CAMPO DA IV - Biblioteca Digital do CNE
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1. CORREIA DE PEITO pequena fita ligando ambos os lados da mochila de prefer ncia regul vel em altura As senhoras devem verificar o posicionamento das correias para confirmar o conforto AS ABERTURAS SUPLEMENTARES menos pr ticas do que na verdade parecem Quando uma mochila se encontra muito carregada essas aberturas revelam se por vezes de pouco f ceis de utilizar DORSO Existem diversos tipos de costas com ou sem sistemas de regula o Uma arma o indispens vel a partir de 50 litros Melhora consideravelmente a OS PORTA ACESS RIOS n o devem ser necessariamente muito numerosos Toda a carga deve se situar no interior da mochila e n o amarrada no exterior a toda a volta Todavia segundo o terreno considerado n o se deve esquecer de prever porta materiais para diversos usos porta bast es porta cramp es porta piolets qualidade do transporte e a ventila o Raras nas pequenas mochilas de uma trintena de litros as arma es s o portanto teis que mais n o fosse para limitar a transpira o durante o Ver o A CORREIA DE CINTURA Sempre til deve ser o mais simples poss vel nas mochilas de pouca capacidade 20 Torna se indispens vel larga e confort vel medida que a carga aumenta Verificar a consist ncia do acolchoado refor o interno em espuma dura e refor ada de nylon X ESCUTEIRAR OO E EDUCAR PARA A VIDA2. judar nos a manter o equil brio a evitar o cansa o e a aguentar durante mais tempo um peso sobre as costas Garantir que a reparti o de peso seja feita na cintura e n o nos ombros X ESCUTEIRAR PO EDUCAR PARA A VIDA A dia A MOCHILA AJUSTE DA CARGA Pequena fita ligando a correia ao topo da mochila Permite reenviar o peso contra o dorso O FECHO INTERIOR sob usos intensos far se preferivelmente atrav s de cordeleta melhorando o transporte Limita igualmente o balan o da mochila Indispens vel a partir de 50 litros AS CORREIAS s o um dos elementos mais importantes Aten o ao seu comprimento quando as mochilas s o equipadas com dorso regul vel Deve se optar por correias largas ergon micas acolchoadas mas resistentes FECHO DA TAMPA OU CAPUZ SUPERIOR Escolher de prefer ncia equipado com duas fitas o nico m todo de fecho eficaz para que o conjunto n o balance durante a marcha sobretudo se fixar uma carga na parte debaixo da mochila AS ARGOLAS acess rios muito agrad veis Ajudam a repartir a carga sobre os ombros aliviando a coluna vertebral e fornecendo um bom suporte para as m os BOLSOS EXTERIORES muito pr ticos para arrumar diversos utens lios tamb m s o por vezes inc modos fissuras pequenas escaladas e o centro de gravidade afasta se do dorso
3. ACANAC 7 X ESCUTEIRAR EDUCAR PARA A VIDA CAMPO DA IV ACANAC 2012 Proposta de Conte dos Encontro de Guias Regional Tempo previsto Momento Destinat rios Desenvolvimento Proposta de momentos para os Guias de Tribos Rece o Recolha de dados e entrega de eventual documenta o x 5 10 Min Ora o inicial e ou c ntico Geral In cio oficial do Encontro w Apresenta o do Encontro seus objetivos e 5Min Apresenta o do Encontro de Guias Geral p I I desenvolvimento Apresenta o do XXII ACANAC Tema Organiza o Chegada e Check in Geral Apresenta o Geral do XXII 20 30 Min Geral Programa Geral Regras do Acampamento e da ACANAC i vida gest o dos Campos Jogo relacionado com o Imagin rio 1 Jogo de apresenta o e introdu o ao imagin rio 2 Din mica de reflex o sobre as raz es pessoais das I escolhas feitas umas impostas outras escolhas Instrumentos de conhecimento e confian a entre Guias da a y I PRN pr prias adaptados Sec o e ao tema imagin rio a desenvolver I z l a 3 Saber valorizar as 22as oportunidades 15 20 Min Jogos de Conhecimento Por Sec o no respetivo campo eventual divis o dos Guias em 30 Min A 4 Tomar consci ncia que sou feito de escolhas pequenos grupos Bando Patrulha Equipa Tribo caso ne ao e pr prias e escolhas que me s o impostas e ambas aplic vel a me condicionam 5 Esta din mica seria
4. Colocar a v tima em posi o confort vel Fazer compress o digital das narinas Se necess rio fazer aplica es frias no local 5 Les es Articulares 5 1 Actua o Geral do Entorse Colocar a v tima em posi o confort vel Fazer aplica es frias Conferir apoio articular Na d vida de fractura imobilizar a articula o e evacuar para o hospital 5 2 Actua o Geral de Luxa o Colocar a v tima em posi o confort vel Imobilizar sem fazer qualquer redu o Transportar para o hospital 6 Les es Musculares 6 1 Actua o Geral da C ibra Distender os m sculos afectados for ando o seu relaxamento Massajar o local suavemente do sentido da circula o de retorno do sangue ao cora o Aplicar calor no local Se necess rio transportar ao hospital 6 2 Actua o Geral da Distens o Colocar a v tima em posi o confort vel Fazer aplica es frias Proporcionar repouso absoluto Diligenciar eleva o do membro Transportar para o hospital ANA a8 Sa x EDUCAR PARA A VIDA 7 Fracturas sseas 7 1 Actua o Geral Avalia o geral da v tima Colocar a v tima em posi o confort vel Exp r o foco de fractura Retirar adornos antes da instala o do edema incha o Limpeza de feridas Vigiar o pulso a temperatura cor e sensibilidade N o dar nada a comer e ou beber pode haver necessidade de cirur
5. Encerramento Ora o final e ou a x 5 10 Min Ras Geral Encerramento oficial do Encontro Recolha das propostas de enriquecimento do Programa 20 30 Min Conselho de Guias S ntese Por Sec o elaborados em reuni o de Bando Patrulha Equipa Tribo 20 Min 1 E ACANAC S A 8 Ep ENG af _ P gt lt EDUCAR PARA A VIDA PAS ANA se 8 ENCONTRO DE GUIAS DE TRIBO JOGO DE CONHECIMENTO INTRODU O AO IMAGIN RIO FICHA DE JOGO DESTINAT RIOS m o Pode ser feito com qualquer n mero de participantes Caminheiros idade e n de elementos Wa aa RR PE a Sala fechada com possibilidade de obscurecimento condi o ideal n o obrigat ria as Jogo com dura o entre 10 minutos minimo e 25 minutos DURA O m ximo dependendo do n mero de participantes Jogo quebra gelo de apresenta o e conhecimento pessoal saber ERAS nome cl agrupamento de origem etc IMAGIN RIO Escolho o que sou Material necess rio para a concretiza o do jogo um f sforo por participante uma vela acesa uma caixa de f sforos por guia para entrega no final do jogo Como se desenrola o jogo 1 parte entregue um f sforo novo a cada participante Formam uma roda Um de cada vez acende o f sforo na vela que val passando de m o em m o e apresenta se enquanto este esta aceso Quando acaba a sua apresenta o apaga o f sforo e guarda o para ser usado novamente Passa a vela para o participante segu
6. I l I I I I Adjunto p rea Pedag gica Adjunto p rea Operacional I I l I I T Chiquelho I Chefes de SubCampos Carlos Nunes Paulo Peres Paulo Valdez Jorge Leit o Jo o Almeida Jo o Marques Ricardo Matos Francisco Matos I I l I I b mam mamn mam uum amam aman mmm um s m m mr mr w ms mr m mr rs mw mib s mms DN u u a M E E a mam mam mam mam mam mm mm w m mr ma ma t mwa ma mw mms w w d ACANAC gt lt EDUCAR PARA A VIDA Quadro das Inscri es Provis rias ACANAC ns bando patrulha Ani Totai ie x EDUCAR PARA A VIDA equipas nimadores otais parciais tribos Ill Sec o IV Sec o Servi os 106 x Totais NY 13142 129383 14546 Na C A L SA ANE Modelo pedag gico Campo da IV2 C u D 5 Sub Campos Ynova o Yniciativa Yntensidade 1 Ynterac o e Yntegridade campos Cada sub campo com 9 Cl s 45 cl s C LAS Cl s com Tribos de Agrupamentos diferentes Cada Cl com 6 Tribos 270 Tribos TRI BOS Guias de Tribo Nomes de origem Cada Tribo Max at 8 elementos ACANAC gt lt EDUCAR PARA A VIDA Kop Programa Geral Campo da IV2 M an a Entrada em ard campo a partir e das 18h Montagens Lan amento do Imagin rio do Campo da IV2 Noit E V gilia Fogo
7. Pensos R pidos tamanhos variados M scaras Cir gicas para patologia respirat ria Saco de Gelo Instant neo A ucar pacotes individuais Sutura Pl stica SteriStrip Adesivo Tesoura Pin a Manta Isot rmica A Equipa do Hospital de Campo ter como principais parceiros e interlocutores os Socorristas das Equipas Entre outras fun es os Socorristas ser o os respons veis por comunicar Equipa de Emerg ncia e poio a Raids todas as situa es consideradas graves e pass veis de assist ncia Pr Hospitalar Aconselhamos prepara o sobre Lipotimias Golpes de Calor Insola es Desidrata o Epist xis Traumatismos Contus es Luxa es Fracturas e Queimaduras RO Ocad s ACANAC DF L P NNA s 3 O SOCORRISTA x EDUCAR PARA A VIDA 1 P A S Prevenir Alertar e Socorrer s o os 3 princ pios fundamentais de um socorrista 1 1 Prevenir Tomar medidas para evitar os acidentes incidentes 1 2 Alertar Pedir Ajuda Socorro 1 3 Socorrer Tomar os procedimentos certos para diminuir as consequ ncias dos acidentes incidentes tratando da v tima 2 A Interven o do Socorrista A fun o do Socorrista n o ser m dico O Socorrista faz o que sabe fazer sempre com calma lucidez mantendo se confiante Um diagn stico definitivo na maior parte dos casos imposs vel tanto para ele como para um m dico O Socorrista n o deve por isso falar de mais par
8. RIOS 3 5 Naturalmente 3 7 Resumo Orienta o 3 10 Material Primeiros Socorros 3 11 Socorrismo Sala com condi es para que todos os caminheiros possam ver e ouvir o animador convenientemente OU Espa o exterior em condi es que todos os caminheiros possam ver e ouvir o animador convenientemente 1 Animador m nimo para dinamizar as forma es t cnicas Podem ser mais animadores no caso de se querer dividir a forma o por diversas pessoas consoante os gostos e conhecimentos pessoais 3 1 A mochila 3 2 Refei es em Raide 3 3 Vestu rio e Cal ado 3 4 C digo de Conduta 3 5 Naturalmente 3 6 Orienta o No es Gerais 3 7 Resumo Orienta o 3 8 Topografia Orienta o T cnica 3 9 Manual de Primeiros Socorros 3 10 Material Primeiros Socorros 3 11 Socorrismo x EDUCAR PARA A VIDA ENQUADRAMENTO A prepara o adequada para uma atividade um fator importante que deve ser acautelado uma vez que possibilita uma melhor viv ncia da mesma Tendo em conta que a atividade dos Caminheiros neste ACANAC vai ter uma forte componente de Caminho Raide torna se importante preparar os participantes para o melhor decorrer da mesma Z VOS 1 ACANAC x G s lt gt lt EDUCAR PARA A VIDA DESENVOLVIMENTO TEMPOS DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE O Animador distribui o primeiro conjunto de fichas 3 2 Refei es em Raide 20 min Os p
9. a tendas PES s a Z So ro Ep k x Abastecimentos w W e ai T 11 e ij N Ru as i Image 2011 GeoEye L r w piha A q P id x lt ACANAC lt P EDUCAR PARA A VIDA a PIR BNOS Ozet h L N sl E e Constru es Obrigat rias por subcampo P rtico de subcampo a construir por elementos dos cl s coordenados pelo chefe de subcampo Madeira necess ria da responsabilidade dos cl s de Acanac Constru es Obrigat rias por cl Mesa por cl de Acanac 6 tribos de diferentes clas Previs o MESA c tampo de 80 cm a 100cm de largura e 10 mt de comprimento 50cm por pessoa Cozinha por cl de Acanac Madeira necess ria da responsabilidade dos clas de Acanac SGA Material de cozinha Organizado por cla de Acanac com caixa para transporte de todo o material nos dias de raid Inclui fog o panelas botija de g s para todo o acampamento alguidares etc PS W K ACANAC gt K EDUKAR PARA A VIDA Outros Materiais Conselhos Recipientes para transporte de gua pot vel Sombras necess rias para as tribos toldos redes de sombreamento etc s ACANAC gt lt EDUKAR PARA A VIDA Material Obrigat rio por tribo Farm cia de tribo Placa de madeira com formato de seta indicadora de direc o medidas aprox 50x15x3 cm com o nome da Tribo agr
10. o A desidrata o juntamente com a hipoglic mia a maior causa de indisposi es e acidentes Multiplica a fadiga muscular tr s a quatro vezes assim como as tendinites A perda de gua uma perda at 5 do peso do corpo frequente em esfor o Acima destes limites h grandes riscos de indisposi es e mesmo estados de coma particularmente para as pessoas mais fr geis A sede j falta meio litro de gua no organismo quando come amos a sentir sede Lembrar sempre que a pessoa que n o urina porque n o bebeu o suficiente As crian as e os idosos n o percebem a sede propor lhes beber um copo todos as horas e todas as meias horas em ambiente quente A re hidrata o num adulto consciente mas alterado uma indisposi o sinaliza uma desidrata o de 5 do peso perigosa para os doentes Calcular a quantidade a beber em rela o ao peso aproximado Dar a beber essa quantidade nas 4h que se seguem golo a golo vigiando a consci ncia perda dos sentidos uma urg ncia chamar socorro Nota S a gua necess ria Podemos misturar se tivermos com sumo de frutas ou gasosa a vantagem de incitar a beber mais 10 2 Hipoglic mia Chama se hipoglic mia baixa perigosa do a car no sangue o c rebro sente a falta e cai no estado de coma por etapas sucessivas por vezes reduzidas a alguns segundos Fome mais ou menos dolorosa no est mago Agita o mau humor c lera Mau
11. o m todo a usar o seguinte mantendo o rel gio na horizontal com o mostrador para cima procura se uma posi o em que o ponteiro das horas esteja na direc o do sol A bissectriz do menor ngulo formado pelo ponteiro das horas e pela linha das 12h define a direc o Norte Sul No caso do Hemisf rio Sul o m todo semelhante s que neste caso a linha das 12h que fica na direc o do sol fazendo se depois do mesmo modo a bissectriz entre o ponteiro das horas e a linha das 12h No caso do hor rio de ver o em que o adiantamento do hor rio legal em rela o ao hor rio solar maior deve se dar o devido desconto H dois processos o primeiro consiste em desviar um pouco alguns graus a linha Norte Sul para a direita o segundo processo resume se a atrasar a hora do rel gio de modo a se aproximar mais da hora solar No caso de o rel gio ser digital o problema resolve se desenhando um rel gio no ch o com um ramo ou mesmo com a vara come ando se por desenhar primeiro o ponteiro das horas que o que deve ficar apontado para o sol no Hemisf rio Norte Pelo m todo da sombra da vara Este m todo n o oferece uma precis o exacta devendo ser aplicado ou de manh ou de tarde Para a vara n o necess rio que seja uma vara propriamente De facto este m todo permite que seja usado qualquer ramo direito ou torto ou at mesmo usar a sombra de um ramo de uma rvore uma vez que apenas interessa
12. s o qu de modo a colocar todo o material necess rio nesse espa o QUEM DEVER ARRANJAR AS CAIXAS A responsabilidade de arranjar as caixas ser dos Cl s do ACANAC que no final da actividade a levar o de volta a casa COMO DEVER O SER IDENTIFICADAS AS CAIXAS Todas as caixas dever o ser identificadas com o nome do cl e das tribos constituintes Deve ser colocado nas caixas no seu exterior e no exterior uma etiqueta de modo a facilmente ser identific vel a quem pertence Figura 1 Exemplo de modelo de caixa a utilizar na actividade esta imagem apenas ilustrativa P g 1 1 E ACANAC Guy q ERANO x EDUCAR PARA A VIDA Avalia o do Encontro peios caminheiros Regi o N cleo Data de realiza o Local 1 Pontos positivos 2 Pontos negativos 3 Paraa pr xima att 1 si em Pa ia y E ACANAC Si 2 EDUCAR PARA A VIDA ETS Avalia o do Encontro pelos Animadores Regi o N cleo Data de realiza o Local 1 Pontos positivos 2 Pontos negativos 3 Para a pr xima
13. 3 Colocar a refer ncia do transferidor sobre o ponto A em A se desejarmos o rumo de A para B com a linha 0 180 graus paralela a linha Norte Sul da quadr cula meridianos da carta e com a gradua o 0 zero graus dirigida para Norte 15 4 Fazer a leitura no transferidor a partir dos O zero graus e no sentido do movimento dos ponteiros do rel gio no ponto em que a linha AB cruza a escala do transferidor 5 A leitura feita corresponde ao Rumo AB Azimute Cartogr fico DETERMINAR AS COORDENADAS MILITARES HECTOM TRICAS DE UM PONTO NA CARTA MILITAR a Sistemas de coordenadas militares UTM As coordenadas UTM ao contr rio das coordenadas militares portuguesas que s servem para o territ rio nacional aplicam se a qualquer ponto da superf cie terrestre A quadr cula UTM Universal Transversa de Mercator fol estabelecido de acordo com as regras indicadas a seguir A parte da superficie terrestre situada entre os paralelas 84 N e 80 S dividida por uma s rie de meridianos regularmente intervalados de 6 A superficie 16 e Fig 14 entre dois meridianos consecutivos constitui um fuso havendo assim 60 fusos numerados de 1 a 60 para leste Fig 13 x Z gt gt mg G a Z x c K u mx s amp amp s os gt amp S 5 amp 12 17 cia perpendicular de O ou 10 000 000 metros conforme se referir a zonas do hemisf rio Nort
14. 4 DG Como arrumar o material dentro da mochila a A regra n 1 para a arruma o da mochila deixar m o em bolsos ou junto ao fecho ou tampa da mochila os objectos que mais provavelmente vir o a ser precisos tal como o imperme vel a lanterna o estojo de primeiros socorros o mapa merenda etc Saco cama e fato de treino por exemplo podem ficar no canto menos acess vel da mochila roupa depois de dobrada deve ser enrolada pois assim enruga se menos e permite arrumar melhor todo o interior Preenche todos os espa os vazios da mochila Observa por fora se h zonas onde a mochila n o fica bem preenchida no interior N o deixes pontas de objectos a sa rem para fora da mochila A ponta de um saco cama mal arrumado pode prender se num ramo e provocar um acidente desagrad vel Grande parte das mochilas actuais possui uma divis ria na parte inferior que normalmente usada para guardar o saco cama ou roupa que s o coisas leves Os objectos mais pesados devem ser arrumados ao n vel do centro de gravidade da pessoa sensivelmente ao n vel do umbigo e o mais junto s costas poss vel por causa do equil brio Uma mochila alta com um centro de gravidade alto que acontece quando arrumamos objectos pesados no cimo da mochila pode provocar facilmente o desequil brio quando temos de saltar para transpor uma vala baixarmo nos andar de lado etc Deve se ter cuidado para n
15. a digest o e dar tempo para as necessidades se for o caso Deve ser completo mas pouco copioso p o ou cereais ch ou caf um fruto um iogurte Durante o Raid A reserva m dia do organismo em energia de quatro a seis horas de marcha moderada preciso guard la intacta para eventuais imprevistos em que seja necess rio energia Por isso uma pequena refei o recomendada a cada duas horas gua a ucar lento tamb m chamado complexo como por exeplo p o e ou biscoitos Ingerir dois litros de gua por pessoa por dia o m nimo aceit vel na medida em que a desidrata o eventual ser breve O Almo o Evitar alo os gastron micos O melhor um curto pique nique de 20 a 30 minutos n o mais importante do que o pequeno almo o As sandes s o perfeitas um fruto e uma barra de chocolate completam a refei o A Chegada Se possivel deve se deixar de caminhar por volta das 16 horas devido luz do dia que coe a a diminuir fadiga que se instala e margem de manobra a conservar para gerir um imprevisto O Jantar Dever o ser muito ricos em gl cidos sob a forma de sopa com batata e outros hidratos de carbono tais como pratos base de arros massas couscous Incorporar alguns pr tidos carnes ovos e peixe n o exagerar na charcutaria Salada queijo fruta com fibras c lcio e vitaminas devem estar comtempladas na refei o O sistema de prato ncio sempre excelente desde que tenha legume
16. a sombra da ponta do objecto que estamos a usar Assim come a se por marcar no ch o com uma pedra uma estaca ou uma cruz o local onde est a ponta dasombra da vara Ao fim de algum tempo a sombra moveu se e voltamos a marcar do mesmo modo a ponta da sombra da vara Se unirmos as duas marcas obtemos uma linha que define a direc o Este Oeste O tempo que demora a obter um deslocamento da sombra bastam alguns centimetros depende tamb m do comprimento da vara Assim uma vara de im de comprimento leva cerca de 15 min a proporcionar um deslocamento da sombra suficiente para se aplicar este m todo Pelo m todo das sombras iguais Este m todo muito mais preciso do que o da sombra da vara mas mais e exigente na sua execu o A hora ideal para o aplicar por volta do meio dia Q solar e a vara a usar deve ficar completamente vertical e proporcionar pelo menos 30cm de sombra Come a se por marcar com uma pedra ou uma estaca a ponta da sombra da vara Com uma espia atada a uma estaca e a outra ponta atada vara desenha se um arco cujo centro a vara e raio igual ao comprimento da sombra inicial marcada tal como na figura da esquerda Com o passar do tempo a sombra vai se encurtando e deslocando mas a partir de certa algura volta a aumentar o seu comprimento e acaba por chegar at ao arco que foi desenhado no ch o Marca se ent o o local onde incide a ponta da sombra Unindo as duas marcas obtemos uma
17. acabar com a humidade Isto subentende que o revestimento da bota j deixou entrar gua nas camadas interiores Os p s sens veis ressentem se das costuras de certos modelos colocadas atr s no tac o desempenho tanto para a protec o contra as intemp ries como pela sua capacidade de evacua o da transpira o o revestimento exterior e n o o forro que assegura a protec o do p contra a humidade ATACADORES escolher um sistema de atacadores aproximado com se poss vel um gancho autobloqueante sobre o dorso do p permitindo diferenciar a tens o SOLA borracha ou sint tica ela ser provida de encaixes importantes e sobretudo de um tac o marcado indispens vel nas descidas a sua leveza fun o da utiliza o de refor os em metal ou nylon podendo a redefinir para o uso em montanha Em todos os casos si voc a dobrar dever resistir press o do polegar no seu centro PALMILHA EM BORRACHA refor a a bota melhora bastante a resist ncia humidade Caracter sticas dos Chinelos os Sand lias Confort veis costuras planas ou exteriores n o devem ser usadas em terreno irregular Sac A SA x ACANAC e ENO seas PG I 1 E a Di C DIGO DE CONDUTA ACANAC 2012 Direitos e Viver o ACANAC 2012 com alegria e Usufruir de um local de encontro individual Ser construtor de um Projecto Nacional e Descobrir a voca o pessoal e Crescer
18. ar Por fim tra amos uma linha a unir o nosso ponto de partida e a marca do azimute Exemplo para marcar um azimute de 55 a partir de uma Igreja 1 A Igreja a partir da qual se 2 O transferidor alinhado com as prentende marcar um azimute de linhas verticais das quadr culas e 550 com o ponto de refer ncia sobre a igreja 3 O azimute de 55 tra ado a partir da Igreja e passando pela marca correspondente aos 550 graus M todo da triangula o nossa localiza o na carta Este m todo permite nos localizar com bastante precis o a nossa posi o numa carta Vamos ver um exemplo de como utilizar este m todo Come a se por identificar no terreno e na carta dois pontos vista Neste caso escolheu se um marco geod sico e um cruzamento pois ambos est o a vista do observador e s o facilmente identic veis na carta atrav s dos seus simbolos De seguida com a bussola determinam se os azimutes dos dois pontos 340 e 309 respectivamente para o marco geod sico e para o cruzamento Conhecidos os azimutes passamos a calcular os azimutes inversos respectivos 160 o azimute inverso de 340 e 210 o de 30 Na carta e com o aux lio de um transferidor tra am se os azimutes inversos a partir de cada um dos pontos 160 para o marco geod sico e 210 para o cruzamento O ponto onde as linhas dos dois azimutes inversos se cruzam corresponde nossa localiza o M todo da triangula o localiz
19. as ao suor sistema reflexo de arrefecimento Um litro de suor vaporizado equivale a 580 quilocalorias de calore eliminados A desidrata o diminui primeiro o suor e depois o sangue e aumenta o risco de golpes de calor 10 3 1 Preven o Vestir se e despir se por pe a tipo cebola P r se sobra ao fresco em repouso Ingerir bebidas frescas e n o frias 15 a 20 C quando se est consciente Se a consci ncia est alterada colocar a v tima em local fresco sombra e despi la N o a lavar com gua fria Se inconsciente chamar socorro uma urg ncia ANA a8 Sa o sobreaquecimento somente do c rebro a temperatura do corpo est normal O x EDUCAR PARA A VIDA 10 4 Insola o cr nio exposto ao sol acumula o calor e coze o c rebro como se estivesse dentro de uma panela de press o 10 4 1 Perigos Anormalidades neurol gicas paralisias certamente a morte Pode sofrer se uma insola o e ou um golpe de calor 10 4 2 Sinais N useas v mitos indisposi es e depois coma 10 4 3 Preven o e Cuidados Trazer um chap u e p r se sombra Molhar o chap u ou a cabe a com gua fria Lavar a cabe a da v tima da insola o com gua fria velando para n o a afogar 10 5 Escald o uma queimadura de primeiro grau causada por radia o solar Se houver bolhas uma queimadura de segundo grau Colocar a pessoa imediatam
20. carta ficando esta orientada fig 2 w 4 A orienta o por este processo deve ser verificada para evitar Invers es de direc o que podem ocorrer se apenas for utilizada uma linha Como orientar a carta Escolher dois ou mais pontos do terreno bem vis veis estradas casas eleva es etc Localizar os mesmos pontos na carta bem como o ponto onde nos encontramos Tornar coincidentes ou paralelos as linhas definidas pela uni o dos pontos no terreno com as que lhe correspondem na carta 4 SINAIS CONCONVENCIONAIS a A carta topogr fica uma representa o plana do terreno onde est o representados todos os acidentes do terreno naturais ou artificiais Deste modo e para simplificar a sua consulta Os acidentes de terreno s o representados por cores distintas conforme as conven es inscritas na carta Legenda Deste modo temos 1 A cor preta utilizada para Aterros desaterros constru es caminhos caminhos de ferro e topon mia 2 A cor azul utilizada para Cursos de gua linhas de gua lagoas regi es pantanosas arrozais e outros acidentes relacionados com gua e electricidade 3 A cor verde utilizada para Matas pinhais vinhas e outros pormenores relacionados com vegeta o 4 A cor s pia utilizada para Curvas de n vel v rtices geod sicos e pontos cotados 5 A cor vermelha utilizada para Estradas principais nomes de v rtices geod sicos e pormenores espec
21. das constela es em torno da Estrela Polar a qual se mant m fixa Se prolongarmos uma linha imagin ria passando pela primeira estrela da cauda da Ursa Maior a estrela Megrez e pela Estrela Polar numa dist ncia igual iremos encontrar a constela o da Cassiopeia em forma de M gt ou W a qual facilmente identific vel no c u Assim a Cassiopeia e a Ursa Maior est o sempre em simetria em rela o Estrela Polar Para obter o Norte para nos orientarmos de noite basta descobrir a Estrela Polar Se a deixarmos cair at ao horizonte nessa direc o que fica o Norte A b ssola Modo de segurar numa b ssola Ao usares a b ssola deves sempre coloc la o mais na horizontal poss vel Se fizeres leituras com a b ssola inclinada estar s a cometer erros O polegar deve estar correctamente encaixado na respectiva argola com o indicador dobrado debaixo da b ssola suportando a numa posi o nivelada Nomenclatura de uma b ssola Dist ncias m nimas de utiliza o da b ssola Nunca se devem fazer leituras com a b ssola perto de objectos met licos ou de circuitos el ctricos Assim podes ver no quadro abaixo exemplos de objectos e respectivas dist ncias que deves respeitar quando quiseres fazer uma leitura da tua b ssola Objecto Dist ncia linhas de alta tens o 60 m cami o 20 m fios telef nicos 10 m arame farpado 10 m carro 10 m machado 1 5 m tacho im O que um azimute Um azi
22. de Conselho Raid por Cl e Abertura Campo Rover Campo da IV EncruzYlhada Raid por Cl Peq Almo o e Almo o Peq Almo o e Almo o Frios Peg Almo o e Almo o Frios Frias i Raid por Cl Raid por Cl Raid subcampos Entradas em campo Oasis Desmontagens Desmontagens Sa da at s 16h Montagens Entrada em campo at s 15h Montagens Paragem na Barragem Regresso a Campo O sis Raid por Cl Raid por Cl Din mica de Cl Prepara o Fogo de Conselho Campo da IV Jantar Quente no Local por Jantar Quente no Local por subcampo feita pelos Cl s subcampo feita pelos Cl s Legenda O OO O O N I Caminhos P rtico Campo dos Lobitos Campo dos Exploradores Campo dos Pioneiros Campo dos Caminheiros Campo dos Servi os Bar dos Servi os Secretaria de Campo Restaurante dos Servi os gora Palco F rum Capela Abastecimentos Gerais Restaurante dos Lobitos O sis MAPA DE CAMPO s ACANAC gt lt EDUCAR PARA A VIDA i E if o wW FD Image 2011 GeoEye EFE F Y Vers o Topogr fi ES ota S UE Sas deu O os dio Mio i i pr Ti T NA WE Li e sl ii ak TR 1 i 1 s mi E w H j ai EM 1 st E 2011 hira HER aE p u WQ Ea EEN SP k Andei dera S aa DE CA Sub campos E gt an p E EA o o
23. depois entregue aos Guias de Tribo para que dinamizem a mesma nas suas Tribos de origem Realiza o de v rios Conselhos de Guias por sec o para An lise do programa geral das atividades do Campo da IV enriquecimento do Programa dos campos com base nas do XXII ACANAC apresenta o em ppt Conselhos de Guias q e a om I lap ppt 45 Min Por Sec o orienta es da chefia de Acampamento transmiss o de 30 Min Enriquecimento do Programa desafios para posterior recolha de propostas a elaborar em reuni o de Bando Patrulha Equipa Tribo ACANAC 37 gt ESCUTEIRAR gt PAM EDUCAR PARA A VIDA Fortalecimento do papel do Guia com transmiss o de Forma es de 30 minutos sobre conte dos relevantes para a fun o lideran a gest o de Orienta o I E ane 80 Min i E 90 Min Forma o individual Porse cio conflitos e ou forma o em conte dos t cnicos de relevo 20 20 Alimenta o e prepara o em Raide para o bom desenvolvimento das actividades no 20 20 Ambiente Acampamento forma es em regime de rotatividade ou Socorrismo sequ ncia ogo de envolvimento com imagin rio que se ir vive Conselhos de Guias 30Min Com apresenta o das palavras chave Yniciativa Enriquecimento do Programa ntegridade Ynova o Yntera o Yntensidade que ser o os nomes dos subcampos ransmiss o de avisos informa es gerais do campo Transmiss o de avisos informa es gerais do campo
24. em esp rito em f e em responsabilidade e Viver a m stica e simbologia da IV sec o e Aplicar o Sistema de Progresso Deveres Social e Respeita a popula o vizinha e N o mexas em nada sem autoriza o pr via lembra te por vezes a nossa boa vontade provoca muitas asneiras e As aldeias j t m uma enorme assinatura cultural n o deixes a tua marca pois a identidade desta aldeia tra ada pela sua simplicidade n o queiras criar graffitis rurais e N o estamos sozinhos nas aldeias que passamos durante o nosso raid Importa respeitar os nossos vizinhos tentando ter sempre uma atitude cordial com os mesmos e Evita fazer ru dos desnecess rios lembra te que para alem de prejudicares a fauna existente poder s estar a lesar a introspec o pessoal de algum Caminheiro assim como a popula o local Terreno e N o inventes locais de acampamentos eles j existem e N o inventes locais de acampamentos eles j existem e Toma em aten o o como e onde instalas as latrinas devem estar afastadas dos cursos de gua Tem em conta o volume de utiliza o da latrina n mero de pessoas e tempo para evitar sobrecargas do sistema ecol gico e impacto visual X ESCUTEIRAR OO E EDUCAR PARA A VIDA 4 DG Sempre que por necessidade moveres objectos recoloca os nos locais exactos novamente N o te esque as de cobrir de vegeta o aquilo que foi destapado Restitui ao local o aspecto que tinha an
25. estar com vertigens Vertigens com desmaio Coma com ou sem convuls es Morte Ter cuidado com o gasto das reservas de a car nas pessoas que fazem uma cura de emagrecimento ou que t m restri es na alimenta o V Ocad SACANAC SA 8 TRAA Fazer paragens regularmente com uma pequena refei o a ucarada e bebidas a x EDUCAR PARA A VIDA 10 2 1 Preven o da Hipoglic mia ocasi o de urinar N o partir enquanto n o se sentir recuperado 10 2 2 Tratamento da indisposi o num indiv duo consciente Dar um rebu ado uma bebida doce ou um pouco de a car Nunca da bebidas alco licas in til e perigoso 10 2 3 Tratamento da hipoglic mia num indiv duo inconsciente Colocar unicamente um pouco de a car h mido que se funde depressa debaixo da l ngua Baixar a lingua e mant la pressionada com o polegar para evitar que o a car escorregue para a garganta Nunca dar de beber ou de comer a v tima inconsciente n o consegue engolir e tudo iria para os br nquios asfixiando rapidamente 10 3 Golpe de Calor o sobreaquecimento do centro do corpo tronco e v sceras As c lulas alteram se acima dos 41 indisposi o e coma consequ ncia do esfor o porque toda a actividade qu mica do corpo produz um quarto de energia para tr s quartos de calor O calor transportado pelo sangue para a pelo onde se perde por conven o radia o e gra
26. intersec o de duas encostas vertentes chama se linha de festo esta linha divis ria de guas sendo normal s curvas de n vel 3 Vale E uma forma simples que resulta da intersec o de dois semi planos de terreno com a concavidade formada para cima exemplos 1 e 2 As duas faces que formam esta figura denominam se flancos e a linha de intersec o talvegue Os talvegues s o linhas de reuni o de guas exemplos 1 e 2 b Fig 3 4 Colo Quando estamos sobre o colo o terreno sobe em duas direc es opostas e desce nas mesmas direc es opostas Na carta as curvas de n vel tem a forma de um oito ficando as duas eleva es dum e doutro lado do colo e na zona mais larga do otto Fig 4 5 Depress o Quando nos localizamos numa depress o o terreno sobe em todas as direc es A depress o o caso t pico da cratera de um vulc o 6 Escarpado Em zonas de declive acentuado e uniforme usa se interromper essas curvas antes de se tocarem evitando se assim sobrecarregar o desenho Mo e d no ig EO A a DNS g RREO as w s s sis PR ta tt Co hb O SM caio Ea ebibo K Z bh ATESA ahi lt Wasapi ER o 23 ma so dei ps o TAM ERES EE lt ati TAS 22 TA TO Tu s Ea mese sss a lt uU O Ata Quando v rias curvas de n vel se acumulam sobre uma linha temos o esca
27. linha de intersec o talvegue Os talvegues s o linhas de reuni o de guas exemplos 1 e 2 b Fig 3 4 Colo Quando estamos sobre o colo o terreno sobe em duas direc es opostas e desce nas mesmas direc es opostas t ado _ x lt gt Rn E cm meto gt w B A abs na Z L vio FT S a g t l N do No 4 Na ca Na carta as curvas de n vel tem a forma de um oito ficando as duas eleva es dum e doutro lado do colo e na zona mais larga do otto b Fig 4 5 Depress o Quando nos localizamos numa depress o o terreno sobe em todas as direc es A depress o o caso t pico da cratera de um vulc o 6 Escarpado Em zonas de declive acentuado e uniforme usa se interromper essas curvas antes de se tocarem evitando se assim sobrecarregar o desenho va NS Do e MBA __ TU 2 I lt a care BETY eoan o etapa gb F _horo t H U c a 3 a e a Sa a h E I a Quando v rias curvas de n vel se acumulam sobre uma linha temos o escarpado b Fig 6 7 Desaterro Curvas de n vel rectil neas e paralelas a uma estrada via f rrea ou outra obra de engenharia e que atravessam eleva es e cumeeiras indicam um desaterro Ali s prefere se normalmente a representa o convencional pequenos tra os paralelos apontados para o lado descendente b Fig 7 8 Aterro
28. muitos produtos e racionando ao m ximo a sua utiliza o Racionar a gua em campo A Rosa dos Ventos Todo o Escuteiro deve saber orientar se no campo O primeiro passo para o dom nio das t cnicas de orienta o o conhecimento da Rosa dos Ventos A Rosa dos Ventos constitu da por 4 Pontos Cardeais 4 Pontos Colaterais e 8 Pontos Sub Colaterais O Movimento do Sol O sol nasce aproximadamente a Este e p e se a Oeste encontrando se a Sul ao meio dia solar A hora legal dos rel gios est adiantada em rela o hora solar no Inverno est adiantada cerca de 36 minutos enquanto que no ver o a diferen a passa para cerca de 1h36m Os Pontos Cardeais ponto fundamental a que se referem normalmente as direc es NORTE setentri o 09 1800 ao meio dia solar o sol encontra se a Sul do SUL meridi o meio dia sar ago leste levante oriente I Z ESTE q j 900 direc o de onde nasce o sol nascente direc o onde o sol se p e tamb m aparece O OESTE poente ocidente ocaso 2700 omo W West Os Pontos Colaterais NE Nordeste 459 SE Sueste 1350 SO Sudoeste 2250 NO Noroeste 515 Pontos Sub Colaterais NNE Nor Nordeste 22 50 ENE L s Nordeste 67 50 ESE L s Sueste 112 50 SSE Su Sueste 157 50 SSO Su Sudoeste 202 50 OSO O s Sudoeste 247 50 ONO O s Noroeste 292 50 NNO Nor Noroeste 337 50 Pelo Sol com rel gio Para o Hemisf rio Norte onde se encontra Portugal
29. o ponto de refer ncia coincida com o azimute pretendido Isto feito mirando atrav s da ocular para o mostrador Uma vez que o ponto de refer ncia esteja no azimute espreita se pela fenda de pontaria e pela linha de pontaria fazendo coincidir as duas e procura se ao longe um ponto do terreno que possa servir de refer ncia Caso n o haja um bom ponto de refer ncia no terreno pode servir a vara de um Escuteiro que entretanto se deslocou para a frente do azimute e se colocou na sua direc o O azimute inverso O Azimute Inverso o azimute de direc o oposta Por exemplo o Azimute Inverso de 90 Este o de 270 Oeste Para o calcular basta somar ou subtrair 180 ao azimute em causa consoante este respectivamente menor ou maior do que 180 Exemplo de como calcular os azimutes inversos de 65 e 310 Azimute Opera o Azimute Inverso 650 como inferior a 180 deve se somar 180 650 1809 2450 310 como superior a 180 deve se subtrair 180 310 180 130 Como marcar um azimute numa carta Para marcar um azimute numa carta basta usares um transferidor Coloca se a base do transferidor linha 0 180 paralela s linhas verticais das quadriculas da carta e o ponto de refer ncia sobre o ponto a partir do qual pretendemos tra ar o azimute De seguida faz se uma marca na carta mesmo junto ao ponto de gradua o do transferidor correspondente ao ngulo do azimute que pretendemos tra
30. o sobrecarregar a mochila de um dos lados com coisas mais pesadas que do outro lado pois assim fica em desequil brio e prejudica a coluna vertebral o indispens vel Esquema de Carregamento o pesado aconselh vel evitar pendurar os acess rios pois podem desprender se e perderem se para al m de que s o o volumoso incomodativos em terreno bravio o leve ACANAC Un x EDUCAR PARA A VIDA AASR Ie O q Ss 1 Como colocar a mochila s costas a Para n o for ar lateralmente a coluna evitando assim risco de les o nem te desequilibrares segue os passos seguintes para uma mochila n o demasiado pesada Coloca a mochila em p encostada s tuas pernas com as al as para fora Passa as m os por entre as al as e agarra na mochila pelos lados Mant m as costas direitas para n o a for ar a coluna Levanta a mochila at passar por cima da tua cabe a dando uma volta de 360 e ficando s costas Para uma mochila muito pesada o m todo mais aconselh vel 1 2 3 Coloca a mochila em cima de uma rocha elevada muro banco mesa etc com as al as viradas para ti Vira te de costas para a mochila enfia os bra os nas al as e ajusta a tua posi o mantendo sempre as costas direitas Com cuidado por causa do esfor o na coluna e mantendo esta sempre direita afasta te at ficar todo o peso da mochila em cima de ti fazendo ent o os ltimos
31. o x Pd E E o 4 8 E E 83 F i i 8 S 2 5 o v o ca 00 b ESA RALLI LLLAJ LAAL DALLA LLLAE LALLA LLLAILLALI LALLA LAA PAPE wo 9 amp 7 6 5 4 3 2 5 I f PA N 8 ou a ooz ou 09 om r P s ooe 06 IIIIIII lulu ANN t 006 OBE Oe 009e opse o0re ooee DOGE ome oooe 006 uosz oLz ug oos s 2 Esquadro de Coordenadas O esquadro de coordenadas um objecto graduado em determinada s escala s que permite referenciar com precis o um ponto atrav s das suas coordenadas Fig 21 i A y lt i U Z D 7 W psi segur SS V f NE 5 bey YI Pena Rubia Vin PP N VARIN PAA A Bo Z 3 Determina o das coordenadas militares hect metricas com seis algarismos de um ponto Escrever as letras que definem o quadrado de 100 Km de lado onde se situa o ponto duas nas coordenadas UTM e uma nas coordenadas GAUSS Localizar na carta o quadrado da quadr cula onde se localiza o ponto Fig 23 Escrever os algarismos grandes da numera o da linha vertical situada imediatamente esquerda do ponto UTM Fig 23 QUADRADO 8894 94 Fig 23 GRATED QUADRADO QUADRADO 8794 8893 8993 93 QUADRADO 88 8892 89 O 3 algarismo valor obtido na escala horizontal do esquadro de coordenadas que d a dist ncia em centenas de metros desse ponto linha
32. tipo turco Utiziar sempre com meias limpas e mudadas com frequ ncia Experimentar o par de botas tendo o cuidado de as apertar completamente ficando justo ao p Verificar a posi o do tornozelo gra as aos atacadores ganchos apertados autocolantes Procurar um plano inclinado para medir a concha no peito do p e os espa o obrigat rio entre a ponta do p dedo maior e o envelope da bota para evitar os riscos de bolha em descidas Mexer os dedos dos p s no interior aquando da compra para sentir que cada um est apoiado Verificar se a forma da bota se adapta bem a forma do p ec LA x sereias O d AS EDUCAR PARA A VIDA Ind N o hesitar em p r mais uma palmilha autocolante WN N SS a K Il Escolher uma sola serrada adaptada ao terreno Ter em aten o a qualidade da jun o sola concha Caracter sticas das Botas Confort veis cano subido o suficiente para proteger o calcanhar biqueira resistente sola rugosa flex vel com o calcanhar elevado impermeabilidade versus respirabilidade REVESTIMENTO EXTERIOR em tecido ou em couro ela que determina a solidez da bota mas tamb m e sobretudo a sua impermeabilidade O couro o material com o melhor FORRO INTERIOR realizada em tecido ou em couro fino este ltimo confere o m ximo conforto Muitos forros s o dotados de uma membrana microporosa cuja finalidade
33. tr s vezes por dia 1 4 O Fecho das Feridas sem interven o m dica Secar bem os bordos da ferida para uma boa ader ncia Fechar somente as feridas limpas para uma cicatriza o est tica Utilizar adesivo previamente cortado com a tesoura ao comprimento adequado ou suturas adesivas tipo St ristrip prontas a usar Colocar a sutura adesiva perpendicularmente ao corte juntando a parte superior sobre a parte inferior de maneira a que as duas faces estejam bem juntas Colocar um penso mais ou menos compressivo em fun o do fluxo de sangue Deixar o penso ou a sutura adesiva at cicatriza o completa 8 a 10 dias 1 5 Coberturas 1 5 1 Coberturas da Cabe a O RA TS h AS Rb 1 5 2 Coberturas do Membro Superior ANA as Sa x EDUCAR PARA A VIDA 1 6 Feridas Especiais 1 6 1 Nos Olhos Lavar com soro fisiol gico Se necess rio fazer penso oclusivo 1 6 2 Articula es Actua o geral das feridas comuns Imobiliza o 1 6 3 Bolhas nos p s Lavagem dos p s com sab o n o h macera o no banho Secagem cuidada corte das peles mortas com a tesoura das unhas e previamente esterilizada com lcool a 60 Desinfec o das feridas com desinfectante incolor que n o arda ex solu o Dakin Pensos para bolhas tipo Epitact Uma pequena camada de pomada cicatrizante Biafine ou Mitosyl recomend vel pa
34. vara sendo agora a vez do escuteiro C partir e ir se colocar para l do escuteiro B Este processo repete se sempre at chegar ao fim do percurso Quanto mais complicada for a natureza do terreno mais curtas devem ser as dist ncias entre os 3 escuteiros No caso de ser no meio de mato denso como por exemplo uma mata de ac cias torna se necess rio encurtar as dist ncias para menos de 10 metros Fonte http inkwebane cne escutismo pt ORIENTA O Orientar se determinar a direc o de um dos pontos cardeais a partir da qual podem ser encontradas as direc es dos restantes Os pontos cardeais s o NORTE N SUL S ESTE E e OESTE 0 posi o relativa dos pontos cardeais a Seguinte Norte Deste Este ul 1 ORIENTAR UMA CARTA TOPOGR FICA a Orientar uma carta consiste em coloc la de forma a que as linhas que nela figuram ou direc es nela tra adas tomem posi es correspondentes s suas hom logas no terreno A orienta o duma carta pode se fazer com o auxilio de uma b ssola tendo no entanto que se saber a declina o magn tica e converg ncia de meridianos e utilizar a escala de tangentes Este processo o mais r pido e mais preciso para orientar uma carta 2 ORIENTAR UMA CARTA TOPOGR FICA Com o aux lio da b ssola a Fazer coincidir o ret culo com a dire o cartogr fica Norte Sul e rodar a carta e a b ssola em conjunto at que a agulha indique a mesma dire o e o valor d
35. vertical da quadr cula e imediatamente esquerda Escrever os algarismos grandes da numera o da linha horizontal situada abaixo do ponto UTM Fig 23 6 algarismo o valor obtido na escala vertical do esquadro de coordenadas que estabelece a dist ncia em centenas de metros desde o ponto Imha horizontal da quadr cula situada imediatamente abaixo Consultar as informa es marginais da carta Fig 19 de modo a obter a designa o do fuso e da zona da quadr cula e escrev los no in cio 23 ORIENTAR SE POR PROCESSOS EXPEDITOS Os processos de orienta o expeditos s o os seguintes De dia como Sol descoberto e Pelo Sol De noite como c u estrelado e Pela Estrela Polar De dia como Sol encoberto De noite sem estrelas e Por ind cios e informa es 24 IDANHA A NOVA 2012 Hospital de Campo IV Sec o Material de Primeiros Socorros Recomendado Equipa Iodopovidona Ex Betadine Maleato de Dimetindeno Ex Fenistil Gel Polisulfato S dico de Pentosano Ex Thrombocid Diclofenac Pomada Ex Diclofenac Labesfal Paracetamol 500mg Ex Ben U Ron cido Acetilsalic lico 500mg Aspirina Ibuprofeno 400mg Ex Brufen Vaselina Ex Vaselina Labesfal Soro Fisitol gico 0 9 para Irriga o Luvas Descart veis Compressas Esterelizadas pelo menos dois pacotes de 10 compressas 7 5 x 7 5 cm e de 10 x 10 cm Pocket Mask Ligaduras El sticas pequenas e m dias
36. AIS E ARTIFICIAIS DO TERRENO todos ou parte dos seguintes acidentes naturais ELEVA O ESPOR O VALE COLO DEPRESS O ESCARPADO RAVINA CURSO DE GUA LINHAS DE GUA MATA PINHAL todos ou parte dos seguintes acidentes artificiais ATERRO DESATERRO CAMINHOS CONSTRU ES CAMINHO DE FERRO VERTICES GEODESICOS ESTRADAS MEIOS DE TRANSPORTE DE ELECTRICIDADE b Acidentes de terreno e sua representa o na carta topogr fica 1 Eleva o 2 Espor o Quando nos localizamos numa eleva o topo o terreno desce em todas as direc es Na carta as curvas de n vel de menor cota envolvem as de maior cota Fig 1 em todas as Quando nos localizamos num espor o o terreno desce direc es e sobe apenas numa en e I 4 gt hu Diss u ma f le s Jeh M 3 2 MBAs h Bt y ma paipa E ae NZA A w sa i Sisa r _ K meta AE E Re gene lt _ n po TA e SZ axr amara maam L mn a k gt 2 T 72 W pj ER h e E rat aba AY ca lt E x do f i TI NV ILS E A sa I E a An _ o E Lema ps pie 3 I g E lt Ns 1 Curvas de n vel em forma de V ou U com a convexidade orientada para a zona de menor cota b Fig 2 Quando o espor o tem uma linha que resulta da
37. ANI E ERR ERR BODE ASS SADI lie e pala le lee o Ertel HEJEsESEFSPSESZTESPISTiFsrapanaranypipapiripapiparsiqpi HEP SSPINEIEEPEDESEESESEIEIH IEBPID SESSsEBESEIH HEIEGESESESPUEIESPIEIEsEESERESEJIZESPIE TSESSASWEII EI DPRP e E E E RE a e e a RUSE SEA An EROSSAnDRoDE cs FE PEP OE B DANS N oe e tels ta leds pa peste e JOOD CEE JDODHADHo FERN ERRE ENEN SL m 2 000 000 m 19 Portugal continental ficou assim no fuso 29 e nas zonas S e T Fig 16 e 17 a K 4 Fig 16 Fig 17 LA Implantou se em seguida uma malha de quadrados de 100 Km de lado apoiada na meridiana de origem designada por duas letras correspondentes coluna e fila de que fazem parte Fig 15 Foi sucessivamente criada uma quadr cula de 10 km de lado e sobre esta uma outra de 1 Km de lado b Regras de Referencia o A Referencia o dum ponto da quadr cula UTM faz se de acordo com as seguintes regras No caso mais completo a referencia indicada por um grupo de letras e algarismos que indicam fuso azona quadrado de 100 Km de lado pertencente a zona em que se situa a referencia as coordenadas rectangulares da quadr cula UTM parte num rica de referencia o com a precis o desejada 20 A designa o duma refer ncia escrita por meio de uma express o continua sem espa os par ntesis virgulas ou pontos Deste modo temos 29 Designa o fuso onde est localizado o ponto Port
38. Curvas de n vel rectil neas e paralelas a uma estrada via f rrea ou outro trabalho de engenharia e que passam por terrenos baixos indicam um aterro Usa se normalmente a representa o convencional por pequenos tra os paralelos b 9 Ravina A distin o entre vale e ravina tem interesse militar pois enquanto o primeiro apresenta uma extens o de terreno sensivelmente plana onde se pode instalar uma unidade militar a segunda j n o o permite a ie e Curvas de n vel que desenham uma s rie de VV sucessivos indicam uma ravina b ORIENTAR SE POR PROCESSOS EXPEDITOS Os processos de orienta o expeditos s o os seguintes De dia com o Sol descoberto e Pelo Sol De noite com o c u estrelado e Pela Estrela Polar De dia com o Sol encoberto De noite sem estrelas e Por ind cios e informa es ORIENTA O Orientar se determinar a direc o de um dos pontos cardeais a partir da qual podem ser encontradas as direc es dos restantes Os pontos cardeais s o NORTE N SUL S ESTE E e OESTE 0 A posi o relativa dos pontos cardeais a Seguinte Norte Deste Este Sul ORIENTAR UMA CARTA TOPOGR FICA Com o aux lio da b ssola a Orienta o da carta topogr fica 1 Orientar uma carta consiste em coloc la de forma a que as linhas que nela figuram ou direc es nela tra adas tomem posi es correspondentes s suas hom logas no terreno A orienta o duma ca
39. E N NO O SO S 15h S SE E NE N NO O SO 18h SO S SE E NE N NO O 21h O SO S SE E NE N NO 24h NO O SO S SE E NE N 3h N NO O SO S SE E NE 6h NE N NO O SO S SE E 9h E NE N NO O SO S SE Pelas Estrelas A orienta o pelas estrelas um dos m todos naturais mais antigos em todas as civiliza es As constela es mais usadas pelos Escuteiros no Hemisf rio Norte s o a Ursa Maior Ursa Menor Orion e a Cassiopeia A Ursa Maior A Ursa Maior uma das constela es que mais facilmente se identifica no c u Tem forma de uma ca arola embora alguns povos antigos a identificassem como uma caravana no horizonte bois atrelados uma concha e mesmo um homem sem uma perna O par de estrelas Merak e Dubhe formam as chamdas Guardas gt muito teis para se localizar a Estrela Polar Curiosamente existem duas estrelas Mizar e Alcor que se confundem com uma apenas mas um bom observador consegue distingui las a olho n EN A Ursa Menor l Ro KOCHAS I tambem mais nublado uma id ntica da mais brilhante ESTREIA POLAR estrela tem este A Ursa Menor ligeiramente mais pequena que a Ursa Menor dif cil de indentificar principalmente com o c u ligeiramente vez que as suas estrelas s o menos brilhantes A sua forma Ursa Maior Na ponta da sua cauda fica a Estrela Polar bastante que as outras estrelas e fundamental para a orienta o Esta nome precisamente por indicar a direc o do Polo Norte As re
40. L Este vestu rio n o vestido durante a atividade por m devem estar na mochila isolado dentro de um saco pl stico em caso de chuva como complemento lanche prolongado fim de etapa ou paragem imprevista Durante o Ver o um simples pull over ou long sleeve mas em condi es de tempo mais inst vel e mais rigorosas altitude e periodo invernal melhor um coloete ou um casaco ao mesmo tempo mais quente mais leve e mais comprimido Prever igualmente vestu rio interior suplente As Meias O par meias sapatos insepar vel Centrem se na escolha de meias que garantam um bom desempenho Devem proteger contra os choques ser confort veis a n vel de calcanhares reduzir a forma o de bolhas reduzir as press es n o alterar a circula o sangu nea e ter uma forma anat mica de forma a ajudar a manter o p Em fun o do que encontramos atualmente no mercado meias de algod o sint ticas com mistura e de l o que escolher No que diz respeito malha todos os fabricantes optaram pela malha pequena independentemente do material Com efeito o contato com o p agrad vel e provoca menos aquecimento que o tricot As meias sint ticas em diferentes mat rias est o destianadas ao cal ado com palmilha inserida As meias 100 de l s o menos utilizadas por motivos de resist ncia ao uso uma certa percentagem de fibra sint tica pode melhorar esta situa o Tal como a roupa interior as meias podem sofrer
41. Manual de Montanhismo Federa o de Campismo e Montanhismo de Portugal Editorial Barrabes 2001 e Manual de Primeiros Socorros Cuidados de Emerg ncia e qualquer situa o Cruz Vermelha de Portuguesa Editora Civiliza o 2002 e Manual de Socorrismo para Tripulantes de Ambul ncia de Transporte Edi o da Escola de Socorrismo da Cruz Vermelha Portuguesa 2001 ACANAC g Var PPA ENG x EDUCAR PARA A VIDA lt peT 8 j Ji CAMPO DA IV NERAZ ENCONTRO DE GUIAS DE TRIBO INFORMA ES GERAIS Constru es por Cl obrigat rias 40Pax MESA c tampo de 80 cm a 100cm de largura e 10 mt de comprimento 50cm por pax dimens es aproximadas levar tampo COZINHA por Cl levar tampo Sombras para rea comum cozinha mesa a definir pelas tribos inclu das no cl ex toldes redes p ra quedas etc Aconselha se constru es simples que n o exijam demasiada madeira pois n o vai haver muita madeira em campo projectem constru es pr ticas Constru es por Sub Campo P rtico de sub campo a construir por elementos dos cl s coordenados pelo chefe de sub campo Arena geral de sub campo espa o de reuni o transmiss o de informa es ora o partilha a construir e decorar por elementos dos cl s coordenados pelo chefe de sub campo Outros Materiais Conselhos Recipientes para transporte de gua pot vel Sombras necess rias para as tribo
42. a o de um ponto na carta Este m todo permite nos com bastante precis o identificar um determinado ponto do terreno nossa frente na carta O seguinte exemplo usa a mesma localiza o que o anterior Desta vez pretende se localizar na carta o ponto onde est o Totem de Patrulha preciso que um escuteiro v at aos dois pontos com uma b ssola e me a os azimutes desses pontos para o Totem Depois disso n o preciso calcular os azimutes inversos porque basta usar os mesmos azimutes para tra ar as linhas na carta e obter os pontos tal como na figura do exemplo anterior Seguir azimutes em longos percursos Quando pretendes seguir uma determinada direc o azimute durante um longo percuro eis uma t cnica simples para que mantenhas a direc o correcta ao avan ares no terreno Tal como na figura o escuteiro A que possui a b ssola come a por visualizar o azimute pretendido enquanto que os outros dois escuteiros mais longe tentam alinhar as suas varas com o azimute O escuteiro A tem de lhes dar as indica es necess rias esquerda ou direita para eles se moverem e ficarem alinhados A seguir o escuteiro A caminha at ao B e coloca se exactamente no s tio da vara O escuteiro B parte levando a sua vara passa pelo escuteiro C e vai se colocando mais longe ainda seguindo as ordens do escuteiro A d e maneira a se alinhar com o azimute O escuteiro A avan a at ao C e coloca se tamb m no lugar da
43. a de declina o formam as direc es do Norte Geogr fico e do Norte Magn tico ORIENTAR UMA CARTA TOPOGRAFICA pela associa o carta terreno a Quando se pretende utilizar convenientemente uma carta para fins de identifica o localiza o ou referencia o haver que a orientar primeiramente Uma carta est orientada quando os seus meridianos est o paralelos direc o do norte cartogr fico e todas as direc es da carta s o paralelas s suas correspondentes no terreno b Para orientar uma carta sem o auxilio da b ssola imp e se um exame cuidadoso da carta e dos pormenores do terreno a fim de se proceder sua identifica o na carta S o prefer veis os pormenores de grandes dimens es tais como eleva es Pontos de Refer ncia PR e pormenores lineares estradas caminhos de ferro condutas sebes linhas de alta tens o etc l No caso dos PR escolh los distantes e bem vis veis desde que abrangidos pela folha da carta Depois de identificado um PR e o ponto esta o rodar a folha da carta de modo a fazer coincidir a direc o hom loga no terreno Fig 1 Para efeitos de confirma o deve se recorrer a outros pontos de refer ncia PR 2 e PR 3 PRI AE 5 No caso de se tratar de pormenores lineares como estradas caminhos de ferro condutas etc rodar a carta de modo a obter o paralelismo entre esses pormenores no terreno e a sua representa o na carta ficando esta orientada fi
44. a evitar Cair no rid culo Acreditar na sua pr pria opini o e cometer um erro grave O Socorrista deve os cuidados gerais adaptados a todos os casos e imagina o pior por precau o Isto confia rapidamente a v tima a m os especializadas quando a situa o ultrapassa as suas compet ncias 1 1 A Protec o do Grupo A condu o do grupo no caso de acidente tem primazia O Socorrista deve 1 Ficar calmo para reconfortar o grupo e evitar os erros 2 Compreender o acidente um novo acidente ou uma extens o do perigo pode estar espreita 3 Enumerar as v timas a olho rapidamente 4 Avaliar o perigo para o grupo O grupo pode estar em situa o benigna em situa o potencialmente perigosa e situa o grave e de urg ncia vital 5 Ser preciso desencadear um alerta imediato n o em situa es benignas por vezes sim em situa es de potencial perigo sempre nas situa es graves 16 9 Va es x Y E ACANAC 4 gt l K x EDUCAR PARA A VIDA IAN lt 6 Ser preciso evacuar o grupo imediatamente n o em situa es benignas eventualmente sim em situa es de potencial perigo sempre nas situa es graves para o grupo 1 2 A Protec o da V tima Porque toda a manobra intempestiva e ignorante lhe pode ser imputada o Socorrista deve limitar se ao que sabe fazer 1 Manter a calma frente v tima 2 Compreender a natureza das les es um
45. a queda de tr s metros n o igual a uma bolha no p 3 Enumerar todas as les es e fazer um balan o r pido que comporta grau de consci ncia e sistema nervoso estado respirat rio estado do cora o e dos vasos sangu neos procurar uma ferida ou um traumatismo ocultado pelo choque emotivo n o assinalados pela v tima 4 Avaliar a situa o da v tia les o benigna les o potencialmente perigosa les o grave que p e a vida em perigo 5 Ser preciso desencadear o alerta num segundo de tempo se o n o fizemos imediatamente n o para les es benignas por vezes para as les es potencialmente graves sempre para as les es que p em a vida em perigo 6 Quais os cuidados razo veis e teis para a v tima instala o confort vel ou em posi o lateral de seguran a PLS imobiliza o e ou apoio aplica o de frio contra a dor compressas e pensos bebida ou comida se a les o o permitir e reconfortar 7 Ser necess rio transportar o ferido com a ajuda do grupo n o a v tima continua com o grupo pois a les o benigna em geral n o se a les o bastante grave e o terreno dif cil os socorros deslocam se ao local nunca se a les o grave pondo a vida em perigo os socorros deslocam se ao local E ACANAC 4 YEN ZE ENG e Ni NO lt A Ay SOCORRISMO x EDUCAR PARA A VIDA 1 Feridas Les es que ocorrem por traumatismo do revestimento cut ne
46. ajustes 2 Como ajustar a mochila a Ajusta o cinto este existe para que uma grande parte do peso da mochila seja b transferida para os quadris aliviando bastante os ombros e a coluna Importa ficar bem justo ao corpo Ajusta as al as de maneira a dar uma sensa o de conforto com pouco peso sobre os ombros e sem sentir a mochila a puxar te para tr s Ajusta as restantes fitas de maneira a que n o sintas a mochila a balan ar mas sim bem ajustada ao corpo 3 Uso e manuten o da mochila bom saber que a melhor das mochilas n o totalmente impermeavel Pode ser protegida em caso de chuva por uma capa adaptada ou uma cobertura artigo cada vez mais utilizado e por vezes integrado no bolso superior da mochila Uma outra t cnica consiste em colocar os artigos num grande saco de pl stico Para as mochilas que n o possuem imperme vel essencial controlar o bom funcionamento dos fechos clair nomeadamente os dos bolsos laterais por vezes fr geis aconselh vel escovar e lavar com sab o regularmente assim como verificar os pontos sens veis fundo fitas cintura a Yi ACANAC SG L GA e REFEI ES EM RAID Ri Us amp x EDUCAR PARA A VIDA Princ pio Fundamental Come ar cedo a caminhar antes das nove horas e n o exceder as oito horas de marcha por dia O Pequeno almo o Deve ser tomado pelo menos uma hora antes de modo a assegurar
47. arantir sempre a disponibilidade pr xima de por es de terra e gua para caso de emerg ncia Se as condi es clim ticas forem favor veis propaga o do fogo muito vento n o fazer O local da fogueira deve ser cuidadosamente limpo e revestido com pedras ou outro material para minimizar a queima do solo Na escolha do local garantir a inexist ncia de copas de rvores pr ximas prefer vel fazer uma fogueira sobre os vest gios de outra anterior que abrir novas cicatrizes no terreno N o cortar ramos de rvores vivas para combust vel n o s n o dar o um bom fogo como contribuir o para a degrada o da flora loca l N o recomend vel o uso de ramadas que sejam maiores que o di metro do local preparado para o fogo Gerir o fogo e o combust vel de forma racional y caleidoETa Cozinhar em campo respeitando o meio Escolher com aten o a ementa e g neros de forma a reduzir conscientemente os res duos de embalagem e promover o acondicionamento dos g neros em embalagens reutiliz veis Adquirir os g neros com base em capita es dispon veis em bibliografia de forma a adequar a quantidade de alimentos e reduzir os res duos por excesso Escolher detergente biodegrad vel e gerir racionalmente o seu uso Dispor de sistema para seleccionar os res duos segundo sistema de gest o de res duos da localidade pr xima ou de proveni ncia Os mesmos dever o ser devidament
48. articipantes leem o documento e sublinham as ideias mais importantes Os participantes com a ajuda do Animador debatem quais os principais ensinamentos a retirar tendo em conta o programa do ACANAC Campo da IV pi O Animador distribui o primeiro conjunto de fichas 3 4 C digo de Conduta e 3 5 Naturalmente Os participantes leem o documento e sublinham as ideias mais importantes Ei Os participantes com a ajuda do Animador debatem quais os principais min ensinamentos a retirar tendo em conta o programa do ACANAC Campo da IV O Animador distribui o primeiro conjunto de fichas 3 7 Resumo Orienta o Os participantes com a ajuda do Animador debatem quais os principais ensinamentos a retirar tendo em conta o programa do ACANAC Campo da IV O Animador distribui o primeiro conjunto de fichas 3 10 Material Primeiros Socorros e 3 11 Socorrismo dai Os participantes com a ajuda do Animador debatem quais os principais min ensinamentos a retirar tendo em conta o programa do ACANAC Campo da IV ACANAC 4 UA x EDUCAR PARA A VIDA vo ap Ocad SA ie A MOCHILA Como escolher a mochila Abaixo seguem se 10 recomenda es n o limitativas que podem ajiudar na sele o da mochila mais adaptada morfologia e necessidades de cada um Escolher uma mochila com capacidade adequada dura o do passeio 20 a 35 litros para um passeio de um dia 40 a 55 litros para doi
49. considerando a declina o magn tica e Nalgumas cartas existe uma escala de tangentes na parte superior direita da carta e um ponto identificado pela letra P na parte inferior direita com o fim de permitir desenhar na carta a direc o do Norte magn tico As instru es relativas ao tra ado desta direc o est o normalmente impressas sob o diagrama de declina es Fig 3 e 4 ESCALA DE TANCENTES i PORTO DE M S 17 pr ur B i I L l L L L L L JEPRODU O IN Fig 3 Fig 4 b Como orientar a carta topogr fica 3 Com a escala de tangentes Colocar a carta sobre uma superficie plana e tra ar a linha do Norte Magn tico depois de efectuar os calculos necess rios Com a b ssola completamente aberta coloca la sobre a carta de modo a que a tampa fique virada para a parte superior da carta com o ret culo situado sobre a linha do Norte Magn tico previamente desenhada Rodar a carta com cuidado de maneira a que a b ssola n o se desloque da sua posi o sobre a linha do Norte Magn tico desenhada at que a seta indicadora do Norte esteja alinhada com a linha de f da b ssola ficando assim a carta orientada 4 Sem escala de tangentes Para as cartas que n o tenham escala de tangentes fazer coincidir o ret culo com a direc o cartogr fica Norte Sul e rodar a carta e a b ssola em conjunto at que a agulha indique a mesma direc o e o valor do ngulo que no diagram
50. da flora 10 7 1 Crise de Asma Se n o parar com os medicamentos habituais num quarto de hora ser preciso dar o alerta ou consultar o m dico Uma crise de asma pode ser mortal numa ou duas horas o prazo a respeitar para a evacua o 10 7 2 Febre dos Fenos A pessoa chora e assoa se frequentemente os olhos incham e ficam vermelhos N o mortal mas muito inconfort vel evacua o para o m dico 10 7 3 Edema de Quincke A pessoa incha por inteiro ou por partes cara l bios em alguns minutos ou horas O perigo a asfixia normal por incha o da traqueia alerta imediato e uma evacua o r pida e especializada 10 7 4 Choque Anafil tico Para as pessoas sens veis venenos de vespa ou abelha mais frequentes um novo encontro com o veneno pode desencadear um choque brutal com paragem card aca mortal em poucos minutos Existem conjuntos de tratamentos de urg ncia com seringas prontas para o uso que a pessoa al rgica deve trazer e guardar em local s ACANAC SG LU x IJ Da9 2 NOS lt o x EDUCAR PARA A VIDA s MIA 0 i e Sa amp acess vel ex no topo da mochila Toda a pessoa desembara ada capaz de dar a injec o subcut nea necess ria bra o ou coxa nos tr s minutos o doente salvo momentaneamente Alerta imediato aos socorros especializados 10 8 Obstru o das Vias A reas Superiores A v tima est consciente obstru o total n o fala m os na gargan
51. e encaminhados Em zonas de utiliza o frequente acordando com o propriet rio os res duos de verduras cascas caf e outros n o cozinhados que n o carne e peixe poder o ser compostados em campo devidamente localizados e misturados com terra e folhas Em zonas muito visitadas escolher locais j utilizados para a cozinha evitando alterar novas zonas Em zonas pouco visitadas escolher superf cies resistentes ao pisoteio e compacta o Manter e deixar o local limpo Constru es em campo respeitando o meio Gerir a madeira utilizada nas constru es e sempre que poss vel reutiliz la noutras actividades constituindo um stock Evitar fazer buracos para a sustenta o das estruturas se for inevit vel afast los de rvores para n o danificar as s uas ra zes Ser criativo no projecto das constru es de forma a serem auto sustent veis Ao utilizar rvores na sustenta o da constru o a evitar proteger a rvore com material que suavize o contacto Adaptar as constru es ao meio e n o o meio rvores arbustos terreno constru o pretendida N o limpar o solo da vegeta o que o protege caleidoga Uma retrete em campo respeitando o meio Em locais de recreio p blicos que tenham instala es sanit rias utiliz los N o hesitar em denunciar situa es deficientes ou que apresentem fossas s pticas inoperacionais Numa sa da ao campo enterra
52. e ou Sul respectivamente ORIGEM Emvnadar ge 21 33 Meridiano central Fig 13 fict cia de 500 000 metros a fim de evitar coordenadas negativas para os Meridiano Central do Fuso ao qual se atribui por conven o uma dist ncia pontos a Oeste do meridiano Central Equador ao qual se atribui por raz es semelhantes uma distancia fict Cada fuso tem o seu pr prio sistema de refer ncia Fig 14 A contar do paralelo 80 S considera se amda uma s rie de paralelos intervalados de 8 excepto o ltimo Norte compreendendo a latitude 84 N que tem 12 Cada rea entre dois paralelos consecutivos constitui uma fila de zonas cada uma delas identificadas por uma letra de C a X com excep o das letras I e O a partir do Sul Fig 13 Entre os paralelos 80 e 84 N fica assim constitu da uma malha geogr fica de meridianos e paralelos definindo 60 x 20 1200 zonas cada uma das quais medindo 6 em longitude e 8 em latitude com excep o da ltima Norte que mede 6 em longitude e 12 em latitude As letras A B Y e Z s o utilizadas para as calotes esf ricas sendo as letras A e B para a calote Sul e as letras Y e Z para a calote Norte 18 Assim cada uma das 1200 zonas identificada por um n mero correspondente ao fuso e uma letra correspondente fila da zona Fig 15 000 000 m s LTETIEEEEEEEEE PEENE E EE m es au EEIE pet GIRA EENE AL N is np st tD kis Brio p Ipperu s CAADDZABLS
53. elo menos 5 post it para colocar em cada uma das 5 cartolinas dizendo o que val fazer em termos da Iniciativa da integridade da inova o da interac o e da intensidade nesta viv ncia at ao fim do Acanac O dinamizador avalia a oportunidade e tempo para ler e partilhar alguns dos post it ou simplesmente deixar colar No final dever passar se o v deo Make it count Faz acontecer sem mais coment rios Todos t m de escrever post it para cada uma das palavra chave nas cartolinas Cada Regi o devera recolher os post it destaca los e junt los em grupos e organiza los por cada uma das palavras das cartolinas palavra chave Esses post it dever o ser enviados para a Equipa Pedag gica da IV do Acanac OBSERVA ES Junta Regional de Viseu Rua do Fontelo s n Bairro de St Eug nia 3500 106 VISEU we y gmt ACANAC gt Gi y M lt aean Pa IV SEC O FICHA TEM TICA N 3 FORMA O T CNICA MOMENTO DO PROGRAMA Forma o Individual NOME DA ACTIVIDADES Forma o t cnica base 120 minutos 30m 30m 30m 30m 1 Fornecer aos participantes os conhecimentos m nimos necess rios OBJETIVOS para a sua prepara o para O ACANA 2 Alertar os participantes para a necessidade de aprofundar o seu conhecimento nestas reas Impress o dos anexos 1 por cada tribo de Guias de Tribo 3 2 Refei es em Raide 3 4 C digo de Conduta MATERIAIS NECESS
54. ente sombra Os cremes calmantes limitam as dores contudo n o se deve agravar a exposi o ao sol Se a superf cie atingida grande pode haver febre e um mau estar que imp e o repouso de alguns dias Deve se ingerir muitos l quidos e tomar se necess rio medicamentos para a febre 10 5 1 Preven o Vestu rio amplo cobrindo bem o corpo um chap u com abas largas creme de protec o total aplicado v rias vezes ao dia 10 6 Hiportermia a descida da temperatura central abaixo dos 36 C Na maior parte dos casos causada pela falta de a car hipoglic mia e pelo cansa o subestimado o indiv duo entra em estado de coma adormecido ww 3 RO x Y E ACANAC REA se Fazer refei es ligeiras para reconstituir as reservas de glicog nio x EDUCAR PARA A VIDA 10 6 1 Preven ao Vestir se em fun o do clima e do esfor o Certas pessoas arrefecem depressa e adormecem discretamente Mover se com a condi o de comer e beber A exaust o torna perigoso o aquecimento pela actividade f sica 10 6 2 Tratamento Posicionar se ao abrigo do vento do calor em repouso e com bebidas quentes ch infus es com a car caldos ou sopas chocolate quente 10 7 Asm ticos e Al rgicos Os riscos de uma crise de alergia s o grandes relacionados com os inumer veis alerg neos existentes na natureza p lenes p los e excrementos de animais etc E tamb m os venenos da fauna e
55. ertura de sobreviv ncia A car em cubos embalados individualmente ou rebu ados rijos Um par de luvas em latex fino salvo alergias ao latex Conten o Ligaduras el sticas autocolantes tipo Elastroplast pelo menos duas ligaduras de seis cent metros de largura para fazer um melhor enfaixamento do membro Duas ligaduras el sticas n o colantes tipo Nylex de seis cent metros de largura Pensos Duas ou tr s compressas est reis de pequeno formato para n o terem que ser recortados tesoura Uma dezena de compressas n o est reis Gaze tecido ou n o Faixas adesivas para fechar feridas tipo St ristrip ou Micripore a recortar Pensos anti bolhas Pensos individuais de v rios tamanhos Desinfec o Sab o azul e branco Desinfectante incolor solu o Dakin estabilizada Hexom dine Soro fisiol gico em frascos de doses individuais n o desinfectante mas lava Util para lavar os olhos de areias ou insectos Medicamentos Analg sicos Anti pir ticos Anti histaminicos Pomadas cicatrizantes ex Bepantene Halibut Biafine Protector solar Repelente de insectos Remongel e KS E ACANAC 77 TEK o E L ba RE e EDUCAR PARA A VIDA x As Sn OS M d BIBLIOGRAFIA Manual de Monitores de Pedestrianismo Federa o de Capismo e Montanhismo de Portugal Edi es de Ar Livre e Ambiente Lda 2001 e
56. etabolismo aer bio No fim da caminhada o metabolismo n o p ra imediatamente Compensa automaticaente as perturba es do come o da atividade a evacua o de res duos e reconstitui o das reservas o reembolso da d vida A d vida a reembolsar corresponde ao d fice constitu do o seu reembolso estende se durante um ou dois dias Uma partida muito r pida aumenta o d fice logo chegada a d vida a preencher ser ainda maior DO amp B ACANAC R l K Cs di DS O VESTU RIO gt K EDUCAR PARA A VIDA A pr tica de caminhar exige equipamento bem adaptado e confort vel de forma a n o termos calor nem frio Diante da diversidade de produtos texteis propostos no mercado necess rio um m nimo de informa o para partir bem equipado Algumas regras base s o suficientes para n o cometermos erros As necessidades do vestu rio Para aproveitar plenamente a caminhada o escuteiro deve dar uma especial aten o ao seu equipamento Com efeito as roupas que escolher devem responder s necessidades ligadas caminhada Manter uma total liberdade de Produtos amplos movimentos Artigos leves Limitar o peso Roupas que conservem o calor do corpo Prote o contra o frio e isolantes do frio exterior Evacuar a transpira o prote o contra Produtos respir veis o calor o Roupas imperme veis gua e ao ar Prote o con
57. g 2 A orienta o por este processo deve ser verificada para evitar invers es de direc o que podem ocorrer se apenas for utilizada uma linha c Como orientar a carta Escolher dois ou mais pontos do terreno bem vis veis estradas casas eleva es etc Localizar os mesmos pontos na carta bem como o ponto onde nos encontramos Tornar coincidentes ou paralelos as linhas definidas pela uni o dos pontos no terreno com as que lhe correspondem na carta SINAIS CONCONVENCIONAIS a A carta topogr fica uma representa o plana do terreno onde est o representados todos os acidentes do terreno naturais ou artificiais Deste modo e para simplificar a sua consulta Os acidentes de terreno s o representados por cores distintas conforme as conven es inscritas na carta Legenda Deste modo temos 1 A cor preta utilizada para Aterros desaterros constru es caminhos caminhos de ferro e topon mia 2 A cor azul utilizada para Cursos de gua linhas de gua lagoas regi es pantanosas arrozais e outros acidentes relacionados com gua e electricidade 3 A cor verde utilizada para Matas pinhais vinhas e outros pormenores relacionados com vegeta o 4 A cor s pia utilizada para Curvas de n vel v rtices geod sicos e pontos cotados 5 A cor vermelha utilizada para Estradas principais nomes de v rtices geod sicos e pormenores especiais IDENTIFICAR NA CARTA ACIDENTES NATUR
58. gia Manter a temperatura corporal Proceder imobiliza o 8 Esmagamentos 8 1 Actua o Geral Arrefecer a zona localmente Aliviar a fonte de press o Movimentar o menos poss vel a zona atingida Controlar poss veis hemorragias Retirar adornos antes da instala o do edema incha o Se fractura exposta desinfectar antes de imobilizar Imobilizar Vigiar e manter fun es vitais Transportar ao hospital 9 Imobiliza o dos membros ou partes sseas A v tima guia os gestos de imobiliza o de estiver consciente Se estiver inconsciente aconselh vel a posi o lateral de seguran a PLS desde que n o haja traumatismo grave das costas e da cabe a ou feridas ou anomalias situadas no lado de suporte da PLS A imobiliza o de um membro faz se pelas t cnicas de socorrismo habituais e na posi o menos dolorosa para o ferido que a escolheu sempre bom aplicar frio 1Ominutos para diminuir as dores e os hematomas antes de imobilizar um membro As bombas de spray frio s o caras e s arrefecem a pele prefer vel gua fria ou neve se for o caso dentro de um saco pl stico ACANAC ESCUTEIRAR SGA 9 1 Imobiliza o do Bra o s ACANAC MK ESCUTEIRAR EDUCAR PARA A VIDA 9 4 Imobiliza o do Joelho e Coxa V Ocad SACANAC SA 8 TRAA x EDUCAR PARA A VIDA 10 Situa es Especiais 10 1 Desidrata
59. horas Doutro modo os acidentes ser o cada vez em maior n mero A desitrata o A primeira coisa sacrificada pelo organismo a urina Os rins funcionam em condi es dificeis para eliminar os res duos As consequ ncias s o intoxica o muscular dores c imbras contra es distens es A urina testemunha fielmente o estado de hidrata o s ACANAC amp x CANAL amp EDUCAR PARA A VIDA x dE Z amp Palo 4 O suor o mecanismo de arrefecimento do corpo muitas vezes posto em a o porque o corpo em atividade liberta tr s vezes mais calor do que trabalho mec nico Ent o Em esfor o a desidrata o favorece a hipertermia A circula o faz se com cinco litros de sangue Dois org os est o sempre irrigados c rebro e o cora o sob esfor o o sangue vai aos m sculos ativos em detrimento dos intestinos digest o perturbada dos rins e da pele No come o da caminhada o indiv duo imp e ao seu corpo o ritmo desejado Por m o organismo entra em a o mais lentamente tem a sua in rcia pr pria e produz cido l teo metabolismo anaer bio Esta adapta o ao ritmo da caminhada representa um custo energ tico que tirado das reservas de maneira brutas o d fice Depois estabilizando a velocidade da caminhada o consumo energ tico estabiliza se gra as s refei es regulares o corpo n o produz mais cido lateo suplementar Est em m
60. iais 5 IDENTIFICAR NA CARTA ACIDENTES NATURAIS E ARTIFICIAIS DO TERRENO a Todos ou parte dos seguintes acidentes naturais ELEVA O ESPOR O VALE COLO DEPRESS O ESCARPADO RAVINA CURSO DE GUA LINHAS DE GUA MATA PINHAL b Todos ou parte dos seguintes acidentes artificiais ATERRO DESATERRO CAMINHOS CONSTRU ES CAMINHO DE FERRO V RTICES GEOD SICOS ESTRADAS MEIOS DE TRANSPORTE DE ELECTRICIDADE c Acidentes de terreno e sua representa o na carta topogr fica 1 Eleva o Quando nos localizamos numa eleva o topo o terreno desce em todas as direc es Na carta as curvas de n vel de menor cota envolvem as de maior cota Fig 1 2 Espor o Quando nos localizamos num espor o o terreno desce em todas as direc es e sobe apenas numa Curvas de n vel em forma de V ou U com a convexidade orientada para a zona de menor cota Quando o espor o tem uma linha que resulta da intersec o de duas encostas vertentes chama se linha de festo esta linha divis ria de guas sendo normal s curvas de n vel 3 Vale E uma forma simples que resulta da intersec o de dois semi planos de terreno com a concavidade formada para cima exemplos 1 e 2 t QRO s W 5 a Peat i ie pas AW eu J a e E emos Ex CO VISTA 1 EL EN j l N A NA eo Ma As duas faces que formam esta figura denominam se flancos e a
61. inte at passar a vez a todos 2 parte s o convidados a escolher um par se for numero impar o dirigente que orienta participa tamb m Quando est o dois a dois cada um partilha uma escolha que tenha feito e uma escolha que lhe tenha sido imposta ex roupa interior escolhida para o dia nome pr prio escolhido pelos pais Depois desta partilha o par inicial junta se a outro par j formado e faz novamente a partilha de escolhas opcional ou imposta sem repetir o que disse anteriormente Depois desta nova partilha os quatro juntam se a outros quatro e partilham da mesma forma novas escolhas E assim por diante O objectivo cada um ter a no o das escolhas que faz e das que lhe s o impostas e conseguir partilhar isso com os outros DIN MICA DE JOGO 3 parte Formam novamente roda com o f sforo usado na m o O dinamizador pede que cada um fa a novamente a sua x EDUCAR PARA A VIDA OBSERVA ES E ACANAC Qd UEAN eA i adji apresenta o acendendo o f sforo e dizendo enquanto ele arde o nome o agrupamento e as escolhas feitas e as impostas A vela passa novamente e um a um re apresentam se O objectivo constatarem que esta apresenta o tem mais informa o e conte dos pessoais do que a primeira vez que foi feita Estipula o das ac es proibitivas e ou obrigat rias S pode ser usado um f sforo por pessoa N o podem destruir o f sf
62. isa Abertura Eucaristia e Encerramento Uniforme de Campo para sa das de Campo No Campo vontade sendo obrigat rio o uso do len o e uma t shirt escutista Fumadores desaconselhado e limitado aos locais definidos para fumadores Menores de 18 anos s podem fumar com autoriza o escrita dos pais ou encarregados de educa o lcool Est proibido o consumo de lcool dentro do Campo EncruzYlhada Campo da IV e durante toda a actividade ERAS LA 5 eu EDUCAR LL A Pe CAIXAS PARA ARRUMA O DE MATERIAL DE COZINHA POR CL UTILIDADE Servem as presentes caixas para que os Cl s coloquem os materiais necess rios para a confec o da alimenta o durante o raide A organiza o garante o transporte das caixas para os locais onde ser confeccionada a alimenta o ONDE SE DEIXAM As caixas dever o ser deixadas organiza o antes da partida para raide num local a designar oportunamente QUAL O TAMANHO DAS CAIXAS As caixas dever o ter capacidade para arruma o do Trem de Cozinha dos Cl s fog es tachos alguidares material de limpeza da loi a etc t tulo de exemplo na figura abaixo indicada encontra se uma imagem de uma caixa exemplo QUANTAS CAIXAS CADA CL PODER TER Cada Cl poder trazer apenas 1 caixa Assim que for difunda a constitui o dos Cl s para o ACANAC as Tribos constituintes de cada cl dever o organizar se de modo a coordenar quem tr
63. linha que define a direc o Este Oeste tal como na figura da esquerda Uma vez que a vara est exactamente mesma dist ncia entre as duas marcas f cil tra ar ent o a linha da direc o Sul Norte Usando um ramo com ponta bifurcada uma e vara ou ramo e algumas pedras monta se E um sistema como o da figura esquerda As 4Ek pedras ajudam a segurar a vara DENTE Dependurando da ponta da vara um fio com lt Dn sk uma pedra atada na ponta obt m se uma esp cie de fio de prumo que A f jJ garante assim termos uma linha exactamente vertical tal como se ST Z exige neste m todo ESTE a NORTE Por ind cios O Escuteiro deve ainda saber orientar se por ind cios que pode encontrar no campo e nas aldeias Carac is encontram mais nos muros e paredes voltados para Leste e para Sul Formigas t m o formigueiro especialmente as entradas abrigadas dos ventos frios do Norte Igrejas as igrejas costumavam ser constru das com o Altar Mor voltado para Este nascente e a porta principal para Oeste Poente o que j n o acontece em todas as igrejas constru das recentemente Campan rios e Torres normalmente possuem no cimo um cata vento o qual possui uma cruzeta indicando os Pontos Cardeais Casca das rvores a casca das rvores mais rugosa e com mais fendas do lado que batido pelas chuvas ou seja do lado Norte Folhas de Eucalipto torcem se de modo a ficarem memos expostas ao sol apresentand
64. mute uma direc o definida em graus variando de 0 a 3609 Existem outros sistemas de medida de azimutes tais como o mil simo e o grado mas o mais usado pelos Escuteiros o Grau A direc o de 0 graus corresponde ao Norte e aumenta no sentido directo dos ponteiros do rel gio Exemplo de um azimute de 600 H 3 tipos de azimutes a considerar Azimute Magn tico quando medido a partir do Norte Magn tico indicado pela b ssola Azimute Geogr fico quando medido a partir do Norte Geogr fico direc o do Polo Norte Azimute Cartogr fico quando medido a partir do Norte Cartogr fico direc o das linhas verticais das quadriculas na carta Como determinar o azimute magn tico de um alvo Querendo se determinar o azimute magn tico de um alvo usando uma b ssola h que primeiro alinhar a fenda de pontaria com a linha de pontaria e com o alvo Depois deste alinhamento espreita se pela ocular para o mostrador e l se a medida junto ao ponto de refer ncia Todo este processo deve ser feito sem deslocar a b ssola porque assim alteraria a medida O polegar deve estar correctamente encaixado na respectiva argola com o indicador dobrado debaixo da b ssola suportando a numa posi o nivelada Como apontar um Azimute Magn tico Querendo apontar um azimute magn tico no terreno para se seguir um percurso nessa direc o por exemplo come a se por rodar a b ssola constantemente nivelada de modo a que
65. no local comum de deposi o dos res duos Tenta realizar uma gest o adequada do tipo de embalagens que acondicionam os alimentos pois quantos mais levar at ao fundo do vale mais peso ter s que transportar para cima O papel higi nico ap s ser utilizado deve ser transportado individualmente e devidamente acondicionado Posteriormente dever ser depositado juntamente com os res duos comuns FACANAC Gg X ESCUTEIRAR EDUCAR PARA A VIDA gua A gua um elemento escasso que deves racionalizar especialmente no ver o A jusante existem popula es que dependem directamente da mesma gua que atravessa a aldeia Em caso de banhos ou lavagem de lou as procura afastar te cerca de 25 passos do curso de gua em locais que sejam perme veis que n o escorram directamente para o curso de gua O solo tem capacidade de filtro Nas zonas de banho devem ser colocadas pedras no sentido de n o ocorrem alagamentos N o utilizes protectores solares ou bronzeadores antes do banho pois estes criam uma pel cula superf cie da gua impedindo que ocorram trocas gasosas como tamb m diminuem a quantidade de energia solar na mesma Fogo As fogueiras apesar de serem elemento importante na vida de campo do Caminheiro devem ser evitadas sobretudo no ver o e em locais que n o os devidamente indicados Restri es No ACANAC 2012 n o permitido usar qualquer uso de produtos que n o sejam bi
66. o ngulo que no diagrama de declina o formam as dire es do Norte Geogr fico e do Norte Magn tico 3 ORIENTAR UMA CARTA TOPOGRAFICA pela associa o carta terreno a Quando se pretende utilizar convenientemente uma carta para fins de identifica o localiza o ou referencia o haver que a orientar primeiramente Uma carta est orientada quando os seus meridianos est o paralelos direc o do norte cartogr fico e todas as direc es da carta s o paralelas s suas correspondentes no terreno b Para orientar uma carta sem o aux lio da b ssola imp e se um exame cuidadoso da carta e dos pormenores do terreno a fim de se proceder sua identifica o na carta S o prefer veis os pormenores de grandes dimens es tais como eleva es Pontos de Refer ncia PR e pormenores lineares estradas caminhos de ferro condutas sebes linhas de alta tens o etc 1 No caso dos PR escolh los distantes e bem vis veis desde que abrangidos pela folha da carta Depois de identificado um PR e o ponto esta o rodar a folha da carta de modo a fazer coincidir a direc o hom loga no terreno Fig 1 2 Para efeitos de confirma o deve se recorrer a outros pontos de refer ncia PR 2 e PR 3 PRI f 3 No caso de se tratar de pormenores lineares como estradas caminhos de ferro condutas etc rodar a carta de modo a obter o paralelismo entre esses pormenores no terreno e a sua representa o na
67. o assim as faces viradas para Leste e Oeste Moinhos as portas dos moinhos portugueses ficam geralmente viradas para Sudoeste Inclina o das rvores se soubermos qual a direc o do vento dominante numa regi o atrav s da inclina o das rvores conseguimos determinar os pontos cardeais Musgos e Cogumelos desenvolvem se mais facilmente em locais sombrios ou seja do lado Norte Girass is voltam a sua flor para Sul em busca do sol Por informa es Quando quiseres saber para que lados ficam os pontos cardeais e onde haja pessoas habitantes locais podes sempre fazer algumas perguntas simples que qualquer pastor ou agricultor te saber responder De que lado nasce o sol De que lado nasce a lua Ao meio dia de que lado da casa faz sombra De que lado se p e o sol etc Pela Lua Tal como o sol a Lua nasce a Leste s que a hora a que nasce depende da sua fase A Fase da Lua depende da posi o do sol A parte da Lua que est iluminada indica a direc o onde se encontra o sol Para saber se a a face iluminada da Lua est a crescer a caminho da Lua Cheia ou a minguar a caminho da Lua Nova basta seguir o dizerpopular de que a Lua mentirosa Assim se a face iluminada parecer um D de decrescer ent o est a crescer Se parecer um C gt de crescer ent o est a decrescer ou minguar Direc o da Lua em fun o da sua Fase e da Hora HORA 12h SE E N
68. o com solu o de continuidade da pele 1 1 Complica es Infec o Hemorragias Choque Les es de nervos tend es ou m sculos Les es de rg os internos Contamina o Doen a ex t tano raiva 1 2 Actua o Geral O Socorrista deve assegurar que est limpo lavar as m os e unhas com agua e sab o Usar luvas Acalmar e animar a v tima Investigar se tem a vacina anti tet nica actualizada Expor o local da ferida Retirar adornos se necess rio ex an is cintos len os N o falar tossir ou espirrar para cima da ferida Retirar as impurezas areias gravilha terra lavando com gua limpa com cantil por exemplo Completar o trabalho com a pin a Ensaboar e lavar algum tempo gua pot vel N o usar algod o tecidos felpudos Proceder desinfec o n o usar lcool ou solu es corantes 1 3 Desinfec o das feridas infectadas purulentas Ensaboar levemente lavar abundantemente e secar com len os de papel Inundar a ferida com um desinfectante incolor por exemplo solu o de Dakin ou de Hexom dine Os desinfectantes iodados ex Betadine s o eficazes mas colorados e muito al rgicos Secar com len os de papel e fazer o penso s ACANAC amp Irpa EDUCAR PARA A VIDA 6 a a n gt E Para desinfectar a fundo cobrir a ferida com um penso ou len o de papel embebido em desinfectante deixar em cima da ferida meia hora duas a
69. o magn tica cartogr fica s o expressas em valor angular e representadas em rela o ao Norte Cartogr fico c Exemplo Em 1967 a declina o era de 9 26 a varia o m dia anual de 7 3 Qual a declina o para o ano de 1989 1989 1967 22 anos Como a varia o media anual de 7 3 o ngulo torna se menor portanto a varia o foi de 22 x 7 3 29 40 36 Subtrai se o valor encontrado do valor da declina o magn tica em 1967 e temos 9 26 2 40 36 6 45 24 Portanto a declina o magn tica no centro da folha em 1989 de 6 45 24 d A declina o magn tica sofre varia es de diversos tipos Varia es geogr ficas dependendo do ponto da terra onde nos encontramos Varia es peri dicas o caso das varia es anuais que vem assinaladas no diagrama de declina o Varia es locais devido constitui o do solo proximidade de linhas de transporte de energia etc Varia es acidentais tem caracter transit rio e podem ser devido s manchas solares tempestades magn ticas ou auroras boreais Deste modo se o Norte Cartogr fico estiver direita do Norte Magn tico o rumo igual ao azimute magn tico menos a declina o magn tica cartogr fica Se o Norte Magn tico estiver direita do Norte Cartogr fico o rumo igual soma do azimute magn tico com a declina o magn tica cartogr fica Para o caso do rumo geogr fico o c lculo id ntico mas
70. odegrad veis Exemplos de conjuntos de produtos que podem ser usados e que s o inofensivos para o ambiente Exemplo Detergente Ecover Banhos Sanex biodegrad vel ou sab o neutro Res duos Sacos biodegrad veis papel higi nico sem cloragem e reciclado caleidoEi Naturalmente Maria Helena Guerra Um lugar para a tenda respeitando o meio N o recomend vel acampar no mesmo local durante v rios dias Podem se minimizar impactes mudando a tenda de s tio evitando assim a compacta o excessiva do solo O local de acampamento deve distar mais de 100 m de fontes ou cursos de gua para evitar a sua contamina o Os solos mais resistentes ac o humana s o os rochosos com gravilha ou arenosos pradarias de ervas secas e clareiras de bosques pelo que dever o ser considerados na localiza o Em zonas muito visitadas prefer vel acampar em local estabelecido concentrando os impactes ambientais num mesmo s tio Em zonas pouco visitadas recomenda se a elei o de locais que n o tenham marcas de uso anterior e preferencialmente de superf cie resistente ao pisoteio e compacta o No caso de grupos grandes evitar a massifica o formando n cleos mais pequenos e dispersando os Manter o local constantemente limpo procurando deix lo mais limpo do que quando encontrado Fazer fogo respeitando o meio E necess rio assegurar a legalidade e seguran a do local para a fogueira e g
71. oro nem o que resta dele Outros elementos relevantes para o jogo No final o dinamizador dever chamar a aten o para O facto de termos de saber aproveitar o tempo que nos dado Saber valorizar as 2 s oportunidades tomar consci ncia de que sou feito de escolhas pr prias e escolhas que me s o impostas e ambas me condicionam ESCUTEIRAR EDUCAR PARA A VIDA 4A oA OSTO 2012 A KX IDANHA A NOVA E ACANAC 45 gt K EDUCAR PARA A VIDA ni DS a Chefe de Campo da IV Assistente de Campo Adjunto Financeiro Liga o rea Adjunto Administrativo Internacional Adjunto p rea Pedag gica Adjunto p rea Operacional Actividades M stica Imagin rio Comunica o M dia Sa de e Seguran a Infra estruturas Chefes de Sublampos SubCampo 2 Gest o de Conte dos Abastecimentos Inform tica Materiais e Equipamentos Preven o SubCampo 1 Ea Fotografia e Transportes Imagem Comunica es Higiene e Ambiente Saneamento SubCampo 3 SubCampo 4 Equipa de Apoio Enfermaria de Sublampo 5 Actividades Campo Manuten o e h ACANAC gt EDUCAR PARA A VIDA f l I l l l I Pedro Vasconcelos I l l l I I l l I Pe Marco Susana Leit o l I l l I l l I I Liga o rea I Manuel Pinto I I Internacional I l I I
72. os onde colocar cartolinas com nome dos subcampos e condi es para projec o de v deo com som Entre 30 minutos e 45 minutos m ximo dependendo do n mero de DURA O participantes Jogo de envolvimento com o imagin rio que se ir viver com a OBJECTIVOS apresenta o das palavras chave Iniciativa Integridade Inova o Interac o Intensidade que ser o tamb m os nomes dos subcampos IMAGIN RIO Colocar os pontos nos Y Material necess rio para a concretiza o do jogo 5 cartolinas com os nomes dos subcampos Yniclativa Yntegridade Ynova o Ynterac o Yntensidade tendo em aten o em manter os y no in cio de cada palavra ma os de post it de tamanho m dio computador datashow colunas esferogr ficas de reserva As 5 cartolinas dever o estar afixadas nas paredes ou num suporte que permita posteriormente colar os post it em cada uma Inicia se a apresenta o do v deo Fifty People One question DO pessoas Uma quest o Ap s o filme o dinamizador faz a quest o O que gostarias de sentir no ultimo dia do Acanac Os caminheiros s o convidados a partilhar as expectativas em voz alta DIN MICA DE JOGO Depois cada caminheiro deve escrever nos post it o que val fazer para que aconte a o que ele deseja E ACANAC Qd x EDUCAR PARA A VIDA eq 39 RO Pa Q ESA y Dever fazer p
73. quando medido a partir do Norte Geogr fico 2 Azimute magn tico quando medido a partir do Norte Magn tico 3 Azimute cartogr fico ou rumo quando medido a partir do Norte Cartogr fico Fig 4 c A B ssola A b ssola magn tica o instrumento mais simples e de uso mais corrente na medida de ngulos azimutais As suas partes principais s o a agulha magn tica o limbo graduado e o dispositivo de pontaria Existem hoje v rios tipos de b ssolas de mostrador flutuante ou de l quido dos quais existem v rios modelos mais ou menos aperfei oados 13 1 Cuidados a ter com a b ssola H certas precau es e cuidados respeitantes utiliza o da b ssola magn tica que se devem ter em considera o pois s o importantes na medida em que garantem sempre o seu funcionamento quando necess rio a A b ssola deve ser manuseada com cuidado pois embora as B ssolas sejam constru das num material muito robusto o mostrador da b ssola est colocado numa b scula delicada que qualquer choque pode danificar b A b ssola deve ser fechada e guardada na sua caixa quando n o estiver a ser utilizada Desta maneira n o s est protegida de poss veis danos mas tamb m est sempre em condi es de funcionamento c Nunca se devem fazer leituras com a b ssola nas proximidades de objectos met licos ou de circuitos el ctricos devido s interfer ncias magn ticas que influenciam o posicionamento da agulha da b
74. r azeite ou leo na pele para que a carra a se desagarre e desaloje do corpo Se houver ferida desinfectar a ferida fazer aplica es frias e evacuar para o hospital 3 3 Animais venenosos Verificar qual foi o animal que picou desinfectar a ferida fazer aplica es frias e evacuar para o hospital 4 Hemorragias Perda de determinado volume de sangue por rotura dos vasos onde circula independentemente da quantidade e tendo ou n o repercuss o no estado geral da v tima 4 1 Actua o Geral Averiguar o tipo de acidente Colocar a v tima em posi o confort vel Expor o foco de hemorragia Controlar a hemorragia fazendo compress o manual directa sobre o foco hemorr gico excepto presen a de corpo estranho ou suspeita de fractura ssea sob uma compressa Fazer uma pilha de compressas n o necessariamente est reis mas limpas ou de len os de papel A altura da pilha determina a for a de compress o sobre a ferida a escolher consoante a intensidade do sangue hemorragia s ACANAC S Y Ap N x EDUCAR PARA A VIDA das I RA i DS a ATI Manter a pilha muito apertada durante 10 minutos o tempo necess rio para uma coagula o normal Fixar o penso com uma ligadura el stica n o adesiva tipo Lylex bastante esticada volta do membro e numa largura de 10 cent metros para n o estrangular 4 1 1 Epistaxis Hemorragia do Nariz Averiguar o tipo de acidente
75. r os excrementos de forma a evitar que pessoas ou animais os encontrem a uma dist ncia de pelo menos 100 m de cursos de gua ou po os uma p ou enxada pode revelar se muito til Em caso de acampamentos numerosos deve ser constru da uma latrina concentrando os dejectos num nico local A escolha da localiza o de uma latrina deve ser criteriosa para al m do afastamento de meios aqu ticos deve ter em aten o a permeabilidade e drenagem dos solos a humidade e a riqueza em microorganismos o ideal ser o solos imperme veis ricos em microorganismos e com alguma inclina o para que se evitem infiltra es sejam arejados e convenientemente drenados e assim se promova uma boa decomposi o Em actividades aqu ticas os dejectos devem ser recolhidos em sacos ou tubos e vertidos em contentores prefer vel a utiliza o de papel higi nico em detrimento de papel de cozinha ou toalhetes mais densos e de mais dif cil degrada o Este deve ser utilizado racionalmente e se poss vel n o o deixar em campo Higiene em campo respeitando o meio N o fazer lavagens directamente em cursos de gua nem imedia es pr ximas de forma a minimizar a contamina o Ao distanciarmos uns 100 m na margem o solo de drenagem conseguir reter e digerir a contamina o Escolher produtos de lavagem que n o contenham fosfatos na sua composi o e sejam biodegrad veis informa es no r tulo evitando o uso de
76. ra os dois calcanhares ser necess rio limp los a cada novo penso pelo menos uma vez por dia para controlar as feridas 2 Queimaduras Les es provocadas por determinados agentes f sicos ou qu micos que v o originar maior ou menos destrui o da pele Podem ser mais ou menos graves deixar marcas deformantes ou lesar rg os importantes Podem mesmo provocar a morte por desidrata o ou s psis 2 1 Profundidade Graus de Queimadura 1 Grau atinge a epiderme a pele fica vermelha 2 Grau atinge a epiderme e a derme aparecem as flictenas bolhas 3 Grau destrui o da epiderme derme e tecidos subjacentes 2 1 1 Actua o Geral para Queimaduras de 1 Grau Arrefecer o local com gua corrente Aplicar creme hidratante V Ocad z ACANAC GA 8 A o EDUCAR PARA A VIDA de I RIR 2 1 2 Actua o Geral para Queimaduras de 2 Grau Arrefecer o local N o rebentar as flictenas bolhas N o aplicar creme Proteger com penso gaze gorda e cobertura 2 1 3 Actua o Geral para Queimaduras de 3 Grau N o retirar as roupas abruptamente Arrefecer a regi o afectada com compressas de soro fisiol gico Prevenir a infec o utilizando compressas esterilizadas Aplicar penso e cobertura h mida 3 Mordeduras de Animais 3 1 Insectos Aplicar Fenistil e se inchado fazer aplica es frias de 10 a 15 minutos 3 2 Carra as Coloca
77. rpado b Fig 6 7 Desaterro Curvas de n vel rectil neas e paralelas a uma estrada via f rrea ou outra obra de engenharia e que atravessam eleva es e cumeeiras indicam um desaterro Ali s prefere se normalmente a representa o convencional pequenos tra os paralelos apontados para o lado descendente 8 Aterro 10 Curvas de n vel rectil neas e paralelas a uma estrada via f rrea ou outro trabalho de engenharia e que passam por terrenos baixos indicam um aterro Usa se normalmente a representa o convencional por pequenos tra os paralelos b Fig 8 9 Ravina A distin o entre vale e ravina tem interesse militar pois enquanto o primeiro apresenta uma extens o de terreno sensivelmente plana onde se pode instalar uma unidade militar a segunda j n o o permite 11 Curvas de n vel que desenham uma s rie de VV sucessivos indicam uma ravina b DETERMINAR O AZIMUTE MAGN TICO DE UMA DIREC O a Direc es de Refer ncia Quando se pretende medir alguma coisa sempre necess ria uma origem Para definir uma direc o em unidades de medida angulares necess ria uma direc o origem qual tamb m se chama direc o zero ou de refer ncia A direc o de refer ncia normalmente utilizada a direc o Norte h no entan
78. rta pode se fazer com o auxilio de uma b ssola tendo no entanto que se saber a declina o magn tica e converg ncia de meridianos e utilizar a escala de tangentes Este processo o mais r pido e mais preciso para orientar uma carta 2 Diagrama de declina o a Este diagrama existe na maior parte das cartas e permite ao utente a convers o de um tipo de azimute ou rumo Fig 1 constitu do por 3 linhas com uma origem comum uma referente direc o do Norte Geogr fico outra do Norte Magn tico e a terceira do Norte Cartogr fico A posi o relativa das tr s linhas pode variar em fun o da posi o geogr fica NC Fig 1 Declina o magn tica no centro da folha em 1967 varia o m dia anual 7 3 Declina o magn tica ngulo formado pelas Direc es do Norte Geogr fico com o Magn tico 1 Converg ncia de Meridianos ngulo formado pelas direc es do Norte Geogr fico com o Cartogr fico 2 Declmna o Magn tica Cartogr fica ngulo formado pelas direc es do Norte Magn tico com o Norte cartogr fico 3 b A varia o anual da declina o magn tica igualmente indicada no diagrama de declina o podendo a partir dela calcular se a declina o magn tica actual Esta correc o indicada em rela o a determinado ano e sempre referida a uma data e depende do local considerado A declina o magn tica a converg ncia de meridianos e a declina
79. s N o se deve abusar dos bolos reservem nos para o pequeno almo o esfor o imediato ww 3 ROS O 2 x ACANAC Y eha x x amp B x EDUCAR PARA A VIDA es Em cada 3 dias de raid um dia de repouso ou de caminhada aligeirada Prever um Os dias de repouso pequeno almo o copioso um almo o ligeiro um lanche ligeiro e um jantar consistente do mesmo tipo que nos outros dias Erros a Evitar Partir sem ter tomado um pequeno almo o corretamente em demasia ou pouco Impor se um ritmo cansativo para acompanhar os outros ou para se mostrar que se atleta desportista Marchar para emagrecer e for ar o corpo a perder alguns quilos Pensar que a gua abranda o ritmo a desidrata o que pode ser mortal Impor refei es como de costume em esfor o devem se fazer v rias refei es ligeiras acompanhadas com gua Esquecer o cantil Encher a barriga com alimentos de competi o hiper cal ricos Fazer pausas depois dos obst culos erro muito comum e o mais certo para causar acidentes Nota explicativa da cronobiologia humana A organiza o das horas a caminhar deve ter por base o ciclo quotidiano de vigilia e repouso Mesmo se a pot ncia muscular m xima s 17h 19 horas devido a um bom arrefecimento isso verdade somente quando n o estamos exaustos por um dia de esfor o f sico Um percurso come ado cedo deve terminar quando a concentra o falha pelas 16
80. s toldos redes de sombreamento etc Levar algumas ferramentas necess rias para implanta o das constru es bem como para trabalhos no solo pois pode n o estar de fei o para a montagem de tendas Farm cia de Tribo Obrigat ria Cozinha As Refei es em campo v o ser confeccionadas por Cl pelo que a distribui o dos g neros ser feita por Cl Durante o raide o pequeno almo o e almo o s o frios e os jantares s o refei es quentes confeccionadas A distribui o de g neros garantida pela organiza o nos locais respectivos Nesse sentido assim que for divulgada a constitui o dos Cl s para o ACANAC e a respectiva distribui o por sub campos torna se necess rio que as tribos que comp em os diferentes cl s se organizem de forma a coordenar quem tr s o qu de modo a colocar todo o material necess rio em caixas devidamente identificada Nota ver anexo Caixas dos Cl s E ACANAC Guy UA E A I x EDUCAR PARA A VIDA Raide S o desaconselhadas as desloca es a p nomeadamente de regresso da barragem para campo e durante os raides entre as 12H e as 16H Internacionais V o existir elementos internacionais integrados em algumas tribos pelo que dever o enquadrar os mesmos nas din micas propostas para a viv ncia no Campo da IV REGRAS EM CAMPO Visitas a Campo Domingo dia 05 de Agosto de 2012 das 09H00 s 18H00 Uniforme Uniforme de cerim nia Cam
81. s ou tr s dias 55 litros ou mais para al m de tr s dias Lembrar que o peso o inimigo n mero nas caminhadas quanto maior a capacidade da mochila escolhida mais teremos tend ncia de carreg la Experimentar a mochila se poss vel cheia para verificar se se adapta orfologia e tamanho Optar por uma mochila com reparti o da carga por fitas ajustaveis no caso de um terreno desnivelado com muito peso permite a regula o da distribui o do peso consoante a inclina o Tomar em linha de conta a qualidade da arma o dorsal espuma de dupla malha que deve aliar conforto ventila o e estabilidade Priveligiar as estruturas dorsais regul veis para os pequenos ou grandes calibres Verificar a solidez das liga es das fitas e do fundo da mochila uma mochila est quase tanto tempo no ch o como s costas durante uma caminhada Preferir a simplicidade e efic cia dos fechos aten o aos ajustamentos em demasia Testar a boa adapta o dos modelos com fita de peito pode ocasionar dificuldades respirat rias ou revelar se inadaptados ao peito feminino Manter os bolsos exteriores equilibrados Quanto mais a carga estiver perto do eixo vertical menos os m sculos dorsais sofrer o Caracteristicas de uma boa mochila Ser confort vel Distribuir o peso sobre os pontos da coluna vertebral preparados para o suportar garantindo que o equilibrio e suporte da ochila se d na zona inter escapular
82. ssola 2 Determina o do azimute magn tico DETERMINAR O AZIMUTE CARTOGRAFICO RUMO ENTRE DOIS PONTOS DA CARTA O Rumo de uma direc o o ngulo que essa direc o definida por dois pontos faz com o Norte Cartogr fico meridianos da carta Um dos instrumentos usados para medir e ou marcar rumos numa carta o transferidor apresentando se este com v rias formas Fig 1 c rculo completo semic rculo quadrado ou rect ngulo Os transferidores apresentam todos eles o circulo dividido em unidades de medida angular sendo o grau a unidade mais comum Qualquer que seja a forma do transferidor existe sempre uma refer ncia que corresponde ao centro do circulo do transferidor e donde partem todas as direc es o x xe o o gt o az opopo peyan 1 x f i o Oo Sao oe ua me La gt o gt a x m OA cm o Q ca amw AMO dE AME aO 4100 460 MO SO seo SOC 5500 Sam Ho 70 o6 poez opet 0 Cd H HIS MASI Miss iria hA YY na xet oat ocot cos mort ooet OCE cot oot com oost ut quim aow QUADRADO GRADUA ES EM GRAUS s Es RECTANGULAR Fig 1 d Determina o do Azimute Cartogr fico Rumo Para se determinar o azimute Cartogr fico ou rumo de uma direc o definida por dois pontos na carta procede se da seguinte forma Fig 2 1 Localizar na carta os pontos A e B 2 Tra ar uma linha recta que passe por esses mesmos pontos
83. stantes constela es rodam aparentemente em torno da Estrela Polar a qual se mant m fixa ESTRELA POLAR Orion ou Orionte t A constela o de Orion ou Orionte apenas visivel no Inverno pois a partir seraaguse A de Abril desaparece a Oeste mas muito facilmente identific vel Diz a us mitologia que Orion o Grande Ca ador se vangloriava de poder matar qualquer animal O terrivel combate que travou com o Escorpi o levou os deuses a separ los A constela o de Escorpi o encontra se realmente na regi o oposta da esfera celeste da nunca se conseguirem encontrar estas duas constela es ao mesmo tempo acima do horizonte A constela o de Orion parece assim um homem sendo as estrelas Saiph e Rigel os p s Ao meio aparecem 3 estrelas em linha recta que se reconhecem imediatamente dispostas obliguamente em rela o ao horizonte Este trio forma o Cintur o de Orion do qual pende uma espada constitu da por outras 3 estrelas dispostas na vertical Prolongando uma linha imagin ria que passe pela estrela central do Cintur o de Orion passando pelas 3 estrelas da cabe a vamos encontrar a Estrela Polar A Orienta o pelas Estrelas Se tra armos uma linha imagin ria que passe pelas duas Guardas da Ursa Maior e a prolongarmos 5 vezes a dist ncia entre elas iremos encontrar a Estrela Polar A figura ilustra este procedimento e mostra tamb m o sentido de rota o aparente
84. ta O t rax da v tima inclina se para a frente ao m ximo cinco palmadas secas no alto das costas Se n o houver resultados utilizar com rapidez a manobra de Heimlich Se a obstru o persiste renovar o ciclo cinco palmadas secas cinco compress es abdominais 11 Medicamentos Pessoais Segundo a prescri o personalizada do m dico de fam lia ter em conta das dores em geral e as dores de cabe a em particular Devem fazer parte da lista medicamentos para febre micoses dos p s e das dobras diarreia e problemas digestivos Ins nias ou ansiedade para as pessoas de risco importante conjuntivites picadas de insectos Queimaduras solares infec es cut neas um creme antibi tico um antibi tico espec fico O tratamentos das doen as cr nicas n o se interrompe durante a pr tica de caminhar asma diabetes hipertens o arterial reumatismo angina de peito etc Levar consigo os medicamentos pessoais com a sua utiliza o dactilografada e posta no estojo de primeiros socorros Os outros indiv duos devem saber o que fazer em caso de falha do doente 12 Mala de Primeiros Socorros Mala Estojo De prefer ncia r gido vedado leve e pequeno ex caixa pl stica com tampa vedante tipo Tupperware x ACANAC GL Z E s 3 Um par de tesouras pequenas e afiadas V aB O Ja 2 x EDUCAR PARA A VIDA Material Alfinetes de dama Pin a Cob
85. tes da tua chegada dentro da medida do poss vel Evita sa res dos caminhos j existentes assim evitas a eros o e diminuis o pisoteio matando in meras formas de vida que os teus olhos n o conseguem observar e que s o extremamente importantes nos v rios ciclos naturais da terra Para al m disso diminuis o risco de estares a entrar em propriedade alheia onde a tua presen a pode n o ser bem vinda As tendas devem ser colocadas em s tios que n o s o prejudiciais para a flora n o devendo tapar os locais de passagem dos animais nem de pessoas N o fazer regos ao redor das tendas porque se chover in til porque a terra sem altera o absorve a gua e os regos n o Depois de levantar as tendas devemos remexer a flora no sentido de n o existir compacta o Res duos N o existem locais para depositares os teus res duos portanto um dever teu deixa lo apenas numa povoa o onde exista recolha de res duos Se fumares n o atires os filtros dos cigarros para o ch o lembra te que estes s o respons veis por um elevado n mero de inc ndios assim como s o externamente desagrad veis quando observados num espa o natural Podes remediar esta situa o criando o teu pr prio cinzeiro ecol gico Nada mais f cil que pegar numa caixa dos rolos fotogr ficos que extremamente pequena e pode ser facilmente colocado num dos bolsos e colocares l os filtros dos teus cigarros Quando esta estiver cheia descarrega a
86. to que distinguir tr s direc es Fig 1 1 A direc o do Norte Geogr fico que a direc o da linha que une um local da terra com o Polo Norte e representada por uma estrela no diagrama de declina o da carta 2 A direc o do Norte magn tico a direc o em que aponta a agulha da b ssola usualmente representada por uma bandeira no diagrama de declina o da carta 3 A direc o do Norte cartogr fico que a direc o indicada pelas linhas verticais da quadr cula meridianos de uma carta E normalmente simbolizado pelas letras NC As direc es de refer ncia mais vulgarmente utilizadas s o a magn tica e a cartogr fica Nota A posi o relativa das 3 direc es de refer ncia variam consoante a localiza o do ponto considerado Fig 1 Direc es de refer ncia b ngulos Azimutais Azimute O m todo mais generalizado para definir uma direc o o que utiliza um ngulo azimutal Este ngulo definido como o ngulo horizontal medido no sentido do movimento dos ponteiros do rel gio a partir de uma linha de refer ncia considerando se o seu v rtice como centro do c rculo azimutal Fig 2 e 3 lt O LINHA DE REFER LINHA DE REFER NCIA 3 Fig 2 Fig 3 Angulo azimutal C rculo azimutal Consoante as linhas de refer ncia consideradas os azimutes podem ser dos seguintes tipos Fig 4 1 Azimute geogr fico verdadeiro ou simplesmente azimute
87. tra as intemp ries chuva Produtos que secam rapidamente que neve vento resistem s n doas e que n o retenham Levar artigos de manuten o f cil e o odores respeitando a higiene Roupas resistentes aos rasg es Dispor de artigos s lidos A resposta a essas necessidades n o pode ser dada por um nico vestu rio porque para a parte alta do corpo podemos levar at tr s camadas de roupa o conceito de camadas multiplas Roupa de Primeira Camada roupa em contacto com o corpo Roupa interior de acordo com a esta o t shirt cuecas cal es ou collants devem ser obrigatoriamente de mat ria leve n o absorvente transferindo rapidamente a condensa o ao vestu rio seguinte S ACANAC Gg x EDUCAR PARA A VIDA Roupa de Segunda Camada vestu rio interm dio Camisa ou camisola ligeira de forro polar devem continuar o desempenho adequado da evapora o da transpira o mas tamb m devem assegurar uma protec o suficiente em tempo ameno Roupa de Terceira Camada vestu rio exterior Tem duas fun es em primeiro lugar trazer tanto para a parte de cima como para a parte de baixo do corpo uma prote o clim tica suplente mas tamb m fazer de corta vento impermeavel transpir vel Vestu rio com membrana ou indu o ou um pull over de forro polar perturba menos que um casaco desempenhar o as duas fun es para o vosso melhor conforto Vestu rio de Paragem
88. ugal est localizado neste fuso 29S Designa a zona dentro do fuso 29 Parte Sul de Portugal 29SND Indica o quadrado de 100 Km de lado dentro da Zona S do fuso 29 29SND56 Indica que dentro do quadrado ND o ponto est a 50 Km da meridiana e a 60 Km da perpendicular Precis o da dezena de Km M 50 Km P 60 Km Fig 18 29SND5065 Indica que dentro do quadrado ND o ponto est a 50 Km da meridiana e a 65 Km da perpendicular precis o de 1 Km 2958ND505656 precis o de 100 metros 295DN50506550 precis o de 10 metros Quando n o haja confus o por esse facto pode se omitir a designa o do fuso e da zona As medi es para utiliza o das coordenadas UTM v m indicadas na margem da carta Fig 19 Determina o das coordenadas dum ponto 1 Esquadro de Coordenadas O esquadro de coordenadas um objecto graduado em determinada s escala s que permite referenciar com precis o um ponto atrav s das suas coordenadas Fig 21 21 k 5700 5800 5900 6000 6100 6200 6300 Q 00 200 300 400 500 600 700 Er seas ITA 777777777 NV SEANA UT OTIT y e N w P j B E 320 330 340 aso 0 o 20 30 4 LA 8 KN E g g 8 B Q a i g R AE 2 Rg o Z 8 Esquadro de Coordenadas 8 A 8 RE apor 17778 A BE t a sas o E 4 E z 8 8 3 g E g E Q j S T E 838 4 lt Q 1 8 E E s Ee 8 Pd E 5 J E
89. um tratamento anti bacteriano e anti odor eficaz para os que transpiram muito e que devem caminhar muito tepo antes de poderem mudar as meias V Ocad FACANAC SA 8 TAAA O CAL ADO x EDUCAR PARA A VIDA Conselhos pr ticos e manuten o No momento da compra fim do dia de prefer ncia que quando o p est mais inchado melhor utilizar os sapatos que ser o usados nas sa das Verificar se o p n o toca o fundo do cal ado estando moderadamente apertado N o esquecer que ap s um dia de marcha os p s est o meio n mero maiores Um sapato justo na compra ser pequeno na utiliza o Aten o as solas de origem podem trazer conforto menor c ibras fadiga suplementar dores nas descidas instabilidade geral do p falta de amortiza o a longo prazo traumatismos da planta Para certas pessoas s o necess rias palmilhas personalizadas em muitas lojas podemos fazer o nosso molde que compensar as pequenas anomalias do p Para uma melhor conserva o do cal ado necess ria uma frequente manuten o em principio a cada sa da para tirar as impurezas depois ap s secagem de prefer ncia loge de aquecimento aplicando se produtos pr prios aos materiais sint ticos ou couro Considera es gerais a ter em conta na compra do cal ado Experimentar o cal ado ao fim do dia preferencialmente quando os p s est o mais inchados Cal ar meias grossas
90. upamento s e dist ncia em km do local de origem ao Acanac dist ncia em azimute a placa dever ser decorada a gosto Kit de costura com 2 alfinetes de seguran a por cada elemento Ferramenta para constru o e para compor terreno ACANAC RSS CUCA ky lt gt K EDUKAR PARA A VIDA SAATI Ozet Informa es gerais Os 3 dias de raid ter o refei es volantes transportadas por cada caminheiro ra o de combate com excep o dos jantares que ser o refei es quentes cozinhadas em cla com alimentos fornecidos no local do jantar Necess rio Protector solar q b por elemento Cantil com capacidade suficiente para dias de raid Chap u ROM AT ACANAC Q q q as RS RO Aspectos a ter em conta KIALA x EDUCAR PARA A VIDA Organiza ao de mochila e equipamento individual Ambiente c digo de conduta Orienta o Socorrismo Alimenta o ver anexos Ter em conta que se trata de zona com fauna espec fica escorpi es gado bovino caprino e ovino ACANAC gt lt EDUCAR PARA A VIDA To i e Z Ap PO CA PIA c e ENCONTRO DE GUIAS DE TRIBO JOGO DE INTRODU O AO IMAGIN RIO FICHA DE JOGO DESTINATARIOS ani lidade e n de elementos Pode ser feito com qualquer numero de participantes Caminheiros Sala fechada onde existam suportes paredes livres ou quadr
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