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Neumar Alberti Wildner Software Livre na Educação - Ginux

1. Sistema Operacional SO um conjunto de programas que controla e coordena as opera es de um computador fornecendo tamb m os mecanismos de intera o entre o equipamento e o usu rio E cada programa compreende uma sequ ncia de instru es a serem executadas pelo computador para desempenhar determinada tarefa GNU Linux corresponde a um sistema operacional livre vinculado ao projeto GNU descrito na se o 3 4 deste trabalho Mais informa es sobre esse SO tamb m podem ser obtidas na URL http www gnu org gnu linux and gnu pt html e sobre o projeto GNU na URL http www gnu org home html 1 educacional o Software Livre encontra terreno f rtil ao revelar o enorme potencial de substitui o das plataformas propriet rias ampliando significativamente as oportunidades de aprendizado Na forma o de T cnicos em Inform tica apresenta muitas vantagens em rela o ao Software Propriet rio permitindo melhor forma o dos t cnicos na medida em que os alunos podem verificar efetivamente como os programas funcionam e o que fazem O segundo cap tulo deste trabalho apresenta um breve hist rico da regi o de ltarar e da funda o e trajet ria da Associa o de Ensino ao qual est vinculado o Col gio XXV de Abril No terceiro cap tulo faz se a introdu o ao Software Livre procurando esclarecer os principais conceitos envolvidos nesse movimento libert rio que vem contagiando cada vez mais adeptos
2. Antes de prosseguir importante que voc conhe a quais procedimentos ir encontrar durante o processo de instala o Voc precisar configurar o Conectiva Linux 7 0 Para isso o instalador foi programado com uma s rie de janelas que ir o como guia Cada janela ir configurar uma parte do sistema e apresentar uma ou mais op es para voc selecionar Nessas etapas ser o determinadas caracter sticas como o idioma o uso do mouse e peculiaridades do monitor e do teclado Os itens que estiverem sendo configurados aparecem delineados na rea de sele o Voc pode selecionar as caracter sticas nessa rea por meio do mouse ou pressionando as teclas direcionais ou Tab Para prosseguir ao final de cada opera o basta clicar no bot o Pr ximo situado no canto inferior direito da tela Caso queira fazer alguma modifica o na configura o utilize o bot o Anterior para retornar a uma tela anterior 10 In cio do processo de Instala o e escolha do idioma Modo Gr fico Caso voc tenha inicializado o seu computador a partir do CD ROM o monitor deve apresentar uma tela em modo gr fico com cones representando 3 idiomas portugu s ingl s e espanhol Escolha seu idioma preferido e avance para a pr xima tela Modo Texto Se voc optou pela inicializa o a partir do disquete seu monitor apresentar uma tela em modo texto com op es para escolha do idioma A op o portugu s
3. es quanto ao hardware utilizado 5 O que Linux O Linux o sistema operacional que mais cresce no mundo Desenvolvido e aprimorado com base em uma das mais avan adas tecnologias o Conectiva Linux apresenta alto desempenho escalabilidade e seguran a tanto para esta es de trabalho quanto para servidores Por ser um sistema de c digo aberto open source e de livre distribui o o Linux perfeito para o ambiente corporativo O software pode ser instalado em quantas m quinas for necess rio eliminando gastos com o pagamento de licen as O Conectiva Linux um sistema operacional multiusu rio e multitarefa capaz de executar um grande n mero de aplicativos simultaneamente com robustez velocidade e economia de recursos Sua compatibilidade com outras plataformas e a disponibilidade de um n mero cada vez maior de aplicativos facilita o processo de migra o Sua empresa poder contar com toda a estrutura e experi ncia em servi os que fazem da Conectiva a maior refer ncia em Linux no Brasil A partir da vers o 8 do seu Sistema Operacional a Conectiva passa a seguir os padr es da LSB Linux Standard Base ou seja atende aos padr es determinados pelo Free Standard Group O objetivo que a distribui o seja capaz de suportar quaisquer solu es desenvolvidas para o sistema operacional Linux independente de quem a tenha idealizado Com a implementa o da LSB a Conectiva se coloca ao lado de outras dist
4. o passando a ser refer ncia e rg o de apoio para os cursos de n vel t cnico e superior Al m do espa o f sico cedido para instala o do Ninfo a Dire o da Institui o disponibilizou dois microcomputadores para uso exclusivo dos professores integrantes do n cleo 8 O Linux Loader 27 Como estrat gia fundamental ficou estabelecido que as decis es do n cleo seriam tomadas preferencialmente atrav s de consenso entre os participantes Esse compromisso era importante para enfrentar as quest es pol micas que inevitavelmente surgiriam e poder levar uma mensagem uniforme aos alunos Com esse posicionamento foi poss vel fortalecer a imagem do curso e dos pr prios professores Foram ent o definidas as atividades a serem desenvolvidas sob responsabilidade do Ninfo a Viabilizar a condu o de projetos na rea de Tecnologia da Informa o envolvendo a participa o de alunos dos cursos de inform tica propiciando treinamento pr tico supervisionado e assegurando continuidade na manuten o de projetos de m dio longo prazo b Desenvolver pesquisas e implanta o de novas t cnicas de ensino aliadas ao uso dos computadores buscando melhor utiliza o dos recursos e integra o interdisciplinar c Implementar e manter um informativo digital da rea tecnol gica d Monitorar o acervo dos software instalados nos computadores dos laborat rios e Apoiar os alunos Institui o bem como au
5. o de aplicativos Navega o na Internet Envio e recebimento de e mails e mensagens instant neas Processadores de texto Visualizadores de arquivos Objetivos Gerais Capacitar instala o e opera o b sica do Sistema Operacional Linux Desenvolvimento dos Conte dos Aulas expositivas e pr ticas de instala o e opera o do Linux Exerc cios pr ticos em laborat rio de inform tica Formas de avalia o Desempenho nas atividades pr ticas em laborat rio Provas mensais m ltipla escolha Trabalhos exerc cios individuais Anexo D Guia de Instala o do Sistema Operacional Linux COL GIO XXV DE ABRIL GUIA DE INSTALA O DO SISTEMA OPERACIONAL LINUX Baseado no Conectiva Linux 7 0 Neumar A Wildner ndice T InitFOG CHO BARRAR im du ote RR RR k decode cu etaed 1 2 0 que 6 LINUX coe RO Rc e atu a nada 1 3 Antes de Instalar Pm 1 4 Ativando o Programa Instalador os 2 5 Escolhendo a op o de instala o aa 2 6 Conhecendo o Programa Instalador do Conectiva Linux 7 0 3 7 In cio do processo de Instala o e escolha do idioma 3 8 Configura o dO MOSES sas ceei e dst outlet e ut eta a aos 9 9 Teste seu teclado ete etes S HERRERA IL ia nas EAE 3 10 Atvando modulos ceteri erro telae tto tte oec eot d oet utes 4 1T Es olha seu perfil oe oco Ea v x RR C E Ren 4 12 Particionando o Disco R g
6. o de microcomputadores 17 An lise de sistemas Arquitetura e Organiza o de computadores Contexto S cio Econ mico Profissional A Dire o do Col gio entendia que o curso t cnico deveria ser o mais pr tico poss vel provavelmente em fun o dos mini cursos ofertados por escolas locais especializadas em inform tica CDI Microcamp Info Brasil etc terem essa mesma caracter stica Definiram ent o que as aulas seriam ministradas apenas em ambiente de laborat rio onde haveria um microcomputador para cada aluno Com base nessa determina o foram montados dois laborat rios de inform tica com 25 microcomputadores em cada um para serem usados exclusivamente no curso T cnico em Inform tica Com essa limita o imposta pelos tamanhos das salas alocadas s poderiam ser abertas duas turmas por turno de no m ximo 25 alunos em cada A plataforma operacional adotada foi o Windows 98 Op o justificada por ser o ambiente operacional amplamente utilizado naquele momento e tamb m pelo uso predominante na regi o Diversos programas foram utilizados durante a aplica o do curso dentre eles MS Office Delphi 6 Clipper Pascal FrontPage Naquela poca o acesso internet na cidade de ltarar era bastante prec rio n o existindo nenhum provedor local Como alternativa para suprir as necessidades gerais da Institui o do laborat rio da gradua o e dos laborat rios do curso t cnic
7. Cria o e manuten o de contas de usu rios Estrutura de diret rios cria o e manuten o de arquivos Tipos e formatos de arquivos e Arquivos compactados Formato PDF gera o e utiliza o e Explora o dos recursos do KDE Montagem de dispositivos cd rom disquetes Conceitos sobre fontes de caracteres Aplicativos e utilit rios dispon veis Koffice utilit rios KDE 1 4 Sistemas Operacionais Linux Intermedi rio Rever e refor ar conceitos sobre Software Livre Sistema Operacional Interpretador de Comandos No es de scripts Sistemas de Arquivos Instala o do Linux Gerenciador de Boot Gerenciamento e Instala o de Pacotes Inicializa o do Sistema Entendendo o Servidor Gr fico Conceitos sobre Linux e Software Livre FSF Projeto GNU Origem unix gt minix gt linux Sistema Operacional multitarefa e multiusu rio Sistemas Like Unix 2 GNU Linux GNU bsd GNU Hurd Linux em modo texto comandos e utilit rios de manipula o de arquivos e diret rios Obtendo ajuda man info Sistemas de arquivos arquivos e diret rios permiss es de acesso particionamento formata o cria o e manuten o de sistema de arquivos Instala o do Linux Gerenciador de boot Ferramentas de configura o Linuxconf webmin Gerenciamento de pacotes Processo de inicializa o do sistema Servidor gr fico 1 5 Sistemas Operacionais Linux Avan ado
8. LOURDES 2004 LOURDES Maria de NONVIERI Luciano Funda o Hist rica de Itarar Revista Tribuna de Itarar Itarar p 11 14 ago 2004 NORTON2000 NORTON Peter GRIFFITH Arthur Guia Completo do Linux S o Paulo Berkeley Brasil 2000 OLIVEIRA 2002 OLIVEIRA S rgio Wagner de Monografia Preparo exposic o or al e utilizac o de recursos audiovisuais Lavras editora UFLA 2002 43p PARECER 16 99 Parecer CNE CEB n 16 99 Prop e as Diretrizes Curriculares da Educa o Profissional de N vel T cnico Conselho Nacional de Educa o dispon vel em http www mec gov br semtec educprof ftp ceb0196 doc Arquivo capturado em 10 11 2004 PERRENOUD 2000 PERRENOUD Philippe Dez novas compet ncias para ensinar Tradu o de Patr cia Chittoni Ramos Porto Alegre Artes M dicas Sul 2000 RAYMOND 1998 RAYMOND Erick Tradu o de A Catedral e o Bazar por Erik Kohler obtida em 15 06 2004 de http www ulbra tche br elgios catedral RESENDE 2002 RESENDE Ant nio Maria Pereira de Monografia Lavras UFLA FAEPE 2002 93p RESOLU O CEBO4 99 Resolu o CEB N 04 99 Institui as Diretrizes Curriculares da Educa o Profissional de N vel T cnico Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Secretaria de Educa o M dia e Tecnol gica Dispon vel na Internet via http www mec gov br semtec educprof ftp ceb0499 doc Arquivo capturado em 10 11 2004 SEVERINO 2001 SEVERINO Ant nio
9. o escolhida nos equipamentos dos laborat rios em uso assegurar a disponibiliza o de todos os driver necess rios ao funcionamento dos dispositivos dos microcomputadores preparar material did tico para os alunos contendo orienta o sobre o procedimentos de instala o do sistema Com base em testes efetuados pelo professor respons vel por esta disciplina a partir de CD ROM s e manuais recebidos diretamente da pr pria Conectiva a distribui o escolhida foi o Conectiva Linux CL 7 0 Como nessa avalia o identificou se que o CL 7 0 apresentava caracter sticas t cnicas e operacionais que atendiam os objetivos propostos e se tratava de uma distribui o brasileira merecedora de total apoio n o havia necessidade testar outras distribui es Naquele momento testar outras distribui es era uma quest o secund ria que poderia ser revista caso o CL 7 0 apresentasse alguma incompatibilidade com os prop sitos deste projeto Outro aspecto relevante nessa decis o foi o fato do professor que efetuou os testes ser ex s cio da Conectiva S A o 2Distribui o um conjunto formado pelo Sistema Operacional GNU Linux e v rios muitos programas que s o escolhidos e organizados a fim de atender determinadas necessidades dos usu rios Esse conceito expandido na se o 5 4 3Hardware corresponde aos componentes que formam microcomputador placas processdor e demais dispositivos internos externos
10. Administra o de processos Administra o de servi os servidores Instala o configura o e uso do servidores Apache Correio Eletr nico Samba DHCP NFS e Firewall Gerenciamento de processos Administra o de servi os Servidor WWW apache Servidor de correio eletr nico Servidor dhcp Samba Servidor NFS Firewall 1 6 Redes de Comunica o de Dados b sico Conhecer os est gios da evolu o tecnol gica das comunica es de dados e seus dispositivos Conhecer e diferenciar as topologias de redes de computadores e suas implica es operacionais Conhecer diferenciar e descrever os diversos tipos de dispostivios de comunica o de dados Evolu o e componentes Topologias Lan Wan Equipamentos de comunica o de dados e Pr tica em cabeamento estruturado conectores racks hubs patch panel cabos 1 7 Redes de Comunica o de Dados avan ado Conhecer e diferenciar os padr es de comunica o de dados e suas aplica es Conhecer os protocolos de comunica o de dados e os contextos de suas aplica es Conhecer e compreender o funcionamento da arquitetura servidor x cliente Conhecer e diferenciar mbito das aplica es web internas e externas Conhecer as normas t cnicas que se aplicam s comunica es de dados Padr es de comunica o de dados Ethernet Token Ring FDDI ATM Frame Relay e Protocolos de comunica o NETBIOS NETBEUI IPX SPX TCP IP Papel de
11. Compet ncias a serem desenvolvidas Arquitetura e Opera o de Computadores Conceitos b sicos de Inform tica e utiliza o da Internet Montagem e Configura o de microcomputadores Sistemas Operacionais Linux b sico e Avan ado Redes de Comunica o de Dados Desenvolvimento de Aplicativos L gica de programa o Algoritmos Linguagem de programa o avan ada Especifica o de Sistemas Desenvolvimento de programas e sistemas integrados Banco de dados Desenvolvimento de Solu es integradas Internet Desenvolvimento de home pages Desenvolvimento de aplica es para Internet integradas a bancos de dados Bases Tecnol gicas usadas no curso Sistema Operacional Linux Kylix Open Edition MySQL OpenOffice PHP Pascal C Ferramentas open source Obs Esses recursos podem ser substitu dos por outras tecnologias a crit rio da coordena o do curso visando melhor adequa o do curso s tend ncias da rea Carga hor ria 1080 horas 110 horas de est gio Recursos 2 Laborat rios exclusivos para aulas pr ticas contendo microcomputadores da linha PC Biblioteca contendo ampla literatura sobre inform tica e em especial sobre a tecnologia utilizada no curso Sala de estudo com computadores ligados Internet dispon veis para pesquisas e trabalhos Professores qualificados reas de Compet ncia e Habilidades a serem adquiridas 1 Arquitetura e Opera o de Computa
12. Esses sintomas aliados pr tica administrativa a qual recomenda que os projetos sejam avaliados periodicamente para assegurar que os objetivos sejam atingidos indicavam a necessidade de avalia o do curso Principalmente por ser da rea educacional onde os reflexos de uma orienta o incorreta podem ser extremamente negativos Em reuni o de conselho de classe realizado no final do segundo semestre os professores confirmaram esse diagn stico relatando as dificuldades enfrentadas para ensinar os conte dos frente desmotiva o generalizada entre os alunos Preocupados com esse quadro os pr prios professores aproveitaram o recesso escolar entre o segundo e terceiro semestres dez 2002 a jan 2003 e tomaram a iniciativa de proceder o levantamento e an lise dos problemas que estavam interferindo no deslanche satisfat rio dos objetivos do curso Essa an lise foi baseada na verifica o do atendimento dos objetivos previstos no projeto do curso em compara o com os planos de aula bem como os respectivos di rios de classe da cada disciplina As considera es apresentadas no relat rio do conselho de classe realizado no final do 2 semestre sobre a grade curricular do curso foram confrontadas com as diretrizes curriculares para o n vel t cnico RESOLU O CEBO4 99 Esse processo levou a identifica o de 4 pontos fundamentais i Grade curricular voltada para curso de n vel superior Apesar de ser um projeto e
13. Isto pode at ser verdade conforme JUNKES 2003 Por m o uso de Software Propriet rio tamb m implica em treinamento e reciclagem dos t cnicos principalmente a n vel operacional em detrimento do treinamento na elabora o dos sistemas J no Software Livre ao contr rio o treinamento perpassa pela compreens o de sua concep o filos fica e metodol gica bem como a sua operacionaliza o t cnica Em vantagens pode se ter usu rios mais cr ticos e participativos uma vez que esses produtos tecnol gicos tem a liberdade de informa o e conhecimento como sua premissa principal Em s ntese gasta se mais com treinamento mas em contrapartida se tem mais conhecimento Ainda entre os diferenciais das categorias Livres e Propriet rias conta que ao inv s de pagar royalty para empresas estrangeiras pelo uso de tecnologia fechada com o uso de SL investe se no desenvolvimento de m o de obra nacional Ali s essa talvez seja a voca o mais importante do SL Permitir a absor o da tecnologia atrav s do acesso ao conhecimento que todos os desenvolvedores agregaram aos programas Isto fruto do modelo de desenvolvimento caracterizado pela coopera o e colabora o viabilizados pelos 6TCO vem de Total Cost of Ownership e no contexto deste trabalho corresponde aos gastos com aquisi o treinamento implanta o manuten o e atualiza o de software 12 meios de comunica o digitais T o importa
14. S o tratadas a quest es sobre os tipos de licen a e os direitos de propriedade sobre os programas Na se o 3 3 s o apresentadas as qualidades e voca es do Software Livre E na se o 3 4 o Sistema Operacional GNU Linux protagonista principal deste trabalho abordado com um breve hist rico sobre seu desenvolvimento e a descri o de suas principais caracter sticas t cnicas procurando demonstrar suas qualidades O quarto cap tulo descreve os fatores que levaram cria o do Curso T cnico em Inform tica no Col gio XXV de Abril de Itarar SP seus objetivos e principais caracter sticas No quinto cap tulo s o evidenciados os problemas que surgiram no desenvolvimento da primeira edi o do curso e identificadas suas causas demonstrando que o plano de curso n o era adequado para um curso de n vel t cnico Aborda tamb m as a es corretivas promovidas no conte do das disciplinas do terceiro semestre para minimizar os aspectos negativos Nesse cap tulo tamb m abordada a cria o do N cleo de Inform tica Aplicada NINFO voltado para integrar os professores da rea de inform tica em torno das quest es acad micas relacionadas a esta rea O sexto cap tulo aborda a elabora o de novo plano para o curso e da revis o da plataforma operacional que levou a 2 utiliza o exclusiva do GNU Linux no ambiente do curso e posteriormente nos demais laborat rios da Institui o Finalmente no s
15. UCP mem ria perif ricos Armazenamento e representa o de dados base bin ria e complemento a dois ponto flutuante caractere Armazenamento e representa o de instru es Modos de endere amento Conjunto t pico de instru es de uma UCP Montador e compilador Modelo de execu o de programas em linguagem de m quina Tratamento de entradas e sa das de dados em computadores T picos Avan ados de Arquitetura arquitetura RISC e CISC pipeline paralelismo arquiteturas tolerante a falhas Gest o em Administra o Contabilidade e Custos Elabora o de or amentos de curso e longo prazos fluxo de caixa e demonstra es cont beis e financeiras projetadas Planejamento tribut rio Demonstra es e an lises financeiras An lise e pol tica de capital de giro An lise e avalia o de investimentos Estrutura de financiamento An lise de lucratividade e rentabilidade L COLEGIO XXV DE ABRIL I TECNICO EM INFORMATICA Z 2002 z z CONTEUDOS PROGRAMATICOS QUADRO CURRICULAR SEMESTRESLETIVOS DE 2002 E 2003 RC E c SOM 31 S 3Ul3G PII IOH PSI WIDVZIANTV 30 OQVNOISIAN3dfIS OIDYLSI OQ V VINVHOH vOuvo Ya OvOVZIIVLOL 2UOISSIJOJJ ENA S 0 5n apepiJiqequo oe5e1jsiuiupt ula 0P1s5 sao3eoIunulo3a a Sope ap oe3e3iunulo apay ap 0J02010Jd saJopejnduio ap ojuaureuopun ap e1njnJ1s3 a oeSeziueD1Q sopeq ap uiabe apojy a 212 09 ap BOIS Seulajs
16. UNIX Mais informa es na URL http linux and gnu pt html OMais informa es sobre o sistema operacional UNIX pode ser obtidas na URL http www unix org llEsses conceitos est o publicados no site da FSF e podem ser acessados pela URL http www gnu org gnu thegnuproject html 7 A ideologia do Software Livre est baseada nos mesmos princ pios de ensinamento e difus o dos conhecimentos das demais ci ncias Imaginem por exemplo como poderiam descobrir novos conhecimentos na rea da matem tica ou f sica se por quest es de direitos autorais n o fosse poss vel ensinar a resolver equa es do 20 Grau ou ent o desvendar os mist rios dos tomos 3 2 Entendendo as Licen as importante salientar que Software Livre uma quest o de liberdade n o de pre o Muitas pessoas interpretam erroneamente que Software Livre sin nimo de software gr tis Isto se justifica em parte pelo duplo significado da palavra Free em ingl s livre e gr tis E em parte por quest es comportamentais dos usu rios e fornecedores de micro inform tica Grande parte dos fornecedores n o promove qualquer esclarecimento sobre a necessidade de aquisi o e legaliza o dos software a serem utilizados nos micro computadores mas fornecem equipamentos com diversos software instalados Os usu rios que desconhecem ou ignoram essa quest o adquirem microcomputadores com esses software achando que seu custo j est incluso no pr
17. Assim apenas a eles cabe determinar quem e o que podem fazer com sua obra Aqui cabe esclarecer que a legisla o sobre copyright tanto nacional quanto a internacional define que os direitos autorais de obras elaboradas por um ou mais empregados ou ainda resultado de servi os contratados a terceiros pertencem entidade empregadora ou contratante Entretanto devido ao uso indiscriminado n o autorizado e principalmente n o remunerado do software os desenvolvedores passaram a proteg los com licen as de uso extremamente restritivas Essas licen as inicialmente buscavam apenas assegurar seus direitos mas acabaram indo muito al m e passaram a cercear a pr pria liberdade do usu rio quanto a decidir como e onde utilizar os programas adquiridos Note bem o uso de programas adquiridos est sujeito a restri es contratuais Para poder utilizar esses software o usu rio tem que aceitar as condi es impostas pelo desenvolvedor mesmo que elas sejam absurdas e estejam ferindo seus direitos de consumidor 8Copyright Registro de autorias sobre trabalhos art sticos e liter rios efetuado junto ao Governo Americano para oficializar os direitos de propriedade dos autores Mais informa es podem ser encontradas na URL http www copyright gov circs circ1 html 6 Em 1984 Richard Stallman um cientista insatisfeito com os rumos da propriedade intelectual sobre o software pediu demiss o do MIT Massachusetts Institute
18. Joaquim Metodologia do Trabalho Cient fico S o Paulo Cortez Editora 2001 43 SICA et al 2003 SICA Fernando Cortez UCHOA Joaquim Quinteiro SIMEONE Luiz Eduardo Administrac o de Redes Linux Lavras UFLA FAEPE 2003 STALLMAN 1984 http www gnu org gnu thegnuproject html SZTOLTZ et al 2003 SZTOLTZ Lisiane TEIXEIRA Roberto Selbach RIBEIRO Evelyne de Oliveira Ferraz Guia do Servidor Conectiva Linux Curitiba Conectiva S A 2003 http www conectiva com doc livros online 9 0 servidor tar gz WIRZENIUS 1998 WIRZENIUS Lars Guia do Administrador de Sistemas Linux Tradu o de Conectiva Inform tica S o Paulo Conectiva 1998 ULBRICH 2001 ULBRICH Henrique Cesar CARVALHO Franklin Kylix para sempre Revista do Linux Curitiba ano Il n 15 p 26 34 mar 2001 44 ANEXOS Anexo A Folder Curso T cnico em Inform tica 2002 Rua Jo o Batista Veiga 1725 Cep 18460 000 Itarar SP Fone 15 539 4430 Fax 15 539 4416 www fafitfacic com br Educa o Profissional T CNICO EM INFORM TICA Educa o Profissional T CNICO EM INFORMATICA M A 4UU Inscri es de 14 01 2002 a 99 09 9009 Dura o do Curso 18 meses NA FACULDADE Preencher a ficha de inscri o Investimento Mensal 18 parcelas de R 139 00 efetuar o pagamento da taxa de matr cula na Secretaria da FAFIT FACIC DOCUMENTOS PARA MATR CULA Para os
19. RE 1 2 Hist rico sobre o Col gio XXV de Abril essssssessss 4 3 Conhecendo o Software Livre n 6 3 1 Coment rios Irielals oe celi rere Er Epor t Es ed XR 6 3 2 Entendendo as LICericas e ee metet esee i eee 8 3 3 Vantagens do Software Livre 10 3 4 Sistema Operacional GNU Linux 15 4 Curso T cnico em Inform tica no Col gio XXV de Abril 17 5 An lise Situacional eene endete rere aba disa do 20 5 1 Avalia o e diagn stico 20 5 2 Definindo plano de A O s p pe cer e Opere eed bbs 23 5 3 Introduzindo o GNU Linux 24 5 4 N cleo de Inform tica NINFO essseeseeess 27 5 5 Primeiro evento regional sobre Software Livre 29 6 Reformulando o Curso T CNICO siete bie oett Rte enia dis 31 6 1 Educa o Profissional notet dass PUn 31 6 2 Elaborando novo plano de curso sess 32 6 3 Adotando o GNU Linux como plataforma operacional 34 rao a Pr aaah 40 8 Refer ncias bibliogr ficas 42 1 Introdu o A utiliza o de Software Propriet rio de forma irregular sem a devida compra de licen a de uso pr tica comum no Brasil a muito tempo A revers o desse quadro passa necessariamente pela conscientiza o dos usu rios da Tecnologia da Informa o TI quanto aos direitos inerentes propriedade intelectual Mas para que isso ocorra necess rio d
20. ainda tem a oportunidade de compreender como os programas s o elaborados Assim aproveitando o momento extremamente oportuno foi proposto a ado o de Software Livre em substitui o plataforma em uso Era uma proposta audaciosa mas que agregava um diferencial significativo ao curso e pr pria institui o por ser o nico treinamento com esse perfil na regi o Somente em grandes centros encontravam se treinamentos em Software Livre ou GNU Linux Essa proposta foi formalizada com os seguintes objetivos 1 Direcionar a forma o t cnica para um segmento na rea de inform tica com demanda crescente de m o de obra especializada 2 Propiciar m o de obra para que a comunidade empresarial tivesse suporte adequado a ado o de tecnologias baseadas em SL 3 Qualificar o profissional em compet ncias baseadas em SL introduzindo fortes componentes ticos e morais no comportamento profissional 4 Fornecer subs dios ao t cnico que lhe permitam se adaptar facilmente a outros ambientes operacionais privilegiando a forma o para a inform tica em que pese a especializa o em Software Livre Para coloc la em pr tica era necess rio definir qual distribui o do GNU Linux seria adotada Considerando que a prioridade era o aprofundamento dos conhecimentos no sistema operacional propriamente dito o GNU Linux e que at ent o j havia sido acumulada boa experi ncia com o CL mostrava se conveniente a ma
21. alunos que ainda n o conclu ram o VIA INTERNET preencher a ficha imprimi la Ensino M dio declara o de matr cula efetuar o dep sito no banco indicado e enviar frequ ncia fax para a Faculdade comprovando a inscri o para os alunos que conclu ram o Ensino M dio Hist rico Escolar e Certificado de Conclus o HOR RIO DE ATENDIMENTO c pia autenticada de segunda a sexta feira das 8h s 12h Comprovante de Resid ncia das 14h s 17h das 19h30 s 29h 9 fotos 3 x 4 recente Aos s bados das 8h30 s 16h Xerox do RG AULAS DI RIAS s a Ecol O PROFISSIONAL T CNICO EM INFORMATICA mana FLLLLILILILLILI DATADENASCLLL LL LI ROLL LIT OLI LL EENLLLLLLLCLLLLLLLELLLLLLELLELEDJNCLLLJI C Estrutura Curricular LILI CIDADELLLLILIILILIIILILLI 1 UFLIJ Sistemas operacio TELRES LIL LILI LI IL JTECOMLLI LL LOL EL 1 1 1 Linguagens de p T cnicas de coleta e Protocolo de redes Organiza o e estrutura de fi Comunica o de dados telec Anexo B Estrutura Curricular do Curso T cnico em Inform tica 2002 COL GIO XXV DE ABRIL T CNICO EM INFORM TICA CONTE DOS PROGRAM TICOS 2002 Sistemas Operacionais Fun o do Sistema Operacional como intermedi rio entre o usu rio e a m quina Gerenciamento de mem ria e mem ria virtual Linguagens de comandos Conceito de processo Monoprocessamento e multiprocessamento Sistemas Operacionais multip
22. com br inventario html JUNKES 2003 JUNKES Eduardo TCO Mitos e Realidade Dispon vel na Internet na URL http www dextra com br empresa boletim 0302 02 02gestao htm LEI FEDERAL 9394 96 Lei Federal N 9 394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Di rio Oficial da Uni o 23 de dezembro de 1996 Se o 1 P gina 27839 Dispon vel na Internet via http www mec gov br semtec proep legislacao If9394 shtm Arquivo capturado em 17 03 2005 LESSIG 2004 LESSIG Lawrence Cultura Livre Tradu o de F bio Emilio Costa Dispon vel na Internet no endere o http www rau tu unicamp br nou rau softwarelivre document view 144 amp tid 69 Arquivo capturado em 10 11 2004 Texto original pode ser obtido no endere o http www free culture cc freeculture pdf LEVINE 2003 LEVINE S Joseph Ph D Como Escrever e Apresentar sua Tese ou Disserta o Michigan USA Michigan State University Mailto levine 2msu edu Vers o em Portugu s de Jos Chotguis Curitiba Universidade Federal do Paran Departamento de Economia Rural e Extens o Mailto chotguis msu edu ltima vers o 23 09 2003 42 LIBANEO 2001 LIB NEO Jos Carlos Organiza o e gest o da escola teoria e pr tica Goi nia Editora Alternativa 2001 LIVRO VERDE SOCIEDADE DA INFORMA O NO BRASIL Livro verde Organizado por Tadao Takahashi Bras lia Minist rio da Ci ncia e Tecnologia 2000 195p
23. do manual de instala o fornecido pela Conectiva foi poss vel adequar uma vers o que atendesse a realidade dos equipamentos dos laborat rios da institui o Durante os primeiros dias de aula o GNU Linux foi instalado pelo menos tr s vezes pelos pr prios alunos Ao mesmo tempo em que os alunos foram conhecendo o GNU Linux como ambiente operacional alternativo s op es comerciais os professores tamb m come aram a se engajar no contato com esse novo ambiente A partir da j se percebia um clima bastante favor vel revis o da plataforma operacional do curso 5 4 N cleo de Inform tica NINFO O interesse e empenho demonstrado pelos professores nessa etapa do trabalho de ado o do GNU Linux bem como o comprometimento assumido entre eles para assegurar os resultados esperados culminaram para a proposta de cria o de um n cleo de inform tica na AIE Essa proposta era baseada na necessidade de integrar os professores da rea de inform tica a fim de criar um ambiente prop cio ao aprimoramento dos conhecimentos t cnicos e o desenvolvimento das potencialidades individuais Assim em 06 03 2003 nascia o N cleo de Inform tica Aplicada Ninfo no Col gio XXV de Abril voltado para o apoio e fomento das atividades de inform tica no mbito acad mico da Institui o A cria o do Ninfo visava o estabelecimento de uma base s lida e ampla de conhecimentos na rea de Tecnologia da Informa o dentro da Institui
24. layout Isso porque o modelo Generic 105 key intl PC e o layout English w deadkeys a configura o padr o que funciona em quase todos os teclados Lab25 Manter a confieurac o do teclado Generic 105 kev intl Para testar se essa configurac o deve ser mantida mova o cursor at a Area de teste do teclado e digite palavras acentuadas Sugerimos que escreva a seguinte frase Isto um teste de digita o Se os acentos aparecerem de forma correta prossiga a instala o clicando em pr ximo Se o layout do seu teclado brasileiro com a tecla a configura o mais adequada Brazilian ABNT2 na lista de 13 Ativando m dulos Enquanto seu monitor apresentar uma tela com as mensagens Iniciando e An lise de Destino voc deve aguardar alguns segundos at o surgimento da pr xima tela Durante esse tempo o instalador estar verificando se voc j possui algum sistema operacional Linux instalado Ele tamb m ir ativar os m dulos compat veis com o seu hardware Esses m dulos garantem que os componentes eletr nicos do seu computador funcionem adequadamente Se j houver uma outra vers o do Conectiva Linux instalada em seu computador surgir no monitor uma tela que lhe permitir optar entre fazer uma nova instala o ou atualizar a vers o j instalada 14 Escolha seu perfil Lab25 Selecionar instalac o Padr o A tela de Sele o de Perfil permite a inst
25. servidores e esta es de trabalho Internet e Intranet Normas IEEE ISO OSI EIA TIA ANS 2 Desenvolvimento de Aplicativos 2 1 L gica de programa o Algoritmos Interpretar pseudo c digos algoritmos e outras especifica es para codificar programas Avaliar resultados de testes de programas Dominar uma linguagem de programa o b sica Algoritmos e pseudo c digos e Conven o e simbologia e L gica para Programa o Linear Modular e Estruturada Analisar e interpretar as especifica es de programas e Introdu o linguagem PASCAL 2 2 Linguagem de Programa o Avan ada Conceitos b sicos da linguagem de programa o C Introdu o A Hist ria do C Caracter sticas de C CeC OCompilador GCC Estrutura de um Programa em C Vis o Geral de um Programa C Um Programa Utilizando uma Fun o Sintaxe Identificadores Tipos de Vari veis Declara o e Inicializa o de Vari veis Operadores Fun es B sicas da Biblioteca C e Estruturas de Controle de Fluxo Matrizes Manipula o de Strings Ponteiros Fun es No es de Manipula o de Arquivos No es de Aloca o Din mica 2 3 Desenvolvimento de programas Conhecer ferramentas de programa o visual Especificar os conceitos de programa o orientada a eventos e propriedades de objetos Ambiente de programa o tipos de dados vari veis Operadores Express es aritm ticas Objetos
26. DO Driver s o programas que intermediam as opera es entre o sistema operacional e os dispositivos normalmente fornecidos pelos pr prios fabricantes desses dispositivos Entretanto devido a quest es comerciais alguns fabricantes n o implementam esse driver para o GNU Linux procurando restringir o uso do dispositivo apenas para sistemas propriet rios A inexist ncia do driver adequado que ocorre com mais frequ ncia nos componentes mais populares vendidos no Brasil impede o funcionamento do dispositivo no ambiente GNU Linux Na medida do poss vel e quando as condi es legais permitem a comunidade do Software Livre tem procurado suprir essas car ncias 25 que facilitava o acesso ao suporte daquela empresa e permitia a resolu o r pida dos problemas encontrados Os micros dos laborat rios eram todos iguais baseados na placa principal PC Chips M810LMR com chipset SiS730S e processador AMD Duron 950 MHz alguns com 64 MB outros com 128 MB de mem ria Os componentes relacionados ao servidor gr fico mouse teclado placa de v deo e monitor s o os que exigem maior aten o devido a poss vel indisponibilidade de driver para o GNU Linux Foram efetuados v rios testes de instala o e constatou se que o driver da placa de v deo SiS730S bem como o do modem Smart Link ambos on board n o constavam da distribui o Como o modem n o seria utilizado n o havia necessidade de localizar um driver para o
27. Neumar Alberti Wildner Software Livre na Educa o Utiliza o de Linux na capacita o de T cnicos em Inform tica no Col gio XXV de Abril em Itarar SP Monografia apresentada ao Curso de Administra o em Redes Linux ARL da Universidade Federal de Lavras como parte das exig ncias para obten o do t tulo de Especialista em Administra o em Redes Linux Orientadora Prof K tia Cilene Amaral Uch a Lavras MG 2005 Neumar Alberti Wildner Software Livre na Educa o Utiliza o de Linux na capacita o de T cnicos em Inform tica no Col gio XXV de Abril em Itarar SP Monografia apresentada ao Curso de Administra o em Redes Linux ARL da Universidade Federal de Lavras como parte das exig ncias para obten o do t tulo de Especialista em Administra o em Redes Linux APROVADA em de de Prof Angelo Constancio Rodrigues Prof Olinda Nogueira Paes Cardoso Prof K tia Cilene Amaral Orientadadora Lavras MG 2005 Agradecimentos Agrade o especialmente Sueli companheira incans vel e eternamente otimista Seu apoio incondicional estimula a supera o das dificuldades enquanto os obst culos ficam menores quando n o estamos s s Agrade o ao Allan ao Christian ao Willian e ao Ronnie meus filhos por estarem sempre presentes Agradeco imensamente a todos que me apoiaram em mais essa empreitada Sum rio T dHEREOGUCSHO SEE ARENA Ra RO TR RR RR APR
28. Sul para viabilizar o uso da inform tica dentro das escolas daquele estado Telecentro um Projeto de uso intensivo da tecnologia da informa o cujo objetivo principal organizar uma rede de unidades de m ltiplas fun es que permita s pessoas adquirirem autonomia tecnol gica b sica e privacidade a partir do Software Livre 20A vers o traduzida da carta enviada pelo MIT bem como sua vers o origjnal em ingl s pode ser acessadas na URL http www softwarelivre gov br noticias Carta MIT 210 lan amento desse projeto foi antecipado em artigo publicado pelo Instituto Nacional de Tecnologia IT e pode ser acessada na URL http www iti br twiki bin view Main PressRelease2005Mar29A Mais informa es sobre esse projeto podem ser obtidas na URL http redeescolarlivre rs gov 3Mais informa es sobre Telecentros podem ser obtidas na URL http www idbrasil gov br docs telecentro docs telecentro o que e 14 3 4 Sistema Operacional GNU Linux O GNU Linux n o tem suas origens no projeto GNU fruto da iniciativa de Linus Torvalds No in cio dos anos 90 enquanto estudante de inform tica na Universidade de Helsinki Linus come ou a desenvolver um sistema baseado no minix um SO acad mico para rodar em micros compat veis com a linha PC Logo ap s divulgar os fontes dos seus programas na Internet passou a receber diversas contribui es e em outubro de 1991 lan ava a primeira vers o do SO GNU Li
29. a distribui o de Software Livre para quase todas as necessidades levantadas As ferramentas escolhidas foram OpenOffice Pascal MySQL Anjuta Quanta C e PHP Para a disciplina de Desenvolvimento de Programas e Sistemas Integrados que previa a utilizac o de uma ferramenta integrada para o desenvolvimento semelhante ao Delphi ou ao Visual Basic j havia um posicionamento do grupo favor vel escolha do Kylix 3 Como havia grande tend ncia no desenvolvimento de aplica es visuais para sistemas propriet rios utilizando aquelas ferramentas buscava se assegurar certo grau de compatibilidade tamb m no GNU Linux para ampliar as 38 perspectivas profissionais do t cnico O Kylix um Software Propriet rio feito para executar em GNU Linux semelhante ao Delphi que executam no Windows Em princ pio os programas desenvolvidos em qualquer uma dessas ferramentas poderiam ser portados convertidos para a outra facilitando a migra o de um sistema operacional para outro Essa portabilidade permitia o reaproveitamento de grande parte do c digo das aplica es migradas e diminuiria as necessidades quanto a reciclagem dos programadores Havia a promessa da Borland ULBRICH 2001 em liberar o c digo fonte do Kylix o que favoreceria sua ampla utiliza o no mundo livre a exemplo do que aconteceu com Interbase Entretanto somente algumas vers es com recursos limitados foram liberadas para download
30. aga lo necess rio verificar se existe espa o suficiente para este tipo de instala o FA A UM BACKUP E aconselh vel fazer uma c pia de seguran a de seus documentos mais importantes antes de fazer a instala o pois modifica es no sistema podem causar danos aos arquivos 7 Ativando o Programa Instalador Instala o em computadores sem Sistema Operacional Lab25 Utilizar este procedimento para instalac o Reinicie o computador com a fun o de boot pelo CD ativada na BIOS e insira o CD de instala o do Conectiva Linux no drive de CD ROM Siga os procedimentos do item 5 Instala o a partir do Microsoft Windows Insira o CD de instala o do Conectiva Linux no drive de CD ROM e aguarde Se detec o autom tica estiver ativa uma janela chamada autorun ser aberta automaticamente Selecione o idioma de sua prefer ncia O sistema ser reiniciado automaticamente para carga do programa instalador dando in cio a instala o da modalidade Conectiva Linux 7 0 Desktop Edition Provavelmente n o ser mostrada a tela de op es do item 5 Instala o a partir do MS DOSG Insira o CD de instala o do Conectiva Linux no drive de CD ROM Digite os seguintes comandos para criar um disquete de inicializa o supondo que D seja o seu drive de CD ROM Cd D gt cd dosutils D dosutils gt rawrite Enter disk image source file name images boot img Enter target diskette driv
31. al que antes de iniciar essa tarefa seja efetuada a an lise dessas diretrizes para identificar as compet ncias que devem compor o plano A Educa o Profissional fundamental na forma o da for a de trabalho do Pa s regulamentada a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9394 de 20 12 96 complementada pelo Decreto n 2 208 de 17 04 97 reformado no Governo do Presidente Luiz In cio Lula da Silva pelo Decreto n 5 154 de 23 07 04 6 Segundo essa legisla o a Educa o Profissional compreende o ensino de compet ncias e habilidades para exerc cio das profiss es t cnicas dividida em tr s n veis b sico t cnico e tecnol gico O n vel b sico corresponde ao ensino profissionalizante n o formal e n o sujeito a regulamenta o curricular O n vel t cnico subordinado s diretrizes curriculares pr prias Resolu o CEBO4 99 tem como pr requisito estar cursando ou ter conclu do o ensino m dio J o ensino profissional de n vel ecnol gico como equipara se ao ensino de n vel superior est sujeito s mesmas normas daquele O Ensino profissional de n vel t cnico ao qual est relacionado este trabalho tem como objetivo principal suprir as necessidades do mercado de trabalho com m o de obra t cnica qualificada Al m disso cabe citar sua import ncia social quanto a oportunizar a laborabilidade aos jovens que n o tem acesso ao n vel universit rio A Lei
32. ala o de diversos programas que voc poder utilizar no Conectiva Linux 7 0 A Instala o Padr o j vem pr selecionada Essa op o inclui os programas mais utilizados em computadores pessoais Caso voc n o queira manter a instala o padr o mova o cursor do mouse para o menu de ajuda no canto esquerdo da tela e obtenha informa es como proceder na escolha de outro perfil 15 Particionando o Disco R gido HD Depois de selecionado o Perfil de Instala o o instalador ir automaticamente particionar o disco r gido HD ou seja ir dividir o espa o do HD de seu computador para atender as necessidades do Conectiva Linux 7 0 Se voc j possui outro sistema operacional instalado em sua m quina aparecer na tela na janela de particionamento autom tico a mensagem n o h parti es livres suficientes N o se preocupe Isso significa que o instalador ir dividir automaticamente o espa o do disco r gido entre o Conectiva Linux 7 0 e algum outro sistema operacional para que ambos possam funcionar de maneira eficiente O pr prio instalador ir definir a quantidade de espa o necess ria para instalar o novo sistema em sua m quina Lab25 Selecionar a op o For ar particionamento manual para permitir o redimensionamento da parti o principal do Linux e atentar para as orienta es em sala Particionamento manual Se por algum motivo o instalador n o pode fa
33. alculada a m dia aritm tica entre a receita prevista caso todos os 72 alunos conclu ssem o curso e a receita que teria sido obtida se somente 44 alunos tivessem ingressado no curso Software Custo unit Quant Custo total Windows XP Office XP 1 R 3 139 00 50 R 156 950 00 Microcomputador b sico 2 proc AMD 128 MB mem R 1 800 00 50 R 90 000 00 Custo parcial R 4 939 00 R 246 950 00 1 Palestra Software Livre O Novo Paradigma amp os novos desafios do profissional ministrada por Paulo Michelazzo no Encontro Mineiro de Software Livre mar 04 Arquivo dispon vel na URL www michelazzo com br 2 Pre o m dio estimado com base em consulta realizada em diversos fornecedores de hardware www columbiacomputadores com br www digystore com br www compubras com Receita estimada 3 Custo p aluno Alunos Receita total In cio do curso fev 2002 R R 2 340 00 72 168 480 00 Final do curso jun 2003 R 2 340 00 44 R 102 960 00 Receita m dia obtida R 135 720 00 3 Custo do curso 18 parcelas de R 130 00 Anexo A Quadro 6 1 Estimativa de Custos dos Laborat rios x Receita 35 Al m disso a voca o para a rea educacional do Software Livre evidenciada no cap tulo 5 criava possibilidades enormes de aprendizado e desenvolvimento dos t cnicos Atrav s do SL eles aprendem como executar determinada tarefa e
34. bui o As distribui es s o elaboradas por entidades ou empresas visando atender determinadas necessidades dos usu rios criando diferenciais t cnicos e comerciais Algumas distribui es s o mais complexas voltadas para usu rios com maior experi ncia enquanto outras procuram agregar produtos e funcionalidades que facilitem sua instala o e opera o tornando as mais amig veis Existem muitas distribui es atualmente e n o param de surgir novas a cada dia Isto fruto das liberdades do SL copiar modificar redistribuir etc As mais expressivas s o Red Hat Americana A mais utilizada atualmente orientada para o mercado corporativo Fedora Tamb m americana derivada da Red Hat para continuar visando tamb m o mercado de usu rio final Mandrake Francesa e SuSE Alem recentemente adquirida pela Novell e Conectiva Brasileira recentemente adquirida pela Mandrake e Slackware Americana a 1 distribui o GNU Linux Voltada para experientes Debian Americana e Kurumin Brasileira visando a dissemina o do GNU Linux atrav s da simplicidade de instala o e uso 16 4 Curso T cnico em Inform tica no Col gio XXV de Abril A partir do ano 2000 o processo de informatiza o das empresas da regi o se acentuou sinalizando uma demanda crescente por t cnicos em inform tica que n o encontrava disponibilidade local de m o de obra qualificada Fato constata
35. configura o abrangente pode exitir algum dispositivo que o instalador n o conseguiu detectar automaticamente Voc poder configura lo ap s a instala o com o aplicativo Linuxconf 25 0 Novo Sistema Agora que a instala o est conclu da voc pode come ar a utilizar o Conectiva Linux 7 0 e personalizar seu computador Retire o CD de instala o e reinicie o computador A primeira tela que vai encontrar ser a do gerenciador de inicializa o escolhido GRUB ou LILO Escolha o Conectiva Linux 7 0 com as teclas direcionais e pressione Enter para continuar Se voc n o usar as teclas direcionais em 15 segundos o gerenciador ir automaticamente dar in cio ao Conectiva Linux 7 0 26 Gerenciador de Login KDM Ap s iniciar o Conectiva Linux 7 0 surgir uma janela chamada Gerenciador de Login Nela voc dever selecionar o usu rio clicando no ping im com seu nome e digitar a senha de acesso 27 KDE O ambiente padr o do Conectiva Linux 7 0 O ambiente gr fico escolhido como padr o pela Conectiva o KDE por ter uma interface muito f cil e intuitiva Para acessa lo selecione KDE no Gerenciador de Login e clique no bot o ir O projeto KDE foi fundado em outubro de 1996 e lan ou a primeira vers o do K Desktop em julho de 1998 O K do KDE n o significa nada ele a o caractere do alfabeto latino que vem justamente antes do L de Linux Foi escolhido porque o KDE roda tamb m em outros s
36. da placa ou selecionar uma placa diferente da sua voc mesmo dever fazer a sele o manualmente Clique no item selecione a placa de v deo manualmente e procure pelo nome de sua placa Se voc n o encontrar o modelo de sua placa ent o selecione o drive Vesa que por ser gen rico provavelmente estar de acordo com a sua placa Terminada a sele o passe para a pr xima tela 19 Sele o do Monitor Nesta tela voc deve indicar a marca e o modelo do monitor que possui Use a barra de rolagem situada ao lado direito da tela para encontrar o nome do fabricante Agora clique no sinal ao lado do nome da empresa para abrir uma lista com todos os modelos fabricados por ela Selecione o nome de seu monitor e passa para a pr xima tela Obs Se o seu monitor n o estiver listado voc pode escolher um modelo similar do mesmo fabricante Tamb m pode optar por um monitor gen rico Recomendamos a op o Generic 8514 Compatible para monitores de modelos novos ou o Generic Monitor para os de modelo mais antigos 20 O Superusu rio ou Root O Superusu rio utiliza a chave root que a chave de administra o do sistema Ele possui acesso exclusivo e somente ele poder fazer altera es no sistema Por uma quest o de seguran a o root o nico que tem permiss o para instalar e remover programas criar novos usu rios configurar os perif ricos dentre outras fun es Este proce
37. da programa o visual Tomadas de decis o Sub rotinas Passagens de par metros e Processamento de arquivos Utiliza o de vetores unidimensionais e bidimensionais Procedures relacionadas a eventos onclick oncreate onmove onclose ondblclick etc 2 4 Desenvolvimento documenta o e instala o de sistemas Escolher os m todos de acesso a banco de dados mais adequados Aplica o dos conceitos de elabora o de aplica es visuais Banco de dados Cria o de uma base de dados Principais m todos de acesso a Banco de dados e Manipula o de um banco de dados Relacionamento entre tabelas de um banco de dados Acessos a um servidor de banco de dados em rede Elabora o de documenta o e manuais para o usu rio Prepara o dos procedimentos de instala o da aplica o 2 5 Banco de dados Conhecer t cnicas de gerenciamento de Banco de Dados Administra o de dados Conceitos b sicos de SGBD Modelagem de dados Cria o de banco de dados e tabelas Relacionamento entre tabelas Normaliza o SQL 2 6 Especifica o de Sistemas Conhecer t cnicas de especifica o de sistemas Analisar as caracter sticas de determinada atividade Definir o escopo de atividade a ser automatizada Interpretar o projeto do sistema Analisar e projetar Bancos de Dados Estabelecer cronogramas Interpreta o de fluxogramas e DFD Introdu o a elabora o de documenta o de aplica es 3 Desenvol
38. de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB n 9 394 96 LEI FEDERAL 9394 96 disp e no artigo 39 A educa o profissional integrada s diferentes 300 Anexo F fornece uma rela o completa da legisla o pertinente ao Ensino Profissional 31 formas de educa o ao trabalho ci ncia e tecnologia conduz ao permanente desenvolvimento de aptid es para a vida produtiva Contudo instituir um curso profissionalizante n o assegura o atingimento desses objetivos E fundamental que as escolas estejam engajadas na efetiva forma o profissional que atenda as necessidades da comunidade acompanhando as evolu es sociais e tecnol gicas atrav s da permanente revis o dos conte dos e objetivos do treinamento No parecer CNE CEB n 16 99 Parecer 16 99 que prop e as diretrizes b sicas para a educa o profissional de n vel t cnico s o consideradas premissas b sicas e As diretrizes devem possibilitar a defini o de metodologias de elabora o de curr culos a partir de compet ncias profissionais gerais do t cnico por rea E cada institui o deve poder construir seu curr culo pleno de modo a considerar as peculiaridades do desenvolvimento tecnol gico com flexibilidade e a atender as demandas do cidad o do mercado de trabalho e da sociedade Nessa constru o fundamental que a escola procure conciliar as demandas identificadas de m o de obra sua voca o institucional e s
39. de aliado em prol da ado o do Software Livre Apesar de ter a op o de usar Software Livre a maior parte dos usu rios de micro inform tica prefere continuar usando o Windows em seus micros pessoais Fica mais grave ainda por que esses usu rios n o usam apenas o sistema operacional pois isso n o faria sentido Utilizam tamb m diversos programas propriet rios para suas necessidades sem o menor sentimento de culpa S o poucos os que se aventuram na jornada da migra o O OpenOffice contribui significativamente para romper as resist ncias permitindo que o interc mbio das informa es dos 40 usu rios entre essas duas plataformas Para isso o OpenOffice disp e de vers es de seus programas tanto para GNU Linux quanto para Windows Atualmente a institui o conta com 4 laborat rios al m das salas de estudo somando 135 microcomputadores baseados somente em Software Livre Um dos laborat rios utilizado no curso t cnico explora a tecnologia do servidor de terminais na qual s o utilizados equipamentos obsoletos para atuar como terminal de um microcomputador com maior capacidade Essa solu o permite utilizar aplica es gr ficas que exigem bons recursos de hardware a baixo custo criando a ilus o para o usu rio de que o equipamento que ele tem na frente um micro de ltima gera o Sem d vida h muito que aprender e tamb m h muito que aprimorar na utiliza o do Software Livre principalme
40. de curricular e a forma o de t cnico Outro aspecto que tamb m p de ser observado na grade curricular Anexo B o privilegiamento da rea de an lise de sistemas Nesse curr culo contavam cinco disciplinas voltadas para 21 an lise e projeto de sistemas num total de 360 horas aula enquanto as tr s disciplinas orientadas programa o de computadores previam apenas 240 horas aula Al m disso as disciplinas de Administra o e Gerenciamento da Informa o e An lise Estruturada de Sistemas foram programadas para o primeiro semestre enquanto as disciplinas de programa o somente seriam ministradas a partir do segundo semestre do curso Dessa forma ao inv s de introduzir primeiramente os conhecimentos b sicos a n vel de programa o para depois aplicar as disciplinas de an lise o curso apontava para a forma o de analista programador iii Uso de software n o legalizado Uma quest o importante que foi evidenciada somente durante o andamento do curso estava relacionada ao uso de recursos n o legalizados nos laborat rios Nenhum dos software utilizados tinham sido adquiridos legalmente e portanto a institui o n o tinha suas respectivas licen as de uso Essa situa o conflitava com a orienta o fornecida aos futuros t cnicos de exercerem sua profiss o de acordo com os princ pios tico profissionais e criava constrangimento para os professores os quais n o tinham argumen
41. dimento evita interven es desordenadas de outros usu rios e garante a integridade do sistema Lab25 Para definir a senha do superusu rio v ao item defini o da senha de root e digite no campo senha a senha 123456 Ridigite a mesma senha no campo confirma o 21 Configura o de Usu rios Nessa mesma tela voc poder definir os usu rios que ir o utilizar o computador no qual voc est instalando o Conectiva Linux O sistema permite que mais de uma pessoa trabalhe em reas contas personalizadas Cada usu rio do mesmo computador ter uma senha e poder configurar sua rea de trabalho conforme preferir No espa o Cria o de Usu rios digite seu nome completo O campo nome de acesso ser preenchido automaticamente Abaixo nos campos senha e confirma o digite uma senha A senha deve ter no m nimo seis caracteres que podem ser tanto letras e n meros Clique em criar usu rio para poder concluir a cria o da conta e limpar os campos para inserir informa es sobre outro usu rio Voc pode criar quantos usu rios quiser 22 Configura o do gerenciador de inicializa o GRUB Esta tela ir configurar o menu gr fico que ativa os sistemas operacionais instalados em seu computador e permite que voc escolha com qual deles deseja trabalhar caso voc tenha mais de um Por ser pr tico e f cil e utilizar o GRUB foi escolhido como gerenc
42. do pela pr pria AIE na busca de elementos para suprir suas necessidades quanto manuten o e opera o dos laborat rios de inform tica e da rea administrativa Esse panorama associado a inexist ncia de cursos na rea apontava para um segmento inexplorado com grande car ncia de alternativas educacionais Baseada nessa conjuntura a dire o do Col gio XXV de Abril resolveu instituir o Curso T cnico em Inform tica a partir de 2002 conforme projeto dispon vel secretaria da AIE vide folheto publicit rio no Anexo A A proposta do curso objetivava a forma o de profissionais qualificados no uso das novas tecnologias planejamento estrutura o e implanta o de sistemas ligados inform tica e sua linguagem O t cnico formado deveria ter compet ncias para Dar suporte t cnico no uso e manuten o de equipamentos de computadores Instalar e configurar computadores isolados ou em rede perif ricos e software Auxiliar no projeto implanta o e supervis o de arquitetura de redes e tipos servi os e fun es de servidores Implantar bancos de dados e arquivos Atuar em parceria com outros profissionais da inform tica como analistas de sistemas O curso compreendia uma carga hor ria de 1080 horas em sala e 108 horas 10 de est gio supervisionado a ser desenvolvido durante 18 meses A estrutura curricular das disciplinas detalhada no Anexo B cobria as seguintes reas Programa
43. dores 1 1 Introdu o a inform tica e Internet Homogeneizar os conhecimentos sobre inform tica posicionar os alunos em rela o ao estado da arte Sedimentar conceitos b sicos para os demais m dulos Propiciar a utiliza o dos aplicativos da su te OpenOffice planilha editor de texto e elabora o de slides Inform tica b sica Conhecer antecedentes hist ricos do momento tecnol gico da rea de inform tica para posicionamento no presente e futuro do mercado de trabalho Conhecer a arquitetura b sica dos computadores Identificar os componentes dos computadores e seus perif ricos Identificar os relacionamentos entre os diversos componentes dos computadores Identificar os elementos b sicos da computa o Conceitos b sicos bit byte arquivos Conhecer e operar sistemas de numera o decimal bin rio hexadecimal Identificar os tipos de software e suas aplica es Conhecer as principais caracter sticas e diferen as entre principais Sistemas Operacionais Obter no es sobre os processo de elabora o e execu o de programas Identificar a import ncia e aplicabilidade dos programas utilit rios na manuten o dos sistemas Identificar as caracter sticas dos software s aplicativos Internet Identificar os servi os oferecidos via Internet www Navegadores mozilla konqueror netscape etc Utiliza o de e mail Diferenciar sites pessoais comerciais e portais Utilizar softwar
44. e a Please insert a formatted diskette into drive into drive A and press ENTER 8 Escolhendo a op o de instala o Lab25 Selecionar a modalidade Conectiva Linux 7 0 Desktop Edition VESA Graphics Driver para manter compatibilidade Assim que o computador for reinicializado o monitor deve ficar escuro durantes alguns segundos at que seja ativada a Tela do modo de instala o Ela permite que voc escolha qual modo do Conectiva Linux dever ser instalado Para continuar a instala o selecione a op o de sua prefer ncia e pressione a tecla Enter Se em 30 segundos voc n o pressionar a tecla Enter nem mudar de op o o programa instalador automaticamente ir come ar a instalar a vers o pr selecionada GRUP version 0 5 95 636K lower 31744k upper memory Conectiva Linux 7 0 Desktop Edition Conectiva Linux 7 0 Desktop Edition VESA Graphics Driver Conectiva Linux 7 0 Desktop Edition Text Interface Conectiva Linux 7 0 Desktop Edition Expert Conectiva Linux 7 0 Desktop Edition With modules disk Conectiva Linux 7 0 Server Edition Conectiva Linux 7 0 Server Edition VESA Graphics Driver Use the and keys to select which entry is highlighted Press enter to boot the selected OS e to edit the Commands before booting o c for a command line The highlighted entry will be booted automatically in 27 9 Conhecendo o Programa Instalador do Conectiva Linux 7 0
45. e o Esta opera o irregular fica mais evidente no momento em que o usu rio solicita a instala o de algum software para atender suas necessidades espec ficas e isso n o acarreta qualquer revis o no pre o do produto comercializado Para entender melhor o Software Livre preciso tamb m entender o conceito oposto o de Software Propriet rio Ambos derivam de trabalho criativo cujo resultado o software pertence ao autor que para garantir seus direitos registra o copyright Assim ele torna p blico que possui propriedade sobre determinada obra Ent o dependendo das permiss es de uso concedidas pelo autor aos usu rios do software que ele ser considerado livre ou propriet rio Essas permiss es s o definidas em licen as que acompanham os programas O Software Livre caracteriza se por licen as que visam assegurar a liberdade do usu rio enquanto o software propriet rio vem com licen as que restringem o uso e 8 privilegiam os direitos do desenvolvedor Existem v rias licen as que podem ser aplicadas para tornar um Software Livre Pode se dizer que a mais importante a Generic Public Licence GPL Licen a P blica Geral desenvolvida pela FSF que al m de garantir protege as 4 liberdades j citadas A GPL um conjunto de termos destinados a proteger o software com Copyleft evitando assim que qualquer pessoa possa se apoderar dos seus c digos e torn lo novamente propriet rio Para agregar
46. e para a transfer ncia de arquivos entre computadores remotamente interconectados Analisar tend ncias na Internet Utiliza o de Su te para escrit rio OpenOffice 1 2 Hardware Montagem e configura o de microcomputadores Arquitetura de microcomputadores Componentes e conceitos Montagem de microcomputadores Instala o de SO Configura o dos recursos e Identificar os tipos de microcomputadores e suas aplica es desktops notebooks handrelds e palmtops e Identificar os componentes f sicos dos microcomputadores placas monitores mouse teclados mem rias cabos gabinetes e Arquitetura de processadores CISC x RISC e caracter sticas dos principais processadores Identificar as arquiteturas de barramento interno ISA PCI AGP etc Identificar as portas de comunica o usb paralela serial Montagem de microcomputadores e Configura o de setup e Instala o de sistema operacional Linux 1 3 Sistemas Operacionais Linux b sico e interface gr fica Dissemina o do conceito e import ncia do Software Livre Conceitos b sicos sobre Linux Utiliza o de Interface gr fica Aplicativos e utilit rios comuns e Conceitua o de Software Livre Tipos de licen a Conceitua o sobre Linux Oque Como surgiu Oque uma distribui o Linux Principais distribui es Distribui o adotada para o curso e Apresenta o das principais interfaces gr ficas KDE Gnome
47. educacionais e instalada a Faculdade de Filosofia Ci ncias e Letras de Itarar FAFIT com os cursos de Pedagogia e Letras Na d cada de 90 com a estrutura j consolidada foi criada a Faculdade de Ci ncias Cont beis e Administrativas de Itarar FACIC e o Col gio XXV de Abril este voltado para a educa o profissional de n vel t cnico INFORMATIVO 2003 importante salientar o pioneirismo e perseveran a dos fundadores dessa Associa o que conseguiram enfrentar e superar as dificuldades ao longo desses trinta anos tornando a uma refer ncia educacional na regi o Atualmente a AIE conta com cursos de gradua o em Associa o ltarareense de Ensino AIE localizada Rua Jo o Batista Veiga n 1725 ltarar SP Para mais informa es acessar a URL http www fafitfacic com br 4 Pedagogia Letras Ci ncias Cont beis Turismo Administra o Geral Administra o Agroneg cios e Direito No n vel t cnico s o oferecidos os cursos de T cnico em Inform tica Auxiliar e T cnico em Enfermagem e T cnico em Meio Ambiente Alunos de 36 munic pios vizinhos deslocam se diariamente at ltarar para frequentarem esses cursos principalmente atrav s da frota de nibus pr pria INFORMATIVO 2003 A estrutura da AIE compreende ainda Centro de Ensino Pesquisa e Extens o Universit ria CEPEX que promove diversos cursos de P s Gradua o FacicJR empresa Junior constitu da exclus
48. emonstrar atrav s de casos concretos a disponibilidade de alternativas n o propriet rias que apresentam excelentes resultados Caso contr rio essa pr tica ilegal vai continuar mesmo que de forma consciente O Software Livre que engloba boa parte dessas alternativas al m de contribuir significativamente para a reorienta o comportamental dos usu rios de Tl oferece excelentes op es para as mais variadas solu es propriet rias Este trabalho aborda analiticamente as etapas que levaram a utiliza o do Sistema Operacional GNU Linux 4 como plataforma operacional do Curso T cnico em Inform tica do Col gio XXV de Abril e analisa os benef cios que o Software Livre agrega Educa o Profissional O estudo visa tamb m demonstrar que na rea Software um conjunto de programas de computador e Software Propriet rio corresponde a uma categoria de programas com restri es comercializa o e principalmente ao uso Como o c digo fonte n o liberado pelos propriet rios o software desta categoria tamb m n o contempla qualquer possibilidade do usu rio poder efetuar modifica es Software Livre representa uma categoria de programas que n o apresentam restri es quanto ao uso modifica es ou distribui o Um dos requisitos para um software poder ser considerado livre a disponibilidade do c digo fonte dos programas ou seja qualquer pessoa pode ter acesso aos dados originais do software
49. ento aberta a desenvolvedores interessados e motivados em cooperar Essa participa o pode ocorrer em diversos n veis onde desenvolvedores experientes exercem a fun o de lideres de diversos programadores distribuindo e coordenando tarefas A frequente disponibiliza o de vers es de teste aumenta a agilidade do desenvolvimento e nas corre es e Se um bug encontrado n o h necessidade de esperar pelo autor para corrigi lo Como o c digo fonte est dispon vel prov vel que algu m da comunidade de usu rios e desenvolvedores ajude na resolu o do problema Se um programa n o atende s necessidades do usu rio ele pode ser alterado SBug erro em um programa de computador 11 e Pluralidade de id ias enriquece significativamente o software Essas vantagens associadas ao baixo custo sem d vida vem estimulando a ado o do SL em v rios setores da sociedade Inclusive devido a forte tend ncia atual de alguns Governos Estaduais e Municipais de importantes empresas e sobretudo do Governo Brasileiro em adotar Software Livre os concorrentes tem procurado evidenciar outros aspectos que possam reverter esse quadro Preocupados com a perda do monop lio afirmam que o Custo Total de Propriedade TCO do Software Livre seria maior que o TCO de um Software Propriet rio com a mesma finalidade IDC 2002 alegando que custos do treinamento de t cnicos para o Software Livre s o maiores
50. esposta a um consulta sobre a utiliza o de Software Livre no projeto PC Mais informa es sobre essa pesquisa podem ser obtidas na URL http www idigital fea usp br idigital 18Esta noticia pode ser obtida na URL http www softwarelivre gov br noticias noticia 2 20040604 view 19Esta noticia pode ser obtida na URL http www softwarelivre gov br noticias softex view 13 Conectado afirmam Contudo importante ressalvar que existe um outro e gigantesco benef cio em potencial no longo prazo Existe um grande potencial de aprendizagem no uso de Software Livre que n o existe no Software Propriet rio Se o c digo fonte propriet rio oculto da popula o em geral Este fato tira desta popula o uma grande oportunidade de aprendizado Quando o c digo fonte aberto e existe uma comunidade que aceita contribui es de melhorias ao ambiente ou de novos aplicativos ent o tudo isto tamb m aberto ao mundo ou pelo menos ao mundo com acesso Isto representa uma base global gratuita de suporte e educa o 20 No Brasil h v rios projetos importantes na rea educacional com vistas principalmente inclus o digital dos quais citamos alguns PC Conectado um dos projetos mais recentes do Governo Federal e visa beneficiar familias de baixa renda 3 a 10 sal rios m nimos na aquisi o de microcomputadores Rede Escolar Livre desenvolvido no Estado do Rio Grande do
51. iS ap epenjnJjs3 asi euv ov5eulloJu ep ojusureDuaJar a OP PASIUILIPY purayu ved oeSeure 604g ap V1007 oe5eure1bo4g ap suabenbur SreuopeJad seuiajsig s mum sojuauoduio Iu v3oH VOuv2 euotsstjO44 CDILUQUODI 0DOS 0 X3qU0 saJopejnduioj ap oe5eziueb1o a vumagnbiy SeulajsIs ap asijeuy Sa10pe3nduio2 ap oe3eur 160g USUI TUO O op Pol Anexo C Plano de aula da disciplina Sistemas Operacionais III PLANO DE CURSO PERIODO LETIVO 2003 1 SEMESTRE Curso T CNICO EM INFORM TICA DISCIPLINA SISTEMAS OPERACIONAIS III Aulas Semanais 02 Carga Hor ria Semestral 40 h a Professor NEUMAR ALBERTI WILDNER Ementa Introdu o ao Sistema Operacional Linux Instala o e configura o de Linux Bibliografia B sica 1 Tanenbaum A S Operating Systems Design and Implementation Amsterdam P Hall 1987 Norton Peter Guia completo do Linux S o Paulo Berkeley 2000 Wirzenius Lara Guia do Administrador de Sistemas Linux S o Paulo Conectiva 1998 e book tradu o da Conectiva Inform tica Conte do Program tico do Per odo Instala o e configura o do Linux em equipamentos com outro sistema instalado Conviv ncia com outros sistemas no mesmo equipamento Uso e configura o dos recursos do ambiente gr fico Administra o de contas Gerenciamento de arquivos e diret rios Visualiza o e execu o de processos Instala
52. iador de inicializa o padr o do Conectiva Linux 7 0 Para usu rios que prefiram um gerenciador de inicializa o com interface modo texto a Conectiva apresenta o LILO no qual o nome do sistema a ser utilizado deve ser digitado pelo usu rio Se voc j possui um gerenciador de inicializa o e n o deseja substitu lo deve clicar na op o nenhum Depois de escolher o gerenciador de inicializa o clique em pr ximo para dar continuidade instala o Lab25 Manter a op o pr configurada GRUB no Registro Mestre de Inicializa o MBR 23 Disquete de Emerg ncia Agora voc tem a op o de criar um disco de boot Esse disco ir armazenar arquivos de configura o do Linux e poder ser utilizado em caso de emerg ncia Assim caso voc se depare com algum problema ao iniciar seu computador e o GRUB n o surgir na tela o disquete poder ser usado para acessar Linux e corrigir o problema Para a cria o de um disco boot voc dever inserir um disquete vazio no computador e clicar no bot o sim Assim que o instalador terminar de fazer a grava o dos arquivos retire o disquete de boot do computador N o esque a de identifica lo A grava o de um disco de emerg ncia ser desnecess ria em n vel de laborat rio 24 Instala o Conclu da Parab ns Voc concluiu a instala o do Conectiva Linux 7 0 em seu computador Apesar de todos os esfor os para uma
53. ido HD 4 13 9elecao do Kernel ety en P Rene 4 14 Instala o Autom tica do Sistema 4 15 Sele o da Placa de VIOGD oco Esse ideae sa ptos Bep do nata 4 16 Sele o do MONO nda oeste tt ore em Ends En Eck BARES ARTE 5 17 0 Superusu rio ou ODD de oontra epe perra educat du Ro TRIN 5 18 Configura o de Usu rios 5 19 Configura o do gerenciador de inicializa o GRUB 5 20 Disquete de Emerg ncia rena 5 27 Instala o Gonelufd a cuc Pe Der te et ton re petes 5 22 0 NOVO Sistema cede tercer etre p ovk Detur cepa der p RE EEA 6 23 Gerenciador de Login KDM 6 24 KDE O ambiente padr o do Conectiva Linux 7 0 6 25 Como DESTICA iint etr etr RERO teta t Pe atre a iMd 6 4 Introdu o Este guia foi elaborado com base no Guia R pido de Instala o do Conectiva Linux para orientar a instala o do Sistema Operacional Conectiva Linux 7 0 nos laborat rios de inform tica do Col gio XXV de Abril como exerc cio pr tico e objetivo a ser desenvolvido pelos pr prios alunos do curso T cnico de Inform tica na disciplina de Sistemas Operacionais Foram acrescentadas algumas dicas objetivas caixas de texto em cinza com t tulo Lab25 voltadas especificamente para os equipamentos dos laborat rios o que n o impede que este guia possa ser utilizado para a instala o em outros equipamentos desde que com as devidas adequa
54. isponibiliza o da informa o na sociedade do conhecimento Software Livre Legisla o competente 5 Matriz Curricular j Carga Hor ria Areas de Compet ncia Disciplinas 3o sem total Introdu o a inform tica e Internet Hardware Montagem e Configura o de microcomputadores Sistemas Operacionais Linux B sico e Interface gr fica Arquitetura e Opera o EE de Computadores Sistemas Operacionais Linux Intermedi rio Sistemas Operacionais Linux Avan ado Redes de Comunica o de Dados B sico Redes de Comunica o de Dados Avan ado L gica de Programa o Algoritmos Linguagem de Programa o Avan ada Desenvolvimento de Especifica o de Sistemas Sistemas Desenvolvimento de programas Desenvolvimento documenta o e instala o de sistemas Banco de Dados Desenvolvimento de Desenvolvimento de home pages e Web Design Solu es integradas Internet Desenvolvimento de aplica es com bancos de dados para Internet Contexto S cio Econ mico Profissional Total da carga hor ria em sala 360 360 360 1080 Est gio Profissional Est gio externo obrigat rio 110 110 Total da carga hor ria 380 360 470 1190 tica profissional Anexo F Legisla o sobre o Ensino de N vel T cnico Al m da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9394 de 20 12 96 complementada pelo Decreto n 2 208 de 17 04 97 reformado no Gover
55. istemas Unix O Conectiva Linux 7 0 traz a vers o 2 1 do KDE 28 Como Desligar No Gerenciador de Login clique em Desligar o Computador e depois clique em Ok O sistema leva alguns segundos para ser desativado Enquanto isso voc poder ver algumas linhas mostrando os dispositivos sendo desligados Voc poder desligar o computador com seguran a quando a express o power down aparecer na tela Anexo E Projeto Curso T cnico em Inform tica baseado em Software Livre COL GIO XXV DE ABRIL CURSO T CNICO EM INFORM TICA PLANO DE CURSO Justificativa As exig ncias requeridas do profissional de TI s o cada vez mais complexas Al m de conhecer v rias maneiras de realizar uma tarefa selecionar a tecnologia mais adequada necess rio tamb m acompanhar a constante evolu o tecnol gica e as tend ncias de crescimento do setor Objetivo Propiciar compet ncias para aplicar tecnologia da informa o de acordo com as necessidades apresentadas pelo mercado P blico Alvo Candidatos interessados em ingressar no mercado de Inform tica ou profissionais da rea que pretendam habilitar se em n vel t cnico Requisitos de Acesso Estar cursando ou ter conclu do o Ensino M dio Participa o em prova de conhecimento do Ensino M dio nfase Utiliza o de ambiente operacional Linux Qualifica o de t cnicos baseados em plataformas abertas Prepara o para provas de certifica o LPI
56. ivamente por alunos da Institui o e destinada a oportunizar atividades de est gio na elabora o e execu o de projetos para empresas entidades e comunidade em geral FacicTur ag ncia escola de turismo com atua o plena no atendimento dos servi os relacionados ao segmento tur stico e que viabiliza excelente oportunidade de est gios aos alunos na rea de agenciamento e transporte tur stico Laborat rio de inform tica para os cursos de gradua o contendo 40 microcomputadores Biblioteca contendo mais de 10 000 volumes e ampla sala de estudos com diversos computadores disposi o dos alunos para elabora o de pesquisas e trabalhos 3 Conhecendo o Software Livre 3 1 Coment rios Iniciais Toda a atividade econ mica est relacionada ao resultado financeiro que ela pode ou deve gerar Este fator preponderante para a sobreviv ncia dos empreendimentos e subsist ncia de quem deles dependa Na rea da inform tica isso n o diferente O desenvolvimento de programas para computador tamb m chamados de software envolve custos com instala es equipamentos analistas programadores etc E natural ent o que os desenvolvedores sejam remunerados por essas atividades Aliado a esse aspecto econ mico vem a quest o da propriedade intelectual Os autores de obras liter rias categoria na qual est o inclusos os software det m automaticamente os direitos sobre suas obras independente de copyright
57. j est pr selecionada basta pressionar a tecla Enter para dar continuidade ao processo 11 Configura o do mouse A pr xima tela ir configurar o mouse caso ele n o tenha come ado a funcionar automaticamente com a ativa o do instalador Portanto se o mouse j estiver ativo voc pode prosseguir clicando no bot o pr ximo Para configurar o mouse voc ir trabalhar na rea de sele o sobre o campo selecionar mouse manualmente Primeiro localize na lista o nome de seu mouse sempre utilizando as teclas direcionais se n o souber o nome selecione Gen ric Mouse serial Lab25 Selecionar Generic Mouse serial Em seguida com a tecla TAB selecione o bot o tentar configura o e pressione Enter Isso far com que uma janela de teste se abra Deslize o mouse em movimentos circulares e observe se o cursor seta segue os movimentos pela tela Se o mouse estiver funcionando clique em manter a configura o Se ainda n o estiver configurado selecione outro modelo de mouse assim que a janela de teste se fechar Quando o mouse estiver ativo voc poder utiliz lo para pressionar o bot o pr ximo 12 Teste seu teclado Como existem muitos modelos de teclados preciso selecionar o seu para que seja poss vel utilizar as teclas espec ficas do seu idioma Repare que na tela Sele o do Teclado j existem op es pr selecionadas tanto na lista de modelo quanta de
58. menda o para sua implementa o a partir de agosto de 2003 Assim restava pouco mais de um m s parte de junho e todo o m s de julho para adequar a plataforma tecnol gica e reciclar os professores 6 3 Adotando o GNU Linux como plataforma operacional A quest o do uso ilegal de software levantada na se o 4 1 permanecia pendente de solu o Manter a plataforma em uso baseada em programas propriet rios implicava na compra das licen as Entretanto os custos que isso envolveria comparados com a receita estimada indicavam a inviabilidade econ mica do curso conforme pode ser observado no quadro 6 1 Face a posi o firme dos professores do Ninfo na necessidade de regulariza o das licen as motivada pelas quest es ticas e pelas in meras qualidades e vantagens oferecidas pelo Software Livre destacadas no cap tulo 5 s restava como alternativa a ado o de programas de c digo aberto 34 Restringido a an lise aos valores referentes licen a do sistema operacional e de um conjunto de programas para edi o planilha e apresenta o eletr nica mais o valor de cada equipamento ter amos um custo aproximado de R 4 939 00 para cada plataforma Aqui n o est o sendo considerados os custos dos outros programas utilizados e nem das demais despesas envolvidas custo administrativo A receita se refere primeira edi o do curso e no c lculo deve ser levado em conta as desist ncias Dessa forma foi c
59. no do Presidente Luiz In cio Lula da Silva pelo Decreto n 5 154 de 23 07 04 o Ensino de N vel T cnico regulamentado pelos normativos listados abaixo os quais podem ser acessados atrav s da Internet via http www mec gov br semtec educprof legislacao shtm e Portaria n 646 97 de 14 05 97 Regulamenta a implanta o do disposto nos artigos 39 a 42 da Lei n 9 394 96 e no Decreto n 2 208 97 e d outras provid ncias e Parecer CNE CEB n 16 99 Institui as Diretrizes Curriculares da Educa o Profissional de N vel T cnico e Resolu o CNE CEB n 04 99 Institui as Diretrizes Curriculares da Educa o Profissional de N vel T cnico e Parecer CNE CEB n 10 aprovado em 05 de abril de 2000 Orienta es sobre os procedimentos para a implanta o da Educa o Profissional de N vel T cnico e Parecer CNE CEB n 33 aprovado em 07 de novembro de 2000 Novo prazo final para o per odo de transi o para a implanta o das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o Profissional de N vel T cnico e Portaria n 30 de 21 03 00 Publicada em 23 de marco de 2000 no Di rio Oficial e Portaria n 80 de 13 09 00 Publicada em 15 de setembro de 2000 no Di rio Oficial
60. nte quanto sua aplicabilidade na forma o dos t cnicos em inform tica Procurando superar esse desafio s o promovidos eventos peri dicos para que os alunos das diversas turmas possam discutir os conceitos sobre Software Livre e suas implica es no cotidiano O dia 28 de agosto no qual se comemora o dia internacional do Software Livre j faz parte do calend rio de eventos da AIE Mas com certeza para quem exerce a condi o de professor de inform tica gratificante poder estimular os alunos a continuarem utilizando os mesmos programas depois do curso com vistas a atividades comerciais Pois estes programas que s o utilizados durante o curso n o s o voltados somente para as atividades acad micas e nem t o pouco foram comprados com licen as exclusivas para essa finalidade 41 8 Refer ncias bibliogr ficas FREIRE 1996 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necess rio pr tica educativa 10 ed S o Paulo Paz e Terra 1996 Cole o Leitura IBM 2004 IBM Linux Handbook A guide to IBM Linux Solutions and Resources Dispon vel na Internet na URL http www redbooks ibm com IDC 2002 IDC Windows 2000 Versus Linux in Enterprise Computing Dispon vel na Internete na URL http www microsoft com windows2000 docs TCO pdf INFORMATIVO 2003 Informativo Fafit Facic Itarar p 2 mar o abril 2008 INVENT RIO 2004 Dispon vel na Internet na URL http www fafitfacic
61. ntes quanto as qualidades t cnicas s o justamente as voca es que Software Livre vem revelando no processo de amadurecimento e Na rea de servidores vem demonstrando sua efici ncia atrav s dos altos n veis de seguran a estabilidade e escalabilidade Pesquisa patrocinada pela Federa o das Ind strias do Estado de S o Paulo FIESP relativa ao ano de 2004 sobre a utiliza o da Tecnologia da Informa o em ind strias de S o Paulo revela que 34 das empresas pesquisadas usam Sistema Operacional GNU Linux em seus servidores tornando o o segundo Sistema Operacional mais utilizado em servidores A Federa o Brasileira de Bancos Febraban tamb m divulgou dados de 2003 indicando que 42 dos bancos j utilizavam o GNU Linux em seus servidores e Na administra o p blica o acesso a diversos programas livres suficientes para atender as necessidades gerais dos rg os administrativos a baixo custo possibilita a redu o de gastos e equil brio dos or amentos Levantamento efetuado pela Sociedade para Promo o da Excel ncia do Software Brasileiro SOFTEX em jun 2004 indicava que 63 prefeituras de cidades grandes a pequenas j adotam SL e Na educa o tem se revelado importante aliado na inclus o social e digital Em carta enviada em 14 03 2005 ao presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informa o ITI especialistas do Massachusetts Institute of Technology MIT Media LAb dos EUA em r
62. nuten o dessa distribui o At por que seu uso tinha sido satisfat rio at aquele momento n o havendo raz o para ser substitu da Outro aspecto relevante nessa decis o 36 e no projeto como um todo era poder contar com o apoio total da pr pria Conectiva demonstrado quando um de seus Diretores participou do evento de comemora o dos 30 anos da AIE em abril de 2003 Outra estrat gia importante foi a de estabelecer dois ambientes operacionais distintos nos microcomputadores a Um ambiente para ser utilizado nas aulas das disciplinas voltadas para o aprendizado sobre GNU Linux onde o aluno era estimulado exercitar o uso de comandos e recursos em modo texto Neste ambiente foi mantido o CL 7 0 pelo dom nio e seguran a em sua opera o adquiridos durante o primeiro semestre de 2003 b Outro voltado para as demais disciplinas Nesse foi instalado o Conectiva Linux 9 0 rec m langado naquela poca Essa vers o apresentava v rios aperfeicoamentos em relac o s vers es anteriores com importantes melhorias nas aplica es gr ficas importante ressaltar que os professores eram usu rios e principalmente co respons veis nessa empreitada assumindo o papel de agentes ativos na dissemina o do GNU Linux Eles tinham o compromisso de estimular e facilitar o uso desse sistema procurando contornar as resist ncias dos alunos atrav s do uso eficiente dos recursos Durante o m s de julho daquele ano enquant
63. nux Como Linus Torvalds det m a propriedade do software e da marca Linux isso permitiu lhe que transformasse seu trabalho e o de milhares de programadores volunt rios em bem comum da humanidade tornando o Linux efetivamente um Software Livre atrav s da licen a GPL Al m da liberdade inerente ao Software Livre o GNU Linux apresenta excelentes caracter sticas t cnicas e Multitarefa e Multiusu rio Estabilidade raramente reinicializado por problemas no SO Seguran a corre o em tempo recorde Portabilidade funciona em v rias plataformas de hardware amig vel e altamente configur vel Gerenciamento Remoto Estes aspectos tornam o GNU Linux um Sistema Operacional robusto e substancialmente qualificado pos sibilitando sua utiliza o nas mais variadas aplica es servidores desktop micros port teis mainframe etc Atualmente n o s o mais questionadas suas qualidades t cnicas reconhecidas at por empresas desenvolvedoras de solu es propriet rias como o caso da IBM conforme pode ser observado no pref cio de IBM 2004 IBMO has a strong commitment to Linux as an operating system and Linux based solutions 24A IBM mant m atualmente um portal especialmente voltado para o Linux que pode ser acessado pela URL http www 1 ibm com linux 15 O GNU Linux composto pelo Kernel Linux n cleo do sistema e por diversos programas adicionais formando uma distri
64. o foi contratado um acesso via sat lite da StarOne empresa do grupo Embratel Para ministrar o curso foram contratados cinco professores 18 Sendo tr s com forma o de n vel superior na rea de inform tica e dois com forma o a n vel t cnico tamb m na rea Todos tinham em comum ampla experi ncia profissional em inform tica principalmente em programa o de computadores considerado pr requisito b sico para o desempenho dessa fun o mas praticamente nenhuma como professores Com a estrutura montada o curso teve in cio em fevereiro daquele mesmo ano Foram abertas tr s turmas duas a noite e uma pela manh num total de 72 alunos Desses 44 chegaram ao final do treinamento concluindo o curso em junho de 2008 Essa trajet ria est ilustrada no gr fico 3 1 75 70 65 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 D Alunos iniciantes few 2002 Alunos Formados jun 2003 Haie B Whare Manh Fonte Controle acad mico disponivel na secretaria da AJE Gr fico 3 1 Alunos iniciantes x formados 19 5 An lise Situacional Neste cap tulo ser o feitas considera es sobre a primeira edi o do Curso T cnico em Inform tica do Col gio XXV de Abril 5 1 Avalia o e diagn stico Durante o primeiro semestre de 2002 o curso transcorreu normalmente Mas a partir do segundo identificou se sens vel desinteresse em muitos alunos com s rio comprometimento no n vel de aprendizagem
65. o prospectavam as ferramentas a serem utilizadas em suas respectivas disciplinas para o que constatavam a disponibilidade de in meras op es nos CD ROM s das pr pria distribui o os professores se submeteram a um treinamento intensivo no uso do GNU Linux O treinamento foi conduzido pelo professor titular da disciplina de sistemas operacionais e permitiu que fossem identificados algumas particularidades t cnicas que tornam o GNU Linux menos amig vel que os sistemas propriet rios e consequentemente mais complexo de ser usado Dessa forma foi poss vel detalhar essas particularidades e orientar os professores quanto aos procedimentos para contorn los 37 A seguir est o listados algumas dessas caracter sticas que merecem aten o especial e Necessidade de montagem dos disquetes e CD ROM antes de serem utilizados e a posterior desmontagem As mudan as na resolu o gr fica sofrem restri es dependendo da configura o efetuada na instala o do sistema Confus o quanto a configura o do mouse e do teclado para o modo texto e para o modo gr fico instala o de muitos programas sem o devido sincronismo com o ambiente gr fico A utiliza o de fontes truetype n o muito simples Conclu do este treinamento os professores se empenharam em testar conhecer e documentar as ferramentas a serem utilizadas nas suas respectivas disciplinas Contatou se a disponibilidade nos pr prios CD ROM s d
66. o todo possam ter o mesmo grau de compreens o e evitem a utilizac o desses termos incorretamente Essas informa es podem ser acessadas na URL http www gnu org philosophy categories html 9 e distribu dos desde que sejam para fins n o lucrativos N o podem ser utilizados em distribui es comerciais Software GNU Software lan ado com apoio do projeto GNU Software Freeware O que certo nesta categoria a sua distribui o sem custo Normalmente n o vem com c digo fonte e nem permiss es adicionais Software Shareware Vem com permiss o para redistribuir c pias mas seu uso continuado implica em aquisic o de licenca especifica Software Comercial Corresponde aos programas que s o comercializados Os Software Propriet rios s o essencialmente comerciais mas os SL tamb m podem ser enquadrados nessa categoria Muitas empresas preferem utilizar SL comercializado com o intuito de obter maior seguran a estabelecendo v nculo comercial entre fornecedor e usu rio Esse enfoque serve para refor ar que SL n o se refere ao custo e sim s liberdades atribu das a esses produtos como um todo SL podem ser baixados via Internet sem custo algum mas alguns tamb m podem ser adquiridos mediante custo a fim de se ter acesso a servi os adicionais como instala o customiza o e suporte 3 3 Vantagens do Software Livre O Software Livre est baseado num modelo de desenvolvimento que tem como elemen
67. of Technology s Artificial Intelligence Laboratory fundou a Free Software Foundation FSF e iniciou o projeto GNU com a finalidade de desenvolver um sistema operacional Livre semelhante ao UNIX que tamb m um sistema operacional mas propriet rio Surgia o movimento Free Software ou Software Livre O termo Software Livre SL refere se liberdade dos usu rios para executar copiar distribuir estudar modificar e aperfei oar o software Esse conceito o fundamento da FSFe foi formalizado atrav s da defini o de quatro tipos de liberdade que devem ser preservadas aos usu rios do software O A liberdade de executar o programa para qualquer prop sito 1 A liberdade de estudar como o programa funciona e adapt lo para as suas necessidades Acesso ao c digo fonte um pr requisito para esta liberdade 2 liberdade de redistribuir c pias de modo que voc possa ajudar ao seu pr ximo 3 A liberdade de aperfei oar o programa e liberar os seus aperfei oamentos de modo que toda a comunidade se beneficie Acesso ao c digo fonte um pr requisito para esta liberdade Informa es sobre Richard M Stallman e seus projetos podem ser obtidas na URL http www stallman org 9Para mais informa es sobre a Free Software Foundation acessar a URL http www fsf org 9GNU um acr nimo recursivo de GNU s Not Unix que quer dizer que o software GNU parecido com UNIX mas n o
68. pera o de sistemas Apresentar o Sistema Operacional GNU Linux para os alunos Agregar um diferencial no perfil profissional ainda que a n vel introdut rio abordando um tema atual e emergente Disponibilizar um ambiente real onde os professores pudessem come ar a usar o GNU Linux para conhecer suas caracter sticas operacionais e Trazer para a institui o a discuss o sobre o uso do Software Livre Essa disciplina passou a ter como objetivos a capacita o na instala o e opera o b sica do Sistema Operacional GNU Linux conforme pode ser observado no Anexo C No pr ximo cap tulo ser o abordados os conceitos sobre Software Livre e as caracter sticas do GNU Linux para melhor entendimento deste trabalho 5 3 Introduzindo o GNU Linux O treinamento t cnico est baseado na aplica o de m todos que possam assegurar a obten o dos objetivos esperados evitando a improvisa o e os erros A partir do dom nio das t cnicas conhecidas e da pr tica habitual os profissionais podem aprimorar os m todos de trabalho Para atender esse prop sito era necess rio estabelecer um plano de trabalho que pudesse assegurar o sucesso da empreitada e tamb m ser utilizado como refer ncia futura Preliminarmente foi estabelecida a seguinte estrat gia 24 definir qual distribui o GNU Linux seria utilizada Identificar o hardware onde seria instalado o sistema testar a instala o da distribui
69. peracionaliz lo Para a placa de v deo foi optado pela utiliza o do driver gen rico VESA o qual atendeu satisfatoriamente as aplica es gr ficas Outro fator interessante que inclusive serve de alerta diz respeito aos teclados Eram todos pr prios para a utiliza o em Portugal com layout americano Infelizmente essas caracter sticas s s o identificadas ap s algumas horas de testes que poderiam ser evitadas se os dispositivos fossem melhor identificados ou tamb m se as aquisi es levassem em conta alguns crit rios adicionais A instala o do GNU Linux estava condicionada a n o comprometer o ambiente operacional do Windows 98 que continuaria sendo utilizado pelos demais professores em suas disciplinas Assim foi necess rio assimilar rapidamente os mecanismos de particionamento de disco r gido bem como a operacionaliza o do programa gerenciador de boot Para essa finalidade foi optado pela op o padr o da Conectiva o GRUB 25MB corresponde a milh es de bytes 28Gerenciador de boot um tipo de programa usado na inicializa o do micro que apresenta um menu para usu rio escolher o sistema operacional que vai ser carregado Permite que sejam instalados diversos sistemas em um microcomputador 27GRUB Grand Unified Bootloader 26 mas tamb m est dispon vel o LILO Z Foram efetuadas v rias c pias do CD ROM de instala o do CL 7 0 e elaborado um guia de instala o Anexo D A partir
70. ribui es Linux e grandes empresas de tecnologia que acreditam no desenvolvimento do Sistema Operacional Linux Ao aderir a LSB a Conectiva passa a promover ainda mais o crescimento do Conectiva Linux investindo maior tempo de trabalho de seus profissionais no desenvolvimento t cnico do produto garantindo maior qualidade para os usu rios do Sistema 6 Antes de Instalar O Linux um sistema operacional simples de ser instalado Por m importante conhecer algumas informa es b sicas antes de dar in cio ao processo de instala o Lab25 dispensar criac o de disco de recunerac o Tenha em m os CD de instala o 1 disquete vazio Lista de perif ricos do computador no qual o sistema ser instalado Este disco ser utilizado para gravar um disco de recupera o no entanto n o h a necessidade dele para que o sistema possa ser instalado Essa lista deve ser usada como um apoio O programa instalador do Conectiva Linux procura reconhecer automaticamente quais s o os perif ricos do seu computador monitor teclado mouse e placa Z de v deo Mesmo assim aconselh vel que voc fa a uma lista com Verifique se h espa o no disco r gido O computador deve ter pelo menos 600 Mb megabytes de espa o livre para que o Conectiva Linux 7 0 seja instalado Portanto se o computador j tem outro sistema operacional instalado e voc deseja instalar o Conectiva Linux 7 0 sem ap
71. rm tica e utiliza o da Internet Montagem e Configura o de microcomputadores Sistemas Operacionais Linux b sico e Avan ado Redes de Comunica o de Dados e Desenvolvimento de Aplicativos L gica de programa o Algoritmos Linguagem de programa o avan ada Especifica o de Sistemas Desenvolvimento de programas e sistemas integrados Banco de dados e Desenvolvimento de Solu es integradas Internet Desenvolvimento de home pages Desenvolvimento de aplica es para Internet integradas a bancos de dados 33 e Contexto s cio econ mico social tica profissional O curso continuou com 1080 horas aula dividido em tr s semestres contemplando tamb m o m nimo de 108 horas de est gio obrigat rio Nessa proposta ficou caracterizada a forma o de t cnicos em inform tica com perfil de programador eliminando os conte dos de an lise de sistemas e a tend ncia em privilegiar os aspectos te ricos desses conte dos Esta orienta o tornou o curr culo mais coerente bem como a participa o do corpo docente no NINFO permitiram estabelecer melhor inter rela o entre as disciplinas Note se tamb m que as demais reas de compet ncias recomendadas pelas diretrizes curriculares foram mantidas assegurando a forma o do t cnico com vis o ampla na rea de inform tica O novo plano de Curso T cnico em Inform tica teve aprova o imediata da Dire o do Col gio com reco
72. rogramados e multiusu rios Concorr ncias escalonamento sincroniza o de processos Aloca o de recursos e deadlocks Exemplos de Sistemas Operacionais Linux Windows 98 Windows NT Gerenciamento de dispositivos de entrada e sa da Sistemas de arquivos hier rquicos e de diret rio Administra o e Gerenciamento da Informa o Informa o gerencial Tipos e usos de informa o Tratamento das informa es versus atividades afins Sistemas especialistas Sistemas de apoio decis o Sistemas executivos T picos em gerenciamento dos sistemas integra o seguran a controle Uso estrat gico da tecnologia da informa o Administra o estrat gica da informa o Desenvolvimento de ambientes eficientes eficazes da tecnologia da informa o Aplica o da tecnologia da informa o nas empresas para obten o de vantagens competitivas Globaliza o e estrat gias competitivas Intranets An lise Estruturada de Sistemas Engenharia de Informa o Fases do desenvolvimento de sistemas de informa o Enquadramento da an lise de sistemas M todos e Metodologias existentes Ferramentas gen ricas e de suporte a m todos espec ficos Metodologia de An lise Desenho estruturados T cnicas de an lise estruturada T cnicas de desenho estruturado Organiza o e Estrutura de Funcionamento de Computadores Organiza o de Sistemas Computacionais Arquitetura b sica de um computador
73. so o projeto n o fosse reformulado A grade curricular deixava evidente a tend ncia para a forma o de analistas Entretanto este objetivo se mostrava equivocado tanto pelo n vel do treinamento quanto pela inexperi ncia dos alunos na rea de inform tica pois a maioria deles ingressara no curso sem qualquer conhecimento sobre computadores Assim a quest o primordial a ser resolvida era a necessidade de estabelecer objetivos mais claros consistentes e adequados para a realidade local Foi ent o adotada a premissa de fortalecer os ensinamentos em programa o caracterizando o perfil de forma o do curso programador de computador Como para as turmas em andamento restavam ser aplicadas apenas as disciplinas do terceiro semestre foram identificadas algumas medidas paliativas para reverter esse quadro e minimizar os aspectos negativos assegurando a conclus o do treinamento em n vel satisfat rio Entre elas a que tem relev ncia neste trabalho diz respeito s modifica es implementadas nos objetivos e conte dos program ticos da disciplina Sistema Operacional do terceiro semestre Como o Software Livre j despertava grande interesse nos 23 professores e Itarar ainda n o contava com op es que facilitassem o contato e aprofundamento nessa tecnologia os professores apoiaram a id ia de introduzir o GNU Linux no curso visando os seguintes objetivos Ampliar as atividades pr ticas do curso a n vel de o
74. timo s o feitas algumas considera es sobre os reflexos de todo esse processo de migra o 2 Hist rico sobre o Col gio XXV de Abril Itarar uma cidade hist rica localizada no Sudoeste do Estado de S o Paulo fundada em 28 de agosto de 1893 s margens do Rio Itarar na divisa com o Paran Seu passado remonta ao s culo XVII quando j servia de passagem e pouso para as caravanas com destino ao extremo sul do Brasil e para os tropeiros que vinham do Rio Grande do Sul LOURDES 2004 Itarar conta com cerca de 49 000 habitantes e suas circunvizinhan as comp em uma regi o de mais de trinta cidades distribu das entre os Estados de S o Paulo e Paran com popula o de baixa renda e uma economia de base agropecu ria O perfil econ mico da regi o vem sofrendo mudan as gradativas devido ao emprego de mecaniza o e t cnicas agropecu rias A regi o abriga tamb m um dos grandes polos de reflorestamento do Brasil e diversos empreendimentos industriais nos ramos da madeira papel e celulose H 25 escolas p blicas de Ensino Fundamental e M dio na cidade mas nenhuma institui o estadual ou federal de ensino profissionalizante As Institui es particulares s o apenas 2 escolas que se limitam ao ensino fundamental e m dio Col gio Athenas e a Escola Adventista Guilherme Gorski INVENT RIO 2004 Em 1973 foi fundada em Itarar a Associa o ltarareense de Ensino AIE institui o particular com objetivos
75. to chave a coopera o entre desenvolvedores e uma grande quantidade de co desenvolvedores Segundo Raymond RAYMOND 1998 antes da Internet se popularizar esse modelo era restrito a comunidades geograficamente pequenas Com o surgimento da Internet no in cio dos anos 90 as possibilidades de coopera o se ampliaram significativamente permitindo que programadores do mundo todo pudessem participar de projetos de SL H espa o para todos contribu rem 10 desde programadores experientes at novatos permitindo revelar e consagrar talentos que dificilmente encontrariam oportunidade semelhante atrav s do modelo tradicional de desenvolvimento de software Usu rios tamb m podem e devem participar contribuindo com informa es sobre o comportamento e desempenho do software e atuando em subprojetos voltados para documenta o e tradu o n o menos importantes que o pr prio desenvolvimento A coopera o associada s liberdades inerentes ao Software Livre favorecem a inova o Raymond no celebre The Cathedral and the Bazaar RAYMOND 1998 afirma que O desenvolvedor que utiliza apenas a capacidade cerebral dele mesmo em um projeto fechado ir ficar atr s de desenvolvedores que saibam como criar um contexto aberto e evolutivo no qual a visualiza o de erros e melhorias sejam feitas por centenas de pessoas Esse modelo proporciona grandes vantagens aos produtos Software Livre A participa o no desenvolvim
76. tos para justificar tal pr tica A disciplina de tica Profissional ministrada no segundo semestre refor ava essa dicotomia iv Aus ncia de interdisciplinariedade Constatou se tamb m que os conte dos ministrados em algumas disciplinas entravam em contradi o caracterizando falta de entrosamento inclusive entre os professores Alguns professores adotaram determinada pr tica ou tecnologia sem levar em conta se isso conflitava ou n o com o adotado nas demais disciplinas Um bom exemplo a ado o da linguagem Clipper por um professor e posteriormente a introdu o de Delphi por outro Ambos corretos enquanto procuravam utilizar ferramentas nas quais tinham experi ncia mas ao mesmo tempo contrapostos na 22 medida que uma representa o passado obsoleto sem interface gr fica e outra o momento atual no qual prevalecem as aplica es gr ficas Esses paradoxos tornaram o aprendizado confuso para os alunos Com isso a multidisciplinaridade estava comprometida uma vez que havia car ncia de troca de conhecimentos e pr ticas entre os professores das disciplinas a fim de estabelecer uma linha coerente de atua o em busca dos objetivos comuns a serem atingidos 5 2 Definindo plano de a o Os fatores identificados na se o anterior comprometiam substancialmente a efetiva forma o de t cnicos em inform tica afetando n o s as turmas em andamento mas colocando em risco a pr pria continuidade do curso ca
77. ua capacidade de atendimento A elabora o dos curr culos n o devem se limitar s diretrizes curriculares nem t o pouco perder de vista a necessidade do aprimoramento cont nuo do processo de forma o de t cnicos face a evolu o tecnol gica 6 2 Elaborando novo plano de curso A partir de algumas reuni es no N cleo de Inform tica ficou definido que o plano de curso de T cnico em Inform tica deveria contemplar os seguintes requisitos Estabelecer conte dos pr prios para o n vel t cnico Agregar algum diferencial profissional ao t cnico formado 32 Definir plataforma tecnol gica que viabilizasse a legaliza o das licen as das ferramentas utilizadas a custos acess veis e Inserir elementos que favorecessem a coes o entre as disciplinas em torno de objetivos comuns e Desvincular a forma o de ferramentas espec ficas procurando difundir conceitos mais amplos e gen ricos Para agilizar o processo e desenvolver as atividades em tempo h bil foram pesquisados e analisados diversos planos de Cursos T cnicos em Inform tica tanto de escolas p blicas quanto de escolas particulares brasileiras Essa estrat gia simplificou o trabalho e serviu de base para elabora o das ementas e conte dos das novas disciplinas Com base no material pesquisado foi elaborado novo plano Anexo E com a seguinte composi o curricular Arquitetura e Opera o de Computadores Conceitos b sicos de Info
78. uma licen a Copyleft a um software necess rio antes o registro do Copyright Ent o se deduz que o Software Livre n o contesta os direitos autorais mas os reafirma na medida que somente o propriet rio de uma obra pode promover a abdica o espont nea de seus direitos em prol do conhecimento Existem outras categorias al m de Livre e Propriet rio que s o muito utilizadas para classificar os software Citamos mais algumas afim de ampliar a compreens o sobre esse tema t o importante e Software Livre n o protegido por copyleft S o utilizadas algumas licen as que tornam um programa SL mas que n o impedem que ao ser redistribu do ele seja transformado em propriet rio e Software Semi livre Categoria na qual os programas vem com permiss o para serem usados copiados modificados A licen a Generic Public Licence GPL integral pode ser obtida na site oficial do projeto GNU na URL http www gnu org copyleft gpl html Copyleft Assegura que um software livre cujos termos de distribui o n o permite que redistribuidores incluam restri es adicionais quando eles redistribuem ou modificam o software Isto significa que toda c pia do software mesmo que tenha sido modificada precisa ser software livre Mais informa es podem ser obtidas na URL http www gnu org copyleft copyleft pt html 14A FSF apresenta defini es para as categorias de software em v rios idiomas para que pessoas do mund
79. via Internet n o se concretizando essa promessa at hoje 39 7 Conclus o Este trabalho descreveu o processo de introdu o do GNU Linux como plataforma operacional do Curso T cnico em Inform tica do Col gio XXV de Abril procurando demonstrar o enorme potencial que o Software Livre apresenta no campo educacional Em dezembro de 2004 formou se a primeira turma composta por 17 alunos treinada exclusivamente nessa plataforma operacional O curso j est em sua terceira edi o indicando a acertividade das modifica es implementadas no projeto Quanto ao resultado efetivo da forma o desses t cnicos ainda n o temos dados concretos que possam assegurar que o uso dessa tecnologia facilitou a carreira profissional deles mas com certeza deve ter ampliado suas perspectivas Um reflexo significativo desse empreendimento foi a decis o da institui o em migrar os outros dois laborat rios tamb m para GNU Linux Essa medida levou os alunos dos outros cursos do n vel t cnico e da gradua o a serem usu rios compuls rios do GNU Linux O programa mais utilizado pelos alunos sem d vida o OpenOffice que substitui com vantagens o MS Office O OpenOffice um Software Livre composto de v rios programas para edi o de textos planilha eletr nica gerador de slide composi o de desenhos etc que apresenta excelentes recursos operacionais muito semelhantes aos do MS Office Al m disso o OpenOffice um gran
80. vimento de Solu es integradas Internet 3 1 Desenvolvimento de home pages Conhecer t cnicas requisitos e ferramentas para programa o na web Conhecer e identificar os padr es propostos para a web Linguagens de programa o para Internet Utiliza o de ferramentas de produtividade no desenvolvimento Inter relacionamento de p ginas Conceitua o da interoperabilidade oferecida pela Internet e as limita es dos diferentes recursos Definir caracter sticas e finalidade do site webdesign 3 2 Desenvolver aplica es de bancos de dados para Internet Mostrar conceitos padr es e t cnicas de integra o de sistemas aplica es e bancos de dados em ambiente de Internet e Intranet Desenvolver aplica es integradas a bancos de dados utilizando tecnologia para web Conhecer e avaliar ferramentas e novas tecnologias para a cria o administra o e suporte dos websites 4 Contexto S cio Econ mico Profissional 4 1 tica Profissional Discutir impactos sociais da forte presen a dos recursos tecnol gicos na sociedade em geral Etamb m objetivo dessa disciplina entender melhor os mecanismos pelos quais esse impacto exercido apresentar ao aluno a vis o profissional tica seguindo a legisla o e os preceitos legais e morais da conduta do profissional da informa o na sociedade do conhecimento Defini es de tica tica profissional Dilemas ticos empresariais Os direitos autorais A d
81. volvimento de aplica es para Internet e Software Livre e Linux apresentada por Rodrigo Stulzer Lopes um dos Diretores da Conectiva e Editor da Revista do Linux Internet e Servi os de Telecomunica es apresentada por Edmundo Montagnoli Jr da Embratel Esses temas foram especialmente escolhidos no intuito de ampliar conte dos que estavam sendo aplicados naquele semestre procurando evidenciar sua import ncia e atualidade Todas as palestras tiveram um bom p blico entre alunos professores e profissionais da rea mas a que teve maior repercuss o sem d vida foi a que abordou o Software Livre demonstrando haver bastante interesse pelo assunto A participa o direta da Conectiva causou um impacto muito positivo valorizando significativamente o evento inclusive com a 29 rg o subordinado Secretaria de Estado de Educa o e Cultura do Estado de S o Paulo respons vel pela supervis o do Ensino M dio e tamb m do ensino Profissionalizante de N vel T cnico 29 distribui o de Revistas do Linux a todos os participantes A publica o de not cias sobre esse evento nos diversos jornais da regi o tornava p blico que surgia em Itarar um p lo de ensino e discuss o em torno do Software Livre 30 6 Reformulando o Curso T cnico 6 1 Educa o Profissional A elabora o de um projeto de curso profissionalizante est sujeito legisla o espec fica da rea educacional Assim essenci
82. xiliar a FACIC JUNIOR nos projetos que envolvessem conhecimentos de inform tica f Apoiar e orientar os professores das demais reas na utiliza o dos recursos computacionais 9 Assumir a gest o do curso T cnico em Inform tica A provid ncia inicial tomada pelo Ninfo foi levar ao conhecimento da Dire o do Col gio o levantamento citado na se o 4 1 e o resultado das altera es promovidas nos conte dos do terceiro semestre com o intuito de demonstrar a necessidade de revis o do projeto do curso Em maio de 2003 a Dire o do Col gio motivada pelos 28 argumentos apresentados e demonstrando comprometimento na manuten o do curso autorizou a prospec o e elabora o de um novo plano ajustado s especificidades do n vel t cnico e realidade local Entretanto para ser aplicado a partir de agosto daquele ano na abertura de novas turmas esse trabalho precisava ser conclu do at o in cio de julho a fim de formalizar sua ado o em tempo h bil junto a Diretoria de Ensino Regional 5 5 Primeiro evento regional sobre Software Livre De 22 a 25 de abril de 2003 ocorreram as festividades de comemora o dos 30 anos da AIE onde cada curso foi incumbido de promover atividades educacionais e culturais abertas comunidade ligadas a sua rea No mbito do Curso T cnico em Inform tica aconteceram tr s palestras e Commerce e Webmarketing apresentada por analistas da COMBRnet empresa de desen
83. xtremamente t cnico profissionalizante a grade curricular e os respectivos conte dos do Curso T cnico em Inform tica vide Anexo B tinham sido 20 elaborados com base num modelo de caracter sticas de curso de n vel superior Efetivamente com esse formato as disciplinas previstas n o representavam um conjunto de compet ncias coerentes com o n vel t cnico A t tulo de exemplo verificamos que a disciplina de Sistemas Operacionais distribu da ao longo dos tr s semestres do curso previa o seguinte conte do program tico Fun o do Sistema Operacional como intermedi rio entre o usu rio e a m quina Gerenciamento de mem ria e mem ria virtual Linguagens de comandos e Conceito de processo Monoprocessamento e multiprocessamento Sistemas Operacionais multiprogramados e multiusu rios e Concorr ncias escalonamento sincroniza o de processos Aloca o de recursos e deadlocks Exemplos de Sistemas Operacionais Linux Windows 98 Windows NT Gerenciamento de dispositivos de entrada e sa da e Sistemas de arquivos hier rquicos e de diret rio Conte do com esse aprofundamento normalmente encontrado em cursos de gradua o em Ci ncia da Computa o ou Engenharia de Software N o se observa essa nfase no estudo dos Sistemas Operacionais nem nos cursos de Sistema de Informa o onde predominam os conhecimentos voltados forma o de Analistas ii Inconsist ncias entre a gra
84. zer o particionamento autom tico uma tela chamada particionando o disco ir surgir no monitor Nesse caso voc pode fazer manualmente o particionamento seguindo as instru es apresentadas no bot o de ajuda esquerda da tela Um dos poss veis problemas que impedem que o processo seja feito automaticamente a falta de espa o livre no computador quer dizer a parti o atual est quase ou totalmente ocupada Nesse caso voc ainda tem a op o de reiniciar a m quina e apagar alguns arquivos para liberar mais espa o Se optar por reiniciar n o esque a de retirar o disquete ou o CD de instala o 16 Sele o do Kernel O Conectiva Linux 7 0 oferece 2 op es de Kernel 2 2 e 2 4 A vers o 2 2 mais est vel mas a vers o 2 4 apresenta melhorias em rela o a desempenho e no tratamento de novos recursos Lab25 Selecionar o Kernl 2 4 17 Instalac o Autom tica do Sistema Agora o conjunto de programas come ar a ser copiado e o Conectiva Linux 7 0 ser automaticamente instalado em seu computador O tempo desse processo varia de acordo com cada computador Voc pode acompanhar o andamento da instala o na barra de progresso situada na base da tela 18 Sele o da Placa de V deo Nesta etapa do processo o instalador ir reconhecer o modelo de sua placa de v deo respons vel pela montagem e exibi o das imagens na tela do monitor Caso o instalador n o consiga detectar o modelo

Neumar Alberti Wildner Software Livre na Educação - Ginux

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