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metodologia de fiscalização de obras

1. 86 Fig 5 8 Campo Quadro de Actos de uma FCC de execug o sss 87 Fig 5 9 Sub campos de obra e Equipamento de uma FCC de e armazenamento 89 Fig 5 10 Sec o Elementos de obra Observa es de uma FCC sse 89 Fig 5 11 Sec o Autentica o de uma FCC cnn sae naar nn nennen 90 Fig 5 12 Campo Identifica o de uma FCONCooooociconcnoncccnoncnononnnanncoconcnnnn nn naar nre nene 90 Fig 5 13 Sec o Descri o de uma 91 Fig 5 14 Sec es Ac o Correctiva e Verifica o da Correc o de uma FCONC 91 Fig 5 15 Localiza o da obra s coerente iaa 92 Fig 5 16 Vista exterior do edifico TI ieceri a ai een nennen 92 Fig 5 1 7 Estr tura d s spens amp a0 once eee tite dence rte pdt Ma cuna rA 92 xii Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Fig 5 18 Aspecto do tecto ap s fixa o das placas 92 Fig 5 19 EX SUSP N O REM primeira p gina sess entente retenta tns 93 Fig 5 20 FCC EX_SUSP NAO REM terceira p gina essent ntnnntn ttn 94 Fig 5 21 FCC EX SUSP N O REM quarta p
2. y A Os perfis apresentam se sem deforma es ou Visual sim n o desvios dimensionais Inexist ncia de perfis com sinais de oxida o de Inexist ncia de perfis com sinais de oxida o com sinais de oxida o simin o Verificar se os lotes se encontram cintados e sem Tem at cd n Visual sim n o sinais de deteriorac o rca a TI Guia de Transporte Documental sim n o Be deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Documental simio Produto Certificado se produto n o apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref Comes mem am no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref temere To m wm fo LLLI p oues TL LLLI __ _ __ ___ TI TI roms mama fa o TI TT Os perfis apresentam se sem deforma es ou Visual sim n o desvios dimensionais Inexist ncia de perfis com sinais de oxida o de Inexist ncia de perfis com sinais de oxida o com sinais de oxida o _ smm Verificar se os lotes se encontram cintados e sem ER UA a Visual sim n o sinais de deteriorac o Cewa e 8 EEE DEE ER Sua Toon
3. entente snnt neis 63 Fig 4 25 Sistema A e sistema B para m dulos de 600 x 600 mm 64 Fig 4 26 Configura o oculta 600 x 600 enne enne 64 Fig 4 27 Diferentes tipos de dispositivos de suspens o sse 65 Fig 4 28 Encaixe de perfil secund rio essent 65 Fig 4 29 Tecto TENSO epe El 66 Fig 4 30 Esbo o do levantamento do espa o sssssseeeeeeenen mnes 68 Fig 4 31 Exemplos de perfis de fixa o para tectos 68 Fig 4 32 Sequ ncia de montagem do tecto tenso teares 69 Fig 4 33 Canh amp o de calor ete ete et tete ve RE ava ie n ape erue 70 Fig 5 1 Metodologia associada ao tratamento N o Conformidades 77 Fig 5 2 Fluxograma geral do processo de fiscaliza o de tectos 05 78 Fig 5 3 Procedimento de prepara o das FCCO sse nennen 80 Fig 5 4 Elementos para controlo de conformidade de tectos falsos 81 Fig 5 5 Campo Identifica o de uma nennen snnt enne 85 Fig 5 6 Campo Documentos de Apoio de uma errar 86 Fig 5 7 Campo Solu o Construtiva de uma de execu o
4. J AAA TT TA o a T a NIIT AT EQUIPAMENTO MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS ES TUTO PP Carga e Transporte ________ e Transporte pL Se foe 0 INT rins o IT TERES mm LITT 1 Lenis 0 0 o o sm C oe T O O T ome LETT TOO PT e f o mm o TT Greece Tenere _ messe mm Pee TT Tann TTA teins o o oem S sm mm PCC eat vi 1 canes e TA es o LT MATERIAL Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto TT E SS ES E So a or E E Lese ma fa IES E E to E E rats TL TT RE um a e Refer ncia e Refer ncia E EA lacado metalizado mate perfurado impresso oem fo o To _______ sm To rra O mm fa MEMES wm E ______ LL _________ jo o TITO Es GEN EREMO AMBIENTE E SEGURANCA Nota Existindo entidades pr prias compete fiscalizac o o
5. DE CONFORMIDADES FCCNC FICHA DE CONTROLO E CORRECC O DE N O CONFORMIDADES TECTOS FALSOS Refer ncia FCCNC N Obra Empreitada _ Fiscalizagao Dono de Obra Empreiteiro Subempreiteiro NAO CONFORMIDADES DESCRIC O Fase de Constru o Local Tipo de Tecto Elemento Descri o da N o Conformidade Observada Especifica es Aplic veis T cnico Fiscal AC O CORRECTIVA Descri o das Ac es Correctivas a Realizar Empreiteiro Prazo para execu o Oberva es Verificado por
6. simn o Fixa o dos Perfis Angulares Alhetas Fixa o dos Perfis Angulares Alhetas Perfis Angulares Alhetas Dist ncia entre parafusos de fixa o deve ser Fita m trica no m ximo 0 60 m Marcag o do Sistema Estrutural Marca o do Sistema Estrutural Sistema Estrutural _ simn o _ Dist ncia entre pontos de ancoragem dz Ly i Fita m trica a deve ser no m ximo 1 20 m Di linh ist ncia entre parede e 1 linha principal Fita m trica deve ser no m ximo 0 40 m Fixag o dos Var esdeSuspens o Fixag o dos Var es de Suspens o Var es de Suspens o smm Dispositivo de ancoragem adequado ao Visual material de suporte Alinhamento __________ Alinhamento __________ simn o Colocac o de Suspens es Adicionais para Visual sim n o de Dispositivos T cnicos Dist ncia m xima entre eixos dy Fita m trica deve ser no m ximo 1 20 m Nivelamento Nivelamento _ Aplicac o dos Perfis Secund rios Distancia maxima entre eixos dx Fita m trica deve ser no maximo 0 60 m Alinhamento ara E Nivelamento da Estrutura Visual sim n o Po AAA MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS HOr Nivelamento geral em2m Nivelamento geral em2m em 2 m R gua desvi
7. Aplicado M O DE OBRA MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Tu esmo To To EEE Y ___ 1 mm ________ __ ___ __ ____ NISI TT EQUIPAMENTO MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS ran p Cesc LL LII To Carga e Transporte e Transporte Mec nicos empilhador grua com garfo Visual liso capacidade de carga e Manuas e Manuas simn o Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS HOr rss m 8 E E Sunde Ta Lemma LL LU deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Documental simin o Produto Certificado se produto n o apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref Coma Gemein ww gt III no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref HIM emite To T A m LLLI ________ o fa PTA ES Dimens es __________ Dimens es Fitam trica Fitam trica Os dispos
8. TI no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref o o To l Dm ae 9 o LLLI aca ww fe _ _ Ma aos er evo vom ja nn O EMEN Quantidade n de rolos de 20 30 150 mi Quantidade n de rolos de 20 30 150 mi rolos de 20 30 150 ml Contagem Verificar se as embalagens se encontram fechadas Visual sim n o e sem sinais de deteriora o MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECISAO PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Pita mw A ae ET oo eei a TI Guia de Transporte Documental sim n o LE deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedic o veiculo transportador e refer ncia da requisic o da encomenda Certificado de Qualidade CE Marca Documental sim n o Produto Certificado se produto n o apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref NA E cons Quando omni TT no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref dn species o To m TT Demo tua ___ __ TP AAA Quantidade n de sacos de 10 20 25 Kg Quantidade n de sacos de 10 20 25 Kg de sacos de 10 20 25 Kg Contagem Verificar se as embalagens se encontram fechadas Visual sim n o
9. Distancia de separa o entre uni o de perfis s 0 5 mm H Diverg ncia vertical entre perfis adjacentes Diverg ncia vertical entre perfis adjacentes entre perfis adjacentes Fitam trica Fitam trica 5 T cnico a AOT DOES T cnicos Clipagem da Tela de PVC Vea Clipagem dos restantes ngulos sempre na Visual elimino diagonal um ap s outro Clipagem dos meios maiores Clipagem dos meios maiores meios maiores _ simn o _ Clipagemintegral datela de PVC integral Clipagemintegral datela de PVC tela de PVC e _ Temperatura constante durante clipagem ECC Dm tela de PVC Term metro 50 4 hu dist ncia entre a tela e o gerador de gt 1 5m 53 ES E x cagon eones oca sepamos me E E a De o LL Alinhamento das Juntas de Soldadura das Juntas de Soldadura _ simn o _ SSS de Aberturas para Coloca o de Visual sim n o Dispositivos T cnicos Movimentar o Gerador de Calor de forma a Transmitir Temperatura Constante em toda a Visual sim n o da Tela T Sp en TITO Sr regi e mag voa meme a TT ELEMENTOS DE OBRA OBSERVA ES AUTENTICAGAO Arvorado Encarregado A2 FICHA DE CONTROLO E
10. O ____ ___________ _ M M M M oues Ser eo ree PUEDES varo peana ____ TT rato dove demas _ 1 Dispositivo de Suspens o N o Conforme com o hs Deficiente Encaixe entre Perfis Encaixe Deficiente Encaixe entre Perfis Perfis _ E A 7 como estroma TI 227512 INNER area triad IT Comportamento Ac stico Le a Fr ELEMENTOS DE OBRA OBSERVAC ES AUTENTICAGAO Arvorado Encarregado FICHA DE CONTROLO DE CONFORMIDADE TECTOS FALSOS Refer ncia DE TENSO EX TENSO Obra Empreitada Fiscaliza o Dono de Obra Empreiteiro Subempreiteiro DOCUMENTOS DE APOIO Nota Os dados seguintes devem ser preenchidos antes da execu o dos trabalhos e conforme especificado no projecto Condi es T cnicas refer ncia Caderno de Encargos p ginas Pe as Desenhadas refer ncia MTQ descri o SOLU O CONSTRUTIVA PERFIL DE FIXA O TELA PVC ARPO SEMI RIGIDO OBJECTO DE CONFORMIDADE Preencher os campos de decis o utilizando a seguinte simbologia Conforme Conforme com Condicionante x N o Conforme Adiado Cancelado N o Aplicado M O DE OBRA MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTES DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju
11. seien terret tida corante rena 59 4 4 4 CARACTER STICAS GERAIS ea een 59 4 4 amp 2 VARIEDADE DE MATERI AIS 2 1 ne bee Be elder de fee eee tees Ee ann 61 4 42 31 Fibra Mineral eat Re e tace er ue b t Ee reason 61 4 4 2 2 M deira e DeriVadoS e eet Ente Ue Page ce Cni aeos 61 492734 Metals deo tender 62 4 4 2 4 Gesso BA Ei aede ite ee eatin Ye ei Duca t e v pua 63 4 4 2 5 de 63 4 4 3 EXECU O DOS TRABALHO ite er tho de edebat 63 4 4 3 1 Montagem da rn ee eek ende 63 4 4 3 2 Colocacao dos Paln ls 3 5 nid odd dtes atit eade edet ees ad ba dada 65 4 5 TECTOS TENSOS ut ale 66 4 5 1 CARACTER STICAS GERAIS issiran Hs aa edd 66 4 5 2 EXECUCAO DOS TRABALHOS imr Re bee ee rove ies eae duele dg keep a edo 67 4 5 2 1 Levantamento do Espago et ce e get et bere e ted eene t 67 45 22 Montagem dos Perfis d eaten a de 68 4 5 2 3 Clipagem do Tecto Tenso cccocccooccconocnconccccnnnnononnnnno cnn cn nan n 69 4 6 DESCARGA ARMAZENAMENTO E ORGANIZA O DOS TRABALHOS 70 4 6 1 TRANSPORTE E DESCARGA A nd negare ea e ng 70 4 6 2 ARMAZENAMENTO rd ERI 71 4 0 3
12. Conformidade da tarefa de controlo Conformidade da tarefa de controlo sob determinada condicionante x N o conformidade da tarefa de controlo Adiamento da tarefa de controlo pelo facto de ser aplic vel naquela altura mas sim num momento posterior Cancelamento da tarefa de controlo aplicabilidade do conte do tarefa de controlo 88 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Na figura 5 9 representam se os sub campos de Obra e Equipamento evidenciando se as v rias colunas que devem ser preenchidas como atr s se referiu OBJECTO DE CONFORMIDADE Preencher os campos de decisao utilizando a seguinte simbologia Conforme Conforme com Condicionante Conforme Adiado Cancelado Aplicado MEIOS DE DE REGISTO DE DECIS O penas ma m A we ww PS ss PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS ECCO o Cargae Transporte e Transporte Mec nicos empilhador grua com garfo Fig 5 9 Sub campos de obra e Equipamento de e armazenamento 5 3 3 3 Campos de Observa es e Autentica o O campo ilustrado na figura 5 10 Elementos de Obra Observa es destina se exposi o de informa es altera es ao projecto ligeiros desvios d
13. 14 F19 2 9 Logotipo PAC ii 2 IU ee gu eee Co iet 15 Fig 2 4 Marca Produto 15 Fig 2 5 Exemplo de Marca o sse esent nennen enne 17 Fig 2 6 Rela es e intervenientes da MQ LNEC eee arena 19 Fig 2 7 Ciclo de melhoria cont nua ssssssssssssssesesseeneneenne nennen nennen nnne tenen 23 Fig 2 8 Causas de falta de Qualidade sss 25 Fig 3 1 Etapas de um empreendimento de constru o errar 30 Fig 3 2 Principais intervenientes no processo construtivo eee 31 Fig 3 3 reas Funcionais da o sda 35 Fig 4 1 Pormenor do tecto da Capela Sistina sse 41 Fig 4 2 Classifica o de Tectos 42 Fig4 3 EStrutUra ee veal e a 44 Fig 4 4 Estrutura para tecto em masseira essen nn nr nana ennemi enne 44 19 4 5 de eet greet ettet es 44 Eig 4 6 Esteira Engradada idus nnus d anti EE 45 Fig 4 7 Fasquiado em tecto ape tede de ae nenne Dedi 45 Fig 4 8 Tecto suspenso ac stico sse ener nennen nnne therein nrt rennen 48 Fig 4 9 Tecto continuo
14. 5 sim n o Massa para Barramento RC_TRA JUNTAS Tempo de endurecimento secagem Leitura d NN S NISI Fig 5 20 FCC EX SUSP N O REM terceira p gina 94 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos AMBIENTE E SEGURANCA 4 Nota Existindo entidades pr prias compete fiscaliza o o seu controlo no entanto devem ser registadas como n o conformidades a ocorr ncia de situag es gravosas MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECISAO L PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS v Fano de Sae Swan wa 4 TT TECNOLOGIA Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS dm uv Condic es Pr vias ot Os campos assinalados com devem ser preenchidos conforme ospociicado no projecto WW sim n o Suporte Est vel Visual Paramentos Verticais Finalizados Visual Instala es Situadas acima do Tecto Falso est o Visual Devidamente Dispostas e Fixas Laje 3 sim n o sim n o sim n o V os Exteriores Finalizados Visual Execuc o a VAGIAVEL gt Marca o do Perimetro do Tecto Visual Altura do plenum J i deve ser no m nimo 0 15 m Fixa o dos Perfis Angulares Alhetas Visual sim n o a Dist ncia ent
15. Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos CADERNO DE ENCARGOS PROJECTO ESTUDO E YERIFICA O NORMAS DO PROJECTO R VISITA AO FABRICANTE SOLU O CONHECIDA LISTA DE APROVA O DOS MATERIAIS MATERIAIS PARA OBRA APROVADOS RECEPC O DE MATERIAIS CONTROLO DE CONFORMIDADE DE MATERIAIS MARCA O CE FCC DE RECEP O E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS REALIZA O DE ENSAIOS RESTANTE DOCUMENTA O RESULTADOS CONFORME CONFORMES SIM REJEITAR MATERIAIS SIM N O APROVAC O DOS MATERIAIS PARA EXECUC O REJEITAR MATERIAIS EXECUC O DOS TRABALHOS CONTROLO DE CONFORMIDADE DE EXECU O FCCDE EXECU O N O CONFORMIDADE ver fig 5 1 SIM ENSAIOS DE DESEMPENHO Fig 5 2 Fluxograma geral do processo de fiscaliza o de tectos falsos 78 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 5 3 FICHAS DE CONTROLO DE CONFORMIDADE FCC E FICHAS DE CONTROLO E CORRECC O DE CONFORMIDADES FCCNC 5 3 1 OBJECTIVO DAS FCC E FCCNC Depois de apresentado em termos gerais o procedimento de actua o da fiscaliza o no controlo de conformidade de tectos falsos importa identificar os objectivos subjacentes realiza o das FCC e das FCCNC explicando os crit rios adoptados para a sua realiza o Como referido em momentos anteriores o contro
16. RO 1 mmm m EE Y T T Sana Tamm s deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca T EM Produto Certificado Becumental simin o TALCA o se produto apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de aprovag o Li Tipo normal hidr fuga perfurada corta fogo alta resist ncia corta vapor t rmica Ni A places amp Quantidade n de paletes de Comprimento 2500 2600 2700 2800 3000 Fita m trica toler ncia 1 500 2 2 Largura 600 1200 mm toler ncia 1 500 Espessura 6 10 13 15 18 25 mm toler ncia 1mm 1 nw Verificar se as paletes se encontram fechadas e H Visual sim n o sem sinais de deteriorag o Verificar se as placas n o apresentam defeitos de Visual sim n o arqueamento ou encurvamento EREN Reg ARMAZENAMENTO Nota As condic es de armazenamento devem ser consultadas na ficha t cnica do produto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECISAO PONTOS DE CONTROLO AE Ts fnr As placas devem ser elevadas directamente ao Visual im n piso onde decorrem os trabalhos Sun Ann Armazenamento realizado na horizontal sob
17. ac o de agentes biol gicos As placas dever o ser empilhadas deitadas ficando a placa da pilha afastada do solo No caso em que seja de prever condi es ambientais extremas relativamente s condi es finais de aplica o a pilha dever ser coberta por exemplo por meio de tela pl stica A quantidade m xima de paletes empilhadas varia consoante o tipo de material pelo que deve ser pedido ao fabricante informa es acerca dessa especifica o Nas pilhas de paletes cada lote separado do anterior por meio de calces cuja altura e distribui o permita a carga e descarga por meios mec nicos de forma segura O material deve ser armazenado na horizontal e isolado do ch o em local sem humidade e precipita o excessiva Da mesma forma os perfis met licos devem ser armazenados em locais cobertos colocados sobre apoios 4 6 3 ORGANIZA O DOS TRABALHOS No caso de sistemas em gesso cartonado importante ter em conta que a progress o dos trabalhos diferem sensivelmente das sequ ncias de uma obra tradicional A marca o completa antes da montagem das divis rias dos revestimentos e dos tectos permite n o s reduzir o tempo de execu o da montagem como tamb m reservar os materiais em cada zona de trabalho sem movimenta es posteriores Logicamente as condi es de trabalho variam em cada obra n o obstante podem determinar se uma s rie de normas b sicas gerais comuns a todas elas O tecto dev
18. o transportando a experi ncia obtida na fase de obra para fases anteriores do processo produtivo permitindo assim atempar poss veis erros e falhas que possam originar falta de qualidade na constru o No entanto a entidade de fiscaliza o vulgarmente associada apenas fase de constru o do empreendimento sendo frequentemente entendida como algu m contratada pelo dono de obra apenas para verificar e inspeccionar o que est a ser feito pelos empreiteiros em obra numa fun o de policiamento sem qualquer aproveitamento t cnico para a qualidade final do empreendimento Esta conota o negativa coloca numa situa o inc moda os profissionais que desempenham essa actividade Devido posi o privilegiada que apresenta na rela o com os diversos intervenientes a actua o da fiscaliza o deve ser cuidada respons vel pedag gica e isenta No entanto comum caracterizar o comportamento da fiscaliza o como autorit rio e inflex vel tomando uma posi o prepotente essencialmente no in cio da obra de forma a marcar posi o Outro defeito usualmente apontado entidade de fiscaliza o prende se com a fraca qualifica o dos seus t cnicos De facto frequente recorrer a profissionais rec m formados sem experi ncia nem conhecimentos adequados ao tipo de obra a fiscalizar A falta de qualifica o nos profissionais deve se em primeiro plano forma o nas universidades Na realidade uma o
19. A defini o dos n veis de qualidade de extrema import ncia pois permite fazer uma quantifica o e avalia o t cnica precisas da qualidade pretendida e dos objectivos definidos para cada situa o Correntemente no caderno de encargos que se encontram expressas pela equipa de projecto de forma t cnica e quantific vel os n veis da qualidade exigidos pelo cliente De facto apesar da reconhecida import ncia dos cadernos de encargos verifica se que a sua elabora o muitas vezes descuidada e inadequada para a obra em quest o Um projecto com algumas falhas nomeadamente com falta de desenhos de pormenor e um caderno de encargos com cl usulas t cnicas muito gerais ou com omiss es permite normalmente grande liberdade ao adjudicat rio para contratualmente poder construir o que n o ser de melhor qualidade mas sim o que para ele acarreta menos custos 38 Apesar da import ncia da identifica o das principais raz es da n o qualidade em empreendimentos n o existem ainda muitos estudos relativos a este assunto sendo necess rio recorrer a estat sticas oriundas de outros pa ses europeus De referir no entanto um estudo realizado por Costa 39 onde desenvolveu uma metodologia para a melhoria da qualidade atrav s da identifica o de falhas e procedimentos na constru o A an lise deste trabalho permite tomar consci ncia da necessidade de investir na forma o profissional do pessoal de elaborar procedimentos sel
20. a altel en 34 3 2 2 4 Conformidade tertie lan cous Fh d EIE a SOR EAR RE TRA dE e AR E OTRA d damas 35 3 2 2 2 AR ECONOMIA i a desi ide I ne aq etu ctun ead eet 36 3 2 2 9 iui aree oim beue eredi 36 3 2 2 4 AE Informa o HE Ed ER i oldest HER Hu e idt 36 3 2 2 5 AF Licenciamento nennen nennen 37 3 2 2 6 AF Seguran a Ambiente Hg ia e ER pe Re Rp 37 3227 AF Qualidade 1 dede whine ee e repe ti dte d Pe de ted 38 3 2 3 COROL RIOS DA ACTUA O DA FISCALIZA O cccccccononononoconcnnnononnonnnnnnnnonannnononnnnnnnnnnnnnonnnnnnncnnnnanos 38 3 3 ORGANIZA O DAS EQUIPAS DE FISCALIZA O 39 4 CONHECIMENTO TECNOL GICO TECTOS FALSOS 4 1 CONSIDERA ES INICIA dido 41 4 1 1 ENQUADRAMENTO T CNICO ARQUITECT NICO cessent nnne nnne 41 4 1 2 ENQUADRAMENTO HIST RICO Quietus oeste RAS 43 41 3 ENQUADRAMENTO COMERCIAL ng ierat esed A atada de 46 4 1 3 1 Caracteriza o do Sector terere tide tia eint ehr 46 4 1 3 2 Estrutura do Mercado 46 4 2 SELEC O DE UM TECTO FALSO cccccccescescsesecsessececssesecsscssesecaessesaesaececsacsecsacsecsecaecaaeaeeees 47 4 2 1 EX
21. es e caracter sticas t cnicas similares al m de que se destinam ao mesmo fim da o seu agrupamento numa mesma ficha Como se observa no organograma da figura 5 4 os materiais de isolamento s o comuns a todos os tipos de tectos como tal a FCC realizada aplic vel a todos os sistemas de tectos falsos Seguindo a mesma estrat gia de simplifica o foi realizada uma de recep o comum aos v rios tipos de acess rios de fixa o necess rios para a execu o de tectos falsos Na realiza o da respectiva FCC foi tida em conta a recep o de parafusos e respectivas buchas de porcas e de anilhas No caso de ser recepcionado um acess rio de fixa o diferente dos referidos mas dentro do mesmo g nero devem ser seguidos os pontos de controlo indicados registando as observa es que se entenderem necess rias As FCC referentes execu o dos trabalhos d o conta das v rias solu es tecnol gicas que foram abordadas neste trabalho Tal como descrito no Capitulo 4 a execu o de tectos falsos de certa forma faseada sendo poss vel identificar claramente duas fases a montagem da estrutura e a coloca o dos elementos de revestimento Apesar de se obterem FCC de execu o mais longas optou se pela realiza o de fichas que contenham todo o processo de montagem de um tecto falso Como tal foram realizadas tr s FCC de execu o correspondentes aos tr s tipos de tectos falsos identificados neste trabalho D
22. o O conhecimento de que um produto foi elaborado por um fabricante com este tipo de controlo oferece garantia da veracidade das caracter sticas que lhe s o atribu das Este facto revela se fundamental para o controlo da conformidade de materiais contribuindo directamente para a garantia da qualidade final da obra 2 2 2 MARCA O CE 21 Com objectivo de tornar o mercado interno europeu mais seguro e competitivo foi necess rio desenvolver uma nova abordagem em mat ria de harmoniza o t cnica e de utiliza o da normaliza o Nesse sentido a Comiss o Europeia criou as Directivas da Nova Abordagem Estas propunham se a estabelecer as exig ncias essenciais dos produtos visando basicamente a seguran a a sa de e a protec o do ambiente remetendo para as especifica es t cnicas a defini o dos requisitos a que devem satisfazer as caracter sticas desses produtos O marco mais significativo dessa harmoniza o corresponde Directiva Comunit ria 89 106 CEE correntemente designada por Directiva dos Produtos de Constru o DPC e transposta para a ordem jur dica nacional pelo DL n 113 93 alterado e republicado pelo DL n 4 2007 de 8 de Janeiro Esta directiva foi concebida com o objectivo de eliminar as barreiras t cnicas livre circula o dos produtos de constru o que circulam no Espa o Econ mico Europeu EEE e que se destinam a ser utilizados em obras de Engenharia Civil 16 Metodologia de Fiscaliz
23. Al m desses cuidados as fichas devem contemplar as situag es que mais frequentemente est o na origem da falta de qualidade nos tectos falsos Esta avalia o revela se essencial pois permite uma melhoria de qualidade entre as suas sucessivas aplica es ou entre diferentes empreendimentos Assim pretende se realizar para cada solug o de tectos falsos Fichas de Controlo de Conformidade associadas s diferentes fases do processo construtivo Recepc o de materiais Execu o de solu es Ensaios de desempenho Como complemento ser o tamb m elaboradas Fichas de Controlo e Correc o de N o Conformidades permitindo registar as falhas ocorridas no decorrer do processo construtivo Numa fase posterior do estudo prev se a aplica o das fichas desenvolvidas em situa es pr ticas em ambiente de obra possibilitando uma avalia o do seu desempenho e do seu prop sito numa situa o real de ac o de fiscaliza o No desenvolvimento do plano de controlo de conformidade fundamental realizar uma vasta recolha de informa es t cnicas acerca do referido sistema construtivo Ser o identificadas entre outras as solu es existentes no mercado os materiais e acess rios empregues as t cnicas de aplica o e montagem as especificidades de cada tipo de produto assim como as principais refer ncias normativas No entanto este trabalho n o pretende ser um manual sobre tectos falsos para tal seria necess rio
24. Em termos isolamento ac stico a madeira possui um isolamento razo vel dependendo muito do tipo de madeira utilizada no entanto poss vel aumentar a efic cia a n vel ac stico destas soluc es atrav s da aplica o de perfura es espec ficas nos pain is que permitam ao elemento de madeira reflectir absorver e propagar o som de forma mais eficaz de real ar que estas solu es de perfura o levam a um aumento consider vel do custo do produto Fig 4 22 Tecto remov vel em madeira 54 Fig 4 23 Tecto remov vel em celenit Outra solu o existente s o os produtos derivados de madeira sendo um dos mais utilizados os comp sitos madeira cimento designado comercialmente por celenit O Celenit um conjunto de pain is de isolamento t rmico e ac stico compostos atrav s da mineralizac o de fibras de madeira revestidas com um ligante mineral o cimento Portland 63 Os pain is dispersam os sons atrav s da sua estrutura alveolar reduzindo progressivamente a sua energia e transformando a em calor Para al m disso o cimento Portland torna o painel completamente imperme vel e insens vel humidade e ao gelo o que possibilita a sua utiliza o nas mais exigentes condi es t rmicas 4 4 2 3 Metal Os metais mais utilizados a nivel da constru o de tectos falsos s o os alum nios e os a os dispon veis em pain is l minas ou quadr culas estes ltimos s o muito usados em centros comerciais e
25. deve resultar de um processo interactivo entre os diversos intervenientes no intuito de evitar um dos erros mais frequentemente observados que passa pela sistematiza o na utiliza o de materiais Nesta perspectiva torna se relevante a cria o de uma base de dados e guias de utiliza o dos materiais de constru o chamandando a aten o para a sua nomenclatura t cnica espec fica propriedades t picas m todos de processamento e crit rios de selec o e normaliza o Tamb m a certifica o de materiais de constru o deve ser uma realidade uma vez que constitui mais um passo na procura da utiliza o de materiais de qualidade 7 Apesar de numa maneira geral se observar por parte dos consumidores uma tomada de consci ncia do factor qualidade como crit rio de selec o de edif cios a qualidade continua sobretudo a ser associada imagem exterior dos revestimentos dos equipamentos e de sinais de diferencia o relegando muitas vezes para segundo plano a qualidade das estruturas as redes das instala es t cnicas os isolamentos t rmicos e ac sticos a estanquicidade das impermeabiliza es os sistemas de ventila o a seguran a etc 8 Este facto leva correntemente a situa es em que o cliente pensa que est a adquirir uma habita o de qualidade o que pode n o ser totalmente verdade Neste aspecto os promotores conscientes das crescentes exig ncias do mercado dever o passar a atribuir uma maior i
26. gina eese sesese tete ttatn setate ater attt tna tea 95 Fig 5 22 FCC EX SUSP N O REM quinta p gina esses sseseeta tates tnter arant te taa 96 Fig 5 23 FCC RC PGC excerto da segunda e terceira p ginas 97 Fig 5 24 Localiza o do empreendimento ooooccccconoccconanoncnnnononcnnnnnonnnnnnno cnn r nano nn nr cnn nn eene 98 Fig 5 25 Vista exterior do empreendimento 98 Fig 5 26 Coloca o da estrutura de suspens o eae rn 98 Fig 5 27 Fixacao das placas itd s deci ed bs c te rue athe 98 Fig 5 28 Aspecto ap s tratamento juntas err 99 Fig 5 29 Aspecto ap s nennen 99 Fig 5 30 Aplica o de FCC em obra nn 100 xili Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos xiv Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos NDICE DE QUADROS Quadro 1 1 Output da Constru o taxa de crescimento real 96 7 Quadro 2 1 Evolu o da implementa o das normas ISO 9001 2000 23 Quadro 4 1 Exig ncias Funcionais consoante o 51 Quadro 4 2
27. o de obra como t cnico habilitado nos termos da presente lei a quem incumbe assegurar a verificac o da da obra em conformidade com o projecto de e quando aplic vel o cumprimento das condi es da licen a ou da comunica o pr via bem como o cumprimento das normas legais e regulamentares aplic veis e ainda o desempenho das compet ncias previstas no C digo dos Contratos P blicos em sede de obra p blica 33 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 3 2 METODOLOGIA DE ACTUA O DA FISCALIZA O 3 2 1 ENGENHARIA DE SERVI OS A actividade de fiscaliza o enquadra se no dom nio da engenharia de servi os cuja classifica o abrange o sector da consultadoria e assessoria t cnica Como refere Calejo 42 a engenharia de servi os define se como sendo todo o conjunto de metodologias destinadas a optimizar a rela o entre entidades intervenientes numa presta o de servi os Numa presta o de servi os gen rica existem tr s entidades a que encomenda os servi os adjudicat rio a que os executa prestador e a que deles usufrui destinat rio Na actua o da fiscaliza o de obras consideram se apenas duas entidades j que na maioria dos casos o adjudicat rio dono de obra simultaneamente o destinat rio da obra exercendo a empresa de fiscaliza o o papel de prestador de servi os A entidade prest
28. os respectivos donos de obra requeiram a sua concess o 18 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos A concess o da MQ LNEC visa os seguintes objectivos A efectiva o de um plano geral de garantia da qualidade tendo em vista o cumprimento das disposi es contratuais legais e regulamentares aplic veis e das especifica es t cnicas bem como a pr tica das boas regras da arte N veis acrescidos de satisfa o em rela o aos requisitos exigidos na legisla o redu o do risco de danos associados aos empreendimentos nomeadamente devidos a anomalias no processo construtivo Condi es favor veis redu o dos pr mios de seguros de responsabilidade e de constru o A certifica o de empreendimentos de constru o com a MQ LNEC envolve a implementa o de processos integrados de garantia da qualidade ao longo de todas as fases do respectivo empreendimento desde a promo o e projecto at execu o e recep o final Tais processos pressup em nomeadamente a elabora o de Planos Gerais de Garantia da Qualidade PGGQ bem como a constitui o e funcionamento de Sistemas Globais de Controlo T cnico SGCT geridos por entidades devidamente habilitadas qualificadas pelo LNEC como Gestores Gerais da Qualidade GGQ No processo pela certificac o do empreendimento com a MQ LNEC interv m para al m do LNEC como entidade outorgante da marc
29. quais as principais limita es aplica o de m todos deste tipo em obra Na primeira obra visitada foi poss vel aceder aos v rios documentos de apoio ac o da fiscaliza o caderno de encargos MTQ ficha de aprova o de materiais mapa de acabamentos A sua leitura permitiu verificar as informa es que est o habitualmente descritas no caderno de encargos o tipo de tecto a refer ncia da placa a utilizar as refer ncias dos perfis prim rios e secund rios o tipo de isolamento com a respectiva densidade e espessura No entanto tal como foi explicado a especificidade da informa o constante no caderno de encargos depende do projectista e da pr pria complexidade da obra Em obras de complexidade superior comum verificar se um maior detalhe por parte do projectista definindo no caderno de encargos todas as informa es acerca dos v rios elementos n o deixando margem de manobra a altera es por parte do empreiteiro Relativamente estrutura funcional da equipa de fiscaliza o foi poss vel observar a sua organiza o divis o de responsabilidades e modo de actua o Apurou se a exist ncia de um respons vel pela equipa e um fiscal de frente residentes em obra e uma terceira pessoa encarregue da coordena o geral da equipa Foi tamb m notada a presen a de um t cnico respons vel pela Seguran a e Sa de do empreendimento Em ambas as obras n o se sentiram dificuldades na aplica o das FCC recebe
30. rio da n o conformidade observada cujos campos fazem refer ncia ao tipo de tecto falso e elemento ao local no qual se insere fase de construg o e descrig o da conformidade propriamente dita Para que a conformidade esteja devidamente consubstanciada fundamental o preenchimento do campo relativo a especifica es aplic veis ltimo deste campo destina se validag o pelo t cnico fiscal que elabora a conformidade 90 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos N O CONFORMIDADES Fase de Constru o Local Tipo de Tecto Elemento Descri o da N o Conformidade Observada Especifica es Aplic veis Fiscal Fig 5 13 Sec o Descri o de uma FCCNC A etapa seguinte do processo consiste na descri o da forma como o empreiteiro entende realizar as ac es correctivas e o prazo m ximo em que se prop e concretiz las O campo de valida o destina se a obter uma assinatura do empreiteiro com vista a formalizar o compromisso assumido na data em que devolve o impresso fiscaliza o O parecer da fiscaliza o consta na ltima sec o do documento descrevendo se de forma sucinta a concord ncia ou discord ncia com a proposta do empreiteiro para correc o do problema ou ainda a sugest o de trabalhos complementares que permitam solucion lo O t cnico fiscal deve validar a sec o e com isto
31. un ak te UELI d A 15 2 2 4 3 1 s t mtt Rn teen ette 15 22 Wed 2 Gr elTe i o EET DT G 15 2 2 2 MARCACAQ G E on oec tate m fetu eve tuse enu nn ea rss oe de eru tuyen Re NR aoc d iaa 16 18 2 2 3 1 Marca de Qualidade LNEC para Empreendimentos de Constru o 18 2 2 3 2 Documentos de Homologa o e Aplica o erraram 20 2 2 4 NORMAS 150 as Hasen een a CARRERA areia cole ER LAE 21 2 3 QUALIDADE NA CONSTRUGAO cccccscsscssssscssssecsssscascescsscascssessessesseasanecessacaecsacseeesesseasaneceaes 24 vii Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 2 4 AVALIA O E CONTROLO DA QUALIDADE sese nnne 25 3 FISCALIZA O DE OBRAS 29 3 1 ENQUADRAMENTO DA FISCALIZA O NO PROCESSO CONSTRUTIVO 29 3 1 1 CONCEITO DE FISCALIZA O DE OBRAS ooccccncnonocnncnnnnncnnnonononnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnonannnnnnnnnnnnnnnnnononnnnnnns 29 3 1 2 FASES E INTERVENIENTES DE UM EMPREENDIMENTO iere enne nennen 29 31 35 LEGISLA O ABLICAVEL re ESL SRI ROSA RIO SD LR IET 32 3 2 METODOLOGIA DE ACTUA O DA FISCALIZA O eee 34 372 1 ENGENHARIA DE SERVI OS SS A cV d 34 SO D AHSASTUNGIONAIS utate odes iocur Le
32. veis com estrutura composta por perfis prim rios e secund rios placas de gesso cartonado perfuradas e coloca o de isolamento em l de rocha O contacto com a obra para se proceder aplica o das FCC deu se em duas fases de execu o primeira visita foi observada a montagem da estrutura de suspens o figura 5 17 sendo numa visita posterior presenciada a fixa o das placas de gesso cartonado e o respectivo tratamento de juntas figura 5 18 Fig 5 17 Estrutura de suspens o Fig 5 18 Aspecto do tecto ap s fixac o das placas 92 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos O acompanhamento da execu o dos trabalhos foi realizado com a presen a da Engenheira respons vel pela fiscaliza o o que permitiu ter uma ideia mais aprofundada da actua o da fiscalizag o em cen rio real de obra Deste modo foi poss vel preencher a FCC relativa de tecto suspensos n o remov veis EX SUSP N O REM Devido dimens o da FCC representa se de seguida apenas algumas das p ginas produzidas em obra mentirica o ___________ FICHA DE CONTROLO DE CONFORMIDADE TECTOS FALSOS Refer ncia EXECU O DE TECTO SUSPENSO REMOV VEL EX SUSP N O REM Obra Empreitada Fiscaliza o Dono de Obra pov We PESCE OY nr VE Eb Lol A 2 Pe E SOPSEL Empreiteiro Subempreiteiro Condi es T cnicas refer ncia C
33. 20 m J em situa es onde n o se opte pela coloca o de alhetas esta dist ncia deve ser reduzia para 10 cm 60 Fig 4 12 Pormenor de montagem da estrutura Depois de definido o sistema marcam se os pontos onde se colocar o os dispositivos de ancoragem para os var es roscados no m ximo a cada 1 20 metros De seguida colocam se os var es roscados medida pretendida fixando os com um fixador firme e resistente O dispositivo de ancoragem deve ser escolhido consoante o tipo de suporte a utilizar Em situac es em que o tecto original for de madeira a ancoragem de fixac o deve ser realizada com parafusos auto perfurantes Quando o tecto original for de bet o armado devem ser utilizados elementos de ancoragem espec ficos para bet o buchas No caso de estruturas met licas habitual a utiliza o de fixadores de aperto alicate 55 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Os dispositivos de suspens o ancoragem suspens es e perfis devem suportar sem deforma o as cargas de trabalho o peso pr prio placas e estrutura mais uma sobrecarga de 20 kg m resultante do peso do eventual isolamento e da for a pontual provocada pelo vento 61 Em todos os casos imprescind vel verificar que as cargas de arranque ou ruptura das ancoragens s o iguais ou superiores carga de servi o multiplicada por tr s em caso de d vida dever o ser realizados testes
34. 200mm Estrutura secund ria Fig 4 16 Esquema de colocac o das placas de gesso cartonado 57 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Em divis es onde as condi es de humidade relativa sejam superior a 80 como em quartos de banho ou balne rios o espa o entre os perfis deve ser reduzido para 0 50 m para limitar a deforma o das placas 61 Para conseguir um tecto verdadeiramente cont nuo e homog neo sem nenhum tipo de limite vis vel imprescind vel lixar suavemente os bordos das placas longitudinalmente e para o interior Assim n o ficar o arestas de cart o nem relevos que afectem o resultado final Fig 4 17 Aspecto ap s a coloca o das placas de gesso cartonado O estabelecimento de isolamento t rmico e ou isolamento ac stico rolos e pain is deve ser realizado antes ou concomitantemente com a instala o de placas As placas de isolamento devem ser apertadas contra os perfis mas sem que sua espessura seja compactada Devem ser previstos equipamentos especiais na zona das ilumin rias de forma a restringir o contacto entre o calor da ilumin ria e o isolamento 4 3 2 3 Tratamento das Juntas e Barramento Ap s a coloca o das placas na estrutura realiza se o tratamento de juntas obtendo se uma face cont nua com a superf cie apta para decorar Para o efeito utilizam se materiais especialmente concebidos e adequados para
35. Apontamentos sobre Fiscaliza o e Coordena o de Obras SCC FEUP 2007 43 Reis A Organiza o e Gest o de Obras Edi es T cnicas ETL Lisboa 2008 44 Portaria n 232 2008 de 11 de Mar o http dre pt pdf1sdip 2008 03 05000 0154301553 pdf Novembro de 2009 106 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 45 Lei n 31 2009 de 3 de Julho http dre pt pdf1sdip 2009 07 12700 0427604285 pdf Novembro de 2009 46 Portaria n 1379 2009 de 30 de Outubro http dre pt pdf1sdip 2009 10 21100 0830108305 pdf Janeiro de 2010 47 Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro http dre pt pdf1sdip 2003 10 251A00 71997211 pdf Novembro de 2009 48 Domingues S A Gest o de Prazos Custos e Qualidade na Fiscalizac o de Obras Rodovi rias Disserta o de Mestrado IST 2007 49 Blackburn G Pavimentos Paredes e Tectos Edi es CETOP 1985 50 http olhares aeiou pt capela sistina foto599439 html Novembro 2009 51 Silveira P Tectos estucados sobre fasquias ou ab badas em edif cios antigos Caracteriza o construtiva ISEL Lisboa 52 http www construir pt dossier php dossier 86401 Novembro de 2009 53 Decreto Lei N 96 2008 de 9 de Junho http dre pt pdf1sdip 2008 06 11000 0335903372 pdf Novembro de 2009 54 http www armstrong com commceilingsna article1320 html Novembro de 2009 55 Decreto Lei N
36. CE Marca Documental sim n o Produto Certificado se produto n o apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref AA ContraloQualkdade no Fabricante Documenta simo no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref Especticagtes T enieas _____ EE IC a I IT __________ __________ Contagem Os dispositivos de ancoragem apresentam se sem Visual sim n o deforma es ou desvios dimensionais Inexist ncia de dispositivos de ancoragem com NO QE E Visual sim n o sinais de oxidac o mem mma TT Se Tat TT deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Documental sinin a Produto Certificado se produto apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref emu owner mm no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref do 1 peces T _____ o aee 9 o Deo sm fo o LLLI EE vom fa _ EEE fo MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Pita
37. Certificac o da Qualidade de Edif cios de Habitac o em Tr s os Montes e Alto Douro Acta do 3 Congresso Internacional de Avaliag o do Imobili rio da Construg o e de Empresas 27 a 29 de Outubro de 2000 LNEC Lisboa Portugal 10 FEPICOP Investir em Constru o Ultrapassar a Crise Constru o 2008 2009 Fevereiro de 2009 http www aneop pt anal look scpm 1 amp amp viewdataid 27 amp sclang 3 amp sectrl 1 Julho 2009 11 http www itic pt estudos e previs C3 BSes Outubro de 2009 12 http www aecops pt pls daecops2 pnews build_page text 27187648 Outubro de 2009 13 http www infopedia pt Outubro de 2009 14 Noronha J Apontamentos da Disciplina de Controlo de Qualidade ESAC 2002 15 Costa J Definic o de Qualidade Apontamentos da disciplina de Qualidade na Construg o SCC FEUP 2008 16 Costa J Horta I Guimar es N Cunha J N voa H Sousa R Sistemas de Indicadores de Desempenho e Produtividade para a Construc o Civil Acta do Encontro Nacional sobre Qualidade e Inova o na Constru o QIC 2006 21 24 Novembro 2006 LNEC p g 769 a 780 Lisboa 17 Silva J Gest o e Avalia o da Qualidade da Constru o de Edif cios Uma Metodologia Informatizada para a sua Efectiva o Disserta o de Mestrado FEUP 1996 18 http www ipq pt custompage aspx modid 916 Outubro de 2009 19 http www ipac pt index asp Outubro de 2009 20 http www
38. DE APOIO Nota Os dados seguintes devem ser preenchidos antes do acto de recepc o de materiais e conforme especificado no projecto Condi es T cnicas refer ncia Caderno de Encargos p ginas Pe as Desenhadas refer ncia descri o QUADRO DE ACTOS OBJECTO DE CONFORMIDADE Preencher os campos de decis o utilizando a seguinte simbologia Conforme Conforme com Condicionante x N o Conforme Adiado Cancelado Aplicado M O DE OBRA MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Tu esmo To To EEE Y ___ 1 mm ________ __ ___ __ ____ NISI TT EQUIPAMENTO MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju Cesc LII To Carga e Transporte e Transporte Mec nicos empilhador grua com garfo Visual liso capacidade de carga e Manuas e Manuas simn o Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONISSDEGONIROEO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju rom e Sunde ra Lemma LL LU deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Documental simin o P
39. Jl PORTO FEU P FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO METODOLOGIA DE FISCALIZACAO DE OBRAS Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos IGoR MANUEL LoPES MATEUS Disserta o submetida para satisfa o parcial dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL ESPECIALIZAGAO EM CONSTRUGOES CIVIS Orientador Professor Doutor Rui Manuel Goncalves Calejo Rodrigues FEVEREIRO DE 2010 MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2009 2010 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tel 351 22 508 1901 Fax 351 22 508 1446 miec fe up pt Editado por FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Rua Dr Roberto Frias 4200 465 PORTO Portugal Tel 351 22 508 1400 Fax 351 22 508 1440 feup fe up pt htto www fe up pt Reprodu es parciais deste documento ser o autorizadas na condi o que seja mencionado o Autor e feita refer ncia a Mestrado Integrado em Engenharia Civil 2009 2010 Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Porto Portugal 2010 As opini es e informa es inclu das neste documento representam unicamente o ponto de vista do respectivo Autor n o podendo o Editor aceitar qualquer responsabilidade legal ou outra em rela o a erros ou omiss es que possam existir Este documento foi produzido a partir de vers o electr nica fornecida pelo respectivo Autor Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano
40. Lea O LU deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Documental simiad Produto Certificado se produto n o apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref Je cn Quando omni sm ____ 1 no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref esperen Tres To il Dema lua Coe lua fo TT ja TI Ee Ss IIA NN RNC Dimens es _________ Dimens es _________ Fitam trica Fitam trica Os perfis apresentam se sem deforma es ou Visual sim n o desvios dimensionais Inexist ncia de perfis com sinais de oxida o Visual sim n o Verificar se os lotes se encontram cintados e sem OS Visual sim n o sinais de deteriorac o MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS BE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju Outros Forquilhas Pivot s Cruzetas fee o S meu ja I TI Guia de Transporte Documental sim n o Rz 0 aes deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Documental sim n o Produto Certificado se produto apresentar certificado de qualidade devem
41. ORGANIZACAO DOS TRABALHOS assita ee Het ke qe Ene s xe 71 4 7 REFERENCIAS T CNICAS nn eisen 71 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 5 PLANO DE CONTROLO DE CONFORMIDADE DE TECTOS FALSOS nennen 73 5 1 CONSIDERA ES dene aa 73 5 2 PROCESSO DE FISCALIZA O DE TECTOS 505 74 5 2 1 PREPARA O DE OBRA wits anne Mai ede e Ea d ertet de ataa o 74 5 2 2 RECEPCAO DE MATERIAIS ie Oe a eb 74 5 2 9 EXECU O DOS TRABALHOS nach iei bees le Poe dre pb RED o ere ted re 75 5 24 ENSAIOS DE DESEMPENHO varada did cd d UR dva d dieta 76 5 2 5 NAO GONFORMIDADES 76 5 2 6 FLUXOGRAMAS DO PROCESSO DE FISCALIZA O DE 77 5 3 FICHAS DE CONTROLO DE CONFORMIDADE FCC E FICHAS DE CONTROLO E CORRECC O DE N O CONFORMIDADES sss tenente tenens 79 5 3 1 OBJEGTIVO DAS EGG EF GONG ire e enata ne REED eal dia qa e dd 79 5 3 2 ORGANIZA O DAS FCC E nana sisi ss sss 80 5 3 3 ESTRUTURA DAS FCG ite dein Iii 84 5 3 3 1 Campos de Enquadramento sss 85 5 3 3 2 Campo Objecto de Conformidade sssssssssss
42. Placas de gesso cartonado ssssssssssssseees eene nennen nennen nnne 53 Quadro 4 3 Diferentes tipos de estrutura sessi 60 Quadro 5 1 Resumo das FCC e FCCNC elaboradas eres 83 Quadro 5 2 Significado da legenda FCC 88 XV Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Xvi Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos S MBOLOS E ABREVIATURAS AF reas Funcionais APCER Associa o Portuguesa de Certifica o CERTIF Associag o para Certificac o de Produtos DA Documento de Aplicac o DH Documento de Homologac o DL Decreto Lei DPC Directiva de Produtos de Construc o DTU Documents Techniques Unifi s Espago Econ mico Europeu EN Norma Europeia FCC Ficha de Controlo de Conformidade FCCNC Ficha de Controlo e Correcc o das Conformidades Gestor Geral da Qualidade Gest o da Qualidade Total IPAC Instituto Portugu s de Acredita o IPQ Instituto Portugu s da Qualidade ISO Organiza o Internacional de Normaliza o LNEC Laborat rio Nacional de Engenharia Civil MPC Marca Produto Certificado MQ LNEC Marca de Qualidade LNEC NP Norma Portuguesa PGGQ Plano Geral de Garantia de Qualidade PVC Policloreto
43. Requisitos 34 NP EN ISO 9004 2000 Sistemas de gest o da qualidade Linhas de Orientac o para Melhoria de Desempenho 35 NP EN ISO 19011 2002 Linhas de orienta o para auditorias a sistemas de gest o da qualidade e ou de gest o ambiental 36 The ISO Survey of Certifications 2007 http www iso org iso pressrelease htm refid Ref1178 Outubro de 2009 37 Claro C Metodologia de Fiscaliza o de Obras Planos de Controlo de Conformidade de Estruturas Met licas Dissertac o de Mestrado FEUP 2009 38 Costa J M todos de Avalia o da Qualidade de Projectos de Edif cios de Habita o Dissertac o de Doutoramento FEUP 1995 39 Costa J Metodologia para a Melhoria da Qualidade de Produg o de Edif cios Identificag o de Falhas Procedimentos Acta do 2 Congresso Nacional da Construg o Construg o 2004 13 15 Dezembro 2004 FEUP p g 319 a 324 FEUP Edi es Porto 40 Guimaraes A Leite C Ferreira C Vivas E Santos M Calejo Fiscalizac o de Obras Garantia da Qualidade atrav s da Utiliza o de Fichas de Controlo de Conformidade FCC Acta do 2 Congresso Nacional da Constru o Constru o 2004 13 15 Dezembro 2004 FEUP p g 151 a 156 FEUP Edi es Porto 41 Dias L Compet ncias dos Intervenientes na Realiza o de uma Obra Contributo para a sua Discuss o Lisboa 1989 42 Calejo R Metodologia de Fiscaliza o de Obras
44. adaptado de 57 aslesles ie_ 9 00 gol s 25 Ral 2 un 25 53155 22 53 38 83 Y 5 Oo o LL M Ts tn Q o D ac oT ax ar o E Salas de Reuni o Escrit rios Oficinas Ind stria Recepc o Hall Corredores Armaz m Arrumos Restaurante Caf Bar Discoteca Cinemas Teatros Centros Comerciais Lazer e Com rcio Gin sio Piscinas Sala de Aulas Audit rios Biblioteca Corredores Educac o Restaurante Cantina Recepc o Sala de Espera Sala de Consulta Sa de Quartos de Internamento Despensas Sala de M quinas 4 2 2 EXECU O DOS TRABALHOS Al m das exig ncias t cnicas em que o projectista dever ponderar para seleccionar o sistema de tecto falso mais indicado tamb m importante que se compreenda as condi es subjacentes realiza o dos trabalhos Indicam se de seguida algumas das informa es a que o projectista dever ter acesso Plantas das instala es t cnicas e a posi o dos elementos de ilumina o de ventila o de canaliza o de chamin s passagem de tubos etc que poder o interferir na concep o e na montagem dos tectos falsos Tipo de constru o constru o nova reabilita o etc natureza dos materiais de suporte madeira bet o alvenaria etc para definir o tipo de fixa o a utilizar O a
45. adequada dos bordos ou da humidifica o acidental das placas protec o contra focos de humidifica o por ex chuva com a poss vel degrada o das propriedades mec nicas das placas por degrada o biol gica ou perda de qualidade dos materiais Na maioria dos casos a descarga dos cami es realizada com empilhadores ou gruas com garfos de descarga Apenas nos casos em que seja poss vel a descarga mec nica se deve proceder descarga manual Na obra devem ser elevadas directamente ao piso onde decorrem os trabalhos ou permanecer armazenadas em zona adequada Nas pilhas de paletes cada lote separado do anterior por meio de calces cuja altura e distribui o permita carga e descarga por meios mec nicos de forma segura Os perfis met licos s o carregados em cami es na f brica em lotes cintados e com calces separadores para sua carga e descarga Devido ao seu comprimento dever o ser sempre transportados horizontalmente e devem ser tidos cuidados especiais ao descarregar estes elementos de forma a garantir a sua linearidade 70 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 4 6 2 ARMAZENAMENTO O armazenamento em obra das placas dever atender necessidade de prevenir condi es de exposi o a humidade relativa ou situa es de encharcamento acidentais de forma a evitar problemas de inchamento perda de propriedades mec nicas ou degrada o devido
46. bancos A sua crescente utilizac o deve se sobretudo solug o est tica que uma vez que podem ser pintados Al m disso os tectos em alum nio t m a vantagem de serem mais leves e mais dur veis em rela o corros o em zonas mar timas logo s o mais indicados para exteriores Outras das caracter sticas destes tectos a facilidade de manuseamento e de montagem possibilitando aceder ao subtecto muito mais facilmente pelo que t m vindo a ser mais utilizados em locais onde essas situa es acontecem com frequ ncia como nos hospitais aeroportos centros comerciais Os pontos fracos deste tipo de solu o encontram se ao n vel do seu isolamento t rmico e ac stico No entanto tal como acontece nos tectos falsos em madeira poss vel recorrer aplica o de isolamento que melhoram esses comportamentos 62 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Fig 4 24 Tecto remov vel met lico 4 4 2 4 Gesso Cartonado Uma das principais caracter sticas destes pain is consiste na anula o das resson ncias o que se deve ao seu elevado grau de absor o do som Por esse facto um material de larga aplica o em locais de trabalho em os locais onde se pretenda um ambiente tranquilo e de uma forma geral em locais onde grande a aflu ncia de p blico A sua principal desvantagem o facto de este tipo de tectos ser sens vel
47. da equipa Estabelecer uma comunica o eficaz entre as restantes entidades ao mesmo tempo que se certifica da correcta dissemina o da informa o por todos os elementos da sua equipa Respons veis de rea funcional devem assegurar que todas as actividades s o realizadas para que se verifique um controlo eficaz relativamente sua rea de actua o coordenar a actividade dos fiscais de campo assegurando a elabora o dos registos da sua compet ncia Fiscais de frente s o respons veis por motorizar as actividades do empreiteiro e pelo registo di rio das mesmas devem fiscalizar o cumprimento do projecto do caderno e encargos das normas e da legisla o em vigor T cnicos de apoio fiscaliza o auxiliam a fiscaliza o em cada uma das suas reas de actua o topografia laborat rio medi es desenhos Administrativo Secretariado respons vel pela entrada distribui o e arquivo de correspond ncia pe as de projecto e documentos t cnicos de acordo com as directrizes recebidas do director da fiscaliza o Especialistas devem prestar assessoria fiscaliza o na defini o de assuntos muito espec ficos com correspondente emiss o de pareceres t cnicos sempre que surjam d vidas ao n vel das respectivas especialidades electrot cnica estruturas mec nica etc Em obras de grande dimens o ben fica a distribui o dos elementos por reas de a
48. das mesmas Em primeiro lugar pretende se que as fichas sejam completas transmitindo os v rios pontos de controlo da tecnologia apresentados no cap tulo 4 de forma a permitir a sua utiliza o a t cnicos que n o possuam conhecimentos aprofundados de como se processa a montagem de tectos falsos Foi tamb m tido em conta a import ncia de garantir um equil brio na quantidade de informa o disposta nas fichas na medida em que o excesso de detalhe pode tornar as fichas demasiadamente extensas o que pode conduzir a um desinteresse no seu preenchimento dificultando a sua aplica o em cen rio de obra importante que as fichas desenvolvidas n o se revistam de modifica es demasiado profundas dos meios e formas de controlo habituais sendo semelhante com a documenta o constante em diversos trabalhos j realizados na mat ria ou disseminada entre algumas entidades ligadas ao sector da constru o enquadrando se na filosofia de acompanhamento da recep o e execu o Outro aspecto a ter em conta passa pelo aspecto visual das referidas fichas Como tal foi adoptado um grafismo simples com aspecto profissional mas ao mesmo tempo apelativo potenciando um preenchimento f cil e quase intuitivo Sendo as fichas um meio de apoio fiscaliza o importante que o seu preenchimento seja objectivo e n o coloque grandes d vidas Atendendo ao volume de informa o a incluir nas fichas e sua forma de organiza o optou se por
49. de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Aos meus Pais e Irma Todo o trabalho tem em si mesmo a sua misteriosa recompensa Lerberghe Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos AGRADECIMENTOS Ao Professor Doutor Rui Manuel Gongalves Calejo Rodrigues por todo o apoio e pelas valiosas indica es que me concedeu durante a elabora o da presente disserta o A transmiss o de conhecimentos aliada sua experi ncia e vis o particular do tema foram de grande contributo para atingir os objectivos propostos Eng Ana Borges da empresa SOPSEC pelos conhecimentos partilhados e pela disponibilidade na implementa o dos conte dos desenvolvidos no trabalho num cen rio real de fiscaliza o de obra Ao Eng Rui Fernandes da empresa DIVIMINHO por todo o apoio t cnico prestado e pelas visitas que proporcionou a obras em curso empresa TECTEND pela disponibilidade manifestada na partilha de conhecimentos e no fornecimento de informa o sobre tectos tensos Quero tamb m agradecer pelo convite que me proporcionou a visita BATIMAT 2009 Le Salon International de la Construction Ao Lu s ao Renato ao S lvio e Rita por toda a amizade pelo apoio nas alturas de maior tens o e pelas alegrias nos momentos de distrac o Gostava ainda de deixar um agradecimento mais geral a todos os outros amigos e colegas pelo companheirismo com que sempre me brind
50. definido em projecto e o executado em obra Cabe ent o Fiscaliza o como entidade representante do Dono de Obra criar mecanismos que lhe permitam estruturar as suas ac es tendo em vista uma eficiente verifica o da conformidade dos trabalhos aliada a uma cobertura suficientemente abrangente dos trabalhos em curso Deste modo perspectiva se nesta disserta o o desenvolvimento de um Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos que possibilite um acompanhamento das tarefas inerentes recep o dos materiais utilizados em obra execu o dos trabalhos e aos ensaios de desempenho A op o de realizar um trabalho com estes contornos para o sistema construtivo enunciado deve se percep o de que apesar da crescente utiliza o de tectos falsos na constru o carece se ainda de estudos dedicado a este tema A materializa o pr tica do mecanismo de apoio fiscaliza o assenta na elabora o e posterior aplica o em obra de Fichas de Controlo de Conformidade FCC Estas sintetizam e organizam as verifica es essenciais a atender em cada fase nos dom nios de m o de obra equipamento materiais e tecnologia Revela se tamb m til a cria o de uma Ficha de Controlo e Correc o de N o Conformidades FCCNC para registo e acompanhamento das ac es de correc o sempre que da aplica o das primeiras forem detectadas situa es an malas No final realiza se uma an lise ao desempenho das referidas
51. depende da implementa o de um modelo de SGQ baseado em processos e pela aplica o de uma metodologia do tipo PDCA Plan Do Check Act Planear Realizar Verificar Actuar Esta estrat gia de melhoria cont nua preconizada pela ISO 9001 2008 apresentada na figura 2 7 22 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Requisitos dos Clientes Satisfa o dos Clientes Fig 2 7 Ciclo de melhoria cont nua adaptado de 33 x Esta abordagem permite gest o de topo de uma organiza o avaliar os requisitos planear as actividades afectar os recursos adequados implementar a ac es de melhoria cont nua e medir resultados tendo em vista a determina o da efic cia Um SGQ transmite confian a organiza o e aos seus clientes quanto sua capacidade para fornecer produtos que cumpram de forma consistente os respectivos requisitos Presentemente o conceito Qualidade assume particular import ncia no quotidiano das empresas Partindo de uma quest o de vantagem competitiva torna se evidente que uma empresa para assegurar a sua sobreviv ncia deve possuir a certifica o de acordo com as normas ISO A certifica o passou a ser um requisito preponderante na contrata o As ltimas estat sticas da ISO 36 representadas no quadro 2 1 revelam que existem actualmente cerca de um milh o de organiza es certificadas de acordo com a norma ISO 9001 2000 em todo
52. elemento estrutural a de constru o de tectos envolve apenas a compreens o do modo como foram acabados isto o seu revestimento A cobertura comum a todos os edif cios e por isso todos os edif cios t m pelo menos um tecto sob a cobertura O mais simples 6 n o ter nenhum revestimento no tecto ou seja a parte inferior da estrutura da cobertura o tecto chamado de tecto catedral ou tecto aberto 49 No entanto o mais corrente a aplicac o de um revestimento aderente sob a estrutura de suporte da cobertura ou do piso superior Este tipo de revestimento de tecto foi durante muitos anos realizado sobretudo em estuque sendo frequentemente decorado com pintura elementos em gesso pe as cer micas ou outros tratamentos de superf cie Embora dif cil de executar um tecto decorado tem a vantagem de ser protegido de danos e poeiras al m do seu valor decorativo 49 Muitos tectos de edif cios hist ricos s o aut nticas obras de arte Talvez o mais famoso seja otecto da Capela Sistina por Michelangelo Fig 4 1 Pormenor do tecto da Capela Sistina 50 41 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Existe ainda um conjunto de tectos designados por tectos falsos A sua denominag o deve se ao facto da sua superf cie acabada n o fazer parte nem estar directamente aplicada estrutura da cobertura ou do piso superior Deste modo um tecto falso pode ser remo
53. em obra 61 No caso de se prever a coloca o de cargas superiores dever o ser previstos apoios adicionais Em lajes aligeiradas deve procurar se fixar o var o nas vigotas pr esfor adas ou nas zonas maci adas Depois dos var es roscados suspensos aplicam se os perfis prim rios apresentando a configura o que se encontra na figura 4 13 L 7777 27 re Fig 4 13 Aplica o de perfis prim rios Sempre que poss vel deve ser assegurada uma estrutura pr pria para as condutas e tubagens das diferentes instala es de forma a esta n o apoiarem directamente sobre a estrutura do tecto A arma o da estrutura conclu da com a introdu o dos perfis secund rios nos prim rios por press o ou por meio de pe as de uni o especialmente concebidas para este fim Estes perfis s o colocados perpendicularmente aos prim rios com uma dist ncia m xima de 0 60 m entre eles como indicado na figura 4 14 As faces do perfil s o estriadas e os seus eixos marcados o que facilita o aparafusamento das placas nos mesmos Fig 4 14 Aplica o de perfis secund rios 56 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos importante referir que podem ser utilizados outras configurac es de estruturas cabendo ao projectista definir qual a solug o a adoptar para cada caso Na figura 4 15 demonstram se outras configura es de estruturas que podem ser util
54. este fim Pastas para juntas Adesivo com base vin lica Fitas de juntas Fita de papel Kraft com tratamento impermeabilizante microperfurado de alta resist ncia Junta estanque Fita auto adesiva de polietileno reticulado utiliza se para selagem das jun es entre a perfilaria perimetral e elementos de arranque do sistema Antes do tratamento as juntas dever o ser conveniente limpas Primeiramente aplica se a pasta para juntas previamente preparada nas juntas e nas cabe as dos parafusos por meio de uma esp tula De seguida coloca se uma fita de papel Kraft com tratamento impermeabilizante esticando a convenientemente procurando que o centro da fita coincida com o eixo da junta 58 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Fig 4 18 Colocac o de fita para juntas Posteriormente e uma vez seca a anterior d se uma dem o de acabamento de pasta de juntas mais larga que a anterior utilizando uma esp tula Quando a primeira dem o estiver seca aplica se uma segunda que dever ter maior largura que a anterior A massa para juntas s dever ser aplicada quando n o forem esperadas mais altera es nos comprimentos das chapas de gesso causadas por exemplo por varia es da temperatura ou da humidade De seguida d se um barramento geral com uma massa de acabamentos conferindo ao tecto um aspecto homog neo Sempre q
55. final da obra Como referido no capitulo introdut rio a metodologia seguida neste trabalho consistiu na desenvolvimento de um plano de controlo de conformidade de tectos falsos que possibilite um acompanhamento das tarefas inerentes execu o dos trabalhos e recep o dos materiais utilizados em obra incidindo sobre quatro vectores chave a m o de obra os equipamentos os materiais e a tecnologia Neste contexto foram desenvolvidas Fichas de Controlo do Conformidade FCC e de Fichas de Controlo e Correc o das N o Conformidades FCCNC objectivando a garantia do controlo de conformidade e das correc es das n o conformidades respectivamente 73 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 5 2 PROCESSO DE FISCALIZA O DE TECTOS FALSOS 5 2 1 PREPARA O DE OBRA Aquando da elabora o da concep o do edif cio o projectista define em fun o das exig ncias que ambiciona ver satisfeitas quais os materiais e qual a solu o de tecto falso que pretende ver executado em obra transpondo a descri o para o caderno de encargos Dependendo do projectista pode variar a quantidade de informa es descritas No caso de n o serem referidas marcas cabe ao empreiteiro procurar e adquirir no mercado materiais de marca sua escolha que apresentem as propriedades t cnicas que os projectistas especificaram A ac o da fiscaliza o no controlo de conformidade de tecto
56. gua o que pode ser uma condicionante nas situa es em que o ambiente seja muito h mido Essa situa o poder levar ao aparecimento de bolores e sujidades para al m do facto de o humedecimento deste material levar a uma redu o dr stica da sua resist ncia mec nica Os pain is remov veis em placas de gesso apresentam na face aparente acabamento de pintura vin lica base de l tex ou pel cula de PVC 4 4 2 5 PVC No mbito da constru o civil encontram se aplica es bastante diversificadas para o PVC no entanto os tectos falsos em PVC s o uma solu o pouco utilizada Este facto deve se sobretudo sua resist ncia limitada a temperaturas elevadas superiores a 70 e liberta o de fumos t xicos que a sua combust o provoca As vantagens da utiliza o deste tectos s o a baixa condu o t rmica que associada a um elemento isolante possibilitam um elevado desempenho em termos ac sticos e a sua boa resist ncia a agentes qu micos podendo ser utilizado em praticamente todos os locais sem necessidade de preocupa o ao n vel das subst ncia que possam estar em contacto com o tecto Apresenta tamb m um bom comportamento em locais onde a limpeza di ria se fa a por via h mida suportando sem qualquer dano a presen a de gua 4 4 3 EXECU O DOS TRABALHOS 4 4 3 1 Montagem da Estrutura De igual modo ao realizado para os tectos continuos a instala o dos tectos remov veis principia com a mar
57. intervenc o adequada por parte de qualquer colaborador atrav s de Controlo das vers es das pe as escritas e desenhadas classificadas como bom para execu o Ausculta o da informa o produzida nas frentes de obra Elabora o do arquivo de obra Realiza o de actas das reuni es de coordena o An lise da correspond ncia emitida e recebida Registo das n o conformidades Elabora o de relat rios mensais da obra Este sistema por vezes bastante desenvolvido a n vel electr nico permite um acesso r pido e eficaz a todos os dados relativos ao projecto e obra 3 2 2 5 AF Licenciamento Contrato Esta rea funcional prende se com o controlo do cumprimento de aspectos de car cter administrativo nomeadamente na assessoria ao dono de obra nos contactos e negocia es com entidades oficiais e particulares ligadas ao empreendimento A actua o da fiscaliza o fica assim envolvida desde a fase de projecto at fase de garantia da obra atrav s dos seguintes procedimentos Verifica o do cumprimento dos actos da contrata o contrato assinatura e aditamentos Confirma o do cumprimento dos actos do licenciamento licen a de obra visitas e fiscaliza o municipal livro de obra vistorias finais licen a de utiliza o Comprova o do cumprimento dos actos legais da empreitada adjudica o consigna o autos de multa autos de suspens o recep o provis r
58. lhe permita actuar de forma adequada perante a garantia da qualidade Neste mbito uma das situa es mais correntemente observadas nos empreendimentos de constru o a de uma certa indefini o das fun es entre a entidade da fiscaliza o e o GGQ Com efeito importa esclarecer que embora existam certos pontos em comum os objectivos e procedimentos a seguir s o diferenciados Enquanto a fiscaliza o est mais ligada aos aspectos do controlo da qualidade fase de atrav s de planos de conformidade o GGQ est relacionado com a garantia de qualidade do empreendimento no seu mbito mais global sendo a autoridade m xima em quest es de qualidade num empreendimento 27 Al m da elabora o do j referido PGGQ tamb m da responsabilidade do GGQ a realiza o de relat rios peri dicos e final a emiss o da declara o de conformidade e o registo de todas as evid ncias da garantia da qualidade da obra Esse registo dever ser o mais completo poss vel contendo entre outros documentos t cnicos certificados de empresas e de produtos registos de ensaios e calibra o de equipamentos As empresas que pretendam exercer a actividade de GGQ s o objecto de um processo de qualifica o por parte do LNEC sendo lhes atribu da uma pontua o para as diversas classes e categorias de obras Segundo a lista de GGQ do LNEC 28 encontram se actualmente qualificadas 71 empresas do sector da constru o c
59. montado em perfis fixos nas paredes ou no tecto original atrav s de um esfor o de tens o tecto tenso 42 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos A segunda caracter stica de classifica o relaciona se com a acessibilidade ao espa o entre o tecto falso e a superf cie inferior do pavimento isto o plenum Segundo esta pode se classificar os tectos falsos em dois grupos os remov veis ou acess veis e os n o remov veis fixos ou n o acess veis Por fim existem as diferen as respeitantes ao material em que o tecto fabricado Os materiais podem ser seleccionados para fins t cnicos como correc o ac stica ou reflex o da luz ou apenas pela sua apar ncia A crescente utiliza o na constru o de tectos falsos deve se possibilidade de esta solu o resolver uma grande variedade de problemas Este sistema muitas vezes o modo mais pr tico de ocultar instala es t cnicas sanit rias el ctricas ventila o e climatiza o etc e ou ocultar elementos estruturais que suportam a cobertura ou o piso superior Al m disso os tectos falsos tamb m se aplicam para diminuir a altura das habita es tornando as proporcionais s dimens es do espa o que cobrem Um tecto falso afigura se tamb m em muitas situa es como o modo mais r pido de criar um acabamento aceit vel quando n o h um revestimento no tecto original ou quando o tecto existente es
60. o Produto Certificado se produto n o apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref Cosas Rex e no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref MITT emite A snsc Tipo Classe _________ Tipo Classe _________ y Aplica o fixar placas estrutura fixar perfis Visual angulares parede unir perfis Quantidade n de caixas de A Contagem unidades 4 rose OO Sunde ra Lema LL LU deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Rotes eme Produto Certificado ou outro se produto n o apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref Ale nro Quando omni sum TITO no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de aprova o Ref a v I species To ma a eos ta IT Quantidade n de caixas de AS Contagem unidades 9 ARMAZENAMENTO Nota As condi es de armazenamento devem ser consultadas na ficha t cnica do produto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju Armazenamento realizado em local abrigado e Dal Visual sim n o fechado Os acess rios de fixac o com refer ncias distintas AP E Visual sim
61. o autom tica de inc ndios que devem ser colocados nos tectos falsos A reac o e a resist ncia ao fogo de um produto s o validadas pela presen a de certificados que garantam a conformidade dos ensaios realizados com os m todos normalizados por laborat rios oficiais Reac o ao Fogo corresponde maior ou menor capacidade do material de se inflamar dependendo dos testes efectuados o n vel pode incluir uma classifica o adicional para a produ o de fumo e chamas Resist ncia ao Fogo define se pela capacidade de um sistema de constru o de actuar como barreira protectora diante do desenrolar de um inc ndio A resist ncia ao fogo expressa se sempre em termos de dura o A harmoniza o das normas t cnicas dentro da Europa e a integra o da EN 13964 tectos suspendidos requisitos e m todos de testes na legisla o nacional resulta num sistema nico Europeu para os m todos de testes e as classifica es reac o ao fogo dos tectos falsos Estas novas euroclasses de reac o ao fogo substituem os antigos m todos nacionais de demonstra o da performance dos tectos aos requisitos nacionais da constru o Como a reac o ao fogo um requisito de seguran a essencial para os tectos falsos a classifica o Euroclasse um dos elementos mandat rios na marca CE dos materiais de tectos falsos e da perfilaria Os n veis Euroclasse v o de A1 a F sendo Al a melhor performance de re
62. plano de controlo de conformidade para a execu o de tectos falsos que abordou as diferentes fases do processo construtivo sendo testado posteriormente o seu desempenho em situac es reais de obra A investiga o subjacente elabora o das fichas de controlo de conformidade permitiu adquirir um consider vel conhecimento t cnico acerca do sistema construtivo de tectos falsos Para tal revelou se fundamental o contacto realizado com diversas empresas especializadas permitindo obter uma percep o dos materiais das solu es existentes e do processo de execu o de tectos falsos Foi tamb m poss vel confirmar a grande utiliza o e difus o que este sistema construtivo tem actualmente na generalidade dos empreendimentos de constru o Importa tamb m referir que a execu o deste trabalho permitiu obter um entendimento mais aprofundado acerca da import ncia que a ac o da fiscaliza o tem na ptica da garantia da qualidade de um empreendimento O esfor o desenvolvido na pesquisa de informa o na rea da Qualidade da Constru o permitiu tomar consci ncia das causas e efeitos provocados pela exist ncia de falta de qualidade nos edif cios dos meios existentes de apoio garantia da qualidade dos processos de certifica o de empresas e produtos e das dificuldades inerentes ao controlo e avalia o da qualidade Relativamente ao tema da Fiscaliza o de Obras a realiza o deste trabalho possibilitou um aprofunda
63. politicas de qualidade e a respectiva certificag o com a ISO 9001 46 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos As empresas podem tamb m conter nos seus quadros equipas para a aplica o em obras dos tectos falsos ou na aus ncia podem recorrer subcontrata o de empresas de menor dimens o especializadas na montagem dos sistemas A ltima op o a mais usual visto ser uma actividade um pouco pontual em que o volume de trabalho ser constante 4 2 SELEC O DE UM TECTO FALSO Como tem sido referido neste cap tulo o segmento dos tectos falsos caracteriza se por uma grande variedade e versatilidade o que permite aos projectistas ter uma vasta gama de produtos dispon veis capazes de responder s exig ncias pretendidas pelos clientes No entanto necess rio ao projectista ter conhecimento de uma s rie de dados que Ihe permitam seleccionar o sistema de tecto falso mais indicado para cada espec fica e ao mesmo tempo uma estimag o correcta dos custos dos trabalhos No momento da especifica o necess rio ter em conta por um lado as exig ncias t cnicas que o tecto falso ter que solucionar conforto ac stico e ou t rmico resist ncia ao fogo facilidade de manuten o e de limpeza etc e por outro perceber quais as caracter sticas da obra e quais as condi es em que o mesmo ser executado Como tal essencial um esf
64. proceder ao encerramento da FCCNC Descri o das Ac es Correctivas a Realizar Fig 5 14 Sec es Ac o Correctiva e Verifica o da Correc o de uma FCCNC 91 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 5 4 APLICAC O DAS FCC EM OBRA 5 4 1 MODERNIZAGAO DA ESCOLA SECUND RIA DO CERCO DO PORTO Na Escola Secund ria do Cerco do Porto est o a ser realizadas obras de moderniza o que contemplam a remodela o e amplia o de instala es O dono de obra o Parque Escolar E P E o empreiteiro composto pelo cons rcio Ferreira Construg es S A Edinorte e a fiscalizac o da obra est adjudicada empresa SOPSEC Sociedade de Presta o de Servi os de Engenharia Civil S A A execu o dos trabalhos de tectos falsos est a cargo da empresa Linhas de Contraste Lda O empreendimento composto por v rios edif cios alguns deles j foram finalizados e entregues ao dono de obra encontrando se neste momento em funcionamento O edif cio onde se procedeu aplicac o das designado por A 11 ou edifico das sedes visto ter como objectivo criar um espa o para acolher as associa es existentes na zona Fig 5 15 Localizac o da obra Google Earth Fig 5 16 Vista exterior do edifico A 11 Como definido no caderno de encargos estava previsto para as v rias salas do edifico A 11 a montagem de tectos suspensos n o remov
65. qualidade usualmente realizado por amostragem com base em m todos estat sticos Esta nova metodologia implementada a partir da d cada de 30 traduz se nas empresas pelo aparecimento de sec es de controlo da qualidade sendo constantemente desenvolvidos novos sistemas de qualidade A partir dos anos 50 evidencia se uma crescente consci ncia da import ncia da garantia da qualidade e dos seus benef cios Observa se uma atitude ofensiva por parte das empresas sendo a qualidade utilizada como arma concorrencional e diferenciadora dos produtos e servi os A adequa o do produto para o fim e vista e o fazer bem primeira vez tornam se os princ pios pelos quais as empresas se regem de forma a garantir a qualidade dos seus produtos e servi os 17 Ap s esse per odo o objectivo das empresas deixa de ser a mera garantia da qualidade dos seus produtos e servi os passando a destacar a competitividade e a import ncia do papel do cliente em todo o processo Estamos perante a filosofia da Gest o da Qualidade Total GQT baseada na concep o de sistemas de qualidade 16 Deste modo a qualidade passa a ser gerida e difundida em toda a empresa sendo um sistema de gest o centrado nos indiv duos cuja finalidade a satisfa o do cliente proporcionando uma abordagem global actividade e um funcionamento transversal a todos os departamentos e colaboradores da empresa Ao alcan ar este est dio de evolu o os e
66. seguida aplicam se os perfis prim rios suspendendo os nos pontos de fixa o atrav s de pe as de suspens o A pe a de suspens o ser fixada ao var o com uma porca contra porca e anilha na pe a de suspens o Para se obter um correcto nivelamento deve se fixar um n vel magn tico ou laser base dos perfis e com a porca inferior sobem se ou baixam se e com a superior fixa se Na figura 4 27 exemplificam se diferentes tipos de dispositivos para suspens o dos perfis prim rios 64 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Fig 4 27 Diferentes tipos de dispositivos de suspens o 62 Os perfis consistem numa secc o em forma de T invertido em ago galvanizado ou alum nio lacado As abas tem uma medida padr o de 24 mm perfil vista e 15 mm semi oculto ou oculto s o medidas estandardizadas para que as borda das placas possam encaixar perfeitamente nos perfis De seguida fixam se perpendicularmente os perfis secund rios primeiro os perfis de 1200 mm e depois os de 600mm A instala o dos perfis secund rios dever ser realizada a partir de um canto colocando v rios pain is medida que se avance para assegurar a esquadria do sistema tamb m aconselh vel que os perfis apoiem no perfil angular um m nimo de 12mm Fig 4 28 Encaixe de perfil secund rio 62 4 4 3 2 Colocagao das Pain is P Por fim procede se coloca o do resto dos pa
67. ser realizados ensaios de desempenho Ref NAAA convo Quando TT no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de aprovac o Ref il ______ fo TT Ce tua e ____ __ gt Dimens es Dimens es Fitam trica Fitam trica Os dispositivos apresentam se sem deforma es Visual sim n o ou desvios dimensionais Inexist ncia de dispositivos com excesso de Mx Visual sim n o oxida o ARMAZENAMENTO MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju meneame voa TIIT Os elementos da estrutura devem ser elevados vea sim n o directamente ao piso onde decorrem os trabalhos Armazenamento realizado na horizontal sobre apoios isolado do ch o em local sem humidade e Visual sim n o poeiras excessivas Os elementos com refer ncias distintas n o se TS Visual sim n o devem misturar nem armazenar juntamente ELEMENTOS DE OBRA OBSERVAC ES AUTENTICAGAO Arvorado Encarregado IDENTIFICAGAO FICHA DE CONTROLO DE CONFORMIDADE TECTOS FALSOS Refer ncia RECEPC O E ARMAZENAMENTO DE PLACAS DE GESSO CARTONADO RC PGC Obra Empreitada Fiscaliza o Dono de Obra Empreiteiro Subempreiteiro DOCUMENTOS DE APOIO Nota Os dados seguintes devem ser preenchidos antes do acto de recep o de materi
68. tipo de solu es sector dos tectos falsos caracteriza se actualmente por uma constante inova o Os fabricantes procuram desenvolver novos m todos de fabrico e montagem no sentido de diminuir tempo e custos As inova es encontram se tamb m ao n vel dos materiais utilizados procurando desenvolver produtos que apresentem caracter sticas de resist ncia durabilidade e est tica simultaneamente com boas performances ac sticas e t rmicas Al m disso as empresas apostam cada vez mais em solug es com materiais recicl veis visto que a sociedade est cada vez mais consciente e sens vel aos problemas ligados protec o do ambiente e ecologia em geral E tamb m necess rio num mercado que se caracteriza por ser concorrencial que as empresas sejam vers teis e com capacidade de resposta imediata na execu o dos servi os al m da garantia de um servico p s venda eficaz e que n o seja dispendioso 52 Como forma de dar a volta crise as empresas de tectos falsos tendem a investir em novas reas como turismo reconstrug o e escrit rios abrindo novos horizontes de neg cio Como refere Vieira 52 a ind stria do turismo e um lan amento massivo de novas unidades hoteleiras resort s e turismo residencial representam s por si uma plataforma para a economia nacional com primeiro impacto na construc o civil Neste fragmento de mercado as divis rias e tectos falsos s o especialmente representativos quer pela v
69. uma disposi o sobre a forma de tabela com esquema de impress o vertical e pela inclus o de v rios campos correspondentes ao controlo de conformidade 84 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos As s o como referido anteriormente aplic veis fase de recepg o de materiais e ao processo de produ o Optou se por manter a mesma estrutura visual para ambas as fases embora com algumas diferengas resultantes do pr prio processo de controlo de conformidade associado a cada uma das fases Na estrutura da FCC poss vel identificar duas partes com objectivos diferentes a primeira parte composta por v rios campos que pretendem enquadrar o fiscal no processo de controlo devendo ser preenchida esta sec o antes mesmo de se realizar o acto de recep o ou execu o A segunda parte da ficha tem como fun o o efectivo controlo de conformidade devendo ser preenchida medida que se val acompanhando a realiza o do elemento em quest o Cada uma das partes composta por v rios campos a que se vai dar uma explica o de seguida de modo a tornar percept vel quais os seus objectivos e seu modo de preenchimento 5 3 3 1 Campos de Enquadramento Z O primeiro campo presente na FCC definido por Identifica o composto por quatro reas de preenchimento No espa o superior esquerdo descreve se a ficha a analisar bem como a fase dos trabalhos e a activid
70. uma pesquisa profunda e um grande conhecimento te rico e pr tico acerca desta mat ria Outro objectivo a conceber neste trabalho passa por obter uma vis o geral do mercado dos tectos falsos no sector da constru o dispondo de informa es das principais marcas fabricantes revendedores e aplicadores em Portugal Associado a estes objectivos espec ficos que referir o intuito principal desta disserta o que passa por um aprofundamento sobre as metodologias de garantia de conformidade usadas pela entidade da fiscaliza o em contexto de obra enquadrando esta tem tica na situa o portuguesa Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 1 4 PROBLEM TICA DA GARANTIA DA QUALIDADE 1 4 1 CONSCIENCIALIZA O SOCIAL E CULTURAL A problem tica da garantia da qualidade na constru o de edif cios actualmente um dos assuntos mais analisados e discutidos na Ind stria da Constru o sendo alvo de in meros estudos e investiga es por parte de profissionais deste sector Na verdade esta problem tica vai muito al m de uma mera quest o te rica que afecta directamente os v rios intervenientes no processo construtivo em especial o utente que adquire o respectivo im vel Como tal tem se observado por parte dos consumidores e das entidades que os representam uma crescente pela qualidade sendo cada vez mais comuns not cias e artigos como o que
71. 08 33 especifica os requisitos de um 500 a utilizar sempre que organiza o tem necessidade de demonstrar a sua capacidade para fornecer produtos que satisfa am tanto os requisitos dos seus clientes como dos regulamentos aplic veis ISO 9004 2000 34 fornece linhas de orienta o que consideram tanto a efic cia com a efici ncia de um SGQ O objectivo desta norma a melhoria do desempenho da organiza o e a satisfa o dos seus clientes e das outras partes interessadas ISO 19011 2002 35 d orienta o para a execu o de auditorias a SGQ e a Sistemas de Gest o Ambiental SGA Para al m destas quatro normas a fam lia ISO 9000 conta tamb m com uma extensa s rie de requisitos orienta es e outros documentos de suporte que formam um conjunto coerente facilitando a compreens o m tua no com rcio nacional e internacional importante referir que as normas ISO 9000 n o pretendem avaliar a qualidade intr nseca dos produtos Mesmo assim assegurar a qualidade do produto final deve ser o objectivo principal de qualquer empresa que implementa um SGQ de acordo com a ISO 9001 A s rie de normas ISO 9000 define oito princ pios b sicos que podem ser adoptados pela gest o de topo de uma empresa para a melhoria do seu desempenho 32 Focaliza o no Cliente as organiza es dependem dos seus clientes e consequentemente conv m que compreendam as suas necessidades actuais e futuras satisf
72. 8 sim n o n o Conforme com o Especificado em Projecto Visual Falta de Coloca o de Banda de Dilata o sob Perfil Angular 7 sim n o Visual Mm je mA Ensaios de Desempenho Conjunto Est vel e Indeform vel Visual sim n o Superficie Regular e Homog na Visual sim n o Planeza numa dist ncia de 2 m R gua desvio lt 5 mm Comportamento Ac stico Laborat rio a Fig 5 22 FCC EX SUSP N O REM quinta p gina Apesar de n o se ter presenciado o acto de recep o dos materiais em obra foi poss vel preencher as de recep o relativas aos materiais que se encontravam armazenados Assim foram testadas em obra as FCC relativa s placas de gesso cartonado RC PGC aos materiais de isolamento RC ISOLA e aos materiais de tratamento de juntas e barramento RC TRA JUNTAS Representa se de seguida uma das p ginas da FCC_PGC 96 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos EQUIPAMENTO MEIOS DE PAR METROS DE REGISTODE DECIS O PONIOSHEGONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Mec nicos empilhador grua com garfo Visual sim n o capacidade de carga ms ve wm ATT RECEP O Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O EGNIOS DEGONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ln Tw Tv ag ca MUN Lcd oa Scan neris
73. 80 2006 de 4 de Abril http dre pt pdf1sdip 2006 04 067A00 24682513 pdf Novembro de 2009 56 Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro http dre pt pdf1sdip 2008 11 22000 0790307922 pdf Novembro de 2009 57 http www rockfon es sw 14523 asp Novembro de 2009 58 Sistema Pladur Gama de Produtos http www uralita com Novembro de 2009 59 Placo Manual do Utilizador http www placo es Novembro de 2009 60 DTU 58 1 NF P68 203 1 juillet 1993 Plafonds suspendus Travaux de mise en oeuvre Partie 1 Cahier d s clauses techniques 61 DTU 25 51 NF P73 201 1 septembre 1994 Mise en oeuvre des plafonds en staff Partie 1 Cahier des clauses techniques 62 Armstrong Informa o Produtos http www armstrong com commclgeu eul pt pt Novembro de 2009 63 http www matercaima pt csm produtos celenit index shtml Janeiro de 2010 64 http www tectend pt cd index html Novembro de 2009 65 NF DTU 58 2 P1 1 d cembre 2007 Travaux de batiment Plafonds tendus Partie 1 1 Cahiers des clauses techniques 107 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 108 A1 FICHAS DE CONTROLO DE CONFORMIDADE DE TECTOS FALSOS FCC Resumo das fichas elaboradas para Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Designac o Refer ncia Dispon vel Recepc o e Armazenamento de Materiais Recep o e
74. ADOS Ju LL Cewa msi Sunde ra oem IT deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Documental simin o Produto Certificado se produto n o apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref Gemein am gt E no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref HIM emite A ________ wm Teese ja PTA Tempo o arenero __ B A H Quantidade n de sacos de 10 20 25 Kg Quantidade n de sacos de 10 20 25 Kg de sacos de 10 20 25 Kg Contagem Verificar se as embalagens se encontram fechadas Visual sim n o e sem sinais de deteriora o Verificar o prazo de validade das embalagens o prazo de validade das Verificar o prazo de validade das embalagens _ simn o _ mma TT OT Fees IT deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Documental sino Produto Certificado se produto n o apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref in o aaee ronne teme
75. Armazenamento de Elementos para Estrutura de Suspens o de Tectos Remov veis ACTES NAO PM ANEXO Recep o e Armazenamento de Placas de Gesso Cartonado RC PGC em Anexo Recep o e Armazenamento de Produtos para Tratamento de Juntas e Barramento nea NUS em ep Recepc o e Armazenamento de Elementos para Estrutura de Suspens o de Tectos Remov veis AE ESE REM em Armazenamento de Pain is para Tectos RC PALREM am CD emov veis Recepc o e Armazenamento de Elementos para Estrutura de Fixac o de Tectos Tensos RICHES TSIEN Recepc o Armazenamento de Tela de PVC Tectos Tensos RC TELA em CD Recep o e Armazenamento de Materiais de Isolamento RC ISOLA em CD Recep o e Armazenamento de Acess rios de Fixa o RC ACE FIX em CD Execu o de Tectos Falsos Execu o de Tecto Suspenso N o Remov vel EX SUSP N O REM em Anexo Execug o de Tecto Suspenso Remov vel EX SUSP REM em Anexo de Tecto Tenso EX TENSO em Anexo FICHAS DE E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS IDENTIFICAGAO FICHA DE CONTROLO DE CONFORMIDADE TECTOS FALSOS Refer ncia RECEPC O E ARMAZENAMENTO DE ELEMENTOS PARA ESTRUTURA DE SUSPENS O DE TECTOS N O REMOVIVEIS RC ESTNAO EM Obra Empreitada LLLA Fiscalizac o Dono de Obra Empreiteiro Subempreiteiro DOCUMENTOS DE APOIO Nota Os dados seguintes devem ser preenchidos antes do acto
76. C O E ARMAZENAMENTO DE PAIN IS PARA TECTOS REMOV VEIS RC PAI REM Obra Empreitada LLLA Fiscalizac o Dono de Obra Empreiteiro Subempreiteiro DOCUMENTOS DE APOIO Nota Os dados seguintes devem ser preenchidos antes do acto de recepc o de materiais e conforme especificado no projecto Condi es T cnicas refer ncia Caderno de Encargos p ginas Pe as Desenhadas refer ncia descri o QUADRO DE ACTOS OBJECTO DE CONFORMIDADE Preencher os campos de decis o utilizando a seguinte simbologia Conforme Conforme com Condicionante x N o Conforme Adiado Cancelado Aplicado M O DE OBRA MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Tu esmo To To EEE Y ___ 1 mm ________ __ ___ __ ____ NISI TT EQUIPAMENTO MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS ran p Cesc LL LII ua Carga e Transporte e Transporte Mec nicos empilhador grua com garfo Visual liso capacidade de carga e Manuas e Manuas simn o Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLS CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju ina ems O O OOOO ___ ___ ____ Lmmema ooa Sunde ra IT deve incluir fornec
77. CE GERAL AGRADEGCIMENTOS croata td LEA a AA AA ARA i REA Y ua i RESUMO Mc cM iii ABSTRACT acoso d bito a TSINTRODUGA O itane arado licita de 1 1 CONSIDEHACOES ANICIAIS un a anne 1 L2 MOTIVA O ictum ata tech ce nas Der Men 2 1 3 OBJECTIVOS E MBITO DO TRABALHO ttti 3 1 4 PROBLEM TICA DA GARANTIA DA QUALIDADE sees 4 1 4 1 CONSCIENCIALIZA O SOCIAL E 4 1 4 2 CONSCIENCIALIZA O ECON MIGCA eeseseeeeeeen enne ennnnr sten sisi third ssi teras siena dass sn sanis 7 1 4 3ACCAO DA FISCALIZA O 25 iieri ge PREIS 8 1 5 METODOLOGIA DE INVESTIGA O E ESTRUTURA DO 9 2 GARANTIA DA QUALIDADE NA CONSTRUCAO 11 2 1 CONCEITO DE QUALIDADE anna u SRS Dhu o Pe Rd 11 21 1 DEFINI O DE 3 23 cie its 11 2 1 2 ORIGEM E EVOLU O DO CONCEITO DE QUALIDADE cccocococooccnncnnnonononnnnnnncnnnnnnonnnnnnnnnnnnnonenonnnncnnnnnnns 12 2 2 MEIOS DE APOIO GARANTIA DA QUALIDADE eene enne 13 2 2 1 SISTEMA PORTUGU S DE QUALIDADE cccccccononnnonccnncnnnnnannnonanoncananano non nnnnnnn cnn anno no nena 13 A A ON 14 2 2 1 2 Normalizac amp o ec ELBE sie 14 2 21 sj
78. Conformidade e a Ficha de Controlo e Correc o das N o Conformidades produzidas no mbito do trabalho realizado As restantes podem ser consultadas no CD que acompanha esta disserta o 10 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 2 GARANTIA DA QUALIDADE NA CONSTRUC O 2 1 CONCEITO DE QUALIDADE 2 1 1 DEFINI O DE QUALIDADE O termo Qualidade correntemente empregue em situa es distintas como a qualidade de vida das pessoas a qualidade da gua que se bebe ou do ar que se respira a qualidade do servi o prestado por uma determinada empresa a qualidade de um produto no geral etc Como o conceito de qualidade tem diversas utiliza es o seu significado nem sempre de defini o clara e objectiva De facto basta realizar uma ligeira pesquisa para encontrar a defini o de qualidade em diversas refer ncias bibliogr ficas analisada em diferentes perspectivas Enquanto que no dicion rio qualidade se define como aquilo que caracteriza uma pessoa ou coisa e que a distingue das outras 13 na perspectiva de uma operadora de linha telef nica qualidade pode ser simplesmente nunca ter de pedir desculpa a um cliente 14 No que diz respeito aos produtos e servi os o conceito de qualidade encontra se associada conformidade com as exig ncias dos clientes adequac o ao uso aptid o para a finalidade ou rela o custo beneficio Ambas as defi
79. DOCUMENTOS DE APOIO Nota Os dados seguintes devem ser preenchidos antes do acto de recepc o de materiais e conforme especificado no projecto Condi es T cnicas refer ncia Caderno de Encargos p ginas Pe as Desenhadas refer ncia descri o QUADRO DE ACTOS OBJECTO DE CONFORMIDADE Preencher os campos de decis o utilizando a seguinte simbologia Conforme Conforme com Condicionante x N o Conforme Adiado Cancelado Aplicado M O DE OBRA MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Tu esmo To To EEE Y ___ 1 mm ________ __ ___ __ ____ NISI TT EQUIPAMENTO MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju Cesc id iG Carga e Transporte e Transporte Mec nicos empilhador grua com garfo Visual liso capacidade de carga e Manuas e Manuas simn o Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju Lmmema e 8 Sunde ra Lema m LL EU deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Decument l simin
80. Fitam trica Fitam trica OOO wma ja o roma _______ m To pesa E asia par Trama e damas To ea O TO MA 2707 tua TI 4 Tonpadean weimanosseagen ja Fa ar Juas kem Rat O eomas anne _______ ea m ____ ja _ To BT E sp qom Tempo de endurecimento secagem Leitura ee A A AMBIENTE E SEGURANCA Nota Existindo entidades pr prias compete fiscalizac o o seu controlo no entanto devem ser registadas como conformidades a ocorr ncia de situa es gravosas MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju E _______ _ ___ __ __ a E Piano de Saide Segura TT TT TECNOLOGIA Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS PE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS rra p Sipe Esto wm s 1 1 Instala es Situadas acima do Tecto Falso est o Visual sim n o Devidamente Dispostas e Fixas Laje V os Exteriores Finalizados Exteriores Finalizados _ simn o EE E c eene A Se Altura do plenum deve ser no m nimo 0 15 m e Nivelamento __________ e Nivelamento __________ N
81. IG NCIAS FUNCIONAIS esses enne enne sn nnne nennen 47 42224 Ve Conforto 47 4 2 1 2 Conforto T rmico EI ad eee Hag Des ead aee Oa ead ae Deae el 48 4 2 1 32 Resist ncia AO FOQO eta 49 4 21 4 tin etae Po AA M De EUER a de deen Mea 49 viii Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 4 2 1 5 Sa de e Lligieries nio tenete eed te datei tii pae tid dedere ated 50 4 2 1 6 Limpeza e endet etes proe nik Ee nete as REEL HR dba Pu Reden 50 4 2 1 7 Exig ncias Funcionais Consoante o Local 50 4 2 2 EXECU O DOS TRABALHOS ccccccononoconononnncnononononncnnnnnnnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnenonananininns 51 4 3 TECTOS SUSPENSOS N O REMOV VEIS eres 52 4 3 1 CARACTER STICAS GERAIS 2 1 LLL Hd Feet nd deed Re Lama ER bi 52 43 2 EXECU O POS TRABALHOS Messina ter Per eed ten eeu iaa 55 4 3 2 1 Montagem da Estrutura a e ea aa 55 4 3 2 2 Fixa o das Plalas aenea d eat e utet nda caido facada dies 57 4 3 2 3 Tratamento das Juntas e Barramento sse 58 4 4 TECTOS SUSPENSOS REMOV VEIS
82. O DE OBRA d AUTODE SUSPENS O TAREFA IRREVERS VEL A FOLHA DE INFORMA O 40 EMPREITEIRO FAR DENUNCIAR SITUA O E A INFORMAR QUE OS TRABALHOS N O SER O ACEITES PARA O AUTO MENSAL Fig 5 1 Metodologia associada ao tratamento Conformidades adaptado 41 5 2 6 FLUXOGRAMAS DO PROCESSO DE FISCALIZAGAO DE OBRAS Como atr s exposto a actuac o da fiscalizac o revela se um contributo essencial na garantia da conformidade das tarefas associadas execu o de tectos falsos iniciando se na reuni o de prepara o de obra continuando com as ac es de conformidade na recep o de materiais e execu o de solu es e terminando com os ensaios de desempenho Z Uma pr tica que habitualmente utilizada na estrutura o do pensamento e na defini o de metodologias assenta na elabora o de fluxogramas de actividades A figura 5 2 pretende esquematizar de forma intuitiva os v rios momentos no processo de fiscaliza o de tectos falsos bem como as principais actividades a realizar e os crit rios de aprova o sugerindo que caso se verifique a conformidade das actividades a desenvolver nessa mesma fase se avance para a fase seguinte e em caso contr rio se proceda correc o da anomalia ou substitui o dos elemento afectados para nova avalia o de conformidade que permita a passagem para a pr xima fase de controlo 77 Metodologia de Fiscalizac o de Obras
83. Pp a Ro f eoa wm LL ___ waa ja ass _________ DONE uuu c EY AAA a A AMBIENTE E SEGURANCA Nota Existindo entidades pr prias n o compete fiscalizac o o seu controlo no entanto devem ser registadas como n o conformidades a ocorr ncia de situa es gravosas MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju EEE EPT EEE TF PE E TT EE EEE Pano de Saide Seguran a we TECNOLOGIA Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju ss eee TM EEE Es A AA Supone Esa ele ET Paramentos Verticais Finalizados Verticais Finalizados _ simn o situadas acima do tecto falso est o Visual sim n o devidamente dispostas e fixas laje V o Etre Fala we Beu o P direto P direto direito Fitam trica Fitam trica Altura do plenum Fita m trica deve ser no m nimo 0 10 m e ee Dist ncia entre parafusos de fixac o deve ser Fita m trica no m ximo 0 60 m Marcag o do Sistema Estrutural Marcag o do Sistema Estrutural Sistema Estrutural _ Dist ncia entre pontos
84. QUIPAMENTO MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS MO RR Carga e Transporte ________ e Transporte pL Se foe INT rins mm om AAA an TT re mm E E Lenis ECL rim mas En PSCC CC f e O EN O O O EN omes PT Pree O e TT Greece mann meme mm PC OT Pee TT Tann IT ra mm dC 11 od en o TT O MATERIAL Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto ETTA nm E E esmo 8 METE acesa E Femme E to 0 IT MOE SAM Refer ncia Tipo Refer ncia Tipo Leitura Ep m Aplica o fixar perfis angulares parede unir et Ir Tee mm mu _______ wa LL RE rates O 0 ________ Persa _______ o mansa ja o To RES _____ ja EEE Rom mma wa ____ TA Material fibra mineral madeira metalgesso ART Tipo de borda visivel semioculta oculta _ Tipo de borda visivel semioculta oculta _ borda vis vel semi oculta oculta _
85. TADOS ES TUTO PSP PUT Carga e Transporte ________ e Transporte nn Sef oe fee IT Ows mm om 11 AA rem TT re mm PT Lenses ELLE Fanaa Riga ea ___________ _ O LETT Lemma 1 ee O PR mm TT Greece Tenere 11 _______ E Pee TT Ser Tesora ra mm Damme 0 0 o o mm mL TT RO me TTA es LLLI MATERIAL Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto p S S PP E TITT Lemma ESTE ame rate ESTE INTI E To Dome um qa Refer ncia Tipo Refer ncia Tipo Es E Aplica o fixar placas estrutura fixar perfis ee e _____ ______ o o To _______ ma To CS _______ o To rom _______ mma To more ea _______ mma E resist ncia corta vapor t rmica Espessura 6 10 13 15 18 25 mm 6 10 13 15 18 25 mm
86. a am os seus requisitos e se esforcem por exceder as suas expectativas Lideran a os l deres estabelecem a finalidade e a orienta o da organiza o Conv m que criem e mantenham o ambiente interno que permita o pleno envolvimento das pessoas para se atingirem os objectivos da organiza o Envolvimento das Pessoas as pessoas em todos os n veis s o a ess ncia de uma organiza o e o seu pleno envolvimento permite que as suas aplica es sejam utilizadas em benef cio da organiza o Abordagem por Processos um resultado desejado atingido de forma mais eficiente quando as actividades e os recursos associados s o geridos com um processo Abordagem da Gest o como um Sistema identificar compreender e gerir processos interrelacionados como um sistema contribui para que a organiza o atinja os seus objectivos com efic cia e efici ncia Melhoria Continua uma melhoria cont nua do desempenho global de uma organiza o dever ser um objectivo permanente desta Abordagem Tomada de Decis es Baseada em Factos as decis es eficazes s o baseadas na an lise de dados e de informa es Rela es Mutuamente Ben ficas com Fornecedores uma organiza o e os seus fornecedores s o interdependentes e uma rela o de benef cio m tuo potencia a aptid o de ambas as partes para criar valor A integra o com sucesso dos princ pios de gest o atr s mencionados
87. a o Dono de Obra que requer a concess o da marca e que beneficiar da sua atribui o e o Gestor Geral da Qualidade GGQ que assegura a gest o da qualidade no empreendimento Entre estas entidades estabelecem se rela es contratuais no mbito da MQ LNEC que se podem ilustrar da seguinte forma MQ LNEC CONTRATO CONTRATO i j x QUALIFICA O SUPERVIS O Fig 2 6 Rela es e intervenientes da MQ LNEC adaptado de 26 Como se observa na figura 2 6 o dono de obra escolhe o GGQ para o seu empreendimento e celebra com ele um contrato de presta o de servi os Decorrente deste contrato o GGQ obriga se a cumprir o disposto no DL n 310 90 e o Dono de Obra a fazer cumprir as orienta es dadas pelo GGQ relativamente aos restantes intervenientes no processo Esta rela o termina com a emiss o ou n o da Declara o de Conformidade por parte do GGQ Al m do cumprimento normativo legal e contratual os GGQ devem assegurar ao longo de todas as fases do processo construtivo a aplica o de tecnologias modernas procedimentos optimizados e 19 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos regras de boa pr tica bem como a conformidade de materiais componentes e equipamentos a serem incorporados no empreendimento importante salientar que o perfil mais indicado para o exerc cio das fun es referidas ser de um t cnico com bastante experi ncia que
88. a a actividade normativa nacional com a colabora o de Organismos de Normaliza o Sectorial ONS por exemplo o LNEC reconhecidos para o efeito 14 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 2 2 1 3 Qualificagao O subsistema de qualifica o enquadra as actividades da acredita o da certifica o e outras de reconhecimento de compet ncias e de avalia o da conformidade no mbito do SPQ A qualifica o de produtos tem de uma forma geral car cter volunt rio Existem no entanto excep es resultantes da aplica o de textos legislativos e regulamentares que tornam a sua certifica o ou classifica o obrigat ria 2 2 1 3 1 Acredita o A acredita o consiste no reconhecimento t cnico da compet ncia conferida aos organismos da normaliza o ou certifica o sectorial laborat rios de ensaio laborat rios de metrologia e organismos de verifica o e inspec o Em Portugal esta actividade coordenada pelo Instituto Portugu s de Acredita o IPAC cujo log tipo se representa na figura 2 3 HOC acredita o Fig 2 3 Log tipo IPAC 19 O processo de acredita o evidenciado atrav s de um certificado que cont m a descri o do mbito da acredita o e dos documentos de refer ncia que as entidades que efectuam calibra es ensaios certifica es e inspec es utilizam para a avalia o de conformidade As entidades acredita
89. a temperatura contida entre 45 e 50 ao n vel do tecto Deve se mover o canh o de calor no local de forma uniforme de forma a evitar dilata es diferenciais que podem inclusive provocar uma deforma o soldadura tendo o cuidado de manter sempre uma dist ncia de 1 5 metros 65 69 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Fig 4 33 de calor Ap s a de montagem o tecto tenso necessita de um per odo de estabilizac o per odo de arrefecimento aproximadamente 20 minutos antes de se proceder a execu o das aberturas soldando as anilhas de refor o ao tecto tenso para os acess rios a aplicar Em v os superiores a 6 metros dever o prever se divis es do tecto de forma a evitar situa es de flecha nos tectos tensos As divis es poder o ser realizadas com calhas t cnicas desenvolvidas para efeito 4 6 DESCARGA ARMAZENAMENTO E ORGANIZA O DOS TRABALHOS 59 Neste ponto n o se pretende dar indicag es exaustivas acerca dos cuidados a ter no transporte manuseio e armazenamento de placas mas somente apontar alguns cuidados b sicos a observar Saliente se que relativamente a estes pontos dever se seguir as recomendag es inclu das na ficha t cnica do produto a fornecer pelo fabricante 4 6 1 TRANSPORTE E DESCARGA O transporte dever ser efectuado de forma a minimizar poss veis danos nas placas protec o
90. ac o ao fogo e F a pior Cada estado membro determina posteriormente o n vel exigido para cada diferente rea e tipo de edif cio de acordo com os seus pr prios regulamentos para a constru o 4 2 1 4 Reflect ncia A Reflect ncia de um material a capacidade que este apresenta em reflectir a luz na sua superf cie Esta capacidade expressa se em percentagem da luz reflectida sobre a luz incidente Para uma correcta selec o deve se ter em conta o seguinte Queacor do tecto seja preferencialmente branco Que a superf cie n o apresente irregularidades ou perfura es Quando um tecto falso apresenta uma boa reflex o luz traduz se na pr tica numa poupan a quer em termos de energia el ctrica despendida quer na diminui o da instala o necess ria As condi es de ilumina o num local s o essenciais para uma correcta utiliza o do espa o Sempre que poss vel deve tirar se o maior partido da ilumina o natural que para al m de ser gratuita n o causa problemas ambientais Quando for necess rio recorrer ilumina o artificial conv m ter o cuidado de adaptar a ilumina o ao tipo de actividade prevista para o respectivo espa o 49 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Os tectos falsos al m de permitirem uma boa reflex o luz possibilitam um grande n mero de solu es de ilumina o atrav s de equipamentos capazes de fornece
91. ac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos A DPC estabelece que para serem colocados no mercado os produtos de construg o devem estar aptos ao uso a que se destinam devendo por isso apresentar caracter sticas tais que as obras onde venham a ser incorporados satisfagam as seguintes exig ncias essenciais Resist ncia mec nica e estabilidade Seguran a em caso de inc ndio Higiene sa de e protec o do ambiente Seguran a na utiliza o Protec o contra o ru do Economia de energia e isolamento t rmico Nesse sentido foram implementados um conjunto de instrumentos dos quais se destacam as normas europeias harmonizadas ou aprova es t cnicas europeias os organismos notificados e os organismos de aprova o os sistemas de avalia o da conformidade e marca o CE nos produtos De acordo com a DPC a aposig o da CE a um dado produto evidencia a conformidade com as especifica es t cnicas aplic veis comprovada atrav s de procedimentos apropriados conferindo lhe presun o de aptid o ao uso o que lhe permite circular livremente no espa o comunit rio Para al m disso como a referida directiva transposta para a legisla o de cada pa s europeu a Marca o CE passa a ser condi o obrigat ria para que os produtos possam ser comercializados e utilizados Os Estados Membros n o podem restringir a comercializa o e a coloca o em servi o
92. acter sticas de Comportamento T rmico RCCTE 55 apresenta o conforto t rmico como um direito dos utentes e estabelece um patamar m nimo que deve ser atingido em todos os edif cios habitacionais Imp e tamb m os requisitos nos projectos de novos edif cios e de grandes remodela es de forma a salvaguardar a satisfa o das condi es de conforto t rmico nesses edif cios sem necessidades excessivas de energia quer no Inverno quer no Ver o Este patamar tornou se recentemente mais exigente no mbito de um pacote legislativo que abrangendo os edif cios novos e aqueles por reabilitar introduz tamb m a certifica o energ tica dos edif cios Os tectos falsos devido composi o dos materiais e possibilidade de coloca o de isolamento t rmico no seu sistema s o uma excelente forma de melhorar os ambiente t rmicos de um espa o 48 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 4 2 1 3 Resist ncia ao Fogo A aplica o de um sistema de tecto falso um dos m todos mais eficazes para conseguir uma adequada protec o ao fogo permitindo que a constru o de um espa o com a dura o de protec o exigida pelas normas de constru o O Regime Jur dico da Seguran a Contra Inc ndios em Edif cios 56 estabelece as classes de resist ncia e reac o ao fogo para os sistemas de tectos falsos consoante a sua aplica o Define tamb m os sistemas de detec
93. ade a desenvolver e direita encontra se a refer ncia interna da ficha de forma a facilitar a sua identifica o No mesmo campo devem ser identificados al m do empreendimento os diferentes intervenientes na execu o deste trabalho nomeadamente o Dono de Obra o Empreiteiro o Subempreiteiro e a Fiscaliza o Na designa o do subempreiteiro deve ser identificado a empresa respons vel pela execu o dos trabalhos relativos a tectos falsos visto que na generalidade um trabalho executado por subempreitada No exemplo da figura 5 5 optou se por reproduzir a FCC Execu o de Tecto Suspenso N o Remov vel FICHA DE CONTROLO DE CONFORMIDADE TECTOS FALSOS Refer ncia EXECU O DE TECTO SUSPENSO N O REMOV VEL EX SUSP N O REM Obra Empreitada Dono de Obra Empreiteiro Subempreiteiro Fig 5 5 Campo Identifica o de uma FCC O campo seguinte nomeado Documentos de Apoio pretende se a indica o das v rias refer ncias que servem de base realiza o da tarefa descrita no campo anterior Desta forma o t cnico fiscal posto perante a necessidade de consultar os v rios documentos de projecto tendo priori uma percep o dos trabalhos que se ir o realizar 85 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos DOCUMENTOS DE APOIO Nota Os dados seguintes devem ser preenchidos antes da execu o dos trabalhos e conforme especificado no pr
94. aderno de Encargos p ginas Pe as Desenhadas refer ncia MTQ descri o SOLU O CONSTRUTIVA DISPOSITIVO DE ANCORAGEM VARAD DE SUSPENSO QUADRO DE ACTOS ie fansa __ Fig 5 19 EX_SUSP N O REM primeira p gina 93 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos MATERIAL Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECISAO PONTOSIDE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS n EE SEE cap A RC ND EEE SETE EEE GRE A AA SEE EEE EE Reine Tis ie ger TA nho ES Jm gt Perfis Angulares RC EST N O REM Refer ncia Tipo Leitura l a 4 24 Acess rios de RC ACE FIX 4 Refer ncia Tipo Leitura a Refer ncia Tipo Leitura g Y g Aplica o fixar placas estrutura fixar perfis Visual a MAL VERAS angulares parede unir perfis ES 1 RC EST NAO REM 2 O m n z gt o 2 a Perfis Secund rios Refer ncia Tipo Leitura y g Dimens es Leitura sim n o Placas de Gesso Cartonado RC_PGC Tipo normal hidr fuga perfurada corta E de Materiais de Isolamento RC_ISOLA sim n o NI SI SNISN ILI s I S R 3 al AS RISB m sim n o N 1 di sim n o s
95. ado IDENTIFICAGAO FICHA DE CONTROLO DE CONFORMIDADE TECTOS FALSOS Refer ncia RECEPC O E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS PARA TRATAMENTO DE JUNTAS E BARRAMENTO RC TRA JUNTAS Obra Empreitada LLLA Fiscalizac o Dono de Obra Empreiteiro Subempreiteiro DOCUMENTOS DE APOIO Nota Os dados seguintes devem ser preenchidos antes do acto de recepc o de materiais e conforme especificado no projecto Condi es T cnicas refer ncia Caderno de Encargos p ginas Pe as Desenhadas refer ncia descri o QUADRO DE ACTOS OBJECTO DE CONFORMIDADE Preencher os campos de decis o utilizando a seguinte simbologia Conforme Conforme com Condicionante x N o Conforme Adiado Cancelado Aplicado M O DE OBRA MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Tu esmo To To EEE Y ___ 1 mm ________ __ ___ __ ____ NISI TT EQUIPAMENTO MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju Cesc To Carga e Transporte e Transporte Mec nicos empilhador grua com garfo Visual liso capacidade de carga e Manuas e Manuas simn o Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS PE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULT
96. adora de servi os tem como compet ncias a defini o do articulado do servi o a responsabilidade pelo cumprimento desse articulado o controlo das vertentes econ mica e de prazos do servi o e a gest o de forma eficaz toda a informa o que lhe est associada Para cada uma destas vertentes o prestador dever apetrechar se de todos os instrumentos que lhe permitam um correcto acompanhamento dos processos traduz veis em fluxogramas de procedimentos organogramas de responsabilidades e mapas de controlo 3 2 2 REAS FUNCIONAIS 42 Enquadrando a fiscaliza o como um processo de garantia de qualidade evidencia se a aplica o de sistemas e procedimentos com esta finalidade A subdivis o da presta o de servi os em reas funcionais AF n o levada a cabo por todas as empresas e o n mero de intervenientes depende entre outros factores da dimens o da obra Como refere Calejo 42 a actua o da fiscaliza o num empreendimento de constru o reparte se por sete reas funcionais Conformidade procura garantir que a obra executada na totalidade e conforme com o projecto Economia trata das quest es relacionadas com custos e factura o Planeamento trata das quest es relacionadas com prazos e encerra um conjunto de procedimentos destinados a conhecer controlar e prever a evolu o da obra no tempo Informa o tem como objectivo garantir a condu o e registo de toda a informa o relac
97. ados De forma resumida s o descritas de seguida as compet ncias dos v rios intervenientes 43 Dono de Obra assume a responsabilidade financeira pela concep o e realiza o da obra define os objectivos a atingir toma as decis es necess rias que a concep o realiza o e futura explora o do empreendimento exigirem discute e aceita as solu es propostas pelo projectista obt m os licenciamentos da Administra o P blica supervisiona e controla a actividade do construtor para verificar se a obra est a ser feita em conformidade com os requisitos a que deve obedecer a sua execu o e deve manter a responsabilidade pela explora o do empreendimento Projectista deve corresponder aos objectivos do promotor definindo as caracter sticas funcionais dimensionais e legais das componentes f sicas do empreendimento Deve procurar obter nos projectos o pormenor necess rio sua correcta constru o de forma a evitar desvios significativos entre o que concebeu e o que est a ser constru do 31 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Empreiteiro compete Ihe construir tal como foi projectado com respeito pelas regras da arte e sem v cios que excluam ou reduzam o seu valor ou a sua aptid o para os fins desejados pelo propriet rio Entidades Licenciadoras cabe Ihes verificar o cumprimento dos Regulamentos Municipais e Nacionais a exist n
98. ais e conforme especificado no projecto Condi es T cnicas refer ncia Caderno de Encargos p ginas Pe as Desenhadas refer ncia descri o QUADRO DE ACTOS OBJECTO DE CONFORMIDADE Preencher os campos de decis o utilizando a seguinte simbologia Conforme Conforme com Condicionante x N o Conforme Adiado Cancelado N o Aplicado M O DE OBRA MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS rra p n uv m TTT Otc oa me EQUIPAMENTO MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS ran p Cesc do To il id is Carga e Transporte e Transporte Mec nicos empilhador grua com garfo Visual liso capacidade de carga e Manuas e Manuas simn o Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS HOr Cewa ms fa 1 Sunde ra LIT EU deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Documental simin o Produto Certificado se produto n o apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de des
99. aliada a uma cobertura suficientemente abrangente dos trabalhos em curso Para tal a fiscaliza o deve ter conhecimento da sequ ncia de realiza o das tarefas e os respectivos locais de execu o Os mecanismos de actua o da fiscaliza o devem ser aprovados contratualmente e assim respeitados As rotinas de inspec o assumem se como a actua o mais evidente da fiscaliza o pretendendo funcionar como uma autentica o da conformidade dos trabalhos em obra As rotinas devem ser alvo de planeamento por parte da fiscaliza o tendo um conhecimento actualizado das tarefas em execu o devendo classific las por ordem de import ncia Um dos momentos que devem implicar naturalmente um esfor o acrescido por parte da fiscaliza o s o as fases iniciais das tarefas sendo necess rio prepara o e elucida o do novo procedimento Do mesmo modo devem ser acompanhadas com especial aten o as tarefas onde ocorreram altera es ou nas denominadas tarefas chave que tem repercuss es sobre o resto da empreitada e que n o podem ser descuradas O desenvolvimento de um plano de controlo de conformidade deve funcionar como um auxiliar de mem ria que permita combater as falhas de verifica o por esquecimento ou desleixo e contribuir para a credibiliza o da fiscaliza o no processo produtivo Al m disso um mecanismo deste g nero funciona como uma base de dados para identifica o das falhas mais frequentes promovendo a qualidade
100. amentos de 0 30 a 0 40 m sendo de seguida colocados os tarugos T figura 4 3 de forma a prevenir a ocorr ncia de oscilac es capazes de originar fendas nos tectos depois de estucados Fig 4 3 Estrutura Ordin ria 51 Fig 4 4 Estrutura para tecto em masseira 51 Nos vigamentos para esteiras de tectos em masseira figura 4 4 a disposig o da estrutura era semelhante realizada para as esteiras vulgares sofrendo apenas altera es na zona junto s paredes Comegava se por executar a esteira comum devidamente tarugada refor ando se posteriormente tarugamento junto s paredes no sentido transversal das vigas As vigotas de masseira Vm figura 4 5 assentavam superiormente nas vigas sendo inferiormente encastradas na parede Em certas situa es a transic o entre a parte inclinada do tecto e a parede podia ser realizada atrav s de uma cornija Cn figura 4 5 Fig 4 5 Tecto de Masseira 51 x Quanto esteira engradada recorria se sua utilizac o quando era poss vel ou conveniente a exist ncia de grandes vigas ou quando os efeitos decorativos eram acentuados temendo se o comportamento das vigas em rela o a oscila es tor es ou outros empenos solu o adoptada nestas situa es era a disposi o de t buas com 0 03 m de espessura e 0 20 m de largura colocadas ao alto T figura 4 6 encastradas pelas extremidades nas paredes e tarugadas em fiadas de t buas
101. aram em todas as fases deste percurso acad mico e que muitas boas recorda es deixaram Finalmente agrade o de forma especial minha fam lia Pela s lida forma o incutida ao longo da minha vida e pela oportunidade de concretizar todos os meus objectivos o meu mais sincero apre o Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos RESUMO As consequ ncias do actual cen rio de forte recess o econ mica reflectem se em todo o conjunto das actividades econ micas provocando na Ind stria da Construg o efeitos especialmente gravosos Com o prop sito de obter vantagem competitiva as empresas de construg o tendem a empenhar se cada vez mais na aplicac o de m todos de controlo e certificag o que promovam uma garantia de qualidade no seu produto procurando assim corresponder aos objectivos dos utilizadores finais No entanto apesar de se verificar recentemente uma valoriza o da qualidade por parte dos diversos intervenientes no processo construtivo observa se na pr tica que os empreendimentos n o cumprem frequentemente com as expectativas que todos procuram atingir Ocorrem situa es em que os produtos n o s o adequados ao uso para o qual foram projectados n o satisfazendo as exig ncias funcionais para as quais foram aplicados De forma a alcan ar o n vel desejado de qualidade num empreendimento de constru o essencial garantir a correspond ncia entre o que est
102. as do campo sonoro que nele se estabelece concep o arquitect nica materiais de revestimento etc 47 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos solamento Ac stico refere se propagac o de sons entre dois espacos limitados por uma separa o f sica depende sobretudo dos materiais constituintes dos elementos de separa o parede e tectos As propriedades ac sticas dos tectos falsos variam dependendo da combina o da porosidade espessura e densidade do material Todos os materiais absorvem energia sonora no entanto h que saber escolher os materiais para os dotar de uma boa qualidade ac stica O par metro que define as propriedades dos materiais em termos ac stico o seu coeficiente de absor o a Na maioria das situa es como os recintos comuns onde se vive ou se trabalha o desempenho ac stico conseguido com a satisfa o dos tempos de reverbera o designados no regulamento Estes s o normalmente verificados atrav s da aplica o de materiais e equipamentos vulgarmente usados no interior desses recintos Em audit rios para m sica ou salas de espect culo o projecto de condicionamento ac stico deve incluir um estudo espec fico destinado a assegurar a configura o ac stica adequada sua utiliza o funcional Em V VR A Fig 4 8 Tecto suspenso ac stico 54 4 2 1 2 Conforto T rmico O Regulamento das Car
103. as n o exclusivo A sua n o exclusividade deve se possibilidade de existirem outros organismos aut nomos que semelhan a do SPQ pretendam demonstrar a qualidade de sistemas produtos e servi os A coordena o geral do SPQ est entregue a uma nica entidade o Instituto Portugu s da Qualidade IPQ O IPQ um instituto p blico que segundo o DL n 142 2007 de 27 de Abril tem por miss o entre outras fun es a gest o do Sistema Portugu s da Qualidade e dos respectivos tr s subsistemas Metrologia Normaliza o e Qualifica o acredita o e certifica o A figura 2 2 representa o actual organograma do SPQ 13 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos SPQ SisTEMA PORTUGU S DA QUALIDADE IPQ INSTITUTO PORTUGU S DA QUALIDADE METROLOGIA QUALIFICAC O NORMALIZA O LCM gt ONS LABORATORIO ORGANIZAGOES DE CENTRAL DE NORMALIZAGAO METROLOGIA SECTORIAIS CT comiss es T CNICAS carol QE Fac gt APCER SGS EMPRESAS gt CERTIF PRODUTOS 52 Qe acredita o Gerir o NA fonte www ipg pt Fig 2 2 Organograma do Sistema Portugu s da Qualidade adaptado de 15 2 2 1 1 Metrologia Por defini o metrologia a ci ncia que trata da medi o das grandezas f sicas dos sistemas de unidades dos instrumentos de medida e dos m todos e t cnicas operat rias 13 O subsi
104. as toler ncias a avaliar no mbito da realiza o de eventuais ensaios de recep o O per odo de validade de um DH normalmente de tr s anos findo o qual haver lugar revis o da homologa o caso o requerente manifeste interesse e sejam satisfat rios os resultados da reaprecia o efectuada pelo LNEC que inclui a realiza o de novos ensaios a verifica o das condi es de fabrico e de aplica o bem como a reavalia o da aptid o ao uso 20 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos O LNEC concede tamb m homologa es com certifica o Neste caso a produ o dos materiais produtos ou sistemas submetida a controlo interno permanente da responsabilidade do fabricante O LNEC por sua vez realiza um controlo externo que inclui a realiza o de visitas peri dicas s instala es de fabrico para auditar as condi es de produ o e os resultados do controlo de qualidade do fabricante e para proceder eventual recolha de amostras para posterior ensaio no LNEC Entretanto com a publica o da Directiva dos Produtos da Constru o DPC ocorreu uma altera o no campo de aplica o da homologa o Como referido anteriormente esta directiva permite a aposi o da Marca o CE aos produtos de constru o que verifiquem sua conformidade com as especifica es t cnicas aplic veis Assim a homologa o obrigat ria do LNEC luz do referido a
105. at fase de utiliza o do empreendimento RED PRE gt Fig 3 1 Etapas de um empreendimento de constru o adaptado de 42 De facto ao associar se ainda na fase de concep o a fiscaliza o com a sua experi ncia e com o alargado conhecimento que possui do mercado da constru o revela se uma mais valia para o dono de obra Al m de realizar uma revis o de projecto contribui na elabora o do processo de concurso e posteriormente no contrato de empreitada garantindo a minimiza o do risco de eventuais conflitos entre dono de obra e empreiteiro Na fase de execu o a fiscaliza o dever procurar apoiar o empreiteiro induzindo o a cumprir o estipulado em projecto e auxiliar na obten o de uma solu o alternativa vi vel caso se verifique a necessidade de uma altera o imprevista A actividade da fiscaliza o dever ir al m da conclus o da obra at fase de utiliza o acompanhando o encerramento de tarefas prestando apoio ao cliente na fase inicial da garantia e ainda por quest es ticas Acresce ainda que a contrata o de uma equipa de fiscaliza o liberta o dono de obra para as suas actividades sem que tenha que prescindir de uma representa o t cnica em obra capaz de controlar a execu o dos trabalhos e garantir o relacionamento com o empreiteiro dentro dos par metros definidos na legisla o em vigor importante referir que os custos de um empreendimento s o
106. bre apoios isolado do ch o em local sem humidade e Visual sim n o poeiras excessivas Paletes separadas por calces cuja altura e distribui o permita a carga e descarga por meios Visual sim n o mec nicos de forma segura ELEMENTOS DE OBRA OBSERVAC ES AUTENTICAGAO Arvorado Encarregado IDENTIFICAGAO FICHA DE CONTROLO DE CONFORMIDADE TECTOS FALSOS Refer ncia RECEP O E ARMAZENAMENTO DE ELEMENTOS PARA ESTRUTURA DE FIXA O DE TECTOS TENSOS RC EST TEN Obra Empreitada LLLA Fiscalizac o Dono de Obra Empreiteiro Subempreiteiro DOCUMENTOS DE APOIO Nota Os dados seguintes devem ser preenchidos antes do acto de recepc o de materiais e conforme especificado no projecto Condi es T cnicas refer ncia Caderno de Encargos p ginas Pe as Desenhadas refer ncia descri o QUADRO DE ACTOS OBJECTO DE CONFORMIDADE Preencher os campos de decis o utilizando a seguinte simbologia Conforme Conforme com Condicionante x N o Conforme Adiado Cancelado Aplicado M O DE OBRA MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Tu esmo To To EEE Y ___ 1 mm ________ __ ___ __ ____ NISI TT EQUIPAMENTO MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju Cesc To Carga e Transporte e Transporte Mec nico
107. bserva o aos diversos cursos de Engenharia Civil em Portugal permite verificar desde logo a aus ncia de disciplinas orientadas especificamente para a tem tica da fiscaliza o de obras e de qualidade na constru o Uma excep o a que ocorre no curso ministrado na FEUP em que no plano da op o de Constru es Civis fazem parte as disciplinas de Fiscaliza o de Obras e Qualidade na Constru o Outra raz o apontada para a Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos falta de conhecimentos t cnicos prende se com a reduzida exist ncia de bibliografia espec fica a esta problem tica situac o comprovada aquando da realizag o desta dissertag o Al m da forma o inicial escolar ou profissional fundamental que um t cnico se submeta a uma forma o cont nua permitindo lhe estar a par da descoberta evolu o e utiliza o de novos materiais e processos de constru o Da mesma forma deve ter consci ncia dos novos desafios do sector e do progressivo alargamento do mercado adaptando continuamente os procedimentos e t cnicas de fiscaliza o s exig ncias dos trabalhos em causa Em rela o aos procedimentos utilizados no acto de fiscaliza o comum observar se disparidades nos procedimentos e nas formas de actua o consoante a entidade que est a realizar a fiscaliza o tornando mais dif cil a sua avalia o Neste sentido deveriam ser desenvolvidas
108. ca o e coloca o do perfil angular em todo o perimetro cota pretendida A alheta a aplicar deve estar de acordo com o resto da estrutura De seguida procede se marca o no tecto das linhas 63 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos paralelas ao perfil prim rio que dever o ficar paralelos maior divis o da sala A separa o adoptada ente perfis prim rios ser em fung o do sistema estrutural que se pretende implementar Sistema para m dulos de 600 x 600 mm utiliza se perfis prim rios com afastamento de 1200 mm 1 perfis secund rios com comprimento de 1200 mm 2 e 600 mm 3 Sistema B para m dulos de 600 x 600 mm utiliza se perfis prim rios afastados de 600 mm 1 e perfis secund rios com 600 mm 3 Sistema para m dulos de 1200 x 600 mm utiliza se perfis prim rios com afastamento de 1200 mm 1 e secund rios com 1200 mm 2 Fig 4 25 Sistema A e sistema B para m dulos de 600 x 600 mm 62 Sistema Oculto para m dulos de 600 x 600 mm com borda especial de forma a ocultar o perfil utiliza se perfis prim rios separados de 600 mm 1B e galgas a uma dist ncia inferior a 1 80 m para garantir o alinhamento dos perfis IE t Wi A 1 80 Fig 4 26 Configura o oculta 600 x 600 mm 62 Depois de definido o sistema estrutural colocam se da mesma forma que nos tectos cont nuos os var es roscados De
109. caso de existirem paredes c ncavas ou convexas Em curvas at 600 mm de per metro necess rio determinar um ponto interm dio e atribuir lhe tamb m um nome n mero com mais de 600 mm divide se em espa os de 500 mm mais o resto atribuindo igualmente nome a todos os pontos Para que se obtenha um fabrico posterior do tecto tenso com precis o necess rio triangular a forma do tecto com a ajuda de diagonais Deste modo registam se as diagonais vis veis entre todos os ngulos A figura 4 30 representa um exemplo do esquema do levantamento da planta do espa o 67 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Fig 4 30 do levantamento do 65 Na exist ncia de caixas de ar condicionado ou entradas de renova o de ar dever fazer se igualmente o levantamento da posi o das mesmas laterais diagonais e perpendiculares em rela o a paredes e ngulos mais pr ximos As medidas s o depois enviadas para a f brica onde s o revistas por um programa inform tico antes de serem enviadas para a linha de produ o 4 5 2 2 Montagem dos Perfis Os perfis s o normalmente de alum nio lacado com sistema de fixa o lateral Sempre que poss vel aconselh vel aplicar perfis com sistemas de ventila o aumentando desta forma a durabilidade do tecto tenso ao permitir uma temperatura id ntica em ambas as faces Come a se por rea
110. certif pt Outubro de 2009 21 http www Inec pt qpe marcacao marcacao ce Outubro de 2009 22 http www gabelex pt gabelex ptm files tmps1 ce pdf Outubro de 2009 23 http www Inec pt organizacao dm historia Outubro de 2009 105 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 24 LNEC O sistema Nacional da marca de Qualidade LNEC Bases de Informag o LNEC Lisboa 2004 25 http www lnec pt qpe marca marca qualidade Outubro de 2009 26 Silva S Planos Gerais de Garantia da Qualidade em Empreendimentos da Constru o Contributos para a sua elabora o Disserta o de Mestrado LNEC 2005 27 Emilio F Caba o A Trigo J Vilhena A Reflex es sobre a Aplica o da Metodologia da Marca de Qualidade LNEC a Empreendimentos da Construc o Sensibilidades e Pontos Cr ticos Acta do Encontro Nacional sobre Qualidade e Inova o na Constru o QIC 2006 21 24 Novembro 2006 LNEC p g 557 a 567 Lisboa 28 http www Inec pt qpe marca lista_ggq pdf Outubro de 2009 29 http www lnec pt gpe dh Folheto_DH pdf Outubro de 2009 30 http www Inec pt qpe da Folheto_DA pdf Outubro de 2009 31 http www iso org iso about iso_members htm Outubro de 2009 32 NP EN ISO 9000 2005 Sistemas de gest o da qualidade Vocabul rios e fundamentos 33 NP EN ISO 9001 2008 Sistemas de gest o da qualidade
111. certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref emos Tome mm LIT no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref emita ll Domo mm 9 o ________ T9 T LLLI e amino ____ wm ETT Game _______ mm LLLI m mam ____ TI TI Os dispositivos apresentam se sem deforma es ET Visual sim n o ou desvios dimensionais ARMAZENAMENTO Nota As condi es de armazenamento devem ser consultadas na ficha t cnica do produto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS rra p Os elementos da estrutura devem ser elevados OS Visual sim n o directamente ao piso onde decorrem os trabalhos Armazenamento realizado na horizontal sobre apoios isolado do ch o em local sem humidade e Visual sim n o poeiras excessivas Os elementos com refer ncias distintas n o se 3 sim n o devem misturar nem armazenar juntamente ELEMENTOS DE OBRA OBSERVAC ES Arvorado Encarregado IDENTIFICAGAO FICHA DE CONTROLO DE CONFORMIDADE TECTOS FALSOS Refer ncia RECEPC O E ARMAZENAMENTO DE TELA DE PVC PARA TECTOS TENSOS RC TELA Obra Empreitada LLLA Fiscalizac o Dono de Obra Empreiteiro Subempreiteiro DOCUMENTOS DE APOIO Nota Os dados seguintes devem ser preenchidos antes do acto de recepc o de mate
112. cesso de verifica o de conformidade se observar alguma anomalia de execu o que careca de correc o ou at mesmo de substitui o o mesmo deve ser registado na FCCNC As FCCNC constituem um registo importante quer para o controlo de pagamentos do dono de obra dado que as actividades que estejam conformes ser o alvo de retribuig o ao empreiteiro quer para organizar e relembrar as ac es a empreender nos trabalhos em que se verificaram incorrec es 5 3 2 ORGANIZA O DAS FCC E FCCNC As ac es de controlo de conformidade levadas a cabo pela fiscaliza o atrav s da aplica o das FCC bem como das FCCNC devem como referido no ponto anterior estar organizadas de modo a constituir uma base de dados que identifique quais as fichas necess rias para o controlo de determinada tarefa Assim foram identificados para cada tipo de tecto falso os elementos que deveriam ser alvo do controlo da conformidade pela fiscaliza o nas suas rotinas de controlo dando origem ao organograma representado na figura 5 4 A realiza o do organograma permitiu tomar op es com vista defini o do tipo e n mero de fichas que se julgam necess rias de forma a abranger todos os elementos identificados mas tendo o cuidado de n o se reflectir num certo exagero Como se pode observar na figura 5 4 decidiu se pela realiza o de FCC para a fase de recep o e armazenamento de materiais e FCC para a fase de execu o de tec
113. cia e validade de licen a de constru o e fiscalizar tecnicamente as obras em curso Deve existir por parte de todos os intervenientes um compromisso em cumprir com rigor as condi es preestabelecidas para a execu o dos empreendimentos Isto exige um significativo esfor o de gest o que ter de ser efectuado desde que o promotor decide avan ar at ao momento de entrega A fiscalizac o pela posig o privilegiada que tem no processo construtivo deve realizar a ponte entre o dono de obra e os restantes intervenientes promovendo uma comunicag o eficaz de modo a optimizar a rela o entre todos os intervenientes que deve ser clara e sem omiss es Embora fiscaliza o actue como representante do dono de obra n o deve atender apenas aos seus interesses actuando de forma isenta e em correspond ncia ao enquadramento legal aplic vel sempre com vista promog o da qualidade da obra 3 1 3 LEGISLA O APLIC VEL O DL n 59 99 3 Regime Jur dico das Empreitadas de Obras P blicas embora represente uma vis o um pouco desactualizada da fiscaliza o ainda uma refer ncia no sector da constru o Os artigos 178 a 184 caracterizam a fiscaliza o e os seus agentes bem como os respectivos modos de actua o O artigo 180 indica quais as fun es da fiscaliza o no processo de construtivo o qual se transcreve de seguida A fiscaliza o incumbe vigiar e verificar o exacto cumprimento do projecto
114. confiram a terceiro direito a indemniza o e informar das consequ ncias contratuais e legais desses factos n Resolver quando forem da sua compet ncia ou submeter com a sua informa o no caso contr rio decis o do dono da obra todas as quest es que surjam ou lhe sejam postas pelo empreiteiro e providenciar no que seja necess rio para o bom andamento dos trabalhos para a perfeita execu o seguran a e qualidade da obra e facilidade das medi es 0 Transmitir ao empreiteiro as ordens do dono da obra e verificar o seu correcto cumprimento O artigo 182 que se reproduz tamb m de seguida descreve os modos de actua o da fiscaliza o 1 Para realiza o das suas atribui es a fiscaliza o dar ordens ao empreiteiro far lhe avisos e notifica es proceder s verifica es e medi es e praticar todos os demais actos necess rios 2 Os actos referidos no n mero anterior s poder o provar se contra ou a favor do empreiteiro mediante documento escrito 3 A fiscaliza o dever processar se sempre de modo n o perturbar o andamento normal dos trabalhos e sem diminuir a iniciativa e correlativa responsabilidade do empreiteiro A leitura deste artigo permite facilmente perceber que o mesmo est desactualizado relativamente actua o das equipas de fiscaliza o centrando se unicamente na actividade de inspec o abstraindo da import ncia da adop o de procedimento
115. ctividade uma vez que permite agilizar e sistematizar melhor os processos pr prios de cada uma pela especializa o do conhecimento Da mesma forma em obras de pequena dimens o os membros da equipa podem acumular fun es sendo respons veis por mais do que um desempenho O coordenador da equipa de fiscaliza o dever organiz la de modo a que a informa o circule por todos os intervenientes sem deturpa es elaborar instru es de trabalho internas e promover reuni es de acompanhamento dos trabalhos com registos escrito das actividades realizadas e das ac es a empreender Este ltimo pode tamb m requerer empresa de fiscaliza o que se rodeie de assessorias externas com afecta es mais reduzidas no sentido de apoiarem na defini o de assuntos muito espec ficos com correspondente emiss o de pareceres t cnicos 39 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 40 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 4 CONHECIMENTO TECNOL GICO TECTOS FALSOS 4 1 CONSIDERAC ES INICIAIS 4 1 1 ENQUADRAMENTO T CNICO ARQUITECT NICO Na constru o o termo tecto entendido como a superf cie interior da cobertura ou de um piso de um edif cio 13 ou seja representa a face superior horizontal ou inclinada de um determinado espaco fazendo a ligag o com as paredes sendo geralmente um
116. cu o falhas frequentes e ensaios de desempenho A exposi o dos mesmos respectivamente por esta ordem e toda a informa o que se pretende reunir em cada um constitui o instrumento condutor da actua o da fiscaliza o As verifica es associadas tecnologia fazem deste o campo mais importante e normalmente mais extenso numa FCC As condi es pr vias incidem sobre os aspectos a ter em conta antes da execu o dos trabalhos enquanto que as condi es de execu o englobam a metodologia de execu o dos trabalhos a realizar Ainda no sub campo da tecnologia s o consideradas as falhas frequentes que remetem para aspectos que denotam ter aten o especial pelo facto de representarem os erros que s o mais frequentes durante a montagem dos tectos falsos N o da responsabilidade da fiscaliza o o controlo do Ambiente e Seguran a no entanto a fiscaliza o deve em conson ncia com o Coordenador de Seguran a e Sa de e como o Coordenador de Gest o Ambiental e os seus t cnicos no terreno assegurar que s o adoptadas todas as medidas de seguran a em estaleiro e que restringido o acesso a pessoas estranhas O controlo dos equipamentos em obra em termos documentais e de estado aparente tamb m uma verifica o importante a cargo deste coordenador devendo o fiscal inform lo sempre que entenda n o se verificarem condi es de seguran a para que estes possam permanecer em obra Deve ser realizado um esfor o para
117. da mesma espessura e largura Tr figura 4 6 44 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos N 22727 Fig 4 6 Esteira Engradada 51 Depois de terminada a estrutura da esteira assentava se o fasquiado f figura 4 7 As fasquias eram ripas de trapezoidal de casquinha ou pinho pregadas na parte inferior de todas as vigas com a base mais estreita para cima dispostas perpendicularmente ao vigamento A dist ncia entre as fasquias devia ser de cerca 1 cm de forma a por um lado n o dificultar a introdug o da argamassa e por outro favorecer a sua ligac o Fig 4 7 Fasquiado em tecto 51 As fasquias eram apenas serradas sem serem aplainadas realizando alguns cortes pouco profundos de forma a tornar spera a superf cie da madeira para melhorar a ader ncia da argamassa s fasquias O trago mais comum da argamassa de gesso e cal a rea andava pelos 1 1 a 1 2 deveria ter uma espessura de at 1 cm sob a face inferior do fasquiado Por fim a superf cie era passada em diversas direc es com um pano molhado e dobrado desfazendo qualquer imperfei o Com o tempo esta t cnica foi caindo em desuso devido falta de m o de obra especializada e tamb m em virtude das deformac es sofridas pelas pecas em madeira optando se pela aplicag o de placas de estafe pr fabricadas O estafe constitu do por gesso armado com fibras vegetais dispe
118. das podem ser reconhecidas pelo uso da Marca de Acredita o nos documentos relativos actividade acreditada 2 2 1 3 2 Certifica o A certifica o aplica se a produtos ou empresas e visa reconhecer por uma entidade acreditada que estes est o em conformidade com os requisitos especificados A certifica o de produtos da compet ncia da Associa o para a Certifica o de Produtos CERTIF de acordo com as metodologias para o efeito sendo realizados os ensaios necess rios em laborat rios de qualifica o reconhecida A comprova o da conformidade conduz atribui o da Marca Nacional com as Normas para produtos certificados correntemente designada Marca Produto Certificado MPC Fig 2 4 Marca Produto Certificado 20 15 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Quando colocada num produto a assegura a conformidade deste com a norma ou especifica o t cnica que Ihe aplic vel assegurando que o mesmo foi produzido por um fabricante que disp e de um sistema de controlo da produ o adequado Esta marca pode dar acesso a marcas id nticas de outros pa ses no caso de existirem acordos de reconhecimento m tuo ou se evidenciar equival ncia de requisitos t cnicos A primeira experi ncia nacional na atribuig o da foi no sector dos cimentos sendo por isso um dos produtos com mais certifica es A lista de produtos certificados e res
119. de Vinila RCCTE Regulamento das Caracter sticas de Comportamento T rmico RGEU Regulamento Geral das Edifica es Urbanas RRAE Regulamento dos Requisitos Ac sticos dos Edif cios SGQ Sistemas de Gest o da Qualidade SPQ Sistema Portugu s da Qualidade xvii Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos xviii Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos INTRODUCAO 1 1 CONSIDERAGOES INICIAIS A actual situac o da conjuntura econ mica tem como um dos seus principais efeitos uma forte concorr ncia empresarial na generalidade dos sectores da actividade econ mica Com o prop sito de obter vantagem competitiva as ind strias tendem a empenhar se cada vez mais na aplicag o de sistemas que suscitem uma garantia de qualidade no seu produto correspondendo aos objectivos dos consumidores ou utilizadores finais O mesmo v lido para a ind stria da construg o civil no entanto este sector apresenta algumas particularidades tornando a tarefa de procura de qualidade um desafio complexo Independentemente do tipo de obra actuam num empreendimento um elevado n mero de intervenientes dono de obra projectista empreiteiros fiscaliza o etc apresentando diferentes interesses e expectativas por vezes antag nicas A juntar a isto h tamb m que notar a grande diversidade de materiais componentes e tecnologias e
120. de ancoragem deve Fita m trica ser no m ximo 1 20 m Dist ncias nos extremos iguais Fitam trica Fitam trica simn o Disposi o dos perfis os perfis prim rios devem ser colocados paralelamente maior Visual dimens o do local Dispositivo de ancoragem adequado ao Visual material de suporte Alinhamento __________ Alinhamento __________ _ Colocac o de Suspens es Adicionais para Visual sim n o de Dispositivos T cnicos Aplicag o dos Perfis Prim rios Aplicag o dos Perfis Prim rios Perfis Prim rios _ _ Dist ncia m xima entre perfis 2 X en LT IT picas os pa serios _ TO 2 1200 mm e depois os perfis de 600 Alinhamento Alinhamento R gua simin o ee ee NN E _______ IT E SETOR E Nivelamento geral em2m Nivelamento geral em2m em 2 m _ desvios3mm lt 3 desvios3mm lt 3 mm m sem A Planeza em rela o cota de refer ncia R gua 20 mim Esquadria ngulo entre perfis ngulo Esquadria ngulo entre perfis perfis Esquadro s 2 Come o pelo centro do local Visual sim n o p Coloca o do Isolamento Visual sim n o MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECISAO PONTOS DE CONTROLS CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju
121. de da Fiscaliza o contextualizando a sua import ncia enquanto prestadora de servi os no vasto sector da constru o civil Enuncia se tamb m a organiza o de uma equipa de fiscaliza o assim como as responsabilidades dos seus diferentes intervenientes O cap tulo 4 intitulado Conhecimento Tecnol gico Tectos Falsos procura mostrar a import ncia e os motivos da crescente utiliza o de tectos falsos na constru o de edif cios Apresentam se as solu es existentes expondo a tecnologia de execu o e as exig ncias funcionais O cap tulo 5 intitulado Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos descreve a finalidade e a forma como aplicada esta metodologia como um procedimento de inspec o e ensaios destinados ao controlo de conformidade para a aplica o de tectos falsos Al m disso demonstra se a import ncia da aplica o das fichas de controlo de conformidade em obra como sendo uma oportunidade de experimentar e analisar a sua operacionalidade O cap tulo 6 intitulado Conclus es um cap tulo onde se apresentam os resultados pr ticos da implementa o da metodologia discutindo a sua utilidade e adequabilidade nas ac es de fiscaliza o Referem se algumas dificuldades encontradas no decorrer do trabalho e perspectivas de desenvolvimentos futuros como complemento deste trabalho Em anexo em virtude da sua extens o s o apresentadas apenas algumas das Fichas de Controlo de
122. de recepc o de materiais e conforme especificado no projecto Condi es T cnicas refer ncia Caderno de Encargos p ginas Pe as Desenhadas refer ncia descri o QUADRO DE ACTOS OBJECTO DE CONFORMIDADE Preencher os campos de decis o utilizando a seguinte simbologia Conforme Conforme com Condicionante x N o Conforme Adiado Cancelado Aplicado M O DE OBRA MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Tu esmo To To EEE Y ___ 1 mm ________ __ ___ __ ____ NISI TT EQUIPAMENTO MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju Cesc To Carga e Transporte e Transporte Mec nicos empilhador grua com garfo Visual simin o capacidade de carga e Manuas e Manuas _ simn o _ Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju ES Dispositivo de Ancoragem e Var o de Lue LLL ens o Omi Guia de Documental sim n o UE deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o
123. de um fogo ou de um piso e s posteriormente se procede colocag o das placas de gesso cartonado ou dos pain is remov veis Realizando numa terceira fase o tratamento de juntas e os acabamentos comum em obras de maior dimens o existirem equipas indicadas para a realiza o de cada fase tornando assim o processo de execu o mais r pido A fiscaliza o deve ent o ter conhecimento dos locais onde se procede realiza o das diferentes tarefas e ter no o de que o controlo de uma tarefa n o uma ac o isolada no tempo o que implica que as fichas de controlo de conformidade n o sejam encerradas de imediato 5 2 4 ENSAIOS DE DESEMPENHO Por ltimo devem ser realizados os ensaios de desempenho com vista a avaliar operacionalidade ao uso das solu es executadas Nos tectos falsos a planeza e homogeneidade da superf cie tanto em termos de cor como de textura assumem se como principais objectos de desempenho em termos visuais arquitect nicos Sempre que necess rio devem ser realizados ensaios que permitam avaliar o comportamento ac stico do tecto falso ou outros que sejam definidos pelo projectista No cap tulo 4 foram referidas algumas das refer ncias t cnicas onde est o definidas as verifica es que devem ser controladas pela fiscaliza o 5 2 5 N O CONFORMIDADES Durante as v rias fases de controlo de conformidade surgem por vezes situa es de incorrec o designando se por n o conformidade
124. dos produtos que tenham aposta a Marca o CE excepto no caso de existirem provas de n o conformidade dos mesmos O fabricante esteja ele sedeado dentro ou fora da Uni o Europeia o respons vel pela conformidade do produto com as directrizes aplic veis e pela afixa o da Marca o CE O respons vel pela comercializa o do produto pode excepcionalmente ter de assumir as responsabilidades do fabricante A Marca o CE deve ser aposta de forma vis vel facilmente leg vel e inextingu vel no pr prio produto num r tulo nele fixado na respectiva embalagem ou nos documentos comerciais de acompanhamento Aplica se esta certifica o a produtos colocados pela primeira vez no mercado comunit rio bem como a produtos usados e em segunda m o importados de pa ses terceiros 1 Reac o ao fogo A1 2 Durabilidade Classe B EN 13964 Fig 2 5 Exemplo de Marca o CE 22 Em paralelo com a Marca o CE podem ser apostas marcas nacionais ou outras desde que n o prejudiquem a visibilidade ou a legibilidade desta e n o induzam em erro quanto ao seu significado e grafismo A Marca o CE assume uma import ncia cada vez maior nos produtos de constru o civil Estando o sector da constru o em forte expans o no mercado estrangeiro torna se uma necessidade b sica a 17 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos implementa o de metodologias internas de control
125. e ao seu armazenamento No acto de execu o deve ser realizado um controlo com o intuito n o de verificar as caracter sticas t cnicas mas para confirmar se o material aplicado est de acordo com o projecto e n o ocorreu por lapso uma troca Como exemplo descreve se uma situa o observada em obra No acto de recep o de placas de gesso cartonado procedeu se atrav s da respectiva ficha t cnica que acompanhava as paletes ao controlo de conformidade de tr s tipos de placas diferentes standard hidr fuga e corta fogo As placas foram aceites e posteriormente armazenadas conforme as exig ncias do fabricante Aquando da montagem dos tectos foi necess rio controlar se o tipo de placa que estava a ser aplicado num determinado local por exemplo numa cozinha se se tratava de um placa hidr fuga com a espessura indicada em projecto Nesse sentido devem ser verificadas pela fiscaliza o as caracter sticas chave do material como a cor ou a espessura da mesma 75 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Outra situac o observada e que importa ter em conta no desenvolvimento de um metodologia de controlo de conformidade de tectos falsos a discrep ncia temporal que habitualmente ocorre no processo de execug o Em especial em tectos suspensos habitual a montagem ser feita de forma faseada num empreendimento ou seja executa se a estrutura de suspens o em todas as divis es
126. e deteriorac o rca TI Guia de Transporte Documental sim n o BZ deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Documental sin n amp o Produto Certificado se produto apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref Cosas om am no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de aprovac o Ref esperen Tres Tool _______ mm Coe tua fo TT reagem fa TI TI ase ___ o o po T romper mama fa o TI TT oran a TI TT awe ewm ____ a o TI TT Os perfis apresentam se sem deforma es ou Visual sim n o desvios dimensionais Inexist ncia de perfis com sinais de oxida o de Inexist ncia de perfis com sinais de oxida o com sinais de oxidac o Visual simn o Verificar se os lotes se encontram cintados e sem 5 Visual sim n o sinais de deteriorac o ron ms LLLL Sunde Toon Lema m LL LU deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Dod mental sim n o Produto Certificado se produto n o apresentar certificado de qualidade devem se
127. e deve assentar numa ac o preventiva surgindo o envolvimento da fiscaliza o na fase final da concep o do projecto como meio de combate ao surgimento de problemas em fases futuras Ao abrigo desta rea funcional cabe fiscaliza o implementar metodologias que permitam Garantia de que a obra executada conforme o previsto em projecto Garantia de que o projecto totalmente executado Revis o do projecto Realiza o de reuni es de prepara o da obra R com o empreiteiro fiscaliza o projectista e dono de obra Execu o de rotinas de inspec o atrav s de mapas de equipas produtivas e fichas de controlo de conformidade Levantamento de anomalias detec o em fichas de controlo e correc o de n o conformidades e acompanhamento da sua resolu o Realiza o ensaios de recep o desempenho Apesar desta presta o de servi os n o se responsabilizar por erros do empreiteiro sua obriga o implementar mecanismos na obra para melhorar servi o do empreiteiro e para promover a qualidade final do empreendimento 35 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 3 2 2 2 AF Economia O controlo de custos de um empreendimento revela se na maioria das situag es um dos principais motivos de problemas para a fiscaliza o comum verificar se um certo desacordo entre os diversos intervenientes Entre outros aspectos comum existir discord nc
128. e execug o revelaram se muito teis Tendo sido inclu do nas FCC de execu o um sub campo de objecto de conformidade para os materiais permite ao fiscal embora n o sendo o mais desej vel garantir a conformidade dos materiais aquando da sua aplicac o No processo de aprova o de materiais devem ser verificados as v rias especifica es realizando depois em obra o controlo das caracter sticas mais importantes Revelou se tamb m ser demasiado espec fico o controlo da m o de obra de produ o e portanto pouco vi vel embora necess rio A frequente subcontrata o e rotatividade das equipas tornam este controlo pouco eficiente em virtude da constante altera o do mapa de equipas produtivas Lamenta se o facto de as FCC de execu o n o terem sido aplicadas na totalidade No entanto durante o acompanhamento das obras foram tamb m discutidas as restantes fichas realizadas o que permitiu ter a consci ncia de que semelhan a da FCC testada a aplica o destas n o ir acarretar dificuldades de maior Fig 5 30 Aplica o de FCC em obra 100 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 6 CONCLUS ES E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTOS FUTUROS 6 1 PRINCIPAIS CONCLUS ES Relativamente aos objectivos definidos no cap tulo introdut rio pode afirmar se que o objectivo principal foi cumprido De facto a realiza o deste trabalho permitiu desenvolver um
129. e realizam se primeiro as divis rias o que permite obter um maior conforto ac stico Depois de definida a altura pretendida para o compartimento procede se marca o tradicionalmente com fio azul das linhas do per metro do tecto com a ajuda do n vel de gua ou com um laser E importante garantir uma altura m nima do plenum de cerca de 0 15 m Seguidamente fixam se s paredes os perfis angulares alhetas em todo o per metro sobre a linha marcada anteriormente para o que se utilizam parafusos adequados a cada 0 60 metros 59 Deve ser colocada sob o perfil angular uma banda de dilata o que serve para selar as juntas entre a perfilaria e as placas de borda evitando o aparecimento de fissuras Em divis es onde se pretenda colocar um revestimento cer mico nas paredes dever ser colocado uma alheta dupla De seguida marcam se no tecto original as linhas que ser o paralelas aos perfis prim rios Nas situa es em que as dimens es do compartimento n o sejam m ltiplas de 0 60 m os perfis dever o ser colocados de forma a consentir que o eixo principal do local seja o da placa central do tecto Deste modo as placas de todos os extremos poder o ser cortadas mesma medida Outra situa o que necess rio ter em conta aquando da marca o do apoio da estrutura a garantia de que dist ncia entre a parede e a primeira linha da estrutura principal n o exceda 1 3 da separa o m xima entre perfis prim rios cerca de 1
130. e sem sinais de deteriora o Verificar o prazo de validade das embalagens Visual sim n o ERREUR ARMAZENAMENTO Nota As condi es de armazenamento devem ser consultadas na ficha t cnica do produto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECISAO PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS ran p SS A A AA Armazenamento em coberto e seco Masse Visual sim n o separado do solo para protecc o da humidade Embalagens dispostas sobre estrados de madeira E ee ue Le Visual sim nao com ventila o inferior Ordenados de forma a serem consumidos primeiro Re Visual sim n o os produtos mais antigos ELEMENTOS DE OBRA OBSERVAC ES AUTENTICAGAO Arvorado Encarregado IDENTIFICAGAO FICHA DE CONTROLO DE CONFORMIDADE TECTOS FALSOS Refer ncia RECEPC O E ARMAZENAMENTO DE ELEMENTOS PARA ESTRUTURA DE SUSPENS O DE TECTOS REMOVIVEIS ESTHEM Obra Empreitada LLLA Fiscalizac o Dono de Obra Empreiteiro Subempreiteiro DOCUMENTOS DE APOIO Nota Os dados seguintes devem ser preenchidos antes do acto de recepc o de materiais e conforme especificado no projecto Condi es T cnicas refer ncia Caderno de Encargos p ginas Pe as Desenhadas refer ncia descri o QUADRO DE ACTOS OBJECTO DE CONFORMIDADE Preencher os campos de decis o utilizando a seguinte simbologia Conforme Conforme com Condicionante x N o Conforme Adiado Cancelado
131. e ser instalado nas condi es estipuladas pelo fabricante no seu certificado de garantia Todos os sistemas integrados no tecto suspendido devem estar independentemente suportados da perfilaria do tecto por uma estrutura desenhada para o efeito Qualquer isolamento t rmico ou ac stico deve ser r gido e suportado pela perfilaria do tecto 2 ou se suave e pousado nos m dulos de tecto n o deve exceder 3 kg m Antes da realizac o dos trabalhos as fachadas devem estar terminadas os v os exteriores executados e as instala es t cnicas devidamente fixas laje 4 7 REFERENCIAS T CNICAS De seguida enumeram se algumas refer ncias t cnicas que abordam a tecnologia dos tectos falsos Lamenta se o facto de no decorrer da execu o deste trabalho n o ter sido poss vel a consulta de todas as refer ncias abaixo indicadas tendo se apenas tido acesso s Refer ncias T cnicas DTU Documents Techniques Unifi s A informa o consultada revelou se essencial para a execu o deste trabalho especialmente na realiza o das FCC de Tectos Falsos descritas no cap tulo 5 servindo de base descri o das verifica es a levar a cabo pela fiscaliza o aquando da montagem dos tectos falsos 71 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos TECTOS SUSPENSOS EN 13964 2004 Tectos suspensos Requisitos e m todos de ensaio EN 14246 2006 Elementos de gesso para t
132. e suas altera es do contrato do caderno de encargos e do plano de trabalhos em vigor e designadamente a Verificar a implanta o da obra de acordo com as refer ncias necess rias fornecidas ao empreiteiro b Verificar a exactid o ou o erro eventual das previs es do projecto em especial e com a colabora o do empreiteiro no que respeita s condi es do terreno c Aprovar os materiais a aplicar d Vigiar os processos de execu o e Verificar as caracter sticas dimensionais da obra f Verificar em geral o modo como s o executados os trabalhos 2 Verificar a observ ncia dos prazos estabelecidos h Proceder s medi es necess rias e verificar o estado de adiantamento dos trabalhos i Averiguar se foram infringidas quaisquer disposi es do contrato e das leis e regulamentos aplic veis J Verificar se os trabalhos s o executados pela ordem e com os meios estabelecidos no respectivo plano 1 Comunicar ao empreiteiro as altera es introduzidas no plano de trabalhos pelo dono da obra e a aprova o as propostas pelo empreiteiro 32 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos m Informar da necessidade ou conveni ncia do estabelecimento de novas serventias ou da modifica o das previstas e da realiza o de quaisquer aquisi es ou expropria es pronunciar se sobre todas as circunst ncias que n o havendo sido previstas no projecto
133. eadamente Aprova o pr via dos subempreiteiros Aprova o pr via de materiais com defini o de amostras padr o Discuss o pr via de processos de constru o de tarefas mais cr ticas Gerir os mecanismos de controlo de qualidade interna de acordo com a norma ISO 9001 ou com a marca LNEC Gerir a qualidade dos trabalhos da obra atrav s de FCC intervindo na recep o de Materiais e equipamentos certifica o da m o de obra execu o de ensaios por meios pr prios ou coordenando se com laborat rios externos 3 2 3 COROL RIOS DA ACTUA O DA FISCALIZA O 42 Segundo o disposto anteriormente podem se resumir alguns corol rios que a actividade da fiscaliza o como entidade coordenadora da obra deve Promover a revis o do projecto Preparar a obra ou motivar a prepara o desta com anteced ncia Registar todas as informa es dadas e recebidas Estipular contratualmente atribui es e responsabilidades da fiscaliza o Tipificar procedimentos para as suas interven es em obra Recorrer a listas de controlo para controlo de obra funcionando como organizadores e auxiliares de mem ria em obra Dar evid ncia de todas as ac es da fiscaliza o atrav s da utiliza o de fotografias fichas assinadas etc Funcionando a fiscaliza o como um mecanismo de controlo das actividades do empreiteiro projectista e dono de obra imprescind vel que esta assuma uma conduta ex
134. ealizadas foram acompanhadas diversas obras abrangendo o mais poss vel todos os tipos de tectos falsos descritos Realizou se ent o um documento s ntese com o objectivo de orientar e sistematizar os procedimentos da fiscaliza o evidenciando os seus trabalhos para controlo em obra da recep o de materiais e da aplica o de tectos falsos Fichas de Controlo de Conformidade FCC assim como para controlo e correcc o das n o conformidades detectadas aquando da aplicag o das anteriores Fichas de Controlo e Correcc o das Conformidades FCCNC Em termos de distribui o dos conte dos desenvolvidos a disserta o est organizada em seis cap tulos principais dos quais se segue uma breve explica o No cap tulo 1 intitulado Introdu o faz se uma breve apresenta o deste trabalho procura se expor a problem tica em estudo e justificar a escolha do tema Definem se ainda os objectivos propostos e a metodologia utilizada para alcan ar os resultados pretendidos Exp e se ainda um breve sum rio da estrutura da tese O cap tulo 2 intitulado Garantia da Qualidade na Constru o pretende dar uma perspectiva global da avalia o e controlo da qualidade na constru o analisando os sistemas e instrumentos de garantia de qualidade enquadrando a problem tica na situa o portuguesa O cap tulo 3 intitulado Fiscaliza o de Obras procura descrever as metodologias utilizadas pela entida
135. eccionar fornecedores e preparar planos de controlo com vista a uma melhoria da qualidade na constru o 2 4 AVALIA O E CONTROLO DA QUALIDADE Ao contr rio do controlo de prazos e de custos que se afiguram pass veis de recupera o ao longo da obra atrav s do estudo e correc o dos desvios detectados o controlo da qualidade de execu o n o pode ser enquadrada em an lises de desvios e sua posterior correc o para se alcan arem os objectivos pretendidos porque a qualidade n o facilmente recuper vel Para tal necess rio proceder a trabalhos de repara o que podem agravar substancialmente os custos finais da obra Devido import ncia que adquire a avalia o da qualidade tornou se objecto de estudo em v rios pa ses nomeadamente em Fran a atrav s da cria o do M todo Qualitel na Su a atrav s da cria o do M todo SEL e no Reino Unido com as recomenda es NHBC Estes m todos recorrem a uma metodologia multi crit rio constitu da por um m todo de an lise do valor de utiliza o Em Portugal a utiliza o de avalia o da qualidade de projectos de edif cios ainda reduzida no entanto foram j desenvolvidos alguns trabalhos nesse sentido como o caso do estudo levado a cabo por Costa 38 25 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Como referido anteriormente na execug o de uma obra interagem diversos intervenientes pe
136. ecep o armazenamento e apurar se tudo est conforme Quanto aos Par metros de Controlo pretende se a caracteriza o de aspectos que possam condicionar a conformidade dos diversos pontos e que na generalidade constituem as especifica es do projecto Em muitas situa es os par metros de controlo s o apenas de decis o sim n o noutros casos devem ser preenchidos de prefer ncia antes da execu o conforme o definido no caderno de encargos ou na aus ncia de especifica o deve ser preenchido de acordo com a solu o apresentada pelo empreiteiro Desta forma o fiscal pode confirmar in loco se determinado ponto de controlo est em concord ncia com o projecto Sempre que os valores se encontrarem entre par ntesis rectos significa que s o verifica es definidas nas referencias t cnicas e como tal devem ser cumpridas Os registos que o t cnico fiscal entenda produzir bem como os resultados de eventuais altera es ao previsto no projecto devem ser realizados na coluna Registo de Resultados Devem evitar se descri es subjectivas e pouco sint ticas Tendo em conta os par metros de controlo cabe ao t cnico fiscal registar a decis o que mais se adequa actividade que est a observar Para tal deve utilizar a coluna mais direita Decis o exprimindo a sua decis o atrav s de um dos seguintes s mbolos Quadro 5 2 Significado da legenda da FCC S mbolo Significado
137. ectos suspensos Defini es requisitos e m todos de ensaio EN 12859 2008 Placas de gesso Defini es requisitos e m todos de ensaio EN 13963 2005 Materiais de veda o para placas de gesso Defini es requisitos e m todos de ensaio N 13950 2005 Pain is compostos de placas de gesso para isolamento t rmico ac stico efini es requisitos e m todos de ensaio E g N 14195 2005 Elementos de armag o met lica para sistemas em placas de gesso efini es requisitos e m todos de ensaio E g 14353 2007 Cantoneiras e perfis met licos para utiliza o em placas de gesso efini es requisitos e m todos de ensaio J 14566 2008 Fixa es mec nicas para sistemas de placas de gesso Defini es requisitos e m todos de ensaio DTU 58 1 NF P68 203 1 juillet 1993 Plafonds suspendus Travaux de mise en oeuvre Partie 1 Cahier d s clauses techniques DTU 58 1 NF P68 203 2 juillet 1993 Plafonds suspendus Travaux de mise en oeuvre Partie 2 Cahier d s clauses sp ciales DTU 25 232 NF P68 201 mai 1993 Plafonds suspendus plaques de pl tre enduire plaques de pl tre parement lisse directement suspendues Cahier des charges DTU 25 51 NF P73 201 1 septembre 1994 Mise en oeuvre des plafonds en staff Partie 2 Cahier des clauses sp ciales DTU 25 51 NF P73 201 2 septembre 1994 Mise en oeuvre des plafonds en staff Pa
138. edor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Documental simin o Produto Certificado se produto n o apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref E Tipo m dulos bandas c lula aberta can pia Material gesso cartonado fibra Leitura mineral madeira aco alum nio pvc Tipo de borda visivelisemi _ Tipo de borda visivelisemi _ borda vis vel semi oculta oculta Carta RAL C HH Dimens es Fitam trica Fitam trica Quantidade n de paletes de Contagem placas Verificar se as paletes se encontram fechadas e Visual sim n o sem sinais de deteriorac o Verificar se os pain is n o apresentam defeitos de e Visual sim n o arqueamento ou encurvamento Verificar se os pain is n o apresentam defeitos de NM Visual sim n o acabamento ARMAZENAMENTO Nota As condi es de armazenamento devem ser consultadas na ficha t cnica do produto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECISAO PONTOS DE CONTHDEO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS rra p n uv Os pain is devem ser elevados directamente ao e Visual sim n o piso onde decorrem os trabalhos Armazenamento realizado na horizontal so
139. em consequ ncia da sua diversidade torna se dif cil envolver todos os intervenientes em processos de verifica o e controlo da qualidade Como tal as ac es com vista implementa o de um sistema da qualidade resultam na maioria dos casos pela verifica o do cumprimento de valores regulamentares 2 2 MEIOS DE APOIO GARANTIA DA QUALIDADE 2 2 1 SISTEMA PORTUGU S DE QUALIDADE 18 A Ind stria da Constru o utiliza v rios instrumentos e metodologias que servem de apoio implementa o da garantia da qualidade ao longo do processo construtivo entre quais de referir a legisla o de base que engloba os regulamentos e as directivas comunit rias a normaliza o a qualifica o e certifica o de empresas de projecto constru o e fabrico de produtos componentes a actividade de revis o de projectos a homologa o e certifica o de sistemas e produtos da constru o a certifica o de empreendimentos a qualifica o de t cnicos e acredita o de laborat rios de ensaios Muita desta actividade encontra se inserida no Sistema Portugu s da Qualidade SPQ Este sistema criado pelo DL n 234 93 de 2 de Julho e revisto pelo DL n 4 2002 de 4 de Janeiro assume se como uma estrutura de mbito nacional que engloba de forma integrada as entidades que associam esfor os para a dinamiza o da qualidade em Portugal O SPQ define se como um sistema nacional volunt rio cred vel e aberto de aplica o geral m
140. em gesso cartonado sssesee eene eene enne 52 Fig 4 10 Ficha t cnica de placas de gesso cartonado teares 54 Fig 4 11 Esquema de montagem de um tecto n o remov vel 54 Fig 4 12 Pormenor de montagem da estrutura nano nnnr cana nn arrancar rana aereas 55 Fig 4 13 Aplica o de perfis prim rios oooooncccnncconnccnnnccconcccnnrnnn nc naar rn 56 Fig 4 14 Aplica o de perfis secund rios ereta rr 56 Fig 4 15 Exemplos de estruturas portantes errar eene eene 57 Fig 4 16 Esquema de coloca o das placas de gesso 57 Fig 4 17 Aspecto ap s a coloca o das placas de gesso cartonado 58 xi Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Fig 4 18 Coloca o de fita para juntas ennemis 59 Fig 4 19 Tecto can pia int dan nac tais 60 Fig 4 20 Tecto remov vel de c lula aberta e bandas 60 Fig 4 21 Tecto remov vel em fibra mineral eene nnns 61 Fig 4 22 Tecto remov vel em maxdeira sess eene nnne nennen snnt enne 62 Fig 4 23 Tecto remov vel em celenit sess nnne enne 62 Fig 4 24 Tecto remov vel
141. emov veis TECTOS TENSOS Elementos para Estrutura de Fixa o Tela de PVC Acess rios para Fixa o de Perfis Materiais de Isolamento Fig 5 4 Elementos para controlo de conformidade de tectos falsos No que respeita recep o de materiais importa fazer algumas explica es quanto s decis es tomadas Pelo que foi percepcionado apesar das estruturas de suspens o serem constitu das por v rias pe as distintas s o geralmente fornecidas ao mesmo tempo e pela mesma empresa fabricante Al m disso as verifica es de conformidade a realizar s o similares Como tal entendeu se que se justificaria a inclus o dos v rios elementos na mesma ficha Os elementos utilizados na estrutura de fixa o de tectos tensos foram tamb m alvo de uma FCC comum 8 en Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Em rela o aos pain is remov veis optou se por realizar uma FCC que permita o controlo de conformidade independentemente do material ou forma do painel recepcionado O mesmo m todo foi adoptado para as placas de gesso cartonado e para as telas de PVC Nem sempre se opta pela coloca o de materiais de isolamento na execu o de tectos falsos no entanto foi tido em conta essa possibilidade aquando da realiza o das fichas Embora tenha sido prevista de materiais de isolamento de natureza distinta na realidade todos apresentam especifica
142. empenho Ref no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref Maca Maca Leitura TPO normal hiar fuga perfurada corta Leitura fogo alta resist ncia corta vapor t rmica Tipodeborda Tipodeborda borda Quantidade n de paletes de Contagem placas Dimens es ben SEEDS 2 dd STORY aida UM EPE Largura 600 1200 mm 600 1200 mm Fitam trica Fitam trica Ber toler ncia 1 500 500 Espessura 6 10 13 15 18 25 mm tolerancia 1mm 1mm Verificar se as paletes se encontram fechadas e Visual sim n o sem sinais de deteriorac o Verificar se as placas n o apresentam defeitos de 5 uS Visual sim n o arqueamento ou encurvamento ARMAZENAMENTO Nota As condi es de armazenamento devem ser consultadas na ficha t cnica do produto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS HOr As placas devem ser elevadas directamente PAL Visual sim n o piso onde decorrem os trabalhos Armazenamento realizado na horizontal sobre apoios isolado do ch o em local sem humidade e Visual sim n o poeiras excessivas Paletes separadas por calces cuja altura e distribuic o permita a carga e descarga por meios Visual sim n o mec nicos de forma segura Empilhamento m ximo de 4 paletes em altura ELEMENTOS DE OBRA OBSERVAGOES AUTENTICAGAO Arvorado Encarreg
143. emplar no dom nio tico e deontol gico Sendo assim a fiscaliza o deve reger as suas ac es por algumas regras de forma algumas a que nunca sejam postas em causa as suas atitudes Inventariar todos os problemas sem qualquer omiss o mesmo que desfavor vel fiscaliza o Limitar esta defesa dos interesses do dono de obra ao plano t cnico Nunca favorecer marcas ou produtos por interesse comercial de qualquer interveniente principalmente da pr pria fiscaliza o Nunca emitir pareceres ou opini es que n o sejam absolutamente fundamentadas Procurar sempre a verdade das situa es 38 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Realizar com excel ncia mas sem autoritarismo todas as ac es de conformidade Motivar o esp rito de equipa de obra da qual fiscalizac o membro 3 3 ORGANIZA O DAS EQUIPAS DE FISCALIZA O A constitui o de uma equipa de fiscaliza o de obra depende do tipo de fiscaliza o definido contratualmente pelo dono de obra que varia naturalmente com a dimens o e complexidade dos trabalhos a executar no empreendimento De uma forma geral numa equipa de fiscaliza o devem estar definidos os seguintes desempenhos 48 Coordena o Direc o da Fiscaliza o deve representar e responder pela equipa de fiscaliza o assegurar que todas as actividades s o levadas a cabo pelos restantes elementos
144. enota se que foi apenas elaborada uma FCCNC com car cter generalista de modo a que possa ser aplicada a qualquer n o conformidade que surja em obra quer seja ela ao n vel da m o de obra dos materiais dos equipamentos ou das tecnologias No caso de se observarem situa es graves em termos de higiene e seguran a estas devem tamb m dar origem a um registo No quadro 5 1 est o identificadas as fichas elaboradas para Controlo de Conformidade e Controlo e Correc o de N o Conformidades indicando a respectiva refer ncia e descrevendo o objectivo da sua elabora o 82 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Quadro 5 1 Resumo das FCC e FCCNC elaboradas Designac o Refer ncia Objecto FICHAS DE CONTROLO DE CONFORMIDADE Recepc o e Armazenamento de Materiais Recep o e Armazenamento de Elementos para Estrutura de Suspens o de Tectos N o Remov veis RC EST N O REM Controlo de conformidade da recep o e armazenamento dos elementos constituintes da estrutura de suspens o de tectos suspensos n o remov veis dispositivos de ancoragem var o roscado perfis angulares perfis prim rios e secund rios Recep o e Armazenamento de Placas de Gesso Cartonado RC PGC Controlo de conformidade da recep o e armazenamento de placas de gesso cartonado para tectos suspensos n o remov veis Recep o e Armazenamento de P
145. ente Este documento permite fiscaliza o saber aquando da recep o e posteriormente na execu o se determinado material est ou n o aprovado 5 2 2 RECEP O DE MATERIAIS Em obra aquando da recep o dos materiais o t cnico fiscal tem como principal fun o a verifica o da conformidade dos respectivos materiais Esta ac o de inspec o deve ser feita utilizando os v rios meios de controlo necess rios verificando sempre a respectiva documenta o de apoio No caso de tudo estar conforme deve proceder valida o do respectivo material na lista de materiais aprovados Uma das verifica es que se reveste de especial import ncia a presen a de um certificado de qualidade que ateste que as caracter sticas dos produtos est o em conformidade com especifica es t cnicas que lhe s o aplic veis Esta ac o de conformidade evita que no momento em que procede montagem do tecto falso se detectem falhas nos materiais constituintes o que poderia atrasar ou mesmo impedir a execu o da tarefa O certificado habitualmente presente nos materiais a Marca o CE Como referido no cap tulo 2 a fiscaliza o n o se deve limitar apenas confirma o da presen a do respectivo s mbolo deve tamb m proceder consulta do boletim de conformidade a fim de ter conhecimento qual o mbito da respectiva marca o 74 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tect
146. entos aderentes ao piso superior onde se englobam os revestimentos em estuque ou em reboco simples No entanto a necessidade de encontrar solu es capazes de responder a novas exig ncias funcionais aliada inten o de reduzir o tempo e respectivo custo das constru es resultou num aumento de protagonismo dos tectos falsos No entanto o princ pio de tecto falso n o novo no nosso pa s Nos edif cios antigos de melhor qualidade de constru o era comum a execu o de um sistema para o revestimento de tectos cuja metodologia se assemelha actualmente utilizada nos tectos falsos Estes tectos utilizavam um fasquiado pregado a uma estrutura de madeira independente do vigamento do piso superior vigamento de esteira Uma solu o deste tipo al m de impedir a transmiss o das vibra es e ru dos do piso superior permitia uma melhor ventila o da madeira essencial para o aumento da sua durabilidade Estas estruturas eram ent o destinadas exclusivamente a suportar o 43 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos revestimento estucado dos tectos podendo apresentar v rias configurag es esteira ordin ria esteira para tecto em masseira e esteira engradada 51 A execucao da estrutura na esteira ordin ria figura 4 3 era semelhante utilizada nos vigamentos para pavimentos As vigas V figura 4 3 eram dispostas segundo os menores v os das divis es com afast
147. ercep o t cnica das principais actividades a inspeccionar Seleccionar as FCC necess rias para o controlo de determinada tarefa A actua o da fiscaliza o em rela o aos pontos referidos deve estar definida contratualmente Em certas situa es pode revelar se necess rio o t cnico fiscal estar presente apenas nas tarefas que originam normalmente as falhas frequentes Estes elementos devem ser preparados com bastante anteced ncia de forma a que quando os trabalhos se iniciem o t cnico fiscal tenha j estudado as verifica es cr ticas do processo de execu o e desta forma possua os mecanismos de alerta que orientem a sua actua o e que lhe permitam saber de antem o quais os trabalhos que exigem o seu acompanhamento integral no terreno Admite se que quanto mais espec fica e detalhada for a tarefa maior a pormenoriza o com que deve ser controlada donde se obt m uma percentagem superior de conformidade Na figura seguinte pretende se exemplificar o que atr s foi referido 79 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Pegas Desenhadas Caderno de Encargos 0888888088 Fig 5 3 Procedimento de preparac o das FCC Al m de reunir os par metros constituintes de uma determinada tarefa as FCC apresentam os aspectos que est o mais correntemente na origem de n o conformidades na execu o de tectos falsos Como tal se no decurso do pro
148. ersatilidade quer pela liberdade que permite arquitectura 4 1 3 2 Estrutura do Mercado Nacional O quadro comercial no nosso Pa s no sector dos tectos falsos composto por empresas que se dedicam ao fabrico estudos de projecto representa o revenda e aplica o de tectos falsos Regra geral a rea de neg cio destas empresas abrange todo o sector de revestimentos interiores como as divis rias os pavimentos etc Dependo da dimens o das empresas estas podem executar diversas actividades desde o fabrico montagem No entanto de uma forma geral identificam se tr s tipos de ind strias enquadradas no mercado nacional dos tectos falsos os fabricantes os representantes e fornecedores e os aplicadores As empresas que se dedicam ao fabrico s o normalmente especializadas em determinados produtos como perfis met licos tectos met licos tectos ac sticos etc Estas empresas apresentam habitualmente alguma dimens o tendo nos seus quadros especialistas t cnicos vocacionados para o desenvolvimento de novas solu es e fornecendo apoio t cnico aos projectistas Al m da gama pr pria s o regra geral representantes das grandes marcas internacionais o que lhes permite responder a solicita es de obras de maiores dimens es e com alguma exig ncia t cnica Al m do departamento comercial e t cnico o organograma destas empresas composto entre outros pelo departamento de qualidade resultando na implementa o de
149. es a transposi o dos conceitos e m todos de trabalho para a ind stria da constru o embora desej vel nem sempre se revela f cil atendendo s especificidades deste sector A qualidade na constru o deve ser encarada como um objectivo essencial que n o dever estar presente apenas ao n vel do processo construtivo mas tamb m ao n vel da gest o global do empreendimento e ao n vel dos diversos intervenientes envolvidos empresas de projecto empresas construtoras empresas fabricantes de materiais ou componentes A garantia da qualidade de todos os servi os associados ao empreendimento traduzir se no desempenho e durabilidade do produto final E necess rio uma defini o rigorosa das exig ncias na concep o do projecto e a sua transposi o integral para a fase de execu o Relativamente fase de estudos e projectos existem diversos trabalhos publicados que demonstram a import ncia desta fase no bom desenrolar de todo o processo construtivo do empreendimento Um dos estudos realizados representado na figura 2 8 atribui a defici ncias de projecto uma percentagem de cerca de 50 das situa es de falta de qualidade correspondentes ao aparecimento de patologias no edif cio 38 24 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Outros Utilizag o 8 Materiais 15 22 Fig 2 8 Causas falta de Qualidade adaptado de 38
150. fichas enunciando se os pontos que carecem de ac es de melhoria numa perspectiva de aperfei oamento e de aumento da efic cia das fichas PALAVRAS CHAVE Garantia de Qualidade Fiscaliza o Tectos Falsos Rotinas de Inspec o Controlo de Conformidade Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos ABSTRACT The current situation of intense economic recession reflected in the full range of economic activities resulting in the Construction Industry particularly damaging effects In order to gain competitive advantage construction companies tend to engage increasingly in the application of methods of control and certification to promote a guarantee of quality in their product thus seeking to meet the demands of final users However though there is actually a enhancement of the quality by the different entity involved in the construction process it is observed in practice that enterprises often do not comply with the expectations that all of the characters seek to achieve There are situations in which the building systems are not suitable for use for which they were designed not fulfilling the functional requirements for which they were applied In order to achieve the desired level of quality in a building project is essential to ensure the correspondence between what defined in the project and executed on site It is then up to the Supervision an entity representing the Owner t
151. fiscaliza o atrav s de metodologias pr prias garantir conformidade entre o que est definido no projecto e o que executado em obra pelo empreiteiro assegurando desta forma o n vel de qualidade requerido pelo dono de obra De referir que n o inten o nestes par grafos expor uma lista de defeitos da actua o da entidade de fiscaliza o mas sim compreender qual a sua rela o com a problem tica da garantia da qualidade e nesse sentido perceber quais os aspectos em que esta poder ser melhorada 1 5 METODOLOGIA DE INVESTIGA O E ESTRUTURA DO TRABALHO O desenvolvimento deste estudo baseou se inicialmente num processo de pesquisa e respectiva an lise da bibliografia existente sobre as tem ticas de fiscaliza o de obras qualidade na constru o e tectos falsos A pesquisa bibliogr fica acabou por decorrer de forma c clica durante praticamente todo o per odo de elabora o deste trabalho A maioria das publica es consultadas est citada na bibliografia No decorrer do trabalho foram contactadas v rias empresas relacionadas com o fabrico venda e aplica o de tectos falsos o que permitiu uma extensa recolha de informa o e uma percep o atrav s da observa o em obra da tecnologia inerente execu o de tectos falsos na constru o Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos De forma a avaliar o desempenho das Fichas de Controlo de Conformidade r
152. i es das placas e zonas de fixac o recebem um tratamento que confere de uniformidade conferindo ao tecto uma apar ncia muito pr xima de um tecto estucado tornando por vezes impercept vel a presen a de um tecto falso Aliado s vantagens descritas os tectos cont nuos apresentam um custo bastante competitivo tendo uma excelente rela o qualidade pre o quando comparado com outras solu es de tectos falsos Fig 4 9 Tecto continuo em gesso cartonado Como se observa na figura anterior outro aspecto positivo deste tipo de tecto suspenso a possibilidade de aplicar diversos detalhes arquitect nicos e decorativos em gesso sancas rosetas frisos ou cornijas habitual a execu o de sancas em locais onde se pretende uma ilumina o indirecta do colocando a sanca e a iluminac o volta da sala para que a luz seja reflectida no centro ou instalando as nas extremidades do tecto suspenso reflectindo a luz nas paredes As juntas de dilata o nestes tectos devem ser devidamente assumidas nos casos em que as placas de gesso se encontrem com elementos construtivos de outros materiais especialmente nos apoios ou em elementos embutidos que desenvolvam calor como as ilumin rias Nestas situa es dever o ser previstas juntas el sticas ou m veis As placas de gesso cartonado s o compostas por uma massa de gesso recoberta por duas camadas de celulose multifolhada obtidas atrav s de um pr
153. ia auto de fecho de contas e recep o definitiva 3 2 2 6 AF Seguran a Ambiente O DL n 273 03 47 refere a exist ncia de t cnicos e coordenadores especializados na rea da seguran a e ambiente em obra libertando de alguma forma a fiscaliza o destas compet ncias No entanto a fiscaliza o deve proceder de forma atenta no acompanhamento da obra verifica o da contrata o de seguran a Plano de Seguran a e Sa de Coordenador de Seguran a e Sa de Comunica o Pr via e Compila o T cnica Ao cumprimento do Plano de Gest o Ambiental verifica o da elabora o e execu o do Plano de Preven o e Gest o dos Res duos de Constru o e Demoli o RCD de acordo com o DL n 46 2008 Acompanhamento da implementa o da seguran a registo de acidentes e emiss o de alertas sobre actividades n o previstas e potencialmente perigosas 37 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos A ocorr ncia de um acidente registada como uma n o conformidade relativa implementa o das medidas de protec o individuais ou colectivas dando origem abertura de um inqu rito para apuramento de responsabilidades 3 2 2 7 AF Qualidade Apesar de ser da inteira responsabilidade do empreiteiro garantir a qualidade da constru o a fiscaliza o deve responder perante o incumprimento dos procedimentos contratualmente estabelecidos nom
154. ia de avalia o da conformidade s podem ser objectivamente avaliados se forem conhecidos os custos da n o qualidade que se tiveram conseguido evitar com a sua aplica o A caracter stica de simplicidade que a metodologia deve ter tem em vista atender a certas dificuldades que se colocam no controlo da qualidade das obras que restringido por factores que o diferenciam significativamente dos controlos da qualidade correntes nas ind strias de produ o cont nua Silva 17 enumera alguns desses factores A dura o e distribui o das tarefas dada a distribui o no tempo e no espa o de muitas das tarefas da constru o torna se dif cil e question vel um controlo do tipo em fim de processo sendo mais aceit vel um controlo em evolu o As condi es ambientais quer as condi es em que se desenvolve um estaleiro de obra quer a variedade das condi es atmosf ricas condicionam largamente as actividades e inerentemente a forma como devem ser feitos os controlos da qualidade baixa taxa de mecaniza o dos trabalhos a larga maioria das actividades desenvolvida por oper rios distribu dos por artes mais ou menos especializados pelo que uma parcela significativa dos custos de constru o se destina m o de obra Um controlo interior de larga escala seria um controlo incomport vel em termos de custos pela quantidade de trabalhos simult neos e pela sua distr
155. ia sobre o pre o dos trabalhos n o previstos no contrato ou na elabora o dos autos de medi o A fiscaliza o deve acompanhar e controlar a administra o da obra tendo em qualquer momento conhecimento do que foi pago e do que falta pagar Para tal deve servir se das seguintes ferramentas Controlo or amental autos facturas desvios mensais multas pr mios e adiantamentos Medi o dos trabalhos executados Aprova o escrita de todas as altera es e elabora o dos respectivos mapas de saldos Actualiza o da conta corrente da obra trabalhos a mais e a menos revis o de pre os Actualiza o da previs o do custo final da obra Elabora o da conta final de cada empreitada ap s disponibiliza o dos ndices definitivos de revis o de pre os e recolha das assinaturas dos intervenientes O documento central nesta rea funcional o or amento contratual que define as quantidades o pre o unit rio e o pre o total de cada tarefa a ser realizada 3 2 2 3 AF Planeamento No que concerne ao planeamento cabe fiscaliza o fazer respeitar a calendariza o da obra estabelecida no contrato atrav s de Controlo de prazos registo de avan os e atrasos nas frentes de obra Envio de pareceres para o dono de obra Avalia o e aprova o do plano de trabalhos dos empreiteiros e suas reformula es Aprova o de um planeamento global do empreendimento Realiza
156. ias e pela forte instabilidade que caracteriza a actual economia Por sua vez o segmento das obras p blicas dever beneficiar do facto de alguns governos estarem a recorrer ao investimento em infra estruturas como forma de evitar uma quebra mais pronunciada das suas economias embora muitos estejam a enfrentar s rios problemas em termos de equil brio das suas contas p blicas 12 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos N o Residencial N o Residencial bcm P blico 7 Obras P blicas 37 Residencial 38 Fig 1 3 Estrutura do sector da constru o em Portugal adaptado de 10 Em s ntese para os pr ximos anos afiguram se tempos dif ceis e nicos tanto para o Pa s como para os seus diversos sectores econ micos em especial para a Ind stria da Constru o de facto um quadro diferente daquele que se desenhava noutros tempos Assim dever existir por parte de todos os intervenientes em especial por parte da fiscaliza o um compromisso em cumprir com rigor as condi es preestabelecidas para a execu o de empreendimentos tendo sempre em vista os objectivos para os quais foram concebidos 1 4 3 AC O DA FISCALIZA O Para a obten o de um n vel desejado de qualidade necess rio uma correcta adequa o entre a obra e o projecto sendo muito importante para tal a ac o da fiscaliza o promovendo desde logo a revis o do projecto de execu
157. ibui o espacial na obra As margens de erro reconhecido que na constru o se trabalha normalmente com margens de erro pr prias diferentes das habituais noutras ind strias normalmente por compreenderem dimens es de pe as e equipamentos mais reduzidas mas que nem por isso simplificam os procedimentos de controlo antes pelo contrario tornam se mais question veis pela dimens o do erro admitido Em s ntese justamente esta problem tica que se verifica no controlo da qualidade que est na base da metodologia de apoio fiscaliza o que se ir desenvolver no Cap tulo 5 podendo integrar alguns dos aspectos referidos 27 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 28 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos FISCALIZACAO DE OBRAS 3 1 ENQUADRAMENTO DA FISCALIZA O NO PROCESSO CONSTRUTIVO 3 1 1 CONCEITO DE FISCALIZAGAO DE OBRAS O conceito de Fiscaliza o de Obras tem vindo a sofrer uma evolu o significativa associada ao progresso observado na constru o Na verdade o uso da terminologia fiscaliza o associada constru o deu se quando os donos de obra sentiram a necessidade de contratar uma entidade que verificasse o que estava a ser executado pelos empreiteiros em obra Inicialmente as fun es da fiscaliza o eram sobretudo de vigia assentando na detec o de n o confor
158. ilizadores 108 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 104 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos BIBLIOGRAFIA 1 Abrantes V Qualidade na Constru o Sum rio da Li o de S ntese Porto Margo 1992 2 Carvalho J Coordena o e Fiscaliza o de Obras Manual de Qualidade Disserta o de Mestrado FEUP 1994 3 Decreto Lei n 59 99 de 2 de Mar o http dre pt pdf1sdip 1999 03 051A00 11021156 pdf Setembro de 2009 4 Decreto Lei n 18 2008 de 29 de Janeiro http dre pt pdf1sdip 2008 01 02000 0075300852 pdf Novembro de 2009 5 DECO PRO TESTE Habita o em Portugal Casas novas com muitos defeitos Revista Proteste n 251 28 09 2004 Paginas 8 a 12 Dispon vel em http www deco proteste pt compra habitacao em portugal casas novas com muitos defeitos s320081 htm Setembro de 2009 6 C ias V Inspec es e Ensaios na Reabilita o de Edif cios IST Press Lisboa 2006 7 Couto J Incumprimento dos Prazos na Constru o Disserta o de Doutoramento Universidade do Minho 2006 8 Couto J Couto A Import ncia da Revis o dos Projectos na Redug o dos Custos de Manuteng o das Constru es Acta do 3 Congresso Nacional da Constru o Constru o 2007 17 19 Dezembro 2007 Universidade de Coimbra Coimbra 9 Paiva A Faustino J Vieira J
159. im voltar a coloc los 59 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Comparativamente aos tectos n amp o remov veis estes tectos tem como vantagem a maior facilidade de uso e manuten o com f cil acesso s instala es t cnicas e maior variedade de padr es visuais disposi o de arquitectos e designers de interiores em fun o das mat rias primas utilizadas na sua produ o fibra mineral madeira gesso metal pvc etc Outra vantagem passa pela facilidade de substituig o dos pain is em caso de se danificarem A semelhanga dos tectos cont nuos a estrutura de suporte constiuida por perfis prim rios e perfis secund rios Consoante o que for pretendido os perfis secund rios podem assumir diferentes configura es Como se representa no quadro seguinte a estrutura pode ser aparente semi aparente ou oculta Quadro 4 3 Diferentes tipos de estrutura 62 Vis vel Semi Oculta Oculta ba Neste tipo de tectos suspensos habitual a inser o de dispositivos com mesma dimens o dos pain is remov veis mas com luzes ou bocas de ventila o inseridas Poder ser necess rio nestas situa es o refor o da estrutura nestes locais Z Este tipo de tectos normalmente composto por pain is modulares 600x600 ou 1200x600 no entanto existe uma enorme variedade de formas poss veis para este tipo de tecto comum observar se outros tip
160. in is come ando pelo centro e terminando no per metro tendo extremo cuidado para n o os manchar j que na maioria das vezes n o se prev nenhum trabalho posterior de decora o Se por motivos de modula o for necess rio cortar pain is nos encontros com paramentos estes devem ser cortados com um serrote ou x acto Por motivos est ticos deve evitar se cortar pain is com um desenho muito acentuado ou com perfura es Nestes casos ser conveniente realizar uma faixa perimetral de tecto cont nuo se tal n o for poss vel substituem se os pain is a cortar por outros de acabamento liso No caso de se preverem pequenas cargas ilumina es estas dever o apoiar se directamente sobre o perfil 65 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 4 5 TECTOS TENSOS 4 5 1 CARACTER STICAS GERAIS tecto tenso um sistema de tecto falso que embora ainda apresente grande difus o no nosso Pa s tem vindo a ganhar cada vez mais o seu devido facilidade de adaptac o a uma grande quantidade de estilos e formas A sua composi o flex vel permite modificar volumes variar formas decorativas criar planos inclinados ou redondos multiplicar os efeitos pelos reflexos nos tectos lacados tornando o um tecto muito apelativo em termos est ticos necess rio qualquer tipo de acabamentos como alisamentos e retoques de pintura O revestimento em tecto te
161. ionada com a obra e com o projecto Licenciamento Contracto relaciona se com o cumprimento condu o registo e implementa o de actos administrativos Seguran a Ambiente motiva e observa a implementa o do Plano de Seguran a e Sa de e do Plano de Gest o Ambiental da Obra Qualidade uma rea envolvente de toda as restantes que tem como objectivo implementar mecanismos de garantia de qualidade Como se observa pela figura 3 3 existe uma a rela o de interdepend ncia entre as diversas reas de interven o em que a AF Conformidade ocupa uma posi o central Esta disposi o decorrente da necessidade de actua o em conjunto com vista ao objectivo comum de garantia de qualidade 34 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 55 CONFORMIDADE EEB g Fig 3 3 reas Funcionais da fiscalizac o adaptado de 42 que referir a natureza abrangente da rea funcional Informa o resultado do seu car cter de recolha registo e movimenta o de dados relativos ao empreendimento proporcionando em qualquer momento uma actualiza o do ponto de situa o dos trabalhos dos custos e dos prazos Al m do que com base neste sistema de informa o que se desenvolve a ac o de conformidade e circunst ncias envolventes 3 2 2 1 AF Conformidade A pol tica de conformidad
162. itivos de ancoragem apresentam se sem Visual sim n o deforma es ou desvios dimensionais Inexist ncia de dispositivos de ancoragem com ROT IER Visual sim n o sinais de oxida o mem TT Gude Tat o deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Documental sinin s Produto Certificado se produto apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref Tome mm LIT no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref doc emita o To ll Domo aee 9 o LLLI ir fo o TI RE vom ja Demo mam MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju __ omeses o oo Too ITU Comprimento 3000 3600 mm meme a Aura 20 24 mm e 0 HH Larguradobanzo 15 24 mm Larguradobanzo 15 24 mm banzo 15 24 mm Fitam trica Fitam trica Os perfis apresentam se sem deforma es ou Visual sim n o desvios dimensionais Inexist ncia de perfis com sinais de oxida o de Inexist ncia de perfis com sinais de oxida o com sinais de oxida o Visual smm Verificar se os lotes se encontram cintados e sem NT Visual sim n o sinais d
163. izados ensaios de desempenho Ref no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de aprova o Ref 6 Leitura de Acabamento Visual lacado metalizado mate perfurado impresso foe Crs foe Crs CartaRAL RAL HH Dimens es esbo o do levantamento Dimens es esbo o do levantamento do levantamento Verificar se as embalagens se encontram en Visual sim n o e sem sinais de deteriorac o Verificar se as telas apresentam defeitos de O Visual sim n o acabamento ou rompimentos ARMAZENAMENTO Nota As condi es de armazenamento devem ser consultadas na ficha t cnica do produto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECISAO PONTOS PE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS rra p P As telas devem ser elevadas directamente ao piso Visual sim n o onde decorrem os trabalhos As telas devem permanecer fechadas dentro da C 2 TE Visual sim n o embalagem at sua aplicac o ELEMENTOS DE OBRA OBSERVAC ES AUTENTICAGAO Arvorado Encarregado IDENTIFICAGAO FICHA DE CONTROLO DE CONFORMIDADE TECTOS FALSOS Refer ncia RECEPC O E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO RC ISOLA Obra Empreitada LLLA Fiscalizac o Dono de Obra Empreiteiro Subempreiteiro DOCUMENTOS
164. izados se assim for definido em projecto e se assegurar as exig ncias de seguran a No caso de se optar por colocar perfis apenas numa direc o a dist ncia entre apoios n o deve ser superior a 0 50 metros No entanto o resto do procedimento igual ao atr s referido VARAO ROSCADO PEGA DE ENCADE FORQUILHA MONTANTE FARAFUSO FARAFJSOS Fig 4 15 Exemplos de estruturas portantes 4 3 2 2 das Placas Depois de finalizada a estrutura e verificado o seu nivelamento procede se ao aparafusamento das placas de gesso cartonado de modo a que a sua dimens o longitudinal fique perpendicular aos perfis secund rios A fixa o dos pain is de gesso deve ser come ada pelo centro a fim de evitar deforma es As placas de gesso s o aparafusadas contra os perfis com parafusos perfurantes de comprimento igual ou superior espessura da placa mais 10 mm e com espa amentos lt 200 mm Deve ser deixada uma separa o constante entre as placas 3 a 4 mm 61 As juntas dos bordos transversais devem ficar desencontrados em pelo menos 400 mm sendo executadas sobre os perfis tamb m poss vel uma instalac o paralela das placas mas para tal necess rio reduzir a dist ncia entre os perfis de apoios para 400 mm 61 boa pr tica de execuc o fixar as placas de forma a n amp o formar juntas no raio de abertura de portas garantindo assim a total planeza nessa zonas 400 500 600 _ Parafusos cada
165. l e internacional em mat ria de investiga o e experimenta o em diversas reas da Engenharia Civil Destaca se o esfor o desenvolvido na rea da qualidade na constru o atrav s de v rias formas de actua o entre as quais se destacam as seguintes 24 Implementa o de actividades de investiga o forma o e divulga o t cnica Interven o na prepara o de legisla o e regulamentos associados de normas t cnicas Certifica o homologa o e verifica o da conformidade de materiais componentes sistemas e processos de constru o Ac es de consultadoria e apoio t cnico Realiza o de ensaios inspec o e monitoriza o de obras e elementos da constru o Certifica o de empreendimentos da constru o com a marca de qualidade LNEC Acredita o e qualifica o de entidades de controlo t cnico 2 2 3 1 Marca de Qualidade LNEC para Empreendimentos de Constru o 24 25 Face s implica es para o Pa s do mercado interno europeu tornou se necess rio por parte do LNEC promover a pr tica de actividades de garantia da qualidade em empreendimentos de constru o de forma integrada eficiente e fi vel Nesse sentido foi criada em 1990 atrav s do DL n 310 90 de 1 de Outubro a Marca de Qualidade LNEC MQ LNEC A MQ LNEC tem car cter volunt rio e facultada aos empreendimentos de constru o p blicos ou privados para os quais no in cio do processo construtivo
166. lizar as marca es para a montagem do perfil na parede ou tecto verificando o seu nivelamento De seguida procede se fixa o dos perfis O tipo de fixa o utilizada depende dos materiais empregues na constru o da parede ou do tecto sobre alvenaria rebocada ou bet o usa se bucha e parafuso sobre madeira apenas parafuso sobre o vidro azulejo m rmore etc cola especial Existe uma grande diversidade de perfis de forma adaptar o tecto s mais diversas situa es podendo ser colocado em zonas inclinadas curvas tectos desnivelados ou obl quos Em situa es em que se pretenda colocar o tecto tenso a pequenas dist ncias do tecto original existem perfis pr prios para aplicar directamente ao tecto Fig 4 31 Exemplos de perfis de fixa o para tectos tensos 64 68 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Os aparelhos de iluminac o ar condicionado etc s o incorporados nos tectos tensos com ajuda de um dispositivo auto portante sendo fixados independentemente por interm dio de suportes que permitam a sua inclus o realizada uma abertura no tecto refor ada por um dispositivo de refor o anilha em mat ria compat vel com o tecto tenso A temperatura permitida ao nivel do tecto tenso para os aparelhos de ilumina o encastrados dever ser inferior a 55 O dispositivo de refor o deve resistir a temperaturas de 65 e soldado ao tecto te
167. lmente conhecido como PDA permitiria aceder a partir deste pequeno computador a uma aplica o criada com base nas FCC elaboradas A aplica o desenvolvida deveria ter v rios menus de acesso Num deles apareceria a imagem correspondente solu o de tecto falso como as que se apresentam nas FCC de execu o Os v rios elementos constituintes do tecto falsos descritos na imagem teriam liga es autom ticas s correspondentes FCC de recep o dando o programa a informa o de que o respectivo material estaria conforme ou n o conforme Sempre que no decorrer do processo de inspec o se verificasse uma n o conformidade num dos pontos de controlo o programa abriria automaticamente uma ficha de n o conformidades de forma a ser preenchida no momento Al m de agilizar o processo de controlo de conformidade esta utiliza o inform tica da base de dados traduzir se ia numa melhoria em termos ambientais atrav s da redu o da quantidade de papel impresso O controlo da obra seria assim realizado de uma forma totalmente integrada com o cruzamento da informa o das diversas reas de actua o constituindo assim uma ferramenta muito til ao trabalho das equipas de fiscaliza o Esta seria uma forma de agilizar o sistema mas que pode apresentar tamb m alguns inconvenientes nomeadamente ao n vel da manuten o das liga es entre ficheiros da possibilidade da perda de ficheiros ou do mau manuseamento dos mesmos pelos ut
168. lo de conformidade um mecanismo essencial para que seja assegurado o paralelismo entre os elementos constantes no projecto e o realmente executado em obra Com esse intuito as FCC e FCCNC pretendem funcionar como guia de orienta o equipa de fiscaliza o introduzindo na rotina de controlo uma metodologia estruturada e simplificada Em cada uma destas fichas ser o registados os resultados das aprecia es efectuadas sobre cada elemento constituinte do tecto falso controlado Uma vez que na execu o de tectos falsos existem m ltiplos pontos de controlo que devem ser avaliados o t cnico fiscal posto perante a necessidade de anotar uma quantidade diversificada e elevada de informa es tal pode ser realizado nas FCC adapt veis a qualquer elemento e a qualquer n mero de pe as repetidas por forma a permitir chegar a conclus es quanto a aceitar ou rejeitar o elemento As FCC elaboradas pretendem funcionar como uma base de dados aplic vel generalidade das obras onde ocorram trabalhos de montagem de tectos falsos Uma vez em obra a fiscaliza o deve ter a preocupa o de adaptar as FCC e FCCNC base em fun o da obra Existe por isso uma fase na elabora o do plano de controlo de conformidade no qual a fiscaliza o deve Definir quais os momentos estrat gicos de controlo Definir quais as tarefas ou elementos a controlar Preencher as FCC e FCCNC com as informa es relativas ao empreendimento Ter uma p
169. lo que as metodologias de apoio ao controlo e avaliag o da qualidade podem ser orientados sob diferentes perspectivas de actua o em obra nomeadamente Controlo da Produ o exercido por agentes ou mandat rios da entidade produtora empreiteiro envolvendo normalmente uma s rie de ac es de verifica o sobre grupos de tarefas ou pontos particularmente sens veis Realiza se no interior da equipa de produ o efectuada por pessoal mais experiente habitualmente denominados encarregados de obra Controlo da Conformidade exercido por entidades contratadas pelo consumidor dono de obra numa perspectiva exterior produ o Tem o objectivo de garantir a conformidade da execu o dos elementos construtivos atendendo s especifica es do caderno de encargos s normas e regulamenta o em vigor e s regras construtivas efectuada geralmente pela entidade da fiscaliza o O controlo de conformidade ent o efectuado por iniciativa e escolha do dono de obra sendo habitualmente realizado pela entidade respons vel pelo controlo t cnico da obra atrav s da inspec o e da auditoria da produ o bem como atrav s de ensaios especializados e opera es de controlo ligadas aos trabalhos mais importantes medida que se realiza o acompanhamento da execu o dos trabalhos devem ser registados convenientemente os resultados habitualmente em fichas de controlo No nosso pa s o que mais se adeq
170. los fabricantes pode reduzir o desgaste provocado pela limpeza Apesar do aspecto fr gil estes tectos apresentam alguma resist ncia aguentado cargas n o perfurantes at 150 kg Em situa es extremas a tela pode deformar se perdendo a sua elasticidade inicial no entanto a aplica o de calor faz com que tecto volte sua posi o inicial sem perda das suas propriedades iniciais 66 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos O tecto tenso essencialmente indicado para situa es em que a est tica e a originalidade s o as principais exig ncias do espago para o qual se est a projectar No entanto este tipo de tecto pode apresentar um comportamento razo vel em termos ac sticos no caso de se utilizarem telas perfuradas tamb m poss vel atrav s de um suporte adicional a inser o de isolamento t rmico e ac stico no entanto n o 6 muito pratic vel Outra particularidade deste tipo de tectos a sua singularidade Cada tecto sendo nico fabricado a partir do levantamento do permitindo obter um tecto perfeitamente adaptado ao quaisquer que sejam as formas ou dimens es A coloca o em zona s smica n o implica disposi es especiais Dadas as suas propriedades de elasticidade os tectos tensos s o particularmente adequados para as zonas s smicas apresentando grande resist ncia dilata o e fissuras A ilumina o
171. m n o Perfil Angular Conjunto Est vel e Indeform vel Visual sim n o Hp Comportamento Ac stico ELEMENTOS DE OBRA OBSERVAC ES AUTENTICAGAO Arvorado Encarregado IDENTIFICAGAO FICHA DE CONTROLO DE CONFORMIDADE TECTOS FALSOS Refer ncia EXECUC O DE SUSPENSO REMOV VEL EX_SUSP REM Obra Empreitada Fiscalizac o Dono de Obra Empreiteiro Subempreiteiro DOCUMENTOS DE APOIO Nota Os dados seguintes devem ser preenchidos antes da execuc o dos trabalhos e conforme especificado no projecto Condi es T cnicas refer ncia Caderno de Encargos p ginas Pe as Desenhadas refer ncia descri o SOLU O CONSTRUTIVA DISPOSITIVO DE ANCORAGEM DISPOSITIVO DE A SUSPENSAD 7 h VU Hy DE 77 2 y LEE EEG CATIA PERFIL ANGULAR CT 77 7 DD TE Z hee CY KK HEHE 7 7 PERFIL PRIMARIO PERFIL SECUNDARIO PAINEL REMOV VEL TIPO DE JUNTA OBJECTO DE CONFORMIDADE Preencher os campos de decis o utilizando a seguinte simbologia Conforme Conforme com Condicionante Conforme Adiado Cancelado N o Aplicado M O DE OBRA MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONTOS CONTROLO CONTROLO RESULTADOS o po oo oi eme 10 ae om NIIT om ELLE E
172. mbiente do local As condi es de temperatura humidade relativa a agressividade do ambiente press es eventuais nos locais ou depress es no plenum Informa o sobre as sobrecargas a que o tecto estar sujeito frequ ncia com que se pretende desmontar o tecto A rapidez com que se pretende efectuar o trabalho Em montagem em locais exteriores humidade relativa temperatura vento 51 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 4 3 TECTOS SUSPENSOS N O REMOV VEIS 4 3 1 CARACTER STICAS GERAIS Englobam se nos tectos falsos n o remov veis ou cont nuos todos os tectos suspensos nos quais para se aceder parte superior do mesmo necess ria destrui o parcial do elemento ou a exist ncia de uma al ap o Na generalidade este tipo de tecto formado por um conjunto de placas de gesso cartonado correntemente designado pladur suportadas por uma estrutura met lica suspensa cobertura ou laje do piso superior As placas de gesso cartonado s o muito comuns em constru o interior de edif cios pela sua rapidez de instalac o e pelo acabamento liso e pronto a receber qualquer tipo de decorag o tradicional na sua superf cie pintura papel etc O gesso cartonado apresenta boa resist ncia ao fogo tornando se ideal para aplicag es interiores em edif cios com estruturas que devam ficar protegida como o caso da madeira ou do ago As un
173. mens es o n mero de placas por palete etc Al m disso cont m as especifica es t cnicas respeitantes marca o CE como a classe de resist ncia ao fogo a permeabilidade resist ncia flex o etc Permite assim aquando da recep o em obra verificar se o material corresponde ao exigido no projecto Fig 4 10 Ficha t cnica de placas de gesso cartonado Z A estrutura portante composta por perfis resistentes de a o ou chapa galvanizada devidamente suspensos da laje do edif cio e sobre a qual se aparafusam as placas de gesso cartonado A disposi o da estrutura depende das cargas que se pretendem aplicar sobre o tecto falso Os perfis as ancoragens na laje e a equidist ncia entre apoios est o condicionados pela espessura quantidade e tipo de placa A estrutura usualmente utilizada que se indica na figura 4 11 constitu da por perfis prim rios e secund rios ROSCADO PERFIL Fee ARO ED ow wu V LLL PERFIL SECUND RIO A FLACA DE GESSO CARTONADO FARAFJSO Fig 4 11 Esquema de montagem de um tecto n o remov vel 54 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 4 3 2 EXECU O DOS TRABALHOS 4 3 2 1 Montagem da Estrutura Nas situa es em que as paredes divis rias e os tectos s o realizados por placas de gesso cartonado deve ser definido previamente a ordem pela qual se executam os trabalhos Habitualment
174. mento dos conhecimentos relativos aos procedimentos e atribui es da fiscaliza o como prestadora de servi os nas diferentes fases do empreendimento No entanto foi poss vel verificar que existe ainda reduzida informa o t cnica sobre esta tem tica que incida sobre situa es pr ticas de constru o e a enquadre numa l gica moderna de gest o t cnica de empreendimentos O acompanhamento da actividade em obra permitiu observar mais de perto o esfor o que necess rio realizar no sentido de promover a harmonia na articula o dos interesses dos diversos intervenientes Relativamente s fichas desenvolvidas pensa se que estas representam um bom auxilio actua o da fiscaliza o servindo em simult neo para o registo das opera es de controlo e das observa es subsequentes e para o registo de eventuais n o conformidades que possam surgir no decorrer do processo de execu o de tectos falsos A sua utiliza o pode ainda alargar se ao mbito da garantia da qualidade na ptica do empreiteiro podendo os mesmos modelos serem implementado pelo seu controlo interior de forma a contribu rem para a demonstra o da referida garantia ao dono de obra 101 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos No que respeita funcionalidade e operacionalidade das FCC reconhece se que as fichas realizadas possam representar um formato um pouco extenso e complexo No entanto trata
175. metodologias estandardizadas que possibilitassem a sua utiliza o uniforme em todas as empresas entidades de fiscaliza o promovendo uma garantia de qualidade No que se refere ac o da fiscaliza o em frente de obra verifica se com frequ ncia a situa es de falta de comunica o entre o fiscal e as restantes partes envolvidas resultando em informa es desajustadas dos trabalhos realizados A somar a esta dificuldade que referir a falta de registos de fiscaliza o confiando se na mem ria e na pr pria intui o dos t cnicos arriscando se desta forma a cometer erros Neste sentido seria boa pr tica dotar estes profissionais de tecnologias de informa o m veis que lhes permitam registar electronicamente todos os acontecimentos tornando mais eficiente a ac o de fiscaliza o Outra caracter stica que contribui para a imagem negativa da fiscaliza o passa pela lentid o na aprova o dos trabalhos e na aprecia o de quest es e d vidas por parte do empreiteiro muitas vezes devido sua aus ncia ou indisponibilidade tamb m corrente o atraso na execu o e aprova o de inspec es e testes Z Em diversas situa es apontada fiscaliza o a responsabilidade de garantia de qualidade no entanto h que referir que n o cabe directamente fiscaliza o garantir a qualidade de um empreendimento A qualidade de um empreendimento definida aquando da concep o do projecto Cabe ent o
176. midades e na sua posterior rectifica o Hoje a actividade do sector da constru o mais exigente necess rio construir bem respeitando os prazos as normas de seguran a os or amentos o ambiente coordenar devidamente todos os t cnicos que colaboram no projecto etc 7 A fiscaliza o tornou se parte integrante na actividade dos gestores de empreendimento a quem cabe acompanhar e optimizar o projecto fiscalizar gerir custos salvaguardar a seguran a e a funcionalidade certificar se de que a qualidade n o descuidada que o resultado final est em conformidade com o projecto inicial e que se cumprem os prazos estabelecidos Neste sentido a fiscaliza o actualmente entendida numa perspectiva mais global havendo por isso autores que defendem a substitui o do termo Fiscaliza o de Obras por Gest o T cnica do Empreendimento na medida em que a evolu o verificada conduziu a uma maior preocupa o com a gest o da constru o associada qualidade da mesma 40 3 1 2 FASES E INTERVENIENTES DE UM EMPREENDIMENTO Entende se por empreendimento o programa de investimento que tem por objecto a realiza o de uma ou mais obras de qualquer tipo abordando todos os aspectos sociais econ micos tecnol gicos e administrativos nas diversas fases da sua vida 41 Na vida de um empreendimento distinguem se usualmente as fases de concep o realiza o e explora o 41 A fase de concep o
177. mport ncia a outras componentes da constru o de forma a prevenir os custos decorrentes de reclama es numa fase posterior A garantia da qualidade numa habita o algo complexo Desde logo pelo n mero de intervenientes e correspondentes interesses envolvidos no projecto constru o e uso das habita es Essas entidades t m objectivos finais diferentes que podem levar ao aparecimento de conflitos Apresentam se de seguida alguns desses exemplos 9 Utilizadores conformidade com as expectativas qualidade de vida custo Construtores constru o custo prazos Arquitectos projecto aspectos est ticos Engenheiros projecto constru o custo conformidade Promotores neg cio custo Bancos Sociedades de Investimento financiamento custo Imobili rias transac o custo Pol ticos financiamento aspectos sociais necess rio tamb m ter em conta a evolu o que se tem verificado no conceito de qualidade das habita es A evolu o t cnica levou ao aumento dos padr es relativos ao aspecto estrutural e a uma aten o acrescida para outros aspectos como o conforto que uma habita o pode proporcionar aos seus utilizadores a versatilidade funcional dos espa os e o impacto ambiental A defini o de padr es de qualidade na constru o torna se uma tarefa extremamente complexa devido sua natureza subjectiva A avalia o da qualidade a sua maior
178. n o n o se devem misturar nem armazenar juntamente ELEMENTOS DE OBRA OBSERVA ES AUTENTICACAO Arvorado Encarregado Fiscal FICHAS DE EXECUGAO DE TECTOS FALSOS IDENTIFICAGAO FICHA DE CONTROLO DE CONFORMIDADE TECTOS FALSOS Refer ncia EXECUCAO DE TECTO SUSPENSO N O REMOV VEL EX SUSP N O REM Obra Empreitada LLLA Fiscalizac o Dono de Obra Empreiteiro Subempreiteiro DOCUMENTOS DE APOIO Nota Os dados seguintes devem ser preenchidos antes da dos trabalhos e conforme especificado no projecto Condi es T cnicas refer ncia Caderno de Encargos p ginas Pe as Desenhadas refer ncia descri o SOLU O CONSTRUTIVA DISPOSITIVO DE ANCORAGEM YARO DE SUSPENS O PERFIL PRIMARIO PLACA DE GESSO CARTONADO TRATAMENTO DE JUNTAS OBJECTO DE CONFORMIDADE Preencher os campos de decis o utilizando a seguinte simbologia Conforme Conforme com Condicionante Conforme Adiado Cancelado N o Aplicado M O DE OBRA MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONTOS CONTROLO CONTROLO RESULTADOS 7 Ju __ _____ ___________ _________________________ _ _____________________________________________ EEE mee eras TT TA mais ECCL TT TA ae om NIIT AT EQUIPAMENTO MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESUL
179. ndo por parte da Engenheira respons vel pela fiscaliza o e pelo Engenheiro afecto empresa um feedback positivo acerca da estrutura e conte do das FCC aplicadas Tanto a Engenheira respons vel como o empreiteiro n o estranharam as indica es contidas nas FCC acerca dos valores a cumprir Verificou se na maioria das vezes em rela o por exemplo s dist ncias entre perfis uma disposi o claramente pelo lado da seguran a A estrutura das referidas fichas nomeadamente no que diz respeito coluna com os par metros de controlo apresentou relevantes vantagens pelo facto de permitir controlar no momento se determinado ponto de controlo est em conformidade com o definido em projecto As designa es em it lico revelaram se tamb m uma mais valia sendo um apoio para um fiscal que n o esteja t o enquadrado com o sistema construtivo Relativamente aplica o das FCC de recep o e armazenamento teve se a percep o de que apesar das FCC elaboradas representarem um mecanismo completo e com interesse no controlo das 99 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos caracter sticas e especifica es dos materiais a sua aplica o nem sempre se revela pratic vel Este facto deve se exist ncia de materiais que apresentam refer ncias e constante chegada de materiais obra o que potencia um trabalho muito moroso fiscaliza o Nesse aspecto as FCC d
180. ndo se de um trabalho acad mico procurou se especificar tanto quanto poss vel as fichas de forma a torn las numa base de dados completa De facto a elabora o de modelos para o controlo de conformidade requer uma atitude realista procurando ajustar as exig ncias realidade da obra existente que pode n o ser necessariamente coincidente com o que se considera ideal Em obras de pequena dimens o onde a equipa de fiscaliza o se restringe a um ou dois elementos residentes em obra pouco pratic vel a aplica o de todos os procedimentos inerentes a cada rea funcional e no entanto pode n o se justificar a contrata o de mais indiv duos para assegurar essas fun es em falta Torna se portanto necess rio fazer as devidas adapta es s FCC com o intuito de manter o funcionamento da fiscaliza o adequado realidade das obras Nesse sentido tamb m a aplica o de FCCNC deve ter alguma pondera o S em situa es de n o qualidade importantes falhas graves ou repetidas em muitos itens se deve proceder abertura de fichas de n o conformidade Julga se que trabalho desenvolvido constitui uma compila o e s ntese de informa o tecnol gica relativa ao elemento construtivo tectos falsos que proporciona fiscaliza o uma actua o mais eficaz e abrangente contribuindo assim para um aperfei oamento desta interven o Como nota final destaca se a necessidade de se introduzirem algumas melhorias nas ficha
181. nformidade gest o financeira na ptica do dono de obra controlo de tempos de execu o ou mesmo ter um papel activo na revis o do projecto podendo Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos estender o seu per odo de interven o desde a fase final de concep o at ao final do per odo de garantia Neste contexto devem ser desenvolvidas metodologias adequadas que possibilitem verificar a conformidade entre o definido em projecto e o executado na obra com este prop sito que se desenvolve um Plano de Controlo de Conformidade na forma de fichas de verifica o e controlo para cada uma das actividades a executar em obra que s o no fundo mecanismos de apoio que permitem optimizar o desempenho da fiscalizag o de obras na fase de construg o 1 2 A motiva o que est na origem da realiza o de um trabalho deste contornos passa em primeiro plano por um gosto pessoal do autor pela tem tica da fiscaliza o e coordena o de obras tendo a consci ncia da import ncia destas fun es na implementa o de politicas de qualidade na rea da Engenharia Civil e das vantagens que se poder o retirar dessa situa o O tema da fiscaliza o dado a conhecer aos alunos de 5 ano na disciplina de Fiscaliza o de Obras da op o de Constru es Civis No caso espec fico deste trabalho optou se pela realizag o de um Plano de Controlo de Conformidade
182. nho a um controlo interno da produ o Devido dimens o da obra foi poss vel observar na mesma visita v rias fases na execu o dos trabalhos Foi observado a montagem tectos suspensos n o remov veis com estrutura de suspens o constitu da por perfis prim rios e secund rios placas de gesso cartonado normal e hidr fugo e isolamento de l de rocha semelhan a do que aconteceu na primeira obra procedeu se ao preenchimento da FCC de execu o de tectos n o remov veis EX SUSP N O REM No entanto neste caso procedeu se aplica o da referida FCC em diferentes locais consoante as fases de execu o N o sendo o ideal numa ptica de controlo de conformidade esta situa o possibilitou perceber quais as tarefas que geram normalmente maior dificuldade de execu o nas diferentes fases Fig 5 26 Coloca o da estrutura de suspens o Fig 5 27 Fixa o das placas 98 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Fig 5 28 Aspecto ap s tratamento de juntas Fig 5 29 Aspecto ap s barramento 5 4 3 CONCLUS ES ACERCA DA IMPLEMENTA O DAS FCC O objectivo da aplica o das FCC em obra passava em primeiro lugar por possibilitar um contacto com a execu o de trabalhos de tectos falsos recolhendo informa es que s o ambiente real de obra permite obter N o se pretendia uma aplica o exaustiva das FCC desenvolvidas mas sim perceber
183. ni es relacionam a qualidade com a ideia de satisfa o dos requisitos dos consumidores Nesta linha de pensamento encontra se a norma British Standard BS4478 que define qualidade como a totalidade das caracter sticas de um produto ou servi o que se reflectem na sua capacidade de satisfazer exig ncias expressas ou impl citas Entende se por exig ncias expressas os requisitos especificados objectivamente pelo cliente que n o necessitam de constar em todos os produtos ou servi os desse tipo que sejam produzidos enquanto que as exig ncias impl citas correspondem a requisitos associados a fun es prim rias que esses produtos ou servi os devem cumprir de cariz bvio ou subordinado normaliza o 15 A qualidade de um produto ou servi o pode ser entendida atrav s de duas pticas a do produtor e a do cliente Do ponto de vista do produtor a qualidade associada concep o e produ o de um produto que v ao encontro das necessidades dos clientes J na ptica do consumidor a qualidade est associada ao valor e utilidade reconhecida ao produto estando em certos casos tamb m relacionada com o pre o Para os clientes a qualidade um conceito multidimensional j que a avalia o de um produto n o tem em conta apenas uma das suas caracter sticas mas v rias H autores que defendem a n o exist ncia de produtos de qualidade mas antes produtos cuja qualidade especificada pelo seu produto
184. nso atrav s de aplica o de uma cola de presa r pida compat vel com o tecto tenso 65 4 5 2 3 Clipagem do Tecto Tenso Depois de aplicados os perfis e as estruturas de suporte procede se montagem do tecto tenso Antes de se proceder clipagem do tecto deve verificar se se a superf cie inferior do tecto original n o apresenta rugosidades capazes de causar danos ao tecto tenso durante a sua montagem E tamb m aconselh vel fazer uma an lise em termos de estanquidade esse defeito poder causar diferen as de press o de ar entre o plenum e a tela gerando deforma es num sentido ou outro consoante a press o do ar for superior ou inferior a essa parte tecto tenso ent o desembalado e estendido para um pr aquecimento a cerca de 30 com o de calor De seguida fixam se aos ngulos com pingas auxiliares para o efeito at o aquecimento resultar na elasticidade pretendida Durante o processo de aquecimento o tecto sofre um processo de dilata o de cerca de 796 da sua dimens o Como representado na figura 4 32 o processo de clipagem da tela pelo ngulo de refer ncia seguindo se os restantes ngulos sempre na diagonal um ap s o outro os meios maiores e de seguida os meios pequenos Para concluir este processo clipa se o tecto integralmente Fig 4 32 Sequ ncia de montagem do tecto tenso 64 Durante todo o processo deve continuar se a aquecer o local de forma a obter um
185. nso consiste numa superf cie cont nua obtida a partir de uma tela base de PVC As mol culas constituintes da tela soltam se por acg o do calor conferindo elasticidade ao tecto que depois de arrefecido se contraem Desta forma cria se um esfor o de tens o uniforme transmitido aos perfis perimetrais atrav s de um arp o semi r gido em PVC soldado previamente na tela Este sistema permite com facilidade a desmontagem total ou parcial do tecto e a consequente remontagem o que o tornam num tecto com superf cie cont nua mas as mesmo tempo acess vel ao plenum Fig 4 29 Tecto Tenso 64 Al m da facilidade e rapidez de montagem a aplica o destes tectos um trabalho limpo n o criando grandes quantidades lixo o que tornam este tecto muito pr tico em situa es de remodela o Apesar deste tipo de tectos ser compostos por pel culas base de PVC n o inflam vel apresentando uma reac o ao fogo de classe 1 A2 auto extinguiv l n o alimenta a combust o e n o liberta fumos t xicos 64 A sua composi o confere lhe grande resist ncia gua humidade e a condensa es permitindo reter a gua por infiltra es ou fugas de canos As telas devem ser regularmente limpas para se evitar o aspecto sujo bem como a perda de translucidez ainda que certos acabamentos de superf cie possam reduzir a necessidade de limpeza O cuidado pela exclusiva utiliza o dos produtos e dos m todos recomendados pe
186. o Mundo Infelizmente muitas dessas organiza es est o apenas familiarizadas com os requisitos b sicos da ISO 9001 e n o aprofundam o conhecimento dos princ pios de gest o da qualidade nos quais esta norma se baseia nem investigam as potencialidades da informa o dispon vel que permite implementar um SGQ eficaz e eficiente Quadro 2 1 Evolu o da implementa o das normas ISO 9001 2000 adaptado de 36 Implanta o da Norma ISO 9001 Dez 03 Dez 04 Dez 05 Dez 06 Dez 07 N de Certificados no Mundo 497 919 660 132 773 867 896 929 951 486 Crescimento Anual 330 795 162 213 113 735 123 062 54 557 N de Pa ses 149 154 161 170 175 N de Certificados em Portugal 3 147 4 733 5 820 5 851 5 283 23 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos A an lise do quadro anterior permite retirar algumas conclus es A primeira observa o refere se ao crescimento assinal vel do n mero de certificados emitidos quase o dobro do verificado em 2003 revelando uma crescente por parte das organizag es nas vantagens da implantag o SGQ nos seus processos produtivos Conclui se tamb m que medida que o n mero de certificados foi aumentando os crescimentos anuais t m de forma geral vindo reduzir o que pode significar que o grande esfor o no sentido de melhoria da qualidade j foi realizado No mesmo estudo poss vel observar a di
187. o 5 mm lt desvio 5 mm mm Horizontalidade em relac o cota de s 3 mm m sem R gua refer ncia 20 mm Coloca o do Isolamento Coloca o do Isolamento Isolamento _ simin o Fixag o das Placas sob os Perfis Fixag o das Placas sob os Perfis Placas sob os Perfis SS Yea AS S ide ELDER secund rios Juntas desencontradas dist ncia entre topos fu P ie Fita m trica deve ser no minimo 0 40 m Dist ncia entre parafusos de fixac o deve ser 22 x BR Fita metrica no m ximo 0 20 m Separa o entre placas a junta deve ter uma Fita m trica g largura de aproximadamente 4 mm Tero des urs we Limpezas jus we we Aplica o da pasta para juntas smm o de pasta para juntas ter em Visual sim n o atenc o o tempo de secagem Aplicag o da Massa de Acabamento Aplicag o da Massa de Acabamento Massa de Acabamento _ simin o Coloca o de Dispositivos T cnicos sim n o EH m Es NE AAA MATTE AA TITO rar ma rasen Dies oe sagen E Estrutura Suspens o Conforme com o NES i Visual sim n o Especificado em Projecto Tipo e Espessura da Placa de Gesso Cartonado 1 E s Visual sim n o n o Conforme com o Especificado em Projecto Falta de Colocac o de Banda de Dilatac o sob o IER Visual si
188. o create mechanisms that enable to arrange their actions in according to the progress of construction given an efficient conformity control of the tasks combined with a sufficiently broad coverage of work in course Thus it is expected in this dissertation to develop a Plan of Conformity Control of Suspended Ceilings that will allow monitoring of the task involved in receiving the materials works execution and performance tests The option of create a work with these shape for the referred building system due to the perception that the increasing use of suspended ceilings in the building still lacks studies related to this subject The practical realization of this mechanism based on the development and subsequent implementation of the Check Lists They synthesize and arrange the essential verifications to attend at each stage in the areas of human resources equipment materials and technology It appears also useful to set up a Non Conformity Check List for registration and monitoring of corrective action due the detection of anomalies At the end performs an analysis for the performance of the Check Lists referring the points that need improvement actions with a view to improving and increasing the effectiveness of the Check Lists KEYWORDS Quality Assurance Construction Inspection Suspended Ceilings Routine Inspection Check Lists Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos NDI
189. o crit rio de aprova o ou outros elementos que a fiscaliza o entenda serem dignos de descri o ELEMENTOS DE OBRA OBSERVAC ES Fig 5 10 Sec o Elementos de obra Observa es de uma FCC 89 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos A Autentica o trata se de uma formaliza o do acto de controlo de conformidade atrav s da recolha das assinaturas do representante da equipa produtiva arvorado ou encarregado e do t cnico fiscal para cada ocorr ncia conforme o apresentado na figura 5 11 A assinatura do representante da equipa produtiva evidencia o seu conhecimento daquele acto e de todas as suas resolu es AUTENTICA O Fig 5 11 Sec o Autentica o de uma FCC 5 3 4 ESTRUTURA DAS FCCNC Como j mencionado aquando a detec o de uma n o conformidade pode n o ser necess rio o registo da mesma sendo resolvida de imediato no local Caso contr rio avisa se o encarregado e d se a abertura de uma FCCNC O campo inicial de uma FCCNC assemelha se observada numa FCC contemplando a designa o da ficha a sua refer ncia e n mero e a identifica o dos v rios intervenientes na empreitada FICHA DE CONTROLO E CORREC O DE N O CONFORMIDADES TECTOS FALSOS Obra Empretada Dono de Obra Empreiteiro Subempretero Fig 5 12 Campo Identificac o de uma FCCNC No segundo campo pretende se o relat
190. o de balizamentos peri dicos do planeamento Controlo de desvios e ac es de recupera o de atrasos modifica o de ritmos execu o Antecipa o na resolu o de problemas de atrasos com a atribui o de multas A fiscaliza o aprova e acompanha um plano de trabalhos expresso normalmente num diagrama de Gant ou num gr fico de barras no sentido de conhecer em cada instante o estado das tarefas de modo a poder actuar perante eventuais desvios O controlo de prazos e o controlo de custos est o intimamente ligados na medida em que uma altera o no planeamento previsto para a obra normalmente se traduz num derrape or amental assim necess rio conciliar os dois de modo a atingir um equil brio saud vel entre a economia da obra e a sua calendariza o 3 2 2 4 AF Informa o A informa o que circula em obra deve ser necessariamente do conhecimento da fiscaliza o como tal qualquer fluxo entre os v rios intervenientes do processo construtivo deve ser veiculado atrav s desta entidade Al m de que n o conveniente fomentar a comunica o entre projectista e empreiteiro 36 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos ou entre este e o dono de obra pela possibilidade de se desenvolverem rela es prejudiciais ao bom funcionamento do empreendimento Deve se garantir a articula o de informa o actualizada de modo a facilitar em qualquer momento uma
191. o de qualidade com vista obten o da referida Em termos da actua o da fiscaliza o a exist ncia de materiais com Marca o semelhan a da certifica o de produtos uma garantia de que os produtos a aplicar em obra foram produzidos de uma forma controlada No entanto necess rio ter em conta que a imposi o da Marca o CE num material n o significa que o mesmo cumpre todas as especifica es t cnicas necess rias garante apenas a conformidade com as exig ncias a que o fabricante se prop s com vista obten o da referida Marca o CE Como tal a fiscaliza o deve consultar o boletim de declara o de conformidade associada respectiva marca o sendo que no caso do boletim n o abranger todas as especifica es necess rias devem ser realizados ensaios com vista aprova o do material 2 2 3 LNEC O LNEC foi criado em fins de 1946 pelo Ministro Jos Frederico Ulrich ao fundir o Laborat rio de Ensaio e Estudo de Materiais anteriormente existente no Minist rio das Obras P blicas com o Centro de Estudos de Engenharia Civil 23 A origem do LNEC surgiu numa poca de grande instabilidade pol tica social e econ mica na Europa causada pela devasta o da 2 Grande Guerra Imperava uma necessidade de desenvolvimento tecnol gico e de moderniza o que o LNEC ajudou a colmatar com os servi os prestados sociedade Desde ent o considerado uma refer ncia naciona
192. o resultado dos custos da constru o propriamente dita acrescidos dos custos de manuten o e explora o Uma correcta coordena o e controlo da execu o realizada pela equipa de fiscaliza o traduz se numa minimiza o dos custos de constru o e por via de um acr scimo da qualidade da obra na minimiza o dos custos futuros de explora o 30 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Durante as fases de desenvolvimento de um empreendimento de construc o al m da Fiscalizac o interv m neste processo diversas entidades com objectivos e compet ncias diferentes destacando se o Dono de Obra o Empreiteiro e o Projectista No entanto na actividade construtiva cooperam outros intervenientes designadamente as entidades licenciadoras municipais de certificac o financiadoras e seguradoras projectistas de diferentes especialidades subempreiteiros laborat rios fornecedores etc que torna todo o processo construtivo mais complexo e delicado Fig 3 2 Principais Intervenientes no processo construtivo adaptado de 41 O perfeito conhecimento das interliga es entre os diversos intervenientes em cada fase do ciclo de desenvolvimento do empreendimento fundamental para que a comunica o saia facilitada Os pap is e as responsabilidades dos envolvidos tamb m devem ser bem definidos e aqueles que foram designados para tomar decis es devem ser claramente identific
193. ocesso cont nuo totalmente automatizado Conforme as exig ncias espec ficas do projecto estas placas podem apresentar v rias dimens es e caracter sticas 52 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos As dimens es mais comuns s o 2000 2500 2600 2800 3000 mm comprimento x 1200mm largura x espessura que pode variar entre 6 5 10 13 15 18 19 mm 25mm 58 59 No quadro 4 2 representam se v rios tipos de placas habitualmente utilizados na construg o de tectos suspensos Quadro 4 2 Placas de gesso cartonado 58 Tipo de Placa Composic o Utilizac o Placa Standard creme escuro Tectos suspensos sem especifica es j composta por gesso e celulose especiais utilizac o geral 2 Tectos suspensos que necessitem de Placa Anti Humidade verde ao J n DD maior resist ncia acc o directa da placa com tratamento hidr fugo ho 2 Gera gua quartos de banho lavandarias cozinhas etc Tectos suspensos onde seja Placa Corta fogo rosa obtida necess ria uma elevada protecc o ao atrav s da incorpora o de fibra salas de caldeiras cozinhas de no de vidro edif cios p blicos protecc o de estruturas etc Placa de Alta Resist ncia placa composta por duas placas standard de 10mm unidas por uma placa de celulose especial em Tectos suspensos que seja necess rio uma resist ncia su
194. ojecto Condi es T cnicas refer ncia Cademo de Encargos p ginas Pe as Desenhadas refer ncia MTQ descri o Fig 5 6 Campo Documentos de Apoio de uma FCC Com a introdu o do campo Solu o Construtiva apresentado na figura 5 7 pretende se dar ao fiscal uma compreens o mais clara e intuitiva com a tecnologia correspondente ao tecto falso Optou se por uma imagem esquem tica de car cter geral que permite identificar os principais elementos constituintes alertando a fiscaliza o para os diferentes pontos de controlo que deve ter em conta aquando do acompanhamento da tarefa SOLU O CONSTRUTIVA ILISPOSITIVO DE ANTORAGEN WARAD DE SUSPENSA0 PERFIL PRIMARIO PLACA DE GESSO CARTONADO TRATAMENTO DE JUNTAS 7 fh AR 224 A CAPEMI AAA RAT ARI ARA PERFIL ANGULAR A PERFIL SECUND RIO Fig 5 7 Campo Solu o Construtiva de uma FCC de execu o A sec o seguinte de preenchimento Quadro de Actos compreende a localiza o espacial e temporal da tarefa correspondente FCC a aplicar aquando determinada ac o de verifica o da fiscaliza o O preenchimento deste campo deve ser efectuado cada vez que se proceder utiliza o da FCC permitindo uma reutiliza o da mesma por quatro vezes Em momentos de recep o e armazenamento de materiais o quadro de actos apresenta apenas a data e o local onde ocorre o controlo de conformidade No en
195. om a fiscaliza o O alargamento do mbito de aplica o das fichas com prepara o de novas fichas para outros tipos de tectos identificados tectos aplicados directamente constituiria uma etapa mais avan ada deste trabalho Estes documentos depois de revistos na sequ ncia da sua aplica o pr tica poderiam conjuntamente com os restantes ser compilados num caderno de obra dedicado fiscaliza o de revestimentos de tectos Seria desej vel que este caderno inclu sse n o s as FCC e FCCNC como tamb m fluxogramas de actividades com indica o e descri o dos pontos cr ticos e respectivos ensaios a realizar 102 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Uma ltima sugest o da metodologia desenvolvida assentaria na informatiza o da mesma O sistema proposto pretende alcan ar uma maior capacidade das equipas de fiscaliza o relativamente ao controlo de conformidade de tectos falsos que trar maiores garantias ao dono de obra no controlo da empreitada Mas em contrapartida representa tamb m uma maior carga na elabora o e gest o de documentos e registos Desta forma deve tentar tornar se este sistema mais gil Neste sentido seria interessante a possibilidade de adaptar a base de dados desenvolvida para um formato digital mais confort vel e pr tico para a equipa de fiscaliza o desempenhar o seu trabalho O recurso a um Assistente Pessoal Digital usua
196. om vista ao exerc cio da actividade de Gest o da Qualidade 2 2 3 2 Documentos de Homologa o e Aplica o 29 30 As origens da homologa o de produtos sistemas ou processos de constru o fundamentam se no Regulamento Geral das Edifica es Urbanas RGEU de 1951 que no seu artigo 17 condiciona a um parecer do LNEC a aplica o de novos materiais de constru o para os quais n o existam especifica es oficiais nem suficiente pr tica de utiliza o No entanto s a partir de 1963 come aram a ser emitir Documentos de Homologa o DH pr tica que persiste at aos dias de hoje e que resultou na emiss o de mais de 900 DH cobrindo um leque variado de produtos e sistemas de constru o Os estudos de homologa o podem ser solicitados pelos fabricantes dos produtos ou sistemas sejam eles produzidos no Pa s ou no Estrangeiro Ap s esse pedido o LNEC prepara o plano de trabalhos definindo igualmente o respectivo custo e prazo de execu o Um DH de um produto ou sistema de constru o inclui normalmente para al m da decis o de homologa o uma descri o geral a enumera o das caracter sticas o campo de aplica o a aprecia o efectuada tendo em conta os resultados dos ensaios realizados e as observa es decorrentes de visitas s instala es de fabrico a obras em curso e a constru es em uso regras para os seus armazenamento transporte e aplica o em obra e as caracter sticas e respectiv
197. orgo conjunto entre o arquitecto dono de obra os fabricantes os aplicadores etc de forma a clarificar e transmitir dados que permitam ao projectista decidir se pela op o mais adequada a cada situa o 4 2 1 EXIG NCIAS FUNCIONAIS 4 2 1 1 Conforto Ac stico No Regulamento dos Requisitos Ac sticos dos Edif cios RRAE 53 est o definidos os princ pios orientadores de acordo com a normaliza o europeia relativamente s grandezas caracter sticas do desempenho ac stico dos edif cios definindo para cada tipo de edif cio entre outros par metros o ndice de isolamento sonoro O estudo das condi es de conforto ac stico de um espa o fechado tem como objectivo a obten o de um ambiente sonoro agrad vel e ou redu o dos n veis de ru do atrav s de Ajustamento do tempo de reverbera o espa o de tempo entre a ocorr ncia de um som ru do e o momento em que passa a ser percept vel em fun o do tipo de utiliza o dos recintos Adequada distribui o do som no interior do espa o fechado Inteligibilidade dos sons no interior de cada espa o Os tectos falsos devido sua concep o e aos materiais que o comp em desempenham um papel fundamental no comportamento ac stico de um local fechado actuando numa combina o de correc o e isolamento ac stico Correc o Ac stica refere se propaga o do som no interior de um espa o fechado que depende sobretudo das caracter stic
198. os Falsos Z Na situa o do material n o ostentar o certificado necess rio comprovar atrav s de ensaios realizados em laborat rios acreditados as respectivas caracter sticas t cnicas exigidas pelos projectistas nomeadamente no que concerne ao desempenho dos materiais constituintes dos tectos falsos e s exig ncias funcionais que os materiais t m de cumprir A forma de acondicionamento dos materiais deve tamb m ser alvo de inspec o pela fiscaliza o Devem ser seguidas as recomenda es inclu das na ficha t cnica do produto a fornecer pelo fabricante ou pelo fornecedor Conv m salientar que de acordo com a evolu o tecnol gica dos processos de fabrico os materiais que normalmente se utilizam nos sistemas de tectos falsos s o habitualmente certificados por entidades competentes Esta constata o simplifica bastante o processo de fiscaliza o na medida em que dispensa a fiscaliza o da necessidade de executar ensaios complexos para inferir conclus es acerca das propriedades dos materiais contribuindo para tornar os tectos falsos como uma solu o rigorosa e vi vel quando comparada com outros tipos de constru o de cariz mais tradicionalista 5 2 3 EXECU O DOS TRABALHOS A fase de execu o dos trabalhos revela se como a fase mais suscept vel de ocorrem falhas que podem comprometer o desempenho final da solu o Como tal a fiscaliza o deve se organizar de forma a estar presente nos momentos cha
199. os de tecto remov vel como a c lula aberta ou quadricula as bandas ou a can pia A sua montagem tem algumas particularidades relativamente ao tectos modulares devendo ser sempre seguidas as indica es dos fabricantes Fig 4 19 Tecto can pia 54 Fig 4 20 Tecto remov vel de c lula aberta e bandas 60 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 4 4 2 VARIEDADE DE MATERIAIS 4 4 2 1 Fibra Mineral Os pain is em fibra mineral s o fabricadas misturando intimamente fibras minerais produtos adesivos e gua resultando um material isolante tanto t rmica como acusticamente Al m disso estes pain is apresentam grande resist ncia mec nica e uma boa resist ncia gua e humidade pelo que comum a sua aplica o em locais onde a garantia de limpeza e higiene sejam factores fundamentais como cantinas hospitais etc Fig 4 21 Tecto remov vel em fibra mineral Os tectos falsos em placas de fibra mineral tamb m utilizados quando se pretende implementar algum efeito decorativo pois a este tipo de material pode ser associado uma variedade de efeitos est ticos 540 isso utilizados principalmente em escrit rios bibliotecas e outros onde se pretenda combinar decora o com qualidade ac stica 4 4 2 2 Madeira e Derivados A madeira um material naturalmente resistente e leve frequentemente utilizado para fins estrutu
200. pectivos fabricantes encontra se disponibilizada no endereco electr nico da CERTIF 20 No caso das empresas e profissionais certificac o tem como objectivo garantir que um processo de de determinado produto ou servigo est em conformidade com as normas de requisitos de sistemas de qualidade da fam lia ISO 9000 Este processo totalmente volunt rio podendo dado o car cter generalista das normas de refer ncia candidatar se qualquer entidade independentemente do seu estatuto ou dom nio de actividade Existem actualmente v rios Organismos de Certificac o de Sistemas de Qualidade devidamente acreditados pelo IPQ alguns com uma grande contribuig o no sector da construg o civil destacando se os seguintes Associa o Portuguesa de Certifica o APCER Societ Generale de Surveillance 505 Portugal Associa o para a Qualifica o e Certifica o na Constru o CERTICON Associa o para a Certifica o de Produtos CERTIF Na ind stria da constru o dif cil quantificar e qualificar o fen meno da certifica o de sistemas de qualidade de empresas dado que este sector abrange um grande n mero de sectores de actividade al m do espec fico da constru o as ind strias extractivas a fabrica o de produtos as actividades financeiras as actividades imobili rias e os servi os de engenharia not ria a import ncia que a certifica o tem na ac o da fiscaliza
201. pela constru o e explora o de um edif cio facto vis vel na figura 1 2 No entanto torna se indispens vel efectuar uma revis o do projecto de forma a detectar e corrigir erros e omiss es de modo a que n o se propaguem fase de constru o diminuindo assim o risco de aparecimento de patologias 6 Constru o 20 Concep o projecto e fiscaliza o 5 Utiliza o e Manuten o 75 Fig 1 2 Custos globais ao longo da vida til de um edif cio adaptado de 6 Na elabora o de um projecto uma das situa es que mais pondera o deve exigir por parte do projectista a escolha dos materiais a aplicar confrontando se desde logo com uma dualidade qualidade custo De facto a extraordin ria multiplicidade e diversidade dos materiais actualmente dispon veis para aplica es em Engenharia Civil t m vindo a colocar a projectistas engenheiros gestores empreiteiros e at a donos de obra um problema de complexidade crescente a selec o e as t cnicas de aplica o e controlo de qualidade dos materiais 7 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Em primeiro lugar deve ser realizada uma an lise por parte do projectista das v rias vertentes de aplica o e das ac es a que os materiais estar o sujeitos em espa o de interven o possibilitando uma melhoria da afinidade entre os diversos materiais Assim a selec o de materiais
202. perior possibilitando maiores dist ncias de apoio na estrutura met lica Ep forma de favo de abelha Placa Corta Vapor obtida atrav s da colocac o de uma l mina Tectos suspensos onde se preveja um especial de alta resist ncia elevado risco de condensac es difus o do vapor Placa T rmica placa transformada na qual se incorporam um painel a q p P Tectos suspensos em que se pretenda de isolamento t rmico l de rocha _ B obter melhores desempenhos t rmicos de vidro ou poliestireno expandido Placa Ac stica placa obtida Tectos suspensos em que se pretende atrav s perfura es de geometrias obter elevados desempenhos ac sticos distintas e uma est tica original 53 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos As placas perfuradas apresentam se geralmente em placas de 13 mm de espessura com tr s tipos de perfurac es redondas quadradas e longitudinais com juntas afinadas ou quadradas Permitem grande efic cia ac stica dos locais onde se instala possibilitando uma flexibilidade de desenho de espacos e formas No seu reverso t m incorporado um manto de fibra de vidro com o objectivo de melhorar a absor o ac stica e criar uma barreira contra o p e part culas As caracter sticas das placas de gesso cartonado s o descritos numa ficha t cnica que acompanha as paletes indicando a descrig o do produto as suas di
203. problem tica para tal necess rio ter em conta diversos factores como por exemplo o tipo de obra o fim a que se destina as exig ncias das popula es a regulamenta o t cnica que est sujeito os n veis de conformidade e os or amentos dispon veis Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 1 4 2 CONSCIENCIALIZA O ECON MICA As consequ ncias do actual cen rio de forte recess o econ mica de instabilidade nos mercados financeiros de incerteza e de grande pessimismo reflectem se em todo o conjunto das actividades econ micas provocando no Ind stria da Constru o efeitos especialmente gravosos Desde logo porque a Constru o est relacionada directamente com os aspectos cr ticos da actual crise como o cr dito a e os precos 10 A semelhanca dos restantes pa ses da Unido Europeia em Portugal o sector da construc o assume uma enorme relev ncia na economia quer em termos de Produto Interno Bruto 5 6 quer em termos da taxa de emprego que assegura 11 correspondendo a cerca de 560 mil trabalhadores que na maioria possuem um reduzido n vel de qualificag o Para al m deste indicadores significativos 540 tamb m reconhecidos os efeitos da Construg o sobre um conjunto de sectores de actividade econ mica 10 Os ltimos dados divulgados pelo Euroconstruct 11 de Junho de 2009 vieram confirmar a situa o critica em que se encon
204. que as sobras dos materiais resultantes da montagem dos tectos gesso madeira metal etc sejam separados com vista a sua posterior reciclagem ou deposi o em locais pr prios 87 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos No campo de efectivo controlo da conformidade adoptou se inserg o de v rias colunas que englobem aspectos fundamentais para o controlo das diversas actividade 540 eles Pontos de controlo Meios de controlo Par metros de controlo Registo de resultados Decis o Nos Pontos de Controlo est o descritas as diversas actividades constituintes da tarefa a que se refere o controlo de conformidade Em certas situa es juntamente com a designa o colocou se descri es em it lico com o intuito de apoiar a esquipa de fiscaliza o de forma a ter uma percep o mais r pida dos valores a controlar Os Meios de Controlo compreendem desde a observa o visual leitura contagem medi o ou mesmo aos meios laboratoriais aquando a realiza o de ensaios No caso das FCC de execu o de referir que no controlo de conformidade dos materiais est presente neste campo a refer ncia FCC de recep o do respectivo material de forma a alertar a fiscaliza o da import ncia de assegurar que o material est conforme as exig ncias no projecto Neste sentido aquando da execu o deve se verificar da respectiva FCC de r
205. que pode ser aplicada nos tectos tensos tamb m tem algumas caracter sticas particulares que devem ser tidas em conta Os projectores devem ser alvo de estudo tendo cuidado para que a tela n o aque a e se mantenha intacta Para al m de algumas telas terem tratamento UV os tectos tensos n o devem ser utilizados no exterior sendo apenas objecto de decora o para interior tal como a generalidade dos tectos falsos que habitualmente se instalam nas constru es ou remodela es 4 5 2 EXECU O DOS TRABALHOS 4 5 2 1 Levantamento do Espa o Como referido uma das particularidades deste tipo de tecto a sua exclusividade sendo fabricado apenas ap s o levantamento do espa o onde se pretende aplicar este sistema Como tal de forma a evitar erros de fabrico imprescind vel que as medidas obtidas sejam completas e precisas Antes de se iniciar o processo deve se ter em conta as seguintes regras 65 Identificar a entrada de luz dominante no espa o Cada ponto de encontro entre duas paredes um ngulo ao qual se deve dar um nome designa se ent o qualquer ponto 1 e nomeiam se os seguintes 2 3 4 etc O ngulo de partida para realizar a medi o 1 est situado esquerda da luz dominante leitura do espa o sempre feita no sentido hor rio Registam se as dimens es laterais entre ngulos em todo o per metro com in cio no ngulo 1 sendo 1 2 2 3 3 4 etc Devem ser tomados cuidados especiais no
206. r encontra aceita o por uma faixa de mercado que garante a viabilidade econ mica da empresa produtora Desta forma n o correcto afirmar que uma mans o 11 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos ou um pal cio ter mais qualidade que uma moradia geminada j que existem consumidores que procuram certas caracter sticas numa habitag o enquanto que outros as dispensam 15 2 1 2 ORIGEM E DO CONCEITO DE QUALIDADE A procura de qualidade nos produtos e servigos uma preocupag o nova que sem d vida mais recente a forma como a qualidade passou a intervir na rela o entre o produtor e o consumidor 16 Desde sempre que os clientes tiveram a preocupac o de inspeccionar o n vel de qualidade dos produtos que adquiriam No entanto numa fase inicial essa preocupag o residia apenas na identifica o de produtos defeituosos num processo de inspec o onde era verificado a conformidade do produto final com as exig ncias n o obtendo desta forma qualidade no seu sentido intr nseco De seguida com o crescimento da industrializa o e respectiva produ o em massa ocorre uma profunda altera o A inspec o dos produtos passa a ser realizada n o apenas no resultado final mas em diferentes estados do seu desenvolvimento proporcionando maior garantia de conformidade com os requisitos espec ficos Estava se perante um estado de controlo da
207. r luz directa e indirecta adaptando se facilmente s necessidades do espa o 4 2 1 5 Sa de e Higiene A qualidade do ar tem se tornado numa preocupa o generalizada desde n veis m dios de limpeza em escrit rios escolas hot is etc at ao elevado n vel de controlo em hospitais laborat rios e zonas de prepara o de alimentos A limita o do p e de part culas suspensas e o desenvolvimento microbiano tornaram se factores cr ticos nesses locais Como tal aquando da selec o do sistema de tectos falsos deve ser tido em conta quais os materiais que melhor se adaptam a estas exig ncias tendo presente que existem solu es espec ficas para este tipo de locais 4 2 1 6 Limpeza e Manuten o Durante a constru o de um edif cio e durante sua vida til existem momentos em que os valores de humidade relativa s o altas acima de 80 ou 85 Este facto deve se humidade pr pria do local quando este novo climatologia ou s pessoas que s pelo facto de respirarem aumentam a humidade relativa do ar ambiente Deve se ent o escolher um tecto com uma resist ncia humidade superior a 85 de forma a evitar que se tenham problemas durante a sua utiliza o existindo o risco de o tecto se deformar ou denegrir Os revestimentos dos tectos das cozinhas e instala es sanit rias devem ter resist ncia adequada ac o do vapor de gua e no caso das cozinhas ainda ac o dos vapores gordurosos Um tec
208. r realizados ensaios de desempenho Ref E d nro Quando Deme TT no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref d EP ERE teme enm To ______ mm A Ce tua LLLI MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS HOr 2 cwm 1 TITTTJ omeses pp aur do ban 1529 meam fo ____ Os perfis apresentam se sem deforma es ou T E MNA Visual sim n o desvios dimensionais Verificar se os lotes se encontram cintados e sem hon Visual sim n o sinais de deteriorac o ARMAZENAMENTO Nota As condi es de armazenamento devem ser consultadas na ficha t cnica do produto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS HOr Os elementos da estrutura devem ser elevados 2 lt Visual sim n o directamente ao piso onde decorrem os trabalhos Armazenamento realizado na horizontal sobre apoios isolado do ch o em local sem humidade e Visual sim n o poeiras excessivas Os elementos com refer ncias distintas n o se EOS Visual sim n o devem misturar nem armazenar juntamente ELEMENTOS DE OBRA OBSERVAC ES AUTENTICACAO Arvorado Encarregado Fiscal IDENTIFICAGAO FICHA DE CONTROLO DE CONFORMIDADE TECTOS FALSOS Refer ncia RECEP
209. rais e de sustenta o de constru es O tecto falso em placas de madeira tem como principais vantagens a flexibilidade est tica assim com um padr o est tico valorizado pois permite criar interiores originais e acolhedores Para revestimento de tectos os sistemas mais usados no nosso pa s s o os laminados de madeira natural ou as fibras revestidas a madeira A aplica o de tectos falsos em madeira requer um conhecimento sobre as condi es da temperatura interior e da humidade absoluta e relativa Um local onde as condi es ao n vel destes dois par metros n o sejam as ideais poder levar r pida degrada o do material e consequentemente a uma situa o de patologia que n o permita solu o desempenhar a fun o para a qual foi designada Cada tipo de madeira tem os seus ambientes preferenciais para aplica o e isso deve ser tido em conta Os pontos fracos deste tipo de solu o encontram se na resist ncia ao fogo que no entanto pode ser considerada razo vel consequente da aplica o de componentes n o inflam veis na constitui o destes materiais O isolamento t rmico dos pain is em madeira bastante reduzido no entanto a possibilidade de aplica o de um isolamento t rmico numa zona adjacente a estes pain is permite que o conjunto painel isolamento tenha um bom comportamento a n vel t rmico 61 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos
210. re apoios isolado do ch o em local sem humidade e Visual sim n o poeiras excessivas Paletes separadas por calces cuja altura e distribuig o permita a carga e descarga por meios sim n o mec nicos de forma segura Empilhamento m ximo de 4 paletes em altura Fig 5 23 FCC RC_PGC da segunda e terceira p ginas 97 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 5 4 2 EDIF CIO DO PARQUE O Edifico do Parque um empreendimento de constru o composto por apartamentos para habita o O dono de obra a RAR Imobili ria S A o empreiteiro geral a Soares da Costa S A estando a fiscaliza o encarregue a Dhv Tecnopor Consultores T cnicos Lda Os trabalhos relativos aos tectos falsos est o entregues Diviminho S A Fig 5 24 Localizac o do empreendimento Google Earth Fig 5 25 Vista exterior do empreendimento Ao contr rio do que aconteceu na primeira obra visitada neste caso a implementac o das foi realizada na de um Engenheiro afecto empresa respons vel pela montagem dos tectos falsos o que permitiu perceber a problem tica do controlo de conformidade na ptica do empreiteiro Devido quantidade de trabalhos a executar em tectos falsos al m de uma equipa de m o de obra afecta empresa foi ainda subcontratada uma empresa especializada na aplica o de tectos falsos Esta situa o obriga a empresa Divimi
211. re parafusos de fixag o deve ser T Fita m trica no m ximo 0 60 m Marca o do Sistema Estrutural Visual Dist ncia entre pontos de ancoragem dz deve ser no m ximo 1 20 m sim n o Fita m trica a Dist ncias nos extremos iguais Fita m trica Dist ncia entre parede e 1 linha principal deve ser no m ximo 0 40 m Fixa o dos Var es de Suspens o Visual Fita m trica a sim n o TAR er Dispositivo de ancoragem adequado ao Visual material de suporte Alinhamento N vel de Suspens es Adicionais para Suporte S set ae Visual de Dispositivos T cnicos Aplica o dos Perfis Prim rios Visual sim n o sim n o sim n o sim n o S deve ser no m ximo 1 20 m deve ser no m ximo 0 60 m ie sim n o sim n o Fig 5 21 FCC EX_SUSP N O REM quarta p gina 95 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECISAO PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS 1 a AA A AA E ee ee ET Nivelamento local 0 20 m R gua desvio S 1 mm Nivelamento geral em 2 m R gua desvio s 5 mm KINN ZO MON Horizontalidade em cota de refer ncia lt 3 mm m sem exceder Regua 20 mm Colocag o Isolamen
212. relativo ao elemento construtivo Tectos Falsos Esta decis o teve em considerac o a crescente utiliza o destes sistemas na constru o de edif cios existindo cada vez maior variedade maior flexibilidade e melhor qualidade O uso de tectos falsos est difundido em praticamente todos os tipos de espa os quer sejam comerciais residenciais ou de servi os Esta situa o deve se sua capacidade de resposta e adapta o s necessidades de cada espa o quer em termos est ticos quer em termos t cnicos e funcionais A estas caracter sticas aliam se a leveza facilidade e rapidez de aplica o bem como uma boa durabilidade tornando os tectos falsos um sistema muito competitivo em termos econ micos Actualmente existem diversas quest es espec ficas que requerem solu es elaboradas algumas salas tornam se muito ruidosas mesmo com poucas pessoas ou s o demasiado quentes entre in meras situa es Nestes casos os tectos falsos n o assumem apenas uma mera fun o decorativa afiguram se como a melhor op o para correc es ac sticas e ou t rmicas assim como para resposta a outras exig ncias funcionais Apesar de se verificar no mercado um grande oferta de empresas e produtos nesta rea existem ainda poucos estudos dedicados exclusivamente acerca deste sistema construtivo Na verdade a informa o dispon vel baseia se sobretudo nos dados fornecidos pelos pr prios fabricantes tornando por vezes mais dif cil o proces
213. riais e conforme especificado no projecto Condi es T cnicas refer ncia Caderno de Encargos p ginas Pe as Desenhadas refer ncia descri o QUADRO DE ACTOS OBJECTO DE CONFORMIDADE Preencher os campos de decis o utilizando a seguinte simbologia Conforme Conforme com Condicionante x N o Conforme Adiado Cancelado Aplicado M O DE OBRA MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O FONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Tu esmo To To EEE Y ___ 1 mm ________ __ ___ __ ____ NISI TT EQUIPAMENTO MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS ran p Cesc do To il id cc Carga e Transporte e Transporte Mec nicos empilhador grua com garfo Visual liso capacidade de carga e Manuas e Manuas simn o Nota Os campos assinalados com devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS prn p Lema ECT CS IES E E E Sd gor deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marcac o CE Marca Documental sim n o Produto Certificado se produto n o apresentar certificado de qualidade devem ser real
214. roduto Certificado se produto n o apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref apt oo S o RT IT pa mm 9 11 EE UN NEN NENNEN E E Verificar se os rolos placas se encontram NNI IAM dentro das embalagens e sem sinais de Visual sim n o deteriorac o Verificar se as placas n o apresentam defeitos de mn Visual sim n o arqueamento ou encurvamento ARMAZENAMENTO Nota As condi es de armazenamento devem ser consultadas na ficha t cnica do produto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECISAO PONTOS DE CONTROLO CONTROLO RESULTADOS ran p n uv Os rolos placas devem ser elevadas directamente tries Visual sim n o ao piso onde decorrem os trabalhos Armazenamento realizado na horizontal sobre apoios isolado do ch o em local sem humidade e Visual sim n o poeiras excessivas Paletes separadas por calces cuja altura e distribui o permita a carga e descarga por meios Visual sim n o mec nicos de forma segura ELEMENTOS DE OBRA OBSERVAC ES AUTENTICAGAO Arvorado Encarregado IDENTIFICAGAO FICHA DE CONTROLO DE CONFORMIDADE TECTOS FALSOS Refer ncia RECEPC O E ARMAZENAMENTO DE ACESS RIOS DE RC ACE FIX Obra Empreitada LLLA Fiscalizac o Dono de Obra Empreiteiro Subempreiteiro
215. rodutos para Tratamento de Juntas e Barramento RC TRA JUNTAS Controlo de conformidade da recep o e armazenamento de produtos para tratamento de juntas e barramento pasta para juntas fita para juntas arestas e repara o massa para barramento Recep o e Armazenamento de Elementos para Estrutura Controlo de conformidade da recep o e armazenamento de elementos constituintes da estrutura de suspens o de tectos suspensos x RC EST REM m a de Suspens o de Tectos remov veis dispositivos de ancoragem Remov veis dispositivos de suspens o perfis angulares perfis prim rios e secund rios Recep o e Armazenamento Controlo de conformidade da recep o e de Pain is para Tectos RC PALREM armazenamento de pain is para tectos Remov veis suspensos remov veis Controlo de conformidade da recepc o e Recep o e Armazenamento TR armazenamento de estrutura de fixac o de de Elementos para Estrutura RC_EST TEN a i tectos tensos perfis de fixac o e elementos de Fixac o de Tectos Tensos a M de suporte para dispositivos t cnicos Recepc o e Armazenamento Controlo de conformidade da recepc o e de Tela de PVC para Tectos RC TELA armazenamento de tela de PVC para tectos Tensos tensos Controlo conformidade da e Recep o e Armazenamento e RC ISOLA armazenamento de materiais de isolamento de Materiais de Isolamento BU para aplicac o em tectos suspensos e
216. rsas estopa sisal linho que conferem maior resist ncia flex o A aplica o de placas de estafe possibilitou maior rapidez na execu o de tectos e constituiu um passo no processo de pr fabrica o da constru o sendo utilizado quase at aos nossos dias Durante largos anos esta tipologia de tectos foi utilizada no entanto quando come aram a surgir as primeiras lajes de bet o o conceito de tecto falso foi sendo abandonado preferindo se os revestimentos aderentes superf cie do bet o Por m os tectos falsos foram a pouco e pouco retomando o seu espa o surgindo nos dias de hoje como uma das solu es mais utilizadas n o apenas em espa os p blicos mas tamb m em habita es comuns 45 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 4 1 3 ENQUADRAMENTO COMERCIAL 4 1 3 1 Caracterizac o do Sector A crise que se vive no sector da construc o tem afectado todas as outras reas que dele dependem o caso do sector dos materiais de construg o mais particularmente o segmento dos tectos falsos 52 No entanto a rapidez e facilidade de de um tecto falso aliado ao seu custo de competitivo t m resultado num aumento da sua procura por parte dos clientes Com clientes cada vez mais interessados e exigentes a trabalhar directamente com arquitectos e designers de interiores s o muitas as ofertas e as vantagens na aplica o deste
217. rtie 2 Cahier des clauses sp ciales Como poss vel observar existe um maior n mero de refer ncias t cnicas direccionadas para a execug o de tectos suspensos remov veis em gesso cartonado comparativamente aos tectos suspensos remov veis De facto para este tipo de tecto foram encontradas refer ncias t cnicas detalhadas para os v rios elementos que o constituem remetendo para a EN 13964 2004 TECTOS TENSOS 72 EN 14716 2004 Tectos falsos tensionados Requisitos e m todos de ensaio NF DTU 58 2 P1 1 d cembre 2007 Travaux de b timent Plafonds tendus Partie 1 1 Cahiers des clauses techniques NF DTU 58 2 P1 2 d cembre 2007 Travaux de b timent Plafonds tendus Partie 1 2 Crit res g n raux de choix des mat riaux NF DTU 58 2 P2 d cembre 2007 Travaux de b timent Plafonds tendus Partie 2 Cahiers des clauses administratives sp ciales Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 5 DE CONTROLO DE CONFORMIDADE DE TECTOS FALSOS 5 1 CONSIDERAC ES INICIAIS Um dos mecanismos habitualmente empregues pela fiscaliza o na defini o da sua actua o consiste no estabelecimento de um plano de controlo de conformidade Um mecanismo deste tipo permite fiscaliza o estruturar as suas ac es de acordo com o andamento da obra tendo em vista uma eficiente verificag o da conformidade dos trabalhos
218. rtigo 17 do RGEU deixa de poder aplicar se aos produtos objecto da Marca o CE n o fazendo sentido que um determinado produto portador da referida marca o tivesse a sua utiliza o em Portugal condicionada pela obten o de uma aprecia o favor vel do LNEC Como resultado desta nova realidade foi publicado o DL n 50 2008 de 19 de Mar o definindo o novo mbito de aplica o da homologa o do LNEC Perante este novo quadro o LNEC decidiu passar a emitir um novo tipo de documento de aprecia o t cnica de produtos de constru o com car cter volunt rio que designou por Documento de Aplica o DA Esta nova medida enquadra se na pol tica adoptada em muitos pa ses europeus Os DA incluem os aspectos n o contemplados nas especifica es t cnicas dos produtos que est o na base da Marca o CE como por exemplo as condi es para a correcta aplica o em obra as regras para uma adequada manuten o as caracter sticas que devam ser objecto de ensaios na recep o em obra as toler ncias a satisfazer e a considera o de eventuais especificidades nacionais Desta forma s o fornecidas garantias adicionais aos diversos intervenientes na actividade de constru o Neste momento o Laborat rio Nacional conta j com 17 Documentos de Aplica o 2 2 4 NORMAS ISO A ISO Organiza o Mundial de Normaliza o uma entidade mundial de organismos nacionais de normaliza o composta actualmente por 162 pa
219. s As n o conformidade podem assumir diferentes n veis de import ncia A maioria tratam se de erros que podem ser recuperados de imediato sabendo se de antem o qual o tratamento a dar s incorrec es detectadas e qual o respons vel Estas n o conformidades podem ser registadas no pr prio impresso de registo de controlo No entanto podem se verificar outras situa es que envolvam manifesta incapacidade t cnica de execu o ou situa es de repetitivos erros na execu o ou no fornecimento de materiais Nestes casos deve ser dado um tratamento mais formal atrav s do preenchimento de um impresso de seguimento da n o conformidade detectada Por vezes o n o tratamento atempado destas n o conformidades obriga as equipas de fiscaliza o depois de advert ncias pr vias a tomar atitudes mais dr sticas que passam pela ordem de suspens o dos trabalhos e por informar que os trabalhos n o ser o aceites para auto mensal conforme atesta o fluxograma da figura 5 1 Al m do fax poder o tamb m ser utilizados outros meios de comunica o como o e mail ou a carta registada devendo ter sempre o cuidado de receber a confirma o de que o mesmo foi recebido pelo empreiteiro 76 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos CORRIGE NO LOCAL AVISO DO ENCARREGADO FOLHA DE INFORMA O PARA O EMPREITEIRO FAX REGISTO NO DI RI
220. s empilhador grua com garfo Visual liso capacidade de carga e Manuas e Manuas simn o Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS PE CONTROLS CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju e fa E E Sunde ra LL LU deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Documental simin o Produto Certificado se produto n o apresentar certificado de qualidade devem ser realizados ensaios de desempenho Ref Coma Gemein ww gt III no caso de o produto ter sido aprovado deve exisitr uma ficha de Ref HIM emite Y sw E O 58 8888 mm LL men I IT Quantidade m Quantidade m Contagem Os perfis apresentam se sem deforma es ou Visual sim n o desvios dimensionais Verificar se os lotes se encontram cintados e sem ees gt Visual sim n o sinais de deteriorac o rin fe SCP L LT 1 OT Fees IT deve incluir fornecedor destinat rio data e hora de expedi o veiculo transportador e refer ncia da requisi o da encomenda Certificado de Qualidade Marca o CE Marca Dimar Produto Certificado se produto apresentar
221. s de car cter preventivo e de apoio t cnico ao empreiteiro como medidas de garantia da qualidade em obra Refere se tamb m o DL n 18 2008 43 C digo dos Contratos P blicos CCP que rev entre outros o DL n 59 99 3 com o intuito de proceder moderniza o desta legisla o e transposi o das directivas comunit rias aplic veis mantendo uma linha de continuidade relativamente ao regime jur dico que este regula Este diploma introduz no seu artigo 344 a figura do director de fiscaliza o de obra em detrimento da antiga designa o fiscal de obra A publica o da Portaria n 232 2008 de 11 de Mar o 44 deu um novo impulso import ncia da fiscaliza o prevendo que a comunica o pr via de obras de constru o deva ser instru da entre outros com os termos de responsabilidade assinados pelo director de fiscaliza o de obra e pelo director de obra independentemente da dimens o e complexidade t cnica da obra Mais recentemente foi publicada a Lei n 31 2009 45 e a Portaria n 1379 2009 46 revogando o DL n 73 73 A Lei n 31 2009 aprova o regime jur dico que estabelece a qualifica o profissional exig vel aos t cnicos respons veis pela elabora o e subscri o de projectos pela fiscaliza o de obra e pela direc o de obra estabelecendo os deveres que lhes s o aplic veis 11 Relativamente fiscaliza o define no seu artigo 3 Director de fiscaliza
222. s elaboradas a contemplar em desenvolvimentos futuros deste trabalho 6 2 DESENVOLVIMENTOS FUTUROS DO TRABALHO Um dos desenvolvimentos futuros que se afigura relevante para o aperfei oamento deste trabalho passa em primeiro plano pela aplica o intensiva das FCC desenvolvidas no acompanhamento de diversas obras abrangendo as v rias fases A etapa seguinte consistiria na reformula o das fichas com base na informa o recolhida na vasta aplica o pr tica identificando as tarefas mais suscept veis de ocorrer erros isto que carecem de maior presen a por parte dos t cnicos fiscais O plano de controlo de conformidade refeito daria origem a uma vers o final que poderia ser til n o s fiscaliza o mas tamb m s empresas que se dedicam montagem de tectos falsos Uma abordagem mais pormenorizada para esta quest o passaria pela atribui o de v rios n veis de controlo de conformidade com base no risco estudado de incid ncia que permitiriam a classifica o dos pontos de controlo consoante o n vel da sua import ncia de inspec o Esta classifica o englobaria n veis nulos nos quais n o haveria necessidade de controlar a tarefa n veis elementares que incidiriam sob o controlo das falhas frequentes e n veis elevados onde a totalidade das caracter sticas e especifica es t cnicas deveriam ser alvo de controlo Esta classifica o deveria ser atribu da pelo dono de obra e estipulada contratualmente c
223. s falsos come a aquando da reuni o de prepara o de obra usualmente conhecida de R Neste conjunto de reuni es pr vias execu o empreiteiro apresenta as solu es para os tectos falsos que se prev em vir a executar e que devem ser objecto de um processo de aprova o por parte da equipa de fiscaliza o O processo de aprova o passa pela compara o das caracter sticas das tecnologias apresentadas atrav s da sua documenta o cat logos amostras etc com os requisitos do projecto caderno de encargos e normas e legisla o em vigor No caso de algumas solu es serem desconhecidas ou suscitarem d vidas equipa de fiscaliza o deve ser realizada uma visita ao fabricante de modo a confirmar ou a refor ar as informa es dadas pelo empreiteiro Se a fiscaliza o entender necess rio ou caso estejam previstos devem ser efectuados ensaios laboratoriais espec ficos para cada material Por vezes torna se tamb m relevante efectuar pedidos de esclarecimento com o projectista permitindo definir melhor as situa es omissas ou solucionar poss veis situa es de conflito devendo haver sempre o cuidado de avisar o dono de obra de qualquer altera o que se entenda necess ria Caso tudo esteja em conformidade deve ser aprovado a solu o proposta pelo empreiteiro De seguida deve ser realizada uma lista de materiais aprovados registando todos os materiais constituintes dos tectos falsos aprovados anteriorm
224. se apresenta na figura 1 1 Habitac o em Portugal casas novas com muitos defeitos 28 09 2004 Revista Pro Teste A DECO PRO TESTE inspeccionou 34 casas ainda dentro do per odo de garantia de 5 anos e descobriu muitos defeitos de constru o Para avaliar a qualidade de constru o em Junho ltimo a DECO PRO TESTE inspeccionou v rios apartamentos na grande Lisboa e grande Porto A avaliac o incidiu sobre tr s reas onde se fizeram v rias inspec es visuais zona envolvente edif cio e habita o Ao n vel da habitac o detectaram se problemas em 23 casas Muitos defeitos resultam de erros de construc o e est o a vista As casas est o equipadas com bons materiais mas mal aplicados nenhuma divis o da casa ficou isenta de problemas Dos 34 apartamentos inspeccionados pela DECO PRO TESTE apenas 2 estavam isentos de defeitos graves Para alterar este cen rio o Governo atrav s do Instituto dos Mercados de Obras P blicas e Particulares e do Imobili rio e as c maras municipais t m de assegurar que as casas s o bem constru das e seguras preciso acabar com a falta de qualidade de muita construc o Em Portugal ningu m est livre de comprar gato por lebre mesmo quando o neg cio uma casa nova S em 2003 a DECO PRO TESTE recebeu cerca de 2500 reclamag es Convencer depois o construtor a reparar os defeitos de construg o um pesadelo que pode acabar em tribunal mesmo quando a casa ainda es
225. ses Portugal est representado nesta organiza o pelo IPQ classificado pela ISO como member body o que significa que sendo o organismo mais representativo de normaliza o no nosso pa s tem o direito de participar activamente em qualquer comiss o t cnica e comiss o pol tica da ISO 31 Desde a sua funda o em 1947 na Su a a ISO conta com publica o de mais de 17 500 normas internacionais em diversos campos t cnicos excepto nos assuntos de normaliza o electrot cnica onde colabora estreitamente com a Comiss o Electrot cnica Internacional IEC Os projectos das Normas Internacionais s o executados pelos comit s t cnicos da ISO sendo posteriormente submetidos aprova o dos organismos membros De entre a extensa lista de normas publicadas pela ISO reveste se de especial import ncia referir neste trabalho a s rie de normas ISO 9000 Inicialmente publicadas em 1987 foram revistas em 1994 e posteriormente em 2000 encontrando se neste momento num terceiro ciclo de melhoria As normas da fam lia ISO 9000 a seguir descritas foram desenvolvidas para apoiar as organiza es de qualquer tipo e dimens o na implementa o e opera o de Sistemas de Gest o da Qualidade SGQ eficazes 21 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos SO 9000 2005 32 descreve os fundamentos de 500 e especifica a terminologia que lhes aplic vel ISO 9001 20
226. seu controlo no entanto devem ser registadas como conformidades a ocorr ncia de situa es gravosas MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECIS O PONTOS BE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS A A AA A A A A A A A TE AA A A A A A ZT Te Pano de Saide Sauer wa mnt TECNOLOGIA Nota Os campos assinalados com a devem ser preenchidos conforme especificado no projecto MEIOS DE PAR METROS DE REGISTO DE DECISAO PONTOS DE CONTROLO CONTROLO CONTROLO RESULTADOS Ju A Condiedeser viss PY Sipe Es ele Paramentos Verticais Finalizados Verticais Finalizados Visual pa Situadas acima do Tecto Falso est o Visual sim n o Devidamente e Fixas Laje wm A ee Inferior do Tecto Original N o Apresenta Rugosidades Capazes de Causar Danos na Tela Visual sim n o de PVC do Levantamento do com sim n o 2 9 do ngulo de Refer ncia L L Lees na ma I LLIL he FT ar ran id 0 8 0 A A e 08 Fixa o dos Perfis de Fixag o Fixa o dos Perfis de Fixag o Perfis de Fixac o _ simin o _ Sistema fixac o adequado ao material de Visual suporte Distancia entre parafusos de fixa o entre Distancia entre parafusos de fixa o de fixac o Fitam trica Fitam trica
227. so de selec o de um tecto falso Outro factor que refor a a motiva o para a realiza o de um trabalho com estes contornos o facto de n o se tratar apenas de um trabalho de investiga o cient fica mas tamb m um documento com cariz de aplicabilidade pr tica que se espera poder auxiliar de forma v lida os diversos intervenientes na execu o de tectos falsos em obra Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 1 3 OBJECTIVOS E MBITO DO TRABALHO Torna se algo complexo implementar os conceitos gerais de garantia de qualidade em obra sem o apoio de uma metodologia sistem tica que acompanhe todo o processo construtivo e que seja adaptada s v rias etapas de controlo de conformidade Deste modo perspectiva se neste estudo de um plano eficaz de controlo de conformidade que permita objectivar o processo de gest o e avalia o da qualidade Assim no conjunto de sistemas construtivos que constituem um edif cio achou se interessante e pelas raz es apontadas o desenvolvimento de uma metodologia adaptada ao sistema construtivo dos tectos falsos Este plano sobre a forma de fichas deve definir pr ticas sempre que poss vel simples e claras servindo como um aux lio e guia s equipas de fiscalizag o Aquando da realiza o das fichas deve ser tida em conta necessidade de garantir facilidade e relativa rapidez na sua pr tica
228. specialistas da qualidade aperceberam se que as normas e procedimentos se deveriam tornar mais flex veis e abrangentes de forma a facilitar s empresas a adop o de sistemas de qualidade para operar de uma forma mais competitiva nos mercados concorrencionais actuais 17 nesta linha de pensamento que s o criadas uma serie de normas vulgarmente designadas por Normas ISO 9000 s quais se ir fazer uma refer ncia mais adiante no trabalho Z Actualmente a garantia da qualidade reconhecidamente encarada como um factor din mico essencial para a cria o de produtividade de competitividade e de progresso nas economias e nas sociedades levando a um constante esfor o na cria o de novos m todos que permitam alcan ar esse objectivo Na figura 2 1 podem se observar os quatro estados de evolu o que levaram ao moderno conceito de qualidade 12 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos 1980 90 1950 1930 1915 Fig 2 1 Evolu o do conceito de Qualidade adaptado de 16 No entanto como refere Silva 17 a maioria destas etapas nao tiveram correspond ncia na Ind stria da Construg o Civil Praticamente s a partir dos anos 80 se a adoptar e aplicar na Construg o os conceitos e m todos desenvolvidos em outras ind strias no mbito da qualidade Este fen meno est directamente relacionado com as particulares do sector De facto
229. sssssseseseseneeeeen nennen nente 87 5 3 3 3 Campos de Observa es e Autentica o sse 89 5 9 4 ESTRUTURA DAS FCCN G dicte tee RE rete ret era deae d up euer eure tc ee Re aes 90 5 4 APLICA O DAS EM OBRA errante no noma thes sns 92 5 4 1 MODERNIZA O DA ESCOLA SECUND RIA DO CERCO DO 92 5 4 2 EDIFICIO DO PARQUE A de dag eee hee EE eed 98 5 4 3 CONCLUS ES ACERCA DA IMPLEMENTA O DAS FCC 99 6 CONCLUS ES E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTOS FUTUROS 101 6 1 PRINCIPAIS CONCLUS ES einer eee treten 101 6 2 DESENVOLVIMENTOS FUTUROS DO TRABALHO seen 102 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos NDICE DE FIGURAS Fig 1 1 Artigo da Revista Proteste sobre a qualidade da 4 Fig 1 2 Custos globais ao longo da vida til de um edif cio raras 5 Fig 1 3 Estrutura do sector da constru o em Portugal see 8 Fig 2 1 Evolu o do conceito de Qualidade ssssssssseseseeeeeeeenen nene 13 Fig 2 2 Organograma do Sistema Portugu s da
230. stema da metrologia gerido pelo IPQ com a colabora o de laborat rios de metrologia acreditados tem como objectivo a realiza o manuten o e desenvolvimento dos padr es metrol gicos nacionais para a garantia e a promo o do rigor das medi es Os laborat rios de metrologia constituem os organismos que possibilitam o controlo metrol gico dos instrumentos e equipamentos de medi o bem como a defini o dos padr es de calibra o 2 2 1 2 Normaliza o A normaliza o consiste na elabora o publica o e promo o do emprego das normas com vista racionaliza o e simplifica o de processos componentes produtos e servi os Permite maior facilidade de entendimento e visa o estabelecimento de par metros a utilizar em ac es de avalia o de conformidade As normas s o documentos que referem e tornam do dom nio p blico conhecimentos validados e m todos estabelecidos As Normas Portuguesas NP s o regra geral elaboradas por comiss es t cnicas portuguesas de normaliza o onde assegurada a possibilidade de participa o de todas as partes interessadas As NP s o em princ pio volunt rias salvo se existir um diploma legal que as torne de cumprimento obrigat rio Para al m das normas nacionais espec ficas de cada pa s existem ainda normas regionais como as da Europa normas Europeias harmonizadas EN e normas internacionais 150 O IPQ como Organismo Nacional de Normaliza o ONN coorden
231. stribui o do n mero de certificados implantados nos v rios paises Em Portugal em oposi o tend ncia mundial verifica se uma diminui o de 2006 para 2007 que revela que muito a fazer no dom nio da certificac o de empresas Mesmo atendendo escala da nossa e economia a disparidade com os valores dos pa ses europeus mais desenvolvidos excessivamente acentuada Apesar da implementa o de 500 parecer intuitiva com manifestas vantagens para a empresa e para o utilizar final a realidade recente mostra que a mesma se tem revelado contida em empresas do sector da constru o Tal pode dever se ao facto das normas ISO 9000 n o terem aplica o espec fica para a construc o na medida em que os seus requisitos s o gen ricos e aplic veis a todas as actividades Mesmo as empresas certificadas ao abrigo das normas da s rie ISO 9000 revelam falhas na transposig o adequada das solug es de projecto para as execug es em obra revelando que o processo de certificag o encarado apenas como uma bandeira e como um verdadeiro instrumento de satisfag o dos requisitos do cliente 37 2 3 QUALIDADE NA CONSTRU O No ponto anterior foram referenciados diversos meios de apoio garantia da qualidade aplic veis a diversas actividades e em especial ao sector da constru o Apesar desta abordagem te rica parecer ser evidente e de f cil aplica o a realidade mostra que em algumas situa
232. t dentro do per odo de garantia critica a PRO TESTE Tal como j acontece noutros pa ses europeus uma boa solu o para este sector poderia ser impor como obrigat ria a certifica o de constru o e um seguro contra defeitos A DECO PRO TESTE lan a ainda um ltimo apelo As empresas construtoras t m de apostar mais na forma o do seu pessoal e no controlo de qualidade muito dos defeitos detectados resultam de uma flagrante falta de rigor e profissionalismo Tudo para que a can o volte a fazer sentido As saudades que eu j tinha da minha alegre casinha Fig 1 1 Artigo da Revista Proteste sobre a qualidade da constru o 5 De facto quando um habitante decide fazer o investimento na compra da sua habita o espera que a constru o desta tenha respeitado padr es elevados de qualidade traduzidos pela durabilidade acessibilidade habitabilidade conforto e seguran a necess rio demonstrar aos consumidores que os Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos profissionais da constru o s o capazes de fornecer produtos e servi os garantindo melhores rela es qualidade benef cio Apesar da preocupa o dos v rios intervenientes no processo construtivo se centrar cada vez mais na qualidade o que se verifica na pr tica que as habita es n o cumprem frequentemente as expectativas que todos procuram alcan ar Muitas vezes os prod
233. t em m s condi es A escolha por um tecto falso permite al m de uma est tica agrad vel obter uma melhoria no comportamento t rmico e ac stico maior resist ncia ao fogo aumento da capacidade de ilumina o e ventila o dos espa os Aliado a todas estas caracter sticas a op o por um tecto falso permite uma maior rapidez facilidade de altera o e limpeza durante a obra Na instala o do tecto falso dever o ser observados todos os detalhes previstos no projecto localizando se previamente os pontos de fixa o das placas as posi es dos dispositivos t cnicos lumin rias aspersores sa das de AVAC etc e as eventuais juntas de dilata o Os trabalhos s dever o ser iniciados depois de conclu dos e testados eventuais sistemas de impermeabiliza o instala es el ctricas hidr ulicas e de ar condicionado para que n o haja incompatibilidade entres estes sistemas e o tecto que se quer instalar Dever o tamb m estar conclu dos os revestimentos de paredes as caixilharias com instala o dos vidros e quaisquer outros elementos que possam ter interfer ncia com o tecto falso 4 1 2 ENQUADRAMENTO HIST RICO A evolu o dos revestimentos de tectos na constru o tem sofrido ao longo dos anos uma evolu o consider vel quer em termos de materiais utilizados quer em termos de t cnicas aplicadas Das diferentes tipologias de revestimentos de tectos pode se destacar como mais utilizados os revestim
234. tanto como apresentado na figura 5 8 quando a FCC se destina a momentos de execu o de tectos falsos decidiu se pela inclus o de outras informa es relevantes que devem ser preenchidas 86 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos antes da execu o Desta forma pretende se criar mais uma forma de controlo para a execu o que na montagem de tectos falsos comum dentro do mesmo edif cio ou at dentro do mesmo existirem v rias solu es QUADRO DE ACTOS Fig 5 8 Campo Quadro de Actos de uma FCC de execu o 5 3 3 2 Campo Objecto de Conformidade no campo designado por Objecto de Conformidade que se identificam para cada ponto de controlo a analisar as verifica es a empreender e os meios e par metros de controlo a adoptar Ao serem atendidos estes aspectos pretende se potenciar a qualidade com que a tarefa executada Nas fichas de recep o e armazenamento optou se pelos seguintes sub campos M o de obra Equipamento Recep o Armazenamento Estas reas re nem os aspectos fundamentais a serem alvo de avalia o de conformidade na recep o e armazenamento de determinado material J nas fichas de execu o optou se pela coloca o dos seguintes sub campos de controlo M o de obra Equipamento Material Ambiente e Seguran a Tecnologia A tecnologia compostas pelas condi es pr vias condi es de exe
235. tensos Controlo de conformidade da e Recepc o e Armazenamento zi S RC ACE FIX armazenamento de acess rios para fixa o de Acess rios de Fixa o parafusos anilhas porcas e buchas 83 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Designac o Refer ncia Objecto Execuc o de Tectos Falsos Controlo de conformidade da execug o de Tecto tectos suspensos remov veis montagem 2 P EX_SUSP NAO REM X E Suspenso Remov vel da estrutura de suspens o fixac o das placas tratamento de juntas e barramento Controlo de conformidade da execug o de Tecto tectos suspensos remov veis montagem da 2 EX SUSP REM 5 Suspenso Remov vel estrutura de suspens o coloca o dos pain is Controlo de conformidade da execu o de Execu o de Tecto Tenso EX TENSO tectos tensos estrutura de fixa o clipagem da tela FICHAS DE CONTROLO E CORREC O DAS N O CONFORMIDADES Ficha de car cter generalista utilizada para o registo de n o conformidades ao n vel de materiais equipamento m o de obra ou tecnologia de execu o da tarefa Ficha de Controlo e Correc o de N o FFCNC Conformidades 5 3 3 ESTRUTURA DAS FCC Antes da defini o da estrutura das FCC foram tidos em conta v rios aspectos que se pretendiam ver satisfeitos com a elabora o
236. to Visual sim n o Fixa o das Placas sob os Perfis Visual sim n o Disposic o perpendicular aos perfis sim n o secund rios Visual Juntas desencontradas dist ncia entre topos deve ser no minimo 0 40 m Fita m trica a Dist ncia entre parafusos de fixag o deve ser no m ximo 0 20 m Fita m trica a Separa o entre placas a junta deve ter uma largura de aproximadamente 4 mm Fita msinca a Alinhamento de juntas R gua desvio lt 0 5 mm m Desfasamento vertical entre placas adjacentes R gua s 1 mm Tratamento das Juntas Visual sim n o Limpeza das juntas Visual sim n o Aplica o da pasta para juntas Visual sim n o de fita para juntas Visual sim n o 2a de m o de pasta para juntas ter em E sim n o ateng o o tempo de secagem Visual Aplicac o da Massa de Acabamento Visual sim n o Coloca o de Dispositivos T cnicos Visual sim n o La y PER P a S ER ERU EB RI UR AE 4 Outros sim n o Falhas Frequentes ter especial ateng o Nivelamento do Perfil Angular Visual sim n o do Sistema Estrutural Visual sim n o Fixa o do Dispositivo de Ancoragem Visual sim n o Estrutura de Suspens o n o Conforme com o Especificado em Projecto sim n o Visual Tipo e Espessura da Placa de Gesso Cartonado t ES
237. to falso deve poder se limpar durante a sua vida til A necessidade de limpeza depende do tipo de local Como tal para locais onde se preveja a necessidade de uma limpeza regular dever o ser previstos tectos com materiais simples de lavar e que n o requeiram produtos de limpeza muito espec ficos 4 2 1 7 Exig ncias Funcionais Consoante o Local Quando se pretende instalar um tecto falso de modo a responder a uma das exig ncias funcionais referidas deve se fazer segundo o tipo de material que utilizado na sua composi o De facto s o as diferentes caracter sticas de cada material que permitem responder melhor ou pior exig ncia que pretendemos colmatar Acima de tudo o sistema seleccionado deve ser o mais indicado para o local a que se destina as caracter sticas de um hospital por exemplo s o muito diferentes das exig ncias de um centro comercial ou de uma sala de aulas importante al m das exig ncias t cnicas ter no o da sua durabilidade facilidade de instala o e da manuten o que cada tipo de tecto ir necessitar No quadro seguinte procura se exemplificar o que atr s foi referido indicando para cada tipo de espa o a import ncia das v rias exig ncias funcionais sendo que 1 significa crit rio pouco importante e 4 crit rio muito importante 50 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Quadro 4 1 Exig ncias Funcionais consoante o local
238. tos falsos Os ensaios de desempenho n o deram origem elabora o de uma FCC exclusiva desta tarefa Decidiu se pela inclus o deste controlo de operacionalidade como um prolongamento das FCC de execu o dos diferentes tipos de tectos falsos Outra op o tomada passou pela parti o da base de dados conforme o tipo de tecto falso Desta forma numa situa o real de obra a fiscaliza o necessita apenas de se fazer acompanhar pelas FCC recep o e execu o correspondentes ao tipo de tecto falso que se prev realizar naquela obra ou local espec fico 80 Metodologia de Fiscaliza o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos EXECUCAO TECTOS SUSPENSOS REMOV VEIS ENSAIOS DE DESEMPENHO ARMAZENAMENTO TECTOS SUSPENSOS N O REMOV VEIS Elementos para Estrutura de Suspens o Montagem da Estrutura de Suspens o Placas de Gesso Cartonado Fixag o das Placas de Gesso Cartonado Materiais para Tratamento de Tratamento de Juntas e Juntas e Barramento Acabamentos Acess rios para de TECTOS SUSPENSOS Perfis e de Placas REMOVIVEIS Materiais de Isolamento Montagem da Estrutura de Suspens o TECTOS SUSPENSOS Colocac o dos Pain is REMOVIVEIS Remov veis Elementos para Estrutura de TECTOS TENSOS Suspens o da Estrutura de Fixa o Acess rios para Fixa o de Clipagem da Tela de PVC Perfis Materiais de Isolamento Pain is R
239. tra o mercado da Construg o na Europa Como se pode observar no quadro 1 1 a produ o no sector dever cair 7 5 em 2009 no conjunto dos 19 pa ses que comp em esta rede com as perspectivas relativamente a 2010 apontarem para uma nova quebra da produ o embora mais ligeira em torno de 1 0 S em 2011 se dever observar uma recupera o moderada da actividade 1 6 Quadro 1 1 Output da Constru o taxa de crescimento real 96 adaptado de 11 Crescimento Real 2095 2006 2007 2008 2009 p 2010 p 2011 p 26 Portugal 3 9 5 3 0 4 4 8 10 0 7 8 1 2 Euroconstruct 19 1 7 3 9 2 6 3 1 7 5 1 0 1 6 Em Portugal a situa o muito semelhante da m dia dos pa ses que fazem parte do Euroconstruct Para este ano o output da Construg o dever cair 10 0 atingindo um dos piores resultados desde o in cio do actual ciclo de contracg o As perspectivas para 2010 s o muito melhores embora o decr scimo esperado n o seja t o acentuado como este ano Uma ligeira recupera o est prevista para 2011 A constru o de edif cios que engloba o segmento residencial e n o residencial figura 1 3 dever ser o mais penalizado quer em 2009 quer em 2010 Esta realidade resulta da grande quebra de actividade na constru o residencial observada nos ltimos anos reflexo da forte redu o da procura de habita o provocada pela diminui o das condi es financeiras das fam l
240. ua s fun es de controlo t cnico a entidade contratada para a tarefa de Coordena o e Fiscaliza o de Obra A qualidade da execu o traduz a fidelidade com que um produto est conforme as especifica es do projecto Abrantes 1 indica uma s rie de caracter sticas que devem ser definidas para um controlo da qualidade de execu o ao n vel do processo construtivo Sistemas de controlo controlo interior da responsabilidade do adjudicat rio e exterior da responsabilidade do dono de obra Natureza do controlo controlo dimensional controlo do aspecto controlo topogr fico controlo das propriedades f sicas e controlo das propriedades qu micas Tipos de controlo controlo por medida controlo por ensaio controlo visual controlo por compara o controlo por exames n o destrutivos controlo por revis o critica e controlo por auditoria Modos de controlo controlo unit rio controlo por percentagem e controlo estat stico ou por amostragem Localiza o do controlo controlo na fonte controlo na recep o controlo durante a execu o e controlo final Relativamente aos tipos de controlo e intensidade com que exercido h que notar que o controlo da qualidade de uma constru o implica investimentos humanos materiais e financeiros Sempre que poss vel deve escolher se o tipo de controlo em fun o das dificuldades em que se efectua tendo em conta que q
241. uanto mais dif ceis elas forem mais simples deve ser o controlo da qualidade N o realista controlar tudo na pr tica verifica se que um controlo completo por parte da fiscaliza o nunca totalmente eficaz por motivos ligados rotina fadiga e at a uma rela o de proximidade que se cria entre a fiscaliza o e os oper rios que executam as tarefas A efic cia da fiscaliza o o resultado da rela o entre a intensidade da sua actua o e o n vel de qualidade obtido Para que um controlo seja eficaz necess rio definir cuidadosamente a frequ ncia da sua realiza o que deve ser suficiente para permitir validar os resultados do controlo e ser estabelecida tendo em 26 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos conta a import ncia da tarefa a realizar O controlo deve ser efectuado nos momentos em que as condi es de execu o s o as mais favor veis e geradoras de maior efic cia A metodologia a implementar para apoio fiscaliza o na fase constru o deve ser simples de forma a poder ser integrada nas ac es de gest o e controlo das constru es sem grandes dificuldades e sem que d origem a modifica es na forma como s o executadas as tarefas nomeadamente n o deve acarretar um agravamento significativo dos custos global dos empreendimentos No entanto h que ter em conta que os custos relacionados com a implementa o de um metodolog
242. ue se afigurar necess rio realizam se as aberturas para a colocag o de dispositivos t cnicos ilumin rias sa das de AV AC etc Uma vez perfeitamente seco o barramento a face fica pronta para decorar admitindo qualquer tipo de acabamento tradicional Pinturas tintas dispersivas sint ticas lav veis e resistentes a limpeza tintas com efeito multicor tintas a leo tintas foscas tintas base de resinas alqu dicas tintas base de poliuretanos PUR tintas de resina de polimeriza o tintas ep xidicas EP Texturas texturas acr licas base de resinas ou texturas mineralizadas Tintas dispersivas base de silicatos podem ser utilizadas desde que observem as recomenda es e as instru es do fabricante A aplica o de revestimentos de repintura deve ser considerada ap s um m nimo de sete dias de cura em ambiente natural 61 4 4 TECTOS SUSPENSOS REMOV VEIS 4 4 1 CARACTER STICAS GERAIS Os tectos suspensos remov veis ou descont nuos caracterizam se sobretudo pela possibilidade de acesso s instala es de servi o S o constitu dos por uma estrutura de suporte semelhante estrutura apresentada para os tectos suspensos cont nuos mas neste caso os pain is de revestimento n o formam uma superf cie cont nua conseguindo se diferenciar a separa o entre os pain is constituintes do tecto Quando necess rio aceder zona superior do tecto basta remover os pain is necess rios e no f
243. utiliza meios essencialmente intelectuais englobando estudos t cnico econ micos como sejam os estudos de viabilidade e a elabora o do projecto nas suas diversas fases de evolu o 29 Metodologia de Fiscalizac o de Obras Plano de Controlo de Conformidade de Tectos Falsos Na fase de execu o procede se execu o f sica das obras previstas no empreendimento com base nos estudos e planos estabelecidos na fase anterior empregando se meios essencialmente f sicos e mec nicos m o de obra materiais e equipamentos A ltima fase da vida de um empreendimento explora o considera a gest o das obras p s constru o compreendendo entre outras as ac es de conserva o e renova o das estruturas f sicas existentes A fiscaliza o exerce a sua actividade num empreendimento fundamentalmente na fase de execu o De facto o xito desta fase revela se decisivo para a qualidade final do empreendimento durante a fase de execu o de uma obra que se verifica a exist ncia de um maior n mero de erros pass veis de serem evitados muitas vezes resolvidos com uma simples clarifica o por parte do projectista ou com uma determinada altera o previamente discutida entre os intervenientes No entanto como se representa na figura 3 1 os servi os prestados pela fiscaliza o n o se devem cingir apenas fase de execu o da obra estendendo a sua actua o desde a fase final da concep o do projecto
244. utos n o s o adequados ao uso para o qual foram projectados n o cumprindo com objectivos para os quais foram criados Assim verifica se correntemente a exist ncia de falta de qualidade nos edif cios demonstrada pela manifesta o precoce de patologias na constru o Tais anomalias s o regra geral o resultado de uma deficiente execu o que resulta de erros e omiss es nos projectos Esta situa o prejudica gravemente a imagem de qualidade da habita o manifestando se em custos directos ou indirectos para os utentes que v em a funcionalidade e a seguran a da sua habita o comprometida Nos ltimos anos tem se verificado por parte dos diversos intervenientes no processo construtivo a uma postura no sentido da valoriza o da qualidade assistindo se a um incremento dos m todos de controlo e certifica o na fase de constru o O mesmo n o se tem observado ao n vel do projecto ainda que se verifique que a qualidade global da constru o dependa em primeiro lugar da qualidade dos projectos Tal falta de qualidade traduz se frequentemente num incumprimento dos custos e prazos da constru o ou na falta de conformidade entre o projecto e as expectativas dos futuros utilizadores Apesar da qualidade do projecto se afigurar primordial para a redu o dos custos ao longo da vida til do edif cio a fase de concep o projecto e fiscaliza o representa apenas uma pequena parte cerca de 5 dos custos totais envolvidos
245. ve tendo tamb m uma fun o de rotina no restante tempo da sua actua o em obra efectuando um controlo necessariamente mais gen rico e aleat rio A fiscaliza o deve se fazer acompanhar de uma m quina fotogr fica registando as diferentes fases da montagem dos tectos falsos al m disso deve ter especial cuidado em tirar fotografias em situa es de n o conformidade representado uma prova v lida perante o empreiteiro Uma das tarefas identificadas como momento chave na montagem de tectos falsos a marca o do sistema estrutural A fiscaliza o deve estar presente nesta fase garantindo que a estrutura de suspens o n o provoque incompatibilidades com as restantes instala es t cnicas garantindo que a realiza o de aberturas sa das de AVAC lumin rias aspersores etc n o coincida com um dos elementos da estrutura de suspens o A fiscaliza o deve tamb m ter um cuidado especial aquando da marca o da linha perimetral controlando o nivelamento e a cota do respectivo perfil perimetral Apesar de se realizar um controlo de conformidade dos materiais no acto de recep o dos mesmos dando origem respectiva FCC deve ser realizada uma nova verifica o quando se procede montagem dos tectos falsos Esta nova inspec o revela se de grande import ncia visto que em muitas situa es o acto de recep o de materiais ocorre simultaneamente para diversos materiais verificando se a sua conformidade e procedendo s
246. vido sem causar qualquer efeito na integridade estrutural do edif cio Como se exemplifica no seguinte organograma existe actualmente uma grande variedade de tectos classificados consoante o tipo de aplica o e o material Cabe ent o ao projectista encontrar a solu o mais indicada para cada situa o tendo presente quest es t cnicas arquitect nicas e decorativas que o revestimento de um tecto poder possibilitar E APLICADO TECTO FALSO DIRECTAMENTE FIXA O MEC NICA OU SUSPENSOS TENSOS COLAGEM REBOCO ARGAMASSA MADEIRA T EN REMOV VEIS TELA PVC DE CIMENTO T GESSO GESSO ESTUQUE CARTONADO FIBRA MINERAL MADEIRA E DERIVADOS TECTO ABERTO ADER NCIA GESSO PROJECTADO CERAMICOS 4 NTA CORTICA METAL GESSO PAPEL TEXTEIS CARTONADO PVC Fig 4 2 Classifica o de Tectos Dos v rios tipos de tectos apresentados no organograma anterior o tecto falso ser o elemento base sobre o qual ser desenvolvido neste trabalho um plano de controlo de conformidade Como tal conveniente realizar uma abordagem aos diferentes tipos de tectos falsos permitindo obter um conhecimento significativo sobre esta tecnologia Dentro da larga classe de tectos falsos existem v rios sistemas que diferem uns dos outros A primeira diferen a prende se com a forma como s o executados O tecto propriamente dito pode ser aplicado numa estrutura de suspens o apoiada ao tecto inacabado tecto suspenso ou pode ser
247. xistentes em cada empreendimento assim como a multiplicidade de regulamentos e exig ncias a cumprir 1 O dono de obra sendo a principal entidade ligada ao investimento deve ter a preocupa o de desenvolver nos diversos n veis do processo construtivo projecto execu o e materiais m todos que permitam alcan ar um produto final com qualidade Assim deve ser observado um cumprimento dos prazos estabelecidos dentro dos custos previstos e respondendo s exig ncias t cnicas para as condi es de uso previsto 2 Cabe ent o fiscaliza o como entidade representante do dono de obra criar procedimentos que lhe permitam um efectivo controlo da qualidade dos projectos e da execu o das obras garantindo a qualidade final do empreendimento O papel da fiscaliza o de obras p blicas consagrado no Decreto Lei DL n 59 99 3 recentemente revogado pelo DL n 18 2008 4 estipula que esta entidade vigie e verifique o exacto cumprimento por parte do empreiteiro dos requisitos contratualmente estabelecidos pelo dono de obra Na realidade a fiscaliza o t m vindo a divergir desta posi o de vigia e inspec o assumindo cada vez mais um papel central e abrangente no processo construtivo favorecendo a comunica o e articula o entre os diversos intervenientes Deste modo a actua o da fiscaliza o n o se deve cingir apenas ao controlo das tarefas e materiais a aplicar em obra Deve assumir fun es de co

metodologia de fiscalização de obras

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