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convenção evangélica das assembleias de deus do

1. CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 57 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT A conclus o acima tem sido combatida Alguns dizem que h muitos crist os que conhe cem o Esp rito Santo em seu poder regenerador e santificador sem terem falado em outras l nguas De fato o Novo Testamento ensina que a pessoa n o pode ser crist sem ter o Esp ri to isto ser habita o do Esp rito Se algu m n o tem o Esp rito de Cristo esse tal n o dele Rm 8 9 c Sua evidencia inicial Como sabemos que a pessoa recebeu revestimento carism tico do Esp rito Santo em outras palavras Qual a evidencia de que a pessoa recebeu o batismo com o Esp rito Santo A quest o n o se resolve pelos quatro Evangelhos porque estes contem profecias da vinda do Esp rito e uma profecia se torna clara somente pelo seu cumprimento nem t o pouco se resolve pelas epistolas porque em sua maioria s o instru es pastorais a igrejas estabelecidas nas quais o poder do Esp rito com suas manifesta es exteriores era con siderado como a experi ncia normal de todo crist o portanto evidente que o assunto deve decidir se pelo livro de Atos dos Ap stolos que registra muito
2. A tica contempor nea tem grande influ ncia do antinomismo Trata se de uma abor dagem tica segundo a qual n o existem normas objetivas a serem obedecidas a aus ncia de normas Tudo depende das pessoas e das circunst ncias Jean Paul Sartre um dos fil so fos defensores dessa ideia diz que o homem plenamente livre Num dos seus textos ele es creve Eu sou minha liberdade E n o sobrou nada no c u nenhum certo ou errado nem algu m para me dar ordens estou condenado a n o ter outra lei sen o a minha Geisler p 30 31 8 Esse tipo de vis o encontra abrigo na mente de muita gente principalmente entre os mais jovens que anseiam por liberdade sem refletir muito bem sobre as responsabilidades que nossas a es incorrem Na rebeli o da juventude na d cada de 60 os jovens na Fran a bradaram proibido proibir Na onda do movimento hippie muitos naufragaram consu mindo e consumidos pelas drogas adotando um estilo de vida paradoxal que visava no en 7 Revista VEJA p 783 8 Norman GEISLER tica crist p 30 31 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 152 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT tender de seus amantes
3. Porque todos n s como crist os somos indiv duos dentro de uma sociedade majorita riamente n o crist Os valores crist os que seguimos devem encontrar correspond ncia na sociedade em que vivemos Como se d isso a tarefa da tica Crist propor Na verdade po der amos dizer que n o se estuda tica mas se concebe e se vive um tipo de tica Essa vivencia deve ser di ria contudo n o em forma de cobran a legalista mas consoante aos ensinamentos de Cristo que nos manda ir al m da justi a farisaica de pre ceitos estritamente humanos A tica crist mais que taxar o certo e o errado deve condu zir as pessoas pelo caminho correto tomando as pelas m os ajudando a seguir durante a ca minhada Uma tica Crist sem um verdadeiro discipulado pastoreado torna se essencial mente sem sentido em seu conceito hist rico crist o 7 3 TODOS N S ENFRENTAMOS O CERTO E O ERRADO Esta passagem reflete uma verdade fundamental da vida e da exist ncia n s somos e agimos de acordo com aquilo em que acreditamos Este ponto fundamental para podermos entender a princi pal diferen a entre a maneira crist de ver o mundo e outras cosmovis es em particular no que tange tica ou tomada de decis es CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 146 r w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven
4. a mente do pr prio Deus 1 2 1 2 3 A Sobrenaturalidade da Escritura A B blia n o o nico livro religioso que reivindica origem sobrenatural v rios outros o fazem Na verdade todas as grandes religi es t m seus pr prios livros sagrados aos quais atribuem origem divina Por m honestamente analisados nenhum se equipara ao Antigo e Novo Testamentos no que diz respeito s profecias preditas e cumpridas no tempo e espa o Entretanto cumprimento prof tico tamb m reivindicado por outros livros Por m o que CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 18 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT diferencia a B blia destes a especificidade de suas predi es e a exatid o de seu cumprimen to demonstrando de modo inequ voco sua sobrenaturalidade 1 2 1 3 A INSPIRA O DA ESCRITURA A defini o de inspira o Inspira o o ato sobrenatural de Deus atrav s do qual Ele garantiu e preservou de erros a Sua revela o na Sagrada Escritura de modo que aquilo que foi escrito nada mais nada menos do que o que Ele queria que fosse escrito A palavra grega theopneutos usada apenas por Paulo em 2 Tm 3 16 formada pela jun o de duas outras palavras
5. b O des gnio evidente no universo aponta para uma Mente Suprema Argumento teleol gico de Teleos que significa des gnio ou prop sito c A natureza do homem com seus impulsos e aspira es assinala a exist ncia de um Go vernador pessoal Argumento antropol gico da palavra grega anthropos que significa homem d A hist ria humana d evid ncias duma provid ncia que governa sobre tudo Argumen to hist rico e A cren a universal Argumento do consenso comum 1 2 12 1 3 Sua exist ncia negada O ate smo consiste na nega o absoluta da ideia de Deus Alguns duvidam que haja verdadeiros ateus mas se os houver imposs vel provar que estejam sinceramente buscando a Deus ou que sejam logicamente coerentes Visto que s o os ateus que se op em s convic es mais profundas e mais fundamen tais da ra a humana a responsabilidade de provar a n o exist ncia de Deus recai sobre eles n o podem sincera e logicamente dizer se ateus enquanto n o apresentarem provas irrefut veis de que de fato Deus n o existe Inegavelmente a evid ncia da exist ncia de Deus ultra passa de muito a evid ncia contra a sua exist ncia Outrossim mesmo a mais remota possibilidade de que existe um Soberano moral p e sobre o homem imensa responsabilidade e a conclus o ate sta inaceit vel enquanto a inexis t ncia de Deus n o for demonstrada de maneira irrefut vel CONVEN O EVANG LICA DAS ASS
6. CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 oca OT A e sua aproxima o de Deus demonstram que a cria o ser liberta do cativeiro da corrup o do pecado Rm 8 21 d Serafins Encontrados na leitura do profeta Isa as cap tulo 6 sem muitos detalhes A palavra serafins significa literalmente ardentes 1 2 8 3 CAR TER a Obedientes Eles cumprem os encargos atibuidos por seu Criador sem questionar ou vacilar S1 103 20 Jd 6 1 Pe 3 22 b Reverentes Apresentamos como sua atividade mais elevada a adora o a Deus Ne 9 6 FI 2 9 11 Hb 1 6 c S bios Tomando como base a express o proverbial que era utilizada em Israel Como um anjo para discernir o bem do mal 2 Sm 14 17 entendemos que a intelig ncia dos anjos excede a dos homens nesta vida por m finita por ser de uma criatura de Deus Eles n o podem diretamente discernir os nossos pensamentos 1 Rs 8 39 bem como seus conhecimentos dos mist rios da gra a s o limitados 1 Pe 1 12 d Mansos Poderosos e Santos N o tem a disposi o de abrigar ressentimentos pessoais nem de proferir injurias aos seus opositores 2 Pe 2 11 Jd 9 N o s o todo poderoso e sim magn ficos em poder Sl 103 20 Tendo em vista serem separados por Deus e para Deus s o santos anjos Ap 14 10 1 2 8 4 OBRA a Agentes de Deus No Livro Sagrado s o mencionados como os executores dos pronunciamentos de
7. CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF DP cam tamb m um mapa que dizem ter recebido do DEVAS do mundo h 800 000 anos Dizem que a ra a Atlante habitou um continente do mesmo nome por oitocentos mil anos Eles ensi nam ainda que o continente Lem rio situava se na ndia e Austr lia O aprendizado teos fico acerca destes fatos conforme eles mesmos que se procedeu de modo oculto Acrescentam que h onze mil anos houve uma grande cat strofe que submergiu os referidos continentes para o fundo do mar juntamente com uma popula o de sessenta e quatro milh es de pessoas A inicia o de cada ra a conhecida com o surgimento de um Cristo Deste modo cada ra a tronco Ariana j teve at agora cinco Cristos ou seja teve cinco encarna es do Supremo Mestre do mundo Foram seguintes os Cristos gt Buda na ndia 1 sub ra a gt Hermes no Egito 2 sub ra a gt Zoroastro na P rsia 3 sub ra a gt Orfeu na Gr cia 4 sub ra a gt Jesus na Palestina 5 sub ra a 5 3 6 3 5 Acerca da Reencarna o a linguagem teos fica para a reencarna o Carma que uma palavra hindu e br mane para exprimir a Lei da Causa e Ffeito Na lei do Carma se ensina que as a es e inten es
8. CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 106 e CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL SE CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CAPITULO IV 4 NO ES DE DIREITO CONSTITUCIONAL BRASILEIRO Este cap tulo composto de cita es da CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL Texto promulgado em 05 de outubro de 1988 disponiblizados nesta apostila na forma de anexos 4 1 DOS PRINC PIOS FUNDAMENTAIS Artigos 1 ao 4 ANEXO A 4 2 DOS DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS E COLETIVOS Artigo 5 ANEXO B 4 3 DOS DIREITOS SOCIAIS Artigos 6 ao 11 ANEXO C 4 4 DA NACIONALIDADE Artigo 12 ANEXO D 4 5 DA ORGANIZA O POL TICO ADMINISTRATIVA Artigos 18 e 19 ANEXO E CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 107 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF A Q CONVEN O EVANGELICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL SE CAPITULO V 5 DOUTRINAS DEFENDIDAS PELAS AD NO BRASIL 5 1 S NTESE DAS DOUTRINAS B BLICAS DEFENDIDAS PELAS AD 5 1 1 A B BLIA As Sagradas Escrituras s o a revela o escrita de Deus para o homem e assim o
9. Devem se construir levando se em considera o o seguinte ponto 1 Localiza o 2 Beleza arquitet nica simples 3 Funcionalidade O pastor Ven ncio R Santos sugere para uma igreja viva precisa de um templo fun cional vejamos gt Visibilidade gt Ilumina o gt Ventila o gt Ac stica b Os equipamentos j que temos de usar o templo que este seja equipado devidamente de acordo com as possibilidades da igreja 1 Sistema de som adequado nada mais deprimente pregar em uma igreja onde o som deficiente Atrapalha o pregador porque n o pode transmitir a mensagem atrapalha a con grega o porque n o pode ouvir adequadamente Deve haver tratamento ac stico 2 Bancos e assentos adequados sem luxo com o m nimo de conforto 3 O p lpito corretamente confeccionado n o muito grande ou alto que esconda o pregado nem muito pequeno ou baixo 4 Para as salas da Escola Dominical quadro negro mapas giz etc CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 95 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 y P TAO 5 O exterior do Templo jardins se houver as paredes devem ser conservadores limpos Um letreiro corretamente escrito na
10. comum surgirem alguns imprevistos os quais poder o prejudicar a boa marcha do Programa Em certos casos fez se necess rio tomar providencias imediatas n o previstas por m saneadoras a fim de superar o problema surgido entretanto a aplica o dessas medidas corretivas n o implica necessariamente em que o programa original deva ser abandonado Todavia dever ser adaptado ao novo dimensionamento do Projeto 2 6 4 4 Controle a fase do planejamento que deve funcionar paralelamente da execu o Pode ser efetuado por meio de a Fiscaliza o in loco b Relat rio peri dico conforme necessidades c Balancetes financeiros d Fichas e mapas de controle e e Gr ficos estat sticos etc Sua import ncia capital pois sem um controle eficiente da execu o do que foi pro gramado podemos chegar ao desperd cio de tempo m o de obra e material ultrapassando os c lculos previstos e em muitos casos resultando na paralisa o do Projeto chegando se a tal ponto tornar se iminente uma an lise geral da situa o De posse dos relat rios recebidos o setor de controle dever analisar e acompanhar o andamento da fase de Execu o CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 91 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2
11. espirituais no original do grego num aspecto tr pli ce S o eles charismata ou uma variedade de dons concedidos pelo mesmo Esp rito 1 Co 12 4 7 diakonai ou variedade de servi os prestados na causa do mesmo Senhor e ener gemata ou variedades de poder do mesmo Deus que opera em tudo em todos Refere se a todos esses aspectos como a manifesta o do Esp rito que dado aos homens para proveito de todos Qual o prop sito principal dos dons do Esp rito Santo S o capacidades espirituais concedidas com o prop sito de edificar a igreja de Deus por meio da instru o dos crentes e para ganhar novos convertidos Ef 4 7 13 Em 1 Co 12 8 10 Paulo enumera nove desses dons que podem ser classificados da seguinte maneira v Aqueles que concedem poder para saber sobrenaturalmente a palavra de sabedoria a palavra de ci ncia e de discernimento Y Aqueles que concedem poder para agir sobrenaturalmente f milagres curas v Aqueles que concedem poder para fala sobrenaturalmente profecia l nguas interpre ta es Esses dons s o descritos como a manifesta o do Esp rito dada a cada um para o que for til isto para o beneficio da igreja Aqui temos a defini o b blica duma mani festa o do Esp rito a saber a opera o de qualquer um dos nove dons do Esp rito 2 Variedade dos Dons a A palavra de sabedoria Por essa express o entende se o pronunciament
12. esta se os animais podem cruzar se e podem produzir uma descend ncia f rtil por tempo indefinido ent o s o da mesma esp cie de outra maneira n o o s o Por exemplo sabe se que os cavalos e os jumentos s o de diferentes esp cies e embora do cruzamento da gua com o jumento resulte a mula esta n o tem a capacidade de gerar outra mula ou seja a esp cie mula Este fato constitui argumento contra a teoria da evolu o pois mostra claramente que Deus colocou uma barreira entre as esp cies para que uma esp cie n o se transforme em outra Define se a ci ncia da seguinte maneira conhecimentos comprovados Ser a evolu o um fato comprovado A teoria mais propagada da evolu o a de Darwin Entretanto poder amos citar os nomes de muitos cientistas eminentes que declaram que a teoria de Darwin j caiu por faltas de provas CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 76 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT Muitas esp cies j foram extintas outras foram achadas das quais n o se descobriu nenhum esp cime muito antigo mas n o se pode provar que qualquer esp cie tenha evolu do de outra H um abismo intranspon vel entre os irracionais e o homem e
13. gt Incentivar o estudo da religi o filosofia e ci ncias gt Investigar as leis desconhecidas da natureza e os poderes latentes do homem Em 1878 a sede da teosofia transferida para Adyar na ndia em Adyar e Bombaim que s o estabelecidas os fundamentos s lidos teos ficos Entre 1875 e 1888 Helena Petrovna publica seus dois livros Isis Sem V u e Doutrina Secreta Este ltimo foi publicado na Inglaterra Ele dizia que havia sido inspirada pelos Ma hatmas tibetanos que forma os seus iluminadores na inicia o Afirmava que se comunicava com estes Mahatmas apesar de eles j estarem no nirvana Estes optaram por comunicar se com pessoas auxiliando as na tarefa de tamb m atingirem progresso espiritual iniciada a publica o do peri dico O Teosofista em 1879 e em 1887 Helena Pe trovna volta para a Inglaterra obtendo sucesso entres os intelectuais Foi com a forma o de uma sess o esot rica com estudos sobre o ocultismo que os princ pios fundamentais da teoso fia se propagaram na Inglaterra e na Irlanda CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 135 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF A Q CONVEN O EVANGELICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL SE Em 1887 organizada a revista L cifer em Londres No dia
14. o unicamente atrav s do trabalho redentor de Jesus Cristo Gn 2 16 17 3 1 Jo 3 36 Rm 3 23 6 23 1 Co 2 14 Ef 2 1 3 1 Tm 2 13 14 1 Jo 1 8 Pelo fato de todos os homens procederem de Ad o todos herdaram a sua natureza cor rompida sendo Jesus a nica exce o Todos os homens s o pecadores por natureza escolha e a o individual Sl 14 1 3 Jr 17 9 Rm 3 9 18 23 5 10 12 5 1 4 SALVA O Ensinamos que a salva o totalmente pela gra a de Deus fundamentada na reden o de Jesus Cristo no m rito do seu sangue derramado e n o por m ritos pessoais ou obras Jo 1 12 Ef 1 7 2 8 10 1 Pe 1 18 19 A justifica o Rm 8 33 um ato pelo qual Deus declara justos todos aqueles que atrav s da f em Jesus arrependeram se dos seus pecados Lc 13 3 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 110 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 4 amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL s D At 2 38 3 19 11 18 Rm 2 4 2 Co 7 10 Is 55 6 7 e confessam no como Soberano Senhor Rm 10 9 10 1 Co 12 3 2 Co 4 5 Fp 2 11 Esta justi a separada de qualquer virtude ou obra humana Rm 3 20 4 6 e consiste em aceitar o sacrif cio vic rio de Jesus para a reden o dos nossos pecados Cl 2 14 1 Pe 2
15. CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF a OT 3 7 2 Do Di cono Prestador de servi o volunt rio na rea administrativa social conforme Atos 6 1 7 Igual a qualquer membro da diretoria fun o n o remunerada Ver Lei n 9 608 de 18 fev 1998 3 7 3 Do Zelador H duas posi es o chamado de pequenas empreitadas quando o templo pequeno e n o acumula 22 horas de jornada semanal m nimo para registro em carteira e o que configura v nculo empregat cio por trabalhar de 22 a 44 horas semanais de meia jornada at jornada integral H obriga o de todos os encargos sociais Sempre a Igreja deve fazer por escrito um Contrato de Presta o de Servi o incluindo todos os seus deveres e direitos 3 8 A IGREJA E OS TRIBUTOS O art 150 da Constitui o veda o Munic pio o Estado e a Uni o de institu rem ou co brarem impostos dos Templos de qualquer credo Sempre que a Escritura p blica do im vel ou do m vel esteja em seu nome Ex I R IPTU IPVA No caso do I R a Igreja tem a obri ga o de fazer a Declara o de isento cada ano sob pena de perder seu CNPJ e pagar multa A Lei n 5 172 de 25 out 1966 do C digo Tribut rio Nacional no art 14 al nea c do inciso IV do art 9 regulamente esta imunidade listando requisitos indispens veis a serem observados
16. Hoje em dia t m aparecido doutrinas v rias e estranhas Hb 13 9 H at quem en sine que n s n o precisamos orar Essa falsa diz que Jesus j orou em nosso lugar j jejuou j fez tudo que n s precis vamos fazer Agora s nos resta desfrutar Eu creio que a dissemina o de tal doutrina faz parte da luta sobrenatural que mencionei no item anterior Os dem nios seres inteligentes como s o para n o terem que sofrer as consequ ncias das ora es do povo de Deus procuram nos desestimular de ir guerra O argumento equivale a este voc n o precisa ir a guerra voc j venceu N o ningu m vence sem combater Je sus fez a parte que lhe competia fazer Mas Ele n o fez tudo At 1 1 A obra de restaura o de todos as coisa continua e agora ela est sendo executada na terra atrav s da Igreja o Corpo de Cristo Em Romanos 15 30 o apostolo Paulo escreveu E rogo vos irm os por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Esp rito que combatais comigo nas vossas ora es por mim a Deus Em Apocalipse 8 3 vemos um anjo pondo incenso com ora es de todos os santos sobre o altar de outro que h na presen a de Deus Isso mostra que orar a pr tica comum a todos os santos em todas as pocas 6 1 4 3 Cultivando o h bito de Orar Se fizermos uma boa avalia o vamos ver que estamos orando muito pouco A maio ria dos crist os mesmo os evang licos est mesmo rezando Rezar tentar fala
17. Jo 4 2 3 2 Jo 7 5 3 1 1 Porque tantas Seitas gt Falta de conhecimento b blico gt Atua o do diabo no mundo gt Falta de atua o da Igreja no Mundo 5 3 1 2 Caracter sticas das Seitas Hereticas a Em primeiro lugar poder amos fazer a identifica o das seitas observando se elas t m pontos de vistas mais importantes s coisas menores ao inv s de observarem as coisas ou dou trinas de mais import ncia Geralmente elas se prendem a determinadas observa es que n o tem muita import ncia dando a elas nfase exagerada b A segunda caracter stica que sempre uma seita professadora de heresia tem um l der ou mesmo um grupo que considerado como sendo iluminado Admitem serem eles deten tores da verdade que lhes s o reveladas para que venham a observ las para que atrav s disso adquiram a salva o Geralmente este iluminado aparece como dono de profecias como amostra dos seus ensi namentos centrais Eles se tornam t o importantes que chegam a se defender a salva o em Jesus o profeta posto no mesmo n vel de import ncia de Jesus e seus ensinos e escritos vis tos como do mesmo valor aos ensinos de Jesus na B blia H caso de seitas que deturpam completamente a posi o e Jesus e da B blia chegando a substitu los por seu profeta maior e seu livro de ensino assim que faz o mormonismo c Outras caracter sticas a ser observada nas seitas her ticas que Jesus n o o centro da f pel
18. Vice Presidente e 1 Secretario f 1 Tesoureiro CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 92 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL s D g 2 Tesoureiro h Conselho Fiscal 2 8 4 O Governo da Igreja a B blico em sua constitui o b Congregacional em sua forma c Democr tico em sua representa o d Outras formas de governos 2 8 5 Inscri o da Igreja no CNPJ 2 8 6 O Pastor Presidente como Administrador a A pessoa do administrador a chave de toda a administra o As pessoas seguem um home e n o um plano de trabalho b Descri es b blicas do administrador 1 Mordomo Lc 16 2 12 42 administra os bens de uma casa ou estabelecimento a lheio Ex b blico Jos Gn 39 4 Daniel Dn 6 2 3 4 2 Despenseiros 1 Pe 4 10 1 Co 4 1 2 O voc bulo grego o mesmo para mordomo Oikomos de Oikos casa e Nemo gerir Aquele que distribui os bens que lhes foram entregues por outro 3 Servo Mt 24 45 51 25 14 30 Trata se de escravo de confian a que atingiu elevada posi o tendo recebido de seu senhor a responsabilidade de distribuir o sustento aos outros servos no devido tempo 4 Administrador 1 Pe 4 11 o que dirige ou sup
19. ao sacerdote ou no aconselha mento pastoral Presb tero conselheiro 3 13 2 Do furto e do roubo Art 155 157 sem viol ncia ou com amea a e viol ncia pessoa 3 13 3 Contra sentimento religioso Art 208 ultraje a culto e impedimento ou perturba o de ato a ele relativo escarne cer de algu m publicamente por motivo de cren a ou fun o religiosa Preconceito H v rios tipos racial religiosos social op o sexual A PL 122 2006 se prop e a criminalizar a homofobia manifesta es contra o ho mossexualismo Mas e a liberdade de express o art 5 da Constitui o 3 14 O DIREITO TRIBUT RIO Na sonega o do recolhimento obrigat rio do INSS do FGTS e Imposto Sindical dos funcion rios registrados da Igreja n o a Igreja a que responde criminalmente mas o repre sentante legal respons vel pela administra o J vimos o art 50 do C C multa a Igreja paga mas no Processo criminal a Igreja n o pode ser r 3 15 O BATISMO DE CRIAN AS Hoje a legisla o permite menores de idade escolherem sua f religiosa sob a autori za o dos pais para serem batizados e membros da Igreja com a aprova o em Assembleia sempre que em idade de discernimento e consci ncia Melhor a Igreja obter autoriza o escrita dos pais das crian as e dos adolescentes para seu batismo A maioridade civil e a penal 18 anos Nas decis es em Assembleia da Igreja com implica es jur
20. e Tornar o crente apto para o arrebatamento Hb 12 14 Ap 19 7 8 1 Jo 3 3 e A convic o do pecado obra do Esp rito Santo Jo 16 8 1 2 5 7 Contri o versus Confiss o Contri o sentimento profundo de culpa A Confiss o dizer a Deus Eu sou culpa do A tend ncia humana para a autojustifica o isto para se desculpar e lan ar sobre outra pessoa a culpa Veja se o exemplo de Ad o que culpou a esposa Eva Esta culpou a serpente Nenhum deles disse a Deus Eu pequei e Exemplo de contri o Davi deixou exemplos de contri o Ele pecou contra o Se nhor mas se humilhou at ao p S1 32 3 S1 51 e Exemplo de confiss o S1 25 7 32 5 51 4 e Alguns s o atingidos somente no intelecto Mt 27 3 5 e Outros s o atingidos apenas nas emo es Lc 18 9 14 e A presen a do Senhor traz refrig rio 2 Co 7 10 Sem arrependimento o homem n o encontra a felicidade perfeita A paz s perfeita quando h confiss o de pecados Quantos pecados encobertos que provocam mortes espiritu ais 1 2 6 ADO O Ado o o ato pelo qual uma pessoa recebe como filho pr prio a um que n o confe rindo lhe todos os direitos e obriga es dessa posi o A palavra ado o no grego H U OTHESIA significa literalmente por como filho A ado o est ligada regenera o A regenera o d pessoa a natureza de filho de Deus a ado o d lhe a posi o de filh
21. licen a paternidade nos termos fixados em lei XX prote o do mercado de trabalho da mulher mediante incentivos espec ficos nos termos da lei XXI aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o sendo no m nimo de trinta dias nos termos da lei XXII redu o dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de sa de higiene e seguran a CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 165 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF y P TAO XXIII adicional de remunera o para as atividades penosas insalubres ou perigosas na forma da lei XXIV aposentadoria XXV assist ncia gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento at seis anos de idade em creches e pr escolas XXVI reconhecimento das conven es e acordos coletivos de trabalho XXVII prote o em face da automa o na forma da lei XXVIII seguro contra acidentes de trabalho a cargo do empregador sem excluir a inde niza o a que este est obrigado quando incorrer em dolo ou culpa XXIX a o quanto a cr ditos resultantes das rela es de trabalho com prazo prescricio nal de a cinco anos para o trabalhador urbano at o limite de dois anos ap s a extin o do contra
22. mandar Rebeli o como um pecado de feiti aria 1 Sm 15 22 23 6 3 RELACIONAMENTOS 6 3 1 O obreiro e a fam lia Escala de prioridades 1 Deus 2 Fam lia e 3 Obra Bases b blicas 1 Tm 3 1 5 Tt 1 5 7 obviamente todas as recomenda es b blicas acerca dos relacionamentos familiares se aplicam com mais raz o aos obreiros Ef 5 22 6 4 C13 18 21 1 Pe 3 1 7 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 144 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 DP 6 3 2 O obreiro e o trabalho H obreiros que se dedicam integralmente ao minist rio e h os que t m empregos se culares 1 Tm 5 17 18 Em qualquer circunstancia n o se admite a pregui a nem o relaxa mento 2 Ts 3 6 12 Quer na condi o de chefes ou na de subalternos os crist os especial mente os obreiros devem ver o trabalho secular como algo feito para Deus Ef 6 5 9 C1 3 22 25 1 Pe 2 18 25 6 3 3 O obreiro e o lazer A boa mordomia do tempo prev uma boa dosagem entre trabalho e descanso Quem estabeleceu o descanso como obriga o foi o pr prio Deus Gn 2 1 3 Como seres dotados de corpo mas tamb m de alma necessitamos de descanso mental de lazer A festa das cabanas entre o povo israelita
23. o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT De acordo com a cultura com as tradi es familiares de cada grupo de pessoas as decis es ser o diferentes da n o haver uma nica tica em toda a terra Esse consenso tornou se a tarefa prin cipal da tica crist que pelo fato de ter uma s regra geral de guiar as nossas vidas neste mundo a Palavra de Deus pode decidir de forma nica em todos os sentidos e para todos A igreja esta com a palavra 7 4 TOMANDO DECIS ES Todos n s tomamos diariamente dezenas de decis es resolvendo aquilo que tem a ver com nossa vida com a vida da empresa e a de nossos semelhantes Ningu m faz isso no v cuo Antigamente pensava se que era poss vel pronunciar se sobre um determinado assunto de forma inteiramente objetiva isto isenta de quaisquer pr concep es Hoje sabe se que em quase nenhuma rea do saber poss vel fazer pesquisa sem sermos influenciados por a quilo em que cremos Quando elegemos uma determinada solu o em detrimento de outra o fazemos basea dos num padr o num conjunto de valores e no es de certo ou errado isso que chamamos de tica o conjunto de valores ou padr es a partir dos quais uma pessoa entende o que seja certo ou errado e toma decis es A nossa palavra tica vem do grego egikh que significa um h bito costume ou rito Com o tempo pas
24. o do dom do Esp rito Santo subsequente convers o est ligada s ora es dos obreiros crist os O escritor do livro dos Atos descreve da seguinte maneira as experi n cias dos convertidos samaritanos que j haviam crido e haviam sido batizados Os quais Pe dro e Jo o tendo descido oraram por eles para que recebessem o Esp rito Santo Ent o lhes impuseram as m os e receberam o Esp rito Santo Atos 8 15 17 3 O recebimento do poder espiritual est relacionado com as ora es em comum da i greja Depois que os crist os da igreja em Jerusal m haviam orado a fim de receberem cora gem para pregar a Palavra moveu se o lugar em que estavam reunidos e todos foram cheios do Esp rito Santo Atos 4 31 A express o moveu se o lugar significa algo espetacular e sobrenatural que conven ceu os disc pulos de que o poder que desceu no dia de Pentecoste estava ainda presente na igreja 4 Um derramamento espont neo em alguns casos pode fazer a ora o e o esfor o des necess rios como foi o caso das pessoas que estavam na casa de Corn lio cujos cora es j haviam sido purificados pela f Atos 10 44 15 9 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 58 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul
25. piso salarial proporcional extens o e complexidade do trabalho VI irredutibilidade do sal rio salvo o disposto em conven o ou acordo coletivo VII garantia de sal rio nunca inferior ao m nimo para os que percebem remunera o va ri vel VIII d cimo terceiro sal rio com base na remunera o integral ou no valor da aposenta doria IX remunera o do trabalho noturno superior do diurno X prote o do sal rio na forma da lei constituindo crime sua reten o dolosa XI participa o nos lucros ou resultados desvinculada da remunera o e excepcional mente participa o na gest o da empresa conforme definido em lei XII sal rio fam lia para os seus dependentes XIII dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e quarenta e quatro se manais facultada a compensa o de hor rios e a redu o da jornada mediante acordo ou con ven o coletiva de trabalho XIV jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de reveza mento salvo negocia o coletiva XV repouso semanal remunerado preferencialmente aos domingos XVI remunera o do servi o extraordin rio superior no m nimo em cinquenta por cento do normal XVII gozo de f rias anuais remuneradas com pelo menos um ter o a mais do que o sal rio normal XVIII licen a gestante sem preju zo do emprego e do sal rio com a dura o de cento e vinte dias XIX
26. tico numa x cara mas ele se tem revelado a si mesmo o suficiente para esgotar a nossa capa cidade A classifica o seguinte talvez nos facilite a compreens o 1 Atributos sem rela o entre si ou seja o que Deus em si pr prio parte da cria o Estes respondem pergunta quais s o as qualidades que caracterizavam a Deus antes que alguma coisa existisse 2 Atri butos ativos ou seja o que Deus em rela o ao universo 3 Atributos morais ou seja o que Deus em rela o aos seres morais por ele criados 1 2 12 3 1 Atributos n o relacionados a natureza ntima de Deus a Espiritualidade Deus Esp rito Jo o 4 24 Deus Esp rito com personalidade ele pensa sente e fala portanto pode ter comunh o direta com suas criaturas feitas sua imagem Sendo Esp rito Deus n o est sujeito as limita es s quais est o sujeitos os seres hu manos dotados de corpo f sico Ele n o possui partes corporais nem est sujeito s paix es sua pessoa n o se comp e de nenhum elemento material e n o est sujeito s condi es de exist ncia natural Portanto n o pode ser visto com os olhos naturais nem apreendido pelos sentidos naturais Isto n o implica que Deus leve uma exist ncia sombria e irreal pois Jesus se referiu forma de Deus Jo o 5 37 FI 2 6 Deus uma Pessoa real mas de natureza t o infinita que n o se pode apreend lo plenamente pelo conhecimento humano nem tampouco satisfator
27. 54 13 60 21 61 10 5 Quando d vit ria causa de seus servos fi is Is 50 4 9 Depois de Deus haver li bertado seu povo e julgado os mpios ent o teremos novos c us e uma nova terra em que habita a justi a 2 Pedro 3 13 Deus n o somente trata justamente como tamb m requer jus ti a Mas que suceder no caso de o homem haver pecado Ent o ele graciosamente justifica o penitente Rm 4 5 Esta a base da doutrina da justifica o Notar se que a natureza divina a base das rela es de Deus para com os homens Como ele assim ele opera O Santo san tifica o Justo justifica c Fidelidade Deus fiel Ele absolutamente digno de confian a as suas palavras n o falhar o Portanto seu povo pode descansar em suas promessas x 34 6 Nm 23 19 Dt 4 31 Js 21 43 45 23 14 1 Sm 15 29 Jr 4 28 Is 25 1 Ez 12 25 Dn 9 4 Mq 7 20 Le 18 7 8 Rm 3 4 15 8 1 Co 1 9 10 13 2 Co 1 20 1 Ts 5 24 2 Ts 3 3 2 Tm 2 13 Hb 6 18 10 23 1 Pe 4 19 Ap 15 3 d Miseric rdia Deus misericordioso A miseric rdia de Deus a divina bondade em a o com respeito s mis rias de suas criaturas bondade que se comove a favor deles pro vendo o seu alivio e no caso de pecadores impenitentes demonstrando paci ncia long nima Hodges Tito 3 5 Lm 3 22 Dn 9 9 Jr 3 12 SI 32 5 Is 49 13 54 7 Uma das mais belas descri es da miseric rdia de Deus encontra se no Salmo 103 8 18 O conhecimento de
28. A igreja uma fraternidade ou comunh o espiritual no qual foram abolidas todas as divis es que separam a humanidade n o h grego nem judeu a mais profunda de todas as divis es baseadas na hist ria religiosa vencida n o h grego nem b rbaro a mais profunda de todas as divis es culturais vencida n o h servo ou livre a mais profunda de todas as divis es sociais e econ micas vencida n o h macho nem f mea a mais profunda de todas as divis es humanas vencida C1 3 11 G1 3 28 b Crentes Os crist os s o chamados crentes porque sua doutrina caracter stica a f no Senhor Jesus c Santos S o chamados santos literalmente consagrados ou piedosos porque est o separados do mundo e dedicados a Deus d Os eleitos Refere se a eles como eleitos ou os escolhidos porque Deus os escolheu para um minist rio importante e um destino glorioso e Disc pulos S o disc pulos literalmente aprendizes porque est o sob prepara o espiritual com instrutores inspirados por Cristo f Crist os S o crist os porque sua religi o gira em tomo da Pessoa de Cristo CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 20 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco
29. CHAMPLIN Russell Norman amp BENTES Jo o M Enciclop dia de B blia Teologia e Filo sofia 6 Vols S o Paulo SP Candeia 1997 COMFORT Philip Wesley editor A Origem da B blia Rio de Janeiro RJ CPAD 1998 Conselho de Doutrina da CGADB Manual de Doutrina Das Assembleias de Deus no Brasil Rio de Janeiro RJ CPAD 5 Edi o 2003 DAVIDSON Francis editor O Novo Coment rio da B blia 2 Vols S o Paulo SP Vida Nova 1963 DOUGLAS J D org O Novo Dicion rio da B blia 2 Vols S o Paulo SP Vida Nova 1962 ENGELHARDT H Tristram Jr Fundamentos da Bio tica GARDNER F C F B blica e tica social GEISLER Norman Enciclop dia de apolog tica respostas aos cr ticos da f crist Vida GEISLER Norman L tica crist alternativas e quest es contempor neas GEISLER Norman L amp NIX William E Introdu o B blica Como a B blia chegou at n s S o Paulo SP Vida 1997 HAGGLND Bengt Hist ria da Teologia Conc rdia Editora LTDA Porto Alegre RS 1989 LEITE FILHO T cito da Gama Seitas de Nosso Tempo Seitas Orientais Rio de Janeiro RJ KESSLER Nemuel CAMARA Samuel Administra o Eclesi stica CPAD Rio de Janeiro RJ CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 157 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assemblei
30. Interessou se pelas religi es m sticas e estudou as no Tibete na ndia na Am rica e em v rios outros lugares Chegando a Nova York esteve nas sess es esp ritas de Douglas Home Em Paris fez contatos com o pr prio Alan Kardec fazendo tamb m amizade com os mais importantes hipnotizado res Helena Petrovna continuou suas viagens indo ao M xico e para o Texas onde se mis tura com um bando de alco licos aventureiros e violentos Seu intento era o de observar o mecanismo mental deles tirando posteriormente s conclus es do que os fazia ficar em tais condi es Viajou posteriormente a Londres aonde veio a conhecer o s bio hindu Kut Humi Lal Sing nome m stico tibetano Este fez a predi o de que ela fundaria a sociedade teos fi ca Helena Petrovna residiu por algum tempo em Nova York onde fundou a Sociedade Teos fica Americana juntamente com dois homens que criam fortemente na Teosofia Eram eles Henry Steele Olcott e Wiliam Judge A sociedade inicialmente era formada p um grupo de estudos que se aprofundava nos conhecimentos sobre filosofia e religi o comparada Contudo a nfase era dada segundo os pensamentos Orientais Suas pretens es n o eram a de ser uma nova religi o ou filosofia mas uma doutrina universal e s ntese da sabedoria humana Para isso havia tr s objetivos funda mentais gt Forma o de um n cleo de fraternidade universal da humanidade sem distin o de ra a credo cor sexo ou classe
31. Mt 28 6 Lc 24 38 39 At 2 30 31 Rm 4 25 8 34 1 Tm 2 5 Hb 7 25 9 24 1 Jo 2 1 A ressurrei o de Jesus Cristo foi mais uma confirma o da sua Deidade e atrav s dEle Deus deu provas de que havia aceitado a obra expiat ria de Jesus na cruz Sendo que a ressur rei o corporal de Jesus tamb m uma garantia da ressurrei o futura de todos os salvos Jo 5 26 29 14 19 Rm 1 4 4 25 6 5 10 1 Co 15 20 23 Jesus retornar para arrebatar a Igreja e posteriormente implantar seu reino Milenar sobre a terra At 1 9 11 1 Ts 4 13 18 Ap 20 Jesus Cristo Aquele pelo qual Deus julgar a humanidade Jo 5 22 23 5 1 2 3 Deus Esp rito Santo O Esp rito Santo uma pessoa Divina eterna infinita possuindo todos os atributos de uma personalidade da Deidade incluindo intelecto 1 Co 2 10 13 emo o Ez 4 30 vontade I Co 12 11 eternidade Hb 9 14 onipresen a S1 139 7 10 onisci ncia Is 40 13 14 oni pot ncia Rm 15 13 e verdade Jo 16 13 Em todos os divinos atributos Ele Co igual e Consubstancial com o Pai e o Filho Mt 28 25 26 1 Co 12 4 6 2 Co 13 14 Hb 10 15 17 Ele Deus At 5 3 4 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 109 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 4 amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE
32. O esp rito do homem quando se torna morada do Esp rito de Deus Rm 8 16 centro de adora o Jo o 4 23 24 de ora o c ntico b n o 1 Co 14 15 e de servi o Rm 1 9 Fp 1 27 O esp rito humano representando a natureza suprema do homem rege a qualidade de seu car ter Aquilo que domina o esp rito toma se atributo de seu car ter Por exemplo se o homem permitir que o orgulho o domine ele tem um esp rito altivo Pv CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 78 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF A Q CONVEN O EVANGELICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL SE 16 18 Conforme as influ ncias respectivas que o dominem um homem pode ter um esp rito perverso Isa 19 14 um esp rito rebelde S1 106 33 um esp rito impaciente Pv 14 29 um esp rito perturbado Gn 41 18 um esp rito contrito e humilde Is 57 15 Mt 5 3 Pode estar sob um esp rito de servid o Rm 8 15 ou ser impelido pelo esp rito de inveja Nm 5 14 Assim que o homem deve guardar o seu esp rito Mal 2 15 dominar o seu esp rito Pv 16 32 pelo arrependimento tornar se um novo esp rito Ez 18 31 e confiar em Deus para transformar o seu esp rito Ez 11 19 Quando as paix es vis exercerem o dom nio e a pessoa manifestar um esp rito perve
33. Por sua atitude para com o pecado e a justi a Hb 1 9 Por suas a es referentes ao pecado e vontade de Deus 1 Pe 2 22 Pela sua exig ncia de santidade por parte dos outros Mt 5 48 Pela sua repreens o do pecado e dos pecadores Mt 16 23 Mediante seu sacrif cio para salvar os homens do pecado 1 Pe 2 24 Pelo castigo destinado aos impenitentes 2 Ts 1 7 9 1 2 7 5 A necessidade da morte de Jesus Cristo A Santidade de Deus tornou a necess ria Hc 1 13 O amor de Deus tornou a necess ria Jo 3 16 O pecado do homem tornou a necess ria 1 Pe 2 25 O cumprimento da Escritura tornou a necess ria Lc 24 24 27 O prop sito de Deus tornou a necess ria At 2 23 1 2 8 ANJOS A palavra anjo mencionada na B blia muitas vezes que segundo estudos emprega da em quatro sentidos com refer ncia a Deus a Cristo a Anjos propriamente ditos e aos Homens Os anjos n o s o divinos mas seres criados e portanto n o devem ser adorados Ap 19 10 Teologicamente h tr s classes de pessoas a pessoa divina a pessoa angelical e a pessoa humana Os anjos integram a 2 classe de pessoas acima mencionadas n o sendo pois divino nem humano est o ao nosso servi o para que herdemos a vida eterna Constituem uma ordem de criaturas de natureza espiritual mais elevada do que o homem no seu estado presente Com uma miss o primordial a de executar as ordens de Deus a quem servem
34. Quando a carne condenada a refer ncia n o ao corpo material o elemento material n o pode pecar mas ao corpo usado pela alma pecadora a alma que peca Ainda que a l ngua do difamador fosse cortada o difamador seria o mesmo Amputam se as m os do lar pio mas de cora o ele ainda seria ladr o Os impulsos pecaminosos da alma devem ser extirpados essa a obra do Esp rito Santo Rm 8 13 A carne pode ser definida como a soma total dos instintos do homem n o como vieram das m os do Criador e sim como s o na realidade pervertidos e feitos anormais pelo pecado a natureza humana na sua condi o deca da enfraquecida e desorganizada pela heran a racial derivada de Ad o e debilitada e pervertida por atos volunt rios pecaminosos Ela representa a natureza humana n o regenerada cujas fraquezas frequentemente se escusam com estas palavras Afinal de contas a natureza humana assim mesmo a aberra o desses instintos e faculdades dados por Deus que forma a base do pecado Por exemplo o ego smo a irritabilidade a inveja e a ira s o aberra es do instinto da autopreserva o O roubo e a cobi a s o pervers es do instinto de aquisi o n o furtar s e n o cobi ar s querem dizer n o perverter s o instinto de aquisi o A glutonaria a pervers o do instinto de alimenta o portanto pecado A impureza pervers o do instinto de reprodu o A tirania a arrog ncia a injusti
35. a e a implic ncia representam abusos do instinto de dom nio Assim vemos que o pecado fundamentalmente o abuso ou a aberra o das for as com que Deus nos dotou Notemos quais as consegii ncias dessa pervers o 1 a consci ncia culpada que diz ao homem que desonrou a seu Criador e avisa o da pena terr vel 2 a pervers o dos instintos reage sobre a alma debilitando a vontade incitando e fortalecendo h bitos maus e criando deforma es do car ter Paulo fez um cat logo dos sintomas desses defeitos da alma uma palavra hebraica traduzida pecado significa literalmente tortuosidade em Gl 5 19 21 Ora as obras da carne s o manifestas as quais s o a fornica o a impureza a lasc via a idolatria a feiti aria as inimizades as contendas os ci mes as iras as fac es as dissens es os partidos as invejas as bebedices as orgias e outras coisas semelhantes Paulo considerou tais coisas t o s rias que acrescenta as palavras os que tais coisas praticam n o herdar o o reino de Deus Colocada sob o poder do pecado CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 82 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL s D a alma toma se morta em delitos e pecados
36. ada no mar A ter a parte do mar se transforma em sangue Morre a ter a parte das criaturas e destru da a ter a parte das embarca es e 3 trombeta um ter o dos rios e das fontes das guas s o feridos 8 10 11 Uma grande estrela por nome absinto ardendo como tocha caiu nos rios e nas fontes das guas tornando as amargas CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 49 7A CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL SE CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF e 4 trombetas os astros s o feridos 8 12 13 Foi ferida a ter a parte do sol da lua e das estrelas para que na terra a ter a parte deles escurecesse de dia e de noite e 5 trombeta os homens s o feridos 9 1 12 x 10 4 Lc 8 31 Jd 6 Uma estrela ca da do c u abre o po o do abismo de onde sai dem nios na forma de gafa nhotos e 6 trombeta morta ter a parte dos homens 9 13 21 2 Rs 6 17 Quatro anjos que est o presos junto ao rio Eufrates s o solto e formam um ex rcito de du zentos milh es de cavaleiros e 7 trombeta o reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo e Ele reinar pelos s culos dos s culos Logo ap s um per odo parent tico segue o ju zo das ta as 1 2 10 6 7 Os julgamentos das ta as 16
37. alguns estudantes da b blia defendem essa opini o de tr s partes da constitui o humana versus doutrina de duas partes apenas adotada por outros Ambas as opini es s o corretas quando bem compreendidas O esp rito e a alma representam os dois lados da subst ncia n o f sica do homem ou em outras palavras o esp rito e a alma representam os dois lados da natureza espiritual Embora distintos o esp rito e a alma s o insepar veis s o entrosados um no outro Por estarem t o interligados as palavras esp rito e alma muitas vezes se confundem Ap 6 9 de maneira que em um trecho a subst ncia espiritual do homem se descreve como a alma Mt 10 28 e em outra passagem como esp rito Tg 2 26 Embora muitas vezes os termos sejam usados alternativamente t m significados distintos Por exemplo A alma o homem como o vemos em rela o a esta vida atual As pessoas falecidas descrevem se como almas quando o escritor se refere sua vida anterior Ap 6 9 10 20 4 O esp rito a descri o comum daqueles que passaram para a outra vida Atos 23 9 7 59 Hb 12 23 Lc 23 46 1 Pe 3 19 Quando algu m for arrebatado temporariamente fora do corpo 2 Co 12 2 se descreve como estando no esp rito Ap 4 2 17 3 Sendo o homem esp rito capaz de ter conhecimento de Deus e comunh o com ele sendo alma ele tem conhecimento de si pr prio sendo corpo tem atrav s dos sentidos conhecimento do mundo Sc
38. dicas o menor de idade n o participa na vota o nem na assinatura no Livro de frequ ncia Tamb m n o s o eleg veis para as fun es na Diretoria Estatut ria Isto ocorre no governo Congregacional ou Democr tico na Igreja quando todos os membros tem direitos e deveres iguais 3 16 DO CASAMENTO E DA UNI O EST VEL 3 16 1 S entre homem e mulher Na Constitui o art 226 Da Fam lia 3 DO reconhecida a uni o est vel entre homem e mulher como entidade familiar devendo a lei facilitar sua convers o em casa mento No C digo Civil o art 1 514 O casamento se realiza no momento em que o ho CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 105 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT mem e a mulher manifestam perante o juiz a sua vontade de estabelecer v nculo conjuga e o juiz os declara casados O art 1 723 reconhecida como entidade familiar a uni o est vel entre o homem e a mulher 3 16 2 O art 1 5 15 do C C autoriza o oficiante religioso estabelecido e autorizado pela Igreja em Estatuto a oficiar a cerim nia religiosa com efeito civil sempre que cumpra as exig ncias cartoriais de lei Os noivos se apresenta
39. espe cialmente no que diz respeito ao povo de Deus salvo Hb 1 13 14 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 38 r w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 1 2 8 1 NATUREZA Quando a natureza os anjos s o a Criaturas Contrariando varias pseudo doutrinas s o seres criados pelo poder de Deus Seria estulticia tentar preciar a poca exata de sua cria o por m poss vel saber que foram criados antes do homem tendo em vista a rebeli o daqueles sob ordem de Satan s deixando duas classes os anjos bons e os anjos maus Sendo eles criaturas recusam a adora o Ap 19 10 22 8 9 e ao homem por sua parte proibido ador los Gl 2 18 b Esp ritos Os anjos s o apesentados como esp ritos sendo diferentes dos homens que est o limitados s condi es naturais e f sicas Aparecem e desaparecem vontade e movimentam se com uma rapidez inconceb vel sem usar meios naturais Apesar de serem puramente esp ritos quando autorizados pelo seu Criador podem assumir a forma de corpos humanos a fim de tornar vis vel sua presen a aos sentidos do homem Gn 19 1 3 c Imortais Eles n o n o est o sujeitos morte No Evanagelo de Lucas 20 34 36 Jesus na
40. estas tr s s o os pilares da Doutrina da Salva o a CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 16 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT Doutrina da Igreja a Doutrina de Deus a Doutrina de Cristo a Doutrina do Esp rito Santo a Doutrina do Homem a Doutrina dos Anjos a Doutrina da Escritura a Doutrina do Pecado a Doutrina da Ado o a Doutrina da F a Doutrina das ltimas coisas etc S o v rias as Doutrinas B blicas mas devido limita o a ser observada para cada as sunto abordaremos no es de algumas delas 1 2 1BIBLIOLOGIA 1 2 1 1 A REVELA O DE DEUS 1 2 1 1 1 Defini o de revela o Revela o a automanifesta o de Deus ao homem com o prop sito de relacionar se com ele A palavra hebraica usada para falar da revela o de Deus ao homem gala a qual vem de uma raiz que significa nudez Is 53 1 2 Sm 7 27 O equivalente grego apokalyp t que por sua vez significa revelar ou desvendar algo que antes estava oculto 1 2 1 1 2 A necessidade de revela o Se existe um ser t o s bio ordeiro e perfeito no universo como toda a realidade parece demonstrar e se este ser foi o originador de toda a realidade de se es
41. fonte atrav s de Plat o Arist teles Pit goras e Zen o certo que todas estas posi es s o especulativas e que n o se pode dar certeza do surgimento da doutrina gn stica Tamb m n o se pode dizer que h contradi es pois havia no gnosticismo pensamentos sincr ticos opostos entre si Tratando de gnosticismo evidente que analisamos em geral como o pensamento sur giu no per odo crist o na heresia gn stica combatida pelos pais eclesi sticos Ele por m existia quando o cristianismo surgiu era um fen meno um tanto vago uma doutrina especula tiva da salva o com contribui es de v rias tradi es religiosas diferentes Em certo ensino sobre sua origem afirma que ele veio do oriente com as influencias das religi es babil nicas e persas Afirma se que O gnosticismo herdou o mito cosmol gico de Babil nia Herdou o dualismo extremado da P rsia 5 3 2 3 O intento do Gnosticismo Desejo de criar uma Teodic ia ou seja uma explica o para a origem do mal Desejo de criar um sistema filos fico em que mostrasse que Deus como esp rito seria livre identificado no lado espiritual de sua natureza com a divindade Fazer uma s ntese do Cristianismo com a filosofia hel nica Paulo mostra em 1 Cor ntios que os gregos procuram pela sabedoria humana compre ender a rela o de Deus e evitavam a cruz que para eles era uma loucura 5 3 2 4 A Doutrina Gn stica sobre Deus Dualismo separa o do m
42. m algumas igrejas orientais chamadas Uniatas que acei tam autoridade papal mas conservam sua pr pria liturgia e organiza o permitindo s ve zes at que o celibato clerical n o seja observado Al m da b blia os cat licos aceitam tamb m os ensinamentos que recebidos pelos a p stolos foram desenvolvidos posteriormente pela comunidade crist e formulados tanto pe los conc lios quanto pelo papa Tem valor dogm tico todas as declara es que este faz ex cathedra isto investido de seus plenos poderes como sucessor de Pedro S o exemplos re centes de artigo de f as doutrinas da infalibilidade papal 1870 e da Assun o da Virgem Maria 1950 A santidade da igreja afirma se em seu poder de atrav s da Eucaristia e Cele bra o da missa A santidade da igreja afirma se em seu poder de atrav s da Eucaristia e ce lebra o da missa reviver o sacrif cio de Cristo pelos homens Outros seis sacramentos s o O Batismo que elimina o pecado original e permite ao individuo ingressar na comu nidade crist O Crisma que confirma nessa f A Confiss o e a Penit ncia atrav s das quais ele obt m perd o para seus pecados O Matrim nio a Ordena o para investidura dos sacerdotes A Un o dos Enfermos para os agonizantes Outra prova da santidade da igreja a sua capacidade de produzir seres cujas virtudes e devotamentos pr tica do bem valeram lhes o direito canoniza o e as se
43. mesmo antes do xodo do Egito tinha sido celebrado como o in cio da primeira colheita do ano porque tinha chegado da colheita do ano anterior e antes da ceifa da colheita do vindouro De acordo com o calend rio civil era o in cio do ano mas de acordo com o calend rio religioso era o inicio da segunda metade do semestre Era observado um dia de jejum em casa 1 1 5 4 Dia do Arrependimento Lv 16 1 34 23 26 32 Nm 29 7 11 Este dia provavelmente o mais sagrado do ano para um judeu devoto era observado no d cimo dia do s timo m s As pessoas permaneciam em casa fazendo abstin ncia de alimento por um dia inteiro ocupados com confiss o arre pendimento e ora o enquanto que o sumo sacerdote oferecia sacrif cios pelos pecados co metidos pelas pessoas durante o ano Era o nico dia do ano quando o sumo sacerdote entrava no santo dos santos levando o sangue oferecido pelos pecados CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 11 A r 7A CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL SE CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 1 1 5 5 A Festa dos Tabern culos x 23 16 Lv 23 34 44 Nm 29 12 40 Dt 16 13 15 Ne 8 13 18 Esta era uma festa de oito dias come ando no d cimo quinto dia do s timo m s pelo calend rio religioso Assim
44. n o devem portanto ser adorados Foram criados para servir e adorar a Deus Lc 2 9 14 Hb 1 6 7 14 2 6 7 Ap 5 11 14 19 10 22 9 Satan s tamb m um anjo criado e autor do pecado Ele mereceu o julgamento de Deus por rebelar se contra seu Criador Is 14 12 17 Ez 28 11 19 Na ocasi o da sua queda levou consigo muitos anjos Mt CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 112 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 25 4 Ap 12 1 14 e foi respons vel direto quando tentou Eva e o pecado foi introduzido na ra a humana Gn 3 1 15 Ele e seus anjos s o inimigos declarados de Deus e dos homens Is 14 13 14 Mt 4 1 11 Ap 12 9 10 o Pr ncipe deste mundo mas foi derrotado atrav s da morte e ressurrei o de Jesus Rm 16 20 e que ser eternamente punido no lago de fogo Is 14 12 17 Ez 28 11 Mt 25 41 Ap 20 10 5 1 7 O INFERNO O inferno um lugar real sendo a habita o e a condi o final dos pecadores Assim como o c u um lugar tendo sua localiza o definida assim tamb m o inferno Isso visto pelo fato que representado como possuidor de habitantes Seus habitantes possuem alma e corpo Lc 16 28 Ap 20 14 21 8 apresentado como lugar de tristeza
45. o x 20 7 ou profan lo ou blasfem lo Lv 18 21 24 16 Reverenciar a Deus san tificar ou bendizer seu nome Mt 6 9 O nome do Senhor defende o seu povo S1 20 1 e por amor do seu nome n o os abandonar 1 Sm 12 22 Os seguintes nomes de Deus s o os mais comuns que encontramos nas Escrituras a Elohim traduzido Deus Esta palavra emprega se sempre que sejam descritos ou impl citos o poder criativo e a onipot ncia de Deus Elohim o Deus Criador A forma plural significa a plenitude de poder e representa a trindade b Jeov traduzido Senhor na vers o de Almeida Elohim o Deus Criador n o perma nece alheio s suas criaturas Observando Deus a necessidade entre os homens desceu para ajud los e salv los ao assumir esta rela o ele revela se a si mesmo como Jeov o Deus da Alian a O nome JEOV tem sua origem no verbo SER e inclui os tr s tempos desse verbo passado presente e futuro O nome portanto significa Ele que era que e que h de ser em outras palavras o Eterno Visto que Jeov o Deus que se revela a si mesmo ao homem o nome significa Eu me manifestei me manifesto e ainda me manifestarei O que Deus opera a favor de seu povo acha express o nos seus nomes e ao experimentar o povo a sua gra a desse povo ent o pode dizer se conhecem o seu nome A rela o entre Jeov e Israel resume se no uso dos nomes encontrados nos concertos entre Jeov e seu povo Aos que jazem
46. o 1 1 7 6 Os Samaritanos Eram de uma ra a miscigenada Eram descendentes dos israelitas do reino ao norte que foram deixados no pa s quando o norte de Israel foi tomado pelos ass rios e tamb m de es trangeiros que migraram nos arredores da Sam ria Eles adoravam Jav mas na sua adora o eles introduziam muitas influ ncias pag s Durante a poca persa eles constru ram um templo no monte Gerizim no qual seus sacerdotes serviram por aproximadamente 275 anos Esse templo foi destru do por Jo o Hircano 121 a C e nunca foi reconstru do mas os samaritanos continuaram a adora o no monte Gerizin e arredores Os judeus os desprezavam por causa da impureza de sua ra a e tamb m pela facilidade que eles faziam acordos religiosos com os gregos e outros estrangeiros Eles existem at hoje mas o seu n mero se restringe a algumas centenas Eles tem posse de um manuscrito muito antigo dos livros de Mois s que tem muito valor nos estudos do Antigo Testamento 1 1 7 7 Os Ess nios Fl vio Jos o historiador e Filo o fil sofo registram a respeito de uma seita conhecida como ess nios que viveram durante o primeiro s culo Esse povo n o mencionado na B blia Al guns deles viviam em grupos ou quart is em muitas das cidades e aldeias sobre os quais dizi am que viviam como monges isolados na costa oeste do Mar Morto supostamente perto da cidade de Engedi Em alguns aspectos os ensinamentos desse povo se assemelhava aqueles dos f
47. o participando da roda dos escarnecedores nem se detendo no caminho dos pecadores As sim por n o participar dos ambientes que seus colegas frequentam fora do trabalho como bares danceterias boates festas mundanas considerado antissocial e por mais de uma vez j foi prejudicado inclusive em promo es que a empresa proporciona aos servidores Por qu Simplesmente por n o querer ir na onda dos incr dulos que se guiam por princ pios humanos contr rios sua f Tenho recebido indaga es de alunos crist os que s o perseguidos nas escolas de primeiro n vel segundo n vel e na universidade pelo fato de serem constrangidos a participar de certas atividades escolares Por exemplo numa determinada poca nas escolas estaduais e municipais os professores procuram envolver os alunos em pesquisas em reuni es e ativida des sobre a chamada festa do Halloween Essa programa o envolve atividades ditas cultu rais folcl ricas e educacionais que s o verdadeiro atentado f crist uma festividade importada da Am rica do Norte que por sua vez j a importou de pa ses n rdicos baseada num enredo que envolve feiti aria bruxaria ocultismo esoterismo e muitas outras pr ticas avessas palavra de Deus todas disfar adas de folclore e cultura E os alunos crentes sentem se constrangidos em participar de tais eventos pelos seus professores que os amea am de obterem not
48. o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 4 amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL s D CAPITULO III NO ES DE DIREITO ECLESI STICO 3 NO ES DE DIREITO CIVIL E ECLESI STICO 3 1 INTRODU O Muitos pastores por achar que a institui o chamada igreja tem car ter e objetivo espi ritual entendem erroneamente que ela n o precisa ser aberta juridicamente Neste material enfatizamos os aspectos institucionais e de cidadania das Igrejas e Organiza es Religiosas e seus fins com rela o s leis do Pa s O direito informa o um direito humano fundamental N o apenas um direito em si mas um instrumento essencial para a efetiva o de outros direitos Um indiv duo s parti cipa de fato de uma coletividade se puder contar com informa es que lhe permitam refletir sobre o que acontece ali Desse modo pode controlar seus dirigentes fazer cr ticas e propos tas julgar e escolher Mas para isso necess rio ter acesso a informa es completas ver di cas e de qualidade Sem acesso s informa es que as autoridades det m n o podemos dizer que vivemos em uma democracia completa A Igreja o reflexo do altar Quando o altar transmite sabedoria esperan a conheci mento e a ci ncia de Deus a Igreja o Corpo de Cristo desenvolve se o povo de Deus se tor na s bio poderoso forte ativo
49. o povo se encontrava na expectativa Lucas 3 25 compartilhada at pelos samaritanos Havia muitos piedosos que esperavam pela reden o do povo de Deus e notadamente Zacarias pai de Jo o Batista Sime o e Ana Lucas 2 25 38 e Jos de Arimateia Lucas 23 52 Al m dessas profecias que prometeram um Messias Real da palavra Rei h outras Sl 22 1 21 Is 53 e outros que retrataram um sofredor que carregaria os pecados do mundo Os crist os reconheceram com convic o este sofredor como o Cristo prometido para ser Rei e Salvador Tamb m vale a pena notar que Sl 22 22 31 S1 110 2 3 e Is 53 10 sugere um Reino espiritual em contraste com o glorioso Reino retratado em outras profecias Mas os fariseus que se designavam como os justos e os saduceus voltados pol tica n o reconheceram Jesus como o cumprimento de suas t o acalentadas esperan as das profecias messi nicas De co mum acordo eles O condenaram morte e sem saber fizeram concretizar se as profecias so bre o Messias Mas os crist os reconheceram Jesus de Nazar como o cumprimento de todas as profecias messi nicas eles confiaram Nele como o Salvador eles reconheceram No como o Senhor espiritual e Rei de suas vidas 1 2 TEOLOGIA SISTEM TICA As Doutrinas B blicas est o inseridas na gama de estudos considerados a espinha dor sal da vida crist Atrav s das Doutrinas B blicas o crist o toma conhecimento sobre a Justifi ca o a Regenera o a Santifica o
50. porque conhece a Deus Essa a grande diferen a entre uma igreja madura e uma igreja infantil entre uma igreja com atitudes maduras e uma igreja com atitudes infantis A igreja carnal aquela que infantil aquela que se alimenta e vive dos princ pios elementares da Doutrina de Cristo Ou seja a igreja que ainda n o se deixou levar para o que perfeito para o que superior 3 2 C DIGOS 3 2 1 Penal de 1940 com muitos remendos 3 2 2 Civil de 1916 com 1 807 artigos e o novo em 10 jan 2002 com 2 046 artigos 3 2 3 Constitui o out 1988 com 245 artigos e em 2010 com 250 artigos e muitas emendas 3 3 O ESTATUTO Art 44 1 do C C os Cart rios n o podem negar registro Atribui o da Igreja de instituir suas pr prias normas de organiza o Pode ter Regimento Interno com detalhes do procedimento administrativo Depende do regime de governo de cada Igreja Congregacional democr tico Presbite ral Olig rquico Episcopal 3 3 1 Como realizar Estabelecer os Livros de registros para Atas das Assembleias Ordin rias Atas das Assembleias Extraordin rias principalmente a Funda o da Igreja e a Aprova o ou Reforma de Estatuto contendo sua c pia Atas da Elei o e Posse de cada ano da Diretoria Estatut ria e um para Nome e Assinatura de cada membro presente em cada Assembleia Registr los no Cart rio com o Termo de Abertura contendo sua finalidade em cada um Duas c pias da Ata de Funda o da
51. seria totalmente destru da pelos romanos A planta exata da constru o n o conhecida entre tanto muitas reconstitui es foram tiradas de informa o achada em Fl vio Jos e no Talmud A rea que inclu a um trio externo era aproximadamente vinte e seis acres Ela inclu a um trio dos gentios um trio das mulheres um trio dos judeus um trio dos sacerdotes e o templo propriamente dito Esta edifica o tinha sido o cora o de toda a institui o que con tinha o santo e o santo dos santos como no tabern culo e nos dois templos que antecederam CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 8 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT Ao entrar no templo de qualquer dire o que se vinha a pessoa entrava no trio dos gentios atrav s de um p rtico sustentado por colunatas de m rmore que circundavam a estru tura toda O p rtico no lado sul chamado P rtico Real era formado por quatro fileiras de colu nas s lidas enquanto que as dos outros tr s lados tinham apenas duas A colunata do lado leste encostada nos muros do lado leste da cidade era conhecida como P rtico de Salom o Jo o 10 23 Atos 3 11 5 12 A rea abrangida por esses p rticos era chamada trib
52. sta tem um altar sagrado no qual est colocado um santu rio de madeira em miniatura contendo t buas em que est o ins critos os nomes dos ancestrais venerados 5 3 4 9 ESPIRITISMO Uma filosofia religiosa o espiritismo baseia se na cren a da sobreviv ncia das almas e na possibilidade de atrav s dos chamados m diuns elas estabele am contato com os vivos transmitindo lhes conhecimentos que lhes permitam aperfei oar se moralmente As tentativas de comunica o com os mortos datam da mais remota antiguidade mas foi s na segunda metade do s culo XIX foi estruturado em termos te ricos Deve se essa condi o ao trabalho de diversos estudiosos dos fen menos sobrenaturais dos quais se destaca Le n Hippolyte De nizard Rivail que sob o pseud nimo de Allan Kardec reuniu os princ pios essenciais da dou trina S o postulados fundamentais do espiritismo a exist ncia de Deus como intelig ncia c smica criadora do universo e de quem depende o seu equil brio a exist ncia da alma que se acredita estar envolvida num corpo espiritual o perispirito que ap s a morte conserva a lem bran a de todas as experi ncias terrenas a crena na palingenesia ou reencarna o atra v s da qual os esp ritos v o evoluindo gradativamente no plano intelectual e moral redimin do se dos erros cometidos em vida e a lei do Karma que determina os destinos sucessivos do esp rito de acordo com os atos que praticou em sua exist ncia
53. surgir a pergunta Como podia Deus ter comunh o com algu m antes que existissem as cria turas finitas A resposta que a Unidade Divina uma Unidade composta e que nesta uni dade h realmente tr s Pessoas distintas cada uma das quais a Divindade e que no entanto cada uma est sumamente consciente das outras duas Assim vemos que havia comunh o antes que fossem criadas quaisquer criaturas finitas Portanto Deus nunca esteve s N o o caso de haver tr s Deuses todos tr s independentes e de exist ncia pr pria Os tr s cooperam unidos e num mesmo prop sito de maneira que no pleno sentido da palavra s o um O Pai cria o Filho redime e o Esp rito Santo santifica e no entanto em cada uma dessas opera es divinas os Tr s est o presentes O Pai preeminentemente o Criador mas o Filho e o Esp rito s o tidos como cooperadores na mesma obra O Filho preeminentemente o Redentor mas Deus o Pai e o Esp rito s o considerados como Pessoas que enviam o Filho a redimir O Esp rito Santo o Santificador mas o Pai e o Filho cooperam nessa obra A Trindade uma co munh o eterna mas a obra da reden o do homem evocou a sua manifesta o hist rica O Filho entrou no mundo duma maneira nova ao tomar sobre si a natureza humana e lhe foi dado um novo nome Jesus O Esp rito Santo entrou no mundo duma maneira nova isto como o Esp rito de Cristo incorporado na igreja Mas ao mesmo tempo os tr s cooperar
54. tinha o seu aspecto recreativo Lv 23 34 42 Quem n o descansa acaba parando para convalescer de doen a Lembremo nos os cemit rios est o cheios de gente insubstitu vel 6 3 4 O obreiro e o sexo oposto absolutamente normal que haja atra o entre o sexo oposto anormal n o haver Nosso cuidado com as tenta es da carne n o deve levar ao extremo de reprimir a beleza o bom gosto e o bom relacionamento entre as pessoas 1 Tm 5 1 8 Podemos perfeitamente ser cuidadosos sem ser grosseiros e tamb m ser decentes sem apelarmos para o mau gosto nem para a hipocrisia CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 145 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT z CAPITULO VII 7 TICA MINISTERIAL 7 1 INTRODU O Em dias de relativismo sem precedentes em nossa gera o a formula o de uma tica formal pautada exclusivamente na Palavra de Deus por assim crermos peremptoriamente ser ela inerrante e inspirada pelo Senhor se faz necess ria para conduzir o seu povo nessa pas sagem indicando um caminho seguro frente s decis es di rias e polemicas da vida hodierna e diante das quest es de conduta moral da sociedade N o somente isso mas uma cobran a
55. utilizado no Brasil baseia se na lei escrita A Common Law dos pa ses anglo sax es baseia se na jurisprud ncia As senten as dadas para cada caso em particular podem servir de base para a argumenta o de novos casos O Direito Civil mais est tico e a Common Law mais din mica Alguns autores afirmam que o Direito um subconjunto da Moral Esta perspectiva pode gerar a conclus o de que toda a lei moralmente aceit vel In meras situa es demons tram a exist ncia de conflitos entre a Moral e o Direito A desobedi ncia civil ocorre quando argumentos morais impedem que uma pessoa acate uma determinada lei Este um exemplo de que a Moral e o Direito apesar de referirem se a uma mesma sociedade podem ter pers pectivas discordantes A tica o estudo geral do que bom ou mau Um dos objetivos da tica a busca de justificativas para as regras propostas pela Moral e pelo Direito Ela diferente de ambos Moral e Direito pois n o estabelece regras Esta reflex o sobre a a o humana que a carac teriza A defini o de moral e tica muito discutida atualmente Como voc define cada uma delas Entre as alternativas de defini o e diferencia o entre os dois conceitos eu tenho em pregado estas moral o conjunto de deveres derivados da necessidade de respeitar as pessoas nos seus direitos e na sua dignidade Logo a moral pertence dimens o da obrigatoriedade da restri o de liberdade e
56. 1 Pe 1 2 Tamb m que atrav s da opera o do Esp rito Santo h uma santifica o progressiva pela qual se procura igualar o padr o presente de comportamento ao do estado posicional de santidade Atrav s da obedi ncia Palavra de Deus e atrav s do poder do Esp rito Santo o crente capaz de viver uma vida de santifica o progressiva na qual vai crescendo mais e mais at a estatura de var o perfeito Ef 4 13 Jo 17 17 19 Rm 6 1 22 2 Co 3 18 1 Ts 9 3 4 5 23 Cada pessoa salva est envolvida em um conflito di rio a nova cria o em Cristo guerreia contra a carne Ressaltamos que a provis o para a vit ria conseguida atrav s do CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 111 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF a OT dom nio do Esp rito Santo Rm 7 e 8 O conflito contudo entre a carne e o esp rito estar sempre presente a menos que o crente morra ou seja arrebatado N o aceitamos portanto a Teologia da erradica o do pecado da natureza humana ap s a pessoa haver aceitado a Jesus por entender que a mesma n o tem fundamento escritur stico O que o Esp rito Santo faz n o a erradica o do pecado mas providenciar vit ria sobre o poder
57. 1 metade da septuag sima semana de Daniel Como agentes de ju zos elas poder o fazer o seguinte e Sai fogo das suas bocas e devora seus inimigos e T m poder para fechar o c u e T m poder para converter as guas em sangue e T m poder para ferir a terra com toda sorte de flagelos quantas vezes quiserem 1 2 10 6 5 Os julgamentos dos selos 6 1 17 e 1 selo cavalo branco conquistador 6 1 2 e 2 selo cavalo vermelho guerra 6 3 4 Tira a paz da terra para que os homens se matem uns aos outros e 3 selo cavalo preto fome 6 5 6 Falta de alimento e 4 selo cavalo amarelo morte 6 7 8 Morte seguida pelo inferno Foi dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar a espada pela fome por doen a e pelas feras do campo e 5 selo m rtires sob o altar 6 9 11 mostrada a situa o dos m rtires at aquele momento da tribula o e 6 selo a ira do cordeiro 6 12 17 dada uma vis o antecipada da situa o da terra quando da aplica o do ju zo da 7 ta a e 7 selo sil ncio no c u por quase meia hora 8 1 Sete anjos recebem as 77 trombetas dos ju zos 1 2 10 6 6 Os julgamentos das trombetas 8 1 9 21 e 1 trombeta saraiva e fogo sobre a terra 8 7 x 9 18 J 38 22 23 Foi queimada a ter a parte da terra das rvores e toda erva verde e 2 trombeta o mar ferido 8 8 9 Ex 7 17 Uma montanha ardendo em chamas lan
58. 2 12 1 1 Sua exist ncia declarada Em parte alguma as Escrituras tratam de provar a exist ncia de Deus mediante provas formais Reconhece se como fato auto evidente e como cren a natural do homem As Escritu ras em parte alguma prop em uma s rie de provas da exist ncia de Deus como preliminar f declaram o fato de Deus e chamam o homem a aventurar se na f O que se chega a Deus creia que h Deus o ponto inicial na rela o entre o homem e Deus A B blia em verdade fala de homens que dizem em seus cora es que n o h Deus mas esses s o tolos isto os mpios praticantes que expulsariam a Deus dos seus pensa CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 61 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT mentos porque j o expulsaram das suas vidas Esses pertencem ao grande n mero de ateus praticantes isto esses que procedem e falam como se n o existisse Deus Seu n mero ultra passa em muito o n mero de ateus te ricos isto esses que pretendem aderir cren a inte lectual que nega a exist ncia de Deus Note se que a declara o n o h Deus n o implica dizer que Deus n o exista mas sim que Deus n o se ocupa com neg cios do mundo Contan do
59. 22 A seguir a Nova Jerusal m descer dos c us Ap 21 2 e ser o local de habita o dos santos onde gozar o a eterna comunh o com Deus Jo 17 3 Ap 21 22 5 2 CREDO RELIGIOSO DA ASSEMBLEIA DE DEUS NO BRASIL 1 Em um s Deus eternamente subsistente o Pai o Filho e o Esp rito Santo Dt 6 4 Mt 28 19 2 Na inspira o verbal da B blia Sagrada nica regra infal vel de f normativa para a vida e o car ter crist o 2 Tm 3 14 17 3 No nascimento virginal de Jesus em sua morte vic ria e expiat ria em sua ressur rei o corporal dentre os mortos e sua ascens o vitoriosa aos c us Is 7 14 Rm 8 34 At 1 19 4 Na pecaminosidade do homem que o destituiu da gl ria de Deus e que somente o arrependimento e a f na obra expiat ria e redentora de Jesus Cristo que o pode restaurar a Deus At 3 19 5 Na necessidade absoluta do novo nascimento pela f em Cristo e pelo poder atuante do Esp rito Santo e da Palavra de Deus para tornar o homem digno de Reino dos c us Jo 3 3 8 6 No perd o dos pecados na salva o presente e perfeita e eterna justifica o da alma recebidos gratuitamente de Deus pela f no sacrif cio efetuado por Jesus Cristo em nosso fa vor At 10 48 Rm 10 13 3 24 26 Hb 7 25 5 9 7 No batismo B blico efetuado uma s vez em guas em nome do Pai do Filho e do Esp rito Santo conforme determinou o Senhor Jesus Cristo Mt 28 19 Rm 6 1 6 C1 2 12 8 Na necessidade e na poss
60. 3 10 Tg 3 9 Is 43 7 Ef 2 10 O homem foi criado semelhan a de Deus foi feito como Deus em car ter e personalidade E em todas as Escrituras o ideal e alvo exposto diante do homem o de ser semelhante a Deus Lv 19 2 Mt 5 45 48 Ef 5 1 E ser como Deus significa ser como Cristo que a imagem do Deus invis vel Consideremos alguns dos elementos que constituem a imagem divina no homem 1 2 13 3 1 Parentesco com Deus A rela o de Deus com as primeiras criaturas viventes consistia em essas de maneira inflex vel obedecerem aos instintos implantados pelo Criador mas a vida que inspirou ao homem foi resultado verdadeiro da personalidade de Deus O homem na verdade tem um corpo feito do p da terra mas Deus soprou nas narinas o sopro da vida Gn 2 7 dessa maneira dotou o de uma natureza capaz de conhecer amar e servir a Deus Por causa dessa imagem divina todos os homens s o por cria o filhos de Deus Mas desde que essa imagem foi manchada pelo pecado os homens devem ser recriados ou nascidos de novo Ef 4 24 para que sejam em realidade filhos de Deus Um erudito da l ngua grega aponta o fato de uma das palavras gregas traduzidas por homem anthropos ser uma combina o de palavras significando literalmente aquele que olha para cima O homem criatura de ora o e h ocasi o na vida dos mais perversos quando eles invocam a algum Poder Supremo para socorr los O homem pode n o entender a grandeza da sua dignid
61. 8 de maio de 1891 Helena Petrovna morre com 60 anos de idade Ela morreu gorda e inv lida Annie Besant se tornou a nova l der da Teosofia Em 1891 Annie Besant se instala na ndia em Benares e funda o Col gio Hindu de Benares Mais tarde este col gio se transforma em Universidade Annie era uma mulher extremamente inteligente e chegou a ter uma extraordin ria produ o liter ria entre os anos 1895 a 1907 com mais de sessenta obras publicadas Ela fazia ainda de 200 a 3000 discurso por ano Mas no in cio de sua gest o frente a Sociedade Teos fica Annie enfrentou oposi o fazendo a Sociedade perder pelo menos um de seus membros que tinha insatisfa o pela es colha da sua nova presidente Os esfor os de Annie Besant fez a Sociedade Teos fica voltar a ter vigor e a adquirir novas ades es Em 1916 Annie cria a Liga dos Filhos da Indica sendo sua presidente Edifica em Ad yar um enorme templo Nesta mesma cidade a biblioteca de Adyar se transforma num dos centros espirituais do mundo com aproximadamente cinquenta mil volumes e mil manuscritos valios ssimos que inclui a mais rica influencia na ndia A influencia foi tanta que em 1917 ela foi eleita presidente do Congresso Indiano atuando de modo decisivo sobra a vit ria da ndia na pol tica No ano de 1923 Annie afirma que seu filho adotivo chamado de Krishanamurti ou Kri shanaji era o Messias mais recente encarnado Dizia que ele era a reencarna o do Cristo e queria
62. Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT entranhas Fm 12 Jr 4 19 Lm 1 20 2 11 Ct 5 4 Is 16 11 e ao ventre HC 3 16 Jo 20 23 15 35 Jo o 7 38 Esta mesma verdade de que a alma permeia o corpo explica porque em muitas passagens se descreve a alma executando atos corporais Prov 13 4 Isa 32 6 Num 21 4 Jer 16 16 Gn 44 30 Ez 23 17 22 28 As partes internas ou entranhas a express o que geralmente descreve o entrosamento da alma com o corpo Is 16 11 S1 51 6 Zc 12 1 Is 26 9 1 Rs 3 28 Essas passagens descrevem as partes internas como o centro dos sentimentos de experi ncia espiritual e de sabedoria Mas notemos que n o o tecido material que pensa e sente e sim a alma operando por meio dos tecidos Corretamente falando n o o cora o de carne mas a alma por meio do cora o que sente 3 Por meio do corpo a alma recebe suas impress es do mundo exterior Essas impress es s o percebidas por estes sentidos vista audi o paladar olfato e tato e s o transmitidas ao c rebro por via do sistema nervoso Por meio do c rebro a alma elabora essas impress es pelos processos do intelecto da raz o da mem ria e da imagina o A alma atua sobre essas impress es enviando ordens s v rias partes do corpo por via do c rebro e do sistema nervoso 4 A alma estabelece contato com o mundo por mei
63. Cristo Acertadamente disse um erudito da antiguidade Deus Todo poderoso n o permitiria de maneira alguma a exist ncia do mal na sua obra se n o fosse t o onipotente e t o bom que at mesmo do mal ele pudesse operar o bem Muitos crist os j sa ram dos fogos do sofrimento com o car ter purificado e a f fortalecida O sofrimento os tem impelido ao seio de Deus O sofrimento foi a moeda que comprou o car ter provado no fogo 4 Deus formou o universo segundo leis naturais e estas leis implicam a possibilidade de acidentes Por exemplo se a pessoa descuidada ou deliberadamente se deixar cair em um precip cio essa pessoa sofrer as consequ ncias de ter violado a lei da gravidade Mas ao mesmo tempo estamos satisfeitos com estas leis pois de outra forma o mundo estaria num estado de confus o 5 bom lembrar sempre que tal n o o estado perfeito das coisas Deus tem em reserva outra vida e uma poca futura em que mostrar a raz o de todos os seus tratados e a es Visto que ele opera segundo a Hora Oficial Celestial s vezes pensamos que ele esteja tardando mas bem depressa far justi a a seus escolhidos Lc 18 7 8 N o se deve julgar a Deus enquanto n o descer a cortina sobre a ltima cena do grande Drama dos S culos Ent o vere mos que Ele tudo fez bem 1 2 12 4 O TRI NO DEUS 1 2 12 4 1 A doutrina declarada As Escrituras ensinam que Deus Um e que al m dele n o existe outro Deus Poderia
64. DEUS DO DISTRITO FEDERAL s D Um trabalho singular do Esp rito Santo come ou no Pentecostes quando Ele veio do Pai como uma promessa de Cristo Jo 14 16 17 15 26 para iniciar e completar a edifica o do Corpo de Cristo 1 Co 12 13 O campo de a o da Sua divina atividade inclui convencer o mundo do pecado da justi a e do ju zo glorificar o Senhor Jesus Cristo e transformar os cren tes imagem do Filho de Deus Jo 16 7 9 At 1 5 2 4 Rm 8 29 2 Co 3 18 Ef 2 22 O Esp rito Santo uma pessoa sobrenatural e soberana na regenera o batizando todos os crentes no corpo de Cristo 1 Co 12 13 Ele tamb m Aquele que santifica instrui dirige e os enche de poder para o servi o e sela os crentes para o dia da reden o Rm 8 9 2 Co 3 6 Ef 1 13 o Instrutor Divino que guiou os ap stolos e profetas em toda a verdade quando eles estavam escrevendo a revela o de Deus a B blia Cada crente possu em seu ser a presen a do Esp rito Santo desde o momento da sal va o e que obriga o de todo nascido de novo ser cheio do Esp rito Santo Jo 16 13 Rm 8 9 Ef 5 18 2 Pe 1 21 1 Jo 2 20 27 Como membros da igreja evang lica Assembleia de Deus pioneira na pr tica pentecostal primamos pela a atualidade e a necessidade do batismo no Esp rito Santo opera o dos dons espirituais e a evid ncia do fruto do Esp rito na vida do obreiro Cremos serem as l nguas estranhas a evid ncia inicial de
65. Da mesma maneira os fil sofos modernos tentariam assustar nos com palavras ostentosas Mas o erro n o se transforma em verdade somente porque se expressa em palavras multissil bicas 2 A experi ncia e a observa o demonstram que a vida procede unicamente de vida j existente e por conseguinte a vida que existe neste mundo teve sua causa em vida id ntica Nunca se deu um caso em que a vida procedesse de subst ncia morta H alguns anos certos pesquisadores cientistas conclu ram que haviam conseguido esse fen meno mas ao ser des coberta a presen a de micr bios no ar a sua teoria caiu por terra 3 A evid ncia de uma intelig ncia superior e des gnio no universo refutam o materia lismo cego 4 Na hip tese de que o homem seja apenas m quina mesmo assim a m quina n o se faz por si mesma A m quina n o produziu o inventor mas o inventor criou a m quina O mal do materialismo est no fato de que destr i os fundamentos da moralidade Pois se o homem fosse apenas m quina ent o n o seria respons vel por seus atos Consequentemente n o po demos tratar de nobre ao her i nem de mau ao homem vil pois n o capaz de agir de outra maneira Portanto um homem n o pode condenar outro como a serra circular n o pode dizer guilhotina Como pode voc ser t o cruel Qual o ant doto para o materialismo O ant doto o Evangelho pregado com demonstra o e poder do Esp rito acompanhado dos sinais e O de smo
66. Deus Gn 3 24 Nm 22 22 27 Mt 13 39 41 49 16 27 24 31 Mc 13 27 Gn 19 1 2 Sm 24 16 2 Rs 19 35 At 12 23 b Mensageiros de Deus A palavra Anjo significa literalmente mensageiro Por meio dos anjos Deus envia 1 Anuncia es Lc 1 11 20 Mt 1 20 21 2 Advert ncias Mt 2 13 Hb 2 2 3 Instru o Mt 28 2 6 At 10 3 Dn 4 13 17 4 Encorajamento Atos 27 23 G n 28 12 5 Revela o At 7 53 Gl 3 19 Hb 2 2 Dn 9 21 27 Ap 1 1 c Servos de Deus n o s o porventura todos eles esp ritos ministradores enviados para servir a favor daqueles que h o de herdar a salva o Hb 1 14 Os anjos s o enviados para sustentar Mt 4 11 Lc 22 43 1 Rs 19 5 para preservar Gn 16 7 24 7 x 23 20 Ap 7 1 para resgatar Nm 20 16 S1 34 7 91 11 Is 63 9 Dn 6 22 Gn 48 16 Mt 26 53 para interceder Zc 1 12 Ap 8 3 4 N o podemos ser dogm ticos sobre o assunto entretanto as promessas de ajuda por parte dos anjos s o suficientemente numerosas e claras para proverem uma fonte de animo para todos os crist os 1 2 8 5 SATAN S Alguns afirmam que n o existe tal ser o diabo mas depois de observar se o mal que existe no mundo l gico que se pergunte Quem continua a fazer a obra de Satan s durante a sua aus ncia se que ele n o existe As escrituras nos revelam 1 2 8 5 1 Sua origem Is 14 12 15 Ez 28 12 19 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 40 r w CO
67. Hb 12 14 Ap 19 7 8 1 Jo 3 3 1 2 4 4 A Santifica o pode ser obtida e Pelo sangue de Cristo Hb 13 12 10 10 14 1 Jo 1 7 Hb 9 14 e Pela Palavra de Deus Jo 17 17 Ef 5 26 Jo 15 3 Hb 4 12 S1 119 9 11 Jo 13 10 12 e Pelo Esp rito Santo Rm 15 16 1 Co 6 11 S1 51 11 1 2 4 5 A Santifica o e suas maravilhosas b n os algumas e Vida vitoriosa Sl 1 2 3 S151 7 12 e Vida de intenso crescimento espiritual Jo 17 9 Gl 4 19 Ef 4 12 15 CI 1 9 10 2 Pe 1 5 9 e Vida eterna com Deus Rm 6 22 Sem santifica o ningu m ver a Deus uma necessidade para o crente viver melhor neste mundo e tamb m poder vencer as batalhas que se travam no contexto espiritual CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 33 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL oca OT CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 1 2 5 ARREPENDIMENTO A doutrina do arrependimento a mais n tida prova de que Cristo verdadeiramente efetuou uma obra regeneradora na vida de um homem tirando lhe de uma situa o de pecado e Ihe dando uma nova vida transformando o seu e dando lhe condi es de ser chamado filho de Deus O arrependimento o passo inicial no longo caminho de volta para Deus quando o homem abre a porta do seu Cora o para Deus A
68. IGREJA Do grego ekklesia significa chamados para fora No Novo Testamento ekklesia um grupo de pessoas chamadas e separadas da mul tid o comum em virtude de uma voca o divina 2 2 1 Igreja como Organismo 2 2 2 Igreja Organiza o 2 3 IGREJA E A SUA LOCALIZA O 2 3 1 Local 2 3 2 Universal 2 4 OBRAS E PRIORIDADES DA IGREJA 2 4 1 Evangeliza o 2 4 2 Adora o e Louvor a Deus 2 4 3 Edifica o 2 5 A IGREJA LOCAL A igreja formada de homens e mulheres que creem em nosso Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador de qualquer ra a n vel social cor e condi o social que obedecem aos preceitos b blicos de uma vida irrepreens vel diante de Deus e os homens 2 5 1 Bases da Comunh o 2 5 1 1 Unidade de fins 2 5 1 2 Unidade de prop sitos 2 5 1 3 Uni o de vontades 2 5 1 4 Coopera o Am 3 3 2 5 2 Corpo Eclesi stico 2 5 2 1 Membresia 2 5 2 2 Forma de admiss o de membros Igreja Neo Testament ria a Convers o e batismo At 2 47 16 31 34 b Como se tornar membro da igreja CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 87 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 oca OT Referindo nos igreja como organiza o jur dica local observando os pressupos
69. Igreja contendo a elei o e posse da primeira dire toria estatut ria e sua qualifica o completa e assinatura de cada um contendo ainda o nome e a assinatura dos membros fundadores duas c pias da Ata de aprova o do Estatuto com sua transcri o duas c pias do Estatuto assinadas pelo presidente da Igreja e o advogado assessor CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 101 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT de sua elabora o Ata de elei o e posse da ltima diretoria com qualifica o de cada um e sua assinatura entregues ao Cart rio de Registros de Documentos juntamente com os livros para sua confer ncia da exatid o acompanhados de um Requerimento solicitando o respectivo registro do Estatuto assinado pelo presidente com sua firma reconhecida em Cart rio O Requerimento Receita Federal solicitando o CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica ser feito ap s o registro em Cart rio levando os mesmos documentos 3 3 2 Cap tulos do Estatuto Denomina o Finalidades Sede Admiss o e Desligamento de membros Direitos e Deveres dos Membros Assembleia Diretoria e Atribui es Representa o Conselho Con sultivo Conselho Fiscal Receita e Patrim ni
70. LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT f Profecia A profecia geralmente falando express o vocal inspirada pelo Esp rito de Deus A profecia b blica pode ser mediante revela o na qual o profeta proclama uma mensa gem previamente recebida por meio dum sonho uma vis o ou pela Palavra do Senhor Pode ser tamb m ext tica uma express o de inspira o do momento H muitos exemplos b blicos de ambas as formas A profecia ext tica e inspirada pode tomar a forma de exalta o e adora o a Cristo admoesta o exortativa ou de conforto e encorajamento inspirando os crentes J R F A profecia se distingue da prega o comum em que enquanto a ultima geralmente i pro duto do estudo de revela o existente a profecia o resultado da inspira o espiritual espon t nea g Discernimento de esp ritos Vimos que pode haver umas inspira o falsa a obra de esp ritos enganadores ou do esp rito humano Como se pode perceber a diferen a Pelo dom de discernimento que d capacidade ao possuidor para determinar se o profeta est falando ou n o pelo Esp rito de Deus Esse dom capacita o possuidor para enxergar todas as apar ncias exteriores e conhecer a verdadeira natureza de uma inspira o A opera o
71. Os crist os n o s o meramente seguidores de Cristo sen o membros de Cristo e membros uns dos outros Buda reuniu sua sociedade de esclarecidos mas a rela o entre eles n o passa de rela o externa de mestre para com o aluno O que os une sua doutrina e n o a sua vida O mesmo pode dizer se de Zoroastro de S crates de Maom e dos outros g nios religiosos da ra a Mas Cristo n o somente Mestre ele a vida dos crist os O que ele fundou n o foi uma sociedade que estudasse e propagasse suas id ias mas um organismo que vive por sua vida um corpo habitado e guiado por seu Esp rito 1 2 2 2 3 2 O templo de Deus 1 Pe 2 5 6 Um templo um lugar em que Deus que habita em toda parte se localiza a si mesmo em determinado lugar onde seu povo o possa achar em casa 1 Rs 8 27 Assim como Deus morou no Tabern culo e no templo assim tamb m vive por seu Esp rito na igreja Ef 2 21 22 1 Co 3 16 17 Neste templo espiritual os crist os como sacerdotes oferecem sacrif cios espirituais sacrif cios de ora o louvor e boas obras 1 2 2 2 3 3 A noiva de Cristo Essa uma ilustra o usada tanto no Antigo como no Novo Testamento para descrever a uni o e comunh o de Deus com seu povo 2 Co 11 2 Ef 5 25 27 Ap 19 7 21 2 22 17 Mas devemos lembrar que somente uma ilustra o e n o se deve for ar sua interpreta o O prop sito dum s mbolo apenas iluminar um determinado lado da verdade e
72. Pilatos que ordenou a senten a de morte para Cristo foi o quinto governador enviado a Jud ia Situa o pol tica durante a prega o de Jesus Cristo Em Lucas 3 1 h um relato mes mo que n o muito completo sobre a situa o pol tica durante a vida ativa de Jesus Cristo O territ rio governado por Pilatos abrangia a Jud ia e Sam ria terras localizadas entre o Mar Mediterr neo e o Rio Jord o o territ rio governado por Herodes Antipas inclu a a Galil ia a oeste do vale do Jord o e Paraea a leste deste vale chamado nos Evangelhos como a regi o al m do Jord o A tetrarquia de Felipe estava a leste do Mar da Galil ia e o alto Jord o No territ rio de Antipas e Felipe havia um grupo de cidades habitadas na maior parte por gregos que estavam isentos das leis dos tetrarcas Originalmente eram dez delas unidas com o nome de Dec polis Todas se encontravam a leste do Jord o 1 1 2 PANORAMA RELIGIOSO O povo judeu era intensamente religioso Sua hist ria como se apresenta no Antigo Testamento tinha sido escrita sob o ponto de vista religioso Seus mais brilhantes her is do per odo intertestamental tinham sido sacerdotes que conduziram a revolta contra tiranos es trangeiros por raz es religiosas e cujos leais seguidores eram entusiastas religiosos Nos anos de opress o e matan a durante a administra o de Antipater como governante e o reinado de Herodes muitos judeus devotos perderam as esperan as de que sua na o
73. Rm 8 24 e A Justifica o prov m de Deus Hb 4 16 e Cristo se manifesta cheio de gra a ao justificado Jo 1 14 e O Esp rito Santo o esp rito da gra a Hb 10 29 e Gra a poder e favor de Deus dentro do homem 1 Co 15 10 1 2 9 3 Os Fundamentos da Justifica o Rm 5 8 e A justi a exigida por Deus por sua santidade Mq 6 8 S1 51 14 Rm 4 5 e A justi a de Deus pelas riquezas da gra a Ef 2 7 e A justi a por causa da f Rm 3 22 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 45 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 4 Q CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL se 1 2 9 4 Instrumento Divino Da Justifica o Rm 3 24 e O sangue de Jesus Cristo Rm 3 25 Rm 8 32 e O sangue de Cristo santifica 1 Jo 1 17 e O sangue de Jesus Cristo conduz justifica o Rm 5 9 1 2 9 5 As B n os da Justifica o Rm 5 1 11 A justifica o n o uma experi ncia uma declara o legal de justi a s poss vel mediante um relacionamento perfeito com Cristo Dessa posi o com e em Cristo adv m muitos outros benef cios dentre os quais se destacam e Um novo relacionamento com a lei e Um novo relacionamento com Deus e Liberta o da culpa pessoal e e Uma nova perspectiva do porv
74. Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 2 6 4 5 Avalia o Esta fase tem por fim verificar confrontar e analisar os dados constantes dos documen tos informativos durante a Avalia o que os respons veis pela Administra o e Execu o do Projeto verificam o andamento dos trabalhos programados Pode ser feita a avalia o concomitantemente com o desenvolvimento do Projeto ou ap s a conclus o do mesmo A primeira hip tese onerar encarecer o Projeto por m oferece condi es favor veis a um controle mais eficiente Em alguns casos deficit rios poder at aconselhar ou propor um replanejamento de todo o Projeto ou de Projetos semelhantes que venham a surgir no futuro No caso de um replanejamento de um Projeto em execu o interar se um novo ciclo operacional devendo ser revisado todas as etapas administrativas bem como adotar se todas as medidas corretivas que se fizerem necess rias De tudo que ficou exposto conclu mos que a igreja de Cristo na terra pela sublime miss o que exerce pela responsabilidade que tem diante de Deus e dos homens pelos modes tos recursos que possui para t o grande obra pelos poucos e humildes obreiros de que disp e e pelo muito que ainda falta realizar deve ter todas as suas atividades muito bem planejadas e programadas por sua administra o local bvio que tudo dever ser feito sob a s bia orien ta o do Esp rito Santo tendo como centro de todas as
75. a A cruz foi uma demonstra o da verdade de que o poder de Satan s sobre a vida dos homens foi destru do e de que sua completa ru na foi decretada Hb 2 14 15 1 Jo o 3 8 CI 2 15 Rm 16 20 Satan s tem sido julgado no sentido de que perdeu a grande causa de modo que j n o tem mais direito de reter como escravos os homens seus s ditos 2 Regenera o A obra criadora do Esp rito sobre a alma ilustra se pela obra criadora do Esp rito de Deus no principio sobre o corpo do homem Voltemos cena apresentada em Gn 2 7 Deus tomou o p da terra e formou um corpo Ali jazia inanimado e quieto esse corpo Embora j estando no mundo e rodeado por suas belezas esse corpo n o reagia porque n o tinha vida N o via n o ouvia n o entendia Ent o Deus soprou em seus narizes o f lego de vida e o homem foi feito alma vivente Imediatamente tomou conhecimento vendo as belezas e ou vindo os sons do mundo ao seu redor 3 Habita o Jo o 14 17 Rm 8 9 1 Co 6 19 2 Tm 1 14 1 Jo o 2 27 C1 1 27 1 Jo o 3 24 Ap 3 20 Deus est sempre e necessariamente presente em toda parte nele vivem todos os ho mens nele se movem e t m seu ser Mas a habita o interior significa que Deus est presente duma maneira nova mantendo uma rela o pessoal com o individuo Esta uni o com Deus que chamada habita o morada produzido realmente pela presen a da Trindade completa como se poder ver por um
76. a Rep blica Federativa do Brasil seja parte CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 164 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT ANEXO C DOS DIREITOS SOCIAIS Cap tulo II Dos Direitos Sociais Art 6 S o direitos sociais a educa o a sa de o trabalho o lazer a seguran a a previd ncia social a prote o maternidade e inf ncia a assist ncia aos desamparados na forma desta Constitui o Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social I rela o de emprego protegida contra despedida arbitr ria ou sem justa causa nos ter mos de lei complementar que prever indeniza o compensat ria dentre outros direitos I seguro desemprego em caso de desemprego involunt rio II fundo de garantia do tempo de servi o IV sal rio m nimo fixado em lei nacionalmente unificado capaz de atender s suas ne cessidades vitais b sicas e s de sua fam lia com moradia alimenta o educa o sa de la zer vestu rio higiene transporte e previd ncia social com reajustes peri dicos que lhe pre servem o poder aquisitivo sendo vedada sua vincula o para qualquer fim V
77. a pergunta que a resume Como devo agir tica a reflex o sobre a felicidade e sua busca a procura de viver uma vida significativa uma boa vida As sim definida a pergunta que a resume Que vida quero viver importante atentar para o fato de essa pergunta implicar outra Quem eu quero ser Do ponto de vista psicol gico moral e tica assim definidas s o complementares CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 156 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF aa OT REFER NCIAS ALLEN Clifton J editor Coment rio B blico Broadman Vols 1 a 7 Rio de Janeiro RJ JUERP 1986 ARCHER JR Gleason L amp Outros Dicion rio Internacional de Teologia do Antigo Tes tamento S o Paulo SP Vida Nova 1998 ARCHER JR Gleason L Merece Confian a o Antigo Testamento S o Paulo SP Vida Nova 1986 BARRERA Julio Trebolle A B blia Judaica e a B blia Crist Petr polis RJ Vozes 1995 BERKHOF Louis Princ pios de Interpreta o B blica Rio de Janeiro RJ JUERP 1981 BRAGA James Como Estudar a B blia Deerfield Fl rida EUA Vida 1989 CABRAL J Religi es Seitas e Heresias Universal Produ es Rio de Janeiro RJ
78. a viver uma vida crist Como resultado da compara o feita vemos que a correspond ncia entre os casos encontrados na China e aqueles registrados nas Escrituras completa e circunstancial cobrindo quase todos os pontos apresentados na narra o b blica Qual o motivo que influi nos dem nios a fim de apoderarem se do corpo dos homens O Dr Nevius responde A B blia ensina claramente que todas as rela es de Satan s com a ra a humana t m por objetivo enganar e arruinar afastando a nossa mente de Deus e induzindo nos a infringir suas leis e trazer sobre nos o seu desagrado Esses objetivos s o conseguidos por meio da possess o de dem nios Produzem se efeitos sobre humanos que ao ignorante e desconhecedor parecem divinos Ele exige e consegue a adora o e a obedi ncia impl citas pela imposi o de sofrimentos f sicos e por falsas promessas e tem veis amea as Desse modo os ritos e as supersti es id latras entrela adas com os costumes sociais e pol ticos t m usurpado em quase todas as na es da hist ria o lugar da adora o nica a Deus 1 Co 10 20 21 Ap 9 20 Dt 32 16 Is 65 3 Quanto aos pr prios dem nios parece que eles t m motivos pessoais e pr prios A possess o dos corpos humanos parece proporcionar lhes um lugar muito desejado de descanso e prazer f sico Nosso Salvador fala dos esp ritos maus andando por lugares ridos buscando especialmente descanso nos corpos das vitimas Quando privados de
79. admite que haja um Deus pessoal que criou o mundo mas insiste em que depois da cria o Deus o entregou para ser governado pelas leis naturais Em outras palavras ele deu corda ao mundo como quem d corda a um rel gio e o deixou sem mais cuidado da sua parte Dessa maneira n o seria poss vel haver nenhuma revela o e nenhum milagre Esse CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 65 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 4 Q CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL se sistema s vezes chama se racionalismo porque eleva a raz o posi o de supremo guia em assuntos de religi o tamb m se descreve como religi o natural como oposta religi o reve lada Tal sistema refutado pelas evid ncias da inspira o da B blia e as evid ncias das obras de Deus na hist ria A ideia acerca de Deus propagada pelo de sta unilateral As Escrituras ensinam duas importantes verdades concernentes rela o de Deus para com o mundo pri meira sua transcend ncia que significa sua separa o do mundo e do homem e sua exalta o sobre eles Is 6 1 segunda sua iman ncia que significa sua presen a no mundo e sua apro xima o do homem Atos 17 28 Ef 4 6 O de smo acentua demais a primeira verdade en quanto o pante s
80. as pessoas geralmente tinham o tempo suficiente para sa rem de suas casas ao tabern culo ou templo depois do Dia do Arrependimento O prop sito era duplo Era um dia de a o de gra as pela colheita j feita Portanto as vezes era chamada de Festa da Colheita x 23 16 34 22 Para essa festa eles levariam os d zimos da colheita do ano anterior e o aumento do gado Tamb m celebrava a provid ncia divina pelos israelitas durante os quarenta anos que vagaram no deserto Havia tr s pr ticas durante a semana que comemoravam o zelo divino para com seus pais Durante a semana as pessoas habitavam em barracas para imitar os seus pais que habita vam em suas tendas no ermo Lv 23 40 43 Ne 8 14 15 Grandes candelabros com muitas luzes eram colocados no trio das mulheres na comemora o do pilar do fogo que guiou as pessoas no ermo da noite No ltimo dia um lan a guas tinha sido trazido do po o de Siloan pela multid o e despejadas as guas com grande cerim nia ao p do altar no tribunal dos sacerdotes em comemora o gua que os israelitas receberam do Senhor que brotou da ro cha x 17 5 6 Nm 20 11 O evangelista Jo o relatou a Festa dos Tabern culos que Jesus Cristo tinha presenciado Jo 7 1 1 6 AS ESCRITURAS Os judeus do Novo Testamento a determina o do pr prio Cristo viam o Antigo Tes tamento como a palavra de Deus Jo o 10 35 Neste tempo eles consideravam as suas Escri turas como compostas de tr s g
81. atreva a usurpar o seu lugar Notemos como Satan s procurou contagiar nossos primeiros pais com o seu orgulho Gn 3 5 Is 14 14 Notemos como o frustrado orgulho e ambi o ainda o consomem a ponto de desejar ser adorado Mt 4 9 como deus deste mundo 2 Co 4 4 uma ambi o que temporariamente ser satisfeita quando ele encarnar o anticristo Ap 13 4 Como castigo por sua maldade Satan s foi lan ado fora do c u juntamente com um grupo de anjos que ele havia alistado em sua rebeli o Mt 25 41 Ap 12 7 Ef 2 2 Mt 12 24 Ele procurou ganhar Eva como sua aliada por m Deus frustrou o plano e disse Porei inimizade entre ti e a mulher Gn 3 15 1 2 8 5 2 Seu car ter As qualifica es do car ter de Satan s s o indicadas pelos seguintes t tulos e nomes pelos quais conhecido a Satan s literalmente significa advers rio e descreve seus intentos maliciosos e persistentes de obstruir os prop sitos de Deus Essa oposi o manifestou se especialmente nas suas tentativas de impedir o plano de Deus ao procurar destruir a linhagem escolhida da qual viria o Messias atividade predita em Gn 3 15 E desde o princ pio ele tem persistido nesta luta Caim o primeiro filho de Eva era do maligno e matou a seu irm o 1 Jo 3 12 Deus deu a Eva outro filho Sete que veio a ser a semente escolhida da qual procederia o Libertador do mundo Mas o veneno da serpente ainda estava surtindo efeito na ra a humana e no tra
82. batizar Al m disso h raz es para crer que para os judeus dos tempos apost licos o mandamento de ser batizado sugeriria batismo de pros lito que significava a convers o dum pag o ao Juda smo O convertido estava de p na gua at ao pesco o enquanto era lida a lei depois do que ele mesmo se submergia na gua como sinal de que fora purificado das contamina es do paganismo e que come ara uma nova vida como membro do povo da alian a De onde veio ent o a pr tica da aspers o e de derramar a gua Quando a igreja abandonou a simplicidade do Novo Testamento e foi influenciada pelas id ias pag s atribuiu import ncia antibiblica ao batismo nas guas o qual veio a ser considerado inteiramente essencial para se alcan ar a regenera o Era portanto administrado aos enfermos e moribundos Posto que a imers o n o era poss vel em tais casos o batismo era administrado por aspers o Mais tarde por causa da conveni ncia do m todo este generalizou se Tamb m por causa da import ncia da ordenan a era permitido derramar a gua quando n o havia suficiente para praticar a imers o Notem a seguinte cita o dum antigo escritor do segundo s culo agora concernente ao batismo batiza assim havendo ensinado todas essas coisas batiza em nome do Pai do Filho e do Esp rito Santo em gua viva corrente E se n o tiveres gua viva batiza em outra gua e se n o podes em gua fria ent o em gua morna Mas se
83. coisas inanimadas e tamb m da vida inconsciente como a vegetal Tanto os homens como os irracionais possuem almas Gn 1 20 a palavra vida alma no original Poder amos dizer que as plantas t m alma no sentido de um princ pio de vida mas n o uma alma consciente 2 A alma do homem o distingue dos irracionais Estes possuem alma mas alma terrena que vive somente enquanto durar o corpo Ec 3 21 A alma do homem de qualidade diferente sendo vivificada pelo esp rito humano Como toda carne n o a mesma carne assim sucede com a alma existe alma humana e existe alma dos irracionais Evidentemente os homens fazem o que os irracionais n o podem fazer por muito inteligentes que sejam a sua intelig ncia de instinto e n o proveniente de raz o Tanto os homens como os irracionais constr em casas Mas o homem progrediu vindo a construir catedrais escolas e arranha c us enquanto os animais inferiores constroem suas casas hoje da mesma maneira como as constru am quando Deus os criou Os irracionais podem guinchar como o macaco cantar como o p ssaro falar como o papagaio mas somente o homem produz a arte a literatura a m sica e as inven es cientificas O instinto dos animais pode manifestar a sabedoria do seu Criador mas somente o homem pode conhecer e adorar a seu Criador Para melhor ainda ilustrar o lugar elevado que ocupa o homem na escala da vida vamos observar os quatro degraus da vida que se eleva
84. com a sua aus ncia os homens corrompem se e se comportam de maneira abomin vel S1 14 1 2 12 1 2 Sua exist ncia provada Se as Escrituras n o oferecem nenhuma demonstra o racional da exist ncia de Deus por que vamos n s fazer essa tentativa Pelas seguintes raz es Primeiramente para conven cer os que genuinamente buscam a Deus isto pessoas cuja f tem sido ofuscada por alguma dificuldade e que dizem Eu quero crer em Deus mostra me que seja razo vel crer nele Mas evid ncia nenhuma convencer a pessoa que por desejar continuar no pecado e no ego smo diz Desafio te a provar que Deus existe Afinal a f quest o moral e n o intelectu al Se a pessoa n o est disposta a aceitar ela por de lado todas e quaisquer evid ncias Lc 6 31 Segundo para fortalecer a f daqueles que j creem Eles estudam as provas n o para crer mas sim porque j creem Esta f lhes t o preciosa que aceitar o com alegria qualquer fato que a fa a aumentar ou enriquecer Finalmente para poder enriquecer nosso conhecimento acerca da natureza de Deus Que maior objeto de pensamento e estudo existe do que ele Onde acharemos evid ncias da exist ncia de Deus Na cria o na natureza humana e na hist ria humana Dessas tr s esferas deduzimos as cinco evid ncias da exist ncia de Deus a O universo deve ter uma Primeira Causa ou um Criador Argumento cosmol gico da palavra grega cosmos que significa mundo
85. como a veracidade crist nos obriga a confessar cada Pessoa individualmente como sendo Deus e Senhor assim tamb m ficamos privados de dizer que haja tr s Deuses ou CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 72 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL X Senhores O Pai n o foi feito de coisa alguma nem criado nem gerado O Filho procede do Pai somente n o foi feito nem criado mas gerado O Esp rito Santo procede do Pai e do Fi lho n o foi feito nem criado nem gerado mas procedente H portanto um Pai tr s Pais um Filho n o tr s Filhos um Esp rito Santo n o tr s Esp ritos Santos E nesta trindade n o existe primeiro nem ltimo maior nem menor Mas as tr s Pessoas co eternas s o iguais entre si mesmas de sorte que por meio de todas como acima foi dito tanto a unidade na trindade como a trindade na unidade devem ser adoradas A declara o acima pode parecer nos complicada por tratar se de pontos sutis mas nos dias primitivos demonstrou ser um meio eficaz de preservar a declara o correta sobre verdades t o preciosas e vitais para a igreja 1 2 12 4 3 A doutrina provada Visto como a doutrina da Trindade concerne natureza ntima da Trindade n o pode r
86. crist o verdadeiro parece sentir se como um peixe fora d gua 7 9 COMO O CRIST O PODE POSICIONAR SE H n o muitos anos atr s e resposta a essa quest o seria mais f cil de ser formulada Hoje por m o relativismo tem dominado grande parte das denomina es evang licas O certo e o errado n o s o mais vistos como conceitos absolutos Muita coisa depende da tica de ca da um Eu estava assistindo uma palestra de certo pregador numa denomina o hist rica quando ele discorria sobre o crist o e a conduta diante dos homens O mesmo acentuava que havia atitude e comportamentos que contrariam a palavra de Deus e que o crist o precisava evitar causar esc ndalo a seu irm o Naquele momento uma jovem daquela igreja levantou se e falou Eu acho que n o deve haver essa preocupa o O que errado para ele pode n o s lo para mim O que errado para mim pode n o ser certo para ele Tal afirma o de cunho relativista e subjetivista O crist o na realidade n o pode guiar se por quase nenhuma das abordagens ticas contempor neas O antinomismo n o serve como referencial pois prega a aus ncia de normas Nela o homem se faz seu pr prio deus conforme Pv 14 12 Ec 12 13 Pv 4 11 12 6 23 De pois filosofia relativista Cada um faz o que melhor entende o que ocorria com o povo de Israel quando estava sem l der Jz 17 6 21 25 Ali s em muitas igrejas j impera o Antino mismo quando muitos
87. de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 5 3 4 2 JUDA SMO Uma das religi es mais antigas do mundo e est na origem do Cristianismo e do Isla mismo Embora o juda smo n o tenha credos espec ficos suas escrituras sagradas leis profe cias e tradi es refletem 3 500 anos de vida espiritual O texto religioso b sico a Tor Ou tras obras importantes s o o Talmud cole o de leis que inclui o Mishn compila o em hebraico das leis orais e o Gemara coment rios dessas leis em aramaico feitos pelos rabi nos A base do juda smo a cren a no Deus vivo transcendente onipotentes e justo e que se revela a humanidade Essa doutrina est ligada concep o de fraternidade entre os ho mens e o conhecimento religioso considerado insepar vel da injun o tica de praticar a justi a amar a miseric rdia e caminhar humildemente no caminho do Senhor O elaborado sistema de leis e rituais do juda smo bem como as estritas normas alimentares todos eles originados de preceitos higi nicos e pragm ticos conferem um significado sagrado a todos os aspectos da vida quotidiana Os judeus possuem em clero organizado e observam o SHABBATH que vai do p r do sol de sexta feira ao p r do sol de s bado e celebrado com rezas e leituras nas sinagogas entre as grandes festas judaicas destacam
88. de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 1 2 13 1 A ORIGEM DO HOMEM 1 2 13 1 1 Cria o especial A B blia ensina claramente a doutrina de uma cria o especial que significa que Deus fez cada criatura segundo a sua esp cie Ele criou as v rias esp cies e ent o as deixou para que se desenvolvessem e progredissem segundo as leis do seu ser A distin o entre o homem e as criaturas inferiores implica a declara o de que Deus criou o homem sua imagem 1 2 13 1 2 Evolu o Em oposi o cria o especial surgiu e teoria da evolu o que ensina que todas as formas de vida tiveram sua origem em uma s forma e que as esp cies mais elevadas surgiram de uma forma inferior Por exemplo o que outrora era caramujo transformou se em peixe o que era peixe chegou a ser r ptil o que outrora era r ptil tomou se p ssaro e para encurtar a hist ria o que outrora era macaco evoluiu e tornou se ser humano A teoria a seguinte em tempos muito remotos apareceram a mat ria e a for a mas como e quando a ci ncia n o o sabe Dentro da mat ria e da for a surgiu uma c lula viva mas de onde ela surgiu tamb m ningu m sabe Nessa c lula havia uma centelha de vida da qual se originaram todas as coisas vivas desde o vegetal at ao homem sendo este desenvolvimento controlado por leis inerentes Essas leis em conex o com o meio ambiente explicam a
89. de col nias de pescadores atendidas as condi es que a lei estabelecer Art 9 assegurado o direito de greve competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportu nidade de exerc lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender 1 A lei definir os servi os ou atividades essenciais e dispor sobre o atendimento das ne cessidades inadi veis da comunidade 2 Os abusos cometidos sujeitam os respons veis s penas da lei Art 10 assegurada a participa o dos trabalhadores e empregadores nos colegiados dos rg os p blicos em que seus interesses profissionais ou previdenci rios sejam objeto de dis cuss o e delibera o Art 11 Nas empresas de mais de duzentos empregados assegurada a elei o de um repre sentante destes com a finalidade exclusiva de promover lhes o entendimento direto com os empregadores CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 167 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT ANEXO D DA NACIONALIDADE Cap tulo III Da Nacionalidade Art 12 S o brasileiros I natos a os nascidos na Rep blica Federativa do Brasil ainda que de pais estrangeiros desde que estes n o estejam a servi o de seu pa s b os nasci
90. de esp rito alma e corpo 2 O conhecimento humano assinala divis es na personalidade N o temos sido c ns cios s vezes de arrazoarmos com n s mesmos e de estarmos ouvindo a conversa o Eu falo comigo mesmo e me escuto falando comigo mesmo c Rela o 1 Deus amor Era eternamente Amante Mas o amor requer um objeto a ser amado e sendo eterno deve ter tido um objeto de amor eterno a saber seu filho O Amante eterno e o Amado eterno O V nculo eterno e o caudal desse amor o Esp rito Santo 2 Nosso governo um mas constitu do de tr s poderes legislativo judici rio e exe cutivo 1 2 13 O HOMEM Somente Deus pode verdadeiramente revelar Deus Esta revela o de si mesmo t o necess ria salva o encontra se nas Escrituras Da mesma fonte deriva a opini o de Deus sobre o homem que a opini o verdadeira pois quem melhor pode conhecer o homem do que o seu Criador Nestes dias quando as falsas filosofias representam de modo errado a natureza humana de grande import ncia que conhe amos a verdade Assim melhor poderemos compreender tamb m as doutrinas sobre o pecado o ju zo e a salva o as quais se baseiam no ponto de vista b blico da natureza do homem CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 75 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias
91. divino o homem humano ele moralmente perfeito o homem pecaminoso Vemos en t o que a santidade o atributo que mant m a distin o entre Deus e a criatura n o denota apenas um atributo de Deus mas a pr pria natureza divina Portanto quando Deus se revela a si mesmo de modo a impressionar o homem com a sua Divindade diz se que ele se santificou Ez 36 23 38 23 isto revela se a si mesmo como o Santo Quando os serafins descrevem o resplendor divino que emana daquele que est sentado sobre o trono exclamam Santo santo santo o Senhor dos ex rcitos Is 6 3 Diz se que os homens santificam a Deus quan do o honram e o reverenciam como Divino Nm 20 12 Lv 10 3 Is 8 13 Quando o deson ram pela viola o de seus mandamentos se diz que profanam seu nome que o contr rio de santificar seu nome Mt 6 9 Somente Deus santo em si mesmo Descrevem se desta maneira o povo os edif cios e objetos santos porque Deus os fez santos e os tem santificado A palavra santo quando se aplica a pessoas ou a objetos termo que expressa rela o com Jeov pelo fato de estar separado para o seu servi o Sendo separados os objetos precisam estar limpos e as pessoas devem consagrar se e viver de acordo com a lei da santidade Esses fatos constituem a base da doutrina da santifica o b Justi a Deus justo Qual a diferen a entre a santidade e a justi a A justi a santi dade em a o est
92. dizer a alma enche um corpo terreno sujeito s condi es terrenas Os anjos se descrevem como esp ritos Hb 1 14 porque n o est o sujeitos s condi es ou limita es materiais Por essa mesma raz o se descreve Deus como Esp rito Mas os anjos s o esp ritos criados e finitos enquanto Deus o Esp rito eterno e infinito b A origem da alma Sabemos que a primeira alma veio a existir como resultado de Deus ter soprado no homem o sopro de vida Mas como chegaram a existir as almas desde esse tempo Os estudantes da B blia se dividem em dois grupos de id ias diferentes 1 Um grupo afirma que cada alma individual n o vem proveniente dos pais mas sim pela cria o Divina imediata Citam as seguintes escrituras Is 57 16 El 12 7 Hb 12 9 Zc 12 1 2 Outros pensam que a alma transmitida pelos pais Apontam o fato de que a transmiss o da natureza pecaminosa de Ad o posteridade milita contra a cria o divina de cada alma tamb m o fato de que as caracter sticas dos pais se transmitem descend ncia Citam as seguintes passagens Jo o 1 13 3 6 Rm 5 12 1 Co15 22 Ef 2 3 Hb 7 10 A origem da alma pode explicar se pela coopera o tanto do Criador como dos pais No princ pio duma nova vida a Divina cria o e o uso criativo de meios agem em coopera o O homem gera o homem em coopera o com o Pai dos esp ritos O poder de Deus domina e permeia o mundo Atos 17 28 Hb 1 3 de maneira que todas as criaturas v
93. do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT so Jr 17 9 Se a resposta for positiva com base na B blia pode ser realizado Se n o deve ser evitado 7 10 8 O princ pio da presta o de contas Rm 14 10 12 o princ pio da presta o de contas nos lembra que no trato com as pes soas ou com as coisas n o s devemos observar a palavra de Deus mas adverte nos quanto inevit vel presta o de contas no futuro e tamb m aqui no presente 7 11 TEXTO COMPLEMENTAR 7 11 1 tica Moral e Direito Jos Roberto Goldim extremamente importante saber diferenciar a tica da Moral e do Direito Estas tr s reas de conhecimento se distinguem por m t m grandes v nculos e at mesmo sobreposi es Tanto a Moral como o Direito baseiam se em regras que visam estabelecer uma certa previsibilidade para as a es humanas Ambas por m se diferenciam A Moral estabelece regras que s o assumidas pela pessoa como uma forma de garantir o seu bem viver A Moral independe das fronteiras geogr ficas e garante uma identidade entre pessoas que sequer se conhecem mas utilizam este mesmo referencial moral comum O Direito busca estabelecer o regramento de uma sociedade delimitada pelas fronteiras do Estado As leis t m uma base territorial elas valem apenas para aquela rea geogr fica onde uma determinada popula o ou seus delegados vivem O Direito Civil que referencial
94. do Novo Testamento necess rio distinguir entre duas qualidades de unidade unidade absoluta e unidade compos ta A express o um homem traz a ideia de unidade absoluta porque se refere a uma s pes soa Mas quando lemos que homem e mulher ser o uma s carne Gn 2 24 essa uma uni dade composta visto que se refere uni o de duas pessoas Ed 3 1 Ez 37 17 estas refer ncias b blicas empregam a mesma palavra para significar um s echad na l ngua hebraica co mo se usa em Dt 6 4 Existe outra palavra yachidh no hebraico que se usa para exprimir a ideia de unidade absoluta Gn 22 2 12 Am s 8 10 Jr 6 26 Zc 12 10 Pv 4 3 Jz 11 34 A qual classe de unidade se refere Dt 6 4 Pelo fato de a palavra nosso Deus estar no plural ELOHIM no hebraico conclu mos que se refere unidade composta A doutrina da Trindade ensina a unidade de Deus como unidade composta inclusive de tr s Pessoas Divinas unidas na essencial unidade eterna 1 2 12 3 2 Atributos ativos Deus e o universo a Onipot ncia Deus onipotente Gn 1 1 17 1 18 14 x 15 7 Dt 3 24 32 39 1 Cr 16 25 Jo 40 2 Is 40 12 15 Jr 32 17 Ez 10 5 Dn 3 17 4 35 Am s 4 13 5 8 Ze 12 1 Mt 19 26 Ap 15 3 19 6 A onipot ncia de Deus significa duas coisas 1 Sua liberdade e poder para fazer tudo que esteja em harmonia com a sua natureza Pois para Deus nada ser imposs vel Isto naturalmente n o significa que ele possa ou queira fazer al
95. do pecado Gl 5 16 25 Ef 4 22 24 Fp 3 12 C1 3 9 10 1 Pe 1 14 16 1 Jo 3 5 9 5 1 5 A IGREJA Todo aquele que colocar sua f em Jesus Cristo far parte imediatamente da unidade do seu Corpo Espiritual a Igreja 1 Co 12 12 13 a qual tamb m chamada sua noiva 2 Co 11 2 Ef 5 23 32 Ap 19 7 8 e da qual Cristo O cabe a Ef 1 22 4 15 C1 1 18 A Igreja como Corpo de Cristo come ou formalmente no dia de Pentecostes At 2 1 21 38 47 e esta r de p Mt 16 18 at que Cristo venha e haja o seu rapto 1 Co 15 51 52 1 Ts 4 13 18 A Igreja um organismo espiritual designado por Cristo formada por todos os nascidos de novo na presente poca Ef 2 11 3 6 Entendemos que o estabelecimento e a continuidade das Igrejas locais ensinada no Novo Testamento At 14 23 27 20 17 28 C1 1 2 Fp 1 1 1 Ts 1 1 2 Ts 1 1 Os l deres de vem dirigir a Igreja como servos de Cristo 1 Tm 5 17 22 E como eles tem a autoridade di vina na dire o da Igreja espera se que a congrega o se submeta sua lideran a Hb 13 7 17 como padr o o sistema eclesi stico hier rquico utilizado pela Assembleia de Deus no Brasil Os v nculos organizacionais se articulam a partir do n vel municipal igreja local sede e suas congrega es n vel estadual Conven o Estadual n vel nacional CGADB A igreja vis vel de Cristo uma congrega o de crentes batizados nas guas que se associam por um pacto na f
96. dos irm os veio a ele apelar por ajuda para defender o seu lado da disputa Antes que Pompeu tomasse uma decis o o mais mo o dos irm os o que era mais agressivo e mais forte em di versos aspectos tomou a cidade de Jerusal m e fortificou a contra os romanos Depois de um longo e sangrento cerco os romanos entraram na cidade e tomaram o ambicioso irm o mais novo e seus dois filhos como prisioneiros e fazendo de Jud ia uma prov ncia romana nomeou o irm o mais velho e o mais pac fico como o sumo sacerdote e etnarca Este t tulo era mero r tulo pois o verdadeiro governante do pa s era Antipater um astuto comandante Idumeneo que aproveitou todas as oportunidades para aumentar seu pr prio poder ou fazer prevalecer os interesses da fam lia Em breve ele ganhou o t tulo de procurador ou seja guardi o do pa s para os romanos Com o assassinato de Antipater em 43 a C seu filho Herodes conhecido na Hist ria como Herodes o Grande tornou se governante Depois de seis anos de guerras sangrentas contra o ltimo pretendente do trono macabeu e contra os Partas Herodes foi nomeado pelos romanos Rei da Jud ia Seu reinado foi marcado por ci me insano e matan a cruel Ele n o hesitava em matar qualquer um que se opusesse ou obstru sse o seu governo ou seus prop si tos Dentre os assassinados estavam tr s de seus pr prios filhos sua mulher favorita Mariana e o irm o dela que pouco antes Herodes tinha nomeado sumo sacerdote Era sob o se
97. e Os h rulos que desapareceram e Os v ndalos tamb m desaparecidos e e Os ostrogodos povo que tamb m desapareceu 1 2 10 5 O ARREBATAMENTO DA IGREJA 1 2 10 5 1 A descri o do arrebatamento e Ostextos Jo 14 1 3 1 Co 15 51 57 1 Ts 4 13 18 e Os acontecimentos o A descida de Cristo o A ressurrei o dos mortos em Cristo o A transforma o de corpos mortais para imortais dos crentes vivos na ocasi o o O encontro com Cristo nos ares para a subida ao c u 1 2 10 5 2 A ocasi o do arrebatamento P s milenistas e amilenistas veem o arrebatamento da Igreja no final desta era e simul t neo com a segunda vinda de Cristo Entre os pr milenistas h v rios pontos de vista 1 2 10 5 3 Arrebatamento pr tribulacional O arrebatamento da Igreja isto a vinda do Senhor nos ares para os seus santos ocor rer antes que comece o per odo de sete anos da tribula o Por isso a Igreja n o passar pela tribula o segundo este ponto de vista Provas citadas e A promessa de ser guardada da hora da prova o Ap 3 10 e A tribula o um per odo de derramamento da ira de Deus da qual a Igreja j est i senta Ap 6 17 1 Ts 1 10 5 9 e O arrebatamento s pode ser iminente se for pr tribulacional 1 Ts 5 6 e A manifesta o do anticristo aguarda a retirada daquele que est retendo a sua apari o 2 Ts 2 6 8 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 47 wW CON
98. e comunh o do Evangelho que observam as ordenan as de Cris to e s o governados por suas leis que usam os dons direitos e privil gios a eles concedidos pela Palavra Mt 18 17 1 Co 1 1 13 At 5 11 8 11 At 11 21 1 Co 4 17 14 23 3 Jo 1 Tm 3 5 At 2 41 42 2 Co 8 5 At 2 17 1 Co 5 12 Ef 4 As duas ordenan as b sicas da Igreja s o o Batismo nas guas que deve ser ministrado por imers o total Mc 16 16 Mt 28 19 At 2 38 4 31 8 12 16 9 18 16 15 33 Rm 6 3 Gl 3 27 e a Santa Ceia que foi institu da pelo Senhor Jesus Mt 26 17 19 Lc 22 14 23 Jo 13 30 1 Co 11 23 26 1 Co 5 7 O prop sito fundamental da Igreja se identifica com o de Deus o qual procurar e salvar o perdido Deste modo entendemos a raz o priorit ria de ser da Igreja de servir como ag ncia de Deus na evangeliza o do mundo At 1 8 Mt 28 19 20 Mc 16 15 16 e ser um canal na edifica o de vidas que est o sendo aperfei oadas imagem de Cristo Ef 4 11 16 1 Co 12 28 14 12 A igreja Assembleia de Deus procura se assemelhar em tudo aos padr es apost licos do Novo Testamento enfatizando tanto uma vida cheia do fruto como dons do Esp rito Por isto ressaltamos a import ncia na Igreja local de um aprofundamento na Palavra balancean do com a procura dos dons encorajando a todos os crentes que sejam batizados no Esp rito Santo e falem em outras l nguas Gl 5 16 26 1 Co 12 14 5 1 6 OS ANJOS Os anjos s o seres criados
99. eles nessa classe est o os profetas do Antigo Testamento e os homens bons de toda a sorte Pneum ticos estes possu am o poder necess rio para obter o conhecimento e eram capazes de atingi los S estes podiam ser salvos e portanto era ensinado uma esp cie de predestina o S o os homens verdadeiramente espirituais Segundo eles o pneum tico o CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 121 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 y P TAO super homem e isso se adquire via gnosis O conhecimento esot rico e mediado por artes m gicas cerim nias e misticismo Segundo os pais eclesi sticos isto era uma forma de colocar os gn sticos com o n vel acida da f pretendendo elevar o homem a uma esfera da divindade A salva o era obtida atrav s dos mist rios caracter sticos do gnosticismo Os principais mist rios eram o batismo e a ceia do Senhor mas havia ainda outros ri tos Atrav s destes ritos se percebia os mist rios da salva o contida no conhecimento su perior Estes ritos m sticos eram protetores contra os poderes que guardavam o caminho atra v s do mundo espiritual Recebiam se poderes atrav s dos sacramentos e isto os capacitava a vencer o
100. em leitos de doen a manifesta se lhes como JEOV RAFA o Senhor que cura Ex 15 26 Os oprimidos pelo inimigo invocam a JEOV NISSI o Senhor nossa ban deira x 17 8 15 Os carregados de cuidados aprendem que ele JEOV SHALOM o Senhor nossa paz Jz 6 24 Os peregrinos na terra sentem a necessidade de JEOV RA AH o Senhor meu pastor Sl 23 1 Aqueles que se sentem sob condena o e necessitados da justifica o esperan osamente invocam a JEOV TSIDKENU o Senhor nossa justi a Jr 23 6 Aqueles que se sentem desamparados aprendem que ele JEOV JIREH o Senhor que prov Gn 22 14 E quando o reino de Deus se houver concretizado na terra ser ele conhecido como JEOV SHAMMAH o Senhor est ali Ez 48 35 c El Deus usado em certas combina es EL ELYON Gn 14 18 20 o Deus alt ssi mo o Deus que exaltado sobre tudo o que se chama deus ou deuses EL SHADDAIL o CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 63 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF y P TAO 2 Deus que suficiente para as necessidades do seu povo x 6 3 EL OLAM o eterno Deus Gn 21 33 d Adonai significa literalmente Senhor ou Mestre e d a ideia de gov
101. exame dos textos supra citados 4 Santifica o Na regenera o o Esp rito Santo efetua uma mudan a radical na alma concedendo lhe um novo principio de vida Mas isso significa que os filhos de Deus sejam imediatamente per feitos Permanece a debilidade heredit ria adquirida e ainda falta vencer o mundo a carne e o diabo Uma vez que o Esp rito n o opera magicamente mas duma maneira vital progressiva a alma renovada gradualmente Deve a f fortalecer por meio de muitas provas e o amor CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 56 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT dever fortificar se para sobreviver dificuldade e tenta o As sedu es do pecado precisam ser vencidas e as tend ncias e os h bitos devem ser corrigidos 5 Revestimento de poder Nesta se o consideraremos os seguintes fatos concernentes dota o de poder seu car ter geral seu car ter especial sua evidencia inicial seu aspecto continuo e a maneira de sua recep o a Sua natureza geral As se es anteriores trataram da obra regeneradora a santificadora do Esp rito Santo nesta se o trataremos do outro modo de opera o sua obra vitalizante Esta ultima fase da obr
102. explica o aos saduceus revela que os santos ressuscitados ser o como os anjos no sentido de que n o podem mais morrer d Numerosos Segundo a Escritura deprendemos que seu n mero muito grande conforme Dn 7 10 Mt 26 53 Lc 2 13 Hb 12 22 Portanto temos o seu Criador e Mestre conhecido como o Senhor dos ex rcitos e Sem sexo Mesmo na sua descri o como como var es entendemos pela Escritura que na realidade eles s o assexuados n o propagam a sua esp cie Lc 20 34 35 1 2 8 2 CLASSIFICA O Visto como a ordem a primeira das leis do c u de esperar que os anjos estejam classificados segundo o seu posto e atividade Tal classifica o encotramos em 1 Pe 3 22 Para um entendimento efetivo ser faz necess rio uma leitura em Cl 1 16 Ef 1 20 21 a Anjo do Senhor Ele distingui se de qualquer outro anjo devido a maneira pela qual descrito lhe atribu do o poder de perdoar ou reter pecados o nome de Deus est nele x 23 20 23 Em x 32 34 se diz Meu anjo ir adiante de ti em x 33 14 h esta varia o Minha presen a literalmente meu rosto ir contigo para te fazer descansar As duas express es s o combinadas em Is 63 9 Em toda a ang stia deles foi ele angustiado e o anjo da sua face os salvou Temos nessa passagens algo de suma importancia acerca desse anjo primeiro que o nome do Deus todo poderoso isto seu car ter revelado est nele segundo como u
103. fil sofos pag os falavam do corpo com desprezo consideravam no um estorvo alma e almejavam o dia quando a alma estaria livre das suas complicadas e enredosas roupagens Mas as Escrituras em toda parte tratam o corpo como obra de Deus a ser apresentado a Deus Rm 12 1 usado para a gloria de Deus 1 Co 6 20 Por que por exemplo cont m o livro de Lev tico tantas leis governando a vida f sica dos israelitas Para ensin los que o corpo como instrumento da alma deve conservar se forte e santo verdade que este corpo terreno 1 Co 15 47 e como tal um corpo de humilha o Fl 3 21 sujeito s enfermidades e morte 1 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 84 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF a OT Co 15 53 de maneira que gememos por um corpo celestial 2 Co 5 2 Mas vinda de Cristo o mesmo poder que vivificou a alma transformar o corpo assim completando a reden o do homem E o penhor dessa mudan a o Esp rito que nele habita 2 Co 5 5 Rm 8 11 1 2 13 3 A IMAGEM DE DEUS NO HOMEM Fa amos o homem nossa imagem conforme a nossa semelhan a Gn 5 1 9 6 Ec 7 29 Atos 17 26 28 29 1 Co 11 7 2 Co 3 18 4 4 Ef 4 24 C1 1 15
104. frente c Administra o Patrimonial o nome e o endere o da igreja devem constar claramente no t tulo de compra devidamente quitado e registrado em cart rio de im veis Para evitar qualquer d vida ou problema posterior sobre a legitimidade da posse Que cada equipamento adquirido o seja em nome da igreja n o em nome do pastor ou outro membro Faz parte da prud ncia guardar todos os t tulos importantes em local prova de fogo num cofre ou num banco 2 8 10 Regras Parlamentares Regras Parlamentares s o certas regras ou leis que regem a palestra em conjunto Apresentemos aqui tr s regras fundamentais para se obter a ordem nas discuss es em grupo 1 Falar um de cada vez 2 Ir diretamente ao assunto 3 Decidir t o logo haja opini o formada Claro est que o entendimento deve vir quando cada elemento do grupo por sua vez exp es o assunto abordando o diretamente sem delongas ou tergiversa es Ap s o assunto amadurecido vota se ganhando a maioria Apresentamos a seguir algumas regras para serem utilizadas em reuni es deliberativas 2 8 10 1 Ordem A Ordem que possibilita a coordena o t cnica dos trabalhos no per odo da reuni o a aplica o constante invari vel das normas durante todo o tempo que dura a reuni o Durante as discuss es n o previstas no regimento interno cabe ent o ao presidente de cidi estas quest es de ordem 2 8 10 2 Quest o de Ordem E toda d vida ou erro na
105. fundador de suas doutri nas Ele casou se com uma mulher rica e por causa disso entregou se ao retiro da medita o Dizem que Maom recebeu vis es os quais apareceu o Arcanjo Gabriel que lhe ditou o Alco r o e lhe deu uma miss o de fundar uma nova religi o As tr s fontes de ensino e orienta o Sagrado Qur n Alcor o que segundo se diz foi revelado a Maom pelo anjo Gabri el Para eles o seu c digo moral social pol tico e religioso Hadith ou Sunna os atos as declara es e a aprova o t cita do profeta um regis tro de uma a o de dizeres do profeta CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 129 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 y P TAO A Xariah ou lei can nica baseada em princ pios do Qur n regula toda a vida do mu ulmano em sentido religioso pol tico e social Todos os atos do homem s o classifica dos em cinco categorias legais O que considerado dever absoluto fard envolvendo recompensa por agir ou puni o p deixar de agir A es elogi veis ou merit rias musthabb envolvendo recompensa mas n o puni o por omiss o A es permissivas jaiz mubah que s o legalmente indiferentes
106. gica consiste da afirmativa segundo a qual Jesus Cristo tinha uma dupla natureza o que o fazia cem por cento homem e cem por cento Deus Apesar disto n o poucas vozes ao longo dos s culos t m se levantado contra esta ver dade e principalmente contra a Sua divindade 2 7 2 1 Falsos conceitos quanto divindade de Jesus Cristo e O Arianismo considerava a Cristo como o mais elevado dos seres criados enquanto negava a sua divindade e interpretava erroneamente sua humanidade e O Ebionismo negava a natureza divina de Cristo considerando o um simples ho mem e O Cerintianismo pregava n o haver duas naturezas em Cristo sen o a partir do seu batismo estabelecendo se assim a sua divindade e O Docetismo negava a realidade do corpo de Cristo julgando que sua natureza n o podia estar ligada carne que segundo o referido sistema inerentemente m e O Apolinarianismo admitia que Cristo tinha apenas duas partes humanas negando alma humana e O Nestorianismo negava a uni o das duas naturezas humana e divina em Cristo fa zendo dele duas pessoas e O Eutiquianismo afirmava que as duas naturezas de Cristo se uniam numa s fazen do dele duas pessoas e O Jeovismo ensina que Cristo n o Deus mas que apenas estava existindo na for ma de Deus 1 2 7 2 2 A Divindade de Cristo na Escritura Contr rio voz da apostasia o testemunho da Escritura que e Cristo Deus Jo 1 1 10 30 33 38 14
107. lan ados ao inferno no Lago de Fogo Mt 25 41 46 e cortados da vida e da presen a de Deus para sempre Dn 12 2 Mt 25 41 46 2 Ts 1 7 9 5 1 8 2 O Rapto da Igreja o retorno pessoal e corporal do Senhor Jesus Cristo antes dos sete anos da tribula o 1 Ts 4 16 Tt 2 13 para transladar Sua Igreja da Terra Jo 14 1 3 1 Co 15 51 53 1 Ts 4 15 5 11 entre esse evento de Seu retorno glorioso com os Santos no fim do per odo da tribula o que haver o galardoamento dos crentes de acordo com suas obras no evento que chamamos de Bodas do Cordeiro 1 Co 3 11 15 1 Co 5 10 5 1 8 3 A Tribula o Imediatamente ap s a remo o da Igreja da Terra Jo 14 1 3 1 Ts 4 13 18 iniciar um per odo de julgamento divino sobre o mundo descrente Jr 30 7 Dn 9 23 12 1 1 Ts 2 7 12 Ap 16 Este julgamento findar com o retorno de Cristo em gl ria Mt 24 27 31 25 31 46 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 113 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 5 1 8 4 A Segunda Vinda e o Mil nio Ap s o per odo da Tribula o Cristo retornar Terra e ocupar o trono de Davi Mt 25 31 Lc 1 31 33 At 1 10 11 2 29 30 e estabelecer Seu Reino Messi nic
108. mal e ascender o Pl roma Os gn sticos pneum ticos possu am gnosis esot ricos e por isso s eles podiam ser salvos Como os materialistas h licos jamais seriam salvos A eles estavam destinados a per di o eterna A salva o era dada a alma e por isso era necess rio um viver asc tico O corpo por sua vez era considerado mal e estava destinado a desaparecer Ele era ent o entregue ao liber tinismo Vale lembrar que no gnosticismo n o havia lugar para a ressurrei o Considerando o fato que o esp rito nada tem haver com o material pensava se que as a es externas n o tinham import ncia alguma Alguns diziam que a independ ncia da mat ria s podia ser obtida quando a gente se entregava completamente s concupisc ncias da car ne libertinismo Assim a salva o para os gn sticos n o era baseada na f crist Eles substitu am o crer pelo seu conhecimento superior Nota se em tudo isso uma especula o religiosa que ou rejeitava ou interpretava erradamente o conte do b sico do cristianismo Negavam a ressurrei o do corpo fundamentado na ideias de que o que f sico ou ma terial mau e n o espiritual ideia do seu dualismo N o havia escatologia Ao inv s de aceitarem a Segunda Vinda de Jesus eles admiti am que a alma fosse ao Pl roma 5 3 2 7 Sobre Cristo Para os gn sticos este Cristo era o Salvador pois foi ele quem trouxe o conhecimento da salva o do mundo Por m afirmavam que o Crist
109. n o o de prover o fundamento para uma doutrina 1 2 2 3 A Funda o da Igreja 1 2 2 3 1 Considerada Profeticamente Israel descrito como uma igreja no sentido de ser uma na o chamada dentre as outras na es a ser um povo de servos de Deus Atos 7 38 Quando o Antigo Testamento foi traduzido para o grego a palavra congrega o de Israel foi traduzida ekklesia ou igreja Israel pois era a congrega o ou a igreja de Jeov Depois de a igreja judaica o ter rejeitado Cristo predisse a funda o duma nova congrega o ou igreja uma institui o divina que continuaria sua obra no terra Mt 16 18 Essa a igreja de Cristo que veio a ter exist ncia no dia de Pentecoste 1 2 2 3 2 Considerada Historicamente A igreja de Cristo veio a existir como igreja no dia de Pentecoste quando foi consagrada pela un o do Esp rito Assim como o Tabern culo foi constru do e depois consagrado pela descida da gl ria divina x 40 34 assim os primeiros membros da igreja foram congregados no cen culo e consagrados como igreja pela descida do Esp rito Santo muito prov vel que os crist os primitivos vissem nesse evento o retorno da Shekinah a gl ria manifesta no Tabern culo e no templo que havia muito partira do templo e cuja aus ncia era lamentada por alguns dos rabinos Davi juntou os materiais para a constru o do templo mas a constru o foi feita por seu sucessor Salom o Da mesma maneira Jesus durante
110. n o obedecem a B blia n o h respeito a normas e cada um faz o que acha melhor E o servo de Deus n o pode ser uma pessoa que vive sem adotar normas de conduta e de comportamento O generalismo tamb m n o serve para o crente em Jesus Os generalistas s o utilitaristas S certo o que produz melhor resultado mais felicidade ou prazer do que dor Uma norma pode ser boa hoje e n o servir amanh Depende da sociedade Se por e xemplo o adult rio errado num per odo em outro poder ser aceito Dessa forma pode se resumir essa abordagem dizendo que H um s fim absoluto o m ximo bem e todos os meios regras normas etc s o relativos quele fim Se nesta situa o mentir seria mais til ou vantajoso para a maioria dos homens ent o se deve mentir O situacionismo tamb m n o deve ser escolhido como referencial crist o Em resumo nessa vis o o certo e o errado dependem da situa o em fun o do amor s pessoas Basei am se inclusive na B blia que resume toda a lei no amor Mt 22 34 40 Rm 13 10 Mas o fazem de modo equivocado Chegam a dizer por exemplo que se uma mentira for contada em amor boa e certa Isso n o condiz com a tica crist que defende a verdade como valor a ser observado O absolutismo outra abordagem tica prega que existem normas absolutas a serem seguidas tais como coragem justi a verdade etc E que n o se deve tergiversar em termos do que absoluto
111. n o tiveres nem uma nem outra derrama gua tr s vezes sobre a cabe a em o nome do Pai e do Filho e do Esp rito Santo N o CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 26 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT obstante o modo b blico e original imers o o qual corresponde ao significado simb lico do batismo a saber morte sepultura e ressurrei o Rm 6 1 4 b A F rmula Batizando os em nome do Pai e do Filho e do Esp rito Santo Mt 28 19 Como vamos reconciliar isso com o mandamento de Pedro cada um de v s seja batizado em nome de Jesus Cristo Atos 2 38 Estas ltimas palavras n o representam uma f rmula batismal por m uma simples declara o afirmando que recebiam batismo as pessoas que reconheciam Jesus como Senhor e Cristo Por exemplo o Didaqu um documento crist o escrito cerca do ano 100 A D fala do batismo crist o celebrado em nome do Senhor Jesus mas o mesmo documento quando descreve o rito detalhadamente usa a f rmula trinit ria Quando Paulo fala que Israel foi batizado no Mar Vermelho em Mois s ele n o se refere a uma f rmula que se pronunciasse na ocasi o ele simplesmente quer dizer que por causa da passagem milagrosa a
112. no descanso ao inv s de adora o Na vida real parece que desde o estabelecimento nas terras de Cana at o ex lio de Babil nia o povo estava relaxado ou at negligente na observ ncia do s bado Mas bastante prov vel que durante o Ex lio grupos se reuniam no dia de s bado para o estudo das Escrituras canto dos salmos e ora o Ap s a volta do povo aos seus lares na Palestina as reformas de Neemias re enfatizaram o s bado como o dia de descanso Ne 13 15 22 e com a institui o da sinagoga veio a ser um dia de adora o tamb m Antes da vinda de Jesus Cristo muitos escribas ao enfatizar a lei do s bado chegaram a extremos como a proibi o de carregar objetos e fazer qualquer esfor o f sico nos dias de s bado e que eles pr prios n o as cumpriam usando expedientes rid culos Um importante motivo de conflito entre Jesus Cristo e as autoridades da sinagoga foi que Jesus Cristo tinha omitido estas determina es de s bado estabelecidas pelos escribas que entretanto n o cons tavam das leis de Mois s 1 1 5 AS FESTAS Os judeus do Novo Testamento cumpriam muitas festas religiosas e per odos de jejum Discutiremos aqui seis festas e um jejum Quatro destas festas e o jejum tinham sua origem nas leis de Mois s As outras festas tinham origem posterior CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 10 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADD
113. o comum em virtude de uma voca o divina Jesus projetou claramente a exist ncia duma sociedade de seus seguidores que daria aos homens seu Evangelho e ministraria humanidade no seu Esp rito e que trabalharia pelo aumento do reino de Deus como ele o fez Ele n o modelou nenhuma organiza o e nenhum plano de governo para essa sociedade Ele fez algo mais grandioso que lhe dar organiza o ele Ihe concedeu vida Jesus formou essa sociedade de seus seguidores chamando os a unirem se a Ele comunicando lhes durante o tempo em que esteve no mundo tanto quanto fosse poss vel de sua pr pria vida de seu Esp rito e de seu prop sito Ele prometeu continuar at ao fim do mundo concedendo sua vida sua sociedade sua igreja Podemos dizer que seu dom igreja foi ele mesmo Robert Hastings Nichols 1 2 2 2 A Natureza da Igreja Que a igreja A quest o pode ser solucionada considerando a As palavras que descrevem essa institui o b As palavras que descrevem os crist os e c As ilustra es que descrevem a igreja 1 2 2 2 1 Palavras que descrevem a igreja A palavra grega no Novo Testamento para igreja ekklesia que significa uma assembl ia de chamados para fora O termo aplica se a a Todo o corpo de crist os em uma cidade Atos 11 22 13 1 b Uma congrega o 1 Co 14 19 35 Rm 16 5 c Todo o corpo de crentes na terra Ef 5 32 1 2 2 2 2 Palavras que descrevem os crist os a Irm os
114. o geral e Do grego HAGIASMOS At 27 23 1 TSE 5 22 S1 34 14 37 27 Rm 6 1 2 1 Co 2 14 16 e um processo e tamb m um estado santidade santifica o Hb 12 10 14 1 Co 1 2 1 TSE 4 1 e a vontade de Deus 1 Ts 4 3 4 3 4 4 7 8 Ef 1 4 Rm 12 2 Ef 5 17 27 2 Ts 2 13 1 2 4 2 A Santifica o luz da B blia e Separa o do mundo Lv 20 26 Tt 2 14 Jo 15 18 19 17 14 19 e Rejei o da Imoralidade Astorete Astorote 2 Rs 13 13 1 Rs 11 5 Jz 2 13 1 Sm 31 10 e Entrega total a Deus Jo 17 19 1 Jo 3 3 1 Co 6 12 20 1 Pe 1 18 At 20 28 Rm 14 9 2 Co 5 15 2 Co 8 5 612 20 Rm 12 1 Ct 2 16 1 2 4 3 A Santifica o tem alvos definidos e Tornar o testemunho do crente brilhante diante do mundo Is 43 10 2 Co 4 6 Mt 5 14 16 Fp 2 15 2 Co 3 3 Carta Registrada Carta de Cristo y conte do de valor precioso 2 Co 5 18 20 Mt 11 28 Lc 14 17 23 v a seguran a maior Ez 3 21 Is 32 17 1 Ts 5 3 v o valor mais alto Hb 12 14 1 Co 6 20 7 23 Ap 14 4 5 9 Mt 27 73 S1 125 1 71 5 v a confian a maior Dn 3 23 25 exemplifica o somos registrados at no c u Ap 21 27 20 15 Fp 4 1 3 v facilidade para se fazer o rastreamento Ap 2 5 3 3 4 Carta Simples por onde passa n o deixa vest gio e Tornar o crente um instrumento til ao Esp rito Santo Rm 8 13 16 GI 5 16 26 2 20 1 Pe 1 2 4 Rm 6 11 e Tornar o crente apto para o arrebatamento
115. observ ncia nas normas regimentais levantadas por qualquer membro do grupo resolvido pelo presidente n o sendo discutidas emendas nem votadas Na maioria dos casos pode haver recursos dessas decis es para o pr prio grupo deliberativo que ser o rg o que ir decidir a respeito bom notar que para se levantar uma quest o de ordem observa se a mesma regra para pedir a palavra Senhor Presidente para uma 1 quest o de ordem citar seu nome 2 8 10 3 Participa o nas Reuni es a Ordem dos trabalhos toda reuni o deve ter um hor rio de in cio e de t rmino por m no transcorrer dos fatos estes devem obedecer a uma sucess o de partes programadas que venha a ser o que denominamos ordem dos trabalhos b Ordem da reuni o 1 Verifica o de quorum 2 Declara o da abertura da sess o pelo Senhor Presidente da seguinte forma havendo n mero legal declaro aberta a sess o de segue se a especifica o da reuni o 3 Leitura da ata o secret rio por ordem do presidente l a ata da sess o anterior 4 Leitura do expediente recebido a Avisos b Relat rios das comiss es c Pedidos CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 96 w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Q
116. oficial das For as Armadas 4 Ser declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que I tiver cancelada sua naturaliza o por senten a judicial em virtude de atividade nociva ao interesse nacional I adquirir outra nacionalidade por naturaliza o volunt ria CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 168 w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT ANEXO E DA ORGANIZA O POL TICO ADMINISTRATIVA T tulo HI Da Organiza o do Estado Cap tulo I Da Organiza o Pol tico Administrativa Art 18 A organiza o pol tico administrativa da Rep blica Federativa do Brasil compreende a Uni o os Estados o Distrito Federal e os Munic pios todos aut nomos nos termos desta Constitui o 1 Bras lia a Capital Federal 2 Os Territ rios Federais integram a Uni o e sua cria o transforma o em Estado ou re integra o ao Estado de origem ser o reguladas em lei complementar 3 Os Estados podem incorporar se entre si subdividir se ou desmembrar se para se anexa rem a outros ou formarem novos Estados ou Territ rios Federais mediante aprova o da po pula o diretamente interessada atrav s de plebiscito e do Congresso Nacional por
117. ora o individual quando sentiam necessidade Lucas 18 10 e grupos combinavam se reunir para ora o Atos 3 1 Os ensinamentos aconteciam no templo normalmente quando grupos se juntavam ao redor de um professor para fazer perguntas ou ouvir os ensinamentos Lucas 20 1 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 9 r w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 1 1 3 2 A sinagoga Nem tudo relativo a venera o acontecia no templo Durante o per odo intertestamen tal a sinagoga se formou como uma institui o local onde judeus de cada comunidade vinham para orar n o com sacrif cios mas com ora es leitura e interpreta o das leis e dos profetas Nenhuma men o da sinagoga feita no Antigo Testamento mas no tempo de Cristo havia uma em cada cidade da Palestina e em cidades estrangeiras eram tantas quantas casa judias Os diretores do templo eram os sacerdotes mas havia tamb m outras pessoas da sinagoga que era o administrador os anci os e o atendente O administrador organizava os servi os ele designava o chefe para cada servi o e escolhia quem iria fazer a leitura das leis aquele que iria ler os Profetas e aqueles que iriam recitar as interpreta es das Escritu
118. origem das diversas esp cies que t m existido e que existem incluindo o homem De maneira que segundo essa teoria houve uma ascens o gradual e constante desde as formas inferiores de vida s formas mais elevadas at chegar ao homem Que constitui uma esp cie Uma classe de plantas ou animais que tenham propriedades e caracter sticas comuns e que se possam propagar indefinidamente sem mudarem essas caracter sticas constitui esp cie Uma esp cie pode produzir uma variedade isto uma ou mais plantas ou animais isolados possuindo uma peculiaridade acentuada que n o seja comum esp cie em geral Por exemplo um tipo especial de cavalo de corrida pode ser produzido por processo especial mas sempre cavalo Quando se produz uma variedade e essa se perpetua por muitas gera es temos uma ra a De maneira que na esp cie canina c o temos muitas ra as que diferem consideravelmente uma das outras por m todas ret m certas caracter sticas que as marcam como pertencentes fam lia dos c es Ao lermos que Deus fez cada criatura segundo a sua esp cie n o dizemos que Deus as fez incapazes de se desenvolverem em variedades novas queremos dizer que ele criou cada esp cie distinta e separada e colocou uma barreira entre elas de maneira que por exemplo um cavalo n o se deveria desenvolver de maneira que se transformasse em animal que n o seja cavalo Qual a prova pela qual se conhece a distin o entre as esp cies A prova
119. os ensinos her ticos e aparecimento de v rias seitas O Homem um ser religioso Deus j o fez assim e onde quer que encontremos seres humanos encontramos sinais de uma religi o 5 3 1 DEFINI ES a Doutrina palavra que vem do latim DOCTRINA cuja forma verbal docere ensi nar Conjunto de princ pios que serve de base a um sistema religioso pol tico filos fico e cientifico b Religi o palavra que vem do latim RELIGARE religar atar Cren a na exist ncia de uma for a ou for as sobrenaturais considerada s como cria dor a do Universo e que tal deve m ser adotada s e obedecida s c Heresia Voc bulo que vem do grego HAIRESIS que significa escolha tomar para si mesmo Doutrina contr ria do que foi definido pela igreja em mat ria de f Ato ou palavra ofensiva religi o d Herege algu m que acredita ou promove alguma opini o contr ria quilo que o grupo seita ou igreja acredita e Seita a palavra seita em si derivada do voc bulo latim SECTA juntamente com o verbo sequi No grego ela vem a aparecer no Novo Testamento como airesis heresia No original que dizer modo de viver ou de pensar seguido por uma pessoa O termo seita n o tem sentido restrito a grupos professadores de heresias pois o pr prio cristianismo no seu ini cio foi identificado como sendo uma seita At 24 4 14 28 22 Assim poder amos analisar como dividida em duas gt Seitas crist s
120. os pergaminhos originais do Zend avesta 5 3 4 4 TAO SMO Constitui se um sistema filos fico TAOCHIA e de uma doutrina religiosa TAOCHIAO ambos origin rios do Taotekking livro atribu do a Laotese em que se afirma que viver de acordo com o Tao caminho para o bem significa obedecer aos impulsos naturais CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 127 r w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF a OT e afastar se de todas as artificialidades A filosofia tao sta rejeita a paix o e o esfor o humano acredita que o excesso de educa o s serve para tornar o homem descontente e c nscio de sua mis ria e v a passividade e a harmonia com a natureza como virtudes maiores A tica tao sta tem pontos de contato com a budista Seus cinco preceitos s o n o matar n o tomar bebidas alco licas n o mentir n o roubar e n o cometer adult rio E suas dez virtudes s o o amor filial a lealdade aos governantes a ternura para com todos os seres a paci ncia para com os pecadores o auto sacrif cio a disposi o para ajudar os mais pobres o desejo de pro mover o bem estar libertando os escravos e plantando arvores abrindo po os e estradas ensi nando os ignorantes estudando as san
121. pelos trabalhadores ou empregadores interessados n o podendo ser inferior rea de um Munic pio IHI ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da catego ria inclusive em quest es judiciais ou administrativas IV a assembleia geral fixar a contribui o que em se tratando de categoria profissional ser descontada em folha para custeio do sistema confederativo da representa o sindical respectiva independentemente da contribui o prevista em lei V ningu m ser obrigado a filiar se ou a manter se filiado a sindicato VI obrigat ria a participa o dos sindicatos nas negocia es coletivas de trabalho VII o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organiza es sindicais CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 166 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF DP VIII vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de dire o ou representa o sindical e se eleito ainda que suplente at um ano ap s o final do mandato salvo se cometer falta grave nos termos da lei Par grafo nico As disposi es deste artigo aplicam se organiza o de sindicatos rurais e
122. pobreza e a marginaliza o e reduzir as desigualdades sociais e regionais IV promover o bem de todos sem preconceitos de origem ra a sexo cor idade e quais quer outras formas de discrimina o Art 4 A Rep blica Federativa do Brasil rege se nas suas rela es internacionais pelos se guintes princ pios I independ ncia nacional II preval ncia dos direitos humanos II autodetermina o dos povos IV n o interven o V igualdade entre os Estados VI defesa da paz VII solu o pac fica dos conflitos VII rep dio ao terrorismo e ao racismo IX coopera o entre os povos para o progresso da humanidade X concess o de asilo pol tico Par grafo nico A Rep blica Federativa do Brasil buscar a integra o econ mica pol tica social e cultural dos povos da Am rica Latina visando forma o de uma comunidade latino americana de na es CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 159 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f Q CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL se ANEXO B DOS DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS E COLETIVOS T tulo II Dos Direitos e Garantias Fundamentais Cap tulo I Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos Art 5 Todos s o iguais perante
123. protegido de seus efeitos e H santos na terra durante a tribula o Mt 24 22 1 2 10 5 6 O Tribunal de Cristo Lc 14 14 Rm 14 10 2 Co 5 10 e Participantes 2 Co 5 1 10 e Julgamento das obras 1 Co 3 10 15 1 2 10 5 7 As Bodas do Cordeiro Ap 19 7 8 e Participantes Ap 19 7 8 e A vinda do noivo com a noiva Ap 19 11 14 e A ceia das bodas Ap 19 9 Mt 22 1 14 Mt 25 1 13 Lc 12 36 37 1 2 10 6 A TRIBULA O Dn 9 27 Ap 11 3 7 13 5 1 2 10 6 1 Sua dura o a 70 semana de Daniel e portanto durar sete anos Dn 9 27 A metade desse per odo apresentado pelas express es 42 meses e 1 260 dias Ap 11 2 3 13 5 1 2 10 6 2 Sua descri o e Julgamento sobre o mundo As tr s s ries de ju zos descrevem esse julgamento selos Ap 6 trombetas Ap 8 9 ta as Ap 16 e Persegui o contra Israel Mt 24 9 22 Ap 12 17 e Salva o de multid es Ap 7 e Ascens o e dom nio do anticristo 2 Ts 2 3 Ap 13 1 2 10 6 3 Seu desfecho A tribula o terminar com a reuni o das na es para a batalha de Armagedom e com o retorno de Cristo a terra Ap 19 De acordo com Dn 9 27 o anticristo far uma alian a com Israel por uma semana de anos O que leva muitas pessoas a pensar que o per odo da grande tribula o de 7 anos No CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 48 w y CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEI
124. que a pessoa foi batizada no Esp rito Santo Defendemos tamb m o direito baseadas na tradi o hist rica e pioneira da nossa denomina o e tamb m por entender que possu mos base b blica de continuar a chamar esta segunda experi ncia de batismo no Esp rito Santo em vez de plenitude enchimento santifica o ou qualquer outra nomenclatura usada por grupos pentecostais recentes como carism ticos neo pentecostais ou n o pentecostais tamb m que a manifesta o do Esp rito Santo atrav s das l nguas profecia interpreta o dons de cura palavra de sabedoria discer nimento de esp ritos ou outros dons s o essenciais ao servi o ministerial 5 1 3 O HOMEM O homem foi criado por Deus em sua imagem e semelhan a Foi criado livre do peca do com uma natureza racional intelectual volitiva e moralmente respons vel perante Deus Gn 2 7 15 25 Tg 3 9 A inten o de Deus na cria o do homem foi que este pudesse glori fic lo mantendo comunh o com Ele e fazendo a Sua vontade Is 43 7 C1 1 16 Ap 4 11 No pecado de desobedi ncia de Ad o o homem perdeu sua inoc ncia trazendo a penalidade da morte f sica e espiritual tornando se merecedor da ira de Deus Assim a queda de Ad o dei xou o homem totalmente incapaz de escolher ou fazer o que aceit vel diante de Deus Com a natureza pecaminosa e sem poder que o capacite a recuperar se por si s o homem ficou irre mediavelmente perdido A sua salva
125. que aparentemente n o tenhamos motivos para glori ficar esta na hora de rever os conceitos e fazer uma introspec o que com certeza acharemos motivos sobejos de agradecer ao Senhor comum n o nos darmos conta disso CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 141 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT Sempre prestamos aten o nas coisas ruins basta verificar os meios jornal sticos que para vender seu produto utilizam noticias as mais desagrad veis poss veis Como exemplo uma mensagem dessas em primeira p gina homem se levanta de madrugada para socorrer um amigo em dificuldades seja sincero e emita seu parecer esse jornal venderia Claro que n o quer vender a manchete seria homem assassina amigo na madrugada Veja com esse sim ples exemplo como necess rio darmos gra as a Deus 6 1 4 4 3 Per odos de Reflex o N o preciso pressa para come ar uma ora o e nunca demais ganhar alguns minu tos na presen a de Deus em silencio para despertar a mem ria e elencar os benef cios que as b n os do Senhor t m acrescentado nas nossas vidas N o existe base b blica que afirme n o se poder ficar em esp rito de adora o que tamb m em sil nc
126. que ele assumisse a dire o do movimento a Ordem da Estrela do Oriente como ver dadeiro instrutor do mundo Krishanamurti chega mesmo a assumir a dire o do movimento mas em 1928 se rebela e dissolve a Ordem Estrela do Oriente Annie Besant morreu em 1933 no dia 20 de setembro Vale salientar que durante o tempo em que ficou na presid ncia da Sociedade Teos fica sempre respeitou os ensinamentos de Helena Petrovna George Arundale e C Jinara Jodosa assumiram a presid ncia no lugar de Annie 5 3 6 2 A Teosofia no Brasil No Brasil a Teosofia surgiu com duas principais correntes A Sociedade Teos fica Brasileira fundada por Henrique Jos de Souza Ele segue a orienta o baseada no pensamento de Helena Petrovna A sede no Rio de Janeiro A Sociedade Teos fica Brasileira de Eubiose uma sociedade aut noma e indepen dente do movimento internacional Ela foi fundada em 1924 na Bahia O que estas duas ramifica es t m em comum a afirma o de que no Brasil ocorrer uma nova era caracterizada pelo aprimoramento integral da personalidade compondo uma popula o designada como a ra a dourada O Brasil devido aos seus tra os culturais psico l gicos e gen ticos de sua popula o apresenta condi es ideais para realizar a miss o de car ter e mbito universal ou seja formar a ra a dourada Segundo a tradi o da corrente teo s fica os grupos tnicos formadores da cultura brasileira possuem um elo com a
127. que s o formadas pelas denomina es evang licas professadores das verdades b blicas do cristianismo gt Seitas her ticas s o as que n o observam as verdades b blicas e n o se fundamentam no evangelho 1 Em nossos dias do ponto de vista crist o que seita a caracter stica de um grupo que se afasta do ensino da B blia ditando as pr prias ideias ou as de outrem divulgando as como sendo a nica fonte da verdade e tendo sempre um esp rito sect rio Pensa se sempre em CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 115 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT seita como sendo um grupo religioso de pensamento livre com um sistema de princ pios e doutrinas particulares 2 Do ponto de vista sociol gico seita definida como sendo um grupo ou conjunto de pessoas professadoras de uma cren a com obstina o que diverge da opini o publica ortodo xa que considerada como verdadeira Se considere assim seita como sendo uma comunidade fechada um partido ou fac o cujos membros t m suas cren as particulares e para viv las isolam se do mundo 3 As primeiras heresias come aram a aparecer no Cristianismo quando os ap stolos a inda eram vivos Os gn sticos e
128. sabedoria e o conhecimento do passado pr hist rico A miscigena o desses grupos tnicos possibilitar o processo evolutivo e formar a s tima ra a dourada na Am rica do Sul 5 3 6 3 Doutrina da Teosofia 5 3 6 3 1 Acerca de Deus a ideia que a Teosofia tem de Deus a pante sta isto Deus tudo e tudo de Deus Ele um ser impessoal A Trindade por sua vez apenas de nome sendo que Deus for a sabedoria e atividade A soma de tudo com a mat ria Deus Assim a CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 136 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT mat ria a quarta pessoa Os teosofistas n o admitem um Deus criador pois ele n o possui a exist ncia independente da emana o divina Isto quer dizer que h um principio divino uni versal de onde procede 5 3 6 3 2 Acerca de Cristo este Cristo n o o mesmo que conhecemos segundo a B blia Conforme a Teosofia o Cristo que eles creem nasceu na nossa era aproximadamente 120 anos antes num outro lugar tendo aprendido ci ncias ocultas no Egito Estas ci ncias s o as revela es recebidas dos mahatmas e dos textos rab nicos Assim a Teosofia ensina que o Jesus do Evangelho n o o Cris
129. sacros assim a partir da as Escrituras passaram a ter influ ncia entre os judeus Originalmente o Antigo Testamento tinha sido escrito em hebraico exceto em peque nos trechos de Jeremias Daniel e Esdras que eram escritos em aramaico uma l ngua muito semelhante ao hebraico Em torno de 250 a C uma tradu o para o grego foi feita em Alexan dria Egito conhecida como Septuaginta porque o trabalho tinha sido escrito por 70 estudio sos Essa tradu o foi feita do texto hebraico que diferia ligeiramente em muitos pontos do CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 12 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT texto aceito pelos escribas texto massor tico mas a Septuaginta era de muita influ ncia no Novo Testamento Ao citar textos do Antigo Testamento Jesus Cristo e os ap stolos se referi am algumas vezes ao texto hebraico e outras vezes a Septuaginta isto por conta de algumas diferen as entre as cita es do Novo Testamento e do Antigo Testamento e a forma que essas passagens s o lidas no Antigo Testamento Muitos judeus nos tempos de Cristo tinham dado interpreta o tradicional das leis pelos escribas tanta import ncia quanto a pr pria lei Estas s o referida
130. se a P scoa o Pentecostes o Ano Novo o dia do Perd o e a Festa dos Tabern culos Numerosas seitas e movimentos como a dos saduceus e fariseus foram gerados no inicio da era crist 5 3 4 3 ZOROASTRISMO Possui uma teologia dualista baseada na luta entre o esp rito do bem e o esp rito do mal A vit ria final ser totalmente do esp rito do bem mas para isso preciso que o homem colabore pondo em pr tica o triplo preceito zoro strico boas palavras bons pensamentos e bons atos Com suas boas a es diz Zen aveste o texto sagrado do zoroastrismo o ser huma no ir construindo uma ponte para o para so que ser tanto mais larga e s lida quanto mais justa tiver sido sua vida Os atributos b sicos do esp rito do bem se manifestam atrav s de virtudes que se po dem alojar na alma e ser exercidas pelo homem Essas virtudes est o divididas em dois grupos de tr s As masculinas ASH impulso para o bem VOHUMANO impulso do amor e da fraternidade KSHATHRA a criatividade As femininas ARMATTI a f em Deus HAURVATAT o impulso para a perfei o AMERETAT o desejo da imortalidade Em seus tempos os zoroastristas mantinham acesa uma chama que era o s mbolo da centelha divina que est presente na alma do homem O zoroastrismo foi a religi o o Imp rio Persa principalmente durante a dinastia A quem nida perdendo sua supremacia ap s a invas o de Alexandre o Grande 330 a C que mandou queimar
131. se mais e mais A m dia tamb m d sua contribui o negativa para a tica e os bons costumes Nas novelas o falso amor livre exaltado A fornica o o adult rio a prostitui o e o homossexualismo s o divulgados nas programa es ditas cultu ras como se fossem algo perfeitamente normal comum em certos programas televisivos incentivarem os jovens a levarem seus namorados ou namoradas para dormir na casa dos pais sob o argumento falacioso de que mais seguro do que em outros lugares a seguran a para a pr tica do pecado Naturalmente para essas pessoas com essa mentalidade n o existe pecado A revista Veja de circula o nacional 15 09 04 p 73 divulgou artigo sobre uma pesquisa realizada nos Estados Unidos constatando que em apenas tr s horas por dia em m dia os adolescentes s o submetidos a uma programa o em que 64 possuem algum tipo de conte do sexual a pesquisa constata que 46 dos estudantes do ensino m dio j pratica ram rela es sexuais e 1 milh o de adolescentes ficam gr vidas a cada ano Na mesma ma t ria ressaltado que a pesquisa confirma a influ ncia da programa o erotizada na forma o dos jovens e dos adolescentes Os dados indicam que os jovens que assistem com frequ ncia a programas com conte do er tico s o duas vezes mais propensos precocidade nas rela es sexuais do que aqueles que n o veem esse tio de espet culo porque os pais n o permitem
132. seu minist rio terreno havia juntado os materiais da sua igreja por assim dizer mas o edif cio foi erigido por seu sucessor o Esp rito Santo Realmente essa obra foi feita pelo Esp rito operando mediante os ap stolos que lan aram os fundamentos e edificaram a igreja por sua prega o ensino e organiza o Portanto a igreja descrita como sendo edificados sobre o fundamento dos ap stolos Ef 2 20 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 22 w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF ca OT 1 2 2 4 IGREJA COMO LOCALIZA O 1 2 2 4 1 Local e Denominacional e Geograficamente e Vis vel 1 2 2 4 2 Universal o conjunto de todos que receberam a Jesus como Senhor e Salvador procedentes de todas as na es tribos e l nguas e Igreja triunfante e Igreja Militante e Assembleia dos Santos Hb 12 23 e Invis vel corpo de Cristo Cl 1 24 Ef 5 23 1 2 2 5 OBRAS E PRIORIDADES DA IGREJA 1 2 2 5 1 Evangeliza o e A ordem para evangelizar Mc 16 15 Mt 28 19 At 1 8 e O imperativo da evangeliza o Rm 10 14 Jo 6 39 40 e Desdobramento da evangeliza o e Convers es e Integra o de novos membros e Discipulado e Evangeliza o em mbito local regio
133. tinha seus deuses pr prios com o tempo houve um processo am lgama em que os deuses menores foram apresentados como formas diferentes de manifesta o de divindades mais importantes As teofanias deu ses com corpo de homem e cabe a de animal eram frequentes Em consequ ncia disso tinham muito destaque o culto aos mortos e a cren a na metempsicose a reencarna o o que explica a sua preocupa o com o embalsamento dos cad veres e com a constru o de t mulos luxuo sos GR CIA Os gregos tinham um polite smo antropom rfico com numerosos deuses e deusas com forma e car ter humanos O paganismo grego era uma religi o nitidamente hedonista sem muita preocupa o com a vida ap s a morte embora existisse a no o dualista de c u e inferno e suas cerim nias religiosas limitavam se a sacrif cios com animais e a festivais dos quais os mais importantes eram a Panaten ias Antest ria Targ lia e Herara BABIL NIA E ASS RIA As divindades antropom rficas dos babil nios eram encarna es das for as da natureza Cada cidade tinha seu patrono mas havia duas tr ades cujo culto era geral O protetor da Babil nia era o deus Marduk ou Baal tido como o criador de todos os outros deuses A mais importante de todas as deusas era Ishtar ou Astart a divindade do amor em cuja honra praticava se em Mitilia a prostitui o ritual A religi o da Ass ria origi nou se da Babil nia mas para eles o deus supremo era Assur de
134. um lugar de descanso nos corpos humanos s o representados como buscando o no corpo dos animais inferiores CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 44 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 4 amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL s D MT 12 3 5 Martinho Lutero disse O diabo o contrafator de Deus Em outras palavras o inimigo sempre est contrafazendo as obras de Deus E certamente a possess o de dem nios uma grotesca e diab lica contrata o da mais sublime das experi ncias a habita o do Esp rito Santo no homem Note alguns paralelos 1 A possess o de dem nios significa a introdu o de uma nova personalidade no ser da vitima tomando a em certo sentido uma nova criatura Note como o gadareno endemoninhado Mt 8 29 falava e se portava como que controlado por outra personalidade Aquele que controlado por Deus tem uma personalidade divina habitando nele Jo o 14 23 2 As elocu es inspiradas pelo dem nio s o imita es sat nicas daquelas inspiradas pelo Esp rito Santo 3 J se observaram casos em que a pessoa que se rende conscientemente ao poder do dem nio muitas vezes recebe um dom estranho de forma que pode ler a sorte ser m dium etc O Dr Nevius escreve Nesse estado o e
135. 1 18 3 10ss 1 Co 1 21 2 Co 4 4 Ef 2 1 4 18 al m de estabelecer uma barreira de inimizade entre a criatura e o criador Rm 5 10 CI 1 21 1 2 1 2 A GENUINIDADE DA ESCRITURA H uma ideia corrente a respeito da B blia expressa por pessoas comuns de que pa pel cabe tudo O que est por tr s deste dito que a B blia um livro como outro qualquer produzida pela imagina o e engenhosidade de homens sujeita aos mesmos problemas e erros como todos os outros livros Diante de pessoas que sustentem esta posi o in til lan armos m o de textos b blicos para comprovarmos o que estamos dizendo Nossos argumentos escri tur sticos n o far o qualquer sentido para elas pois t m como pressuposto que a B blia um CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 17 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f Q CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL se livro comum Diante de pessoas que mantenham esta vis o precisamos primeiramente de monstrar a genuinidade e a sobrenaturalidade da B blia Precisamos esfor ar nos para com provar lhes que a B blia um livro singular possuindo as credenciais do que afirma ser a Palavra de Deus e portanto a autoridade de suas afirma es Mesmo avaliado pelos padr es liter
136. 1 21 e 1 ta a lceras malignas 16 1 2 x 9 9 J 2 7 e 2 ta a o mar torna se em sangue 16 3 x 7 17 Ap 8 8 e 3 ta a os rios e as fontes tornam se em sangue 16 4 7 x 7 24 Ap 8 11 e 4 ta a calor do sol torna se intenso 16 8 9 e 5 ta a trevas 16 10 11 x 10 21 e G ta a o rio Eufrates seca se 16 12 16 x 14 16 Js 3 15 16 e ta a destrui o global 16 17 21 Os primeiros quatro selos introduzem os quatro cavaleiros do Apocalipse que s o personifica es de uma s rie de julgamentos parciais que v o se cumprindo gradativamente Alguns acreditam que com o quebrar de cada um destes selos o Cordeiro libera um tipo do ju zo da ira de Deus que h de persistir atrav s de todo o per odo de sete anos da Grande Tri bula o 1 2 10 7 A SEGUNDA VINDA DE CRISTO 19 11 16 1 2 10 7 1 Posi o p s milenista A segunda vinda de Cristo se dar depois do mil nio 1 2 10 7 1 1 Ordem dos acontecimentos A parte final da era da Igreja isto os seus ltimos 1 000 anos o mil nio que ser uma poca de paz e abund ncia promovida pelos esfor os da Igreja Depois disso Cristo vir Seguir se ent o uma ressurrei o generalizada e depois desta um ju zo geral e a eternidade 1 2 10 7 1 2 M todo de interpreta o A interpreta o p s milenista amplamente espiritualizada no que tange a profecia Apocalipse 20 todavia ser cumprido num reino terren
137. 108 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 5 1 2 2 Deus Filho Jesus Cristo a segunda pessoa da Trindade possui todas as prerrogativas divinas sen do Co igual Consubstancial e Co Eterno com o Pai Jo 14 9 Deus Pai criou os C us e a terra e tudo o que neles h de acordo com a Sua vontade atrav s de Seu Filho Jesus Cristo por quem todas as coisas continuam a existir e a operar Jo 1 3 C1 1 15 17 Hb 1 2 Na encarna o Deus tornou se homem Ele colocou de lado todas as prerrogativas da sua Deidade to mando a forma de servo mas sem deixar de possuir em Sua vida terrena a totalidade da es s ncia Divina Isto Ele n o perdeu nada em grau ou subst ncia a plenitude da divindade ao deixar de usar os atributos inerentes a Ele como Deus pois Ele Deus Eterno Is 9 6 e a qualidade do eterno inextingu vel Na encarna o a segunda pessoa eternamente existente da Trindade incorporou todas as caracter sticas da humanidade e tornou se Deus homem Fp 2 5 8 C1 2 4 Jesus Cristo representa a Humanidade e a Divindade em uma unidade indivis vel Mq 5 2 Jo 5 23 Cl 2 9 Nasceu de uma virgem Is 7 14 Mt 1 23 Lc 1 26 35 que foi o Deus encarnado Jo 1 1 14 e que o prop sito da encarna o
138. 16 e Seu car ter Um reino espiritual que produzir paz equidade justi a prosperidade e gl ria Is 11 2 5 e Sua capital ser Jerusal m Is 2 3 1 2 10 8 4 Sua rela o com Satan s Durante este per odo Satan s estar acorrentado sendo liberto ao seu final para liderar uma revolta final contra Cristo Ap 20 Satan s ser derrotado e lan ado definitivamente no lago de fogo CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 51 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL s D 1 2 10 8 5 As Ressurrei es 1 2 10 8 5 1 A ressurrei o dos justos Lc 14 14 Jo 5 28 29 e Inclui os mortos em Cristo que s o ressuscitados no arrebatamento da Igreja 1 Ts 4 16 e Inclui os salvos durante o per odo da tribula o Ap 20 4 e Inclui os santos do AT Dn 12 2 alguns creem que ser o ressuscitados no arrebata mento outros pensam que isso se dar na segunda vinda Todos estes s o inclu dos na primei ra ressurrei o 1 2 10 8 5 2 A ressurrei o dos mpios Todos os n o salvos ser o ressuscitados depois do mil nio para comparecerem perante o grande trono branco e serem julgados Ap 20 11 15 Esta segunda ressurrei o resulta na segunda morte para todos os env
139. 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF A OT gt est o em constante mudan a e n o t m como oferecer paradigma duradouro e s li do gt tanto o homem quanto a natureza como os temos hoje est o profundamente afeta dos pelos efeitos da entrada do pecado no mundo 7 6 A TICA CRIST A tica crist por sua vez parte de diversos pressupostos associados ao Cristianismo hist rico Tem como fundamento principal a exist ncia de um nico Deus criador dos c us e da Terra V o homem n o como fruto de um processo natural evolutivo o que o eximiria de responsabilidades morais mas como cria o de Deus ao qual respons vel moralmente Entende que o homem pecou afastando se de Deus Como tal n o moralmente neu tro mas naturalmente inclinado a tomar decis es movidas acima de tudo pela cobi a e pelo ego smo por natureza segue uma tica human stica ou natural stica Acredita por m na possibilidade de mudan a de orienta o mediante mudan a da sua natureza A vontade de Deus para a humanidade encontra se na B blia Ela revela os padr es morais de Deus como encontramos nos 10 mandamentos e no serm o do Monte Mais que isso ela nos revela o que Deus fez para que o homem pudesse vir a obedec lo A tica Crist portanto o conjunto de valores morais baseados nas Escrituras Sa
140. 24 e imputar a justi a de Cristo a n s 1 Co 1 30 2 Co 5 21 A regenera o um trabalho sobrenatural do Esp rito Santo atrav s do qual uma natu reza e uma vida divina dada Jo 3 3 7 Tt 3 5 instant nea e executada unicamente pelo poder do Esp rito Santo atrav s da instrumentalidade da Palavra de Deus Jo 5 24 quando o pecador arrependido responde em f divina provis o da salva o A genu na regenera o manifestada por frutos dignos de arrependimento ao se demonstrar atitudes e condutas condi zentes com o testemunho crist o atrav s da regenera o ao receber uma nova natureza que o homem se habilita a viver uma vida que ven a ao pecado e agrade a Deus Jo 3 3 7 1 Co 6 19 20 Ef 2 10 5 17 21 Fp 2 12 C1 3 16 2 Pe 1 4 10 De acordo com as Assembleias de Deus no Brasil a doutrina da elei o condicional a qual baseada no exerc cio individual do livre arb trio de cada homem Entendemos ser a elei o um ato baseado na presci ncia de Deus pelo qual Ele escolheu em Jesus Cristo para a salva o todos aqueles que de antem o sabia que O aceitariam isto somos eleitos em Cris to porque decidimos aceit lo Ef 1 4 1 Pe 1 1 2 H Tm 1 9 A elei o baseada na presci n cia divina sendo consequ ncia de uma f prevista por Deus Discordamos da elei o incon dicional do Calvinismo onde a f fruto e vid ncia da elei o os indiv duos s o eleitos para crer e n o po
141. 3 Hebreus 13 7 e 17 Os Princ pios da Lei dos Homens s o extra dos da Lei de Deus xodo N meros Le v tico Deuteron mio tr s direcionamentos cerimonial Jesus na cruz civil cada pa s tem a sua e moral para todo ser humano na face da terra a os Tr s Poderes Isaias 33 22 b T buas da Lei xodo 20 1 17 Deuteron mio c Deus ama o direito Isaias 1 8 d Deus de dec ncia e ordem 1 Cor ntios 14 33 e 20 e por interm dio de Deus os reis governam Prov rbios 8 15 Salmos 62 11 e Mateus 28 18 f felizes os que observam o direito Salmos 106 3 g como amo a tua lei Salmos 119 h n o cometam injusti a pobres e ricos Lev tico 19 15 e Isaias 10 1 2 i no Governo Tribal os Ju zes D bora Jeft Gide o Sans o Eli Samuel dentre outros e na Monarquia os reis xodo 18 13 27 e CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 102 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 4 amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL s D j o 9 mandamento at hoje xodo 20 16 e 23 2 3 N o dar o falso testemunho contra o teu pr ximo 3 5 O CIDAD O CRENTE ATUANDO NO DIREITO CIVIL E NA IGREJA A lei e seus benef cios s o para todos o Estado tem que proteger a todos Qual quer
142. 9 11 20 28 2 Co 5 19 1 Pe 1 2 1 Jo o 5 6 Is 9 6 e Cristo Todo Poderoso Mt 8 18 Ap 1 8 e Cristo eterno Jo 8 58 1 18 6 57 8 19 10 30 38 14 7 9 10 20 16 28 17 21 e Cristo Criador Jo 1 3 1 2 7 2 3 Declara es acerca da Divindade de Jesus Cristo e Dos Ap stolos Jo 6 69 20 31 C1 2 9 e De Jo o Batista Jo 1 34 e Do Anjo Gabriel Lc 1 31 35 e Do Pr prio Cristo Jo 10 36 e Do Pai Mt 3 17 Sl12 7 Mc 1 11 2 Pe 1 17 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 37 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB 4 amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL s D Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 1 2 7 3 O Car ter de Jesus Cristo 1 2 7 3 1 A Santidade de Cristo Isento de toda contamina o 1 Jo 3 5 Imaculadamente e absolutamente puro 1 Jo 3 3 1 2 7 3 2 Testemunhos quanto a Santidade de Jesus Cristo Do esp rito imundo Mc 1 23 24 De Judas Iscariotes Mt 27 3 4 Da esposa de Pilatos Mt 27 19 Do malfeitor moribundo Lc 23 41 Do centuri o romano Lc 23 41 Do ap stolo Pedro At 3 14 Do ap stolo Jo o 1 Jo 3 5 De todo grupo apost lico At 4 27 Do pr prio Jesus Jo 8 46 De Deus Pai Hb 1 8 9 1 2 7 4 A Santidade de Jesus Cristo manifesta
143. A es repreens veis makruh que s o desaprovadas mas n o pun veis A es proibidas haram cuja pratica exige puni o 5 3 4 7 1 Suas principais Doutrinas O monote smo absoluto cren a num Deus nico Al Surata 23 116 117 Cren a na imortalidade da alma Surata 39 42 Cren a na ressurrei o do corpo Surata 75 1 3 6 40 Cren a em anjos Surta 2 177 Cren a em muitos profetas mas numa s mensagem Ad o foi o primeiro profeta Ou tros incluem Abra o Mois s Jesus e o P stremo os Profetas Maom Surata 4 136 33 40 Cren a num dia do Ju zo Surata 15 36 Cren a na onisci ncia e prenisci ncia de Deus e na Sua predetermina o de todos os eventos Todavia o homem tem liberdade para escolher as suas a es As seitas isl micas est o divididas quanto a quest o do livre arb trio Surata 9 51 Permite se o div rcio a poligamia e a escravid o Surata 4 3 Pro be se a carne de porco 5 3 4 7 2 Os cinco pilares da observ ncia Obriga es Repetir o credo chahada N o h deus sen o Al Maom e o mensageiro de Al Su rata 33 30 Ora o salaf voltado para Meca cinco vezes ao dia Surata 2 144 Caridade zakah a obriga o de dar uma porcentagem do que se ganha e do valor de certos bens Surata 24 56 Jejum sawn especialmente durante a celebra o de Ramad que dura um m s Su rata 2 183 185 Peregrina o hagji pelo menos uma ve
144. A poca dos Macabeus A opress o e persegui o infligidas aos judeus por Anti quio s fez despertar ressen timento por parte dos fieis e inspirar resist ncia na primeira oportunidade Na pequena cidade de Modim Matatias um velho sacerdote ousou em recusar a oferecer um sacrif cio pag o a mando dos oficiais dos reis e em desafio aos governantes tiranos matou um jovem sacerdote apostata que se ofereceu a cumprir o sacrif cio Matatias e os cinco filhos ajudados pelos a migos se levantaram contra os oficiais gregos e os mataram todos Imediatamente aqueles leais pelas tradi es e adora o por Jav levaram o desafio adiante e foram se reunir nas coli nas com o velho sacerdote e milhares se juntou Mas Matatias logo sucumbiu aos sofrimentos do acampamento e as fraquezas da idade e assim a lideran a passou para Judas o terceiro filho conhecido na Hist ria como Judas Macabeus Sem d vida Judas foi a figura mais ilustre do per odo entre David e Jesus Cristo Apesar da disparidade ele foi brilhante na batalha e teve cinco das mais brilhantes vit rias registradas na Hist ria Depois de uma dessas vit rias ele conduziu um ex rcito do povo em j bilo at Jerusal m e abriu as portas do templo que esta vam fechadas por tr s anos e purificou o e mandou fazer novo mobili rio sagrado substituindo o que foi profanado por Anti quio e dedic lo novamente para servi o do verdadeiro Deus Finalmente Judas tombou numa batalha contra uma o
145. ADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 2 5 4 Corpo Ministerial As fun es ministeriais 2 5 4 1 Di conos At 6 1 Tm 3 8 2 5 4 2 Ministros a Evangelistas b Pastor ou Anci o Presb tero ou Bispo At 20 38 Ef 4 11 1 3 2 6 ADMINISTRA O DA IGREJA 2 6 1 O que Administrar Segundo Henri Fayol administrar a Prever perscrutar o futuro e tra ar programas de a o b Organizar construir o duplo organismo material e social da empresa c Comandar fazer agir o pessoal em suas atribui es d Coordenar harmonizar todos os atos e esfor os e e Controlar cuidar ou zelar par que tudo se processe conforme as regras estabelecidas e as ordens emanadas Jesus ensinou que melhor construir sobre uma rocha que sobre a areia Mt 7 24 27 Como j foi mencionado na vis o de Fayol administrar prever preparar se para o futuro com a necess ria anteced ncia atrav s de programas de a o Um bom administrador n o espera que a situa o apare a para ent o improvisar solu es v lido o dito popular preve nir melhor que remediar Administrar tamb m organizar reunir meios e recursos materiais e humanos dis tribu los racionalmente e de tal forma harmonizados que possam funcionar como um todo e sem solu o de continuidade Administrar implica em coordenar Essa coordena o visa manter o organismo em funcionamento homog
146. AS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 P TAO entanto o mesmo texto diz que na metade da semana o anticristo quebrar a alian a e profana r o templo exigindo adora o para si no santu rio Os ju zos de Deus n o ser o derramados sobre o anticristo enquanto este estiver compromissado com Israel passando se por Messias Israel s vai perceber que o anticristo n o o Messias quando ele quebrar a alian a e exigir adora o Essa primeira metade da septuag sima semana de Daniel parece indicar que est acontecendo o per odo da falsa paz descrita em 1 Tessalonicenses 5 3 Para trazer mais luz a este entendimento no livro de Apocalipse 11 3 7 dada autoridade as duas testemunhas para profetizar por 1 260 dias que equivale aos primeiros tr s anos e meio da s tima semanas de anos de Daniel Ainda no cap tulo 13 5 de Apocalipse dada a besta autoridade para agir 42 meses que equivale aos tr s anos e meio da segunda metade da septuag sima semana de Da niel Conforme an lise dos textos cima citados prov vel que o per odo da grande tribula o se efetue nos ltimos 3 anos e meio da ltima semana de Daniel 1 2 10 6 4 As duas Testemunhas Ap 11 3 As duas testemunhas profetizar o por 1 260 dias vestidas de saco o que corresponde a
147. CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF CEADDIF CONTE DO PROGRAM TICO PARA AVALIA O DOS CANDIDATOS A MINISTROS DO EVANGELHO CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia A CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 BI H Bras lia DF INTRODU O O presente conte do program tico foi elaborado e compilado pelos membros da Se cretaria de Educa o e Cultura SEC gest o 2012 2014 abarcados pela legisla o vigente com vistas capacita o e avalia o dos canditados a Ministros do Evangelho da Conven o Evang lica das Assembleias do Distrito Federal CEADDIF sendo proibida a sua venda ou reprodu o ainda que parcial sem a devida autoriza o CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 2 w r o P q Ci CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB TA CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF SUMARIO CAP TULO I CONHECIMENTO B BLICO 005 1 1 ESTUDO PANOR MICO DO AT NT 005 1 1 1 AS POCAS 005 1 1 2 PANORAMA RELIGIOSO 008 1 1 3 LUGARES DE ADORA O 008 1 1 4 TEM
148. Co 3 20 2 Tm 2 19 Hb 4 13 1 Pe 1 2 1 Jo o 3 20 O conhecimento de Deus perfeito ele n o precisa arrazoar ou pesquisar as coisas nem aprender gradualmente seu conhecimento do passado do presente e do futuro instant neo H grande conforto na considera o deste atributo Em todas as provas da vida o crente tem a certeza de que vosso Pai celestial sabe Mt 6 8 A seguinte dificuldade se apresenta a alguns sendo Deus conhecedor de todas as coisas ele sabe quem se perder portanto como pode essa pessoa evitar o perder se Mas a presci ncia de Deus sobre o uso que a pessoa far do livre arb trio n o obriga a escolher este ou aquele destino Deus prev sem intervir d Sabedoria Deus s bio S1 104 24 Pv 3 19 Jr 10 12 Dn 2 20 21 Rm 11 33 1 Co 1 24 25 30 2 6 7 Ef 3 10 C1 2 2 3 A sabedoria de Deus re ne a sua onisci ncia e sua oni pot ncia Ele tem poder para levar a efeito seu conhecimento de tal maneira que se realizem os melhores prop sitos poss veis pelos melhores meios poss veis Deus sempre faz o bem de maneira certa e no tempo certo Ele fez tudo bem Esta a o da parte de Deus de organizar CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 68 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quad
149. DB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT multiplicai vos Ao quinto instinto dom nio refere se o mandamento Enchei a terra e sujeitai a dominai Deus ordenou que as criaturas inferiores fossem governadas primeiramente pelos instintos mas o homem foi elevado dignidade de possuir o dom de livre arb trio e a raz o com os quais poderia disciplinar se a si mesmo e tornar se rbitro do seu pr prio destino Como guia para o regulamento das faculdades do homem Deus imp s uma lei O entendimento do homem quanto a essa lei produziu uma consci ncia que significa literalmente com conhecimento Quando o homem deu ouvidos lei teve a consci ncia esclarecida quando desobedeceu a Deus sofreu pois a consci ncia o acusava No relato da tenta o Gn 3 lemos como o homem cedeu concupisc ncia dos olhos cobi a da carne e vaidade da vida 1 Jo o 2 16 e usou os seus poderes de modo contr rio vontade de Deus A alma consciente e voluntariamente usou o corpo para pecar contra Deus Essa combina o de alma pecaminosa e corpo humano constituem o que se conhece como o corpo do pecado Rm 6 6 ou a carne Gl 5 24 A inclina o e desejo da alma para usar o corpo dessa maneira se descreve como a mente carnal Rm 8 7 Visto que o homem pecou com o corpo ser julgado segundo o que fez por meio do corpo 2 Co 5 10 Isso envolve uma ressurrei o Jo o 5 28 29
150. DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF y P TAO 2 6 2 2 Facilitar a Produ o Atrav s da simplifica o do trabalho conseguimos facilitar a produ o e consequente mente produzir mais e melhor Esses resultados s o conhecidos como rendimento lucro pro veito vantagem etc Mt 16 20 2 6 3 Princ pios da Organiza o PRINCIPIO uma regra fundamental e geral de uma ci ncia Os princ pios de or ganiza o asseguram a efici ncia da administra o Contudo n o podem ser r gidos pois co laboram com fen menos sociais flex veis e vari veis cujas condi es determinantes s o mui tas vezes imprevis veis imens veis e imensur veis Envolvem os seres humanos que reagem de forma individual a diferente embora submetidos s mesmas situa es e normas Os princ pios de organiza o mais importantes s o a Divis o de Trabalho b Transfer ncia de Habilidade c Transfer ncia de Pensamento d Princ pios de comando e Princ pios de Coordena o f Princ pio de Controle 2 6 4 Etapas ou Fase de uma Administra o S o cinco as fases de uma administra o S o elas a Planejamento b Programa o c Execu o d Controle e Avalia o 2 6 4 1 Planejamento a fase inicial de qualquer projeto O ponto de partida a ideia co
151. DIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT mensagem Cristo morreu pelo pecado para que este homem morresse para o pecado O levantamento do convertido expressa a seguinte mensagem Cristo ressuscitou dentre os mortos a fim de que este homem pudesse viver uma nova vida de justi a 3 Regenera o A experi ncia do novo nascimento tem sido descrita como uma lavagem literalmente banho Tito 3 5 porque por meio dela os pecados e as contamina es da vida de outrora foram lavados Assim como o lavar com gua limpa o corpo assim tamb m Deus em uni o com a morte de Cristo e pelo Esp rito Santo purifica a alma O batismo nas guas simboliza essa purifica o Levanta te e lava os teus pecados isto como sinal do que j se efetuou Atos 22 16 4 Testemunho Porque todos quantos fostes batizados em Cristo j vos revestistes de Cristo Gl 3 27 O batismo nas guas significa que o convertido pela f vestiu se do car ter de Cristo de modo que os homens podem ver a Cristo nele como se v o uniforme no soldado Pelo rito de batismo o convertido figurativamente falando publicamente veste o uniforme do reino de Cristo 1 2 2 6 2 2 A ceia de Senhor pontos principais Define se a Ceia do Senhor ou Comunh o como o rito distintivo da adora o crist institu do pelo Senhor Jesus na v spera de sua morte expiat ria Consiste na participa o solene do p o e vinho os quais sen
152. Deus O Esp rito o executivo da Divindade operando tanto na esfera f si ca como na moral Por interm dio do Esp rito Deus criou e preserva o universo Por meio do Esp rito o dedo de Deus Lc 11 20 Deus opera na esfera espiritual convertendo os pe cadores santificando e sustentando os crentes b Esp rito de Cristo Rm 8 9 N o h nenhuma distin o especial entre as express es Esp rito de Deus Esp rito de Cristo e Esp rito Santo H somente um Esp rito Santo da mes CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 52 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL X ma maneira como h somente um Deus e um Filho Mas o Esp rito Santo tem muitos nomes que descrevem seus diversos minist rios Porque o Esp rito chamado o Esp rito de Cristo 1 Porque ele enviado em nome de Cristo Jo 14 26 2 Porque Ele o Esp rito enviado por Cristo c o Consolador Esse o titulo dado ao Esp rito no Evangelho de Jo o cap tulos 14 a 17 A palavra par cleto no grego significa algu m chamado para ficar ao lado de outrem com o prop sito de ajud lo em qualquer eventualidade especialmente em processos legais e criminais d O Esp rito Santo Ele chamad
153. E Bras lia DF a OT g Os do Caminho Nos dias primitivos muitas vezes eram conhecidos como os do Caminho Vers o Brasileira Atos 9 2 porque viviam de acordo com uma maneira especial de viver 1 2 2 2 3 Ilustra es da igreja a Igreja como Organismo a igreja invis vel No arrebatamento seus membros ser o conhecidos 1 Jo 3 1 4 o Corpo m stico de Cristo formados pelos que O recebem como nico e suficiente Salvador b Igreja como Organiza o a igreja vis vel a igreja constitucional que se apresen ta na sociedade politicamente organizada Trata se de uma reuni o de fi is com objetivo de adorar a Deus 1 2 2 2 3 1 O corpo de Cristo O Senhor Jesus Cristo deixou este mundo h muitos s culos entretanto ele ainda est no mundo Com isso queremos dizer que sua presen a se faz sentir por meio da igreja a qual seu corpo Assim como ele viveu sua vida natural na terra em um corpo humano individual assim tamb m ele vive sua vida m stica em um corpo tomado da ra a humana em geral Na conclus o dos Evangelhos n o escrevemos Fim mas Continua porque a vida de Cristo continua a ter express o por meio dos seus disc pulos como se evidencia no livro de Atos dos Ap stolos e pela subsequente hist ria da igreja Assim como o Pai me enviou tamb m eu vos envio a v s Jo o 20 21 Quem vos recebe a mim me recebe Mt 10 40 Antes de partir da terra Cristo prometeu assumir esse n
154. EDERAL 123 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT choque Infelizmente agora achamo nos envolvidos nesse conflito Deus produziu o homem primevo como aliado para ajud lo nesse conflito Por m o homem primevo foi derrotado por satan s Nosso mundo atual foi formado por poderes celestiais derivados dos caos resul tante da mistura da luz com as trevas e isso explica por que o mundo est em estado de confu s o e por que motivo nos vemos a bra os com o problema do mal e Reden o No sentido estrito e absoluto o reino do mal n o pode ser derrotado por quanto h dois princ pios eternos e separados No entanto os homens ter a esperan a de que haveria a separa o dessas for as Essa separa o at onde diz respeito a este mundo depen deria dos esfor os e dos atos humanos nesse ponto que entra a f religiosa Quando prati camos o mal aumentamos o poder das trevas Quando fazemos o bem aumentamos o poder da luz Assim quanto maior for o bem que pusermos em pr tica mais estaremos separando o bem do mal Se os homens se tornassem verdadeiramente espiritualizados o que era alvo dos esfor os de Mani ent o essa separa o tornar se ia uma realidade Por m nem se deveria pen sar em derrotar
155. EIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 3 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB aq E os CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 3 14 O DIREITO TRIBUT RIO 105 3 15 O BATISMO DE CRIAN AS 105 3 16 DO CASAMENTO E DA UNI O EST VEL 105 CAPITULO IV NO ES DE DIREITO CONSTITUCIONAL BRASILEIRO 107 4 1 DOS PRINC PIOS FUNDAMENTAIS Artigos 1 ao 4 107 4 2 DOS DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS E COLETIVOS Artigo 5 107 4 3 DOS DIREITOS SOCIAIS Artigos 6 ao 11 107 4 4 DA NACIONALIDADE Artigo 12 107 4 5 DA ORGANIZA O POL TICO ADMINISTRATIVA Artigos 18 e 19 107 CAPITULO V DOUTRINAS DEFENDIDAS PELAS AD NO BRASIL 108 5 1 S NTESE DAS DOUTRINAS B BLICAS DEFENDIDAS PELAS AD 108 5 1 1 A B BLIA 108 5 1 2 DEUS 108 5 1 3 0 HOMEM 110 5 1 4 SALVA O 110 5 1 5 A IGREJA 112 5 1 6 OS ANJOS 112 5 1 7 O INFERNO 113 5 1 8 ESCATOLOGIA 113 5 2 CREDO CREDO RELIGIOSO DA AD NO BRASIL 114 5 3 HERESIOLOGIA 115 5 3 1 DEFINI ES 115 5 3 2 GNOSTICISMO 119 5 3 3 MANIQUE SMO 123 5 3 4 GRANDES RELIGI ES DA HUMANIDADE 125 5 3 5 TEORIA DA EVOLU O 133 5 3 6 TEOSOFIA 134 CAPITULO VI PRINC PIOS DE VIDA CRIST 139 6 1 DEVO O 139 6 2 ATITUDES 144 2 3 RELACIONAMENTOS 144 CAPITULO VII TICA MINISTERIAL 146 7 1 INTRODU O 146 7 2 POR QUE ESTUDAR TICA CRI
156. EMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 118 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 5 3 2 GNOSTICISMO A palavra Gnosticismo vem do grego gignoskein significa estudo ou racioc nio sobre o conhecimento saber A gnosiologia um dos seis ramos tradicionais da filosofia Os demais cinco ramos s o a tica a est tica a pol tica a metaf sica e a l gica Gnosticismo foi uma das heresias enfrentadas pela igreja logo no seu inicio e que teve uma dura o de pelo menos 150 anos Seu intento era o de intelectualizar a busca a Deus atrav s da gnoses do conhecimento Chegou ao Maximo de sua influencia ao redor do ano 150 d C Suas ra zes est o fincadas nos tempos do Novo Testamento Os gn sticos eram seguidores de uma variedade de movimentos religiosos nos pri meiros s culos do Cristianismo movimento que punham nfase na salva o atrav s do conhe cimento secreto gnosis 5 3 2 1 O que se pode dizer do conhecimento gt Uma filosofia que distingue a carne m do esp rito bom gt O esp rito puro e mat ria m fazem parte de uma hierarquia Assim Cristo visto co mo sendo membros dessa hierarquia gt Os anjos segundo o gnosticismo deveriam receber cultos por virem a fazer pa
157. EMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 62 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 4 Q CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL y D A posi o contradit ria ate sta demonstra se no fato de que muitos ateus ao se encon trarem em perigo ou em dificuldades t m orado Quantas vezes tempestades e lutas da vida t m varrido seu ref gio te rico revelando os alicerces espirituais e demonstrando comporta mento humano Dizemos humano porque aquele que nega a exist ncia de Deus abala e su prime os instintos e impulsos mais profundos e nobres da alma 1 2 12 2 A NATUREZA DE DEUS 1 2 12 2 1 Conceito b blico os nomes de Deus Quem e que Deus A melhor defini o a que se encontra no Catecismo de Westminster Deus Esp rito infinito eterno e imut vel em seu ser sabedoria poder santi dade justi a bondade e verdade A defini o b blica pode formular se pelo estudo dos no mes de Deus O nome de Deus nas Escrituras significa mais do que uma combina o de sons representa seu car ter revelado Deus revela se a si mesmo fazendo se conhecer ou pro clamando o seu nome x 6 3 33 19 34 5 6 Adorar a Deus invocar seu nome Gn 12 8 tem lo Dt 28 58 louv lo 2 Sm 22 50 glorific lo Sl 86 9 sacril gio tomar seu nome em v
158. EUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF a OT primitivos crist os criam que o Esp rito Santo que morava neles ensinando os guiando os e inspirando os a andar em novidade de vida n o era meramente uma influ ncia ou um senti mento mas um ser ao qual poderiam conhecer e com o qual suas almas poderiam ter verdadei ra comunh o E ao examinarem o Novo Testamento ali acharam que ele era descrito como possuindo os atributos de uma personalidade Assim a igreja primitiva se defrontava com estes dois fatos que Deus Um e que o Pai Deus o Filho Deus e o Esp rito Santo Deus E estes dois grandes fatos concernentes a Deus constituem a doutrina da Trindade Deus o Pai era para eles uma realidade o Filho era para eles uma realidade e da mesma forma o Esp rito Santo E diante desses fatos a nica conclus o a que se podia chegar era a seguinte que ha via na Divindade uma verdadeira embora misteriosa distin o de personalidades distin o que se tomou manifesta na obra divina para redimir o homem V rias passagens do Novo Tes tamento mencionam as tr s Pessoas Divinas Mt 3 16 17 28 19 Jo 14 16 17 26 15 26 2 Co 13 14 G1 4 6 Ef 2 18 2 Ts 3 5 1 Pe 1 2 Ef 1 3 13 Hb 9 14 Uma compara o de tex tos tomados de todas as partos das Esc
159. EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL A OT CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 5 3 5 TEORIA DA EVOLU O Darwin n o inventou a ideia da evolu o Em The Principes of Geology Sir Charles Liell explicou a atual condi o da superf cie da terra ao postular um processo paulatino de desenvolvimento Em 1844 um livro an nimo estendeu a ideia da evolu o da geologia para totalidade de vida animal O pr prio av de Darwin tinha sustentado uma doutrina da evolu o Charles Darwin nasceu em 12 de fevereiro de 1809 faleceu em 19 de abril de 1882 Come ou a sua carreira como estudante de medicina em Edimburgo n o tendo sucesso vol tou se para a teologia em Cambridge De 1831 a 1836 trabalhou como naturalista na expedi o de levantamento de dados perto da costa sul americana no navio Beagle A viagem lhe forneceu mat ria b sica para sua teoria Darwin em 1859 publicou o livro Origem das esp cies A primeira edi o foi total mente esgotada no dia de sua publica o Karl Max leu o livro de Darwin em 1860 e comen tou que o livro de Darwin era muito importante e lhe serviu como base na ci ncia natural para a luta na hist ria humana 5 3 5 1 Defini o Teoria biol gica que admite a transforma o das esp cies Todas as formas de vida
160. Editora e Distribuidora Candeia STOTT John R W Entenda a B blia S o Paulo SP Mundo Crist o 2005 TRULL Joe E CARTER James E tica ministerial sea um buen ministro en um mundo que no es tan bueno CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 158 w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT ANEXO A DOS PRINC PIOS FUNDAMENTAIS T tulo I Dos Princ pios Fundamentais Art 1 A Rep blica Federativa do Brasil formada pela uni o indissol vel dos Estados e Mu nic pios e do Distrito Federal constitui se em Estado democr tico de direito e tem como fun damentos I a soberania H a cidadania II a dignidade da pessoa humana IV os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa V o pluralismo pol tico Par grafo nico Todo o poder emana do povo que o exerce por meio de representantes elei tos ou diretamente nos termos desta Constitui o Art 2 S o Poderes da Uni o independentes e harm nicos entre si o Legislativo o Executi vo e o Judici rio Art 3 Constituem objetivos fundamentais da Rep blica Federativa do Brasil I construir uma sociedade livre justa e solid ria II garantir o desenvolvimento nacional II erradicar a
161. Ef 2 1 Colocada entre o corpo e o esp rito entre o mais elevado e o inferior entre o terreno e o espiritual a alma fez uma escolha m Mas da escolha n o surgiu proveito e sim perda eterna Mt 16 26 Foi feita a m barganha de Esa a troca da b n o espiritual por uma coisa terrena e perec vel Hb 12 16 Ao morrer a alma ter que passar para o outro mundo manchada pela carne Jd 23 Felizmente existe um rem dio a cura dupla tanto para a culpa como para o poder do pecado 1 Porque o pecado uma ofensa a Deus exigida uma expia o para remover a culpa e purificar a consci ncia A provis o do Evangelho o sangue de Jesus Cristo 2 Visto que o pecado traz doen a alma e desordem no ser humano requere se um poder curativo e corretivo Esse poder justamente aquele provido pela opera o interna do Esp rito Santo que endireita as coisas tortas da nossa natureza e p e em movimento certo as for as da nossa vida Os resultados os frutos s o amor gozo paz longanimidade benignidade bondade fidelidade mansid o temperan a Gl 5 22 23 Em outras palavras O Esp rito Santo faz nos justos palavra que no hebraico significa reto O pecado tortuosidade da alma a justi a sua retid o e A alma e o cora o Tanto nas Escrituras como na linguagem comum a palavra cora o significa o centro mesmo duma coisa Dt 411 Mt 12 40 x 15 8 S1 46 2 Ez 27 4 25 26 27 O cora o do h
162. Em princ pio o absolutismo parece estar em conson ncia com os princ pios b blicos Mas preciso cuidado com os sofismas absolutistas Diante da inadequa o das abordagens ticas contempor neas resta ao crist o procurar guiar se pelos princ pios b blicos de tica crist Conforme tivemos oportunidade de escrever Norman GEISLER tica crist p 47 apud Elinaldo LIMA tica crist p 6 7 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 154 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL X no livro tica Crist editado pela CPAD encontramos oito princ pios ticos que orientam o comportamento dos que querem servir a Deus num mundo relativista S o eles 7 10 OS PRINC PIOS B BLICOS QUE ORIENTAM A FORMA O DA TICA CRIST 7 10 1 O princ pio da f Paulo o ap stolo dos gentios dizia conforme Rm 14 22 23 Nesse texto v se a n fase na f ou na convic o do crente diante de Deus quanto ao que faz ou deixa de fazer Ele n o precisa recorrer a paradigmas humanos ou l gicos para posicionar se quanto a atos ou palavras Se tem d vida n o deve fazer pois tudo o que n o de f pecado 7 10 2 O princ pio da licitude e da conveni ncia Na p
163. IF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 1 1 5 1 A Festa da P scoa Judaica x 12 1 20 Lv 23 5 8 Nm 28 12 25 Esta era a mais antiga das festas judaicas ten do seu in cio no Egito no tempo do xodo Celebrava a liberta o da escravid o eg pcia As pessoas eram ordenadas a se encontrar cada ano na cidade do local centro da adora o taber n culo ou templo e repetir os procedimentos da ltima noite no Egito Depois de se conferir que n o havia nenhuma levedura na casa eles imolariam um cordeiro no d cimo quarto dia do primeiro m s Abib ou Nisan assariam e o serviriam s pessoas acompanhado de p o zimo e ervas amargas Na poca do Novo Testamento os judeus fizeram algumas mudan as nos detalhes na observ ncia das festas As pessoas comiam relaxadamente ao inv s de apressada mente o que significava que n o se encontravam mais em escravid o eles passariam um copo de vinho mesa em intervalos e cada um tomaria um gole a tradi o de aspergir se com san gue os umbrais e o travess o da porta parece que deixou de ser usado e eles cantariam tre chos dos Salmos 113 118 durante e depois da refei o Como o dia para os judeus se iniciava no por do sol a refei o se fazia nas primeiras horas do d cimo quinto dia do m s A Festa do P o zimo se seguia P scoa p
164. Jesus Cristo 1 Jo 4 15 Hb 3 1 e Vence o mundo 1 Jo 5 4 5 1 2 7 JESUS CRISTO Uma das lutas mais dif ceis que a Igreja de Cristo tem travado com os cr ticos da Teo logia e das Doutrinas B blicas sem d vida no assunto que diz respeito da divindade de Jesus Cristo A doutrina da divindade de Cristo fundamental na B blia e no Cristianismo Rm 10 9 At 9 5 Jo 9 38 1 2 7 1 A Humanidade do Senhor Jesus Cristo Demonstrada Jesus Cristo era o Filho do homem conforme Ele mesmo se proclamou nessa quali dade que Ele se identifica com toda a ra a humana Para Ele convergem todas as linhas da humanidade 1 2 7 1 1 Pela sua ascend ncia humana e E nasceu de mulher Gl 4 4 Mt 1 18 2 11 12 47 Jo 2 1 Hb 10 5 e Da descend ncia humana de Davi Rm 1 3 At 13 22 3 Lc 1 31 33 Mt 1 1 1 2 7 1 2 Por seu crescimento e desenvolvimento naturais Jesus Cristo estava sujeito s leis comuns do desenvolvimento humano e do crescimen to gradativo em sabedoria e estatura Lc 2 40 46 52 1 2 7 1 3 Por sua apar ncia pessoal Jesus Cristo tinha apar ncia de homem e ocasionalmente confundiram nO com outros homens Jo 4 9 1 2 7 1 4 Por sua natureza humana completa e Ele possu a corpo f sico Mt 26 12 e Ele possu a alma racional Mt 26 38 e Ele possu a esp rito humano Lc 23 46 1 2 7 1 5 Pelas suas limita es humanas sem pecado e Era sujeito fadiga corporal Jo 4 6 e Fra sujeito necessi
165. Jo o 3 19 21 Com o cora o o homem cr Rm 10 10 ou descr Hb 3 12 campo onde se semeia a Palavra divina Mt 13 19 Segundo as suas decis es est sob a inspira o de Deus 2 Co 8 16 ou de Satan s Jo o 13 2 a morada de Cristo Ef 3 17 e do Esp rito 2 Co 1 22 da paz de Deus Cl 3 15 o recept culo do amor de Deus Rm 5 5 o lugar da aurora celestial 2 Co 4 6 a c mara da comunh o secreta com Deus Ef 5 19 uma grande profundidade misteriosa que somente Deus pode sondar Jr 17 9 Foi em vista das imensas possibilidades impl citas no cora o do homem que Salom o proferiu esta admoesta o Guarda com toda a dilig ncia o teu cora o pois dele procedem as fontes da vida Pv 4 23 f A alma e o sangue Porque a vida literalmente alma da carne est no sangue Lv 17 11 As Escrituras ensinam que tanto no homem como no irracional o sangue a fonte e o deposit rio da vida f sica Lv 17 11 3 17 Dt 12 23 Lm 2 12 Gn 4 10 Hb 12 24 Jo 24 12 Ap 6 9 10 Jr 2 34 Pv 28 17 Vamos citar as palavras de Harvey m dico ingl s descobridor da circula o do sangue o primeiro rg o a viver e o ltimo a morrer a sede principal da alma Ele vive e nutre se de si mesmo e por nenhuma outra parte do corpo Em Atos 17 26 e Jo o 1 13 o sangue se apresenta como a mat ria original de onde surge o organismo humano Usando o cora o como bomba e o sangue como meio da vida a alma envia
166. LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT Os homens das gera es que se sucederam nem sempre eram desinteressados em esp rito ou t o genuinamente patriotas quanto Matatias e os filhos dele Um filho de Hircano as sumiu o t tulo de Rei dos Judeus com pompa real e ao mesmo tempo assumindo a fun o de sacerdote Havia ci mes familiares e assassinatos para tomar o trono e a posi o de sumo sacerdote e havia tempo que o povo estava muito oprimido Era nessa poca que as seitas dos saduceus e dos fariseus apareceram Fundamental mente a diferen a entre esses grupos era religiosa Mas durante a poca dos Macabeus eles tomaram car ter mais pol tico os fariseus sendo pessoas do povo e apoiadores da revolu o e os saduceus partido dos aristocratas ricos e simpatizantes dos gregos 1 1 1 4 A poca romana O poder dos romanos no oeste foi aumentando no decorrer dos s culos Os ex rcitos vitoriosos iam subjugando reinos ao longo da costa do Mediterr neo e em dire o ao interior subjugando os s leis romanas O mesmo ocorreu com o pequeno reino dos judeus Uma disputa entre dois irm os para o posto de sumo sacerdote e trono judeu era a ocasi o para os romanos tomarem o reino Quando Pompeu o general romano invadiu o reino cada um
167. MBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 5 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f Q CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL se nidade judaica na Palestina Sob o dom nio de Alexandre os judeus viviam em relativa paz e prosperidade Depois da morte do conquistador em 323 a C a Jud ia passou a fazer parte do reino grego no Egito cuja capital foi Alexandria e cujos reis s o conhecidos na Hist ria como Ptolomeu O governo destes variava entre tolerante e beneficente ou cruel e tir nico O segun do Ptolomeu estava interessado na tradu o dos livros sagrados do Antigo Testamento dos judeus para o grego cuja tradu o conhecida como Septuaginta Depois de 125 anos sob o Egito o povo judeu e a sua terra foram apossados pelos reis gregos da S ria cuja capital era Antioquia Esse per odo foi finalizado com uma s rie de violentas opress es e persegui es sangrentas infligidas por Anti quio Epif neo conhecido como um dos tiranos mais cru is em toda a Hist ria e o prot tipo do Anticristo Muitos milhares de judeus foram mortos e outros milhares vendidos como escravos O templo de Jerusal m foi profanado e fechado e o povo judeu foi proibido de venerar Jav ou fazer uso de seus costumes religiosos e obrigados a oferecer sacrif cios para os deuses gregos 1 1 1 3
168. NVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT A concep o popular de um diabo com chifres p s de cabra e de apar ncia horr vel teve sua origem na mitologia pag e n o na B blia De acordo com as Escrituras Satan s era originalmente L cifer literalmente o que leva luz o mais glorioso dos anjos Mas ele orgulhosamente aspirou a ser como o Alt ssimo e caiu na condena o do diabo 1 Tm 3 6 Notemos os antecedentes hist ricos nos cap tulos 14 de Isaias e 28 de Ezequiel Muitos t m perguntado Por que os reis da Babil nia e de Tiro s o mencionados primeiramente antes de relatar se a queda de Satan s A resposta o profeta descreveu a queda de Satan s tendo em vista um prop sito pr tico Alguns dos reis de Babil nia e Tiro reivindicaram adora o como seres divinos o que uma blasf mia Dn 3 1 12 Ap 13 15 Ez 28 2 At 12 20 23 e faziam de seus s ditos o jogo de sua ambi o cruel Para poder admoestar os tais os inspirados profetas de Deus afastaram o v u do obscuro passado e descreveram a queda do anjo rebelde que disse Eu serei igual a Deus Esta a li o pr tica Se Deus castigou o blasfemo orgulho desse anjo de t o alta categoria como deixar de julgar a qualquer rei que se
169. O Direito nosso de cada dia GARCIA 2004 p 49 3 9 A IGREJA E O ESTATUTO DA CIDADE PDOT Plano Diretor este Estatuto aprovado pelo Legislativo de acordo aos artigos 182 e 183 da Consti tui o estabelece diretrizes gerais da pol tica urbana e disciplina para todos os cidad os da cidade constru es e reformas uso do solo uso dos im veis e equipamentos desenvolvimen to das cidades necessidades sociais ONGs associa es de bairros terra e moradia comercio parques e lazer urbaniza o infraestrutura urbana pol tica urbana do emprego do IPTU par celamento do solo saneamento ambiental limpeza p blica terrenos baldios desapropria o de reas polui o visual sonora do ar das nascentes do meio ambiente impacto de vizi nhan a art 36 37 do Estatuto etc 3 10 O DIREITO CONSTITUCIONAL B SICO Art 5 Todos s o iguais perante a lei VI inviol vel a liberdade de consci ncia e de cren a e de express o VII assegurada nos termos da lei a presta o de assist ncia religiosa nas entidades VIII ningu m ser privado de direitos por motivo de cren a religi osa ou de convic o filos fica ou pol tica XVI todos podem reunir se pacificamente sem armas em locais abertos ao p blico etc 3 11 O DIREITO AMBIENTAL 2011 ano do Meio Ambiente para a C Batista Brasil Perturba o de Sossego avalia es dos n veis de ru do em reas habitadas hos
170. POS DE ADORA O 010 1 1 5 AS FESTAS 010 1 1 6 AS ESCRITURAS 012 1 1 7 SEITAS RELIGIOSAS E CLASSES DO POVO 013 1 1 8 A ESPERAN A MESSI NICA 016 1 2 TEOLOGIA SISTEM TICA 016 1 2 1 BIBLIOLOGIA 017 1 2 2 ECLESIOLOGIA 019 1 2 3 REGENERA O 031 1 2 4 SANTIFICA O 032 1 2 5 ARREPENDIMENTO 034 1 2 6 ADO O 035 1 2 7 JESUS CRISTO 036 1 2 8 ANJOS 038 1 2 9 JUSTIFICA O 045 1 2 10 ESCATOLOGIA 046 1 2 11 ESP RITO SANTO 055 1 2 12 DEUS 061 1 2 13 O HOMEM 075 CAPITULO II PR TICAS MINISTERIAIS DE EVANGELISTA E PASTOR 087 2 1 INTRODU O 087 2 2 IGREJA ENFOQUE CONCEITUAL 087 2 3 IGREJA E A SUA LOCALIZA O 087 2 4 OBRAS E PRIORIDADES DA IGREJA 087 2 5 A IGREJA LOCAL 087 2 6 ADMINISTRA O DA IGREJA 089 2 7 PRINC PIOS B SICOS DA ADMINISTRA O 092 2 8 A IGREJA LOCAL COMO PESSOA JUR DICA 092 2 9 A IGREJA E O ESTADO 099 2 10 CONCLUS O 100 CAPITULO III NO ES DE DIREITO ECLESI STICO 101 3 NO ES DE DIREITO CIVIL E ECLESI STICO 101 3 1 INTRODU O 101 3 2 C DIGOS 101 3 3 O ESTATUTO 101 3 4 RELA ES ENTRE IGREJA E ESTADO 102 3 5 O CIDAD O CRENTE ATUANDO NO DIREITO CIVIL E NA IGREJA 103 3 6 MINISTROS RECONHECIDOS PELA LEI 103 3 7 FUN ES NA IGREJA 103 3 8 A IGREJA E OS TRIBUTOS 104 3 9 A IGREJA E O ESTATUTO DA CIDADE PDOT Plano Diretor 104 3 10 O DIREITO CONSTITUCIONAL B SICO 104 3 11 O DIREITO AMBIENTAL 104 3 12 O DIREITO TRABALHISTA 105 3 13 O DIREITO PENAL 105 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBL
171. Pneutos sopro e Theos Deus Significando literalmente sopro de Deus ou soprado por Deus O conceito tamb m expresso pelo ap stolo Pedro em 2 Pedro 1 20 21 Ele declara que ne nhuma parte da Escritura foi produzida epiluseos por uma a o de iniciativa humana mas que homens santos foram movidos por Deus para falar o que ele queria A palavra movi dos pheromene era usada para falar de um navio sendo levado pelo vento Portanto inspira o quer dizer que Deus sobrenaturalmente usou homens para dar a forma escrita a sua revela o aos homens por m isto foi feito de modo que mesmo respei tando os estilos e vocabul rios de cada escritor contudo cada palavra que eles escreveram foi exatamente a que Deus queria que fosse escrita A inspira o repousa na pr pria pessoa e car ter de Deus Espera se que um Deus s bio e ordeiro registre seu prop sito e vontade aos homens Espera se tamb m que este regis tro seja definitivo e coerente Al m disto tal registro faz se necess rio a fim de que Deus n o precise repetir Sua revela o a cada homem vez ap s vez 1 2 1 4 A CANONICIDADE DA ESCRITURA A defini o de canonicidade A palavra c non gr Kan n significa regra ou padr o de medida A palavra grega kan n provavelmente veio emprestada do hebraico kaneh que significa junco ou vara de me dir s vezes a palavra referia se a um padr o de medida Quando aplicado a Escritura c
172. Quadra 611 Bloco E Bras lia DF a OT 5 Visto que o batismo de poder descrito como um dom Atos 10 45 o crente pode requere diante do trono da gra a o cumprimento da promessa de Jesus Se v s sendo maus sabeis dar boas d divas aos vossos filhos quanto mais dar o Pai celestial o Esp rito Santo queles que lhe pedirem Lc 11 13 O Pentecoste uma vez para sempre o batismo dos crentes sempre para todos A li mita o de certas e grandes b n os do Esp rito Santo ao reino ideal chamado Era Apost li ca n o obstante ser conveniente como meio de escapar s supostas dificuldades pode tornar se o meio de roubar aos crentes alguns dos seus direitos mais preciosos 6 Ora o individual Saulo de Tarso jejuou e orou tr s dias antes de ser cheio do Esp ri to Santo Atos 9 9 17 7 Obedi ncia O Esp rito Santo a pessoa que Deus deu queles que lhe obedecem Atos 5 32 6 Glorifica o Estar o Esp rito santo com o crente no c u Ou o Esp rito Santo o deixar ap s a mor te A resposta que o Esp rito santo no crente como uma fonte de gua que salta para a vida eterna Jo o 4 14 A habita o do Esp rito representa apenas o principio da vida eterna que ser consumada na vida vindoura A nossa salva o est agora mais pero de n s do que quando aceitamos a F escreveu Paulo cujas palavras significam que experimentamos uni camente o principio duma s
173. RAL 151 r w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT social Li recentemente que n mero id ntico de meninas engravida nos Estados Unidos a cada ano E isso ocorre sem que haja preparo psicol gico e f sico at para esse estado biol gico que exige maturidade preparo e dedica o para os cuidados maternais e paternais in dispens veis boa forma o dos filhos Mas n o h nada de especial diante do problema As raz es s o bem conhecidas para esse comportamento liberalista e relativista A educa o sexual ministrada nas escolas finan ciada pelo dinheiro dos contribuintes da na o incentiva a pr tica precoce do sexo uma educa o meramente informativa e t cnica Nada tem de formativa e totalmente despojada de valores ticos e morais S uma coisa bem ensinada o uso da camisinha Toda a did ti ca empregada para mostrar s meninas de doze anos ou menos bem como aos pr adolescentes e adolescentes no sentido de lev los a praticar o sexo seguro que nada mais que uma fal cia que leva a muitas vidas ainda em forma o ao caminho da prostitui o A moralidade moderna um p ntano lodoso em que as pessoas principalmente os a dolescentes e jovens afundam
174. ST 146 7 3 TODOS N S ENFRENTAMOS O CERTO E O ERRADO 146 7 4 TOMANDO DECIS ES 147 7 5 TICAS HUMAN STICAS 148 7 6 A TICA CRIST 149 7 7 O CRIST O E A TICA CONTEMPOR NEA 149 7 8 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 151 7 9 COMO O CRIST O PODE POSICIONAR SE 154 7 10 OS PRINC PIOS B BLICOS ORIENTAM FORMA O TICA CRIST 155 7 11 TEXTO COMPLEMENTAR 156 REFER NCIAS 157 ANEXO A DOS PRINC PIOS FUNDAMENTAIS 159 ANEXO B DOS DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS E COLETIVOS 160 ANEXO C DOS DIREITOS SOCIAIS 165 ANEXO D DA NACIONALIDADE 168 ANEXO E DA ORGANIZA O POL TICO ADMINISTRATIVA 169 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 4 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f Q CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL se CAPITULO I 1 CONHECIMENTO B BLICO 1 1 ESTUDO PANOR MICO DO AT NT O povo que se encontrava ao redor de Cristo se orgulhava de ser o povo de Abra o o povo de Israel As riquezas dos patriarcas o crescimento da fam lia de Jos no Egito e sua transforma o em na o de Israel a liberta o do povo das fronteiras do Egito o zelo divino ao longo dos 40 anos na imensid o selvagem a institui o das leis para adora o o c digo de leis morais e civis o estabelecimento na terra prometida Estes eventos
175. TRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 y P TAO b O mundo material deriva de um aeon baixo Jav do VT como resultado de uma queda c O Deus supremo formava o primeiro aeon conhecido Abismo Buthos Do abismo procederam o sil ncio ou ideia platonismo Da ideia vem o esp rito e a verdade Destes dois ltimos vem a raz o e a vida d Da raz o e vida logos e Zooe vem o homem e a igreja e mais dez aeons apa recem Homem e a igreja juntos produziram 12 aeons sendo o ltimo a sabedoria Sofia e Todos os aeons juntos em atividade formavam o mundo do esp rito ou Pl roma que cont m o arqu tipo do mundo material f O ltimo dos aeons caiu no Pl roma como resultado de ataque de paix o e ansiedade Por causa dessa queda o mundo material veio a existir Deus supremo Abismo Silencio Ideia Esp rito Verdade Raz o Vida Homem Igreja 10 aeons Plat o afirmava que o mundo criado por um deus denominado demiurgo Esse deus era uma criatura intermedi ria entre a natureza humana e a divina No gnosticismo entende se que o Deus Jav do AT o mesmo demiurgo de Plat o pois um aeon ca do que criou a mat ria Esse intermedi rio entre a natu
176. VEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 oca OT 1 2 10 5 4 Arrebatamento mesotribulacional O arrebatamento ocorrer depois de transcorridos tr s anos e meio do per odo da tribu la o Provas citadas e A ltima trombeta de 1 Co 15 52 a s tima trombeta de Apocalipse 11 15 que soa na metade da tribula o e A grande tribula o composta apenas dos ltimos tr s anos e meio da septuag sima semana da profecia de Daniel 9 24 27 e a promessa de liberta o da Igreja s se aplica a esse per odo Ap 11 2 12 6 e A ressurrei o das duas testemunhas retrata o arrebatamento da Igreja e sua ressurrei o ocorre na metade da tribula o Ap 11 3 11 1 2 10 5 5 Arrebatamento p s tribulacional O arrebatamento acontecer ao final da tribula o O arrebatamento distinto da se gunda vinda embora seja separado dela por um pequeno intervalo de tempo A Igreja perma necer na terra durante todo o per odo da tribula o Provas citadas e O arrebatamento e a segunda vinda s o descritos pelas mesmas palavras e Preserva o da ira significa prote o sobrenatural para os crentes durante a tribula o n o liberta o por aus ncia assim como Israel permaneceu no Egito durante as pragas mas foi
177. XIII qualquer cidad o parte leg tima para propor a o popular que vise a anular ato lesivo ao patrim nio p blico ou de entidade de que o Estado participe moralidade adminis trativa ao meio ambiente e ao patrim nio hist rico e cultural ficando o autor salvo compro vada m f isento de custas judiciais e do nus da sucumb ncia CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 163 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF LXXIV o Estado prestar assist ncia jur dica integral e gratuita aos que comprovarem insufici ncia de recursos LXXV o Estado indenizar o condenado por erro judici rio assim como o que ficar pre so al m do tempo fixado na senten a LXXVI s o gratuitos para os reconhecidamente pobres na forma da lei a o registro civil de nascimento b a certid o de bito LXXVII s o gratuitas as a es de habeas corpus e habeas data e na forma da lei os atos necess rios ao exerc cio da cidadania 1 As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais t m aplica o imediata 2 Os direitos e garantias expressos nesta Constitui o n o excluem outros decorrentes do regime e dos princ pios por ela adotados ou dos tratados internacionais em que
178. XIX b de car ter perp tuo c de trabalhos for ados d de banimento e cru is XLVII a pena ser cumprida em estabelecimentos distintos de acordo com a natureza do delito a idade e o sexo do apenado XLIX assegurado aos presos o respeito integridade f sica e moral L s presidi rias ser o asseguradas condi es para que possam permanecer com seus fi lhos durante o per odo de amamenta o LI nenhum brasileiro ser extraditado salvo o naturalizado em caso de crime comum praticado antes da naturaliza o ou de comprovado envolvimento em tr fico il cito de entor pecentes e drogas afins na forma da lei LII n o ser concedida extradi o de estrangeiro por crime pol tico ou de opini o LII ningu m ser processado nem sentenciado sen o pela autoridade competente LIV ningu m ser privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal LV aos litigantes em processo judicial ou administrativo e aos acusados em geral s o assegurados o contradit rio e a ampla defesa com os meios e recursos a ela inerentes LVI s o inadmiss veis no processo as provas obtidas por meios il citos CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 162 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Qu
179. a uma das respostas A justi a a santidade de Deus manifesta no tratar retamente com suas criaturas n o far justi a o Juiz de toda a terra Gn 18 25 A justi a obedi ncia a uma norma reta conduta reta em rela o a outrem Quando que Deus mani festa este atributo 1 Quando livra o inocente condena o mpio e exige que se fa a justi a Deus julga n o como o fazem os ju zes modernos que baseiam seu julgamento sobre a evid ncia apresentada perante eles por outrem Deus mesmo descobre a evid ncia Desta maneira o Messias cheio do Esp rito Divino n o julgar segundo a vista dos seus olhos nem reprovar segundo o ouvir dos seus ouvidos mas julgar com justi a Is 11 3 2 Quando perdoa o penitente Sl 51 14 1 Jo o 1 9 Hb 6 10 3 Quando castiga e julga seu povo Is 8 17 Am s 3 2 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 69 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 4 Quando salva seu povo A interposi o de Deus a favor do seu povo se chama sua justi a Is 46 13 45 24 25 A salva o o lado negativo a justi a o positivo Ele livra seu povo dos seus pecados e de seus inimigos e o resultado a retid o de cora o Is 51 6
180. a dentro da seita H casos de seitas her ticas que n o abrem m o de fazer lavagem cerebral para que os seus ne fitos se sintam satisfeitos com a nova forma de vida que tem O resultado disso que eles CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 116 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF y P TAO se sentem plenamente seguros e n o admitem de modo algum estar dentro de erros Desse modo sua prote o o de rejeitar qualquer outro ensino que venha a revelar seus erros O Novo Testamento emprega a palavra para denotar partido como sugest o de vontade pr pria ou esp rito sect rio por m deve ser notado que nenhum dos partidos assim descritos est num estado de cisma de seu agrupamento ordin rio Os saduceus At 5 17 e os fariseus At 15 5 25 5 formavam seitas dentro do juda smo e a mesma palavra usada para descrever o Cristianismo segundo visto pelos de fora At 24 5 14 28 22 O primeiro emprego do termo heresia no sentido moderno de erro doutrin rio ocorre em 2 Pe 2 1 onde se inclui negar o Redentor Entre as heresias incipientes menciona das no Novo Testamento as mais proeminentes era duas o gnosticismo do tipo judaico Cl 2 8 23 e o docetismo 1
181. a do Esp rito apresentada na promessa de Cristo mas recebereis a virtude do Esp rito que h de vir sobre v s e ser me eis testemunhas Atos 1 8 1 A caracter stica principal desta promessa poder para servir e n o a regenera o para a vida eterna Sempre que lemos acerca do Esp rito vindo sobre repousando sobre ou en chendo as pessoas a referencia nunca obra salvadora do Esp rito mas sempre ao poder para servir 2 As palavras foram dirigidas a homens que j estavam em rela o intima com Cristo Foram enviados a pregar armados de poder espiritual para esse prop sito Mt 10 1 a eles foi fito os vossos nomes est o escritos nos c us Lc 10 20 sua condi o moral foi descrita nas palavras V s j estais limpos pela palavra que vos tenho falado Jo o 14 17 sentiram o sopro do Cristo ressuscitado e ouviram no dizer recebei o Esp rito Santo Jo o 20 22 Os fatos acima mencionados demonstram a possibilidade de a pessoa estar em contacto com Cristo e ser seu disc pulo e contudo carecer do revestimento especial mencionado em Atos 1 8 pode se objetar que tudo isso se refere aos disc pulos antes do Pentecoste mas em Atos 8 12 16 temos o caso de pessoas batizadas em Cristo que receberam o dom do Esp rito dias depois 3 Acompanhando o cumprimento dessa promessa Atos 1 8 houve manifesta es so brenaturais Atos 2 1 4 das quais a mais importante e comum d i o milagre de fala
182. a e perfeitamente mas podemos aprender isto ter uma concep o da sua Pessoa As Escrituras baseiam se no pensamento de que poss vel conhecer a Deus por outra parte elas nos avisam que por agora conhecemos em parte x 33 20 Jo 11 17 Rm 11 33 34 1 Co 13 9 12 b O polite smo culto de muitos deuses era caracter stico das religi es antigas e pratica se ainda hoje em muitas terras pag s Baseia se ele na ideia de que o universo governado n o por uma for a s mas sim por muitas de maneira que h um deus da gua um deus do fogo um deus das montanhas um deus da guerra etc Foi esta a consequ ncia natural do pa ganismo que endeusou os objetos finitos e as for as naturais e adoraram e serviram criatura antes que o Criador Rm 1 25 Abra o foi chamado a separar se do paganismo e a tomar se uma testemunha do nico verdadeiro Deus sua chamada foi o come o da miss o de Israel a qual era pregar o monote smo o culto a um s Deus o contr rio do polite smo das na es vizinhas c O pante smo proveniente de duas palavras gregas que significam tudo Deus o sistema de pensamento que identifica Deus com o universo rvores e pedras p ssaros terra e gua r pteis e homens todos s o declarados partes de Deus e Deus vive e expressa se a si mesmo atrav s das subst ncias e for as como a alma se expressa atrav s do corpo Como se originou esse sistema O que est escrito em Rm 1 20 23 de
183. a lei sem distin o de qualquer natureza garantindo se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pa s a inviolabilidade do direito vida liberdade igualdade seguran a e propriedade nos termos seguintes I homens e mulheres s o iguais em direitos e obriga es nos termos desta Constitui o I ningu m ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa sen o em virtude de lei II ningu m ser submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante IV livre a manifesta o do pensamento sendo vedado o anonimato V assegurado o direito de resposta proporcional ao agravo al m da indeniza o por dano material moral ou imagem VI inviol vel a liberdade de consci ncia e de cren a sendo assegurado o livre exerc cio dos cultos religiosos e garantida na forma da lei a prote o aos locais de culto e a suas litur gias VII assegurada nos termos da lei a presta o de assist ncia religiosa nas entidades ci vis e militares de interna o coletiva VII ningu m ser privado de direitos por motivo de cren a religiosa ou de convic o fi los fica ou pol tica salvo se as invocar para eximir se de obriga o legal a todos imposta e recusar se a cumprir presta o alternativa fixada em lei IX livre a express o da atividade intelectual art stica cient fica e de comunica o in dependentemente de censura ou licen a X s o inviol veis a inti
184. a sua parte do conv nio em seguida ele aspergiu o resto do sangue sobre o povo comprometendo o desse modo a guardar tamb m a sua parte do contrato x 24 3 8 A nova alian a firmada por Jesus um pacto de sangue Deus aceitou o sangue de Cristo Hb 13 20 portanto comprometeu se por causa de Cristo a perdoar e salvar a todos os que vierem a ele O sangue de Cristo a divina garantia de que ele ser ben volo e misericordioso para aquele que se arrepende A nossa parte nesse contrato crer na morte expiat ria de Cristo Rm 3 25 26 Depois ent o poderemos testificar que foram aspergidos com o sangue da nova alian a 1 Pe 1 2 e Responsabilidade Quem deve ser admitido ou exclu do da Mesa do Senhor Paulo trata da quest o dos que s o dignos do sacramento em 1 Co 11 20 34 Portanto qualquer que comer este p o ou beber este c lice do Senhor indignamente ser culpado uma ofensa ou pecado contra do corpo e do sangue do Senhor Quer isso dizer que somente aqueles que s o dignos podem chegar se Mesa do Senhor Ent o todos n s estamos exclu dos Pois quem dentre os filhos dos homens digno da m nima das miseric rdias de Deus N o o ap stolo n o est falando acerca da indignidade das pessoas mas da indignidade das a es Sendo assim por estranho que pare a poss vel a uma pessoa indigna participar dignamente E em certo sentido somente aqueles que sinceramente sentem a sua indignidade est o aptos pa
185. a vida XXXIX n o h crime sem lei anterior que o defina nem pena sem pr via comina o le gal XL a lei penal n o retroagir salvo para beneficiar o r u XLI a lei punir qualquer discrimina o atentat ria dos direitos e liberdades fundamen tais XLII a pr tica do racismo constitui crime inafian vel e imprescrit vel sujeito pena de reclus o nos termos da lei XLIII a lei considerar crimes inafian veis e insuscet veis de gra a ou anistia a pr tica da tortura o tr fico il cito de entorpecentes e drogas afins o terrorismo e os definidos como crimes hediondos por eles respondendo os mandantes os executores e os que podendo evit los se omitirem XLIV constitui crime inafian vel e imprescrit vel a a o de grupos armados civis ou militares contra a ordem constitucional e o Estado democr tico XLV nenhuma pena passar da pessoa do condenado podendo a obriga o de reparar o dano e a decreta o do perdimento de bens ser nos termos da lei estendidas aos sucessores e contra eles executadas at o limite do valor do patrim nio transferido XLVI a lei regular a individualiza o da pena e adotar entre outras as seguintes a priva o ou restri o da liberdade b perda de bens c multa d presta o social alternativa e suspens o ou interdi o de direitos XLVII n o haver penas a de morte salvo em caso de guerra declarada nos termos do art 84
186. acrescentava o Senhor igreja aqueles que se haviam de salvar Atos 2 47 Entrar na igreja n o era uma quest o de unir se a uma organiza o mas de tornar se membro de Cristo assim como o ramo enxertado na rvore No transcurso do tempo entretanto conforme a igreja aumentou em n mero e em popularidade o batismo nas guas e a catequese tomaram o lugar da convers o O resultado foi um influxo na igreja de grande n mero de pessoas que n o eram crist s de cora o E desde ent o essa tem sido mais ou menos a condi o da cristandade Assim como nos tempos do Antigo Testamento havia um Israel dentro dum Israel israelitas de verdade bem como israelitas nominais assim tamb m no transcurso da hist ria da igreja vemos uma igreja dentro da igreja crist os verdadeiros no meio de crist os apenas de nome Portanto devemos distinguir entre a igreja invis vel composta dos verdadeiros crist os de todas as denomina es e a igreja vis vel constitu da de todos os que professam ser crist os a primeira composta daqueles cujos nomes est o escritos no c u a segunda compreendendo aqueles cujos nomes est o registrados no rol de membros das igrejas Nota se a distin o em Mateus 13 onde o Senhor fala dos mist rios do reino dos c us express o essa que corresponde designa o geral cristandade As par bolas nesse cap tulo esbo am a hist ria espiritual da cristandade entre o primeiro e o segundo advento de Cris
187. adas 1 Pedir a palavra ao Senhor Presidente Pe o a palavra Fulano de tal Sendo conce dida discorre sobre o assunto e ap s a justifica o terminar por dizer proponho o seguinte como se segue 2 Segue o presidente enunciando a proposta dizendo o senhor Apresenta considera o da assembleia a seguinte proposta Com isto ir classificar as propostas para submet las de acordo com sua ordem de prefer ncia 3 Em muitos casos o membro do grupo apresenta a propostas de maneira incorreta fa zendo com que o presidente habilidosamente possa enunci la de forma sucinta para imediata discuss o 4 S dessa forma deve o secret rio registra a proposta para discuss es e vota o 5 Recomendam se propostas a fim de se evitarem as duvidas em sua formula o possi bilitando estarem sobre a mesa enquanto durarem as delibera es 6 Apoio o Senhor Presidente indagar a se algu m apoia proposta 7 Se n o faz isto permite que se inicie uma discuss o sem que a proposta seja devida mente apoiada cabe aqui quest o de ordem 8 O presidente ap s perguntar algu m deseja apoi lo ou ningu m lhe d o seu a poiamento esperar um pouco e se ningu m se manifesta dir a proposta n o foi apoia da logo n o poder ser discutida E passa mat ria seguinte 2 8 10 8 Discuss o Apoiada a proposta o presidente a ler e anunciar a discuss o dizendo em discus s o a proposta d
188. ade e assim se tornar semelhante aos irracionais que perecem S1 49 20 mas ele n o irracional Mesmo na sua degrada o o homem testemunha da sua origem nobre pois o animal n o pode degradar se Por exemplo ningu m pensaria em ordenar a um tigre dizendo S tigre Ele sempre foi e sempre ser tigre Mas a ordem S homem leva um verdadeiro significado quele que se degradou Por mais que se tenha o homem degradado ainda ele reconhece que deveria estar em plano mais elevado 1 2 13 3 2 Car ter moral O reconhecimento do bem e do mal pertence somente ao homem A um animal pode se ensinar a n o fazer certas coisas mas porque essas coisas s o contr rias vontade do dono e n o porque o animal saiba que estas coisas s o sempre corretas e outras sempre erradas Em outras palavras os animais n o possuem natureza religiosa ou moral n o s o capazes de ser instru dos nas verdades concernentes a Deus e moralidade Assim escreve um grande naturalista Concordo plenamente com a opini o dos escritores que asseguram ser o sentido moral ou seja a consci ncia a mais importante de todas as diferen as entre o homem e os animais inferiores Esse sentido est resumido naquele curto mas imperioso deve t o cheio de significa o o mais nobre de todos os atributos do homem 1 2 13 3 3 Raz o O animal meramente uma criatura da natureza o homem senhor da natureza Ele capaz de refletir sobre si pr prio e arraz
189. ado CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 53 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT d Selo Ef 1 13 2 Tm 2 19 Essa ilustra o exprime os seguintes pensamentos Posses s o A impress o dum selo d a entender uma rela o com o dono do selo e um sinal seguro que lhe pertence Os crentes s o propriedade de Deus e sabe se que s o pelo Esp rito que ne les habita e Azeite O azeite talvez o mais comum e mais conhecido s mbolo do Esp rito Quando se usava o azeite no ritual do Antigo Testamento falava se de utilidade frutifica o beleza vida e transforma o f Pomba A pomba como s mbolo significa brandura do ura amabilidade inoc ncia suavidade paz pureza e paci ncia Entre os s rios emblema dos poderes vivificantes da na tureza Uma tradi o judaica traduz Gn 1 2 da seguinte maneira 1 2 11 2 O Esp rito no Antigo Testamento O Esp rito Santo revelado no Antigo Testamento de tr s maneiras primeira como Esp rito criador ou c smico por cujo poder o universo e todos os seres foram criados segun da como o Esp rito din mico ou doador de poder terceira como Esp rito regenerador pelo qual a natureza humana transforma
190. ado sumo sacerdote e seus filhos nomeados sacerdotes junto com ele Depois disso os sumo sacerdotes e sacerdotes passaram a ter car ter heredit rio na fam lia de Ar o Com o tempo se tornaram t o numerosos que nos tempos de David eles eram agrupados em vinte e quatro cursos 1 Cr 23 1 10 Sem favor especial o sacerdote poderia servir somente algumas vezes na vida dele e muitos que eram de fam lias de sacerdotes nunca tinham oportunidade de servir Fora suas fun es no templo sem d vida a linhagem dos sacerdotes era contemplada com honra e dignidade Nos tempos do Antigo Testamento a consagra o para sumo sacerdote normalmente era designada a ser vital cia por m no per odo intertestamental quan do sujeitos ao poder de estrangeiros a designa o dos sumo sacerdotes passou a ser feita pe los estrangeiros Durante a poca dos Macabeus os sumo sacerdotes tinham poder pol tico significativo e depois que os romanos tomaram o poder eles reteram consider vel poder co mo o ex oficio presidente do Sin drio Consequentemente os governantes romanos se apro priaram da autoridade para designar ou destronar os sumo sacerdotes Um sumo sacerdote muitas vezes perdia favores do governante romano e era substitu do por outro depois de servir por um curto per odo Nos Evangelhos frequentemente mencionado o chefe dos sacerdotes que eram membros do Sanhedrin O Sanhedrin era formado pelo sumo sacerdote da poca ou qualquer que tivesse ocu
191. adra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT LVII ningu m ser considerado culpado at o tr nsito em julgado de senten a penal con denat ria LVII o civilmente identificado n o ser submetido a identifica o criminal salvo nas hip teses previstas em lei LIX ser admitida a o privada nos crimes de a o p blica se esta n o for intentada no prazo legal LX a lei s poder restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da inti midade ou o interesse social o exigirem LXI ningu m ser preso sen o em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judici ria competente salvo nos casos de transgress o militar ou crime propri amente militar definidos em lei LXII a pris o de qualquer pessoa e o local onde se encontre ser o comunicados imedia tamente ao juiz competente e fam lia do preso ou pessoa por ele indicada LXIII o preso ser informado de seus direitos entre os quais o de permanecer calado sendo lhe assegurada a assist ncia da fam lia e de advogado LXIV o preso tem direito identifica o dos respons veis por sua pris o ou por seu in terrogat rio policial LXV a pris o ilegal ser imediatamente relaxada pela autoridade judici ria LXVI ningu m ser levado pris o ou nela mantido quando a lei admitir a liberdade provis ria com ou sem fian a LXVII n o haver pris o civil por d vida salvo a do respons vel pe
192. al das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT Respirar todos n s respiramos mas h pessoas que respiram mal Umas por falta de o rienta o outras por causa de fatores ambientais e outras em consequ ncias de enfermidades Assim tamb m com a respira o da alma com rela o a ora o Muitos crist os oram mal Orar falar com Deus a pessoa mais importante dentre todas as que nos relacionamos N o poss vel relacionar se com uma pessoa sem conversar com ela Quanto mais uma pes soa for importante para n s mais queremos com ela conversar Vejam os namorado tudo pretexto para conversarem para tratarem de algo importante em rela o ao casal O nosso relacionamento com Deus acima de tudo um relacionamento de amor Se orarmos de maneira consciente e s bia prestamos um servi o a Deus Orar n o somente apresentar uma lista de supermercado ao Senhor pelo contr rio colaborar com Ele no governo do universo por isso que algumas ora es s o respondidas rapidamente e outras demoram a produzir resultados vis veis Quando oramos atuamos no mundo sobrenatu ral mas n o s o apenas as nossas for as que atuam nessa esfera Precisamos orar lutando para que mais crist os tomem conhecimento da import ncia da ora o e assim haja mais gente orando e cada intercessor ore mais e com mais poder 6 1 4 2 A B blia e a Ora o
193. alva o que ser consumada na vida vindoura O Esp rito Santo representa o come o ou a primeira parte dessa salva o completa Essa verdade tomar ex press o sob estas tr s ilustra es a Comercial O Esp rito descrito como o penhor da nossa heran a para a reden o da possess o de Deus Ef 1 14 2 Co 5 5 O Esp rito Santo a garantia de que a nossa liberta o ser completa mais do que penhor a primeira presta o dada com anteced ncia co mo garantia de que se completar o resto b Agr cola O Esp rito Santo representa as prim cias da vida futura Rm 8 23 Quando um israelitas trazia as prim cias dos seus produtos ao templo de Deus era esse um modo de reconhecer que tudo pertencia a Deus A oferta duma parte simbolizava a oferta do todo O Esp rito Santos nos crentes representa as prim cias da gloriosa colheita vindoura c Dom stica Assim como se d s crian as uma pequena por o antes do banquete as sim na experi ncia do Esp rito os crentes por enquanto apenas provaram as virtudes do s culo futuro Hb 6 5 Em Ap 7 17 lemos que o Cordeiro que est no meio do trono lhes servir de guia para as fontes das guas da vida Note se o plural nessas ultimas palavras Na vida vindoura Cristo ser o Doador do Esp rito o mesmo que concedeu uma prova antecipa da conduzir seus seguidores a novas por es do Esp rito e aos meios de gra a e enriqueci mento espiritua
194. am O Pai testificou do Filho Mat 3 17 e o Filho testificou do Pai Jo o 5 19 O Filho testificou do Esp rito Jo o 14 26 e mais tarde o Esp rito testificou do Filho Jo o 15 26 Ser tudo isso CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 71 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f Q CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL se dif cil de compreender Como poderia ser de outra maneira visto que estamos tentando expli car a vida ntima do Deus Todo poderoso A doutrina da Trindade claramente uma doutrina revelada e n o doutrina concebida pela raz o humana De que maneira poder amos aprender acerca da natureza ntima da Divindade a n o ser pela revela o 1 Co 2 16 verdade que a palavra Trindade n o aparece no Novo Testamento uma express o teol gica que surgiu no segundo s culo para descrever a Divindade Mas o planeta J piter existiu antes de receber ele este nome e a doutrina da Trindade encontrava se na B blia antes que fosse tecnicamente chamada a Trindade 1 2 12 4 2 A doutrina definida Bem podemos compreender porque a doutrina da Trindade era s vezes mal entendida e mal explicada Era muito dif cil achar termos humanos que pudessem expressar a unidade da Divindade e ao mesmo tempo a realidade
195. am a divindade plena do Filho a dos Nestorianos que afirmavam ser o lado humano do Cristo mais importante que o divino e a dos Iconoclastas que destru am as imagens dos Santos por temer que elas fossem adoradas como os deuses do paganismo Foi necess rio que se convocassem os conc lios e cum nicos assembleias gerais dos bispos de todo o mundo crist o para definir as quest es teol gicas fundamentais a divindade de Cristo Nic ia I a igualdade do Esp rito Santo com as outras duas pessoas da Trindade Constantinopla I e as quest es de organiza o eclesi sti CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 131 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT ca como o celibato clerical Latr o II e a legisla o que regula a elei o papal e a nomea o dos bispos Latr o II Duas importantes cis es ambas tendo por base uma revolta contra a autoridade centra lizada do papado dividiram o cristianismo a da igreja Oriental ou Ortodoxa e da Reforma Protestante Catolicismo Romano Os cat licos s o s que reconhecem o papa como o represen tante de Cristo na terra e consideram sua Igreja Uma Santa Cat lica e Apost lica A maioria segue o ritual latino mas h tamb
196. am suas con CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 128 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT di es em reencarna es futuras O objetivo m ximo atingir o nirvana o est gio em que iluminados nos libertamos do mundo e o ciclo das sucessivas reencarna es pode chegar ao fim 5 3 4 6 1 Deriva es do Budismo Lamaismo religi o dominante do Tibete originada no s culo VII ao budismo maai an associado aos cultos m gicos locais e ao tantrismo e cujo chefe supremo o Dalai Lama Zen budismo baseia se na pr tica da medita o sem objetivo insistindo nos exerc cios de postura e de respira o partindo do principio de que o corpo dotado de uma intui o e de uma sabedoria pr pria que devem nortear o individuo em sua vida quotidiana Nichiren Shoshu movimento c vico baseado na pratica dos princ pios zen Baseia se na ideia de que a medita o leva ao pleno desenvolvimento do ser uma realiza o individual que tamb m levar a prosperidade do conjunto da humanidade Seicho no i uma religi o do otimismo que prega a integra o de todas as religi es e afirma que Deus est presente dentro do cora o do homem Procura mostrar o ca
197. ao ambiente social e hist rico em que foram escritos os seus livros e viveram seus autores n o pesquisam fontes ou tradi es orais e escritas que segundo seus lideres n o tem valor pois s o apenas ensina mentos de homens Enfim o seu intento maior acabar com a autoridade b blica 7 Seu isolacionismo consequ ncia de uma busca exagerada de perfei o Seu senti mento de santidade faz obedecer cegamente aos seus l deres e regimentos da seita sem que estes passem por um m nimo de senso cr tico Isso acontece porque sua cegueira faz conside rar que s eles est o dentro da verdade e por isso s o os nicos certos os nicos puros que fugiram da corrup o do mundo que s o os nicos que foram escolhidos para ser povo de Deus e por isso s o os nicos salvos Tais pensamentos n o muito raros geram um fanatismo que vem a prejudicar at mesmo o relacionamento dos membros da seita com a fam lia n o pertencente a ela 8 Uma das caracter sticas principais das seitas her ticas que geralmente seus adeptos j pertenceram a uma religi o ou igreja Isso se deve ao fato de acharem mais acess veis os j convertidos em outras religi es inclusive at mesmo os bons crist os Fazer pros litos mais f cil que vir a realmente converte algu m 9 Procuram desenvolver a salva o atrav s de esfor os pr prios onde a pr pria perso nalidade da pessoa parece mudar devido as suas observa es quanto postur
198. arece ser parte do mist rio que rodeia a origem do mal Por m as Escrituras d o claro testemunho da sua CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 43 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f Q CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL se exist ncia real e de sua opera o Mt 12 26 27 Nos Evangelhos aparecem como os esp ritos maus desprovidos de corpos que entram nas pessoas das quais se diz que t m dem nio Em alguns casos mais de um dem nio faz sua morada na mesma vitima Mc 16 9 Lc 8 2 Os efeitos desta possess o se evidenciam por loucura epilepsia e outras enfermidades associadas principalmente com o sistema mental e nervoso Mt 9 33 12 22 Mt 5 4 5 O indiv duo sob a influ ncia de um dem nio n o senhor de si mesmo o esp rito mau fala por seus l bios ou o emudece sua vontade leva o aonde quer e geralmente o usa como instrumento revestindo o s vezes de uma for a sobrenatural Assim escreve o Dr Nevius mission rio na China que fez um estudo profundo sobre os casos de possess o de dem nios Notamos em pessoas possu das de dem nios na China casos semelhantes aos expostos nas Escrituras manifestando se algumas vezes uma esp cie de dupla consci ncia ou a es e impulsos diretamente opostos e
199. ariseus por m eles renunciavam a riqueza mundana e seguiam um padr o r gido de uma vida santa N o praticavam sacrif cio animal mas ofertavam outros bens ao templo em Jerusa l m Na sua maioria renunciavam ao matrimonio e quaisquer atividades relativas ao prazer Novos membros que ingressassem eram postos prova de rigores por tr s anos durante os quais a certos intervalos conhecimentos secretos eram impostos Na realidade em alguns aspectos se assemelhavam a uma ordem secreta O interesse por esse povo foi reavivado com a descoberta dos pergaminhos do Mar Morto em 1947 e mais tarde que desvendou a exist ncia de mais um grupo similar que viveu em Qumran dist ncia consider vel de Engedi mas ainda pr ximo ao Mar Morto Alguns estudiosos afirmam que estes que eram os ess nios e que Qumran era o lugar de sua moradia e n o Engedi Mas os costumes e ensinamentos deste grupo diferem consideravelmente daque les relatados por Fl vio Jos e Filo Alguns estudiosos sustentam que Jo o Batista era da in flu ncia destes grupos Mas esse ponto de vista n o muito convincente para o autor algumas conclus es sugeridas parecem ser arbitr rias e n o relacionadas a essa evid ncia 1 1 7 8 O Sin drio Uma men o repetida no original grego do Novo Testamento fala de um grande con selho ou corte composta de sumo sacerdotes anci os e escribas Este conselho n o comen tado no Antigo Testamento provavelmente teve in cio duran
200. as baixas nos trabalhos escolares se deixarem de participar Para esses mestres festas desse tipo s o apenas manifesta es culturais e nada t m de errado Temos procurado orientar os jovens e adolescentes a n o se deixarem intimidar com tais amea as e levantarem a voz contra tais atitudes que nada t m de culturais ou educa cionais Tenho duas netas que estudam numa escola de primeiro n vel de grande conceito na Cidade Elas procuraram sua m e preocupadas pois uma professora as induziu a participar de um bloco de gays Para incutir nas crian as a ideia de que se devem respeitar as diferen as e n o ter preconceito pois em mat ria de orienta o sexual nada errado Tudo depen de de cada um Na mesma poca uma professora incentivou os alunos a formarem um grupo CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 153 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT de carnaval intitulado Bloco dos c es Gra as a Deus minha filha foi Escola e falou com a coordena o afirmando que suas filhas n o poderiam ser constrangidas a participar daquela atividade pois iria de encontro sua forma o crist E foi respeitada Num ambiente social assim o
201. as de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF A OT MASTON T B Certo ou errado MEILAENDER Gilbert Bio tica um guia para os crist os OLIVEIRA Raimundo F Seitas e Heresias Um Sinal dos Tempos CPAD Rio de Janeiro RJ PENTECOST J Dwight Manual de Escatologia S o Paulo SP Vida 1998 PERLMAN Myer Conhecendo as Doutrinas da B blia 3 ed S o Paulo Vida 2009 PIERATT Alan B O Evangelho da Prosperidade Sociedade Religiosa Edi es Vida Nova S o Paulo SP REALE Giovane ANTISERI Dario Hist ria da filosofia do Romantismo at nossos dias 3 ed S o Paulo Paulus Volume II 1990 RODRIGUES Ricardo Gondim O Evangelho da Nova Era Abba Press S o Paulo SP ROMERO Paulo Super Crentes Editora Mundo Crist o S o Paulo SP RUDNICK Milton L tica crist para hoje uma perspectiva evang lica SCHAEFFER Francis A A morte da raz o ed Fiel S o Jos dos Campos SP 2001 95p O Deus que interv m ed Cultura crist S o Paulo SP 2002 302p O Deus que se revela ed Cultura crist S o Paulo SP 2002 143p SEWART Don 103 perguntas que as pessoas mais fazem sobre Deus ed JUERP Rio de Janeiro RJ 1988 151p SILVA Paulo W tica crist SMITH William A vida crist introdu o tica SOARES Ezequias Manual de apolog tica crist CPAD STEWAART Josh McDowell e Don Entendendo as Seitas
202. atuais do homem s o efeito daquelas que o procederam e cau sa que se seguir o Com essa cren a o homem pode operar sua salva o com precis o exata mediante o aperfei oamento crescente de cada vida que viver aqui Segundo o ensino de An nie Basant uma morte prematura de uma crian a significa que seus pais foram maus para al gumas crian as na encarna o anterior Afirmam que o homem n o fica permanentemente do devachan Depois da morte ele vota a terra nascendo como uma crian a para dar prossegui mento ao seu carma Cada exist ncia vivida na terra equivale a um dia na escola do carma Um elemento muito imperfeito volta logo ao c u ficando l apenas uns cem anos Algu m mais perfeito permanece at dois mil anos CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 138 r w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT z CAPITULO VI 2 6 PRINCIPIOS DE VIDA CRISTA 6 1 DEVO O 6 1 1 Fundamentos Entendemos que a ess ncia do Cristianismo a restaura o completa do nosso relacio namento com Deus As atividades devocionais de nossa vida s o exatamente o exerc cio ple no dessa comunh o Se n o as praticamos ou se as praticamos de maneira incorreta ou insufi ciente estamos des
203. ben oou e lhes disse Frutificai multiplicai vos enchei a terra e sujeitai a dominai sobre os peixes do mar sobre as aves do c u e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra Gn 2 28 Sl 8 5 8 Em virtude dos poderes impl citos em ser o homem formado imagem de Deus todos os seres viventes sobre a terra estavam entregues na sua m o Ele devia ser o representante vis vel de Deus em rela o s criaturas que o rodeavam O homem tem enchido a terra com as suas produ es um privil gio especial do homem subjugar o poder da natureza sua pr pria vontade Ele o homem obrigou o rel mpago a ser o seu mensageiro tem circundado o globo subido at s nuvens e penetrado as profundezas do mar Ele tem jogado as for as da natureza umas contra as outras mandando os ventos ajud lo em enfrentar o mar Se t o maravilhoso o dom nio do homem sobre a natureza externa e inanimada mais maravilhoso ainda o seu dom nio sobre a natureza animada Vejam o falc o treinado derribar a presa aos p s do seu dono e voltar quando os grandes espa os o convidam liberdade vejam o c o usar a sua velocidade a servi o do dono tomar a presa que n o ser sua vejam o camelo transportar o homem atrav s do deserto sua pr pria habita o Todos eles mostram a capacidade criadora do homem e a sua semelhan a com Deus o Criador A queda do homem resultou na perda e no desfiguramento da imagem divina Isto n o quer dizer que os pode
204. bilidade do crente descobrir qual o significado e a verdade pretendida pelas Escrituras reconhecendo que qualquer que for a descoberta esta deve ser id ntica a todos os homens de todas as gera es ou de qualquer contexto cultural econ mico social educacional etc 5 1 2 DEUS H um s Deus vivo e verdadeiro Dt 6 4 Is 45 5 7 1 Co 8 4 um Ser Infinito e Co nhecedor de todas as coisas Perfeito em todos os seus atributos Um em ess ncia mas eter namente existente em tr s pessoas Pai Filho e Esp rito Santo Mt 28 19 1 Co 13 14 cada um merecedor igualmente de adora o e obedi ncia 5 1 2 1 Deus Pai Deus Pai a primeira pessoa da Trindade ordena e disp e todas as coisas de acordo com o seu prop sito e gra a Sl 145 8 9 1 Co 8 6 Ele o Criador de todas as coisas Gn 1 1 31 Ef 3 9 Como o nico o Absoluto e Onipotente Regente do universo Ele Soberano na cria o na provid ncia e reden o Sl 103 19 Rm 11 36 Ele continuamente sustenta dirige e governa todas as criaturas e eventos 1 Cr 29 11 Em sua Soberania Ele n o con tudo o autor do pecado Hb 1 13 Jo 8 38 47 nem deixar de exigir a contabilidade moral das criaturas inteligentes 1 Pe 1 17 Ele salva do pecado todo aquele que vai a Ele atrav s de Jesus Cristo que tornam se seus filhos atrav s da f 1 Jo 1 12 Rm 8 15 GI 4 5 Hb 12 5 9 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL
205. blia contudo n o a contradiz Ex de caso Texto de uma fonte hist rica com compara o por ter acontecido na poca de um fato b blico gt H fontes arqueol gicas que confirmam fatos b blicos gt H fatos comprovados cientificamente que confirmam fatos b blicos 3 Argumento Anti B blico S o argumentos que se chocam completamente com as verdades b blicas Seus ensinamentos s o completamente desarmonizados com as doutrinas b sicas da Palavra de Deus Ex de caso Texto de quando certo ensino baseado em texto isolado Basta um pouco de conhecimento de hermen utica para identificar b Contradi o com fatos Isto ocorre quando certos fatos b blicos s o desacreditados ou aplicados de formas esdr xulas e contradit rias com os fatos reais c Quando h interpreta es particulares da real interpreta o doutrin ria Isto ocorre quando abandonamos lados importantes de uma interpreta o Abandonando outro lado im portante Ex A divindade e humanidade de Jesus quando um ponto de vista abandonado gt a Trindade e o Modalismo gt a Trindade e o Trite smo gt o Monarquismo negava a trindade Deus e UM N o se revela pelo Filho nem pelo Esp rito Santo gt Influencia dos gregos Deus n o material d E fr gil o pensamento diante de qualquer conforto com a B blia Tem formas il gicas sem respaldo at mesmo de argumentos hist ricos e cient ficos CONVEN O EVANG LICA DAS ASS
206. cidad o com seus direitos prejudicados t m direito de se amparar nas leis e nas Institui es 3 5 1 Na B blia temos autoridades legais Jos administrador no Egito Ester rainha da P rsia Daniel governador de prov ncias na Babil nia junto com seus companheiros fieis a Deus Mois s o grande legislador e juiz Nicodemos do Sin drio Paulo doutor da lei etc 3 5 2 Hoje temos entre os crentes Advogados delegados ju zes promotores do MP Advogados da Uni o desembarga dores ministros governadores prefeitos vereadores deputados senadores alguns at pasto res S o teis na Igreja assessores orientadores conselheiros principalmente s fam lias em ju zo processos documentos e at nas Conven es de Igrejas com assessorias etc 3 6 MINISTROS RECONHECIDOS PELA LEI Atos 20 17 e 28 Pastores Bispos e Presb teros faces de um ministro apascentador administrador supervisor conselheiro 1 Pedro 2 25 e 5 14 Jo o 10 e 21 15 17 Tito 1 5 11 Atos 14 23 1 Tim teo 4 14 e 3 1 7 Jeremias 3 15 Sacerdotes e Sumo sacerdotes xodo 4 10 17 5 1 17 10 12 26 e 28 e Hebreus 4 14 5 10 Acusa o a eles 1 Tim teo 5 19 20 2 Cor ntios 13 1 Atos 1 12 26 G latas 2 14 Jo o 7 51 e Atos 25 16 27 ser ouvido A Igreja em Assembleia como Tribunal para julgamento interno 1 Cor ntios 6 1 11 danos morais e 5 9 13 Mateus 18 15 17 a disciplina na Igreja Mateus 7 1 2 pessoalmente e 59 os pac
207. clamaria as Boas Novas de liberta o de cura divina de consolo e de gozo 1 2 11 3 O Esp rito em Cristo Os t tulos Esp rito de Cristo e Esp rito de Jesus Cristo indicam uma rela o entre Cristo e o Esp rito Santo na qual n o participaram os seus disc pulos Por exemplo n o nos atrever amos a falar do Esp rito de Paulo Desde o principio at o fim de sua vida terrena o Senhor Jesus esteve intimamente ligado ao Esp rito Santo T o intima foi essa rela o que Paulo descreve a Cristo como um Esp rito Vivificante O significado n o que Jesus o Esp rito e sim que ele d o Esp rito e atrav s do mesmo Esp rito exerce onipresen a O esp rito mencionado em conex o com as seguintes crises e aspectos do minist rio de Cris to 1 Nascimento O Esp rito Santo descrito como agente na milagrosa concep o de Jesus Mt 1 20 Lc 1 35 Jesus esteve relacionado com o Esp rito de Deus desde o primeiro momento de sua e xist ncia humana 2 Batismo Com o passar dos anos come ou uma nova revela o com o Esp rito Aquele que ha via sido pelo Esp rito e que era c nscio da morada do Esp rito divino e sua pessoa foi ungido com o Esp rito Assim como o Esp rito desceu sobre o Filho ungindo o como Profeta Sacer dote e Rei A primeira ora o santificou sua humanidade a segunda consagrou sua vida ofici al Assim como sua concep o foi o principio da sua exist ncia humana ass
208. contr rios Uma senhora em Fuchow apesar de estar sob a influ ncia de um dem nio cujo impulso era fugir da presen a de Cristo sentiu se movida por uma influ ncia oposta a deixar seu lar e vir a Fuchow buscar ajuda de Jesus O mesmo autor chega seguinte conclus o baseado num estudo da possess o de dem nios entre os chineses A caracter stica mais surpreendente desses casos que o processo de evid ncias de outra personalidade e a personalidade normal nessa hora est parcial ou totalmente dormente A nova personalidade apresenta fei es de car ter diferentes por inteiro daquelas que realmente pertencem vitima em seu estado normal e esta troca de car ter tende com raras exce es para a perversidade moral e impureza Muitas pessoas quando possu das de dem nios d o evid ncias de um conhecimento do qual n o podem dar conta em seu estado normal Muitas vezes parece que conhecem o Senhor Jesus Cristo como uma pessoa divina e mostram avers o e temor a ele Notemos especialmente estas boas novas Muitos casos de possess o de dem nios t m sido curados por meio de adora o a Cristo ou em seu nome alguns mui prontamente outros com dificuldades At onde temos podido descobrir este m todo de cura n o tem falhado em nenhum caso ao qual tenha sido aplicado n o importa ter sido o caso dif cil ou cr nico E em caso algum at onde se p de observar o mal n o voltou uma vez que a pessoa se tornou crente e continuou
209. cupa o pensamento Ele o mais importante dos tr s pois corres ponde ao c u habitado pelo devas 5 3 6 3 4 Acerca das ra as e Sub ra as da Humanidade segundo a Teosofia o home um fragmento do divino O seu destino final o retorna a Deus de modo a permanente quando este atingir o nirvana Os homens divinos feitos perfeitos s o chamados de mahatmas mestre s bios Eles podem viver sempre no c u mas podem tamb m habitar nos montes sagrados do Tibet Isso eles fazem para auxiliar na evolu o da humanidade Um mahatma pode vir a se encarnar num teosofista proeminente Assim este teosofista a quem houve a encarna o se torna s bio pois toda a sabedoria oculta do teosofismo vem deste mahatma Acima destes mahatmas h um chefe chamado de Supremo Mestre Quando este encarna temos um novo Cristo Neste caso de acordo com a Teosofia todo o home um Cristo em potencial Dizem que a humanidade atualmente se encontra na ra a tronco Cada ra a subdivida em sub ra as Muitos mil nios deram para que uma ra a passasse dando lugar a outra Assim a primeira ra a foi a Lem ria a segunda foi a Atlante a terceira a Ariana A humanidade atual a quinta ra a chamada Teut nica provenientes todas da ra a tronca Ariana Com isto em vista Helena Petrovna d dezoito milh es de anos hist ria da humanidade Os teosofistas publi CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 137
210. da considerada uma s rie de vidas e nela a posi o do homem determinada por seu Karma ou feitos de vidas anteriores A casta social onde o individuo nasce portanto indica o de seu status espiritual Almeja se a liberta o dos ciclos de reencarna es em v rias formas hu manas e animais atrav s da pr pria absor o pelo Absoluto O ascetismo e a disciplina da ioga s o praticados com o intuito de atingir essa liberta o N o existe um Canon definido de livros sagrados Para o homem comum o hindu smo significa tamb m a observa o cuidadosa de re gras quanto alimenta o e ao casamento peregrina es a rios e lugares sagrados participa o nas celebra es e adora o nos templos e locais santos encontrados em cada aldeia O acesso verdade suprema n o adv m da aceita o em certos dogmas mas do culto e da pr ti ca religiosa Durante s culos o hindu smo produziu numerosos movimentos de reforma entre eles o budismo e o sikkismo 5 3 4 1 1 Deriva es do Hindu smo Medita o Transcendental uma t cnica de relaxamento que visa a eliminar o stress e a tens o atingindo se o chamado estado de consci ncia pura Repetindo mentalmente o man tra f rmula ritual o meditante esvazia a mente de forma a atingir o n vel mais abstrato da atividade mental chamado de silencio interior Acredita se que esse exerc cio desenvolve a intelig ncia e a criatividade diminui a ansiedade faz desaparece
211. da 1 Esp rito Criador O Esp rito Santo a terceira Pessoa da Trindade por cujo poder o universo foi criado Ele pairava p sobre a face das guas e participou da gl ria da cria o O Esp rito Santo criou e sustenta o homem Gn 2 7 J 33 4 Toda pessoa seja ou n o servo de Deus sustentada pelo poder criador do Esp rito de Deus 2 Esp rito din mico que produz O Esp rito Criador criou o homem a fim de formar uma sociedade governada por Deus em outras palavras o reino de Deus Depois que entrou o pecado e a sociedade humana foi organizada parte de Deus e em oposi o sua pessoa Deus come ou a chamar o povo de Israel organizando o sob suas leis e assim constituindo o como reino de Jeov 2 Cr 13 8 A opera o din mica do Esp rito criou duas classes de ministros primeira obreiros pa ra Deus homens de a o organizadores executivos segunda locutores para Deus profetas e mestres a Obreiros para Deus Como exemplos de obreiros inspirados pelo Esp rito menciona mos Josu Nm 27 8 21 Otoniel Ju zes 3 9 10 Jos Gn 41 38 40 Bezaliel x 35 30 31 Mois s Nm 11 16 17 Gide o Jz 6 34 Jeft Jz 11 29 Sans o Jz 13 24 25 Saul 1 Sm 10 6 b Locutores de Deus O profeta de Israel podemos dizer era um locutor de Deus um que recebia mensagens de Deus e as entregava ao povo 3 Esp rito Regenerador Consideraremos as seguintes verdades relativas ao Esp rito Regen
212. dade de sono Mt 8 24 e Fra sujeito fome Mt 21 18 e Fra sujeito sede Jo 19 28 e Era sujeito aos sofrimentos f sicos e dor Lc 22 44 e Em sua vida corporal tinha a capacidade para morrer 1 Co 15 3 e Tinha capacidade para crescer em conhecimento Lc 2 52 e Tinha capacidade para adquirir conhecimento mediante a observa o Mc 11 13 e Tinha capacidade para se limitar em seu conhecimento Mc 13 32 e Dependia da ora o para ter poder Mc 1 35 e Dependia da un o do Esp rito Santo para manifestar poder At 10 38 1 2 7 1 6 Pelos nomes humanos que lhe foram dados por Ele mesmo ou por outros e Jesus Mt 1 21 e Filho do Homem Lc 19 10 e Jesus o Nazareno At 2 22 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 36 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 4 amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL X e O Profeta Mt 21 11 e O Carpinteiro Mc 6 3 e Cristo Jesus Homem 1 Tm 2 5 1 2 7 1 7 Pelo relacionamento humano que Ele mantinha com Deus Jesus Cristo chamou o Pai de meu Deus e meu Pai tomando assim o lugar e as sumindo o car ter de homem Mc 15 34 Jo 20 17 1 2 7 2 A Divindade do Senhor Jesus Cristo Um dos pontos salientes da doutrina cristol
213. das a respeito das mudan as repentinas suscitando discuss es com o grupo e fatalmente resistir o s modifica es que consideram desnecess rias e prejudiciais para os melhores interesses da igreja Se o pastor fica sentindo pensando que esses membros n o querem cooperar com a igreja e insistir nas necessidades imperiosas dos seus planos por causa das fraquezas da igreja as discuss es podem resultar no desenvolvimento de um plano que visa o afastamento do pas tor Antes de operar qualquer modifica o deve estudar com cuidado s caracter sticas e peculiaridades da igreja considerando os h bitos e costumes tradicionais descobrindo as po tencialidades dos membros da igreja aplicando um processo corretivo cauteloso e difundindo o esp rito de harmonia e o amor fraternal no seio da congrega o Deve ainda integrar se aos movimentos internos e conhecer a forma o hist rica da igreja para melhor orientar o rebanho em novos empreendimentos 2 8 7 3 Tomada de Decis es Este um pouco alto na tarefa do pastor na administra o da igreja Cabe a ele decidir o que deve ou n o ser feito exatamente em fun o das decis es tomadas que o pastor cos tuma ser julgado e s o elas que ir o influir de modo marcante em toda a sua vida ministerial Embora a arte de tomar decis es seja quase sempre um dom natural deve se levar em conta que existe uma s rie de fatores que devem ser aprendidos Tamb m aquele que adminis
214. de posicionamento ativo da igreja frente aos problemas levantados por uma sociedade n o crist que necessita fundamentalmente do pronunciamento daqueles que det m o conhecimento de Deus para gui los exercendo a sua verdadeira fun o de corpo de Cristo e sal da terra 7 1 1 O que tica Por uma defini o b sica trata se de apontar o caminho seguro correto para um pro blema qualquer uma decis o da vida seja da vida pessoal ou em sociedade a fim de preservar o bem estar do indiv duo ou da coletividade Isso tendo em vista os conceitos morais e cultu rais de cada grupo de pessoas em sua hist ria Surge ent o o debate em torno do assunto para enfim surgir uma posi o geral que se tornar uma regra fundamental para todas as futuras decis es 7 1 2 Alguns Conceitos gt Ci ncia que trata das origens princ pios e pr ticas do que certo e do que erra do luz das Santas Escrituras em adi o luz da raz o da natureza L S Keyser gt Um estudo sistem tico do modo de viver exemplificado e ensinado por Jesus apli cado aos m ltiplos problemas e decis es da exist ncia humana Georgia Harkness gt Explana o sistem tica do exemplo e ensino morais de Jesus aplicados vida to tal do indiv duo na sociedade e realizados com o aux lio do Esp rito Santo H H Barnette gt A ci ncia da conduta humana determinada pela conduta divina Emil Brunner 7 2 POR QUE ESTUDAR TICA CRIST
215. de dom de discer nimento pode der examinada por duas outras provas a doutrin ria I Jo o 4 1 6 e a pratica Mt 7 15 23 h L nguas Variedade de l nguas O dom de l nguas o pode de falar sobrenatural mente em uma l ngua nunca aprendida por quem fala sendo essa l ngua feita intelig vel aos ouvintes por meio do dom igualmente sobrenatural de interpreta o parece haver duas clas ses de mensagens em l nguas a primeira louvor em xtase dirigido a Deus somente 1 Co 14 2 segunda uma mensagem definida para a igreja 1 Co 14 5 Distingue se entre as l n guas como sinal e l nguas como dom A primeira para todos Atos 2 4 a outra n o para todos 1 Co 12 30 i Interpreta o de l nguas Assim descreve Donald Gee O prop sito do dom de inter preta o tornar intelig veis as express es do xtase inspirador pelo Esp rito que se pronuncia ram em uma l ngua desconhecida da grande maioria presente repetindo se claramente na l n gua comum do povo congregado 1 2 12 DEUS Vivemos num universo cuja imensid o pressup e um Criador poderoso universo cuja beleza desenho e ordem apontam um s bio Legislador Mas quem fez o Criador Podemos recuar no tempo indo da causa para o efeito mas n o podemos continuar nesse processo de recuo sem reconhecer um ser Sempiterno Aquele ser eterno Deus o Eterno a Causa e a Origem de todas as coisas boas que existem 1 2 12 1 A EXIST NCIA DE DEUS 1
216. do apresentados ao Pai em mem ria do sacrif cio inexaur vel de Cristo tornam se um meio de gra a pelo qual somos incentivados a uma f mais viva e fidelidade maior a ele Os seguintes s o os pontos chave dessa ordenan a a Comemora o Fazei isto em mem ria de mim Cada ano no dia 4 de julho o povo norte americano recorda de maneira especial o evento que o fez um povo livre Cada vez que um grupo de crist os se congrega para celebrar a Ceia do Senhor est o comemorando dum modo especial a morte expiat ria de Cristo que os libertou dos pecados Por que recordar a sua morte mais do que qualquer outro evento de sua vida Porque a sua morte foi o evento culminante de seu minist rio e porque somos salvos n o meramente por sua vida e seus ensinos embora sejam divinos mas por seu sacrif cio expiat rio b Instru o A Ceia do Senhor uma li o objetiva que exp e os dois fundamentos do Evangelho 1 A encarna o Ao participar do p o ouvimos o ap stolo Jo o dizer E o Verbo se fez carne e habitou entre nos Jo o 1 14 ouvimos o pr prio Senhor declarar Porque o p o de Deus aquele que desce do c u e d vida ao mundo Jo o 6 33 2 A expia o Mas as b n os inclu das na encarna o nos s o concedidas mediante a morte de Cristo O p o e o vinho simbolizam dois resultados da morte a separa o do corpo e da vida e a separa o da carne e do sangue O simbolismo do p o partido que o P o d
217. do as analisa mos com o enfoque do Novo Testamento como por exemplo em Gn 3 15 onde se diz que E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente esta te ferir a ca be a e tu lhe ferir s o calcanhar mas em muitas outras a promessa est clara e certa Um grande numero de profecias promete um reino glorioso presidido pelo Rei enviado de Deus que libertaria Seu povo dos inimigos e reinaria em retid o e repetidamente foi predito que este rei seria da linhagem de Davi S1 89 3 4 Is 11 1 10 Jr 23 5 6 Os judeus do per odo in tertestamental sofrendo por causa dos maus governantes e opress o dos gregos e romanos encontram conforto e inspira o na antecipa o do prometido Rei e Seu Reino e muitos dos escribas se dedicaram a um estudo aprofundado dessas profecias Como resultado desse estu do alguns dos escribas delinearam um mapa da idade messi nica De Mateus 16 14 e Jo o 1 21 evidente que os seus estudos inclu am o aparecimento de um profeta do Antigo Testa mento o reaparecimento do profeta Elias e o aparecimento do Messias Antes do tempo de Jesus Cristo muitos falsos messias surgiram Atos 5 36 37 que enquanto atraindo multid es de seguidores chegavam a um fim desastroso Os escribas podi am prontamente informar a Herodes que Cristo iria nascer em Bel m Mt 2 5 6 e sem hesitar responderam a Jesus que o Cristo seria um descendente de Davi Mt 22 42 No tempo da pre ga o de Jo o Batista
218. dor fundamental As chamadas ticas human sticas tomam o ser humano como seu princ pio orientador seguindo o axioma de Prot goras o homem a medida de todas as coisas 7 5 1 O Hedonismo Hedonismo vem do grego hedon que significa prazer Doutrina que considera que o prazer individual e imediato o nico bem poss vel princ pio e fim da vida moral A teoria socr tica do bom e do til da prud ncia etc quando entendida pela ndole voluptuosa de A ristipo leva ao hedonismo onde toda a bem aventuran a humana se resolve no prazer Ensina que o certo aquilo que agrad vel Frequentemente somos motivados em nossas decis es pela busca secreta do prazer O individualismo e o materialismo modernos s o formas atuais de hedonismo a tend ncia a buscar o prazer imediato individual como nica e poss vel forma de vida moral evitando tudo o que possa ser desagrad vel O contr rio do Hedonismo a Anedonia que a perda da capacidade de sentir prazer pr prio dos estados gravemente depressivos 7 5 2 O Utilitarismo Tem como princ pio orientador o que for til para o maior n mero de pessoas O na zismo dizimando milhares de judeus em nome do que era til demonstrou que na falta de quem decida mais exatamente o sentido de til tal princ pio orientador acaba por justificar os interesses de poderosos inescrupulosos e o ego smo dos indiv duos 7 5 3 O Existencialismo Por sua vez o existencialismo defende q
219. dos no estrangeiro de pai brasileiro ou de m e brasileira desde que qual quer deles esteja a servi o da Rep blica Federativa do Brasil c os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou m e brasileira desde que sejam re gistrados em reparti o brasileira competente ou venham a residir na Rep blica Federativa do Brasil antes da maioridade e alcan ada esta optem em qualquer tempo pela nacionalidade brasileira I naturalizados a os que na forma da lei adquiram a nacionalidade brasileira exigidas aos origin rios de pa ses de l ngua portuguesa apenas resid ncia por um ano ininterrupto e idoneidade moral b os estrangeiros de qualquer nacionalidade residentes na Rep blica Federativa do Brasil h mais de trinta anos ininterruptos e sem condena o penal desde que requeiram a nacionalidade brasileira 1 Aos portugueses com resid ncia permanente no Pa s se houver reciprocidade em favor dos brasileiros ser o atribu dos os direitos inerentes ao brasileiro nato salvo os casos previs tos nesta Constitui o 2 A lei n o poder estabelecer distin o entre brasileiros natos e naturalizados salvo nos casos previstos nesta Constitui o 3 S o privativos de brasileiro nato os cargos I de Presidente e Vice Presidente da Rep blica I de Presidente da C mara dos Deputados II de Presidente do Senado Federal IV de Ministro do Supremo Tribunal Federal V da carreira diplom tica VI de
220. dos t m direito a receber dos rg os p blicos informa es de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral que ser o prestadas no prazo da lei sob pena de responsabilidade ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescind vel seguran a da sociedade e do Estado XXXIV s o a todos assegurados independentemente do pagamento de taxas a o direito de peti o aos poderes p blicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder b a obten o de certid es em reparti es p blicas para defesa de direitos e esclareci mento de situa es de interesse pessoal XXXV a lei n o excluir da aprecia o do Poder Judici rio les o ou amea a a direito XXXVI a lei n o prejudicar o direito adquirido o ato jur dico perfeito e a coisa julgada XXXVII n o haver ju zo ou tribunal de exce o XXXVII reconhecida a institui o do j ri com a organiza o que lhe der a lei assegu rados a a plenitude de defesa b o sigilo das vota es CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 161 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF y P TAO c a soberania dos veredictos d a compet ncia para o julgamento dos crimes dolosos contra
221. e a distin o das Pessoas Ao acentuar a realidade da Divindade de Jesus e da personalidade do Esp rito Santo alguns escritores corriam o peri go de cair no trite smo ou a cren a em tr s deuses Outros escritores acentuando a unidade de Deus corriam perigo de esquecer se da distin o entre as Pessoas Este ltimo erro comu mente conhecido como sabelianismo doutrina do bispo Sab lio que ensinou que Pai Filho e Esp rito Santo s o simplesmente tr s aspectos ou manifesta es de Deus Este erro tem surgi do muitas vezes na hist ria da igreja e existe ainda hoje Essa doutrina do sabelianismo cla ramente antib blica e carece de aceita o por causa das distin es b blicas entre o Pai o Fi lho e o Esp rito O Pai ama e envia o Filho o Filho veio do Pai e voltou para o Pai O Pai e o Filho enviam o Esp rito o Esp rito intercede junto ao Pai Se ent o o Pai o Filho e o Esp rito s o apenas um Deus sob diferentes aspectos ou nomes ent o o Novo Testamento uma con fus o Por exemplo a leitura da ora o intercess ria Jo o 17 com pensamento de que Pai Filho e Esp rito fossem uma s Pessoa revelaria o absurdo dessa doutrina isto seria mais ou menos isto Assim como eu me dei poder sobre toda a carne para que eu d a vida eterna a todos quantos dei a mim mesmo eu me glorifiquei na terra tendo consumado a obra que me dei a fazer E agora eu me glorifico a mim mesmo com a gl ria que eu tinha comi
222. e desespero Lc 13 28 Mt 25 30 lugar de infort nio e tormento Ap 14 11 20 10 lugar de trevas e degrada o Mt 25 30 Ap 22 11a Quem vai para o inferno Satan s e seus anjos Mt 25 41 o anticristo e o falso profeta Ap 20 10 os mpios e incr dulos Ap 21 8 Neste lugar o castigo tem um ca r ter eterno Mt 25 46 Mc 3 29 2 Ts 1 9 5 1 8 ESCATOLOGIA 5 1 8 1 A Morte A morte a separa o entre a alma e o corpo Fp 1 23 e nela n o est envolvida a perda da consci ncia imaterial Ap 6 9 11 pois a alma do redimido passa imediatamente presen a de Cristo Lc 23 4 Fp 1 23 2 Co 5 8 Esta separa o continuar at o rapto da igre ja 1 Ts 4 13 17 onde se dar a primeira ressurrei o e onde ocorrer a reunifica o da nos sa alma e corpo os quais ser o glorificados para sempre Fp 3 21 1 Co 15 35 44 50 54 At aquele momento da glorifica o as almas dos redimidos em Cristo estar o gozando da comu nh o com Ele 2 Co 5 8 A ressurrei o corporal de todos os homens os salvos para a vida eterna Jo 6 39 Rm 8 10 11 19 23 2 Co 4 14 e os n o salvos para o julgamento e puni o eterna Dn 12 2 Jo 5 29 At 20 13 15 As almas dos n o salvos s o guardadas sob puni o at a segunda ressur rei o Lc 16 19 26 Ap 20 13 15 quando a alma e o corpo ressurretos ser o unidos Jo 5 28 29 Eles comparecer o ent o para julgamento diante do grande Trono Branco Ap 20 11 15 e ser o
223. e nem nos manda jejuar Ele simplesmente diz Quando jejuardes Mt 6 16 Portanto todo crist o deve familiarizar se com est pr tica A abstin ncia volunt ria de alimentos com objetivos espirituais significa deixar o esp rito exercer dom nio sobre a carne Rm 8 6 9 Em tal situa o temos mais autoridade espiri tual Mt 17 21 e nossa ora o mais poderosa Precisamos entender que algumas de nossas batalhas incomodam ao inferno mais que outras Dn 10 12 13 6 1 4 6 Impedimentos efic cia da ora o 6 1 4 6 1 Falta de convers o Nossa ousadia em falar com Deus e ter certeza de ser atendido consequ ncia de nossa alian a com Ele O compromisso de Deus com quem tem compromisso com Ele pois tem prazer em atender os seus filhos MT 7 11 H pessoas que ainda n o tem comunh o com Deus mas est o na busca com sinceridade por meio de ora es que quando atendidas contri buem para uma efetiva convers o Foi o que aconteceu com Corn lio At 10 1 6 6 1 4 6 2 L bios enganosos Nossos l bios s o mananciais e devem fluir b n os para os nossos semelhantes como bons ensinos consolo incentivo e ora es intercess rias Portanto deve ser evitado fluir des ses l bios maldi es como mentiras cal nias agress es e formula es de maus desejos Tg 3 11 S1 17 1 6 1 4 6 3 Cora o dividido Se o nosso cora o pertence ao Senhor teremos prazer em fazer a vontade d Ele ao mesmo tempo aborrec
224. eciso saber hoje qual ser o meu hor rio de ora o amanh O ideal orar todos os dias no mesmo hor rio Isso ajuda a refor ar o habito e nada melhor que come ar o dia com um bom per odo de ora o para isso acorde mais cedo todos os dias e de dique se a ora o Para per odos mais prolongados de ora o bom recorrer a instala es mais apropria das geralmente na igreja onde poss vel ficar protegido em um local sem interfer ncias 6 1 4 4 O que deve haver em nossas Ora es Analisando os ensinamentos b blicos sobre o assunto e lendo as palavras que homens e mulheres piedosos dirigiam a Deus e que est o contidas na pr pria B blia aprendemos que qualquer ora o que fizemos deve conter um ou mais dos seguintes elementos adora o a es de gra as per odos de reflex o intercess o peti o gemidos e exerc cios de autoridade Quantos e quais desses elementos estar o presentes numa ora o particular depende do grau de maturidade crist de quem ora das circunst ncias que esteja vivendo e do minist rio que esteja exercendo Vejamos o que significa cada um desses elementos 6 1 4 4 1 Adora o a forma mais elevada de ora o Somente os anjos e os seres humanos podem adorar a Deus Adorar significa dizer a Deus o que Ele Os seres inanimados nem as plantas nem mesmo os animais irracionais podem dizer isso Eles refletem a gl ria a sabedoria e o poder de Deus mas de maneira inconsciente Ele
225. eja 2 O minist rio local e pr tico O minist rio local que era nomeado pela igreja com base de certas qualidades 1 Tm 3 inclusive os seguintes 1 Presb teros ou anci os aos quais foi dado o t tulo de bispo que significa supervisor ou que serve de superintendente Exerciam a superintend ncia geral sobre a igreja local especialmente em rela o ao cuidado pastoral e disciplina Seus deveres eram geralmente de natureza espiritual s vezes se chamam pastores Ef 4 11 Atos 20 28 Durante o primeiro s culo cada comunidade crist era governada por um grupo de anci os ou bispos de modo que n o havia um obreiro s fazendo para a igreja o que um pastor faz no dia de hoje No princ pio do terceiro s culo colocava se um homem frente de cada comunidade com o t tulo de pastor ou bispo 2 Associados com os presb teros havia um n mero de obreiros ajudantes chamados di conos Atos 6 1 4 1 Tm 3 8 13 Fp 1 1 e diaconisas Rm 16 1 Fp 4 3 cujo trabalho parece geralmente ter sido o de visitar de casa em casa e exercer um minist rio pr tico entre os pobres e necessitados 1 Tm 5 8 11 Os di conos tamb m ajudavam os anci os na celebra o da Ceia do Senhor 1 2 2 6 3 3 Forma de admiss o de membros e Pelo batismo Mt 28 19 At 2 38 e Por carta de transfer ncia de outra igreja da mesma f e ordem e Por aclama o quando j batizados em outra igreja por imers o e houver dificuldade para apresenta
226. eja 1 Tm 3 7 2 Tm 1 11 d Advertir os demais membros para que n o se descuidem 1 Co 5 6 7 e Apelar consci ncia do ofensor para que pense sobre sua conduta 2 5 3 4 Motivos para a Disciplina a Conduta desordenada ou desaprovada pela igreja 2 Ts 3 11 15 b Imoralidade 1 Co 5 c Contenciosidade esp rito divisionista Rm 16 17 18 2 Co 13 1 1 Tm 3 15 20 d Propaga o de falsas doutrinas e Filia o a organiza o ou igreja incompat veis com o evangelho 2 5 3 5 M todo ou Procedimento na Disciplina a Na medida do poss vel pode se tratar o problema entre as pessoas afetadas b Duas ou tr s testemunhas c N o se arrependendo o ofensor ou se for o caso tomar propor es e chegar ao conheci mento de muitos deve ser levado igreja d Caso se recuse a reconhecer sua falta e a pedir perd o deve o ofensor ser exclu do do rol de membro Mt 18 18 2 Ts 3 14 1 Co 5 11 13 Arrependendo se deve ser perdoado se a falta n o exija que o tal seja exclu do imediatamente e Se o caso for de flagrante esc ndalo para a igreja ao ser comprovado deve imediatamen te ser exclu do tudo por m com justi a 1 Co 5 11 13b CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 88 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CE
227. eles podem ser consagrados a Jesus em culto publico d A Ffic cia O batismo nas guas em si n o tem poder para salvar as pessoas s o batizadas n o para serem salvas mas porque j s o salvas Portanto n o podemos dizer que o rito seja absolutamente essencial para a salva o Mas podemos insistir em que seja essencial para a integral obedi ncia a Cristo Como a elei o do presidente da na o se completa pela sua posse do governo assim a elei o do convertido pela gra a e pela gl ria de Deus se completa por sua p blica admiss o como membro da igreja de Cristo e O Significado O batismo sugere as seguintes id ias 1 Salva o O batismo nas guas um drama sacro se nos permitem falar assim representando os fundamentos do Evangelho A descida do convertido s guas retrata a morte de Cristo efetuada a submers o do convertido fala da morte ratificada ou seja o seu sepultamento o levantamento do converso significa a conquista sobre a morte isto a ressurrei o de Cristo 2 Experi ncia O fato de que esses atos s o efetuados com o pr prio convertido demonstra que ele se identificou espiritualmente com Cristo A imers o proclama a seguinte CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 27 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEAD
228. em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF y P TAO b Execu o c Avalia o Outra forma de esquematizar um Projeto a seguinte EXECU O Elabora o Execu o e Avalia o 1 Na Elabora o fixam se os alvos ou metas pesquisa se sobre os recursos necess rios e tra am se os m todos de a o estrat gias 2 Na Execu o atribuem se responsabilidades e controla se a execu o de projetos e 3 Na Avalia o se avalia os resultados Compare o esquema acima com a figura abaixo onde demonstrado um Planejamento em seis etapas ou fases O desmembramento do Planejamento depende das necessidades e conveni ncias do Projeto 1 Fixar alvos 2 Pesquisar recursos 3 Tra ar m todos de a o 4 Atribuir responsabilidades 5 Controlar a execu o e 6 Avaliar os resultados 2 6 4 2 Programa o Consiste em uma disposi o ordenada de todas as fases daquilo que pretendemos reali zar Inicia se pelas providencias b sicas ou preliminares passa se s intermedi rias e por fim chega se a conclus o 2 6 4 3 Execu o Chama se execu o fase de aplica o pr tica de todas as providencias programadas Trata se de etapa das mais importantes da Administra o de um Projeto necess rio acompanhar atentamente o cumprimento das metas programadas pois nessa fase
229. emos a toda obra do mal N o poss vel amar a Deus e amar ao peca do mesmo estando sujeito ao pecado n o se deve ter prazer nele Quando peca sente tristeza que leva ao arrependimento e abandona a pr tica que lhe faz mal Pv 28 13 J 1 4 Enquanto a comunh o do crente com o seu Senhor est interrompida suas ora es ficam prejudicadas S1 66 18 6 1 4 6 4 Cora o que se recusa a perdoar Ao nos ensinar a ora o do Pai Nosso Jesus explicou claro que ela deve ser uma ex tens o de nossa pratica de vida n o terminando no am m Perdoa nos as nossas dividas as sim como n s perdoamos aos nossos devedores s o palavras que est o no meio da ora o No entanto logo ap s o Am m justamente sobre elas que Jesus faz um coment rio contun dente Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas tamb m vosso Pai celestial vos perdoar a v s se por m n o perdoardes aos homens as suas ofensas tamb m vosso pai vos n o perdoar as vossas ofensas Mt 6 9 15 6 1 4 6 5 Falta de F Ter f ao orar n o s crer que Deus pode fazer o que estamos pedindo ter convic o que Ele vai fazer Mc 11 24 No cora o de quem ora n o pode haver lugar para d vida pois a d vida p e tudo a perder Tg 1 6 7 6 1 4 6 6 V s repeti es Foi Jesus quem chamou a aten o para esse ponto Mt 6 7 Devemos entender que nem toda a repeti o de palavras deve ser considerada como v sem refletir no que esta
230. enham a ter exist ncia segundo as leis que ele ordenou Portanto os processos normais da reprodu o humana p em em execu o as leis da vida fazendo com que a alma nas a no mundo A origem de todas as formas de vida est encoberta por um v u de mist rios Ecl 11 5 Sal 139 13 16 Jo 10 8 12 e esse fato deve servir de aviso contra a especula o sobre as coisas que est o al m dos limites das declara es b blicas c Alma e corpo A rela o da alma com o corpo pode ser descrita e ilustrada da seguinte maneira 1 A alma a deposit ria da vida ela figura em tudo que pertence ao sustento ao risco e perda da vida por isso que em muitos casos a palavra alma tem sido traduzida vida Vide Gn 9 5 1 Reis 19 3 2 23 Pv 7 23 x 21 23 30 30 12 Atos 15 26 A vida o entrosamento do corpo com a alma Quando a alma e o corpo se separam o corpo n o existe mais o que resta apenas um grupo de part culas materiais num estado de r pida decomposi o 2 A alma permeia e habita todas as partes do corpo e afeta mais ou menos diretamente todos os seus membros Este fato explica por que as Escrituras atribuem sentimentos ao cora o e aos rins Sl 73 21 Jo 16 13 Lm 3 13 Pv 23 16 SI 16 7 Jr 12 2 Jo 38 36 s CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 80 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada
231. ente o diabo A carreira de Satan s est em descens o sempre No princ pio foi expulso do c u durante a Tribula o ser lan ado da esfera celeste terra Ap 12 9 durante o Mil nio ser aprisionado no abismo e depois de mil anos ser lan ado ao lago de fogo Ap 20 10 Dessa maneira a Palavra de Deus nos assegura a derrota final do mal 1 2 8 6 ESP RITOS MAUS 1 2 8 6 1 Anjos deca dos Os anjos foram criados perfeitos e sem pecado e como o homem dotados de livre escolha Sob a dire o de Satan s muitos pecaram e foram lan ados fora do c u Jo 8 44 2 Pe 2 4 Jd 6 O pecado no qual eles e seu chefe ca ram foi o orgulho Alguns t m pensado que a ocasi o da rebeli o dos anjos foi a revela o da futura encarna o do Filho de Deus e da obriga o de eles o adorarem Segundo as Escrituras os anjos maus passam parte do tempo no inferno 2 Pe 2 4 e parte no mundo especialmente nos ares que nos rodeiam Jo 12 31 14 30 2 Co 44 Ap 12 4 7 9 Enganando os homens por meio do pecado exercem grande poder sobre eles 2 Co 4 3 4 Ef 2 2 6 11 12 este poder n o obstante est aniquilado para aqueles que s o fi is a Cristo pela reden o que ele consumou Ap 5 9 7 13 14 Os anjos n o s o contemplados no plano da reden o 1 Pe 1 12 mas o inferno foi preparado para o eterno castigo dos anjos maus Mt 25 41 1 2 8 6 2 Dem nios As Escrituras n o descrevem a origem dos dem nios essa quest o p
232. erador Sua presen a registrada no Antigo Testamento por m n o acentuada seu derramamento descrito principalmente como uma ben o futura em conex o com a vinda do Messias e mostra ca racter sticas distintas a Operativo mas n o acentuado o Esp rito Santo no Antigo Testamento descrito co mo associado transforma o da natureza humana Em Is 63 10 11 faz se referencia ao xodo e vida no deserto b Sua concess o representa uma ben o futura O derramamento geral do Esp rito como fonte de santidade mencionado como acontecimento do futuro uma das b n os do CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 54 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT prometido reino de Deus Em Israel o Esp rito de Deus era dado a certos l deres escolhidos e inabitavelmente quando havia verdadeira piedade tal se devia a obra do Esp rito c Em conex o com a vinda do Messias O grande derramamento do Esp rito Santo teria por ponto culminante a Pessoa do Messias Rei sobre o qual o Esp rito de Jeov repousaria permanentemente na qualidade de Esp rito de Sabedoria e entendimento de conhecimento e temor santo conselho e poder Ele seria o Profeta perfeito que pro
233. erintende estabelecimento p blico ou particular Gn 41 34 Mt 20 8 2 8 7 Desafios do Pastor Administrador 2 8 7 1 O Preparo do Administrador O pastor bem preparado observar algumas regras pr ticas de administra o determi nando os alvos a serem estabelecidos Para isso preciso que planeje estipulando os objetivos e as prioridades O planejamento o levar ao roteiro e as prioridades O planejamento o levar ao roteiro das atividades do seu agitado dia Al m disso deve 1 Desenvolver suas qualidades de lideran a conhecendo o seu pr prio trabalho e daque les que trabalham com ele 2 Tomar decis es r pidas demonstrando integridade e justi a 3 Demonstrar entusiasmo e perseveran a para observar os hor rios manter o or amento e alcan ar outros objetivos 4 Atrav s do planejamento demonstrar o que sabe e onde est o indo e que alcan ar o alvo 5 Manter uma atitude agrad vel e deixar que os irm os participem do planejamento e da tomada de decis es envolvendo os 6 Delegar e dividir a responsabilidade pelos erros Ao desenvolver sua equipe o pastor deve explicar com toda clareza o trabalho a ser feito treinar o pessoal e supervisionar o traba lho Na delega o deve ter consci ncia de que o irm o pode fazer melhor o trabalho a executar em menor tempo com menos gastos e que se constituir em seu pr prio desenvolvimento es piritual 7 Fazer uma a o corretiva quando o planejamento se descontrolar rec
234. erno e dom nio x 23 17 Is 10 16 33 Por causa do que Deus e do que tem feito ele exige o servi o e a lealdade do seu povo Este nome no Novo Testamento aplica se ao Cristo glorificado e Pai emprega se tanto no Antigo como no Novo Testamento Em significado mais am plo o nome descreve a Deus como sendo a Fonte de todas as coisas e Criador do homem de maneira que no sentido criativo todos podem considerar se gera o de Deus Atos 17 28 Todavia esta rela o n o garante a salva o Somente aqueles que foram vivificados e recebe ram nova vida pelo seu Esp rito s o seus filhos no sentido intimo da salva o Jo o 1 12 13 1 2 12 2 2 Cren as err neas Existem outras ideias extra b blicas acerca de Deus Dessas algumas originaram se em verdades exageradas Algumas s o deficientes outras pervertidas ou torcidas Por que tomar o tempo para considerar essas ideias Visto que muito dif cil descrever perfeitamente o ser de Deus podemos sabendo o que ele n o chegar a uma melhor compreens o do que ele real mente a O agnosticismo express o originada de duas palavras gregas que significam n o sa ber nega a capacidade humana de conhecer a Deus A mente finita n o pode alcan ar o infinito declara o agn stico Mas o agn stico n o v que h grande diferen a entre conhecer a Deus no sentido absoluto e conhecer algumas coisas acerca de Deus N o podemos compre ender a Deus isto conhec lo inteir
235. es por desconhe cerem a verdade n o terem ainda alcan ado o conhecimento da verdade Devemos lutar para conhecer melhor a Deus Os 6 3 1 2 5 3 A necessidade urgente do arrependimento todos pecaram e destitu dos est o da gl ria de Deus Rm 3 23 1 2 5 4 Uma nova vida pelo arrependimento O objetivo do arrependimento o livramento da culpa Ap s a remiss o da culpa o pecador passa por uma opera o espiritual regenera o que o transforma numa nova criatura 2 Co 5 17 o que disse Jesus a Nicodemos Aquele que n o nascer de novo n o pode ver o reino de Deus Jo 3 3 Em Cristo s pode haver nova vida transforma o do ser se hou ver arrependimento 1 2 5 5 O Arrependimento deve ser acompanhado dos seguintes fatores e A Confiss o Lc 18 13 14 2 Sm 12 13 S1 51 Dn 9 3 Ed 9 10 e L grimas Lc 17 3 4 Atos 5 3 e Salva o Jo o 5 24 Atos 17 30 31 e Vida nova transformada 2 Co 5 17 e Alegria completa Lc 15 7 10 32 1 2 5 6 Sobre Arrependimento e Arrependimento de obras mortas Hb 6 1 e Arrependimento para convers o At 3 19 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 34 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT
236. essurrei o Rejeitavam a tradi o dos anci os e a tradi o oral e aceitavam t o somente a escrita do Antigo Testamento Eram r gidos no julgamento e n o tinham popularidade entre o povo 1 1 7 5 Os Publicanos Quando os romanos conquistaram a Jud ia e anexaram na como parte do Imp rio eles impuseram o povo o pagamento de impostos Os publicanos eram judeus que recolhiam estes impostos para os romanos Normalmente e cobran a de impostos era um emprego lucrativo porque os coletores pagavam um valor estipulado aos romanos e arrecadavam do povo o que bem desejavam ou podiam Eram odiados pelo povo geralmente porque recolhiam impostos para conquistadores estrangeiros e frequentemente extorquiam do povo mais do que era devi do e consequentemente enriqueciam claro que os publicanos n o intencionavam obedecer lei judaica e costumavam ser classificados como pecadores Jesus Cristo foi chamado de ami go dos publicanos porque desejava receber aqueles que vinham a Ele e aceitar a hospitalida CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 14 r w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF a OT de daqueles que convidavam No a entrar em suas casas mas claro n o os redimia de culpa pela sua extors
237. estar e o termo usado tamb m com rela o aos tratos de Deus Gn 22 1 Mas enquanto Deus p e prova os homens para seu pr prio bem para purificar e desenvolver o seu car ter Satan s tenta os com o prop sito malicioso de destru los f Pr ncipe e deus deste mundo Jo 12 31 2 CO 4 4 Esses t tulos sugerem sua influ ncia sobre a sociedade organizada fora ou parte da influ ncia da vontade de Deus Todo o mundo est no maligno no poder do maligno 1 Jo 5 19 e est influenciado por ele 1 Jo 2 16 As Escrituras descrevem o mundo como sendo qual vasto conjunto de atividades humanas cuja trilogia se resume nestas palavras fama prazer e bens A esses tr s objetivos tudo est subordinado H beis argumentos em defesa dos mesmos criam a ilus o de serem realmente dignos Esses objetivos gozam ainda da vantagem de vast ssimo aparato liter rio comercial e governamental o qual constantemente reclama dos cidad os do mundo o culto a esses objetivos que na mente se associam aos mais elevados valores Os aplausos do povo se dedicam queles que os conseguem O ju zo das coisas pelo aspecto e o xito aparentes fundamentado sobre falsos postulados de honra e mediante falsas id ias de prazer de valores e da dignidade da riqueza Ademais faz se veemente apelo aos instintos inferiores da nossa natureza apelo que se reveste da linguagem pretensamente 2 1 2 8 5 3 Suas atividades a A natureza das atividade
238. eve ser quebrantado na morte Calv rio a fim de ser distribu do entre os espiritualmente famintos o vinho derramado nos diz que o sangue de Cristo o qual sua vida deve ser derramado na morte a fim de que seu poder purificador e vivificante possa ser outorgado s almas necessitadas c Inspira o Os elementos especialmente o vinho nos lembram que pela f podemos ser participantes da natureza de Cristo isto ter comunh o com ele Ao participar do p o e do vinho da Ceia o ato nos recorda e nos assegura que pela f podemos verdadeiramente receber o Esp rito de Cristo e ser o reflexo do seu car ter d Seguran a Este c lice o Novo Testamento no meu sangue 1 Co 11 25 Nos tempos antigos a forma mais solene de alian a era o pacto de sangue que era selado ou CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 28 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 4 Q CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL se firmado com sangue sacrificial A alian a feita com Israel no Monto Sinai foi um pacto de sangue Depois que Deus exp s as suas condi es e o povo as aceitou Mois s tomou uma bacia cheia de sangue sacrificial e aspergiu a metade sobre o altar do sacrif cio significando esse ato que Deus se havia comprometido a cumprir
239. existente t m uma origem em um nico ser prot tipo Duas partes principais na teoria da evolu o de Darwin A ideias de Evolu o e a Se le o Natural conforme a descri o mais comum da ideias a sobreviv ncia dos mais aptos 5 3 5 2 Refuta o Como pode a vida surgir da mat ria inanimada Como as aves podiam descender dos repteis Os mam feros dos quadr pedes Os quadr pedes dos peixes O homem do macaco A teoria da evolu o como bem chamada n o passa de teoria um conto de fadas uma farsa e contradiz a ci ncia e a B blia Argumento b blico As escrituras declaram que Deus criou os c us e a terra e tudo o que nela h Gn 1 1 Cl1 16 As escrituras declaram que Deus criou o homem Gn 1 27 Deus formou o corpo humano da terra Gn 2 7 J 33 6 Deus fez a gera o humana de um s homem Gn 1 28 At 17 26 Rm 5 12 Deus fez todas as coisas conforme a sua esp cie Gn 1 24 25 A B blia declara que tudo permanece como foi criado 2 Pe 3 4 Argumento Morfol gico A ci ncia que estuda a estrutura do corpo humano O homem muito distinto do a nimal Argumento Osteologia A ci ncia que estuda a estrutura dos ossos H grandes diferen as entre o bra o de um macaco e um bra o do corpo humano Nenhum animal de ordem inferior tem a m o com o dedo polegar Argumento dos F sseis Todos os animais produzem segundo a sua esp cie A paleontologia n o conhece ante cedentes do home
240. fato da his t ria desse povo submetendo ao julgamento a contextualiza o dessas decis es s nossas di n micas de vida social de hoje Nesse contexto cabe lembrar se das normas e preceitos do Antigo Testamento que surge como um aglomerado de regras para conduzir o povo em condi es espec ficas hist rico sociais No ponto de vista teol gico eram regras antes do advento de Cristo portanto sofreram profundas transforma es quando o Senhor surgiu no cen rio e reformulou criando uma nova tica em cima dos conceitos e mandamentos que Ele mesmo implantou CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 147 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF a OT Nosso julgamento dever ser mediante a correla o para qualquer que seja a tradi o e cultura o que encontrarmos em conformidade com fundamento tra ados no Novo mandamen to institu dos pelo nosso Senhor Jesus dever o ser aceitos como base de novas decis es Com essa vis o devemos olhar tanto as culturas em todo mundo e tamb m analisar as quest es dif ceis entre o Antigo e o Novo Testamento 7 5 TICAS HUMAN STICAS Os estudiosos do assunto geralmente agrupam as alternativas ticas de acordo com o seu princ pio orienta
241. festa es da vida e da mente e todas as for as s o simplesmente propriedades da mat ria O pensamento secre o do c rebro como a b lis secre o do f gado o homem apenas uma m quina s o alguns dos pensamentos prediletos dos materialistas O homem sim plesmente um animal declaram eles pensando que com isto poder o extinguir o conceito generalizado acerca da superioridade do ser humano e do seu destino divino Essa teoria t o absurda que quase n o merece refuta o No entanto em dezenas de universidades em cente nas de novelas e de muitos outros modos discute se e aceita se a ideia de que o homem animal e m quina que n o tem responsabilidade por seus atos e que n o existe o bem nem o mal Para refutar esse erro vamos observar 1 A nossa consci ncia nos afirma que somos algo mais do que mat ria e que somos di ferentes das rvores e das pedras Um grama de bom senso neste caso vale mais que uma tone lada de filosofia Conta se que Daniel O Connell orador irland s certa vez se encontrou com uma velha irlandesa temida por sua linguagem causticante e seu vocabul rio blasfemo O orador no encontro com a velha cobriu a com verdadeira salva de termos trigonom tricos Voc miser vel romb ide gritou ele voc hipotenusa sem escr pulo Todos que a conhe cem sabem que voc guarda um paralelogramo em sua casa e assim por diante continuou ele at que deixou a pobre mulher confusa e perplexa
242. foi revelar Deus Jo 1 18 14 9 10 redimir o homem e governar sobre o Reino de Deus S1 2 7 9 Is 9 6 Jo 1 29 FI 2 9 11 Hb 7 25 26 1 Pe 1 18 19 O minist rio terreno efetuado por Jesus foi executado sob a un o do Esp rito Santo Pois o Esp rito do Senhor sobre mim porque Ele tem me ungido para pre gar o Evangelho aos pobres Ele tem me enviado para curar os quebrantados de cora o para pregar liberta o aos cativos dar vista aos cegos e colocar em liberdade os que est o presos Lc 4 18 Deus ungiu a Jesus de Nazar com o Esp rito Santo e com virtude o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do Diabo porque Deus era com Ele At 10 38 Efetuou nossa reden o atrav s do sangue derramado na sua morte sacrificial sobre a cruz e que esta morte foi volunt ria vic ria propiciat ria e redentora Jo 10 15 Rm 3 24 25 5 8 1 Pe 2 24 Viveu uma vida irrepreens vel totalmente sem pecado a qual satisfez plena mente a justi a de Deus Baseados na efic cia da morte de Nosso Senhor Jesus Cristo o peca dor crente livre da puni o da penalidade e do poder do pecado sendo declarado justo pos suidor da vida eterna e adotado na fam lia de Deus Rm 3 25 5 8 9 Co 5 14 15 1 Pe 2 24 3 18 A nossa justifica o foi garantida por sua literal ressurrei o f sica da morte e est ago ra assentado do lado direto do Pai de onde intercede por n s como nosso Advogado e Sumo Sacerdote
243. ganhasse liberdade pol tica e ent o passaram a se dedicar a estudos das profecias na B blia e se apoiaram na es peran a da vinda de um Messias Rei Sua vida religiosa se expressava num sistema hoje co nhecido como juda smo que se desenvolveu durante o per odo intertestamental desde a Lei de Mois s e os profetas e dos coment rios interpretativos dos escribas 1 1 3 LUGARES DE ADORA O O povo judeu mantinha duas institui es de venera o o templo e a sinagoga Existia um templo localizado em Jerusal m onde os sacerdotes executavam sacrif cios e oferecimen tos Mas tamb m havia a sinagoga onde eram lidas e interpretadas as Escrituras em todas as cidades vilarejos e cidades estrangeiras 1 1 3 1 O templo No Antigo Testamento adora o significava oferecimento de sacrif cios e ritos ceri moniais Havia pouca venera o de congrega o ou seja canto ou leitura coletiva de ora es ou leitura publica das Escrituras e a prega o formal era desconhecida O primeiro lugar de adora o tinha sido o tabern culo m vel constru do no ermo sob a supervis o de Mois s em aprox 1497 a C Seguiu se o templo de Salom o 1012 586 a C e em seguida o templo de Zorobabel edificado em 516 a C que sobreviveu at que Herodes o desmantelou em 23 a C para erguer um novo Na estrutura nova o templo foi completado em um ano e meio 22 a C e os trios oito anos depois A estrutura completa foi finalizada s em 64 AD seis anos depois
244. go antes que o mundo existisse Como foi preservada a doutrina da Trindade de n o se deslocar para os extremos nem para o lado da Unidade sabelianismo nem para o lado da Tri unidade tri teismo Foi pela formula o de dogmas isto interpreta es que definissem a doutrina e a protegessem contra o erro O seguinte exemplo de dogma acha se no Credo de Atan sio formulado no quinto s culo Adoramos um Deus em trindade e trindade em unidade N o confundimos as Pessoas nem separamos a subst ncia Pois a pessoa do Pai uma a do Filho outra e a do Esp rito Santo outra Mas no Pai no Filho e no Esp rito Santo h uma divindade gl ria igual e majestade co eterna Tal qual o Pai o mesmo s o o Filho e o Esp rito Santo O Pai incriado o Filho incriado o Esp rito incriado O Pai imensur vel o Filho imensur vel o Esp rito Santo imensur vel O Pai eterno o Filho eterno o Esp rito Santo eterno E n o obstante n o h tr s eternos mas sim um eterno Da mesma forma n o h tr s seres incriados nem tr s imensur veis mas um incriado e um imensur vel Da mesma maneira o Pai onipotente No entanto n o h tr s seres onipotentes mas sim um Onipotente Assim o Pai Deus o Filho Deus e o Esp rito Santo Deus No entanto n o h tr s Deuses mas um Deus Assim o Pai Senhor o Filho Senhor e o Esp rito Santo Senhor Todavia n o h tr s Senhores mas um Senhor Assim
245. gradas pelo qual o homem deve regular sua conduta nesse mundo diante de Deus do pr ximo e de si mesmo Como membros de uma universidade confessional que professa o cristianismo hist ri co importante que entendamos os valores e as cren as que est o por detr s dos processos decis rios e dos alvos da institui o Como membros de uma universidade confessional de vemos sempre guiar nosso labor acad mico e administrativo pelos valores do Cristianismo 7 7 O CRIST O E A TICA CONTEMPOR NEA O mundo em que vivemos sempre teve uma tica duvidosa ou no m nimo baseada em princ pios norteados em padr es culturais que muitas das vezes s o motivados por interesse particulares de grupos que visam somente seu bem estar quase sempre sem dar satisfa o a uma consci ncia superior em um conceito de eternidade deixando serem levados pelas pai x es humanas rbitros errantes de seus atos Na busca do certo e do errado o homem toma as decis es para solu o de seus problemas buscando ser feliz A igreja quem deve ter essa bandeira para hastear com uma conduta ilibada pautada na B blia num conjunto de princ pios divinos com autoridade suficiente n o s para levar o homem a um caminho seguro como a salva o eterna mas tamb m dando a esse homem a seguran a necess ria que suas decis es di rias ser o as corretas de verdade Quando a Palavra de Deus se refere a Enoque a express o que surge ele andou com Deus e o Senh
246. graus de m vontade desde a provoca o e ira Pv 23 17 at c lera incontrol vel Atos 7 54 e o desejo vingativo ardente Dt 19 6 todos os graus de temor desde o tremor reverente Jr 32 40 at ao pavor Dt 28 28 O cora o derrete se e se retorce em ang stia Js 5 1 torna se fraco pela depress o Lv 26 36 murcha sob o peso da tristeza S1 102 4 quebra se e fica esmagado pela adversidade S1 147 3 consumido por um ardor sagrado Jr 20 9 3 O cora o o centro da vida moral Concentrado no cora o pode haver o amor de Deus S1 73 26 ou o orgulho blasfemo Ez 28 2 5 O cora o a oficina de tudo quanto bom ou mau nos pensamentos nas palavras ou nas a es Mat 15 19 onde se re nem todos os impulsos bons ou as cobi as m s a sede dum tesouro bom ou ruim Do que tiver em abund ncia ele fala e opera Mt 12 34 35 o lugar onde originalmente foi escrita a lei CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 83 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL s D de Deus Rm 2 15 e onde a mesma lei renovada pela opera o do Esp rito Santo Hb 8 10 sede da consci ncia Hb 10 22 e a ele atribuem se todos os testemunhos da consci ncia 1
247. guma coisa contr ria sua pr pria natureza por exemplo mentir ou roubar ou que CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 67 A r 7A CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL SE CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF faria alguma coisa absurda ou contradit ria em si mesma tal como fazer um circulo triangu lar ou fazer gua seca 2 Seu controle e sabedoria sobre tudo que existe ou que pode existir Mas sendo assim por que se pratica o mal neste mundo porque Deus dotou o homem de livre arb trio cujo arb trio Deus n o violar portanto ele permite os atos maus mas com um s bio prop sito de finalmente dominar todo o mal Somente Deus Todo poderoso e at mesmo Satan s nada pode fazer sem a sua permiss o J caps 1 e 2 Toda a vida sustentada por Deus Hb 1 3 Atos 17 25 28 Dn 5 23 A exist ncia do homem qual som de nota de harm nio que soa enquanto os dedos comprimem as teclas Assim sempre que a pessoa peca est usando o po der do pr prio Criador para ultraj lo Todo pecado um insulto contra Deus b Onipresen a Deus onipresente isto o espa o material n o o limita em ponto al gum Gn 28 15 16 Dt 4 39 Js 2 11 SI 139 7 10 Pv 15 3 11 Is 66 1 Jr 23 23 24 Am s 9 2 4 6 A
248. i mesmo da miseric rdia de Deus h Esp rito da vida Rm 8 2 Ap 11 11 Um credo antigo dizia creio no Esp rito Santo o Senhor e Doador da vida O Esp rito aquela Pessoa da Divindade cujo oficio especial a cria o e preserva o da vida natural e espiritual i Esp rito de ado o Rm 8 15 Quando a pessoa salva n o somente lhe dado o no me de Filho de Deus e adotada na fam lia divina mas tamb m recebe dentro de sua alma o conhecimento de que participa da natureza divina Assim escreve o bispo Andrews Como Cristo nossa testemunha no c u assim aqui na terra o Esp rito testifica com o nosso Esp rito que somos filhos de Deus 1 2 11 1 2 S mbolos do esp rito Os seguintes s mbolos s o empregados para descrever as opera es do Esp rito Santo a Fogo Is 4 4 MT 3 11 Lc 3 16 O fogo ilustra a limpeza a purifica o a intrepidez ardente e o zelo produzido pela un o do Esp rito E Esp rito comparado ao fogo porque o fogo aquece ilumina espalha se e purifica Jr 20 9 b Vento Ez 37 7 10 Jo o 3 8 Atos 2 2 O vento simboliza a obra regeneradora do Es p rito e indicativo da sua misteriosa opera o independente penetrante vivificante e purifi cante c gua x 17 6 Ez 36 25 27 Jo o 3 5 4 14 7 38 39 O Esp rito a fonte da gua vi va a mais pura e a melhor porque ele um verdadeiro rio de vida inundando as nossas almas e limpando a poeira do pec
249. ia ser conhecida exceto por meio de revela o Essa revela o encontra se nas Escrituras a O Antigo Testamento O Antigo Testamento n o ensina clara e diretamente sobre a Trindade e a raz o evidente Num mundo onde o culto de muitos deuses era comum torna va se necess rio acentuar esta verdade em Israel a verdade de que Deus Um e de que n o havia outro al m dele Se no princ pio a doutrina da Trindade fosse ensinada diretamente po deria ter sido mal entendida e mal interpretada Muito embora essa doutrina n o fosse explici tamente mencionada sua origem pode ser vista no Antigo Testamento Sempre que um hebreu pronunciava o nome de Deus Elohim ele estava realmente dizendo Deuses pois a palavra plural e s vezes se usa em hebraico acompanhada de adjetivo plural Js 24 18 19 e com verbo no plural Gn 35 7 Imaginemos um hebreu devoto e esclarecido ponderando o fato de que Deus Um e no entanto Elohim Deuses Facilmente podemos imaginar que ele chegasse conclus o de que exista pluralidade de pessoas dentro de um Deus Paulo o ap stolo nunca cessou de crer na unidade de Deus como lhe fora ensinada desde a sua mocidade 1 Tm 2 5 1 Co 8 4 de fato Paulo insistia em que n o ensinava outra coisa sen o aquelas que se encontravam na Lei e nos Profetas Seu Deus era o Deus de Abra o Isaque e Jac No entanto pregava a di vindade de Cristo Fl 2 6 8 1 Tm 3 16 e a personalidade do Esp rito Sa
250. ial tal como uma organiza o fraternal ou um sindicato Um organismo qualquer coisa viva que se desenvolve pela vida inerente Usado figuradamente significa a soma total das partes entrela adas na qual a rela o m tua entre elas implica uma rela o do conjunto Desse modo um autom vel poderia ser considerado uma organiza o de certas pe as mec nicas o corpo humano um organismo porque composto de muitos membros e rg os animados por uma vida comum O corpo humano um embora seja composto de milh es de c lulas vivas Da mesma maneira o corpo de Cristo um embora composto de almas nascidas de novo Assim como o corpo humano vivificado pela alma da mesma maneira o corpo de Cristo vivificado pelo Esp rito Santo Pois todos n s fomos batizados em um Esp rito formando um corpo 1 Co 12 13 Os fatos CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 21 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT supra citados indicam uma caracter stica nica da religi o de Cristo Assim escreve W H Dunphy Ele e unicamente ele dos fundadores de religi o produziu um organismo permanente uma uni o permanente de mentes e almas concentradas em torno de sua Pessoa
251. iamente descrev lo em linguagem humana Ningu m jamais viu a Deus declara o ap stolo Jo o Jo o 1 18 x 33 20 no entanto em x 24 9 10 lemos que Mois s e certos CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 66 7A CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL SE CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF anci os viram a Deus Nisto n o h contradi o Jo o quer dizer que nenhum homem ja mais viu a Deus como ele Mas sabemos que o Esp rito pode manifestar se em forma corp rea Mt 3 16 portanto Deus pode manifestar se duma maneira percept vel ao homem Deus tamb m descreve a sua personalidade infinita em linguagem compreens vel s mentes finitas portanto a B blia fala de Deus como ser que tem m os bra os olhos e ouvidos e descreve o como vendo sentindo ouvindo arrependendo se etc Mas Deus tamb m insond vel e ines crut vel Porventura chegar s perfei o do Todo poderoso Jo 11 7 e nossa resposta s pode ser n o temos com que tirar e o po o fundo Jo o 4 11 usando a express o da mulher samaritana b Infinitude Deus Infinito isto n o est sujeito s limita es naturais e humanas A sua infinitude vista de duas maneiras 1 em rela o ao espa o Deus ca
252. ibilidade que temos de viver uma vida santa mediante a o bra expiat ria e redentora de Jesus no calv rio atrav s do poder regenerador inspirador e CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 114 cw y CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 P TAO santificador do Esp rito Santo que nos capacita a viver como fi is testemunhas de Cristo Hb 9 14 1 Pe 1 15 16 9 No batismo B blico com o Esp rito Santo que nos dado por Deus mediante a in tercess o de Cristo Lc 3 16 At 1 5 10 Na atualidade dos dons espirituais distribu dos pelo Esp rito Santo igreja para sua edifica o conforme a sua soberana vontade 1 Co 12 1 12 11 Na segunda vinda de Jesus Cristo 1 Ts 4 16 17 1 Co 15 51 54 12 Que todos os crist o comparecer o ante ao Tribunal de Cristo para receber a re compensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra 2 Co 5 10 13 No ju zo vindouro que justificar os fi is e condenar os infi is Ap 20 11 15 14 Na vida eterna de gozo e felicidade para os fi is e de tristeza e tormento para os in fi is Mt 25 46 5 3 HERESIOLOGIA O estudo importante face ao surgimento de v rias controv rsias religiosas no mundo atual causando
253. idades independentes e com governo pr prio que mantinham rela es umas com as outras n o por uma organiza o pol tica que as reunisse todas elas mas por uma comunh o fraternal mediante visitas de delegados interc mbio de cartas e alguma assist ncia rec proca indefinida na escolha e consagra o de pastores 1 2 2 6 3 2 O minist rio da igreja No Novo Testamento s o reconhecidas duas classes de minist rio a O minist rio geral e prof tico geral porque era exercido com rela o s igrejas de modo geral mais do que em rela o a uma igreja particular e prof tico por ser criado pela possess o de dons espirituais b O minist rio local e pr tico local porque era limitado a uma igreja e pr tico porque tratava da administra o da igreja 1 O minist rio geral e prof tico 1 Ap stolos Eram homens que receberam sua comiss o do pr prio Cristo em pessoa Mt 10 5 Gl 1 1 que haviam visto a Cristo depois de sua ressurrei o Atos 1 22 1 Co 9 1 haviam gozado duma inspira o especial Gl 1 11 12 1 Ts 2 13 exerciam um poder administrativo sobre as igrejas 1 Co 5 3 6 2 Co 10 8 Jo o 20 22 23 levavam credenciais sobrenaturais 2 Co 12 12 e cujo trabalho principal era estabelecer igrejas em campos novos 2 Co 10 16 Eram administradores da igreja e organizadores mission rios chamados por Cristo e cheios do Esp rito Os doze ap stolos de Jesus e Paulo que por sua chamada especial constit
254. iedade rural assim definida em lei desde que trabalhada pela fa m lia n o ser objeto de penhora para pagamento de d bitos decorrentes de sua atividade pro dutiva dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento XXVII aos autores pertence o direito exclusivo de utiliza o publica o ou reprodu o de suas obras transmiss vel aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar XXVIII s o assegurados nos termos da lei a a prote o s participa es individuais em obras coletivas e reprodu o da ima gem e voz humanas inclusive nas atividades desportivas b o direito de fiscaliza o do aproveitamento econ mico das obras que criarem ou de que participarem aos criadores aos int rpretes e s respectivas representa es sindicais e as sociativas XXIX a lei assegurar aos autores de inventos industriais privil gio tempor rio para sua utiliza o bem como prote o s cria es industriais propriedade das marcas aos nomes de empresas e a outros signos distintivos tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnol gico e econ mico do Pa s XXX garantido o direito de heran a XXXI a sucess o de bens de estrangeiros situados no Pa s ser regulada pela lei brasilei ra em benef cio do c njuge ou dos filhos brasileiros sempre que n o lhes seja mais favor vel a lei pessoal do de cujus XXXII o Estado promover na forma da lei a defesa do consumidor XXXIII to
255. ificadores 3 7 FUN ES NA IGREJA 3 7 1 Do Pastor N o h v nculo empregat cio n o registro em carteira n o empregado n o rela o obreiro patronal a Igreja n o recolhe INSS e FGTS do Pastor H isen o A Justi a o consi dera como Vocacional exercendo uma miss o no sacerd cio espiritual a mando de Deus N o CLT Por m como qualquer outro cidad o tem o dever de contribuir mensalmente com o INSS carn de aut nomo de contribuinte obrigat rio se de dedica o integral e pagar I R Ele reconhecido pela lei como presidente e representante legal da Igreja ativa passiva judi cial e extra judicialmente Inclusive no of cio religioso e civil de uni o conjugal O art 50 do C C responsabiliza o mau administrador que causa danos Institui o abuso nas fun es respondendo com seus pr prios bens pelos preju zos Da a import ncia do Conselho Fiscal na Igreja Lev tico 19 35 37 lisura na contabilidade e relat rio nas Assem bleias A Igreja deve criar um instrumento pr prio interno para indeniz lo como um amparo no momento de sua retirada do pastorado o FGTM fundo de garantia por tempo de minist rio depositando mensalmente em poupan a o 1 12 da gratifica o em seu nome para ser retirada somente no final de seu minist rio naquela Igreja CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 103 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL
256. im procederem possam chegar tamb m ao conhecimento da verdade do nosso Senhor Jesus Cristo Conforme afirma o Pastor Elinaldo Renovato de Lima o mundo atual um mundo marcado pelo relativismo O certo e o errado nunca foram t o relativos e banalizados Na rea lidade para a maioria das pessoas o certo e o errado s o meras abstra es conceitos pura mente subjetivos em que os padr es morais e os valores sociais est o ao sabor de cada um CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 150 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT Vivemos num mundo altamente individualista Sem d vida alguma a filosofia do humanismo e do individualismo prevalece no contexto das rela es sociais econ micas educacionais e at na religi o Num mundo assim como o crist o pode ver e viver a tica fundado em valo res crist os N o nos parece algo f cil de demonstrar Mas neste ensaio desejamos contribuir para a reflex o sobre esse tema que ao mesmo tempo interessante e desafiador 7 8 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Para escrever sobre tica necess rio que alguns conceitos sejam colocados de in cio O principal deles sem d vida o da pr pria tica em si Que significa tica A re
257. im tamb m o seu batismo foi o principio de seu minist rio ativo 3 Minist rio Ele exerceu seu minist rio com o conhecimento intimo de que o poder divino habitava nele Sabia que o Esp rito do Senhor Deus estava sobre ele para cumprir o minist rio predito acerca do Messias Lc 4 18 e pelo dedo de Deus expulsou dem nios Lc 11 20 Atos 10 38 ele testificou do fato que o Pai que estava nele era quem operava as obras milagrosas 4 Crucifica o O mesmo Esp rito que o conduziu ao deserto e o sustentou ali tamb m lhe deu for a para consumar seu minist rio sobre a cruz onde pelo Esp rito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus Hb 9 14 5 Ressurrei o O Esp rito Santo foi o agente na ressurrei o de Cristo Rm 14 8 11 Alguns dias depois des se evento Cristo apareceu a seus disc pulos soprou sobre eles e disse Recebei o Esp rito Santo Jo o 20 22 Atos 1 2 6 Ascens o Notem os seguintes tr s graus na concess o do Esp rito a Cristo 1 na sua concep o o Esp rito de Deus foi desde esse momento o Esp rito de Jesus o poder vivificante e santifi cador pelo qual ingressou na sua carreira de Filho do homem e pelo qual viveu at o fim 2 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 55 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleia
258. io durante a ora o O importante ter em mente que a ora o deve ser um di logo ao mesmo tempo que queremos falar com Deus Ele tamb m quer falar conosco Para que Deus fale conosco preci samos nos calar por isso imprescind vel intercalar momentos de absoluto sil ncio inclusive mental com outras atividades da ora o 6 1 4 4 4 Intercess es N s oramos porque Deus nos ama e nos ouve se Ele n o nos amasse orar n o faria ne nhum sentido Jo 3 16 N s cremos em Jesus recebemos sua salva o passamos a ter comu nh o com Deus e agora podemos orar Numa ora o verdadeira n o pode faltar a intercess o devemos interceder pelos nos sos inimigos familiares nossos irm os em Cristo nossos amigos vizinhos colegas de traba lho de escola por aqueles que nos perseguem MT 5 44 pelas autoridades enfim devemos orar por quantas pessoas nos seja poss vel 1 Tm 2 1 6 1 4 4 5 Peti o Temos necessidades pessoais que precisam ser supridas nada mais natural que as a presentemos ao nosso Pai Celestial Se n s n o as apresentarmos a Ele vamos apresentar a quem Mas o melhor de tudo isto saber que Ele tem prazer em ouvir e em atender s nossas ora es A B blia nos exorta a pedir o que necessitamos a Deus assim n o se prive de falar com Deus acerca de suas necessidades pessoais com base nos textos b blicos 1 Sm 1 15 Sl 18 6 Mt 7 7 11 Lc 18 1 Fp 4 6 1 Ts 5 16 1 Pe 5 7 6 1 4 4 6 Gemidos H s
259. ir 1 2 10 ESCATOLOGIA 1 2 10 1 DEFINI O O termo escatologia deriva de duas palavras gregas escathos e logos que se traduzem por ltimas coisas e estudo ou tratado o estudo ou doutrina das ltimas coisas chamada b blica no nosso caso porque ela pode ser extrab blica O estudo da Escatologia requer muita aten o e cuidado para n o entrar na classe dos falsos mestres que Paulo enfatizou que nos ltimos tempos surgiriam 1 2 10 2 A EST TUA E OS QUATRO ANIMAIS DE DANIEL Compara o entre Daniel 2 a est tua e Daniel 7 os animais DANIEL 2 a est tua DANIEL 7 os animais PODER SIMBOLIZADO Cabe a de ouro Le o com asas de guia Babil nia 606 539 a C Peito e bra o de Prata Urso com 3 costelas Medo P rsio 539 331 a C Ventre e coxas de cobre Leopardo com 4 cabe as Gr cia 331 168 a C Pernas de ferro Animal com dentes de ferro Roma 168 a C 476 d C P s de ferro e barro 10 chifres do animal As 10 na es 476 d C Chifre pequeno A identificar Pedra que quebra a est tua Destrui o das na es reino Reino de Deus estabelecido transformando se em uma do povo de Deus para sempre montanha 1 2 10 3 AS SETENTA SEMANAS DE DANIEL O texto de Daniel 9 24 25 diz o seguinte Setenta semanas est o determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade para fazer cessar a transgres s o para dar fim aos pecados para expiar a iniq
260. irem de encontro sociedade organizada passando por cima de suas normas e de seus valores 7 8 2 Um peixe fora d gua Certo comerciante crist o me confidenciou numa viagem que faz amos h alguns a nos quase imposs vel o crente em Jesus agir como deve face s exig ncias do governo quanto aos impostos e concorr ncia desleal de muitos empres rios Indaguei por que e ele esclareceu Se pagarmos os impostos em dia conforme manda a lei temos menos lucro que os empres rios desleais que n o pagam impostos e por isso podem oferecer um pre o menor no mercado atraindo mais fregueses Esse apenas um exemplo entre muitos de como o crist o sincero encontra dificulda des para se movimentar num ambiente em que as rela es comerciais e sociais s o desenvol vidas em muitas reas na base da desonestidade A B blia manda que paguemos impostos ao governo n o adotando a pr tica da sonega o fiscal Diz a palavra Portanto dai a cada um o que deveis a quem tributo tributo a quem imposto Rm 13 7 Jesus o mestre divino en sinou que devemos dar a C sar ao governo o que de C sar Mt 22 21 Mas aquele servo de Deus estava na realidade sonegando impostos e procurando justificar sua atitude ante a deslealdade dos concorrentes Um determinado irm o crente em Jesus funcion rio de uma companhia estatal Como servo de Deus procura pautar sua conduta pelos princ pios da palavra de Deus n
261. isto foi dada liberdade para selecionar suas pr prias formas de organiza o segundo suas necessidades e circunst ncias Naturalmente a igreja n o era livre para seguir nenhuma manifesta o contr ria aos ensinos de Cristo ou doutrina apost lica Qualquer manifesta o contr ria aos princ pios das Escrituras corrup o Durante os dias que se seguiram ao Pentecoste os crentes praticamente n o tinham nenhuma organiza o e por algum tempo faziam os cultos em suas casas e observavam as horas de ora o no templo Atos 2 46 Isso foi completado pelo ensino e comunh o apost licos Ao crescer numericamente a igreja a CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 29 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT organiza o originou se das seguintes causas primeira oficiais da igreja foram escolhidos para resolver as emerg ncias que surgiam como por exemplo em Atos 6 1 5 segunda a possess o de dons espirituais separava certos indiv duos para a obra do minist rio As primeiras igrejas eram democr ticas em seu governo circunst ncia natural em uma comunidade onde o dom do Esp rito Santo estava dispon vel a todos e onde toda e qualquer pessoa podia ser dotada de dons
262. itua es em que o crist o se coloca diante de Deus e n o consegue fazer outra coi sa sen o gemer Isto pode acontecer como consequ ncia de problemas muito grandes que se esteja sofrendo ou de intercess es muito intensas que se esteja realizando Esses gemidos che gam diante do Pai Celestial muito r pido e com poder para tocar o cora o de Deus x 2 24 Dt 12 5 S1 38 9 79 11 6 1 4 4 7 Exerc cio de Autoridade Josu deu ordens ao sol e lua Js 10 12 e eles obedeceram O relato b blico deixa claro que aquilo fez parte de uma ora o v 14 As vezes durante a ora o de um servo de Deus subitamente revestido de uma autoridade que o leva a dar ordens a enfermidade a ele mentos do mundo natural e at aos dem nios O crist o jamais poder dar ordens a Deus CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 142 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 6 1 4 5 O Jejum verdade que o pre o da salva o foi pago por Jesus no Calv rio mas o jejum n o para pagar a salva o assim como n o se ora l a B blia ou entrega os d zimos com essa fina lidade O jejum faz parte das coisas que acompanham a salva o Hb 6 9 Para Jesus jejuar algo t o natural que el
263. juntamente com todos os milagres dos prim rdios tudo isto tinha sido do conhecimento geral do povo Este tamb m estava ciente das fa anhas dos ju zes a ascen o do reino e a era de David a constru o do primeiro templo sob comando de Salom o a divis o do reino permitida por causa dos peca dos de Salom o o cont nuo estado de pecado do povo e as prega es dos profetas para adver tir a servid o do reino do norte subjugado pela Ass ria e mais tarde a Jud ia o reino do sul subjugado Babil nia a restaura o da Jud ia quando Ciro rei da P rsia conquistou a Babi l nia e permitiu os judeus durante o tempo de Zorobabel retornar sua terra de origem para restaurar Jerusal m e construir o segundo templo Al m do mais muitas das reformas do tem po de Neemias o ltimo l der pol tico do Antigo Testamento permaneceram em forma de costumes sociais at os tempos do Novo Testamento Ao longo do Antigo Testamento a na o de Israel vista como o povo eleito por Deus distinto do resto do mundo Pelo seu adiantado c digo civil e moral pelo sistema de sacrif cios lhes dado no Sinai especialmente os sacrif cios expiat rios maior foram cobran a divina por sua desobedi ncia aos altos padr es ticos que havia aprendido pelo cativeiro per mitido por Deus por causa de desvios idolatria e pelo modo como o povo judeu era preser vado tudo isso como apresentado no Antigo Testamento faz um panorama impor
264. l desconhecidos durante a peregrina o terrena 7 Pecados contra o Esp rito Santo As ben volas opera es do Esp rito trazem grandes b n os mas essas inferem res ponsabilidades correspondentes Falando de modo geral os crentes podem entristecer mentir a Pessoa do Esp rito e extinguir seu poder Ef 4 30 Atos 5 3 4 1 Ts 5 19 Os incr dulos podem blasfemar contra a Pessoa do Esp rito e resistir ao seu poder Atos 7 51 Mt 12 31 32 Em cada caso o contexto explicar a natureza do pecado Willian Evans assinala que resistir tem a ver com a obra regeneradora do Esp rito o entristecer tem a ver com a habita o interna do Esp rito Santo enquanto o extinguir tem a ver com o derramamento para servir CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 59 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF a OT 1 2 11 5 Os dons do Esp rito 1 Natureza geral dos dons Os dons do Esp rito devem distinguir se do dom do Esp rito os primeiros descrevem as capacidades sobrenaturais concedidas pelo Esp rito para minist rios especiais o segundo refe re se concess o do Esp rito aos crentes conforme ministrado por Cristo glorificado Atos 2 33 Paulo fala dos dons do Esp rito
265. lei com plementar 4 A cria o a incorpora o a fus o e o desmembramento de Munic pios preservar o a con tinuidade e a unidade hist rico cultural do ambiente urbano far se o por lei estadual obede cidos os requisitos previstos em lei complementar estadual e depender o de consulta pr via mediante plebiscito s popula es diretamente interessadas Art 19 vedado Uni o aos Estados ao Distrito Federal e aos Munic pios I estabelecer cultos religiosos ou igrejas subvencion los embara ar lhes o funciona mento ou manter com eles ou seus representantes rela es de depend ncia ou alian a ressal vada na forma da lei a colabora o de interesse p blico II recusar f aos documentos p blicos II criar distin es entre brasileiros ou prefer ncias entre si CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 169 W CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL SE CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF LOGOMARCA DA CONVEN O DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO DISTRITO FEDERAL CEADDIF sj D CEADDIF CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 170
266. lo inadimplemento volunt rio e inescus vel de obriga o aliment cia e a do deposit rio infiel LXVII conceder se habeas corpus sempre que algu m sofrer ou se achar amea ado de sofrer viol ncia ou coa o em sua liberdade de locomo o por ilegalidade ou abuso de poder LXIX conceder se mandado de seguran a para proteger direito l quido e certo n o amparado por habeas corpus ou habeas data quando o respons vel pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade p blica ou agente de pessoa jur dica no exerc cio de atribui es do poder p blico LXX o mandado de seguran a coletivo pode ser impetrado por a partido pol tico com representa o no Congresso Nacional b organiza o sindical entidade de classe ou associa o legalmente constitu da e em funcionamento h pelo menos um ano em defesa dos interesses de seus membros ou associa dos LXXI conceder se mandado de injun o sempre que a falta de norma regulamentadora torne invi vel o exerc cio dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas ineren tes nacionalidade soberania e cidadania LXXII conceder se habeas data a para assegurar o conhecimento de informa es relativas pessoa do impetrante constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de car ter p blico b para a retifica o de dados quando n o se prefira faz lo por processo sigiloso ju dicial ou administrativo LX
267. lucionistas procuram unir o homem ao irracional mas Jesus Cristo veio ao mundo para unir o homem a Deus Ele tomou sobre si a nossa natureza para poder glorific la no seu destino celestial Mas a todos quantos o receberam deu lhes o poder de serem feitos filhos de Deus aos que cr em no seu nome Jo o 1 12 Aqueles que participam de sua vida Divina chegam a ser membros de uma nova e mais elevada ra a sim filhos de Deus Por m essa nova ra a surgiu o homem novo Ef 2 15 n o porque a natureza humana evolu sse at Divina mas porque a Divina penetrou na natureza humana E queles que s o participantes da natureza divina 2 Pe 1 4 Jo o o ap stolo diz Amados agora somos filhos de Deus 1 Jo o 3 2 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 77 r w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 1 2 13 2 A NATUREZA DO HOMEM 1 2 13 2 1 A tri unidade humana Segundo Gn 2 7 o homem se comp e de duas subst ncias a subst ncia material chamada corpo e a subst ncia imaterial chamada alma A alma a vida do corpo e quando a alma se retira o corpo morre Mas segundo 1 Ts 5 23 e Hb 4 12 o homem se comp e de tr s subst ncias esp rito alma e corpo
268. m Ate hoje a ci ncia est procurando e elo perdido Quem sobreviver ver CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 133 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF A Q CONVEN O EVANGELICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL SE Argumento da Arqueologia As escava es dos arque logos t m provado que as civiliza es dos mais antigos tem pos conheceram essencialmente as mesmas formas de vida que conhecemos hoje em dia Argumento da Capacidade Mental O homem cria o especial o nico que possui racioc nio mem ria sentimentos emo es etc um passarinho pode cantar um c ntico que possui por natureza mas somente o homem pode compor uma m sica A Lei Cientifica da Causa e do Efeito Segundo esta lei o efeito n o pode ser maior que a causa 5 3 5 3 Diferen a entre Evolu o e Criacionismo EVOLU O CRIACIONISMO Naturalistas Sobrenatural Autossuficiente tudo explicado em termos Dirigida a cria o governada pelo evolutivos sem a necessidade de qualquer agente criador externo ao universo Destitu da de prop sito a evolu o um mero Dotada de prop sito o criador criou produto do ocaso o universo para certo fim Constante o universo encontra se em plena Conclu do Gn 2 1 3 e
269. m caso t pico que constantemente ocorreu atrav s de toda a sua hist ria e no livro de Ester temos o exemplo de um esfor o feito para destruir o povo escolhido Mas o povo escolhido de Deus tem sobrevivido tanto corrup o da idolatria quanto f ria do perseguidor e isso por causa da gra a divina que sempre tem preservado um restante fiel Quando se cumpriu o tempo o Redentor veio ao mundo e o malvado Herodes planejou mat lo por m mais uma vez Deus prevaleceu e o plano de Satan s fracassou No deserto Satan s procurou opor se ao Ungido de Deus e desvi lo de sua miss o salvadora por m foi derrotado e seu Conquistador andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo Este conflito secular chegar ao seu cl max quando Satan s se encarnar no anticristo e for destru do na ocasi o da vinda de Cristo b Diabo significa literalmente caluniador Satan s chamado assim porque calunia tanto a Deus Gn 3 2 4 5 como ao homem Ap 12 10 Jo 1 9 Zc 3 1 2 Lc 22 31 c Destruidor o sentido da palavra Apollyon grego Abaddon hebraico Ap 9 11 Cheio de dio contra o Criador e suas obras o diabo desejava estabelecer se a si mesmo como o deus da destrui o d Serpente Essa antiga serpente chamada o diabo Ap 12 9 nos faz lembrar aquele que na antiguidade usou uma serpente como seu agente para ocasionar a queda do homem e Tentador Mt 4 3 Tentar significa literalmente provar ou t
270. m em dignidade um sobre o outro conforme a independ ncia sobre a mat ria Primeiro a vida vegetal que necessita de rg os materiais para assimilar o alimento segundo a vida sens vel que usa os rg os para perceber as coisas materiais e ter CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 79 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT contato com elas terceiro a vida intelectual que percebe o significado das coisas pela l gica e n o meramente pelos sentidos quarto a vida moral que concerne lei e conduta Os animais s o dotados de vida vegetativa e sens vel o homem dotado de vida vegetativa sens vel intelectual e moral 3 A alma distingue um homem de outro e dessa maneira forma a base da individualidade A palavra alma portanto usada freq entemente no sentido de pessoa Em x 1 5 setenta almas significa setenta pessoas Em Rm 13 1 cada alma significa cada pessoa Atualmente dizemos n o havia nem uma alma presente referindo nos s pessoas 4 A alma distingue o homem n o somente das ordens inferiores mas tamb m das ordens superiores dos anjos porque estes n o t m corpos semelhantes aos dos homens O homem tomou se um ser vivente quer
271. m no Cart rio de Registro Civil e manifestam sua vontade de realizar sua uni o conjugal Apresen tam duas testemunhas todos com seus documentos de identidade Os noivos a Certid o de Nascimento O Oficial do Registro Civil encaminha ao Juiz o pedido de autoriza o e lan a o Edital com as Proclamas durante trinta dias Cumprido o prazo elabora a Habilita o do Ofi ciante religioso com todos os dados da lei e dos noivos e testemunhas Isto se os noivos de clararam sua decis o de realizar uma s cerim nia a religiosa com efeito civil pagando uma taxa adicional O Oficiante religioso de posse da Habilita o Cartorial marcar a data com os noivos e preencher formul rio pr prio por conceito de Ata da Cerim nia com a assinatura de todos os envolvidos durante a cerim nia ap s sua leitura A parte civil deve ser realizada antes e separada da religiosa O Oficiante assinar e reconhecer sua firma em Cart rio um requeri mento de Registro da Ata anexada para que os nubentes entreguem no Cart rio e obtenham sua Certid o de Casamento definitiva tudo dentro de trinta dias ap s a cerim nia Ap s o pra zo ser tudo nulo de pleno direito 3 16 3 N o podem casar Os art 1 521 1 523 relacionam os impedimentos ou restri es ao casamento no que se refere ao grau de parentesco 3 16 4 As rela es no casamento e na uni o est vel Os art 1 724 1 727 estabelecem a extens o e os limites dos efeitos destas rela es
272. m ser social ele anela comunh o e interc mbio de amizade natural que ele se congregue com aqueles que participam dos mesmos interesses A igreja prov uma comunh o baseada na Paternidade de Deus e no fato de ser Jesus o Senhor de todos uma fraternidade daqueles que participam duma experi ncia espiritual comum O calor dessa comunh o era uma das caracter sticas not veis da igreja primitiva Num mundo governado pela m quina pol tica do Imp rio Romano em que o indiv duo era praticamente ignorado os homens anelavam uma comunh o onde pudessem livrar se do sentimento de solid o e desamparo Em tal mundo uma das caracter sticas mais atraentes da igreja era o calor e a solidariedade da comunh o comunh o em que todas as distin es terrenas eram eliminadas e os homens e mulheres tomavam se irm os e irm s em Cristo CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 24 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 1 2 2 5 5 Edifica o Sustentar uma norma de conduta moral e o interesse de Deus Ef 4 11 16 1 Co 12 28 14 2 e Pedro e Paulo enfatizam essa necessidade C1 1 28 29 1 Pe 2 2 e Pela evangeliza o a igreja conquista novos convertidos pela adora o e louvo
273. m sido feitos esfor os gigan tescos neste sentido e por pessoas qualificadas tudo que se conseguiu comprovar at hoje a incr vel coer ncia dos assuntos tratados na B blia Isto em si j um milagre pois a experi ncia demonstra que se colocarmos 40 autores independentes tratando de temas controversos mesmo unidos cultural lingu stica e socialmente suas posi es ser o bem diversificadas sen do imposs vel n o haver contradi o entre suas conclus es 1 2 1 2 2 A unidade da Escritura Mesmo tendo sido escrita por pessoas envolvidas nas mais variadas condi es e cir cunst ncias e com n vel social cultural e econ mico bem diversificado a B blia n o uma miscel nea de ideias soltas e sem rela o entre si Pelo contr rio observamos nela a exist n cia de um plano definido desde o primeiro livro at o ltimo o plano redentor de Deus ao homem pecador atrav s de Cristo J no primeiro livro ap s a queda do homem o Messias prometido Gn 3 15 na lei mosaica ele tipificado atrav s das v rias analogias o cordeiro o tabern culo etc nos Profetas ele reafirmado nos Evangelhos apresentado trazendo o cumprimento das profecias a seu respeito nas Ep stolas o Messias interpretado e no Apoca lipse ele exaltado sua verdadeira posi o A admir vel unidade e fluxo que caracteriza a B blia demonstram que n o foi produto de meras opini es humanas mas sim se uma mente Todo S bia
274. m t nue vislumbre da raz o das verdades imensur veis vastas demais para serem perfeitamente compreendidas Obtemos de tr s fontes as ilustra es a natureza a personalidade humana e as rela es hu manas a A natureza proporciona muitas analogias 1 A gua uma mas esta tamb m conhecida sob tr s formas gua gelo e vapor 2 H uma eletricidade mas no bonde ela funciona sob a forma de movimento luz e ca lor 3 O sol um mas se manifesta como luz calor e fogo 4 Quando S o Patr cio evangelizava os irlandeses explicou a doutrina da Trindade u sando o trevo como ilustra o 5 de conhecimento geral que todo raio de luz realmente se comp e de tr s raios pri meiro o actinico que invis vel segundo o luminoso que vis vel terceiro o calor fero que produz calor o qual se sente mas n o se v Onde h estes tr s ali h luz onde h luz temos estes tr s Jo o o ap stolo disse Deus luz Deus o Pai invis vel ele se tomou vi s vel em seu Filho e opera no mundo por meio do Esp rito que invis vel no entanto efi caz 6 Tr s velas num quarto dar o uma s luz 7 O tri ngulo tem tr s lados e tr s ngulos tirai lhe um lado e n o mais tri ngulo Onde h tr s ngulos h um tri ngulo b A personalidade humana 1 Deus disse Fa amos o homem nossa imagem conforme nossa semelhan a O homem um e no entanto tripartido constitu do
275. ma afirma o que ele o rosto de Jeov Por isso tem o poder de salvar Is 63 9 de recusar o perd o xo 23 21 Na identifica o que Jac fez do anjo com o pr prio Deus Gn 32 30 48 16 n o se pode evitar a conclus o de que este Anjo o Filho de Deus o Messias o Libertador de Israel e o que seria o Salvador do mundo Portanto o Anjo do Senhor realmente um ser incriado b Arcanjo Miguel mencionado como o arcanjo o anjo principal Jd 9 Ap 12 7 1 Ts 4 16 A maneira pela qual Gabriel mencionado tamb m indica que ele de uma classe muito elevada Ele est diante da presen a de Deus Lc 1 19 e a ele s o confiadas as mensagens de mais elevada import ncia com rela o ao reino de Deus Dn 8 16 9 21 c Querubins Entendemos com base nos textos B blicos ser uma classe elevada de anjos relacionados com os prop sitos retributivos Gn 3 24 e redentores x 25 22 de Deus para com o homem Eles s o descritos como tendo rostos de le o de homem de boi e de guia e isto sugere que representam uma perfei o de criaturas for a de le o intelig ncia de homem rapidez de guia e servi o semelhante ao que o boi presta Essa composi o de formas CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 39 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil
276. midade a vida privada a honra e a imagem das pessoas assegu rado o direito a indeniza o pelo dano material ou moral decorrente de sua viola o XI a casa asilo inviol vel do indiv duo ningu m nela podendo penetrar sem consenti mento do morador salvo em caso de flagrante delito ou desastre ou para prestar socorro ou durante o dia por determina o judicial XII inviol vel o sigilo da correspond ncia e das comunica es telegr ficas de dados e das comunica es telef nicas salvo no ltimo caso por ordem judicial nas hip teses e na forma que a lei estabelecer para fins de investiga o criminal ou instru o processual penal XIII livre o exerc cio de qualquer trabalho of cio ou profiss o atendidas as qualifica es profissionais que a lei estabelecer XIV assegurado a todos o acesso informa o e resguardado o sigilo da fonte quando necess rio ao exerc cio profissional XV livre a locomo o no territ rio nacional em tempo de paz podendo qualquer pes soa nos termos da lei nele entrar permanecer ou dele sair com seus bens XVI todos podem reunir se pacificamente sem armas em locais abertos ao p blico in dependentemente de autoriza o desde que n o frustrem outra reuni o anteriormente convo cada para o mesmo local sendo apenas exigido pr vio aviso autoridade competente XVII plena a liberdade de associa o para fins l citos vedada a de car ter para
277. militar XVIII a cria o de associa es e na forma da lei a de cooperativas independem de auto riza o sendo vedada a interfer ncia estatal em seu funcionamento XIX as associa es s poder o ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decis o judicial exigindo se no primeiro caso o tr nsito em julgado XX ningu m poder ser compelido a associar se ou a permanecer associado CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 160 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT XXI as entidades associativas quando expressamente autorizadas t m legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente XXII garantido o direito de propriedade XXIII a propriedade atender a sua fun o social XXIV a lei estabelecer o procedimento para desapropria o por necessidade ou utilida de p blica ou por interesse social mediante justa e pr via indeniza o em dinheiro ressalva dos os casos previstos nesta Constitui o XXV no caso de iminente perigo p blico a autoridade competente poder usar de pro priedade particular assegurada ao propriet rio indeniza o ulterior se houver dano XXVI a pequena propr
278. minho para a felicidade atrav s da harmonia consigo mesmo e com a sociedade em que vive e visa a aumentar no individuo a consci ncia de que ele possui potencialidades infinitas seus princ pios b sicos s o o respeito aos pais a adora o a Deus e a gratid o no recebimento dos bens que nos forma concedidos Perfect Liberty sua doutrina baseia se em 21 preceitos de comportamentos inspira dos na filosofia do zen budista dentre os quais selecionamos os seguintes tidos como muito expressivos O homem em si a manifesta o de Deus Todos os seres humanos s o iguais na condi o de serem express es de Deus Baseie se nas coisas que fizer inteiramente em Deus Tudo existe em prol da paz mundial Esteja sempre decidido para uma escolha certa perante a bifurca o do bem e do mal Entre imediatamente em a o assim que perceber a necessidade Viva dentro da Perfeita Liberdade Igreja Messi nica Mundial a religi o do Johrei purifica o do esp rito ou da ora o em a o que prega o principio de que a verdade a virtude e a beleza trazem sa de prosperidade e paz e de que o homem n o deve buscar a salva o apenas para si pr prio pois para ser feliz ele de pensar em construir a felicidade alheia 5 3 4 7 ISLAMISMO O nome isl ou islame expressivo para o mu ulmano pois significa rendi o ou en trega a Al Maom considerado o maior profeta do povo isl mico e o
279. miss vel a inger ncia do estado em neg cio da igreja nem interfer ncia desta nas decis es pol ticas do estado 2 9 2 Vinculo Empregat cio do Pastor Presidente N o tem amparo legal registrar o pastor da igreja como seu empregado assinando a carteira de trabalho e previd ncia social CTPS um procedimento que n o produz efeito legal O pastor equiparado a um trabalhador aut nomo nos termos da Lei n 6 696 79 2 9 3 O Sal rio do Pastor grave erro pagar ao pastor valor a t tulo de sal rio ajuda de custos Ajuda pastoral gratifica o bonifica o 13 sal rio etc os membros da diretoria da igreja n o podem ser assalariados os valores a eles pagos devem ser discriminados como renda eclesi stica ou prebenda 2 9 4 O Pastor e o Imposto de Renda Nas condi es de equiparado a trabalhado aut nomo o pastor est obrigado a fazer declara o de renda observando o limite de sua renda estabelecida pela receita federal 2 9 5 Documentos Obrigat rios a Da Igreja b Da Igreja que tem emprego c Para as congrega es d Imunidade e isen es tribut rias para a igreja e Garantia constitucional de liberdade religiosa 2 9 6 Restri es Legais a Membros da diretoria n o podem receber sal rio Dec 1041 de 11 01 1991 art 159 al nea 1 que provocou regulamento do imposto de renda b A igreja a paz p blica A Lei 3 688 de 03 10 1941 em seu art 42 Lei das contraven es penais res
280. mo encarece demais a segunda As Escrituras apresentam a ideia verdadeira e absoluta Deus de fato est separado do mundo e acima do mundo por outro lado ele est no mundo Ele enviou seu Filho para estar conosco e o Filho enviou o Esp rito Santo para estar em n s Desta maneira a doutrina da Trindade evita os dois extremos pergunta Est Deus separado do mundo ou est no mundo a B blia responde Ele est tanto separado do mundo como tamb m est no mundo 1 2 12 3 OS ATRIBUTOS DE DEUS Sendo Deus um ser infinito imposs vel que qualquer criatura o conhe a exatamente como ele No entanto ele bondosamente revelou se mediante linguagem compreens vel a n s S o as Escrituras essa revela o Por exemplo Deus diz acerca de si mesmo Eu sou Santo portanto podemos afirmar Deus Santo A santidade ent o um atributo de Deus porque a santidade uma qualidade que podemos atribuir ou aplicar a ele Dessa forma com a ajuda da revela o que Deus deu de si mesmo podemos regular os nossos pensamentos acerca de Deus Qual a diferen a entre os nomes de Deus e os seus atributos Os nomes de Deus ex pressam as qualidades do seu ser inteiro enquanto os seus atributos indicam v rios aspectos do seu car ter Muito se pode dizer de um ser t o grande como Deus mas facilitaremos a nos sa tarefa se classificarmos os seus atributos Compreender a Deus em sua plenitude seria t o dif cil como encerrar o Oceano Atl n
281. nal nacional e mundial At 1 8 A obra da igreja pregar o Evangelho a toda a criatura Mt 28 19 20 e explanar o plano da salva o tal qual ensinado nas Escrituras Cristo tornou acess vel a salva o por prov la a igreja deve torn la real por proclam la 1 2 2 5 2 Adora o e Louvor A Deus e Diferen as entre louvor e adora o e Vis o b blica de adora o Rm 12 1 e Israel foi chamado adora o x 3 2 20 3 Lv 1 7 23 4 43 e A igreja chamada adora o Jo 4 23 Ef 2 21 22 1 Pe 2 5 e Culto da igreja P blico e Particulares Israel possu a um sistema de adora o divinamente estabelecido pelo qual se chegava a Deus em todas as necessidades e crises da vida Assim tamb m a igreja deve ser uma casa de ora o para todos os povos onde Deus cultuado em adora o ora o e testemunho 1 2 2 5 3 A Adora o da igreja Das ep stolas de Paulo inferimos que havia duas classes de reuni es para adora o uma consistia em ora o louvor e prega o a outra era um culto de adora o conhecido como a Festa de Amor gape em l ngua grega O primeiro era culto p blico o segundo era um culto particular ao qual eram admitidos somente os crist os CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 23 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das As
282. ncebida do alvo a ser alcan ado Planejamento uma tomada de decis es dentre poss veis alternativas Visando atingir os resultados de forma mais eficiente e econ mica Professor N lio Parra Quando desejamos planejar algo ou realizar algum projeto devemos em primeiro lugar responder as seguintes perguntas gt Onde local onde dever ser realizado gt Quando data mais apropriada para sua realiza o gt Como a maneira como dever ser conduzido o projeto e gt Quanto quais os recursos dispon veis ou a serem obtidos atrav s de convites e ofertas etc Planejar descobrir a vontade de Deus e tomar parte nela Marc em O prop sito de Deus e os Planos Humanos Diz nos o pastor Falc o Sobrinho que a falta de planejamento constitui uma falta de mordomia rebeldia contra Deus e acrescenta Se os alvos forem fixados pelo Esp rito Santo atrav s da B blia a execu o do projeto contar com a din mica do Esp rito Santo e os resul tados finais ser o julgados pelos crit rios de Deus e n o dos homens Se deixarmos o Esp rito Santo atuar em nossos projetos eles ser o Cristoc ntricos Os alvos ser o voltados para Cristo e a gl ria de todo o sucesso ser do Senhor Jesus Divis o de Projeto em tr s etapas a Planejamento CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 90 w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada
283. ndemoninhado desenvolve certas habilidades ps quicas e se disp e a ser usado Ele o escravo volunt rio treinado e acostumado com o dem nio uma imita o sat nica dos dons do Esp rito Santo 4 Frequentemente os endemoninhados manifestam uma for a extraordin ria e sobre humana uma imita o sat nica do poder do Esp rito Santo O Senhor Jesus veio ao mundo para resgatar o povo do poder dos esp ritos maus e p lo sob o controle do Esp rito de Deus 1 2 9 JUSTIFICA O Por justifica o entende se o ato pelo qual Deus declara justa a pessoa que a Ele se chega atrav s de Jesus Cristo Seu Filho At 13 39 Rm 3 24 26 Justificado o veredito di vino para quem cr em Jesus Cristo e ningu m pode impugnar 1 2 9 1 A justifica o envolve dois atos e O cancelamento da d vida do pecado na conta do pecador e o lan amento da justi a de Cristo em seu lugar tornando mais claro justifica o n o aquilo que o homem ou tem em si mesmo mas aquilo que o pr prio Cristo e fez na vida do crist o Rm 3 24 26 e A provis o de Deus A provis o de Deus nada mais do que a Justifica o pela f Quando Deus justifica o pecador Ele n o apenas o torna justo mas Ele reconhece como tal Os tr s meios pelos quais essa justi a opera no homem s o o A gra a de Deus Rm 3 24 o O sangue de Cristo Rm 3 25 e o A f que opera em n s Rm 3 28 1 2 9 2 As Fontes da Justifica o
284. neo e integrado em suas diversas atividades Coordenar proporcionar o desenvolvimento de cada rg o procurando manter o equil brio do sistema operacional Dessa forma evitar se o atritos perda de tempo e complica es indesej veis Administrar comandar dar ordens expedir diretrizes determinar providencias a fim de que toda a organiza o funcione de acordo com as normas vigentes Por ltimo administrar controlar atrav s de verifica o e an lise o funcionamento dos diversos rg os operacionais J James Mooney autor norte americano organiza o e a forma que assume toda a associa o humana para alcan ar um objetivo comum Para o professor Nogueira de Faria organizar e prepara o funcionamento criando or ganismo como todos os elementos necess rios vida e ao desenvolvimento Aplicando se igreja o conceito de administra o formulado por Aur lio Buarque Ho landa podemos dizer que a administra o eclesi stica a aplica o e fun es adequadas ao trabalho crist o de maneira que a igreja se desenvolva corretamente e cumpra a sua fun o divina na terra 2 6 2 Objetivos da Organiza o 2 6 2 1 Simplificar o Trabalho H muitas maneiras de fazer uma s coisa Por m devem se procurar aquela que seja mais pr tica e eficiente que melhor corresponda realidade CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 89 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE
285. nizando diversos departamentos a Escola B blica Dominical destaca se como o departamento de ensino da Igreja Um bom planejamento anual para a Escola Dominical essencial Extens es devem ser criadas conforme a capacidade de trabalho da igreja alcan ando hospitais e pres dios etc b Departamento Infantil distribui o em classes por faixas et rias devendo programar se Escola B blica de F rias Culto Infantil etc Cabe tamb m promover instru o religiosa nas escolas p blicas c Departamento Feminino tamb m conhecido como circulo de ora o sociedades de senhoras e uni o de senhoras Presta inestim vel servi o igreja e ao pastor com ora es e visitas A B blia cont m refer ncias s santas mulheres que auxiliam os obreiros no trabalho do Senhor d Departamento de M sica c ntico congregacional coro n meros musicais especiais orquestra ou banda de m sica conjuntos instrumentos etc s o fundamentais na igreja local 2 8 9 Im veis e Equipamentos da Igreja a Templo no Antigo Testamento o templo era o centro da vida religiosa Primeiro Deus mandou construir o tabern culo Depois Salom o construiu o grande Templo que foi recons tru do por Zorobabel e Neemias e depois reconstru do por Herodes O Templo de hoje n o exerce o mesmo papel do tabern culo nem do Antigo Templo de Israel posto que o Templo d Deus o pr prio corpo do crente 1 Co 3 16 17 2 Co 6 16 Ef 2 21 22
286. non se refere lista de livros divinamente inspirados e reconhecidos pelo povo de Deus 1 2 2 ECLESIOLOGIA Cristo fundou uma igreja hist rica vis vel humana com estrutura e caracter sticas Cristo modelou um organismo espiritual ao qual deu vida e n o uma organiza o todavia a par da natureza espiritual de igreja existe o aspecto organizacional que deve ser tratado e conduzido cientificamente consoante princ pios da ci ncia da administra o Administra o o conjunto de normas princ pios e fun es que tem por fim ordenar os fatores de produ o e controlar sua produtividade e efici ncia para se obter determinado resultado Dicion rio Novo Aur lio 1 Por m a palavra Theopneutos aparece quatro vezes na literatura grega pr crist e nos Or culos Sibilinos Cf KELLY John N D e II Tim teo e Tito introdu o e coment rio S o Paulo Edi es Vida Nova 1983 S rie Cultura B blica p 187 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 19 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF y P TAO 1 2 2 1 IGREJA Do grego ekklesia significa chamados para fora No Novo Testamento ekklesia um grupo de pessoas chamadas e separadas da multid
287. nscurso do tempo a linhagem de Sete cedeu s m s influ ncias e se deteriorou O resultado foi a impiedade universal da qual resultou o Dil vio O plano de Deus n o obstante n o foi frustrado porque havia pelo menos uma pessoa justa No cuja fam lia se tornou origem de uma nova ra a Dessa maneira fracassou o prop sito de Satan s de destruir a ra a humana e impedir o plano de Deus De Sem filho de No descendeu Abra o o progenitor de um povo escolhido por meio do qual Deus salvaria o mundo Naturalmente os esfor os do inimigo se dirigiam contra esta fam lia em particular Certo escritor tra a a astuta oposi o de Satan s nos seguintes incidentes A oposi o de Ismael a Isaque a inten o de Esa de matar Jac e a opress o de Fara aos israelitas Satan s descrito como procurando destruir a igreja de duas maneiras interiormente pela introdu o de falsos ensinos 1 Tm 4 1 Mt 13 38 39 e exteriormente pela persegui o Ap 2 10 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 41 7A CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL SE CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF Foi o que se verificou com Israel a igreja de Deus do Antigo Testamento A adora o do bezerro de ouro no princ pio de sua vida nacional u
288. nto Ef 4 30 e inclu iu as tr s Pessoas juntas na b n o apost lica 2 Co 13 14 Todos os membros da Trindade s o mencionados no Antigo Testamento 1 O Pai Is 63 16 MI 2 10 2 O Filho de Jeov Sl 45 6 7 26 6 7 12 Pv 30 4 O Messias descrito com t tulos divinos Jr 23 5 6 Is 9 6 Faz se men o do misterioso Anjo de Jeov que leva o nome de Deus e tem poder tanto para perdoar como para reter os pecados x 23 20 21 3 O Esp rito Santo Gn 1 2 Is 11 2 3 48 16 61 1 63 10 Pren ncios da Trindade ve em se na tr plice b n o de Nm 6 24 26 e na tr plice doxologia de Is 6 3 b O Novo Testamento Os crist os primitivos mantinham como um dos fundamentos da f o fato da unidade de Deus Tanto ao judeu como ao pag o podiam testificar Cremos em um Deus Mas ao mesmo tempo eles tinham as palavras claras de Jesus para provar que ele arrogou a si uma posi o e uma autoridade que seriam blasf mia se n o fosse ele Deus Os escritores do Novo Testamento ao referirem se a Jesus usaram uma linguagem que indicava reconhecerem a Jesus como sendo sobre todas as coisas Deus bendito para sempre Rm 9 5 E a experi ncia espiritual dos crist os apoiava estas afirma es Ao conhecer a Jesus conheciam no como Deus O mesmo se verifica em rela o a Deus e ao Esp rito Santo Os CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 73 r w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE D
289. ntre a forma mais elevada de animal e a forma inferior da vida humana Nenhum animal usa ferramentas acende fogo emprega linguagem articulada ou tem capacidade de conhecer as coisas espirituais Mas todas essas coisas encontram se na forma inferior de vida humana O macaco mais inteligente n o passa de um irracional mas o esp cime mais degradado do homem continua sempre um ser humano Os evolucionistas inventaram um tipo de criatura pelo qual o macaco passou para o est gio humano Esse o tal elo perdido que se chama Pithecanthropus erectus Onde est a evid ncia H anos alguns ossos dois dentes um f mur e uma parte de um cr nio foram descobertos na ilha de Java Com um pouco de gesso reconstru ram o que dizem ser o elo perdido que une os homens com a cria o inferior Outros elos tamb m se fabricaram da mesma maneira Mas o Dr Etheridge examinador do Museu Brit nico disse Em todo este grande museu n o h uma part cula de evid ncia da transmuta o das esp cies Este museu est cheio de provas da falsidade dessas id ias Nathan G Moore escreveu o que podemos chamar um exame de advogado sobre a teoria da evolu o Seu livro baseia se numa avalia o dos fatos expostos em algumas das obras cientificas mais recentes escritas em favor dessa teoria Sendo ele advogado e profissional nas leis da evid ncia seu testemunho de valor pr tico O prop sito desse escritor comparar os fatos principais e subme
290. ntro do cora o da pessoa convertida o que Deus realizou diante dos seus santos anjos Jesus atrav s do seu Sangue ver tido na cruz realiza em n s uma transforma o interior que a regenera o pela f 1 2 4 SANTIFICA A O Mas como SANTO aquele que vos chamou SEDE V S SANTOS em TODA a vossa MANEIRA DE VIVER 1 Pe 1 15 O ap stolo Pedro foi um disc pulo de Cristo que experi mentou a SANTIFICA O Um momento marcante em sua vida se deu quando Cristo se transfigurou diante dele Tiago e Jo o Mc 9 2 Ele ficou t o maravilhado com a experi ncia que queria ficar para sempre no monte A santifica o deve ser observada pela igreja pois a vontade de Deus 1 Ts 4 3 A santifica o condi o indispens vel para quem deseja ser arrebatado a vontade de Deus pois sem ela ningu m O ver Hb 12 14 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 32 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 oca OT A doutrina da santifica o uma das mais belas e sublimes de todas as doutrinas b bli cas atrav s dela que o homem sem salva o perdido e miser vel chega presen a santa de Deus mediante a obra de Jesus Cristo realizada no calv rio 1 2 4 1 Defini
291. nvoca es das reuni es e o seu temer rio No caso de o membro n o comparecer reuni o ser obrigado acatar e cumprir as decis es tomadas em assembleia 2 Participar das assembleias condi o esta que deve ficar estatutariamente clara 3 Discutir as mat rias e vot las H entidades que restringem a vota o e que restrin gem a vota o e que assim se constitui direitos de alguns 4 Apresentar proposta a qual dever ter o apoio de outro membro do grupo 5 Direito de candidatar se ao posto de dire o aos conselhos comiss es quando pre enchidas por elei o 6 Direito de exigir o cumprimento das normas estatut rias e regimentos Postura do membro em Assembleias guarda a sua vez para falar n o interrompendo o orador 2 8 10 6 Propostas Propostas o ponto b sico das reuni es e delas surgem ado o das resolu es adota das pelos grupos recebidos pela mesa s o classificadas para que se possa assegurar a ordem de prefer ncia CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 97 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 y P TAO 2 8 10 7 Apresenta o Discuss o e Vota o de Propostas a Apresenta o b Vejamos como as propostas podem ser apresent
292. o Jo 1 12 Rm 8 14 17 1 2 6 1 Direitos da Ado o Privil gios e Garantidos Pelo Esp rito Santo Ef 1 13 14 GI 4 6 7 2 Co 1 20 22 5 5 e Privil gios da Ado o o Estar para sempre com o SENHOR Jo 14 1 3 1 Ts 4 17 Mt 28 20 o Ser co herdeiro com Cristo Rm 8 32 614 7 Tg 2 5 o Reinar com Cristo Ef 2 6 AP 5 10 2 Tm 2 12 Mt 19 28 1 2 6 2 Fundamentos da Ado o Ef 1 11 e A Soberania de Deus Gl 1 3 4 Is 46 9 11 55 11 e O sacrif cio vic rio de Cristo Gl 4 4 6 Hb 9 11 12 Rm 5 8 11 e A gra a de Deus Rm 5 15 Ef 2 5 8 Rm 4 16 17 e O amor de Deus 1 Jo 3 1 1 2 6 3 Condi es para a Ado o ter a natureza de Deus e F em Jesus Cristo 61 3 26 27 Jo 14 1 17 3 Rm 3 21 23 e O Novo Nascimento Jo 3 6 1 Pe 1 23 1 Jo 5 1 e Apartar se do mundo 2 Co 6 17 18 e Vencer Ap 21 3 7 1 2 6 4 Caracter sticas dos Filhos de Deus e Guiados pelo Esp rito Santo Rm 8 14 e N o vive no pecado 1 Jo 3 9 e Purifica se a si mesmo 1 Jo 3 3 Ap 22 11 Dn 12 10 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 35 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT e Tem amor no cora o 1 Jo 4 7 10 e Confessa
293. o Diverg ncias Doutrin rias e Cis o Dissolu o Disposi es Gerais 3 3 3 Artigos indispens veis exigidos pelo Cart rio Denomina o e raz o social com finalidades ingresso e desligamento de membros Diretoria com atribui es e elei o representante legal Assembleia ou Poder deliberativo Conselho Fiscal Patrim nio e seu destino em caso de dissolu o ou cis o obriga es solid rias dos membros clausula de seguran a e as clausulas p treas 3 4 RELA ES ENTRE IGREJA E ESTADO Dai a C sar o que de Cesar e a Deus o que de Deus Marcos 12 17 POR M como uma Institui o Organiza o civil religiosa Pessoa Jur dica de Direito Civil Privado dentro do territ rio nacional tem deveres e obriga es a cumprir sendo formada por cida d os possuindo patrim nio arrecadando valores e at gerando emprego Somos habitantes deste Pa s e temos direitos e deveres como cidad os da P tria brasi leira submissos Lei estabelecida pelo estado de direito democr tico com participa o em todas as atividades nacionais pagamos impostos e usufru mos dos benef cios sociais geridos pelo governo Da a necessidade de um instrumento normatizador das atividades administrativas o Estatuto como exig ncia do Estado sendo a B BLIA nossa nica regra de f e pr tica o instrumento espiritual como Palavra de Deus para n s 1 Pedro 2 13 17 Romanos 13 1 8 Tito 3 1 1 Tessalonicenses 5 12 1
294. o estabelecido pelos esfor os da Igreja Is 65 17 25 1 2 10 7 2 Posi o Amilenista A Segunda vinda de Cristo se dar no fim da poca da Igreja e n o existe um mil nio na terra Estritamente falando os amilenistas creem que a presente condi o dos justos no c u o mil nio e que n o h ou haver um mil nio terrestre Alguns amilenistas tratam a sobera nia de Cristo sobre os cora es dos crentes como se fosse o mil nio 1 2 10 7 2 1 Ordem dos acontecimentos A era da Igreja terminar num tempo de convuls o Cristo voltar haver ressurrei o e ju zo gerais e depois a eternidade CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 50 A r 7A CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL X CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 1 2 10 7 2 2 M todo de interpreta o A interpreta o amilenista espiritualiza as promessas feitas a Israel como na o di zendo que s o cumpridas na Igreja De acordo com esse ponto de vista Apocalipse 20 descre ve a cena das almas no c u durante o per odo entre a primeira e a segunda vinda de Cristo Is 65 17 25 1 2 10 7 3 Posi o pr milenista A segunda vinda de Crista acontecer antes do mil nio 1 2 10 7 3 1 Ordem dos acontecimentos A era da Igreja termina no tempo da trib
295. o Senhor Nos grupos maiores deve se estabelecer a inscri o de oradores e limitar o tempo de que poder dispor Como liderar uma Reuni o 1 Inicie a reuni o a Cumprimente o grupo b Fa a observa es de introdu o c Coloque o grupo vontade d Mostre qual o objetivo da qual o problema a ser discutido e quais os objetivos que se deseja alcan ar 2 Oriente a discuss o a Inicie a discuss o 1 Exponha os fatos 2 Fa a perguntas diretas ou gerais 3 D uma opini o 4 Use demonstra es filmes ou aux lios visuais de qualquer esp cie b Encoraje a participa o 1 Trocar de ideias e de experi ncias Fa a com que todos sejam participantes 2 Controle a discuss o evite os ressentimentos que possam surgir dos argumentos apresentados evite que um membro do grupo monopolize que poder dispor CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 98 A r 7A CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL X CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 2 9 A IGREJA E O ESTADO 2 9 1 Independ ncia de Poderes Desde a constru o republicana de 1891 o Brasil um estado laico separado da igre ja Constitucionalmente s o independentes a O poder temporal do estado b O poder espiritual da igreja Assim inad
296. o cora o disso fala a boca Se o cora o do obreiro esta cheio da Palavra de Deus dela que sua boca falar Caso contr rio ele poder falar de pol tica ci ncias humanas de tudo menos a Palavra de Deus ningu m pode falar do que n o tem Para o obreiro ler a B blia diariamente deve ser t o ou mais importante quanto almo ar ou dormir De prefer ncia ele deve ler a B blia todos os dias para fortalece o habito Mas n o deve ler mecanicamente simplesmente para cumprir uma obriga o A gente toma caf almo a e janta todos os dias mas ou menos no mesmo hor rio e nem por isso deixa de sentir prazer na alimenta o Ler a B blia alimentar o nosso ser espiritual Todo o crist o especialmente obreiro deve ler a B blia toda Primeiro porque toda a Escritura proveitosa 2 Tm 3 16 Segundo porque umas mensagens b blicas esclarecem outras s vezes lemos alguma coisa agora e n o entendemos Depois lendo outra passagem encontramos a explica o para aquilo que necessit vamos 6 1 4 Ora o e Jejum 6 1 4 1 Porque orar A ora o t o elementar t o natural para qualquer crist o que n s costumamos com par la com a respira o A ora o o respirar da alma dizemos CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 139 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Ger
297. o do corpo que o instrumento da alma O sentir o pensar o exercer vontade e outros atos s o todos eles atividades da alma ou do eu o eu que v e n o somente os olhos o eu que pensa e n o meramente o intelecto o eu que joga a bola e n o meramente o meu bra o o eu que pede e n o simplesmente a l ngua ou os membros Quando um membro ferido a alma n o pode funcionar bem por meio dele em caso de les o cerebral pode resultar a dem ncia A alma ent o passa a ser como um m sico com um instrumento danificado ou quebrado d A alma e o pecado A alma vive a sua vida natural atrav s dos instintos termo que vamos empregar por falta de outro melhor Esses instintos s o for as motrizes da personalidade com as quais o Criador dotou o homem para faz lo apto a uma exist ncia terrena assim como o dotou de faculdades espirituais para capacit lo a uma exist ncia celestial Chamamo los instintos porque s o impulsos inatos implantados na criatura a fim de capacit la a fazer instintivamente o que necess rio para originar e preservar a vida natural Assim escreve o Dr Leander Keyser Se no inicio de sua vida o infante humano n o tivesse certos instintos n o poderia sobreviver mesmo com o melhor cuidado paterno e m dico Vamos considerar os cinco instintos mais importantes O primeiro o instinto da auto preserva o que nos avisa de perigo e nos capacita a cuidar de n s mesmos O segundo o in
298. o era uma emana o ou uma ess ncia espiritual que emana dos aeons Cristo n o possu a a forma de homem mas apenas parecia ter corpo f sico Era apenas um fantasma docetismo Afirmava que Cristo n o sofreu e morreu Esta afirma o era decorrente da cristologia doc tica seguida pelos gn sticos No do cetismo se afirmava que Cristo n o foi um homem real mas que sua vida humana era apenas apar ncia Dizem os doc ticos que Cristo tomou o corpo humano temporariamente entre o batismo e o sofrimento na cruz Na hora da morte Cristo deixou o homem Jesus morrer s saindo dele A miss o de Cristo era apenas ensinar uma gnosis especial que ajudaria o homem sal var se por uma processo intelectual CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 122 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF a OT O Cristo verdadeiro n o aceitava a humanidade autentica de Jesus Cristo diziam os gn sticos No gnosticismo a morte de Jesus Cristo n o teve muita import ncia Cristo apenas foi transmissor do conhecimento que o homem precisava para entrar no caminho da luz de volta ao Pl roma A tarefa de Cristo a de restaurar ao Pl roma o aeon ca do e ao mesmo tempo livras as almas dos homens de se
299. o ou a decla ra o de sabedoria b A palavra da ci ncia um pronunciamento ou declara o de fatos inspirado de um modo sobrenatural Em quais assuntos Um estudo do uso palavra ci ncia nos dar a respos ta c F Weymouth traduz f especial Esta deve distinguir se da f salvadora e da con fian a em Deus sem qual imposs vel agradar lhe Hb 11 6 certo que a f salvadora descrita como um dom Ef 2 8 mas nesta passagem a palavra dom usada em oposi o s obras enquanto em 1 Co 12 9 a palavra usada significa uma dota o especial do poder do Esp rito que o dom de f d Dons de curar Dizer que uma pessoa tenha dons note se o plural talvez referindo se a uma verdade de curas significa que s o usados por Deus duma maneira sobrenatural para dar sa de aos enfermos por meio da ora o Parece ser um dom sinal de valor especial ao evangelista para atrair o povo ao Evangelho A pessoa enferma n o depende inteiramente de quem possua o dom Todos os crentes em geral e os anci o da igreja em particular est o do tados de poder para orar pelos enfermos Mc 16 18 Tg 5 14 e Opera o de milagres Literalmente obras de poder A chave Pode Jo o 14 12 Atos 1 8 Os milagres especiais em feso s o umas ilustra es da opera o do dom Atos 19 11 12 5 12 15 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 60 wW CONVEN O EVANG
300. o por mil anos Ap 20 1 7 Durante esse tempo os Santos ressurretos reinar o com Ele sobre as na es Ez 37 21 28 Dn 7 17 22 Ap 19 11 16 Este Reino ser precedido pela vit ria do Cordeiro sobre o Anticristo e o Falso Profeta e pela remo o de Satan s do mundo Dn 7 17 27 Ap 20 1 7 Enfatizamos que o Reino Milenar do Senhor ser caracterizado por harmonia justi a paz retid o e longa vida Is 11 65 17 25 Ez 36 33 38 Este reino findar com a liberta o de Satan s Ap 20 7 5 1 8 5 O Julgamento dos Perdidos Ap s o Mil nio Satan s ser solto Ap 20 7 e enganar as na es da terra e as arre gimentar guerrearem contra os santos e a cidade amada Neste ponto Satan s e seu ex rcito ser o destru dos por fogo vindo do c u Ap 20 9 A seguir Satan s ser lan ado no lago de fogo e enxofre Mt 25 41 Ap 20 10 E ent o Cristo que o juiz de todos os homens Jo 5 22 julgar no Grande Trono Branco os grandes e pequenos que ressuscitar o para serem Julgados Esclarecemos que esta a ressurrei o para julgamento dos que morreram sem sal va o Rm 14 10 13 Todos os ressurretos aqui ser o julgados e condenados a uma puni o consciente e eterna no lago de fogo Mt 25 41 Ap 20 11 15 5 1 8 6 A Eternidade Ap s o julgamento dos n o salvos Ap 20 7 15 os elementos desta terra ser o destru dos 2 Pe 3 10 e aparecer um novo c u e uma nova terra onde habita a justi a Ef 5 5 Ap 20 15 21
301. o qual elas vivem Algumas delas at atribuem um certo valor a Jesus mas n o o sufi ciente para que ele seja a base da f professante Vivem sem negar a miss o salvadora de Je sus atrav s de sua morte na cruz do calv rio contudo requer por parte de seus fieis esfor os para que estes venham a obter salva o por outro meio 5 3 1 3 Classifica o das Seitas a Seitas Secretas 1 Ma onaria 2 Teosofia 3 Rosa Cruz 4 Esoterismo b Seitas Pseudo Crist 1 Mormos 2 Testemunhas de Jeov 3 Meninos de Deus CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 117 w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 y P TAO c Seitas Afro Brasileiras 1 Umbanda 2 Quimbanda 3 Candombl b Seitas Esp ritas 1 Kardecismo 2 Racionalismo Crist o 3 LBV e Seitas Orientais 1 Seicho no i 2 Igreja Messi nica Mundial 3 Hare Krisna 4 Perfect Libert 5 3 1 4 Identificando uma Heresia a Quando o ensino est desarmonia com a B blia Com rela o B blia h tr s maneiras de argumentos 1 Argumento B blico o argumento que vem da B blia Ele deve ser l gico Ex de caso Texto de Jesus em Nazar Lc 4 16 2 Argumento Extra B blico n o est impl cito na B
302. o reino do mal no sentido de que o mesmo chegaria ao fim Isso importa em um autentico dualismo f Jesus teria sido um grande profeta e teria uma grande miss o Ele teria vindo para rever ter as obras de satan s Advertiu especialmente a humanidade contra o sensualismo a mais poderosa das armas do reino das trevas Jesus teria obtido algum sucesso mas na sua miss o n o se completou Por isso mesmo outros profetas tiveram de ser enviados O Paracleto Ma ni foi encarregado da ltima e maior miss o Ele e os demais t m cooperados em levar a di vina gnosis aos homens g A Responsabilidade Humana Os homens fazem bem quando vivem como ascetas por que a fim de atacarem o mal eles realmente precisam entrar na guerra Aqueles que brincam em vez de guerrearem s o sempre derrotados A libera o da luz ajudada por uma vida de asc tica pureza Mas impedida por qualquer modalidade de idolatria impureza de vida e desinteresse A guerra contra o mal envolve o ser humano inteiro o que ele o que ele dize o que ele pensa e o que ele faz h A fim de ajudar aos homens aqueles que s o verdadeiramente espirituais proveem para eles um m todo para subirem gradualmente at o rebanho dos eleitos Nessa escalada h aque les que s o ouvintes ou inquiridores dos quais n o se pode esperar que da noite para o dia exer am um esfor o m ximo no combate contra o mal Ainda est o sendo ensinados a exercer esse esfor o preciso rec
303. o santo porque o Esp rito Santo e sua obra principal a santifica o Necessitamos dum Salvador por duas raz es para fazer alguma coisa por n s e alguma coisa em n s Jesus fez o primeiro ao morrer por n s e pelo Esp rito Santo ele habita em n s transmitindo as nossas almas a sua vida divina O Esp rito Santo veio para re organizar a natureza do homem e para opor se a todas as suas tend ncias m s e Esp rito de promessa O Esp rito Santo chamado assim porque sua gra a e seu poder s o umas das b n os principais prometidas no antigo Testamento Ez 36 7 Joel 2 28 A prerrogativa mais elevada de Cristo ou do Messias era a de conceber o Esp rito e esta prer rogativa Jesus a reivindicou quando disse Eis que sobre v s envio a promessa de meu Pai Lc 24 49 613 14 f Esp rito da verdade O prop sito da Encarna o foi revelar o Pai a miss o do consola dor revelar o Filho Ao contemplar se um quadro a leo qualquer pessoa notar muita bele za de cor e forma mas para compreender o significado intr nseco do quadro e apreciar o seu verdadeiro prop sito precisar de um int rprete experiente g Esp rito da gra a Hb 10 29 Zc 12 10 O Esp rito Santo d gra a ao homem para que se arrependa quando peleja com ele concede o poder para santifica o perseveran a e servi o Aquele que trata com desd m ao Esp rito afasta o nico que pode tocar e mover o cora o e assim se separa de s
304. oar a respeito das causas das coisas Pensem nas CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 85 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 y P TAO inven es maravilhosas que surgiram da mente do homem o rel gio o microsc pio o vapor o tel grafo o r dio a m quina de somar e outras numerosas demais para se mencionar Olhem a civiliza o constru da pelas diversas artes Considerem os livros que foram escritos a poesia e a m sica que foram compostas E ent o adorem ao Criador por esse dom maravilhoso da raz o A trag dia da hist ria esta que o homem tem usado esse dom para prop sitos destrutivos at mesmo para negar o Criador que o fez uma criatura pensante 1 2 13 3 4 Capacidade para a imortalidade A exist ncia da rvore da vida no Jardim do den indica que o homem nunca teria morrido se n o tivesse desobedecido a Deus Cristo veio ao mundo para colocar a Alimento da Vida ao nosso alcance para que n o pere amos mas vivamos para sempre 1 2 13 3 5 Dom nio sobre a terra O homem foi designado para ser a imagem de Deus com respeito soberania e como ningu m pode ser monarca sem s ditos e sem reino Deus deu lhe tanto um imp rio como um povo Deus os a
305. ofield 1 2 13 2 2 O esp rito humano Habitando a carne humana existe o esp rito dado por Deus em forma individual Nm 16 22 27 16 O Esp rito foi formado pelo Criador na parte interna da natureza do homem capaz de renova o e desenvolvimento S1 51 10 Esse esp rito o centro e a fonte da vida humana a alma possui e usa essa vida e lhe d express o por meio do corpo No princ pio Deus soprou o esp rito de vida no corpo inanimado e o homem foi feito alma vivente Assim a alma um esp rito encarnado ou um esp rito humano que recebe express o mediante o corpo A combina o desses dois elementos constitui o homem em alma A alma sobrevive morte porque o esp rito a dota de energia no entanto a alma e o esp rito s o insepar veis porque o esp rito est entrosado e confunde se com a subst ncia da alma O esp rito aquilo que faz o homem diferente de todas as demais coisas criadas dotado de vida humana e intelig ncia Pv 20 27 Jo 32 8 que se distingue da vida dos irracionais Os irracionais t m alma Gn 1 20 no original mas n o t m esp rito Em Ec 3 21 a refer ncia trata aparentemente do princ pio de vida tanto no homem como no irracional Salom o registrou uma pergunta que fez quando se afastou de Deus Assim dessemelhante dos homens os irracionais n o podem conhecer as coisas de Deus 1 Co 2 11 14 2 Ef 1 17 4 23 e n o podem ter rela es pessoais e respons veis com ele Jo o 4 24
306. olvidos 1 2 10 8 6 Os Ju zos Futuros e O julgamento das obras dos crentes 1 Co 3 11 15 2 Co 5 10 e O julgamento das na es ou dos gentios Mt 25 31 46 JI 3 2 e Julgamento de Israel Ez 20 33 38 e Julgamento dos anjos ca dos Jd 6 1 Co 6 3 e Julgamento dos mortos n o redimidos Ap 20 11 15 Jo 5 22 27 1 2 10 9 O ESTADO ETERNO 21 1 22 5 e A Descida da Nova Jerusal m A nova Jerusal m verdadeiramente santa preparada por Deus para uma hora e prop sito especial Ela j existe no c u G1 4 26 a cidade que Abra o buscou e que todo o povo de Deus continua a buscar O pr prio Deus o seu arquiteto e fundador Gl 4 26 Fp 3 20 Hb 11 10 13 16 O Tabern culo habita o de Deus A partir daqui o Senhor Deus estar con tinuamente com a ra a humana na terra Num certo sentido c u e terra se convergir o num nico ponto A nova Jerusal m que estar sobre a terra ser o quartel general de Deus N o mais estaremos separados N s sobre a terra e Deus em seu trono As especiais manifesta es de sua presen a ser o cont nuas Ele estar com o seu povo para sempre Lv 26 11 12 Jr 31 32 Ez 37 27 Ze 14 9 Hb 8 2 9 11 1 2 11 ESP RITO SANTO 1 2 11 1 A Natureza do Esp rito Santo Quem o Esp rito Santo A resposta a esta pergunta encontrar se no estudo dos no mes que lhes forma dados os s mbolos que ilustram suas obras 1 2 11 1 1 Os nomes do Esp rito Santo a Esp rito de
307. omem portanto o verdadeiro centro da sua personalidade o centro da vida f sica Nas palavras do Dr Beck O cora o a primeira coisa a viver e seu primeiro movimento sinal seguro de vida seu sil ncio sinal positivo de morte tamb m a fonte e o lugar onde se encontram as correntes da vida espiritual e da alma Podemos descrev lo como a parte mais profunda do nosso ser a casa das m quinas por assim dizer da personalidade donde procedem os impulsos que determinam o car ter e a conduta do homem 1 O cora o centro da vida do desejo da vontade e do ju zo O amor o dio a determina o a vontade e o gozo Sal 105 3 unem se com o cora o O cora o sabe compreende 1 Rs 3 9 delibera calcula est disposto dirigido presta aten o e inclina se para as coisas Tudo o que impressiona a alma se diz estar fixado estabelecido ou escrito no cora o O cora o o dep sito de tudo quanto se ouve ou se experimenta Lc 2 51 O cora o a f brica por assim dizer em que se formam pensamentos e prop sitos sejam bons ou maus S1 14 1 Mt 9 4 1 Cr 7 37 1 Re 8 17 2 O cora o o centro da vida emocional Ao cora o atribuem se todos os graus de gozo desde o prazer Is 65 14 at ao xtase e exulta o Atos 2 46 todos os graus de dor desde o descontentamento Pv 25 20 e a tristeza Joao14 1 at ao ai lacerante e esmagador S1 109 22 Atos 21 13 todos os
308. omo regra de f e pr tica conforme bem a definiram Lutero e outros reformadores gt 7 8 1 Que tipo de tica Contempor nea essa Certamente n o a tica crist O crist o como sal da terra e luz do mundo tem difi culdade em se movimentar num mundo em que os valores morais est o invertidos Entretanto tem a vantagem de n o adotar como referencial tico ou comportamento da sociedade sem Deus Enquanto os referenciais do mundo s o movedi os inst veis e mutantes ao sabor do tempo e do lugar o guia infal vel do crente em Jesus a Palavra de Deus que l mpada para os p s e luz para o caminho Sl 119 105 Assim um crente fiel n o s deve fazer diferen a mas seu comportamento deve ser referencial para a sociedade grande a responsabilidade perante Deus a igreja e o mundo Para o crente em Jesus a Palavra de Deus l mpada e luz para o seu viver E Quando vemos o Minist rio da Sa de informar que a cada ano mais de um milh o de adolescentes ficam gr vidas temos de concluir que algo muito s rio est destruindo o tecido Elinaldo Renovato de LIMA tica crist p 7 R N CHAMPLIN amp J M BENTES Enciclop dia de B blia Teologia e Filosofia p 554 Claudionor de ANDRADE Dicion rio teol gico p 121 Elinaldo Renovato de LIMA tica crist p 8 Elinaldo Renovato de LIMA tica crist p 6 7 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDE
309. onhecendo po r m as fa anhas dos que publicamente trabalham com ele criticando os construtivamente em particular CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 93 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF a OT 8 Impor disciplina e ao mesmo tempo mostra interesse ativo pelos que ajudam a alcan ar os objetivos estabelecidos 9 Obter as atividades para poder obter bons resultados deixando que as pessoas saibam das mudan as ou desenvolvimento que os afastar antes que aconte am 10 Ser um bom ouvinte aceitando de bom grado as sugest es para as melhorias avali ando honestamente cada sugest o 11 Receber as reclama es tratando as de maneira positiva verificando se as reclama es s o ou n o um sintoma geral 12 Colocar pessoas capazes sua volta ajudando as a evoluir e nunca se interpor no caminho daquele que procura progredir em sua vida espiritual 2 8 7 2 Mudan a de Pastorado Aqueles que assumem o pastorado de uma igreja devem lembrar se que uma mudan a brusca nos planos e na organiza o da igreja pode se tornar uma experi ncia traum tica para os membros conservadores Aqueles que j se acostumaram com os h bitos e costumes do antecessor levantar o d vi
310. onhecer a debilidade em que os homens se acham e n o esperar muito deles no come o i A Comunidade dos Maquineus 1 Os eleitos Esses s o os verdadeiros combatentes que est o lutando a s rio contra satan s Esses vivem no ascetismo labutando para conseguir avan ar o processo de separa o tornando se pessoas separadas 2 Os ouvintes Esses seguem os ensinos manique stas mas n o vivem no ascetismo 3 Os aderentes Esses s o os que est o se interessando pela f embora ainda sem as sumir responsabilidades mais s rias Est o ainda sondando a situa o CURIOSIDADES Os eleitos entre o maquineus n o podiam matar qualquer coisa nem mesmo a vida vegetal Por essa raz o os ouvintes tinham de apanhar frutas e fazer colheitas causando a morte das plantas a fim de suprirem alimentos para os eleitos Quem fosse maquineus nunca CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 124 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF A Q CONVEN O EVANGELICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL SE ingeria carne Os ouvintes tamb m podiam casar se e nem possu am propriedades Essas coisas s servem para desviar a aten o da vida espiritual amp Por ocasi o da morte os eleitos ascendem mediante coluna da gl ria e avan ando de uma condi o para
311. ontato direto do homem com Deus por meio do Esp rito Portanto n o h uma ordem de adora o dogm tica e inflex vel antes permitindo igreja em todos os tempos e pa ses a liberdade de adotar o m todo que lhe seja mais adequado para a express o de sua vida N o obstante h duas cerim nias que s o essenciais por serem divinamente ordenadas a saber o batismo nas guas e a Ceia do Senhor Em raz o de seu car ter sagrado elas s vezes s o descritas como sacramentos literalmente coisas sagradas ou juramentos consagrados por um rito sagrado Tamb m s o elas mencionadas como ordenan as porque s o ordenadas pelo pr prio Senhor O batismo nas guas o rito do ingresso na igreja crist e simboliza o come o da vida espiritual A Ceia do Senhor o rito de comunh o e significa a continua o da vida espiritual O primeiro sugere a f em Cristo o segundo sugere a comunh o com Cristo O primeiro administrado somente uma vez porque pode haver apenas um come o da vida espiritual o segundo administrado frequentemente ensinando que a vida espiritual deve ser alimentada 1 2 2 6 2 1 O Batismo a O modo A palavra batizar usada na f rmula de Mateus 28 19 20 significa literalmente mergulhar ou imergir Essa interpreta o confirmada por eruditos da l ngua grega e pelos historiadores da igreja Mesmo eruditos pertencentes a igrejas que batizam por aspers o admitem que a imers o era o modo primitivo de
312. or os de muitos mission rios Seguiram se persegui es e os seguidores de Mani foram dispersos Mas isso serviu somente para levar os disc pulos de Mani a outros territ rios Mani foi aprisionado e em cerca de 277 d C foi exe cutado 5 3 3 1 Ideias distintivas do Manique smo a Deus um Deus te sta Ele se revela aos homens A revela o existe e Mani era um ins trumento especial dessa revela o sendo o prometido Paracleto b Deus ter se ia revelado mediante a mensagem espiritual de servos escolhidos como Bu da Zoroastro e Jesus mas Mani seria o ltimo e maior desses servos de Deus c Os eleitos entre os seguidores aqueles que tornam sua f especialmente a s rio seriam ascetas que se abst m de carne de qualquer ato de morte at mesmo de animais e plantas e que nunca mant m rela es sexuais d Dualismo Haveria duas ra zes em exist ncia separadas em conflito e irreconcili veis Uma dessas ra zes a luz que resulta no reino da paz e da bondade Seu dirigente o diretor dos esp ritos A outra raiz s o as trevas um reino de turbul ncia e maldade e seu governador e seus esp ritos s o seres e maus Esse reino controla a mat ria pelo que tanto mundano quanto diab lico Deus eterno mas satan s o contradeus foi produzido por elementos tene brosos Originalmente esses dois reinos existiam separados Mas finalmente entraram em CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO F
313. or o levou para si Gn 5 22 24 Andar com Deus fez Enoque ser algu m diferente com padr es de conduta elevados a ponto de o pr prio Deus o tomar para si o levou desse mundo em contraste com os outros de sua gera o A express o para os seus contempor neos viveu e morreu Enoque n o pela sua conduta de vida Deus o tomou para si Um ad gio popular muito comum fala Diga me com quem andas e direi quem tu s Esse ditado traduz a hist ria desse homem que ao andar com o Senhor adquiriu uma tica superior uma conduta que o diferenciou desse mundo corrupto Seus padr es de vida suas decis es quanto ao certo e ao errado tiveram como espelho a conduta de Deus N o se tornou CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 149 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT um deus mas as caracter sticas pessoais do seu criador passaram a ser as suas pr prias caracter sticas que o levaram a uma conduta superior t o superior por assim dizer que o arrancaram desse mundo Em Salmos 115 8 nos diz A eles se tornem semelhantes os que os fazem assim co mo todos os que neles confiam Ao andar com Deus nosso amado Enoque tal como afirma o Salmos as caracter sticas as semelhan a
314. os judaizantes por exemplo deram muito trabalho para Jo o e Paulo 4 Com respeito s doutrinas as seitas t m outra fonte al m da B blia Alguns n o negam a import ncia da Palavra de Deus mas a usam apenas para justificar seus pensamentos atrav s de textos isolados fugindo completamente das regras hermen uticas b sicas para a compreen s o real do texto sagrado Concernente a sua regra de f e pr tica as seitas her ticas conside ram os escritos de seus profetas e fundadores e at mesmo dos seus ensinamentos atuais como sendo o mesmo n vel de inspira o aos escritos da B blia Sagrada Um exemplo disso s o as Testemunhas de Jeov que consideram o mesmo valor da b blia as suas revistas sentinelas de Despertai 5 Mostram se como sendo os nicos que tem a verdade da salva o e que s o os nicos certos Para eles pouco importa a f humildade e piedade das pessoas se elas n o aderem seus ensinamentos Todas as outras religi es s o consideradas como falsas e como caminhos enga nosos de perdi o Por pensarem assim que s o sectaristas e perif ricos 6 Concernente a interpreta o da B blia eles abandonam completamente os princ pios auxiliares da Hermen utica fazendo geralmente interpreta o de textos isolados interpretan do os de modo literal deturpando seu sentido original para que possam justificar seus ensinos Para tanto sua ignor ncia os deixam alheios ao g nero liter rio da B blia
315. outra a caminho da gl ria final que atingida no Reino da Luz Os ouvintes precisam passar por um longo processo de purifica o se esperam tornarem se elei tos As almas dos mpios nunca deixam atrair pela causa Bem pelo contr rio elas s o derro tadas na batalha Ficam vagueando pelo mundo mediante intermin vel reencarna o at que chegue a grande conflagra o mundial Essa conflagra o estender se por mil e quatrocen tos e cinquenta e oito anos Ent o os mpios encontrar o seu lar no reino das trevas com o qual insistiram em ter afinidade Receber o finalmente o que vinham cultivando amp Um car ter gn stico As fontes informativas rabes sempre afirmaram que Mani foi o sucessor extremista de dois grandes predecessores gn sticos ou semign sticos a saber o pontiano M rcion e o sirito Bardesanes O dualismo de Mani fundamenta se essencialmente sobre o dualismo do Zoroastrismo 5 3 4 GRANDES RELIGI ES DA HUMANIDADE O Polite smo Cren a em v rios deuses o animismo atribui o de vida e poder m gico a animais e coisas e o culto dos ancestrais foram caracter sticas comum a maioria das religi es do paganismo No Egito na Babil nia Gr cia ou em Roma a religi o al m de um esquema interpretado do universo constitui fundamento para a hierarquia social estruturando a disciplina e submiss o do povo s classes dominantes EGITO A religi o eg pcia era ricamente polite sta e cada cidade
316. ovo corpo Entretanto usou outra ilustra o Eu sou a videira v s as varas Jo o 15 5 A videira est incompleta sem as varas e as varas nada s o parte da vida que flui da videira Se Cristo h de ser conhecido pelo mundo ter que ser mediante aqueles que tomam o seu nome e participam de sua vida Na medida em que a igreja se tem mantido em contato com Cristo sua Cabe a assim tem participado de sua vida e experi ncias Assim como Cristo foi ungido no Jord o assim tamb m a igreja foi ungida no Pentecoste Jesus andou pregando o Evangelho aos pobres curando os quebrantados de cora o e pregando liberta o aos cativos e a verdadeira Igreja sempre tem seguido em suas pisadas Qual ele somos n s tamb m neste mundo 1 Jo o 4 17 Assim como Cristo foi denunciado como uma amea a pol tica e finalmente crucificado assim tamb m sua igreja em muitos casos tem sido crucificada figurativamente falando por governantes perseguidores Mas tal qual o seu Senhor ela ressuscitou A vida de Cristo dentro dela a torna indestrut vel Este pensamento da identifica o da igreja com Cristo certamente estava na mente de Paulo quando falou na minha carne cumpro o resto das afli es de Cristo pelo corpo que a igreja Cl 1 24 O uso dessa ilustra o faz lembrar que a igreja um organismo e n o meramente uma organiza o Uma organiza o um grupo de indiv duos voluntariamente associados com um prop sito espec
317. p 3 20 Para enxergarmos o mundo espiritual e sentir o Esp rito Santo necess rio f S po demos contemplar os Ex rcitos celestiais e crer nos mist rios de Deus se tivermos f Sem f jamais agradaremos ao Senhor Hb 11 6 1 2 5 1 Definindo Arrependimento N o se consegue vislumbrar o arrependimento numa pessoa sem que ela produza o fru to do arrependimento Arrependimento o ato pessoal e consciente de contri o n o remor so que permite criatura humana dar meia volta em rela o aos seus atos pecaminosos e reprov veis atrav s de uma orienta o direta e interior do Esp rito Santo O escritor aos Hebreus escreve Pelo que deixando os rudimentos da doutrina de Cristo prossigamos at a perfei o n o lan ando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de f em Deus Hb 6 1 O arrependimento uma dessas doutrinas rudi mentares ou seja que pertence ao come o ao inicio da nossa f crist Trata se do primeiro passo para galgarmos os degraus da vida crist saud vel Contudo quem ficar somente no rudimento jamais alcan ar a estatura de var o perfeito e consequentemente ser sempre menino na f e n o deixar de tomar o leite racional tal como um menino rec m nascido 1 2 5 2 O pecado por ignor ncia At 3 15 17 Pecar por ignor ncia fazer algo pecaminoso crendo fazer o bem Muitos t m pisado o sangue de Cristo negado a Jesus e praticado in meros pecados muitas vez
318. pado o lugar de sumo sacerdote e tamb m os chefes dos vinte e qua tro cursos de sacerdotes CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 13 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 1 1 7 2 Os Escribas Provavelmente era a classe que surgiu primeiro durante o ex lio na Babil nia Ed 7 6 No in cio eles eram os copiadores profissionais que transcreviam a lei para aqueles que a dese javam Considerando que assim eles teriam em pouco tempo muito maior conhecimento da lei do que qualquer outra pessoa em breve eles se tornaram professores e seus int rpretes Dentre eles vieram os advogados e rabinos profissionais Os mais letrados dentre eles eram doutores da lei A tradi o dos anci os t o bem conceituada pelos fariseus era composta na maior parte por interpreta es da lei feita pelos escribas letrados 1 1 7 3 Os Fariseus Sem d vida era o grupo de maior influ ncia das seitas religiosas dos tempos de Cristo As ra zes de algumas de suas pr ticas podem ser vistas nas reformas e ora es de Neemias Ne 13 14 por m tiveram seu in cio como um grupo em luta contra os pag os gregos nos tempos de Matatias e Judas Macabeu No in cio eram chamados Chasidim Separatistas por cau
319. para um minist rio especial verdade que os ap stolos e anci os presidiam s reuni es de neg cios e sele o dos oficiais mas tudo se fez em coopera o com a igreja Atos 6 3 6 15 22 1 Co 16 3 2 Co 8 19 FI 2 25 Pelo que se l em Atos 14 23 e Tito 1 5 poder entender se que Paulo e Barnab nomearam anci os sem consultar a igreja mas historiadores eclesi sticos de responsabilidade afirmam que eles os nomearam da maneira usual pelo voto dos membros da igreja Vemos claramente que no Novo Testamento n o h apoio para uma fus o das igrejas em uma m quina eclesi stica governada por uma hierarquia Nos dias primitivos n o havia nenhum governo centralizado abrangendo toda a igreja Cada igreja local era aut noma e administrava seus pr prios neg cios com liberdade Naturalmente os Doze Ap stolos eram muito respeitados por causa de suas rela es com Cristo e exerciam certa autoridade Atos 15 Paulo exercia certa supervis o sobre as igrejas gent licas entretanto essa autoridade era puramente espiritual e n o uma autoridade oficial tal como se outorga numa organiza o Embora que cada igreja fosse independente da outra quanto jurisdi o as igrejas do Novo Testamento mantinham rela es cooperativas umas com as outras Rm 15 26 27 2 Co 8 19 Gl 2 10 Rm 15 1 3 Jo o 8 Nos s culos primitivos as igrejas locais embora nunca lhes faltasse o sentimento de pertencerem a um s corpo eram comun
320. perar que tal Ser se re vele aos seres inteligentes que criou Por outro lado a pr pria criatura incapaz de por si mesma estabelecer rela es com um Ser que lhe t o superior se este n o se fizer conhecido Portanto se pretendemos conhecer a Deus e relacionar nos com Ele a Revela o indispen s vel por dois motivos principais 1 2 1 1 2 1 Porque somos criaturas H uma diferen a ontol gica ou seja de Ser entre o homem e Deus O homem finito Deus infinito o homem limitado Deus ilimitado Is 55 8 9 Deus e o homem pertencem portanto a ordens de exist ncia diferentes Esta diferen a no Ser envolve i gualmente uma distin o no conhecer 1 Co 2 11 N o podemos conhecer nada acerca de Deus a n o ser que Ele mesmo condes a se conosco e revele se a si mesmo para n s Entre tanto esta diferen a n o absoluta pois o homem foi criado imagem e semelhan a de Deus Gn 1 28 Como Deus temos capacidade de pensar decidir comunicar nos e relacionar nos com outros seres que nos s o semelhantes Esta semelhan a portanto torna poss vel a comu nica o e o inter relacionamento entre a divindade e a humanidade 1 2 1 1 2 2 Porque somos pecadores Al m da diferen a ontol gica dificultando a intera o entre o homem e Deus h tamb m a barreira imposta pelo pecado A queda afetou negativamente o nosso ser tornando nos cegos e ignorantes acerca das coisas relativas a Deus Rm
321. perdi ando o que h de mais precioso entre todas as coisas que Jesus com prou para n s na cruz do calv rio 6 1 2 A import ncia de uma vida disciplinada O ap stolo Paulo comparou a nossa vida com a de um atleta 1 Co 9 24 27 As pes soas bem sucedidas nas atividades desportivas s o muito disciplinadas Assim tamb m s o os artistas os cientistas e todas as pessoas que levam a s rio aquilo que fazem N o poss vel agradar a Deus levando a vida de qualquer jeito Se n o determinarmos de antem o os hor rios em que estaremos orando lendo a B blia e exercendo as outras atividades devocionais nunca iremos exerc las a contento Exemplos S1 55 17 119 147 Dn 1 8 6 1 3 Tempo para a Palavra Ser obreiro ocupar uma posi o de responsabilidade e privil gio Em geral exerce mos nossas atividades durante as reuni es da igreja a que servimos o que nos projeta e nos torna conhecidos O obreiro honrado nas reuni es que comparece geralmente assentando se em lugar de destaque Um servo de Deus deve ter muito cuidado para n o envaidecer se e para n o querer usurpar a gl ria que s a Deus devida De um obreiro um l der sempre se espera que tenha algo de Deus para transmitir Seja atrav s de prega o testemunho ou de um simples conselho A maneira mais elementar de se receber a Palavra de Deus para transmitir a outros ler a B blia Jesus disse e est registrado em Mateus 12 34 Do que h em abund ncia n
322. pitais escolas e Igrejas 50 dB A diurno e 45 dB A noturno Resolu o n 01 90 CONAMA e Lei do DF n 1065 de 05 96 polui o sonora Ver Quadro de decib is p g 09 texto do Dr Luiz C Domingues A Igreja deve produzir som apenas para o interior do seu Templo CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 104 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f amp CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL s D 3 12 O DIREITO TRABALHISTA A exce o dos Pastores ministros de culto Sacerdotes freis e freiras de dedica o integral ao oficio religioso na Igreja que s o vocacionais os demais funcion rios que acumu lam horas semanais de trabalho devem ser registrados com os benef cios sociais de lei CLT 3 13 O DIREITO PENAL 3 13 1 Do crime contra a inviolabilidade dos segredos Divulga o de segredo art 153 do C P conte do de documento particular de cor respond ncia confidencial informa es sigilosas ou reservadas viola o do segredo profis sional do segredo de justi a e o art 154 revelar sem justa causa segredo de que tem ci ncia em raz o de fun o minist rio oficio ou profiss o e cuja revela o possa produzir dano a outrem o caso da confiss o auricular no confession rio
323. qu ncia da de sobedi ncia deliberada do homem 2 Sendo Deus Todo poderoso o mal existe por sua permiss o Nem sempre podemos compreender porque ele permite o mal pois os seus caminhos s o inescrut veis Ao extrema mente curioso ele diria Que tens tu com isso Segue me tu No entanto podemos compre ender parte dos seus caminhos o suficiente para saber que ele n o erra Assim escreveu Stevenson not vel autor Se eu atrav s do buraquinho de guarita puder enxergar com os CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 70 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f Q CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL se meus olhos m opes min scula fra o do universo e ainda receber no meu pr prio destino al gumas evid ncias dum plano e algumas evid ncias duma bondade dominante seria eu ent o t o insensato a ponto de queixar me de n o poder entender tudo n o deveria eu sentir surpre sa infinita e grata pelo fato de em um empreendimento ao vasto poder eu entender algo por pouco que seja e fazer com que este pouco inspire minha f 3 Deus t o grande que pode fazer o mal cooperar para o bem Recordemos como do minou a maldade dos irm os de Jos e de Fara e de Herodes e daqueles que rejeitaram e crucificaram a
324. quem dizia se que os reis do pa s descendiam ROMA A religi o dos primitivos romanos era um animismo r stico marcado pelo temor ao sobrenatural Os deuses principais eram Jano que via o passado e o futuro o Lares esp ritos protetores do antepassado e J piter o deus do c u A alma dos mortos era venerada em festas como a Lem ria e Parent lia Outras festas como a Saturn lia e a Luperc lia eram ocasi o de sacrif cio propiciat rio pedindo a paz as chuvas ou boas colheitas CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 125 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 5 3 4 1 HINDU SMO Conhecido por seus seguidores como Santana Dharma a religi o eterna o hindu smo atualmente a religi o de grandes partes da popula o da ndia O hindu smo n o possui organiza o eclesi stica e n o existem cren as ou pr ticas comuns a todos os hindus polite sta ao extremo sendo adoradores centenas de milhares de deuses e mesmo algumas formas de vida animal As divindades principais s o Brahma esp ri to criador inalcan vel Shiva e Vishnu deuses populares que geraram in meros cultos Os hindus acreditam na divindade da alma e na harmonia de todas as religi es A vi
325. r se volta para Deus e por fim promove o crescimento de todo o corpo pela edifica o A igreja a luz do mundo que afasta a ignor ncia moral o sal da terra que a preserva da corrup o moral A igreja deve ensinar aos homens como viver bem e a maneira de se preparar para a morte Deve proclamar o plano de Deus para regulamentar todas as esferas da vida e sua atividade Contra as tend ncias para a corrup o da sociedade deve ela levantar a sua voz de admoesta o Em todos os pontos de perigo deve colocar uma luz como sinal de perigo 1 2 2 6 A IGREJA LOCAL A igreja formada de homens e mulheres que creem em Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador de qualquer ra a n vel social cor e condi o social que obedecem aos preceitos b blicos de uma vida irrepreens vel diante de Deus e os homens Entretanto n o basta uma pluralidade de indiv duos para se pensar em igreja de Jesus Cristo preciso que estejam presentes as bases da comunh o Ef 4 5 6 1 2 2 6 1 Os Membros da Igreja O Novo Testamento estabelece as seguintes condi es para os membros da igreja f impl cita no Evangelho e confian a sincera e de cora o em Cristo como o nico e divino Salvador Atos 16 31 submeter se ao batismo nas guas como testemunho simb lico da f em Cristo e confessar verbalmente essa f Rm 10 9 10 No princ pio praticamente todos os membros da igreja eram verdadeiramente regenerados E todos os dias
326. r a carta de transfer ncia e Por reconcilia o caso tenha sido exclu do 1 2 3 REGENERA O 1 2 3 1 Defini o geral o ato operado por Deus diretamente no interior do homem transformando o numa nova criatura Jo 3 3 Trata se de uma experi ncia ntima e profunda em conjunto com o ar rependimento dos pecados um ato divino que quer dizer tornar a ser gerado ganhar nova vida reconstru o restaura o reorganiza o revivido Jo 3 3 7 1 2 3 2 Etimologia da Palavra Regenera o uma palavra oriunda do grego PALINGENESIA que literalmente sig n fica o retorno das coisas ao seu primitivo estado por m na Escritura Sagrada refere se regenera o do homem pecador isto o novo nascimento nova cria o Gl 6 15 2 Co 5 17 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 31 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF oca OT Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 1 2 3 3 A Regenera o luz da B blia e Nascimento 1 Jo 5 1 Ap 3 20 2 Pe 1 4 Ef 2 19 Fp 4 3 e Lavagem Tt 3 5 S o v rias as descri es b blicas concernentes ao pecador desobediente Rm 2 8 ex traviado Tt 3 3 Rm 3 12 concupiscente 1 Pe 4 2 imundo Is 64 6 Doente Is 1 5 6 Para ser curado e libe
327. r as doen as psicossom ticas torna mais r pidos os reflexos ajuda a eliminar o uso de fumo lcool e drogas e retarda o processo de envelhecimento Hare Krishna considera Krishna como deus nico criador universal e ltima morada do esp rito do ser humano com a divindade atrav s da eleva o espiritual e que prescinde de dogmas rituais organiza o eclesi sticas e autoridade espiritual Prega que o homem s pode realizar se plenamente libertando se de condicionamentos impostos ou adquiridos o que ele s conseguir atrav s de uma tomada de consci ncia aguda e imparcial de todos os seus pen samentos sentimentos desejos e medos Teosofia prop e um tipo de medita o que faz a s ntese de pensamentos hindu stas e budistas Templo da Uni o Universal uma t cnica de medita o que associa princ pios do hindu smo do budismo e do cristianismo e pr tica a mahaioga exerc cios respirat rios como o objetivo de fazer com que o homem volte a entrar em sintonia com a sua substancia divi na tem sete princ pios fundamentais trabalho verdade moral compaix o devo o medita o e firmeza de objetivos Seita Rajnish considera a pr tica da ioga sexual como uma forma de liberta o as energias vitais do individuo CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 126 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio
328. r com Deus repetindo palavras decoradas Em geral a pessoa n o resta aten o no que esta falando Sinceramente eu creio que Deus se sente agredido por esse tipo de coisa Quando Jesus fala das v s repeti es a isso que esta se referindo Mt 6 7 Quando um crist o faz sempre a mesma ora o na hora em que se levanta da cama quando sele diz sempre as mesmas palavras hora das refei es esta rezando Espero estar errado mas creio que noventa e nove por cento dos evang licos est o gas tando seis minutos de seu tempo para rezar diariamente um minuto quando acordam um minuto na hora do caf da manh um minuto em cada uma das outras duas refei es e mais um minuto quando v o dormir Para melhorar esta estat stica tem mais uns cinco minutos se manais de ora o na igreja CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 140 r w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT No m nimo um crist o deve ter um per odo di rio de ora o cont nua de meia hora Ao longo da semana bom ter algum tempo para uma ora o mais longa bom reservar um dia inteiro e ou uma noite inteira para ora o nem que seja a cada m s Sabe como isso pos s vel Se n o for agendado Pr
329. r em ou tros idiomas Que essa express o oral sobrenatural acompanhou o recebimento do poder es piritual declarado em dois outros casos Atos 10 44 46 19 1 6 e infere se de mais outro caso Atos 8 14 19 4 Esse revestimento descrito como um batismo Atos 1 5 Quando Paulo declara que somente h um batismo Ef 4 5 ele se refere ao batismo literal nas guas Tanto os judeus como os pag os praticavam a lavagens cerimoniais e Jo o Batista havia administrado o ba tismo nas guas para arrependimento mas Paulo declara que agora somente um batismo v lido diante de Deus a saber o batismo autorizado por Jesus e efetuado em nome da Trinda de em outras palavras o batismo crist o Quando a palavra batismo aplicada experi ncia espiritual usada figurativamente para descrever a imers o no poder vitalizante do Esp rito divino A palavra foi usada figurati vamente por Cristo para descrever sua imers o nas inunda es de sofrimento Mt 20 22 5 Essa comunica o de poder descrita como ser cheio do Esp rito Aqueles que fo ram batizados com o Esp rito Santo no dia do Pentecoste tamb m forma cheios do Esp rito b Suas caracter sticas especiais Os fatos acima expostos nos levam conclus o de que o crente pode experimentar um revestimento do poder experi ncia suplementar e subsequente convers o cuja manifesta o inicial se evidencia pelo milagre de falar em l ngua por ele nunca aprendida
330. r venerados co mo santos A figura chave na hierarquia da Igreja o bispo que tem poder de ordenar e crismar Igrejas Ortodoxas Orientais Separadas da Igreja Cat lica Romana desde 1054 as i grejas ortodoxas orientais consideram se as verdadeiras herdeiras da Igreja Cat lica original e sua unidade teol gica e estabelecida pelos decretos dos sete primeiros conc lios ecum nicos de 325 a 787 A teologia ortodoxa fundamenta se mais na filosofia grega que nas tradi es romanas e seus credos definem se como atos de adora o ao inv s de padr es de cren a Al m da B blia os textos de patriarcas como s o Bas lio o Grande s o Greg rio Naziazento ou S o Jo o Cris stomo s o grandemente reverenciados Al m de n o reconhecer a autoridade papal os ortodoxos rejeitam a cl usula filioque do Credo de Nic ia segundo a qual o Esp rito Santo procede tamb m do Filho e n o apenas do Pai n o praticam o sistema das indulg ncias ve em em Maria a m e de Deus mas negam o dogma da Imaculada Concei o veneram os co nes e rel quias mas pro bem todas as imagens esculpidas exceto o crucifixo Os padres orto doxos podem casar se antes de sua ordena o Os monges devem permanecer solteiros e os bispos s o escolhidos entre o celibat rio A liturgia muito elaborada dando grande impor t ncia ao canto e nfase ao jejum CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 132 wW CONVEN O
331. ra o da Ceia do Senhor Talvez ambas poss vel que houvesse acontecido o seguinte no princ pio a comunh o dos disc pulos entre si era t o unida e vital que tomavam suas refei es em comum Ao sentarem se mesa para pedir a b n o de Deus sobre o alimento vinha lhes lembran a a ltima P scoa de Cristo e assim essa b n o sobre o alimento espontaneamente se estendia em culto de adora o Dessa forma em muitos casos dif cil dizer se os disc pulos faziam uma refei o comum ou participavam da Comunh o A vida e a adora o a Deus estavam intimamente relacionadas naqueles dias Por m muito cedo os dois atos o partir do p o e a Ceia do Senhor foram distinguidos de forma que o segundo se tomou a ordem do culto em determinado dia os crist os reuniam se para comer uma refei o sagrada de comunh o conhecida como a Festa de Amor a qual era uma refei o alegre e sagrada simbolizando o amor fraternal Todos traziam provis es e delas participavam todos em comum Em 1 Co 11 21 22 Paulo censura o ego smo daqueles que comiam seus alimentos sem distribu los entre os pobres Ao terminar a Festa de Amor celebrava se a Ceia do Senhor Na igreja de Corinto alguns se embriagavam durante o gape e participavam do sacramento nessa condi o indigna Mais tarde no primeiro s culo a Ceia do Senhor foi separada do gape e celebrada na manh do Dia do Senhor 1 2 2 5 4 Prover comunh o religiosa O homem u
332. ra 611 Bloco E Bras lia DF a OT todas as coisas e executar a sua vontade no curso dos eventos com a finalidade de realizar o seu bom prop sito chama se Provid ncia A divina provid ncia geral relaciona se com o uni verso como um todo sua provid ncia particular relaciona se com os detalhes da vida do ho mem e Soberania Deus soberano isto ele tem o direito absoluto de governar suas criaturas e delas dispor como lhe apraz Dn 4 35 Mt 20 15 Rm 9 21 Ele possui esse direito em vir tude de sua infinita superioridade de sua posse absoluta de todas as coisas e da absoluta de pend ncia delas perante ele para que continuem a existir Desta maneira tanto insensatez como transgress o censurar os seus caminhos 1 2 12 3 3 Atributos morais Deus e as criaturas morais Passando em revista o registro das obras de Deus para com os homens aprendemos que a Santidade Deus santo x 15 11 Lv 11 44 45 20 26 Js 24 19 1 Sm 2 2 S1 5 4 111 9 145 17 Is 6 3 43 14 15 Jr 23 9 Lc 1 49 Tg 1 13 1 Pe 1 15 16 Ap 4 8 15 3 4 A santidade de Deus significa a sua absoluta pureza moral ele n o pode pecar nem tolerar o pecado O sentido original da palavra santo separado Em que sentido est Deus separa do Ele est separado do homem no espa o ele est no c u o homem na terra Ele est se parado do homem quanto natureza e car ter ele perfeito o homem imperfeito ele
333. ra entender essas ideias Mas no mo mento em que come asse a compreender o que significa a mente e como funciona teria que procurar entender algo mais elevado do que a mente como a encontramos nos seres humanos Aqui outra vez enfrentaria ele algo novo estranho e que n o se explicaria por refer ncia a coisa alguma que at ent o houvesse conhecido Teria que ser cuidadoso humilde e estar disposto a ser instru do Ele ent o o tal anjo ou visitante de Marte esperaria e n s tamb m far amos bem em esperar que ao passarmos da considera o da natureza do homem para a considera o da na tureza de Deus encontraremos algo novo Mas existe um m todo pelo qual as verdades que est o al m do alcance da raz o ainda podem at certo ponto tomar se percept veis a ela Referimo nos ao uso da ilustra o ou da analogia Por m elas devem ser usadas com cuidado e n o for adamente CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 74 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 y P TAO Toda compara o manca disse um s bio da antiga Gr cia At as melhores s o im perfeitas e inadequadas Elas podem ser comparadas a min sculas lanternas el tricas que nos ajudam a enxergar algu
334. ra se aproximar da Mesa os que se justificam a si mesmos nunca ser o dignos Outrossim nota se que as pessoas mais profundamente espirituais s o as que mais sentem a sua indignidade Paulo descreve se a si mesmo como o principal dos pecadores 1 Tm 1 15 O ap stolo nos avisa contra os atos indignos e a atitude indigna ao participar desse sacramento Como pode algu m participar indignamente Praticando alguma coisa que nos impe a de claramente apreciar o significado dos elementos e de nos aproximarmos em atitude solene meditativa e reverente No caso dos cor ntios o impedimento era s rio a saber a embriaguez 1 2 2 6 3 A Organiza o da Igreja 1 2 2 6 3 1 O Governo da Igreja evidente que o prop sito do Senhor era que houvesse uma sociedade de seus seguidores que comunicasse seu Evangelho aos homens e o representasse no mundo Mas ele n o moldou nenhuma organiza o ou plano de governo n o estabeleceu nenhuma regra detalhada de f e pr tica Entretanto ele ordenou os dois singelos ritos de batismo e comunh o Ao mesmo tempo ele n o desprezou a organiza o pois sua promessa concernente ao Consolador vindouro deu a entender que os ap stolos seriam guiados em toda a verdade concernente a esses assuntos O que ele fez para a igreja foi algo mais elevado do que organiza o ele lhe concedeu sua pr pria vida tornando a em organismo vivo Assim como o corpo vivo se adapta ao meio ambiente semelhantemente ao corpo vivo de Cr
335. ra separado por um muro baixo de pedra No trio dos sacerdotes havia um grande altar dos holocaustos e a grande bacia destinada s abla es dos sacerdotes Dentro do trio dos sacerdotes no pico do monte Mori doze degraus acima estava a Casa de Deus o templo propriamente dito Consistia de tr s partes o p rtico e as c maras que em conjunto rodeavam as outras duas partes o santo acessado pelo p rtico e o santo dos san tos atr s do santo As paredes incluindo as do p rtico dizia se tinham 150 p s de altura O santo continha mesas para os p es de proposi o candelabros de ouro e o altar dourado para incenso igual ao do tabern culo de Mois s Mas n o havia a arca da alian a no santo pois esta provavelmente foi retirada por algu m e guardada no inc ndio do Templo de Salom o em 586 a C No santo dos santos do templo de Herodes ou o templo de Zorobabel havia ape nas uma placa de pedra na qual o sumo sacerdote colocava o tur bulo e aspergia o sangue do pecado no dia do perd o uma vez por ano nica ocasi o quando entrava neste recinto que era separado do santo com uma cortina Era esta cortina que se rasgou em dois quando Jesus Cris to morreu na cruz Sendo um lugar de adora o o templo era designado a cerim nias de sacrif cio Apenas em pocas de festividades as pessoas se reuniam nos trios em n mero consider vel sendo que nenhuma provis o de reserva se fazia para a adora o coletiva Pessoas vinham para
336. racos com isso evitando riscos desnecess rios S tem um meio para n o exigirmos de nos mesmos aquilo que n o justo ter autoconhecimento Reconhecer nossa humanidade tamb m inclui a aceita o de nossos erros como coisas normais ainda que indesej veis O melhor a fazer quando erramos admitir o erro confis s o pedir perd o e procurar n o cometer mais a mesma falha Pv 28 13 1 Jo 1 8 9 Ao ad mitirmos nossa humanidade devemos estar conscientes que lidamos com pessoas de carne e osso por mais crentes que sejam Precisamos ser tolerantes e colaboradores no crescimento espiritual de nossos irm os Gl 5 22 1 Co 13 7 6 2 2 Simplicidade O Evangelho atrav s do qual o Senhor Jesus nos salvou esse mesmo Evangelho que anunciamos e pelo qual combatemos simples 2 Co 11 3 O Senhor Jesus sempre se portou como uma pessoa simples a ponto de Judas identific lo para os que O queriam prender atra v s de um beijo e n o atrav s da roupa que vestia ou outra caracter stica exterior Suas prega es e seus m todos de trabalho eram muito simples N o porque somos obreiros que temos de ser pessoas sofisticadas e inacess veis As pessoas simples s o mais aceitas e as coisas simples costumam funcionar melhor 6 2 3 Submiss o Os princ pios de autoridade veem do pr prio Deus Rm 13 1 2 No c u h hie rarquia no mundo h hierarquia e at no inferno ela existe Ef 6 12 Quem n o sabe obede cer nunca dever
337. racteriza se pela imensidade 1 Reis 8 27 isto a natureza da Divindade est presente de modo igual em todo o espa o infinito e em todas as suas partes Nenhuma parte existente est separada da sua presen a ou de sua energia e nenhum ponto do espa o escapa sua influ ncia Seu centro est em toda parte e sua circunfer ncia em parte nenhuma Mas ao mesmo tempo n o de vemos esquecer que existe um lugar especial onde sua presen a e gl ria s o reveladas duma maneira extraordin ria esse lugar o c u 2 Em rela o ao tempo Deus eterno x 15 18 Dt 33 27 Ne 5 5 S1 90 2 Jr 10 10 Ap 4 8 10 Ele existe desde a eternidade e existir por toda a eternidade O passado o presente e o futuro s o todos como o presente sua compreen s o Sendo eterno ele imut vel o mesmo ontem hoje e eternamente Esta para o crente uma verdade confortadora podendo assim descansar na confian a de que O Deus da antiguidade uma morada e por baixo est o os bra os eternos Dt 3327 c Unidade Deus o nico Deus x 20 3 Dt 4 35 39 6 4 1 Sm 2 2 2 Sm 7 22 1 Reis 8 60 2 Reis 19 15 Ne 9 6 Is 44 6 8 1 Tm 1 17 Ouve Israel o Senhor nosso Deus o nico Senhor Era esse um dos fundamentos da religi o do Antigo Testamento sendo tam b m essa a mensagem especial a um mundo que adorava a muitos deuses falsos Haver con tradi o entre este ensino da unidade de Deus e o ensino da Trindade
338. ras Os anci os formavam o quadro de consultores que assistiam o administrador O atendente combinava o trabalho de sacrist o e professor e normalmente executava as decis es dos diretores A ordem dos servi os parece ter sido elogios b n os leitura e interpreta o da lei leitura e interpre ta o dos Profetas serm o e ben o As interpreta es eram tradu es estereotipadas das Es crituras hebraicas para o aramaico da poca Habitualmente eram dadas por um escriba se al gum estivesse presente Qualquer homem poderia ser chamado para ler as diversas partes das Escrituras um serm o exorta o ou um homem podia pedir o privil gio de pregar A ben o normalmente era proferida por um sacerdote se algum estivesse presente sen o por qualquer um poss vel saber isso atrav s de Lucas 4 16 que Jesus Cristo estava acostumado a fre qu ncia regular na sinagoga de Nazar e poderia ser solicitado a tomar parte na venera o 1 1 4 TEMPOS DE ADORA O Os tempos importantes de adora o para os judeus do Antigo Testamento eram o s ba do semanal e as festas anuais O S bado Nos tempos de Jesus Cristo e atrav s do per odo intertestamental os judeus tinham profunda rever ncia pelo s bado como dia de adora o especialmente na sinagoga Mois s entregou ao povo de Israel leis bastante severas com rela o ao dia de s bado x 20 6 11 31 14 17 35 2 3 Lv 23 3 Nm 15 32 36 mas a nfase destas leis tinha sido
339. rda Sirio grega mas o voo para a liber dade continuou e foi conduzido pelos seus irm os J natas o mais novo dos cinco um diplo mata astuto tendo assumido a lideran a assegurou importantes concess es para o seu povo de um pretendente em Antioquia que mais tarde assumiu o poder Quando J natas foi assassinado trai oeiramente Sim o o filho mais velho de Matati as assumiu a lideran a nesta causa Em 144 a C ele conseguiu a completa liberdade para o seu povo oprimido pelos gregos tanto pela bravura na batalha como tamb m pela s bia di plomacia Como estes her is pertenciam a fam lias de sacerdotes eles agiam com duplo po der como governantes pol ticos e como sumo sacerdotes no templo purificado e restaurado Sim o da mesma forma como seu irm o J natas foi tra do e morto juntamente com seus dois filhos entretanto um terceiro filho Jo o Hircano assumiu rapidamente o governo Ap s lutas bem sucedidas para estabelecer seu poder diante dos simpatizantes dos gregos este governan te liderou uma s rie de expedi es contra hostis tribos vizinhas particularmente os Idumeneos ao sul e os samaritanos ao norte Mais tarde suprimiu as atividades hostis das tribos que vivi am a leste do Jord o Por essas opera es ele estendeu os limites de sua na o at que abran gessem todas as terras das doze tribos do Antigo Testamento CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 6 r w CONVEN O EVANG
340. res mentais e ps quicos a alma foram perdidos mas que a inoc ncia original e a integridade moral nas quais foi criado foram perdidas por sua desobedi ncia Portanto o homem absolutamente incapaz de salvar se a si mesmo e est sem esperan a a n o ser por um ato de gra a que lhe restaure a imagem divina Este assunto ser tratado mais detalhadamente no cap tulo seguinte CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 86 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT CAPITULO II 2 PR TICAS MINISTERIAIS DE EVANGELISTAS E PASTOR 2 1 INTRODU O Cristo fundou uma igreja hist rica vis vel humana com estrutura caracter sticas e hie rarquia especificas Cristo modelou um organismo espiritual ao qual deu vida e n o uma organiza o to davia a par da natureza espiritual de igreja existe o aspecto organizacional que deve ser tra tado e conduzido cientificamente consoante princ pios da ci ncia da administra o Administra o o conjunto de normas princ pios e fun es que tem por fim ordenar os fatores de produ o e controlar sua produtividade e efici ncia para se obter determinado resultado Dicion rio Novo Aur lio 2 2 IGREJA ENFOQUE CONCEITUAL
341. reza humana e a divina Cristo e o Esp rito Santo surgiram de um dos aeons mais elevados gt Cristo tem a tarefa de restaurar ao Pl roma o aeon ca do gt Tinha a inten o de livras as almas dos homens do seu cativeiro o mundo materi al conduzindo o ao mundo espiritual Era a mostra de seu conceito de salva o isto o homem era livre do mundo mat ria era levado esfera divina de onde viera antes Assim a salva o consistia na liberta o do homem da mat ria para a uni o final com Deus o mundo da luz de onde viera 5 3 2 6 A Salva o dos Gn sticos A salva o era dada somente parte espiritual do homem a alma que estava presa ao corpo A possibilidade da salva o esta em que os gn sticos tinham uma percep o gnosis Esta percep o era uma forma de sabedoria esot rica que dava conhecimento relativo ao Pl roma e o caminho que l conduzia Para os gn sticos havia tr s tipos de homens Manique smo ou h licos estes eram incapazes de adquirir ou utilizar o conhecimen to que os levariam ao Pl roma e aos seus caminhos gnosis Est presa a mat ria est o sem pre ao mal s ast cias de satan s s influ ncias do reino das trevas pelo que totalmente im poss veis de receber a reden o Ps quicos era a categoria em que os crist os estavam colocados Estes poderiam ad quirir o conhecimento necess rio a salva o Est o sujeitos a uma reden o inferior por meio da f Segundo
342. rimeira carta aos Cor ntios vemos Paulo ensinar conforme 1 Co 6 12 1 Co 10 23 Esse crit rio orienta o crist o que n o fa a as coisas apenas por que s o l citas mas porque s o l citas e conv m luz do referencial tico que a Palavra de Deus 7 10 3 O princ pio da licitude e da edifica o Diz a B blia todas as coisas me s o l citas mas nem todas as coisas edificam 1 Co 10 23b Com base neste texto n o basta que alguma conduta ou proceder seja l cito mas preciso que contribua para a edifica o do crist o um princ pio irm o g meo do anterior A nfase aqui na edifica o espiritual de quem deve posicionar se antes de fazer ou n o fazer algo 7 10 4 O princ pio da glorifica o a Deus 1 Co 10 31 a temos um princ pio tico abrangente que inclui n o s o comer ou o beber mas qualquer coisa que demande um posicionamento crist o No dia a dia sempre o crist o se depara com situa es s vezes triviais que exigem uma tomada de posi o qual quer atitude ou decis o a tomar em termos morais financeiros neg cios transa es etc tudo pode passar pelo crivo do princ pio da glorifica o a Deus e o crente fiel na dire o do Esp rito Santo saber responder sem maiores dificuldades A indaga o que o crist o deve fazer com base nesse princ pio O que desejo fazer ou dizer contribui para a glorifica o a Deus Se a resposta for afirmativa pelo Esp
343. rios humanos nenhum livro sagrado ou secular apresenta as credenciais que a B blia Ela mant m se diante de qualquer teste cr tico honesto e imparcial a que seja submetida 1 2 1 2 1 A coer ncia da Escritura A B blia foi escrita num per odo de aproximadamente 1 600 anos compreendendo 40 gera es O primeiro livro a ser escrito G nesis remonta ao ano 1450 a C enquanto o lti mo saiu da pena do escritor por volta de 100 d C Ela foi escrita por cerca de 40 autores dife rentes com n vel cultural social e econ micos diferentes e envolvidos nas mais diversas cir cunst ncias Alguns tinham a educa o digna de um rei outros eram rudes pescadores ho mens sem letras e indoutos uns eram rabis outros eram copeiros Salom o era um poeta Lu cas um m dico Alguns escreveram enquanto estavam alegres outros extremamente deprimi dos uns gozando perene paz enquanto outros convivendo com o rigor da guerra Mois s es creveu atravessando o deserto Daniel num pal cio Lucas enquanto viajava Jo o estando aprisionado na ilha de Patmos Al m disto a B blia foi composta em tr s continentes diferen tes frica Europa e sia e escrita em tr s idiomas hebraico aramaico e grego Por m a despeito de toda esta diversidade e levando em conta que a maioria dos auto res b blicos nunca se conheceu e tratando de centenas de temas controversos n o encontramos qualquer contradi o real na Escritura Sagrada Mesmo que tenha
344. rito Santo a a o ou atitude pode ser executa da Se for negativa melhor que seja rejeitada O que contribui para gl ria de Deus n o fere nenhum princ pio b blico 7 10 5 O princ pio da a o em nome de Jesus C13 17 a condi o do crente para realizar ou deixar de realizar algo decorre da autori dade que lhe foi conferida pelo Nome de Jesus Assim quando o crist o se v na conting ncia de tomar uma decis o de ordem espiritual ou humana pode muito bem concluir pela a o ou n o se puder realiz la no nome de Jesus conforme orienta o ap stolo Paulo aos irm os co lossenses 7 10 6 O princ pio do fazer para o Senhor CI 3 23 diante de uma atitude de uma decis o devemos indagar Estamos agradando a Deus ou aos homens Estamos fazendo de todo o cora o ao Senhor A resposta deve ser honesta consultando n o ao cora o mas Palavra de Deus 7 10 7 O princ pio do respeito ao irm o mais fraco 1 Co 8 9 13 desse modo a quest o segundo o princ pio da certeza O que pretendo fazer o fa o com certeza de f E essa certeza fundamentada na Palavra de Deus Tem res paldo na B blia N o apenas fruto de minha consci ncia falha ou do meu cora o engano CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 155 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus
345. rituras mostra o seguinte 1 Cada uma das tr s Pessoas Criador embora se declare que h um s Criador Jo 33 4 e Is 44 24 2 Cada uma chamada Jeov Dt 6 4 1 2 12 4 4 A doutrina ilustrada Como podem tr s Pessoas ser um Deus uma pergunta que deixa muita gente per plexa N o nos admiramos dessa estranheza pois ao considerar a natureza interna do eterno Deus estamos tratando de uma forma de exist ncia muito diferente da nossa Poderia talvez compreender que uma coisa pudesse aumentar de volume por assim di zer por acr scimo como um mont o de pedras se torna sempre maior ao serem nele coloca das outras pedras Mas teria dificuldade em compreender como uma coisa pudesse crescer por assim dizer de dentro e por si mesma A ideia de crescimento seria para ele uma coisa muito dif cil de ser compreendida E se ele fosse orgulhoso impaciente e sem vontade de aprender quase certo que n o a entenderia Agora suponhamos que esse mesmo ser estranho tendo aprendido algo acerca da vida e do crescimento como se v nas rvores e nas plantas fosse apresentado a um novo fato a saber o da intelig ncia como se manifesta nos animais de ordem superior Qu o dif cil seria para ele compreender o significado de gosto e desgosto escolha e recusa sabedoria ou igno r ncia Se a vida j dif cil de entender quanto mais o a mente Aqui tamb m seria neces s rio ser humilde paciente e ter vontade de aprender pa
346. ropriamente dita e durava oito dias durante os quais havia refei es sacras especiais e sacrif cios O pri meiro e o ltimo dia eram convoca es santas independendo em que dia da semana iam cair s vezes o evento todo era considerado a P scoa A poca desse evento era Mar o Abril Co mo Jesus Cristo foi crucificado no tempo da P scoa e ressuscitou no terceiro dia ap s a P s coa judaica e a P scoa crist que celebra a ressurrei o vem na mesma poca do ano 1 1 5 2 A Festa de Pentecostes Lv 23 15 20 Nm 28 26 31 Esta foi uma festa dos primeiros gr os que chegam cin quenta dias depois da P scoa judaica Tinha sido uma a o de gra as pelas colheitas prontas para ceifar e a apresenta o dos primeiros frutos para o Senhor e para os sacerdotes s vezes assim chamada a Festa das Semanas porque chegou sete semanas depois da P scoa judaica A celebra o era feita no tabern culo ou templo e durava apenas um dia Este dia tamb m era o anivers rio da entrega dos mandamentos de Deus no Monte Sinai Para os crist os famili ar pois neste dia o Esp rito Santo mostrou seu poder sobre os disc pulos que formaram o n cleo da primeira igreja de Jerusal m Atos 2 1 1 1 5 3 Festa dos Trompetes Lv 23 23 25 Nm 29 1 6 Toda vez que esta ocasi o mencionada na B blia diz se que era o primeiro dia do s timo m s mas desde longa data os judeus tinham observado como o Ano Novo Rosh Hashanah Provavelmente at
347. rque h o de crer De acordo com o nosso ensino a elei o incondicional fere o senso de justi a de Deus e a responsabilidade do homem Como falar em julgamento onde n o houve exerc cio da liberdade Al m do mais ve mos na B blia que Cristo morreu por todos os Homens 1 Tm 2 4 6 Hb 2 9 1 Jo 2 2 2 Pe 3 9 sendo a vontade divina que todos sejam salvos Mt 11 28 Rm 10 13 Estes convites seriam hipocrisia divina se a aceita o deles dependesse unicamente de uma assist ncia eficaz por parte de Deus E o que fazer com exorta es que inspiram a atividade mission ria e a pre ga o do Evangelho a todos os perdidos Retirar amos da nossa B blia Mc 16 15 16 Assim sendo na elei o condicional Deus e o homem cooperam mutuamente no processo de salva o que o homem ativo na convers o podemos ver pelas seguintes passagens Is 55 7 Jr 18 11 Ez 18 23 32 33 11 At 2 38 3 19 17 30 As seguintes refer ncias sustentam a nossa posi o da elei o condicional Mt 7 24 Mt 25 34 40 1 Sm 2 30 Jo 3 10 Mt 10 32 11 28 Mc 8 38 11 3 6 Lc 9 23 At 2 21 10 43 17 30 Rm 1 16 10 13 14 1 Tm 2 3 4 Ap 3 20 22 17 Cada crente no mesmo instante em que aceita a Jesus declarado posicionalmente santo Esta santidade n o poder ser confundida com a santifica o progressiva mas uma posi o n o tendo nada a ver com a sua presente condi o At 20 32 1 Co 1 2 30 6 11 2 Ts 2 13 Hb 2 11 3 1 10 10 14 13 12
348. rso significa que a alma a vida egoc ntrica ou vida natural destronizou o esp rito O esp rito lutou e perdeu O homem vitima de seus sentimentos e apetites naturais e carnal O esp rito j n o domina mais e essa impot ncia se descreve como um estado de morte Dessa maneira h necessidade de receber um esp rito novo Ez 18 31 S1 51 10 e somente aquele que originalmente soprou no corpo do homem o f lego da vida poder soprar na alma do homem uma nova vida espiritual isto regener lo Jo o 3 8 20 22 Gl 3 10 Quando assim sucede o esp rito do homem novamente ocupa lugar de ascend ncia e chega a ser homem espiritual Entretanto o esp rito n o pode viver de si mesmo mas deve buscar a renova o constante mediante o Esp rito de Deus 1 2 13 2 3 A alma do homem a A natureza da alma A alma aquele princ pio inteligente e vivificante que anima o corpo humano usando os sentidos f sicos como seus agentes na explora o das coisas materiais e os rg os do corpo para se expressar e comunicar se com o mundo exterior Originalmente a alma veio a existir em resultado do sopro sobrenatural de Deus Podemos descrev la como espiritual e vivente porque opera por meio do corpo No entanto n o devemos crer que a alma seja parte de Deus pois a alma peca mais correto dizer que dom e obra de Deus Zc 12 1 Devem se notar quatro distin es 1 A alma distingue a vida humana e a vida dos irracionais das
349. rte des sa hierarquia Por causa Paulo veio a combater o culto aos anjos na sua carta aos Colossenses CI 2 8 18 19 gt A doutrina gn stica assediou o cristianismo por um per odo de pelo menos 150 anos A influ ncia foi tanta que a Ep stola aos Colossenses a Ep stola de Judas tinham intento com bater o gnosticismo no meio da igreja 5 3 2 2 Sobre a origem do Gnosticismo A quest o da origem do gnosticismo tem sido amplamente debatida e n o parece ha ver qualquer resposta simples A maior parte da literatura gn stica foi perdida Todavia parte dela foi preservada em tradu o copta no Egito por exemplo a Pistis Sofia o Evangelho de Tom e o Evangelho da Verdade As duas ltimas obras citadas encontram se entre os manuscritos descobertos na Vila de Nag Hammadi perto de Luxor em 1946 A maior parte do nosso conhecimento do gnosticismo chegou at n s atrav s de escri tos dos Pais Eclesi sticos Na verdade antes da primeira metade do s culo XX os heresi lo gos defensores do Cristianismo contra heresias primitivos tais como Irineu Tertuliano Hi p lito e Epif nio eram nossas fontes b sicas de informa es a respeito dos gn sticos Estes heresi logos eram contundentes em suas denuncia contra os gn sticos que segundo se perce bia desviavam os crist os mediante a manipula o das palavras e a tor o dos significados das Escrituras De interesse especial aos interpretes gn sticos eram as hi
350. rto o pecador carece de uma profunda lavagem espiritual Ef 5 26 e Nova cria o 2 Co 5 17 Gl 6 15 Ef 2 10 e Ressurrei o espiritual Ef 2 5 6 e Renova o C1 3 10 e Traslada o espiritual Cl 1 13 Jo 5 24 1 Jo 3 14 1 2 3 4 A necessidade de Regenera o Por que a criatura humana necessita da regenera o e Todos pecaram Rm 3 23 e A perdi o espiritual de todos Ef 2 11 Jo 3 3 Lc 15 24 e Todos est o debaixo da condena o Hb 9 27 Rm 8 1 Jo 5 24 e Somente os filhos de Deus t m direito a sua heran a Rm 8 16 17 G1 4 7 Tg 2 5 1 2 3 5 Os meios da Regenera o N o existem meios humanos de regenera o Todos os meios apontados pela Escritura s o divinos Deus n o quer que ningu m se perca 1 Tm 2 4 mas que cheguem ao pleno conhecimento da verdade e se arrependam para que o Esp rito Santo possa operar a transfor ma o radical necess ria e A obra do Esp rito Santo Jo 3 5 e A Palavra de Deus 1 Pe 1 23 25 Tg 1 18 e A vontade de Deus 1 Tm 2 4 Tg 1 18 Jo 1 13 S1 36 7 e A ressurrei o do Senhor Jesus Cristo 1 Pe 1 3 1 2 3 6 Os efeitos da Regenera o e Acesso ao reino de Deus Jo 3 5 e Filia o divina Jo 1 12 13 61 3 26 e Vida vitoriosa 1 Jo 5 4 Rm 8 37 Segundo a sua vontade Ele nos gerou pela palavra da verdade para que f ssemos como prim cias das suas criaturas Tg 1 8 A regenera o confirma de
351. rupos de livros a Lei os cinco livros de Mois s os Profetas incluindo muitos livros de hist ria bem como a maior parte dos livros de profecias e as Escri tas incluindo os Salmos e muitos outros do nosso Antigo Testamento Lucas 24 44 Em suas mentes os livros vieram de Deus atrav s de Mois s Jo o 7 19 9 28 29 Mois s insistia que os Mandamentos e outros escritos deveriam ser recebidos e guardados como vindos de Deus Dt 6 6 31 9 13 24 26 e pelo tempo do estabelecimento na terra de Cana estes livros de Mois s eram vistos como as leis de Deus Js 1 8 8 32 36 Entretanto haviam grandes per o dos de neglig ncia da lei No tempo da escravid o os judeus tinham permiss o de levarem Babil nia c pias das leis e outros livros preciosos hist ria e profecias e os Salmos e livros da sabedoria Um novo interesse despertou para os estudos da lei durante o ex lio na Babil nia Neste tempo os judeus cativos estando em terras estrangeiras e privados de seu templo e o sistema de sacrif cios se juntavam em grupos para estudo da lei o canto dos salmos e ora es Ed 8 1 S1 137 Esdras que viveu primeiro na Babil nia e depois em Jerusal m pouco antes de encer rar o Antigo Testamento possivelmente ele teria juntado os livros do Antigo Testamento Ele era de fam lia de sacerdotes e designou se como o sacerdote escriba Esdras 7 1 6 12 Quan do ele migrou para Jerusal m despertou um vivo interesse para os estudos dos livros
352. s Satan s perturba a obra de Deus 1 Ts 2 18 op e se ao Evangelho Mt 13 19 2 Co 4 4 domina cega engana e la a os mpios Lc 22 3 2 Co 4 4 Ap 20 7 8 1 Tm 3 7 Ele aflige Jo 1 12 e tenta 1 Ts 3 5 os santos de Deus Ele descrito como presun oso Mt 4 4 5 orgulhoso 1 Tm 3 6 poderoso Ef 2 2 maligno Jo 2 4 astuto Gn 3 1 e 2 Co 11 3 enganador Ef 6 11 feroz e cruel 1 Pe 5 8 b A esfera das atividades O diabo n o limita as suas opera es aos mpios e depravados Muitas vezes age nos c rculos mais elevados como um anjo de luz 2 Co 11 14 Deveras CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 42 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF f f CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL y D at assiste s reuni es religiosas o que indicado pela sua presen a no ajuntamento dos anjos J 1 e pelo uso dos termos doutrinas de dem nios 1 Tm 4 1 e a sinagoga de Satan s Ap 2 9 Freq entemente seus agentes se fazem passar como ministros de justi a 2 Co 11 15 A raz o que o leva a fregiientar as reuni es religiosas o seu malicioso intento de destruir a igreja porque ele sabe que uma vez perdendo o sal da terra o seu sabor o homem torna se vitima nas suas m os inescrup
353. s casos de pessoas que recebe ram o batismo no Esp rito e descreve os resultados que se seguiram d Seu aspecto continuo A experi ncia descrita pela express o cheio do Esp rito est ligada ideia de poder para servir Devemos distinguir tr s fases dessa experi ncia 1 A plenitude inicial quando a pessoa recebe o batismo no Esp rito Santo 2 Uma condi o habitual iniciada pe as palavras cheios do Esp rito Santo Atos 6 3 7 55 11 24 palavras que descrevem a vida di ria da pessoa espiritual cujo car ter revela o fruto do Esp rito A exorta o enchei vos do Esp rito refere se a essa condi o habitual 3 Un es para ocasi es especiais Paulo estava cheio do Esp rito depois da sua conver s o mas em Atos 13 9 vemos que Deus lhe deu uma un o especial para revestir ao poder maligno dum mago Pedro foi cheio do Esp rito no dia do Pentecoste mas Deus lhe concedeu uma un o especial quando esteve diante do concilio judaico Atos 4 8 e A maneira de sua recep o Como poder a pessoa receber esse batismo de poder 1 Uma atitude correta essencial Os primeiros crentes que receberam o Esp rito Santo perseveraram un nimes em ora o e suplicas Atos 1 14 O ideal seria a pessoa receber o derramamento de poder imediatamente ap s a convers o mas realmente h varias circunstan cias duma e de outra natureza que tornam necess rio algum tempo de espera diante do Senhor 2 A recep
354. s de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT com o passar dos anos come ou uma nova rela o com o Esp rito O Esp rito de Deus veio a ser o Esp rito de Cristo no sentido de ser concedido a outros 1 2 11 4 O Esp rito na experi ncia humana 1 Convic o Em Jo o 16 7 11 Jesus descreve a obra do Consolador em rela o ao mundo O Esp rito agir como promotor de Justi a por assim dizer trabalhando para conseguir uma con dena o divina contra os que rejeitam a Cristo Convencer significa levar ao conhecimento verdades que de outra forma seriam postas em duvida ou rejeitadas ou provar acusa es feitas contra a conduta Ele convencer os homens das seguintes verdades a O Pecado de incredulidade Portanto descreve se o pecado da incredulidade como o pecado nico Porque nas palavras dum erudito onde se permanece todos os demais peca dos surgem e quando esse desaparece todos os demais desaparecem b A Justi a de Cristo Da justi a porque vou para meu Pai e n o me vereis mais Jo o 16 10 Jesus Cristo foi crucificado como malfeitor e impostor c O Ju zo sobre Satan s E do ju zo porque j o pr ncipe deste mundo est julgado Jo o 16 11 Como se convencer o as pessoas na atualidade de que o crime ser castigado Pela descoberta do crime e seu subsequente castigo em outras palavras pela demonstra o da justi
355. s de Deus passaram a coexistir em seu adorador no seu car ter passando a definir o padr o de conduta que ele teria de viver a ponto de ser tomado desse mundo para viver com o Senhor eternamente sendo arrebatado do conv vio dos demais o diferenciando de todos de sua gera o antes todos morreram Enoque quebrou essa sequ ncia Com certeza padr es elevados de santidade de moral e toda sorte de comportamento tico foram implantados no car ter e na personalidade atrav s desse conv vio dessa rela o transformadora A imagem e a semelhan a do Deus vivo passaram a existir nesse o homem que o levaram ao c u Essa forma de ser semelhante ao nosso Senhor pertence Igreja que anda nesse mundo fala prega e diz ser o referencial de Cristo na terra e tem a responsabilidade de traduzir a vontade de Deus tra ar para o homem um caminho seguro que o leve tanto ao seu bem estar social como a vida eterna Ao sermos o sal da terra devemos al m de conserv la temper la de modo que fique saborosa Uma comida sem sal ins pida A igreja que anda com Deus mas se abst m de seus valores de santidade se contaminando com o secularismo ou fica calada diante dos dilemas ticos de sua gera o sem definir e tra ar condutas morais respaldadas na B blia n o se posicionando contra todo sofisma que se levanta contra o conhecimento da verdade deixa os homens merc de sua pr pria sorte e perde sua fun o de conservar e o direito de ser o
356. s em Mt 15 2 e Mc 7 5 como a tradi o dos anci os Esta tradi o foi formada no terceiro s culo AD num texto chamado Mishnah No fim do quarto s culo ganhou tamanho com mais outro material que formou a volumosa obra chamada Talmud que tem sido de autoridade para rabinos judeus at a presente data Os quatorze livros conhecidos como Ap crifos ou Deuterocan nicos eram livros exis tentes na poca de Cristo O primeiro Macabeus provavelmente exp e hist ria autentica e des creve exemplos que inspiram lealdade corajosa verdadeira religi o mas os outros livros des ta cole o s o de pouco valor hist rico ou religioso poss vel que eles influenciaram at certo ponto o pensamento do povo da poca do Novo Testamento Os primeiros crist os ape sar de permitirem a leitura desses livros pelo seu sentido de edifica o considerava os sem import ncia no sentido can nico 1 1 7 SEITAS RELIGIOSAS E CLASSES DO POVO Alguns dos grupos influentes ou partidos do povo mencionados nos evangelhos eram os sacerdotes os escribas os fariseus os saduceus os herodianos os publicanos e os samari tanos Al m desses havia os ess nios e outros grupos similares que n o s o mencionados na B blia mas que s o considerados pelos estudiosos da B blia como de influ ncia para o povo durante o tempo do Novo Testamento 1 1 7 1 Os Sacerdotes No in cio da hist ria de Israel como na o Ar o irm o de Mois s da tribo de Levi foi nome
357. s n o t m a capacidade de entender quem Deus mas n s temos essa capacidade que pode ser desenvolvida aperfei oada Veja o que nos diz Oseias 6 3 Conhe amos e prossigamos em conhecer ao senhor Adorar a Deus pois um grande privil gio Se os crist os entendessem isto modifi cariam e muito a sua maneira de orar Para adorarmos a Deus n o precisamos ser ricos nem ter sa de nem viver em bonan a A B blia diz que no auge do sofrimento J adorou a Deus J 1 20 Como aprender a adorar a Deus Buscando os exemplos de adora o registrados bem como as revela es que encontramos sobre Deus na B blia O interessante que quando apren demos a adorar ao Senhor esquecemo nos de n s mesmos mas somos beneficiados por este ato N o h nada que fa a mais bem ao nosso esp rito do que adorar a Deus Adorar um ato do esp rito al m disso a adora o afeta toda a ora o 6 1 4 4 2 A es de Gra as Apresentar a es de gra as ao Senhor dizer lhe muito obrigado Isto tamb m refle te a maturidade crist de quem ora Deus n o servi al de ningu m Ele o Senhor tudo o que faz por n s o resultado de Sua imensa gra a assim nada mais natural de que reconhe cermos isto e proclamar Quem n o aprecia a gratid o Todos nos seres humanos a apreciamos Deus tamb m aprecia A gratid o bela a gratid o fica bem em qualquer ambiente em qualquer pessoa Mesmo quando a situa o estiver ruim e
358. s ses senta e seis livros da B blia que nos foi dado pelo Esp rito Santo constituem a plena Palavra de Deus 1 CO 2 7 14 2 Pe 1 20 21 A B blia verbalmente inspirada em cada palavra 2 Tm 3 16 e absolutamente inerrante inspirada e infal vel A interpreta o das Escrituras deve ser feita sob tica literal gram tico hist rica com exce o dos trechos que clara e irrefuta velmente indicam ser simb licos A B blia constitui a nica regra infal vel de f e pr tica Mt 5 18 24 35 Jo 10 35 16 12 13 17 17 1 Co 2 13 2 Tm 3 15 17 Hb 4 12 2 2 Pe 1 20 21 Deus falou em Sua Palavra escrita por um processo de dupla autoria O Esp rito Santo deste modo inspirou e supervisionou os autores humanos que apesar de suas personalidades indivi duais e estilos diferentes de escrita compuseram e registraram a Palavra de Deus para o ho mem 2 Pe 1 20 21 sem erros na sua totalidade ou at mesmo parciais Mt 5 18 2 Tm 3 16 Apesar da possibilidade de se haver muitas aplica es sobre um determinado texto das Escrituras h contudo uma nica e verdadeira interpreta o a Hermen utica de Deus e este significado singular das Escrituras encontrado medida que algu m se aplica no m to do de interpreta o literal gram tica hist rica sob a ilumina o do Esp rito Santo Jo 7 17 16 12 15 1 Co 2 7 15 1 Jo 2 20 cuidando de explicar corretamente qualquer linguagem figurativa ou ret rica responsa
359. sa de sua determina o em resguardar se e resguardar a na o o quanto poss vel da con tamina o pelas influ ncias estrangeiras Durante os tempos de Cristo a caracter stica que os distinguia tinha sido a import ncia que davam no cumprimento da lei Queriam o m rito para si pelo cumprimento das leis e desejavam submeter at o pr prio Deus s suas leis e a si pr prios fariseus Eles consideravam as interpreta es dos escribas a tradi o dos anci os t o importan tes quanto a pr pria Lei escrita Eles se consideravam justos e por isso os outros tamb m os consideravam assim e julgavam os outros com muita cr tica Aqueles que desrespeitavam seus preceitos e padr es eram chamados de pecadores Eles acreditavam na exist ncia de an jos na vida p s morte e na futura ressurrei o dos injustos e dos justos Em geral eles eram a parte conservadora do juda smo 1 1 7 4 Os Saduceus Os saduceus tinham seus preceitos opostos aos dos fariseus Na maior parte eram sa cerdotes desejosos de ceder os princ pios judeus em troca de favores de governantes estran geiros Provavelmente come aram a serem vistos como uma classe separada durante o final do per odo grego O nome vem de Zadok o sacerdote que era leal a David e Salom o quando Abiatar o outro sacerdote se debandou para Adonias 1 Rs 1 32 34 Sua doutrina e caracte r sticas eram n o aceitavam a exist ncia dos anjos a imortalidade da alma e qualquer ideia de r
360. sembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 1 2 2 5 3 1 O culto p blico O culto p blico segundo o historiador Robert Hastings Nichols era realizado pelo povo conforme o Esp rito movesse as pessoas Citamos um trecho dos escritos desse historiador Oravam a Deus e davam testemunhos e instru es espirituais Cantavam os Salmos e tamb m os hinos crist os os quais come aram a ser escritos no primeiro s culo Eram lidas e explicadas as Escrituras do Antigo Testamento e havia leitura ou recita o decorada dos relatos das palavras e dos atos de Jesus Quando os ap stolos enviavam cartas s igrejas a exemplo das Ep stolas do Novo Testamento essas tamb m eram lidas Esse singelo culto podia ser interrompido a qualquer momento pela manifesta o do Esp rito na forma de profecia l nguas e interpreta es ou por alguma ilumina o inspirada sobre as Escrituras Essa caracter stica da adora o primitiva reconhecida por todos os estudantes s rios da hist ria da igreja n o importando sua filia o denominacional ou escola de pensamento Pela leitura de 1 Co 14 24 25 sabemos que essa adora o inspirada pelo Esp rito era um meio poderoso de atrair e evangelizar os n o convertidos 1 2 2 5 3 2 O culto particular Lemos que os primeiros crist os perseveraram no partir do p o Atos 2 42 Descrevem essas palavras uma refei o comum ou a celeb
361. sendo CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 143 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT dito Por exemplo hoje em dia muito comum algu m escrever uma ora o e outras pessoas repeti las dezenas de vezes na esperan a de alcan ar alguma coisa de Deus ou de algum pre tenso representante d Ele um absurdo que algu m repita como papagaio a ora o do Pai Nosso Esta ora o nos foi dada como modelo a ser seguido O curioso que nosso Mestre a introduziu justamente nos advertindo contra as v s repeti es 6 1 4 6 7 Prepot ncia no trato com o c njuge e outros familiares No in cio da Era Crist a mulher era tratada como um ser inferior no seio da sociedade humana Os maridos se consideravam donos das esposas e consequentemente n o as travam com a devida dignidade Foi ent o que o ap stolo Pedro escreveu 1 Pe 3 7 O que se perce be que o Senhor n o se agrada de nenhum tipo de prepot ncia ora o do prepotente n o alcan a o cora o de Deus 6 2 ATITUDES 6 2 1 Humanidade Reconhecer nossas limita es extremamente importante nunca perdendo de vista o fato que somos humanos buscando constantemente o aperfei oamento refor ando os pontos f
362. sou a designar qualquer conjunto de princ pios ideais da conduta humana as normas a que devem ajustar se as rela es entre os diversos membros de uma sociedade ti ca ent o o conjunto de valores ou padr o pelo qual uma pessoa entende o que seja certo ou errado e toma decis es Cada um de n s tem um sistema de valores interno que consulta nem sempre a julgar pela incoer ncia de nossas decis es no processo de fazer escolhas Nem sempre estamos conscientes dos valores que comp em esse sistema mas eles est o l influenciado decisiva mente nossas op es Em cima desses valores ser o formulados os conceitos necess rios para cada decis o No caso do Cristianismo muitas decis es ao longo da hist ria foram tomadas diante de tradi es da igreja formadas em sua experi ncia daquele momento Contudo hoje deve mos sempre rever os conceitos analisando os em conson ncia a B blia para ter certeza de que est o corretamente embasados teologicamente sendo assim n o perpetuar erros tidos como verdades com uma postura tica estaremos passando a limpo nosso passado Essa portanto uma f cil explica o de como as culturas ao longo de suas hist rias o cristianismo se inclui nessa perspectiva tomam suas decis es e se submetem ao j ri da pr pria hist ria mas em determinado momento foi o que acharam ser a postura correta Devemos ter uma an lise cr tica por m com a mente aberta e emp tica analisando mediante a
363. sposta num ambiente relativista pode ser Depende De que tica estamos falando Da tica profis sional Da tica filos fica Da tica religiosa Da tica crist Mas para efeito de racioc nio e compreens o vamos ficar com os conceitos mais comuns da tica em geral em nosso tem po Podemos dizer que A tica integra os seis sistemas tradicionais da Filosofia ao lado da Pol tica da L gica da Gnosiologia da Est tica e da Metaf sica A palavra tica vem do grego ethos que significa costume disposi o h bito No latim vem de mos moris com o sentido de vontade costume uso regra 2 De acordo com Champlin e Bentes tica A teoria da natureza do bem e como ele pode ser alcan ado 3 Para Claudionor de Andrade o Estudo sistem tico dos deveres e obriga es do indiv duo da sociedade e do governo Seu objetivo estabelecer o que certo e o que errado 4 Esses s o conceitos filos ficos do ter mo O tema pretende abordar a tica contempor nea que pode significar a vis o tica do homem atual envolvendo os usos os costumes as normas estabelecidas os valores da socie dade Para o crist o a tica pode ser entendida como um conjunto de re gras de conduta aceitas pelos crist os tendo por fundamento a Pala vra de Deus Para os que creem em Jesus Cristo como Salvador e Se nhor de suas vidas o certo ou o errado devem ter como base a B blia Sagrada considerada c
364. st rias em Genesis o Evange lho Segundo Jo o e as epistolas de Paulo Usavam os textos b blicos visando seus pr prios prop sitos Na realidade gn sticos como Her cleon e Ptolomeu foram os primeiros comenta ristas do quarto evangelho Mas Irineu compara tais interpreta es com uma pessoa que des monta um belo quadro de um rei e o reconstituiu num quadro de uma raposa Adversus Hae renses 1 9 1 gt Grandes pais eclesi sticos acreditavam que tinham surgido de Sim o o m gico que aparece em Atos 8 9 24 O mandenismo um exemplo de forma o religiosa gn stica na rea persa Subsequentemente o gnosticismo apareceu na S ria e em solo judaico particularmente em Samaria e l assumiu colora o judaica Foi esta a forma de gnosticismo existente por CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 119 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT volta do inicio da era crist o e que os ap stolos encontraram com Sim o o m gico Mas n o se pode dar certeza gt Eus bio em seus escritos cita certo heg sipo que afirmava que o gnosticismo tinha o rigem entre seitas no juda smo gt Irineu Tertuliano e Hip lito dizem que o gnosticismo veio da filosofia grega principal
365. stinto de aquisi o conseguir que nos conduz a adquirir as provis es para o sustento pr prio O terceiro o instinto da busca de alimento o impulso que leva a satisfazer a fome natural O quarto o instinto da reprodu o que conduz perpetua o da esp cie O quinto o instinto de dom nio que conduz a exercer certa iniciativa pr pria necess ria para o desempenho da voca o e das responsabilidades O registro desses dotes ou instintos do homem concedidos pelo Criador acha se nos primeiros dois cap tulos de G nesis O instinto de autopreserva o implica a proibi o e o aviso Mas da rvore do conhecimento do bem e do mal dela n o comer s porque no dia em que dela comeres certamente morrer s O instinto de aquisi o aparece no fato de ter Ad o recebido da m o de Deus o lindo jardim do den O instinto da busca de alimento percebe se nas palavras Eis que vos tenho dado todas as ervas que d o sementes as quais se acham sobre a face de toda a terra e todas as rvores em que h fruto que d semente ser vos para alimento Ao instinto de reprodu o referem se estas declara es Homem e mulher os criou Deus os aben oou e lhes disse frutificai CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 81 r w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGA
366. strais como uma forma de valoriza o da gratid o e respeito filiais Para esse fim constru ram se templos onde se realizavam rituais de sacrif cio 5 3 4 6 BUDISMO Insatisfeitos com o formalismo da religi o hindu e disposto a encontrar uma explica o para o sofrimento humano o pr ncipe Sidarta Gautama deixou sua fam lia e viveu como um eremita durante sete anos Ap s 49 dias de medita o sentado sob uma figueira sagrada na aldeia de Budgaia no norte da ndia Sidarta recebeu uma ilumina o a de que o sofrimen to causado pelo apego s coisas do mundo e que s pode ser eliminado atrav s da disciplina mental e de uma correta forma de vida Adotando o nome de Buda O Iluminado iniciou sua prega o enviando os primeiros adeptos da Sangha a ordem mon stica budista para difundir os seus ensinamentos Buda afirmava que o caminho que leva supera o do sofrimento e da tristeza o ca minho do meio entre a austeridade e a sensualidade e que o necess rio conscientizar se das Quatro Verdades B sicas a exist ncia implica sofrimento o sofrimento resulta do desejo o desejo pode ser destru do e para faz lo basta seguir os oitos caminhos a pr tica justa e cor reta de ideias desejos fala conduta meio de vida esfor os aten o e medita o Os ensinamentos de Buda formam mais um sistema tico e filos fico do que uma reli gi o Mas a lei do Karma prega que as a es de uma pessoa nesta vida determin
367. sua miseric rdia toma se a base da esperan a SI 130 7 como tamb m da confian a Sl 52 8 A miseric rdia de Deus manifestou se de maneira eloq ente ao enviar Cristo ao mundo Lc 1 78 e Amor Deus amor O amor o atributo de Deus em raz o do qual ele deseja rela o pessoal com aqueles que possuem a sua imagem e mui especialmente com aqueles que foram santificados em car ter feitos semelhantes a ele Notamos a descri o do amor de Deus Dt 7 8 Ef 2 4 Sf 3 17 Is 49 15 16 Rm 8 39 Os 11 4 Jr 31 3 notamos a quem manifestado Jo o 3 16 16 27 17 23 Dt 10 18 notamos como foi demonstrado Jo o 3 16 1 Jo o 3 1 4 9 10 Rm 9 11 13 Is 38 17 43 3 4 63 9 Tito 3 4 7 Ef 2 4 5 Os 11 4 Dt 7 13 Rm 5 5 f Bondade Deus bom A bondade de Deus o atributo em raz o do qual ele concede vida e outras b n os s suas criaturas Sl 25 8 Na m 1 7 S1 145 9 Rm 2 4 Mt 5 45 Sl 31 19 Atos 14 17 S1 68 10 85 5 Para certas pessoas a exist ncia do mal e do sofrimento apresenta um obst culo cren a na bondade de Deus Por que um Deus de amor criou um mundo cheio de sofrimento perguntam alguns As considera es seguintes poder o esclarecer o problema 1 Deus n o respons vel pelo mal Se um trabalhador descuidado jogar areia numa m quina delicada deve se responsabilizar o fabricante Deus fez tudo bom mas o homem danificou a sua obra Praticamente todo o sofrimento que h no mundo conse
368. suas metas e realiza es o pr prio Cristo a fim de que possa receber a divina prova o Muito bem servo bom e fiel no pouco sobre o muito te colocarei entra no gozo do teu Senhor Mt 25 21 2 7 PRINC PIOS B SICOS DA ADMINISTRA O a Quanto a princ pios b sicos da administra o h uma diferen a entre administrar e fazer as coisas por si mesmo Administrar trabalhar com outras pessoas e atrav s delas Isto n o significa que o l der nada fa a significa aquele n o far tudo sozinho b Quanto necessidade de planejar planejar predeterminar o caminho e o percorrer para consecu o de objetivos preverem os resultados e os meios de consegui los c Quanto ao principio da organiza o colocar homens e mulheres dentro de uma estru tura para o alcance dos objetivos Exemplos de organiza o John Wesley Moody John Mott Mois s Ex 18 13 26 d Quanto ao principio do controle controle a a o do administrador para assegurar que a a o se ajuste ao plano 2 8 A IGREJA LOCAL COMO PESSOA JUR DICA 2 8 1 O Estatuto da Igreja 2 8 2 A Organiza o Administrativa A organiza o de uma Igreja consiste em articular o seu governo sua estrutura A or ganiza o propriamente dita consiste em funcionamento Algu m j disse que mais f cil estabelecer uma organiza o do que faz la funcionar 2 8 3 A Diretoria da Igreja a Presidente b Co pastor c 1 Vice Presidente d 2
369. svenda esse mist rio Pode ser que na penumbra do passado os fil sofos pag os havendo perdido de vista a Deus e expulsando o de seus cora es tenham observado que era necess rio achar alguma coisa que preenchesse o seu lugar visto que o homem procura sempre um objeto de culto Para preencher o lugar de Deus deve haver algo t o grande quanto o pr prio Deus Havendo Deus se retirado do mun do por que ent o n o fazer do mundo Deus N do T Poderia tamb m ter sido acrescentado o termo Emanu El Deus Conosco CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 64 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF a OT Desta maneira arrazoaram os homens e assim se iniciou o culto s montanhas e s r vores aos homens e aos animais e a todas as for as da natureza primeira vista essa adora o da natureza tem certa fei o l gica mas leva a uma conclus o absurda Pois se a rvore a flor e a estrela s o Deus logo tamb m o devem ser o verme o micr bio o tigre e tamb m o mais vil pecador uma conclus o absolutamente irrazo vel O pante smo confunde Deus com a natureza d O materialismo nega qualquer distin o entre a mente e a mat ria afirma que todas as mani
370. tante da hist ria para um estudo da vida e obra de Nosso Senhor Jesus Cristo Entretanto o Novo Testamento n o apenas uma continua o do Antigo Testamento Podemos observar uma grande diferen a na situa o pol tica daquela descrita no Antigo Tes tamento e uma ordem social bastante diferente no in cio do Novo Testamento Um intervalo de mais de 400 anos separa o tempo de Neemias o ltimo editor das Escrituras do Antigo Tes tamento do tempo de Jo o Batista No aspecto dos governantes essa Era abrange quatro po cas a dos persas dos gregos a dos macabeus e a dos romanos 1 1 1 AS POCAS 1 1 1 1 A poca dos Persas No tempo de Neemias os Persas dominavam os judeus que haviam novamente se es tabelecido na Palestina o governo teve continuidade at a queda do imp rio persa e a posse de Alexandre o Grande ou pelo menos at a entrada de Alexandre em Jerusal m em 333 a C Durante essa poca o Sumo Sacerdote passou a exercer poder civil e religioso e ai tamb m apareceu a inveja e a segmenta o entre os judeus e samaritanos Tamb m os escribas que se tornaram int rpretes de influ ncia e professores da lei de Mois s se fizeram presentes como uma classe distinta durante essa poca 1 1 1 2 A poca dos Gregos A era dos gregos se iniciou com a conquista das terras por Alexandre o Grande at a heroica fa anha da fam lia dos Macabeus que alcan ou independ ncia pol tica para a comu CONVEN O EVANG LICA DAS ASSE
371. tas escrituras e fazendo aos deuses oferendas adequadas 5 3 4 5 CONFUCIONISMO Mais uma filosofia ou sistema tico do que uma religi o o Confucionismo conhecido pelos chineses como JUCHAIO os ensinamentos dos s bios influenciou profundamente as formas de pensamento educa o e governo chineses durante 2 mil anos Seu fundador foi King Futs Conf cio Insatisfeito com a instabilidade pol tica e com as injustas condi es de vida do povo ele se prop s em seus escritos uma s rie de reformas baseadas na redu o dos impostos no estabelecimento de puni es mais brandas e na cria o de uma maquina estatal baseada nas responsabilidades morais mutuas entre o governante e governado O conceito central da tica confucionista o Jen palavra que originalmente designava a benevol ncia dos governantes e que passa a indicar o exerc cio do amor e da bondade O saber a sinceridade o cultivo da vida interior a harmonia na vida familiar e nas rela es soci ais e a paz mundial s o os objetivos b sicos desse sistema filos fico que dispensa igrejas clero ou dogmas Para ele o homem bom e possui um livre arb trio e a virtude a sua maior recompensa o homem superior o homem culto capaz de seguir e fazer seguir o caminho do meio o da modera o em todas as coisas Conf cio estava mais voltado para este mundo do que para a contempla o do sobrenatural mas ao mesmo tempo aceitava e incentivava o culto aos ance
372. te o per odo intertestamental possivelmente na poca dos Macabeus Inclu a setenta e um membros escolhidos dos tr s gru pos mais influenci veis entre o povo O sumo sacerdote sempre era um dos seus dois presi dentes O lugar de reuni o n o conhecido o Talmud indica que era o Corredor de Pedra Cortada no templo mas Josefo menciona o local de encontro como fora do templo O grupo inclu a saduceus e fariseus Durante o Novo Testamento o grupo tinha autoridade em assuntos religiosos e a maior parte dos assuntos civis e uma pequena autoridade em assuntos criminais Em casos de pena CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 15 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT de morte aprova o de um procurador romano ou governador o grupo era solicitado antes da execu o da senten a Normalmente n o havia se es noite ou no dia de s bado Uma sen ten a de morte n o poderia ser executada no mesmo dia do julgamento A decis o dos ju zes tinha que ser examinada no dia seguinte 1 1 8 A ESPERAN A MESSI NICA Muitas profecias sobre a vinda do Messias ou Cristo s o encontradas no antigo Testa mento s vezes as profecias s o obscuras mas compreens veis para n s quan
373. ter ao ju zo do leitor ponderado o seguinte primeiro se os fatos provam ou n o a hip tese uma explica o suposta de que o homem produto da evolu o em vez de ser criado e segundo se existe ou n o uma lei ou conjunto de leis que possam explicar as evid ncias de modo natural Depois de um exame detalhado dos fatos esse advogado chegou s seguintes conclus es A teoria da evolu o n o explica nem ajuda a explicar a origem do homem nem apresenta provas de que o homem tivesse evolu do de uma forma inferior mesmo fisicamente Essa teoria nem sequer sugere um m todo pelo qual o homem tenha adquirido essas qualidades mais elevadas que o distinguem das outras formas de vida Outro advogado Filipe Mauro faz da seguinte maneira um resumo das evid ncias apresentadas pelos proponentes da teoria da evolu o Imaginem um litigante em ju zo a quem cabe o nus da prova Ele insiste em que sua declara o est certa e exige senten a favor vel mas n o apresenta provas que sustentem as suas alega es Na verdade toda a evid ncia apresentada em ju zo dep e contra ele Ele exige todavia que a decis o seja favor vel por causa das seguintes suposi es 1 que grande n mero de provas que j existiram os elos perdidos etc foram totalmente destru das 2 se essas provas pudessem ser reproduzidas agora elas seriam a seu favor Tal o estado absurdo de coisas em que a teoria da evolu o se encontra atualmente Os evo
374. terrestre Essa concep o da condi o humana estipula portanto que cada individuo respons vel diante de sua consci n cia pelo reino que imprimir a seus destinos futuros O ciclo evolutivo esp rita sup e ainda o acesso a um grau de aperfei oamento que torne desnecess ria a reencarna o facultando alma a bem aventuran a da eternidade 5 3 4 10 CRISTIANISMO OU CATOLICISMO A teologia crist tradicional considera que Jesus o Filho de Deus a segunda pessoa da Sant ssima Trindade que se tornou homem e veio ao mundo para salv lo atrav s da pre ga o de sua doutrina foi crucificado ressuscitou subiu ao c u e voltar no momento do Ju zo final para julgar toda a humanidade A tica crist pode resumir se em momento de ju zo final para julgar toda a humanidade A tica crist pode resumir se em seu mandamento central AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO SEU PR XIMO COMO A SI MESMO O car ter mission rio da religi o crist foi decidido no Conselho de Jerusal m 49 d C o governo imperial Roma moveu contra os antigos crist os severas persegui es des de 64 d C at 313 ano em que Constantino j se tinha tornado a religi o predominante resis tindo inclusive tentativa feita por Juliano o ap stata de restaurar o paganismo Durante s culos a Igreja d i dividida por controv rsias teol gica que deram origem as doutrinas her ticas As principais foram a dos Arianos que negav
375. ti nha 70 anos O casamento durou apenas tr s meses Ela o abandonou CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 134 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT Desde cedo Helena Petrovna se interessava por historias de dem nios de terror de fantasmas Quando sua m e morreu Helena foi mora na casa do av num antigo castelo onde muitas trag dias haviam acontecido na antiguidade Sua divers o era ficar cavalgando e ca ando mariposas ou ficar num dos quartos do por o que era cheio de ossos de pessoas que antes haviam sido torturadas Neste ambiente ela lia livros de temas sobrenaturais Pessoas que conheceram pessoalmente Helena Petrovna afirmaram que ela tinha tal poder de comunica o que seus colegas chegavam a entrar em transe quando ela contava suas hist rias mirabolantes E a medida que crescia afirmava dons de mediunidade chegando mesmo a ficar possessa de um dem nio chamado Jo o King por um per odo de dez anos Con seguiu sair da pris o por fuga viajando para o Egito onde veio a conhecer um mu ulmano de origem copta vivendo com ele v rios meses Ele famoso como m gico e ocultista de grande talento Do Egito Helena viajou por v rios pa ses durante v rios anos
376. to b at dois anos ap s a extin o do contrato para o trabalhador rural XXX proibi o de diferen a de sal rios de exerc cio de fun es e de crit rio de admis s o por motivo de sexo idade cor ou estado civil XXXI proibi o de qualquer discrimina o no tocante a sal rio e crit rios de admiss o do trabalhador portador de defici ncia XXXII proibi o de distin o entre trabalho manual t cnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos XXXIII proibi o de trabalho noturno perigoso ou insalubre aos menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de quatorze anos salvo na condi o de aprendiz XXXIV igualdade de direitos entre o trabalhador com v nculo empregat cio permanente e o trabalhador avulso Par grafo nico S o assegurados categoria dos trabalhadores dom sticos os direitos previs tos nos incisos IV VI VHI XV XVII XVIII XIX XXI e XXIV bem como a sua integra o previd ncia social Art 8 livre a associa o profissional ou sindical observado o seguinte I a lei n o poder exigir autoriza o do Estado para a funda o de sindicato ressalvado o registro no rg o competente vedadas ao poder p blico a interfer ncia e a interven o na or ganiza o sindical I vedada a cria o de mais de uma organiza o sindical em qualquer grau representa tiva de categoria profissional ou econ mica na mesma base territorial que ser definida
377. to e nelas aprendemos que haver uma mistura de bons e maus na igreja at a vinda do Senhor quando a igreja ser purificada e se far separa o entre o genu no e o falso Mt 13 36 43 47 49 O ap stolo Paulo expressa a mesma verdade CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 25 r w CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT quando compara a igreja a uma casa na qual h muitos vasos uns para honra e outros para desonra 2 Tm 2 19 21 a igreja sin nimo do reino de Deus Que a igreja seja uma fase do reino entende se pelo ensino de Mt 16 18 19 pelas par bolas em Mt 13 e pela descri o de Paulo da obra crist como sendo parte do reino de Deus Cl 4 11 Sendo o reino dos c us uma express o extensa podemos descrever a igreja como uma parte do reino William Evans assim escreveu A igreja pode ser considerada como uma parte do reino de Deus assim como o Estado de Illinois parte dos Estados Unidos A igreja prega a mensagem que trata do novo nascimento do homem pelo qual se obt m entrada no reino de Deus Jo o 3 3 5 1 Pe 1 23 1 2 2 6 2 As Ordenan as da Igreja O Cristianismo no Novo Testamento n o uma religi o ritualista a ess ncia do Cristianismo o c
378. to o Filho de Deus e que os dois s o pessoas completamente distintas O Jesus hist rico recebeu a reencarna o do verdadeiro Cristo tendo se oferecido voluntariamente para isto Ele teve o privilegio de ter a divindade nele se manifestando em mais poder Depois da sua morte o seu corpo espiritual continuou com ele visitando os seus disc pulos por 50 dias ensinando lhe a ci ncia oculta 5 3 6 3 3 Acerca do Homem para a Teosofia o homem composto de dois seres um natural e outro espiritual H duas naturezas divididas em superior e inferior A natureza superior se divide em Manasmente este o intelecto superior que a fun o de unir a natureza superior com a inferior Budhi este a alma espiritual que o que conduz o esp rito puro Atma o esp rito irradia o com o absoluto A natureza inferior se divide em Rupa corpo f sico este o que conduz os princ pios durante a exist ncia na terra Prana a vida que se apresenta com principio necess rio para os outros componen tes naturais Linga Sharina este o corpo astral ou o corpo fantasma Karma Rupa este o centro dos desejos animais e paix es Todas as partes do corpo natural t m rela o com um mundo diferente Os te sofos di videm o mundo em tr s mundos diferentes O Mundo F sico este inclui a mat ria de todas as formas O Mundo Astral neste est o os afetos emo es e desejos O Mundo Mental o
379. tos 7 48 49 Ff 1 23 Qual a diferen a entre imensidade e onipresen a Imensidade a presen a de Deus em rela o ao espa o enquanto onipresen a sua presen a considerada em rela o s criaturas Para suas criaturas ele est presente nas seguintes maneiras 1 Em gl ria para as hostes adoradoras do c u Is 6 1 3 2 Eficazmente na ordem natural Na m 1 3 3 Providencialmente nos assuntos relacionados com os homens Sl 68 7 8 4 Atentamente queles que o buscam Mt 18 19 20 Atos 17 27 5 Judicialmente s consci ncias dos mpios Gn 3 8 S1 68 1 2 O homem n o deve iludir se com o pensamento de que existe um cantinho no universo onde possa escapar lei do seu Criador Se o seu Deus est em toda parte ent o deve estar tamb m no inferno disse um chin s a um crist o na China Sua ira sim est no inferno foi a pronta resposta 6 Corporalmente em seu Filho Deus conosco Cl 2 9 7 Misticamente na igreja Ef 2 12 22 8 Oficialmente com seus obreiros Mt 28 19 20 Embora Deus esteja em todo lugar ele n o habita em todo lugar Somente ao entrar em rela o pessoal com um grupo ou com um indiv duo se diz que ele habita com eles c Onisci ncia Deus onisciente porque conhece todas as coisas Gn 18 18 19 2 Reis 8 10 13 1 Cr 28 9 S1 94 9 139 1 16 147 4 5 Pv 15 3 Is 29 15 16 40 28 Jr 1 4 5 Ez 11 5 Dn 2 22 28 Am s 4 13 Lc 16 15 Atos 15 8 18 Rm 8 27 29 1
380. tos de verdadeira convers o a Cristo os membros s o admitidos das seguintes formas 1 Pelo batismo Mt 28 19 At 2 38 2 Por carta de transfer ncia de outra igreja da mesma Fe e ordem 3 Por aclama o quando j batizados em outra igreja por imers o e houver dificuldade para apresentar a carta de transfer ncia 4 Por reconcilia o caso tenha sido exclu do Tratando se de igreja na acep o pessoal de convers o a Cristo At 16 31 Ef 2 8 9 At 2 47 e a disciplina dos membros da igreja 2 5 3 Disciplina 2 5 3 1 Graus de Disciplina a Repreens o Hb12 5 Tt 1 13 2 15 1 Tm 5 20 1 Ts 5 23 14a b Suspens o 2 Ts 3 14 c Exclus o 1 Co 5 13b 11 2 5 3 2 Import ncia da Disciplina A disciplina uma ben o e uma necessidade na igreja At 5 1 11 2 Ts 3 6 14 Rm 16 17 18 1 Co 5 Jesus falou sobra a disciplina Mt 18 15 17 Deus um Deus de ordem Como um pai disciplina seus filhos na fam lia Hb 12 5 11 Assim deve haver disciplina na igreja Apesar de a Igreja n o ter condi es de obrigar a consci ncia do membro ela tem de julgar sobre a observ ncia dos ensinos b blicos e crist os por parte dos que a ela pertencem 2 5 3 3 Prop sitos da Disciplina N o se deve considerar a disciplina com car ter negativo castigo por parte da igreja A disciplina tem car ter positivo a Corrigir uma m situa o 2 Co 7 9 b Restaurar o ca do Gl 6 1 Mt 6 14 15 c Manter o bom testemunho da igr
381. tra os bens de seu senhor n o pode conviver com a indeci s o Saber agir com precis o e rapidez sem d vida muito importante no desempenho de seu trabalho mas muitos erros podem ser cometidos porque a pessoa n o meditou profundamente sobre o assunto deixando se influenciar pelo impacto do momento A lentid o em tomar decis es muitas vezes uma qualidade oculta pois permite me ditar bem sobre cada fator o que proporciona maior imagem de seguran a quanto ao sucesso da medida tomada A fim de n o ser tra do na decis o que tomar estribado unicamente no conhecimento dos fatos de uma quest o para ajudar o pastor apresentamos uma sequencia l gica nos seguin tes passos 1 Defina claramente a situa o que requer a decis o CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 94 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF a OT 2 Enuncie os objetivos 3 Re na todos os dados que forem pertinentes 4 Estude todos os cursos poss veis para a a o 5 Considere todas as sequ ncias negativas e positivas que possam advir de sua decis o 2 8 8 Departamentos e Atividades da Igreja A igreja medida que vai crescendo o pastor deve racionalizar a realiza o das ativi dades orga
382. trav s do Mar Vermelho os israelitas aceitaram Mois s como seu guia e mestre como enviado do c u Da mesma maneira ser batizado em nome de Jesus significa encomendar se inteira e eternamente a ele como Salvador enviado do c u e a aceita o de sua dire o imp e a aceita o da f rmula dada por Jesus no cap tulo 28 de Mateus A tradu o literal de Atos 2 38 seja batizado sobre o nome de Jesus Cristo Isso significa segundo o dicion rio de Thayer que os judeus haviam de repousar sua esperan a e confian a em sua autoridade messi nica Note se que f rmula trinit ria descrita duma experi ncia Aqueles que s o batizados em nome do tri no Deus por esse meio est o testificando que foram submergidos em comunh o espiritual com a Trindade Desse modo pode se dizer acerca deles A gra a do Senhor Jesus Cristo e o amor de Deus e a comunh o do Esp rito Santo seja com v s todos 2 Co 13 13 c O Recipiente Todos os que sinceramente se arrependem de seu pecado professam a f no Senhor Jesus s o eleg veis para o batismo Na igreja apost lica o rito era acompanhado das seguintes express es exteriores 1 Profiss o de f Atos 8 37 2 Ora o Atos 22 16 3 Voto de consagra o 1 Pe 3 21 Visto que os infantes n o t m pecados de que se arrepender e n o podem exercer a f logicamente s o exclu dos do batismo nas guas Com isso n o os estamos impedindo que venham a Cristo Mt 19 13 14 pois
383. tringe o uso de aparelhagem de som 2 9 7 Refer ncia a Deus e Constitui o Federal 2 9 8 Os S mbolos Nacionais a Uso e apresenta o conforme Lei 5 700 de 01 09 1971 b Os s mbolos 1 A bandeira nacional 2 O hino nacional 3 As armas nacionais 4 O selo nacional c O uso da Bandeira Nacional Estaduais e Municipais e outras CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 99 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 2 10 CONCLUS O A experi ncia nos mostra que n o basta o pastor ser um excelente pregador ou ensina dor da palavra para administrar bem o rebanho do Senhor Nem sempre um bom pregador um bom administrador s vezes a defici ncia come a na administra o de sua pr pria casa 1 Tm 4 4 5 A habilidade do pastor na administra o implica em estabelecer uma atmosfera agra d vel na qual os membros sejam motivados e atuem com boa vontade na obra do Senhor Administrar pois n o executar um sem fim de coisas n o realizar todas as tarefas mas fazer com que todos participem do trabalho conforme exemplo dado por Cristo Lc 10 1 CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 100 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven
384. u a uma classifica o parte eram ap stolos por preemin ncia entretanto o t tulo de ap stolo tamb m foi outorgado a outros que se ocupavam na obra mission ria A palavra ap stolo significa simplesmente mission rio Atos 14 14 Rm 16 7 Tem havido ap stolos desde ent o A rela o dos doze para com Cristo foi uma rela o nica que CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 30 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT ningu m desde ent o p de ocupar Sem d vida a obra de homens tais como Jo o Wesley com toda raz o pode ser considerada como apost lica 2 Profetas Eram os dotados do dom de express o inspirada Desde os primeiros dias at ao fim do s culo constantemente apareceram nas igrejas crist s profetas e profetisas Enquanto o ap stolo e o evangelista levavam sua mensagem aos incr dulos At 2 7 8 O minist rio do profeta era particularmente entre os crist os Os profetas viajavam de igreja em igreja tanto como os evangelistas o fazem na atualidade n o obstante cada igreja tinha profetas que eram membros ativos dela 3 Mestres Eram os dotados de dons para a exposi o da Palavra Tal qual os profetas muitos deles viajavam de igreja em igr
385. u cativeiro ao mundo material 5 3 2 8 Sobre o Esp rito Santo O Esp rito Santo era considerado como uma energia de um dos aeons Irineu afirmou que os gn sticos jamais receberam os dons do Esp rito Santo e que eles desprezavam os pro fetas O Esp rito Santo se originou num dos aeons elevados O Esp rito Santo era introduzido em sua mitologia como ess ncia espiritual que emer gira de um dos aeons 5 3 3 MANIQUE SMO Mani nasceu em cerca de 216 d C na Babil nia Criou uma f religiosa local que enfa tizava o batismo e as purifica es rituais Seu pai era um vision rio ativo na seita ao ponto dos historiadores suporem que o manique smo seria um ramo do gnosticismo Com cerca de doze anos idade Mani come ou a ter experi ncias m sticas Ele estava convencido de que fora escolhido pela provid ncia divina para cumprir uma miss o especial na terra De fato chegou a se convencer de que era o profeta final o Paracleto que Jesus mesmo prometera que viria Come ou cumprindo sua alegada miss o divina viajando para o noroeste da ndia onde Sapu I filho do rei sass nica Ardshir estava empenhado em mano bras militares e foi ali que ele come ou a pregar o novo evangelho Foi Ardashir quem reco nheceu oficialmente a nova f anunciada por Mani Isso teve lugar em 243 d C um ano que os manique stas lembram como o seu Pentecostes V rios viagens mission rias seguiram se encontrando um not vel sucesso mediante os esf
386. u reinado que nasceu Jesus Cristo bem conhecida a matan a dos rec m nascidos em Bel m que He rodes ordenou para matar o Rei dos Judeus Herodes foi um construtor ele reconstruiu muitas cidades destru das pelas guerras O mais conhecido projeto de reconstru o foi para substituir o templo de Zorobabel constru do cinco s culos antes com a magn fica estrutura que estava sendo usada na poca de Cristo Segundo a vontade de Herodes o reino seria dividido entre seus tr s filhos Arquelau seria o rei na Judeia e Samaria Antipas que mandou decapitar Jo o Batista seria o tetrarca na Galil ia e Paraea e Felipe tetrarca na Etr ria e Traconitis uma regi o a leste do Mar da Galil ia Quando morreu em 4 a C o senado romano confirmou o acordo exceto que Arquelau foi nomeado etnarca ao inv s de rei da Jud ia Arquelau era um fraco t o cruel quanto seu pai mas n o eficiente como governante Depois de dez anos de mal governo os romanos decidiram destron lo e a pedido de muitos judeus a Jud ia passou a ser governada por um procurador ou governador enviado direta CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 7 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT A mente de Roma Poncio
387. uadra 611 Bloco E Bras lia DF oca OT 2 8 10 4 Fun es do Presidente O presidente aquele ocupa a posi o mais dif cil dentro do grupo devendo ser im parcial n o deixando transparecer seus pontos de vida com rela o s mat rias em debate Ele o servido da entidade Entre outras fun es do presidente s o as seguintes 1 Abrir e encerrar as reuni es nos termos regimentais 2 Conceder a palavra 3 Manter a ordem e aplicar as normas 4 Interromper o orador quando necess rio 5 Advertir o orador e quando este infringir o regimento em caos extremos cassar lhe a palavra 6 Decidir quanto s quest es de ordem 7 Anunciar ao plen rio as mat rias de acordo com a regimental dos trabalhos e de seu tem rio 8 Limitar o debate ao assunto em considera o 9 Organizar a ordem da sess o imediata anunciando a no final da reuni o 10 Esclarecer os pontos duvidosos de uma proposta a fim de que o grupo possa votar com exatid o poder recorrer ao autor 11 Submete vota o as propostas em discuss es 12 Anunciar o resultado da vota o 13 Assinar as atas e documentos da institui o 14 Designar comiss es 15 Votar a Em caso de empate vote duas vezes b Quando a vota o secreta c Quando a vota o for aos corpos constitutivos e o presidente leve a representa o de um deles e d Nos casos previstos no regimento 2 8 10 5 Direitos e Deveres dos Membros 1 Receber as co
388. ue o certo e o errado s o relativos perspec tiva do indiv duo e que n o existem valores morais ou espirituais absolutos Seu principio orientador garante que o certo ter uma experi ncia e agir o errado vege tar ficar inerte O existencialismo o sistema tico dominante na sociedade moderna que tende a validar eticamente atitudes tomadas com base na experi ncia individual 7 5 4 A tica Natural stica Toma como base o processo e as leis da natureza O certo o natural a natureza nos d o padr o a ser seguido A natureza numa primeira observa o ensina que somente os mais aptos sobrevivem e que os fracos doentes velhos e debilitados tendem a cair e desaparecer na medida em que a natureza evolui Logo tudo o que contribuir para a sele o do mais forte e a sobreviv ncia do mais apto certo Numa sociedade dominada pela teoria evolucionista n o foi dif cil para esse tipo de tica encontrar lugar Cresce a aceita o p blica do aborto em caso de fetos deficientes e da eutan sia elimina doentes velhos e inv lidos Os crist os entendem que ticas baseadas exclusivamente no homem e na natureza s o inadequadas por que gt n o fornecem base s lida para justificar a miseric rdia o perd o o amor e a preser va o da vida CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 148 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em
389. uidade para trazer a justi a eterna para selar a vis o e a profe cia e para ungir o Santo dos Santos Sabe e entende desde a sa da da ordem para restaurar e para edificar Je rusal m at ao Urgido ao Pr ncipe sete semanas e ses CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 46 w y CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF CEADDIF 2 P TAO senta e duas semanas as pra as e as circunvala es se reedificar o mas em tempos angustiosos No ano de 445 a C saiu o decreto real de Artaxerxes comissionando Neemias para ree dificar Jerusal m o que aconteceu 49 anos depois em 396 A segunda etapa ou seja as 62 semanas deveriam ser conclu das com a morte do Urgido o que se realizou com crucifica o de Cristo A septuag sima semana aguarda os acontecimentos necess rios para que tenha in cio a sua contagem 1 2 10 4 DESINTEGRA O DO IMP RIO ROMANO EM 10 NA ES e Os sax es originando a na o Inglesa e Os francos que deram origem ao povo franc s e Os alamanos dando origem Alemanha e Os visigodos origem da na o espanhola e Os suevos dos quais se originou a na o portuguesa e Os lombardos originando a na o italiana e Os burg ndios dando origem Su a
390. ula o Cristo volta a terra estabelece e dirige seu reino por 1 000 anos ocorrem a ressurrei o e o ju zo dos n o salvos e depois vem a eter nidade 1 2 10 7 3 2 M todo de interpreta o O pr milenismo segue o m todo de interpreta o normal literal hist rico gramatical Apocalipse 20 entendido literalmente Is 65 17 25 1 2 10 7 4 O Armagedom Ap 19 17 21 Zc 13 8 9 14 1 5 e 12 Ap 16 17 19 O momento chegou o dia pelo qual esperaram os patriarcas esperaram os reis de Isra el esperaram os santos profetas e espera a Igreja o dia da revela o do apocalipse a se gunda vinda de Cristo As for as do anticristo sair o do oriente e se reunir o no Armagedom Eles s o os ex rcitos da ltima rebeli o do sistema babil nico e se reunir o para fazer a guerra contra o Cordeiro O Rei toma posse do que seu Aqueles ex rcitos n o podem fazer nada contra a espada aguda que saiu de sua boca pelo poder de sua palavra Como resultado desta guerra a besta e o falso profeta ser o lan ados vivos no lago de fogo 1 2 10 8 O MIL NIO 20 1 15 1 2 10 8 1 Defini o O mil nio o per odo de 1 000 anos em que Cristo reinar sobre a terra dando cum primento s alian as abra mica e dav dica bem como nova alian a 1 2 10 8 2 Suas designa es e Reino dos c us Mt 6 10 e Reino de Deus Lc 19 11 e Reino de Cristo Ap 11 15 1 2 10 8 3 Seu governo e Seu Cabe a ser Cristo Ap 19
391. ulosas c O motivo das atividades Por que est Satan s t o interessado em nossa ru na Responde Jos Hussiein Ele aborrece a imagem de Deus em n s Odeia at mesmo a natureza humana que possu mos com a qual se revestiu o Filho de Deus Odeia a gl ria externa de Deus para a promo o da qual temos sido criados e pela qual alcan aremos a nossa pr pria felicidade eterna Ele odeia a pr pria felicidade para a qual estamos destinados porque ele mesmo a perdeu para sempre Ele tem dio de n s por mil raz es e de n s tem inveja Assim disse um antigo escriba judeu Pela inveja do diabo veio a morte ao mundo e os que o seguem est o a seu lado d As restri es das atividades Ao mesmo tempo que reconhecemos que Satan s forte devemos ter cuidado de n o exagerar o seu poder Para aqueles que cr em em Cristo ele j um inimigo derrotado Jo 12 31 e forte somente para aqueles que cedem tenta o Apesar de sua f ria rugidora ele um covarde pois Tiago disse Resisti ao diabo e ele fugir de v s Tg 4 7 Ele tem poder por m limitado n o pode tentar Mt 4 1 afligir Jo 1 16 matar Jo 2 6 Hb 2 14 nem tocar no crente sem a permiss o de Deus 1 2 8 5 4 Seu destino Desde o princ pio Deus predisse e decretou a derrota daquele poder que havia causado a queda do homem Gn 3 15 e o castigo da serpente at o p da terra foi um vislumbre prof tico da degrada o e derrota final dessa velha serp
392. unal dos gentios porque n o judeus podiam entrar nessa rea e n o mais al m Sem d vida foi no trio dos gentios que o mercado de animais para sacrif cio funcionava onde tamb m haviam os banqueiros que Jesus Cristo expulsou em duas ocasi es Havia quatro port es para este recin to do lado oeste lado norte lado leste e segundo os estudiosos do lado sul Dentro do tribunal dos gentios estava o recinto sagrado acessado por nove port es um do lado leste quatro no lado norte e quatro no lado sul O port o do lado leste levava ao tribunal das mulheres era a Porta Cor ntia mencionada nos Atos 3 2 10 Na entrada havia pila res com t buas com a inscri o talhada que advertia os gentios proibindo a entrada sob pena de morte No lado leste do sacred enclosure havia o trio das mulheres num n vel de dezeno ve degraus acima do trio dos gentios Neste recinto estimado em um a tr s quartos de acre havia a tesouraria e a c mara onde se armazenavam vasos sagrados e paramentos do templo Nesta rea judeus homens e mulheres podiam entrar entretanto o altar ou a Casa de Deus era o ponto mais avan ado para o acesso das mulheres A oeste do trio das mulheres e em n vel mais alto era o trio dos israelitas Diante do Port o entre os dois trios dentro do trio das mulheres havia quinze degraus semicirculares O trio dos Israelitas ou trio dos homens era um pouco mais que um corredor contornando o trio dos sacerdotes do qual e
393. undo material com o espiritual O dualismo observa estas duas substancias ou divindades uma positiva e outra negativa Em virtude desse dualismo o gnosticismo distingue o Deus supremo de uma divindade inferior Foi essa divindade inferior que criou o mundo Assim eles ensinavam que Jav do Velho Testamento que tinha poder criativo era uma divindade inferior O Deus Supremo era concebido em termos completamente abstratos como sendo uma ess ncia espiritual ltima Esse Deus n o se podia ser associado a nada pois era imposs vel de ser revelado Para os gn sticos o Deus supremo n o podia ter criado o mundo pois o mundo era mau e por isso deve ser ess ncia algo inferior em que existia mal Assim no Deus do Antigo Testamento havia maldade Isso fazia com que os gn sticos tivessem avers o tanto no Antigo Testamento como tamb m na Lei Eles afirmavam que o homem pode encontrar percep es que o libertaria da sujei o a ela 0 5 3 2 5 A Doutrina dos Aeons a Havia para os gn sticos aproximadamente 30 aeons que tinham emanado de Deus em processo Teog nico Era assim uma doutrina baseada no platonismo no neoplatonismo e pa nente smo Processo Teog nico nascimento dos deuses Panente smo v todos os seres em Deus diferente do pante smo que v Deus em tudo ou que tudo Deus CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 120 wW CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DIS
394. uvida com autoridade nesta terra restando o cumprimento do vers culo de Mt 5 13 A pergunta ent o porque a igreja tem se colocado inerte sem ditar as regras nesse s culo tenebroso cujos padr es s o t o fracos deixando os homens sem uma dire o segura que tomem decis es sem um verdadeiro referencial divino legado deixados a n s porta vozes de Cristo nesta terra Qual a posi o dos crist os quanto a tantas quest es s rias que poder o levar essa gera o a morte sem Deus O que pior essa falta de postura que invade os horizontes das igrejas Muitas quest es problemas de fato ficam sem respostas e as novas gera es crescem sem saber o que fazer ou em alguns casos s o incorporados valores n o crist os a ent o autentica cultura crist tornando se portanto verdades a serem seguidas Se observarmos a gera o de Enoque todos morreram mas quanto a Enoque andou com Deus e foi arrebatado n o provou da morte peculiar aos de sua gera o foi diferente aos demais Se quisermos ser a gera o do arrebatamento que o Senhor vir buscar tirar desse mundo melhor andarmos com Deus e passarmos a viver mais seus padr es elevados de um Deus santo melhor nos posicionarmos diante desse mundo de forma a deixar clara a nossa miss o de sal da terra e luz do mundo guiando os homens a uma vida pura e sem pecado usando a B blia como esteio de nossas decis es morais e ditando as regras de conduta para que os que ass
395. vitalidade e nutri o a todas as partes do corpo O lugar que a criatura ocupa na escala da vida determina o valor do seu respectivo sangue Primeiro vem o sangue dos animais por m de valor maior o sangue do homem porque o homem tem a imagem de Deus Gn 9 6 De estima especial o sangue dos inocentes e dos m rtires Gn 4 10 Mt 23 35 O mais precioso de todos o sangue de Cristo 1 Pedro 1 19 Hb 9 12 de valor infinito por estar unido com a Divindade Pelo plano benigno de Deus o sangue tomou se o meio de expia o quando aspergido sobre o altar de Deus Pelo que vo lo tenho dado sobre o altar para fazer expia o pelas vossas almas porquanto o sangue que far expia o pela alma Lv 17 11 1 2 13 2 4 O corpo humano Os seguintes nomes aplicam se ao corpo a casa ou tabern culo 2 Co 5 1 a tenda na qual a alma do homem qual peregrina mora durante sua viagem do tempo para a eternidade morte desarma se a barraca e a alma parte Is 38 12 2 Pe 1 13 14 b Inv lucro Dn 7 15 O corpo a bainha da alma A morte o desembainhar a espada c Templo O templo um lugar consagrado pela presen a de Deus um lugar onde a onipresen a de Deus localizada 1 Reis 8 27 28 O corpo de Cristo foi um templo Jo o 2 21 porque Deus estava nele 2 Co 5 19 Quando Deus entra em rela o espiritual com uma pessoa o corpo dessa pessoa toma se um templo do Esp rito Santo 1 Co 6 19 Os
396. volu o Todas as formas de vida tiveram origem em Segundo a mesma esp cie um nico ser prot tipo 5 3 6 TEOSOFIA A palavra Teosofia derivada de duas palavras gregas TEOS Deus e SOFIA sabe doria e quer dizer sabedoria de Deus Ela se apresenta como sendo uma descoberta da sabedoria divina excluindo a reve la o de Deus atrav s da B blia a inspira o o estudo e at mesmo a revela o pelo Esp rito Santo A Teosofia cr ser Deus um ser impessoal identificado com a humanidade Deste mo do ela se mostra como um sistema pante stico e esot rico que acredita possuir a chave do co nhecimento divino Assim a Teosofia contempor nea se apresenta como a s ntese das religi es reduzin do se a uma mescla de espiritismo ocultismo e misticismo hindu ta Ela procura unir a religi o a filosofia e as ci ncias somando as com uma parte de seu misticismo Orgulham se deste modo de possu rem as chaves da sabedoria mais ele se apro xima da divindade 5 3 6 1 Historia do Movimento Teos fico Sua origem hist rica conhecida como sendo em 1875 mas suas cren as remontam a s culos sendo oriundas do Oriente mais especificamente da ndia e do Tibete A Sociedade Teos fica Americana foi fundada em 1875 na cidade de Nova York por Helena Petrovna nascida na R ssia em 1831 Esta era uma mulher intolerante e tinha um temperamento explosivo Casou se aos 16 anos com um general czarista Blavastsky que
397. z na vida Todo mu ulmano var o tem de fa zer uma jornada a Meca Apenas a doen a e a pobreza s o justificativas l citas Surata 3 39 5 3 4 8 XINTO SMO Esta religi o japonesa surgiu da adora o da natureza e dos ancestrais em alguma poca anterior do s culo IV quando apareceram os primeiros escritos Em chin s SHINTO equivale a caminho do ou para os deuses e a religi o surgiu na poca em oposi o ao bu dismo que era ent o importado do continente chin s O Xinto smo fundamentalmente um conjunto de costumes e rituais do que um sis tema tico ou moral Seus seguidores participam de festas e peregrina es e valorizam a higi ene corporal A religi o possui um complexo de Kami ou divindades entre elas a deusa do sol co nhecida como governante dos c us Tamb m venerados os imperadores deificados esp ritos guardi es da fam lia her is nacionais e divindades de rvores rios cidades e fontes de gua CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL 130 CEADDIF Fundada em 16 de maio de 1977 filiada Conven o Geral das Assembleias de Deus do Brasil CGADB CEADDIF Avenida L 2 Sul Quadra 611 Bloco E Bras lia DF 4 Q CONVEN O EVANG LICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO DISTRITO FEDERAL se Os lugares sagrados variam de pequenas capelas beira do caminho at grandes santu rios nacionais constru dos dedicados s divindades Cada casa xinto

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