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TÍTULO TÍTULO TÍTULO - RUN - Universidade Nova de Lisboa

1. J Downloads 5 Libraries System Folder 7 Dropbox Recent Places Homegroup System Folder EE Desktop 3 Libraries Rui Documents System Folder E My Documents J Public Documents a Music m m N Computer IE system Folder Nome de ficheiro Docl docx Documento do Word docx Documento com Permiss o para Macros do Word docm Documento do Word 97 2003 doc Modelo do Word dotx Modelo com Permiss o para Macros do Word dotm Authors Modelo do Word 97 2003 dot Ocultar pastas PDF pdf Documento XPS xps N P gina Web de ficheiro nico mht mhtml P gina Web htm html r Pagina Web filtrada htm html Rich Text Format RTF rtf Texto simples bt Documento XML do Word xml Documento XML do Word 2003 xml OpenDocument Text odt Documento do Works 6 9 wps ENT a Figura 13 Exemplo da grava o de um documento MS Office Word do tipo MediaWiki Em qualquer destas solu es o autor deixa de fazer as marca es do wiki texto que embora simples podem gerar alguma resist ncia na utiliza o de um wiki No fundo o autor passa a lidar com um editor de texto comum O wiki permite a cria o de verdadeiros media hipertextuais com estrutura de navega o n o linear apenas inserindo se para os links externos ao wiki o endere o do site url e para os links internos a denomina o escrita entre as
2. v Solu o que suscite a partilha e dissemina o de conhecimento A partir dos pressupostos que conduziram cria o da CRHLP entre os quais est o a divulga o do conhecimento e constatando se as limita es e necessidades do s tio atual na internet vai se apresentar uma solu o com funcionalidades que o constituam como um centro de conhecimento do ingl s knowledge center de forma a garantir a mem ria da organiza o e o alinhamento com a vis o e a miss o da organiza o beneficiada colocando dispon vel e acess vel o conhecimento produzido pelos utilizadores volunt rios ao servi o da comunidade lus fona virtual 1 3 OBJETIVOS ESPEC FICOS Objetivo Cria o de reposit rio de conhecimento no mbito da GRH e de comportamento organizacional Funcionalidade Base de dados de conhecimento de pr tica Objetivo Disponibilizar uma plataforma na qual seja poss vel editar conte do classificado por categorias de assuntos em formato de texto som imagem v deo tabelar na qual se possam estabelecer hiperliga es entre documentos atrav s de hipertexto Funcionalidade Software colaborativo com interface para edi o online com sistema de hipertexto Objetivo rea de registo e acesso plataforma Funcionalidade Aplica o de registo e acesso interface Objetivo P gina de in cio na qual se deem as boas vindas e apresente o projeto bem como informa es de car ter geral Funcionalidade
3. 10 1 BIBLIOGRAFIA aramaico OS n shed n cal Ge ee ei Gee aaa 69 viii NDICE DE FIGURAS Figura 1 Densidades dos paises de L ngua Portuguesa sees esse se Ee ee ee AE ee Ee ke ee 5 Figura 2 Modelo SECI das dimens es do conhecimentO iis se ee ee ee ee ee ee 15 Figura 3 Capa da revista Time de 25 de Dezembro de 2006 A rea do ecr reflete a imagem oposta como num espelho wikipedia 2014 20 Figura 4 Nuvem de palavras ou etiquetas em ingl s tags um fen meno t pico da web 2 0 neste caso apresentando express es relacionadas com o termo web 2 0 wikipedia web 2 0 20414 on Ee autora ata a do on N dee nd dean 21 Figura 5 Representa o de dois modelos de colabora o com utiliza o de tecnologias web Wiki collaboration leads to happiness wikinomics 2008 22 Figura 6 Um sistema P2P sem uma infraestrutura central wikip dia 2013 23 Figura 7 Exemplo de um diagrama de uma rede social O n com maior grau de centralidade de intermedia o est representado em cor amarela wikip dia Figura 8 Os dois principais tipos de redes de relacionamento que se estabelecem nas organiza es representa o org nica e an lise da rede social Garcia 2012 27 Figura 9 A matriz CSCW wikipedia Computer supported cooperative work 2014 30 Figura 10 Arquitetura Web Server cliente servidor 34 Figura 11 O MediaWiki pode ser usado em grandes aglomerados farm
4. comunidade como ultrapassa os recursos e as compet ncias dispon veis para implementa o e gest o de tal tecnologia dada a sua complexidade de implementa o e produ o Assim considerando que o objetivo do presente projeto o de criar um centro de conhecimento que garanta as funcionalidades essenciais da gest o do conhecimento desde a captura cria o colabora o armazenamento partilha reutiliza o dissemina o preserva o da mem ria organizacional configura se um espa o no qual uma comunidade de pr tica virtual possa construir conhecimento coletivo baseado na web 2 0 mediante a cria o de um reposit rio de conhecimento partilhado e constru do coletivamente para o que se encontra nos softwares wiki uma solu o que corresponde ao desafio deste projeto conforme se demonstra pelo sucesso unanime e amplamente reconhecido da wikip dia No passado dia 29 de Janeiro 2014 em reuni o com o presidente da dire o da CRHLP foi proposto um site wiki como tecnologia colaborativa para a comunidade lus fona de GRH a qual foi bem acolhida na sequ ncia da vis o transmitida deste rg o e mereceu a concord ncia para a implementa o da solu o A convite da dire o da CRHLP ser feita a apresenta o da CRHLP Wiki com uma vis o global overview sobre a tecnologia wiki a ocorrer por ocasi o do Il F rum da CRHLP 48 O trabalho emp rico tendo em conta o projeto inicial foi planeado com as se
5. dia e t m em m dia 12 contribuidores e 25 visitantes O estudo revelou igualmente que os wikis foram frequentemente acedidos 5 8 numa escala de 1 a 7 Mais descobertas revelaram que a idade das wikis contribui para a sua sustentabilidade isto quanto mais tempo tiver o wiki maior ser a frequ ncia de acesso maior ser o n mero de visitantes e participantes tendo se verificado uma correla o significativa entre 0 28 e 0 51 Para al m disso o estudo demonstrou que as organiza es parecem ter sucesso no uso de wikis para al m dos projetos piloto que decorrem por alguns meses passando a utilizar a plataforma numa parte substantiva dos processos de trabalho colaborativo Majchrzak Wagner amp Yates 2006 Table 1 Benefits Obtained from Wiki Use often to Mean Std significant Deviation 5 7 on 1 7 scale Enhanced Reputation To what extent has using this wiki helped you to earn respect of others 3 66 1 48 improve professional status 23 3 25 1 56 improve reputation in 28 3 53 1 50 company Made Work Easier How often have you added new information or made a change to the wiki because information was of 81 5 40 1 36 immediate relevance to my work by keeping knowledge 5 23 1 35 updated my work would be easier by putting in my 5 03 1 56 knowledge disseminating my work would be easier Helped Organiza
6. dia ndo Obtido de Wikip dia 71 https pt wikipedia org wiki Wikip C3 A9dia Discuss96C3 A30 0 que a Wi kipywC3 AIdia n96C3 A30 C3 A9 Rodrigues E Almeida M Miranda Guimar es A amp Castro D 2004 Reposit riUM Cria o e Desenvolvimento do Reposit rio Institucional da Universidade do Minho In A e Associa o Portuguesa de Bibliotec rios Ed CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTEC RIOS ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS Estoril Servi os de documenta o da Universidades do Minho Obtido em 10 de 10 de 2013 de http hdl handle net 1822 422 S A amp Bertocchi D 2007 A Web 2 0 no ano de 2006 Obtido em 11 de 1 de 2014 de Anu rio 2006 A comunica o e os media em an lise http www lasics uminho pt ojs index php anuario2006 article view 380 356 Schons C H Silva F C amp Molossi S 2007 O Uso Wikis na Gest o do Conhecimento em Organiza es Biblios Senge P 2000 Reflection on A Leader s New York Building Learning Organizations Knowledge Management Classic and Contemporary Works Knowledge Management Sequeira B 2008 Aprendizagem Organizacional e a Gest o do Conhecimento uma abordagem multidisciplinar Lisboa VI Congresso Portugu s de Sociologia Faculdade de ci ncias sociais e humanas UNL Serafini A M Siqueira F N Silva J A amp Cardoso O E s d WIKI COMO REDE SOCIAL PARA PRODU O DE CONHECIMENTO Singh 2005 Tapscott D am
7. m os direitos do autor por forma a n o permitir que essa informa o seja usada de uma maneira que limite as liberdades originais A licen a n o permite por exemplo que o c digo seja apoderado por outra pessoa ou que sejam impostos sobre ele restri es que impe am que seja distribu do da mesma maneira que foi adquirido wikip dia GNU General Public License 2013 2 10 LICEN AS CREATIVE COMMONS Creative Commons tem sido abra ada por muitos criadores de conte do pois permite controle sobre a maneira como sua propriedade intelectual ser compartilhada As licen as Creative Commons foram idealizadas para permitir a padroniza o de declara es de vontade no que toca ao licenciamento e distribui o de conte dos culturais em geral textos m sicas imagens filmes e outros de modo a facilitar o seu compartilhamento e recombina o sob a gide de uma filosofia copyleft As licen as criadas pela organiza o permitem que detentores de copyright isto autores de conte dos ou detentores de direitos sobre estes possam abdicar em favor do p blico de alguns dos seus direitos inerentes s suas cria es ainda que retenham outros desses direitos Isso pode ser operacionalizado por meio de um sortido de m dulos padr o de licen as que resultam em licen as prontas para serem agregadas aos conte dos que se deseje licenciar 29 copyleft um m todo geral de marca o de um trabalho criativo como gratuitam
8. m o software que ativa o maior wiki do mundo a Wikip dia Orloff 2009 O MediaWiki sistema usado pela Wikip dia uma ferramenta que provou seu valor nos ltimos anos tendo ficado em estado permanente de uso sob tr fego intenso Esse teste de fogo fez com que os desenvolvedores do MediaWiki descobrissem falhas de seguran a e as corrigissem rapidamente Resultado o MediaWiki um dos mecanismos de wiki mais est veis seguros e testados do mundo Bauer 2005 Alguns dos recursos mais importantes n o exclusivos do MediaWiki nem abrangentes da totalidade do que o software tem para oferecer mas que podem ser necess rios para implementar uma solu o wiki apresentam se na tabela seguinte 39 Recurso Orientado a base de dados Suporte a diversos idiomas Escalabilidade Edi o de sec o RSS P ginas de relat rios especiais Listas de discuss o Diferen as lado a lado Descri o Em vez de armazenar dados em arquivos de texto o MediaWiki usa MySQL ou PostgreSQL Isso permite que todas as revis es do artigo sejam armazenadas MediaWiki suporta 140 idiomas A maior implementa o de MediaWiki wikip dia possui mais de 1 milh o de artigos Utilizadores podem editar sec es de artigos em vez de precisarem carregar 1 artigo inteiro Utilizadores podem controlar mudan as em conte do espec fico atrav s de RSS feeds Utilizadores podem localizar estat sticas de sites listas d
9. talento aempresas recrutadoras associadas Site CPLP redes sociais Site universidadestredes sociais Site CRHLP redes sociais Site APG tredes sociais Site AAPG redes sociais Site ABRH redes sociais Site STUDIUM redes sociais Com rcio eletr nico Merchandizing Obras liter rias Jogosde gest o Cursos de forma o Benef cios Sociais e Ambientais Desenvolvimento social e econ mico individual e da comunidade Segmentos de mercado clientes Estatuto Colaborador Gold Silver Bronze Por pa s Por especialidade Recrutamento amp Sele o acolhimento integra o Forma o Avalia o de desempenho Seguran a e bem estar Rela es laborais Legisla o Concerta o social Gest o administrativa Compensa es e benef cios Gest o projetos Gest o informa o Equipamentos EPI S Auditoria Anima o Empres rios Diretores Gesto res T cnicos Consultores Empresas Ordens profissionais Associa es profissionais sindicatos Estudantes Investigadores Observat rios Gest oinforma o L ngua portuguesa Recursos humanos Boas pr ticas laborais http www businessmodelgeneration com Figura 18 Modelo de neg cio Canvas 30 O modelo de neg cio Canvas um modelo utilizado para lan amento de ideias de neg cio amplamente difundido no meio do empreendedorismo nota do autor 52 4 DEMONSTRA O Tal como foi referido antes grande parte dos sites de
10. wikip dia 2014 PostgreSQL Obtido em 15 de 02 de 2014 de wikip dia http pt wikipedia org wiki PostgresQL wikip dia 2014 SQLite Obtido em 16 de 02 de 2014 de wikip dia http pt wikipedia org wiki SQLite wikipedia 2014 web 2 0 Obtido em 12 de 02 de 2014 de wikipedia http en wikipedia org wiki Web 2 0 wikipedia 2014 Wiki hosting service Obtido em 15 de 02 de 2014 de wikipedia http en wikipedia org wiki Wiki farm wikipedia 2014 You Time Person of the Year Obtido em 09 de 01 de 2014 de wikipedia http en wikipedia org wiki You Time Person of the Year 74 Wilson P 1991 Computer Supported Cooperative Work An Introduction Kluwer Academic Pub 75
11. 11 de 01 de 2014 de wikip dia https pt wikipedia org wiki Comunidade de pry C3 Altica wikip dia 2013 Creative Commons Obtido em 09 de 01 de 2014 de wikipedia http pt wikipedia org wiki Creative Commons Wikip dia 2013 Folksonomia Obtido em 9 de 01 de 2014 de Wikip dia https pt wikipedia org wiki Folksonomia wikip dia 2013 GNU General Public License Obtido em 13 de 09 de 2013 de wikip dia http pt wikipedia org wiki GNU General Public License wikip dia 2013 kujiro Nonaka Obtido em 22 de 11 de 2013 de wikip dia https pt wikipedia org wiki lkujiro Nonaka wikip dia 2013 Peer to peer Obtido em 11 de 01 de 2014 de wikip dia https pt wikipedia org wiki P2p wikip dia 2013 rede social Obtido em 11 de 01 de 2014 de wikip dia https pt wikipedia org wiki Rede social wikip dia 2013 su te de internet Obtido em 15 de 02 de 2014 de wikip dia http pt wikipedia org wiki Su C3 ADte de Internet Wikip dia 2013 Web 2 0 Obtido em 11 de 01 de 2014 de Wikip dia http pt wikipedia org wiki Web 2 0 cite note 3 wikip dia 2013 Wikitexto Obtido em 15 de 02 de 2014 de wikip dia http pt wikipedia org wiki Wikitext wikip dia 2014 Chat Obtido em 09 de 02 de 2014 de wikip dia http pt wikipedia org wiki Chat wikipedia 2014 Collaborative software Obtido em 13 de 02 de 2014 de wikipedia http en wikipedia org wiki Collaborative software 73 wikipedia 20
12. 51 Para sistematizar o modelo utilizou se o modelo Canvas que atualmente muito utilizado por empreendedores para lan ar novas ideias de neg cio que se apresenta de seguida Parcerias chave Parceiro de Media Editoras especializadas Institucionais entidades patrocinadoras e de coopera o CPLP z INST CAMOES UNIVERSIDADES ISLA ISCTE LUSOFONA ISPA NOVA CATOLICA OUTRAS DA 7 COMUNIDADE UNIAO EUROPEIA OBSERVATORIOS KMOL entidades patrocinadoras investidoras BANCA BIC BES MBCP BBRASIL Estrutura de custos Equipa Atividades chave Question rio de necessidades e expetativas Resultados A es Defini es e recursos Software Implementa o vers o piloto avalia o projeto piloto Campanha lan amento Administra o servidor APG Gestor champion Modera o wiki Tratamento de informa o Novas necessidades Sistema de rating An lise estat stica Negocia o com parceiros Criar rotinas de tarefas para constru o de conhecimento Recursos Chave Equipamento Apache PHP My SQL Servidor web php Apache Servidor MySQL Instala o inhouse Ou Alojamento externo Gestor Champion modera negoceia e promove c ruichen Apoio solicitado APG CRHLP Administrador servidor APG Promotor CRHLP Alojamento do site wiki 100 ano Administra o servidor Representa o do gestor champion Comunica es Desloca es estadia
13. As comunidades de pr tica n o s o fen menos novos este tipo de pr tica de aprendizagem existe desde que as pessoas aprendem e partilham as suas experi ncias atrav s do conto de hist rias Esta ideia est enraizada no pragmatismo Americano especialmente no conceito de comunidade de inqu rito Shields 2003 assim como pelo princ pio de aprendizagem atrav s da ocupa o Wallace 2007 Jean Lave e Etienne Wenger batizaram o conceito de comunidade de pr tica no seu livro de 1991 Situated learning Lave amp Wenger 1991 tendo Wenger posteriormente desenvolvido significativamente o conceito no seu livro de 1998 Communities of Practice Wenger 1998 wikipedia Community of practice 2014 No entanto existem diferen as entre comunidades de pr tica e equipas ou grupos de trabalho estas ltimas criadas pelos gestores para promoverem a gera o de conhecimento dentro das organiza es De facto se as equipas nomeadas pelos gestores s o criadas obedecendo ao crit rio da compet ncia reunindo especialistas da mesma pr tica numa subestrutura hier rquica dentro da organiza o j as comunidades de pr tica t m uma estrutura informal que surge espontaneamente Os seus membros surgem independentemente da organiza o e sem subordina o De acordo com Neto e Pinheiro 2009 as equipas formais s o formadas com miss es bem definidas para cumprir determinadas tarefas ou trabalhos em projetos espec ficos Po
14. CHAVE Colabora o Conhecimento Gest o do Conhecimento comunidades De Pr tica Economia Mem ria Organizacional Organiza o Partilha Rede colaborativa Reposit rio Web Web 2 0 Wiki ABSTRACT With this work we try to find a solution through a model for knowledge management in an international organization based on web 2 0 technology to serve as a collaborative platform in the creation and dissemination of knowledge for a virtual community of practice but also to serve as a repository of organizational memory lt is intended also to demonstrate a new model of social and economic organization which assumes an orientation for people while broader global and dispersed element of a social system on the participation and collaboration technologies through the internet lying in the use of these tools user interface for participation ranging from citizenship intellectual production knowledge creation and business in this case related to a practice the management of human resources in Portuguese speaking countries During the project set up contacts and meetings took place at the headquarters of the interested community CRHLP Confederation of Professionals in Human Resources Portuguese which results are shown in this report for explanation of the various phases of the project The project culminates with a proposal for a collaborative site based on a Wiki wiki site online collaboration technology Wiki CRHLP collaborative p
15. EU dee TR da a da 43 2 9 Licen as GNU General Public License ee si ER Ee ee AR Re ee ee 44 2 10 Licen as Creative Commons eise ese ee ee AA AA EA EA RA RA be EA be Ge seres er be be be be be be 45 3 METODOLOGIA ie stars oat ee EE each RE RE ee EE oe ae LE ER N ay es ee gee teats 47 3 1 Trabalho de campo preparat FiO ees esse ss Ee ee ee Ee Ee RA ee ee ee ee ee ee ee ee 47 3 2 O modela deneB Cio uia sa pa ida de De eN ee aa 51 A DEMONSTRA O NS Ge GR ee RE GR ee eg 53 5 DISCUSS O E RESULTADOS ESPERADOS oeuvre sees se se ns ee bees Reese ge se ee ee onse gese eg e ge ee 56 67 CONCLUS O Je GREG Ee ER RE Ee ee EE 57 7 LIMITA ES E RECOMENDA ES PARA TRABALHOS FUTUROS 59 Bs AP NDICES Simran Ge GE Dk acento 60 8 1 Esquema da base de dados do mediawiki esse se ee ee RR Re AR ee ee 60 8 2 Modelo de Governa o do Wiki Ee ee Ee RA ee ee ee ee Re ee ee 61 vii 9a ANEXOS EDS SS Ee Gisa dee E a Rins 62 9 1 Implanta o da lingua portuguesa no mundo see ee RR ee 62 9 2 Pa ses membros e observadores da CPLP ee ee ee ee GR Re ee RA ee 63 9 3 Casos Wiki EE ida RE e RD ER RE 64 9 4 Cronograma do projeto para o modelo inicial de gest o do conhecimento 66 9 5 Fluxograma do 1 modelo de gest o do conhecimento processo de desenvolvimento de um reposit rio institucional ee ee RR Ge ee Ge 67 10 REFERENCIAS se e a a a 69
16. P gina de administra o Objetivo Acesso aos metadados e estat sticas do site Funcionalidade Backoffice de administra o do site Objetivo Em cada p gina de edi o associar uma p gina de discuss o para facilitar a constru o do conhecimento podendo servir para partilhar informa es sobre o conhecimento criado Funcionalidade P gina de discuss o paralela p gina principal Objetivo P gina de hist rico com possibilidade de compara o e anula o de altera es e identifica o de autoria Funcionalidade Registo hist rico das altera es e identifica o de autoria por dados de registo ou endere o de ip traduzido do ingl s protocolo de internet Objetivo Espa o pr prio em cada p gina para informa es espec ficas por exemplo normas de formata o relacionadas com o conte do em presen a e para informa es gen ricas Funcionalidade Caixa de texto Objetivo Espa o com liga es s p ginas administrativas Funcionalidade Navegador lateral separado da rea de edi o Objetivo Campo de pesquisa por palavra chave Funcionalidade Caixa do motor de busca 2 REVIS O DA LITERATURA 2 1 CONHECIMENTO E GEST O DO CONHECIMENTO Encontramos v rias perspetivas emergentes na literatura sobre gest o do conhecimento n o sendo consensual uma Unica defini o dadas as vis es fragmentadas todavia ajudam compreens o do mbito da gest o do conhecimento como uma nova abordag
17. a redes profissionais como o linkedin mas tamb m redes culturais de m sica como a last fm e redes comunit rias ou pol ticas Na verdade existem ou s o facilmente criadas redes virtuais do que quer que se queira isto do que mobilize e re na um grupo de interessados volta de um t pico com iniciativa para a cria o de uma rede virtual e com os recursos necess rios para tal nomeadamente acesso internet Os diversos tipos de rede social t m em comum a partilha de informa es conhecimentos interesses e empenho na concretiza o de objetivos comuns Neste sentido a intensa forma o de redes sociais reflete um processo de fortalecimento da sociedade civil num contexto de maior participa o democr tica e mobiliza o social wikip dia 2013 26 Figura 7 Exemplo de um diagrama de uma rede social O n com maior grau de centralidade de intermedia o est representado em cor amarela wikip dia 2013 N o deixa de ser relevante a an lise que se faz de como estas redes se desenvolvem medi o da sua atividade em termos de influ ncia de entidades identifica o de padr es e o capital social gerado ou seja o valor individual que cada elemento obt m na rede Em termos de efic cia organizacional o capital social medido pela for a dos la os entre os indiv duos os n s traduzindo se no somat rio das rela es entre pessoas normas valores e conhecimento partilhado na organiza o A qu
18. colaborativo em que s o constru dos referindo se aos blogues abreviatura de weblogs wikis como a wikip dia redes sociais como o facebook etc Figura 4 Nuvem de palavras ou etiquetas em ingl s tags um fen meno t pico da web 2 0 neste caso apresentando express es relacionadas com o termo web 2 0 wikipedia web 2 0 2014 Os termos relacionados da ltima figura s o representados visualmente de acordo com a frequ ncia com que s o citados ou seja tomam o formato em fun o do n mero de vezes que s o utilizados no conte do processado num gerador de nuvens de palavras como por exemplo o software wordle http www wordle net 7 Buzzword uma palavra que est na moda ou que serve para impressionar S o palavras que habitualmente originam jarg es ou s o neologismos wikipedia Buzzword 2013 21 2 5 COLABORA O REDES COLABORATIVAS E COMUNIDADES DE PR TICA A colabora o em contexto organizacional at h pouco tempo limitada ao modelo no qual uma equipa reunida discute um plano de a o para uma problem tica organizacional posteriormente trocando o envio de uma quantidade muitas vezes n o controlada de mensagens de correio eletr nico num vai e vem de e mails acrescido de partilhas de diret rios inform ticos nos quais a organiza o documental de vers es de ficheiros em pastas muitas vezes um desafio herculaniano para al m de provocar inefic cia e frustra o baixos n ve
19. com cgi wiki WikiEngines o qual apresenta desde uma lista exaustiva aos melhores 10 wiki bem como p ginas de apoio para selecionar o wiki mais adequado s necessidades dos interessados Escolhido o wiki necess rio decidir sobre o alojamento do wiki isto encontrar um servidor que hospede o site A op o pode recair pela instala o num servidor dentro de casa embora essa solu o deva ser ponderada em fun o da dimens o da comunidade que vai aceder ao wiki bem como as quest es t cnicas de instala o seguran a e manuten o do servidor A alternativa a instala o num servidor web Estes servidores na internet conhecidos por su tes de Internet disponibilizam um conjunto de aplicativos que tipicamente incluem navegador cliente de e mail frequentemente com um leitor de not cias e cat logo de endere os gestor de downloads editor HTML e um cliente IRC Internet Relay Chat wikip dia su te de internet 2013 entre outros nos quais se incluem o site wiki j instalado mas com a fun o administrador reservada ao cliente do su te 19 Na inform tica um plug in ou m dulo de extens o tamb m conhecido por plug in add in add on um programa de computador usado para adicionar fun es a outros programas maiores provendo alguma funcionalidade especial ou muito espec fica Geralmente pequeno e leve usado somente sob demanda wikip dia plugin 2014 20 http pt wikipedia org wiki Ward
20. como sua cultura i e construir criar e desenvolver culturas e comunidades que ajudem a promover o desenvolvimento do conhecimento A ideia principal que estas duas perspectivas GC como pessoa e GC como sistema vistas de uma forma isolada representam uma vis o parcial do que a GC sendo que directores de pessoal analistas organizacionais profissionais das tecnologias e contabilistas ou t cnicos de contas todos contribuem para o desenvolvimento coerente das pr ticas de GC Swan e Scarbrough 2002 Correia amp Sarmento 2003 abordam igualmente a contribui o de Newell e outros 2002 identificando tr s estruturas que ajudam a compreender os diferentes tipos de conhecimento Estas s o identificadas pelo nome do seu autor nomeadamente i Estrutura de Nonaka 1994 sugere que a cria o de conhecimento s pode ocorrer a n vel individual Newell refor a esta ideia quando refere que Nonaka salienta que os indiv duos criativos necessitam de ser apoiados nos seus esfor os e que a gest o precisa de fornecer o contexto necess rio para a partilha e cria o de conhecimento Newell e outros 2002 ii Estrutura de Spender 1996 1998 aqui o conhecimento colectivo tem um papel preponderante na medida em que dif cil de imitar Spender citado em Newell e outros 2002 O conceito de conhecimento colectivo o materializado nas Comunidades de Pr tica bem explicado por Wenger Mc
21. de p ginas do ltimo m s 16 http www alexa com topsites 17 Navegador 18 Dispon vel em http www c2 com 32 Finalmente de referir que os wikis t m por base um modelo de site que consiste na participa o volunt ria da comunidade de utilizadores uma comunidade virtual aos quais se deve a adi o de conte do a cria o de p ginas e a permanente atualiza o sendo com esse contributo massivo que se d express o e gera valor comunidade interessada esse o trade off que tem funcionado t o bem com a wikip dia Feito o levantamento de necessidades da comunidade comunidade de pr tica ou de interesse h que selecionar o motor wiki quer se dizer o software Existem dezenas de wiki softwares o que pode se mostrar uma tarefa complexa Contudo um bom levantamento de necessidades com elenco de funcionalidades facilita muito como ali s em qualquer projeto de implementa o Para ajudar nesse processo encontramos na web o site http www wikimatrix org que apresenta compara es entre todos ou pelo menos os mais conhecidos motores wiki no mercado com designa o de todos os recursos dispon veis inclusive extens es Este site disponibiliza as compara es por sele o direta da lista ou por sugest o em resultado de um question rio pr preenchido pelo utilizador Encontramos outros sites na web com listas de motores wiki tais como o primeiro wiki do pioneiro Cunningham em http c2
22. dessas p ginas em rela o a outras que tratam do mesmo tema 58 7 LIMITA ES E RECOMENDA ES PARA TRABALHOS FUTUROS Tal como j foi referido no cap tulo da metodologia n o foi poss vel reunir informa o suficiente para fazer uma an lise quantitativa contudo tratando se de um modelo original que n o existe fornece um conjunto de pistas para utilizar num estudo futuro Assim prop e se a partir daqui um diagn stico com aplica o de question rios que apoiem um estudo quantitativo Real a se a dificuldade na carateriza o da comunidade visada e levantamento de necessidades relativamente i literacia inform tica ii acesso tecnologia iii utiliza o da tecnologia iV frequ ncia de utiliza o e V Fontes de informa o dispon veis Existe pouca investiga o dispon vel a n vel acad mico quer a n vel institucional A solu o inicial previa o desenvolvimento e implementa o de um reposit rio institucional contudo assistiu se a uma mudan a no enquadramento do projeto no decurso da investiga o a qual teve por base a informa o prestada pela entidade relativamente estrutura financeira da comunidade e tendo em conta as suas necessidades e natureza da comunidade resultou na orienta o para outra solu o neste caso um site Wiki As dilig ncias junto da entidade visada envolvendo parceiros e v rios interlocutores constitu ram igualmente um desafio gest o do projeto assinalan
23. do genoma humano a capacidade de integrar os talentos de indiv duos e organiza es distantes est a tornar se uma compet ncia fundamental para gestores e empresas 22 Atualmente o conceito de rede colaborativa definido por uma rede que consiste numa variedade de entidades organiza es e pessoas que s o altamente aut nomas est o distribu das geograficamente e s o heterog neas em termos do ambiente onde operam da sua cultura capital social e objetivos em que a colabora o serve para atingir objetivos comuns ou compat veis e cujas intera es s o suportadas por redes de computadores Wikipedia 2013 A arquitetura destas redes designada P2P peer to peer traduzido do ingl s par a par ou ponto a ponto neste caso entendida por entre pares nas quais cada ponto tamb m designado por n ou par funciona como cliente e servidor isto permitindo a partilha de arquivos de dados sem a necessidade de um servidor central serve tamb m como analogia para o novo paradigma da colabora o o peering o fen meno da colabora o em massa wikip dia 2013 ms N na o N ma Figura 6 Um sistema P2P sem uma infraestrutura central wikip dia 2013 A disciplina de redes colaborativas foca se na estrutura comportamento e din micas envolventes de redes de entidades aut nomas que colaboram para melhor atingir objetivos comuns ou compat veis Existem v rios exemplos de redes colabora
24. ee ee ee ee ee ee ee ee ee ee ee Ge ee 63 NDICE DE TABELAS Tabela 1 Ranking das l nguas europeias mais faladas no mundo sees se ee se 7 Tabela 2 Ranking das l nguas mais usadas na internet ees Ee ee AE ER Ee ke 7 Tabela 3 Alguns dos Recursos do MediaWiki Orloff 2009 se ee ee Re ee ee 40 xi LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS Communities of practice Comunidades de pr tica CRHLP Confedera o dos Profissionais de Recursos Humanos dos pa ses de L ngua Portuguesa GC Gest o do conhecimento GRH Gest o Recursos Humanos Knowledge Conhecimento Peers Pares RH Recursos Humanos xii 1 INTRODU O Mudan as profundas no ambiente dos neg cios est o a fazer nascer novos modelos poderosos de produ o baseada em comunidades colabora o e auto organiza o como oposi o ao modelo tradicional baseado na hierarquia e controlo Milh es de pessoas usam agora blogs wikis e salas de chat bem como divulgam de forma disseminada a sua opini o coment rios e pontos de vista livremente participando no maior fen meno de partilha de dados informa o e conhecimento de todos os tempos proporcionado pela internet Os trabalhadores colaboram com pares atravessando as fronteiras organizacionais criando espa os wiki Os clientes tornam se prosumidores atrav s da cocria o de produtos e servi os em vez de consumir simplesmente o produto final Tapscott amp Williams 2007 Este traba
25. gest o do conhecimento toma uma posi o central nos interesses das pessoas e das organiza es na globaliza o do networking rede de contatos e gest o das rela es entre Stakeholders em portugu s partes interessadas mas como uma atividade estrat gica para sustentar a cultura e identidade individual e coletiva em que a subst ncia gerada incrementa valor aos produtos e servi os quer nos processos de inova o cria o e utiliza o quer na transa o daqueles Neves 2013 referindo se aposta das empresas na gest o do conhecimento nomeia entre os principais benef cios Melhorar a qualidade dos produtos dos servi os e dos processos Aumentar a efici ncia Aumentar a satisfa o dos clientes e dos colaboradores Reduzir os riscos e Capitalizar o conhecimento existente Por outro lado a evolu o tecnol gica dos sistemas de informa o e comunica o com base na internet as comunica es m veis de terceira e quarta gera o picos de navega o de at 120 Mbps e as ferramentas ou aplica es de software desenvolvidas para equipamentos evolu dos com processadores cada vez mais pequenos e r pidos a preocupa o com a usabilidade e experi ncia de utiliza o a largura de banda disseminada pelo territ rio e os baixos custos de computa o e armazenamento de informa o vieram criar as condi es ideais para a generaliza o do consumo das tecnologias dispon veis mas sobretudo permitir uma util
26. intelectual emanada dos rg os destas institui es e das suas comunidades produ o essa at h pouco tempo apenas acess vel a minorias privilegiadas quer pelo estatuto social ou pela disponibilidade financeira Devemo nos congratular pelo esfor o e determina o dos que conseguiram esta proeza um grande avan o para o acesso ao conhecimento bem como reconhecer a import ncia da world wide web enquanto rede de transfer ncia de informa o alojamento e desenvolvimento de diversas aplica es de gest o destes conte dos nomeadamente grandes bases de dados alojadas em reposit rios de conhecimento Acesso Aberto ou Acesso Livre Open Access significa a disponibiliza o livre na Internet de c pias gratuitas online de artigos de revistas cient ficas revistos por pares peer reviewed comunica es em confer ncias bem como relat rios t cnicos teses e documentos de trabalho FCCN 2014 O Movimento Open Access defende o acesso aberto a artigos de pesquisas principalmente atrav s de meios digitais Esse acesso deve ser feito sem restri es online e livre de qualquer cobran a de taxa ou necessidade de assinatura ou pagamento de licen as Machado amp Craveiro 2007 A declara o Budapest Open Access Initiative BOAI de 14 de Fevereiro de 2002 o corol rio de 10 anos da Budapeste Open Access Initiative e nesta constam as recomenda es propostas pelos respons veis do movimento membros da Funda
27. ltimos anos As raz es para esse facto est o relacionadas com a amplia o do conhecimento e da ades o aos princ pios do Acesso Aberto por parte das institui es de investiga o e acad micas bem como pela crescente compreens o de que os RI podem ser uma poderosa ferramenta para gerir e monitorizar as atividades de investiga o e simultaneamente promover a imagem e o impacto das institui es e dos resultados cient ficos que produzem FCCN 2014 O portal Reposit rio Cient fico de Acesso Aberto de Portugal RCAAP tem como objetivo a recolha agrega o e indexa o dos conte dos cient ficos em acesso aberto ou acesso livre existentes nos reposit rios institucionais das entidades nacionais de ensino superior e outras organiza es de I amp D Inova o e Desenvolvimento O portal RCAAP constitui se como um ponto nico de pesquisa descoberta localiza o e acesso a milhares de documentos de car cter cient fico e acad mico nomeadamente artigos de revistas cient ficas comunica es a confer ncias teses e disserta es distribu dos por in meros reposit rios portugueses O portal RCAAP um dos componentes principais do projeto Reposit rio Cient fico de Acesso Aberto de Portugal O projeto RCAAP uma iniciativa da UMIC Ag ncia para a Sociedade do Conhecimento IP concretizada pela FCCN Funda o para a Computa o Cient fica Nacional disponibilizando mais um servi o avan ado sobre a rede nacional d
28. organiza es governamentais e n o governamentais de centros de investiga o observat rios de associa es profissionais e de ensino superior p blico e privado Foram consultados diversos sites de an lise de informa o anal tica mas sem informa o suficiente para poder aferir tal como j foi dito Foram ainda realizadas diversas entrevistas nas reuni es que decorreram ao longo do processo de contactos com a entidade CRHLP entrevistas essas com interlocutores privilegiados 50 3 2 0 MODELO DE NEG CIO A solu o Wiki um software de licen a gratuita e em c digo aberto f cil de implementar e configurar Ou seja n o implica custos de implementa o com exce o do alojamento num servidor web Naturalmente ter que haver um controlo da aplica o administrador e acima de tudo um champion algu m que promova e fa a a gest o do projeto junto da comunidade A liga o pode ser feita diretamente ao site Wiki ou atrav s de um link no site atual da CRHLP que de resto foi proposto pela Just Media Em rela o ao financiamento a publicidade e o com rcio eletr nico no site Wiki podem suportar os custos referidos bem como libertar fluxos excedentes Trata se de um web site colaborativo simples de editar visualmente simples e atrativo conferindo uma boa experi ncia de utiliza o semelhan a da Wikip dia existem muitos outros exemplos de sites Wiki conforme se apresenta em ap ndice
29. os instrumentos de an lise em termos de s ries de tempo dos clusters m todos de visualiza o e dura o da observa o bem como alargando a an lise a outros cen rios o que se questiona se se referem a outras realidades para al m de uma s organiza o nomeadamente o estudo a comunidades de pr tica Finalmente concluem que a wiki uma tecnologia prometedora que tem potencial para transformar a gest o do conhecimento sem contudo negligenciar a pesquisa necess ria para determinar as situa es em que esta tecnologia colaborativa descentralizada pode ser bem sucedida em cen rios corporativos Arazy Croitoru amp Jang 2009 Pode se formular a ideia de que para que o modelo seja sustent vel necess rio identificar e diagnosticar com ponderado rigor as necessidades e interesses as motiva es e incentivos que podem despoletar a colabora o generosa de uma comunidade volunt ria estabelecendo se assim um trade off troca duradouro e sustent vel para uma solu o como esta 2 8 2 Escolher o software Entre tantos pacotes de software dispon veis pode ser dif cil determinar qual o melhor No entanto o MediaWiki tem se mostrado o melhor dos mecanismos wiki de software livre Tendo sido votado como melhor ferramenta wiki pelo Internet Journal um louvor que suporta isso mas ainda melhor o facto de que o MediaWiki n o apenas o mecanismo de escolha para empresas como Intel e Novell mas tamb
30. para pesquisa sobre protocolos de routing Howe 1994 10 Groupware atualmente um buzzword nos c rculos corporativos e acad micos que significa software de suporte ao trabalho em grupo Johnson Lenz 1990 11 Medias interativas est relacionado com conceitos de desenho interativo intera o homem computador cybercultura cultura digital e inclui casos espec ficos como televis o interativa narrativa interativa publicidade interativa arte algor tmica videojogos media social ambiente inteligente realidade virtual e realidade aumentada wikipedia Interactive media 2014 29 same time different time synchronous asynchronous Face to face interactions Continuous task sy decision rooms single display team rooms large public display ar groupware shared table wall shift work groupware project g B displays roomware management E 8 Time Space M Groupware Matrix v N v amp Qa re Remote interactions Communication coordination 5 video conferencing instance email bulletin boards blogs D messaging chats MUDs virtual asynchronous conferencing group worlds shared screens multi user calendars workflow version control a editors wikis Figura 9 A matriz CSCW wikipedia Computer supported cooperative work 2014 De acordo com Carstensen amp Schmidt 1999 groupware faz parte de CSCW Os autores afirmam que CSCW tal como groupware est relacionado com a an lise
31. passos sendo esta constitu da por um conjunto de associa es cong neres que se aproximaram pela familiaridade profissional mas que paradoxalmente a dist ncia geogr fica constitui uma forte condicionante sua alavancagem e crescimento Feita a primeira abordagem dire o da CRHLP sobre a necessidade de desenvolvimento e implementa o de uma solu o para a gest o do conhecimento realizou se uma reuni o no dia 9 de Janeiro 2013 na qual foi apresentado um plano de trabalho para a constru o do projeto com informa o relativa aos objetivos gerais e espec ficos com apresenta o de uma proposta de planeamento corporizada num fluxograma da metodologia do projeto e respetivo cronograma figura e em que se consolidou a necessidade de uma plataforma que desse suporte colabora o e partilha de conhecimento entre associados para a qual se prop s um novo modelo que passaria pela liga o do website em produ o http www crhlp org a um reposit rio institucional a implementar assente numa configura o de um centro de conhecimento que integrasse um conjunto de ferramentas online que fizessem face a uma l gica colaborativa de cria o captura preserva o e dissemina o da mem ria organizacional da institui o para disponibilizar comunidade o acervo existente nas bibliotecas f sicas e digitais bem como a adquirir atrav s da produ o cientifica intelectual e profissional e por forma a elevar o estatut
32. quest o como que atividades colaborativas e a sua coordena o podem ser suportadas por sistemas mediados por computador Por um lado o termo CSCW encontra se no mbito da investiga o Por sua vez groupware aplicado aos sistemas t cnicos resultantes da referida investiga o e desenvolvimento de CSCW Em contraste com sistemas de computadores tradicionais que s o desenhados inicialmente para um nico utilizador o objetivo principal de um sistema de groupware o de assistir um grupo de utilizadores na comunica o colabora o e na coordena o das suas atividades Koch amp Gross 2006 Produtos de software como correio eletr nico calendariza o chat de texto wiki software no qual os sites permitem edi o e revis o do conte do pelos pares e bookmarking tamb m conhecido como favoritos ou marcadores pertencem categoria de software colaborativo sempre que s o utilizados para trabalho em grupo enquanto o termo mais geral software social aplica se a sistemas utilizados fora do local de trabalho pelo menos teoricamente dando se como exemplo servi os de encontros online e sites de redes sociais como o facebook e o twitter entre os mais populares Encontramos a lei de Metcalfe quanto mais uma coisa usada mais valor essa coisa tem e adquire citada na literatura para descrever o potencial deste tipo de software e de facto not rio se considerarmos o caso das wikis nas quais a wikip
33. tarefas e aos procedimentos inerentes as atividades e ao core das organiza es Neves 2013 refere que a gest o do conhecimento uma fun o que deve ser dividida por todos na organiza o Ali s deve ser algo que permeia toda a atividade de todos os colaboradores da organiza o No contexto da economia globalizada em que as dist ncias geogr ficas est o encurtadas pelo acesso tecnologia os fatores sociais culturais e o desenvolvimento bem como o valor econ mico da informa o e os networks geradores desse valor t m dimens es pr prias e espec ficas que importa coligir e normalizar Neste mbito o presente projeto promete desenvolver uma solu o para um centro do conhecimento assente numa plataforma colaborativa um software aberta comunidade de uma organiza o profissional intercomunit ria especificamente a Confedera o dos Profissionais de Recursos Humanos dos Pa ses de L ngua Portuguesa CRHLP Trata se de uma organiza o de grupos profissionais especialistas em gest o de recursos humanos RH que congrega um conjunto de associa es cong neres e parceiras do espa o dos pa ses de l ngua oficial portuguesa Atrav s deste centro pretende se potenciar a colabora o e a partilha do conhecimento existente e da cria o de novo conhecimento atrav s do acesso livre e aberto plataforma colaborativa na qual a comunidade participe no seu desenvolvimento com cria o de novo conte do Atualmen
34. todos a melhoria da efic cia das ferramentas dispon veis Hoje o nosso idioma oficial em 10 pa ses os oito pa ses da CPLP a Comunidade de Pa ses de L ngua Portuguesa Angola Brasil Cabo Verde Guin Bissau Mo ambique Portugal S o Tom e Pr ncipe e Timor Leste a China atrav s da Regi o Administrativa Especial de Macau RAEM e a Guin Equatorial na frica e tem um n mero de falantes estimado de 221 a 245 milh es de pessoas das quais 87 milh es utilizadores da internet o que faz do portugu s a quinta l ngua mais usada na world wide web Col quio de Guaramiranga A L ngua Portuguesa na Internet e no Mundo Digital 2012 Todavia os dados quantitativos variam consoante a fonte de informa o sen o vejamos De acordo com a rede CPLP investiga o e desenvolvimento o portugu s a terceira lingua mais falada no mundo Falantes Espanhol Ingl s Portugu s Russo Alem o Franc s Italiano Milh es 329 328 240 144 90 68 62 Tabela 1 Ranking das l nguas europeias mais faladas no mundo Quando analisamos a presen a de todas as l nguas no mundo o portugu s aparece como a quarta mais falada O potencial de crescimento dos falantes da l ngua portuguesa grande basta referir que s no Brasil e em Portugal que a totalidade da popula o fala portugu s Em Cabo Verde s o 95 os falantes S o Tom e Pr ncipe tamb m s o 95 mas em Angola j s s o 60 os que falam o portugu s bem com
35. transa es econ micas e que grande parte dos neg cios ou atividades intelectuais t m dificuldade em ser competitivas e portanto de prosperar crescer e gerar riqueza se n o integrarem sistemas com processos de trabalho nos quais sejam utilizados meios tecnol gicos nomeadamente tecnologias da internet de ltima gera o quase sempre com a componente social na qual os atores participam Assim a massifica o das redes sociais na internet veio permitir que os utilizadores experimentem novas formas de se relacionarem nas quais partilham informa o sob os mais diversos formatos em fun o das capacidades e funcionalidades das tecnologias utilizadas v deo som imagem est tica texto simples hipertexto etc e colaboram na cria o utiliza o e preserva o do conhecimento 1 1 ENQUADRAMENTO E IDENTIFICA O DA PROBLEM TICA Este trabalho realizado com base na realidade dos pa ses de l ngua oficial portuguesa integrantes de uma comunidade de pr tica virtual de dimens o internacional a Confedera o dos Profissionais de Recursos Humanos de L ngua Portuguesa CRHLP Se tivermos em conta que a gest o do conhecimento uma cultura de pr tica que atravessa transversalmente todas as estruturas org nicas e funcionais das organiza es podemos afirmar que a gest o do conhecimento tamb m um conjunto de comportamentos sociais e profissionais associados s rela es interpessoais bem como ligados s
36. 14 Collaborative software Obtido em 12 de 02 de 2014 de wikipedia http en wikipedia org wiki Collaborative software cite note Johnson Lenz 1 wikipedia 2014 Community of practice Obtido em 09 de 02 de 2014 de wikipedia http en wikipedia org wiki Community of Practice Communities of Practic e versus Communities of Interest wikipedia 2014 Computer supported cooperative work Obtido em 09 de 02 de 2014 de wikipedia http en wikipedia org wiki Computer supported cooperative work wikipedia 2014 Copyleft Obtido em 13 de 02 de 2014 de wikipedia http en wikipedia org wiki Copyleft cite note 1 wikipedia 2014 Groupware Obtido em 12 de 02 de 2014 de wikipedia http en wikipedia org wiki Groupware wikipedia 2014 Interactive media Obtido em 09 de 02 de 2014 de wikipedia http en wikipedia org wiki Rich media wikip dia 2014 Internet Relay Chat Obtido em 09 de 02 de 2014 de wikip dia http pt wikipedia org wiki IRC wikipedia 2014 Mashup web application hybrid Obtido em 01 de 02 de 2014 de wikipedia http en wikipedia org wiki Mashup web application hybrid wikip dia 2014 MySQL Obtido em 15 de 02 de 2014 de wikip dia http pt wikipedia org wiki MySQL wikip dia 2014 PHP Obtido em 15 de 02 de 2014 de wikip dia http pt wikipedia org wiki Php wikip dia 2014 plugin Obtido em 15 de 02 de 2014 de wikip dia http pt wikipedia org wiki Plug intPlug ins e extens C3 B5es
37. Beyerlein M Freedman S McGee G amp Moran L 2002 Beyond Teams Building the Collaborative Organization The Collaborative Work Systems series Wiley Brodkin J 2007 Web 2 0 Buzzword or Internet revolution Obtido em 11 de 01 de 2014 de networkworld com http www networkworld com news 2007 012407 web 20 html Budapest Open Access Initiative 2002 Budapest Open Access Initiative Obtido em 09 de 01 de 2014 de Budapest Open Access Initiative http www budapestopenaccessinitiative org Centro de Forma o Jur dica e Judici ria Universidade Eduardo Mondlane and Universidade Polit cnica Novembro de 2009 PRODU O CIENT FICA MO AMBICANA DE ACESSO LIVRE Obtido de REPOSIT RIO SABER Reposit rio Cient fico de Mo ambique http www saber ac mz Col quio de Guaramiranga A L ngua Portuguesa na Internet e no Mundo Digital 23 26 de 4 de 2012 II Confer ncia Futuro da L ngua Portuguesa no Sistema Mundial e X CONSIPLE Obtido de Instituto Internacional da L ngua Portuguesa http www iilp org cv index php component content article id 16 Comunidades amp Colec es 5 de 10 de 2013 Obtido de Portal do Conhecimento de Cabo Verde http portaldoconhecimento gov cv Correia A M amp Sarmento A 2003 Gest o do Conhecimento compet ncias para a inova o e competitividade Comunica o apresentada no X Encontro Nacional de SIOT Inova o e Conhecimento As pessoas no centro das transfor
38. CPLP e ag Figura 22 Pa ses membros da Comunidade dos Pa ses de L ngua Portuguesa e Pa ses observadores ou associados 32 Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Ficheiro CPLPmap png 32 63 9 3 Casos WIKI DO BOORD Menpe to Frame owt Yaw Pe om a us 6 mim mms editado por John P Girard JoAnn L Girard ES AAPL 31 12 2010 Wiki Cases Bank of America uses the Confluence wiki to support their investment banking practices The ability to store information in context to weave a narrative through data sources attachments charts archived mails and other data is what makes wikis a powerful knowledge management tool savs Michacl Ogrinz Software Architect at Bank of America onc of the wiki lead ers Traditional document management software works like a giant filing cabinet where it s hard to tell what information is important MIT s Sloan School s CIO has used a wiki together with a blog to support stra tegic planning reducing circle time and increasing staff buy in Pixar uses wikis for film production soft ware development and internal IT It be British Telecom British Telecom have been active wiki users for the last vear to improve employee communication and productivity levels They currently have over 300 internal employee wikis BT have been using wikis since 2006 and in a vari ety of applications ranging from IT support to new product developme
39. Cunningham 33 Sg 3 N SS Servidor WEB Apacha A da gt E SN QE he 4 si t 1S gt d E Servidor de or Fa INTERNET y Banco de Dados o N MySQL i DS AN Son A Visitante a do Site Respons vel pelo Gerenciamento do Conte do do Site Figura 10 Arquitetura Web Server cliente servidor Tamb m encontramos na internet as wiki farms quintas wiki que se trata de um servi o de alojamento que oferece ferramentas para cria o e desenvolvimento de wikis individuais e independentes Tipicamente a administra o da wiki farm instala uma vez o c digo core do wiki nos seus pr prios servidores mant m os servidores centralmente e estabelece espa o nico nesses servidores para cada wiki individual com o c digo core partilhado a executar as fun es em cada wiki wikipedia Wiki hosting service 2014 A maioria destes softwares s o de licen a gratuita e de c digo aberto free open source software tal o caso do MediaWiki o mais conhecido e testado motor wiki que ali s a tecnologia utilizada na Wikip dia WIKIMEDIA Amsterdam T Netherlands mpa ER Florida USA E se Vas E BEER E E EE ato BERE Internet Figura 11 O MediaWiki pode ser usado em grandes aglomerados farms empresariais de servidores como o cluster da Funda o Wikimedia MediaWiki 2014 O MediaWiki foi concebido para uso num grande aglomerado farm de servidores para um site na internet que receba mil
40. Dados Nem todos os mecanismos wiki usam uma base de dados O DokuWiki e o PmWiki armazenam informa es em arquivos de texto Apesar de arquivos de texto usarem menos espa o em disco as bases de dados fornecem maior seguran a dos dados acesso mais f cil aos dados e melhor escalabilidade para um grande n mero de utilizadores O PmWiki fornece suporte para MySQL mas somente atrav s de um plug ins ii Grande Comunidade de Desenvolvimento A qualidade de qualquer projeto de software livre e de c digo aberto fortemente dependente da sua comunidade Embora maior nem sempre significar melhor um facto que ajuda quando se tem muitos recursos para usar Devido popularidade do MediaWiki o mesmo possui um canal de suporte IRC ativo em freenode conhecido por mediawiki assim como diversos f runs nos quais os utilizadores trocam ideias e perguntas Considerando que o MediaWiki suporta tr s vezes mais idiomas do que o seu concorrente mais pr ximo 140 comparados a 46 fornecidos pelo DokuWiki natural que colaboradores em todo o mundo trabalham neste projeto Para aqueles que preferem suporte comercial para projetos de software livre e de c digo aberto mais de 33 empresas fornecem suporte pago para o MediaWiki comparado com seis para o PmWiki nove para o TikiWiki e 17 para o DokuWiki 27 Liga o ou extens o 28 uma rede de IRC Internet Relay Chat muito popular entre utilizadores de software livre e programadores htt
41. Dermott e Snyder 2002 iii Estrutura de Blackler 1995 de acordo com este autor em cada organiza o existem cinco tipos de conhecimento embrained embodied encultured embedded e 13 encoded explicados como Conhecimento embrained aquele que depende de compet ncias conceptuais e capacidades cognitivas Conhecimento embodied orientado para a ac o e parcialmente expl cito Conhecimento encultured refere se ao processo de alcan ar uma compreens o partilhada atrav s do desenvolvimento da cultura organizacional Conhecimento embedded o conhecimento contido nas rotinas Pode ser analisado considerando se as rela es entre as tecnologias pap is procedimentos e rotinas emergentes Finalmente o conhecimento encoded informa o transmitida atrav s de sinais e s mbolos de forma manual ou electr nica Blackler 1995 1025 5 citado em Newell e outros 2002 Ainda estas autoras citando Davenport e Cronin 2000 referem que os mesmos consideram que a GC est a ser usada de forma distinta por v rios dom nios cient ficos cada um reclamando que a sua compreens o parcial representa a articula o definitiva do conceito Estes dom nios s o as Bibliotecas e Ci ncias da Informa o BCI a Engenharia de Processo EP e a Teoria Organizacional TO Para a BCI a GC vista como a gest o do saber correspondendo codifica o e classifica o de material registado conte do embebido nos art
42. MGI MESTRADO Gestao de Informacao WIKI PLATAFORMA COLABORATIVA PARA UMA COMUNIDADE DE PRATICA VIRTUAL LUSOFONA Rui Miguel Patrocinio Chen Proposta de Trabalho de Projeto apresentado como requisito parcial para obten o do grau de Mestre em Gest o de Informa o UNIVERSIDADE a E Instituto Superior de Estat stica e Gest o de Informa o N VA Universidade Nova de Lisboa Instituto Superior de Estat stica e Gest o de Informa o Universidade Nova de Lisboa WIKI PLATAFORMA COLABORATIVA PARA UMA COMUNIDADE DE PR TICA VIRTUAL LUS FONA por Rui Miguel Patroc nio Chen Proposta de Trabalho de Projeto apresentado como requisito parcial para a obten o do grau de Mestre em Gest o de Informa o Especializa o em Gest o do Conhecimento e Business Intelligence Intelig ncia de Neg cio Orientadora Professora Doutora Maria Jos Sousa ISEG UTL Fevereiro 2014 DEDICAT RIA Dedico este trabalho a todos aqueles que de uma forma volunt ria e desinteressada se dedicam cria o partilha e colabora o nas comunidades de pr tica e a quem quer que se interesse pelos assuntos da economia digital do conhecimento AGRADECIMENTOS Ao meu irm o Pedro adepto fervoroso e profissional das tecnologias do conhecimento que em boa hora me despertou para a nova economia ao me oferecer o livro Wikinomics A Nova Economia das Multid es Inteligentes Ao meu pai pela refer ncia de in
43. Rs E Do Mad EE Mar 13 Abr 13 Jun 13 Jul 13 Ago 13 66 9 5 DESENVOLVIMENTO DE UM REPOSIT RIO INSTITUCIONAL FLUXOGRAMA DO 1 MODELO DE GEST O DO CONHECIMENTO PROCESSO DE ENTRADAS SEQUENCIA DE ACTIVIDADES Levantamento das fontes de conhecimento Il Levantamento dos reposit rios de conhecimento VIlI An lise da solu o actual IX Diagn stico IV Contextualiza o econ mica social e cultural dos pa ses aos quais pertencem as associa es parceiras III Identifica o dos grupos e dos utilizadores V Ontologia da representa o do conhecimento VII Defini o da taxonomia relativa aos temas atividades e especialidades e da agenda de interesses da comunidade X Estudo e negocia o do modelo para a solu o XI Proposta de modelo para a solu o XIIl Defini o da estrutura do projeto de implementa o do modelo XII Organiza o dos conte dos desenvolvidos para o manual t cnico de desenvolvimento e o manual de utilizador este ltimo respondendo s FAQ que venham a ser recolhidas e selecionadas XV Auditoria ao projeto Tj SA DAS DOCUMENTOS v Levantamento sistematiza o e revis o cr tica de bibliografia relevante no plano te rico e metodol gico v An lise ao modelo atual e Diagn stico de necessidades y Entrevista inicial com partes interessadas Entrevistas com informantes priveligiados Rec
44. a fazer ou julgar algo sensa es e compreens es profundas deep understanding isto conhecimento e experi ncia n o articulados evocando a obra de Nonaka e Takeuchi de 1995 tamb m conhecida por Modelo SECI das dimens es do conhecimento wikip dia Ikujiro Nonaka 2013 Para al m disso tamb m tem em conta o contexto continuam Correia amp Sarmento 2003 Acrescentam que Nonaka Toyama e Konno 2002 designam este contexto como ba o que significa contexto partilhado no qual o conhecimento partilhado criado e utilizado Ba o local onde a informa o interpretada para se tornar conhecimento Para as autoras s o ainda de referir as seguintes defini es i GC como sendo a forma pela qual uma organiza o utiliza o seu capital intelectual incluindo o capital humano o estrutural e o relacional Bontis 2002 ii Em reforco da perspectiva anterior Petty e Guthrie 2000 dizem que a Gest o do conhecimento trata da gest o do capital intelectual duma organiza o A gest o do conhecimento enquanto fun o descreve o acto de gerir o objecto o capital intelectual iii Carlisle 2002 refor a que a GC mais do que a gest o da informa o especificando que Requer a prossecu o de diferentes tipos de objectivos e o desenvolvimento de diferentes tipos de recursos for as capacidades de processo e estruturas organizacionais Outra perspetiva anal
45. a o termo tenha uma conota o de uma nova vers o para a Web o mesmo n o se refere atualiza o nas suas especifica es t cnicas mas antes a uma mudan a na forma como a web encarada por utilizadores e programadores ou seja o ambiente de intera o e participa o que hoje engloba in meras linguagens e motiva es Wikip dia 2013 Tendo surgido manifesta es quanto seriedade do conceito e o real valor da express o se evolu o ou revolu o se tecnol gica ou social o que facto que representa tudo isto tudo junto pois revela se um mundo novo em que o digital aproxima se e confunde se com o mundo f sico tendo impacto na forma como as pessoas trabalham consomem como se relacionam e como podem criar o que a imagina o lhes suscitar a iniciativa Independentemente do consenso sobre o conceito relevante a utiliza o que se d web desde essa altura apelidada de v rias formas e n o s de web 2 0 tais como Web Social Living Web Hypernet Active Web Read Write Web Tapscott amp Williams 2007 Assim h que reconhecer o m rito de O Reilly por ter tido a vis o e a 5 Analogia taxonomia neste caso o utilizador da informa o que classifica com uma ou mais palavras chave conhecidas como tags em portugu s etiquetas Wikip dia Folksonomia 2013 5 Em desenvolvimento web mashup uma p gina ou aplica o web que usa o conte do de mais do que uma fonte para criar nica e nov
46. a solu o exibida numa nica interface gr fica wikipedia Mashup web application hybrid 2014 20 iniciativa de em 2004 promover uma confer ncia onde se discutiu o novo paradigma da web e se popularizou o termo web 2 0 na O Reilly Media Web 2 0 conference O termo web 2 0 que serviu de chav o para a referida confer ncia foi considerado por muitos como mais um buzzword Brodkin 2007 na tentativa de lan ar uma opera o de marketing para no fundo descobrir algo que j existia mas estava subaproveitado Um web site 2 0 permite que os utilizadores interajam e colaborem entre pares num espa o de media social como criadores do seu pr prio conte do em contexto de comunidade virtual em contraste com os sites em que os utilizadores est o limitados visualiza o passiva do conte do wikipedia web 2 0 2014 Atualmente a web vai para al m dos sites cliques e chats que traduziam a economia assente em modelos de neg cio baseados no controlo e poder ao que o predom nio das grandes empresas deu lugar colabora o em massa participa o na constru o dos conte dos interagindo em comunidades ou dito de outra forma a colabora o entre pares Tapscott amp Williams 2007 Em 2009 Neto amp Pinheiro descreveram Web 2 0 como um conceito intimamente relacionado com a disponibiliza o online de um conjunto bastante diversificado de solu es tecnol gicas cuja cria o de valor assenta no ambiente
47. aboradores na dire o dos objetivos e metas da empresa chamado recursos humanos o conjunto dos empregados ou dos colaboradores de uma organiza o Mas o mais frequente deve chamar se assim fun o que ocupa para adquirir desenvolver usar e reter os colaboradores da organiza o O objetivo b sico que persegue a fun o de Recursos Humanos RH alinhar as pol ticas de RH com a estrat gia da organiza o ndice esconder 1 Sistema de gest o de pessoas 2 Gest o de pessoas 3 Gest o por compet ncias Figura 20 Maquete do modelo da Wiki da CRHLP Legenda P gina de discuss o paralela p gina principal Bot o para p gina de edi o Bot o para p gina do registo hist rico das altera es e identifica o de autoria por dados de registo ou endere o de ip traduzido do ingl s protocolo de internet Bot o para p gina caixa do motor de busca Caixa de texto para informa es espec ficas por exemplo normas de formata o relacionadas com o conte do em presen a e para informa es gen ricas 54 vi Navegador lateral separado da rea de edi o com liga es s p ginas administrativas O diagrama da base de dados do mediawiki apresentado em anexo 55 5 DISCUSS O E RESULTADOS ESPERADOS Com este projeto de investiga o espera se atingir os seguintes resultados iii iv vi vii viii ix Elaborar um modelo de refer ncia aplicado em contexto real
48. adas ao conceito amplo de trabalho cooperativo suportado por computador CSCW Wilson 1991 wikipedia Collaborative software 2014 2 8 WIKIS A internet tem sido desde a sua origem um reposit rio global de conhecimento onde utilizadores recorrem em massa para publicar e disseminar conte dos com os mais diversos formatos desde arquivos de texto arquivos de imagem arquivos de som arquivos de v deo arquivos compactados bases de dados e arquivos execut veis Como j foi abordado os softwares colaborativos s o criados para facilitar o trabalho em grupo no qual conjuntos de pessoas desenvolvem trabalho colaborativo com vista a atingir resultados que satisfa am todas as partes Todavia ferramentas como os tradicionais editores de texto mostraram se insuficientes para alcan ar o objetivo da colabora o massiva e eficiente Com a procura de maior fluxo de edi o nas organiza es na comunica o interpessoal de uma forma geral como reflexo da evolu o das formas de comunicar nas rela es sociais os fornecedores de solu es tecnol gicas lan aram softwares de edi o de texto os quais permitem gerir e editar mensagens enviadas pelos de autores destacando se por inovarem em rela o a outros meios de comunica o colaborativa online que s o exemplo os chats f runs listas de discuss o etc Contudo o incremento da produ o colaborativa resultante da busca incessante de informa o e conhecimento estruturado p
49. ado o adequados Mes So NN ONS RN Prevenir e minimizar os riscos isto os anti padr es pessoais 2 9 LICEN AS GNU GENERAL PUBLIC LICENSE GNU General Public License Licen a P blica Geral GNU GPL ou simplesmente GPL a designa o da licen a para software livre idealizada por Richard Matthew Stallman em 1989 no mbito do projeto GNU da Free Software Foundation FSF A GPL a licen a com maior utiliza o por parte de projetos de software livre em grande parte devido sua ado o para o projeto GNU e o sistema operacional GNU Linux O software utilizado para administrar o conte do da Wikip dia coberto por esta licen a na sua vers o 2 0 ou superiores Em termos gerais a GPL baseia se em 4 liberdades i A liberdade de executar o programa para qualquer prop sito liberdade n 0 44 ii A liberdade de estudar como o programa funciona e adapta lo para as suas necessidades liberdade n 1 O acesso ao c digo fonte um pr requisito para esta liberdade iii A liberdade de redistribuir c pias de modo que se possa ajudar o pr ximo interessado liberdade n 2 iv A liberdade de aperfei oar o programa e libertar os seus aperfei oamentos de modo que toda a comunidade beneficie deles liberdade n 3 O acesso ao c digo fonte um pr requisito para esta liberdade Com a garantia destas liberdades a GPL permite que os programas sejam distribu dos e reaproveitados mantendo por
50. adores seniores gravada para produzir documentos ou materiais para outros Explicito para explicito atrav s da combina o ocorre quando o conhecimento reproduzido e transmitido a outros indiv duos ou unidades dentro da organiza o a partir de documentos redigidos contendo informa o crucial Explicito para t cito atrav s da internaliza o ocorre quando o conhecimento expl cito por exemplo as regras escritas e procedimentos para executar uma tarefa espec fica absorvido por um indiv duo ou unidade em tal extens o que a informa o fica embutida na posse da pessoa impl cito base de conhecimento An lise cr tica ao modelo H klev 2012 ii Pr s Aprecia se a natureza din mica do conhecimento e a cria o do conhecimento Fornece um enquadramento de gest o dos processos relevantes Contras Foi concebido com base num estudo de organiza es japonesas as quais assentam fortemente em conhecimento t cito os empregados ficam na empresa geralmente toda a vida ativa A linearidade do conceito ou seja pode se saltar etapas na espiral pode fazer o sentido contr rio dos ponteiros do rel gio 16 2 3 0 MOVIMENTO OPEN ACCESS A comunidade do conhecimento cient fico investigadores e acad micos atrav s das institui es representativas t m se manifestado a favor de um movimento pr acesso aberto que representa a liberdade de acesso ao conhecimento atrav s da produ o
51. alidade desses la os verificada atrav s da an lise de redes sociais pode revelar uma realidade bem diferente de como a autoridade foi planeada e de como se esperaria que funcionasse FORMAL INFORMAL Estola 8 7 O ONO REPRESENTA f CADA INDIV DUO A COR Vinick g INDICA A AREA QUAL nicius PERTENCE O LINK REPRESENTA A RELA O ENTRE DOIS N S NUMA DIMENS O DETERMINADA POR EXEMPLO TROCA DE INFORMA ES e lt dd Josefina gt A SETA REPRESENTA EERS Eg 50 A DIRE O DA sabustifo RELA O PODENDO SER DIRECIONADA OU Pablo RECIPROCA Sodelade Thiago A GROSSURA DO LINK INDICA A FREQU NCIA DA E 0 Jum INTERA O pedro ce Bruno Va Renata A LOCALIZA O DOS N S INDICA QUAO CENTRAIS ee e OU PERIFERICOS SAO EM COMPARA O COM OS OUTROS Viviana Henrique Figura 8 Os dois principais tipos de redes de relacionamento que se estabelecem nas organiza es representa o org nica e an lise da rede social Garcia 2012 27 Na an lise de redes sociais tamb m s o analisados outros conceitos tais como i o grau de centralidade ou seja o individuo que mant m maior n mero de liga es ii centralidade mais pr xima situa o que demonstra o indiv duo com a maior proximidade para os outros indiv duos iii centralidade intermedi ria isto o indiv duo com posi o mais central entre indiv duos que n o t m liga o com os
52. alojamento na internet disponibilizam o MediaWiki instalado inclu do num pacote de ferramentas de software pronto a configurar Pretende se apresentar neste cap tulo um prot tipo de um modelo inspirado na literatura revista no qual se faz a demonstra o das principais funcionalidades previstas no cap tulo de objetivos espec ficos WikiSysop Mytalk My preferences My watchlist My contributions Log out Page Discussion Read Edit View history Y Go Search Main Page MediaWiki has been successfully installed Navigation Consult the Users Guide amp for information on using the wiki software Main Page Getting started edit Community portal Current events e Configuration settings list Recent changes e MediaWiki FAQ Random page e MediaWiki release mailing list Help Toolbox What links here Related changes Special pages Printable version Permanent link This page was last modified on 28 June 2009 st 19 18 en Powered By MediaWiki This page has been accessed 2 times Privacy policy About TestExtension Disclaimers Figura 19 P gina inicial do MediaWiki ap s instala o 53 CRHLP Confedera o dos Profissionais de Recursos Humanos dos Pa ses de Lingua Portuguesa P gina ico Ler Ver c digo fonte i Pagina principal Conteudo destacado Eventos atuais Esplanada P gina aleat ria Portais Informar um erro v Colabora o Boas vindas Ajuda P gina de testes Portal comuni
53. as sociedades aproximou culturas e originou uma revolu o nas necessidades de comunica o e relacionamento Atualmente assiste se ao surgimento de comunidades mais vastas e dispersas contudo mais flex veis que Brown e Duguid 2001 descrevem como Redes de Pr tica Segundo estes autores os membros de uma comunidade de pr tica s o em simult neo membros de um grupo maior e mais disperso identificado como rede de pr tica NoP As NoPs s o comunidades maiores e menos organizadas do que as CoPs e o relacionamento entre os seus membros significativamente mais flex vel Neto e Pinheiro 2009 referem que os membros de uma rede de pr tica muito provavelmente n o de encontram fisicamente nem interagem de forma regular Contudo estas caracter sticas n o afastam a necessidade de colabora o e partilha bem pelo contr rio refor am essa necessidade 2 6 REDES SOCIAIS O conceito de redes sociais numa perspetiva sociol gica e comportamental referido como estruturas relacionais auto organizadas entre pessoas ou organiza es leia se pessoas coletivas nas quais se estabelecem la os que representam as inter 25 rela es dos sujeitos numa rede S o liga es que se destacam pela espontaneidade e informalidade com que s o criadas e se desenvolvem bem como se desfazem A principal caracter stica das redes sociais a motiva o que leva a que uns as criem e outros se juntem a elas tipicamente valores e objetiv
54. com um fornecedor para o desenvolvimento e a administra o do site No dia 31 de Outubro de 2012 foi apresentado oficialmente o site inserido no programa do F rum da CRHLP realizado em Lisboa O site tem como caracter sticas atuais um conjunto de p ginas onde identifica os seus associados a miss o os valores corpos sociais e estatutos um hist rico de atividades uma p gina de atualidades na qual apresenta not cias sobre os acontecimentos promovidos pelos seus associados agenda legisla o remetendo para outras liga es uma p gina com contactos de profissionais subscri o de newsletter e contactos institucionais A motiva o para a realiza o de um projeto aplicado a este contexto e nesta organiza o em particular surge da identifica o da necessidade de uma solu o que permita alavancar a atividade da comunidade tendo em conta a import ncia estrat gica de um s tio na world wide web uma vez que se trata de uma organiza o internacional qual est inerente o relacionamento com milhares de utilizadores abrangendo tr s continentes em hemisf rios diferentes o que torna esta ferramenta estrat gica do ponto de vista da rede de colabora o e enquanto centro de cria o partilha e reposit rio do conhecimento Tratando se de uma organiza o recente da qual fazem parte associa es igualmente rec m criadas em que a sua g nese a colabora o e a partilha do conhecimento de pr tica interessar a
55. das redes sociais Gill P J May June de 1998 Knowledge management What is the most valueable asset in your organization Oracle Magazine Google 2006 What s Hot Obtido em 11 de 01 de 2014 de google zeitgeist http www google com intl en press zeitgeist2006 whatshot html Hackett J 2002 Beyond Knowledge Management New Ways to Work In N e Bontis The Strategic Management of Intellectual Capital and Organizational Knowledge pp 725 738 Nova lorque Oxford University Press Haklev S 2012 SECI model Obtido em 16 de 02 de 2014 de Stian s PhD wiki http reganmian net wiki seci model Howe D 1994 platform Obtido em 09 de 02 de 2014 de Free on line dictionary of computing http foldoc org platform Johnson Lenz P 1990 Rhythms Boundaries and Containers Awakening Technology Obtido em 09 de 02 de 2014 de Awakening Technology Research Report 4 70 http nexus awakentech com 8080 at awaken1 nsf UNIDs CFB70C1957A686E 98825654000699E1B OpenDocument Koch M amp Gross T 2006 Computer Supported Cooperative Work Concepts and Trends Garching Germany Lave J amp Wenger E 1991 Situated Learning Legitimate Peripheral Participation New York Cambridge University Press Lima M C 2009 A tecnologia Wiki e a autoria colaborativa na Internet Obtido em 5 de 09 de 2013 de Instrumento Revista de Estudo e Pesquisa em Educa o http instrumento ufjf emnuvens com br revistainstrume
56. de ambito profissional que apresente uma solu o para as necessidades da organiza o beneficiada contribuindo para a alavancagem da atividade O modelo desenvolvido deve demonstrar as val ncias da gest o do conhecimento tendo em conta os referenciais revistos na literatura Constituir a maior comunidade de pr tica de gest o de recursos humanos em l ngua portuguesa disponibilizada a toda a comunidade lus fona e reconhecida por esta Constituir uma network reunida numa comunidade de pr tica virtual em que os participantes t m em comum a l ngua e a pr tica para al m do refer ncia cultural e enquadramento legal Contribuir para a dissemina o do conhecimento e da utiliza o dos sites wikis como interfaces para a colabora o online Aumentar a efici ncia individual e organizacional atrav s da captura cria o partilha e reutiliza o do conhecimento produzido e constitu do num reposit rio de conhecimento de pr tica Assegurar a preserva o da mem ria organizacional Valorizar as compet ncias profissionais dos visitantes e contribuidores do Wiki Impulsionar a utiliza o nas novas tecnologias com recurso internet Fomentar a literacia inform tica atrav s da disponibiliza o da interface colaborativa Wiki 56 6 CONCLUS O O presente trabalho fica marcado pela inflex o sobre a solu o a aplicar para fazer face s necessidades da entidade da sua atividade e do valor que pode acrescentar ao
57. dia o caso 12 Chat um neologismo para designar aplica es de conversa o em tempo real Esta defini o inclui programas de IRC em ingl s Internet Relay Chat um protocolo de comunica o utilizado na Internet wikip dia Internet Relay Chat 2014 conversa o num s tio web ou mensagens instant neas wikip dia Chat 2014 30 mais conhecido havendo muitos outros Assim correto dizer que estamos perante a economia das massas O uso de software colaborativo no local de trabalho para fins profissionais cria um ambiente de trabalho colaborativo Este ambiente de trabalho colaborativo d suporte s pessoas no plano individual bem como no trabalho cooperativo Para al m disso d origem a uma nova classe de profissionais os e profissionais os quais podem trabalhar juntos independentemente da sua localiza o geogr fica Finalmente software colaborativo est relacionado com a no o de sistemas de trabalho colaborativo que s o concebidos como uma forma de organiza o humana que emerge sempre que a colabora o acontece quer seja formal ou informal intencional ou ocasional Beyerlein Freedman McGee amp Moran 2002 Enquanto groupware ou software colaborativo pertencem aos elementos tecnol gicos do trabalho colaborativo suportado por computador os sistemas de trabalho colaborativo tornam se ferramentas anal ticas teis para compreender o comportamento e as vari veis organizacionais que est o associ
58. do se que contribu ram para o seu enriquecimento Abordaram se v rios conceitos e a sua sistematiza o todavia relacionados mas que dada a multidisciplinaridade implicou um exerc cio exigente de reflex o e pesquisa A an lise e decis o da melhor solu o entre reposit rio institucional e a solu o que se veio a adotar neste caso um site Wiki foi um processo que exigiu negocia o com o respons vel da entidade CRHLP e orientadores do projeto 59 8 AP NDICES 8 1 ESQUEMA DA BASE DE DADOS DO MEDIAWIKI Densa scrame of Steck 120 an et teta 10 Hasane 3015 ras Um Mara SEE EE as tamo EET core eke VAAR erar core temo vaeane ar Sre war mr S var te anonanse ve namens way vo tae VAAR o ve comment VAREHARKESS re tree mort Ste moves me VANIA nn o re pated THVT ve na vanimana ree dom mer ve sage mar e dem trem va means vizom ER 255 vae de atm mo IE Tie tr et ts mames ee to atenas messing iam ata a re UATT ESEG 60 8 2 MODELO DE GOVERNA O DO Wiki Modelo de Governa o CRHLP WIKI A maior comunidade de GRH da lusofonia ABRH ACG RH APG CPRHM STUDIUM COMUNIDADE GRI LUSOFONIA C RUI CHEN 61 9 ANEXOS 9 1 IMPLANTA O DA L NGUA PORTUGUESA NO MUNDO Figura 21 A l ngua portuguesa no mundo 31 Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Ficheiro Map Lusophone World en png 31 62 9 2 PA SES MEMBROS E OBSERVADORES DA
59. do para ilustrar uma ampla variedade de aplica es e servi os online suportadas por uma constela o de novos sistemas e ferramentas digitais na rede postas disposi o dos utilizadores De acordo com o site Google Zeitgeist servi o da Google que compila os termos pesquisados ao longo do ano na categoria Define web 2 0 foi mesmo a segunda express o a ser pesquisada no motor de busca mais conhecido e usado no mundo durante todo o ano de 2006 Nesse mesmo ano a c lebre revista Time Time Magazine escolheu para personalidade do ano O Utilizador Web ilustrado na capa da revista pela imagem de um computador no qual o reflexo do monitor voc You num reconhecido destaque ao novo paradigma da world wide web a web 2 0 a web da colabora o e das comunidades numa escala nunca antes vista uma escala global S amp Bertocchi 2007 19 PERSON OF THE YEAR Yes you You control the Information Age Welcome to your world Figura 3 Capa da revista Time de 25 de Dezembro de 2006 A rea do ecr reflete a imagem oposta como num espelho wikipedia 2014 Web 2 0 um termo popularizado a partir de 2004 pela empresa americana O Reilly Media para designar uma segunda gera o de comunidades e servi os tendo como conceito a Web como plataforma envolvendo wikis aplicativos baseados em folksonomia redes sociais blogs sites de partilha de v deo servi os alojados aplica es Web e mashups Embor
60. e investiga o e ensino a Rede Ci ncia tecnologia e Sociedade RCTS gerida pela FCCN O projeto financiado pelo POS C Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e pela UMIC A Universidade do Minho U M foi respons vel pelo desenvolvimento instala o e operacionaliza o do portal RCAAP A presente vers o do portal foi desenvolvida com base na plataforma de pesquisa Apache Solr FCCN O projeto RCAAP est aberto participa o de todas as institui es do sistema cient fico e do ensino superior portugu s Apresenta se como exemplo o Reposit rio Institucional do Hospital Prof Dr Fernando Fonseca E P E HFF o qual destina se a armazenar preservar divulgar e dar 18 acesso produ o intelectual do HFF em formato digital Constituem objetivos do Reposit rio aumentar a visibilidade e o impacto da investiga o desenvolvida no HFF melhorar a comunica o interna e externa e preservar a mem ria intelectual da institui o HFF Os reposit rios de conhecimento s o processos da maior import ncia para a preserva o da memoria organizacional mas s o ainda assim um elemento de um sistema integrado de gest o do conhecimento que obedece a estruturas e processos que passam muito pelos comportamentos humanos pela cultura e por processos de gest o da mudan a de comportamentos 2 4 WEB 2 0 S e Bertocchi 2007 referem se ao termo web 2 0 como um ep teto descrevendo o como um lugar comum usa
61. e utilizadores novos artigos criados todas as p ginas por t tulo os artigos mais desejados artigos populares e muitos outros relat rios que os ajudam a navegar pelo conte do Utilizadores podem seguir e participar de discuss es relacionadas ao conte do de um artigo atrav s de p ginas de conversas Utilizadores podem comparar edi es mostradas lado a lado com as altera es real adas Tabela 3 Alguns dos Recursos do MediaWiki Orloff 2009 40 2 8 3 Arquitetura do MediaWiki O MediaWiki gravado na linguagem PHP e apesar de o sistema de gest o de bases de dados MySQL receber a maior parte dos testes porque a Wikip dia usa essa base de dados h suporte para PostgreSQL Ingres e SQLite tamb m A maior parte dos dados armazenada na base de dados mas alguns arquivos como arquivos de media transferidos por carregamento dos utilizadores s o armazenados no sistema de arquivos local A arquitetura do software a seguinte Orloff 2009 Figura 15 Arquitetura de software do MediaWiki 2 8 4 Requisitos de instala o do MediaWiki v PHP v Um servidor de banco de dados v Um servidor da Web Obviamente a linguagem PHP necess ria para executar o software e a base de dados armazena o conte do e detalhes dos utilizadores Apesar do Apache ser o servidor da Web recomendado poss vel usar o Microsoft Internet Information 23 PHP um acr nimo para Hypertext Preprocessor originalm
62. ecessariamente enquadrados no mbito do presente projeto As CoPs t m sido relacionadas com captura partilha transfer ncia e reposit rio de conhecimento assim como tornando explicito o conhecimento t cito O conhecimento t cito considerado por ser aquela experi ncia contextualizada valiosa que n o f cil de capturar codificar e armazenar Davenport amp Prusak 2000 e Hildreth amp Kimble 2002 wikipedia Community of practice 2014 Em refer ncia defini o de Wenger e outros 2002 na qual as CoPs s o consideradas grupos de pessoas que partilham uma preocupa o um conjunto de problemas ou uma paix o sobre um tema e que aprofundam os seus conhecimentos e experi ncias nesta rea interagindo permanentemente Neto e Pinheiro 2009 nomeiam as duas principais caracter sticas de uma CoP i a liga o dos membros atrav s da pr tica exercida ii a liga o entre a CoP e a aprendizagem Devido ao fen meno da globaliza o ter provocado elevada mobilidade de empresas e seus colaboradores mediadores investidores e capitais com circula o intensa de bens e pessoas derivadas expans o dos neg cios trocas comerciais e transa es de mercadorias e servi os mercados e sociedades emergentes avan os tecnol gicos em v rias reas com destaque para as tecnologias de informa o e comunica o pelo impacto no quotidiano de milh es de pessoas influenciadas pelos mass media a consequente cosmopoliza o d
63. efactos estruturas sistemas e reposit rios sem se tentar compreender de que forma a cria o de valor para a actividade da organiza o apercebida e criada Para a EP a GC entendida como a descoberta e extrac o de valor atrav s dos processos existentes os quais s o desintegrados e recompilados Esta Abordagem de processo n o faz justi a aplica o das compet ncias capacidades talentos pensamentos ideias intui es compromissos motiva es e imagina o das pessoas em resumo esfera do conhecimento t cito op cit Um facto importante na an lise de Correia amp Sarmento 2003 que Em ambas as perspectivas BCl e EP o conhecimento visto como algo pass vel de codifica o Por m estas perspectivas s o incompletas uma vez que n o consideram o conhecimento que n o pode ser codificado ou seja o conhecimento t cito De acordo com a an lise aqui citada o conhecimento simultaneamente t cito e expl cito dependendo um do outro op cit Do ponto de vista da actividade empresarial os aspectos t citos do conhecimento s o frequentemente os mais importantes uma vez que consistem em conhecimentos incorporados uma compreens o profunda dos sistemas complexos e interdependentes que permitem respostas din micas a problemas espec ficos A import ncia da interac o e dos processos de aprendizagem informal tais como as hist rias as conversas o ensi
64. em de gest o Antes importa considerar o papel atual da literacia em Informa o considerada como essencial para otimizar o desempenho individual e profissional nomeadamente em organiza es de conhecimento intensivo e que se pode definir como a capacidade para pesquisar localizar filtrar recuperar organizar armazenar aceder a informa o e agir com base na mesma Correia amp Sarmento 2003 Segundo Correia amp Sarmento 2003 d o conta o conhecimento enquanto recurso fundamental para gerar valor competitivo ainda tem que evoluir para al m da perspetiva de Gest o da Informa o entendido como gest o de algo que ou pode ser digitalizado para um conceito mais abrangente de Gest o do Conhecimento GC que trata de todos os aspetos relacionados com a forma como as pessoas desempenham fun es baseadas em conhecimento Dawson 2000 Deste modo afirmam as autoras o principal desafio consiste em estimular a produ o de conhecimento novo isto a aprendizagem e a sua gest o O desenvolvimento de capacidades a inova o as capacidades tecnol gicas da organiza o e os servi os prestados aos clientes em vez da gest o dos recursos f sicos constituem a chave do sucesso para grande parte das empresas de ind strias e de pa ses As autoras defendem ainda que as transforma es em curso nas organiza es requerem um novo perfil de trabalhador com compet ncias atitudes e capacidade i
65. ente Personal Home Page uma linguagem interpretada livre usada originalmente apenas para o desenvolvimento de aplica es presentes e atuantes no lado do servidor capazes de gerar conte do din mico na World Wide Web wikip dia PHP 2014 240 MySQL um sistema de gest o de base de dados SGBD que utiliza a linguagem SQL Linguagem de Consulta Estruturada do ingl s Structured Query Language como interface wikip dia MySQL 2014 25 PostgreSQL um sistema de gest o de base de dados de objeto relacional SGBDOR desenvolvido como projeto de c digo aberto wikip dia PostgreSQL 2014 26 SQLite uma biblioteca em linguagem C que implementa um banco de dados SQL embutido Programas que usam a biblioteca SQLite podem ter acesso a banco de dados SQL sem executar um processo SGBD separado wikip dia SQLite 2014 41 Services IIS como alternativa O Sun Java System Web Server tamb m compat vel com o MediaWiki mas requer instru es de instala o especiais O hardware m nimo necess rio para um servidor executar um site MediaWiki 256 MB de RAM e 40 GB de armazenamento Esses valores representam os requisitos m nimos mesmo pois qualquer site que tenha uma quantidade significativa de tr fego ver que s o inadequados Orloff 2009 2 8 5 O MediaWiki Comparado H algumas diferen as distintas entre os principais wikis no entanto vejamos onde o MediaWiki mais s lido i Armazenamento de
66. ente pass vel de ser modificado e que exige que todas as vers es modificadas e aumentadas desse trabalho sejam tamb m gratuitas wikipedia Copyleft 2014 45 Os m dulos oferecidos podem resultar em licen as que v o desde uma abdica o quase total pelo licenciante dos seus direitos patrimoniais at op es mais restritivas que vedam a possibilidade de cria o de obras derivadas ou o uso comercial dos materiais licenciados wikip dia Creative Commons 2013 creative commons Figura 16 Simbolo do creative commons Figura 17 Simbolo do copyleft 46 3 METODOLOGIA 3 1 TRABALHO DE CAMPO PREPARAT RIO A ideia de submeter um relat rio de projeto como requisito ao grau de mestre em gest o de informa o subordinado ao tema da gest o do conhecimento surgiu espontaneamente Primeiro pela natureza da especializa o e especial predile o pela rea de investiga o Depois por dois factos que ocorreram em paralelo i a frequ ncia na cadeira de metodologias de investiga o na qual o trabalho para avalia o da cadeira implicou a conce o do modelo para a proposta do presente trabalho ii a assist ncia no F rum da CRHLP no qual detetei a necessidade e oportunidade de desenvolver uma solu o para a gest o do conhecimento Sendo o mestrando formado com curso superior em gest o de recursos humanos e gestor nesta rea profissional constatou estar perante uma comunidade de pr tica a dar os primeiros
67. financeiras e outras para a partilha de conhecimento cria o de reas para reuni es informais 12 encorajamento de debates presenciais em lugar de comunica o electr nica op cit 2002 Por sua vez Swan e Scarbrough 2002 com base numa an lise sobre o n mero de artigos relacionados com GC publicados entre 1990 2000 dispon veis na base de dados ABI Inform Proquest conclu ram que era poss vel identificar duas fases no que respeita o interesse por esta nova abordagem de gest o A primeira corresponde ao dominio da comunidade de SI TI na difus o da GC durante a qual ocorreu a nfase na captura e codifica o de conhecimento Swan e Scarbrough 2002 11 em paralelo com o desenvolvimento e promo o das tecnologias de conhecimento e g data warehouses intranets data mining A segunda fase coloca a nfase nas preocupa es sociais e comportamentais e g desenvolvimento de comunidades de pr ticas No entanto os autores alertam para o facto de que a GC n o pode ser polarizada entre a GC como sistema e a GC como pessoas Isto significa que a GC se deve preocupar n o s com a captura e codifica o do conhecimento t cito mas tamb m com a cria o de organiza es que aprendem i e com o processo que permite a organiza o adaptar se e evoluir atrav s da aquisi o de novo conhecimento compet ncias ou comportamentos e assim auto transformar se Hackett 2002 bem
68. guintes fases I Levantamento das fontes de conhecimento Il Levantamento dos reposit rios de conhecimento existentes Ill Identifica o dos grupos e dos utilizadores IV Contextualiza o econ mica social e cultural dos pa ses aos quais pertencem as associa es parceiras V Ontologia da representa o do conhecimento VI Sele o e classifica o dos temas atividades e especialidades e da agenda de interesses da comunidade VI Defini o da taxonomia relativa ao ponto anterior VII An lise da solu o atual IX Diagn stico X Estudo e negocia o do modelo para a solu o XI Proposta de modelo para a solu o XII Organiza o dos conte dos desenvolvidos para o manual t cnico de desenvolvimento XIII Defini o da estrutura do projeto de implementa o do modelo a Responsabilidades b Planeamento de tarefas c Equipas d Valida es e Entregas f Produ o XIV Conce o do manual do utilizador respondendo as FAQ que venham a ser recolhidas e selecionadas XV Auditoria ao projeto XVI Avalia o da satisfa o dos interessados XVII Conclus es fecho e relat rio A avalia o da satisfa o levar aplica o de um question rio de avalia o da satisfa o dos interessados e dos utilizadores da solu o a ser criado recolhido e 49 analisado atrav s do site SurveyMonkey Software de question rio e ferramenta de pesquisa online gratuita dispon vel no s
69. h es de acessos por dia MediaWiki 2014 34 As instru es de edi o e formata o do wiki texto variam consideravelmente dependendo do mecanismo utilizado De qualquer forma o wiki faz uso de apenas algumas marca es convencionais texto Wiki resultado texto Wiki resultado Figura 12 O wikitexto uma linguagem de marca o intermedi ria da gera o do c digo HTML A gera o do HTML feita atrav s do software wiki pois s assim de maneira direta as p ginas podem ser visualizadas por navegadores web wikip dia Wikitexto 2013 Entretanto uma boa parte dos wiki passaram a disponibilizar um ambiente de edi o o WYSIWYG What You See Is What You Get que significa o que voc v o que voc tem que permite ao utilizador editar de uma forma muito semelhante ao resultado final da edi o ou seja possibilita a visualiza o e edi o da imagem real do documento Lima 2009 Outras solu es s o conhecidas para facilitar a edi o do wiki texto tais como o add in do MS Office Word para MediaWiki 2da Microsoft Trata se de uma pequena aplica o que transforma o formato wiki texto ao gravar o documento no tipo MediaWiki txt 21 Linguagem Wikitexto ou marca o wikitexto 22 Dispon vel em http www microsoft com en us download details aspx id 12298 35 W Guardar como L lt m Desktop aard Search Desktop P Organize v New folder EE HE Desktop a Eta
70. iagao da satisfa o dos interessados XVILConclus es fecho e relat rio SEQU NCIA DE ACTIVIDADES SA DAS DOCUMENTOS Cria o de grelha para question rio de avalia o da satisfa o dos interessados AA Aplica o do question rio de satisfa o Y Recolha dos question rios de avalia o de satisfa o y Tratamento estat stico dos question rios de satisfa o Integra o e sistematiza o dos resultados obtidos e avalia o da efic cia l Redac o do relat rio final Fim Resultados e conclus es dos question rios de satisfa o Revis es aos processos inconformidades redefini es ao projeto aspetos a melhorar Modelo de Question rio de avalia o da satisfa o dos interessados Modelo de grelha de resultados dos question rios de satisfa o Modelo de avalia o da efic cia Relat rio final do projeto 68 10 REFER NCIAS 10 1 BIBLIOGRAFIA HFF H P s d P gina principal Obtido em 09 de 01 de 2014 de Reposit rio do Hospital Prof Doutor Fernando Fonseca http repositorio hff min saude pt Arazy O Croitoru A amp Jang S 2009 THE LIFE CYCLE OF CORPORATE WIKIS AN ANALYSIS OF ACTIVITY PATTERNS Bauer E 07 de 2005 Esfor o Comunit rio Configurando e administrando o MediaWiki 1 4 Obtido em 05 de 09 de 2013 de linuxmagazine www linuxmagazine com br
71. iferencial competitivo o Banco aposta numa ferramenta que possibilita sistematizar informa es e transform las em conhecimento Al m disso a gera o Y que vem chegando cada vez mais Empresa anseia por novas tecnologias e espa os de intera o O potencial do Wiki de colabora o permite que se agregue valor s ideias uns dos outros enriquecendo os artigos com as experi ncias de funcion rios lotados em todas as regi es do Pais Isso tudo possibilitado pela caracter stica democr tica da ferramenta a qual todos os funcion rios t m acesso para consulta e edi o Democracia essa que pode permitir que funcion rios de diferentes depend ncias contribuam com seus conhecimentos tornando se sujeitos mais ativos nos processos do Banco e ajudando a Empresa a identificar seus talentos O Wiki tamb m vem sendo utilizado no Banco como uma ferramenta pedag gica na qual funcion rios ensinam e aprendem em comunidade O Sinapse ambiente no qual as diversas reas do Banco compartilham artigos sobre seus produtos servi os e processos j teve desde seu lan amento em 2008 mais de 80 mi capacita es Comunidade parece ser a palavra chave o Wiki BB uma comunidade de gest o de conhecimento que apenas ir se concretizar se os funcion rios se apropriarem da ferramenta e utlizarem na para melhorar seus processos di rios e sua qualidade de vida no trabalho Um exemplo do potencial de compartilhamento de conhecimento Alguns trech
72. ifica r pido veloz Esta solu o colaborativa foi criada por Ward Cunningham disponibilizada na web em 1995 com o nome de Portland Pattern Repository 8 Enquanto s tios sites podem ser desenvolvidos modificados e ampliados pelos utilizadores Na qualidade de software s o ferramentas colaborativas para a cria o de wikis acedidas atrav s de um navegador web O software wiki permite que um grupo de utilizadores possa desenvolver em conjunto um s tio wiki tanto que a inter rela o entre software wiki autores e s tios wiki leva a que quando nos referimos a um wiki nos estamos a referir ao conjunto de todos estes elementos Neto amp Pinheiro A contribui o de um Wiki Luso Angolano para o desenvolvimento 2009 De acordo com estes autores os wikis podem ser p blicos isto abertos a todos os membros do p blico usando um navegador web padr o sobre a world wide web Podem tamb m ser privados neste caso s o desenvolvidos para apoiar os objetivos de uma organiza o espec fica e acess vel a apenas uma audi ncia espec fica precisamente esta possibilidade de edi o ao longo do tempo de navega o que diferencia os sites wiki dos demais referem ainda 13 A wikip dia tem em 19 02 2014 820 574 artigos em portugu s 14 Dispon vel em https pt wikipedia org 15 O ranking Alexa apurado com base no tr fego de um m s calculado atrav s da combina o da m dia de visitas e visualiza es
73. is de produtividade e inefici ncia d lugar a novas formas de organiza o do trabalho da gest o da informa o atrav s de modelos de colabora o para a gest o do conhecimento prometidos pelo novo mundo da web 2 0 a rede da colabora o das massas edit E view E ES E edit view send E save view save 3 i Ko send edit view edit NAS fi p Ny N A EE AND VIT Z RA RT Pi qn LU KA JE n sl e 2 A Ne awe y DAS J EE a se a fe amp j edit send amp E save view edit view ee C _ sond view edit view a edit e if Figura 5 Representa o de dois modelos de colabora o com utiliza o de tecnologias web Wiki collaboration leads to happiness wikinomics 2008 Atrav s das ferramentas digitais dispon veis qualquer pessoa com liga o internet pode aderir s redes de colabora o online para produzir e partilhar conhecimento criar uma ampla gama de bens e servi os gratuitos e de c digo aberto de uma forma bastante tang vel e cont nua que qualquer um pode utilizar ou modificar atrav s da colabora o em massa Tapscott amp Williams 2007 Estes autores referem que o conhecimento a compet ncia e os recursos coletivos reunidos em amplas redes horizontais de participantes podem ser mobilizados para realizar muito mais do que uma nica empresa agindo sozinha seria capaz Seja no projeto de um avi o na constru o de um edif cio ou na an lise
74. isada pelas autoras a de Bontis e Fitz enz 2002 na qual referem tr s actividades no processo de gest o do conhecimento Incluindo gera o de conhecimento integra o de conhecimento e partilha de conhecimento descritas como ay E i Gera o de conhecimento inclui tanto a forma como os funcion rios improvisam como aquela pela qual a organiza o inova 11 ii Integra o de conhecimento refere se forma como os funcion rios transformam o seu conhecimento t cito em conhecimento expl cito atrav s da codifica o das suas ideias e da inser o deste na organiza o iii Partilha de conhecimento diz respeito ao processo de socializa o atrav s do qual os funcion rios partilham entre si o conhecimento EE Continuando Os mesmos autores salientam igualmente due o conhecimento t cito desempenha um papel crucial na gera o de conhecimento o conhecimento codificado ou expl cito facilita a integra o de conhecimento e o conhecimento comum ou partilhado sobre os objectivos e prop sitos guia a partilha de conhecimento Conforme j foi dito estamos perante uma nova abordagem gest o contempor nea que n o fica completa sem que se distinga com clareza as no es de informa o e conhecimento no sentido explicar cabalmente o lugar da gest o do conhecimento nas organiza es Seguindo a an lise de Correia amp Sarmento 2003 para Bawden e Yates Mercer 2002 os programa
75. iza o massificada e descomplexada bem como a participa o e colabora o dos utilizadores na economia constituindo se estes como verdadeiros atores sociais que interv m ativamente nos processos da economia ao que deve levar as organiza es a adaptarem se a esta recente mas galopante realidade Estes factos levam a que o tema da gest o do conhecimento esteja atualmente na agenda das economias mais competitivas dos estados e seus governos sendo uma realidade irrevers vel e n o apenas uma moda sendo sim uma nova era igualmente uma problem tica incontorn vel pois tem impacto nas organiza es ao ponto de se tratar da sua sobreviv ncia colocando a em causa Tapscott amp Williams 2007 Trata se de uma revolu o a qual Tapscott amp Williams 2007 em Como a Colabora o em Massa Pode Mudar Tudo subt tulo do seu livro Wikinomics referem que o modelo em que as empresas se organizam por estruturas de autoridade estritamente hier rquicas est a ser substitu do por novos e poderosos modelos inovadores de produ o baseados na comunidade na colabora o e na auto organiza o nos quais todos s o chamados a participar e se assume que t m essa capacidade A colabora o em massa veio permitir que indiv duos interessados pelos mesmos temas ou que se movem por objetivos comuns venham a colaborar em comunidade aquilo a que chamam de produ o com os pares ou trabalho com os pares designa o
76. latform for knowledge sharing in a virtual network of practice professional network KEYWORDS Collaboration Knowledge Knowledge Management Communities of Practice Economics Organizational Memory Organization Sharing Collaborative Network Repository Web Web 2 0 Wiki vi NDICE 1 INTRODU O is ase Ee SR n SS ED Ge GE 1 1 1 ENQUADRAMENTO E IDENTIFICA O DA PROBLEMATICA iese ee ee ee ee ee ee ee ee ee 4 1 2 OBJETIVOS DO ESTUDO Aereas a 8 1 3 OBJETIVOS ESPEC FICOS s almas GO E edita De ee 8 2 REVIS O DA HTERATURA aos n ie do dan a r A N ee 10 2 1 Conhecimento e Gest o do conhecimento l ee ee ee 10 2 2 Partilha do Conhecimento ie EE N GN GR eg aaa gado 15 2 3 O Movimento Open ACCESS ss sd ee AR EE EA ee AE ee ee Ee ee ee ee 17 2 0 Web 20 EE ee EE OE E 19 2 5 Colabora o Redes Colaborativas e Comunidades de Pr tica 22 2 6 Redes SOCIAIS se ara eia dA di a 25 2 7 Plataformas Co laborativasS ja dd eN eN ee ee ee RA dad 28 DS INV ER ON EE N Seal caia 31 2 8 TESTU OSS PESQUISAS Se Ee N de diay nn ER ER ae aaa Ge 37 2 8 2vESGOIMET O SOM Wal ee Re es ee SC 39 2 8 3 Arquitetura do MediaWiki ede ese ee Ne Se Re ae EE Re ee Ge Ee N de ve Re ee aa 41 2 8 4 Requisitos de instala o do MediaWiki 41 2 8 5 0 MediaWiki Comparado se vassdsssccas se se KEN see ees intima ee AR ee We GE res ek del o 42 2 86 AS petoS Critico S is ERGE Ee Ee Ge SE NAU
77. lho come a intencionalmente por um resumo do livro Wikinomics A Nova Economia das Multid es Inteligentes Vedpuriswar O livro de Don Tapscott e Anthony D Williams serviu de fonte de inspira o para a presente investiga o quer na sele o do tema para o projeto mas sobretudo porque fez despertar o investigador para a pertin ncia do assunto e esteve na origem da escolha da especializa o acad mica em gest o do conhecimento e intelig ncia de neg cio no mbito do mestrado em gest o de informa o O modelo atual das sociedades ditas modernas contempor neas reconhece o conhecimento atrav s da colabora o das massas como o novo paradigma de organiza o social sobretudo nas rela es sociais quotidianas constituindo se como o lastro no qual assenta a nova din mica econ mica A globaliza o da economia veio incrementar os fluxos de comunica o de mobilidade de pessoas e servi os e das transa es criando necessidades de relacionamento que ultrapassam fusos hor rios expedientes dist ncias geogr ficas barreiras f sicas lingu sticas eletr nicas e culturais As pessoas e as organiza es sempre percecionaram que para sobreviverem enquanto atores sociais e econ micos precisam de se relacionar como fator essencial para o seu desenvolvimento humano c vico cultural intelectual e at psicol gico sendo para tal necess rio que haja ferramentas que possibilitem essa demanda Estando na ordem do dia a
78. ma es Instituto Superior de Estat stica e Gest o de Informa o Universidade Nova de Lisboa Instituto Superior Contabilidade Administra o Porto Instituto PP Lisboa 69 Davenport T H amp Prusak L 2000 Working Knowledge How Organizations Manage what They Know Harvard Business Press Dawson R 2000 Knowledge capabilities as the focus of organizational development and strategy Journal of Knowledge Management Knowledge Management p 321 Duarte F amp Frei K 2008 Redes Urbanas In F Duarte C Quandt amp Q Souza O Tempo Das Redes p 156 Editora Perspectiva Economistas Ordem dos 27 de 05 de 2011 Economia digital e crescimento econ mico Obtido de http www ordemeconomistas pt xportalv3 publicacoes dossier xvw p 9820 665 amp economia digital e crescimento econ C3 B3mico FCCN 2014 Acesso Aberto Obtido em 09 de 01 de 2014 de http projeto rcaap pt http projeto rcaap pt FCCN 2014 como criar um repositorio Obtido em 09 de 01 de 2014 de http projeto rcaap pt http projeto rcaap pt index php lang pt como criar um repositorio como criar um repositorio FCCN s d sobre o rcaap Obtido em 09 de 01 de 2014 de Reposit rio Cient fico de Acesso Aberto de Portugal http www rcaap pt Garcia 2012 Uma vis o antropol gica das redes sociais Obtido em 09 de 01 de 2014 de Harvard Business Review Brasil http www hbrbr com br materia uma visao antropologica
79. no e a aprendizagem como a que as Comunidades de Pr tica oferecem pela partilha de conhecimento t cito justifica a import ncia destas ltimas Wenger McDermott e Snyder 2002 neste contexto que o terceiro dom nio TO emerge Aqui a GC vista como a capacidade de permitir que as organiza es se desenvolvam inovem e fortale am a 14 sua competitividade Consequentemente pode se afirmar que do ponto de vista da Teoria Organizacional TO a gest o do conhecimento GC n o a gest o dos recursos mas sim a gest o do contexto onde o conhecimento utilizado As autoras concluem afirmando que a GC n o pode ser considerada a partir de um nico ponto de vista isto ver apenas o conhecimento suscept vel de ser capturado codificado e transferido ou reconhec lo como um processo humano no qual apenas o conhecimento t cito faz a diferen a mas sim compreendido como a conflu ncia de v rias disciplinas e ci ncias cada uma contribuindo para a defini o e compreens o do conceito Nesta linha de pensamento Little Quintas e Ray 2002 defendem que o interesse pelo conhecimento como rea de investiga o e pr tica no mbito da gest o tem as suas origens na converg ncia de diferentes perspectivas incluindo a gest o da informa o a aprendizagem organizacional a gest o estrat gica a gest o da inova o e a medi o e gest o de activos intang veis Assim a GC emerge como uma rea pluri e in
80. nt and technical support conversations with customers The main benefit of social computing technol ogy BT has experienced in their wiki solu tions is the elimination of reliance on one or two experts to solve problems Social computing has many applications across organizations and should be used with the existing communication infrastructure In BT s latest program deployment phase all BT employees will be using wikis across the organization www in the next couple of vcars Citibank Citibank picked up on the wiki trend in 2004 and formally deployed Atlassian s Confluence in October 2005 Citibank are typical as they started from the need to rapidly deploy internal custom er facing material Gone is the long pub 64 bb combr mics amp Atendimento SAC BB W Ouvidoria Universidade Corporativa gt Para Funcion rios A UniBB Cursos Em Pauta Biblioteca D vidas Homers UniBB Titulo do Site s Em Pauta lt lt Voltar Banco do Brasil promove ambiente de gestao de conhecimento em Wiki A ferramenta Wiki foi escolhida pelo BB para propiciar a seus funcion rios um espa o de constru o e gest o de conhecimento Trata se de um lugar para compartilhar trocar e contribuir com suas experi ncias resolver problemas melhorar procedimentos dar e receber orienta es discutir alternativas participar com suas opini es Num mundo onde a informa o est em toda parte e que o conhecimento torna se d
81. nte experi ncia de utiliza o quer das tecnologias em geral quer destes instrumentos em particular De qualquer forma existem reposit rios institucionais em pa ses como Mo ambique e Cabo Verde implementados em institui es acad micas com o apoio de institui es portuguesas nomeadamente a Universidade do Minho que ainda assim re nem uma cole o reduzida revelando pouca produ o intelectual ou pelo menos uma ades o diminuta Seguir com esta solu o comprometia o lan amento e os resultados esperados da entidade visada no projeto A literatura encontrada refor ou os aspetos da colabora o e da partilha do conhecimento no contexto da nova internet conhecida por web 2 0 ou web social Assistiu se a um fen meno novo no qual o utilizador passa de mero espetador para participante na intera o com o mundo cibern tico produzindo e selecionando os 57 seus pr prios conte dos num exerc cio de partilha colabora o e dissemina o em massa A decis o de avan ar para um modelo de site wiki teve como considerandos aspetos culturais geogr ficos e econ micos das sociedades dos pa ses envolvidos penetra o de novas tecnologias naqueles mercados e pr ticas de dissemina o e utiliza o das tecnologias computacionais As conclus es a que se chegaram tiveram por base as entrevistas realizadas aos interlocutores da entidade as quais refor aram a hip tese de uma ades o significativa a uma ferramenta com
82. ntelectual que conduza a um pensamento sist mico e cr tico num ambiente orientado para a tecnologia Bontis 2002b 7 e capaz de reconhecer que o seu comportamento contribui de forma mais intensiva para o sucesso da organiza o do que os ativos convencionais Wiig 1999 164 Feita a introdu o partimos para os conceitos u Hackett 2002 define a gest o do conhecimento como uma Abordagem sistem tica e integrada com vista a identificar gerir e partilhar todos os activos de informa o de uma empresa incluindo bases de dados documentos pol ticas e procedimentos bem como conhecimento pr vio n o articulado e experi ncia dos indiv duos Fundamentalmente trata se de disponibilizar a informa o existente a n vel colectivo e a experi ncia da empresa a cada trabalhador individualmente que 10 por seu turno tamb m responsabilizado pela utiliza o criteriosa das mesmas e pela realimenta o do stock daquelas Hackett 2002 727 No entendimento de Correia amp Sarmento 2003 esta defini o revela que a gest o do conhecimento tem em considera o o conhecimento organizacional Descrevem o conhecimento organizacional como abrangendo n o s o conhecimento expl cito conhecimento formalizado e expresso e g desenhos t cnicos planos de ac o manuais de procedimentos informa o arquivada em computadores como tamb m o conhecimento t cito o qual inclui a capacidade par
83. nto article view 314 Machado J A amp Craveiro P O 2007 Sobre o Movimento Acesso Aberto Obtido em 09 de 01 de 2014 de Movimento Acesso Aberto Brasil http www acessoaberto org Majchrzak A Wagner C amp Yates D 2006 Corporate Wiki Users Results of a Survey MediaWiki 2014 Manual What is MediaWiki Obtido em 15 de 02 de 2014 de MediaWiki http www mediawiki org wiki Manual What is MediaWikiy3F pt Miranda G A 2013 Modelos de neg cio e de servi os na nova economia digital Obtido de http hdl handle net 10400 14 11827 Neto M C 2012 Social Network Analysis Research Interests Neto M C amp Correia A M 01 de 01 de 2009 BIWiki Using a Business Intelligence Wiki to form a Virtual Community of 10th European Conference on Knowledge Management ECKM 2009 Vicenza Obtido de http hdl handle net 10362 4051 Neto M C amp Pinheiro A C 2009 A contribui o de um Wiki Luso Angolano para o desenvolvimento Obtido de http hdl handle net 10174 1993 Neves A 16 de October de 2013 A prop sito de gest o de conhecimento Obtido de http kmol online pt http kmol online pt blog 2013 10 16 a proposito de gc Orloff J 21 de 04 de 2009 Entendendo o Software wiki Obtido em 05 de 09 de 2013 de IBM developerworks https www ibm com developerworks br library os social mediawiki Rede de pr tica NoP Wikip dia 29 de 10 de 2013 Wikip dia Discuss o O que a Wikip
84. ntrar uma solu o atrav s de um modelo para a gest o do conhecimento numa organiza o internacional com base em tecnologia web 2 0 que sirva de plataforma colaborativa na cria o e dissemina o de conhecimento para uma comunidade de pr tica virtual mas tamb m que sirva de reposit rio da mem ria organizacional Pretende se igualmente demonstrar um novo modelo de organiza o social e econ mico no qual se assume uma orienta o para as pessoas enquanto elemento de um sistema social mais amplo globalizado e disperso ligado pelas tecnologias de participa o e colabora o atrav s do acesso internet que encontra na utiliza o destas ferramentas um interface para participa o que vai desde a cidadania produ o intelectual cria o de conhecimento e ao neg cio neste caso relacionado com uma pr tica a gest o de recursos humanos nos pa ses lus fonos No decurso do projeto estabeleceram se contactos e reuni es de trabalho na sede da comunidade interessada a CRHLP Confedera o de Profissionais de Recursos Humanos de L ngua Portuguesa cujos resultados constam do presente relat rio para explica o das v rias fases do projeto O projeto culmina com uma proposta de um site colaborativo com base num Wiki site Wiki tecnologia de colabora o online a Wiki CRHLP Plataforma de colabora o para a partilha do conhecimento de uma rede de pr tica virtual rede profissional internacional PALAVRAS
85. o Sociedade Aberta A defini o original de Open Access da BOAI a seguinte Por acesso aberto literatura cient fica com revis o por pares queremos dizer a sua disponibilidade livre na Internet permitindo a qualquer utilizador ler fazer download copiar distribuir imprimir pesquisar ou referenciar o texto integral desses artigos recolhe los para indexa o introduzi los como dados em software ou us los para outro qualquer fim legal sem barreiras financeiras legais ou t cnicas que n o sejam insepar veis do pr prio acesso Internet As nicas restri es de reprodu o ou distribui o e o nico papel para o copyright neste dom nio deveria ser dar aos autores controlo sobre a integridade do seu trabalho e direito de ser devidamente reconhecido e citado Budapest Open Access Initiative 2012 17 O objetivo deste movimento na pr xima d cada que o Open Access passe a ser o m todo normal e padr o para distribuir os novos resultados de investiga o com revis o por pares em todos os dom nios cient ficos e em todos os pa ses Budapest Open Access Initiative 2012 Reposit rios Institucionais s o cole es digitais da produ o intelectual artigos de revistas cient ficas comunica es a confer ncias teses e disserta es etc dos membros de uma institui o O n mero de reposit rios institucionais RI em Portugal e no mundo tem vindo a crescer significativamente nos
86. o ao conceito de colabora o a respeito de tecnologias de informa o o mesmo parece ter v rias defini es necess rio compreender as diferentes intera es humanas para assegurar que as tecnologias adequadas s o empregues para corresponder s necessidades de intera o Colaborar requer que os indiv duos trabalhem juntos de forma coordenada em dire o a objetivos comuns bem como alcan ar um objetivo o prop sito principal para reunir uma equipa O software colaborativo facilita o trabalho conjunto de equipas orientadas para a a o dispersas geograficamente atrav s do fornecimento de ferramentas que facilitem a comunica o colabora o e processos para solu o de problemas Acresce a vertente de suporte a fun es de gest o de projetos tais como atribui o de tarefas gest o do tempo e prazos e partilha de calend rios Os artefactos para as evid ncias tang veis do processo de solu o de problemas e o resultado final do esfor o colaborativo requerem documenta o e pode envolver o arquivo de planos de projetos cumprimento de prazos e entregas O software colaborativo ou groupware um conceito amplo que se sobrep e largamente ao conceito de trabalho cooperativo suportado por computador CSCW Computer supported cooperative work embora seja considerado equivalente usado para referir suporte de software para uma atividade particular como quando se refere este programa fornece uma plataforma
87. o e muitas est o em c digo aberto ou seja permitem editar c digo fonte e fazer uso de perfis como o de administrador na utiliza o de uma licen a S o solu es que permitem aos interessados participar colaborativamente na cria o partilha e reutiliza o do conhecimento gerado ampliando o alcance e a procura desse conhecimento A literatura remete o conceito de plataforma colaborativa para software colaborativo tamb m designado por groupware e define se por ser uma aplica o 8 uma aplica o de software desenhada para ajudar as pessoas envolvidas em tarefas comuns a atingirem resultados wikipedia Groupware 2014 Plataforma um hardware de computador espec fico descrito como plataforma independente Tamb m se pode referir a uma combina o espec fica de hardware e sistema operativo e ou compilador como quando se diz este programa foi portado para v rias plataformas igualmente 28 de software desenhada para ajudar pessoas envolvidas numa tarefa comum a alcan arem os seus objetivos Johnson Lenz 1990 descreve o conceito como o conjunto de processos de grupo intencionais e software de suporte A inten o do desenho de software colaborativo de transformar a forma como s o partilhados documentos e medias interativas para permitir mais colabora o efetiva de equipas Tal como ilustrado na figura 3 em cima os sites wiki s o uma solu o eficaz para esta transforma o Voltand
88. o e notoriedade da organiza o Na mesma reuni o planearam se as fases subsequentes nomeadamente uma reuni o tripartida composta pelo gestor do projeto mestrando a dire o da CRHLP e 47 o parceiro de media ao qual caberia avaliar o modelo de neg cio a disponibilidade dos pr requisitos e recursos para o desenvolvimento e gest o do portal web Ap s um par de reuni es com os parceiros s quais se juntou outro interlocutor para a avalia o tecnol gica constaram se dois fatores cr ticos a considerar altura i A solu o apontada implicaria um investimento n o or amentado para o qual seria necess rio financiar com recurso a capitais alheios Este aspeto levantou a quest o de elencar os poss veis financiadores neste caso institucionais facto que colocou em causa Os prazos para execu o do projeto em virtude dos contactos a fazer mobiliza o de pessoas e custos associados e que afetaram a motiva o para aceitar este projeto na solu o inicial do reposit rio institucional ii De acordo com a investiga o sobre reposit rios institucionais e outras ferramentas de gest o do conhecimento constata se que a solu o reposit rio institucional software open source implementado na maioria das universidades portuguesas para preserva o e dissemina o da produ o cientifica das institui es sendo o DSpace Eprints e o Fedora os mais conhecidos n o s n o se adequa s reais e atuais necessidades da
89. o na Guin Bissau Em Mo ambique s o apenas 50 em Timor Leste a percentagem desce para 20 e por fim em Macau h 4 da popula o que se exprime em Portugu s H outro fator importante no aumento do n mero de falantes o crescimento demogr fico nos pa ses da CPLP estimando se que em 2050 a popula o atinja os 323 milh es Outro espa o onde as l nguas se v m afirmando a rede Internet onde o ingl s dominante e o portugu s a surgir em quinto lugar com mais de 82 milh es de utilizadores Utilizadores da l ngua na rede Internet Milh es utilizadores 536 444 153 99 82 Tabela 2 Ranking das l nguas mais usadas na internet Ingl s Chin s Espanhol Japon s Portugu s Dispon vel em http www idcplp net idc 30 amp idi 5623 1 2 OBJETIVOS DO ESTUDO O objetivo geral de implementar uma plataforma interface colaborativa com base na web 2 0 que constitua uma solu o para a gest o de conhecimento de uma comunidade de pr tica virtual A solu o a implementar deve obedecer aos seguintes crit rios gen ricos i Ambiente simples mas atrativo no qual o utilizador sinta o impulso para a colabora o ii Ambiente intuitivo e amig vel no qual se contemplem crit rios de usabilidade de acordo com as melhores pr ticas sustentadas para o p blico alvo iii Solu o para promover a participa o e captura de conhecimento iv Solu o que assegure a preserva o da mem ria da organiza o
90. olha de informa o documental Vv Sistematiza o e an lise da informa o recolhida Desenvolvimento do modelo do projeto Conce o do manual t cnico e um manual de utilizador FAQ Frequent Asked Questions Conce o do plano de auditoria a A Vv Aplica o da auditoria Fontes de conhecimento Reposit rios de conhecimento Diagn stico de necessidades Relat rio de entrevista Relat rio de entrevista Sele o e classifica o dos temas atividades e especialidades e da agenda de interesses da comunidade a Responsabilidades b Planeamento de tarefas c Equipas d Valida es e Entregas F Produ o Normas instru es procedimentos funcionalidades desenvolvimento e suporte Mapa identificatico das fontes e reposit rios existentes e sua localiza o Gr fico de necessidades Modelo de grelha de entrevista Modelo de grelha de entrevista Quadro matriz de suporte Documento de suporte gest o do projeto com defini o temporal MS Visio ou MS Project Manual T cnico de Desenvolvimento e o Manual de Utilizador Modelo de grelha de auditoria Tratamento dos Resultados e conclus es da dados e auditoria Modelo de grelha de conclus es da Revis es aos processos ii rd de auditoria inconformidades redefini es ao Auditoria projeto aspetos a melhorar Vv 67 ENTRADAS XVI Aval
91. or uma comunidade cada vez maior de 31 utilizadores da internet veio dar origem gera o do software colaborativo conceito atr s referenciado aut nomo e desvinculado conhecido por sistemas de escrita colaborativa ou sistemas distribu dos nos quais o ambiente wiki se constitui no mais conhecido por ser evolu do vers til e simples Lima 2009 De facto a wikip dia celebrizou estes sites ao se tornar o wiki mais conhecido no mundo sendo inclusive o 62 site do Top 500 no ranking Top sites na internet do Alexa Lima 2009 afirma que a plataforma wiki uma esp cie de utopia surgida com o fen meno da internet destinada constru o livre e coletiva do conhecimento A autora tamb m evidencia que o wiki possibilita a mistura de todos os media digitais ou seja nos formatos j conhecidos e infra referenciados bem como a cria o de links internos e liga es para fontes externas No livro the wiki way de Leuf e Cunningham 2001 p 14 este ltimo pai da primeira wiki em 1995 definem um wiki como uma cole o livremente expans vel de p ginas web interligadas num sistema de hipertexto para armazenar e modificar informa o um banco de dados onde cada p gina facilmente editada num browser por qualquer utilizador Schons Silva amp Molossi 2007 Os mesmos descrevem o wiki como um m todo eficiente para a edi o colaborativa de textos Wiki uma palavra do idioma havaiano que sign
92. os interesses em comum gest o de projetos comunidades de pr tica ou comunidades de interesse A literatura descreve que uma das caracter sticas fundamentais na defini o destas redes a sua abertura e porosidade possibilitando relacionamentos horizontais e n o hier rquicos entre os participantes Contudo Duarte e Frei 2008 consideram estas redes como quase uma n o estrutura tal a versatilidade com que se fazem e desfazem rapidamente De acordo com os mesmos autores os limites que separam ou aproximam os indiv duos nas redes de natureza social s o limites de identidade e n o limites f sicos ou seja trata se de expectativas criadas sobre os benef cios que a rede confere aos seus membros da confian a e lealdade dos la os estabelecidos os quais s o permanentemente negociados pela rede de comunica es wikip dia 2014 Numa perspetiva tecnol gica dos suportes utilizados nas redes sociais virtuais cada indiv duo simbolizado por um n na representa o gr fica dum diagrama de rede Verifica se uma democratiza o do processo de integra o e socializa o destas redes De facto hoje conhece se uma variedade imensa de redes sociais virtuais em resultado do fen meno da web 2 0 tamb m conhecido por web social Atualmente podem se encontrar redes online segmentadas por atividades e interesses desde redes de conhecimento como a wikip dia de relacionamentos como o Facebook o Google ou o Twitter entre outros
93. os deste texto foram fundamentados num artigo escrito no WIK BB sobre comunidades de pr ticas de co autoria de dois colegas um de Brasilia outro de Porto Alegre elaborado num instigante exerc cio de escrita coletiva O artigo continua l aberto colabora o de outros colegas O Banco utiliza para sua a es em Wiki um software livre ressaltando que no pr prio princ pio do software livre j est embutida uma tica segundo a qual o conhecimento n o deve permanecer oculto mas ser compartilhado Ent o compartihemos Fonte UniBB Banco do Brasil SAC BB 0800 729 0722 Ouvidoria 0800 729 5678 Deficientes auditivos fala 0800 729 0088 Seguran a Rela es com Investidores 65 9 4 CRONOGRAMA DO PROJETO PARA O MODELO INICIAL DE GEST O DO CONHECIMENTO Meses Opera es Levantamento sistematiza o e revis o cr tica de bibliografia relevante no plano te rico e metodol gico informa o recolhida Desenvolvimento do modelo do projeto Conce o do plano de auditoria Aplica o da auditoria ratamento dos dados e conclus es da auditoria Cria o de grelha para question rio de avalia o da satisfa o dos interessados Aplica o do question rio de satisfa o Integra o e sistematiza o dos resultados obtidos e avalia o da efic cia Redac o do relat rio final EE E o EE ES Conce o do manual t cnico e um manual de utilizador ta rem at uesena DNE i Loo LS
94. p pt wikipedia org wiki Freenode 42 iii MediaWiki Semantica Levar o poder da Web sem ntica para um mecanismo wiki permite anota es sem nticas do conte do tornando o process vel por computador de forma que o texto possa ser entendido por computadores procurando informa es e relacionamentos complexos no mesmo Para tornar o MediaWiki ainda mais poderoso para os utilizadores foi desenvolvida uma extens o gratuita denominada Semantic MediaWiki SMW para ajudar a procurar organizar marcar navegar avaliar e partilhar o conte do do wiki iv Avaliado e Testado Para al m da Wikip dia e todos os outros sites executados pela WikiMedia Foundation grandes empresas como a Pfizer Siemens AGSI NVIDIA e End Point usam o MediaWiki para projetos internos e p blicos Empresas menores tamb m usam esse mecanismo wiki para fornecerem documenta es suporte ao cliente e outras informa es a clientes e funcion rios At o Governo dos EUA juntou se ao MediaWiki com o Diplopedia o wiki oficial do Departamento de Estado dos EUA que fornece informa es aos seus 57 000 funcion rios Com uma base de utilizadores t o grande e impressionante a trabalhar com a comunidade de desenvolvimento organiza es que procuram implementar uma solu o wiki podem se sentir seguros de que o MediaWiki pode lidar com as suas expectativas Orloff 2009 2 8 6 Aspetos cr ticos Neto amp Pinheiro 2009 salientam a import ncia dos
95. p Williams A D 2007 Wikinomics Como a colabora o em massa pode mudar o seu neg cio Brasil Nova Fronteira Teixeira M d 2000 GEST O DO CONHECIMENTO UMA ABORDAGEM INICIAL Obtido de http hdl handle net 10183 10205 Time Magazine 2006 You Yes You Are TIME s Person of the Year Obtido em 11 de 01 de 2014 de Time http content time com time magazine article 0 9171 1570810 00 html UniBB BancoBrasil 30 de 10 de 2013 Banco do Brasil promove ambiente de gest o de conhecimento em Wiki Obtido de Universidade Corporativa http bb com br portalbb page251 139 10021 23 0 1 8 bb Vedpuriswar A V s d Wikinomics How Mass Collaboration changes everything Obtido em 15 de 09 de 2013 de vedpuriswar org http www vedpuriswar org bookreviews Learning htm 72 What Is Web 2 0 2005 Obtido em 11 de 01 de 2014 de http oreilly com http www oreillynet com pub a oreilly tim news 2005 09 30 what is web 20 html wikinomics 2008 Wiki collaboration leads to happiness Obtido em 09 de 01 de 2014 de wikinomics http www wikinomics com blog index php 2008 03 26 wiki collaboration leads to happiness wikipedia 2013 Buzzword Obtido em 09 de 01 de 2014 de wikipedia http en wikipedia org wiki Buzzword Wikipedia 2013 Collaborative network Obtido em 11 de 01 de 2014 de Wikipedia https en wikipedia org wiki Collaborative network wikip dia 2013 comunidade de pr tica Obtido em
96. pas da nova p gina Isso significa que cada p gina pode conter in meras liga es externas ou internas para igualmente in meras p ginas Em rela o ao controlo dos utilizadores como se trata de um website o qual qualquer internauta pode visitar sem absolutamente qualquer restri o poss vel editar o conte do que j existe sem qualquer tipo de autoriza o pr via Em face dessa liberdade total o Wiki est sujeito a alguns problemas b sicos como edi es feitas por pessoas que n o s o especialistas no assunto e vandalismo Para contornar tais problemas o Wiki oferece tr s recursos b sicos a saber i Altera es recentes listagem das edi es realizadas dentro de um determinado per odo de tempo ii Hist rico registo de todas as vers es existentes do Wiki atrav s do qual pode se restaurar qualquer vers o anterior iii Ficheiro de compara o Diff visualiza o do texto em que aparecem marcadas todas as altera es feitas entre duas revis es de modo a que essas altera es possam ser comparadas e monitorizadas 36 2 8 1 Estudos e Pesquisas Utiliza o de wikis nas organiza es Resultados de uma pesquisa um artigo publicado de uma pesquisa aplicada a 168 utilizadores de wikis realizada em 2005 e apresentada no evento wikisym em San Diego E U A revelou sobre a sustentabilidade destas ferramentas colaborativas que as mesmas t m um tempo de vida entre 12 e 24 meses em m
97. que descreve o que acontece quando massas de pessoas e empresas colaboram abertamente no sentido de impulsionarem a inova o e o crescimento das respetivas ind strias Tapscott amp Williams 2008 Do ponto de vista de neg cio uma oportunidade de as empresas conhecerem melhor os seus clientes ou potenciais clientes e poderem gerir melhor a rela o com estes captando informa o para dirigir campanhas e definir estrat gias de marketing e comunica o por exemplo Contudo a colabora o exp e as empresas diretamente ao consumidor onde os acontecimentos e as experi ncias s o rapidamente disseminadas nas redes sociais podendo provocar boa ou m publicidade em fun o da qualidade dessas experi ncias naturalmente O passa palavra feito em simult neo atrav s das redes sociais tendo uma difus o de efeito imediato para um universo de massas Com o advento da web 2 0 tamb m conhecida por web social e das ferramentas sociais o status quo n o mais ser o mesmo necess rio ajustar as organiza es com o foco no fen meno da colabora o como forma de sustentar a sua posi o competitiva Trata se da mudan a no modelo de participa o dos stakeholders na din mica econ mica No contexto atual os stakeholders envolvem se e comprometem se com projetos tanto quanto lhes for conferida participa o nessa atividade Um facto reconhecido pelos atores econ micos que a economia digital instalou se no quotidiano das
98. r sua vez as CoPs s o emergentes As suas estruturas e os seus membros crescem a partir das atividades partilhadas pelos seus membros e podem facilmente mudar ao longo do tempo A rotatividade dos seus membros n o controlada e goza de ampla liberdade bem como a participa o volunt ria o que pode colocar quest es de subsist ncia e longevidade destas comunidades Tendo em conta o mbito de implementa o do presente projeto numa comunidade de pr tica virtual profissional importante distinguir comunidades de pr tica e comunidades de interesse Se nas CoPs a comunidade composta por um grupo de pessoas ativas na sua pr tica tamb m verdade que a participa o n o apropriada para n o praticantes Por outro lado a ades o est dependente da compet ncia sobre o tema e serve como um espa o de partilha de informa es teis e boas pr ticas bem como experi ncias fazer perguntas aos colegas e prestar apoio a cada um J as comunidades de interesse CoL s o caracterizadas por partilhar informa o e discutir um t pico os membros n o s o necessariamente especialistas nem mesmo praticantes do t pico da Col O prop sito das comunidades de interesse de ter um 24 espa o onde se partilham interesses de ordem gen rica ou trivial fazem perguntas e oferecem a sua opini o sobre o assunto wikipedia Community of practice 2014 As comunidades de pr tica e a gest o do conhecimento s o outro dos exemplos n
99. reposit rios de conhecimento na fase de lan amento dos wikis com vista a atrair a comunidade bem como venha a desencadear o movimento de colabora o volunt rio e livre dos membros da comunidade de pr tica que se venha a constituir Mader 2007 defende um projeto piloto antes de disponibilizar o wiki a todos os associados tal como se descrimina j Estipular o prazo ii Dar representatividade ao projeto piloto iii N o perder o contacto iv Selecionar os participantes criteriosamente v Procurar os participantes ou convidar a que se voluntariem 43 vi Ter um prop sito claro construir uma diretoria de colegas organizar e documentar reuni es e eventos gerir projetos criar uma intranet extranet ou website escrever manuais vii Definir normas de utiliza o viii Disponibilizar p ginas pessoais ix Garantir que nunca haja p ginas vazias x Criar rotinas obrigat rias e processos de depend ncia da ferramenta por exemplo atrav s do arquivo documental e reposit rio obrigat rio base de dados de processos e projetos xi Ser determinado e com vis o de longo prazo Defende igualmente os seguintes aspetos a acautelar na fase de disponibilizar o wiki comunidade Criar e desenvolver uma pol tica de utiliza o do wiki Utilizar uma abordagem faseada Tornar os benef cios claros Aplicar os casos piloto como boas pr ticas Oferecer forma o e suporte Adotar os padr es pessoais e de
100. restantes Neto Social Network Analysis Research Interests 2012 Por fim embora as redes sociais sejam cada vez mais parte da vida quotidiana dos indiv duos e das empresas constituem um espectro por um lado altamente disseminado nas rotinas das rela es interpessoais e por outro na dimens o econ mica em particular na media o consumidor fornecedor Ou seja pode colocar em causa a notoriedade e mesmo a sobreviv ncia de neg cios e empresas considerando que este fen meno est difundido por grande parte da sociedade nomeadamente pela popula o mais ativa pelos agentes econ micos ainda que com dimens es distintas mas que se relacionam direta ou indiretamente tendo em conta que a dissemina o imediata e em tempo real conforme j referido e em que o risco de provocar uma rea o em massa face ao consumo ou um comportamento contra um determinado produto servi o ou entidade ocorre de forma viral 2 7 PLATAFORMAS COLABORATIVAS O software colaborativo tamb m conhecido por groupware um software que apoia o trabalho coletivo de grupos envolvidos em tarefas com objetivos comuns e fornece um interface para um ambiente de trabalho partilhado Sistemas de software como e mail ass ncrono agenda corporativa sala de chat e wiki pertencem a esta categoria Wikip dia 2013 Estas ferramentas est o dispon veis na World Wide Web sendo que algumas delas s o gratuitas relativamente licen a de implementa
101. s Protocolo de presta o de servi os indexado s receitas do projeto Custos Sociais e ambientais Energia Par Par Proposta de Valor a Comunidade Criar partilhar arquivar reutilizar o conhecimento atrav s da colabora o volunt ria Apoiar a rede de pr tica comunidade profissional virtual Tipo de conhecimento Jurisprud ncia Manuais t cnicos Boas pr ticas Experi ncias e testemunhos Discuss o a Associados da CRHLP Gerar economia do conhecimento Alavanca atividade e cria dinamica com comunidade Cria o base dados com acervo de conhecimento tem tico Reposit rio para preserva o da mem ria organizacional Reconhecimento notoriedade e prest gio Valor acrescentado Modelo Econ mico Melhores gestores melhor gest o Empresas competitivas Colaboradores satisfeitos Clientes satisfeitos transa es receitas emprego economia Progresso civilizacional Fluxos de receitas Publicidade n o intrusiva Ex Adchoices da google Rela es com clientes Modera o e gest o de conflitos sistema de incentivos Dar notoriedade Perfis Autor Revisor Pesquisador Entrevistas no site colaboradores Autoresde obrasa vendano site Orador em eventos Ser reconhecido publicamente em cerim nia da APG local com destaque nos media explorar o enorme volume de talento que todos esses agentes livres podem oferecer Clubede talentos Apresenta o do
102. s empresariais de servidores como o cluster da Funda o Wikimedia MediaWiki 2014 34 Figura 12 O wikitexto uma linguagem de marca o intermedi ria da gera o do c digo HTML A gera o do HTML feita atrav s do software wiki pois s assim de maneira direta as p ginas podem ser visualizadas por navegadores web wikip dia Wikitexto 2013 se EE Ee ee ES ee ke ee id 35 Figura 13 Exemplo da grava o de um documento MS Office Word do tipo Media Kas ii de rias Ad Datas A eee 36 Figura 14 Benef cios obtidos pela utiliza o de wikis Majchrzak Wagner amp Yates AODE EE DE RE REED RG RAN DR ER O NRP EG 38 Figura 15 Arquitetura de software do MediaWiki esse se ee ee ee EE ER ee RR ee 41 Figura 16 S mbolo do creative commons ee ee ER ER AE EE RR RA ee AE EE Ge Ee de 46 Figura 17 S mbolo do copyleft ees ER Ee ER ER AA EE Ge ee ee ee ee ee Ee ee 46 Figura 18 Modelo de neg cio Canvas iis ss se ee ee ee ER ER ee ee ee Ee Ee ee ee ee ee ee ee de 52 Figura 19 P gina inicial do MediaWiki ap s instala o esse sees se ee Ee EE Re ee 53 Figura 20 Maquete do modelo da Wiki da CRHLP re 54 Figura 21 A l ngua portuguesa no mundo si Ee ER ee EA EE ER Ee AE Ee Ge Ee de 62 Figura 22 Paises membros da Comunidade dos Paises de Lingua Portuguesa e Paises observadores ou associadOS ee ee ee ee ee ee ee ee ee ee ee ee ee
103. s de gest o da informa o e do conhecimento podem ser fundamentados em duas perspectivas filos ficas distintas cada uma conduzindo a um modelo distinto Estes modelos designam se respectivamente por modelo escalar e cognitivo O modelo escalar concebe a informa o e o conhecimento como entidades relacionadas que podem ser transformadas uma na outra no exterior da mente humana op cit A organiza o que adopta o modelo escalar cria reposit rios de conhecimento pelo que tentar captar o conhecimento organizacional em software Por seu turno o modelo cognitivo v o conhecimento como algo intr nseco e existindo apenas na mente humana e na cogni o O conhecimento sendo subjectivo n o pode ser directamente transferido ou comunicado de pessoa para pessoa tendo de ser convertido primeiro em informa o A informa o ent o vista como a forma objectiva do conhecimento e que pode ser comunicada e registada Yates Mercer and Bawden 2002 Uma organiza o ao adoptar o modelo cognitivo considera que o conhecimento est na mente dos seus funcion rios e que este n o pode ser capturado Esta organiza o procurar implementar a gest o do conhecimento atrav s de incid ncias sobre a cultura organizando o seu espa o f sico de forma apropriada e recorrendo s ferramentas adequadas para comunica o encorajando e facilitando assim a partilha do conhecimento entre as pessoas Exemplos recompensas
104. s seus associados que s o as associa es de gest o de recursos humanos e por sua vez os associados destas de pa ses de l ngua portuguesa O autor enquanto profissional de gest o de recursos humanos sentiu a necessidade de estudar formas inovadoras de colabora o que reforcem a competitividade da economia e dos seus agentes e encontrou nesta comunidade um caso ideal para aplicar o presente modelo Efetivamente a sociedade tem hoje ferramentas dispon veis que deve colocar ao servi o n o s do cio e entretenimento mas tamb m integr los nos processos de trabalho trabalho de grupo colaborativo que resulte em maior efici ncia e sustentabilidade da atividade econ mica Contudo Nonaka veio demonstrar que n o estamos perante nada de novo no que cria o do conhecimento concerne mas efetivamente devem se criar condi es para que a capta o do conhecimento e a sua partilha ocorram O presente trabalho teve por base um modelo inicial de gest o do conhecimento com uma solu o de reposit rio institucional para preserva o da mem ria coletiva Todavia a experi ncia de implementa o destes recursos revela elevada complexidade t cnica tempo de implementa o alargado bem como necessidade de forma o e prepara o dos indiv duos para uma mudan a de comportamentos enraizada tendo em conta que o processo de alimenta o dos reposit rios passa pelo auto arquivo Por outro lado a literatura escassa relativame
105. t rio Mudan as recentes Manuten o Criar p gina P ginas novas Contato Donativos gt Imprimir exportar gt Ferramentas vindo ao Wiki da Comunidade de Profissionais de Recursos Humanos de Lingua Portuguesa Gest o de recursos humanos Origem Wikip dia a enciclop dia livre Esta p gina precisa ser reciclada de acordo com o livro de estilo Se tem algum conhecimento sobre o tema por favor verifique e melhore a consist ncia e o rigor deste artigo Pode encontrar ajuda no WikiProjeto Administra o Se existir um WikiProjeto mais adequado por favor corria esta predefini o Este artigo est para reciclagem desde novembro de 2009 Este artigo ou sec o cont m uma ou mais fontes no fim do texto mas nenhuma citada no corpo do artigo o que compromete a confiabilidade das informa es desde janeiro de 2013 Por favor melhore este artigo introduzindo notas de rodap citando as fontes inserindo as no corpo do texto quando necess rio Encontre fontes Google noticias livros acad mico Scirus Bing Veja como referenciar e citar as fontes Gest o de recursos humanos gest o de pessoas ou ainda administra o de recursos humanos conhecida pela sigla RH uma associa o de habilidades e m todos pol ticas t cnicas e pr ticas definidas com objetivo de administrar os comportamentos internos e potencializar o capital humano Tem por finalidade selecionar gerir e nortear os col
106. te a organiza o disp e de um s tio na world wide web WWW com o seguinte endere o www crhlp org Contudo esta plataforma reflete um modelo inicial essencialmente divulgador de not cias e com liga o a redes sociais generalistas utilizadas para outros fins que n o aqueles que aqui vamos tratar nas quais est t N cleo traduzido do ingl s que significa rea de neg cio ou atividade principal de uma empresa dispon vel em http pt wikipedia org wiki Core business visitado em 10 de Novembro de 2013 presente De acordo com a vis o miss o e valores da CRHLP o modelo atual de posicionamento na web n o d resposta cabal aos des gnios da organiza o e dos seus associados bem como de uma vasta comunidade interessada que ao tempo deste relat rio consideram se os pa ses do espa o lus fono a saber Angola Brasil Cabo Verde Mo ambique Portugal S o Tom e Pr ncipe As associa es de profissionais de RH destes pa ses s o atualmente integrantes da CRHLP cabendo a presid ncia da dire o atual associa o portuguesa a APG Associa o Portuguesa de Gest o das Pessoas uma associa o profissional que celebra em 2014 50 anos de exist ncia Todavia existem outros pa ses onde a comunidade portuguesa tem express o quantitativa e econ mica quer pelos la os hist ricos quer pela coopera o econ mica designadamente Timor Leste Guin Bissau Regi o Administrativa Especial de Macau s o latit
107. tegridade e convic o e que sempre foi um curioso e autodidata das novas tecnologias minha m e querida que o meu porto de abrigo minha mulher companheira de todos os dias Ao meu filho que a minha maior realiza o Agrade o ao Lorenzo Deho pela amizade e partilha de conhecimento sobre ferramentas colaborativas e integra o de solu es Uma palavra especial ao Jo o Rocha meu amigo mentor homem de vis o e grande profissional com quem tive a honra de trabalhar no Grupo Auchan e que me inspirou na pr tica da gest o das pessoas do talento e do conhecimento minha orientadora na pessoa da Professora Doutora Maria Jos por me ter apoiado na identifica o da literatura na defini o conceptual na sistematiza o e revis o do trabalho Por ltimo mas n o necessariamente por esta ordem CRHLP associa o profissional que re ne uma comunidade de profissionais de gest o de recursos humanos de pa ses de l ngua portuguesa a minha rea acad mica de origem na qual tenho feito carreira um agradecimento especial na pessoa do seu presidente em fun es Dr Manuel Sousa Antunes que desde a primeira abordagem se mostrou interessado e acolheu esta ideia de lan ar uma plataforma online que permite se a colabora o e a partilha dos saberes nesta rea espec fica da gest o que ali s faz parte da sua vis o de expans o da atividade da CRHLP RESUMO Com este trabalho procura se enco
108. terdisciplinar op cit com um papel vital para as organiza es 2 2 PARTILHA DO CONHECIMENTO Para ilustrar o processo de partilha do conhecimento e como se cria aborda se aqui o modelo Seci das dimens es do conhecimento A espiral do conhecimento de Nonaka e Takeuchi 1995 tamb m conhecida como modelo SECI uma das teorias mais conhecidas da Gest o do Conhecimento representa o processo de intera o entre o conhecimento expl cito e o conhecimento t cito SECI a sigla para i Socializa o ii Externaliza o iii Combina o iv Internaliza o wikip dia Ikujiro Nonaka 2013 Tacit Tacit Socialization Externalization Tacit wondxa _ Tacit uondxa Internalization Combination Explicit Explicit Figura 2 Modelo SECI das dimens es do conhecimento 15 Explica o do modelo em fun o da intera o do conhecimento H klev 2012 11 iii Intera o t cita com t cito atrav s da Socializa o ocorre quando o conhecimento impl cito de um individuo torna se o conhecimento impl cito de outro individuo Isto acontece quando as pessoas juntam a sua base de conhecimento t cito por exemplo nas rela es de mentoring tutoria Intera o t cito com explicito atrav s da Externaliza o ocorre quando o conhecimento impl cito dentro da organiza o de alguma forma se torna expl cito Isto pode acontecer quando a base de conhecimento da experi ncia de trabalh
109. tio http pt surveymonkey com A distribui o do question rio de satisfa o ser feita com base na lista de endere os de correio eletr nico dos associados da CRHLP e dos utilizadores registados no portal http www crhl Em rela o ao modelo de question rio a aplicar ser decidido mediante proposta da gest o deste projeto dire o da CRHLP e por esta selecionado Trata se de um estudo explorat rio de um modelo original que n o existe e que consubstanciar um quadro de refer ncia para utilizar num estudo quantitativo futuro tendo se adotado para o efeito uma metodologia qualitativa A op o por esta metodologia tamb m se deve ao facto da CRHLP ser uma organiza o recente com pouco tempo de atividade o que se reflete nos registos e informa o dispon vel relativamente ao n mero de associados e seu perfil quer ao n vel do levantamento das principais necessidades destes e consequentemente resultados e estat sticas dos processos de apoio comunidade Por outro lado a literatura oferece pouca informa o em rela o a dados estat sticos nomeadamente no que se refere utiliza o das novas tecnologias em particular com base na internet e nas ferramentas de colabora o e gest o do conhecimento Assim foram utilizadas t cnicas de an lise documental designadamente artigos cient ficos disserta es de teses de mestrado e de doutoramento obras liter rias t cnicas p ginas de sites na internet de
110. tion To what extent would you say that your knowledge sharing on this wiki has helped your organization to 4 46 1 35 4 78 1 34 improve work processes increase collaboration efficiency 5 07 1 34 2 45 1 36 increase knowledge reuse identify new business opportunities 37 Figura 14 Benef cios obtidos pela utiliza o de wikis Majchrzak Wagner amp Yates 2006 Em s ntese pode se considerar que n o se regista melhoria da reputa o dos indiv duos no que se refere ao sentimento de benef cio pela utiliza o do wiki Resultados significativos indicam que adicionar conte do ou fazer altera es no wiki traduz se em melhoria do trabalho Relativamente partilha do conhecimento com benef cio para a empresa os resultados apontam para uma melhoria nos processos de trabalho e incrementos na colabora o e na reutiliza o do conhecimento mas com pouca express o quanto descoberta de novo conhecimento O estudo anterior contestado por um artigo apresentado por Arazy Croitoru amp Jang 2009 ao 192 Workshop em tecnologias de informa o e sistemas no qual apelidam de vis o ing nua aqueles que pensam que o modelo da wikip dia como que uma panaceia para o al vio do esfor o de aquisi o de conhecimento por parte das organiza es e refere se diretamente ao estudo de Majchrzak Wagner amp Yates 2006 Referem que a clara disparidade en
111. tivas entre os quais as comunidades profissionais virtuais Wikipedia 2013 De acordo com Jean Lave e Etienne Wenger 1991 uma comunidade de pr tica um grupo de pessoas que partilha a mesma arte ou profiss o O grupo pode evoluir naturalmente atrav s da participa o num dom nio ou rea em particular de interesse comum ou pode ser criado especificamente para consulta com o objetivo de ganhar conhecimento no respetivo dom nio atrav s do processo de partilha de informa o e experi ncias com o grupo que os membros aprendem uns com os outros e t m a oportunidade de se desenvolver pessoal e profissionalmente Lave amp Wenger 1991 As comunidades de pr tica CoPs existem na vida real tal como num departamento de uma empresa numa f brica ou noutro meio ambiente mas os membros de uma CoP n o t m de estar no mesmo local fisicamente Os membros da comunidade formam uma comunidade virtual de pr tica VCoP Dub et al 2005 quando colaboram ligados atrav s das redes virtuais da internet tal 23 como em f runs de discuss o conhecidos tamb m por newsgroups ou numa comunidade de pr tica m vel MCoP Kietzmann et al 2013 quando os membros comunicam entre si atrav s de telem veis inteligentes de ltima gera o conhecidos por smartphones e participam em trabalho colaborativo em movimento como por exemplo quando partilham fotografias e coment rios no Google maps de locais visitados
112. tre a base volunt ria da auto organizada wikip dia e a governa o tradicional assente no modelo de comando e controlo sugere que os wikis podem n o ser adequados para todos os contextos organizacionais fundamentando com a falta de conhecimento sobre o ciclo de vida dos wikis nas organiza es Sobre tal necess rio esclarecer que a pesquisa de Majchrzak Wagner amp Yates 2006 tem por base um estudo aplicado a uma amostra representativa e demonstrado atrav s de m tricas e estat sticas descritivas que resultaram em conclus es realistas aceites pelo j ri que selecionou o trabalho na cimeira onde foi apresentado O estudo de Arazy Croitoru amp Jang 2009 foi realizado apenas numa organiza o neste caso a IBM e por isso um estudo aplicado a um caso muito espec fico at mesmo tendo em conta o setor de atividade da empresa Contudo trata se de uma empresa global que utiliza os wikis para diversos projetos dos seus mais de 350 mil trabalhadores Entretanto relevante afirmar que o modelo de governa o das comunidades de pr tica est mais pr ximo do modelo da wikip dia do que do tradicional modelo de comando e controlo Este ltimo estudo vem lan ar um conjunto de premissas e quest es que podem melhorar em muito a investiga o na utiliza o e efic cia destas solu es 38 Efetivamente os autores fazem um levantamento de fatores de an lise para futuras pesquisas e preveem outros estudos melhorando
113. udes geogr ficas do espa o lus fono s quais a CRHLP pode considerar para a dimens o da sua atividade principalmente a partir da fase de produ o da interface colaborativa REA TERRESTRE Milhares de km POPULA O Milhares de habitantes 2011 Brasil S Hy Bi Mo ambique seen S o Tom e Principe 36 non BO esa yom Guin Bissau Mo ambique Portugal 1553 24029 10562 Mar Os valores entre par ntesis selerem se s reas das respetivas Zonas Econbmicas Exclusivas Figura 1 Densidades dos pa ses de L ngua Portuguesa A CRHLP atualmente presidida pela associa o portuguesa de gest o de pessoas e o web site gerido por uma empresa parceira ligada a conte dos media A dire o da CRHLP tem presente os benef cios da utiliza o das ferramentas da web social Aproximar a comunidade interessada para aquilo que s o os prop sitos da sua exist ncia e as expetativas dos stakeholders isto a partilha e a colabora o para 2 Web refere se internet 3 Dispon vel em https www instituto camoes pt files cardinal_lusofonia pdf a cria o e dissemina o do conhecimento no mbito da gest o das pessoas nas organiza es e encara esta solu o como um desenvolvimento estrat gico A CRHLP foi constitu da atrav s de escritura p blica de constitui o em 10 11 2010 em Lisboa Em Fevereiro de 2011 procedeu se estrutura o do web site e em Junho de 2012 realizou se um protocolo
114. um interface simples e atrativo com uma l gica colaborativa f cil de utilizar que apele ao voluntarismo e seja um processo tendencialmente democr tico no qual se constitua um reposit rio de conhecimento de pr tica As caracter sticas de um site wiki isto open source e de licen a gratuita vieram valorizar a solu o junto da entidade tendo em conta as implica es financeiras serem muito reduzidas e a implementa o e manuten o n o necessitar de grandes conhecimentos t cnicos de inform tica O prot tipo do modelo apresentado cumpre os principais objetivos espec ficos da interface no qual foram considerados a imagem da entidade uma mensagem de boas vindas um painel de navega o para p ginas do site como o caso de FAQ s resposta a perguntas frequentes pol tica do site normas de formata o e livro de estilos liga o s p ginas de edi o p ginas de discuss o para cada t pico motor de busca que permita consultar a base de dados do reposit rio p gina de hist rico onde poss vel monitorizar as altera es e desfaze las nos casos de vandalismo incoer ncia falta de fontes e refer ncias bem como duas caixas de mensagens uma para mensagens gen ricas como avisos e outra para mensagens espec ficas sobre a p gina aberta com comunica es e informa o sobre a p gina como falta de refer ncias necessidade de verifica o do estilo ou recomenda es como a fus o ou desambigua o

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