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segurança e saúde do trabalho em condomínios residenciais

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1. Fonte Pr prio autor No caso de res duos urbanos ainda h controv rsia se geram riscos ou n o por tratar se de parte recicl vel e parte org nico mas n o contaminado O cuidado maior na conscientiza o dos cond minos para a separa o antes do descarte e embalagem correta para o cuidado com principalmente os perfuro cortantes como l mpadas e pe as vidro quebradas Tabela 8 a es de preven o rela o entre riscos ergon micos atividades e ambientes RISCOS A ES DE PREVEN O ATIVIDADES E AMBIENTES ERGON MICOS Ergon mico Postura les es e distens es Portaria transporte de m veis e equipamentos res duos limpeza Fonte Pr prio autor As atividades com risco ergon mico s o comuns nas empresas de transporte Dentro dos condom nios a movimenta o de equipamentos servi o de limpeza e a portaria tamb m podem ocasionar les es por peso ou postura Tabela 9 a es de preven o rela o entre riscos de acidentes atividades e ambientes RISCOS DE A ES DE PREVEN O ATIVIDADES E AMBIENTES ACIDENTES Queda em n vel Uso de piso anti derrapantes Escadas pisos externos e internos fitas e sinaliza o cal ados molhados em dias de chuva ou de seguros limpeza 57 Queda de altura Uso de EPI contrata o de empresas especializadas Atividades com mais de 2m de altura limpeza de fachadas vidros calhas e telhados A
2. Condom nio de uso misto com sub condominios de garagem comercial e residencial analisado apenas o residencial com 384 apartamentos Considerando que os empreendimentos s o de diferentes tamanhos isso implica que a Z quantidade de reas comuns e popula o envolvida vari vel e as responsabilidades dos cond minos s o maiores no caso de condom nios menores pois n o pr tica a contrata o de prestadores de servi os J nos condom nios maiores a responsabilidade dividida com os prestadores de servi o podendo assim ter melhor acompanhamento dos riscos Para o atendimento da legisla o verificada anteriormente a pesquisa se desenvolve avaliando e identificando o conhecimento e comprometimento dos cond minos quanto s emerg ncias com inc ndio atrav s da apresenta o de um question rio com itens b sicos sobre a es de emerg ncia os ambientes de risco levantando dentro do condom nio os ambientes com aglomera o de pessoas com materiais que possam causar acidentes quedas cortes explos es fogo os riscos das atividades di rias e eventuais como servi os de limpeza e manuten o do condom nio e unidades habitacionais portaria vigil ncia mal s bito uso de equipamentos como no playground fitness sauna atrav s de observa o visual e an lise dos projetos do condom nio a popula o envolvida nestas atividades tais como funcion rios diretos terceirizados
3. o dos servi os que interessem aos possuidores 26 Tamb m disp e quanto responsabilidade civil em diversos artigos a saber art 30 Ningu m se escusa de cumprir a lei alegando que n o a conhece art 159 Aquele que por a o ou omiss o volunt ria neglig ncia imprud ncia ou imper cia causar dano outra pessoa obriga se a indenizar o preju zo art 186 Aquele que por a o ou omiss o volunt ria neglig ncia ou imprud ncia violar direito e causar dano a outrem ainda que exclusivamente moral comete ato il cito art 187 Tamb m comete ato il cito o titular de um direito que ao exerc lo excede manifestadamente os limites impostos pelo seu fim econ mico ou social pela boa f ou pelos bons costumes art 927 Aquele que por ato il cito arts 186 e 187 causar dano a outrem fica obrigado a repar lo 2 1 3 Decreto 3 048 1999 Aprova o Regulamento da Previd ncia Social Quanto responsabilidade previdenci ria o decreto disp e sobre responsabilidades das empresas na contrata o dos funcion rios quanto s a es de informa o sobre as atividades a serem desenvolvidas e preven o de acidentes de forma que art 338 a empresa respons vel pela ado o e uso das medidas coletivas e individuais de prote o seguran a e sa de do trabalhador Par grafo nico dever de a empresa prestar informa es pormenorizadas sobre os riscos da opera o a executar e do
4. e que o conhecimento e a percep o que os trabalhadores t m do processo de trabalho e dos riscos ambientais presentes incluindo os dados identificados no Mapa de Riscos previsto na NR 5 dever o ser considerados para fins de planejamento e execu o do PPRA em todas as suas fases 32 Na identifica o dos riscos de ambientes e atividades cotidianas dos condom nios deve ser considerado o disposto no item 9 1 5 considerando como riscos ambientais os agentes f sicos qu micos e biol gicos existentes no ambiente de trabalho 2 1 9 5 NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade O objetivo da NR 10 pelo item 10 1 1 de estabelecer requisitos e condi es de controle e preven o de acidentes aplicando se a todas as fases de gera o transmiss o distribui o e consumo incluindo as etapas de projeto constru o montagem opera o manuten o das instala es el tricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades conforme descreve o item 10 1 2 Desta forma cabe a todos reconhecer que servi os com eletricidade t m riscos e a aten o quanto preven o de acidentes E importante observar que necess ria m o de obra especializada para a manuten o do sistema el trico pois 10 4 4 As instala es el tricas devem ser mantidas em condi es seguras de funcionamento e seus sistemas de prote o devem ser inspecionados e controlados periodicamente de acordo co
5. 26 Sinaliza o de Seguran a seesseeseresereeerseresereseresereseeereneseneeeneeereeerseenseeesereseneseeeereeeseeee 35 2 1 9 12 NR 33 Seguran a e Sa de nos Trabalhos em Espa os Confinados cssssssssssesssesseeeeees 35 2 1 9 13 NR 35 Seguran a e Sa de no Trabalho em Altura sssssssssssssesssesssesssessseesseessesssesseesseees 35 2 1 10 Decreto 7 602 2011 Politica Nacional de Seguran a e Sa de no Trabalho PNSST 36 2 2 LEGISLA O EST DUATL naked 36 2 2 1 CSCIP 2011 C digo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico CB PMPR 36 23 TEGISEACAO MUNICIPAL iss por einen ge id 40 2 3 1 NBR 16 280 2014 norma de reformas em condom nios ccssessesesesesesesesesesessseessesssesssessseseeees 40 2 4 RG OS E ASSOCIA ES ia ate ee cee 41 241 SECOVEBR cranar a Ni ria 41 DAZ COSED A O 42 24 3 SINDUSCON P Riiie naar 43 3 METODOLOGI A sada 820520 HERE 45 3 1 CARACTERIZA O DA PESQUISA sisrujasdvssusosavaneseiseinvneiveosanensansavchsnvensevansevantdeansveadeosineverneavenvenens 46 3 2 PROCEDIMENTOS DA PESQUISA csscssscssccssccesccrsccesccesccescesccnecesccrsccesecescssccssccssceescensccsacees 47 3 2 1 Para identifica o do conhecimento da popula o envolvida ssesssessreseresereserseeeseerseneseneseneseneseeeee 47 3 2 2 Para identifica o dos ambientes de risco esesssessresersseeseeeseeeseeeseeeser
6. Acionar o bot o de alarme e ou utilizar o interfone para pedir ajuda e Solicitar que chamem o zelador e se necess rio a empresa conservadora ou o Corpo de Bombeiros e Aguardar com calma e Importante N o force as portas nem tente sair por conta pr pria e Seo elevador parar entre andares e a porta abrir n o tente sair pela abertura O elevador pode voltar a funcionar no momento em que voc estiver saindo Aguarde a sua estabiliza o e Nunca se afobe ao tomar o elevador e Quando a porta do elevador abrir preste aten o Antes de entrar verifique que a cabine do elevador est no andar Falhas mec nicas permitem s vezes que a porta abra sem a presen a do elevador o que j provocou muitos acidentes fatais e Entre no elevador e saia dele devagar para evitar colis o com outros usu rios N o tente entrar no elevador enquanto os ocupantes estiverem saindo e Ao entrar no elevador e ao sair dele cuidado para n o trope ar nos degraus que se formam quando ele para desnivelado com o pavimento e Em caso de inc ndio n o utilize os elevadores O abandono do edif cio deve ser feito pelas escadas obedecendo ao plano de abandono Acidentes com elevadores s o mais frequentes do que se sup e Os mais comuns s o ocasionados pelo uso da chave de abertura 74 emergencial de portas por pessoas leigas e posterior n o travamento da porta al m do uso inadequado do equipamento brincadeiras dentro da cabine e resgat
7. BRASIL Decreto n 3 048 1999 Aprova o Regulamento da Previd ncia Social Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 decreto D3048 htm gt Acesso em 22 jun 2014 BRASIL Decreto n 7 602 2011 Pol tica Nacional de seguran a e Sa de no Trabalho PNSST Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 Ato2011 2014 2011 Decreto D7602 htm gt Acesso em 12 out 14 BRASIL NBR 16 280 2014 Norma de Reformas em condom nios Dispon vel em lt http www abntcatalogo com br norma aspx ID 311358 gt Acesso em 12 out 14 PARAN C digo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico Dispon vel em lt http www bombeiros pr gov br gt Acesso em 10 jun 14 PARAN Corpo de Bombeiros Dispon vel em http www bombeiroscascavel com br modules mastop publish tac Cuidados em casa Acesso em 10 jun 2014 64 PARAN CREA PR Dispon vel em http www crea pr org br Acesso em 13 jun 2014 SANTA CATARINA Corpo de Bombeiros Dispon vel em lt http www cb sc gov br ccb dicas_seg planoaba htm gt Acesso em 16 jun 2014 SECOVI Dispon vel em lt http www secovipr com br gt Acesso em 12 out 2014 COSEDI Dispon vel em lt http www curitiba pr gov br conteudo cosedi estruturas e instalacoes prediais 202 gt Acesso em 10 jun 2014 SINDUSCON Dispon vel em lt http www sinduscon pr com br gt Acesso em 12 out 2014 TRIOLA Mario F Introdu o estat stica
8. NAO SEI Limpeza e manuten o peso e dist ncias a percorrer Servi o de transporte e mudan a Ilumin ncia Portaria ambiente com monitoramento e pouca ilumina o interna Equipamentos Uso e manuten o de elevadores N O C1 C2 C3 N O C1 C3 C4 N O SEI N O SEI Equipamentos domiciliares len is t rmicos ferro el trico fog o F sicos Trabalho em altura Limpeza de fachada manuten o e limpeza de esquadrias limpeza de calhas e telhados C1 C2 C3 C4 C1 C3 C4 N O SEI Espa o confinado cisternas e caixas d gua Ru do Equipamentos para corte de grama e limpeza de cal adas Eletricidade Manuten o de lumin rias externas fia es expostas quadros el tricos para raios cerca el trica Umidade Lavagem e manuten o de cal adas Qu micos por produtos de limpeza Manipula o de produtos qu micos para limpeza de piscina cal adas e reas comuns por contato ou inala o citar C1 C2 C3 SIM Cl C2 C3 SIM C1 C2 C4 SIM C1 C2 C3 SIM NAO SEI NAO SEI NAO SEI NAO SEI 3 7 1 produtos dedetiza o C2 C3 C4 Cl Gas dos aquecedores individuais ou 3 7 2 abastecimento da central C2 C4 C1 C3 3 7 3 Serralheria solda Biol gicos Por agentes no manuseio de res duos urbanos central de lixo Portaria responsabilidades da fun o C2 C3 C4 Cl C2 C3 C4 C1 C2 C
9. chegam ao local Os brigadistas devem focar no risco potencial vivenciado em pr dios ou condom nios verticais conhecer o plano de emerg ncia da edifica o participar de exerc cios de simula o entre outras fun es Pela NPT 017 pelo menos 80 dos funcion rios de um pr dio mais um morador de cada pavimento devem possuir o curso de brigada de inc ndio Os cursos devem contemplar aulas te rico pr ticas que estimulem a integra o entre os participantes permitindo uma forma o adequada com t ticas contextualizadas 40 Umas das exig ncias durante vistorias do Corpo de Bombeiros que exista um certificado comprovando que naquele estabelecimento h um grupo competente de brigadistas que frequentaram cursos Tamb m s o realizadas perguntas sobre o sistema de prote o contra inc ndio existente na edifica o O Corpo de Bombeiros do Paran n o disponibiliza cursos para brigadistas empresas especializadas devem ser contatadas para a especializa o do condom nio ou edif cio Ainda importante a observa o de outras NPT s que envolvem as edifica es como e NPT 11 Sa das de emerg ncia e NPT 16 Plano de emerg ncia e NPTI8 Ilumina o de emerg ncia e NPT 20 Sinaliza o emerg ncia e NPT 21 Sistema m vel extintores Todos estes requisitos s o atendidos para novos projetos j na aprova o A adequa o das edifica es antigas e existentes dependem ainda de interfer ncia
10. conveni ncia onde simplesmente usamos resultados de muito f cil obten o e Amostragem estratificada quando a popula o subdividida em pelo menos dois subgrupos de modo que sujeitos do mesmo subgrupo compartilhem as mesmas caracter sticas e em seguida se extrai uma amostra de cada subgrupo A distribui o dos question rios considera para avalia o o m todo da conveni ncia quando estes s o distribu dos com quest es direcionadas para os cond minos de um dos condom nios para a verifica o do conhecimento em rela o a inc ndio e conhecimento da popula o envolvida O m todo da amostragem estratificada aplica se para todos os outros condom nios do estudo com question rios tamb m com quest es direcionadas s que apenas para os s ndicos para a verifica o do conhecimento em rela o aos ambientes atividades e a es de risco que envolvem inclusive os funcion rios e prestadores de servi os As quest es levantadas nos question rios visam abranger os conhecimentos relacionados na legisla o sobre riscos no meio ambiente dos trabalhadores e cond minos bem como os riscos de inc ndio nos empreendimentos 3 1 46 CARACTERIZA O DA PESQUISA O estudo de caso foi composto pela an lise de 4 condom nios de diferentes portes Condom nio residencial horizontal com 18 casas Condom nio residencial vertical com 52 apartamentos Condom nio residencial vertical clube com 280 apartamentos
11. da NR 4 com at 25 vinte e cinco empregados e aquelas de grau de risco 3 e 4 segundo o Quadro I da NR 4 com at 10 dez empregados englobando ent o alguns prestadores de servi o mas n o necessariamente os pr prios condom nios Desta forma tamb m cabe ao s ndico a avalia o das empresas contratadas presta o de servi os Em rela o ao desenvolvimento do PCMSO o item 7 4 1 desta NR abrange os exames m dicos obrigat rios citados abaixo e que tamb m dever o estar documentados atrav s do ASO Atestado de Sa de Ocupacional pelo m dico que realizou os exames S o indispens veis para contrata o de qualquer funcion rio independente do porte da empesa a admissional b peri dico c de retorno ao trabalho d de mudan a de fun o e demissional Ainda na NR 7 o item 7 5 1 exige que todo o estabelecimento deve estar equipado com material necess rio presta o de primeiros socorros considerando se as caracter sticas da atividade desenvolvida e manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim 2 1 9 4 NR 09 PPRA Programa de Preven o de Riscos Ambientais Em conjunto com o estabelecido pelo item 5 16 h da NR 5 e a NR 7 o PPRA parte integrante de iniciativas das empresas na preserva o da sa de e integridade de seus trabalhadores considerando a identifica o dos riscos ambientais do ambiente de trabalho No seu item 9 6 2 disp
12. dos condom nios por n o haver exposi o a n veis e concentra es no n vel de toler ncia 54 e Penosidade relacionado s atividades que geram sofrimento f sico ou psicol gico como s que s o desenvolvidas no terceiro turno por exemplo Os cuidados e avalia o do posto de trabalho de vigias e porteiros encaixam se nesta qualifica o 4 3 PLANO DE A O E EMERG NCIA O plano de a o e emerg ncia deve ser pensado especificamente para cada empreendimento pois as varia es encontradas entre eles faz com que cada s ndico tenha a identifica o dos seus maiores riscos conforme os itens avaliados na pesquisa Cabe a eles avaliarem e definirem as a es e tratarem com os cond minos funcion rios e prestadores de servi o para a preven o e seguran a de todos Nesta proposta seguem algumas diretrizes conforme a legisla o e o levantamento dos condom nios conforme orienta es do Corpo de Bombeiros do Paran que s o apresentados nos anexos deste estudo bem como a es do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina relacionadas a seguir 4 3 1 No caso de inc ndio Com base nas dicas do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina e Paran sobe a formata o de Plano de Emerg ncia este deve conter itens devem ser adaptados para cada tipo de empreendimento a partir das suas caracter sticas e levantamento dos ambientes com risco de inc ndio e elabora o de uma planta do edif cio com a demarca o
13. dos equipamentos de inc ndio e rotas de fuga e identifica o das caracter sticas da popula o identifica o de pessoas com necessidades especiais e divis o das responsabilidades dos ocupantes para no caso da tomada de a o haver a divis o de tarefas para alerta ao condom nio procedimento de contato com o Corpo de Bombeiros acionamento da brigada de inc ndio e da equipe de primeiros socorros e defini o dos procedimentos da brigada de inc ndio com a identifica o dos equipamentos e recursos humanos dispon veis e defini o dos procedimentos dos ocupantes do pr dio para evacua o 55 e defini o dos procedimentos da equipe de primeiros socorros e verifica o e manuten o constante da sinaliza o das instala es sa das extintores hidrantes sirenes e comunica o do conte do do plano a todos os ocupantes do edif cio periodicamente para garantir o conhecimento geral e treinamento de abandono do edif cio do uso dos equipamentos e de primeiros SOCOITOS Ainda deve se ter aten o quanto manuten o preventiva de instala es e equipamentos que precisa seguir uma rotina dentro dos condom nios atendendo se s datas estipuladas para extintores e mangueiras e testes para que no momento de uso estejam em perfeito estado 4 3 2 No caso de acidentes Observando se a rela o aos ambientes e atividades devem ser identificados os cuidados quanto aos riscos am
14. e cisternas quando em concreto pois s o vistoriadas por meio de al ap es enquadrando se assim no item 33 1 2 desta NR Nos elementos de fibra de vidro ou nas antigas de fibra de cimento existem tampas maiores que tornam mais seguros para este tipo de risco O item 33 3 2 descreve as medidas t cnicas de preven o para as atividades nestes ambientes considerando a necessidade de equipes habilitadas e terceirizadas com risco avaliado para O servi o 2 1 9 13 NR 35 Seguran a e Sa de no Trabalho em Altura O objetivo desta NR no item 35 1 2 considera trabalho em altura toda atividade executada acima de 2m dois metros do n vel inferior onde haja risco de queda O empregador tem responsabilidade de assegurar e implantar medidas de seguran a bem como ao empregado atender e colaborar com os procedimentos e treinamento recebidos Diversas s o as atividades desenvolvidas com essas caracter sticas tornando este item um dos que mais tem necessidade de preven o de acidentes tanto nas reas comuns como nas privativas dos condom nios envolvendo os pr prios moradores Os trabalhadores capacitados 36 s o referenciados no item 35 3 2 devendo ser observado na contrata o dos prestadores de servi os 2 1 10 Decreto 7 602 2011 Pol tica Nacional de Seguran a e Sa de no Trabalho PNSST O objetivo deste decreto o de promover a sa de e a melhoria da qualidade de vida do trabalhador a preven o de acide
15. es el tricas e limpeza e manuten o tamb m reconhecido o risco sendo n o considerado em apenas um dos condom nios j H preocupa o com manipula o de produtos qu micos e agentes biol gicos em 3 dos condom nios avaliados Os servi os de solda n o representam preocupa o para os s ndicos principalmente por n o haver frequ ncia desse tipo de atividade e tamb m por necessitar de equipamentos e m o de obra especializada Quanto ao g s os cuidados devem ser reavaliados pois nos equipamentos individuais deve ser controlada a manuten o preventiva coletiva k Todos os s ndicos avaliam risco na manipula o dos res duos urbanos considerando os perfuro cortantes e res duos org nicos D Foram identificadas as fun es de apoio ao gerenciamento do condom nio 33 m A presen a de documenta o comprobat ria de a es de preven o n o considerada em todos os condom nios Uma das quest es o porte desses cond minos Os documentos listados no item 5 1 apesar de n o serem obrigat rios poderiam servir de base para o conhecimento de riscos 4 2 RELA O ENTRE AMBIENTES ATIVIDADES E SEUS RISCOS Para a identifica o de a es de melhoria e preven o nos condom nios residenciais necess rio que ap s o levantamento e a identifica o dos ambientes atividades e riscos estes sejam qualificados para o in cio do tratamento dos itens mais graves Importante definir as responsa
16. ndicos com resumo das respostas N mero de funcion rios registrados N mero de unidades N mero de blocos N mero de pavimentos Quantidade de quartos Existem hidrantes e extintores nos pavimentos C2 C3 C4 Cl H manuten o preventiva dos equipamentos por empresa especializada C2 C3 C4 Cl Houve vistoria dos bombeiros no ltimo ano c4 C1 C2 C3 H forma o de brigada de inc ndio C1 C2 C3 C4 H forma o de equipe de primeiros socorros C1 C2 C3 C4 H conhecimento da rota de fuga Piscina limpeza e manuten o de instala es C3 C4 C1 C2 C3 Telhados e calhas C2 C1 moradores Paisagismo C2 C4 Fachada limpeza e manuten o C1 C2 C4 Coleta e separa o de lixo C1 C2 C3 C4 Playground C1 C3 C2 C4 Academia C3 C4 C1 C2 Cozinhas Acessos invas es Acesso de ve culos fechamento de port es C3 C1 C2 C4 NAO SEI Acesso de pedestres entregas prestadores de servi os convidados em eventos E Acidentes Inc ndio centrais de GLP transformador equipamentos nas unidades habitacionais reas comuns C1 C2 C3 NAO SEI 68 Mau s bito Cl C2 Acidentes dom sticos Cl C2 Atropelamento Cl C2 C3 C4 Mordida de animais Ergonomia Portaria trabalho sentado C1 C2 C3 C4
17. nea acrescentada pela Lei n 6 434 de 15 07 77 A import ncia da atua o do s ndico na preven o de acidentes e a es de seguran a respaldada pela mesma lei em seu Cap tulo V da utiliza o da Edifica o ou do Conjunto de edifica es onde Art 19 Cada cond mino tem o direito de usar e fruir com exclusividade de sua unidade aut noma segundo suas conveni ncias e interesses condicionados umas e outros s normas de boa vizinhan a e poder usar as partes e coisas comuns de maneira a n o causar dano ou incomodo aos demais cond minos ou moradores nem obst culos ou embara o ao bom uso das mesmas partes por todos 2 1 6 CCT Conven o Coletiva do Trabalho Conforme o Portal do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE as entidades sindicais entre si ou ent o as entidades e empresas devem registrar no Minist rio do Trabalho e Emprego TEM as Conven es e acordos coletivos de trabalho estabelecendo condi es de trabalho aplic veis para a representa o dos setores envolvidos http portal mte gov br dep registro O Minist rio do Trabalho tem como atribui o na comiss o Tripartite formada pelo Governo Organiza es que representam os empregadores e os trabalhadores elaborar a pol tica Nacional de Seguran a e Sa de no Trabalho PNSST em esfor o conjunto com a Conven o 155 da Organiza o Internacional do Trabalho OIT que disp e sobre a Seguran a e Sa de dos
18. o bol o de chomado Insistir ou usor de for a no bot o n o faz o elevador chegar mais F r pido e poder danificar o sistemo cousando a porada do elevador DOIS BOT ES Pora subir acione apenas o bot o superior e para descer apenas o bot o inferior Acionar os dois bot es voi ocasionar parados e sa das 4 desnecess rias provocando demoras f e prejuizos para todos LOTA O Respeite o n mero maximo de passageiros indicado na cabine Para seguran a e prote o de todos nunca exceda este n mero pois al m de perigoso contro a lei e pode danificar o elevodor AUXILIE O TR FEGO Quando for para um andar distante fique no fundo da cabine BS aproximando se da porta apenas quando estiver chegando em seu andar Para subir ou descer apenas 1 andor lembre se como saud vel o uso das escodos FUMANTES Fumar na cobine do elevador olam de 46 incomodar as outras pessoas proibido por lei N o fumando voc 1 garante o seu conforto e o dos K7 PR outros passageiros TEM LUGAR CERTO PARA CONVERSAR Impedir a partida do elevador por qualquer motivo causa transtornos e atrasos aos outros passageiros Uma boo conversa tom hora e lugar certo EMERG NCIA Se faltar energia el trica n o se afobe N o tente sair do elevador sozinho e cuidado com a ajuda de outras pessoas CHAMANDO O ELEVADOR Aperte o bot o de chamada apenas uma vez Insist ncia e forca n
19. o v o fazer o elevador chegar mais r pido e podem danificar o sistema provocando atrosos maiores UM DE CADA VEZ Chame apenas um elevador de cado vez pois chamar todos de uma s vez ira ocasionar viagens in teis e desgaste no equipamento provocando atrasos e prejuizos com uso em excesso de energia el trico MN Se o seu elevador continuar subindo sem parar no seu andar porque existe uma outro chamada acima pois os elevadores residenciais s o programados para etender openos chamadas de descida CUIDADO COM AS PORTAS S abra a porta do pavimento quando a de cabine estiver totalmente oberto e antes de entrar verifique se o mesmo encontra se parado no andar Garanto suo seguranca evitando apoiar se nas portos durante o trajeto SOLEIRAS Entre e saia da cabine sempre olhando poro as soleiras das portas bes 72 CAPACIDADE Respeite o limite de peso e de passageiros indicados no cabine Garanto a seguranca e o conforto dos passageiros respeitando esta norma que al m de tudo lei BRINCADEIRAS PERIGOSAS N o permito brincodeiros de crion as S nem que os mesmas viajem sozinhos Oriente os paro que n o risquem ou depredem os elevodores deixando fi cloro que o elevador delo tamb m FUMANTES Fumar na cabine do elevador al m de incomodar os outras pessoas proibido por lei N o fumando voc 74 garante o seu conforto e o dos outros passogeiros CONVE
20. produto a manipular art 341 Nos casos de neglig ncia quanto s normas de seguran a e sa de do trabalho indicadas para a prote o individual e coletiva a previd ncia social propor a o regressiva contra os respons veis art 342 O pagamento pela previd ncia social das presta es decorrentes do acidente a que se refere o art 336 n o exclui a responsabilidade civil da empresa ou de terceiros art 343 Constitui contraven o penal pun vel com multa deixar a empresa de cumprir as normas de seguran a e higiene de trabalho 2 1 4 Lei 2 848 1940 C digo Penal Brasileiro J o C digo Penal Brasileiro identifica culpas e penalidades aos agentes da a o tanto o contratado quanto o contratante nos artigos a saber art 15 Diz se crime Doloso quando o agente quis o resultado e assumiu o risco de produzi lo Culposo quando o agente deu causa ao resultado por imprud ncia neglig ncia ou por imper cia art 121 quando o acidente decorre de culpa grave caracterizado em processo criminal o causador do evento fica sujeito 1 se resulta morte do trabalhador 3 deten o de 1 a 3 anos 4 aumento da pena de um ter o se o crime foi resultante de inobserv ncia de regra t cnica de profiss o art 129 se resulta em les o corporal de natureza grave ou incapacidade permanente para o trabalho 6 deten o de 2 meses a 1 ano 7 aumento de um ter o da pena se o crime foi resu
21. s o os respons veis pela articula o e organiza o do cronograma de fiscaliza o Hoje o Conselho conta com oito regionais nas cidades de Curitiba Londrina Maring Apucarana Cascavel Pato Branco Ponta Grossa e Guarapuava Faremos uma a o coordenada de fiscaliza o dos condom nios entre todas as regionais do CREA PR e intensificaremos este procedimento de rotina Em Londrina vamos fiscalizar no m nimo 80 condom nios durante o m s de mar o diz o gerente da regional de Londrina do CREA PR engenheiro eletricista Edgar Tsuzuki Esta fiscaliza o j rotineira na Regional Maring ou seja atuamos todo m s na visita e orienta o aos s ndicos e respons veis pelos condom nios prezando pelas manuten es preventivas em diversos servi os 84 t cnicos que necessitam de um respons vel conclui o gerente da regional Maring do CREA PR eng Civil H lio Xavier da Silva Filho O trabalho desenvolvido pelo CREA PR pautado pela Lei 5194 1966 que regula o exerc cio das profiss es de Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo a profissionais habilitados com registro no respectivo Conselho Art 55 da mesma forma as empresas que se prestam esse tipo de servi o Art 59 E ainda pela Lei 6496 1977 que determina a realiza o de uma ART Anota o de Responsabilidade T cnica contendo todas as informa es sobre a obra e o contrato com o profissional devidamente registrada no CREA PR Infor
22. t cnico Isso se faz necess rio porque mesmo os condom nios n o possuindo como atividade fim as engenharias usualmente cont m fun es t cnicas em andamento exclusivas dos profissionais de reas como civil qu mica agron mica mec nica e metal rgica el trica e de seguran a no trabalho Entre os principais servi os encontrados nos condom nios que demandam atividade t cnica est o manuten es inspe es reparos reformas extintores para raios ar condicionado alarmes sistema de televis o interna impermeabiliza es elevadores aquecedores de gua central de g s desinsetiza o centrais telefonias instala es el tricas subesta es reforma e ou amplia o na constru o civil entre outros Os documentos verificados no condom nio s o referentes a servi os prestados por empresas terceirizadas que estejam executando obras ou servi os ligados s reas ou que tenham sido executados h at 12 meses De acordo com a gerente regional de Curitiba eng agr Adriana Casagrande o s ndico deve exigir do propriet rio que entregue c pia da ART Anota o de Responsabilidade T cnica indicando o profissional respons vel pela obra O s ndico pode e deve exigir que qualquer interfer ncia dentro de um apartamento seja acompanhada por um profissional preciso pensar na coletividade para a seguran a do cond mino e do condom nio como um todo diz Adriana Os gerentes das regionais do CREA PR
23. x x x x x x Figura 2 exig ncia para edifica es conforme tabela 5 do CSCIP Fonte CSCIP PMPR 39 EXIG NCIAS PARA EDIFICA ES DO GRUPO A RL REA IGUAL OU SUPERIOR A 1 500m E OU ALTURA SUPERIOR A 9 0m onuPoA RESDENCAL A 2 A 3 e Condominios Residenciais Classifica o quanto altura em metros Medidas de Seguran a E mn T rrea Hs6 6 lt H lt 12 12 lt H lt 23 23 lt H lt 30 Acima de 30 Acesso de Viatura na x x x x x x Edifica o Estrutural AA x x x x x x Vertical i a Controle de Materiais x x x Saidas de Emerg ncia x x x x x x Brigada de Inc ndio x x x x x x lluminag o de x x x x x x Emerg ncia Alarme de Inc ndio x E a x Sinalizag o de E a x x x x x x Extintores x x x x x x Hidrante e Mangotinhos x x x x x x Figura 3 medidas de seguran a pelo porte do empreendimento conforme tabela 6A Fonte CSCIP PMPR Em nosso lar a seguran a fator primordial os cuidados com a vida s o extremamente necess rios para que seja mantido um ambiente de bem estar e credibilidade Portanto faz se necess rio al m de equipamentos de preven o um contingente qualificado e capacitado a prestar os primeiros atendimentos em uma situa o emergencial Assim evita se 0 caos e minimizam se os danos pessoais patrimoniais e materiais Brigadas de inc ndio s o grupos de profissionais que desenvolvem as atividades iniciais durante um sinistro enquanto equipes especializadas n o
24. 1978 Normas Regulamentadoras NR S scssssssssessssesssesssessseessesssesssessseessessees 28 2 1 9 NR 04 SESMT Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalh sive esse sscessencscssvonsecesdonsacodsncsesedsessecoinonsscedaessscvdneesoouavensesudvansernddevsesbcesssontsessseodavessociceesaaticsosscsisessses 28 2 1 9 1 NR 05 CIPA Comiss o Interna de Preven o de Acidentes zuunssnnssssnnssnnnsnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 29 2 1 9 2 NR 06 EPI Equipamentos de Prote o Individual cssscsssssssseessseesssesessesesseessseessseenees 30 2 1 9 3 NR07 PCMSO Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional 30 2 1 9 4 NR 09 PPRA Programa de Preven o de Riscos Ambientais uuressnssssnnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 31 2 1 9 5 NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade euursssnssssnnsnsnnnnnonnnnnnnnnnnnnnn 32 2 1 9 6 NR15 Atividades e Opera es Insalubres sscssscssssesessessssesssseeesseeessseesseessssesssseeesseessseesens 32 2 1 9 7 NA A seco TT 33 2 1 9 8 NR 18 Constru o Civiles inst i ai eerie 34 2 1 9 9 NR 23 Prote o Contra Inc ndios sssessesseeseeeseeeseeesereseneseresereeereeeneeeneeenseeeseneseneseeeseeeseeeeeeees 34 2 1 9 10 NR 24 Condi es Sanit rias e de Conforto no Local de Trabalho ooonononcnnnnnnnnnnnonaninnnnono 34 2 1 9 11 NR
25. 3 C4 NAO SEI 69 Vigilancia apoio a portaria e vistoria de patrim nio C3 C4 Supervis o C2 C3 C4 Servi os gerais C1 C2 C3 C4 Manuten o Presen a de PPRA PCMSO ASO PPP C1 C2 C3 C4 C4 Cl C2 C3 Rela o de materiais de limpeza usados com identifica o dos produtos qu micos C2 C4 C1 C3 EPI s entregues pelo condom nio C2 C3 C4 Cl Exist ncia de plano de a o e emerg ncia em caso de acidentes C2 C4 ANEXOS ANEXO A cuidados no uso do elevador 71 O elevador uma m quina de transporte extremamente til mas seu uso requer cuidados para evitar acidentes que muitas vezes s o fatais Figura 4 cuidados no elevador SINALIZA O p Preste aten o sinaliza o sonora e visual dos indicadores de chegado e paa sua dire o Este procedimento ira Me evitar perda de tempo e espera aumentando a efici ncia do servi o 4 AGUARDE A VEZ Quando o n mero de passageiros grande necess rio fazer fila de f espera saido tem prioridade e quando entrar no elevador observe as soleiras da porta O ASCENSORISTA Quando feita uma chamada um dos carros selecionado automaticamente mesmo em elevadores com ascensorista que por n o ferem controle sobre estas chamadas n o devem ser responsabilizados por poss veis demoros PARA CHAMAR O ELEVADOR Basta acionar uma s vez
26. CON PR Sindicato da Ind stria da Constru o Civil no Estado do Paran fundado em 1944 foi um dos primeiros sindicatos empresariais do Paran Presta servi os essenciais para os neg cios da constru o civil sendo um deles referente Sa de e Seguran a do Trabalho oferecendo servi os de baixo custo s empresas que investirem no trabalhador garantindo atendimento m dico e dent rio e garantindo o cumprimento das normas regulamentadoras do trabalho na constru o civil 45 3 METODOLOGIA Para identificar os riscos de atividades e ambientes em condom nios residenciais foram analisados empreendimentos de diferentes portes para verificar que as diferen as s o quanto o maior ou menor grau de cuidado pela rea do empreendimento ou ainda pelo volume de popula o envolvida funcion rios do condom nio terceirizados pelo condom nio ou pelos cond minos e os pr prios cond minos Quanto maior o condom nio mais funcion rios terceirizados ou n o e quanto menor mais responsabilidade dos pr prios cond minos que tratam de resolver pessoalmente suas manuten es A forma de coleta de dados dentro dos pr prios condom nios faz com que os interessados no assunto tenham mais probabilidade de participa o no estudo como definido por Triola 2013 p 6 por amostra de respostas volunt rias Triola 2013 p 22 tamb m define outros m todos de amostragem usados nesta metodologia como e Amostragem de
27. FPR C mpus Curitiba Prof M Eng Massayuki M rio Hara Departamento Acad mico de Constru o Civil UTFPR C mpus Curitiba Curitiba 2014 O termo de aprova o assinado encontra se na Coordena o do Curso RESUMO A implanta o do novo C digo do Corpo de Bombeiros do Paran entra em vigor em 2012 e visa principalmente preven o com exig ncias que abrangem diversas reas de conviv ncia mesmo consideradas como risco leve tais como os condom nios residenciais que com maiores dimens es tornaram se Condom nios Clube aumentando assim a perman ncia dos moradores e seus convidados dentro dessas reas e a necessidade de cada vez mais prestadores de servi os e funcion rios Com o objetivo de identificar os riscos dos condom nios em rela o aos ambientes atividades a popula o e sua atitude frente s emerg ncias o estudo baseia se na legisla o que envolve o assunto de Sa de e Seguran a do Trabalho Aplicando se a metodologia de pesquisa por aplica o de question rios aos cond minos e s ndicos de 4 quatro condom nios de porte diferentes para a identifica o do conhecimento em rela o aos condom nios e riscos o resultado visa relacionar esses ambientes atividades e riscos para a modelagem de um plano de a o e emerg ncia que direcione a es para o atendimento de poss veis ocorr ncias dentro de um condom nio residencial podendo cobrir desde pequenos acidentes dom sticos com
28. Federal Brasileira de 1988 Na Constitui o Federal T tulo II dos Direitos e Garantias Fundamentais Cap II Dos Direitos Sociais art 6 dispondo como alguns dos direitos fundamentais o trabalho a sa de e a seguran a J no art 7 em rela o ao trabalho os incisos a seguir disp em sobre a seguran a e sa de dos trabalhadores expondo principalmente as responsabilidades dos contratantes e empregadores quanto aos cuidados com o trabalho a ser executado como XXII redu o dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de sa de higiene e seguran a XXIII adicional de remunera o para as atividades penosas insalubres ou perigosas na forma da lei XXVIII seguro contra acidentes de trabalho a cargo do empregador sem excluir a indeniza o a que este est obrigado quando incorrer em dolo ou culpa XXXIII proibi o do trabalho noturno perigoso ou insalubre aos menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de quatorze anos salvo na condi o de aprendiz 2 1 2 Lei 10 406 2002 Novo C digo Civil Brasileiro O Novo C digo Civil Brasileiro de 2002 em seus art 1 346 disp e quanto Administra o de Condom nio obrigando a contrata o de seguro de toda a edifica o contra o risco de inc ndio ou destrui o total ou parcial Enquanto que no item V do art 1 348 compete ao s ndico quanto dilig ncia da conserva o e guarda das partes comuns zelando pela presta
29. RSAS FIADAS I Prender as portos de seu elevador por um minutinho prejudica e atrasa us pessoos que precisam dele levando muitos vezes que os mesmas forcem portas e bot es EMERG NCIA Se falar energia el trico n o se afobe ES M o tente soir do elevador sozinho e W cuidado com a ojuda de outros pessoos Fonte CB PMPR Acesso em 10 jun 2014 O que voc n o deve fazer e Puxar a porta do pavimento sem a presen a da cabine no andar e Apressar o fechamento das portas e Apertar v rias vezes o bot o de chamada e Chamar v rios elevadores ao mesmo tempo e Fumar dentro do elevador e Movimentos bruscos dentro do elevador e Lotar o elevador com o peso acima do permitido e Bloquear o fechamento das portas com objetos 13 e O excesso de lota o e de carga perigoso e acarreta desgaste prematuro do equipamento e O elevador n o lugar de brincadeiras portanto oriente as crian as para e N o acionar os bot es desnecessariamente e N o dar pulos ou fazer movimentos bruscos dentro da cabine e Nunca colocar as m os na porta e N o entrar primeiro no elevador assim que a porta se abre e Evite que crian as usem o elevador sozinhas Exija da empresa de conserva o que o acesso porta do elevador seja bloqueado quando ele estiver em reparos ou revis o t cnica Se o elevador parar entre dois andares Os ocupantes devem e Manter a calma pois o perigo n o iminente e
30. Rio de janeiro LTC Editora 11 Edi o 2013 65 APENDICES AP NDICE A Modelo de question rio para cond minos com resumo das respostas total de unidades habitacionais total de question rios enviados total de question rios respondidos Propriet rio Inquilino 1 Qual o per odo do dia em que voc permanece por mais tempo em casa Manh Des Tarde EE Noite 2 Quantas pessoas residem em seu apartamento Adultos EE Crian as Ss Idosos 3 Quantos animais residem em seu apartamento Cachorro Sas Gato EE P ssaro 6 Outro Qual 4 H algu m com limita es no seu apartamento exemplo pessoas que usam cadeira de rodas muletas deficientes visuais pessoas que em caso de inc ndio precisam de aux lio para sair do apartamento 5 No caso de inc ndio quem voc chamaria S ndico ea Porteiro Bombeiro 6 Para fugir do inc ndio voc usaria Escada 124 Elevador N o sel 7 H hidrante e extintor em seu andar Sim 102 N o sei 8 Onde est o extintor em seu andar Parede 105 Ch o o N o sei om Nao tem 9 Voc j usou um extintor Sim 34 Nao Pe N o sei E Tenho vontade de aprender 10 Voc sabe o que brigada de inc ndio Uma equipe do Uma equipe do N o sei Condom nio Corpo de Bombeiros 11 Voc sabe qual o telefone do Corpo de Bombeiros 192 FE 193 EE outros n o sei 66 67 AP NDICE B Modelo de question rio para s
31. Trabalhadores e o Meio Ambiente de Trabalho 28 2 1 7 Lei 5 452 1943 CLT C digo de Leis Trabalhistas O cap tulo V da CLT referente Seguran a e Medicina do Trabalho teve sua reda o alterada pela Lei 6 514 77 nos arts 154 a 201 que tratam das obriga es das empresas no cumprimento de outras disposi es que com rela o mat ria sejam inclu das com c digos de obras e regulamentos sanit rios dos Estados e Munic pios De acordo com a reda o dada pela Lei 6 514 77 o Cap tulo V descreve art 157 Cabe s empresas I Cumprir e fazer cumprir as normas de seguran a e medicina do Trabalho II Instruir os empregados atrav s de Ordens de Servi o quanto s precau es a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doen as ocupacionais III adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo rg o regional competente IV Facilitar o exerc cio da fiscaliza o pela autoridade competente art 158 Cabe aos empregados I observar as normas de seguran a e medicina do trabalho inclusive as instru es de que trata o item II do artigo anterior II colaborar com a empresa na aplica o dos dispositivos deste Cap tulo Par grafo nico Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada a observ ncia das instru es expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior b ao uso dos equipamentos de prote o individual fornecidos pela empresa Est o relacionad
32. UNVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN DEPARTAMENTO ACAD MICO DE CONSTRU O CIVIL ESPECIALIZA O EM ENGENHARIA DE SEGURAN A DO TRABALHO VAL RIA CRISTINE FANTINATO SEGURAN A E SA DE DO TRABALHO EM CONDOM NIOS RESIDENCIAIS PLANO DE A O E EMERG NCIA MONOGRAFIA DE ESPECIALIZA O CURITIBA 2014 VAL RIA CRISTINE FANTINATO SEGURAN A E SA DE DO TRABALHO EM CONDOM NIOS RESIDENCIAIS PLANO DE A O E EMERG NCIA Monografia apresentada para obten o do t tulo de Especialista no Curso de P s Gradua o em Engenharia de Seguran a do Trabalho Departamento Acad mico de Constru o Civil Universidade Tecnol gica do Paran UTFPR Orientadora Prof MSc Luciene Wiczick CURITIBA 2014 VAL RIA CRISTINE FANTINATO SEGURAN A E SA DE DO TRABALHO EM CONDOM NIOS RESIDENCIAIS PLANO DE A O E EMERG NCIA Monografia aprovada como requisito parcial para obten o do t tulo de Especialista no Curso de P s Gradua o em Engenharia de Seguran a do Trabalho Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR pela comiss o formada pelos professores Orientador Profa MSc Luciene Ferreira Schiavoni Wiczick Departamento Acad mico de Constru o Civil UTFPR C mpus Curitiba Banca Prof Dr Rodrigo Eduardo Catai Departamento Acad mico de Constru o Civil UTFPR C mpus Curitiba Prof Dr Adalberto Matoski Departamento Acad mico de Constru o Civil UT
33. ados art 4 Ao Corpo de Bombeiros Militar do Paran por meio do Servi o de preven o contra Inc ndios e P nico cabe regulamentar analisar e vistoriar as medidas de seguran a contra inc ndio e p nico nas edifica es e reas de risco bem como realizar pesquisa de inc ndio art 6 O Servi o de Preven o contra Inc ndios e P nico SPCIP compreende o conjunto de unidades do CBPMPR que tem por finalidade desenvolver as atividades relacionadas preven o contra inc ndio nas edifica es e reas de risco observando se o cumprimento das exig ncias estabelecidas neste C digo art 22 Para efeito desse Regulamento as edifica es e reas de risco s o classificadas como segue I quanto ocupa o de acordo com a tabela 1 II quanto altura de acordo com a tabela 2 II quanto carga de inc ndio de acordo com a tabela 3 As a es de preven o s o divididas entre Passiva e Ativa e devem ser observadas de forma a dar condi es de opera o no caso de um acidente e Preven o Passiva E o conjunto de medidas que visam evitar o alastramento do inc ndio para al m do compartimento do edif cio onde se originou compartimenta o vertical e horizontal acesso de viaturas separa o entre edifica es utiliza o de materiais de acabamento e Preven o Ativa E o conjunto de sistemas que objetivam combater o inc ndio j deflagrado extintores hidrantes chuveiro
34. apado tamb m motivo de alerta o Aten o em po as de leo no ch o ou infiltra es na casa das m quinas Se o elevador do seu pr dio apresenta desn vel de cabine est parando entre dois andares andando com a porta aberta ou com a porta sem abrir deve ser interditado e a empresa de manuten o imediatamente acionada porque s o estes os principais sintomas de que o equipamento est com problema s rio As brincadeiras dentro do elevador provocam 10 dos acidentes Pular balan ar ou for ar a abertura da porta provoca parada da cabine desnivelada ocasionando o acidente 75 N o permita o acesso de estranhos ou moradores na casa de m quinas ou po o de elevador N o permita o uso da casa de m quinas como almoxarifado para guardar materiais do pr dio estranhos ao elevador Tenha a chave da casa de m quinas guardada em seguran a e verifique periodicamente se a porta que deve permanecer trancada n o foi for ada 77 ANEXO B cuidados em casa Figura 5 cuidados em casa Quando n o estiver utilizando g s verifique se os registros est o bem fechados Ao sentir cheiro de g s num ambiente cuidado n o acenda ou apague luzes n o risque f sforos abra imediatamente portas e janelas para arejar Acabando de fumar apague completamente o cigarro em cinzeiro e nunca em lixeiras Antes de sair de casa adquira o h bito de verificar se est esquecendo alguma panela no fogo eletrodom sticos li
35. as a seguir na legisla o municipal as disposi es quanto aos c digos de obras a que se refere esta altera o na CLT 2 1 8 Portaria 3 214 1978 Normas Regulamentadoras NR s Esta portaria aprova as Normas Regulamentadoras NR previstas do capitulo V Titulo II da CLT referentes Seguran a e Medicina do Trabalho Dentro das 36 NR s nem todas s o aplic veis aos condom nios residenciais e por isso s o comentadas apenas as que t m interfer ncia como 2 1 9 NR 04 SESMT Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho Pelo CNAE classifica o nacional das atividades econ micas os servi os relacionados opera o limpeza e manuten o de condom nios s o definidos a seguir com a identifica o de sua classe de risco 29 Tabela 1 c digos CNAE relacionados aos condom nios CNAE DESCRI O RISCO 41 20 4 Constru o de edif cios reformas manuten es de constru es j 3 existentes 43 21 5 Instala es el tricas 3 43 22 3 Instala es hidr ulicas sanit rias e de g s 3 43 30 4 Servi os de acabamentos da constru o civil 3 68 22 6 Administra o de condom nios prediais 1 81 21 4 Limpeza em pr dios e domic lios 3 Fonte http www cnae ibge gov br Verifica se no Quadro II da NR 4 que at 50 funcion rios n o h necessidade de equipe t cnica de seguran a por m deve se atender aos requisi
36. aso de acidentes com inc ndio 2 1 9 10 NR 24 Condi es Sanit rias e de Conforto no Local de Trabalho O local de trabalho deve garantir condi es das instala es sanit rias vesti rios refeit rios cozinhas alojamento quando for o caso conforme item 24 1 Condom nios mais 35 novos j t m projetadas reas de servi o para o conforto e conviv ncia de funcion rios Alguns antigos possu am os apartamentos de zeladores e entre os dois casos existem aqueles que adaptaram algumas reas para que fossem criadas copas vesti rios e sanit rios Nestes deve se verificar quest es como ventila o e ilumina o principalmente 2 1 9 11 NR 26 Sinaliza o de Seguran a O uso das cores serve para indicar e advertir os riscos existentes nos estabelecimentos e locais de trabalho para localizar equipamentos delimitar reas identificar os diversos tipos de tubula es e seus l quidos conforme 26 1 2 como por exemplo das instala es prediais comumente vistas nas garagens que transportam gua pot vel esgoto g s gua para equipamentos de inc ndio guas pluviais Tamb m necess ria a utiliza o de r tulos fichas de dados de produtos armazenados para limpeza e manuten o rotas de fuga e reas de risco conforme 26 2 2 1 9 12 NR 33 Seguran a e Sa de nos Trabalhos em Espa os Confinados No caso dos condom nios os espa os considerados confinados s o principalmente as caixas d gua
37. bientais f sicos qu micos biol gicos ergon micos e acidentes conforme as tabelas a seguir Tabela 5 a es de preven o rela o entre riscos f sicos atividades e ambientes RISCOS F SICOS A ES DE PREVEN O ATIVIDADES E AMBIENTES Ru dos Uso de EPIs Cortadores de grama furadeiras Fonte Pr prio autor Caracter sticas de atividades realizadas por empresas terceirizadas ou mesmo por funcion rios do pr prio condom nio Como n o s o atividades cotidianas apresentam risco baixo por causa do tempo de permanecia Tabela 6 a es de preven o rela o entre riscos qu micos atividades e ambientes RISCOS QU MICOS A ES DE PREVEN O ATIVIDADES E AMBIENTES Inala o e contato com Uso de EPI s identifica o de Limpeza e manuten o produtos qu micos recipientes e guarda em lugares seguros Fonte Pr prio autor 56 Neste caso as atividades de limpeza e manuten o s o rotineiras e devem ser levadas em considera o quanto ao uso de EPT s luvas botas e at protetores faciais e cuidados com armazenamento e rotulagem de embalagens para seguran a Tabela 7 a es de preven o rela o entre riscos biol gicos atividades e ambientes RISCOS A ES DE PREVEN O ATIVIDADES E AMBIENTES BIOL GICOS Separa o e transporte Uso de EPI s para contato Lixeiras de res duo dom stico com objetos cortantes e res duos
38. bilidade pela sa de e integridade f sica responsabilidade compartilhada entre contratante e contratada referente s leis Trabalhistas 1 3 OBJETIVOS O objetivo a identifica o dos riscos em rela o aos condom nios residenciais para que ambientes e atividades possam ser adequados legisla o do Corpo de Bombeiros do Paran de 2012 s Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho e demais legisla es envolvidas ao assunto de Sa de e Seguran a do Trabalho Ainda que o gerenciamento dos condom nios possa identificar as a es b sicas de preven o a serem aplicadas para seguran a e tranquilidade da popula o este estudo busca relacionar as quest es a serem observadas quanto s melhorias avaliando diferentes empreendimentos para que desta forma no caso de um acidente existam pessoas habilitadas a tomar atitudes em rela o aos primeiros socorros procedimentos de encaminhamento de vitima ou ainda para colocar em a o um plano para tais emerg ncias com o conhecimento espec fico de cada condom nio S o objetivos espec ficos deste estudo levantar informa es para identificar e o conhecimento dos cond minos quanto a emerg ncias com inc ndio e os ambientes de risco e os riscos das atividades di rias e eventuais e a popula o envolvida nestas atividades funcion rios diretos terceirizados cond minos e popula o flutuante e as atitudes da popula o de um condom nio em fu
39. bilidades e diferenciar as condi es dos empregadores contratantes e funcion rios quanto s normas de seguran a e conhecimento de legisla o como e A es por neglig ncia quando a pessoa n o faz errado por m deixa de fazer o certo Se conhece o risco e n o se toma atitude de preven o se omite ou se demora na tomada de atitude como trabalhos em altura com eletricidade produtos de limpeza invas es e A es por imprud ncia quando a pessoa faz errado mesmo conhecendo o certo O comportamento sem cuidado quando se conhece o risco e n o se leva em considera o realizando a atividade mesmo assim como com o uso de equipamentos de corte sem EPI e A es por imper cia quando a pessoa faz errado por n o conhecer o certo N o se conhece o risco n o h habilidade e se toma atitude de realizar a atividade como nos casos de manuten es de equipamentos por exemplo As a es ainda podem ser periculosas insalubres ou penosas e Periculosidade geram risco vida regulamentadas pela NR 16 quando envolver atividades com eletricidade inflam veis explosivos e radioativos N o se enquadra s atividades dos cond minos mas devem ser observados pelos prestadores de servi o em suas empresas e Insalubridade geram risco sa de regulamentadas pela NR 15 relacionadas s atividades que necessitam de uso de EPI s e EPC s e controle dos ambientes de trabalho Tamb m n o se enquadram s atividades
40. cional CAU Conselho de Arquitetura e Urbanismo CB PMPR Corpo de Bombeiros Pol cia Militar do Paran CCT Conven o Coletiva do Trabalho CIPA Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CLT C digo de Leis Trabalhistas CNAE Classifica o Nacional das Atividades Econ micas COSEDI Comiss o de Seguran a de Edifica es e Im veis CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CSCIP C digo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico EPC Equipamento de Prote o Coletiva EPI Equipamento de Prote o Individual LTCAT Laudo T cnico das Condi es Ambientais do Trabalho NBR Norma Brasileira NPT Norma de Procedimento T cnico NR Norma Regulamentadora OIT Organiza o Internacional do Trabalho PCMAT Programa de Condi es e Meio Ambiente do Trabalho PCMSO Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PPRA Programa de Preven o de Riscos Ambientais PNSST Pol tica Nacional de Seguran a e Sa de no Trabalho PSCIP Plano de Seguran a Contra Inc ndio e P nico SECOVI Sindicato da Habita o e Condom nios SESMT Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho SINDUSCON Sindicato da Constru o Civil SST Sa de e Seguran a do Trabalho SUM RIO SUM RIO astra Ses aa II a Rasa 17 1 INTRODU O RIA AA AAA 21 Tid PROBLEEMA 0c sis incesinvsecsiensiocesinssecedcnsdecesinssedtdunsdocetuessecrdcnsdedesiessededesdocetuessecrdves
41. cond minos e popula o flutuante visitantes quanto s suas atitudes 47 3 2 PROCEDIMENTOS DA PESQUISA 3 2 1 Para identifica o do conhecimento da popula o envolvida A pesquisa inicia se com a aplica o de um question rio com quest es b sicas de identifica o da popula o seu conhecimento quanto aos equipamentos de seguran a em caso de inc ndio rota de fuga e primeiras a es como a quem chamar Pelo m todo da conveni ncia e amostra de respostas volunt rias houve ades o de 50 dos cond minos Com esses dados tem se uma vis o do que deve ser abordado num treinamento b sico sobre a es no combate a inc ndio buscando alinhar as respostas para que sejam de conhecimento geral da popula o Num segundo momento aplica se um question rio para cada um dos s ndicos dos condom nios do estudo de caso para a apresenta o dos itens a serem avaliados em sua gest o e desta forma identificando o conhecimento dos gestores quanto seguran a e preven o 3 2 2 Para identifica o dos ambientes de risco Com o reconhecimento dos ambientes existentes no condom nio materiais de acabamentos equipamentos instalados podem se identificar os riscos da utiliza o e perman ncia nestes ambientes como Tabela 2 rela o dos ambientes de risco AMBIENTE RISCO Piscina Acidente qu mico afogamento choque el trico produtos de limpeza queda em n vel ou desn vel Tel
42. dados em casa com g s eletricidade cigarros primeiros socorros hemorragias queimadura eletricidade envenenamento aquecedores de gua 61 5 CONCLUS O Com o apoio dos s ndicos e cond minos identificados os ambientes atividades popula o e responsabilidades a implanta o de a es que venham a promover o esp rito de preven o dentro dos condom nios traz a consci ncia de que os cuidados com a sa de ocupacional o patrim nio e a qualidade de vida s o quest es indispens veis Pode se observar que assuntos como riscos f sicos qu micos e ambientais que n o s o comuns ao cotidiano desses empreendimentos tamb m n o eram muito orientados e cobrados por rg os de apoio Com a imposi o do novo C digo do Corpo de Bombeiros do Paran muitas atitudes dever o ser revistas para o atendimento da legisla o e assim come ar o a fazer parte da rotina do gerenciamento condominial quanto preven o de acidentes e danos sa de da popula o condominial A implementa o de planos de a o e emerg ncia devem ser direcionados s caracter sticas espec ficas de cada empreendimento responsabilidade dos s ndicos e suas equipes observando se e avaliando se como sugest o os quesitos aplicados nos question rios encaminhados neste estudo e os planos de a o e emerg ncia gerados a partir da analise dos resultados da pesquisa Desta forma conclui se que o conhecimento do ambiente condominial
43. do empres rios e profissionais atrav s de servi os como e Universidade Livre do Mercado Imobili rio e Condominial Unihab e Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobili rio e Condominial Inpespar e C mara de Media o e Arbitragem CMA al m dos diversos servi os como a assessoria jur dica 42 e Servi os de sa de atrav s do Servi o Social da Habita o SecoviMed entre outros 2 4 2 COSEDI A COSEDI Comiss o de Seguran a de Edifica es e Im veis composta por funcion rios da prefeitura Municipal de Curitiba e subordinada diretamente ao Prefeito Tem a finalidade de atua o quando do reconhecimento que uma obra edifica o ou im vel ou seu uso representem risco popula o ou ao ambiente Todas as edifica es em utiliza o apresentam problemas estruturais e de instala es prediais com o passar dos anos e a idade da constru o De acordo com a NBR 5674 2012 que disp e sobre a Manuten o de Edif cios Procedimentos o propriet rio do im vel o respons vel pela manuten o e perfeito estado de funcionamento e utiliza o de seus im veis No caso de condom nios os propriet rios s o os respons veis pela manuten o da unidade aut noma e correspons vel pelo conjunto da edifica o O C digo Civil Brasileiro de 2002 diz que Art 618 Nos contratos de empreitada de edif cios ou outras constru es consider veis o empreiteir
44. e chamaria os bombeiros uma boa parte chamaria o porteiro que poderia n o atender por estar ocupado com alguma atividade do plano de a o e emerg ncia f A maioria reconhece o uso de escada para fuga e sabe identificar os equipamentos de preven o como hidrante e extintor por m praticamente 15 desconhecem e 56 nunca fez uso de um equipamento de preven o g Sobre brigada de inc ndio 63 tem consci ncia de que a brigada de inc ndio formada por cond minos Quanto ao question rio para avalia o do conhecimento dos s ndicos tamb m anexado no ap ndice deste estudo percebe se que quanto maior o condom nio mais prestadores de servi o e funcion rios atuam na opera o e com isso o atendimento aos requisitos de seguran a s o melhor adequados Algumas considera es que s o observadas em rela o aos diferentes condom nios a Quanto menor o condom nio menor a aten o quanto preven o e equipamentos para inc ndio Ainda nenhum dos 4 condom nios t m forma o de brigada equipe de 1 s socorros rota de fuga e muito menos vistoria dos Bombeiros no ltimo ano b Pela avalia o dos s ndicos percebe se que h consci ncia sobre os ambientes de risco Os ambientes marcados com N O s o os inexistentes exceto pelo fato da n o 32 considera o sobre telhados calhas fachadas que existem em todos e pelo fato de n o serem atividades cotidianas ainda n o foram realizadas e en
45. e dos servi os desenvolvidos por pessoal pr prio e por terceirizados devem ser amplamente controlados e de conhecimento da equipe de gerenciamento do condom nio e cond minos para que sejam constantemente monitorados como verificado nas respostas dos question rios que fazem parte do ap ndice deste estudo 63 REFER NCIAS BRASIL Constitui o 1988 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Dispon vel em lt http www senado gov br legislacao const con1988 CON1988 05 10 1988 CON1988 pdf gt Acesso em 12 out 2014 BRASIL Lei n 10 406 2002 Novo C digo Civil Brasileiro Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 leis 2002 110406 htm gt Acesso em 22 jun 2014 BRASIL Lei n 2 848 1940 C digo Penal Brasileiro Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 decreto lei del2848 htm gt Acesso em 22 jun 2014 BRASIL Lei n 4 591 1964 Disp e sobre o condom nio em edifica es e as incorpora es imobili rias Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 LEIS L4591 htm gt Acesso em 22 jun 2014 BRASIL Lei n 5 452 1943 C digo de Leis Trabalhistas Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 decreto lei del5452 htm gt Acesso em 22 abr 2014 BRASIL Portaria n 3 214 1978 Normas regulamentadoras NR s Dispon vel em lt http www3 dataprev gov br sislex paginas 63 mte 1978 3214 htm gt Acesso em 22 abr 2014
46. e inadequado de passageiros O que exigir de empresa de manuten o Todo pr dio com elevador tem a obrigatoriedade de contratar uma empresa para fazer a manuten o Ao contratar uma empresa de manuten o de elevadores exigir o registro na Prefeitura e desconfiar de pre os muito abaixo dos oferecidos no mercado e Fazer constar do Contrato de Manuten o revis o preventiva mensal dos elevadores e uma vez por ano uma vistoria completa e Pedir a cada inspe o a ordem de servi o devidamente assinada e Verifique se os engenheiros respons veis possuem registro no CREA e obrigat rio que a empresa tenha um engenheiro respons vel e A empresa tamb m deve possuir registro no CREA e Os elevadores devem passar por manuten o mensalmente e Quando o elevador estiver em manuten o as chaves de energia el trica devem ser desligadas e o local em manuten o deve ser sinalizado para informar moradores e funcion rios e Pesquisas mostram que no dia da manuten o que ocorre a maior incid ncia de acidentes e todo o cuidado pouco principalmente com a troca de hor rio de funcion rios placas de sinaliza o devem ser colocadas na garagem e no t rreo avisos devem ser afixado nas portas dos elevadores e Observando o equipamento verifique sempre se as normas de seguran a est o devidamente cumpridas o O elevador n o deve parar al m de 5cm do nivel do andar o Parar entre os andares ou dar trancos o Fio desenc
47. ecessidades de cada fun o ou atividade Isso tudo pode fundamentar a es de responsabilidade conforme a NR1 cita nos itens 1 7 e 1 8 do que cabe aos empregados e empregadores No LTCAT regulamentado pela NR 15 a empresa identifica os agentes nocivos ao trabalhador no ambiente de trabalho mantendo atualizado com as varia es de atividades desenvolvidas verificando a exist ncia ou n o de riscos 59 A partir do LTCAT aplica se o PPRA regulamentado pela NR 9 que reconhece esses riscos e d a es para sua redu o ou elimina o no ambiente de trabalho O PPRA elaborado por engenheiro de Seguran a e por sua vez serve de base para a elabora o por M dico do Trabalho do PCMSO conforme NR 7 No PCMSO o intuito rastreamento a preven o e o diagn stico antecipado de doen as do trabalho com o acompanhamento para verifica o de doen as e danos irrevers veis ao trabalhador A sugest o do uso dessas ferramentas norteia a preven o de acidentes e o acompanhamento necess rio s boas pr ticas dentro dos condom nios visando agregar seguran a para as atividades e melhor reconhecimento dos trabalhadores do meio Nos anexos deste estudo est o colocadas dicas do Corpo de Bombeiros do Paran e do CREA PR quanto s atitudes dos cond minos visando ilustrar para a popula o em linguagem mais visual as a es de preven o e seguran a nas atividades mais comuns como o uso dos elevadores cui
48. eguran a que em caso de vazamento ou superaquecimento cortam o g s automaticamente fala O CREA PR fiscaliza as responsabilidades t cnicas das pessoas f sicas e jur dicas que trabalham com projeto instala o e manuten o dos aquecedores a g s J foram realizadas no passado a es de fiscaliza o em condom nios residenciais e junto com os s ndicos destes condom nios com o objetivo de fazer um trabalho de orienta o sobre a necessidade da participa o de um profissional habilitado para a realiza o dos servi os de instala o e manuten o dos equipamentos para aquecimento de gua conclui a gerente do DEFIS Vanessa Moura Fonte Sex 13 de Junho de 2014 16 38 Daniela Licht site http www crea pr org br index php option com_content amp view article amp id 3275 3 Acrea pr reforca importancia da manutencao dos aquecedores a gas por profissionais capacitados amp catid 3 3 Anewsflash amp Itemid 1 83 ANEXO E CREA PR faz fiscaliza o de condom nios em todo o Paran O CREA PR realizar ao longo de mar o em todo o Paran a fiscaliza o de condom nios denominada FEF Fiscaliza o de Empreendimentos em Funcionamento modalidade fiscalizat ria de car ter educativo e orientativo Durante o procedimento os agentes de fiscaliza o do CREA PR explicam para o administrador gerente ou s ndico quais as atividades pass veis de serem fiscalizadas e quais os servi os que requerem acompanhamento
49. ento do C digo de Seguran a contra Inc ndio e P nico do CB PMPR CSCIP atualizando o anterior e estabelecendo novos conceitos Pela NPTO2 item 2 s o definidas as condi es para o enquadramento das edifica es que devem ser adaptadas e regularizadas No item 7 s o listadas as adapta es nas edifica es 37 descrevendo os ambientes como escada rotas de fuga e os sistemas de fuma a e detec o de inc ndio A mudan a no conceito de preven o prev n o s um projeto aprovado como tamb m um planejamento total da edifica o atrav s do PSCIP Plano de Seguran a Contra Inc ndio e P nico com responsabilidade do projetista construtor e usu rio formatando um conjunto de medidas de seguran a contra inc ndio e p nico que devem ser apresentadas ao Corpo de Bombeiros procurando identificar todos os riscos da edifica o a ser aprovada pelo rg o visando como objetivos descritos no art 2 do Cap tulo I I proteger a vida dos ocupantes das edifica es e reas de risco em caso de inc ndio II dificultar a propaga o de inc ndio reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrim nio III proporcionar meios de controle e extin o do inc ndio IV dar condi es de acesso para as opera es do Corpo de Bombeiros V proporcionar a continuidade dos servi os nas edifica es e reas de risco No CSCIP quanto s responsabilidades pesquisa e classifica o s o cit
50. esererereeereeerseeeseeeseneseneseneesneeeeees 47 3 2 3 Para identifica o das atividades di rias e eventuais ussussssnssssnssnnnnnnonnnnnennnnnnnnnnnnannnnannnnannnnn 48 3 2 4 Para avalia o das atitudes da populacao ccssccssssssseesssessssessssesssseessseessssesssessssesssseeesseessseesees 49 d AN LISE DOS RESULTADOS 2 ln 51 4 1 CONHECIMENTO GERA Liviisccncessccccceticecacesiscontedacesncedacecacedacesacesasesatevacesacevesetecevecesecevosetocsdeceveceveces 51 4 2 RELA O ENTRE AMBIENTES ATIVIDADES E SEUS RISCOS s sssssssssssssessssessesesssscseess 53 4 3 PLANO DE A O E EMERG NCIA ccsssssssssssssssssssssssscssssssasssssscsuesesassassncsucsessesassacsucaseassassneesees 54 4 3 1 No caso de MO Ense pad tas costas atadas dipolo colunas aocta Sica dos 54 4 3 2 No caso desacidentes A eis lo casal celso dadas 55 4 3 3 Documenta o para controle e operac o euursennnssnnnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnssnnnnsnnnnsnnnnssnnsnsnnnssnnnssnnnnssnnnnnn 58 32 CONCLUS O E a DO A 61 REFER NCIAS tt A A AA 63 APENDICE nudo caia nee 65 AP NDICE A Modelo de question rio para cond minos com resumo das respostas eemees 65 AP NDICE B Modelo de question rio para s ndicos com resumo das respostas eeeeereeneenees 67 ANEXOS 22 2 22222 EB aan ben uechdecceeceecasutceuectesuneschadesestesteeusesucdecte scncuocsasdeuccescoesocsesses 71 ANEXO A cuidados no uso do elevad
51. fogamento Uso de port es identifica o de profundidade e risco Piscinas cisternas e caixas d gua Choque el trico Contrata o de empesas Quadros el tricos bombas especializadas cuidado motores equipamentos disjuntores fia es e dom sticos cortadores de grama equipamentos Corte por ferramentas Uso de EPI s e EPC s Manuten es servi os de corte e e equipamentos serra Mal s bito Ambientes arejados cuidados Diversos com queda de objetos Queimaduras Cuidados com chamas e Cozinhas aquecedores explos es Atropelamento Sinaliza o da garagem e Rampas cal adas e circula o de acessos ve culos Fonte Pr prio autor Os riscos mais comuns dentro de condom nios s o em rela o a acidentes E importante diferenciar as condi es de omiss o de empregadores contratantes e funcion rios quanto s normas de seguran a e conhecimento de legisla o Tamb m se devem identificar as atitudes da popula o para que esses riscos sejam evitados como por exemplo e Negligente pessoa que n o faz errado por m deixa de fazer o certo e Imprudente pessoa que faz errado mesmo conhecendo o certo e Imperito pessoa que faz errado por n o conhecer o certo 58 A identifica o de pessoas que podem interferir no resultado das a es uma quest o importante para que passe seguran a para os demais cond minos dando atribui es especificas
52. gados principalmente ferro de passar roupa Instale o seu botij o fora da cozinha em local ventilado procurando usar tubula es met licas A sobrecarga do sistema el trico provoca superaquecimento e pode ocasionar um inc ndio Evite ligar v rios aparelhos numa mesma tomada N o use benjamins T N o fume na cama o sono n o espera o cigarro apagar 78 Use espuma de sab o para testar o vazamento Cuidado ao lidar com lcool gasolina solventes aeross is nunca subestime os inflam veis N o deixe crian as sozinhas em casa e nunca trancadas N o acumule lixo nem guarde panos impregnados com cera Graxa leo gasolina Isso pode causar um inc ndio Fonte CB PMPR Disponivel em lt http www bombeiroscascavel com br modules mastop publish tac Cuidados em casa Acesso em 10 jun 2014 79 ANEXO C primeiros Socorros Figura 6 primeiros Socorros O que devo saber sobre hemorragias Mesmo n o podendo estancar totalmente sua redu o pode salvar uma vida Deite a v tima e se poss vel afaste a roupa das proximidades do ferimento Se n o visualizar qualquer corpo estranho no interior do ferimento comprima o com um pano limpo ou com as pr prias m os N o retire qualquer corpo estranho do ferimento ele pode estar estancando a hemorragia Procure elevar a zona do ferimento acima do n vel do cora o Hemorragia na cabe a pode significar les o grave n o s
53. gisla o do Corpo de Bombeiros do Paran a preocupa o com a seguran a em rela o aos acidentes dom sticos ao patrim nio funcion rios terceirizados ou n o trouxe uma s rie de exig ncias para a preven o de riscos nas atividades desenvolvidas diariamente Pouco se tem divulgado sobre a es trabalhistas de insalubridade e periculosidade mas isso n o quer dizer que n o existam apenas que podem n o ser t o graves e por descaso n o s o relatadas 1 2 JUSTIFICATIVA A exig ncia do Corpo de Bombeiros quanto ao enquadramento dos requisitos de preven o conhecimento e treinamento quanto aos riscos de acidentes em edifica es vem a promover mudan as a serem implantadas na opera o de administra o de condom nios pelos s ndicos funcion rios e cond minos para assegurar a integridade de suas vidas e patrim nio com a cria o de um Plano de A o e Emerg ncia Tamb m as Normas Regulamentadoras NR s relativas seguran a e medicina do trabalho constantes do cap tulo V do T tulo II da CLT s o de observ ncia obrigat ria para todas as organiza es que admitam trabalhadores como empregados visando garantir a sa de e a 22 integridade f sica dos mesmos N o se pode desconsiderar que a contrata o de servi os de m o de obra terceirizada uma constante e indispens vel para a manuten o patrimonial e desta forma na ocorr ncia de acidentes ou mesmo doen as ocupacionais a responsa
54. hados e calhas Acidente Corte por ferramentas queda de n vel Paisagismo Acidente f sico Choque el trico corte por ferramentas ru do Fachada Acidente qu mico Produtos de limpeza queda de n vel Playground Acidente Queda de n vel pe as m veis Academia Acidente ergon mico Les es queda em n vel equipamentos el tricos mal s bito por esfor o Cozinhas Acidente Queimaduras inc ndio 48 Garagem Acidente Atropelamento Portaria Acidente ergon mico Invas es postura Central de g s Inc ndio Explos es geradores e transformadores Elevadores Acidente Cortes quedas de altura Cisternas e caixas Acidente Espa o confinado d gua Lixeiras Acidente qu mico Manuseio de res duos dom stico biol gico e ergon mico produtos biol gicos corte por res duos postura e les es Fonte Pr prio autor 3 2 3 Para identifica o das atividades di rias e eventuais O levantamento das atividades di rias dos trabalhadores do condom nio de responsabilidade e avalia o do s ndico e supervisor Para os servi os dentro das unidades habitacionais essa responsabilidade dividida tamb m com os cond minos como listadas abaixo Tabela 3 rela o das atividades risco ATIVIDADES RISCO Limpeza geral Qu mico f sico e Umidade inala o e contato com ergon mico produtos qu micos queda em n vel e de altura choque el trico ru do les es Manu
55. iedesiessedtdearinasdiensces 21 1 2 JUSTIFICATIVA cicreesiscstccctsavecesesesedecedonesencsosedosesosevenedesedeotedonevenesosedosedosesenedosedosedosededesubedesedosesonesasesose 21 1 3 NAAA Gannvteesasevenesstedeceseaevenedsnevteesauevenedhaevdbesedavtnedbansdo ehdbettzedhaevdkeseaeitaedtaeseent 22 1 4 ESTRUTURA DA PESQUISA iss issi sscecceccestsssesstestsesentactesibesesssossscsesstescseseatactessoesesesostestessdeseaesontscsescse 22 2 REVIS O BIBLIOGR FICA 0 25 2 1 LEGISLA O FEDERAL AS IEA NEEDS 25 2 1 1 Constitui o Federal Brasileira de 1988 cccssccssssssseesssessssessssesssseessseessseesssessssesssseeesseesesesees 25 2 1 2 Lei 10 406 2002 Novo C digo Civil Brasileiro ccsssssssssssssesssessseessessseescesssesssesssesssesssesseesseess 25 2 1 3 Decreto 3 048 1999 Aprova o Regulamento da Previd ncia Social sccsscscsssssseeesseessseessssenees 26 2 1 4 Lei 2 848 1940 C digo Penal Brasileir0 ccsssssssssssssesssesssesssesssecssesssesssesssesssesseesseesssesseeseees 26 2 1 5 Lei 4 591 1964 Condom nios e Incorpora o Imobili ria zurrsorssonssonssnssnnsnnnnsnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnn 27 2 1 6 CCT Conven o Coletiva do Trabalho cccccssscsssssssssssssessssessssesssssessseessseesssessssesssseeesseessseesees 27 2 1 7 Lei 5 452 1943 CLT C digo de Leis Trabalhistas ccsssssssscsssssssesssesssessseescesssesseesssesssesseees 28 2 1 8 Portaria 3 214
56. imentos a serem adotados 18 21 Instala es El tricas 18 21 1 A execu o e manuten o das instala es el tricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado e a supervis o por profissional legalmente habilitado 18 23 Equipamentos de Prote o Individual 18 23 1 A empresa obrigada a fornecer aos trabalhadores gratuitamente EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conserva o e funcionamento consoante s disposi es contidas na NR 6 18 28 Treinamento 18 28 1 Todos os empregados devem receber treinamento admissional e peri dico visando a garantir a execu o de suas atividades com seguran a 2 1 9 9 NR 23 Prote o Contra Inc ndios Talvez um dos itens de menor preocupa o nos condom nios seja quanto quest o de inc ndios pelo fato de ser um risco que n o se tem muito conhecimento tamb m falta treinamento e pr tica A NR 23 cita como refer ncia as medidas de preven o de inc ndios em conformidade com a legisla o estadual e as normas t cnicas aplic veis que no caso do Estado do Paran refere se NPT 02 analisada posteriormente dentro da legisla o estadual item 2 2 1 Foi com os acidentes graves que ocorreram em cond minos que o Corpo de Bombeiros atualizou sua legisla o prevendo medidas de preven o para que os estabelecimentos tenham a es de seguran a quanto a este assunto As Normas T cnicas d o diretrizes para a preven o e as a es necess rios no c
57. io da edifica o A exig ncia de empresa capacitada para a execu o dos servi os listada pela tabela A 1 Modelo com exemplos n o restritivos para os sistemas das edifica es descrevendo as atividades para cada sistema Desta forma com a contrata o de empresas especializadas garantida a apresenta o de ART anota o de responsabilidade t cnica para os servi os indicando o respons vel t cnico 2 4 RG OS E ASSOCIA ES Os rg os e associa es ligados s atividades e aos trabalhadores s o de extrema import ncia quanto for a que tem para a cobran a de atitudes dos seus representados sejam pessoas f sicas ou jur dicas 2 4 1 SECOVI PR O SECOVI PR Sindicato da Habita o e Condom nios uma Entidade Patronal criada em 1984 e reconhecida atrav s de carta sindical expedida pelo Minist rio do Trabalho que representa todas as empresas de compra venda loca o administra o incorpora o e loteamentos de im veis e dos edif cios em condom nios residenciais e comerciais em todo o Estado do Paran Tem o objetivo de representa o legal de suas categorias representadas Com a colabora o dos poderes p blicos municipais estaduais federais e as demais associa es tem o objetivo de orientar informar esclarecer e promover cursos para funcion rios condom nios e empresa do mercado imobili rio gerentes empres rios s ndicos e cond minos esclarecendo e orientan
58. la aspira o do mon xido de carbono Aten o aos indicativos A maioria dos aparelhos antigos n o obedece s normas de seguran a como por exemplo as relacionadas ao di metro da chamin e a validade de sua vida til Da a indica o pela compra ou troca pelos modelos mais novos fabricados de acordo com as normas e especifica es t cnicas Ao utilizar o equipamento importante fazer uma an lise visual da chama que deve ser de cor preponderantemente azul e transparente sem a excessiva forma o de pontas amareladas Com rela o sua propaga o preciso verificar se ela apresenta partes apagadas ou se demora excessivamente para acender por inteira Nestes casos pode ser um indicativo de 82 que o queimador esteja sujo ou desregulado O contato deve ser feito sempre com uma empresa ou profissional habilitado e credenciado para solucionar o problema O consumidor deve estar atento e recusar profissionais que n o possuem conhecimento t cnico necess rio pois est o agindo irresponsavelmente e acabam muitas vezes criando um problema maior Trabalhos incorretos colocam em risco vidas humanas diz o engenheiro Segundo ele preciso acabar com o mito de que os aquecedores a g s s o perigosos Os poss veis acidentes com esses equipamentos decorrem de instala es mal feitas por pessoas n o habilitadas que n o seguem as normas de seguran a Al m disso os aparelhos s o dotados de sensores de s
59. ltante de inobserv ncia de regra t cnica de profiss o art 132 Expor a vida ou a sa de do trabalhador a perigo direto e iminente Pena Pris o de 3 meses a 1 ano 27 2 1 5 Lei 4 591 1964 Condom nios e Incorpora o Imobili ria As responsabilidades espec ficas dos s ndicos est o dispostas na legisla o de Condom nios e Incorpora es Imobili rias e norteiam as atividades a serem desenvolvidas por ele conforme descrito nem seu Cap tulo VI da administra o do Condom nio Art 22 1 compete ao s ndico a representar ativa e passivamente o condom nio em ju zo ou fora dele e praticar os atos de defesa dos interesses comuns nos limites das atribui es conferidas por esta lei ou pela conven o b exercer a administra o interna da edifica o ou do conjunto de edifica es no que respeita sua vigil ncia moralidade e seguran a bem como aos servi os que interessam a todos os moradores c praticar os atos que lhe atribu rem s leis a conven o e o regimento interno d impor as multas estabelecidas na lei na conven o ou no regimento interno e cumprir e fazer cumprir a conven o e o regimento interno bem como executar e fazer executar as delibera es da assembleia f prestar contas assembleia dos cond minos g manter guardada durante o prazo de cinco anos para eventuais necessidades de verifica o cont bil toda a documenta o relativa ao condom nio al
60. m as regulamenta es existentes e defini es de projetos 10 8 1 considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclus o de curso espec fico na rea el trica reconhecido pelo Sistema oficial de ensino 10 8 2 considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe 10 8 3 considerado trabalhador capacitado aquele que atenda s seguintes condi es simultaneamente a receba capacita o sob orienta o e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado b trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado Conforme descreve esta NR s o necess rios procedimentos de trabalho conforme item 10 4 sistema de sinaliza o prote o contra inc ndios e explos es e ainda situa es de emerg ncia por parte dos respons veis pela opera o do sistema el trico Por isso n o s o os cond minos ou funcion rios do condom nio que dever o fazer as manuten es ou verifica es nas instala es el tricas pois os condom nios n o disp em nem de ferramentas e nem de experi ncia apropriada para essas atividades como exigido no item 10 4 2 1 9 6 NRIS5 Atividades e Opera es Insalubres A NRI15 descreve como atividades e opera es insalubres as que se desenvolvem 15 1 1 Acima dos limites de toler ncia previstos nos anexos n 1 2 3 5 11 e 12 15 1 3 Nas atividades mencionadas no
61. ma es 0800 410067 www crea pr org br Fonte http www crea r ore br index php option com content amp view article amp id 1000 3 Acrea pr faz fiscalizacao de CONDOM NIOS em todo parana amp catid 3 3 Anewsflash amp Itemid 1 Qua 14 de Mar o de 2012 14 22 Adriana Por Daniela Licht Regional Curitiba
62. n o das a es a serem tomadas na atua o e na preven o em rela o a acidentes 1 4 ESTRUTURA DA PESQUISA A bibliografia para esta an lise baseia se na legisla o principalmente no que trata de Sa de e Seguran a do Trabalho e C digos de Seguran a do Corpo de bombeiros e da Prefeitura 23 Municipal de Curitiba e ainda considera es de rg os e associa es ligados aos condom nios residenciais O estudo de caso compreende a an lise de condom nios residenciais de diferentes portes dimensionamento das constru es em rea e altura n mero de funcion rios comparados atrav s de question rios encaminhados aos s ndicos e cond minos que listam ambientes atividades e atitudes de risco para a identifica o de a es de preven o e melhorias para a seguran a em rela o aos itens da legisla o 25 2 REVIS O BIBLIOGR FICA A legisla o aplic vel aos temas de Condom nios Residenciais Sa de e Seguran a e Plano de A o e Emerg ncia envolvem as esferas Federal Estadual e Municipal e t m rela o principalmente com os assuntos referentes ao trabalhador e aos riscos inerentes ao ambiente e atividades cotidianas Por hierarquia de leis tem se 2 1 LEGISLA O FEDERAL Dentro da legisla o Federal est o citados alguns artigos que disp es sobre as responsabilidades dos envolvidos e o v nculo de deveres e direitos entre contratantes e contratados 2 1 1 Constitui o
63. ntes e de danos sa de advindos relacionados ao trabalho ou que ocorram no curso dele por meio da elimina o ou redu o dos riscos nos ambientes de trabalho Conforme o art V a implementa o deve se por meio de a es entre o governo Minist rio do Trabalho e Emprego da Sa de e da previd ncia Social e a participa o volunt ria das organiza es representativas de trabalhadores e empregadores S o diretrizes do PNSST conforme o art IV a es que incluem os trabalhadores no sistema nacional de promo o e prote o da sa de estimulando a capacita o e educa o e s pesquisas com a implanta o de sistemas e programas de gest o de seguran a e sa de nos locais de trabalho 2 2 LEGISLA O ESTADUAL Na esfera Estadual ser tratado especificamente do C digo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico do Corpo de Bombeiros do Estado do Paran mas tamb m de quest es de seguran a que abrangem desde os casos de sinistros como as a es e atitudes da popula o para a preven o de acidentes 2 2 1 CSCIP 2011 C digo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico CB PMPR A legisla o do Corpo de Bombeiros vem de 1976 depois de grandes sinistros no Brasil baseada nas normas do Estado de S o Paulo e no C digo de Posturas de Curitiba Em 2001 foi criado o C digo de Preven o Contra Inc ndio que depois de rduo trabalho de estudos e aprimoramento conclu do no final de 2011 deu base para o lan am
64. o de materiais e execu o responder durante o prazo irredut vel de cinco anos pela solidez e seguran a do trabalho assim em raz o dos materiais como do solo Par grafo nico Decair do direito assegurado neste artigo o dono da obra que n o propuser a a o contra o empreiteiro nos cento e oitenta dias seguintes ao aparecimento do v cio ou defeito Quando comprovado que o problema existente foi causado pelo propriet rio ou usu rio da edifica o a empresa construtora exime se da responsabilidade t cnica NBR 5674 1999 A COSEDI recomenda que todos os propriet rios de edifica es residenciais ou comerciais que tenham a necessidade de realizar manuten es em suas edifica es ou em suas instala es prediais contratem empresas especializadas que possuam profissional respons vel cadastrado no CREA A manuten o das instala es j existentes deve ser feita conforme orienta o do profissional ou empresa habilitada A empresa respons vel dever fornecer ao s ndico administrador do condom nio ou ao propriet rio do im vel a ART Anota o de Responsabilidade T cnica onde conste o servi o realizado e demais informa es exigidas pelo CREA Tamb m ser necess ria a obten o de Alvar de Constru o ou Reforma para qualquer tipo de servi o a ser realizado no im vel Este Alvar dever ser obtido no setor espec fico da Prefeitura Municipal de Curitiba 43 2 4 3 SINDUSCON PR O SINDUS
65. o os acidentes maiores protegendo os cond minos seu patrim nio e principalmente os funcion rios contratados direto ou terceirizados Palavras chave Condom nios Residenciais Sa de e Seguran a em condom nios Plano de a o e emerg ncia ABSTRACT The implementation of the new Code of the Fire Department of Paran comes into force in 2012 and aims mainly to prevention with requirements covering various areas of coexistence even considered as low risk such as condominiums which with larger became Condos club thereby increasing the permanence of residents and their guests within these areas and the need for more and more service providers and employees Aiming to identify the risks of condominiums in relation to the environments activities people and their attitude to emergencies the study is based on legislation involving the subject of Health and Safety Applying the methodology of research by questionnaires to the shareholders and liquidators of 4 four different sized condos to identify the knowledge regarding the risks and condominiums the result aims to relate these environments activities and risks for modeling a plan action and direct emergency actions to care for possible occurrences within a residential condominium covering everything from small domestic accidents as major accidents protecting the tenants their heritage and especially employees direct or third party contractors Keywords Residential Condomini
66. or nsuurssonsssnnnsnnnnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnsnnnnsnnnnsnnnnsnnnnssnnsnsnnnssonnnsnnnnnnnnene 71 ANEXO B cuidados em casa 2 2 22 2 also enee corso tes wctet oa E i Tea iO DEEDE eseo Doe oreas 77 ANEXO C primeiros SocorroS 05 2 2 2 00 indio 79 ANEXO D Aquecedores d Aguac cccscccicccsscssscessesdsoodeosdsconsesdsonsscassoassesdsoateetasonssetbsensectasenssetosensscedserssesoses 81 ANEXO E CREA PR faz fiscaliza o de condom nios em todo o Paran cooooncnoccnonncnonnannnnnnnncnnnnananannnnnno 83 21 1 INTRODU O O assunto Seguran a em Condom nios Residenciais pode parecer algo que trate de cuidados como o acesso de pedestres e ve culos c meras de vigil ncia portaria e assim por diante Por m deve se levar em conta que em um local onde circulam muitas pessoas com idades atividades e em ambientes variados h probabilidade de ocorr ncia de acidentes diversos Assim a partir de um estudo considerando condom nios residenciais de diferentes portes identificando ambientes comuns e privativos popula o envolvida e o levantamento de riscos dos ambientes atividades e atitudes podem se reconhecer a es teis para as gest es dos condom nios atuarem na preven o de acidentes 1 1 PROBLEMA Apesar dos condom nios residenciais serem classificados como leve para riscos de inc ndio ergon mico qu mico f sico e biol gico identificados nas Normas Regulamentadoras NR s e conforme a le
67. portas e port es de acesso Placas para lembrar a Invas es sequestros import ncia do controle rel mpagos 50 Guarda de materiais de Uso de recipientes n o Ingest o contato inala o por limpeza identificados crian as ou por desconhecimento Mal uso de equipamentos Desligar equipamentos Inc ndio el tricos Uso de benjamins que n o est o em uso com diversos equipamentos Falta de manuten o em Vistorias impostas pelo Inala o de g s e inc ndio aquecedores a g s veda o de condom nio ventila o permanente Fonte Pr prio autor 51 4 AN LISE DOS RESULTADOS 4 1 CONHECIMENTO GERAL O question rio encaminhado para os cond minos anexado no ap ndice deste estudo teve ades o de 50 das unidades habitadas no condom nio e representa a Na maioria das unidades habitam propriet rios e desta forma maior o interesse pela preserva o do patrim nio por isso a grande ades o nas respostas b A maioria da popula o est presente no condom nio no per odo noturno ent o para o dimensionamento da equipe de brigada e o treinamento para o per odo da manh e tarde ficam prejudicados por falta de pessoal c A maioria da popula o adulta poucas crian as e idosos d Foram identificadas as pessoas portadoras de necessidades especiais e H d vidas quanto a quem chamar em caso de inc ndio Apesar de a maioria responder qu
68. rios mas que requerem aten o do consumidor durante todo o ano para evitar acidentes Segundo o engenheiro civil Maur cio Bassani facilitador do Departamento de Fiscaliza o DEFIS do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paran CREA PR recomendada no m nimo uma manuten o anual executada por profissionais especializados A manuten o e a instala o de aquecedores a g s deve ser realizada por t cnicos treinados pelos fabricantes e fornecedores de aquecedores a g s sob a supervis o e orienta o de um profissional habilitado pelo CREA PR explica citando a NBR 13 103 2000 que versa sobre a adequa o de ambientes residenciais para instala o de aparelhos que utilizam g s combust vel De acordo com esta norma no ambiente onde est instalado o aquecedor deve existir uma abertura livre superior com rea m nima de 600 cm por exemplo 40x15cm e ser afixado a uma altura m nima de 1 50 m em rela o ao piso A abertura inferior tamb m muito importante pois disposta em paredes opostas ao equipamento possibilita uma ventila o cruzada no ambiente preciso uma ventila o permanente do local sem fechar as aberturas existentes pois o queimador consome oxig nio do ambiente durante a combust o ensina Bassani S o esses gases produzidos pela combust o que devem ser conduzidos para o exterior para eliminar possibilidades de acidentes e da chamada morte branca que ocorre pe
69. s proporcionando o conforto seguran a e desempenho eficiente relacionado ao levantamento transporte e descarga de materiais ao mobili rio aos equipamentos e s condi es ambientais dos postos de trabalho e pr pria organiza o do trabalho os riscos ergon micos s o aqueles que aparecem com certo tempo de atividade num ambiente n o prop cio ao bem estar A adequa o das atividades para que sejam confort veis e seguras s o de responsabilidade do condom nio tanto por seus contratados quanto pela cobran a na contrata o de prestadores de servi o descritos nos itens 17 1 e 17 2 34 2 1 9 8 NR 18 Constru o Civil Embora esta NR seja aplicada s atividades da Ind stria da Constru o Civil conforme descrito no item 18 1 2 pode ser tamb m tratada para os condom nios j em opera o por causa das manuten es constantes que s o feitas para limpeza e conserva o do patrim nio conforme o tempo vai passando e a necessidade desses servi os vai aumentando principalmente na quest o de altura 18 18 1 Para o trabalho em telhados e coberturas devem ser utilizados dispositivos dimensionados por profissional legalmente habilitado e que permitam movimenta o segura dos trabalhadores 18 18 5 Os servi os de execu o manuten o amplia o e reforma em telhados ou coberturas devem ser precedidos de inspe o e de elabora o de ordens de Servi o ou Permiss es para Trabalho contendo os proced
70. s anexos n 6 13 e 14 15 1 4 Comprovadas atrav s de laudo de inspe o do local de trabalho constantes dos anexos n 7 8 9 e 10 33 Na an lise dos ambientes e das atividades condominiais avalia se o enquadramento ou n o de alguma atividade neste item sendo que as consideradas para estudo s o e anexon 1 Ru do continuo e intermitente e anexo n 3 Exposi o ao calor e anexo n 8 Vibra es e anexon 9 Frio e anexo n 10 Umidade e anexo n 11 Agentes qu micos cuja insalubridade caracterizada por limite de toler ncia e inspe o no local de trabalho e anexo n 13 Agentes qu micos e anexo n 14 Agentes biol gicos No item 15 1 s o consideradas atividades ou opera es insalubres as que se desenvolvem nas seguintes condi es 15 1 1 Acima dos limites de toler ncia previstos nos Anexos n 1 2 3 5 11 e 12 15 1 3 Nas atividades mencionadas nos anexos n 6 13 e 14 15 1 4 Comprovadas atrav s de laudo de inspe o do local de trabalho constantes dos anexos n 7 8 9 e 10 15 1 5 Entende se por Limite de Toler ncia para fins desta Norma a concentra o ou intensidade m xima ou m nima relacionada com a natureza e o tempo de exposi o ao agente que n o causar dano sa de do trabalhador durante a sua vida laboral 219 NR 17 Ergonomia Visando estabelecer par metros para adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas dos trabalhadore
71. s autom ticos As 40 NPT s Normas e Procedimentos T cnicos tratam de todas as medidas de seguran a contra inc ndio adotadas no CSCIP S o comentadas neste estudo como a NPT 02 38 Adapta o s normas de seguran a contra inc ndio Edifica es existentes onde se consideram constru es antigas as anteriores a 1976 e constru es existentes as aprovadas antes dele antes de 08 01 11 Para estas ltimas o CSCIP na tabela 4 indica que deve ser aplicado at as constru es sofrerem amplia es ou mudan a de ocupa o conforme figura Casas t rreas ou assobradadas isoladas e ee n o isoladas e condom nios horizontais A Residencial A 2 Habita o multifamiliar Edif cios de apartamento em geral Pensionatos internatos alojamentos A 3 Habita o coletiva mosteiros conventos resid ncias Capacidade m xima de 16 leitos Figura 1 classifica o das edifica es e reas de risco quanto ocupa o Fonte CSCIP PMPR No item 7 da NRO2 s o elencados os requisitos a adapta o das edifica es lembrando que as edifica es s o enquadradas conforme a data de constru o e sua adequa o depois das reformas amplia es e ou mudan a de uso como mostram as tabelas 5 e 6A do c digo representadas pelas figuras 2 e 3 respectivamente r Medidas de Seguran a A D E NE JES contra Inc ndio eG F2 F3 F9 e yA F4 F6 F10 lg i i F7 e F8 nd x x x x x x x x
72. s com os cond minos e cultura dos condom nios j formados 2 3 LEGISLA O MUNICIPAL 2 3 1 NBR 16 280 2014 norma de reformas em condom nios Esta norma estabelece os requisitos para os sistemas de gest o de controle de processos projetos execu o e seguran a tamb m chamada de Norma de Desempenho das Edifica es Em conjunto com outras Normas T cnicas como a NBR 5 674 Manuten o a NBR 14 037 Manual de uso Opera o e Manuten o e a NBR 15 575 Norma de Desempenho abrangem requisitos que devem ser observados por s ndicos e administradoras de condom nios Segundo o CAU BR Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil a ind stria da constru o brasileira est mudando seus par metros de qualidade Trata se de uma revolu o conceitual sobre os requisitos m nimos de seguran a para casas e edif cios residenciais Desde julho de 2013 entrou em vigor a Norma de Desempenho de Edifica es da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT que estabelece exig ncias de conforto e seguran a em im veis residenciais Pela primeira vez uma norma brasileira associa a qualidade de produtos 41 ao resultado que eles conferem ao consumidor com instru es claras e transparentes de como fazer essa avalia o A divis o de responsabilidades descrito no item 6 desta Norma define as incumb ncias e encargos antes do inicio durante e depois da reforma pelo respons vel legal e propriet r
73. s pessoas de diferentes perfis As responsabilidades e incumb ncias do empregador s o resumidas em e Quais os riscos do ambiente condom nio em geral e Formas de prote o e Fornecimento de EPI e Fornecimento de treinamento e Cobran a de fiscaliza o 4 3 3 Documenta o para controle e opera o Com base na legisla o verificada e nos levantamentos realizados nos condom nios percebe se que a aplicabilidade das leis muito vulner vel pela quantidade de funcion rios diretos dos cond minos pelos prestadores de servi o que tamb m s o diversos e ainda pela falta de conhecimento e fiscaliza o Desta forma pode se fazer uso de pr ticas legais como refer ncia de documenta o sem a responsabilidade de divulga o para os rg os competentes mas usando se da compet ncia dessas pr ticas para o reconhecimento e balizamento das a es a serem tomadas Tendo o conhecimento dos ambientes e das atividades do condom nio dimensionando a popula o envolvida e os riscos inerentes a esse conjunto a es como CIPA Comiss o Interna de Preven o de Acidentes SESMT Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho e documentos como LTCAT Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trabalho PPRA Programa de Preven o de Riscos Ambientais PCMSO Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional seriam as ferramentas que poderiam organizar a gest o de forma a identificar as n
74. t o n o h conhecimento de causa c A considera o de controle de acesso de pedestres e ve culos risco iminente em qualquer edifica o n o foi totalmente reconhecida pelos s ndicos independente da avalia o o cuidado com port es abertos e acesso de pessoas estranhas ao cond mino devem ter todo cuidado Percebe se que n o h uma considera o segura d O risco de inc ndio foi praticamente descartado pelos condom nios de pequeno a m dio porte bem como acidentes dom sticos n o foram considerados em condom nios pequenos A rela o desses acidentes tamb m n o um fato preocupante pois s o pequenos ou mesmo nulos nos condom nios mas n o devem ser descartados num plano de emerg ncia Menos comuns ainda e desconsiderados os riscos nas garagens e com animais dom sticos e Quanto ergonomia 1 dos 4 condom nios n o tem portaria Os demais t m diverg ncias na avalia o f O risco de ilumin ncia verificado em apenas um dos condom nios Este um item muito espec fico por causa da localiza o da guarita portaria no empreendimento mas como o ambiente para atividade cotidiana deve se acompanhar e avaliar as condi es de trabalho g Apenas um dos condom nios considera riscos com equipamentos como elevadores e os eletroeletr nicos domiciliares h Existe o conhecimento do risco do trabalho em altura espa o confinado e ru dos 1 Nos servi os como manuten o de instala
75. ten o das Acidente e inc ndio Choque el trico explos es instala es el tricas para raio cercas el tricas Manuten o das Acidente Choque el trico explos es instala es 49 hidr ulicas casa de bombas cisternas Serralheria solda Acidente Queimaduras Manuten o de Acidente Cortes queda de altura elevadores Mudan as e fretes Ergon mico Esfor o f sico postura Aquecedores Acidente qu mico e Inala o de g s explos es inc ndio Dedetiza o Qu mico Inala o de produtos qu micos Equipamentos Acidente inc ndio Queimadura choque el trico cortes domiciliares len ol t rmico ferro el trico fog o Portaria e vigil ncia Ergonomia ilumin ncia Assaltos invas es postura Fonte Pr prio autor Estas atividades podem ser desenvolvidas por pessoal terceirizado ou contratado diretamente pelos cond minos nas reformas manuten es e limpeza de suas unidades Ent o s o adotadas as mesmas caracter sticas de avalia o para funcion rios e terceiros 3 2 4 Para avalia o das atitudes da popula o A atitude da popula o do condom nio podem gerar a es ben ficas ou prejudiciais que devem ser levadas em considera o quanto seguran a preven o e utiliza o dos bens e servi os tais como Tabela 4 rela o das atitudes de risco ATITUDE A O PERIGO N o fechamento de
76. to dos objetivos desta NR podendo ser adotados mecanismos de participa o dos empregados atrav s de negocia o coletiva 2 192 NR 06 EPI Equipamentos de Prote o Individual A NR 6 obriga o empregador a fornecer e treinar o empregado para o uso de equipamentos de prote o individual gratuitamente e adequadamente ao servi o realizado observando se o Anexo I da referida NR atendendo as peculiaridades da atividade profissional Como consta no item 6 5 1 que Nas empresas desobrigadas a constituir SESMT cabe ao empregador selecionar o EPI adequado ao risco mediante orienta o de profissional tecnicamente habilitado ouvida a CIPA ou na falta desta o designado e trabalhadores usu rios As responsabilidades s o divididas entre empregadores trabalhadores e fornecedores conforme itens 6 6 6 7 e 6 8 respectivamente prevendo que n o h como n o se ter a informa o correta para atender aos trabalhadores 2 1 9 3 NR 07 PCMSO Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional A implementa o do PCMSO tem car ter preventivo com a identifica o das atividades em desenvolvimento em rela o s outras NR s de forma a tamb m rastrear e diagnosticar precocemente os agravos sa de do trabalhador conforme item 7 2 e subitens 31 Quanto s responsabilidades do PCMSO conforme item 7 3 1 1 ficam desobrigados de indicar m dico coordenador as empresas de grau de risco 1 e 2 segundo Quadro I
77. tos de contrata o conforme item 4 5 e subsequentes que disp em que a empresa que contratar outras s para prestar servi os em estabelecimentos enquadrados no Quadro II da NR 4 dever estender a assist ncia de seus SESMT aos empregados da s contratadas s sempre que o n mero de empregados desta s exercendo atividades naqueles estabelecimentos n o alcan ar os limites previstos no Quadro II devendo ainda a contratada cumprir o disposto no subitem 4 2 5 item que trata da abrang ncia do SESMT para estados territ rios ou Distrito Federal uma vez que n o excedam os limites informados no quadro II Para atendimento desta NR deve o s ndico observar as condi es da empresa terceirizada na contrata o dos seus servi os para que se for o caso esteja enquadrada conforme item 4 2 5 2 desta NR 2 1 9 1 NR 05 CIPA Comiss o Interna de Preven o de Acidentes Pelo Quadro I da NR 5 n o h necessidade de forma o de CIPA para estabelecimentos at 19 empregados Baseando se no item 5 16 devem se observar as atribui es da comiss o como as quest es j identificadas anteriormente nos objetivos e que s o a es que mesmo sem uma comiss o oficialmente formada devem ser previstas na administra o dos condom nios conforme item 5 16 a identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos com a participa o do maior numero de trabalhadores com assessoria do SESMT onde hou
78. ubestime chame socorro O que fazer em caso de queimaduras Localize as partes do corpo afetadas Resfrie o local com gua fria abundante ou panos molhados N o retire nada que tenha aderido queimadura Se poss vel retire an is rel gio e sapatos antes da rea inchar N o fure as bolhas Queimaduras extensas podem levar a v tima ao choque chame CORPO DE BOMBEIROS O que fazer em acidentes com eletricidade Desligue imediatamente a eletricidade Al m do Corpo de Bombeiros chame a COPEL pelo telefone 196 N o toque diretamente na v tima 80 Afaste o material el trico da v tima utilizando um peda o de pau seco Como agir nos casos de envenenamento Pe a socorro imediatamente N o provoque v mitos pode ser prejudicial Se a v tima estiver consciente fa a a beber gua Se ela estiver inconsciente deite a em posi o lateral de seguran a Procure descobrir o que ela engoliu e guarde o recipiente ou amostra do v mito Fonte CB PMPR Dispon vel em http www bombeiroscascavel com br modules mastop publish tac Primeiros Socorros Acesso em 10 jun 2014 81 ANEXO D Aquecedores de gua CREA PR refor a import ncia da manuten o dos aquecedores a g s por profissionais capacitados Sempre que o term metro indica baixas temperaturas preciso frisar sobre a import ncia da manuten o dos aquecedores a g s itens indispens veis nos per odos mais f
79. ums Health and Safety in condominiums And emergency action plan LISTA DE TABELA Tabela 1 Tabela 2 Tabela 3 Tabela 4 Tabela 5 Tabela 6 Tabela 7 Tabela 8 Tabela 9 c digos CNAE relacionados aos condom nios erre 29 rela o dos ambientes de Is nme bene 47 Tela o das AUVIMACES TISDO Os AREA 48 Tela o das oca 49 a es de preven o rela o entre riscos f sicos atividades e ambientes 55 a es de preven o rela o entre riscos qu micos atividades e ambientes 55 a es de preven o rela o entre riscos biol gicos atividades e ambientes 56 a es de preven o rela o entre riscos ergon micos atividades e ambientes 56 a es de preven o rela o entre riscos de acidentes atividades e ambientes 56 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 classifica o das edifica es e reas de risco quanto ocupa o 38 exig ncia para edifica es conforme tabela 5 do CSCIP eeneeennen 38 medidas de seguran a pelo porte do empreendimento conforme tabela 6A 39 cuidados no elevador eia rail 71 cuidados eI Casati he nee pa Ot ed 77 Primeiros SOCOITOS na ih el A Senden ene 79 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ASO Atestado de Sa de Ocupa
80. ver b elaborar plano de trabalho que possibilite a a o preventiva na solu o de problemas de seguran a e sa de no trabalho 30 c participar da implementa o e do controle da qualidade das medidas de preven o necess rias bem como da avalia o das prioridades de a o nos locais de trabalho d realizar periodicamente verifica es nos ambientes e condi es de trabalho visando identifica o de situa es que venham a trazer riscos para a seguran a e sa de dos trabalhadores f divulgar aos trabalhadores as informa es relativas seguran a e sa de do trabalho S o identificadas como caracter sticas da CIPA apesar de muitos dos condom nios n o se enquadrarem no dimensionamento m nimo mas que devem ser de conhecimento dos envolvidos na administra o condominial outros itens como 5 1 A Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA tem como objetivo a preven o de acidentes e doen as decorrentes do trabalho de modo a tornar compat vel permanentemente o trabalho com a preserva o da vida e a promo o da sa de do trabalhador 5 6 A CIPA ser composta de representantes do empregador e dos empregados de acordo com o dimensionamento previsto no Quadro I desta NR ressalvadas as altera es disciplinadas em atos normativos para setores econ micos espec ficos 5 6 4 Quando o estabelecimento n o se enquadrar no Quadro I a empresa designar um respons vel pelo cumprimen

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