangue Febre N o pyogenes nge secrec o reum tica nasofar ngea otite adenite cervical mastoidite meningite pneumoniae pneumonia Nasofari Sangue glomerulonefrit grupo viridans nge secre o e aguda nasofar ngea Pneumonia 412 endocartite Treponema Mucosa Les es orais S filis N o pallium oral Actinomicosis species Bacteroides sp Eubacterium Sulco Exsudato Abscessos N o Fusobacterium gengival crevicular Peptococcus sp Peptoestreptococ cus sp Propionibacterium Sp Quadro 2 Risco de Infec o por v rus Agente Habitat Transmiss o Patologia vacina etiol gico Coxsackie v rus Mucosa Ingest o Faringite N o orofar ngea vesicular les es de p m o e boca Citomegalovirus Gl ndula Saliva sangue Sialoadenite N o salivar saliva hepatoesple Leite nomegalia secre es Degenera o celular em pacientes imunocompro metidos Epstein Barr Gl ndula Sangue saliva Monunocleo N o par tida se infecciosa Herpex Nasofari Les o Les es N o simplex 1 e 2 nge exsudativa saliva orais genitais e conjuntivit
420. nfermagem a contribui o do est gio pr profissional Iju Ed UNIJUI 2000 285 CASTORINA JA Ferreira E Lerner D Oliveira MK Piaget Vygotsky novas contribui es para o debate 2 ed S o Paulo tica 2000 COCCO MIM Bagnato MHS Educadores e educandos em enfermagem poss veis alternativas em um mundo em mudan a Texto Contexto Enferm 1999 8 53 60 COLL C JUAN IP Sarabia B Valls E Os conte dos na reforma ensino e aprendizagem de conceitos procedimentos e atitudes Porto Alegre Artes M dicas 2000 DE DOMENICO EBL Referenciais de compet ncias segundo n veis de forma o superior em enfermagem a express o do conjunto tese S o Paulo SP Escola de Enfermagem da USP 2003 DEMO P Educar pela pesquisa 8 ed Campinas Autores Associados 2007 Cole o Educa o Contempor nea GROSSI EP Bordin J organizadores Construtivismo p s piagetiano 10 ed Petr polis Vozes 2002 IDE CAC Chaves EC Educa o em enfermagem o movimento constituinte da sua identidade Rev Esc Enferm USP 1996 30 3 371 9 IDE CAC Schneck CA O contrato simb lico no processo ensino aprendizagem uma abordagem interativa In Ide CAC De Domenico EBL Ensinando e aprendendo um novo estilo de cuidar S o Paulo Atheneu 2001 p 137 51 IDE CAC De Domenico EBL A proposta construtivista no ensino da enfermagem In Ide CAC De Domenico EBL Ensinando e aprendendo um novo estilo de cuidar S o Paulo
421. nfoque no sistema digest rio administra o de medica o enteral retal NP1 te rica e pr tica Aula 9 Te rica Necessidades humanas b sicas elimina o Pr tica passagem de sonda vesical de al vio e de sonda vesical de demora Aula 10 Te rica Assist ncia de enfermagem aos portadores de afec es do sistema renal ITU lit ase renal Pr tica Avalia o cl nica e discuss o de caso com enfoque no sistema renal administra o de medica o via subcut nea Aula 11 Te rica Assist ncia de enfermagem aos portadores de afec es do sistema neurol gico acidente vascular encef lico Pr tica Avalia o cl nica e discuss o de caso com enfoque no sistema neurol gico escala de autonomia depend ncia independ ncia administra o de medica o IM Aula 12 Te rica Assist ncia de enfermagem aos portadores de afec es do sistema tegumentar lceras de press o Pr tica necessidades humanas b sicas de manuten o e recupera o de integridade cut neo mucosa realiza o de curativos 136 Aula 13 Te rica Assist ncia de enfermagem aos portadores de afec es do sistema end crino diabetes mellitus Pr tica administra o de medica o via endovenosa Aula 14 Te rica Assist ncia de enfermagem domiciliar Pr tica Administra o de medica o via endovenosa Aula 15 Te rica Necessidades humanas b sicas higiene e conforto Pr tica realiza o de banho no leito e mudan a d
422. nicol Aminoglicos deos Macrol deos clindamicina e Fluoroquinolonas e Rifampicina isoniazida pirazinamida etambutol tratamento farmacol gico da tuberculose Antif ngicos poli nicos imidaz licos alilaminas griseofulvina flucitosina caspofungina Antiparasit rios Antivirais Princ pios gerais da a o de antivirais mecanismos de resist ncia Antirretrovirais inibidores de proteases inibidor de fus o nfase no tratamento HIV AIDS Anti herp ticos anti influenza f rmacos anti hepatites e interferons Antineopl sicos antimetab litos antibi ticos agentes alquilantes inbidores de microt bulos anticorpos monoclonais horm nios 174 esteroidais e seus antagonistas Princ pios de farmacologia cl nica e farmacoterapia destacando a aplica o cl nica da farmacologia com foco na farmacoterapia e suas aplica es como farmacovigil ncia pesquisa cl nica import ncia do 13 conhecimento dos mecanismos de a o e farmacocin tica Farmacocin tica cl nica com abordagem das etapas farmacocin ticas e a rela o cl nica ressaltando pacientes portadores de insufici ncia 14 renal e hep tica rec m nascidos idosos e gestantes Aspectos legais da prescri o medica e de enfermagem 15 Cuidados de enfermagem na administra o de medicamentos NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRA
423. nit ria para alimentos em estabelecimentos comerciais e para servi os de alimenta o e o Roteiro de Inspe o Aula 15 Vigil ncia Sanit ria valor nutricional dos alimentos industrializados e crit rios de qualidade sanit ria Aula 16 NP2 Aula 17 AVALIA O SUBSTITUTIVA Aula 18 EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA Rubio 2011 664pp TADDEI J A e cols Nutri o em sa de p blica Rio de Janeiro DOVERA Themis Maria D da Silveira Nutri o aplicada ao curso de enfermagem 1 ed Guanabara Koogan 2007 160 p SICHIERI R KAC G GIGANTE D P Epidemiologia nutricional S o Paulo Fiocruz 2008 VII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREESE Eduardo Epidemiologia pol ticas e determinantes das doen as cr nicas n o transmiss veis no Brasil c Organizador Eduardo Freese Recife PE Ed Universit ria da UFPE 2006 358 p KAC Gilberto Epidemiologia nutricional Rio de Janeiro Editora Fiocruz Atheneu 2009 579p BRASIL Minist rio da Sa de Guia alimentar para a popula o brasileira promovendo a alimenta o saud vel Bras lia Minist rio da sa de 2006 210 p A Normas e manuai
424. nsabilizam pelos objetos esquecidos por alunos professores nas depend ncias dos mesmos Anexo 2 Equipamentos de Prote o EPI s Equipamentos de Prote o Individual Para funcion rios do setor e Avental branco de algod o com manga longa Avental pl stico tipo a ougueiro Botas de borracha curta branca Sapato fechado de seguran a Cal a comprida culos de seguran a quando necess rio M scara para gases org nicos quando necess rio Luvas nitr licas manga longa quando necess rio Para professores e alunos e Cal a comprida Sapato fechado Avental branco de algod o com manga longa culos de seguran a quando necess rio Luvas nitr licas manga longa quando necess rio EPC s Equipamentos de Prote o Coletiva Escadas Extintores de CO2 e de p qu mico Luz de emerg ncia Manta corta fogo Ventiladores Caixa de areia para casos de derramamento de produtos qu micos 373 ANEXO 13 FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM Documento da Qualidade LABORAT RIOS DE ENFERMAGEM TIPO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O POP IDENTIFICA O POP L ENFERM 0001 T TULO REGULAMENTO DE USO DO LABORAT RIO DE ENFERMAGEM DATA DA ELABORA O DATA DA PROXIMA REVIS O APLICA O DO DOCUMENTO Areas Laborat rios de Enfermagem L ENFERM 1 Objetivo Os procedimentos operacionais padronizados POPs t m como objetivo estabelecer regras para a correta utili
425. nsino m dio de educa o especial e dos anos finais do ensino fundamental na modalidade profissional da educa o de jovens e adultos segundo a Lei 11 788 de 25 de setembro de 2008 O Est gio Curricular no Curso de Enfermagem da FACAR supervisionado e ditado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Enfermagem Resolu o CNE CES n 3 2001 com base na Lei n 9 394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional conforme o Regulamento de Est gio da FACAR que possibilita a implanta o implementa o e avalia o do est gio ANEXO 3 Em conformidade com a Lei 11 788 08 de 25 09 08 elencamos as atividades poss veis de serem desenvolvidas pelos discentes nos est gios obrigat rios somente a partir do 7 Semestre quais sejam atendimento cl nico ao cliente adulto mulher e crian a adolescente na Cl nica de Enfermagem da Faculdade de Aracaju assist ncia de Enfermagem ao cliente adulto mulher e crian a adolescente nos Programas de Sa de do Minist rio da Sa de nas Unidades B sicas de Sa de assist ncia de Enfermagem ao cliente institucionalizado adulto mulher e crian a adolescente em Pronto Socorro Unidades de Interna o Unidade de Terapia Intensiva e Bloco Cir rgico nos Programas de aten o secund ria terci ria e quatern ria do Minist rio da Sa de O est gio oferecido nos componentes curriculares Est gio Curricular no 7 Semestre e no 8 Semestre O aluno desenv
426. nt fica por meio de realiza o de experi ncia de pesquisa inter relacionando o aprendizado te rico pr tica dando lhe condi es para a publica o de artigos e trabalhos cient ficos Il DA COORDENA O A coordena o deve ser escolhida entre os docentes Enfermeiros portadores no m nimo do t tulo de mestre A coordena o do TCC pode ficar a cargo do Coordenador de Curso ou dos docentes que comp em o quadro de professores e os respons veis pelas disciplinas de Projeto T cnico Cient fico Interdisciplinar e Produ o T cnico Cient fica Interdisciplinar S o atribui es do Coordenador do TCC convocar os professores orientadores para reuni o de apresenta o e esclarecimentos pertinentes ao bom andamento do Trabalho Cient fico II convocar os acad micos do ltimo ano do Curso de Enfermagem para apresenta o dos nomes dos professores orientadores HI DO DESENVOLVIMENTO E CONCLUS O DO TCC Para desenvolver o TCC o estudante dever estar cursando o ltimo ano 7 8 semestre do curso II elaborar o projeto de pesquisa sob a supervis o do professor orientador Ill redigir o trabalho sobre o tema desenvolvido IV entregar a vers o definitiva do trabalho em formato A5 em capa AZUL de acordo com as normas de Vancouver ou ABNT em forma de monografia ou artigo cient fico conforme revista peri dico a ser encaminhado para a 329 publica o ou em p ster padr o defesa p
427. nta o saud vel e a promo o da sa de no contexto da seguran a alimentar e nutricional Sa de em Debate S o Paulo v 29 n 70 p 125 139 2005 233 CURSO Enfermagem SERIE 8 TURNO Noturno DISCIPLINA Estudos Disciplinares CARGA HORARIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Os Estudos Disciplinares ED complementam a forma o disponibilizada em sala de aula por meio de exerc cios Os exerc cios visam o aprofundamento dos conte dos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo Seu escopo estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua rea de atua o II OBJETIVOS propiciar aos alunos a utiliza o da fundamenta o te rica dos conceitos explorados na sala de aula na resolu o de problemas proporcionar situa es similares s que o profissional enfrentar no ambiente de trabalho proporcionar a integra o dos conhecimentos adquiridos durante o curso Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa es dentro e fora da sala de aula estimular a auto reflex o e a autonomia intelectual do estudante Ill CONTE DO PROGRAM TICO O conte do dos ED corresponde disciplina de Produ o T cnico cient fica Interdisciplinar os alunos dever o realizar os exerc cios online designados pelo professor IV ESTRAT GIA DE ENSINO O professor disponibilizar aos alunos na ferramenta online exerc cios referentes ao conte do ministrado ao fi
428. ntais da bio tica e os envolvimentos com as profiss es de sa de Construir o saber em enfermagem relacionando a necessidade do conhecimento para a atua o respons vel do Enfermeiro respeitando se os princ pios de tica e Bio tica Conhecer os aspectos ticos e legais na pesquisa de Enfermagem Discutir e conhecer as perspectivas do exerc cio da Enfermagem atual Discutir os significados de autonomia privacidade e confidencialidade e as inter rela es voltadas realidade das a es assistenciais desenvolvidas nas institui es de sa de Discutir a atua o tica e legal do profissional enfermeiro frente s quest es eutan sia aborto transplante de rg os planejamento familiar reprodu o assistida engenharia gen tica 124 Conhecer o c digo de defesa do consumidor e os direitos do paciente e suas implica es ticas e legais Conhecer os aspectos ticos e legais envolvendo a pesquisa de enfermagem em seres humanos e suas implica es ticas e legais Conhecer as diretrizes da forma o e da atua o da comiss o de tica em enfermagem nas institui es de sa de Identificar as perspectivas do exerc cio profissional de enfermagem IV CONTE DO PROGRAM TICO M dulos 1 Descri o das Atividades Aula Te rica E 1 Fundamentos da Etica 1 1 Consci ncia e sentido da pessoa 1 2 Significado de valores vontade e escolha 1 3 Concep es sobre autonomia e lib
429. ntamente com outros cursos e eventualmente com a rea de humanas como forma de proporcionar a possibilidade de um maior contato entre o saber acad mico e o saber popular direcionando para 254 reflex es sobre novas formas de pensar sentir e agir a partir dessa pr tica reflexiva que h o fortalecimento do processo do ensino aprendizagem A partir dos projetos de extens o que os docentes repensam suas atividades a o reflex o a o aprimorando com isso mais conhecimentos e metodologias Os estudantes participantes de projetos comunit rios podem vivenciar a teoria a pr tica e a pr pria comunidade Esta por sua vez passa a ter uma nova vis o da Faculdade de Aracaju e da sociedade em que vivem Os objetivos do programa de extens o comunit ria s o 1 integrar efetivamente estudantes de gradua o docentes e gestores nos projetos e programas de extens o 2 avaliar por meio de relat rios a relev ncia social dos servi os prestados 3 avaliar os efeitos e a import ncia social da presta o de servi os da Faculdade de Aracaju comunidade 4 desenvolver e ou associar se a campanhas e programas de preserva o cultural e ambiental 5 ampliar e sistematizar as iniciativas de car ter cultural e educacional para grupos e segmentos sociais espec ficos O programa de extens o e atendimento comunit rio destina se prioritariamente comunidade carente Esse servi o tradicionalmente oferecido pelos curs
430. nternas produzidas pela CPA Ouvidoria e NDE e externas conduzidas pelo INEP Associa se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedag gicos dos cursos de gradua o aos ditames das Resolu es CNE CES n 2 e 3 ambas editadas em 2007 e da Resolu o CNE CES n 4 2009 a primeira e a ltima fixando a carga hor ria dos bacharelados e a segunda determinando que a carga hor ria dos cursos deva ser contabilizada em horas Dentre outras medidas emergiu dessa reflex o a necessidade de introduzir no curr culo dos cursos de gradua o atividades obrigat rias diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento de compet ncias e habilidades interdisciplinares Nesse contexto est o inseridos os Estudos Disciplinares ED as Atividades Pr ticas Supervisionadas APS e a oferta de educa o dist ncia Os ED s o atividades de car ter obrigat rio nos cursos de gradua o da FACAR funcionando como um eixo estruturante de forma o inter e 21 multidisciplinar que perpassa todos os per odos dos cursos S o objetivos dos Estudos Disciplinares a prover o discente de gradua o de compet ncias e habilidades espec ficas para abordar com vis o inter e multidisciplinar problemas t picos de sua rea de atua o profissional com grau crescente de complexidade medida que ele progride em sua forma o b ampliar nos per odos iniciais do Curso os conhecimentos dos discentes sobre os conte dos curriculares de
431. ntervir no processo de trabalho de trabalhar em equipe e de enfrentar situa es em constante mudan a e Reconhecimento das rela es de trabalho e sua influ ncia na sa de e Responsabilidade no processo de forma o de recursos humanos e Aten o s especificidades regionais de sa de atrav s de interven es planejadas estrategicamente em n veis de promo o preven o e reabilita o sa de dando aten o integral sa de dos indiv duos das fam lias e das comunidades e Crit rio na rela o custo benef cio nas decis es dos procedimentos na sa de e Reconhecimento como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem e Reconhecimento do compromisso tico human stico e social com o trabalho multiprofissional em sa de 1 5 Perfil do Egresso Compet ncias e Habilidades Para atingir o perfil de egresso o Curso de Gradua o em Enfermagem oferecido pela FACAR se caracteriza pelo compromisso de integrar o ensino com a pesquisa e promover a extens o visando forma o de sujeitos aut nomos respons veis e profissionalmente competentes para responder aos desafios da realidade atual Devem ainda ser capazes de atuar de forma interdisciplinar fundamentada em princ pios ticos e human sticos em todos os campos de trabalho Para tanto prima pelo foco no mercado de trabalho e pela qualidade do PPC orienta o que se espera atingir por meio da sinergia entre os seguintes fatores e a a o indi
432. ntes necessidades apresentadas pelo indiv duo fam lia e diferentes grupos da comunidade e Compatibilizar as caracter sticas profissionais dos agentes da equipe de enfermagem s diferentes demandas dos usu rios e Integrar as a es de enfermagem s a es multiprofissionais e Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princ pios de tica e de Bio tica com resolutividade tanto em n vel individual como coletivo em todos os mbitos de atua o profissional e Planejar implementar e participar dos programas de forma o e qualifica o cont nua dos trabalhadores de enfermagem e de sa de e Planejar e implementar programas de educa o e promo o sa de considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida sa de trabalho e adoecimento e Desenvolver participar e aplicar pesquisas e ou outras formas de produ o de conhecimento que objetivem a qualifica o da pr tica profissional e Respeitar o c digo tico valores pol ticos e os atos normativos da profiss o e Interferir na din mica de trabalho institucional reconhecendo se como agente desse processo e Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assist ncia sa de e Participar da composi o das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de sa de e Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de pol tica e planejamento em sa de
433. ntes a biosseguran a NR32 Preven o de Infec o em Servi os de Sa de e PGRSS e Conhecer m todos de preven o e riscos relacionados ergonomia e Discutir o impacto das les es ocupacionais na estrutura organizacional aspectos emocionais e sociais decorrentes na vida do trabalhador e Discutir os aspectos de responsabilidade m tua gerada pelas a es do trabalhador em sa de e a empresa IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Defini o aplica es Simbologia aplicada rotulagem Aula 2 Boas Pr ticas de Biosseguran a 115 Aula 3 Riscos ambientais f sicos qu micos acidentes ergon micos e biol gicos Aula 4 Atua o do enfermeiro nos programas de biosseguran a Aula 5 N veis de Biosseguran a Aula 6 Equipamento de Prote o Individual EPI e Equipamento de Prote o Coletiva EPC Aula 7 Riscos Ocupacionais Aula 8 Conscientiza o da utiliza o correta de pr ticas de biosseguran a NP1 Aula 9 Classifica o dos artigos m dico hospitalares processamento dos mesmos e os riscos ocupacionais frente aos produtos utilizados durante a limpeza desinfec o e esteriliza o Aula 10 Programa de Gerenciamento de Res duos em Servi os de Sa de Aula 11 Medidas de Preven o na transmiss o de infec es precau es especiais e padr o Aula 12 Legisla es em Biosseguran a Aula 13 Defini o de Ergonomia Antropometria e Biomec nica Aula 14 Classifica o das doe
434. ntexto sociopol tico e econ mico no papel do movimento feminista no movimento da Reforma Sanit ria na implanta o do PAISM e do SUS NP1 Aulas 9 a 11 A atual pol tica de aten o sa de da mulher Princ pios Diretrizes Objetivos Aulas 12 a 15 Humaniza o da assist ncia pr natal parto puerp rio alojamento conjunto aleitamento materno NP2 PROVA SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Semin rios Leitura programada de textos e discuss o em sala VI ESTRAT GIA DE TRABALHO 186 A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA BARROS SMO MARIN HF ABR O ACFV Org Enfermagem obst trica e ginecol gica guia para a pr tica assistencial S o Paulo Roca 2009 Minist rio da Sa de Pol tica Nacional de Aten o Integral Sa de da Mulher Princ pios e Diretrizes Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Bras lia 2004 WRIGHT Lorraine M LEAHEY Maureen Enfermeiras e fam lias um guia para avalia o e interven o na fam lia 4 ed Roca 2008 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PASSINI L BARDRIGONTAINE CP Problemas atuais de bio tica S o Paulo Loyola 2012 GALV O L D AZ J Sa de sexual e reprodutiva no Brasil S o Paulo Hucitec 1999 POLI M e
435. nto durante o per odo em que estiver regularmente matriculado no curso o aluno poder acessar o conte do correspondente disciplina e tamb m realizar exerc cios complementares e outras avalia es do conte do que est estudando a fim de saber se obteve avan os em seu conhecimento na rea Se obtiver um bom conceito na Avalia o b sica on line o aluno visualizar em sua tela um comprovante de realiza o da prova daquele conte do Se o conceito obtido for insuficiente ele poder participar de nova revis o e realizar novamente a prova at obter o conceito desejado S o oferecidos tamb m e Programas de monitoria em que os monitores auxiliam os estudantes com dificuldades em conte dos pr ticos e te ricos e Avalia o formativa e classificat ria peri dica dos estudantes ao final das aulas te ricas e pr ticas aplicada pelo professor respons vel para o acompanhamento do processo ensino aprendizagem e Atividades Complementares individualizadas que visam complementar a forma o profissional e cultural do estudante podendo ser desenvolvidas presencialmente ou dist ncia e An lise peri dica pelo Coordenador do curso e professores respons veis pelas unidades disciplinares dos estudantes que n o apresentam um bom desempenho acad mico 268 10 ATIVIDADES ACAD MICAS ARTICULADAS COM A FORMA O PESQUISA E EXTENSAO Concretizando a responsabilidade acad mica de dividir os conte dos
436. ntos cient ficos VI BIBLIOGRAFIA B SICA BREVIDELLI MM et al Trabalho de conclus o de curso guia pr tico para docentes e alunos da rea de sa de 4 ed S o Paulo l tria 2013 VIEIRA Sonia HOSSNE William Saad Metodologia cient fica para a rea de sa de Rio de Janeiro Campus Elsevier 2003 192 p RUIZ J A Metodologia cient fica guia para efici ncia nos estudos 6 ed S o Paulo Atlas 1996 VII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEVERINO AJ Metodologia do trabalho cient fico 23 ed S o Paulo Cortez 2007 ALVES R Filosofia da ci ncia 17 ed S o Paulo Loyola 2012 DEMO P Pesquisa princ pio cient fico e educativo 14 ed S o Paulo Cortez 2012 MINAYO Maria Cec lia de Souza O Desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 13 ed S o Paulo SP Hucitec 2013 407 p MINAYO MC de S Pesquisa social teoria m todo e criatividade 32 ed Rio de Janeiro Vozes 2012 244 CURSO Enfermagem SERIE 8 TURNO Noturno DISCIPLINA Atividades Complementares CARGA HORARIA SEMESTRAL 100 horas EMENTA As Atividades Complementares s o componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento por avalia o de habilidades conhecimentos e compet ncias do aluno inclusive adquiridas fora do ambiente escolar incluindo a pr tica de estudos e atividades independentes transversais opcionais de interdisciplinaridade especialmente nas r
437. ntra e p s operat rio Compreender a import ncia das unidades de apoio t cnico e administrativo na implementa o da assist ncia de enfermagem sistematizada SAEP Elaborar diagn sticos de enfermagem para os problemas apresentados no pr intra e p s operat riorelacionados ao procedimento cir rgico e anest sico Elaborar uma assist ncia integral ao paciente cir rgico no transoperat rio Utilizar a sistematiza o da assist ncia de enfermagem como ferramenta para o planejamento dos cuidados de enfermagem no transoperat rio Desenvolver capacidade cr tica e atitude tica frente aos problemas enfrentados durante a administra o do cuidado de enfermagem ao paciente criticamente enfermo e Refletir criticamente sobre os problemas identificados no per odo perioperat rio Participar da elabora o de procedimentos operacionais padr es a serem utilizados na sistematiza o do cuidado de enfermagem no per odo perioperat rio 145 IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Estrutura f sica e organizacional da unidade de Centro Cir rgico CC O ambiente f sico de CC planta f sica normas governamentais de constru o fluxograma de materiais e equipamentos controle de infec o reas zoneamento ilumina o ventila o seguran a Aula 2 A estrutura organizacional e administrativa da unidade de Centro Cir rgico filosofia metas objetivos dimensionamento de pessoal inter relacionamentos mater
438. ntre outros e no Brasil a Associa o Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA juntamente com o Minist rio da Sa de MS v m desenvolvendo aprimorando e fiscalizando a execu o de normas de atendimento a pacientes nos v rios estabelecimentos da sa de incluindo a Enfermagem 13 16 De acordo com alguns estudos ainda existem discrep ncias entre os m todos de controle de infec o utilizados pelos profissionais de sa de e aqueles preconizados pelos rg os de sa de embora algum progresso neste sentido parece ter sido alcan ado1415 16 Ademais um n mero consider vel de profissionais parece estar indiferente implanta o de medidas de controle de infec o a despeito dos recursos dispon veis DOEN AS INFECCIOSAS TRANSMISS VEIS NOS SERVI OS DE SA DE Existe um grande n mero de agentes etiol gicos que t m significada import ncia na sa de tanto para os clientes como para os profissionais envolvidos como o v rus da hepatite Be C do herpes simples e o HIV 2 Muitas doen as profissionais decorrentes do contato com material biol gico t m sido descritas na literatura pelos mais diversos tipos de agentes etiol gicos virais HVB HIV bacterianos M tuberculosis f ngicos C ndida albicans protozo rios Pneumocysti carini criptosporose e ectoparasitas escabiose A principal fonte de cont gio para a maioria das doen as o sangue por m a via a rea pode ser outra forma importante de cont gi
439. ntro do laborat rio Manter o invent rio sempre atualizado Manter os equipamentos sempre testados e em perfeito estado de uso Montar as aulas pr ticas acompanhar os professores e dar assist ncia aos alunos no decorrer das mesmas orientando os quanto s t cnicas de manuseio de reagentes vidrarias e equipamentos e seguindo as normas de seguran a do laborat rio N o deixar caixas com materiais ou vazias em cima de arm rios no ch o ou em bancadas nas depend ncias dos laborat rios onde ocorrem s aulas pr ticas Zelar pelo patrim nio do laborat rio 3 2 Professores Comparecer no in cio do semestre nos laborat rios para discutir agendas de aulas pr ticas e verificar a disponibilidade dos mesmos Entregar o roteiro de aula pr tica com quinze dias de anteced ncia Orientar e exigir o cumprimento das normas de seguran a do laborat rio Manter a ordem dentro dos laborat rios 387 Permanecer no laborat rio at sa da do ltimo aluno Respeitar o hor rio de trabalho dos funcion rios e de funcionamento dos laborat rios Fazer a lista de mat rias que ser o utilizadas nas aulas pr ticas respeitando a data solicitada pelo encarregado do laborat rio 3 3 Alunos Permanecer e utilizar os laborat rios somente com a presen a de um professor ou t cnico Seguir as normas de seguran a do laborat rio Evitar brincadeiras gestos bruscos bancos no corredor e conversas desnecess rias dentro dos lab
440. nutrientes que comp em os alimentos e Conhecer as necessidades nutricionais do ser humano e Conhecer e saber utilizar a pir mide alimentar nas orienta es nutricionais nas diferentes etapas da vida e Identificar e compreender os tipos de dietas hospitalares e Conhecer a aplica o da dietoterapia no cuidado de pacientes com doen as espec ficas IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Introdu o Nutri o Conceitos b sicos da Ci ncia da Nutri o Aula 2 Estudo dos nutrientes e suas fun es no organismo Macronutrientes Estudo dos nutrientes e suas fun es no organismo Micronutrientes Aula3 Estado nutricional do indiv duo Avalia o do estado nutricional Necessidades e Recomenda es nutricionais Aula 4 Nutri o nos Ciclos da Vida Aula 5 Nutri o na Gesta o e Lacta o Aula 6 Nutri o na Inf ncia e Adolesc ncia Aula 7 Nutri o na Idade adulta Aula 8 Nutri o na velhice NP1 Aula 9 Nutri o na doen a e agravos sa de Conceitos b sicos das dietas hospitalares Consist ncia e Tipos de dietas Aula 10 Nutri o em condi es espec ficas Obesidade 70 Aula 11 Nutri o em condi es espec ficas Desnutri o Aula12 Nutri o em condi es espec ficas Alergias e Intoler ncias Alimentares carnes leite ovos soja doen a cel aca Aula 13 Nutri o em condi es espec ficas Diabetes Mellitus e Doen as cardiovasculares
441. nvolvimento Humano Municipal IDH M de Aracaju cresceu 8 passando de 0 734 em 1991 para 0 794 em 2000 A dimens o que mais contribuiu para este crescimento foi a longevidade com um aumento de 9 seguida da educa o com 8 e da renda com 7 De acordo com os crit rios desse ndice o munic pio est se aproximando de ser considerado de alto desenvolvimento humano O n mero de matr culas em institui es de ensino superior em 2010 em Aracaju foi de 27 281 segundo dados do INEP A taxa de escolariza o que mede o total de matr culas no ensino superior em rela o popula o na faixa et ria teoricamente adequada a frequentar esse n vel de ensino estimada em 16 Essa taxa de escolariza o calculada pelo IBGE demonstra claramente as defici ncias do setor de ensino superior em rela o aos jovens que residem no munic pio A meta estabelecida pelo governo para o pa s era chegar a uma taxa de escolariza o no ensino superior de pelo menos 30 at 2011 O curso de Enfermagem da FACAR atualmente possui somente turmas no per odo noturno por se caracterizar o de maior procura devido o perfil dos discentes que em sua grande maioria s o trabalhadores muitos dos quais exercendo a profiss o em n vel m dio t cnicos de enfermagem com o desejo de ascenderem na carreira profissional O papel do sistema educacional diminuir o fosso entre os concludentes do ensino m dio e o acesso ao ensino superior Isto pode ser f
442. o seja pela inala o de aeross is ou de part culas maiores varicela sarampo difteria meningite meningoc cica e turbeculose 411 De todas as doen as a que mais nos preocupa pela sua infectividade e formas cl nicas desenvolvidas a hepatite B O v rus HVB necessita de medidas muito mais en rgicas para a sua inativa o do que o v rus HIV por exemplo Vale ressaltar a descoberta dos prions os menores agentes infecciosos conhecidos Seu nome foi proposto por PRUSINER 1982 para descrever part culas infectantes respons veis por um grupo de doen as neurodegenerativas cr nicas progressivas como a doen a de Creutzfeld Jacob Felizmente s o muito raras contudo dif ceis de serem inativadas Quadro 1 Risco de Infec o por bact rias Agente Habitat Transmiss o Patologia vacina etiol gico Bordetella Nasofari Secre o Coqueluche Sim pertussis nge nasofar ngea Corynebacterium Nasofari Secre o Difteria Sim diphtheriae nge nasofar ngea Enterobacteriae Escherichia coli Boca Sangue Pneumonia N o Proteus vulgaris Trato exsudato bacteremia Klebisiella Gastroint abscessos pneuminiae estinal infec es Micobacterium Faringe Secre o Tuberculose Sim Tuberculosis far ngea Micoplasma Faringe Secre o Pneumonia N o pnumoniae far ngea prim ria at pica Neisseria Boca Sangue Meningite meningitidis nasofaringe secre o c rebroespinha Sim gonorrhoeae
443. o a proposta pedag gica inovadora para alcan ar suas propostas e metas 2 A MISS O INSTITUCIONAL Conforme citado no Projeto de Desenvolvimento Institucional PDI atualmente em vigor na FACAR a miss o que est intrinsecamente relacionada a um compromisso permanente com princ pios e prop sitos que lhe imprimam um car ter diferenciado a de outras institui es cong neres A FACAR tem como miss o investir em um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus egressos a atenderem s necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade com compet ncia para formular sistematizar e socializar conhecimentos em suas reas atua o Para alcan ar esse objetivo a Institui o promove a educa o superior integrando o ensino e a extens o visando forma o de sujeitos empreendedores e comprometidos com o autoconhecimento a transforma o social cultural pol tica e econ mica do Estado e da regi o Seu dever orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade do Ensino e com ela a forma o de sujeitos respons veis comprometidos com o seu autodesenvolvimento e com o progresso da sociedade Para tanto partilha dessa responsabilidade com os ingressos os egressos e com as organiza es locais Nesse sentido a Institui o objetiva ser locus de refer ncia no Estado assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da regi o e participar da inser o dos eg
444. o controle sobre programas de sa de ao adulto mulher homem crian a idoso e fam lia e Vigil ncia Sanit ria supervis o em equipes multiprofissionais de consult rios e cl nicas de sa de e Vigil ncia Epidemiol gica supervis o em equipes multiprofissionais na execu o no gerenciamento e no monitoramento das a es de preven o e controle de doen as e dos agravos popula o e rea Hospitalar assist ncia aos clientes institucionalizados nos diferentes setores em que estiverem em tratamento fazendo os compreender a complexidade do atendimento e a necessidade do aperfei oamento t cnico cient fico para a obten o de uma assist ncia qualificada 1 3 Concep o do Curso Em conson ncia com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e o Projeto Pedag gico Institucional PPI o Curso como foi concebido e contempla a forma o generalista humanista cr tica e reflexiva do profissional de acordo com a orienta o das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Gradua o em Enfermagem Desta forma as capacidades compreendendo as dimens es cognitivas afetivas e psicomotoras ser o estabelecidas nas diferentes disciplinas constantes da estrutura curricular procurando com as intera es entre as disciplinas b sicas profissionalizantes e de ci ncias humanas envolver o corpo docente dentro de uma filosofia que contemple as diferentes dimens es estabelecidas e que transmita a concep
445. o de Apoio Psicopedag gico NAP vinculado Coordena o Pedag gica da Faculdade de Aracaju FACAR um rg o de apoio s atividades acad micas de ensino de gradua o destinado ao atendimento e orienta o psicopedag gica dos estudantes O NAP tem como principais objetivos contribuir com os professores sempre que solicitado no planejamento de a es de interven o em sala de aula propor alternativas de solu o para as dificuldades apresentadas no processo ensino e aprendizagem encaminhar para o atendimento especializado os alunos que revelem dist rbios de comportamento quando esgotadas todas as alternativas internas e prestar atendimento psicopedag gico aos portadores de dist rbios do desenvolvimento e de defici ncias auditivas e outras visando a sua inclus o no sistema de ensino IV CORPO DOCENTE 1 FORMA O ACAD MICA E PROFISSIONAL A Faculdade de Aracaju FACAR possui plano de carreira docente institu do em Regulamento aprovado pelo Minist rio do Trabalho e Sindicato 273 No mencionado Regulamento do Magist rio Superior encontram se as atividades atribu das aos seus integrantes o regime de trabalho o quadro de carreira as categorias funcionais as formas de ingresso e promo o e a remunera o Em s ntese o Regulamento do Magist rio Superior da Faculdade de Aracaju FACAR aborda pelos seguintes aspectos a carreira docente a discrimina o das categorias funcionais Professor
446. o de c lula Como as c lulas s o estudadas Conceitos fundamentais de c lulas procariontes Caracter sticas estruturais da c lula procarionte Elementos citoplasm ticos da c lula procarionte Parede celular Composi o e fun o Conceitos fundamentais de c lulas eucariotas Ribossomos Composi o Estrutura e fun o Citoplasma Composi o e fun o Membrana plasm tica Composi o e fun o Transporte atrav s da membrana Transporte passivo Difus o simples e facilitada Osmose Transporte ativo Transporte vesicular Organelas Composi o Principais organelas Reticulo endoplasm tico Diferenciar o ret culo liso e rugoso quanto fun o e composi o Complexo 65 de Golgi Fun o e tipos de ves culas liberadas Peroxissomos fun o Lisossomos Composi o enzim tica papel na digest o celular Mitoc ndria Estrutura interna e externa Caracter sticas exclusivas DNA mitocondrial Fun o Doen as mitocondriais Matriz Extracelular Composi o Influencia nas caracter sticas f sico qu micas dos tecidos N cleo Estruturas do n cleo Fun o Papel do material gen tico Diferen as RNA e DNA Divis o celular Ciclo Celular fases Mitose Caracter sticas de cada fase Fun o biol gica Meiose Caracter stica de cada fase fun o biol gica Introdu o a Embriologia Gametog neses C lulas germinativas primordiais Gametog nese feminina e masculina
447. o de hipersensibilidade Devido a tais inconvenientes foram criados os iodof ros compostos liberadores de iodo cujo o carreador a povinilpirrlidona PVPI Os idof ro tamb m t m amplo espectro anti microbiano mas s o menos irritantes aos tecidos menos alerg nicos e t m a o prolongada ap s a aplica o S o amplamente usados na antissepsia de pele e mucosas em pr cir rgico e degerma o das m os S o tuberculicidas em 5 a 10 minutos de exposi o por m a gua dura rica em sais de Ca e Mg pode inativ los S o aprovados pela EPA Nomes Comerciais Povidine t pico Povidine degermante Poviderm PVPI LCOOL O lcool amplamente utilizado como desinfetante no mbito hospitalar principalmente o lcool et lico 70 v v Seu mecanismo de a o a desnatura o de prote nas O seu uso restrito pela falta de atividade esporicida e contra alguns v rus hidrof licos HVB por ex r pida evapora o e inabilidade de penetra o em restos prot icos irritante pele quando deixado por per odo prolongado E recomendado para antissepsia desinfec o de artigos e superf cies com tempo de exposi o de 10 minutos sendo aconselhadas 3 aplica es intercaladas pela secagem natural N o 435 recomendado para borrachas e pl sticos As solu es de lcool iodado podem ser utilzadas em artigos superf cies e bancadas Ap s o tempo de exposi o deve se friccionar lcool para evitar o ef
448. o encef lico hipertens o craniana AULA 11 Morte encef lica e doa o de rg os AULA 12 Assist ncia de enfermagem s pessoas portadoras de afec es do sistema gastrointestinal hemorragias digestivas pancreatite peritonite AULA 13 Assist ncia de enfermagem s pessoas portadoras de afec es do sistema end crino cetoacidose diab tica s ndrome hiperosmolar n o cet tica diabetes ins pidus 176 AULA 14 Assist ncia de enfermagem s pessoas portadoras de afec es do sistema hematol gico anemia leucemia e rea o transfusional AULA 15 Indices de gravidade em unidades cr ticas UTI e Pronto Socorro NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO e Aulas expositivas e Leitura pr via de textos para discuss o em sala e Apresenta o de semin rios e Pesquisa dos alunos em banco de dados de artigos cient ficos e posterior discuss o em sala VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA TALBOT Laura A MEYERS MARQUARDT Mary Avalia o em cuidados criticos 3 ed Rio de Janeiro Reichmann amp Affonso 2001 333 p Enfermagem pratica GOMES AM Enfermagem na unidade de terapia intensiva 3 ed S o Paulo EPU 2008 BACCARINI PIRES MT STARLING SV Manual de Urg ncias em Pronto Socorro Rio de Janeiro Guanabara
449. olver compet ncias relacionadas s dimens es de trabalho do Enfermeiro Cl nica Assistencial Gerencial Educacional e de Pesquisa em Unidades B sicas de Sa de Institui es de Sa de e Educacionais e na Cl nica de Enfermagem da Faculdade de Aracaju 4 1 OBJETIVOS GERAIS Os componentes curriculares Est gio Curricular visam ao aprendizado de compet ncias pr prias da atividade profissional e contextualiza o curricular objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidad e para o trabalho 4 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS Capacitar o discente quanto ao exerc cio de atividades pautado em princ pios ticos e legais procurando direcionar a sua atua o em benef cio da sociedade Integrar o estudante s pr ticas realizadas em cl nicas Institui es de Sa de e Educacionais 252 Apurar a forma o acad mica e qualificar os estudantes para a atividade profissional e estudos de P s Gradua o 5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares s o componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento por avalia o de habilidades conhecimentos e compet ncias do discente inclusive adquiridas fora do ambiente escolar incluindo a pr tica de estudos e atividades independentes transversais opcionais de interdisciplinaridade especialmente nas rela es com o mundo do trabalho e com as a es de extens o junto comunidade Estas atividades s o obrigat rias e visam complemen
450. olver e avaliar a es no campo da sa de com nfase na mulher e na crian a voltadas a Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o 230 e Descrever os principais indicadores de sa de das popula es relativos aos aspectos favor veis e desfavor veis da alimenta o e nutri o com nfase na mulher e na crian a e Apresentar os principais m todos de estudo da ocorr ncia frequ ncia e distribui o de agravos sa de relacionados a falhas na alimenta o e nutri o bem como a busca de causas e solu es para a promo o e prote o com nfase na sa de da mulher e da crian a e Reconhecer o uso das informa es sobre o perfil epidemiol gico Alimentar e Nutricional para elei o de problemas priorit rios em sa de e organiza o de interven es que necessitem planejamento e avalia o do atendimento com nfase na sa de da mulher e da crian a IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Apresenta o da disciplina do programa e das bibliografias Introdu o Indicadores de sa de das popula es relacionados Alimenta o e Nutri o da mulher e da crian a Apresenta o dos Inqu ritos Nacionais de Antropometria e Consumo Alimentar Aula 2 Vigil ncia nutricional da crian a e da mulher durante o pr natal e puerp rio Estrat gias de Diagn stico Nutricional R pido em Popula es Aula 3 Os componentes cognitivo afetivo e situacional do comportamento alimentar Aula 4 Pol ticas p
451. om todos os trabalhos da turma O lan amento da avalia o ser online obedecendo aos crit rios de notas inferiores a 7 0 sete ser o computadas pelo sistema como reprova o j as notas iguais ou superiores a 7 0 ser o computadas como aprova o para os estudantes VII BIBLIOGRAFIA B SICA As obras referenciadas no semestre correspondente VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR As obras referenciadas no semestre correspondente 222 CURSO Enfermagem SERIE 7 TURNO Noturno DISCIPLINA EST GIO Atividades Pr ticas Supervisionadas CARGA HORARIA SEMESTRAL 80 horas EMENTA A disciplina busca desenvolver a coordena o das a es do cuidar nos mbitos da assist ncia comunit ria promo o e preven o e nos desvios da sa de do indiv duo enfatizando a avalia o cl nica e a determina o de demandas de cuidar produto da intera o com o cliente equipe interdisciplinar e contexto organizacional II OBJETIVOS GERAIS Proporcionar o entendimento do cuidar como pr tica inerente ao enfermeiro capacitando o para a avalia o cl nica investiga o e tomada de decis o mediante a articula o dos conte dos te ricos apreendidos com a capacidade de reconhecimento e atua o sobre uma nova situa o Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS As compet ncias a serem desenvolvidas durante o ESTAGIO Atividades Pr ticas Supervisionadas s o Compreender e executar as Fases do Processo
452. ombate o reducionismo uma vez que a simplicidade n o exprime a unidade e a diversidade presentes no todo e Compet ncia em educa o mobilizar um conjunto de saberes para solucionar com efic cia um per odo de situa es 256 Um plano curricular precisa satisfazer de forma articulada todos os n veis de funcionamento de uma escola Numa concep o construtivista do processo ensino aprendizagem a prioridade que o discente aprenda e n o que o docente ensine S o profissional pode ser o respons vel por sua forma o por m o trabalho de educa o continuada coletivo e dependente da experi ncia e da reflex o como instrumentos cont nuos de an lise A educa o tem que servir a um projeto da sociedade como um todo Mobilizar convocar vontades para atuar na busca de um prop sito comum sob uma interpreta o e um sentido tamb m compartilhados O melhor jeito de organizar o curr culo por projetos did ticos Nessa proposta o docente abandona o papel de transmissor de conhecimento para se transformar num pesquisador trabalhando com situa es da vida real estabelecendo objetivos buscando evid ncias tomando decis es A ideia de rede constitui uma imagem emergente para a representa o do conhecimento inspirada em grande parte nas tecnologias informacionais Nesta perspectiva conhecer como enredar tecer significa es partilhar significados Os significados
453. onal In FERNANDES A T FERNANDES M O V RIBEIRO FILHO Infec o Hospitalar e suas Interfaces nas Areas da Sa de 1 ed S o Paulo Atheneu 2000 p 1287 1306 C D C Recomendations for preventions of HIV transmission in healthcare settings MMWR v 37 n 5 6 p 377 88 Spring 1988 C D C Update U S Public Health Service Guidelines for the Management of Occupational Exposures to HBV HCV and HIV and Recomendations for Postexposure Prophylaxis MMWR Recommendations and Reports v 29 n 50 RR11 p 1 42 June 2001 COMISS O DE BIOSSEGURAN A DA FUNDA O OSVALDO CRUZ In TEIXEIRA P VALLE S Biosseguran a uma abordagem multidisciplinar Rio de Janeiro Ed Fiocruz 1996 13p COTTONE J TEREZHALMY G T MOLINARI J A Practical Infection Control in Dentistry 1ed Pennsyvania Lea amp Febiger 1991 p 285 CRAWFORD J J Sterilization Desinfection and Asepsis in Dentistry In BLOCK S S Desinfection Sterilization and Prevention 3 ed Philadelphia Library of Congress Cataloging 1984 p 505 23 437 FARACO F N MOURA A P Controle do risco de transmiss o de doen as infecto contagiosas no consult rio odontol gico Parte 1 Rev Paul Odontol v 6 p 14 18 1992 FARACO F N MOURA A P Controle do risco de transmiss o de doen as infecto contagiosas no consult rio odontol gico Parte 2 Rev Paul Odontol v 1 p 28 36 1993 FERREIRA R A Barrando o invis vel Rev APCD v 49 n 6 p 417 27 Nov Dez 199
454. onceito e interpreta o Apresenta es das escalas de dor usadas em crian as de acordo com a finalidade e faixa et ria Seda o e analgesia em crian as finalidade e barreiras de enfrentamento Pr tica Escalas de dor em pediatria exerc cios com as diferentes escalas de acordo com a faixa et ria da crian a Aula 10 Te rica A nutri o da crian a Nutri o adequada na inf ncia e as repercuss es no crescimento e desenvolvimento Sele o prepara o e introdu o dos alimentos s lidos no primeiro ano de vida Pr tica Interven es de Enfermagem Revis o de t cnicas diferenciadas crian a cateteres orais e nanais g stricos enterais gastrostomias coloca o de coletor de urina pedi trico menino e menina Aula 11 Te rica O Processo sa de doen a na inf ncia Assist ncia de enfermagem crian a com problemas respirat rios IVAS 202 Pr tica Interven es de Enfermagem Revis o de t cnicas diferenciadas crian a Oxigenioterapia em crian as cateter nasal inala es fixa o de tubo orotraqueal e traqueostomias Manejo com a crian a em oxitenda m scara facial com nebuliza o cont nua aquecida e n o aquecida e CPAP nasal Aula 12 Te rica Assist ncia de enfermagem em crian as com diarreia e desidrata o Pr tica Interven es de Enfermagem Revis o de t cnicas diferenciadas crian a sondagens nasog strica e nasoenteral cuidados na administra o de di
455. opatologia do Sistema renal Insufici ncia renal aguda e cr nica S ndrome Nefr tica Glomerulonefrite p s estreptococos Doen a Renal C stica Adquirida Fisiopatologia das Doen as do Cora o Insufici ncia Card aca direita e esquerda Doen a Card aca Coronariana Fisiopatologia das Doen as do Cora o Il Angina Pectoris Infarto Agudo do Mioc rdio IAM Isquemia Cr nica Hipertens o Pr ecl mpsia e Ecl mpsia Diabete Melitus NP 2 Avalia o Substitutiva Exame V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO 155 A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA BOGLLIOLO B F Bogliolo patologia geral 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009 KUMAR V ABBAS A K FAUSTO N e MITCHELL R N Robbins Patologia B sica 8 ed Rio de Janeiro Elsevier 2008 AZEVEDO Maria Regina Andrade de Hematologia b sica fisiopatologia estudo laboratorial 4 ed S o Paulo Luana 2008 480 p VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER P F L Patologia geral 1 ed S o Paulo Savier 1997 BUJA L M KRUEGER G Atlas de patologia humana de Netter 1 ed S o Paulo ArtMed 2007 KUMAR Vinay ABBAS Abul K
456. or vel Analisa e diagnostica as din micas de relacionamento e comunica o existentes num grupo Identifica sugere e aplica dados da literatura relacionada com o gerenciamento de pessoas Instrumentalizar se para o gerenciamento de conflitos e incertezas em diferentes situa es com os membros da equipe com os pacientes e familiares Est apto a explicitar as pr prias compet ncias nas rela es com os demais profissionais da rea da sa de Educacional Peso 2 Saber Saber Compet ncias Espec ficas Cria dispositivos para perceber e diagnosticar necessidades de complementa o atualiza o t cnica cient fica dos diferentes membros da equipe de Enfermagem Cria dispositivos para perceber e diagnosticar demandas de cuidar de um cliente ou grupo de clientes comunidade capaz de analisar diferentes cen rios e propor estrat gias de enfrentamento de necessidades educativas contextualizadas capaz de desenvolver projetos educativos contendo Introdu o objetivo metodologia desenvolvimento e conclus o buscando sanar as necessidades diagnosticadas nos membros de uma equipe de Enfermagem ou num paciente e ou comunidade capaz de implementar um Projeto Educativo e avalia sua efetividade e efici ncia Uso de materiais de bolso EPI e coletivo Pessoais 3 Saber Ser Compet ncias Espec ficas Tem comprometimento com as atividades propostas e din micas utilizadas a
457. or Imagem defini o tipos indica o cuidados Pr e p s exame Press o Venosa Central PVC AULA 11 Diagn sticos por Imagem defini o tipos indica o cuidados Pr e p s exame Press o Pulmonar Swan Ganz Press o Arterial M dia PAM AULA 12 Diagn sticos por Imagem defini o tipos indica o cuidados Pr e p s exame Espirometria Oximetria de Pulso Satura o de Oxig nio AULA 13 Diagn sticos por Imagem defini o tipos indica o cuidados Pr e p s exame Gasometria Arterial e Venosa AULAS 14 E 15 Diagn sticos por Imagem defini o tipos indica o cuidados Pr e p s exame Eletrocardiografia NP2 Avalia o Substitutiva Exame V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA HENRY JB Diagn sticos Cl nicos e Tratamento por M todos Laboratoriais 20 ed S o Paulo Manole 2008 FISCHBACH F Manual de Enfermagem Exames laboratoriais e diagn sticos 7 ed S o Paulo Guanabara Koogan 2010 SZEJNFELD J ABDALA N Guia de diagn stico por imagem S o Paulo Manole 2008 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO Maria Regina Andrade de Hematologia b sica fisiopatologia estudo labo
458. orat rios Sempre manter a bancada de trabalho limpa e organizada Ao t rmino da aula deixar a bancada organizada Observa o Reposi es de aulas ser o permitidas somente em casos especiais com a autoriza o da coordena o do curso e mediante a presen a do professor Considera es Gerais O Laborat rio de Multidisciplinar est o assim constitu dos Almoxarifado Bancadas de granito equipadas com tomadas 110V e 220V Pia Bancos Microsc pio ptico Lamin rio de multidisciplinar Televis o Os materiais solicitados para aula pr tica que dever o ser comprados pela pr pria Unidade devem ser solicitados pelos professores com quinze dias de anteced ncia N o permitida a sa da de equipamentos ou qualquer outro material utilizado durante as aulas nas depend ncias do laborat rio Logo ap s a utiliza o dos reagentes e l minas nas aulas os mesmos dever o ser adequadamente armazenados S permitida a entrada de alunos que estejam matriculados naquela disciplina A entrada de alunos nos laborat rios para as aulas pr ticas s ser permitida perante a presen a do professor Quando n o utilizados esses laborat rios dever o permanecer trancados e as chaves mantidas em clavicul rio N o permitida a entrada de alunos no almoxarifado Reposi es de aulas ser o permitidas somente em casos especiais com a autoriza o da coordena o do curso e mediante a presen a do professor 388
459. oria diagn stica para hepatite B e dificuldade diagn stica e profil tica para a hepatite C passamos a observar um maior n mero de casos de Hepatite C entre os trabalhadores da sa de Quadro 4 Recomenda o de Profilaxia para Hepatite B em Profissionais de Sa de Expostos ao Material Biol gico Situa o do Fonte HbsAg Fonte Fonte HbsAg Trabalhador da Positiva ou com Desconhecida e Negativa sa de risco sem risco Vacina o 1 dose de Completar Completar incompleta imunoglobulina vacina o vacina o hiperimune anti 0 1 e 2 meses 0 2 e 6 meses hepatite B e vacina o Vacina o Bom Nada Nada completa respondedor Revacinar 3 Nada vacina doses Mau respondedor vacina Mau 1 dose de Revacinar 3 Nada respondedor imunoglobulina doses vacina hiperimune mais refor o de vacina ap s 30 dias ou 415 2 doses de imunoglobulina hiperimune com intervalo de 30 dias Vacinado e com Fazer anti HBS Fazer anti HBS Nada resposta Humoral e seguir e seguir desconhecida orienta es orienta es citadas para mau citadas para mau respondedor oulrespondedor ou bom respondedor bom respondedor Fonte Cavalcante Bom respondedor vacina aqueles com t tulo anti HBS com valor igual ou maior que 10m IU ml Mau respondedor vacina aqueles com t tulo anti HBS com valor inferior a 10 mIU ml O risco de aquisi o de HVC ap s exposi o percut
460. orrer sobre as principais fontes de polui o da gua do ar e do solo bem como seus efeitos sobre a sa de Discutir o cuidar como pr tica profissional e conhecer o desenvolvimento do processo realizado pelo Enfermeiro por meio de suas teorias Despertar o interesse no indiv duo para temas sociais ambientais e culturais b Forma o Social Pol tica Human stica Nutricional e Biol gica para o Cuidar em Enfermagem Segunda fase semestre A interdisciplinaridade desse m dulo engloba conte dos para a constru o de conhecimentos fundamentais sobre nutri o microbiologia imunologia parasitologia e favorecem a compreens o do organismo biol gico subsidiando o aprendizado relativo a avalia o de Enfermagem em seus aspectos cl nicos e psicossociais Disciplinas que comp em Anatomia Bioqu mica Ci ncias Sociais Comunica o e Express o Estudos Disciplinares Il Fisiologia Microbiologia Imunologia e Parasitologia Nutri o aplicada a Enfermagem Pol ticas de Sa de Atividades Pr ticas Siupervisionadas a Compet ncias Gerais Aprimorar a capacidade de interpreta o e elabora o de textos Instrumentalizar o discente para compreens o da Enfermagem como pr tica social Caracterizar a situa o da sa de p blica no Brasil Desenvolver estrat gias de monitoramento das condi es de sa de e de nutri o Aprender conceitos sobre as ci ncias que fundamentam a base biol gica para o cuidar
461. ortantes 1997 NBR 9191 Pl sticos para acondicionamento de lixo 2000 F O lixo com material contaminado gaze algod o sugadores luvas e outros deve ser acondicionado em sacos pl sticos brancos rotulados CONTAMINADO segundo as Normas supracitadas e receber coleta especial para res duos s lidos em servi o de sa de promovida pela prefeitura diante da solicita o do profissional ou cl nica de sa de 1 Define se como limpeza a remo o mec nica de sujidades com o objetivo de reduzir a carga bacteriana a mat ria org nica e outros contaminantes utilizando se gua e detergente ou produtos enzim ticos ou detergentes desincrostantes com tensoativos n o i nicos Estudos de Rutala t m demonstrado que a limpeza reduz aproximadamente 105 UFC do contingente microbiano presente nos artigos e superf cies Deve ser feita utilizando se EPIs pr prios luvas resistentes e de cano longo gorro m scara culos avental imperme vel cal ados fechados segundo a NR6 do Minist rio do Trabalho Tipos de Limpeza A Limpeza Concorrente a limpeza geral di ria que envolve pisos sanit rios superf cies horizontais troca de lixo e roupas e arruma o Deve ser realizada no m nimo 1 vez ao dia B Limpeza Operat ria ou Imediata Deve ser realizada sempre que ocorrer uma sujidade imediata com mat ria org nica p ex sangue durante o procedimento O hipoclorito de s dio a 1 desinfetante mais indicado neste
462. os Fazer a lista de mat rias que ser o utilizadas nas aulas pr ticas respeitando a data solicitada pelo encarregado do laborat rio Utilizar o avental padronizado pelo Curso de Enfermagem 3 6 Alunos Utilizar o avental padronizado pelo Curso de Enfermagem sapatos fechados cabelos longos presos e n o utilizar adornos Permanecer e utilizar os laborat rios somente com a presen a de um professor ou t cnico proibido trazer crian as para as aulas nos laborat rios Colocar os objetos nos arm rios individuais ou escaninhos do laborat rio levando somente o necess rio para as anota es e realiza o da aula Evitar brincadeiras gestos bruscos bancos no corredor e conversas desnecess rias dentro dos laborat rios Zelar pelo estetosc pio e esfigmoman metro Sempre manter a rea de trabalho limpa e organizada Em caso de acidentes chamarem o t cnico respons vel e ou professor imediatamente para que eles possam tomar as provid ncias cab veis Ao t rmino da aula sempre deixar a rea de trabalho limpa e organizada OBS Reposi es de aulas ser o permitidas somente em casos especiais com a autoriza o da coordena o do curso e mediante a presen a do professor 4 Considera es gerais Os Laborat rios de Enfermagem da FACAR est o assim constitu dos e Almoxarifado Camas hospitalares Bancos Bancada com pias Escada Criado mudo Mesa de refei o Balan a antropom trica 376
463. os dever ser realizada no m ximo em 48 horas para que as provid ncias sejam tomadas com a maior anteced ncia e efic cia Ao realizarem se as sorologias para as poss veis doen as AIDS hepatite p ex o sigilo dever ser mantido evitando se o constrangimento do profissional acidentado A documenta o legal quanto ao acidente de trabalho CAT dever passar pela avalia o do M dico do Trabalho O levantamento de dados quanto s sorologias do paciente fonte e do profissional acidentado bem como os procedimentos a serem realizados ficam por conta do CCIH do Hospital notificado O CCIH poder determinar a aplica o de imunoglobulina em profissionais n o imunes diante de exposi o a material biol gico de paciente com exame HbsAg positivo A antibioticoterapia ap s acidente com paciente fonte portador de doen a meningog cica sem uso pr vio de antibi tico outro exemplo de condutas A indica o do uso de anti retrovirais deve ser baseada em uma avalia o criteriosa do risco de transmiss o do HIV em fun o do tipo de acidente ocorrido e a toxicidade dessas medica es Exceto em rela o zidovudina existem poucos dados dispon veis sobre a toxicidade das medica es anti retrovirais em indiv duos n o infectados pelo HIV 417 O profissional de sa de dever ser informado uma vez que o conhecimento sobre a efic cia e a toxicidade dos medicamentos anti retrovirais limitado que somente a zidovudina
464. os para adaptar ao ouvido de cada paciente l mpada para iluminar atrav s de um feixe de luz concentrado e uma lente de aumento tendo como objetivo examinar as partes internas do ouvido INSTRU ES DE USO Utilize pilhas de tamanho m dio Escolha o esp culo desejado Ligue o aparelho introduza o esp culo no ouvido do paciente LIMPEZA DO EQUIPAMENTO Realize a assepsia do esp culo de acordo com o manual OBS O manual de instru o de cada equipamento dever estar em local de f cil acesso aos usu rios 385 ANEXO 14 LABORAT RIO MULTIDISCIPLINAR TIPO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O POP IDENTIFICA O POP LMCP 0001 T TULO REGULAMENTO DE USO DO LABORAT RIO MULTIDISCIPLINAR DATA DA ELABORA O Janeiro 2010 DATA DA PROXIMA REVIS O Janeiro 2014 REVIS O DO DOCUMENTO EM 4 Responsabilidade Nome Setor Assinatura Data E Prof Milena Caroline Elabora o Leite Henriques Enfermagem Elabora o Verifica o PROL CNA Enfermagem Cardoso Aprova o do Coordenador do Curso Pror Francisco Enfermagem de Enfermagem Albuquerque Klank APLICA O DO DOCUMENTO REAS Laborat rio Multidisciplinar 1 Objetivo Os procedimentos operacionais padronizados POP s t m como objetivo estabelecer regras para a correta utiliza o de equipamentos materiais e reagentes dentro do Laborat rio Multidisciplinar visando garantir a seguran a e o bom andamento das aulas pr ticas 2
465. os Gerenciais abordando Programa Nacional de Imuniza o PNI NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA BRASIL Minist rio da Sa de Diretrizes operacionais pactos pela vida em defesa do SUS e de gest o 1 ed Bras lia Minist rio da sa de 2007 75 p Pactos pela sa de 1 Chiavenato Introdu o Teoria geral da administra o 8 ed RJ Elsevier 2011 Marquis BL Huston CJ Administra o e lideran a em enfermagem 4 ed Porto Alegre Artmed 2010 VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Carbone PP Brand o HP Leite JBD Vilhena RMP Gest o por Compet ncias e Gest o do Conhecimento 1 ed S o Paulo editora FGV 2008 CHIAVENATO Idalberto Gest o de pessoas 3 ed rev e ampl Rio de Janeiro Elsevier 2010 579 p GIOVANELLA L gia Org Pol ticas e sistema de sa de no Brasil 2 ed Fiocruz 2013 1097 p ALFARO LEFEVRE Rosalinda Aplicacao do processo de enfermagem promocao do cuidado colaborativo 5 ed Artmed 2005 283p OGUISSO Taka SCHMIDT Maria Jos O exerc cio da enfermagem uma abordagem tico legal 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
466. os cursos e da pr pria Faculdade de Aracaju A auto avalia o n o uma atividade nova na FACAR ao contr rio est inserida no cotidiano institucional Alguns meios j utilizados para a avalia o do Curso s o e Para o corpo docente reuni es pedag gicas de avalia o realizadas semestralmente e Para o corpo discente question rios de avalia o do Curso dos docentes e da efic cia do aprendizado anualmente Articula o da Auto Avalia o do Curso com a Auto Avalia o Institucional A FACAR possui uma configura o na sistem tica e na ordena o das v rias etapas da avalia o tendo como palavras chaves integra o e totalidade Para tanto instituiu se a Comiss o Pr pria de Avalia o CPA pela Portaria n 1 de 11 de junho de 2004 A CPA tem car ter permanente e seus principais objetivos s o Forma o de uma cultura de auto avalia o Estabelecimento de protocolos de avalia o Proposta de sugest es para a melhoria da qualidade do processo ensino aprendizagem Conscientiza o da responsabilidade social e suas consequ ncias Verifica o da efic cia institucional Valoriza o da miss o da FACAR na comunidade acad mica Promo o dos valores democr ticos Afirma o da autonomia e da identidade institucional A avalia o interna al m do car ter qualitativo adota uma perspectiva quantitativa pela an lise num rica dos resultados A abordagem q
467. os de cateteres 201 intravenosos e materiais envolvidos no processo buretas seringas equipos de microgotas bombas de infus o extensores fixa o de cateteres e talas de conten o Aula 5 Te rica O enfermeiro e a comunica o com a crian a e a fam lia Entrevistas Estrat gias de abordagem comunica o e relacionamento interpessoal Proposta de modelos de instrumentos para coleta de dados da crian a Avalia o da capacita o e apoio da fam lia crian a Brinquedo terap utico e desenho diretivo Pr tica Instrumentos para a coleta de dados durante a entrevista com a fam lia e a crian a recursos de sucesso Aula 6 Te rica Proped uticas do Exame F sico da Crian a e do Adolescente Verifica es fisiol gicas press o arterial frequ ncia card aca frequ ncia respirat ria e temperatura T cnicas de medidas de crescimento comprimento e altura peso per metro cef lico Pr tica Exame F sico da Crian a verifica es fisiol gicas press o arterial frequ ncia card aca frequ ncia respirat ria e temperatura axilar retal oral e timp nica Aulas7 e 8 Te rica Proped uticas do Exame F sico da Crian a e do Adolescente cabe a pesco o e t rax abdome genit lia dorso e membros Avalia o neurol gica Pr tica Exame F sico da Crian a RN lactente infante pr escolar escolar e adolescente NP1 Aula 9 Te rica A crian a a enfermagem e os manejos da dor C
468. os do Sistema IES FACAR mant m atividades de extens o comunit ria de car ter multidisciplinar de grande relev ncia para toda a popula o 6 TRABALHO DE CONCLUS O DE CURSO 6 1 DA CONCEITUA O E OBJETIVOS O Trabalho de Conclus o de Curso TCC constitui se numa atividade acad mica de sistematiza o do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente profiss o desenvolvida mediante controle orienta o e avalia o docente cuja exig ncia um requisito essencial obrigat rio e realizado individualmente para a integraliza o curricular O TCC um dos requisitos obrigat rios para a conclus o do curso de gradua o S o objetivos do TCC sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso subsidiar o processo de ensino contribuindo para a realimenta o dos conte dos program ticos das disciplinas integrantes do curr culo Ill garantir a abordagem cient fica de temas relacionados pr tica profissional inserida na din mica da realidade local regional e nacional IV possibilitar ao estudante o desenvolvimento de sua capacidade cient fica por meio de realiza o de experi ncia de pesquisa inter relacionando o aprendizado te rico pr tica dando lhe condi es para a publica o de artigos e trabalhos cient ficos O Curso de Gradua o em Enfermagem da FACAR seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais tem como requisito o desenvolvimento de um Trabalho Cient fico TC
469. osseguran a ainda era muito limitada e basicamente restrita ao risco Baseava se apenas na implementa o de normas e pol ticas de preven o Desde ent o o conceito de risco tornou se mais complexo e abrangente gra as sobretudo s an lises epidemiol gicas das doen as e das demais reas da Sa de Passou a ser concebido como uma verdadeira caracter stica estrutural da sociedade p s industrial Esta transforma o no conceito de risco afetou a concep o do papel da Biosseguran a que incorporou inicialmente a seguran a contra os demais riscos presentes nas atividades de sa de tais como riscos f sicos qu micos radioativos ergon micos microbiol gicos entre outros Em seguida a Biosseguran a integrou os riscos ambientais o desenvolvimento sustentado a preserva o da biodiversidade e a avalia o dos prov veis impactos advindos da introdu o de OGMs no meio ambiente Pode se assim dizer que desde ent o constitui se uma nova l gica da Biosseguran a que passa a ser uma das premissas que alicer am os Programas de Gest o de Qualidade raz o pela qual a Biosseguran a saiu de uma discuss o apenas no contexto laboratorial onde medidas preventivas buscavam preservar a seguran a do trabalhador e a qualidade do trabalho para uma necessidade mais complexa de preservar as esp cies do planeta HIST RICO DO CONTROLE DE INFEC O A finalidade de apresentar um conceito hist rico de controle de in
470. p sitos ticos e pol ticos expressos em quesitos como justi a respeito m tuo participa o di logo reflex o responsabilidade solidariedade dignidade humana tica e respeito ao meio ambiente A forma o do enfermeiro da FACAR est norteada para promover o aprimoramento de qualidades de cidad os ntegros e emancipados politicamente capazes de conduzir e posicionar se diante de fatos de forma coerente diante de uma sociedade complexa organizada e competitiva Todo o processo acad mico est voltado para favorecer um ambiente prop cio ao desenvolvimento harmonioso dos estudantes no que se refere aos dom nios cognitivos afetivos psicol gicos biol gicos e sociais forma o integral do estudante O Projeto Pedag gico estabelece um curr culo integrado centrado no estudante com pedagogia cr tico reflexiva na constru o do conhecimento de forma que os graduandos possam atuar como excelentes profissionais no mercado de trabalho valorizando a dimens o humana respeitando o patrim nio ambiental e atuando como agente na promo o de ganhos para sociedade O fundamento da proposta pedag gica do curso est na constru o e reconstru o de conhecimentos que possibilitam ao egresso o exerc cio de sua profiss o Isto favorecido com a aplica o de conhecimentos e t cnicas de natureza f sica qu mica e biol gica levando em considera o os preceitos econ micos sociais e ambientais O envolvimento dos estud
471. pela objetiva de menor aumento e a platina totalmente abaixada Ligar o microsc pio primeiro pela chave liga desliga e logo em seguida aumentar o bot o de intensidade de luz assim que a imagem aparecer mesmo confusa parar e completar a focaliza o com sistema de lentes Focalizar no menor aumento utilizando o macrom trico depois de focalizado mudar as objetivas no sentido hor rio ajustando o foco pelo bot o microm trico at o aumento desejado Para o aumento de 100x utiliza se uma pequena quantidade de leo de imers o Observa o N o se utiliza leo de imers o na objetiva 40x Ap s seu uso abaixar totalmente a platina e retornar a objetiva de menor aumento Diminuir a intensidade de luz desligando logo em seguida a chave liga desliga Colocar a l mina na platina e prend la com a presilha Quando usar a lente de maior aumento 100x adicionar uma gota de leo de imers o Ap s o uso da objetiva de imers o retirar o excesso de leo com um papel de filtro e terminar a limpeza com um cotonete levemente embebido de ter acetona Desligar o microsc pio bot o liga desliga Voltar o revolver para a lente de menor aumento 4x Desplugar da tomada Cobrir o microsc pio com a capa Est reo microsc pio Verificar voltagem Acionar o bot o liga desliga Colocar o material a ser visualizado em um vidro de rel gio ou placa de Petri N o colocar o material diretamente sobre a luz de transmiss o Ajust
472. pelo professor VI BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realiza o dos Estudos Disciplinares corresponde bibliografia do Plano de Ensino da disciplina do semestre 39 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 1 TURNO Noturno DISCIPLINA Atividades Pr ticas Supervisionadas CARGA HORARIA SEMESTRAL 72 horas EMENTA As Atividades Pr ticas Supervisionadas APS s o compostas por relat rios em formato acad mico resultantes do desenvolvimento a cada semestre do Projeto Multidisciplinar do curso Il OBJETIVOS GERAIS As Atividades Pr ticas Supervisionadas visam propiciar aos alunos fundamenta o pr tica dos conceitos te ricos explorados em sala de aula proporcionar viv ncia e postura cient fica na busca de informa es elabora o de relat rios e trabalhos Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa es experi ncias e conhecimento entre os professores e estudantes Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS S o objetivos espec ficos das Atividades Pr ticas Supervisionadas estimular a produ o de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual integrado promover reflex es de ordem cient fica e t cnica favor veis constru o do conhecimento promover a interdisciplinaridade e a integra o curricular IV CONTE DO PROGRAM TICO O conte do das APS corresponde ao do Projeto Multidisciplinar espec fico de cada curso planejado para ser desenvolvido no
473. pid 0034 89108Ing pt amp nrm iso REVISTA ELETR NICA DE ENFERMAGEM UFG http www fen ufg br revista i REVISTA ELETRONICA DE FARMACIA UFG http www revistas ufg br index php REF REVISTA GAUCHA DE ENFERMAGEM UFRGS http www scielo br scielo php script sci issues amp pid 1983 14478Ing pt amp nrm iso REVISTA LATINO AMERICANA DE ENFERMAGEM USP http www scielo br scielo php script sci issues amp pid 0104 11698 amp Ing pt amp nrm iso SURGICAL AND RADIOLOGIC ANATOMY SPRINGER INTERNATIONAL http Anww springer com medicine radiology journal 276 TEMPUS ACTAS DE SA DE COLETIVA UNB http www tempusactas unb br index php tempus issue archive TEXTO amp CONTEXTO ENFERMAGEM UFSC http www scielo br scielo php script sci issues amp pid 0104 07078Ing pt amp nrm iso 250 2 3 OUTROS RECURSOS DO ACERVO Empr stimo via servi o de malote oferecido na biblioteca da FACAR Livros nacionais e internacionais Peri dicos nacionais e internacionais Trabalhos de Conclus o de Curso Cat logos Obras de refer ncia Enciclop dias Dicion rios Atlas e Comp ndios V deos Cd rom Hemeroteca 251 4 EST GIO OBRIGAT RIO O Est gio o ato educativo escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa prepara o para o trabalho produtivo de estudantes que estejam frequentando o ensino regular em institui es de educa o superior de educa o profissional de e
474. pidemias com nfase na an lise e controle das doen as transmiss veis surtos e epidemias e Apresentar os principais m todos de estudo da ocorr ncia frequ ncia e distribui o de agravos sa de bem como a busca de causas e solu es para a promo o e prote o em sa de e Reconhecer o uso das informa es sobre o perfil das doen as para elei o de problemas priorit rios em sa de e poder organizar interven es que necessitem planejamento e avalia o do atendimento e Identificar e saber utilizar as principais fontes de informa es de sa de dispon veis dados secund rios 46 e Discorrer sobre aplicabilidade do conhecimento epidemiol gico na avalia o e gest o de servi os de sa de IV CONTE DO PROGRAM TICO Conceitos de epidemiologia e bases hist ricas Hist ria natural da doen a e n veis de preven o Fatores relacionados com as condi es de sa de das popula es Diagn stico de Sa de principais indicadores da situa o de sa de demografia e perfil de morbidade Registros dos eventos vitais nascimentos e bitos Diagn stico de Sa de principais indicadores da situa o de sa de mortalidade Indicadores de sa de da popula o aplica es no diagn stico de sa de assim como na descri o da evolu o da situa o de sa de brasileira Processo epid mico endemia epidemia surto epid mico e pandemia Epidemiologia geral das doen as transmiss veis Preven
475. pitalares e ou Ambulatoriais Institui es de Ensino ONGs Institui es de longa perman ncia Atendimento nas Cl nicas de Enfermagem da FACAR realizando assist ncia e promovendo a es educativas em sa de junto a mulher crian a e adolescente AULA 7 TE RICA Manter bom processo interacional com a mulher a fam lia a crian a e adolescente e os profissionais do campo de est gio Execu o das Etapas do Processo de Enfermagem por meio de estudos de caso em sala de aula PR TICA Simula o pr tica em laborat rio de Enfermagem Visitas t cnicas em Unidades B sicas de Sa de Hospitalares e ou Ambulatoriais Institui es de Ensino ONGs Institui es de longa perman ncia Atendimento nas Cl nicas de Enfermagem da FACAR realizando assist ncia e promovendo a es educativas em sa de junto a mulher crian a e adolescente AULA 8 TE RICA Execu o das Etapas do Processo de Enfermagem por meio de estudos de caso em sala de aula PR TICA Simula o pr tica em laborat rio de Enfermagem Visitas t cnicas em Unidades B sicas de Sa de Hospitalares e ou Ambulatoriais Institui es de Ensino ONGs Institui es de longa perman ncia Atendimento nas Cl nicas de Enfermagem da FACAR realizando assist ncia e promovendo a es educativas em sa de junto a mulher crian a e adolescente NP1 AULAS9 a 15 TEORICAS Utilizar recursos legais e sociais para atender as necessidades da mulher do rec m nascido da
476. possa ter ca do Lavar em seguida com gua e sab o utilizando uma esponja Passar pano umedecido com gua Por ultimo passar uma flanela com lcool et lico a 70 Obs A Vigil ncia Sanit ria recomenda o uso de hipoclorito de s dio somente na limpeza de sangue secre es etc para desinfetar a bancada Pisos A limpeza do piso realizada pelos auxiliares de servi os gerais Os t cnicos dever o orientar os auxiliares de servi os gerais em como proceder limpeza nos almoxarifados para evitar acidentes Medidas de Seguran a quanto ao manuseio de medicamentos Preparar documento informativo sobre o uso manipula o e disposi o dos medicamentos e divulg lo para todas as pessoas que trabalham no laborat rio Adquirir sempre a quantidade m nima necess ria s atividades do laborat rio Medicamentos faltando r tulo ou com a embalagem violada n o devem ser aceitos Armazenar medicamentos de forma adequada Considerar de risco elevado os medicamentos desconhecidos Descartes Lixo Infectante 378 o lixo resultante de atividades laboratoriais compostos por materiais biol gicos ou perfuro cortantes contaminados por agentes patog nicos que apresentem ou possam apresentar riscos potenciais sa de p blica ou ao meio ambiente Materiais como luvas algod o gaze com res duos biol gicos sangue devem ser descartados em lixo infectante devidamente identificado Lixeira com pedal revestido internamen
477. processo gerencial com base nas fun es administrativas planejar organizar dirigir e controlar Aprimorar conhecimentos do gerenciamento de pessoas e servi os na rea da sa de Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS e Apresentar os modelos gerenciais e desenvolver racioc nio cr tico com o aluno e Orientar e desenvolver o processo de comunica o e Apresentar os instrumentos necess rios para exercer as fun es de dirigir e controlar e Apresentar as caracter sticas das tr s dimens es do gerenciamento em Enfermagem e Desenvolver a integra o das dimens es do gerenciamento na Enfermagem e Desenvolver habilidades gerenciais com foco nas pessoas e servi o de enfermagem e Discutir o processo de lideran a e motiva o na equipe de enfermagem e Apresentar conceitos de custos em enfermagem e Orientar a avalia o de desempenho profissional IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Apresenta o de cronograma e orienta o de provas e trabalhos Elementos da fun o administrativa dirigir a comunica o no processo gerencial Aula 2 Elementos da fun o administrativa dirigir diminuindo estresse e aumentando satisfa o Aula 3 Elementos da fun o administrativa dirigir Motiva o conceito e teorias Aula 4 Elementos da fun o administrativa dirigir Lideran a evolu o hist rica do conceito 157 Aula 5 Elementos da fun o administrativa controlar Fundamentos do controle caso e exerc c
478. produzida importante para a manuten o eutr fica da pr pria pele particularmente na camada c rnea pois evita a perda de gua O sebum tem propriedades antimicrobianas e cont m subst ncias precursoras da vitamina D Do ponto de vista da microbiota da pele temos duas popula es a residente e a transit ria Microbi ta Residente composta pelos microrganismos que vivem e se multiplicam na pele podendo ser vi veis por longo per odo Esses microrganismos diferem qualitativa e quantitativamente dependendo do local de alojamento no corpo e tamb m da popula o bacteriana envolvida As bact rias dessa flora n o s o facilmente removidas por escova o entretanto podem ser inativadas por anti s pticos As bact rias mais comumente encontradas s o as Gram positivas Nas m os essas e outras bact rias localizam se em maior quantidade em torno e sob as unhas A maioria dos microrganismos da microbiota residente encontrada nas camadas superficiais da pele por m um percentual de 10 a 20 localiza se nas fendas das m os ou no interior dos fol culos pilosos onde os lip dios e o epit lio superficial estratificado podem dificultar sua remo o A microbi ta residente de baixa virul ncia e raramente causa infec o contudo pode ocasionar infec es sist micas em pacientes imunodeprimidos e ap s procedimentos invasivos Microbi ta Transit ria como o nome sugere passageira e os microrganismos que a comp
479. promo o de iniciativas culturais e na presta o de servi os assistenciais e t cnicos na busca de solu es de problemas da comunidade por meio da articula o com os poderes p blicos e privados 11 ADMINISTRA O ACAD MICA 11 1 COORDENA O DO CURSO De acordo com o Regimento Geral da Faculdade de Aracaju artigos 26 a 37 a administra o acad mica do curso obedece seguinte estrutura o Art 26 A Coordena o de cada Curso exercida por um Coordenador indicado pelo Diretor e homologado pela Mantenedora Art 27 S o atribui es do Coordenador l responsabilizar se pela atualiza o do perfil profissiogr fico do curso imprimindo o nas atividades acad micas Il coordenar e supervisionar as atividades dos cursos sob sua Dire o promovendo integra o entre os mesmos IlI selecionar em primeira inst ncia o corpo docente segundo o perfil profissiogr fico estabelecido IV supervisionar os projetos de pesquisa vinculados ao curso V propor conv nios de interesse do curso 269 VI elaborar e apresentar Dire o da Faculdade os relat rios das atividades do per odo anterior bem como o planejamento referente ao per odo subsequente VII cumprir e fazer cumprir as determina es Estatut rias e Regimentais e as delibera es dos rg os da Administra o Superior do Colegiado do Curso e do Conselho de Coordena o VIII constituir comiss es para estudo de temas execu o de proje
480. quada de conhecimentos dos componentes anat micos e estruturais dos diversos rg os que formam os sistemas do corpo humano bem como seu funcionamento e intera es Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS A disciplina de Anatomia para o curso de Enfermagem tem como objetivo fornecer aos discentes meios de buscar conhecimentos b sicos sobre a anatomia dos sistemas esquel tico articular muscular cardiovascular e digest rio utilizando a terminologia anat mica atual Possibilitar a constru o de uma base adequada de conhecimentos para que o discente possa interagir com outras disciplinas espec ficas e possibilitar a intera o entre o enfermeiro e sua rea de atua o Conhecer a anatomia do corpo humano e identificar os rg os isoladamente e in loco correlacionando os com os demais rg os e sistemas do restante do corpo IV CONTE DO PROGRAM TICO 1 Introdu o ao estudo da anatomia humana respeito ao cad ver hist ria da anatomia terminologia anat mica conceitos de normalidade varia o anomalia e monstruosidade fatores gerais de varia o em anatomia divis o do corpo humano 87 planos de delimita o e de sec o do corpo humano termos de posi o e de dire o princ pios de constru o do corpo humano simetria metameria paquimeria e estratifica o 2 Sistema Esquel tico Osteologia Generalidades sobre osteologia fun o e divis o do esqueleto classifica o do
481. ques Na cita o indicar grifo nosso entre par nteses logo ap s data Exemplo Se existe algu m de quem n o aceitamos um n o porque na verdade entregamos o controle de nossa vida a essa pessoa CLOUD 1999 p 129 grifo nosso 3 5 2 Grifo do autor Usar a express o grifo do autor caso o destaque seja do autor 341 consultado Exemplo Havendo notas explicativas e de refer ncias na mesma p gina transcrevem se primeiro as explicativas em seguida as de refer ncias usando se n meros elevados independentemente da sua localiza o no texto CURTY CRUZ 2001 p 57 grifo do autor 3 5 3 Supress es interpola es e coment rios Indicar as supress es interpola es e coment rios por retic ncias dentro de colchetes estejam elas no in cio no meio ou no fim do par grafo e ou frase Exemplo Segundo Bottomore 1987 p 72 a Sociologia embora n o pretenda ser mais a ci ncia capaz de incluir toda a sociedade pretende ser sin ptica Indicar entre colchetes as interpola es coment rios pr prios acr scimos e explica es Exemplo A igreja luterana de Domingos Martins o mais antigo templo protestante do Brasil com torre foi fundada no ano de 1866 ANDRADE 1998 p 28 4 APRESENTA O DE AUTORES NO TEXTO As cita es devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada autor data ou num rico Qualquer que seja o sistema
482. r tica Gerencial e Auditoria em Enfermagem Pol ticas Aten o a Pessoa Fam lia em Situa o de Risco Farmacologia aplicada a Enfermagem e Instrumentos para o Cuidar na Sa de da Mulher Quinta fase semestre Esse m dulo re ne disciplinas num n cleo tem tico espec fico do cuidar da mulher Introduz os discentes na assist ncia de enfermagem direta ao cliente adulto enfatiza a farmacocinesia al m de habilit los para o cuidado do assistido em situa o cr tica Inova com conte dos concernentes constru o de compet ncias empreendedoras de uma pr tica profissional liberal aut noma 33 Disciplinas que comp em Auditoria em Enfermagem Aten o Sa de Pessoa Fam lia em Situa o de Risco Bioestat stica aplicada a Sa de Estudos Disciplinares V Farmacologia aplicada a Enfermagem Pol ticas de Aten o Sa de da Mulher Pr tica Cl nica no Processo de Cuidar da Sa de do Adulto Pr tica Gerencial em Enfermagem Proped utica e Processo de Cuidar na Sa de da Mulher Atividades Pr ticas Supervisionadas V a Compet ncias Gerais Desenvolver habilidades para analisar planejar e implementar a es assistenciais na sa de da mulher contemplando os diferentes ciclos de desenvolvimento Capacitar para a avalia o cl nica investiga o e tomada de decis o mediante a articula o dos conte dos te ricos Conhecer e planejar as a es de Enfermagem junto ao paciente de risco Capacita os graduandos
483. r a bancada de trabalho limpa e organizada Em caso de acidentes chamar o t cnico respons vel e ou professor imediatamente para que eles possam tomar as provid ncias cab veis Ao t rmino da aula sempre deixar a bancada limpa e organizados OBS Reposi es de aulas ser o permitidas somente em casos especiais com a autoriza o da coordena o do curso e mediante a presen a do professor 4 Considera es gerais Os Laborat rios de Anatomia dos Cursos da Sa de da FACAR est o assim constitu dos e Almoxarifado e Mesas de in x e Bancos e Bancada Os Laborat rios de Anatomia tem como prioridade as atividades de ensino dos Cursos da Sa de da FACAR proibido tirar fotos das pe as anat micas S permitida a entrada de alunos que estejam matriculados naquela disciplina A entrada de alunos nos laborat rios para as aulas pr ticas s ser permitida perante a presen a do professor Quando n o utilizados esses laborat rios dever o permanecer trancados e as chaves mantidas em clavicul rio junto ao Encarregado dos laborat rios N o permitida a entrada de alunos no almoxarifado Reposi es de aulas ser o permitidas somente em casos especiais com a autoriza o da coordena o do curso e mediante a presen a do professor Todos os funcion rios professores e alunos dever o seguir as normas de seguran a vigentes do laborat rio de Anatomia acatando as determina es do Servi o Especiali
484. r a produ o de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual integrado promover reflex es de ordem cient fica e t cnica favor veis constru o do conhecimento promover a interdisciplinaridade e a integra o curricular IV CONTE DO PROGRAM TICO O conte do das APS corresponde ao do Projeto Multidisciplinar espec fico de cada curso planejado para ser desenvolvido no 3 semestre em Biosseguran a e Ergonomia V ESTRAT GIA DE ENSINO O Projeto Multidisciplinar ser apresentado aos alunos especificando se o seu desenvolvimento conforme previsto no Manual de APS do aluno As APS correspondentes ao Projeto Multidisciplinar ser o orientadas por um professor designado pelo coordenador do curso Os estudantes dever o elaborar trabalhos no semestre contemplando temas da disciplina em vig ncia O trabalho ser em grupo de at 15 alunos Os estudantes do grupo dever o ir biblioteca pesquisar e detalhar o assunto previsto no plano de ensino da Biosseguran a e Ergonomia citando os livros ou peri dicos que foram utilizados O controle acad mico das APS ser feito via sistema online no final do semestre cada estudante dever anexar no sistema o seu trabalho corrigido pelo docente coordenador de curso VI ESTRAT GIA DE TRABALHO O representante de sala dever entregar ao docente ou coordenador de curso uma c pia gravada em CD ROM com todos os trabalhos da turma O lan amento da avalia o ser
485. r das mesmas os orientado seguindo as normas de seguran a Manter a seguran a dos alunos e auxiliares dentro dos laborat rios N o deixar caixas vazias ou com materiais em cima de arm rios no ch o ou em bancadas nas depend ncias dos laborat rios onde ocorrem s aulas pr ticas Descartar de maneira correta os materiais descart veis utilizados Zelar pelo patrim nio do laborat rio Manter o invent rio sempre atualizado Relatar os acidentes ou incidentes ocorridos no laborat rio ao encarregado Permanecer nos laborat rios durante as aulas 375 Auxiliar na montagem e desmontagem das aulas pr ticas acompanharem os professores auxiliar os t cnicos de laborat rio bem como dar assist ncia aos alunos orientando os quanto ao uso dos materiais Manter instala es e materiais sempre limpos e organizados N o deixar caixas vazias ou com materiais em cima de arm rios no ch o em bancadas e em qualquer rea de circula o ou e acesso 3 5 Professores Comparecer no in cio do semestre nos laborat rios para discutir agendas de aulas pr ticas e verificar a disponibilidade dos mesmos Entregar o roteiro de aula com quinze dias teis de anteced ncia Orientar e exigir o cumprimento das normas de seguran a do laborat rio Manter a ordem dentro dos laborat rios Permanecer no laborat rio at a sa da do ltimo aluno Respeitar o hor rio de trabalho dos funcion rios e de funcionamento dos laborat ri
486. r o Projeto Pedag gico do curso definindo sua concep o e fundamenta o t cnica cient fica com base nas diretrizes curriculares do curso b estabelecer e aprimorar o perfil profissional do egresso do curso c manter atualizado o projeto pedag gico do curso d promover a reformula o curricular submetendo a aprova o da Diretora do Curso Diretor do Instituto de Ci ncias da Sa de e valida o pelo Conselho Universit rio CONSUNI e Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o CONSEPE da Faculdade de Aracaju sempre que necess rio e supervisionar as formas de avalia o e acompanhamento do curso definidas pela Diretora do Curso f analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares 9 acompanhar as atividades do corpo docente recomendando ao Coordenador de Curso a indica o ou substitui o de docentes quando necess rio CAP TULO III Da Constitui o do N cleo Docente Estruturante Art 4 O N cleo Docente Estruturante ser constitu do da seguinte forma a Coordenadora do Curso como seu presidente b O N cleo Docente Estruturante NDE ser composto pelos Coordenadores do curso e por pelo menos 30 dos docentes atuantes no 359 curso em andamento ou por docentes previstos para os tr s primeiros anos do curso quando da sua implanta o e consolida o Art 5 A indica o dos representantes docentes ser feita pelo Coordenador do Curso para um mandato de 2 dois anos
487. r o processo assistencial com base no planejamento organiza o dire o e controle Desenvolver compet ncias relacionadas s dimens es de trabalho Cl nica Assistencial Gerencial Educacional e a Pesquisa 36 b Compet ncias Espec ficas Desenvolver habilidades para que o discente seja capaz de realizar a identifica o de um fen meno e elaborar um projeto de pesquisa Enfocar os aspectos interdisciplinares da enfermagem visando o desenvolvimento da reflex o sobre as conex es existentes entre as disciplinas Construir esquemas conceituais que integrem os fundamentos da cl nica assistencial relacionadas operacionaliza o das a es do cuidar Aprimorar o desenvolvimento de compet ncias relacionadas s dimens es de trabalho Cl nica Assistencial Gerencial Educacional e a Pesquisa Incentivar a an lise cr tica e reflexiva sobre situa es observadas e ou compartilhadas 3 4 Est gio Curricular e Produ o T cnico Cient fica Interdisciplinar Oitava Fase Semestre Proporciona aos discentes a liberdade e a intera o necess ria para que estes elaborem e pratiquem sua forma de ser e fazer a profiss o al m de fornecer subs dios para a finaliza o da pesquisa Disciplinas que comp em Estudos Disciplinares VIII Est gio Curricular Produ o T cnico Cient fica Interdisciplinar T picos de Atua o Profissional Atividades Complementares Atividades Pr ticas Supervisionadas a Compe
488. radas consecutivamente por cap tulo O n mero de ordem deve ser precedido do n mero do cap tulo e um ponto Exemplos Tabelas do cap tulo 4 Tabela 4 1 T tulo Tabela 4 2 T tulo A tabela deve ser colocada preferencialmente em posi o vertical facilitando a leitura dos dados Caso n o haja espa o suficiente deve ser colocada em posi o horizontal com o t tulo voltado para a margem esquerda da folha Quando houver necessidade a tabela pode ser continuada na p gina seguinte Nesse caso o final da primeira p gina n o ser delimitado por tra o horizontal na parte inferior e o cabe alho ser repetido na p gina seguinte Cada p gina dever ter uma das seguintes indica es continua para a primeira conclus o para a ltima e continua o para as demais 336 s colunas n o devem ser delimitadas por tra os verticais e os tra os horizontais superior e inferior ao cabe alho devem ser mais fortes As fontes consultadas para a constru o da tabela e outras notas devem ser colocadas ap s o tra o inferior 2 6 Notas de rodap As notas s o observa es ou esclarecimentos cujas inclus es no texto prejudicariam a sequ ncia l gica de seu desenvolvimento Classificam se em Explicativas coment rios ou tradu es que interromperiam a sequ ncia l gica se colocadas no texto Devem ser claras e sucintas SOARES 2002 Refer ncias dizem respeito s cita es no texto Indicam documentos
489. rado e flex vel com s lida forma o b sica para que esteja apto a enfrentar os desafios das r pidas transforma es da sociedade do mercado de trabalho e das condi es de exerc cio profissional A distribui o das cargas hor rias destinadas aos ambientes de aprendizado organizada de forma equilibrada entre os conte dos a fim de criar 11 oportunidades ao acad mico para que adquira os conhecimentos indispens veis sua forma o Entre os componentes curriculares h aqueles que podem ser contabilizados como Atividades Complementares pois permitem ao estudante desenvolver trabalhar voca es interesses e potenciais espec ficos individuais Essas a es entre outras s o identificadas como monitorias est gios extracurriculares programas de extens o estudos complementares individuais e em grupo participa es em cursos congressos simp sios realizados na rea espec fica de atua o ou em reas afins Resolu o CNE CES N 3 de 19 02 02 fundamentada no Parecer CES 1 300 2001 de 06 11 2001 e parecer 329 2004 do Conselho Nacional de Educa o Lembramos que as Atividades Complementares servem a um projeto cultural geral que utiliza uma metodologia variada cuja finalidade romper o academismo reinante Mais do que extra escolares ou complementares devem ter um car ter essencial no projeto educativo 12 1 RELEV NCIA SOCIAL DO CURSO 1 1 Caracteriza o Regional da rea de Inser
490. ransporte ativo Transporte vesicular Organelas Composi o e fun o das principais organelas Reticulo endoplasm tico Diferenciar o ret culo liso e rugoso quanto fun o e composi o Complexo de Golgi Fun o e tipos de ves culas 7 liberadas Peroxissomos fun o Lisossomos Composi o enzim tica papel 8 na digest o celular Mitoc ndria Estrutura interna e externa NP1 9 Introdu o a Embriologia Gametog neses 10 Fecunda o e Clivagem 66 Conceito de tecido Tipos de tecido que comp e o corpo humano 11 Tecido Epitelial fun es caracter sticas e subtipos 12 Tecido conjuntivo fun es caracter sticas e subtipos 13 Tecido sseo e cartilaginoso fun es caracter sticas e subtipos 14 Tecido muscular fun es caracter sticas e subtipos 15 Tecido nervoso fun es caracter sticas e subtipos NP2 R AVALIA AO SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA DE ROBERT S E M F Bases da Biologia Celular e Molecular Ed Guanabara Koogan 4 ed 2006 JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia b sica Editora Guanabara Koogan 11 ed 2008 MOORE K L PERSAUD T V N Embriologia Cl nic
491. rante o curso Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa es dentro e fora da sala de aula estimular a auto reflex o e a autonomia intelectual do estudante Ill CONTE DO PROGRAM TICO O conte do dos ED corresponde disciplina de Proped utica e Processo de Cuidar na Sa de da Mulher os alunos dever o realizar os exerc cios online designados pelo professor IV ESTRAT GIA DE ENSINO O professor disponibilizar aos alunos na ferramenta online exerc cios referentes ao conte do ministrado ao final de cada atividade V ESTRAT GIA DE TRABALHO M nimo de 70 acertos dos exerc cios online convalidado pelo professor VI BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realiza o dos Estudos Disciplinares corresponde bibliografia do Plano de Ensino da disciplina do semestre CURSO Enfermagem FASE PER ODO 5 TURNO Noturno DISCIPLINA Atividades Pr ticas Supervisionadas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 88 horas EMENTA As Atividades Pr ticas Supervisionadas APS s o compostas por relat rios em formato acad mico resultantes do desenvolvimento a cada semestre do Projeto Multidisciplinar do curso 171 Il OBJETIVOS GERAIS As Atividades Pr ticas Supervisionadas visam propiciar aos alunos fundamenta o pr tica dos conceitos te ricos explorados em sala de aula proporcionar viv ncia e postura cient fica na busca de informa es elabora o de relat rios e trabalhos
492. rante os est gios de s tima e oitava fase s o ANEXO 3 A INSTRUMENTO A CAPA DA AGENDA DO ESTAGI RIO ANEXO 3 B INSTRUMENTO B REGISTRO DAS ATIVIDADES DI RIAS DESENVOLVIDAS NO EST GIO 297 ANEXO 3 C INSTRUMENTO C DESCRI O DETALHADA DAS ATIVIDADES DI RIAS DE ESTAGIO ANEXO 3 D INSTRUMENTO D AVALIA O PARCIAL DE EST GIO ANEXO 3 E INSTRUMENTO E AVALIA O FINAL DE EST GIO ANEXO 3 A INSTRUMENTO A CAPA DA AGENDA DO ESTAGI RIO FACAR CAMPUS I FOTO DO ALUNO AGENDA DE EST GI RIO NOME DO ALUNO RA FASE ANO SEMESTRE 298 299 ANEXO 3 B INSTRUMENTO B l REGISTRO DAS ATIVIDADES DI RIAS DESENVOLVIDAS NO EST GIO Local do est gio Docente Supervisor Enf Supervisor Nome do aluno RA Data Atividades Realizadas Ass enf Ass Observa es do Supervisor aluno docente e ou enfermeiro supervisor Elabora o da SAE Gerenciamento da assist ncia Consulta de Enfermagem Educa o em sa de T cnicas de enfermagem Outros Elabora o da SAE Gerenciamento da assist ncia Consulta de Enfermagem Educa o em sa de T cnicas de enfermagem Outros Elabora o da SAE Gerenciamento da assist ncia Consulta de Enfermagem Educa o em sa de T cnicas de enfermagem Outros Elabora o da SAE Gerenciamento da assist ncia Consulta de Enfermagem Educa o em sa de T cnicas de enfermage
493. ratorial 4 ed S o Paulo Luana 2008 480 p CARPENITO MOYET Lynda Juall Diagn sticos de enfermagem aplica o pr tica cl nica 13 ed Porto Alegre RS Artmed 2012 NAOUM PC Doen as que alteram os exames bioqu micos S o Paulo Atheneu 2008 NISCHIMURA LY Enfermagem nas unidades de diagn stico por imagem 1 ed S o Paulo Atheneu 1999 SALLES O Leitura e Interpreta o de Exames em Enfermagem 3 ed Goi s AB Editora 86 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 2 TURNO Noturno DISCIPLINA Anatomia CARGA HORARIA SEMANAL 4 5 horas 1 5 aulas te ricas e 3 aulas pr ticas 1 20 CARGA HOR RIA SEMESTRAL 90 horas EMENTA A disciplina de Anatomia composta pela introdu o ao estudo da anatomia humana sua terminologia e aos componentes anat micos estruturais e funcionais dos diversos rg os que comp e os sistemas esquel tico articular muscular cardiovascular respirat rio sendo direcionada ao aprofundamento nos elementos anat micos do corpo humano Abrange a osteologia artrologia miologia e os sistemas cardiovascular respirat rio e digest rio II OBJETIVOS GERAIS A disciplina de Anatomia prop e o ensino da morfologia do corpo humano vinculando se compreens o das respectivas fun es Dessa maneira fornece uma vis o na qual o estudo da forma decorre de sua fun o em um determinado momento Ainda tem como objetivo construir com o discente uma base ade
494. re o institucional estabele a pol tica de atualiza o de seu acervo bibliogr fico A atualiza o feita a cada semestre atendendo a solicita o do corpo docente discente e da produ o t cnica e cient fica do mercado De posse da rela o final dos diversos acervos a serem ampliados e ou atualizados esta enviada a Diretoria de Compras para aquisi o O usu rio pode realizar buscas diretamente pela home page da FACAR Ressaltamos que os n meros relativos aos t tulos dispon veis e n mero de exemplares sofrem altera es constantes em virtude das aquisi es frequentes A biblioteca da FACAR est conectadas Internet visando a atender a comunidade acad mica nas atividades de pesquisa A Biblioteca da FACAR est estruturada de forma a dar suporte ao ensino e pesquisa numa institui o que Estatutariamente tem organiza o multi campi apresentando portanto Bibliotecas Setoriais com uma Unidade Central de Informa es Dentre as diferentes formas de acesso aos recursos bibliogr ficos est o Acesso on line disponibilizado 24 horas para consulta e reservas Auxilio do profissional Livre acesso O acervo est disponibilizado para empr stimo domiciliar e consulta local A Biblioteca virtual permite o acesso remoto atrav s de um computador com liga o a internet ao mesmo tempo a sua utiliza o simult nea por diversos utilizadores onde estes podem encontrar em suporte
495. realizada por meio de verifica es parciais e avalia o de desempenho no est gio conforme previsto no Regimento Institucional Os crit rios para aprova o s o cumprimento da carga hor ria destinada aos est gios e desempenho nas avalia es te ricas avaliados pelo docente supervisor entrega de todas as atividades propostas em cada unidade de est gio m dia de desempenho maior ou igual nota 7 0 VII BIBLIOGRAFIA Todas as refer ncias bibliogr ficas contidas nas disciplinas que integram a matriz Curricular Peri dicos da rea de sa de 242 CURSO Enfermagem SERIE 8 TURNO Noturno DISCIPLINA Produ o T cnico Cient fica Interdisciplinar CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 hora aula pr tica 1 20 CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Fornece instrumentos ao graduando para a realiza o da pesquisa com procedimentos te rico metodol gicos para desenvolvimento do trabalho cient fico aplicado enfermagem II OBJETIVO GERAL Subsidiar os alunos com instrumentos dos m todos e t cnicas de pesquisa que possibilitem a elabora o da pesquisa t cnico cient fica interdisciplinar Ill CONTEUDO PROGRAM TICO Aulas 1 e 2 Coleta de dados emp ricos Aulas 3 4 e 5 Apresenta o dos dados Aulas 6 7 e 8 Tabula o e ou categoriza o de dados emp ricos NP1 Aulas 9 e 10 Analisar dados e iniciar reda o de cap tulo relativo aos resultados Aula 11 Apresenta o dos dados
496. repara o de m o de obra indispens veis pol tica de desenvolvimento nacional e devidamente autorizados pelo Conselho Federal de Educa o A partir da formaliza o do credenciamento a Institui o fez seu ingresso na educa o superior instalando se em Aracaju SE com a oferta dos seguintes Programas de Gradua o Direito reconhecido pela Portaria MEC n 128 publicada no DOU de 18 mar o de 2013 Fisioterapia autorizado pela Portaria MEC n 129 publicada no DOU de 14 de janeiro de 2011 Farm cia autorizado pela Portaria MEC n 694 publicada no DOU de 18 de dezembro de 2013 Enfermagem autorizado pela Portaria MEC n 2 030 publicada no DOU de 30 de novembro de 2011 Conforme Portaria n 738 de 17 de junho de 2010 publicada no Di rio Oficial da Uni o em 18 de junho de 2010 o MEC aditou os atos de credenciamento da Institui o alterando definitivamente a denomina o de Instituto Aracaju de Educa o e Cultura IAEC para FACULDADE DE ARACAJU FACAR Todos os cursos da FACAR contam com um Coordenador de Curso que responde diretamente Coordena o Pedag gica e Dire o da institui o e tem como atribui es fazer cumprir o regimento da Faculdade reunir os Coordenadores para acompanhar o andamento dos cursos e providenciar juntamente com os rg os de Administra o Superior as solu es Quando se faz necess rio o Coordenador do Curso d pareceres em atividades de rotina referentes vi
497. res de contamina o cruzada A As superf cies contaminadas com sangue ou secre es devem ser submetidas a um processo de descontamina o desinfec o imediatamente utilizando se os produtos desinfetantes indicados pelo Minist rio da Sa de como desinfetante hospitalar preferencialmente o hipoclorito de s dio a 1 B Recomenda se a higieniza o pr via da boca do paciente mediante bochecho com gluconato de clorexedina a 0 12 Este procedimento reduz em at 90 o grau de contamina o C Ao se utilizarem canetas de alta rota o seringas tr plices e outras pontas devem se desprezar os primeiros jatos de gua e spray antes de direcion los boca do paciente As canetas de alta rota o e pe as de m o devem ser esterilizadas em autoclave D A sa da externa ralo para onde correm os dejetos da cuspideira e do sugador deve estar localizada fora do ambiente de atendimento aos pacientes 5 12 E Os aparelhos de ar condicionado n o devem ser utilizados sem interrup o O ambiente necessita de ventila o natural Os seus filtros devem ser trocados semanalmente Os filtros de ar condicionado devem ser descartados quando necess rio em sacos brancos leitosos e rotulados com a inscri o MATERIAL CONTAMINADO segundo as Normas NBR 7 500 S mbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenamento de 428 Material 2000 NBR 13853 Coletores de Res duos de Servi os de Sa de perfuroc
498. resa Amiga da Crian a Aula 7 Programa Nacional de Imuniza o PNI conceito de vacina objetivo hist ria da vacina imunidade ativa e passiva Aula 8 Programa Nacional de Imuniza o PNI cuidados necess rios para a vacina segundo as recomenda es da Rede de Frio NP1 Aula 9 Programa Nacional de Imuniza o PNI calend rio vacional nacional estadual e municipal Aula 10 Programa Nacional de Triagem Neonatal Exame do Pezinho conceito objetivo doen as diagnosticadas t cnica para coleta Aula 11 Programa Nacional de Triagem Neonatal Exame do Pezinho cuidados e fluxo do material coletado import ncia do resultado Atua o do profissional enfermeiro neste programa Aula 12 Preven o de Acidentes na inf ncia e na adolesc ncia Aula 13 Impacto da viol ncia na sa de da crian a e do adolescente conceito e classifica o da viol ncia consequ ncias pol ticas de enfrentamento ficha de notifica o de viol ncia A atua o do Enfermeiro diante deste problema Aula 14 AIDPI Assist ncia Integral das Doen as Prevalentes na Inf ncia Aula 15 AIDPI Assist ncia Integral das Doen as Prevalentes na Inf ncia NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME 197 V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exam
499. ressos no mercado de trabalho A Institui o entende que na intera o din mica com a sociedade em geral e com o mercado de trabalho em particular define os seus campos de atua o acad mica presentes e futuros Ill PROJETO PEDAG GICO DO CURSO O Projeto Pedag gico do Curso de Enfermagem da FACAR um documento que fixa os objetivos e metas a serem alcan ados durante o processo de forma o dos estudantes em conson ncia com o planejamento global e com as diretrizes e princ pios expressos no Projeto Pedag gico Institucional PPI e no Projeto de Desenvolvimento Institucional PDI Tem como finalidade principal dar conhecimento comunidade acad mica dos pressupostos b sicos da organiza o e do funcionamento do processo de forma o do profissional enfermeiro na FACAR Desta forma o presente projeto favorecer e a uniformiza o dos conceitos entre professores estudantes e pessoal administrativo e identifica o de expectativas em rela o qualifica o dos recursos humanos e a sele o da metodologia ensino aprendizagem apropriadas e o estabelecimento de padr es de desempenho para docentes e estudantes visando ao aperfei oamento e a atualiza o cont nua do curso e e a identifica o de modelos para a avalia o dos estudantes seja ela classificat ria e ou formativa O presente projeto reflete os anseios de professores e estudantes no que tange s necessidades de elaborar estrat gias que
500. rgens direita e inferior de 2cm Para ilustra es e tabelas eventualmente poder o ser utilizados outros recursos gr ficos e papel diferenciado 2 7 1 Espa amento Na folha de rosto a natureza do trabalho o nome da institui o Todo o texto deve ser digitado em espa o duplo e justificado exceto as cita es de mais de tr s linhas as notas as legendas das ilustra es e tabelas os elementos da folha de rosto que devem ser digitados em espa o simples Os t tulos das subse es devem ser separados do texto que o precede assim como os que o sucede por dois espa os duplos As refer ncias ao final do trabalho devem ser digitadas em espa o simples separadas entre si por duplo espa o simples e alinhadas margem esquerda 2 7 2 Pagina o Todas as folhas do trabalho a partir da folha de rosto devem ser contadas seq encialmente mas n o numeradas folhas pr textuais As folhas 338 come am a serem numeradas a partir da Introdu o em algarismos ar bicos no canto superior direito da folha No caso do trabalho ser constitu do de mais de um volume deve ser mantida ma nica sequ ncia de numera o das folhas do primeiro ao ltimo volume As folhas dos elementos p s textuais devem ser numeradas de maneira cont nua e a pagina o deve dar seguimento do texto principal 2 8 Apresenta o em CD ROM O conte do do CD ROM deve ser fiel c pia impressa As imagens figuras utilizadas no trabalho impresso de
501. rica em suas dimens es S o Paulo Manole 2008 BERTOLLI FILHO C Historia da saude publica no brasil 4 ed Sao paulo Atica 2008 ORGANIZA O MUNDIAL DA SAUDE Classifica o de transtornos mentais e de comportamento da CID 10 Porto Alegre Artmed 1993 Outros acessos 140 BRASIL Minist rio da Sa de Plano de Reorganiza o da Aten o Hipertens o Arterial e ao Diabetes mellitus manual de hipertens o arterial e diabetes mellitus Bras lia DF 2001 Dispon vel em lt URL http hiperdia datasus gov br BRASIL Minist rio da Sa de Sistema de Informa o da Aten o B sica Bras lia DF Dispon vel em lt URL http www datasus gov br BRASIL Minist rio da Sa de Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de hHipertensos e Diab ticos Bras lia DF Dispon vel em http hiperdia datasus gov br BRASIL Minist rio da Sa de Banco de dados do Sistema nico de Sa de Not cias produtos e servi os dados sobre a sa de do Brasil Bras lia DF Dispon vel em lt URL http www datasus gov br 141 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA Enfermagem da Fam lia CARGA HORARIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas EMENTA A disciplina Enfermagem de Fam lia trata dos princ pios te ricos para atua o colaborativa do enfermeiro junto fam lia nas situa es de tomadas de decis es familiares Il OBJETIVO GERAL e
502. rinc pios diretrizes organiza o financiamento Aula 10 O Sistema nico de Sa de SUS Papel do Estado nas tr s esferas de governo A transfer ncia de responsabilidades e a constru o de capacidades gestoras no SUS Diversidade territorial da aten o sa de no SUS Avan os dificuldades e desafios para o SUS Aula 11 O Sistema de Sa de Suplementar no Brasil cobertura privada suplementar caracteriza o do sistema de sa de suplementar brasileiro lei 9656 98 Planos e Seguros Privados de Sa de Aula 12 Organiza es sociais no Brasil Plano Diretor Programa de Publiciza o o Terceiro Setor Munic pios Saud veis uma estrat gia para a promo o da sa de conceito finalidade gest o intersetorial autonomia mobiliza o da comunidade Aula 13 Modelos de Aten o Sa de no Brasil aspectos conceituais modelo m dico assistencial privatista aten o gerenciada campanhas sanit rias e programas especiais Aula 14 Pol tica Nacional de Aten o B sica Estrat gias e Pr ticas Integrativas e Complementares em Sa de PSF e PAC oferta organizada distritaliza o a es program ticas de sa de principais programas do Minist rio da Sa de vigil ncia da sa de estrat gia de sa de da fam lia e acolhimento Aula 15 Pol tica Nacional de Humaniza o PNH Humaniza SUS Humaniza o dos Servi os de Sa de NP2 Avalia o Substitutiva Exame V ESTRAT GIA DE ENSINO
503. rio da Sa de Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Sa de 3 ed Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2009 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Sa de da Crian a nutri o infantil aleitamento materno e alimenta o complementar Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2009 BRASIL Minist rio da Sa de Manual de Vigil ncia do bito infantil e fetal e do Comit de Preven o do bito infantil e fetal Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Sa de da Crian a e Aleitamento Materno Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2009 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Assist ncia Sa de Notifica o de Maus tratos contra crian as e adolescentes pelos profissionais de sa d um passo a mais na cidadania em sa de Minist rio da Sa de Secretaria de Assist ncia Sa de Brasilia Minist rio da Sa de 2002 199 CURSO Enfermagem FASE PER ODO 6 TURNO Noturno DISCIPLINA Proped utica e Processo de Cuidar na Sa de da Crian a e Adolescente CARGA HORARIA SEMANAL 4 5 horas 1 5 aulas te ricas e 3 aulas pr ticas 1 20 CARGA HOR RIA SEMESTRAL 90 horas EMENTA A disciplina oferece embasamento te rico e pr tico para a avalia o cl nica da crian a e do adolescente destacando as especificidades de cada faixa et ria Il OBJETIVO GERAL Conhecer as caracter sti
504. rm iso amp rep amp Ing pt e CIENCIA amp SAUDE COLETIVA ASSOCIA O BRASILEIRA DE POS GRADUA O EM SA DE COLETIVA ONLINE http www scielo br scielo php script sci issues amp pid 1413 81238Ing pt amp nrm iso e COGITARE ENFERMAGEM UFPR http ojs c3sl ufpr br ojs2 index php cogitare index e FARM CIA HOSPITALARIA GARSI http www sefh es sefhpublicaciones revista php e JOURNAL OF CHEMICAL NEUROANATOMY ELSERVIER http www sciencedirect com science journal 08910618 f e REVISTA BAIANA DE SAUDE PUBLICA SECRETARIA DA SAUDE DO ESTADO DA BAHIA 280 http seer ibict br index php Itemid 109 amp link id 691 amp option com mtree amp task viewlink e REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM ASSOCIA O BRASILEIRA DE ENFERMAGEM IMPRESSO http www scielo br scielo php script sci issues amp pid 0034 71678Ing pt amp nrm iso e REVISTA CUBANA DE FARMACIA CENTRO NACIONAL DE INFORMACION DE CI NCIAS MEDICAS IMPRESSA http bvs sld cu revistas far indice html e REVISTA DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP USP IMPRESSO http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0080 62348Ing pt amp nrm iso e REVISTA DE SA DE P BLICA USP IMPRESSO http www scielo br scielo php script sci issues amp pid 0034 89108Ing pt amp nrm iso e REVISTA ELETR NICA DE ENFERMAGEM UFG http Anww fen ufg br revista e REVISTA ELETR NICA DE FARM CIA UFG http nww revistas ufg br index php REF e REVISTA GA CHA DE E
505. rmagem pedi trica o cuidado de enfermagem a crian a e ao adolescente S o Paulo EPU 1996 SCHMITZ EMR Enfermagem em pediatria e puericultura S o Paulo Atheneu 2005 HOCKENBERRY MJ WILSON D Wong fundamentos de enfermagem pedi trica adaptado realidade brasileira 8 ed S o Paulo Elsevier ABEn 2011 BRETAS JRS Cuidados com o desenvolvimento psicomotor e emocional da crian a S o Paulo l tria 2006 BRETAS JR Manual de Exame F sico para a Pr tica da Enfermagem em Pediatria S o Paulo l tria 2005 204 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 6 TURNO Noturno DISCIPLINA Pr tica Cl nica do Processo de Cuidar na Sa de da Mulher da Crian a e do Adolescente CARGA HORARIA SEMANAL 4 5 horas 1 5 aulas te ricas e 3 aulas pr ticas 1 20 CARGA HORARIA SEMESTRAL 90 horas EMENTA A disciplina Pr tica Cl nica do Processo de Cuidar na Sa de da Mulher da Crian a e do Adolescente fundamenta o processo de forma o profissional por oferecer embasamento pr tico para a implementa o dos cuidados de enfermagem na assist ncia a mulher e ao rec m nascido a crian a ao adolescente e sua fam lia nos diversos contextos de atua o do enfermeiro Il OBJETIVOS GERAIS Executar o cuidado colaborativo junto mulher e o rec m nascido a crian a adolescente e fam lia nos diferentes cen rios de atua o do enfermeiro norteado pela intera o entre a mulher a fam lia e os profission
506. rresponde disciplina de Avalia o Cl nica e Psicossocial em Enfermagem os alunos dever o realizar os exerc cios online designados pelo professor IV ESTRAT GIA DE ENSINO O professor disponibilizar aos alunos na ferramenta online exerc cios referentes ao conte do ministrado ao final de cada atividade V ESTRAT GIA DETRABALHO M nimo de 70 acertos dos exerc cios online convalidado pelo professor VI BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realiza o dos Estudos Disciplinares corresponde bibliografia do Plano de Ensino da disciplina do semestre 97 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 3 TURNO Noturno DISCIPLINA Atividades Pr ticas Supervisionadas CARGA HORARIA SEMESTRAL 84horas EMENTA As Atividades Pr ticas Supervisionadas APS s o compostas por relat rios em formato acad mico resultantes do desenvolvimento a cada semestre do Projeto Multidisciplinar do curso Il OBJETIVOS GERAIS As Atividades Pr ticas Supervisionadas visam propiciar aos alunos fundamenta o pr tica dos conceitos te ricos explorados em sala de aula proporcionar viv ncia e postura cient fica na busca de informa es elabora o de relat rios e trabalhos Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa es experi ncias e conhecimento entre os professores e estudantes Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS S o objetivos espec ficos das Atividades Pr ticas Supervisionadas estimula
507. rso tem um Colegiado de Curso ANEXO 09 que congrega o Coordenador e o corpo docente respectivo no mbito do Campus Art 34 O Colegiado de Curso presidido pelo Coordenador do Curso Par grafo nico As reuni es do Colegiado de Curso s o presididas pelo Diretor do Instituto ou na aus ncia deste pelo Coordenador ou por um professor indicado por este Art 35 Ao Colegiado do Curso compete l propor e executar atividades e promover a articula o a n vel interno e a n vel das rela es entre os cursos da mesma rea localizados em outros campi Il aprovar o plano das atividades de curso IlI promover a articula o e integra o das atividades docentes IV propor provid ncias de ordem did tica cient fica e administrativa aos rg os da Administra o Superior V opinar sobre a realiza o de programas de ensino pesquisa ou extens o VI responsabilizar se pela elabora o de projetos de pesquisa de extens o na rea de sua compet ncia coordenar e supervisionar sua execu o VII desenvolver e aperfei oar metodologias pr prias para o ensino das disciplinas de sua compet ncia VIII distribuir aos membros do corpo docente encargos de ensino pesquisa e extens o IX responsabilizar se pelo oferecimento das disciplinas relacionadas com o setor espec fico do saber que define o mbito de sua compet ncia X elaborar as ementas os programas e os planos de ensino para as disciplinas de sua compet ncia
508. rte on line via intemet CD Rom Disquetes Fitas magn ticas etc 10 1 Monografias Online sobrenome s do s autor es ou editor es por extenso e prenome s abreviado apenas a primeira letra em mai scula t tulo do trabalho tipo de documento e suporte entre colchetes produtor seguido da indica o produtor producer se expresso edi o vers o local de publica o editora ano de publica o disponibilidade entre braquetes endere o eletr nico precedido da express o available ou dispon vel para trabalhos em portugu s data de acesso entre colchetes Obs Os dois ltimos itens s o indicados apenas para documentos on line Modelo Autor es Editor es T tulo do trabalho tipo de documento e suporte Produtor Edi o Local de publica o Editora data Disponibilidade data de acesso 10 1 1 Considerada no todo com autoria Exemplo Pritzker TJ An early fragment from central Nepal St Louis Mosby 1995 Dispon vel em URL http www ingress com astanart pritzker pritzker html 1995 June 8 Koogan A Houaiss A editors Enciclop dia e dicion rio digital 98 CD Rom Produzida por Videolar Multim dia S o Paulo Estad o 1998 10 1 2 Sem indica o de autoria The Canadian Encyclopedia CD Rom Macintosh version 1 1 Toronto McClelland amp Stewart 1993 10 2 Partes de monografias sobrenome s do s autor es
509. s Brasil Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil S o Paulo IMESP 1988 Brasil C digo civil lei no 3071 de 01 01 1961 37a ed S o Paulo Saraiva 1987 Brasil Consolida o das leis do trabalho S o Paulo EDUSP 1990 Brasil Decreto lei no 2423 de 7 de abril de 1988 Estabelece crit rios para pagamento de gratifica es e vantagens pecuni rias aos titulares de cargos e empregos na Administra o Federal direta e autarquia e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 1988 abr 8 Sec 1 Pt 1 6009 S o Paulo Estado Decreto no 27 162 de 10 de julho de 1987 Disciplina os afastamentos para participa o de funcion rios e servidores em congressos e outros certames em geral Colet nea de Leis e Decretos do Estado de S o Paulo 1987 125 Brasil Estatuto dos funcion rios p blicos civis da Uni o lei no 1711 de 28 de outubro de 1952 3a ed S o Paulo Atlas 1981 Universidade de S o Paulo Portaria GR 2448 de 14 4 80 disp e sobre concess o de abonos de faltas afastamentos e licen as aos servidores por motivo de doen a Di rio Oficial do Estado de S o Paulo 1989 abr 15 Sec 1 19 4 2 Jurisprud ncia decis es judiciais s mulas enunciados ac rd os senten as e demais decis es judiciais Exemplo Brasil Superior Tribunal de Justi a Habeas corpus no 181 636 1 da 6a C mara Civil do Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo Bras lia D
510. s Para tal deve aspergir 3 a 5 ml de anti s ptico em solu o alco lica friccionando as m os em todas as suas faces pelo tempo de 1 minuto As m os devem secar naturalmente e n o por interm dio do papel toalha Para o desenvolvimento dessa t cnica necess rio um dispensador que facilitar o uso do produto Esse equipamento bastante simples e pode ser feito pelo servi o de manuten o de qualquer hospital Deve se evitar lesionar as m os Profissionais com les es nas m os ou dermatites devem abster se at o desaparecimento dessas les es do atendimento a pacientes ou da manipula o de instrumentos ou equipamentos contaminados 8 Um programa de treinamento e orienta o quanto preven o de acidentes deve ser seguido por toda a equipe profissional ANTISS PTICOS Os anti s pticos recomendados pelo Minist rio da Sa de para antissepsia das m os s o aqueles que cont m como princ pio ativo a clorexidina a 2 ou 4 ou a polivinilpirrolidona iodo PVPI solu o aquosa solu o alco lica solu o degermante todas a 10 com 1 de iodo ativo ou o iodo na forma de solu o alco lica a 1 lcool iodado Alcoois Os lcoois et lico e isoprop lico em solu o aquosa a 70 s o germicidas t m um tempo de a o imediato e praticamente nenhuma a o residual Na redu o da tens o superficial da c lula bacteriana a solu o aquosa de lcool mais efetiva do que o lcool absoluto
511. s disciplinas tendo por base um projeto integrado e integrador que permita o equil brio entre conhecimentos compet ncias habilidades e atitudes e estimular pr ticas de estudo independentes visando uma progressiva autonomia intelectual e profissional de forma que a aprendizagem passe a ser vista como um processo cont nuo e encorajar o reconhecimento de habilidades compet ncias e conhecimentos adquiridos fora do ambiente escolar e fortalecer a articula o da teoria com a pr tica valorizando a pesquisa individual e coletiva assim como os est gios e a participa o em atividades de extens o 2 Articula o de estrutura disciplinas e atividades curriculares voltadas din mica da realidade ao trabalho e fun o social da Faculdade 3 Fornecer condi es que possibilitem uma inser o ativa no mercado de trabalho 4 Propiciar o reconhecimento das disciplinas e das atividades com flexibilidade 5 Oferecer um curr culo harm nico e equilibrado entre diferentes disciplinas e atividades que o comp em 6 Garantir uma a o articulada e cooperativa dos professores respons veis pela efetiva o deste Projeto Pedag gico 7 Incluir avalia es peri dicas acerca do desenvolvimento das atividades do processo ensino aprendizagem A matriz curricular do Curso de Gradua o em Enfermagem est formulada para que o acad mico como agente do aprendizado venha a desenvolver um programa de estudos coerente integ
512. s do s autor es por extenso e prenome s abreviado s apenas a primeira letra em mai sculo t tulo do artigo t tulo do jornal local de publica o cidade se necess rio tipo de documento entre colchetes ano de publica o m s e dia disponibilidade entre braquetes data de acesso entre colchetes Modelo Autor es T tulo do artigo T tulo do jornal tipo de documento ano m s e dia Disponibilidade data de acesso Exemplo Silva IG Pena de morte para o nascituro O Estado de S o Paulo peri dico on line 1998 set 19 Dispon vel em URL http Awnww providafamilia org pen morte nascituro htm 1998 set 19 Novo rem dio ajuda a deixar o h bito de fumar em 120 dias O Globo Rio de Janeiro peri dico on line 1999 maio 17 Dispon vel em URL http www oglobo com br 1999 maio 17 10 6 Trabalho de congresso Exemplo Guimar es MDC Castilho EA Boschi Pinto C Determinants of safe sexual behavior among female partners of HIV infected men in Brazil In Proceedings 357 of the 12th World AIDS Conference 1998 Geneva abstract ondisk Geneva WAC 1998 Abstract 14326 10 7 Documento jur dico Exemplo Brasil Lei no 9 887 de 7 de dezembro de 1999 Altera a legisla o tribut ria federal Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 1999 dez 8 Dispon vel em URL http in gov br mp leis leis texto asp Id LEI 209887 1999 dez 22 APENDICE B Os Trabalhos dever o ser
513. s o coletiva e as rela es interpessoais e Valoriza o das dimens es ticas e humani sticas desenvolvendo no discente e no enfermeiro atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade 1 4 Objetivos do Curso de Enfermagem da FACAR 1 4 1 Objetivos Gerais e Preparar profissionais ticos e competentes capazes de contribuir para o desenvolvimento da regi o e o bem estar e qualidade de vida de seus cidad os e Instrumentalizar para desenvolver e assumir sua responsabilidade social na busca da compreens o das reais necessidades e dos caminhos para a inclus o social desenvolvendo atividades educacionais e Desenvolver a es de preven o promo o prote o e reabilita o da sa de tanto em n vel individual e coletivo nas inst ncias do sistema de sa de e Estar fundamentado na capacidade de tomar decis es visando o uso apropriado efic cia e custo efetividade da for a de trabalho de medicamentos de equipamentos de procedimentos e de pr ticas e Manter a confidencialidade das informa es a ele confiada na intera o com outros profissionais de sa de e com o ser humano em n vel individual e coletivo e Estar apto a assumir posi es de lideran a sempre tendo em vista o bem estar da comunidade e Estar apto a fazer o gerenciamento e administra o tanto da for a de trabalho dos recursos f sicos e materiais e de informa o da mesma forma que deve estar aptos a serem gestor
514. s qu micos e biol gicos indutores de patologias 2 Dist rbio do Crescimento e Diferencia o Celular atrofia hipertrofia hipoplasia hiperplasia metaplasia displasia agenesia 3 degenera es celulares hidr pica gordurosa esteatose morte celular apoptose necrose 4 Inflama o conceitos gerais tipos de inflama o aguda e cr nica 10 11 12 13 14 15 154 Inflama o Aguda eventos vasculares e celulares exsudato inflamat rio Inflama o Cr nica eventos vasculares e celulares exsudato inflamat rio Classifica o das inflama es cr nicas inespec fica e espec fica Granulomatosa Tuberculose Mecanismo de reparo tecidual regenera o c lulas l beis est veis e permanentes Cicatriza o fases da cicatriza o tecido de granula o cicatriza o de primeira e segunda inten o Perturba es Circulat rias edema hiperemia congest o hemorragia hemostasia Perturba es Circulat rias Il trombose embolia infarto choque NP 1 Neoplasias diferenciar neoplasia benigna de maligna oncogenes proto oncogenes e anti oncogenes estadiamento dos tumores met stases Fisiopatologia do Sistema Respirat rio Doen a Pulmonar Obstrutiva Cr nica DPOC bronquite enfisema pulmonar asma bronquiectasia Les o Pulmonar Aguda SARA Pneumonias adquiridas na comunidade Nosocomiais por aspira o Fisi
515. s anteriores AULA 2 Associa o das demandas t cnicas de cuidar conforma o administrativa utilizando as atividades pr ticas como subs dios para a constru o de Casos Cl nicos AULAS 3 a 8 Casos Gerenciais abordando a Supervis o de enfermagem Processo de enfermagem rotinas administrativas escalonamento de pessoal b Processo de tomada de decis o c Lideran a NP1 AULAS 9 a 15 Casos Gerenciais abordando a Supervis o de enfermagem Processo de enfermagem rotinas administrativas escalonamento de pessoal b Processo de tomada de decis o c Lideran a 183 NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas Expositivas Interativas Constru o de Mapas Cl nicos Exposi o de Casos Cl nicos que possam criar redes de rela es entre as t cnicas e o julgamento cl nico e a tomada de decis o Metodologia de Elabora o dos Mapas de Correla es Cl nicas O Mapa de Correla es cl nicas um m todo que visa desenvolver no aluno a capacidade de somar v rios conte dos relativos a uma descri o cl nica e com isso propiciar a constru o de hip teses diagn sticas possibilidades de interven es e desfechos Parte se da apresenta o de um caso cl nico contendo informa es e a partir dos dados os alunos constroem os desdobramentos Todas as informa es buscadas em literatura e infer ncias feitas pelo aluno devem ser colocadas no mapa Devem ser privi
516. s atributos que hoje devem caracterizar os profissionais que se dedicam enfermagem e o desenvolvimento de tais condi es um foco de preocupa o O enfermeiro formado pela FACAR ser um profissional preparado para coordenar o processo de trabalho e a equipe de enfermagem da qual fazem parte al m dele pr prio os t cnicos de enfermagem Al m disso ele preparado para cuidar das pessoas por meio de interven es de alcance individual e coletivo desenvolvidas em diferentes institui es de sa de centros de sa de hospitais ambulat rios educacionais escolas creches ind strias dentre outras nas quais planeja implementa e avalia os cuidados de enfermagem e de sa de voltados aos diversos grupos et rios sa de do adulto da mulher da crian a dos idosos adolescentes ou reas de conhecimento sa de p blica sa de mental m dico cir rgica administra o enfermagem pedi trica enfermagem obst trica dentre outras em que o profissional pode buscar p s gradua o Outro aspecto pouco divulgado quando se fala sobre o campo de atua o dos profissionais de enfermagem que tamb m existe a possibilidade de atuar de forma aut noma atrav s da organiza o de Centros de Atendimento de Enfermagem realizando atividades assistenciais e educativas domiciliares ou consultas de enfermagem importante que o estudante graduado pela FACAR tenha afinidade com as disciplinas da rea biol gica como tamb m com as
517. s nacionais O projeto pedag gico e a Educa o Ambiental no ensino fundamental m dio e universit rio interdisciplinaridade como eixo norteador de projetos em educa o ambiental 165 O papel do professor em educa o ambiental a reflex o sobre a sua pr tica pedag gica Teoria e pr tica docente para a educa o ambiental A Educa o Ambiental e o desenvolvimento de diferentes valores e de comportamentos na rela o humana com o meio ambiente Educa o Ambiental na educa o formal e informal Educa o ambiental cr tica Educa o cidadania e justi a ambiental a luta pelo direito da exist ncia Tratado de educa o ambiental para sociedades sustent veis e responsabilidade global Discuss o dos planos de a o em educa o ambiental Metodologia de Ensino para Educa o Ambiental Modelo de Concep o Metodologia de Ensino para Educa o Ambiental Modelo de A o A epistemologia da educa o ambiental e a tica ambiental Atitude comportamento e a o pol tica elementos para pensar a forma o ecol gica O papel do conhecimento integrado da realidade e dos procedimentos baseados na investiga o dos problemas ambientais com a utiliza o de estrat gias interdisciplinares V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas em ambiente virtual segundo metodologia da Institui o de Ensino VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio
518. s o uso repita o procedimento para desinfec o BALAN A ANTROPOM TRICA ADULTO A balan a antropom trica ideal para pesagem e medi o de pessoas a fim de obter dados com precis o Tem por finalidade a apresenta o do peso e da altura atrav s da r gua antropom trica acoplada a coluna da balan a 382 INSTRU ES DE USO Verifique se a chave seletora de voltagem est na posi o correta 127 ou 220V Ligar a balan a Subir na balan a e aguardar no visor digital o resultado da pesagem podendo tamb m ser verificado a altura indicada na r gua antropom trica LIMPEZA DO EQUIPAMENTO Utilizar somente pano embebido em gua e sab o neutro JAMAIS utilizar quaisquer outras subst ncias BALAN A PEDI TRICA Ideal para pesagem de beb s disponibilizando precis o no resultado obtido Tem por finalidade apenas a apresenta o do peso INSTRU ES DE USO Verifique se a chave seletora de voltagem est na posi o correta 127 ou 220V Instalar a balan a em local nivelado isenta de vibra es e livre de corrente de ar muito forte exemplo ventilador Colocar len ol de papel descart vel Colocar o Beb sobre a concha e aguardar o resultado a ser apresentado no visor LIMPEZA DO EQUIPAMENTO Utilizar somente pano embebido em gua e sab o neutro JAMAIS utilizar qualquer outra subst ncia ESFIGMOMAN METRO O esfigmoman metro ou aparelho de press o consiste num sistema de compress o arter
519. s ossos peri steo subst ncia ssea medula ssea e n mero de ossos 3 Sistema Articular Generalidades sobre artrologia articula es fibrosas suturas sindesmoses e gonfoses articula es cartilaginosas sincondroses e s nfises e sinoviais componentes anat micos essenciais componentes acess rios classifica o anat mica e funcional 4 Sistema Muscular Generalidades sobre miologia tipos de m sculos componentes fun o e classifica o dos m sculos estriados esquel ticos classifica o funcional 5 Sistema Circulat rio conceito e divis o cora o morfologia externa e interna peric rdio e vasos da base Vasos sangu neos art rias conceito caracter sticas situa o e ramos veias conceito caracter sticas situa o tribut rias v lvulas e bomba muscular capilares conceito e caracter sticas sistema linf tico conceito e fun es linfonodos tonsilas ba o e timo conceito caracter sticas e situa o linfa vasos e ductos linf ticos circula o linf tica import ncia cl nica e funcional do sistema linf tico tipos de circula o sist mica pulmonar portal fetal e coron ria 6 Sistema Respirat rio conceito e divis o nariz nariz externo esqueleto sseo e cartilaginoso e cavidade do nariz limiar conchas nasais meatos e comunica es seios paranasais anatomia localiza o comunica o com a cavidade nasal faringe limites
520. s sociais ambientais e culturais 2 1 2 M dulo T cnico Cient fico e Pr Cl nico 2 1 Forma o em Gerenciamento do Cuidado Farmacol gica Pol tica e Instrumentos para o Cuidar na Sa de do Adulto Idoso e Fam lia Quarta fase semestre Esse m dulo re ne disciplinas num n cleo tem tico do processo de cuidar da sa de do adulto idoso e fam lia nos aspectos mentais psiqui tricos pol ticos diagn sticos patol gicos farmacol gicos cl nicos e cir rgicos Tamb m adiciona conhecimentos para constru o de compet ncias 31 relacionadas ao gerenciamento de pessoas e servi os como tamb m no desenvolvimento de trabalhos cient ficos Disciplinas que comp em Cuidados Pessoa Fam lia Sa de Mental e Psiqui trica Enfermagem em Centro Cir rgico Enfermagem da Fam lia Enfermagem do Idoso Estudos Disciplinares IV Farmacologia Gerenciamento de Pessoas e Servi os na rea da sa de M todos de Pesquisa Pol ticas Aten o Sa de Adulto Patologia dos Sistemas Proped utica e Processo de Cuidar na Sa de do Adulto Atividades Pr ticas Supervisionadas IV a Compet ncias Gerais Desenvolver habilidades para analisar planejar e implementar a es assistenciais para o cuidar do adulto em suas diferentes d cadas de vida Proporcionar ao indiv duo condi es para estabelecimento do relacionamento com o paciente de sua fam lia Compreender os processos utilizados pelas fam lias para promover o bem
521. s t cnicos Endere os eletr nicos recomendados 8 Minist rio da Sa de www saude gov br 219 9 Datasus Departamento de Inform tica do SUS www datasus gov br 10 CDC Centers for Disease Control and Prevention www cdc gov 11 0MS WHO Organiza o Mundial da Sa de www who org 12 0PAS Organiza o Pan americana da Sa de www paho org 13 RIPSA Rede Interagencial de informa es para a Sa de Www ripsa org br Revista Brasileira de Epidemiologia http Anww abrasco org br Revistas Epidemiologia revista htm 220 CURSO Enfermagem SERIE 7 TURNO Noturno DISCIPLINA Estudos Disciplinares CARGA HORARIA SEMESTRAL 40 horas EMENTA Os Estudos Disciplinares ED complementam a forma o disponibilizada em sala de aula por meio de exerc cios Os exerc cios visam o aprofundamento dos conte dos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo Seu escopo estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua rea de atua o II OBJETIVOS propiciar aos alunos a utiliza o da fundamenta o te rica dos conceitos explorados na sala de aula na resolu o de problemas proporcionar situa es similares s que o profissional enfrentar no ambiente de trabalho proporcionar a integra o dos conhecimentos adquiridos durante o curso Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa es dentro e fora da sala de aula estimular a auto reflex o e a au
522. seguir o manual Todos os materiais devem ser guardados adequadamente para prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo Obs Na pasta encontra se a listagem de materiais de prote o e o invent rio do laborat rio 380 Normas de seguran a obrigat rias no Laborat rio de Enfermagem FACAR O laborat rio um lugar de trabalho s rio Trabalhe com aten o e calma Usar avental branco de algod o com manga longa sempre fechada Usar cal ado fechado cal a comprida saia com comprimento abaixo do joelho Prender os cabelos N o fumar comer inclusive bala chicletes ou beber inclusive garrafinhas de gua nos laborat rios N o brincar no laborat rio principalmente com os materiais de aula pr tica N o colocar os p s com cal ados sobre os len is Utilizar luvas de procedimento descart veis sempre que for solicitado pelo professor Descartar os materiais utilizados em lixos especiais saco branco descarpack Em caso de acidente avisar imediatamente o t cnico do laborat rio e ou o professor Deixe o laborat rio do jeito que voc o encontrou Qualquer d vida converse com os respons veis pelo laborat rio Observa es Avental culos de seguran a luvas e m scaras descart veis s o Equipamentos de Prote o Individual EPI s e o kit do aluno cada aluno deve possuir o seu n o ser o cedidos pelos laborat rios Os funcion rios dos laborat rios da sa de n o se responsabilizam pe
523. senhos 332 fluxogramas fotografias gr ficos mapas organogramas plantas quadros retratos e outros Lista de tabelas Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto com cada item designada por seu nome espec fico somente a parte principal acompanhado do respectivo n mero da p gina Lista de abreviaturas e siglas Elaborada em ordem alfab tica Quando necess rio recomenda se a elabora o de lista pr pria para cada tipo Lista de s mbolos Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto com o devido significado 1 1 7 Sum rio Enumera o das principais divis es se es e outras partes do trabalho na mesma ordem e grafia em que a mat ria nele se sucede acompanhadas do respectivo n mero da p gina iniciando se pela parte textual Introdu o at a ltima se o N o deve ser confundido com ndice com Listas 1 2 Elementos textuais Constitu dos de tr s partes fundamentais introdu o parte inicial do texto que trata da motiva o do trabalho e o estado atual do conhecimento desenvolvimento parte do texto que cont m a exposi o ordenada e pormenorizada do assunto Divide se em se es e subse es que variam em fun o da abordagem do tema e do m todo Conforme o tipo do trabalho os cap tulos variam Para trabalhos monogr ficos revis o da literatura proposi o e discuss o e conclus o fechamento e resposta ao questionamento inicial A estrutura
524. seus membros cuidados paliativos aten o domiciliar IV CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Apresenta o geral da disciplina Conceitos de Sujeito Fam lia e Comunidade Avalia o Diagn stica e Discuss o 142 Aula 2 Resumo das principais Confer ncias Internacionais da OMS sobre popula o e desenvolvimento Evolu o hist rica das fam lias brasileiras Aula 3 A Fam lia no modelo da teoria Geral dos Sistemas princ pios b sicos Aula 4 Os est gios do Ciclo Vital da Fam lia cren as e valores ritos de passagem Aula 5 Vis o geral do Modelo Calgary de Avalia o e Interven o Familiar Aula 6 Genograma e Ecomapa Rede Social da fam lia Aula 7 Entrevista com fam lias e visita domiciliar Aula 8 Princ pios gerais da Estrat gia de Sa de da Fam lia Atribui es comuns equipe interdisciplinar e as espec ficas do enfermeiro NPI Aula 9 Pol tica Nacional de Humaniza o em Sa de PNH e suas tecnologias Acolhimento com classifica o de risco Ambi ncia Cl nica Ampliada A PNH na Aten o B sica de Sa de Aula 10 Viol ncia intrafamiliar Aula 11 A fam lia frente situa o de doen a aguda e cr nica de um de seus membros Aula 12 O idoso e a fam lia Aula 13 A fam lia frente morte de um de seus membros Aula 14 Cuidados Paliativos e Hospice Aula 15 Aten o Domiciliar princ pios gerais legisla o e papel da equipe NPII AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME V
525. siderado baixo ao ser comparado com o risco de soroconvers o para a hepatite B que pode chegar a 37 ap s acidente com agulha contaminada Para que ocorra transmiss o do v rus HIV ou HVB ap s acidente percut neo com agulha contaminada duas condi es precisam ser analisadas pela quantidade de sangue inoculado no acidente e pela quantidade de part culas virais presentes no sangue 2 Estima se que o volume de sangue inoculado ap s uma picada de agulha contaminada seja por volta de 1 4 ul microlitros aproximadamente Por outro lado o n mero de part culas presentes no sangue perif rico de um paciente HIV positivo est na faixa de 10 a 104 part culas por ml de sangue dependendo da fase da doen a enquanto que no sangue perif rico de um portador do HVB existem 101 part culas por ml de soro 28 Esta discrep ncia indica que ap s acidente percut neo com material contaminado com o HVB e o HIV a probabilidade de soroconvers o para o HVB muito maior do que para o HIV sendo da ordem de 6 a 37 se nenhuma medida profil tica for adotada Este um dos fatores que fazem da hepatite B o prot tipo de doen a infecciosa A combina o de vacina e da imunogloblulina reduz em mais de 90 a 95 dos valores anteriormente citados 1 Com a redu o em 57 dos casos de HVB entre profissionais da sa de de1985 a 1994 ap s a vacina o e a implementa o de medidas preventivas precau o padr o associadas melh
526. sitos definidos na proposta de a o aprovada pela Faculdade de Aracaju Art 22 As pessoas desvincular se o das atividades de extens o a qualquer momento nos seguintes casos quando sua participa o nas atividades for manifestamente insuficiente Il quando sofrerem alguma penalidade disciplinar se for alunos da FACAR e III quando solicitarem desligamento das atividades de extens o Par grafo nico No caso da desvincula o referida a pessoa desvinculada poder perder o direito ao certificado de participa o de acordo com a an lise do docente coordenador da atividade e da Vice Reitoria de Extens o Comunit ria Art 23 As atividades de extens o n o s o interrompidas necessariamente durante o per odo de f rias Art 24 No caso de projetos eventos consultorias ou atividades semelhantes com car ter extensivo l o aluno da FACAR dever apresentar ao Coordenador da atividade ao final do per odo previsto para a sua conclus o um relat rio a ser encaminhado Vice Reitoria de Extens o Comunit ria ap s emitir parecer conclusivo Il o docente coordenador da atividade de extens o ao t rmino da mesma dever apresentar Vice Reitoria de Extens o Comunit ria um relat rio final das a es desenvolvidas e dos resultados alcan ados III dever ser anexado ao relat rio final as fichas de avalia o preenchidas por todos os envolvidos inclusive representantes das Institui es ou com
527. sobre a supervis o de est gios n o obrigat rios l DA EXIG NCIA DOS EST GIOS ARTIGO 2 O estagio constitui uma estrat gia de pr profissionaliza o que visa articular a teoria pr tica al m de encorajar o aproveitamento do aprendizado e facilitar o desenvolvimento de diferentes compet ncias Para cursar o est gio obrigat rio o aluno dever ter sido aprovados em todos os conte dos curriculares que o antecedem Il DOS OBJETIVOS GERAIS ARTIGO 3 Tem por objetivo servir de meio estimulador aplica o nos campos pr ticos dos conceitos princ pios e postulados te ricos da rea que fundamentam as a es no mbito da atua o profissional Ill DOS OBJETIVOS ESPEC FICOS ARTIGO 4 Facilitar a capacita o do discente quanto ao exerc cio de atividades pautado em princ pios ticos e legais procurando direcionar a sua atua o em beneficio da sociedade ARTIGO 5 Promover ao discente em forma o a capacidade de traduzir para o campo operativo os conhecimentos que a Institui o produz tendo como 294 norte a indissociabilidade entre ensino pesquisa e extens o ARTIGO 6 Dar condi es ao estudante de desenvolver a capacidade intelectual e profissional de forma aut noma e permanente IV DA INTEGRALIZA O DA CARGA HOR RIA TOTAL ARTIGO 7 O Est gio obrigat rio consta do acompanhamento de atividades de pr tica profissional exercidas em situa es reais de trabalho
528. spectos interdisciplinares da enfermagem visando o desenvolvimento da reflex o sobre as conex es existentes entre as disciplinas e Incentivar o discente na utiliza o da linguagem cient fica por meio de uma vis o geral das v rias formas de planejamento de pesquisa e Apresentar os instrumentos necess rios para exercer as fun es de dirigir e controlar e Condi es para planejar executar e avaliar a assist ncia de Enfermagem s diversas necessidades apresentadas pelos indiv duos portadores de transtornos mentais e Construir esquemas conceituais que integrem os fundamentos da cl nica assistencial relacionadas operacionaliza o das a es do cuidar e Construir esquemas conceituais que integrem os fundamentos das habilidades assistenciais relacionadas operacionaliza o das a es do cuidador e Conhecer e aplicar os princ pios te ricos para atua o colaborativa do enfermeiro junto fam lia nas diferentes etapas do processo sa de doen a e Realizar assist ncia de enfermagem perioperat ria aos clientes que ser o submetidos aos procedimentos anest sico cir rgicos e Identificar a import ncia da avalia o cl nica e do planejamento cont nuo da assist ncia na atua o do enfermeiro estabelecendo prioridades no atendimento do paciente geri trico e Despertar o interesse no indiv duo para temas sociais ambientais e culturais 3 M DULO CL NICO PREVENTIVO E TERAP UTICO 3 1 Forma o em P
529. ss duo e pontual 304 tica com a equipe clientes e supervisores Respeita supervisores docentes e colegas proativo Demonstra seguran a no desenvolvimento de atividades buscando subs dios para evoluir Apresenta se com indument ria adequada para o ambiente de estudo e trabalho Se expressa de forma apropriada em n vel pessoal e profissional tanto na forma verbal como na escrita Reage positivamente s cr ticas e sugest es refletindo sob a forma diferenciada de agir AVALIA O DAS COMPETENCIAS E HABILIDADES ADQUIRIDAS Peso 6 AVALIA O DO CONHECIMENTO T CNICO CIENT FICO Peso 4 MEDIA FINAL OBSERVA ES DO DOCENTE SUPERVISOR A RESPEITO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM PERCORRIDO PELO ALUNO ANOTA ES DO ALUNO observa es sobre o campo e atividades propostas an lise pessoal do seu desempenho e opini es Carga hor ria do est gio 400 horas 305 Assinatura do Docente Supervisor Assinatura do Coordenador do Curso Assinatura do Aluno Aracaju de de 306 XI DAS DISPOSI ES GERAIS E TRANSIT RIAS ARTIGO 25 Este regulamento se aplica aos estudantes do Curso de Enfermagem da FACAR e a sua divulga o ser feita pela Coordenador de Curso e Comiss o de Est gios ARTIGO 26 Os casos omissos ser o resolvidos pelo Coordenador de Curso e pela Comiss o de Est gios 307 ANEXO 4 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Cap t
530. sses casos podem ser usados cremes emolientes do tipo cold cream com ur ia a 10 ap s o t rmino das atividades hospitalares ou no pr prio domic lio 422 Staphylococcus epidermidis 85 a 100 coagulase negativa Staphylococcus aureus 5a25 coagulase positiva Streptococcus pyogenes 0a4 grupo A Propionibacterium acnes 10 a 45 corinebact rias anaer bias Corynebacterium sp anaer bias 55 difter ides Lactobacilos 55 Candida albicans INCOMUM Outras esp cies de Candida 1a15 especialmente C parapsilosis Clostridium perfringens 40 a 60 especialmente nas extremidades inferiores Enterobacteriaceae INCOMUM Acinetobacter calcoaceticus 25 Moraxella sp 5a15 Mycobacterium sp RARO Adaptado de YOUMANS S et alli The biologic and clinical basis of B LAVAGEM E ANTI SEPSIA DAS M OS B 1 Pr procedimentos cir rgicos infeccious diseases 3 ed Philadelphia Saunders Company 1986 1v No preparo das m os e antebra os antes de quaisquer procedimentos cir rgicos o profissional de sa de deve remover todas as j ias pulseiras e ou an is inclusive a alian a As unhas devem ser mantidas aparadas e sem esmalte Para a anti sepsia recomenda se o emprego de escovas apropriadas com cerdas macias descart veis ou convenientemente esterilizadas S o contra indicadas as escovas de cerdas duras j que podem promover les es cut neas nas m os e antebra
531. ssificat rio 266 9 2 AUTO AVALIA O DO CURSO O Curso de Enfermagem utiliza um sistema de avalia o segundo crit rios pr estabelecidos que visa apresenta o de resultados que podem ser analisados a fim de que sejam propostos caminhos metas e estrat gias consonantes com as nossas inten es educativas e responsabilidades sociais A auto avalia o do Curso abrange as fun es do ensino da pesquisa e extens o e da gest o enfocando os processos pedag gicos cient ficos sociais t cnicos e administrativos que se estabelecem por meio das rela es sociais constitutivas da din mica da vida institucional O que se pretende analisar a coer ncia entre o que o Curso faz e o que se prop e a fazer por meio da sua miss o compromissos voca o inser o social regional e nacional e finalidades A auto avalia o do Curso realizada de forma permanente e com resultados a serem apresentados anualmente avalia todos os aspectos que giram ao redor destes eixos o ensino a pesquisa a extens o a responsabilidade social o desempenho dos estudantes a gest o do Curso o corpo docente as instala es e v rias outras categorias e conjunto de indicadores As informa es obtidas com esta modalidade avaliativa s o utilizadas pela Faculdade de Aracaju para orienta o da sua efic cia institucional e efetividade acad mica e social para nortear suas pol ticas acad micas e de gest o e para revelar realidade d
532. ssoci vel de reflex o entre teoria e pr tica profissional e a concep o producente dos curr culos 17 a titula o o regime de trabalho e a qualifica o dos docentes a produ o acad mico cient fica realizada por estudantes e professores o uso adequado da biblioteca como meio de aprendizagem e e a incorpora o dos recursos da microinform tica no processo de forma o O Curso de Gradua o em Enfermagem da FACAR como foi concebido proporcionar uma s lida forma o em todos os conte dos curriculares formando assim o Enfermeiro generalista Este atender a demanda profissional segundo as necessidades do pa s preparando para o exerc cio nas reas de Assist ncia Administra o Ensino e Pesquisa no mbito s cio pol tico e cultura Possibilitar o alcance da satisfa o das necessidades humanas b sicas do individuo fam lia e comunidade com interven es sistematizadas de amplo alcance nos n veis de aten o b sica prim ria e de m dia e de alta complexidade nas diversas fases do ciclo evolutivo da vida respeitando os princ pios ticos que norteiam a profiss o Este perfil confere ao enfermeiro postura profissional transformadora em qualquer n vel de desenvolvimento dos programas de sa de atendendo aos princ pios da universalidade integralidade equidade solidariedade e hierarquiza o que norteiam o sistema de sa de vigente no pa s Profissionalismo Humanismo e Compet ncia s o o
533. stas ao desenvolvimento de personalidade Aulas 7 e 8 Preceitos ticos legais e pol ticos a hist ria da psiquiatria no mundo e no Brasil e a evolu o da assist ncia de enfermagem aos portadores de transtorno mental 151 NP1 Aula 9 N veis de preven o em sa de e servi os de sa de no atendimento em psiquiatria e sa de mental quest es legais atuais Aulas 10 e 11 No es de psicopatologia a avalia o do estado mental Aula 12 Processos patol gicos e a assist ncia de enfermagem nos transtornos de pensamento humor ansiedade TOC P nico alimentares anorexia bulimia obesidade por uso abuso de subst ncias psicoativas psicofisiol gicos e somatoformes de personalidade anti social e boderline Aula 13 As fases de desenvolvimento de um relacionamento de ajuda segundo Travelbee a sistematiza o da assist ncia de enfermagem em sa de mental e psiquiatria Aulas 14 e 15 Emerg ncia em Psiquiatria e a assist ncia de enfermagem NP2 Prova Substitutiva Exame V ESTRAT GIA DE ENSINO Aulas expositivas Leitura programada de textos e discuss o em sala de aula VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VII BIBLIOGRAFIA B SICA ASSUMP O J NIOR FB Tratado de psiquiatria da inf ncia e adolesc ncia S o Paulo Atheneu 2008 SADOCK BJ SADOCK VA Comp ndio d
534. stino Unidade local End Telefone Sa da Retorno Data Data Horas Horas Motivo do Empr stimo Encarregado Respons vel NOME Assinatura OBSERVA O O EQUIPAMENTO SOLICITADO DEVER SER DEVOLVIDO EM PERFEITO ESTADO DE FUNCIONAMENTO SENDO DE RESPONSABILIDADE DOS SOLICITANTES QUALQUER DANO QUE OCORRER AO EQUIPAMENTO 395 Anexo D Empr stimo Interno de Materiais e Equipamentos Empr stimo Interno Unidade JProfessor N Func Aluno RA Funcion rio N Func Outros O abaixo assinado se responsabiliza pelos materiais Garantindo sua devolu o no prazo determinado e no estado em que acautelou o material RECEBI DEVOLVI Assinatura Assinatura Respons vel pelo empr stimo do material Assinatura 396 Anexo E Instru es sobre Utiliza o dos Equipamentos Microsc pio ptico Em primeiro lugar essencial conhecer as partes pticas e mec nicas dos microsc pios tendo o cuidado de ler e absorver as instru es contidas nos manuais que os acompanham Cuidar para que as bancadas estejam sempre limpas Verificar se os microsc pios est o limpos e revisados Verificar se os fios que conectam os microsc pios s tomadas n o est o soltos e se n o oferecem riscos aos alunos Instruir os alunos juntamente com o professor sobre o manuseio do microsc pio Verificar a voltagem do equipamento 110v ou 220v Na observa o iniciar
535. t ncias Gerais Desenvolver habilidades para an lise dos dados e finaliza o de uma pesquisa na rea de enfermagem Criar desenvolver e aplicar propostas de trabalho em Enfermagem interligando as dimens es assistenciais gerenciais educacionais e investigativas nas institui es de sa de b Compet ncias Espec ficas Desenvolver habilidades para que o discente seja capaz de analisar e concluir o trabalho cient fico Desenvolver habilidades para elabora o de um artigo cient fico para encaminhamento a peri dicos da sa de Aprimorar o desenvolvimento de compet ncias relacionadas s dimens es de trabalho Cl nica Assistencial Gerencial Educacional e a Pesquisa Incentivar a an lise cr tica e reflexiva sobre situa es observadas e ou compartilhadas 37 e Construir esquemas conceituais que integrem os fundamentos da cl nica assistencial relacionadas operacionaliza o das a es do cuidar e Desenvolver a capacidade de cria o de propostas fundamentadas cientificamente que busquem solucionar os problemas diagnosticados Nas disciplinas Homem e Sociedade e Ci ncias Sociais s o propostos temas para trabalhos em grupo que abordam as multiplicidades de aspectos que caracterizam o ser humano valorizando tamb m o trabalho coletivo dos discentes e a forma o tica e human stica voltada para a autonomia coopera o solidariedade respeito diversidade toler ncia e equidade social
536. t al Ginecologia preventiva Porto Alegre Artes M dicas 2000 BRASIL Minist rio da Sa de Preven o e tratamento dos agravos resultantes da viol ncia sexual contra mulheres e adolescentes Norma t cnica Secretaria de Pol ticas de Sa de rea T cnica de Sa de da Mulher Bras lia 2002 RICCI Susan Scott JACOBSON Roxane dos Santos Enfermagem materno neonatal e sa de da mulher Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 712 p 187 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 5 TURNO Noturno DISCIPLINA Auditoria em Enfermagem CARGA HORARIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA A disciplina Auditoria em Enfermagem capacita e prepara futuros profissionais para atua o em posi es chave na gest o de planos de sa de exercendo vis o estrat gica e ampla do contexto sa de e pr ticas comerciais em vistas ao desenvolvimento das pol ticas p blicas e suplementar contempor nea Prepara o aluno a desempenhar negocia es de alto n vel com empresas de planos de sa de II OBJETIVO GERAL Desenvolver a forma o t cnica em bases ao sistema de modernas t cnicas de gest o em empresas de sa de suplementar capacitando profissionais para lidar com solu es adequadas para melhoria da produtividade do ambiente corporativo e das ferramentas de gest o necess rias ao fortalecimento do desempenho empresarial Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Proporcionar vis o sist mica do Marco regulat rio do mercado de sa
537. tam caracter sticas n o i nicas como o PVP Polivinilpirrolidona e outros compostos O complexo formado libera lentamente o iodo permitindo uma maior estabilidade para a solu o Os compostos de iodo t m a o residual entretanto sua atividade diminu da em virtude da presen a de subst ncias alcalinas em mat rias org nicas Com rela o ao PVP I os casos de hipersensibilidade ao iodo t m sido descritos na rela o 2 5000 Com outros compostos do tipo lcool iodado a rela o maior O iod foro mais usado para a anti sepsia das m os solu o detergente de PVP I a I0 1 de iodo ativo que bactericida tuberculicida fungicida virucida e tricomonicida Essa solu o tem a seu favor o tato de n o ser irritante ser facilmente remov vel pela gua e reagir com metais Clorhexidina A solu o de clorhexidina um germicida do grupo das biguanidas apresenta maior efetividade com um pH 5 a 8 e age melhor contra bact rias Gram positivas do que Gram negativas e fungos Sua a o imediata e tem efeito residual Apresenta baixo potencial de toxicidade e de fotossensibilidade ao contato sendo pouco absorvida pela pele integra Para casos de alergia ao iodo pode se fazer a degerma o pr via com solu o detergente de clorhexidina a 4 As formula es para uso satisfat rio s o solu o de gluconato de clorhexidina a 0 5 em lcool a 70 e solu o detergente n o i nica de clorhexidina
538. tar import ncia cl nica e funcional referente ao aparelho reprodutor M dulos Descri o das Atividades 01 Sistema Digest rio Parte Supradiafragm tica conceito e divis o cavidade oral limites vest bulo da boca e cavidade pr pria da boca faringe estrutura divis es morfologia e rela es es fago estrutura divis es morfologia e rela es e rg os anexos estrutura divis es morfologia e rela es Aula Te rica Aula Pr tica Laboratorial 02 Sistema Digest rio Parte Infradiafragm tica abdome intestinos delgado e grosso estrutura divis es morfologia e rela es e perit nio Aula Te rica Aula Pr tica Laboratorial 03 Sistema Digest rio p ncreas end crino e f gado vias bil feras extra hep ticas import ncia cl nica Aula Te rica Aula Pr tica Laboratorial 04 Sistema Nervoso No es de tecido nervoso e a embriologia do SN Estudo das generalidades do SNP import ncia cl nica Aula Te rica Aula Pr tica Laboratorial 05 Sistema Nervoso Conceitos gerais sobre o SNC e o SNP Estudo das meninges e do sistema ventricular Estudo das generalidades do SNC das meninges e do sistema ventricular import ncia cl nica Aula Te rica Aula Pr tica Laboratorial 06 Sistema Nervoso Morfologia da medula espinal Estudo da medula espinal Grandes vias eferentes e aferentes Parte perif rica do sistema nervoso nervos espinais e nervos cranianos
539. tar a forma o profissional e cultural do aluno podendo ser desenvolvidas presencialmente ou dist ncia e integralizam os curr culos plenos dos respectivos cursos Desse modo espera se do futuro egresso uma vis o generalista humanista cr tica e reflexiva da sua fun o social como profissional O Regulamento Geral das Atividades Complementares encontra se no ANEXO 4 As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Gradua o indicam que devem ser estimuladas Atividades Complementares tais como trabalhos de inicia o cient fica projetos multidisciplinares visitas t cnicas trabalhos em equipe desenvolvimento de prot tipos monitorias participa es em atividades empreendedoras desenvolvendo posturas de coopera o comunica o e lideran a As Atividades Complementares visam a atender o seguinte elenco de objetivos e Despertar o interesse dos discentes para temas sociais ambientais e culturais e Estimular a capacidade anal tica do discente na argumenta o de quest es e problemas e Auxiliar o discente na identifica o e resolu o de problemas com uma vis o tica e humanista e Incentivar o discente na participa o de projetos e a es sociais e Promover a participa o dos discentes em projetos que complementem a sua forma o acad mica contemplando sempre os conte dos program ticos das disciplinas que comp em a grade curricular do curso e Criar mecanismos de nivelamento e Iniciar o d
540. te de saco branco Perfuro cortante Materiais usados como Agulhas Cateter Intravenoso Ampolas de Vidro etc jamais devem ser reembalados e sim descartados diretamente na caixa de perfuro cortante Os res duos perfurantes ou cortantes dever o ser colocados em embalagens r gidas que atendam a norma t cnica NBR 12 809 da ABNT As embalagens r gidas devem ser colocadas em sacos pl sticos de cor branca leitosa que atendam ao disposto na al nea anterior Considera es gerais dos descartes Os sacos dever o ser utilizados em at 2 3 dois ter os de sua capacidade m xima de forma a permitir o seu correto fechamento no pr prio local onde foi gerado Procedimentos de Emerg ncia Subst ncias qu micas apresentam diferentes propriedades portanto a metodologia de primeiros socorros dever ser realizada de acordo com as subst ncias envolvidas e as instru es do fabricante contidas na ficha de emerg ncia Primeiros Socorros Qualquer acidente deve ser comunicado ao professor Qualquer produto qu mico que caia sobre a pele deve ser lavado com gua corrente em abund ncia Quando grandes reas do corpo forem atingidas a utiliza o do chuveiro de emerg ncia mais eficiente e toda roupa da regi o afetada deve ser removida Queimaduras leves com Acidos lavar com muita gua e depois aplicar sobre a regi o afetada uma solu o de bicarbonato de s dio saturada Em acidentes mais graves que afete grandes regi
541. te qu mico desinfetante deve ser feita baseando se nas propriedades ideais de um desinfetante alta atividade biocida efetividade na presen a de mat ria org nica baixa toxicidade afeito residual solubilidade em gua e l quidos org nicos n o ser corrosivo n o manchar de f cil uso de odor agrad vel econ mico ser considerado desinfetante hospitalar para superf cies efetivo contra Staphylococcus aureus Salmonella chloreasius Pseudomonas aeruginosa ou desinfetante hospitalar para artigos efetivo contra Staphylococcus aureus Salmonella chloreasius Pseudomonas aeruginosa Micobacterium smegmatis Micobacterium bovis Tricophyton mentagophytes e ser aprovado pela Environment Protection Agency EPA 12 14 15 16 29 nos EUA e no Brasil pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Sa de INCQS ou por laborat rios credenciados Os desinfetantes s o classificados em alto n vel de atividade biocida efetivos contra v rus bact rias fungos bacilo da tuberculose e esporos m dio n vel da atividade biocida n o efetivos contra esporos baixo n vel de atividade biocida n o efetivos contra bacilo da tuberculose v rus hidrof licos alguns v rus lipof licos e fungos 12 14 15 16 29 HIPOCLORITO DE S DIO apropriado para desinfec o de superf cies e ambientes A concentra o ideal para esse fim a de 1 Possui atividade bactericida diminu da na presen a de restos org nicos corrosivo a alguns metais
542. tema Unico de Sa de Not cias produtos e servi os dados sobre a sa de do Brasil Bras lia DF Dispon vel em lt URL http www datasus gov br 143 144 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 4 TURNO Noturno DISCIPLINA Enfermagem em Centro Cir rgico CARGA HORARIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Administra o da assist ncia de enfermagem a partir de uma reflex o te rica prestada ao individuo nas dimens es biol gica psicol gica e social envolvendo os cuidados realizados direta e indiretamente no ambiente cir rgico nos tempos pr intra e p s operat rio Il OBJETIVOS GERAIS Conhecer operacionalmente o servi o do Centro Cir rgico de tal forma que possa melhor planejar dirigir e avaliar a assist ncia de enfermagem prestada o pessoal e os m todos de trabalho Ressaltar a import ncia da assist ncia de enfermagem prestada ao cliente pelos alunos atrav s da Sistematiza o da assist ncia de enfermagem SAEP neste momento cr tico da vida Ampliar o conhecimento respeito do cliente e seu cuidado para melhor compreender suas rea es f sicas psicol gicas e sociais frente a uma cirurgia Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS Discutir os insumos necess rios para a presta o de cuidados no pr intra e p s operat rio Refletir sobre a fun o da equipe de enfermagem na presta o de cuidados em conjunto com a equipe cir rgica no pr i
543. terminada disciplina O monitor n o substitui o professor da disciplina SELE O A sele o realizada semestralmente O per odo de inscri es para a monitoria divulgado em Calend rio Escolar e ou em Edital PROCEDIMENTOS 1 Solicita o O professor entrega Coordena o do Curso formul rio pr prio devidamente preenchido com a justificativa da solicita o de monitoria e especifica o da carga hor ria proposta e das atividades a serem desenvolvidas As solicita es s o encaminhadas para a aprova o da Coordena o do Curso e posteriormente da Diretoria do Instituto 2 Inscri o As inscri es devem ser efetuadas na Coordena o do Curso mediante preenchimento de requerimento pr prio vedado ao candidato concorrer monitoria de duas ou mais disciplinas simultaneamente o que implicar na sua elimina o de todos os processos em que estiver participando N o ser o aceitos como monitores alunos 323 em regime de depend ncia e ou reprovados que n o estiverem regularmente matriculados que n o tenham cursado na FACAR a disciplina para a qual estejam se candidatando que estejam com pend ncias junto Faculdade de Aracaju Secretaria Biblioteca Tesouraria etc e ainda aqueles cuja situa o escolar encontra se sub judice ou com matr cula condicional e ou em car ter excepcional que tenham sido dispensados anteriormente das fun es de monitor por n o
544. text amp pid S80034 89102000000300018 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 01 02 2010 BRASIL Minist rio da Sa de Evolu o e desafios da regula o do setor de sa de suplementar Bras lia DF 2003 Dispon vel em lt URL http www saude gov br bvs gt BRASIL Minist rio da Sa de Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar Integra o do setor de sa de suplementar ao sistema de sa de brasileiro Rio de Janeiro ANS 2001 BRASIL Minist rio da Administra o Federal e Reforma do Estado Secretaria da Reforma do Estado Organiza es Sociais Secretaria da Reforma do Estado Bras lia 1997 CARNEIRO JUNIOR N ELIAS P E A reforma do estado no Brasil as organiza es sociais de sa de Rev adm P blica 37 2 201 26 2003 DIMITROV P Chegamos a 2000 d C e a sa de para onde vai O Mundo da Sa de 24 1 19 30 2000 ORGANIZA O PAN AMERICANA DA SA DE Munic pios Cidades e Comunidades Saud veis recomenda es sobre avalia o para formuladores de pol ticas nas Am ricas Washington D C OPAS 2005 Dispon vel em http Anww paho org Portuguese AD SDE HS MCS Recomendacoes pdf Acesso em 01 02 2010 WESTPHAL M F O Movimento cidades munic pios saud veis um compromisso com a qualidade de vida Ci nc sa de coletiva 5 1 39 51 2000 75 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 2 TURNO Noturno DISCIPLINA Fisiologia CARGA HOR RIA SEMANAL 3 horas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 60 horas
545. timo passar uma flanela com lcool et lico a 70 Obs Caso haja necessidade passar uma solu o com hipoclorito de s dio para desinfetar a bancada Pisos A limpeza do piso realizada pelos auxiliares de servi os gerais Os t cnicos dever o orientar os auxiliares de servi os gerais em como proceder limpeza nos almoxarifados para evitar acidentes Primeiros Socorros Qualquer acidente deve ser comunicado ao professor Qualquer produto qu mico que caia sobre a pele deve ser lavado com gua corrente em abund ncia Quando grandes reas do corpo forem atingidas a utiliza o do chuveiro de emerg ncia mais eficiente e toda roupa da regi o afetada deve ser removida Conserva o das instala es As reas de trabalho de circula o e de acesso devem estar sempre limpas e livres de obstru es N o armazenar caixas com materiais e ou vazias ou qualquer outro tipo de produto para essa finalidade utilize o almoxarifado Materiais usados ou n o etiquetados n o devem ser acumulados no interior do laborat rio e devem ser descartados imediatamente ap s sua identifica o seguindo os m todos adequados para descarte de material de laborat rio Manuten o de materiais Somente pessoal qualificado e treinado est autorizado a consertar ou modificar os materiais Solicita o para consertos calibra o de equipamentos deve ser feita em formul rio de solicita o de servi os fornecido pelo departamento de m
546. tonomia intelectual do estudante Ill CONTE DO PROGRAM TICO O conte do dos ED corresponde disciplina de Projeto T cnico cient fico Interdisciplinar os alunos dever o realizar os exerc cios online designados pelo professor IV ESTRAT GIA DE ENSINO O professor disponibilizar aos alunos na ferramenta online exerc cios referentes ao conte do ministrado ao final de cada atividade V ESTRAT GIA DE TRABALHO M nimo de 70 acertos dos exerc cios online convalidado pelo professor VI BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realiza o dos Estudos Disciplinares corresponde bibliografia do Plano de Ensino da disciplina do semestreCURSO Enfermagem SERIE 7 TURNO Noturno DISCIPLINA Atividades Pr ticas Supervisionadas CARGA HOR RIA SEMESTRAL 68 horas EMENTA As Atividades Pr ticas Supervisionadas APS s o compostas por relat rios em formato acad mico resultantes do desenvolvimento a cada semestre do Projeto Multidisciplinar do curso 221 ll OBJETIVOS GERAIS As Atividades Pr ticas Supervisionadas visam propiciar aos alunos fundamenta o pr tica dos conceitos te ricos explorados em sala de aula proporcionar viv ncia e postura cient fica na busca de informa es elabora o de relat rios e trabalhos Criar um espa o positivo e prop cio para a troca de informa es experi ncias e conhecimento entre os professores e estudantes IIl OBJETIVOS ESPEC FICOS S
547. tos ou tarefas espec ficas IX exercer as demais fun es exigidas para o bom desempenho da Coordena o do Curso Art 28 A estrutura administrativa de suporte ao funcionamento das Dire es dos Institutos de Administra o Acad mica e das Coordena es dos Cursos regulada por normas pr prias submetidas Dire o para aprova o ouvida a Mantenedora Da Estrutura e Organiza o do Conselho de Coordena o Art 29 Cada Instituto tem um Conselho de Coordena o constitu do pelo Diretor e pelos Coordenadores dos cursos que o comp em Par grafo nico O Conselho de Coordena o presidido pelo Diretor da Institui o de Ensino Art 30 Aos Conselhos de Coordena o compete l promover a articula o e integra o das atividades de seus cursos Il propor provid ncias de ordem did tica cient fica e administrativa aos rg os da Administra o Superior Ill opinar sobre a realiza o de programas de ensino pesquisa e extens o IV aprovar o plano das atividades dos respectivos Coordenadores de Curso V julgar em grau de recurso processos acad micos e disciplinares VI constituir comiss es especiais para assuntos espec ficos VII exercer as demais atribui es que se incluam de maneira expressa ou impl cita no mbito de sua compet ncia Art 31 Aos Conselhos de Coordena o aplicam se as seguintes normas l o Conselho de Coordena o funciona com a presen a no m nimo de dois
548. tos te ricos e pr ticos dos atendimentos as v timas em situa es de emerg ncia o Conhecer o papel do profissional de sa de frente s situa es de emerg ncia Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS o Identificar as principais situa es de emerg ncias fazendo a avalia o inicial da vitima o Conhecer os Sistemas de Emerg ncias M dicas EMS o Estudar os aspectos legais e ticos nos atendimentos de emerg ncias o Conhecer os protocolos para atendimentos de emerg ncias o Capacitar o aluno para atuar em situa es de emerg ncia IV CONTE DO PROGRAM TICO AULA 1 O Sistema de Emerg ncias M dicas a corrente de sobrevida Aspectos legais e ticos nos atendimentos de emerg ncia AULA 2 Protocolos para atendimento de emerg ncias Avalia o inicial da cena e avalia o da vitima AULA 3 Estados de Choque Hemorragias Sangramentos Ferimentos tecidos moles ferimentos abertos e fechados objeto empalado amputa o Precau es com T tano Ferimentos em reas espec ficas Cr nio Olhos Dentes Nariz Coluna T rax Abdome Genit lia AULA 4 Crises Convulsivas Asma Hiperventila o Desmaio Afogamentos 53 AULA 5 Atendimento b sico ao politraumatizado imobiliza es transporte e atendimento adequado das vitimas de trauma AULA 6 Traumatismos cranioencef lico tor cico abdominal AULA 7 Ferimentos m sculo esquel ticos Fraturas Luxa es Entorses Distens es AULA 8 Emerg ncias
549. tudante dever anexar no sistema o seu trabalho corrigido pelo docente coordenador de curso VI ESTRAT GIA DE TRABALHO O representante de sala dever entregar ao docente ou coordenador de curso uma c pia gravada em CD ROM com todos os trabalhos da turma O lan amento da avalia o ser online obedecendo aos crit rios de notas inferiores a 7 0 sete ser o computadas pelo sistema como reprova o j as notas iguais ou superiores a 7 0 ser o computadas como aprova o para os estudantes VII BIBLIOGRAFIA B SICA As obras referenciadas no semestre correspondente VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 172 As obras referenciadas no semestre correspondente CURSO Enfermagem FASE PERIODO 5 TURNO Noturno DISCIPLINA Farmacologia Aplicada Enfermagem CARGA HOR RIA SEMANAL 1 5 horas CARGA HORARIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA A disciplina farmacologia aplicada estabelece um elo entre os conhecimentos de farmacologia e fisiopatologia destacando o tratamento de patologias com foco em doses e estabelecimento de doses I OBJETIVOS GERAIS Estudar as bases para a determina o e estabelecimento de tratamento considerando doses faixa terap utica e evolu o da farmacoterapia condicionada evolu o da patologia Ill OBJETIVOS ESPEC FICOS O acad mico ao cursar a referida disciplina dever ter aptid o para discernir processos fisiopatol gicos e tratamento espec fico considerando doses
550. tui es de Ensino ONGs Institui es de longa perman ncia Atendimento nas Cl nicas de Enfermagem VI ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional Ser o avaliados nas atividades desenvolvidas na Cl nica de Enfermagem e em unidades nesse item ser o avaliados os conte dos conceitual procedimental e atitudinal elabora o de relat rios das visitas t cnicas desenvolvimento de estudos de caso VII BIBLIOGRAFIA B SICA Dochterman JMcC Bulechek GM Classifica o das interven es de enfermagem Porto Alegre Artmed 2010 4 ed NANDA International Diagn sticos de enfermagem da NANDA defini es e classifica o 2009 2011 Porto Alegre Artmed 2010 Moorhead S Johnson M Maas M Classifica o dos resultados de enfermagem NOC Porto Alegre Artmed 2010 3 ed VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARPENITO LJ Diagn sticos de enfermagem aplica o pr tica cl nica 11 ed Porto Alegre Artes M dicas 2012 CARPENITO MOYET LJ Compreens o do processo de enfermagem mapeamento de conceitos e planejamento do cuidado para estudantes Porto Alegre Artmed 2007 GAIDZINSKI RR Diagn stico de enfermagem na pr tica cl nica Porto Alegre Artmed 2008 HORTA WA Processo de enfermagem S o Paulo EPU 2011 MEEKER Margaret Huth ROTHROCK Jane C Alexander cuidados
551. ualitativa 267 pretende compreender o ponto de vista dos envolvidos quanto ao posicionamento interno e externo da institui o J a abordagem quantitativa parte dos resultados e os traduz em termos de par metros estat sticos nela a quantifica o enfatizada como fator de discuss o do objeto em avalia o 9 3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO O Sistema on line de revis o b sica de conte dos oferece ao aluno a oportunidade de rever conte dos escolares b sicos que de alguma forma s o pr requisitos para que se obtenha um desempenho satisfat rio na Faculdade de Aracaju O Programa consiste num primeiro momento em uma avalia o realizada opcionalmente pelo aluno calouro ou veterano que pode ser acessada no site institucional da FACAR assim que se identificar com seu RA Registro Acad mico e senha Ele ir observar que a avalia o ser realizada por disciplina Escolher ent o entre as que est o dispon veis no sistema Portugu s Matem tica Biologia F sica Qu mica Geografia e Hist ria e realizar a prova Ao t rmino desse processo ser indicado o conte do que o aluno dever estudar de acordo com o resultado da prova o momento ent o de efetuar a inscri o on line na s disciplina s sugerida s pelo sistema Se desejar ainda que ele tenha obtido um bom desempenho na avalia o poder optar por inscrever se na disciplina de sua escolha Feita a inscri o a qualquer mome
552. udo os alunos devem assinar o hor rio de entrada e de sua sa da cada grupo ficar numa bancada identificada com uma numera o sendo os mesmos respons veis por danos aos materiais fornecidos e O material solicitado por um grupo poder ser emprestado a outro grupo desde que o Auxiliarseja notificado Higieniza o de Equipamentos e Materiais Limpeza das Oculares o Com um cotonete umedecido com lcool e ter v v passar nas lentes frontais das oculares pelo menos duas vezes com outro cotonete seco tirar o excesso Repetir esse processo na lente frontal do condensador e no coletor do sistema de ilumina o o Remover totalmente o leo de imers o da objetiva de 100x com um cotonete umedecido com lcool e ter v v repetir at remover totalmente o leo Limpeza das Partes Met licas o Para a limpeza das partes met licas recomenda se o uso de uma flanela e sab o neutro Bancadas e Utilizar luvas na limpeza das bancadas Iniciar a limpeza das bancadas passando um pano umedecido com gua para tirar algum produto que ali possa ter ca do e Lavar em seguida com gua e sab o utilizando uma esponja e Passar pano umedecido com gua e Por ltimo passar uma flanela com lcool et lico a 70 e Observa o Caso haja necessidade passar uma solu o com hipoclorito de s dio a 5 para desinfetar a bancada Pisos e A limpeza do piso ser realizada pelos auxiliares de servi os gerais e Os t cnicos dever
553. ue tra ab alho os m a cursos de p s varia a p gina gra dua a o S o Paulo Atlas 337 Op cit Usada no caso da obra citada Opus citatum anteriormente na mesma p gina opere citato enod houver intercala o de outras Passim em informa o retirada de aqui e ali inas do documento Loc cit Usada para designar a mesma p gina loco citato de uma obra j citada anteriormente mas com intercala o de notas cf Usada em abreviatura usada para Cf Dias Gomes 1999 p 76 99 confira confronte recomendar consulta a um trabalho ou Cf nota 1 deste cap tulo Dias Gomes 1999 E 2 Foucalt 1994 p 17 et seq Et Seq sequentia Usg da em informa o seguinte ou que se segue Usada quando n o se quer p referenciada 2 7 Apresenta o gr fica Os textos devem ser apresentados em papel branco formato A4 21cm x 29 7cm digitados na cor preta com exce o das ilustra es no anverso das folhas O projeto gr fico de responsabilidade do autor do trabalho Dever ser utilizada fonte de tamanho14 em negrito para os t tulos dos cap tulos elementos da capa e da folha de rosto Autor e T tulo do trabalho tamanho 12 para as demais informa es contidas na capa e na folha de rosto e para o texto tamanho 10 para cita es de mais de tr s linhas notas de rodap pagina o e legendas das ilustra es e tabelas As folhas devem apresentar margens esquerda e superior de 3 cm e ma
554. ular do curso em que est matriculado ARTIGO 12 As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em qualquer per odo letivo inclusive naquele em que o estudante desfruta de f rias escolares dentro ou fora do turno regular das aulas sem preju zo no entanto de qualquer das atividades de ensino do curso que s o priorit rias ARTIGO 13 As Atividades Complementares devem ser planejadas conjuntamente pela Coordena o do Curso professores e alunos semestre a semestre e podem ser cumpridas de acordo com os interesses dos alunos e suas voca es dentro da pr pria Institui o ou fora dela ARTIGO 14 Para assegurar seu car ter aut nomo e flex vel as Atividades Complementares devem ser de livre escolha do aluno observado o rol de possibilidades admitidas pela Faculdade de Aracaju Par grafo Unico Para assegurar a sua diversidade n o ser permitido o c mputo de mais de 50 da carga hor ria exigida em nica modalidade 309 Cap tulo VI Da Supervis o das Atividades Complementares ARTIGO 15 0 acompanhamento das Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos ser exercido por um professor vinculado ao corpo docente da Faculdade de Aracaju indicado pela Coordenadoria de Curso e designado por ato do Diretor do Instituto ao qual se vincula o Curso competindo lhe cumprir e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento II cooperar com a Coordena o do Curso na elabora o do Programa
555. ulo Das Disposi es Gerais ARTIGO 1 O presente Regulamento no que tange aos aspectos gerais orienta se pelo disposto no Parecer CNE CES n 8 2007 do Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o Superior homologado em 13 06 2007 pelo Ministro de Estado da Educa o Resolu o CNE CES n 3 de 7 de novembro de 2002 e do Regimento Geral da Faculdade de Aracaju Cap tulo Il Da Conceitua o das Atividades Complementares ARTIGO 2 As Atividades Complementares s o componentes curriculares obrigat rios enriquecedores e complementadores do perfil do formando que possibilitam o reconhecimento por avalia o de habilidades conhecimento e compet ncia do aluno inclusive adquirida fora do ambiente acad mico incluindo a pr tica de estudos e atividades independentes transversais opcionais de interdisciplinaridade presenciais e ou a dist ncia especialmente nas rela es com o mundo do trabalho e com as a es de extens o junto comunidade ARTIGO 3 Atendendo ao que determina a Resolu o CNE CES n 3 2002 o Projeto Pedag gico do Curso de Gradua o de Enfermagem da FACAR prev a oferta aos estudantes de Atividades Complementares obrigat rias distribu das segundo tr s eixos b sicos cultura forma o geral e t cnico cient fica pesquisa e extens o Cap tulo III Dos Objetivos Das Atividades Complementares ARTIGO 4 S o concebidas para propiciar ao aluno a oportunidade de
556. uma m dia de 500 horas semestrais evidenciando que poss vel desenvolver a proposta pedag gica do curso de 4 000 horas em 8 oito semestres Os componentes curriculares do PPC primam n o s pelo ensino de conte dos mas tamb m pelo desenvolvimento de compet ncias e habilidades na forma o do profissional dando condi es para o exerc cio pleno da cidadania pautado em princ pio ticos com capacidade cr tica e reflexiva sobre a realidade econ mica pol tica social e cultural Sendo assim o PPC constru do de forma permanente avaliado constante e periodicamente as atividades realizadas constituindo novos desafios para o Corpo Docente e Coordena o do Curso Nesta perspectiva novos projetos de a es e os componentes curriculares que integram o plano curricular devem ser implementados ap s criteriosas an lises e discuss es em conjunto para que se possa fomentar o grau de qualidade do Ensino desejado pela FACAR Torna se vis vel pois nas proje es feitas pelo corpo docente do Curso de Gradua o em Enfermagem a preocupa o colegiada com um ensino atualizado em conformidade com as novas tend ncias educacionais segundo as novas Diretrizes Curriculares A proposta did tico pedag gica est pautada na distribui o Modular dos conte dos pertinentes forma o profissional A conforma o Modular constitu da de acordo com os seguintes crit rios os M dulos s o compostos por disciplinas agrupad
557. unidades parceiras Cap tulo IV Das Disposi es Gerais Art 25 Os casos omissos no presente regulamento ser o apreciados pela Vice Reitoria de Extens o Comunit ria da FACAR Art 26 Das decis es do Coordenador de Extens o caber recurso primeiramente Vice Reitoria de Extens o Comunit ria e ao CONSEPE Art 27 As presentes normas entrar o em vigor a partir da data de sua aprova o 328 ANEXO 7 FACULDADE DE ARACAJU CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUS O DE CURSO TCC DA CONCEITUA AO E OBJETIVOS O Trabalho de Conclus o de Curso TCC ou Trabalho Cient fico TC constitui se numa atividade acad mica de sistematiza o do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente profiss o desenvolvida mediante controle orienta o e avalia o docente cuja exig ncia um requisito essencial e obrigat rio para a integraliza o curricular O TCC um dos requisitos obrigat rios para a conclus o do curso de gradua o S o objetivos do TCCC sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso subsidiar o processo de ensino contribuindo para a realimenta o dos conte dos program ticos das disciplinas integrantes do curr culo Ill garantir a abordagem cient fica de temas relacionados pr tica profissional inserida na din mica da realidade local regional e nacional IV possibilitar ao estudante o desenvolvimento de sua capacidade cie
558. urso Nome da institui o a qual submetido o trabalho Disciplina Orientador a Co orientador a se houver Local cidade Ano 1 1 3 Errata Opcional O s estudante s poder o introduzir uma errata que se define como corre o ortogr fica ou de impress o a qual dever ser inserida no volume ap s folha de rosto 1 1 4 Resumo O resumo a apresenta o concisa dos pontos relevantes do trabalho ressaltando os objetivos m todos empregados resultados e conclus es Deve ser precedido da refer ncia e elaborado de acordo com a NBR 6028 O resumo deve ser redigido em par grafo nico e conter no m ximo 500 palavras seguido logo abaixo das palavras representativas do conte do do trabalho palavras chave ou descritores Evitar utiliza o de cita es abreviaturas e equa es 1 1 5 Abstract Deve ser elaborado com as mesmas caracter sticas da l ngua portuguesa Deve ser redigido em ingl s Abstract com a complementa o do t tulo em ingl s 1 1 6 Listas Opcional As listas s o elaboradas quando ocorrer um n mero consider vel de elementos ilustrativos ou explicativos Lista de ilustra es Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto com cada item designado por seu nome espec fico somente a parte principal acompanhado do respectivo n mero da p gina Quando necess rio recomenda se a elabora o de lista pr pria para cada tipo de ilustra o de
559. urso B sico de Seguran a e Higiene Ocupacional 2 Ed LTR 2004 ROCHA GERALDO CELSO Trabalho Sa de e Ergonomia Rela o entre aspectos legais e M dicos 1 Ed Juru 2012 Sites www riscobiol gico org www anbio org br Wwww anisa gov br Www cve sp gov br http portalsaude saude gov br 116 117 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 3 TURNO Noturno DISCIPLINA Metodologia do Trabalho Acad mico CARGA HOR RIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Promover a inicia o pesquisa cient fica Proporcionar informa es relativas conceitua o de ci ncia e de seus objetivos Dar conhecimento da rela o da produ o cient fica e o contexto hist rico social Fornecer instrumental b sico para a realiza o adequada da pesquisa bibliogr fica e organiza o de trabalhos pautados por princ pios cient ficos Fornecer fundamenta o te rico cient fica para a realiza o de trabalhos acad micos Il OBJETIVOS Introduzir o aluno na linguagem cient fica por meio de uma vis o geral das v rias formas de planejamento de pesquisa tendo como objetivo fornecer ao aluno instrumentos para elaborar um projeto de pesquisa redigir e apresentar relat rios e trabalhos acad micos Ill CONTE DO PROGRAM TICO Aula 1 Introdu o a Disciplina Conceito de Ci ncia e de Trabalho Cient fico Aula 2 Hist ria da ci ncia e das universidades determina o hist rica na produ o do conhecimento
560. ursos audiovisuais Por m uma preocupa o da Institui o que estes recursos sejam apenas um instrumento de apoio para que o professor alcance o aprendizado do estudante pois acredita na sua capacidade de desenvolver e aplicar os planos de aula com m todos pr prios e individualizados para o aprendizado tais como as din micas de grupo brainstorming semin rios al m das aulas expositivas discuss es e demonstra es de casos 276 A FACAR tamb m oferece programas de apoio pesquisa cumprindo o seu objetivo b sico cultura pesquisa e extens o identificado como Programa Individual de Pesquisa Docente que tem por objetivo promover o desenvolvimento de investiga es cient ficas A atua o do docente da FACAR ultrapassa os limites dos conte dos das disciplinas pois ele est atento ao cumprimento da miss o da Institui o com atitudes de respeito dignidade da pessoa e aos seus direitos fundamentais proscrevendo quaisquer formas de discrimina o O corpo docente tamb m participa ativamente com equipes multiprofissionais e com apoio da FACAR de eventos de extens o comunit ria promovidos pela Institui o ou a pedido da comunidade tanto na concep o como na sua realiza o Essas a es incluem a comunidade acad mica em programas sociais e culturais Enfim cabe ressaltar que as a es comunit rias provocam maior contato entre o saber acad mico e o saber popular promovendo reflex es sobr
561. vai ser antrop logo Porto Alegre Tomo Editorial 2010 43 CURSO Enfermagem FASE PERIODO 1 TURNO Noturno DISCIPLINA Interpreta o e Produ o de Textos CARGA HORARIA SEMESTRAL 30 horas EMENTA Leitura interpreta o e conhecimento Temas da atualidade Diferentes linguagens Estilos e g neros discursivos Qualidade do texto Produ o de texto II OBJETIVOS GERAIS e ampliar o universo cultural e expressivo do aluno e trabalhar e analisar textos orais e escritos sobre assuntos da atualidade e produzir na linguagem oral e escrita textos diversos IIl OBJETIVOS ESPEC FICOS Ao t rmino do curso o aluno dever e valorizar a leitura como fonte de conhecimento e prazer e aprimorar as habilidades de percep o das linguagens envolvidas na leitura ler e analisar diversos estilos e g neros discursivos com senso cr tico identificar as ideias centrais do texto ampliar seu vocabul rio ativo expressar se com coer ncia concis o e clareza visando efic cia da comunica o IV CONTE DO PROGRAM TICO o conscientiza o da import ncia da leitura como fonte de conhecimento e participa o na sociedade o as diferentes linguagens verbal n o verbal formal e informal o no es de texto unidade de sentido o textos orais e escritos o estilos e g neros discursivos jornal stico cient fico t cnico liter rio publicit rio entre outros o interpreta o de textos diversos e
562. ve ser utilizado somente quando n o houver outro recurso uma vez que devido a in meras vari veis n o d garantia total de esterilidade do material Resist ncia dos Microorganismos Prions mais resistentes Esporos Bacterianos Micobacterium tuberculosis V rus n o Lip dicos adenov rus rinov rus rotavirus 431 Hm Fungos Candida sp mE Bac Vegetativas Pesudomonas Staphylococcus EH V rus Lipof licos herpes 1e 2 HVB HIV menos resistentes M todos de Esteriliza o m Processos F sicos E Vapor Saturado sob Press o Autoclave E Radia o ionizante e n o ionizante Processos F sico Qu micos Oxido de Etileno Per xido de Hidrog nio E Processo Qu mico E cido perac tico A Processos F sicos A1 Vapor Saturado Sob Press o o processo que oferece maior seguran a economia Pode ser realizado em autoclave convencional horizontal ou autoclave a alto v cuo A autoclave vertical pr pria para laborat rios n o devendo ser utilizada para a esteriliza o de artigos m dicos cir rgicos e odontol gicos pois os pacotes ficam superpostos dificultando a drenagem do ar retardando a penetra o do vapor e n o permitindo a secagem dos artigos o que n o garante a sua esteriliza o Para o funcionamento correto da autoclave deve se seguir o manual de instru es do fabricante e observar os valores recomendados durante todo o ciclo de esteriliza o Para facilitar a penetra o e
563. veis resultados do tempo e dos custos da pesquisa Aspectos ticos formais e normatiza o para formata o e apresenta o de trabalhos acad micos NP2 AVALIA O SUBSTITUTIVA EXAME IV ESTRAT GIA DE ENSINO O curso ser desenvolvido por meio de aulas interativas realiza o de exerc cios on line leitura e an lise de textos V ESTRAT GIA DE TRABALHO A apura o do rendimento escolar realizada por meio de verifica es parciais e exames conforme previsto no Regimento Institucional VI BIBLIOGRAFIA B SICA LAKATOS E Maria amp MARCONI Marina de Andrade Fundamentos de Metodologia Cient fica S o Paulo Atlas 1991 ALVES Rubem Filosofia da ci ncia S o Paulo Ars Po tica 2010 qe SEVERINO A J Metodologia do trabalho cient fico S o Paulo Cortez 2007 ALVES Rubem Filosofia da ci ncia S o Paulo Loyola 2012 VII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cient fico elabora o de trabalhos na gradua o 6 ed S o Paulo Atlas 2012 MINAYO M C S Pesquisa social teoria m todo e criatividade 17ed Petr polis Vozes 2012 MOREIRA D A O m todo fenomenol gico na pesquisa S o Paulo Pioneira Thomson 2002 MARTINS Gilberto de Andrade e THEOPHILO Carlos Renato Metodologia da Investiga o Cient fica para Ci ncias Sociais Aplicadas S o Paulo Atlas 2009 Textos da
564. ver o aparecer no CD j inseridas ao texto A c pia em CD dever possuir um nico arquivo constando todos os dados do trabalho desde as p ginas iniciais prefaciais at anexos devendo o estudante assinar um termo de responsabilidade sobre a fidedignidade da c pia 3 CITA ES Cita o a men o no texto de informa es extra das de uma fonte com o prop sito de fundamentar comentar ou ilustrar o texto Devem obrigatoriamente seguir a mesma entrada nas refer ncias no final do trabalho e ou em notas de rodap Todos os autores citados em quaisquer das partes da monografia dever o constar das Refer ncias 3 1 Cita o direta E a transcri o reprodu o integral de parte da obra consultada conservando se a grafia pontua o idioma etc 3 1 1 Com at tr s linhas As cita es com at tr s linhas devem ser incorporadas ao par grafo entre aspas De acordo com NBR 10520 2002 Exemplos De acordo com as conclus es de Sinhorini 1983 p 20 O BCG induz forma o de les o granulomatosa quer na aus ncia quer na presen a da hipersensibilidade espec fica detectada pelo PPD As cita es s o os elementos retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documenta o e que se revelaram teis para corroborar as id ias desenvolvidas pelo autor SEVERINO 2000 p 106 3 1 2 Com mais de tr s linhas As cita es com mais de tr s linhas devem figurar abaixo do texto
565. za o dos equipamentos e materiais dentro do laborat rio de enfermagem visando garantir a seguran a e o bom andamento das aulas pr ticas 2 reas de aplica o Laborat rio de Enfermagem 2 1 Curso Enfermagem 2 2 Disciplinas Avalia o Cl nica e Psicossocial de Enfermagem Proped utica e processo de cuidar da sa de do adulto Pr tica cl nica processo de cuidar do adulto Proped utica e processo de cuidar da sa de da mulher Pr tica cl nica processo de cuidar da mulher da crian a e adolescente Proped utica e processo de cuidar da sa de da crian a e adolescente 3 Responsabilidade Todos os funcion rios encarregados de laborat rios t cnicos de laborat rios auxiliares t cnicos de laborat rios e auxiliares de laborat rios 374 professores e alunos devem estar cientes dos procedimentos operacionais padronizados aplicando os corretamente As normas do laborat rio de enfermagem encontram se nas pastas 3 1 Encarregado de laborat rio Fazer o controle patrimonial dos bens dos laborat rios bem como fornecer informa es ao Sistema de Controle Patrimonial da FACAR conforme os formul rios pr prios do respectivo setor Transfer ncias empr stimos obsolesc ncias materiais em desuso consertos furtos e ou danos desses bens Assegurar que todos os POPs sejam cumpridos bem como treinar os funcion rios sobre a utiliza o dos laborat rios e regras de seguran a a serem seguidas Aco
566. zadas a fim de evitar com que o estudante perca horas de atividades Possui tamb m com uma equipe de t cnicos especializados em inform tica eletr nica e em equipamentos diferenciados al m da presen a constante de corpo de bombeiros que verifica os equipamentos de seguran a e acessibilidade de portadores de necessidades especiais 284 4 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURAN A As instala es e os espa os f sicos s o constru das de acordo com as finalidades de uso e adequadas ao Curso de Enfermagem Esta estrutura por si s facilita os procedimentos de seguran a e prote o ambiental pertinentes Os estudantes os t cnicos e os colaboradores da higiene s o orientados pelos docentes individual e coletivamente nas atividades profissionalizantes Estas orienta es dizem respeito ao reprocessamento de artigos m dico hospitalares ao descarte de materiais como tamb m aos aspectos de prote o individual e coletiva Existe um Programa de Preven o de Acidentes onde as a es preventivas s o continuamente refor adas entre os docentes estudantes e funcion rios As normas de seguran a com enfoque para o atendimento sa de s o especificamente refor adas para os discentes est o de acordo com as Medidas de Precau es Padr o preconizadas pelos rg os competentes Minist rio da Sa de e ANVISA S o enfatizadas no transcorrer do curso e fiscalizadas pelos docentes durante o atendimento ao cliente e pelos respons
567. zado de Seguran a da Medicina do Trabalho SESMT da 370 Brigada de Inc ndio e da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA 5 Utiliza o do Laborat rio Os professores no in cio do semestre dever o programar suas aulas pr ticas com os t cnicos dos laborat rios Caso ocorra conflito de hor rios entre cursos disciplinas cabe aos t cnicos programar junto com o professor o hor rio dia a ser realizada a aula O t cnico deve permitir somente a entrada dos alunos e do professor que estiver usando avental de algod o branco com manga longa sapatos fechados cal as compridas cabelos presos e orientar os mesmos para que deixe sobre a bancada somente o material necess rio para a aula O t cnico dever estar no laborat rio no decorrer da aula para orientar os alunos em caso de d vidas sobre a utiliza o dos materiais Desmontar a aula pr tica limpar com lcool 70 e guardar os materiais de acordo com o procedimento do laborat rio Limpar adequadamente as mesas e bancadas e deixar o laborat rio organizado Apagar as l mpadas e fechar o laborat rio 5 1 Estudo livre Os alunos dever o requisitar o laborat rio com uma semana de anteced ncia atrav s do preenchimento do documento espec fico Para solicita o de pe as anat micas o aluno dever preencher formul rio padr o no mesmo dia em que fizer a solicita o do hor rio de estudo Os hor rios para estudo livre ser o de acordo com a d

Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

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