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DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

1. Jos Gondim Lins Neto a Coordenadora Geral de Educa o SE MS Aureotilde Monteiro a antrop loga junto ao Centro de Trabalho Ind gena de S o Paulo Maria Eliza Ladeira Semin rio Estadual de Alfabetiza o Universidade Federal de Mato Grosso Cuiab MT 21 a 24 de outubro de 1990 Respons veis UFMT SEC e DEMEC SME Cuiab Representantes da SIL Margaret Alford e Phyllis Ro wan Trabalho apresentado Uma experi ncia de alfabetiza o na Chapada dos Parecis Phyllis Rowan Consulta Educacional Xavante PIN Kuluene Aldeia Funda o Aldeiona Centro AFAC MT 23 de outubro a 20 de novembro de 1990 Respons vel Margaret Alford da SIL Extra do do relat rio da educadora Margaret Alfor De mos apoio t cnico ao professor xav nte Adriano Elaboramos o planejamento e curr culo escolar xav nte Trabalhamos em conjunto com a ling ista da SIL Joan Hail na parte de alfabe tiza o xav nte Consulta Educacional Macuxi Serra Grande RO 24 de novembro a 3 de dezembro e 1990 Margaret Alford participou de consulta educacional com a ling ista Miriam Abbott da MEVA que trabalha junto ao povo macuxi Extra do do relat rio de Margaret Alford Tentamos planejar uma educa o escolar bil ngue diferen ciada e assim ver contextualizada a escola macuxi em todas as suas reas na sua pr pria realidade Encontro sobre Projeto Piloto Kaiw Dourados MS 16 de setembro a
2. faz visam exatamente simplifica o do cr dito rural e dizem respeito aos seguintes itens 1 classifica o dos produtores com base na receita bruta 2 Unifica o das taxas de juros 3 limite de financiamento 24246 Ter a feira 10 4 Plano agricola 5 Op o VBC or amento ou projeto t cnico 6 Proagro Sr Presidente o telex cont m sugest es importantes e por esse motivo pe o a V Ex que mande transcrev lo nos Anais da Casa Essa mat ria poder servir ao debate sobre o aperfei oamento do cr dito rural para que o nosso agricultor volte a busc lo e assim possam produzir mais Era o que tinha a dizer TELEX A QUE SE REFERE O ORADOR Excelent ssimo Senhor Ivo Mainardi Deputado Federal do PMDB RS Bras lia DF Senhor Deputado Passamos aas maos de Vossa Excel ncia copia do telex enviado ao Sr Itamar Augusto Caltiero Franco DD Presi dente da Rep blica Federativa do Brasil e Sr Lazaro Barbosa DD Ministro da Agricultura e Reforma Agr ria para o qual solicitamos vosso apoio aas reivindica es ABRASPAS Sugest es para simplifica o do cr dito rural O Principio universal do cr dito rural eh baseado por normativos legais que visam beneficiar o mais humilde agri cultor atraves de procedimentos operacionais simplificados permitindo que os mesmos sejam acessiveis a quaisquer niveis culturais do homem do campo e n o soh a pessoas que sao obrigadas a se tornarem te
3. A seguir encontram se apenas alguns exemplos das muitas atividades de desenvolvimento comunit rio realizadas nas tri bos Assist ncia m dica e educa o para a sa de e nutri o m nimas s o partes integrantes da atua o dos ling istas da SIL em todas as tribos em que se fazem presentes Todos os ling istas membros da SIL possuem algum treinamento m dico sendo que v rios constituem se em enfermeiros pro fissionais Projetos espec ficos s o levados a cabo de acordo 24262 Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 com as necessidades expressas dos ndios e na medida em que a SIL se sente capacitada para prestar assist ncia quali ficada Programas patrocinados pela SIL 1 Curso de Treinamento Ind gena SIL Porto Velho RO 17 de novembro a 15 de dezem bro de 1990 Corpo Docente Rodolfo e Beatrice Senn desenvolvimento comuni t rio Edward e Sally Koehn ling istas Robert e Barbara Campbell ling istas Douglas Baughman piloto mec nico Lloyd Deister t cnico de eletr nica Participantes 18 ind genas representando 7 tribos 4 apurin 3 banaw 2 jamamad 2 jaru ra 3 paumar 2 suru 2 tenharim Para obter mais informa es refira se ao artigo especial na p gina 9 Apala projetos para a serraria conserto de motores pelos pr prios ind genas Apurim Katherine Lau estagi ria da SIL ensinou algumas
4. Anexo H Sala 10 Mezanino Secret rio Brunilde Liviero Carvalho de Moraes Ramais 7066 e 7067 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFE PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 24 DE 1991 QUE INSTITUI SISTEMA DE ELEI DISTRITAL MISTA NOS MUNIC PIOS MAIS DE CEM MIL ELEITORES Presidente Deputado Jos Thomaz Non 1 Vice Presidente Deputado Osm nio Pereira Relator Deputado Maluly Netto Servi o de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Me zanino Secret rio Jos Maria Aguiar de Castro Ramais 7066 7067 7052 Servi o de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Mezanino Secret rio S lvio Avelino da Silva Ramais 7067 e 7066 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 56 DE 1991 QUE ALTERA DISPOSITIVOS DA CONSTITUI O FEDERAL DESREGULAMENTA O DA ECONOMIA Presidente Deputado Maur lio Ferreira Lima 1 Vice Presidente Deputado F bio Meirelles 2 Vice Presidente Deputado Luiz Tadeu Leite 3 Vice Presidente Deputado Vladimir Palmeira Relator Deputado Ney Lopes Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Paes Landim Evaldo Gon alves Renato Johnsson Fl vio Derzi Ney Lopes Neison Morro Paulo Marinho Wagner Nascimento PMDB Luiz Tadeu Leite Eduardo Moreira 4 Maur lio Ferreira Lima Herm nio Calvinho Nelson Proen a Luiz Soyer 1 Walter Nory Tidei de Lima PDT M rcia Cibilis Viana Aroldo G es
5. Constitui o n 43 91 do 11 15 Cyro Garcia Sr A cio Neves que d nova reda o a dispositivo da 11 40 Constitui o Federal e estabelece disposi es transit rias 12 05 Relator Deputado Ibrahim Abi Ackel 12 30 Parecer 1 pela admissibilidade desta e da PEC n 85 91 12 55 2 Pela tramita o separada desta em rela o PEC 3 n 85 91 apensada zZ 2 feira os rei rea a Proposi es sujeitas aprecia o pelo Plen rio da 15 50 D rcio Knop 16 15 Nan Souza 16 40 Elio Dalia Vecchia Prioridade a Ubaldo Dantas 2 Projeto de Lei Complementar n 9 A 91 do Sr 17 55 Geraldo Alchmin Filho que disp e sobre a forma de con 18 20 cess o e revoga o de isen es incentivos e benef cios fiscais aa Socorro Gomes referentes ao Imposto sobre Circula o de Mercadorias e Ser 24 feira 18 10 Socorro Gomes vi os ICNS e determina outras provid ncias Do 1835 Roberto Rollemberg Relator Deputado Renato Vianna 25 4 feira 18 10 Roberto Valad o Parecer Pela inconstitucionalidade e falta de t cnica le i gislativa 2 S feira 18 10 Ivo Mainardi 3 Projeto de Resolu o n 101 92 do Sr Murilo z Rezende que altera o Regimento Interno instituindo mais 2 amp feira 10 00 Jones Santos Neves uma Comiss o Permanente 10 25 Samir Tannus Relator Deputado Irani Barbosa 10 50 Ernesto Gradella Parecer Pela constitucionalidade Juridicidade e t cnica 11 15 Os ri
6. Pedro Novais Nelon Bornier Jer nimo Reis Jos Carlos Vasconcellos PMDB PDT PDS PSDB PT PTB PDC PL PTR PSB PST Secret ria Maria Linda Magalh es Ramal 6959 6960 6989 Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio 5 Roberto Magalh es Sim o Sessim Tourinho Dantas Nelson Jobim Pinheiro Landim Zuca Moreira 1 vaga Miro Teixeira Roberto Campos Wilson Moreira Vladimir Palmeira Paulo Heslander 1 vaga COMISS O DE MINAS E ENERGIA Presidente Dep Eduardo Moreira PMDB SC 1 Vice Presidente Dep Marcelo Barbieri PMDB SP 2 Vice Presidente Dep Avenir Rosa PDC RR 3 Vice Presidente Dep Jos Ulisses de Oliveira PRS MG Titulares Bloco Abelardo Lupion Jos Santana de Vasconcelos Aracely de Paula Murilo Pinheiro Aroldo Cedraz Ruben Bento El sio Curvo S rgio Barcellos PMDB Eduardo Moreira Marcelo Barbiere Gilvan Borges Olavo Calheiros Marcos Lima Pedro Tassis PDT l Paulo Ramos 2 vagas PDS Carlos Azambuja Ruberval Pilotto PSDB Adroaldo Streck Oswaldo Stecca PT Agostinho Valente Alcides Modesto PTB Alceste Almeida S rgio Britto PDC PDC Avenir Rosa PL Get lio Neiva PTR Marcelo Luz Pascos PRS Jos Ulisses de Oliveira PPS Jo o Fagundes PMDB Suplentes Bloco Alacid Nunes Maviael Cavalcanti Jonas Pinheiro Otto Cunha Jos Carlos Aleluia Vicente Fialho Jos Reinaldo Werner Wanderer PMDB Jorge Tadeu Mudalen Mauro Miranda Nicias Pibeiro Al
7. Sr Presidente Sr e Srs Deputados os jornais do final de semana anunciaram a libera o de 15 bilh es de cruzeiros para o atendimento s v timas da seca do Nordeste A prop sito quero dizer que essa iniciativa n o nos ale gra pois n s que assistimos de perto dor de nossos irm os cearenses e dela partilhamos sabemos que apenas a libera o de recursos n o resolve o problema A cada ano a seca vitima n o s as planta es os animais mas principalmente as popu 24240 Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 la es Estudos da d cada de 50 j indicavam que devido precipita o pluviom tria no Cear era necess ria a irriga o das terras No entanto para que isso ocorra h que existir determina o pol tica Sabemos que a seca alimenta o latif ndio porque a libera o de recursos termina favore cendo quem tem acesso aos recursos Sabemos tamb m que o Estado privatizante e acaba beneficiando seus amigos mais pr ximos ou aqueles que t m possibilidade de manejo f cil dos recursos Num momento em que se anuncia a libera o de verbas para enfrentar a seca no Cear chamo a aten o da popula o do Estado no sentido de que fiscalize a aplica o dos recursos e eles realmente cheguem aos mais nenessitados Os Governos Estaduais tamb m t m responsabilidade quanto utiliza o das verbas que em geral t m sido usadas na perfura o de
8. o de seu patrim nio e a riqueza de seu acervo s o a certeza de que Medeiros Netto transformou aque le guardi o da cultura alagoana na sua raz o de vida E a raz o de uma vida prenhe de grandeza n o poderia ter tama nho menor Por isso com imenso pesar comunico desta tribuna o falecimento do Prof Lu s de Medeiros Netto e consegquen temente a perda de um dos maiores patrim nios da cultura das terras das Alagoas Era o que tinha a dizer O SR PASCOAL NOVAES Bloco RO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados ocupo a tribuna para trazer a esta Casa uma das mais relevan tes Estou me referindo Srs Deputados ao pior raciona mento de energia el trica dos ltimos tr s anos no Munic pio de Ariquemes em Rond nia O parque gerador das Centrais El tricas de Rond nia S A CERON em Ariquemes possui atualmente cinco gru pos geradores de 1 000 quilowatts e dois de 2 500 mas jamais atinem essa marca mesmo quando em perfeitas condi es de funcionamento o que nunca ocorre Desses cinco geradores menores apenas tr s est o funcio nando e com no m ximo 60 da capacidade Os outros dois Sr Presidente encontram se parados j h algum tempo Um deles inclusive sem qualquer perspectiva de funcionamento uma vez que foi praticado o chamado canibalismo ou seja suas pe as foram retiradas para reparos e colocadas em outras m quinas Para atender demanda da cidade no
9. Amaral Netto PSDB F bio Feldmann PT Jos Cicote PTB Aldir Cabral PDC Nan Souza PST PL Wellington Fagundes PTR M rio Chermont PSB Uldurico Pinto PV Sidney de Miguel Suplentes Bloco Arno Magarinos F tima Pelaes Paulo Oct vio Pedro Corr a Ricardo Murad PMDB Alo zio Santos 5 vagas PDT Jos Vicente Brizola Laerte Bastos Luciano Pizzatto Marilu Guimar es Nelson Marquezell Orlando Bezerra Rita Camata Socorro Gomes PC do B Zila Bezerra Regina Gordilho 1 vaga Marco Penaforte Tuga Angerami Valdir Ganzer Hil rio Coimbra Tadashi Kuriki Sarney Filho Z Gomes da Rocha 1 vaga Luiz Soyer Paulo Portugal PDS C lia Mendes Teresa Juc Gerson Peres PSDB Adroaldo Streck Elias Murad Ant nio Carlos Mendes Thame PT Benedita da Silva Jos Fortunati PTB Raquel C ndido Wilson Cunha PDC Avenir Rosa PL Diogo Nomura PTR Benedito Domingos PSB lvaro Ribeiro PV 1 vaga Secret rio Aurenilton Araruna de Almeida Ramal 6930 6931 Reuni o 4 s feiras 9 30 Sala 113 Bloco das Lideran as COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA E COM RCIO Presidente Dep Gilson Machado Bloco PE 1 Vice Presidente Dep Os rio Adriano Bloco DF 2 Vice Presidente Dep Jaques Wagner PT BA 3 Vice Presidente Dep Alberto Haddad PTR SP Titulares Bloco Antonio Holanda zio Ferreira Gilson Machado Jos Carlos Aleluia Jos M cio Monteiro Maviael Cavalcanti Os ri
10. Burnett Rubem Medina Jos Falc o 3 vagas Antonio de Jesus Armando Costa Ary Kara Felipe Neri Jo o Henrique Jurandyr Paix o PDT Aroldo Goes Carlos Lupi Eden Pedroso l PDS Delfim Netto Jo o de Deus Antunes Marcelino Romano Machado PSDB Edmundo Galdino F bio Feldmann Magalh es Teixeira PT Agostinho Valente Jo o Paulo PTB Cardoso Alves Edison Fidelis PDC Francisco Coelho PL Get lio Neiva Jos Augusto Curvo PTR M rio Chermont PSB Miguel Arraes PST Luiz Carlos Hauly PC do B Reniido Calheiros Luiz Tadeu Leite Neif Jabur Nestor Duarte Ubiratan Aguiar Valter Pereira 1 vaga Liberato Caboclo Mendon a Neto Roberto Campos Vasco Furlan Osm nio Pereira Paulo Silva Jos Dirceu Pedro Tonelli Roberto Jefferson Roberto Torres Jair Bolsonaro Ricardo Izar 1 vaga Secret rio Luiz Henrique Cascelli de Azevedo Ramal 6922 a 6925 Reuni es 3 s 4 s e 5 s feiras s 10 00 Plen rio sala 1 COMISS O DE DEFESA DO CONSUMIDOR MEIO AMBIENTE E MINORIAS Presidente Dep Tuga Angerami PSDB SP 1 Vice Presidente Dep Marco Penaforte PSDB CE 2 Vice Presidente Dep Marilu Guimar es Bloco MS 3 Vice Presidente Dep Sidney de Miguel PV RJ Fl vio Derzi Freire J nior Jo o Maia Jos Carlos Vasconcelos PMDB Antonio de Jesus Genebaido Correia Ivandro Cunha Lima J rio de Barros PDT Beth Azize Edson Silva PDS A cio Neves PSDB
11. Por isso Sr Presidente Srs Deputados creio que neste Congresso Nacional com certeza na Comiss o que ir discutir previamente a proposta de reforma fiscal os seus membros o Plen rio todos n s teremos que entender que alguma coisa se n o tudo pelo menos dever ser feita Li nos jornais de ontem que pelo menos um item da Emenda n 55 que tramita nesta Casa e da qual sou relator j est sendo admitido para inclus o na reforma fiscal aquele que possibilita empresa p blica tamb m requerer fal ncia e concordata estabelecendo o princ pio da isonomia na atividade econ mica E o primeiro passo Espero que outros degraus sejam vencidos no sentido de que a altera o fiscal do Estado brasi leiro caminhe paralelamente mudan a econ mica com a altera o de regras constitucionais ligadas atividade econ mica sem o que n o alcan aremos nada Por melhor que seja a inten o do Governo ele n o conseguir aquilo que todos desejamos a eleva o dos n veis de bem estar social e econ mico do povo brasileiro Era o que tinha a dizer A Sr Eurides Brito Sr Presidente pe o a palavra pela Lideran a do PTR para uma comunica o O SR PRESIDENTE Lu s Moreira Tem V Ext a palavra DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 A SRA EURIDES BRITO PTR DF Sem revis o da oradora Sr Presidente nesta tarde volto a tratar de um assunto que me troux
12. de 11 de maio de 1990 para permitir a movimenta o da DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 conta vinculada do FGTS pelo trabalhador que opta pela per man ncia em atividade ap s contar 35 anos de servi o Relator Deputado Hugo Biehl OBS Os destaques s ser o aceitos em formul rios pr prios disposi o na Secretaria da Comiss o AVISO N 22 92 Prazo para recebimento de destaques Local Sala 11 Anexo II Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h In cio 11 11 92 T rmino 13 11 92 1 Projeto de Lei n 4 465 89 Dr Sr Geraldo Alckmin Filho que altera dispositivos da Lei n 4 870 de 11 de dezembro de 1965 para cria o do Conselho de Assist ncia Social aos Trabalhadores da Agroind stria cana de a car lcool e a car Relator Deputado Tidei de Lima 2 Projeto de Lei n 6 084 90 apenso o de n 3 009 92 dos Srs Koyu Iha e Nelton Friedrich que disp e sobre o valor de pens o devida aos dependentes de servidores p bli cos e determina outras provid ncias Relator Deputado Jos Carlos Sab ia 3 Projeto de Lei n 5 460 90 do Sr Geraldo Alckmin Filho que revoga o art 6 da Lei n 6 226 de 14 de junho de 1975 que disp e sobre a contagem rec proca de tempo de servi o p blico federal e de atividade privada para efeito de aposentadoria Relator Deputado Mauro Sampaio 4 Projeto de Lei n 6 090 90 dos Srs Uld
13. o de material como na implanta o de proje tos de infra estrutura destacando se habita es saneamento sa de e educa o Mais de 500 obras j foram implantadas em menos de 2 anos de Governo sempre privilegiando as camadas mais necessitadas da popula o al m do que e prin cipalmente criando a infra estrutura necess ria para a alavan cagem do desenvolvimento do novo Estado Quanto ao terrorismo de que fala a ilustre Deputada a popula o de Roraima ainda o tem presente na mem ria sim do tempo em que seu marido foi Governador terrorismo ali s que continuam tentando provocar para tirar proveito eleitoral inclusive comprometendo o Poder Judici rio como o caso a denunciante benefici ria direta como candidata a Prefeita de Boa Vista condi o que deveria respeitar abs tendo se de interferir em assuntos t o sens veis principal mente de maneira p blica proferindo inverdades e desferindo ataques pessoais descabidos Sr Presidente Sr e Srs Deputados verificamos que em fun o dos ltimos fatos ocorridos no Estado a elei o foi transferida para o dia 29 de novembro No entanto em nenhum momento os membros do Poder Judici rio que acor reram quele Estado tomaram atitudes radicais ante os fatos relatados pelos opositores O fato Sr Presidente que naquele Estado rec m cria do o Governador a duras penas mas com compet ncia e probidade tem constru do dia ap s dia escolas hospi
14. p blica preciso o Governo Itamar Franco adote medidas r gidas contra a sonega o porque j se estipula que nessa rea os n meros girem em torno de um ter o do nosso Or a mento Se houvesse compet ncia na arrecada o evitando se ao m ximo a sonega o evidentemente ter amos um Or a mento um ter o maior do que o que temos Quem se nega a pagar imposto S o sempre os mesmos exatamente os gran des setores capitalistas que t m grande influ ncia e poder e que ao longo da hist ria j se acostumaram a sonegar Eles j sabem o jeito Fazem at lobbies em empresas assim como se articulam para sonegar impostos que se destinam a beneficiar a sociedade como um todo E evidente a falta de combate sonega o nesse ajuste fiscal proposto que n o traz qualquer medida concreta e transparente para com bate frontalmente essa pr tica Nada Assim continuar va lendo a lei de quem pode mais chora menos Quem fraco ou seja a classe m dia o trabalhador assalariado pagar impostos como sempre pagou e ter que pagar mais de agora em diante Mas contra aqueles que sempre tiveram poder e for a para sonegar para n o pagar impostos para fraudar a arrecada o com uma s rie de mecanismos at agora n o houve uma medida inteligente Por isso nobre Deputado Mendon a Neto V Ex est de parab ns porque abre aqui a discuss o de uma mat ria de grande interesse Tenho certeza de que esta Casa far e
15. que l dever haver uma interdi o de rodovias ou algo parecido por parte dos n o ndios Al m da gan ncia da Funai em abocanhar terras produ tivas e torn las improdutivas at o Governador do Estado est tentando obstruir os trabalhos de dezenas de pequenos produtores rurais que pacificamente ocupam desde o final do s culo passado a regi o conhecida como Urupu Anzol desapropriando essas reas para do las a n o sei quem no pressuposto de criar uma rea irrigada em projeto hortigran jeiro N o podemos concordar com a a o do Governador H tanta terra em Roraima para ser ocupada que S nos resta pensar que S Ex n o gosta de quem trabalha no Estado O segundo assunto Sr Presidente diz respeito ao projeto de reforma fiscal do Governo que mais uma vez vai penalizar DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 a grande massa trabalhadora especialmente a de Roraima Reporto me ao aumento das tarifas de energia el trica Pode ria at concordar com esse aumento desde que ele reca sse apenas sobre os grandes consumidores ind strias com r cios prestadores de servi os rg os p blicos etc mas nunca sobre o consumidor dom stico A energia el trica hoje um componente ass duo dos lares brasileiros de empre gados e desempregados do homem da cidade e do homem do campo todos nos utilizamos da energia Em Roraima paga se o pre o mais alto do Brasil pelo consumo d
16. tado mais uma vez ser infla o recess o desemprego e sal rios sem poder de compra Na medida em que n o h incentivo produ o os empres rios passar o para os pre os das mercadorias as perdas que porventura venham a ter e as violentas e cru is regras do mercado acabar o por deter minar o jogo no seu momento final Isso significa que o assala riado outra vez ser prejudicado Al m disso o ndice de taxa o de combust veis alimen tos cigarros e energia n o pode ser o mesmo N o h sele o n o h qualifica o daquilo que est sendo taxado Deve haver diversifica o no trato dessas quest es e a taxa o deve ser realmente seletiva Com o Imposto Provis rio sobre Movi menta o Financiar qualquer pessoa que passa um cheque vai ser taxada de igual forma seja quem tenha uma pequena poupan a seja quem tenha uma conta banc ria com alto volu me de recursos Da mesma forma injusta est o sendo taxados os produtos porque o ndice de imposto sobre determinado produto ser pago igualmente por pessoas de alta e de baixa renda A aus ncia de um trato adequado de acordo com a faixa de renda faz com que n o acreditemos nas solu es propostas e constatemos que nas medidas adotadas pela c pu la Governamental para solu o dos problemas do povo brasi leiro os benef cios continuam sendo concedidos queles que sempre se aproveitaram da situa o do Pa s O SR FRANCISCO RODRIGUES PTB
17. templava se a defesa dos direitos e interesses indivi duais em quest es judiciais A vontade do constituinte foi a de manter a substi tui o processual aos sindicatos tanto assim que as emendas que visavam retirar da atribui o dos mesmos defesa dos direitos individuais dos integrantes da res pectiva categoria foram rejeitadas na vota o do se gundo turno ltima vota o por 311 a 79 votos in Di rio da Assembl ia Nacional Constituinte p gs 12574 usque 12577 c pia anexa Por ocasi o da edi o da Lei n 8 073 90 foi un ni me a vota o no sentido de se manter o artigo 3 que tratava da substitui o processual justamente para sedimentar as discuss es em torno da mat ria e se evitar a sua n o aceita o pela interpreta o de que a norma constitucional necessitasse de lei ordin ria Assim para que na aplica o das normas constitu cionais e ordin rias haja harmonia entre os poderes pois n o teria sentido retirar do trabalhador um dos mais importantes instrumentos para a efetiva repara o dos direitos lesados vez que inexistem no ordenamento jur dico p trio mecanismo efetivos a se evitar a dispensa arbitr ria do trabalhador os abaixo assinados v m ma nifestar perante Vossa Excel ncia testemunho hist rico como forma de contribuir para uma justa decis o sobre esta quest o de ineg vel alcance social Sr Presidente este documento foi assinado pelo Senador M ri
18. tica que s o muito importantes para os ling istas de campo Ajudou tamb m a cada um na an lise de dados para fazer uma descri o Com rela o l ngua suru o casal Bontkes est descre vendo a reflexiviza o da l ngua Por outro lado Tine van der Meer est efetuando a an lise do tempo modo e aspecto dessa l ngua Fred Boley estuda a divis o de palavras pela acentua o Paula Boley analisa a concord ncia de g nero descrevendo a num artigo Braulia Ribeiro analisa a l ngua zuruah especial mente sua acentua o Marinalva Motta est estudando a l n gua ingarik de Roraima Meu objetivo ao vir para o semi n rio de ling stica era conseguir ajuda para minha descri o fondl gica de ingarik em fase preliminar e uma melhor dire o para a descri o gramatical J tinha algumas id ias embora ainda sem organizar bem Encontrei aqui uma tima ajuda n fonologia e orienta o de como avan ar para fazer uma boa descri o Nas palestras e encontros pessoais tive minha vis o de ling stica ampliada melhorada e reciclada Tenho certeza que depois disso posso fazer um bom trabalho sobre a l ngua ingarik Daniel Everett n o foi apenas um preletor eficiente mas uma pessoa que animou incentivou e valorizou muito o trabalho de todos Estas foram as pala vras de Marinalva Motta Vitorino Alan Vogel estudava acentua o na l ngua jaru ra Nas aldeias jaru ra j temos v rias pess
19. uma confronta o com toda uma vis o de preserva o do meio ambiente que n s brasileiros j acumulamos Hoje a opini o p blica j est suficientemente amadurecida no que diz respeito a essa ques t o especialmente ap s a realiza o da Eco 92 que dela tra tou de forma aprofundada Penso que o Relator se equivocou porque a voniade original do Governo n o era essa segundo estamos informa dos O investimento na forma o de t cnicos que consumiu bilh es de cruzeiros n o pode agora ser desprezado sem maiores explica es a n o ser que a for a dos grupos econ micos que exploram a pesca da lagosta e as madeiras das nossas reservas tenha conseguido sensibilizar o Relator Toda via espero que 5 Ex esteja aberto para um debate em plen rio para que possamos sanar essa incorre o que n o tem sentido no momento em que h um interc mbio mundial sobre o que ocorre no meio ambiente Podemos ter certeza de que os recursos de programas de desenvolvimento e apoio preser va o da pesca e das reservas cessar o de fluir nem sequer chegar o a sair dos pa ses que em conv nio com o Brasil teriam possibilidade de fazer investimentos important ssimos para o nosso Pais nessas duas reas Fica o meu protesto que com certeza reflete a opini o de todos aqueles que lutam pela defesa do meio ambiente Se vier a ser consumada essa decis o equivocada do Deputado Francisco Dornelles ter repercuss o internaci
20. OS ATOS DO PODER EXECUTIVO FEDERAL DE SUA ADMINISTRA O DIRETA E INDIRETA INCLU DAS AS FUNDA ES E SOCIEDADES INSTITU DAS E MANTIDAS PELO PODER P BLICO FEDERAL Coordenador Deputado Waldir Pires Renildo Calheiros Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Alacid Nunes D lio Braz Freire J nior Jairo Carneiro Jesus Tajra Jos Burnett Maur cio Calixto Tony Gel PMDB Armando Costa Jo o Fagundes Gilvan Borges Jo o Natal Herm nio Calvinho Olavo Calheiros Ivo Mainardi Roberto Rollemberg PDT Carlos Lupi S rgio Gaudenzi Carrion Junior Waldir Pires PSDB Fl vio Arns Moroni Torgan PDS Jo o de Deus Antunes Jos Diogo PT Jos Fortunati Paulo Bernardo PTB Felix Mendon a Luiz Moreira PL Jarvis Gaidzinski Wellington Fagundes PDC Francisco Coelho Marcos Medrado PTR Benedito Domingos Eurides Brito Servi os de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Mezanino Secret rio H ris Medeiros Joffily Ramais 7066 7067 7052 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER A PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 39 DE 1989 QUE ACRESCENTA PAR GRAFO AO ART 14 ALTERA OS 38 5 6 E 7 DO MESMO ARTIGO E MODIFICA O ART 82 TODOS DA CONSTITUI O FEDERAL Presidente Deputado Renato Vianna 1 Vice Presidente Deputado Jo o Henrique 2 Vice Presidente Deputado Jo o Magalh es Teixeira 3 Vice Presidente Deputado Carrion J nior Relator Deputado Maur cio Campos Titulares Suplent
21. PSDB Jackson Pereira Jo o Baptista Motta PDS Roberto Campos Francisco Di genes PT Alofzio Mercadante Paulo Bernardo PTB Rodrigues Palma Ann bal Teixeira PL Fl vio Rocha Jones Santos Neves PDC Pedro Novais Puaderney Avelino PTR Marcelo Luz Carlos Camur a Servi os de Comiss es Especiais Anexo TI Sala 10 Mezanino Secret rio Antonio Fernando Borges Manzan Ramais 7061 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 46 DE 1991 QUE INTRODUZ MODIFICA ES NA ESTRUTURA POLICIAL Presidente Deputado Jo o Fagundes 1 Vice Presidente Deputado Wilson M ller 2 Vice Presidente Deputado Moroni Torgan 3 Vice Presidente Deputado Aldir Cabral Relator Deputado Deputado Alacid Nunes Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Alacid Nunes Ant nio Dos Santos Ant nio Holanda Arolde de Oliveira Atila Lins Euclydes Mello Jos Burnett Evaldo Gon alves PMDB Herm nio Calvinho Ant nio de Jesus Jo o Fagundes Ivo Mainardi Marcelo Barbieri M rio Martins Maur lio Ferreira Lima Pinheiro Landim PDT Paulo Ramos Alo zio Santos Wilson M ller Laerte Bastos PDS Daniel Silva Jos Teles DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL PRE O DE ASSINATURA Enclusas as despesas de correio via terrestre SE O I C mara dos Deputados Semestral ccsesseseareasseces Cr 286 706 00 at 19 11 92 SE O II Senado Federal Semestral emeeees Cr 286 706 00
22. Precisamos solidificar defini tivamente a democracia H pouco tempo passamos por um momento dif cil que continua se arrastando com o Governo do Presidente em exerc cio Itamar Franco Houve a vota o do pedido de impeachment do Presi dente Collor nesta Casa A meu ver este epis dio nada mais foi do que o fortalecimento do presidencialismo Um Presi dente eleito com mais de 35 milh es de votos foi afastado s institui es democr ticas n o sofreram arranh es conti nuam intactas A estabilidade a est uma prova de que a escolha do parlamentarismo neste momento seria uma precipita o do povo brasileiro por orienta o de l deres pol ticos base da emo o O Congresso Nacional tem de refletir sobre a inoportu nidade de passarmos ao povo a id ia de que o parlamentarismo ser a salva o do Pa s pois isto n o verdade A nossa estrutura nos d a impresss o de que a cada 90 dias cair um gabinete Encaminho Mesa na ntegra a brilhante entrevista concedida pelo Senador Marco Maciel para que fique regis trada nos Anais desta Casa Associo me a S Ex na sua luta em defesa do presidencialismo Era o que tinha a dizer MAT RIA A QUE SE REFERE O ORADOR MACIEL INICIA CAMPANHA PRESIDENCIALISTA Bras lia Presidencialista convicto e hist rico o Senador Marco Maciel incia na pr xima semana uma cmapanha a n vel nacional pela perman ncia do atual sistema pol tico do Pa s Prudente
23. Projeto de Resolu o n 121 92 do Sr Moroni Torgan que altera a reda o do art 188 da Resolu o n 17 de 1989 Regimento Interno da C mara dos Depu tados Relator Deputado tila Lins Parecer Pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa Ordin rio 3 Projeto de Decreto Legislativo n 154 92 do Sr S rgio Cury que disp e sobre a realiza o de plebiscito sobre o restabelecimento dos antigos Estados do Rio de Janei ro e da Guanabara Relator Deputado Edi Siliprandi Parecer Pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa e no m rito pela aprova o 4 Projeto de Lei n 3 102 92 do Sr Waldir Guerra que altera a reda o do art 388 do Decreto Lei n 2 848 de 7 de dezembro de 1940 C digo Penal Relator Deputado Rodrigues Palma Parecer pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa e no m rito pela aprova o B Proposi es sujeitos aprecia o conclusiva das Co miss es Prioridade 5 Projeto de Lei n 493 4 91 do Sr Costa Ferreira que Disp e sobre o sigilo da correspond ncia e de outros meios de comunica o regulamentando o inciso XII do Sena do Federal Apensos os Projetos de Lei n 2 026 e 2 237 de 1991 Relator Deputado Mendes Botelho Parecer pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa do Projeto de Lei n 493 91 e dos PLS n 2 026 92 e 2
24. S Ex n o est aqui para explicar o fim dessa guerra porque na verdade a sonega o continua O novo Governo assume e tamb m n o explica como pretende combat la n Presidente Itamar Franco vai televis o nos pr ximos dias pedir que aprovemos o projeto de ajuste fiscal E neces s rio que o Sr Presidente diga a que se destina esse dinheiro o que pretende o Governo mais uma vez exigindo do povo mais sacrif cios quais s o os objetivos desse impacto fiscal a que querem submeter o Pa s para que a popula o possa pagar sabendo que est contribuindo para uma justa causa Assim Sr Presidente recebo o projeto de ajuste fiscal do Governo Itamar Franco decepcionado esperava mais Diz o Deputado Israel Pinheiro que transit rio Desco briu se a p lvora porque quem exerce um mandato parla mentar tem a transit riedade nas m os o que n o significa defender id ias m s ruins que s olham um lado da moeda Vamos usar o exemplo de uma quitanda Se n o h dinhei ro para pagar o aluguel aumenta se o pre o da banana e da laranja Se o filho do dono da quitanda comprou um carro ou uma moto e gastou o dinheiro que havia no caixa quem paga o consumidor O dinheiro do caixa nacional foi roubado Os Paulos C sares da vida lan aram m o do dinheiro n o apenas eles Novembro de 1992 mas os Ant nios Erm rios os empres rios que compraram servi os do Sr Paulo C sar ganharam dinheiro sem a presta o do
25. Sheila Tremaine SIL O objetivo desta oficina foi providenciar materiais de leitura redigidos e produzidos por autores ind genas para suas pr prias comunidades que t m pouco ou nenhum mate rialimpresso em suas l nguas maternas Visou tamb m forne cer treinamento a esses escritores As mat rias ministradas inclu ram Como Escrever pontua o sucesso na alfabeti za o ilustra o datilografia e distribui o de material de leitura Palestrantes convidados A Chefe do Departamento de Educa o da FUNAI Maria de Lourdes Mello fez a aber tura e apresentou uma palestra sobre comunidade e hist ria tribal a representante da FUNAI D Ivelise falou sobre o tema higiene do Departamento de Educa o da SIL Mar garet Alford versou sobre A import ncia da literatura ind ge na Fizeram tamb m parte deste curso uma variedade de atividades sociais e excurs es Os alunos visitaram o aeroporto Marechal Rondon de V rzea Grande e obtiveram autoriza o para entrarem em um jatinho Visitaram igualmente o Horto Florestal a Cer mica S o Gon alo o Jardim Zool gico o Museu Marechal Rondon a Emater a Cetremater uma apre senta o de teatro e uma f brica de borracha Esses passeios forneceram aos alunos novas experi ncias educacionais bem como situa es com as quais pudessem se identificar O repre sentante da tribo aikan um seringueiro e as mulheres kadi w u s o conhecidas por suas obra
26. Valdomiro Lima Beth Azize f PDS F bio Meirelles Carlos Azambuja Roberto Campos Marcelino Romano Machado PSDB Adroaldo Streck Vitt rio Medioli Cardoso Alves Paulo Heslander PT Vladimir Palmeira Paulo Bernardo PDC Jos Maria Eymael Roberto Balestra PL Jarvis Gaidzinski Ribeiro Tavares Servi o de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Me zanino Secret rio Luiz C sar Lima Costa Ramais 7066 e 7067 COMISS O ESPECIAL PARA APRECIAR E DAR PARECER SOBRE O PROJETO DE LEI N 2 057 DE 1991 QUE INSTITUI O ESTATUTO DAS SOCIEDADES IND GENAS Presidente Deputado Domingos Juvenil 1 Vice Presidente Deputado Jo o Fagundes 2 Vice Presidente Deputado Lourival Freitas Relatora Deputada Teresa Juc Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR El sio Curvo Alacid Nunes Luciano Pizzato tila Lins Ruben Bento George Takimoto S rgio Barcellos Heitor Franco Tadashi Kuriki Tony Gel PMDB Domingos Juvenil Armando Costa Jo o Fagundes Euler Ribeiro Valter Pereira Herm nio Calvinho Zaire Rezende Mauri S rgio i PDT DE os Beth Azize Aroldo G es Sidney de Miguel PV Haroldo Sab ia l PDS Maria Valad o ngela Amin Teresa Juc C lia Mendes PSDB F bio Feldmann Edmundo Galdino Tuga Angerami Osm nio Pereira o Francisco Rodrigues Alceste Almeida PT Lourival Freitas Ricardo Morias PDC Avenir Rosa Pauderney Avelino PL Fl vio Rocha Jos Augusto Curvo PSB Jos Carlos Sab ia Ul
27. a Comiss o de Finan as e Tributa o n 13 92 em 6 11 92 5 MESA j 6 L DERES E VICE L DERES 7 COMISS ES Ata da 173 Sess o em 9 de novembro de 1992 Presid ncia dos Srs Luiz Moreira 3 Suplente de Secret rio Roberto Franca e Giovanni Queiroz 2 do artigo 18 do Regimento Interno I ABERTURA DA SESS O 14 horas O SR PRESIDENTE Luiz Moreira H n mero regi mental Est aberta a sess o Sob a prote o de Deus e em nome do Povo Brasileiro iniciamos nossos trabalhos O Sr Secret rio proceder leitura da ata da sess o anterior H LEITURA DA ATA O SR IVO MAINARDI servindo como 2 Secret rio procede leitura da ata da sess o antecedente a qual sem observa es aprovada OSR PRESIDENTE Luiz Moreira Passa se leitura do expediente O SR JO O FAGUNDES servindo como 1 Secret rio procede leitura do seguinte HI EXPEDIENTE OF CIOS Do Sr Deputado Ibsen Pinheiro Presidente da C mara dos Deputados nos seguintes termos SGM P n 303 Bras lia 27 de fevereiro de 1992 Ao Excelent ssimo Senhor Deputado Roberto Magalh es DD Coordenador da Procuradoria Parlamentar da C mara dos Deputados Nesta Senhor Coordenador Encaminho a Vossa Excel ncia para conhecimento e exa me c pia do requerimento do Senhor Deputado Jo o Paulo Novembro de 1992 de 18 12 91 em que solicita sejam requisitadas c pias de fitas c
28. a feira 10 24253 ORMANDO whl tes sCIOS A sua miss o como embaixadores da alfabetiza o merece alto louvor Ao transformar em graf veis l nguas que previamente n o as eram voc s est o facilitando a preserva o das culturas tnicas e construindo elos entre aquelas culturas e o restante da humanidade NOVAS PERSPECTIVAS passagem segura troca justa transi o conex o contato Ponte Uma ponte constitui um s mbolo adequado para repre sentar os programas de treinamento em que a SIL tem o previl gio de estar envolvida Alguns desses programas e even tos ocorrem sob responsabilidade da SIL e outros acontecem em conjunto com entidades do governo brasileiro ou institui es acad micas Outros treinamentos ainda se d o de ma neira espont nea informal de indiv duo para indiv duo ou mesmo em situa es com pequenos grupos Aonde levam estas pontes a aprender com os povos ind genas na medida em que estes transmitem seus conhecimentos sobre seu pr prio meio ci ncias cultura e l ngua compartilhar tecnologia e experi ncia ling sticas e de inform tica com a comunidade acad mica a possibilitar que professores e funcion rios brasileiros da rea de sa de atuem de maneira mais eficaz em seu trabalho junto ao povo ind gena podendo contar com a compreens o de sua l ngua e cultura ensinar habilidades pr ticas que ajudem os povos ind genas
29. a meu ver um sistema mais aberto diria at mais participativo Al m disso eu considero que no parlamentarismo h uma tend ncia para que se n o tivermos cuidado se converta num grande assem bleismo De qualquer maneira para funcionar bem preciso optar por formas claras N o basta simplesmente por exem plo que o Congresso censure o gabinete E necess rio que haja uma contrapartida ou seja o gabinete pe a a dissolu o do Congresso isto que se leve a quest o para consulta popular para que o povo decida quem ao final tem raz o se o gabinete censurado ou o Congresso Se n s n o estabele cermos formas muito geis n o somente de censura mas tam b m de possibilidade de o gabinte dissolver o congresso e pedir que o povo dirima os conflitos n s iremos cair no assem bleismo que ser ao contr rio da ditadura do Executivo a ditadura do Legislativo que como toda ditadura essencial mente nociva S o essas as duas raz es principais entre tantas que eu poderia citar Di rio Senador o senhor poderia tentar conscientizar a popula o de que o nosso sistema atual o melhor o senhor tem algum plano para desencadear uma campanha de esclareci mento reuni es com os pol ticos o que pretende a partir de agora MARCO MACIEL H uma comiss o em funciona mento no Congresso Nacional inclusive que elegeu o Depu tado Ulysses Guimar es como dirigente Mas para a nossa tristeza 15 dias ap s a poss
30. a saber Art 173 4 Aleireprimir o abuso do poder econ mico que vise domina o dos mercados elimina o da concorr ncia e ao aumento abusivo dos pre os O Estado n o pode ser mero articulador de interesses privados como pretende o famigerado Projeto Brasil elabo rado pelo Governo Collor O tempo urge num Pa s de popula o eminentemente jovem O povo passa fome n o estuda decentemente mora mal quando mora e sofre at 1 400 de reajuste no pre o de alguns rem dios como para labirintite por exemplo doen a s ria e altamente prejudicial ao exerc cio da atividade labo rativa Este o quadro Sr Presidente sintetizado pelas limita es regimentais da Casa Era o que t nhamos a dizer Sr Presidente Srs e Srs Deputados O SR PEDRO TASSIS PMDB MG Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados no momento em que devo dirigir me ao povo do leste mineiro confraternizando me com ele pelos resultados das elei es e parabenizando especialmente os correligion rios que tive mos a honra de apoiar para Prefeito Vice Prefeito e Verea dores de dezenas de Munic pios de minha regi o venho com profundo sentimento de tristeza pedir licen a para registrar meu voto de pesar pelo falecimento de um jovem pol tico do leste de Minas mais precisamente do Vale do Rio Doce Prefeito eleito do Munic pio de Galil ia Jos Antunes de Melo Quis o destino pela vo
31. blicos do Amap n o podem conviver com essa imoralidade O Governo Federal repassa a verba no dia 3 de outubro e at hoje pela manh dia 9 n o se tem not cia de quando sair Certamente esse dinheiro est engordando as contas do Governador e sua gangue Isso apropria o ind bita e devemos punir os respons veis por esse crime que est sendo cometido pelo Governador do Amap e seus co mandados contra os servidores p blicos federais do Amap Fica portanto esta den ncia e espero que o Tesouro Nacional e o Governador do Amap saibam explicar devida mente o ocorrido A SRA ETEVALDA GRASSI DE MENEZES PMDB ES Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados no exerc cio do mandato no Congresso Nacional outorgado pelo eleitor da minha terra estou em permanente confronto com os obst culos e desafios ao nosso desenvolvimento Nessa luta me defrontei com a grande dificuldade que um estado pequeno encontra no cen rio geopol tico nacional Estudando a hist ria capixaba constatei dura realidade o Esp rito Santo na fun o tempo tem sido marginalizado e esquecido desde a poca colonial Naquele peda o inicial de nossa hist ria a corte portu guesa inibiu o crescimento e a interioriza o da Capitania como medida de seguran a ao ciclo do ouro nas Minas Gerais Em meados do s culo XX o Brasil d os primeiros passos em dire o industrializa o efetiva Era o tempo de
32. cio 3 11 92 T rmino 10 11 92 1 Projeto de Lei n 5 788 90 do Senado Federal PLS n 181 89 que estabelece diretrizes gerais da Pol tica Urba na e d outras provid ncias Apensos os PLS n 775 83 2 191 89 2 587 89 2 937 89 3 045 89 3 296 89 3 896 89 4 004 89 4 019 89 4 024 89 4 285 89 4 310 89 6 119 90 273 91 e 1 882 91 Relator Deputado Lu s Roberto Ponte AVISO N 23 92 Prazo para recebimento de Emendas Local Sala 207 Bloco das Lideran as Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h In cio 9 11 92 T rmino 16 11 92 Novembro de 1992 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24281 1 Projeto de Lei n 1 175 91 do Sr Ronaldo Perim que Acrescenta par grafo ao Decreto Lei n 4 352 de 1 de junho de 1942 que cria a Companhia do Vale do Rio Doce Relator Deputado Felipe Neri l 2 Projeto de Lei n 3 021 92 do Sr Marcelino Romano Machado que Condiciona a concess o ou manuten o de benef cios ou incentivo fiscal ou credit cio para as pessoas jur dicas comprova o do pagamento de todas as obriga es com a Uni o os Estados o Distrito Federal ou os Munic pios bem como suas autarquias funda es ou sociedades de econo mia mista e d outras provid ncias Relator Deputado Jo o Almeida 3 Projeto de Lei n 3 033 92 do Sr Germano Rigotto que Prorroga o benef cio fiscal institu do pela Lei n 8 1
33. fornecimento de educa o bil ngue bicultural para os grupos ind genas cujas l nguas s o estudadas A Sociedade enfatiza o valor da preserva o e da promo o das culturas e l nguas ind genas bem como reconhece a necessidade de adapta o cultural num mundo em constante mudan a Seus membros s o estimulados pelo desejo de ofere cer a Palavra de Deus para grupos minorit rios em suas l nguas maternas Eles est o convictos de que esse livro pode oferecer uma base s lida para alicer ar as sociedades atuais que sofrem grandes mudan as como tamb m proporcionar um objetivo claro para as culturas que est o se desintegrando A Sociedade constitu da por volunt rios que s o susten tados por pessoas interessadas nesse trabalho geralmente suas pr prias fam lias amigos e igrejas em seus pa ses de origem Atualmente no Brasil h membros vindos dos seguin tes pa ses Alemanha Argentina Brasil Canad Estados Unidos Gr Bretanha Holanda Nova Zel ndia e Su a 24256 Ter a feira 10 O trabalho da SIL no Brasil iniciou em 1956 a convite de duas entidades O Servi o de Prote o aos ndios rg o que antecedeu a FUNAI administrado pelo Minist rio da Agricultura e o Museu Nacional no Rio de Janeiro No presente realiza se tal trabalho entre cerca de quarenta l n guas distintas atrav s de um conv nio firmado com a FUNAI em 1988 Tamb m realiza trabalhos em conjunto com a FU NAI ou outras i
34. mero e estranha ram a id ia de poder representar uma quantidade de coisas com um simples rabisco no papel Os que tinham mais expe ri ncia na cidade receberam orienta o sobre infla o pou pan a juros conta banc ria neg cios produ o lucros cor rup o e multas Sa de foram discutidos os assuntos sobre a nutri o as doen as que mais aparecem nas aldeias e o uso de rem dios Foi dado nfase especial sobre o perigo da diarr ia e a impor t ncia da reidrata o Tamb m houve orienta o sobre o tra tamento para queimaduras e picadas de cobras Cada partici pante p de levar uma muda de planta daloe vera de volta para sua aldeia Essa planta serve para o tratamento de quei maduras Na parte da tarde houve sess es pr ticas sobre mac nica e marcenaria Aprenderam o funcionamento do morto quatro tempos como desmontar identificar as pe as reconhecer os sinais de desgaste limpar e montar novamente Tamb m ensi nou se como derreter chumbo para fazer pesos para linha e rede de pescar bem como para muni o das armas de ca a Houve orienta o sobre uso e manuten o das ferramen tas b sicas de marcenaria e todos escolheram um projeto de madeira para confeccionar banco mesa maleta porta fer ramentas brinquedos carrinho para crian a e at um peque no arm rio O grupo realizou algumas excurs es ao longo do m s do curso visitaram uma oficina de motores na cidade anda ram
35. moeda nos bancos retirada do patrim nio sofrido e suado do pequeno trabalhador brasileiro Quais os prop sitos N o me venham falar em SOS Rodo vias n o venham brigar com o povo Como redesenhar a Federa o a fim de que haja diminui o dos bolsos de mis ria no Norte e Nordeste e reequil brio nacional Estamos vivendo um colonialismo interno e as medidas fiscais e tribut rias geralmente recaem sobre os mais pobres os mais fracos en DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24275 quanto os grandes conglomerados financeiros vivem cercados de favelas ou de arrast es no Rio de Janeiro na Avenida Vieira Souto ou em S o Paulo na Avenida Paulista com im veis avaliados em dois tr s quatro milh es de d lares como se viv ssemos em pa ses de Primeiro Mundo ao passo que a marginalidade econ mica e social da popula o brasi leira cresce cada vez mais com um sintoma alarmante o que poder acarretar amanh uma convuls o social Cabe ent o ao Presidente Itamar Franco que assumiu o Governo sem nenhum tipo de compromisso com ningu m nem mesmo com o Senado que muito contribuiu na compo si o do Minist rio e que vai julgar o processo de impeach ment tomar as provid ncias cabiveis Daqui a dois meses depois do processo de impeachment os Srs Senadores talvez n o mais poder o exercer os seus cargos no Governo Itamar Franco Portanto a proposta que deixo aos Srs Deputados de que
36. o PDS GO 2 Vice Presidente Dep Adelaide Neri PMDB AC 3 Vice Presidente Dep Costa Ferreira PTR MA Ant nio Barbara Arnaldo Faria de S Camilo Machado Euclydes Mello Orlando Pacheco Adelaide Neri A cio de Borba PDS Herm nio Calvinho Carlos Lupi Eduardo Mascarenhas ngela Amin Celso Bernardi Artur da T vola Fi vio Arns Florestan Fernandes Paulo Delgado F bio Raunheiti Jos Linhares PSDB lvaro Valle Costa Ferreira Maria Luiza Fontenele Jo o Teixeira EL Benedito de Figueiredo Cleon ncio Fonseca Edmar Moreira Jos Mendon a Bezerra Luiz Dantas Derval de Paiva Jos Luiz Clerot Titulares Bloco Ricardo Her clio Ronivon Santiago Sandra Cavalcanti 1 vaga PMDB Jo o Henrique Renildo Calheiros PC do B Ubiratan Aguiar 1 vaga PDT L cia Braga PDS Maria Valad o PSDB Osm nio Pereira PT Raul Pont PTB S lon Borges dos Reis PDC PL PTR PSB PST Suplentes Bloco Marilu Guimar es Murilo Pinheiro Paulo Lima Paulo Romano PMDB Zaire Rezende 4 vagas PDT Carrion Junior PDS Edevaldo Alves da Silva Fernando Carrion PSDB Ernani Viana Rubens Bueno PT H lio Bicudo Lourival Freitas PTB Neison Trad PDC Jairo Azi PL Jarvis Gaidzinski PTR Eurides Brito E PSB C lio de Castro PST Nan Souza Secret ria Ronaldo Alves da Silva Ramal 6903 6905 7010 7013 Vital do Rego 1 vaga Telmo Kirst Rose de Freitas Maria Laura Ona
37. o do referido Projeto de Lei Certo de contar com o apoio de V Ex reitero minhas Cordiais Sauda es Deputado Tuga Angerami Presi dente O SR PRESIDENTE Luiz Moreira Finda a leitura do expediente passa se ao IV PEQUENO EXPEDIENTE Tem a palavra o Sr Carrion J nior O SR CARRION J NIOR PDT RS Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados precisamos votar uma ampla reforma tribut ria antes do final deste ano embora devamos apresentar um substitutivo proposta de ajuste fiscal apresentada pelo Governo Temos acompanhado o trabalho da Comiss o desta Casa que trata do assunto desde o ano passado quando chegou C mara o Emend o de iniciativa do Governo Collor que propunha profunda reformula o da estrutura tribut ria N o h d vidas de que o projeto n o era bom ainda que respeit vel e durante todo o ano passado e neste ano a Comiss o o apresentou Agora com o novo Governo surge uma nova proposta de reforma tribut ria Sr Presidente Sr e Srs Deputados tenho ouvido muitos parlamentares reivindicarem que a discuss o de um ajuste fiscal mais amplo deveria ser feita no pr ximo ano sob a alega o de que ter amos mais tempo Passamos um ano e meio analisando o assunto na Comiss o constitu da para tal fim onde adquirimos amplo conhecimento do tema at por que foram ouvidos todos os setores da sociedade E pergunto vamos fazer mais um remendo
38. titui o Federal Relator Deputado Benito Gama COMISS O ESPECIAL PARA DAR PARECER SOBRE A PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUI O N 17 DE 1991 QUE DISP E SOBRE O SISTEMA TRIBUT RIO NACIONAL AVISO N 01 92 Prazo para recebimento de Emendas Local Anexo II Sala 10 Mezanino Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h In cio 30 10 92 T rmino 13 11 92 1 Proposta de Emenda Constitui o n 17 de 1991 do Senhor Fl vio Rocha que altera dispositivos da Consti tui o Federal Relator Deputado Lu s Roberto Ponte Encerra se a Sess o s 17 horas e 8 minutos 24284 Ter a feira 10 PORTARIA PORTARIA N 024 92 O Primeiro Secret rio da C mara dos Deputados de acordo com o art 259 do Regimento Interno combinado com o inciso II do art 1 do Ato da Mesa n 119 de 1989 Resolve Credenciar a Senhora MARGOT URSULA KRAUSE TEIXEIRA como representante da Uni o dos Auditores Fis cais do Tesouro Nacional Unafisco Nacional C mara dos Deputados 4 de novembro de 1992 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Secret rio PORTARIA N 025 92 O Primeiro Secret rio da C mara dos Deputados de acordo com o art 259 do Regimento Interno combinado com o inciso TI do art 1 do Ato da Mesa n 119 de 1989 Resolve Renovar o credenciamento do Senhor Dr ALFREDO l PERES DA SILVA como Representante da Associa o Na cional das Empresas de Transportes Rodovi rios de
39. 11 de julho de 1991 Representantes da SIL Carl Harrison Ed Koehn Sally Koehn Trabalhos apresentados The Interplay of Causative and Desiderative in Guajaj ra Carl Harrison Ergativity and the Split Case System of Apala Ed Koehn Use of Generic Terms in Apala Genitive Construction Sally Koehn XXI International Congress of Phonetic Sciences Aix en Provence France 19 a 24 de agosto de 1991 Representante da SIL Helga Weiss Trabalho apresentado Prosodic and Paralinguistic Fea tures of Onomatopoeia in Kayabi Programas Patrocinados pela SIL Semin rio sobre Socioling stica SIL Bel m PA 17 a 21 de dezembro de 1990 Consultores respons veis Harold Green e Diana Green Sete participantes da Universidade Federal em Bel m Eneida Corr ia de Assis antrop loga Ad o Bachega etnocientis ta Marco Aur lio psiquiatra Dr Valle de Morais m di co Rinaldo Sanches Socorro de F tima Cardoso da Costa M nica Cristina Dias os tr s fazem o curso de mestrado em antropologia Este semin rio apresentou ligu stica b sica com nfase na l ngua e cultura palik r A Universidade solicitou que fosse oferecido um semin rio s pessoas que pretendiam trabalhar entre os palikures Discurso de Dr Dixon SIL Porto velho RO 18 de mar o a 19 de abril de 1991 O Dr Dixon apresentou palestras diversas vezes no decorrer de sua perman ncia Dr R M W Dixon lingu sta da Universi
40. DO REGIMENTO INTERNO PARA APRECIAR E DAR PARECER SOBRE TODOS OS PROJETO EM NA CASA RELATIVOS REGULAMENTA O DO ART 192 DA CONSTITUI O FEDERAL SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Presidente Deputado Benito Gama Vice Presidente Deputado Jos Louren o Relator Deputado C sar Maia Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Benito Gama Bas lio Villani El sio Curvo Daniel Silva io Ferreira Gilson Machado Francisco Dornelles Paes Landim Jos M cio Monteiro Roberto Magalh es PMDB C sar Maia Dejandir Dalpasquale Jos Dutra Etevalda Menezes Jos Luiz Clerot Fernando Bezerra Coelho Lu s Roberto Ponte Odacir Klein PDT Beraldo Boaventura M rcia Cibilis Viana Carrion J nior Valdomiro Lima PDS Jos Louren o Fetter J nior Marcelino Romano Machado Roberto Campos PSDB Jackson Pereira Ant nio Carlos M Thame Jos Serra Paulo Hartung PTB Gastone Righi Rodrigues Palma PT Jos Fortunatti Paulo Bernardo PDC Paulo Mandarino Pauderney Avelino PL Ricardo Izar Jones Santos Neves Servi o de Comiss es Especiais Local Anexo II Sala 10 Mezanino Ramais 7066 7067 7052 Secret rio S lvio Sousa da Silva COMISS O ESPECIAL PARA PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N DE 1991 QUE 824 REGULA DIREITOS E OBRIGA ES RELATIVOS PROPRIEDADE INDUSTRIAL PREVISTO NA MENSAGEM N 192 91 DO PODER EXECUTIVO Presidente Vago 1 Vice Presidente Deputada Sandra Starling 2 Vi
41. Davis Tamb m foram plantadas mais rvores Suru novembro de 1991 A ling ista da SIL Carolyn Bont kes ensinou algumas mulheres a costurar deixando na tribo uma m quina de costura para uso delas Publica es T cnicas Apontamentos Preliminares Sobre Nand va Guarani 1991 Robert A Dooley Bras lia SIL Arquivo Ling stico N 197 Are Not Two Strouths for an Assar Bought 1991 Carl H Harrison Dallas SIL Notes on Translation Vol 5 N 3 pp 1 14 A Critical Evaluation of Greenberg s Classification of Aravan Chapacuran and Muran 1990 Daniel L Everett Prepared for Language and Prehistory in the Greenberg classi fication Boulder CO 65 pp A Double Verb Construction in Mby Guarani 1991 Robert A Dooley 1991 Workpapers of the Summer Institute of Linguistics University of North Dakota Vol 35 pp 31 66 Roberto A Dooley e J Stephen Quakenbusch Editores A Expedi o Venat ria dos Kayap e Animais Impor tantes 1990 Megaron Txukarram e e Mick Stout Ethnobio logy Implications and Applications Proceedings of the ist International Congress of Ethnobiologyv Vol 1 pp 227 241 Bel m 1988 Museu Paraense Em lio Goeldi Extraprosodicity and Minimality in Kama and Banaw 1990 Daniel L Everett Univ de Pittsburgh Working Pa pers in Linguistics Vol 1 Handbook Of Amazonian Languages 1991 Desmond C Derbyshire e Geoffery K Pullum
42. Di rio O senhor vai conversar com todos os presiden cialistas mesmo sendo de partidos diferentes MARCO MACIEL Vou conversar com todos os pol ti cos presidencialistas e que estejam dentro ou fora do Con gresso Esse tem que ser um movimento ecum nico amplo que re na inclusive entidades da sociedade civil sindicatos e tamb m usar a m dia eletr nica os jornais as emissoras de r dio E bom lembrar que essa ser a primeira vez que iremos fazer um plebiscito em nosso Pa s Tivemos em 1962 um referendo O brasileiro sempre chamado para votar para se manifestar sobre pessoas escolher os seus represen tantes e pela primeira vez iremos ter um plebiscito destinado a falar sobre esses temas espec ficos Ent o necess rio que se conscientize a sociedade para quando a sociedade for fazer a sua escolha sobre temas sobre quest es concretas ela esteja devidamente informada O de 1963 para mim n o vale com um exemplo pois n o foi um plebiscito Foi um referendo A decis o j tinha sido tomada pelo Congresso e cabia apenas ao povo dizer se mantinha aquela decis o ou n o J um plebiscito diferente E algo que feito antes de uma manifes ta o congressual Quer dizer o tema n o ter sido decidido antes no Congresso O plebiscito algo que acontece prece dendo a decis o do Congresso O Congresso vai ent o adotar a decis o que o povo optar Ent o importante que haja um amplo debate O SR OSVAL
43. Dirceu Sandra Starling Jos Fortunati PTB PTB Joaquim Sucena Carlos Kayath Raquel C ndido Roberto Jefferson PL PL Valdemar Costa Nelson Bornier Robson Tuma Avelino Costa PDC PB Francisco Coelho S rgio Brito Eduardo Matias Os rio Santa Cruz Servi o de Comiss es Parlamentares Anexo II Sala 10 Mezanino Reuni es Local Anexo II Plen rio n Secret ria Maria de F tima Moreira de Carvalho Cgi spend q On qasiy COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 48 DE 1991 QUE ALTERA DISPOSITIVOS DA CONSTITUI O FEDERAL SISTEMA TRIBUT RIO NACIONAL Presidente Deputado Jos Dutra 1 Vice Presidente Deputado Germano Rigotto 2 Vice Presidente Deputado Basflio Villani 3 Vice Presidente Deputado Carrion J nior Relator Deputado Benito Gama Titulares Benito Gama Francisco Dornelles Iber Ferreira Romel An sio PMDB Germano Rigotto Jos Dutra Lu s Roberto Ponte Manoel Moreira PDT Carrion J nior S rgio Gaudenzi PSDB Ant nio Carlos Mendes Tame PDS Bas lio Villani PTB Gastone Righi PT Jos Fortunati PDC Paulo Mandarino PL Fl vio Rocha PTB Gatone Righi PTR Osvaldo Reis Servi o de Comiss es Especiais Anexo H Sala 10 Mezanino Canratfpino Giteoim Arelinn in Gifem Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Carlos Roberto Massa Iv nio Guerra Jairo Carneiro Jo o Maia C
44. E muito dif cil citar ou nomi nar porque posso incorrer em injusti a Mas como exemplo n o como acusa o ou injusti a e quero evitar a pr tica da injusti a indago por que o Minist rio da A o Social Por que o Minist rio dos Transportes Antes havia Minist rios para coordenar determinadas atividades porque muitas locali dades do Pa s ficavam isoladas n o havia comunica o n o havia estradas n o havia interliga o neste Pa s Continente Mas hoje com a rapidez das informa es com a ado o da inform tica em todos os setores dispens vel a cria o de organismos gigantescos para simples distribui o de verbas aos Munic pios e aos Estados N o h l gica ficar se discutindo a aloca o de recursos para os Munic pios e Estados para depois o Minist rio pagar despesas receber Prefeitos o Pre feito vir a Bras lia para assinar ou n o assinar conv nios discutir o Deputado fazer o papel deprimente de procurador das partes o que leva ao fisiologismo para mandar minguados milhares de cruzeiros para os Munic pios N o seria mais l gi co e racional que isso fosse autom tico A n o se precisaria de Minist rio Fiquei sabendo esta semana que o or amento da LBA fascinante Quarenta por cento de sua verba s o para custeio para pagar funcion rios e para as despesas de manuten o Soube que no Rio de Janeiro h dois mil funcion rios da LBA Para qu para repassar recursos s entid
45. Editores Berlin New York Mouton de Gruyter La categoria persona y el asociado sem ntico gram tico en el sistema pronominal Karaj 1991 David Lee Fortune Mem rias 45 Congresso Internacional de Americanistas Edi ciones Uniandes Paumar Grmmatical Sketch 1991 Shirley Chapman e Desmond C Derbyshire Em Handbook Of Amazonian Languages 1991 Desmond C Derbyshire e Geoffrey K Pullum Editores Berlin New York Monton de Gruyter Surface Structure of Palik r Grammar 1991 Harold Green e Diana Green Bras lia SIL Arquivo Ling stico N 196 Textos Kayab 1991 Rose Dobson Bras lia SIL Arquivo de Textos Ind genas Um Programa de Ensino Bil ngue Culturalmente Rele vante para o Karaj 1989 Margaret R Alford Boletim do Museu Paraense Em lio Goeldi S rie Antropol gica Vol 5 2 Bel m Par Vocabul rio B sico do Mby 1990 Robert A Doo ley Bras lia SIL Arquivo Ling stico N 195 Voc Pode Falar Wai pi Exerc cios de Aprendizagem Oiamp 1990 Cheryl Jensen Bel m PA SIL L nguas Ind genas Apala Atamorepatopo Cartilha Apala 4 1990 Apala Merimeri Compilado por Edward Koehn e Sally Koehn Bel m SIL Jona Ehtop pyry Jonas 1990 Edward Koehn e Sally Koehn tradutores Bras lia Livraria Crist Unida Apinay Calend rio Apinay 1991 Josu Dias de Souza e Ka t mkox t Apinay Bel m Si
46. JK Aquela onda de progresso passou ao largo do nosso Estado Assistimos aplaudimos e nada ficou No surto de crescimento econ mico dos anos 70 a excep cional posi o geogr fica e algumas outras caracter sticas favo r veis nos trouxeram os chamados grandes projetos centrados no min rio de ferro e na celulose projetos que tiveram efeitos multiplicadores A realmente o Estado cresau Por m gra as a decis es t cnico econ micas e inteiramente margem da geografia do poder pol tico Para que se tenha uma id ia dessa fase basta lembrar que em 12 anos de 1968 1980 a energia el trica vendida pela Escelsa cresceu de 1 463 saltando de 169 000 MWH para 2 642 000 MWM ano Nos 11 anos seguintes de 1980 1991 esse crescimento foi somente de 54 ou seja quase 30 vezes menor pratica mente no mesmo espa o de tempo Foi a d cada perdida o encontro de Brasil com sua cruel realidade de Pa s pobre como imensas car ncias sociais e cr nica falta de recursos O Governo estadual tem sabido atuar em busca de oportu nidades de desenvolvimento A est o Corredor de Expor ta o Goi s MinagSerais Distrito Federal e Esp rito Santo Nota se a preocupa o com a quest o energ tica O turismo a atra o de novas ind strias o apoio ao agricultor 24266 Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Novembro de 1992 Como Parlamentar tenho me aproximado de todos esses esfor os e
47. Jesus Tajra NO G E EXPEDIENTE NOVEMBRO 1992 12 05 Hugo Biehl 12 30 Maria Valad o 12 55 H lio Rosas 13 20 Marino Clinger fe e 30 2 feira 15 00 Chico Vigilante 10 3 feira 18 10 Paulo Bernardo 15 25 Nelson Proen a afai E 15 50 Luiz Gir o 11 4 feira 18 10 Fatima Pelaes 16 15 Alvaro Pereira 3 a 16 40 Atila Lins 12 S feira 18 10 Regina Gordilho 17 05 Adroaldo Streck 13 eira 1000 Antonio de Jesus P ias ss Jurandyr Paix o 10 50 Antonio Morimoto Bd Ceiso Bemard 11 15 Wagner do Nascimento E no ORDEM DO DIA DAS COMISS ES e COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL 13 20 AVISO N 7 92 16 feira 15 00 Nilson Gibson Prazo para recebimento de emendas 15 25 Carlos Lupi Local Sala 214 Bloco das Lideran as Hor rio 9h 15 50 s 12h e 14h s 18h 16 15 Maurici Mariano In cio 9 11 92 1n T rmino 13 11 92 o 1 Projeto de Lei n 1 449 91 do Poder Executivo 17 55 Mens n 393 91 que disp e sobre a incid ncia do Finso cial sobre as receitas geradas pela atividade agropecu ria 17 3 feira 18 10 Jo o Rosa Relator Deputado Wilson Moreira x COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A Ga E DE REDA O 18 4 feira 18 10 Jos Thomaz Mono Local Sala 1 Anexo II Hor rio 10h 19 sa feira 18 10 Valter Pereira PAUTA N 42 92 35 i Remanescente amp feira 10 00 Osm nio Pereira 20 ei 1025 Neuto de Conto A Proposi o sujeita disposi es especiais 10 50 Cl vis Assis 1 Proposta de Emenda
48. L nguas Brasi leiras Edi es Loyola 1986 p 10 11 para escrevermos no mes ind genas Para evitar a estranheza dos leitores que n o est o familia rizados com os escritos sobre l nguas e culturas dos povos ind genas do Brasil conv m esclarecer que a grafia dos nomes desses povos e de suas l nguas utilizada neste livro obedece basicamente a uma conven o promovida h trinta anos 1953 pela Associa o Brasileira de Antropologia e desde ent o adotada n o s pela maioria dos antrop logos e ling stas mas tamb m por muitos indigenistas e mission rios Os pontos principais dessa conven o s o a os nomes de povos e de l nguas ind genas ser o empregados como palavras invari veis sem flex o de g nero nem de n mero a l ngua Bor ro e n o Bor ra os ndios Bor ro e n o Bor ros b para os sons oclusivos ser o usadas as letras p b t d k g isto n o se usar o as letras c e q em lugar de k ao passo que g ser usado no lugar de gu Karaj e n o Caraj Kirir e n o Quirir Ger n e n o Guer n Novembro de 1992 c para os sons fricativos ser o usadas as letras f v s Zz X j logo se escrever Asurin e n o Assurin nem A urin Xav nte e n o Chav nte J e n o G nem G s d para as semiconsoantes isto i e u que n o fazem s laba no in cio de palavras e entre vogais ser o usadas as letras y e w Yamin wa e n o Iamin ua Wayor e n o
49. Lei n 3 247 92 do Sr Ney Lopes que Cria a conta de poupan a do filho destinada a aquisi o da casa pr pria define benef cios fiscais incentivos e d outras provid ncias Relator Deputado Fetter J nior COMISS O DE EDUCA O CULTURA E DESPORTO AVISO N 10 92 Prazo para recebimento de destaques Local Anexo II Sala 15 Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h30min In cio 9 11 92 T rmino 10 11 92 A Proposi o abaixo somente receber destaques apresen tados por Membros da Comiss o Projeto de Lei n 963 A 9 do Sr Vad o Gomes que Disp e sobre o reconhecimento das Provas de Rodeios e da Profiss o Pe o de Rodeios Viana que Relator Deputado Paulo Delgado Parecer favor vel com emenda AVISO N 11 92 Local Sala 15 Anexo II Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h30min In cio 10 11 92 T rmino 16 11 92 1 Projeto de Lei n 2 502 92 do Sr Max Rosenmann que Disp e sobre a inclus o de cap tulo sobre o v rus da AIDS em livros escolares e apostilas Relator Deputado Eduardo Mascarenhas 2 Projeto de Lei n 2 814 92 da Sr Jandira Feghali que institui a meia entrada para estudantes em estabele cimentos que proporcionem lazer e entretenimento Relator Deputado Ubiratan Aguiar 3 Projeto de Lei n 3 205 92 do Sr Max Rosenmann que Denomina Jornalista Wilmar Sauner Viaduto da Rodovia BR 116
50. RR Pronu cia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Depu tados como Casa pol tica por excel ncia e como caixa de resson ncia dos anseios da sociedade n o me parece seja a C mara dos Deputados o local mais apropriado para a desti la o de venenos criados pelas rivalidades paroquiais dos imensos rinc es deste Brasil Tamb m soa destitu do de qualquer civismo o comporta mento pouco digno de um membro do Poder Legislativo ao fazer uso de uma decis o soberana de rg o superior do Poder Judici rio para assacar raivosamente contra autoridades do Estado de Roraima como o fez a Deputada Tereza Juc comentando a substitui o do Presidente do Tribunal Regio nal Eleitoral daquele Estado por ato do Tribunal Superior Eleitoral Absolutamente improcedentes as cr ticas levantadas con tra a Administra o Estadual e sem fundamento as informa es dando conta de inseguran a e intranquilidade em Rorai ma ou em Boa Vista Em vez de abuso do poder econ mico como malevolamente insinuou no seu discurso a Deputada Tereza Juc deveria reconhecer que n o tem tido a dignidade de acietar o valor da administra o empreendida pelo Gover nador Ottomar Pinto que tanto tem feito em benef cio da popula o pobre de Roraima Sou testemunha Sr Presidente Sr e Srs Deputados da maneira criteriosa e eficiente com que v m sendo aplicados os recursos p blicos que aportam ao Governo roraimense tanto na aquisi
51. Relator Deputado Fl vio Arns COMISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O AVISO N 27 92 Prazo para recebimento de Emendas Local Sala 2 A Anexo II Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h i In cio 10 11 92 T rmino 16 11 92 M rito gt 1 Projeto de Lei n 2 393 A 91 da Sr Marcia Cibilis Disp e sobre incentivos pesquisa agrope cu ria na rea de produ o de alimentos b sicos Relator Deputado Paulo Mandarino 2 Projeto d Lei n 3 235 922 do Sr Lu s Roberto Ponte que Acrescenta par grafo ao art 1 da Lei n 8 137 de 27 de dezembro de 1990 que define os crimes contra a ordem tribut ria econ mica e contra as rela es de consumo e d outras provid ncias Relator Deputado Aluizio Mercadante A Proposi o abaixo somente receber emendas apresen tadas por Membros desta Comiss o ao substitutivo oferecido pelo Relator 3 Projeto de Lei n 348 91 do Sr Carlos Cardinal que Autoriza o parcelamento de d bitos das empresas com o Fundo de Garantia do Tempo de Servi o Relator Deputado Jackson Pereira Osb As emendas s ser o aceitas em formul rios pr prios disposi o na Secretaria da Comiss o COMISS O DE MINAS E ENERGIA AVISO N 11 92 Prazo para recebimento de Emendas Local Sala 21 Anexo II Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h In cio 5 11 92 T rmino 11 11 92 As Proposi es abaixo
52. Universidade Federal do Par tamb m participaram da oficina Neste evento contou se ao todo com 14 participantes Cheryl Jensen apresentou palestras sobre o desenvolvi mento da fonologia e morfgologia Tup Guaran desde sua Novembro de 1992 protol ngua at suas formas derivadas O Dr Carl Harrison falou sobre mudan a na l ngua morfologia fonologia e sintaxe partindo de uma vis o te rica e a seguir comparando as ao Tup moderno Igualmente versou sobre a aprendizagem de l nguas Carole Harrison orientou a prepara o de mate riais pedag gicos As palestras ocorreram pela manh en quanto a tarde deu lugar a consultas individuais Oficina de Ling stica SIL Porto Velho RO 3 a 14 de junho de 1991 Respons vel SIL Consultor Dr Daniel Everett Participantes ling istas representantes de quatro organi za es distintas e cinco l nguas ind genas dentre os quais os abaixo relacionados Fred e Paula Boley NTM den Willem e Carolyn Bontkes SIL suru Marinalva Motta MEVA ingarik Braulia Ribeiro JOCUM zuruah Tine van der Meer SIL suru Alan Vogel SIL jaru va O Dr Daniel Everett membro da SIL diretor do De partamento de Ling stica da Universidade de Pittsburgh na Pensilv nia EUA Atualmente divide seu tempo entre o projeto da SIL junto aos pirah e o ensino nos Estados Unidos O Dr Everett apresentou v rias novas teorias de ling s
53. a popula o Em Ariquemes Sr Presidente in meros empres rios comerciantes e outros segmentos da sociedade contribuem para a arrecada o estadual Recolhem seus impostos regular mente cumprem seus deveres de contribuinte e n o admitem que motivos outros obstruam os deveres do Estado O SR PRESIDENTE Luiz Moreira Passa se ao V GRANDE EXPEDIENTE Tem a palavra o Sr Pedro Tonelli OSR PEDRO TONELLI PT PR Pronuncia o seguin te discurso Sr Presidente Sr e Srs Parlamentares a agenda pol tica do Congresso Nacional n o tem conseguido pautar as quest es de maior interesse popular A maioria dos projetos discutidos aqui n o buscam resolver os problemas da popula o Novembro de 1992 O povo est passando fome enquanto tratamos do ajuste fiscal e do voto distrital Ambas s o quest es importantes para o Pa s sem d vida mas preciso dar prioridade a outros problemas mais urgentes e dram ticos Pol ticas sociais n o t m tido vez na pauta do Congresso A reforma agr ria continua sendo uma utopia porque esta Casa se nega a discutir seriamente a quest o Ao constatar esse enorme distanciamento entre o que ficamos discutindo aqui e aquilo que o povo realmente gostaria de que fosse tratado manifesto minha preocupa o com a trag dia social para a qual caminhamos a passos largos O Brasil vai virar um grande arrast o se n o formos capazes de encontrar solu es pol ticas para
54. aprova o da Susep Uma outra contribui o do Governo seria no sentido de disseminar a cultura do seguro atrav s da amplia o do n vel de conhecimento das lideran as comunit rias educacio nais empresariais governamentais pol ticas sindicais e estu dantis sobre o instituto do seguro seus prop sitos e sua impor t ncia para o desenvolvimento do Pa s Da mesma forma deve ser implementada uma pol tica de revis o tribut ria do setor como forma de est mulo poupan a volunt ria atrav s dos pr prios mecanismos fiscais aumentando a capta o e os investimentos a longo prazo de vital import ncia para o desenvolvimento econ mico e social O seguro rural e o seguro habitacional tamb m devem merecer aten o especial no sentido de se implementarem as corre es e reavalia es pertinentes visando compatibilizar o equil brio atuarial de compromissos pret ritos e futuros sub metidos a risco pelas distor es e diverg ncias estruturtais decorrentes da legisla o vigente para o setor A Previd ncia Complementar al m de merecer tamb m permanente est mulo deve ter seus recursos melhor investi dos visando n o apenas ao bem estar dos associados mas servindo de suporte aos programas de desenvolvimento nas mais diversas reas da atividade econ mica Os recursos dessas entidades que s o expressivos devem servir muito mais produtividade do Pa s do que simples especula o do mer cado financeir
55. at 19 11 92 J avulso scenes Cr 2 048 00 at 19 11 92 Os pedidos devem ser acompanhados de cheque pag vel em Brasilia Nota de Empenho ou Ordem de Pagamento pela Caixa Econ mica Federal Ag ncia 1386 PAB CEGRAF conta corrente n 920001 2 e ou pelo Banco do Brasil Ag ncia 0452 9 CENTRAL conta corrente n 55560204 4 a favor do CENTRO GR FICO DO SENADO FEDERAL Pra a dos Tr s Poderes Bras lia DF CEP 70160 900 Maiores informa es pelos telefones 061 311 3738 na Supervis o de Assinaturas e Distribui o de Publica es Coordena o de Atendimento ao Usu rio Centro Gr fico do Senado Federal Caixa Postal 07 1203 Bras lia DF EDI O DE HOJE 72 P GINAS
56. com a assist ncia de ling stas que j usam e traba lham com esse equipamento A troca de recursos lingu sticos e da inform tica constr i pontes dentro da comunidade acad mica tais recursos por sua vez alcan ar o as comunidades ind genas na propor o em que os ling stas utilizem nova tecnologia na sondagem e aprofundamento de l nguas antigas O prop sito deste curso foi apresentar para ling stas interessados software de computadores bem como sua aplica bilidade e uso O renomado linguista brasileiro Prof Aryon Dall Igna Rodrigues UnB assim como outros professores universit rios tanto do Brasil como da Argentina participaram expondo o assunto e fazendo demonstra es Helga Weiss linguista e professora da SIL apresentou CECIL Compu terized Extraction of Components of Intonation of Language um programa e m quina analisadora speech box que pode gravar a fala e fazer uma an lise ac stica dela O especialista de inform tica Tom Van Wynen apresentou o programa pro cessador de texto Word 5 os programas database SHOE BOX WORDLIST WORD SEGMENT e o programa IN TERACTIVE CONCORDANCE Dr Aryon Dal Igna Rodrigues UnB deu in cio pri meira semana de treinamento como conferencista convidado Ele reiterou a necessidade de um processo anal tico descritivo das l nguas ind genas e para este fim salientou a import ncia do pesquisador na sociedade e o modo de como tornar sua tarefa mais
57. como sempre Maciel reconhece que nos lti mos meses aumentou consideravelmente o n mero de defen sores do Parlamentarismo principalmente ap s a crise que redundou no afastamento do presidente Fernando Collor Maciel afirma entretanto que ao contr rio do que muita gente possa estar pensando a crise serviu para demonstrar que o Presidencialismo capaz de administrar com xito um tipo de situa o como o afastamento do presidente da Rep blica Veja que se fez a substitui o do presidente Fernando Collor sem que houvesse qualquer descontinuidade O presi dente trabalhou at o ltimo dia e seus ministros operaram sem nenhuma inibi o o que mostra de alguma forma que o impeachment uma esp cie de voto de censura como existe no Parlamentarismo elogia O Senador em entrevista exclusiva ao Di rio adianta que a partir desta semana ir iniciar uma s rie de contatos com pol ticos dirigentes sindicais e representantes da socie dade civil de todas as tend ncias ideol gicas e que tenha afini dade com o Presidencialismo Entende que necesss ria uma 24242 Ter a feira 10 ampla campanha de esclarecimento da popula o sobre qual o melhor regime para o Pa s E n o tenho d vida que a melhor op o para o Pa s a gente continuar com o Presiden cialismo defende Para o senador o Parlamentarismo que est sendo pro posto para o Brasil reproduz exatamente um modelo que est em crise nos pa
58. competente e probo seria capaz de construir 30 pontes o que atenderia plenamente s necessidades da minha regi o A prop sito gostaria de ouvir do Sr Governador ou do seu Secret rio de Transportes o que foi feito desse dinheiro No melhoramento das estradas do sul do Par eu tenho certeza de que n o foi usado porque se assim tivesse ocorrido n o estar amos aqui denunciando o atual abandono e clamando por provid ncias E oportuno lembrar os compromissos feitos em palanque pelo Governador h dois anos quando ele se comprometeu a construir pontes de concreto dizendo que seria uma de suas prioridades no sul do Par Tudo n o passou de ret rica Enquanto isso as chamadas pontes assassinas continuam fazendo v timas matando inviabilizando o tr fego na regi o o escoamento da produ o enfim infernizando a vida das fam lias que escolheram o sul do Par como op o de vida E lament vel que as a es do Governador n o tenham passado de fal cias Ele tem proclamado haver inaugurado h anos uma rodovia toda asfaltada numa extens o de 1 300 quil metros ligando regi es do sul do meu Estado No entan to sabe se que apenas 370 quil metros foram de fato asfalta dos Os quase 1 000 quil metros restantes receberam na ver dade uma capa uma pintura asf ltica um tratamento antigo que se deteriorou juntamente com as pontes de madeira Louvamos aqui a interven o oportuna do ex Governa dor H lio Gue
59. contr rio ao aumento da tarifa de energia el tri ca para consumidores dom sticos constante da proposta de reforma tribut ria Relat rio das atividades da ie dade Internacional de Ling stica NEY LOPES Reforma fiscal Necessidade a10 derniza o dos p rtos brasileiros para a integra o do Bra sil no Mercosul 24236 Ter a feira 10 comme EURIDES BRITO Como L der Mat ria publi cada no Jornal do Brasil sobre abertura de processo contra empresas do ramo de cimento pelo Departamento Nacional de Prote o e Defesa Econ mica do Minist rio da Justi a Artigo O abuso do cimento o Governo aponta irregula ridades nas ind strias cimenteiras e processa o cartel mais poderoso do Pa s publicado na revistaVeja ROBERTO FRANCA Falecimento do ex Primeiro Secret rio do Partido Comunista Tcheco Eslovaco Alexan dre Dubcek em Praga capital do pa s LOURIVAL FREITAS Atraso no pagamento dos servidores p blicos federais do Estado do Amap ETEVALDO GRASSI DE MENEZES Conve ni ncia da inclus o do Estado do Esp rito Santo no elenco de medidas adotadas pelo Presidente Itamar Franco para o desenvolvimento nacional J LIO CABRAL Crise econ mica brasileira PEDRO TASSIS Falecimento de Jos Antunes Me lo ex Prefeito de Galil ia Estado de Minas Gerais FELIPE MENDES Plantio de soja nos cerrados piauienses Conveni ncia da participa o do Estado do Piau no Pr
60. da mis ria vis vel na fisionomia das m es de fam lias diante da falta de alimenta o adequada aos seus filhos Assim que o Presidente Itamar Franco tomou posse e S Ex tamb m ouviu o apelo dessas comunidades e de associa es de moradores que nos pediam provid ncias nesse sentido encaminhamos Presid ncia da Republic pedido de retorno imediato do programa de distribui o do leite um paliativo verdade imas necess rio devido mis ria que estamos vendo Esse programa foi institu do no Governo Jos Sarney e vinha desempenhando um papel fundamental para essas camadas carentes No entanto o Presi dente Collor o aboliu alegando que havia fraudes e conota es pol tico partid rias na sua distribui o mais f cil punir a coletividade carente do que os fraudadores Assim t m sido via de regra as decis es em nosso Pa s Ao cuidarmos da moraliza o da nossa P tria temos a responsabilidade de evitarmos que na d vida n o se oprima e puna mais o nosso povo O programa tem que retornar ainda que emergencialmente porque se para n s um litro de leite pouco representa na casa de uma fam lia carente muita coisa a mamadeira o mingau um bolo o alimento de uma crian a principalmente em seu primeiro ano de vida Estamos vendo o povo na mis ria o que nos entriste e e nos envergonha Essa uma realidade que n o podemos desconhecer Por isso encaminha
61. da nova pol tica salarial Aprovamos a urg ncia para o Projeto de Lei n 2 146 h praticamente duas semanas e n o conseguimos at agora abrir esse canal de negocia o com o Governo apesar da boa vontade bom que se registre do L der do Governo Deputado Roberto Freire Na ltima sexta feira conversei com S Ex juntamente com os Deputados Amaury Miiller Haroldo Sab ia e Augusto Carvalho e ficou acertado que essa negocia o ser feita ama nh ter a feira Espero que de fato ela se realize Fa o quest o de frisar que minha reclama o n o diri gida Mesa que n o colocou a mat ria em vota o por pedido nosso porque queremos entabular o processo de negocia o Sr Presidente tamb m quero dizer que continua a nossa luta junto ao Tribunal Superior do Trabalho para evitar que aquela Corte retire dos sindicatos o direito de serem substi tutos processuais dos trabalhadores Com esta finalidade en tregaremos ainda nesta semana a todos os Ministros daquele Tribunal o seguinte documento Bras lia 3 de novembro de 1992 Exm Sr MD Ministro do Egr gio Tribunal Superior do Trabalho Exm Sr Ministro Considerando o debate nesse Egr gio Tribunal Su perior do Trabalho sobre a quest o da substitui o processual Considerando a import ncia da mat ria e suas re percuss es definitivas na atua o dos sindicatos e nas rela es trabalhistas Considerando a abrang ncia social da q
62. de valor mudaram N o existe mais a vontade de se ajudar o povo de se promover a efici ncia e a rentabilidade Essa discuss o exige um discurso mais longo para anali sarmos os custos das estatais como a Petrobr s Quanto custa um barril de petr leo Por que temos que tirar petr leo N o seria mais barato comprar l fora Temos que repensar tudo isso com seguran a com certeza para aprovarmos a reforma fiscal do eminente Presidente Itamar Franco Apesar de todas essas dificuldades de todos esses questio namentos vamos ficar a favor da reforma para que o Brasil realmente in cie uma grande arrancada para seu desenvol vimento O SR PRESIDENTE Roberto Franca Concedo a palavra ao nobre Deputado Mendon a Neto S Ex disp e de 25 minutos na tribuna O SR MENDON A NETO PDT AL Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados o governo remete ao Congresso Nacional uma reforma fiscal a que aca bou de se referir o Deputado Israel Pinheiro e deixa claro atrav s de seus Ministros o que tamb m entendido aqui na C mara a necessidade urgente de caixa ou seja de dinhei ro para pagar as despesas da m quina estatal Em primeiro lugar temos que elogiar a atitude do Presi dente da Rep blica que em 40 dias de Governo resolve man dar para o Congresso Nacional n o atrav s de medida provi s ria mas atrav s de emenda uma proposta de ajuste fiscal Este passo demonstra respeito ao Congre
63. din mica e eficiente O cronograma respeitou a seguinte divis o 1 semana fon tica ac stica programas de an lise de fala e o seu uso na an lise ac stica 2 semana lingu stica computacional pro gramas de aux lio a an lises e processadores de texto 3 semana orienta o espec fica na rea de concentra o do pesquisador Participaram na primeira semana o Prof Jorge Gurle kian da Universidad de Buenos Aires apresentando o con te do te rico de fon tica ac stica Em seguida por dois dias a Prof Helga Weiss da SIL esteve a frente da equipe expondo o programa e a m quina analisadora Cecil produzida pela SIL Ela explicou o programa e a an lise ac stica destacando em detalhe a an lise da intona o mudan as dos sinais ac s ticos e outros recursos do interface 001 Na segunda semana foi introduzido software produ zido pela SIL que visa auxiliar o trabalho do linguista A Prof Am lia Jurado da Universidad de Buenos Aires nos indicou a dif cil tarefa que a lingu stica comparativa realiza a n vel te rico e o mestrando Geraldo Faria da UFSC mos trou como vi vel a utiliza o do programa WORDSURV que elimina em torno de 80 do trabalho anal tico manual n o s para lingu stica comparativa como gen tica fonoesta t stica e hist rica Na quarta feira o programador e analista de sistemas Tom Van Wynen juntamente com o linguista James Kakumasu ambos da SIL apresentaram o
64. do atual regime de governo agravado pelo fracasso de sucessvias administra es e pelo descolamento entre o sistema pol tico e a sociedade civil O reordenamento do quadro institucional a nica via para ampliar e apefei oar os mecanismos da democracia repre sentativa Essas reformas devem ser estruturais e n o apenas cosm ticas Os sistemas eleitorais condicionam o quadro partid rio influenciando fortemente o n mero de partidos Experi ncias de v rios pa ses demonstram que as formas de representa o proporcional favorecem o multipartidarismo e inversamente tendem a inibir o bipartidarismo J o sistema distrital favorece o bipartidarismo na medida em que cria restri es ao multi partidarismo Nessa constata o n o h nenhum ju zo de valor Entre tanto cabe indagar qual o modelo partid rio mais democr tico o regime de partido nico o bipartidarismo ou o multi partidarismo No caso brasileiro em que a sociedade mar cada por antagonismos n o h d vida de que os interesses leg timos das diferentes classes sociais s podem expressar se num quadro de ampla liberdade partid ria DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24269 O bipartidarismo imposto pela ditadura castrou a repre senta o de importantes segmentos sociais Agora mais uma vez se preconiza uma legisla o restritiva cria o de partidos Esse retrocesso n o pode ser tolerado No sistema distrital de m
65. elevado esp rito democr tico e o compromisso com o futuro do Pa s A revis o da legisla o eleitoral brasileira ocorre com grande atraso A transi o de um regime autorit rio para um regime democr tico pressup e uma nova legisla o eleito ral Contudo a legisla o atual ainda mant m o entulho da legisla o eleitoral criada pela ditadura Essa perman ncia do anacr nico tem gerado graves ten s es no sistema pol tico desacreditando o sistema represen tativo N o podemos ignorar que na ltima elei o para a C ma ra dos Deputados e para o Senado Federal os votos brancos e nulos chegaram a superar a casa dos 50 dos eleitores em v rios Estados Esse comportamento dos eleitores n o foi gratuito Ele sintoma de uma crise muito grave do sistema representativo O Brasil tem a tradi o de um sistema pol tico elitista e patrimonialista que sempre cerceou a representa o popular O clientelismo sempre andou de m os dadas com a repress o s organiza es populares impedindo que os interesses das classes subalternas tivessem express o no sistema pol tico S muito recentemente essa barreira foi rompida com enormes dificuldades A amplia o da bancada de represen tantes aut nticos das classes populares no Congresso inco moda as elites Essas elites desejam um arranjo eleitoral que crie restri es aos partidos que se vinculam s classes popula res O voto distrital tem esse car ter Espero que os
66. empresas a da apresenta o de seus balan os Levantemos outra hip tese a de n o conseguirmos at dezembro elaborar um projeto de reforma fiscal tornando invi vel a sua vota o em dezembro ou mesmo em janeiro Nesse caso ter amos pelo menos amadurecido com mais pro fundidade uma proposta que nos servisse de guia para uma vota o de emerg ncia no m s de dezembro Sabemos que o Estado est exaurido que a estrutura tribut ria est ultrapassada que necess rio simplific la racionaliz la aumentar o n mero de contribuintes e dar lhe um car ter mais social Abdicarmos no in cio de novembro do debate mais amplo da mat ria e renunciarmos ao desafio de vot la em dezembro recusar um poder que n s Parla mentares temos na Comiss o constitu da para analisar o ajus te fiscal e neste plen rio E o Senado Federal tamb m apre ciar o assunto Registro a nossa posi o a favor da ampla discuss o da reforma tribut ria at o final do ano Fa o um apelo aos meus pares da Comiss o posteriormente o farei a este Plen rio no sentido de nos esfor armos para apreciar a proposta de ajuste apresentada pelo Governo Itamar Franco At h pouco tempo muitos o acusavam de ter sido t mido e eu me somava a essas cr ticas Mas se o Governo tem a coragem de propor uma reforma ampla seremos n s os que abdicaremos ap s um ano e meio de debates nas Comis s es do desafio de vot la at dezembro tra
67. enfrentar o empo brecimento da popula o Feito este pre mbulo quero tratar de um tema obriga t rio na agenda pol tica nacional as reformas da legisla o eleitoral e partid ria A sociedade n o tem sido motivada a debater essa quest o Com isso corremos o risco de fazer um debate corporativo em que s o colocados s os interesses dos pol ticos O Brasil precisa passar por uma ampla reforma pol tica capaz de alavancar um salto na sua organiza o institucional Sem adquirir maturidade pol tica o Pa s continuar afundado na crise econ mica e imobilizado por impasses institucionais c clicos As reformas necess rias incluem a revis o completa da legisla o eleitoral a nova lei de organiza o e funcionamento dos partidos pol ticos e as mudan as que ser o exigidas a partir do resultado do plebiscito sobre a forma e o regime de governo Essas reformas devem ser pensadas a partir de um marco democr tico O objetivo deve ser o de alcan ar um sistema pol tico que combine a efic cia na tomada de decis es com o m ximo de transpar ncia e participa o democr tica Com a perman ncia do presidencialismo ou com a implan ta o do parlamentarismo essas reformas guardam a mesma urg ncia Acima das prefer ncias pessoais por este ou por aquele sistema de governo o nosso compromisso deve ser com mu dan as que tornem o sistema pol tico mais perme vel partici pa o popular H um vis vel esgotamento
68. es informa que esse dinheiro foi desviado pelo ent o Governador Isso per odo N o h dinheiro que pague a perda da vida de um nos leva a uma outra reflex o muito s ria que tamb m tem 24250 Ter a feira 10 hist ria no Nordeste inspirada principalmente na ind stria falida da seca Estamos vendo agora que o Presidente Itamar Franco j repassou 100 milh es de cruzeiros para os Governadores nordestinos No que diz respeito ao Maranh o gostar amos que houvesse uma a o paralela Por isso amanh apresen taremos uma proposta por escrito para que esta Casa crie uma Comiss o Especial para acompanhar a aplica o adequa da dos recursos que est o sendo destinados para os Governos do Nordeste Temos registrado na hist ria da pol tica e da adminis tra o nacionais principalmente do Nordeste que a cada per odo de seca grandes volumes de recursos s o destinados emerg ncia e ao socorro daquelas pessoas que est o mor rendo de fome Lamentavelmente e isso grave ainda h governantes e pol ticos que n o t m sentimento humano e aproveitam esse momento de dificuldade de desgra a do nordestino para enriquecer s custas do dinheiro que desti nado quela emerg ncia Amanh faremos uma proposta no sentido de que se possa inibir essa tara que tem acompanhado ultimamente os governantes os quais ao assumirem o cargo criam uma estrutura mafiosa para promover o enriquecimento il cito daquele
69. estado cr tico e deplor vel Com o passar do tempo n o tem sido feita nem manuten o e a danifica o da rede rodovi ria torna se uma dura realida de palco de trag dias e preju zos em potencial N s que passamos quase que semanalmente pela BR 277 sentimos e constatamos os preju zos que ela causa n o s aos cofres p blicos mas tamb m a todos os usu rios com danos f sicos e materiais e vidas ceifadas causando triste za e dor Nada justifica esse desleixo com a malha rodovi ria do Pa s Temos cobrado provid ncias diuturnamente Sabemos das dificuldades por m as prioridades absolutas devem ser atendidas Solicitamos pois ao Sr Ministro dos Transportes Alber to Goldman e ao Sr Diretor do DNER Inaro Fontan Pereira como j o fizemos outras vezes que com sensibilidade pro movem de pronto urgente a o resolvendo de uma vez por todas a recupera o da estrada Poder amos tamb m aqui citar outros trechos em igual estado de calamidade mas mister fazer a necess ria recupe ra o do trecho de 18 quil metros que liga a Ponte de Chopim a Pato Branco na regi o sudoeste do Paran importante via de escoamento da produ o agr cola e de liga o comercial daquela regi o Aqui fica nosso apelo Sr Presidente nobres pares em nome das v timas da BR 277 e dos trabalhadores que neces sitam da aten o do Governo Federal A SRA MARIA LU ZA FONTENELE PSB CE Sem revis o da oradora
70. genas querem se aparelhar para o conv vio com elementos da cultura majorit ria mas n o encontram como A SIL junto com outras entidades est dando mais e mais nfase habilita o de uma lideran a ind gena que se sinta preparada para guiar seus grupos ocupando eles mesmos o palco nas respectivas comunidades Lembro me de uma ocasi o h v rios anos quando ter minava um est gio junto aos Kaiw e fechava minha casa Estava muito ocupado quando Alberto chegou de visita t o animado que ficou quase uma hora conversando comigo na sua l ngua materna Mesmo sem tempo sentei me com ele para ouvir Estou t o contente disse contente mesmo porque pela primeira vez na minha vida algu m me deu res ponsabilidade Vou ser um professor do meu povo Eles a lideran a tribal confiaram em mim Tornei gente Agora sou uma pessoa porque algu m confia em mim Fiquei comovido com o entusiasmo dele Nunca tinha visto um homem Kaiw t o animado Nosso trabalho visa este reaparecimento saud vel de auto estima Ensinamos treinamos e incentivamos po vos ind genas a se realizarem Agradecemos Funda o Nacional do ndio FUNAI pela oportunidade de trabalhar ao lado desse rg o p blico na realiza o dos objetivos delineados na Constitui o como a valoriza o das culturas e l nguas ind genas brasileiras nosso desejo continuar colaborando para que esses povos atin jam melhores condi es de vida s
71. hor rio de pico Srs Deputados seriam necess rios 13 mil quilowatts acres centando a esse n mero a demanda reprimida que segundo informa es da pr pria CERON est atualmente em torno de 3 500 quilowatts Ent o para atender necessidade real de Ariquemes seria necess ria a gera o de 16 000 quilowatts nos moldes em que se encontra o fornecimento atual j que a SATHEL subsidi ria da CERON est com sua capacidade m xima de gera o Estou realmente muito preocupado Sr Presidente com a atual situa o pois tenho recebido in meros reclamos de toda popula o do Munic pio Estive na semana passada com o Presidente da CERON e com um diretor da SATHEL para juntos procurarmos uma solu o imediata para esse grave problema mas n o fiquei com muita esperan a pois de acordo com o diretor daquela companhia a SATHEL est fazendo o poss vel para gerar 4 mil quilowatts e tem para ser instalada uma nova turbina de capacidade maior Al m desses entraves ainda existem problemas t cnicos que s poder o ser resolvidos at o final do ano N o posso conceber Sr Presidente que problemas como esses ainda continuem acontecendo nos dias de hoje em nosso Pa s Acredito at que sejam de ordem pol tica pois existe uma incompatibilidade entre o Governo Estadual e a Prefeitura Municipal o que lament vel Condeno inte gralmente esse tipo de pol tica revanchista pois a nica preju dicada com isso ser sempre
72. mulheres da aldeia Lago Branco a costurar Banaw O ling ista Ernie Buller membro da SIL auxiliou o povo na instala o de um po o artesiano Kayab t rmino de constru o do po o com gua boa a 6 metros Jamamadi projeto da pista de aterrissagem em julho de 1991 Este projeto visou o nivelamento da pista jamamad recente mente constru da Os elementos da SIL respons veis pela rea de desenvolvimento comunit rio Ed e Jean Barkaman supervisionaram a obra com a assist ncia de Janice Jeremy e Jim Lea Kristene e Caleb Everett Wayne Kirks e John Reece Todos s o filhos jovens de membros da SIL com exce o do estagi rio Wayne Kirks Jaru ra maio de 1991 O ling ista da SIL Alan Vogel plantou 70 p s de andiroba e outras plantas e espera que este projeto a seu tempo melhore a dieta alimentar do povo jaru ra fornecendo lhes fonte de renda A inten o formar trechos de floresta modificada onde haver uma concentra o ainda maior que a normal de esp cies de rvores com valor nutritivo ou econ mico entre elas seringueiras castanheiras do Par e diversas palmeiras cujos frutos sejam comest veis Os jaru ria mostram se interessados neste projeto tanto que o chefe da aldeia ofereceu significativa contribui o ao reunir algumas das sementes necess rias para o mesmo setembro de 1991 Projeto para po o artesiano na aldeia Casa Nova sob supervis o de Alan Vogel e Reid
73. na preserva o e enriquecimento de seu meio am biente e de suas vidas alcan ar pessoas em qualquer lugar levando lhes a mensagem de respeito por todos os povos o valor de cada indiv duo a necessidade da preserva o da cultura e a digni dade das l nguas ind genas Javier Perez de Cuellar Secret rio Geral da ONU maio de 1988 Uma ponte religa aquilo que um dia foi dividido o ponto de uni o de dois horizontes Cada horizonte oferece uma vis o distinta Cada horizonte representa infinitas oportu nidades O encontro realizado no centro da ponte proporciona terreno neutro significa estar em p de igualdade No treina mento acontece o mesmo O professor ensinado o aluno contribui para obter o conhecimento que deseja n o existe menos ou mais importante e sim uma jun o de id ias pensa mentos heran as e esperan as Para a SIL h grande satisfa o em ser parte desse processo Este relat rio anual enfatiza o processo de treinamento que consiste em um esfor o conti nuo que n o come a nem termina com o ano calend rio E um compromisso para compartilhar n o s informa es mas o melhor de si mesmo Perspectivas Pr ticas O Primeiro Curso de Treinamento Ind gena apresentou habilidades pr ticas que ser o de grande utilidade para os participantes ind genas quando voltarem para suas aldeias bem como em suas rela es com outros povos As aulas inclu ram de tudo desde conserto d
74. na velha Maria Fuma a EF Madeira Mamor conhe ceram o posto de engarrafamento da Coca Cola e o aeroporto onde foi poss vel acompanhar de perto a aterrissagem troca de carga e passageiros decolagem de um avi o comercial Os ind genas tamb m desfrutaram a aprendizagem entre si Inclusive os dois banaw deram uma aula sobre o uso da zarabatana para ca ar No final do curso houve cerim nia de formatura com a presen a de autoridades estaduais e a entrega de certificados Os artigos feitos pelos participantes do curso foram colocados em exposi o Antes de partirem no entanto alguns dos ind genas procuravam assegurar uma vaga para o pr ximo curso LINGUISTA DE RENOME MUNDIAL VISITA UNIVERSIDADES BRASILEIRAS Em visita ao Campus A SIL devido a seus muitos anos de trabalho no campo lingu stico e sua natureza como organiza o de envergadura mundial tem entre seus membros v rios lingi stas bem conhe cidos por seus colegas do mundo acad mico A Sociedade no Brasil promove de vez em quando a visita de um desses renomados lingii stas ao pa s para oferecer palestras em uni versidades brasileiras como servi o comunidade acad mica em gratid o pelo privil gio de trabalhar no pa s e no esp rito de compartilhar t cnicas com colegas da ci ncia lingu stica Dr Kenneth L Pike talvez o mais conhecido linguista da SIL Em 1991 ele visitou o Brasil pela quarta vez Segue o texto que precedeu o lingui
75. o Governo do Estado do Amap Cinquenta bilh es oitocentos e oitenta e quatro milh es oito centos e vinte e dois mil duzentos e cingiienta e nove cruzeiros exatamente o valor repassado pelo Governo Federal para pagamento de funcion rios no Estado do Amap A responsa bilidade pelo pagamento desses funcion rios ainda da Uni o Ent o mensalmente repassada essa quantia destinada ao pagamento dos servidores federais disposi o do Governo daquele Estado A ordem banc ria data do dia 3 de novembro mas at hoje os funcion rios do Amap n o receberam seus sal rios do m s de outubro Todos os meses acontece exatamente isto h uma defasagem de 10 12 dias e houve meses em que quase 15 dias se passaram desde o repasse do Tesouro DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24265 Nacional e cr dito na conta do Governo do Estado at o pagamento dos funcion rios O Governo do Amap fica apro ximadamente 15 dias com o dinheiro no banco e sabe se l a que custo a que transa o a que acordo E quando os funcion rios v o receber o dinheiro j est defasado e no m nimo com 15 dias de infla o Como a corre o di ria na verdade os funcion rios tamb m est o tendo uma perda mensal de 15 a 20 Ent o estou solicitando ao Departamento do Tesouro Nacional e ao Governador do Estado do Amap Comandante Ann bal Barcellos que expliquem essa situa o pois os fun cion rios p
76. o Jap o Novembro de 1992 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24255 Palestras do Dr Pike No per odo de 15 a 24 de maio de 1991 o Dr Ken Pike e sua esposa Sr Evelyn Pike proferiram palestras nas seguintes universidades Universidade Federal de Pernambuco Recife PE UNICAMP Campinas SP Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis SC De 26 de maio a 6 de junho do mesmo ano o casal apre sentou diversas palestras na capital do Pa s nas localidades abaixo discriminadas g Universidade de Bras lia UnB Sociedade Internacional de Ling stica SIL Alta Tecnologia Vista Florian polis mar o 1991 O Curso de Ver o de Treinamento Computacional para Ling stica Ind gena se realizou na cidade de Fiorian polis SC de 18 de fevereiro a 9 de mar o de 1991 Promovido pela Universidade Federal de Santa Catarina e tendo como coordenadores o casal Dr Jean Pierre e Dr Alexandra Aik henvald Angenot O curso tinha por objetivo introduzir os ling stas antrop logos e indigenistas no mbito da inform tica j que est o diante de in meras situa es que deles exi gem a sistematiza o cataloga o e an lises pass veis de serem aceleradas pelo uso do computador O Curso de Treinamento Computacional fornece aos lin g stas do Brasil e da Argentina explorarem a tecnologia com putacional dispon vel e aplic vel no campo de pesquisa lingu s tica isso
77. o pr prio primeiro ministro Sobretudo nos Estados mais fortes como S o Paulo Minas Gerias Rio talvez Paran e quem sabe Rio Grande do Sul O que ao meu ver faria com que concorresse para ampliar os desn veis inter regionais que marcam o federalismo brasileiro Um fede ralismo como se sabe caracterizado por enormes desigual dades que estariam sendo extremamente agravadas se tal modelo viesse a ser consagrado Por fim temos a quest o cultural E eu gostaria de lem brar que o Brasil um pa s de dimens es continentais Eu diria um continente como destacou o papa Jo o Paulo TI quando esteve no Brasil dentro de um continente Ora isso pressup e um Executivo gil que s o presidencialismo possibilita Ou seja um Executivo que tenha a capacidade de presen a nos diferentes pontos no espa o territorial brasi leiro E que seja capaz tamb m de agir nas diferentes partes do territ rio brasileiro Eu diria que h no Brasil j uma cultura presidencialista que se consolidou de alguma forma na sociedade brasileira e pela pr pria natureza de sua forma o e pela pr pria extens o do Pa s Por essas tr s raz es ent o que eu sou presidencialista convicto e achando mais que o melhor caminho ser mant lo Di rio Os parlamentaristas est o muito otimistas com a possibilidade de aprova o do novo sistema pol ticos para o Brasil O que que o senhor pretende fazer a partir de agora para que o pr
78. o seu projeto estende a m o para popula o a pedir dinheiro Para qu Qual a finalidade disso O Pa s tomar que rumo com esse dinheiro O governo vai privatizar todas as empresas estatais como fez recentemente Agindo ao contr rio do pensamento do Vice Presidente Ita mar Franco que era contra a privatiz a o da Usiminas o agora Presidente Itamar Franco comandou a privatiz a o da Acesita necess rio que o congresso Nacional saiba a que prop sitos de governo serve esta reforma fiscal uma reforma de dinheiro Prop sitos de governo nada mais s o do que os famosos objetivos nacionais que eu j cobrava aqui do Presi dente Fernando Collor que governava como uma metralha dora girat ria ensandecida sem saber para onde estava apon tando E o Governo Itamar Franco condenado num primeiro momento como nacionalista desnacionalizando num segun do momento uma empresa estatal vem agora pedir dinheiro ao povo ouro para o bem do Brasil O Sr Pedro Tonelli Concede me V Ex um aparte O SR MENDON A NETO Com muito prazer O Sr Pedro Tonelli Nobre Deputado Mendon a Neto V Ex est de parab ns Imediatamente ap s o an ncio oficial do encaminhamento a esta Casa de mat ria t o abalada que opini o p blica brasileira j parece ser o rem dio para todos os males e n o V Ex est fazendo excelente an lise tanto da postura governamental quanto do m rito do projeto que nos p
79. processador de texto WORD da Microsoft Corporation Eles ainda apre sentaram nos dois dias restantes da semana os programas SHOEBOX a n vel de treinamento e Multi lingual Scho lar Ample fiesta Rap PC Kimmo exposi o de software O programa Shoebox software que muito interessou aos parti cipantes j que com ele pode se elaborar dicion rios os mais variados poss veis bem como trabalhar com textos interli neares anal ticos e l xicos todos no mesmo programa A ltima semana foi a parte pr tica direcionou se a aten o ao aprofundamento no uso dos programas e sua aplicabi lidade s necessidades espec ficas dos atendentes A cerim nia de encerramento contou com a presen a da Dr Yonne Leite do Museu Nacional Rio de Janeiro que agradeceu a influ n cia da SIL no surgimento da lingu stica ind gena neste Pa s e nos nossos dias pela introdu o da inform tica como meio de propagar e tornar eficiente o estudo das l nguas e culturas dos povos que aqui vivem A SIL no Brasil A Sociedade Internacional de Ling stica Summer Institute of Linguistics SIL organiza o internacional cient fica e educacional sem fins lucrativos tem como seus objetivos primordiais os seguintes analisar l nguas ind genas e estabelecer suas ortografias estimular a produ o de litera tura ind gena traduzir as Escrituras e material de alto valor cultural para essas l nguas e cooperar com o governo no
80. sistema de representa o pol tica que privilegia regi es despri vilegiadas do ponto de vista econ mico e social como meca nismo para superar essas desigualdades As elites econ micas est o mancomunadas e se benefi ciam do atual sistema O Centro Sul desenvolvido n o mant m apenas rela es econ micas colonialistas com o Norte e o Nordeste Os interesses das oligarquias dessas regi es menos desenvolvidas se conjugam no plano pol tico com os inte resses do capital financeiro e industrial das elites do Cen tro Sul Sr Presidente retomo o tema das reformas pol ticas Defendemos a ado o de um sistema eleitoral que pre serve a representa o proporcional mas que adote o modelo de listas partid rias na apresenta o dos candidatos aos eleito res N o desejamos uma lista partid ria fechada e cuja ordem n o possa ser alterada pelos eleitores Defendemos um modelo semelhante ao italiano que comporta o voto preferencial permitindo ao eleitor votar em um partido mas ao mesmo tempo optar preferencialmente por um candiato desse partido Dessa forma a vota o prefe rencial determina a ordem dos candidatos o que confere maior peso vota o popular O Sr Israel Pinheiro Permite me V Ex um aparte O SR PEDRO TONELLI Ou o V Ex com prazer O Sr Israel Pinheiro Deputado Pedro Tonelli V Ex faz um discurso da maior import ncia quando trata da reforma do sistema eleitoral Infelizmente
81. somente receber o emendas apre sentadas por Membros desta Comiss o ao Substitutivo ofere cido pelo Relator Projeto de Lei n 3 000 92 do Sr Edmar Moreira que disp e sobre a obrigatoriedade da utiliza o de prote o contra a corros o de combust veis em postos de revenda 24282 Ter a feira 10 Relator Deputado Jose Ulisses de Oliveira Projeto de Lei n 4 916 90 do Senado Federal que disp e sobre a minera o em terras ind genas e d outras provid ncias Relator Deputado S rgio Brito COMISS O DE SEGURIDADE SOCIAL E FAM LIA AVISO N 20 92 Prazo para recebimento de Emendas Local Sala 9 Anexo II Hor rio 9h 30min s 12h e 14h 30min s 18h In cio 10 11 92 T rmino 16 11 92 1 Projeto de Lei n 2 485 92 do Poder Executivo Mens 785 91 que disp e sobre o reajustamento da pen s o especial aos deficientes f sicos portadores da S ndrome da Talidomida institu da pela Lei n 7 070 de 20 de dezembro de 1982 Relator Deputado Liberato Caboclo 2 Projeto de Lei n 3 097 92 do Sr Augusto Carvalho que disp e sobre a elei o de diretores de fundos de pens o patrocinados por empresas estatais e sociedades de economia mista Relator Deputado Renato Johnsson 3 Projeto de Lei n 3 249 92 do Senado Federal PLS 106 91 que acrescenta dispositivos ao artigo 8 da Lei n 8 134 de 27 de dezembro de 1990 que altera a legisla
82. tem de fazer os reparos necess rios para que o Pa s funcione bem para que o Governo Itamar d certo e para que a sociedade tenha os seus direitos respei tados O SR MENDON A NETO Agrade o o aparte a V Ex nobre Deputado Pedro Tonelli A sonega o ganhou no Brasil status de instrumento de preserva o da economia nacional A sonega o tratada da seguinte forma com a carga tribut ria incidente sobre as empresas nacionais o que dizem os empres rios quando v o negociar com o Governo sobretudo com os ban cos oficiais se pagarmos como realmente a lei determina vamos falir vamos pedir concordata O Governo recorre ent o a mecanismos como subs dios rolagem de d vidas e toda uma parafern lia de instrumentos jur dicos legais para que aquele empres rio sonegue O Governo enfim protege a sonega o Ontem ouvi o Deputado Roberto Freire dizer na televi s o que necess rio que os brasileiros da economia informal saiam da clandestinidade e venham pagar impostos Ora bra sileiros da economia informal s o os camel s O Sr Roberto Freire quer que o Governo brasileiro fa a caixa pegando os camel s pela orelha e sentando no colo dos banqueiros Ele quer que a sonega o se extinga nas cal adas mas que perma ne a no mercado financeiro de S o Paulo Essa uma medida elitista que contraria at a hist ria do pr prio Deputado que fez carreira dizendo se socialista V Ex t
83. um mero chefe de estado sem maiores atribui es Me perdoe a express o uma esp cie de rainha da Inglaterra Di rio Al m do senhor quais s o os outros pol ticos que est o se articulando para que o presidente seja mantido em nosso Pa s MARCO MACIEL Bom tenho que reconhecer que nos ltimos meses n s sofremos muitos desfalques Eramos maioria uma maioria silenciosa e conseguimos manter o presi dencialismo na Carta de 1988 Agora deixamos de ser maioria e passamos de maioria silenciosa para minoria calada talvez porque n o est havendo arregimenta o presidencialista O movimento que est atuando no Congresso se organizando o movimento parlamentarista Agora eu espero a partir dos pr ximos dias come ar uma mobiliza o presidencialista incorporando alguns quadros importantes de diferentes parti dos E acredito que no Congresso n s temos figuras eminentes que se disp em a nos ajudar nesse caminho Entre eles eu gostaria de chamar a aten o o pr prio presidente do PMDB Senador Humberto Lucena o atual ministro das Comuni ca es Senador Hugo Napole o s para dar dois exemplos de pol ticos de proje o nacional Se bem que eu reconhe o que o parlamentarismo cresceu muito nos ltimos dias sobre tudo ap s a crise que redundou no afastamento do Presidente Fernando Collor A respeito do assunto eu gostaria de dizer que ao contr rio do que muita gente possa estar pensando esta crise serviu p
84. 08 6910 Reuni o 4 s feiras s 10 00 Plen rio sala 10 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE REDA O Presidente Dep Jos Luiz Clerot PMDB PB 1 Vice Presidente Dep Jo o Rosa PMDB MG 2 Vice Presidente Dep Vital do Rego PDT PB 3 Vice Presidente Dep Ciro Nogueira Bloco PT Titulares Bloco Antonio dos Santos Paes Landim Atila Lins Paulo Marinho Benedito de Figueiredo Raul Bel m Ciro Nogueira Ricardo Murad Cleon ncio Fonseca Roberto Magalh es Jesus Tajra Tony Gel Messias G is Tourinho Dantas Jo o Natal Luiz Soyer Jo o Rosa Mendes Ribeiro Jos Dutra Nelson Jobim Jos Luiz Clerot Nilson Gibson Jos Thomaz Non Renato Vianna Luiz Carlos Santos Ulysses Guimar es PDT D rcio Knop S rgio Cury Luiz Salom o Vital do Rego Vivaldo Barbosa PDS Adylson Motta Ibrahim Abi Ackel Edevaldo Alves da Silva Prisco Viana Gerson Peres PSDB Israel Pinheiro Filho PRS Osvaldo Melo PDS Moroni Torgan Sigmaringa Seixas Ubaido Dantas PT Ed sio Passos Jos Geno no H lio Bicudo Sandra Starling PTB Carlos Kayath Mendes Botelho Gastone Righi Nelson Trad PDC Jos Maria Eymael Rodrigues Palma PTB PL Irani Barbosa Wilson M ller PDT Robson Tuma PTR Benedito Domingos Redit rio Cassol PSB Luiz Piauhylino PST Pedro Valadares PC do B Haroldo Lima Suplentes Bloco Everaldo de Oliveira Maluly Netto Fernando Freire Nelson Morro Fl vio Palmier da Veiga Ney Lopes Freire J nior Paulo Duarte Jos
85. 191 do Regimento Interno Relator Deputado Tourinho Dantas Parecer Pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa 4 Projeto de Resolu o n 113 92 do Sr Raul Pont que acrescenta artigo ao Regimento Interno Relator Deputado Cleon ncio Fonseca Parecer Pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa com substitutivo Ordin rio 5 Projeto de Resolu o n 53 91 do Sr Eliel Rodri gues que estende s Salas das Comiss es a veda o pr tica do h bito de fumar Relator Deputado Prisco Viana Parecer Pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa com substitutivo Vista O Deputado Jurandyr Paix o que pedira vista devolveu a proposi o apreseritando voto em separado pela constitucionalidade e juridicidade 6 Projeto de Resolu o n 117 92 da Sra Raquel C ndido que disp e sobre o acompanhamento das conclu s es de Comiss o Parlamentar de Inqu rito e d outras provi d ncias Relator Deputado D rcio Knop Parecer Pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa com emendas B Proposi es sujeitas aprecia o conclusiva das Co Ordin rio 7 Projeto de Lei n 4 499 A4 89 da Sra Benedita da Silva que institui o piso salarial disp e sobre a jornada e condi es de trabalho dos enfermeiros e determina outras provid ncias Relator Deputado Sigmaringa Seixas Parecer
86. 2 oito meses sem conseguir emprego N o sei como est o vi vendo cab dy RO Sr Presidente li hoje nos jornais que o Senador Ronan Tito est tamb m muito preocupado com essa situa o e des cobriu um outro lado da quest o N s descobrimos o lado da car ncia do social da mis ria e da fome S Ex descobriu que os produtores de leite est o em decad ncia porque n o t m quem compre e seu produto Ora se um programa emergencial como o que ora propo mos vir minimizar o sofrimento dos chamados carentes e por outro lado incentivar a produ o e at gerar empregos justo que se implante pois infelizmente esta a realidade em que vivemos e que nos envergonha Sabemos pela impren sa que milhares de toneladas de arroz est o apodrecendo nos dep sitos da Cibrazem e em outros lugares enquanto muitos brasileiros passam fome Algo tem que ser feito e urgente Por isso ao usar a tribuna desta Casa reafirmo o nosso empe nho e trabalho em apoio comunidade organizada atrav s de suas associa es para que as autoridades maiores da nossa Rep blica o Sr Presidente e os Srs Ministros decidam com justi a e urg ncia sobre este grav ssimo quando Se Bras lia a Capital da Rep blica tida como detentora de uma das maio res rendas per capita do Pa s est deparando com tal estado de mis ria fa a se id ia do que se est passando no restante deste vasto Brasil Sr Presidente diante de tal situa o rep
87. 2 de outubro de 1991 A convite da supervisora da Escola Municipal Francisco Meireles Prof Margarida Gennari Bernardes da Miss o Evang lica Caiu situada ao lado do Posto Ind gena Dourados Representantes da SIL Margaret Alford Dra Loraine Irene Bridgeman Donna Kay Shewmaker Este encontro visou montar uma comiss o de elabora o de um projeto piloto para a implanta o do ensino bil ngue bi cultural nas escolas ind genas da referida rea conforme pedi do da Secretaria Municipal de Educa o de Dourados MS Reuniram se na Escola Municipal Francisco Meireles pa ra iniciar o trabalho a professora Margarida a Chefe do Setor de Educa o da Administra o Regional FUNAI A mambai Wanda Rodrigues Serego 18 20 a programadora educacional da FUNAI na Escola Francisco Hibiapina Ma ria Nonato Marques 2 dias a ling ista antrop loga e consul tora do Departamento de Pesquisas Ling sticas da SIL Dra Bridgeman e a pedagoga e consultora do Departamento de Educa o da SIL Margaret Alford Destaques do Encontro segundo o relat rio de Margaret Alford No dia 19 de setembro reunimo nos com os profes sores das escolas Francisco Hibiapina Ara Por Extens o e Francisco Meireles assim como com a lideran a e pais ind genas e o Chefe do Posto Contamos tamb m com a presen a do Secret rio Municipal de Educa o Idenor Machado e da assessora pedag gica Doraci Moraes veja em anexo a rep
88. 237 91 apensados No m rito pela aprova o com emen das do PL n 2 026 91 e prejudicialidade dos demais Ordin rio 6 Projeto de Lei n 722 91 do Sr Osvaldo Melo que D nova reda o ao art 12 caput da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil Relator Deputado Gerson Peres Parecer pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa e no m rito pela aprova o 7 Projeto de Lei n 2 193 A 91 do Sr Waldir Pires que altera dispositivos da Lei n 8 041 de 5 de junho de 1990 que disp e sobre a organiza o e funcionamento do Conselho da Rep blica Relator Deputado Roberto Magalh es Parecer pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa e no m rito pela aprova o 8 Projeto de Lei n 3 074 92 do Sr C sar Maia que altera disposi es gerais do C digo de Processo Penal dispondo sobre o local em que os r us dever o e estar sentados durante as audi ncias e sess es Relator Deputado Jos Thomaz Non Parecer pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa e no m rito pela aprova o 9 Projeto de Lei n 1 665 A 91 do Sr F bio Rau nheitti que Disp e sobre a realiza o de exames em rec m nascidos para o diagn stico precoce da fenilceton ria e do hipotireoidismo cong nito e d outras provid ncias Relator Deputado Irani Barbosa Parecer pela constituci
89. 91 de 11 de junho de 1991 no que concerne a tratores colheita deiras e demais m quinas agr colas Relator Deputado Victor Faccioni 4 Projeto de Lei n 3 158 92 do Poder Executivo Mensagem n 527 92 que Atribui compet ncia ao Depar tamento da Receita Federal do Minist rio da Economia Fa zenda e Planejamento para a concess o e aplica o do regim ne aduaneiro especial de drawback na modalidade de restitui o de tributos Relator Deputado Antonio Holanda 5 Projeto de Lei n 3 193 92 do Sr Andr Benassi que Disp e sobre o protesto de t tulos e d outras provi d ncias Relator Deputado Fetter J nior E ae 6 Projeto de Lei n 3 197 92 do Sr Victor Faccioni que Determina a aplica o da corre o monet ria sobre cobran a de t tulos apontados em cart rio e d outras provi d ncias e DRE Relator Deputado Felipe Neri Ro cado 7 Projeto de Lei n 3 206 92 do Sr Diogo Nomura que revoga par grafo nico do art 11 do Decreto Lei n 1 455 de 7 de abril de 1976 referente ao regime de entre posto aduaneiro privativo Relator Deputado Vitt rio Medioli jose 8 Projeto de Lei n 3 243 922 do Sr Jos Fortunati que Altera a Lei n 7 315 de 24 de maio de 1985 que autorizou a desapropria o das companhias que menciona e d outras provid ncias o Relator Deputado Felipe Neri 9 Projeto de
90. AMAURY M LLER PDT RS Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados o lado mais vis vel da imensa trag dia que se abate sobre os trabalha dores brasileiros corresponde sem d vida s elevadas e perigo sas taxas de desemprego cujo cortejo de mazelas inclui o subemprego e sobretudo o arrocho salarial N o h mais como suportar a id ia equivocada de que sal rio causa de infla o N o mais poss vel tolerar pol ticas que coloquem o combate infla o no centro do arrocho dos sal rios Estou convencido mais do que nunca d que a recupera o da sa de econ mico financeira do Pa s a retomada do processo do crescimento econ mico tem suas vertentes plantadas indiscutivelmente na recupera o do poder de compra dos trabalhadores Isto signi fica adequar a realidade brasileira a uma pol tica salarial mais justa o que prop e em princ pio o Ministro Walter Barelli com quem possivelmente amanh destacados membros da Co miss o do Trabalho de Administra o e Servi o P blico ir o discutir a perspectiva de uma nova e justa pol tica salarial e para o sal rio m nimo Todavia h um lado pouco vis vel quase oculto quase nunca lembrado dessa dram tica situa o dos trabalhadores Trata se Sr Presidente do dimensionamento da gravidade dos acidentes de trabalho Para que a Casa e V Ex tenham uma id ia da gravidade do assunto bastaria lembrar que ano passado ocorreram no mercado
91. AMENTAR DE INQU RITO DESTINADA A INVESTIGAR POSS VEIS IRREGULARIDADES NO PROCESSO DE PRIVATIZA O DA VASP Hor rio 9h30min Local Sala 17 Anexo II Pauta Reuni o Ordin ria DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 10 24283 COMISS ES ESPECIAIS COMISS O ESPECIAL PARA DAR PARECER SOBRE A PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUI O N 17 DE 1991 SISTEMA TRIBUT RIO NACIONAL Hor rio 4h 30min Local Sala 12 Anexo II Pauta Continua o da discuss o do roteiro de Traba lho COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 46 DE 1991 QUE INTRODUZ MODIFICA ES NA ESTRUTURA POLICIAL AVISO N 01 92 Prazo para recebimento de Emendas Local Sala 10 Anexo II Mezanino Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h In cio 5 11 92 T rmino 18 11 92 1 Proposta de Emenda Constitui o n 46 de 1991 do Senhor H lio Bicudo que introduz modifica es na estru tura policial Relator Deputado Alacid Nunes COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 48 DE 1991 SISTEMA TRIBUT RIO NACIONAL AVISO N 03 92 Prazo para recebimento de Emendas Local Anexo II Sala 10 Mezanino Hor rio 9h s 12h e 14h s 19h In cio 5 11 92 T rmino 11 11 92 1 Proposta de Emenda Constitui o n 48 de 1991 do Senhor Luiz Carlos Hauly que altera dispositivo da Cons
92. ANENTES COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Presidente Dep Vad o Gomes Bloco SP 1 Vice Presidente Dep Otto Cunha Bloco PR 2 Vice Presidente Dep H lio Rosas PMDB SP 3 Vice Presidente Dep Romero Filho PST PR Titulares Bloco Arno Magarinos Evaldo Gon alves Iber Ferreira Jonas Pinheiro Jorge Khoury Otto Cunha Paulo Romano PMDB Dejandir Dalpasquale Derval de Paiva Etevalda Grassi de Menezes H lio Rosas Ivo Mainardi Zuca Moreira PDT Aroldo Goes Carlos Cardinal Giovanni Queiroz PDS F bio Meirelles Jo o Tota PSDB Andr Benassi Cid Carvalho PMDB Os rio Santa Cruz PDC PT Ad o Pretto Luci Choinacki PTB Augustinho Freitas Roberto Torres PDC Samir Tann s PL Avelino Costa Ronaldo Caiado Tadashi Kuriki Vad o Gomes Vicente Fialho Vit rio Malta Waldir Guerra Werner Wanderer Joni Varisco Neuto de Conto Odacir Klein Pedro Abr o Roberto Rollemberg Virmondes Cruvinel Laerte Bastos Luiz Gir o Osvaldo Bender Paulo Mour o Rubens Bueno Wilson Moreira Pedro Tonelli Vasco Furlan PDS Wilson Cunha Wilmar Peres PTR B S 1 vaga PSB lvaro Ribeiro PST Romero Filho PC do B Adauto Pereira Bloco PRS Jos Aldo Suplentes Bloco Abelardo Lupion Maviael Cavalcanti Antonio Ueno Odeilmo Le o Camilo Machado Osvaldo Coelho Efraim Morais Rivaldo Medeiros Ivanio Guerra Romel An sio Lael Varella Wagner do Nascimento Leur Lom
93. ANO XLVH N 188 TER A FEIRA 10 DE NOVEMBRO DE 1992 Rep blica Federativa do Brasil DO CONGRESSO NACIONAL BRAS LIA DF C MARA DOS DEPUTADOS SUM RIO 1 ATA DA 173 SESS O DA 2 SESS O LEGISLA TIVA DA 49 LEGISLATURA EM 9 DE NOVEMBRO DE 1992 I Abertura da Sess o I Leitura e assinatura da ata da sess o anterior HI Leitura do Expediente OF CIOS N 303 92 Do Senhor Deputado Ibsen Pinheiro Presidente da C mara dos Deputados encaminhando c pia do requerimento do Deputado Jo o Paulo N 331 92 Do Setor Deputado Nelson Marquezelli L der do PTB indicando para a Comiss o de Finan as e Tributa o o Deputado Matheus Tensen N 101 92 Do Senhor Deputado Tuga Angerami Presidente da Comiss o de Defesa do Consumidor Meio Ambiente e Minorias reiterando a solicita o de audi ncia para o PL n 4 783 90 IV Pequeno Expediente CARRION J NIOR Reforma tribut ria B S Libera o de recursos pelo Governo Federal para atendimento a pequenos produtores rurais no Estado do Piau GIOVANNI QUEIROZ Conveni ncia da recupe ra o pelo Governo do Par de pontes da BR 150 que liga Bel m ao sul do Estado IV NIO GUERRA Necessidade de recupera o da BR 277 entre Palmeiras e Rel gio Estado do Paran MARIA LU ZA FONTENELE An ncio de libera o de verbas pelo Governo Federal para atendimento s v timas da seca no Estado do
94. AULO PT MAX ROSENMANN PRN 2 Vice Presidente WALDIR PIRES PDT PARTIDOS BLOCOS E RESPECTIVAS LIDERAN AS NA C MARA DOS DEPUTADOS BLOCO PARLAMENTAR A l PFL PRN PSC PARTIDO DEMOCRATICO SOCIAL PDS L der L der LU S EDUARDO JOS LUIZ MAIA Vice L deres Vice L deres Ea Gerson Peres Teresa Juc A cio de Borba Victor Faccioni Jos Carlos Vasconcellos Maluly Netto Marcelino Romano Machado Fernando Freire Ant nio dos Santos Maviel Cavalcanti Egevaldo Alves da Silva Amaral Netto Ant nio Holanda Messias G is Hugo Biehl Atila Lins Ney Lopes C sar Bandeira Odelmo Le o PARTIDO DEMOCR TICO Efraim Moraes Paes Landim Eraldo Tinoco Roberto Magalh es TRABALHISTA Eraldo Trindade Romel An sio DT Euclydes Mello Sandra Cavalcanti PDT Jesus Tajra l Tony Gel L der Jos M cio Monteiro Jos Carlos Aleluia i Maurfcio Calixto EDEN PEDROSO Vice Lfderes Aldo Pinto Carlos Lupi PARTIDO DO MOVIMENTO S rgio Gaudenzi Paulo Ramos DEMOCR TICO BRASILEIRO Edson Silva M rcia Cibilis Viana Vital do Rego lio Dalla Vecchia PMDB Wilson M ller L der PARTIDO SOCIAL DEMOCRACIA GENEBALDO CORREIA BRASILEIRA PSDB Vice L deres L der i JOS SERRA sar Maia Jo o Henrique ice Cid Carvalho Jos Maranh o IIOP LSPR Fernando Diniz Jos Thomaz Non Ant nio Carlos Mendes Thame Jackson Pereira Geddel Vieira Lima Luiz Carlos Santos Adroaldo Streck Rubens Bueno Germano Rigotto Zaire Rezende Artu
95. Carga NTC C mara dos Deputados 4 de novembro de 1992 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Secret rio COMISS ES DISTRIBUI O DE PROJETOS COMISS O DE SEGURIDADE SOCIAL E FAM LIA O Deputado EULER RIBEIRO Presidente da Comis s o de Seguridade Social e Fam lia fez a seguinte DISTRIBUI O N 23 92 Em 9 11 92 Ao Deputado LIBERATO CABOCLO Projeto de Lei n 2 485 92 do Poder Executivo Mensa gem n 785 de 1991 que disp e sobre o reajustamento da pens o especial aos deficientes f sicos portadores da S ndro me da Talidomida institu da pela Lei n 7 070 de 20 de dezem bro de 1982 Ao Deputado MAUR LIO FERREIRA LIMA DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 Projeto de Lei n 3 249 92 do Senado Federal PLS 106 91 que acrescenta dispositivos ao artigo 8 da Lei n 8 134 de 27 de dezembro de 1990 que altera a legisla o do imposto de renda e d outras provid ncias Ao Deputado RENATO JOHNSSON Projeto de Lei n 3 097 92 do Augusto Carvalho que disp e sobre a elei o de diretores de fundos de pens o patrocinados por empresas estatais e sociedades de economia mista Sala da Comiss o 9 de novembro de 1992 Maria In s de Bessa Lins Secret ria COMISS O ESPECIAL DESTINADA A proferir Parecer Proposta de Emenda Consti tui o n 46 de 1991 que introduz modifica es na Estrutura Policia
96. Cear Conveni ncia da ado o de ajuste fiscal seletivo FRANCISCQ RODRIGUES Atua o do Gover nador Ottomar Pinto do Estado de Roraima TONY GEL Artigo Maciel inicia campanha presi dencialista de autoria do jornalista Carlos Cavalcanti publicada no Di rio de Pernambuco OSVALDO REIS Conveni ncia da utiliza o de microorganismos eficazes para desenvolvimento e expan s o da agricultura natural no Pa s PAULO PAIM Urgente ado o de nova pol tica salarial no Pa s Defesa da manuten o do inciso IH do art 8 da Constitui o Federal IVO MAINARDI Necessidade de simplifica o do cr dito rural AUGUSTO CARVALHO Inconveni ncia da transfer ncia da Sudepe e do IBDF para o Minist rio da Agricultura do Abastecimento e da Reforma Agr ria PAULO MANDARINO Reativa o do setor de previd ncia complementar no Pa s JO O FAGUNDES Apoio do orador ao posicio namento do Presidente Itamar Franco contr rio demar ca o da reserva ind gena Raposa Serra do Sol no Estado de Roraima AMAURY M LLER Quest o da seguran a e me dicina do trabalhono Pa s NAN SOUZA Conveni ncia de cria o de Comis s o Especial para acompanhamento da aplica o dos recur sos destinados ao Nordeste brasileiro RUBEN BENTO Inconveni ncia da desapropria o pelo Governador Ottomar Pinto do Estado de Rorai ma da regi o de Urupuanzol no Estado Posicionamento do orador
97. DO REIS PTR TO Pronuncia o seguin te discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados venho a esta tribuna para falar sobre o desenvolvimento e a expans o da Agricultura Natural com uso de Microorganismo Eficazes Trata se do uso de uma nova t cnica que visa produ o de alimentos sem o uso de agrot xicos e fertilizantes qu micos com baixo custo de produ o e alta qualidade dos produtos T cnica esta bastante difundida no Jap o onde h mais de dez anos produtores de todas as regi es do pa s conseguem alimentos de alt ssima qualidade e em escala cada vez maior Em apenas um ano e meio o uso da agricultura natural vem sendo desenvolvido em diversos Estados do Brasil Em S o Paulo Rio de Janeiro Distrito Federal Paran Bahia Minas Gerais Par e Mato Grosso j existem produtores usando esta pr tica que foi introduzida durante a 2 Confe r ncia Internacional de Agricultura Natural ocorrida em 1991 na cidade de Piracicaba Estado de S o Paulo Contando com o total apoio da Funda o Mokiti Okada atrav s do seu Secre t rio Executivo Dr Marcos Antonio Rezende cerca de 700 produtores utilizam se desta nova t cnica e a perspectiva que ao final de 1993 existam mais de vinte mil produtores cultivando atrav s da Agricultura Natural com uso de Microor ganismos Eficazes O precursor das pesquisas nesta rea o Prof Teruo Higo da Universidade de Ryukyu em Okinawa que estar visitando o Brasil
98. Implicaria tamb m em alterar a legisla o eleito ral pois que n o se pode conceber parlamentarismo com o povo proporcional para um sistema que gera conflitos no inte rior dos pr prios partidos Por fim n o h no Brasil ainda uma burocracia profissional de sorte que o Pa s possa conji nuar trabalhando inde pendentemente da rota o dos Minist rios da queda dos gabinetes Ent o o verdadeiro parlamen tarismo para que seja adequadamente implantado e funcio nasse a contento teria que exigir essas mudan as E eu n o sei se h uma consci ncia no sentido de que isso deve ser feito e j Enfim bom lembrar que o verdadeiro parlamen tarismo incompat vel com a elei o direta do presidente da Rep blica porque assim sendo ele geraria conflitos enor mes entre o primeiro ministro e o presidente O primeiro certamente um deputado eleito por 50 60 mil votos fatal mente ele teria muitas dificuldades no relacionamento com um presidente que podia estar escolhido eleito em segundo turno com 50 e at 70 milh es de votos Eu n o consigo ver um presidente que se eleja com tal vota o e bom lembrar que n s somos o segundo maior col gio eleitoral do mundo ocidental s perdendo mesmo para os Estados Unidos e com a caracter stica que no Brasil o voto obrigat rio enquanto l volunt rio n o consigo ver um presidente eleito com parcela t o significativa de votos de uma hora para outra se conformar em ser apenas
99. L Presidente Jos Augusto Curvo PL MT 1 Vice Presidente Dep Nelson Bornier PL RJ 2 Vice Presidente Dep Aldir Cabral PTB RJ 3 Vice Presidente Dep lvaro Ribeiro PSB PE Titulares Bloco Abelardo Lupion Odeimo Le o Alacid Nunes Orlando Bezerra tila Lins Paes Landim Edmar Moreira Roberto Magalh es PMDB Ant nio de Jesus Marcelo Barbieri Etevalda Grassi de Menezes M rio Martins Jo o Fagundes Maur lio Ferreira Lima PDT Maur cio Campos PL Wilson M ller Paulo Ramos PDS Carlos Virg lio Fernando Carrion F bio Meirelles PSDB Moroni Torgan Rose de Freitas PT H lio Bicudo Jos Dirceu PTB Aldir Cabral Francisco Rodrigues PDC Mauro Borges Jos Augusto Curvo Valdenor Guedes lvaro Ribeiro Arolde de Oliveira Evaldo Gon alves Heitor Franco Cid Carvalho Euler Ribeiro Herm nio Calvinho Carrion J nior Giovanni Queiroz Carlos Azambuja Osvaldo Bender Paulo Silva Jos Geno no Annibal Teixeira Jair Bolsonaro Avelino Costa Salatiel Carvalho Roberto Franca PL Nelson Bornier PTR PSB Suplentes Bloco Luciano Pizzatto Raul Bel m 3 vagas PMDB Ivo Mainardi Luiz Henrique Pinheiro Landim PDT 1 Vaga PDS Telmo Kirst PSDB Wilmar Peres PL pr Paulo Delgado PTB F bio Raunheitti PDC PL Ribeiro Tavares PTR PSB Secret ria Marci Bernardes Ferreira Ramal 6998 7001 7002 COMISS O ESPECIAL CONSTITU DA NOS TERMOS DO ART 34 INCISO II
100. Manoel Gayoso Castelo Branco Filho Estiveram presentes al m dos produtores de soja repre sentantes de cooperativas e de ind strias piauienses compra doras da mat ria prima da Companhia Vale do Rio Doce que tem interesse na exporta o de soja atrav s da ferrovia Caraj s e do porto de Itaqui e tamb m da empresa Campo que atua como executora do Programa de Desenvolvimento dos Cerrados PRODECER coordenado pelo Minist rio da Agricultura O Governo do Piau vem dando m xima prioridade regi o dos cerrados para dot la da necess ria infra estrutura de estradas e de energia Por neglig ncia da administra o passada o Piau ainda n o est participando do Prodecer ao lado dos Estados do Maranh o e do Tocantins o que dever ocorrer no pr ximo ano Para apoiar os produtores do cerrado o Governo do Estado est pavimentando estradas na regi o atrav s do Pro grama de Desenvolvimento Rodovi rio Se contarmos com o apoio do Governo Federal poderemos ter o financiamento do Banco Mundial no pr ximo ano para a implanta o e pavimenta o entre outras da rodovia Gilbu s Santa Filo mena O Estado do Maranh o desenvolve a es semelhantes prevendo se a liga o de Alto Parna ba a Balsas o que permi tir implantar um corredor de exporta o de soja desde Bar reiras na Bahia passando pelo Piau at o porto de Itaqui Da mesma forma pretende se implantar a liga o entre o semi rido piau
101. Mendes Botelho que estende aos ferrovi rios da Rede Ferrovi ria Federal S A e da Companhia de Trens Urbanos os benef cios de que trata a Lei n 8 186 de 21 de maio de 1991 que disp e sobre a complementa o de aposentadoria de ferrovi rios Novembro de 1992 Relator Deputado Carlos Santana 11 Projeto de Lei n 1 364 91 do Sr Jos Carlos Couti nho que disp e sobre voluntariado de aposentados e inati vos para aproveitamento em trabalho emergencial Relator Deputado Hugo Biehl 12 Projeto de Lei n 1 947 A 91 do Sr Jackson Perei ra que assegura ao empregado nas condi es que especi fica a manuten o do contrato de trabalho e de todos os direitos trabalhistas Relator Deputado Mauro Sampaio 13 Projeto de Lei n 1 978 91 do Sr Edison Fidelis que altera os artigos 846 847 e 848 caput da Consolida o das Leis do Trabalho CLT que disp e sobre procedimentos a serem adotados na audi ncia inaugural das juntas de Conci lia o e Julgamento Relator Deputado Jair Bolsonaro 144 Projeto de Lein 2 134 91 do Sr Augusto Carvalho que d nova reda o ao par grafo 2 do artigo 543 da Consolida o das Leis do Trabalho Relator Deputado Mauro Sampaio 15 Projeto de Lei n 2 178 91 do Sr lvaro Valle que interpreta a Lei n 7 748 de 7 de abril de 1989 que transforma em cargos nos Quadros das Secretarias dos Tribunais Re
102. Otac lio Lago Branco Anast cio Zebi 3 banaw Bidu Sabat o Tuef 2 jamamad Bad Baina g 2 jaru ra Casa Nova Juraci Agua Branca Makabi 3 paumar Baiharo Dosonhani Kajoji 2 suru Jo o Tener 2 tenharim Zelito Albertino No primeiro dia mataram se tr s porcos cuja carne foi empacotada e congelada para se comer ao longo do semin rio Todos riram muito durante este processo e o evento serviu como introdu o ao conv vio durante o m s Programa aulas das oito at ao meio dia cursos pr ticos das duas s quatro da tarde per odo recreativo e depois do jantar fitas de v deo Aulas Geografia o projeto inicial foj a constru o de uma ma quete de sua pr pria aldeia para depois transferir o desenho ao papel A seguir desenharam o mapa do estado o do Pa s do continente e do mundo Aprenderam algumas medidas como palmo passo metro e quil metros Foram apresentadas no es sobre os pontos da b ssola magnetismo gravidade e outros Perguntaram entre outras coisas sobre o tamanho da terra e a natureza do sol Matem tica o grupo dos mais avan ados estudou a mat ria da 1 e 2 s ries conquistando as quatro opera es b sicas Ficaram bem animados Os principiantes aprenderam a escre ver os numerais e foram orientados nas primeiras duas opera es adi o e subtra o N o foi nada f cil para alguns deles que ainda n o entendiam o conceito de n
103. Pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa do projeto e das emendas oferecidas na Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico 8 Projeto de Lei n 440 4 91 do Sr La re Rosado que torna obrigat ria a exist ncia de instrumentos de medi o nos postos de revenda de g s butano Relator Deputado tila Lins Parecer Pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa do projeto e do Substitutivo apresentado na Comis s o de Defesa do Consumidor Meio Ambiente e Minorias 9 Projeto de Lei n 1 719 A 91 do Sr Carlos Lupi que disp e sobre a jornada condi es de trabalho e piso salarial dos t cnicos e auxiliares de enfermagem e determina outras provid ncias Relator Deputado Sigmaringa Seixas Parecer Pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa do projeto e das emendas apresentadas na Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico Local Sala 1 Anexo II Hor rio 10h PAUTA N 60 92 A Proposi es sujeitas a tramita o especial 1 Proposta de Emenda e Constitui o n 54 91 do Sr Luiz Carlos Hauly que suprime o 8 1 do art 12 da Constitui o Federal Relator Deputado Prisco Viana Parecer Pela admissibilidade 2 Proposta de Emenda Constitui o n 101 92 do Sr Jones Santos Neves e outros que d nova reda o ao art 7 inciso IV da Constitui o Federal Apens
104. Uaior Essa conven o n o pretendeu ser abusiva com res peito ortografia portuguesa mas t o somente regular e elimi nar as ambig idades e confus es no uso t cnico desses nomes em estudos antropol gicos e ling sticos CHAVE DAS SIGLAS MAIS USADAS NO TEXTO ALEM Associa o Ling stica Evang lica Mission ria CLM Curso de Ling stica e Missiologia FTBB Faculdade Teol gica Batista de Bras lia JOCUM Jovens com Uma Miss o MNTB Miss o Novas Tribos do Brasil PIN Posto Ind gena SUER Superintend ncia Executiva Regional UnB Universidade de Bras lia UNICAMP Universidade Estadual de Campinas Composto pela Sociedade Internacional de Ling stica SAI NO Lote D Bloco 3 70770 Bras lia DF Apresenta o 21 de abril de 1991 Exm Sr Sidney Possuelo Presidente Funda o Nacional do ndio FUNAI Bras lia DF Excelent ssimo Senhor Presidente Esta edi o do Relat rio abrange os 12 meses de outubro de 1990 at setembro de 1991 Durante este per odo a atua o DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24251 da SIL no meio ind gena continuou sendo orientada e regula mentada pelo Conv nio FUNALI SIL assinado em 6 de setem bro de 1988 Foi um per odo de servi o privilegiado em prol dos grupos aut ctones pois tivemos mais uma oportunidade de servir a esses povos ajudando lhes a realizarem seus sonhos e direitos como cidad os brasileiros Hoje em dia muitos ind
105. Valad o Henrique Eduardo Alves 1 vaga PDT Beto Mansur Jos Vicente Brizola Cidinha Campos 1 vaga PDS Carlos Virg lio Jos Diogo Marcelino Romano PSDB lvaro Pereira Jo o Faustino PT Irma Passoni Lourival Freitas PTB Jos Elias Luiz Moreira PDC Jonival Lucas PL Ribeiro Tavares PTR Nobel Moura PSB Ariosto Holanda PST Francisco Silva PC do B Walter Nory PMDB PPS Roberto Freire Suplentes Bloco Aroldo Cedraz C sar Bandeira C sar Souza D lio Braz Gilson Machado Humberto Souto PMDB Jo o Almeida Luiz Henrique Manoel Moreira 4 vagas PDT Aldo Pinto Edi Siliprandi PDS Daniel Silva Gerson Peres Ibrahim Abi Ackel Pinheiro Landim PMDB Roberto Campos Koyu Tha Paulo Silva Paulo Bernardo Tilden Santiago Matheus Iensen Valdemar Costa Valdenor Guedes Luciano Pizzato Lu s Eduardo Paulo Marinho Pedro Irujo Renato Johnsson Ruben Bento Marcelo Barbieri Olavo Calheiros Tidei de Lima Edson Silva Matheus Tensen Jos Teles Ruberval Pilotto Artur da T vola Geraldo Alckmin Filho Fl vio Arns Jackson Pereira PT Florestan Fernandes Nilm rio Miranda Jos Geno no Sandra Starling PTB Aldir Cabral Paulo de Almeida Gastone Righi PDC Samir Tann s PL Fl vio Rocha Robson Tuma PTR Costa Ferreira M rio de Oliveira PSB Roberto Franca PST Jos Felinto PC do B 1 vaga PPS S rgio Arouca Secret ria Maria Ivone do Esp rito Santo Ramal 6906 6907 69
106. a O consumo n o s n o cresceu apesar do crescimento populacional como despencou As altas taxas de juros inibem as compras a cr dito e o prazo de financiamento reduz se cada vez mais O lazer indispens vel sa de mental do trabalhador virou luxo As pessoas est o frustradas desnorteadas moralmente enfraquecidas Pesquisa recente revela dado impressionante a frase muito ruim quando o filho pede algo e n o posso dar foi corroborada por 86 dos entrevistados E tudo isso se passa Sr Presidente em nome de uma falsa modernidade de uma ordem democr tica rota em que os princ pios e valores da justi a social n o predominam sobre a ordem econ mica dita liberal A id ia fixa do Governo Collor em atacar a economia no atacado globalmente desprezando o varejo acabou por impor sacrif cios maiores aos que menos podem supor t los O Governo maquilou a realidade dram tica do povo propalou a fal cia de que qualquer interven o na ordem econ mica seria contr ria filosofia liberal dominante no mundo ignorando ou buscando enganar a todos ainda bem que por curto tempo a realidade outra do Estado forte do Estado fiscal do processo de abertura econ mica como acontece nos Tigres Asi ticos nos Estados Unidos da Am rica do Norte e na Alemanha Fazemos desta Tribuna apelo ao Governo Itamar Fran co para que empreste validade ao dispositivo constitucional contido no 4 do art 173
107. a es das empresas estatais no mbito desse programa Prazo ltimo dia 10 11 92 Proposi es sujeitas a arquivamento nos termos do ar tigo 58 4 do RI Prazo para recurso artigo 58 2 5 ses s es de Projeto de Lei N 3 133 89 ANTONIO CARLOS MENDES THAME Acrescenta dispositivo ao artigo 2 da Lei n 7 604 de 26 de maio de 1987 estabecendo prazo para a Previd ncia Social efetuar os pagamentos ali especi ficados DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24277 Prazo ltimo dia 10 11 92 Projeto de Resolu o N 52 91 CARLOS LUPI Suspende a apresenta o de projetos de lei projetos de lei complementar proje tos de decreto legislativo projeto de resolu o de emenda Constitui o e de Delega o Legislativa por parte dos Deputados Prazo ltimo dia 10 11 92 Proposi es sujeitas a arquivamento nos termos do ar tigo 133 do RI Prazo para apresenta o de recurso artigo 132 8 2 5 sess es de Projeto de Lei N 2 273 91 RENATO VIANNA Cria medidas de prote o amparo e fomento s atividades econ micas s v timas das fortes chuvas no Estado de Santa Catarina Prazo ltimo dia 10 11 92 N 2 939 92 RENATO VIANNA E OUTROS 2 Permite a liberta o dos FGTS PIS e PASEP para os atingi dos pelas inunda es do Sul do Pa s Prazo ltimo dia 10 11 92 N 1 763 91 SANDRA CAVALCANTI Veda a utiliza o de dormen
108. a o atrav s da grandiosa vit ria eleitoral e fica tamb m a certeza de que os destinos de Galil ia agora nas m os do seu compa nheiro de chapa como Vice Prefeito Jos Barbosa Sobrinho Zizinho ter o um leg timo e competente condutor a quem hipotecamos aqui nossa irrestrita solidariedade e apoio Em sua mem ria amigo Z Melo companheiro na incan s vel batalha pelo asfaltamento da Rodovia BR 259 onde finalizou sua vida terrestre pe o Mesa que fa a constar dos registros desta Casa a nossa grande tristeza pela sua aus n cia no cen rio pol tico de nossa regi o e o nosso compromisso com os seus projetos em benef cio de Galil ia e de sua gente com os mais sinceros p sames sua fam lia e ao povo a quem sempre dedicou o melhor de si S o estes meus sinceros votos e meus mais profundos sentimentos OSR FELIPE MENDES PDS PI Pronuncia o seguin te discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados ocupo esta tribuna com satisfa o para registrar o in cio do plantio da soja nos cerrados piauienses no ltimo dia 5 no Munic pio de Uru u Com aspresen a do Governador do Estado Dr Freitas Neto de representantes do Minist rio da Agricultura e do Banco do Brasil e de outras autoridades comemorou se tam b m simbolicamente a participa o do Banco do Brasil no financiamento do plantio da soja nos cerrados do Piau mar cando assim o esfor o do Secret rio da Agricultura Dr Ant nio
109. a o da Rep blica vem praticando o Presidencialismo Em segundo lugar a estrutura federativa O Brasil um Estado federal desde a Constitui o de 1991 C Por fim temos a quest o cultural E eu gostaria de lembrar que o Brasil um pa s de dimens es conti nentais Eu diria um continente como destacou o Papa Jo o Paulo II quando esteve no Brasil dentro de um continente Ora isso pressup e um Executivo gil que s o Presidencialismo possibilita Enfim bom lembrar que o verdadeiro parlamentarismo incompat vel com a elei o direta do presidente da Rep blica porque assim sendo ele geraria conflitos enormes entre o primeiro ministro e o presidente O primeiro certamente um deputado eleito por 50 60 mil votos fatalmente teria muitas dificuldades no rela cionamento com um presidente que podia estar esco lhido eleito em segundo turno com 5Q e at 70 milh es de votos Eu n o consigo ver um presidente que se eleja com tal vota o e bom lembrar que n s somos o segundo maior col gio eleitoral do mundo ocidental s perdendo mesmo para os Estados Unidos e com a caracter tica que no Brasil o voto obrigat rio en quanto l volunt rio n o consigo ver um presidente eleito com parcela t o significativa de votos de uma hora para outras se conformar em ser apenas um mero chefe de estado sem maiores atribui es Me perdoe a express o uma esp cie de rainha da Inglater
110. a e medicina do trabalho O Brasil signat rio dessa Conven o da OIT mas os seus governos n o a respeitam O Pa s pode inclusive ser denunciado no mbito da OIT por desrespeitar uma conven o da qual signat rio Tive o cuidado de compulsar ainda que rapidamente o texto revisto e atualizado da CLT de autoria de Adriano e Hilton Campanhole Esse texto atualizado e revisado dedi ca mais de trezentas p ginas quest o da seguran a e medicina do trabalho contendo leis decretos leis decretos normas portarias anexos enfim definindo toda uma pol tica que se respeitada poderia evitar essa imensa e lament vel trag dia em que est mergulhada grande parte dos trabalhadores brasi leiros N o h respeito s leis aos decretos leis aos decretos s normas s portarias e muito menos Conven o n 148 da OIT O que se pede que paralelamente implementa o de pol ticas mais justas para o sal rio m nimo e para os sal rios em geral assunto que come aremos a debater a partir de amanh com o Ministro Walter Barelli e certamente com as centrais sindicais com os patr es especialmente os peque nos e m dios empres rios os grandes empregadores de m o de obra tamb m nos dediquemos um pouco a conter esses ndices alarmantes insuport veis e criminosos de acidentes de trabalho que nem chegam ao conhecimento da opini o p blica e por isso mesmo constituem se como disse antes na face oculta
111. a a Prosposta de Emenda Constitui o n 106 92 Relator Deputado Renildo Calheiros Parecer Pela admissibilidade da proposi o em exame e da Proposta de Emenda Constitui o n 106 92 apensada 3 Proposta de Emdnda Constitui o n 117 92 do Sr Valdemar Costa que suprime inciso II do 8 3 do art 227 da Constitui o Federal Relator Deputado Jo o Rosa Parecer Pela admissibilidade 4 Proposta de Emenda Constitui o n 128 92 do Sr Nicias Ribeiro que acrescenta par grafo ao art 50 da Constitui o Federal Relator Deputado Ricardo Murad Parecer Pela admissibilidade 5 Proposta de Emenda Constitui o n 131 92 do Sr Ulysses Guimar es e outros que acrescenta ao T tulo VIII da Constitui o Federal o Cap tulo IX Da Habita o Social Relator Deputado Mendes Ribeiro Parecer Pela admissibilidade Local Sala 1 Anexo II Hor rio 10h PAUTA N 61 92 A Proposi es sujeitas aprecia o do Plen rio da Casa Urg ncia 24280 Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 1 Projeto de Lei n 3 203 92 do Poder Executivo Mensagem n 585 02 que cria cargos nos Quadros de Pessoal das Institui es de Ensino Superior que menciona e d outras provid ncias Relator Deputado Nilson Gibson Parecer Pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa Prioridade 2
112. a ensin los Nad b Helen Weir ling ista da SIL conduz um projeto piloto de alfabetiza o ensinando alguns rapazes a ler e escrever Est avaliando diferentes possibilidades para se escrever a l ngua e pesquisando maneiras de falar sobre a l ngua escrita coisa que at agora n o se precisava fazer o que inclui a escolha de termos para referir se s letras mai sculas e mi n sculas Por enquanto decidiu se utilizar velhos pais e os filhos Do Departamento de Desenvolvimento Comu nit rio da SIL Glen e Shirley Bacon trabalharam com caligra fia e estimularam o grupo a ler e gravar hist rias em fitas cassetes Nambikuara Os ling istas membros da SIL Menno e Barbara Kroe ker relataram que um grupo de nambikuara de uma aldeia distante e que j sabia ler em portugu s aprendeu a ler nambi kuara com facilidade usando cartilhas que lhes foram forne cidas pelo casal Kroeker Estes mantiveram aulas de alfabeti za o no Posto Nambikuara do dia 20 de maio a 21 de junho de 1991 Paumar Membros da SIL as ling istas Meinke Salzer e Shirley Chapman supervisionam cursos e professores de educa o bil ngue e do paumar S o quatro os professores da escola paumar que d o aulas para todas as idades Waur As ling stas Joan Richards e Evelyn Jackson mem bros da SIL puderam trabalhar na aldeia waur de setembro de 1988 a setembro de 1991 Ministraram na escola da aldeia ti
113. ades interes sadas Isso pode ser feito diretamente pelo banco pelo sistema on line E a fiscaliza o Poderia algu m perguntar Fiscalizar como Quem fiscaliza o Tribunal de Contas Pelo que sei e a hist ria recente mostra isso a LBA n o foi alvo dessa fiscaliza o Continuaria a falar de outros investimentos como por exemplo a constru o do submarino nuclear e do avi o AMX Volto a insistir em que n o tem sentido o Brasil construir um submarino nuclear N o compet ncia do Estado cons truir avi es mas compr los Sr Presidente Srs Deputados preciso fazer uma an lise profunda deste Pa s Onde vamos aplicar os poucos recur sos que temos Em que atividades Hoje assisti a uma entre vista do Presidente em exerc cio da Telebr s e fiquei estarre cido S Ex declarou na televis o respondendo pergunta de um jornalista que as telecomunica es brasileiras s o muito mais caras do que a m dia internacional porque temos subs dios cruzados Eu nunca tinha ouvido essa express o E veio a explica o disse ele que a instala o do aparelho tem um custo baixo mas sua utiliza o car ssima Isso um calote oficial anunciado O Governo anuncia que vende barato o telefone para o povo brasileiro sofrido comprar e depois pagar uma conta alta Esse cidad o diz isso na televis o achando que uma grande jogada comercial da Telebr s N o entendo mais nada Sr Presidente Acho que os ju zos
114. aioria simples com um s eleito por distrito os eleitores s o induzidos a escolher um dos dois candidatos mais fortes o que tende a promover uma confor ma o das for as pol ticas dentro do sistema bipartid rio N o h qualquer exemplo de democracia representativa em que o voto distrital conviva com um quadro multipartid rio Defensores do parlamentarismo ligados elite consegui ram impor a falsa premissa de que para a implanta o desse sistema de governo imprescind vel a ado o do voto distrital Hoje h uma interpreta o corrente na opini o p blica de que parlamentarismo e voto distrital s o partes do mesmo sistema nada mais falso Se buscarmos as experi ncias de outros pa ses vamos verificar que o voto distrital adotado por rar ssimos sistemas parlamentaristas As exce es ficam por conta da Inglaterra que adota o sistema distrital puro e da Alemanha com um sistema misto que alguns desejam copiar no Brasil Diante do esgotamento do atual regime as elites econ micas e pol ticas j orquestraram a implanta o do voto distri tal no Pa s a pretexto de aproximar os representantes de seus eleitores Alegam que com isso haveria um controle maior sobre a a o dos pol ticos O problema fundamental n o est na representa o pro porcional como querem fazer crer os defensores do sistema distrital O problema est precisamente nas deforma es do sistema de representa o proporcional em vig
115. andidatos apresentando uma lista ordenada previamente pela sua conven o Por m a escolha em ltima inst ncia ser dos eleitores Outra ineg vel vantagem do sistema de representa o proporcional com maior controle dos partidos sobre a lista dos candidatos a diminui o do abuso do poder econ mico e da corrup o nas elei es Esse sistema reduz igualmente o incentivo compra de votos O sistema de lista aberta adotado no Brasil altamente permissivo incentivando o individualismo e o comportamento antipartid rio dos candidatos A legisla o permite um n me ro excessivo de candidatos aos cargos proporcionais estimu lando a disputa intrapartid ria Continuo Sr Presidente O sistema eleitoral brasileiro tem sido o grande respon s vel pelo fracasso dos esfor os de constru o de partidos pol ticos fortes e consolidados no Pa s Nossa legisla o eleito ral cultiva como virtudes a aus ncia de compromissos partid rios de solidariedade de disciplina e de coes o das bancadas A infidelidade e indisciplina partid rias s o toleradas e at estimuladas pela legisla o Os representantes eleitos podem mudar de partido livre mente sem sofrer qualquer san o O uso de partidos de aluguel uma pr tica comum em nosso sistema pol tico O relacionamento entre os pol ticos e os partidos frouxo pela aus ncia de mecanismos que vinculem os representantes eleitos a compromissos program ticos m ni
116. ano de Freitas Alo sio Vasconcellos Herminio Calvinho Eae meses com oe eram PDT lio Dalla Vecchia Wilson M ller M rcia Cibilis Viana Jayme Santana Magalh es Teixeira Jorge Uequed PDS E Ro PT Jos Dioga Victor Faccioni Benedita da Silva Luiz Gushiken PSDB PTB Mauro Sampaio Munhoz da Rocha Annibal Teixeira Cardoso Alves PT Ad o Pretto Ricardo Moraes PDC Francisco Coelho Pauderney Avelino PTB Francisco Rodrigues Hil rio Coimbra PL Diogo Nomura PDC Leomar Quintanilha PTR PL Eurides Brito Valdemar Costa PTR PSB Nobel Moura Valdenor Guedes Miguel Arraes PRS PC do B Eduardo Siqueira Campos Jos Aldo D PPS Suplentes Carlos Nelson PMDB aca Secret ria Maria Eunice Torres Vilas B as dn E arenan Ramal 6944 6946 b Fausto Rocha Roseana Sarney Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 21 Jesus Tajra Tony Gel COMISS O DE RELA ES PMDB EXTERIORES Geddel Vieira Lima Ulysses Guimar es Presidente Dep Pauderney Avelino PDC AM Mo ca so 1 Vice Presidente Dep Diogo Nomura PL SP Osvaldo Meio PDS 8 2 Vice Presidente Dep Francisco Coelho PDC MA PDT o i e i i 3 Vice Presidente Dep Eduardo Siqueira Campos PDC TO ury M ller Vivaldo Barbosa S rgio Cury Titulares PDS Bloco Adylson Motta Jos Louren o Ant nio Ueno Ney Lopes PSDB Cleto Falc o Osvaldo Coelho A cio Neves Jo o Faustino Leur Lomanto Paulo Oct vio Moroni Torgan Nelson Morro Sarney Filho PT PMDB Irma Passoni Tilden San
117. anto 1 vaga PMDB Domingos Juvenil Fernando Diniz Laire Rosado Gilvan Borges Paulo Titan Jos Maranh o 6 vagas PDT Beraldo Boaventura Junot Abi Ramia Cl vis Assis 1 vaga Jos Carlos Coutinho PDS A cio de Borba Djenal Gon alves Carlos Azambuja Fetter J nior PSDB Ant nio Faleiros Luiz Pontes Jabes Ribeiro Oswaldo Stecca Jo o Batista Motta PT Alcides Modesto Aloizio Mercadante Hugo Biehl PDS Valdir Ganzer Antonio Morimoto Rodrigues Palma Jos Elias PDC Mauro Borges Roberto Balestra PL Jarvis Gaidzinski Wellington Fagundes PTR Osvaldo Reis Redit rio Cassol PSB S rgio Guerra PST Delcino Tavares PC do B Maria Valad o PDS PRS Israel Pinheiro Secret rio Jos Maria de Andrade C rdova Ramal 6978 6979 6981 Reuni es 4 s e 5 s feiras 10 00 Sala 212 Bloco das Lide ran as COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA COMUNICA O E INFORM TICA Presidente Dep Irma Passoni PT SP 1 Vice Presidente Dep Lourival Freitas PT AP 2 Vice Presidente Dep Fausto Rocha Bloco SP 3 Vice Presidente Dep Pinheiro Landim PSDB CE Titulares Bloco Angelo Magalh es Jer nimo Reis Arolde de Oliveira Jos Mendon a Bezerra Carlos Roberto Massa Maluly Netto Eraldo Trindade Maur cio Calixto Fausto Rocha Paulo Lima George Takimoto Pinga Fogo de Oliveira PMDB Alu zio Alves Laprovita Vieira Domingos Juvenal Luiz Tadeu Leite Eliel Rodrigues Neison Proen a Hagah s Araujo Roberto
118. aos 78 anos que completaria no pr ximo dia 22 faleceu de um ataque card aco o professor e ex Deputado Medeiros Netto Impressionava sua figura mirrada e inquebrant vel a cir cular pelas ruas de Macei do alto de sua plena lucidez a buscar os motivos culturais e hist ricos mais representativos da Terra dos Marechais Aprendi a respeit lo muito antes de voltar para o Estado em busca das lides pol ticas Aprendi a respeitar o Prof Medeiros Netto quando no Rio de Janeiro foi companheiro de bancada de meu pai o ent o Deputado Mendon a J nior Corriam os anos 50 e eu menino ainda admirava me com a voz forte e coerente do grande orador que foi Escolado nos p lpitos trazia na ponta da l ngua s culos e s culos de uma cultura que vinha de bem antes da era crist Espraiava se pela Gr cia pelo Egito por Roma N o via limites pois o que mais interessava ao homem Medeiros Netto era o senti mento de unidade cultural que corre por todos os povos Nascido na pequena cidade de Traipu em Alagoas no ano de 1914 estudou Teologia no Semin rio Arquiepiscopal de Macei Filosofia e Letras no Semin rio Diocesano de Aracaju concluindo seu ciclo universit rio com um est gio de estudos pastorais na Par quia de Mar lia em S o Paulo Seu trabalho de pastor de ministro do clero o levou para a pol tica E fez pol tica com dignidade e brio Hoje quando num passado t o recente quanto ruim Alagoas foi ferida na sua dign
119. ara demonstrar que o presidencialismo capaz de administrar com xito este tipo de situa o Veja que se fez a substitui o do presidente da Rep blica sem que houvesse qualquer descontinuidade O presidente traba lhou at o ltimo dia e seus ministros operaram sem nenhuma inibi o o que mostra de alguma forma que o impeachment uma esp cie de voto de censura como existe no parlamen tarismo Isso n o significa a queda do gabinete que n o h consegiientemente descontinuidade administrativa Ent o ao contr rio do que muita gente pensa essa crise se adequada mente analisada ela vai mostrar que o presidencialismo capaz inclusive de suportar essas crises e administr las con venientemente Di rio Ent o o senhor admite que no momento o parla mentarismo levaria vantagem sobre o presidencialismo MARCO MACIEL N o tenho a menor d vida Mas quando eu falo em presidencialismo n o falo naquele presiden cialismo do come o da Rep blica Eu falo desse novo presi dencialismo concebido pela Carta de 1988 quando se instalou um sistema que eu chamaria de equipot ncia de poderes Ou seja eu diria que n o o Poder Executivo que era forte no presidencialismo que vingou praticamente at o in cio de 1988 Os outros poderes Legislativo e Judici rio que eram fracos Agora com a Constitui o de 88 que o Brasil come a a praticar o verdadeiro presidencialismo Um sistema caracterizado por uma a
120. auana 1990 Isa as Kezomae Xai rala Cuiab SIL Naistudajenere Hahi Hist ria dos Meus Estudos 1991 Jos Zezokemai Xairala Cuiab SIL Paumar Hist rias de Dosohani 1991 Dosohani da tribo pau mar Porto Velho SIL Urubu Kaapor Ka apor ta Ma ema eha Atividades do Povo 1990 Tapi am Caapor e Tukupa Caapor Bel m SIL Yminhar ta Ma e Panduha Ke Mitos Urubu Kaapor Vol 2 1990 Faustino Rossi Caapor Compilado por James Kakumasu e Kiyoko Kakumasu Bel m SIL Republica o An ncio o Instituto muda de nome Prezados leitores H tempo o pessoal do SIL agoniza sobre a tradu o do nome da entidade em portugu s Alguns dizem Instituto Ling stico Summer como se o Summer fosse uma pessoa outros indagam se o Summer s trabalha durante o tempo veraneio a final as palavras Instituto Ling stico de Ver o quase n o t m significado no contexto brasileiro Quando tomamos conhecimento de que os nossos colegas do SIL nos pa ses francof nicos da Africa tinham escolhido o nome Societ Internationale de ling stique examinamos a conveni ncia de usar o equivalente na l ngua portuguesa a saber Sociedade Internacional de Ling stica Soa melhor n o soa A sigla SIL continua a mesma tal como o nome em ingl s Summer Institute of inguistics E o registro da nova terminologia inclui ampla refer ncia ao nome antigo para que ningu m se perca nesta troca de nom
121. ce Presidente Deputado Magalh es Teixeira Relator Ney Lopes Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Gilson Machado Jos Carlos Aleluia Jos Carlos Vasconcelos Ney Lopes Otto Cunha PMDB Marcelo Barbieri Neison Jobim Nelson Proen a PDT Carrion J nior Liberato Caboclo PDS Ibrahim Abi Ackel Roberto Campos PSDB Antonio Carlos Mendes Thame Magalh es Teixeira PTB Cardoso Alves PT Sandra Starling PDC Roberto Balestra PL Valdemar Costa C sar Bandeira Paes Landim El sio Curvo Jos Santana de Vasconcellos Wagner do Nascimento Fernando Bezerra Coelho Jo o Aimeida Jos Luiz Clerot Luiz Tadeu Leite Cl vis Assis Paulo Ramos Francisco Di genes Jos Teles Vitt rio Medioli Paulo Silva Jo o Mendes Jaques Wagner Jos Maria Eymael Fl vio Rocha Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR ngelo Magalh es Heitor Franco Fl vio Derzi Lael Varella Maluly Netto Orlando Pacheco Romel An sio Sim o Sessim PMDB Felipe Neri Eduardo Moreira Jo o Henrique Mauri S rgio Jos Thomaz Non Nilson Gibson Luiz Henrique Vaga PDT Miro Teixeira Cl vis Assis S rgio Gaudenzi Mendon a Neto PDS Adylson Motta Jos Louren o Prisco Viana Telmo Kirst PSDB Osm nio Pereira Rubens Bueno PTB Cardoso Alves Carlos Kayath PT Jos Dirceu Paulo Delgado PDC Pedro Novais Leomar Quintanilha PL Jo o Teixeira Wilmar Peres Servi o de Comiss es Especiais
122. cisco Dornelles medida provis ria da refor ma administrativa lamentavelmente incorpora algo que acha mos extremamente equivocado Quando da reforma minis terial no Governo Sarney h cinco anos foram unificados no mesmo Minist rio o Ibama a Sudepe e o IBDF Sr Presidente foram anos de consolida o de um traba lho de forma o de t cnicos qualificados para exercer o con trole sobre duas reas que a cada dia chamam mais a aten o da opini o p blica internacional especialmente devido for ma predat ria como vinham sendo praticadas essas duas ativi dades em v rios pa ses entre eles o Brasil Agora sem uma explica o t cnica sem uma fundamenta o mais aprofun d da e n o sendo desejo do pr prio Governo que n o prop s esse desmembramento no texto original da medida provis ria o Relator Deputado Francisco Dornelles aco lhendo sugest es vindas n o sei de onde no seu substitutivo transfere para o Minist rio da Agricultura o controle e a super vis o da Sudepe e do IBDF duas importantes reas que j foram motivo de den ncias relacionadas a tr fico de influ n cia exatamente porse terem convertido ao longo de gest es anteriores em antros de corrup o Talvez por isso tenham sido unificados sob o comando do Ibama a fim de que se pudesse ter um controle mais rigoroso sobre suas atividades Portanto n o h o menor sentido nesse desmembramento que se faz agora Pelo contr rio
123. cnicas em credito rural para opera cionaliza lo Dentro desta visao apresentamos algumas sugestoes que sao emanadas da convivencia junto ao nosso cooperado e que cada vez mais esta culpando as cooperativas e as institui es financeiras pelo excesso de burocracia e nao os burocratas que normatizam o credito rural I Classifica o de produtores com base na receita bruta A classifica o do produtor visa beneficiar os agricultores de menor renda com taxa de juros menores Primeiramente queremos frisar que esse beneficio estah sendo utilizado por diversas outras categorias de produtores como abaixo descreveremos alem dos transtornos a seguir A Visando obter o beneficio da taxa de juros menor o produtor exige que seja classificado como mini ou pequeno B N o obtendo exito o produtore opta pelo arrenda mento de suas areas entre familiares e pessoas de confian a de forma que todos sejam classificados como minis ou peque nos produtores C Esse procedimento eh juridicamente correto mas nao achammos correto o produtor ter que agir desta forma procu tando beneficiar se de uma norma que visava somente o mini ou pequeno produtor D Todo esse processo burocratico envolve tecnicos agri colas e agronomos que em principio teriam que estar voltados DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 para o aumento da produtividade e nao para apura o da classifica o do produtor E De acordo com os nosso
124. colaborado com os pleitos estaduais e municipais Inicia se agora uma nova administra o federal Os gran des Estados ocupam posi es de destaque na forma o de bloco parlamentar de apoio ao Presidente Itamar Franco O novo Ministro do Planejamento Paulo Haddad co mentou na imprensa recentemente que no cen rio da reto mada do crescimento econ mico as ind strias de ponta tal como qu mica fina engenharia gen tica microeletr nica e outras tender o a se implantar na regi o compreendida entre Belo Horizonte e Porto Alegre atra dos por ambientes favor veis ci ncia e tecnologia e onde as Universidades est o solidamente estruturadas Trata se de mais uma amea a ou uma oportunidade para o Esp rito Santo A nossa hist ria a nossa realidade e o nosso futuro apon tam para uma necessidade de muita luta e muita uni o entre os capixabas Embora tenha sofrido algumas incompreens es e cr ticas injustas prosseguirei em Bras lia batendo s portas dos rg os federais levando nossos pleitos e dando minha contribui o para construir o progresso da minha terra Diante do quadro acima exposto fa o um veemente apelo ao Governo Itamar Franco inclua Presidente o Estado do Esp rito Santo no elenco de medidas que V Ex ir tomar visando retomada do desenvolvimento de nosso querido Brasil E assim Sr Presidente desde j gostaria de fazer mais um apelo ao Presidente da Rep blica no sentido de que
125. da o zoneamento econ mico ecol gico ficar adstrito aos limites administrativos apropriados sua boa execu o O Minist rio do Meio Ambiente sob o comando de um Parlamentar conhecedor dos problemas ecol gicos e sociais do Pa s certamente nos colocar em condi es de sustentar permanente di logo com outros Governos e organiza es am bientalistas de pa ses de todo o mundo na busca de solu es para uma das quest es que hoje mais afligem a humanidade A amplitude do tema estava mesmo a reclamar uma a o capaz de oferecer as respostas reclamadas pela comunidade nacional que a cada dia que passa mais se conscientiza dos seus deveres para com a preserva o da natureza e da fauna animal sem que se subtraiam do homem as condi es b sicas para prover o seu sustento e garantir lhe meios de ascender na escala social Ser este por certo o maior desafio do novo Minist rio As conclus es da Confer ncia Internacional do Meio Am biente realizada no Rio de Janeiro a Rio 92 lhes emprestam justificado sentido e irrecus veis responsabilidades Era o que tinha a dizer O SR MENDON A NETO PDT AL Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados a Ide sejada das gentes como diria o poeta Manuel Bandeira ceifou em Alagoas uma das mais prof cuas e produtivas vidas 24268 Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1992 intelectuais Nesta madrugada
126. dade Nacional da Austr lia visitou as tribos jaru ra e banaw em que atuam ling stas da SIL Suas pretens es s o de aprofundar suas pesquisas ling sticas sobre as l nguas amazonenses Durante sua estada disp s se para consultoria com vistas a auxiliar ling stas individualmente e tamb m apresentou palestras na sede da SIL e na Universidade Federal de Rond nia Dentre os temas abordados incluem se Observa es sobre Ergativi dade a Palavra na Ling stica Substantivos Verbos e Adje tivos Constituem Classes de Palavras Distintas na L ngua Fijiana Estrat gias de Complementa o em Dyirbal Adje tivos Discursos de Dr Pike Recife Campinas Florian polis 15 a 24 de maio de 1991 UnB SIL Bras lia DF 26 de maio a 6 de junho de 1991 Para obter maiores informa es sobre o evento refira se ao artigo especial na p gina 11 Oficina Tup Guaran SIL Bel m PAZ 1 a 15 de dezembro de 1990 Consultores principais Dr Carl Harrison Cheryl Jensen Esta oficina foi realizada a pedido dos ling istas da ALEM que atuam junto a tribos cuja l ngua pertence fam ia Tup asurini do Xingu parakan do Xingu e temb do Par Maranh o Atrav s do compartilhar de conhecimentos sobre as l nguas Tup com que trabalham alguns ling istas da SIL os oito novos ling istas poder o obter um desenvolvimento mais veloz em seus programas ling sticos Representantes do Museu Goeldi e da
127. de fomento contu DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24259 do o material did tico foi providenciado pelas ministrantes Atrav s de uma automotiva o os participantes de mostraram entusiasmados e dedicados aos seus estudos Participaram quase sem faltas durante os nove s bados tendo inclusive que percorrer a p dist ncias que variavam de 5 a 40 km s vezes com tempo chuvoso Conte do Program tico Curr culo Bil ngie Did tica M todos de Avalia o Alfabetiza o Xavante Material Di d tico em Xavante Ensino de Portugu s Falado como Segun da L ngua Matem tica Estudos Sociais e Ci ncias Ativi dades Diversificadas Vocabul rios Did ticos Individuais Portugu s Alfabetiza o nas Tribos A seguir apresenta se uma amostra das atividades realiza das no programa de alfabetiza o em andamento nas tribos onde a SIL atua Segundo ela quatro das cinco crian as de uma de suas turmas est o lendo em n vel de terceira s rie Jaruara A lingiista Luc lia Vogel membro da SIL est traba lhando com turmas de alfabetiza o Os tr s primeiros ele mentos da aldeia que aprenderam a ler j est o ensinando outros a ler e escrever A ling ista tamb m ministra aulas de aritm tica para um grupo de dez homens Diversos rapazes adolescentes preferiam come ar a ler sozinhos fazendo uso de material fornecido a eles por Lucilia a ter de esperar que algu m se dispusesse
128. dencialismo MARCO MACIEL Por tr s raz es A primeira delas de ordem hist rica O Brasil desde a poca da proclama o da Rep blica vem praticando o Presidencialismo certo que no in cio um Presidencialismo imperial caracterizado pela hegemonia do Poder Executivo Mas de toda a maneira um Presidencialismo E n s nunca tivemos posso afirmar com convic o apoiado nos fatos no Brasil um sistema parlamentar de Governo Mesmo no Imp rio n s podemos ter tido pr ticas parlamentares nunca verdadeiro Parlamen tarismo porque pela Constitui o imperial de 1824 o impe rador podia livremente nomear e demitir os ministros Ora ele frequentemente fazia isso sem observar a composi o da Assembl ia Nacional Ou seja sem observar consegiiente mente a composi o pol tica do parlamento brasileiro Ent o n s n o podemos falar tamb m em experi ncia parlamentar no per odo 61 63 Porque aquilo foi um contrafa o de Parla mentarismo Foi um Parlamentarismo de ocasi o que foi im petrado como consegii ncia de um acordo pol tico tendo em vista o veto que o presidente Jo o Goulart sofreu por parte dos militares para poder assumir a Presid ncia da Rep blica A f rmula encontrada ent o foi adotar se um Parlamenta rismo de sorte que o presidente da Rep blica ficasse como chefe de Estado e se assegurasse ao primeiro ministro o gover no do Pa s Mas essa foi uma f rmula politicamente constru da no Congre
129. dequada distribui o de poderes Ao Poder Executivo cabe administrar o Pa s chefiar o Estado e o Governo ao Congresso Nacional cabe legislar fiscalizar e controlar a administra o p blica federal funcionar como um grande f rum de debates e ao Judici rio al m da miss o pol tica de corte constitucional se assim podemos dizer confe t vel ao supremo cabe tamb m agir por provoca o do Minis t rio P blico em alguns casos at independemente de provo ca o das partes Esse sistema que eu prefiro chamar de equipot ncia de poderes est mostrando sociedade brasileira que estamos realmente praticando um verdadeiro e moderno presidencialismo que antes n o t nhamos O que existia era uma Constitui o buscando transplantar institui es de outros pa ses E n s sabemos que em quase todo transplante h rejei o que nem sempre os rg os transplantados se ade quam ao organismo no qual ele vai funcionar Hoje penso que estamos praticando esse moderno presidencialismo e po demos observar lendo jornais ouvindo r dio assistindo tele vis o que mudou o sistema de Governo no Brasil Mudou e para melhor e acho que essa experi ncia tem que ser melhor observada para verificar o seu novo perfil O presidente da Rep blica com agilidade para trabalhar o Congresso bastante fiscalizador o Judici rio investido n o somente de fun es para administrar conflitos entre partes mas tamb m de enor mes tarefas de con
130. dessa trag dia que hoje dizima milhares e milha res de brasileiros Era essa a quest o que queria registrar no sentido de que o Governo Itamar Franco atento gravidade desse pro blema possa trabalhar um pouco mais em torno da conten o desses ndices alarmantes de acidentes at porque Sr Presi dente sendo um ambientalista tenho o dever de me preocupar tamb m com o que ocorre no tero do processo produtivo Preocupamo nos com as agress es que a mata amaz nica o pantanal a mata atl ntica e tantos outros setores do territ rio brasileiro sofrem mas n o temos manifestado a m nima preocupa o com o desrespeito do ambiente de trabalho Est na hora de cuidarmos do trabalhador em termos de sal rio de garantia de emprego e sobretudo de seguran a e medicina do trabalho O SR NAN SOUZA PST MA Sem revis o do ora dor Sr Presidente vou falar hoje da inoc ncia dos ndios e da esperteza dos brancos Estamos assistindo no meu Estado do Maranh o a um conflito seri ssimo que acontece no povoa do de S o Pedro dos Cacetes no Munic pio de Barra do Corda Em 1979 foram repassados para o Governo do Estado em valores correntes da poca 163 milh es de cruzeiros Esses recursos se destinavam a custear a es complementares para desapropria o de uma reserva ind gena e conseguentemen te para reassentamento da popula o branca em outra regi o O atual Ministro da Justi a em v rias declara
131. devido servi o Uni o E onde est o Governo para policiar esses gastos e recam bi los ao Tesouro Nacional Quais as medidas que o Governo est tomando para repatriar aos cofres p blicos o dinheiro perdido atrav s da corrup o mais deslevada em dois anos do Governo Collor N o se trata apenas de punir o Sr Color de Mello de cassar o seu mandato N o nos podemos servir de um mani que smo pouco inteligente pensando que saindo Collor tudo est perfeito Ao contr rio temos a Federa o para decidir Temos Estados e Munic pios que vivem sob uma legisla o anacr nica e corrupta Falou se aqui em Tribunais de Contas Que Tribunal de Contas fiscalizou a receita ou a despesa de um Estado Qual o prefeito que malversa as verbas que as recebe e quase todos se enriquecem com o dinheiro destinado s prefeituras que punido por um Tribunal de Contas a n o ser por retalia o pol tico partid ria Sr Presidente espero por isso que neste plen rio flua uma corrente de id ias novas que possa dar a esse projeto um car ter nacional com objetivos claro sem favor do contri buinte Uma nova taxa que ser cobrada de todos nem bem vinda nem malvinda recebida apenas com descr dito porque n o se sabe a que patr o a que servi o se desti nar no Or amento da Uni o Ser para pagar as associa es pr carentes dos Canapis da vida Ser para manter no fausto uma minoria burocr tica que perman
132. durante o Congresso Internacional de Agri cultura Org nica que ser realizado entre os dias 16 e 21 de dezembro pr ximo na cidade de S o Paulo onde ser o expostos pelo Prof Sangara da Universidade de Sri Lanka trabalhos relativos tecnologia EM Microorganismo Efica zes O congresso ser promovido pela Ifoam rg o que con grega todas as entidades que tratam da agricultura natural no mundo Este trabalho Sr Presidente Sr e Srs Deputados vem sendo propagado pelos quatros cantos do mundo atrav s da pessoa de Reverendo Tetsuo Watanabe Vice Presidente Mundial e Presidente Nacional da Igreja Messi nica que foi recebido na quinta feira pr xima passada pelo Sr Ministro da Agricultura L zaro Barbosa que se mostrou muito interes sado pela Agricultura Natural com uso de Microorganismos Eficazes O desenvolvimento de formas alternativas de produ o de alimentos utilizando m todos naturais constitui se num tra Novembro de 1992 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24245 balho que merece maior aten o por parte dos governos n o s no Brasil mas em todo o mundo porque ser sem d vida alguma o grande sustent culo da produ o de alimentos para o pr ximo s culo Era o que tinha a dizer OSR PAULO PAIM PT RS Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados quase diariamente tenho reclamado do Governo um posicionamento com rela o discuss o
133. durico Pinto Servi o de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Me s nino Secret rio Edil Calheiros Bispo Ramal 7069 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO DESTINADA A INVESTIGAR A QUEST O DA DESTINADA A INVESTIGAR POSS VEIS VIOL NCIA CONTRA A MULHER IRREGULARIDADES NO PROCESSO Prazo 13 5 a 8 11 92 DE PRIVATIZA O DA VASP Resolu o n 19 92 Requerimento n 8 91 Presidente Deputada Sandra Starling Vice Presidente Deputada Marilu Guimar es Prazo 28 5 92 a 24 11 92 Relatora Deputada Etevalda Grassi de Menezes Presidente Deputado Nilson Gibson Vice Presidente Deputado Mauro Miranda Titulares Suplentes Relator Deputado Pedro Corr a Bloco Parlamentar Titulares Suplentes Carlos Roberto Massa Camilo Machado BLOCO PARLAMENTAR F tima Pelares Jos M cio Monteir Marilu Guimar es Wanda Reis Ivan Burity tila Lins Pedro Corr a Euclydes Mello PMDB Jos Moura Jos Egydio Adelaide Neri Ant nio de Jesus PMDB Etevalda G de Menezes Rita Camata dani Valter N T7 Marcelo Barbieri Walter Noy L cia V nia Zila Bezerra Mauro Miranda Carlos Benevides Jos Thomaz Non Geddel Vieira Lima PDT l PDT Beth Azize L cia Braga 2 E a TE ES i pi l j Liberato Caboclo Luiz Salom o PSDB PSDB Rose de Freitas Artur da T vola Tuga Angerami Moroni Torgan PDS PDS R k Pedro Pav o Jos Diogo Angela Amin C lia Mendes PT Luiz Gushiken Jos
134. e tribuna algumas vezes a quest o do cartel do cimento Na quarta feira passada lia no Jornal do Brasil not cia de que o Departamento Nacional de Prote o e Defesa Econ mica do Minist rio da Justi a abria 38 processos por crime contra o consumidor e por pr ticas restritivas do mercado como a uniformiza o de pre os que caracteriza a forma o de cartel Segue uma rela o das empresas que seriam proces sadas entre outras a Votorantim o Grupo Jo o Santos a Cimento Portland Ita Itamb Mau Camargo Corr a e assim por diante Na revista Veja que circula esta semana h uma mat ria intitulada O abuso do cimento o Governo aponta irregula ridades nas ind strias cimenteiras e processa o cartel mais poderoso do Pa s Pois bem Sr Presidente Todas essas a es muito bem desenvolvidas no Minist rio da Justi a pela Secretaria Nacional do Direito Econ mico atrav s de seu Departamento Nacional de Prote o e Defesa Econ mica tiveram in cio a partir de den ncia que fiz desta tribuna a qual foi acompa nhada de farta documenta o denunciadora da exist ncia do cartel do cimento Naquela ocasi o fiz quest o de enfatizar que trabalharia em duas linhas Uma junto ao Minist rio da Justi a atrav s da Secretaria Nacional do Direito Econ mico onde fui muito bem atendida pelo Dr Salom o Rotemberg ent o Secret rio Nacional que nos encaminhou ao Dr Mar cus Vinicius de Campos Dire
135. e houve aquele acidente que todos n s lamentamos Trata se de uma comiss o encarregada de elaborar as propostas do sistema de governo que ser o submetidas consulta popular Eu tive entendimentos com outras lideran as do Congresso e vai ser eleito um novo presi dente que ser o Senador Nelson Carneiro A partir da haver um relator para o sistema parlamentarista outro para o presi dencialismo e mais um para a monarquia e n s vamos submeter tudo consulta popular Ent o estaremos na televis o estare mos em campanha fazendo propaganda mostrando a impor t ncia do sistema Eu acho at que ainda cedo para se fazer isso por conta do pouco tempo de vig ncia da Consti tui o pois esse novo sistema ainda n o foi testado Talvez daqui a 10 anos se possa fazer tal coisa at porque o modelo que a est muito bom Entendo que esse o momento de se fazer um plebiscito Sou muito a favor da democracia participativa acho que a hip tese de fazer plebiscito refe rendo muito positiva mas acho tamb m que com rela o mudan a de sistema de governo a gente deveria esperar mais um pouco observar mais um pouco o que est funcio nando Mas entendo que a essa altura dos acontecimentos com o plebiscito j se aproximando poss vel que a partir deste m s a gente comece a se mobilizar Embora reconhe a que no final do ano fique muito dif cil desenvolver uma mobili za o por conta de uma s rie de raz es
136. e energia el trica cobrado de maneira gananciosa pela Eletronorte na Capital Boa Vista Comparando o que gasta a classe m dia em Roraima aqui em Bras lia paga se um ter o da tarifa cobrada naquele Estado Pe o repara o desse absurdo e que a Eletronorte averigue o que est ocor rendo naquele Estado Sr Presidente antes de finalizar gostaria de registrar nos Anais da Casa o Relat rio das Atividades da Sociedade Internacional de Ling stica uma entidade que vem traba lhando entre os ndios e prestando relevantes servi os s comu nidades ind genas do Brasil sem qualquer despesa para o Governo Federal e portanto sem onerar os cofres p blicos Essa sociedade vem realizando um trabalho bel ssimo tradu zindo a l ngua dos ndios mantendo a sua cultura e as suas tradi es atrav s de registros em livros que ficar o para a posteridade Este um trabalho que deve ser estimulado Sr Presidente e quero registrar nos Anais da Casa este relat rio para que sirva de exemplo e de modelo para outros rg os do Brasil que nele possam se basear a fim de fazer um trabalho semelhante O SR PRESIDENTE Luiz Moreira V Ex ser aten dido nos termos regimentais Relat rio a que se refere o orador SOCIEDADE INTERNACIONAL DE LINGU STICA Outubro de 1990 a setembro de 1991 RELAT RIO de atividades OBSERVA O No texto deste relat rio seguem os padr es sugeridos pelo Prof Dr Aryon Dalf Igna Rodrigues em
137. e motores at cuidados b sicos com a sa de As aulas de matem tica ofereceram aos alunos conceitos e habilidades pr ticas que os capacitar o a atuarem com maior confian a em suas transa es financeiras sejam elas troca de bens margem do rio ou dep sito em conta de poupan a no banco da cidade A mat ria de geografia apresentou fatos cient ficos mas igualmente possibilitou aos alunos uma melhor compreens o do fato de serem eles parte integral d um mundo maior Cursos como este constroem para o povo ind gena pon tes de m o dupla no sentido de enquanto aprendem habili dades novas que incrementam suas vidas di rias desenvol 24254 Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 verem tamb m sua confian a no lidar com o mundo que os envolve Com essas ferramentas tornam se mais proficientes para transpor a lacuna existente entre a vida na aldeia e a do mundo exterior Criam confian a nas decis es que tomam e aumentam a compreens o de suas op es e escolhas F Curso de Treinamento Ind gena SIL Porto Velho RO 17 de novembro a 15 de dezembro de 1990 Corpo Docente Rodolfo e Beatrice Senn desenvolvimento comunit rio Edward e Sally Koehn ling istas Robert e Barbara Campbell ling istas Dou glas Baughman piloto mec nico Lloyd Deister t cnico de eletr nica Participantes 18 ind genas representando 7 tribos 4 apurin Itaboca Dominguindo
138. ece no Governo depois do Sr Fernando Collor A que serviu e a que est servindo a venda das estatais N o era exatamente para ao mesmo tempo em que se libertavam as empresas obter se lucro para o caixa do Estado O ltimo leil o realizado no Brasil foi o da Usiminas Se eu fosse Presidente da Rep blica eu o suspenderia Mas o Presidente presidiu o leil o da Acesita Essa incorr ncia nada tem de humildade altamente conden vel N o se pode permitir a um homem p blico na Oposi o ou fora do Gover no declinar id ias que ir depois combater quando gover nante Assim Sr Presidente recebo o projeto de um lado como uma iniciativa do Governo que quer abrir o debate mas o faz mal Lamento que o L der do Governo se empenhe tanto Em todos os canais de televis o hoje o L der do Go verno est a defender id ias por id ia desse pacote que o Governo enviar ter a feira ao Congresso Nacional O Governo tomou a iniciativa Cabe agora aos Parlamen tares refletirem sobre esse pacote conversando com os rg os de classe para saber se o contribuinte deve mais uma vez arcar com os nus da incompet ncia estadual E antes da discuss o dessas emendas devem se estabelecer os pr re quisitos tais como o combate sonega o a redefini o do Estado os objetivos do Governo Itamar Franco se ser o realizados em seis meses ou em dois anos a que servir o dinheiro coletado diariamente tal como uma m quina de fazer
139. em 9 aldeias Tine van der Meer Brasil Willem e Carolyn Bontkes EUA Tenharim Parintintin Popula o 255 em 2 aldeias Helen Pease Canad La Vera Betts EUA Ter na Popula o 15 000 em 20 aldeias e 2 cidades Muriel Ekdahl EUA Nancy Butler EUA Urubu Kaapor Popula o 500 em 10 aldeias James e Kiyoko Kakumasu Canad EUA Novembro de 1992 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24257 Waur Popula o 150 em 1 aldeia Evelyn Jackson Gr Bretanha Dr Joan Richards Gr Bretanha Xav nte Popula o 7 500 em 60 aldeias Alec e Tammy Harrison Brasi EUA Joan Hall Gr Bretanha Ruth McLeod Gr Bretanha Valerie Mitchell Gr Bretanha Kokleng Popula o 500 em v rias aldeias Paul e Mary Mullen EUA De licen a nos EUA durante o per odo abrangido pelo relat rio Obs os n meros populacionais aqui indicados s o as estimativas fornecidas pelas equipes que l atuam Departamentos da SIL As listas de atividades e publica es deste relat rio n o s o exaustivas mas fornecem uma vis o do envolvimento e das realiza es dos membros da SIL desde outubro de 1990 at setembro de 1991 Existem v rios departamentos dentro da estrutura organizacional da SIL no Brasil Cada um tem suas responsabilidades e objetivos Todos por m trabalham visando a um alvo comum a preserva o e a promo o das l nguas e culturas ind genas As atividades dos departam
140. entindo se pessoas capazes seguras orgulhosas da sua identidade e ao mesmo tempo prontos a participarem efetivamente no desenvolvimento da na o da sua cidadania Atenciosamente John Michael Taylor Presidente Po En to Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 1992 REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL OF CIO SEMAM PRIGABIN 1137 91 BRASILIA DF 05 07 91 Senhor Diretor Tive oportunidade de visitar a rea Terena nos dias 02 03 05 91 onde recebi o titulo de Cacique Honor rio das lide ran as Na ocasi o mantivemos conversas sobre v rios projetos um deles sendo de educa o bilingue Recebi recentemente este projeto assinado pelos li deres terena sendo uma iniciativa deles No entanto percebemos que os professores ndios n o t m uma t cnica ou o know how da pr pria educa o bilingue Tendo em vista a longa experi ncia do SIL em programas similares desenvolvidos em outros grupos indige nas do pa s veriamos com prazer a participa o desse Institutono assessoramento t cnico ao grupo mencionado Aproveito o ensejo para apresentar protestos de es tima e distinta considera o a 1 JOSE A LUT ENBERGER Secretkf rio do Meio Ambiente A Sua Senhoria o Senhor Professor JOIN MICHAEL TAYLOR SUMMER INSTITUTE OP LINGUISTICS SIL SAI NO Lote D Bloco 3 70 770 BRAS LIA DF Novembro de 1992 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter
141. entos sobrep em se em quase todas as reas uma vez que todos trabalham em conjunto Contudo para maior clareza e conve ni ncia dividiu se este relat rio em diferentes reas conforme cada departamento a fim de dar ao leitor uma vis o mais intelig vel e completa S o elas Educa o Ling stica Tradu o Antropologia e Desenvolvimento Comunit rio Antropologia O objetivo do Departamento de Antropologia da SIL assessorar as equipes nas seguintes reas 1 estudo da cosmovis o ind gena 2 coleta e transcri o de textos de tradi o oral 3 realiza o de pesquisas mais aprofundadas da cultura em quest o Participa o em Programas Externos 2nd International Congress of Ethnobiology Kumming Yunnan People s Republic of China 22 a 26 de outubro de 1990 Representante da SIL Dr Allen Jensen Trabalho apresentado The spirit world of the Wayampi Tupi Guarani as a model of the ecological domains around them practical applications Dr Allen Jensen O seguinte texto consta no relat rio apresentado pelo Dr Allen Jensen depois do Congresso As reuni es de neg cio duas noites versaram principalmente sobre a maneira pela qual a International Society of Ethnobiologists como organiza o poderia colocar em pr tica a Declara o de Bel m uma declara o sobre a pr tica etnobiol gica e sua atua o desde o Congresso realizado em Bel m no ano de 1988 tamb m procu
142. erto Magalh es 1 Vice Presidente Deputado Cardoso Alves 2 Vice Presidente Deputado Prisco Viana 3 Vice Presidente Deputado Geraldo Alckmin Filho Relator Deputado Jo o Almeida Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Jos Carlos Vasconcellos Antonio Holanda Jos Santana de Vasconcellos tila Lins Ney Lopes Evaldo Gon alves Raul Bel m Wagner do Nascimento Ronivon Santiago Jesus Tajra Sandra Cavalcanti Jos Burnett Roberto Magalh es Tourinho Dantas PMDB Armando Costa Jo o Henrique Cid Carvalho Jurandir Paix o Nelson Jobim Luiz Henrique Nicias Ribeiro Pinheiro Landim Tidei de Lima Valter Pereira Jo o Almeida Virmondes Cruvinel PDT Miro Teixeira Edson Silva Vital do Rego Wilson M ller PDS Adylson Matta Vit rio Malta Prisco Viana Vago PSDB 3 Geraldo Alckmin Filho Alvaro Pereira Jabes Ribeiro S rgio Machado PT Ed sio Passos H lio Bicudo Jos Dirceu Paulo Bernardo PTB Cardoso Alves Carlos Kayath Rodrigues Palma Gastone Righi PDC Jos Maria Eymael Francisco Coelho PL lvaro Valle Valdemar Costa PTR Benedito Domingos M rio Chermont PSB Roberto Franca Luiz Piauhylino PST Pedro Valadares Nan Souza PC do B Haroldo Lima Servi os de Comiss es Especiais Anexo I Sala 10 Mezanino Secret rio Francisco da Silva Lopes Filho Ramais 7066 7067 7052 COMISS O EXTERNA DESTINADA A FISC E CONTROLAR DIRETAMENTE E OU POR IO DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O
143. es DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24263 Tome nota por favor Sociedade Internacional de Lin glu stica Cordialmente Os Diretores NB A mudan a de nome implica tamb m mudan a de g nero de Instituto para Sociedade Neste relat rio os leitores encontrar o pela primeira vez a SIL em lugar de o SIL ADMINISTRA O NO BRASIL outubro de 1990 a setembro de 1991 Presidente John Michael Taylor Diretor para Assuntos Tribais James Wheatley Comit Deliberativo Sheila Tremaine Presidente Carl Harrison Ph D James Wilson Frances Popovich Ph D Alan Lea Glen Bacon Sede em Brasil SAE NO Lote D Bloco 3 70 770 Bras lia DF Centros Regionais Bel m Diretor Robert Kerstetter SIL Ag Guanabara CP 381 67000 Bel m PA Cuiab Diretor John Hostetler SIL Caixa Postal 3006 78091 Coxip da Ponte MT Porto Velho Diretor Donald Van Wynen SIL Caixa Postal 129 78900 Porto Velho RO ADMINISTRA O INTERNACIONAL Vice Presidente Executivo John Bendor Samuel Ph D Diretor para Assuntos das Am ricas David Farah Sede Internacional International Linguistics Center 7500 West Camp Wisdom Road Dallas TX 75236 O SR NEY LOPES Bloco RN Sem revis o do ora dor Sr Presidente Sr e Srs Deputados tenho insistido num tema que me parece da maior import ncia dentro do contexto da atualidade brasileira a absoluta vincula o e
144. es BLOCO PARLAMENTAR Z Gomes da Rocha Antonio Ueno Osvaldo Coelho Leur Lomanto Paulo Marinho S rgio Barcellos Pedro Valadares Paulo Oct vio PMDB Jo o Henrique Jurandyr Paix o Alofzio Santos Luiz Soyer Renato Vianna M rio Martins Tidei de Lima Pedro Tassis PDT Carrion J nior lio Dalla Vecchia Valdomiro Lima Ed sio Frias PDS Jos Diogo Jos Louren o Prisco Viana Telmo Kirst PSDB Magalh es Teixeira A cio Neves PT Sandra Starling Ed sio Passos PTB Onaireves Moura Carlos Kayath PDC Os rio Santa Cruz Samir Tannus PL Maur cio Campos Servi os de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Mezanino Secret ria Maria Helena Coutinho de Oliveira Ramais 7067 7066 COMISS O ESPECIAL PARA DAR PARECER SOBRE A PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 17 DE 1991 QUE DISP E SOBRE O SISTEMA TRIBUT RIO NACIONAL Presidente Deputado Os rio Adriano 1 Vice Presidente Deputado S rgio Gaudenzi 2 Vice Presidente Deputado Jackson Pereira 3 Vice Presidente Deputado Jo o Henrique Relator Deputado Lu s Roberto Ponte Titulares Wellington Fagundes Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Everaldo de Oliveira Jos Burnett Mussa Demes Os rio Adriano Renato Johnsson Lael Varella Waldir Guerra Orlando Bezerra PMDB Armando Costa Alano de Freitas Jo o Henrique Joni Varisco Luis Roberto Ponte Jos Belato Walter Nory Jos Maranh o PDT S rgio Gaudenzi Aldo Pinto Valdomiro Lima Carlos Lupi
145. escri o do direito de represen ta o Lei n 5 250 67 art 41 1 qualquer medida atual seria in cua Arquive se Em 9 11 92 Ibsen Pinheiro Presi dente Do Sr Deputado Nelson Marquezelli L der do PTB nos seguintes termos OF CIO N 331 92 Bras lia 4 de novembro de 1992 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado Ibsen Pinheiro Presidente da C mara dos Deputados Nesta Senhor Presidente Indico a V Ex nos termos regimentais para a Comiss o de Finan as e Tributa o o Senhor Deputado Matheus Ien sen como Titular em substitui o ao Deputado Paulo Heslan der passando este ltimo condi o de Suplente na mesma Comiss o Na oportunidade renovo a V Ex os protestos de conside ra o e apre o Deputado Nelson Marquezelli L der do PTB DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24237 Do Sr Deputado Tuga Angerami Presidente da Comiss o de Defesa do Consumidor Meio Ambiente e Minorias nos seguintes termos OF TP N 101 92 Bras lia 21 de outubro de 1992 Excelent ssimo Senhor Deputado Ibsen Pinheiro DD Presidente da C mara dos Deputados Nesta Senhor Presidente No dia 13 de agosto de 1991 este rg o t cnico encami nhou a V Ex Of n 260 91 c pia anexa solicitando audi ncia do Projeto de Lei n 4 783 de 1990 que trata dos crimes contra o estado democr tico e a humanidade Isto posto venho reiterar a V Ex a audi ncia para esta Comiss
146. esenvolvidas do Pa s Era o que tinha a dizer O SR GIOVANNI QUEIROZ PDT PA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados o sul do Par nunca se viu t o abandonado pelo Governador do Estado quanto agora e as estradas que servem dezenas de Munic pios da minha regi o est o em lastim vel estado de esquecimento O que ocorre no Nordeste e ainda h pouco ouvimos o pronunciamento do companheiro B S a respeito do assunto se deve neglig ncia falta de decis o pol tica do Governo na hora de resolver os problemas econ micos da regi o os quais s o agravados pela falta de chuva como acontece no sul do Par exatamente devido aus ncia de chuvas e inexist ncia de um Governo s rio e respons vel Novembro de 1992 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24239 E grave Sr Presidente Sr e Srs Deputados a situa o A rodovia de liga o entre os Munic pios de Rio Maria Xin guara e Marab n o disp e da menor condi o de trafegabi lidade Os cinco desvios que antes eram usados com muita precariedade agora n o mais permitem a passagem de ve cu los principalmente nesta poca de muita chuva na regi o S o F lix Tucum Ouril ndia do Norte e gua Azul tamb m correm risco de isolamento A interrup o do tr fego em Concei o do Araguaia me causa bastante apreens o Caso esse dram tico quadro se con figure as perspectiva
147. esidencialismo seja mantido no Brasil MARCO MACIEL Eu reconhe o que nos ltimos anos o parlamentarismo cresceu muito sobretudo dentro do Con gresso Nacional As ltimas pesquisas realizadas mostram que perto de dois ter os do Congresso s o parlamentaristas ou seja uma boa fatia de deputados e senadores de tend ncia parlamentarista A meu ver isso tem uma certa explica o porque sempre se tem a id ia no Congresso de que com o parlamentarismo aquela Casa seria mais forte Acho que nisso h um equ voco porque nos Estados Unidos se pratica o presi dencialismo o Congresso forte e atua n o somente como poder fiscal mas como f rum de problemas nacionais ou inter nacionais sem que haja parlamentarismo Eu sinto que por ser um sistema de governo que nasce no pr prio Congresso Nacional explic vel que a maioria dos congressistas seja parlamentarista De minha parte continuo considerando que esse n o o melhor caminho porque ainda n o temos os pr requisitos Novembro de 1992 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24243 que ensejem a aprova o do parlamentarismo por exemplo o parlamentarismo pressup e partidos estruturados organi zados o que significa dizer que sua implanta o careceria de uma grande reforma partid ria no sentido de extinguir as lagendas de aluguel consolidar os grandes partidos que a est o e estabelecer regras de funcionamento permanente dos partidos
148. etivo do Presidente Itamar Franco ao aumentar o n mero de Minist rios num Governo de transi o que em tese pode at encerrar se daqui a dois meses A despesa gerada pelo aumento do n mero de Minist rios ou seja pela estrutura paquid rmica do Estado de ma neira nenhuma vem beneficiar o caixa da Uni o ao contr rio vem sobrecarreg lo Da por que ocorre o a odamento em arrecadar dinheiro para resolver problemas que n o s o necessariamente finan ceiros mas de estrutura do Estado N s do Nordeste por exemplo defendemos h muitos anos a cria o da Sudene id ia de Celso Furtado Hoje DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24273 apenas um cabide de emprego de milhares de pessoas ela convive docemente constrangida ao lado da favela que j deve ter status de bairro porque existe h mais de vinte anos Com a regionaliza o do Or amento da Uni o porque o dinheiro nacional pulverizado nos in meros programas que h no Brasil os recursos n o chegam ao seu objetivo que o homem E a voltamos quest o fundamental a ser discutida neste instante objetivos nacionais Eu sugeri ao Presidente Itamar Franco pessoalmente que ocupe cadeia de r dio e televis o para dizer quais s o os seus objetivos as metas da sua equipe do seu Governo com rela o a este Pa s porque a reforma fianceira tem que servir a um projeto de Governo mas o Governo antes de dizer qual
149. formal com registra nada menos do que 650 mil acidentes de trabalho no Pa s Isso corresponde Sr Presidente a quase 2 de toda a m o de obra empregada em 1991 e a mais de 3 do PIB em termos de custos sociais Desses 650 mil acidentes registrados no ma go das nossas f bricas das nossas minas do nosso processo produtivo aconteceram mais de 20 mil mutila es Trabalha dores e trabalhadoras da cidade e do campo que ficaram im possibilitados tempor ria ou permanentemente para o exer c cio profissional E grande parte Sr Presidente em raz o de uma legisla o vesga e capenga n o foi at hoje reabilitada para retomar as suas atividades profissionais Pois bem n o bastassem os dados alarmantes de tamanho e t o expressivo n mero de acidentes com mais de 20 mil mutila es vai aqui O registro mais dram tico da hist ria mais de 4 mil e 500 trabalhadores perderam a vida nesse DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 2424 trabalhador sacrificado por falta de fiscaliza o dos rg os competentes e por leis atrabili rias a entregar a sua pr pria exist ncia gan ncia crescente de empres rios mal intencio nados que colocam a bandeira a religi o do lucro acima do valor do trabalho e da vida humana Sr Presidente a Conven o n 148 da Organiza o Inter nacional do Trabalho estabelece normas para a permanente fiscaliza o atrav s de sindicatos das condi es de seguran
150. genistas que encaram o ndio exclusivamente no seu sentido animal e lhe negam a possibilidade de crescimento no sentido moral e espiritual para conserv lo em reservas impenetr veis a qualquer tipo de desenvolvimento Enquanto a Funai exercer essa tutela pe onhenta sobre os guajajaras eles ficar o isolados sem qualquer vis o econ mica incapazes de cultivar o alimento para comer mas capa Novembro de 1992 zes de cultivar a maconha para vender e beber cacha a com o produto da venda Infelizmente segundo a vis o caolha do atual Presidente da Funai a maconha faz parte do ritual ind gena e S S um defensor intransigente dessa cultura Como eu sou um defensor intransigente do Brasil e de todos os brasileiros ndios ou n o sou amplamente a favor da retirada dos brancos da Reserva Ind gena de S o Pedro dos Cacetes e Mas n o posso concordar que se criem novas reservas e se tentem novas expuls es de brancos como ocorre em Roraima na regi o Raposa Serra do Sol Em S o Pedro dos Cacetes est armado o conflito Em Roraima Funai est armando um conflito pretendendo uma rea onde hoje existem 400 fazendeiros muitos dos quais est o na regi o h mais de 100 anos E preciso que saibamos tirar ensinamentos do lament vel epis dio agora ocorrido em S o Pedro dos Cacetes para evitar que venhamos criar iguais epis dios e conflitos em outros pontos do Brasil como est ocorrendo em Roraima neste momento O SR
151. gionais Eleitorais e d outras provid ncias Relator Deputado Ricardo Izar 16 Projeto de Lei n 2 581 92 do Sr Jos Maria Ey mael que revoga artigos do T tulo V da CLT que tratam da organiza o sindical Relator Deputado Pedro Pav o 17 Projeto de Lei n 2 881 92 do Sr Jabes Ribeiro que inclui par grafo nico ao artigo 400 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto n 5 452 de 1 de maio de 1943 para criar incentivo fiscal e d outras provid ncias Relator Deputado Mauro Sampaio 18 Projeto de Lei n 2 942 92 do Sr Luiz Carlos Hauly que disp e sobre a compensa o financeira entre os sistemas de previd ncia social nos casos de contagem rec proca do tempo de contribui o para efeito de aposentadoria e d outras provid ncias Relator Deputado Nilson Gibson 19 Projeto de Lei n 2 956 92 do Sr Avenir Rosa que regulamenta a profiss o de Analista de Sistemas em Processamento Eletr nico de Dados e d outras provid n cias Relator Deputado Edison Fidelis 20 Projeto de Lei n 3 087 92 do Sr Antonio Carlos Mendes Thame que estabelece valor m ximo para taxa de inscri o em concursos p blicos federais Relator Deputado Mauro Sampaio OBS Os destaques s ser o aceitos em formul rios pr prios disposi o na secretaria da Comiss o COMISS ES PARLAMENTARES DE INQU RITO COMISS O PARL
152. gostode 1991 Patrocinadora ALEM Alunos 10 No ASS de 1991 todos os instrutores eram membros da SIL Alan Vogel diretor geral orientador de pesquisas aprendizagem e de est gios na aldeia Lucilia Vogel res pons vel pela creche no per odo das aulas Glen Bacon tesouraria aulas pr ticas e chefe de trabalhos manuais Shir ley Ann Ana Bacon aulas de sa de chefe da cozinha comunit ria aulas de nata o e aulas de cozinha r stica e Leslie Teel aluna e professora aulas de enfermagem O programa do ASS teve dura o de 8 semanas divididos da seguinte maneira 13 2 5 e 8 semanas no acampamento na selva 3 e 4 semanas na aldeia Pedra Branca 6 e 7 semanas na aldeia Cachoeira Programas Patrocinados pela SIL D cima Oficina para Escritores Ind genas SIL Cuiab MT 13 de novembro a 11 de dezembro 1990 Respons vel James Kakumasu e Kiyoko Kakumasu Professora em treinamento Donna Shewmaker Os participantes foram Tribo Aikan Participantes Hermes Vieira de Souza Luzia Aikan Luciana Aikan Ling ista Salete Terezinha Zeferino ALEM Tribo Kadiw u Participantes Aur lio Francisco Pinto Ant nia Soares Vicente Novembro de 1992 Reinaldo Marcelino da Silva Denise Bernaldino Lange Ling istas Pete Carlson Carmosina Carlson SIL Tribo Rikbaktsa Participantes Augustino Poikmy Rikbaktsa Jos Roberto Babamutsa Heriberto Rikbaktsa Ling ista
153. idade e na sua honra bom lembrar que pela pol tica daquele Estado passaram homens como Medeiros Netto Homens que fizeram da pol tica uma luta cont nua plo bem estar social dos povos da moralidade uma bandeira sempre desfraldada e do respeito coisa p blica um bem maior de seu car ter Durante 7 legislaturas consecutivas de 1946 a 1974 por 28 anos seguidos portanto esteve nesta Casa parlamentar emprestando o brilho de sua intelig ncia para os grandes deba tes nacionais N o havia tema do interesse da Na o que o parlamentar alagoano n o deixasse de opinar discutir e procurar os caminhos que levassem concilia o solu o enfim Seu curr culo pol tico t o vasto e em toda sua vastid o sempre esteve a marca do respeito ao povo e ao bem p blico Foi Diretor do Departamento de Educa o e Cultura e do Departamento das Municipalidades e Assist ncia ao Coopera tivismo de Alagoas entre os anos de 1941 a 1945 Desde ent o at 1974 quando saindo da vida p blica voltou se para a vida particular n o se tem not cia de qualquer falcatrua em que houvesse o envolvimento de Medeiros Netto A inquietude do professor n o o deixou sossegar Mem bro do Instituto Hist rico e Cultural de Alagoas se fez Presi dente daquela institui o qual dedicou seus ltimos anos de vida Revivou o instituto Fez dali seu cavalo de batalha e n o h como negar a import ncia de seu trabalho naquela casa A preserva
154. iense e os cerrados atrav s da rodovia S o Raimundo Nonato Corrente abrindo se espa o para o escoa mento da produ o a fim de atender demanda em todo o Nordeste principalmente a da ind stria de ra es A participa o do Piau no Programa de Desenvolvimen to dos Cerrados PROCEDER e o financiamento do Banco Mundial para a implanta o e pavimenta o de rodovias ser o os passos definitivos para a emancipa o econ mica dos cerra dos piauienses uma das metas b sicas do Governador Freitas Neto O SR TILA LINS Bloco AM Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados a cria o do Minist rio do Meio Ambiente proposta pelo Executivo atrav s de medida provis ria encaminhada ao Congresso Na cional pode ser considerada como uma demonstra o cabal de que o Brasil coloca um dos problemas mais atuais da huma nidade entre as prioridades da a o governamental Simultaneamente merece urg ncia o zoneamento econ mico ecol gico da Amaz nia que ap s conclu do revelar as m ltiplas voca es regionais e as aptid es humanas a serem aproveitadas em favor do desenvolvimento auto sustentado Tamb m por oportuna tem nosso apoio a decis o do Ministro Coutinho Jorge de sugerir a retirada dessa importante tarefa da rbita da Secretaria de Assuntos Estrat gicos SAE por sua evidente distonia com o trabalho a ser realizado Com efeito sob a coordena o da Pasta ora cria
155. ireves Moura Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 15 COMISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O Presidente Dep Francisco Dornelles Bloco RJ 1 Vice Presidente Dep Manoel Castro Bloco BA 2 Vice Presidente Dep Bas lio Villani PDS PR 3 Vice Presidente Dep Fernando Bezerra Coelho PMDB PE Titulares Bloco Benito Gama C sar Souza Fl vio Palmier da Veiga Francisco Dornelles Jos Falc o PMDB C sar Maia Fernando Bezerra Coelho Germano Rigotto Jo o Carlos Bacelar PDT Carrion J nior lio Dalla Vecchia PDS Bas lio Villani Delfim Neto PSDB Jackson Pereira Jos Serra J lio Cabral Luiz Dantas Manoel Castro Mussa Demes Ricardo Fiuza Lu s Roberto Ponte Manoel Moreira S rgio Naya Wilson Campos S rgio Gaudenzi Jos Louren o Paulo Hartung Alo zio Mercadante PT Geddel Vieira Lima PMDB F lix Mendon a Paulo Mandarino Fl vio Rocha Carlos Camur a S rgio Guerra Luiz Carlos Hauly Augusto Farias Cleto Falc o zio Ferreira Fernando Freire George Takimoto Gonzaga Mota H lio Rosas Ivandro Cunha Lima L cia V nia Junot Abi Ramia Valdomiro Lima Jo o Tota Osvaldo Melo Rose de Freitas S rgio Machado La re Rosado PMDB Paulo Bernardo Anibal Teixeira Jos Maria Eymael Jo o Teixeira Marcelo Luz Luiz Piauhylino Romero Filho PTB PDC PL PTR PSB PST Suplentes Bloco Jos Dirceu Matheus Iensen
156. iros que asfaltou de fato os quase 1 000 quil metros at Concei o do Araguaia A obra foi inaugurada pelo Governador J der Barbalho mas n o foi por ele feita Sr Presidente e Srs Deputados clamo portanto por uma a o emergencial de socorro no sul do Par Do contr rio em pouqu ssimo tempo estaremos sujeitos a presenciar dias dram ticos de total isolamento da minha regi o O SR IV NIO GUERRA Bloco PR Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados quero associar me s manifesta es feitas na Assembl ia Le gislativa do Estado do Paran pelo Deputado Totti Cola o e endossadas pelos Deputados Valdir Rossoni Luiz Carlos Alborghetti e Ant nio Anibeli para que repercutam tamb m nesta Casa os clamores dos usu rios da BR 277 contara as p ssimas condi es dessa estrada em seu trecho cr tico de Palmeiras a Rel gio passando por Irati Essa estrada de fundamental import ncia liga o sudoes te o oeste e o Noroeste do Paran regi es agropecu rias por excel ncia d vaz o produ o de soja trigo frango e milho une essas regi es e o Estado do Mato Grosso do Sul aos portos de paranagu e de Santos objetivando a expor ta o e a importa o de produtos Via de acesso do turismo a Foz do Igua u propicia a obten o de divisas na fronteira com o Paraguai e a Argentina Sabemos Sr Presidente Sr e Srs Deputados que mui tas estradas se encontram nesse
157. ito ser necess rio que retomemos urgentemente o programa de distribui o do leite e tamb m o da cesta b sica at que as autoridades encontrem o caminho do desenvolvimento e do progresso e que o emprego retorne para que os brasileiros n o venham a receber favores mas possam trabalhar ter sal rio digno e com isso sustentar com altivez as suas fam lias Era o que tinha a dizer VII ENCERRAMENTO cats EA gt O SR PRESIDENTE Giovanni Queiroz Nada mais havendo a tratar vou encerrar a Sess o O SR PRESIDENTE Giovanni Queiroz Encerro a Sess o designado para amanh ter a feira dia 10 s 14 ho ras a seguinte ORDEM DO DIA o o Das 15 horas s 18 horas e 10 minutos TRABALHO DAS COMISS ES AVISOS I RECURSOS PROPOSI ES APRECIADAS PELAS COMISS ES o Art 132 8 2 do RI prazo 5 sess es Projeto de Lei N 4 153 89 VICTOR FACCIONI Disp e sobre a exten s o dos benef cios do programa de Garantia de Ati vidade Agropecu ria PROAGRO s atividades agropecu rias e florestais n o vinculadas ao cr di to rural Novembro de 1992 Prazo ltimo dia 10 11 92 N 1 488 91 PAULO RAMOS Que pro be a exporta o de madeira Prazo ltimo dia 10 11 92 N 2 124 91 NILSON GIBSON Que altera a reda o do artigo 53 do Decreto Lei n 199 de 25 de feverei ro de 1967 que disp e sobre a Lei Org nica do Tribunal de Contas da Uni o e d outras pr
158. iveira To ana Mauro Sampaio secret rio Antonio Lu s de Souza Santana Ramal 6887 6990 7004 7007 PT Reuni o 3 s 4 s e 5 s feiras 10 00 Plen rio sala 11 Paulo Paim Paulo Rocha COMISS O DE VIA O E TRANSPORTE PTB DESENVOLVIMENTO URBANO Caldas Rodrigues Edison Fid lis E INTERIOR PDC Jair Bolsonaro PL Presidente Dep Paulo de Almeida PTB RJ Ricardo Iz 1 Vice Presidente Dep Onaireves Moura PTB PR carco zar 2 Vice Presidente Dep Nicias Ribeiro PMDB PA PTR 3 Vice Presidente Dep Augusto Carvalho PCB DF M rio de Oliveira PSB Titulares Jos Carlos Sab ia Bloco PRS Rose de Freitas PSDB Suplentes Alacid Nunes Jos Moura Augusto Farias Jos Reinaldo Bloco C sar Bandeira Lael Varella f d Eraldo Trindade Messias G is Wan Bumy a a Euclydes Mello Mussa Demes i Fl vio Derzi S rgio Barcellos 1 70 Carneiro SRA EO J lio Cabral 1 vaga PMDB EMOR Carlos Benevides Mauro Miranda Augusto Carvalho PPS Nilson Gibson Carlos Nelson M rio Martins Jaques Wagner PT 3vagas Fernando Diniz Murilo Rezende Renato Vianna Jos Maranh o Nicias Ribeiro PDT Lafre Rosado Paulo Titan Haroldo Sab ia S rgio Gaudenzi PDT Paulo Ramos PDS Aloizio Santos PMDB Junot Abi Ramia Carlos Santana PT Pedro Pav o Francisco Rodrigues PTB Valdomiro Lima Paulo Mour o PSDB PDS io nana Sigimaringa Seiras Daniel Silva Francisco Di genes gA Angera PT Fernando Carrion Telmo Kirst Ed sio Passos Ernesto Grade
159. iw Popula o 14 000 no Brasil 500 na Argentina e 11 000 no Paraguai DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 John e Audrey Taylor Gr Bretanha Dr Loraine Bridgeman EUA Karaj Popula o 2 700 em v rias aldeias David e Gretchen Fortune EUA Margaret Alford Gr Bretanha Kayabi Popula o 500 em 3 reas Helga Weiss Alemanha Rose Dobson EUA Kayap Popula o 3 000 em 9 aldeias Isabel Murphy Canad Ruth Thomson Canad Maxakal Popula o 700 em 16 aldeias Harold e Dr Frances Popovich EUA Nad b Mak Nad b Popula o 300 em 2 aldeias principais e cercanias Glen e Shirley Bacon EUA Helen Weir Gr Bretanha Ruth Schilberg EUA Nambiku ra Popula o 900 em 10 aldeias Menno e Barbara Kroeker EUA Oiamp Popula o 315 em 3 aldeias no Brasil e 400 na Guiana Francesa Dr Allen e Cheryl Jensen EUA Palik r Popula o 800 em v rias aldeias no Brasil e 400 na Guia na Francesa Harold e Diana Green EUA Parecis Popula o 800 em 20 aldeias Orland e Phyllis Rowan Canad EUA Paumar Popula o mais de 500 em 4 aldeias Meinke Salzer Alemanha Brasil Rodolfo e Beatrice Senn Argentina Sui a Shirley Chapman Gr Bretanha Pirah Popula o 150 em 4 aldeias Dr Daniel e Keren Everett EUA Rikbaktsa Popula o mais de 800 em v rias aldeias Sheila Tremaine Gr Bretanha Suru Popula o 440
160. juros Visando a simplifica ao dos procedimentos de contra ta ao dos financiamentos agricolas a taxa de juros seria unica para todos os agricultores Proposi ao Para todas as taxas de juros seria de 9 A A efetiva Tl Limite de financiamento Objetivando beneficiar os produtores de areas menores mini e pequenos o limite de financiamento seria mais repre sentativo para essas areas Os produtores com areas maiores tendo um limite de financiamento menor procurariam fontes alternativos de re cursos consequentemente teriam um custo mais elevado Esse procedimento em principio geraria maior volume de recursos disponivel aos produtores com areas menores tendo como consequencia um menor custo evitando se com isto o exodo rural tornando se a propriedade produtiva Proposi ao 1 Culturas prioritarias HA PRODUTOS FINANCIAMENTO Financiado Soja Milho Trigo Feij o Algod o Arroz At a 100 80 100 9 100 9 1005 101 a 500 70 80 80 90 80 90 501 60 70 80 80 70 80 Novembro de 1992 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24247 2 Caso o produtor venha a financiar mais que uma cultura o enquadramento do produtor seria pela quantidade da area da cultura que seria financiada IV Plano agricola O plano agricola deverah ser elaborado pelas entidades representativas do setor e o CNPA Comiss o Nacional de Politica agr cola e deverah abranger o volume de recurso disponive
161. l O Deputado JO O FAGUNDES Presidente da Comis s o Especial destinada a Proferir Parecer Proposta de Emen da Constitui o n 46 de 1991 que introduz modifica es na Estrutura Policial fez a seguinte DISTRIBUI O N 01 92 DISTRIBUI O N 01 92 Em 6 11 92 Ao Deputado ALACID NUNES Proposta de Emenda Constitui o n 46 91 do Sr H lio Bicudo que introduz modifica es na estrutura poli cial Sala da Comiss o 6 de novembro de 1992 Anam lia Ribeiro Correia de Ara jo Secret ria REDISTRIBUI O DE PROJETOS COMISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O O Deputado FRANCISCO DORNELLES Presidente da Comiss o de Finan as e Tributa o fez a seguinte REDISTRIBUI O N 13 92 Em 6 11 92 Ao Deputado JOS FALC O Aviso n 027 GP 90 do Tribunal de Contas da Uni o que encaminha c pia da decis o do plen rio daquele tribu nal referente aos Processos TC 007 588 90 9 Sigiloso TC 701 003 90 1 e TC 020 185 90 1 para conhecimento da Presi d ncia desta Casa Sala da Comiss o 6 de hovembro de 1992 Maria Linda Magalh es Secret ria 1 Secret rio INOC NCIO OLIVEIRA PFL 2 Secret rio ETEVALDO NOGUEIRA PFL Presidente Suplentes IBSEN PINHEIRO PMDB JAIRO AZI PDC ROBSON TUMA PL 1 Vice Presidente GEN SIO BERNARDINO PMDB 3 Secret rio CUNHA BUENO PDS LUIZ MOREIRA PTB 4 Secret rio JO O P
162. l Mat w Mateus 1990 Patricia Ham tradutora Brasi lia Livraria Crist Unida Guaran Novembro de 1992 Hist rias dos Nhand va do Norte do Paran 1991 V rios autores ind genas Compilado por Robert a Dooley Sil e Nelson Florentino monitor mby guaran Bras lia Sil Jamamad Yama ai Kanikahi 1 e 2 Cartilha Jamamad 1 e 2 1990 Bob Campbell e Barbara Campbell Porto Velho SIL Co edi o FUNAI SIL Yetene 3 Cartilha Jamamad 3 1990 Bob Campbell e Barbara Campbell Porto Velho sil Co edi o FUNAI SIL Kadiw u Nibodicetedi anele aneetece Jesus Cristo Lucas lidiko O Evangelho de Lucas na l ngua Kadiw u 1991 Glyndwr Griff ths tradutor Cuiab SIL Kayab Janeruwareta ga zega rerekwara Ka arana Ape Mome wara Vol 1 2 3 Hist ria da B blia na L ngua Kayab Vol 1 2 3 1991 Rose Dobson tradutora Ju aga Ka arana Kwasiar Inuga Janee Jejui g Kwaawu kaaramu Rakue O Evangelho de Jo o 1991 Rose Dob somn tradutora Bras lia Livraria Crist Unida Oiamp Karamoe Remewar Mitos Wai pi 1990 Compilado por Cheryl Jensen Desenhos de Caubi Arem e Jakami Wai pi Bel m SIL Tam k rekopawer A hist ria de nossos antepassados Reda o por Mikutu Wai pi Desenho de Seki Compilado por Allen Jensen e Cheryl Jensen Bel m Co edi o FU NAI SIL Parecis Naistudajenere Aquidauana Naliye Tahi Hist ria de Meus Estudos em Aquid
163. l o limite de financiamento a politica de incentivo ou desestimulo de determinada cultura e o custo de produ ao De acordo com o plano agricola seria definido o limite de financiamento por cultura conforme meta de produ ao por cultura com base no consumo interno e mercado externo Dentro desse principio o governo definiria a quantidade necessaria por produto mercado interno externo e definiria o volume de recursos com base no custo de produ ao Deverah ser analisado no ambito do plano agricola as diretrizes basicas para que produto nacional possa competir no mercado interna cional Neste caso poderia ser reduzida a varia o da atuali za ao monetaria como um subsidio ou a insen ao de tributos ou ainda para os produtos subsidiados em outros paises deve ria haver um imposto de importa ao para nao prejudicar o produtor nacional V Op o VBC or amehto ou projeto tecnico Permanecer com o limite de financiamento em 100 conforme definido para safra 92 93 VI Proagro Ampliar o limite de cobertura que hoje esta muito defa sado Atenciosamente Eng Agr Joseh Aroldo Gallassini Diretor Presidente Coamo Cooperativa Agropecuaria Mouraoense Ltda OP Fatima Fechaspas Atenciosamente Eng Agr Joseh Aroldo Gallassini Diretor Presidente Coamo Cooperativa Agropecuaria Mouravense Ltda O SR AUGUSTO CARVALHO PPS DF Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados o parecer do Relator Fran
164. lexo conhe cido como Seguridade Social seu desempenho no Pa s tam b m ainda bastante modesto Dada a sua amplitude e consi derando a crescente retra o do papel da Previd ncia Social a Previd ncia Complementar se depara com amplas perspec tivas de desenvolvimento Diante disso deduz se que o Siste ma de Seguros de Previd ncia Complementar preenche to dos os requisitos nec ss rios p ra desempenhar um papel cada vez mais crescente no contexto econ mico e social do Pa s 24248 Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1992 importante observar que esse complexo sistema segura dor e previdenci rio incipiente n o apenas no Brasil mas em toda a Am rica Latina Segundo o balan o macroeco n mico social do setor de seguros da Funda o Escola Nacio nal de Seguros Funenseg at 1988 a Am rica Latina detinha uma participa o de apenas 0 7 por cento do total de pr mios de seguro em todo o mundo atr s at mesmo da frica e Oceania com 1 e 1 8 por cento respectivamente enquanto a Am rica do Norte liderava o ranking de seguros com 39 1 por cento seguida da Europa com 29 8 por cento A t tulo de ilustra o pode se observar que o setor de Seguro Social no Pa s que compreende tamb m as Previ d ncias Social e Complementar al m da medicina de grupo alcan ava em 1990 uma participa o de apenas 11 2 por cento do PIB bem abaixo dos n veis verificados nos pa se
165. lingi stas estabelecem uma fonologia definitiva uma ortografia e uma gram tica descritiva Existem ainda outros objetivos tais como coletar textos e produzir um dicio n rio bil ngiie A tarefa ling stica vista como parte de um esfor o global para ajudar os ind genas no seu relacionamento com a cultura envolvente Participa o em Programas Externos Encontro Multidisciplinar em Indigenismo Unicamp Campinas SP 21 a 22 de novembro de 1990 Respons vel Unicamp Instituto de Estudos de Lingua gem Departamento de Ling stica Representante da SIL Helga Weiss Curso de Ver o de Treinamento Computacional para Lin g stica Ind gena CEDRHA Canasvieiras SC 18 de fevereiro a 6 de mar o de 1991 Patrocinadora Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis SC Coordenadores Professores Dr Jean Pierre e Alexandra Aikhenvald Angenot Consultores da SIL James Kakumasu Tom Van Wynen Helga Weiss Participantes Mais de 60 professores e alunos de todo o Brasil e tamb m da Argentina Para obter mais detalhes refira se p gina 12 no artigo especial Labphon 3 Phonetics Phonology Congress UCLA Universidade de Calif rnia Los Angeles Los Angeles California EUA 17 a 19 de junho de 1991 Representante da SIL Helga Weiss participou como ou vinte e professora ensinando o uso da m quina CECIL na an lise ac stica International Congress of Americanists New Orleans Louisiana EUA 4a
166. lla PTB PSDB Jo o Mendes Joaquim Sucena Jogo Baptista Motta Munhoz da Rocha PDC Luiz Pontes Saulo Coelho Carlos Santana Ernesto Gradella PTB Antonio Morimoto Onaireves Moura PDC Jairo Azi PL Jos Felinto PST PTR Jo o Cola o PSB Roberto Franca PST Carlos Scarpelini PC do B Leopoldo Bessone PMDB PPS Augusto Carvalho Suplentes Bloco Antonio Barbara Aracely de Paula Carlos Roberto Massa El sio Curvo Jorge Khoury Jos Egydio Eduardo Moreira Eliel Rodrigues Nilm rio Miranda Ricardo Moraes Paulo de Almeida Marcos Medrado 1 vaga Osvaldo Reis Jos M cio Jos Santana de Vasconcellos PMDB Etevalda Grassi de Menesses Beth Azize Beto Mansur Carlos Virg lio Jo o Rodoifo Koyu Iha Ubaldo Dantas Eduardo Jorge Jos Cicote Augustinho Freitas Carlos Kayath PDT PDS PSDB PT Os rio Adriano Ronaldo Caiado Sandra Cavalcanti 1 vaga Mauri S rgio Nilton Baiano 5 vagas D rcio Knop Mendon a Neto Maria Valad o Prisco Viana Vit rio Medioli 1 vaga Paulo Paim Paulo Rocha Mendes Botelho Jonival Lucas S rgio Brito PL Andr Benassi PSDB Maur cio Campos PTR Alberto Haddad Carlos Camur a PSB Jos Carlos Sab ia PST Francisco Silva PC do B 1 vaga PPS Roberto Freire Secret rio Ronaldo de Oliveira Noronha Ramal 6973 a 6976 Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 14 COMISS O DE DEFESA NACIONA
167. mos Na democracia representativa os partidos s o agentes de representa o Aceito este pressuposto os mandatos que exercemos pertencem ao povo em ltima inst ncia e aos partidos enquanto ve culos que realizam a intermedia o en tre o povo e sistema pol tico O susbstitutivo do Deputado Jo o Almeida ao Projeto da Lei Org nica dos Partidos que cont m muitos pontos com os quais n o concordamos aponta no sentido correto ao estabelecer uma vincula o estreita entre os representantes e os partidos A possibilidade de o partido fixar a perda do mandato como san o para o parlamentar que pretender tro car de filia o partid ria me parece salutar N o poss vel fazer avan ar as discuss es sobre essas reformas pol ticas sem ferir interesses estabelecidos inclusive interesses corporativos dos atuais integrantes desta Casa Temos a responsabilidade de promover reformas voltadas para os interesses maiores da sociedade e n o para nossos pr prios interesses DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 24271 Ter a feira 10 Os arranjos eleitorais n o s o neutros como de resto nenhuma lei neutra Ao contr rio toda legisla o eleitoral tende a discriminar alguns grupos enquanto favorece outros Seria muito exigir altru smo dos colegas que est o deba tendo as reformas na legisla o partid ria e eleitoral na Comis s o Especial criada para este fim Mas o m nimo que se espera deles o
168. mos ao r Presidenteda Rep blica no dia 4 deste m s expediente solicitando estudo sobre a viabilidade do retorno n o s d gt programa do leite mas talvez at de uma mini cesta b sica para reduzir o sofrimento dessa camada de brasileiros Que est passando O Me ES 5 fome Ria Hoje Sr Presidente a doen a do brasileiro n o entra mais pelo seus p s como nos tempos d Jeca Tatu As doen as hoje entram pela boca E dec ente da m alimen ta o das pobres m es gestantes que qu ndo mais precisam de alimenta o sadia para que a crianga que se desenvolv em seu ventre possa nascer com sa de est desnutrida dando a luz s suas crian as nas filas no In nips e dos hospitais quando chegam a tanto A maioria das fiossas crian as j nascem carentes porque lhes faltou akiienta o pr pria m e comprometendo o seu desenvolvimento f sico e intelec tual normais como deveria ser o direito de todos inacredit vel que num Pa s agr cola e rico como o nosso haja brasileiros que amanhecem dia sem uma xi car de caf par tomar Portanto fa o apel nesse sentido de um programa alimentar emergencial para a nossa sofrida po pula o Rs Por outro lado cabe nos fazer uma observa o no tocante ao desemprego apenas em Bras lia h cerca de 120 mil desem pregados s o pessoas que est o h quatro cinco seis e at DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 199
169. n o pude ouvir todo o pronunciamento de V Ex mas ouvi a parte em que se refere mudan a do sistema eleitoral favorecendo o siste ma proporcional Acho que o nobre Deputado est certo Entretanto quando caminha para o modelo italiano gostaria de dizer lhe que este n o um dos melhores No modelo italiano e V Ex o definiu bem o eleitor pode faze uma op o na lista isto tirar um Deputado que est em uma posi o e coloc lo em posi o superior Este o processo brasileiro O nico pa s que imita o Brasil a It lia ou o Brasil o nico Pa s que imita a It lia V Ex acompanhou agora a forma o do gabinete parlamentarista da It lia S o mais de 40 os partidos italianos e como n o se alcan ou maioria concreta e heg monica houve necessidade de grandes negocia es O sistema italiano permite a forma o de muitos partidos Gostaria portanto de pedir a V Ex que examine a possibilidade de mantendo se o voto proporcional que ali s defendo caminhamos para o sistema alem o que proporcional mas a metade da representa o eleita por distritos O eleitor nomina a metade do n mero de candidatos a outra metade escolhida com base em listas fechadas o que contraria a vontade de V Ex Mas justifico nobre Depu tado as listas s o fechadas o que significa que o eleitor n o pode pin ar nome de nenhum Deputado em detrimento dos outros do mesmo partido Do contr rio iss
170. n o votem os artigos sem antes l los em profundidade para verificar que consequ ncias poder o advir classe traba lhadora classe m dia aos contribuintes de maneira geral se o projeto de reforma fiscal for aprovado por esta Casa Pelo seu teor o Sr Fernando Collor de Mello tamb m o assinaria Era o que tinha a dizer Durante o discurso do Sr Mendon a Neto o Sr Roberto Franca 2 do artigo 18 do Regimento Interno deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Giovanni Queiroz 2 do artigo 18 do Regimento In terno O SR PRESIDENTE Giovanni Queiroz Vai se pas sar ao hor rio de VI COMUNICA ES PARLAMENTARES O SR PRESIDENTE Giovanni Queiroz Concedo a palavra ao Deputado Benedito Domingos do PTR S Ex dispor de dez minutos na tribuna O SR BENEDITO DOMINGOS PTR DE Sr Presidente Sr e Srs Deputados ouvi atentamente o discurso dos companheiros que me antecederam no Grande Expedien te Verifico que a preocupa o maior de todos os Parlamen tares diz respeito quest o social do nosso Pa s O Sr Presidente da Rep blica est encaminhando a esta Casa uma reforma fiscal a fim de que conforme alertou o Ministro Gustavo Krause o Pa s possa ter condi es de governabilidade em 1993 Todavia a recess o respons vel por tudo isso Os meios de que dispomos hoje a pr pria legisla o tribut ria seriam suficientes para abastecer de re curs
171. na estrutura tribut ria brasi leira N s s temos um m s e meio at o final do ano legisla tivo No ano que vem haver o plebiscito a revis o constitu cional e at quem sabe j que muitos a defendem nesta Casa a sua antecipa o Ser que no ano que vem teremos o prazo de um m s e meio para nos debru armos sobre a discuss o da reforma tribut ria Com certeza teremos muito menos tempo porque deveremos proceder vota o de qua tro mat rias Tamb m bom que se diga que esta Casa ciente da urg ncia de apreciar determinados assuntos como foi o pro cesso de afastamento do Presidente Collor tem capacidade de votar com rapidez mat rias muito complicadas Devemos fazer um grande esfor o no mbito das Comis s es no sentido de trazer vota o do Plen rio a proposta 24238 Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 de reforma tribut ria no final deste m s Se porventura n o elaborarmos uma proposta substitutiva ampla que possa ser apreciada at o final de novembro mas sim no m s de dezem bro o caso de se prorrogar o ano fiscal at o final do m s de janeiro Durante o m s de dezembro realizar amos ent o as quatro vota es Chamo a aten o para o fato de que h muito tempo a sociedade brasileira reivindica que o ano fiscal termine no final de janeiro evitando se em de zembro um per odo festivo a atual sobrecarga existente para as
172. nsferindo a apre cia o para o pr ximo ano quando haver o plebiscito a reforma constitucional e talvez outras quest es mais impor tantes Se o fizermos estaremos tirando do setor p blico e do Governo Federal um instrumento de reativa o da econo mia de diminui o do atual ultrapassado arcabou o tribut rio Temos de aceitar o desafio E no que depender de mim na Comiss o que se tem dedicado com afinco quest o farei o poss vel para chegarmos vota o de ampla e profunda reforma tribut ria ainda neste ano At porque os eventuais problemas que venham a surgir poder o ser corrigidos na revis o constitucional do pr ximo ano pois poderemos deixar um espa o em 1993 para as eventuais altera es e modifica es da estrutura da reforma fiscal Era o que tinha a dizer O SR B S PTR PI Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados os jornais deste final de semana e os notici rios da televis o destacaram a grave situa o por que mais uma vez o Nordeste est passando particularmente o Estado do Piau Volto a esta tribuna para chamar de novo a aten o de V Ex para essa situa o e para ao mesmo tempo dizer que com muita satisfa o vi as primeiras medidas tomadas pelo atual Governo Desde abril fazemos reiterados apelos no sentido de que o povo do Nordeste seja socorrido devido falta de chuvas e consequentemente de safras O Governo Itamar Franco adotou alguma
173. nstitui es nacionais em reas correlatas lingu stica tais como educa o antropologia e desenvolvi mento comunit rio guai Grupos ind genas com atua o da SIL Akewere Suru do Par Popula o 110 em poucas aldeias Albert e Sue Graham EUA Apala Popula o 350 em 20 aldeias Edward e Sally Koehn Canad EUA Apinay Popula o 750 em 4 aldeias Patricia Ham EUA Apurin Popula o 1 500 em v rias aldeias Catherine Aberdour Gr Bretanha Juliann King EUA Ar ra Popula o mais de 90 em 3 aldeias Isaac e Shirley de Souza Brasil Bakair Popula o mais de 500 em 10 aldeias Elizabeth Camp EUA Millicent Liccardi EUA Banaw Popula o 70 em 1 aldeia e 2 acampamentos Ernest e Barbara Buller EUA Bor ro Popula o 725 em 7 aldeias Keith Barkaman EUA Canela Popula o 1 420 em 2 aldeias Jack e Josephine Popjes Canad Guajaj ra Popula o 10 000 em cerca de 81 aldeias Dr Carl e Carole Harrison EUA Joseph e Lillian Boot Gr Bretanha EUA Guaran Popula o 3 000 em 35 aldeias no Brasil e 2 200 no Para Dr Robert e Kathie Dooley EUA Jamamad Popula o 150 em n meros as aldeias pequenas Robert e Barbara Campbell EUA Jaru ra Popula o 140 em 6 aldeias Alan e Lucilia Vogel EUA Brasil Kadiw u Popula o 900 em 4 aldeias Glyndwr e Cynthia Griffiths Gr Bretanha Peter e Carmosina Carlson EUA Brasil Ka
174. ntade de Deus que a promissora trajet ria pol tica de Z Melo como carinhosamente sempre foi chamado fosse interrompido antes mesmo de sua posse pela morte s bita que frustra as esperan as de uma popula o ainda na euforia das comemora es de uma brilhante vit ria Novembro de 1992 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 10 24267 Membro de tradicional fam lia de pioneiros de Gover nador Valadares e regi o Z Melo morre aos 43 anos de uma vida plena de realiza es quando ocuparia pela segunda vez a Prefeitura de Galil ia que perde assim um dos seus mais entusiasmados filhos um cidad o prestante um pol tico batalhador e sens vel aos problemas de sua gente um chefe de fam lia honrado um l der inconteste Perde tamb m o PMDB um correligion rio fiel e perde este Deputado um grande amigo a quem tendo prestado todo apoio na recente campanha eleitoral presta agora a homena gem sincera deste registro parlamentar com as mais sentidas condol ncias ao povo e s autoridades de Galil ia e muito especialmente fam lia Melo na pessoa da Sr Marize de Melo esposa dedicada e companheira de lutas e de seus filhos pela prematura e irrepar vel perda Ficam por m o exemplo de trabalho e os sonhos de progresso para Galil ia que sempre marcaram a vida de Jos Antunes de Melo o querido Z Melo ex Prefeito o escolhido futuro Prefeito Ficam seus planos de governo aprovados pela popul
175. ntre reforma fiscal e ajuste econ mico do Estado brasileiro Quan do digo vincula o Sr Presidente parto do princ pio de que n o me parece vi vel instrumentalizar o Estado do ponto de vista tribut rio sem dar o suporte econ mico de incre mento da atividade econ mica Isto porque de 1988 para c a Constitui o brasileira estabeleceu certas regras que impe dem at o aperfei oamento da legisla o infraconstitucional E isso explic vel porque a Constitui o data de antes da queda no Muro de Berlim O mundo mudou alteraram se formas de conviv ncia entre os povos e n s n o podemos negar a realidade que vista na China na Cor ia do Norte no Vietn do Norte 24264 Ter a feira 10 no Leste Europeu e at em Cuba para onde recentemente est o sendo atra dos capitais alem es e espanh is para investi mentos no turismo e na pr pria atividade canavieira Enquanto isso Sr Presidente aqui estamos convivendo com a estrutura o do Mercosul a Argentina e o Uruguai j modernizaram os seus portos e n s ainda n o temos uma legisla o gil nessa rea Estamos convivendo com a reali dade comunit ria do Mercosul em que a Venezuela que tinha uma legisla o r gida do ponto de vista de prospec o de petr leo j admite o contrato de risco enquanto no Brasil ele proibido n o em virtude de lei n o por uma orienta o de Governo mas por uma disposi o constitucional Enquanto n s vemos n
176. o Para a consecu o desses objetivos cabe a esta Casa uma parcela significativa de responsabilidade seja atrav s do processo legislativo seja como instrumento fiscalizador do cumprimento das metas programadas para o setor Portanto conclamo meus pares nesta Casa para que juntos possamos contribuir para o desenvolvimento desse im portante segmento da economia nacional Assim Sr Presidente estou convencido de que o setor de seguros e o de Previd ncia Complementar devem merecer do atual Governo uma aten o muito especial sobretudo nes te momento de transforma es econ micas no cen rio mun dial principalmente a partir da derrota do Presidente Bush nos Estados Unidos que acarretar para todo o mundo parti cularmente para o Brasil profundas mudan as na reativa o da economia Era o que tinha a dizer O SR JO O FAGUNDES PMDB RR Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados em recente entrevista o Presidente Itamar Franco declarou o seu prop sito de n o assinar o decreto demarcat rio da Reserva Ind gena Raposa Serra do Sol no Estado de Rorai ma Mais uma vez o Presidente demonstra grande vis o e sensatez pois de nada valer o isolamento do ndio se ele n o receber o indispens vel apoio para a sua sobreviv ncia O epis dio ocorrido em S o Pedro dos Cacetes no Muni c pio de Barra do Corda no Maranh o deve ser detidamente analisado para que possamos retirar dele en
177. o do Imposto de Renda e d outras provid ncias Relator Maur lio Ferreira Lima OBS As emendas s ser o recebidas em formul rio pr prio disposi o na Secretaria da Comiss o COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO AVISO N 21 92 Prazo para recebimento de destaques Local Sala 11 Anexo II Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h In cio 9 11 92 T rmino 10 11 92 1 Projeto de Lei n 4 562 B 89 do Poder Executivo Mensagem n 910 89 que transforma as Escolas Agro t cnicas Federais em autarquias e d outras provid ncias Relator Deputado Paulo Rocha 2 Projeto de Lei n 6 081 90 dos Srs Nelton Friedrich e Koyu Iha que disp e sobre apresenta o de declara o de acumula o pelos servidores p blicos e determina outras provid ncias Relator Deputado Jos Carlos Sab ia 3 Projeto de Lei n 537 91 do Sr Jos Carlos Coutinho que destina aos empregados de empresas que n o regis trem acidentes de trabalho percentual de dedu o do Imposto de Renda na forma que especifica Relator Deputado Jos Carlos Sab ia 4 Projeto de Lei n 676 91 do Sr S lon Borges dos Reis que d nova reda o ao 1 do art 896 da Consoli da o das Leis do Trabalho Relator Deputado Jair Bolsonaro 5 Projeto de Lei n 3 006 92 do Sr Magalh es Tei xeira que acrescenta dispositivo ao art 20 da Lei n 8 036
178. o Adriano legislativa Novembro de 1992 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24279 PAUTA N 48 92 Remanescente A Proposi es sujeitas disposi es especiais 1 Proposta de Emenda Constitui o n 115 92 do Sr tila Lins que acrescenta inciso ao art 35 da Consti tui o Federal Relator Deputado Adylson Motta Parecer Pela admissibilidade 2 Proposta de Emenda Constitui o n 118 92 do Sr H lio Bicudo que disp e sobre a organiza o do siste ma penitenci rio Relator Deputado Adylson Motta Parecer Pela admissibilidade Local Sala 1 Anexo II Hor rio 10h PAUTA N 59 92 A Proposi es sujeitas aprecia o do Plen rio da Casa Prioridade 1 Projeto de Resolu o n 74 91 do Sr Florestan Fernandes que altera os arts 151 e 152 do Regimento Interno y Relator Deputado tila Lins Parecer Pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa 2 Projeto de Resolu o n 103 92 do Sr Aloisio Vasconcelos que extingue atribui es prerrogativas regi mentais e vantagens administrativa e funcionais das lideran as dos partidos que se coligarem em bloco parlamentar Relator Deputado Jurandyr Paix o Parecer Pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa com substitutivo 3 Projeto de Resolu o n 109 92 do Sr Jackson Pereira que altera o inciso V do art
179. o Adriano Roseana Sarney Rubem Medina Wagner do Nascimento PMDB Alano de Freitas Jos Belato Felipe Neri Jos Geraldo Gonzaga Mota L cia V nia Jo o Almeida 1 vaga PDT M rcia Cibilis Viana Miro Teixeira Marino Clinger PDS Fetter J nior Victor Faccioni Pedro Pav o PSDB Ernani Viana Vittorio Medioli S rgio Machado PT Jaques Wagner Vladimir Palmeira Jos Fortunati Jo o Mendes Raquel C ndido PDC Eduardo Braga Roberto Balestra PL Jarvis Gaidzinski Jones Santos Neves PTR Alberto Haddad PSB 1 vaga PST Mauro Borges PDC Suplentes Bloco Adauto Pereira Orlando Bezerra Angelo Magalh es Renato Johnsson tila Lins Vad o Gomes Jos Moura Waldir Guerra Manoel Castro 1 vaga PMDB Alu zio Alves Lu s Roberto Ponte C sar Maia Pedro Abr o Fernando Bezerra Coelho 3 vagas PDT Luiz Gir o Paulo Ramos 1 vaga PDS Bas lio Villani Francisco Di genes F bio Meirelles PSDB Jos Serra Saulo Coelho Paulo Hartung PT Luiz Gushiken Paulo Delgado Raul Pont PTB Felix Mendon a Nelson Marquezelli PDC Pauderney Avelino Paulo Mandarino PL lvaro Valle Nelson Bornier PTR Jo o Cola o PSB Ariosto Holanda PST Pedro Valadares Secret rio Jussara Maria Goulart Brasil de Araujo Ramal 7024 a 7026 Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 209 Bloco das Lideran as COMISS O DE EDUCA O CULTURA E DESPORTO Presidente Dep Celso Bernardi PDS RS 1 Vice Presidente Dep Maria Valad
180. o Chile investimentos maci os nacionais e exteriores na rea mineral a Constitui o brasi leira impede parcerias nesse setor provocando multid es de desempregados principalmente entre aquelas profiss es liga das a minas e energia Por outro lado Sr Presidente a nossa Constitui o igual mente estabelece diferencia o jur dico legal no que se refere a empresa de capital nacional e empresa de capital estrangeiro quando na verdade o princ pio deveria ser de que empresa de capital nacional aquela que se rege pelas leis brasileiras Reforma fiscal por mais bem intencionada que seja n o posso negar que o Presidente Itamar Franco e seus Minis tros j encaminharam ao Congresso Nacional uma proposta que na verdade cont m o que de melhor poderia ser feito neste momento de transi o nacional reforma fiscal para prosperar tem de ter naturalmente uma receita tribut ria que venha a atender a demanda do Estado para o exerc cio de suas fun es b sicas Que receita tribut ria pode ser gerada numa economia emperrada com multid es de desempregados que afasta o capital externo que estabelece discrimina es que mant m monop lios que n o rediscute esses monop lios Que possi bilidade de prosperar ter uma reforma fiscal implantada para dividir a mis ria o desemprego e o sofrimento do povo em um pa s onde inexiste renda que possa ser dividida para trazer uma eleva o do n vel de bem estar social
181. o Covas pelo L der Roberto Freire por centenas de Constituintes de 1988 e tamb m por aqueles que participaram da elabora o da lei que trata do assunto e o nosso objetivo lev lo nesta semana aos Ministros do Tribunal Superior do Trabalho testemunhando que a inten o desta Casa foi garantir a substitui o processual O SR IVO MAINARDI PMDB RS Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados mais uma vez volto a esta tribuna para chamar a aten o das autoridades para os nossos mini e pequenos agricultores Tenho ouvido nas minhas andan as pelo Rio Grande do Sul que muitos desses agricultores n o t m ido buscar cr ditos rurais junto aos estabelecimentos banc rios pela gran de dificuldade em consegui los Se n o procurarmos simpli ficar o cr dito rural o nosso agricultor ter que fazer curso ou ser obrigado a contratar um t cnico em cr dito rural para operacionaliz lo tamanha a dificuldade que encontra hoje E se n o estendermos a m o a esses agricultores veremos a nossa produ o diminuindo ainda mais quando deveria ser triplicada ou pelo menos duplicada Sr Presidente tenho em m os c pia de telex enviado pelo engenheiro agr nomo Jos Aroldo Galassini Diretor Presidente da Cooperativa Agropecu ria Mour oense Ltda ao Presidente da Rep blica e tamb m ao nosso colega L zaro Barbosa Ministro da Agricultura do Abastecimento e da Reforma Agr ria As sugest es que S
182. o levaria ao que acontece no Brasil de 40 anos para c luta fratricida entre companheiros do mesmo partido Temos que adotar um siste ma proporcional sim as de lista fechada como na Argentina no Chile no Uruguai no Paraguai onde o eleitor vota na lista n o vota em nomes vota no partido Isso leva automaticamente fidelidade partid ria que o grande an seio brasileiro Sou contra o sistema argentino porque l se adota o sistema de lista fechada proporcional tirando as vantagens do sistema distrital Quais s o as vantagens do sistema distrital em rela o ao proporcional adotado na Ar gentina Na Argentina no Paraguai em pa ses do Cone Sul o eleitor n o conhece o deputado que subordinado ao partido O partido que conhecido o deputado n o Acho que isso n o bom Desculpe me por ter interrompido o brilhante discurso de V Ex mas apelo para que examine a possibilidade de estudar o sistema alem o de meio a meio No caso brasileiro quem iria entrar nas listas Os nomes tradi cionais de prest gio dentro do partido e da pol tica nacional ou estadual Ou o alguns Deputados dizerem que as listas seriam organizadas pela c pula partid ria Isso n o pode acon tecer eminente Deputado porque se houver a ditadura da c pula o eleitor responder n o votando na lista j que n o ser obrigado a isso A lista tem que sr muito bem feita bem divulgada com peso pol tico O peso da lista di
183. o nobre Depu tado Israel Pinheiro parlamentar batalhador e exemplar nesta Casa o aparte A sua diverg ncia em alguns pontos vem enriquecer a discuss o porque neste momento temos de esco lher um modelo salutar para nosso Pa s Evidentemente que tenho discord ncias V Ex j manifestou preocupa es com rela o fidelidade partid ria Este um dos pontos para Novembro de 1992 o qual quero um destaque especial porque com ele concordo Vamos defender a tese de que o partido ter poder de deter minar a perda do mandato dos parlamentares ou dos eleitos a ele filiados Concordo em que n o pode continuar como est Quanto ado o do voto distrital e forma do voto em lista como V Ex defendeu ainda temos de nos convencer e esta a Casa do convencimento Imaginem Sr Presidente Srs Deputados como seriam as conven es dos partidos pol ti cos no Brasil se adot ssemos o sistema de listas fechadas A julgar pela estrutura partid ria hoje existente ter amos que chamar a tropa de choque para elaborar essas listas Defendemos o princ pio da liberdade partid ria O eleitor vai ter autonomia para escolher entre os nomes da lista Evi dentemente a lista ser elaborada pelo partido mas os eleito res a classificar o por ordem de prefer ncia Esse ent o um grau maior de liberdade que se faz necess rio respeitar Nesse sistema eleitoral o partido tem mecanismos para in fluenciar a elei o dos c
184. oas que sabem ler e escre ver em jaru ras usando a ortografia elaborada pela SIL e material did tico preparado pela equipe da jocum A ortogra fia no entanto tem ainda um problema porque n o encon tramos todas as divis es entre palavras em jaru ra Achamos que um dos aspectos da l ngua que poder ajudar nos a chegar uma conclus o sobre isso a acentua o Neste semin rio procuramos analisar ent o as regras de acentua o em jaru ra N o chegamos ainda a uma conclus o porque o semin rio foi curto 2 semanas mas j temos hip tese que vamos testar nos pr ximos meses DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24261 Tradu o Ling stica Aplicada O Departamento de Tradu o busca estimular a com preens o e o controle das estruturas ling sticas contrastantes entre duas ou mais l nguas Este departamento tamb m incita pesquisadores a descobrirem sentidos profundos ou estruturas sem nticas obscuras das l nguas ind genas que estudam Essas atividades acontecem dentro do contexto da grande motiva o da SIL de apresentar em cada l ngua estudada uma tradu o das Sagradas Escrituras Programas patrocinados pela SIL Oficina de Verifica o de Livros SIL Cuiab MT 3 de janeiro a 22 de fevereiro de 1991 Consultores Sally Koehn Linda Niehoff Participantes Rose Dobson com os ind genas kayab Atu Judite e Selma Glyndwr Griffiths e Peter Carlson com
185. ocou no ponto cr tico Medida contra a sonega o poderia ser tomada por qualquer governo com qualquer C di go Tribut rio sem nenhum ajuste fiscal bastaria a cobran a dos d bitos inclusive os do Estado Os Estados n o pagam Uni o a Uni o n o paga aos Estados caloteiam se entre si os empres rios privados que t m tr nsito no Governo Federal e nos governos estaduais sonegam todos os impostos e at contrabandeiam produtos para n o pagar ICMS O Presi dente do Banco do Brasil declara repetindo o Presidente da Rep blica que n o pode baixar os juros para o pequeno e m dio empres rios para aqueles que fazem a riqueza nacio nal porque os acionistas n o concordam com os juros subsidia dos Pergunto aqui A quem pertence o Banco do Brasil Ao acionista majorit rio o Estado ou aos acionistas minorit rios que querem especular com p peis nas bolsas de valores A que fim se destinou a cria o do Banco do Brasil sen o fomentar o desenvolvimento da agricultura e da ind stria neste Pa s O Governo banqueiro ou o Governo deve bancar o desenvolvimento da Na o Portanto o Sr Alcy Calliari um banc rio um homem s rio conhe o o h muito anos ao dizer que o Banco do Brasil tem de ser competitivo como o Ita como o Bradesco transforma uma institui o criada para alavancar o progresso da Na o nessa monstruosidade a que se referiu o Deputado Pedro Tonelli nessa coisa que s tem uma filo
186. ograma de Desenvolvimento dos Cerrados Prodec TILA LINS Urgente zoneamento econ mico e col gico da Amaz nia brasileira MENDON A NETO Falecimento do Prof Lu s Medeiros Netto em Macei Estado de Alagoas PASCOAL NOVAIS Racionamento de energia el trica no Munic pio de Ariquemes Estado de Rond nia DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 V Grande Expediente PEDRO TONELLI Agravamento da crise social brasileira Conveni ncia da reformula o da legisla o elei toral e partid ria ISRAEL PINHEIRO Como L der Conveni ncia de aprova o da reforma fiscal ap s ampla discuss o sobre a problem tica econ mico social brasileira MENDON A NETO Conveni ncia de exame acu rado da proposta de ajuste fiscal enviado pelo Presidente Itamar Franco ao Congresso Nacional VI Comunica es Parlamentares BENEDITO DOMINGOS Ado o de urgentes provid ncias pelo Governo Federal para resolu o da pro blem tica social brasileira Necessidade da reativa o do programa de distribui o de leite para as fam lias carentes do Pa s VII Encerramento 2 PORTARIAS N 024 e 025 de 1992 referentes a credenciamento de entidades de classe 3 COMISS ES DISTRIBUI O DE PROJETOS a Comiss o de Seguridade Social e Fam lia n 23 92 em 9 11 92 b Comiss o Especial PEC n 46 91 n 1 92 em 6 11 92 E 4 REDISTRIBUI O DE PROJETOS
187. onal Por isso gostaria que o Governo ficasse atento para tal fato Fa o essa observa o esperando que o pr prio Relator esteja sensi vel no momento adequado ao debate O SR PAULO MANDARINO PDC GO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados retomo esta tribuna para abordar um tema que reputo da mais alta import ncia para o desenvolvimento harm nico e equilibrado do Pa s para o aumento da seguran a social e para a preserva o do acervo patrimonial dos diversos segmen tos da sociedade bem como para maior prote o fam lia brasileira Refiro me ao mercado segurador e Previd ncia Social e Complementar Apesar de sua grande import ncia para a economia do Pa s o sistema de seguros brasileiro n o tem apresentado muita signific ncia ao longo de sua hist ria como atestam os mais diversos indicadores econ micos Nos ltimos trinta anos por exemplo a rela o pr mios de seguros PIB situou se em torno de 0 9 por cento muito abaixo da m dia registrada tanto nos pa ses avan ados como tamb m nos menos desenvolvidos No Jap o nos Estados Unidos e na Inglaterra por exemplo essa rela o tem se situado acima dos amp por cento e nesse particular o Brasil tem apresentado um desempenho abaixo de pa ses como Nig ria Chile Col mbia Tun sia Arg lia Qu nia e tantos outros Quanto Previd ncia Complementar embora represente um dos segmentos de maior dinamismo do comp
188. onalidade juridicidade e t cnica legislativa com substitutivo 10 Projeto de Lei n 1 725 A 91 do Sr Avenir Rosa que Disp e sobre a distribui o de g s canalizado Relator Deputado Irani Barbosa Parecer pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa com substitutivo COMISS O DE DEFESA DO CONSUMIDOR MEIO AMBIENTE E MINORIAS AVISO N 30 92 Prazo para recebimento de Emendas Local Sala 113 Bloco das Lideran as Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h In cio 5 11 92 T rmino 11 11 92 1 Projeto de Lei n 1 325 91 do Sr Orlando Pacheco que Disp e sobre comercializa o de defensivos agr colas sem registros definitivos nos pa ses de origem Relator Deputado Sidney de Miguel 2 Projeto de Lei n 3 160 92 do Sr F bio Feldmann que Disp e sobre a obrigatoriedade de realiza o de audi torias ambientais nas institui es cujas atividades causem im pacto ambiental Relator Deputado Luciano Pizzatto 3 Projeto de Lei n 3 234 92 do Sr Antonio de Jesus que Torna obrigat ria por parte da Uni o a pesquisa sobre materiais e tecnologias de constru o no mbito da pol tica habitacional e d outras provid ncias Relatora Deputada Socorro Gomes COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA E COM RCIO AVISO N 22 92 Prazo para recebimento de Emendas Local Sala 207 Bloco das Lideran as Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h In
189. ontendo coment rios atribu dos ao jornalista Vilas Boas Cor r a em jornal da Rede Manchete de Televis o durante o m s de dezembro de 1991 Colho o errsejo para renovar a Vossa Excel ncia protestos de elevada estima e distinta considera o Ibsen Pinheiro Presidente Bras lia 18 de dezembro de 1991 A Sua Excel ncia Deputado Ibsen Pinheiro DD Presidente da C mara dos Deputados Nesta Senhor Presidente Requeiro a Vossa Excel ncia que tome provid ncias no sentido de requisitar junto Rede Manchete de Televis o fitas contendo coment rios do jornalista Vilas Boas Corr a realizados no jornal da Manchete do hor rio das 20h30min Como n o sei precisar data solicito que sejam requisi tados os coment rios referentes ao m s de dezembro deste ano Tal provid ncia deve ser deferida no sentido de se exami nar se haver a necessidade de ser acionada a Procuradoria Parlamentar da C mara dos Deputados nos termos em que disp e o Regimento Interno N Termos P Deferimento Sala das Sess es 17 de dezembro de 1991 Deputado Jo o Paulo q Chefia de Gabinete da Presid ncia Esta Procuradoria est de acordo com a solicita o do Deputado Jo o Paulo A requisi o das fitas de grava o todavia dever ser feita pela Mesa da C mara Em 12 3 92 Roberto Magalh es A requisi o proposta n o se insere na compe t ncia do Presidente Considerando por outro lado j haver ocorrido a pr
190. or tagem do Jornal O Progresso 21 22 de setembro de 1991 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 Nos dias 27 e 28 de setembro elaboramos planos para um treinamento de professores bil ngues biculturais Kaiw A pri meira etapa incluir lingu stica e antropologia e a segunda apresentar o programa que o professor desenvolver na esco la bil ngue come ando com um per odo intercalado com seu treinamento Curso de Ling stica e Missiologia CLM Bras lia DF Patrocinadora Associa o Ling stica Evang lica Mission ria ALEM 1 Etapa 7 de janeiro a 8 de mar o de 1991 Alunos 30 Professores convidados da SIL Isaac Costa de Souza SIL ALEM Diretor Acad mico do CLM Estudos Mission rios Dr Frances Popovich Antropologia Eunice Burgess Conceitos B sicos de Ling stica Aprendizagem de L nguas Margaret Alford Educa o 1 Helga Weiss Fon tica auxiliada por Paulo Botrel e Geraldo Faria J nior 2 Etapa 18 de mar o a 31 de maio de 1991 Alunos 22 Professores convidados da SIL Isaac Costa de Souza SIL ALEM Diretor Harold Popovich e Carole Harrison Educa o II Paul Mullen e Shirley de Souza SIL ALEM Fonologia Dr Carl Harrison e Isaac Costa de Souza Gram tica Dr Frances Popovich Missiologia e Tradu o Acampamento de Sobreviv ncia nas Selvas ASS Munic pio de Goiatins TO pr ximo A I Krah 8 de junho a 30 de a
191. or vel cria o dessa CPI por se tratar de assunto relevante Enquan to n o encontrarmos uma solu g definitiva para o abuso desses cartelistas do cimento que roubam o povo brasileiro ir o por gua abaixo todos os programas habitacionais para a popula o de baixa renda neste Pa s Sr Presidente Era o que tinha a dizer Novembro de 1992 O SR PRESIDENTE Luiz Moreira Concedo a pala vra ao Sr Roberto Franca O SR ROBERTO FRANCA PSB PE Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados ocupo esta tribuna para prestar homenagem a um dos l deres que simbolizam o socialismo democr tico no mundo inteiro Alexander Dubcek lider da Primavera de Praga fato ocor rido em 1968 faleceu s bado noite em um hospital da Capital da Tcheco Eslov quia aos setenta anos Ele estava internado h mais de dois meses para se recuperar de um acidente de autom vel Conhecido internacionalmente como o homem que ten tou introduzir em seu pa s um socialismo com face humana Alexander Dubcek ganhou fama mundial em 1968 quando liderou o movimento reformista que ficaria conhecido como a Primavera de Praga Na condi o de Primeiro Secret rio do Partido Comunista Tcheco Eslovaco Dubcek abriu as fronteiras do pa s restabeleceu a liberdade de imprensa e relaxou o controle estatal sobre a economia Suas reformas liberais consideradas contra revolucion rias foram interrompida
192. or no Pa s Temos um Poder Legislativo que segue o modelo cl ssico do bicameralismo No nosso sistema o Senado tem o mesmo poder da C mara e se baseia na representa o igualit ria dos Estados O Senado o fiador do federalismo formando a assembl ia dos Estados S o Paulo com mais de 19 milh es de eleitores e representando quase a metade do PIB do Pa s tem o mesmo n mero de Senadores do estado de Roraima com seus 100 mil eleitores Repito mais uma vez a igualdade dos Estados e das regi es est contemplada no Senado Mesmo assim a repre senta o na C mara dos Deputados n o proporcional popula o ou ao n mero de eleitores de cada Unidade da Federa o Vigora portanto uma tremenda desproporcio nalidade que gera profundas distor es no sistema pol tico Essa constata o que fazemos tem sido enfatizada por in meros Parlamentares mas nunca demais repeti la Um Deputado por S o Paulo representa 330 mil eleitores enquan to um Deputado de Roraima representa 12 715 eleitores Seguindo na contram o da hist ria hoje as elites defen dem a substitui o da representa o proporcional pela distri tal sem que jamais se tenha respeitado no Pa s o sistema proporcional No Brasil como vimos as elei es supostamente propor cionais s o marcadas por enormes desproporcionalidades Nosso sistema de representa o proporcional provavelmente o mais desproporcional do mundo Essas distor es do
193. os kadiw u Hil rio da Silva Reinaldo e Denise Joan Hall com Marcides Xav nte noite Edward Koehn e Allen Kanagy davam aulas de Matem tica para os auxiliares da l ngua incentivando Hil rio da Silva a assumir o ensino de fato Oficina de Verifica o de Livros SIL Porto Velho RO 14 de janeiro a 15 de mar o de 1991 Consultores Harold Green e Diana Green Participantes Willem Bontkes Carolyn Bontkes e Tine van der Meer ling istas da SIL com os auxiliares da l ngua suru Zico Suru e Naramatiga Suru Robert Campbell e Barbara Campbell ling stas da SIL com o auxiliar jama mad Asaka Jamamad Fred Boley e Paula Boley missio n rios das Novas Tribos com os auxiliares da l ngua den Kaupana Den e Zihirivi Den e Crista Groth que atua na tribo canamar O desenhista da SIL Alan Lea apresentou os princ pios fundamentais de desenho Deslie Teel da equipe de sa de da SIL ensinou conceitos b sicos de sa de Oficina de Termos Chaves da L ngua Xav nte SIL Cuiab MT setembro de 1991 Participantes Alec Harrison Joan Hall Ruth McLeod Valerie Mitchell Linda Niehoff Desenvolvimento Comunit rio Viver entre os ind genas e aprender sua l ngua apresenta uma oportunidade sem igual para entender seus desejos e car ncias Trabalhando com um povo a SIL procura ajud lo a suprir suas pr prias necessidades e alcan ar seus objetivos em rela o s suas comunidades
194. os os cofres p blicos e para atender s necessidades do Governo se o Pa s estivesse em desenvolvimento econ mico com a produ o e o emprego apresentando taxas positivas Mas n o o que ocorre Voltamos a viver sob a gide da especula o financeira onde o capital n o o produtivo mas o especulativo tem vis vel predomin ncia sobre os demais ativos conforme acabamos de ouvir nas palavras do Deputado Mendon a Neto O pr prio Banco do Brasil sente dificuldade de baixar as taxas de juros ainda que a nossa Carta Magna aprovada pelo Congresso Nacional assegure que os juros t m de ser 24276 Ter a feira 10 cobrados a 1 ao m s At hoje ningu m entendeu como podem ser aplicados juros t o altos gt i muito grave a crise social que assola o Brasil Por isso motivo de preocupa o para todos n s cidad os res pons veis As camadas carentes as popula es de baix ssima renda ou praticamente sem rend vivem no submundo sem valores que lhes permitam conduta decente e moral S Deus sabe como est o vivendo e porque est o passando At que encontremos solu o para o problema como esse povo vai conseguir sobreviver PRE Por este motivo como representante de Bras lia princi palmente das suas Cidades Sat lites sou morador de Ta guatinga uma delas tenho participado de reuni es de associa es comunit rias e de outras agremia es sociais e sentido o avan o da pobreza e
195. ovid n cias Prazo ltimo dia 10 11 92 Proposta de Fiscaliza o e Controle N 40 92 C LIO DE CASTRO Solicita a apura o pela Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio dos atos de gest o administrativa e rela es negociais mantidas entre a Petr leo Brasileira S A PETRO BRAS empresas trading e terceiros Prazo ltimo dia 10 11 92 Projeto de Resolu o N 42 91 JOS FILINTO E OUTROS Que Institui a Comiss o Parlamentar de Inqu rito destinada a in vestigar irregularidades no processo de privatiza o da VASP Prazo ltimo dia 10 11 92 Projeto de Decreto Legislativo N 108 91 AMAURY M LLER Susta a aplica o da ali nea c do inciso II do artigo 38 do Decreto n 99 463 de 16 de agosto de 1990 e das R solu es n s 5 6 e 7 da Comiss o Diretora do programa Na cional de Desestatiza o Prazo ltimo dia 10 11 92 N 113 91 JAQUES WAGNER Susta a aplica o do dis posto na al nea c do inciso II do artigo 38 do De creto n 99 463 de 16 de agosto de 1990 que regula menta a Lei n 8 031 de 12 de abril de 1990 Prazo ltimo dia 10 11 92 N 114 91 LUIZ PIAUHYLINO Susta os efeitos do dis posto no artigo 38 inciso III al nea c do Decreto n 99 463 de 16 de agosto de 1990 do Poder Execu tivo que trata da compet ncia da Comiss o Direto ra do programa Nacional de Desestatiza o para a defini o das formas de pagamento das alien
196. partidos de esquerda se mobilizem para debater essas quest es com a sociedade defendendo reformas que garantam o aprofundamento do processo democr tico Era o que gostar amos de registrar Durante o discurso do Sr Pedro Tonelli o Sr Luiz Moreira 3 Suplente de Secret rio deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Roberto Franca 2 do artigo 18 do Regimento Interno O Sr Israel Pinheiro Sr Presidente pe o a palavra para uma Comunica o de lideran a pelo PRS OSR PRESIDENTE Roberto Franca Pela Lideran a do PRS concedo a palavra ao Deputado Israel Pinheiro O SR ISRAEL PINHEIRO PRS MG Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados o emi nente Presidente Itamar Franco deu uma entrevista hoje que merece ser analisada Ali s diria que n o foi bem uma entre vista foi um coment rio Apontando para a cadeira presiden cial S Ex declarou Tudo isso aqui transit rio passa geiro E a primeira vez Sr Presidente nesses ltimos 50 anos de Rep blica que temos o prazer de ouvir um Presidente com esse grau de humildade e de sinceridade Na verdade a Presid ncia transit ria como transit ria a nossa atua o nesta vida Quando o Presidente Itamar declara isso de p bli co demonstra uma vontade muito grande de praticar a demo cracia Governar sempre um ato de profunda humildade Por isso Sr Presidente quando S Ex defende uma refo
197. po os e na constru o de a udes e de barragens que logo nas primeiras chuvas s o destru dos pelas guas E na rela o entre o homem e a terra na escava o em busca da gua h um dado preocupante Como a terra do Cear possui um ndice muito alto de s lica na poca de escava o dos po os muitas pessoas contraem silicose doen a pulmonar incur vel e morrem Portanto mais um elemento que ligado triste situa o da seca est fazendo v timas na nossa terra A m dica M rcia Alc ntara irm do Vice Governador do Estado j fez um alerta muito forte a esse respeito Aproveito a oportunidade para tamb m abordar algumas considera es levadas bancada do Partido Socialista pelo Prof D rcio Munhoz Estudioso da quest o dos recursos p blicos ele afirmou categoricamente que a reforma fiscal pro posta mais uma balela O ilustre economista disse que ha vendo super vit no Tesouro Nacional o Governo precisa utili zar adequadamente os recursos que em geral t m sido utili zados para o pagamento da d vida externa enquanto poderiam ser destinados solu o do problema social do Pa s Dizia ainda D rcio Munhoz e fa o minhas as preocu pa es daquele economista que com a extin o de alguns impostos existentes e a cria o de novos se n o houver uma pol tica de distribui o de renda de coibi o da ciranda finan ceira base da economia durante anos e anos do Pa s o resul
198. r ximos dias deveremos esmiu ar V Ex se referiu s declara es do L der do Governo nesta Casa a respeito dos banqueiros pol ticos pela imprensa nacional Concordo com V Ex Sua an lise bastante feliz ao localizar a proble m tica nobre Deputado apontando exatamenta dois pontos essenciais que precisam ser corrigidos para termos um ajuste fiscal decente Como V Ex afirmou h pouco esse ajuste fiscal apenas uma forma simp tica de taxar quem j est pagando demais E verdade E isso o que vai ocorrer porque os setores que vivem da especula o ficar o de fora Estes sim que deveriam ser tributados No entanto vimos na semana passada a imprensa nacional divulgar e n o preciso quebrar o sigilo banc rio para descobrir esse fato que p blico e not rio que os agentes financeiros os bancos lucraram 55 l quidos Conseguiram lucros de 55 em um momento de crise em que o sal rio do trabalhador n o corrigido o empres rio n o consegue ganhar dinheiro os setores produtivos est o sendo prejudicados Ora para mim s o desses banqueiros que se tem de cobrar imposto Quem est ganhando demais tem de pagar mais Mas no ajuste fiscal pelo que descobri at agora a menos que n o esteja sabendo de tudo esses agentes financeiros est o saindo ilesos O outro setor beneficiado a pr pria administra o 24274 Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992
199. r da T vola S rgio Machado Jo o Almeida Maur lio Ferreira Lima Jabes Ribeiro Jutahy J nior Manoel Moreira PARTIDO DOS TRABALHADORES PT L der EDUARDO JORGE Vice L deres Jos Fortunati Sandra Starling Chico Vigilante Paulo Bernardo H lio Bicudo Paulo Rocha Pedro Tonelli PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO PTB L der NELSON MARQUEZELLI Vice L deres Jo o Mendes Augustinho Freitas Ant nio Morimoto Roberto Jefferson Onaireves Moura Nelson Trad Edison Fid lis PARTIDO DEMOCR TICO CRIST O PDC L der JONIVAL LUCAS Vice L deres Paulo Mandarino Jos Maria Eymael Avenir Rosa Francisco Coelho PARTIDO TRABALHISTA RENOVADOR PTR Lider EURIDES BRITO Vice L deres Salatiel Carvalho M rio Chermont PARTIDO LIBERAL L der RICARDO IZAR Vice L deres Jones Santos Neves Jo o Teixeira Get lio Neiva Diogo Nomura PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB L der C LIO DE CASTRO Vice L deres Luiz Piauhylino Roberto Franca Maria Luiza Fontenele PARTIDO SOCIAL TRABALHISTA PST L der LUIZ CARLOS HAULY Vice L deres Pedro Valadares PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL PC DO B L der ALDO REBELO Vice L der Nan Souza Jandira Feghali PARTIDO DAS REFORMAS SOCIAIS PRS PARTIDO POPULAR SOCIALISTA PPS PARTIDO VERDE PV PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA l PRP PARTIDO SOCIAL DEMOCR TICO PSD COMISS ES PERM
200. ra O Senador Marco Maciel perguntado sobre as vantagens do presidencialismo sobre o parlamentarismo respondeu ao mesmo jornalista do Di rio de Pernambuco Eu acho que a primeira grande vantagem uma melhor distribui o de responsabilidade Ao contr rio do que a gente pensa h maior concentra o de poder no parlamentarismo que passa a legislar e governar E assim aquilo que os americanos conceberam na carta da Filad lfia fica um pouco prejudicado No presidencialigmo n o pois h uma n tida separa o entre as fun es executiva e legislativa e como os pode res embora harm nicos s o independentes isso faz DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 10 24241 com que haja uma maior distribui o das diferentes tarefas do governo o que torna a meu ver um sistema mais aberto diria at mais participativo Considera es como estas partidas do Senador Marco Maciel homem probo inteligente competente um represen tante da maior envergadura do Estado de Pernambuco no Senado Federal fazem com que reflitamos s v speras de um plebiscito que convocar o povo brasileiro a escolher o sistema de governo parlamentarista ou presidencialista e o regime rep blica ou monarquia Entendemos que o Congresso Nacional como disse o poeta n o pode ter pressa que aniquila o verso No nosso entender o Brasil n o est preparado para adotar o parlamen tarismo Os partidos s o fr geis
201. reta mente proporcional ao n mero de votos que ela receber nas urnas Caso contr rio ser admitir que a democracia n o lista ruim ter muitos votos o que n o pode acontecer A segunda vantagem complementar que a metade seria eleita por distrito Os deputados novos na C mara dos Comuns da Inglaterra sentam se no alto e conforme o n mero de legislaturas v o descendo atingindo as bancadas mais baixas do plen rio significando que podem ser candidatos a primei ro ministro por terem vida partid ria passado pol tico e condi es de ser escolhidos ministros do gabinete do partido E a mesma coisa no distrito e na lista Os candidatos do distrito s o os novos o que integram a juventude e que t m vontade de entrar na pol tica Em nosso Pa s foram bons prefeitos bons vereadores v o entrar ali no distrito participar da vida cotidiana e ao longo dos anos se reeleitos o partido ter interesse tamb m em inclu los na lista Na condi o de depu tados distritais j fizeram nome e imagem na Casa Este o apelo que lhe fa o tendo a certeza de que V Ex como todos n s tem a grande preocupa o de transformar o sistema pol tico brasileiro em um sistema s lido forte leg timo aut n tico porque o Brasil s sair da crise e das dificuldades econ micas em que se encontra no momento em que a representa o pol tica for leg tima aut ntica e reconhecida pelo povo O SR PEDRO TONELLI Agrade o a
202. rma fiscal que j conhecida de todos merece o nosso 24272 Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 apoio Mas preciso reexaminar o Estado brasileiro Por que se faz necess ria a reforma fiscal Para aumentar o caixa da Na o o dinheiro dispon vel para que o Governo possa gerenciar o Pa s Falta dinheiro n o s para manter a m quina estatal para pagar os funcion rios mas tamb m e sobretudo para investimentos E preciso ter dinheiro para investir em infra estrutura para fazer o Pa s crescer e sair da recess o N o h como contrariar essa norma muito simples de racio c nio Mas preciso Sr Presidente analisar o que se est contestando hoje Para que aumentar a tributa o Para se aplicar bem Temos que repensar o Estado brasileiro repensar o atual Or amento da Rep blica discutir os investimentos que est o sendo realizados no Pa s Se de um lado o Congresso Nacio nal vai aumentar impostos e n o h reforma fiscal sem aumento de impostos de outro o Congresso Nacional tem a obriga o e o dever moral c vico e pol tico de reexaminar os investimentos que est o atualmente em vigor Sr Presidente o Parlamentar e a experi ncia me tem ensinado isso n o deve dedicar se a uma causa s O Depu tado de uma causa s em geral mau Deputado Ele tem que ter vis o global Precisamos reexaminar os investimentos que est o sendo feito no Brasil
203. rou encontrar formas de estimular sua aplica o em n veis p s acad micos Sugeriram que movimen tos religiosos igrejas e miss es deveriam ser abordados uma vez que s o eles os portadores da for a moral e de consci ncia no mundo de hoje A aceita o dessa id ia foi un nime Da mesma forma o Congresso imprimir uma lista de normas para os etnobi logos no que diz respeito sua responsabi lidade moral em rela o aos grupos ind genas quanto infor ma o colhida Na lista s o apresentadas tamb m algumas sugest es que o cientista estrangeiro pode usar para edificar a integridade e auto estima do grupo ind gena com que traba lha American Anthropological Association New Orleans Louisiana EUA 29 de novembro a 2 de dezem bro de 1990 Representante da SIL Margaret Sheffler A Fenomenologia da Religi o Centro Evang lico de Miss es CEM Vi osa MG 1 a 6 de abril de 1991 e 29 de julho a 2 de agosto de 1991 Professora Dra Frances Popovich N mero de participantes a 18 alunos de p s gradua o b 18 alunos de gradua o e p s gradua o 14 brasileiros 2 angolanos 1 coreano 1 chileno Horas aula 30 A Fenomenologia de Religi o Semin rio Presbiteriano do Norte Recife PE 10 a 15 de junho de 1991 Professora Dra Frances Popovich N mero de participantes 35 alunos brasileiros de p s gra dua o Horas aula 30 Orienta o Intensiva em Antropologia Miss o Antioq
204. s dados o beneficio que o mini produtor obtem eh insignificante perante os custos ope racionais que as cooperativas e agentes financeiros tem ou seja A redu ao de 3 ao ano na taxa de juros representa um ganho anual de QL SC de milho por alqueire 0 7 SC de soja por alqueire 0 5 SC de trigo por alqueire F Essa classifica o obriga as cooperativas e os agentes financeiros a terem em seus computadores programas especi ficos para cada classifica o de produtores arcando com custos administrativos e operacionais muito superiores aos beneficios obtidos pelos produtores G No caso de financiamento de insumos para posterior fornecimento somos obrigados a definir em percentual de mini pequeno e demais produtores visando cumprir a exigibi lidade bancaria Essa atitude nao permite beneficiarmos de forma ampla os nossos cooperados pois temos que definir o percentual de participa ao por categoria de produtores sem conhecermos quem irah utilizar o produto financiado H Toda essa complexidade exige que alguem fiscalize sendo esta exercida pelo Bacen que no seu dever pune seve ramente os administratores do credito rural que na maioria das vezes nunca agiram de mah feh Proposi o 1 Elimina o do procedimento em vigor para classifi ca o dos produtores 2 Em substitui o a classifica ao adotaria um limite de financiamento maior para os produtores que financiariam pequenas areas II Unifica o das taxas de
205. s de estrangulamento do transporte de mercadorias de g s de cozinha e de gado ser o nefastas imprevis veis at Ap tico o Governo do Estado n o faz absolutamente nada para mudar o curso dos acontecimentos do sul do Estado do Par Tamb m l a neglig ncia governamental impera O Governador J der Barbalho n o poder alegar falta de dinheiro porque n o sei se o caso do Nordeste verbas dos cofres da Uni o foram destinadas para atender s constru es emergenciais de pontes no sul do Par Mas ningu m viu esse dinheiro Sr Presidente e n o se sabe em que cofre foi quardado Se foram constru das as pontes tam b m ningu m as viu J que os fantasmas est o em moda talvez tenham sido constru das pontes fantasmas no sul do Par e n s n o as conhecemos digo n s porque me incluo entre os milhares de habitantes daquele Estado Para que tenhamos uma id ia s em 1992 bem antes das chuvas o Governo Federal repassou ao Estado recursos suficientes para a constru o de cerca de 30 pontes de concre to Em mar o deste ano por exemplo 500 milh es de cruzei ros foram liberados Quatro meses depois em julho foram liberados mais 4 bilh es de cruzeiros Devidamente reajus tada essa verba equivaleria hoje a algo em torno de 10 bilh es de cruzeiros Com esse dinheiro qualquer bom administrador construiria cerca de 500 metros lineares de pontes de concreto Em outras palavras um adminstrador s rio
206. s em 21 de agosto de 1968 pelos tan ques do Pacto de Vars via que invadiram a Tcheco Eslo v quia Dubcek viveu os vinte anos seguintes no anonimato e no ostracismo trabalhando como guarda florestal em Bratis lava antes de se aposentar em 1982 Em 1989 voltou cena pol tica nos bra os do povo durante a Revolu o de Veludo e foi em o nomeado Presidente do Parlamento Federal Tor nou se l der do Partido Social Democr tico eslovaco e lutou para salvar a Federa o do colapso e da divis o que veio a ser aprovada nas elei es parlamentares de junho deste ano as quais o separatista Movimento por uma Eslov quia Democr tica venceu na Rep blica Eslovaca Alexander Dubcek faleceu seus ideais de socialismo de mocr tico e humano todavia continuar o vivos na imagi na o e nos cora es dos jovens dos trabalhadores dos explo rados e dos oprimidos do mundo inteiro Em 1968 Sr Presidente lembro me muito bem jovem de 17 anos estudante que ramos do Col gio N brega do Recife e diretor do jornal Mural do Gr mio Estudantil expressamos naquela ocasi o o nosso protesto contra a inva s o da Tcheco Eslov quia e exaltamos Alexander Dubcek como idealizador do verdadeiro socialismo que ainda hoje professamos O SR LOURIVAL FREITAS PT AP Sem revis o do orador Sr Presidente tenho em m os c pia de ordem banc ria datada de 3 de novembro de 1992 a execu o financeira do Siafi para
207. s em cer mica A participa o do povo aikan teve grande destaque na oficina Produziram um livreto contendo oito est rias o primeiro mat rial redigido na l ngua aikan As cerim nias de encerramento se deram no dia 11 de dezembro no audit rio do SESC em Cuiab Estiveram pre sentes funcion rios da FUNAi bem como outros convidados Recomendou se aos alunos que continuassem usando os ex tensos e ricos recursos de sua cultura em textos escritos por eles pr prios Um dos alunos apresentou o livreto composto durante a oficina Encontram se abaixo alguns dos comen t rios emitidos O curso foi muito legal e voc s nos ajudaram muito Valeu a pena a gente estudar e as nicas pessoas que est o nos ajudando s o voc s O curso foi timo Cada representante de sua na o esteve participando do treinamento dos 10 escritores ind ge nas S assim poderemos levar os nossos futuros filhos para frente Curso de Reciclagem Xavante PIN Kuluene Aldeia Funda o Aldeiona Centro MT 23 de mar o a 11 de maio de 1991 Professoras Joan Hall e Margaret Alford Participantes 10 Este curso se deu aos s bados durante 9 semanas desti nado a professores xavantes que atuam no Kuluene O curso foi resultado de um convite verbal feito pela AFAC profes sora Margaret Alford para que retornasse quela comunidade para dar assist nci escola A realiza o do curso contou com verbas provenientes de organiza es
208. s mais avan ados Desse total o setor de seguros privados participava com apenas 1 3 por cento do PIB a Seguridade Social com 8 7 por cento a Previd ncia Complementar tinha uma partici pa o de 0 6 por cento e a medicina alternativa 0 5 por cento Apesar do est gio incipiente em que se encontra o siste ma apresenta grande potencial de desenvolvimento ao longo dos pr ximos anos Para tanto indispens vel a conjuga o de diversos fatores entre os quais se colocam a necess ria moderniza o do setor o aumento da produtividade e uma maior competitividade entre os segmentos que atuam no siste ma Nesse sentido cabe ao novo Governo um papel de instru mento balizador da programa o e do planejamento estrat gico dos diferentes agentes do mercado al m de sinalizador do apoio institucional a um sistema que deve ser permanen temente preservado e estimulado Cabe ao Governo prosseguir com a pol tica de sesregula menta o e simplifica o do sistema atrav s de uma maior liberdade aos agentes sem abrir m o de suas responsabi lidades de agente fiscalizador das institui es e de protetor dos segurados Nesse sentido devem ser refor ados os meca nismos e instrumentos de controle e fiscaliza o da Superinten d ncia de Seguros Privados Susep O objetivo principal seria um rigoroso controle da solv ncia das entidades operadoras do sistema com base em planos trienais de opera o reno v vel anualmente e com
209. s medidas e alguns recursos j est o sendo liberados para acudir s no Estado do Piau oitenta fam lias de rur colas e pequenos produtores rurais Evidentemente se trata de uma solu o paliativa emergencial mas importante socorrer quem tem fome e sede Sr Presidente Sr e Srs Deputados sou daqueles que tamb m ocupam esta tribuna no Pequeno e no Grande Expe diente para chamar aten o para os problemas basilares da nossa regi o e tamb m para dizer que a solu o do nosso problema clim tico maior a seca passa nica e exclusiva mente por uma decis o de ordem pol tica Com o conheci mento tecnol gico na rea de irriga o que j se tem hoje n o s no mundo mas no Brasil e na Regi o Nordeste n o faz mais sentido vez por outra estaremos aqui a falar das conseqii ncias de uma estiagem prolongada no Nordeste Fal ta decis o pol tica no leque de a es que devem ser desenvol vidas Entre elas destaco duas em primeiro lugar a educa o mas n o apenas a educa o tradicional do b a b funda mental que se d educa o profissionalizante j no 1 grau Temos essa experi ncia nas escolas t cnicas de 1 grau existen tes em algumas regi es do Nordeste com excelentes resulta dos bem como nas escolas agricolas Por outro lado fundamental que haja uma aplica o judiciosa e correta de todos os recursos destinados regi o Nordeste impl citos a os fundos de participa o tan
210. s que est o no poder Queremos que provid ncias sejam imediatamente enca minhadas a fim de que os recursos destinados a amenizar a fome e a sede do nordestino sejam efetivamente aplicados e com maior rigor criteriosamente e sobretudo com uma dose adicional de humanismo Percebe se que a elite brasi leira que se perpetua no poder custa de qualquer senti mento est cada vez mais gananciosa usando o poder p blico como instrumento para industrializar sua fortuna Queremos que essa comiss o seja o mecanismo inibidor do desvio dos recursos p blicos que est o sendo canalizados para o Nor deste Estou preocupado com o dinheiro destinado para o Mara nh o Queremos que os 13 bilh es j consignados pelo Presi dente atrav s do Minist rio da Integra o Regional sejam utilizados com efici ncia com o acompanhamento n o s des ta Casa mas de toda a sociedade E necess rio que a sociedade tamb m entenda que esse dinheiro que est sendo enviado para essa emerg ncia faz parte do patrim nio p blico e como tal sua destina o final precisa de acompanhamento O SR RUBEN BENTO Bloco RR Pronuncia o se guinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados a situa o criada pelos ndios no Munic pio de Barra do Corda no Estado do Maranh o traduz como se encontram os que est o sob a prote o da Funai Naturalmente haver reflexos sobre a situa o ora reinante em Roraima com apenas uma diferen a
211. sar Maia Cid Carvalho Fernando Bezerra Coelho Gonzaga Moita Luiz Gir o Eden Pedroso Jackson Pereira Pedro Pav o Edson Fid lis Paulo Bernardo Francisco Coelho Jones Santos Neves Edison Fid lis Jo o Cola o COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO DESTINADA A CONTINUAR AS INVESTIGA ES IRREGULARIDADES NA CESS O DO c BEM COMO O ENVOLVIMENTO E A O DIRETA DO MINIST RIO DAS COMUNICA ES E DA TELEBR S NOS FATOS Prazo 10 6 a 21 11 92 Presidente Deputado Mussa Demes Vice Presidente Deputado Jos Louren o Relator Deputado Luiz Carlos Santos Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Ronaldo Caiado Paes Landim Jairo Carneiro Aroldo Cedraz Mussa Demes Jos Carlos Aleluia PMDB Geddel Vieira Lima Ivo Mainardi Luiz Carlos Santos Gonzaga Motta Nestor Duarte Neif Jabur PDT Paulo Ramos Tos Vicente Brizola PSDB o Luiz Pontes Magalh es Teixeira PDS Jos Louren o Marcelino R Machado PT Tilden Santiago Chico Vigilante PTB Luiz Moreira Hil rio Coimbra PL Jones Santos Neves Nelson Bornier PDC Jairo Azi S rgio Brito Reuni es Local Anexo JI Plen rio n Secret rio COMISS O ESPECIAL PARA APRECIAR E DAR PARECER SOBRE TODAS AS PROPOSI ES EM TR MITE NESTA CASA REFERENTES LEGISLA O ELEITORAL E PARTID ESPECIFICAMENTE AS QUE DISP EM SOBRE INELEGIBILIDADE LEIORG NICA DOS PARTIDOS POL TICOS C DIGO ELEITORAL E SISTEMA ELEITORAL Presidente Deputado Rob
212. se lembre tamb m de incluir no Or amento da Uni o o Estado do Esp rito Santo que no anterior parecia n o pertencer a esta Na o OSR J LIO CABRAL PTR RR Pronuncia o seguin te discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados a crise econ mica atormenta o povo brasileiro de forma sem prece dentes evoluindo do ter menos para o deixar de ter Um plano de recupera o econ mica se considerado tec nicamente correto j foi dito sociedade no entanto profundamente injusto A desigualdade doentia coloca em risco o pr prio regime democr tico que deve ter por pressuposto uma infra estrutura econ mica est vel O liberalismo de arremedo que ensaiamos no Brasil debi litando o Estado enfraqueceu a economia e a nada nos est levando A falta de recursos e a perda do poder aquisitivo est o levando a popula o a n veis insuport veis de descontrole emocional A classe m dia esteio da democracia fiel da balan a aquela mesma que quando desaparece como na Gr cia e em Roma faz a civiliza o mudar de rumos est desesperada com os altos custos dos alugu is das mensalidades escolares dos medicamentos essenciais Atualmente tratamento dent rio a sexta op o entre as prioridades de uma fam lia de classe m dia A refer ncia o d lar num Pa s em que o sal rio m nimo beira o rid culo O cr dito pessoal reduziu se em 95 segundo pesquisas realizadas pela imprens
213. ses que o adotaram Segundo o senador o Parlamentarismo tal como funciona em todos os pa ses demo cr ticos incompat vel com a elei o direta do Presidente da Rep blica e com o voto proporcional Lembra que a nica exce o ao primeiro princ pio exatamente a Fran a cujos resultados s o conhecidos E n o h exce es quanto ao se gundo Defensor intransigente do Presidencialismo Maciel enfa tiza que o Parlamentarismo s tem efetivamente funcionado de forma harm nica nos pa ses em que h partidos domi nantes o que significa um sistema partid rio com tr s ou quatro partidos A exce o a essa regra diz Maciel a It lia onde a precaridade das alian as partid rias j deu como resul tado mais de 60 gabinetes em pouco mais de 40 anos de regime Na avalia o do senador n o tem sentido invocar como precedentes hist ricos de Parlamentarismo no Brasil nem o Imp rio nem a ef mera experi ncia de 61 No Imp rio tivemos praxes parlamentares apenas nos ltimos 10 anos por condescend ncia do imperador que sempre reteve o po der de livremente nomear e demitir os seus ministros o que incompat vel com o Parlamentarismo Na experi ncia de 61 foi uma contrafa o de Parlamentarismo pois o presidente s podia dissolver a C mara depois da derrubada sucessiva de tr s Conselhos de Ministros A seguir a entrevista concedida ao Di rio Di rio Por que o senhor defende a perman ncia do Presi
214. sinamentos que evitem a repeti o de tais fatos nas comunidades ind genas t o mal conduzidas pelos atuais dirigentes da Funai O primeiro ensinamento decorre da irresponsabilidade de governantes que desviam criminosamente a verba p blica de suas verdadeiras finalidades No caso uma verba foi especi ficamente liberada para a retirada da popula o branca do interior da reserva ind gena Como foi desviada de seu verda deiro destino estamos beira de um conflito armado de consequ ncias imprevis veis O segundo ensinamento a ser tirado que o interior das reservas ind genas n o pode ser santu rio impenetr vel ao cumprimento da lei Como l gico estando a reserva ind gena dentro do Brasil n o se pode questionar a aplica o da lei brasileira aos il citos penais que l se cometerem Um ndio em plena fase de acultura o e com total condi es de entender o car ter criminoso da conduta praticada n o pode ficar inimput vei e penalmente irrespons vel Isso foi decidido sabiamente pelo Juiz de Direito de Reden o no Par acolhendo o ponto de vista do Minist rio P blico ao denunciar Paulinho Paiakan do grupo dos ndios caiap s O terceiro ensinamento que se poder tirar do epis dio dos guajajaras que a Funai n o se interessa em resolver problemas dos ndios A Funai um rg o in til que se interessa em fomentar problemas para justificar a exist ncia de centenas de antrop logos e indi
215. sistema proporcional n o se deram por gera o espont nea Elas foram produto de uma s rie de casu smos gerados na estufa da ditadura Foi a engenharia pol tica maquiav lica dos pr ceres da ditadura que inventou a representa o desproporcional super representando os Es tados menos populosos das regi es mais pobres onde o par 24270 Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 tido do regime colhia seus melhores resultados eleitorais e sub representando os Estados mais populosos especialmente S o Paulo onde as bases de sustenta o do regime j estavam erudidas Esse casu smo permitiu ao regime manter uma maioria artificial na C mara Infelizmente a Constitui o de 1988 preservou essa heran a perversa do regime autorit rio As distor es foram mantidas Esse verdadeiro achincalhe cidadania faz germinar o elemento desagregador do federalismo fomentando ideais se paratistas Se por um lado o movimento separatista que come a ganhar f lego no Sul e Sudeste tem conota es fascis tas e racistas que merecem rep dio por outro lado chama a aten o para injusti as que precisam ser corrigidas A Constitui o estabelece como um dos objetivos funda mentais da Federa o a redu o das desigualdades sociais e regionais O PT no seu programa vai mais al m defendendo a erradica o dessas desigualdades No entanto seria um equ voco perigoso defender o atual
216. sofia uma ideologia um Deus que o balan o E esse balan o no correr da hist ria do Brasil na ditadura ou no governo demo cr tico foi sempre generosamente positivo para os banquei ros que sempre lucraram nos momentos mais dram ticos da Na o foram nesses momentos que eles mais arrecadaram como agora com lucro real de 55 nos seus ativos E onde est o Governo nacional Em nome de que objetivos nacionais n o interfere nessa ciranda financeira em que s os bancos ganham Vou citar um exemplo prim rio para entendimento de todos um cheque de uma pra a depositado em outra demo ra s vezes 15 dias para obter uma simples compensa o No entanto no dia seguinte ao seu dep sito ele j n o consta da conta de quem o depositou fica no limbo durante 15 dias Esse limbo chama se apropria o ind bita do banco que lan ou m o do dinheiro de dois cidad os ludibriados pela rede banc ria do Estado com o aval da Uni o A reforma fiscal tangencia essas coisas e apenas diz que a partir de agora quem emitir um cheque quem retirar dinhei ro do banco vai pagar uma al quota de 0 25 Seria uma quantia m nima se antes disso tiv ssemos resolvido os gran des problemas do Pa s entre os quais o da sonega o Transitou h pouco pelo plen rio quando convers va mos o ex Ministro Reinhold Stephanes que numa de suas entrevistas no seu curto per odo ministerial decretou guerra sonega o Lamentavelmente
217. sso Nacional atrav s do Ato Adicional n 4 e que tamb m n o conseguiu prosperar Tanto que menos de dois anos depois j o Presidencialismo tinha sido restau rado E nesse per odo em que houve esse Parlamentarismo de ocasi o tivemos nada menos nada mais do que quatro DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 primeiros ministros O que mostra uma elevada rotatividade nas fun es de chefe de Estado Conv m reiterar que no per odo tivemos Tancredo Neves Auro de Moura Andrade Francisco Brochado Rocha e Hermes Lima como primeiros ministros Ou seja quatro primeiros ministros num per odo inferior a dois anos Em segundo lugar a estrutura federativa O Brasil um Estado federal desde a Constitui o de 1891 N s ramos no Imp rio um Estado unit rio mas com a primeira Carta Republicana n s nos transformamos num Estado federal Ora os Estados Federais s o por defini o Estados compostos entre a Uni o Estados e Munic pios como o caso do federa lismo brasileiro consagrado na Constitui o de 1988 que transformou tamb m os munic pios em rede federativa Ora eu n o consigo ver como se estender aos Estados e Munic pios o sistema parlamentar Acho que seria algo de enorme comple xidade E se n s fizermos apenas o sistema Parlamentar para a Uni o isso vai fazer com que governadores de Estados mais importantes se convertam em pe as pol ticas com maior soma de poder de que
218. sso Nacional e s regras democr ticas de conviv ncia pol tica e quanto a isto n o temos nada a dizer Mas este pacote que vem para nosso exame neste instan te casu stico contempla quase que unica e exclusivamente a necessidade de dinheiro do Governo por se encontrar o Estado depauperado financeiramente pela orgia que foi a lou cura Fernando Collor de Mello Ent o somos todos tributados com o Imposto sobre Tran sa es Financeiras que ganhou novo nome e n o se toca na estrutura da quest o que a nosso ver a Federa o Uma reforma fiscal s ria tem que levar em conta o fato de que nossa Federa o n o funciona N o podemos distribuir sacrif cios a toda a popula o sem levar em conta que temos dezenas de estamentos sociais no Brasil Quando se cobra o Imposto sobre Transa es Financeiras por exemplo de um capitalista a al quota de 0 25 representa muito pouco naquele cheque que ele emitiu mas vai custar um litro de leite do pobre que recebe contracheque Ouvi ontem pela televis o o L der do Governo Sr Ro berto Freire que ria o tempo todo numa entrevista devem vir boas not cias do Governo porque ele est sempre rindo na televis o em que dizia que essa reforma elogiada pelo Sr Te filo Azevedo Santos banqueiro do Rio de Janeiro figura que a direita sempre cultivou e que a esquerda sempre atacou como representante de id ias prejudiciais ao Brasil E o l der do Governo que mar
219. sta s universidades que visitou Ele Presidente Em rito da SIL e Professor Em rito da Universidade de Michigan o Dr Pike talvez seja mais conhe cido como progenitor desenvolvimento da teoria chamada Tagmemics atrav s de sua obra magna Languagem in Relation to a Unified Theory of the Structure of Human Beha vior Membro fundador da SIL M xico durante alguns anos Pike dividiu seu tempo entre trabalhos de campo junto ao povo mixteco e o campus em Michigan Autor de 33 livros e mais de 230 artigos pertence Academia Nacional de Ci n cias dos EUA e recebeu da Universidade de Sorbonne o Dou torado Honor rio em Ling u stica Desde que se aposentou da Univ de Michigan o Dr Pike viaja por todo o mundo participando de congressos semin rios e cursos internacio nais e realizando consultas tom grande n mero das equipes de ling stas da SIL e de outras entidades Desde 1982 o nome Dr Pike tem sido proposto anualmente para o pr mio Nobel da Paz Ela Professora Associada de P s gradua o da Univer sidade de Texas em Arlington Departamento de L nguas Estrangeiras e Ling stica Professora de Fonologia nos cursos da pr pria SIL durante muitos anos ajudou o esposo na prepa ra o dos livros texto usados nos cursos Ultimamente Evelyn viaja com o esposo apresentando trabalhos em encontros internacionais e proferindo palestras em pa ses como a China Tail ndia antiga Uni o Sovi tica Mal sia e
220. tais e postos de sa de entre outras obras num total de mais de 500 tem adquirido m quinas implementos para o desen volvimento da agricultura que estava abandonada nos Gover nos anteriores Para concluir Sr Presidente quero frisar que apesar dos parcos recursos de que disp e o Governador a popula o de Roraima lhe tem dado clara demonstra o de apoio Na Novembro de 1992 ltima pesquisa publicada pela TV Globo encontra se em terceiro lugar entre os Governadores de maior prest gio no Pa s Esta a resposta que queremos dar aos opositores que n o trabalham apenas criticam que n o sugerem cruzam os bra os Pol tica conviv ncia de contr rios de contr rios respons veis que querem o bem comum do povo que repre sentam O SR TONY GEL Bloco PE Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados li com satisfa o a inteligente entrevista concedida ao Di rio de Pernambuco pelo eminente Senador Marco Maciel e publicada sob a res ponsabilidade do jornalista Carlos Cavalcante A mat ria traz o t tulo Maciel inicia campanha presidencialista O Senador Marco Maciel presidencialista convicto d nessa entrevista uma verdadeira aula da hist ria republicana brasileira Perguntando pelo rep rter porque defende a per man ncia do presidencialismo respondeu o Senador por Per nambuco Por tr s raz es A primeira de ordem hist rica O Brasil desde a poca da proclam
221. tes de madeira na Constru o de ferro vias e d outr s provid ncias Prazo ltimo dia 10 11 92 Proposi es sujeitas a arquivamento nos termos do ar tigo 133 do RL Prazo para recurso artigo 132 2 5 sess es de Projeto de Lei N SENADO FEDERAL Institui a obrigatoriedade de elabora o de demonstra o do valor adicionado e d outras provid ncias Prazo 4 dia 10 11 92 ltimo dia 11 11 92 N 2856 92 JACKSON PEREIRA Pro be distribui o de dividendos e pagamentos de gratifica es de balan o a diretores de empresas p blicas Prazo 4 dia 10 11 92 ltimo dia 11 11 92 N 2918 92 VICTOR FACCIONT D nova reda o ao l caput do artigo 66 e ao par grafo 1 da Lei n 8 383 de 30 de dezembro de 1991 que tratam da compen sa o de tributos e contribui es Prazo 4 dia 10 11 92 ltimo dia 11 11 92 N 3 022 92 EDUARDO MOREIRA Concede isen o de pagamento de taxas e tarifas de servi os p blicos aos aposentados e pensionistas que especifica Prazo 4 dia 10 11 92 ltimo dia 11 11 92 N 3 091 92 GERMANO RIGOTTO D nova reda o ao artigo 66 da Lei n 8 383 de 30 de dezembro de 1991 que disp e sobre a compensa o de tributos e contribui es e d outras provid ncias Prazo 4 dia 10 11 92 ltimo dia 11 11 92 24278 Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 DOS DEPUTADOS INSCRITOS 11 40
222. tiago Alo sio Vasconcelos Luiz Viana Neto PIB i Ant nio Carlos Mendes Alcest Almeida S lon Borges dos Reis Thame PSDB aNeife Jabur PDC Ary Kara Nestor Duarte Eduardo Braga Pedro Novais Luiz Henrique PL o PDT Jones Santos Neves Edi Siliprandi Haroldo Sab ia PTR a Neto n Salatiel Carvalho Djenal Gon alves Jos Teles PSB Uldurico Pinto PC do B Aldo Rabelo Secret ria Andr ia Maura Versiani de Miranda Ramal 6993 a 6996 Reuni es 32s 4 s e 5 feiras 10 00 Plen rio sala 2 COMISS O DE SEGURIDADE SOCIAL E FAM LIA Presidente Dep Euler Ribeiro PMDB AM Arnaldo Faria de S Ciro Nogueira Iber Ferreira Ivan Burity Eduardo Moreira Neison Proen a Suplentes Bloco Jairo Carneiro Jo o Maia Pinga Fogo de Oliveira Ricardo Her clio Vit rio Malta PMDB Virmondes Cruvinel Zila Bezerra 1 Vice Presidente Dep Jorge Tadeu Mudalen PSDB CE Rita Camata 2 vagas 2 Vice Presidente Dep Elias Murad PSDB MA PDT 3 Vice Presidente Dep Renato Johnsson Bloco PR Cidinha Campos Marino Clinger Titulares L cia Braga PDS Bloco ngela Amin Osvaldo Bender Everaldo de Oliveira Paulo Duarte J rio de Barros PMDB F tima Pelaes Pedro Corr a PSDB Heitor Franco Renato Johnsson Jorge Uequed Marco Penaforte Iv nio Guerra Rivaldo Medeiros Jos Linhares Jos Egydio PT PMDB Chico Vigilante Luci Choinacki Armando Costa Nilton Baiano ii PTB gar E
223. to esta duais quanto municipais e os recursos or ament rios n o s do Estado como tamb m da pr pria Uni o N o se concebe mais usar recursos or ament rios para fazer obras fara nicas ou que n o tenham algum resultado pr tico sobretudo em regi es como a nossa que tem o substrato da sua economia na agricultura e na pecu ria Sr Presidente mais uma vez chamo a aten o da Casa para a aplica o dos chamados recursos especiais destinados ao Nordeste como o Fundo Constitucional do Nordeste e o Finor Estes sim mais do que nunca precisam ser reorien tados N o se concebe mais que o Fundo Constitucional do Nordeste n o alcance prioritariamente como deveria o pe queno produtor rural porque tendo de pagar corre o mone t ria inviabiliza qualquer investimento na regi o Todos sa bem e j foi denunciado amplamente que o Finor tem sido apenas um instrumento sobretudo o Finor agropecu rio para manuten o de castas e de elites contribuindo ainda mais para o atraso da nossa regi o Sr Presidente nesta oportunidade quero louvar a a o do Presidente Itamar Franco de voltar se para os problemas sociais do Nordeste Deixo aqui aos Governos Federal Esta dual e Municipal da regi o o desafio de tomarem uma decis o pol tica e sobretudo de terem a coragem e a disposi o de enfrentar o nosso problema maior a seca para no futuro o Nordeste estar verdadeiramente inserido no contexto das regi es mais d
224. tor do Departamento Nacional de Prote o e Defesa Econ mica daquele Minist rio Agora eles j mostram o resultado de seu trabalho instaurando pro cesso contra 38 empresas caracterizadas como c mplices no cartel do cimento Na outra linha enquanto fazia den ncia ao Minist rio da Justi a aqui recolhia assinaturas dos companheiros para a instala o de uma CPI sobre o cartel do cimento Com as assinaturas necess rias dei entrada em requerimento Mesa e para que a instala o da CPI n o demorasse anos a fio dada a relev ncia da mat ria pedi que ela recebesse o tratamento de resolu o da Mesa como previsto pelo Regimento Interno Depois de algum tempo a Mesa encami nhou o meu pedido Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio onde o processo jaz at hoje j tendo sido distri bu do a um Relator que n o o coloca em pauta Ent o quero na tarde de hoje Sr Presidente parabenizar e agradecer aos competentes t cnicos do Departamento Na cional de Prote o e Defesa Econ mica do Minist rio da Jus ti a pelas provid ncias tomadas e dizer que acompanharei todo o trabalho que desenvolver o em rela o ao cartel do cimento Em segundo lugar quero apelar mais uma vez e neste segundo semestre a quarta vez que o fa o desta tribuna para que o colega Relator da mat ria na Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio d encaminhamento ao pro cesso E espero que o parecer de S Ex seja fav
225. trole pol tico e constitucional Ent o eu vejo que estamos vivendo um momento bastante positivo no Pa s com rela o ao sistema de governo e entendo que n o devemos mudar nada agora Mexer no sistema de governo como disse certa feita Ulysses Guimar es mexer no cora o da Constitui o E acho que ningu m mexer sem ter motivos at porque a crise brasileira nada tem a ver com o cora o ui outra raiz decorre de uma dessintonia como disse certa vez Gilberto Amado em um discurso pronunciado em 1926 E uma dessintonia entre as institui es pol ticas e o meio social Em suma o momento n o de mudan as at porque temos quest es mais importantes que precisam ser revistas Di rio Quais s o as vantagens que o presidencialismo tem sobre o parlamentarismo MARCO MACIEL Eu acho que a primeira grande vantagem uma melhor distribui o de responsabilidade Ao contr rio do que a gente pensa h maior concentra o de poder no parlamentarismo que passa a legislar e governar 24244 Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 E assim aquilo que os americanos conceberam na carta da Filadelfia fica um pouco prejudicado No presidencialismo n o pois h uma n tida separa o entre as fun es executiva e legislativa e como os poderes embora harm nicos s o inde pendentes isso faz com que haja uma maior distribui o das diferentes tarefas do governo o que torna
226. ue ganham mais o novo imposto atinge igual mente a todos Com isso penaliza evidentemente os que ga nham menos Portanto n o fora a honradez e a seriedade do Presidente Itamar Franco diria que a reforma privilegia os capitalizados e os ricos em detrimentos da Classe m dia e dos pobres No meu modo de ver configura se danosa essa emenda que o governo envia para o Congresso Nacional Na verdade as letras trocadas como por exemplo o IPI que passa a ter novo nome n o elidem o conflito principal dessa reforma Ela meramente monetarista fixa se apenas e a reuni o deve ter sido neste sentido no argumento de que o caixa do Governo est baixo e necess rio elev lo A intelig ncia do Minist rio Itamar Franco s encontrou uma solu o que ali s n o novidade para aumentar o caixa taxar A reforma n o discute a dimens o do Estado brasileiro como diziam h pouco os Deputados Israel Pinheiro e Pedro Tonelli O Governo teria a coragem de demitir o excesso de con tingente de pessoal do Estado como tentou o Sr Fernando Collor com a disponibilidade Teria a coragem de enxugar a m quina estatal por exemplo demitindo os dois mil funcio n rios da LBA do Rio de Janeiro a que se referiu o Deputado Israel Pinheiro Filho O governo teria a coragem de reconhe cer que aumentar o n mero de Minist rios significa aumentar a despesa do Estado e por conseqii ncia precisar de mais dinheiro Qual foi o obj
227. uest o Considerando n o s o princ pio constitucional da independ ncia dos poderes mas igualmente o da har monia entre os mesmos de forma a se evitar incoe r ncias ou contradi es entre suas decis es Os Parla mentares Constituintes de 1988 e aqueles que partici param da vota o da Lei n 8 073 90 independente mente dos cargos atualmente ocupados v m respeito samente perante Vossa Excel ncia objetivando con tribuir para a melhor solu o desta quest o prestar os seguintes testemunhos Quando votamos o art 8 inciso JJI da atual cons titui o pretend amos consagrar como norma constitu cional a substitui o processual Como n o foi garantida a estabilidade no emprego pretendida pelos trabalhadores pareceu nos indispen s vel para a pr pria efic cia do Direito do Trabalho que se estabelecesse o instituto de substitui o proces sual porque entendemos inquestion vel que se o traba lhador n o tem garantia do emprego fica impossibi litado de reclamar seus direitos quando descumpridos pelo empregador Assim a atual Constitui o da Rep blica consa grou o instituto da substitui o processual aos sindi catos sendo que a supress o no projeto do texto consti tucional da express o substitui o processual ocor rida no 1 Turno deu se apenas por for a de t cnica legislativa para n o se manter no texto da Constitui o express o redundante j que na reda o adotada con
228. uia no Vale da B n o S o Paulo SP 19 a 24 de agosto de 1991 Professora Dra Frances Popovich N mero de participantes 6 alunos brasileiros Horas aula 27 Educa o Os objetivos espec ficos do Departamento de Educa o da SIL s o 1 desenvolver ortografias que sejam socialmente acei tas 2 ajudar a tornar o conceito de alfabetiza o um valor comunit rio auxiliando na elabora o de programas de alfa betiza o auto propag veis nas culturas ind genas 3 cooperar na cria o de oportunidades bil ngues bi culturais Em termos gerais tais objetivos visam a refor ar a identi dade cultural e ajudar os ind genas a enfrentarem novas situa es Participa o em Programas Externos Primeiro Encontro Estadual Indigenista MS Ter na Instituto Regional Pastoral de Mato Grosso IRPAMAT Campo Grande MS 22 a 24 de setembro de 1990 Respons vel Departamento de Educa o Mato Grosso do Sul Patrocinado pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul atrav s da Secretaria de Estado de Educa o Professoras da SIL as ling istas Nancy Butler e Muriel Bete Ekdahl Participantes 66 professores ind genas e n o ind genas que trabalham nas aldeias ter na 24258 Ter a feira 10 As ling istas da SIL apresentam palestras sobre educa o para os ter na Dentre outros palestrantes estiveram presen tes o Chefe do Setor de Educa o da Administra o Regional da FUNAI em Campo Grande
229. uler Ribeiro S rgio Arouca PCB F bio Raunheitti Luiz Moreira Jorge Tadeu Mudalen Valter Pereira PDC Maur lio Ferreira Lima SDT Eduardo Siqueira Campos Os rio Santa Cruz Cl vis Assis Paulo Portugal Avelino Costa Liberato Cabloco PTR PDS B S C lia Mendes Teresa Juc PSB Jo o Rodolfo Uldurico Pinto PSDB PST Ant nio Faleiros Geraldo Alckmin Filho Carlos Scarpelini Elias Murad Secret ria Maria In s de Bessa Lins PT Ramal 7018 a 7021 Eduardo Jorge Jo o Paulo Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 9 PTB COMISS O DE TRABALHO Joaquim Sucena Roberto Jefferson DE ADMINISTRA O E PDC SERVI O P BLICO Eduardo Matias Jandira Feghali PC do B Presidente Dep Carlos Aberto Campista PDT RJ PL 1 Vice Presidente Dep Amaury M ller PDT RS 2 Vice Presidente Dep D lio Braz Bloco GO Jos Augusto Curvo g 1 3 Vice Presidente Dep Jos Carlos Sab ia PSB MA Titula Salatiel Carvalho n PSB Bloco i Aldo Rebelo PC do B Jos Burnett ae RO D lio Braz Luis Eduardo PST Edmar Moreira Z Gomes da Rocha Humberto Souto 1 vaga Delcino Tavares Chico Vigilante PT Eduardo Matias Maurici Mariano Jurandyr Paix o Tidei de Lima Irani Barbosa Mauri S rgio Zaire Rezende PTR 1 vaga PDT Wanda Reis Bloco Amaury M ller Carlos Albertc Campista PSB Beraldo Boaventura PDS Maria Luiza Fontenelle Hugo Biehl Maria Laura PT PRS Jo o de Deus Antunes PSDB Jos Ul sses de Ol
230. urico Pinto e Nelton Friedrich que acrescenta dispositivo Lei n 8 030 de 12 de abril de 1990 que institui nova sistem tica para reajuste de pre os e sal rios em geral e d outras provi d ncias Relator Deputado Jos Carlos Sab ia 5 Projeto de Lei n 528 91 apenso o de n 2 643 92 do Sr Gilvan Borges que revigora o artigo 123 da Consolida o das Leis do Trabalho dispondo sobre o forneci mento gratuito de uniformes pelas empresas Relator Deputado Jos Carlos Sab ia 6 Projeto de Lei n 1 092 91 do Sr Henrique Eduardo Alves que disp e sobre a concess o de assist ncia judi ci ria na Justi a do Trabalho e d outras provid ncias Relator Deputado Zaire Rezende 7 Projeto de Lei n 1 149 91 apenso o de n 3 070 92 do Sr Vad o Gomes que cria incentivo empresa que preste servi o m dico e odontol gico a seus funcion rios e dependentes Relator Deputado Mauro Sampaio 8 Projeto de Lei n 1 197 91 do Sr Renato Vianna que disp e sobre o Programa de Alimenta o do Traba lhador Relator Deputado Tidei de Lima 9 Projeto de Lei n 1 224 91 do Sr Antonio Carlos Mendes Thame que estabelece a obrigatoriedade de dispo sitivo de acionamento bimanual simult neo em prensas gui lhotinas e m quinas assemelhadas e d outras provid ncias Relator Deputado Mauro Sampaio 10 Projeto de Lei n 1 363 91 do Sr
231. veram atua o m dica e iniciaram trabalho de tradu o Atualmente aguardam nova autoriza o para retornarem aldeia O pr ptio chefe waur solicitou por escrito que as autoridades permitissem seus retornos Entrementes na cida de as ling stas trabalham no material lingi stico elaborando 24260 Ter a feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1992 materiais escolares e fazendo tradu es a serem verificadas sempre que poss vel Apala Dois professores ind genas auxiliam o professor da es cola local em sala de aula desde 1990 As reda es dos alunos est o sendo recolhidas para uma futura impress o de livros de leitura Apinay Sempre que a ling sta Pat Ham da SIL se encontra na tribo d se continuidade s aulas de leitura Kayab A lingi sta da SIL Helga Weiss vem trabalhando na corre o das cartilhas em uso atualmente prepara o de materiais extras de alfabetiza o e leitura e transcri o de textos gravados em fitas cassetes Rose Dobson tamb m membro da SIL est ministrando cursos de alfebetiza o na aldeia Ling stica Os ling stas da SIL t m em mente os seguintes objetivos analisar l nguas grafas e tornar o conhecimento adquirido acess vel ao mundo acad mico Para isso vivem junto com os ind genas e aprendem a falar bem suas l nguas O que per mite uma intera o positiva com a comunidade Com o passar do tempo os
232. xista toma como par metro Novembro de 1992 referencial para auto elogiar a proposta do Governo o pensa mento dos banqueiros brasileiros Citou ainda risonhamente o fato de estar sentado mesa outro banqueiro dono do Bamerindus que tamb m disse estar muito satisfeito Sr Presidente reforma fiscal que vem com o objetivo apenas de atingir o contribuinte ter que ser examinada com muito rigor por esta Casa e se necess rio podada em tudo aquilo que n o seja de extrema necessidade neste momento Darei um exemplo o Governo passado com a fome do povo brasileiro aumentou as reservas do Pa s e alardeou isso s v speras do impeachment como se fosse uma grande vit ria O Sr Jos Sarney deixou essas reservas praticamente a zero e o Govenro do Sr Fernando Collor elevou as a 20 bilh es de d lares Pergunto de quem foram tirados esses 20 bilh es de d lares para constituir as reservas brasileiras nos dois anos de Governo Collor Foram tirados do padr o de vida j muito baixo do povo brasileiro Agora o governo desconhece as reformas estruturais que devem ser feitas na Federa o desconhece o problema gravis simo da expans o demogr fica ignora o completamente e resolve criar taxas Elimina poucas e cria outras sobretudo o Imposto sobre Transa es Financeiras que naturalmente atinge a todos e com um percentual igual Diferentemente do Imposto de Renda que progressivo para poder atingir mais aqueles q

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