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Untitled - Repositório Científico do Instituto Politécnico do Porto

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1. 57 Capitulo EY ConcluS O e or an E eka e eee 61 Capitulo V Sugest es para trabalho futuro oe eee eeeeeeceeeeeceeeeeceeeeeceeeeceteeeesteeeesaes 63 Referencias bibliogr ficas Suse pasa e a DE ape dd 64 ANEXOS EREE bedded part Es DUDE Sd GS O E E EE Udo AE 0S cardeal E Sl E di da 70 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Anexo 1 Fotografias de posturas corporais numa sala de aula do 1 Ciclo do Ensino Basico x c 2nieeniiuiiniehiuedeih so piada tao bra dla T 71 AMNEXO 2 QUESTION RIO sas To gra e a a eos aa a Tae 80 Anexo 3 Fotografias da implementa o do material did ctico na sala de aula 84 Anexo 4 Diapositivos do material pedag gico final 88 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Abreviaturas e Acr nomos C Graus Celsius Fig Figura Gr f Gr fico Lm Lum n LME Les es m sculo esquel ticas TIC Tecnologias de Informa o e Comunica o A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico ndice de Tabelas Tabela I reas Curriculares do 1 Ensino B sico Minist rio da Educa o 2010 12 Tabela II Internet nas Escolas Portuguesas Minist rio da Educa o 2010 13 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b
2. e Matem tica e Forma o C vica 7 e Estudo do Meio Area de Projecto e Express es Areas Curriculares Express o F sico Motora Express o Dram tica Express o Musical Express o Pl stica Educa o Moral e Religiosa Actividades de Enriquecimento Curricular 12 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico De acordo com os princ pios e sugest es para a gest o do curr culo do 1 ciclo os professores devem destinar no m nimo oito horas por semana para a L ngua Portuguesa sete horas por semana para a Matem tica cinco horas por semana para o Estudo do Meio sendo que metade destas ltimas deve ser dedicada ao Ensino Experimental das Ci ncias O restante tempo lectivo deve ser gerido pelos docentes de forma flex vel podendo ser utilizado para trabalhar as reas das express es ou para refor ar as restantes reas curriculares Apesar de as escolas disporem de meios para que haja a possibilidade de uma disciplina de TIC como se pode verificar na Tabela II actualmente a utiliza o de computadores ou mesmo uma disciplina para aprendizagem de no es b sicas de inform tica ou com multim dia n o surgem no programa curricular proposto pelo Minist rio da Educa o anteriormente referido Neste sentido os alunos n o t m um aproveitamento de recursos que lhes est o a ser
3. Aumento do acesso e utiliza o das TIC nas escolas prim rias TIC no quadro da aprendizagem e TIC maior objetivos educacionais N veis mais altos de professor e motiva o do aprendiz levando ao desenvolvimento de compet ncias e um compromisso com a aprendizagem ao longo da vida Os primeiros passos em dire o mudan a sist mica e moderniza o do planejamento O relat rio destaca quatro reas relacionadas de preocupa o i il ii iv Proporcionar igualdade de acesso s TIC para pequenas escolas prim rias Proporcionar forma o pedag gica adequada para professores e directores Colabora o e partilha de conhecimentos entre professores e escolas Liberar o potencial das TIC para apoiar uma ampla gama de pedagogias melhorou os resultados de aprendizagem e novas formas de avalia o 18 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 5 Material Pedag gico Inform tico e a sua import ncia na aprendizagem Em meio escolar nomeadamente nas idades dos 6 aos 10 anos os jogos educacionais podem se apresentar como um meio de aprendizagem eficaz visto promover a motiva o interesse e os diferentes conte dos contact veis Os materiais educativos inform ticos t m tido evolu es constantes quer na quantidade quer na qualidade dos produtos postos disposi o das escolas dos professores e alunos imposs vel negar a import nc
4. meios de comunica o S o Paulo Brasil Summus Editorial Corgnati S P Filippi M amp Viazzo S 2007 Perception of the thermal environment in high school and university classrooms Subjective preferences and thermal comfort Building and Environment Elsevier Coscarelli C V 1998 O uso da inform tica como instrumento de ensino e aprendizagem Belo Horizonte Presen a Pedag gica Couto H d 1995 Ergonomia aplicada ao trabalho manual t cnico da m quina humana Belo Horizonte Ergo Editora Damas E 2005 Materiais Manipulativos na Aprendizagem Constru o da Matem tica no 1 ciclo de Ensino B sico AveiroMat Eide E R amp Showalter M H 2011 Estimating the relation between health and education What do we know and what do we need to know Economics of Education Review Science Direct 65 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Ferraroti F 1986 Sociologia Lisboa Teorema Ferreira S M Setembro de 2009 O uso de software educativo em ambientes de aprendizagem Um estudo de caso com alunos do 1 ciclo do Ensino B sico Tese de Mestrado em Estudos da Crian a Especializa o em TIC Fink A 1995 The Survey Handbook California Sage Fino C 2003 Avaliar Software Educativo Madeira Universidade da Madeira Freitas L C 2005 Gest o da Seguran a e Sa de no trabalho 3 edi o Edi
5. Figura VI ou at mesmo estando com uma perna cruzada ou por baixo do corpo Figura VII 30 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Figura V Posi o inclinada para a frente postura incorrecta sentada Figura VI Posi o mal sentado postura incorrecta sentada 31 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Figura VII Posi o com perna cruzada postura incorrecta sentada Tamb m o trabalho ao computador cada vez mais frequente em ambiente escolar O computador ou port til nomeadamente o ltimo devido s suas caracter sticas por vezes est o na origem de m s posturas corporais A Figura VIII real a as condi es espec ficas para se estar sentado ao computador Os olhos devem estar direccionados para a parte superior do visor e assim baixar s cerca de 15 a 20 Lueder amp Rice 2008 O antebra o deve ter apoio e as m os devem estar alinhadas com o antebra o Figura VIII Como adoptar uma postura correcta sentado ao computador 32 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Com o uso do port til e devido s suas caracter sticas a adop o de uma postura correcta fica limitada Figura IX Para isso deveria existir um apoio para elevar monitor do port til de modo a que a parte superior deste fique ao n vel dos ol
6. Mais tarde afirmou que estes opostos resolver se iam com uma nova condi o O per odo relevante para este estudo visto serem crian as do 1 ciclo o da segunda inf ncia dos 6 aos 12 anos referente Mestria versus Inferioridade cujos opostos s o resolvidos numa nova condi o denominada Compet ncia Erikson exp e que neste per odo as crian as entram para um novo mundo escola grupo sendo estes os principais agentes socializadores e da depende o seu desenvolvimento pessoal e emocional Nesta idade as crian as aprendem muitas das compet ncias que lhes s o ensinadas al m de desenvolveem um sentido geral de mestria pessoal Deste modo caso n o se encoraje a crian a a envolver se ativamente com o meio circundante o seu sentido de mestria ser substituido pelo de inferioridade pessoal Sprinthall amp Sprinthall 1993 Este per odo parece ser propricio para promover a Educa o para a Sa de nas escolas a escola um ponto fulcral no desenvolvimento de uma crian a n o s pelo tempo em A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico que a crian a frequenta a escola diariamente mas tamb m por nesta idade a crian a estar pronta para a aprendizagem activa e precisar de motiva o para esse tipo de aprendizagem 2 3 Aprendizagem A cl ssica defini o de aprendizagem o acto de aprender por parte da psicologia a modifica o do comportamento
7. a ser comunicado e poder fazer uso do material Bloom 1983 A primeira aplica o do material did ctico turma foi realizado com o objectivo de verificar a abordagem do mesmo com a professora e os alunos tendo sido verificado que o mesmo necessitava de alguns ajustes possibilitando uma melhoria geral do material O conjunto completo dos materiais pedag gicos encontram se no Anexo 4 assim como apresentado em CD como Anexo a este documento 57 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Considerando a sequ ncia dos assuntos foi incorporado um t pico sobre as posturas e o movimento humano como indicam as Figuras XXII XXIII e XXIV Esta informa o refere a postura din mica e a marcha como meio mec nico de locomo o para al m de indica es pertinentes sobre a postura sentado e a postura sentado ao computador Posturas e Movimento Humano A postura humana essencialmente din mica A marcha o principal meio mec nico de locomo o do ser humano para que o equil brio durante a marcha seja garantido sempre que se desloca o centro de gravidade o corpo faz pequenos ajustes vis veis atrav s de pequenas altera es na posi o da cabe a tronco e membros Esta situa o pode levar ao desenvolvimento de les es m sculo esquel ticas Posturas e Movimento Humano essencial que o aluno adopte uma boa postura quando sentado de modo a m
8. ciclo do ensino b sico 2 Question rio Durante este estudo apurou se que o xito das TIC no ensino depende muito da motiva o dos professores e dos seus conhecimentos inform ticos para dinamizarem actividades utilizando este recurso Na sala de aula onde foi aplicado o material did ctico verificou se facilmente que a professora uma dinamizadora deste g nero de actividades em que o computador e o quadro interactivo s o muito utilizados ver anexo 3 Aspectos relativamente usabilidade efic cia efici ncia e satisfa o do utilizador de um recurso como os materiais did cticos inform ticos s o de interesse relevante para a sua utiliza o em qualquer ambiente neste caso ambiente escolar Assim no sentido de analisar estes aspectos bem como identificar os aspectos a serem melhorados no material inicialmente produzido Os question rios foram efectuados a 21 alunos 12 meninos e 9 meninas os quais apresentavam na sua maioria 9 anos possibilitando conhecer as prefer ncias destes alunos relativamente a actividades a realizar no computador exist ncia ou n o de computador e sua utiliza o e aquisi o de conhecimentos sobre o jogo did ctico das posturas corporais No entanto segundo Carmo e Ferreira 1998 dois par metros devem de ser postos em causa o cuidado na formula o das perguntas e a forma mediatizada de contactar com os inquiridos Todos estes alunos j tinham trabalhado com computador No Gr
9. fico I verifica se que em casa que mais utilizam o computador 33 seguido da escola 30 casa de familiares 21 casa de amigos 11 e por fim noutro local 5 No entanto uma grande parte dos alunos 30 refere recorrer utiliza o dos computadores no ambiente escolar e pode se averiguar a satisfa o com que o fazem na escola desde o momento em que a professora informou a turma do que se a realizar no dia do pr teste do material did ctico 51 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico E em casa E casa de um familiar E casa de um amigo E escola E outro local Gr fico I Locais de trabalho com o computador No Gr fico II verificou se que 34 do grupo utiliza o computador para jogar seguindo se o pesquisar na internet com 30 escrever texto com 22 ouvir m sica 11 e ver filmes 3 A maioria das crian as d especial aten o aos jogos Estes resultados v m refor ar a no o de que a op o de elaborar um material did ctico interactivo ou seja com fun es de jogo foi uma op o correcta pois os alunos interessam se por jogos pelo que interactivo m jogar E escrever texto E pesquisar na internet E ouvir m sica E ver filmes Gr fico II O que costumam fazer no computador Na quest o sobre quantas partes constitu do o corpo humano toda a turma 100 responderam que era constituido por 3 p
10. fico III Como deve estar localizado o monitor do computador 53 Gr fico IV Como s o as mochilas dos meninos 54 Gr fico V Como s o as mochilas das meninas er 54 Gr fico VI Como os meninos transportam as mochilas 55 Gr fico VII Como as meninas transportam as mochilas 55 Gr fico VIII Dores de costas mencionadas pelas meninas 55 Gr fico IX Opini o das crian as sobre a influ ncia da ilumina o na postura corporal Gr fico X Opini o das crian as sobre a influ ncia do ambiente t rmico na postura 56 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Introdu o Os educadores e professores devem para al m da sua actividade profissional potenciar a aprendizagem aplicando m todos inovadores facilitadores da aprendizagem dos seus alunos O computador uma das ferramentas fundamentais das Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC fazendo parte actualmente da vida dos alunos devendo ser considerado a n vel escolar um material did ctico facilitador da aprendizagem Para isso devem ser utilizados materiais pedag gicos com qualidade e inten o pedag gica que promovam um maior sucesso escolar que tornem o ensino mais apelativo e motivador e o trabalho do professor menos repetitivo As TIC no ensino n o v m substituir os meios tradicionais com
11. lico e por fim a circula o sangu nea que regula a liberta o do calor central para altas temperaturas o organismo aumenta o ritmo card aco e dilata os vasos sangu neos enquanto que para baixas temperaturas diminui o ritmo card aco contrai os vasos sangu neos e reduz o fluxo sangu neo nos tecidos perif ricos 7 2 Ilumina o Segundo a ISO 8995 2002 uma boa ilumina o criar um ambiente visual que permita s pessoas verem e se movimentarem de modo seguro al m de permitir uma performance visual eficiente precisa e segura sem causar desconforto e fadiga visual O mesmo referencial normativo refere as necessidades de ilumina o s o determinadas 37 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico pela satisfa o de tr s necessidades humanas b sicas conforto visual onde os trabalhadores t m uma sensa o de bem estar o qual de forma indirecta tamb m contribui para um alto n vel de produtividade desempenho visual onde os trabalhadores s o capazes de realizar suas tarefas visuais mesmo em circunst ncias dif ceis e durante per odos mais longos e por fim de seguran a Uma boa ilumina o requer igual aten o quer quantidade quer qualidade Embora a provis o de uma ilumin ncia suficiente sobre uma tarefa seja necess ria em muitas circunst ncias a visibilidade depende da forma como a luz recebida das caracter sticas da cor da fonte
12. o na simula o e incluindo v rios recursos a a rela o do utilizador com a tecnologia b a rela o de outras pessoas com a tecnologia c a rela o do usu rio com a outra pessoa e intera o com a tecnologia d o ambiente f sico onde a sess o acontece Estes elementos representam o contexto imediato local da tecnologia em uso Al m disso o uso influenciado pelas macro dimens es tais como o cultural e o institucional atrav s das pr ticas de uso e as metas que fazem parte de intera o com o VE 20 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico i EN N Practices Culture Institution Figura I Representa o esquem tica de um ambiente virtual em uso num determinado momento no tempo T1 com o usu rio U o ambiente virtual VE outras pessoas P Spagnolli et al 2006 essencial que ao construirmos jogos de computador educativos tenhamos em considera o aspectos culturais institucionais e caracteristicas dos utilizadores a que propomos a utiliza o do jogo educativo dado que nem todos os individuos t m as mesmas capacidades e handicaps 21 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 6 Ergonomia A palavra ergonomia deriva do grego rgon trabalho e n mos lei regras Pode ser definida simplesmente como a adapta o do trabalho ao homem No entanto segundo Karwa
13. O tempo que os alunos est o sentados na sala de aula deve de ter intervalos ou actividades que proporcionem aos alunos sa rem da posi o de sentado A coluna deve permanecer numa posi o erecta devendo as costas estarem apoiadas no encosto da cadeira a parte superior e inferior das pernas devem fazer um ngulo de aproximadamente 90 e os p s apoiados no ch o ou no apoio Posturas e Movimento Humano O transporte das mochilas s costas e as poss veis repercuss es no aparelho locomotor ainda em desenvolvimento pode levar ao desenvolvimento de les es m sculo esquel ticas Uma mochila sobrecarregada ou o uso inadequado da mochila como por exemplo no caso do apoio em um nico ombro ou de forma lateral Posturas de Refer ncia Para a postura vertical necess rio ps Coluna vertebral direita Membros em posi o neutra 90 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Posturas e Movimento Humano Quando se est sentado a uma mesa al m dos aspectos anteriores o bra o deve permanecer apoiados e junto ao corpo devendo existir um ngulo de 90 entre o bra o e o antebra o Quando se est ao computador os olhos devem estar direccionados para a parte superior do visor e assim baixar s cerca de 15 a 20 j o antebra o deve ter apoio e as m os devem estar alinhadas com o antebra o Ergonomia Deriva do grego rg
14. Oque Ergonom assa cc Beau Se es Beara iis 47 Figura XVI Op es poss veis de jogos para as crian as eee eeeeeeeeeeeseeeeeecneeeeeeeeenees 48 Figura XVII Conceitos simples sobre a constitui o do corpo humano 48 Figura XVIII Um dos jogos interactivos eee 49 Figura XIX Boneco que surge quando acertam na resposta correcta 49 Figura XX Boneco que surge quando erra na resposta 49 Figura XXI Medalha sccccicstuecia sen cehdates Casa a TA E a a aS 50 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Figura XXII Posturas e Movimento Humano renan 58 Figura XXIII Posturas e Movimento Humano errar 58 Figura XXIV Posturas e Movimento Humano rara 58 Figura XXV Factores Ambientais em Ambiente Escolar 0 0 cee eeseesseeeseceeeeeeeeeenees 59 Figura XXVI Novas INISITa ESp 5 158 cor ada feet Gack yeas betel ds Epa gos Gel ced ate Ts Ra enfia 59 Figura XXVII Personagem no material direccionada para as crian as 59 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico ndice dos Gr ficos Gr fico I Locais de trabalho com o COMpUtACOT eee ee eeeeceenceeeeececeeneeceeeeeceteeeenaeees 52 Gr fico II O que costumam fazer no computador 52 Gr
15. Rocha 2008 a Promo o da Sa de actua em tr s vertentes o incentivo difundindo informa o o apoio criando condi es favor veis para boas pr ticas e a protec o impedindo que indiv duos adoptem pr ticas n o saud veis Neste sentido para atingir um estado de completo bem estar f sico mental e social o indiv duo ou o grupo devem estar aptos a identificar e realizar as suas aspira es a satisfazer as suas necessidades e a modificar ou a adaptar se ao meio A mesma carta remete se ainda Educa o para a Sa de referindo que esta dever incluir as fam lias os locais de trabalho e as escolas bem como abarcar a participa o activa da comunidade para a tomada de decis es e execu o de estrat gias Minist rio da Educa o 2011 Assim atribu da uma especial aten o s escolas enquanto promotores do ensino das crian as sendo nestas onde elas t m mais momentos destinados aprendizagem bem como fam lia a qual vista como um dos pilares na forma o das crian as A Carta de Ottawa 1986 refere que poss vel destacar outro conceito chave empowerment Este um conceito com especial relev ncia para este estudo visto que o empowerment uma estrat gia psicopedag gica para a promo o e educa o em sa de Visa dar poder a quem decide colabora e realiza processos de mudan a autonomamente dando o poder de controlo sobre as suas pr prias vidas Desta forma as crian as ganham co
16. Segundo Piaget cada crian a tem de passar por cada um destes est dios pois s o sequenciais e seguem uma continua o invari vel al m de que os est dios nunca existem numa forma pura t m sempre presente alguns elementos do est dio precedente e do seguinte De acordo com o est dios apresentados por Piaget no 1 ciclo cuja idade varia entre os 6 e os 10 anos de idade verificam se os est dios intuitivo ou pr operat rio 2 7 anos e o das opera es concretas 7 11 anos No est dio intuitivo ou pr operat rio as crian as aumentam a sua capacidade de armazenamento de imagens o desenvolvimento do vocabul rio e a sua compet ncia de compreender e utilizar as palavras Neste est dio as estruturas mentais s o intuitivas livres e imaginativas Assim podemos dizer que o sistema de pensamento que as crian as empregam durante este per odo criativo e original mas com mudan a iminente no sentido de um maior reconhecimento da realidade Sprinthall amp Sprinthall 1993 No est dio das opera es concretas as crian as compreendem as rela es funcionais porque s o espec ficas e porque podem testar os problemas As actividades como contar classificar construir e manipular devem ser agora estimuladas para um melhor desenvolvimento cognitivo As actividades podem agora ter regras pois durante esta fase as regras s o mais significativas do que a pr pria actividade As crian as desenvolvem a sua pr pria forma de compreen
17. a variabilidade de dimens es entre os alunos torna situa o que torna a quest o do design especialmente complexa Segundo Norris amp Smith 2008 as grandes varia es entre crian as da mesma idade tornam mais dif cil projectar para crian as do que para 23 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico adultos Os Designers de produtos para crian as devem ter em conta as etapas de desenvolvimento da crian a 6 2 Design ergon mico As inova es tecnol gicas apresentam o denominado design ergon mico Este definido como a aplica o do conhecimento ergon mico no projeto de dispositivos tecnol gicos com o objetivo de alcan ar produtos e sistemas seguros confort veis eficientes efetivos e aceit veis Paschoarelli 2003 in Paschoarelli et al 2009 A contribui o da ergonomia nas v rias etapas da fase inicial do projeto do produto da m quina ou do ambiente poder propor novos produtos novos meios de trabalho prevenindo problemas futuros e ainda intervir na melhoria do ambiente de trabalho lida 2005 Desta forma pode proporcionar ao utilizador prazer bem estar relaxamento e conforto respondendo ainda a quest es associadas a utilizadores mais exigentes mercados mais competitivos e exig ncias normativas mais rigorosas Paschoarelli et al 2009 Para responder a este problema t o presente neste in cio de s culo deve se consider
18. do indiv duo al m da constru o pessoal Se para uns o essencial o resultado do processo para outros o processo de aprendizagem que conta A aprendizagem um processo que tem vindo j a ser estudado desde h alguns anos Para Bloom 1983 a aprendizagem um processo que se define pelos seguintes dom nios i Cognitivos constitu do por conhecimento compreens o aplica o an lise s ntese e avalia o ii Afetivos tendo em conta a receptividade a reac o a valoriza o a organiza o a caracteriza o em fun o de um valor ou de um conjunto de valores ili Psicomotores visando a percep o a predisposi o a resposta orientada a resposta mec nica e a resposta complexa evidente As abordagens cognitivistas e construtivistas da aprendizagem preconizam n o apenas o papel das estrat gias e processos cognitivos pessoais na aprendizagem mas tamb m definem a aprendizagem como uma constru o individual progressiva e significativa Mayer 1992 citado por Almeida Ros rio amp Oliveira 2000 Desta forma a interven o educativa deve estar direccionada para que o aluno desenvolva a capacidade por si pr prio de realizar aprendizagens significativas numa ampla gama de situa es e circunst ncias Almeida 1993 Na abordagem construtivista os alunos aprendem quando constroem significados adequados em torno dos conte dos do curr culo escolar 10 A interactividade na an
19. effectiveness Vol 30 Patient Education and Counseling Elsevier Legros D Pembroke E amp Talbi A 2002 Les th ories de l apprentissage et les syst mes multim dias Paris Armand Collin VUEF Lueder R amp Rice V J 2008 Ergonomics for children Designing products and places for toddler to teens Taylor amp Francis Massada J 2002 O bipedismo no Homosapiens Postura Recente Nova Patologia Lisboa Editorial Caminho Miguel A S 2010 Manual de Higiene e Seguran a do trabalho 11 edi o ed Porto Editora Minist rio da Educa o s d Obtido em 24 de Setembro de 2011 de Direc o Geral de Inova o e Desenvolvimento Curricular http www dgide min edu pt educacaosaude index php s directorio amp pid 96 Minist rio da Educa o s d Obtido em 22 de Setembro de 2011 de Minist rio da Educa o http www min edu pt Miranda G 2007 Limites e possibilidades das TIC na Educa o Revista de Ci ncias da Educa o Mors S Hensen J L Loomans M amp Boerstra A 2011 Adaptive thermal comfort in primary school classrooms Creating and validating PMV based comfort charts Building and Environment Elsevier Nogueira D V Monteiro W amp al e 2002 An lise da marcha humana mediante sobrecarga com mochila Fisionet Norris B amp Smith S 2008 Child Anthropometry In Ergonomics for children Designing products and places for to
20. lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Considerando as propriedades objetivos e conte dos de um material pedag gico inform tico em rela o ao p blico alvo nomeou se o dom nio cognitivo do sujeito para ser analisado no processo de interac o Homem Computador e deste os seguintes fatores segundo Bloom Bloom 1983 i Conhecimento nesta concep o o termo conhecimento envolve a recorda o de conhecimentos espec ficos e universais de m todos e processos Ainda que alguma altera o do material possa ser solicitada esta uma parte relativamente menos importante da tarefa pois interessa simplesmente a quantidade de material que conseguem lembrar interessando aqui os processos da mem ria ii Compreens o a crian a tem de demonstrar que compreende a mat ria os factos as ideias e as teorias Tem que existir uma percep o ou deten o tal para que a crian a conhe a o que est a ser comunicado e poder fazer uso do material Com as Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC numa sala de aula o aluno e o professor interagem atrav s de v rios recursos que permitem a potencializa o do desenvolvimento da aprendizagem Para que ocorra a aprendizagem nestes ambientes de sala de aula as actividades precisam ser cativantes onde o aluno aprenda atrav s da descoberta ou inven o pois normalmente o aluno tem um papel passivo dependendo sempre do professor para apren
21. numa rea pouco explorada a an lise de posturas e ergonomia A descri o deve ser rigorosa e resultar directamente dos dados recolhidos os quais incluem transcri es de registos de observa o documentos escritos fotografias etc Segundo Best e Kahn 1993 este tipo de estudo descreve e interpreta interessando se pelas condi es ou rela es existentes as pr ticas que predominam as cren as pontos de vista e atitudes vigentes os processos que acontecem os efeitos sentidos ou as tend ncias que se est o a desenvolver A primeira etapa deste estudo consistiu na realiza o de uma pesquisa bibliogr fica sobre Promo o e Educa o para a Sa de caracter sticas de desenvolvimento e aprendizagem das crian as no 1 ciclo reas curriculares obrigat rias no 1 ciclo do Ensino B sico em Portugal e a import ncia do uso de materiais did cticos para aprendizagens significativas tendo em conta caracter sticas de usabilidade Esta etapa foi no sentido de verificar se atrav s de materiais did cticos interactivos o nosso p blico alvo teria sucesso na aprendizagem de conceitos ergon micos pretendidos Posteriormente foi feita pesquisa sobre quais os princ pios ergon micos a serem contemplados em ambiente escolar Para atingir os seus fins qualquer programa de educa o para a sa de deve ter em conta quando s o delineados as caracter sticas da popula o alvo e do meio em que est o inseridos como factores comportamenta
22. principalmente o comportamento colectivo Este comportamento acontece quando v rios indiv duos s o influenciados pela moda e isso verific vel quando existe um certo grau de interac o entre elas Assim surge O cont gio social ou dissemina o r pida imprevista e irracional de um estado de esp rito de um impulso ou uma forma de conduta que atraem e se transmitem aos que primitivamente se nomeavam em meros espectadores ou assistentes importante sensibilizar as crian as para esta problem tica e motrar lhes o risco associado utiliza o de mochilas inadequados e ou de forma incorrecta 54 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico E transportar com apenas um ombro E transportar com os dois ombros E transportar com os dois ombros ou s um E transportar com os 2 E transportar com apenas um ombro E transportar com os dois ombros E transportar com as rodinhas m transportar com rodinhas ombros ou rodinhas ou com os 2 ombros Gr fico VI Como os meninos transportam as Gr fico VII Como as meninas transportam as mochilas mochilas Os resultados obtidos mostram que as meninas est o mais prop cias a desenvolver les es m sculo esquel ticas devido forma como transportam as mochilas apenas com um ombro provocando deforma es na coluna No sentido de analisar melhor esta problem tica foi questionado se sentiam dores
23. promoverem a aprendizagem este estudo necess rio na rea ergon mica visto n o se 2 encontrar no mercado Para a efic cia dos jogos educacionais necess rio que se 19 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico verifiquem os seguintes aspectos qualidade de adequabilidade da informa o ao aluno e usabilidade 5 1 Usabilidade Usabilidade definida pela ISO DIS 9241 11 como efic cia efici ncia e satisfa o com que um determinado usu rio pode alcan ar um objectivo espec fico num ambiente particular No mbito tecnol gico essa defini o destaca a necessidade de considerar o uso espec fico de uma determinada tecnologia e reflete as tend ncias atuais para a Interac o Homem Computador IHC Spagnolli et al 2006 A usabilidade uma caracter stica da interface homem computador que confere qualidade a um software referindo se qualidade de uso do produto A usabilidade como propriedade global do sistema medida pela extens o de alcance dos objectivos propostos em rela o ao uso dos recursos a serem utilizados para atingir as metas pretendidas e a dimens o na qual os usu rios concluem que o sistema geral seja aceit vel Spagnolli et al 2006 V rios s o os aspectos que interferem na interac o entre o utilizador e o computador A Figura I oferece uma vis o esquem tica do Virtual Environmental VE em uso em ambientes em torno da ac
24. que exista qualidade da ilumina o necess rio ter em conta as caracter sticas da tarefa a desenvolver e ao grau da acuidade visual que este exija e assim proceder distribui o das lumin rias e harmoniza o da cor da luz com as cores do local A melhor ilumina o a luz natural se esta for difusa e 38 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico uniforme al m de bem distribu da relativamente ao plano de trabalho sem provocar encadeamento sem ser oscilante e n o produzir efeito estrobosc pico S o v rios os factores a ter em conta para avaliar os riscos inerentes ilumina o tais como o n vel de ilumina o ilumin ncia a distribui o das lumin rias no campo visual os encadeamentos e reflexos as cores e reprodu o de cores a direc o da luz e efeitos de sombra e a ilumina o de emerg ncia Freitas 2005 V rias s o as medidas de preven o que podem ser realizadas Atrav s da selec o das l mpadas mais adequadas como as incandescentes ou fluorescentes a elimina o do encadeamento escolhendo e corrigindo a distribui o das fontes de luz colocando difusores escolhendo tampos de mesas pouco brilhantes e cores de paredes ch o e tectos claras Deve se tamb m evitar o encandeamento directo e indirecto fazer manuten o regular das instala es de ilumina o para melhor rendimento e fiabilidade modificar sempre que ne
25. recebe o calor e passa o ao ar circundante e estes t m temperaturas diferentes A radia o a troca t rmica entre dois corpos pela emiss o ou recep o de raios infra vermelhos A evapora o a troca de calor entre a pele e o ar tendo em conta a evapora o e a suda o 35 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico aspira o localizadas e a previs o das necessidades de insufla o de ar quente em zonas frias Ou seja numa escola al m da necessidade de concepcionar um edif cio sustent vel deve se ter em conta os sistemas de ventila o e climatiza o considerando o n mero de alunos poss veis na sala de aula e as actividades nelas desenvolvidas Freitas 2005 Nas medidas organizacionais o autor menciona a limita o do tempo de exposi o a introdu o de intervalos de descanso a selec o de per odos do dia mais adequados para a execu o de algumas tarefas a automatiza o de processos e a altera o das instala es ou da implanta o de postos de trabalho Numa escola o professor pode ter em aten o todos estes aspectos nomeadamente a introdu o de intervalos que poder o ser curtos mas mais frequentes ter em aten o o per odo do dia mais favor vel para certas actividades e facilitar as altera es necess rias s instala es Relativamente s medidas materiais exp e o controlo das fontes de emiss o a protec o das pared
26. sentado e o transporte de mochilas A parte interactiva para alunos d op o ao aluno efectuar a escolha dos 4 temas trabalhados Figura XVI H uma breve explica o de seguida sobre o tema a jogar e a ilustra o de refer ncia Figura XVII e depois os jogos interactivos Figura XVIII Como te deves sentar AN q O Corpo Humano Ao Computador Figura XVI Op es poss veis de jogos para as Figura XVII Conceitos simples sobre a crian as constitui o do corpo humano 48 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Figura XVIII Um dos jogos interactivos Na estrutura do jogo n o ficou esquecido o refor o positivo e motiva o que por vezes as crian as necessitam para a continua o da aprendizagem Sempre que a op o foi a correcta e por isso acertou na escolha surge um som de palmas e um boneco a sorrir Figura XIX quando a op o n o foi a correcta surge um boneco triste motivando de seguida para uma nova tentativa Figura XX Figura XIX Boneco que surge quando acertam Figura XX Boneco que surge quando erra na na resposta correcta resposta No final recebem a medalha por terem realizado todos os jogos com xito Figura XXI 49 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Figura XXI Medalha 50 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1
27. Bruner 1966 refere que para que exista uma verdadeira aprendizagem pela descoberta o aluno ter de estar disposto a correr riscos e a explorar novas reas e isto s pode ocorrer quando o aluno souber que essa explora o gratificante e segura O uso de computadores port teis na escola considerada um marco quanto forma como as crian as v m os computadores eles n o s o mais vistos como brinquedos utilizado para jogar jogos no seu tempo livre mas s o tamb m vistos como uma ferramenta para o trabalho Belchior 2009 A utiliza o das TIC ajuda a se conseguir alcan ar as chamadas aprendizagens significativas ao facultar a utiliza o de materiais pedag gicos variados que permitem uma pluralidade de conte dos abordados S o v rios os factores que interferem neste processo factores individuais atitudes por exemplo factores contextuais recursos existentes por exemplo e factores relacionados com a forma o sendo que necess rio ter professores competentes na utiliza o das TIC no ensino para que efectivamente a sua integra o na educa o tenha reflexos positivos nas aprendizagens dos alunos Peralta amp Costa 2007 Al m disso segundo Miranda 2007 as TIC oferecem novas oportunidades aos professores para dedicarem mais tempo prepara o das actividades ao apoio individual aos alunos e avalia o reduzindo o peso das aulas repetitivas e das tarefas administrativas 2 E a
28. EPS case study Rossio ao Sul do Tejo Primary School and Chain a Primary School D Miguel de Almeida School Cluster Group Abrantes Portugal Abrantes Portugal Best J W amp Kahn J V 1993 Research in Education Boston Allyn and Bacon Bloom B S 1983 Manual de avalia o formativa e somativa do aprendizado escolar S o Paulo Pioneira Bogdan R amp Biklen S 1984 Investiga o Qualitativa em educa o Uma introdu o teoria e aos m todos Porto Porto Editora 64 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Bracey G W 1982 Computers in Education What the research shows Electronic Learning Bruner J S 1966 Toward a theory of instruction Cambridge Mass Harvard University Press Campos B 1990 Psicologia do desenvolvimento e da educa o de jovens Lisboa Universidade Aberta Carmo H amp Ferreira M M 1998 Metodologia da investiga o Guia para auto aprendizagem Lisboa Universidade Aberta Carvalho A amp Carvalho G 2006 Educa o para a Sa de Conceitos pr ticas e necessidades de forma o Lusoci ncia Edi es Castellucci H Arezes P amp Viviani C 2009 Mismatch between classroom furniture and anthropometric measures in Chilean schools Applied Ergonomics Science Direct C brian J L 1998 A Rede Como nossas vidas serdo transformadas pelos novos
29. ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SA DE DO PORTO INSTITUTO POLIT CNICO DO PORTO CARLA MARIA FERNANDES REIS FIDALGO A INTERACTIVIDADE NA AN LISE POSTURAL UM ESTUDO PARA CRIAN AS DO 1 CICLO DO ENSINO B SICO Disserta o submetida Escola Superior de Tecnologia da Sa de do Porto para cumprimento dos requisitos necess rios obten o do grau de Mestre em Ambiente Higiene e Seguran a em Meio Escolar realizada sob a orienta o cient fica de Prof Dra Manuela Vieira da Silva Outubro 2011 Agradecimentos Para elaborar esta tese de mestrado houve a contribui o de v rias pessoas a quem agrade o desde j as suas ajudas e incentivos Em particular gostaria de agradecer A Professora Doutora Maria Manuela Silva pela supervis o desta tese pela disponibilidade e apoio que sempre demonstrou Professora Matilde Alexandra Rodrigues pela valiosa ajuda prestada atrav s dos seus conhecimentos durante toda a elabora o da tese e material did ctico inform tico Professora do Ensino B sico Carla Pereira pela disponibilidade e ajuda A toda a Direc o Educadoras de Inf ncia Auxiliares de Ac o Educativa Administrativas Pais e Crian as do Centro de Dia e Jardim de Inf ncia Salvador Caetano e Ana Caetano pela compreens o e apoio dado para a realiza o deste estudo Por fim mas n o menos importante minha fam lia pais irm cunhado e marido pelas horas que deixei de conviver e partilh
30. OMOS ssanasisitcasapeaden natos sossaain guns dadas E E da ca radia gra Sais ca i iisas es 9 Indice de RiBRAS mare od EE GE RAD ana CU Cd noma eat a 10 ndice de Figuras siso a nelen Muemces 11 ndice dos Gr ficos UNR NR RD 13 INMOOUCAO ic EIEE E EE A RR E E E E 1 Cap tulo I Revis o Bibliogr fica 0 ceecccesscecesccecesccecsseceessececsseceessccecnseceensecessscceeeeens 3 1 Promo o e Educa o para a Sa de i nacaticn ds leh aie eeenin eich etek 3 2 O Desenvolvimento das crian as do 1 ciclo 8 2 1 Desenvolvimento Cognitivo ess ceccsso tes acpbas fofadgha Guga ea TNT TEA QT aa nda as coa 8 2 2 Desenvolvimento PSICOSSDCIAI ccis 2cci ias inss a ad gua 9 2 3 APrendizasem nessen sersadvedaysdevaseccedaiasssaeas santana de poa dada VAE EE 10 3 Ol ciclo do Ensino B sico em Portugal esa Sa beasts DE 12 4 O Uso do Computador em salas de aula do 1 Ciclo do ensino B sico 15 4 1 Estudo Europeu sobre as TIC no 1 Ciclo do Ensino B sico 16 5 Material Pedag gico Inform tico e a sua import ncia na aprendizagem 19 dl Usabilidade ssoi sagas snaapanabdaLanaas era eE SA AN eel a 20 6 Ergonomia sier ave seipasterossea dica Eea Ep E a ESES AEA E EA OENES e E h eiia 22 6 cAntropomeiras sado spa a oe eee US A pda 23 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 6 2 Design ErSON MICO sessao pane seda
31. a deriva do grego rgon trabalho e n mos lei regras pode ser definida simplesmente como a adapta o do trabalho ao homem a disciplina cient fica interessada na compreens o das interac es entre humanos e outros elementos de um sistema e a profiss o que aplica a teoria princ pios dados e m todos de projecto com vista a optimizar o bem estar humano e a performance de um sistema global Karwaski 2006 Figura XV O que Ergonomia 47 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Segundo o autor Fino 2003 o software educativo engloba contextos de aprendizagem capazes de promover uma actividade situada e significativa capaz de permitir estimular o desenvolvimento cognitivo permitindo a aplica o com a ajuda de um par ou do professor estimular transac es de informa o em que os outros possam funcionar como recurso estimular a interven o do aluno como agente metacognitivo permitir a cria o de artefactos que sejam externos e partilh veis com os outros entre outros Neste sentido foi elaborada uma parte dedicada aos alunos visto querermos que seja uma mais valia na aprendizagem das crian as sobre o tema ergonomia e posturas corporais Assim perspectiva se que com este software educativo as crian as aprendam alguns princ pios b sicos da ergonomia escolar de uma forma eficaz Entre os temas abordados destacam se as posturas quando
32. a boa postura quando sentado de modo a minimizar os efeitos ao n vel do sistema m sculo esquel tico Neste sentido a literatura aponta para que a coluna permane a numa posi o erecta devendo as costas estarem apoiadas no encosto da cadeira que a parte superior e inferior das pernas fa am um ngulo de aproximadamente 90 e os p s estejam apoiados no ch o ou no apoio tal como na Figura III Figura III Como adoptar uma postura sentada 29 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Quando se est sentado numa mesa al m dos aspectos anteriores os bra os devem permanecer apoiados e junto ao corpo devendo existir um ngulo de 90 entre o bra o e o antebra o Figura IV Figura IV Como adoptar uma postura sentada com mesa O facto de os alunos permanecerem muito tempo sentados est relacionado com o aparecimento de altera es m sculo esquel ticas ao n vel cervical ombros e na coluna lombar Saarni et al 2007 Esta situa o potenciada quando a postura adoptada incorrecta Apesar do referido muitas vezes quer devido inadequada concep o do mobili rio quer devido falta de conhecimento por parte dos alunos estes adoptam muitas vezes posturas incorrectas quando sentados Destas destacam se a postura inclinado frente com os p s n o apoiados Figura V posi o sentada na ponta da cadeira sem possibilidade de usufruir do encosto
33. am inibidas de qualquer preocupa o a n vel ergon mico No entanto nos dias de hoje esta quest o tornou se preocupante sendo as escolas vistas como um local de trabalho para os alunos e por sua vez a ergonomia um conceito preponderante nestes espa os Existem diversos profissionais ligados com a quest o ergon mica nomeadamente no que respeita sa de ao design ou organiza o do trabalho N o existe uma categoria profissional capaz de dar uma solu o ergon mica completa de maneira que engenheiros m dicos professores de educa o f sica arquitectos psic logos nutricionistas entre outros podem ser observados a trabalhar em projectos comuns Os n veis de interven o de uma equipa ergon mica podem ser classificados em cinco categorias 1 transforma o das condi es primitivas em postos de trabalho 2 22 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico melhoria das condi es de conforto relacionadas ao ambiente de trabalho 3 melhoria do m todo de trabalho 4 melhoria da organiza o do sistema de trabalho e 5 ergonomia de concep o Couto 1995 6 1 Antropometria 2 A antropologia a ci ncia da humanidade com a preocupa o de conhecer cientificamente o ser humano na sua totalidade Santos 1997 O mesmo autor refere que devido ao facto de ser um objetivo extremamente amplo que visa o homem como ser biol gico pensante produtor de cu
34. apare a a dh e fazer uma escolha clicando no rato Como s aluno clica no menino e escolhe qual dos 4 jogos queres jogar primeiro clicando sobre a tua escolha Bom jogo Figura X O que se pretende e explica o do Jogo Did ctico 46 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Factores Ambientais em Ambiente Escolar Como factores ambientais entende se os aspectos constituintes de um dado local que condicionam o bem estar do indiv duo O ambiente f sico a n vel ocupacional tem sido estudado tendo em conta o individuo que o contacta relacionando o com a performance o conforto e a seguran a Figura XI Import ncia do Ambiente Escolar Posi o Sentado Apoiar coluna no encosto da cadeira A profundidade do assento da cadeira deve permitir regi o lombar chegar ao encosto da cadeira Aaltura da cadeira deve estar regulada de maneira a que os p s assentem no ch o e os joelhos devem permanecer pr ximo dos 90 Figura XIII Condi es para uma das posi es de refer ncia posi o sentado Factores Ambientais em Ambiente Escolar O ambiente o local que o individuo vive ocupa e vn TS cont m singularidades t rmicas ui N de ilumina o A de mobili rio entre outras A Figura XII Factores Ambientais Figura XIV Ilustra o da posi o de refer ncia sentado O que a Ergonomi
35. ar no desenvolvimento de projeto de produto aspectos de usabilidade conforto desempenho e seguran a Segundo Paschoarelli amp Silva 2006 o design ergon mico possui alternativas metodol gicas criadas para melhorar o desenvolvimento dos produtos por meio da an lise da intera o entre o homem e os produtos ou dispositivos tecnol gicos e o desenvolvimento de procedimentos metodol gicos de avalia o e an lise do produto A abordagem cient fica deve atender aos aspectos ergon micos e que considere as capacidades e as limita es do ser humano e nesse processo os produtos agrupem propriedades que garantam m xima seguran a funcionalidade e usabilidade De acordo com o mesmo autor o design ergon mico deve fundamentar se em abordagens epidemiol gicas abrangendo conhecimentos fisiol gicos perceptivos e psicol gicos na interface homem versus tecnologia num processo transdisciplinar e multidisciplinar e dessa forma analisar e revelar os problemas ergon micos tendo como finalidade principal melhorar a qualidade de vida Paschoarelli et al 2009 24 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Neste sentido Pheasant 2003 refere que a optimiza o da escolha e design de equipamentos ou mobili rio requer tr s tipos de informa o 1 as caracter sticas antropom tricas da popula o utilizadora 11 como essas caracter sticas poderiam impor restri es sobre o desi
36. ar com eles e mesmo assim sempre estiveram do meu lado apoiando me em todos os momentos A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Resumo Actualmente os educadores e professores devem adoptar uma nova postura no sentido da sua actividade profissional ser cada vez mais inovadora al m de potenciarem a aprendizagem dos seus alunos em diferentes reas do conhecimento A ergonomia uma rea que n o se encontra inclu da especificamente em nenhuma rea curricular do 1 ciclo do Ensino B sico no entanto de grande import ncia no sentido de prevenir situa es de desconforto e les es m sculo esquel ticas originados por posturas incorrectas Com este estudo pretende se que a rea de ergonomia nomeadamente no que respeita adop o de posturas corporais correctas e influ ncia de factores ambientais como o ambiente t rmico ou a ilumina o seja uma mais valia no desenvolvimento global das crian as do 1 ciclo do Ensino B sico constituindo uma base de aprendizagem no mbito de sa de escolar Pretendeu se criar materiais pedag gicos que possam ser utilizados pelos professores e estudantes com o objectivo de sensibilizar os mais novos e educar para a sa de O material did ctico teve por base jogos interactivos os quais inclu ram conceitos e princ pios ergon micos particularmente no que respeita adop o de posturas correctas e utiliza o da mochila para cr
37. artes Tamb m relativamente quest o de como se deveriam de sentar 100 responderam que devem de colocar as costas na vertical e apoiadas no encosto da cadeira e que os p s devem estar assentes no ch o A professora 52 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico da sala referiu que foi uma mat ria j leccionada este ano lectivo al m de ao falarem sobre o esqueleto a professora alertou para as boas posturas corporais mas n o especificando muito as caracter sticas ou condi es para tal Esta situa o poder estar na origem dos resultados obtidos onde relativamente quest o sobre como se sentarem correctamente todos os alunos referirem os crit rios necess rios Relativamente a como estar o monitor do computador 95 dos alunos responderam que este deve estar ao n vel dos olhos com a cabe a a olhar para a frente e 5 respondeu que o monitor deveria estar de lado Gr fico II Este tema segundo a professora n o foi explicado em nenhum momento na sala de aula Os resultados obtidos demonstraram a efic cia do material did ctico na aprendizagem sobre a an lise postural e ergonomia escolar nestas idades E monitor ao n vel dos olhos E monitor de lado Gr fico III Como deve estar localizado o monitor do computador Relativamente ao tipo de mochilas e a forma como s o transportadas o gr fico IV evidencia que cerca de 92 dos meninos t m mo
38. cGraw Hill T z n H Yilmaz Soylu M Karakus T Inal Y amp K z lkaya G 2009 The effects of computer games on primary school students achievement and motivation in geography learning Elsevier 68 77 Vaughan C L Langerak N amp al e 2000 The acquisition of mature gait patterns in children IX Congresso Brasileiro de Biomec nica Winterbottom M amp Wilkins A 2009 Lighting and discomfort in the classroom Journal of Environmental Psychology Yin R K 1988 Case study research Design and methods Sage Publications 69 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Anexos 70 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Anexo 1 Fotografias de posturas corporais numa sala de aula do 1 Ciclo do Ensino B sico 71 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico CCC MMM 3 CD 400 D 500 12 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 73 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 74 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 75 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 76 A
39. cadas quaisquer d vidas no seu preenchimento por parte das crian as nem oposi o s quest es ou identifica o de possiveis erros por parte da professora Os question rios foram aplicados a todas as crian as da turma ap s ter sido aplicado o material pedag gico A amostra era composta por um total de 21 crian as 12 crian as do g nero masculino e 9 do g nero feminino Na entrega dos question rios s crian as foi explicado e fornecidas instru es necess rias permitindo uma melhor clareza e acessibilidade Os question rios depois de preenchidos foram recolhidos em m o o que permitiu trocar impress es com a professora e recolher informa es sobre as condi es de equipamento e utiliza o das TIC al m da import ncia e relev ncia para as crian as do material did ctico experimentado A amostra usada no estudo foi uma amostra n o probabil stica e de conveni ncia Esta uma t cnica de amostragem til em determinadas circunst ncias como neste estudo onde o investigador est interessado em determinados elementos pertencentes popula o de caracter sticas espec ficas do grupo e quando um investigador quer averiguar se um problema ou n o relevante Note se que no entanto os resultados n o 44 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico podem ser generalizados popula o qual pertence o grupo de conveni ncia contudo poder s
40. cess rio os locais de trabalho em fun o das exig ncias visuais da tarefa A ilumin ncia e sua distribui o sobre as reas de tarefa e rea envolvente tem um maior impacto na rapidez da realiza o da tarefa visual na seguran a e conforto da pessoa que efectua o trabalho Numa sala de aula e segundo a norma ISO 8995 2002 recomendado 300 lux em salas de aula convencionais Por m os n veis de ilumina o numa sala de aula nem sempre s o adequados devido ao seu design e infra estruturas Winterbottom amp Wilkins 2009 o que faz com que o desempenho dos alunos n o seja o ideal Existem conceitos relativamente ilumina o que devem ser referenciados como a acuidade visual a acomoda o a adapta o o encadeamento directo e o encadeamento por reflex o a ilumina o geral a ilumina o local o fluxo luminoso a ilumin ncia e a lumin ncia Freitas 2005 O mesmo autor refere que a acuidade visual a capacidade de distinguir os objectos entre si e os detalhes dos objectos situados muito perto uns dos outros Existe dois tipos de adapta o a acomoda o que um ajustamento focal do olho a fim de conseguir uma acuidade visual m xima a dist ncias diferentes e por vezes ocorre um processo de adapta o quando o olho se ajusta luminosidade e ou cor do campo de vis o ou estado final deste processo Freitas 2005 39 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do
41. cha seja garantido sempre que se desloca o centro de gravidade o corpo faz pequenos ajustes vis veis atrav s de pequenas altera es na posi o da cabe a tronco e membros Nogueira et al 2002 Esta situa o pode levar ao desenvolvimento de les es m sculo esquel ticas Ag ncia Europeia para a Seguran a e a Sa de no Trabalho 2007 6 3 2 Transporte de Mochilas Em crian as com idade escolar uma das principais problem ticas relaciona se com o transporte de cargas mochilas escolares s costas e as poss veis repercuss es no aparelho locomotor ainda em desenvolvimento As crian as utilizam de forma 27 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico frequente mochilas pesadas nas desloca es entre casa e a escola assim como na pr pria escola podendo esta situa o estar na origem da ocorr ncia de les es agudas e cr nicas Barbosa amp Rocha 2008 Estas devem se a desequil brios posturais que podem ocorrer quando se transporta uma mochila sobrecarregada e que s o avivados pelo facto de o peso carregado ser frequentemente desproporcional ao peso do pr prio corpo e tamb m pelo uso inadequado da mochila como por exemplo no caso do apoio em um nico ombro ou de forma lateral Para evitar esta situa o o peso da carga deve ser reduzido e a mochila deve estar colocada nas costas com al as nos ombros e abd men e a coluna deve manter se na vertical e o
42. chilas com duas al as e 8 t m mochilas de rodinhas com duas al as e cinto J as meninas t m mochilas de apenas uma al a 45 com duas al as 44 e mochila com rodinhas duas al as e cinto 11 Gr fico V 53 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico E mochila de rodinhas e duas al as e cinto E apenas uma al a E mochila com duas al as E rodinhas e duas al as e cinto mochila de apenas uma al a E duas al as m mochila de duas al as e cinto E duas al as e cinto Gr fico IV Como s o as mochilas dos meninos Gr fico V Como s o as mochilas das meninas No Gr fico VI constata se que 80 dos meninos transportam as mochilas com os dois ombros seguindo se de igual percentagem o transportar com os dois ombros ou em um ombro s e o transportar com os dois ombros ou com as rodinhas 6 refere que transporta s com um ombro J as meninas 46 transportam as mochilas com os dois ombros 36 transportam com um s ombro e 9 transportam com as rodinhas e com igual percentagem o transportar com rodinhas ou com os dois ombros Gr fico VII Estes resultados reflectem um factor social predominante nas meninas onde a moda das mochilas de uma al a bem marcante Segundo Barbosa 2009 existem dois tipos de factores de risco os factores sociais e os factores ambientais Os factores sociais aqui t m relev ncia abarcam
43. como te Muito bem devessentar feriores Nas na correcta cadeira deve lombar ch cadeira Vamosao jogo Vamosao jogo 10 tem uma onada Clica na e encontra errada ionada Clica na encontra errada R B Como deves transportara tua E Vamosao jogo mochila mochila deve ser sempre du 93 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico a Como deves Vamosa outro jogo trabalharno computador cran deve ficar ao Clica na encontra errada A S 4 Vamos tentar de novo e o que est famos contin 94
44. curriculo do ensino secund rio Disserta o de Doutoramento Universidade de vora Rodrigues M A Setembro de 2009 Condi es de trabalho e conforto em bibliotecas do ensino superior Tese de Mestrado Universidade do Minho Rodrigues M Pereira A amp Barroso T 2005 Educa o para a sa de forma o pedag gica de educadores de sa de Formasau Saarni L Nygard C Kaukiainen A amp Rimpela A 2007 Are the desk and chairs at school appropriate Ergonomics Vol 50 England Taylor amp Francis Sancho J M 1998 Para uma tecnologia educacional Porto Alegre ARTMED 68 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Santos N d 1997 Antropotecnologia a ergonomia dos sistemas de produ o Curitiba Genesis Schal V T amp Struchiner M 1999 Educa o em sa de novas perspectivas Vol 15 supl 2 Rio de Janeiro Cad Sa de P blica Schuls K 2008 necess rio praticar diariamente para sentar se de forma saud vel Portugal Blue Planet Giroflex Spagnolli A Gamberini L Cottone P amp Mantovani G 2006 Ergonomics of virtual environments for Clinical Use Cybertherapy Internet and Virtual Reality as Assessment and Rehabilitation Tools for Clinical Psychology and Neuroscience Amesterd o Holanda IOS Press Sprinthall N A amp Sprinthall R C 1993 Psicologia Educacional Amadora M
45. data add Fa PU qu 24 O Posturas usina se is sis da sp mets ss 25 6 3 Movimentos e Posturas adoptadas em contexto escolar 27 6 3 1 Marchas amar oq a 2 E te dine einstein 27 6 3 2 Transporte de Mochilas miere nno trei totte dey sted tas gesso goiti 27 6 3 3 gt Postura Sentada iein Isus etsi n a i i EE E ra as 28 T Factores Ambientais ss Ada e a a E E ai E RR aai 34 TA Ambi nte t rmico sonscienco eee eee aes 34 7 1 1 Equilibrio t rmico do corpo humano 37 Wi Zee CMAN CAG als sa ds hapten a cao a o nahn calle Ga a se Ot gas 37 Capitulo M Metodologia stars as sao danada ds apa RUSSA O AT a TA 41 Cpo de als L106 teemtrerece peer eesetenteer ort terse terete th terere ttre ers i Sree sen eer ea ererseirntere rt ere Stee 41 1 1 Observa o e registo fotogr fico sas ssicdsncssedacaseshacesavedentasdesadeededededsssseederacees 42 1 2 Cria o de imagens usando o esqueleto HUMANO cee eeeeeeseeeseceteeeeeeeeaees 42 1 3 Elabora o do material did ctico 224 200 ee a DOE 42 1 4 Aplica o dos materiais e avalia o por inqu rito atrav s de um question rio43 Cap tulo TH Resultados e DISCUSS O sara siga iara ada pa aaa Soa 46 Osmaterais PED AROS COS cassa casca sos anita apena aU AA ASPEN AN ac RNE 46 DQ AQUESUON TIO sosisra spas dass renan tele qu uia cativa gels Panda os an eet ew Da ad STR aE 51 3 Considera es sobre o material pedag gico final
46. ddlers to teens USA Taylor amp Francis Nunes F M 2009 Seguranca e Higiene do Trabalho Mafra Coopt cnica Gustave Eifel 67 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Nunes F M Maio de 2009 Seguran a e Higiene do Trabalho Manual T cnico Coopt cnica Gustave Eiffel Oliveira C 2004 Auto organiza o Educa o e Sa de Coimbra Ariadne Editora Paiva J Mendes T amp Canavarro J 2003 A transversalidade do uso das Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC nas escola exig ncia e entraves Revista Galego Portuguesa de Psicoloxia e Educaci n Papert S 1993 Mindstorms Children Computers and Powerful Ideas Basic Books Paschoarelli L C Menezes M d amp Orgs 2009 Design e Ergonomia Aspectos Tecnol gicos S o Paulo Cultura Acad mica Editora Peralta H amp Costa A F 2007 Compet ncias dos professores no uso das TIC S sifo Revista de Ci ncias de Educa o Pheasant S 2003 Bodyspace Anthropometry Ergonomics and the Design of work 2 edi o Taylor amp Francis Group Precioso J V Dourado L Vila a T Henrique R Lacerda T amp Coord 2004 Educa o para a Sa de Braga Departamento de Metodologias da Educa o Universidade do Minho Ramos J 1998 A cria o e utiliza o de micromundos de aprendizagem como estrat gia de integra o do computador no
47. de concentra o e mem ria atrav s dos sons das anima es das imagens colocando sua disposi o uma grande quantidade de exerc cios que estes podem resolver de acordo com o grau de conhecimento e interesse que t m O material did ctico foi elaborado tendo em conta a faixa et ria prevista para este estudo Foi elaborado com cores atractivas para as crian as as letras bem vis veis junto das imagens ilustrativas referentes e o conte do simples apesar dos termos ergon micos serem bastante espec ficos mas complicados para j para estas crian as Outro aspecto a dar nfase ao material did ctico foi o som No jogo apresenta em fun o da op o das crian as o som de palmas ou de erro 5 Aplica o dos materiais e avalia o por inqu rito atrav s de um question rio No sentido de avaliar a efic cia do material did ctico foi desenvolvido e aplicado um question rio sobre a utiliza o do computador e dos conhecimentos adquiridos com a sua implementa o Segundo Fink 1995 o question rio um m todo de recolha de informa o que permite descrever comparar ou explicar conhecimentos atitudes e comportamentos O question rio Anexo 2 foi elaborado tendo em conta a sua organiza o linguagem n mero de quest es e coer ncia l gica para os inquiridos visto estes serem crian as de 8 9 anos de idade Foram incluidas quest es de f cil compreens o curtas de forma a serem objectivas de resposta
48. de luz e das superficies em conjunto com o n vel de brilho do sistema A qualidade da ilumina o depende de v rios elementos como o tipo de ilumina o disposi o das lumin rias contraste entre o objecto a manipular e o fundo o encadeamento e a refrac o Uma m ilumina o pode dar origem a fadiga ocular que inclui sintomas como irrita o redu o da acuidade visual menor rapidez perceptiva a fadiga visual que inclui sintomas como menor velocidade de reac o sensa o de mal estar cefaleia e ins nias posturas incorrectas e acidentes na sala de aula Freitas 2005 Assim uma sala de aula deve dispor de ilumina o adequada que assegure o desempenho visual das tarefas importantes como a leitura e a escrita e permitam adop o de posturas correctas No que respeita adop o de posturas correctas relativamente ilumina o no caso de ilumina o insuficiente o aluno tende a aproximar mais os olhos da tarefa que est a realizar obrigando a uma maior flex o da coluna e cervical J quanto ao excesso de ilumina o que pode estar na origem de encadeamento o aluno modifica a sua postura ao tentar evitar esse encadeamento para conseguir visualizar o objecto ou realizar a tarefa pretendida Os lugares das crian as devem ser concebidos para que a luz natural seja suficiente ou a ilumina o artificial deve ser adequada tarefa devendo existir ilumina o localizada sempre que as tarefas o exigirem Para
49. der 11 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 3 01 ciclo do Ensino B sico em Portugal Segundo o Minist rio da Educa o Minist rio da Educa o 2011 o 1 ciclo do ensino b sico constitu do por 4 anos de escolaridade Os alunos iniciam a escolaridade b sica com 6 anos de idade Como se pode analisar na Tabela I o hor rio semanal dos alunos integra reas curriculares reas curriculares n o disciplinares e uma rea transversal educa o para a cidadania atrav s da qual se pretende contribuir para a constru o da identidade e o desenvolvimento da consci ncia c vica dos alunos actividades de Enriquecimento Curricular incluem obrigatoriamente a aprendizagem da l ngua inglesa e o apoio ao estudo Al m destas duas actividades obrigat rias os planos podem incluir o ensino da m sica a actividade f sica e desportiva o ensino de outras l nguas estrangeiras e de outras express es art sticas Este n vel de escolaridade leccionado por um nico professor em regime de monodoc ncia O professor titular de turma pode ser coadjuvado por outros docentes nas reas das express es fisico motora dram tica musical e pl stica como se pode verificar na tabela seguinte Tabela I reas Curriculares do 1 Ensino B sico Minist rio da Educa o 2010 Disciplinares N o Disciplinares L ngua Portuguesa Estudo Acompanhado
50. der os assuntos de acordo com experi ncias especificas do dia a dia Sprinthall amp Sprinthall 1993 Neste est dio as crian as j t m e necessitam de um maior reconhecimento das situa es com a realidade A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico O contributo de Piaget citado por Sprinthall amp Sprinthall 1993 incutiu numerosos modelos de ensino e programas de aprendizagem atribuindo ao sujeito e ao ambiente os actores principais Esta teoria apreende a actividade de constru o do conhecimento como um conjunto de processos de assimila o das informa es Os novos conhecimentos que da resultam constituem os novos objectos do pensamento sobre os quais os indiv duos se auxiliam para agir Legros Pembroke amp Talbi 2002 Al m de que alega que as crian as devem constantemente construir o seu pr prio conhecimento atrav s de reflex es activas sobre objectos e acontecimentos at que alcancem uma perspectiva de adulto Gillani 2003 Piaget afirmou que o processo de desenvolvimento intelectual uma adapta o mental s exig ncias do meio 2 2 Desenvolvimento Psicossocial O estudo do desenvolvimento psicossocial centra se num contexto sociocultural Neste mbito Erik Erikson 1982 cit in Sprinthall amp Sprinthall 1993 delineou dimens es positivas e negativas para cada um dos per odos de desenvolvimento pessoal desde o nascimento at adolesc ncia
51. desapropriado pode originar desconforto e mal estar f sico e psicol gico absentismo elevado redu o da produtividade aumento da frequ ncia dos acidentes e efeitos fisiol gicos Freitas 2005 Segundo o mesmo autor o calor excessivo pode causar um decr scimo do rendimento dores de cabe a n useas vertigens suda o fadiga card aca desiquil brio mineral e h drico dist rbios de est mulo reac o e fadiga t rmica J o frio pode reduzir o tempo de reac o aumentar a tens o causar dist rbios do ritmo card aco e diminuir a sensibilidade Al m disso o ambiente t rmico pode influenciar a postura adoptada pelo aluno O aquecimento do aluno pode gerar cansa o e sonol ncia e por sua vez a redu o do seu desempenho e o arrefecimento pode reduzir o estado de alerta e a concentra o Assim a n vel escolar previsivel um decr scimo da capacidade de aprendizagem dos alunos quando as condi es t rmicas se apresentam inadequadas Existem quatro tipos de medidas para a limita o dos efeitos de riscos nomeadamente medidas de concep o as medidas organizacionais as medidas materiais e as medidas de protec o individual Como medidas de concep o refere a qualidade de concep o aquisi o e manuten o dos sistemas de ventila o e climatiza o a ventila o e 1 o y Na condu o ocorre uma troca de calor entre um corpo e um objecto e estes entram em contacto J a convec o quando a pele
52. development of children in primary school This work aims to create teaching materials that can be used by teachers and students in the area of educational for health in order to raise awareness and educate the young people to health The educational materials consisted of interactive games of which included concepts and ergonomics principals particularly in respect to the adoption of correct postures and the usage of backpacks of children in primary school It was stated that the children were motivated and interested within the learning time When questioned about possible doubts in the presentation of learning material the majority stated not having any doubts and having acquired the knowledge required The learning material was well received and the pre test allowed to identify improvement situations This study in general demonstrated that the teaching materials are capable means in transmitting knowledge and meaningful learning Key words body posture children educational software environmental factors ergonomics A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico ndice A pTAdeCImenN os nana ek alls ae Stee tel odie a a eed pag ada ee ele 3 RESUM Oen ada Prata do catia une ti al tat ok O pa aout foo dd dd 4 Va Mb Eca os PANDER ao CRP RESIDE oa SO PERDOE tonto tsi E as EDU T BETIS SN ciate tana 5 Indice rat rodar O abate ca cas ad e aeb CO a Sbt ca ido 6 Abreviaturas AcrONn
53. e tirar informa es importantes Carmo e Ferreira 1998 45 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Cap tulo III Resultados e Discuss o 1 Os materiais pedag gicos O autor Sancho 1998 refere alguns pontos utilizados para a escolha de um software educativo e contribui es para a aprendizagem e fun o para o professor como a correc o conceitual gramatical e ortogr fica a apresenta o de diferentes n veis de dificuldade a motiva o para a solu o de problemas a adequa o da linguagem faixa et ria a que se destina a agradabilidade visual a facilidade de instala o a sequ ncia de apresenta o dos exerc cios aleat ria ou linear a facilidade de navega o e por fim a clareza e efic cia do material A estrutura do material constru do constitui uma introdu o Figura X uma parte dedicada aos professores onde se explica que o ambiente escolar poder influenciar as posturas corporais adoptadas pelos alunos Figuras XI e XID as posi es de refer ncia com alguns exemplos Figuras XIII e XIV o conceito da ergonomia Figura XV entre outros A inclus o desta informa o teve como objectivo fornecer aos docentes conte dos necess rios relacionados com as posturas de refer ncia sentado sentado ao computador e no transporte das mochilas ou n o Vamos aprender para depois jogar Durante os jogos tens que esperar que
54. e bem concebido e respeitando as caracter sticas do p blico alvo ajuda na aprendizagem dos alunos e tamb m facilitam o ensino de temas diferentes aos professores Verificou se tamb m que um material did ctico interactivo um meio valioso para a aprendizagem das crian as visto este ser bem aceite pelas crian as motivando as por si s Como principais resultados do question rio pode se referir o conhecimento adquirido por parte dos alunos em rela o s posturas a adoptar sensibilizando tamb m para outros aspectos relacionados com factores ambientais presentes em sala de aula como o caso da ilumina o e do conforto t rmico Chegou se conclus o que a rea de ergonomia n o facultada atrav s das diferentes reas curriculares s crian as que nesta idade absorvem informa o facilmente Al m de que as crian as de hoje s o o futuro de amanh 61 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Apesar dos v rios projectos envolvendo o computador alguns deles projectos nacionais como por ex o computador Magalh es ficaram esquecidos sendo alguns temas no dom nio da sa de escolar que poderiam ser explorados A utiliza o dos computadores e do quadro interactivo entusiasmam actualmente as crian as E a professora que constitui o motor do dinamismo na escola em particular na sala de aula A ilustra o e a interactividade ser o chave para a ap
55. ensino b sico O encadeamento pode ser instant neo directo que uma altera o ou desconforto da vis o que ocorre quando a zona a visualizar se encontra iluminada excessivamente relativamente luminosidade ambiente para o qual o olho est adaptado Miguel 2010 e h o encadeamento por reflex o indirecto resultante de reflex es especulares em superf cies polidas ou brilhantes Freitas 2005 A ilumina o propriamente dita pode ser geral quando se obt m um n vel aproximadamente uniforme em todo o espa o de aula considerado e localizada quando a ilumina o espec fica para o desempenho de uma tarefa em sobreposi o ao sistema de ilumina o geral e podendo ser comandada separadamente O fluxo luminoso a quantidade total de luz emitida por uma fonte luminosa durante 1 segundo e medido em lumen Im A densidade de fluxo luminoso incidente num ponto a ilumin ncia sendo a sua unidade o lux Por fim a lumin ncia a intensidade luminosa da luz emitida ou reflectida numa direc o por um elemento de superf cie dividida pela rea da superf cie projectada na mesma direc o 40 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Cap tulo II Metodologia 1 Tipo de Estudo Enquadrado num estudo descritivo o mesmo pretendeu elaborar materiais did cticos inform ticos a apresentar a professores e alunos com o objectivo de ambos adquirirem conhecimentos
56. es Universit rias Lus fonas Gillani B G 2003 Learning Theories and the Design of E Learning Environments Maryland University Press of America Gouvali M amp Boudolos K 2005 Match between school fumiture dimensions and children s antropometry Reino Unido Applied ergonomics Greene W H amp Simons Morton B G 1984 Educaci n para la salud M xico Interamericana lida I 1992 Ergonomia projectos e produ o S o Paulo Edgar Bliicher Ltda IS07730 2005 s d Ergonomics of the thermal environment Analytical determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and PPD indices and local thermal comfort criteria International Organization for Standard TSO8995 s d Lighting of Indoor Work Places International Organization for Standard Karwaski W 2006 Internacional encyclopedia of ergonomics and human factors 2 Edi o Tayloy amp Francis Group Kendall F McCreary E amp Provance P 1995 M sculos Provas e Fun es 4 Edi o S o Paulo Editora Manole Kisner C amp Colby L 1992 Exerc cios Terapeuticos fundamentos e t cnicas S o Paulo Editora Manole 66 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Kok G Borne B V amp Mullen D 1997 Effectiveness of health education and health promotion meta analyses of effect studies and determinants of
57. es e tectos opacos e a protec o das superficies vidradas Neste ponto o professor quem pode controlar os factores ambientais como por ex controlar a incid ncia de luz natural directa fechando as persianas ou activar os mecanismos de controlo de temperatura climatiza o Como medidas de protec o individual em ambiente escolar podemos referir o vestu rio o qual nas escolas deve ser adequado s caracteristicas t rmicas do espa o Perante o referido pode se verificar que um ambiente t rmico confort vel essencial para qualquer tipo de actividade nomeadamente a de ensino Nas escolas um alto n vel de qualidade ambiental pode melhorar consideravelmente aos ocupantes o seu n vel da aten o concentra o aprendizagem audi o sa de conforto e performances Corgnati et al 2007 Mors et al 2011 Neste sentido as vari veis t rmicas devem de ser adequadas ao organismo e ter em conta as tarefas a serem executadas Pretende se eliminar riscos impedindo factores ou condi es clim ticas que ultrapassem os valores de refer ncia relativos fadiga e desconforto t rmico Um dos principais factores ambientais condicionantes do ambiente t rmico a temperatura do ar Segundo a norma ISO 7730 2005 recomendado para uma sala de aula uma temperatura de 24 5 1 5 C no Ver o e 22 0 2 C no Inverno No 36 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico conf
58. escola n o formal associa es grupos de auto ajuda Centros de Sa de entre outros e informal no dia a dia principalmente com a fam lia e o grupo de amigos Oliveira 2004 Sendo assim a educa o parte da comunidade sendo que esta cria as condi es necess rias e termina na comunidade referindo se participa o de cada cidad o na comunidade Revistos os conceitos e principais refer ncias da Promo o para a Sa de Empowerment e Educa o falta analisar o conceito de sa de impl cito neste estudo O conceito de Sa de com mais refer ncia a defini o da Organiza o Mundial de Sa de OMS estado de completo bem estar f sico mental e social e n o simplesmente aus ncia de doen a ou enfermidade Declara o de Alma Ata 1978 citado por Minist rio da Educa o 2011 As pr ticas e pol ticas de Sa de t m se alterado ao longo dos tempos ajustando se s necessidades da sociedade moderna Nos dias de hoje dada nfase necessidade de mudan a dos comportamentos individuais das pessoas alterando os para estilos de vida mais saud veis como por exemplo a adop o de uma dieta mais equilibrada a redu o A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico do consumo de tabaco e de lcool a pr tica regular de exerc cio f sico o controlo do peso corporal o planeamento familiar entre outros Ap s a an lise individual dos co
59. fechada para evitar uma ambiguidade e principalmente abrangentes para que fosse de encontro ao objectivo em estudo Assim as respostas eram de sim n o ou com diversas possibilidades de escolha de resposta 43 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico O question rio foi constituido por 6 grupos de quest es tendo cada grupo cerca de 2 ou 3 perguntas O primiero incluiu perguntas de identifica o do inquirido nomeadamente idade e g nero o segundo grupo estava relacionado com o uso de computador os locais onde estes s o utilizados e com que fins No seguinte foram inclu das quest es cujo objectivo era recolher dados sobre os factos e opini es dos inquiridos sobre o corpo humano a postura correcta de estar sentado e tamb m com o computador Seguiu se um quarto grupo de quest es relativamente s mochilas de cada crian a como a transportavam O quinto grupo estava relacionado com os factores ambientais ilumina o e ambiente t rmico o qual teve em vista verificar a percep o das crian as relativamente a estes factores tendo em linha de conta a mudan a de postura corporal derivada dos factores ambientais O ltimo grupo foi sobre o question rio propriamente dito nomeadamente no que respeita facilidade do seu preenchimento O question rio foi sujeito a um processo de valida o antes da sua aplica o com duas crian as e pela pr pria professora N o foram verifi
60. fessores e os gestores escolares para este tipo de factores nomeadamente sobre a ilumina o visto ser um factor f sico muito importante relacionado com o ambiente visual que permita as crian as verem e se movimentarem de modo seguro al m de permitir uma performance visual eficiente precisa e segura sem causar desconforto e fadiga visual identificada no referencial ISO8995 E Ambiente t rmico influencia a postura E Ilumina o influencia a corporal postura corporal E Ambiente t rmico n o influencia a postura corporal m Ilumina o n o influencia a postura corporal m Indeciso E Indeciso Gr fico IX Opini o das crian as sobre a Gr fico X Opini o das crian as sobre a influ ncia da ilumina o na postura corporal influ ncia do ambiente t rmico na postura Na generalidade o grupo gostou de responder ao question rio mas 4 alunos referiram n o gostar de responder Nenhuma crian a evidenciou ter d vidas sobre as quest es presentes no question rio 56 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 3 Considera es sobre o material pedag gico final Educa o para a Sa de um processo orientado para a aplica o de estrat gias que ajudem os indiv duos e a comunidade a adoptar ou modificar comportamentos e atitudes que permitam uma melhoria ao n vel de Sa de o que tem sido objecto de reflex o crescente por parte de i
61. gn iii os crit rios que definem uma correspond ncia eficaz entre o produto e o utilizador No meio escolar o trabalho preponderante o sentado Assim o espa o de secret ria de um aluno numa sala de aula o seu espa o di rio devendo ser visto no mesmo sentido que os locais de trabalho Neste sentido o mobili rio escolar nomeadamente a cadeira e mesa devem ter um design adequado s caracter sticas antropom ticas dos alunos e das tarefas que estes executam devendo abranger assim a diversidade individual 6 2 1 Posturas A postura segundo Kisner amp Colby 1992 uma posi o ou atitude do corpo um arranjo relativo das partes do corpo para uma actividade espec fica ou uma maneira caracter stica de algu m sustentar o corpo A postura ideal para Almeida 2006 caracteriza se por um equil brio din mico dos v rios segmentos corporais nos planos sagital longitudinal e axial nas suas mais variadas posi es requerendo um m nimo de esfor o e tens o Embora n o exista uma s postura ideal para todos os indiv duos cada indiv duo deve procurar a posi o de menor esfor o e m xima sustenta o associados com a sa de e vigor f sico Devido a nem sempre se adoptar a ideal as posturas adoptadas podem estar na origem de perturba es no sistema musculo esquel tico Nas crian as as implica es da adop o de posturas incorrectas podem ser ainda maiores Segundo Castellucci et al 2009 as
62. gunta N o Sim Qual Obrigada por responderes a este question rio espero que tenhas sempre posturas corporais correctas 83 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Anexo 3 Fotografias da implementa o do material did ctico na sala de aula 84 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 85 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 86 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 87 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Anexo 4 Diapositivos do material pedag gico final 88 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Jogo Did ctico Corpo Humano e as suas Posturas Corporais LY 4 J O O D d a ct CO Com este jogo pretende se que aprendas as posturas corporais correctas ou g seja as posi es em que te colocas frequentemente enquanto est s dentro da sala de aula como por exemplo estar sentado como transportar a mochila como estares a trabalhar com o computador sendo ele um port til Corpo Humano e as suas Posturas Corporais ou n o Vamos aprender para depois jogar Durante os jogos tens que esperar que apare a a dm e fazer uma escolha clicand
63. hos Al m disso deve utilizar se um teclado e o rato ao n vel da mesa para que o antebra o e as m os mantenham uma linha horizontal Figura IX Postura incorrecta ao computador 33 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 7 Factores ambientais Como factores ambientais entende se os aspectos constituintes de um dado local que condicionam o bem estar do indiv duo O ambiente definido como o que envolve ou est roda de alguma coisa ou pessoa sendo que o conceito engloba n o s aspectos materiais como tamb m morais Rodrigues 2009 O ambiente o local que o indiv duo vive ocupa e utiliza que cont m singularidades t rmicas de ilumina o de sonoriza o de mobili rio entre outras O ambiente f sico a n vel ocupacional tem sido estudado tendo em conta o indiv duo que o contacta relacionando o com a performance o conforto e a seguran a Algumas teorias t m vindo a ser propostas neste mbito mostrando que os factores ambientais influenciam a motiva o a satisfa o e a produtividade do indiv duo referindo a teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow e a dos Dois Factores de Frederic Herzsberg Woolfolk 2000 Bueno 2002 citado por Rodrigues 2009 que suportam esta interac o 71 Ambiente t rmico Segundo a norma ISO 7730 2005 a sensa o t rmica de um ser humano essencialmente relacionada com o balan o t rmico d
64. ia deste tipo de materiais como instrumentos auxiliares de ensino e aprendizagem De modo a optimizar a utiliza o destes meios necess rio um processo de an lise e avalia o que ajudem os agentes do processo educativo nomeadamente professores e pais a rectificar o grau de qualidade de uma ferramenta e a seleccionar os melhores e mais adequados produtos postos sua disposi o Ferreira 2009 Quanto maior for a qualidade de um material maior poder ser a sua utilidade em ambientes de aprendizagem Um material educativo inform tico proporciona novas possibilidades de ensinar e aprender a partir das suas interfaces linguagens despertando o interesse de todos os envolvidos no processo V rios s o os estudos que referem que no uso de jogos de computador na aprendizagem t m tido efic cia de acordo com os resultados mais gerais para a utiliza o das TIC no ensino Castleford amp Robinson 1998 e Lemberg e Stoltman 1999 citado por T z n et al 2009 Habitualmente os jogos educativos tais como softwares de conte do disciplinar ou tem tico t m uma ou mais personagens que v o lan ando desafios aos utilizadores de modo a que estes ven am as sucessivas etapas ou graus de dificuldade at atingirem um determinado objectivo Assim s o os alunos que fazem as escolhas dessa personagem tomando o aluno as decis es e adquirindo conhecimentos Deste modo apesar de parecer haver uma tend ncia para os jogos educacionais
65. ian as do 1 ciclo do Ensino B sico Verificou se que as crian as estavam motivadas e interessadas no momento de aprendizagem Quando questionadas sobre poss veis d vidas que surgiram na apresenta o do material did ctico a maioria n o demonstrou dificuldade evidenciando terem adquirido os conhecimentos pretendidos O material did ctico foi bem aceite e o pr teste permitiu identificar v rias situa es para melhoria Este estudo em geral demonstrou que os materiais did cticos s o meios capazes para a transmiss o de conhecimentos proporcionando uma boa forma de aprendizagem mesmo em assuntos novos Palavras chave crian as ergonomia factores ambientais software educacional posturas corporais A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Abstract Currently educators and teachers should adopt a new path towards their profession to be more innovative in addition to increasing the learning of their students in their different areas of knowledge Ergonomics is an area that is not included in any part of the curriculum of primary school however it is of great importance in preventing discomfort and musculoskeletal disorders originated by incorrect posture This study is intended that the area of ergonomics mainly in respect to adopting correct body posture and the influences of environmental factors such as thermal environment or illumination be a great asset in the
66. ian as do 1 ciclo do ensino b sico 4 O Uso do Computador em salas de aula do 1 Ciclo do ensino Basico As TIC na educa o as quais s o constitu das por computador internet e v deo t m sido associadas a um maior incentivo por parte dos estudantes para o desenvolvimento das capacidades intelectuais al m de contribuir para que alguns mostrem mais interesse pela aprendizagem Coscarelli 1998 O uso das TIC nas salas de aula podem ser um auxiliar na aprendizagem por parte das crian as Ao mesmo tempo disponibiliza s crian as uma forma de se iniciarem no mundo das tecnologias por uma via pedag gica mas sem deixar de ser divertida e entusi stica numa abordagem l dico pedag gica Papert 1993 Al m disso com o uso do computador ficam disponiveis meios que contribuem para colocar o aluno no centro do processo de ensino aprendizagem que favorecem a sua autonomia permitindo a explora o de situa es que de outra forma seria muito dif cil ou mesmo imposs vel de realizar al m da utiliza o de recursos de qualidade muito superior aos convencionais Como observado as crian as com idades compreendidas entre os 6 e os 10 anos idade refer ncia para frequentarem o 1 ciclo gostam de atividades em que possam explorar e serem elas mesmas a praticarem activamente O uso do computador tem todas as condi es para o sucesso das diferentes aprendizagens propostas com a sua utiliza o Nos diferentes suportes de aprend
67. iente t rmico pois verificou se que quanto ilumina o as crian as n o t m a percep o da influ ncia desta nas posturas corporais adoptadas 63 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Refer ncias bibliogr ficas Ag ncia Europeia para a Seguran a e a Sa de no Trabalho 2007 Les es m sculo esquel ticas de origem profissional Regresso ao trabalho Bilbao Almeida L 1993 Capacitar a escola para o sucesso pp 59 110 Vila Nova de Gaia Edipsico Almeida L 2005 Da preven o primordial preven o quatern ria Revista Portuguesa de Sa de Publica Almeida L Ros rio P amp Oliveira A 2000 Estrat gias de auto regula o da aprendizagem tempo de estudo e rendimento escolar uma investiga o no ensino secund rio Centro de Estudos em Educa o e Psicologia Universidade do Minho Barbosa A F 2009 Avalia o da Influ ncia do Mobili rio Escolar na Postura Corporal em Alunos Adolescentes Universidade do Minho Barbosa T amp Rocha J 2008 Estudo preliminar da cinem tica da locomo o de crian as em idade escolar transportando mochilas s costas Biblioteca Digital IPB Reposit rio Institucional do Instituto Polit cnico de Bragan a Barroso M amp Costa L 2003 Introdu o ergonomia e abordagem ergon mica de sistemas Universidade do Minho Belchior M i Abril de 2009 ST
68. im a forma o destes profissionais assume um papel preponderante na sua actividade Segundo Rodrigues 2005 para a forma o de Educadores para a Sa de temos que seguir tr s vias a via da interioridade ter em conta as cren as e valores e promover a sa de dentro da cultura a via da exterioridade atrav s do conhecimento do empowerment das pessoas a que desejamos educar e a via da criatividade no dom nio de recursos pedag gicos adequados da investiga o existindo inova o O processo da sua forma o deve envolver alguns pressupostos pedag gicos Segundo Rodrigues Pereira amp Barroso 2005 s o seis os pressupostos pedag gicos na forma o de educadores de sa de educador deve estabelecer uma rela o com o formando o educador deve saber motivar o educador deve saber semear o desejo de aprender pois s quando o formando deseja convictamente alterar o seu comportamento que se alcan a a mudan a o educador deve saber utilizar estrat gias educativas como constituir grupos de formandos de diferentes disciplinas o educador necessita de aprender a promover o seu pr prio desenvolvimento pessoal e por fim a forma o dos educadores de sa de deve ser um processo orientado para a criatividade No contexto escolar a Educa o para a Sa de apresenta especial import ncia Este um meio por excel ncia que promove a aprendizagem do aluno No entanto perante o conceito de Educa o para a Sa de fica patente
69. inimizar os efeitos ao n vel do sistema m sculo esquel tico O tempo que os alunos est o sentados na sala de aula deve de ter intervalos ou actividades que proporcionem aos alunos sa rem da posi o de sentado A coluna deve permanecer numa posi o erecta devendo as costas estarem apoiadas no encosto da cadeira a parte superior e inferior das pernas devem fazer um ngulo de aproximadamente 90 e os p s apoiados no ch o ou no apoio Figura XXII Posturas e Movimento Humano Figura XXIII Posturas e Movimento Humano Posturas e Movimento Humano Quando se est sentado a uma mesa al m dos aspectos anteriores o bra o deve permanecer apoiados e junto ao corpo devendo existir um ngulo de 90 entre o bra o e o antebra o Quando se est ao computador os olhos devem estar direccionados para a parte superior do visor e assim baixar s cerca de 15 a 20 j o antebra o deve ter apoio e as m os devem estar alinhadas com o antebra o Figura XXIV Posturas e Movimento Humano Alterou se os conceitos destinados aos professores para melhor percep o destes conte dos Figura XXV e a melhoria da ilustra o sobre as posturas de refer ncia Figura XXVD 58 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Posi o Sentado Figura XXV Factores Ambientais em Figura XXVI Novas Ilustra es Ambiente Escolar Na componente destinada s c
70. interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 77 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 78 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 79 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Anexo 2 Question rio 80 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Ol Este question rio sobre o jogo que fizeste acerca de posturas corporais Precisava que o respondesses L com aten o e assinala a tua resposta com um X DOS OO O O GOO OO OQ 1 Quantos anos tens 6 anos O 9anos 7 anos O 10anos 8 anos O mais do que 10 anos 2 Tu s Uma menina Um menino P J tinhas trabalhado com um computador Sim N o 4 Se respondeste sim pergunta anterior onde que costumas trabalhar com o computador Se respondeste n o passa para a quest o 6 Em casa Em casa de um familiar Em casa de um amigo a Na escola Outro Local Qual 5 Quando trabalhas com o computador o que costumas fazer Jogar Escrever textos Pesquisar na Internet Outro Qual 81 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico OQ OQ Ov Or O OQO Oo O PRETO O O 6 O corpo humano dividido po
71. is tabaco exerc cio etc factores sociais e ambientais cultura cren as etc e factores psicol gicos stress resili ncia personalidade etc pois pretende se dar compet ncias para se tender a uma mudan a de comportamento de atitudes 41 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 2 Observa o e registo fotogr fico Foi observado um ambiente de sala de aula do 1 ciclo do ensino b sico durante um dia em diversas actividades de sala de aula na presen a da professora Foram efectuados v rios registos fotogr ficos anexo 1 em diversas posturas adoptadas pelas crian as na sala de aula a transportar a mochila sentados e sentados com o port til 3 Cria o de imagens usando o esqueleto humano Para uma melhor exemplifica o das posturas de refer ncia foram criadas imagens usando um esqueleto humano e integradas nos materiais destinados aos professores Imagens estas que depois de trabalhadas serviram tamb m de imagens de refer ncia para os jogos interactivos do material did ctico inform tico Al m das posturas de refer ncia foram tamb m criadas imagens de posturas incorrectas muitas das quais poss veis de serem observadas em ambiente escolar 4 Elabora o do material did ctico Nesta etapa foi elaborado o material did ctico na rea de ergonomia escolar dando relevo a conceitos ergon micos e posturas corporais frequentes em ambiente e
72. izagem as crian as encontram respostas sua necessidade de explora o experimenta o e manipula o na medida em que proporcionam experi ncias motivadoras de actividades din micas que lhes permitam participar activamente nos conhecimentos que se ir o construindo Damas 2005 No Ensino Pr Escolar e 1 Ciclo do Ensino B sico fundamental o uso de material de apoio pois importante interessar e envolver a crian a na situa o de aprendizagem a fim de que ela experimente e observe Damas 2005 O computador pode ser um desses materais de apoio podendo passar a desempenhar o papel de explicador particular auxiliando os alunos a melhorar as suas compet ncias e a aumentar a compreens o dos pontos principais do ensino al m de o aluno poder aprender ao seu pr rpio ritmo Sprinthall amp Sprinthall 1993 De facto os instrumentos espec ficos para crian as t o jovens devem dar oportunidade a estas de explorar os conte dos sempre que quiserem e as vezes que carecerem 15 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Como consequ ncias afectivo emocionais Gerald Bracey 1982 citado por Sprinthall amp Sprinthall 1993 relatou que desde o jardim de inf ncia at ao 12 ano de escolaridade os alunos mostram atitudes positivas face ao computador pois trabalham ao seu pr prio ritmo e eliminam o embara o perante os colegas de turma causado pelos seus erros J
73. linhadas com o antebra o e Caso o computador seja um port til este deve ter uma apoio para elevar o monitor ao n vel dos olhos e ligar outro teclado para manter as m os e os antebra os de forma correcta Transportar Mochila Transportar mochila Otransporte da mochila deve ser sempre feito em ambos os ombros com as duas al as em simult neo permitindo assim a distribui o mais homog nea de peso asal as devem ser ajust veis em altura e almofadadas deveter cinto para prender cintura e peito ajudando na distribui o do peso 91 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Como s aluno clica no menino e escolhe qual dos 4 jogos queres jogar primeiro clicando sobre a tua escolha ola Professora Otronco formado por pesco o t rax e abdom n Os membros superiores s o constitu dos pelos bra os antebra os pulsos e m o mos construir um corpo humano Como te deves sentar Mochila Vamos construir um Acabe a constitu da pelo cr nioe a face A face tem osolhos o nariz e a boca Os membros dividem se em Superiores inferiores Os membros inferiores s o constitu dos pelas coxas pernas tornozelos e p s Vamos construir um corpo humano 92 O Corpo Humano Ao Computador A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Aprende
74. lturas e participante da sociedade a antropologia divide se em dois grandes campos a antropologia f sica e a antropometria cultural Destas ser destacada neste trabalho a antropologia f sica ou biol gica Esta estuda a natureza f sica do homem origem evolu o estrutura anat mica processos fisiol gicos e as diferen as raciais das popula es antigas e modernas Antropometria o ramo das ci ncias humanas que viu a sua origem na antropologia f sica e que lida com as medi es do corpo particularmente com as medi es do tamanho do corpo forma for a e capacidade de trabalho Pheasant 2003 As medidas antropom tricas t m uma grande aplicabilidade na ergonomia nomeadamente no design dos locais de trabalho e no que respeita a quest es como o espa o alcance for a e postura lida 1992 Pheasant 2003 Os dados antropom tricos podem ser utilizados na concep o dos espa os de trabalho mob lia ferramentas e produtos de forma geral e idealmente devem ser usados na fase de projeto Santos 1997 Devido a abund ncia de vari reis importante que os dados sejam os que melhor se ajustem aos utilizadores do espa o ou objectos H necessidade de se definir com exatid o a natureza da popula o que se pretende servir em fun o da idade g nero trabalho e ra a A n vel escolar nomeadamente nos escal es mais jovens devido s varia es na taxa de crescimento esta quest o tem especial interesse dado que
75. m s posturas conduzem a problemas anat micos e funcionais e as disfun es posturais e m sculo esquel ticas podem aumentar durante a fase de crescimento das crian as O ambiente escolar acompanha as crian as desde os primeiros anos de vida at ao in cio da vida adulta importante que este ambiente esteja em conformidade com aqueles que o utilizam especificadamente nas quest es ergon micas nomeadamente no que respeita ao mobili rio das salas de aula espa o onde os alunos permanecem 25 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico durante largos per odos de tempo Estas quest es simultaneamente com outros factores f sicos do ambiente envolvente como a pr pria estrutura s o elementos da sala da aula que influenciam circunstancialmente no desempenho seguran a conforto e comportamento dos alunos Segundo Barbosa 2009 existem dois tipos de factores de risco os factores sociais onde se encontram os factores de comportamento e os factores ambientais Os factores sociais abarcam principalmente o comportamento colectivo Este comportamento que acontece quando v rios indiv duos s o influenciados pela moda e isso verific vel quando existe um certo grau de interac o entre elas Surge ent o o cont gio social ou dissemina o r pida imprevista e irracional de um estado de esp rito de um impulso ou uma forma de conduta que atraem e se transmitem ao
76. nas costas Todos os meninos referiram que n o sentem dores nas costas j as meninas referiram sentir dores nas costas quando est o com a mochila 33 e 11 quando est o sentadas Por m a maioria 56 disseram que n o sentiam dores nas costas Gr fico VIII A pergunta n o mencionava os motivos de dores nas costas nem a postura de estar sentado mas as meninas que responderam positivamente relacionaram as dores das costas com o transporte da mochila uma crian a referiu mesmo que a mochila apenas tem uma al a e o estar sentado E N o E com a mochila E sentada Gr fico VIII Dores de costas mencionadas pelas meninas 55 interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico A int tividad l tural tud do 1 ciclo d b Apesar de ainda n o estar no jogo did ctico foi perguntado turma qual a sua opini o face ilumina o e ao ambiente t rmico sentirem calor ou sentirem frio relativamente s mudan as de posturas corporais Como se pode verificar a maioria do grupo referiu que a ilumina o n o tinha efeito nas as posturas corporais Gr fico IX ou seja n o associam esta vari vel que por excesso ou falta poder afectar as posturas adoptadas Por m relativamente ao ambiente t rmico as crian as maioritariamente assumem que o calor ou o frio influenciam as posturas adoptadas no ambiente escolar Figura X assim necess rio sensibilizar os alunos os pro
77. nas suas actividades di rias e alguns dos factores que poder o condicionar uma postura correcta como o caso do mobili rio da ilumina o e do ambiente t rmico A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Este estudo teve como principal objectivo efectuar uma an lise sobre a aplica o de materiais interactivos did cticos que possam ser utilizados pelos professores e alunos no contexto da an lise postural e ergon mica Estes possibilitar o uma abordagem da sa de escolar no contexto da preven o de les es m sculo esquel ticas com origem em posturas incorrectas Perspectiva se que exista uma mudan a de comportamentos e de atitudes face a situa es de risco e que a aprendizagem seja extens vel aos pais e a outros grupos de crian as que interajam entre si As diferentes situa es de an lise foram escolhidas de acordo com a maior frequ ncia de posturas normalmente adoptadas pelas crian as No primeiro cap tulo referido sob a forma de revis o bibliografica temas de import ncia como a promo o e educa o para a sa de o desenvolvimento a aprendizagem e as reas curriculares do 1 ciclo do ensino b sico a import ncia do uso do computador e dos materiais pedag gicos inform ticos na aprendizagem e a sua usabilidade Outros temas de import ncia foram abordados neste cap tulo como a ergonomia a antropometria o design ergon mico as posturas os facto
78. nceitos de Sa de e Educa o importante analisar o seu significado quando associados isto o de Educa o para a Sa de Sendo tamb m um aglomerado de aprendizagens formais n o formais e informais que o indiv duo adquire ao longo da vida mudando voluntariamente os seus comportamentos e atitudes relacionados Sa de qualidade de vida Sendo assim a problem tica da Educa o para a Sa de um processo orientado para a aplica o de estrat gias que ajudem os indiv duos e a comunidade a adoptar ou modificar comportamentos e atitudes que permitam uma melhoria ao n vel de Sa de o que tem sido objecto de reflex o crescente por parte de institui es grupos profissionais e trabalhos cient ficos OMS 1985 citado por Carvalho amp Carvalho 2006 Kok Borne amp Mullen 1997 Eide amp Showalter 2011 Entre as abordagens destacam se as pol ticas p blicas ambientes apropriados e reorienta o dos Servi os de Sa de assim como as propostas pedag gicas libertadoras comprometidas com o desenvolvimento da solidariedade e da cidadania orientando se para ac es que visam a qualidade de vida e a promo o do homem Schal amp Struchiner 1999 S o objectivos da sua interven o evitar condi es de risco e dano preven o prim ria detectar e diagnosticar precocemente problemas de sa de actuar rapidamente preven o secund ria e diminuir as complica es atrav s de tratamento e reabilita o p
79. nsci ncia do que s o capazes aprendem a colocar os recursos comunit rios ao seu servi o e ganham autoconfian a melhorando as suas condi es A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico sociais e culturais melhorando a sua qualidade de vida uma estrat gia que facilita a partilha de responsabilidade e aumenta o n vel de confian a e de motiva o para a realiza o de tarefas pois todos partilham uma vis o comum assente num conjunto de cren as fortes e coerentes para atingir uma meta ou objectivo Esta actuando em programas de promo o da sa de coloca os interesses e as necessidades dos indiv duos no centro do processo tornando os activos e participantes em todas as fases Desta forma pretende capacitar e informar os indiv duos para dar poder e possibilidade de interven o na resolu o de problemas de sa de Relacionado ao conceito do empowerment est o conceito de Educa o V rias s o as defini es consoante os diferentes autores Segundo Navarro 1999 citado por Precioso et al 2004 a educa o um processo que visa desenvolver as capacidades cognitivas afectivas psicomotoras sensoriais e as compet ncias sociais dos indiv duos para que estes se possam relacionar positivamente com o meio modificando o quando necess rio A Declara o de Nairobi acrescenta que a Educa o considerada como um processo nico que abrange a educa o formal
80. nstitui es grupos profissionais e trabalhos cient ficos OMS 1985 citado por Carvalho amp Carvalho 2006 Kok Borne amp Mullen 1997 Eide amp Showalter 2011 A elabora o do material pedag gico tentou considerar as vertentes do incentivo difundindo informa o do apoio criando condi es favor veis para boas pr ticas e a da protec o impedindo que indiv duos adoptem pr ticas n o saud veis A utiliza o do computador passa a desempenhar o papel de explicador particular auxiliando os alunos a melhorar as suas compet ncias e a aumentar a compreens o dos pontos principais do ensino al m de o aluno poder aprender ao seu pr rpio ritmo Sprinthall amp Sprinthall 1993 De facto os instrumentos espec ficos para crian as t o jovens devem dar esta oportunidade explorar os conte dos sempre que quiserem e as vezes que quiserem As crian as ganham consci ncia do que s o capazes aprendem a utilizar os recursos adquiridos e ganham autoconfian a melhorando as suas condi es sociais e culturais melhorando a sua qualidade de vida Com os conhecimentos adquiridos atrav s deste material did ctico as crian as ir o melhorar as suas posturas e melhorar aspectos relacionados sua sa de Assim o conhecimento adquirido com o material pedag gico desenvolvido envolve a recorda o de conhecimentos espec ficos e universais al m da compreens o da mat ria e teorias para que a crian a conhe a o que est
81. o no rato Como s aluno clica no menino e escolhe qual dos 4 jogos queres jogar primeiro clicando sobre a tua escolha Bom jogo Como s aluno clica ho menino e escolhe qual dos 4 jogos queres jogar primeiro clicando sobre a tua escolha Factores Ambientais em Ambiente Escolar O ambiente escolar deve de ter condi es ambientais e estruturais que proporcionem conforto a alunos e docentes fe Oconforto nomeadamente nas salas de aula essencial para roer melhorar o rendimento dos alunos e o desempenho dos professores S o varios os factores que interferem no conforto escolar Factores Ambientais em Ambiente Escolar Posturas e Movimento Humano Oambiente o local que o individuo vive ocupa e utiliza que A postura humana essencialmente din mica cont m singularidades A marcha o principal meio mec nico de locomo o do ser humano para que o equil brio durante a marcha seja eae ot er garantido sempre que se desloca o centro de gravidade o corpo faz pequenos ajustes vis veis atrav s de 77 de ilumina o pequenas altera es na posi o da cabe a tronco e TA membros de mobili rio Esta situa o pode levar ao desenvolvimento de les es m sculo esquel ticas entre outras 89 Posturas e Movimento Humano E essencial que o aluno adopte uma boa postura quando sentado de modo a minimizar os efeitos ao n vel do sistema m sculo esquel tico
82. o os manuais escolares ou o professor mas sim ter um papel activo de mudan a na forma como se aprende como se ensina promovendo a interac o entre o professor e os alunos na sala de aula No entanto s o necess rios alguns cuidados relativamente selec o do material did ctico Estes passam por colocar quest es que se prendem com a utilidade do material para os alunos pelo seu apelo visual pela facilidade de utiliza o pela qualidade cient fica das informa es disponibilizadas e pela interac o respeitando o ritmo e os conhecimentos do aluno No mbito da Sa de Escolar a an lise de posturas e a ergonomia s o vistas actualmente como uma rea de relevo Ela apresenta se como essencial para a preven o do desenvolvimento de les es m sculo esquel ticas nos alunos originadas por posturas incorrectas muitas delas promovidas nas salas de aula O ambiente escolar tamb m o local apropriado e destinado a incutir nos mais novos h bitos saud veis para serem aplicados ao longo da vida O desenvolvimento de um material did ctico inform tico sobre a an lise de posturas e ergonomia al m de ser a forma mais motivadora e chamativa para os alunos uma mais valia ao ser visto como um material pedag gico Pode ser visto como um indutor de h bitos saud veis em crian as t o jovens como as que frequentam o 1 ciclo importante que realce os principais factores de risco relacionado com as posturas adoptadas pelos alunos
83. o seu corpo como um todo e este equil brio influenciado pela actividade f sica e o vestu rio bem como por par metros ambientais temperatura do ar temperatura radiante m dia velocidade do ar e a humidade do ar Existem tr s tipos de ambiente t rmico quentes frios e neutros A quest o que se coloca nas escolas a de um ambiente t rmico neutro Segundo Miguel 2010 um ambiente neutro verifica se quando a produ o de calor metab lica equilibrada pelos 34 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico oe P e as PER desperd cios de calor sens vel convec o radia o condu o pelas perdas de calor respirat rio e pela perspira o insens vel sem que o ser humano tenha necessidade de lutar contra o calor ou o frio 2 O principal conceito associado a ambientes t rmicos neutros o do conforto Para existir conforto necess rio o indiv duo ter uma sensa o de bem estar Bem estar este que visto de indiv duo para indiv duo de forma diferente sendo assim dif cil a sensa o de conforto para todos os indiv duos num mesmo ambiente Segundo a ISO 7730 2005 um estado de espirito que expressa satisfa o com o ambiente t rmico Assim dificil satisfazer todos os indiv duos com um dado ambiente t rmico contudo esfor os devem ser para proporcionar conforto ao maior n mero de indiv duos poss vel Um ambiente t rmico
84. on trabalho e n mos lei regras Pode ser definida simplesmente como a adapta o do trabalho ao homem a disciplina cient fica interessada na compreens o das interac es entre humanos e outros elementos de um sistema e a profiss o que aplica a teoria princ pios dados e m todos de projecto com vista a optimizar o bem estar humano e a performance de um sistema global Karwaski 2006 e Postura Horizontal deitado Comtravesseiro na cabe a Mantera coluna vertebral alinhada interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico A int tividad l tural tud do 1 ciclo d b Posi o Sentado e Postura Sentado Apoiar coluna no encosto da cadeira A profundidade do assento da cadeira deve permitir regi o lombar chegar ao encosto da cadeira Aaltura da cadeira deve estar regulada de maneira a que os p s assentem no ch o e os joelhos devem permanecer pr ximo dos 90 Sentado ao Computador Sentado ao Computador A profundidade do assento da cadeira deve permitir regi o lombar chegar ao encosto da cadeira Aaltura da cadeira deve estar regulada de maneira a que os p s assentem no ch o e os joelhos devem permanecer a aproximadamente 90 graus ou os p s terem um apoio Acabe a deve manter se direita ligeiramente inclinada para a frente Ocentro do cran deve ficar ao n vel dos olhos Apoio para os antebra os M os a
85. orto t rmico o equilibrio t rmico n o garante por si s a sensa o de conforto pois cada pessoa tem uma sensa o de conforto diferente 71 1 Equilibrio t rmico do corpo humano Para o nosso corpo produzir o calor necess rio para o equil brio do metabolismo do organismo necess rio a absor o das calorias contidas nos alimentos ap s o processo digestivo Quanto maior for o esfor o desenvolvido maior ser o calor gerado O corpo humano uma vez que a temperatura interna se mant m estacion ria 37 C n o acumula o excesso de calor produzido ou recebido do ambiente exterior Da ter que coninuamente produzir ou ceder calor para manter o equilibrio t rmico Freitas 2005 Se o ambiente exterior estiver frio a perda de calor do corpo para o exterior mais intensa j se a temperatura do ambiente exterior for elevada o calor transposto para o exterior reduzido aumentando a temperatura corporal Para o processo de reten o e perdas de carlos o organismo disp em de mecanismos internos termorregulares Segundo Freitas 2005 o corpo humano tem tr s mecanismos para assegurar a homeotermia do organismo a suda o que por liberta o do calor latente de vaporiza o superficie da pele atrav do suor provoca o abaixamento da temperatura do organismo a termog nese que se baseia nas reac es nos m sculos e org os quando existe um arrefecimento do organismo para aumentar o ritmo de produ o de calor metab
86. proporcionados Tabela II Internet nas Escolas Portuguesas Minist rio da Educa o 2010 Ponto de situa o Internet de altal 00 das EB 2 3 e Secund rias com liga o fibra ptica velocidade 100 das EB 1 ligadas Internet e rede ME 75 das EB 2 3 e Secund rias com redes conclu das 742 de 997 Redes de rea local escolas 111 491 novos pe s 1 pc por 5 alunos 100 28 711 novos videoprojectores 100 Kit Tecnol gico 5 613 quadros interactivos 1 quadro por cada 3 salas de aula 100 Paiva et al 2003 defendem a presen a de uma disciplina TIC preferencialmente no 1 Ciclo Os autores entendem que esta disciplina n o deve colocar de lado a transversalidade da integra o das TIC nas reas disciplinares do 1 Ciclo consideram 13 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico ainda que esta disciplina TIC deve ter um curr culo espec fico que permita desenvolver compet ncias base direccionadas para a interac o com o computador e as suas potencialidades al m de relativamente aos outros n veis de ensino privilegiam a integra o transversal das TIC nos curr culos O que actualmente n o acontece pelo contr rio a actual legisla o do Minist rio da Educa o retirou as TIC de outros n veis de ensino 14 A interactividade na an lise postural um estudo para cr
87. que a escola e os educadores t m muito mais a dar do que apenas a transmiss o de conhecimentos e da informa o Deve existir uma rela o uma troca rec proca de afectos emo es pensamentos e ideias entre escola alunos pais comunidade envolvente para assim todo o processo de educa o e forma o ser equilibrado e saud vel A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Perante o referido a Educa o e a Sa de ou como referido por C brian 1998 o ensino da sa de s o dois grandes vetores de desenvolvimento da sociedade de informa o dos campos em que seguramente os benef cios v o compensar os riscos A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 2 O Desenvolvimento das crian as do 1 ciclo 2 1 Desenvolvimento Cognitivo Jean Piaget citado por Sprinthall amp Sprinthall 1993 atrav s de um estudo observacional intensivo de crian as durante um longo per odo de tempo encontrou sistemas consistentes dentro de classes et rias Foram definidos quatro est dios principais para o desenvolvimento cognitivo o est dio sens rio motor que engloba a classe et ria dos O meses aos 2 anos o est dio intuitivo ou pr operat rio dos 2 anos aos 7 anos o est dio das opera es concretas dos 7 anos aos 11 anos e por ltimo o est dio das opera es formais dos 11 anos aos 16 anos Sprinthall amp Sprinthall 1993
88. r 5 partes 3 partes 6 partes 7 No jogo viste como se deveria de estar sentado correctamente Das op es seguintes assin la as que est o correctas As pernas devem ficar a balan ar As costas devem estar na vertical e apoiadas na cadeira Os p s devem estar assentes no ch o 8 Quando est s a trabalhar com o computador onde deve estar o monitor Em baixo junto ao teclado Ao n vel dos olhos com a cabe a a olhar para a frente De lado 9 De que g nero a tua mochila da escola de apenas uma al a para transportar ao ombro Tem rodinhas para a transportares pelo ch o Tem duas al as para a transportares nas costas Tem duas al as para a transportar nas costas e um cinto para apertar na cintura 10 Como costumas transportar a tua mochila Apenas num ombro Com os dois ombros Tem rodinhas por isso pelo ch o Apenas na m o 11 Costuma doer te as costas Se responderes n o passa para a pergunta 13 Sim N o 82 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico 12 Em que situa o ou situa es te costumam doer as costas 13 Achas que a luz da sala de aula pode fazer com que a tua postura corporal modifique Sim N o 14 E se tiveres frio ou calor ser que a tua postura corporal na sala de aula modifica Sim N o 15 Para terminar gostaste de responder a este question rio Sim N o 16 Tiveste d vidas em alguma per
89. rendizagem do conceito de posturas correctas e ergonomia por parte dos alunos A organiza o de um material pedag gico final apresentado por diferentes n veis de objectivos por idades e g nero A melhoria da estrutura da ilustra o e dos conte dos poder ser decisivo para a aquisi o de conhecimentos por parte dos alunos As atitudes e comportamentos face mudan a deveriam ser acompanhados depois da aplica o dos jogos interactivos 62 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Capitulo V Sugest es para trabalho futuro Al m do material did ctico testado ter sido um 1 teste foi utilizada uma amostragem n o probabil stica colocando se assim o problema da adequabilidade dos materiais criados a outros grupos de crian as Prop em se como sugest o para futuro trabalho depois de um 1 teste do material did ctico elaborado primeiramente e elaborado depois novo material did ctico este dever ser testado com uma amostra maior verificar o impacto deste em mais crian as da mesma faixa et ria e de locais diferentes Em seguida deveria de se fazer uma diverg ncia entre o antes e o depois n o s nos conhecimentos adquiridos como nas mudan as de comportamentos e atitudes tendo em conta a rea do presente estudo Tamb m num trabalho futuro dever se de completar o material did ctico tendo em conta os outros factores ambientais como a ilumina o e o amb
90. res ambientais salientando o ambiente t rmico e a ilumina o dado poderem interferir indirectamente nas posturas adoptadas No segundo cap tulo descrita a metodologia utilizada na elabora o deste trabalho salientando aspectos de constru o e elabora o dos materiais padag gicos e avalia o por question rio No terceiro cap tulo s o apresentados os resultados e discuss o obedecendo a uma l gica de apresenta o sequencial No final apresentado sob forma de conclus es o resultado global deste trabalho A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Cap tulo I Revis o Bibliogr fica 1 Promo o e Educa o para a Sa de A primeira vez que surgiu a express o Promo o da Sa de foi em 1945 pelo historiador m dico Henry Sigerist o qual afirmou que a Promo o da Sa de acontece quando se facilita um n vel de vida decente boas condi es de trabalho educa o cultura f sica descanso e recrea o A seguir a express o foi referida na Declara o de Alma Ata em 1978 depois disso v rias foram as confer ncias Jacarta 1997 M xico 2000 Bangkok 2005 declara es Sundsvall 1991 e cartas Carta de Ottawa 1986 que se seguiram a fazer refer ncia express o Promo o da Sa de Destas destaca se a Carta de Ottawa 1986 a qual menciona que a promo o de sa de abarca uma coordena o entre governos e pessoal de sa de Segundo
91. reven o terci ria como refere o autor Almeida 2005 Para atingir os seus fins qualquer programa de educa o para a sa de deve ter em conta quando s o delineados as caracter sticas da popula o alvo e do meio em que est o inseridos como factores comportamentais tabaco exerc cio etc factores sociais e ambientais cultura cren as etc e factores psicol gicos stress resili ncia personalidade etc pois pretende se dar compet ncias para se tender a uma mudan a de comportamento de atitudes S o v rios os indiv duos que se podem considerar Educadores de Sa de pais pares profissionais de sa de pol ticos e cidad os V rios autores referem se ao Educador de Sa de como um especialista da equipa de sa de que diagnostica as quest es de sa de numa perspectiva pedag gica seguindo por esta via estrat gias de interven o A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico educativa atrav s de uma metodologia programada e cientificamente avaliada Greene amp Simons Morton 1984 Rodrigues Pereira amp Barroso 2005 Perante a exig ncia apontada educa o para a sa de deve ser exigido aos educadores a actualiza o de conhecimentos a aquisi o de sensibilidade para as quest es humanas e que este assuma uma posi o positiva face mudan a tenha sentido de vis o estrat gico e conhecimentos das grandes quest es sociais e pol ticas Ass
92. rian as foi melhorada a parte ilustrativa colocando mais imagens da personagem do material did ctico em todos os diapositivos quando era necess rio questionar ou explicar algum ponto do jogo interactivo Figura XXVII Figura XXVII Personagem no material direccionada para as crian as 59 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Os resultados da aplica o do material did ctico aos alunos evidenciou ainda a pertin ncia da extens o do mesmo material aos pais irm os e amigos dado que a maioria dos alunos referiu utilizarem o computador em casa A Educa o para a Sa de dever incluir as fam lias os locais de trabalho e as escolas bem como abarcar a participa o activa da comunidade para a tomada de decis es e execu o de estrat gias Os resultados indicaram ainda que seria ainda pertinente 1 efectuar uma abordagem por g nero e idade sendo sugerido dois n veis de conhecimento 6 8 anos e 8 10 anos O grau de facilidade do jogo interactivo poder induzir decr scimo na motiva o das crian as sendo interessante efectuar a aplica o deste material em diferentes grupos ii efectuar uma abordagem sobre a escolha e coloca o das mochilas sugerindo a diferencia o entre os meninos e as meninas Este assunto dever ser melhor explorado n o s atrav s da melhor escolha para a compra como tamb m sob forma de sensibiliza o para correc
93. s 26 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico conhecimentos necess rios para tal O seu funcionamento um conjunto de regras expl citas de origem institucional alunos e professor e de regras informais e espont neas impostas pelos alunos e entre eles influenciando entre outros as atitudes dentro da sala de aula incluindo as atitudes posturais Campos 1990 6 3 Movimentos e Posturas adoptadas em contexto escolar 6 3 1 Marcha A marcha o principal meio mec nico de locomo o do ser humano A locomo o permite o homem deslocar se no espa o As crian as adquirem a capacidade de caminhar autonomamente por volta dos 12 14 meses de idade Comparativamente com o padr o da marcha do adulto o padr o das crian as apresenta algumas diferen as visto que os padr es de marcha v o sofrendo altera es com o processo de adapta o do controlo motor da actividade at estar perfeitamente consolidada Essas altera es manifestam se na diminui o da rea da base de sustenta o em movimentos segmentares mais precisos no ajuste do balan o dos membros superiores passada na diminui o da frequ ncia de passada no aumento do comprimento de passada e no aumento da velocidade de deslocamento Vaughan et al 2000 A postura humana essencialmente din mica poss vel observar altera es posturais quando se transporta cargas Para que o equil brio durante a mar
94. s bra os neutros Figura II Figura II Como transportar uma mochila 6 3 3 Postura Sentada Na posi o sentada h um al vio da musculatura do tronco p lvis pernas e p s Mas h tamb m uma posterioriza o da anca transferindo o esfor o para a coluna vertebral produzindo altera es nas restantes partes do corpo tais como anterioriza o dos ombros altera o das curvaturas fisiol gicas alinhamento da curvatura lombar ligeira 28 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico rectifica o dorsal e aumento da curvatura cervical maior tens o sobre os discos intervertebrais e press o nos m sculos abdominais Schuls 2008 Al m disso permanecer sentado mais de 30 minutos pode potenciar algumas mudan as fisiol gicas tais como a diminui o de espessura dos tecidos em torno dos vasos que uma tentativa de manter os vasos sangu neos abertos uma vez que a press o da gravidade inibe a circula o um aumento da concentra o do cido l ctico nos m sculos locais o aumento da gua no tecido subcut neo e o aumento de volume das bursas isqui ticas de forma a formar uma almofada l quida sobre as proemin ncias sseas Barbosa 2009 Sendo assim o tempo que os alunos est o sentados na sala de aula deve de ter intervalos ou actividades que proporcionem aos alunos sa rem da posi o de sentado Perante o referido essencial que o aluno adopte um
95. s que primitivamente se nomeavam em meros espectadores ou assistentes Ferraroti 1986 Ou seja a forma como se posicionam nas salas de aula muitas vezes resultado do modelo do l der da sala de aula ou ent o consequ ncia da imita o de modelos da sociedade Campos 1990 Por sua vez os factores ambientais incluem aspectos como o ambiente t rmico a ilumina o e elementos do mobili rio factores que quando se apresentam inadequados contribuem podem estar na origem para posturas menos correctas enquanto estudam e por sua vez para o desenvolvimento de LME Quanto aos factores comportamentais pode se referir o sedentarismo ou inactividade que tamb m podem causar altera es prejudiciais durante a matura o da coluna vertebral Existem deformidades m sculo esquel ticas que contribuem para danos ascendentes na coluna vertebral as altera es impostas pelo mobili rio escolar provocam posturas desconfort veis que podem ser al m de dolorosas causadoras de s ndromes posturais nos alunos que poder o ser mantidas na vida di ria ou seja as atitudes posturais pela sua persist ncia poder o conduzir a altera es posturais Gouvali amp Boudolos 2005 A interac o entre o professor e o aluno e a din mica das rela es entre os pr prios alunos outro factor comportamental A rela o entre estes sup e que o aluno seja persuadido pelo professor a ter os comportamentos correctos e saud veis e a adquirir o
96. scolar Este material est dividido em duas partes uma primeira parte que aborda as diferentes partes do corpo humano com o objectivo de dotar as crian as sobre o corpo humano a segunda parte aborda aspectos associados a quest es posturais a posi o de sentado correctamente explicando por t picos as condi es para uma melhor postura sentado e uma imagem a ilustrar as situa es mencionadas passando seguidamente para o jogo interactivo sobre este tipo de postura Relativamente posi o sentada com o computador aqui novamente h uma primeira introdu o com t picos chave e a inclus o da imagem ilustrativa Por ltimo o tema do transporte das mochilas existindo primeiro uma explica o sobre o transporte correcto da mochila e qual a mochila adequada segundo o jogo interactivo 42 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico A ferramenta criada material did ctico foi testada com uma turma do 3 ano do 1 ciclo do Ensino B sico de Vila Nova de Gaia com vista a identificar poss veis falhas nos conte dos na sua adequa o ou eventualmente outras situa es importantes relacionadas com o material constru do Como refere Ramos 1998 o software educativo material did ctico inform tico aquele que especificamente concebido e destinado a ser utilizado em situa es educativas Permite aos alunos uma aprendizagem mais motivadora desenvolvendo a sua criativida
97. sem conex o de internet Estas ac es n o ser o ben ficas se n o forem complementadas com a forma o adequada dos professores n o s em compreender as transforma es substanciais no comportamento social das crian as com o uso de um computador como na pr pria utiliza o do computador Os professores s o tamb m os principais respons veis no momento de executar com xito qualquer inova o na educa o Nenhum destes projectos com a integra o das novas tecnologias nos m todos educativos ter o sucesso se as escolas e os professores n o colaborarem com estes projetos Ainda neste estudo o impacto das tecnologias no 1 ciclo do ensino b sico foi medido principalmente atrav s de dois pontos um positivo e um negativo para que os professores expressassem concord ncia ou discord ncia nesta pesquisa Os alunos est o mais motivados e atentos quando os computadores e a internet s o usados em sala de aula e O usos de computadores em sala de aula n o tem vantagens significativas de aprendizagem para os alunos A primeira declara o recebeu elogios em todos os pa ses europeus enquanto o segundo rejeitada pela maioria dos professores entrevistados mais uma vez em toda a Europa Por fim este estudo demonstra que as estrat gias das TIC a n vel nacional regional e local resultaram em 17 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico il ii iv
98. sico ndice de Figuras Figura I Representa o esquem tica de um ambiente virtual em uso num determinado momento no tempo T1 com o usu rio U o ambiente virtual VE outras pessoas P Spagnolli etal 2006 ecriiccccstecsssedadesscsedicawil saci westesranseletesscaearelecdsastenvesddaiala EN 21 Figura II Como transportar uma mochila errar 28 Figura II Como adoptar uma postura sentada rr 29 Figura IV Como adoptar uma postura sentada com mesa 30 Figura V Posi o inclinada para a frente postura incorrecta sentada 31 Figura VI Posi o mal sentado postura incorrecta sentada 31 Figura VII Posi o com perna cruzada postura incorrecta sentada 32 Figura VIII Como adoptar uma postura correcta sentado ao computador 32 Figura IX Postura incorrecta ao computador rn 33 Figura X O que se pretende e explica o do Jogo Did ctico 46 Figura XI Import ncia do Ambiente Escolar er 47 Figura XII Factores Ambientais cissasa cas seasirsagao s fast teen a dacess de ssteea tenses ciendaaeedi cts 47 Figura XIII Condi es para uma das posi es de refer ncia posi o sentado 47 Figura XIV Ilustra o da posi o de refer ncia sentado eee eeeeeseesteceeeeeeeeeenees 47 Figura XV
99. ski 2006 a disciplina cient fica interessada na compreens o das interac es entre humanos e outros elementos de um sistema e a profiss o que aplica a teoria princ pios dados e m todos de projecto com vista a optimizar o bem estar humano e a performance de um sistema global Assim a meta principal da ergonomia constitui a seguran a sa de e o bem estar dos indiv duos no seu relacionamento com os sistemas Para a realiza o dos seus objectivos a ergonomia estuda uma diversidade de factores que s o o homem e suas caracter sticas f sicas fisiol gicas e psicol gicas a m quina mobili rio equipamento e instala es o ambiente que contempla a temperatura ru do vibra es luz cores entre outros e as consequ ncias do trabalho onde entram as quest es relacionadas com os erros e acidentes al m da fadiga e o stress lida 1992 A mesma autora refere que no passado quase a totalidade das aplica es da ergonomia teve lugar no setor industrial e militar sendo as de car ter social vistas durante muito tempo como secund rias como o desenho dos espa os interiores de uma casa das escolas espa os p blicos entre outros lida 1992 No entanto actualmente a sua aplica o ampla e verifica se em todos os dom nios Assim a ergonomia dever estar presente no dia a dia das pessoas Entre os locais onde os principios ergon micos dever o estar presentes destacam se as escolas Durante muito tempo estas for
100. ssim necess rio que o uso dos computadores se propague no ambiente das escolas nomeadamente alunos prim rios e professores para que sejam capazes de adquirir as habilidades m nimas para o seu uso 4 1 Estudo Europeu sobre as TIC no 1 Ciclo do Ensino B sico A Comiss o Europeia e a Dire o Geral Educa o e Cultura realizaram pela European Schoolnet and empirica GmbH um estudo a n vel europeu sobre o impacto da 16 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico tecnologia nas escolas prim rias entre Janeiro de 2008 e Junho de 2009 Este estudo refere que em Portugal o Minist rio da Educa o que respons vel por orienta es curriculares gerais e o curr culo nacional de TIC um assunto transversal e uma compet ncia geral a ser desenvolvido no ensino obrigat rio Desta forma essencial promover a cultura tecnol gica em todas as disciplinas Relata ainda alguns projetos nacionais coordenados pelo Minist rio da Educa o como por exemplo i o CBTIC EBI projeto Compet ncias TIC B sica nas escolas prim rias de 2006 cujo principal objetivo era promover as TIC nas escolas prim rias a fim de promover a aprendizagem de todos os assuntos incluindo reas transversais ii em julho de 2008 o governo lan ou o Magalh es do programa Magalh es cada crian a podia se candidatar por um computador port til de gra a ou a um pre o muito baixo com ou
101. ta coloca o iii efectuar uma abordagem sobre a localiza o e tipo de les o constituir forma de ilustra o das les es e de reas corporais de dor 60 A interactividade na an lise postural um estudo para crian as do 1 ciclo do ensino b sico Cap tulo IV Conclus o O presente estudo foi direccionado para crian as do 1 ciclo do Ensino B sico O estudo teve em considera o as caracter sticas de desenvolvimento e de aprendizagem das crian as com idades compreendidas entre os 6 e os 10 anos Uma das actividades mais apreciadas dos alunos o jogo sendo o computador um recurso muito apreciado pelas crian as Os materiais did cticos inform ticos s o apelativos t m capacidades motivadoras e cognitivas sendo um meio adequado para uma aprendizagem pois respeitam o ritmo de aprendizagem de cada crian a adquirindo tamb m os conhecimentos e a ganhar capacidades de decis o Atrav s do 1 teste sobre a utiliza o do material did ctico foi poss vel melhorar o mesmo tendo em conta aspectos de observa o de adequa o relativamente docente e os alunos incluindo o resultado dos question rios O conhecimento obtido com a realiza o deste trabalho revela se uma mais valia para a actividade profissional dos educadores professores al m de promover a partilha do conhecimento sobre as mat rias com os muitos professores com quem contactamos ao longo do ano Qualquer jogo inform tico did ctico desde qu

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