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Prospecto Definitivo da Datasul S.A.

1. sapepiuyn SYLOO ISVIHY NICHO SIQSY 9 TY1908 dO dAOS 40 VIVO E VSQUUSIANI YHCOYTIONINOS Z SIVIONTAA ITA NOA SVRIVNICHO SIAD Y SVA S JC SIVA WOS SYLSINOIDY SOU TVIDOS TYLidVD 0d OV INAELLSIA O O S LODO L0 FLL EO l YS INSvIVO 66666 PANO E 1VIDOS 0YSYNINONTO Z WAD O91009 4 OV VOLILLNIAI LELO 900Z L oN WAS ewugBxg sod og ejuasasdeoy SOOZ Z LILE oseg ezeq SIVANY SIQSYWHOJNI NYI SOINYNISON SIHOTVA IJ OYSSINOO WAD Avsadgaa 0OINENA OSIANAS D 6 y6 EZ boSzPO ooo jo Troca reezra sspepiun sopepiun SsvI oO s pepiurn Bio a EM TVLOL SVLOD SI Y 04 ER SIVIONTHISIA SID V 8 rZ SVINYNITHO SAQ Y 9 an s AQ NOIS VN PdNIfAdO E TYI90S OYZYHAWON E WALE 9002 0 GL Y S saodedibiyea qeynqy W 205 dYYdNOD ZL WI90S dY dAOS JO VIVO E VAOCILLSIANL YEDIVIQUENOO Z SIVIONIHIAINA NO A SVINYNIOHO SIO5 Y SVO S 30 SIYN NO2 SVISINOIDY SOC 1V190S IVUIAVD OQ OV INARELSIA O O 29 1000 L9 PULL EO Do YS Insvtya L 66666 PANO E TvID0S OV5VNIRONAA Z WAS ODITOO L OV VOILENIAI LOLO 900Z LE oN AAD etougBixg 10d oe ezuosaJdeoy S00Z Z LI L Seg eeq SIVNNY SIOSVINHOANI NVI SOINVITIHON SIHOTIVA JA OYSSINOD WAJ TvdadaAs QJNANd 0dIAHAS Fes 0cS D 7 900Z 0 0 6Zb 0 Y nvionauasandecogzarzee poz 9002 20 bZ 68 O W TVION3 3434d 0000
2. Total do passivo e Patrim nio LiQUICO ssessesssssssnsssoracecesencesess gos 2003 1 302 13 778 23 195 2 108 1 350 7 575 2 401 47 493 3 402 3 422 1 805 530 9 159 20 5 730 213 5 963 62 615 8 308 892 3 016 1 799 4 941 1 806 1 751 1 535 3 246 27 294 4 030 712 1 907 6 649 1 507 28 20 602 333 6 202 27 137 62 615 2 300 6 433 24 340 2 523 1 895 4 031 775 37 251 3 568 2 992 1 069 7 629 20 7 478 23 903 31 401 76 281 10 824 5 317 1 233 3 158 1 183 2 971 1 682 1 967 492 4 686 33 513 10 190 4 658 488 15 336 46 20 602 1 403 5 381 27 386 76 281 Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de 76 7 53 3 4 9 19 7 40 4 46 8 67 7 21 6 4 9 12 6 40 8 100 0 16 7 0 0 30 5 11 122 1 426 6 21 8 30 3 38 2 A 34 2 39 9 6 9 12 3 67 9 44 4 22 8 15 6 100 0 74 4 130 7 100 0 64 3 321 3 13 2 0 9 21 8 45 231 9 793 18 838 28 862 85 960 8 476 5 236 3 710 2 978 995 2 510 4 236 4 289 2 244 1 411 36 085 4 360 6 467 214 11 041 49 20 604 2 409 15 772 38 785 85 960 23 6 1 055 0 31 0 21 2 8 1 12 7 21 7 1 5 200 9 5 7 15 9 15 5 151 8 118 0 356 1 69 9 por 57 2 38 8 56 1 28 0 6 5 F 193 1 41 6 27 3
3. Dividendos e juros capital pr prio a Provis o repasse FDES ar quina an issadie Provis o para fundo desenvolvimento e marketing Outros valores a pagar Total do circulante Exig vel a longo prazo Empr stimos e financiamentos Provis o para conting ncias Outros valores a pagar Total do exig vel a longo prazo Participa o dos acionistas minorit rios Patrim nio l quido Capial Social eia a Resciya legaler ra Lucros acumulados ssssssssessssseeeeeee Total do patrim nio l quido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMONIO L QUIDO 636 7 520 31 673 2 038 1 950 5 212 2 717 47 670 4 435 2 905 1 757 331 9 428 231 9 793 18 838 28 862 85 960 8 476 5 236 3 710 2 978 4 236 995 2 510 4 289 2 244 1 411 36 085 4 360 6 467 214 11 041 49 20 604 2 409 15 772 38 785 85 960 Em 31 de dezembro de 2005 40 0 7 8 7 36 8 2 4 2a 6 1 E 55 5 5 2 3 4 2 0 0 4 11 0 0 3 11 4 21 9 33 6 100 0 9 9 6 1 4 3 3 5 4 9 12 2 9 5 0 2 6 1 6 42 0 5 1 7 5 0 2 12 8 0 1 24 0 18 3 45 1 100 0 102 1 004 7 591 28 856 1 861 1 899 4 990 2 437 44 916 2 942 1 920 441 5 307 220 7 970 17 648 25 838 76 061 6 741 4 877 2 958 3 323 2 919 502 168 3 746 2 659 1 625
4. 10 Individual 31 12 05 25 899 31 03 05 25 899 Consolidado 31 12 05 31 03 05 25 899 270 29 31 12 04 25 899 270 21 ON p lt NO a Pa a ema ho p pary a D tn md CN co M r M Na No ND fd a Refere se ao gio apurado pela Mabjos Participa es Ltda na aquisi o da participa o dos Fundos Internacionais na Datasul S A em julho de 2004 Posteriormente em 04 de agosto de 2004 a Datasul incorporou a Mabjos e passou a amortizar o referido gio no per odo de 5 anos baseado em rentabilidade futura b O gio pago na aquisi o da controlada MCI Inform tica Ltda que incorporou a Datasul S A em setembro de 2002 est sendo amortizado em 5 anos Em julho de 2004 no processo de aquisi o da participa o na Datasul S A detida pelas acionistas South Am rica Private Equity Growth Fund L P e South Am rica Private Equity Growth Fund Coinvestors L P foi deliberada autoriza o aos Administradores da Datasul S A a procederem assinatura em nome da Sociedade na condi o de garantidora dos documentos relativos outorga de garantias pela Sociedade em favor da Mabjos Participa es Ltda A Mabjos pagou R 25 899 de gio aos Fundos nesta aquisi o baseado em rentabilidade futura Ainda como parte integrante desta opera o em 04 de agosto de 2004 a Sociedade incorporou a Mabjos Participa es Ltda sendo nesta data cancel
5. 22 3 8 1 11 8 Taxa de c mbio do fim do per odo SS DO aran aa aea da R 2 889 R 2 654 R 2 341 Taxa de c mbio m dia US 1 00 R 3 071 R 2 926 R 2 433 Fontes FGV SP Banco Central e Bloomberg OA Infla o IGP M o ndice geral de pre o do mercado medido pela FGV SP 2 E aa Rae a HA Infla o IPCA um ndice de pre os ao consumidor medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica O A taxa CDI a m dia das taxas dos dep sitos interfinanceiros praticadas durante o dia no Brasil acumulada para o m s do fim do per odo atualizada Anes O a 3 m dia das taxas de c mbio do ltimo dia de cada m s durante o per odo 79 Efeitos da Infla o Taxa de Juros e Varia o Cambial em nossos Resultados Nossos resultados operacionais e situa o financeira s o diretamente impactados pela varia o dos ndices de infla o uma vez que s o fortemente atrelados ao IGP M e IPCA que tem servido como bases de reajuste de diversos servi os utilizados entre eles a despesa com pessoal sal rios encargos e benef cios viagens telecomunica o e aluguel que podem ser elevados de acordo com varia es baseadas nesses ndices Por m seu efeito l quido amenizado na medida em que as receitas recorrentes relativas manuten o que representaram 68 7 do total das vendas no mesmo exerc cio social ou o equivalente a 94 4 quando comparados com o total dos custos e
6. 6 109 Individual 31 12 05 31 03 05 31 12 04 2 819 1 641 1 660 2 834 1 595 1 958 1 936 1 504 1 510 2844 2 837 2 490 71 Do 4 70 E 693 3 995 6 443 6 433 1591 Consolidado 3 314 1 595 1 799 71 741 1 520 1 641 1 958 2 844 El EL 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 1 660 1 936 2 837 Sociedade possui aplica es financeiras atreladas varia o do d lar norte americano no valor de R 1 504 R 1 595 R 1 958 e R 1 936 em 31 12 2005 31 03 2005 e em 31 12 2004 respectivamente para se proteger de eventuais perdas resultantes da desvaloriza o do Real frente ao D lar tendo em vista obriga es assumidas naquela moeda a serem honradas at novembro de 2007 O resultado das opera es efetuadas com esse instrumento representou perdas no primeiro trimestre de 2006 de R 91 ganho de R 20 no primeiro trimestre de 2005 5 CONTAS A RECEBER O saldo de contas a receber na data do balan o s o representados conforme segue 31 03 06 T tulos a vencer 24 460 T tulos vencidos de 1 a 60 dias 1 423 T tulos vencidos de 61 a 90 dias 244 T tulos vencidos de 91 a 180 dias 450 T tulos vencidos de 181 a 360 dias 568 T tulos vencidos acima de 360 dias 390 27 535 Individual 31 12 05 31 03 05 31 12 04 31 03 06 27 509 19 822 20 804 25 355 1 565 1 541 1 117 1 558 294 331 242 249 192 296 171 571 240 386 259 670 336 535 1354 453 30 136 22911 23 947 28 856 DE Consolidad
7. A Lei do Software tipifica crimes de contrafa o mais conhecido como pirataria um dos mais relevantes problemas enfrentados pelas empresas de softwares estipulando que os autores de tais crimes respondem criminal e civilmente pelas infra es cometidas As formas de pirataria mais comuns s o pirataria do usu rio final quando o usu rio copia software sem ter a devida licen a para cada c pia pirataria de software pr instalado quando um fabricante de computadores utiliza uma c pia de software para instal la em mais de um computador e a pirataria pela internet quando c pias n o autorizadas s o instaladas no computador via Internet Lei dos Direitos Autorais De acordo com a Lei dos Direitos Autorais s o obras intelectuais as cria es do esp rito expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte tang vel ou intang vel dentre as quais se incluem os softwares Entretanto n o s o aplic veis ao software as disposi es da Lei dos Direitos Autorais relativas aos direitos morais do autor sob o argumento de que o autor da obra virtual n o poderia invocar direitos pessoais posto que estes pressup em um fundamento tico concreto que n o se coaduna com o processo de cria o tecnol gica Os softwares n o se caracterizam como obras intelectuais capazes de refletir a personalidade do autor j que s o muitas vezes produzidos por uma equipe com car ter t cnico industrial e comercial Assim os direitos
8. A base de c lculo para os dividendos m nimos obrigat rios como segue 2005 2004 2003 Lucro l quido do exerc cio 20 113 21 419 16 695 Reserva legal 5 1 006 1 070 679 Compensa o Preju zos Incorpora o Neogrid 3 123 Base de c lculo 19 107 20 349 12 893 Dividendos m nimos obrigat rios 1 191 203 129 Dividendos m nimos obrigat rios a es preferenciais classe A 591 79 409 Juros sobre capital pr prio declarados 2 375 Dividendos adicionais propostos sobre resultado do exerc cio 2 331 14 686 6 153 Dividendos adicionais propostos sobre resultados acumulados 3 228 6 202 3 158 Total de Dividendos Distribu dos 8 716 21 170 9 849 E 29 Datasul S A 18 REMUNERA O DOS ADMINISTRADORES A remunera o dos administradores foi registrada nos exerc cios findos abaixo conforme segue Custo Manuten o Despesas Pesquisa e Desenvolvimento Despesas com Propaganda e Marketing Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Total 2005 Individual Consolidado 2004 2003 2005 2004 2003 204 204 239 332 223 239 332 223 242 1 282 1 422 242 1 282 1 422 280 331 237 283 331 394 1 022 1 083 867 1 022 1 083 867 1 783 3 028 2 953 1 786 3 028 3 110 Em 2005 os administradores tamb m foram remunerados atrav s de dividendos propostos sobre suas a es preferenciais classe A no montante total de R 1 109 19 OUTRAS RECEITAS DESPESAS OPERACIONAIS Resultado Neogrid not
9. Somos r us em a o de execu o fiscal decorrente de autua o emitida pelo INSS segundo a qual ter amos realizado suposta terceiriza o de servi os de consultoria em inform tica mediante a contrata o de pessoas jur dicas formadas por nossos ex funcion rios numa alegada tentativa de descaracterizar a rela o de emprego Apresentamos defesa nessa a o que ainda aguarda decis o O valor da execu o de aproximadamente R 3 9 milh es At a presente data com base na opini o de nossos advogados n o foi realizado provisionamento dessa a o Para garantir a execu o oferecemos direitos autorais de programas de computador no valor total de aproximado de R 5 4 milh es 180 Ajuizamos tamb m uma a o anulat ria de d bito fiscal com o objetivo de se obter declara o de nulidade de autua o fundada em nossa responsabilidade solid ria pelo recolhimento das contribui es previdenci rias dos funcion rios das prestadoras de servi os terceirizadas Essa a o foi extinta sem julgamento do m rito uma vez que o parcelamento do d bito por nossa parte para fins de obten o de certid es fiscais foi considerada como uma confiss o Nossa apela o com rela o decis o que extinguiu o m rito da a o aguarda julgamento em segundo grau O valor envolvido nessa a o de aproximadamente R 1 6 milh o e foi constitu da provis o no valor de aproximadamente R 0 2 milh o Fazenda Nacional Somos r us e
10. Contribui o Provis ria sobre Movimenta o de Transmiss o de Valores e de Cr ditos e Direitos de Natureza Financeira Customer Relationship Management ou Gest o de Relacionamento com Clientes Software de gest o que possibilita maior efici ncia no processo de gest o de clientes por meio dos componentes b sicos de relacionamento integrados e que permite a uma empresa melhorar a satisfa o dos seus clientes e aumentar os seus resultados com base no conhecimento aprofundado das necessidades dos seus clientes no tratamento privilegiado dos melhores clientes na gest o mais eficiente de campanhas de marketing e na melhoria da gest o dos canais de vendas Comiss o de Valores Mobili rios Deutsche Bank S A Banco Alem o D lar dos Estados Unidos da Am rica EBIT conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de renda da contribui o social e do resultado n o operacional EBITDA conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de renda da contribui o social da deprecia o da amortiza o e do resultado n o operacional Empregados da nossa Companhia e empregados de suas subsidi rias brasileiras S o considerados empregados para fins da Oferta as pessoas f sicas que figurem no quadro de funcion ri
11. Receita l quida de servi os e vendas Custo das licen as de uso Custo da manuten o Custo de taxas de franquia Custo de outros servi os Custo dos produtos e servi os Lucro bruto Despesas operacionais Pesquisa e desenvolvimento Despesas de propaganda e marketing Despesas com vendas Comiss es Despesas gerais e administrativas Participa o dos empregados nos resultados Amortiza o de agio de aquisi o Deprecia o e amortiza o Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa Provis o para conting ncias Participa o no resultado de controladas Outras receitas despesas operacionais l quidas Tota das despesas operacionais Lucro operacional antes dos resultados financeiros Receitas financeiras Despesas financeiras Lucro operacional Resultado n o operacional Resultado antes dos impostos e participa o dos acionistas minorit rios Imposto de renda e contribui o social Corrente Diferido Participa o de acionistas minorit rios Lucro l quido do exercicio Lucro por lote de 1000 a es N mero de a es no final do exercicio Individual 31 3 2005 31 3 2006 R mil 9 271 30 952 2 289 849 43 361 2 256 2 546 4 802 38 559 3 681 8 420 448 1 409 13 958 24 601 4 681 1 945 592 1 635 2 801 1 764 1 319 257 97 154 427 433 15 911 8 690 1 352 837 9 205 214 9 419 3 108 160 3 268 6 151 0 30 20 60
12. es de exclusividade confidencialidade e n o concorr ncia para conosco Por meio desses contratos as FDES s o respons veis principalmente pelo desenvolvimento de softwares cujos direitos sobre a propriedade intelectual s o de nossa titularidade manuten o suporte t cnico e presta o de servi os de consultoria e customiza es As FDIS por sua vez s o respons veis pela identifica o e qualifica o de potenciais clientes vendas de softwares servi os de implanta o servi os de customiza o de softwares e consultoria al m do relacionamento p s venda Atualmente contamos com uma rede de 35 FDIS sendo 29 nos principais estados brasileiros e seis distribu das entre a Argentina Chile Col mbia e M xico Adicionalmente possu mos 11 FDES sendo oito localizadas no Brasil e tr s no exterior Argentina Col mbia e Chile objetivando principalmente customizar e adaptar nossos softwares legisla o e padr es econ micos espec ficos do local onde encontram se nossos clientes Possu mos ainda no exterior uma filial na Argentina e subsidi rias localizadas nos Estados Unidos da Am rica e M xico cujos objetivos s o similares aos das FDIS O Network Datasul tamb m atende clientes no Paraguai Uruguai e Canad Na data deste Prospecto o Network Datasul contava com aproximadamente 2 200 profissionais no Brasil e no exterior sendo 115 em nossa Companhia 70 em nossas subsidi rias e 680 e 1 330 contratados dir
13. o ordin ria no mbito da Oferta ser fixado com base no resultado do procedimento de coleta de inten es de investimento bookbuilding a ser conduzido pelos coordenadores da Oferta junto a investidores institucionais em conformidade com o artigo 44 da Instru o CVM 400 e de acordo com o inciso HI do 81 do Artigo 170 da Lei das Sociedades por A es justificando se a escolha do crit rio de determina o do pre o por a o nos termos do inciso II do 1 do artigo 170 da Lei das Sociedades por A es tendo em vista que tal pre o n o promover dilui o injustificada dos atuais acionistas da Companhia e que as a es ordin rias ser o colocadas por meio de distribui o p blica em que o valor de mercado das a es ordin rias reflete o valor pelo qual os investidores institucionais apresentar o suas ordens de compra no contexto da Oferta O pre o de emiss o ser aprovado pelo Conselho de Administra o da Companhia antes da concess o do registro da Oferta pela CVM Aprovar que a integraliza o das a es ordin rias no mbito da Oferta seja efetuada mediante pagamento vista em moeda corrente nacional Aprovar a exclus o do direito de prefer ncia dos atuais acionistas da Companhia na subscri o das a es ordin rias a serem emitidas no mbito da Distribui o Prim ria em conformidade com o disposto no artigo 172 da Lei das Sociedades por A es e nos termos do par grafo 2 do artigo 6 do esta
14. s pre 301 369 1 081 365 362 159 301 369 LOBI 365 362 159 Demonstra es do Resultado ano findo em 2005 DTSL Sist e Serv de Inf Datasul Proc Dados Receita l quida de servi os e bens 6 106 3 022 Custo dos produtos e servi os 2 700 1 244 Lucro bruto 3 406 1 778 Receitas despesas operacionais 2 005 2 213 Lucro preju zo antes do resultado financeiro 1 401 435 Receita despesas financeiras _ 8 32 Lucro preju zo operacional 1 409 467 Resultado n o operacional pa Resultado antes dos impostos 1 409 467 Lucro preju zo l quido do exerc cio 844 467 5 APLICA ES FINANCEIRAS Individual Consolidado 2005 2004 2003 2005 2004 2003 Fundo de investimento financeiro CDI 2 819 1 660 7 368 3 314 1 660 7 368 Fundo de investimento financeiro CAMBIAL 1 595 1 936 1 595 1 936 CDB pr fixado CDI 1 510 2 837 6 410 1 799 2 837 6 410 Aplica o filial Argentina ARG 71 71 Aplica o Datasul INC USA 741 pasak 3 77 o 2 995 6433 13 778 7 520 6 433 CTC EE EEE hi Sociedade possui aplica es financeiras atreladas varia o do d lar norte americano no valor de R 1 595 R 1 936 em 2004 para se proteger de eventuais perdas resultantes da desvaloriza o do Real frente ao D lar tendo em vista obriga es assumidas naquela moeda a serem honradas at novembro de 2007 O resultado das opera es efetuadas com esse instrumento representou
15. vendidos isoladamente os quais representaram em 2005 4 5 das receitas decorrentes de vendas de licen a de uso 82 Manuten o Trata se de nossa principal linha de receitas A cobran a da manuten o prestada aos nossos clientes de natureza recorrente cuja cobran a mensal inicia se em at 60 dias ap s a celebra o do contrato de licen a de uso e de manuten o A manuten o contempla o direito a suporte atualiza o de vers es e evolu o tecnol gica dos nossos softwares Em geral o custo de manuten o para nossos clientes durante um ano tem sido nos ltimos anos de aproximadamente 30 do valor que ele paga pela licen a de uso do respectivo software Taxa de Franquia Nossas FDES e FDIS nos pagam um percentual de at 10 sobre os valores recebidos de servi os prestados por elas a nossos clientes a t tulo de taxa de franquia por conta da utiliza o de nossas marcas metodologias de vendas e servi os de sistemas comerciais e administrativos consultorias operacionais e capacita o profissional No ano de 2005 a receita bruta dos servi os prestados diretamente pelas FDES e FDIS somaram R 110 9 milh es sendo R 78 0 milh es referentes s FDIS e R 32 9 milh es referentes s FDES A tabela abaixo demonstra os valores faturados diretamente por nossas FDES e FDIS nos anos de 2003 a 2005 Exerc cio Social Encerrado Per odo de Tr s Meses Findo Agente do Network em 31 de dezembro de em 31 de Mar o d
16. Custo dos Produtos e Servi os O custo de nossos produtos e servi os incluem custos de e Custo das Licen as de Uso Consiste nos custos de licenciamento de softwares de terceiros suporte t cnico e manuten o dos ambientes de desenvolvimento expedi o dos softwares amortiza o de direitos autorais adquiridos de terceiros e custos fixos de nossa rea de opera es e Custo de Manuten o Consiste i no custo com a manuten o de softwares de terceiros incluindo banco de dados ii custos com a subcontrata o das FDES para realizarem o servi o de suporte t cnico aos clientes e a manuten o dos softwares iii amortiza o da aquisi o de carteira de clientes CRM tida como custo de manuten o e iv custos fixos com a rea de ger ncia geral de clientes e Custo de Taxa de Franquia Consistem em 1 custos com presta o de servi os de terceiros e com a rea de Universidade Corporativa no que se refere aos treinamentos gerados para nossas franquias ii custos com a rea de ger ncia geral de servi os e com infra estrutura necess ria para dar suporte as opera es administrativas e comerciais do sistema de franquias e Custo de Outros Servi os Consistem em i custos para suportar a opera o de outsourcing como a utiliza o do banco de dados da Progress aluguel de servi os links de comunica o e outros servi os de terceiros ii custos com consultores t cnicos de implanta o e iii custos
17. Dentre os principais termos e condi es temos que e O modelo de licenciamento bem como os pre os de licen a de uso de nossos softwares que utilizam softwares Progress s o definidos por n s sendo que altera es nos modelos de licenciamento devem ser negociados com a Progress mutuamente N o existe a necessidade de negociar com a Progress altera es nos pre os dos produtos Datasul bastando apenas notific la das altera es realizadas e Pela utiliza o dos softwares Progress no desenvolvimento de nossos softwares e na comercializa o de nossos softwares que utilizam softwares da Progress pagamos royalties equivalentes a uma porcentagem das licen as de uso e da taxa de manuten o cobradas de nossos clientes Progress e Em certas condi es estabelecidas no Distribution Agreement 1 a limita o de responsabilidade da Progress e seus fornecedores com rela o s suas obriga es estabelecidas no Distribution Agreement limitada aos valores pagos por n s Progress e 11 a Progress dever nos indenizar e manter indenes em caso de eventuais danos ou preju zos que venhamos a incorrer com rela o a eventuais infra es propriedade intelectual de terceiros que a Progress venha a cometer e que estejam refletidas em seus softwares Exceto em condi es de t rmino antecipado usuais previstas nesse tipo de contrato a vig ncia do Distribution Agreement de dois anos a contar de sua assinatura podendo s
18. Reclassificado 8 308 892 3 016 1 799 4 941 1 806 1 751 1 535 3 236 27 284 4 030 712 1 764 6 506 1 507 20 602 333 6202 27 137 62 434 4 360 6 467 214 11 041 49 20 604 2 409 15 772 38 785 85 960 Consolidado 2004 R mil Reclassificado 10 824 5 317 1 233 3 158 1 183 2 971 1 682 1 967 492 4 686 33 513 10 190 4 658 488 15 336 46 20 602 1 403 5 381 27 386 76 281 continua o 2003 R mil Reclassificado 8 308 892 3 016 1 799 4 941 1 806 1 751 1535 3 246 27 294 4 030 712 1 907 6 649 1 507 28 20 602 333 6 202 27 137 62 615 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras E 5 DATASUL S A E CONTROLADAS DEMONSTRA ES DO RESULTADO PARA OS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 2004 e 2003 DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS Licen as de uso Manuten o Taxas de franquia Outros servi os Receita bruta de servi os e vendas Cancelamento de servi os e vendas Impostos sobre servi os e vendas Dedu es de vendas Receita l quida de servi os e vendas Custo das licen as de uso Custo da manuten o Custo de taxas de franquia Custo de outros servi os Custo dos produtos e servi os Lucro bruto Despesas operacionais Pesquisa e desenvolvimento Despesas de propaganda e marketing Despesas com vendas Comiss es Despesas gerais e administrativas Participa o dos empregados
19. S o servi os de desenvolvimento de softwares que atendem s necessidades espec ficas dos clientes e s o adicionados s funcionalidades padr es dos nossos softwares Estes softwares podem ser desenvolvidos diretamente para os clientes por qualquer desenvolvedor ou por uma franquia em forma de servi o em qualquer linguagem de desenvolvimento desde que n o sejam derivados dos softwares da companhia e que n o incorram em engenharia reversa Estes softwares espec ficos s o de responsabilidade nica e exclusiva do cliente N o podem ser vendidos e n o s o suportados ou garantidos pela Companhia O cliente dever licenciar diretamente com os fabricantes os softwares gerenciadores de banco de dados necess rios ao uso dos softwares estando o cliente proibido de utilizar as licen as dos softwares de terceiros que acompanham os produtos da Companhia 154 Servi os Outsourcing Prestamos servi os de terceiriza o e hospedagem dos ambientes de TI de nossos clientes terceirizando o ambiente tecnol gico e fornecemos softwares que prestam servi os de terceiriza o dos processos de neg cios que n o sejam o foco principal de empresas como contabilidade finan as folha de pagamento entre outros proporcionando sens vel redu o nos investimentos em equipamentos m o de obra e aplicativos Os servi os de Outsourcing s o prestados pela DPD nas seguintes modalidades e ASP A modalidade ASP de servi os disponibiliza softwar
20. e Projeto de inclus o digital no Centro Educacional Dom Bosco e Campanha para montagem de salas de treinamentos junto a institui es de ensino carentes e e Projeto Abra arte em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais em assist ncia a crian as de hospitais da rede p blica Preserva o Ambiental Embora nossas atividades n o gerem impactos adversos significativos relevantes ao meio ambiente em vista da natureza de nossos produtos desde 2001 desenvolvemos em parceria com o Instituto Harmonia na Terra Organiza o da Sociedade Civil de Interesse P blico OSCIP um programa que tem como objetivo promover a educa o e conscientiza o ambiental e em especial por meio da difus o da ecopedagogia na rede de ensino e entre aproximadamente 2 2 mil profissionais do Network Datasul no Brasil e no exterior 175 Al m do patroc nio do Instituto Harmonia na Terra nossa participa o no programa se d por meio da divulga o do projeto e das realiza es do referido instituto entre nossos clientes com o objetivo propiciar eventuais ades es e ado o das pr ticas a eles relativas em suas organiza es e cidades divulgar as realiza es do Instituto Harmonia na Terra CONTRATOS RELEVANTES Contratos Financeiros Nossas d vidas financeiras s o constitu das por contratos de 1 financiamento relativo opera o de recompra de a es ii arrendamento mercantil relacionado a aquisi o de ativos operac
21. e tomada anual das contas dos administradores e deliberar sobre as demonstra es financeiras por eles apresentadas e delibera o de acordo com proposta apresentada pela administra o sobre a destina o do lucro do exerc cio e a distribui o de dividendos e elei o de liquidante bem como o Conselho Fiscal que dever funcionar no per odo de liquida o 20 e delibera o acerca da sa da do Novo Mercado da Bolsa de Valores de S o Paulo BOVESPA e escolha de empresa especializada respons vel pela determina o do valor econ mico da Companhia para fins das ofertas p blicas previstas no Estatuto Social dentre as empresas indicadas pelo Conselho de Administra o e a emiss o de deb ntures convers veis em a es e ou com garantia real e a avalia o de bens a serem utilizados por acionistas para a integraliza o de a es do nosso capital social por eles subscritas e a nossa transforma o em uma sociedade limitada ou qualquer outra forma de sociedade prevista na legisla o e a nossa fus o incorpora o em outra sociedade ou cis o e a nossa dissolu o e liquida o e a elei o e destitui o dos liquidantes bem como a aprova o das contas por estes apresentadas e a autoriza o para que nossos administradores confessem nossa fal ncia ou ingressem com pedido de recupera o judicial e e a suspens o do exerc cio dos direitos de acionista que tenha deixado de cumprir ob
22. es Yo Acionista Vendedor 14 754 646 71 61 4 128 977 13 66 M Abuhab Participa es 1 917 244 9 31 1 917 244 6 34 JS PaRticipA ES aesae 2 363 541 11 47 2 363 541 7 82 Franquias Acionistas 824 101 4 00 824 101 27 Conselheiros e Diretores 743 474 3 61 743 474 2 46 A CSOUTAT IA earar r Ea 189 189 0 00 Mercado asia sneaiisasadaliredibaaaasoi 20 253 575 67 00 EO tal ssa paris EA AT E 20 603 195 100 00 30 231 101 100 00 Desconsidera uma a o referente ao cargo de Conselheiro ocupado pelo nosso Acionista Vendedor 2 o Sem considerar as a es de propriedade das Franquias Acionistas DESCRI O DA OFERTA A Oferta compreende a distribui o prim ria de inicialmente 8 372 093 a es a serem emitidas pela Companhia e a distribui o secund ria de inicialmente 9 239 713 a es de titularidade do Acionista Vendedor totalizando 17 611 806 A es A Oferta ser realizada no Brasil em mercado de balc o n o organizado mediante a coordena o do Coordenador L der e com a participa o de Coordenadores Contratados e Corretoras Consorciadas nos termos da Instru o CVM 400 e ainda com esfor os de coloca o das A es nos Estados Unidos da Am rica por meio de mecanismos de investimento regulamentados pelo CMN pelo BACEN e pela CVM para investidores institucionais qualificados residentes e domiciliados no Estados Unidos da Am ri
23. es conforme estabelece o contrato Essas FDIS por sua vez prestam diretamente os servi os para nossos clientes e sobre os valores faturados nos pagam taxas de franquia Id ntico tratamento dado aos servi os prestados aos nossos clientes diretamente pelas FDES Para os servi os de suporte e manuten o contamos com as FDES que s o remuneradas com base em crit rios vari veis considerando sua complexidade tamanho e a quantidade de clientes adquirentes Para os desenvolvimentos e localiza es s o reservados percentuais sobre as taxas de licen a de uso e manuten o que v o compor o que chamamos de Fundo de Desenvolvimento De acordo com um plano de produtos por n s especificado s o emitidos pedidos de desenvolvimento pagos s FDES mediante entrega dos c digos desenvolvidos O fluxograma abaixo representa o resumo do fluxo de remunera o de nossa estrutura de neg cios Remunera o de Servi os Franquias de Distribui o Comiss es remunera o por atendimento a clientes e Bonifica es Taxa de Franquia Licen a de Uso gt gt Taxa de Manuten o Desenvolvimento Suporte e Taxas de Manuten o Taxa de Franquia Franquias de Desenvolvimento Remunera o de Servi os 145 Nos ltimos anos o hist rico de receitas dos componentes do Network tem se comportado conforme demonstrado a seguir em R mil
24. es em nossas receitas e em nossa taxa de crescimento de receitas em bases consolidadas ou para regi es espec ficas unidades de neg cio produtos espec ficos ou categorias de produtos v especula es na imprensa ou comunidade financeira vi condi es gerais de mercado relacionadas industria em que atuamos e vii an ncio e realiza o de opera es de aquisi o e outras opera es significativas envolvendo nossa Companhia ou nossos concorrentes D8 Diversos desses fatores est o fora de nosso controle No passado companhias que sofreram grande varia o no pre o de negocia o de suas a es foram envolvidas em lit gios e investiga es principalmente nos Estados Unidos O nosso envolvimento em lit gios e investiga es dessa natureza independente do m rito da disputa podem resultar em custos substanciais e demandar a aten o e dedica o de nossos administradores Os investidores podem n o conseguir vender as nossas A es pelo pre o ou no momento desejado pois poss vel que n o haja mercado ativo ou l quido para as nossas A es Atualmente n o existe mercado para nossas A es Solicitamos o registro das nossas A es junto BOVESPA N o podemos prever no entanto se um mercado de negocia o l quido e ativo ou qualquer tipo de mercado ser desenvolvido ou poder sustentar se para as nossas A es O pre o da oferta inicial das nossas A es ser determinado mediante um procedimento de
25. o 1 uma taxa de ades o de franquia calculada caso a caso e 11 taxa de franquia paga mensalmente correspondente a at 10 sobre o valor l quido da sua receita de presta o de servi os de consultoria de implanta o e customiza o recebida diretamente dos clientes pela FDIS Al m disso as FDIS devem investir no m nimo 2 8 de seu faturamento em a es de marketing valor que pago diretamente a terceiros Os clientes s o alocados para as FDIS de acordo com o territ rio e porte dos respectivos clientes Em qualquer caso nossas FDIS comprometem se a administrar sua carteira de clientes mediante os padr es e procedimentos por n s definidos sendo obrigat rio o cadastramento pela franqueada de todas as suas a es no Sistema Datasul CRM Um cliente somente ser considerado como pertencente a uma franqueada caso conste do Sistema Datasul CRM em seu nome e o cadastramento tenha sido aprovado formal e previamente por n s Caso n o haja cadastramento homologado das a es da franqueada no Sistema Datasul CRM por um per odo cont nuo de 60 dias n s poderemos realocar o cliente para os cuidados de outra franquia CONTRATOS PADR O COM NOSSAS FRANQUIAS Nossos contratos de Franquia s o baseados em contratos padr o por n s elaborados adaptados para cada franqueada durante sua negocia o Descrevemos abaixo os principais termos e condi es de nossos dois tipos de contrato de franquia os contratos de franquia de desenvolvi
26. o de informa es ao mercado estabelecidos pela BOVESPA a fim de nos qualificar para listagem em um segmento diferenciado de negocia o de nossas A es conhecido como Novo Mercado Contrato de Participa o no Novo Mercado Novo MERCADO Nossas A es ser o admitidas negocia o no Novo Mercado da BOVESPA a partir do dia seguinte data da publica o do An ncio de In cio da Oferta Introdu o Em dezembro de 2000 a BOVESPA deu in cio ao funcionamento de um segmento especial de negocia o de a es denominado Novo Mercado Esse novo segmento tem como prop sito atrair companhias abertas dispostas a fornecer informa es ao mercado e aos seus acionistas a respeito de seus neg cios adicionais ao que exigido pela legisla o e que se comprometam a adotar pr ticas de governan a corporativa tais como pr ticas diferenciadas de administra o transpar ncia e prote o aos acionistas minorit rios As companhias que ingressam no Novo Mercado submetem se voluntariamente a determinadas regras mais r gidas do que as presentes na legisla o brasileira obrigando se por exemplo a 1 emitir apenas a es ordin rias ii manter no m nimo 25 de a es do capital da Companhia em circula o iii detalhar e incluir informa es adicionais nas informa es trimestrais e iv disponibilizar as demonstra es financeiras anuais no idioma ingl s e com base em princ pios de contabilidade internac
27. rela o entre o valor constante do Pedido de Reserva e o Pre o de Distribui o descontando se para tanto as fra es de A es vii na hip tese de a totalidade dos Pedidos de Reserva realizados pelos Empregados e pelas FDES x e FDIS com sede no Brasil ser igual ou inferior ao montante de 25 das A es destinadas Oferta de Varejo sem considerar as A es Suplementares e as A es Adicionais n o haver rateio sendo todos os Empregados e todas as FDES e FDIS com sede no Brasil integralmente atendidos em todos os seus Pedidos de Reserva e as eventuais sobras das A es objeto da Oferta dos Empregados e das Franquias ser o destinadas aos demais Investidores N o Institucionais na hip tese de a totalidade dos Pedidos de Reserva realizados pelos Empregados e pelas FDES e FDIS com sede no Brasil ser superior ao montante de 25 das A es destinadas Oferta de Varejo sem considerar as A es Suplementares e as A es Adicionais ser realizado o rateio de tais A es entre todos os Empregados e todas as FDES e FDIS com sede no Brasil que realizaram Pedidos de Reserva sendo que 1 at o limite de R 10 000 00 inclusive o crit rio de rateio ser a divis o igualit ria e sucessiva das A es objeto da Oferta dos Empregados e das Franquias entre todos os Empregados e todas as FDES e FDIS com sede no Brasil limitada ao valor individual de cada Pedido de Reserva realizado e ao valor total de A es destinadas
28. 177 Acordo Internacional de Licenciamento do Programa Foi celebrado com a IBM Brasil Ind stria M quinas e Servi os Ltda um Acordo Internacional de Licenciamento do Programa no qual a IBM nos concedeu licen a n o exclusiva para utiliza o Poderemos utilizar o programa at o n vel especificado na POE Prova de Titularidade evid ncia da autoriza o do cliente para utilizar um programa em um n vel especificado e instalarmos c pias incluindo uma c pia back up para suportar tal utiliza o O valor a ser pago por essa licen a um encargo nico Os encargos nicos s o baseados no n vel de utiliza o adquirido que est especificado na POE Documento de Transa o Em 27 de dezembro de 2004 celebramos um Documento de Transa o com a IBM Brasil Ind stria M quinas e Servi os Ltda para o fornecimento continuado de licen as de produtos IBM e respectivas renova o de suporte para comercializarmos de forma agregada aos softwares por n s desenvolvidos e comercializados O prazo de 10 anos com renova o autom tica por per odos sucessivos de tr s anos Se uma das partes n o desejar renovar o contrato dever avisar outra parte com aviso pr vio de 180 dias da data de expira o do contrato Os pagamentos ser o realizados aplicando se a porcentagem sobre o total dos valores l quidos que faturarmos com nossos clientes finais durante o m s que est vigente a concess o de licen as dos produt
29. 20 603 20 604 Reserva legal ass areas 333 1 403 321 3 2 409 71 7 1 578 2 582 63 6 Lucros acumulados 6 202 5 381 13 2 15 772 193 1 4 976 13 793 177 2 Total do patrim nio l quido 27 137 27 386 0 9 38 785 41 6 27 157 36 979 36 2 Total do passivo e patrim nio HGUIdO ussscesse eseseseacesceceiaerenanol 62 615 76 281 21 8 85 960 12 7 73 884 76 061 2 9 74 OUTRAS INFORMA ES FINANCEIRAS A tabela abaixo apresenta a reconcilia o entre o lucro l quido do exerc cio e nosso EBITDA nos per odos indicados EBITDA Exerc cio Social Encerrado em Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de dezembro de 31 de mar o de em R mil exceto 2003 2004 Yo 2005 Yo 2005 2006 Yo Receita L quida de Vendas 115 996 124 424 7 3 160 757 299 36 959 41 222 11 5 Lucro Liquido ds soraia narrar 16 695 21 419 28 3 20 113 6 1 4 989 6 151 239 Resultado Financeiro 799 4 626 679 0 851 81 6 219 429 295 9 Provis o para IR e CS 1 349 8 555 734 2 9 165 fl 2 461 3 400 38 2 Deprecia es e amortiza es 3 480 4 089 17 5 7 623 86 4 1 832 2 024 10 5 Resultado n o operacional e participa o dos acionistas MIN OLIT TIOS qescessct santo mada a 2 152 299 86 1 23 92 3 109 223 304 6 EBH DA ianari t 21 777 29 736 36 5 36 073 21 3 9 610 10 923 13 7 Margem EBITDA 18 8 23 9 27 1 22 4 6 3 26 0 26 5 1
30. DATA DE IN CIO DO EXERC CIO SOCIAL EM CURSO 4 DATA DE T RMINO DO EXERC CIO SOCIAL EM CURSO 01 01 2008 31 42 2006 5 NOME RAZ O SOCIAL DO AUDITOR 8 C DIGO CVM Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 00385 9 7 NOME DO RESPONS VEL TECNICO 8 CPE DO RESP T CNICO Jos cio Pereira da Costa J nior 359 820 858 15 01 06 CARACTER STICAS DA EMPRESA 1 BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO EEZS es O RES Res Cb X BOVESPA 2 MERCADO DE NEGOCIA O Bolsa 3 TIPO DE SITUA O Operacional 4 C DIGO DE ATIVIDADE 1150 Comunica o e inform tica 5 ATIVIDADE PRINCIPAL 6 A ES PREF COM CLASSES Explora o comercial de programas para computadores N O D 3 E AJ SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 2005 Reapresenta o por Exig ncia CVM N 31 2006 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 99999 1 DATASUL S A 03 114 381 0001 57 01 07 CONTROLE ACION RIO VALORES MOBILI RIOS 1 NATUREZA DO CONTROLE ACION RIO Privada Nacional 2 VALORES MOBILI RIOS EMITIDOS PELA CIA Certificado de Recebiveis Imobili rios CRI Notas Promiss rias NP X lA es Deb ntures Conversiveis em A es A es Resgat veis Partes Benefici rias Deb ntures Simples DESCRI O B nus de Subscri o Certi
31. Nossa Companhia suas filiais subsidi rias FDES e FDIS consideradas conjuntamente Segmento especial de listagem da BOVESPA Oferta Oferta Prim ria Oferta Secund ria OPA Op o de A es Adicionais Op o de A es Suplementares Pa s ou Brasil Partes Vinculadas Oferta p blica de distribui o prim ria e secund ria de A es de emiss o da Companhia a ser realizada no Brasil em mercado de balc o n o organizado nos termos da Instru o CVM 400 e ainda com esfor os de coloca o das A es nos Estados Unidos da Am rica por meio dos mecanismos de investimento regulamentados pelo CMN pelo BACEN e pela CVM para investidores institucionais qualificados conforme definidos na Regra 144A editada pela SEC em opera es isentas de registro em conformidade com o disposto no Securities Act e nos regulamentos editados ao amparo do Securities Act e nos demais pa ses exceto no Brasil e nos Estados Unidos da Am rica em conformidade com os procedimentos previstos na Regulamenta o S editada pela SEC observada a legisla o aplic vel no pa s de domic lio de cada investidor A oferta p blica de distribui o prim ria de a es de emiss o da Companhia a ser realizada no mbito da Oferta A oferta p blica de distribui o secund ria de a es de emiss o da Companhia e de titularidade do Acionista Vendedor a ser realizada no mbito da Oferta Oferta p blica de aquisi o de a
32. S00Z ZL LE 9Seg ejeg YS INSvIva L 66666 41008 OV YNIRONIO Z WAS OSIA O OY V HILN AI LO LO 900Z LE oN WAD eou sod ogdejuasa deay SIVNNV SJOSVNHOANI NYI SOINYITHON SJIHOTVA I0 OYSSINOD WAD TYYJ034 OMAN OSIAHAS D 8 ANEXO E e Demonstra es Financeiras da Companhia e suas subsidi rias relativas aos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2003 2004 e 2005 e Parecer dos Auditores Independentes E 1 Datasul S A e Controladas Demonstra es Financeiras Referentes aos Exerc cios Findos em 31 de dezembro de 2005 de 2004 e de 2003 e Parecer dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes E 2 Deloitte e O e Deloitte Touche Tohmatsu Rua Pasteur 463 5 andar Batel 80250 080 Curitiba PR Brasil Tel 55 41 3312 1400 Fax 55 41 3312 1470 www deloitte com br PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores e Acionistas da Datasul S A Joinville SC 1 Examinamos os balan os patrimoniais da Datasul S A individuais e consolidados levantados em 31 de dezembro de 2005 de 2004 e de 2003 e as respectivas demonstra es do resultado das muta es do patrim nio l quido e das origens e aplica es de recursos correspondentes aos exerc cios findos naquelas datas elaborados sob a responsabilidade de sua Administra o Nossa responsabilidade a de expressar uma opini o sobre essas demonstra es f
33. cio CRC SP 101 31 Curitiba 20 de abril de 2006 dilte Tahe Verso DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC n 2 SP 011 609 0 8 F PR J nior 2 T PR S SC F 3 DATASUL S A E CONTROLADAS BALAN OS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE MAR O DE 2006 E DE 2005 E 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E DE 2004 Individual Consolidado ATIVO 31 3 2006 31 12 2005 31 3 2005 31 12 2004 31 3 2006 31 12 2005 31 3 2005 31 12 2004 R mil R mil R mil R mil R mil R mil R mil R mil CIRCULANTE Reclassificado Reclassificado Caixa e bancos 387 455 224 1 257 1 004 636 1 751 2 300 Aplica es financeiras 6 109 5 995 6 443 6 433 7 591 7 520 6 443 6 433 Contas a receber de clientes 27 535 30 136 22 911 23 947 28 856 31 673 23 897 24 340 Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa 1 858 2 036 2 533 2 512 1 861 2 038 2 545 2 523 Impostos a recuperar 1 527 1 628 2 014 1 805 1 899 1 950 2 150 1 895 Impostos diferidos 4 904 5 101 3 499 4 031 4 990 5 212 3 499 4 031 Outros 2 099 2 437 349 759 2 437 2 717 374 775 Total do circulante 40 703 43 716 32 907 35 720 44 916 47 670 35 569 37 251 REALIZ VEL A LONGO PRAZO Contratos de m tuo 774 4 635 3 926 3 568 4 4 435 3 718 3 568 Impostos diferidos 2 942 2 905 2 822 2 992 2 942 2 905 2 822 2 992 Dep sitos judiciais 1 920 1 757 1 359 1 069 1 920 1 757 1 359 1 069 Outros 400 310 294 441 331 301 Total do realiz vel a longo prazo 6 036 9 607 8 401 7 629 5 307 9 428 8 200
34. dito observadas as restri es legais e aquelas estabelecidas neste Estatuto Social Par grafo 1 Compete ainda Diretoria a cumprir e fazer cumprir este Estatuto Social e as delibera es do Conselho de Administra o e da Assembl ia Geral b deliberar sobre abertura o encerramento e a altera o de endere os de filiais sucursais ag ncias escrit rios ou representa es da Companhia em qualquer parte do Pa s ou do exterior c submeter anualmente aprecia o do Conselho de Administra o o Relat rio da Administra o e as contas da Diretoria acompanhados do relat rio dos auditores independentes bem como a proposta de destina o dos lucros apurados no exerc cio anterior d elaborar e propor ao Conselho de Administra o os planos de neg cios operacionais e de investimento da Companhia e aprovar a cria o e extin o de subsidi ria e controladas e a participa o da Companhia no capital de outras sociedades no Pa s ou no exterior f definir as diretrizes b sicas de provimento e administra o de pessoal da Companhia g elaborar o plano de organiza o da Companhia e emitir as normas correspondentes h propor ao Conselho de Administra o a cria o fixa o de vencimentos e a extin o de novo cargo ou fun o na Diretoria da Companhia 1 decidir sobre qualquer assunto que n o seja de compet ncia privativa da Assembl ia Geral ou do Conselho de Administra o j pr
35. do poder de nosso controle ou investidura no cargo a quantidade e as caracter sticas dos valores mobili rios de nossa emiss o de que seja titular direta tiou indiretamente inclusive seus derivativos DIVULGA O DE NEGOCIA ES COM A ES REALIZADAS ADMINISTRADORES OU MEMBROS DO CONSELHO FISCAL De acordo com o Regulamento do Novo Mercado e Instru o CVM 358 nosso Acionista Controlador nossos administradores e membros do conselho fiscal ou de qualquer outro rg o t cnico ou consultivo devem informar divulgar CVM e BOVESPA a quantidade e esp cie de valores mobili rios de emiss o de nossa Companhia de nossas controladas e controladoras que sejam companhias abertas incluindo derivativos que s o detidos por eles ou por pessoas ligadas bem como quaisquer altera es nas suas respectivas posi es As informa es relativas s movimenta es de tais valores mobili rios como por exemplo quantia pre o e data de compra devem ser fornecidas CVM e BOVESPA dentro do prazo de dez dias a contar do final do m s em que tais movimenta es ocorreram DIVULGA O DE INFORMA ES T o logo nos tornemos uma companhia aberta deveremos atender s exig ncias relativas divulga o previstas na Lei das Sociedades por A es e nos normativos expedidos pela CVM Ainda em fun o de nossa listagem no Novo Mercado deveremos tamb m seguir as exig ncias relativas divulga o contidas no Regulamento do Novo Mercad
36. e Grande variedade qualidade e formas de utiliza o de nossos softwares e servi os Desenvolvemos e comercializamos uma grande variedade de softwares e servi os capazes de atender s mais diversas necessidades de empresas em seus processos de gest o empresarial integrada incluindo ERP HCM BI ECM B2B CRM Outsourcing e Educa o Corporativa Os softwares possuem mais de 100 diferentes m dulos amplamente adapt veis em suas funcionalidades Acreditamos que essa grande variedade de solu es a qualidade de nossos softwares e servi os e nossa vasta experi ncia no mercado de softwares de gest o empresarial integrada permitem oferecer uma das melhores solu es dispon veis no mercado latino americano desenvolvida especialmente para atender s caracter sticas culturais legais e locais de nossos clientes e Administra o altamente profissionalizada e aprimoramento constante de nossos profissionais Acreditamos que nosso principal ativo s o nossos profissionais Dessa maneira mantemos uma administra o profissionalizada e contamos com um corpo de profissionais altamente qualificados com conhecimento amplo na rea de tecnologia da informa o Atualmente nossos executivos seniores possuem em m dia 20 anos de experi ncia nos segmentos de tecnologia e gest o ou segmentos relacionados e em m dia 12 anos de experi ncia em nossa Companhia Nossa preocupa o com o desenvolvimento e aprimoramento constante dos profissiona
37. es atingiu R 0 98 mil uma redu o de 6 1 em compara o com o exerc cio findo em 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 1 04 mil EBITDA No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 o EBITDA atingiu R 36 1 milh es um aumento de 21 3 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 que foi de R 29 7 milh es A tabela a seguir apresenta a reconcilia o entre o lucro l quido e o EBITDA para os exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2005 e 2004 Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de em R mil exceto 2004 2005 Varia o Receita l quida de servi os e vendas 124 424 100 0 160 757 100 0 29 2 Lucro l quido do exerc cio seus icceaiariccaata ice 21 419 17 2 20 113 12 5 6 1 Resultado financeiro qu esaeinaniaresssaigussaas cr sapasios 4 626 3 7 851 0 5 81 6 Provsaio pars IR e CGSananair enin a PRA pe 8 555 6 9 9 165 5 7 7 1 Deprecia es e amortiza es ssesssessssserssseeess 4 089 3 3 7 623 4 7 86 4 Resultado n o operacional e participa o dos acionistas MINOTIt rIOS sessssesescsscscscscscscecscscecscscees 299 0 2 23 92 3 EBITDA ara a AE A A a Ei 29 736 36 073 21 3 Marsem EBLIDA reei 23 9 22 4 6 3 EBITDA conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de ren
38. es referentes aos lucros de 2003 113 Provis o para comiss es de vendas Em 31 de dezembro de 2004 a conta provis o para comiss es de vendas atingiu R 1 7 milh o uma redu o de 6 9 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 1 8 milh o A redu o de R 0 1 milh o verificada deve se ao volume de vendas de licen as de uso registradas no ltimo trimestre de 2004 que ficou 10 1 abaixo das vendas de igual per odo de 2003 Provis o de repasse FDES Em 31 de dezembro de 2004 a conta provis o para repasse FDES atingiu R 2 0 milh es um aumento de 12 3 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 1 8 milh es O aumento de R 0 2 milh o ocorreu devido ao aumento nas receitas de manuten o sobre as quais incidem custos vari veis de repasse Provis o para fundo desenvolvimento e marketing Em 31 de dezembro de 2004 a conta provis o para fundo de desenvolvimento e marketing atingiu R 0 5 milh o uma redu o de 67 9 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 1 5 milh o A redu o de R 1 0 milh o ocorreu em fun o do volume de aplica o em 2004 ter sido superior a gera o de reserva para estes fundos Outros valores a pagar Em 31 de dezembro de 2004 a conta outros valores a pagar atingiu R 4 7 milh es um aumento de 44 4 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 3 2 milh es Do aumento de R 1 5 milh o verificado R 0 8 milh o oco
39. exige aprova o em Assembl ia Geral de Acionistas por maioria de votos de acionistas detentores de nossas a es ordin rias e ir depender de diversos fatores Dentre estes fatores est o nossos resultados operacionais condi o financeira necessidades de caixa perspectivas futuras e outros fatores que nossos acionistas julguem relevantes Em raz o de nosso planejamento tribut rio no futuro poderemos estabelecer que ser ben fico o pagamento de juros sobre o capital pr prio 68 INFORMA ES SOBRE T TULOS E VALORES MOBILI RIOS EMITIDOS GERAL Anteriormente presente Oferta n o emitimos de forma p blica quaisquer t tulos ou valores mobili rios nem tampouco realizamos oferta p blica para aquisi o de t tulos ou valores mobili rios de outra companhia N o havia mercado de bolsa ou de balc o organizado para as nossas a es previamente presente Oferta O principal mercado de negocia o de nossas A es ser a BOVESPA Nossas A es ser o negociadas na BOVESPA sob o c digo DSUL3 Em 30 de maio de 2006 por meio do Of cio CVM SEP RIC n 020 2006 a CVM concedeu o nosso registro de companhia aberta sob o n mero 02009 5 Em 28 de abril de 2006 celebramos com a BOVESPA o Contrato de Participa o no Novo Mercado o qual entrar em vig ncia na data de publica o do An ncio de In cio da Oferta por meio do qual concordamos em cumprir com requisitos diferenciados de governan a corporativa e divulga
40. o da Resolu o CMN 2829 e posteriores altera es um investimento importante e atraente para as entidades fechadas de previd ncia privada que s o grandes investidores do mercado de capitais brasileiro Este fato poder impulsionar o desenvolvimento do Novo Mercado beneficiando as companhias cujos valores mobili rios s o ali negociados inclusive a nossa Companhia Autoriza o para Negocia o no Novo Mercado Primeiramente a companhia que tenha inten o de listar seus valores mobili rios no Novo Mercado deve obter e manter atualizado seu registro de companhia aberta junto CVM Al m disso a companhia deve entre outras condi es firmar Contrato de Participa o no Novo Mercado e adaptar seu estatuto social s cl usulas m nimas exigidas pela BOVESPA Com rela o estrutura do capital social deve ser dividido exclusivamente em a es ordin rias e uma parcela m nima de a es representando 25 do capital social deve ser mantida em circula o pela companhia Existe ainda uma veda o manuten o em circula o de partes benefici rias pelas companhias listadas no Novo Mercado Conselho de Administra o O conselho de administra o de companhias autorizadas a terem suas a es negociadas no Novo Mercado deve ser composto por no m nimo cinco membros eleitos pela assembl ia geral com mandato unificado de no m ximo dois anos sendo permitida a reelei o No m nimo 20 dos conselheiros dever o
41. o de crescimento de 6 em 2005 As Empresas de Grande Porte e as Empresas de M dio Porte s o respons veis por 79 8 do total do consumo do mercado brasileiro de Back Office Quando segmentado por tipo de atividade econ mica as ind strias s o as que mais investem em softwares de Back Office no Brasil respondendo por 57 7 dos gastos seguidas pelo servi os 13 5 e com rcio com 11 1 Conforme a IDC a previs o de crescimento anual do mercado brasileiro de softwares de gest o empresarial integrada dever apresentar m dia de 13 8 ao ano entre 2006 e 2009 Os gr ficos abaixo apresentam a distribui o da participa o na aquisi o de softwares Back Office no ano de 2005 no Brasil estudo mais recente de acordo com estimativas da IDC segmentados em fun o dos portes das empresas e dos principais setores da economia brasileira Distribuic o por porte de empresas no Brasil dos gastos com Licen a de Uso e Manuten o em 2005 com softwares de Back Office Governo 1 0 Small Office Home Educa o E Office Pequenas 0 0 3 empresas O 16 8 Grandes empresas 49 2 M dias empresas 30 7 Fonte IDC 2006 127 Distribuic o por Setor no Brasil dos gastos com Licen a de Uso e Manuten o em 2005 com softwares de Back Office Educa o 2 0 Telecomunica es Utilidades 1 3 Bancos e 2 8 Governo financeiras 10 4 3 leo e G s 6 3 Industrias Com rcio 57
42. o de a es pertencentes aos demais acionistas seja porque a sa da da Companhia do Novo Mercado ocorra i para que os valores mobili rios por ela emitidos passem a ter registro para negocia o fora do Novo Mercado ou ii em virtude de opera o de reorganiza o societ ria na qual as a es da Companhia resultante de tal reorganiza o n o sejam admitidas para negocia o no Novo Mercado O pre o a ser ofertado dever corresponder no m nimo ao Valor Econ mico apurado em laudo de avalia o referido no Artigo 42 deste Estatuto Social Par grafo nico A not cia da realiza o da oferta p blica mencionada no Artigo 41 acima dever ser comunicada BOVESPA e divulgada ao mercado imediatamente ap s a realiza o da Assembl ia Geral da Companhia que houver aprovado a sa da ou aprovado referida reorganiza o Artigo 42 O laudo de avalia o previsto neste Estatuto Social dever ser elaborado por empresa especializada com experi ncia comprovada e independ ncia quanto ao poder de decis o da Companhia seus administradores e controladores devendo o laudo tamb m satisfazer os requisitos do par grafo 1 do artigo 8 da Lei das Sociedades por A es e conter a responsabilidade prevista no par grafo 6 do mesmo dispositivo legal Par grafo 1 A escolha da empresa especializada respons vel pela determina o do Valor Econ mico da Companhia de compet ncia da Assembl ia Geral a partir da apresenta o
43. o empresarial integrada ERP HCM SCM CRM BI exceto o brasileiro e Argentina O mercado argentino vem se recuperando da maior crise de sua hist ria Em 2005 o PIB argentino cresceu 9 2 World Economic Outlook FMI 2006 Se forem confirmadas as previs es de crescimento dos outros pa ses o crescimento da Argentina ser o maior da Am rica Latina em 2005 Segundo a IDC em 2005 o mercado argentino de softwares de gest o empresarial integrada movimentou US 67 1 milh es e a previs o de crescimento m dio anual desse mercado de 11 0 entre 2006 e 2009 e M xico Em 2005 o PIB mexicano cresceu 3 0 World Economic Outlook FMI 2006 Segundo a IDC em 2005 o tamanho do mercado mexicano de softwares de gest o empresarial integrada foi de US 259 0 milh es e a previs o de crescimento m dio anual desse mercado de 8 6 entre 2006 e 2009 e Chile O PIB chileno cresceu 6 3 em 2005 World Economic Outlook FMI 2006 Segundo a IDC o mercado chileno de softwares de gest o empresarial integrada foi de US 48 9 milh es em 2005 e a previs o de crescimento m dio anual entre 2006 e 2009 de 11 0 e Col mbia O crescimento do PIB colombiano foi de 4 3 em 2005 World Economic Outlook FMI 2006 Para a IDC o mercado colombiano de softwares de gest o empresarial integrada foi de US 39 1 milh es em 2005 e a previs o de crescimento m dio anual entre 2006 e 2009 de 7 0 A tabela a seguir apresenta a distribui o do me
44. o no mercado brasileiro de softwares de gest o empresarial integrada para Empresas de M dio Porte e Empresas de Grande Port s 12 1 14 8 17 1 41 3 Participa o no total do mercado brasileiro de softwares de gest o empresarial integrada cccccceeeeeeeeeeeerererererererenenes 12 1 13 9 15 7 29 8 O Em termos de receita de licen a de uso e manuten o segundo estudo realizado em 2006 pela IDC denominado Brazil Back Office App Tracker Em termos de licen a de uso e manuten o segundo estudo da IDC denominado Latin America Semmianual Back Office App Tracker 2004 Data Atualmente prestamos servi os para aproximadamente 2 3 mil clientes ativos que totalizam mais de 213 0 mil usu rios sendo 44 8 de Empresas de M dio Porte e 27 0 de Empresas de Grande Porte distribu dos nos mais importantes setores da economia principalmente no setor industrial que responde por mais de 68 6 da nossa receita operacional l quida As Empresas de Grande Porte Empresas de M dio Porte e empresas que atuam no setor industrial s o em geral as que mais investem em softwares de gest o empresarial integrada no Brasil segundo dados da IDC de 2005 A maior parte de nossos clientes est localizada nas Regi es Sudeste e Sul do Brasil e representaram 93 2 e 95 8 de nossa receita operacional l quida de vendas de licen as de uso de software e 88 8 e 88 7 de nossa receita operacional l quida de manuten o no exerc cio social e
45. para a gest o do conhecimento e capacita o profissional a dist ncia Para mais informa es sobre nossos softwares e servi os vide Se o Neg cios da Companhia Principais Softwares e Servi os deste Prospecto 135 Em 1999 fundamos a Universidade Corporativa e iniciamos o desenvolvimento de solu es em e learning que s o refer ncia nacional em educa o dist ncia O principal objetivo da Universidade Corporativa a gest o do conhecimento do Network Datasul abrangendo as atividades de capacita o e certifica o profissional e o cont nuo aprimoramento de nossos clientes na utiliza o de nossos softwares de forma r pida e a baixo custo Devido ao sucesso obtido pela nossa Universidade Corporativa em maio de 2005 criamos uma nova rea de neg cios a Datasul Educa o Corporativa DEC por meio da qual comercializamos solu es em Educa o Corporativa em geral com metodologias e tecnologias de e learning A DEC nos permitiu a capta o de empresas que antes n o faziam parte da nossa base de clientes Um dos servi os mais promissores do Network Datasul o de outsourcing prestado para empresas que s o usu rias de softwares de gest o empresarial integrada por nossa subsidi ria Datasul Processamento de Dados DPD Nossos servi os de outsourcing consistem no atendimento aos interesses de terceiriza o de reas de TI de nossos clientes principalmente as que envolvem o uso de softwar
46. parcerias com entidades p blicas e privadas No que tange ao escopo da responsabilidade o envolvimento dos profissionais ocorre a partir da divulga o por parte da empresa das iniciativas de participa o social assumidas gerando sensibiliza o e necessidade da composi o de Grupos Volunt rios ou ainda por iniciativa do pr prio profissional atuante na comunidade que acaba apresentando sugest es de participa o 174 O voluntariado estimulado e reconhecido sendo diferencial avalia o de performance do profissional pois considera este tipo de posicionamento como um alinhamento aos Valores da Empresa A empresa hoje tem cerca de 70 profissionais envolvidos em atua o volunt ria Apresentamos a seguir breve descri o de nossos principais programas sociais que encontravam se em andamento em 31 de mar o de 2006 e TOC para Crian as Projeto desenvolvido por n s em parceria com a Secretaria Municipal de Educa o que tem por objetivo a inclus o na grade curricular das escolas p blicas do Munic pio de Joinville da metodologia TOC Theory of Constrains Teoria das Restri es como uma mat ria interdisciplinar para a terceira s rie do ensino fundamental O objetivo do projeto ensinar s crian as mecanismos para desenvolver formas de resolver conflitos fomentando o racioc nio l gico O projeto piloto foi implementado em 2004 no Centro de Apoio Integral Crian a e ao Adolescente Mariano Costa do ba
47. pelo Conselho de Administra o de lista tr plice devendo a respectiva delibera o n o sendo computados os votos em branco ser tomada pela maioria dos votos dos acionistas representantes das A es em Circula o presentes na Assembl ia Geral que se instalada em primeira convoca o dever contar com a presen a de acionistas que representem no m nimo 20 vinte por cento do total de A es em Circula o ou que se instalada em segunda convoca o poder contar com a presen a de qualquer n mero de acionistas representantes das A es em Circula o Par grafo 2 Os custos de elabora o do laudo de avalia o dever o ser assumidos integralmente pelo ofertante Artigo 43 Caso haja Controle Difuso 1 sempre que for aprovado em Assembl ia Geral o cancelamento de registro de companhia aberta a oferta p blica de aquisi o de a es dever ser efetivada pela pr pria Companhia sendo que neste caso a Companhia somente poder adquirir as a es de titularidade dos acionistas que tenham votado a favor do cancelamento de registro na delibera o em Assembl ia Geral ap s ter adquirido as a es dos demais acionistas que n o tenham votado a favor da referida delibera o e que tenham aceitado a referida oferta p blica ii sempre que for aprovada em Assembl ia Geral a sa da do Novo Mercado seja por registro das a es fora do Novo Mercado seja por reorganiza o societ ria conforme previsto
48. podem vender ou ofertar mais do que 40 de suas a es ordin rias ou derivativos lastreados em a es de emiss o da companhia de que eram titulares imediatamente ap s a efetiva o da distribui o anteriormente mencionada por seis meses adicionais Sem preju zo de lock ups adicionais celebrados no mbito da Oferta e que n o s o relacionados s regras do Novo Mercado a veda o n o se aplicar i na hip tese de ingresso de companhia no Novo Mercado que j possua a es de sua emiss o cotadas na BOVESPA ou no mercado de balc o organizado administrado pela BOVESPA desde que nessa ltima hip tese a companhia j tenha realizado distribui o p blica de a es ii na hip tese de empr stimo de a es que vise a permitir a antecipa o do in cio da negocia o das a es em bolsa sujeito aprova o da BOVESPA e iii na hip tese de cess o ou empr stimo de a es que vise ao desempenho da atividade de formador de mercado credenciado pela BOVESPA nesse caso limitado a 15 da quantidade total de a es cuja negocia o esteja vedada Para mais informa es vide Se o Informa es Relativas Oferta Restri es Negocia o das A es Lock Up CANCELAMENTO DE REGISTRO DE COMPANHIA ABERTA O cancelamento do registro de companhia aberta por decis o do Controlador ou Grupo de Acionistas Controlador s pode ocorrer caso o Controlador Grupo de Acionistas Controlador ou a nossa pr pria C
49. regulamenta o da CVM ou fraudulenta ainda que ap s obtido o respectivo registro e b dever suspender qualquer oferta quando verificar ilegalidade ou viola o de regulamento san veis O prazo de suspens o de uma oferta n o poder ser superior a 30 dias durante o qual a irregularidade apontada dever ser sanada Findo tal prazo sem que tenham sido sanados os v cios que determinaram a suspens o a CVM dever ordenar a retirada da referida oferta e cancelar o respectivo registro A suspens o ou o cancelamento da Oferta ser informado aos investidores que j tenham aceitado a Oferta sendo lhes facultado na hip tese de suspens o a possibilidade de revogar a aceita o at o 5 dia til posterior ao recebimento da respectiva comunica o Todos os investidores que tenham revogado a sua aceita o na hip tese de suspens o conforme previsto acima ter o direito restitui o integral dos valores dados em contrapartida s A es conforme o disposto no par grafo nico do artigo 20 da Instru o CVM 400 no prazo de at tr s dias teis sem qualquer remunera o ou corre o monet ria com a dedu o do valore relativo CPMF RELACIONAMENTO ENTRE A COMPANHIA O ACIONISTA VENDEDOR E O COORDENADOR L DER Relacionamento entre a Companhia e o Coordenador L der Exce o feita Oferta o Coordenador L der ou sociedades de seu conglomerado econ mico n o mant m rela es comerciais relevantes conosco mas n
50. 15 2 174 6 104 4 28 3 73 2005 37 069 125 275 6 499 13 549 182 392 10 967 10 668 21 635 160 757 179 1 938 97 72 390 28 450 5 520 4 669 29 301 18 29 283 10 258 1 093 5 20 113 22 0 14 2 13 7 Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de mar o de 2006 9 271 31 031 2 167 3 871 46 340 2 291 2 827 5 118 41 222 9 541 3 215 185 10 ECON 19 6 9 3 58 5 ZIS 13 9 68 6 19 0 37 1 11 5 11 6 1 0 30 7 116 2 12 2 11 1 11 8 13 2 300 0 28 7 11 3 54 9 0 8 17 3 152 6 381 3 6 085 7 9 5 14 4 0 8 41 7 23 4 310 9 27 9 os 69 1 225 0 23 3 BALAN O PATRIMONIAL Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de mar o de Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de em R mil exceto 2003 2004 Yo 2005 Yo 2005 2006 Yo Ativo Circulante Caixa e bancos usa uererEREERei ta 1 302 2 300 76 7 636 72 3 1 751 1 004 42 7 Aplica es financeiras 13 778 6 433 53 3 7 520 16 9 6 443 7 591 17 8 Contas a receber de clientes 23 195 24 340 4 9 31 673 30 1 23 897 28 856 20 8 Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa 2 108 2 523 19 7 2 038 19 2 2 545 1 861 26 9 Impostos a recuperar 1 350 1 895 40 4 1 950 2 9 2 150 1 899 11 7 Impostos diferidos 7 575 4 031 46 8 5 212 29 3 3 499 4 990 4
51. 2 milh o foi integralmente provisionado 182 ADMINISTRA O DA COMPANHIA CONSELHO DE ADMINISTRA O O Conselho de Administra o o nosso rg o de delibera o colegiada respons vel pelo estabelecimento das nossas pol ticas e diretrizes gerais de neg cio incluindo a nossa estrat gia de longo prazo o controle e a fiscaliza o de nosso desempenho respons vel tamb m dentre outras atribui es pela supervis o da gest o dos nossos diretores De acordo com a Lei das Sociedades por A es cada conselheiro deve ser titular de pelo menos uma a o de nossa emiss o Nosso Estatuto Social estabeleceu um n mero m nimo de cinco e m ximo de sete conselheiros dos quais um ser o Presidente e outro o Vice Presidente todos acionistas Os conselheiros s o eleitos em Assembl ia Geral Ordin ria para um mandato unificado de dois anos podendo ser reeleitos e destitu dos a qualquer momento devendo permanecer em exerc cio nos respectivos cargos at a investidura de seus sucessores Segundo o Regulamento do Novo Mercado no m nimo 20 de nossos conselheiros dever o ser Conselheiros Independentes Para mais informa es sobre os Conselheiros Independentes vide Se o Pr ticas de Governan a Corporativa Na data desse Prospecto o nosso Conselho de Administra o formado por seis membros eleitos na Assembl ia Geral Extraordin ria realizada em 18 de abril de 2006 com mandato at a Assembl ia Geral Or
52. 2006 nos termos do artigo 16 do Estatuto Social da Companhia estando presente a totalidade dos membros do Conselho de Administra o da Companhia quais sejam os Srs Miguel Abuhab Jorge Steffens Paulo S rgio Caputo Antonio Kandir Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes e Fernando Soares Mitri por teleconfer ncia nos termos do artigo 19 do Estatuto Social da Companhia 3 Mesa Assumiu a presid ncia dos trabalhos o Sr Miguel Abuhab que convidou o Sr Joaquim Oliveira para secretari lo 4 Ordem do dia Deliberar sobre i a fixa o e justificativa do pre o de emiss o das a es ordin rias nominativas escriturais e sem valor nominal A es Ordin rias no mbito da oferta p blica de distribui o prim ria e secund ria de a es ordin rias de emiss o da Companhia e de titularidade de seu acionista Miguel Abuhab objeto de aprova o da Reuni o do Conselho de Administra o da Companhia realizada em 24 de abril de 2006 a ser realizada no Brasil em mercado de balc o n o organizado mediante a coordena o do Banco UBS S A Coordenador L der em conformidade com os procedimentos estabelecidos na Instru o da Comiss o de Valores Mobili rios CVM n 400 de 29 de dezembro de 2003 Instru o CVM 400 e ainda com esfor os de coloca o das A es Ordin rias nos Estados Unidos da Am rica por meio de mecanismos de investimento regulamentados pelo Conselho Monet rio Nacional pelo Ban
53. 21 419 1 04 20 602 t 003 R mi Reclassificado 24 750 89 707 6 971 6 181 127 609 t 5 383 8 031 13 414 114 195 9 221 28 424 669 4 618 42 932 71 263 16 520 6 774 518 5 959 12 517 2 819 1 159 1 014 744 468 1 713 3 131 53 336 17 927 3 507 3 435 17 999 2 653 15 346 3 976 5 325 1 349 16 695 0 81 20 602 2005 R mil 37 069 125 275 6 499 13 549 182 392 10 967 10 668 21 635 160 757 12 713 37 802 1 992 1 410 59 917 106 840 21 696 7 879 4 524 12 455 15 410 2 149 5 234 1 023 179 1 938 97 72 390 28 450 5 520 4 669 29 301 18 29 283 10 258 1 093 9 165 5 20 113 0 98 20 603 Consolidado 2004 R mil Reclassificado 28 496 108 743 5 199 7 045 149 483 9 606 15 453 25 059 124 424 10 449 28 908 1 949 4 667 45 973 78 451 13 008 8 010 1 693 6 886 14 389 2 518 2 212 894 805 2 235 154 52 804 25 647 8 541 3 915 30 273 281 29 992 4 582 3 973 8 555 18 21 419 1 04 20 602 2003 R mil Reclassificado 24 899 90 214 6 971 7 326 129 410 5 383 8 031 13 414 115 996 9 221 28 424 669 4 990 43 304 72 692 16 520 6 782 811 5 959 13 403 2 819 1 159
54. 29 518 2 907 6 526 94 VILI 37 20 604 2 582 13 793 36 979 76 061 Em 31 de mar o de 2006 1 3 10 0 37 9 2 4 2 5 6 6 3 2 59 1 3 9 2 5 0 6 7 0 0 3 10 5 231 33 9 100 0 8 9 6 4 39 4 4 3 8 0 7 0 2 4 9 3 5 2 1 38 8 3 8 8 6 0 1 12 5 0 1 o 18 1 48 6 100 0 Varia o Ativo Circulante Contas a receber de clientes Em 31 de mar o de 2006 a conta contas a receber de clientes da Companhia atingiu R 28 9 milh es uma redu o de 8 9 em compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 31 7 milh es A redu o de R 2 8 milh es verificada ocorre em raz o do valor faturado em dezembro per odo de alta sazonalidade bem como da melhora na performance de cobran a Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa Em 31 de mar o de 2006 a conta provis o para cr ditos de liquida o duvidosa atingiu R 1 8 milh o uma redu o de 8 7 em compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 2 0 milh es A redu o de R 0 2 milh o verificada ocorre em raz o da melhora na performance de cobran a Realiz vel a Longo Prazo Contratos de M tuo Em 31 de mar o de 2006 a conta contratos de m tuo atingiu R 0 1 milh o uma redu o de 99 6 em compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 4 4 milh es A redu o de R 4 3milh es verificada ocorre em raz o da baixa dos saldos existentes junto ao acionista controlador c
55. 6 Compete ao Diretor de Marketing e Clientes dentre outras atribui es que lhe venham a ser estabelecidas i gerir as atividades de marketing da Companhia ii elaborar os planos de m dia e comunica o iii acompanhar e gerir o n vel de satisfa o dos clientes da Companhia iv definir e supervisionar as pol ticas de comercializa o dos produtos e servi os da Companhia v coordenar as atividades de relacionamento com clientes e vi administrar o suporte t cnico a clientes Par grafo 7 Compete aos Diretores de Opera es em suas respectivas regi es dentre outras atribui es que lhe venham a ser estabelecidas 1 avaliar e acompanhar as atividades de comercializa o dos produtos e servi os da Companhia 11 definir e acompanhar as pol ticas de vendas de produtos e servi os iii supervisionar as atividades de comercializa o da Companhia iv promover a expans o dos canais de distribui o da Companhia e v em conjunto com o Diretor de Marketing e Clientes avaliar e acompanhar pol ticas e estrat gias de comercializa o de produtos e servi os da Companhia Par grafo 8 Compete ao Diretor de Rela es com Investidores dentre outras atribui es que lhe venham a ser estabelecidas representar a Companhia perante os rg os de controle e demais institui es que atuam no mercado de capitais competindo lhe prestar informa es aos investidores Comiss o de Valores Mobili rios CVM e s B
56. 7 629 PERMANENTE Investimentos 2 577 2 787 2 356 1 570 220 231 20 20 Imobilizado 7 465 9 265 6 924 7 330 7 970 9 793 7 405 7 478 Diferido 17 580 18 774 22 667 23 889 17 648 18 838 22 690 23 903 Total do permanente 27 622 30 826 31 947 32 789 25 838 28 862 30 115 31 401 TOTAL DO ATIVO 74 361 84 149 73 255 76 138 76 061 85 960 73 884 76 281 e L ao O T O Tr 8 8 DOT EEE re ES continua F 4 DATASUL S A E CONTROLADAS BALAN OS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE MAR O DE 2006 E DE 2005 E 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E DE 2004 continua o Individual Consolidado PASSIVO 31 3 2006 31 12 2005 31 3 2005 31 12 2004 31 3 2006 31 12 2005 31 3 2005 3112 2004 R mil R mil R mil R mil R mil R mil R mil R mil CIRCULANTE Reclassificado Reclassificado Fornecedores 5 975 7 715 8 350 10 817 6 741 8 476 8 497 10 824 Emprestimos e financiamentos 4 836 5 197 4 888 5 317 4 877 5 236 4 888 5 317 Impostos e taxas a recolher 2 764 3 517 1 847 1 207 2 958 3 710 1 994 1 233 Sal rios encargos sociais e provis o para participa o nos resultados 3 012 2 704 2 406 3 158 3 323 2 978 2 495 3 158 Obriga es por aquisi o de direitos sobre produtos 502 995 732 1 183 502 995 732 1 183 Dividendos e juros capital pr prio a pagar 168 2 510 5 409 2 971 168 2 510 5 409 2 971 Provis es Comerciais comiss es e outras 2 715 4 150 1 575 1 682 2 919 4 236 1 625 1 682 Provis o repasse franquias de desenvol
57. 718 2 822 1 359 301 8 200 20 7 405 22 690 30 115 73 884 8 497 4 888 1 994 2 495 732 5 409 1 625 2 062 874 3 656 32 232 9 352 4 799 284 14 435 60 20 603 1 578 4 976 27 157 73 884 Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de mar o de 220 7 970 17 648 25 838 76 061 6 741 4 877 2 958 3 323 502 168 2 919 3 746 2 659 1 625 29518 2 907 6 526 94 9 527 37 20 604 2 582 13 793 36 979 76 061 992 9 41 3 46 5 35 3 1 000 0 26 22 2 14 2 2 9 20 7 0 2 48 3 33 2 31 4 96 9 79 6 81 7 204 2 55 6 8 4 68 9 36 0 66 9 34 0 38 3 63 6 1772 36 2 2 9 OUTRAS INFORMA ES FINANCEIRAS A tabela abaixo apresenta a reconcilia o entre o lucro l quido do exerc cio e nosso EBITDA nos per odos indicados EBITDA Exerc cio Social Encerrado em Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de dezembro de 31 de mar o de em R mil exceto 2003 2004 Yo 2005 Yo 2005 2006 Yo Receita L quida de Vendas 115 996 124 424 7 3 160 757 29 2 36 959 41 222 11 5 L cio Liquido sbre sessespncsAsio 16 695 21 419 28 3 20 113 6 1 4 989 6 151 23 3 Resultado Financeiro 799 4 626 679 0 851 81 6 219 429 295 9 Provis o para IR e CS 1 349 8 555 734 2 9 165 7 1 2 461 3 400 38 2 Deprecia es e amortiza es 3 480 4 089 17 5 7 623 86 4 1 832 2 024
58. 9 Empresa de Grande Porte 27 0 47 3 Empresa de Pequeno Porte 28 2 11 8 Utilizado o crit rio de classifica o da IDC Fonte Marketing Datasul 162 Nossos clientes ativos encontram se distribu dos em mais de 40 segmentos da economia sendo que aproximadamente 53 9 do n mero total de clientes pertencem ao setor industrial A tabela a seguir apresenta tamb m a distribui o de nossos clientes por segmento de atua o com rela o receita operacional l quida nos per odos indicados Participa es por Segmento de Atua o em nossa Receita Operacional L quida Exerc cio Social Encerrado Per odo de Tr s Meses em 31 de dezembro de Findo em 31 de Mar o de Y da Receita Ind stria em Geral 68 8 68 7 68 6 69 6 69 0 DETVI S reri A 16 7 18 2 16 8 16 3 16 2 2 4 6 RD RS 7 8 8 1 9 0 8 9 24 EdUCA O ecsssatasiesdnsitaciaaiadass 1 8 1 8 1 7 1 8 1 5 Setor P blico c 0 7 0 6 0 4 0 5 0 3 CINANCEIO sis sasisniaisava rima and 22 1 4 2 1 6 2 8 leo G s Minera o 1 6 0 9 1 1 1 5 0 9 Telecomunica es 0 0 Utilidades servi os de gua luz g s e eletricidade 0 4 0 3 0 2 0 2 0 2 Base de classifica o setorial anual utilizada pela IDC Fonte Marketing Datasul A maior parte de nossos clientes 86 8 est localizada na Regi o Sudeste e Sul do Brasil regi es que conjuntamente representam
59. 9 milh o de aumento nas despesas com vendas em fun o do descredenciamento de uma franquia iv R 0 9 milh o de aumento nas despesas com comiss es pelo incremento no volume de vendas v R 1 1 milh o de aumento devido amortiza o de gio pago na aquisi o de a es de propriedade dos Fundos de Private Equity vi R 0 6 milh o de redu o em provis o para cr dito de liquida o duvidosa em fun o de melhor performance de cobran a vii R 1 8 milh o de aumento na provis o para conting ncias fiscais trabalhistas previdenci rias e com clientes e viii R 3 9 milh es de redu o pelas aliena es de nossas subsidi rias NeoGrid S A e Mobipart S A ocorridas em 2003 cujas receitas e despesas operacionais relativas ao ano de 2003 foram integralmente reclassificadas na consolida o para a rubrica de outras receitas e despesas operacionais A tabela a seguir apresenta as despesas operacionais nos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2003 e 2004 Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de em R mil exceto 2003 2004 Varia o Despesas operacionais Pesquisa e desenvolvimento eeeeeeeeeeeeeeeeeeees 16 520 30 3 13 008 24 6 21 3 Despesas de propaganda e marketing 6 782 12 5 8 010 15 2 18 1 Despesas comi Vendas Lat sean sos ai DS a a Sao 811 1 5 1 693 3 2 108 8 COMISS ES misika jiria r eo des ana nanda 5 959 11 0 6 886 13 0 15 6 De
60. 907 T252 6 42 Nov 2007 var cambial ABN n ra 516 56 572 492 492 29 75 Jan 2007 Total agent pe 5 197 4 360 9 557 4 837 2 907 7 744 117 Pretendemos pagar o montante principal da d vida de curto e longo prazo e os juros incidentes com os recursos gerados a partir de suas atividades operacionais CAPACIDADE DE PAGAMENTO Nosso EBITDA no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 foi de R 36 0 milh es e o nosso servi o da d vida considerando se pagamento de juros e comiss es no mesmo per odo foi de R 0 8 milh es Dessa forma nosso EBITDA de 2005 foi 45 0 vezes o servi o da d vida Nos tr s primeiros meses de 2006 nosso EBITDA foi de R 10 9 milh es e o nosso servi o da d vida considerando se pagamento de juros e comiss es em R 0 2 milh es Dessa forma nosso EBITDA foi 54 5 vezes o servi o da d vida A maioria de nossos contratos de financiamentos tem um perfil de amortiza es tanto de curto quanto de longo prazo sendo que neste ltimo caso nossos principais contratos t m vencimento previsto para os pr ximos 3 anos Pretendemos pagar o montante principal de nossa d vida de curto e longo prazo e os juros incidentes com os recursos gerados de nossas atividades operacionais e com parte dos recursos provenientes da presente Oferta Para mais informa es vide Se o Destina o dos Recursos deste Prospecto CONTRATOS E OBRIGA ES FINANCEIRAS Dentre as rest
61. A E CONTROLADAS BALAN OS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 DE 2004 E DE 2003 ATIVO CIRCULANTE Caixa e bancos Aplica es financeiras Contas a receber de clientes Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa Impostos a recuperar Impostos diferidos Outros Total do circulante REALIZ VEL A LONGO PRAZO Contratos de m tuo Impostos diferidos Dep sitos judiciais Outros Total do realiz vel a longo prazo PERMANENTE Investimentos Imobilizado Diferido Total do permanente TOTAL DO ATIVO 455 5 995 30 136 2 036 1 628 5 101 Individual 2004 R mil Reclassificado 1 257 6 433 23 947 2 512 1 805 4 031 2003 R mil Reclassificado 1 135 13 778 22 453 1 847 1 194 7 575 636 7 520 31 673 2 038 1 950 5 212 0 TT e IT e OOO e e e ee T TT OO T eee ein m io e TT e ee e 0 O U O O e eee Consolidado 2004 2003 R mil R mil Reclassificado Reclassificado 2 300 1 302 6 433 13 778 24 340 23 195 2 523 2 108 1 895 1 350 4 031 7 575 775 2 401 37 251 47 493 3 568 3402 2 992 3 422 1 069 1 805 530 7 629 9 159 20 20 7 478 5 730 23 903 O
62. A EE Db COS aaa 199 Realiza o Pela Nossa Companhia de Opera es de Compra de A es de Emiss o Pr pria Negocia es de Valores Mobili rios e Seus Derivativos por Acionista Controlador Administradores e Membros do Conselho Fiscal 199 Divulga o de Negocia es com A es Realizadas Administradores ou Membros do Conselho Fiscal sapiaiesanosininias CoisganinaneasaniiainaoacEsidaa cao sFidanehtentdaicaig nado 200 Dimulcacao de Informa es aeren A dar dad E dd de 200 Informa es PERQUICAS qanss frenaisos ssa A T A E O SRS SS a E 202 ADIO CDA pe RA N D a a 204 PRINCIPAIS ACIONISTAS E ACIONISTA VENDEDOR sseessseseesssesessssrcccressessssscrerereesessseeeceeee 205 PRINCIPAIS NCIONIS AS so uica st iso Aa AT EO LE nd Ea ED ido id da 205 ACTOR Is Ca NCIA CEO srta Bd A EE E TEANO 205 COMPOSI O DO CAPITAL SOCIAL ssa apro iormo crio oras cad ola aid CLIaa and CLS aaa o aaa 206 E r ARE EEEE A E E RR RR OA RARO RS RD E 206 CADA Soc ie IO Ri api oe ed ai dao Rabo a 206 Elist rico de Nosso Capital Social secs stestirasiisai uanetnafesaneinaesdnediso mad l asi anda nueiad ia 206 Direitos das Aco Ordinarias asso snbliea dba nd Sissi dire e a A 207 Assembleias CreLAIS sal cuanianos lino bes ads a de E Dad a Ce al a 207 Aloca o do Lucro L quido e Distribui o de Dividendos ennnnnnssssssssssssseseeseeeeeeereeee 210 IRES CIVIS a A DRA EEO ETE E SE Ri ira OAA A AAAA no ES 21 Pagamento de Dividendos e
63. ATUAMOS Parcela relevante de nossas receitas oriunda de receitas de licen a e manuten o geradas pelos softwares de gest o empresarial integrada e servi os de manuten o a eles relacionados e poder o diminuir significativamente caso tenhamos que reduzir o pre o cobrado por essas licen as e servi os de manuten o ou haja redu o da demanda nos mercados em que atuamos Nossa receita operacional l quida possui depend ncia significativa das receitas de licen a de uso e da receita recorrente de manuten o que representaram 20 3 e 68 7 respectivamente de nossas receitas no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 e 20 0 e 67 0 respectivamente de nossas receitas no trimestre findo em 31 de mar o de 2006 Caso nossos concorrentes ou as condi es de mercado nos forcem a reduzir substancialmente os pre os de nossos produtos ou servi os ou caso a demanda por softwares de gest o empresarial integrada e servi os relacionados diminua nos mercados onde atuamos ou caso deixemos de vender novas licen as ou servi os nossas receitas poder o atingir n veis substancialmente inferiores s nossas expectativas e como consequ ncia nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa poder o ser adversamente afetados Nosso sucesso depende de nossa capacidade de investir no desenvolvimento de novos produtos e servi os integrar produtos e servi os adquiridos por nossos clientes de forma eficiente e d
64. Assembl ia Geral Extraordin ria aprovando a redu o de 6 617 965 a es ordin rias nominativas de nossa emiss o detidas pela Mabjos em decorr ncia da incorpora o da Mabjos no capital social da Companhia 05 07 2004 163 00 Assembl ia Geral Extraordin ria aprovando o aumento de capital mediante emiss o de 100 a es preferenciais classe A nominativas e sem valor nominal pelo pre o de emiss o de R 1 63 cada a o 18 03 2004 Assembl ia Geral Extraordin ria aprovando a convers o de 245 549 a es preferenciais nominativas em 245 549 a es ordin rias Os efeitos dessa convers o iniciaram se em 31 de janeiro de 2004 03 10 2003 17 254 298 00 Assembl ia Geral Extraordin ria aprovando o aumento de capital mediante a emiss o de 17 254 298 sendo 17 008 749 a es ordin rias e 245 549 a es preferenciais classe A todas nominativas e sem valor nominal pelo pre o de emiss o de R 1 0 cada a o em decorr ncia da incorpora o pela Datasul S A nova denomina o da NeoGrid S A que se tornou a Companhia para todos os fins da antiga Datasul S A 206 Durante os tr s ltimos exerc cios sociais n o houve qualquer altera o nos direitos de voto atribu dos s nossas a es ordin rias Para mais informa es vide Se es An lise e Discuss o da Administra o Sobre a Situa o Financeira e o Resultado Operacional e Neg cios da Companhia Hist rico DIREITOS DAS A ES O
65. Bookbuilding e poder n o ser indicativo dos pre os que prevalecer o no mercado de negocia o depois desta Oferta Os titulares das nossas A es poder o n o receber dividendos De acordo com a Lei de Sociedades por A es e com o nosso Estatuto Social precisamos pagar dividendos aos nossos acionistas no valor de pelo menos 25 do nosso lucro l quido anual conforme determinado e ajustado Esses ajustes do lucro l quido para os fins de c lculo da base dos dividendos incluem contribui es a diversas reservas que efetivamente reduzem o valor dispon vel para o pagamento de dividendos A despeito da exig ncia do dividendo obrigat rio podemos optar por n o pagar dividendos aos nossos acionistas em qualquer exerc cio fiscal se o nosso conselho de administra o determinar que essas distribui es n o seriam aconselh veis em vista de nossa condi o financeira Al m disso nossa Assembl ia de Acionistas pode mudar a nossa pol tica de dividendos a qualquer momento Para mais informa es sobre dividendos vide Se o Dividendos deste Prospecto Vendas substanciais das nossas A es depois da Oferta poder o causar uma redu o no pre o de nossas A es De acordo com as regras do Novo Mercado o acionista controlador e os administradores de companhia listada no Novo Mercado n o podem vender e ou ofertar venda a es de emiss o de referida companhia ou derivativos lastreados nessas a es durante os primeiros
66. Chile Costa Rica Col mbia Estados Unidos M xico Paraguai Peru Uruguai e Venezuela Brasil Brasil Brasil Argentina Bol via Chile Col mbia Uruguai e Venzuela 171 Softwares Somos titulares da propriedade intelectual de 28 softwares os quais possuem os respectivos c digos fonte registrados no INPI A seguir destacamos as principais caracter sticas dos c digos fonte por n s registrados e Contabilidade e Movimenta o e Estoque e C lculo M dio e Produ o e Reporte de Produ o e Manuten o Industrial e Manuten o Preventiva e Obriga es Fiscais e Registro de Entrada e e Folha de Pagamento e Programa de C lculo de Folha Nomes de Dom nio Na data deste Prospecto ramos titulares de 16 nomes de dom nio descritos a seguir asp inf br e aspdatasul com br e bspdatasul com br e datasul com br e datasulasp com br e datasulbsp com br e datasuloutsourcing com br e datasulcommerce com br e datasuldirect com br e datasulmall com br e datasulmedical com br e datasulnet com br e datasulweb com br e grandesresultados com br e mci com br e e planetadatasul com br 172 PRINCIPAIS ATIVOS IMOBILIZADOS Nossos principais ativos imobilizados constituem se de computadores softwares equipamentos de comunica o e outros que servem de apoio s nossas atividades Dentre eles destacam se em R mil Valor de Aquisi o Valor Residual Item Diretos Autora anre
67. DE CONTROLE De acordo com o Regulamento do Novo Mercado a aliena o de nosso controle tanto por meio de uma nica opera o como por meio de opera es sucessivas dever ser contratada sob condi o suspensiva ou resolutiva de que o adquirente se obrigue a concretizar OPA das demais a es dos nossos outros acionistas nos mesmos termos e condi es concedidas ao controlador alienante A OPA exigida ainda e quando houver cess o onerosa de direitos de subscri o de a es e de outros t tulos ou de direitos relativos a valores mobili rios convers veis em a es que venha a resultar na aliena o do nosso controle e quando sendo o controlador uma sociedade o controle de tal sociedade controladora for transferido sendo que neste caso o Acionista Controlador alienante ficar obrigado a declarar Bovespa o valor atribu do Companhia nessa aliena o e anexar documenta o que comprove e e quando aquele que j detiver nossas a es adquirir o poder de controle em raz o de contrato particular de compra de a es Nesse caso o acionista adquirente estar obrigado a efetivar OPA pelos mesmos termos e condi es oferecidos ao acionista alienante e ressarcir os acionistas de quem tenha comprado a es em bolsa nos seis meses anteriores data da aliena o do controle O valor do ressarcimento a diferen a entre o pre o pago ao acionista controlador alienante e o valor pago em bolsa por a es ness
68. FDIS trabalhavam na implanta o dos softwares comercializados sendo que nesta data estes profissionais executavam cerca de 360 projetos simult neamente os quais s o monitorados por nossa ger ncia de servi os 159 e Monitoramento P s implanta o O monitoramento p s implanta o de nossos softwares e servi os realizado por nossas FDIS que devem avaliar a utiliza o desses softwares e servi os e certificar a satisfa o de nossos clientes possibilitando a identifica o das necessidades deles e a gera o de novos neg cios al m de sua reten o Essas a es est o sob a supervis o de profissionais de nossa rea de clientes distribu da no Brasil e no exterior permitindo que estejamos sempre pr ximos de nossos clientes A rela o entre n s e nossas FDIS regulada por contratos de franquia individuais celebrados com cada uma de nossas FDIS denominados Contratos de Franquia de Distribui o Por meio de cada Contrato de Franquia de Distribui o concedemos a cada FDIS uma licen a n o exclusiva e intransfer vel para comercializa o de determinados softwares e servi os Adicionalmente fornecemos a cada FDIS toda metodologia para a distribui o implanta o dos softwares e presta o dos servi os relacionados bem como licenciamos a cada FDIS de modo n o exclusivo nossas marcas logotipos nome comercial nomes de dom nios e outras express es de propaganda e divulga o que comp e o sistema de
69. Lei das Sociedades por A es no exerc cio social em que o valor do dividendo obrigat rio ultrapassar a parcela realizada do lucro l quido o excesso poder ser destinado constitui o de reserva de lucros a realizar Nos termos da Lei das Sociedades por A es considera se realizada a parcela do lucro l quido do exerc cio que exceder a soma dos seguintes valores o o resultado l quido positivo da equival ncia patrimonial o eo lucro ganho ou rendimento em opera es cujo prazo de realiza o financeira ocorra ap s o t rmino do exerc cio social seguinte Os lucros registrados na reserva de lucros a realizar quando realizados e se n o tiverem sido absorvidos por preju zos em exerc cios subsequentes dever o ser acrescidos ao primeiro dividendo declarado ap s a sua realiza o e Reserva de reten o de lucros De acordo com a Lei das Sociedades por A es a Assembl ia Geral poder por proposta da administra o deliberar reter parcela do lucro l quido do exerc cio prevista em or amento de capital previamente aprovado pela nossa Assembl ia Geral o qual poder ter dura o de at cinco exerc cios e dever indicar todas as fontes de nossos recursos e aplica es de capital fixo ou circulante devendo ser revisado anualmente pela Assembl ia Geral Ordin ria caso tenha dura o superior a um exerc cio social Em 31 de mar o de 2006 a Datasul n o possuia registrada reserva de reten o de lucros
70. Reserva de Capital De acordo com a Lei das Sociedades por A es s o classificadas como reservas de capital as contas que registrarem a contribui o do subscritor de a es que ultrapassar o valor nominal e a parte do pre o de emiss o das a es sem valor nominal que ultrapassar a import ncia destinada forma o do capital social inclusive nos casos de convers o de deb ntures em a es o produto da aliena o de b nus de subscri o o pr mio recebido na emiss o de deb ntures e as doa es e subven es para investimento O montante destinado s reservas de capital n o considerado para efeito da determina o do dividendo obrigat rio As reservas de capital somente poder o ser utilizadas para absor o de preju zos que ultrapassarem os lucros acumulados e reservas de lucros resgate reembolso ou compra de a es incorpora o ao capital social e pagamento de dividendo a a es preferenciais quando esta vantagem lhes for assegurada pelo estatuto social Em 31 de mar o de 2006 a Datasul n o possuia registrada reserva de capital Reservas estatut rias De acordo com a Lei das Sociedades por A es qualquer companhia pode criar uma reserva estatut ria a qual dever ser descrita no estatuto social da companhia O estatuto social que autorizar a destina o de uma porcentagem do lucro l quido da companhia a essa reserva estatut ria deve tamb m indicar o prop sito crit rio de aloca o e o valor m ximo da
71. Retirada Qualquer de nossos acionistas que seja dissidente em rela o a determinadas delibera es tomadas em assembl ia geral poder retirar se da Companhia mediante o reembolso do valor patrimonial de suas a es De acordo com a Lei das Sociedades por A es o direito de recesso poder ser exercido dentre outras nos seguintes eventos e nossa cis o observado o disposto abaixo e redu o do nosso dividendo m nimo obrigat rio e mudan a do nosso objeto social e nossa fus o ou incorpora o em outra sociedade e e nossa participa o em um grupo de sociedades conforme tal express o utilizada na Lei das Sociedades por A es 213 Enquanto nossas a es estiverem listadas no Novo Mercado n o poderemos emitir a es preferenciais ou partes benefici rias sendo que para que nossas a es deixem de ser listadas do Novo Mercado devemos realizar uma oferta p blica de aquisi o de a es A Lei das Sociedades por A es estabelece ainda que a nossa cis o ensejar direito de recesso nos casos em que ela ocasionar e a mudan a do nosso objeto salvo quando o patrim nio cindido for vertido para sociedade cuja atividade preponderante coincida com a decorrente do nosso objeto social e a redu o do nosso dividendo obrigat rio ou e a nossa participa o em um grupo de sociedades conforme definido na Lei das Sociedades por A es Nossos acionistas n o ter o direito de recesso nos casos de 1
72. Rio de Janeiro RJ ou na Rua L bero Badar 471 10 andar S o Paulo SP As informa es constantes das p ginas da rede mundial de computadores n o s o partes integrantes deste Prospecto 30 DECLARA ES DA COMPANHIA DO ACIONISTA VENDEDOR E DO COORDENADOR L DER Considerando que constitu mos juntamente com o Acionista Vendedor e o Coordenador L der consultores legais para nos auxiliar na implementa o da Oferta foi efetuada due diligence na Companhia que teve in cio em 30 de janeiro de 2006 e prosseguiu at a data da divulga o deste Prospecto Definitivo disponibilizamos juntamente com o Acionista Vendedor os documentos que consideraramos materialmente relevantes para a Oferta al m dos documentos acima mencionados foram solicitados pelo Coordenador L der documentos e informa es adicionais relativos Companhia e ao Acionista Vendedor os quais n s e o Acionista Vendedor confirmamos termos disponibilizado e n s e o Acionista Vendedor confirmamos ter disponibilizado todos os documentos e prestado todas as informa es consideradas relevantes sobre os neg cios da Companhia para an lise do Coordenador L der e de seus consultores legais com o fim de permitir aos investidores a tomada de decis o fundamentada sobre a Oferta n s e o Acionista Vendedor declaramos que o Prospecto Preliminar continha e este Prospecto Definitivo cont m as informa es relevantes necess rias ao conhecimento pel
73. Theory of Constrains Ainda em 2003 fundou a Datamedical Inform tica Ltda para desenvolver softwares na rea da sa de Em 2004 liderou a recompra da participa o acion ria dos fundos de investimento em nosso capital Integrou o sistema da NeoGrid ao projeto Vis o Vi vel da Goldratt em todo o mundo Em 18 de abril de 2006 foi reeleito no cargo de Presidente do Conselho de Administra o Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes Economista formada em 1983 pela Universidade Federal de Pernambuco Mestre em Economia pela Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro em 1986 Doutora em Economia pela University of California em 1990 Possui o t tulo de CFA Chartered Financial Analyst outorgado pela Association for Investment and Management Research dos Estados Unidos da Am rica Foi consultora para a Swiss Development Corporation rg o do Governo do Minist rio das Rela es Exteriores da Su a Em 1991 foi professora de Macroeconomia do curso de p s gradua o em Economia da Universidade Federal de Pernambuco Durante os anos de 1991 a 1995 foi Economista do Banco Mundial em Washington EUA De 1995 at 1998 foi Analista de Investimentos respons vel pelo setor de Telecomunica es pelo Banco de Investimentos Garantia Em 1996 foi eleita por investidores estrangeiros a melhor analista de telecomunica es do Brasil pela revista Institutional Investor e pela ag ncia REUTERS em 1997 Exerceu o cargo de Diretora de Investimen
74. Vendas No per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 a receita l quida de servi os e vendas atingiu R 41 2 milh es um aumento de 11 5 em compara o com o per odo findo em 31 de mar o de 2005 no qual a receita liquida de servi os e vendas atingiu R 37 0 milh es Do aumento de R 4 2 milh es verificado i R 0 6 milh o ocorreu na receita de licen a de uso 1 R 2 3 milh es na receita de manuten o 111 R 0 6 milh o na receita de taxa de franquia e iv R 0 7 milh o em outras receitas 88 A tabela a seguir apresenta a receita l quida de servi os e vendas no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 e no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de mar o de em R mil exceto 2005 2006 Varia o Receita L quida de Servi os e Vendas Eicenca de USOE N 7 246 19 6 7 937 19 2 9 5 Manaen O apos rasand dorso isacad iara i 25 805 69 9 28 100 68 2 8 9 Tarado Ran GA aa 1 164 3 1 1 760 4 3 512 OUTOS SERVICOS mie an asen era ea ea 2 144 744 2423 8 3 24 8 Total da Receita L quida de Servi os e Vendas 36 959 100 0 41 222 100 0 11 5 Custos dos Produtos e Servi os No per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 os custos dos produtos e servi os atingiram R 15 5 milh es um aumento de 12 2 em compara o com o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 no qual atingiram R 13 8 milh es Do aumento de R 1 7
75. a celebra o do Contrato de Estabiliza o O prazo para a distribui o das A es no mbito da Oferta de at seis meses contados da data de publica o do An ncio de In cio nos termos do artigo 18 da Instru o CVM 400 ou at a data da publica o do An ncio de Encerramento o que ocorrer primeiro Inadequa o de Investimento nas A es O investimento em a es representa um investimento de risco posto que um investimento em renda vari vel e assim os investidores que pretendam investir nas A es no mbito da Oferta est o sujeitos a diversos riscos inclusive aqueles relacionados com a volatilidade do mercado de capitais a liquidez das A es e a oscila o de suas cota es em bolsa e portanto poder o perder uma parcela ou a totalidade de seu eventual investimento Ainda assim n o h nenhuma classe ou categoria de investidor que esteja proibida por lei de adquirir as A es no mbito da Oferta Vide Se o Fatores de Risco deste Prospecto que cont m a descri o de certos riscos que atualmente acreditamos serem capazes de nos afetar de maneira adversa CONTRATO DE DISTRIBUI O E PLACEMENT FACILITATION AGREMENT Celebramos com o Acionista Vendedor o Coordenador L der e a CBLC como interveniente anuente em 31 de maio de 2006 o Contrato de Distribui o De acordo com os termos do Contrato de Distribui o o Coordenador L der concordou em distribuir em regime de garantia firme de
76. a empresa Stella Administradora de Bens Ltda cujo contrato vence em 01 de janeiro de 2011 renov vel por mais 60 sessenta meses sendo o custo do aluguel mensal de R 95 reajustado anualmente com base na varia o do IGP M A Sociedade adquiriu licen as de uso de softwares desenvolvidos por terceiros para utiliza o no desenvolvimento de produtos e atividades administrativas os quais est o registrados no ativo imobilizado como software A Sociedade adquiriu direitos autorais de produtos desenvolvidos por terceiros os quais est o registrados no ativo imobilizado como intang veis Sua composi o como segue Individual e consolidado 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 Produto CRM 3 195 3 195 3 195 3 195 Produto ECR 1 050 1 050 1 050 1 050 Produto Serious 2 500 2 500 Produto Datasul Medical 217 lo ls o 6 962 6 745 4 245 4 245 Juntamente com o produto CRM foi adquirida a sua carteira de clientes a qual amortizada na mesma propor o dos direitos autorais 2 587 4 232 4 245 13 435 Datasul S A 10 DIFERIDO Custo Agio investimento DTS incorporado a gio investimento MCI incorporado b Pesquisa e desenvolvimento Benfeitorias em im vel locado Amortiza o acumulada gio investimento DTS incorporado gio investimento MCI incorporado Pesquisa e desenvolvimento Benfeitorias em im vel locado Diferido l quido Taxas anuais de amortiza o 20 20 20
77. a realiza o de distribui o p blica prim ria de a es ordin rias de emiss o da Companhia Distribui o Prim ria a ser realizada no Brasil em mercado de balc o n o organizado e em regime de garantia firme de liquida o nos termos da Instru o n 400 da Comiss o de Valores Mobili rios CVM de 29 de dezembro de 2003 Instru o CVM 400 e com esfor os de venda no exterior por meio dos mecanismos de investimento regulamentados pelo Conselho Monet rio Nacional Banco Central do Brasil e CVM nos Estados Unidos da Am rica para investidores institucionais qualificados conforme definido na Rule 1444 editada pela Securities and Exchange Commission CSEC em opera es isentas de registro em conformidade com o disposto no Securities Act de 1933 Securities Aci e nos regulamentos editado ao amparo do Securities Act e nos demais paises de acordo com a legisla o vigente no pa s de domiciiio de cada investidor e em conformidade com a Regulation S editada pela SEC Oferta a autoriza o para o aumento de capital da Companhia dentro do limite do capital autorizado nos termos do seu Estatuto Social mediante emiss o de a es ordin rias a serem objeto da Distribui o Prim ria com exclus o do direito de prefer ncia dos atuais acionistas da Companhia em conformidade com o disposto no artigo 172 da Lei n 6 404 de 15 de dezembro de 1976 conforme alterada Lei das Sociedades por
78. agregados redu o relativa dos custos de hardware permitem s Empresas de Pequeno Porte e Empresas de M dio Porte o acesso a tecnologias antes restritas apenas s Empresas de Grande Porte Conforme publicado pela Computerworld em 23 de fevereiro de 2006 de acordo com estudo da AMR Research efetuado com 271 companhias no mundo nas pequenas e m dias empresas a necessidade de investir em um ERP est relacionada substitui o de seus softwares de MRPII j considerados obsoletos Assim a maioria das empresas tem canalisado seus investimentos na tentativa de conseguir uma maior integra o de suas plataformas tecnol gicas atuais ou est o retomando alguns dos projetos de TI interrompidos tempos atr s devido a fatores econ micos mundiais O MERCADO DE SOFTWARE DE GEST O EMPRESARIAL INTEGRADA NA AM RICA LATINA O mercado latino americano de softwares de gest o empresarial integrada apresenta caracter sticas distintas entre os diferentes pa ses Nos pa ses de l ngua espanhola por exemplo o mercado dominado pelos grandes players mundiais como Microsoft Oracle SAP e SSA com poucos players locais significativos Neste contexto o Brasil apresenta um cen rio diferente Segundo o estudo da IDC Latin America Semianual Back Office Applications Tracker 2005 embora a empresa com maior participa o no mercado brasileiro total de softwares de gest o seja a alem SAP o segundo e o terceiro lugares s o ocupados por empr
79. anal Icasa aa nas 44 4 43 8 49 1 1 w e en Clientes S o empresas que celebraram com nossa Companhia um contrato de licen a de uso e de manuten o ou um contrato de presta o de Servi os 2 2 A 2 Usu rios o n mero de acessos concorrentes aos nossos softwares contratados por nossos clientes que podem realizar seus empregados 75 AN LISE E DISCUSS O DA ADMINISTRA O SOBRE A SITUA O FINANCEIRA E OS RESULTADOS OPERACIONAIS A an lise e discuss o da administra o sobre a situa o financeira e os resultados operacionais devem ser lidas em conjunto com as nossas demonstra es financeiras consolidadas auditadas para os exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2003 2004 e 2005 e com as nossas informa es financeiras consolidadas n o auditadas e objeto de revis o especial dos per odos de tr s meses findos em 31 de mar o de 2005 e 2006 e suas respectivas notas explicativas inclu das nesse Prospecto bem como com as informa es financeiras e operacionais apresentadas na Se o Demonstra es Financeiras e Informa es Operacionais Selecionadas As demonstra es financeiras constantes deste Prospecto foram elaboradas de acordo com as Pr ticas Cont beis Adotadas no Brasil Os resultados de todas as nossas subsidi rias s o consolidados nas demonstra es financeiras de forma integral A participa o dos acionistas minorit rios em nossas subsidi rias foi exclu da do res
80. antecedeu em pelo menos sete dias teis a conclus o do Procedimento de Bookbuilding Qualquer Pedido de Reserva efetuado por Investidor N o Institucional que era Parte Vinculada ap s o Encerramento do Per odo de Reserva para Investidores N o Institucionais que sejam Partes Vinculadas foi cancelado pela Institui o Participante da Oferta que recebeu o respectivo Pedido de Reserva cada Investidor N o Institucional somente p de efetuar Pedido de Reserva junto a uma nica Institui o Participante da Oferta observado o valor m nimo de investimento de R 1 000 00 e o valor m ximo de investimento de R 300 000 00 por Investidor N o Institucional sem a necessidade de dep sito em dinheiro Os Investidores N o Institucionais puderam estipular no Pedido de Reserva como condi o de sua efic cia um pre o m ximo por A o nos termos do par grafo 3 do artigo 45 da Instru o CVM 400 Os Pedidos de Reserva realizados pelos Investidores N o Institucionais que estipularam como condi o de efic cia um pre o m ximo por A o inferior ao Pre o de Distribui o foram automaticamente cancelados pela Institui o Participante da Oferta junto qual o Pedido de Reserva tenha sido realizado recomendou se aos Investidores N o Institucionais interessados na realiza o do Pedido de Reserva que lessem cuidadosamente os termos e condi es estipulados nos Pedidos de Reserva especialmente no que diz respeito aos procedimentos relati
81. antes dos impostos em compara o a 25 0 no mesmo per odo do ano anterior representando um aumento de 72 7 dos quais R 1 4 milh o ocorrem em fun o de n o haver o aproveitamento de cr ditos de preju zos fiscais e amortiza o de gio decorrente de incorpora o utilizados em 2005 e Diferido O valor de imposto de renda e da contribui o social diferidos foi de R 0 2 milh o em 2006 em compara o com R 0 6 milh o de despesa no mesmo per odo do ano anterior Esta varia o decorrente da realiza o de provis es tempor rias ocorrida em 2006 Lucro L quido Em consequ ncia das varia es acima descritas no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 o lucro l quido atingiu R 6 2 milh es um aumento de 23 3 em compara o com o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 no qual atingiu R 5 0 milh es Lucro por Lote de 1000 A es Em consequ ncia das varia es acima descritas no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 o lucro l quido por lote de 1000 a es atingiu R 0 30 mil um aumento de 25 0 em compara o com o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 no qual atingiu R 0 24 mil EBITDA No per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 o EBITDA atingiu R 10 9 milh es um aumento de 13 7 em compara o com o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 no qual atingiu R 9 6 milh es 91 A tabela a seguir apresenta a reco
82. ao desenvolvimento de novos canais de venda Os principais processos de nossas FDIS geridos por nossos profissionais s o e Vendas O processo de vendas de nossos softwares e servi os realizado por nossas FDIS sob nossa supervis o e suporte Tendo em vista a complexidade dos processos aos quais nossos softwares e servi os est o associados o processo de venda engloba a prospec o e qualifica o de potenciais clientes a conscientiza o desses potenciais clientes acerca das vantagens de nossos softwares e servi os e a venda propriamente dita Esse processo leva em m dia seis a 12 meses no caso de novos clientes e de quatro a seis meses no caso de clientes que j utilizam outros de nossos softwares e Implanta o O processo de implanta o de nossos softwares e servi os realizado por nossas FDIS sob nossa supervis o e excepcionalmente por consultores contratados por n s O processo de implanta o envolve i a an lise dos processos observados por nossos clientes 1 a instala o de nossos softwares nos equipamentos de nossos clientes iii a parametriza o dos dados e a adapta o dos processos de nossos clientes e iv o treinamento dos usu rios de nossos clientes que utilizar o nossos produtos O processo de implanta o leva em m dia de quatro a 12 meses varia o que decorre do porte do cliente e da quantidade de m dulos usu rios adquiridos Na data deste Prospecto cerca de 700 profissionais das
83. at que tal Diretor tenha se recolocado no mercado de trabalho Todos os benef cios est o limitados a um prazo de seis meses a partir da sa da da Companhia do respectivo Diretor Com rela o s garantias nos comprometemos a indenizar nossos Diretores caso esses venham a incorrer em qualquer dano preju zo e ou nus financeiros direta ou indiretamente em decorr ncia de atos gest o praticados por eles no curso normal de nossos neg cios A obriga o de indenizar acima mencionada n o ter qualquer efeito caso o respectivo diretor tenha agido de m f violado a lei ou violado nosso Estatuto Social REMUNERA O DA ADMINISTRA O A remunera o global dos membros de nossa administra o fixada anualmente pela Assembl ia Geral ficando o Conselho de Administra o respons vel por sua distribui o entre os seus membros e os de nossa Diretoria Nossa Assembl ia Geral Ordin ria e Extraordin ria realizada em 29 de abril de 2005 aprovou o valor correspondente a R 3 1 milh es para remunera o global de nossos administradores para o exerc cio de 2005 Nossa Assembl ia Geral Ordin ria e Extraordin ria realizada em 30 de mar o de 2006 aprovou o valor correspondente a R 6 6 milh es para remunera o global de nossos administradores para o exerc cio de 2006 189 A ES DE TITULARIDADE DE NOSSOS ADMINISTRADORES A tabela abaixo indica o n mero de a es detidas direta e indiretamente pelos nossos Conselheiros e D
84. ativos relativos ao investimento em nossa pr pria Companhia sendo este eliminado na incorpora o incorpora o teve como principal objetivo permitir o aproveitamento fiscal do gio formado na aquisi o de nossa participa o Ap s a incorpora o a incorporadora passou a denominar se Datasul S A dando continuidade as nossas opera es No in cio de 2002 adquirimos o controle da Mobile S A Mobile sociedade que tinha por objeto o desenvolvimento de tecnologia para dispositivos m veis Em outubro de 2002 transferimos nossa participa o na M bile para nossa subsidi ria integral Mobipart S A Mobipart Em 31 de agosto de 2002 fomos incorporados pela MCI Inform tica Ltda MCI sociedade da qual detinhamos 99 99 do capital social e que tinha por objeto a mesma atividade de nossa Companhia A incorpora o teve por principal objetivo permitir o aproveitamento fiscal do gio formado na aquisi o da MCI por n s em 1996 Com a incorpora o a MCI mudou sua denomina o para Datasul S A dando continuidade s nossas opera es Ainda no ano de 2002 adquirimos um software de CRM da Perfil Tecnologia Ltda e desenvolvemos novos softwares como BI APS Advanced Planning and Scheduling esse voltado para planejamento avan ado de produ o e B2B sendo que desde 2000 come amos a prestar novos servi os como ASP Application Service Provider para prover solu es de TI remotamente aos nossos client
85. atualizado pela varia o positiva do ndice Geral de Pre os de Mercado divulgado pela Funda o Get lio Vargas IGP M FGV 11 tomar medidas cab veis para recompor o percentual m nimo de 25 vinte e cinco por cento do total das a es da Companhia em circula o dentro dos 06 seis meses subsequentes aquisi o do Controle Artigo 39 Qualquer Acionista Adquirente que adquira ou se torne titular de a es de emiss o da Companhia em quantidade igual ou superior a 15 quinze por cento do total de a es de emiss o da Companhia dever no prazo m ximo de 60 sessenta dias a contar da data de aquisi o ou do evento que resultou na titularidade de a es em quantidade igual ou superior a 15 quinze por cento do total de a es de emiss o da Companhia realizar uma oferta p blica de aquisi o da totalidade das a es de emiss o da Companhia observando se o disposto na regulamenta o aplic vel da Comiss o de Valores Mobili rios CVM inclusive quanto necessidade ou n o de registro de tal oferta p blica os regulamentos da BOVESPA e os termos deste Artigo 39 estando o Acionista Adquirente obrigado a atender as eventuais solicita es ou as exig ncias da CVM com base na legisla o aplic vel relativas oferta p blica de aquisi o dentro dos prazos m ximos prescritos na regulamenta o aplic vel Par grafo 1 A oferta p blica de aquisi o dever ser 1 dirigida indistintamente a
86. autorizada a desenvolver softwares de acordo com um plano de produto elaborado por n s que apresenta toda a evolu o planejada para o software As FDES desenvolvem novos softwares dentro dos prazos previstos em cada plano de produto e utilizam recursos do fundo de desenvolvimento controlado por n s As FDES tamb m prestam servi os de suporte e manuten o por meio de Service Level Agreements Na data desse Prospecto possu amos 11 FDES especializadas em diferentes reas de atua o m dulos e linhas de softwares As FDES contam com uma equipe de aproximadamente 680 profissionais no Brasil e no exterior dedicados em per odo integral a prestar servi os de desenvolvimento de nossos softwares customiza es atualiza es e assist ncia t cnica Apresentamos a seguir breve descri o de nossas Franquias de Desenvolvimento e Datasul Finan as Franqueada especializada na rea de controladoria e finan as corporativas localizada em Joinville Dentre os produtos pelos quais a Datasul Finan as respons vel podemos citar os Produtos Padr es ERP Finan as Contabilidade Aplica es e Empr stimos Cash Pilot e Dr Fechamento e Datasul Tecnologia Franqueada especializada em solu es para governan a da tecnologia da informa o e Enterprise Content Management ECM e respons vel por servi os de suporte a banco de dados Progress Oracle e SQL Server e tamb m por manuten o de sistemas t cnicos tradu o e expedi
87. c lculo para a fixa o do pre o de aquisi o de cada a o da Companhia na oferta p blica de aquisi o que resulte em pre o de aquisi o superior quele determinado nos termos do Par grafo 2 deste Artigo dever prevalecer na efetiva o da oferta p blica de aquisi o prevista neste Artigo aquele pre o de aquisi o calculado nos termos da regulamenta o da CVM Par grafo 10 Qualquer altera o deste Estatuto Social que limite o direito dos acionistas realiza o da oferta p blica de aquisi o prevista neste Artigo ou a exclus o deste Artigo incluindo sem limita o a redu o do percentual de 130 cento e trinta por cento a que se refere o Par grafo 2 do art 39 obrigar o s acionista s que tiver em votado a favor de tal altera o ou exclus o na delibera o em Assembl ia Geral a realizar de forma conjunto e solid ria a oferta p blica de aquisi o prevista neste Artigo Artigo 40 Na oferta p blica de aquisi o de a es a ser realizada pelo s Acionista s Controlador es Grupo de Acionistas Controlador ou pela Companhia para o cancelamento do registro de companhia aberta da Companhia o pre o m nimo a ser ofertado dever corresponder ao Valor Econ mico apurado em laudo de avalia o de acordo com o Artigo 42 deste Estatuto Social Artigo 41 O s Acionista s Controlador es ou o Grupo de Acionistas Controlador da Companhia dever o efetivar oferta p blica de aquisi
88. caf salas de reuni es e demais depend ncias de suporte para servir de apoio nossa rea de opera es principalmente no tocante a vendas 173 PR MIOS Entre 1998 e 2005 recebemos mais de 42 pr mios de publica es especializadas associa es empresariais e institui es de ensino em reconhecimento a nossa marca qualidade de nossos produtos e servi os Dentre os pr mios por n s recebidos destacamos o pr mio Top of Mind Fornecedores de RH concedido pela F nix Central de Neg cios editora que publica o Guia Brasileiro de Recursos Humanos e a revista Profissional e Neg cios por oito anos consecutivos na categoria Tecnologia para Gest o de RH o pr mio Padr o de Qualidade em B2B 2005 na categoria Tecnologia de Informa o concedido pela Revista B2B Magazine e a classifica o entre as melhores empresas para se trabalhar no Brasil nos anos de 2003 2004 e 2005 de acordo com a pesquisa promovida pela revista Exame e Voc S A A tabela a seguir apresenta a rela o dos pr mios por n s conquistados nos anos de 2004 e 2005 Pr mio Institui o Ano 100 Maiores da Inform tica Computer World BrasilIDG 2005 Uma das Melhores Empresas para Voc Trabalhar no Brasil Voc S A Exame 2005 e Learning Brasil categoria Gold e Refer ncia Nacional Associa o Paulista de Recursos Humanos e portal e Learning Brasil 2005 Top of Mind Fornecedores de RH categoria Tecnologia Top of Mind Fornecedores para
89. ciclo de compra determinado pelo crescimento dos neg cios de nossos clientes pretendemos aumentar nosso portfolio de softwares e servi os mediante o desenvolvimento de programas espec ficos visando aumentar o volume de compras complementares de nossos softwares em nossa atual base de clientes e Ampliar nossa rede de distribui o e crescer na Am rica Latina Pretendemos consolidar fortalecer e expandir nossa rede de distribui o no Brasil em localidades onde ainda n o atuamos e que oferecem forte potencial de crescimento como tamb m nos principais pa ses da Am rica Latina especialmente por meio da abertura de novas franquias internacionais e da formaliza o e operacionaliza o de novas parcerias e Aprimorar e introduzir novos softwares e servi os Pretendemos aprimorar e disponibilizar aos nossos clientes e ao mercado em geral um n mero cada vez maior de softwares e servi os que apresentem sinergias com as nossas atividades atuais para aumentar nossa participa o no mercado e o retorno de investimentos feitos Consideramos sistematicamente oportunidades de expans o de nossas linhas de softwares e servi os por meio do ingresso em novos segmentos de mercado principalmente desenvolvendo softwares e servi os especializados por meio dos integrantes do Network Datasul ou por meio de aquisi es de novos produtos e base de clientes de empresas que atuam em segmentos em que j atuamos Acreditamos que ao ampliar o nosso portf
90. com estrutura o de educa o e treinamento de clientes Lucro Bruto O lucro bruto o resultado da subtra o dos custos das licen as de uso dos custos de manuten o e dos custos de taxa de franquia e outros servi os de nossa receita l quida Despesas Operacionais Nossas despesas operacionais incluem e Despesas com Pesquisa e Desenvolvimento Consistem em despesas com pesquisa desenvolvimento e atualiza o de software produtos e servi os Incluem os sal rios encargos e despesas da equipe pr pria de tecnologia e desenvolvimento de produto bem como os valores despendidos nos desenvolvimentos contratados s FDES e Despesas com Propaganda e Marketing Consistem em despesas com propaganda e marketing para a divulga o da marca em eventos m dia pesquisas mercadol gicas estrutura o de ofertas entre outros al m das despesas com o pessoal de nossa rea de marketing e Despesas com Vendas Consistem em todas as despesas incorridas por nossa Diretoria de Opera es respons vel pelos processos de vendas do Network Datasul sendo que aproximadamente 19 correspondem s despesas com pessoal e aproximadamente 75 correspondem a projetos espec ficos com o objetivo de incrementar e estruturar nossas vendas e Despesas com Comiss es Referem se provis o calculada sobre as vendas de licen a de uso e manuten o de acordo com as regras de comissionamento contratadas com as FDIS ou parceiros comerciais A ef
91. da participa o dos Fundos Internacionais na Datasul S A em julho de 2004 Posteriormente em 04 de agosto de 2004 a Datasul incorporou a Mabjos e passou a amortizar o referido gio no per odo de 5 anos baseado em rentabilidade futura b O gio pago na aquisi o da controlada MCI Inform tica Ltda que incorporou a Datasul S A em setembro de 2002 est sendo amortizado em 5 anos E 18 Datasul S A 12 Em julho de 2004 no processo de aquisi o da participa o na Datasul S A detida pelas acionistas South Am rica Private Equity Growth Fund L P e South Am rica Private Equity Growth Fund Coinvestors L P foi deliberada autoriza o aos Administradores da Datasul S A a procederem assinatura em nome da Sociedade na condi o de garantidora dos documentos relativos outorga de garantias pela Sociedade em favor da Mabjos Participa es Ltda A Mabjos pagou R 25 899 de gio aos Fundos nesta aquisi o baseado em rentabilidade futura Ainda como parte integrante desta opera o em 04 de agosto de 2004 a Sociedade incorporou a Mabjos Participa es Ltda sendo nesta data canceladas as 6 617 945 a es ordin rias nominativas de propriedade da Mabjos e emitidas 6 617 945 novas a es ordin rias nominativas sem valor nominal atribu das aos antigos s cios da Mabjos a M Abuhab Participa es S A e a JS Participa es Ltda Com a incorpora o o patrim nio l quido e o investimento da Mabjos na Datasu
92. de 36 meses podendo ser renovado por iguais per odos por meio do qual s o licenciados aos clientes alguns de nossos softwares Ao final do prazo o cliente deve desinstalar os softwares caso n o os licencie novamente Contrato de Licen a de Uso de Componentes Acess rios e Garantia contra erros Contrato por meio do qual s o licenciados aos clientes softwares intermedi rios na forma de softwares espec ficos que poder o ser incorporados aos softwares padr o comercializados por n s Contrato de Servi o de Valor Agregado Contrato pelo qual s o prestados aos clientes servi os que agregam valor a suas atividades de forma diferenciada utilizando se do conhecimento de nossos consultores Contrato de Licenciamento de Programas de Computador Contrato pelo qual s o licenciados nossos softwares que n o est o instalados nos servidores dos clientes mas em servidores fornecidos e ou contratados por n s Contrato de Presta o de Servi os de Hospedagem B2B Contrato pelo qual o cliente contrata servi os de hospedagem das informa es por meio de solu es de B2B Contrato de Presta o de Servi os ASP Application Service Provider Contrato pela qual s o licenciados nossos softwares os quais n o est o instalados nos servidores do cliente mas em servidores fornecidos e ou contratados por n s Contrato de Presta o de Servi os ASP Application Service Provider para BPO Business Process Outsourcing Contrato pel
93. de companhia listada no Novo Mercado n o podem vender e ou ofertar venda a es de emiss o da companhia ou derivativos lastreados nestas a es durante os primeiros seis meses subsequentes primeira distribui o p blica de a es da companhia ap s a assinatura do Contrato do Novo Mercado Ap s este per odo inicial de seis meses o acionista controlador e administradores n o podem vender e ou ofertar mais do que 40 das a es ordin rias ou derivativos lastreados em a es de emiss o da companhia de que eram titulares imediatamente ap s a efetiva o da distribui o anteriormente mencionada por seis meses adicionais Sem preju zo de restri es adicionais aliena o de a es ordin rias n o relacionados s regras do Novo Mercado a veda o n o se aplicar i na hip tese de ingresso de companhia no Novo Mercado que j possua a es de sua emiss o cotadas na BOVESPA ou no mercado de balc o organizado administrado pela BOVESPA desde que nessa ltima hip tese a companhia j tenha realizado distribui o p blica de a es 11 na hip tese de empr stimo de a es que vise a permitir a antecipa o do in cio da negocia o das a es em bolsa sujeito aprova o da BOVESPA e iii na hip tese de cess o ou empr stimo de a es que vise ao desempenho da atividade de formador de mercado credenciado pela BOVESPA nesse caso limitado a 15 da quantidade total de a es cuja negocia o es
94. de julho de 2005 com a DZSET S A um Contrato de Cess o de Propriedade Intelectual Direitos e Obriga es de Contratos Direitos Credit rios e Outras Avencas O objeto do contrato consiste em na aquisi o dos direitos autorais do programa de computador Serious incluindo seus c digos fontes em qualquer plataforma tecnol gica a cess o de todos os contratos de licen a de uso suporte e manuten o direta ou indiretamente relacionados ao software a aquisi o das marcas logomarcas sinais distintivos nomes comerciais nomes de dom nio e a cess o de todos os direitos credit rios e de todos os contratos de parceria comercial e ou parte tecnol gica relacionados ao desenvolvimento e comercializa o do mesmo Adquirimos esses ativos por meio de cess o pelo valor de R 2 5 milh es integralmente provisionado em nossos registros cont beis que vem sendo pago em quatro parcelas Pagamos semestralmente pela cess o desses ativos uma remunera o vari vel a ser apurada e devida durante o per odo de oito semestres ap s a assinatura do contrato resultante da aplica o de 34 43 sobre o lucro l quido obtido na linha de neg cio do software IBM Nasdaq IBM IBM Passport Advantage Celebramos com a IBM Brasil Ind stria M quinas e Servi os Ltda o Contrato Internacional IBM Passport Advantage em 30 de junho de 2005 cujo objeto o fornecimento nossa Companhia de licencas atualiza es e suporte de programas e
95. de nossos produtos depende da Progress continuar a desenvolver aperfei oar e manter a linguagem do programa al m da cont nua aceita o dos produtos e do banco de dados da Progress pelo mercado Vivenciamos no passado e podemos vivenciar no futuro atrasos na divulga o de novos produtos devido a atrasos no lan amento ou aprimoramento de produtos da Progress A maior parte de nossos produtos especialmente os de ERP operam no ambiente de programa o desenvolvido pela Progress Dessa forma caso a rela o que temos com a Progress se deteriore ou caso a Progress deixe de desenvolver aperfei oar e manter a linguagem de seu programa de uma maneira competitiva ou caso o mercado se volte para uma tend ncia de aquisi o de outros produtos que n o utilizam produtos da Progress nossa receita proveniente da venda de licen as de uso de produtos que utilizam Progress pode ser reduzida afetando adversamente nosso neg cio nosso resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa bem como nosso desempenho financeiro futuro Ademais caso qualquer um desses fatores ocorram incorreremos em custos adicionais significativos para adaptar nossos programas a uma nova linguagem o que afetar adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Nossas vendas s o feitas por meio de nossas Franquias de Distribui o as FDIS Eventual desestrutura o de nossos canais de vendas poder afetar adversamente nosso resultado
96. de nossos softwares 1 1 7 participa es em outros neg cios sin rgicos e 11 2 5 em outras reas como a internacionaliza o de nossos softwares opera es no Brasil e no exterior compras de produtos pesquisas e avalia es de mercados melhorias de processos metodologias e sistemas de controle 170 O gr fico a seguir apresenta a evolu o hist rica de nossos investimentos durante os anos de 2003 a 2005 18 2 2003 18 3 14 3 2004 2005 INFORMA ES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL Nossos softwares s o protegidos pela Lei do Software e pela Lei dos Direitos Autorais e nossas marcas encontram se sob o amparo da Lei da Propriedade Industrial Marcas A pol tica por n s adotada consiste em levar nossas principais marcas e nomes de dom nios a registro perante as autoridades competentes no Brasil e em outros pa ses nos quais desenvolvemos nossas atividades Possu mos 101 marcas registradas no INPI e nenhuma nos respectivos rg os de registro no exterior A tabela a seguir descreve a rela o de pa ses em que nossas marcas possuem registro Marca Datasul Datasul World Class Business Solution MAGNUS Datasul EMS Framework Datasul Enterprise Management EMS Datasul EMS Pa ses Brasil frica do Sul Argentina Estados Unidos Paraguai M xico e Venezuela Chile Col mbia Costa Rica Estados Unidos M xico Paraguai Peru e Uruguai Brasil Brasil Argentina Canad
97. de que sejam titulares direta ou indiretamente os grupos de acionista controlador administradores e membros do Conselho Fiscal iv informar a evolu o da participa o das pessoas mencionadas no item iii em rela o aos respectivos valores mobili rios nos doze meses anteriores v incluir em notas explicativas a demonstra o dos fluxos de caixa vi informar a quantidade de a es em circula o e sua porcentagem em rela o ao total de a es emitidas vil informar a exist ncia e a vincula o Cl usula Compromiss ria de arbitragem Requisitos adicionais para as Informa es Anuais IAN S o tamb m requisitos do Novo Mercado a inclus o dos itens iii iv e vii do t pico Requisitos Adicionais para as Informa es Trimestrais nas Informa es Anuais da Companhia no Quadro Outras Informa es Consideradas Importantes para Melhor Entendimento da Companhia Reuni o P blica com Analistas O Regulamento do Novo Mercado estipula que pelo menos uma vez ao ano a Companhia e os administradores devem realizar reuni o p blica com analistas e quaisquer outros interessados para divulgar informa es quanto sua respectiva situa o econ mico financeira projetos e perspectivas Calend rio Anual Fica estipulado pelo Regulamento do Novo Mercado que a Companhia e os Administradores dever o enviar BOVESPA e divulgar at o fim de janeiro de cada ano um calend rio anual informando sobre eventos cor
98. de seguran a em nossos produtos e servi os os quais podem acarretar redu es na demanda por nossos produtos e servi os custos adicionais para o atendimento de reclama es e preju zos nossa reputa o e nossa marca Geralmente durante a fase de lan amento de um software pode ocorrer o surgimento de erros ou falhas de diversas naturezas especialmente quando introduzidos pela primeira vez ou quando do lan amento de novas vers es Erros e falhas em nossos softwares podem afetar a capacidade de funcionamento com outros produtos de hardware ou de software instalados em sistemas de clientes e podem atrasar o desenvolvimento ou lan amento de novos produtos ou novas vers es prejudicando a aceita o de nossos produtos pelo mercado Erros e falhas de seguran a em softwares ou na presta o de servi os de tecnologia podem nos expor responsabilidade por produto reclama es de desempenho e ou reclama es de garantia por nossos clientes bem como prejudicar nossa reputa o e o prest gio de nossa marca o que poderia reduzir a futura demanda por nossos produtos e servi os Adicionalmente a solu o de problemas e o atendimento de reclama es associadas a erros ou falhas de seguran a exigem a dedica o de tempo e aten o em grau significativo por parte de nossa equipe administrativa e t cnica podendo ter um custo acima do esperado Dessa forma caso nossos novos softwares ou suas novas vers es apresentem erros falhas ou at
99. despesas s o corrigidas contratualmente a cada 12 meses em geral pelo IGP M Igualmente os pre os de licenciamento de softwares e servi os de implanta o e customiza o t m sido reajustados pelos ndices inflacion rios por m sem garantias de que este procedimento possa continuar Adicionalmente nossos custos operacionais s o em grande parte vari veis sobre as diversas linhas de receitas que compensam em grande parte potenciais impactos negativos sobre nossos resultados A varia o das taxas de juros no Pa s pode influenciar nossos resultados na medida em que uma eventual eleva o deste ndice reflete uma retra o ou aquecimento do mercado no que diz respeito aos investimentos Possu mos contrato de financiamento vinculado varia o do D lar cujo saldo em 31 de dezembro de 2005 era de US 3 8 milh es O impacto da flutua o na taxa de c mbio em nossos resultados parcialmente neutralizado por aplica es financeiras vinculadas ao D lar e por valores a receber de clientes igualmente vinculados ao D lar DISCUSS O DAS PRINCIPAIS PR TICAS CONT BEIS Nossas principais pr ticas cont beis 1 baseiam se em estimativas e premissas extra das de nossas experi ncias que julgamos razo veis e importantes ii s o fundamentais para retratar nossa condi o financeira e resultados operacionais e 111 requerem de nossa administra o an lises decis es e julgamentos detalhados subjetivos e complexos sempre co
100. destina o dos recursos provenientes da Oferta Prim ria sem considerar as considerando as Uso dos Recursos da Oferta Prim ria A es Suplementares A es Suplementares Ampliar rede de distribui o no Brasil e no exterior 7 00 7 00 Novos softtvares E SCLVICOS ara nes E sa ESG CURSA Ra a 7 00 7 00 Contrato de Repasse de Empr stimo Externo 4 25 3 70 Potenciais AQUISI ES dajansamsaiirada sas tead aa viga dee ssa sda dnsaades nadas 77 00 77 55 Capralde e Oaea e ra E EEA 4 75 4 75 OA ance e E naatn an asa 100 00 100 00 O saldo devedor de R 7 3 milh es em 31 de mar o de 2006 equivalente a aproximadamente US 3 4 milh es Sobre o principal do empr stimo em D lares incidem encargos de 6 42 ao ano os quais incluem juros comiss o de repasse e demais encargos aprovados pelo BACEN A data de vencimento final do contrato 23 de novembro de 2007 N o receberemos nenhum recurso proveniente da Oferta Secund ria Para informa es sobre o impacto dos recursos na nossa situa o patrimonial vide tabela da Se o Capitaliza o na coluna Ajustado 64 CAPITALIZA O A tabela a seguir apresenta nossos montantes de caixa disponibilidades e aplica es financeiras endividamento de curto e longo prazo e estrutura de capital para o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 e ajustado para refletir o aumento de capital relativo Oferta Prim ria consideran
101. dever ser 1 dirigida indistintamente a todos os acionistas de nossa Companhia 11 efetivada em leil o a ser realizado na BOVESPA iii lan ada pelo pre o determinado de acordo com o procedimento a seguir e iv paga vista em moeda corrente nacional contra a aquisi o na OPA de a es de emiss o de nossa Companhia O pre o de aquisi o na OPA de cada a o de emiss o de nossa Companhia n o poder ser inferior ao maior valor entre 1 o valor econ mico apurado em laudo de avalia o 11 130 do maior pre o de emiss o das a es em qualquer aumento de capital realizado mediante distribui o p blica ocorrido no per odo de 12 meses que anteceder a data em que se tornar obrigat ria a realiza o da OPA devidamente atualizado pelo IGPM FGV at o momento do pagamento e 111 130 da cota o unit ria m dia das a es de emiss o de nossa Companhia durante o per odo de 90 dias anterior realiza o da OPA na bolsa de valores Caso a regulamenta o da CVM aplic vel OPA prevista neste caso determine a ado o de um crit rio de c lculo para a fixa o do pre o de aquisi o de cada a o de nossa Companhia na OPA que resulte em pre o de aquisi o superior dever prevalecer na efetiva o da OPA prevista aquele pre o de aquisi o calculado nos termos da regulamenta o da CVM A realiza o da OPA n o exclui a possibilidade de outro acionista de nossa Companhia ou se for o caso nossa pr pri
102. dias contado da publica o de aviso aos acionistas referente a aumento de capital para o exerc cio do direito de prefer ncia sendo que este direito pode ser alienado pelo acionista Nos termos do artigo 172 da Lei das Sociedades por A es e do nosso Estatuto Social o nosso Conselho de Administra o poder excluir o direito de prefer ncia de nossos acionistas ou reduzir o prazo para seu exerc cio nas emiss es de a es deb ntures convers veis e b nus de subscri o cuja coloca o seja feita mediante venda em bolsa ou subscri o p blica ou atrav s de permuta por a es em oferta p blica de aquisi o de controle A Oferta ser realizada com exclus o do direito de prefer ncia de nossos acionistas 215 Esta p gina foi intencionalmente deixada em branco ANEXO A Estatuto Social DATASUL S A CNPJ MF n 03 114 361 0001 57 NIRE 42 300 024 961 ESTATUTO SOCIAL CAP TULO DA DENOMINA O SEDE OBJETO E DURA O Artigo 1 DATASUL S A uma sociedade por a es de capital autorizado a Companhia regida pelo disposto neste Estatuto Social e pelas disposi es legais aplic veis incluindo a Lei 6 404 de 15 de dezembro de 1 976 conforme alterada a Lei das Sociedades por A es Par grafo nico Com a admiss o da Companhia no Novo Mercado da Bolsa de Valores de S o Paulo BOVESPA sujeitam se a Companhia seus acionistas administradores e membros do Conselho Fisca
103. do Brasil em receita operacional l quida de licen as de uso de software e receita operacional l quida de servi os de manuten o nos per odos indicados Participa o por Regi o em nossa Receita Operacional L quida decorrente de licen as de uso e de manuten o Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de da Receita L quida 2003 2004 2005 Regi o SUJE E a a 67 6 66 6 66 4 DUO ladra cao EE E a ada 21 1 22 0 23 5 Nordoste soraa a N 7 6 7 6 6 5 Centro Oeste a 2 2 2 3 2 1 INONT eeno sie inata ia re dis iso sanar bebida 1 5 1 5 1 5 Fonte Marketing Datasul Mercado Internacional Na data desse Prospecto prest vamos servi os para aproximadamente 70 clientes no exterior distribu dos na Am rica Latina e nos Estados Unidos da Am rica No per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 e no exerc cio encerrado em 31 de dezembro de 2005 as receitas l quidas de vendas de licen as de uso de software e servi os de manuten o no exterior representaram respectivamente 0 6 e 1 0 de nossa receita operacional l quida total de licen a de uso e servi os de manuten o CONTRATOS DE LICEN A DE USO DE NOSSOS SOFTWARES E DE PRESTA O DE SERVI OS Contratos de Licen a de Uso e Manuten o de Softwares Comercializamos nossos softwares por meio de contratos de licen a de uso de software cumulados com contratos de manuten o em car ter n o exclusivo por tempo indeterminado cujo valor atualizado anualment
104. dos Fornecedores e parceiros locais e globais de tecnologia e neg cios 143 e Companhia Somos o elemento central de nossa estrutura de neg cios respons veis pela condu o estrat gica do modelo pelo seu controle e pela elabora o de diretrizes tecnol gicas e mercadol gicas para produtos e servi os Celebramos ainda contratos com todas as nossas FDIS e FDES que estabelecem dentre outras coisas exclusividade e n o concorr ncia das FDIS e FDES para conosco que a propriedade intelectual de produtos desenvolvidos por nossas franquias s o de nossa titularidade inclu ndo softwares manuais e documentos relacionados Conduzimos a gest o do relacionamento com nossos clientes que assinam contratos de licen a de uso de nossos softwares e de manuten o diretamente conosco As diretrizes por n s definidas buscam gt Alinhar os interesses entre os componentes do modelo sua adequada remunera o e compartilhamento de riscos gt Desenvolver metodologias que assegurem crescente agilidade padroniza o racionalidade operacional cont nuo aprimoramento e atualiza o satisfa o de nossos clientes e usu rios capacita o de nossos profissionais sempre estimulando o esp rito empreendedor Estabelecer crit rios objetivos para investimentos em novos produtos inova o atualiza o e aprimoramento dos j existentes determina o de plataformas tecnol gicas e pol ticas da qualidade gt Definir as pol ticas e f
105. dos impostos e Diferido O imposto de renda e a contribui o social diferido foram de R 1 1 milh o de cr ditos em 2005 em compara o com R 4 0 milh es de despesas no mesmo per odo do exerc cio anterior Desta varia o R 3 1 milh es decorrente de constitui o de cr dito tribut rio sobre provis es n o dedut veis R 2 0 milh es de redu o nos valores de aproveitamento de cr ditos fiscais A tabela a seguir apresenta as despesas com imposto de renda e contribui o social nos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2005 e 2004 Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de em R mil exceto 2004 Yo 2005 Yo Varia o Imposto de renda e contribui o social CORONE Corsa at na apra suo nr o a SU ae aa OG 4 582 53 6 10 258 111 9 123 9 BF ici o PRA PAR a RR RPE RP 3 973 46 4 1 093 _ 11 9 127 5 Total do Imposto de renda e contribui o social 8 555 100 9 165 __100 741 Participa o dos Acionistas Minorit rios No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 a participa o dos acionistas minorit rios apresentou um preju zo de R 5 0 mil uma redu o de 72 2 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 cujo preju zo foi de R 18 mil Lucro por Lote de 1000 A es Em consequ ncia das varia es acima descritas no exerc cio findo em 31 de dezembro de 2005 o lucro l quido por lote de 1000 a
106. e R 0 6 milh o de aumento pela flutua o das demais provis es operacionais Realiz vel a Longo Prazo Contratos de m tuo Em 31 de dezembro de 2004 a conta contratos de m tuo atingiu R 3 6 milh es um aumento de 4 9 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 3 4 milh es O aumento de R 0 2 milh o verificado ocorre em raz o da amortiza o de R 2 6 milh es novos empr stimos de R 2 5 milh es e pela atualiza o de tais valores com base em 110 do CDI representando R 0 3 milh o Impostos diferidos Em 31 de dezembro de 2004 a conta impostos diferidos atingiu R 3 0 milh es uma redu o de 12 6 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 3 4 milh es Da redu o de R 0 4 milh o verificada R 0 2 milh o de aumento ocorre nas provis es para conting ncias e R 0 6 milh o de redu o pela amortiza o do gio das incorpora es MCI e Neogrid S A Dep sitos judiciais Em 31 de dezembro de 2004 a conta dep sitos judiciais atingiu R 1 1 milh o uma redu o de 40 8 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 1 8 milh o Da redu o de R 0 7 milh o verificada R 1 0 milh o de redu o ocorreu em raz o do recolhimento ao INSS de dep sito judicial relativo a INSS sobre 13 declarado constitucional pelo STF e R 0 3 milh o de aumento relativo aos juros do per odo 112 Permanente Imobilizado Em 31 de dezembro de 2004 a conta de ativo imobilizado at
107. em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2003 cujo resultado foi de R 413 mil Essa varia o ocorre em fun o da aliena o do investimento na Mobipart S A em 2003 e incorpora o da NeoGrid S A em 2004 Lucro por Lote de 1000 A es Em consequ ncia das varia es acima descritas no exerc cio findo em 31 de dezembro de 2004 o lucro l quido por lote de 1000 a es atingiu R 1 04 mil um aumento de 28 4 em compara o com o exerc cio findo em 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 0 81 mil EBITDA No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 o EBITDA atingiu R 29 7 milh es um aumento de 36 5 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2003 que foi de R 21 8 milh es A tabela a seguir apresenta a reconcilia o entre o lucro l quido e o EBITDA para os exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2003 e 2004 Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de 2003 Yo 2004 Yo Varia o Yo em R mil exceto Receita l quida de servi os e vendas c 115 996 100 0 124 424 100 0 Ta Lucro l quido do exerc cio eeeseeeeeseeeeeeeeeeereerereeeee 16 695 14 4 21 419 172 28 3 Resultado financeiro sneer ae anri 799 0 7 4 626 3 7 679 0 rBrovis o para IR e C Sennen danado 1 349 1 2 8 555 6 9 734 2 Deprecia es e amortiza es sssssserssssserssseee 3 480 3 0 4 089 3 3 17 5 Resultado
108. es antes da Oferta A es ap s a Oferta Acionista A es A es 96 Acionista Vendedor 14 754 646 71 61 4 128 977 13 66 M Abuhab Participa es 1 917 244 9 31 1 917 244 6 34 JS Participa es ss sssstssisnte is sro 2 363 541 11 47 2 363 541 7 82 Franquias Acionistas 824 101 4 00 824 101 ZE Conselheiros e Diretores 743 474 3 61 743 474 2 46 Tesoura aeoiee 189 189 0 00 Mercado nuca oraria 20 253 575 67 00 Tolali aa Rii 20 603 195 100 00 30 231 101 100 00 1 a E Desconsidera uma a o referente ao cargo de Conselheiro ocupado pelo nosso Acionista Vendedor Sem considerar as a es de propriedade das Franquias Acionistas Somos controlados por Miguel Abuhab e sua controlada M Abuhab Participa es ACIONISTA VENDEDOR Miguel Abuhab cujas informa es encontram se na Se o Administradores da Companhia Acordo de Acionistas Em 25 de abril de 2006 como parte da renegocia o dos contratos de Franquia celebrados com as Franquias Acionistas as Franquias Acionistas adquiriram em conjunto 4 de nosso capital social total de nossos acionistas M Abuhab Participa es JS Participa es Paulo S rgio Caputo e Renato Friedrich proporcionalmete participa o de cada um em nosso capital social Em decorr ncia da aquisi o dessas a es as Franquias Acionistas celebraram um acordo de acionistas com o Acionista Vendedor em 25 de abril de 2006
109. es de hardware softwares e de infra estrutura de telecomunica es no final da d cada de 90 surgiu uma vers o mais completa do ERP que auxiliava na tomada de decis o e integrava tamb m os processos cr ticos de uma empresa cadeia de fornecimento e ao relacionamento com clientes Com a crescente competi o entre empresas de todos os portes e a cont nua busca pelo aumento de produtividade controle do fluxo de informa es e redu o de custos os sistemas de TI especialmente os de gest o empresarial integrada passaram a ter import ncia significativa e estrat gica no mundo corporativo A d cada de 90 foi marcada pela intensa comercializa o do ERP no segmento de softwares de gest o Nesse per odo observou se um forte movimento de reestrutura o de Empresas de Grande Porte o que envolveu grandes e complexos projetos de implanta o de ERP A partir do ano de 2000 os softwares de gest o empresarial nos mercados desenvolvidos haviam alcan ado um n mero relevante de Empresas de Grande Porte restando um mercado vasto no que se refere s Empresas de M dio Porte e ao desenvolvimento de softwares de gest o para segmentos de mercado espec ficos Atualmente o mercado mundial de softwares de gest o empresarial integrada composto por grupos multinacionais dentre os quais podemos citar SAP Oracle Microsoft e SSA al m de empresas locais de diversos portes com participa o significativa em seus pa ses de origem ou reg
110. es prevista na Instru o CVM n 361 de 05 de mar o de 2002 Op o que poderia ser exercida a crit rio da Companhia e do Acionista Vendedor com a concord ncia do Coordenador L der sem preju zo do exerc cio da Op o de A es Suplementares nas mesmas condi es e pre o das A es inicialmente ofertadas para aumentar a Oferta em 3 522 361 a es equivalentes a at 20 do total de A es inicialmente ofertadas no mbito da Oferta conforme disp e o artigo 14 par grafo 2 da Instru o CVM 400 Op o a ser outorgada pela Companhia e pelo Acionista Vendedor ao Coordenador L der e exercida pelo Coordenador L der ao seu exclusivo crit rio para distribui o de lote suplementar de at 2 641 769 a es equivalentes a at 15 do total de A es inicialmente ofertadas no mbito da Oferta sem preju zo do exerc cio da Op o de A es Adicionais nas mesmas condi es e pre o das A es inicialmente ofertadas As A es Suplementares ser o destinadas a atender a um eventual excesso de demanda que venha a ser constatado no decorrer da Oferta A Op o de A es Suplementares poder ser exercida no prazo de at 30 dias a contar da data deste Prospecto Definitivo Rep blica Federativa do Brasil Investidores que sejam a administradores ou controladores da Companhia b controladores ou administradores das Institui es Participantes da Oferta ou c outras pessoas vinculadas Oferta bem co
111. estetis EEEE E AAEE ERREEN 18 00 1 02 16 98 Oferta Prim ria umeissadiana sacada adiada da 150 697 674 00 8 530 410 54 142 167 263 46 Oferta Secund ria a quaaini ei asd uai 166 314 834 00 9 414 437 35 156 900 396 65 fo PRENDE RR END esiidenii sisis 317 012 508 00 17 944 847 89 299 067 660 11 Adicionando tributos aplic veis Sem dedu o das despesas da Oferta Os valores acima indicados n o incluem as A es Suplementares 2 3 A Oferta Prim ria e a Oferta Secund ria foram registradas na CVM sob o n CVM SRE REM 2006 019 e n CVM SRE SEC 2006 019 respectivamente em 1 de junho de 2006 As A es foram listadas no segmento do Novo Mercado da BOVESPA N o ser realizado nenhum registro da Oferta ou das A es na SEC ou em qualquer ag ncia ou rg o regulador do mercado de capitais de qualquer outro pa s exceto no Brasil Os investidores devem ler integralmente esse Prospecto principalmente a se o Fatores de Risco nas p ginas 47 a 63 para conhecer riscos a serem considerados antes de efetuar sua decis o de investimento nas A es Este Prospecto n o deve em nenhuma circunst ncia ser considerado uma recomenda o de compra das A es Ao decidir por adquirir as A es potenciais investidores dever o realizar sua pr pria an lise e avalia o da condi o financeira da Companhia de suas atividades e dos riscos decorrentes do investimento nas A es O registro da presente distribui o n o
112. finais de implanta o desses softwares para os seus clientes 128 A tabela a seguir apresenta a distribui o do mercado dos principais softwares de gest o empresarial integrada no Brasil Mercado dos principais Softwares de Gest o Empresarial Integrada no Brasil em US milh es exceto 2004 Yo 2005 Yo 2006 Yo 2007 Yo 2008 Yo 2009 Yo ERP HCM SCM Back Office 2932 77 0 365 0 78 5 383 4 77 1 438 7 774 499 SG 77 2 566 6 77 2 CRM eh qa ta 38 7 10 2 43 7 94 494 99 55 6 98 62 5 97 701 9 6 Bo T 49 0 128 56 33 121 64 8 13 0 74 2 13 1 849 131 96 5 132 OA sea 380 9 100 0 465 0 100 0 497 6 100 0 568 6 100 0 646 8 100 0 7332 100 0 Fontes IDC 2005 Latin Am rica Semiannual Back Office App Tracker 2004 Data IDC 2005 Latin Am rica Semiannual Business Intelligence Tracker 2004 Data IDC 2005 Latin Am rica Semiannual CRM Tracker 2004 Data Proje o IDC 2006 E A tabela abaixo apresenta uma compara o dos tamanhos dos mercados mundial latino americano e brasileiro de TI e de softwares de gest o empresarial integrada Mercado de TI e dos principais softwares de gest o empresarial Integrada no Mundo Am rica Latina e Brasil TI Softwares de gest o empresarial integrada em US bilh es Mando ieee En aA TEA dad dans 1 000 0 28 500 America Latinaren sas POR RR NNE O PODRE RR 26 9 0 7860 A E E E E 11 9 0 36509 Fonte IDC 200
113. fus o ou incorpora o de nossa Companhia em que a nossa Companhia perca sua personalidade jur dica ou ii participa o de nossa Companhia em um grupo de sociedades caso as a es por eles detidas ou recebidas em raz o de tais eventos e tenham liquidez ou seja integrem o ndice geral da BOVESPA ou o ndice de qualquer outra bolsa conforme definido pela CVM e e tenham dispers o de forma que o acionista controlador a sociedade controladora ou outras sociedades sob controle comum detenham menos da metade das a es da esp cie ou classe objeto do direito de retirada O direito de recesso dever ser exercido no prazo de 30 dias contado da publica o da ata da assembl ia geral que deliberar a mat ria que der ensejo a tal direito Adicionalmente temos o direito de reconsiderar qualquer delibera o que tenha ensejado direito de recesso nos dez dias subsequentes ao t rmino do prazo de exerc cio desse direito se entendermos que o pagamento do pre o do reembolso das a es aos acionistas dissidentes colocaria em risco nossa estabilidade financeira No caso do exerc cio do direito de recesso os acionistas ter o direito a receber o valor cont bil de suas a es com base no ltimo balan o aprovado pela Assembl ia Geral Se todavia a delibera o que ensejou o direito de retirada tiver ocorrido mais de 60 dias depois da data do ltimo balan o aprovado o acionista poder solicitar levantamento de balan o especial
114. gest o remunera o e funcionamento DIRETORIA Nossa Diretoria composta por at sete membros acionistas ou n o residentes no pa s eleitos pelo Conselho de Administra o para um mandato de tr s anos podendo ser reconduzidos devendo permanecer em seus cargos at a elei o e posse de seus sucessores A tabela a seguir apresenta os nomes datas de elei o t rmino do mandato e posi es dos integrantes de nossa Diretoria na data deste Prospecto T rmino do Diretores Data de Elei o Mandato Cargo Jorge Steffens 30 03 2006 30 03 2009 Diretor Presidente e de Marketing Diretor Administrativo Financeiro e de Renato Friedrich iso ren dais 30 03 2006 30 03 2009 Rela es com Investidores Paulo S rgio Caputo 30 03 2006 30 03 2009 Diretor de Expans o Edimilson Jos Corr a 30 03 2006 30 03 2009 Diretor de Produtos e Tecnologia Marcelo dos Santos 30 03 2006 30 03 2009 Diretor de Opera es Am rica do Sul Paulo Marques de Souza Dias 30 03 2006 30 03 2009 Diretor de Opera es M xico 186 Nossa Diretoria respons vel pela administra o dos neg cios em geral e pela pr tica de todos os atos necess rios ou convenientes para tanto ressalvados aqueles para os quais seja por lei ou pelo nosso Estatuto Social atribu da a compet ncia Assembl ia Geral ou ao Conselho de Administra o Nosso Estatuto Social n o permite que seja ele
115. gest o empresarial integrada no Brasil segundo dados da IDC de 2006 Nossa receita operacional l quida recorrente de manuten o anual m dia por cliente foi de aproximadamente R 49 1 mil com uma m dia de 94 usu rios por cliente em 2005 Informa es Gerais sobre Opera es que Impactam em nossas Demonstra es Financeiras Em julho de 2003 constitu mos uma nova companhia denominada NeoGrid Infortm tica Ltda para atuar na rea de software de colabora o empresarial Alienamos a NeoGrid Inform tica Ltda em setembro de 2003 para a M Abuhab Participa es Em outubro de 2003 fomos incorporados pela NeoGrid S A nossa controlada que detinha a participa o direta no capital da Neogrid Inform tica Ltda para permitir o aproveitamento fiscal do gio formado nos investimentos feitos pela Datasul S A na Neogrid S A e o aproveitamento de seus preju zos fiscais e base negativa de CSLL Com a incorpora o a NeoGrid S A adotou a denomina o de Datasul S A dando continuidade s nossas opera es Ainda em 2003 alienamos para M Abuhab Participa es nossa rea de softwares voltados para o setor de sa de Em julho de 2004 a Mabjos Participa es Ltda Mabjos sociedade controlada por nossos acionistas M Abuhab Participa es e JS Participa es adquiriu a totalidade da participa o detida em nosso capital pelos Fundos de Private Equity passando a deter conjuntamente 32 12 de nosso capital social Em a
116. iv v A itga T e duas mil noventa e tr s a es ordin rias conforme indicado no item i acima todas nominativas e sem valor nominal Foi autorizada a outorga pela Companhia aos coordenadores da Oferta para a emiss o de at 1 255 814 um milh o duzentas e cinquenta e cinco mil oitocentas e quatorze a es ordin rias suplementares nas mesmas condi es indicadas no item ii acima nos termos do artigo 24 da Instru o CVM 400 as quais ser o destinadas a atender a um eventual excesso de demanda que venha a ser constatado no decorrer da Oferta A es Suplementares Sem preju zo do disposto nos itens acima a Distribui o Prim ria poder nas mesmas condi es indicadas no item ii acima ser acrescida de uma quantidade de a es ordin rias equivalente a at 20 do total de a es ordin rias inicialmente ofertadas no mbito da Distribui o Prim ria sem considerar as A es Suplementares conforme disp e o artigo 14 par grafo 2 da Instru o CVM 400 Em conseqii ncia das delibera es acima a Diretoria da Companhia foi autorizada ainda a desde j tomar todas as provid ncias e praticar todos os atos necess rios realiza o de aumento do seu capital social dentro do limite de seu capital autorizado mediante a emiss o das a es ordin rias todas escriturais sem valor nominal a serem ofertadas atrav s da Distribui o Prim ria a ser realizada no Brasil e registrada jun
117. julgarem convenientes aos nossos interesses Compete exclusivamente aos nossos acionistas aprovarem na assembl ia geral ordin ria as demonstra es financeiras e deliberarem sobre a destina o do lucro l quido e a distribui o de dividendos relativos ao exerc cio social imediatamente anterior Nossos conselheiros s o em regra eleitos em Assembl ias Gerais Ordin rias ainda que de acordo com a Lei das Sociedades por A es eles possam ser eleitos em Assembl ia Geral Extraordin ria Membros do Conselho Fiscal na hip tese em que a sua instala o tenha sido solicitada por n mero suficiente de acionistas podem ser eleitos em qualquer Assembl ia Geral Uma Assembl ia Geral Extraordin ria pode ser realizada ao mesmo tempo que a Assembl ia Geral Ordin ria Compete aos nossos acionistas decidir exclusivamente em Assembl ias Gerais dentre outras as seguintes mat rias e a reforma do nosso Estatuto Social e a mudan a da nossa atividade preponderante ou do nosso objeto social e elei o e destitui o os membros do Conselho de Administra o e fixa o dos honor rios globais dos membros do Conselho de Administra o e da Diretoria assim como a remunera o dos membros do Conselho Fiscal se instalado e atribui o de bonifica es em a es e decis o sobre eventuais desdobramentos de a es e aprova o de programa de outorga de op o de compra ou subscri o de a es aos administradores e empregados
118. l quido ssssessossssssssssssssssssssseseeesee 36 979 187 676 Capitaliza o total aaieianiastasadasiudo anda ineradanabdastdirada 44 763 188 208 1 N Sem considerar as A es Suplementares Capitaliza o total definida como a somat ria do endividamento de curto e longo prazo com o total do patrim nio l quido 65 DILUI O Em 31 de mar o de 2006 o valor do nosso patrim nio l quido calculado a partir de demonstra es financeiras preparadas segundo as Pr ticas Cont beis Adotadas no Brasil era de R 37 0 milh es O valor patrimonial l quido por a o que representa o valor cont bil do patrim nio l quido dividido pelo n mero total das a es por n s emitidas correspondia em 31 de mar o de 2006 a R 1 79 Considerando a emiss o de 8 372 093 A es ofertadas pelo Pre o de Distribui o de R 18 00 sem considerar o exerc cio integral da Op o de A es Suplementares o valor patrimonial l quido estimado em 31 de mar o de 2006 seria de R 187 7 milh es representando R 6 48 por a o Considerando o pre o de R 18 00 por a o a realiza o da Oferta representaria em 31 de mar o de 2006 um aumento imediato do valor patrimonial cont bil por a o correspondente a R 4 69 para os atuais acionistas representando uma dilui o imediata para os novos acionistas de 64 00 O quadro a seguir ilustra a dilui o por a o Preco de Distribui o por A O sacas winsgasas essa add
119. legisla o vigente que disciplinem a defesa da concorr ncia afetando nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa 53 N o temos como assegurar que nossas futuras aquisi es trar o os benef cios esperados e permanecemos portanto sujeitos aos riscos acima descritos os quais podem impactar adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Nossos concorrentes incluem fornecedores de aplicativos comerciais de mercado tais como ERP CRM e BI produtos de colabora o e produtos de intelig ncia comercial e empresas que se dedicam a iniciativas em software de fonte aberta nas quais os concorrentes podem fornecer software e propriedade intelectual sem pagamento de licen a bem como empresas que se dedicam a atividades de consultoria e outsourcing A recente tend ncia de atividades de consultoria e outsourcing por fornecedores externos n o relacionados ao desenvolvedor de um produto novos m todos de distribui o como canais eletr nicos oportunidades apresentadas pela Internet e de com rcio eletr nico poder o acarretar o aumento da concorr ncia aos nossos produtos por meio do ingresso no mercado de integradores de sistemas empresas de consultoria empresas de telecomunica es fornecedores de hardware e demais prestadores de servi o de tecnologia da informa o Iniciativas em software de fonte aberta nas quais os concorrentes podem fornecer software e propriedade intelec
120. levantado em data n o anterior a 60 dias antes da delibera o para avalia o do valor de suas a es Neste caso estaremos obrigados a pagar 1 imediatamente 80 do valor de reembolso calculado com base no ltimo balan o aprovado por nossos acionistas e 11 o saldo remanescente no prazo de 120 dias a contar da data da delibera o da Assembl ia Geral Resgate De acordo com a Lei das Sociedades por A es nossas a es podem ser resgatadas mediante determina o de nossos acionistas em Assembl ia Geral REGISTRO DE NOSSAS A ES Nossas a es ordin rias s o mantidas sob a forma escritural junto ao Banco Ita S A A transfer ncia de nossas a es realizada por meio de um lan amento pelo escriturador em seus sistemas de registro a d bito da conta de a es do alienante e a cr dito da conta de a es do adquirente mediante ordem por escrito do alienante ou mediante ordem ou autoriza o judicial 214 DIREITO DE PREFER NCIA Nossos acionistas possuem direito de prefer ncia na subscri o de a es em qualquer aumento de capital na propor o de sua participa o acion ria poca do referido aumento de capital na subscri o de deb ntures convers veis e em qualquer oferta de nossas a es ou b nus de subscri o exceto nos casos de outorga ou de exerc cio de qualquer op o de compra de a es bem como nos casos de convers o de deb ntures em a es Concede se prazo n o inferior a 30
121. liquida o a totalidade das A es Nos termos do Placement Facilitation Agreement celebrado entre o Agente de Coloca o Internacional a Companhia e o Acionista Vendedor na mesma data de celebra o do Contrato de Distribui o o Agente de Coloca o Internacional realizar esfor os de coloca o das A es exclusivamente no exterior As A es que forem objeto de esfor os de coloca o no exterior pelo Agente de Coloca o Internacional ser o obrigatoriamente subscritas adquiridas liquidadas e pagas ao Coordenador L der em reais 23 O Contrato de Distribui o e o Placement Facilitation Agreement estabelecem que a obriga o de o Coordenador L der e do Agente de Coloca o Internacional efetuarem o pagamento pelas A es est sujeita a determinadas condi es como 1 a entrega de opini es legais por nossos e seus assessores jur dicos 11 a assinatura de termos de restri o negocia o de A es pela Companhia por nossos administradores pelas Franquias Acionistas pelo Acionista Vendedor M Abuhab Participa es e a JS Participa es e iii a emiss o de cartas de conforto pelos nossos auditores independentes relativas s demonstra es financeiras consolidadas e demais informa es financeiras contidas neste Prospecto e no prospecto Offering Memorandum a ser utilizado nos esfor os de coloca o das A es no exterior De acordo com o Contrato de Distribui o e o Placement Facilitation Agreeme
122. mB 31 401 5963 76 281 62 615 continua Ica do a a ES a a a A E 4 DATASUL S A E CONTROLADAS BALAN OS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 DE 2004 E DE 2003 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Emprestimos e financiamentos Impostos e taxas a recolher Sal rios encargos sociais e provis o para participa o nos resultados Obriga es por aquisi o de direitos sobre produtos Dividendos e juros capital pr prio a pagar Provis o para comiss es de vendas Provis o repasse franquias de desenvolvimento Provis o para fundo desenvolvimento e marketing Outros valores a pagar Total do circulante EXIG VEL A LONGO PRAZO Emprestimos e Financiamentos Provis o para conting ncias Obriga es por aquisi o de direitos sobre produtos Outros valores a pagar Total do exig vel a longo prazo RESULTADOS DE EXERC CIOS FUTUROS Lucro n o realizado na venda de controlada PARTICIPA O DOS ACIONISTAS MINORIT RIOS PATRIM NIO L QUIDO Capital social Reserva legal Lucros acumulados Total do patrim mio l quido TOTAL DO PASSIVO 2005 mil 7 715 5 197 3 517 2 704 995 2 510 4 150 4 289 2 071 1 195 34383 4 360 6 467 194 11 021 20 604 2 409 15 772 38 785 IS Individual 2004 R mil Reclassificado 10 817 5 317 1 207 3 158 1 183 2 971 1 682 1 967 492 4 676 33 470 10 190 4 658 434 15 282 20 602 1 403 5 381 27 386 76 138 2003 R mil
123. maneira inadequada o que teria causado supostos preju zos no valor de aproximadamente R 1 6 milh o Apresentamos reconven o cobrando valores contratuais n o pagos Aguardamos decis o de primeira inst nciae acreditamos que o risco de perda prov vel em raz o do que foi constituida provis o no valor de aproximadamente R 0 5 milh o 181 A empresa Cascavel Distribuidoras de Vidros e Acess rios Ltda ajuizou a o objetivando a declara o de rescis o de contrato firmado conosco e a devolu o de todos os valores pagos mais indeniza o por lucros cessantes Segundo a Cascavel n o teriam sido disponibilizadas todas as licen as de uso de software contratadas e as efetivamente entregues apresentaram problemas O processo ainda se encontra em tr mite em primeira inst ncia Foi constituida uma provis o no valor integral do pedido de aproximadamente R 0 5 milh o Por fim somos r us em a o ajuizada pela empresa Execplan Sistemas Executivos Ltda cujo objeto a rescis o de contrato pelo qual adquirimos os direitos autorais do software FAST B I cumulado com pedido de indeniza o por danos materiais tendo sido atribu do causa o valor de aproximadamente R 0 5 milh o A Execplan alega que passamos a oferecer no mercado produto semelhante ao objeto do contrato ap s termos tido acesso a informa es sobre o produto que nos teria permitido o desenvolvimento de um novo software alegando a ocorr ncia de pl gio Em
124. medidas de seguran a podem ser inadequadas para impedir viola es de seguran a e a divulga o de informa es estrat gicas sobre novos produtos e tecnologias e caso n o consigamos impedi las nosso neg cio poder ser prejudicado Adicionalmente poderemos ser obrigados a efetuar investimentos significativos para nos proteger da amea a de quebras de seguran a e minimizar os problemas causados por estas viola es bem como por qualquer indisponibilidade imprevista em nossos sistemas internos de tecnologia o que impactaria adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Podemos enfrentar dificuldades no que diz respeito expans o de nossas atividades em alguns mercados onde atuamos especialmente os internacionais Nossos produtos e servi os s o atualmente comercializados no Brasil Argentina Chile Col mbia M xico e Estados Unidos Em 2005 nossas receitas advindas do exterior totalizaram R 1 6 milh o representando aproximadamente 1 0 de nossas receitas totais durante aquele ano Nossa estrat gia de crescimento inclui a expans o de nossas atividades nesses e outros mercados internacionais A expans o de nossas atividades internacionais especialmente em pa ses onde ainda n o possu mos nenhum tipo de atua o acarretar dificuldades relacionadas a estes mercados tais como 1 mudan as regulat rias imprevistas 11 incapacidade de atrair pessoal e gerir opera es no exterior iii
125. milh o verificado 1 R 0 4 milh o de aumento no custo de licen a de uso em raz o de R 0 5 milh o no custo Progress pelo mix de produtos vendidos R 0 2 milh o de redu o no custo fixo da rea de opera es e R 0 1 milh o no aumento de custos de terceiros 11 R 0 1 milh o de redu o ocorre no custo de manuten o em fun o de R 0 7 milh o de redu o pela renegocia o realizada junto as FDES na contrata o de servi os descrita no item Acontecimentos Relevantes Recentes desta Se o R 0 3 milh o de aumento relativo aos custos do produto sa de adquirido em julho de 2005 R 0 1 milh o de aumento no custo de contrata o de servi os de suporte a manuten o dos aplicativos e R 0 2 milh o de aumento no custo Progress em raz o do volume de faturamento da manuten o Progress iii R 1 5 milh o de aumento em Outros Servi os em fun o de R 0 4 milh o de aumento decorrem das opera es da Datasul Processamento de Dados que no primeiro trimestre de 2005 apresentava somente um m s de opera o R 0 8 milh o de aumento das opera es da DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A R 0 3 milh o de aumento decorrem de Outros Servi os da Datasul S A iv R 0 2 milh o de redu o ocorre no custo de taxa de franquia em raz o de menor despesas com o Sistema de Gest o de Franquias SGF A tabela a seguir apresenta os custos dos produtos e servi os no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 e
126. minimizar os impactos negativos que eventualmente ocorram para somente depois definir conjuntamente instrumentos contratuais 147 Nossas alian as minimizam os riscos tecnol gicos desde o momento da ado o de uma plataforma tecnol gica para desenvolver nossos softwares at a descontinuidade pois os acordos prev em o compartilhamento de riscos intensos apoios na ado o participa o em programas dedicados ao fomento de desenvolvedores e o comprometimento com o envio de pessoas e recursos para a ado o tecnol gica e para as a es de vendas e marketing N o existem tamb m obriga es de exclusividade pelo uso de uma determinada plataforma tecnol gica A ado o dessa pol tica permite que nos dediquemos aos investimentos que focam na cria o de nossos softwares utilizando plataformas tecnol gicas baseadas em linguagens confi veis modernas e compat veis com a ind stria de software mundial Alian as Estrat gicas e Parcerias Mantemos alian as estrat gicas em reas de tecnologia e de neg cios com os principais l deres mundiais em tecnologia Como exemplos das empresas com as quais celebramos alian as podemos citar a Adobe IBM Microsoft e Progress Recentemente participamos juntamente com outras empresas nacionais e internacionais do IBM Partner World Beacon Awards 2006 Fomos finalistas entre os melhores parceiros da IBM no mundo sendo uma das nicas empresas da Am rica Latina Essas alian as nos permit
127. n o sejam controladas por companhias abertas a assembl ia geral pode desde que n o haja oposi o de qualquer acionista presente deliberar a distribui o de dividendos inferior ao obrigat rio ou a reten o de todo lucro l quido Assim nos ltimos exerc cios a Companhia por se tratar de uma companhia fechada que atende os requisitos do art 202 par grafo 3 Inc II da Lei das Sociedades por A es efetuou reten es de lucros exclusivamente com base nas decis es da assembl ia geral A partir do exerc cio de 2006 a Companhia passar a elaborar or amento de capital para suportar eventuais reten es de lucros bem como far a destina o dos lucros acumulados conforme prev o par grafo 1 do artigo 196 da Lei 6 404 76 O capital social em 31 de dezembro de 2005 de R 20 604 representado por 20 603 195 a es sendo 20 602 195 a es ordin rias nominativas sem valor nominal e 1 000 a es preferenciais classe A nominativas e sem valor nominal Dividendos Aos acionistas detentores de a es ordin rias nominativas assegurado um dividendo m nimo de 1 do lucro l quido ajustado nos termos do art 202 da Lei das Sociedades por A es 6 404 76 Aos acionistas detentores de a es preferenciais nominativas classe A foi assegurado um dividendo semestral fixo no montante R 450 em 2003 sendo registrados 409 em 2003 e 41 em 2004 e de R 0 33 trezentos e trinta reais por a o em 2005
128. nas despesas com deprecia o e amortiza o viii R 0 6 milh o de redu o nas despesas de comiss es em fun o de novas pol ticas de comissionamento ix R 0 4 milh o de redu o em despesas gerais e administrativas em raz o da constitui o da DTSL ocorrida em 2005 e x R 0 3 milh o em provis o para creditos de liquida o duvidosa em fun o de melhor performance de cobran a A tabela a seguir apresenta as despesas operacionais no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 e no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de mar o de em R mil exceto 2005 Yo 2006 Yo Varia o Despesas Operacionais Pesquisa e desenvolvimento cccccceeeeeeeeererereeeeereees 4 632 30 0 5 177 30 7 11 8 Despesas de propaganda e marketing cccc 1 718 11 2 1 945 11 5 132 Despesas Con Vendas arms anda E SO cauR Eu CURE a CER Ea aa 271 1 8 1 084 6 4 300 0 COMISS ES raia EA EA AA ER EA AE AE 2 289 14 9 1 633 9 7 28 7 Despesas gerais e administrativas 3 552 23 1 3 150 18 7 11 3 Participa o dos empregados nos resultados 1 139 7 4 1 764 10 5 54 9 Amortiza o de gio de aquisi o cccceesos 1 308 8 5 1 319 7 8 0 8 De precia o e amortiza o saradas sao nata 254 1 6 298 1 8 17 3 Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa
129. necess rios ao exerc cio de suas fun es f manifestar se sobre o relat rio e as contas da Diretoria bem como sobre as demonstra es financeiras do exerc cio que dever o ser submetidas Assembl ia Geral Ordin ria g aprovar o plano de cargos e sal rios da Companhia e seu regulamento h aprova o de qualquer investimento ou despesa n o prevista nos planos de neg cios operacionais e de investimento aprovados de valores iguais ou superiores a 3 da Receita Operacional Bruta do ltimo exerc cio encerrado deliberar por proposta da Diretoria e exceto nos casos de compet ncia exclusiva da Diretoria sobre a aliena o ou a constitui o de nus reais sobre bens im veis m veis e intang veis de valor superior a 3 da Receita Operacional Bruta do ltimo exerc cio encerrado do ativo permanente da Companhia bem como a presta o por esta de garantias reais fian as avais endossos ou quaisquer outras garantias em favor de terceiros deliberar por proposta da Diretoria Executiva sobre contratos envolvendo empr stimos financiamentos e outros contratos que resultem em obriga es para a Companhia a serem celebrados pela Companhia de valor igual ou superior a 3 da Receita Operacional Bruta do ltimo exerc cio encerrado autorizar mediante proposta da Diretoria Executiva a propositura de a es judiciais processos administrativos e a celebra o de acordos judiciais e extrajudiciais de valor igual ou supe
130. no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de mar o de em R mil exceto 2005 Yo 2006 Yo Varia o Custos dos Produtos e Servi os Custo das licen as de uso 3 298 23 9 3 681 23 8 11 6 Custo da manuten o ce 8 503 61 7 8 420 54 5 1 0 Custo de taxas de franquia 632 4 6 438 2 8 30 7 Custo de outros servi os 1 354 9 8 2 928 18 9 116 2 Custos dos Produtos e Servi os 13 787 100 0 15 467 100 0 12 2 Lucro Bruto No per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 o lucro bruto atingiu R 25 8 milh es um aumento de 11 1 em compara o com o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 no qual atingiu R 23 2 milh es Do aumento de R 2 6 milh es verificado 1 R 0 3 milh o decorrem de licen as de uso em raz o do volume de vendas 11 R 2 4 milh es na receita de taxa de manuten o em raz o das vendas de licen a de uso que geram novas manuten es recorrentes iii R 0 8 milh o em taxa de franquia em raz o do volume de servi os faturado por nossos franquias e iv R 0 9 milh o de redu o em outros servi os 89 A tabela a seguir apresenta o lucro bruto no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 e no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de mar o de em R
131. no que respeita a a es ordin rias est sujeito a imposto de reten o al quota de 15 ou 25 no caso de acionista domiciliado em para so fiscal Caso esses pagamentos sejam contabilizados a seu valor l quido como parte de qualquer dividendo obrigat rio o imposto ser pago pela Companhia por conta dos seus acionistas quando da distribui o dos juros Caso a nossa Companhia distribua juros sobre o capital pr prio em qualquer exerc cio e a distribui o n o seja contabilizada como parte de distribui o obrigat ria o pagamento do imposto de renda brasileiro ficar a cargo dos nossos acionistas O valor pago a t tulo de juros sobre o capital pr prio l quido de imposto de renda poder ser imputado ao dividendo obrigat rio De acordo com a legisla o aplic vel nossa Companhia deve pagar aos acionistas o suficiente para assegurar que a quantia l quida recebida por estes a t tulo de juros sobre o capital pr prio ap s a reten o de impostos acrescida da quantia de dividendos declarados seja ao menos equivalente ao dividendo obrigat rio Juros sobre o capital pr prio revertem em favor da nossa Companhia se n o reclamados dentro de tr s anos ap s a data em que os colocamos disposi o do acionista Para mais informa es sobre as distribui es a t tulo de dividendos ou de juros sobre capital pr prio vide Se o Dividendos e Juros sobre o Capital Pr prio DIREITO DE RETIRADA E RESGATE Direito de
132. nos resultados Amortiza o de agio de aquisi o Deprecia o e amortiza o Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa Provis o para conting ncias Participa o no resultado de controladas Outras receitas operacionais l quidas Total das despesas operacionais Lucro operacional antes dos resultados financeiros Receitas financeiras Despesas financeiras Lucro operacional Resultado n o operacional Resultado antes dos impostos e participa o dos acionistas minorit rios Imposto de renda e contribui o social Corrente Diferido Participa o de acionistas minorit rios Lucro l quido do exercicio Lucro por lote de 1000 a es N mero de a es no final do exerc cio 005 pera R mil 36 135 123 936 6 786 4 973 171 830 10 479 9 753 20 232 151 598 12 523 37 281 1 992 4 118 55 914 95 684 20 810 7 879 3 353 12 481 13 500 2 087 5 234 939 146 1 938 571 98 67 698 27 986 5 302 4 564 28 724 12 28 712 9 581 982 8 599 20 113 0 98 20 603 Individual 2004 R mil Reclassificado 28 097 108 191 5 199 6 984 148 471 9 606 15 453 25 059 123 412 10 449 28 877 1 949 4 667 45 942 71 470 13 008 8 010 1 673 6 886 14 157 2 518 2 212 894 799 2 235 1 050 153 51 495 25 975 8 177 3 917 30 235 282 29 953 4 561 3 973 8 534
133. o seguro de responsabilidades 935 Al m dos seguros acima mencionados a empresa possui seguro de 02 ve culos com cobertura de 110 da Tabela Fipe com vig ncia de 05 2005 a 04 2006 cujo pr mio l quido de R 15 Esta p gina foi intencionalmente deixada em branco E 32 ANEXO F e Informa es Trimestrais da Companhia e suas subsidi rias relativas aos per odos de tr s meses findos em 31 de mar o de 2005 e 2006 e revis o especial dos Auditores Independentes Datasul S A e Controladas Informa es Trimestrais Acompanhadas do Relat rio de Revis o Especial para os trimestres findos em 31 de mar o de 2006 e de 2005 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Deloi da e olitte Deloitte Touche Tohmatsu Rua Pasteur 463 5 andar Batel 80250 080 Curitiba PR Brasil Tel 55 41 3312 1400 Fax 55 41 3312 1470 www deloitte com br RELAT RIO DE REVIS O ESPECIAL DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores e Acionistas da Datasul S A Joinville SC 1 Efetuamos uma revis o especial das informa es trimestrais ITR da Datasul S A referentes aos trimestres findos em 31 de mar o de 2006 e de 2005 compreendendo os balan os patrimoniais individuais e consolidados de 31 de mar o de 2006 e de 2005 as demonstra es do resultado das muta es do patrim nio l quido e das origens e aplica es de recursos correspondentes aos trimestres findo
134. o a 26 6 no mesmo per odo do exerc cio anterior representando uma redu o de 42 dos quais R 5 6 milh es ocorreram devido ao aproveitamento de cr ditos fiscais como preju zo fiscal e amortiza o de gio decorrente de incorpora o e Diferido O valor de imposto de renda e da contribui o social diferidos foi uma despesa de R 4 0 milh es em 2004 em compara o com R 5 3 milh es de cr dito no mesmo per odo do exerc cio anterior Desta varia o R 6 9 milh es foram decorrentes de constitui o de cr dito tribut rio de preju zo fiscal e gio incorporado em 2003 dos quais R 0 6 milh o foram utilizados no pr prio per odo de 2003 Em 2004 foram utilizados R 3 0 milh es de cr ditos fiscais constitu dos em 2003 A tabela a seguir apresenta as despesas com imposto de renda e contribui o social nos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2004 e 2003 Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de em R mil exceto 2003 Yo 2004 Yo Varia o Imposto de renda e contribui o social COFEE aaa a S 3 976 294 7 4 582 53 6 15 2 DCI O sois gata E E E E EE A E 5 325 394 7 3 973 46 4 174 6 Total do Imposto de renda e contribui o social 1 349 100 8 555 100 734 2 100 Participa o dos Acionistas Minorit rios No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 a participa o dos acionistas minorit rios apresentou um preju zo de R 18 mil uma redu o
135. o de discuss o tribut ria decorrente de diverg ncias quanto interpreta o da legisla o 11 R 0 9 milh o a reivindica es movidas por clientes sobre produtos e servi os prestados iii R 0 7 milh o relativo a perdas prov veis em processos movidos por ex empregados da Sociedade e de empresas prestadoras de servi os e iv R 0 3 milh o de redu o por liquida o de obriga o previdenci ria 109 Patrim nio L quido Reserva legal Em 31 de dezembro de 2005 a conta reserva legal atingiu R 2 4 milh es um aumento de 71 7 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 1 4 milh o O aumento de R 1 0 milh o decorrente da aplica o de 5 sobre o lucro l quido do exerc cio conforme determina a Lei das Sociedades por A es Lucros acumulados Em 31 de dezembro de 2005 a conta lucros acumulados atingiu R 15 8 milh es um aumento de 193 1 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 5 4 milh es Do aumento de R 10 4 milh es verificado R 20 1 milh es de aumento ocorreram em raz o do lucro l quido do exerc cio de 2005 o qual foi reduzido em raz o de 1 destina o para reserva legal de R 1 0 milh o ii declara o de R 6 3 milh es em dividendos e iii apropria o de juros sobre o capital pr prio proposto no valor de R 2 4 milh es 110 31 DE DEZEMBRO DE 2003 COMPARADO A 31 DE DEZEMBRO DE 2004 Exerc cio Social Encerrado em Exerc cio Social Encerrado em em
136. o de software localizada em Joinville e Datasul Manufatura Franqueada localizada em Joinville especializada no desenvolvimento de softwares para o gerenciamento de processos produtivos que englobam desde a concep o do produto do cliente at o controle do ch o de f brica utilizando conceitos inovadores como a Teoria das Restri es e Datasul HCM Franqueada localizada em Joinville especializada no desenvolvimento de solu es para gest o de pessoas Alguns dos softwares desenvolvidos por essa franquia foram apontados por sete vezes como Top of Mind em tecnologia para gest o de pessoas e receberam o pr mio de melhor software para recursos humanos em 2003 conferido pela International Data Group Computerworld 158 e Datasul Log stica CRM Franqueada localizada em Joinville especializada no desenvolvimento de solu es para gerenciamento de suprimentos armazenagem vendas expedi o e transporte com rcio exterior e gest o do relacionamento com fornecedores e Datasul B2B Franqueada especializada no desenvolvimento de solu es para integra o e colabora o de aplica es no contexto do B2B Business to Business localizada em Joinville e Datasul BI Business Intelligence Franqueada especializada no desenvolvimento de solu es em intelig ncia de neg cios destinada ao gerenciamento de performance dos clientes por meio da utiliza o de metodologias m tricas e processos Essa franqueada est localiza
137. o do in cio das opera es da Datasul Processamento de Dados ter ocorrido em mar o de 2005 do incremento das opera es da Datasul Paranaense em R 0 8 milh o e da redu o do faturamento de outros servi os na Datasul S A e das subsidi rias M xico e Estados Unidos em R 1 1 milh o A tabela a seguir apresenta a receita operacional bruta de servi os e vendas no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 e no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de mar o de em R mil exceto 2005 40 2006 40 Varia o Receita operacional bruta de servi os e vendas Li encas de USO usas da ind 7 749 19 0 9 271 20 0 19 6 Manten Osen E EA 28 390 69 8 31 031 66 9 o Taxas de nal co DU e AREA RUN ED O 1 367 3 4 2 167 4 7 58 5 Outros SET VICO Serenata EETA 3 187 7 8 3 871 8 4 21 5 Receita operacional bruta de servi os e vendas 40 693 100 0 46 340 100 0 13 9 Dedu es de Vendas No per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 as dedu es de vendas atingiram R 5 1 milh es um aumento de 37 1 em compara o com o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 no qual atingiram R 3 7 milh es Do aumento de R 1 4 milh o verificado R 0 9 milh o ocorreu no cancelamento de nossas notas fiscais em raz o de diverg ncias no valor inicialmente faturado e R 0 5 milh o em impostos em raz o do aumento nas vendas do per odo Receita L quida de Servi os e
138. o fim nem tampouco transferidas a qualquer t tulo exceto com nossa autoriza o viii as FDES comprometem se a manter a confidencialidade do sistema de franquia e tal compromisso dever se estender por 24 meses a contar da data da rescis o ou t rmino do contrato ou da sa da ou exclus o de qualquer um dos s cios da franqueada ix as FDES seus s cios administradores funcion rios prepostos e parceiros n o poder o dedicar se direta ou indiretamente no Brasil ou no exterior a qualquer atividade conflitante com a opera o e administra o da franquia sendo que tal restri o estende se aos 24 meses subsequentes ao t rmino ou rescis o do contrato e 1x direito de realizarmos auditorias Al m das cl usulas usuais de rescis o de contratos os contratos de franquia de desenvolvimento podem ser rescindidos no caso da transfer ncia de quotas das FDES sem a nossa autoriza o ou em caso de altera o da composi o societ ria de uma FDES em mais de 20 do seu capital ou do desligamento conjunto dos s cios que representam a maioria simples do capital da franqueada na data de assinatura do contrato Principais Termos e Condi es de nossos Contratos de Franquia de Distribui o Nossos contratos de franquia de distribui o vigoram por 36 meses prorrog veis por 12 meses de comum acordo das partes Os principais termos e condi es de nossos contratos de franquia de distribui o s o 1 as FDIS s o respons veis
139. obten o de recursos adicionais para colocar em pr tica os nossos planos de expans o e desenvolvimento de novos softwares recebemos aportes de capital de dois fundos de investimento norte americanos o South America Private Equity Growth Fund L P e o South America Private Equity Growth Fund Coinvestors L P Conjuntamente os fundos adquiriram 27 95 de nosso capital social total e nos forneceram os recursos financeiros necess rios finaliza o do desenvolvimento do EMS e nossa manuten o no mercado brasileiro face a entrada de concorrentes internacionais Para suportar essa nova realidade de mercado fizemos um reposicionamento estrat gico que resultou na implementa o em 1999 de nosso atual modelo organizacional Esse novo modelo organizacional criou um sentimento de empreendorismo entre nossos profissionais uma vez que muitos deles tornaram se s cios e ou diretores de nossas FDES e FDIS aumentando significativamente o comprometimento de todos para com a nossa Companhia e o Network Datasul como um todo Dessa forma conseguimos reter profissionais chaves para o nosso crescimento n o obstante na poca concorrentes internacionais terem come ado a atuar no mercado nacional de software de gest o empresarial integrada e iniciarem a busca por profissionais talentosos para suprir suas defici ncias Adicionalmente obtivemos uma redu o significativa de nossos custos fixos tornando os vari veis ou at mesmo extinguindo os al m d
140. operacional e financeiro e nosso fluxo de caixa Nosso canal de vendas consiste essencialmente de 29 FDIS distribu das pelo Brasil e seis FDIS estabelecidas na Argentina Chile Col mbia e M xico Possu mos tamb m um distribuidor nos EUA e uma opera o de vendas diretas no M xico al m de parceiros em consultoria Os acordos de distribui o por n s celebrados com nossas FDIS e distribuidores estabelecem o direito de vender nossos produtos em territ rios pr determinados em car ter n o exclusivo e em contas de clientes nomeados bem como de implanta o dos produtos e suporte do p s venda e presta o de servi os de consultoria no referido territ rio Como contrapartida as FDIS e distribuidores s o comissionados pelas vendas efetuadas e pelos servi os de p s venda de nossos produtos e est o obrigados a nos pagar Taxa de Franquia calculados em bases pr estabelecidas sobre o volume de vendas de servi os prestados diretamente em nossos clientes Adicionalmente existem reas geogr ficas do Brasil em rela o s quais acreditamos que nossa cobertura deva ser aperfei oada sob pena de facilitar o fortalecimento de nossos concorrentes em tais regi es Acreditamos ser tamb m necess rio expandirmos nossos atuais canais de distribui o de modo a atender crescente demanda por n s esperada para os pr ximos anos tanto em vendas quanto em servi os 52 A manuten o de nosso bom relacionamento com nossas FDIS parce
141. os resultados das sociedades controladas e coligadas preparar as demonstra es financeiras e o relat rio anual da administra o da Companhia iv coordenar a avalia o e implementa o de oportunidades de investimentos e opera es incluindo financiamentos no interesse da Companhia e de suas controladas e coligadas v elaborar e acompanhar os planos de neg cios operacionais e de investimento da Companhia vi elaborar e acompanhar o plano de organiza o da Companhia e emitir as normas correspondentes e vil gerir a rea de recursos humanos da Companhia Par grafo 4 Compete ao Diretor de Expans o dentre outras atribui es que lhe venham a ser estabelecidas 1 propor a estrat gia de expans o da Companhia 11 coordenar as atividades de fus es e aquisi es e 111 identificar e averiguar as oportunidades de expans o em conformidade com as estrat gias da Companhia Par grafo 5 Compete ao Diretor de Produtos e Tecnologia dentre outras atribui es que lhe venham a ser estabelecidas 1 propor e conduzir os planos de desenvolvimento de produtos 11 avaliar e determinar as plataformas tecnol gicas a serem adotadas pela Companhia iii avaliar e acompanhar pol ticas estrat gias e a implementa o de projetos relacionados a produtos e tecnologia da Companhia e iv avaliar e propor planos de desenvolvimento para novos produtos ou servi os em conjunto com o Diretor de Marketing e Clientes Par grafo
142. pela rea comercial relacionamento com franqueados e pela implanta o da metodologia de vendas e gest o comercial dos franqueados Em 30 de mar o de 2006 foi eleito nosso Diretor de Opera es para a Am rica Latina Paulo Marques de Souza Dias Formado em Administra o de Empresas pela Funda o Get lio Vargas em 1975 e cursou MBA em e Business pela FGV em 2001 Iniciou suas atividades profissionais em 1975 exercendo diversos cargos de dire o na rea administrativa e financeira de empresas como Dedini Coopersucar e Duratex No ano de 1990 passou a atuar na rea de tecnologia da informa o trabalhando com sistemas de gest o Atuou como diretor de servi os em diversas empresas incluindo SSA Brasil Baan Argentina e Chile e Procwork SAP Em 2001 ingressou na nossa companhia como Gerente de Opera es da regi o Metropolitana de S o Paulo e posteriormente atuou como Gerente Geral de Servi os Durante o ano de 2004 foi designado para comandar as opera es da nossa Companhia no M xico assumindo o cargo de Gerente Geral M xico Em 30 de mar o de 2006 foi eleito nosso Diretor de Opera es para o M xico Para informa es sobre contratos e obriga es relevantes com nossos Diretores vide Se o Administra o da Companhia Contratos com Administradores CONSELHO FISCAL De acordo com a Lei das Sociedades por A es o Conselho Fiscal um rg o independente da administra o e da auditoria extern
143. pelo qual ficou estipulado que as Franquias Acionistas dever o em qualquer Assembl ia Geral de Acionistas da Companhia especialmente nas Assembl ias Gerais que tratarem da presente Oferta acompanhar o voto do Acionista Vendedor Acordo de Acionistas Franquias O Acordo de Acionistas Franquias permanecer vigente at 1 dia ap s a publica o do An ncio de Encerramento da Oferta ou em caso de cancelamento da Oferta 205 COMPOSI O DO CAPITAL SOCIAL GERAL Atualmente somos uma sociedade por a es de capital fechado constitu da de acordo com as leis do Brasil Ap s a concess o dos registros de companhia aberta e da Oferta pela CVM seremos uma sociedade por a es de capital aberto constitu da de acordo com as leis brasileiras CAPITAL SOCIAL Em 31 de mar o de 2006 o nosso capital social era de R 20 603 638 00 integralmente realizado e dividido em 20 603 195 a es ordin rias nominativas escriturais e sem valor nominal De acordo com nosso Estatuto Social por delibera o do Conselho de Administra o nosso capital social poder ser aumentado at o limite de nosso capital autorizado de R 500 0 milh es independentemente de reforma estatut ria Os nossos acionistas dever o aprovar em Assembl ia Geral qualquer aumento de capital que exceda o limite de nosso capital social autorizado De acordo com o Contrato de Participa o do Novo Mercado n o temos e n o podemos emitir a es preferenciais enquanto n
144. perdas em 2005 no valor de R 368 perdas de R 201 em 2004 E 13 Datasul S A 6 CONTAS A RECEBER O saldo de contas a receber na data do balan o s o representados conforme segue T tulos a vencer T tulos vencidos de 1 a 60 dias T tulos vencidos de 61 a 90 dias T tulos vencidos de 91 a 180 dias T tulos vencidos de 181 a 360 dias T tulos vencidos acima de 360 dias 7 OUTROS ATIVOS CIRCULANTES Despesas antecipadas com licen a de uso Progress Adiantamentos a fornecedores e funcion rios Estoque de material de consumo Despesas do exerc cio seguinte Contas a receber venda de investimento Outras 005 27 509 1 565 005 1 859 238 211 118 11 43 ro Tm E Tr No a Individual 2004 Individual 2004 2003 18 313 1 304 2003 103 205 46 1 985 37 2 376 Consolidado 2005 2004 2003 28 525 20 927 18 425 1 868 1 229 1 405 313 278 618 211 236 478 351 271 675 405 1 399 1 594 31 673 24340 23 195 Consolidado 2005 2004 2003 1 859 293 458 103 211 196 205 127 62 46 1 985 227 59 2 2111 715 249 O saldo despesas antecipadas com licen a de uso Progress refere se ao custo de aquisi o de licen as de uso do banco de dados Progress adquiridas em 2005 em conex o com os investimentos no produto Serious Este montante ser amortizado em 24 meses per odo estimado para efetiva implementa o deste produto na base instalada de clientes O saldo de contas a receber na
145. pessoalmente a agir em conformidade com o Contrato de Participa o no Novo Mercado com o Regulamento da C mara de Arbitragem do Mercado e com o Regulamento do Novo Mercado 70 Outras Caracter sticas do Novo Mercado Dentre as outras caracter sticas do Novo Mercado destacamos 1 a obriga o de realizar ofertas p blicas de aquisi o de a es sob determinadas circunst ncias como por exemplo a sa da do Novo Mercado ii realizar suas ofertas de distribui o de a es sempre de modo a favorecer a dispers o acion ria 111 o direito de venda conjunta dos acionistas em rela o venda do controle das companhias listadas no Novo Mercado iv obriga es de informa es n o financeiras a cada trimestre como por exemplo o n mero de a es detidas pelos administradores da companhia e o n mero de a es em circula o v maior divulga o de opera es com partes relacionadas e vi submiss o de todos os acionistas da companhia ao Regulamento da C mara de Arbitragem do Mercado para a resolu o de conflitos societ rios entre os acionistas os administradores da companhia e a pr pria companhia Para mais informa es sobre o Novo Mercado vide Se o Pr ticas de Governan a Corporativa 11 DEMONSTRA ES FINANCEIRAS E INFORMA ES OPERACIONAIS SELECIONADAS Apresentamos a seguir um resumo dos nossos dados financeiros para cada um dos per odos indicados As informa es financeiras selecionadas
146. poder ser exercida no prazo de at 30 dias a contar da data deste Prospecto Definitivo A Oferta ser direcionada na Oferta de Varejo aos Investidores N o Institucionais e na Oferta Institucional aos Investidores Institucionais Para mais informa es vide Se o Informa es Relativas Oferta deste Prospecto Pelo menos 10 das A es da Oferta excluindo as A es Suplementares e as A es Adicionais ser o destinadas prioritariamente a Investidores N o Institucionais que realizarem Pedidos de Reserva sendo que 25 das A es destinadas Oferta de Varejo ser o prioritariamente alocadas aos Empregados e s FDES e FDIS com sede no Brasil observado o valor m nimo de investimento de R 1 000 00 e o valor m ximo de investimento de R 300 000 00 por Investidor N o Institucional O prazo de 12 dias teis iniciado em 15 de maio de 2006 e encerrado em 30 de maio de 2006 inclusive para a realiza o dos respectivos Pedidos de Reserva Os Investidores N o Institucionais que sejam Partes Vinculadas efetivaram seus Pedidos de Reserva necessariamente at 19 de maio de 2006 inclusive data essa que antecedeu em pelo menos 7 dias teis a conclus o do Procedimento de Bookbuilding As A es da Oferta bem como eventuais sobras de A es alocadas prioritariamente Oferta de Varejo ser o destinadas a Investidores Institucionais N o ser o admitidas para esses investidores reservas antecipadas e n o hav
147. por FDES na manuten o dos ambientes de desenvolvimento c custos com a rea de opera es principalmente sal rios com encargos sociais e despesas de viagem e amortiza o de direitos autorais de produtos adquiridos 11 custo da manuten o x servi os prestados pelas FDES em base recorrente no suporte manuten o e assist ncia t cnica do produto e y sal rios com encargos e despesas de viagem da rea de gerencia geral de clientes e amortiza o de carteira de clientes adquirida 111 custo de taxas de franquia custo da rea de ger ncia geral de servi os como sal rios encargos sociais despesas de viagem e custo com o SGF Sistema de Gerenciamento de Franquia e iv custo de outros servi os r custo com consultores t cnicos de implanta o s aluguel de servidores de datacenter da IBM t links de comunica o u e sal rios com encargos sociais da rea da Universidade Corporativa 80 Reconhecimento de Receita Nossas receitas s o reconhecidas quando da contrata o por nossos clientes e a devida emiss o dos documentos fiscais de software e servi os Mais especificamente o caso de 1 licen a de uso ap s formaliza o do contrato de licen a de uso 11 manuten o mensal ou anual conforme modalidades contratadas pelos clientes 111 taxa de franquia ap s o envio mensal dos relat rios dos servi os prestados pelas nossas FDES e FDIS e iv outros servi os os quais s o reconhecidos de acordo
148. por prospectar e comercializar dentro de um territ rio estabelecido por n s nossos softwares e servi os de implanta o para nossos clientes 11 os contratos de licen a de uso de softwares e de manuten o s o celebrados diretamente por n s mediante nossa obriga o de conceder franqueada uma remunera o posterior 111 as FDIS n o poder o comercializar softwares e ou servi os que n o estejam discriminados no contrato iv os c digos fontes dos softwares a serem comercializados pela franqueada ser o sempre de nossa propriedade v o contrato de franquia de distribui o celebrado em car ter intuitu personae identificando as pessoas f sicas que s o s cias da franqueada vi as FDIS comprometem se a manter a confidencialidade por 24 meses a contar da data da rescis o ou t rmino do contrato vii as FDIS seus s cios administradores funcion rios prepostos e parceiros n o poder o dedicar se direta ou indiretamente no Brasil ou no exterior a qualquer atividade conflitante com a opera o e administra o da franquia durante 24 meses subsequentes ao t rmino ou rescis o do contrato viii os lit gios ser o resolvidos por arbitragem e ix direito de realizarmos auditorias Al m das cl usulas usuais de rescis o de contratos os contratos de franquia de distribui o podem ser rescindidos no caso da transfer ncia de quotas das FDIS sem a nossa autoriza o ou em caso de altera o da composi
149. porte alguns de nossos concorrentes que usualmente se restringem a esse mercado tais como SAP e Oracle poder o direcionar parte de seus esfor os de venda para o mercado das empresas de pequeno e m dio porte nosso principal mercado como alternativa para aumento de suas receitas o que poder afetar adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Nosso ciclo de vendas extenso e vari vel o que nos exp e a riscos relativos n o conclus o de vendas previstas dificultando a proje o de nosso resultado operacional e financeiro Decis es de investimento em sistemas de informa o especialmente em sistemas de gest o empresarial integrada geralmente envolvem consider vel grau de cautela por parte de nossos clientes haja vista sua natureza estrat gica para nossos clientes e o significativo comprometimento de investimentos avalia o de nossos produtos pela maioria de nossos potenciais clientes leva parcela consider vel de tempo variando conforme o caso o que implica que nosso ciclo de vendas em softwares de gest o empresarial integrada tenha dura o m dia de quatro a 12 meses Durante esse prazo ficamos sujeitos a riscos significativos que podem resultar no adiamento redu o ou cancelamento de investimentos programados por potenciais clientes ou clientes atuais em nossos produtos ou servi os dentre os quais destacamos altera es ou restri es or ament rias ou de investimentos r
150. prios equipamentos Tamb m em 2005 a controlada a Datasul Processamento de Dados obteve financiamento pr fixado junto ao Bank Boston para aquisi o de equipamento o qual est garantido pelos pr prios equipamentos PROVIS O PARA CONTING NCIAS E DEP SITOS JUDICIAIS Baseada na opini o de seus assessores jur dicos a Sociedade constituiu provis o para conting ncias em montantes considerados necess rios para cobrir eventuais perdas que possam advir do desfecho de processos tribut rios c veis e trabalhistas em andamento Para os casos em que o risco de perda foi considerado prov vel foram constitu das as seguintes provis es Individual e Consolidado Provis o para conting ncias Natureza 31 3 2006 31 12 2005 31 3 2005 31 12 2004 R mil R mil R mil R mil Tribut ria 3 052 2 996 2 434 2 415 Previdenci ria 109 206 468 547 Civil 2 066 2 013 1 317 1 116 Trabalhista 1 299 1 252 580 580 6 526 6 467 4 799 4 658 Dep sitos Judiciais Natureza 31 3 2006 31 12 2005 31 3 2005 31 12 2004 R mil R mil R mil R mil Tribut ria 227 218 191 Trabalhista 8 8 8 7 Outras causas previdenci rias remotas 1 685 1 531 1 160 1 062 1 920 1 757 1 359 1 069 F 21 Datasul S A Tribut rias Referem se principalmente a quest es ligadas cobran a de tributos decorrentes de diverg ncias quanto interpreta o da legisla o sendo resumidas como segue Individual e Consolidado 31 3 2006 31 12 2005 31 3 2
151. produtos e servi os da Companhia e estima quando um cliente comprar ou estar propenso a comprar bem como estima o valor de uma poss vel venda Essas estimativas s o reunidas periodicamente para gerar um pipeline de vendas as quais podem n o se mostrar precisas em um determinado trimestre ou ao longo de um per odo maior devido em parte a taxa de convers o do pipeline convers o das proje es em vendas efetivas Uma varia o da taxa de convers o do pipeline pode fazer com que realizemos planejamentos ou or amentos incorretamente prejudicando nosso neg cio ou resultado operacional e financeiro Em particular uma diminui o da procura por tecnologia da informa o ou o desaquecimento da economia brasileira ou em mercados onde atuamos poder reduzir a taxa de convers o em per odos espec ficos medida que as decis es de compra sejam postergadas reduzidas em termos de valor ou canceladas taxa de convers o tamb m poder ser afetada pela tend ncia de alguns de nossos clientes de aguardar para efetuar uma aquisi o de um produto ou servi o nosso at o final de cada m s trimestre ou per odo base com a expectativa de obten o de condi es mais favor veis de neg cios Atrasos ainda que em pequeno n mero nas opera es de licenciamento de software de empresas de grande porte podem fazer com que nossos resultados trimestrais fiquem significativamente abaixo das previs es Adicionalmente nossos n veis d
152. provas autorizados que est o distribu dos em todo o pa s e Certifica o Datasul Software destinado s associa es de classe e empresas que exigem certifica o de profissionais como ind strias farmac uticas automobil sticas aliment cias servi os e tecnologia da informa o propiciando a homologa o formal do conhecimento dos colaboradores e Rapid Learning Metodologia destinada s empresas com necessidade de propaga o de conhecimento de forma r pida e intensiva certifica o de conhecimento capacita o de profissionais dispersos geograficamente e atualiza o constante de processos com ciclo de vida curto com o a finalidade de reduzir tempos e custos de aprendizagem O Rapid Learning propicia a dissemina o e certifica o de conhecimento de forma r pida simples e econ mica permitindo aos gestores de conte do das empresas criarem gerenciar e publicar de forma independente seus treinamentos de forma online e Treinamento em Produtos Datasul Os servi os de treinamento s o destinados aos usu rios de nossos produtos e profissionais do mercado que procuram oportunidades de trabalho junto aos nossos clientes ou em nosso Network Os servi os prestados pela DEC contemplam o gerenciamento e aplica o de treinamentos que podem ter os seguintes formatos 1 Treinamento a Dist ncia ao Vivo on line ii Treinamento a Dist ncia Gravado on line e iii Treinamento Presencial Todos os treinamentos online u
153. recompra de a es no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 o lucro operacional foi de R 30 3 milh es um aumento de 73 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2003 quando o lucro operacional foi de R 17 5 milh es 99 Resultado N o Operacional No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 o resultado n o operacional apresentou um preju zo de R 281 0 mil uma redu o de 89 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2003 cujo preju zo foi de R 2 6 milh es As principais causas de tal varia o foram 1 R 0 9 milh o de aumento pela diferen a na realiza o de lucro na venda dos neg cios NeoGrid e Medical ii R 3 6 milh es de perda pela venda em 2003 de participa o na Mobipart e assun o de d vida indenizat ria e 11 R 0 1 milh o de redu o pela n o recorr ncia de outras receitas n o operacionais registradas em 2003 Resultado Antes dos Impostos e Participa o dos Acionistas Minorit rios No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 o resultado antes dos impostos e participa o dos acionistas minorit rios atingiu R 30 0 milh es um aumento de 101 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2003 que foi de R 14 9 milh es As principais causas de tal varia o foram 1 R 5 8 milh es de aumento no lucro bruto em fun o do volume de servi os e vendas 11 R 1 6 milh o de r
154. redu o de R 0 1 milh o verificada R 0 5 milh o de aumento ocorre nas provis es para conting ncias e R 0 6 milh o de redu o pela amortiza o do gio das incorpora es MCI e Neogrid S A Dep sitos judiciais Em 31 de dezembro de 2005 a conta dep sitos judiciais atingiu R 1 8 milh o um aumento de 64 4 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 1 1 milh o Do aumento de R 0 7 milh o verificado R 0 3 milh o ocorreu em raz o da atualiza o monet ria R 0 4 milh o por novos dep sitos relativos aos processos de PIS repique e Sesi Senac e Incra Imobilizado Em 31 de dezembro de 2005 a conta de ativo imobilizado atingiu R 9 8 milh es um aumento de 31 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 7 5 milh es Do aumento de R 2 3 milh es verificado ocorreu principalmente em raz o da aquisi o dos direitos autorais do produto Serious destinado a atender servi os m dicos hospitais e cl nicas 107 Diferido Em 31 de dezembro de 2005 a conta de ativo diferido atingiu R 18 8 milh es uma redu o de 21 2 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 23 9 milh es A redu o de R 5 1 milh es ocorreu em fun o da amortiza o do gio apurado pela Mabjos Participa es Ltda na aquisi o das participa es dos Fundos de Private Equity detidas na Companhia Passivo Circulante Fornecedores Em 31 de dezembro de 2005 a conta fornecedores da Companhi
155. reserva Possu mos na data deste Prospecto uma Reserva de Desenvolvimento cuja finalidade refor ar nosso capital social e de giro com vistas a permitir que realizemos investimentos em pesquisa desenvolvimento e aquisi o de novos produtos e servi os e na expans o em novos mercados observado que o saldo essa reserva somado aos saldos das demais reservas de lucros excetuadas as reservas de lucros a realizar a reserva legal e as reservas para conting ncias n o poder ultrapassar 50 do valor de nosso capital social 211 PAGAMENTO DE DIVIDENDOS E JUROS SOBRE O CAPITAL PR PRIO Pol tica de Dividendos O estatuto social de uma companhia deve especificar um percentual m nimo do lucro l quido do exerc cio que deve ser pago aos acionistas a t tulo de dividendo m nimo obrigat rio que pode tamb m ser pago sob a forma de juros sobre o capital pr prio Em atendimento ao disposto na Lei das Sociedades por A es o dividendo obrigat rio foi fixado em nosso Estatuto Social em 25 do lucro l quido do exerc cio Para mais informa es vide item acima Aloca o do Lucro L quido e Distribui o de Dividendos Valores Dispon veis para Distribui o Adicionalmente nosso Conselho de Administra o pode recomendar aos acionistas que aprovem o pagamento de dividendos adicionais provenientes de outros recursos legalmente dispon veis para distribui o A Lei das Sociedades por A es contudo permite a suspens o da
156. resultado afetado pelas mudan as nas taxas de juros devido ao impacto que essas mudan as t m na receita financeira gerada pelo caixa e investimentos Se as taxas de juros vari veis de 2006 forem em m dia 10 inferiores s taxas praticadas em 2005 nossa receita de juros decorrente da aplica o de excedentes de caixa e investimentos diminuir em aproximadamente R 0 1 milh o Essas quantias est o calculadas considerando o impacto de varia es hipot ticas nas taxas de juros aplic veis sobre os saldos de aplica es em 31 de mar o de 2006 Esse impacto n o sentido atualmente em nossas despesas financeiras pois aproximadamente 94 do endividamento banc rio e dividas contratuais em 31 de mar o de 2006 estavam sujeitos taxas de juros fixas A tabela a seguir apresenta um sum rio de informa es referentes ao impacto dos riscos das taxas de juros e da varia o cambial no nosso endividamento total em 31 de mar o de 2006 Em 31 de Mar o de 2005 Em 31 de Mar o de 2006 Empr stimos e Financiamentos R mil Yo R mil Yo Varia o em R mil exceto D vida em real Takas RAS qe paiepn aan ditas 510 6 6 Taxas vari ave assar den D vida em d lar Paxas aa a 14 240 100 0 252 93 4 49 1 Taxas vari veis c Totale 14 240 100 0 7 762 100 0 45 5 119 A tabela a seguir indica informa es relativas ao nosso endividamento em 31 de mar o de 2006 sens vel a varia es nas
157. rios obtido pela soma do lucro operacional e do resultado n o operacional Imposto de Renda e Contribui o Social O imposto de renda e a contribui o social s o classificados em corrente e diferido Corrente O imposto de renda e a contribui o social correntes representam as despesas incorridas em cada per odo em fun o dos resultados efetivamente gerados por n s E calculado sobre o lucro antes da tributa o ajustado por adi es e exclus es conforme a legisla o fiscal Diferido O imposto de renda e contribui o social diferidos consistem no ajuste realizado na provis o do imposto de renda e contribui o social para refletir diferen as tempor rias em nosso resultado originadas de ajustes realizados em contas de provis o Participa o de Acionistas Minorit rios Representa segrega o da parcela do resultado das empresas consolidadas nas quais n o detemos 100 das a es ou cotas Lucro L quido do Exerc cio Lucro ap s tributa o do imposto de renda e contribui o social Lucro por Lote de 1 000 a es E o lucro l quido do exerc cio dividido pela quantidade de a es em circula o nas datas de encerramento de cada exerc cio multiplicado por mil N mero de A es Emitidas no Final do Exerc cio Nosso capital social em 31 de dezembro 2005 era representado por 20 603 195 a es sendo 20 602 195 a es ordin rias nominativas sem valor nominal e 1 000 a es preferenciais cla
158. se sem limita o nos exemplos de pessoa representando um interesse comum i uma pessoa que detenha direta ou indiretamente uma participa o societ ria igual ou superior a 15 quinze por cento do capital social da outra pessoa e 11 duas pessoas que tenham um terceiro investidor em comum que detenha direta ou indiretamente uma participa o societ ria igual ou superior a 15 quinze por cento do capital social das duas pessoas Quaisquer joint ventures fundos ou clubes de investimento funda es associa es trusts condom nios cooperativas carteiras de t tulos universalidades de direitos ou quaisquer outras formas de organiza o ou empreendimento constitu dos no Brasil ou no exterior ser o considerados parte de um mesmo Grupo de Acionistas sempre que duas ou mais entre tais entidades x forem administradas ou geridas pela mesma pessoa jur dica ou por partes relacionadas a uma mesma pessoa jur dica ou y tenham em comum a maioria de seus administradores Controle Difuso significa o Poder de Controle exercido por acionista detentor de menos de 50 cinquenta por cento do capital social Significa ainda o Poder de Controle quando exercido por grupo de acionistas detentor de percentual superior a 50 do capital social em que cada acionista detenha individualmente menos de 50 do capital social e desde que estes acionistas n o sejam signat rios de acordo de votos n o estejam sob controle comum e nem atuem
159. sido financiada principalmente pela nossa capacidade de gera o de recursos financeiros e redu o de custos devido implementa o do atual modelo de neg cios do Network Datasul No ano de 2004 intensificamos nossos esfor os para implementar estrat gias de expans o em setores segmentados da economia com a introdu o de softwares voltados para os segmentos de agroind stria e sa de bem como de nossas atividades internacionais em especial na Am rica Latina por meio da expans o de nossos canais de distribui o Em mar o de 2005 segregamos de nossas opera es o neg cio ASP Aplication Service Provider constituindo a Datasul Processamento de Dados S A da qual participamos em 98 00 Tamb m em mar o de 2005 constitu mos a DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A FDIS modelo com atua o no Estado do Paran nossa controlada integral Em julho de 2005 adquirimos da empresa DZSET S A os direitos autorais sobre o software Serious destinado a atender servi os m dicos hospitais e cl nicas Em 25 de abril de 2006 por meio da celebra o de contratos de venda e compra de a es da Companhia as Franquias Acionistas adquiriram em conjunto 4 do capital social total de nossa Companhia de nossos acionistas M Abuhab Participa es JS Participa es Paulo S rgio Caputo e Renato Friedrich proporcionalmente participa o destes em nosso capital social Nossas atividades internacionais iniciaram se em 1992 p
160. software destinado s empresas que necessitam de automa o on line ou sincronizada de dispositivo m vel da for a de vendas Datasul Agroind stria Software composto por aplicativos especialistas desenvolvidos pela empresa Pr xima Sotware e Servi os Ltda com a qual mantemos uma alian a Destinado s empresas que atuam no segmento do agroneg cio que tem por finalidade atender a todas as etapas da cadeia produtiva tornando dispon veis informa es conhecimento e tecnologia para empresas do setor agroindustrial A principal diferen a desses softwares em rela o maioria dos similares dispon veis no mercado que eles atendem toda a cadeia produtiva integrando o ERP aos processos especialistas com tecnologia de alto padr o Datasul Medical Softwares destinados s operadoras de planos de sa de e outras empresas do segmento de sa de como os de emerg ncias m dicas e de gerenciamento de pacientes As nossas solu es desta linha s o e Autorizador Software para Operadoras de Planos de Sa de efetuarem a Gest o de Libera o de Atendimentos para seus clientes benefici rios de forma mais r pida e segura O Autorizador uma solu o que integra num mesmo produto os m dulos de Recep o Elegibilidade Auditoria m dica e Central de Atendimento ao Cliente provendo uma solu o completa integrada e segura para a Gest o de Libera es de Atendimentos e Gest o de Planos Software para a Gest o Integrada d
161. ssa Ends S ongs ds diodos Dona da 5 800 0 3 342 1 Licen as de Usode So Mute s isa RE aa 5 186 0 2 348 7 M quinas e Equiptos equipamentos de TI e comunica o 2 840 0 1 459 6 Imoveis Terrenos ie saeia ADA S TO Sis cada sais Dono Duna dn said 1 517 0 1 517 0 Direitos Autorais Intang veiS seisne nera aeus AE E ETENEE nas 944 9 352 3 Mo veise UrensioS niies assar ento Suas as asi Ec a ANEA EEN 568 0 295 5 SEGUROS Nossa pol tica para contrata o de seguros compat vel com a natureza de nossas atividades com os riscos envolvidos em nossas opera es e com os padr es do setor econ mico em que atuamos Nossas ap lices s o as usuais de mercado para os tipos de seguros que contratamos e abrangem coberturas em escopo e montantes considerados suficientes pela nossa Administra o e por consultores de seguros e foram contratadas com a AGF Brasil Seguros S A Em mar o de 2006 nossa cobertura era a seguinte i unidades operacionais e administrativas com cobertura de danos por inc ndio raio explos es danos el tricos roubo ou furto de quaisquer bens ou valores sendo a import ncia segurada de R 17 5 milh es ii lucros cessantes decorrentes da interrup o de nossas atividades com import ncia segurada de R 11 0 milh es iii computadores port teis com cobertura contra riscos diversos em mbito nacional e import ncia segurada de R 0 9 milh es e iii ve culos com cobertura de danos materiais corporais morais e co
162. tais plataformas tecnol gicas s nossas vendas efetivas evitar os investimentos necess rios para criar e manter tecnologias pr prias de desenvolvimento Isso nos permitiu tamb m desenvolver metodologias e processos de produ o de softwares cuja gest o da qualidade certificada desde 1996 conforme a norma NBR ISO 9001 sendo o Bureau Veritas Quality International BVQI o atual organismo certificador Celebramos acordos e parcerias em reas de tecnologia e de neg cios com os principais l deres mundiais em seus respectivos mercados de atua o tais como Adobe IBM Microsoft e Progress que nos permitem desenvolver solu es de softwares que se integram e se adaptam a outros softwares e sistemas operacionais mundialmente utilizados proporcionando maior flexibilidade operacional e tecnol gica a baixo custo Recentemente participamos juntamente com outras empresas nacionais e internacionais do IBM Partner World Beacon Awards 2006 Fomos finalistas entre os melhores parceiros da IBM no mundo sendo uma das nicas empresas da Am rica Latina Investimos continuamente em pesquisa e desenvolvimento promovendo a atualiza o de nosso portfolio de softwares e servi os para atender as demandas e exig ncias do mercado Nos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2003 2004 e 2005 e per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 investimos 14 2 10 5 13 5 e 12 6 de nossa receita operacional l quida respectiva
163. titularidade do Acionista Vendedor correspondente a at 15 do total das A es inicialmente ofertadas no contexto da Oferta conforme op o para subscri o e aquisi o conforme o caso de tais A es Suplementares outorgada pela Companhia e pelo Acionista Vendedor ao Coordenador L der e a ser exercida pelo Coordenador L der a seu exclusivo crit rio nas mesmas condi es e pre o das A es inicialmente ofertadas nos termos do artigo 24 da Instru o CVM 400 as quais ser o destinadas a atender a um eventual excesso de demanda que venha a ser constatado no decorrer da Oferta Op o de A es Suplementares A Op o de A es Suplementares poder ser exercida nos termos acima no prazo de at 30 dias contados da data deste Prospecto Definitivo de oferta p blica de distribui o prim ria e secund ria de a es ordin rias de emiss o da Datasul S A Prospecto Definitivo N o foi exercida a op o de aumento da quantidade de A es inicialmente ofertada no mbito da Oferta prevista no artigo 14 par grafo 2 da Instru o CVM 400 Op o de A es Adicionais O pre o por A o Pre o de Distribui o foi fixado ap s a conclus o do procedimento de coleta de inten es de investimento Procedimento de Bookbuilding conduzido pelo Coordenador L der nos termos do artigo 44 da Instru o CVM 400 Pre o em R Comiss es em R Recursos L quidos em R POr ACAO peponi
164. tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 o resultado n o operacional atingiu R 0 2 milh o um aumento de 310 9 em compara o com o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 no qual atingiu R 0 1 milh o As principal causa de tal varia o foi a venda do produto APS para a NeoGrid Inform tica S A realizada com base em laudo de avalia o fundamentado em rentabilidade futura deste produto Resultado Antes dos Impostos e Participa o dos Acionistas Minorit rios No per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 o resultado antes dos impostos e participa o dos acionistas minorit rios atingiu R 9 5 milh es um aumento de 27 9 em compara o com o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 no qual atingiu R 7 5 milh es Imposto de Renda e Contribui o Social No per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 as despesas com imposto de renda e contribui o social totalizaram R 3 4 milh es um aumento de 38 2 em compara o com R 2 5 milh es no per odo de 31 de mar o de 2005 O valor de imposto de renda e contribui o social representou 35 6 do lucro antes dos impostos no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 em compara o a 33 0 no mesmo per odo do exerc cio anterior O aumento verificado deveu se basicamente a e Corrente No per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 o imposto de renda e contribui o social corrente representou 33 7 do lucro
165. tratado e inexistindo qualquer outra manifesta o foi encerrada a presente reuni o da qual lavrou se a presente ata que iida e aprovada foi assinada por todos Mesa Miguel Abuhab Presidente Marcus Alexandre da Silva Secret rio Conselheiros Miguel Abuhab Jorge Steffens Paulo S rgio Caputo Antonio Kandir Ana Dolores Moura Carneiro Novags Fernando Soares Mitri Confere com a original lavrada ejm livro pr prio Joinville 24 de abril da 2006 A NA xandre da Silva E JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA AA CERTIFICO O REGISTRO EM 16 05 2006 E Ee VE SOB N 20061247340 PMES protocolo 06 124734 0 a Beber teh cz E Ad Empresa 42 3 0002496 1 Takni DATASUL S A a e e e e tu e ir rar e m q e ie T B 6 FABIANA EVERLING DE FREITAS SECRET RIA GERAL ANEXO C e Ata de Reuni o do Conselho de Administra o que deliberou sobre o pre o de emiss o C 1 DATASUL S A Companhia Aberta de Capital Autorizado NIRE 42 300 024 961 CNPJ MF n 03 114 361 0001 57 ATA DE REUNI O DO CONSELHO DE ADMINISTRA O REALIZADA EM 31 DE MAIO DE 2006 L Data hora e local Realizada no dia 31 de maio de 2006 s 15 00 horas no escrit rio de Souza Cescon Avedissian Barrieu e Flesch Advogados localizado na Cidade de S o Paulo na Rua Funchal 263 11 andar Estado de S o Paulo 2 Convoca o e Presen a Convoca o realizada em 23 de maio de
166. v Aumento da concorr ncia no Setor de Softwares de Gest o no Brasil vi Altera es relevantes dos custos de nossos produtos ou de nossos custos operacionais vii Nossa habilidade em implementar nosso plano de investimentos incluindo nossa habilidade em obter financiamento quando necess rio sob termos e em condi es razo veis viii Nossa habilidade em implementar nossa estrat gia operacional incluindo a expans o de nosso sistema de franquias e a aquisi o de companhias do setor ix Dificuldades em mantermos nossos atuais canais de distribui o ou expandi los x Altera es relevantes nos padr es de hardware software e telecomunica es xi Dificuldades na prote o de nossa propriedade intelectual ou na defesa de alega es de uso indevido de propriedade intelectual de terceiros e xii Outros fatores que possam afetar nossa condi o financeira liquidez e os resultados de nossas opera es incluindo mas sem limita o os fatores de risco apresentados na Se o Fatores de Risco As palavras acredita pode poder visa estima continua antecipa pretende espera e outras palavras similares t m por objetivo identificar estimativas e proje es As considera es sobre estimativas e declara es futuras incluem informa es atinentes a resultados e proje es estrat gia planos de financiamentos posi o concorrencial ambiente do Set
167. vel cinco do CMMI Em virtude da competitividade do setor e da demanda do mercado por softwares de elevada qualidade t cnica a certifica o da qualidade feita por organismos independentes e com credibilidade Assim fica evidenciado o atendimento de nossos softwares e servi os a requisitos t cnicos especificados em normas e regulamentos nacionais e internacionais facilitando nossa rela o com os mercados nacional e internacional al m de proporcionar confian a e seguran a aos clientes Como parte da gest o de relacionamento com nossos clientes realizamos periodicamente uma pesquisa de satisfa o abrangendo aspectos dos softwares servi os e atendimento aos clientes em geral De acordo com a ltima pesquisa solicitada por n s em 2005 Flemming Consultores Associados Ltda verificamos que 90 9 dos nossos clientes entendem ter obtido benef cios com a utiliza o dos nossos softwares e servi os e 90 4 deles recomendariam os mesmos a terceiros Tal n vel de satisfa o tem se mantido acima de 90 desde 2003 FORNECEDORES Para o desenvolvimento da maioria de nossos neg cios n o existem fornecedores relevantes com rela o Datasul Processamento de Dados a IBM o seu principal fornecedor de datacenter PRINCIPAIS REAS DE INVESTIMENTOS No per odo de 2003 a 2005 investimos aproximadamente 16 9 de nossas receitas operacionais l quidas sendo 1 12 7 em pesquisa e desenvolvimento de novos e atualiza es
168. 0 1 02 16 98 616 ERR RR RRRRINR A AO A 150 697 674 00 8 530 410 54 142 167 263 46 Adicionando tributos aplic veis Sem levar em conta os exerc cios da Op o de A es Suplementares Custos de Distribui o Os custos de distribui o da Oferta ser o divididos entre n s e o Acionista Vendedor na propor o das A es que distribuirmos Abaixo segue descri o dos custos relativos Oferta em Rela o ao em Rela o ao Pre o de Custo Total da Comiss es e Despesas Valor R Valor por A o R Distribui o Oferta Comiss o de Coordena o 3 157 844 58 0 18 1 0 14 5 Comiss o de Garantia Firme de Tiwa O ein o cod RA 3 056 360 55 0 17 1 0 14 1 Comiss o de Coloca o 9 166 761 62 0 52 2 9 42 2 Comiss o de Incentivo 2 563 881 14 0 15 0 8 11 8 Total de Comiss es 17 944 847 89 1 02 5 7 82 7 Taxas de Registro e Listagem da Oferta 165 740 00 0 01 0 1 0 8 Outras Despesas essesereereereerererresreee 3 593 325 00 0 20 1 1 16 6 Advogados RARE DRE 2 253 325 00 0 13 0 7 10 4 A ditOrE S onasisassasi adidas riroraa 340 000 00 0 02 0 1 1 6 Publicidade da Oferta 0000000000000000 1 000 000 00 0 06 0 3 4 6 Ota secos fais autasas aaa adasss da 21 703 912 89 1 23 6 8 100 0 Adicionando tributos aplic veis 2 2 Sem considerar os exerc cios da Op o de A es Suplementares 3 E E Estimativas 18 APROVA ES SOCIET RIAS O aumento
169. 0 4 888 92 352 5317 10 190 Consolidado Em moeda nacional Destinados ao imobilizado ABN 24 62 i dez 06 4l 39 4871 2907 5236 4360 4888 2352 537 10190 zbe O EDC IEEE O amp EO l _ O O empr stimo junto ao BankBoston foi estruturado como parte integrante do processo de aquisi o da participa o que as acionistas South Am rica Private Equity Growth Fund L P e South Am rica Private Equity Growth Fund Coinvestors L P detinham na Datasul S A tendo como garantia notas promiss rias emitidas pela Companhia e avalizadas pelo acionista Sr Miguel Abuhab al m de contas a receber de clientes no montante de R 1 817 em 31 de mar o de 2006 R 1 959 em dezembro de 2005 R 2 222 em mar o de 2005 e R 2 036 em 31 de dezembro de 2004 F 20 Datasul S A 13 Este contrato prev manuten o de ndices de endividamento requer aplica o financeira suficiente para cobertura de 6 parcelas do valor do principal atualizado e tamb m prev clausula restritiva relacionada a distribui o de dividendos a qual est limitada a 60 do lucro l quido ap s o imposto de renda Nas demonstra es findas em 31 de mar o de 2006 e de 2005 e 31 de dezembro de 2005 e 2004 a Companhia atingiu adequadamente todos os ndices requeridos contratualmente Em 05 de julho de 2005 a Datasul obteve financiamento pr fixado junto ao banco ABN para aquisi o de equipamento o qual est garantido pelos pr
170. 000008 6p 900Z 0 LZ 294 sro o002 2uIs iso ooze 900Z 0 4Z 416 9 vanao iezescrosco erroz soozzwie GOOZ ZL LE 0 vawNao fezerosserooo ferroz soozzvie RR E E SQ0C EL 0E 9006 20 26 G002 CL LE S00c cCb LE S006 6L 60 GO06 20 6L 4002 90 61 G002 0 cC0 S00c 0 c0 FOOC CL SL G00Z ZL 60 ESV v o ONAA 92818r96v0 e9 erroz SOOZ ZL LE G002 80 SL 59 VRIYNIGHO 960971400 ELLE S002 24 L S00z 80 1g8 OLE Y TVIONIHAISINA 0000000000 0 ELL OZ SOOZITULE S00Z b0 62 ezus NENE YRIVYNITHO 09p0 G6BPZ O ELL OZ SOOCIELILE S002 20 00 LT krd TVIONIHISINA 0000000000 0 CELL DZ SGOOC EL LE 5002 20 52 1007 l VINYNICYO 6ozzorzas0 0 GLyLZ vOOZ ZL LE iz vOOZ L GE Syy E o yewnao fresisizzavo ewig voces FO00 lt S 80 2 FO00cC 20 G0 lt 00 80 0 bOOS LO GL C006 80 0 c00c 0L OL OV INAIHLSIO Ov vAOHdY 00 20 50 000 LL MisyniaHO resececesio Jorpiz roozzine OLNINVOV A CA sigo IWIDOS a0 ODIN sag v sval ov v HOd OLNJAOYdf OCOIHId ON OdINOM oD pHa J0 YIYO LL OO YOTYA ZLOZINFIHA NO OYAN 9 Oa ONINHIL 9 aw aw Ya VIVO 4 Ya Ov vAOHAY E 9002 c0 LZ av Oanada 6L plddQda IrLidvO O 3440S sounr o OGNIGIAIO ONAA EL l LE z Z0 SO O c LO OLNIAS OvSNdE LS OLNIACHd Z WIN L SONY SON S3HL SON SOQINSIMISIA SOLNIAOYd LO 90 S L000 L9 PLL EO PANO E
171. 005 31 12 2004 R mil R mil R mil R mil ISS Munic pio do Rio de Janeiro 1 103 1 079 600 600 Imposto de Renda Pessoa Jur dica Plano Real 569 558 480 470 Imposto de Renda Pessoa Jur dica Controlada MCI 580 573 549 541 Pis Cofins Aumento de Base 563 548 568 566 Outros 237 238 237 238 3 052 2 996 2 434 2 415 ISS Munic pio do Rio de Janeiro A municipalidade do Rio de Janeiro ajuizou Execu o Fiscal contra a empresa com tr mite na 12 Vara da Fazenda P blica A d vida executada consiste em ISS que teria em tese deixado de ser recolhido pelos servi os supostamente prestados por antiga filial da empresa no munic pio do Rio de Janeiro J foi interposta Exce o de Pr Executividade sustentando entre outros argumentos a prescri o da d vida em quest o Ademais o entendimento da Companhia de que o ISS foi recolhido no munic pio de Joinville pois era o local em que os servi os de suporte e manuten o eram efetivamente prestados A Exce o de Pr Executividade ainda n o foi apreciada pelo ju zo respons vel Imposto de renda pessoa jur dica Plano Real A Fazenda Nacional ajuizou Execu o Fiscal contra a Companhia visando a cobran a de valores inscritos em D vida Ativa da Uni o referentes exclus o indevida de efeitos do Plano Real no IRPJ 97 e a compensa o indevida de cr ditos para pagamento de IRFonte 97 A Execu o tramita na Vara de Execu es Fiscais da Justi a Federal d
172. 04 foi aprovada a convers o das 245 549 a es preferenciais classe A de titularidade do acionista M Abuhab Participa es S A em 245 549 a es ordin rias nominativas Em julho de 2004 foi aprovada a aquisi o da participa o detida pelas acionistas South America Private Equity Growth Fund L P SAPEG e South America Private Equity Growth Fund Coinvestors L P pela Mabjos Participa es Ltda vide nota 10 Em 04 de agosto de 2004 foi aprovada a incorpora o da Mabjos Participa es Ltda sendo canceladas as 6 617 945 a es ordin rias nominativas de propriedade da MABJOS e emitidas 6 617 945 novas a es ordin rias nominativas sem valor nominal atribu das aos antigos s cios da Mabjos a M Abuhab Participa es S A e a JS Participa es Ltda Atrav s da AGE de 31 de janeiro de 2005 foram emitidas pela Companhia 1 000 mil novas a es preferenciais classe A nominativas e sem valor nominal Estas a es n o conferem a seus titulares o direito de participar da distribui o dos lucros remanescentes da Companhia e n o ter o direito a voto mas conferir o direito ao recebimento de um dividendo semestral fixo E 28 Datasul S A A Companhia realizou reten es de lucros sem elaborar or amento de capital para suportar estas reten es uma vez que essas reten es foram feitas com base no disposto no art 202 par grafo 3 Inc II da Lei 6 404 76 segundo o qual nas companhias fechadas que
173. 05 a conta provis o para fundo desenvolvimento e marketing atingiu R 2 2 milh es um aumento de 356 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 0 5 milh o O aumento de R 1 7 milh o ocorreu em raz o da gera o do fundo de desenvolvimento ter sido superior ao efetivamente aplicado Outros valores a pagar Em 31 de dezembro de 2005 a conta outros valores a pagar atingiu R 1 4 milh o uma redu o de 69 9 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 4 7 milh es Da redu o de R 3 3 milh es verificada R 1 7 milh o ocorreu em raz o da liquida o da d vida relativa ao desinvestimento na M bile S A R 0 9 milh o em raz o do pagamento da aquisi o de terreno e R 0 5 milh o em raz o de pagamento em processos de descredenciamento de franquia Exig vel a Longo Prazo Empr stimos e Financiamentos Em 31 de dezembro de 2005 a conta empr stimos e financiamentos a longo prazo atingiu R 4 4 milh es uma redu o de 57 2 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 10 2 milh es A redu o de R 5 8 milh es verificada ocorre em raz o da transfer ncia das obriga es para o curto prazo Provis o para conting ncias Em 31 de dezembro de 2005 a conta provis o para conting ncias atingiu R 6 5 milh es um aumento de 38 8 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 4 7 milh es Do aumento de R 1 8 milh o verificado 1 R 0 5 milh o ocorreu em raz
174. 1 014 1 439 468 0 4 021 54 395 18 297 2 637 3 436 17 498 2 565 14 933 3 976 5 325 1 349 413 16 695 0 81 20 602 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras E 6 DATASUL S A DEMONSTRA ES INDIVIDUAIS DAS MUTA ES DO PATRIM NIO L QUIDO PARA OS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 DE 2004 E DE 2003 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 Incorpora o pela Neogrid S A Lucro l quido do exerc cio Reserva legal Dividendos propostos SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 Lucro l quido do exerc cio Reserva legal Dividendos propostos SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 Aumento de capital Lucro l quido do exerc cio Reserva legal Dividendos propostos Juros sobre capital pr prio propostos SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras Capital social R mil 16 891 3 711 20 604 E 7 Reserva legal R mil 242 588 679 333 1 070 1 403 1 006 2 409 Lucros acumulados R mil 3 158 3 123 16 695 679 9 849 6 202 21 419 1 070 21 170 5 381 20 113 1 006 6 341 2 375 15 772 Total R mil 20 291 16 695 9 849 27 137 21 419 21 170 27 386 2 20 113 6 341 2 375 38 785 DATASUL S A E CONTROLADAS DEMONSTRA ES DAS ORIGENS E APLICA ES DE RECURSOS PARA OS EXERC C
175. 1 5 Lucro L quido 16 695 21 419 20 113 20 5 4 989 6 151 23 3 EBILDAS tania nasais 21 777 29 736 36 073 65 6 9 610 10 923 13 7 EBITDA conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de renda da contribui o social da deprecia o da amortiza o e do resultado n o operacional Informa es de Mercado Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de de Varia o Em 2003 2004 2005 2003 2005 Participa o no mercado brasileiro de softwares de gest o empresarial integrada para Empresas de M dio Porte e 12 1 14 8 17 1 41 3 Empresaside Grande Porte suas cpiaairiaso copas pe dada eenei eE Participa o no total do mercado brasileiro de softwares Ra 12 1 13 9 15 7 29 8 de gest o empresarial integrada ssesssssssssssssssssssssssssssssses Em termos de receita de licen a de uso e manuten o segundo estudo realizado em 2006 pela IDC denominado Brazil Back Office App Tracker Em termos de licen a de uso e manuten o segundo estudo da IDC denominado Latin America Semmianual Back Office App Tracker 2004 Data Atualmente prestamos servi os para aproximadamente 2 3 mil clientes ativos que totalizam mais de 213 0 mil usu rios sendo 45 0 de Empresas de M dio Porte e 27 0 de Empresas de Grande Porte distribu dos nos mais importantes setores da economia pr
176. 1 507 25 490 11 533 1 365 335 38 723 3 670 25 903 5 110 21 170 55 853 17 130 35 720 33 470 2 250 19 380 17 130 2003 R mil Reclassificado 16 695 1 713 1 159 1 805 745 541 239 468 21 397 2 494 1 507 25 398 439 7144 2 031 2 854 9 849 15 887 9 541 46 664 27 284 19 380 9 869 9 511 2005 R mil 20 113 5 234 2 389 87 1 278 1 938 3 28 486 211 4 704 169 1 168 5 673 8 716 20 641 7 847 47 670 36 085 11 585 3 738 7 847 Consolidado 2004 R mil Reclassificado 21 419 2212 1 877 430 45 147 2 235 1 507 18 26 582 11 533 1 366 39 481 3 670 25 903 5 199 21 170 55 942 16 461 37 251 33 513 3 738 20 199 16 461 Reclassificado 16 695 1 159 2 321 745 3 351 28 468 370 22 907 1 507 24 414 730 2 913 1 142 9 849 14 634 9 780 47 493 27 294 20 199 10 419 9 780 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras E 8 DATASUL S A E CONTROLADAS NOTAS EXPLICATIVAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS PARA OS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 DE 2004 E DE 2003 Valores expressos em milhares de reais exceto quando especificamente indicado 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Sociedade tem por objetivo a explora o comercial de programas para computadores pr prios ou elaborados por terceiros a correspondente pres
177. 10 5 Resultado n o operacional e participa o dos acionistas MINEA OS eiaei 2 152 299 86 1 23 92 3 109 223 304 6 PDT DA anaona 2I T7 29 736 36 5 36 073 21 3 9 610 10 923 13 7 Margem EBITDA 18 8 23 9 27 1 22 4 6 3 26 0 26 5 1 9 EBITDA conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de renda da contribui o social da deprecia o da amortiza o e do resultado n o operacional Margem EBITDA calculado pela divis o do EBITDA pela Receita L quida de Vendas INFORMA ES OPERACIONAIS SELECIONADAS Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de 2003 2004 2005 N mero total de clientes ativos unidade 1 858 2 100 2 256 Empresas de Pequeno Porte 10 a 99 empregados ND ND 28 2 Empresas de M dio Porte 100 a 499 empregados Y ND ND 44 8 Empresas de Grande Porte mais de 500 empregados ND ND 27 0 N mero de usu rios contratados pelos clientes 155 000 173 000 213 000 N mero de m dulos contratados pelos clientes 58 000 68 000 73 000 N mero de contratos de licen as de uso de softwares PrOprOS COMEC ZALOST N Aa 1 435 1 543 1 639 N mero de contratos de licen as de uso de softwares de terceiros comercializados ri RNA A 1 402 1 461 1 538 N mero de softwares novos desenvolvidos ccc
178. 158 1 367 1 471 1 630 2 031 Outros Servi os 2 425 1 827 2 144 930 1 529 1 718 1 747 2 051 3 187 3 426 3 362 3 574 T RR 29 398 29 792 33 071 37 149 33 516 35 269 38 741 41 957 40 693 43 426 46 631 51 642 CONCORR NCIA A ind stria em que atuamos altamente competitiva Enfrentamos concorr ncia direta em todos os segmentos que atuamos tanto no Brasil quanto no exterior Nossos principais concorrentes s o grupos internacionais que possuem presen a global capacidade tecnol gica e marcas reconhecidas em todos os segmentos em que participamos no Brasil e no exterior como SAP SSA Global e Oracle e empresas nacionais como a Totvs e a RM Sistemas Al m de tais empresas tamb m enfrentamos concorr ncia de empresas que se dedicam a iniciativas em softwares de fonte aberta nas quais os concorrentes podem fornecer software e propriedade intelectual sem pagamento de licen a bem como empresas que se dedicam a atividades de consultoria e outsourcing Hist ricamente como empresa nacional somos l deres no mercado brasileiro de softwares de gest o empresarial integrada segundo a IDC 2006 com 15 7 no ano de 2005 Por segmento o mercado de softwares de gest o pode ser dividido nos segmentos Grande M dio e Pequeno Porte de acordo com a quantidade de funcion rios Cada um desses segmentos tem diferentes caracter sticas quanto concorr ncia Nossos principais segmentos de atua o s o os de Empresas de Grande Porte e Empresas
179. 192 1 2 101 0 6 152 6 Provis o para conting ncias sssserssseerssseeesssseerssseeee 32 0 2 154 0 9 381 3 Outras receitas despesas operacionais l quidas 7 0 1 433 2 6 6 085 7 Despesas Operacionais senisesse ienee nen 15 394 100 0 16 856 100 0 9 5 Lucro Operacional Antes dos Resultados Financeiros No per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 o lucro operacional antes dos resultados financeiros atingiu R 8 9 milh es um aumento de 14 4 em compara o com o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 no qual atingiu R 7 8 milh es Do aumento de R 1 1 milh o verificado R 2 6 milh es ocorreram na margem de lucro bruto notadamente no resultado de manuten o e taxa de franquia e R 1 5 milh o no aumento das despesas operacionais principalmente em pesquisa e desenvolvimento despesas com vendas e despesas relativas a abertura de capital 90 Lucro Operacional Em decorr ncia do exposto acima e do ganho de R 0 6 milh o no resultado financeiro l quido oriundo do ganho cambial sobre contrato de empr stimos vinculado ao d lar norte americano contratado junto ao Bank Boston no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 o lucro operacional foi de R 9 3 milh es um aumento 23 4 em compara o com o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 no qual o lucro operacional foi de R 7 6 milh es Resultado N o Operacional No per odo de
180. 2 6 OUTOS aee EEEE 2 401 775 67 7 2 717 250 6 374 2 437 551 6 Total do circulante 47 493 37 251 21 6 47 670 28 0 35 569 44 916 26 3 Realiz vel a longo prazo Contratos de m tuO 3 402 3 568 4 9 4 435 24 3 3 718 4 99 9 Impostos diferidos 3 422 2 992 12 6 2 905 2 9 2 822 2 942 4 3 Dep sitos judiciais 1 805 1 069 40 8 1 757 64 4 1 359 1 920 41 3 OEEO ESE 530 100 0 331 301 441 46 5 Total do realiz vel a longo prazo e essesseseseeeeeeseeeeeeeee 9 159 7 629 16 7 9 428 23 6 8 200 5 307 35 3 Permanente Investimentos ccceeeeeeeeees 20 20 231 1 055 0 20 220 1 000 0 Imobilizado ssa nana sea 5 730 7 478 30 5 9 793 31 0 7 405 7 970 7 6 Diferido ainsi tas raainnaanhnaaaasaaaan 213 23 903 111221 18 838 21 2 22 690 17 648 22 2 Total do permanente 5 963 31 401 426 6 28 862 8 1 30 115 25 838 14 2 Fotad ATIVO spa icerereenen nessas 62 615 76 281 21 8 85 960 12 7 73 884 76 061 2 9 P SSI Onis Circulante esisiini Fornecedores sseessssssssssecccrerereees 8 308 10 824 30 3 8 476 21 7 8 497 6 741 20 7 Empr stimos e financiamentos 5 317 5 236 1 5 4 888 4 877 0 2 Impostos e taxas a recolher 892 1 233 38 2 3 710 200 9 1 994 2 958 48 3 Sal rios encargos sociais e provis o para participa o nos resultados Sousas ni Reason aa 3 016 3 158 4 7 2 978 5 7 2 495 3 323 33 2 Obriga es por aquisi o de
181. 2005 a conta dividendos e juros sobre capital pr prio a pagar atingiu R 2 5 milh es uma redu o de 15 5 em compara o com 31 de dezembro de 2004 quando atingiu R 3 0 milh es A redu o de R 0 5 milh o verificada composta por 1 aumento referente a dividendos distribu dos em 2005 de R 3 1 milh es referentes ao lucro de 2005 R 3 2 milh es referentes ao lucro de 2004 e juros sobre capital pr prio l quidos do IRFonte de R 2 0 milh es 11 pagamento de dividendos em 2005 de R 2 6 milh es referentes aos lucros de 2005 e R 6 2 milh es referentes aos lucros de 2004 Provis o para comiss es de vendas Em 31 de dezembro de 2005 a conta provis o para comiss es de vendas atingiu R 4 2 milh es um aumento de 151 8 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 1 7 milh o O aumento de R 2 5 milh es verificado deve se ao volume de vendas de licen as de uso verificadas em 2005 e s mudan as implantadas nas pol ticas de comissionamento em vigor durante o ano de 2005 Provis o repasse FDES Em 31 de dezembro de 2005 a conta provis o para repasse FDES atingiu R 4 3 milh es um aumento de 118 0 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 2 0 milh es O aumento de R 2 3 milh es ocorreu devido ao aumento nas receitas de licen as de uso e de receitas de manuten o sobre as quais incidem custos vari veis de repasse Provis o para fundo desenvolvimento e marketing Em 31 de dezembro de 20
182. 3 mil 7 680 28 277 1 414 1 743 39 114 1 335 2 256 3 591 35 523 3 298 8 503 585 1 049 13 435 22 088 4 627 1 718 208 2 245 3 029 1 139 1 308 237 192 32 356 E 14 386 7 702 1 295 1 526 7 471 101 7 370 1 782 599 2 381 4 989 0 24 20 603 Consolidado 31 3 2005 31 3 2006 i mil mil 9 271 31 031 2 167 3 871 46 340 2 291 2 827 5 118 41 222 3 681 8 420 438 2 928 15 467 25 755 5 177 1 945 1 084 1 633 3 150 1 764 1 319 298 101 154 433 16 856 8 899 1 321 892 9 328 213 9 541 3 215 185 3 400 10 6 151 0 30 20 603 7 749 28 390 1 367 3 187 40 693 1 359 2 375 3 734 36 959 3 298 8 503 632 1 354 13 787 23 172 4 632 1 718 271 2 289 3 552 1 139 1 308 254 192 32 7 15 394 7 778 1 311 1 530 7 559 101 7 458 1 862 599 2 461 8 4 989 0 24 20 603 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras F 6 DATASUL S A DEMONSTRA ES INDIVIDUAIS DAS MUTA ES DO PATRIM NIO L QUIDO PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MAR O DE 2006 E DE 2005 E EXERC CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 Capital Reserva Lucros social legal acumulados Total R mil R mil R mil R mil SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 20 602 1 403 5 381 27 386
183. 3 301 369 1 081 365 705 287 295 362 1 059 96 36 96 36 96 47 1 186 877 568 365 362 159 1 143 845 548 352 349 153 100 00 1 044 844 1 044 837 a 99 44 5 467 5 224 E a 498 po est nie cg cdi meto assi mao GEO no cr uau o 499 339 OQ 2551 1550 835 51 1050 1713 Em 31 de julho de 2003 a Sociedade alienou as opera es da rea de neg cio de sua controlada Neogrid S A e da Medical rea de neg cio da Datasul para M Abuhab Participa es seu acionista majorit rio Em 8 de setembro de 2003 a Sociedade adquiriu 396 492 a es ordin rias da Neogrid S A pertencentes aos s cios minorit rios passando a deter 100 desta empresa Em 3 de outubro de 2003 a Datasul S A foi incorporada pela Neogrid S A a qual possu a naquela data patrim nio l quido de R 225 A incorpora o se deu mediante a substitui o das a es que representavam o capital social da Datasul S A pelas quotas que representavam o capital social da Neogrid S A observando se rigorosamente a proporcionalidade da participa o de cada acionista calculada com base nos valores patrimoniais de cada uma das empresas Ap s a incorpora o a incorporadora passou a denominar se Datasul S A dando continuidade s opera es normais da incorporada Em 15 de dezembro de 2003 a Datasul negociou junto aos demais acionistas da M bile S A a desist ncia das op es de compra pactuadas e
184. 3 9 2 510 2 9 15 5 Provis o para comiss es de vendas 1 682 Za 4 236 4 9 151 8 Provis o repasse FDES uu sanesais qnu o 1 967 2 6 4 289 5 0 118 0 Provis o para fundo desenvolvimento e marketing 492 0 6 2 244 2 6 356 1 Outros valores a pagar 4 686 6 1 1 411 1 6 69 9 Total do circulante 33 513 43 9 36 085 42 0 T Exig vel a longo prazo Empr stimos e financiamentos 10 190 13 4 4 360 51 57 2 Provis o para conting ncias 4 658 6 1 6 467 7 5 38 8 Outros valores a pagar 488 0 6 214 0 2 56 1 Total do exig vel a longo prazo 15 336 20 1 11 041 12 8 28 0 Participa o dos acionistas ININOLIL TIOS suspaninais os oreina 46 0 1 49 0 1 6 5 Patrim nio l quido Capial social si a 20 602 27 0 20 604 24 0 Reservado dal aseene 1 403 1 8 2 409 2 8 TAST Lucros acumulados 5 381 Tal 15 772 18 3 193 1 Total do patrim nio l quido 27 386 35 9 38 785 45 1 41 6 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMONIO L QUIDO 76 281 100 0 85 960 100 0 12 7 106 Ativo Circulante Aplica es financeiras Em 31 de dezembro de 2005 a conta aplica es financeiras atingiu R 7 5 milh es um aumento de 16 9 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 6 4 milh es O aumento de R 1 1 milh o verificado decorrente do incremento do capital de giro gerado pela eleva o no n vel das ativ
185. 5 Software servi os e hardware ERP HCM Back Office ERP HCM SCM IDC 2006 Atualizado com os valores de Back Office no Brasil para 2005 129 ASPECTOS LEGAIS DO SETOR DE SOFTWARE E DE FRANQUIAS NO BRASIL ASPECTOS LEGAIS DO SETOR DE SOFTWARE NO BRASIL A ind stria brasileira de software encontra se sujeita s disposi es da Constitui o Federal Brasileira de 1988 bem como legisla o complementar federal vigente especialmente no que tange propriedade intelectual industrial aspectos c veis trabalhistas e fiscais Dentre as principais leis que regem os direitos relativos ao software no Brasil citamos a Lei n 9 609 de 19 de fevereiro de 1998 Lei do Software e observadas as disposi es cab veis a Lei n 9 279 de 14 de maio de 1996 Lei da Propriedade Industrial e a Lei n 9 610 de 19 de fevereiro de 1998 Lei dos Direitos Autorais Lei do Software A Lei do Software disp e sobre a prote o da propriedade intelectual de software e sua comercializa o no Brasil Essa prote o concedida pela lei independentemente da formaliza o do registro No entanto a imaterialidade caracter stica dos softwares implica certa dificuldade com rela o comprova o de sua autoria Assim o registro no INPI em princ pio serve como uma forma de se criar a primeira evid ncia de titularidade do software A prote o intelectual de software de acordo com o disposto n
186. 5 e 2004 Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de em R mil exceto 2004 Yo 2005 Yo Varia o Receita bruta de servi os e vendas Licenca de MEO snes a 28 496 19 1 37 069 20 3 30 1 MANUTENCAO isentas ideias ads 108 743 Did 125 275 68 7 15 2 Taxa de franquia sssesssssssssssssesse00 5 199 3 5 6 499 3 6 25 0 Otros SERVI OS sasecsina guia aiei 7 045 4 7 13 549 7 4 92 3 Receita bruta de servi os e vendas 149 483 100 0 182 392 100 0 22 0 92 Dedu es de Vendas No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 as dedu es de vendas atingiram R 21 6 milh es uma redu o de 13 7 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 que foram de R 25 0 milh es A redu o de R 3 4 milh es resultou da redu o da al quota do PIS e COFINS de 9 25 para 3 65 ocasionando uma economia fiscal de R 4 8 milh es a qual foi parcialmente compensada por um aumento de 14 no cancelamento de nossas notas fiscais que ocasionou um incremento de R 1 4 milh o A tabela a seguir apresenta as dedu es de vendas nos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2004 e 2005 Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de em R mil exceto 2004 Yo 2005 Yo Varia o Dedu es de vendas Cancelamento de servi os e vendas 9 606 38 3 10 967 50 7 14 2 Impostos sobre servi os e vendas TS ASS 61 7 10 668 49 3 31 0 Dedu es de vendas ssss
187. 555 1 349 A Sociedade tem responsabilidade por contratos de arrendamento mercantil de m quinas equipamentos de inform tica e ve culos com cl usulas de op o de compra negociados com taxa pr fixada e 1 de valor residual garantido ao final do contrato e que tem como garantia a aliena o fiduci ria dos pr prios bens Demonstramos a seguir conforme o Parecer de Orienta o CVM no 15 os valores apurados caso as imobiliza es fossem reconhecidas contabilmente Custo do Deprecia o Valor cont bil Natureza Prazo Imobilizado acumulada l quido 2005 2005 2005 R mil mil R mil M quinas e equipamentos de inform tica 36 meses 1 608 665 943 1 608 665 943 E 27 Datasul S A Em 31 de dezembro de 2005 os compromissos assumidos est o resumidos como segue Ano 2006 461 2007 215 2008 159 835 As despesas incorridas em 2005 com contratos de arrendamento mercantil foram de R 508 R 476 em 2004 e R 822 em 2003 17 PATRIM NIO L QUIDO a Capital social Em 03 de outubro de 2003 foi aprovada a incorpora o da Datasul S A pela Neogrid S A passando esta a denominar se Datasul S A e assumindo todas as opera es da incorporada Com a uni o de capitais em fun o da incorpora o o capital social foi alterado para R 20 602 representado por 20 602 195 a es nominativas sem valor nominal sendo 20 356 646 a es ordin rias e 245 549 a es preferenciais classe A Em 18 de mar o de 20
188. 6 3 568 240 148 Os m tuos com a empresa ligada Goldratt Ltda com a controladora M Abuhab Participa es S A com a controlada Datasul Processamento de Dados S A e com as franquias s o corrigidos pela varia o do CDI Os m tuos com as empresas ligadas Neogrid Inform tica Ltda e Datamedical Inform tica Ltda s o corrigidos com base em 110 da varia o do CDI O m tuo com a controlada Datasul S A de C V corrigido pela varia o do d lar norte americano O m tuo com a controlada DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A n o possu a corre o Datasul S A Tamb m est o representadas por dividendos e juros capital pr prio a pagar como segue Individual e Consolidado Passivo Circulante 31 3 2006 31 12 2005 31 3 2005 31 12 2004 M Abuhab Participa es S A 142 2 115 4 588 2 497 J S Participa es 20 301 650 354 Outros s 94 EA 120 Total 168 2 510 5 409 2 971 12 EMPR STIMOS E FINANCIAMENTOS Individual 31 03 2006 31 12 2005 31 03 2005 31 12 2004 R mil R mil R mil R mil Taxas Longo Longo Longo Longo aa Indice Prazo final Circulante Prazo Circulante Prazo Circulante Prazo Circulante Prazo Individual Em moeda estrangeira Destinados a aquisi o de participa o acion ria BankBoston 6 42 Cambial nov 07 4 345 2 907 4 681 4 304 4 888 9 352 5 317 10 190 Em moeda nacional Destinados ao imobilizado ABN 29 75 jan 07 491 516 56 4 836 2 907 5 197 4 36
189. 7 11 1 Servi os 13 5 Fonte IDC 2006 A tabela a seguir apresenta a evolu o do setor de softwares de Back Office no Brasil por porte de empresa entre 2004 e 2005 Setor de Software de Back Office no Brasil por Porte de Empresas 2004 2005 em US milh es exceto Empresa de Pequeno Porte Empresas entre 10 e 99 funcion rios 39 2 13 4 61 3 16 8 Empresa de M dio Porte Empresas entre 100 e 499 funcion rios 84 6 28 8 112 1 30 7 Empresa de Grande Porte Empresas acima de 500 funcion rios s 148 6 50 7 179 6 49 2 Outros segmentos espec ficos 20 8 7 1 12 0 3 3 TO PARROT 293 2 100 0 365 0 100 0 Fonte IDC 2006 Setores como Governo Educa o Home Office e Small Office No Brasil tal como em outros pa ses da Am rica Latina as empresas nacionais que desenvolvem softwares de gest o integrada possuem certas vantagens em rela o s empresas estrangeiras Uma delas o conhecimento da legisla o brasileira mercado e economias locais que por suas complexidades constituem uma barreira natural entrada de softwares desenvolvidos por empresas estrangeiras Outra vantagem apresentada por diversas empresas nacionais dentre as quais nossa Companhia a ampla rede de distribui o As empresas estrangeiras em contrapartida costumam realizar o processo de implanta o e treinamento por meio de empresas de consultoria de grande porte o que pode aumentar os custos
190. 7 263 46 Distribui o Secund ria Miguel Abuhab 9 239 713 18 00 166 314 834 00 156 900 396 65 Total PANPR ae RR ane Rad na 17 611 806 18 00 317 012 508 00 299 067 660 11 O Deduzido de comiss es e tributos aplic veis Na hip tese de haver exerc cio integral da Op o de A es Suplementar Pre o de Distribui o por Emissor Ofertante Quantidade A o R Montante R Recursos l quidos R Distribui o Prim ria Companhia asneiras 9 627 906 18 00 173 302 308 00 163 489 132 00 Distribui o Secund ria Miguel Abuhab 10 625 669 18 00 191 262 042 00 180 431 903 07 Total xs srs acea sas aaa acena 20 253 575 18 00 364 564 350 00 343 921 035 07 O Deduzido de comiss es e tributos aplic veis Pre o de Distribui o No contexto da Oferta o pre o de distribui o por A o Pre o de Distribui o de R 18 00 o qual foi fixado de acordo com os crit rios indicados no artigo 170 inciso II do par grafo 1 da Lei das Sociedades por A es e ajustado para refletir o resultado do Procedimento de Bookbuilding conduzido pelo Coordenador L der em conformidade com o artigo 44 da Instru o CVM 400 Os Investidores N o Institucionais que aderiram Oferta de Varejo n o participaram do Procedimento de Bookbuilding e portanto do processo de fixa o do Pre o de Distribui o Pre o R Comiss es R Recursos l quidos para a Companhia R POr CO on aaanan Ananda 18 0
191. 7 6 96 2 2 9 40 2 223 9 13 9 73 0 89 0 100 8 15 2 174 6 104 4 28 3 S Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de 2003 2005 37 069 125 275 6 499 13 549 182 392 10 967 10 668 21 635 160 757 12 713 37 802 1 992 7 410 59 917 100 840 72 390 28 450 5 520 4 669 29 301 18 29 283 10 258 1 093 5 20 113 40 30 1 15 2 25 0 92 3 22 0 14 2 31 0 13 7 29 2 21 7 30 8 22 58 8 123 9 127 5 72 2 6 1 Per odo de Tr s Meses Findo em 2005 7 749 28 390 1 367 3 187 40 693 1 359 2 373 3 734 36 959 15 394 7 778 1 311 1 530 7 559 101 31 de mar o de 2006 9 271 31 031 2 167 3 871 46 340 2 291 2 827 5 118 41 222 19 6 9 3 58 5 21 5 13 9 68 6 19 0 37 1 11 5 11 6 1 0 30 7 116 2 12 2 11 1 11 8 13 2 300 0 28 7 11 3 54 9 0 8 17 3 152 6 381 3 6 085 7 9 5 14 4 0 8 41 7 23 4 310 9 Per odo de Tr s Meses Exerc cio Social Encerrado em Findo em 31 de dezembro de 31 de mar o de em R mil exceto 2003 2004 Yo 2005 Yo 2005 2006 Yo EBL PR RR NRO 18 297 25 647 40 2 28 450 10 9 7 778 8 899 14 4 EBITDA o sess o AEE 29 736 36 5 36 073 21 3 9 610 10 9237 1357 Margem EBTTDA 18 8 23 9 27 3 22 4 6 3 26 0 26 5 1 9 EBIT conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 def
192. 7 802 63 1 30 8 Custo de taxa defrangquia assassina 1 949 4 2 1 992 3 3 22 Custo de outros servi os essessereseseresesccersseee 4 667 10 2 7 410 12 4 58 8 Total do Custo dos produtos e servi os 45 973 100 0 59 917 100 0 30 3 Lucro Bruto No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 o lucro bruto atingiu R 100 8 milh es um aumento de 28 5 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 que foi de R 78 5 milh es Do aumento de R 22 3 milh es verificado 1 R 6 7 milh es decorrem do aumento na venda de licen a de uso 11 R 11 0 milh es decorrem do aumento no faturamento de taxa de manuten o e iii R 4 6 milh es em taxa de franquia e outros servi os principalmente em fun o do in cio das opera es de nossas subsidi rias DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A e Datasul Processamento de Dados S A ocorrido em fevereiro e mar o de 2005 respectivamente Despesas Operacionais No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 as despesas operacionais atingiram R 72 4 milh es um aumento de 37 1 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 que foram de R 52 8 milh es Do aumento de R 19 6 milh es verificado 1 R 8 7 milh es ocorreram nas despesas com Pesquisa e Desenvolvimento para atender necessidades de mercado no desenvolvimento de softwares como EMS Start Planning Webdesk BI e arquitetura para desenvolvimento em l
193. 9 EBITDA conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de renda da contribui o social da deprecia o da amortiza o e do resultado n o operacional 2 Margem EBITDA calculado pela divis o do EBITDA pela Receita L quida de Vendas INFORMA ES OPERACIONAIS SELECIONADAS Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de 2003 2004 2005 N mero total de clientes ativos unidade iiii 1 858 2 100 2 256 Empresas de Pequeno Porte 10 a 99 empregados Yo ND ND 28 2 Empresas de M dio Porte 100 a 499 empregados Yo ND ND 44 8 Empresas de Grande Porte mais de 500 empregados Yo ND ND 27 0 N mero de usu rios contratados pelos clientes 155 000 173 000 213 000 N mero de m dulos contratados pelos clientes es 58 000 68 000 73 000 N mero de contratos de licen as de uso de softwares pr prios comercializados ssssesseesssseseeseeeeeeeeeeeeeeeeeererereeeeeeeeeereeeeeeeee 1 435 1 543 1 639 N mero de contratos de licen as de uso de softwares de terceiros comercializados ass sn Subs suas unida suas ad aa 1 402 1 461 1 538 N mero de softwares novos desenvolvidos esssssseeseseeeeeeeereeereeeeeeeee 11 15 34 Valor m dio da receita operacional l quida de manuten o anual porchente em R mil ssgu aaa secs riei rn In a
194. 92 1 4 1 233 1 6 38 2 Sal rios encargos sociais e provis o para participa o nos TESUILAdOS arenis send ua eras ada Da 3 016 4 8 3 158 4 1 4 7 Obriga es por aquisi o de direitos sobre produtos 1 799 2 9 1 183 1 6 34 2 Dividendos e juros sobre capital propri a PASA eciada aa ten ar istide 4 941 259 2 971 3 9 39 9 Provis o para comiss es de vendas EAA 1 806 2 9 1 682 22 6 9 Provis o repasse FDES 1 751 2 8 1 967 2 6 12 3 Provis o para fundo desenvolvimento e marketing 1 535 2 5 492 0 6 67 9 Outros valores a pagar 3 246 5 2 4 686 6 1 44 4 Total do circulante 27 294 43 6 33 513 43 9 22 8 Exig vel a longo prazo Empr stimos e financiamentos 10 190 13 4 Provis o para conting ncias 4 030 6 4 4 658 6 1 15 6 Obriga es por aquisi o de direitos sobre produtos 712 1 1 100 0 Outros valores a pagar 1 907 3 0 488 0 6 74 4 Total do exig vel a longo prazo 6 649 10 6 15 336 20 1 130 7 Resultados de exerc cios futuros 1 507 2 4 100 0 Participa o dos acionistas MIN OBIL TIOS essssessssssesssesoseoseeeseos 28 46 0 1 64 3 Patrim nio l quido Capital social aee 20 602 32 9 20 602 27 0 Reserva leo dl rarena 333 0 5 1 403 1 8 321 3 Lucros acumulados 6 202 9 9 5 381 7 1 13 2 Total do patrim nio l quido 27 137 43 3 27 386 35 9 0 9 Total do Passivo e Pat
195. A es e nos termos do par grafo 2 do artigo 6 do estatuto B 2 iii iv v vi vii 5 1H TE i ETA Il Li social da Companhia sendo que tais a es ordin rias objeto da Distribui o Prim ria far o jus ao recebimento de dividendos e juros sobre capital pr prios que forem declarados pela Companhia a partir da data de sua liquida o e a todos os demais direitos e beneficios que forem conferidos s demais a es ordin rias de emiss o da Companhia a partir de ent o em igualdade de condi es nos termos da Lei das Sociedades por A es do Estatuto Social da Companhia e do Regulamento de Listagem no Novo Mercado da Bolsa de Valores de S o Paulo BOVESPA a autoriza o de outorga de op o aos coordenadores da Oferta para emiss o de a es ordin rias suplementares nos termos do art 24 da Instru o CVM 400 a autoriza o para a Diretoria da Companhia tomar todas as provid ncias e praticar todos os atos necess rios consecu o do aumento de capital social da Companhia dentro do seu limite de capital autorizado bem como observada a forma de representa o da Companhia praticar todos e quaisquer atos necess rios ou convenientes realiza o da Distribui o Prim ria a defini o das demais condi es da Oferta a escolha de jornal de grande circula o para que a Companhia realize as publica es ordenadas em lei no local em que ter seus valores mobili rio
196. Acreditamos assim que esses fatos nos credenciam como a empresa l der no Brasil dentre as empresas de capital nacional no segmento de softwares de gest o empresarial integrada para Empresas de Grande Porte 136 Lideran a entre as empresas de capital nacional nos mercados de softwares de gest o empresarial integrada para Empresas de Grande Porte e Empresas de M dio Porte considerados conjuntamente No Brasil somos a empresa de capital nacional l der nos mercados de softwares de gest o empresarial integrada para Empresas de Grande Porte e Empresas de M dio Porte considerados conjuntamente sendo esse ltimo nosso principal mercado de atua o desde nossa cria o Essa posi o comprovada pela ltima pesquisa realizada pela IDC em 2006 relativa ao ano de 2005 onde nossa posi o correspondeu a 17 1 do mercado total de licen a de uso e de manuten o de softwares de Back Office comercializados no Brasil no mesmo per odo Acreditamos que esses mercados apresentam ainda um forte potencial de crescimento devido 1 intensa evolu o da necessidade de uso de tecnologia de informa o nessas empresas em fun o da internacionaliza o de seus mercados 11 a ainda baixa taxa de utiliza o de softwares de gest o empresarial integrada nas diversas atividades econ micas pois segundo a IDC apenas aproximadamente 45 0 das Empresas de M dio Porte brasileiras o utilizam e iii din mica de mercado e ao acirramento da c
197. Acumulada l quido 31 03 0 31 03 0 31 03 0 R mil R mil R mil M quinas e equipamentos de inform tica 36 meses 1 670 745 925 1 670 7435 225 Ano 2006 352 2007 246 2008 135 2009 s 738 As despesas incorridas no primeiro trimestre de 2006 com contratos de arrendamento mercantil foram de R 132 R 132 no primeiro trimestre de 2005 PATRIM NIO L QUIDO a Capital social Em 18 de mar o de 2004 foi aprovada a convers o das 245 549 a es preferenciais classe A de titularidade do acionista M Abuhab Participa es S A em 245 549 a es ordin rias nominativas Em julho de 2004 foi aprovada a aquisi o da participa o detida pelas acionistas South America Private Equity Growth Fund L P SAPEG e South America Private Equity Growth Fund Coinvestors L P pela Mabjos Participa es Ltda vide nota 10 Datasul S A Em 04 de agosto de 2004 foi aprovada a incorpora o da Mabjos Participa es Ltda sendo canceladas as 6 617 945 a es ordin rias nominativas de propriedade da MABJOS e emitidas 6 617 945 novas a es ordin rias nominativas sem valor nominal atribu das aos antigos s cios da Mabjos a M Abuhab Participa es S A e a JS Participa es Ltda Atrav s da AGE de 31 de janeiro de 2005 foram emitidas pela Companhia 1 000 mil novas a es preferenciais classe A nominativas e sem valor nominal Estas a es n o conferem a seus titulares o direito de participar da distribui o dos lu
198. Aumento de capital l 1 Lucro l quido do exerc cio 4 989 4 989 Reserva legal 175 175 Dividendos propostos 5 218 5 218 SALDOS EM 31 DE MAR O DE 2005 20 603 1 578 4 976 27 157 Aumento de capital l 1 Lucro liquido do exerc cio 15 125 15 125 Reserva legal 831 831 Dividendos propostos 1 123 1 123 Juros sobre capital pr prio propostos 2 375 2 375 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 20 604 2 409 15 772 38 785 Lucro l quido do exerc cio 6 151 6 151 Reserva legal 173 173 Dividendos propostos 7 957 7 957 SALDOS EM 31 DE MAR O DE 2006 20 604 2 582 13 793 36 979 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras DATASUL S A E CONTROLADAS DEMONSTRA ES DAS ORIGENS E APLICA ES DE RECURSOS PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MAR O DE 2006 E DE 2005 ORIGEM DOS RECURSOS Das opera es Lucro liquido do ano Itens que n o afetam o capital circulante Participa o no resultado de controladas Amortiza o de gio Deprecia o e amortiza o Impostos diferidos Baixas do ativo permanente Varia es monet rias de longo prazo liquidas Provis o para conting ncias Participa o dos acionistas minorit rios De terceiros Redu o de m tuos e outros ativos de longo prazo Total das origens de recursos APLICA O DOS RECURSOS Investimento Imobilizado Diferido Aumento de m tuos dep sitos judiciais e outros Redu o do exigivel a longo prazo Transfer ncias de o
199. CARON SOS R 18 00 Valor patrimonial por a o em 31 de mar o de 2006 s sssnseeeeeeeresessessssssssssssssss R 1 79 Valor paitimo nial pora o ap sa Ofettds sauna ta idea doada Sra sb IE Oasis nerd passa ii das R 6 48 Aumento no valor patrimonial por acah e ei a EEEE E EEE R 4 69 Dilui o por a o para novos acionistas ssesesseseerereseesesessesessssssssssssssssssssssesni R 11 52 Percentual de dilui o para os novos investidores essesssssssessesessesressesrrsresrrsseses 64 00 Calculado por meio de divis o entre a dilui o por A o para novos acionistas e o Pre o de Distribui o O Pre o de Distribui o n o guarda rela o com o valor patrimonial e foi fixado com base no Procedimento de Bookbuilding realizado junto aos Investidores Institucionais No contexto da Oferta sem considerar o exerc cio integral da Op o de A es Suplementares nossos atuais acionistas minorit rios sofrer o uma dilui o acion ria imediata passando de aproximadamente 19 08 para 13 57 de participa o em nosso capital total A oferta das A es integrantes da Oferta Secund ria pelo Acionista Vendedor n o implica altera o do n mero de a es ordin rias de nossa Companhia ou na altera o do valor de patrim nio l quido de nossa Companhia uma vez que os recursos obtidos com a Oferta Secund ria ser o pagos exclusivamente ao Acionista Vendedor Para mais informa es sobre nosso patrim nio l
200. CBLC para participar da Oferta conforme indicadas no Aviso ao Mercado Informa es adicionais sobre as Corretoras Consorciadas poder o ser obtidas no website da CBLC www cblc com br 28 IDENTIFICA O DE ADMINISTRADORES CONSULTORES E AUDITORES Para fins do disposto no Item 2 do Anexo III da Instru o CVM 400 esclarecimentos sobre a Companhia e a Oferta poder o ser obtidos nos seguintes endere os Companhia Acionista Vendedor Datasul S A Miguel Abuhab Diretor Administrativo Financeiro e de Rela es Avenida Santos Dumont n 831 Bom Retiro com Investidores Joiville SC CEP 89 222 900 At Renato Friedrich Tel 47 2101 7011 Avenida Santos Dumont n 831 Bom Retiro Fax 47 2101 7034 Joinville SC CEP 89 222 900 E mail mab Qdatasul com br Tel 47 2101 7200 Fax 47 2101 7100 e mail riQdatasul com br Internet www datasul com br Coordenador L der Consultores Legais Locais da Companhia Banco UBS S A Souza Cescon Avedissian Barrieu e Flesch At Roderick Greenlees Advogados Avenida Juscelino Kubitschek 50 6 andar At Joaquim Oliveira S o Paulo SP CEP 04543 000 Rua Funchal 263 11 andar Tel 11 3048 5202 S o Paulo SP CEP 04551 060 Fax 11 3078 7926 Tel 11 3089 6500 E mail roderick greenleesOubs com Fax 11 3089 6565 Internet www ubs brasil com br E mail joliveiraOscbf com br Internet www scbf com br Consultores Legais Locais do Coordenador L der Consultores Le
201. Companhia seus Administradores e ou Acionista Controlador com experi ncia comprovada que ser escolhida pela Assembl ia Geral a partir de lista tr plice apresentada pelo nosso Conselho de Administra o que se instalada em primeira convoca o dever contar com a presen a de acionistas que representem no m nimo 20 vinte por cento do total de a es em circula o ou que se instalada em segunda convoca o poder contar com a presen a de qualquer n mero de acionistas representantes das a es em circula o devendo a respectiva delibera o ser tomada por maioria absoluta de votos das a es em circula o dos acionistas presentes n o se computando os votos em branco nem os do Acionista Controlador de seu c njuge companheiro e dependentes inclu dos na declara o anual de impostos de renda a es em tesouraria a es detidas por sociedades controladas ou coligadas de nossa Companhia e outras sociedades que integrem o mesmo grupo econ mico de fato ou de direito Os custos de elabora o de referido laudo dever o ser integralmente suportados pelo Acionista Controlador 196 Conforme previsto em nosso Estatuto Social caso a BOVESPA determine a suspens o da negocia o das a es em raz o de descumprimento de obriga es determinadas pelo Regulamento do Novo Mercado o Presidente do Conselho de Administra o convocar em at dois dias uma Assembl ia Geral Extraordin ria para substitui o de todo o Conse
202. Conselho de Administra o a quem competir tamb m estabelecer as condi es da emiss o inclusive pre o prazo e forma de sua integraliza o Ocorrendo subscri o com integraliza o em bens a compet ncia para o aumento de capital ser da Assembl ia Geral ouvido o Conselho Fiscal caso instalado Par grafo 1 A Companhia poder emitir a es ordin rias deb ntures convers veis em a es ordin rias e b nus de subscri o dentro do limite do capital autorizado Par grafo 2 A crit rio do Conselho de Administra o poder ser exclu do o direito de prefer ncia ou reduzido o prazo para seu exerc cio nas emiss es de a es ordin rias deb ntures convers veis em a es ordin rias e b nus de subscri o cuja coloca o seja feita mediante 1 venda em bolsa ou por meio de subscri o p blica ou 11 permuta de a es em oferta p blica de aquisi o de controle nos termos da lei e dentro do limite do capital autorizado Artigo 7 A Companhia poder por delibera o do Conselho de Administra o adquirir as pr prias a es para perman ncia em tesouraria e posterior aliena o ou cancelamento at o montante do saldo de lucro e de reservas exceto a legal sem diminui o do capital social observadas as disposi es legais e regulamentares aplic veis Artigo 8 A Companhia poder por delibera o do Conselho de Administra o e de acordo com plano aprovado pela Assembl ia Ge
203. DIS e FDES s o auditadas por n s e os relat rios das respectivas auditorias s o discutidos entre n s e a franquia auditada Identificada alguma irregularidade a franquia notificada eimediatamente aberto um processo e estabelecido um plano de a o para a sua corre o Nossa rea de gest o corporativa respons vel por acompanhar esse processo at sua solu o Possu mos tamb m processos formais de credenciamento e descredenciamento franquias sendo que o descredenciamento resulta em regra do descumprimento de algum dispositivo contratual 156 Franquias de Desenvolvimento Desde 1999 contratamos o desenvolvimento de nossos softwares s nossas FDES Nesse sentido cabe a n s a idealiza o de nossos softwares a defini o de suas funcionalidades premissas e especifica es a supervis o dos servi os contratados junto s FDES bem como a determina o dos testes para controle de qualidade dos softwares desenvolvidos e a metodologia de desenvolvimento por n s estabelecida Esses procedimentos s o feitos por meio de uma estrutura pr pria de profissionais especializados em pesquisa e desenvolvimento As FDES s o diretamente respons veis pela execu o do desenvolvimento dos softwares pelas atividades de manuten o corretiva e suporte a clientes e consultores A aloca o dos trabalhos dentre nossas FDES realizada em fun o da rea de especializa o de cada uma de acordo com o plano de produto por n s e
204. Datasul Inc Datasul USA Subsidi ria que fatura os contratos de nossos clientes nos Estados Unidos e Datasul S A de C V Datasul M xico Subsidi ria cujo objetivo fortalecer nossa atua o no mercado mexicano operando diretamente em vendas e pr vendas indiretamente por meio de parceiros na implanta o de nossos softwares A Datasul M xico conta hoje com uma estrutura pr pria operacional e de parceiros de consultoria nas Cidades do M xico e Monterey e Datasul S A filial Argentina Opera o para faturamento dos contratos de nossos clientes argentinos NOSSA ESTRUTURA DE NEG CIOS Nossa estrutura de neg cios est baseada em um modelo de franquias e dividida entre a Companhia e suas subsidi rias FDES e FDIS que conjuntamente comp em os elementos necess rios condu o e operacionaliza o de nossos neg cios ilustra o abaixo sumariza nossa estrutura de neg cios Companhia e suas SPL E UEC Desenvolvimento de Gest o de vendas E Vendas software Gest o de servi os Assist ncia t cnica de softwares Suporte e Manuten o Gest o de clientes Implanta o Gest o do modelo Estrat gia de marketing Presta o de servi os A es de marketing Presta o de servi os Relacionamentos com Inova o clientes Planejamento do desenvolvimento de softwares Controle de softwares Propriedade intelectual Gest o do conhecimento Outsourcing Treinamento Gest o
205. Diretoria Artigo 23 Diretoria da Companhia ser composta de at 07 sete membros acionistas ou n o residentes no Pa s eleitos pelo Conselho de Administra o que ter o as seguintes designa es sendo autorizada a cumula o de fun es por um mesmo Diretor 1 Diretor Presidente 11 Diretor Administrativo Financeiro iii Diretor de Expans o iv Diretor de Produtos e Tecnologia v Diretor de Marketing e Clientes vi Diretor es de Opera es e vii Diretor de Rela es com Investidores Artigo 24 O mandato dos membros da Diretoria ser de 03 tr s anos podendo ser reconduzido e terminar na data de realiza o da terceira Assembl ia Geral Ordin ria subsequente sua elei o Os Diretores permanecer o no exerc cio de seus cargos at a elei o e posse de seus sucessores Par grafo Unico N o poder ser eleito para a Diretoria salvo dispensa da maioria dos membros do Conselho de Administra o aquele que tiver no Conselho de Administra o na Diretoria ou no Conselho Fiscal parente consang neo ou afim at 3 terceiro grau Artigo 25 A Diretoria reunir se ordinariamente pelo menos 01 uma vez por m s e extraordinariamente sempre que assim exigirem os neg cios sociais sendo convocada pelo Diretor Presidente com anteced ncia m nima de 24 vinte e quatro horas ou por 2 3 dois ter os dos Diretores neste caso com anteced ncia m nima de 48 quarenta e oito horas e a r
206. ES que s o de grande import ncia para nossa administra o desenvolvimento de novos produtos e crescimento perda de alguns destes profissionais chaves poder afetar de modo adverso e relevante nosso neg cio nosso resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Adicionalmente caso venhamos a perder alguns destes profissionais chaves ou se crescermos rapidamente teremos que atrair novos profissionais altamente qualificados para suprir nossas necessidades Ao buscarmos novos profissionais qualificados concorremos em um mercado globalizado no qual a demanda por profissionais com o perfil que buscamos consideravelmente alta Oportunidades de mercado mais atraentes que as que oferecemos podem afetar nossa capacidade de atrair ou manter profissionais com as qualifica es necess rias para o nosso sucesso e crescimento Se n o formos capazes de atrair ou manter profissionais qualificados para administrar e expandir nossas opera es podemos n o ter capacidade para conduzir de forma eficiente nosso neg cio e consequentemente nosso resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa poder o ser adversamente afetados Futuras aquisi es podem apresentar muitos riscos que afetem nossa capacidade de alcan ar nossas metas financeiras e estrat gicas previstas poca da conclus o de uma aquisi o relevante Aquisi es de outras empresas produtos servi os e tecnologias em linha com nossas atividades atuais constituem um do
207. Em dezembro de 2005 a Datasul S A efetuou integraliza o de capital na subsidi ria Datasul Processamento de Dados gerando gio fundamentado pela rentabilidade futura estimada para esta controlada no valor de R 210 o qual ser amortizado linearmente em 5 anos de acordo com plano de neg cio preparado pela administra o Datasul S A 9 IMOBILIZADO Taxas anuais Deprecia o Individual Consolidado Custo 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 31 03 06 31 12 05 31 03 05 Terrenos 1 517 1 484 1 484 1 517 1 484 M quinas e equipamentos 10 2 158 2 149 1 932 2 335 2 833 2 840 2 473 M veis e utens lios 10 585 412 344 336 744 568 529 Ve culos 20 165 165 263 263 236 243 348 Software 20 5 126 5 054 4 193 4 094 5 253 5 186 4 339 Intang veis 20 6 962 6 745 4 245 4 245 6 962 6 745 4 245 Outros 155 376 69 67 155 375 69 15 151 16 418 12 530 12 824 16 183 17 474 13 487 Deprecia o Acumulada M quinas e equipamentos 1 075 1 113 850 1 115 1 360 1 37D 1 043 M veis e utens lios 225 214 195 192 281 273 253 Ve culos 45 37 191 185 116 115 276 Software 2 912 2 704 2 133 1 982 3 027 2 837 2 273 Intang veis 3 388 3 049 2 205 1 992 3 388 3 049 2 205 Outros 41 36 32 28 41 36 32 7 686 7 153 5 606 5 494 8 213 7 681 6 082 Imobilizado liquido 465 265 24 7 330 1 970 9 793 7 405 A Sociedade est estabelecida em im vel alugado com
208. Em moeda nacional Destinados ao imobilizado ABN 516 _ 56 ls 5 197 4 360 5 317 10 190 Consolidado Em moeda nacional Destinados ao imobilizado BankBoston 39 _ E 5 236 4 360 5 317 10 190 O empr stimo junto ao BankBoston foi estruturado como parte integrante do processo de aquisi o da participa o que as acionistas South Am rica Private Equity Growth Fund L P e South Am rica Private Equity Growth Fund Coinvestors L P detinham na Datasul S A tendo como garantia notas promiss rias emitidas pela Companhia e avalizadas pelo acionista Sr Miguel Abuhab al m de contas a receber de clientes no montante de R 1 959 em 31 de dezembro de 2005 R 2 036 em 2004 O referido empr stimo atualizado pela varia o cambial mais taxa de juros de 6 42 ao ano o pagamento do principal e dos juros realizado em 36 trinta e seis parcelas mensais tendo iniciado em dezembro de 2004 com encerramento para novembro de 2007 Este contrato prev manuten o de ndices de endividamento requer aplica o financeira suficiente para cobertura de 6 parcelas do valor do principal atualizado e tamb m prev clausula restritiva relacionada distribui o de dividendos a qual est limitada a 60 do lucro l quido ap s o imposto de renda Nas demonstra es findas em 31 de dezembro de 2005 e 2004 a Companhia atingiu adequadamente todos os ndices requeridos contratualmente Em 05 de julho de 2005 a Datasul obteve financiame
209. Endividamento Danci O crae A 117 Capacidade de Pagamento sayna A O 118 Contratos e O brica es Finance aS eiae E a EE T RR 118 OBA ICOS Contas a E EE E EA 119 Opera es n o Registradas no Balan o Patrimonial sssssssssssssssssssssssssssesessesseeceereereree 119 R COEN E A a a E a AR A So A 119 Tade O Sorn e e E is 119 O MERCADO DE SOFTWARE DE GEST O EMPRESARIAL INTEGRADA 121 O Mercado de Software de Gest o Empresarial Integrada no Mundo 121 O Mercado de Software de Gest o Empresarial Integrada na Am rica Latina 123 O Mercado de Software de Gest o Empresarial Integrada no Brasil 126 ASPECTOS LEGAIS DO SETOR DE SOFTWARE E DE FRANQUIAS NO BRASIL 130 Aspectos Legais do Setor de Software no Brasil sssseeeseereneesesssssssssssssssssssssessesseeeeeeee 130 Aspectos Legais do Setor de Franquias no Brasil neeeeeeeeeneenessesssssssssssssssssesseseeeeeeeee 132 NEGOCIOS DA COMPANHIA re irao cr So Bear ca ad Rd E E cl CR af 133 A LO 6 cimo a O RR RR RAR CR DES UR PRM RR RR 133 PONtos PONTES aae oa eai oa a rata ir 136 Principais ESERATeDIAS essas aa aaa arado pda ai ROS Dna Si N 138 DISTORICO ass stato ano cias asa Dio BET SE EA sa AD nad dad a ai O ed and nd 140 Nossa Estruturado NES CIOS quan ini doa SS A 143 Processo PROC NOREEN a ii A A a OE e Rs 146 Doncipais SOL Ar Se Se OS paia A A TERA 148 PEAAQUIAS PEPEE EE A A AR eb DOS P
210. Gest o de RH de RH 2005 Pr mio Catatinense de Excel ncia Movimento Catarinense para Excel ncia 2005 300 Maiores do Sul FGV 2005 Padr o de Qualidade em B2B B2B Magazine 2005 Top Hospitalar Categoria Sistema de Gest o de Planos de Sa de IT M dia 2005 Master Cana Five rea Administrativa M quinas Produtos Master Cana Brasil Software integrado de Gest o e Master ERRE a Cana Centro Sul Software de Gest o Agr cola e Software Integrado de Gest o 2005 Vida Profissional Sodexho Pass Sodexho Pass 2005 Partner World ISV IBM 2005 Melhores e Maiores Exame 2004 Destaque do Ano Desenvolvedores de Software de Grande Ana a nu rio Inform tica Hoje Porte 2004 International Data Group ATUA ES SOCIAIS CULTURAIS E AMBIENTAIS A es Sociais e Culturais Uma de nossas filosofias de trabalho consiste em buscar o bem estar social das comunidades que comp em nossa sociedade como forma de contribuir para a constru o da cidadania e transforma o da sociedade Assim n s e os integrantes do Network Datasul adotamos pr ticas socialmente respons veis preventivos e focados na forma o educacional cultural social e prepara o para o mercado de trabalho cujo objetivo primordial refere se promo o do desenvolvimento e aprimoramento intelectual profissional e cultural de crian as e jovens incentivando ainda sua capacidade de comunica o e criatividade buscando formar cidad os Tais a es se d o por meio de
211. Governo inclusive com a ado o de pol ticas de recess o econ mica Contrariamente a aprecia o do Real em rela o ao D lar pode levar deteriora o da conta corrente e do saldo dos pagamentos do Brasil bem como impedir o crescimento das exporta es Qualquer situa o mencionada acima pode afetar desfavoravelmente nosso neg cio resultado operacional e financeiro fluxo de caixa e o valor de mercado das nossas A es Mudan as na economia global e outros mercados emergentes podem afetar nosso acesso aos recursos financeiros e diminuir o valor de mercado das A es O mercado de t tulos e valores mobili rios emitidos por companhias brasileiras influenciado em v rios graus pela economia global e condi es do mercado e especialmente pelos pa ses da Am rica Latina e outros mercados emergentes A rea o dos investidores ao desenvolvimento em outros pa ses pode ter um impacto desfavor vel no valor de mercado dos t tulos e valores mobili rios de companhias brasileiras Crises em outros pa ses emergentes ou pol ticas econ micas de outros pa ses dos Estados Unidos em particular podem reduzir a demanda do investidor por t tulos e valores mobili rios de companhias brasileiras inclusive pelas A es Qualquer dos acontecimentos mencionados acima pode afetar desfavoravelmente o valor de mercado das A es e dificultar nossa habilidade de acessar os mercados de capitais e financiar nossas opera es no futuro em ter
212. IOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 DE 2004 E DE 2003 ORIGEM DOS RECURSOS Das opera es Lucro l quido do ano Itens que n o afetam o capital circulante Participa o no resultado de controladas Amortiza o de gio Deprecia o e amortiza o Impostos diferidos Baixas do ativo permanente Varia es monet rias de longo prazo l quidas Provis o para conting ncias Realiza o do lucro na venda de controlada Participa o dos acionistas minorit rios De terceiros Empr stimos e financiamentos Redu o de m tuos e outros ativos de longo prazo Lucro n o realizado na venda de controlada Aumento de capital Redu o de capital em investida Total das origens de recursos APLICA O DOS RECURSOS Investimento Imobilizado Diferido Aumento de m tuos dep sitos judiciais e outros Redu o do exig vel a longo prazo Transfer ncias de obriga es do longo para o curto prazo Dividendos e juros sobre capital pr prio propostos Total das aplica es de recursos AUMENTO REDU O DO CAPITAL CIRCULANTE L QUIDO Representado por Capital circulante final Ativo circulante Passivo circulante Menos capital circulante inicial AUMENTO REDU O DO CAPITAL CIRCULANTE LIQUIDO 1 281 1 938 27 789 646 4 204 119 1 340 5 643 8 716 20 668 7 123 43 716 34 343 9 373 2 250 7 123 Individual 2004 R mil Reclassificado 21 419 1 050 2 212 1 865 430 33 147 2 235
213. Juros Sobre o Capital Pr prio 212 Direito de Retirada e Resgate sinais run bond pa aaa ic 213 Repistrod e NOSSAS A ES in es OE ROSE DR O 214 Dinerto de Preferenciais ni a a os Na SO una ardor d neta aaa na A a A 215 ANEXOS ANEXO e atuo SOC papado assada Pain pal sn oii sand i sa lago bach Ebal O Don A AER A 1 ANEXO B Ata de Reuni o do Conselho de Administra o que deliberou lE D Gu E E E EE EOT EIA EE EET EE E B 1 ANEXO C Ata de Reuni o do Conselho de Administra o que deliberou Sobre O preco de EMISS O nnn a E T C 1 ANEXO D Informa es Anuais relativas ao exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 somente informa es nao constantes AO prospecto Nasienie ieir E EE T E ATT D 1 ANEXO E Demonstra es Financeiras da Companhia e suas subsidi rias relativas aos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2003 2004 e 2005 e Parecer dos Auditores Independentes eeeeeeeeeeeereeereeeeeeereeenea E 1 ANEXO F Informa es Trimestrais da Companhia e suas subsidi rias relativas aos per odos de tr s meses findos em 31 de mar o de 2005 e 2006 e revis o especial dos Auditores Independentes eeeeeeeeeererereeeeeeeeeeeeeeea F 1 DEFINI ES Os termos listados a seguir ter o o significado a eles atribu do na presente se o Acionista Vendedor A es A es Adicionais A es Suplementares Agente de Coloca o Internacional ANBID An ncio de Encerram
214. NSTITUI O FINANCEIRA DEPOSIT RIA 48 NOME Banco Hai S A 19 CONTATO Claudia A Germano Vasconcellos 20 ENDERE O COMPLETO BAIRRO OU DISTRITO Rua Boa Vista 176 1 subsolo Centro 22 CEP 23 MUNIC PIO E UF 01092 900 S o Paulo 25 DDD TELEFONE 27 TELEFONE 28 TELEFONE TELEX 11 3247 3139 E DDD 31 FAX 32 FAX 33 FAX 3247 3147 D 2 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 2005 Reapresenta o por Exig ncia CVM N 31 2006 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 99999 1 DATASUL S A 03 114 361 0001 57 OUTROS LOCAIS DE ATENDIMENTO A ACIONISTAS 32493524 OOOO senta 0 for E E o os Powa O fes fm fosso 01 04 DIRETOR DE RELA ES COM INVESTIDORES Endere o para Correspond ncia com a Companhia 1 NOME Renato Friedrich 2 ENDERE O COMPLETO 3 BAIRRO OU DISTRITO Av Santos Dumont 831 Bom Retiro 4 CEP 5 MUNIC PIO E a 89222 900 Joinville 7 DDD 8 TELEFONE 9 TELEFONE 10 TELEFONE 41 TELEX 47 2101 7215 12 DDD 43 FAX 14 FAX 15 FAX 47 2101 7070 16 E MAIL rigbdatasul com bt J17 DIRETOR BRASILEIRO 18 CPF 18 PASSAPORTE SIM 249 142 829 68 CM685531 01 05 REFER NCIA AUDITOR t DATA DE IN CIO DO LTIMO EXERC CIO SOCIAL 2 DATA DE T RMINO DO LTIMO EXERC CIO SOCIAL 01 01 2005 31 12 2005 3
215. Oferta dos Empregados e das Franquias Rateio Igualit rio e Sucessivo para os Empregados e para as Franquias e 2 uma vez atendido o crit rio de Rateio Igualit rio e Sucessivo para os Empregados e para as Franquias as A es objeto da Oferta dos Empregados e das Franquias remanescentes ser o rateadas proporcionalmente ao valor dos respectivos Pedidos de Reserva entre todos os Empregados e todas as FDES e FDIS com sede no Brasil desconsiderando se entretanto em ambos os casos as fra es de A es se ap s o atendimento dos Pedidos de Reserva dos Empregados e das FDES e FDIS com sede no Brasil tal como descrito acima a totalidade dos Pedidos de Reserva realizados pelos demais Investidores N o Institucionais for igual ou inferior quantidade remanescente de A es destinadas Oferta de Varejo sem considerar as A es Suplementares e as A es Adicionais n o haver rateio sendo todos os Investidores N o Institucionais integralmente atendidos em todos os seus Pedidos de Reserva e as eventuais sobras no lote ofertado aos Investidores N o Institucionais ser o destinadas aos Investidores Institucionais 21 xi se ap s o atendimento dos Pedidos de Reserva dos Empregados e das FDES e FDIS com sede no Brasil tal como descrito acima a totalidade dos Pedidos de Reserva realizados pelos demais Investidores N o Institucionais for superior quantidade remanescente de A es destinadas Oferta de Varejo sem consider
216. R mil exceto 31 de dezembro de 2003 31 de dezembro de 2004 Varia o ATIVO Circulante Caixa e bancos s 1 302 2 1 2 300 3 0 76 7 Aplica es financeiras 13 778 22 0 6 433 8 4 53 3 Contas a receber de clientes 23 195 37 0 24 340 31 9 4 9 Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa 2 108 3 4 2 523 3 3 19 7 Impostos a recuperar 1 350 2 2 1 895 2 5 40 4 Impostos diferidos 7 575 12 1 4 031 5 3 46 8 OUTOS r a A aE rea EES 2 401 3 8 D O 1 0 67 7 Total do circulante 47 493 75 8 37 251 48 8 21 6 Realiz vel a longo prazo Contratos de m tuo 3 402 5 4 3 568 4 7 4 9 Impostos diferidos 3 422 5 5 2 992 3 9 12 6 Dep sitos judiciais 1 805 2 9 1 069 1 4 40 8 OTOS caia neo E 530 0 8 E 100 0 Total do realiz vel a longo prazo 2 159 14 6 7 629 10 0 16 7 Permanente INVESTIMENTOS usares sir oca an euraa e 20 20 EMO DBIZaAdO sssanista za acreato racial radias 5 730 9 2 7 478 9 8 30 5 Pier dO sessao ias pasa 213 0 3 23 903 31 3 11 122 1 Total do permanente 5 963 9 5 31 401 41 2 426 6 TOTAL DO ATIVO 62 615 100 0 76 281 100 0 21 8 PASSIVO Circulante Fornecedores ssesss 8 308 13 3 10 824 14 2 30 3 Empr stimos e financiamentos 5 317 7 0 Impostos e taxas a recolher 8
217. RDIN RIAS Cada uma de nossas a es ordin rias confere a seu detentor um voto nas delibera es de nossas Assembl ias Gerais Nossas a es ordin rias s o indivis veis Na hip tese de a a o pertencer a mais de uma pessoa formado um condom nio e os direitos a ela conferidos devem ser exercidos pelo representante do condom nio De acordo com o nosso Estatuto Social e com o Contrato do Novo Mercado por n s celebrado com a BOVESPA para a listagem de nossas a es ordin rias no Novo Mercado n o podemos emitir a es sem direito de voto ou com voto restrito Nossas a es ordin rias t m direito de serem inclu das em oferta p blica de aquisi o de a es em decorr ncia da aliena o do nosso controle na mesmas condi es obtidas pelo Acionista Controlador alienante de forma a assegurar a nossos demais acionistas tratamento igualit rio quele dado ao acionista alienante No caso de liquida o de nossa Companhia nossos acionistas receber o os pagamentos relativos a reembolso do capital na propor o da sua participa o no nosso capital social ap s o pagamento de todas as nossas obriga es Titulares de a es ordin rias n o est o obrigados a subscrever futuros aumentos de capital em nossa Companhia ASSEMBL IAS GERAIS Nas Assembl ias Gerais regularmente convocadas e instaladas nossos acionistas est o autorizados a decidir todos os neg cios relativos ao nosso objeto e a tomar todas as delibera es que
218. TADO N O OPERACIONAL Individual Consolidado 31 3 2006 31 3 2005 31 3 2006 31 3 2005 Amortiza o de gio investimento Datasul 303 303 Revers o da provis o p manuten o do PL 200 200 Resultado na venda de imobilizado 213 3 213 3 Outras XD ER 1 214 101 213 101 F 29 Datasul S A 19 INSTRUMENTOS FINANCEIROS 20 Conforme as condi es estabelecidas na Instru o CVM 235 95 as opera es que envolvem instrumentos financeiros ativos e passivos conforme abaixo est o registradas contabilmente pelos valores compat veis com as atuais taxas de mercado para as opera es de prazos e riscos similares Os principais instrumentos financeiros na data do balan o eram os seguintes Caixa e bancos e aplica es financeiras Os valores cont beis se aproximam do valor justo devido ao vencimento a curto prazo destes instrumentos financeiros Contratos de m tuo Os valores cont beis se aproximam do valor justo devido s taxas de juros serem equivalentes s de mercado incidentes sobre estes instrumentos financeiros Investimentos N o foi feita a estimativa do valor de mercado dos investimentos em empresas de capital fechado por n o existir um mercado ativo para esses pap is A Sociedade n o possui investimentos em empresa de capital aberto Empr stimos e financiamentos Os valores cont beis se aproximam do valor justo devido s taxas de juros serem equivalentes s de mercado para cada tipo de l
219. TIAS assar aos andares assa NE EE U Rian ETA aaa a sita ca aa aa io NEE 19 Publico Ave OA a RR RO TOA A Ta a 19 Cronograma e Procedimentos da Oferta spa vs incas rs pt na Ra A DS 19 Contrato de Distribui o e Placement Facilitation Agreement cccccceeeeeeeeeeerereees 23 Restri es Negocia o das A es Lock Up sssssssssssssssssessessesseeceecereerreressessssssssss 24 Estabiliza o do Pre o de DistriDuI O sitsaren arai sb Nela acusado Sina S atada Do 25 Direitos Vantagens e Restri es da A ES niiin a il pai aaa 25 Altera o das Circunst ncias Revoga o ou Modifica o eseeeesssssssssssssssssssesceeeeeee 25 Suspensio e Cancelamento da Oferta sis ERR ii RN 26 Relacionamento entre a Companhia o Acionista Vendedor e o Coordenador L der 26 Relacionamento entre a Companhia o Acionista Vendedor e os Coordenadores Contratados ernier a dar enii chase Pede das assar Ea E D Institui o Financeira Escritur ria das A ES essesessssccresessrccersssseceresseeereressscereeseseeeeee 27 Informa es Complementares da Oferta ersen aa E E 27 IDENTIFICA O DE ADMINISTRADORES CONSULTORES E AUDITORES 29 DECLARA ES DA COMPANHIA DO ACIONISTA VENDEDOR E DO COORDENADOR LIDER asas aa Ea E E E A E 31 CONSIDERA ES SOBRE ESTIMATIVAS E DECLARA ES FUTURAS ceecee 32 APRESENTA O DAS INFORMA ES FINANCEIRAS E DE MERCADO seeen 33 INFORMA ES CADASTRAIS esessessse
220. a es que lhe tenham assegurado a maioria absoluta dos votos dos acionistas presentes nas tr s ltimas Assembl ias Gerais da Companhia ainda que n o seja titular das a es que lhe assegurem a maioria absoluta do capital votante Pr ticas cont beis geralmente aceitas no Brasil conforme estabelecidas na Lei das Sociedades por A es nas normas e regulamentos editados pela CVM e nos boletins t cnicos publicados pelo IBRACON R 18 00 o qual foi fixado de acordo com os crit rios indicados no artigo 170 inciso III do par grafo 1 da Lei das Sociedades por A es e ajustado para refletir o resultado do procedimento de Bookbuilding Processo de coleta de inten es de investimento conduzido pelo Coordenador L der junto a Investidores Institucionais em conson ncia com o disposto no artigo 44 da Instru o CVM 400 Este Prospecto Definitivo de Oferta P blica de Distribui o Prim ria e Secund ria de A es Ordin rias de Emiss o da Datasul S A Prospecto Preliminar Real ou R Regra 144A Regulamenta o S Regulamento do Novo Mercado Resolu o CMN 2 689 Resolu o CMN 2 829 SAC SCM SEC Securities Act Software de Gest o Empresarial Integrada TED TI TJLP TR Unibanco Universidade Corporativa US GAAP Prospecto Preliminar de Oferta P blica de Distribui o Prim ria e Secund ria de A es Ordin rias de Emiss o da Datasul S A A moeda corrente no Brasil Rule 144A edit
221. a o da nossa Companhia Todas as nossas obriga es referentes a este contrato j foram cumpridas por m continua vigente em raz o das obriga es da Perfil em manter nos indene quanto potenciais conting ncias 178 Progress Nasdaq PRGS Contrato de Distribui o Em 16 de fevereiro de 2006 celebramos com a Progress Software do Brasil Ltda um novo contrato de distribui o Distribution Agreement que substituiu o antigo contrato de distribui o firmado entre as mesmas partes em 01 de setembro de 1997 Durante o prazo do Distribution Agreement exceto em certas circunst ncias limitadas a um ano e nele definidas por meio do Distribution Agreement nos concedida uma licen a n o exclusiva e intransfer vel para dentro do territ rio definido i distribuir alguns softwares da Progress em conjunto com nossos softwares ii utilizar alguns softwares da Progress em nossas opera es iii distribuir alguns softwares da Progress individualmente e iv conceder uma licen a sublicen a n o exclusiva e intransfer vel para que dentre outras coisas a nossas FDES possam desenvolver alguns de nossos softwares com a utiliza o de alguns softwares Progress 11 nossas FDIS e distribuidores possam demonstrar as funcionalidades e implantar nossos softwares em nossos clientes com a utiliza o de alguns softwares Progress e iii utilizar internamente os produtos Progress na infra estrutura computacional da Datasul
222. a o do An ncio de In cio CONSELHO DE ADMINISTRA O O Conselho de Administra o de companhias listadas no Novo Mercado deve ser composto por no m nimo cinco membros eleitos pela Assembl ia Geral com mandato unificado de no m ximo dois iti i d d ni 20 d anos sendo permitida a reelei o Segundo o Regulamento do Novo Mercado no m nimo o de nossos conselheiros dever o ser Conselheiros Independentes Possu mos tr s membros independentes em nosso no Conselho de Administra o os Srs Antonio Kandir e Fernando Soares Mitri e a Sra Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes e que n o possuem nenhuma liga o conosco al m da sua participa o no Conselho de Administra o Todos os membros do Conselho de Administra o e da Diretoria devem subscrever um Termo de Anu ncia dos Administradores condicionando a posse nos respectivos cargos assinatura desse documento Por meio do Termo de Anu ncia os administradores da companhia responsabilizam se pessoalmente a agir em conformidade com o Contrato do Novo Mercado com o Regulamento da C mara de Arbitragem do Mercado e com o Regulamento do Novo Mercado Para mais informa es sobre nosso Conselho de Administra o vide Se o Administra o da Companhia CONSELHO FISCAL De acordo com a Lei das Sociedades por A es o Conselho Fiscal um rg o independente da administra o e da auditoria externa de uma companhia A responsabilidade principal do Co
223. a o do CDI Conforme mencionado na nota 8 em setembro de 2003 a Sociedade alienou por R 4 553 R 4 317 l quido de impostos as opera es da rea de neg cio de sua controlada Neogrid S A registrada contabilmente pelo montante de R 390 e da Medical rea de neg cio da Datasul cujo valor cont bil montava em R 259 naquela data para M Abuhab Participa es seu acionista majorit rio Esta transa o gerou lucro de R 3 668 o qual foi reconhecido medida que os pagamentos foram realizados pela M Abuhab Participa es Em 31 de dezembro de 2003 a Datasul possu a R 1 985 registrado como outras contas a receber no ativo circulante e um lucro n o realizado de R 1 507 na conta de resultado de exerc cios futuros por conta desta opera o os quais foram integralmente realizados em janeiro de 2004 Tamb m est o representadas por dividendos a pagar como segue Individual e Consolidado Passivo Circulante 2005 2004 2003 M Abuhab Participa es S A 2 115 2 497 2 945 J S Participa es 301 354 409 South America Private Equity Growth Found LP 1 315 South America Private Equity Coinvestors 272 Outros 94 120 Total 2 510 2 971 4 941 am Tere E 20 Datasul S A 13 EMPR STIMOS E FINANCIAMENTOS Longo Longo Circulante Prazo Circulante Prazo Individual Em moeda estrangeira d lar norte americano Destinados a aquisi o de participa o acion ria BankBoston 4 681 4 304 5 317 10 190
224. a que sejam complementares aos nossos neg cios e que tenham potencial de crescimento sustentado e de cria o de valor para nossos acionistas 42 RESUMO DAS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS E INFORMA ES OPERACIONAIS SELECIONADAS Apresentamos a seguir um resumo dos nossos dados financeiros para cada um dos per odos indicados As informa es financeiras selecionadas e apresentadas abaixo devem ser lidas e analisadas em conjunto com as demonstra es cont beis consolidadas e respectivas notas explicativas inclu das neste Prospecto e com as informa es fornecidas na Se o An lise e Discuss o da Administra o sobre a Situa o Financeira e os Resultados Operacionais As informa es financeiras constantes do resumo a seguir relativas aos exerc cios encerrados em 31 de dezembro de 2003 2004 e 2005 foram extra das das nossas demonstra es financeiras consolidadas elaboradas de acordo com as Pr ticas Cont beis Adotadas no Brasil auditadas pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes as quais refletem nossa situa o financeira e nas respectivas datas base e resultados nos respectivos exerc cios As informa es financeiras constantes do resumo a seguir relativas aos per odos de tr s meses findos em 31 de mar o de 2005 e 2006 foram extra das das nossas demonstra es financeiras consolidadas objeto de revis o especial pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes inclu das neste Prospecto as qu
225. a 2 Resultado Mobipart nota 2 Outras 20 RESULTADO N O OPERACIONAL Amortiza o de gio investimento Datasul Revers o da provis o p manuten o do PL Venda investimento Neogrid nota 8 Baixa investimento Neogrid nota 8 Venda investimento Mobipart nota 8 Baixa investimento Mobipart nota 8 Despesas Rescis o contratual nota 8 Amortiza o de gio na incorpora o da Mabjos Resultado na venda de imobilizado Outras 2005 Dn 2 E 30 Individual 2004 153 Individual 2004 3 639 2 402 1 507 548 24 20 282 2003 3 123 8 3 131 2003 3 639 2 402 3 046 649 1 738 2 921 1 156 2 653 005 k de 2005 303 200 1 80 5 e Consolidado 2004 154 154 Consolidado 2004 3 639 2 402 1 507 548 24 nm 281 2003 3 123 916 8 4 021 2003 3 639 2 402 3 046 649 l 738 2 921 l 68 2 565 Datasul S A 21 22 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Conforme as condi es estabelecidas na Instru o CVM 235 95 as opera es que envolvem instrumentos financeiros ativos e passivos conforme abaixo est o registradas contabilmente pelos valores compat veis com as atuais taxas de mercado para as opera es de prazos e riscos similares Os principais instrumentos financeiros na data do balan o eram os seguintes Caixa e bancos e aplica es financeiras Os valores cont beis s
226. a Companhia especialmente nas Assembl ias Gerais que tratarem da presente Oferta acompanhar o voto do Acionista Vendedor Acordo de Acionistas Franquias O Acordo de Acionistas Franquias permanecer vigente at 1 dia ap s a publica o do An ncio de Encerramento da Oferta ou em caso de cancelamento da Oferta Informa es Gerais sobre as Demonstra es Financeiras e Balan os Patrimoniais Para os fins da realiza o da presente Oferta para o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 foi elaborada uma demonstra o financeira especial que cont m informa es relativas aos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2005 2004 e 2003 incluindo notas explicativas e parecer dos auditores independentes relativos a esses tr s exerc cios sociais Nossas demonstra es do resultado para os exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2004 e 2003 foram reclassificadas para melhor comparabilidade entre os exerc cios apresentados conforme explica o constante da nota explicativa 2 Apresenta o das Demonstra es Financeiras das demonstra es financeiras relativas ao social encerrado em 31 de dezembro de 2005 Conjuntura Macroecon mica Brasileira Por conduzirmos a maior parte de nossas atividades no Brasil nossos resultados operacionais e condi o financeira s o impactados diretamente pelas condi es econ micas do Pa s especialmente por suas taxas de crescimento ndices de infla o t
227. a Companhia formular uma OPA concorrente nos termos da regulamenta o aplic vel A altera o que limite o direito dos acionistas realiza o da OPA ou a exclus o deste mecanismo obrigar o s acionista s que tiver em votado a favor de tal altera o ou exclus o na delibera o em Assembl ia Geral a realizar a OPA SUSPENS O DOS DIREITOS DO ACIONISTAS ADQUIRENTE POR INFRA O AO NOSSO ESTATUTO SOCIAL Na hip tese de descumprimento de regras estabelecidas em nosso Estatuto Social o acionista adquirente que deixar de realizar a OPA prevista na hip tese de aliena o de controle e de aquisi o de a es representativas de 15 ou mais de nosso capital estar sujeito suspens o do exerc cio dos seus direitos de acionista por delibera o em Assembl ia Geral cuja convoca o obrigat ria na hip tese dos referidos descumprimentos O acionista adquirente n o poder votar na Assembl ia que deliberar sobre a suspens o do exerc cio dos seus direitos REALIZA O PELA NOSSA COMPANHIA DE OPERA ES DE COMPRA DE A ES DE EMISS O PR PRIA Nosso Estatuto Social autoriza nosso Conselho de Administra o a aprovar a compra pela Companhia de a es de emiss o pr pria ou a lan ar op es de venda e compra referenciadas em nossas a es decis o de comprar a es de emiss o pr pria para manuten o em tesouraria ou para cancelamento n o pode dentre outras coisas e resultar na redu o do nosso ca
228. a Lei do Software a mesma conferida s obras liter rias pela legisla o de direitos autorais vigente no Brasil Desse modo os direitos relativos ao software s o assegurados por 50 anos contados a partir de 1 de janeiro do ano subsequente ao de sua publica o ou se esta n o ocorrer da data de sua cria o Outra caracter stica relevante que a prote o garantida pelo registro goza de abrang ncia internacional Os registros feitos no Brasil devem ser aceitos nos demais pa ses signat rios dos acordos internacionais como comprova o de autoria De acordo com a Lei do Software o pedido de registro de software a ser encaminhado ao INPI dever conter no m nimo a os dados referentes ao autor do software e ao titular se distinto do autor b a identifica o e descri o funcional do software e c os trechos do software e outros dados considerados suficientes para identifica o e caracteriza o de sua originalidade Tais informa es s o confidenciais n o podendo ser reveladas salvo por ordem judicial ou por requerimento escrito do pr prio titular Salvo estipula o em contr rio pertencer o exclusivamente ao empregador contratante de servi os ou rg o p blico os direitos relativos ao programa de computador desenvolvido e elaborado durante a vig ncia do contrato ou v nculo empregat cio As deriva es e modifica es autorizadas pelo titular dos direitos do software inclusive sua explora o ec
229. a atingiu R 8 5 milh es uma redu o de 21 7 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 10 8 milh es Da redu o de R 2 3 milh es verificada R 2 7 milh es ocorreram em raz o da mudan a no crit rio de faturamento das FDES e R 0 4 milh o por aumentos decorrentes das opera es normais da Companhia Empr stimos e Financiamentos Em 31 de dezembro de 2005 a conta empr stimos e financiamentos atingiu R 5 2 milh es uma redu o de 1 5 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 5 3 milh es Esta redu o ocorreu em fun o dos pagamentos do empr stimo contra do para liquida o de compromisso assumido pela controladora junto ao minorit rios na recompra de a es junto aos Fundos de Private Equity l quida dos juros reconhecidos em um montante de R 0 6 milh o e de empr stimo contra do para aquisi o de equipamentos no valor de R 0 5 milh o Impostos e taxas a recolher Em 31 de dezembro de 2005 a conta impostos e taxas a recolher atingiu R 3 7 milh es um aumento de 200 9 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 1 2 milh es Do aumento de R 2 5 milh es verificado R 1 9 milh o ocorreu em raz o do aumento da provis o do imposto de renda e da contribui o social correntes e R 0 3 milh o ocorreu devido ao IRRF relativo a juros sobre capital pr prio O R 0 3 milh o de aumento restante esta pulverizado dentre os demais impostos a recolher e seu aumento
230. a de S o Paulo De 1985 at 1993 foi Professor do Instituto de Economia da UNICAMP No ano de 1997 atuou como professor visitante Faculty Fellow junto ao Helen Kellog Institute for International Studies da Universidade de Notre Dame Indiana nos Estados Unidos Durante os anos de 1990 e 1991 exerceu cargo de Secret rio Especial de Pol tica do Minist rio da Economia Fazenda e Planejamento concomitante ao cargo de Presidente do Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada Desde 1991 atua como consultor e membro de conselhos de Administra o de empresas como a Gol e Avipal entre outras De 1991 at 1994 foi diretor presidente da Kandir amp Associados S C Ltda Em 1994 foi eleito deputado federal fun o que desempenhou de 1995 at 1999 Entre os anos de 1996 e 1998 foi nomeado Ministro do Estado do Planejamento e Or amento e convidado a atuar concomitantemente como governador brasileiro do Banco Interamericano de Desenvolvimento e como Presidente do Conselho Nacional de Desestatiza o Em 1998 foi novamente eleito deputado federal exercendo o cargo de 1999 at 2003 Desde 2004 s cio diretor da Governan a amp Gest o Investimentos Ltda Atualmente faz parte do nosso Conselho de Administra o tendo sido eleito em 18 de abril de 2006 Fernando Soares Mitri Engenheiro Mec nico formado pela Universidade Federal do Paran em 1967 Graduado pela International Management School IBM World Trade Corp La Hulpe Bruxelas B l
231. a de uma companhia A responsabilidade principal do Conselho Fiscal fiscalizar os atos dos administradores e analisar as demonstra es financeiras relatando suas observa es aos acionistas Nosso Conselho Fiscal n o permanente mas pode ser instalado em qualquer exerc cio social nos termos da legisla o vigente Sempre que instalado ser constitu do de tr s membros efetivos e igual n mero de suplentes sendo obrigatoriamente de acordo com nosso Estatuto Social um membro e seu respectivo suplente independentes O conceito de conselheiro independente do Conselho Fiscal ser o mesmo estabelecido para o Conselheiro Independente eleito para nosso Conselho de Administra o Nos termos da Lei das Sociedades por A es quando seu funcionamento n o for permanente o Conselho Fiscal poder ser instalado pela Assembl ia Geral a pedido de acionistas que representem no m nimo 10 das a es ordin rias com mandato at a primeira Assembl ia Geral Ordin ria seguinte sua instala o A posse dos membros do Conselho Fiscal estar condicionada pr via subscri o do Termo de Anu ncia dos membros do Conselho Fiscal previsto no Regulamento do Novo Mercado Adicionalmente acionistas minorit rios que representem no m nimo 10 das a es ordin rias tamb m t m direito de eleger separadamente um membro do Conselho Fiscal e seu suplente Atualmente n o temos um Conselho Fiscal instalado O Conselho Fiscal n o pode ter memb
232. a qual s o licenciados nossos softwares os quais n o est o instalados nos servidores do cliente mas em servidores fornecidos e ou contratados por n s para a presta o de servi os de BPO para o cliente Contrato de Presta o de Servi os de Hospedagem de Softwares Contrato pelo qual os nossos softwares licenciados pelo cliente s o instalados nos servidores fornecidos e ou contratados por n s 165 Contrato de Sublicen a de Uso de Programa de Computador MS SOL Contrato pelo qual sublicenciamos aos nossos clientes o banco de dados MS SQL Contrato de Licen a de Uso de Componente Acess rio Cash Pilot Contrato pelo qual licenciamos aos nossos clientes o software Cash Pilot Contrato de Licen a de Uso de Componente Acess rio Datasul Banking Connect Contrato pelo qual licenciamos aos nossos clientes o Datasul Banking Connect Contrato de Sublicen a de Uso do Software Progress cumulado com servi os de manuten o Contrato pelo qual sublicenciamos aos nossos clientes o banco de dados Progress de forma isolada Contratos das franquias com nossos clientes Al m dos Contratos de Licen a de Uso e Manuten o de Softwares as FDIS e FDES celebram com nossos clientes contratos de presta o de servi os como os de implanta o customiza o de softwares consultoria e servi os de outsourcing SAZONALIDADE Assim como as demais empresas do setor temos observado historicamente um maior volume de vendas de licen as de uso
233. a relevante entre as informa es constantes do Prospecto Preliminar e do Prospecto Definitivo que alterasse substancialmente o risco assumido pelo Investidor N o Institucional ou a sua decis o de investimento a Companhia o Acionista Vendedor e o Coordenador L der fariam constar do An ncio de In cio e ou do an ncio de retifica o conforme o caso a informa o de que referidos investidores poderiam desistir do respectivo Pedido de Reserva ap s a publica o do An ncio de In cio Nessa hip tese o respectivo Investidor N o Institucional deveria informar sua decis o de desist ncia do Pedido de Reserva Institui o Participante da Oferta que houvesse recebido seu Pedido de Reserva em conformidade com os termos e no prazo nele previsto xiii na hip tese de n o haver a conclus o da Oferta de resili o do Contrato de Distribui o ou ainda em qualquer outra hip tese de devolu o dos Pedidos de Reserva em fun o de expressa disposi o legal ou regulamentar os Pedidos de Reserva ser o automaticamente cancelados e o Coordenador L der comunicar o cancelamento da Oferta aos Investidores N o Institucionais que tiverem efetuado Pedidos de Reserva inclusive por meio de publica o de aviso ao mercado Com rela o Oferta Institucional o Coordenador L der com a expressa anu ncia da Companhia e do Acionista Vendedor elaborou plano de distribui o das A es nos termos do par grafo 3 do artigo 33 da Inst
234. acional e imagem no mercado pois v rios concorrentes tamb m a possuem Como parte de nossos processos relevantes executado diretamente por nossas FDIS e FDES uma eventual desestrutura o na gest o destes processos poder causar a perda de nossa certifica o ISO 9001 e resultar em uma desvantagem competitiva em rela o a nossos concorrentes impactando adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Parte dos servi os de nossa contabilidade e outros servi os administrativos s o terceirizados e como resultado temos um controle limitado sobre os m todos e o tempo necess rios prepara o dessas informa es Atualmente n s nossas controladas e algumas de nossas FDIS e FDES terceirizamos a um nico prestador nossos servi os de natureza financeira cont bil e fiscal prestador esse que se utiliza dos sistemas de informa es que s o por n s fornecidos e monitorados Dessa forma n o temos controle direto sobre o desempenho di rio destas atividades e n s podemos n o ser capazes de detectar tempestivamente imprecis es ou problemas nessas informa es ou mesmo n o detect las Adicionalmente interrup es na presta o desses servi os por tal prestador ou falhas em sua execu o al m de falhas no monitoramento desses servi os ou ainda ocorr ncias que n o previmos ou n o podemos prever podem prejudicar nossa reputa o e afetar adversamente nosso neg cio resultado operacion
235. ada pela SEC Regulation S editada pela SEC Regulamento de Listagem do Novo Mercado editado pela BOVESPA Resolu o CMN n 2 689 de 26 de janeiro de 2000 e altera es posteriores Resolu o CMN n 2 829 de 30 de mar o de 2001 e altera es posteriores Servi o de Atendimento ao Cliente Supply Chain Management ou Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento Softwares de planeamento e optimiza o log stica que integra cadeias de valor da uma empresa como fornecedores clientes e associados ex franchising visando otimizar tempo e recursos A integra o da cadeia de valor ocorre desde o primeiro contato com o cliente at o fornecedor passando pelas vendas servi o clientes gest o de estoque entrega de produtos ou servi os e produ o Securities and Exchange Commission dos Estados Unidos da Am rica Securities Act of 1933 conforme alterado Denomina o dada aos softwares que possuam integra es autom ticas Podem ser representados por softwares denominados de Back Office ou ainda terem agregados os softwares de BIe CRM Total Funded Debt a somat ria de 1 d vidas com bancos ii d vidas junto a s cios ou empresas ligadas controladas ou controladoras de curto e longo prazo e iii financiamento de impostos de curto e longo prazo Tecnologia da Informa o Taxa de Juros de Longo Prazo divulgada pelo BACEN Taxa Referencial divulgada pelo BACEN Unibanco Uni o de Bancos Brasileir
236. adas as 6 617 945 a es ordin rias nominativas de propriedade da Mabjos e emitidas 6 617 945 novas a es ordin rias nominativas sem valor nominal atribu das aos antigos s cios da Mabjos a M Abuhab Participa es S A ea JS Participa es Ltda Datasul S A l1 Com a incorpora o o patrim nio l quido e o investimento da Mabjos na Datasul no montante de R 7 147 foram eliminados e a Datasul registrou o gio de R 25 899 no diferido TRANSA ES COM PARTES RELACIONADAS Em 31 de mar o e de dezembro as transa es com partes relacionadas s o representadas por contratos de m tuo atualizadas por encargos semelhantes ao mercado e est o resumidas como segue Individual e Consolidado Individual e Consolidado Realiz vel a Longo Prazo Receita despesa Financeira 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 31 03 06 31 03 05 Controladas Datasul S A de C V 587 200 15 DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A 148 Datasul Processamento de Dados S A 410 60 Provis o Passivo a Descoberto Datasul PD 227 a le Total de empresas consolidadas 170 200 208 15 5 Controladora M Abuhab Participa es S A 4 1 010 875 87 13 Empresas Ligadas Goldratt Ltda 850 10 Neogrid Inform tica Ltda 2 338 2 001 1 913 98 88 Datamedical Inform tica Ltda 967 842 805 40 37 Franquias _120 ds Total de empresas n o consolidadas 4 4 435 3 718 3 568 228 148 Total geral 174 4635 392
237. ais de acordo com a nossa administra o refletem a correta apresenta o de nossa situa o financeira nas respectivas datas base e resultados naqueles per odos Os resultados de todas as nossas subsidi rias s o consolidados em nossas demonstra es financeiras de forma integral Os investimentos saldos ativos e passivos e as receitas e despesas originadas de transa es entre as sociedades foram integralmente eliminados A participa o dos acionistas minorit rios nas sociedades controladas foi exclu da do resultado do exerc cio e do patrim nio l quido sendo consignada em conta espec fica 43 DEMONSTRA ES DE RESULTADO gg L dembio de em R mil exceto 2003 Receita operacional Licenca d USOk snn 24 899 Manuten o seners 90 214 Taxa de franquia ssssssseeeeeeeeeeeeseeerrrreeeee 6 971 Otros Servi Os isusmascinduadoiuahess cima ds aaa ends 7 326 Total da receita operacional 129 410 Dedu o da receita operacional Cancelamento de servi os e vendas 5 383 Impostos sobre servi os e vendas 8 031 Total da dedu o da receita operacional 13 414 Receita l quida de servi os e vendas 115 996 Custos das licen as de uso 9 221 Custo da manuten o spuiussisasasaeasaeaas 28 424 Custo da taxa de franquia 669 Custo de outros servi os 4 990 Total do custo da opera o 43 304 Lucro
238. ais figuramos como parte tinham por objeto a discuss o de obriga es oriundas dos contratos de presta o de servi os correlacionados aos sistemas desenvolvidos e licenciados Apresentamos a seguir uma breve descri o dos processos c veis dos quais figur vamos como parte em 31 de mar o de 2006 com valores envolvidos superiores a R 0 5 milh o A es Indenizat rias A empresa Andriello S A Ind stria e Com rcio ajuizou a o cominat ria de obriga o de fazer cumulada com perdas e danos contra n s objetivando a manuten o da presta o dos servi os de suporte e manuten o ao programa MAGNUS Vers o N Grade descontinuado por n s H ainda pedido de perdas e danos em valores de aproximadamente R 1 5 milh o Conseguimos em decis o de segunda inst ncia o reconhecimento da legitimidade em rescindir contrato de suporte e manuten o e deixar de prestar tais servi os A disputa resume se agora apura o de eventual descumprimento contratual por nossa parte que importaria no pagamento de perdas e danos O processo ainda aguarda a fase de instru o e n o foi constituida provis o Em outra a o indenizat ria a empresa Comercial Atacadista Luciana s pretende ressarcimento por danos materiais e morais decorrentes de preju zos suportados em decorr ncia de suposto inadimplemento contratual de nossa parte A empresa alega que nosso software n o chegou a ser totalmente implantado e que os m dulos funcionaram de
239. al financeiro e fluxo de caixa al m de gerar danos ou mesmo a interrup o na entrega dos servi os RISCOS RELACIONADOS S NOSSAS A ES O pre o de mercado de nossas A es poder ser extremamente vol til O pre o de negocia o de nossas A es refletir determinadas expectativas sobre nosso desempenho e crescimento futuros particularmente em bases trimestrais Nossas receitas podem variar em alguns casos significativamente de um trimestre para outro causando varia es significativas em nosso resultado operacional e financeiro e em nossas taxas de crescimento quando comparadas com per odos anteriores Qualquer redu o de nossas receitas ou lucros em compara o com nossas proje es ou proje es elaboradas por analistas de mercado poder o ter um efeito adverso imediato e relevante no pre o de negocia o de nossas A es Adicionalmente os pre os das a es de diversas empresas do setor de software no mercado internacional sofreram grandes varia es que normalmente n o estavam diretamente relacionadas ao desempenho individual dessas empresas O pre o de negocia o de nossas A es poder variar significativamente em raz o de diversos fatores incluindo 1 a divulga o de novos produtos ou atualiza es de produtos por n s ou por nossos concorrentes ii inova es tecnol gicas por n s ou nossos concorrentes iii varia es trimestrais nos resultados operacionais de nossos concorrentes iv altera
240. al integrada principalmente os desenvolvidos por empresas locais devido principalmente a problemas de adapta o dos softwares desenvolvidos por empresas estrangeiras como as americanas europ ias e asi ticas legisla o s economias e aos mercados locais A tabela a seguir apresenta a distribui o do mercado dos principais softwares de gest o empresarial integrada na Am rica Latina Mercado dos principais Softwares de Gest o Empresarial Integrada na Am rica Latina em US milh es exceto Yo 2004 Yo 2005 Yo 2006 Yo 2007 Yo 2008 Yo 2009 Yo ERP HCM SCM Back Office 671 6 77 5 786 5 78 0 846 6 77 1 943 8 76 8 1 043 6 76 6 1 148 1 76 2 CRM enteran 92 4 10 7 105 8 10 5 118 8 10 8 132 0 10 8 146 4 10 7 161 7 10 7 BI ss ada 102 5 11 8 116 4 11 5 132 7 12 1 151 8 12 4 173 6 12 7 197 5 13 1 To liecsneussnes 866 6 100 0 1 008 7 100 0 1 098 0 100 0 1 227 6 100 0 1 363 7 100 0 1 507 3 100 0 Fontes IDC 2005 Latin Am rica Semiannual Back Office App Tracker 2004 Data IDC 2005 Latin Am rica Semiannual Business Intelligence Tracker 2004 Data IDC 2005 Latin Am rica Semiannual CRM Tracker 2004 Data Proje o Atualizado com os valores de Back Office no Brasil em 2005 125 O MERCADO DE SOFTWARE DE GEST O EMPRESARIAL INTEGRADA NO BRASIL Hist ria do Setor de Inform tica no Brasil O mercado de inform tica no Brasil desenvolveu se em um regime de incentivos pr
241. al de crescimento como tamb m nos principais pa ses da Am rica Latina especialmente por meio da abertura de novas franquias internacionais e da formaliza o e operacionaliza o de novas parcerias e Aprimorar e introduzir novos softwares e servi os Pretendemos aprimorar e disponibilizar aos nossos clientes e ao mercado em geral um n mero cada vez maior de softwares e servi os que apresentem sinergias com as nossas atividades atuais para aumentar nossa participa o no mercado e o retorno de investimentos feitos Consideramos sistematicamente oportunidades de expans o de nossas linhas de softwares e servi os por meio do ingresso em novos segmentos de mercado principalmente desenvolvendo softwares e servi os especializados por meio dos integrantes do Network Datasul ou por meio de aquisi es de novos produtos e base de clientes de empresas que atuam em segmentos em que j atuamos Acreditamos que ao ampliar o nosso portfolio de softwares e servi os conseguiremos melhor atender nossos atuais clientes e novos clientes de segmentos espec ficos e consequentemente aumentar nossas receitas e resultados operacionais e Perseguir seletivamente novas aquisi es Poderemos adquirir empresas com s lida base de clientes ou canais de distribui o estabelecidos que se enquadrem em nosso modelo de neg cios e que possuam neg cios em nossas reas de atua o ou que sejam propriet rias de tecnologias que possam nos interessar ou aind
242. am 31 0 e 35 4 de nossa receita operacional l quida total respectivamente sendo que a receita operacional l quida do maior cliente nos mesmos per odos representou 1 1 e 3 0 de nossa receita operacional l quida total Adicionalmente desde 1998 nossa base de clientes vem apresentando um crescimento m dio de 20 ao ano Esse crescimento cont nuo nos permitiu construir uma larga base de receitas recorrentes como no caso das receitas de manuten o que representaram 69 0 e 68 2 de nossa receita operacional l quida total no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 e no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 respectivamente nos proporcionando uma maior estabilidade e previsibilidade na gera o de nossas receitas e Forte gera o de caixa e s lida posi o financeira Nosso crescimento elevado e consistente de receita l quida crescimento m dio de 17 7 nos ltimos tr s anos e 11 5 entre os per odos de tr s meses findos em 31 de mar o de 2005 e 2006 combinado com a cont nua melhoria de nossa margem operacional nos permitiu apresentar uma forte gera o de caixa Com isso alcan amos uma s lida posi o financeira tendo baixo n vel de endividamento rela o d vida total por EBITDA de 0 21 em 31 de mar o de 2006 para um per odo anterior de 12 meses que nos coloca em posi o privilegiada para disponibilizarmos recursos financeiros visando explorar novas oportunidades de investimento
243. am as pr ticas administrativas e financeiras das FDIS e v Gerentes de Produtos que coordenam as atividades das FDES Esses gerentes est o distribu dos geograficamente de acordo com a distribui o das nossas franquias ou clientes e Franquias de Distribui o FDIS Representam nosso canal de vendas Consistem de unidades aut nomas estruturadas com o objetivo de vender e implantar nossas solu es A atua o das FDIS est limitada aos territ rios geogr ficos por n s estabelecidos em rela o aos quais elas n o possuem exclusividade Suas responsabilidades englobam a identifica o e qualifica o de potenciais clientes a consuma o da venda a implanta o dos produtos o suporte de p s venda treinamento e servi os de dimensionamento de sistemas seguran a em tecnologia da informa o revis o de modelos regras e processos de neg cios As FDIS podem ainda desenvolver mediante solicita o de nossos clientes customiza o de nossos produtos mediante cumprimento dos padr es e regras por n s estabelecidos desde que os mesmos atendam legisla o vigente Diretamente operamos uma FDIS no Estado do Paran da qual detemos 100 de participa o Esta nos serve de modelo para o desenvolvimento de processos de neg cio e modelagem operacional a ser implementada junto s demais FDIS Nossas vendas de licencas de uso s o bastante pulverizadas de forma que a maior FDIS representou menos que 13 de toda nossa receita d
244. amplia o e aperfei oamento de nossa rede de distribui o 111 do desenvolvimento de softwares e servi os considerando as diferen as dos mercados alvo e iv da forma o de alian as tecnol gicas e de servi o que d em suporte ao crescimento de nossos neg cios o Crescer significativamente em mercados adjacentes ao das Empresas de M dio Porte No mercado de Empresas de Pequeno Porte pretendemos crescer significativamente mediante a oferta do EMS Start um software de ERP de custo baixo e sob medida para esse tipo de cliente e cuja implanta o manuten o e opera o s o mais simples No mercado de Empresas de Grande Porte onde possu mos base representativa de clientes e softwares adequados pretendemos crescer por meio da estrutura o de canais de distribui o especializados no atendimento a esse tipo de cliente e Aumentar compras complementares de nossos softwares pela nossa atual base de clientes Baseado no ciclo de compra determinado pelo crescimento dos neg cios de nossos clientes pretendemos aumentar nosso portfolio de softwares e servi os mediante o desenvolvimento de programas espec ficos visando aumentar o volume de compras complementares de nossos softwares em nossa atual base de clientes e Ampliar nossa rede de distribui o e crescer na Am rica Latina Pretendemos consolidar fortalecer e expandir nossa rede de distribui o no Brasil em localidades onde ainda n o atuamos e que oferecem forte potenci
245. ano o que resultou na manuten o em n veis elevados da taxa de juros Por m com o desaquecimento da economia a partir de novembro o governo come ou a reduzir a taxa b sica de juros de modo a incentivar a retomada do crescimento econ mico Em 31 de dezembro de 2005 a taxa b sica de juros definida pelo Banco Central era 18 0 ao ano Em 2005 o Real valorizou se em 11 8 em compara o ao D lar Apesar dessa valoriza o o Brasil teve um super vit comercial de US 47 7 bilh es seu mais alto super vit comercial de todos os tempos Foi registrado um crescimento de 2 3 do PIB no ano de 2005 Conforme medida pelo IPCA a infla o foi de 5 7 em 2005 Adicionalmente a carga tribut ria aumentou de 36 8 em 2004 para 37 8 em 2005 do PIB brasileiro de acordo com a estimativa do Instituto Brasileiro de Planejamento Tribut rio O aumento da carga tribut ria e a alta taxa de juros s o dois fatores que adversamente afetam o setor de software dado que eles diminuem o poder de compra e investimento das empresas brasileiras A tabela a seguir mostra certos dados macroecon micos para os per odos indicados a seguir Exerc cios Sociais Encerrados em 31 de dezembro de 2003 2004 2005 Crescimento real do PIB csssisss 0 5 4 9 2 3 Malaca on GPMS asa stones do Do indo cds 8 7 12 4 1 2 laco PCA ee aa a Ra 9 3 7 6 5 7 DIDO epi ra cad Rd 16 8 17 5 19 Valoriza o do real face ao d lar
246. antir uma perfeita rela o entre os softwares que desenvolvemos e a forma com que os mesmos ser o utilizados por estes usu rios Ado o de novas tecnologias e avalia o de seu impacto A ado o de novas tecnologias realizada por n s por meio de uma rigorosa sele o de nossos parceiros e fornecedores de plataformas tecnol gicas Escolhemos empresas l deres de mercado em seus setores como a Adobe IBM Microsoft e Progress que investem bilh es de d lares anualmente em pesquisa e desenvolvimento de plataformas tecnol gicas que desenvolvem e definem padr es de tecnologia para a ind stria mundial adotados pela maior parte dos desenvolvedores ao redor do mundo Isso permite focar os nossos investimentos apenas no desenvolvimento de nossos softwares garantindo uma melhor qualidade o que proporciona um ganho de competitividade para nossos clientes assegurando um maior aproveitamento dos valores investidos No in cio do processo de ado o de um parceiro tecnol gico firmamos acordos de confidencialidade e memorandos de entendimentos que objetivam trazer prote o sobre informa es trocadas bem como garantir o empenho e envolvimento destes parceiros conosco avalia o da tecnologia tem como base pesquisas entrevistas com os parceiros visitas as suas sedes e aos seus clientes bem como reuni es com engenheiros especialistas e executivos a partir da iniciamos processos de testes e avalia es mais profundos que visam
247. aproximadamente 74 do PIB brasileiro conforme dados do IBGE de 2005 Esses clientes representam 93 2 de nossa receita operacional l quida de vendas de licen as de uso de software e 88 8 de nossa receita operacional l quida de manuten o Percentual da Receita operacional l quida por regi o em 2005 LS Yo 09 9 Yo 28 40 Fonte Marketing Datasul 163 N o obstante a concentra o em termos geogr ficos apresentamos baixos n veis de concentra o de receita por cliente No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 nossos 100 maiores clientes representaram 31 0 de nossa receita operacional l quida sendo que nenhum cliente gera mais do que 1 3 de nossa receita operacional l quida total no mesmo per odo A tabela a seguir apresenta os percentuais de nossa receita operacional l quida distribu dos pelo perfil de nossos clientes Grupo de Clientes Em 31 de dezembro de 2005 da Receita L quida 1OMarores C Hent eSa eaaa a ado 6 6 100 Maiores Clientes seeeeeseeeessseessseesssesessesssssesessseees 31 0 Demais Chente gecon A a 69 0 No per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 e no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 as receitas l quidas de vendas de licen as de uso de software e servi os de manuten o representaram respectivamente 87 5 e 89 4 de nossa receita operacional l quida total A tabela a seguir apresenta a distribui o de nossos clientes nas regi es
248. ar as A es Suplementares e as A es Adicionais ser realizado o rateio de tais A es entre todos os Investidores N o Institucionais que realizaram Pedidos de Reserva sendo que 1 at o limite de R 4 000 00 inclusive o crit rio de rateio ser a divis o igualit ria e sucessiva das A es destinadas Oferta de Varejo entre todos os Investidores N o Institucionais limitada ao valor individual de cada Pedido de Reserva e ao valor total de A es destinadas Oferta de Varejo Rateio Igualit rio e Sucessivo para os demais Investidores N o Institucionais e 2 uma vez atendido o crit rio de Rateio Igualit rio e Sucessivo para os demais Investidores N o Institucionais as A es destinadas Oferta de Varejo remanescentes ser o rateadas proporcionalmente ao valor dos respectivos Pedidos de Reserva entre todos os Investidores N o Institucionais desconsiderando se entretanto em ambos os casos as fra es de A es Opcionalmente o Coordenador L der de comum acordo com a Companhia e com o Acionista Vendedor poder aumentar a quantidade de A es destinada Oferta de Varejo para que os Pedidos de Reserva excedentes realizados pelos demais Investidores N o Institucionais possam ser total ou parcialmente atendidos sendo que no caso de atendimento parcial ser observado o crit rio de Rateio Igualit rio e Sucessivo para os demais Investidores N o Institucionais xii caso tivesse sido verificada diverg nci
249. ar uma interrup o nos servi os ou diminuir a resposta de nossa rede aos nossos clientes poderia afetar nossa reputa o e nosso nome provocar a insatisfa o de nossos clientes levar ao cancelamento dos servi os e nos expor a risco de preju zos ou processos judiciais As provid ncias que tomamos e que precisamos tomar para aumentar a seguran a e a redund ncia de nossos sistemas s o dispendiosas em termos de tempo e dinheiro e podem n o apresentar xito na redu o da frequ ncia ou dura o da interrup o n o programada de nossos sistemas sendo que isso poderia ter um efeito adverso e significativo em nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa A indisponibilidade dos servi os prestados pela Datasul Processamento de Dados DPD pode afetar adversamente nossos servi os de outsourcing prejudicando a reputa o deste servi o afetando adversamente nosso neg cio nosso resultado operacional e financeiro e nosso fluxo de caixa Podemos sofrer falhas em nossos sistemas operacionais no software de acesso remoto ou nos links de comunica o aos servi os de outsourcing que podem gerar demora ou impedir temporariamente o acesso de nossos clientes aos servi os de outsourcing prestados pela DPD Qualquer falha que venha a causar uma interrup o nos servi os de outsourcing ou diminuir o tempo de resposta de nossa rede aos nossos clientes poder afetar nossa reputa o provocar a insatisfa o de no
250. ara UR soe AD E Ra E N TE taipa 156 CCO aaa E RR GR da Da o GD d 162 Contratos de Licen a de Uso de Nossos Softwares e de Presta o de Servi os 164 SAO OTS tra ada dept cad a a ER a A a 166 CONCOreNCIAs acata canas sono dad susana dA anda ld ca dad EA 167 PEQUISSIONAIS rss ana o RO a a COR na DESC AU RE a CORTA 168 Gestao da Qualidades nai Esc RAND RAN E Dedos pan antas uia O aa UR 170 EORECEdOTES pa a a 170 Principais reas de Investimentos sesesesesesesesesesisesesisrstsrsrsrererererererererereserinrsestersrsrses 170 Informa es Sobre Propriedade Intelectual sauusunasuemsasiusaeniatsnsisanaiaitsauaie oie castas 171 Principais Ativos Imobilizados onnaa Ea Ria SE EaN SEN SNS aIS Asa RNA So a Sds ES ape anna LasEN Ra 173 DES TIPOS E EEA EATA DO E A E DD al Sa E SR RR a al a 173 E o o RR LI RR PR PRN SU RP A A 173 ano npN Lo jose DA RR RR a ERR OUR DR RR RR RR E RR 174 Atua es Sociais Culturais e Ambientais cusasineuatoasatadoss psd cudnabiada adncducdss sdanbis ca due nai iscas gusada 174 Contratos Relevante Eeee ia T EE ET A E EE AEA E RARE 176 Contncencias Judiciais e Administrativas sersa a E 179 ADMINISTRACAO DA COMPANH Acren a 183 Conselho de AdminiStra o na a E N A 183 Comit s de Assessoramento ao Conselho de Administra o eeessssesssseresseesccreressscerres 186 Diretor oai a EEE a a a a a 186 Eae a e ls aii A TEE da 188 Planos de Op o de Compra de A es eneneesssssssssssssss
251. ara divulga o do Aviso ao Mercado e do An ncio de In cio conforme disposto no artigo 27 da Instru o CVM 400 An ncio de Retifica o Ap s a publica o do An ncio de Retifica o o Coordenador L der s aceitar ordens no Procedimento de Bookbuilding e Pedidos de Reserva daqueles investidores que se declararem cientes dos termos do An ncio de Retifica o Os investidores que j tiverem aderido Oferta ser o considerados cientes dos termos do An ncio de Retifica o quando passados cinco dias teis de sua publica o n o revogarem expressamente suas ordens no Procedimento de Bookbuilding ou seus Pedidos de Reserva Nesta hip tese as Institui es Participantes da Oferta presumir o que os investidores pretendem manter a declara o de aceita o Em qualquer hip tese a revoga o torna ineficazes a Oferta e os atos de aceita o anteriores ou posteriores devendo ser restitu dos integralmente aos investidores aceitantes os valores dados em contrapartida s A es sem qualquer acr scimo conforme disposto no artigo 26 da Instru o CVM 400 sendo permitida a dedu o do valor relativo CPMF SUSPENS O E CANCELAMENTO DA OFERTA Nos termos do artigo 19 da Instru o CVM 400 a CVM a poder suspender ou cancelar a qualquer tempo uma oferta que i esteja se processando em condi es diversas das constantes da Instru o CVM 400 ou do registro ou 11 tenha sido havida por ilegal contr ria
252. ares legisla o e padr es econ micos espec ficos do local onde encontram se nossos clientes Possu mos ainda no exterior uma filial na Argentina e subsidi rias localizadas nos Estados Unidos da Am rica e M xico cujos objetivos s o similares aos das FDIS O Network Datasul tamb m atende clientes no Paraguai Uruguai e Canad Na data deste Prospecto o Network Datasul contava com aproximadamente 2 200 profissionais no Brasil e no exterior sendo 115 em nossa Companhia 70 em nossas subsidi rias e 680 e 1 330 contratados direta ou indiretamente pelas FDES e FDIS respectivamente EE As tabelas a seguir apresentam alguns de nossos principais indicadores financeiros e operacionais consolidados bem como de mercado para os per odos indicados Indicadores Financeiros e Operacionais Consolidados Exerc cio Social Encerrado Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de dezembro de em 31 de mar o de de Varia o Varia o em R mil exceto 2003 2004 2005 2003 2005 2005 2006 Yo Receita Bruta Licen a de Uso 24 899 28 496 37 069 48 9 7 749 9271 19 6 Manuten o 90 214 108 743 125 275 38 9 28 390 31 031 9 3 Taxa de franquia 6 971 5 199 6 499 6 8 1 367 2 167 58 5 Outros Servi os 7 326 7 045 13 549 84 9 3 187 3 871 21 5 Total da Recs Bruta 129 410 149 483 182 392 40 9 40 693 46 340 13 9 Receita Operacional Liquida cnnan anais da 115 996 124 424 160 757 38 6 36 959 41 222 1
253. as m tuos presta o de garantia e contratos de parceria Segue abaixo um breve resumo dos principais contratos celebrados por n s com nossos acionistas e empresas por eles controladas M tuos No passado celebramos diversas opera es de m tuo com empresas controladas por nosso Controlador Miguel Abuhab incluindo a M Abuhab Participa es a NeoGrid Inform tica S A e a Datamedical Inform tica Ltda com o intuito de financiar determinadas atividades pesquisas e desenvolvimentos dessas empresas que poderiam no futuro vir a nos beneficiar Como prepara o para a realiza o da Oferta objeto deste Prospecto a quase totalidade dessas opera es foi integralmente liquidadas antes de 31 de mar o de 2006 restando apenas um contrato de m tuo celebrado em 31 de mar o de 2006 com o intuito principal de financiar atividades da NeoGrid Inform tica S A que podem nos beneficiar no futuro pelo qual concedemos empr stimos no valor de at R 3 milh es para a M Abuhab Participa es Este contrato remunerado a taxa de 100 dos dep sitos interbanc rios CDI e tem vencimento em 30 de junho de 2006 O saldo devedor deste contrato em 31 de mar o de 2006 era de R 4 mil Este contrato de m tuo ser integralmente liquidado na sua data de vencimento Celebramos um contrato de m tuo em 1 de mar o de 2005 com nossa controlada Datasul Processamento de Dados S A DPD pelo qual emprestamos a essa nossa controlada o valor prin
254. as 30 de maio de 2006 5 Encerramento do road show 31 de maio de 2006 Encerramento do Procedimento de Bookbuilding 31 de maio de 2006 Fixa o do Pre o de Distribui o 31 de maio de 2006 Reuni o do Conselho de Administra o aprova o do Pre o de Distribui o 31 de maio de 2006 Assinatura do Contrato de Distribui o e do Placement Facilitation Agreement 31 de maio de 2006 6 Obten o do Registro da Oferta da CVM 01 de junho de 2006 Publica o do An ncio de In cio 01 de junho de 2006 In cio do prazo para o exerc cio da Op o de Lote Suplementar 01 de junho de 2006 T In cio de negocia o das A es da Oferta 02 de junho de 2006 8 Data de Liquida o da Oferta 06 de junho de 2006 9 Encerramento do prazo para o exerc cio da Op o de A es Suplementares 01 de julho de 2006 10 Publica o do An ncio de Encerramento 07 de julho de 2006 1 E E cio a E Data prevista meramente indicativa e esta sujeita a altera es e adiamentos Procedimentos da Oferta Ap s o encerramento do Per odo de Reserva a conclus o do Procedimento de Bookbuilding a concess o do registro da Oferta pela CVM a publica o do An ncio de In cio e a disponibiliza o deste Prospecto Definitivo as Institui es Participantes da Oferta efetuar o a distribui o das A es aos Investidores N o Institucionais e aos Investidores Institucionais nos termos da Instru o CVM 400 e observado o esfor o de dispers o acion
255. as consistem na deprecia o dos bens utilizados nas reas comerciais e administrativas calculada pelo m todo linear com base na vida til e econ mica estimada dos bens conforme as taxas anuais que levam em considera o a vida til dos ativos imobilizados e Despesa com Provis o para Cr ditos de Liquida o Duvidosa S o apropriadas nesta rubrica as perdas potenciais em contas a receber de clientes Constitu mos provis o sobre a totalidade dos valores em aberto de modo a refletir todas as perdas que poder o ser originadas em seu processo de cobran a A base de c lculo da provis o o valor da fatura deduzidos os custos e despesas de comiss es e repasses vinculados a esses e Provis o para Conting ncias S o apropriadas nesta rubrica as perdas prov veis em a es judiciais em que estamos envolvidos Referem se a processos de natureza tribut ria previdenci ria c vel e trabalhista As a es em curso t m suas evolu es avaliadas mensalmente pela administra o com base nos pareceres de advogados externos contratados Seus provisionamentos s o alterados sempre que essa avalia o com base na probabilidade de perda entender ser necess rio e Outras Receitas Operacionais L quidas S o apropriadas nesta rubrica as recupera es de perdas com clientes os reembolsos de seguros relativo a sinistros e as despesas com envio de documentos a clientes Tamb m foram lan adas nesta rubrica o total das despesas operacionai
256. as delibera es que os demais conselheiros tomarem a respeito receber em raz o de seu cargo qualquer tipo de vantagem pessoal direta ou indireta de terceiros sem autoriza o constante do Estatuto Social ou concedida atrav s de assembl ia geral usar em seu benef cio ou de terceiros as oportunidades comerciais de que tenha conhecimento em raz o do exerc cio de seu cargo omitir se no exerc cio ou prote o de nossos direitos ou visando obten o de vantagens para si ou para terceiros deixar de aproveitar oportunidades de neg cio de nosso interesse adquirir para revender com lucro bem ou direito que sabe necess rio a nossas opera es ou que n s tenhamos inten o de adquirir A remunera o de nossos administradores em determinado exerc cio social fixada pelos acionistas na assembl ia geral ordin ria que aprova as demonstra es financeiras do exerc cio social anterior VEDA O NEGOCIA O DE NOSSAS A ES De acordo com as regras do Novo Mercado o acionista controlador e os administradores de companhia listada no Novo Mercado n o podem vender e ou ofertar venda a es de emiss o da companhia ou derivativos lastreados nestas a es durante os primeiros seis meses subseq entes primeira distribui o p blica de a es da companhia ap s a assinatura do Contrato do Novo Mercado Ap s este per odo inicial de seis meses o acionista controlador e os administradores n o
257. as vendas e despesas com propaganda e marketing foram reclassificadas da rubrica despesas com vendas para a rubrica despesas de propaganda e marketing e despesas com comiss es para as franquias de distribui o foram reclassificadas da rubrica despesas com vendas para a rubrica despesas com comiss es e despesas relativas ao neg cio medical foram reclassificadas da rubrica de despesas administrativas para a rubrica de pesquisa e desenvolvimento somente para o exerc cio de 2003 e receitas e despesas das controladas Neogrid S A e Mobipart S A somente no consolidado para o exerc cio de 2003 foram reclassificadas para a rubrica outras receitas operacionais e despesas relativas a amortiza o de gio das sociedades Neogrid S A e Mobipart S A n o mais consolidadas foram integralmente reconhecidos no resultado n o operacional 3 PRINCIPAIS PR TICAS CONT BEIS As seguintes principais pr ticas cont beis foram observadas na elabora o das demonstra es financeiras Aplica es Financeiras s o registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos at a data do balan o Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa constitu da em montante considerado suficiente para cobrir eventuais perdas na realiza o das contas a receber Investimentos est o avaliados pelo m todo de equival ncia patrimonial no balan o da controladora Imobilizado est demonstrado pe
258. assegurar sua efetiva o por interm dio de qualquer acionista terceiro e conforme o caso pela Companhia A Companhia ou o acionista conforme o caso n o se eximem da obriga o de realizar a oferta p blica de aquisi o at que seja conclu da com observ ncia das regras aplic veis Artigo 48 Qualquer Acionista Adquirente que atingir direta ou indiretamente participa o em A es em Circula o igual ou superior a 5 cinco por cento do capital social da Companhia e que deseje realizar uma nova aquisi o de A es em Circula o estar obrigado a i realizar cada nova aquisi o na BOVESPA vedada a realiza o de negocia es privadas ou em mercado de balc o ii previamente a cada nova aquisi o comunicar por escrito ao Diretor de Rela es com Investidores da Companhia e ao Diretor do preg o da BOVESPA por meio da sociedade corretora a ser utilizada para adquirir as a es a quantidade de A es em Circula o que pretende adquirir com anteced ncia m nima de 03 tr s dias teis da data prevista para a realiza o da nova aquisi o de a es de tal modo que o diretor de preg o da BOVESPA possa previamente convocar um leil o de compra a ser realizado em preg o da BOVESPA do qual possam participar terceiros interferentes e ou eventualmente a pr pria Companhia observados sempre os termos da legisla o vigente em especial a regulamenta o da CVM e os regulamentos da BOVESPA aplic veis Par g
259. at 60 sessenta dias contados do evento que foi atingida tal participa o 11 incorpora o de uma outra sociedade pela Companhia iii incorpora o de a es de uma outra sociedade pela Companhia ou iv da subscri o de a es da Companhia realizada em uma nica emiss o prim ria que tenha sido aprovada em Assembl ia Geral de acionistas da Companhia Par grafo 7 O disposto neste Artigo n o se aplica aos Acionistas Adquirentes que na data de encerramento da primeira oferta p blica de a es da Companhia sejam detentores de quantidade superior a 15 quinze por cento do total de a es de emiss o da Companhia e que venham a adquirir novas a es da Companhia seja ou n o no exerc cio do direito de prefer ncia desde que ap s essas novas aquisi es esse Acionista Adquirente n o venha a deter uma participa o no capital total da Companhia superior participa o por ele detida na data de encerramento da primeira oferta p blica de a es da Companhia Par grafo 8 N o ser o computados os acr scimos involunt rios de participa o acion ria resultantes de cancelamento de a es em tesouraria ou de redu o do capital social da Companhia com o cancelamento de a es para fins do c lculo do percentual de 15 quinze por cento do total de a es Par grafo 9 Caso a regulamenta o da CVM aplic vel oferta p blica de aquisi o prevista neste Artigo determine a ado o de um crit rio de
260. ata de publica o do An ncio de In cio por meio de opera es de compra e venda de A es em conformidade com as disposi es legais aplic veis e o Contrato de Estabiliza o o qual foi aprovado pela BOVESPA e pela CVM antes da publica o do An ncio de In cio DIREITOS VANTAGENS E RESTRI ES DA A ES Nossas a es ordin rias garantem aos seus titulares os seguintes direitos 1 direito de voto nas Assembl ias Gerais de nossa Companhia 1 direito ao dividendo m nimo obrigat rio em cada exerc cio social equivalente a 25 do lucro l quido ajustado nos termos do artigo 202 da Lei das Sociedades por A es iii em caso de aliena o a t tulo oneroso do controle da Companhia tanto por meio de uma nica opera o como por meio de opera es sucessivas direito de aliena o de suas a es ordin rias nas mesmas condi es asseguradas ao acionista controlador alienante 1v todos os demais direitos assegurados s a es ordin rias nos termos previstos no Regulamento do Novo Mercado no Estatuto Social da Companhia e na Lei das Sociedades por A es e v direito ao recebimento integral de dividendos e demais proventos de qualquer natureza que vierem a ser declarados pela Companhia a partir da Data de Liquida o Admiss o Negocia o de A es Em 28 de abril de 2006 celebramos o Contrato de Participa o no Novo Mercado com a BOVESPA o qual entrar em vigor na data de publica o do An nci
261. atasul S A Refere se a a o trabalhista ajuizada pelo ex consultor com tr mite na 55 Vara do Trabalho de S o Paulo sob a alega o de que quando trabalhava para a Companhia teve suas comiss es sobre vendas e servi os reduzidas o que lhe importou em grande perda de poder aquisitivo Em primeiro grau foi obtida decis o favor vel Entretanto o Tribunal Regional do Trabalho de S o Paulo reformou a senten a condenando a Companhia O processo encontra se no Tribunal Superior do Trabalho aguardando julgamento do Recurso de Revista impetrado Em carta de senten a j foram calculados o valor de eventual condena o nos termos do ac rd o de segundo grau o qual foi base para o valor provisionado contabilmente A Sociedade est ainda envolvida em outros processos judiciais para os quais seus assessores jur dicos consideraram os riscos de perda como poss veis portanto sem necessidade de provis o cont bil conforme quadro abaixo Natureza 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 R mil R mil R mil R mil Tribut ria 255 246 166 160 Civil 1 221 1 179 1 156 1 100 Trabalhista 244 64 64 44 1 540 1 489 1 386 1 324 14 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUI O SOCIAL A Sociedade provisiona o imposto de renda e contribui o social sobre o lucro de acordo com o regime de compet ncia sendo que sobre as diferen as tempor rias s o calculados os impostos diferidos A composi o da despesa de imposto de renda e contribui o so
262. axas de franquia e outros servi os os quais compreendem servi os de implanta o e customiza o de sistemas servi os de outsourcing educa o e treinamento dentre outros Tendo em vista que atuamos sobre um modelo de neg cios baseado em franquias as receitas de servi os de implanta o e customiza o e alguns treinamentos prestados aos nossos clientes s o reconhecidas diretamente pelas FDES e FDIS A tabela a seguir indica nossa receita bruta de servi os e vendas licen a de uso manuten o taxa de franquia e outras receitas nos per odos abaixo indicados Exerc cio Social Encerrado em Per odo de Tr s Meses Findo 31 de dezembro de em 31 de mar o de em R mil exceto 2003 2004 Yo 2005 Yo 2005 2006 Yo Receita Bruta de Servi os e Vendas Licen as de Uso 24 899 28 496 14 4 37 069 30 1 7 749 9 271 19 6 Manuten o 90 214 108 743 20 5 125 275 15 2 28 390 31 031 9 3 Taxas de Franquia stuasenis o 6 971 5 199 25 4 6 499 25 0 1 367 2 167 58 5 Outros Servi os 7 326 7 045 3 8 13 549 92 3 3 187 3 871 21 5 Total da Receita Bruta de Servi os 129 410 149 483 15 5 182 392 220 40 693 46 340 13 9 Licen a de Uso A receita da taxa de licen a de uso de software tem car ter n o recorrente e ocorre ap s formaliza o de Contrato de Licen a de Uso com um cliente Sob essa rubrica tamb m s o contabilizados os valores recebidos pela revenda de software de terceiros
263. axas de juros varia es cambiais e pol ticas tribut rias Ademais a demanda por servi os de tecnologia em geral afetada pelo desempenho da economia brasileira de um modo geral Nossos custos tendem a aumentar com a infla o brasileira o que pode afetar adversamente nossas margens e receitas Nossos n veis de atividade tamb m s o diretamente impactados pelas taxas de crescimento do Pa s e mais fortemente pelas varia es ocorridas nos segmentos econ micos em que atuamos Nos ltimos tr s anos o ambiente econ mico brasileiro tem sido caracterizado por per odos de baixo crescimento econ mico ou sem qualquer crescimento O desempenho da economia brasileira refletido no poder aquisitivo de nossos clientes influenciando portanto a demanda por produtos e servi os de tecnologia Desde a posse do atual governo em janeiro de 2003 a economia brasileira vem apresentando um maior grau de estabilidade e de maneira geral dando continuidade pol tica macroecon mica do governo anterior priorizando a responsabilidade fiscal Em consequ ncia disso a confian a dos investidores foi recuperada em 2003 e o Real valorizou se em 22 3 em rela o ao D lar tendo fechado em R 2 8892 para US 1 00 em 31 de dezembro de 2003 A infla o anual em 2003 medida pelo IPCA foi de 9 3 A economia brasileira mostrou sinais de recupera o em 2003 tendo o PIB crescido em termos reais 0 5 no ano O Banco Central reduziu a taxa de juros sete
264. azes de impedir terceiros de fazerem uso indevido de nossa propriedade intelectual o que poderia prejudicar nosso neg cio e posi o competitiva Contamos com uma combina o de prote es propriedade intelectual e ou industrial tais como os direitos autorais marcas registradas patentes assim como acordos de confidencialidade proibi o de realiza o de engenharia reversa reverse engineering e c pias n o autorizadas Celebramos tamb m compromissos contratuais para prote o de nossas informa es c digos fonte c digos objeto produtos e servi os Entretanto formas de apropria o indevida de nossas propriedades intelectuais ou industriais poder o permitir que nossos produtos sejam utilizados sem que recebamos o devido pagamento dos direitos relacionados o que poder afetar adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Adicionalmente as provid ncias que tomamos para proteger nossas propriedades intelectuais ou industriais poder o ser insuficientes para impedir a apropria o indevida e poderemos periodicamente ter que proteger nossa propriedade intelectual ou industrial por meio de processos judiciais e ou administrativos Tais processos podem trazer custos substanciais e desvio de recursos e de aten o de nosso corpo administrativo e tecnol gico o que poder afetar adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa 54 Caso nossos clientes per
265. banco de dados relacional O Magnus representou na poca de seu lan amento uma grande inova o em rela o aos softwares de ERP ent o dispon veis no Brasil em especial para Empresas de M dio Porte pois a linguagem de quarta gera o e o banco de dados relacional permitiam a centraliza o e o interelacionamento das diversas bases de dados de uma empresa em uma nica base banco de dados Em 1996 devido normaliza o dos processos e metodologias de desenvolvimento de softwares obtivemos a certifica o ISO 9001 a qual mantida at hoje sendo o BVQI o atual organismo certificador Ao final de 1996 adquirimos a empresa MCI Inform tica Ltda empresa do ramo de software propriet ria do software de ERP Not rius sediada em Joinville SC e incorporamos seus softwares servi os e base de clientes aos nossos Em 1998 desenvolvemos o Datasul EMS um software mais moderno de gerenciamento de sistemas empresariais que implantou a tecnologia gr fica em nossos softwares substituindo a de caracteres tornando o ambiente operacional mais amig vel para o usu rio e permitindo a ado o de tecnologias desenvolvidas para a Internet Assim em 1998 iniciamos esfor os de migra o de nossos clientes que utilizavam o Magnus e suas atualiza es para o Datasul EMS Em 2006 realizaremos a migra o definitiva do ltimo cliente que utilizava o Magnus para o Datasul EMS No ano de 1998 devido globaliza o e necessidade de
266. bela de pre os pelo IGP M em 12 4 e aumento na base instalada de clientes em 13 e um aumento de R 0 1 milh o em cancelamentos e R 1 4 milh o em tributos Custos dos Produtos e Servi os No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 os custos dos produtos e servi os atingiram R 46 0 milh es um aumento de 6 2 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2003 que foram de R 43 3 milh es Do aumento de R 2 7 milh es verificado 1 R 1 2 milh o decorreu do custo de taxas de licen a de uso pelo incremento de pessoal na rea de opera es e aumento dos custos vari veis pelo maior volume de vendas ii R 2 2 milh es pelo aumento no custo vari vel de taxa de manuten o servi o contratado junto s FDES iii R 1 7 milh o de redu o nos custos fixos da rea de gerencia geral de clientes em fun o de reestrutura o interna e iv R 1 0 milh o de aumento no custo de taxa de franquia pelos investimentos feitos no SGF Sistema de Gest o de Franquias A tabela a seguir apresenta os custos dos produtos e servi os nos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2004 e 2003 Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de em R mil exceto Yo 2003 Yo 2004 Varia o Custos dos produtos e servi os Custo das licen as de sonata da sian os 9 221 21 3 10 449 22 7 13 3 Custo da manutencao seien 28 424 65 6 28 908 62 9 1 7 Custo da taxa de ratQuIa qasiisastasaianora
267. briga es do longo para o curto prazo Dividendos e juros sobre capital pr prio propostos Total das aplica es de recursos AUMENTO REDU O DO CAPITAL CIRCULANTE L QUIDO Representado por Capital circulante final Ativo circulante Passivo circulante Menos capital circulante inicial AUMENTO REDU O DO CAPITAL CIRCULANTE L QUIDO Individual 31 3 2006 31 3 2005 R mil R mil 6 151 4 989 427 356 1 306 1 308 671 513 37 170 1 785 225 450 41 59 141 9 912 6 949 3 753 13 665 6 949 430 656 331 101 87 163 805 19 1 253 1 138 7 957 5 218 10 149 8 009 3 516 1 060 40 703 32 907 27 814 31 717 12 889 1 190 9 373 2 250 3 516 1 060 Consolidado 31 3 2006 31 3 2005 R mil R mil 6 151 4 989 1 306 1 308 705 524 37 170 1 803 226 467 42 59 141 12 14 9 508 7 330 4 546 14 054 7 330 685 676 105 96 163 603 23 3 1 308 1 138 7 957 5 218 10 241 7 731 3 813 401 44 916 35 569 20518 32 232 15 398 3 337 1585 338 3 813 401 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras DATASUL S A E CONTROLADAS NOTAS EXPLICATIVAS S INFORMA ES TRIMESTRAIS PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MAR O DE 2006 E DE 2005 E BALAN OS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E DE 2004 Valores expressos em milhares de reais exceto quando especificamente indicado 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Sociedade tem por objetivo a explora o comercia
268. bruto sssssssssssssssssssessssessesssesessssseee 72 692 Despesas operacionais Pesquisa e desenvolvimento 16 520 Despesa de propaganda e marketing 6 782 Despesas com vendas ccccceeeees 811 COMISS ES sol rali dual prDa aces ana nai 5 959 Despesas gerais e administrativas 13 403 Participa o dos empregados nos FeSUItadOS ssa e si espa 2 819 Amortiza o de gio de aquisi o 1 159 Deprecia o e amortiza o 1 014 Provis o para cr ditos de liquida o d vidosa uia da asno nisso ARA 1 439 Provis o para conting ncias 468 Outras receitas despesas operacionais lia oi o Cp a e A 4 021 Total das despesas operacionais 54 395 Lucro operacional antes dos resultados financeiros ccccccceerereererererereeececeaaaaana 18 297 Receitas financeiras Eine nao 2 637 Despesas financeiras cccceees 3 436 Lucro Operacional sas lsoica sa ravadasasadadas 17 498 Resultado n o operacional 2 565 Resultado antes dos impostos e participa o dos acionistas minorit rios 14 933 Imposto de renda e contribui o social CORRENTE pelados e Ee asda ado andas 3 976 Bh goi a 6 DAR RR RR a eea 5 325 Participa o dos minorit rios 413 Lucro liquido sssssssssssssssssssssssssssssssssssssss 16 695 Exerc cio Social Encerrado em 40 P
269. bscritas e integralizadas por administrador que n o est mais na Companhia e que as cedeu para nosso atual administrador Edimilson Corr a 6 DIVIDENDOS E JUROS SOBRE O CAPITAL PR PRIO A Lei das Sociedades por A es e nosso Estatuto Social estabelecem o pagamento de dividendo m nimo obrigat rio a nossos acionistas a n o ser que a distribui o do dividendo m nimo obrigat rio seja suspensa caso nosso Conselho de Administra o informe assembl ia geral que a distribui o incompat vel com a nossa condi o financeira O dividendo m nimo obrigat rio equivalente a um percentual m nimo de nosso lucro l quido do exerc cio social anterior ajustado conforme a Lei das Sociedades por A es Nosso Estatuto Social determina que esse percentual m nimo de 25 do montante de lucro l quido apurado em nossas demonstra es financeiras n o consolidadas ajustado de acordo com o artigo 202 da Lei das Sociedades por A es Vide Se o Composi o do Capital Social Aloca o do Lucro L quido e Distribui o de Dividendos para mais informa es relativas ao c lculo do montante dispon vel para ser distribu do a nossos acionistas O dividendo m nimo obrigat rio pode ser pago na forma de dividendos ou de juros sobre o capital pr prio cujo valor l quido do imposto de renda retido na fonte pode ser imputado como parte do valor do dividendo m nimo obrigat rio e pode ser considerado como despesa dedut vel para
270. c cio nos respectivos cargos at a investidura de seus sucessores A 4 Par grafo 4 N o pode ser eleito como membro do Conselho de Administra o salvo dispensa expressa da maioria dos membros do Conselho de Administra o aquele que 1 for empregado ou ocupar cargos em sociedades consideradas concorrentes da Companhia ii tiver ou representar interesse conflitante com a Companhia ou iii tiver no Conselho de Administra o na Diretoria ou no Conselho Fiscal parente consang neo ou afim at 3 terceiro grau Par grafo 5 N o poder ser exercido o direito de voto pelo membro do Conselho de Administra o caso se configurem posteriormente os fatores de impedimento indicados no Par grafo 4 deste Artigo 12 Par grafo 6 O membro do Conselho de Administra o n o poder ter acesso a informa es ou participar de reuni es de Conselho de Administra o relacionadas a assuntos sobre os quais tenha ou represente interesse conflitante com os da Companhia Artigo 13 A elei o dos membros do Conselho de Administra o dever atender as seguintes formalidades Par grafo 1 Os membros em exerc cio do Conselho de Administra o ser o automaticamente indicados para re elei o mediante proposta conjunta dos membros do Conselho de Administra o Caso n o tenha sido solicitado o processo de voto m ltiplo e tendo qualquer dos Conselheiros em exerc cio declinado da re elei o os demais m
271. c cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2004 e 2003 foram reclassificadas para melhor comparabilidade entre os exerc cios apresentados conforme explica o constante da nota explicativa 2 Apresenta o das Demonstra es Financeiras das demonstra es financeiras relativas ao social encerrado em 31 de dezembro de 2005 72 DEMONSTRA ES DE RESULTADO em R mil exceto Receita operacional Licen a de USO e putsceriueenrerradocasremesegenados Manutencao assiste sas Taxa de franquia ssseissssemssisadasassam sas Outros SErVI OS use usaataet raise emas soei qadtone Total da receita operacional Dedu o da receita operacional Cancelamento de servi os e Vendas Impostos sobre servi os e vendas Total da dedu o da receita operacional Receita l quida de servi os e Vendas Custos das licen as de uso Custo da manuten o cssesacenimenssensses Custo da taxa de franquia Custo de outros servi os Total do custo da opera o Lucro bruto scssssiuiissscassaninesosssiesce mento Despesas operacionais Pesquisa e desenvolvimento Despesa de propaganda e marketing Despesas com vendas assadas nai COMISS ES esse crrnenanienave sis r aiiiar ase Despesas gerais e administrativas Participa o dos empregados NOS PESU LadOS se ralens das o naa digas ataididaas Amortiza o d
272. c mbio e ndices de infla o e flutua es nas taxas de juros e liquidez no mercado dom stico financeiro e de capitais e mercados de empr stimos e racionamento de energia el trica e instabilidade de pre os e elei es para a Presid ncia da Rep blica e Governos Estaduais em 2006 e pol tica fiscal e regime tribut rio e e medidas de cunho pol tico social e econ mico que ocorram ou possam afetar o Brasil Adicionalmente as elei es presidenciais est o previstas para ocorrer no Brasil em outubro de 2006 O Presidente do Brasil tem poder consider vel para determinar as pol ticas governamentais e atos relativos economia brasileira e consequentemente afetar as opera es e desempenho financeiro do neg cio como nossa companhia corrida para a elei o presidencial poder resultar em mudan as nas pol ticas governamentais existentes e a administra o p s elei o mesmo se o Presidente Sr Luiz In cio Lula da Silva for reeleito poder tentar implementar novas pol ticas N o podemos prever quais pol ticas ser o adotadas pelo governo brasileiro e se essas pol ticas afetar o negativamente a economia ou nosso neg cio ou desempenho financeiro Estes e outros acontecimentos na economia brasileira as a es do Governo Federal e na pol tica econ mica podem afetar adversamente nossos neg cios o resultado de nossas opera es e o valor de mercado de nossas A es 61 A infla o e as med
273. ca Qualified Institutional Buyers conforme definidos na Regra 144A editada pela SEC em opera es isentas de registro em conformidade com o disposto no Securities Act e nos regulamentos editados ao amparo do Securities Act e nos demais pa ses exceto o Brasil e os Estados Unidos da Am rica em conformidade com os procedimentos previstos na Regulamenta o S editada pela SEC respeitada a legisla o vigente no pa s de domic lio de cada investidor N o haver registro das A es em qualquer ag ncia ou rg o regulador do mercado de capitais de qualquer outro pa s exceto no Brasil A quantidade total das A es inicialmente ofertada no mbito da Oferta poder ser acrescida de at 2 641 769 A es Suplementares correspondentes a at 15 do total das A es inicialmente ofertadas no mbito da Oferta conforme Op o de A es Suplementares a ser exercida pelo Coordenador L der no prazo de at 30 dias da data deste Prospecto Definitivo para atender a um eventual excesso de demanda que venha a ser constatado no decorrer da Oferta N o foi exercida a Op o de A es Adicionais 17 Quantidade Valor Classe e Esp cie dos Valores Mobili rios Na hip tese de n o haver exerc cio da Op o de A es Suplementares Pre o de Distribui o por Emissor Ofertante Quantidade A o R Montante R Recursos l quidos R Distribui o Prim ria Companhia ts no annnaaad 8 372 093 18 00 150 697 674 00 142 16
274. cados brasileiros de ERP geral com 15 7 de participa o e para Empresas de Grande Porte com 17 8 de participa o de acordo com estudo publicado em abril de 2006 pela consultoria International Data Corporation IDC denominado Brazil Back Office App Tracker Adicionalmente conforme esse estudo nossa participa o no mercado brasileiro de ERP para Empresas de Grande Porte em conjunto com nossa participa o no mesmo mercado para Empresas de M dio Porte nos coloca como a empresa de capital nacional l der com 17 1 de participa o Exatamente nesses dois mercados foram concentrados 79 8 dos gastos com softwares de gest o empresarial integrada no ano de 2005 no Brasil Nosso modelo de neg cio prioriza o alinhamento de interesses e o compartilhamento de riscos de seus integrantes e estruturado em um sistema de franquias composto por nossa Companhia e suas subsidi rias por Franquias de Desenvolvimento EDES e Franquias de Distribui o EDIS que em conjunto formam o Network Datasul Nesse modelo nossa Companhia respons vel pelo planejamento uso controle e orienta o de estrat gias de mercado softwares e servi os tecnologias marketing vendas e gest o geral da estrutura do Network Datasul Celebramos diretamente com os nossos clientes contratos de licen a de uso e de manuten o de nossos softwares Com as FDES e FDIS possu mos contratos que prev em dentre outros termos e condi es obriga
275. cam a confian a na seguran a dos dados transferidos eletronicamente nossas receitas decorrentes de atividades de outsourcing poder o ser afetadas adversamente A manuten o da seguran a dos dados transferidos eletronicamente considerada de alta relev ncia para nossos clientes de servi os de outsourcing As tentativas por parte de programadores experientes ou hackers de invadir a seguran a de redes de clientes ou a seguran a de sites da Internet para apropriarem se indevidamente de informa es confidenciais constituem atualmente fen meno amplamente difundido no setor que afeta computadores e redes atingindo a todas as plataformas A percep o de vulnerabilidades por alguns de nossos clientes em rela o a nossos produtos ou da Internet de modo geral pode lev los a reduzir ou postergar a aquisi o de nossos produtos especialmente aqueles relacionados a nossos servi os de outsourcing Nossos clientes poder o tamb m destinar parte dos recursos que seriam investidos em tecnologia de informa o de gest o empresarial integrada priorizando o incremento da seguran a de suas redes de computadores o que poder resultar no adiamento ou at mesmo no cancelamento de investimentos em nossos produtos impactando adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Caso se considere que nossos produtos infringem direitos de propriedade intelectual ou industrial de terceiros nosso neg cio resultado operac
276. caso do Acionista Adquirente n o cumprir com qualquer das obriga es impostas por este Artigo o Conselho de Administra o da Companhia convocar Assembl ia Geral Extraordin ria na qual o Acionista Adquirente n o poder votar para deliberar sobre a suspens o do exerc cio dos direitos do Acionista Adquirente que n o cumpriu qualquer obriga o imposta por este Artigo de acordo com os termos do Artigo 120 da Lei das Sociedades por A es sem preju zo da responsabilidade do Acionista Adquirente por perdas e danos causados aos demais acionistas em decorr ncia do descumprimento das obriga es impostas por este Artigo Par grafo 5 O Acionista Adquirente que adquira ou se torne titular de outros direitos relacionados com as a es de emiss o da Companhia incluindo sem limita o usufruto ou fideicomisso em quantidade igual ou superior a 15 quinze por cento do total de a es de emiss o da Companhia estar igualmente obrigado a realizar a oferta p blica de aquisi o registrada ou n o na CVM conforme regulamenta o aplic vel nos termos deste Artigo 39 no prazo m ximo de 60 sessenta dias Par grafo 6 O disposto neste Artigo n o se aplica na hip tese de uma pessoa se tornar titular de a es de emiss o da Companhia em quantidade superior a 15 quinze por cento do total das a es de sua emiss o em decorr ncia 1 de sucess o legal sob a condi o de que o acionista aliene o excesso de a es em
277. ceeceeseess 11 15 34 Valor m dio da receita operacional l quida de manuten o anual por cliente em RS sides isso catalands a aaraa 44 4 43 8 49 1 1 E P 5 jo A Clientes S o empresas que celebraram com nossa Companhia um contrato de licen a de uso e de manuten o ou um contrato de presta o de Servi os 2 2 Pq Usu rios o n mero de acessos concorrentes aos nossos softwares contratados por nossos clientes que podem realizar seus empregados 46 FATORES DE RISCO Investir em a es envolve um alto grau de risco O investidor deve avaliar cuidadosamente em conjunto com seus consultores jur dicos e ou financeiros todas as informa es constantes deste Prospecto inclusive os riscos mencionados abaixo bem como as nossas demonstra es financeiras e suas respectivas notas explicativas antes de decidir investir em nossas A es Caso quaisquer dos fatores mencionados abaixo venham a ocorrer nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa poder o ser significativa e adversamente afetados Consegiientemente o pre o de nossas A es poder diminuir e o investidor poder perder todo ou parte de seu investimento nas A es Riscos adicionais atualmente desconhecidos ou considerados irrelevantes por n s tamb m poder o prejudicar nosso neg cio resultado operacional e financeiro nosso fluxo de caixa e impactar o pre o de nossas A es RISCOS RELACIONADOS COMPANHIA E AO SETOR EM QUE
278. ceita l quida de servi os e bens Custo dos produtos e servi os Lucro bruto Receitas despesas operacionais Lucro preju zo antes do resultado financeiro Receita despesas financeiras Lucro preju zo operacional Resultado n o operacional Resultado antes dos impostos Lucro preju zo l quido do exerc cio 1 791 21 214 2 026 971 ll 1 044 Balan os Patrimoniais Datasu Proc Dados 31 12 04 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 734 a 797 602 299 7 E a E E 112 180 188 22 853 Z 97 9 Ss 412 E 797 781 207 148 412 4 60 293 B 5 254 E 853 97 70 su E Demonstra es do resultado para os trimestres findos Datasul S A de C V Datasul Incorporation 31 03 06 31 03 05 31 03 06 31 03 05 72 163 7 187 72 163 7 187 326 105 11 14 254 58 4 173 4 A 4 esa 258 6 176 258 62 p 176 4258 62 ME 176 Demonstra es do resultado para os trimestres findos DTSL Sist e Serv de Inf SA Datasul Proc Dados 31 03 06 31 03 05 31 03 06 31 03 05 1 696 969 1 141 269 1 175 412 459 52 521 557 682 217 252 395 912 178 269 162 230 39 _20 4 8 289 158 238 39 28 158 238 39 157 E 238 24 Datasul S A 4 APLICA ES FINANCEIRAS 31 03 06 Fundo de investimento financeiro CDI 2 345 Fundo de investimento financeiro CAMBIAL 1 504 CDB pr fixado CDI 2 190 Aplica o filial Argentina ARG 70 Aplica o Datasul INC USA
279. cial e acionistas que representem 5 no m nimo do nosso capital social quando nossos administradores n o atenderem no prazo de oito dias a pedido de convoca o que apresentarem devidamente fundamentado com indica o das mat rias a serem tratadas e acionistas que representem 5 no m nimo do nosso capital social quando nossos administradores n o atenderem no prazo de oito dias a pedido de convoca o de Assembl ia que tenha como finalidade a instala o do Conselho Fiscal e e o Conselho Fiscal caso nosso Conselho de Administra o retarde a convoca o da Assembl ia Geral Ordin ria por mais de um m s sendo que o Conselho Fiscal poder tamb m convocar uma Assembl ia Geral Extraordin ria sempre que houver motivos graves ou urgentes incluindo na agenda das Assembl ias as mat rias que considerar necess rias 209 Legitima o e Representa o As pessoas presentes Assembl ia Geral dever o provar a sua qualidade de acionista e sua titularidade das a es com rela o as quais pretendem exercer o direito de voto Nossos acionistas podem ser representados em nossas Assembl ias Gerais por procurador constitu do h menos de um ano que seja nosso acionista administrador ou advogado ou ainda por uma institui o financeira ou administrador de fundos de investimento que represente os cond minos Para mais informa es sobre o nosso Conselho de Administra o vide Se o Administra o da Com
280. cial como segue Individual 31 03 06 31 03 05 Resultado antes dos impostos 9 419 7 370 Participa o dos acionistas minorit rios li Base de c lculo 9 419 7 370 Al quota 34 34 3 202 2 506 Efeito fiscal sobre os seguintes itens Adi es e Exclus es Permanentes Participa o no resultado de controladas 68 121 Despesas indedut veis 20 10 Preju zos sem constitui o de cr dito tribut rio Revers o provis o manuten o PL Datasul 68 Outras exclus es adi es 22 54 Efeito das Adi es e Exclus es Permanentes 66 125 Despesa de imposto de renda e contribui o social 3 268 2 381 F 26 Consolidado 31 03 06 31 03 05 9 541 7 458 10 8 9 551 7 450 34 34 3 247 2 533 59 11 134 68 40 15 153 72 3 400 2 461 Datasul S A 15 ARRENDAMENTO MERCANTIL 16 A Sociedade tem responsabilidade por contratos de arrendamento mercantil de m quinas equipamentos de inform tica e ve culos com cl usulas de op o de compra negociados com taxa pr fixada e 1 de valor residual garantido ao final do contrato e que tem como garantia a aliena o fiduci ria dos pr prios bens Demonstramos a seguir conforme o Parecer de Orienta o CVM no 15 os valores apurados caso as imobiliza es fossem reconhecidas contabilmente Em 31 de mar o de 2006 os compromissos assumidos est o resumidos como segue Valor Custo do Deprecia o cont bil Natureza Prazo Imobilizado
281. ciar o crescimento previsto de nossas opera es necessitamos de uma pol tica constante de aperfei oamento de nossos sistemas operacionais e financeiros processamento de transa es ferramentas utilizadas para desenvolvimento suporte manuten o expedi o procedimentos e controles e para tanto poderemos incorrer em despesas adicionais substanciais ou problemas de integra o o que poderia prejudicar nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Nossas medidas de seguran a de tecnologia poder o ser violadas ou comprometidas e poderemos sofrer indisponibilidades imprevistas em nossos sistemas de tecnologia Recorremos as melhores tecnologias de seguran a dispon veis como a criptografia tecnologia de autentica o e firewalls para proporcionar seguran a a informa es confidenciais transmitidas via Internet Qualquer pessoa capaz de elidir nossas medidas de seguran a poderia apropriar se indevidamente de informa es estrat gicas sobre novos produtos e tecnologias ou provocar interrup es em nossos servi os ou opera es V rus de computador e programas de software que desabilitam ou prejudicam computadores s o distribu dos diariamente e espalham se rapidamente pela Internet V rus de computador poderiam ser introduzidos em nossos sistemas ou nos sistemas de nossos clientes ou fornecedores causando perturba es em nossa rede de sistemas ou tornando a inacess vel a clientes e fornecedores Nossas
282. cionados com a Oferta incluindo mas n o se limitando ao a Instrumento Particular de Contrato de Distribui o de A es Ordin rias de Emiss o da Datasul S A entre a Companhia o Acionista Vendedor e o Coordenador L der e como interveniente e anuente a Companhia Brasileira de Liquida o e Cust dia Contrato de Distribui o b Placement Facilitation Agreement entre a Companhia o Acionista Vendedor e o UBS Securities LLC Agreement c Instrumento Particular de Contrato de Presta o de Servi os de Estabiliza o de Pre o das A es Ordin rias de Emiss o da Datasul S A celebrado entre a Companhia o Acionista Vendedor o Coordenador L der e a UBS Corretora de C mbio e Valores Mobili rios S A Contrato de Estabiliza o d Lock up Agreement e Contrato de Presta o de Servi os da Companhia Brasileira de Liquida o e Cust dia e f Contrato de Empr stimo de A es vii a autoriza o para a Diretoria praticar todos e quaisquer atos necess rios consecu o da Oferta e viii outros assuntos relativos Oferta 5 Delibera es Instalada a Reuni o do Conselho de Administra o e dando inicio discuss o das mat rias indicadas na Ordem do Dia os conselheiros presentes por unanimidade de votos e sem quaisquer restri es deliberaram o quanto segue 1 Aprovar o pre o de R 18 00 dezoito reais por A o Ordin ria Pre o de Distribui o fixado com base no res
283. cipal de at R 650 mil para fins de capital de giro visando consolida o de seus servi os de outsourcing proporcionando uma diversifica o da oferta de nossos sofwares e servi os Este m tuo tem prazo indeterminado podendo ser por n s cobrado a qualquer momento e remunerado a taxa de 100 dos dep sitos interbanc rios CDI O saldo devedor deste contrato em 31 de mar o de 2006 era de R 410 mil Periodicamente remetemos recursos para nossa controlada mexicana Datasul S A de C V de acordo com suas necessidades a t tulo de adiantamento para futuro aumento de capital visando a consecu o de seus projetos de expans o dos neg cios e opera es no M xico O saldo desses adiantamentos ainda n o integralizados no capital social da Datasul S A de C V em 31 de mar o de 2006 era de R 587 mil Garantias Em 9 de fevereiro de 2006 outorgamos uma fian a gratuita M Abuhab Participa es em favor do Banco ABN AMRO Real S A com rela o a um financiamento tomado pela M Abuhab Participa es no valor de R 12 milh es para a constru o de um im vel comercial em rea adjacente nossa atual sede o qual futuramente atender nossas necessidades f sicas de expans o O contrato tem prazo de 62 meses sendo 12 de car ncia O pagamento do principal feito em 50 parcelas mensais devidas ap s o prazo de car ncia Sobre o saldo devedor incidem juros de 14 ao ano e corre o pela TR pagos mensalmente Adicionalmente
284. co Central do Brasil e pela CVM para investidores institucionais qualificados conforme definidos na Regra 144A editada pela Securities and Exchange Commission dos Estados Unidos da Am rica SEC em opera es C 2 isentas de registro em conformidade com o disposto no Securities Act of 1933 Securities cf e nos regulamentos editados ao amparo do Securities Act e nos demais pa ses exceto o Brasil e os Estados Unidos da Am rica em conformidade com os procedimentos previstos na Regulamenta o S editada pela SEC respeitada a legisla o vigente no pa s de domic lio de cada investidor Oferta ii a destina o de valores conta capital da Companhia iii o aumento do capital social da Companhia dentro do limite do seu capital autorizado e a quantidade de A es Ordin rias a serem emitidas com a exclus o do direito de prefer ncia dos atuais acionistas da Companhia em conformidade com o disposto no inciso I do artigo 172 da Lei n 6 404 de 15 de dezembro de 1976 Lei das Sociedades por A es e nos termos do par grafo 2 do artigo 6 do estatuto social da Companhia iv a aprova o do Prospecto Definitivo e do Offering Memorandum a serem utilizados na Oferta v retificar o n mero de a es suplementares objeto da distribui o prim ria e secund ria conforme aprovado nos itens iii e v da reuni o do Conselho de Administra o de 24 de abril de 2006 vi a celebra o dos documentos rela
285. com a modalidade contratada Pesquisa e desenvolvimento Todos os nossos investimentos com pesquisa e desenvolvimento s o tratados como despesas e s o representados pelos valores aplicados no desenvolvimento de novas funcionalidades de softwares existentes na pesquisa e desenvolvimento de novos softwares e servi os na capacita o para novos m todos e tecnologias bem como nas despesas da rea de Produtos e Tecnologia Estes servi os s o contratados junto s FDES de acordo com o plano de produto por n s elaborado Comiss es A venda de nossos softwares realizada principalmente por meio de FDIS Sobre as vendas realizadas pagamos comiss es s FDIS conforme estipulado no respectivo contrato de franquia Esses valores variam de acordo com o tipo dos softwares escala atingida grau de inova o n veis de forma o e treinamento da base de vendedores e consultores Provis o para Conting ncias As a es judiciais em que estamos envolvidos surgiram no curso normal de nossas opera es e incluem processos de natureza tribut ria previdenci ria c vel e trabalhista As a es em curso t m suas evolu es avaliadas mensalmente pela administra o com base nos pareceres de advogados externos contratados Provis es s o reconhecidas para perdas prov veis Seus provisionamentos s o alterados sempre que essa avalia o com base na probabilidade de perda entender ser necess rio Provis o para Cr ditos de Liquida o Duvido
286. companhias brasileiras poder o pagar juros sobre o capital pr prio a detentores de a es e tratar tais pagamentos como despesa para fins do imposto de renda brasileiro e a partir de 1998 para fins de contribui o social A finalidade da altera o da legisla o tribut ria encorajar o uso de investimento societ rio em oposi o d vida para o financiamento das opera es da sociedade O pagamento de juros sobre o capital pr prio poder ser efetuado a crit rio do nosso Conselho de Administra o A dedu o fica de modo geral limitada em qualquer exerc cio em particular ao maior entre os seguintes valores e 50 do lucro l quido ap s a dedu o das provis es de contribui o social incidentes sobre o lucro l quido mas antes de se levar em conta a provis o de imposto de renda e de juros sobre o capital pr prio no per odo com rela o ao qual o pagamento seja efetuado e e 50 da soma dos lucros acumulados e das reservas de lucros no in cio do exerc cio com rela o ao qual o pagamento seja efetuado Os juros sobre o capital pr prio ficam limitados varia o pro rata die da TJLP Para fins cont beis embora o encargo de juros deva estar refletido na demonstra o do resultado para ser dedut vel de imposto o encargo revertido antes do c lculo do lucro l quido nas demonstra es financeiras estatut rias e deduzido do patrim nio l quido de maneira similar ao dividendo Qualquer pagamento de juros
287. compet ncia sendo que sobre as diferen as tempor rias s o calculados os impostos diferidos E 26 Datasul S A A composi o da despesa de imposto de renda e contribui o social como segue 16 ARRENDAMENTO MERCANTIL Individual Consolidado 2005 2004 2003 2005 2004 2003 Resultado antes dos impostos 28 712 29 953 15 346 29 283 29 992 14 933 Participa o dos acionistas minorit rios 5 18 413 Juros sobre capital pr prio 2 375 2 375 Base de c lculo 26 337 29 953 15 346 26 903 29 974 15 346 Aliquota 34 34 34 34 34 _34 8 954 10 184 5 218 9 147 10 191 5 218 Efeito fiscal sobre os seguintes itens Adi es e Exclus es Participa o no resultado de controladas 194 357 582 Lucro n o realizado na venda de controlada 512 512 512 512 Despesas indedut veis 76 358 202 187 358 202 Preju zos sem constitui o de cr dito tribut rio 19 357 617 Revers o provis o manuten o PL Datasul 68 817 817 68 817 817 Outras exclus es adi es 169 322 177 82 308 212 Efeito das Adi es e Exclus es 355 1 650 302 18 1 636 302 Sub total 8 599 8 534 5 520 9 165 8 555 5 520 Constitui o de cr dito tribut rio sobre prejuizo Fiscal Neogrid S A 4 143 4143 Constitui o de cr dito tribut rio sobre gio Neogrid S A 2 126 2 726 Despesa cr dito imposto de renda e contribui o social 8 599 8 534 1 349 9 165 8
288. cordo com as normas pertinentes incluindo mas n o se limitando Instru o CVM 400 31 CONSIDERA ES SOBRE ESTIMATIVAS E DECLARA ES FUTURAS Este Prospecto inclui estimativas e declara es futuras principalmente nas Se es Sum rio da Companhia Fatores de Risco An lise e Discuss o da Administra o sobre a Situa o Financeira e os Resultados Operacionais Aspectos Legais do Setor de Software e de Franquias do Brasil e Neg cios da Companhia Nossas estimativas e declara es futuras t m por embasamento em grande parte expectativas atuais e proje es sobre eventos futuros e tend ncias financeiras que afetam ou podem afetar o nosso neg cio Muitos fatores importantes al m dos fatores discutidos neste Prospecto podem afetar adversamente nossos resultados tais como previstos em nossas estimativas e declara es futuras Tais fatores incluem entre outros os seguintes i A conjuntura econ mica pol tica demogr fica e de neg cios no Pa s incluindo varia es relevantes nas taxas de c mbio na estrutura tribut ria vigente ou no ambiente regulat rio brasileiro 1 Perda de competitividade derivada de dificuldades no aperfei oamento e desenvolvimento de nossos produtos e servi os iii Problemas de aceita o de novos produtos pelos mercados em que atuamos iv Mudan as radicais nas demandas necessidades condi o financeira e prefer ncias de nossos clientes
289. cros remanescentes da Companhia e n o ter o direito a voto mas conferir o direito ao recebimento de um dividendo semestral fixo O capital social em 31 de dezembro de 2005 de R 20 604 representado por 20 603 195 a es sendo 20 602 195 a es ordin rias nominativas sem valor nominal e 1 000 a es preferenciais classe A nominativas e sem valor nominal Atrav s da AGE de 27 de mar o de 2006 foi aprovada a convers o das 1 000 a es preferenciais classe A em 1 000 a es ordin rias nominativas sem valor nominal O capital social em 31 de mar o de 2006 de R 20 604 representado por 20 603 195 a es ordin rias nominativas sem valor nominal b Reserva legal A reserva legal constitu da por 5 do lucro l quido de cada exerc cio Para os per odos intermedi rios trimestrais registrada na base de 5 sobre os lucros apurados at a data da distribui o de dividendos realizada no per odo c Dividendos Aos acionistas detentores de a es ordin rias nominativas assegurado um dividendo m nimo de 1 do lucro l quido ajustado nos termos do art 202 da Lei das Sociedades por A es 6 404 76 Aos acionistas detentores de a es preferenciais nominativas classe A foi assegurado um dividendo semestral fixo no montante de R 0 33 trezentos e trinta reais por a o em 2005 e de R 0 35 trezentos e quarenta e nove reais e oitenta centavos no primeiro semestre de 2006 Em janeiro d
290. ctivos direitos podem afetar adversamente nosso neg cio nosso resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa 60 RISCOS RELACIONADOS AO BRASIL O Governo Federal exerceu e continua a exercer significativa influ ncia sobre a economia brasileira As condi es pol ticas e econ micas brasileiras podem afetar desfavoravelmente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e o fluxo de caixa bem como o valor de mercado de nossas A es A economia brasileira tem sido marcada por frequentes e por vezes significativas interven es do Governo Federal que modificam as pol ticas monet ria de cr dito fiscal e outras para influenciar a economia do Brasil As a es do Governo Federal para controlar a infla o e efetuar outras pol ticas envolveram no passado dentre outras controle de sal rios e pre o desvaloriza o da moeda controles no fluxo de capital e determinados limites sobre as mercadorias e servi os importados N o temos controle sobre quais medidas ou pol ticas que o Governo Federal poder adotar no futuro e n o podemos prev las Nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa bem como o valor de mercado de nossas A es podem ser adversamente afetados em raz o de mudan as na pol tica p blica em n vel federal estadual e municipal referentes a tarifas p blicas e controles de c mbio bem como por outros fatores tais como e varia o nas taxas de c mbio e controle de
291. cula o Os custos de elabora o de referido laudo dever o ser integralmente suportados pelos respons veis pela efetiva o da OPA conforme o caso assegurada a revis o do valor da oferta no caso de titulares de no m nimo 10 das a es em circula o no mercado requererem aos nossos administradores que convoquem Assembl ia Especial dos acionistas para deliberar sobre a realiza o de nova avalia o pelo mesmo ou por outro crit rio para efeito de determina o do valor de avalia o da nossa Companhia Tal requerimento dever ser apresentado no prazo de 15 dias da divulga o do valor das a es da OPA devidamente fundamentado Os custos de elabora o da nova avalia o dever o ser assumidos integralmente pelo Controlador ou por n s conforme o caso sendo que os acionistas que requisitarem a realiza o de nova avalia o bem como aqueles que votarem a seu favor dever o nos ressarcir ou O Controlador conforme o caso pelos custos incorridos caso o novo valor seja inferior ou igual ao valor inicial da oferta No entanto caso o valor apurado na segunda avalia o seja maior a OPA dever obrigatoriamente adotar esse maior valor ou cancel la devendo tal decis o ser divulgada ao mercado Na hip tese em que nossa sa da do Novo Mercado ocorra em virtude do cancelamento de nosso registro de companhia aberta deveremos al m de observar todos os procedimentos previstos na legisla o pertinente realizar OPA tendo c
292. da o QUVICO SA astra RR sa 2 523 3 3 2 038 2 4 19 2 Impostos a recuperar asus susassa sas 1 895 2 5 1 950 259 2 9 Impostos diferidos 4 031 5 3 5 212 6 1 29 3 QUILOS arnai casi S 775 1 0 2 717 3 2 250 6 Total do circulante eeseseesseseeeeesssseee 37 251 48 8 47 670 55 4 28 0 Realiz vel a longo prazo Contratos de M tUO seeseesseeeeseseeess 3 568 4 7 4 435 52 24 3 Impostos diferidos 2 990 3 9 2 905 3 4 2 9 Dep sitos judiciais c 1 069 1 4 1 757 2 0 64 4 OUO S esrar na e a a 331 0 4 Total do realiz vel a longo prazo 7 629 10 0 9 428 11 0 23 6 Permanente nvestimMentoS eseesesceseeseeseereeseeseess 20 231 0 3 1 055 0 Lmobiizado arara saio 7 478 9 8 9 793 11 4 31 0 Difera Oesp e hoo LR LS a 23 903 31 3 18 838 219 21 2 Total do permanente ssssssssssssssso000 31 401 41 2 28 862 33 6 8 1 TOTAL DO ATIVO sssssssssssssee111ssss 76 281 100 0 85 260 100 0 127 PASSIVO Circulante Fornecedores ssseesssseeesseceessecesssese 10 824 14 2 8 476 99 21 7 Empr stimos e financiamentos 5 317 7 0 5 236 6 1 1 5 Impostos e taxas a recolher 1 233 1 6 3 710 4 3 200 9 Sal rios encargos sociais e provis o para participa o nos resultados 3 158 4 1 2 978 3 5 5 7 Obriga es por aquisi o de direitos sobre Prod tOS soseen 1 183 1 6 995 1 2 15 9 Dividendos e juros capital pr prio a PAGAS A E EEEE TAS 2 971
293. da da contribui o social da deprecia o da amortiza o e do resultado n o operacional 2 Margem EBITDA calculado pela divis o do EBITDA pela Receita L quida de Vendas 96 Margem EBITDA A redu o da margem do EBITDA de 23 9 para 22 4 ocorreu basicamente em fun o de maiores investimentos em pesquisa e desenvolvimento especialmente em produtos como EMS Start planing webdesk BI e arquitetura para desenvolvimento em linguagem Java e em despesas com comiss es em fun o de campanhas espec ficas de incentivo a vendas EXERC CIO SOCIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 COMPARADO COM O EXERC CIO SOCIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 Receita Bruta de Servi os e Vendas No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 a receita bruta de servi os e vendas atingiu R 149 5 milh es um aumento de 15 5 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2003 no qual a receita bruta de servi os e vendas atingiu R 129 4 milh es Do aumento de R 20 1 milh es verificado 1 R 3 6 milh es ocorreram nas receitas de licen a de uso em raz o de aumento no portfolio de softwares aumento no n mero de vendedores campanhas de vendas espec ficas e pela corre o da tabela de pre os pelo IGP M em 12 4 11 R 18 5 milh es nas receitas de manuten o em raz o do incremento nas vendas de licen as de uso que geram novas receitas recorrentes de manuten o e pela corre o anual m dia
294. da Oferta Prim ria ser o de R 142 2 milh es assumindo o n o exerc cio da Op o de A es Suplementares ou R 163 5 milh es assumindo o exerc cio integral da Op o de A es Suplementares ap s dedu o dos valores de comiss es e tributos aplic veis mas sem considerar as despesas da Oferta a serem pagas por n s Alocaremos esses recursos conta de capital social e pretendemos utiliz los principalmente para i ampliar nossa rede de distribui o no Brasil e no exterior 11 aumentar nossa oferta de produtos com novos softwares e servi os investindo em pesquisa e desenvolvimento iii pagamento antecipado da totalidade do saldo devedor do Contrato de Repasse de Empr stimo Externo celebrado com o BankBoston N A em 23 de novembro de 2004 com saldo devedor de R 7 3 milh es em 31 de mar o de 2006 equivalente a US 3 4 milh es e iv aquisi es seletivas de empresas que atuem na mesma rea de neg cios da Companhia ou em reas diretamente relacionadas e complementares no Brasil ou em outros paises da Am rica Latina Neste momento n o h nenhum processo espec fico de aquisi o em curso de modo que n o podemos prever quando uma aquisi o ir ocorrer e quais os valores envolvidos em futuras aquisi es Divulgaremos ao mercado na forma da legisla o aplic vel qualquer aquisi o que viermos a realizar O restante dos recursos ser destinado forma o de capital de giro A tabela a seguir sintetiza a
295. da em Joinville e respons vel pelos softwares Datasul BI Datasul Decision Modeling e Datasul Scorecard e Datasul Sa de Franqueada especializada no desenvolvimento de solu es para gest o de planos de sa de e medicina de grupo localizada em Caxias do Sul no Estado do Rio Grande do Sul e em Joinville e Datasul Argentina Chile e Col mbia Tr s franquias internacionais respons veis pela adapta o de nossos softwares s condi es econ micas de mercado e legais de tais pa ses e localiza o de nossos softwares nos pa ses onde est o localizadas Franquias de Distribui o As FDIS s o respons veis pelas vendas dos softwares que comercializamos e produtos de terceiros para os quais possu mos autoriza o para distribuir assim como pela identifica o e qualifica o de clientes potenciais implanta o dos softwares vendidos e servi os p s venda pela presta o de servi os de seguran a de tecnologia da informa o pelo dimensionamento de ambientes de hardware e software de nossos clientes revis o de regras processos de neg cios e gest o de projetos em clientes e personaliza es de softwares customiza es solicitadas pelos clientes A atividade de nossas FDIS monitorada e respaldada diretamente por nossa rea de opera es que conta com profissionais de diversas reas de atua o vendas e servi os alocados por regi es geogr ficas delimitadas Contamos ainda com uma ger ncia destinada
296. damente 680 profissionais dedicados em per odo integral ao desenvolvimento de atualiza o de funcionalidades e softwares o desenvolvimento de novos softwares e m dulos bem como a assist ncia t cnica aos nossos softwares Essa cultura de investimentos garante a continua evolu o funcional e tecnol gica de nossos softwares Investimos continuamente em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e servi os para atender novas demandas e exig ncias de mercado Dessa forma nos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2003 2004 e 2005 e per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 investimos aproximadamente R 16 5 milh es R 13 0 milh es R 21 7 milh es e R 5 2 milh es respectivamente representando 14 2 10 5 13 5 e 12 6 de nossa receita operacional l quida nos mesmos exerc cios respectivamente 146 Desenvolvimento de Softwares O processo de desenvolvimento de softwares realizado por nossas FDES de acordo com as premissas e especifica es por n s determinadas e sob nossa constante supervis o O processo de desenvolvimento de softwares engloba 1 defini o dos pr requisitos que s o estabelecidos por n s em fun o das necessidades do mercado ou clientes e o planejamento estrat gico 11 defini o e homologa o do projeto de desenvolvimento iii desenvolvimento do software constru o iv elabora o da respectiva documenta o do software ou servi o v testes vi treinam
297. das as 669 1 5 1 949 4 2 191 3 Custo de Outros Servi os ariano dressinp aaa 4 990 11 5 4 667 10 2 6 5 Custo dos produtos e servi os eecee 43 304 100 45 973 100 6 2 Lucro Bruto No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 o lucro bruto atingiu R 78 5 milh es um aumento de 7 9 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2003 que foi de R 72 7 milh es Do aumento de R 5 8 milh es verificado 1 R 9 0 milh es decorrem do lucro bruto de manuten o em fun o das novas receitas geradas por vendas de licen as de uso e pela corre o dos contratos pelo IGP M de 9 0 em 2004 11 R 3 4 milh es de redu o no lucro bruto de taxa de franquia devido a benef cios concedidos s franquias com redu o gradativa dos percentuais das taxas de franquia de acordo com a performance operacional das mesmas e iii R 0 2 milh o de redu o em outros servi os 98 Despesas Operacionais No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 as despesas operacionais atingiram R 52 8 milh es uma redu o de 2 9 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2003 que foram de R 54 4 milh es A redu o de R 1 6 milh o prov m principalmente de 1 R 3 5 milh es de redu o nas despesas com pesquisa e desenvolvimento principalmente em fun o da aliena o de nosso neg cio chamado Medical ii R 1 2 milh o de aumento em despesas com marketing iii R 0
298. das dos custos e do consumo dos nossos produtos e servi os Normalmente utilizamos o caixa proveniente de nossas opera es para financiar nossas atividades operacionais pagamento de imposto de renda contribui es servi o de d vida dividendos e parte dos investimentos sendo os empr stimos de longo prazo utilizados para financiar nosso programa de investimentos Em 31 de dezembro de 2003 2004 e 2005 nosso capital circulante l quido era de R 20 2 milh es R 3 7 milh es e R 11 6 milh es respectivamente Em 31 de mar o de 2006 nosso capital circulante l quido era de R 15 4 milh es ATIVIDADES OPERACIONAIS Os recursos provenientes de nossas atividades operacionais s o e continuar o a ser a nossa maior fonte singular de liquidez e fonte de capital nos pr ximos anos e per odos financeiros Apresentamos um crescimento da capacidade de gera o de recursos operacionais no exerc cio social de 2005 Os recursos gerados por nossas atividades operacionais aumentaram em 21 3 tendo atingido R 36 1 milh es em 31 de dezembro de 2005 em compara o aos R 29 7 milh es obtidos no mesmo per odo de 2004 devido principalmente ao aumento nas vendas de servi os e produtos e variabilidade dos custos atrelados Em 31 de mar o de 2006 os recursos gerados pelas nossas atividades operacionais aumentaram em R 10 9 milh es ou seja 13 7 em rela o ao mesmo per odo de 2005 Este crescimento ocorre principalmente devido ao aumento d
299. de 5 cinco por cento ser deduzida para a constitui o da reserva legal que n o exceder 20 vinte por cento do capital social No exerc cio em que o saldo da reserva legal acrescido do montante das reservas de capital de que trata o 1 do Artigo 182 da Lei das Sociedades por A es exceder 30 trinta por cento do capital social n o ser obrigat ria a destina o de parte do lucro l quido do exerc cio para a reserva legal b a parcela correspondente a no m nimo 25 vinte e cinco por cento do lucro l quido calculado sobre o saldo obtido com as dedu es e acr scimos previstos no Artigo 202 I II e HI da Lei das Sociedades por A es ser distribu da aos acionistas como dividendo anual m nimo obrigat rio e c a parcela remanescente do lucro l quido ajustado ser destinada Reserva de Desenvolvimento que tem por finalidade refor ar o capital social e de giro da Companhia com vistas a permitir Companhia a realiza o de investimentos na pesquisa desenvolvimento e aquisi o de novos produtos e servi os e a sua expans o em novos mercados observado que o saldo desta reserva somado aos saldos das demais reservas de lucros excetuadas as reservas de lucros a realizar a reserva legal e as reservas para conting ncias n o poder ultrapassar 50 cinquenta por cento do valor do capital social Uma vez atingido esse limite m ximo a Assembl ia Geral poder deliberar sobre a aplica o do excesso
300. de Acordo com Padr es Internacionais Disp e o Regulamento do Novo Mercado que ap s o encerramento de cada exerc cio social a Companhia dever elaborar 1 demonstra es financeiras ou demonstra es consolidadas conforme os padr es internacionais US GAAP ou IFRS em reais ou d lares americanos as quais dever o ser divulgadas na ntegra no idioma ingl s e dever o ser acompanhadas do relat rio de administra o de notas explicativas que informem inclusive o lucro l quido e o patrim nio l quido apurados ao final do exerc cio segundo os princ pios cont beis brasileiros e a proposta de destina o do resultado e do parecer dos auditores independentes ou ii divulgar no idioma ingl s a ntegra das demonstra es financeiras relat rio da administra o e notas explicativas elaboradas de acordo com a legisla o societ ria brasileira acompanhada de nota explicativa adicional que demonstre a concilia o do resultado do exerc cio e do patrim nio l quido apurados segundo os crit rios cont beis brasileiros e segundo os padr es internacionais US GAAP ou IFRS evidenciando as principais diferen as entre os crit rios cont beis e do parecer dos auditores independentes que devem ser registrados na CVM e devem possuir experi ncia comprovada no exame de demonstra es financeiras elaboradas de acordo com os padr es internacionais US GAAP ou IFRS De acordo com o Novo Mercado a ado o destes crit rios deve ocorrer a
301. de Administra o ser composto por no m nimo 05 cinco e no m ximo 07 sete membros todos acionistas dos quais um ser o seu Presidente e outro o seu Vice Presidente eleitos pela Assembl ia Geral Ordin ria com mandato unificado de 02 dois anos salvo destitui o podendo ser reeleitos Par grafo 1 O Conselho de Administra o ser composto por no m nimo 20 vinte por cento de conselheiros independentes os quais devem ser expressamente declarados como tais na Assembl ia que os eleger Considera se independente o conselheiro que 1 n o tiver qualquer v nculo com a Companhia exceto participa o no capital social 11 n o for acionista controlador c njuge ou parente at segundo grau do acionista controlador n o for e n o tiver sido nos ltimos 3 tr s anos vinculado sociedade ou entidade relacionada ao acionista controlador excluem se desta restri o pessoas vinculadas a institui es de ensino e ou pesquisa iii n o tiver sido nos ltimos 3 tr s anos empregado ou diretor da Companhia do acionista controlador ou de sociedade controlada pela Companhia iv n o for fornecedor ou comprador direto ou indireto de servi os ou produtos da Companhia em magnitude que implique perda de independ ncia v n o for funcion rio ou administrador de sociedade ou entidade que esteja oferecendo ou demandando servi os e ou produtos Companhia vi n o for c njuge ou parente at segundo grau de algum ad
302. de M dio Porte os quais no exerc cio findo em 31 de dezembro de 2005 e no per odo de tr s meses findos em 31 de mar o de 2006 representaram de forma conjunta respectivamente 88 2 e 88 2 de nossa receita operacional l quida De forma conjunta nos segmentos de empresas de Grande e M dio Portes segundo a IDC 2006 detemos 17 1 do mercado brasileiro como l der entre as empresas de capital nacional No mercado internacional tamb m atendemos a empresas de todos os portes tendo como nossos principais concorrentes os mesmos players com os quais concorremos no mercado brasileiro n o existindo concorrentes locais expressivos 167 PROFISSIONAIS Na data deste Prospecto o Network Datasul conta com aproximadamente 2 200 profissionais no Brasil e no exterior sendo 115 na Companhia 70 em nossas subsidi rias e 680 e 1330 contratados direta ou indiretamente pelas FDES e FDIS respectivamente A tabela a seguir apresenta a aloca o de nossos profissionais por integrantes do Network Datasul e no nosso caso por rea operacional Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de Aloca o de Profissionais 2003 2004 2005 Companhia e subsidi rias s ii eeeeeeeeeeeeeceeeeerereeeerneereneenaa 116 110 185 COMPAN I srta ires T OUR NO AD 116 110 115 Conselho de Administrat dOnner Ten aana inss ii a nas a diana ba aad Ed 4 3 4 CEO escus ASSESSORES oia E a AE E a gi 2 2 Departamento Administrativo Financeiro 36 41 41 Depa
303. de R 415 mil e R 158 mil para os respectivos processos administrativos os quais aguardam julgamento em esfera administrativa Pis Cofins Aumento de Base A Companhia n o acatou a amplia o da base de c lculo do PIS e COFINS conforme determinado pela Lei n 9718 98 Em fun o disso foi constitu da provis o para conting ncias sobre os valores n o recolhidos Em 9 de novembro de 2005 o Superior Tribunal Federal considerou a referida altera o na base de c lculo inconstitucional Por delibera o do Comunicado T cnico IBRACON n 02 2006 a revers o desta provis o dever ocorrer na medida em que os referidos tributos forem prescritos uma vez que a Companhia n o possui processo judical Previdenci rias Referem se principalmente a quest es ligadas cobran a de encargos sociais decorrentes de diverg ncias quanto interpreta o da legisla o sendo resumidas como segue Individual e Consolidado 2005 2004 2003 R mil R mil R mil Contribui es previdenci rias dos funcion rios das prestadoras de servi os terceirizadas Parcelamento 206 547 1 203 E 23 Datasul S A Foi ajuizada a o anulat ria de d bito fiscal junto Vara de Execu es Fiscais da Justi a Federal de Joinville com o objetivo de se obter declara o de nulidade de NFLD fundada em nossa responsabilidade solid ria pelo recolhimento das contribui es previdenci rias dos funcion rios das prestadoras de servi os
304. de aproximadamente 9 0 nos contratos atualizados pelo IGP M e iii R 2 0 milh es de redu o nas receitas de taxa de franquia e outros servi os em raz o de benef cios concedidos s FDIS com redu es gradativas das taxas de franquia de acordo com a melhoria do desempenho operacional obtido pelas mesmas A tabela a seguir apresenta a receita bruta de servi os e vendas nos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2004 e 2003 Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de em R mil exceto 2003 Yo 2004 Varia o Receita bruta de servi os e Vendas Licona GESOND 24 899 19 2 28 496 19 1 14 4 Man tencaOs sere ees CE CO a a a 90 214 69 7 108 743 72 7 20 5 axa dera es E E 6 971 5 4 5 199 3 5 25 4 Outros SERVICOS ionann nei aia a aAA AEAEE 7 326 557 7 045 4 7 3 8 Total da Receita bruta de servi os e vendas 129 410 100 0 149 483 100 0 15 5 Dedu es de Vendas No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 as dedu es de vendas atingiram R 25 0 milh es um aumento de 86 8 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2003 que foram de R 13 4 milh es O aumento de R 11 6 milh es resultou da eleva o das al quotas do PIS e COFINS de 3 65 para 9 25 da receita bruta ocasionando um aumento fiscal de R 6 5 milh es e do aumento das vendas em R 0 9 milh o al m de aumento de 78 5 no cancelamento de nossas notas fiscais que ocasionou um increm
305. de capitais em geral ou delas decorrentes nos termos do Regulamento de Arbitragem Companhia Brasileira de Liquida o e Cust dia Conselho Monet rio Nacional Conjunto de palavras escritas de forma ordenada contendo instru es em uma das linguagens de programa o existentes no mercado de maneira l gica Ap s compilado transforma se em software ou seja programas execut veis Este conjunto de palavras que formam linhas de comandos dever o estar dentro da padroniza o da linguagem escolhida obedecendo crit rios de execu o C digo gerado por um compilador ou assembler a partir da convers o do c digo fonte de um programa O termo se refere na maioria das vezes ao c digo de m quina que pode ser executado diretamente pela unidade central de processamento CPU do sistema embora tamb m possa significar um c digo fonte em linguagem assembly ou uma varia o do c digo de m quina Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social Datasul S A Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Instrumento Particular de Contrato de Distribui o de A es Ordin rias de Emiss o da Datasul S A celebrado entre a Datasul o Acionista Vendedor o Coordenador L der e a CBLC na qualidade de interveniente anuente ap s a defini o do Pre o de Distribui o das A es Instrumento Particular de Contrato de Presta o de Servi os de Estabiliza o de Pre o das A es Ordin rias de Emiss o da Da
306. de capital assim como a realiza o da Oferta Prim ria com exclus o do direito de prefer ncia de nossos atuais acionistas e a determina o da quantidade de A es objeto da Oferta foram aprovados em Reuni o de nosso Conselho de Administra o realizada em 24 de abril de 2006 O Pre o de Distribui o foi aprovado pelo nosso Conselho de Administra o em reuni o realizada em 31 de maio de 2006 P BLICO ALVO DA OFERTA A Oferta ser direcionada na Oferta de Varejo aos Investidores N o Institucionais e na Oferta Institucional aos Investidores Institucionais CRONOGRAMA E PROCEDIMENTOS DA OFERTA Cronograma da Oferta Encontra se abaixo um cronograma estimado das etapas da Oferta informando seus principais eventos a partir da publica o do Aviso ao Mercado Ordem dos Eventos Data prevista Eventos 1 Publica o do Aviso ao Mercado sem logotipo das Corretoras Consorciadas 08 de maio de 2006 Disponibiliza o do Prospecto Preliminar 08 de maio de 2006 In cio do road show 08 de maio de 2006 In cio do Procedimento de Bookbuilding 08 de maio de 2006 2 Publica o do Aviso ao Mercado com logotipo das Corretoras Consorciadas 15 de maio de 2006 In cio do Per odo de Reserva 15 de maio de 2006 3 Encerramento do Per odo de Reserva para Investidores N o Institucionais que sejam Partes Vinculadas 19 de maio de 2006 4 Encerramento do Per odo de Reserva para Investidores N o Institucionais que n o sejam Partes Vinculad
307. de instala o em primeira convoca o ser de pelo menos dois ter os das a es representativas do capital social da companhia e em segunda convoca o de qualquer n mero de acionistas De modo geral as aprova es em Assembl ia Geral podem ser feitas por acionistas que comparecerem a tal Assembl ia Geral institui o financeira ou administradores de fundos de investimento que representem os cond minos e que representem no m nimo a maioria das a es ordin rias sendo que as absten es n o s o levadas em conta para efeito deste c lculo Entretanto nos seguintes casos necess ria a aprova o de acionistas que representem metade no m nimo das a es com direito a voto 208 e a redu o do dividendo obrigat rio e nossa fus o ou incorpora o em outra sociedade e nossa cis o e a participa o em grupo de sociedades e a mudan a de nosso objeto social e a cessa o do estado de liquida o e nossa dissolu o e e a incorpora o de nossas a es no capital de outra sociedade Convoca o A Lei das Sociedades por A es exige que todas as nossas Assembl ias Gerais sejam convocadas mediante publica es em tr s datas diferentes em Di rio Oficial e em outro jornal de grande circula o publicados na localidade onde se encontra a sede da Companhia Atualmente publicamos nossas convoca es no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina ve culo oficial do Governo do Estado d
308. de nossas controladas As op es de compra de a es e as concess es de a es restritas a serem oferecidas nos termos deste plano representar o em cada ano o m ximo de 1 do total de a es de nosso capital at o limite global de 5 do total de nossas a es Os termos e condi es das op es e das a es restritas ser o definidos pelo Conselho de Administra o no momento da outorga ou concess o Os acionistas nos termos do que disp e o art 171 3 da Lei das Sociedades por A es n o ter o prefer ncia no exerc cio da op o de compra de a es ou de a es restritas negociadas Na data deste Prospecto n o h op es de compra outorgadas ou a es restritas concedidas nos termos do plano CONTRATOS COM ADMINISTRADORES Mediante cartas enviadas para nossos Diretores Srs Jorge Steffens Paulo S rgio Caputo e Renato Friedrich em 02 de setembro de 2002 para o Sr Edimilson Jos Correa em 04 de abril de 2005 e para os Srs Marcelo dos Santos e Paulo Marques de Souza Dias em 30 de mar o de 2006 concedemos certos benef cios e prestamos certas garantias em decorr ncia de suas obriga es como nossos diretores Concedemos benef cios usualmente verificados nesse tipo de rela o e adicionalmente em caso de sa da da Companhia de qualquer Diretor por decis o nossa continuaremos a pagar 70 da remunera o fixa mensal do respectivo Diretor bem como nos comprometemos a manter seu plano de sa de especial
309. de ressarcimento por danos materiais e morais decorrentes de preju zos suportados em decorr ncia de suposto inadimplemento contratual de nossa parte Alega que nosso software n o chegou a ser totalmente implantado e os m dulos funcionaram de maneira inadequada o que teria causado preju zo no valor de aproximadamente R 1 6 milh o de acordo com as alega es da autora Foi apresentada pela Companhia reconven o cobrando valores contratuais n o pagos Aguarda se decis o a ser proferida pelo ju zo de primeiro grau F 24 Datasul S A Informarket Com rcio e Representa es Ltda Refere se a A o de Rescis o Contratual cumulada com Cobran a e Pedido de Indeniza o que tramita na 6 Vara C vel do Foro Central da Comarca de S o Paulo em que a reclamante alega que a Companhia infringiu disposi es de contrato particular de agente de neg cios tendo atrasado pagamentos de comiss es desrespeitado a exclusividade territorial de clientes e descumprido o pagamento de comiss es por vendas de produtos e servi os A Companhia contestou o feito alegando ter cumprido todas as suas obriga es O processo aguarda senten a de primeiro grau ap s conclus o da fase instrut ria do processo Execplan Sistemas Executivos Ltda Refere se a a o indenizat ria ajuizada na 4 Vara C vel da Comarca de S o Paulo pela empresa reclamante cujo objeto a rescis o de contrato pelo qual foram adquiridos os direitos autorais do so
310. de social da Companhia bem como assumir todas as obriga es estabelecidas nos referidos documentos vui Autorizar a Diretoria da Companhia a praticar todos os demais atos e assinar todos os demais documentos necess rios realiza o da Oferta na forma contemplada no Prospecto Definitivo no Contrato de Distribui o no Agreement no Contrato de Estabiliza o e nos demais documentos da Oferta Fica consignado que os votos proferidos pelos Srs Miguel Abuhab Jorge Steffens Paulo S rgio Caputo Antonio Kandir Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes e Fernando Soares Mitri ser o anexados ao Livro de Registro de Atas do Conselho de Administra o logo ap s a transcri o da presente ata nos termos do par grafo primeiro do artigo 19 do Estatuto Social da Companhia 6 Encerramento Nada mais havendo a ser tratado e inexistindo qualquer outra manifesta o foi encerrada a presente reuni o da qual lavrou se a presente ata que foi lida e aprovada por todos Mesa Miguel Abuhab Presidente Joaquim Oliveira Secret rio Conselheiros Miguel Abuhab Jorge Steffens Paulo S rgio Caputo Antonio Kandir Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes e Fernando Soares Mitri C 5 Na qualidade de Secret rio da Reuni o declaro que a presente c pia fiel da ata lavrada no livro pr prio S o Paulo 31 de maiode 2006 C 6 ANEXO D e Informa es Anuais relativas ao exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 s
311. des de database marketing e CRM Marketing Software destinado s empresas que adotem a gest o de relacionamento com clientes como pr tica cotidiana e a considerem em suas a es estrat gicas O CRM Marketing propicia empresa ferramentas de gest o de relacionamento com o cliente tais como segmenta es de dados estrutura o de pesquisas e gest o de programa de fideliza o de clientes e a es de marketing direto tais como e mail marketing e malas diretas personalizadas e CRM Sales Software destinado s empresas que contemplem em seu processo de vendas a gest o do relacionamento com o cliente e intelig ncia de database marketing DBM O CRM Sales agrega ao processo de registro de pedidos processos de gest o de relacionamento com o cliente e database marketing DBM permitindo empresa maior efic cia na an lise do desempenho de suas vendas e aumento de produtividade de sua for a de vendas 152 e CRM Service Software destinado s empresas que desejam estruturar uma central simples de suporte e controle de ocorr ncias O CRM Service permite a integra o dos processos de suporte e p s venda s atividades de gest o de relacionamento com o cliente e database marketing DBM possibilitando empresa condi es de medir seus resultados e trabalhar de forma pr ativa transformando as informa es obtidas no relacionamento com os clientes em direcionadores da estrat gia de vendas e CRM Sales Force Automation
312. des e de empresas prestadoras de servi os sendo resumidas como segue Individual e Consolidado 2005 2004 2003 R mil R mil R mil Fl vio Jos D ria Lombardi 1 252 500 Outros ls 80 ls 1 252 580 ns E 25 Datasul S A Refere se a a o trabalhista ajuizada pelo ex consultor com tr mite na 55 Vara do Trabalho de S o Paulo sob a alega o de que quando trabalhava para a Companhia teve suas comiss es sobre vendas e servi os reduzidas o que lhe importou em grande perda de poder aquisitivo Em primeiro grau foi obtida decis o favor vel Entretanto o Tribunal Regional do Trabalho de S o Paulo reformou a senten a condenando a Companhia O processo encontra se no Tribunal Superior do Trabalho aguardando julgamento do Recurso de Revista impetrado Em carta de senten a j foram calculados o valor de eventual condena o nos termos do ac rd o de segundo grau o qual foi base para o valor provisionado contabilmente A Sociedade est ainda envolvida em outros processos judiciais para os quais seus assessores jur dicos consideraram os riscos de perda como poss veis portanto sem necessidade de provis o cont bil conforme quadro abaixo Natureza 2005 2004 2003 mil R mil R mil Tribut ria 246 160 160 Civil 1 179 1 100 1 300 Trabalhista 64 64 600 15 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUI O SOCIAL A Sociedade provisiona o imposto de renda e contribui o social sobre o lucro de acordo com o regime de
313. devido a eleva o no n vel de atividade operacional Sal rios encargos sociais e provis o para participa o nos resultados Em 31 de dezembro de 2005 a conta sal rios encargos sociais e provis o para participa o nos resultados atingiu R 3 0 milh es uma redu o de 5 7 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 3 2 milh es A redu o de R 0 2 milh o ocorre em raz o de R 0 6 milh o de redu o na provis o para participa o nos resultados em fun o do n o atingimento de metas comparativas com a concorr ncia e R 0 4 milh o de aumento ocorre em fun o do quadro de pessoal que passou de 110 em 2004 para 185 em 2005 O aumento no quadro de pessoal ocorre em raz o do in cio das opera es em 2005 da DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A e Datasul Processamento de Dados S A Obriga es por aquisi o de direitos sobre produtos Em 31 de dezembro de 2005 a conta obriga es por aquisi o de direitos sobre produtos atingiu R 1 0 milh o uma redu o de 15 9 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 1 2 milh o A redu o de R 0 2 milh o verificada ocorre em raz o da quita o dos valores devidos referentes aquisi o dos produtos CRM e ECR em R 1 2 milh o e aumento de R 1 0 milh o pela aquisi o do produto Serious destinado a atender servi os m dicos hospitais e cl nicas 108 Dividendos e juros sobre capital pr prio a pagar Em 31 de dezembro de
314. dias Os cinco maiores devedores representavam R 0 7 milh o 18 9 do total ENDIVIDAMENTO BANC RIO Em 31 de mar o de 2006 o total do nosso endividamento era de R 7 8 milh es dos quais R 4 9 milh es eram relativos a d vidas de curto prazo e R 2 9 milh es a d vidas de longo prazo Em 31 de dezembro de 2005 o total do nosso endividamento era de R 9 6 milh es dos quais R 5 2 milh es eram relativos a d vidas de curto prazo e R 4 4 milh es a d vidas de longo prazo A redu o do nosso endividamento em 31 de mar o de 2006 em rela o a 31 de dezembro de 2005 de R 1 8 milh es decorreu principalmente dos pagamentos realizados no per odo relativos ao financiamento obtido junto ao Bank Boston e ABN Amro Real sendo este relativo a contratos de leasing As d vidas em moeda nacional foram reduzidas em R 0 1 milh o em 31 de mar o de 2006 enquanto que as d vidas em moeda estrangeira foram reduzidas em R 1 7 milh o Em 31 de mar o de 2006 nosso endividamento em d lar era de US 3 3 milh es equivalentes a R 7 3 milh es representando 93 6 do nosso endividamento total A tabela a seguir apresenta o nosso endividamento e suas principais fontes de financiamento nos per odos indicados Em 31 de dezembro de 2005 Em 31 de mar o de 2006 em R mil exceto Curto Longo Curto Longo Taxas Vencim Prazo Prazo Total Prazo Prazo Total a a Final BankBoston 4 681 4 304 8 985 4 345 2
315. din ria da Companhia que aprovar as desmonstra es financeiras do exerc cio social do ano de 2007 A tabela a seguir apresenta os nomes e posi es dos integrantes de nosso Conselho de Administra o Membros do Conselho de Administra o Cargo Presidente do Conselho Mione A bula incenso nas Dee quis Pica den Soa de Administra o Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes Conselheiro Atono kandir saias sanada a O Sa aa Conselheiro Fernando Soares Mitri s ssssssssesssssossessesesseeseeserssesee Conselheiro JORGE Ster oS antas a cu Conselheiro Paulo Sergio Capto susana adega estes ama a en Conselheiro Conselheiros Independentes Nosso Conselho de Administra o re ne se ordinariamente seis vezes por ano e extraordinariamente sempre que convocado por seu Presidente ou por seu Vice Presidente preferencialmente em nossa sede admitidas reuni es por meios remotos na forma de nosso Estatuto Social As reuni es do Conselho de Administra o somente se instalar o com a presen a da maioria de seus membros em exerc cio sendo que qualquer delibera o dever ser tomada mediante o voto favor vel da maioria dos membros em exerc cio observados os casos de aus ncias tempor rias e vac ncias nos termos do nosso Estatuto Social cabendo ao Presidente do nosso Conselho de Administra o o voto de qualidade A Assembl ia Geral determinar pelo voto da maioria absoluta n o se computando os votos e
316. direitos sobre produtos 1 799 1 183 34 2 995 15 9 732 502 31 4 Dividendos e juros capital pr prio a pagat eeessssseeccressssee 4 941 2 971 39 9 2 510 15 5 5 409 168 96 9 Provis o para comiss es de vendas suar leds catia fenda aa 1 806 1 682 6 9 4 236 151 8 1 625 2 919 79 6 Provis o repasse FDES 1 751 1 967 12 4 289 118 0 2 062 3 746 81 7 Provis o para fundo desenvolvimento e marketing ssssssssssssssssssssssssssn 1 535 492 67 9 2 244 356 1 874 2 659 204 2 Outros valores a pagar 3 246 4 686 44 4 1 411 69 9 3 656 1 625 55 6 Total do circulante 27 294 33 513 22 8 36 085 7 7 32 232 29 518 8 4 Exig vel a longo prazo Empr stimos e financiamentos 10 190 4 360 57 2 9 352 2 907 68 9 Provis o para conting ncias 4 030 4 658 15 6 6 467 38 8 4 799 6 526 36 0 Obriga es por aquisi o de investimentos e produtos 712 100 0 Outros valores a pagar 1 907 488 74 4 214 56 1 284 94 66 9 Total do Exig vel a Longo Prazo sessssssssesseeeccssssssses 6 649 15 336 130 7 11 041 28 0 14 435 9 527 34 0 Resultados de exerc cios futuros ceeees Lucro n o realizado na venda de COntroldd Apa a 1 507 100 0 Participa o dos acionistas ININORILALIOS este stec e coceira aluna 28 46 64 3 49 6 5 60 37 38 3 Patrim nio l quido Capitao sms ii tea 20 602 20 602 20 604
317. distribui o obrigat ria de dividendos em qualquer exerc cio social em que os rg os da administra o reportem Assembl ia Geral que a distribui o seria desaconselh vel tendo em vista a situa o financeira da companhia A suspens o est sujeita a aprova o em assembl ia geral e an lise pelos membros do conselho fiscal se estiver instalado na ocasi o No caso de sociedades de capital aberto o Conselho de Administra o dever apresentar justificativa para a suspens o CVM no prazo de cinco dias a contar da Assembl ia Geral pertinente Se o dividendo obrigat rio n o for pago os valores correspondentes ser o atribu dos a uma conta de reserva especial Se n o forem absorvidos por preju zos subsequentes tais valores ser o pagos aos acionistas assim que a situa o financeira da companhia permitir Dividendos Nos termos da Lei das Sociedades por A es e do nosso Estatuto Social devemos realizar Assembl ia Geral Ordin ria dentro de quatro meses seguintes ao t rmino de cada exerc cio social ou seja at o dia 30 de abril de cada ano ocasi o em que ocorre a delibera o acerca da destina o dos resultados do exerc cio social e a distribui o dos dividendos O pagamento do dividendo anual determinado com base em nossas demonstra es financeiras auditadas n o consolidadas elaboradas do exerc cio social anterior Qualquer acionista constante do livro de acionistas por ocasi o de declara o de divid
318. dministrador de fundos de investimento que represente os cond minos Artigo 31 As delibera es da Assembl ia Geral ressalvadas as hip teses especiais previstas em lei ser o tomadas por maioria absoluta de votos n o se computando os votos em branco CAP TULO V DO CONSELHO FISCAL Artigo 32 O Conselho Fiscal da Companhia que ser integrado por 03 tr s membros efetivos e igual n mero de suplentes acionistas ou n o funcionar em car ter n o permanente e ser composto instalado e remunerado em conformidade com a legisla o em vigor Par grafo 1 Um membro do Conselho Fiscal dever ser necessariamente independente conforme a defini o de independente constante do Artigo 12 Par grafo 1 deste Estatuto Social Par grafo 2 A posse dos membros do Conselho Fiscal estar condicionada pr via subscri o do Termo de Anu ncia dos Membros do Conselho Fiscal aludido no Regulamento do Novo Mercado da BOVESPA CAP TULO VI DO EXERC CIO FISCAL DO BALAN O E DOS LUCROS Artigo 33 O exerc cio fiscal ter in cio em 1 janeiro e t rmino em 31 de dezembro de cada ano quando ser o levantados o balan o patrimonial e as demais demonstra es financeiras Par grafo Unico A Companhia poder levantar balan os intermedi rios a qualquer tempo para atender a exig ncias legais ou conveni ncias sociais Artigo 34 O lucro l quido apurado no exerc cio ter a seguinte destina o a a parcela
319. do road show 31 de maio de 2006 Encerramento do Procedimento de Bookbuilding 31 de maio de 2006 Fixa o do Pre o de Distribui o 31 de maio de 2006 Reuni o do Conselho de Administra o aprova o do Pre o de Distribui o 31 de maio de 2006 Assinatura do Contrato de Distribui o e do Placement Facilitation Agreement 31 de maio de 2006 6 Obten o do Registro da Oferta da CVM 01 de junho de 2006 Publica o do An ncio de In cio 01 de junho de 2006 In cio do prazo para o exerc cio da Op o de Lote Suplementar 01 de junho de 2006 E In cio de negocia o das A es da Oferta 02 de junho de 2006 8 Data de Liquida o da Oferta 06 de junho de 2006 9 Encerramento do prazo para o exerc cio da Op o de A es Suplementares 01 de julho de 2006 10 Publica o do An ncio de Encerramento 07 de julho de 2006 1 P A 7 A Ca o x H Data meramente indicativa e esta sujeita a altera es e adiamentos Quaisquer comunicados ao mercado ser o informados por meio de publica o de Aviso ao Mercado no jornal Valor Econ mico edi o local e por meio de aviso nos seguintes websites da Companhia e do Coordenador L der www datasul com br e www ubs brasil com br sem preju zo dos jornais em que a Companhia realiza suas publica es Para mais informa es vide Se o Informa es Cadastrais deste Prospecto As informa es constantes de nosso website na Internet n o integram o presente Prospecto e n o dev
320. do se o Pre o de Distribui o de R 18 00 As informa es descritas abaixo foram extra das de nossas informa es trimestrais consolidadas objeto de revis o especial pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes para o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 preparadas de acordo com as Pr ticas Cont beis Adotadas no Brasil O investidor deve ler esta tabela em conjunto com as Se es Informa es Financeiras Selecionadas An lise e Discuss o da Administra o sobre a Situa o Financeira e o Resultado Operacional e nossas demonstra es financeiras consolidadas constantes deste Prospecto Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de mar o de 2006 em R mil exceto Real Ajustado Disponibilidades e aplica es financeiras cccc e 8 595 143 510 Endividamento de curto prazo Denominado eni Reais circos asia LE ds ad 592 532 Denominado em moeda estrangeira ciiiicteees 4 345 Total do endividamento de curto prazo ccccec 4 877 532 Endividamento de longo prazo Denominado em Reais an nda aa Denominado em moeda estrangeira cciicitceees 2 907 Total do endividamento de longo prazo 2 907 Patrim nio l quido Capital Social aaa aa a 20 604 171 301 Reservas de Ucros sais ada bidass lis sro ies ED asma asma na eis ads 2 582 2 582 Lucros AciinuladosS essas sssmousea isiro riei Taa 13 793 13 793 Total do patrim nio
321. dos e cobrados pelas franquias e Implanta o de Softwares Os servi os de implanta o de nossos softwares s o prestados por meio de nossas franquias principalmente as FDIS e por consultores por n s autorizados e certificados com elevado n vel de conhecimento t cnico em neg cios especializados em nossas solu es aptos a analisar os processos de neg cio de nossos clientes Tais servi os promovem a otimiza o e adequa o dos processos de implanta o e funcionamento de nossos softwares auxiliando nossos clientes a alcan arem a melhor performance para a efetiva o de seus neg cios As FDIS e seus consultores fazem uso da MID Metodologia de Implanta o Datasul metodologia por n s desenvolvida e que engloba instrumentos de diagn stico planejamento e controle dos projetos de implanta o de nossos softwares e Consultoria Os servi os de consultoria s o prestados pelas nossa franquias Contemplam a assessoria a nossos clientes na otimiza o de seus processos de neg cios gerenciados por nossos softwares no planejamento e na defini o da arquitetura de TI para a otimiza o do uso dos recursos propiciados por nossos softwares e Customiza o Os servi os de customiza o atendem a necessidades espec ficas que podem ser apenas de um cliente ou de um segmento de mercado desenvolvidos de acordo com a Metodologia de Desenvolvimento de Espec ficos e Desenvolvimento de sistemas espec ficos sistemas sat lites
322. dulo relacionado a um determinado processo ou rea da empresa Os nossos softwares s o flex veis e escal veis permitindo o seu uso de acordo com o est gio de maturidade de gest o do cliente seu crescimento e suas necessidades em fun o do setor econ mico que atua sejam elas de controle de an lise ou tomada de decis o Al m de termos uma su te completa de softwares que atendem as diferentes necessidades das empresas nossos softwares s o desenvolvidos com uso de linguagens como o Progress Software e o Open Edge fornecidos pela Progress que s o linguagens de 4 gera o que segundo o International Function Point Users Group IFPUG permitem n veis de excel ncia em termos de produtividade e portabilidade Adicionalmente ao uso de Progress a Datasul tem alguns de seus softwares desenvolvidos em Java J2EE padr o aberto o Flex fornecido pela Adobe e o Microsoft NET fornecido pela Microsoft que segundo o Gartner Group s o as tend ncias mais claras para o futuro em termos de plataformas de desenvolvimento 148 Nossos softwares podem ser classificados em linhas com base na fun o qual se destinam Dentre as linhas de nossos softwares destacamos como principais as 1 de softwares de Gest o Empresarial Integrada da fam lia EMS Enterprise Management System sendo 1 EMS Start para Empresas de Pequeno Porte 11 EMS B sico e Avan ado para Empresas de M dio e Grande Portes 2 HCM Human Capital Mana
323. e Em R milh es exceto 2003 2004 40 2005 40 2005 2006 40 Franquia de Desenvolvimento 20 8 25 1 20 7 32 9 31 1 6 7 8 1 20 9 Franquia de Distribui o 65 1 74A 14 3 78 0 4 8 15 0 18 8 25 3 Total Geral 85 9 99 5 15 8 _ 110 9 11 5 21 7 26 9 24 0 Outros Servi os S o registrados nesta rubrica as receitas decorrentes dos servi os de consultoria de implanta o prestados diretamente por nossa subsidi ria DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A servi os de outsourcing prestados por nossa subsidi ria Datasul Processamento de Dados S A educa o e treinamento bem como as verbas recebidas de parceiros em a es de marketing cooperado que s o patroc nios recebidos durante a realiza o de eventos do Network Datasul DEDU ES DE VENDAS As dedu es de vendas referem se aos impostos incidentes sobre a presta o de servi os e vendas conforme descritos acima quais sejam PIS COFINS ISS e ICMS Cancelamento de Servi os e Vendas Reconhece os valores de notas fiscais emitidas e que precisaram ser canceladas em decorr ncia de eventuais incorre es no processo de faturamento e renegocia es comerciais ou financeiras Receita L quida de Servi os e Vendas Receita l quida de servi os e de vendas equivale receita bruta de servi os e de vendas deduzidos dos impostos incidentes sobre servi os e vendas como PIS COFINS e ISS e ICMS e o cancelamento de servi os e de vendas 83
324. e gio de aquisi o Deprecia o e amortiza o Provis o para cr ditos de liquida o dividosa sic areeseastueamesataas Provis o para conting ncias Outras receitas despesas operacionais QUIDS o sarada Demanda a a Total das despesas operacionais Lucro operacional antes dos resultados PIANCCITOS S ureninna saia inadi atuais du ain dad s Receitas financeiras castas assassinada Despesas financeiras s Lucro operacional vi scans dassaseaatraso Resultado n o operacional Resultado antes dos impostos e participa o dos acionistas minorit rios ecececceseeserees Imposto de renda e contribui o social CO OPTENte sa casos t eas gala Diena PARRA OUR a a Participa o dos minorit rios Lucro l quido cccccceeeeeeereererereeees 2003 24 899 90 214 6 971 7 326 129 410 5 383 8 031 13 414 115 996 Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de 2004 28 496 108 743 5 199 7 045 149 483 9 606 15 453 25 059 124 424 805 2 235 154 52 804 25 647 8 541 3 915 30 273 281 29 992 4 582 3 973 18 21 419 14 4 20 5 25 4 3 8 15 5 78 5 92 4 86 8 Z3 13 3 i7 191 3 6 5 6 2 7 9 21 3 18 1 108 8 15 6 7 4 10 7 90 9 11 8 44 1 377 6 26 2 2 9 40 2 223 9 13 9 73 0 89 0 100 8
325. e 2004 foi distribu do e pago o valor de R 38 aos detentores das a es preferenciais nominativas classe A F 28 Datasul S A A base de c lculo para os dividendos m nimos obrigat rios como segue 31 3 2006 31 12 2005 31 3 2005 31 12 2004 Lucro l quido do exerc cio 6 151 20 113 4 989 21 419 Reserva legal 5 308 1 006 250 1 070 Base de c lculo 5 843 19 107 4 739 20 349 Dividendos m nimos obrigat rios 1 58 191 47 203 Dividendos m nimos obrigat rios a es preferenciais classe A 618 591 89 19 Juros sobre capital pr prio declarados 2 375 Dividendos adicionais propostos sobre resultado do exerc cio 1 304 2 331 1 854 14 686 Dividendos adicionais propostos sobre resultados acumulados 5 977 3 228 3 228 6 202 Total de Dividendos Distribu dos 1957 8 716 5 218 21 170 17 REMUNERA O DOS ADMINISTRADORES A remunera o dos administradores foi registrada nos exerc cios findos abaixo conforme segue Individual Consolidado 31 3 2006 31 3 2005 31 3 2006 31 3 2005 Despesas Pesquisa e Desenvolvimento 59 70 59 70 Despesas com Propaganda e Marketing 19 56 19 56 Despesas com Vendas 75 69 75 69 Despesas Gerais e Administrativas 271 254 275 254 Total 424 449 428 44 No primeiro trimestre de 2006 e de 2005 os administradores tamb m foram remunerados atrav s de dividendos propostos sobre suas a es preferenciais classe A no montante de R 618 e R 89 respectivamente 18 RESUL
326. e Joinville Foi garantido ju zo com a apresenta o de carta fian a e foi apresentado recurso de Embargos Execu o que atualmente encontra se em segundo grau no TRF da 4 Regi o A defesa da Companhia baseia se na alega o de que as compensa es eram leg timas tendo juntado farta documenta o que fortalece os respectivos argumentos F 22 Datasul S A Imposto de Renda Pessoa Jur dica Controlada MCI Em 1997 a MCI Inform tica Ltda efetuou compensa o de 100 dos preju zos fiscais e base negativa da contribui o social n o respeitando o limite legal de 30 do lucro real Em fevereiro de 2003 foi lavrado auto de infra o pela Secretaria da Receita Federal cobrando o principal e penalidades sobre o valor compensado em excesso sendo que em mar o de 2003 a Companhia protocolou impugna o aos autos de infra o Os autos de infra o originaram os processos administrativos 10920 000164 2003 60 e 10920 000165 2003 12 cujos valores originais perfaziam a quantia de R 352 mil e R 133 mil Em 31 de mar o de 2006 a Companhia possui provis o cont bil de R 421 mil e R 159 mil R 415 mil e R 158 mil em 31 de dezembro de 2005 para os respectivos processos administrativos os quais aguardam julgamento em esfera administrativa Pis Cofins Aumento de Base A Companhia n o acatou a amplia o da base de c lculo do PIS e COFINS conforme determinado pela Lei no 9718 98 Em fun o disso foi constitu da p
327. e Operadoras de Planos de Sa de Integra num mesmo produto os m dulos de Pagamentos de Prestadores Faturamento de Planos com os m dulos Contas Pagar Contas Receber Fluxo de Caixa Caixa e Bancos e Contabilidade fiscal provendo uma solu o completa integrada e segura para a Gest o de Operadoras Desenvolvido especialmente para atender o mercado de operadoras de Planos de Sa de o software administra atualmente mais de 5 milh es de vidas com alto ndice de retorno de investimento e Gest o de Rede Credenciada Software para Operadoras de Planos de Sa de efetuarem a Gest o de Rede Credenciada para controlar os prospects cooperados prestadores e fornecedores qualidade dos servi os prestados documentos legais dimensionamento da rede credenciada e sua distribui o geogr fica padronizando os processos internos e o cumprimento de prazos Integra num mesmo produto os m dulos de Gest o de Manuten o de Rede An lise de Sufici ncia da Rede e Avalia o de Qualifica o da Rede e Prontu rio Eletr nico Software para Operadoras de Planos de Sa de e empresas de gerenciamento de risco efetuarem a Gest o preventiva de doen as atrav s da formula o de uma base de conhecimento alimentada pelo uso do prontu rio eletr nico aplicado aos pacientes benefici rios de planos de sa de Facilita o controle e o atendimento do benefici rio na rede assistencial pois compartilha os laudos de exames de forma restrita e segura
328. e Santa Catarina e no jornal A Not cia sendo a primeira com no m nimo quinze dias de anteced ncia da Assembl ia em primeira convoca o e com oito dias de anteced ncia em segunda convoca o Ap s o in cio da negocia o de nossas A es utilizaremos tamb m o jornal Gazeta Mercantil para publicar nossas convoca es A CVM poder no entanto em determinadas circunst ncias requerer que a primeira convoca o para nossas Assembl ias Gerais de acionistas seja feita com at 30 dias de anteced ncia da realiza o da respectiva Assembl ia Geral face complexidade da mat ria a ser aprovada Local da Realiza o de Assembl ia Geral Nossas Assembl ias Gerais s o realizadas em nossa sede na Cidade de Joinville no Estado de Santa Catarina A Lei das Sociedades por A es permite que nossas Assembl ias Gerais sejam realizadas fora de nossa sede por motivo de for a maior desde que sejam realizadas na Cidade de Joinville e a respectiva convoca o contenha uma indica o expressa e inequ voca do local em que a Assembl ia Geral dever ocorrer Compet ncia para Convoca o de Assembl ias Gerais Compete ordinariamente ao nosso Conselho de Administra o convocar as Assembl ias Gerais Ademais estas podem ser convocadas pelas seguintes pessoas ou rg os e qualquer acionista quando nossos administradores retardarem por mais de 60 dias a convoca o nos casos previstos em lei ou no Estatuto So
329. e Touche Tohmatsu Auditores Independentes de acordo com as Pr ticas Cont beis Adotadas no Brasil Na discuss o a seguir refer ncias a aumentos ou redu es em qualquer exerc cio social s o feitas em compara o ao exerc cio social anterior correspondente exceto se o contexto indicar de maneira diversa 101 31 de mar o de 2006 comparado a 31 de dezembro de 2005 em R mil exceto ATIVO Circulante Caixa e bancos as asc ano asas Aplica es financeiras Contas a receber de clientes Provis o para cr ditos de liquida o UNIDOS iate estrago sin dons ea nda Impostos a recuperar Impostos diferidos cc Total do circulante Realiz vel a longo prazo Contratos de m tuo cee Impostos diferidos Dep sitos judiciais Oina pesos not sonar A SRS TA A AT S Total do realiz vel a longo prazo Permanente nvestimentos asas so a Sais sc Imobilizado seasaaras cancasoan cas oRNds Diferido seios ideia ei Total do permanente TOTAL DO ATIVO ccec PASSIVO Circulante Fornecedores sas asas sacana Empr stimos e financiamentos Impostos e taxas a recolher Sal rios encargos sociais e provis o para participa o nos resultados Provis o para comiss es de vendas Obriga es por aquisi o de investimentos e produtos
330. e apresentadas abaixo devem ser lidas em conjunto com as demonstra es cont beis consolidadas e respectivas notas explicativas inclu das neste Prospecto e com as informa es fornecidas na Se o An lise e Discuss o da Administra o sobre a Situa o Financeira e os Resultados Operacionais As informa es financeiras relativas aos exerc cios findos em 31 de dezembro de 2003 2004 e 2005 foram extra das de nossas demonstra es financeiras consolidadas elaboradas de acordo com as Pr ticas Cont beis Adotadas no Brasil auditadas pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes inclu das no presente Prospecto As informa es financeiras relativas aos per odos de tr s meses findos em 31 de mar o de 2005 e 2006 foram extra das das nossas informa es trimestrais objeto de revis o especial pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes inclu das neste Prospecto as quais de acordo com a nossa administra o refletem a correta apresenta o de nosso resultado nesses per odos Para os fins da realiza o da presente Oferta para o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 foi elaborada uma demonstra o financeira especial que cont m informa es relativas aos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2005 2004 e 2003 incluindo notas explicativas e parecer dos auditores independentes relativos a esses tr s exerc cios sociais Nossas demonstra es do resultado para os exer
331. e aproximam do valor justo devido ao vencimento a curto prazo destes instrumentos financeiros Contratos de m tuo Os valores cont beis se aproximam do valor justo devido s taxas de juros serem equivalentes s de mercado incidentes sobre estes instrumentos financeiros Investimentos N o foi feita a estimativa do valor de mercado dos investimentos em empresas de capital fechado por n o existir um mercado ativo para esses pap is A Sociedade n o possui investimentos em empresa de capital aberto Empr stimos e financiamentos Os valores cont beis se aproximam do valor justo devido s taxas de juros serem equivalentes s de mercado para cada tipo de linha de cr dito incidentes sobre estes instrumentos financeiros Opera es com derivativos A Sociedade n o realizou opera es com derivativos em 31 de dezembro de 2005 de 2004 e de 2003 SEGUROS A pol tica adotada pela Sociedade a de manter cobertura de seguros do imobilizado em montante considerado satisfat rio em face dos riscos envolvidos O valor segurado dos bens monta em R 18 402 em 2005 R 17 024 em 2004 e R 16 276 em 2003 estando representado conforme abaixo em 31 de dezembro de 2005 Natureza Vig ncia Cobertura Premio l quido R mil R mil Imobilizado e Pr dio Locado 05 2005 a 04 2006 17 534 19 Notebooks 05 2005 a 04 2006 868 26 18 402 45 Limite M ximo de Indeniza o seguro de danos patrimoniais 18 402 Limite M ximo de Indeniza
332. e de acordo com o IGPM Em 31 de mar o de 2006 e 31 de dezembro de 2005 possu amos 3 253 e 3 177 Contratos de Licen a de Uso de Softwares vigentes respectivamente de softwares pr prios e de terceiros 164 Licen a de Uso A modalidade utilizada por n s no licenciamento do uso de nossos softwares o pagamento de taxa nica de licenciamento por nossos clientes em car ter definitivo que consiste no pagamento por m dulo adquirido de nossos softwares calculado com base no n mero de usu rios de acordo com nossa tabela de pre os Alternativamente cobran a da taxa nica de licenciamento em alguns casos disponibilizamos aos nossos clientes licenciamentos que contemplam a cobran a pelo seu volume de uso ou n mero de funcion rios ou crescimento de seu faturamento Manuten o Prestamos servi os de manuten o aos nossos clientes dos softwares por eles utilizados a qual contempla corre es de erros desenvolvimento de novas funcionalidades evolu es atualiza es tecnol gicas por meio da disponibiliza o de novas vers es atualiza o legal em decorr ncia de mudan as na legisla o e servi o de suporte A taxa de manuten o cobrada mensalmente Em geral o custo de manuten o para nossos clientes durante um ano equivale a aproximadamente 30 do valor pago pela licen a de uso do respectivo software Outros Contratos Contrato de Licen a de Uso por prazo determinado Contrato com prazo de dura o
333. e despesas est o baseados em grande parte em nossas expectativas de receita futura Dessa forma previs es de venda imprecisas cancelamentos de contratos e atrasos na entrega de nossos softwares aos clientes e a redu o da taxa de convers o de pipeline podem fazer com que nossas receitas fiquem significativamente abaixo de nossas expectativas e consequentemente afetar adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Os mercados em que atuamos continuam a se desenvolver e caso no longo prazo esses mercados n o cres am s taxas que esperamos nosso neg cio ser adversamente afetado Investimos recursos substanciais tanto humanos quanto financeiros no desenvolvimento e divulga o de novos softwares e servi os assim como das atualiza es de nossos produtos e servi os A demanda e aceita o pelos clientes de novos produtos e servi os est o sujeitas a altos n veis de incerteza Al m disso o uso de aplicativos e de dados mais flex vel em produtos novos especialmente por aqueles clientes que historicamente tenham se utilizado de meios mais tradicionais de com rcio e comunica o O sucesso na ado o desses novos produtos e servi os exige uma ampla aceita o de novas e diferentes formas de condu o de neg cios e interc mbio de informa es Temos investido e pretendemos continuar a investir em esfor os intensos de divulga o e venda para educar potenciais clientes com rela o a
334. e em aportes de recursos financeiros para capital de giro A tabela a seguir demonstra os investimentos nos per odos indicados Em 31 de dezembro de Em 31 de Mar o de 2003 2004 Yo 2005 Yo 2006 Yo em R mil Controladas diretas Datasul Inc ssa asas densas 548 845 542 1 143 35 3 1 018 10 9 Datasul S A CN o sssos asa ad ettase 287 705 145 6 365 48 2 139 61 9 DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A ssessiaais issues 1 044 1 201 15 0 Datasul Processamento de Dados SA nerd a 5 100 0 Outros investimentos 20 20 230 1 050 219 5 2 Total enera a 855 1 570 83 6 2 787 T9 DSI 7 6 Planejamos realizar investimentos no valor aproximado de R 1 6 milh es em 2006 e aproximadamente R 2 1 milh es em 2007 Os principais investimentos que pretendemos realizar s o voltados continuidade do desenvolvimento de canais de distribui o na Am rica Latina bem como no fortalecimento da condi o de performance de nossas atividades de outsourcing Tais projetos de investimentos s o importantes para n s tendo em vista que t m por objetivo permitir a continuidade de nosso crescimento e presen a no mercado Latino Americano No entanto podemos vir a n o investir tais valores Nossa administra o pretende realizar tais investimentos utilizando recursos provenientes de nossas atividades operacionais 115 LIQUIDEZ E RECURSOS DE CAPITAL Nossa maior necessidade de recu
335. e foi conclu do o Procedimento de Bookbuilding e celebrado o Contrato de Distribui o A liquida o f sica e financeira ocorrer tr s dias teis ap s a data da publica o do An ncio de In cio com a entrega das A es aos respectivos investidores As A es garantir o aos seus titulares os mesmos direitos conferidos s demais a es da Companhia nos termos de seu Estatuto Social legisla o aplic vel e Regulamento do Novo Mercado tendo direito a voto e fazendo jus ao recebimento integral de dividendos e demais proventos de qualquer natureza que vierem a ser declarados pela Companhia a partir da Data de Liquida o Para mais informa es vide Se o Composi o do Capital Social deste Prospecto Ap s a listagem de nossas a es ordin rias no Novo Mercado na hip tese de aliena o do nosso controle acion rio o adquirente dever efetivar uma OPA das a es de todos os nossos demais acionistas observando as condi es e prazos previstos na legisla o vigente e no Regulamento do Novo Mercado a um pre o n o inferior a 100 do pre o pago por a o do bloco de controle de forma a lhes assegurar tratamento igualit rio aquele dispensado ao acionista controlador Para mais informa es vide Se o Composi o do Capital Social deste Prospecto 12 Restri es Negocia o de A es lock up De acordo com o Regulamento do Novo Mercado o acionista controlador e os administradores
336. e instrut ria do processo Execplan Sistemas Executivos Ltda Refere se a a o indenizat ria ajuizada na 4 Vara C vel da Comarca de S o Paulo pela empresa reclamante cujo objeto a rescis o de contrato pelo qual foram adquiridos os direitos autorais do software FAST B I cumulado com pedido de indeniza o por danos materiais A Execplan alega que passamos a oferecer no mercado produto semelhante ao objeto de aven a entre as partes ap s ter tido acesso a informa es sobre o produto o que nos teria permitido o desenvolvimento de um novo software insinuando a ocorr ncia de pl gio Em primeiro grau fomos condenados n o tendo sido reconhecido pl gio apenas descumprimento contratual por parte da Companhia A apela o apresentada aguarda julgamento no Tribunal de Justi a de S o Paulo Porto Alegre Cl nicas S C Ltda Refere se a A o de Rescis o Contratual Indireta cumulada com Indeniza o por Perdas e Danos ajuizada na 10 Vara C vel de Porto Alegre Em sua argumenta o a empresa reclamante pleiteia a devolu o dos valores pagos pela aquisi o de Licen a de Uso de programa de computador pois este n o teria sido devidamente implantado o que levou a reclamante a decidir pela den ncia do pacto Realizada per cia e finalizada a fase de instru o o processo aguarda senten a de primeiro grau Trabalhistas Compreendem perdas prov veis relativas a processos movidos por ex empregados das Socieda
337. e licen a de uso em 2005 144 e Franquias de Desenvolvimento FDES S o os integrantes do Network Datasul respons veis pelo desenvolvimento exclusivamente de nossos produtos conforme especifica es e tecnologias por n s definidas Tamb m nos prestam os servi os de manuten o suporte consultoria t cnica e localiza o dos nossos produtos As FDES consistem de empresas aut nomas estruturadas por reas restritas de especializa o correspondentes s nossas linhas de produtos Similarmente s FDIS as FDES podem mediante autoriza o pr via desenvolver customiza es em nossos produtos solicitadas por nossos clientes bem como prestar servi os de consultoria desde que os mesmos sejam por n s previamente homologados e atendam legisla o vigente Fluxo de Remunera o do Network Datasul Considerando que detemos a propriedade intelectual de nossos softwares somos respons veis diretamente por licenci los aos nossos clientes assumindo tamb m diretamente com os mesmos a responsabilidade por mant los e atualiz los Assim faturamos aos nossos clientes inicialmente a taxa de licen a de uso de car ter n o recorrente e adicionalmente em car ter mensal ou anual a taxa de manuten o Celebramos a modalidade de manuten o mensal com a grande maioria de nossos clientes Sobre as vendas efetuadas por nossas FDIS efetuamos o pagamento de comiss es remunera es por atendimento a clientes e bonifica
338. e obter uma maior efici ncia fiscal provocada pelo modelo de franquias Operacionalmente a implanta o desse novo modelo organizacional se deu por meio do in cio das atividades de nossas primeiras FDES para as quais transferimos nossas atividades de desenvolvimento atualiza o e manuten o de nossos softwares e servi os No ano 2000 demos continuidade implanta o desse modelo com a cria o de nossas primeiras FDIS para as quais transferimos nossas atividades de comercializa o distribui o e implanta o de nossos produtos 140 Desde ent o nossa estrutura de neg cios consiste em um nico centro respons vel nossa Companhia pelas decis es estrat gicas administrativas negociais de marketing e sobre pesquisa e desenvolvimento de novos softwares para o Network Datasul Adicionalmente mantemos o controle sobre a forma de neg cios e o intenso processo de coordena o monitoramento e orienta o de nossas franquias com vistas a garantir a satisfa o de nossos clientes e a qualidade de nossos produtos cabendo a n s a determina o das diretrizes princ pios e processos operacionais a serem por elas observados na consecu o de suas atividades Para mais informa es sobre a estrutura de nossos neg cios vide Se o Neg cios da Companhia Nossa Estrutura de Neg cios deste Prospecto Em janeiro de 2000 fomos incorporados pela Datasul Com rcio e Participa es Ltda a qual possu a basicamente
339. e per odo devidamente atualizado O comprador quando necess rio dever tomar as medidas cab veis para recompor dentro dos seis meses subsequentes o percentual m nimo de 25 de a es em circula o no mercado O Controlador n o poder efetuar a transfer ncia das nossas a es por ele detidas nem tampouco poder a nossa Companhia efetuar nenhum registro de transfer ncias destas a es at que o comprador assine o Termo de Anu ncia do Controlador ao Regulamento do Novo Mercado e ao Regulamento da C mara de Arbitragem do Mercado 197 AQUISI O DE CONTROLE POR MEIO DE AQUISI ES SUCESSIVAS Segundo o Regulamento do Novo Mercado aquele que j detiver nossas a es e que venha a adquirir o nosso controle acion rio em raz o de contrato particular de compra e venda de a es celebrado com o Controlador envolvendo qualquer quantidade de a es dever concretizar OPA nos moldes acima descritos e ressarcir os acionistas de quem tenha comprado a es em bolsa nos seis meses anteriores data da aliena o de controle a quem dever pagar a diferen a entre o pre o pago ao Controlador alienante e o valor pago em bolsa por nossas a es neste per odo devidamente atualizado CONTROLE DIFUSO Nosso Estatuto Social em conformidade com o Regulamento do Novo Mercado prev a ocorr ncia de Controle Difuso na hip tese de o controle sobre nossas atividades ser exercido por um acionista detentor de menos de 50 de no
340. e preocupar com problemas de integra o com os nossos softwares 137 e Portfolio diversificado e crescente de clientes que resulta em uma larga base de receitas recorrentes Atualmente possu mos aproximadamente 2 3 mil clientes ativos distribu dos em mais de 40 segmentos da economia Nossa gera o de receita bem distribu da entre nossos clientes sendo que no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 e no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 nossos 100 maiores clientes representaram 31 0 e 35 4 de nossa receita operacional l quida total respectivamente sendo que a receita operacional l quida do maior cliente nos mesmos per odos representou 1 1 e 3 0 de nossa receita operacional l quida total Adicionalmente desde 1998 nossa base de clientes vem apresentando um crescimento m dio de 20 ao ano Esse crescimento cont nuo nos permitiu construir uma larga base de receitas recorrentes como no caso das receitas de manuten o que representaram 69 0 e 68 2 de nossa receita operacional l quida total no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 e no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 respectivamente nos proporcionando uma maior estabilidade e previsibilidade na gera o de nossas receitas e Forte gera o de caixa e s lida posi o financeira Nosso crescimento elevado e consistente de receita l quida crescimento m dio de 17 7 nos ltimos tr s anos e 11 5 e
341. e seja facilmente utilizado tanto em uma pequena empresa quanto em uma grande companhia Assim um mesmo software desenvolvido por n s adapta se facilmente s necessidades de clientes de qualquer porte e que atuam em diversos segmentos de neg cios e atividades econ micas sem a necessidade de aquisi o de novos softwares Acreditamos ser umas das poucas empresas na Am rica Latina que desenvolve softwares dessa maneira o que nos torna altamente competitivos nos mercados onde atuamos e faz com que consigamos reter melhor nossos clientes Utiliza o de plataformas tecnol gicas de empresas mundialmente reconhecidas no desenvolvimento de nossos softwares Uma de nossas estrat gias tem sido concentrar recursos financeiros e humanos exclusivamente no desenvolvimento e atualiza o de nossos softwares e servi os e n o compartilh los com o desenvolvimento e atualiza o de uma plataforma tecnol gica propriet ria Optamos por desenvolver nossos softwares utilizando plataformas tecnol gicas de empresas reconhecidas internacionalmente como IBM Microsoft Adobe e Progress por exemplo que nos permite o acesso a tecnologias modernas em linha com as tend ncias mundiais que se integram e se adaptam aos softwares sistemas operacionais e padr es tecnol gicos mundialmente utilizados Adicionalmente geramos uma redu o de custos para nossos clientes que podem livremente escolher o ambiente tecnol gico mais flex vel para suas empresas sem s
342. ediante notifica o escrita Companhia com 05 cinco dias corridos de anteced ncia em rela o Assembl ia Geral que eleger os Conselheiros informando o nome a qualifica o e o curr culo profissional completo dos candidatos No caso de recebimento de notifica o relativa a um ou mais candidatos a Conselheiros a Companhia divulgar o recebimento e o teor da notifica o i imediatamente por meio eletr nico para a CVM e para a BOVESPA e ii em at 02 dois dias do recebimento do pedido computados apenas os dias em que houver circula o dos jornais habitualmente utilizados pela Companhia mediante publica o de aviso aos acionistas Artigo 14 Se na elei o dos membros do Conselho de Administra o n o tiver sido solicitado o processo de voto m ltiplo na forma da lei a Assembl ia Geral dever votar atrav s de chapas registradas previamente na mesa as quais assegurar o aos acionistas que detenham individualmente ou em bloco 15 quinze por cento ou mais das a es de emiss o da Companhia em vota o em separado o direito de eleger um membro A mesa n o poder aceitar o registro de qualquer chapa em viola o ao disposto neste Artigo 14 Artigo 15 O Conselho de Administra o ter 01 um Presidente e 01 um Vice Presidente que ser o eleitos pela maioria absoluta de votos dos presentes na primeira reuni o do Conselho de Administra o que ocorrer imediatamente ap s a posse de tais membros ou s
343. edu o de demanda por sistemas de informa o ou de atualiza es dos sistemas existentes lan amento de novos produtos ou oferta a pre os mais baixos por nossos concorrentes para produtos similares aos nossos e oscila es gerais da economia 48 Adicionalmente a avalia o de nossos produtos geralmente demanda que forne amos n veis de conhecimento e informa es consider veis a nossos potenciais clientes de modo a torn los cientes das aplica es e benef cios proporcionados por nossos produtos o que implica investimentos relevantes em nossos esfor os de pr venda Essa necessidade de fornecimento de conhecimento e informa es pode implicar demora no fechamento de contratos com os nossos clientes tornando dif cil a previs o do per odo necess rio para a concretiza o de uma determinada venda e do reconhecimento da receita a ela relativa No passado o aumento de nossas receitas foi afetado devido ao atraso na entrega de produtos em decorr ncia da complexidade das adapta es e personaliza es solicitadas pelo cliente n o aceita o do produto final pelo cliente atrasos na entrega de nossos produtos decorrentes do atraso de terceiros na entrega de produtos cuja tecnologia deva ser integrada aos nossos produtos e solicita o de prorroga o de prazo de pagamento por nossos clientes incerteza quanto ao resultado de nossos esfor os de vendas e a dura o do prazo de nosso ciclo de vendas podem implicar varia e
344. edu o nas despesas operacionais fortemente impactadas pelo menor volume de despesas com pesquisa e desenvolvimento em fun o da aliena o do neg cio Medical iii R 5 4 milh es de aumento nas receitas financeiras l quidas em fun o de R 4 0 milh es decorrentes de ganho pela varia o cambial sobre empr stimo obtido junto ao BankBoston em 2004 R 2 7 milh es de desconto obtido face ao pagamento antecipado da d vida junto aos Fundos de Private Equity R 0 7 milh o de redu o na receita sobre aplica es financeiras e R 0 6 milh o de aumento de juros sobre o empr stimo obtido e despesas com CPMF e iv R 2 3 milh es de redu o nas despesas n o operacionais Imposto de Renda e Contribui o Social No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 as despesas com imposto de renda e contribui o social totalizaram R 8 5 milh es de despesa um aumento de 734 em compara o com R 1 3 milh o de cr ditos no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2003 em decorr ncia dos fatores abaixo descritos O valor de imposto de renda e contribui o social representou 28 5 do lucro antes dos impostos no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 em compara o a 9 0 de cr dito no mesmo per odo do exerc cio anterior e Corrente No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 o imposto de renda e contribui o social corrente representou 15 3 sobre o lucro antes dos impostos em compara
345. egulamento do Novo Mercado do Contrato de Participa o do Novo Mercado e do Regulamento da C mara de Arbitragem do Mercado 204 PRINCIPAIS ACIONISTAS E ACIONISTA VENDEDOR PRINCIPAIS ACIONISTAS A tabela abaixo relaciona nossos acionistas na data deste Prospecto indicando suas respectivas participa es antes e ap s a conclus o da Oferta sem considerar o exerc cio da Op o A es Suplementares Quantidades de A es e Porcentagens A es antes da Oferta A es ap s a Oferta Acionista A es H A es o Acionista Vendedor 14 754 646 71 61 5 514 933 19 03 M Abuhab Participa es 1 917 244 9 31 1 917 244 6 62 JS Participa es eai 2 363 541 11 47 2 363 541 8 16 Franquias Acionistas 824 101 4 00 824 101 2 84 Conselheiros e Diretores 743 474 3 61 743 474 2 97 Tesourie 189 189 Mercado isissodorisurre iieiea 17 611 806 60 78 Totales a 20 603 195 100 00 28 975 288 100 00 O Desconsidera uma a o referente ao cargo de Conselheiro ocupado pelo nosso Acionista Vendedor Sem considerar as a es de propiedade das Franquias Acionistas A tabela abaixo relaciona nossos acionistas na data deste Prospecto indicando suas respectivas participa es antes e ap s a conclus o da Oferta assumindo a coloca o da totalidade das A es e considerando o exerc cio integral da Op o de A es Suplementares Quantidades de A es e Porcentagens A
346. eiscentas e tr s mil cento e noventa e cinco a es ordin rias nominativas escriturais e sem valor nominal A 2 Par grafo 1 O capital social da Companhia ser representado exclusivamente por a es ordin rias Par grafo 2 Cada a o ordin ria nominativa d direito a um voto nas delibera es das Assembl ias Gerais da Companhia Par grafo 3 Todas as a es da Companhia s o escriturais e ser o mantidas em conta de dep sito em nome de seus titulares em institui o financeira autorizada pela Comiss o de Valores Mobili rios CVM com quem a Companhia mantenha contrato de cust dia em vigor sem emiss o de certificados Par grafo 4 A institui o deposit ria poder cobrar dos acionistas o custo do servi o de transfer ncia e averba o da propriedade das a es escriturais assim como o custo dos servi os relativos s a es custodiadas observados os limites m ximos fixados pela CVM Par grafo 5 Fica vedada a emiss o pela Companhia de a es preferenciais ou partes benefici rias Par grafo 6 As a es ser o indivis veis em rela o Companhia Quando a a o pertencer a mais de uma pessoa os direitos a ela conferidos ser o exercidos pelo representante do condom nio Artigo 6 A Companhia est autorizada a aumentar o capital social at o limite de R 500 000 000 00 quinhentos milh es de reais independentemente de reforma estatut ria por delibera o do
347. elacionado aos nossos neg cios da Companhia que possa influir de modo ponder vel 1 na cota o dos valores mobili rios ii na decis o dos investidores de comprar vender ou manter os valores mobili rios ou iii na determina o de os investidores exercerem quaisquer direitos inerentes condi o de titulares de valores mobili rios 201 de responsabilidade do Diretor de Rela es com Investidores divulgar e comunicar CVM e s Bolsas de Valores qualquer ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado aos nossos neg cios que seja considerado informa o relevante bem como zelar pela ampla e imediata dissemina o da informa o relevante nas bolsas de valores e ao p blico em geral por meio de an ncio publicado no jornal etc INFORMA ES PERI DICAS Demonstra es de Fluxos de Caixa Estipula o Regulamento do Novo Mercado que as demonstra es financeiras da Companhia e as demonstra es consolidadas a serem elaboradas ao t rmino de cada trimestre e de cada exerc cio social devem incluir as demonstra es de fluxo de caixa as quais indicar o no m nimo as altera es ocorridas no saldo de caixa e equivalentes de caixa segregadas em fluxos das opera es dos financiamentos e dos investimentos Segundo o Regulamento do Novo Mercado a Companhia deve apresentar as demonstra es de Fluxos de caixa ap s seis meses da data de publica o do An ncio de In cio Demonstra es Financeiras Elaboradas
348. em como foi feita a aquisi o de um software de CRM para integrar o portf lio de ofertas da Companhia A partir de 2003 acumulou tamb m a Diretoria de Clientes e Servi os Desde 2004 at o presente responde pela rea de Opera o da Companhia que respons vel pela administra o das vendas de todas as franquias no Brasil e no exterior pelos servi os de implanta o e pelos servi os de p s venda Tamb m respons vel pela coordena o das atividades internacionais pela franquia modelo Datasul Paran pelo projeto de educa o corporativa e learning pelo lan amento da oferta para pequenas empresas Datasul Start pela atua o em governo e pela opera o da Datasul Outsourcing Em 30 de mar o de 2006 assumiu nossa Diretoria de Expans o e foi eleito para nosso Conselho de Administra o em 18 de abril de 2006 Para informa es sobre contratos e obriga es relevantes com nossos Diretores vide Se o Administra o da Companhia Contratos com Administradores Comit s de Assessoramento ao Conselho de Administra o Nosso Conselho de Administra o para seu assessoramento poder estabelecer a forma o de Comit s t cnicos e consultivos com objetivos e fun es definidos sendo integrados por membros dos rg os de nossa administra o ou n o observado que caber ao nosso Conselho de Administra o estabelecer as normas aplic veis aos Comit s incluindo regras sobre composi o prazo de
349. em o acesso s plataformas tecnol gicas ideais para arquitetar e construir nossos softwares bem como obter pr ticas em modelagem desenvolvimento e manuten o de softwares desenvolver a es conjuntas de marketing e divulga o bem como aproveitar a sinergia existente entre os nossos produtos e os de nossos parceiros O acesso a laborat rios e a participa o em programas de ado o de tecnologia contribuem significativamente para os processos de pesquisa e desenvolvimento permitido que nossos produtos estejam em sintonia com o que entendemos ser as melhores pr ticas e tecnologias dispon veis Celebramos tamb m acordos e alian as com empresas atuantes em setores de mercado que direta ou indiretamente possam gerar demanda para nossos produtos PRINCIPAIS SOFTWARES E SERVI OS Nossos softwares consistem em softwares de gest o empresarial integrada como o ERP EMS HCM BI ECM B2B e CRM e softwares complementares verticais estes ltimos desenvolvidos de acordo com a Metodologia de Desenvolvimento de Espec ficos Nossos softwares t m por objetivo propiciar aos nossos clientes solu es eficazes para a integra o e automatiza o de seus processos internos de neg cios gest o e otimiza o de sua capacidade produtiva gest o do relacionamento empresarial entre eles e seus consumidores permitindo assim o aumento de sua competitividade e efici ncia Todos os nossos softwares apresentam estrutura modular sendo que cada m
350. em raz o do descumprimento de qualquer obriga o constante do Regulamento de Listagem 1 Caso o descumprimento decorra de delibera o em Assembl ia Geral a oferta p blica de aquisi o de a es dever ser efetivada pelos acionistas que tenham votado a favor da delibera o que implique o descumprimento e 1 Caso o descumprimento decorra de ato ou fato da administra o da Campanha a Companhia dever realizar OPA para cancelamento de registro de companhia aberta dirigida a todos os acionistas da Companhia Caso seja deliberada em Assembl ia Geral a manuten o do registro de companhia aberta da Companhia a oferta p blica de aquisi o dever ser efetivada pelos acionistas que tenham votado a favor dessa delibera o Artigo 46 facultada a formula o de uma nica oferta p blica de aquisi o visando a mais de uma das finalidades previstas neste Cap tulo VII no Regulamento de Listagem do Novo Mercado ou na regulamenta o emitida pela CVM desde que seja poss vel compatibilizar os procedimentos de todas as modalidades de oferta p blica de aquisi o e n o haja preju zo para os destinat rios da oferta e seja obtida a autoriza o da CVM quando exigida pela legisla o aplic vel Artigo 47 Companhia ou os acionistas respons veis pela realiza o da oferta p blica de aquisi o prevista neste Cap tulo VII no Regulamento de Listagem do Novo Mercado ou na regulamenta o emitida pela CVM poder o
351. em ser a ele incorporadas por refer ncia INFORMA ES RELATIVAS OFERTA COMPOSI O ATUAL DO CAPITAL SOCIAL Na data deste Prospecto a composi o do nosso capital social a seguinte Subscrito Integralizado pa Quantidade Valor R OO E e esses aisa raca E E Usada 20 603 195 20 603 638 00 Total ai a TE 20 603 195 20 603 638 00 1 A FERA E m Todas as a es emitidas foram integralizadas 2 A As a es n o t m valor nominal Ap s a conclus o da Oferta assumindo a coloca o da totalidade das A es a composi o de nosso capital social ser a seguinte sem considerar o exerc cio integral da Op o de A es Suplementares Subscrito Integralizado Esp cie e classe Quantidade Valor R Cd InArIAS qisnacas ias bs siga io dE Eri Rai 28 975 288 171 301 312 00 Tomil soneran O unAn 28 975 268 171 301 312 00 Ap s a conclus o da Oferta assumindo a coloca o da totalidade das A es e na hip tese de haver o exerc cio integral da Op o de A es Suplementares a composi o de nosso capital social ser a seguinte Subscrito Integralizado Esp cie e classe Quantidade Valor R Ordinara Sesen aa a 30 231 101 193 905 946 00 fE E DR EE 30 231 101 193 905 946 00 O quadro abaixo indica a quantidade de a es detidas por acionistas titulares de 5 ou mais de nossas a es nossos Conselheiros o Acionista Vendedor as Franquias Acionistas bem c
352. embros do Conselho de Administra o presentes poder o propor o nome dos candidatos substitutos para o lugar de qualquer Conselheiro em exerc cio que declinar da re elei o na medida em que tal indica o for necess ria para compor uma chapa completa de candidatos para as vagas no Conselho conforme disposto no Artigo 14 abaixo No caso da escolha do processo de voto m ltiplo cada membro do Conselho de Administra o em exerc cio ser considerado um candidato re elei o para o Conselho de Administra o e n o ser o indicados candidatos substitutos para o lugar de qualquer Conselheiro em exerc cio que declinar da re elei o Par grafo 2 Caso a Companhia receba pedido por escrito de acionistas representantes de no m nimo 0 1 um d cimo do capital social que desejam requerer a ado o do processo de voto m ltiplo na forma do Artigo 141 1 da Lei das Sociedades por A es a Companhia divulgar o recebimento e o teor de tal pedido 1 imediatamente por meio eletr nico para a CVM e para a BOVESPA e ii em at 02 dois dias do recebimento do pedido computados apenas os dias em que houver circula o dos jornais habitualmente utilizados pela Companhia mediante publica o de aviso aos acionistas Par grafo 3 A indica o de um ou mais representantes para o Conselho de Administra o que n o sejam membros em sua composi o mais recente deve ser feita pelo acionista interessado em referida indica o m
353. empre que ocorrer vac ncia naqueles cargos No caso de aus ncia ou impedimento tempor rio do Presidente do Conselho de Administra o assumir as fun es do Presidente o Vice Presidente do Conselho de Administra o Na hip tese de aus ncia ou impedimento tempor rio do Presidente e do Vice Presidente do Conselho de Administra o as fun es do Presidente ser o exercidas por outro membro do Conselho de Administra o indicado pelo Presidente Artigo 16 O Conselho de Administra o reunir se ordinariamente 6 seis vezes por ano e extraordinariamente sempre que convocado por seu Presidente ou por seu Vice Presidente mediante notifica o escrita entregue com anteced ncia m nima de 05 cinco dias corridos e com apresenta o da pauta dos assuntos a serem tratados Em car ter de urg ncia as reuni es do Conselho de Administra o poder o ser convocadas por seu Presidente sem a observ ncia do prazo acima desde que inequivocamente cientes todos os demais integrantes do Conselho As convoca es poder o ser feitas por carta com aviso de recebimento fax ou por qualquer outro meio eletr nico ou n o que permita a comprova o de recebimento Par grafo nico Independentemente das formalidades previstas neste Artigo ser considerada regular a reuni o a que comparecerem todos os Conselheiros por si ou representados na forma do Par grafo Segundo do Artigo 17 deste Estatuto Artigo 17 As reuni es do Conselh
354. endo ter direito a receber dividendos Nos termos da Lei das Sociedades por A es os dividendos dever o ser distribu dos ao detentor de a es registrado na data de declara o de dividendo no prazo de 60 dias a contar da data em que o dividendo foi declarado a menos que delibera o dos acionistas estabele a outra data de distribui o que em qualquer caso dever ocorrer antes do encerramento do exerc cio social em que o dividendo foi declarado Dividendos n o reclamados n o rendem juros n o s o corrigidos monetariamente e revertem em favor da nossa Companhia se n o reclamados dentro de tr s anos ap s a data em que os colocamos disposi o do acionista Nosso Conselho de Administra o pode declarar dividendos intermedi rios a d bito da conta de lucros acumulados ou reservas de lucros existentes no ltimo balan o anual ou semestral Adicionalmente nosso Conselho de Administra o pode declarar dividendos com base no lucro l quido constante de nosso balan o semestral ou trimestral Os dividendos pagos em cada semestre n o podem exceder o montante das reservas de capital As distribui es de dividendos intermedi rios podem ser imputadas aos dividendos obrigat rios relativos ao lucro l quido do final do exerc cio em que os dividendos intermedi rios foram distribu dos 212 Juros Sobre o Capital Pr prio Nos termos da legisla o tribut ria brasileira com vig ncia a partir de 1 de janeiro de 1996 as
355. ente recebidas e E Sales Software de integra o gerenciamento e controle eletr nico do processo de vendas entre parceiros comerciais Gerencia o processo de venda desde a solicita o do pedido at a entrega da mercadoria fazendo com que as trocas de pedidos e notas fiscais entre fornecedor e cliente sejam totalmente automatizadas e E Procurement Software de automa o de todo o ciclo de compras oferecendo melhores condi es para as cota es de pre os e compra de materiais Agiliza os contatos com os fornecedores permitindo cotar os melhores pre os as melhores condi es de pagamento e de fornecimento para os produtos desejados e Datasul EMR Effective Manufacturing Response Software baseado em consultoria focada em resultados no cliente com compromisso de melhoria nos indicadores estrat gicos Foco em empresas de grande porte CRM Customer Relationship Management Software que gerencia o relacionamento da empresa com seus clientes propiciando maior efic cia na busca por rentabilidade e fideliza o dos clientes Nossos principais softwares de CRM s o e CRM Contact Center Software destinado s empresas que entendam ser relevante a manuten o de centrais de atendimento ao cliente O CRM Contact Center possibilita maior efici ncia no processo de gest o de clientes e condi es para a cria o de um canal de atendimento com os clientes por meio dos componentes b sicos de relacionamento integrados a ativida
356. ento An ncio de In cio Aviso ao Mercado B2B BACEN Back Office BI BOVESPA Miguel Abuhab 17 611 806 a es ordin rias de emiss o da Companhia todas nominativas escriturais e sem valor nominal 3 522 361 a es equivalentes a at 20 do total das A es inicialmente ofertadas na Oferta que a crit rio da Companhia e do Acionista Vendedor com a concord ncia do Coordenador L der poderiam ser acrescidas Oferta nas mesmas condi es e pre o das A es inicialmente ofertadas conforme disposto no artigo 14 da Instru o CVM 400 At 2 641 769 a es equivalentes a at 15 do total das A es inicialmente ofertadas na Oferta conforme op o outorgada pela Companhia e pelo Acionista Vendedor ao Coordenador L der a ser exercida pelo Coordenador L der ao seu exclusivo crit rio nas mesmas condi es e pre o das A es inicialmente ofertadas conforme disposto no artigo 24 da Instru o CVM 400 UBS Securities LLC Associa o Nacional de Bancos de Investimento An ncio de Encerramento da Oferta P blica de Distribui o Prim ria e Secund ria de A es Ordin rias de Emiss o da Datasul S A An ncio de In cio da Oferta P blica de Distribui o Prim ria e Secund ria de A es Ordin rias de Emiss o da Datasul S A Comunicado publicado em 08 de maio de 2006 e republicado em 15 de maio de 2006 informando acerca de determinados termos e condi es da Oferta incluindo os
357. ento de R 4 2 milh es A tabela a seguir apresenta as dedu es de vendas nos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2004 e 2003 Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de em R mil exceto 2003 Yo 2004 Yo Varia o Dedu es de Vendas Cancelamento de servi os e vendas 5 383 40 1 9 606 38 3 78 5 Impostos sobre servi os e vendas 8 031 59 9 15 453 61 7 22 4 Total das Dedu es de vendas 13 414 100 0 25 059 100 0 86 8 97 Receita L quida de Servi os e Vendas No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 a receita l quida de servi os e vendas aumentou em R 8 4 milh es ou 7 3 atingindo R 124 4 milh es em compara o com R 116 0 milh es no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2003 Este aumento decorreu principalmente de 1 um aumento de R 18 5 milh es na receita de manuten o em fun o das novas vendas de licen as de uso e do aumento anual do IGP M um aumento de R 3 5 milh es em cancelamentos e de R 5 5 milh es em tributos 11 uma diminui o de R 2 0 milh es na receita de taxa de franquia e em outros servi os em raz o de benef cios concedidos s FDIS com redu es progressivas das taxas de franquia de acordo com a melhoria do desempenho operacional e um aumento de R 1 0 milh o em dedu es e iii um aumento de R 3 6 milh es na receita de licen a de uso por corre o de ta
358. ento diretamente em a es de marketing voltadas aos produtos desenvolvidos por elas as quais s o desenvolvidas conforme padr es por n s estabelecidos 157 Estrutura usual das FDES Em geral a estrutura operacional b sica de nossas FDES composta por um Diretor Executivo e por gerentes respons veis pelas reas i de assist ncia t cnica manuten o e suporte ii de produtos coordena o do plano para produtos e acompanhamento do mercado iii de desenvolvimento supervis o do desenvolvimento de produtos iv de marketing e opera o v de servi os consultoria e servi os espec ficos e vi financeira Relacionamento com a Companhia Celebramos com cada uma de nossas FDES um contrato de franquia Por meio desse contrato concedemos a cada FDES uma licen a n o exclusiva e intransfer vel para desenvolver softwares considerando sua rea de especializa o Essas franquias atendem s nossas necessidades de desenvolvimento de determinados produtos e servi os Adicionalmente fornecemos a cada FDES as ferramentas e toda a metodologia para a presta o dos servi os de desenvolvimento manuten o suporte treinamento implanta o expedi o documenta o distribui o e treinamento do software bem como licenciamos a cada FDES de modo n o exclusivo nossas marcas logotipos nome comercial e outras express es de propaganda e divulga o que comp em o sistema de franquia Cada FDES fica dessa forma
359. ento dos consultores de campo e vii lan amento comercial O processo de desenvolvimento leva em m dia de quatro a dez meses no caso de novos softwares e de tr s a seis meses no caso de m dulos para softwares j existentes O processo de planejamento e acompanhamento do desenvolvimento de softwares possui tr s fases e identifica o de oportunidades de melhoria e desenvolvimento tecnol gico participa o em semin rios internacionais an lise dos projetos executados em clientes e necessidades geradas pelo desdobramento do planejamento estrat gico e estudo de viabilidade de implementa o de melhorias inova es e da oferta e e acompanhamento da implementa o Os principais objetivos imediatos de nossa rea de desenvolvimento de softwares s o O constante aperfei oamento das interfaces de nossos produtos de modo a propiciar aos seus usu rios melhor usabilidade e ergonomia Temos implementado em nossos softwares os mais novos aperfei oamentos de interface gr fica para o usu rio final Al m da tecnologia empregada e da ado o de moderna arquitetura para o desenho dessas interfaces tamb m realizamos a aplica o de conceitos de mercado no processo de defini o da ergonomia dos softwares Esses recursos de ergonomia propiciam aos usu rios uma nova experi ncia de uso de nossos softwares Isto feito dentro da metodologia de desenvolvimento de softwares nas atividades mais iniciais desses processos visando gar
360. entro dos prazos contratados e aperfei oar nossos produtos e servi os existentes Caso n o consigamos atender s constantes demandas do mercado em tempo h bil nossa base de clientes poder sofrer uma redu o e afetar adversamente nosso resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa O mercado de softwares de gest o empresarial integrada e servi os relacionados nosso principal mercado em termos de receita caracterizado por constantes e r pidos avan os tecnol gicos os quais incluem a evolu o dos padr es de hardware softwares da infra estrutura de telecomunica es de padr es de rede e da Internet e de padr es adotados para o pr prio mercado de gest o empresarial integrada Adicionalmente esse mercado est sujeito a altera es de legisla o e pol ticas econ micas que devem ser refletidas em alguns produtos Dessa forma medida que ocorrem tais avan os ou altera es as exig ncias e necessidades de nossos clientes tamb m podem mudar rapidamente para que estes se adaptem o que pode tornar nossos produtos obsoletos caso nossos concorrentes lancem novos produtos ou efetuem melhorias em seus produtos antes de n s Para mantermos nossa competitividade faz se necess rio continuarmos investindo recursos em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias bem como de novos parceiros tecnol gicos a fim de inovar desenvolver novos softwares e aperfei oar nossos produtos e servi os de modo a garantir sua efic
361. er ser registrado na sede da Companhia sem que os seus signat rios tenham subscrito o Termo de Anu ncia referido no Par grafo 3 deste Artigo Artigo 37 A oferta p blica de aquisi o disposta no Artigo 36 tamb m dever ser realizada i nos casos em que houver cess o onerosa de direitos de subscri o de a es e de outros t tulos ou direitos relativos a valores mobili rios convers veis em a es que venha a resultar na aliena o do Controle acion rio da Companhia e 11 em caso de aliena o do Controle de sociedade que detenha o Poder de Controle da Companhia sendo que neste caso o Acionista Controlador alienante ficar obrigado a declarar BOVESPA o valor atribu do Companhia nessa aliena o e anexar documenta o que o comprove Artigo 38 Aquele que j detiver a es da Companhia e venha a adquirir o Poder de Controle desta em raz o de contrato particular de compra de a es celebrado com o s Acionista s Controlador es ou Grupo de Acionista Controlador envolvendo qualquer quantidade de a es estar obrigado a 1 efetivar a oferta p blica de aquisi o referida no Artigo 36 deste Estatuto Social 1 ressarcir os acionistas de quem tenha comprado a es em bolsa nos 06 seis meses anteriores data de Aliena o de Controle a quem dever pagar a diferen a entre o pre o pago ao Acionista Controlador alienante e o valor pago em bolsa por a es da Companhia neste per odo devidamente
362. er valores m nimos ou m ximos de investimento R 18 00 o qual foi fixado de acordo com os crit rios indicados no artigo 170 inciso HI do par grafo 1 da Lei das Sociedades por A es e ajustado para refletir o resultado do procedimento de Bookbuilding Processo de coleta de inten es de investimento conduzido pelo Coordenador L der junto a Investidores Institucionais em conformidade com o artigo 44 da Instru o CVM R 317 012 508 00 Formul rio espec fico preenchido durante o Per odo de Reserva por Investidor N o Institucional que desejou participar da Oferta de Varejo 11 Regime de Coloca o Garantia Firme de Liquida o Data de Liquida o Direitos Vantagens e Restri es das A es Direito de Venda Conjunta Tag Along rights As A es ser o colocadas no Brasil pelas Institui es Participantes da Oferta coordenadas pelo Coordenador L der em regime de garantia firme de liquida o A garantia firme de liquida o consiste na obriga o de o Coordenador L der subscrever e ou adquirir conforme o caso na Data de Liquida o pelo Pre o de Distribui o a totalidade do saldo resultante da diferen a entre a o n mero de A es objeto da garantia firme de liquida o prestada pelo Coordenador L der nos termos do Contrato de Distribui o e b o n mero de A es efetivamente colocado no mercado e pago pelos investidores Tal garantia vinculante a partir do momento em qu
363. er odo de Tr s Meses Findo em 9 606 15 453 25 059 124 424 154 52 804 25 647 8 541 3 915 30 273 281 29 992 4 582 3 973 18 21 419 14 4 20 5 25 4 3 8 15 5 78 5 92 4 86 8 7 3 13 3 191 3 6 5 6 2 7 9 21 3 18 1 108 8 15 6 7 4 10 7 90 9 11 8 44 1 377 6 96 2 2 9 40 2 223 9 13 9 73 0 89 0 100 8 15 2 174 6 104 4 28 3 44 37 069 125 275 6 499 13 549 182 392 10 967 10 668 21 635 160 757 179 1 938 97 72 390 28 450 5 920 4 669 29 301 18 29 283 10 258 1 093 5 20 113 22 0 14 2 30 8 10 9 35 4 19 3 3 2 93 6 2 4 123 9 127 5 7252 6 1 31 de mar o de 2006 9 271 31 031 19 6 9 3 58 5 21 5 13 9 68 6 19 0 37 1 11 5 11 6 1 0 30 7 116 2 12 2 11 1 11 8 132 300 0 28 7 11 3 54 9 17 3 152 6 381 3 6 085 7 9 5 14 4 41 7 23 4 310 9 27 9 72 7 69 1 225 0 23 3 Balan o Patrimonial em R mil exceto Ativo Circulante Caixa e bancos cce Aplica es financeiras Contas a receber de clientes Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa Impostos a recuperar Impostos diferidos OUTOS aqua aaa aaaca casa aaa aaaaa aa Total do circulante Realiz vel a lo
364. er renovado automaticamente por per odos sucessivos de um ano desde que cumpramos todas as obriga es contratuais estabelecidas Dentre outros efeitos de rescis o previstos no Distribution Agreement temos o direto de continuar usando softwares Progress para prestar suporte a nossos clientes existentes na data da rescis o por tr s anos sujeitas s condi es previstas no Distribution Agreement O Distribution Agreement governado pelas leis brasileiras exceto em casos referentes propriedade intelectual da Progress e de seus fornecedores que est o sujeitos s leis de Massachusetts Estados Unidos da Am rica Serious End User Licensing Agreement Em 03 de outubro de 2005 foi celebrado com a Progress o Serious End User Licensing Agreement no qual adquirimos licen as de usu rios do programa Serious por um determinado valor Al m disso nos comprometemos a assinar com os antigos e novos clientes do programa Serious um Termo de Usu rio Final que acompanha os produtos Progress CONTING NCIAS JUDICIAIS E ADMINISTRATIVAS Atualmente somos parte em diversos processos administrativos e judiciais decorrentes do curso normal de nosso neg cio os quais versam sobre quest es c veis tribut rias trabalhistas e de responsabilidade civil Em 31 de dezembro de 2005 e 31 de mar o de 2006 o valor dos processos nos quais figur vamos como parte representava uma conting ncia total de aproximadamente R 15 5 milh es dos quais R 6 5 mi
365. errado em 31 de dezembro de 2004 que foram de R 46 0 milh es Do aumento de R 13 9 milh es verificado 1 R 2 0 milh es ocorreram no custo vari vel de licen a de uso em fun o do aumento nas vendas 11 R 8 1 milh es ocorreram no custo vari vel de manuten o em fun o do aumento das vendas de licen a de uso e do faturamento de manuten o cujas fra es da receita s o atribu das como remunera o dos servi os prestados pelas FDES e pela sistem tica de calculo do PIS e da Cofins a qual permitia em 2004 o reconhecimento de cr ditos nas compras em contrapartida uma aliquota maior quando do faturamento dos produtos e servi os iii R 1 1 milh o no custo fixo de licen a de uso e de manuten o em fun o da estrutura o das reas de gerencia geral de clientes e de opera es amortiza o de direitos autorais de produtos adquiridos e iv R 2 7 milh es s o decorrentes do in cio da opera o de nossas subsidi rias DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A e Datasul Processamento de Dados S A 93 A tabela a seguir apresenta os custos dos produtos e servi os nos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2004 e 2005 Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de em R mil exceto 2004 Yo 2005 Yo Varia o Custos dos produtos e servi os Custo das licen as d SO crsessstalsianidada des 10 449 22 7 12 713 21 2 21 7 Custo da manuten o cceeeeeeeeres 28 908 62 9 3
366. es Entre outubro de 2002 e dezembro de 2003 alienamos a totalidade de nossa participa o na Mobipart para a CS Consultoria Com rcio e Participa es Ltda Em julho de 2003 constitu mos uma nova companhia denominada NeoGrid Inform tica Ltda para atuar na rea de software de colabora o empresarial Alienamos a NeoGrid Inform tica Ltda em setembro de 2003 para a M Abuhab Participa es Em outubro de 2003 fomos incorporados pela NeoGrid S A nossa controlada que detinha a participa o direta no capital da Neogrid Inform tica Ltda para permitir o aproveitamento fiscal do gio formado nos investimentos feitos pela Datasul S A na Neogrid S A e o aproveitamento de seus preju zos fiscais e base negativa de CSLL Com a incorpora o a NeoGrid S A adotou a denomina o de Datasul S A dando continuidade s nossas opera es Em julho de 2004 a Mabjos sociedade controlada por nossos acionistas M Abuhab Participa es e JS Participa es adquiriu a totalidade da participa o detida em nosso capital pelos acionistas South America Private Equity Growth Fund L P e South America Private Equity Growth Fund Coinvestors L P passando a deter conjuntamente 32 12 de nosso capital social Em agosto de 2004 incorporamos a Mabjos e emitimos a es ordin rias de nosso capital social para os acionistas da Mabjos em n mero proporcional ao da participa o que estes antes detinham em tal empresa 141 Nossa expans o tem
367. es abertura de deprecia o e amortiza o acumulada no permanente composi o das principais naturezas de conting ncias e inclus o de demonstra es financeiras condensadas das controladas inclu das na consolida o As demonstra es financeiras originais relativas aos exerc cios findos em 31 de dezembro de 2005 2004 e 2003 foram publicadas pela Companhia em 29 de mar o de 2006 Os balan os patrimoniais de 31 de dezembro de 2004 e 2003 foram reclassificados para refletir a baixa de t tulos vencidos h longa data e considerados como incobr veis reduzindo a provis o para devedores duvidosos correspondente no valor de R 1 197 a qual somente foi reconhecida nos registros cont beis da sociedade em 31 de mar o de 2005 E 9 Datasul S A As demonstra es do resultado para os exerc cios findos em 31 de dezembro de 2004 e 2003 foram reclassificadas para melhor comparabilidade entre os exerc cios apresentados As reclassifica es foram as seguintes e despesas de servi os subcontratados juntos as franquias relativos a novas funcionalidades de produtos existentes pesquisa e desenvolvimento de novos produtos bem como a gastos com a diretoria de tecnologia e produto foram reclassificados da rubrica de custos das vendas para a rubrica pesquisa e desenvolvimento e despesas com a rea de opera es exceto a diretoria de opera es foram reclassificadas da rubrica de vendas para a rubrica de custo d
368. es Comerciais comiss es e outras Em 31 de mar o de 2006 a conta de provis es comerciais comiss es e outras atingiu R 2 9 milh es uma redu o de 31 1 em compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 4 2 milh es Da redu o de R 1 3 milh o R 3 3 milh es ocorrem em comiss es sobre vendas em raz o dos pagamentos realizados no per odo R 1 8 milh o de aumento ocorre pelo provisionamento da comiss es sobre vendas realizadas no trimestre e R 0 2 milh o de aumento pela transfer ncia da provis o de fundo de marketing para esta rubrica Provis o para repasse FDES Em 31 de mar o de 2006 a conta provis o para repasse FDES atingiu R 3 7 milh es uma redu o de 12 7 em compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 4 3 milh es A redu o de R 0 6 milh o verificada ocorre em raz o da mudan a na pol tica de remunera o pelos servi os prestados pelas FDES Provis o para fundo de desenvolvimento Em 31 de mar o de 2006 a conta provis o para fundo desenvolvimento atingiu R 2 7 milh es um aumento de 18 5 em compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 2 2 milh es O aumento de R 0 5 milh o verificado ocorre em raz o da gera o do fundo sobre as receitas ser superior ao volume contratado de desenvolvimento junto as FDES 104 Exig vel a Longo Prazo Empr stimos e Financiamentos Em 31 de mar o de 2006 a conta empr stimos e financiamentos a longo prazo atingi
369. es a 2004 foram originados da incorpora o da Neogrid S A em 2003 os quais foram integralmente compensados at junho de 2005 Os demais impostos diferidos foram classificados entre curto prazo e longo prazo em fun o da expectativa de sua realiza o Em 31 de mar o e de dezembro a expectativa de realiza o dos impostos diferidos de longo prazo em fun o de amortiza o linear dos gios e de expectativa de liquida o dos processos relativos provis o para conting ncias est resumida como segue Individual e Consolidado Ano 31 3 2006 31 12 2005 31 3 2005 31 12 2004 2006 576 731 2007 1 676 1 681 1 249 1 262 2008 1 266 1 224 997 999 2 942 2 905 2 822 2 992 8 INVESTIMENTOS Os saldos de investimentos na data do balan o s o representados conforme segue Individual Consolidado 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 Investimento em controladas 2 357 2 557 2 336 1 550 gio em investimentos 200 210 200 210 Outros Investimentos 20 20 mw 20 20 24 20 20 2 51 2 787 2356 1570 220 231 20 20 A participa o da Datasul S A nas controladas e os seus respectivos saldos de patrim nio l quido e resultado em 31 de dezembro eram como segue Informa es das Controladas Participa o no Capital Patrim nio Liquido Lucro Prejuizo do trimestre 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 31 03 06 31 03 05 Controladas d
370. es da Companhia e hardwares em um datacenter e para que nossos clientes os acessem pela Internet por meio de um browser navegador A monitora o destes softwares de inteira responsabilidade da Companhia e Hosting Nesta modalidade nossos clientes adquirem nossos softwares separadamente para hospedagem em um datacenter e os acessem por meio de um browser navegador pela Internet O monitoramento do uso destes softwares tamb m de inteira responsabilidade de nossa e Business Process Outsourcing BPO Fornecimento de servi os de ASP e Hosting para empresas terceirizadoras de processos de neg cios Detemos uma participa o de 98 no capital total da DPD Os 2 restantes s o detidos por nosso s cio Giovani da Silva Amaral o qual nos termos de um acordo de acionistas celebrado em 31 de janeiro de 2006 tem a op o de at 31 de janeiro de 2008 aumentar sua participa o na DPD para at 6 do seu capital total Educa o Corporativa Solu o que disponibiliza softwares comunica o e infra estrutura para a gest o do conhecimento e capacita o profissional dist ncia destinada a clientes e institui es que necessitam de processos intensivos de propaga o e certifica o de conhecimentos para profissionais dispersos geograficamente e que t m por finalidade possibilitar a utiliza o de metodologias e melhores pr ticas de treinamento on line e a certifica o de conhecimentos por meio de centros de
371. es de gest o empresarial integrada e o fornecimento de softwares comunica o e infra estrutura para a utiliza o de prestadores de servi os terceirizados Business Process Outsoursing Para prestar estes servi os utilizamos um data center de propriedade da IBM o que assegura aos nossos clientes 1 redu o de custos por meio da utiliza o de ambientes tecnol gicos compartilhados ii maior seguran a em seus sistemas de TI iii garantia da cont nua disponibilidade dos servi os e acesso aos softwares e iv garantia de constante atualiza o de softwares e hardwares O outsourcing permite ainda que nossos clientes mantenham o foco no desenvolvimento de seus neg cios principais aumentando sua produtividade e competitividade Desde o in cio de suas atividades em 2001 a DPD j conta com mais de 240 clientes incluindo Empresas de Grande Porte como Bombril C rio Brasfrigo Multigrain e Arch Chemicals essa ltima em suas opera es na Argentina e Chile Em 2005 nossos servi os de outsourcing representaram 2 7 de nossa receita operacional l quida e tiveram um crescimento na ordem de 61 4 em termos de receita operacional l quida se comparado ao ano de 2004 Acreditamos que h um forte potencial de crescimento do uso de nossos servi os de outsourcing em fun o da tend ncia mundial apresentada por empresas que desejam terceirizar seus sistemas de tecnologia da informa o para empresas especializadas evitando assim os c
372. esas de capital nacional Em an lise realizada em 2005 pela IDC o mercado da Am rica Latina de TI de software servi os e hardware foi de US 26 9 bilh es em 2004 Por sua vez o mercado de software de gest o empresarial integrada ERP HCM SCM CRMA BI foi estimado pela IDC em US 1 008 7 milh es para 2005 Na Am rica Latina o crescimento m dio anual do setor de TI no per odo de 2002 a 2004 foi de 6 1 apresentando um crescimento maior que a m dia do PIB da regi o que foi de 2 05 ao ano no mesmo per odo segundo dados do World Economic Outlook FMI Set 2005 publicado pelo Banco Central do Brasil As participa es dos maiores mercados de software de gest o empresarial integrada na Am rica Latina em 2005 s o apresentadas no gr fico abaixo Receitas com softwares de gest o empresarial integrada na Am rica Latina Licen a de Uso e Manuten o Outros Venezuela 8 E 5 Colombia 49 Brasil Chile 44 5 Argentina 7 Fonte IDC 2005 123 Segundo dados da IDC de 2005 embora as grandes e m dias empresas representem 15 8 do total das empresas na Am rica Latina este segmento concentra 86 do total de gastos em TI A previs o de crescimento m dio anual do mercado de softwares de gest o empresarial integrada na Am rica Latina dever ser de 11 1 ao ano entre 2006 e 2009 Abaixo segue a descri o dos principais mercados da Am rica Latina considerando o mercado total de softwares de gest
373. esas operacionais sendo que esse ganho foi reduzido por 1 R 1 1 milh o de redu o nas receitas financeiras l quidas gerada pelo menor n vel m dio de disponibilidades decorrente de distribui o de dividendos e pagamento da d vida contra da na opera o de recompra de a es dos Fundos de Private Equity e 11 R 2 7 milh es pela n o recorr ncia em 2005 de desconto obtido em 2004 em fun o do pagamento antecipado da d vida junto aos Fundos de Private Equity Resultado N o Operacional No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 o resultado n o operacional apresentou um preju zo de R 18 mil uma redu o de 93 6 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 cujo preju zo foi de R 281 mil Os principais efeitos nessa conta em 2004 n o repetidos em 2005 foram i ganho de R 1 5 milh o pela realiza o do lucro obtido na venda do neg cio NeoGrid e do neg cio Medical softwares de colabora o empresarial e gest o de planos de sa de respectivamente 11 redu o de R 1 2 milh o pela amortiza o do gio sobre investimentos em nossa subsidi ria Datasul Participa es S A l quida da revers o da provis o para manuten o da integridade de nosso patrim nio l quido e 111 redu o de R 0 6 milh o decorrente de amortiza o de gio gerado na incorpora o da Mabjos Resultado Antes dos Impostos e Participa o dos Acionistas Minorit rios No exerc cio social ence
374. eseeseeseeseesresesseertesresteereeteseestestesrtestesttereerteseesresrreseeees 35 SUMARIO DA COMPANHIA cce iiisctiiieisacinuee orea a a E a E a Sai iE 36 A O CERA E E E A US E 36 PONOS PONTES or A EEA E AEE EE A o 39 Principais ESATE AS eoii E EA E S N 41 RESUMO DAS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS E INFORMA ES OPERACIONAIS SELECIONADAS anaa A NA E OETA 43 Demonstra es de Resultado serura r NE EEA 44 Balan o Parmom ahane n T E E a e ATNA 45 Outras Informa es Financeiras etriaiiadioos e ea E ie Sad E E E N 46 Informa es Operacionais Selecionadas sssnesnsesssessssssssseseeeeeeeeteererresessssssssssssssssssesses 46 FATORES DE RIC Orren A E A 47 Riscos Relacionados Companhia e ao Setor em que AtuamoSs seeseressessssssssssss 47 Riscos Relacionados s Nossas A es neseceseeseccseerrsessrcrssssessesesesserresesseesssesesreseesseese 58 Riscos Relacionados ao Bra a RT 61 DESTINA O DOSRECURSOS are nda a DE CO DE Us 64 CAPIENZA A O A a URSO SU ER TUA O do 65 DEUI O RR DR SERRO ROO RG Cc 66 DIVIDENDOS E JUROS SOBRE O CAPITAL PR PRIO sssssssesssssesessssesesesrsressresrsrsrsresrsrsrereses 68 INFORMA ES SOBRE T TULOS E VALORES MOBILI RIOS EMITIDOS 69 js EE AE RR EO RR RD RD DEAR N QDO RENDER UR S A O RUE AR 69 NOVO NI ECA O rare anda DA RR ND O A A E r 69 DEMONSTRA ES FINANCEIRAS E INFORMA ES OPERACIONAIS SELECIONADAS ires in sa coa id baia id A al ui ii un 72 Demonstracoes de Resultad
375. ess que nos permitem desenvolver solu es de softwares que se integram e se adaptam a outros softwares e sistemas operacionais mundialmente utilizados proporcionando maior flexibilidade operacional e tecnol gica a baixo custo Recentemente participamos juntamente com outras empresas nacionais e internacionais do IBM Partner World Beacon Awards 2006 Fomos finalistas entre os melhores parceiros da IBM no mundo sendo uma das nicas empresas da Am rica Latina Investimos continuamente em pesquisa e desenvolvimento promovendo a atualiza o de nosso portfolio de softwares e servi os para atender as demandas e exig ncias do mercado Nos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2003 2004 e 2005 e per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 investimos 14 2 10 5 13 5 e 12 6 de nossa receita operacional l quida respectivamente O Network Datasul disp e de uma equipe de aproximadamente 680 profissionais dedicados em per odo integral ao aprimoramento e desenvolvimento de nossos softwares customiza es atualiza es e assist ncia t cnica de suas funcionalidades Comercializamos uma grande variedade de softwares b sicos e avan ados e servi os destinados a empresas em diversos est gios de desenvolvimento e porte Podemos destacar dentre eles e Solu es de ERP Enterprise Resource Planning Gerenciamento dos processos cr ticos internos de uma empresa tais como finan as log stica e manufatura e So
376. estar fian a em loca es de im veis de empregados da Companhia at o limite de 0 01 um cent simo por cento da receita operacional bruta do ltimo exerc cio encerrado por empregado e k conceder empr stimos a empregados da Companhia at o limite de 0 01 um cent simo por cento da receita operacional bruta do ltimo exerc cio encerrado por empregado Par grafo 2 Compete ao Diretor Presidente al m de coordenar a a o dos Diretores e de dirigir a execu o das atividades relacionadas com o planejamento geral da Companhia i planejar coordenar organizar supervisionar e dirigir as atividades da Companhia ii convocar e presidir as reuni es da Diretoria 111 manter os membros do Conselho de Administra o informados sobre as atividades da Companhia e o andamento de suas opera es iv exercer a supervis o geral das compet ncias e atribui es da Diretoria e v exercer outras atribui es que lhe forem cometidas pelo Conselho de Administra o Par grafo 3 Compete ao Diretor Administrativo Financeiro dentre outras atribui es que lhe venham a ser estabelecidas i planejar coordenar organizar supervisionar e dirigir as atividades relativas s opera es de natureza financeira da Companhia ii gerir as finan as consolidadas da Companhia iii propor as metas para o desempenho e os resultados das diversas reas da Companhia e de suas controladas e coligadas o or amento da Companhia acompanhar
377. estrat gias de neg cios da empresa com destaque para os setores qu mico e petroqu mico metal mec nico e pl sticos e borrachas vi Datasul Controladoria e Finan as Avan ado Softwares que gerenciam de forma completa os processos e atividades das reas de controladoria e finan as auxiliando na tomada de decis o por parte dos gestores Segundo a IDC a rea financeira a rea das empresas que mais recebem investimentos em software de gest o empresarial integrada nas empresas vii Datasul Configurador Software que supre a necessidade das empresas com grande variabilidade do produto final e que tem necessidade de configurar ofertas de acordo com as necessidades de seus clientes vii Datasul Distribui o Software para o gerenciamento de transporte de cargas para embarcadores direcionado aos segmentos de ind stria e com rcio 1x Datasul Gest o Comercial Software que permite o gerenciamento das vendas de acordo com as pol ticas e metas da empresa x Datasul Manuten o Software que permite a execu o dos processos ligados manuten o industrial Auxilia no gerenciamento dos ativos e na ado o das melhores t cnicas de aproveitamento dos equipamentos xi Datasul Planejamento Software que permite melhor produtividade das empresas Automatiza os processos de planejamento de materiais e processos industriais 150 xii Datasul SRM Software que possibilita o gerenciamento do relacionamento com fornecedo
378. eta ou indiretamente pelas FDES e FDIS respectivamente 36 As tabelas a seguir apresentam alguns de nossos principais indicadores financeiros e operacionais consolidados bem como de mercado para os per odos indicados Indicadores Financeiros e Operacionais Consolidados Exerc cio Social Encerrado Per odo de Tr s Meses Findo em em 31 de dezembro de 31 de mar o de de Varia o Varia o em R mil exceto 2003 2004 2005 2003 2005 2005 2006 Receita Bruta Licen a de Uso 24 899 28 496 37 069 48 9 7 749 9271 19 6 Manuten o 90 214 108 743 125 275 38 9 28 390 31 031 9 3 Taxa de franquia 6 971 5 199 6 499 6 8 1 367 2 167 58 5 Outros Servi os 7 326 7 045 13 549 84 9 3 187 3 871 21 5 Totalida Receta Brito 129 410 149 483 182 392 40 9 40 693 46 340 13 9 Receita Operacional TUE As ass pesa a aa ra 115 996 124 424 160 757 38 6 36 959 41 222 11 5 Lucro L quido 16 695 21 419 20 113 20 5 4 989 6 151 23 3 EBITDA aone aI 21 777 29 736 36 073 65 6 9 610 10 923 13 7 4 EBITDA conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de renda da contribui o social da deprecia o da amortiza o e do resultado n o operacional Informa es de Mercado Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de de Varia o Em 2003 2004 2005 2003 2005 Participa
379. etiva o do pagamento das comiss es provisionadas se d contra o efetivo recebimento das faturas que lhes deram origem Como componentes da sistem tica de apura o das comiss es devidas s FDIS incluem se diversos fatores tais como combina o de produtos vendidos desempenho de vendas performance operacional propor o de produtos inovadores e grau de profici ncia do quadro profissional das FDIS 84 e Despesas Gerais e Administrativas Considera as despesas da estrutura de nossa administra o seja pr pria ou subcontratada de terceiros Inclui nossa infraestrutura de comunica o e sistemas alugu is e despesas condominiais e Despesas com Participa o dos Empregados nos Resultados Consistem em despesas relacionadas ao pagamento aos nossos empregados de nosso PPR Programa de Participa o nos Resultados conforme acordo coletivo registrado junto ao Sindicato dos Empregados em Empresas de Processamento de Dados Inform tica e Similares de Joinville e Regi o e Despesas com Amortiza o de gio de Aquisi o S o registradas sob essa rubrica nossas despesas de amortiza o dos gios pagos nos processos de aquisi o da MCI Inform tica Ltda MCI ocorrido em 1997 incorpora o da MCI em 2002 e aquisi o pela Mabjos Participa es Ltda da participa o acion ria detida em nossa Companhia pelos Fundos de Private Equity em agosto de 2004 e Despesas com Deprecia o e Amortiza o Essas despes
380. euni o somente ser instalada com a presen a da maioria de seus membros Par grafo 1 No caso de aus ncia tempor ria de qualquer Diretor este poder com base na pauta dos assuntos a serem tratados manifestar seu voto por escrito por meio de carta ou fac s mile entregue ao Diretor Presidente ou ainda por correio eletr nico digitalmente certificado com prova de recebimento pelo Diretor Presidente Par grafo 2 Ocorrendo vaga na Diretoria compete Diretoria como colegiado indicar dentre os seus membros um substituto que acumular interinamente as fun es do substitu do perdurando a substitui o interina at o provimento definitivo do cargo a ser decidido pela primeira reuni o do Conselho de Administra o que se realizar atuando o substituto ent o eleito at o t rmino do mandato da Diretoria Par grafo 3 Os Diretores n o poder o afastar se do exerc cio de suas fun es por mais de 30 trinta dias corridos consecutivos sob pena de perda de mandato salvo caso de licen a concedida pela pr pria Diretoria Par grafo 4 As reuni es da Diretoria poder o ser realizadas por meio de teleconfer ncia videoconfer ncia ou outros meios de comunica o Tal participa o ser considerada presen a pessoal em referida reuni o Nesse caso os membros da Diretoria que participarem remotamente da reuni o da Diretoria dever o expressar seus votos por meio de carta fac s mile ou correio eletr nico dig
381. evidenci ria 206 547 1 203 Civil 2 013 1 116 1 124 a Trabalhista 1 252 580 8 7 7 Outras causas previdenci rias remotas e 1 531 1 062 1 798 6 467 4 658 4 030 1757 1 069 1 805 Tribut rias Referem se principalmente a quest es ligadas cobran a de tributos decorrentes de diverg ncias quanto interpreta o da legisla o sendo resumidas como segue Individual e Consolidado 2005 2004 2003 R mil R mil R mil ISS Munic pio do Rio de Janeiro 1 079 600 600 Imposto de Renda Pessoa Jur dica Plano Real 558 470 444 Imposto de Renda Pessoa Jur dica Controlada MCI 573 541 Pis Cofins Aumento de Base 548 566 587 Outros _238 _238 Re 2 996 2 415 1 703 ISS Munic pio do Rio de Janeiro A municipalidade do Rio de Janeiro ajuizou Execu o Fiscal contra a empresa com tr mite na 12 Vara da Fazenda P blica A d vida executada consiste em ISS que teria em tese deixado de ser recolhido pelos servi os supostamente prestados por antiga filial da empresa no munic pio do Rio de Janeiro J foi interposta Exce o de Pr Executividade sustentando entre outros argumentos a prescri o da d vida em quest o Ademais o entendimento da Companhia de que o ISS foi recolhido no munic pio de Joinville pois era o local em que os servi os de suporte e manuten o eram efetivamente prestados A Exce o de Pr Executividade ainda n o foi apreciada pelo ju zo respons vel E 22 Datas
382. favoravelmente o valor de mercado das A es A instabilidade na taxa de c mbio e a desvaloriza o do Real podem afetar desfavoravelmente nosso resultado operacional e financeiro bem como o valor de mercado das A es A moeda brasileira tem historicamente sofrido frequentes desvaloriza es No passado o Governo Federal implementou diversos planos econ micos e fez uso de diferentes pol ticas cambiais incluindo desvaloriza es repentinas pequenas desvaloriza es peri dicas durante as quais a frequ ncia dos ajustes variou de di ria a mensal sistemas de c mbio flutuante controles cambiais e dois mercados de c mbio As desvaloriza es cambiais em per odos de tempo mais recentes resultaram em flutua es significativas nas taxas de c mbio do Real frente ao D lar em outras moedas Em 31 de dezembro de 2005 a taxa de c mbio entre o Real e o D lar era de R 2 34 por US 1 00 o que representa uma valoriza o do Real de 13 4 desde 31 de dezembro de 2004 Em 31 de mar o de 2006 a taxa de c mbio entre o Real e o D lar era de R 2 17 por US 1 00 N o poss vel assegurar que a taxa de c mbio entre o Real e o D lar ir permanecer nos n veis atuais As deprecia es do Real frente ao D lar tamb m podem criar press es inflacion rias adicionais no Brasil que podem afetar negativamente nossa Companhia As deprecia es geralmente dificultam o acesso aos mercados financeiros estrangeiros e podem incitar a interven o do
383. ferta esse Sum rio deve ser lido juntamente com as informa es mais detalhadas constantes das demais Se es deste Prospecto especialmente aquelas contidas nas Se es Fatores de Risco An lise e Discuss o da Administra o sobre a Situa o Financeira e os Resultados Operacionais e das nossas demonstra es financeiras consolidadas e respectivas notas explicativas tamb m inclu das neste Prospecto VIS O GERAL Somos uma empresa brasileira de capital nacional pioneira no desenvolvimento e comercializa o de solu es integradas de softwares com 28 anos de presen a no mercado Desde nossa funda o em 1978 desenvolvemos licenciamos e prestamos servi os de implanta o integra o manuten o customiza o organiza o de processos e consultoria em solu es de gest o e relacionamento empresarial integrado Nossas solu es automatizam e gerenciam processos cr ticos de nossos clientes tais como finan as recursos humanos log stica manufatura e relacionamento com clientes e fornecedores dentre outros Dessa maneira nossas solu es contribuem para a redu o dos custos aumento de produtividade e competitividade de nossos clientes suportando os tamb m nos processos de tomada de decis o e na administra o do fluxo e da qualidade de informa es permitindo a opera o de seus neg cios com maior efici ncia Fomos apontados como a maior empresa dentre as empresas de capital nacional nos mer
384. ficado de Investimento Coletivo CIC 01 08 PUBLICA ES DE DOCUMENTOS 1 AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs F2 ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs 3 CONVOCA O DA AGO PARA APROVA O DAS DFs 4 PUBLICA O DAS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS 30 03 2006 22 03 2006 01 09 JORNAIS ONDE A CIA DIVULGA INFORMA ES Di rio Oficial do Estado de SC 02 JA Not cia 01 10 DIRETOR DE RELA ES COM INVESTIDORES 4 DATA 2 ASSINATURA 28 04 2008 D 4 E SOOZ ZI LE JZP Li PIEZ G4 1000 E 262 20 ep soodedomed sr 00 i SIYONJHJJ3Hd E SL SIVIONIHIAINA SIQ5Y QLO ZISL aISSVTO HS4 l iA ipy HOOYTOHLNOD PL SVISINOISY 30 00H09DYV ON LHYd EL OOS dY dANDO EL S309v 4d TVLOL OL ERR S909v 2 4 SvIHyYNHISO SIDDV 9 S L000 L9 PLL CO PANO E E ranotsgre SIVIONISIATAA NO I SVINYNICTHO SIQ V 440 S 30 SIYIN WO9 SYLSINOIOY SOM VINYNOIDY OV ISOd Z0 O GOOZIELILE SSER EJEQ TVIDOS Oy ZYHAINON z wan YS nsviva TVI2OS 0Y5YNINONIO Z OY Y Y HILNIGI LO LO 900Z L oN WAS enugbixg sod opdejuosaldeoy SIVNNY SJQ YWYOJNI NYI SONYNISON SIMOTVA JA OYSSINOD WAD 7743034 O2NANd O IANIS D 5 TE E E E sapepiun sepepiun JOS dVI dAHOO SE LL TYLOI SVIOOSI3OOYV 01 G SIVIDNIHISIHA SAQ Y 8 an s JdYaNYNOIDYN F ANYA Ef T205 0OyZYN AINON g GOOZ ZL LE epy sesdedojued Sr 00 001 S26 LOE
385. fins de imposto de renda de pessoa jur dica e contribui o social sobre o lucro l quido A tabela a seguir apresenta os valores de dividendos declarados e juros sobre o capital pr prio para os per odos indicados os quais n o necessariamente correspondem a efetivo desembolso de caixa por conta de compensa o com cr ditos dos acionistas em determinados exerc cios Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de em R mil 2001 2002 2003 2004 2005 Dividendos declarados 162 1 447 9 849 21 170 6 341 Dividendos pags soene ienris 162 447 5 909 23 140 8 819 Juros sobre capital pr prio declarados LST Juros sobre capital pr prio pagos E z z N s pretendemos pagar dividendos e ou juros sobre o capital pr prio l quidos de imposto de renda no montante de no m nimo 25 de nosso lucro l quido para cada exerc cio social conforme este possa ser ajustado em determinadas circunst ncias de acordo com a Lei das Sociedades por A es No entanto nosso Conselho de Administra o pode alterar esta pol tica de pagamento de dividendos a qualquer momento por maioria de votos simples e n s n o podemos assegurar que realizaremos pagamentos de dividendos ou juros sobre o capital pr prio no futuro Embora seja nossa inten o aplicar esta pol tica de dividendos o acionista deve observar que a declara o anual de dividendos incluindo dividendos adicionais distribui o obrigat ria
386. firmamos com o Banco ABN AMRO Real S A um Contrato de Cess o Fiduci ria de Direitos Credit rios e Outras Aven as que tem o mesmo prazo do contrato de financiamento pelo qual cedemos e transferimos fiduciariamente em garantia deste financiamento determinados direitos credit rios decorrentes de nossos contratos de presta o de servi os a clientes correspondentes a 150 do valor da presta o mensal principal e juros do contrato de financiamento 191 NeoGrid Inform tica S A Celebramos um contrato de alian a em tecnologia com a NeoGrid Inform tica S A em 26 de abril de 2006 empresa controlada por nosso Controlador Miguel Abuhab provedora de solu es especializada em servi os de com rcio colaborativo B2B e que atua na sincroniza o da cadeia de suprimentos de uma empresa Nos termos deste contrato a NeoGrid Inform tica S A nos concedeu uma licen a n o exclusiva do direito de distribui o de determinados softwares de sua propriedade desde que em conjunto com nossas solu es de inform tica voltadas gest o empresarial com a utiliza o da marca Datasul Realizaremos esta distribui o em todo o territ rio nacional diretamente ou atrav s de nossas FDIS e demais canais de distribui o sendo que NeoGrid Inform tica S A caber uma remunera o equivalente a 63 5 do valor que viermos a receber com a distribui o destes produtos l quido dos tributos que incidem sobre o licenciamento e servi os prestado
387. franquia Cada FDIS fica dessa forma autorizada a distribuir os softwares de acordo com o modelo de neg cios desenvolvido por n s Disponibilizamos tamb m um manual que apresenta especifica es e padr es para a comercializa o de cada software e a presta o de determinados servi os m todos de opera o e contabiliza o al m de orienta o padr es e normas acerca de pr ticas e pol ticas comerciais e operacionais e outros processos diretamente ligados opera o das FDIS A remunera o de nossas FDIS composta por comiss es e b nus incidentes sobre o valor l quido obtido com as vendas de licen as de uso de nossos softwares abatidas as remunera es feitas a terceiros como a Progress e os primeiros 12 meses de manuten o decorrentes de contratos por elas comercializados Os valores de tais comiss es s o calculadas por meio da aplica o de percentuais pr estabelecidos no respectivo Contrato de Franquia de Distribui o que variam entre 15 a 45 ficando geralmente em um percentual m dio em 28 sobre a receita l quida de vendas de licen as de uso de nossos softwares Adicionalmente as FDIS recebem um percentual de 5 sobre a receita de manuten o faturada aos clientes nos primeiros cinco anos da celebra o do respectivo contrato valor esse destinado remunera o das atividades de p s implanta o A FDIS por sua vez dever nos pagar o seguinte em virtude do contrato de franquia de distribui
388. ftware FAST B 1 cumulado com pedido de indeniza o por danos materiais A Fxecplan alega que passamos a oferecer no mercado produto semelhante ao objeto de aven a entre as partes ap s ter tido acesso a informa es sobre o produto o que nos teria permitido o desenvolvimento de um novo software insinuando a ocorr ncia de pl gio Em primeiro grau fomos condenados n o tendo sido reconhecido pl gio apenas descumprimento contratual por parte da Companhia A apela o apresentada aguarda julgamento no Tribunal de Justi a de S o Paulo Porto Alegre Cl nicas S C Ltda Refere se a A o de Rescis o Contratual Indireta cumulada com Indeniza o por Perdas e Danos ajuizada na 10 Vara C vel de Porto Alegre Em sua argumenta o a empresa reclamante pleiteia a devolu o dos valores pagos pela aquisi o de Licen a de Uso de programa de computador pois este n o teria sido devidamente implantado o que levou a reclamante a decidir pela den ncia do pacto Realizada per cia e finalizada a fase de instru o o processo aguarda senten a de primeiro grau Trabalhistas Compreendem perdas prov veis relativas a processos movidos por ex empregados das Sociedades e de empresas prestadoras de servi os sendo resumidas como segue Individual e Consolidado 31 3 2006 31 12 2005 31 3 2005 31 12 2004 R mil R mil R mil R mil Fl vio Jos D ria Lombardi 1 299 1 252 500 500 Outros ls 80 80 1 299 1 252 280 280 D
389. ftwares j adquiridos Essa mesma tend ncia observada atualmente tamb m no mercado de Empresas de M dio Porte Nos ltimos dois anos as Empresas de Pequeno Porte apresentam forte interesse na aquisi o de softwares de gerenciamento Mercado Atual de Softwares de Gest o Empresarial Integrada no Brasil O Brasil o maior mercado de softwares de Back Office da Am rica Latina representando aproximadamente 44 0 da regi o e 1 1 do mercado mundial em 2004 Em termos de participa o no PIB brasileiro o setor de TI representou em 2004 um percentual de 1 6 Este percentual maior do que em pa ses como China e M xico cuja participa o do setor de TI no PIB de 1 0 e 0 4 respectivamente conforme estudo especial da A T Kearney realizado em 2005 denominado Desenvolvimento de uma Agenda Estrat gica para o Setor de IT Offshore Ousourcing desenvolvido para a Brasscom Associa o Brasileira das Empresas de Software e Servi os para Exporta o 126 Em 2005 segundo previs o da IDC o mercado brasileiro de TI software servi os e hardware dever totalizar US 11 9 bilh es J o mercado de software de Back Office movimentou US 365 0 milh es apresentando crescimento m dio anual de 20 entre 2003 e 2005 superior a 7 8 vezes a varia o m dia do PIB brasileiro no mesmo per odo que foi de 2 56 conforme o IBGE Apenas como compara o segundo a IDC o mercado de TI dos Estados Unidos da Am rica teve previs
390. ga das a es ordin rias ou de qualquer valor mobili rio de nossa emiss o por dinheiro ou outra forma e ii a n o publicar an ncio com a inten o de efetuar qualquer opera o acima descrita 13 Mercados de Negocia o Inadequa o da Oferta a Certos Investidores Fatores de Risco Destina o dos Recursos Aprova es Societ rias Informa es Adicionais Em 28 de abril de 2006 celebramos o Contrato de Participa o no Novo Mercado com a BOVESPA o qual entrar em vigor na data de publica o do An ncio de In cio da Oferta No dia seguinte publica o do An ncio de In cio nossas A es ser o negociadas sob o c digo DSUL3 N o foi e n o ser realizado nenhum registro da Oferta ou das A es junto SEC ou a qualquer outra ag ncia ou rg o regulador do mercado de capitais de qualquer outro pa s exceto no Brasil N o h inadequa o espec fica da Oferta a certo grupo ou categoria de investidor Como todo e qualquer investimento em a es a subscri o ou aquisi o das A es apresenta certos riscos e possibilidades de perdas patrimoniais que devem ser cuidadosamente considerados antes da tomada de decis o de investimento Os investidores devem ler atentamente todo o Prospecto e com rela o aos riscos envolvidos especialmente a Se o Fatores de Risco deste Prospecto Para explica o acerca dos fatores de risco que devem ser considerados cuidadosamente antes da dec
391. gais Externos da Companhia Machado Meyer Sendacz e Opice Advogados Davis Polk amp Wardwell At Jos Roberto Opice At Manuel Garciadiaz Rua da Consola o 247 4 andar 450 Lexington Avenue S o Paulo SP CEP 01301 903 New York NY 10017 Tel 11 3150 7000 Estados Unidos da Am rica Fax 11 3150 7071 Tel 1 212 450 4000 E mail jro mmso com br Fax 1 212 450 3800 Internet www mmso com br E mail manuel garciadiazQdpw com Internet www dpw com Consultores Legais Externos do Coordenador L der Auditores da Companhia Cleary Gottlieb Steen amp Hamilton LLP Deloitte Touche Tohmatsu Auditores At Francesca Lavin Independentes One Liberty Plaza At Jos cio Pereira da Costa Junior New York NY 10006 R Pasteur 463 5 andar Estados Unidos da Am rica Curitiba PR CEP 80250 080 Tel 1 212 225 2000 Tel 41 3312 1400 Fax 1 212 225 3999 Fax 41 3312 1471 E mail flavin cgsh com E mail jepereira deloitte com Internet www cgsh com Internet www deloitte com br 29 Para mais informa es sobre nossos administradores vide Se o Administra o da Companhia deste Prospecto INFORMA ES ADICIONAIS Quaisquer outras informa es ou esclarecimentos sobre nossa Companhia e a Oferta poder o ser obtidas junto i Companhia em nossa sede social ii ao Coordenador L der iii BOVESPA na Rua XV de Novembro 275 S o Paulo SP e iv CVM na Rua Sete de Setembro 111 5 andar
392. gement 3 BI Business Intelligence 4 ECM Enterprise Content Management 5 B2B Business to Business 6 CRM Customer Relationship Management 7 Datasul Medical e 8 Datasul Agroind stria para a gest o de agroneg cios Dentre os servi os de valor agregado que oferecemos destacam se 1 Outsourcing e 2 DEC Educa o Corporativa Adicionalmente somos os pioneiros no Brasil na aplica o dos conceitos da Teoria das Restri es TOC Theory of Constraints em nossos softwares e servi os Como principal produto de terceiros comercializados por n s destacamos a venda de bancos de dados feita de forma agregada venda de nossos softwares Apresentamos a seguir a descri o de nossas principais linhas de produtos de softwares e servi os Software de Gest o Empresarial Integrada ERP Sistemas de informa o por n s denominados de EMS Enterprise Management System cuja fun o armazenar processar e organizar as informa es geradas nos processos organizacionais suportando todos os n veis de gest o de uma empresa Segundo dados da IDC de 2005 o ERP um dos softwares que tem maior prioridade de investimento por parte das empresas Nosso ERP dividido em tr s linhas e EMS Start Software de custo reduzido destinado s Empresas de Pequeno Porte com funcionalidades b sicas de gest o e controle de processos cr ticos espec ficos de empresas desse porte O EMS Start suporta todos os p
393. gica em 1979 e pela J L Kellogg Graduate School of Management Northwestern University Chicago Estados Unidos da Am rica em 1989 Iniciou sua carreira profissional na IBM Brasil em 1968 onde desempenhou diversas fun es nas reas t cnica e comercial no Brasil e no exterior Em 1983 atuou como gerente de marketing de produto para a Divis o Am ricas e Extremo Oriente da IBM Corporation em Nova Yorque EUA No ano de 1997 foi gerente geral do setor governo e utilidades p blicas para a Divis o Latino Americana da IBM Corporation em Miami EUA De 1998 at 2001 foi presidente da IBM Brasil De 2001 a 2002 foi presidente da CertiSign Certificadora Digital S A empresa dedicada ao mercado de certifica o digital originalmente associada em capital e tecnologia com a VeriSign l der mundial no mercado de produtos e servi os de certifica o digital Desde 2002 s cio diretor da MECA Consultores Associados empresa de consultoria especializada em planejamento estrat gico modelagem organizacional governan a corporativa e executive coaching Exerce fun es em entidades nacionais e internacionais como Certified Executive Coach pela Lore International Institute Colorado Estados Unidos da Am rica Ademais Presidente do Conselho de Administra o da Brasil amp Movimento S A Membro do Conselho de Administra o das Empresas Gulin Membro do Conselho de Administra o da Hoplon Infotainment Membro e Coordenador do Instit
394. gosto de 2004 incorporamos a Mabjos e emitimos a es ordin rias de nosso capital social para os acionistas da Mabjos em n mero proporcional ao da participa o que estes antes detinham em tal empresa As opera es mencionadas acima impactaram nosso resultado causando um aumento de R 6 9 milh es em 2003 representado pelo reconhecimento de benef cio fiscal sobre o preju zo fiscal e base negativa de contribui o social e gio reconhecidos pela NeoGrid S A a qual incorporou a Companhia naquele exerc cio reduziram nosso resultado em 2004 em R 1 4 milh o por conta da realiza o do benef cio fiscal citado anteriormente e reduziram nosso resultado em 2005 em R 3 4 milh es pela amortiza o de gio pago pela Mabjos incorporada em 2004 71 Acontecimentos Recentes Relevantes Em 25 de abril de 2006 como parte da renegocia o de determinadas condi es dos contratos de Franquia celebrados com as Franquias Acionistas as Franquias Acionistas adquiriram em conjunto 4 de nosso capital social total de nossos acionistas M Abuhab Participa es JS Participa es Paulo S rgio Caputo e Renato Friedrich proporcionalmete participa o de cada um em nosso capital social Em decorr ncia da aquisi o dessas a es as Franquias Acionistas celebraram um acordo de acionistas com o Acionista Vendedor em 25 de abril de 2006 pelo qual ficou estipulado que as Franquias Acionistas dever o em qualquer Assembl ia Geral de Acionistas d
395. gulamenta o S editada pela SEC e observada a legisla o aplic vel no pa s de domic lio de cada investidor N o haver registro das A es em qualquer ag ncia ou rg o regulador do mercado de capitais de qualquer outro pa s exceto no Brasil A oferta p blica de distribui o prim ria de inicialmente 8 372 093 a es de emiss o da Companhia a ser realizada no mbito da Oferta A oferta p blica de distribui o secund ria de inicialmente 9 239 713 a es de emiss o da Companhia e de titularidade do Acionista Vendedor a ser realizada no mbito da Oferta N o foi exercida a Op o de A es Adicionais Op o de A es Suplementares P blico Alvo Oferta de Varejo Per odo de Reserva Oferta Institucional Pre o de Distribui o Procedimento de Bookbuilding Valor Total da Oferta Pedido de Reserva Op o outorgada pela Companhia e pelo Acionista Vendedor ao Coordenador L der e exercida pelo Coordenador L der ao seu exclusivo crit rio para distribui o de lote suplementar de at 2 641 769 a es equivalentes a at 15 do total de A es inicialmente ofertadas no mbito da Oferta sem preju zo do exerc cio da Op o de A es Adicionais nas mesmas condi es e pre o das A es inicialmente ofertadas As A es Suplementares ser o destinadas a atender a um eventual excesso de demanda que venha a ser constatado no decorrer da Oferta A Op o de A es Suplementares
396. gurar no ranking Melhores Empresas para Voc Trabalhar no Brasil elaborado anualmente pelas revistas Exame e Voc S A desde nossa primeira participa o em 2003 O ranking de 2005 tamb m nos destaca entre as 150 empresas com as melhores pr ticas de RH do Brasil Al m disso recebemos destaque no segmento de RH Scorecard no 1 Estudo sobre Tecnologia e Gest o de Pessoas da Editora Segmento Praticamos uma pol tica salarial competitiva que se mant m permanentemente alinhada com os mercados de trabalho dos grandes centros econ micos brasileiros Possu mos tamb m programa de Participa o nos Resultados e Programa de Remunera o Vari vel que abrangem a todos os profissionais de nossa Companhia e de nossas subsidi rias Os referidos ganhos condicionam se ao alcance de 1 metas gerais pr definidas por n s vinculadas ao nosso resultado operacional l quido de um respectivo exerc cio e 11 metas espec ficas definidas por n s relacionadas aos desafios de cada rea e do pr prio profissional considerado individualmente Adicionalmente concedemos benef cios como plano de sa de seguro de vida em grupo aux lio alimenta o refei o complementa o do aux lio doen a aux lio medicamentos aux lio funeral est mulo ao programa de previd ncia privada com o pagamento da taxa de administra o bolsas de estudos estacionamento dentre outros benef cios concedidos pela Conven o Coletiva de Trabalho aplic vel aos n
397. h es Exerc cio Social Encerrado Per odo de Tr s Meses Findo exceto em 31 de dezembro de em 31 de Mar o de Agente do Yo Yo Yo Yo Yo Yo Yo Yo Network 2003 Part 2004 Part Var 2005 Part Var 2005 Part 2006 Part Var Datasul e Subsidi rias 122 4 58 8 144 3 59 2 17 9 175 9 61 3 2459 39 3 64 5 44 2 62 2 12 5 Franquia de Desenvolvimento 20 8 10 0 25 1 10 3 20 7 32 9 11 5 31 1 6 7 10 9 8 1 11 4 21 7 Franquia de Distribui o 65 1 31 2 74 4 30 5 14 3 78 0 DTL 4 8 15 0 24 6 18 8 264 25 3 Total Geral 208 3 100 0 243 8 100 0 17 0 286 8 100 0 17 6 61 0 100 0 71 1 100 0 16 6 Considerada a receita bruta j Exclu das receitas de faturamentos entre agentes do Network Valores consolidados e com base nas Demonstra es Financeiras auditadas excluindo a receita bruta com taxas de franquia Estimativa com base nos valores reportados pelas franquias 3 4 Canais de Distribui o do Network Datasul A distribui o de nossos softwares no Brasil feita unicamente de forma indireta e predominantemente pelas FDIS sendo complementada por vendas originadas por nossos parceiros de neg cios Na data deste Prospecto cont vamos com 35 FDIS sendo 29 no Brasil e seis no exterior Nossa estrutura de distribui o no exterior composta por franquias uma subsidi ria no M xico e um distribuidor nos Estados Unidos da Am rica A atua o de nossas FDIS no exte
398. hz DSUL3 NOVO PROSPECTO DEFINITIVO DE OFERTA P BLICA DE DISTRIBUI O PRIM RIA E MERCADO SECUND RIA DE A ES ORDIN RIAS DE EMISS O DA r V DATASUL DATASUL S A Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ n 03 114 361 0001 57 Avenida Santos Dumont 831 Joinville SC C digo de Negocia o no segmento de Novo Mercado da Bovespa DSUL3 C digo ISIN n BRDSULACNORO 17 611 806 A es Ordin rias Valor de Distribui o R 317 012 508 00 Pre o de Distribui o R 18 00 A Datasul S A Datasul ou Companhia e seu acionista Miguel Abuhab Acionista Vendedor est o realizando uma oferta p blica que compreende simultaneamente uma distribui o prim ria de 8 372 093 a es ordin rias nominativas escriturais e sem valor nominal de emiss o da Companhia Oferta Prim ria e uma distribui o secund ria de 9 239 713 a es ordin rias nominativas escriturais e sem valor nominal de emiss o da Companhia e de titularidade do Acionista Vendedor Oferta Secund ria todas livres e desembara adas de quaisquer nus ou gravames A es a serem realizadas no Brasil em mercado de balc o n o organizado sob coordena o do Banco UBS S A Coordenador L der conforme os procedimentos previstos na Instru o CVM n 400 de 29 de dezembro de 2003 Instru o CVM 400 e ainda com esfor os de coloca o nos Estados Unidos da Am rica por meio dos mecanism
399. i ncia operacional e integra o com o ambiente tecnol gico legislativo e econ mico de nossos clientes dentro dos prazos contratados atendendo s suas novas necessidades Adicionalmente n o podemos garantir que os padr es com base nos quais optamos por desenvolver novos produtos e prestar nossos servi os nos permitir o competir de forma eficiente para a explora o de oportunidades comerciais nos mercados onde atuamos ou em novos mercados 47 Caso deixemos de antecipar as mudan as tecnol gicas de prever e desenvolver melhorias tecnol gicas de aperfei oar incrementar implementar e integrar nossos produtos e servi os em tempo h bil e de acordo com a legisla o e situa o econ mica na qual se encontram nossos clientes ou mesmo de posicionar ou precificar nossos produtos e servi os de modo a atender demanda do mercado nossos clientes poder o deixar de adquirir novas licen as de nossos softwares e contratar nossos servi os o que poder afetar adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa O setor em que atuamos altamente competitivo colocando em risco nossa participa o de mercado e desafiando nossos n veis de pre o Enfrentamos uma forte competi o de um grupo concentrado de concorrentes locais e internacionais em todas as reas onde atuamos Nossos principais concorrentes s o empresas pertencentes a grupos internacionais que possuem presen a global capacidade tecnol g
400. i o geogr fica Segundo estimativas da consultoria IDC o mercado mundial de TI somando software servi os e hardware dever contabilizar US 1 0 trilh o em 2005 Ainda de acordo com an lise a da IDC em 2005 o mercado mundial espec fico de ERP e HCM totalizaria US 28 5 bilh es em 2005 com previs o de crescimento m dio de 8 4 ao ano atingindo em 2009 US 39 4 bilh es 121 No que se refere aos produtos podemos citar seis das principais reas de concentra o de sistemas integrados de softwares de gest o empresarial integrada no mundo Solu es em ERP Enterprise Resource Planning Softwares que englobam uma s rie de atividades de gest o empresarial suportadas por aplica es de tecnologia da informa o que integram processos e informa es de uma empresa para armazenar processar e organizar as informa es geradas nos processos organizacionais agregando e estabelecendo rela es de informa o entre todas as reas da empresa acelerando dessa forma o atendimento aos clientes e a entrega de produtos mais rapidamente Um ERP pode ser composto de diversos m dulos incluindo planejamento de produto aquisi o de materiais manuten o de invent rios relacionamento com fornecedores atendimento ao cliente e acompanhamento de pedidos intera o com fornecedores recursos humanos e finan as Solu es em HCM Human Capital Management Softwares de gest o que consistem na automatiza o e padroniza
401. i os e custos com infra estrutura necess ria para dar suporte as opera es do sistema de franquias Datasul S A Despesas com pesquisa e desenvolvimento referem se aos valores aplicados no desenvolvimento de novas funcionalidades de produtos existentes na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos bem como as despesas com a diretoria de tecnologia e produto respons vel pelo direcionamento do produto Estes servi os s o contratados junto s franquias de desenvolvimento de acordo com o plano de produto elaborado pela Sociedade Imposto de renda e contribui o social s o provisionados com base no lucro real determinado de acordo com a legisla o tribut ria em vigor S o reconhecidos impostos diferidos sobre as despesas que ser o dedut veis no futuro diferen as temporais e sobre preju zos fiscais e base negativa de contribui o social 3 PRINCIPAIS CRIT RIOS DE CONSOLIDA O As demonstra es financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2004 compreendem as controladas Datasul Incorporation e Datasul S A de CV As demonstra es financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2005 e em 31 de mar o de 2006 e de 2005 compreendem al m das controladas mencionadas anteriormente a DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A e Datasul Processamento de Dados S A Na consolida o os investimentos saldos ativos e passivos e as receitas e despesas originadas de transa es entre as sociedades foram integralmente e
402. ial do Acionista Adquirente A es em Circula o significa todas as a es emitidas pela Companhia excetuadas as a es detidas pelo Acionista Controlador por pessoas a ele vinculadas por administradores da Companhia e aquelas em tesouraria Controle bem como seus termos correlatos Controlador Controlado sob Controle comum ou Poder de Controle significa o poder efetivamente utilizado de dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos rg os da Companhia de forma direta ou indireta de fato ou de direito H presun o relativa de titularidade do controle em rela o pessoa ou ao grupo de pessoas vinculado por acordo de acionistas ou sob controle comum grupo de controle que seja titular de a es que lhe tenham assegurado a maioria absoluta dos votos dos acionistas presentes nas tr s ltimas Assembl ias Gerais da Companhia ainda que n o seja titular das a es que lhe assegurem a maioria absoluta do capital votante 44 Grupo de Acionistas significa o grupo de duas ou mais pessoas que sejam a vinculadas por contratos ou acordos de qualquer natureza inclusive acordo de acionistas orais ou escritos seja diretamente ou por meio de sociedades Controladas Controladoras ou sob Controle comum ou b entre os quais haja rela o de Controle seja direta ou indiretamente ou c que estejam sob Controle comum ou d que atuem representando interesse comum Incluem
403. ica o em carteira de t tulos e valores mobili rios registrados na CVM e ou na BOVESPA seguradoras entidades de previd ncia complementar e de capitaliza o e determinados investidores residentes no exterior que invistam no Brasil segundo as normas da Resolu o CMN 2 689 e da Instru o CVM 325 ou ainda nos termos das normas de investimento externo direto da Lei 4 131 Investidores pessoas f sicas e jur dicas residentes e domiciliados no Brasil que n o sejam considerados Investidores Institucionais incluindo os Empregados nossas FDES e FDIS nacionais bem como clubes de investimento registrados na BOVESPA que decidirem participar da Oferta de Varejo Tipo de linguagem de programa o JS Participa es Ltda sociedade de participa es controlada por nosso acionista conselheiro de administra o e diretor presidente Jorge Steffens Lei n 4 131 de 27 de setembro de 1962 confrome alterada Lei n 8 955 de 15 de dezembro de 1994 Lei n 9 279 de 14 de maio de 1996 Lei n 9 610 de 19 de fevereiro de 1998 Lei n 6 404 de 15 de dezembro de 1976 conforme alterada Lei n 9 609 de 19 de fevereiro de 1998 M Abuhab Participa es S A sociedade de participa es controlada pelo Acionista Vendedor Partes de um sistema de computador ou n o respons veis por uma tarefa bem definida e que podem ser acoplados e ou desacoplados a um sistema para permitir ao mesmo executar a tarefa do m dulo
404. ica de ponta e acesso ao mercado financeiro e de capitais a custos menores e prazos maiores do que aqueles a que temos acesso bem como empresas nacionais que atuavam no mercado de pequenas empresas e que agora est o visando o mercado de m dias e grandes empresas Alguns de nossos concorrentes est o envolvidos em uma gama mais abrangente de neg cios que os por n s operados sendo que alguns deles possuem maior base instalada de clientes para seus produtos e servi os incrementando assim suas capacidades de concorr ncia em rela o a n s Nossa participa o de mercado poder ser reduzida caso n o consigamos nos manter competitivos principalmente mantendo os pre os de nossos produtos ou servi os compat veis com os or amentos de nossos clientes ou caso nossos concorrentes adquiram ou lancem novos produtos que concorram com os nossos ou adicionem novas funcionalidades aos j existentes apresentando inclusive avan os tecnol gicos que n o pudemos prever ou atualiza es legislativas ou econ micas espec ficas O alto n vel de competi o do setor em que atuamos pode limitar nossa capacidade de crescimento e pressionar para baixo os pre os de nossos produtos e servi os reduzindo nossas receitas e afetando adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Adicionalmente a desacelera o significativa do crescimento no mercado de software principalmente no mercado de ERP para empresas de grande
405. idade futura estimada para esta controlada no valor de R 210 o qual ser amortizado linearmente em 5 anos de acordo com plano de neg cio preparado pela administra o 10 IMOBILIZADO Taxas anuais de Deprecia o Individual Consolidada Custo 2005 2004 2003 2005 2004 2003 Terrenos 1 517 1 484 1 517 1 484 M quinas e equipamentos 10 2 149 2 335 1 793 2 840 2 587 2 065 M veis e utens lios 10 412 336 277 568 472 450 Ve culos 20 165 263 200 243 348 291 Software 20 5 054 4 094 2 877 5 186 4 232 3 027 Intang veis 20 6 745 4 245 4 141 6 745 4 245 4 141 Outros 376 67 66 375 67 66 16 418 12 824 9 354 17 474 13 435 10 040 Deprecia o Acumulada M quinas e equipamentos 1 113 1 115 751 1 371 1 297 961 M veis e utens lios 214 192 165 273 250 228 Ve culos 37 185 154 115 270 245 Software 2 704 1 982 1 574 2 837 2 120 1 724 Intang veis 3 049 1 992 1 140 3 049 1 992 1 140 Outros 36 28 12 36 28 12 7 153 5 494 3 796 7 681 5 957 4310 Imobilizado l quido 26 7 330 5 558 9 793 4 5 730 A Sociedade est estabelecida em im vel alugado com a empresa Stella Administradora de Bens Ltda cujo contrato vence em 01 de janeiro de 2011 renov vel por mais 60 sessenta meses sendo o custo do aluguel mensal de R 95 reajustado anualmente com base na varia o do IGP M Datasul S A A Sociedade adquiriu licen as de uso de softwares desenvolvidos por
406. idades em 2005 Contas a receber de clientes Em 31 de dezembro de 2005 a conta contas a receber de clientes atingiu R 31 7 milh es um aumento de 30 1 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 24 3 milh es Do aumento de R 7 4 milh es verificado R 4 2 milh es ocorreram em raz o do incremento nas vendas de licen a de uso em dezembro de 2005 comparativamente a dezembro de 2004 e R 3 2 milh es nas demais receitas especialmente em manuten o Impostos diferidos Em 31 de dezembro de 2005 a conta impostos diferidos atingiu R 5 2 milh es um aumento de 29 3 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 4 0 milh es Do aumento de R 1 2 milh o verificado R 1 4 milh o ocorreu em raz o do efeito fiscal sobre o aumento na provis o de repasse para FDES o qual foi parcialmente compensado por redu o em R 0 2 milh o por efeito fiscal das varia es nas demais provis es Realiz vel a Longo Prazo Contratos de M tuo Em 31 de dezembro de 2005 a conta contratos de m tuo atingiu R 4 4 milh es um aumento de 24 3 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 3 6 milh es O aumento de R 0 8 milh o verificado ocorre em raz o da atualiza o de tais valores com base em 110 do CDI Impostos diferidos Em 31 de dezembro de 2005 a conta impostos diferidos atingiu R 2 9 milh es uma redu o de 2 9 em compara o com 31 de dezembro de 2004 no qual atingiu R 3 0 milh es Da
407. idas do Governo Federal para combat la podem contribuir para a incerteza econ mica no Brasil afetando desfavoravelmente nosso resultado operacional e o valor de mercado das A es Historicamente o Brasil teve altos ndices de infla o Os ndices de infla o foram de 8 7 em 2003 12 4 em 2004 1 2 em 2005 e 0 70 no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 de acordo com o IGP M As medidas do Governo Federal para combater a infla o combinadas com a especula o de futuras pol ticas de controle inflacion rio contribu ram para a incerteza econ mica e aumentaram a volatilidade do mercado de capitais brasileiro Futuras medidas tomadas pelo Governo Federal incluindo ajustes na taxa de juros interven o no mercado de c mbio e a es para ajustar ou fixar o valor do Real podem ter um efeito material desfavor vel sobre a economia brasileira nosso neg cio e o valor de mercado das A es Caso o Brasil venha a vivenciar uma significativa infla o no futuro poss vel que n o sejamos capazes de ajustar as tarifas que cobramos dos nossos clientes para compensar os efeitos da infla o na nossa estrutura de custos o que poderia aumentar nossos custos e diminuir nossas margens l quidas e operacionais Press es inflacion rias tamb m podem afetar nossa habilidade de acessar mercados financeiros estrangeiros e podem levar pol ticas de combate inflacion rio que podem prejudicar nosso neg cio ou afetar des
408. ientes na utiliza o de nossos softwares de forma r pida e a baixo custo Devido ao sucesso obtido pela nossa Universidade Corporativa em maio de 2005 criamos uma nova rea de neg cios a Datasul Educa o Corporativa DEC por meio da qual comercializamos solu es em Educa o Corporativa em geral com metodologias e tecnologias de e learning A DEC nos permitiu a capta o de empresas que antes n o faziam parte da nossa base de clientes Um dos servi os mais promissores do Network Datasul o de outsourcing prestado para empresas que s o usu rias de softwares de gest o empresarial integrada por nossa subsidi ria Datasul Processamento de Dados DPD Nossos servi os de outsourcing consistem no atendimento aos interesses de terceiriza o de reas de TI de nossos clientes principalmente as que envolvem o uso de softwares de gest o empresarial integrada e o fornecimento de softwares comunica o e infra estrutura para a utiliza o de prestadores de servi os terceirizados Business Process Outsoursing Para prestar estes servi os utilizamos um data center de propriedade da IBM o que assegura aos nossos clientes i redu o de custos por meio da utiliza o de ambientes tecnol gicos compartilhados ii maior seguran a em seus sistemas de TI iii garantia da cont nua disponibilidade dos servi os e acesso aos softwares e iv garantia de constante atualiza o de softwares e hardwares O outsourcing permi
409. implica por parte da CVM garantia da veracidade das informa es prestadas ou julgamento sobre a qualidade da Companhia emissora bem como sobre as A es a serem distribu das A presente oferta p blica foi elaborada de acordo com as disposi es do C digo de Auto Regula o da ANBID para as Ofertas P blicas de Distribui o e Aquisi o de D Valores Mobili rios aprovado em Assembl ia Geral da ANBID e parte integrante da ata registrada no 4 Of cio de Registro de Pessoas Jur dicas da Cidade de S o Paulo Estado de S o Paulo sob o n 510718 atendendo assim presente oferta p blica aos padr es m nimos de informa o contidos no c digo n o cabendo ANBID qualquer responsabilidade pelas referidas informa es pela qualidade da emissora das institui es participantes e dos valores mobili rios objeto da oferta p blica AN Coordenador L der e Sole Bookrunner d o UBS eres Coordenadores Contratados Deutsche Bank A UNIBANCO A data deste Prospecto Definitivo 1 de junho de 2006 Esta p gina foi intencionalmente deixada em branco NDICE DERINICO Spas ILS ba a O ER a O A 1 SUM RIO DA OPERTA stouisinisisa aa GALES EDS SIE RES AN 10 Cronostama das Etapas dar O lema ia as Da Des o a DC OR pica an 15 INFORMA ES RELATIVAS A OFERTA assess ER 16 Composicieo AtmalidoCapital Social ao a 16 Descri aoda O era aaa sds ana ADDED ARGOLAS ROLO ESG TGIS ESG RO ASAE 17 A DLOVA ES SOCICLA
410. inamento dos produtos Datasul b Aplication Service Provider ASP reconhecidas mensalmente conforme contrato de presta o de servi os c consultoria reconhecidas por ocasi o da presta o dos servi os aos clientes Reconhecimento de custos Custo das licen as de uso Compreendem os custos com aquisi o do banco de dados Progress suporte t cnico e expedi o dos produtos amortiza o de direitos autorais adquiridos e custos fixos com a rea de opera es Custos de manuten o Compreendem os custos com manuten o do banco de dados Progress manuten o e suporte t cnico dos produtos amortiza o da aquisi o carteira clientes CRM e custos fixos com a rea de ger ncia geral de clientes Custos relativos a outros servi os a os custos de treinamento referem se presta o de servi os de terceiros e com a rea de universidade corporativa reconhecidos de acordo com a presta o dos servi os aos clientes b os custos de Aplication Service Provider ASP compreendem a aquisi o do banco de dados Progress aluguel de servidores links de comunica o e outros servi os de terceiros c os custos de consultoria consistem na presta o de servi os de terceiros nos custos da rea de ger ncia geral de servi os e custos com infra estrutura necess ria para dar suporte as opera es do sistema de franquias Despesas com pesquisa e desenvolvimento referem se aos valores aplicados no desenvolvime
411. inanceiras 2 Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas brasileiras de auditoria e compreenderam a o planejamento dos trabalhos considerando a relev ncia dos saldos O volume de transa es e os sistemas cont bil e de controles internos das Sociedades b a constata o com base ern testes das evid ncias e dos registros que suportam os valores e as informa es cont beis divulgados e c a avalia o das pr ticas e das estimativas cont beis mais representativas adotadas pela Administra o das Sociedades bem como da apresenta o das demonstra es financeiras tomadas em conjunto 3 Em nossa opini o as demonstra es financeiras referidas no par grafo 1 representam adequadamente em todos os aspectos relevantes a posi o patrimonial e financeira individual e consolidada da Datasul S A e controladas em 31 de dezembro de 2005 de 2004 e de 2003 o resultado de suas opera es as muta es de seu patrim nio l quido e as origens e aplica es de seus recursos correspondentes aos exerc cios findos naquelas datas de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil Curitiba 24 de fevereiro de 2006 exceto ao assunto mencionado na nota 2 cuja data 13 de abril de 2006 dk Tial Teto L IV DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Jos Ecio Pereira da Cost J nior Auditores Independentes S cio CRC n 2 SP 011 609 0 8 F PR CRC SP 101 318 2 T PR S 5C E 3 DATASUL S
412. inanceiras ou demonstra es consolidadas conforme os padr es internacionais U S GAAP ou IFRS em reais ou d lares norte americanos que dever o ser divulgadas na ntegra no idioma ingl s acompanhadas do relat rio da administra o das notas explicativas que informem inclusive o lucro l quido e o patrim nio l quido apurados ao final do exerc cio segundo os princ pios cont beis utilizados no Brasil bem como a proposta da destina o do resultado e parecer dos auditores independentes ou ii divulgar em idioma ingl s a ntegra das demonstra es financeiras relat rio da administra o e as notas explicativas preparadas de acordo com a Lei das Sociedades por A es acompanhadas de nota explicativa adicional que demonstre a concilia o do resultado do exerc cio e do patrim nio l quido apurados segundo as pr ticas cont beis utilizadas no Brasil e conforme os padr es internacionais U S ou IFRS conforme o caso evidenciando as principais diferen as entre os crit rios cont beis aplicados e do parecer dos auditores independentes e e no m ximo 15 dias ap s o prazo estabelecido pela legisla o para divulga o das informa es trimestrais devemos i apresentar na ntegra as informa es trimestrais traduzidas para o idioma ingl s ou ii apresentar as demonstra es financeiras e demonstra es consolidadas de acordo com os padr es internacionais U S GAAP ou IFRS acompanhadas de relat rio dos audito
413. incipalmente no setor industrial que responde por mais de 68 5 da nossa receita operacional l quida As Empresas de Grande Porte Empresas de M dio Porte e empresas que atuam no setor industrial s o em geral as que mais investem em softwares de gest o empresarial integrada no Brasil segundo dados da IDC de 2006 A maior parte de nossos clientes est localizada nas Regi es Sudeste e Sul do Brasil e representaram 93 2 e 95 8 de nossa receita operacional l quida de vendas de licen as de uso de software e 88 8 e 88 7 de nossa receita operacional l quida de manuten o no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 e no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 respectivamente Nossa receita operacional l quida recorrente de manuten o anual m dia por cliente foi de aproximadamente R 49 1 mil com uma m dia de 94 usu rios por cliente em 2005 134 Desenvolvemos nossos softwares buscando adotar as melhores pr ticas de neg cios e atender as necessidades de nossos clientes a partir de plataformas tecnol gicas criadas por empresas l deres mundiais em linha com as recentes tend ncias globais do setor Este foco em melhores pr ticas de neg cios nos permite concentrar investimentos no aprimoramento de nossos softwares e servi os aumentando dessa forma a competitividade dos nossos clientes e a efici ncia de nossa estrutura de custos A ado o dessa pr tica nos permite al m de vincular a remunera o de
414. ingiu R 7 5 milh es um aumento de 30 5 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 5 7 milh es Do aumento de R 1 8 milh o verificado R 1 5 milh o ocorreu em raz o da aquisi o de terreno localizado ao lado da atual sede da Companhia com o objetivo de futura amplia o Diferido Em 31 de dezembro de 2004 a conta de ativo diferido atingiu R 23 9 milh es em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 0 2 milh o O aumento de R 23 7 milh es verificado ocorreu em raz o do gio apurado pela Mabjos Participa es Ltda em julho de 2004 quando da aquisi o das participa es dos Fundos de Private Equity detidas em nossa Companhia Passivo Circulante Fornecedores Em 31 de dezembro de 2004 a conta fornecedores da Companhia atingiu R 10 8 milh es um aumento de 30 3 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 8 3 milh es Do aumento de R 2 5 milh es verificado R 1 0 milh o ocorreu em raz o de aumento nos valores a pagar para FDES e R 1 5 milh o em valores a pagar para a Progress resultante do incremento nas vendas e servi os corridos em 2004 Empr stimos e Financiamentos Em 31 de dezembro de 2004 a conta empr stimos e financiamentos atingiu R 5 3 milh es um aumento de 100 em compara o com 31 de dezembro de 2003 Este aumento ocorreu em fun o de obten o de empr stimo contra do para liquida o de compromisso assumido pela controladora junto ao minorit r
415. inguagem Java 11 R 5 5 milh es nas despesas com comiss es em fun o do volume de faturamento e pol ticas de incentivo a vendas 111 R 3 0 milh es nas despesas de amortiza o do gio pago na aquisi o da participa o dos Fundos de Private Equity realizada pela Mabjos empresa incorporada por n s em agosto de 2004 e iv R 2 8 milh es em despesas com vendas em projetos espec ficos visando incrementar e estruturar vendas A tabela a seguir apresenta as despesas operacionais nos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2004 e 2005 Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de em R mil exceto 2004 Yo 2005 Yo Varia o Despesas operacionais Pesquisa e desenvolvimento etes 13 008 24 6 21 696 30 0 66 8 Despesas de propaganda e marketing 8 010 15 2 7 879 10 9 1 6 Despesas comsvendas sspisatos bsea ee aE in 1 693 32 4 524 6 2 167 2 CONES OCS pin A 6 886 13 0 12 455 172 80 9 Despesas gerais e administrativas ccccces 14 389 27 2 15 410 21 3 7 1 Participa o dos empregados nos resultados 2 518 4 8 2 149 3 0 14 7 Amortiza o de gio de aquisi o DEZ 4 2 5 234 F2 136 6 Deprecia o e amortiza o esiuessatrltstadas dane 894 1 7 1 023 1 4 14 4 Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa 805 to 179 0 2 77 8 Provis o para conting ncias sesssessseesssessseesseee 2 235 4 2 1 938 al 13 3 Outras receitas operac
416. inha de cr dito incidentes sobre estes instrumentos financeiros Opera es com derivativos A Sociedade n o realizou opera es com derivativos em 31 de mar o de 2006 e de 2005 e em 31 de dezembro de 2005 e de 2004 SEGUROS A pol tica adotada pela Sociedade a de manter cobertura de seguros do imobilizado em montante considerado satisfat rio em face dos riscos envolvidos O valor segurado dos bens monta em R 18 415 em 31 de mar o de 2006 R 18 402 em dezembro de 2005 estando representado conforme abaixo em 31 de mar o de 2006 Natureza Vig ncia Cobertura Premio l quido R mil R mil Imobilizado e Pr dio Locado 05 2005 a 04 2006 17 535 19 Notebooks 05 2005 a 04 2006 880 27 18 415 46 Limite M ximo de Indeniza o seguro de danos patrimoniais 18 415 Limite M ximo de Indeniza o seguro de responsabilidades 35 Al m dos seguros acima mencionados a empresa possui seguro de 02 ve culos com cobertura de 110 da tabela Fipe com vig ncia de 05 2005 a 04 2006 cujo pr mio l quido de R 15 F 30 Esta p gina foi intencionalmente deixada em branco Companhia DATASUL S A Avenida Santos Dumont 831 Bom Retiro Joinville SC CEP 89222 900 Acionista Vendedor Miguel Abuhab Avenida Santos Dumont 831 Bom Retiro Joinville SC CEP 89222 900 Coordenador L der BANCO UBS S A Av Juscelino Kubitschek 50 6 andar S o Paulo SP CEP 04543 000 Consultor Jur dico da Companhia e do Acio
417. inido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de renda da contribui o social e do resultado n o operacional EBITDA conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de renda da contribui o social da deprecia o da amortiza o e do resultado n o operacional PER ODO DE TR S MESES FINDO EM 31 DE MAR O DE 2006 COMPARADO COM O PER ODO DE TR S MESES FINDO EM 31 DE MAR O DE 2005 Receita Bruta de Servi os e Vendas No per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 a receita operacional bruta de servi os e vendas atingiu R 46 3 milh es um aumento de 13 9 em compara o com o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 no qual a receita operacional bruta atingiu R 40 7 milh es Do aumento de R 5 6 milh es verificado i R 1 5 milh o ocorre nas receitas de licen a de uso ii R 2 6 milh es nas receitas de manuten o em raz o das novas vendas de licen as de uso que geram receitas recorrentes de manuten o e pela corre o anual pelo IGP M que no trimestre apresentou uma evolu o m dia de 1 46 compensados parcialmente pela descontinuidade do produto Magnus 11 R 0 8 milh o na receita de taxa de franquia em raz o do maior volume de servi os prestados por estas e iv R 0 7 milh o nas receitas de outros servi os dos quais R 1 0 milh o de aumento em raz
418. intes ao t rmino de cada exerc cio social e extraordinariamente sempre que os interesses sociais O exigirem observadas em sua convoca o instala o e delibera o as prescri es legais pertinentes e as disposi es do presente Estatuto Par grafo nico As reuni es das Assembl ias Gerais ser o convocadas com no m nimo 15 quinze dias corridos de anteced ncia e presididas pelo Presidente do Conselho de Administra o ou na sua aus ncia por seu substituto e secretariadas por um acionista escolhido pelo Presidente da Assembl ia dentre os presentes reuni o Artigo 30 Para tomar parte na Assembl ia Geral o acionista dever depositar na Companhia com anteced ncia m nima de 03 tr s dias corridos contados da data da realiza o da respectiva assembl ia i comprovante expedido pela institui o financeira deposit ria das a es escriturais de sua titularidade ou em cust dia na forma do Artigo 126 da Lei das Sociedades por A es e ii instrumento de mandato devidamente regularizado na forma da lei e deste Estatuto na hip tese de representa o do acionista O acionista ou seu representante legal dever comparecer Assembl ia Geral munido de documentos que comprovem sua identidade Par grafo Unico O acionista poder ser representado na Assembl ia Geral por procurador constitu do h menos de 01 um ano que seja acionista administrador da Companhia advogado institui o financeira ou a
419. ionais hardware e 111 d vida financeira relativa aquisi o do produto Serious Nosso endividamento total em 31 de mar o de 2006 era de R 8 3 milh es sendo R 7 3 milh es em empr stimos R 0 5 milh o em contratos de arrendamento mercantil e R 0 5 milh o pela aquisi o do produto serious A maior parte de nosso endividamento representada pelo Contrato de Repasse de Empr stimo Externo celebrado com o BankBoston N A em 23 de novembro de 2004 no montante de R 16 6 milh es equivalentes a aproximadamente US 6 0 milh es na data de celebra o de tal contrato Contrato de Repasse O Contrato de Repasse possui vencimento em 23 de novembro de 2007 e sobre o montante de seu principal incidem juros de 6 42 ao ano Adicionalmente nos obrigamos a manter os seguintes ndices financeiros 1 TFD EBITDA menor que 2 5x ii EBIT Interest maior que 3 3x iii somat ria dos recursos aplicados no mercado financeiro maior ou igual a seis parcelas do valor de principal e a somat ria de dividendos iv somat ria de dividendos e os juros sobre o capital pr prio n o superior a 60 do lucro l quido obtido no per odo ap s descontado o IR Celebramos tamb m em 23 de novembro de 2004 um Contrato de Penhor de Cotas de Fundos para garantir o Contrato de Repasse Dessa forma penhoramos quotas de fundos de investimento detidas por n s que correspondem a 12 04 do valor das obriga es principais juros e demais encargos do C
420. ionais dever o realizar a aquisi o e ou subscri o das A es da Oferta conforme o caso mediante o pagamento vista em moeda corrente nacional no ato da aquisi o e ou subscri o Prazo A data de in cio da Oferta ser divulgada mediante a publica o do An ncio de In cio em conformidade com o previsto no par grafo nico do artigo 52 da Instru o CVM 400 A liquida o f sica e financeira da Oferta dever ser realizada no prazo de tr s dias teis contados da data de publica o do An ncio de In cio Data de Liquida o Caso as A es inicialmente ofertadas no mbito da Oferta n o sejam totalmente liquidadas na Data de Liquida o o Coordenador L der subscrever e ou adquirir conforme o caso pelo Pre o de Distribui o na Data de Liquida o a totalidade do saldo resultante da diferen a i entre o n mero de A es objeto da garantia firme de liquida o prestada pelo Coordenador L der nos termos do Contrato de Distribui o e 11 o n mero de A es efetivamente colocado no mercado e pago pelos investidores Em caso de exerc cio da garantia firme de liquida o e posterior revenda das A es ao p blico pelo Coordenador L der at a publica o do An ncio de Encerramento o pre o de revenda ser o pre o de mercado das A es limitado ao Pre o de Distribui o ressalvadas as atividades de estabiliza o a serem contratadas pela Companhia e pelo Acionista Vendedor mediante
421. ionais l quidas 154 0 3 97 0 1 163 0 Total de despesas operacionais sss 52 804 100 0 72 390 100 0 371 94 Lucro Operacional Antes dos Resultados Financeiros No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 o lucro operacional antes dos resultados financeiros atingiu R 28 4 milh es um aumento de 10 9 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 que foi de R 25 6 milh es Esse aumento de R 2 8 milh es prov m de R 22 4 milh es decorrentes da eleva o do n vel de atividades e repasses inflacion rios dos quais R 20 0 milh es nas linhas de neg cio de licen a de uso e taxa de manuten o estes ganhos foram reduzidos por 1 R 8 7 milh es de aumento em investimentos com pesquisa e desenvolvimento 11 R 5 5 milh es em comiss o de vendas decorrente de nova pol tica implementada iii R 3 0 milh es de amortiza o de gio na aquisi o de investimentos e 1v R 2 3 milh es em aumento nas demais despesas com vendas Lucro Operacional No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 o lucro operacional foi de R 29 3 milh es uma redu o de 3 2 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 no qual o lucro operacional foi de R 30 3 milh es As principais causas de tal varia o foram R 2 8 milh es de ganho no resultado operacional em fun o do aumento da receita bruta maior que os custos e desp
422. ional e financeiro e fluxo de caixa poder o ser adversamente afetados N o obstante acreditarmos que nossos produtos e servi os n o infringem direitos de propriedade intelectual ou industrial de terceiros estamos sujeitos ao risco de proposi o de a es judiciais contra n s que tenham por base alega es de infra o de direito de propriedade intelectual ou industrial de terceiros Acreditamos que o risco de propositura destas a es aumenta medida que aumenta o n mero de aplica es de nossos produtos haja vista o aumento do n mero de patentes e modelos de utilidade registrados por empresas de tecnologia recentemente A simples propositura de uma a o dessa natureza contra n s poder afetar negativamente nossa imagem e a demanda por nossos produtos afetando adversamente nosso neg cio e nosso resultado operacional e financeiro A propositura de uma a o desse tipo poder ainda demandar aten o de nosso corpo administrativo bem como implicar custos relevantes para nossa defesa o que tamb m poder afetar de modo adverso e relevante nosso neg cio e nosso resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Adicionalmente nossas licen as padr o estabelecem a obriga o de indenizarmos nossos clientes por eventuais despesas que estes venham a incorrer em decorr ncia de a es judiciais que tenham por objeto a alega o de viola o de direito de propriedade intelectual relacionadas ao uso de nossos produtos Por fi
423. ionalmente aceitos A ades o ao Novo Mercado se d por meio da assinatura de um contrato entre a companhia seus administradores e acionistas controladores e a BOVESPA al m da adapta o do estatuto social da companhia para as regras contidas no Regulamento do Novo Mercado Ao assinar o contrato as companhias devem adotar as normas e pr ticas do Novo Mercado As regras impostas pelo Novo Mercado visam a conceder transpar ncia com rela o s atividades e situa o econ mica das companhias ao mercado bem como maiores poderes para os acionistas minorit rios de participa o na administra o das companhias entre outros direitos As principais regras relativas ao Novo Mercado s quais nossa Companhia tamb m est sujeita encontram se sucintamente descritas a seguir 69 Em decorr ncia da edi o da Resolu o do CMN 2829 que estabeleceu novas regras de aplica o dos recursos das entidades fechadas de previd ncia privada a es de emiss o de companhias que adotam pr ticas diferenciadas de governan a corporativa tais como aquelas cujos valores mobili rios s o admitidos a negocia o no segmento especial Novo Mercado ou cuja classifica o de listagem seja de N vel 1 ou N vel 2 de acordo com a regulamenta o emitida pela BOVESPA podem ter maior participa o na carteira de investimento de tais fundos de pens o Assim as a es de companhias que adotam pr ticas de governan a corporativa passaram a ser desde a edi
424. ios na recompra de a es junto aos Fundos de Private Equity Sal rios encargos sociais e provis o para participa o nos resultados Em 31 de dezembro de 2004 a conta sal rios encargos sociais e provis o para participa o nos resultados atingiu R 3 2 milh es um aumento de 4 7 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 3 0 milh es O aumento de R 0 2 milh o ocorre em raz o da provis o para participa o nos resultados que apresentou melhoria nos indicadores estabelecidos para o plano Obriga o por aquisi o de direitos sobre produtos Em 31 de dezembro de 2004 a conta obriga o por aquisi o de direitos sobre produtos atingiu R 1 2 milh o uma redu o de 34 2 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 1 8 milh o A redu o de R 0 6 milh o verificada ocorre em fun o do pagamento integral referente a aquisi o do produto CRM Dividendos e juros sobre capital pr prio a pagar Em 31 de dezembro de 2004 a conta dividendos e juros sobre capital pr prio a pagar atingiu R 3 0 milh es uma redu o de 39 9 em compara o com 31 de dezembro de 2003 quando atingiu R 4 9 milh es A redu o de R 1 9 milh o verificada composta por 1 aumento referente a dividendos distribu dos em 2004 de R 15 0 milh o referente ao lucro de 2004 R 6 2 milh es referente ao lucro de 2003 e 11 pagamento de dividendos em 2004 de R 12 0 milh es referente aos lucros de 2004 e R 11 1 milh
425. ir a automa o de processos e do fluxo de tarefas e 111 permitir ao usu rio manipular as informa es geradas pelos sistemas operacionais facilitando as an lises e compila es necess rias Para o n vel estrat gico os softwares utilizados t m por objetivo 1 auxiliar as organiza es a traduzirem a estrat gia em objetivos operacionais direcionando comportamentos e desempenhos de forma a estabelecer uma estrutura de mensura o estrat gica eficiente e 11 permitir o controle e acompanhamento das a es previstas no plano para o cumprimento dos objetivos definidos no n vel estrat gico Nossas principais solu es de tal linha s o e BI Express Software destinado para Empresas de M dio Porte que j possuam alguma vers o de nosso software EMS Tem por objetivo auxiliar os gestores da empresa na tomada de decis es e Datasul Performance Management DPM Software que incorpora planejamento monitoramento an lise e relat rios destinada a Empresas de M dio Porte e a Empresas de Grande Portes ECM Enterprise Content Management Software que gerencia organiza e distribui conte dos e informa es Nossos principais softwares de ECM s o e Datasul Helpdesk ITIL Software completo para o gerenciamento dos processos da rea de TI baseado nas melhores pr ticas da metodologia de ITIL Information Technology Infraestructure Library destinada Empresas de M dio Porte com destaque para os segmentos qu mico e pet
426. iramente baseado em desenvolvedores especializados de softwares e canais de distribui o indiretos consolidados de ampla cobertura nacional e atua o internacional compreendido por nossas FDES e FDIS filiais subsidi rias e distribuidores Este modelo de neg cio cria uma interdepend ncia operacional e de gera o de receitas entre todos os integrantes do Network Datasul que os obriga a conjuntamente buscar formas de crescimento operacional e financeiro de maneira coordenada utilizando a sinergia existente 1 encorajando o empreendedorismo dos integrantes do Network Datasul uma vez que alinha os interesses de seus integrantes ii reduzindo nossos custos fixos e 111 compartilhando os riscos do neg cio Softwares desenvolvidos para acompanhar o crescimento de nossos clientes Utilizamos uma plataforma tecnol gica espec fica para cada software desenvolvido por n s que permite que o mesmo c digo fonte de um software seja facilmente utilizado tanto em uma pequena empresa quanto em uma grande companhia Assim um mesmo software desenvolvido por n s adapta se facilmente s necessidades de clientes de qualquer porte e que atuam em diversos segmentos de neg cios e atividades econ micas sem a necessidade de aquisi o de novos softwares Acreditamos ser umas das poucas empresas na Am rica Latina que desenvolve softwares dessa maneira o que nos torna altamente competitivos nos mercados onde atuamos e faz com que consigamos reter melh
427. iretas Datasul A CV 97 98 97 98 97 98 97 98 142 373 793 719 258 62 Datasul Incorporation 96 36 96 36 96 36 96 36 1 056 1 186 1 057 877 176 DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A 100 100 100 1 201 1 044 293 157 93 Datasul Processamento de Dados S A 98 99 44 98 232 5 254 238 24 Datasul S A Informa es da Companhia sobre as Controladas Resultado de Equival ncia Investimento Patrimonial 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 31 03 06 31 03 05 Controladas diretas Datasul S A CV 139 365 777 705 253 61 Datasul Incorporation 1 017 1 143 1 017 845 170 DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A 1 201 1 044 293 157 93 Datasul Processamento de Dados S A 5 249 233 19 Varia o cambial no PL das subsidi rias no exterior 98 13 Investimento em Controladas 2 35 2 557 2 336 1 550 427 356 Em mar o de 2005 a Datasul S A segregou de suas opera es o neg cio ASP Aplication Service Provider constituindo a Datasul Processamento de Dados S A no decorrer de 2005 capitalizou o valor de R 420 correspondentes a 420 051 a es ordin rias e que representam 99 44 do seu capital social Tamb m em mar o de 2005 a Datasul S A constituiu a DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A franquia modelo com atua o no Estado do Paran No decorrer de 2005 capitalizou o valor de R 200 equivalentes a 200 100 a es ordin rias e que correspondem a 100 do seu capital social
428. iretores e o percentual que suas participa es individuais representam no n mero total de a es ordin rias emitidas na data deste Prospecto Membro da Administra o N de A es Ordin rias Miguel Abuhab esssesseseseecreerresrrerrerreee 16 671 891 80 92 Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes 1 0 Antonio Kindi iessen adine n 1 0 Edimilson Jos Corr a iiiseees 129 0 Fernando Soares Mitri eeessssesessssssssessessesee 1 0 Torge Sicltens manga on NE 2 363 702 11 47 Paulo S rgio Caputo sssesseseeseesesssssssssssssssss 545 244 2 65 Renato EHedrACh aa md ds 197 936 0 96 gi Ro joe EPE PSA SE 19 778 905 96 0 Considerando sua participa o indireta por meio da M Abuhab Participa es 2 Lan ad N Considendo sua participa o indireta por meio da JS Participa es Os membros do nosso Conselho de Administra o e Diretores detinham direta ou indiretamente em conjunto 19 778 905 a es ordin rias na data desse Prospecto representando 96 0 de nosso capital social Esperamos que eles detenham em conjunto ap s a conclus o da Oferta inclusive ap s o exerc cio da Op o de A es Suplementares 9 153 237 a es ordin rias representando 30 28 de nosso capital social Somos controlados diretamente pelo Sr Miguel Abuhab e pela M Abuhab Participa es sociedade de participa es controlada diretamente por Sr Miguel Abuhab Na data deste Prospecto h o Acordo de Acionistas Franq
429. iros e distribuidores bem como o desenvolvimento de novos parceiros e de novos canais de distribui o para nossos produtos e servi os condi o essencial para o sucesso de nosso neg cio N o temos como assegurar que seremos capazes de manter o relacionamento de longo prazo com nossas FDIS ou com qualquer um de nossos outros parceiros distribuidores Tamb m n o temos como assegurar que as FDIS parceiros e distribuidores ser o capazes de prestar servi os com o n vel de capacidade e especializa o necess rios para que continuem a distribuir e implementar nossos produtos com efici ncia e qualidade ou que os servi os por eles prestados continuar o a atender s nossas necessidades e expectativas de nossos clientes Problemas na manuten o do bom relacionamento com as FDIS parceiros e distribuidores e no desenvolvimento de novos canais de distribui o bem como dificuldades de atender adequadamente s necessidades de nossos clientes poder o afetar negativamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Nosso crescimento depende da continuidade da presta o de servi os por parte de profissionais chaves de nossa administra o inclusive de nossas FDIS e FDES e de nossa capacidade de continuar a atrair e conservar pessoas qualificadas Nosso sucesso futuro depende em parte da continuidade da presta o de servi o por parte de profissionais chaves de nossa administra o inclusive de nossas FDIS e FD
430. irro Adhemar Garcia em Joinvile tendo apresentado resultados considerados satisfat rios e divulgados em semin rio nos EUA Pretendemos estender tal programa a outras cidades do Brasil em parceria com munic pios e organiza es interessadas e Projeto Resgate Projeto que consiste na concess o de bolsas de estudos a mais de 100 crian as carentes entre tr s e 15 anos da comunidade de Joinville as quais incluem al m de alfabetiza o cursos de artesanato e esportes e Escola de Forma o em Inform tica Projeto que consiste na manuten o de uma escola de inform tica destinada a adolescentes carentes mantida no Centro Integrado Jo o de Paula na Cidade de Joinville Al m de curso que propicia a capacita o em linguagem de programa o com diploma do Senac SC Servi o Nacional do Com rcio de Santa Catarina o programa contempla o encaminhamento dos adolescentes para est gio ou contrata o por n s ou por outras empresas visando dar aos jovens a chance do primeiro emprego e Gincana Datasul Solid ria Campanha anual para arrecada o de alimentos e agasalhos destinados a entidades sociais de Joinville promovida pelo Gr mio Esportivo e Recreativo Datasul que no ano de 2005 atingiu a marca de 600 colaboradores organizados em nove equipes que arrecadaram 45 toneladas de alimentos e roupas Al m destes ainda s o realizados programas como e Grupo de doadores de sangue e Projeto de ecopedagogia Harmonia na Terra
431. is em 31 de dezembro de 2005 2004 e 2003 e as demonstra es do resultado para os per odos findos em 31 de dezembro de 2005 2004 e 2003 das controladas est o assim compostos de forma condensada Balan os Patrimoniais Datasul S A de C V Datasul Incorporation 2005 2004 2003 2005 2004 2003 Ativo Circulante 436 596 360 1 186 936 620 Permanente 187 156 169 a 5 18 623 152 529 1 189 941 638 Passivo Circulante 49 33 150 3 10 l1 ELP 201 86 54 59 Patrim nio L quido 373 719 293 1 186 877 568 623 752 529 1189 941 638 Balan os Patrimoniais 2005 DTSL Sist e Serv de Inf Datasul Proc Dados Ativo Circulante 1 791 602 RLP 21 Permanente _214 188 2 026 190 Passivo Circulante 971 781 N o Circulante 11 4 Patrim nio Liquido 1 044 5 2 026 790 E 12 Datasul S A Receita l quida de servi os e bens Custo dos produtos e servi os Lucro bruto Receitas despesas operacionais Lucro preju zo antes do resultado financeiro Receita despesas financeiras Lucro preju zo operacional Resultado n o operacional Resultado antes dos impostos Lucro preju zo l quido do exerc cio Demonstra es do Resultado Datasul S A de C V Datasul Incorporation 2005 2004 2003 2005 2004 2003 re 381 577 331 474 436 1 475 304 265 28 109 392 71 312 331 446 327 1 083 402 40 1 482 20 29 781 325 352 1 151 426 356 302 24 7 WD aus 461 301 369 1 081 426 356 159 pc Bs E 61
432. is o de investimento nas A es vide Se o Fatores de Risco al m de outras informa es inclu das no presente Prospecto Os recursos l quidos obtidos na Oferta Prim ria ser o alocados conta de capital social e ser o utilizados principalmente para 1 ampliar nossa rede de distribui o no Brasil e no exterior ii aumentar nossa oferta de produtos com novos softwares e servi os investindo em pesquisa e desenvolvimento iii pagamento antecipado da totalidade do saldo devedor do Contrato de Repasse de Empr stimo Externo celebrado com o BankBoston N A em 23 de novembro de 2004 com saldo devedor de R 7 3 milh es em 31 de mar o de 2006 equivalentes a US 3 4 milh es e iv aquisi es seletivas de empresas que atuem na mesma rea de neg cios da Companhia ou em reas diretamente relacionadas e complementares no Brasil ou em outros paises da Am rica Latina Neste momento n o h nenhum processo espec fico de aquisi o em curso de modo que n o podemos prever quando uma aquisi o ir ocorrer e quais os valores envolvidos em futuras aquisi es Divulgaremos ao mercado na forma da legisla o aplic vel qualquer aquisi o que viermos a realizar O restante dos recursos ser destinado forma o de capital de giro N s n o receberemos quaisquer recursos em decorr ncia da realiza o da Oferta Secund ria O aumento de capital a realiza o da Oferta Prim ria com exclus o do direito de
433. is do Network Datasul foi um dos fatores determinantes para sermos considerados de acordo com pesquisa realizada pela Revista Exame uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil em 2003 2004 e 2005 PRINCIPAIS ESTRAT GIAS Nosso objetivo continuar sendo a empresa l der e a escolha natural de softwares de gest o empresarial integrada para Empresas de M dio Porte e Empresas de Grande Porte bem como expandir nossa participa o no segmento de Empresas de Pequeno Porte sempre com o objetivo de criar valor para nossos acionistas 41 Para alcan ar tais objetivos possu mos as seguintes estrat gias e Manter nossa lideran a dentre as empresas de capital nacional nos mercados de gest o empresarial integrada para Empresas de M dio Porte e Empresas de Grande Porte no Brasil Acreditamos que a for a de nossa rede de franquias e os diferenciais e a diversidade de nossas solu es nos posicionam de maneira vantajosa para aproveitarmos o potencial de crescimento do mercado brasileiro de softwares de gest o empresarial integrada para Empresas de M dio Porte e Empresas de Grande Porte Apenas como par metro segundo pesquisa de 2005 realizada pela IDC o crescimento anual do mercado brasileiro de software de gest o empresarial integrada total dever apresentar m dia de 13 8 ao ano entre 2006 e 2009 Pretendemos manter nossa lideran a nesses mercados por meio i da oferta de novos softwares e servi os complementares 11 da
434. istro A cess o dever compreender todos os registros ou pedidos em nome do cedente de marcas iguais ou semelhantes relativas a produtos ou servi os id nticos semelhantes ou afins sob pena de cancelamento dos registros ou arquivamento dos pedidos n o concedidos O depositante de pedido ou detentor do registro de uma marca tem ainda o direito de licenciar o seu uso a terceiros Para produzir efeitos perante terceiros o contrato de licen a de marca deve ser averbado no INPI Entretanto a validade da licen a e prova de uso independem de tal averba o A legisla o prev como crime a reprodu o de marca registrada sem a autoriza o do titular da marca assim como sua imita o de modo que possa induzir a confus o 131 ASPECTOS LEGAIS DO SETOR DE FRANQUIAS NO BRASIL Lei de Franquias De acordo com a Lei de Franquias franquia empresarial o sistema pelo qual um franqueador cede ao franqueado o direito de uso de marca ou patente associado ao direito de distribui o exclusiva ou semi exclusiva de produtos ou servi os e eventualmente tamb m ao direito de uso de tecnologia de implanta o e administra o de neg cio ou sistema operacional mediante remunera o direta ou indireta sem que no entanto fique caracterizado v nculo empregat cio Na implanta o de sistema de franquia empresarial o franqueador deve obrigatoriamente fornecer ao poss vel franqueado circular de oferta contendo certas informa es a se
435. italmente certificado A 9 Artigo 26 As delibera es nas reuni es da Diretoria ser o tomadas por maioria de votos dos presentes em cada reuni o ou que tenham manifestado seu voto na forma do Artigo 25 Par grafo Primeiro deste Estatuto sendo que no caso de empate caber ao Diretor Presidente o voto de qualidade Artigo 27 Compete Diretoria a administra o dos neg cios sociais em geral e a pr tica para tanto de todos os atos necess rios ou convenientes ressalvados aqueles para os quais seja por lei ou pelo presente Estatuto atribu da a compet ncia Assembl ia Geral ou ao Conselho de Administra o No exerc cio de suas fun es os Diretores poder o realizar todas as opera es e praticar todos os atos de ordin ria administra o necess rios consecu o dos objetivos de seu cargo observadas as disposi es do presente estatuto quanto forma de representa o e al ada para a pr tica de determinados atos e a orienta o geral dos neg cios estabelecida pelo Conselho de Administra o incluindo resolver sobre a aplica o de recursos transigir renunciar ceder direitos confessar d vidas fazer acordos firmar compromissos contrair obriga es celebrar contratos adquirir alienar e onerar bens m veis e im veis prestar cau o avais e fian as emitir endossar caucionar descontar sacar e avalizar t tulos em geral assim como abrir movimentar e encerrar contas em estabelecimentos de cr
436. itidas notas promiss rias avaliadas pelo Acionista Vendedor em 23 de dezembro de 2004 no valor de R 6 6 milh es Para informa es mais detalhadas vide Se o Neg cios da Companhia Contratos Relevantes Contratos Financeiras deste Prospecto Acreditamos ter cumprido todos os compromissos financeiros previstos em nossos contratos financeiros at a data deste Prospecto 118 OBRIGA ES CONTRATUAIS As nossas principais obriga es contratuais at 31 de mar o de 2006 inclu am as obriga es indicadas a seguir que vencer o nos seguintes prazos Pagamentos Devidos por Per odo em R mil Inferior a 3as Superior a Total 1 ano 1a3 anos anos 5 anos Obriga es BankBoston N A ccs T22 4 345 2 907 Obriga o por descredenciamento de frangid sameier anaa 60 60 Banco ABN Ambro Real S A 510 510 Dzset Prod Serious 501 501 Safra Leas No eginen rarae 144 63 81 BankBoston Leasing S A 249 229 20 BBV Leasing Brasil S A 17 17 OPERA ES N O REGISTRADAS NO BALAN O PATRIMONIAL N o possu mos opera es n o registradas no Balan o Patrimonial Riscos DE MERCADO Os principais riscos inerentes aos nossos acordos e neg cios que s o sens veis a riscos de mercado s o os riscos de perda decorrente das mudan as adversas nas taxas de juros e na taxa de c mbio entre o Real e o D lar TAXA DE JUROS O nosso
437. ito para a Diretoria salvo dispensa expressa da maioria dos membros do Conselho de Administra o aquele que tiver no Conselho de Administra o na Diretoria ou no Conselho Fiscal quando instalado parente consang neo ou afim at 3 grau A Diretoria reunir se ordinariamente pelo menos uma vez por m s e extraordinariamente sempre que assim exigirem os neg cios sociais As reuni es devem ser convocadas pelo Diretor Presidente com anteced ncia m nima de 24 horas ou por 2 3 dos Diretores neste caso com anteced ncia m nima de 48 horas e a reuni o somente ser instalada com a presen a da maioria de seus membros As delibera es de nossa Diretoria ser o tomadas por maioria de votos dos presentes na reuni o ou que tenham manifestado seu voto na forma de Estatuto Social observados os casos de vac ncia ou aus ncia tempor ria nos termos do nosso Estatuto Social cabendo ao Diretor Presidente o voto de qualidade Nossos diretores t m responsabilidades individuais estabelecidas pelo nosso Conselho de Administra o e Estatuto Social N o h rela o familiar entre os membros de nossa Diretoria e quaisquer dos nossos administradores ou entre aqueles e nosso acionista controlador Concedemos benef cios e possu mos obriga es relevantes para com nossos Diretores cuja descri o encontra se na Se o Administra o da Companhia Contratos com Adminstradores Apresenta se a seguir breves informa es bi
438. l BOVESPA e Companhia Brasileira de Liquida o e Cust dia CLBC podendo praticar quaisquer atos perante essas e outras entidades e ou negociar e firmar quaisquer contratos comunica es notifica es certificados documentos ou instrumentos que sejam relacionados s distribui es e reputados necess rios ou convenientes para a realiza o das mesmas incluindo sem limita o 1 o Offering Memorandum Internacional Memorando Internacional da Oferta ii o Prospecto brasileiro ti Instrumento Particular de Distribui o P blica Prim ria e Secund ria de A es Ordin rias de Emiss o da Companhia iv vi vit viii ix x xi t i i d L a nf E o Contrato de Estabiliza o de Pre o das A es e v o Placement Facilitation Agreement Contrato de Coloca o Internacional A Distribui o Prim ria ser realizada em conformidade com os procedimentos previstos na Instru o CVM 400 por meio de duas ofertas distintas i a oferta destinada aos investidores n o institucionais incluindo empregados da Companhia e de suas subsidi ria brasileiras e as franquias de distribui o e desenvolvimento sediadas no Brasil e ii a oferta destinada aos investidores institucionais observado o disposto na Instru o CVM 400 e o esfor o de dispers o acion ria previsto no Regulamento de Listagem no Novo Mercado da BOVESPA juntamente com a Distribui o Secund ria O pre o por a
439. l m do relacionamento p s venda 76 Atualmente contamos com uma rede de 35 FDIS sendo 29 nos principais estados brasileiros e seis distribu das entre a Argentina Chile Col mbia e M xico Adicionalmente possu mos 11 FDES sendo oito localizadas no Brasil e tr s no exterior Argentina Col mbia e Chile objetivando principalmente customizar e adaptar nossos softwares legisla o e padr es econ micos espec ficos do local onde encontram se nossos clientes Possu mos ainda no exterior uma filial na Argentina e subsidi rias localizadas nos Estados Unidos da Am rica e M xico cujos objetivos s o similares aos das FDIS O Network Datasul tamb m atende clientes no Paraguai Uruguai e Canad Na data deste Prospecto o Network Datasul contava com aproximadamente 2 200 profissionais no Brasil e no exterior sendo 115 em nossa Companhia 70 em nossas subsidi rias e 680 e 1 330 contratados direta ou indiretamente pelas FDES e FDIS respectivamente Prestamos servi os para aproximadamente 2 3 mil clientes ativos que totalizam mais de 213 0 mil usu rios sendo 44 8 de Empresas de M dio Porte e 27 0 de Empresas de Grande Porte distribu dos nos mais importantes setores da economia principalmente no setor industrial que responde por mais de 68 6 da nossa receita operacional l quida As Empresas de Grande Porte Empresas de M dio Porte e empreas que atuam no setor industrial s o em geral as que mais investem em softwares de
440. l no montante de R 7 147 foram eliminados e a Datasul registrou o gio de R 25 899 no diferido TRANSA ES COM PARTES RELACIONADAS Em 31 de dezembro as transa es com partes relacionadas s o representadas por contratos de m tuo atualizadas por encargos semelhantes ao mercado e est o resumidas como segue Individual e Consolidado Individual e Consolidado Realiz vel a Longo Prazo Receita despesa financeira 2005 2004 2003 2005 2004 2003 Controladas Datasul S A de C V 200 6 3 Mobile S A Reto cons pes 296 Total de empresas consolidadas 200 6 o 293 Controladora M Abuhab Participa es S A 1 010 138 Empresas Ligadas Goldratt Ltda 850 788 10 65 69 Neogrid Inform tica Ltda 2 338 1 913 1 672 405 182 73 Datamedical Inform tica Ltda 967 805 942 170 79 41 Franquias 120 E 14 5 ss Total de empresas n o consolidadas 4 435 3 568 3 402 737 331 183 Total geral 4 635 3 3068 3 402 743 331 476 Os m tuos com a empresa ligada Goldratt Ltda com a controladora M Abuhab Participa es S A e com as franquias s o corrigidos pela varia o do CDI Os m tuos com as empresas ligadas Neogrid Inform tica Ltda e Datamedical Inform tica Ltda s o corrigidos com base em 110 da varia o do CDI E 19 Datasul S A O m tuo com a controlada Datasul S A de C V corrigido pela varia o do d lar norte americano O m tuo com a controlada M bile S A era corrigido com base em 115 da vari
441. l de programas para computadores pr prios ou elaborados por terceiros a correspondente presta o de servi os de assessoria t cnica e de treinamento a explora o de outras atividades afins e correlatas que sejam complementares ou que possam interessar direta ou indiretamente ao objeto social e a participa o em outras sociedades comerciais ou civis nacionais ou estrangeiras na qualidade de s cia acionista ou quotista Com exce o da participa o em outras sociedades as demais atividades do objeto social poder o ser realizadas diretamente pela Sociedade ou indiretamente utilizando se de Franquias Distribuidores Consultorias ou outras empresas correlatas A Sociedade opera atrav s de franquias criadas para responder pelas reas de produ o manuten o e atualiza o dos produtos bem como franquias de distribui o englobando a comercializa o e implementa o dos produtos Datasul A Sociedade em atendimento legisla o espec fica de franquias mant m o controle sobre os processos operacionais as decis es estrat gicas do neg cio 2 PRINCIPAIS PR TICAS CONT BEIS As seguintes principais pr ticas cont beis foram observadas na elabora o das demonstra es financeiras Aplica es Financeiras s o registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos at a data do balan o Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa constitu da em montante considerado suficiente para cobrir e
442. l e elevado bem como requerer substancial aten o e tempo de nosso pessoal administrativo e t cnico podendo ter um efeito material adverso em nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa O desenvolvimento de novos produtos e de vers es aperfei oadas demandam investimentos significativos e per odos de aceita o pelo mercado de implementa o e de testes geralmente extensos Novos produtos ou vers es aperfei oadas de produtos existentes podem demandar um longo per odo de desenvolvimento e de testes at que obtenham aceita o pelo mercado N o podemos garantir que prazos de desenvolvimento de novos produtos ser o cumpridos ou que nossos novos produtos ter o uma aceita o pelo mercado 51 Adicionalmente a produtividade e lucratividade de um determinado software derivam principalmente da reutiliza o de seus c digos fonte ou da venda de c digos objeto m dulos e vers es para o maior n mero de clientes poss vel e de sua venda em escala Essa reutiliza o de c digos ou m dulos de softwares j desenvolvidos permite a dilui o do custo de desenvolvimento de novos softwares ou m dulos medida que reduz o tempo e os custos de desenvolvimento e corre o al m da complexidade dos novos produtos Assim caso um determinado software apresente problemas de aceita o pelo mercado ou tenhamos dificuldade em reutilizar seus c digos e m dulos em outros produtos este software poder apresenta
443. l instalado s disposi es do Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BOVESPA o Regulamento do Novo Mercado Artigo 2 A Companhia tem sede e domic lio legal na Avenida Santos Dumont 831 na Cidade de Joinville Estado de Santa Catarina Artigo 3 A Companhia tem por objeto i o desenvolvimento e explora o comercial no Brasil e no exterior de programas para computador e solu es tecnol gicas elaborados pela Companhia e ou por terceiros 1 a presta o no Brasil e no exterior de servi os de assessoria t cnica consultoria e de treinamento primordialmente em reas correlatas 11 a comercializa o de bens e produtos relacionados ao setor de inform tica e tecnologia incluindo produtos de natureza promocional e iv a participa o em outras sociedades comerciais ou civis nacionais ou estrangeiras na qualidade de s cia acionista ou quotista Par grafo nico As atividades previstas nas al neas i a iv deste Artigo 3 poder o ser realizadas diretamente pela Companhia ou indiretamente utilizando se de franquias distribuidores consultorias ou outras empresas correlatas Artigo 4 O prazo de dura o da Companhia indeterminado CAP TULO Il DO CAPITAL Artigo 5 O capital social da Companhia totalmente subscrito e integralizado de R 20 603 638 00 vinte milh es seiscentos e tr s mil seiscentos e trinta e oito reais dividido em 20 603 195 vinte milh es s
444. le seja direta ou indiretamente ou c que estejam sob Controle comum ou d que atuem representando um interesse comum Incluem se dentre os exemplos de pessoas representando um interesse comum i uma pessoa que detenha direta ou indiretamente uma participa o societ ria igual ou superior a 15 do capital social da outra pessoa e ii duas pessoas que tenham um terceiro investidor em comum que detenha direta ou indiretamente uma participa o societ ria igual ou superior a 15 do capital social das duas pessoas Quaisquer joint ventures fundos ou clubes de investimento funda es associa es trusts condom nios cooperativas carteiras de t tulos universalidades de direitos ou quaisquer outras formas de organiza o ou empreendimento constitu dos no Brasil ou no exterior ser o considerados parte de um mesmo Grupo de Acionistas sempre que duas ou mais entre tais entidades x forem administradas ou geridas pela mesma pessoa jur dica ou por partes relacionadas a uma mesma pessoa jur dica ou y tenham em comum a maioria de seus administradores Human Capital Management ou Gerenciamento de Capital Humano Software de gest o que consiste na automatiza o e padroniza o das rotinas operacionais de recursos humanos com base na legisla o trabalhista e de seguridade social vigentes Instituto dos Auditores Independentes do Brasil Imposto sobre Circula o de Mercadoria e Servi os International Data Corpo
445. lh es encontravam se provisionados em nosso balan o 179 O c lculo dos valores a serem provisionados feito com base nos valores efetivamente envolvidos e no parecer de advogados externos e at o ano de 2005 na opini o de nossos advogados internos respons veis pela condu o dos processos Somente encontram se provisionados valores relativos aos processos cuja perda entendemos ser prov vel A tabela a seguir apresenta a posi o de nossas conting ncias em 31 de dezembro de 2005 e em 31 de mar o de 2006 bem como a provis o e os valores depositados judicialmente em referidas datas Dep sitos Dep sitos Conting ncias em Provis o Provis o Judiciais Judiciais em R mil 31 12 2005 e 31 03 2006 31 12 2005 31 03 2006 31 12 2005 31 03 2006 Tributi na unaa 8 700 3 202 3 161 1 749 1 911 Civel 5 100 2 013 2 066 Trabalhistas 1 700 1 252 1299 8 9 Total oinen 15 500 6 467 6 526 1 757 1 920 PROCESSOS DE NATUREZA TRIBUT RIA Em 31 de mar o de 2006 figur vamos como parte em 13 processos judiciais e administrativos que versavam sobre mat ria tribut ria os quais tinham por objeto conting ncia total no valor aproximado de R 8 7 milh es dos quais R 3 2 milh es encontravam se provisionados por se tratarem de causas de perda prov vel As conting ncias tribut rias consolidadas de maior relev ncia referem se a i Imposto Sobre Servi os ISS incidentes sobre servi os supostamente prestados no munic
446. lho de Administra o e n o o fazendo qualquer acionista poder convoc la O novo Conselho de Administra o ficar respons vel pelo saneamento do descumprimento que deu ensejo a nova composi o do Conselho de Administra o Adicionalmente se a nossa Companhia sair do Novo Mercado 1 por descumprimento de obriga es do Regulamento do Novo Mercado decorrentes de delibera o de Assembl ia Geral a OPA dever ser realizada pelos acionistas que votaram a favor da delibera o ou ii por descumprimento de obriga es do Regulamento do Novo Mercado decorrentes de atos da administra o a nossa Companhia dever realizar OPA para cancelamento de registro de nossa companhia aberta dirigida a todos os acionistas da nossa Companhia observadas as limita es legais Nos termos do Regulamento do Novo Mercado caso o nosso controle seja alienado nos 12 meses subsequentes nossa sa da do Novo Mercado o acionista controlador alienante e o comprador solidariamente dever o oferecer aos demais acionistas a aquisi o de suas a es pelo pre o e nas condi es obtidas pelo acionista controlador alienante devidamente atualizado Ap s uma eventual sa da do Novo Mercado n o poderemos solicitar a listagem de valores mobili rios de emiss o de nossa Companhia no Novo Mercado pelo per odo de dois anos subsequentes ao cancelamento a menos que ocorra uma aliena o do nosso controle ap s nossa sa da do Novo Mercado ALIENA O
447. liminados A participa o dos acionistas minorit rios nas sociedades controladas foi exclu da dos resultados dos trimestres e do patrim nio l quido sendo consignada em conta espec fica Os balan os patrimoniais em 31 de Mar o de 2006 e de 2005 e tamb m os de 31 de Dezembro de 2005 e de 2004 e as correspondentes demonstra es do resultado para os trimestres findos em 31 de Mar o de 2006 e 31 de Mar o de 2005 das controladas est o assim compostos de forma condensada Balan os Patrimoniais Datasul S A de C V Datasul Incorporation 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 Ativo Circulante 515 436 657 596 1 099 1 186 1 114 936 Permanente 168 187 166 156 2 3 EE 5 683 623 823 732 1 101 1 189 1 119 941 Passivo Circulante 43 49 30 33 3 8 10 ELP 498 201 45 54 54 Patrim nio L quido 142 373 793 719 1 056 1 186 1 057 877 683 623 823 152 1 101 1 189 1 419 941 Datasul S A DTSL Sist e Serv de Inf SA 31 03 06 31 12 05 31 03 05 Ativo Circulante 1 870 RLP 41 Permanente 223 2 134 Passivo Circulante 929 ELP 4 Patrim nio L quido 1 201 2 134 Receita l quida de servi os e bens Custo dos produtos e servi os Lucro bruto Receitas despesas operacionais Lucro preju zo antes do resultado financeiro Receita despesas financeiras Lucro preju zo operacional Resultado n o operacional Resultado antes dos impostos Lucro preju zo l quido do exerc cio Re
448. lo custo de aquisi o As deprecia es s o calculadas pelo m todo linear de acordo com a vida til estimada dos bens Diferido refere se basicamente a gio pago na aquisi o de investimento incorporado O prazo de amortiza o do diferido de 5 anos Ativos e passivos vinculados a moeda estrangeira ou sujeitos a atualiza o monet ria s o convertidos ou atualizados com base nas taxas de c mbio vigentes nas datas dos balan os e ou em ndices oficiais de atualiza o monet ria E 10 Datasul S A Uso de estimativas a prepara o das demonstra es financeiras requer que a Administra o efetue estimativas e adote premissas no seu melhor julgamento que afetam os montantes apresentados de ativos passivos despesas e receitas Os valores reais podem diferir daqueles estimados Reconhecimento de receitas Licen as de uso as receitas com licen as de uso s o reconhecidas quando da assinatura do contrato e disponibiliza o do software ao cliente Manuten o as receitas de manuten o s o reconhecidas mensalmente quando da presta o dos respectivos servi os conforme o prazo dos contratos Taxas de franquia compreendem receitas provenientes de taxas de franquia reconhecidas mensalmente com base em percentual aplicado sobre as receitas das franquias faturadas para os clientes Outros servi os compreendem receitas com a treinamento reconhecidas quando da presta o dos servi os de tre
449. lu es de HCM Human Capital Management Gerenciamento dos processos e rotinas de recursos humanos e conhecimento e Solu es de BI Business Intelligence An lise e fornecimento de informa es para decis es t ticas e estrat gicas e Solu es ECM Enterprise Content Management Gerenciamento organiza o e distribui o de conte dos e informa es e Solu es B2B Business to Business Gerenciamento do relacionamento comercial e mercantil entre empresas e Solu es de CRM Customer Relationship Management Gerenciamento de relacionamentos de uma empresa com seus clientes e Solu es em Outsourcing Disponibiliza o de softwares comunica o e infra estrutura de TI para utiliza o remota e sob demanda e Solu es em Educa o Corporativa Disponibiliza o de softwares comunica o e infra estrutura para a gest o do conhecimento e capacita o profissional a dist ncia 38 Para mais informa es sobre nossos softwares e servi os vide Se o Neg cios da Companhia Principais Softwares e Servi os deste Prospecto Em 1999 fundamos a Universidade Corporativa e iniciamos o desenvolvimento de solu es em e learning que s o refer ncia nacional em educa o dist ncia O principal objetivo da Universidade Corporativa a gest o do conhecimento do Network Datasul abrangendo as atividades de capacita o e certifica o profissional e o cont nuo aprimoramento de nossos cl
450. m branco previamente sua elei o o n mero de membros do nosso Conselho de Administra o a serem preenchidos em cada exerc cio observado o m nimo de cinco membros A Lei das Sociedades por A es combinado com a Instru o CVM n 282 de 26 de junho de 1998 permite a ado o do processo de voto m ltiplo mediante requerimento por acionistas que representem no m nimo 5 de nosso capital social votante 183 Nosso Estatuto Social n o permite que seja eleito para o Conselho de Administra o salvo dispensa expressa da maioria dos membros do Conselho de Administra o aquele que i for empregado ou ocupar cargo em sociedades consideradas nossas concorrentes ii tiver ou representar interesse conflitante com a nossa Companhia ou iii tiver no Conselho de Administra o na Diretoria ou no Conselho Fiscal parente consangu neo ou afim at o 3 grau Atualmente N o h rela o familiar entre os demais membros do nosso Conselho de Administra o e quaisquer dos nossos administradores ou entre aqueles e nosso acionista controlador No mais os membros do nosso Conselho de Administra o n o poder o i ter acesso a informa es ou participar de reuni es de Conselho de Administra o relacionadas a assuntos sobre os quais tenha ou represente interesse conflitante com os da Companhia e 11 exercer direito de voto em qualquer assembl ia caso se configurem posteriormente os fatores de impedimento indicados acima I
451. m caso sejamos considerados culpados pela infra o de direitos de propriedade intelectual ou industrial de terceiros poderemos ser for ados a revisar completa ou parcialmente o produto que infrinja referida propriedade intelectual ou industrial e ou pagar quantias substanciais a t tulo de indeniza o royalties ou licenciamento do uso da patente ou do modelo de utilidade em quest o o que poder igualmente afetar adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Dependemos fortemente de sistemas de gerenciamento de informa o para operar nosso neg cio Nossas opera es baseadas em parcerias com especialistas em desenvolvimento e distribui o dependem da funcionalidade disponibilidade integridade e estabilidade operacional de todos os sistemas de gerenciamento de informa es e suas capacidades de atender as necessidades de cada parceiro de neg cio o que abrange nossa sede as FDIS as FDES e subsidi rias 55 Ao longo dos ltimos anos fizemos melhorias e implementamos novos sistemas al m de investimentos em atualiza es e novos equipamentos de tecnologia da informa o Se estes ou quaisquer outros sistemas e softwares n o funcionarem de maneira eficaz isso poder afetar negativamente a disponibilidade e precis o de nosso processamento de transa es contabiliza o e gera o de relat rios comerciais e financeiros bem como nossa capacidade de gerenciar nosso neg cio Para geren
452. m a o de execu o fiscal movida pela Fazenda Nacional visando a cobran a de d bitos decorrentes da exclus o de efeitos do plano real e da compensa o de cr ditos relativos ao imposto de renda devido no exerc cio de 1997 A execu o foi garantida com a apresenta o de carta fian a e opusemos recurso defendendo a legitimidade dos procedimentos adotados o qual aguarda decis o de segunda inst ncia O valor total envolvido na execu o de aproximadamente R 0 8 milh o para o qual foi constitu da provis o no valor de aproximadamente R 0 6 milh o Fazenda Municipal do Rio de Janeiro Somos r us em a o de execu o fiscal ajuizada pelo munic pio do Rio de Janeiro relativa ao suposto n o recolhimento de impostos sobre servi os ISS prestados por nossa antiga filial Apresentamos defesa sustentando a prescri o da d vida e que o ISS j foi recolhido no munic pio de Joinville local onde os servi os foram efetivamente prestados A defesa ainda n o foi apreciada O valor envolvido totaliza aproximadamente R 1 1 milh o para o qual foi constitu da provis o integral PROCESSOS DE NATUREZA C VEL Em 31 de mar o de 2006 figur vamos como parte em 14 processos judiciais que versavam sobre mat ria c vel os quais tinham por objeto conting ncia total no valor aproximado de R 5 1 milh es dos quais aproximadamente R 2 0 milh es encontravam se provisionados De modo geral as a es que versam sobre mat ria c vel das qu
453. m as Franquias Acionistas as Franquias Acionistas adquiriram em conjunto 4 de nosso capital social total de nossos acionistas M Abuhab Participa es JS Participa es Paulo S rgio Caputo e Renato Friedrich proporcionalmete participa o de cada um em nosso capital social Em 2005 a remunera o das FDES decorrentes dos servi os de manuten o e suporte prestados por elas representou 13 1 da nossa receita operacional l quida total Conforme descrito acima a partir de 2006 a forma de contrata o desses servi os foi renegociada e alterada considerando se nessa renegocia o principalmente a composi o dos custos para suportar e manter os softwares O crescimento de vendas e as margens apresentadas pelos produtos Essa renegocia o aplicada sobre os volumes e servi os contratados no ano de 2005 teria representado uma redu o de aproximadamente 13 o que faria com que essa remunera o s FDES representasse cerca de 11 3 de nossa receita operacional l quida As FDES por sua vez nos pagam as seguintes taxas em virtude da celebra o do contrato de franquia de desenvolvimento i taxa de ades o determinada caso a caso e ii taxa de franquia paga mensalmente correspondente a at 10 do valor das suas receitas decorrentes da presta o de servi os de consultoria e customiza o que elas prestam diretamente aos nossos clientes Al m disso as FDES se comprometem a investir um percentual m nimo de seu faturam
454. m compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 3 7 milh es Da redu o de R 0 7 milh o verificada R 0 6 milh o ocorrem em IRPJ e Contribui o social sobre o lucro em fun o do resultado do ltimo trimestre de 2005 R 0 3 milh o de redu o em IRRF de juros sobre capital pr prio R 0 2 milh o de redu o nos impostos sobre o faturamento e R 0 4 milh o de aumento em fun o do IRRF sobre o pagamento do programa de participa o nos resultados Obriga es por aquisi o de direitos sobre produtos Em 31 de mar o de 2006 a conta obriga es por aquisi o de direitos sobre produtos atingiu R 0 5 milh o uma redu o de 50 0 em compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 1 0 milh o A redu o de R 0 5 milh o verificada decorrente do pagamento da segunda parcela do produto Serious Dividendos e juros sobre capital pr prio a pagar Em 31 de mar o de 2006 a conta Dividendos e juros sobre capital pr prio a pagar atingiu R 0 2 milh o uma redu o de 93 3 em compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 2 5 milh es A redu o de R 2 3 milh es verificada ocorre em fun o da quita o destes passivos junto aos acionistas dos quais R 6 2 milh es foram utilizados para amortizar empr stimos concedidos a M Abuhab Participa es S A NeoGrid Inform tica S A Datamedical Inform tica Ltda e quita o de passivo relativo a venda do produto APS para a NeoGrid Provis
455. m rela o necessidade de se estimar os efeitos incertos de acontecimentos inerentes a nossa atividade e que dizem respeito ao valor cont bil de nossos ativos passivos e consequentemente de nossos resultados operacionais Nossa apresenta o financeira seria significativamente afetada caso fossem usadas estimativas diferentes ou fossem alteradas as estimativas utilizadas em resposta a eventos futuros Para que o leitor possa entender como a administra o forma suas opini es a respeito de eventos futuros inclusive s vari veis e premissas subjacentes s estimativas encontra se a seguir uma breve discuss o sobre as nossas principais pr ticas cont beis Receitas e custos Nossas principais receitas s o oriundas de i licen a de uso de softwares que comercializamos 11 taxas de manuten o recorrentes de softwares 111 taxas de franquia devidas sobre os servi os prestados pelas FDIS e FDES e iv outros servi os incluindo os de implanta o e integra o de softwares treinamento consultoria e outsourcing Nossos principais custos s o em sua maioria vari veis representados por fra es sobre as receitas auferidas sendo compostos por 1 custo da licen a de uso a valores repassados Progress IBM Microsoft ou Adobe pelo faturamento de licen a de uso e manuten o de aplicativos destas empresas utilizados no desenvolvimento de nossos softwares e na utiliza o desses por nossos clientes b servi os prestados
456. madas nos itens anteriores o aumento do capital social da Companhia dentro do limite do seu capital autorizado que passar de 20 603 195 vinte milh es seiscentos e tr s mil cento e noventa e cinco A es Ordin rias para 28 975 288 vinte e oito milh es novecentos e setenta e cinco mil duzentas e oitenta e oito A es Ordin rias um aumento portanto mediante a emiss o de 8 372 093 oito milh es trezentas e setenta e duas mil e noventa e tr s novas A es Ordin rias ao pre o de emiss o de R 18 00 dezoito reais com exclus o do direito de prefer ncia dos acionistas da Companhia na sua subscri o em conformidade com o disposto no inciso I do artigo 172 da Lei das Sociedades por A es e nos termos do Par grafo 2 do Artigo 6 do estatuto social da Companhia passando o capital social da Companhia de R 20 603 638 00 vinte milh es seiscentos e tr s mil seiscentos e trinta e oito reais para R 171 301 312 00 cento e setenta e um milh es trezentos e um mil trezentos e doze reais um aumento portanto no montante de R 150 697 674 00 cento e cingiienta milh es seiscentos e noventa e sete mil seiscentos e setenta e quatro reais Aprovar que as novas A es Ordin rias emitidas nos termos dessa delibera o fa am jus ao recebimento de dividendos e juros sobre capital pr prio que forem declarados pela Companhia a partir da data de sua liquida o e a todos os demais direitos e benef cios que f
457. mente O Network Datasul disp e de uma equipe de aproximadamente 680 profissionais dedicados em per odo integral ao aprimoramento e desenvolvimento de nossos softwares customiza es atualiza es e assist ncia t cnica de suas funcionalidades Comercializamos uma grande variedade de softwares b sicos e avan ados e servi os destinados a empresas em diversos est gios de desenvolvimento e porte Podemos destacar dentre eles e Solu es de ERP Enterprise Resource Planning Gerenciamento dos processos cr ticos internos de uma empresa tais como finan as log stica e manufatura e Solu es de HCM Human Capital Management Gerenciamento dos processos e rotinas de recursos humanos e conhecimento e Solu es de BI Business Intelligence An lise e fornecimento de informa es para decis es t ticas e estrat gicas e Solu es ECM Enterprise Content Management Gerenciamento organiza o e distribui o de conte dos e informa es e Solu es B2B Business to Business Gerenciamento do relacionamento comercial e mercantil entre empresas e Solu es de CRM Customer Relationship Management Gerenciamento de relacionamentos de uma empresa com seus clientes e Solu es em Outsourcing Disponibiliza o de softwares comunica o e infra estrutura de TI para utiliza o remota e sob demanda e Solu es em Educa o Corporativa Disponibiliza o de softwares comunica o e infra estrutura
458. mento e os contratos de franquia de distribui o 160 Principais Termos e Condi es de nossos Contratos de Franquia de Desenvolvimento Nossos contratos de franquia de desenvolvimento vigoram por 48 meses prorrog veis por 12 meses de comum acordo das partes Os principais termos e condi es de nossos contratos de franquia de desenvolvimento s o 1 as FDES comprometem se a manter os softwares de acordo com os padr es t cnicos por n s determinados 11 todo e qualquer desenvolvimento realizado pelas FDES ser feito por nossa conta e ordem sendo que todos os direitos de propriedade intelectual relacionados ao produto em quest o ser o de nossa titularidade inclusive os de customiza es e de desenvolvimentos espec ficos iii os softwares tamb m ser o desenvolvidos para atender o Brasil M xico Col mbia Chile Estados Unidos da Am rica e demais pa ses da Am rica Latina em que viermos a atuar iv vedado o uso indevido e a reprodu o de nosso software bem como de outros softwares de propriedade de terceiros v os c digos fontes dos softwares a serem desenvolvidos pelas FDES ser o sempre de nossa propriedade vi o contrato de franquia de desenvolvimento celebrado em car ter intuitu personae significando que nossa escolha feita em raz o de determinadas pessoas f sicas que s o s cias da franqueada vii as quotas da franqueada n o poder o ser dadas em garantia de qualquer esp cie n o importando
459. mil exceto 2005 2006 Varia o Lucro Bruto Licenca de SO sueca denise iate nr sa 3 948 17 0 4 256 16 5 7 8 Manuten o sussa ner erer o dass Desa as RE 17 301 74 7 19 681 76 5 13 8 Taxa de Frangu aese gu do oa doada 532 2 3 1 322 5 1 148 5 Outros SERVI OS ensin sia ia a 1 391 6 0 497 1 9 64 3 Lucro BIO sessao as aaa Rara aaa 23 172 100 0 25 755 100 0 11 1 Despesas Operacionais No per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 as despesas operacionais atingiram R 16 9 milh es um aumento de 9 5 em compara o com o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2005 no qual atingiram R 15 4 milh es Do aumento de R 1 5 milh o verificado 1 R 0 6 milh o de investimento em pesquisa e desenvolvimento ii R 0 8 milh o ocorrem nas despesas com vendas em raz o da estrutura o da rea comercial da Datasul Processamento de Dados e da DTSL R 0 3 milh o estrutura o de canais de vendas no M xico e Am rica Latina R 0 5 milh o iii R 0 6 milh o em participa o dos empregados nos resultados em raz o do atingimento de metas de dezembro 2005 relativas a dados de mercado e concorrentes divulgadas ap s o encerramento do balan o de dezembro de 2005 iv R 0 2 milh o em despesas de propaganda e marketing v R 0 1 milh o pela atualiza o monet ria das conting ncias vi R 0 4 milh o em outras receitas operacionais l quidas relativas ao projeto de abertura de capital vii R 0 1 milh o de aumento
460. ministrador da Companhia ou vil n o receber outra remunera o da Companhia al m da de conselheiro excluem se desta restri o proventos em dinheiro oriundos de eventual participa o no capital Par grafo 2 Quando a aplica o do percentual definido no Par grafo 1 acima resultar em n mero fracion rio de Conselheiros proceder se ao arredondamento para o n mero inteiro 1 imediatamente superior se a fra o for igual ou superior a 0 5 cinco d cimos ou ii imediatamente inferior se a fra o for inferior a 0 5 cinco d cimos Par grafo 3 Os membros do Conselho de Administra o ser o investidos em seus cargos mediante assinatura de termo de posse lavrado no Livro de Atas de Reuni es do Conselho de Administra o e adicionalmente para os membros do Conselho de Administra o eleitos que n o sejam residentes na Rep blica Federativa do Brasil ser tamb m necess rio para a investidura em seus cargos da constitui o de procurador residente na Rep blica Federativa do Brasil com poderes para receber cita o em a es contra o respectivo membro do Conselho de Administra o propostas com base na legisla o societ ria com prazo de validade que dever ser estender por no m nimo 03 tr s anos ap s o t rmino do prazo de gest o de respectivo membro do Conselho de Administra o Os membros do Conselho de Administra o poder o ser destitu dos a qualquer tempo devendo permanecer em exer
461. mo os respectivos c njuges ou companheiros ascendentes descendentes e colaterais at o segundo grau de cada uma das pessoas referidas nos itens a b e c Pedido de Reserva Per odo de Reserva PIB PIS Placement Facilitation Agreement Poder de Controle e termos correlatos como Controle Controlador Controlada e sob Controle comum Pr ticas Cont beis Adotadas no Brasil Pre o de Distribui o Procedimento de Bookbuilding Prospecto ou Prospecto Definitivo Formul rio espec fico preenchido pelos Investidores N o Institucionais para solicita o de reserva com o fim de subscrever ou adquirir conforme o caso A es no mbito da Oferta O prazo de 12 dias teis iniciado em 15 de maio de 2006 e encerrado em 30 de maio de 2006 inclusive para a realiza o de Pedidos de Reserva pelos Investidores N o Institucionais Produto Interno Bruto Programa de Integra o Social Contrato celebrado entre o Agente de Coloca o Internacional a Companhia e o Acionista Vendedor regulando os esfor os de coloca o das A es no exterior O poder efetivamente utilizado de dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos rg os da Companhia de forma direta ou indireta de fato ou de direito havendo presun o relativa de titularidade do controle em rela o pessoa ou ao grupo de pessoas vinculado por acordo de acionistas ou sob controle comum grupo de controle que seja titular de
462. mo princ pios cont beis geralmente aceitos no Brasil ou Pr ticas Cont beis Adotadas no Brasil As Pr ticas Cont beis Adotadas no Brasil diferem em determinados aspectos relevantes dos princ pios cont beis geralmente aceitos nos Estados Unidos ou US GAAP As seguintes demonstra es financeiras est o inclu das neste Prospecto e Demonstra es Financeiras da Datasul S A e suas subsidi rias relativas aos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2003 2004 e 2005 e respectivo parecer dos auditores independentes e e Informa es Trimestrais da Datasul S A e suas subsidi rias relativas aos per odos de tr s meses findos em 31 de mar o de 2005 e 2006 e revis o especial dos auditores independentes Todas as refer ncias feitas nesse Prospecto a real reais ou R referem se moeda oficial do Brasil o Real Todas as refer ncias feitas a d lar d lar norte americano ou US referem se b 9 moeda oficial dos Estados Unidos da Am rica o D lar As informa es e dados estat sticos relativos nossa rea de atua o foram obtidos junto a rg os governamentais entidades do setor ou extra das de publica es em geral tais como International Data Corporation International Data Group e Gartner Group entre outras A tabela abaixo apresenta a reconcilia o entre o lucro l quido do exerc cio e nosso EBITDA nos per odos indicados Exerc cio Social Encerrado Per od
463. morais do autor de programa de computador limitam se ao direito de reivindicar a paternidade do programa de computador e de opor se a altera es n o autorizadas se estas implicarem deforma o mutila o ou outra altera o que prejudiquem a honra ou reputa o do autor Lei da Propriedade Industrial A Lei da Propriedade Industrial refere se principalmente concess o e manuten o de patentes e marcas No Brasil s o patente veis a inven o e o modelo de utilidade n o sendo considerado como tais o software em si Dessa maneira o software desenvolvido por n s n o ser objeto de patente N o obstante importante ressaltar que a Lei de Propriedade Industrial protege a titularidade das marcas de nossos softwares A propriedade da marca adquirida pelo registro validamente expedido pelo INPI rg o respons vel pelos registros de marca no Brasil assegurada ao titular de determinada marca a exclusividade de seu uso em todo o territ rio nacional por um per odo de dez anos contados da data da concess o do registro prorrog vel por per odos iguais e sucessivos mediante solicita o do titular da marca durante o ltimo ano de vig ncia do registro No tocante a marcas um dos direitos concedidos pela Lei da Propriedade Industrial a possibilidade de cess o do respectivo pedido de registro ou do pr prio registro condicionada ao atendimento pelo cession rio dos requisitos legais necess rios requisi o do reg
464. mos aceit veis ou n o 62 Crises pol ticas recentes no Pa s podem afetar a economia brasileira e o mercado de valores mobili rios de emissores brasileiros Nos ltimos meses figuras do governo parlamentares e dirigentes de partidos pol ticos notadamente aqueles pertencentes ao partido do atual Presidente da Rep blica t m sido alvo de v rias alega es de conduta anti tica ou ilegal Essas acusa es atualmente sob investiga o pelo Congresso Brasileiro e pela Pol cia Federal envolvem viola es a leis eleitorais e de financiamento de campanhas influ ncia de dirigentes do governo e parlamentares em troca de apoio pol tico e outros comportamentos supostamente anti ticos ou corruptos Membros do partido do Presidente de partidos aliados ao governo e do governo federal j renunciaram ou tiveram seus mandatos cassados incluindo o ex chefe da Casa Civil Sr Jos Dirceu cujo mandato foi cassado e o Presidente da C mara dos Deputados Sr Severino Cavalcanti que renunciou N o temos condi es de avaliar o impacto que tais acusa es e investiga es possam ter sobre a economia brasileira Os desdobramentos dessa crise poder o afetar adversamente nosso neg cio fluxo de caixa e situa o financeira bem como o impacto no mercado de valores mobili rios de emissores brasileiros o que poder afetar negativamente o valor de mercado de nossas A es 63 DESTINA O DOS RECURSOS Os recursos l quidos provenientes
465. mpanhia entrar em liquida o nos casos previstos em lei competindo Assembl ia Geral estabelecer o modo de liquida o e eleger o liquidante e o Conselho Fiscal para tal finalidade CAP TULO X DISPOSI ES GERAIS Artigo 51 As delibera es a serem tornadas pelos administradores e acionistas dever o observar os acordos de acionistas arquivados na sede da Companhia observado o Artigo 36 5 deste Estatuto Artigo 52 Os casos omissos neste Estatuto Social ser o resolvidos pela Assembl ia Geral e regulados de acordo com o que preceitua a Lei das Sociedades por A es A 20 ANEXO B e Ata de Reuni o do Conselho de Administra o que deliberou sobre a oferta B 1 1 EP a a E e E a e DATASUL S A Companhia de Capital Autorizado NIRE 42 300 024 96 CNPJ MF n 03 114 361 0001 57 ATA DE REUNI O DO CONSELHO DE ADMINISTRA O REALIZADA EM 24 DE ABRIL DE 2006 Data hora e local 24 de abril de 2006 s 14 00 horas na sede social da Companhia na Cidade de Joinville Estado de Santa Catarina na Avenida Santos Dumont 831 2 Presen a Dispensada a convoca o tendo em vista estarem presentes os conselheiros representando a totalidade dos membros do Conselho de Administra o 3 Mesa Assumiu a presid ncia dos trabalhos o Sr Miguel Abuhab que escolheu o Sr Marcus Alexandre da Silva para secretari lo 4 1 it Ordem do dia Deliberar sobre a autoriza o para
466. mudan a da legisla o local iv mudan as das pol ticas e regras comerciais e de investimento v dificuldades no registro e prote o de marcas e softwares e vi barreiras culturais e de idioma Caso n o sejamos aptos a superar uma ou mais dessas dificuldades nossa estrat gia de expans o internacional poder n o ser implementada no todo ou em parte impactando negativamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Decis es adversas em processos judiciais ou administrativos podem nos afetar adversamente Em 31 de mar o de 2006 e em 31 de dezembro de 2005 as conting ncias decorrentes de processos judiciais e administrativos nos quais figur vamos como parte somavam R 15 5 milh es dos quais R 6 5 milh es encontravam se provisionados 50 O c lculo dos valores a serem provisionados feito com base na opini o de nossa assessoria jur dica e pode n o refletir o valor efetivamente envolvido na disputa de modo que eventuais condena es poder o acarretar custos superiores quantia por n s provisionada para uma determinada disputa Caso o valor total das provis es por n s constitu das n o seja suficiente para fazer frente s conting ncias que se tornem exig veis incorreremos em custos maiores do que os previstos os quais caso sejam significativos poder o afetar negativamente nosso resultado operacional e financeiro Para mais informa es sobre nossos principais processos judiciais civi
467. n o operacional e participa o dos acionistas MINOLIT TIOS s esssessesseesseesscssceseesscsseeseess 2 152 1 9 299 0 2 86 1 EBITDA aione dra ea 21777 29 736 36 5 Margem EB TIDAS O nas ado o aaa e 18 8 23 9 27 1 EBITDA conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de renda da contribui o social da deprecia o da amortiza o e do resultado n o operacional Margem EBITDA calculado pela divis o do EBITDA pela Receita L quida de Vendas Margem EBITDA O aumento da margem do EBITDA de 18 8 para 23 9 ocorreu em fun o da aliena o do neg cio NeoGrid e Medical softwares destinados colabora o empresarial e gest o de planos de sa de respectivamente redu o do investimento em pesquisa e desenvolvimento do neg cio Medical e nas despesas operacionais do neg cio NeoGrid existentes em 2003 classificadas na Demonstra o de Resultados em outras receitas operacionais l quidas AN LISE E DISCUSS O DA ESTRUTURA PATRIMONIAL A an lise e discuss o apresentada a seguir sobre a estrutura patrimonial baseiam se nas informa es financeiras resultantes de nossas Demonstra es Financeiras auditadas para o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 e Informa es Financeiras objeto de revis o especial para o per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 preparadas pela Deloitt
468. n rias ou de qualquer valor mobili rio de nossa emiss oconvers vel pass vel de exerc cio ou permut vel por a es ordin rias de nossa emiss o ou de warrants ou outro direito de compra de a es ordin rias caso tal opera o seja realizada pela entrega das a es ordin rias ou de qualquer valor mobili rio de nossa emiss o por dinheiro ou outra forma e n o publicar an ncio com a inten o de efetuar qualquer opera o descrita acima 24 Adicionalmente de acordo com as regras do Novo Mercado o acionista controlador e os administradores de companhia listada no Novo Mercado n o podem vender e ou ofertar venda a es de emiss o da companhia ou derivativos lastreados nestas a es durante os primeiros seis meses subsequentes primeira distribui o p blica de a es da companhia ap s a assinatura do Contrato do Novo Mercado Ap s este per odo inicial de seis meses o acionista controlador e os administradores n o podem vender ou ofertar mais do que 40 de suas a es ordin rias ou derivativos lastreados em a es de emiss o da companhia de que eram titulares imediatamente ap s a efetiva o da distribui o anteriormente mencionada por seis meses adicionais ESTABILIZA O DO PRE O DE DISTRIBUI O O Coordenador L der por interm dio de UBS Corretora de C mbio e Valores Mobili rios S A poder realizar atividades de estabiliza o de pre o das A es no prazo de at 30 dias contados da d
469. na integraliza o ou no aumento do capital social ou na distribui o de dividendos Par grafo nico A Assembl ia Geral poder atribuir aos administradores da Companhia uma participa o nos lucros n o superior a 10 dez por cento do remanescente do resultado do exerc cio ap s deduzidos os preju zos acumulados e a provis o para o imposto de renda e contribui o social nos casos forma e limites legais Artigo 35 A Companhia poder pagar aos seus acionistas juros sobre o capital pr prio os quais poder o ser imputados ao dividendo m nimo obrigat rio CAP TULO VII DA ALIENA O DO CONTROLE ACION RIO DO CANCELAMENTO DO REGISTRO DE COMPANHIA ABERTA E DA SA DA DO Novo MERCADO Artigo 36 A aliena o do controle acion rio da Companhia direta ou indiretamente tanto por meio de uma nica opera o como por meio de opera es sucessivas dever ser contratada sob condi o suspensiva ou resolutiva de que o adquirente do controle se obrigue a efetivar oferta p blica de aquisi o das demais a es dos outros acionistas observando se as condi es e os prazos previstos na legisla o vigente e no Regulamento do Novo Mercado da Bolsa de Valores de S o Paulo BOVESPA de forma a assegurar lhes tratamento igualit rio quele dado ao acionista alienante Par grafo 1 Para fins deste Estatuto Social os termos abaixo indicados em letras mai sculas ter o o seguinte significado Acionista Controlado
470. ncerrado em 31 de dezembro de 2005 e no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 respectivamente Nossa receita operacional l quida recorrente de manuten o anual m dia por cliente foi de aproximadamente R 49 1 mil com uma m dia de 94 usu rios por cliente em 2005 3 Desenvolvemos nossos softwares buscando adotar as melhores pr ticas de neg cios e atender as necessidades de nossos clientes a partir de plataformas tecnol gicas criadas por empresas l deres mundiais em linha com as recentes tend ncias globais do setor Este foco em melhores pr ticas de neg cios nos permite concentrar investimentos no aprimoramento de nossos softwares e servi os aumentando dessa forma a competitividade dos nossos clientes e a efici ncia de nossa estrutura de custos A ado o dessa pr tica nos permite al m de vincular a remunera o de tais plataformas tecnol gicas s nossas vendas efetivas evitar os investimentos necess rios para criar e manter tecnologias pr prias de desenvolvimento Isso nos permitiu tamb m desenvolver metodologias e processos de produ o de softwares cuja gest o da qualidade certificada desde 1996 conforme a norma NBR ISO 9001 sendo o Bureau Veritas Quality International BVQI o atual organismo certificador Celebramos acordos e parcerias em reas de tecnologia e de neg cios com os principais l deres mundiais em seus respectivos mercados de atua o tais como Adobe IBM Microsoft e Progr
471. ncilia o do lucro l quido com o EBITDA nos per odos de tr s meses findos em 31 de mar o de 2005 e 2006 Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de mar o de em R mil exceto 2005 Yo 2006 Varia o Receita L quida de Servi os e Vendas sssssssssssssssssssessssssssses 36 959 100 0 41 222 100 0 11 5 Lucro Liquido do Exercicio csuessasisasscas dspaigrassaditua ralis eai 4 989 13 5 6 151 14 9 23 2 Resultado Financeiro sseeeesseeossseeeessecrsssesesssecessesresseses 219 0 6 429 1 0 295 9 Provisao para IR CS asa ipi T AA 2 461 6 7 3 400 8 2 38 2 Deprecia es e amortiza es ssssssesessssersssserssseressserssseeee 1 832 5 0 2 024 4 9 10 5 Resultado n o operacional e participa o do acionistas MINOTIt rIOS saussiastenbeniinte dede side barata beda io reds dabdas 109 0 3 223 0 5 304 6 EBITDA estas assada da a ada da 9 610 10 923 13 7 Marsem EBITDA sieri er apra rr raias 26 0 26 5 1 9 EBITDA conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de renda da contribui o social da deprecia o da amortiza o e do resultado n o operacional 2 Margem EBITDA calculado pela divis o do EBITDA pela Receita L quida de Vendas EXERC CIO SOCIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 COMPARADO COM O EXERC CIO SOCIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 Receita Bruta de Servi
472. nda e contribui o social diferidos s o calculados sobre as adi es tempor rias gio incorporado e preju zos fiscais como segue Individual Consolidado 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 Imposto de renda e contribui o social sobre Diferen as tempor rias Provis o para conting ncias 2 025 1 923 1 400 1 424 2 025 1 923 1 400 1 424 Provis o para licen a de uso e outros valores 478 365 621 691 544 465 621 691 Provis o fundo desenvolvimento 870 655 238 126 870 655 238 126 Provis o repasse franquias de desenvolvimento 1 235 1 458 1 235 1 458 Provis o participa o nos resultados 419 387 429 387 Provis o para comiss es de vendas 804 1 411 535 572 804 1 411 535 572 Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa 593 626 737 726 603 637 737 726 gios pagos na aquisi o de investimentos anteriormente incorporados 1 422 1 568 2 008 2 258 1 422 1 568 2 008 2 258 Preju zos Fiscais e Base Negativa CSLL 395 1 226 395 1 226 1846 8 006 6321 7023 2932 8llz 6321 7023 Curto Prazo 4 904 5 101 3 499 4 031 4 990 5 212 3 499 4 031 Longo Prazo 2 942 2 905 2 822 2 992 2 942 2 905 2 822 2 992 Datasul S A Os cr ditos tribut rios sobre os gios resultantes de incorpora es est o sendo realizados em conformidade com a amortiza o dos respectivos gios 5 anos Os cr ditos sobre Preju zos Fiscais e Base Negativa da Contribui o Social sobre Lucro L quido referent
473. ndato salvo caso de licen a concedida pelo pr prio Conselho de Administra o Artigo 18 As delibera es do Conselho de Administra o ser o tomadas mediante o voto favor vel da maioria dos membros em exerc cio computados os votos proferidos na forma do Artigo 17 Par grafo Segundo deste Estatuto sendo que no caso de empate caber ao Presidente do Conselho de Administra o o voto de qualidade Artigo 19 As reuni es do Conselho de Administra o ser o realizadas preferencialmente na sede da Companhia Ser o admitidas reuni es por meio de teleconfer ncia ou videoconfer ncia admitida a grava o e a degrava o das mesmas Tal participa o ser considerada presen a pessoal em referida reuni o Nesse caso os membros do Conselho de Administra o que participarem remotamente da reuni o do Conselho poder o expressar seus votos na data da reuni o por meio de carta ou fac s mile ou correio eletr nico digitalmente certificado Par grafo 1 Ao t rmino da reuni o dever ser lavrada ata a qual dever ser assinada por todos os Conselheiros fisicamente presentes reuni o e posteriormente transcrita no Livro de Registro de Atas do Conselho de Administra o da Companhia Os votos proferidos por Conselheiros que participarem remotamente da reuni o do Conselho ou que tenham se manifestado na forma do Artigo 17 Par grafo Segundo deste Estatuto dever o igualmente constar no Livro de Registro de Atas do Con
474. nforma es sobre nossos Conselheiros Apresentam se a seguir breves informa es biogr ficas dos membros efetivos de nosso Conselho de Administra o Miguel Abuhab Engenheiro Mec nico formado em 1968 pelo ITA Instituto Tecnol gico da Aeron utica Em 1968 trabalhando na Swissconsult empresa especializada em organiza o reorganiza o e planejamento industrial passou a atender a C nsul S A atual Multibr s S A como Gerente de Projeto De 1969 a 1972 atuou como Assessor da Diretoria da C nsul para desenvolvimento organizacional Em 1978 fundou nossa Companhia lan ando o primeiro software nacional de gest o corporativa Em 1998 liderou nosso processo de associa o com os fundos de investimentos South America Private Equity Growth Fund representado pelo Baring Latin America Partners e South America Private Equity Growth Fund Coinvestors representado pelo BPE Investimentos Sob sua lideran a no ano de 1999 foi implantado o in dito Programa de Franchising como modelo de distribui o e desenvolvimento na ind stria de tecnologia da informa o Neste mesmo ano fundou a NeoGrid S A especializada em desenvolver solu es de colabora o entre empresas Deixou o comando de nossa Diretoria Executiva durante 2003 e passou a atuar como novo Presidente do Conselho de Administra o No mesmo ano fundou a Goldratt Consulting S A em parceria com o f sico israelense Eliyahu Goldratt autor da Teoria das Restri es TOC
475. ngo prazo Contratos de m tuo Permanente LAVEStiMENTOS acaracananananananandaa mania Imobilizado Diferido rniii Total do permanente Total do ativo ssssesssssseesecsseceees Passivo Circulante Fornecedores esssssseeeeeessssssese Empr stimos e financiamentos Impostos e taxas a recolher Sal rios encargos sociais e provis o para participa o nos resultados mesinha siasEa ssa dLEsaMaaaDESA Obriga es por aquisi o de direitos sobre produtos Dividendos e juros capital pr prio a PABaR ssa tiara Provis o para comiss es de VENDAS nen MA parado Guia CR r RB RR EEE Ha Provis o repasse FDES Provis o para fundo desenvolvimento e marketing Outros valores a pagar Total do circulante Exig vel a longo prazo Empr stimos e financiamentos Provis o para conting ncias Obriga es por aquisi o de investimentos e produtos Outros valores a pagar Total do Exig vel a Longo l VLO TD sd Resultados de exerc cios futuros Lucro n o realizado na venda de controlada sia Participa o dos acionistas minorit rios ssessssesesossesesesseses Patrim nio l quido Capital social punsiniaaaaaaaaaaaaaaide Reserva legal caca aianaa acne aaa tau Lucros acumulados Total do patrim nio l quido
476. nguiu o m rito da a o aguarda julgamento em segundo grau no TRF da 4 Regi o H provisionamento remanescente no valor de R 109 para fazer frente ao parcelamento deste d bito Datasul S A C veis Compreendem uma estimativa de causas alusivas a reivindica es movidas pelos clientes sobre produtos e servi os prestados sendo resumidas como segue Individual e Consolidado 31 3 2006 31 12 2005 31 3 2005 31 12 2004 R mil R mil R mil R mil Cascavel Distribuidora de Vidros e Acess rios 554 541 317 316 Comercial Atacadista Luciana s 517 505 300 300 Informarket Com rcio e Representa es Ltda 472 460 300 300 Execplan Sistemas Executivos Ltda 260 252 200 Porto Alegre Cl nicas S C Ltda 263 255 200 200 2 066 2 013 1317 1 116 Cascavel Distribuidora de Vidros e Acess rios Ltda Refere se a a o indenizat ria ajuizada por este cliente objetivando a declara o de rescis o de contrato firmado com a Companhia e a conseq ente nulidade dos t tulos emitidos Requereu ainda devolu o de todos os valores pagos mais indeniza o por lucros cessantes Segundo a Cascavel n o teriam sido disponibilizadas todas as licen as de uso de software contratadas e as efetivamente entregues apresentaram problemas O processo tramita na 1 Vara C vel de Joinville Comercial Atacadista Luciana s Refere se a a o indenizat ria ajuizada na 1 Vara C vel da Comarca de Francisco Beltr o no Paran onde este cliente preten
477. nista Vendedor para o Direito Brasileiro SOUZA CESCON AVEDISSIAN BARRIEU E FLESCH ADVOGADOS Rua Funchal 263 11 andar S o Paulo SP CEP 04551 060 Consultor Legal da Companhia para o Direito dos Estados Unidos da Am rica DAVIS POLK amp WARDWELL 450 Lexington Avenue New York NY 10017 Estados Unidos da Am rica Consultor Jur dico do Coordenador para o Direito Brasileiro MACHADO MEYER SENDACZ E OPICE ADVOGADOS Rua da Consola o 247 4 andar S o Paulo SP CEP 01301 903 Consultor Legal do Coordenador para o Direito dos Estados Unidos da Am rica CLEARY GOTTLIEB STEEN amp HAMILTON LLP One Liberty Plaza New York NY 10006 Estados Unidos da Am rica Auditor da Companhia DELOITTE TOUCHE TOHMATSU AUDITORES INDEPENDENTES R Pasteur 463 5 andar Curitiba PR CEP 80250 080
478. no ltimo trimestre de cada ano o qual em geral causa um aumento do volume de presta o de servi os de implanta o no primeiro trimestre do ano subsequente No que se refere s receitas de manuten o embora a celebra o e a renova o de contratos seja mais acentuada no quarto trimestre do ano estas n o apresentam sazonalidade significativa pois em geral o pagamento do servi o de manuten o diferido durante o prazo de dura o do contrato O gr fico a seguir apresenta a m dia anual de nossas receitas operacionais l quidas de licen a de uso por trimestre nos exerc cios encerrados em 31 de dezembro de 2003 2004 e 2005 M dia anual de vendas de Licen as de Uso por trimestre Receita Operacional L quida R Mil Mm 2 a 2 112 6 820 8 669 7 786 10 755 o 2003 2004 2005 Fonte Marketing Datasul 166 A tabela a seguir apresenta nossa receita operacional bruta distribu da pelas nossas fontes principais de receitas por trimestre Receita Bruta de Servi os e Vendas Exerc cio Social Encerrado em 31 de dezembro de em R mil 2003 2004 2005 Trimestre ecees 1 2P 3 4 1 2 3 a 1 2 3 4 Licen a de Uso 4 765 4804 5 622 9 708 6317 6 123 7 061 8 995 7 749 8284 8 775 12261 Manuten o 20 301 21 487 23 668 24 758 24311 26 063 28 616 29 753 28 390 30 245 32 864 33 776 Taxa de franquia 1 907 1 674 1 637 1 753 1 359 1 365 1 317 1
479. no Artigo 41 deste Estatuto Social a oferta p blica de aquisi o de a es dever ser efetivada pelos acionistas que tenham votado a favor da respectiva delibera o em Assembl ia Geral Artigo 44 Na hip tese de haver Controle Difuso e a BOVESPA determinar que as cota es dos valores mobili rios de emiss o da Companhia sejam divulgadas em separado ou que os valores mobili rios emitidos pela Companhia tenham a sua negocia o suspensa no Novo Mercado o Presidente do Conselho de Administra o dever convocar em at 02 dois dias da determina o computados apenas os dias em que houver circula o dos jornais habitualmente utilizados pela Companhia uma Assembl ia Geral Extraordin ria para substitui o de todo o Conselho de Administra o Par grafo 1 Caso a referida Assembl ia Geral Extraordin ria referida no caput deste Artigo n o seja convocada pelo Presidente do Conselho de Administra o no prazo estabelecido a mesma poder ser convocada por acionista da Companhia Par grafo 2 O novo Conselho de Administra o eleito na Assembl ia Geral Extraordin ria referida no caput e no Par grafo Primeiro deste Artigo dever sanar o descumprimento das obriga es constantes do Regulamento de Listagem no Novo Mercado no menor prazo poss vel ou em novo prazo concedido pela BOVESPA para esse fim o que for menor Artigo 45 Na hip tese de haver Controle Difuso e a sa da da Companhia do Novo Mercado ocorrer
480. nselho Fiscal fiscalizar os atos dos administradores e analisar as demonstra es financeiras relatando suas observa es aos acionistas O Conselho Fiscal n o pode ter membros que fa am parte do Conselho de Administra o da Diretoria ou do quadro de empregados de uma empresa controlada ou de uma empresa do mesmo grupo tampouco um c njuge ou parente dos nossos administradores Adicionalmente a Lei das Sociedades por A es exige que os membros do Conselho Fiscal recebam a t tulo de remunera o no m nimo 10 da m dia da remunera o paga aos Diretores excluindo benef cios verbas de representa o e participa es nos lucros e resultados 193 Nosso Conselho Fiscal n o permanente mas pode ser instalado em qualquer exerc cio social caso haja requisi o por parte de certo n mero de acionistas como descrito abaixo Sempre que instalado ser constitu do de tr s membros e suplentes em igual n mero sendo obrigatoriamente de acordo com norma do Estatuto Social um membro e seu respectivo suplente independente O conceito de conselheiro independente do Conselho Fiscal ser o mesmo estabelecido para o Conselheiro Independente eleito para nosso Conselho de Administra o Nos termos da Lei das Sociedades por A es quando seu funcionamento n o permanente o Conselho Fiscal poder ser instalado pela Assembl ia Geral a pedido de acionistas que representem no m nimo 10 das a es ordin rias com mandato a
481. nstituto Superior de P s Gradua o ISPG PR em 1992 e Mestre em Sistemas de Informa es pela UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1998 Em 1995 iniciou suas atividades em nossa Companhia onde atuou em diversos processos estrat gicos de neg cios destacando se pela sua contribui o na estrutura o do nosso Programa de Franchising como modelo de distribui o e desenvolvimento na ind stria de tecnologia da informa o implantado em 1999 incluindo a convers o das filiais da Argentina e do M xico Atualmente nosso Diretor de Produtos e Tecnologia tendo sido eleito em 30 de mar o de 2006 187 Marcelo dos Santos Formado em Ci ncias Cont beis na Funda o Educacional da Regi o de Joinville no ano de 2002 e cursou o Programa de Desenvolvimento de Executivos da Funda o Cabral em 2003 Atualmente faz MBA em Gerenciamento de Projetos na Funda o Get lio Vargas do Rio de Janeiro Iniciou sua carreira profissional na nossa empresa como Analista Financeiro em 1996 Em 1998 passou ao cargo de Coordenador Financeiro No ano de 2000 passou a Gerente de Planejamento de Canais onde atuou no desenvolvimento e amplia o das redes de franquia Em 2001 exerceu cargo de Sales Executive na Computer Associates Em fevereiro de 2002 voltou para nossa Companhia como Gerente de Opera es de Novos Neg cios tendo atuado em diferentes fun es inclusive no cargo de Gerente Geral de Opera es no qual foi respons vel
482. nt a Companhia e o Acionista Vendedor se obrigam a indenizar o Coordenador L der e o Agente de Coloca o Internacional em certas circunst ncias e contra determinadas conting ncias As A es ser o ofertadas pelas Institui es Participantes da Oferta e pelo Agente de Coloca o Internacional pelo Pre o de Distribui o Informa es sobre a Garantia Firme de Liquida o A garantia firme de liquida o consiste na obriga o individual do Coordenador L der de subscrever adquirir na Data de Liquida o pelo Pre o de Distribui o a quantidade de A es objeto da Oferta que inclui a Oferta de Varejo e a Oferta Institucional Esta garantia ser vinculante a partir do momento em que for conclu do o Procedimento de Bookbuilding e assinado o Contrato de Distribui o Caso a totalidade das A es n o seja totalmente liquidada na Data da Liquida o o Coordenador L der subscrever e ou adquirir conforme o caso pelo Pre o de Distribui o na Data de Liquida o a totalidade do saldo resultante da diferen a a entre o n mero de A es objeto da garantia firme de liquida o prestada pelo Coordenador L der nos termos do Contrato de Distribui o e b o n mero de A es efetivamente colocado no mercado e pago pelos investidores Em caso de exerc cio da garantia firme de liquida o e posterior revenda das A es ao p blico pelo Coordenador L der at a publica o do An ncio de Encerramento o pre o de re
483. nto de novas funcionalidades de produtos existentes na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos bem como as despesas com a diretoria de tecnologia e produto respons vel pelo direcionamento do produto Estes servi os s o contratados junto s franquias de desenvolvimento de acordo com o plano de produto elaborado pela Sociedade E 11 Datasul S A Imposto de renda e contribui o social s o provisionados com base no lucro real determinado de acordo com a legisla o tribut ria em vigor S o reconhecidos impostos diferidos sobre as despesas que ser o dedut veis no futuro diferen as temporais e sobre preju zos fiscais e base negativa de contribui o social 4 PRINCIPAIS CRIT RIOS DE CONSOLIDA O As demonstra es financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2004 e 2003 compreendem as controladas Datasul Incorporation e Datasul S A de CV As demonstra es financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2005 compreendem al m das controladas mencionadas anteriormente a DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A e Datasul Processamento de Dados S A Na consolida o os investimentos saldos ativos e passivos e as receitas e despesas originadas de transa es entre as sociedades foram integralmente eliminados A participa o dos acionistas minorit rios nas sociedades controladas foi exclu da do resultado do exerc cio e do patrim nio l quido sendo consignada em conta espec fica Os balan os patrimonia
484. nto pr fixado junto ao banco ABN para aquisi o de equipamento o qual est garantido pelos pr prios equipamentos Referido empr stimo atualizado pela taxa de juros de 29 75 ao ano O pagamento do principal e juros realizado em 18 dezoito parcelas mensais tendo iniciado em agosto de 2004 com encerramento para janeiro de 2007 sendo as seis primeiras de R 3 8 e as demais de R 56 4 Tamb m em 2005 a controlada a DTSL Sistema e Servi o de Inform tica S A obteve financiamento pr fixado junto ao Bank Boston para aquisi o de equipamento o qual est garantido pelos pr prios equipamentos Referido empr stimo atualizado pela taxa de juros de 24 62 ao ano O pagamento do principal e juros realizado em parcelas mensais e consecutivas com encerramento para dezembro de 2006 Datasul S A 14 PROVIS O PARA CONTING NCIAS E DEP SITOS JUDICIAIS Baseada na opini o de seus assessores jur dicos a Sociedade constituiu provis o para conting ncias em montantes considerados necess rios para cobrir eventuais perdas que possam advir do desfecho de processos tribut rios c veis e trabalhistas em andamento Para os casos em que o risco de perda foi considerado prov vel foram constitu das as seguintes provis es Individual e Consolidado Provis o para conting ncias Dep sitos Judiciais Natureza 2005 2004 2003 2005 2004 2003 R mil R mil R mil R mil R mil R mil Tribut ria 2 996 2 415 1 703 218 Pr
485. ntra terceiros com import ncia segurada de aproximadamente R 1 0 milh o por ve culo Em geral nossa atividade apresenta um hist rico de baixa sinistralidade com rela o responsabilidade civil de produtos e servi os e responsabilidade civil por atos de nossos Diretores e membros do Conselho de Administra o Por esse motivo nossa Administra o acredita que os altos custos dessas modalidades de seguro n o justificam a sua contrata o Ademais n o temos enfrentado quaisquer dificuldades para renovar em abril de 2006 nenhuma das nossas ap lices de seguro ou em exercer quaisquer direitos a elas relacionados INSTALA ES Nossa sede encontra se situada na Cidade de Joinville maior cidade em termos populacional e econ mico do Estado de Santa Catarina considerado o 7 Estado economicamente mais ativo do Pa s Nossa sede est instalada em um pr dio de 5 100 m nos quais encontram se nossos 93 servidores 118 esta es de trabalho al m daquelas utilizadas pela FDES e o nosso datacenter Celebramos em 1 de janeiro de 2006 com a Stella Administradora de Bens Ltda contrato de aluguel referente ao pr dio onde se localiza nossa sede Pagamos mensalmente o valor de R 95 0 mil valor esse corrigido pelo IGP M O prazo do aluguel de cinco anos sendo renov vel por mais 5 anos Mantemos ainda na cidade de S o Paulo um n cleo de pr vendas corporativo nacional em rea alugada de 290 m com audit rio cyber
486. ntre as partes em 2002 Esta negocia o representou assun o de d vida indenizat ria de R 2 921 A Sociedade possu a em 31 de dezembro de 2004 R 1 734 R 3 981 em 2003 registrados na conta outros valores a pagar no passivo circulante e exig vel a longo prazo por conta desta negocia o sendo liquidada at junho de 2005 E 16 Datasul S A Na mesma data 15 de dezembro de 2003 a Sociedade alienou as suas participa es na Mobile S A e na Mobipart S A para a CS Consultoria Com rcio e Participa es Ltda Em janeiro de 2004 a Datasul S A reduziu capital junto Datasul Incorporation no valor de R 335 equivalente a US 120 mil o qual foi remetido para a Datasul S A Em mar o de 2005 a Datasul S A segregou de suas opera es o neg cio ASP Aplication Service Provider constituindo a Datasul Processamento de Dados S A no decorrer de 2005 capitalizou o valor de R 420 correspondentes a 420 051 a es ordin rias e que representam 99 44 do seu capital social Tamb m em mar o de 2005 a Datasul S A constituiu a DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A franquia modelo com atua o no Estado do Paran No decorrer de 2005 capitalizou o valor de R 200 equivalentes a 200 100 a es ordin rias e que correspondem a 100 do seu capital social Em dezembro de 2005 a Datasul S A efetuou integraliza o de capital na subsidi ria Datasul Processamento de Dados gerando gio fundamentado pela rentabil
487. ntre os per odos de tr s meses findos em 31 de mar o de 2005 e 2006 combinado com a cont nua melhoria de nossa margem operacional nos permitiu apresentar uma forte gera o de caixa Com isso alcan amos uma s lida posi o financeira tendo baixo n vel de endividamento rela o d vida total por EBITDA de 0 20 em 31 de mar o de 2006 para um per odo anterior de 12 meses que nos coloca em posi o privilegiada para disponibilizarmos recursos financeiros visando explorar novas oportunidades de investimento e Grande variedade qualidade e formas de utiliza o de nossos softwares e servi os Desenvolvemos e comercializamos uma grande variedade de softwares e servi os capazes de atender s mais diversas necessidades de empresas em seus processos de gest o empresarial integrada incluindo ERP HCM BI ECM B2B CRM Outsourcing e Educa o Corporativa Os softwares possuem mais de 100 diferentes m dulos amplamente adapt veis em suas funcionalidades Acreditamos que essa grande variedade de solu es a qualidade de nossos softwares e servi os e nossa vasta experi ncia no mercado de softwares de gest o empresarial integrada permitem oferecer uma das melhores solu es dispon veis no mercado latino americano desenvolvida especialmente para atender s caracter sticas culturais legais e locais de nossos clientes e Administra o altamente profissionalizada e aprimoramento constante de nossos profissionais Acreditamos q
488. nvolvimento EDES e Franquias de Distribui o FDIS que em conjunto formam o Network Datasul Nesse modelo nossa Companhia respons vel pelo planejamento uso controle e orienta o de estrat gias de mercado softwares e servi os tecnologias marketing vendas e gest o geral da estrutura do Network Datasul Celebramos diretamente com os nossos clientes contratos de licen a de uso e de manuten o de nossos softwares Com as FDES e FDIS possu mos contratos que prev em dentre outros termos e condi es obriga es de exclusividade confidencialidade e n o concorr ncia para conosco Por meio desses contratos as FDES s o respons veis principalmente pelo desenvolvimento de softwares cujos direitos sobre a propriedade intelectual s o de nossa titularidade manuten o suporte t cnico e presta o de servi os de consultoria e customiza es As FDIS por sua vez s o respons veis pela identifica o e qualifica o de potenciais clientes vendas de softwares servi os de implanta o servi os de customiza o de softwares e consultoria al m do relacionamento p s venda Atualmente contamos com uma rede de 35 FDIS sendo 29 nos principais estados brasileiros e seis distribu das entre a Argentina Chile Col mbia e M xico Adicionalmente possu mos 11 FDES sendo oito localizadas no Brasil e tr s no exterior Argentina Col mbia e Chile objetivando principalmente customizar e adaptar nossos softw
489. o Divulga o de Informa es Eventuais e Peri dicas A legisla o do mercado de valores mobili rios estabelece que uma companhia aberta deve fornecer CVM e BOVESPA determinadas informa es peri dicas que incluem as informa es anuais as informa es trimestrais e os relat rios trimestrais da administra o e dos auditores independentes Esta legisla o prev tamb m a obriga o de arquivarmos junto CVM acordos de acionistas e avisos de convoca o de assembl ias gerais bem como as c pias das atas destas assembl ias Al m dos requisitos de divulga o da legisla o societ ria e da CVM devemos observar tamb m os seguintes requisitos de divulga o 200 e no m ximo seis meses ap s a obten o de autoriza o para listagem de a es de nossa emiss o no Novo Mercado devemos apresentar demonstra es financeiras consolidadas ap s o t rmino de cada trimestre excetuado o ltimo e de cada exerc cio social incluindo a demonstra o de fluxo de caixa a qual dever indicar no m nimo as altera es ocorridas no saldo de caixa e equivalentes de caixa segregados em fluxos operacionais financiamentos e investimentos e a partir da divulga o das demonstra es financeiras referentes ao segundo exerc cio social ap s a obten o de autoriza o para listar nossas a es no Novo Mercado devemos no m ximo quatro meses ap s o encerramento do exerc cio social 1 divulgar demonstra es f
490. o 31 12 05 31 03 05 28 525 20 162 1 868 2 034 313 416 211 302 351 386 405 597 31 673 23 897 31 12 04 20 927 1 229 278 236 271 1 399 24 340 O saldo de contas a receber de 31 de dezembro de 2004 foi reclassificado para refletir a baixa de t tulos vencidos h longa data e considerados como incobr veis reduzindo a provis o para devedores duvidosos correspondente no valor de R 1 197 a qual somente foi reconhecida nos registros cont beis da sociedade em 31 de mar o de 2005 Datasul S A 6 OUTROS ATIVOS CIRCULANTES Individual Consolidado 31 03 06 31 12 05 3103 05 31 12 04 31 03 06 31 12 05 31 03 05 31 12 04 Despesas antecipadas com licen a de uso Progress 1 627 1 859 1 627 1 859 Adiantamentos a fornecedores e funcion rios 180 238 36 458 276 293 44 458 Estoque de material de consumo 217 211 215 196 217 211 216 196 Despesas do exercicio seguinte 75 118 55 62 87 127 55 62 Outras E l 83 43 230 227 39 39 2 099 2 437 349 759 2437 2 117 374 T75 O saldo de despesas antecipadas com licen a de uso Progress refere se ao custo l quido de aquisi o de licen as de uso do banco de dados Progress adquiridas em 2005 por R 1 859 em conex o com os investimentos no produto Serious Este montante est sendo amortizado em 24 meses a partir de janeiro de 2006 per odo estimado para efetiva implementa o deste produto na base instalada de clientes 7 IMPOSTOS DIFERIDOS O imposto de re
491. o aquelas que apuram o IRPJ pelo lucro presumido institui es financeiras dentre outras regime este pelo qual n o permitida a compensa o acima descrita tendo como contrapartida a aplica o de al quotas menores para ambos os tributos No per odo de fevereiro a dezembro de 2004 em fun o de estarmos enquadrados na apura o do lucro real adotamos a sistem tica n o cumulativa cuja al quota combinada do PIS e da COFINS para nossos softwares e servi os passou a ser de 9 25 ao passo que at 2003 al quota era de 4 65 Yresultante de 3 de COFINS cumulativo e 1 65 de PIS n o cumulativo PIS n o cumulativo em vigor desde 01 12 2002 A partir de janeiro de 2005 em decorr ncia do disposto na Lei 11 051 de 29 de dezembro de 2004 as receitas auferidas por empresas de servi os de inform tica decorrentes das atividades de desenvolvimento de software e o seu licenciamento ou cess o de licen a de uso bem como de an lise programa o instala o configura o assessoria consultoria suporte t cnico e manuten o ou atualiza o de software passaram a ser novamente tributadas pelo regime cumulativo do PIS e da COFINS ou seja al quota de 3 65 81 e Imposto sobre opera es relativas Circula o de Mercadorias e sobre Presta es de Servi os de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica o ICMS O ICMS um tributo estadual de valor agregado incidente sobre a receita bruta de vendas e
492. o das opera es realizadas com nossas partes relaciondas vide Nota Explicativa n 12 de nossas Demonstra es Financeiras Anexo E a este Prospecto 192 PR TICAS DE GOVERNAN A CORPORATIVA Esta se o cont m informa es sobre nossas pr ticas de Governan a Corporativa e deve ser analisada conjuntamente com as Se es Composi o do Capital Social Administra o da Companhia e Informa es sobre T tulos e Valores Mobili rios Emitidos Governan a Corporativa o sistema pelo qual as companhias s o dirigidas e monitoradas e envolve os relacionamentos entre acionistas Conselho de Administra o Diretoria auditores independentes e Conselho Fiscal O Novo Mercado um segmento de listagem da BOVESPA destinado negocia o de a es emitidas por companhias que se comprometem voluntariamente com a ado o das pr ticas de governan a corporativa e a divulga o de informa es adicionais em rela o ao que exigido pela legisla o vigente A BOVESPA possui tr s n veis diferentes de pr ticas de governan a corporativa N vel I N vel II e Novo Mercado Eles diferenciam se pelo grau das exig ncias destas pr ticas sendo o Novo Mercado o mais rigoroso deles e ao qual estamos sujeitos uma vez que em 28 de abril de 2006 celebramos o Contrato do Novo Mercado refor ando nosso comprometimento com boas pr ticas de governan a corporativa O Contrato do Novo Mercado entr em vigor na data de public
493. o das rotinas operacionais de recursos humanos de uma empresa S o altamente estruturados para acompanhar a legisla o trabalhista e de seguridade social vigentes situa es espec ficas de Acordos ou Contratos Coletivos de Trabalho possuindo funcionalidades avan adas tais como gest o de compet ncias gest o da performance e softwares para implanta o e controle de sistemas de metas balanced scorecard Solu es em BI Business Intelligence Softwares que se integram ao ERP facilitando a organiza o e o acesso a informa es de uma empresa com o objetivo de agilizar e otimizar o processo de tomada de decis es focando na maximiza o do retorno e gera o de valor Solu es em ECM Enterprise Content Management Softwares para gest o integrada de processo de documentos que auxilia as empresas a organizar gerenciar e distribuir informa es integradas aos processos de neg cios Solu es em B2B Business to Business Softwares compostos por solu es de e procurement automa o do ciclo de compras e solu es de e sales automa o do processo de vendas que permitem que duas ou mais empresas estabele am relacionamentos de neg cios automatizados com regras definidas fortalecendo toda a cadeia de suprimento e fornecimento e Solu es em CRM Customer Relationship Management Designa o de metodologias e softwares que permitem a uma empresa melhorar a satisfa o dos seus clientes e aumentar seus res
494. o de 2003 fomos incorporados pela NeoGrid S A nossa controlada que detinha a participa o direta no capital da Neogrid Inform tica Ltda para permitir o aproveitamento fiscal do gio formado nos investimentos feitos pela Datasul S A na Neogrid S A e o aproveitamento de seus preju zos fiscais e base negativa de CSLL Com a incorpora o a NeoGrid S A adotou a denomina o de Datasul S A dando continuidade s nossas opera es Ainda em 2003 alienamos para M Abuhab Participa es nossa rea de softwares voltados para o setor de sa de Em julho de 2004 a Mabjos Participa es Ltda Mabjos sociedade controlada por nossos acionistas M Abuhab Participa es e JS Participa es adquiriu a totalidade da participa o detida em nosso capital pelos Fundos de Private Equity passando a deter conjuntamente 32 12 de nosso capital social Em agosto de 2004 incorporamos a Mabjos e emitimos a es ordin rias de nosso capital social para os acionistas da Mabjos em n mero proporcional ao da participa o que estes antes detinham em tal empresa As opera es mencionadas acima i impactaram nosso resultado causando um aumento de R 6 9 milh es em 2003 representado pelo reconhecimento de benef cio fiscal sobre o preju zo fiscal e base negativa de contribui o social e gio reconhecidos pela NeoGrid S A a qual incorporou a Companhia em referido exerc cio 11 reduziram nosso resultado em 2004 em R 1 4 milh o po
495. o de 60 dias a contar da data de aquisi o ou do evento que resultou na titularidade de a es nessa quantidade uma oferta p blica de aquisi o da totalidade de nossas a es pelo pre o estabelecido no nosso Estatuto Esta disposi o pode ter o efeito de dificultar ou impedir tentativas de aquisi o da nossa Companhia e pode desencorajar atrasar ou impedir a fus o ou aquisi o de nossa Companhia incluindo opera es nas quais o investidor poderia receber um pr mio sobre o valor de mercado de suas a es Ap s a Oferta poderemos n o ter mais um acionista controlador ou grupo de controle que detenha mais do que 50 de nossas a es o que poder nos deixar suscept veis a alian as entre acionistas conflitos entre acionistas e outros eventos decorrentes da aus ncia de um acionista controlador ou grupo estabelecido de controle Ap s a Oferta acreditamos que n o teremos mais um acionista controlador que detenha mais do que 50 de nossas a es Entretanto pode ser que se formem alian as ou acordos entre os novos acionistas o que poderia ter o mesmo efeito de ter um grupo de controle Caso surja um grupo de controle e este passe a deter o poder decis rio da nossa Companhia poder amos sofrer mudan as repentinas e inesperadas das nossas pol ticas corporativas e estrat gias inclusive por meio de mecanismos como a substitui o dos nossos administradores Al m disso pode ser que fiquemos mais vulner veis a tentativas h
496. o de Administra o somente se instalar o com a presen a da maioria de seus membros em exerc cio Par grafo 1 As reuni es do Conselho de Administra o ser o presididas pelo Presidente do Conselho de Administra o e secretariadas por quem ele indicar No caso de aus ncia tempor ria do Presidente do Conselho de Administra o essas reuni es ser o presididas pelo Vice Presidente do Conselho de Administra o ou na sua aus ncia por Conselheiro escolhido por maioria dos votos dos demais membros do Conselho de Administra o cabendo ao presidente da reuni o indicar o secret rio Par grafo 2 No caso de aus ncia tempor ria de qualquer membro do Conselho de Administra o o membro do Conselho de Administra o poder com base na pauta dos assuntos a serem tratados manifestar seu voto por escrito por meio de carta ou fac s mile entregue ao Presidente do Conselho de Administra o na data da reuni o ou ainda por correio eletr nico digitalmente certificado com prova de recebimento pelo Presidente do Conselho de Administra o Par grafo 3 Em caso de vac ncia do cargo de qualquer membro do Conselho de Administra o o substituto ser nomeado para completar o respectivo mandato por Assembl ia Geral Extraordin ria Par grafo 4 Os membros do Conselho de Administra o n o poder o afastar se do exerc cio de suas fun es por mais de 30 trinta dias corridos consecutivos sob pena de perda de ma
497. o de In cio da Oferta No dia seguinte publica o do An ncio de In cio nossas A es ser o negociadas sob o c digo DSUL3 N o ser realizado nenhum registro da Oferta ou das A es na SEC ou em qualquer ag ncia ou rg o regulador do mercado de capitais de qualquer outro pa s exceto no Brasil ALTERA O DAS CIRCUNST NCIAS REVOGA O OU MODIFICA O N s e o Acionista Vendedor em conjunto poderemos requerer que a CVM nos autorize a modificar ou cancelar a Oferta caso ocorram altera es posteriores materiais e inesperadas nas circunst ncias inerentes Oferta existentes na data do pedido de registro de distribui o que resultem em um aumento relevante nos riscos assumidos por n s e ou pelo Acionista Vendedor Adicionalmente n s e o Acionista Vendedor poderemos modificar a qualquer tempo a Oferta a fim de melhorar seus termos e condi es para os investidores conforme disposto no par grafo 3 do artigo 25 da Instru o CVM 400 Caso o requerimento de modifica o das condi es da Oferta seja aceito pela CVM o prazo para distribui o da Oferta poder ser adiado em at 90 dias contados da aprova o do pedido de registro Se a Oferta for cancelada os atos de aceita o anteriores e posteriores ao cancelamento ser o considerados ineficazes 25 revoga o ou qualquer modifica o da Oferta ser imediatamente divulgada por meio do jornal O Valor Econ mico ve culo tamb m usado p
498. o de Tr s Meses Findo em 31 de dezembro de em 31 de mar o de EBITDA 2003 2004 Yo 2005 Yo 2005 2006 Yo em R mil exceto Receita L quida de Vendas 115 996 124 424 7 3 160 757 292 36 959 41 222 11 5 Lucro L quido asas ada 16 695 21 419 28 3 20 113 6 1 4 989 6 151 23 3 Resultado Financeiro 799 4 626 679 0 851 81 6 219 429 295 9 Provis o para IR e CS 1 349 8 555 734 2 9 165 7 1 2461 3 400 38 2 Deprecia es e AMORtIZA ES araoc 3 480 4 089 17 5 7 623 86 4 1 832 2 024 10 5 Resultado n o operacional e participa o dos acionistas M INnOorit rios assistir saias 2452 299 86 1 23 492 3 109 223 304 6 EBITDA 21 777 29 736 36 5 36 073 21 3 9 610 10 923 13 7 Margem EBITDA 18 8 23 9 27 1 22 4 6 3 26 0 26 5 1 9 EBITDA conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de renda da contribui o social da deprecia o da amortiza o e do resultado n o operacional Margem EBITDA calculado pela divis o do EBITDA pela Receita L quida de Vendas 33 Opera es que Impactaram nossos Resultados Em julho de 2003 constitu mos uma nova companhia denominada NeoGrid Inform tica Ltda para atuar na rea de software de colabora o empresarial Alienamos a NeoGrid Inform tica Ltda em setembro de 2003 para a M Abuhab Participa es Em outubr
499. o futuro poder o prestar servi os de banco de investimento consultoria financeira e outros servi os a serem utilizados por n s ou por sociedades de nosso grupo pelos quais pretendem ser remunerados Relacionamento entre o Acionista Vendedor e o Coordenador L der Exce o feita Oferta o Coordenador L der ou sociedades de seu conglomerado econ mico n o mant m rela es comerciais relevantes com o Acionista Vendedor mas no futuro poder o prestar servi os de banco de investimento consultoria financeira e outros servi os a serem utilizados por n s ou por sociedades de nosso grupo pelos quais pretendem ser remunerados 26 RELACIONAMENTO ENTRE A COMPANHIA O ACIONISTA VENDEDOR E OS COORDENADORES CONTRATADOS Relacionamento entre a Companhia e os Coordenadores Contratados Exce o feita Oferta o Deutsche Bank S A Banco Alem o ou sociedades de seu conglomerado econ mico n o mant m rela es comerciais relevantes conosco mas no futuro poder o prestar servi os de banco de investimento consultoria financeira e outros servi os a serem utilizados por n s ou por sociedades de nosso grupo pelos quais pretendem ser remunerados Exce o feita Oferta o Unibanco ou sociedades de seu conglomerado econ mico mant m rela es comerciais conosco como prestador de servi o no que tange a nossa folha de pagamento e no futuro poder o prestar servi os de banco de investimento consultoria financeira e outros se
500. o rrara E 73 Balan o Patrimonial eea E 74 Outras Informa es Finance IS airea MSL oE Sion Eos SA ara RA at Saia 75 Informa es Operacionais Selecionadas su isandesanntdis dei codiadadiseudinipuscdmedadi decir sai raia igaadto 75 AN LISE E DISCUSS O DA ADMINISTRA O SOBRE A SITUA O FINANCEIRA E OS RESULTADOS OPERACIONAIS st inatno der e a r e a 76 NS E CR R E OE A E E T E E E EEEN 76 Discuss o das Principais Pr ticas Cont beis neenseessssssssssssesseseeeeeeereeressessssssssssssssseses 80 Descri o das Linhas de Nossa Demonstra o Financeira cieereereeeesererenesa 82 Dedic ces do nda rsrs ra dt aa a a ea o aaa RR 83 Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de Mar o de 2006 Comparado com o Per odo de Tr s Meses Findo em 31 de Mar o de 2005 iisseerrreemeees 88 Exerc cio Social Encerrado em 31 de Dezembro de 2005 Comparado com o Exerc cio Social Encerrado em 31 de Dezembro de 2004 iiii 92 Exerc cio Social Encerrado em 31 de Dezembro de 2004 Comparado com o Exerc cio Social Encerrado em 31 de Dezembro de 2003 iciiiise 97 An lise e Discuss o da Estrutura Patrimonial ccccceceeeeeeeeeeeeerereerererererererereerennes 101 Patrim nio Liquido Es O ido a atada 115 AVESLIMENTOS casino r aca astata nei E RS ao a CR a 115 Liquidez Re ursos de CAD oa aii a 116 Elinor a pes pa EST TA GD nd IG a rasa 116 Atividades CODELaCIONAIS assar cesta ESARTE OEE EE AE A TEE 116
501. o societ ria de uma FDIS em mais de 20 do seu capital ou do desligamento conjunto dos s cios que representam a maioria simples do capital da franqueada na data de assinatura do contrato 161 CLIENTES Vis o Geral Na data deste Prospecto prest vamos servi os para aproximadamente 2 3 mil clientes ativos Entre o per odo de 2003 a 2005 apresentamos uma taxa m dia de crescimento da base de nossos clientes ativos de 10 ao ano conforme indicado no gr fico a seguir Clientes Ativos CAGR 10 2 257 2 100 1 858 2003 2004 2005 Nossos clientes est o divididos em 27 0 44 8 e 28 2 de Empresas de Grande M dio e Pequeno Portes respectivamente que totalizam mais de 213 mil usu rios A receita operacional l quida recorrente de manuten o m dia anual por cliente de aproximadamente R 49 1 mil com uma m dia de 94 usu rios por cliente No exerc cio social de 2005 a participa o de nossos clientes por porte na gera o de nossa receita operacional l quida est representada pela ilustra o abaixo Empresas de Pequeno Porte 118 Empresas de Grande Porte 47 3 Empresa de M dio Porte 40 9 A tabela a seguir apresenta a composi ao ae nossa carteira ae cuentes na aata deste prospecto segundo a quantidade de seus empregados Representatividade em nossa Porcentagem em nossa Receita Faturamento Anual base de clientes Operacional L quida Total Empresa de M dio Porte 44 8 40
502. o uso e benef cios de nossos produtos e servi os como forma de gerar demanda A demanda por esses produtos e servi os pode n o se desenvolver ou se desenvolver em velocidade e quantidade inferiores s nossas expectativas Caso isso ocorra poderemos sofrer um impacto adverso em nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Nossas receitas futuras dependem em parte da aquisi o de produtos e da contrata o de servi os adicionais assim como de servi os de manuten o por nossa base instalada de clientes Nossa base instalada de clientes tem historicamente gerado receitas adicionais advindas da aquisi o de novos programas servi os de manuten o consultorias e treinamento No futuro nossos clientes podem n o adquirir licen as para produtos adicionais ou n o contratar servi os e manuten es adicionais Ap s um per odo inicial a manuten o geralmente renov vel a crit rio do cliente por per odos adicionais de um ano e n o h previs o de pagamentos obrigat rios ou de obrigatoriedade de aquisi o de produtos adicionais Caso nossos clientes decidam n o renovar seus contratos de manuten o n o adquirir produtos adicionais ou n o contratar novos servi os ou caso reduzam o escopo de seus contratos de manuten o nossas receitas poder o ser reduzidas afetando adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa 50 Estamos sujeitos a erros atrasos ou falhas
503. o volume de vendas a variabilidade de nossos principais custos e ao crescimento dos custos e despesas fixas em n veis inferiores aos da receita 116 A tabela abaixo apresenta a reconcilia o entre o lucro l quido do exerc cio findo em 31 de dezembro de 2005 o trimestre findo em 31 de mar o de 2006 e nosso EBITDA Em 31 de dezembro de 2005 Em 31 de mar o de 2006 em R mil exceto Yo Yo Receita L quida de Servi os e Vendas 160 757 100 0 41 222 100 0 L cro Liquido do Exercicio assess acasos 20 113 125 6 151 14 9 Resultado Financeiro esecessess 851 0 5 429 1 0 Provisao para IRE OS saspanaiso sainte a 9 165 57 3 400 8 2 Deprecia es e amortiza es 7 623 4 7 2 024 4 9 Resultado n o operacional e Participa o dos acionistas minorit rios ccceeseeeeees 23 0 1 223 0 5 EBITDA sonete a a elias issa lidas 36 073 10 923 Mito em areara N NA dida 22 4 26 5 EBITDA conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de renda da contribui o social da deprecia o da amortiza o e do resultado n o operacional Margem EBITDA calculado pela divis o do EBITDA pela Receita L quida de Vendas Em 31 de mar o de 2006 possu amos R 3 5 milh es de contas a receber vencidas sendo que 52 vencidas at 90 dias 16 de 91 a 180 dias e 32 acima de 180
504. odem n o estar dispon veis A capta o de recursos adicionais por meio de uma oferta de a es poder diluir a sua participa o acion ria em nossa Companhia poss vel que precisemos captar mais recursos por meio da capta o p blica ou privada de t tulos de d vida ou de emiss o de a es A capta o de recursos adicionais por meio da emiss o de a es poder diluir a sua participa o acion ria em nossa Companhia Al m disso podemos n o ter acesso a financiamentos que necessitamos em condi es favor veis ou at mesmo a qualquer financiamento Nosso Estatuto Social cont m disposi es que podem dissuadir nossa aquisi o por terceiros e dificultar ou atrasar opera es que poderiam ser do interesse dos investidores Nosso Estatuto Social cont m disposi o que tem o efeito de evitar a concentra o de nossas a es em um grupo pequeno de investidores de modo a promover uma base acion ria mais dispersa Uma dessas disposi es exige que qualquer acionista adquirente com exce o dos acionistas que o sejam na data de publica o do An ncio de In cio e de outros investidores que se tornem nossos acionistas em certas opera es especificadas no nosso Estatuto que venha a ser titular de direitos de s cio relativos a 15 ou mais do total de a es de emiss o da Companhia exclu das as a es em tesouraria e os acr scimos involunt rios de participa o acion ria especificados no Estatuto realize no praz
505. odu o local adotado na d cada de 80 quando o Pa s possu a uma legisla o de reserva de mercado que beneficiava hardwares desenvolvidos por empresas nacionais em detrimento dos produzidos por empresas estrangeiras fazendo com que n o houvesse grande interesse dos desenvolvedores em criar softwares para funcionamento nos equipamentos nacionais O fim da reserva de mercado ocorreu na d cada de 90 com uma mudan a expressiva na pol tica de inform tica do Pa s rumo a um modelo mais aberto simbolizado pela redu o significativa de al quotas de importa o para diversos itens Esse processo de abertura ao mercado mundial exigiu uma total reestrutura o visando criar um novo ambiente de atra o de investimentos estrangeiros que demandava uma atualiza o dos sistemas de informa o do p lo industrial brasileiro Nessa poca o mercado de software de gest o empresarial integrada teve forte impulso no Brasil A evolu o da ind stria de software nacional deu se por meio de parcerias tecnol gicas com os fornecedores de plataformas tecnol gicas mundiais O resultado foi que seja pela capacidade criativa seja pela facilidade de assimila o de novas tecnologias pelas empresas brasileiras o software brasileiro tornou se refer ncia internacional em algumas reas como a de automa o banc ria e de utiliza o da Internet Atualmente o Brasil possui independ ncia tecnol gica em diversas reas de desenvolvimento de softwares c
506. oftware os seguintes processos 1 Datasul Produ o m dulo destinado ao desenvolvimento controle e execu o da produ o 1 Datasul Controladoria e Finan as m dulo para a gest o dos processos e atividades das reas de controladoria e finan as auxiliando na tomada de decis o iii Datasul Materiais m dulo que permite o controle das opera es b sicas de log stica de entrada compras recebimentos controle da qualidade e controles de estoques e 149 1v Datasul Vendas m dulo que auxilia no processo de vendas apoiando a rea comercial nas negocia es flexibilizando o controle operacional e permitindo a an lise gerencial da carteira de pedidos de vendas EMS Avan ado Software complementar ao EMS B sico destinado tamb m s Empresas de M dio e Grande Portes com necessidades espec ficas de acordo com o seu setor de atua o e cuja maior necessidade a revis o e o aperfei oamento de seus processos empresariais cr ticos para o ganho de competitivo O software se adapta s necessidades de nossos clientes com alto grau de integra o e automa o atendendo s necessidades mais complexas desses Os softwares dessa modalidade buscam dar a empresa maior produtividade e ganho por meio da implanta o de processos avan ados que est o descritos a seguir i Datasul APS Advanced Planning and Schedule Software homologado pelo Instituto Goldratt que utiliza a Teoria das Restri es TOC Theory of Con
507. ogr ficas sobre cada membro de nossa Diretoria exceto do Sr Jorge Steffens e do Sr Paulo S rgio Caputo que tamb m s o membros de nosso Conselho de Administra o e cujas informa es encontram se acima Renato Friedrich Formado em Economia pela Funda o Educacional da Regi o de Joinville em 1982 atual Univille Possui MBA em Administra o pela ESAG Escola Superior de Administra o e Ger ncia em Florian polis em 1988 Durante os anos de 1977 a 1988 e 1990 a 1994 desenvolveu diversas fun es nas reas financeira e comercial na C nsul S A atual Multibras S A Foi Diretor Administrativo Financeiro da Engepasa S A de Joinville de 1988 a 1990 Entre 1994 e 1996 atuou na Ger ncia Geral Financeira e de Tecnologia de Informa o na Artex S A de Blumenau De 1996 a 1999 foi Diretor Administrativo Financeiro e Diretor de Rela es com o Mercado na Electrolux do Brasil S A em Curitiba Entre os anos 1999 e 2001 na BCP Telecomunica es S A e BSE Telecomunica es S A atuou como Diretor Financeiro e Diretor de Rela es com Investidores Desde julho de 2001 o nosso Diretor Administrativo e Financeiro Atualmente nosso Diretor Administrativo e Financeiro e de Rela es com Investidores tendo sido eleito em 30 de mar o de 2006 Edimilson Jos Corr a Formado em Ci ncias da Computa o em 1988 pela UFSC Universidade Federal de Santa Catarina P s graduado em Planejamento e Ger ncia de Inform tica pelo I
508. olio de softwares e servi os conseguiremos melhor atender nossos atuais clientes e novos clientes de segmentos espec ficos e consequentemente aumentar nossas receitas e resultados operacionais e Perseguir seletivamente novas aquisi es Poderemos adquirir empresas com s lida base de clientes ou canais de distribui o estabelecidos que se enquadrem em nosso modelo de neg cios e que possuam neg cios em nossas reas de atua o ou que sejam propriet rias de tecnologias que possam nos interessar ou ainda que sejam complementares aos nossos neg cios e que tenham potencial de crescimento sustentado e de cria o de valor para nossos acionistas 139 HIST RICO Em 1978 o Sr Miguel Abuhab atual presidente de nosso Conselho de Administra o fundou nossa Companhia e a estabeleceu como pioneira no assessoramento a empresas do setor industrial no Pa s na implanta o de seus centros de processamento de dados mediante o fornecimento de softwares que automatizavam seus sistemas empresariais Ampliamos nosso foco de atua o em 1986 quando passamos a desenvolver e comercializar tamb m softwares de gest o empresarial para microcomputadores Em 1988 instalamos nosso primeiro Software ERP para microcompudadores denominado SIGA SICOP Sistema Integrado de Gest o Administrativa e Sistema Integrado de Controle da Produ o e em 1989 lan amos o software Magnus um ERP elaborado em linguagem de quarta gera o que utilizava
509. olsas de Valores em que a Companhia tenha seus valores mobili rios negociados conforme legisla o aplic vel A 11 Artigo 28 A Companhia considerar se obrigada quando representada a pelo Diretor Presidente em conjunto com outro Diretor ou com 01 um procurador com poderes especiais devidamente constitu do b por 02 dois Diretores indistintamente ou por 01 um Diretor em conjunto com 01 um procurador devidamente constitu do para a movimenta o de recursos financeiros da Companhia endossos e aceites cambiais c por 02 dois procuradores em conjunto com poderes especiais devidamente constitu dos e d por 01 um s Diretor ou 01 um procurador com poderes especiais devidamente constitu do para a pr tica dos seguintes atos 1 representa o da Companhia perante quaisquer rg os p blicos federais estaduais e municipais entidades de classes bem como nas Assembl ias Gerais de Acionistas das sociedades nas quais a Companhia participe ii endosso de cheques para dep sito em contas banc rias da Companhia iii movimenta o de contas banc rias institu das fora da sede da Companhia e 1v de representa o da Companhia perante sindicatos ou Justi a do Trabalho para mat rias de admiss o suspens o ou demiss o de empregados e para acordos trabalhistas CAPITULO IV DAS ASSEMBL IAS GERAIS Artigo 29 A Assembl ia Geral reunir se ordinariamente dentro dos 04 quatro meses segu
510. omente informa es n o constantes do prospecto D 1 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 2005 Reapresenta o por Exig ncia CVM N 31 2006 O REGISTRO NA CVM N O IMPLICA QUALQUER APRECIA O SOBRE A COMPANHIA SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONS VEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMA ES PRESTADAS 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 999991 DATASUL S A 03114361000157 4 DENOMINA O COMERCIAL DATASUL S A 5 DENOMINA O SOCIAL ANTERIOR DATASUL DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS SA 8 NIRE 42 300 024 961 7 SITE www datasul com br 01 02 SEDE 1 ENDERE O COMPLETO 2 BAIRRO OU DISTRITO Av Santos Dumont 831 Bom Retiro MUNIC PIO a 39227 900 Joinville 7 TELEFONE RES 4 TELEFONE Re 4 TELEFONE 10 TELEX p e 12 FAX o FAX e FAX 15 E MAIL pin imentog mac com br 01 03 DEPARTAMENTO pe A ONTAS ATENDIMENTO NA 1 NOME Jony Roberto Kellner 2 CARGO Gerente Planejam e Modelagem de Gest o 3 ENDERE O COMPLETO 4 BAIRRO OU DISTRITO Av Santos Dumont 831 Bom Retiro MUNIC PIO 7 UF Joinville SC 9 TELEFONE t TELEFONE 11 TELEFONE 12 TELEX 2101 7260 13 DDD 14 FAX 15 FAX 15 FAX 4T 2101 7070 17 E MAIL iony keilnerGdatasul com br E o E Para areia DO gj No wa Eher a i o AGENTE EMISSOR I
511. omo a do setor banc rio do setor de energia extra o de petr leo e principalmente de softwares de gest o empresarial integrada Em 1993 o governo brasileiro criou o programa SOFTEX 2000 Programa Nacional de Software para Exporta o com o objetivo de facilitar a entrada de empresas brasileiras no mercado internacional de software por meio do est mulo s exporta es O Programa era coordenado pelo CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico com a participa o e representa o das empresas brasileiras de software sendo financiado pelo governo e pelo Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento Desde o final de 1997 o BNDES passou a apoiar diretamente o setor concedendo financiamento para empresas desenvolvedoras de software por meio do programa Prosoft Em 29 de mar o de 2003 o BNDES renovou o Prosoft expandindo o para conter outros subprogramas de apoio como por exemplo o Prosoft Comercializa o subprograma de concess o de financiamento a clientes para aquisi es no mercado interno de softwares desenvolvidos por empresas brasileiras pelo qual poss vel adquirir al m da licen a de uso servi os relacionados a at 50 do valor total do cr dito concedido A partir de 2000 os softwares de gest o empresarial integrada haviam alcan ado um n mero relevante das Empresas de Grande Porte no Brasil que continuam adquirindo at hoje novos m dulos efuncionalidades relacionadas aos so
512. omo as a es em tesouraria na data deste Prospecto e ap s a conclus o da Oferta assumindo a coloca o da totalidade das A es sem considerar o exerc cio da Op o de A es Suplementares Quantidades de A es e Porcentagens A es antes da Oferta A es ap s a Oferta Acionista A es Yo A es Yo Acionista Vendedor 14 754 646 71 61 5 514 933 19 03 M Abuhab Participa es 1 917 244 9 31 1 917 244 6 62 IS Participa es im arenainda aaa dead 2 363 541 11 47 2 363 541 8 16 Franquias Acionistas 824 101 4 00 824 101 2 84 Conselheiros e Diretores 743 474 3 61 743 474 2 57 Tesouraria a ara CAS 189 189 Mercado raina dia 17 611 806 60 78 Total onenian 20 603 195 100 00 28 975 288 100 00 Desconsidera uma a o referente ao cargo de Conselheiro ocupado pelo nosso Acionista Vendedor Sem considerar as a es de propriedade das Franquias Acionistas 16 O quadro abaixo indica a quantidade de a es detidas por acionistas titulares de 5 ou mais de nossas a es nossos Conselheiros o Acionista Vendedor as Franquias Acionistas bem como as a es em tesouraria na data deste Prospecto e ap s a conclus o da Oferta assumindo a coloca o da totalidade das A es considerando o exerc cio integral da Op o de A es Suplementares Quantidades de A es e Porcentagens A es antes da Oferta A es ap s a Oferta Acionista A es Yo A
513. omo por exemplo no que se refere a supervis o de rede servi oes de orienta o treinamento e manuais de franquia e situa o perante o INPI das marcas ou patentes cujo uso estar sendo autorizado pelo franqueador e modelo do contrato padr o inclusive dos respectivos anexos Por fim a circular de oferta dever ser entregue ao interessado na franquia no m nimo dez dias antes da assinatura do contrato ou pr contrato de franquia ou ainda do pagamento de qualquer tipo de taxa pelo franqueado ao franqueador Na hip tese de n o cumprimento dessa obriga o por parte do franqueador ou no caso de fornecimento de informa o inver dica o franqueado poder arguir a anulabilidade do contrato e exigir a devolu o de todas as quantias que j houver pago ao franqueador ou a terceiros por ele indicados a t tulo de taxa de filia o e royalties devidamente corrigidos acrescidos de perdas e danos 132 NEG CIOS DA COMPANHIA VIS O GERAL Somos uma empresa brasileira de capital nacional pioneira no desenvolvimento e comercializa o de solu es integradas de softwares com 28 anos de presen a no mercado Desde nossa funda o em 1978 desenvolvemos licenciamos e prestamos servi os de implanta o integra o manuten o customiza o organiza o de processos e consultoria em solu es de gest o e relacionamento empresarial integrado Nossas solu es automatizam e gerenciam processos cr ticos de nossos clien
514. omo pre o m nimo ofertado o Valor Econ mico da a o SA DA DO NOVO MERCADO Podemos a qualquer momento requerer o cancelamento de nossa listagem no Novo Mercado desde que tal delibera o seja aprovada em Assembl ia Geral por acionistas que representem a maioria das nossas a es e desde que a BOVESPA seja informada por escrito com no m nimo 30 dias de anteced ncia Tal delibera o dever especificar se a sa da ocorre porque os valores mobili rios por n s emitidos passar o a ter registro para negocia o fora do Novo Mercado ou se em raz o do cancelamento do nosso registro de companhia aberta Nossa sa da do Novo Mercado n o implicar a perda da nossa condi o de companhia aberta registrada na BOVESPA Se ocorrer a nossa sa da do Novo Mercado por delibera o dos acionistas reunidos em Assembl ia Geral para que nossas a es passem a ter registro de negocia o fora do Novo Mercado o Acionista Controlador ou Grupo de Acionistas Controlador dever realizar OPA se a sa da ocorrer para a negocia o das a es fora do Novo Mercado ou se decorrer de delibera o aprovando a reorganiza o societ ria na qual as a es de nossa Companhia resultante de tal reorganiza o n o sejam admitidas para negocia o no Novo Mercado O pre o da OPA corresponder no m nimo ao valor econ mico apurado mediante elabora o de laudo de avalia o por sociedade especializada e independente quanto ao poder de decis o da
515. ompanhia nas seguintes condi es dentre outras e anteriormente divulga o ao p blico de qualquer ato ou fato relevante que diga respeito aos nossos neg cios e na hip tese de nossa fus o incorpora o ou cis o de parte ou a totalidade de nossos ativos ou ainda de nossa reorganiza o e durante o per odo de 15 dias anteriores divulga o de nossas informa es trimestrais e anuais ou e relativamente aos nossos acionistas controladores conselheiros e diretores na hip tese de comprarmos ou vendermos a es de nossa pr pria emiss o ou na hip tese de compra ou venda de a es de nossa pr pria emiss o por qualquer uma de nossas sociedades controladas ou coligadas ou por qualquer outra sociedade sob controle comum com a nossa Companhia De acordo com o disposto na Lei das Sociedades por A es vedado aos nossos administradore e praticar ato de liberalidade s nossas custas e sem pr via autoriza o da assembl ia geral ou do conselho de administra o tomar por empr stimo nossos recursos ou bens ou usar em proveito pr prio de sociedade em que tenha interesse ou de terceiros os nossos bens servi os ou cr dito e receber de terceiros sem autoriza o estatut ria ou da assembl ia geral qualquer modalidade de vantagem pessoal direta ou indireta em raz o do exerc cio de seu cargo 194 intervir em qualquer opera o social em que tiver interesses conflitantes com os nossos ou n
516. ompanhia realize uma OPA de todas as a es em circula o de acordo com as disposi es da Lei das Sociedades por A es e observados os regulamentos e normas da CVM O pre o m nimo ofertado pelas a es na OPA corresponder obrigatoriamente no m nimo ao valor econ mico dessas a es conforme determinado por laudo elaborado por empresa especializada 195 O laudo de avalia o ser elaborado por sociedade especializada e independente quanto ao poder de decis o da Companhia seus Administradores e ou Acionista Controlador com experi ncia comprovada que ser escolhida pela Assembl ia Geral a partir de lista tr plice apresentada pelo nosso Conselho de Administra o devendo a respectiva delibera o ser tomada por maioria dos votos das a es em circula o dos acionistas presentes n o se computando os votos em branco os votos do Controlador de seu c njuge companheiro a e dependentes inclu dos na declara o anual de impostos de renda a es em tesouraria a es detidas por sociedades controladas ou coligadas de nossa Companhia e outras sociedades que integrem o mesmo grupo econ mico de fato ou de direito que se instalada em primeira convoca o dever contar com a presen a de acionistas que representem no m nimo 20 vinte por cento do total de a es em circula o ou que se intalada em segunda convoca o poder contar com a presen a de qualquer n mero de acionistas representantes das a es em cir
517. ompanhias fechadas que n o sejam controladas por companhias abertas a assembl ia geral pode desde que n o haja oposi o de qualquer acionista presente deliberar a distribui o de dividendo inferior ao obrigat rio ou a reten o de todo o lucro l quido Assim nos ltimos exerc cios a Companhia por se tratar de uma companhia fechada que atendia os requisitos do art 202 3 inciso II da Lei das Sociedades por A es efetuou reten es de lucros exclusivamente com base nas decis es da assembl ia geral A partir do exerc cio de 2006 passaremos a elaborar or amento de capital para suportar eventuais reten es de lucros bem como faremos a destina o dos lucros acumulados conforme prev o par grafo 1 do artigo 196 da Lei das Sociedades por A es ARBITRAGEM Pelo Regulamento do Novo Mercado e pelo nosso Estatuto Social os acionistas os administradores a pr pria Companhia e os membros do nosso Conselho Fiscal quando instalado obrigam se a resolver por meio de arbitragem toda e qualquer disputa ou controv rsia que possa surgir entre eles relacionada ou oriunda em especial da aplica o validade efic cia interpreta o viola o e seus efeitos das disposi es contidas na Lei das Sociedades por A es no Estatuto Social da Companhia nas normas editadas pelo CMN pelo BACEN e pela CVM bem como nas demais normas aplic veis ao funcionamento do mercado de capitais em geral al m daquelas constantes do R
518. on mica pertencer o pessoa autorizada que as fizer salvo estipula o contratual em contr rio O uso de software no Brasil deve ser objeto de contrato de licen a A comprova o da regularidade do uso do software caso n o tenha sido formalizado a licen a de uso pode ser verificada por meio de documento fiscal que comprove a aquisi o ou licenciamento de c pia do software Contratos que envolvem a cess o do c digo fonte do software s o considerados pelo INPI como contratos de transfer ncia de tecnologia e portanto sua averba o nesse instituto obrigat ria para permitir pagamentos ao exterior possibilitar sua dedutibilidade fiscal e produzir efeitos em rela o a terceiros A Lei do Software exige especifica o nos atos e contratos de licen a de direitos de comercializa o de software de origem estrangeira quanto i responsabilidade pelo pagamento de tributos e encargos exig veis e 11 remunera o devida ao titular dos direitos de software residente ou domiciliado no exterior 130 Nos contratos de licen a de direitos de comercializa o de software s o consideradas nulas quaisquer cl usulas contratuais que a limitem a produ o a distribui o ou a comercializa o em viola o s disposi es normativas em vigor ou b que exima qualquer dos contratantes das responsabilidades por eventuais a es movidas por terceiros em decorr ncia de v cios defeitos ou viola o de direitos de autor
519. oncorr ncia que exigem maior efici ncia por parte dessas empresas para gerenciar e controlar suas opera es e se manterem competitivas Adicionalmente temos forte presen a no setor industrial segmento que segundo a IDC o que mais investe em softwares de gest o empresarial integrada no Brasil Modelo comprovado de neg cios empreendedor que controlado por n s alinha interesses e compartilha riscos Nosso modelo de neg cios estabelecido em 1999 tem nossa Companhia como o centro tomador de decis es e inteiramente baseado em desenvolvedores especializados de softwares e canais de distribui o indiretos consolidados de ampla cobertura nacional e atua o internacional compreendido por nossas FDES e FDIS filiais subsidi rias e distribuidores Este modelo de neg cio cria uma interdepend ncia operacional e de gera o de receitas entre todos os integrantes do Network Datasul que os obriga a conjuntamente buscar formas de crescimento operacional e financeiro de maneira coordenada utilizando a sinergia existente 1 encorajando o empreendedorismo dos integrantes do Network Datasul uma vez que alinha os interesses de seus integrantes 11 reduzindo nossos custos fixos e 111 compartilhando os riscos do neg cio Softwares desenvolvidos para acompanhar o crescimento de nossos clientes Utilizamos uma plataforma tecnol gica espec fica para cada software desenvolvido por n s que permite que o mesmo c digo fonte de um softwar
520. ontrato de Repasse computados at a liquida o de todas as obriga es assumidas Adicionalmente foram emitidas notas promiss rias avalizadas pelo Acionista Vendedor em 23 de dezembro de 2004 no valor de R 6 6 milh es Dentre condi es usuais contidas em contratos dessa natureza o Contrato de Repasse e o Contrato de Penhor apresentam ainda as seguintes condi es de vencimento antecipado 1 quebra de cl usulas contratuais ii transfer ncia sem anu ncia pr via do BankBoston de nosso controle acion rio iii aliena o ou onera o das quotas empenhadas sem o consentimento pr vio e expresso do BankBoston e 11 insolv ncia declarada por pedido de fal ncia concordata ou protesto de qualquer t tulo no valor nico ou agregado acima de R 250 mil O Contrato de Repasse possui condi es usuais de rescis o para esse tipo de opera o as quais se incluem os eventos de vencimento antecipado Em casos de inadimpl ncia por nossa parte do Contrato de Repasse deveremos arcar com juros de mora de 12 ao ano mais comiss o de perman ncia di ria e multa penal de 10 sobre o d bito Em 31 de dezembro de 2005 o saldo remanescente deste contrato era de R 9 0 milh es Contratos de Parceria A seguir segue breve descri o dos nossos principais contratos de parceria 176 DZSET Contrato de Cess o de Propriedade Intelectual Direitos e Obriga es de Contratos Direitos Credit rios e Outras Avencas Celebramos em 1
521. or oportunidades de crescimento potenciais os efeitos de regulamenta o futura e os efeitos da concorr ncia Tais estimativas e proje es referem se apenas data em que foram expressas sendo que n o assumimos a obriga o de atualizar publicamente ou revisar quaisquer dessas estimativas em raz o da ocorr ncia de nova informa o eventos futuros ou de quaisquer outros fatores ressalvada a regulamenta o vigente a que nos submetemos em especial as Instru es CVM 202 e 358 Em vista dos riscos e incertezas aqui descritos as estimativas e declara es futuras constantes deste Prospecto podem n o vir a se concretizar Tendo em vista estas limita es os investidores n o devem tomar suas decis es de investimento com base nas estimativas proje es e declara es futuras contidas neste Prospecto 32 APRESENTA O DAS INFORMA ES FINANCEIRAS E DE MERCADO Preparamos nossas demonstra es financeiras consolidadas de acordo com os princ pios cont beis previstos na Lei n 6 404 de 15 de dezembro de 1976 tal como alterada a Lei das Sociedades por A es e os princ pios e procedimentos prescritos pela CVM Nossas demonstra es financeiras consolidadas s o elaboradas em cumprimento aos artigos 4 e 5 da Lei n 9 249 de 26 de dezembro de 1995 que eliminou a corre o monet ria das demonstra es financeiras a partir de 1 de janeiro de 1996 Referimo nos a estas pr ticas cont beis princ pios e procedimentos co
522. or demanda dos clientes nacionais e internacionais e por oportunidades geradas em raz o da qualidade de nossos produtos por m atu vamos de forma pontual e sem um planejamento espec fico para o mercado externo A partir de 2003 com a cria o das primeiras FDIS na Argentina passamos a trabalhar de forma estruturada e planejada em nossa expans o internacional o que deu origem s seis FDIS distribu das entre Argentina Chile Col mbia e M xico bem como o distribuidor nos Estados Unidos da Am rica NOSSA ESTRUTURA SOCIET RIA O organograma a seguir apresenta nossa estrutura societ ria atual baseada em capital social total votante Miguel M Abuhab JS Participa es Abuhab Participa es 71 61 9 31 11 47 DATASUL S A Datasul S A Filial Argentina Datasul PD Datasul USA Datasul M xico 98 00 96 36 97 98 Inclui participa es diretas e indiretas Inclui as Franquias Acionistas 142 Abaixo apresentamos uma breve descri o de cada uma de nossas subsidi rias e de nossa filial e DTSL Sistemas e Servi os de Inform tica S A DTSL FDIS modelo cujo capital social total de titularidade de nossa Companhia onde desenvolvemos e testamos novas ofertas de mercado e metodologias al m de normalizar as melhores pr ticas de gest o para posterior divulga o aos demais integrantes do Network Datasul e Datasul Processamento de Dados S A DPD Provedora de solu es de outsourcing e
523. or nossos clientes Utiliza o de plataformas tecnol gicas de empresas mundialmente reconhecidas no desenvolvimento de nossos softwares Uma de nossas estrat gias tem sido concentrar recursos financeiros e humanos exclusivamente no desenvolvimento e atualiza o de nossos softwares e servi os e n o compartilh los com o desenvolvimento e atualiza o de uma plataforma tecnol gica propriet ria Optamos por desenvolver nossos softwares utilizando plataformas tecnol gicas de empresas reconhecidas internacionalmente como IBM Microsoft Adobe e Progress por exemplo que nos permite o acesso a tecnologias modernas em linha com as tend ncias mundiais que se integram e se adaptam aos softwares sistemas operacionais e padr es tecnol gicos mundialmente utilizados Adicionalmente geramos uma redu o de custos para nossos clientes que podem livremente escolher o ambiente tecnol gico mais flex vel para suas empresas sem se preocupar com problemas de integra o com os nossos softwares 40 e Portfolio diversificado e crescente de clientes que resulta em uma larga base de receitas recorrentes Atualmente possu mos aproximadamente 2 3 mil clientes ativos distribu dos em mais de 40 segmentos da economia Nossa gera o de receita bem distribu da entre nossos clientes sendo que no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 e no per odo de tr s meses findo em 31 de mar o de 2006 nossos 100 maiores clientes representar
524. orem conferidos s demais A es Ordin rias conforme o caso de emiss o da Companhia a partir de ent o em igualdade de condi es nos termos da Lei das Sociedades por A es do Estatuto Social da Companhia e do Regulamento de Listagem no Novo Mercado da BOVESPA C 4 v Aprovar o prospecto definitivo e o final offering memorandum a serem utilizados na Oferta vi Retificar o n mero de a es suplementares objeto da distribui o prim ria e secund ria conforme aprovado nos itens iii e v da reuni o do Conselho de Administra o de 24 de abril de 2006 que passar de 1 255 814 um milh o duzentas e cinquenta e cinco mil oitocentas e quatorze A es Ordin rias para 1 255 813 um milh o duzentas e cinq enta e cinco mil oitocentas e treze A es Ordin rias na Oferta Prim ria e de 1 385 957 um milh o trezentas e oitenta e cinco mil novecentas e cinquenta e sete A es Ordin rias para 1 385 956 um milh o trezentas e oitenta e cinco mil novecentas e cingienta e seis A es Ordin rias na Oferta Secund ria vii Autorizar a Diretoria da Companhia a celebrar todos os documentos relacionados com a Oferta incluindo mas n o se limitando ao a Contrato de Distribui o Agreement Contrato de Estabiliza o Lock up Agreement Contrato de Presta o de Servi os da Companhia Brasileira de Liquida o e Cust dia e Contrato de Empr stimo de A es que ser o devidamente arquivados na se
525. ores atendimento ao cliente e acompanhamento de pedidos intera o com fornecedores recursos humanos e finan as Funda o Get lio Vargas de S o Paulo Futura Solu es em Finan as Ltda SGP Solu o de Gest o de Pessoas Ltda Logistics Solutions Ltda I Nova Solu es em Manufatura e Manuten o Industrial Ltda Tech Solutions Tecnologia de Informa o Ltda e Decis o Solu es Inteligentes Ltda que det m participa o em nosso capital social Franquias de Desenvolvimento que receberam uma Circular de Oferta e celebraram com nossa Companhia um Contrato de Franquia nos termos da Lei de Franquias Franquias de Distribui o que receberam uma Circular de Oferta e celebraram com nossa Companhia um Contrato de Franquia nos termos da Lei de Franquias South Am rica Private Equity Growth Fund L P e South Am rica Private Equity Growth Fund Coinvestors L P conjuntamente Governo da Rep blica Federativa do Brasil Grupo de Acionistas HCM IBRACON ICMS IDC IDG Imposto de Renda INPI Institui es Participantes da Oferta Instru o CVM 202 Instru o CVM 325 Instru o CVM 371 Instru o CVM 400 Grupo de duas ou mais pessoas que sejam a vinculadas por contratos ou acordos de qualquer natureza inclusive acordos de acionistas orais ou escritos seja diretamente ou por meio de sociedades Controladas Controladoras ou sob Controle comum ou b entre os quais haja rela o de Contro
526. ormas de comerciali o e marketing de nossos softwares e servi os gt Estabelecer parcerias e alian as que nos assegurem cont nuo fortalecimento de nosso leque de ofertas e atendimento s necessidade de nosso mercado e gt Aumentar nossa presen a no mercado pela indentifica o de oportunidades em novos segmentos de atua o funcionalidades adicionais e servi os complementares e expans o geogr fica Buscando assegurar a qualidade dos servi os prestados exercemos cont nuo monitoramento e controle sobre as atividades desenvolvidas por nossas FDIS e FDES Para isso foram desenvolvidos e implementados sistemas de gest o integrada disponibilizados para nossas FDIS e FDES que cobrem desde a prospec o de oportunidades comerciais processo de vendas implanta o e aloca es de profissionais em projetos de clientes como tamb m toda a opera o administrativa e financeira dessas FDIS e FDES Por meio dos contratos de franquias que celebramos podemos efetuar auditorias em qualquer FDIS ou FDES para verificar suas opera es comerciais administrativas e financeiras Para gerenciar nossas FDIS e FDES possu mos uma estrutura corporativa de i Gerentes de Opera es que coordenam a parte de vendas das FDIS 11 Gerentes de Servi os que coordenam as implanta es de softwares feitas pelas FDIS em nossos clientes 111 Gerentes de Clientes que coordenam a rela o com nossos clientes iv Gerentes de Gest o que coorden
527. orme calculado nos termos dos Pr ticas Cont beis Adotadas no Brasil e ajustado em conformidade com a Lei das Sociedades por A es com rela o ao exerc cio social anterior dever ser distribu do como dividendo anual obrigat rio Lucro l quido ajustado significa o valor pass vel de distribui o antes de quaisquer dedu es para reservas estatut rias e reservas para projetos de investimento Em linha com a Lei das Sociedades por A es nosso Estatuto Social prev que uma quantia equivalente a 25 do nosso lucro l quido anual conforme reduzido pelas destina es as nossas reservas de lucros e reserva para conting ncias se houver e conforme acrescido mediante a revers o de valores das nossas reservas de lucros exceto os valores alocados nossa reserva legal e reserva estatut ria se houver e da reserva para conting ncias se houver dever estar dispon vel para distribui o a t tulo de dividendo ou pagamento de juros sobre o capital pr prio em qualquer ano determinado Esta quantia representa o dividendo obrigat rio Nossos c lculos do lucro l quido e aloca es para reservas relativas a qualquer exerc cio social bem como dos valores dispon veis para distribui o s o determinados com base em nossas demonstra es financeiras n o consolidadas preparadas de acordo com a legisla o societ ria O dividendo obrigat rio pode ser pago tamb m a t tulo de juros sobre o capital pr prio tratado como despe
528. os Datasul Vers o IBM alugu is e respectivas renova es de suporte Al m das condi es usuais de rescis o prev rescis o tamb m no caso de modifica o do objeto social de qualquer uma das companhias No caso de rescis o ou n o renova o do instrumento as partes se obrigam a manter todos os direitos e obriga es previstos neste instrumento vigentes e eficazes pelo per odo de tr s anos contados da data da notifica o de rescis o ou de n o renova o do Contrato ou at que possamos efetuar a migra o de 80 dos produtos Datasul vers o IBM para outra plataforma tecnol gica Adobe Nasdaq ADBE Contrato de Licen a e Distribui o OEM Em 30 de junho de 2005 celebramos com a Macromedia Inc um Contrato de Licen a e Distribui o OEM cujo objeto a concess o de licen a n o exclusiva e n o transfer vel para reproduzir sem altera o com fins exclusivos para cria o de produtos que permitam a integra o dos da Macromedia com os nossos para posterior distribui o mundial O prazo contratual de dez anos prorrog veis por per odos sucessivos de um ano mediante acordo entre as partes Deveremos pagar Macromedia um percentual de todos os valores l quidos recebidos da venda aluguel e manuten o de softwares da Companhia que utilizam tal tecnologia O contrato prev condi es usuais de rescis o Microsoft Nasdag MSFT Microsoft Independent Software Vendor Royalty Licen
529. os S A Universidade Corporativa Datasul fundada por nossa Companhia em 1999 Pr ticas cont beis geralmente aceitas nos Estados Unidos da Am rica Companhia Acionista Vendedor Coordenador L der Coordenadores Contratados Agente de Coloca o Internacional Oferta Oferta Prim ria Oferta Secund ria Op o de A es Adicionais SUM RIO DA OFERTA Datasul S A Miguel Abuhab Banco UBS S A Deutsche Bank S A Banco Alem o e Unibanco Uni o de Bancos Brasileiros S A UBS Securities LLC Oferta p blica de distribui o prim ria de inicialmente 8 372 093 a es de emiss o da Companhia e de distribui o secund ria de inicialmente 9 239 713 a es de titularidade do Acionista Vendedor a ser realizada no Brasil em mercado de balc o n o organizado nos termos da Instru o CVM 400 e ainda com esfor os de coloca o das A es nos Estados Unidos da Am rica por meio dos mecanismos de investimento regulamentados pelo CMN pelo BACEN e pela CVM para investidores institucionais qualificados residentes e domiciliados nos Estados Unidos da Am rica Qualified Institutional Buyers conforme definidos na Regra 144A editada pela SEC em opera es isentas de registro em conformidade com o disposto no Securities Act e nos regulamentos editados ao amparo do Securities Act e nos demais pa ses exceto no Brasil e nos Estados Unidos da Am rica em conformidade com os precedimentos previstos na Re
530. os da Companhia ou de suas subsidi rias brasileiras no in cio do Per odo de Reserva e que mant m com estas v nculos empregat cios nos termos da legisla o trabalhista vigente Empresa de Grande Porte Empresa de M dio Porte Empresa de Pequeno Porte ERM ERP FGV SP Franquias Acionistas Franquias de Desenvolvimento ou FDES Franquias de Distribui o ou FDIS Fundos de Private Equity Governo Federal Segundo a metodologia da IDC s o empresas que possuem mais de 500 empregados Segundo a metodologia da IDC s o empresas que possuem entre 100 e 499 empregados Segundo a metodologia da IDC s o empresas que possuem entre 10 e 99 empregados Enterprise Relationship Management ou Gerenciamento de Relacionamento Empresarial Software que analisa dados dispon veis sobre os clientes e o uso dos produtos e servi os oferecidos por uma empresa Software de Enterprise Resource Planning ou Planejamento de Recursos Empresariais S o softwares que armazenam processam e organizam informa es geradas em uma s rie de atividades de gest o empresarial O ERP estabelece rela es entre informa es de diversas reas de uma empresa acelerando dessa forma o atendimento aos clientes e a entrega de produtos mais rapidamente Uma solu o de ERP pode ser composta de diversos m dulos incluindo planejamento de produto aquisi o de materiais manuten o de invent rios relacionamento com forneced
531. os de investimento regulamentados pelo Conselho Monet rio Nacional CMN pelo Banco Central do Brasil BACEN e pela Comiss o de Valores Mobili rios CVM para investidores institucionais qualificados conforme definidos na Regra 144A editada pela Securities and Exchange Commission dos Estados Unidos da Am rica SEC em opera es isentas de registro em conformidade com o disposto no Securities Act of 1933 Securities Act e nos regulamentos editados ao amparo do Securities Act e nos demais pa ses exceto no Brasil e nos Estados Unidos da Am rica em conformidade com os procedimentos previstos na Regulamenta o S editada pela SEC observada a legisla o aplic vel no pa s de domic lio de cada investidor Oferta conforme delibera o de nosso Conselho de Administra o de 24 de abril de 2006 e 31 de maio de 2006 cujas atas foram publicadas no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina e no jornal A Not cia tendo sido esta ltima tamb m publicada no jornal Gazeta Mercantil As A es foram registradas para negocia o na Bolsa de Valores de S o Paulo BOVESPA BOVESPA sob o c digo DSUL3 A quantidade total de A es inicialmente ofertada no contexto da Oferta poder ser acrescida de um lote suplementar de at 2 641 769 A es A es Suplementares compreendendo at 1 255 813 novas a es a serem emitidas pela Companhia e at 1 385 956 a es de
532. os e Vendas No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 nossa receita bruta de servi os e vendas atingiu R 182 4 milh es representando um aumento de 22 sobre o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 no qual a receita bruta de servi os e vendas foi de R 149 5 milh es Do aumento de R 32 9 milh es verificado 1 R 8 6 milh es ocorreram nas receitas de licen a de uso devido estrutura o dos canais de vendas com novos processos e ferramentas incremento do n mero de vendedores e pol ticas de incentivo a vendas por meio de pagamento de b nus e comissionamentos diferenciados ii R 16 5 milh es nas receitas de manuten o resultado do volume de vendas de licen a de uso pol ticas de reten o da base instalada e da corre o anual m dia de aproximadamente 7 nos contratos de manuten o principalmente pelo IGP M iii R 1 3 milh o na receita de taxas de franquia reflexo de maior volume de presta o de servi os por parte das FDIS e iv R 6 5 milh es em receitas de outros servi os oriundos do in cio das opera es da FDIS modelo operada diretamente como nossa controlada a partir de fevereiro de 2005 denominada DT SL Sistema e Servi os de Inform tica S A e Datasul Processamento de Dados S A a qual passou a operar como nossa subsidi ria a partir de mar o de 2005 A tabela a seguir apresenta a receita bruta de servi os e vendas nos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 200
533. os investidores da Oferta das A es a serem ofertadas da Companhia suas atividades situa o econ mico financeira dos riscos inerentes sua atividade e quaisquer outras informa es relevantes o Prospecto Preliminar e este Prospecto Definitivo foram elaborados de acordo com as normas pertinentes incluindo mas n o se limitando Instru o CVM 400 e as informa es prestadas por ocasi o do arquivamento do Prospecto Preliminar e deste Prospecto Definitivo respectivamente s o e ser o verdadeiras consistentes corretas e suficientes e ainda o Coordenador L der declara que tomou todas as cautelas e agiu com elevados padr es de dilig ncia para assegurar que as informa es prestadas pela Companhia e pelo Acionista Vendedor no Prospecto Preliminar e no Prospecto Definitivo bem como as fornecidas ao mercado durante a distribui o das A es que constavam do Prospecto Preliminar e que constam deste Prospecto Definitivo respectivamente fossem e sejam verdadeiras consistentes corretas e suficientes o Prospecto Preliminar e o Prospecto Definitivo contivessem e contenham as informa es relevantes necess rias ao conhecimento pelos investidores da Oferta P blica das A es a serem ofertadas da Companhia suas atividades situa o econ mico financeira dos riscos inerentes sua atividade e quaisquer outras informa es relevantes e o Prospecto Preliminar e o Prospecto Definitivo fossem elaborados de a
534. ossa a es ordin rias estiverem listadas no Novo Mercado HIST RICO DE NOSSO CAPITAL SOCIAL A tabela a seguir apresenta as altera es de nosso capital social nos tr s ltimos exerc cios sociais Data Valor da altera o R Altera o 27 03 2006 Assembl ia Geral Extraordin ria e Especial aprovando a convers o da totalidade das a es preferenciais nominativas classe A representada por 1000 a es preferenciais classe A em 1000 a es ordin rias nominativas na raz o de 1 a o ordin ria para 1 a o preferencial 31 01 2005 1 280 00 Assembl ia Geral Extraordin ria aprovando o aumento de capital mediante emiss o de 1 000 a es preferenciais classe A nominativas e sem valor nominal pelo pre o de emiss o de R 1 28 cada a o 15 12 2004 127 57 Assembl ia Geral Extraordin ria aprovando a extin o e o respectivo reembolso ao acionista titular de 100 a es prefer ncias classe A nominativas e sem valor nominal 04 08 2004 6 617 965 00 Assembl ia Geral Extraordin ria aprovando o aumento de capital mediante emiss o de 6 617 965 a es ordin rias nominativas e sem valor nominal pelo pre o de R 1 0 por cada a o subscritas e integralizadas pelos acionistas da Mabjos em decorr ncia da incorpora o da Mabjos no capital social da Companhia mediante a redu o de 6 617 965 a es ordin rias nominativas de nossa emiss o detidas pela Mabjos 04 08 2004 6 617 965 00
535. ossos profissionais Em 2005 o total pago em sal rios e encargos sociais perfez o montante de R 16 2 milh es sendo que o total pago em benef cios perfez o montante de R 1 0 milh es 168 Temos ainda um plano de op o de compra de a es e de concess o e a es de nossa emiss o aprovado em assembl ia geral realizada em 30 de mar o de 2006 Este plano administrado por nosso Conselho de Administra o que pode a seu exclusivo crit rio outorgar o es de compra e conceder a es restritas a quaisquer de nossos executivos e profissionais ou de nossas controladas As op es de compra de a es e as concess es de a es restritas a serem oferecidas nos termos deste plano representar o em cada ano o m ximo de 1 do total de a es de nosso capital at o limite global de 5 do total de nossas a es Os termos e condi es das op es e das a es restritas ser o definidos pelo Conselho de Administra o no momento da outorga ou concess o Os acionistas nos termos do que disp e o art 171 3 da Lei das Sociedades por A es n o ter o prefer ncia no exerc cio da op o de compra de a es ou de a es restritas negociadas Na data deste Prospecto n o h op es de compra outorgadas ou a es restritas concedidas nos termos do plano Por termos nossa sede na Cidade de Joinville Estado de Santa Catarina que oferece uma das melhores condi es de vida no Brasil por oferecermos sal rios e benef cio
536. ostis de aquisi o de controle e a conflitos da decorrentes Pode ser tamb m que nos tornemos alvo de investidas por parte de investidores para burlar as disposi es do nosso Estatuto que prev em a realiza o de oferta p blica de aquisi o de a es quando da aquisi o de mais de 20 do nosso capital social Adicionalmente acionistas da Companhia podem vir a alterar ou excluir estas mesmas disposi es de nosso Estatuto Social que prev em a realiza o de oferta p blica de aquisi o de a es por acionista que se torne titular de 15 do nosso capital social e em seguida descumprir sua obriga o de realizar uma oferta p blica de aquisi o de a es na forma exigida por nosso Estatuto Social A aus ncia de um grupo de controle poder dificultar certos processos de tomada de decis o pois poder n o ser atingido o quorum m nimo exigido por lei para determinadas delibera es Caso n o tenhamos acionista identificado como controlador n s e os acionistas minorit rios podemos n o gozar da mesma prote o conferida pela Lei das Sociedades por A es contra abusos praticados por outros acionistas em consequ ncia podemos ter dificuldade em obter a repara o dos danos causados Qualquer mudan a repentina ou inesperada em nossa equipe de administradores em nossa pol tica empresarial ou direcionamento estrat gico tentativa de aquisi o de controle ou qualquer disputa entre acionistas concernentes aos seus respe
537. outros servi os prestados pela IBM O pagamento ser feito mediante apresenta o da fatura com todos os valores especificados incluindo as taxas referentes a atraso no pagamento No caso de adquirirmos de um revendedor pagaremos diretamente a este O contrato poder ser rescindido por qualquer das partes se n o estiverem de acordo com os termos do contrato desde que esta parte forne a aviso por escrito em tempo razo vel entre outras hip teses Associado a este contrato realizamos dois pedidos de fornecimento de programa o primeiro em 30 de junho de 2004 e o segundo em 30 de junho de 2005 ambos integralmente provisionados em nossos registros cont beis pelo valor l quido do montante j pago Ambos pedidos poder o ser rescindidos caso as partes n o encontrem uma solu o satisfat ria quanto aos valores no prazo de cinco dias teis contados da data de notifica o da ocorr ncia de desequil brio contratual e da caracteriza o de nus excessivo Para ficar caracterizado o nus excessivo o D lar Norte Americano dever apresentar uma varia o positiva ou negativa igual ou superior a cinco pontos percentuais no per odo compreendido entre o dia anterior emiss o do presente instrumento e o dia imediatamente anterior data de faturamento A varia o ser calculada de acordo com a taxa m dia de c mbio para venda divulgada pelo Sistema de Informa es do Banco Central do Brasil SISBACEN Op o Corporativa de Sof
538. pagamento de d vida indenizat ria no processo de retirada da sociedade na M bile S A e R 0 2 milh o de aumento relativo a despesas em processo de descredenciamento de franquia 114 Resultados de Exerc cios Futuros Lucro n o realizado na venda de controlada Em 31 de dezembro de 2003 a conta lucro n o realizado na venda de controlada atingiu R 1 5 milh o relativo a lucros n o realizados na venda do neg cio NeoGrid e Medical liquidado em janeiro de 2004 PATRIM NIO L QUIDO Reserva Legal Em 31 de dezembro de 2004 a conta reserva legal atingiu R 1 4 milh o um aumento de 321 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 0 3 milh o O aumento de R 1 1 milh o verificado decorrente da aplica o de 5 sobre o lucro l quido do exerc cio conforme determina a Lei das Sociedades por A es Lucros acumulados Em 31 de dezembro de 2004 a conta lucros acumulados atingiu R 5 4 milh es uma redu o de 13 2 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 6 2 milh es A redu o de R 0 8 milh o verificada foi ocasionada por um aumento de R 21 4 milh es em raz o do lucro l quido do exerc cio de 2004 por R 1 0 milh o de redu o em raz o da destina o para reserva legal e por R 21 2 milh es de redu o em raz o de dividendos propostos INVESTIMENTOS Os nossos principais investimentos nos ltimos tr s anos t m sido investimentos nas controladas diretas e consistem essencialment
539. panhia e Pr ticas de Governan a Corporativa ALOCA O DO LUCRO L QUIDO E DISTRIBUI O DE DIVIDENDOS Valores Dispon veis para Distribui o Em cada Assembl ia Geral Ordin ria nosso Conselho de Administra o dever fazer uma recomenda o sobre a destina o do lucro l quido do exerc cio social anterior que ser objeto de delibera o por nossos acionistas Para fins da Lei das Sociedades por A es lucro l quido definido como o resultado do exerc cio que remanescer depois de deduzidos o imposto de renda e a contribui o social l quido de quaisquer preju zos acumulados de exerc cios sociais anteriores e de quaisquer valores destinados ao pagamento de participa es estatut rias de empregados e administradores no lucro da companhia Distribui o Obrigat ria A Lei das Sociedades por A es exige de modo geral que o estatuto social de cada companhia especifique a porcentagem m nima dos valores dispon veis para distribui o pela companhia em cada exerc cio social que dever o ser distribu dos a acionistas como dividendos tamb m conhecida como distribui o obrigat ria A distribui o obrigat ria toma por base um percentual do lucro l quido ajustado n o inferior a 25 Caso o estatuto social de uma companhia seja omisso em rela o a este percentual m nimo a porcentagem estabelecida ser de 50 Nos termos do nosso Estatuto Social pelo menos 25 do nosso lucro l quido ajustado conf
540. partir da divulga o das demonstra es financeiras referentes ao segundo exerc cio ap s a publica o do An ncio de In cio Informa es Trimestrais em Ingl s ou elaborada de Acordo com os Padr es Internacionais Conforme o Regulamento do Novo Mercado a Companhia dever apresentar a ntegra das informa es trimestrais traduzida para o idioma ingl s ou ent o apresentar demonstra es financeiras ou demonstra es consolidadas conforme os padr es internacionais US GAAP ou IFRS Esta apresenta o de informa es a qual dever ser acompanhada de Parecer ou de Relat rio de Revis o Especial dos Auditores Independentes dever ocorrer ap s a divulga o da primeira demonstra o financeira elaborada de acordo com padr es internacionais 202 Requisitos Adicionais para as Informa es Trimestrais TTR O Regulamento do Novo Mercado estipula algumas informa es complementares que dever o conter no ITR S o elas 1 apresentar o balan o patrimonial consolidado a demonstra o do resultado consolidado e o coment rio de desempenho consolidado se estiver obrigada a apresentar demonstra es consolidadas ao final do exerc cio social 11 informar a posi o acion ria de todo aquele que detiver mais de 5 do capital social da Companhia direta ou indiretamente at o n vel da pessoa f sica 111 informar de forma consolidada a quantidade e as caracter sticas dos valores mobili rios de emiss o da Companhia
541. pio do Rio de Janeiro ii recolhimentos previdenci rios supostamente devidos em decorr ncia de responsabilidade solid ria com empresas terceirizadas prestadoras de servi os a usu rios de nossos softwares iii cobran a de d bitos decorrentes da exclus o de efeitos do plano real e da compensa o de cr ditos relativos ao imposto de renda devido no exerc dio de 1997 e iv exig ncia de recolhimento de contribui o previdenci ria decorrente de suposta implanta o fraudulenta de sistema de franchising Apresentamos a seguir uma breve descri o dos processos tribut rios de maior relev ncia em que figur vamos como parte em 31 de mar o de 2006 INSS Instituto Nacional da Seguridade Social Ajuizamos a o anulat ria de d bito fiscal cujo objeto a declara o de nulidade de autua o emitida pelo INSS sob a alega o de que nosso sistema de franquias institu do em 1999 teria por finalidade mascarar aut nticas rela es de emprego A autua o representa suposto d bito referente s contribui es previdenci rias sobre os sal rios dos s cios das franqueadas Obtivemos decis o favor vel em primeira inst ncia que reconheceu a legitimidade de nosso sistema de franquia Da senten a de primeiro grau o INSS apelou e o processo encontra se hoje aguardando decis o de segunda inst ncia O valor envolvido na a o de aproximadamente R 1 0 milh o At a presente data n o foi realizado provisionamento dessa a o
542. pital social 199 e fazer com que seja necess ria a utiliza o de recursos maiores do que o saldo de lucros ou reservas dispon veis constantes do ltimo balan o e criar direta ou indiretamente qualquer demanda oferta ou condi o do pre o por a o artificial ou utilizar se de qualquer pr tica injusta como consequ ncia de uma a o ou omiss o nossa ou e ser utilizada para a compra de a es detidas por nosso acionista controlador N o podemos manter em tesouraria mais do que 10 de nossas a es em circula o no mercado incluindo as a es detidas por nossas subsidi rias e coligadas Qualquer compra de a es de emiss o pr pria pela nossa Companhia deve ser realizada em bolsa exceto se as a es somente estiverem admitidas negocia o em mercado de balc o e n o pode ser feita por meio de opera es privadas exceto se previamente aprovada pela CVM Podemos tamb m comprar a es de emiss o pr pria na hip tese em que a Companhia deixe de ser uma companhia aberta Adicionalmente podemos comprar ou emitir op es de compra ou de venda relacionadas s a es de emiss o da Companhia NEGOCIA ES DE VALORES MOBILI RIOS E SEUS DERIVATIVOS POR ACIONISTA CONTROLADOR ADMINISTRADORES E MEMBROS DO CONSELHO FISCAL De acordo com o Regulamento do Novo Mercado e Instru o CVM 358 nosso Controlador nossos administradores e membros do Conselho Fiscal devem comunicar BOVESPA logo ap s a aquisi o
543. porativos programados contendo informa es sobre a Companhia o evento data e hora de sua realiza o a publica o e o envio do documento de que trata o referido evento BOVESPA Contratos com o mesmo grupo Segundo o Regulamento do Novo Mercado a Companhia deve enviar BOVESPA e divulgar informa es de todo qualquer contrato celebrado entre a Companhia e suas sociedades controladas e coligadas seu acionista controlador e seus administradores bem como entre a Companhia e sociedades controladas e coligadas dos administradores e do acionista controlador assim como com outras sociedades que com qualquer dessas pessoas integre um mesmo grupo de fato ou direito sempre que for atingido num nico contrato ou em contratos sucessivos com ou sem o mesmo fim em qualquer per odo de um ano valor igual ou superior a R 200 mil ou valor igual ou superior a 1 sobre o patrim nio l quido da Companhia considerando o maior Essas informa es divulgadas dever o conter o objeto do contrato o prazo o valor as condi es de rescis o ou de t rmino e a eventual influ ncia do contrato sobre a administra o ou a condu o dos neg cios da Companhia 203 RETEN O DE LUCROS A Companhia realizou reten es de lucros sem elaborar or amento de capital para suportar estas reten es uma vez que essas reten es foram feitas com base no disposto no artigo 202 3 inc II da Lei das Sociedades por A es segundo a qual nas c
544. preceitos previstos na legisla o e s o conduzidos de forma a assegurar benef cios at mesmo superiores aos previstos em lei o que constitui fator de satisfa o para os profissionais e contribui para um clima organizacional saud vel Investimos em torno de 1 8 da nossa receita l quida em 2005 em diversos programas de treinamento e desenvolvimento de nossos profissionais tanto nas reas t cnicas como na rea administrativa Devido a nossa estrutura e solu es de e learning desenvolvidas por meio da Universidade Corporativa temos capacidade de replicar e difundir nossos conhecimentos e t cnicas de modo r pido barato e eficaz entre todos os profissionais sejam pr prios ou de franquias Adicionalmente contamos com uma pol tica de bolsa de estudos representada por subs dios parciais a nossos profissionais que abrange gradua o p s gradua o mestrado doutorado e cursos de idiomas Mantemos parcerias com institui es de ensino para a forma o de profissionais em conhecimentos espec ficos Atualmente em parceria com a UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina mantemos o nico curso de n vel superior no Brasil em tecnologia de gest o de sistemas de informa o aprovado pelo Minist rio da Educa o e Cultura al m de outras iniciativas envolvendo a PUC Pontif cia Universidade Cat lica do Paran e o IBTA Instituto Brasileiro de Tecnologia Avan ada de S o Paulo Em parceria com o IBTA mantemos o nico cur
545. prefer ncia de nossos atuais acionistas e a determina o da quantidade de A es objeto da Oferta foram aprovados em Reuni o de nosso Conselho de Administra o realizada em 24 de abril de 2006 O Pre o de Distribui o foi deliberado por nosso Conselho de Adminstra o em reuni o realizada em 31 de maio de 2006 Para descri o completa das condi es aplic veis Oferta vide Se o Informa es Relativas Oferta deste Prospecto O registro da Oferta foi obtido em 01 de junho de 2006 Mais informa es sobre a Oferta poder o ser obtidas junto s Institui es Participantes da Oferta nos endere os indicados na Se o Informa es Relativas Oferta deste Prospecto 14 CRONOGRAMA DAS ETAPAS DA OFERTA Ordem dos Eventos Eventos Data prevista p Publica o do Aviso ao Mercado sem logotipo das Corretoras Consorciadas 08 de maio de 2006 Disponibiliza o do Prospecto Preliminar 08 de maio de 2006 In cio do road show 08 de maio de 2006 In cio do Procedimento de Bookbuilding 08 de maio de 2006 2 Publica o do Aviso ao Mercado com logotipo das Corretoras Consorciadas 15 de maio de 2006 In cio do Per odo de Reserva 15 de maio de 2006 3 Encerramento do Per odo de Reserva para Investidores N o Institucionais que sejam Partes Vinculadas 19 de maio de 2006 4 Encerramento do Per odo de Reserva para Investidores N o Institucionais que n o sejam Partes Vinculadas 30 de maio de 2006 5 Encerramento
546. primeira inst ncia fomos condenados n o tendo sido reconhecido pl gio apenas descumprimento contratual por nossa parte nossa defesa aguarda julgamento em segunda inst ncia Foi constituida provis o no valor de aproximadamente R 0 3 milh o PROCESSOS DE NATUREZA IRABALHISTA Em 31 de mar o de 2006 ramos demandados em 10 dez a es trabalhistas Dessas a es 7 sete requerem reconhecimento de v nculo empregat cio sendo 6 seis ajuizadas contra franquias de distribui o com pedido de condena o subsidi ria da Datasul e apenas 1 uma ajuizada para reconhecimento de v nculo direto com a Datasul As demais a es versam sobre o recebimento de comiss es por vendas e sobre responsabilidade subsidi ria pelo n o cumprimento de obriga es trabalhistas por parte das franqueadas O montante total envolvido nas a es trabalhistas de aproximadamente R 1 9 milh o Entretanto o valor envolvido nas a es com real probabilidade de perda segundo a avalia o de nossos advogados de aproximadamente R 1 3 milh o sendo que aproximadamente R 1 2 milh o refere se a apenas uma reclama o trabalhista movida por Fl vio Jos D ria Lombardi relacionada redu o de comiss es sobre vendas e servi os na qual obtivemos decis o favor vel em primeira inst ncia que foi reformada em segunda inst ncia Atualmente o processo encontra se no Tribunal Superior do Trabalho aguardando julgamento e o valor envolvido de R 1
547. quido veja nota 16 de nossas demonstra es financeiras consolidadas Temos um plano de op o de compra de a es e de concess o e a es de nossa emiss o aprovado em assembl ia geral realizada em 30 de mar o de 2006 Este plano administrado por nosso Conselho de Administra o que pode a seu exclusivo crit rio outorgar o es de compra e conceder a es restritas a quaisquer de nossos executivos e profissionais ou de nossas controladas As op es de compra de a es e as concess es de a es restritas a serem oferecidas nos termos deste plano representar o em cada ano o m ximo de 1 do total de a es de nosso capital at o limite global de 5 do total de nossas a es Os termos e condi es das op es e das a es restritas ser o definidos pelo Conselho de Administra o no momento da outorga ou concess o Os acionistas nos termos do que disp e o art 171 3 da Lei das Sociedades por A es n o ter o prefer ncia no exerc cio da op o de compra de a es ou de a es restritas negociadas Na data deste Prospecto n o h op es de compra outorgadas ou a es restritas concedidas nos termos do plano A emiss o de a es adicionais mediante o exerc cio de op es de compra de a es ou a concess o de a es restritas nos termos do plano result o em uma dilui o adicional para os acionistas existentes 66 Segue abaixo descri o das aquisi es de nossas a es por nossos adminis
548. r significa o acionista ou o grupo de acionistas vinculado por acordo de acionistas ou sob controle comum que exer a o Poder de Controle da Companhia Acionista Adquirente significa qualquer pessoa incluindo sem limita o qualquer pessoa natural ou jur dica fundo de investimento condom nio carteira de t tulos universalidade de direitos ou outra forma de organiza o residente com domic lio ou com sede no Brasil ou no exterior ou grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto e ou que atue representando um mesmo interesse que venha a subscrever e ou adquirir a es da Companhia Incluem se no conceito de Acionista Adquirente qualquer pessoa i que seja direta ou indiretamente controlada ou administrada pelo Acionista Adquirente 11 que controle ou administre sob qualquer forma o Acionista Adquirente iii que seja direta ou indiretamente controlada ou administrada por qualquer pessoa que controle ou administre direta ou indiretamente o Acionista Adquirente iv na qual o controlador do Acionista Adquirente tenha direta ou indiretamente uma participa o societ ria igual ou superior a 15 quinze por cento do capital social v na qual o Acionista Adquirente tenha direta ou indiretamente uma participa o societ ria igual ou superior a 15 quinze por cento do capital social ou vi que tenha direta ou indiretamente uma participa o societ ria igual ou superior a 15 quinze por cento do capital soc
549. r conta da realiza o do benef cio fiscal citado anteriormente e 111 reduziram nosso resultado em 2005 em R 3 4 milh es pela amortiza o de gio pago pela Mabjos incorporada em 2004 34 INFORMA ES CADASTRAIS Identifica o Datasul S A companhia de capital autorizado inscrita no CNPJ MF sob o n 03 114 361 0001 57 com seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina JUCESC sob o NIRE 42 300 024 961 A sede da Companhia est localizada na Cidade de Joinville Estado de Santa Catarina na Avenida Santos Dumont 831 Bom Retiro Diretoria de Rela es com A Diretoria de Rela es com Investidores da Companhia est Investidores localizada na sede da Companhia Auditores Independentes da Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Companhia T tulos e Valores Mobili rios Em 28 de abril de 2006 celebramos o Contrato de Emitidos Participa o no Novo Mercado com a BOVESPA o qual entrar em vigor na data de publica o do An ncio de In cio da Oferta A partir da data de entrada em vigor do Contrato de Participa o no Novo Mercado a Companhia estar registrada no segmento de Novo Mercado da BOVESPA e suas a es ser o negociadas a partir do dia seguinte publica o do An ncio de In cio sob o c digo DSUL3 observando se que a Companhia integrar o ndice de A es com Governan a Corporativa Diferenciada IGC da BOVESPA Para mais informa es sobre o
550. r taxa de retorno insatisfat ria ou mesmo n o apresentar taxa de retorno afetando adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Utilizamos na maioria de nossos produtos uma linguagem de propriedade da Progress Caso a Progress n o renove nossos contratos de licen a de uso ou caso a linguagem da Progress n o evolua em linha com o mercado incorreremos em custos significativos para adaptar nossos produtos a uma nova linguagem Grande parte de nossos produtos principalmente os de ERP s o desenvolvidos em uma linguagem de propriedade da Progress Celebramos um contrato de sub licenciamento com a Progress que concede a cada uma de nossas franquias licen as de uso n o exclusivas n o transfer veis e limitadas aos seus territ rios de atua o para desenvolver e manter somente os nossos produtos As atualiza es e suporte t cnico do software nos s o fornecidos sem quaisquer custos pela Progress durante a vig ncia do contrato de sub licenciamento firmado O referido contrato pode ser rescindido unilateralmente pela Progress no caso de 1 interposi o de pedido de fal ncia ii terceiro passe a deter a maior parte de nossos ativos iii cess o em benef cio dos credores iv insolv ncia v n o cumprimento de termo ou condi o do contrato e vi n o pagamento por n s de qualquer quantia devida pela Companhia ap s 30 dias do recebimento de notifica o Parte de nosso sucesso e da aceita o
551. r um correspondente aumento em nossas receitas nossos resultados operacionais trimestrais ou anuais poder o ser adversamente afetados e poder o variar substancialmente em rela o a per odos anteriores O r pido crescimento de nossas opera es acima de nossas expectativas pode superar nossa capacidade de atendimento e cumprimento de obriga es contratadas com nossos clientes Caso nossas opera es cres am acima de nossas expectativas poderemos n o ter os recursos humanos necess rios ao adequado atendimento de nossos clientes principalmente nos processos de implanta o de nossos softwares Nossa capacidade de atendimento e o cumprimento de obriga es contratadas com nossos clientes ficariam assim comprometidas podendo resultar na insatisfa o de nossos clientes e consequentemente afetando adversamente nosso neg cio nosso resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa 49 Podemos n o alcan ar nossas previs es financeiras ou podemos tomar decis es inadequadas em raz o de previs es de vendas imprecisas ou outros fatores No geral receitas provenientes de novos produtos ou servi os particularmente aquelas provenientes de novas licen as de software s o de dif cil previs o Assim utilizamos uma metodologia de vendas que d origem a um sistema de pipeline pr tica comum no setor para prever vendas e tend ncias em nosso neg cio Nossa equipe de vendas analisa a situa o da maioria das propostas de venda de
552. ra Empresas de Grande Porte e Empresas de M dio Porte considerados conjuntamente sendo esse ltimo nosso principal mercado de atua o desde nossa cria o Essa posi o comprovada pela ltima pesquisa realizada pela IDC em 2006 relativa ao ano de 2005 onde nossa posi o correspondeu a 17 1 do mercado total de licen a de uso e de manuten o de softwares de Back Office comercializados no Brasil no mesmo per odo Acreditamos que esses mercados apresentam ainda um forte potencial de crescimento devido 1 intensa evolu o da necessidade de uso de tecnologia de informa o nessas empresas em fun o da internacionaliza o de seus mercados 11 a ainda baixa taxa de utiliza o de softwares de gest o empresarial integrada nas diversas atividades econ micas pois segundo a IDC apenas aproximadamente 45 0 das Empresas de M dio Porte brasileiras o utilizam e iii din mica de mercado e ao acirramento da concorr ncia que exigem maior efici ncia por parte dessas empresas para gerenciar e controlar suas opera es e se manterem competitivas Adicionalmente temos forte presen a no setor industrial segmento que segundo a IDC o que mais investe em softwares de gest o empresarial integrada no Brasil Modelo comprovado de neg cios empreendedor que controlado por n s alinha interesses e compartilha riscos Nosso modelo de neg cios estabelecido em 1999 tem nossa Companhia como o centro tomador de decis es e inte
553. rafo nico Na hip tese do Acionista Adquirente n o cumprir com as obriga es impostas por este Artigo o Conselho de Administra o da Companhia convocar Assembl ia Geral Extraordin ria na qual o Acionista Adquirente n o poder votar para deliberar sobre a suspens o do exerc cio dos direitos do Acionista Adquirente conforme disposto no Artigo 120 da Lei das Sociedades por A es sem preju zo da responsabilidade do Acionista Adquirente por perdas e danos causados aos demais acionistas em decorr ncia do descumprimento das obriga es impostas por este Artigo CAP TULO VIII DO Ju zo ARBITRAL Artigo 49 A Companhia seus acionistas Administradores e membros do Conselho Fiscal quando instalado obrigam se a resolver por meio de arbitragem toda e qualquer disputa ou controv rsia que possa surgir entre eles relacionada ou oriunda em especial da aplica o validade efic cia interpreta o viola o e seus efeitos das disposi es contidas na Lei das S A no Estatuto Social da Companhia nas normas editadas pelo Conselho Monet rio Nacional pelo Banco Central do Brasil e pela Comiss o de Valores Mobili rios bem como nas demais normas aplic veis ao funcionamento do mercado de capitais em geral al m daquelas constantes do Regulamento de Listagem do Novo Mercado do Regulamento da C mara de Arbitragem do Mercado e do Contrato de Participa o no Novo Mercado CAP TULO IX DA LIQUIDA O Artigo 50 A Co
554. ral outorgar op o de compra ou subscri o de a es sem direito de prefer ncia para os acionistas em favor dos administradores empregados e colaboradores podendo essa op o ser estendida aos administradores e empregados das sociedades controladas pela Companhia direta ou indiretamente ou ainda aos administradores e empregados das franquias distribuidores consultorias ou outras empresas correlatas a que se refere o par grafo nico do Artigo 3 CAP TULO Ill DA ADMINISTRA O Se o I Disposi es Gerais Artigo 9 A Companhia ser administrada por um Conselho de Administra o e uma Diretoria com os poderes conferidos pela lei aplic vel e de acordo com o presente Estatuto Social Artigo 10 A posse dos administradores condicionada pr via subscri o do Termo de Anu ncia dos Administradores a que se refere o Regulamento do Novo Mercado e os administradores dever o imediatamente ap s a investidura no cargo comunicar BOVESPA a quantidade e as caracter sticas dos valores mobili rios de emiss o da Companhia de que sejam titulares direta ou indiretamente inclusive seus derivativos Artigo 11 A Assembl ia Geral Ordin ria fixar o montante anual global da remunera o dos administradores da Companhia O Conselho de Administra o em reuni o distribuir referida remunera o entre seus membros e os membros da Diretoria Se o Il Conselho de Administra o Artigo 12 O Conselho
555. rasos em seus lan amentos nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa podem ser afetados adversamente Podemos ser responsabilizados judicialmente por defeitos erros ou falhas de nossos produtos e servi os o que impactaria negativamente nossa reputa o nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Nossos contratos de licenciamento de softwares e presta o de servi os de manuten o com nossos clientes possuem geralmente provis es que limitam nossa responsabilidade ou nossa exposi o por potenciais responsabilidades de produtos que vendemos e servi os que prestamos geralmente ao valor pago pelo cliente a t tulo de licenciamento Entretanto essa limita o pode n o ser efetiva em certas jurisdi es ou ser declarada sem efeito por uma decis o judicial J fomos parte em a es judiciais cujo objeto foi nossa responsabilidade em face dos produtos e servi os prestados N o possu mos nenhum tipo de seguro contra a responsabilidade de nossos produtos ou servi os Caso sejamos responsabilizados e condenados por defeitos erros ou falhas de nossos produtos em uma a o judicial tal decis o poder ter um efeito material adverso em nosso neg cio nossa marca e resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Adicionalmente o processo de defesa em uma a o judicial cujo objeto nossa responsabilidade por produtos ou servi os que prestamos pode demandar um custo adiciona
556. ration empresa de consultoria e intelig ncia de mercado com foco em tecnologia da informa o telecomunica es e mercado consumidor de tecnologia pertencente ao International Data Group International Data Group empresa l der mundial em consultoria e intelig ncia de mercado com foco em TI e telecomunica es Imposto incidente sobre a renda INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial Coordenadores da Oferta Coordenadores Contratados e Corretoras Consorciadas Instru o CVM n 202 06 de dezembro de 1993 conforme alterada Instru o CVM n 325 de 27 de janeiro de 2000 conforme alterada Instru o CVM n 371 de 27 de junho de 2002 Instru o CVM n 400 de 29 de dezembro de 2003 conforme alterada Investidores Institucionais Investidores Na o Institucionais Java JS Participa es Lei 4 131 Lei de Franquias Lei da Propriedade Industrial Lei da Propriedade Intelectual Lei das Sociedades por A es Lei do Software M Abuhab Participa es M dulos Network Datasul Novo Mercado Pessoas f sicas e jur dicas e clubes de investimento registrados na BOVESPA cujas ordens espec ficas de investimento representem valores que excedam o valor de R 300 000 00 fundos de investimentos carteiras administradas fundos de pens o entidades administradoras de recursos de terceiros registradas na CVM entidades autorizadas a funcionar pelo BACEN condom nios destinados apl
557. rcado de softwares de gest o empresarial integrada na Am rica Latina nos per odos indicados com proje o at 2009 Distribui o do Mercado de Softwares de Gest o Empresarial ZE 1 Integrada na Am rica Latina em US milh es 2004 Yo 2005 2006 2007 2008 2009 exceto Brasil 380 9 43 9 465 1 46 1 497 6 45 3 568 6 46 3 646 8 47 4 733 2 48 6 M xico 234 8 Zi al 259 0 25 282 3 25 7 307 9 PA 333 8 24 5 360 0 23 9 Argentina 56 3 6 5 67 1 6 7 76 7 7 0 85 7 7 0 94 3 6 9 102 0 6 8 Chile 43 9 5 1 48 9 4 9 55 1 5 0 61 9 5 0 68 0 5 0 74 1 4 9 Col mbia 36 3 4 2 39 1 3 9 42 0 3 8 44 9 37 48 0 3 5 51 2 3 4 Venezuela 41 6 4 8 44 7 4 4 48 0 4 4 51 3 4 2 54 5 4 0 57 7 3 8 Outros 72 8 8 4 84 8 8 3 96 2 8 8 107 4 8 7 118 2 8 7 129 0 8 6 Total 866 6 100 0 1 008 7 100 0 1 098 00 100 0 1 227 6 100 0 1 363 7 100 0 1 507 3 100 0 Fonte IDC 2005 Considerado mercado total de aplicativos ERP HCM SCM CRM BI Proje o IDC 2006 atualizado com valores de Back Office no Brasil em 2005 124 Uma das raz es para que o mercado latino americano apresente esse crescimento acentuado nos pr ximos anos o fato apontado pelo Gartner Group de que ainda existe atraso na ado o de tecnologias de informa o por parte das empresas da regi o Este fato aliado ao crescimento econ mico e a estabilidade pol tica da regi o tornam o ambiente prop cio para a comercializa o de softwares de gest o empresari
558. reduzindo custos de exames repetidos al m de qualificar melhor o atendimento m dico 153 Servi os agregados aos nossos softwares Oferecemos aos nossos clientes servi os complementares aos nossos softwares os quais incluem implanta o consultoria manuten o suporte e customiza es dos nossos softwares de modo a garantir o perfeito funcionamento das solu es e a otimiza o dos recursos de nossos softwares Estes servi os podem ser cobrados atrav s da taxa de manuten o ou cobrados parte pelas franquias Apresentamos a seguir breve descri o dos servi os por n s prestados Servi os inclusos na taxa de manuten o e Manuten o Os servi os de manuten o de softwares s o prestados por nossas FDES e contemplam o desenvolvimento de evolu o upgrades e atualiza o dos softwares instalados em nossos clientes em fun o de altera es na legisla o especialmente mat ria tribut ria e novas demandas de mercado e Suporte Os servi os de suporte s o prestados por nossas FDES e t m por objeto o esclarecimento e orienta o t cnica e operacional a nossos clientes relativos a aspectos do funcionamento de nossos softwares Os servi os s o prestados por meio de canais de atendimento remoto como o Portal de Clientes acess vel pela Internet e por call center e em casos mais complexos por meio de atendimento in loco por t cnicos de nossas FDES que se deslocam at nossos clientes Servi os presta
559. relacionados ao recebimento de Pedidos de Reserva durante o Per odo de Reserva em conformidade com o artigo 53 da Instru o CVM 400 Business to Business indica rela es comerciais entre empresas Banco Central do Brasil Denomina o dada pela IDC aos softwares de ERP HCM e SCM utilizados de forma conjunta com integra es autom ticas Business Inteligence ou Intelig ncia Empresarial Software integrado ao ERP que facilita a organiza o e o acesso a informa es e que tem como objetivo sumarizar dados anal ticos apresentando os na forma plana e gr fica agilizando e otimizando o processo de tomada de decis es de uma empresa Bolsa de Valores de S o Paulo C mara de Arbitragem do Mercado CBLC CMN C digo Fonte C digo Objeto COFINS Companhia ou Datasul Constitui o Federal Contrato de Distribui o Contrato de Estabiliza o Contrato de Participa o no Novo Mercado C mara respons vel por dirimir por arbitragem as disputas ou controv rsias oriundas em especial das disposi es contidas no Contrato de Participa o no Novo Mercado no Regulamento do Novo Mercado no Regulamento de Arbitragem no Estatuto Social da Companhia nos acordos de acionistas arquivados na sede da Companhia nas disposi es da Lei das Sociedades por A es nas normas editadas pelo CMN pelo BACEN ou pela CVM nos regulamentos da BOVESPA e nas demais normas aplic veis ao funcionamento do mercado
560. representando um interesse comum Valor Econ mico significa o valor da Companhia e de suas a es que vier a ser determinado por empresa especializada mediante a utiliza o de metodologia reconhecida ou com base em outro crit rio que venha a ser definido pela CVM Par grafo 2 Caso a aquisi o do Controle tamb m sujeite o adquirente do Controle obriga o de realizar a oferta p blica de aquisi o exigida pelo Artigo 39 deste Estatuto Social o pre o de Aquisi o na oferta p blica de aquisi o ser o maior entre os pre os determinados em conformidade com este Artigo 36 e o Artigo 39 2 deste Estatuto Social Par grafo 3 O s Acionista s Controlador es alienante s ou o Grupo de Acionistas Controlador alienante n o poder o transferir a propriedade de suas a es nem a Companhia poder registrar qualquer transfer ncia de a es representativas do Controle para o Acionista Adquirente enquanto este ltimo n o subscrever o Termo de Anu ncia dos Controladores a que alude o Regulamento de Listagem do Novo Mercado Par grafo 4 A Companhia n o registrar qualquer transfer ncia de a es para o s acionista s que vier em a deter o Poder de Controle enquanto este s acionista s n o subscrever em o Termo de Anu ncia dos Controladores aludido no Regulamento de Listagem do Novo Mercado Par grafo 5 Nenhum Acordo de Acionistas que disponha sobre o exerc cio do Poder de Controle pod
561. res independentes Divulga o de Ato ou Fato Relevante De acordo com a Lei do Mercado de Valores Mobili rios devemos informar CVM e BOVESPA a ocorr ncia de qualquer ato ou fato relevante que diga respeito aos nossos neg cios Devemos tamb m publicar um aviso sobre tal ato ou fato Um ato ou fato considerado relevante se tiver o efeito de influenciar o pre o dos valores mobili rios de emiss o da Companhia a decis o de investidores de negociar os valores mobili rios de emiss o da Companhia ou a decis o de investidores de exercer quaisquer direitos na qualidade de titulares de valores mobili rios de emiss o da Companhia Em circunst ncias especiais podemos submeter CVM um pedido de tratamento confidencial com rela o a um ato ou fato relevante Pol tica de Divulga o de Informa es Possu mos ainda conforme a Instru o n 358 da CVM uma Pol tica de Divulga o de Informa es aprovada em Reuni o de nosso Conselho de Administra o realizada em 30 de mar o de 2006 que consiste na divulga o de informa es relevantes e na manuten o de sigilo acerca destas informa es que ainda n o tenham sido divulgadas ao p blico Informa o relevante consiste em qualquer decis o de acionista controlador delibera o de Assembl ia Geral ou de nossos rg os de administra o ou qualquer outro ato ou fato de car ter pol tico administrativo t cnico negocial ou econ mico financeiro ocorrido ou r
562. res podendo transformar o relacionamento com os fornecedores em parcerias estrat gicas e xii Datasul WMS Warehouse Management System Software para o gerenciamento de armaz ns buscando a agilidade e confiabilidade do recebimento de expedi o das mercadorias HCM Human Capital Management Software que gerencia os processos e rotinas de recursos humanos e conhecimento de nossos clientes Nossas principais solu es de tal linha s o e HCM Box Software destinado a clientes com faturamento anual de at R 120 0 mil por empregado O HCM Box consiste na automatiza o e padroniza o das rotinas operacionais da rea de recursos humanos e HCM para Cadeia de Valor Software para a gest o da capacita o da cadeia de valor que auxilia na gest o da capacita o da cadeia de valor e dos conhecimentos dos colaboradores da empresa e HCM Su te Software destinado a clientes com faturamento anual superior a R 120 0 mil por empregado O HCM Su te auxilia na busca de resultados na opera o das organiza es por meio da gest o dos conhecimentos de seus colaboradores BI Business Intelligence Software que analisa e fornece informa es para decis es t ticas e estrat gicas das empresas Para o n vel t tico os softwares de BI t m como objetivo 1 conferir maior produtividade na execu o de atividades rotineiras e operacionais al m de permitir consultas gerenciais a informa es de um software ERP 11 permit
563. ri es contratuais relevantes decorrentes de nossos contratos financeiros destacamos as referentes ao Contrato de Repasse de Empr stimo Externo celebrado com o BankBoston N A em 23 de novembro de 2004 no montante de R 16 6 milh es equivalentes a aproximadamente US 6 0 milh es na data de celebra o de tal contrato De acordo com esse contrato nos obrigamos a manter os seguintes ndices financeiros 1 TFD EBITDA menor que 2 5x onde TFD igual a somat ria das d vidas com bancos com d vidas junto a s cios e ou empresas ligadas e financiamentos de impostos ii EBTT Despesas financeiras incorridas no per odo maior que 3 3x iii somat ria dos recursos aplicados no mercado financeiro maior ou igual a seis parcelas do valor de principal e a somat ria de dividendos 1v somat ria dos t tulos do contas a receber de clientes dados em garantia maior ou igual a quatro parcelas do valor do principal e v somat ria de dividendos e os juros sobre o capital pr prio n o superior a 60 do lucro l quido obtido no per odo ap s descontado o IR Celebramos tamb m em 23 de novembro de 2004 um Contrato de Penhor de Cotas de Fundos para garantir esse contrato de repasse Dessa forma empenhamos quotas de fundos de investimento detidas por n s que correspondem a 12 04 do valor das obriga es principais juros e demais encargos desse contrato de repasse computados at a liquida o de todas as obriga es assumidas Adicionalmente foram em
564. ria prestadora dos servi os de a es escriturais deliberar sobre a emiss o de t tulos de d vida no mercado internacional e de deb ntures simples n o convers veis em a es e sem garantia real para distribui o p blica ou privada bem como dispor sobre os termos e as condi es da emiss o deliberar sobre a emiss o de notas promiss rias commercial papers para distribui o p blica no Brasil ou no exterior bem como dispor sobre os termos e as condi es da emiss o propor Assembl ia Geral a declara o de dividendos intermedi rios e intercalares bem como juros sobre o capital nos termos da Lei das Sociedades por A es e demais leis aplic veis e dispor a respeito da ordem de seus trabalhos e estabelecer as normas regimentais de seu funcionamento observadas as disposi es deste Estatuto Social A 8 Artigo 21 Compete ao Presidente e ao Vice Presidente do Conselho de Administra o em conjunto representar o Conselho nas Assembl ias Gerais Artigo 22 O Conselho de Administra o para seu assessoramento poder estabelecer a forma o de Comit s t cnicos e consultivos com objetivos e fun es definidos sendo integrados por membros dos rg os de administra o da Companhia ou n o Par grafo Unico Caber ao Conselho de Administra o estabelecer as normas aplic veis aos Comit s incluindo regras sobre composi o prazo de gest o remunera o e funcionamento Se o III Da
565. ria previsto no Regulamento do Novo Mercado O montante de pelo menos 10 das A es objeto da Oferta excluindo as A es Suplementares e as A es Adicionais ser destinado prioritariamente a Investidores N o Institucionais que realizarem Pedidos de Reserva sendo que 25 das A es destinadas Oferta de Varejo ser o prioritariamente alocadas aos Empregados e s FDES e FDIS com sede no Brasil Oferta dos Empregados e das Franquias Os Pedidos de Reserva foram realizados de maneira irrevog vel e irretrat vel observada a condi o de efic cia indicada no item iii abaixo e a exce o prevista no item xii abaixo 1 foi concedido aos Investidores N o Institucionais o prazo de 12 dias teis iniciado em 15 de 11 iii x xo maio de 2006 e encerrado em 30 de maio de 2006 inclusive Per odo de Reserva os Investidores N o Institucionais que sejam a administradores ou controladores da Companhia b administradores ou controladores das Institui es Participantes da Oferta c outras pessoas vinculadas Oferta ou d os c njuges ou companheiros ascendentes descendentes e colaterais at o segundo grau de cada uma das pessoas referidas nos itens a b ou c Partes Vinculadas efetivaram seus Pedidos de Reserva necessariamente at 19 de maio de 2006 inclusive Encerramento do Per odo de Reserva para Investidores N o Institucionais que sejam Partes Vinculadas data essa que
566. riga o prevista em lei ou em nosso Estatuto Social De acordo com a Lei das Sociedades por A es nem o nosso Estatuto Social tampouco delibera es adotadas por nossos acionistas em Assembl ia Geral podem privar os acionistas de determinados direitos tais como e o direito a participar na distribui o dos lucros e o direito a participar na propor o da sua participa o no nosso capital social na distribui o de quaisquer ativos remanescentes na hip tese de liquida o da companhia e o direito de prefer ncia na subscri o de a es deb ntures convers veis em a es ou b nus de subscri o exceto em determinadas circunst ncias previstas na Lei das Sociedades por A es Para mais informa es vide item Direito de Prefer ncia abaixo e o direito de fiscalizar de acordo com a Lei das Sociedades por A es a gest o dos nosso neg cio e e o direito de retirada nos casos previstos na Lei das Sociedades por A es Para mais informa es vide item Direito de Retirada e Resgate abaixo Quorum Como regra geral a Lei das Sociedades por A es prev que a Assembl ia Geral ser instalada em primeira convoca o com a presen a de acionistas que detenham pelo menos 25 do capital social e em segunda convoca o com qualquer n mero de acionistas titulares de a es ordin rias Caso os acionistas tenham sido convocados para deliberar sobre a reforma do nosso Estatuto Social o quorum
567. rim nio Liquid ssa sand issues en na 62 615 100 0 76 281 100 0 21 8 111 Ativo Circulante Aplica es financeiras Em 31 de dezembro de 2004 a conta aplica es financeiras atingiu R 6 4 milh es uma redu o de 53 3 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 13 8 milh es Da redu o de R 7 4 milh es verificada R 14 4 milh es ocorreram em raz o dos pagamentos efetuados relativos a compromisso assumido pela controladora junto aos minorit rios na opera o de recompra de a es junto aos Fundos de Private Equity e R 7 0 milh es de aumento ocorreu pela gera o de caixa nas opera es normais da Companhia Contas a receber de clientes Em 31 de dezembro de 2004 a conta contas a receber de clientes da Companhia atingiu R 24 3 milh es um aumento de 4 9 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 23 2 milh es O aumento de R 1 1 milh o verificado decorrente do volume de vendas ocorrido no m s dezembro de 2004 quando comparado com igual per odo do ano de 2003 Impostos diferidos Em 31 de dezembro de 2004 a conta impostos diferidos atingiu R 4 0 milh es uma redu o de 46 8 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 7 6 milh es Da redu o de R 3 6 milh es verificada R 2 4 milh es ocorrem pelo aproveitamento de preju zos fiscais e base de c lculo negativa da contribui o social e R 1 8 milh o pela amortiza o do gio na aquisi o de investimento
568. rior a 3 da Receita Operacional Bruta do ltimo exerc cio encerrado escolher e destituir auditores independentes deliberar sobre os assuntos que lhe forem submetidos pela Diretoria propor delibera o da Assembl ia Geral a destina o a ser dada ao saldo remanescente dos lucros de cada exerc cio submeter Assembl ia Geral propostas de aumento de capital acima do limite do capital autorizado ou com integraliza o em bens bem como de reforma do Estatuto Social deliberar sobre a emiss o coloca o pre o e condi es de integraliza o de a es deb ntures convers veis e b nus de subscri o nos limites do capital autorizado inclusive para a outorga de op o de compra de a es nos termos do Estatuto Social deliberar sobre a oportunidade da emiss o de deb ntures o modo de subscri o ou coloca o e o tipo das deb ntures a serem emitidas a poca as condi es de pagamento dos juros da participa o nos lucros e do pr mio de reembolso das deb ntures se houver bem como a poca e condi es de vencimento amortiza o ou resgate das deb ntures deliberar sobre a aquisi o de a es de emiss o da Companhia para efeito de cancelamento ou perman ncia em tesouraria bem como sobre sua revenda ou recoloca o no mercado observadas as normas expedidas pela Comiss o de Valores Mobili rios CVM e demais disposi es legais aplic veis aprovar a contrata o da institui o deposit
569. rior est limitada aos pa ses nos quais est o situadas e apresentam regimes de funcionamento id nticos aos de nossas FDIS brasileiras Contamos com uma estrutura de gerentes de opera es respons veis pelo monitoramento controle e coordena o de nossos canais de distribui o no Brasil e no exterior PROCESSO PRODUTIVO Nosso processo produtivo composto por diversos procedimentos integrados que englobam o desenvolvimento de softwares e servi os a venda e a implanta o destes e o monitoramento ap s a implanta o de modo a garantir a satisfa o de nossos clientes Definimos e mantemos esses procedimentos e a responsabilidade pela realiza o destes dividida entre nossas FDES e nossas FDIS De modo geral tais procedimentos podem ser agrupados e classificados dentre as atividades de Pesquisa e Desenvolvimento e Desenvolvimento de Softwares descritas abaixo Pesquisa e Desenvolvimento Cientes de que o mercado em que atuamos est sujeito a constantes e r pidos avan os tecnol gicos os quais incluem evolu o dos padr es de hardware softwares da infra estrutura de telecomunica es de padr es de rede e da Internet e de padr es adotados para o pr prio mercado de gest o empresarial integrada empreendemos esfor os constantes para antecipar as inova es do mercado para manter nossos softwares sempre em linha com as melhores e mais avan adas pr ticas de gest o Para tanto possu mos uma equipe permanente de aproxima
570. rocessos f sicos prim rios e de controle como engenharia planejamento produ o compras controle de qualidade recebimento contas pagar pedidos de vendas faturamento contas receber obriga es fiscais estoque custos caixa e bancos e contabilidade Dentre os diferenciais desse software em rela o maioria dos softwares similares dispon veis no mercado podemos citar 1 possui alta escalabilidade n o requerendo convers es como o padr o dos concorrentes nacionais ou mesmo novas implanta es como no caso dos concorrentes internacionais e 11 apresenta riscos e prazos de implanta o reduzidos em vista do formato de seu fornecimento e implanta o que acontece de forma pr configurada e pr populada o que permite a redu o do custo global da solu o e EMS B sico Software destinado s Empresas de M dio Porte e Empresas de Grande Porte principalmente para empresas do setor industrial cuja maior necessidade a revis o e ou aperfei oamento de seus processos empresarias cr ticos e adapta o de seus sistemas internos s suas necessidades O nosso software oferece aos clientes o atendimento a todas as suas necessidades com alto grau de integra o em suas funcionalidades que v o desde controle da produ o passando pela controladoria e finan as vendas e materiais um software que al m de controle oferece a possibilidade do aumento de produtividade para nossos clientes Fazem parte desse s
571. roqu mico metal mec nico e pl sticos e borrachas que permite o gerenciamento dos processos e solicita es 151 e Datasul Webdesk Software que auxilia a empresa a organizar gerenciar e distribuir as informa es e utiliz las de forma gil em seu cotidiano Destina se a empresas de qualquer segmento Trata informa es n o estrtuturadas por softwares transacionais Estima se que estas informa es formadas por documentos planilhas e apresenta es respondam por 80 das informa es em uma organiza o Destina se para empresas de qualquer segmento Dentre os diferenciais desse software em rela o maioria dos softwares similares dispon veis no mercado podemos citar 1 a possibilidade de edi o de documentos por meio de um simples clique no documento selecionado utilizando a ferramenta associada ao tipo do documento como ferramenta de edi o e ii integra o total do Document Imaging e Forms Processing s funcionalidades de formul rios eletr nicos B2B Business to Business Softwares destinados s empresas que atuam ou que desejam atuar em com rcio eletr nico ou que possuam estruturas e processos de colabora o e integra o com seus parceiros de neg cios por meio eletr nico s o eles e EDI Integrator Software para a troca eletr nica de documentos entre parceiros comerciais no formato EDI Electronic Data Interchange Estabelece a comunica o garantindo que as informa es enviadas sejam realm
572. ros que fa am parte do Conselho de Administra o da Diretoria ou do quadro de empregados de uma empresa controlada ou de uma empresa do mesmo grupo tampouco um c njuge ou parente dos nossos administradores Al m disso a Lei das Sociedades por A es exige que os membros do Conselho Fiscal recebam a t tulo de remunera o no m nimo 10 da m dia da remunera o paga aos Diretores excluindo benef cios verbas de representa o e participa es nos lucros e resultados 188 PLANOS DE OP O DE COMPRA DE A ES De acordo com o nosso Estatuto Social por delibera o do Conselho de Administra o e de acordo com plano aprovado pela Assembl ia Geral podemos outorgar op o de compra ou subscri o de nossas a es sem direito de prefer ncia para os acionistas em favor dos administradores empregados e colaboradores podendo essa op o ser estendida aos administradores e empregados das sociedades por n s controladas direta ou indiretamente ou ainda aos administradores e empregados de nossas FDES e FDIS distribuidores consultorias ou outras empresas correlatas Temos um plano de op o de compra de a es e de concess o e a es de nossa emiss o aprovado em assembl ia geral realizada em 30 de mar o de 2006 Este plano administrado por nosso Conselho de Administra o que pode a seu exclusivo crit rio outorgar o es de compra e conceder a es restritas a quaisquer de nossos executivos e profissionais ou
573. rovis o para conting ncias sobre os valores n o recolhidos Em 9 de novembro de 2005 o Superior Tribunal Federal considerou a referida altera o na base de c lculo inconstitucional Por delibera o do Comunicado T cnico IBRACON n 02 2006 a revers o desta provis o dever ocorrer na medida em que os referidos tributos forem prescritos uma vez que a Companhia n o possui processo judicial Previdenci rias Referem se principalmente a quest es ligadas cobran a de encargos sociais decorrentes de diverg ncias quanto interpreta o da legisla o sendo resumidas como segue Individual e Consolidado 31 3 2006 31 12 2005 31 3 2005 31 12 2004 R mil R mil R mil R mil Contribui es previdenci rias dos funcion rios das prestadoras de servi os terceirizadas Parcelamento 109 206 468 547 Foi ajuizada a o anulat ria de d bito fiscal junto Vara de Execu es Fiscais da Justi a Federal de Joinville com o objetivo de se obter declara o de nulidade de NFLD fundada em nossa responsabilidade solid ria pelo recolhimento das contribui es previdenci rias dos funcion rios das prestadoras de servi os terceirizadas Essa a o foi extinta sem julgamento do m rito uma vez que o juiz de direito considerou o parcelamento do d bito por nossa parte para fins de obten o de Certid o Positiva com Efeitos de Negativa como uma confiss o A apela o apresentada pela Companhia com rela o decis o que exti
574. rrado em 31 de dezembro de 2005 o resultado antes dos impostos e participa o dos acionistas minorit rios atingiu R 29 3 milh es uma redu o de 2 4 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 que foi de R 30 0 milh es em decorr ncia do acima exposto Imposto de Renda e Contribui o Social No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 as despesas com imposto de renda e contribui o social totalizaram R 9 2 milh es um aumento de 7 1 em compara o com R 8 6 milh es no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 em decorr ncia dos fatores abaixo descritos O valor de imposto de renda e contribui o social representou 31 3 do lucro antes dos impostos no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 em compara o a 28 5 no mesmo per odo do exerc cio anterior 95 e Corrente No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 o imposto de renda e contribui o social corrente representou 35 0 sobre o lucro antes dos impostos ou R 10 3 milh es em compara o a 15 3 no mesmo per odo do exerc cio anterior ou R 4 6 milh es representando um aumento de 123 9 ou R 5 7 milh es dos quais 1 R 3 1 milh es ocorreram devido ao aumento de nossas provis es n o dedut veis 11 R 3 6 milh es de aumento em virtude da redu o no aproveitamento de cr ditos fiscais e iii R 1 0 milh o decorrente de redu o em fun o da diminui o do lucro antes
575. rreu em raz o de aquisi o de terreno e R 0 5 milh o por despesas em processo de descredenciamento de franquia Exig vel a Longo Prazo Empr stimos e Financiamentos Em 31 de dezembro de 2004 a conta empr stimos e financiamentos a longo prazo atingiu R 10 2 milh es um aumento 100 em compara o com 31 de dezembro de 2003 Este aumento ocorreu em fun o de obten o de empr stimo contra do para liquida o de compromisso assumido pela controladora junto aos minorit rios na recompra de a es junto aos Fundos de Private Equity Provis o para conting ncias Em 31 de dezembro de 2004 a conta provis o para conting ncias atingiu R 4 7 milh es um aumento de 15 6 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 4 0 milh es O aumento de R 0 7 milh o verificado ocorreu em fun o de 1 R 0 7 milh o de aumento em discuss es tribut rias decorrentes de diverg ncias quanto interpreta o da legisla o 11 R 0 6 milh o de aumento relativo a perdas prov veis em processos movidos por ex empregados da Sociedade e de empresas prestadoras de servi os e 111 R 0 6 milh o de redu o por extin o de obriga o previdenci ria Outros valores a pagar Em 31 de dezembro de 2004 a conta outros valores a pagar atingiu R 0 5 milh o uma redu o de 74 4 em compara o com 31 de dezembro de 2003 no qual atingiu R 1 9 milh o Da redu o de R 1 4 milh o verificada R 1 6 milh o ocorre em raz o de
576. rsos refere se a e investimentos em nossas controladas diretas que consistem essencialmente em aportes de recursos financeiros para capital de giro e investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novos e atualiza es de nossos softwares e participa es em outros neg cios sin rgicos e e outras reas como a internacionaliza o de nossos softwares opera es no Brasil e no exterior compras de produtos pesquisas e avalia es de mercados melhorias de processos metodologias e sistemas de controle Historicamente nossas principais fontes de recursos foram o caixa gerado por nossas opera es e empr stimos de curto e longo prazo Para a realiza o dos nossos investimentos futuros pretendemos continuar utilizando referidas fontes de recursos N o obstante poderemos n o ser capazes de realizar os investimentos previstos para os pr ximos anos na ordem e volume pretendidos caso n o consigamos obter financiamentos junto a institui es financeiras privadas e caso os recursos de caixa gerados por nossas opera es n o sejam suficientes para atender nossas necessidades operacionais e ainda implementar uma parte de nosso programa de investimentos nos pr ximos anos Para mais informa es sobre nossos investimentos vide item Investimentos acima FLUXO DE CAIXA O nosso fluxo de caixa decorre substancialmente de nossas opera es contudo pode variar de per odo a per odo conforme a flutua o das receitas de ven
577. rtamento d Opera es sonini eine ae aiia OEN 48 31 33 Departamento de Marketing eeseseeseeeseesressesrrerreereereesreerresreereeseesres 7 11 12 Departamento de Produtos e Tecnologia iiiiiies 14 21 22 Final ArSeN Aeran E EA DE 1 1 Datasul ne USA nn i E a A Saad 0 Datasul SA de CV Mexico eaeoe a O E a 4 Datasul Processamento de Dados S A Outsoursing oscecececceeeeeee E 8 DTSL Sistemas de Servi os de Inform tica S A FDIS modelo 58 Franquias de Desenvolvimento FDES sssssssssesseeeeeceoeeoecoossosssssssssss 491 477 680 Franquias de Distribui o FDIS s ss eereeeeeeereneereeenes E 946 1 329 OCA qu rsss E RODAS RU ro a N 607 1 533 2 194 Nos anos de 2003 e 2004 est o inclu dos dois dirigentes sindicais que estavam afastados do trabalho para exercer atividades sindicais Inclui sete estagi rios em 2003 quatro em 2004 e cinco em 2005 N o inclui FDIS modelo cujo capital social total por n s detido N o h informa o dispon vel para as FDIS no ano de 2003 Acreditamos que nossos profissionais constituem uma de nossas vantagens competitivas Assim atribu mos grande import ncia ao desenvolvimento e satisfa o de todos os nossos profissionais de modo a desenvolver pol ticas que viabilizem seu treinamento crescimento incentivo forma o acad mica e reconhecimento dentro de nossa Companhia Como resultado de nossos esfor os fomos eleitos para fi
578. ru o CVM 400 o qual levou em conta a cria o de uma base diversificada de acionistas as rela es da Companhia do Acionista Vendedor e do Coordenador L der com seus clientes e outras considera es de natureza comercial ou estrat gica observado que o Coordenador L der assegurou a adequa o do investimento ao perfil de risco de seus clientes bem como o tratamento justo e equitativo aos investidores As A es da Oferta ap s o atendimento dos Pedidos de Reserva dos Investidores N o Institucionais tal como descrito acima ser o distribu das aos Investidores Institucionais N o foram admitidas para os Investidores Institucionais reservas antecipadas e n o houve valores m nimos ou m ximos de investimento Caso o n mero de A es da Oferta objeto de ordens recebidas de Investidores Institucionais durante o Procedimento de Bookbuilding exceda o total de A es remanescentes ap s o atendimento dos Pedidos de Reserva dos Investidores N o Institucionais ter o prioridade no atendimento de suas respectivas ordens os Investidores Institucionais que a crit rio do Coordenador L der da Companhia e do Acionista Vendedor melhor atendam o objetivo da Oferta de criar uma base diversificada de acionistas formada por investidores com diferentes crit rios de avalia o sobre as perspectivas ao longo do tempo da Companhia seu setor de atua o e as conjunturas macroecon micas brasileira e internacional 22 Os Investidores Instituc
579. rvi os a serem utilizados por n s ou por sociedades de nosso grupo pelos quais pretendem ser remunerados Relacionamento entre o Acionista Vendedor e os Coordenadores Contratados Exce o feita Oferta o Deutsche Bank S A Banco Alem o ou sociedades de seu conglomerado econ mico n o mant m rela es comerciais relevantes com o Acionista Vendedor mas no futuro poder o prestar servi os de banco de investimento consultoria financeira e outros servi os a serem utilizados pelo Acionista Vendedor ou por sociedades de nosso grupo pelos quais pretendem ser remunerados Exce o feita Oferta o Unibanco ou sociedades de seu conglomerado econ mico n o mant m rela es comerciais relevantes conosco mas no futuro poder o prestar servi os de banco de investimento consultoria financeira e outros servi os a serem utilizados pelo Acionista Vendedor ou por sociedades de nosso grupo pelos quais pretendem ser remunerados INSTITUI O FINANCEIRA ESCRITUR RIA DAS A ES A institui o financeira contratada para a presta o de servi os de escritura o das A es o Banco Banco Ita S A INFORMA ES COMPLEMENTARES DA OFERTA Os Coordenadores recomendam aos investidores antes de tomarem qualquer decis o de investimento relativa s A es ou Oferta a leitura cuidadosa deste Prospecto A leitura deste Prospecto possibilita aos investidores uma an lise detalhada dos termos e condi es da Oferta e dos risco
580. s negociados e a ratifica o dos atos j praticados pela Diretoria da Companhia com vistas realiza o da Distribui o Prim ria Delibera es Os membros do Conselho de Administra o deliberaram por unanimidade de votos o seguinte 1 ii Foi autorizada a Distribui o Prim ria de at 8 372 093 oito milh es trezentas e setenta e duas mil e noventa e tr s a es ordin rias a ser realizada no Brasil em mercado de balc o n o organizado e em regime de garantia firme de liquida o e ainda com esfor os de venda no exterior por meio dos mecanismos de investimento regulamentados pelo Conselho Monet rio Nacional Banco Central do Brasil e CVM nos Estados Unidos da Am rica para investidores institucionais qualificados conforme definido na Rule 1444 editada pela SEC em opera es isentas de registro em conformidade com o disposto no Securities Act e nos regulamentos editados ao amparo do Securities Act e nos demais pa ses de acordo com a legisla o vigente no pa s de domic lio de cada investidor e em conformidade com a Regulation S editada pela SEC Foi autorizado o aumento do capital social da Companhia dentro do limite do capital autorizado indicado no artigo 6 de seu Estatuto Social e em conformidade com o disposto no artigo 170 caput da Lei das Sociedades por A es mediante a emiss o para subscri o p blica de at 8 372 093 oito milh es trezentas e setenta B 3 iii
581. s O contrato tem vencimento em 28 de fevereiro de 2011 e poder ser renovado por per odos sucessivos de 5 anos desde que nenhuma das partes se manifeste em contr rio Adicionalmente durante a vig ncia deste contrato e por 24 meses ap s o seu t rmino ou rescis o nos comprometemos a n o desenvolver neg cio ou atividade similar que caracterize concorr ncia com as atividades atualmente exercidas pela NeoGrid Inform tica S A Franquias Acionistas Em 25 de abril de de 2006 como parte da renegocia o dos contratos de Franquia celebrados com as Franquias Acionistas as Franquias Acionistas adquiriram em conjunto 4 de nosso capital social total de nossos acionistas M Abuhab Participa es JS Participa es Paulo S rgio Caputo e Renato Friedrich proporcionalmente participa o de cada um em nosso capital social Em decorr ncia da aquisi o dessas a es as Franquias Acionistas celebraram um acordo de acionistas com o Acionista Vendedor em 25 de abril de 2006 pelo qual ficou estipulado que as Franquias Acionistas dever o em qualquer Assembl ia Geral de Acionistas da Companhia especialmente nas Assembl ias Gerais que tratarem da presente Oferta acompanhar o voto do Acionista Vendedor Acordo de Acionistas Franquias O Acordo de Acionistas Franquias permanecer vigente at 1 dia ap s a publica o do An ncio de Encerramento da Oferta ou em caso de cancelamento da Oferta Para informa es sobre a contabiliza
582. s que utiliza plataformas tecnol gicas desenvolvidas por empresas l deres mundiais em suas reas de atua o e que se adaptam a ambientes tecnol gicos utilizados mundialmente pelos mais variados tipos de empresas nos permite possuir softwares com uma grande gama de funcionalidades Dessa forma em termos de tecnologia nossos softwares podem competir em igualdade de condi es com desenvolvedores mundiais de softwares de gest o empresarial integrada em qualquer segmento principalmente no segmento de Empresas de Grande Porte Na ltima pesquisa realizada pela IDC em 2006 relativa ao ano de 2005 nossa participa o foi de 17 8 na comercializa o de licen as de uso e de manuten o de softwares de Back Office no mercado brasileiro de Empresas de Grande Porte Atualmente 27 0 de nossa base de clientes do segmento de Empresas de Grande Porte que representaram 47 3 do total da nossa receita operacional l quida em 2005 Acreditamos assim que esses fatos nos credenciam como a empresa l der no Brasil dentre as empresas de capital nacional no segmento de softwares de gest o empresarial integrada para Empresas de Grande Porte 39 Lideran a entre as empresas de capital nacional nos mercados de softwares de gest o empresarial integrada para Empresas de Grande Porte e Empresas de M dio Porte considerados conjuntamente No Brasil somos a empresa de capital nacional l der nos mercados de softwares de gest o empresarial integrada pa
583. s trabalhistas ambientais e fiscais vide Se o Neg cios da Companhia Conting ncias Judiciais e Administrativas deste Prospecto Atualmente contamos com um nico datacenter e interrup es ou falhas em nossos sistemas de comunica o e tecnologia de informa o poderiam afetar adversamente nossas opera es prejudicando nossa reputa o e afetando adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Atualmente contamos com um nico datacenter que n o conta com redund ncia total em tempo real Al m disso nosso planejamento para recupera o de desastres n o pode prever a ocorr ncia de todos os eventos poss veis Assim qualquer ocorr ncia de desastre envolvendo nosso datacenter poderia afetar nosso neg cio de forma adversa e nossa atual cobertura de seguro por desastres pode n o ser suficiente para cobrir todos nossos sinistros As falhas nos sistemas impedem temporariamente a comunica o e a troca de informa es com nossos clientes FDIS FDES e subsidi rias Podemos nos deparar com um aumento de risco de falha no sistema provocado por defeitos de hardware e software medida que expandimos nossa rede com nova tecnologia que poder ser vulner vel a dano demora ou interrup o decorrentes de erro humano desastres naturais queda de energia falhas nas telecomunica es invas es sabotagem atos de vandalismo e eventos similares Qualquer falha em nossos sistemas que venha a caus
584. s a ela inerentes Para a obten o de mais informa es sobre a Oferta incluindo exemplar deste Prospecto e c pias do Contrato de Distribui o e do Contrato de Estabiliza o os investidores interessados dever o dirigir se CVM nos seguintes endere os a Rua Sete de Setembro 111 5 andar Rio de Janeiro RJ tel 0xx21 3233 8686 ou b Rua Libero Badar n 471 10 andar S o Paulo SP tel 0xx11 2146 2000 ou contatar quaisquer das Institui es Participantes da Oferta nos endere os indicados abaixo Coordenador L der Banco UBS S A Av Juscelino Kubitschek n 50 6 andar S o Paulo S o Paulo At Sr Roderick Greenleess Tel 0xx11 3048 5200 Fax 0xx11 3078 7926 www ubs brasil com br 21 Coordenadores Contratados Deutsche Bank S A Banco Alem o Rua Alexandre Dumas n 2 200 S o Paulo S o Paulo At Sr Marcelo Vainstein Tel 0xx11 5189 5172 Fax 0xx11 5189 5160 www deutsche bank com br Unibanco Uni o de Bancos Brasileiros S A Av Eus bio Matoso n 891 19 andar S o Paulo S o Paulo At Sr Glenn Mallett Tel 0xx11 3097 1213 Fax 0xx11 3097 4501 www unibanco com br A pessoa designada pelo Coordenador L der para fins do disposto no artigo 33 par grafo 3 inciso HI da Instru o CVM 400 o Sr Roderick Greenlees Corretoras Consorciadas Informa es das corretoras de t tulos e valores mobili rios credenciadas junto
585. s compat veis com os oferecidos nos grandes centros econ micos brasileiros e por possuirmos uma pol tica de valoriza o e bem estar de nossos profissionais a rotatividade por iniciativa dos profissionais da Companhia e suas subsidi rias baixa ficando em 3 57 2 86 e 0 88 nos anos de 2003 2004 e 2005 respectivamente Todas essas condi es favor veis somadas oferecem um obst culo adicional em casos de investidas de nossos concorrentes para contrata o de nossos profissionais As FDIS e FDES possuem um programa denominado divis o de lucros destinada aos seus profissionais que ocupam posi o de s cios sendo tal premia o baseada na quantidade de quotas de participa o desde que atingidas metas pr definidas pelas pr prias franquias para um determinado exerc cio social Adicionalmente as FDES possuem programas de premia o aos seus profissionais que se destacam por realiza es not rias como obten o de certificados inova es ou realiza es de mbito profissional ou social Em 31 de mar o de 2006 aproximadamente 7 de nossos profissionais eram sindicalizados estando distribu dos entre o Sindicato de Processamento de Dados de Joinville e o Sindicato de Processamento de Dados de Curitiba Mantemos uma postura de di logo e aproxima o com os sindicatos representativos de nossos trabalhadores Os acordos coletivos de trabalho sejam eles celebrados com os sindicatos ou com comiss o de empregados seguem os
586. s de nossas subsidi rias alienadas em 2003 NeoGrid S A e Mobipart S A n o consolidadas Lucro operacional antes dos resultados financeiros O lucro operacional antes dos resultados financeiros consiste no resultado da subtra o de todas as despesas operacionais do valor do lucro bruto Receitas Financeiras Nossas receitas financeiras s o constitu das principalmente pelos juros recebidos de nossos clientes nos casos de pagamento em mora rendimento de nossas aplica es financeiras descontos obtidos e ganhos auferidos por varia o cambial Despesas Financeiras Nossas despesas financeiras s o constitu das principalmente pelos juros incidentes sobre nossos empr stimos banc rios despesas com CPMF financiamentos de ativo fixo e abatimentos concedidos aos nossos clientes Lucro operacional Nosso lucro operacional o resultado obtido a partir do lucro operacional antes dos resultados financeiros deduzidas as despesas financeiras e acrescidas as receitas financeiras 85 Resultado n o operacional Nosso resultado n o operacional o resultado de todas as nossas receitas e despesas n o relacionadas s nossas opera es sendo composto basicamente por amortiza o de gios de investimentos alienados e resultado na aliena o de investimentos e ativo imobilizado Resultado Antes dos Impostos e Participa o dos Acionistas Minorit rios Nosso resultado antes dos impostos e participa o dos acionistas minorit
587. s efetivamente entregues apresentaram problemas O processo tramita na 1 Vara C vel de Joinville Comercial Atacadista Luciana s Refere se a a o indenizat ria ajuizada na 1 Vara C vel da Comarca de Francisco Beltr o no Paran onde este cliente pretende ressarcimento por danos materiais e morais decorrentes de preju zos suportados em decorr ncia de suposto inadimplemento contratual de nossa parte Alega que nosso software n o chegou a ser totalmente implantado e os m dulos funcionaram de maneira inadequada o que teria causado preju zo no valor de aproximadamente R 1 6 milh o de acordo com as alega es da autora Foi apresentada pela Companhia reconven o cobrando valores contratuais n o pagos Aguarda se decis o a ser proferida pelo ju zo de primeiro grau E 24 Datasul S A Informarket Com rcio e Representa es Ltda Refere se a A o de Rescis o Contratual cumulada com Cobran a e Pedido de Indeniza o que tramita na 6 Vara C vel do Foro Central da Comarca de S o Paulo em que a reclamante alega que a Companhia infringiu disposi es de contrato particular de agente de neg cios tendo atrasado pagamentos de comiss es desrespeitado a exclusividade territorial de clientes e descumprido o pagamento de comiss es por vendas de produtos e servi os A Companhia contestou o feito alegando ter cumprido todas as suas obriga es O processo aguarda senten a de primeiro grau ap s conclus o da fas
588. s elementos de nossa estrat gia de crescimento Os principais riscos que podemos incorrer em futuras aquisi es incluem os seguintes i a aquisi o poder n o contribuir estrategicamente para nossos objetivos 11 poderemos pagar mais do que o valor real em uma aquisi o 111 poderemos ter dificuldade em assimilar as tecnologias ou produtos adquiridos s nossas linhas de produtos ou servi os n o conseguindo manter padr es controles procedimentos e pol ticas uniformes iv o relacionamento com nossos atuais e novos colaboradores clientes e distribuidores poder ficar prejudicado v o processo de investiga o de compra legal e financeira pode n o identificar problemas t cnicos tais como quest es ligadas qualidade de produto ou estrutura dos produtos da empresa adquirida ou quest es jur dicas relacionadas s empresas ou ativos que adquirimos que podem prejudicar nosso neg cio vi poderemos enfrentar conting ncias no que diz respeito responsabilidade por produto propriedade intelectual divulga es financeiras e pr ticas cont beis ou controles internos vii a aquisi o pode acarretar processos movidos por funcion rios demitidos ou terceiros viii o processo de aquisi o pode sofrer contratempos e a aten o de nossa administra o pode ser desviada para quest es ligadas transi o ou integra o e ix podemos n o ser capazes de obter em tempo h bil autoriza es necess rias nos termos da
589. s naquelas datas e o relat rio de desempenho elaborados de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil e sob a responsabilidade da administra o da Companhia 2 Nossa revis o foi efetuada de acordo com as normas espec ficas estabelecidas pelo IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil em conjunto com o Conselho Federal de Contabilidade e consistiu principalmente de a indaga o e discuss o com os administradores respons veis pelas reas cont bil financeira e operacional da Companhia quanto aos principais crit rios adotados na elabora o das informa es trimestrais e b revis o das informa es e dos eventos subsequentes que tenham ou possam vir a ter efeitos relevantes sobre a situa o financeira e as opera es da Companhia 3 Baseados em nossa revis o especial n o temos conhecimento de nenhuma modifica o relevante que deva ser feita nas informa es trimestrais acima referidas para que estejam de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil aplicadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comiss o de Valores Mobili rios especificamente aplic veis elabora o das informa es trimestrais obrigat rias 4 Anteriormente auditamos os balan os patrimoniais individuais e consolidados levantados em 31 de dezembro de 2005 e de 2004 apresentados para fins comparativos cujo parecer foi emitido sem ressalva em 24 de fevereiro de 2006 os Ecio Pereira da C S
590. s relevantes de nossas disponibilidades financeiras afetando adversamente nosso resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Nossa receita est sujeita a flutua es ao longo do ano resultando em varia es significativas entre trimestres Caso nossas despesas aumentem durante um trimestre sem um correspondente aumento de nossas receitas nossos resultados operacionais trimestrais ou anuais podem ser adversamente afetados Nossas receitas de licen a de uso de softwares t m sido historicamente maiores nos ltimos trimestres de cada ano devido principalmente ao maior volume de compras por nossos clientes Em raz o destas varia es nossos resultados nos primeiros trimestres de cada ano t m sido historicamente inferiores aos resultados dos demais trimestres do ano Esperamos que essas flutua es continuem a ocorrer no futuro e que nossas receitas sejam maiores no ltimo trimestre de cada ano e menores no primeiro trimestre do ano seguinte Em raz o de grande parte de nossas despesas operacionais serem fixas no curto prazo e baseadas em nossas expectativas de receitas futuras qualquer diminui o em nosso n vel de receita pode ter um impacto adverso relevante em nossos resultados Aumentos em nossas despesas inerentes ao crescimento de nossas opera es depender o dentre outros fatores de nossos resultados futuros e da evolu o de nosso neg cio Na medida em que essas despesas sejam antecipadas ou n o sejam seguidas po
591. s valores mobili rios emitidos vide Se o Informa es sobre T tulos e Valores Mobili rios Emitidos Jornais nos quais se realizam as Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina e jornal A Divulga es de Informa es Not cia com circula o no Estado de Santa Catarina As informa es sobre a presente Oferta ser o publicadas tamb m no jornal Valor Econ mico Ap s o in cio da negocia o de nossas A es utilizaremos tamb m o jornal Gazeta Mercantil para divulgar nossas informa es Site na Internet www datasul com br As informa es contidas no site da Companhia na Internet n o fazem parte deste Prospecto Informa es Adicionais Quaisquer outras informa es ou esclarecimentos sobre nossa Companhia e a Oferta poder o ser obtidos junto i Companhia em sua sede social ii ao Coordenador L der iii BOVESPA na Rua XV de Novembro 275 S o Paulo SP e iv CVM na Rua 7 de setembro 111 5 andar Rio de Janeiro RJ ou na Rua Libero Badar 471 10 andar S o Paulo SP 35 SUM RIO DA COMPANHIA Apresentamos a seguir um sum rio de nossas atividades informa es financeiras operacionais realiza es bem como de nossos pontos fortes e estrat gias Esse Sum rio n o cont m todas as informa es que o investidor deve considerar antes de tomar sua decis o de investimento em nossas A es Para uma melhor compreens o das nossas atividades e da presente O
592. sa Sobre nossas receitas mensais registramos provis o para cr ditos de liquida o duvidosa baseada em nosso hist rico de perdas dos ltimos seis meses Constitu mos essa provis o sobre a totalidade dos valores em aberto de modo a refletir todas as perdas que poder o ser originadas em seu processo de cobran a Consideramos como perdas os valores devidos e n o pagos h mais de seis meses Tributos incidentes sobre a presta o de servi os e vendas Registramos os valores referentes aos tributos incidentes sobre nossas vendas e presta o de servi os conforme a seguir discriminados e Programa de Integra o Social PIS e Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social COFINS O PIS e a COFINS s o contribui es sociais federais incidentes sobre o faturamento devendo este ser entendido como a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jur dica Atualmente existem dois regimes para se calcular o PIS e a COFINS quais sejam 1 o regime n o cumulativo que aplic vel para a maioria das pessoas jur dicas com algumas exce es no qual permitido ao contribuinte proceder compensa o de seus d bitos de PIS e COFINS com os cr ditos de PIS e COFINS pagos por seus fornecedores sobre mat rias primas e determinados insumos por ele utilizados em suas atividades e ainda relativos a mercadorias por ele adquiridas destinadas revenda e 11 o regime cumulativo aplic vel a algumas pessoas jur dicas tais com
593. sa dedut vel para fins de imposto de renda de pessoa jur dica e contribui o social sobre o lucro l quido 210 RESERVAS As demonstra es financeiras de sociedades constitu das sob as leis brasileiras apresentam normalmente tr s principais contas de reservas as reservas de lucros as reservas de capital e as reservas estatut rias Reservas de Lucros Compreendem a reserva legal a reserva de lucros a realizar e a reserva de reten o de lucros e Reserva legal De acordo com a Lei das Sociedades por A es devemos manter reserva legal para a qual devemos destinar 5 do lucro l quido apurado em cada exerc cio social at que o valor da reserva seja igual a 20 do capital social N o obstante n o somos obrigados a fazer qualquer destina o reserva legal com rela o a qualquer exerc cio social em que o saldo dessa reserva legal quando acrescido s reservas de capital constitu das exceder 30 do capital social Eventuais preju zos l quidos poder o ser levados a d bito da reserva legal O montante dos lucros destinado forma o da reserva legal deve ser aprovado em Assembl ia Geral Ordin ria de acionistas e uma vez aprovada esta destina o estes valores n o estar o dispon veis para pagamento de dividendos A reserva legal pode ser utilizada para aumentar nosso capital social Em 31 de mar o de 2006 o saldo da nossa reserva legal era de R 2 6 milh es e Reserva de lucros a realizar De acordo com a
594. sa para aproveitarmos o potencial de crescimento do mercado brasileiro de softwares de gest o empresarial integrada para Empresas de M dio Porte e Empresas de Grande Porte Apenas como par metro segundo pesquida de 2005 realizada pela IDC o crescimento anual do mercado brasileiro de software de gest o empresarial integrada total dever apresentar m dia de 13 8 ao ano entre 2006 e 2009 Pretendemos manter nossa lideran a nesses mercados por meio i da oferta de novos softwares e servi os complementares 11 da amplia o e aperfei oamento de nossa rede de distribui o 111 do desenvolvimento de softwares e servi os considerando as diferen as dos mercados alvo e iv da forma o de alian as tecnol gicas e de servi o que d em suporte ao crescimento de nossos neg cios o Crescer significativamente em mercados adjacentes ao das Empresas de M dio Porte No mercado de Empresas de Pequeno Porte pretendemos crescer significativamente mediante a oferta do EMS Start um software de ERP de custo baixo e sob medida para esse tipo de cliente e cuja implanta o manuten o e opera o s o simples No mercado de Empresas de Grande Porte onde possu mos base representativa de clientes e softwares adequados pretendemos crescer por meio da estrutura o de canais de distribui o especializados no atendimento a esse tipo de cliente e Aumentar compras complementares de nossos softwares pela nossa atual base de clientes Baseado no
595. se and Distribution Agreement Celebramos com a Microsoft Licensing em 19 de janeiro de 2005 o Microsoft Independent Software Vendor Royalty License and Distribution Agreement onde nos foi concedida uma licen a n o exclusiva e n o transfer vel para integrar os produtos Microsoft aos nossos produtos esses que ser o posteriormente distribu dos aos usu rios finais junto aos nossos software de forma embarcada sendo sempre comercializados a pre os mais baixos que os de mercado junto com os nossos softwares n o podendo ser comercializados separadamente O prazo do contrato de 24 meses que poder ser renovado pelo per odo adicional de 12 meses mediante acordo entre as partes O contrato prev condi es usuais de rescis o Perfil Contrato de Cess o de Ativos Celebramos com a Perfil Tecnologia Ltda JDTC Empreendimentos e Participa es S C Ltda e JJM Tecnologia e Sistemas S C Ltda um Contrato de Cess o de Ativos em 03 de outubro de 2002 Neste contrato adquirimos o software One to One e toda sua propriedade intelectual e industrial exceto com rela o marca e ao nome de dom nio One to One O valor total do software de R 3 2 milh es que ser pago em parcelas O valor de at R 1 milh o ser pago somente se realizada a cess o de todos os contratos da Perfil referentes a este software n s Ocorrer vencimento antecipado no caso de pedido de fal ncia ou concordata dissolu o ou liquid
596. seis meses subsequentes primeira distribui o prim ria p blica de a es da companhia ap s a assinatura do Contrato do Novo Mercado Ap s o per odo inicial de seis meses o acionista controlador e administradores n o podem vender ou ofertar mais do que 40 de suas a es ordin rias ou derivativos lastreados em a es de emiss o da companhia de que eram titulares imediatamente ap s a efetiva o da distribui o anteriormente mencionada por seis meses adicionais lock up Adicionalmente n s as Franquias os Acionistas e o Acionista Vendedor e nossos diretores e conselheiros nos comprometemos observadas algumas exce es a celebrar acordos de lock up por meio dos quais a es op es ou b nus de subscri o para compra de a es ou quaisquer t tulos ou valores mobili rios convers veis em nossas a es ou permut veis por nossas a es de titularidade da Companhia do Acionista Vendedor e de nossos diretores e conselheiros n o ser o emitidas ou transferidas por 180 dias contados da data deste Prospecto Definitivo Ap s o t rmino do per odo de lock up todas as a es sujeitas a tais acordos de lock up poder o ficar dispon veis para venda no mercado ocorr ncia de vendas ou uma percep o de possibilidade de ocorr ncia de vendas de um n mero substancial de nossas A es poderia afetar adversamente o valor de mercado das mesmas 59 Podemos precisar de recursos adicionais no futuro os quais p
597. selho de Administra o devendo a c pia da carta fac s mile ou mensagem eletr nica conforme o caso contendo o voto do Conselheiro ser juntada ao Livro logo ap s a transcri o da ata Par grafo 2 Dever o ser publicadas e arquivadas no registro p blico de empresas mercantis as atas de reuni o do Conselho de Administra o da Companhia que contiverem delibera o destinada a produzir efeitos perante terceiros Par grafo 3 O Conselho de Administra o poder admitir em suas reuni es outros participantes com a finalidade de prestar esclarecimentos de qualquer natureza vedado a estes entretanto o direito de voto Artigo 20 O Conselho de Administra o tem a fun o primordial de orienta o geral dos neg cios da Companhia assim como de controlar e fiscalizar o seu desempenho cumprindo lhe especialmente a fixar a orienta o geral dos neg cios da Companhia b aprovar e revisar os planos de neg cios operacionais e de investimento da Companhia c eleger e destituir a Diretoria da Companhia fixando as atribui es dos seus membros observadas as disposi es aplic veis deste Estatuto Social d convocar a Assembl ia Geral nos casos previstos em lei ou quando julgar conveniente e fiscalizar a gest o da Diretoria examinar a qualquer tempo os livros e pap is da Companhia solicitar informa es sobre contratos celebrados ou em vias de celebra o pela Companhia e praticar quaisquer outros atos
598. ser conselheiros independentes sendo considerado como independente aquele que 1 n o tiver qualquer v nculo com a companhia exceto participa o no capital social 11 n o for acionista controlador c njuge ou parente at segundo grau do acionista controlador n o for e n o tiver sido nos ltimos tr s anos vinculado a sociedade ou entidade relacionada ao acionista controlador excluem se desta restri o pessoas vinculadas a institui es de ensino e ou pesquisa 111 n o tiver sido nos ltimos tr s anos empregado ou diretor da companhia do acionista controlador ou de sociedade controlada pela companhia iv n o for fornecedor ou comprador direto ou indireto de servi os ou produtos da companhia em magnitude que implique perda de independ ncia v n o for funcion rio ou administrador de sociedade ou entidade que esteja oferecendo ou demandando servi os e ou produtos companhia vi n o for c njuge ou parente at segundo grau de algum administrador da companhia ou vil n o receber outra remunera o da companhia al m da de conselheiro excluem se desta restri o proventos em dinheiro oriundos de eventual participa o no capital Todos os novos membros do conselho de administra o e da diretoria devem subscrever um Termo de Anu ncia dos Administradores condicionando a posse nos respectivos cargos assinatura desse documento Por meio do Termo de Anu ncia os novos administradores da companhia responsabilizam se
599. servi os em cada etapa da cadeia de produ o e comercializa o As al quotas variam de acordo com o produto a ser comercializado e o Estado da federa o no qual o produto vendido sendo a al quota de 17 quando a venda for realizada dentro do Estado de Santa Catarina e quando for para n o contribuintes do ICMS de fora do Estado e 12 quando a venda for realizada para os demais Estados brasileiros exceto para as regi es Norte Nordeste e Centro Oeste e ao Estado do Esp rito Santo onde a al quota ser de 7 O valor de ICMS incidente sobre nossas opera es relativo a materiais de marketing e treinamento vendidos a clientes e franquias e Imposto sobre Servi os ISS O ISS um tributo municipal incidente sobre a presta o de servi os cuja al quota pode variar entre 2 e 5 sendo definida pelo munic pio em que o prestador do servi o estiver localizado ou onde este possuir um estabelecimento prestador de servi os conforme definido pela respectiva legisla o municipal O reconhecimento desses tributos est refletido nas demonstra es financeiras na linha impostos sobre servi os e vendas Em 2005 os tributos incidentes sobre nossa receita bruta dos servi os representaram 5 8 do total de nossa receita bruta DESCRI O DAS LINHAS DE NOSSA DEMONSTRA O FINANCEIRA Receita Bruta de Servi os e Vendas Nossa receita bruta composta basicamente de quatro linhas de receita licen as de uso manuten o t
600. sesseeeeoossssseseee 25 059 100 0 21 635 100 0 13 7 Receita L quida de Servi os e Vendas No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 a receita l quida de servi os e vendas aumentou em R 36 3 milh es ou 29 2 atingindo R 160 7 milh es em compara o com R 124 4 milh es no exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 Este aumento decorreu principalmente de 1 um aumento de R 16 5 milh es na receita de manuten o uma redu o dos tributos sobre receitas de R 4 5 milh es e um aumento nos cancelamentos de R 2 0 milh es ii um aumento de R 7 8 milh es nas taxas de franquia servi os de outsourcing e consultorias de implanta o de nossa controlada DT SL e uma redu o de R 0 1 milh o em dedu es e 111 um aumento de R 8 6 milh es na receita de licen a de uso em raz o da estrutura o dos canais de vendas com novos processos e softwares de suporte operacional do aumento do n mero de vendedores e da implanta o de pol ticas de incentivo a vendas por meio de pagamento s FDIS de b nus e comissionamentos diferenciados pela venda de novos softwares e servi os capta o de novos clientes e uma redu o nos tributos sobre receitas de licen as de uso de R 1 0 milh o Custos dos Produtos e Servi os No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2005 os custos dos produtos e servi os atingiram R 59 9 milh es representando um aumento de 30 3 em compara o com o exerc cio social enc
601. so de p s gradua o em Sistemas de Gest o Empresarial realizada dist ncia no Brasil j na segunda turma Como resultado nossos profissionais s o treinados qualificados e motivados formando uma cultura interna pr pria e diferenciada Contamos ainda com uma infra estrutura totalmente voltada para o oferecimento a todos os nossos profissionais de um ambiente de trabalho agrad vel e saud vel de modo a oferecer condi es satisfat rias de trabalho conforto e seguran a O Gr mio Datasul tem como meta contribuir para a integra o de nossos profissionais realizando campeonatos esportivos confraterniza es a es solid rias integrando nos com a comunidade Para informa es a respeito de nossas conting ncias trabalhistas vide Se o Neg cios da Companhia Conting ncias Judiciais e Administrativas Processos de Natureza Trabalhista 169 GEST O DA QUALIDADE Buscamos constantemente aperfei oar a qualidade e efici ncia de nossos servi os softwares e processos Nosso sistema de gest o da qualidade est certificado na norma ISO 9001 h dez anos Atualmente somos certificados com base na norma ISO 9001 2000 pelo Bureau Veritas Quality International BVQI com o escopo de desenvolvimento comercializa o instala o suporte manuten o e treinamento de clientes em softwares de gest o empresarial integrado BI ECM HCM e CRM Incentivamos os profissionais do Network Datasul a desenvolverem se
602. specializado em Administra o de Empresas pelo Instituto Nacional de P s Gradua o INPG em 1990 Em 1975 foi operador e programador de computadores na Cia Hansen Industrial em Joinville Foi estagi rio e advogado associado da L lio S o Thiago Advogados de 1980 a 1984 em S o Paulo No ano de 1984 foi assessor jur dico da Presid ncia da Brasivil Resinas Vin licas de S o Paulo Em 1985 at 1988 atuou como advogado associado do Machado Meyer Sendacz e pice Advogados de S o Paulo Foi gerente jur dico e diretor de administra o da Cia Industrial de Pl sticos de Joinville de 1988 a 1992 Passou a atuar como gerente geral da RBS TV em 1992 em Joinville No ano de 1995 foi s cio e diretor geral da Ag ncia A de Joinville Desde 1997 faz parte da nossa Diretoria iniciando suas atividades como Diretor Administrativo e Financeiro Entre 1998 e 1999 sob sua responsabilidade administrativa e financeira foram implantados novos modelos de gest o empresarial da nossa Companhia contemplando ainda o in dito Programa de Franchising como modelo de distribui o e desenvolvimento na ind stria de tecnologia da informa o A partir de 2001 assumiu o cargo de Diretor de e Business posteriormente denominado Diretor de Novos Neg cios respons vel pelo desenvolvimento e estudos de novas reas de atua o da empresa Neste per odo nasceram sob sua responsabilidade entre outras as iniciativas de ASP BPO hoje Datasul Outsourcing e BI b
603. spesas gerais e administrativas ssssssesssssssssssse 13 403 24 6 14 389 27 3 7 4 Participa o dos empregados nos resultados 2 819 5 2 2 518 4 8 10 7 Amortiza o de gio de aquisi o e 1 159 2 1 2 212 4 2 90 9 Depreci o E Amortiza o ss erenispana soda haa a 1 014 1 9 894 1 7 11 8 Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa 1 439 2 6 805 1 5 44 1 Provis o para conting ncias enrasar 468 0 9 2 235 4 2 377 6 Outras receitas operacionais l quidas cccceeee 4 021 7 4 154 0 3 96 2 Total das despesas operacionais ssssssssssssssssssssssse 54 395 100 0 52 804 100 2 9 Lucro Operacional Antes dos Resultados Financeiros No exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2004 o lucro operacional antes dos resultados financeiros atingiu R 25 6 milh es um aumento de 40 0 em compara o com o exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2003 que foi de R 18 3 milh es Do aumento de R 7 3 milh es verificado 1 R 9 0 milh es de aumento ocorreram no lucro bruto de manuten o 11 R 3 4 milh es de redu o no lucro bruto de taxa de franquia e 111 R 1 6 milh o de redu o nas despesas operacionais Lucro Operacional Em decorr ncia do exposto acima e do ganho de R 5 4 milh es no resultado financeiro oriundo da receitas de aplica o financeira obtidas pela forma o de caixa para fazer frente ao processo de
604. sse A nominativas e sem valor nominal EBITDA Conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de renda da contribui o social da deprecia o da amortiza o e do resultado n o operacional EBIT Conforme requerido no Of cio Circular CVM n 1 2005 definido pela Companhia como o lucro antes das despesas financeiras l quidas do imposto de renda da contribui o social e do resultado n o operacional 86 Resultados Operacionais A tabela a seguir cont m determinados itens extra dos de nossas demonstra es de resultado para os per odos indicados Demonstra es de Resultado em R mil exceto Receita operacional Licen as de SO nana Manuten o ssssap ssa a setar ass ads nes Taxa de franquia casei camera lonas sado O tras Servi os assis sisses Total da receita operacional Dedu o da receita operacional Cancelamento de servi os e vendas Impostos sobre servi os e vendas Total da dedu o da receita Operacional sirrinin enadi Receita l quida de servi os e vendas Custo das licen as de uso Custo da manuten o Custo da taxa de franquia Custo de outros servi os Total do custo da opera o Lucro DIULO nscessieeirasonrea cestas Despesas operacionais Pesquisa e desenvolvimento Despesa de propaganda e marke
605. ssificados entre curto prazo e longo prazo em fun o da expectativa de sua realiza o Em 31 de dezembro expectativa de realiza o dos impostos diferidos de longo prazo em fun o de amortiza o linear dos gios e de expectativa de liquida o dos processos relativos provis o para conting ncias est resumida como segue Ano 2005 2006 2007 2008 E 15 Individual e Consolidado 2005 2004 2003 945 731 841 1 681 1 262 973 1 224 _999 663 2 905 2 992 3 422 Datasul S A 9 INVESTIMENTOS Os saldos de investimentos na data do balan o s o representados conforme segue Individual Consolidado 2005 2004 2003 2005 2004 2003 Investimento em controladas 2 557 1 550 835 gio em investimentos 210 210 Outros Investimentos 20 _ 20 _20 2l 20 20 2 787 1570 855 231 20 20 A participa o da Datasul S A nas controladas e os seus respectivos saldos de patrim nio l quido e resultado em 31 de dezembro eram como segue Controladas diretas Datasul S A CV Datasul Incorporation DTSL Sistema e Servi os de Inform tica S A Datasul Processamento de Dados S A Mobipart S A Varia o cambial no PL das subsidi rias no exterior Investimento em Controladas Participa o Patrim nio Lucro Resultado de no Capital 0 Liquido Preju zo do ano Investimento Equival ncia Patrimonial 2005 2004 2003 005 2004 2003 2005 2004 2003 2005 2004 003 2005 2004 2003 97 98 97 98 97 98 373 719 29
606. sso capital social ou ainda por grupo de acionistas detentor de percentual superior a 50 do capital social em que cada acionista detenha individualmente menos de 50 do capital social e desde que estes acionistas n o sejam signat rios de acordo de votos n o estejam sob controle comum e nem atuem representando um interesse comum Ap s a Oferta acreditamos que n o teremos mais um acionista controlador que detenha mais do que 50 de nossas a es de modo que se caracterizar uma situa o de Controle Difuso Na hip tese de haver Controle Difuso sempre que for aprovado em Assembl ia Geral o cancelamento de registro de companhia aberta a OPA dever ser efetivada pela pr pria Companhia observadas as limita es legais sendo que neste caso a nossa Companhia somente poder adquirir a es de titularidade dos acionistas que tenham votado a favor do cancelamento de registro na delibera o em Assembl ia Geral ap s ter adquirido as a es dos demais acionistas que n o tenham votado a favor da referida delibera o e que tenham aceitado a referida OPA Na hip tese de haver Controle Difuso a sa da de nossa Companhia do Novo Mercado seja por registro para negocia o das a es fora do Novo Mercado seja por reorganiza o societ ria na qual as a es de nossa Companhia resultante de tal reorganiza o n o sejam admitidas para negocia o no Novo Mercado ensejar a realiza o de OPA pelos acionistas que tenham votado a fa
607. ssos clientes levar ao cancelamento dos servi os e nos expor a riscos e preju zos ou processos judiciais Al m disso nosso planejamento para recupera o de desastres n o pode prever a ocorr ncia de todos os eventos poss veis Assim a ocorr ncia de desastres envolvendo nosso datacenter poder afetar nosso neg cio de forma adversa e nossa atual cobertura de seguro por desastres pode n o ser suficiente para cobrir todos nossos sinistros 57 N o possu mos seguros que cubram a totalidade dos riscos inerentes a nosso neg cio A ocorr ncia de qualquer dano n o coberto poder afetar adversamente nosso desempenho financeiro futuro N o possu mos cobertura de seguro que cubra a totalidade dos riscos inerentes a nosso neg cio principalmente para responsabilidades decorrentes de erro falha ou defeito de produtos ou servi os Desse modo qualquer interrup o cont nua nos neg cios poder afetar negativamente nosso desempenho financeiro futuro Parte de nossos processos relevantes executado diretamente por nossas FDIS e FDES Uma eventual desestrutura o na gest o destes processos poder afetar adversamente nosssas atividades ou causar a perda de nossa certifica o ISO 9001 Nosso sistema de gest o de qualidade est certificado pela norma ISO 9001 h mais de dez anos o que atesta a qualidade e efici ncia de nossos servi os softwares e processos A manuten o deste certificado importante para nossa efici ncia oper
608. sssseeseeeeecereeressssssssssssssssssssesees 189 Contratos com Administradores s sseseessssssereerrereccecceereesresesssssssssssesseeseessereceeeeeeeeeeeeeee 189 Remu neracao da Administra o asissssidt sals n n E R T 189 A es de Titularidade de Nossos Administradores eeeessesseeessssscecessssrcrersssseressssseeeeese 190 OPERA ES COM PARTES RELACIONADAS seseessessseseeseesessresresresreestesresreertestesresreereeseesreee 191 PR TICAS DE GOVERNAN A CORPORATIVA sssssssessssesssesssrseresesesrsrsreresesrsrsrsrestsrsrsrsresrs 193 Conselho de Administrat OEE EA N Na aceno RED 193 Eo a D E e EE E E E T E E E E E E TA 193 Percentual M nimo de A es em Circula o ap s Aumento de Capital 194 Restri es Realiza o de Determinadas Opera es por Acionistas Controladores Conselheiros e DiretOre Soroa eon eenen NEA AEE OO E ONA 194 Nedac o a Necociacao de Nossas ACOCS nisi a 195 Cancelamento de Registro de Companhia Aberta cccccccceceeeeeeeerecereeeeeereerererererera 195 Saida do Noro Mercadona e a A E N 196 Anen ode onr e E O E E N 197 Aquisi o de Controle por Meio de Aquisi es Sucessivas sessesssssssssssssseseeeeeeeeeee 198 Controle S One A O 198 Mecanismo de Prote o Dispers o Acion ria sssssssssseseeeeeceererreressrsssssssssssssssssesees 198 Suspens o dos Direitos do Acionistas Adquirente por Infra o ao Nosso E Ra E SOCIA E ET sis sua Ri ao aC
609. stabelecido Uma vez definido o desenvolvimento de um software emitido um pedido formal de compra de servi os de desenvolvimento para as FDES envolvidas no projeto e efetuada a respectiva aloca o de verba oriunda de nosso fundo de desenvolvimento de produtos As FDES contratadas para desenvolver softwares s o tamb m respons veis pela presta o de servi os de manuten o e suporte aos clientes usu rios dos softwares pelo que s o remuneradas em fun o do tamanho e complexidade do produto al m da quantidade de clientes existentes O processo produtivo demanda de n s e das FDES consider vel grau de especializa o e efici ncia em decorr ncia de seu car ter estrat gico para a continuidade de nosso neg cio em particular por causa das r pidas e constantes mudan as s quais os mercados em que atuamos est o sujeitos Quando o desenvovimento de um software envolve mais de uma FDES ou rea de especializa o realiza se um programa de desenvolvimento para atribuir as integra es e projetos necess rios para cada FDES ou especializa o envolvida Para isso alocado um nico gerente para o projeto de desenvolvimento de software respons vel por garantir as integra es necess rias Para validar o desenvolvimento das integra es adotam se testes de integra o antes da libera o para o mercado Em 25 de abril de 2006 como parte da renegocia o de determinadas condi es dos contratos de Franquia celebrados co
610. straints e integra se ao ERP destinado a clientes industriais e possibilita a utiliza o dos recursos existentes em plantas fabris de forma ampla buscando o m ximo desenvolvimento do sistema por meio do controle entre a demanda e a capacidade dispon vel identifica o dos gargalos altos estoques flexibiliza o da programa o da f brica e a garantia do n vel de atendimento ii Datasul Automa o Software que possibilita o aumento da produtividade de processos industriais integrados ao ERP e processos de gerenciamento de armazenagem por meio da coleta de dados automatizados destinado s empresas que atuam no setor metal rgico mec nico pl sticos e borrachas qu mico e petroqu mico iii Datasul Cash Management Software destinado a todos os segmentos que auxiliam na gest o dos recursos de caixa da empresa por meio de ferramentas para fechamento de caixa decis es de pagamentos simula o de investimentos e empr stimos vis o do fluxo de caixa de curto e longo prazos e indicadores para acompanhar a sa de financeira da empresa 1v Datasul Com rcio Exterior Software que propicia efici ncia e precis o na gest o de processos nas reas de exporta o importa o drawback reembolso de direitos alfandeg rios e c mbio v Datasul Governan a de TI Software que possibilita que a rea de TI do cliente atue como prestador de servi os profissional bem como o alinhamento das estrat gias de TI com as
611. t a primeira Assembl ia Geral Ordin ria seguinte sua instala o Ademais acionistas minorit rios que representem no m nimo 10 das a es ordin rias tamb m t m direito de eleger separadamente um membro do Conselho Fiscal e seu suplente Atualmente n o temos Conselho Fiscal em funcionamento PERCENTUAL M NIMO DE A ES EM CIRCULA O AP S AUMENTO DE CAPITAL O Regulamento do Novo Mercado determina que na ocorr ncia de um aumento de capital que n o tenha sido integralmente subscrito por quem tinha direito de prefer ncia ou que n o tenha contado com n mero suficiente de interessados na respectiva distribui o p blica a subscri o total ou parcial de tal aumento de capital pelo acionista controlador obrig lo a tomar as medidas necess rias para recompor o percentual m nimo de a es em circula o de 25 do total das a es de nosso capital social dentro dos seis meses subsequentes homologa o da subscri o RESTRI ES REALIZA O DE DETERMINADAS OPERA ES POR ACIONISTAS CONTROLADORES CONSELHEIROS E DIRETORES Nossos acionistas controladores conselheiros diretores e membros do conselho fiscal considerados insiders para efeito da Lei n 6 385 de 7 de dezembro de 1976 Lei do Mercado de Valores Mobili rios devem abster se de negociar valores mobili rios de nossa emiss o inclusive no contexto de opera es com derivativos que envolvam valores mobili rios de emiss o de nossa C
612. ta o de servi os de assessoria t cnica e de treinamento a explora o de outras atividades afins e correlatas que sejam complementares ou que possam interessar direta ou indiretamente ao objeto social e a participa o em outras sociedades comerciais ou civis nacionais ou estrangeiras na qualidade de s cia acionista ou quotista Com exce o da participa o em outras sociedades as demais atividades do objeto social poder o ser realizadas diretamente pela Sociedade ou indiretamente utilizando se de Franquias Distribuidores Consultorias ou outras empresas correlatas A Sociedade adotou desde 1999 uma reestrutura o organizacional atrav s da cria o de franquias Foram criadas franquias para responder pelas reas de produ o manuten o e atualiza o dos produtos bem como franquias de distribui o englobando a comercializa o e implementa o dos produtos Datasul A Sociedade em atendimento legisla o espec fica de franquias mant m o controle sobre os processos operacionais e as decis es estrat gicas do neg cio 2 APRESENTA O DESTAS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS As demonstra es financeiras relativas aos exerc cios findos em 31 de dezembro de 2005 2004 e 2003 est o sendo reapresentadas visando atender ao of cio CVM SRE SEP n 31 2006 que requereu a amplia o de informa es contidas em notas explicativas principalmente quanto a apresenta o de aging do contas a receber de client
613. tas obriga es os acionistas que na data de encerramento da primeira oferta p blica de a es de nossa Companhia sejam detentores de quantidade superior a 15 do total de nossas a es e que venham a adquirir novas a es da Companhia seja ou n o no exerc cio do direito de prefer ncia desde que ap s essas novas aquisi es esse acionista n o venha a deter uma 198 participa o no nosso capital total superior participa o por ele detida na data de encerramento de nossa primeira oferta p blica de a es A obriga o de realizar uma OPA nos termos aqui descritos n o se aplica na hip tese de uma pessoa tornar se titular de a es de emiss o de nossa Companhia em quantidade superior a 15 do total das a es de sua emiss o em decorr ncia 1 de sucess o legal sob a condi o de que o acionista aliene o excesso de a es em at 60 dias contados do evento relevante ii da incorpora o de uma outra sociedade pela nossa Companhia e iii da subscri o de a es de nossa Companhia realizada em uma nica emiss o prim ria que tenha sido aprovada em Assembl ia Geral de acionistas de nossa Companhia Para fins do c lculo do percentual de 15 do total de a es de emiss o de nossa Companhia n o ser o computados os acr scimos involunt rios de participa o acion ria resultantes de cancelamento de a es em tesouraria ou de redu o do capital social de nossa Companhia com o cancelamento de a es A OPA
614. tasul S A celebrado entre a Companhia o Acionista Vendedor o Coordenador L der e a UBS Corretora de C mbio e Valores Mobili rios S A Contrato celebrado entre a Companhia e a BOVESPA em 28 de abril de 2006 por meio do qual a Companhia concordou em cumprir com requisitos diferenciados de governan a corporativa e divulga o de informa es ao mercado estabelecidos pela BOVESPA a fim de se qualificar para listagem no Novo Mercado o qual entrar em vigor na data de publica o do An ncio de In cio da Oferta Contribui o Social Controle Difuso Coordenador L der Coordenadores Contratados Corretoras Consorciadas CPMF CRM CVM Deutsche Bank D lar ou US EBIT EBITDA Empregados Contribui o Social sobre o Lucro L quido O Poder de Controle exercido por acionista detentor de menos de 50 cinquenta por cento do capital social ou o Poder de Controle quando exercido por Grupo de Acionistas detentor de percentual superior a 50 do capital social em que cada acionista detenha individualmente menos de 50 do capital social e desde que estes acionistas n o sejam signat rios de acordo de votos n o estejam sob controle comum e nem atuem representando um interesse comum Banco UBS S A Deutsche Bank S A Banco Alem o e Unibanco Uni o de Bancos Brasileiros S A Sociedades corretoras membros da BOVESPA que far o parte exclusivamente do esfor o de coloca o de A es na Oferta de Varejo
615. taxas de juros e de c mbio por datas de amortiza o e moeda as principais disponibilidades l quidas de recursos e respectivas taxas de juros m dias de referidas obriga es As taxas de juros vari veis est o baseadas na taxa de juros aplic vel LIBOR CDI ou TJLP em 31 de mar o de 2006 Em 31 de Mar o de Em 31 de dezembro de Empr stimos e Financiamentos 2006 2006 2007 2008 Total em R mil Taxas vari veis Em diante D vida em real D vida em d lar Taxas fixas spas dessa siagada D vida em real 510 56 56 D vida em d lar 7 252 3 986 3 986 je ERRO ennai TO 4 042 E E 4 042 Em 31 de mar o de 2006 nossas d vidas de curto prazo e de longo prazo representavam respectivamente 62 7 e 37 3 do nosso endividamento total Em 31 de dezembro de 2005 a raz o do endividamento comparado com o EBITDA era de 0 29 e em 31 de mar o de 2006 a raz o do endividamento comparado com o EBITDA dos ltimos doze meses era de 0 22 enquanto a raz o do EBITDA comparado com o capital era de 1 75 e 1 81 respectivamente 120 O MERCADO DE SOFTWARE DE GEST O EMPRESARIAL INTEGRADA O MERCADO DE SOFTWARE DE GEST O EMPRESARIAL INTEGRADA NO MUNDO O mercado de softwares de gest o empresarial integrada no mundo compreende as atividades de desenvolvimento comercializa o e implanta o de solu es tecnol gicas que auxiliam na administra o da a
616. te ainda que nossos clientes mantenham o foco no desenvolvimento de seus neg cios principais aumentando sua produtividade e competitividade Desde o in cio das atividades de outsourcing iniciadas pela Companhia em 2001 e transferidas para a DPD em 2005 o neg cio outsourcing j conta com mais de 240 clientes incluindo Empresas de Grande Porte como Bombril C rio Brasfrigo Multigrain e Arch Chemicals essa ltima em suas opera es na Argentina e Chile Em 2005 nossos servi os de outsourcing representaram 2 8 de nossa receita operacional l quida e tiveram um crescimento na ordem de 60 8 em termos de receita operacional l quida se comparado ao ano de 2004 Acreditamos que h um forte potencial de crescimento do uso de nossos servi os de outsourcing em fun o da tend ncia mundial apresentada por empresas que desejam terceirizar seus sistemas de tecnologia da informa o para empresas especializadas evitando assim os custos elevados de instala o e manuten o desses sistemas Adicionalmente segundo estudo realizado pela IDC de 2005 espera se que o setor de outsourcing no Brasil apresente um crescimento m dio anual de aproximadamente 18 0 entre 2006 e 2009 PONTOS FORTES Acreditamos possuir as seguintes vantagens competitivas e pontos fortes e Lideran a entre as empresas de capital nacional no mercado de softwares de gest o empresarial integrada para Empresas de Grande Porte O modelo de desenvolvimento de nossos software
617. teja vedada N s cada um dos membros do nosso Conselho de Administra o e da nossa Diretoria as Franquias Acionistas O Acionista Vendedor M Abuhab Participa es e a JS Participa es celebramos acordos de restri o venda de a es de nossa emiss o lock ups por meio dos quais nos comprometeremos sujeitos t o somente s exce es previstas em referidos acordos durante o per odo de 180 dias contados da data deste Prospecto Definitivo a 1 n o emitir ofertar vender contratar a venda dar em garantia emprestar conceder qualquer op o de compra ou de qualquer outra forma dispor ou conceder quaisquer direitos registrar documento de registro nos termos do Securities Act ou das leis brasileiras em todos os casos relacionados a qualquer a o ordin ria ou qualquer op o ou warrant de compra de qualquer a o ordin ria ou qualquer valor mobili rio convers vel em ou permut vel por ou que represente o direito de receber a es ordin rias de nossa emiss o ii n o celebrar qualquer contrato de swap ou qualquer acordo que transfira outra parte em todo ou parte qualquer valor econ mico decorrente da titularidade das a es ordin rias ou de qualquer valor mobili rio convers vel de nossa emiss o pass vel de exerc cio ou permut vel por a es ordin rias ou de warrants ou outro direito de compra de a es ordin rias de nossa emiss o independentemente se tal opera o seja realizada pela entre
618. terceirizadas Essa a o foi extinta sem julgamento do m rito uma vez que o juiz de direito considerou o parcelamento do d bito por nossa parte para fins de obten o de Certid o Positiva com Efeitos de Negativa como uma confiss o A apela o apresentada pela Companhia com rela o decis o que extinguiu o m rito da a o aguarda julgamento em segundo grau no TRF da 4 Regi o H provisionamento remanescente no valor de R 206 para fazer frente ao parcelamento deste d bito C veis Compreendem uma estimativa de causas relativas a reivindica es movidas pelos clientes sobre produtos e servi os prestados sendo resumidas como segue Individual e Consolidado 2005 2004 2003 R mil R mil R mil Cascavel Distribuidora de Vidros e Acess rios Ltda 541 316 316 Comercial Atacadista Luciana s 505 300 300 Informarket Com rcio e Representa es Ltda 460 300 300 Execplan Sistemas Executivos Ltda 252 Porto Alegre Cl nicas S C Ltda 255 200 Outros _ 208 2 013 1 116 1 124 Cascavel Distribuidora de Vidros e Acess rios Ltda Refere se a a o indenizat ria ajuizada por este cliente objetivando a declara o de rescis o de contrato firmado com a Companhia e a consequente nulidade dos t tulos emitidos Requereu ainda devolu o de todos os valores pagos mais indeniza o por lucros cessantes Segundo a Cascavel n o teriam sido disponibilizadas todas as licen as de uso de software contratadas e a
619. terceiros para utiliza o no desenvolvimento de produtos e atividades administrativas os quais est o registrados no ativo imobilizado como software A Sociedade adquiriu direitos autorais de produtos desenvolvidos por terceiros os quais est o registrados no ativo imobilizado como intang veis Sua composi o como segue Individual e consolidado 2005 2004 2003 Produto CRM 3 195 3 195 3 091 Produto ECR 1 050 1 050 1 050 Produto Serious 2 500 6 745 4 245 4 141 Juntamente com o produto CRM foi adquirida a sua carteira de clientes a qual amortizada na mesma propor o dos direitos autorais 11 DIFERIDO Taxas anuais de Amortiza o Individual Consolidado 2005 2004 2003 2005 2004 2003 Custo gio investimento DTS incorporado a 20 25 899 25 899 25 899 25 899 gio investimento MCI incorporado b 20 270 270 270 270 270 270 Pesquisa e desenvolvimento 20 41 21 21 Benfeitorias em im vel locado 10 129 4 le 170 4 e 26 298 26 173 270 20 380 26 194 291 Amortiza o acumulada gio investimento DTS incorporado 7 338 2 158 7 338 2 158 gio investimento MCI incorporado 180 126 72 180 126 72 Pesquisa e desenvolvimento 8 7 6 Benfeitorias em im vel locado 6 os 16 pu 7 524 2 284 72 7 542 2 291 78 Diferido l quido 18 774 23 889 198 18 838 23 903 13 a Refere se ao gio apurado pela Mabjos Participa es Ltda na aquisi o
620. tes tais como finan as recursos humanos log stica manufatura e relacionamento com clientes e fornecedores dentre outros Dessa maneira nossas solu es contribuem para a redu o dos custos aumento de produtividade e competitividade de nossos clientes suportando os tamb m nos processos de tomada de decis o e na administra o do fluxo e da qualidade de informa es permitindo a opera o de seus neg cios com maior efici ncia Fomos apontados como a maior empresa dentre as empresas de capital nacional nos mercados brasileiros de ERP geral com 15 7 de participa o e para Empresas de Grande Porte com 17 8 de participa o de acordo com estudo recente publicado em abril de 2006 pela consultoria International Data Corporation IDC denominado Brazil Back Office App Tracker Adicionalmente conforme esse estudo nossa participa o no mercado brasileiro de ERP para Empresas de Grande Porte em conjunto com nossa participa o no mesmo mercado para Empresas de M dio Porte nos coloca como a empresa de capital nacional l der com 17 1 de participa o Exatamente nesses dois mercados foram concentrados 79 8 dos gastos com softwares de gest o empresarial integrada no ano de 2005 no Brasil Nosso modelo de neg cio prioriza o alinhamento de interesses e o compartilhamento de riscos de seus integrantes e estruturado em um sistema de franquias composto por nossa Companhia e suas subsidi rias por Franquias de Dese
621. tilizam a metodologia Rapid Learning Datasul 155 FRANQUIAS Atualmente o canal de distribui o e o processo produtivo e de desenvolvimento do Network Datasul contam com 11 FDES e 35 FDIS no Brasil e no exterior O processo para se tornar um de nossos franqueados inicia se com uma avalia o mercadol gica da oferta de software para o caso das FDES e o potencial de vendas no territ rio pretendido no caso das FDIS Ap s essa avalia o o candidato a franqueado recebe de n s uma Circular de Oferta contendo todos os dados e informa es requeridos pela Lei de Franquias elaborando se um plano de neg cios para demonstrar a viabilidade da nova franquia Na fase final de contrata o celebramos um contrato de franquia com cada franqueado cujos termos e condi es gerais est o descritos na Se o Neg cios da Companhia Franquias Contratos Padr o com nossas Franquias O mapa a seguir mostra a localiza o geogr fica da rea de atua o de nossas FDIS e FDES no Brasil e na Am rica Latina o Fortaleza a OS Recife Cidade do M xico x j A ap Salvador j ks DD Goi nia Ea r a E p o Belo Horizonte L E O Vit ria ppu O Rio de Janeiro N S o Paulo Curitiba Ban Bauru JOINVILLE Campinas Ribeir o Preto Porto Alegre Sorocaba Caxias do Sul Barueri S o Jos do Rio Preto Santiago Buenos Aires L C rdoba Mendoza v k gt p h A Todas as F
622. ting Despesas com vendas CONSE OE Siira aa suando Despesas gerais e administrativas Participa o dos empregados nos resultados airida a Amortiza o de gio de aquisi o Deprecia o e amortiza o Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa Provis o para conting ncias Outras receitas despesas operacionais l quidas Total das despesas operacionais Lucro operacional antes dos resultados financeiros Receitas financeiras c Despesas financeiras Lucro operacional Resultado n o operacional Resultado antes dos impostos e participa o dos acionistas INLNORIL TIOS oni a Imposto de renda e contribui o social COTTEN eiaa DieridO seas rasca ni iai sa Participa o dos minorit rios Lucro l quido cccccceeeeerreeees 24 899 90 214 6 971 7 326 129 410 5 383 8 031 13 414 115 996 4 021 54 395 18 297 2 637 3 436 17 498 2 565 14 933 3 976 I2 413 16 695 2004 28 496 108 743 5 199 7 045 149 483 9 606 15 453 25 059 124 424 154 52 804 25 647 8 541 3 915 30 273 281 29 292 4 582 3 973 18 21 419 14 4 20 5 25 4 3 8 15 5 78 5 92 4 86 8 73 13 3 1 7 191 3 6 5 6 2 7 9 21 3 18 1 108 8 15 6 7 4 10 7 90 9 11 8 44 1 37
623. titividade de nossos clientes suportando os tamb m nos processos de tomada de decis o e na administra o do fluxo e da qualidade de informa es permitindo a opera o de seus neg cios com maior efici ncia Nosso modelo de neg cio prioriza o alinhamento de interesses e o compartilhamento de riscos de seus integrantes e estruturado em um sistema de franquias composto por nossa Companhia e suas subsidi rias por FDES e FDIS que em conjunto formam o Network Datasul Nesse modelo nossa Companhia respons vel pelo planejamento uso controle e orienta o de estrat gias de mercado softwares e servi os tecnologias marketing vendas e gest o geral da estrutura do Network Datasul Celebramos diretamente com os nossos clientes contratos de licen a de uso e de manuten o de nossos softwares Com as FDES e FDIS possu mos contratos que prev em dentre outros termos e condi es obriga es de exclusividade confidencialidade e n o concorr ncia para conosco Por meio desses contratos as FDES s o respons veis principalmente pelo desenvolvimento de softwares cujos direitos sobre a propriedade intelectual s o de nossa titularidade manuten o suporte t cnico e presta o de servi os de consultoria e customiza es As FDIS por sua vez s o respons veis pela identifica o e qualifica o de potenciais clientes vendas de softwares servi os de implanta o servi os de customiza o de softwares e consultoria a
624. tividade produtiva gerencial das diversas reas de uma empresa incluindo gest o de produ o suprimentos manuten o log stica finan as marketing entre outras Esse mercado vem evoluindo desde a d cada de 60 quando grandes empresas come aram a utilizar sistemas de processamento de dados centralizados em seus controles operacionais Ao longo dos anos novos recursos tecnol gicos surgiram para auxiliar na gera o no armazenamento e uso de informa es para planejamento de gest o operacional e de neg cios Assim o processamento de dados centralizado deu lugar a sistemas de gest o empresarial integrada descentralizados que compartilham bases de dados entre diversos usu rios e eliminam redund ncias aumentando a competitividade das empresas usu rias Observou se assim diversas fases na evolu o desse mercado e inicialmente as empresas buscaram otimizar seus processos internos por meio de sistemas MRP Material Requirement Planning que organizava o planejamento dos materiais utilizados na cadeia produtiva As necessidades das empresas fizeram com que o MRP evolu sse para o MRPII que al m de possuir todas as funcionalidades do MRP gerenciava a capacidade de produ o de uma empresa No in cio da d cada de 90 surgiu o ERP que integrou processos cr ticos internos de finan as contabilidade produ o log stica e recursos humanos levando os benef cios para todas as reas de uma empresa Com a evolu o dos padr
625. to CVM combinada com esfor os de venda no exterior referida Distribui o Prim ria ser realizada concomitantemente distribui o p blica secund ria Distribui o Secund ria de at 9 239 713 nove milh es duzentas e trinta e nove mil setecentas e treze a es ordin rias de emiss o da Companhia de titularidade do acionista vendedor Miguel Abuhab quantidade essa que poder ser aumentada em at 1 385 957 um milh o trezentas e oitenta e cinco mil novecentas e cinquenta e sete a es ordin rias conforme op o a ser concedida pelo acionista vendedor aos coordenadores da Oferta nos termos artigo 24 da Instru o CVM 400 as quais ser o destinadas a atender a um eventual excesso de demanda que venha a ser constatado no decorrer da Oferta sendo ambas as distribui es registradas na CVM em conformidade com as disposi es da Instru o CVM 400 A Distribui o Secund ria poder tamb m ser acrescida de uma quantidade de a es ordin rias equivalente a at 20 do total de a es ordin rias inicialmente ofertadas no mbito da Distribui o Secund ria conforme disp e o artigo 14 par grafo 2 da Instru o CVM 400 Para tanto os Diretores ficam investidos de plenos poderes para tomar e praticar todos e quaisquer atos necess rios ou convenientes consecu o das distribui es p blicas mencionadas em especial de poderes de representa o da Companhia junto CVM ao Banco Central do Brasi
626. todos os acionistas da Companhia ii efetivada em leil o a ser realizado na BOVESPA iii lan ada pelo pre o determinado de acordo com o previsto no Par grafo 2 deste Artigo e iv para pagamento vista em moeda corrente nacional contra a aquisi o na oferta p blica de aquisi o de a es de emiss o da Companhia Par grafo 2 O pre o de aquisi o na oferta p blica de aquisi o de cada a o de emiss o da Companhia n o poder ser inferior ao maior valor entre 1 o Valor Econ mico apurado em laudo de avalia o 1 130 cento e trinta por cento do maior pre o de emiss o das a es em qualquer aumento de capital realizado mediante distribui o p blica ocorrido no per odo de 12 doze meses que anteceder a data em que se tornar obrigat ria a realiza o da oferta p blica de aquisi o nos termos deste Artigo 39 devidamente atualizado pelo IGPM FGV at o momento do pagamento e iii 130 cento e trinta por cento da cota o unit ria m dia das a es de emiss o da Companhia durante o per odo de 90 noventa dias anterior realiza o da oferta p blica de aquisi o Par grafo 3 A realiza o de oferta p blica de aquisi o de mencionada no caput do presente Artigo n o excluir a possibilidade de outro acionista da Companhia ou se for o caso a pr pria Companhia formular uma oferta p blica de aquisi o concorrente nos termos da regulamenta o aplic vel Par grafo 4 No
627. tos da Pictet Modal Asset Management S A de 1998 at 2003 Durante o ano de 2003 foi professora de Macroeconomia do Departamento de Economia da Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro onde atuou tamb m como respons vel pela gest o e performance dos fundos de renda fixa e renda vari vel desta institui o Desde maio de 2002 conselheira independente da Companhia de Concess es Rodovi rias S A e na Grendene S A Consultora do Comit de Auditoria da Companhia Sider rgica Nacional desde agosto de 2005 Atualmente faz parte do nosso Conselho de Administra o tendo sido eleita em 18 de abril de 2006 184 Antonio Kandir Engenheiro Mec nico formado em 1975 pela Polit cnica da Universidade de S o Paulo Mestre em Economia na Universidade Estadual de Campinas em 1984 e Doutor em Economia na mesma Universidade Iniciou sua carreira profissional em 1976 no Instituto de Planejamento Econ mico e Social da Secretaria de Planejamento da Presid ncia da Rep blica trabalhando como t cnico de pesquisa de planejamento at 1978 Em 1981 passou a trabalhar como coordenador de estudos econ micos no Ita S A Planejamento e Engenharia Neste mesmo ano come ou a ministrar palestras com temas ligados pol tica e economia no Brasil e no exterior De 1983 a 1990 atuou como pesquisador do Centro Brasileiro de An lise e Planejamento Entre 1984 e 1985 foi professor do Departamento de Economia da Pontif cia Universidade Cat lic
628. tradores e acionistas controladores nos ltimos 5 anos Em 3 de outubro de 2003 em raz o da incorpora o da Datasul S A pela Neogrid S A o capital social da Datasul S A foi aumentado para manter a participa o original dos acionistas da Datasul S A Referido aumento foi de R 17 254 298 00 mediante a emiss o de 17 254 298 a es sendo 17 008 749 a es ordin rias e 245 549 a es preferenciais Do total de a es emitidas 1 a M Abuhab Participa es subscreveu 10 053 870 a es ordin rias e a totalidade das a es preferenciais ao pre o de R 1 00 por a o e ii a JS Participa es subscreveu 1 425 332 a es ordin rias ao pre o de R 1 00 por a o ordin ria Em 4 de agosto de 2004 a Datasul cancelou e reduziu seu capital social em 6 617 945 a es ordin rias de sua emiss o detidas pela Mabjos e substituiu tais a es por 6 617 945 novas a es ordin rias sendo 5 810 647 atribu das M Abuhab Participa es e 807 298 JS Participa es ao pre o de emiss o R 1 00 por a o ordin ria Finalmente em 31 de janeiro de 2005 o capital social da Datasul foi aumentado em R 1 280 00 com a emiss o de 1000 novas a es preferenciais classe A sem valor nominal pelo pre o de R 1 28 Do total de a es 200 foram subscritas pelo Sr Miguel Abuhab 160 pelo Sr Jorge Steffens 160 pelo Sr Paulo S rgio Caputo e 160 pelo Sr Renato Friedrich Adicionalmente outras 129 a es preferenciais foram su
629. tual aplicado sobre as receitas das franquias faturadas para os clientes Outros servi os compreendem receitas com a treinamento reconhecidas quando da presta o dos servi os de treinamento dos produtos Datasul b Aplication Service Provider ASP reconhecidas mensalmente conforme contrato de presta o de servi os c consultoria reconhecidas por ocasi o da presta o dos servi os aos clientes Reconhecimento de custos Custo das licen as de uso Compreendem os custos com aquisi o do banco de dados Progress suporte t cnico e expedi o dos produtos amortiza o de direitos autorais adquiridos e custos fixos com a rea de opera es Custos de manuten o Compreendem os custos com manuten o do banco de dados Progress manuten o e suporte t cnico dos produtos amortiza o da aquisi o carteira clientes CRM e custos fixos com a rea de ger ncia geral de clientes Custos relativos a outros servi os a os custos de treinamento referem se presta o de servi os de terceiros e com a rea de universidade corporativa reconhecidos de acordo com a presta o dos servi os aos clientes b os custos de Aplication Service Provider ASP compreendem a aquisi o do banco de dados Progress aluguel de servidores links de comunica o e outros servi os de terceiros c os custos de consultoria consistem na presta o de servi os de terceiros nos custos da rea de ger ncia geral de serv
630. tual sem pagamento de licen a podem tamb m afetar o modelo de licenciamento de nossos produtos e afetar adversamente nossa receita Adicionalmente a distribui o de aplicativos por interm dio de prestadores de servi o relacionados poder em curto espa o de tempo pressionar uma redu o do pre o de nossos produtos ou afetar adversamente nossas vendas Caso estas tend ncias sejam confirmadas e n o sejamos capazes de fornecer aos nossos clientes processos condi es ou pre os similares podemos enfrentar dificuldade na reten o de nossos atuais clientes e na conquista de novos clientes o que afetaria adversamente nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Adicionalmente acreditamos ser poss vel o fortalecimento de alguns concorrentes em nosso setor de atua o em decorr ncia de fus es e aquisi es envolvendo usu rios de nossos produtos bem como nossos concorrentes ou em decorr ncia de alian as estrat gicas entre nossos concorrentes e empresas que atualmente n o atuam em nosso setor Em resposta concorr ncia s fus es nos setores em que atuamos e s conjunturas econ micas adversas fomos obrigados no passado e poderemos ser obrigados no futuro a conceder descontos ou outros abatimentos no pre o a nossos clientes ou ainda modificar nossos modelos de cobran a o que poder afetar de modo adverso nosso neg cio resultado operacional e financeiro e fluxo de caixa Podemos n o ser cap
631. tuto social da Companhia As novas a es ordin rias emitidas nos termos dessa delibera o far o jus ao recebimento de dividendos e juros sobre capital pr prio que forem declarados pela Companhia a partir da data de sua liquida o e a todos os demais direitos e benef cios que forem conferidos s demais a es ordin rias conforme o caso de emiss o da Companhia a partir de ent o em igualdade de condi es nos termos da Lei das Sociedades por A es do Estatuto Social da Companhia e do Regulamento de Listagem no Novo Mercado da BOVESPA Aprovar a eventual condu o de atividades de estabiliza o do pre o das a es ordin rias de emiss o da Companhia no mbito da Oferta conforme regulamenta o aplic vel B 5 xii xiii xiv 6 L3 LA st Lf f 1 L I Autorizar a escolha do jornal Gazeta Mercantil para que a Companhia realize as publica es ordenadas em lei ap s o in cio da negocia o de suas a es ordin rias na BOVESPA conforme o disposto na Instru o CVM 207 de 1 de fevereiro de 1994 conforme alterada Autorizar a Diretoria da Companhia a tomar todas as provid ncias e delibera es e praticar todos os demais atos necess rios e teis implementa o das delibera es tomadas nos itens anteriores Ficam ratificados todos os demais atos j praticados pela Diretoria da Companhia com vistas realiza o da Oferta Encerramento Nada mais havendo a ser
632. tware e Servi os Em 30 de junho de 2004 celebramos com a IBM Brasil Ind stria M quinas e Servi os Ltda IBM o contrato Op o Corporativa de Software e Servi os onde fomos autorizados receber da IBM e ou dos seus revendedores os benef cios de licen a subscri o suporte e manuten o de software de determinados programas bem como obtermos a execu o de certos servi os associados por um pre o final a ser pago em parcelas O termo do contrato expira em 30 de junho de 2009 e poder ser rescindido por n s mediante notifica o pr via a IBM de pelo menos 90 dias da data do anivers rio do contrato sendo esse o dia subsequente ao anivers rio da data de vig ncia Carta Contrato de Tutoramento Rational para Framework Datasul Celebramos com a IBM Brasil Ind stria M quinas e Servi os Ltda uma Carta Contrato de Tutoramento Rational para Framework Datasul em 30 de junho de 2005 cujo objeto a presta o de servi os de tutoramento on site por cinco dias A IBM fornecer um especialista nas nossas instala es para ajudar nossos funcion rios a familiarizarem se com a solu o de desenvolvimento da IBM Os encargos referentes a estes servi os profissionais ser o cobrados base de R 460 40 por hora para at 40 horas com valor m ximo pr determinado de R 18 4 mil O pagamento ser devido mediante apresenta o da Nota Fiscal Fatura sendo que os pre os incluem custos e tributos incidentes
633. u R 2 9 milh es uma redu o de 33 3 em compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 4 4 milh es Da redu o de R 1 5 milh o verificada ocorre pela transfer ncia para o curto prazo Patrim nio L quido Reserva legal Em 31 de mar o de 2006 a conta reserva legal atingiu R 2 6 milh es um aumento de 7 1 em compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 2 4 milh es O aumento de R 0 2 milh o verificado ocorre em fun o da constitui o desta reserva sobre o lucro apurado at fevereiro de 2006 sobre o qual foi proposto distribui o de dividendos Lucros acumulados Em 31 de mar o de 2006 a conta lucros acumulados atingiu R 13 8 milh es uma redu o de 12 5 em compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 15 8 milh es Da redu o de R 2 0 milh es verificada R 8 0 milh es ocorreram em raz o de dividendos propostos R 0 2 milh o de constitui o de reserva legal e R 6 2 milh es pelos lucros ocorridos no primeiro trimestre de 2006 105 31 de dezembro de 2005 comparado a 31 de dezembro de 2004 Exerc cio Social Encerrado em em 31 de dezembro de 2005 Exerc cio Social Encerrado em em R mil exceto 31 de dezembro de 2004 Varia o ATIVO Circulante Caixa e BANCOS ada 2 300 3 0 636 0 7 72 3 Aplica es financeiras 6 433 8 4 7 520 8 7 16 9 Contas a receber de clientes 24 340 31 9 31 673 36 8 30 1 Provis o para cr ditos de liqui
634. u potencial por meio de programas como o Oscar da Inova o que premia e reconhece individualmente ou em grupo os profissionais que s o destaque em sua atua o por apresentarem melhorias para nossos softwares servi os e processos Em nossas reas de produ o e desenvolvimento de softwares estamos nos preparando para a certifica o de n vel tr s em 2006 embora j estejamos com todas as pr ticas de n vel dois implementadas existem cinco n veis no total do Capability Maturity Model Integration CMMIP modelo mundialmente reconhecido como o melhor processo de controle de qualidade de produ o de softwares e que propicia a redu o do custo de qualidade por meio da ado o das melhores pr ticas mundiais de desenvolvimento e aperfei oamento de softwares de gest o Com o apoio da Integrated Systems Diagnostics do Brasil ISD Brasil empresa de assessoria em implanta o de processos de CMMI e a T amp M Testes de Software Ltda empresa de assessoria de implanta o de processos de testes em junho de 2005 tivemos nosso progresso avaliados pela T amp M e obtivemos os seguintes resultados 1 n vel de maturidade de 3 40 m trica utilizada pela ind stria de softwares cuja nota m xima quatro e que reflete a maturidade do processo de testes e 11 ndice de custo de qualidade Datasul de 37 0 A m dia brasileira de 57 enquanto o ndice m ximo de excel ncia varia entre 30 e 35 o que corresponde ao n
635. u respeito dentre as quais listamos abaixo as mais relevantes e seu hist rico resumido forma societ ria raz o social nome de fantasia e endere o assim como de todas as empresas a que esteja diretamente ligado e balan os e demonstra es financeiras relativos aos dois ltimos exerc cios e indica o de todas as pend ncias judiciais em que estejam envolvidos questionando especificamente o sistema da franquia ou que possam vir a impossiblitar o funcionamento da franquia e descri o detalhada da franquia descri o geral do neg cio e das atividades que ser o desempenhadas e requisitos quanto ao envolvimento direto do franqueado na opera o e na administra o do neg cio e informa es quanto a taxas peri dicas e outros valores a serem pagos pelo franqueado detalhando o fim a que se destinam e indicando especificamente a remunera o peri dica pelo uso do sistema da marca ou em troca dos servi os efetivemante prestados e deve ser especificado se garantido ao franqueado exclusividade ou prefer ncia sobre determinado territ rio de atua o e em caso positivo em que condi es o faz e informa es quanto obriga o do franqueado de adquirir quaisquer bens servi os ou insumos necess rios implanta o opera o ou administra o da sua franquia apenas de fornecedores indicados e aprovados pelo franqueador e indica o do que efetivamente oferecido ao franqueado pelo franqueador c
636. ue nosso principal ativo s o nossos profissionais Dessa maneira mantemos uma administra o profissionalizada e contamos com um corpo de profissionais altamente gabaritado com conhecimento amplo na rea de tecnologia da informa o Atualmente nossos executivos seniores possuem em m dia 20 anos de experi ncia nos segmentos de tecnologia e gest o ou segmentos relacionados e em m dia 12 anos de experi ncia em nossa Companhia Nossa preocupa o com o desenvolvimento e aprimoramento constante dos profissionais do Network Datasul foi um dos fatores determinantes para sermos considerados de acordo com pesquisa realizada pela Revista Exame uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil em 2003 2004 e 2005 PRINCIPAIS ESTRAT GIAS Nosso objetivo continuar sendo a empresa l der e a escolha natural de softwares de gest o empresarial integrada para Empresas de M dio Porte e Empresas de Grande Porte bem como expandir nossa participa o no segmento de Empresas de Pequeno Porte sempre com o objetivo de criar valor para nossos acionistas 138 Para alcan ar tais objetivos possu mos as seguintes estrat gias e Manter nossa lideran a dentre as empresas de capital nacional nos mercados de gest o empresarial integrada para Empresas de M dio Porte e Empresas de Grande Porte no Brasil Acreditamos que a for a de nossa rede de franquias e os diferenciais e a diversidade de nossas solu es nos posicionam de maneira vantajo
637. uias celebrado em 25 de abril de 2006 pelas Franquias Acionistas e nosso Acionista Controlador Por meio deste Acordo de Acionistas Franquias ficou estipulado que as Franquias Acionistas dever o em qualquer Assembl ia Geral de Acionistas da Companhia especialmente nas Assembl ias Gerais que tratarem da presente Oferta acompanhar o voto do Acionista Vendedor Acordo de Acionistas Franquias O Acordo de Acionistas Franquias permanecer vigente at 1 dia ap s a publica o do An ncio de Encerramento da Oferta ou em caso de cancelamento da Oferta Nosso Acionista Controlador n o tem direito de voto diferenciado em rela o aos detentores de nossas a es ordin rias remanescentes por conta do percentual de a es ordin rias que ele det m Observa se contudo que a Lei das Sociedades por A es permite que acionistas minorit rios que individualmente ou em grupo detenham pelo menos 15 de nossas a es ordin rias subscritas e integralizadas indiquem um membro do Conselho de Administra o e o seu respectivo suplente em nossa Assembl ia Geral Ordin ria Para mais informa es vide Se o Composi o do Capital Social Conselho de Administra o 190 OPERA ES COM PARTES RELACIONADAS Eventualmente no curso normal de nossos neg cios celebramos opera es com partes relacionadas a pre os prazos encargos financeiros e demais condi es compat veis com as de mercado Tais opera es incluem entre outr
638. uja quita o foi realizada com aproveitamento de saldos de dividendos a pagar Dep sitos judiciais Em 31 de mar o de 2006 a conta dep sitos judiciais atingiu R 1 9 milh o um aumento de 9 3 em compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 1 8 milh o O aumento de R 0 1 milh o verificado ocorre em raz o da atualiza o monet ria dos dep sitos realizados Permanente Imobilizado Em 31 de mar o de 2006 a conta de ativo imobilizado atingiu R 8 0 milh es uma redu o de 18 6 em compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 9 8 milh es A redu o de R 1 8 milh o verificada ocorre em raz o da venda de terreno e suas benfeitorias localizado em Joinville na Av Santos Dumont para a M Abuhab Participa es S A Referida opera o foi realizada com base no valor cont bil dos bens cuja aquisi o havia ocorrido em dezembro 2004 103 Passivo Circulante Fornecedores Em 31 de mar o de 2006 a conta fornecedores da Companhia atingiu R 6 7 milh es uma redu o de 20 5 em compara o com 31 de dezembro de 2005 no qual atingiu R 8 5 milh es Da redu o de R 1 7 milh o verificada R 0 9 milh o ocorre em raz o do repasse ao fornecedor Progress pelo volume de vendas realizadas em dezembro 2005 R 0 7 milh o de redu o referente ao repasse para FDES Impostos e taxas a recolher Em 31 de mar o de 2006 a conta impostos e taxas a recolher atingiu R 3 0 milh es uma redu o de 20 3 e
639. ul S A Imposto de renda pessoa jur dica Plano Real A Fazenda Nacional ajuizou Execu o Fiscal contra a Companhia visando a cobran a de valores inscritos em D vida Ativa da Uni o referentes exclus o indevida de efeitos do Plano Real no IRPJ 97 e a compensa o indevida de cr ditos para pagamento de IRFonte 97 A Execu o tramita na Vara de Execu es Fiscais da Justi a Federal de Joinville Foi garantido ju zo com a apresenta o de carta fian a e foi apresentado recurso de Embargos Execu o que atualmente encontra se em segundo grau no TRF da 4 Regi o A defesa da Companhia baseia se na alega o de que as compensa es eram leg timas tendo juntado farta documenta o que fortalece os respectivos argumentos Imposto de Renda Pessoa Jur dica Controlada MCI Em 1997 a MCI Inform tica Ltda efetuou compensa o de 100 dos preju zos fiscais e base negativa da contribui o social n o respeitando o limite legal de 30 do lucro real Em fevereiro de 2003 foi lavrado auto de infra o pela Secretaria da Receita Federal cobrando o principal e penalidades sobre o valor compensado em excesso sendo que em mar o de 2003 a Companhia protocolou impugna o aos autos de infra o Os autos de infra o originaram os processos administrativos 10920 000164 2003 60 e 10920 000165 2003 12 cujos valores originais perfaziam a quantia de R 352 mil e R 133 mil Atualmente a Companhia possui provis o cont bil
640. ultado do exerc cio sendo consignada em conta espec fica Na an lise e discuss o abaixo as refer ncias a aumentos ou diminui es em todos os per odos s o feitas por compara o com o per odo anterior correspondente exceto se o contexto indicar de outra forma A an lise e discuss o a seguir cont m declara es sobre estimativas futuras que envolvem riscos e incertezas Nossos resultados reais podem diferir significativamente daqueles indicados em tais declara es em fun o de uma s rie de fatores incluindo sem limita o fatores mencionados neste Prospecto preponderantemente aqueles indicados nas Se es Considera es sobre Estimativas e Declara es Futuras e Fatores de Risco VIS O GERAL Somos uma empresa brasileira de capital nacional pioneira no desenvolvimento e comercializa o de solu es integradas de softwares com 28 anos de presen a no mercado Desde nossa funda o em 1978 desenvolvemos licenciamos e prestamos servi os de implanta o integra o manuten o customiza o organiza o de processos e consultoria em solu es de gest o e relacionamento empresarial integrado Nossas solu es automatizam e gerenciam processos cr ticos de nossos clientes tais como finan as recursos humanos log stica manufatura e relacionamento com clientes e fornecedores dentre outros Dessa maneira nossas solu es contribuem para a redu o dos custos aumento de produtividade e compe
641. ultado do procedimento de coleta de inten es de investimento Procedimento de Bookbuilding conduzido pelo Banco UBS S A em conformidade com o artigo 44 da Instru o CVM 400 e de acordo com o inciso HI do 81 do Artigo 170 da Lei das Sociedades por A es de modo que tal pre o n o promover dilui o injustificada dos atuais acionistas da Companhia sendo esse pre o justificado tendo em vista que as A es Ordin rias ser o distribu das por meio de distribui o p blica em que o valor de mercado das A es C 3 gg Gii Gv Ordin rias a serem emitidas foi aferido com a realiza o do Procedimento de Bookbuilding o qual reflete o valor pelo qual os Investidores Institucionais conforme definidos no prospecto definitivo da Oferta apresentaram suas ordens firmes de compra no contexto da Oferta Os Investidores N o Institucionais conforme definidos no prospecto definitivo da Oferta que aderiram Oferta n o participaram do Procedimento de Bookbuilding e portanto do processo de fixa o do Pre o de Distribui o das A es Ordin rias Aprovar a destina o do Pre o de Distribui o de R 18 00 dezoito reais conta capital de forma que o valor total da Oferta Prim ria no montante de R 150 697 674 00 cento e cingiienta milh es seiscentos e noventa e sete mil seiscentos e setenta e quatro reais ser destinado conta capital Aprovar em decorr ncia das delibera es to
642. ultados com base no conhecimento aprofundado das necessidades de seus clientes no tratamento privilegiado dos melhores clientes na gest o mais eficiente de campanhas de marketing e na melhoria da gest o dos canais de vendas A tabela a seguir apresenta o crescimento e a proje o de crescimento do mercado mundial dos principais softwares de gest o empresarial integrada para os respectivos anos Mercado dos Principais Softwares de Gest o Empresarial Integrado no Mundo 2004 Yo 2005 Yo 2006 Yo 2007 2008 2009 em US milh es exceto ERP aine 14 899 31 2 14 568 294 15 140 28 6 15 570 27 6 15 964 26 5 16 922 2641 HEM DR 4 869 10 2 5 288 10 7 5 764 10 9 6 225 11 0 6 723 11 2 7 261 11 2 SEM raai 5 473 11 4 5 523 11 2 5 827 11 0 6 147 10 9 6 485 10 8 6 842 10 6 Customer management 10 902 22 8 11 454 23 2 12 260 232 13 236 23 55 14 427 24 15 726 24 3 OUTOS aesae 11 649 24 4 12 616 25 5 13 868 26 3 15 230 27 16 575 27 5 18 039 27 8 Totakan 47 792 100 0 49 449 100 0 52 859 100 0 56 408 100 0 60 174 100 0 64 790 100 0 Fonte AMR Research 2005 122 Acreditamos que o mercado de softwares de gest o empresarial integrada continuar crescendo em decorr ncia do aumento da demanda por otimiza o de produ o redu o de custos e velocidade de respostas decorrentes da globaliza o da economia Dessa forma esses fatos tornam a utiliza o de sistemas integrados de TI cada vez mais imprescind veis que quando
643. ustos elevados de instala o e manuten o desses sistemas Adicionalmente segundo estudo realizado pela IDC de 2005 espera se que o setor de outsourcing no Brasil apresente um crescimento m dio anual de aproximadamente 18 0 entre 2006 e 2009 PONTOS FORTES Acreditamos possuir as seguintes vantagens competitivas e pontos fortes e Lideran a entre as empresas de capital nacional no mercado de softwares de gest o empresarial integrada para Empresas de Grande Porte O modelo de desenvolvimento de nossos softwares que utiliza plataformas tecnol gicas desenvolvidas por empresas l deres mundiais em suas reas de atua o e que se adaptam a ambientes tecnol gicos utilizados mundialmente pelos mais variados tipos de empresas nos permite possuir softwares com uma grande gama de funcionalidades Dessa forma em termos de tecnologia nossos softwares podem competir em igualdade de condi es com desenvolvedores mundiais de softwares de gest o empresarial integrada em qualquer segmento principalmente no segmento de Empresas de Grande Porte Na ltima pesquisa realizada pela IDC em 2006 relativa ao ano de 2005 nossa participa o foi de 17 8 na comercializa o de licen as de uso e de manuten o de softwares de Back Office no mercado brasileiro de Empresas de Grande Porte Atualmente 27 0 de nossa base de clientes do segmento de Empresas de Grande Porte que representaram 47 3 do total da nossa receita operacional l quida em 2005
644. uto Brasileiro de Governan a Corporativa Cap tulo Paran e Membro do F rum de L deres da Gazeta Mercantil sendo apontado como L der Empresarial desta entidade em 2000 Atualmente faz parte do nosso Conselho de Administra o tendo sido eleito em 18 de abril de 2006 Jorge Steffens Formado em Tecnologia em Processamento de Dados pela Universidade Mackenzie de S o Paulo SP e pela Universidade da Regi o de Blumenau SC em 1989 P s graduado em Marketing pela FGV CTI no ano de 1999 e em Software Business The American Way pela Southeastern University EUA em 1997 De 1982 at 1999 trabalhou na nossa Companhia em diferentes reas e atividades tais como desenvolvimento de produto suporte implanta o e comercializa o de sistemas Em 1993 atuou na nossa subsidi ria em Atlanta EUA liderando opera es no M xico frica do Sul e Argentina Em 1999 deixou a nossa Companhia como Diretor de Produto para atuar na NeoGrid na fun o de Diretor se especializando em integra o de sistemas e E Business Retornou para a nossa Companhia em 2002 como Diretor de Produto e Tecnologia e em maio de 2003 assumiu cargo de Diretor Presidente Atualmente exerce tamb m os cargos de Diretor Presidente e de Marketing para os quais foi indicado em 30 de mar o de 2006 Foi eleito membro de nosso Conselho de Administra o em 18 de abril de 2006 185 Paulo S rgio Caputo Advogado formado em 1982 pela Universidade de S o Paulo E
645. venda de investimentos de 2003 refere se parcela remanescente da opera o de venda do neg cio Neogrid E 14 Datasul S A 8 IMPOSTOS DIFERIDOS O imposto de renda e contribui o social diferidos s o calculados sobre as adi es tempor rias gio incorporado e preju zos fiscais como segue Imposto de renda e contribui o social sobre Diferen as tempor rias Provis o para conting ncias Provis o para licen a de uso e outros valores Provis o fundo desenvolvimento Provis o repasse franquias de desenvolvimento Provis o para comiss es de vendas Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa gios pagos na aquisi o de investimentos anteriormente incorporados Preju zos Fiscais e Base Negativa CSLL Curto Prazo Longo Prazo 2005 Individual 2004 1 424 691 126 572 726 Consolidado 2005 2004 1 923 1 424 465 691 655 126 1 458 1 411 572 637 726 1 568 2 258 1226 8 117 7 023 5 212 4 031 2 905 2 992 2003 ret same 1 165 973 Os cr ditos tribut rios sobre os gios resultantes de incorpora es est o sendo realizados em conformidade com a amortiza o dos respectivos gios 5 anos Os cr ditos sobre Preju zos Fiscais e Base Negativa da Contribui o Social sobre Lucro L quido referentes a 2004 e 2003 s o originados da incorpora o da Neogrid S A em 2003 os quais foram integralmente compensados at junho de 2005 Os demais impostos diferidos foram cla
646. venda ser o pre o de mercado das A es limitado ao Pre o de Distribui o ressalvadas as atividades de estabiliza o a serem contratadas pela Companhia e pelo Acionista Vendedor mediante a celebra o do Contrato de Estabiliza o RESTRI ES NEGOCIA O DAS A ES LOCK UP N s cada um dos membros do nosso Conselho de Administra o e da nossa Diretoria as Franquias Acionistas o Acionista Vendedor M Abuhab Participa es e a JS Participa es celebraremos acordos de restri o venda de a es de nossa emiss o lock ups por meio dos quais nos comprometeremos sujeitos t o somente s exce es previstas em referidos acordos durante o per odo de 180 dias contados da data deste Prospecto Definitivo a e n o emitir ofertar vender contratar a venda dar em garantia emprestar conceder qualquer op o de compra ou de qualquer outra forma dispor ou conceder quaisquer direitos registrar documento de registro nos termos do Securities Act ou das leis brasileiras em todos os casos relacionados a qualquer a o ordin ria ou qualquer op o ou warrant de compra de qualquer a o ordin ria ou qualquer valor mobili rio convers vel em ou permut vel por ou que represente o direito de receber a es ordin rias de nossa emiss o e e n o celebrar qualquer contrato de swap ou qualquer acordo que transfira outra parte em todo ou parte qualquer valor econ mico decorrente da titularidade das a es ordi
647. ventuais perdas na realiza o das contas a receber Investimentos est o avaliados pelo m todo de equival ncia patrimonial no balan o da controladora Imobilizado est demonstrado pelo custo de aquisi o As deprecia es s o calculadas pelo m todo linear de acordo com a vida til estimada dos bens Diferido refere se basicamente a gio pago na aquisi o de investimento incorporado O prazo de amortiza o do diferido de 5 anos F 9 Datasul S A Ativos e passivos vinculados a moeda estrangeira ou sujeitos a atualiza o monet ria s o convertidos ou atualizados com base nas taxas de c mbio vigentes nas datas dos balan os e ou em ndices oficiais de atualiza o monet ria Uso de estimativas a prepara o das informa es trimestrais requer que a Administra o efetue estimativas e adote premissas no seu melhor julgamento que afetam os montantes apresentados de ativos passivos despesas e receitas Os valores reais podem diferir daqueles estimados Reconhecimento de receitas Licen as de uso as receitas com licen as de uso s o reconhecidas quando da assinatura do contrato e disponibiliza o do software ao cliente Manuten o as receitas de manuten o s o reconhecidas mensalmente quando da presta o dos respectivos servi os conforme o prazo dos contratos Taxas de franquia compreendem receitas provenientes de taxas de franquia reconhecidas mensalmente com base em percen
648. vezes ao longo do ano de 2003 78 Em 2004 a economia brasileira mostrou importantes melhorias em seus principais indicadores O PIB cresceu em 4 9 a taxa m dia de desemprego caiu de 12 3 para 11 5 nas principais regi es metropolitanas do Pa s de acordo com as estimativas de desemprego publicadas pelo IBGE O Brasil registrou um super vit prim rio nas contas p blicas antes do pagamento de suas d vidas de 4 61 o que foi acima da meta de 4 25 do PIB estabelecida pelo Fundo Monet rio Internacional como parte de seu acordo de empr stimo ent o em vigor com o Brasil naquele per odo Durante 2004 o Brasil teve um super vit comercial de US 34 4 bilh es seu mais alto super vit comercial de todos os tempos A infla o conforme medida pelo IPCA foi de 7 6 em 2004 Em 2004 o Real valorizou se em 8 1 em compara o ao D lar Entretanto o aumento das atividades econ micas causou alguma preocupa o com rela o infla o o que resultou na manuten o em n veis elevados da taxa de juros pelo governo Adicionalmente a carga tribut ria aumentou de 35 1 em 2003 para 36 8 em 2004 do PIB brasileiro de acordo com a estimativa da Associa o Brasileira dos Secret rios de Finan as das Capitais O ano de 2005 foi marcado pelas den ncias de corrup o contra integrantes do governo e deputados federais da base de sustenta o do atual presidente e pelo esfor o do Banco Central em atingir a meta de infla o de 5 1 no
649. vimento 3 746 4 289 2 025 1 967 3 746 4 289 2 062 1 967 Provis o para fundo desenvolvimento 2 557 2 071 869 492 2 659 2 244 874 492 Outros valores a pagar 1 539 1 195 3 616 4 676 1 625 1 411 3 656 4 686 Total do circulante 27 814 34 343 31 717 33 470 29 518 36 085 32 232 33 513 EXIG VEL A LONGO PRAZO Emprestimos e Financiamentos 2 907 4 360 9 352 10 190 2 907 4 360 9 352 10 190 Provis o para conting ncias 6 526 6 467 4 799 4 658 6 526 6 467 4 799 4 658 Outros valores a pagar 135 194 230 434 94 214 284 488 Total do exig vel a longo prazo 9 568 11 021 14 381 15 282 9 527 H 04i 14 435 15 336 PARTICIPA O DOS ACIONISTAS MINORIT RIOS 37 49 60 46 PATRIM NIO L QUIDO Capital social 20 604 20 604 20 603 20 602 20 604 20 604 20 603 20 602 Reserva legal 2 582 2 409 1 578 1 403 2 582 2 409 1 578 1 403 Lucros acumulados 13 793 15 772 4 976 5 381 13 793 15 772 4 976 5 381 Total do patrim mio liquido 36 979 38 785 27 157 27 386 36 979 38 785 27 157 27 386 TOTAL DO PASSIVO 74 361 84 149 73 255 76 138 76 061 85 960 73 884 76 281 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras DATASUL S A E CONTROLADAS DEMONSTRA ES DO RESULTADO PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MAR O DE 2006 E DE 2005 DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS Licen as de uso Manuten o Taxas de franquia Outros servi os Receita bruta de servi os e vendas Cancelamento de servi os e vendas Impostos sobre servi os e vendas Dedu es de vendas
650. vor da respectiva delibera o Na hip tese de aliena o de nosso controle caso haja Controle Difuso o acionista adquirente do Controle ser obrigado a realizar uma OPA caso haja a venda de a es de nosso capital social que assegurem o poder de efetivamente dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos nossos rg os de forma direta ou indireta de fato ou de direito cuja verifica o somente pode ser realizada caso a caso mediante an lise da situa o concreta MECANISMO DE PROTE O DISPERS O ACION RIA Nosso Estatuto Social cont m disposi o que tem o efeito de evitar a concentra o de nossas a es nas m os de um grupo pequeno de investidores de modo a promover uma base acion ria mais dispersa disposi o neste sentido exige que qualquer acionista que adquira ou se torne titular de a es de emiss o de nossa Companhia em quantidade igual ou superior a 15 do total de a es de emiss o de nossa Companhia dever no prazo m ximo de 60 dias a contar da data de aquisi o ou do evento que resultou na titularidade de a es em quantidade igual ou superior a 15 do total de a es de emiss o de nossa Companhia realizar uma OPA da totalidade das a es de emiss o de nossa Companhia observando se o disposto na regulamenta o aplic vel da CVM inclusive quanto a necessidade ou n o de registro de tal OPA os regulamentos da BOVESPA e os termos do nosso Estatuto Social Est o exclu dos des
651. vos liquida o da Oferta bem como as informa es constantes ao Prospecto Preliminar cada Institui o Participante da Oferta dever informar a quantidade de A es a serem adquiridas e o correspondente valor do investimento ao Investidor N o Institucional que com ela tenha realizado Pedido de Reserva at s 16 00 horas do dia til imediatamente seguinte data de publica o do An ncio de In cio por meio de seu endere o eletr nico ou na sua aus ncia por telefone ou correspond ncia sendo o pagamento limitado ao valor do Pedido de Reserva ressalvada a possibilidade de rateio conforme previsto nos itens nas al neas ix e x1 abaixo 20 vi at as 10 30 horas da Data de Liquida o cada Investidor N o Institucional dever efetuar o pagamento do valor indicado conforme previsto no item v acima junto Institui o Participante da Oferta na qual tenha efetuado seu respectivo Pedido de Reserva em recursos imediatamente dispon veis Ressalvado o disposto no item xii abaixo n o havendo pagamento pontual o Pedido de Reserva ser automaticamente cancelado pela Institui o Participante da Oferta junto qual o Pedido de Reserva tenha sido realizado vii na Data de Liquida o cada Institui o Participante da Oferta junto qual o Pedido de Reserva tenha sido realizado entregar a cada Investidor N o Institucional que com ela tenha feito seu Pedido de Reserva o n mero de A es correspondente

Prospecto Definitivo da Datasul S.A.

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