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Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável do

1. Incid ncia da Pobreza 53 89 Limite inferior da Incid ncia da Pobreza 50 57 Limite superior da Incid ncia da Pobreza 57 21 Incid ncia da Pobreza Subjetiva 53 07 Limite inferior da Incid ncia da Pobreza Subjetiva 49 90 Limite superior da Incid ncia da Pobreza Subjetiva 56 24 Indice de Gini 0 51 Limite Inferior do Indice de Gini 0 48 Limite Superior do Indice de Gini 0 54 Fonte IBGE Censo Demogr fico 2000 e Pesquisa de Or amentos Familiares POF 2002 2003 A popula o cearense alcan ou 8 452 381 de habitantes em 2010 A taxa de urbaniza o corresponde a 75 estando acima da m dia regional 73 e abaixo da nacional 84 Em termos quantitativos tem se em 2010 um total de 6 336 041 pessoas residindo em reas urbanas e 2 112 014 em reas rurais Do total de habitantes do Estado 48 74 4 117 582 hab do sexo masculino e 51 26 4 330 473 hab do sexo feminino segundo dados do Censo Demogr fico do IBGE do ano de 2010 O aumento da expectativa de vida combinada com a redu o na taxa de fecundidade contribui para o aumento relativo da popula o idosa no Cear como mostra o Gr fico 2 abaixo Em compara o com os dados do Censo de 2000 o Censo de 2010 demonstra tamb m o envelhecimento da popula o Enquanto em 1999 o Estado tinha 59 9 da popula o com 20 anos ou mais em 2009 essa faixa et ria atingiu 67 O peso da popula o acima de 50 anos tamb m se elevou de
2. rural cultural ecol gico e de eventos para desenvolver um artesanato regional H uma grande heterogeinidade Proximidade Capital poder favorecer sociocultural e ambiental o incremento de um turismo rural destacando se Reisados Bumba OUTRAS INFORMA ES Sem dados T pica rea de sert o com temperaturas bastante elevadas meu boi Folia dos Reis e as festas Padroeira e Juninas Destaque para a Companhaia de Teatro de Meruoca MEIO AMBIENTE E REAS DE PROTE O AMBIENTAL Presen a de diferentes unidades t picas da regi o Semi rida faunas e flora t picas da caatinga reas de serra e alguns rios maioria secos E preocupante o est gio de degrada o encontrado nas unidades geoambientais de alguns munic pios Predominam unidades geomorfol gicas dos maci os residuais e a depress o sertaneja A Caatinga encontrada a arb rea arbustiva e a mata seca Problemas a exemplo dos demais territ rios tamb m preocupante o estado de conserva oi ambiental dos munic pios com percentuais de reas desertas estimadas em mais 30 O desmatamento das margens dos rios e c rregos e a posi o de lixo em locais inadeguados parte do descaso ambiental Quanto s quest es ambientais o territ rio n o difere dos outros aqui mencionados As reas naturais como as regi es serranas os rios riachos e a udes que integram o territ rio de Sobral em alguns seto
3. OP 4 04 Conceptual Framework of Natural Habitats OP 4 09 Conceptual Framework for Control of Pests and Parasites OP 4 10 Conceptual Framework of Indigenous Peoples OP 4 11 Conceptual Framework for Physical Cultural Resources OP 4 12 Conceptual Framework for Resettlement OP 4 36 Conceptual Framework for Forests OP 4 37 Conceptual Framework for Dam Safety Global Assessment and Strategies The potential impact of interventions in the PDRS will be small scale and geared to the demands of the projects These should not cause significant adverse environmental impacts as they relate to the works of infrastructure development ie drinking water sanitation and safety of dams tracks new agricultural practices ie product diversification conservation agriculture promoting the value aggregate in supply chains and certifications Negative impacts may result from small scale works of the activities of Component 1 Although the potential impacts may be small scale transient in nature and of short duration Construction Environmental Manual specifies the procedures and guidance to be followed by construction companies covering aspects such as location of the construction sites areas of send off and borrow areas with the necessary environmental permits clearing of vegetation noise control traffic control signage and materials of debris and disposal With reference to climate change strategic action FUNCEME of the Project should
4. barragem de deriva o ou estruturas hidr ulicas jusante de uma barragem existente ou de uma DUC onde a falha de uma barragem montante poderia causar danos consider veis ou at comprometer a nova estrutura financiada pelo Banco e projetos de irriga o ou de abastecimento de gua que dependam da reserva o e opera o de uma barragem existente ou de uma em constru o DUC para o fornecimento de gua e n o possam funcionar se a barragem falhar Os projetos nesta categoria incluem ainda opera es que precisem do aumento de capacidade de uma barragem existente ou altera es de caracter sticas dos materiais represados onde a falha de uma barragem existente poderia causar danos consider veis ou at comprometer as instala es financiadas pelo Banco Conte do M nimo Para pequenas barragens as medidas de seguran a gen ricas concebidas por engenheiros qualificados s o normalmente suficientes 6 8 Plano de Intera o e Comunica o Social A inten o do presente documento proporcionar s equipes encarregadas da implementa o de investimentos constantes do PDRS diretrizes para o envolvimento das comunidades e demais atores como parceiros no desenvolvimento e na execu o de estrat gia comunica o 136 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara O Plano dar suporte execu o do P
5. F D A F D A M D B Opera o M D A O O O O F D A M D B Beneficiamento e classifica o de produtos piscicolas fil bolinhas ra o etc apoiando a aquisi o de equipamentos a atualiza o de tecnologia e dissemina o de t cnicas de boa produ o Implanta o e Organiza o F D A F I A F D A M D B Apoio a implanta o de entrepostos de comercializa o Implanta o e Opera o F D A F D A F I A F D A F D A F D A M D B Apoio a capacita o organiza o para a comercializa o de agricultores para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Implanta o e Opera o F D 0 F D 0 M I B Apoio para o desenvolvimento Implanta M D A M D B 108 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear organiza o e implanta o de sistemas de irriga o coletivo o Opera o M D A M D A M D A M D B Beneficiamento e classifica o de produtos agr colas apoiando a aquisi o de equipamentos a atualiza o de tecnologia e dissemina o de t cnicas de boa produ o Implanta o e Organiza o F D A F I A F D A M D B Apoio a implanta o de entrepostos de comercializa o Implanta o e Opera
6. o F D A F D A F LA F D A F D A F D A Apoio a reciclagem de residuos de cultura e agroindustrias em especial para a produ o de adubo org nico Implanta o e Opera o F 1 B F D A F D A B D B Apoio a capacita o organiza o para a comercializa o de agricultores para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Implanta o e Opera o F D 0 F D 0 Implantagao de sistemas agroflorestais integrando esp cies arb reas agr colas e forrageiras nativas e ex ticas conforme crit rios t cnicos e legais Implanta o e Opera o F D A M D B M D B F D A F D A M D B Apoio a recupera o de reas de preserva o permanentes e a implanta o de reserva legal Implanta o e Opera o M D B M D B M D B M D B 109 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Sobel ne Consumo de Eros o Polui o Polui o da et Interf Abastecimento de Agua e ETAPAS es da Solo lido o jaa se Vejetagao Fauna Kitre ies Esgotamento Sanitario Simplificado g gua Nativa Nativa p i Como De ana MDA FDA FDA FDA FDA MD O Abastecimento de Agua o Opera o M D A 0 0 M D A 0 0 M D B MRANA O ae ANNAS aninhos Raag ia FDA F DA FDA FDA FDA MD O banheiros
7. o Melhoramento de pastagens Cultivo de plantas forrageiras e leguminosas Cobertura arb rea sistemas silvo pastoris Prote o de cursos d gua nascentes e margens de rios matas ciliares Prote o de ecossistemas fr geis manuten o e recupera o Divulga o capacita o e extens o in situ reas demonstrativas Transforma o de produtos derivados da pecu ria Planejamento estrat gico e participativo para definir cons rcio de cultivos pr ticas agro silvo pastoris e t cnicas de colheita e transforma o Identifica o de reas n o aptas para cultivos e pastoreio defini o da prote o adequada Ado o de pr ticas de conserva o do solo e gua manejo integrado de pragas compostagem e reciclagem de biomassa Consulta e participa o ativa do agricultor e da comunidade Capacita o e assist ncia t cnica forma o de recursos humanos Incentivos e subs dios Identifica o de reas degradadas e ecossistemas fr geis para prote o e recupera o Transforma o e comercializa o de produtos Aproveitamento integral da produ o agropecu ria com agrega o de valor e comercializa o Adequa o dos sistemas agroflorestais integrados oferta ambiental existente Prote o de cursos d gua e margens de rios matas ciliares Prote o de ecossistemas fr geis manuten o e recupera o Pesquisa aplicada e avalia o peri dica Assist ncia t cnica e financeira para i
8. IBIAPABA 3 LITORAL LESTE et a EXTREMO OESTE AREA T5 225 60 kmZ 5 077 kmZ 5 985 kmZ 8 643 kmZ N MUN 27 y g TZ POPULA O lotal 852 499 hab 283 224 hab 212 161 hab 323 6 hab Urbanal 990261 hab 138 295 hab 167 546 hab 1 8 6 1 hab Rural 262 238 hab 144929 hab 105 215 hab 145 006 hab Ag Fam 47 659 Sem dados Sem dados Sem dados Fam Assent 420 Sem dados Sem dados Sem dados n Com Quilom 1 Sem dados Sem dados Sem dados N Com Indigena Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados Fam Pescador Sem dados Sem dados Sem dados Sem dados IDH 2 2000 0 599 IMA3 92007 0 564 Agropecuaria milho mandioca arroz aves suinos e bovinos Agropecu ria hortali as diversas pimenta maracuj e flores aves Agropecu ria milho cana de a ucar e melancia al m de mel o mandioca feij o e coco aves ovinos e bovino al m da Agropecu ria mandioca milho e coco aves ovinos e bovinos H 40 empreendi Geopark do Araripe Forte turismo religioso culto ao Pe C cero lixo ca a e com rcio ilegal de animais silvestres e mau gerenciamento dos recursos h dricos fluviais e costeiras manguezais DESTAQUES 249 empreendimentos de su nos e bovinos mentos de Economia carcinocultura Economia solid ria A solid ria caatinga e a serra s o H 50 empreendimentos de O Turismo se destaca 89 empreendimentos de elementos caracterizados Economia solid ria nas praias de
9. Nesse sentido este programa de fortalecimento da gest o socioambiental ir consolidar o PDRS na consecu o de seus objetivos maiores de Promo o o desenvolvimento rural sustentavel do estado do ceara atraves do apoio a agricultura familiar nos seus aspectos produtivos e inser o nos mercados Garantia do acesso a agua de qualidade com integra o e articula o de politicas publicas fomentadoras das cadeias produtivas e de seguran a hidrica 179 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 8 6 Conclus o Pela avalia o ambiental empreendida constante de relat rio associada ao programa de fortalecimento da gest o socioambiental deste projeto de desenvolvimento rural sustent vel e competitividade do Estado do Cear PDRS conclui se que foram observadas todas as etapas e cuidados concernentes s tipologias de interven o do projeto bem como considerados o programa de intera o e comunica o social e as medidas mitigadoras de eventuais impactos negativos decorrentes das interven es conforme exigidos pelos investimentos propostos Salienta se que a cada fase de desenvolvimento das a es de implementa o do projeto est o observadas as fundamenta es refletidas pelo i marco regulat rio nacional contendo as pol ticas ambientais instrumentos e procedimentos inerentes e ii em conson ncia com os m
10. The framework structure of PDRS has three components guided by their respective sub components namely Component 1 Economic Inclusion intended actions aimed at strengthening the developments of family farmers and their organizations Specifically this component will support Sub component 1 1 Preparation and Supervision of the Implementation of Business Plans Sub component 1 2 Implementation of Business Plans Sub component 1 3 Implementation of Business Plans to introduce new technologies including irrigation Subcomponent 1 4 Pilot Projects in conservation practices and environmental recuperation for access to markets of payment for environmental services Payment of Environmental Services PES in the rural environment It is estimated that this component will support 440 business initiatives and 5 infrastructure projects related mainly to the bonds of processing and distribution of productive chains to meet around 18 3 thousand families Will also be supported projects of improvement and technological innovation and investments in conservation and environmental restoration in rural areas aiming compensation for environmental services Eligible projects are a with familiar farmers as beneficiaries b be focused on market access and generating income c meet the criteria of the public call for expressions of interest Component 2 Water Supply and Sanitation Simplified designed to deploy the SAES in rural com
11. es de identificar as oportunidades de agrega o de valor aos produtos nas cadeias produtivas onde se inserem ou novos mercados bem como o p blico beneficiado com a es de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio Este componente tamb m contemplar o fortalecimento da UGP das UGT institui es parceiras do poder p blico colaboradoras movimentos sociais e entidades representativas dos v rios p blicos benefici rios Al m disso dever o ser realizadas a es de fortalecimento para grupos vulner veis tais como ind genas quilombolas e pescadores artesanais 1 3 3 LISTA NEGATIVA Al m dos crit rios de elegibilidade j citados para as interven es previstas nos Componentes 1 e 2 a SDA elaborou uma lista com restri es definidas pelo Estado cujo conte do foi aprovado e homologado por ocasi o das Consultas P blicas realizadas como segue Interven es que incluam opera es comerciais madeireiras corte de madeira 34 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Interven es que incluam a compra de equipamentos para uso em florestas prim rias Interven es que incluam o uso de agrot xicos ou fertilizantes sint ticos Interven es que produzam efluentes contaminantes para o solo ou mananciais h dricos sem o devido tratamento nas cadeias produtivas priorit rias Interven es
12. o b capacita o e aperfei oamento de especialistas e extensionistas na aplica o de procedimentos ambientais destacando se Caracter sticas ambientais das reas An lise e interpreta o de informa o ambiental Aplica o de novas e melhores pr ticas ambientais sistematiza o de informa o Avalia o da gest o e desenvolvimento ambiental do Projeto 4 4 4 4 4 c Estrutura organizacional mecanismo de opera o e custos 7 1 3 CAPACIDADE INSTITUCIONAL A SDA para garantir a exequibilidade das a es assim como preconiza os normativos do governo cearense para as demais secret rias e rg os p blicos que fazem a gest o de projetos oriundos de acordos internacionais de empr stimos est reivindicando a constitui o de uma Unidade de Gest o do Projeto UGP que ser respons vel pela coordena o executiva do PDRS Atrav s da UGP a SDA realizar os processos de an lise aprova o libera o de recursos acompanhamento e supervis o com o apoio de institui es p blicas estaduais colaboradoras sejam a EMATERCE a CAGECE a SOHIDRA e a SECITECE CENTEC e de uma rede de entidades parceiras como o SEBRAE o SISAR as Universidades os Movimentos Sociais e Sindicais as ONGs entre outros Assim consolidar sua estrutura institucional mediante o aperfei oamento de mecanismos e instrumentos para descentraliza o coordenada e gerenciamento do novo Projeto como o fortalecimento de
13. o Irauguba ao norte Jaguaribe ao leste e Inhamuns a oeste Os tr s n cleos somam 29 030 km representando 23 do bioma Caatinga cearense todo o restante da mancha da Caatinga considerado como rea suscept vel desertifica o com extensas manchas em n vel de ocorr ncia muito grave ou grave As manchas de baixa susceptibilidade situam se na faixa litor nea no Cariri Central Chapada do Araripe e no Planalto da Ibiapaba Os n cleos consolidados de desertifica o coincidem com reas din micas Esses 3 n cleos consolidados de desertifica o compreendem 11 munic pios Destes 11 75 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear munic pios 6 contam com os maiores rebanhos de caprinos sendo que 2 est o entre os 7 munic pios cearenses campe es do desmatamento da Caatinga entre 2002 e 2008 MMA Os outros 5 situam se no entorno dos 3 n cleos Irau uba Jaguaribe e Inhamuns A caprinocultura um dos fatores promotores da degrada o assim como a matriz energ tica do Cear 30 utilizam lenha o carv o a casca do baba u ou podas de rvores mudan as clim ticas e outros Mas esta a cultura do pequeno produtor local e talvez a nica atividade que lhe garante renda Faz se necess rio alterar as pr ticas de manejo atual Competitividade das Cadeias Produtivas priorizadas A agricultura familiar mant m v
14. o No MOA projetos com NRA IV n o ser o enquadrados como eleg veis Roteiro para estabelecer a elegibilidade ambiental Identifica o de projetos eleg veis Para facilitar o processo de identifica o de projetos se usar uma lista de refer ncia Anexo 4 As normas ambientais destinam se a orientar e especificar as a es e os modos de implanta o e execu o dos servi os para a perfeita realiza o das tarefas confiadas no detalhamento dos projetos b sicos na realiza o dos servi os de supervis o monitoramento e qualquer outra atividade ligada para evitar ou reduzir a polui o e ou a degrada o agravante de tais atividades A an lise dos riscos ambientais ser observada em todas as fases dos projetos desde a solicita o de apoio passando pela execu o e acompanhamento onde ocorrer a aprecia o de todos os componentes que envolvem as atividades para atingir o patamar da sustentabilidade O PDRS ir avaliar os potenciais riscos ambientais na rea de influ ncia do projeto e de cada projeto examinando alternativas e identificando maneiras de melhorar a sele o localiza o planejamento concep o e execu o atrav s de medidas para evitar minimizar compensar e mitigar os impactos adversos Sempre que poss vel s o preferidas as medidas preventivas s mitigadoras ou compensat rias O Anexo 3 apresenta os Impactos Ambientais mais comuns nos diferentes projetos e suas respectivas medid
15. o destinada em grande parte ao auto consumo e subsist ncia das fam lias dos agricultores e a comercializa o de animais vivos ou abatidos realizada na propriedade ou em feiras municipais com participa o de atravessadores e marchantes locais O aspecto sazonal da oferta de animais no Cear est ligado com a disponibilidade de forragens nativas e cultivadas ao longo do ano Sendo assim um dos principais desafios do setor elevar a taxa de desfrute ou seja n mero de animais para abate em fun o do rebanho existente suprindo a demanda do mercado consumidor 79 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Tabela 14 Abate de caprinos e ovinos nos abatedouros com Servi o de Inspe o Estadual SIE do Estado Abate cabe as Ovino om Warupiara Maracana 35 22 f oer iz Esta IE SR fer E E Co fae rn Morada Ma ana 141 Nova fo te p 196 ese e ma p p o ja fo e Fonte SDA 2008 Estabelecimento Munic pio Produ o de Pele A pele de ovinos deslanados considerada a melhor mat ria prima dos ruminantes podendo alcan ar pre os diferenciados quando bem trabalhadas al m de admitir elevada agrega o de valor dentro da cadeia produtiva Entretanto h uma deprecia o do produto devido ao sistema de manejo adotado o processamento de abate dos animais e o baix
16. o Ambiental PEA para cada projeto ser composto por um conjunto de a es de Educa o Ambiental a ser desenvolvido com a Assessoria Ambiental da UGP no qual devem constar orienta es espec ficas sobre responsabilidades planejamento e gest o metodologia recursos monitoramento e indicadores de Educa o Ambiental Para a elabora o desenvolvimento e implanta o do Plano de Educa o Ambiental s o necess rias as seguintes a es Realiza o de um diagn stico situacional local das atividades de Educa o Ambiental Estrutura o do Plano de Educa o Ambiental Monitoramento das Atividades de Edua o Ambiental com Indicadores Articula o dos Projetos de Educa o Ambiental com os demais projetos desenvolvidos nessa rea A participa o da comunidade importante durante todo o processo com pr ticas organizadas coletivas e associativas da popula o incentivando a sua mobiliza o para melhorar as condi es de saneamento ambiental e assegurar a prote o e promo o da sa de e do ambiente Assim as etapas metodol gicas para elabora o do Plano consistem em Conhecimento da realidade local Sensibiliza o dos atores envolvidos Hierarquiza o de problemas Sele o de prioridades Implementa o de a es de saneamento ambiental Institucionalizagao das a es e controle social 6 10 Plano de Preven o de Desastres Naturais O PDRS tamb m prev
17. o e opera o dos empreendimentos agroindustriais e Incentivar a implementa o e o aperfei oamento cont nuo de sistemas de gest o ambiental integrados aos demais sistemas de gest o empresarial Pol ticas Ambientais A Pol tica Nacional do Meio Ambiente consagrada na Lei 6 938 81 tem por objetivo a preserva o melhoria e recupera o da qualidade ambiental Este instrumento legal vem a estabelecer em seus fins e mecanismos de formula o e aplica o as condi es necess rias ao desenvolvimento nacional considerando o meio ambiente como um patrim nio p blico a ser assegurado e protegido Ao estabelecer os padr es de racionaliza o do uso do solo do subsolo da gua e do ar institui dentre outros par metros os padr es de qualidade ambiental a avalia o de impactos ambientais o licenciamento e revis o de atividades efetiva ou potencialmente 120 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear poluidoras os incentivos produ o e instala o de equipamentos e a cria o ou absor o de tecnologia voltadas para a melhoria da qualidade ambiental A caracteriza o de impacto ambiental segundo a Resolu o CONAMA 001 86 refere se a qualquer altera o das propriedades f sicas qu micas e biol gicas do meio ambiente causada por qualquer forma de mat ria ou energia resultante das ativida
18. o s o os jovens rurais que ficar o sob a responsabilidade dos escrit rios regionais territoriais e ser o os interlocutores no acompanhamento dos projetos junto a unidade gestora do projeto UGP Os parceiros da a o s o os mesmos j destacados movimentos sociais e sindicais organiza es n o governamentais ONGS organiza o da sociedade civil de interesse p blico OSCIP colaboradores dentre outros Os MCL dever o ter o seginte perfil a morar na comunidade assentamento rural ou grupo beneficiado PDRS b disponibilidade de tempo c capacidade de articular e integrar as fam lias d habilidade em trabalhar em grupo e capacidade de leitura e escrita f sensibilidade s discuss es de g nero etnia e meio ambiente g boa rela o confian a com a comunidade h habilidade para o trabalho em equipe e tomar iniciativas i capacidade em redigir atas e relat rios j disposi o para participar de eventos Atribui es dos multiplicadores criativos locais Entre as atribui es do mcl est o a acompanhar as comunidades beneficiadas pelo PDRS b articular as demandas comunit rias c mapear programas e projetos existentes na comunidade articulando os na perspectiva do fortalecimento da pol tica publica d articular com o poder p blico rg os governamentais municipal estadual e federal e conhecer os planos de trabalho das co participantes e ou outros entidades respons veis pela execu o e acompanhamento dos
19. observar os princ pios da defesa do meio ambiente art 186 ll a fun o social da propriedade rural ser cumprida se dentre outros requisitos houver a utiliza o adequada dos recursos naturais dispon veis e preserva o do meio ambiente art 225 todos t m direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado cabendo ao Poder P blico e coletividade o dever de defend lo e preserv lo Desta forma os projetos contemplados pelo PDRS obrigatoriamente respeitar o o C digo Florestal Brasileiro e as Resolu es CONAMA Preven o de queimadas Visando uma maior efici ncia na integra o das pol ticas publicas e promovendo neste intuito uma maior intera o institucional entre as secretarias do Estado o Projeto S o Jos ir se articular com o Conselho de Pol ticas e Gest o do Meio Ambiente CONPAM para enquadrar os projetos e projetos no j existente Programa Estadual de Preven o Monitoramento Controle de Queimadas e Combate aos Inc ndios Florestais PREVINA O PREVINA executado por um Comit institu do pelo Decreto n 27 596 de 20 de outubro de 2004 e pelo Decreto n 27 748 de 28 de mar o de 2005 Apresenta uma estrutura constitu da por uma Coordena o presidida pelo Presidente do Conselho de Pol ticas e Gest o do Meio Ambiente CONPAM uma Secretaria Executiva exercida pela Superintend ncia Estadual do Meio Ambiente SEMACE uma Sala de Situa o respons vel pelo monitoramento cl
20. www mma gov br sitio index php ido conteudo monta amp idEstrutura 88 gt Acesso em 12 09 2011 Minist rio do Meio Ambiente Conselho Nacional de Meio Ambiente Resolu es CONAMA Resolu o Conama n 4 85 Regulamenta as Reservas Ecol gicas Resolu o Conama n 1 86 Disp es sobre procedimentos relativos ao Estudo de Impacto Ambiental Resolu o Conama n 9 87 Procedimentos para as Audi ncias P blicas Resolu o Conama n 11 87 Define as categorias de Unidades de Conserva o 181 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Resolu o Conama n 5 88 Estabele o licenciamento ambiental para as obras de saneamento para as quais seja poss vel identificar modifica es ambientais significativas Resolu o Conama n 10 88 Define Areas de Prote o Ambiental APA e o respectivo zoneamento ecol gico econ mico Resolu o Conama n 12 88 Inclui ARIES como Unidades de Conserva o Resolu o Conama n 13 90 Estabelece normas referente ao entorno das Unidades de Conserva o Resolu o Conama n 4 93 Estabelece a obrigatoriedade de licenciamento ambiental pelo rg o estadual competente para as atividades obras planos e projetos em reas de restinga Resolu o Conama n 9 96 Define corredores entre remanescentes florestais Resolu o Conama n
21. Entidades governamentais ugp ematerce prefeituras org os estaduais Escritorios de assessoramento tecnico Entidades do terceiro setor Considerando que h uma fragilidade hist rica que dificulta o acesso de assentados da reforma agr ria grupos etnoraciais como por exemplo quilombolas ind genas pescadores artesanais rendeiras ribeirinhos extrativistas e outros grupos que se encontram em distintos est gios do processo de organiza o s cio produtiva o plano de capacita o do PDRS prev fortalec los de modo compat vel com suas realidades objetivando o a inclus o social e produtiva de referidos grupos sociais Metodologia de trabalho Como premissa b sica para o desenvolvimento do trabalho junto ao p blico alvo direto ser adotada a abordagem do aprender fazendo cujo ponto de partida para a pr tica pedag gica a valoriza o do conhecimento dos treinandos e a adequa o realidade cultural e din mica cotidiana dos diversos atores sociais envolvidos para a constru o de novos conceitos e percep es favor veis ao processo de aprendizagem Portanto a concep o e o desenvolvimento das a es ser o norteados pelos seguintes pressupostos Participa o como um dos elementos mais importantes para o conhecimento da problematica da comunidade e o desenvolvimento das a es que visem atingir as prioridades percebidas pela mesma estabelecendo uma rela o sobre o que esta sendo trab
22. ISO Confirma integra o entre ISO 9001 E 14001 Revista Banas Qualidade S o Paulo n 165 p 42 45 fevereiro 2002 Dispon vel em lt http www ibama gov br flora decretos decreto 3607 cites pdf gt Acesso em 07 09 2011 FUNDA O Cultural Palmares Diagn stico Socioecon mico Cultural das Comunidades Remanescentes de Quilombos Relat rio Geral Funda o Universidade de Bras lia Bras lia Mar o 2004 FUNDA O IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Contagem Populacional 2007 FUNDA O IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lio PNAD 2008 KAPLAN E NORTON D The Balanced Scorecard Translating Strategy into Action Harvard Business School Press Boston 1996 LINHARES Luiz Fernando do Rosario Comunidade negra rural um velho tema uma nova discuss o Minist rio da Cultura Funda o Cultural Palmares Paper 2003 NIDUMOLU R PRAHALAD C K RANGASWANI M R Why Sustainability is Now the Key Driver of Innovation Harvard Business Review 2009 Dispon vel em lt http hbr org 2009 09 why sustainability is now the key driver of innovation ar 1 gt Acesso em 08 08 2011 PNUD Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento Atlas do Desenvolvimento Humano 2005 PREZIA Benedito Ind genas do Leste do Brasil destrui o e resist ncia vol Il S o Paulo Paulinas 2004 183 Relat rio de Avalia o de Impacto S
23. Os impactos negativos poder o decorrer de obras de pequena escala das atividades do Componente 1 Embora os potenciais impactos possam ser em pequena escala de natureza transit ria e de curta dura o o Manual Ambiental de Obras especifica e orienta os procedimentos a serem seguidos pelas empresas construtoras cobrindo aspectos como localiza o dos canteiros de obra reas de bota foras e reas de empr stimo com as devidas licen as ambientais limpeza da vegeta o controle de ru do controle de tr fico sinaliza o e material de entulho e descarte Com refer ncia s mudan as clim ticas a a o estrat gica da FUNCEME no Projeto deve ser ressaltada trazendo conhecimento t cnico em estudos meteorol gicos e recursos h dricos de cen rios futuros no Estado do Cear O IPECE Instituto de Pesquisas e Estudos Estrat gicos respons vel pelos estudos pesquisas Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear avalia es informa es socioecon micas e geogr ficas al m de atuar em gest o do conhecimento Ira atuar em estreita rela o com a SDA em estudos estrat gicos no apoio a cen rios alternativos para produ o e uso de recursos naturais bem como vulnerabilidades e adapta o ao clima Atrav s do GEF Mata Branca o governo do estado est trabalhando em uma das mais vulner veis regi es Sert o de Inhamuns
24. PLANO DE PREVEN O DE DESASTRES NATURAIS Preven o de inunda es O processo de desertifica o provocado entre outros pelo desmatamento das matas ciliares e das nascentes principalmente para fins produtivos exacerba os efeitos destruidores das enchentes e inunda es ao deixar desprotegidas as margens dos cursos d gua Mesmo que considerada pelo C digo Florestal Federal como rea de preserva o permanente as matas ciliares v m sofrendo forte press o em decorr ncia de uma tend ncia de maximiza o do aproveitamento fundi rio das terras aluviais para produ o agropecu ria O PDRS exigir no financiamento dos projetos e sub projetos das Componentes 1 e 2 um Plano de preven o de inunda es incentivando a recupera o florestal nas nascentes e matas ciliares com os objetivos espec ficos seguintes Preservar a biodiversidade Proteger os cursos d gua Controlar o escoamento das guas da chuva Diminuir os picos dos per odos de cheia Estabilizar as margens e barrancos de cursos d gua Proteger o solo contra processos erosivos Controlar o ciclo de nutrientes na bacia hidrogr fica Contribuir para a estabilidade t rmica dos pequenos cursos d gua Manter a qualidade da gua Controle do ciclo hidrol gico O Plano de preven o de inunda es se centrado na recupera o e conserva o de uma faixa de seguran a para prote o de mananciais promovendo assim controle de enxurradas e inun
25. Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear C 4 Defini o do Plano de Gest o Ambiental O Plano de Gest o Ambiental PGA se constr i com base nas medidas de manejo propostas no quadro 3 anterior Medida de Momento de Recursos necess rios 2 Pessoa s manejo proposta aplica o 1 Pessoal Financeiro respons vel is pela aplica o da medida 1 Indicar se aplic vel No in cio do projeto ou durante todo o projeto 2 Indique com um se disp e do recurso Caso disponha apenas de parte do recurso indique o que falta entre par nteses Outro especifique 5 Decis o ambiental final NRA final N o se espera impactos ambientais negativos significativos o projeto pode continuar Os impactos ambientais podem ser eliminados ou reduzidos a n veis aceit veis atrav s das medidas de mitiga o de impacto previstas e acordadas nesta avalia o o projeto pode continuar Os impactos ambientais significativos s o prov veis e exigem um estudo ambiental adicional o coordenador ambiental da UGP preparar uma Avalia o Ambiental do Projeto Os impactos ambientais s o prov veis e exigir o revis es na localidade do projeto ou na concep o ou no desenvolvimento de novas alternativas E necess rio consultar um especialista Os impactos ambientais s o prov veis e a mitiga o das novas alternativas n o s o fact veis
26. as comunidades se n o rezassem na carteira dos pol ticos n o tinham vez al m das imposi es do Banco Mundial Vemos a grande mudan a na constru o coletiva dessa nova proposta al m de parabenizar a Equipe que respeitou nossas propostas na sistematiza o do que pensamos e propusemos Essa nova mudan a do PDRS n o foi resultado de nenhum governo bonzinho importante destacar essa mudan a como conquista dos movimentos sociais nas ruas Grito da Terra Marcha das Margaridas e todos n s temos cr ticas ao PDRS Sentamos e propusemos novos projetos a exemplo os 180 Projetos produtivos agr rio Duvidamos se os 180 projetos seriam atendidos No total foram 160 executados e est o sendo muito importantes e agora absorvidos pelo INCRA N o nos sentimos parceiros e sim parte integrante da constru o do PDRS que toma uma nova dimens o com regras que o PDRS est resgatando o princ pio da coletividade Nossa preocupa o vai com a Chamada P blica Sabemos que h entidades s rias e outras n o e muito importante participar na defini o dos crit rios de elegibilidade para participa o dos editais Tamb m dentro dos crit rios num pa s democr tico sabemos de empresas ligadas SDA e precisamos de fazer um filtro para garantir acesso democr tico a essa pol tica p blica estruturante Dentro dessa nova fase teremos que dar continuidade aos projetos que est o em andamento tamb m Tereza Faria CONPAM H temos estamo
27. concursos de reda o composi o de m sicas com o tema do saneamento ambiental e pe as de teatro Capacita o de professores para forma o de reeditores ambientais Registro hist rico do projeto filmes fotos DVD publica es etc Trabalho educativo em reparticipa es p blicas com nfase nos 4Rs respeitar reciclar reutilizar e reduzir Al m das a es acima sugeridas o Plano de Comunica o deve dar suporte a realiza o da Consulta P blica conforme orienta es espec ficas contidas no Manual Operacional que tem como objetivo desenvolver processos de mobiliza o articula o e participa o para consultar e informar a comunidade sobre os aspectos relacionados ao Projeto e estabelecer uma conex o permanente entre o empreendedor e as comunidades impactadas direta e indiretamente com vistas a reduzir poss veis conflitos e problemas relacionados implanta o e opera o dos empreendimentos 139 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear O desenvolvimento de ferramentas efetivas e adequadas para a conscientiza o exige criatividade e sensibilidade e sua efetividade pode e deve ser medida atrav s de entrevistas e pesquisas Cada etapa do processo pode ser marcada com eventos p blicos para criar transpar ncia e promover a conscientiza o do p blico o seu envolvimento e o seu s
28. es comunit rias de dispers o de grupos familiares diminui o de identidade cultural exerc cio da autoridade tradicional e o potencial de ajuda m tua a pol tica do Banco objetiva orientar e atenuar estes riscos Nesse sentido o reassentamento involunt rio na impossibilidade de ser evitado deve explorar alternativas de menor impacto poss vel fundamentadas em programas de desenvolvimento sustent vel e recursos para investimento que atendam s necessidades de assist ncia das pessoas deslocadas nos seguintes crit rios possibilidade de participa o nos benef cios providos pelo projeto oportunidades de participa o no planejamento e implementa o do programa de reassentamento sendo ouvidas e atendidas suas demandas de modo a serem assistidas nos seus esfor os de restaura o das condi es de vida prevalecendo a alternativa de melhoria dessas condi es sempre que poss vel OP 4 36 FLORESTAS O manejo conserva o e o desenvolvimento sustent vel dos ecossistemas florestais e de seus recursos associados s o essenciais para a redu o da pobreza e o desenvolvimento sustent vel de forma duradoura quer estejam situados em pa ses que disp em de florestas abundantes ou em outros com recursos florestais naturais limitados ou esgotados O objetivo desta pol tica oferecer assist ncia aos mutu rios com objetivo de para utilizar o potencial das florestas na redu o da pobreza de forma sustent vel integrar
29. es tradicionais pescadores artesanais artes os e ainda quilombolas e ind genas Gr fico 5 Propor o de domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais que tinham banheiro de uso exclusivo do domic lio ou sanit rio por rea censit ria e tipo de esgotamento sanit rio ligado rede geral ou fossa s ptica Cear Nordeste e Brasil 2010 11 12 Nordeste 16 93 Cear 33 80 10 75 Brasil 46 06 33 62 T T T T T 0 002 3 00 10 00 18 00 20 00 25 00 30 00 35 00 40 00 45 00 30 00 T s rea Rural Area Urbana a Total Fonte IBGE Resultados Preliminares do Universo do Censo Demogr fico 2010 Elabora o IPECE 2 3 2 INDICADORES ECON MICOS A estimativa do Produto Interno Bruto PIB estadual a pre o de mercado para o ano 2010 chega pr ximo aos 75 bilh es de reais representando um crescimento nominal de mais de 10 bilh es em rela o ao ano anterior O PIB per capita corresponde a 8 872 reais 46 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear O comportamento do mercado de trabalho cearense nos ltimos anos pode ser analisado atrav s de tr s indicadores i a taxa de participa o entre a PEA Popula o Economicamente Ativa e a PIA Popula o em Idade Ativa ii a taxa
30. gua pot vel Expans o da infraestrutura de servi os de saneamento b sico na zona rural do Cear Subcomponente 2 2 Amplia o do fornecimento de gua pot vel e esgotamento sanit rio simplificado Amplia o ou implanta o de sistemas de distribui o domiciliar de gua pot vel Expans o da infraestrutura de servi os de esgotamento sanit rio na zona rural Subcomponente 2 3 Amplia o do fornecimento de gua pot vel e esgotamento sanit rio simplificado com introdu o de pr ticas piloto para reuso de gua e conserva o ambiental Reuso da gua Atividades de recupera o e ou conserva o ambiental para a prote o de corpos d gua 30 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear COMPONENTE 3 FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL E APOIO GEST O DO PDRS Os investimentos no Componente 3 visam oferecer suporte a um conjunto de atividades de fortalecimento das estruturas organizacionais benefici rias e fun es p blicas como agentes decisivos a assegurar a sustentabilidade dos investimentos do PDRS Especificamente estes investimentos dar o suporte s seguintes potenciais a es Gest o t cnica e administrativa do presente Projeto com a es de apoio que incluem i equipamentos e consultores e ii planos de gest o de salvaguardas ambientais Moderniza o do Sistema de
31. m merece destaque o A ude Castanh o localizado na bacia do M dio Jaguaribe que com sua capacidade em torno de 6 8 bilh es m responde sozinho por cerca de 39 da capacidade de armazenagem de gua do Estado ilustrado na Figura 5 a seguir A degrada o ambiental e a ocupa o desordenada dos mais diferentes ecossistemas do Cear s o fatos efetivamente potencializadores para materializar as reas degradadas suscept veis ao processo de desertifica o Os desequil brios ambientais t m marcado profundamente as caracter sticas originais dos ecossistemas no Estado do Cear conforme pode ser visualizado no mapa que representa essa categoria 65 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Figura 5 Bacias Hidrogr ficas do Estado do Cear BACIAS HIDROGR FICAS 66 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 2 4 2 CARACTERIZA O DAS UNIDADES DE CONSERVA O As reas de conserva o no Estado do Cear est o divididas em unidades de conserva o estadual unidades de conserva o federal reserva ecol gica reserva particular do patrim nio natural e unidades de conserva es municipais As Unidades de Conserva o UC no Estado do Cear em 2010 corresponderam a um total de 70 unidades divididas entre as d
32. ncia sanit ria quanto s instala es e ao processamento padr o SIF Beneficiamento e classifica o de produtos agr colas apoiando a aquisi o de equipamentos a Implanta o atualiza o de e Opera o tecnologia e dissemina o de t cnicas da boa produ o Ado o de crit rios para localiza o considerando dist ncia de rea residencial equipamentos sociais e dire o dos ventos predominantes Fazer higieniza o adequada do espa o e instalar armadilhas para o controle de roedores Instalar pontos de gua para limpeza do local e construir sanit rio p blico Instalar no local equipamentos adequados para armazenamento provis rio dos res duos s lidos Apoio a implanta o de Implanta o entrepostos de comercializa o e Opera o Apoio capacita o organiza o para a comercializa o de agricultores para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Implanta o de sistemas agroflorestais integrando esp cies Implanta o arb reas agr colas e forrageiras e Opera o nativas e ex ticas conforme Implanta o Capacita o e qualifica o dos agricultores e Opera o Assist ncia t cnica continua Promo o de sistemas de produ o semi intensivos e sistemas agroflorestais e silvo pastoris Adotar pr ticas de conserva o do solo evitando a saliniza o do mesmo 116 Relat rio de Avalia o de Imp
33. nculos simult neos de diferentes tipos com os mercados de produtos agro alimentares em raz o do seu perfil produtivo diversificado A manuten o deste perfil tende a se ver comprometida se n o houver uma compreens o de quais v nculos s o mais apropriados e quais as condi es necess rias para uma inclus o econ mica de forma justa e respons vel A estrat gia colocada ap ia se na combina o das atividades desenvolvidas pelos agricultores para iniciativas de agrega o de valor ao produto em forma individual ou associativa Contudo importante que a estrat gia seja gradual e tenha em conta processos j existentes buscando preservar e aprimorar um padr o diversificado e sustent vel de agricultura familiar O objetivo financiar a estrutura o o fomento e a inova o na base de produ o e transforma o da produ o Considerando se que as organiza es participantes podem apresentar diferentes n veis de capacidade produtiva organizacional e gerencial as demandas poder o ser por i estrutura o ii fomento e iii inova o Objetiva se portanto que Estrutura o das cadeias produtivas os investimentos fortalecer o a posi o dos agricultores familiares e refor ar o sua capacidade de desenvolver novas atividades de maior agrega o de valor aos produtos ao longo da cadeia como o beneficiamento e a comercializa o da produ o Portanto os projetos constantes do Componente 1 Inclus o Ec
34. no caso do p blico da agricultura familiar das salvaguardas definidas e demais grupos vulner veis Ele deve favorecer a cria o de canais de informa o entre os diversos interlocutores das pol ticas p blicas existentes de forma a permitir o seu acesso da a necessidade de se manter o fluxo de informa es constante e regular que possibilite a intera o entre os atores do processo A partir do exposto e com base nos objetivos este plano se ancora em dois eixos principais Eixo 1 a es dirigidas para o p blico alvo dos componentes 1 e 2 e outros grupos vulner veis Neste bloco ser o alocadas as a es de forma o comunit ria a cria o dos mutiplicadores criativos locais e o fortalecimento de redes de colabora o solid ria Forma o comunit ria As a es de forma o comunit ria pretendem a fortalecer la os comunit rios b apreens o da realidade local c diagnosticar potenciais locais e territoriais d gerar demandas compat veis com a necessidade real da comunidade e mapear poss veis oportunidades que qualifique a vida no campo f diagnosticar programas existentes na comunidade 9 criar estrat gias de conex es dos projetos e programas existentes local e territorialmente Para tanto a forma o tem que ser pensada enquanto estrat gia para uma a o que transforme as realidades necess rio ultrapassar os espa os da reflex o te rica identificar e estimular a constru o de alterna
35. o identificadas conforme registrado nas Tabelas a seguir apresentadas Medidas de preven o e ou mitiga o propostas de suma import ncia o registro da an lise de alternativas estudadas frente avalia o de impactos ambientais gerados pelos investimentos propostos pelo Projeto Esta an lise tamb m obrigat ria para os estudos relativos ao processo de licenciamento ambiental do empreendimento dever comparar de forma sistem tica as alternativas vi veis ao local proposto para o projeto alternativas locacionais e alternativas tecnol gicas incluindo a alternativa sem projeto em termos dos seus potenciais impactos ambientais Para cada uma das alternativas deve se quantificar e qualificar os potenciais impactos gerados assim como os requisitos institucionais de treinamento e monitoramento especificando os crit rios adotados na sele o da alternativa proposta para o projeto Ainda de forma complementar ao estudo de identifica o de potenciais impactos gerados pelas interven es propostas pelo Projeto deve se proceder ao reconhecimento de boas pr ticas nacionais e internacionais adotados pelo setor em an lise Devem ser descritas as boas pr ticas adotadas na tanto na gest o socioambiental de projetos como especialmente a identifica o de produtos e m todos inovadores e sustent veis j reconhecidos Entre os desafios ambientais a serem enfrentadas por este PDRS PDRS est o os desmatamentos desordenado
36. o de Aspectos Ambientais do Projeto Linhas de IATERVEN CA Ow iccaecicstecctecsle cacinves deneecncwedeeeneds etvcnnestsdencghcsedectedstautent ide vaedaaenedede CURE GN EC na davi ear Cosa Pena cado 148 7 1 3 Capacidade Institucional is csccsesscsececs acessar nenne nen de cracL IA donee LEG UE La der aR RCE EEE Saque se sexes 148 7 2 Ciclos de Gest o Socioambiental csscssccsscsccsscssccsccsccsscsscsscsscsscscosssssossenes 149 E RIAA JE pl A qd NRO OR SER SOR GRAN AO DAR ARS NEAR NIE LE TO SAN 150 7 2 2 Fase 2 Formata o da Gest o Socioambiental de projetos cccccccccccsscssssseeeceeeeeeeeeees 151 72 3 Planos de Acioa nue noname e sae Se aoe anise DECR cbs WES Sasa ds chaos RANA CTA a ES alse dake Se ada ed a Ega 151 7 2 4 Fase 3 Constru o e Implanta o das Instala es cccccccccccscessseeeecceessseeeeeeeceeeseeeeenes 152 1225 FASC A O Pela Gd Os uses ee aea a eE e E e A is LAG a cad Eanes be in ao ae cab cen do 152 20 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 8 PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DA GEST O SOCIOAMBIENTAL c 154 8 1 Adequa o organizacional da gest o socioambiental do PDRS 154 8 1 1 Plano de gest o socioambiental cee iae e eeka EEE EE anna Ee eaii 155 8 2 Desenvolvimento de competencias na gest o socioambi
37. relativas a atividades do projeto no mbito de tratados e acordos internacionais relevantes sobre o meio ambiente Considerando que os estudos de invent rio viabilidade socioambiental bem como os empreendimentos a serem apoiados pelo Projeto ainda ser o detalhados em n vel de concep o e projeto b sico executivo optou se por oferecer um Marco de Avalia o Ambiental com vistas a levantar potenciais impactos associados s quest es ambientais Com este prop sito buscou se identificar um rol de potenciais demandas decorrentes das interven es propostas pelo Projeto no sentido de orientar as a es a serem adotadas nestes casos Os potenciais impactos ambientais identificados pela influ ncia do Projeto anteriormente apresentadas subsidiam este Marco Conceitual de Avalia o Ambiental na identifica o da conformidade entre os programas e medidas mitigadoras ali apontadas e as Pol ticas de Salvaguardas Ambientais do Banco Mundial Para os aspectos de mitiga o monitoramento e capacita o o Plano de Avalia o Ambiental dever fornecer i um cronograma de implementa o das medidas que devam 129 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear ser executadas como parte do projeto mostrando a sua integra o gradual e coordena o com os planos gerais de implementa o do Projeto e ii as estimativas de custos de
38. ria s o os empreendimentos locais e territoriais cooperativas e centrais de comercializa o tendo como parceiros os movimentos sociais e sindicais organiza o n o governamentais ONG organiza o da sociedade civil de interesse p blico OSCIPS dentre outros Monitoramento e acompanhamento das redes de colabora o solid ria O acompanhamento desta a o pode dar se atrav s de reuni es sistem ticas com objetivo de radiografar oportunidades que permita articular e iniciar ou potencializar a forma o de redes Estas reuni es t m que ser articuladas com os programas e projetos existentes localmente ou no territ rio por meio dos multiplicadores criativos locais juntamente com as comunidades a priori beneficiadas pelo PDRS fundamental o papel do escrit rio regional territorial na articula o destes atores sociais que deve est sintonia permanente com institui es que vivenciem a tem tica Tabela 34 Referenciais Tem ticos para a Capacita o Forma o A es Atividades Custos Diagnostico das voca es locais agr cola e n o agr cola Produ o Mapeamento da produ o local Levantamento dos equipamentos p blicos ociosos subutilizados ou danificados O que consumir Modelos de consumo existentes critico coletivo e solid rio Intercambio de saberes Consumo 161 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Susten
39. t cnicas de boa produ o Implanta o de entrepostos de comercializa o Reciclagem de res duos de culturas e agroind strias em especial para a produ o de adubo org nico Capacita o organiza o para a comercializa o de agricultores para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Implanta o de sistemas agroflorestais integrando esp cies arb reas agr colas e forrageiras nativas e ex ticas conforme crit rios t cnicos e legais Recupera o de reas de preserva o permanente APP e implanta o da reserva Legal RL COMPONENTE 2 ABASTECIMENTO DE GUA E ESGOTAMENTO SANIT RIO SAES O Componente apoiar os esfor os do Estado para universalizar o acesso gua pot vel e esgotamento sanit rio em reas rurais Dever o ser atendidos localidades com projetos que visem amplia o ou implanta o de sistemas de distribui o domiciliar de gua pot vel e servi os de esgotamento sanit rio simplificado nas comunidades beneficiadas com a obra de abastecimento de gua As solu es adotadas dever o estar suficientemente embasadas em estudos de alternativas que contemplem aspectos t cnicos econ micos financeiros sociais e ambientais Especificamente estes investimentos dar o suporte aos seguintes subcomponentes Subcomponente 2 1 Amplia o do fornecimento de gua pot vel e esgotamento sanit rio simplificado Amplia o do suprimento de
40. unidades executoras descentralizadas Dessa forma prev apoiar e capacitar os diferentes n veis de atua o no Projeto especialmente para os componentes da UGP as institui es parceiras os Conselhos 148 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Municipais e Estadual Colegiados Territoriais al m das entidades representativas dos benefici rios Toda a gest o do PDRS caber UGP vinculada SDA desde a implanta o das a es iniciais de constitui o das equipes de execu o nos primeiros momentos at a avalia o final dos resultados e elabora o dos relat rios nos ltimos dias de conclus o do Projeto Pelo v nculo org nico a UGP guardar estreito e permanente relacionamento com a dire o superior da SDA que oferecer direcionamento estrat gico ao Projeto assim como exercer a representa o maior sempre que necess rio e convocada principalmente junto s demais secretarias e rg os dos governos estadual e federal Manter contudo independ ncia administrativa e funcional tal qual preconizada em estruturas gerenciais deste n vel que seguir as regras do agente financiador no caso o Banco Mundial Portanto a UGP dever se responsabilizar n o apenas pela implanta o dos projetos considerando aqui todas as fases desde a sele o at a efetividade concebida mas tamb m pela rede de r
41. utilizando a abordagem de Avalia o Ambiental Estrat gica Plano de Gest o Ambiental Com a implementa o e aprimoramento cont nuo da sua pol tica ambiental a Secretaria de Desenvolvimento Agr rio do Estado do Cear contribui para a constru o de um projeto amplo de desenvolvimento sustent vel no semi rido nordestino fundamentado nos 7 Princ pios do PNMA II Integrar a dimens o socioambiental aos planos projetos processos e atividades da SDA Buscar a intera o com outros setores e institui es na implementa o de planos e a es socioambientais que contribuam para o desenvolvimento sustent vel local e regional Promover relacionamento com os diversos segmentos da sociedade envolvidos nas etapas de planejamento implanta o e opera o de empreendimentos agroindustriais Contribuir para que a opera o e a expans o do parque produtor utilize os recursos energ ticos do pa s considerando as potencialidades e as especificidades locais e regionais e atendam aos princ pios do desenvolvimento sustent vel e promover a utiliza o do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo MDL estabelecido pelo Protocolo de Quioto Apoiar programas de conserva o de recursos h dricos e de efici ncia energ tica como estrat gia para a racionaliza o do uso dos recursos naturais e redu o dos impactos socioambientais Apoiar o desenvolvimento cient fico e tecnol gico aplicado a quest es socioambientais relac
42. vel o social direcionado a quest o de ra a e etnia com a equidade de g nero e gera o Fortalecimento das identidades respeito s diferen as de ra a etnia gera o e g nero o processo de forma o tamb m um momento de observar as particularidades inerentes ao local entendendo o local como espa o marcado pela a o do individuo portanto o conhecimento ao mesmo tempo em que tem que considerar as especificidades de um povo deve considerar quais os la os sociais que podem ser identificados como identidades globais A mem ria local como reflexo de possibilidades a forma o requer a valoriza o da hist ria individual e coletiva a partir desses relatos que pode a pol tica p blica imprimir suas a es como complementares a hist ria oficial esse recursos metodol gico permite compreender a forma o como processos reveladores de experi ncias de viv ncias e hist rias de vidas Por outro lado enquanto a o estrat gica visa proporcionar espa os de debate na comunidade na perspectiva da autonomia da gest o e do planejamento participativo para o fortalecimento dos atores sociais no controle e execu o das pol ticas p blicas E ainda possibilitar uma maior intera o entre os moradores locais na perspectiva de criar mecanismos eficientes de participa o e clareza dos processos educativos agu ando a capacidade do questionamento cr tico e amplia o das possibilidades de revigorar os saberes locai
43. 03 99 190 CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Dunas Paracuru de Estu rio do Rio Cear Estu rio do Rio Curu Estu rio do Rio Munda Lagamar Cau pe do Lagoa de Jijoca Lagoa do Urua Pac m Pac m Rio Pacoti Serra Aratanha Maranguape da Paracuru Fortaleza e Caucaia Paracuru e Paraipaba Trairi e Itapipoca CAUCAIA Cruz e Jericoacoara Jijoca de BEBERIBE S o Gon alo do Amarante S o Gon alo do Amarante Fortaleza Eus bio e Aquiraz Maranguape Pacatuba e GuaiUba MARANGUAPE Depress o Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Sertaneja Sertaneja Sertaneja Sertaneja Sertaneja Sertaneja Sertaneja Sertaneja Sertaneja Sertaneja Sertaneja Sertaneja APA APA APA APA APA APA APA APA EE APA APA APA Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sust
44. 1 74 do territ rio nacional Em sua divis o pol tico administrativa o Estado composto por 184 munic pios A regionaliza o adotada pela Secretaria do Planejamento e Gest o SEPLAG composta por oito Macrorregi es de Planejamento Figura 1 duas Regi es Metropolitanas Fortaleza e Cariri e 18 Microrregi es Administrativas A regionaliza o adotada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE compreende sete Mesorregi es e 33 Microrregi es geogr ficas Figura 2 regi es estas formadas de acordo com os aspectos f sicos geogr ficos e de estrutura produtiva Outras regionaliza es tamb m s o adotadas pelas diversas Secretarias do Governo do Estado 35 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 2 2 Territ rios Rurais de Identidade A Secretaria de Desenvolvimento Agr rio SDA utiliza a din mica territorial numa aproxima o com a din mica adotada pelo Minist rio de Desenvolvimento Agr rio MDA Essa din mica divide o Estado em 13 territ rios cnamados de Territ rios Rurais de Identidade e nesta l gica que o Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear ir trabalhar Figura 3 2 3 Caracteriza o Social do Estado do Cear A despeito do crescimento de sua economia nas ltimas d cadas o Estado do Cear ainda pobre com renda per ca
45. 10 2011 Pol tica Operacional OP 4 09 Controle de Pragas e Pesticidas Dispon vel em lt http siteresources worldbank org OPSMANUAL Resources 210384 1170795590012 0P409Portuguese pdf gt Acesso em 08 09 2011 180 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Pol tica Operacional OP 4 10 Povos Ind genas Dispon vel em lt http siteresources worldbank org OPSMANUAL Resources 210384 1170795590012 0P410 portugues pdf gt Acesso em 05 10 2011 Pol tica Operacional OP 4 12 Reassentamento Involunt rio Dispon vel em lt http siteresources worldbank org OPSMANUAL Resources 210384 1170795590012 0p412Portuguese pdf gt Acesso em 01 10 2011 Pol tica Operacional OP 11 03 Recursos Culturais F sicos Dispon vel em lt http siteresources worldbank org OPSMANUAL Resources 210384 1170795590012 0p11 03Portuguese pdf gt Acesso em 05 10 2011 Pol tica Operacional OP BP 4 37 Dispon vel em lt http siteresources worldbank org OPSMANUAL Resources 210384 117079559001 2 port bp404 pdf gt Acesso em 08 10 2011 BRAGA A S MIRANDA L de C Org Com rcio e meio ambiente uma agenda positiva para o desenvolvimento sustentavel Brasilia Minist rio do Meio Ambiente 2002 BRASIL Lei 7 735 de 22 de fevereiro de 1989 Cria o do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovaveis IBAMA autarquia
46. 15 7 para 18 8 Isto se reflete no alongamento da pir mide et ria conforme Gr fico 1 a seguir Gr fico 1 Pir mides Etarias do Cear 70 anos ou mais 65 a BY anos 69 a 64 anos 55 a 59 anos Sa S ams 45 49 ams 15 a 19 ams 3 10at4 ams 62 5a9 ams 5 Da4 ams 10a oS 5a9 ans la 4 ar 80 60 40 20 00 20 40 60 80 80 60 40 20 00 20 40 60 80 GMulheres BHomens BMulheres BHomens Fonte PNAD Em compara o com os dados do Censo de 2000 o Censo de 2010 demonstra tamb m o envelhecimento da popula o Enquanto em 1999 o Estado tinha 59 9 da popula o com 20 anos ou mais em 2009 essa faixa et ria atingiu 67 O peso 40 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear da popula o acima de 50 anos tamb m se elevou de 15 7 para 18 8 Isto se reflete no alongamento da pir mide et ria conforme figuras acima No contexto da Educa o a taxa de analfabetismo entre as pessoas com 15 anos ou mais ca ra 33 mas permanecia id ntica regional e correspondia a quase o dobro da nacional atingindo a 19 J a de analfabetismo funcional equivale a 38 As parcelas da popula o adulta que completaram os ensinos fundamental m dio e superior elevaram se acima de 85 na d cada e correspondiam a 48 28 e 7 respectivamente Contudo permaneciam aqu m da m dia do pa s O Gr fico 2 abaixo compara os
47. 16 267 187 8 047 316 49 47 8 219 881 50 53 Nordeste 9 609 803 4 783 509 40 78 4 826 204 50 22 Ceara 1 502 024 751 009 49 98 751 825 50 02 Fonte IBGE Resultados Preliminares do Universo do Censo Demogr fico 2010 Elabora o IPECE Quanto cor ou ra a 73 8 das pessoas do Cear eram pardos ou negros 24 7 eram brancos e 1 5 eram amarelos ou ind genas Todavia a extrema pobreza atingia mais agudamente as pessoas que se auto declaravam ind genas negros ou pardos Gr fico 13 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Gr fico 13 Propor o da popula o residente em domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais segundo grupos de cor ou ra a Brasil Nordeste Cear 2010 45 0 40 0 35 0 30 0 25 0 20 0 15 0 10 0 5 0 0 0 ao o o N wn o 10 0 12 2 Brasil Nordeste Cear m Branca mPreta E Parda mAmarela mEIndigena Fonte IBGE Resultados Preliminares do Universo do Censo Demogr fico 2010 Elabora o IPECE Foi omitido o grupo de pessoas que n o declararam cor ou ra a Os dados tamb m indicam que no Cear na regi o Nordeste e no Brasil a extrema pobreza era tamb m mais frequente nas faixas et rias mais jovens em termos absolutos e relativos Gr fico 14 Gr
48. 20 54 TOTAL 327 754 32 26 668 722 32 28 Cear 1 015 927 100 2 071 098 100 Fonte IBGE 2009 78 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Tabela 13 Efetivo de rebanho ovino e caprino do Territ rio Sert o Central em cabe as e participa o dentro do territ rio e no estado Rebanhos cabe as Munic pios Caprinos Participa o Ovinos Participa o Banabui 8 650 8 91 29 780 9 86 Chor 4 970 5 12 12 150 4 02 pebr fapual 3 840 3 96 12 500 4 14 Pinheiro lbaretama 4 900 5 05 13 250 4 39 Ibicuitinga 3 020 3 11 10 450 3 46 Milha 3 450 3 56 16 980 5 62 Mombaga 14 476 14 92 28 614 9 48 Pedra Branca 19 050 19 63 30 460 10 09 Piquet Carneiro 939 0 97 4 078 1 35 Quixada 9 750 10 05 40 600 13 45 Quixeramobim 9 550 9 84 47 500 15 73 Senador Pompeu 4 800 4 95 20 750 6 87 Solon pole 9 640 9 93 34 800 11 53 TOTAL 97 035 9 55 301 912 14 50 Cear 1 015 927 100 2 071 098 100 Fonte IBGE 2009 Produ o da Ovinocaprinocultura Os principais produtos da ovinocaprinocultura s o a carne a pele e o leite originando diversos derivados ap s o processamento Produ o da Carne Embora a ovinocaprinocultura do Cear possua grande import ncia s cio econ mica a atividade ainda caracterizada por baixos ndices produtivos e pela produ
49. 2002 126 Portanto a gest o socioambiental um importante instrumento de controle ao mesmo tempo em que reflete a cidadania presente nos processos de planejamento execu o avalia o do objetivo desejado e controle social pode ser considerada como um conjunto de a es promovidas pela unidade gestora do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel PDRS cujo objetivo a participa o consciente do p blico alvo no sentido de favorecer a otimiza o dos recursos financeiros aplicados Os seus pilares est o alicer ados na participa o da sociedade nas diversas formas de capacita o forma o humana t cnica e profissional atrav s de mecanismos de a es sociais que permitir o al m dos benef cios socioecon micos o fortalecimento dos objetivos e das propostas do que tange a responsabilidade social desse projeto Esse plano de gest o ora posto tem a possibilidade de avan ar em a es que n o tiveram o xito esperado seja por falta de apoio t cnico capacita o ou monitoramento Assim se prev a es inovadoras que promovam a inclus o de todos os elos das diversas cadeias produtivas trabalhadas Al m dos elos da produ o um dos grandes entraves observados ao longo dos projetos de combate a pobreza rural foi necessidade de espa os de debates que permitissem as fam lias dialogarem sobre si enquanto individuo e coletivo Neste sentido o plano juntamente com os demais instrumentos previstos no manual
50. 237 97 Disp e sobre os procedimentos e crit rios utilizados no licenciamento ambiental e no exerc cio da compet ncia bem como as atividades e empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental Resolu o Conama n 266 00 Estabelece diretrizes para a cria o de jardins bot nicos Normatiza o funcionamento desses e ainda define seus objetivos Resolu o Conama n 289 01 Estabelece diretrizes para o Licenciamento Ambiental de Projetos de Assentamentos de Reforma Agr ria Resolu o Conama n 300 02 Complementa os casos pass veis de autoriza o de corte previstos no art 2 da Resolu o n 278 de 24 de maio de 2001 Resolu o Conama n 302 02 Disp e sobre os par metros defini es e limites de reas de Preserva o Permanente de reservat rios artificiais e o regime de uso do entorno Resolu o Conama n 303 02 Disp e sobre par metros defini es e limites de reas de Preserva o Permanente Resolu o Conama n 307 02 Estabelece diretrizes crit rios e procedimentos para a gest o dos res duos da constru o civil Resolu o Conama n 312 02 Disp e sobre o uso sustent vel da Zona Costeira ___ Resolu o Conama n 369 06 Disp e sobre os casos excepcionais de utilidade p blica interesse social ou baixo impacto ambiental que possibilitam a interven o ou supress o de vegeta o em rea de Preserva o Permanente APP Resolu o Conama n 357 05
51. 7 583 352 46 68 Nordeste 9 609 803 4 560 456 4746 5 049 317 52 54 Cear 1 502 924 126 270 48 32 776 634 51 68 Fonte IBGE Resultados Preliminares do Universo do Censo Demogr fico 2010 Elabora o IPECE Em rela o popula o residente em cada rea tem se que no Cear 36 9 das pessoas residentes na rea rural encontrava se em situa o de extrema pobreza e na zona urbana esse percentual de apenas 11 4 Gr fico 12 56 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Gr fico 12 Propor o da popula o residente em domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais segundo rea censit ria Brasil Nordeste Cear 2010 17 8 Nordeste Brasil 0 0 50 10 0 150 20 0 25 0 30 0 350 40 0 a Rural Urbana Total Fonte IBGE Resultados Preliminares do Universo do Censo Demogr fico 2010 Elabora o IPECE Os dados da Tabela 7 mostram que se encontravam em situa o de mis ria 49 98 dos homens e 50 02 das mulheres cearenses Censo 2010 havendo mais mulheres do que homens nesta condi o Tabela 7 Popula o residente em domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais por sexo Brasil Nordeste Cear 2010 Mulheres Brasil
52. Cear 186 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear RELA O DE ANEXOS ANEXO 1 Identifica o das Unidades de Conserva o 189 ANEXO 2 FORMUL RIO DE REVIS O AMBIENTAL 195 ANEXO 3 IMPACTOS AMBIENTAIS MAIS COMUNS NOS DIFERENTES PROJETOS Erro Indicador n o definido ANEXO 4 ROTEIRO PARA ELEGIBILIDADE DE PROJETOS PRODUTIVOS 204 ANEXO 5 PLANO DE PREVEN O DE DESASTRES NATURAIS 205 ANEXO 6 CONSULTA P BLICA 207 ANEXO 7 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS 218 ANEXO 8 POL TICA AMBIENTAL ADOTADA 226 ANEXO 9 PROCEDIMENTOS PARA LICEN A AMBIENTAL230 187 N ANEXO 1 Identifica o das Unidades de Conserva o Estado Nome da UC s Munic pios CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE A ude Castanh o Aiuaba Fal sias Beberibe Mon litos Quixad Jericoacoara Ubajara Cear Lagoa Fazenda Rio Coc Timba bas De de da Jaguaribara e Alto Santo Aiuaba BEBERIBE Quixada Cruz Jijoca de Jericoacoara Tiangu Ubajara Caucaia Sobral FORTALEZA Juazeiro do Norte Frecherinha Ecorregi o Depress o Sertaneja Setentrional Complexo Ibiapaba Araripe Depress o Sertaneja Setentrional Depress o Sertaneja Setentrional Depress o Sertaneja Setentrional Complexo Ibiapaba Araripe Depress o
53. Com as li es bem sucedidas do projeto ficou decidido continuar com o nome PDRS Principal referencia o PDRSS com a incorpora o do 2 S solid rio ap s discuss o com todos os setores da SDA e vinculadas posteriormente nos 13 territ rios A miss o da SDA promover o desenvolvimento rural sustent vel com enfase nos agricultores familiares e visando equidade e Cinco Eixos Produ o agroindustrialza o e comercializa o apropria o pelos agricultores familiares terra gua e biodiversidade infra estrutura b xica social e produtiva direitos e inclus o social e desenvolvimento institucional e gest o territorial A es program ticas relacionadas com produ o e meio ambiente fortalecer as bases de servi os para o desenvolvimento sustent vel intensifica o da agroecologia e conviv ncia com o semi rido forma o humana e social e desenvolvimento ambiental Marcos conceituais e aspectos metodol gicos A partir da mobiliza o dos movimentos sociais foi criada a SDA Legitimidade nas elabor a o do PDRS e PDRSS 2012 2015 Compatibilizagao entre planos e PPA Plano estrat gico da SDA at 2020 Plano de a o da SDA at dez 2011 Princ pios da Agroecologia e socio economia solid ria Estrat gia de abordagem territorial Car ter intersetorial do desenvolvimento Potencializar as a ess existentes nas comunidades rurais Exaustiva discuss o das diretrizes do PDRS PDRS Avalia es da 2 fase do
54. Estado um pequeno n mero de criadores que utilizam sistemas mais tecnificados criando animais de ra as especializadas e de alto padr o gen tico com manejo sanit rio e nutricional adequado a grande maioria dos produtores adotam sistemas de produ o de baixo n vel tecnol gico Esse grupo formado na sua maioria por pequenos produtores os quais utilizam sistema extensivo de cria o onde os rebanhos caprinos e ovinos s o criados soltos sem a aplica o de manejos simples como vermifuga o e mineraliza o al m da alimenta o basear se na explora o de pastagens nativas o que vem a prejudicar o desempenho produtivo dos animais durante o per odo seco comprometendo os ndices zoot cnicos e reprodutivos dos rebanhos e econ mico da atividade Este quadro demonstra a import ncia no desenvolvimento de a es que venham a possibilitar o avan o da ovinocultura e caprinocultura no Estado do Cear atrav s da ado o de tecnologias adequadas a este p blico espec fico a fim de que a atividade 77 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear torne se rent vel dentro do cen rio do agroneg cio Tabela 11 Rela o dos 10 maiores efetivos de rebanhos do Estado Munic pio Gapunes fie Municipio Ovinas ae Taua 69 212 6 81 Taua 137 360 6 63 Independ ncia 46 712 4 60 Independ n
55. Execu o no Baixo e M dio Jaguaribe 86 21 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Tabela 21 Casa do Mel Salas de extra o Entrepostos e Cooperativas do Baixo e M dio Jaguaribe 86 Tabela 23 Tipologias de Interven o em Obras e Atividades inerentes aos investimentos propostos pelo PDRS Erro Indicador n o definido Tabela 24 Avalia o dos Potenciais Impactos Gerados pelas Interven es Propostas 106 Tabela 25 Medidas de Preven o e ou Mitiga o Ovinocaprinocultura 110 Tabela 26 Medidas de Preven o e ou Mitaga o Apicultura 112 Tabela 27 Medidas de preven o e ou mitiga o Piscicultura 114 Tabela 28 Medidas de Preven o e ou Mitiga o Agricultura irrigada 115 Tabela 29 Medidas de Preven o e ou Mitiga o Abastecimento de gua e Saneamento B sico Simplificado 118 Tabela 30 Principais Atividades e Responsabilidades da Fase 1 150 Tabela 31 Principais Atividades e Responsabilidades da Fase 2 Gest o Socioambiental 151 Tabela 32 Principais Atividades e Responsabilidades da Fase 3 Constru o e Interven es 152 Tabela 33 Principais Atividades e Responsabilidades da Fase 4 Opera o 152 Tabela 34 Referenciais Tem ticos para a Capacita o Forma o 161 Tabela 35 Temas Propostos para os Eventos de Forma o Qualifica o e Capa
56. Falta de organiza o na rea deliberativa consultiva em n vel estadual Defici ncia no processo de aquisi o an lise e libera o dos licenciamentos ambientais em guas da Uni o Falta de legisla o que defina um encaminhamento institucional em n vel Federal Falta de incentivos e pol ticas por parte do Governo para produ o e ao setor de Desenvolvimento regional maneira geral Produ o de alimento de boa qualidade Diveras esp cies de peixe j t m tecnologia de reprodu o em cativeiro Carne com aceita o no mercado tanto interno quanto externo Identifica o de Projetos e ou Planos potencialmente complementares Os programas existentes tanto da esfera Federal como Estadual tem atualmente suas a es desenvolvidas de forma dispersa A abordagem e metodologia proposta para a implanta o das a es do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitivo do Estado do Cear propiciar o adensamento das interfer ncias onde ser o feitos os investimentos evitando se sobreposi es e portanto um melhor aproveitamento dos recursos Programas complementares e convergentes ao Projeto Componentes 1 e 2 Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Programa Nacional de Assist ncia T cnica para a Agricultura Familiar PRONATER Programa de Aquisi o de Alimentos PAA Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE Programa Nacional de Infraestrutu
57. Informa es Gerenciais da Secretaria de Desenvolvimento Agr rio do Estado do Cear no monitoramento do Projeto Desenvolvimento e implementa o de programas de capacita o para os benefici rios do Projeto agentes p blicos conselhos municipais e colegiados territoriais e parceiros Estudos t cnicos de cadeias produtivas de avalia o de impacto entre outros Assist ncia t cnica de apoio gest o e comercializa o ao produtor rural Desenvolvimento e implementa o de plano de comunica o para divulga o de informa es sobre o Projeto 1 3 Descri o do PDRS 1 3 1 OBJETIVOS DO PDRS Objetivo Geral Promover o desenvolvimento rural sustent vel do Estado do Cear atrav s do apoio agricultura familiar nos seus aspectos produtivos e de inser o nos mercados e da garantia do acesso gua de qualidade com integra o e articula o de pol ticas p blicas fomentadoras das cadeias produtivas e de seguran a h drica Objetivos Espec ficos Ampliar a renda das fam lias rurais com a estrutura o e ou dinamiza o das suas unidades de produ o de transforma o e agrega o de valor e de comercializa o dos seus produtos Contribuir para a universaliza o do direito gua pot vel como bem essencial de consumo da popula o rural do Cear Viabilizar a participa o qualificada e o controle social dos benefici rios e suas organiza es nas a es de gest o do desenv
58. Ovinocaprinocultura o oa S iis Beneficiamento e classifica o de produtos agr colas carne leite e derivados apoiando a aquisi o de equipamentos a atualiza o de tecnologia e dissemina o de boas pr ticas de t cnicas agr colas Implanta o de sistemas agrosilvopastoris integrando esp cies arb reas forrageiras nativas e ex ticas conforme crit rios t cnicos e legais e Apoio recupera o de reas de Preserva o Permanente APP e de Reserva Legal Implanta o e organiza o de casa do mel 1 Inclus o Beneficiamento e classifica o de produtos mel feros mel p len cera etc apoiando a aquisi o Econ mica de equipamentos a atualiza o de tecnologia e dissemina o de t cnicas de boa produ o Apoio implanta o de entrepostos de comercializa o Apicultura Apoio capacita o organiza o para a comercializa o de agricultores para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Implanta o de sistemas agroflorestais integrando esp cies arb reas agr colas e mel feras nativas e ex ticas conforme crit rios t cnicos e legais Apoio recupera o de reas de Preserva o Permanente APP e de Reserva Legal Apoio ao desenvolvimento e a organiza o de unidades de produ o de peixe em tanques rede Apoio ao desenvolvimento e a organiza o de unidades de beneficiamento o peixe Beneficiamento e classifica o de produtos pisc colas fi
59. PCPR II Continuidade do PCPR incorporando inova es Informa es gerais do Projeto 208 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear N o existe mais etapas do projeto com limites or ament rios e o governo do estado ousou bancar todo o volume de recursos necess rios e assim convenceu o Banco Mundial de n o mais ter limites or ament rios Na rea produtiva a inova o est com os preg es eletr nicos para economizar recursos e est sendo replicado em outros estados Organismo financiador o Banco Mundial e mutu rio o governo do estado e o executor SDA UGP e co executores Ematerce Cagece Sohidra e Centec abastecimento d gua e produtivos tanto no agr cola como n o agr cola Coopera o t cnica com o IICA em duas etapas 17 etapa 4 anos US 150 milh es financiamento de 100 milh es Elementos do Objetivo geral Promover o desenvolvimento rural sustent vel e apoio aos agricultores familiares aspectos produtivos e inser o nos mercados acesso gua de qualidade e esgotamento sanit rio fortalecer o Capital social com apoio gest o local capacita o continuada Integrar se s pol ticas p blicas fomentadoras das cadeias produtivas priorizadas pelos territ rios de seguran a h drica e fortalecimento da gest o local Objetivos espec ficos Componentes do projeto Inclus o econ mi
60. PGA elaborado com bases nas medidas de preven o e mitiga o identificadas nas partes anteriores Deve se salientar que todos os projetos obrigatoriamente dever o incluir em sua prepara o um PGA que se constitui em pr condi o para a aprova o dos mesmos No conte do do plano dever o ser destacados as medidas de gest o propostas em que momento prazos as medidas ser o aplicadas recursos humanos e financeiros necess rios para implementa o e respons veis pela implementa o das medidas 147 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Etapa 3 do CAP M amp A dos PGA implementados O monitoramento permanente do projeto dever atender o PGA quanto aos seguintes elementos fundamentais i permitir an lises e corre es das a es implementadas ii permitir detectar os impactos induzidos e o efeito cumulativo dos mesmos iii propor ajustes aos planos elaborados iv ser refer ncia para os compromissos assumidos no projeto 7 1 2 PLANO DE A O PARA CONSOLIDA O DE ASPECTOS AMBIENTAIS DO PROJETO LINHAS DE INTERVEN O Uma segunda vertente do MOA diz respeito elabora o de um Plano de A o com o objetivo geral de assegurar uma adequada gest o ambiental no mbito do desenvolvimento do projeto focando 3 linhas de interven o a consolida o de canais e fluxos de informa
61. Projeto constitui se em um importante instrumento para reunir as condi es humanas materiais financeiras tecnol gicas e de inova o capaz de alavancar a din mica produtiva da agricultura familiar de forma inclusiva e ambientalmente sustent vel na economia do Estado do Cear Introdu o As principais demandas identificadas e consolidadas neste PDRS focalizam inicialmente a inclus o econ mica de agricultores familiares e pequenos produtores rurais n o agr colas nos elos de maior agrega o de valor das cadeias produtivas Considerando os esfor os do Estado visando a melhoria da qualidade de vida das comunidades rurais est o inclu das obras que visem amplia o ou implanta o de sistemas de abastecimento de gua com distribui o domiciliar bem como servi os de esgotamento sanit rio simplificado nas comunidades beneficiadas Finalmente no rol de investimentos do PDRS h ainda o suporte a um conjunto de atividades de fortalecimento institucional s estruturas organizacionais benefici rias e fun es p blicas como agentes essenciais para assegurar a competitividade e a sustentabilidade do Projeto As caracter sticas das obras com interven es de pequena escala sejam em a es de desenvolvimento de infraestrutura complementar de abastecimento de gua pot vel e esgotamento sanit rio simplificado ou em novas pr ticas na diversifica o e conserva o da produ o promovendo valor agregado e a certif
62. Quanto forma de Sistema de Abastecimento de gua desses domic lios a Tabela 8 exibe que na rea urbana do Cear encontra se a maior propor o de domic lios com acesso a rede geral 83 48 59 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Tabela 8 N de domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais por forma de Sistema de Abastecimento de gua e por rea censit ria Brasil Nordeste e Cear Forma de Abastecimento de Agua __ Forma de Abastecimento de Agua Rede geral de Distribui o EIS ES EM ES CA KA EM E Brasil 2 279 496 1 853 282 81 30 426 214 18 70 1 729 924 448 245 25 91 432 108 24 98 8255 0 48 841 311 48 63 Nordeste 1 136 196 935 625 82 35 200 571 17 65 1 167 725 352 451 30 18 202 959 17 38 1 757 0 15 610 557 52 29 Cear 178 671 149 156 83 48 29 515 16 52 184055 53 046 28 82 35 264 19 16 28 0 02 95 717 52 00 Fonte IBGE Resultados Preliminares do Universo do Censo Demogr fico 2010 Elabora o IPECE Verificou se tamb m que 60 04 dos domic lios do estado do Cear nessa condi o de renda possu am banheiro de uso exclusivo do domic lio e que enquanto na zona urbana esse percentual alcan ava 80 30 na zona rural se limitava a 40 38 No geral observou se que 23 29 dos domic lios cearenses possu am como fo
63. Sertaneja Setentrional Depress o Sertaneja Setentrional Depress o Sertaneja Setentrional Depress o Sertaneja Setentrional Categoria EE EE MNAT MNAT PARNA PARNA Parque Botanico Estadual Parque Ecologico Parque Ecologico Parque Ecologico Tipo Prote o Integral Prote o Integral Prote o Integral Prote o Integral Prote o Integral Prote o Integral Prote o Integral Prote o Integral Prote o Integral Prote o Integral Respons vel Federal Federal Estadual Estadual Federal Federal Estadual Municipal ESTADUAL Municipal rea ha 12 579 20 11 525 34 31 29 8 416 08 6 288 00 190 00 19 00 1 155 20 634 50 Legisla o Dec Fed De 27 09 01 Dec 06 02 01 DECRETO N 27 461 De 04 De Junho De 2004 DECRETO N 26 805 De 25 De Outubro De 2002 Dec Fed 04 02 02 Dec Fed 45 954 De 30 04 59 Ampliado Pelo Dec 13 12 02 Dec 24 216 De 09 09 96 Dec 21303 91 De 11 03 91 9985 De 18 7 2000 Decreto N 1083 De 23 03 95 CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Marinho da Pedra da Risca Fortaleza do Meio Carna bas GRANJA CEAR Janda ra Trair Lagoa da Fortaleza Sapiranga Mata Fresca Meruo
64. a aa SEARA a a a aa aa ads Wav ea a aaa a a a a aa aaas 34 2 CARACTERIZA O SOCIOAMBIENTAL DO ESTADO DO CEAR ssssseseeeeeeeeees 35 2 1 0 Estado do Cear ke uestecedacuctevs dostacedadedtevccettacedssndbavscnviacateevcbavsentss 35 2 2 Territ rios Rurais de Identidade csssccssssccsssccsssccsscccsseccesssensssscesssenssessasesenes 36 2 3 Caracteriza o Social do Estado do Cear ssssccssseccnsscccsssccnssscnsssccasssensseesesesenes 36 2 3 1 Demografia e Intra ESTT TURA stiaron e Suwcaneteevecss Guwebeadoeecohd seven a a a aaia 36 2 3 2 Indicadores ECONOMICOS reenn ae a a a E Wliehsdesdeedeleslesssdesdaedatesdeesede re 46 2 4 Caracter sticas Ambientais sosssosssosseosseesseesseessesssesosesosesosssosssosssosssosssesseessee 61 2 4 1 Principais Caracter sticas Geomorfol gicas Geol gicas de Solos e suas Condi es E E L ERAAN AEE E EA 61 2 4 2 Caracteriza o das Unidades de CONnsServaGdO cssssssscccccecceeesesecccceeseeeeeeeecceeeseeeeeeeeseeeeeeea 67 2 4 3 Identifica o da Vegeta o Presente na rea de Interven o Do Projeto sesers 68 2 4 4 Identifica o e breve Caracteriza o das Terras Ind genas no Cear ccccccccsesesseeeeeeeeeees 69 2 4 5 Identifica o e breve Caracteriza o dos Quilombolas no Estado do Cear 72 2 4 6 Principais Quest es Relativas ao PDRS ccccccccccsssssssseccececcceeeseeecceeseeeeeeeeecceeeseeeeeeeee
65. a vulnerabilidade apresentada Tudo isso considerado na elabora o dos editais Qto ao ltimo componente a estrat gia capacitar via plano de a o Plurianual estar atrelado assistencia t cnica como capacita o integrando com as entidades parceiras As quest es centrais foram contempladas e as sugest es est o sendo registradas considerando inclusive a fase do p s projeto ou seja na implanta o 1 ano de apoio na gest o e aprimoramento tecnol gico E a quest o ambiental deve ser aprofundada a discuss o para n o frustrar na sua implanta o Essa consulta p blica sinal do nosso compromisso com as recomenda es Nelson Martins Ata ser enviada a todos participantes e propomos para os semin rios de divulga o nos territ rios ser iniciado dia 10 11 pois dia 8 11 o Banco Mundial ir deliberar e tb porque nessa semana dias 7 e 8 11 teremos a miss o do FIDA pois estamos negociando outro projeto de cooopera o Iniciar por Sobral 10 11 e Ibiapaba 11 11 Agradecimento de cora o pela presen a de todos 217 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear ANEXO 7 MANUAL AMBIENTAL DE OBRAS O PDRS apresenta caracter sticas peculiares que requerem um ordenamento das pr ticas construtivas a serem desenvolvidas de forma a garantir uniformidade na aplica o de procedimentos adequados ambientalmen
66. as florestas ao desenvolvimento econ mico sustent vel de maneira efetiva bem como proteger os valores e servi os ambientais vitais das florestas no mbito local e global Nos locais onde sejam necess rios o desenvolvimento de planta es e a restaura o de florestas para o atendimento destes objetivos o Banco assiste os mutu rios nas atividades de restaura o de florestas que mantenham ou aumentem a biodiversidade e a funcionalidade do ecossistema O Banco tamb m assiste os mutu rios no estabelecimento e manejo sustent vel de planta es de florestas ambientalmente adequadas socialmente ben ficas e economicamente vi veis de modo a atender crescente demanda por bens e servi os florestais Esta pol tica se aplica aos seguintes tipos de projetos de investimento financiados pelo Banco 126 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara Projetos que impactem ou possam impactar a sa de e a qualidade das florestas Projetos que afetem os direitos e a qualidade de vida 3 de pessoas e seu n vel de depend ncia O Banco pode financiar as opera es de explora o florestal realizadas por pequenos propriet rios de terras comunidades locais que participem de manejo florestal comunit rio ou entidades que tenham estabelecido acordos de manejo florestal conjunto caso essas opera es cumpram os padr es de manejo flores
67. cada tema podendo ser realizado atrav s de debates t cnicos oficinas de trabalho semin rios cursos interc mbio etc A dura o ou tipo dos eventos dever o se adequar ao objetivo proposto para cada um considerando as especificidades dos capacitandos O n cleo de forma o e capacita o dever ser permanente favorecendo a continuidade das a es e utilizando metodologia participativa que favore a a intera o dos atores envolvidos com a troca de experi ncia e saberes Al m disso deve ter uma boa articula o com todos envolvidos no projeto seja p blico benefici rio parceiros ou colaboradores O n cleo tem como fun o realizar o planejamento e a programa o de toda capacita o em conson ncia com a proposta do PDRS e ainda assegurar atrav s de a es propositivas a realiza o das capacita es Assim cabe a ele a organiza o dos cursos e oficinas de forma o das equipes de trabalho que executar o o projeto a organiza o do programa de forma o para os jovens que trabalhar o como multiplicadores as de desenvolvimento humano o planejamento das a es voltadas para os t cnicos as capacitadores as respons veis pela discuss o e implementa o das a es previstas Ainda tem a compet ncia para fazer articula o e negocia o com entidades p blicas ou privadas que tenham a es de capacita o voltadas para os temas e p blico do projeto que esteja em conson ncia com a metodologia propos
68. cnicos e legais ii apoio recupera o de reas de Preserva o Permanente e implanta o da Reserva Legal 102 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara 4 1 3 CADEIA PRODUTIVA DA PISCICULTURA IMPACTOS E MEDIDAS ASSOCIADAS Os principais impactos serao gerados pelas obras das estruturas de beneficiamento ou as estruturas de produ o como o impacto sobre rios e corpos d gua a qualidade e a quantidade de gua s o afetadas assim como o regime hidrol gico devido diminui o da capacidade de reten o e eros o dos solos impacto sobre a sustentabilidade do sistema produtivo devido degrada o do solo no entorno dos corpos h dricos perda de capacidade regenerativa e impacto micro clim tico H um conjunto de interven es previsto que incormpram Apoio para o desenvolvimento e a organiza o de unidade de produ o de peixe em tanque rede Apoio para o desenvolvimento e a organiza o de unidade de beneficiamento do peixe Beneficiamento e classifica o de produtos pisc colas fil bolinhas ra o etc apoiando a aquisi o de equipamentos a atualiza o de tecnologia e dissemina o de t cnicas da boa produ o Apoio implanta o de entrepostos de comercializa o Apoio capacita o organiza o para a comercializa o de piscicultores para os princ pios da produ o org nica in
69. comercializa o ao produtor rural Desenvolvimento e implementa o de plano de comunica o para divulga o de informa es sobre o Projeto Avalia o Ambiental Pol ticas de Salvaguardas do Banco Mundial Ser o acionadas a depender dos impactos a serem identificados para cada projeto O elenco de Marcos Conceituais e respectivas diretrizes a seguir apresentado e em conformidade com as Pol ticas Operacionais de Salvaguardas Ambientais do Banco Mundial s o considerados pass veis de ado o quais sejam OP 4 04 Marco Conceitual de Habitats Naturais OP 4 09 Marco Conceitual de Controle de Pragas e Parasitas OP 4 10 Marco Conceitual de Povos Ind genas OP 4 11 Marco Conceitual de Recursos Culturais F sicos OP 4 12 Marco Conceitual de Reassentamento Involunt rio OP 4 36 Marco Conceitual de Florestas OP 4 37 Marco Conceitual de Seguran a de Barragens Avalia o Global e Estrat gias Os potenciais impactos das interven es do PDRS ser o em pequena escala e orientados s demandas dos projetos Estes n o dever o causar significativos impactos ambientais adversos pois se relacionam com as obras de desenvolvimento de infraestrutura i e gua pot vel esgotamento sanit rio e faixas seguran a de barragens novas pr ticas de agricultura i e diversifica o dos produtos agricultura de conserva o promo o do valor agregado das cadeias produtivas e certifica es
70. de conserva o do solo contorno cobertura vegetal faixas de prote o outros Manejo de transi o agroecologica de insumos qu micos a org nicos fertilizantes e pesticidas Consulta e participa o do agricultor e da comunidade localiza o produtos Capacita o e assist ncia t cnica Incentivos e subs dios Identifica o de reas e bacias hidrogr ficas degradadas e ecossistemas fr geis Promo o de pr ticas de sistemas produtivos integrados agroflorestais Manejo Integrado de Pragas Compostagem e reciclagem de mat ria org nica Prote o de cursos d gua e margens de rios matas ciliares Prote o de ecossistemas fr geis Divulga o e extens o com Dias de Campo nas reas demonstrativas Capacita o em servi o Participa o e fortalecimento de entidades locais Promover cultivos consorciados e integrados Promover o uso de insumos org nicos Avalia o do Impacto Ambiental AIA Planejamento estrat gico e participativo para definir pr ticas de pastoreio e melhoramento e rota o de pastos Promo o de sistemas de pecu ria semi intensiva e sistemas silvo pastoris Identifica o de reas inadequadas para pastoreio e defini o por sua exclus o Adotar pr ticas de conserva o do solo evitando o sobre pastoreio adotando o pastoreio rotativo e melhoramento dos pastos Consulta e participa o do pecuarista da comunidade e fortalecimento das associa es e entidades locais Relat
71. de opera es do PDRS viabilizar as condi es objetivas e subjetivas que sedimentar este projeto como uma grande contribui o da Secretaria do Desenvolvimento Agr rio para o desenvolvimento sustent vel e solid rio do Cear 154 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara Por esta razao na perspectiva de atingir este estreitamento entre o individuo e o coletivo se prop e a forma o comunit ria a cria o dos multiplicadores criativos locais e o fortalecimento de redes de colabora o solid ria Aliadas a estas a es a es de capacita o voltadas ao fortalecimento institucional do corpo t cnico seja da SDA colaboradores ou institui es parceiras devem ser implementadas Esses sujeitos sociais tamb m dever o ser qualificados para prestarem assist ncia t cnica monitoramento ou assessoramento em todas as inst ncias compat veis com o desenvolvimento rural sustent vel S o esses sujeitos que promover o as articula es e a integra o das diversas pol ticas que visem a complementariedade das a es n o financiadas pelo PDRS Eles dever o buscar pol ticas que financiem equipamentos sociais necess rios a inclus o social principalmente dos ind genas reassentados involunt rios pescadores artesanais e demais grupos vulner veis sempre numa perspectiva de apoio as atividades de inser o dos jovens e mul
72. de prote na complementar Cobertura arb rea sistemas agrosilvo pastoris para fixa o do solo e combate a eros o atenua o da incid ncia solar sobre a pastagem e o rebanho conforto t rmico Adequa o dos sistemas agroflorestais e agrosilvopastoris integrados oferta ambiental existente Apoio recupera o de reas de implanta o Apoio ao desenvolvimento de Servi os ambientais Preserva o Permanente e e Opera o Identifica o de reas n o aptas para cultivos e pastoreio defini o da prote o adequada Ado o de pr ticas de conserva o do solo e gua manejo integrado de pragas compostagem e reciclagem de biomassa Tabela 26 Medidas de Preven o e ou Mitaga o Apicultura Apoio para o desenvolvimento e a organiza o de casa do mel e Implanta o Ado o de crit rios para localiza o considerando dist ncia de rea residencial equipamentos sociais e dire o dos ventos predominantes 112 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear entreposto Constru o de sumidouro para coleta dos res duos l quidos com dimens es e caracter sticas t cnicas apropriadas Adequa o s normas exigidas pelo Servi o de Inspe o Federal SIF localiza o Utiliza o de equipamentos apropriados para prote o dos operadores Ope
73. de valor sustent vel Tendo aprendido a seguir o ritmo das normas a empresa assume uma postura mais proativa na arena ambiental O passo seguinte reduzir o consumo de recursos n o 172 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear renov veis como carv o petr leo e g s natural e de recursos renov veis como gua e madeira Neste est gio o de tornar a cadeia de valor sustent vel a empresa seleciona os fornecedores dentre os que ofere am condi es para criar insumos e componentes que n o agridam o meio ambiente e para reduzir res duos 3 est gio criar produtos e servi os sustent veis A sustentabilidade dos coletivos sociais envolvidos pelo PDRS alia qualidade a satisfat rio grau de confiabilidade Parcela consider vel do p blico consumidor tanto de baixa ou de alta renda prefere contar com estes elementos essenciais por refletirem o selo de ambientalmente correto com qualidade e confiabilidade 1 est gio Encarar o respeito s normas como oportunidade Principal desafio Garantir que a conformidade com as normas seja oportunidade para a inova o Compet ncias necess rias Capacidade de trabalhar com outras organiza es para implantar solu es criativas Capacidade de prever e influenciar regulamenta o Oportunidade de inova o Promover parcerias entre agentes ambientais e d
74. documento dispon vel na Biblioteca Setorial do Banco 6 4 Marco Conceitual de Povos Ind genas OP 4 10 132 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara Marco Conceitual de Povos Indigenas OP 4 10 A ser acionada na eventual interfer ncia em areas de comunidades ind genas ou outros grupos tnicos como popula es quilombolas definidos por um grupo distinto vulner vel social e cultural que possua pelo menos uma das seguintes caracter sticas auto identifica o como membros de um grupo cultural ind gena distinto sendo que os outros reconhecem esta identidade liga o coletiva a habitat geograficamente distinto ou a territ rio ancestral na area do projeto e a recursos naturais neste habitat e territ rio institui es culturais econ micas sociais ou pol ticas tradicionais separadas da sociedade e cultura dominante e um idioma ind gena muitas vezes diferente do idioma oficial do pais ou regi o Na eventual necessidade de separa o for ada de determinada comunidade em fun o das obras na rea de influ ncia do Projeto e que venha a perder a liga o coletiva ao seu habitat geograficamente distinto ou ao seu territ rio ancestral esta poder ser abrangida pela pol tica A pol tica de Povos Ind genas tem por objetivo reduzir a pobreza e promover o desenvolvimento sustent vel assegurando que
75. dos impactos ambientais potenciais IAP iii caracter sticas dos IAP e medidas de gest o propostas iv defini o do Plano de Gest o Ambiental PGA v decis o ambiental final e vi documentos anexados A parte 1 do Formul rio de Revis o Ambiental est dividida em dois cap tulos O primeiro de maneira sucinta apresenta a descri o do subprojeto incluindo a qualifica o quanto tipologia e n vel de risco ambiental NRA O segundo cap tulo contempla a descri o e an lise da localiza o do subprojeto proposto quando ser fornecida informa o se o subprojeto ir necessitar de alguma licen a ambiental espec fica Na parte 2 ser o inseridos os elementos sobre os poss veis impactos ambientais do subprojeto sobre o solo recursos h dricos e biol gicos o ar sa de humana e aspectos s cio culturais locais Todos os IAP identificados ser o qualificados conforme uma escala para enquadramento positivo ou negativo P Efeitos ambientalmente positivos B N vel reduzido de efeitos ambientalmente negativos M N vel m dio de efeitos ambientalmente negativos A Alto n vel de efeitos ambientalmente negativos A parte 3 aborda a caracteriza o dos IAP identificados n vel de severidade reas e grupo de pessoas afetadas e as medidas de preven o e mitiga o para diminuir a intensidade dos IAP assim como recomenda es para o melhoramento do entorno Na parte 4 do Formul rio tem se a estrutura do
76. e oito horas a partir do preenchimento dos dados do transporte pelo trans portador O Cadastro e Registro dos Consumidores de Mat ria prima de Origem Florestal ter prazo de validade de um ano O Cadastro de Produtos Agrot xicos Comercializados no Estado ter prazo de validade de at cinco anos O Registro do estabelecimento comercializador ou utilizador de agrot xico ter prazo de validade de um ano Prazo de Renova o das Licen as Ambientais Obedecer a id ntico procedimento adotado para fins de sua obten o inclusive no tocante aos custos e prazos de validade devendo sua solicita o efetuar se no m nimo 120 cento e vinte dias antes da data de validade da Licen a Expirado o prazo de validade da licen a sem que seja requerida a sua renova o ficar caracterizada infra o ambiental estando o infrator sujeito s penas previstas em lei Prazo para o cumprimento dos condicionantes previstos nas Licen as ou Autoriza es Os prazos ser o contados a partir da data da concess o da Licen a ou Autoriza o Prazo para an lise do requerimento pela SEMACE Os prazos de an lises estabelecidos pela Superintend ncia Estadual do Meio Ambiente SEMACE s o de no m nimo 60 sessenta dias para cada modalidade de Licen a considerando o prazo m ximo de 06 seis meses a contar do ato de protocolar o requerimento at seu deferimento ou indeferimento ressalvados os casos em que houver EIA RIMA e ou Audi ncias P b
77. em areas de alto risco de desastres naturais Interven es em reas com lit gio e ou com pleito de reconhecimento como terras ind genas Interven es nas cadeias produtivas priorit rias ovinocaprinocultura bovinocultura de leite situadas em reas de desertifica o sem a ado o de planos de manejo agroecol gico da Caatinga adequados Atividades produtivas que requeiram o cultivo de florestas matas caatinga com finalidade comercial extra o ou queima de madeira no processo de produ o Atividades que promovam degrada o de habitats naturais cr ticos desmatamento ou perda de vegeta o nativa Atividades localizadas em reas suscet veis a desertifica o e com perda de popula o desde que n o estejam previstas a es mitigadoras e manejo agroecol gico de conviv ncia com o semi rido As atividades que n o podem ser financiadas tais como bebidas alco licas fumo edifica es para fins religiosos e ou pol ticos que devem compor a lista completa a ser inclu da no Manual Operacional do Projeto 2 CARACTERIZA O SOCIOAMBIENTAL DO ESTADO DO CEAR 2 1 O Estado do Cear O Estado do Cear localiza se na regi o Nordeste do Brasil limitando se ao Norte com o Oceano Atl ntico ao Sul com o Estado de Pernambuco a Leste com os Estados do Rio Grande do Norte e Para ba e a Oeste com o Estado do Piau Sua rea total de 148 825 6 km equivale a 9 57 da rea da regi o Nordeste e
78. estabelecendo os requisitos b sicos e condicionantes a serem atendidos nas pr ximas fases de sua implementa o Saliente se que nesta fase do licenciamento ainda n o autorizado o in cio de obras Licen a de Instala o LI autoriza o in cio da instala o do empreendimento ou atividade de acordo com as especifica es constantes dos planos programas e projetos executivos aprovados incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes da qual constituem motivo determinante Neste momento n o autorizada a operacionaliza o do empreendimento Licen a de Opera o LO autoriza a opera o da atividade obra ou empreendimento ap s a verifica o do efetivo cumprimento das exig ncias das licen as anteriores LP e LI bem como do adequado funcionamento das medidas de controle ambiental equipamentos de controle de polui o e demais condicionantes determinados para a opera o A Altera o da Licen a est condicionada exist ncia de Licen a de Instala o LI ou Licen a de Opera o LO observando ainda o seu respectivo prazo de validade quando porventura ocorrer modifica o no contrato social da empresa empreen dimento atividade ou obra ou qualifica o de pessoa f sica Ser igualmente exigida a altera o da Licen a no caso de amplia o ou altera o do empreendimento obra ou atividade obedecendo compatibilidade do processo de licenciamento em suas etapas e in
79. fam lias alternativas vi veis de reassentamento garantindo popula o liberdade de escolha quanto sua op o de atendimento habitacional Oferecer moradias que atendam a padr es compat veis de habitabilidade Garantir popula o reassentada atendimento educacional de sa de seguran a e transporte p blico no novo local de moradia Proporcionar a participa o da comunidade em todas as etapas de planejamento e da implementa o do reassentamento Estimular o estabelecimento de padr es apropriados de organiza o social para acompanhar os reassentamentos e garantir a adequa o das fam lias nova realidade Envolver a comunidade no monitoramento do Plano de Reassentamento Promover melhoria significativa nas condi es locais de urbaniza o e servi os de energia el trica Garantir efetiva participa o da comunidade local e controle social no desenvolvimento do projeto Buscar a minimiza o dos impactos negativos ambientais e sociais e Garantir a prote o do meio ambiente local a o o so a e A es Demandadas Indeniza o de terrenos e benfeitorias Reloca o da popula o Reloca o da infraestrutura econ mica e social Plano de Reassentamento Programas de Comunica o Social Plano de Monitoramento o Conte do M nimo para o Plano de Reassentamento Descri o do Projeto Impactos potenciais Objetivos do reassentamento Cadastros
80. iniciativas agr colas e n o agr colas que contribuam para a produ o com melhoria da qualidade quantidade e padroniza o dos produtos Ser o apoiadas iniciativas de neg cios apresentadas e executadas por organiza es de produtores rurais para atividades produtivas coletivas j desenvolvidas com sucesso nas comunidades ou com potencial representado seja por uma experi ncia passada exitosa ou caracter sticas culturais oportunidades de mercado ou demandas locais como por exemplo o processamento artesanal de alimentos projetos de prote o ambiental turismo rural e ecol gico Apoio inova o tecnol gica investimentos em projetos de implanta o de tecnologias inovadoras de produ o como por exemplo pequenos sistemas de irriga o mecaniza o agr cola cultivo protegido melhoria gen tica energias alternativas softwares Packing House entre outros As iniciativas de neg cios devem ser apresentadas e executadas por grupos de produtores rurais organizados em associa es cooperativas ou cons rcios para as atividades produtivas coletivas 2 4 7 CARACTERIZA O DAS CADEIAS PRODUTIVAS DESAFIOS E OPORTUNIDADES Cadeia Produtiva da Ovinocaprinocultura As mesorregi es de maiores efetivos de rebanhos s o o Noroeste Cearense e os Sert es Cearenses destacando se os munic pios de Tau Independ ncia e Santa Quit ria para os rebanhos caprinos e ovinos Em termos tecnol gicos apesar de existir no
81. institui na estrutura do Minist rio do Meio Ambiente o Servi o Florestal Brasileiro SFB cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal FNDF altera as Leis nos 10 683 de 28 de maio de 2003 5 868 de 12 de dezembro de 1972 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 4 771 de 15 de setembro de 1965 226 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 6 938 de 31 de agosto de 1981 e 6 015 de 31 de dezembro de 1973 e d outras provid ncias Legisla o Estadual Lei n 10 147 de 01 de dezembro de 1977 Disp e sobre o disciplinamento do uso do solo para prote o dos recursos h dricos da Regi o Metropolitana de Fortaleza RMF e d outras provid ncias Lei N 11 076 de 31 de Julho de 1985 DOE 31 07 85 Disp e sobre a fiscaliza o do com rcio e controle do uso de Agrot xicos e outros biocidas do Estado e d outras provid ncias Lei N 11 411 de 28 de Dezembro de 1987 DOE 04 10 88 Disp e sobre a Pol tica Estadual do Meio Ambiente e cria o Conselho Estadual do Meio Ambiente COEMA a Superintend ncia Estadual do Meio Ambiente SEMACE e d outras provid ncias Lei N 11 423 de 08 de Janeiro de 1988 DOE 13 01 88 Pro be no territ rio Cearense o dep sito de rejeitos radioativos Lei N 11 482 de 20 de Julho de 1988 DOE 29 07 88 Pro be no mbito do Estado do Cear o uso de sprays
82. margens dos mananciais impactos ligados atividade da carcinocultura desrespeito s ares de perserva o dunas rios etc Uma APA e um Parque Nacional Jericoacoara 49 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Quadro 1 Perfil dos Territ rios Ceaarenses continua o 5 VALE DO CURU E NDICES M DIO IDH 2 2000 0 624 IMA3 92007 0 621 IDH 2 2000 0 634 IMA3 92007 0 524 TERRITORIOS 6 MACI O DO BATURITE 7 M DIO JAGUARIBE ARACATIA U ITAPIPOCA AREA TZ 143 70 kmZ 3 750 71 kmZ 14 993 KMZ N MUN T8 T3 T5 POPULA AO lotal 482 564 hab 210 31 hab 3 0 299 hab Urbanal 244 160 hab 94 974 hab 20 829 hab Rural 238 403 hab 115 343 hab 162 470 hab Ag Fam 22 229 15 493 Sem dados Fam Assent 3 301 773 Sem dados n Com Quilom 03 Sem dados Sem dados N Com Indigena 02 Sem dados Sem dados Fam Pescador 4 536 5 comunidades Sem dados IDH 2 2000 0 655 IMA3 92007 0 651 Agropecu ria cana de a ucar mandioca e milho aves bovinos e ovinos pesca de gua doce e artesanal e pesca mar tima O Turismo nas reas de a udes Agropecu ria banana cana de a ucar milho e caf principalmente o ecol gico aves bovinos e su nos Ecoturismo em fun o do clima e belezas c nicas Agropecu ria banana abacaxi e mel o principa
83. na cadeia ap cola do estado mas principalmente osTerrit rios do Cariri e Vale do Jaguaribe por sua grande concentra o de munic pios envolvidos no processo produtivo de produtos da abelha Apis mellifera consequentemente um grande contingente de apicultores sem falar das associa es cooperativas e empresas exportadoras de mel atuando nessas regi es 83 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Figura 7 Territ rios de Produ o de Mel no Cear 2011 pe Extremo Oeste 115 Munic pios 19 Associa es Produ o 74 mil kg WAS Jos de Alencar 11 Munic pios 4 Associa es Produ o 450 mil kg Maci o de Baturit 4 Municipios 21 Munic pios n i 5 Associa es 10 Associa es Produ o 240 mil kg Produ o 150 mil kg Litoral Leste e Vale do Jaquaribe 20 Munic pios 10 Associa es Produ o 1 860 mil kg Empresas com SIF 3 InhamunsiCrate s 10 Municipios 9 Associa es q Produ o 264 mil kg Sert o Central 17 Munic pios Mel no Cear 2011 13 Associa es Produ o 1 800 mil Kg e 2 exportador do Brasil Empresas com SIF 2 e 1 exportador do Nordeste e US 14 4 milh es de exporta o eRS 24 5 milh es de valor da produ o e77 associa es e 5 4 mil toneladas de produ o e E empresas com SIF e Polos com 135 munic pios O
84. nascentes faixa de seguran a com reflorestamento no entorno e recupera o dos recursos naturais Articula o com o CONPAM para adequa o no PREVINA Plano de Gest o Socioambiental Fortalecimento articula o e capacita o na perspectiva de inclus o do p blico alvo respeitando as salvaguardas Fases do ciclo de gest o dos projetos Fase 1 Prepara o dos investimentos Cadastro identifica o das salvaguardas e aprova Fase 2 Formata o do PGA dos investimentos UGP Orienta es para o processo de licenciamento junto SEMACE Fase 3 Implanta o dos investimentos Fase 4 Avalia o e encerramento dos investimentos produtivos e das salvaguardas Lista negativa Li es aprendidas particularmente as que promoveram degrada o Pondera es da Plen ria quanto aos itens acima mesa Equipe do Projeto e Secret rio Nelson Martins e Eliene Brasileiro APRECE Legenda Expectativas em rela o ao PDRS Dificuldades na implementa o da AISA An lise dos impactos socio ambientais Propostas para os itens 1 e 2 Eliane Brasileiro APRECE Pontos positivos como a amplia o da abordagem para os projetos produtivos e em termos do CMDS esperamos fortalecer parceria com a SDA Em termos da licen a ambiental que os munic pios trabalhem de forma descentralizada para agilizar o trabalho junto a SEMACE Os munic pios seguem parceiras com o PDRS e seguimos nessa perspectiva principalm
85. ncia sanit ria quanto s t cnicas da boa produ o instala es e ao processamento padr o SIF Apoio a implanta o de Implanta o Ado o de crit rios para localiza o considerando dist ncia de rea residencial e Opera o equipamentos sociais e dire o dos ventos predominantes 114 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Fazer higieniza o adequada do espa o e instalar armadilhas para o controle de roedores Instalar pontos de gua para limpeza do local e construir sanit rio p blico Instalar no local equipamentos adequados para armazenamento provis rio dos res duos s lidos Apoio capacita o organiza o para a comercializa o de agricultores para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Implanta o e Opera o Capacita o e qualifica o dos agricultores Assist ncia t cnica continua Tabela 28 Medidas de Preven o e ou Mitiga o Agricultura irrigada Construir rede de drenagem quando necess rio irriga o off farm Implanta o Solicitar do rg o competente a autoriza o para uso da gua outorga quando o volume de gua utilizada ou a vaz o requerida exige Utilizar m todo de irriga o adequado ao tipo do solo topografia e quantidade da Apoio para o desenvolvimento e a g
86. ndios Florestais PREVINA O PREVINA executado por um Comit institu do pelo Decreto n 27 596 de 20 de outubro de 2004 e pelo Decreto n 27 748 de 28 de mar o de 2005 Apresenta uma estrutura constitu da por uma Coordena o presidida pelo Presidente do Conselho de Pol ticas e Gest o do Meio Ambiente CONPAM uma Secretaria Executiva exercida pela Superintend ncia Estadual do Meio Ambiente SEMACE uma Sala de Situa o respons vel pelo monitoramento clim tico instalada na Funda o Cearense de Meteorologia e Recursos H dricos FUNCEME e um Comit Gestor de inst ncia consultiva e deliberativa de car ter parit rio composto por 28 membros No desenvolvimento do PREVINA evidenciaram se as dificuldades que o agricultor familiar enfrenta para solicitar autoriza o para o uso alternativo do solo e do fogo controlado Por esse motivo para sanar essas dificuldades foi proposto atrav s do colegiado do Programa a cria o de um Conv nio de Coopera o T cnica entre a Superintend ncia Estadual do Meio Ambiente SEMACE e a Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural do Estado do Cear EMATERCE com a interveni ncia do Conselho de Pol ticas e Gest o do Meio Ambiente CONPAM e da Secretaria do Desenvolvimento Agr rio SDA Compete a EMATERCE formalizar o processo vistoriar e emitir Parecer T cnico para as atividades florestais em reas de at 05 hectares a fim de que sejam emitidas pela SEMACE a
87. nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais que tinham banheiro de uso exclusivo do domic lio ou sanit rio por rea censit ria e tipo de esgotamento sanit rio ligado rede geral ou fossa s ptica Cear Nordeste e Brasil 2010 46 22 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Gr fico 6 Taxa de Participa o PNAD 2009 47 Gr fico 7 Taxa de Ocupa o PNAD 2009 48 Gr fico 8 Taxa de Desemprego PNAD 2009 53 Gr fico 9 Percentual de Popula o Ocupada sem Rendimento PNAD 2009 54 Gr fico 10 Percentual de Pessoas em Condi o de Pobreza PNAD2009 54 Gr fico 11 Pobreza e Indig ncia Cear Nordeste e Brasil PNAD 2009 55 Gr fico 12 Propor o da popula o residente em domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais segundo rea censit ria Brasil Nordeste Cear 2010 57 Gr fico 13 Propor o da popula o residente em domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais segundo grupos de cor ou ra a Brasil Nordeste Cear 2010 58 Gr fico 14 Propor o da popula o residente em domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais segundo grupo
88. o Opera o M D A 0 F D A M D A 0 0 M D B Tabela 25 Medidas de Preven o e ou Mitiga o Ovinocaprinocultura Apoio para o desenvolvimento e a organiza o de abatedouro Implanta o Ado o de crit rios para localiza o considerando dist ncia de rea residencial equipamentos sociais e dire o dos ventos predominantes Constru o de sumidouro para coleta dos res duos l quidos com localiza o dimens es e caracter sticas t cnicas apropriadas Adequa o s normas exigidas pelo Servi o de Inspe o Federal SIF Opera o Utiliza o de equipamentos apropriados para prote o dos operadores Utilizar equipamentos e vestimentas adequadas na coleta e no processamento Apoio para o desenvolvimento e a organiza o de curtume Implanta o Ado o de crit rios para localiza o considerando dist ncia de rea residencial equipamentos sociais e dire o dos ventos predominantes Constru o de sumidouro para coleta dos res duos l quidos com localiza o dimens es e caracter sticas t cnicas apropriadas Adequa o s normas exigidas pelo Servi o de Inspe o Federal SIF Opera o Utiliza o de equipamentos apropriados para prote o dos operadores Utilizar equipamentos e vestimentas adequadas na coleta e no processamento 110 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rur
89. o e finaliza o do projeto executivo Avalia o ambiental licenciamento ambiental quando aplic vel Elabora o de Plano de Gest o Socioambiental contemplando a ado o de a es de redu o mitiga o e ou compensa o de impactos quando pertinentes tais como Plano de Reassentamento Involunt rio Plano de Desenvolvimento de Povos Ind genas Plano de manejo de habitats naturais e ou florestas Plano de Preserva o do Patrim nio F sico Cultural Plano de Controle de Pragas e Parasitas Plano de Gest o de Res duos S lidos Plano de Seguran a de Barragens Manual Ambiental das Obras para os projetos com potenciais impactos socioambientais RAS ou PCA Relat rio de Avalia o Simplificada ou Plano de Controle Ambiental para a obten o da Licen a Pr via e Licen a de Instala o de forma a atender s demandas do rg o ambiental competente em n vel estadual 7 2 3 PLANOS DE A O As principais atividades e responsabilidades durante a Fase 2 Formata o da Gest o Socioambiental dos projetos s o apresentadas a seguir Tabela 31 Principais Atividades e Responsabilidades da Fase 2 Gest o Socioambiental Atividades da Fase 2 Gest o Socioambiental endado Reeponeevel 1 Fornecer requisitos para elabora o do PGA e planos de a o UGP complementares 2 Prepara o dos estudos ambientais RAS ou PCA UGP 3 Elabora o do PGA e Planos de A o Es
90. o geomorfol gica O conhecimento dos solos de grande import ncia para o desenvolvimento de v rias atividades em especial as ligadas agricultura mas tamb m os programas de experimenta o agr cola os projetos de irriga o as iniciativas de conserva o de solos os programas de reforma agr ria al m de outros No que tange ocorr ncia dos tipos de solos o Estado do Cear possui tr s tipos preponderantes de solos sendo o de maior ocorr ncia os solos do tipo Neossolos com cerca de 53 525 5 km ou 35 96 da rea do Estado O segundo tipo de solos com maior ocorr ncia s o os Argissolos com 36 720 6 km ou 24 67 e o terceiro refere se aos Luvissolos com 16 72 da rea total do Estado ou 24 885 6 km As caracter sticas principais dos solos mencionados anteriormente s o os Neossolos em geral s o solos originados de dep sitos arenosos apresentando textura de areia ou areia franca ao longo de pelo menos 2 m de profundidade Esses solos s o constitu dos essencialmente de gr os de quartzo sendo por conseguinte praticamente destitu dos de minerais prim rios pouco resistentes ao intemperismo O teor m ximo de argila chega a 15 quando o silte est ausente os Argissolos s o solos minerais n o hidrom rficos com horizonte A ou E horizonte de perda de argila ferro ou mat ria org nica de colora o clara seguido de horizonte B textural com n tida diferen a entre os horizontes Apresentam horizonte B de c
91. o h contrapartida financeira e sim educativa Josias Sobre os projetos em tramita o foram elaborados em outra tica e ter o que ser repensados como j aconteceu antes H mudan as significativas tanto na inclus o econ mica os projetos pontuais n o poder o se enquadrar Entretanto dependendo da aptid o e da l gica territorial v o poder ser enquadrados As cadeias produtivas priorit rias consideradas iniciais e pelos editais v o estar sendo contemplado projetos por territ rios e tb pelas comunidades assim como custeio Temos que pensar projetos integrados estruturantes comunit rios e estando compat veis pelos editais selecionados pelo Comit T cnico os em tramita o dever o ser ajustados Outras fontes de recursos outras pol ticas p blicas poder o e dever o complementar a a o do PDRS A id ia integrar as a es a partir dos editais Em rela o aos ve culos em se tratando da comercializa o de produtos um ve culo se faz importante e a comunidade demonstrando organiza o e experi ncia em gest o pode vir a ser contemplado ve culo 213 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Toninho MST Alguma contribui o e preocupa es Nesse 1 momento o resgate do PDRS desde o in cio e vemos agora essa nova fase mudan as e h um giro de 300 Antes era carteira de deputados A sociedade
92. o projeto ser descartado O projeto exige alguma licen a adicional N o Sim Em caso positivo especifique Situa o Por solicitar processo Em Negociado 6 Documenta o anexada Exemplo licen a ambiental outorga de gua estudos ambientais existentes invent rios de recursos oferta ambiental Revis o realizada por 198 ATIVIDADE 1 Agricultura com praticas Tradicionais 2 Produ o pecu ria ovinocaprinocultura piscicultura apicultura e demais Impactos diretos sobre solos e guas devido s pr ticas de cultivo inadequadas Impacto sobre recursos florestais e biol gicos caso o cultivo esteja associado ao corte de matas Impacto induzido sobre a sustentabilidade do sistema produtivo e degrada o do meio natural pelas pr ticas agr colas e colheita inadequadas Impactos diretos sobre solos compacta o esgotamento e degrada o e sobre guas que s o contaminadas por pastoreio inadequado em pastos localizados em encostas sem rota o e sem melhoramento Impacto sobre florestas e biol gicos recursos POTENCIAIS IMPACTOS NEGATIVOS MEDIDAS MAIS USUAIS Manejo Agroecologico Planejamento estrat gico e participativo para definir cultivados e pr ticas de cultivo Transi o ao manejo Agroecologico Sistemas de irriga o de baixo consumo h drico e uso energias alternativas Prepara o do solo plantio m nimo e pr ticas
93. oamento de tecnologias e a ado o de sistemas sustent veis de produ o Em particular ele vai financiar um conjunto de atividades que poder o incluir desenvolvimento e organiza o de sistemas de irriga o com maior efici ncia no uso da gua equipamentos e tecnologia para processos de beneficiamento e classifica o de produtos reciclagem de res duos de culturas e agroind strias em especial para a produ o de adubo org nico Subcomponente 1 4 Projetos Piloto em pr ticas de conserva o e recupera o ambiental para acesso aos mercados de pagamento por servi os ambientais Payment of Environmental Services PES no meio rural Entende se por pagamento de servi os ambientais o financiamento de projetos para recupera o de reas degradadas e mantenimento de reas recuperadas ou de preserva o As propostas ser o selecionadas em cada rea do Projeto por meio de chamadas p blicas dirigidas s prioridades identificadas pelos estudos diagn sticos das cadeias produtivas elegidas Os investimentos em projetos no mbito desse subcomponente incluem prote o do meio ambiente a es de recupera o dirigida ao restabelecimento ou a manuten o dos recursos h dricos biodiversidade ou recupera o de cobertura vegetal para o sequestro de carbono melhoria na qualidade dos recursos naturais e servi os ambientais 28 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de D
94. operational independence as is recommended in management structures at this level will follow the rules of the funder in this case the World Bank The dimensioning of the UGP and the institutional arrangement for implementation of the Project are detailed in the MOP The assessment procedures and environmental management of productive investment projects are divided into four different phases as follows Phase 1 Preparation of investment This phase prior to the preparation of projects identifies the interventions proposed in the expression of interest which will be financed by the project Thus the actions of preceding project elaboration will be known in a preliminary way the social and environmental impacts associated with interventions through the conduct of technical inspections in all subject areas of investment Phase 2 Formatting of PGA At this stage the activities will be developed concerning the formatting of the environmental management of the project from requirements defined by this Environmental Assessment Report containing a conceptual framework for the Environmental Management Plan due to the different types of interventions and specific needs that arise when preparing the project executive Phase 3 Implementation and monitoring of the PGA The SEMACE licensing issues the UGP supervises the implementation of the PGA and to examine and approve reports Phase 4 Evaluation and closing UGP prepares a final op
95. partes de equipamentos inutilizados Os res duos de concreto devem ser acondicionados em locais apropriados os quais devem receber tratamento adequado As reas de canteiros de obras que n o forem utilizadas posteriormente para outro fim devem ser reflorestadas tratamento paisag stico a ser dados s reas dos caminhos de servi os ap s a conclus o das obras consiste em espalhar o solo vegetal estocado durante a constru o regularizar o terreno e reflorestar com gram neas e esp cies nativas 225 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear ANEXO 8 POL TICA AMBIENTAL ADOTADA Legisla o Federal Lei N 4 771 de 15 de Setembro de 1965 Institui o Novo C digo Florestal Lei N 6 766 de 19 de Dezembro de 1979 Disp e sobre o parcelamento do solo urbano e d outras provid ncias Lei N 6 902 de 27 de Abril de 1981 DOU 28 04 81 Disp e sobre a cria o de Esta es Ecol gicas reas de Prote o Ambiental e d outras provid ncias Lei N 6 938 de 31 de Agosto de 1981 DOU 02 09 81 Disp e sobre a Pol tica Nacional do Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formul rio e aplica o e d outras provid ncias Lei N 7 661 de 16 de Abril de 1988 DOU 18 05 88 Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e d outras provid ncias Lei n 7 802 de 11 de julho de 1989 Disp
96. projetos f mobilizar as fam lias envolvidas no PDRS para a participa o em eventos que trate da coletividade g articular as 159 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear comunidades assentamentos rurais e demais grupos participantes a participar nas diversas inst ncias deliberativas e consultivas existentes no territ rio como conselho municipal e territorial dentre outros h incentivar e motivar os grupos por categoria jovens mulheres negros ndios entre outros Acompanhamento e monitoramento das a es do MCL Ap s a sele o os mcl ser o acompanhados pelos a n cleo de forma o e capacita o da UGP Este ser respons vel pela qualifica o e capacita o dos jovens b escrit rio regional territorial do PDRS respons vel pelas a es que ser o monitoradas atrav s de relat rios mensais de atividades desenvolvidas modelo anexo c comunidades assentamentos ou grupos beneficiados acompanhados pelo MCL Fortalecimento de redes de colabora o solid ria A no o de rede remete a rela o entre a diversidade a uma forma de organiza o social econ mica e cultural E um movimento de autopoiese objetivando o fluxo permanente das riquezas tang veis e intang veis Em rela o s redes de colabora o segundo Euclides Mance 2003 trata se de uma estrat gia para conectar empreendimentos solid
97. refer ncia os anais da Confer ncia Nacional De Economia Solid ria de 2006 o atlas da economia solid ria no Brasil publicado pelo minist rio do trabalho e emprego MTE e o sistema nacional de informa es em economia solid ria MT Nestes trabalhos foram identificados 14 954 empreendimentos econ micos solid rios EES no brasil sendo que 44 6 459 situam se no nordeste Foram identificadas 1 120 entidades de apoio assessoria e fomento economia solid ria EAFS no Brasil e 51 delas concentram se no semi rido nordestino Os dados do atlas da economia solid ria confirmam essa perspectiva conforme expressos a seguir Tabela 41 Atlas da Economia Solid ria Uf N de ees ees N munic pios munic pios Ma 567 3 8 73 33 Pi 1 066 7 1 83 37 Ce 1 249 8 4 134 72 Rn 549 3 7 77 46 Pb 446 3 0 101 45 Pe 1 004 6 7 129 69 Al 205 1 4 48 47 176 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara Se 367 2 5 63 83 Ba 1 096 7 0 153 37 Nordeste 6 549 44 861 48 Sudeste 2 144 14 389 23 Centro oeste 1 785 12 258 53 Total 14 954 100 2 274 41 Fonte Atlas Da Economia Solidaria No Brasil 2005 MTE 2006 Adaptado A sustentabilidade nas certifica es ambientais A norma ISO 14001 A certifica o pela norma ISO 14001 disp e sobre os sistemas de gest o ambiental especifica o e diretrizes definindo o sga como a parte do
98. ser utilizada n o atenda aos padr es de potabilidade Opera o Realizar an lise peri dica da qualidade da gua Fornecer material informativo enfocando a es profil ticas no sentido de evitar doen as infectas contagiosas e riscos de contamina o do meio ambiente Adotar crit rios para localiza o considerando a dist ncia horizontal em rela o aos mananciais de superf cie conforme estabelecido na legisla o estadual Construir fossa e sumidouro observando a localiza o das fontes de guas superficiais as fossas dever o ser constru das abaixo e a dist ncia entre a fossa e o E Implanta o len ol fre tico dever ser de no m nimo 1 5 m devendo ser ampliada medida que Implanta o de unidades Ea aaa a textura do solo apresente maior permeabilidade sanit rias banheiros De PEE Em hip tese alguma canalizar o esgotamento sanit rio rede pluvial Para localidades com solos imperme veis e topografia com reas de baixadas torna se necess rio adequa o do sistema de esgotamento e tratamento sanit rio Opera o Fornecer cartilha informativa para orientar o uso higieniza o conserva o e sua manuten o 118 Parte Il Plano de Gestao Ambiental do PDRS Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 5 MARCO REGULAT RIO E INSTITUCIONAL 5 1 Pol ticas Instrumentos e Procedime
99. socioecon micos Marco legal Marco institucional 135 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Avalia o e compensa o pelas perdas Ofertas para o reassentamento Habita o infraestrutura apoio social Prote o e gest o ambiental Participa o comunit ria Mecanismos de reclama o Responsabilidades institucionais Cronograma de implementa o Custos e or amento Monitoramento e avalia o 6 7 Marco Conceitual de Seguran a de Barragens Op 4 37 Marco Conceitual de Seguran a de Barragens OP 4 37 A ser acionada na eventual necessidade de funcionamento inadequado ou do rompimento de barragens pequenas S o determinadas medidas de seguran a nas etapas de projeto licita o e aquisi es constru o opera o e manuten o da barragem e obras associadas O Banco define por barragens pequenas aquelas com altura inferior a 15 metros Nesta categoria incluem se por exemplo as barragens agr colas barragens locais para reten o de sedimentos e pequenos diques Principais Diretrizes Obras que n o incluam uma nova barragem mas que ir o depender do desempenho de uma barragem existente ou em constru o DUC sistemas de abastecimento de gua que captem gua diretamente de um reservat rio controlado por uma barragem existente ou por uma DUC
100. the planning implementation and operation of agribusiness developments Contribute to the operation and expansion of production facilities use energy resources of the country and considering the potential for specific local and regional authorities and meet the principles of sustainable development and promote the use of Clean Development Mechanism CDM established under the Protocol Kyoto Support programs for water conservation and energy efficiency as a strategy for the rational use of natural resources and reduction of social and environmental impacts Support the development of science and technology applied to environmental issues related to the implementation and operation of agribusiness developments and Encourage the implementation and continuous improvement of environmental management systems integrated with other enterprise systems Plan for Strengthening Environmental Management of the Project The SDA to ensure the enforceability of actions as recommended by normative Ceara government to other departments and public bodies that manage projects from international agreements on loans is calling for the establishment of a Project Management Unit UGP Unidade de Gerenciamento do Projeto which will be responsible for the coordination executive PDRS Through the UGP the SDA hold the processes of review approval release of funds monitoring and supervision with the support of public institutions collaborating
101. vel e Competitividade do Estado do Cear valida o dos 13 Planos Territoriais de Desenvolvimento Rural Sustent vel PTDRS Os PTDRS s o frutos de um processo de consulta interdisciplinar e social envolvendo mais de 3 000 representantes de institui es governamentais e n o governamentais em todas as esferas municipal estadual e federal 94 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 3 ROL DOS INVESTIMENTOS F SICOS PROPOSTOS PELO PDRS Os investimentos nos diferentes Componentes do PDRS consolidam se conforme a Tabela 22 Financiamento dos Investimentos do PDRS a seguir Tabela 22 Financiamento dos Investimentos do PDRS em milh es US Componentes do PDRS BIRD Payee ca BIRD Cear Projeto 1 Inclus o Econ mica 45 500 24 500 70 000 65 0 RPE ameno Se OU aag 17 500 50 000 65 0 e Esgotamento Sanitario 3 Fortalecimento Institucional e Gest o do 17 381 5 794 23 175 75 0 Projeto Linha de Base do Custo Total Conting ncias F sicas 2 122 1 103 3 225 65 8 Custos de Conting ncias 2 122 1 103 3 225 65 8 Custo Total do Projeto Taxa Inicial 0 375 0 375 100 0 Total do Financiamento 100 0 50 0 150 0 66 7 Valores Indicativos A contribui o do Estado do Cear no Componente 1 comp e se de 10 em recursos financeiros do Estado 20 contraparte dos benefici rios sendo o m nimo de10
102. 007 0 43 IDH 2 2000 0 611 IMA3 92007 0 755 IDS R1 2007 0 442 IDH 2 2000 0 627 IMA3 92007 0 582 Agropecu ria milho feij o e mandioca destaque para bovinocultura de leite ovinocultura e aves avicultura intensiva e caipira al m do caju Agropecu ria milho feij o e cana de a car aves ovinos e bovinos O Turismo Religioso culto S Francisco uma das principais fontes de renda principalmente em Canind Agropecu ria milho mandioca e feij o aves su nos e bovinos O turismo por m n o com o destaque necess rio Presen a de Bandas de DESTAQUES Atividades n oagr colas artesanato com grande com rcio de santos e Forr teatro cordeiristas literatos turismo a agroind stria e a industria ter os A encena o da Paix o de artistas pl sticos e a literatura rural castanha de caju e de Cristo tamb m leva basytante turista a manifestada por meio de lendas e derivados do leite H 437 Caridade durante a Semana Santa H mitos H 99 empreendimentos de empreendimentos de Economia 69 empreendimentos de Economia Economia solid ria solid ria solid ria Incentivar em conjunto com o turismo f religioso feiras livres para escoamento a Potencial para aumento da ry Pode ser fomentado atividades E dos produtos da agricultura familiar f 3 POTENCIAIS agroind stria e fomento do turismo tur sticas ligadas ao turismo rural com capacita o h um bom potencial
103. 02 Portaria IBAMA 464 33 N 007 De 28 01 94 Decreto Municipal 12 00 N 799 03 De 08 03 03 rea Referente ao E Dec Fed 532 236 17 rea Total 24 08 97 1 063 000 00 rea Referente Decreto S N 193 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear e MA CE PI Parna ba Serra Ibiapaba da Mariana Paarnaiba no Estado do Pl Araioses Tut ia no Estado do MA Chaval Barroquinha no Estado do CE Buriti dos Lopes Bom Principio Cocal Piracuruca Piripiri Pedro Il Lagoa do SAo Francisco Concei o e Domingos Mour o no Estado do Piaui Granja Chaval Moraujo Tiangu e Vi osa do Cear no Estado do Cear Setentrional Complexo Ibiapaba Araripe Complexo Campo Maior e APA Depress o Sertaneja Setentrional Sustent vel Uso Sustent vel Federal So CE 28 08 96 20 904 76 rea Total 313 800 00 rea referente ao E 346 401 11 as Area Total 1 592 550 00 194 ANEXO 2 FORMUL RIO DE REVIS O AMBIENTAL Formul rio de Revis o Ambiental Projetos produtivos Elaborado por DATA 1 Informa o b sica do projeto Descri o do Projeto Nome e C digo do projeto Participantes no projeto Localiza o do projeto Munic pio Distrito Coord Tipo de projeto Ver componentes NRA N vel de Risco Ambiental proposto A
104. 10 como trabalho servi os prestados pela comunidade e 10 de outras fontes al m do Pronaf inclusive A regra geral um investimento realizado no ambito de 1 ano poder entrar como contrapartida H dificuldades de termos t cnicos para elabora o de projetos com abordagem agroecol gica e para tanto haver investimento pr vio com capacita o de projetistas pois um problema cr nico Vamos interferir com a es de capacita o considerando o 3 componente de fortalecimento institucional a come ar pelas comunidades com capacidade para reconhecer a necessidade do projeto demanda bem fundamentada 2 vamos trabalhar com todas entidades que possam apoiar a come ar pelos Conselhos Prefeituras e ONGs Redes movimentos sociais Tb depois do projeto implantado vamos seguir apoiando para assegurar continuidade desses projetos H recursos para o acompanhamento pelo menos nos 1 ano de opera o dos projetos Jayme Qto ao licenciamento temos que compreender que a SEMACE precisa de tempo para emitir as licen as e os munic pios poder o apoiar para agilizar os processos Teremos planejamento para elabora o de projetos de transi o agroecol gica e precisamos contar com todas as entidades parceiras M rcia Qto aos mananciais o PDRS est contribuindo com a universaliza o do acesso a gua e h outros programas publicos Assim o PDRS nesta fase trabalhar onde tem mananciais Qto s contrapartidas componente 2 n
105. 11 Local Audit rio do Parque de Exposi o da SDA Objetivo Apresenta o e valida o do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel PDRS com nfase na Avalia o de Impacto Socioambiental AGENDA Hor rio Assunto 8h30min s 8h45min Abertura Secret rio da SDA Nelson Martins 8h45min s 9h30m Apresenta o do Projeto Objetivos Componentes e Operacionaliza o Coordenador da COPPE Josias Farias Neto 9h30min s 10h30m Apresenta o e discuss o da Avalia o de Impacto Socioambiental AISA T cnicos Cristina Barros Jaime Mart e Jos Gilberto Sztutman 10h30min s 12h DEBATE 12h ENCERRAMENTO Ata da Reuniao de Consulta Publica em 11 de outubro de 2011 2 Consulta P blica Aspectos socio ambientais do PDRS 11 de Outubro de 2011 1 Abertura Autoridades a mesa Nelson Martins Antonio Amorim Josias de Farias Neto SOHIDRA Le o Montesuma SEMACE Adailt Secretario Pol ticas Agr colas FETRAECE Luis Carlos COMPAM Lustosa CEQUIRCE C cero Luis Diretor T cnico da Ematerce Valmir Severo INCRA Eduardo Barbosa MDA DFDA Olimpio Queiroga e Andr Fac CAGECE OBS Rede Cearense de ATER presente Entidades membro CACTUS CAPACIT e COPASAT 2 Falas Nelson Martins Essa consulta importante e uma das exigencias essa consulta p blica Houve uma 1 consulta e tivemos o cuidado dessa vez de garantir 207 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Pro
106. 1993 DOE 10 12 93 Considera a coleta seletiva e a reciclagem do lixo como atividades ecol gicas de relev ncia social e de interesse p blico no Estado Lei N 12 228 de 09 de Dezembro de 1993 DOE 14 12 93 Disp e sobre o uso a produ o o consumo o com rcio e o armazenamento dos agrot xicos seus componentes e afins bem como sobre a fiscaliza o do uso de consumo do com rcio do armazenamento e do transporte interno desses produtos Lei N 12 250 de 06 de Janeiro de 1994 DOE 11 01 94 Disp e sobre faixa de dom nio das rodovias estaduais do Estado do Cear e d outras provid ncias Lei N 12 249 de Janeiro de 1994 DOE 13 01 94 Disp e sobre a limpeza e higieniza o dos reservat rios de gua para fins de manuten o dos padr es de potabilidade e d outras provid ncias Lei n 12 274 de 05 de abril de 1994 Altera a reda o dos artigos que especifica da Lei n 11 411 de 28 de dezembro de 1987 acrescenta outros e d outras provid ncias Lei N 12 367 de 18 de Novembro de 1994 DOE 06 12 94 Regulamenta o Artigo 215 Par grafo 1 Item g e o Artigo 263 da Constitui o Estadual que institui as atividades de Educa o Ambiental e d outras provid ncias Lei N 12 488 de 13 de Setembro 1995 DOE 27 09 95 Disp e sobre a Pol tica Florestal do Cear e d outras provid ncias Lei N 12 494 de 04 de Outubro de 1995 DOE 29 12 95 Disp e sobre a fiscaliza o e con
107. 2010 Elabora o IPECE Quanto situa o de esgotamento sanit rio os dados mostram que 60 04 dos domic lios do Estado do Cear com popula o com renda per capita at R 70 00 mensais possu am banheiro de uso exclusivo do domic lio Na zona urbana esse percentual alcan ava 80 30 e na rural esse percentual se limitava a 40 38 45 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Dados de acompanhamento realizados por t cnicos da SDA deixam claro que as comunidades Quilombolas ver Anexo rurais contribu ram consideravelmente para esse baixo percentual havendo necessidade de se direcionar a es que visem minorar essa situa o No geral observou se que 23 29 dos domic lios cearenses possu am como forma de esgotamento sanit rio a rede geral de esgoto ou a fossa s ptica Na zona urbana os percentuais foram mais elevados do que na zona rural destacando se os baixos percentuais de domic lios ligados rede geral ou com fossa s ptica apenas 8 14 Gr fico 5 Esses dados confirmam a necessidade de pol ticas que visem universaliza o de servi os b sicos de abastecimento d gua e esgotamento sanit rio que s o exemplos de pol ticas p blicas j implantadas por m ainda n o suficientes para acabar com a extrema pobreza em que se encontra parte da popula o principalmente a rural assentados e popula
108. 2500m2 ou retangular quanto maior Isso porque viveiro muito largo exige rede maior para despesca e consequentemente maior n mero de pessoas para arrast la durante esta opera o Cultivo em tanque rede O cultivo em tanques rede um sistema de produ o intensivo Os peixes s o confinados em altas densidades dentro de uma estrutura onde os animais recebem ra o balanceada e que permita uma grande troca de gua com o ambiente A alta taxa de renova o de gua dentro do tanque rede o principal fator que viabiliza a alta densidade populacional e a produ o de uma grande biomassa de peixes por unidade de volume 50 a 250 kg m3 j que supre a elevada demanda por oxig nio e remove os dejetos produzidos A qualidade da gua nesses ambientes um fator decisivo para o sucesso do empreendimento Obviamente impratic vel corrigir a qualidade e as caracter sticas f sicas e qu micas da gua nesse tipo de ambiente aqu tico diferentemente de cultivos em viveiros escavados onde poss vel atrav s de aduba o aera o e outras t cnicas corrigir os par metros f sico qu micos da gua e torn la mais adequada ao cultivo Por isso a escolha do local para cultivos de tanques rede sem d vida a etapa mais importante no processo de implanta o do empreendimento A produ o em tanque rede no Estado do Cear se destaca em rela o ao cultivo em tanque escavo por diversos motivos De um modo geral os corpos
109. 71 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear rea ambiental dos agentes envolvidos Manual ambiental de gerenciamento de risco 8 3 Construindo uma politica de sustentabilidade para o PDRS A inova o como fator de mudan as A busca pela sustentabilidade visa assegurar o crescimento e a continuidade das organiza es tornando as competitivas em seu mercado de atua o com a rentabilidade esperada pelas partes interessadas e em atendimento s suas necessidades Promover a sustentabilidade significa revisar n o s produtos tecnologias e processos mas tamb m o modelo de gest o socioambiental constantes dos planos de neg cios O papel da inova o por outro lado fator promotor de mudan as elevando o desempenho das organiza es O conceito da inova o nasce da pr tica exercida n o apenas com a finalidade de gera o de valor econ mico mas tamb m de valor socioambiental Quando a inova o vem associada ao adjetivo sustent vel refere se al m do sentido da capacidade de sobreviver crescer e perpetuar da organiza o mas abrigada por pol ticas e iniciativas de respeito sociedade e ao meio ambiente por meio de uma pr tica deliberada e sistem tica de enfrentamento e supera o de desafios essas organiza es ser o reconhecidas pelo bin mio inovadoras sustent veis A sustentabilidade
110. 8 N de domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais por forma de Sistema de Abastecimento de gua e por rea censit ria Brasil Nordeste e Cear 2010 60 Tabela 9 Etnias e Localiza o do Povos Ind genas no Estado FUNAI 2011 70 Tabela 10 Situa o Fundi ria das Terras Ind genas do Estado 71 Tabela 11 Rela o dos 10 maiores efetivos de rebanhos do Estado 78 Tabela 12 Efetivo de rebanho ovino e caprino do Territ rio Sert o dos Inhamuns Crate s em cabe as e participa o dentro do territ rio e no Estado 78 Tabela 13 Efetivo de rebanho ovino e caprino do Territ rio Sert o Central em cabe as e participa o dentro do territ rio e no estado 79 Tabela 14 Abate de caprinos e ovinos nos abatedouros com Servi o de Inspe o Estadual SIE do Estado 80 Tabela 15 Capacidade instalada e n vel de utiliza o de curtumes no Cear 80 Tabela 16 Total da Produ o e n de colm ias do Cariri Cariri Leste e Cariri Oeste 85 Tabela 17 N de Associa es Representativas Apicultores Projetos Aprovados e em Execu o no Territ rio do Cariri 85 Tabela 18 Casa do Mel Salas de extra o Entrepostos e Cooperativas do Territ rio do Cariri 85 Tabela 19 Total da Produ o e n de colm ias do Baixo e M dio Jaguaribe 86 Tabela 20 N de Associa es Representativas Apicultores Projetos Aprovados e em
111. 86 de 9 de dezembro de 1994 cria cargos de procurador aut rquico integrante da carreira de representa o judicial no quadro e do poder executivo para lota o na Superintend ncia Estadual do Meio Ambiente Semace e d outras provid ncias Lei n 14 390 de 07 de julho de 2009 DOE 09 07 09 Institui o Sistema Estadual de Unidades de Conserva o do Cear SEUC e d outras provid ncias LEI N 14 892 de 31 de mar o de 2011 Disp e sobre a educa o ambiental institui a Pol tica Estadual de Educa o Ambiental e d outras provid ncias 229 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear ANEXO 9 PROCEDIMENTOS PARA LICEN A AMBIENTAL INFORMA ES E PROCEDIMENTOS SEMACE O licenciamento ambiental considerado instrumento preventivo consiste em um procedimento uno dividido em tr s fases distintas ou seja em tr s licen as que estabelecem condi es e medidas de controle ambiental que dever o ser observadas pelo empreendedor De acordo com a Lei Estadual n 11 411 87 e a Resolu o COEMA n 08 04 o Sistema de Licenciamento Ambiental do estado do Cear comp e se das seguintes modalidades de Licen as Autoriza es e Cadastros Licen a Pr via LP concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localiza o e concep o atestando a viabilidade ambiental e
112. Capacita o de agricultores para a organiza o e comercializa o nos princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Implanta o de sistemas agroflorestais integrando esp cies arb reas agr colas e mel feras nativas e ex ticas conforme crit rios t cnicos e legais Apoio recupera o de reas de Preserva o Permanente APP e implanta o de Reserva Legal RL PISCICULTURA lt Apoio ao desenvolvimento e a organiza o de unidades de produ o de peixe em tanques rede Apoio ao desenvolvimento e a organiza o de unidades de beneficiamento o peixe Beneficiamento e classifica o de produtos pisc colas fil bolinhas ra o etc apoiando a aquisi o de equipamentos e atualiza o de tecnologia e dissemina o de t cnicas de boa produ o Apoio implanta o de entrepostos de comercializa o e Capacita o de agricultores para a organiza o e comercializa o nos princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Agricultura Familiar com Aporte Tecnol gico inclusive irriga o Desenvolvimento e a organiza o do sistema de irriga o 29 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Beneficiamento e classifica o de produtos agr colas contribuindo com a aquisi o de equipamentos a atualiza o de tecnologia e a dissemina o de
113. Disp e sobre a classifica o dos corpos de gua e diretrizes ambientais para o seu enquadramento bem como estabelece as condi es e padr es de lan amento de efluentes e d outras provid ncias Resolu o Conama n 370 06 Estabelece diretrizes aos rg os ambientais para o c lculo cobran a aplica o aprova o e controle de gastos de recursos advindos de compensa o ambiental Resolu o Conama n 371 06 Estabelece diretrizes aos rg os ambientais para o c lculo cobran a aplica o aprova o e controle de gastos de recursos advindos de compensa o ambiental Resolu o Conama n 377 06 Disp e sobre licenciamento ambiental simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanit rio Resolu o Conama n 378 06 Define os empreendimentos potencialmente causadores de impacto ambiental nacional ou regional Resolu o Conama n 379 06 Cria e regulamenta sistema de dados e informa es sobre a gest o florestal no mbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA 182 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara Resolu o Conama n 388 07 Disp e sobre a convalida o das Resolu es que definem a vegeta o prim ria e secund ria nos est gios inicial m dio e avan ado de regenera o da Mata Atl ntica Resolu o Conama n 411 09 Disp e sobre procedimentos para inspe o
114. E3089 3 GOVERNO po ESTADO po CEAR Secretaria do Desenvolvimento Agr rio Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel do Estado do Cear PDRS Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental AISA Dezembro de 2011 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear APRESENTA O Em atendimento Pol tica Operacional 4 01 Avalia o Ambiental apresenta se este Relat rio de Avalia o Socioambiental do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel do Estado do Cear PDRS Este Projeto constitui se em um instrumento necess rio para reunir as condi es humanas materiais financeiras tecnol gicas e de inova o capazes de alavancar a din mica produtiva da agricultura familiar de forma inclusiva e ambientalmente sustent vel na economia do Estado do Cear Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear SUMARIO EXECUTIVO Apresenta o Em atendimento Pol tica Operacional 4 01 Avalia o Ambiental apresenta se este Relat rio de Avalia o Socioambiental do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel do Estado do Cear PDRS Este
115. Economia solid ria dos munic pios Jericoacoara Cumbuco e Munda Incrementar mais o Recursos h dricos minerais turismo esportivo em Forma o de Cadeias e edafoclim ticos Grande potencial para fun o da exist ncia de Produtivas Turismo paisagens favor veis a diversifica o turismo por m pouco in meras lagoas POTENCIAIS i naturais praias fal sias e agricola agroindustrias desenvolvido Area de lagamares e tamb m o ay g dunas artesanato visitas explora o de min rios de chapada com clima ameno artesanato engenhos alto valor principalmente a renda de bilro Principais problemas uso Principais problemas Tem importante bacia abusivo de agrot xicos uso desordenado do sedimentar Os f sseis de queimadas uso Grande diversidade de paisagens solo em fun o da alta qualidade e quantidade inadequado do solo OUTRAS naturais Chapada do Apodi e os especula o imobili ria possibilitou a cria o do destina o inadequada do INFORMA ES ambientes t picos das reas queimadas destina o inadequada do lixo ca a e pesca predat ria MEIO AMBIENTE E REAS DE PROTE O AMBIENTAL Uma APA Flona que passa por processo de degrada o ambiental e desertifica o parcial Uma APA da Ibiapaba criada para proteger os ecossistemas da Mata Atl ntica Caatinga e Cerrado Problemas especula o imobili ria com ocupa o desordenado do solo lixo nas
116. ICES M DIO IDS R1 2007 0 519 IDH 2 2000 0 694 IMA3 92007 0 521 IDS R1 2007 0 42 IDH 2 2000 0 619 IMA3 92007 0 697 TERRITORIOS DE EORTALEJN 9 SERTAO CENTRAL 10 SERT O CENTRO SUL AREA 4 872 7 km2 15678 40 km2 13 365 km2 N MUN 12 12 15 POPULA O Total 2 984 689 hab 330 252 hab 433 231 hab Urbanal 2 881 264 hab 161 479 hab 247 352 hab Rural 103 425 hab 168 773 hab 185 879 hab Ag Fam Sem dados 23 045 Sem dados Fam Assent Sem dados 2 033 Sem dados n Com Quilom Sem dados Sem dados Sem dados N Com Ind gena Sem dados Sem dados Sem dados Fam Pescador Sem dados 304 Sem dados IDS R1 2007 0 403 IDH 2 2000 0 612 IMA3 92007 0 704 Agropecu ria cana de a ucar mandioca e coco aves bovinos e su nos O turismo a principal atividade com destaque para as praias hot is e artesanato Agropecu ria milho feij o cana de a car Pecu ria intensiva de bovinocultura de leite maior bacia leiteira do estado e avicultura granjas carne e ovos Ainda se destacam a piscicultura a udes e a apicultura O artesanato uma Agropecu ria milho arroz e banana aves ovinos e bovinos A piscicultura tamb m praticada e o artesanato piscicultura atrativos para implanta o de ind strias diversas eventos e esporte radical Os mon litos de Quixad por si s uma atra o DESTAQUES E 4 diversificado H 193 importante fonte
117. MA NRA I Licen a SEMA IMA Um Parque Municipal NRA I Licenga da Prefeitura Um Parque Estadual Uma Reserva Biol gica Ecol gica e xtrativista Federal NRA I Licen a IBAMA E Uma Floresta Nacional FLONA NRA Il Licen a IBAMA Uma Reserva Biol gica Ecol gica e Extrativista Estadual NRA I Licen a SEMA IMA Um Monumento Natural Estadual NRA I Licen a SEMA IMA Uma rea Estadual de Relevante Interesse Ecol gico NRA I Licen a SEMA IMA Uma Esta o Ecol gica Estadual NRA I Licen a SEMA IMA Uma Reserva Particular do Patrim nio Natural RPPN NRA Il Licen a IBAMA Uma Reserva Ind gena Sujeito regulamenta o ind gena espec fica Um rea de Patrim nio Cultural NRA I Autoriza o do IPHAN Um rea de alto risco de desastres naturais N o eleg vel Um local com alto grau de eros o ou com propens o NRA I Proposta de atividades de conserva o dos solos Um Munic pio ou Distrito adotando Manejo Integrado incluindo conserva o dos solos NRA Ile Ill Uma bacia hidrogr fica em processo de ordenamento NRA Ile III Uma rea n o protegida de alto valor de NRA conserva o Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear ANEXO 5
118. Macrorregi es de Planejamento DT sawe Cariri Centro Sul DT Litoral Leste Jaguaribe ttoral Oeste Regi o Metropolitana de Fortaleza C sert o Central E sert o dos Inhamuns 7 sobrat ibiapaba 37 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Figura 2 Mesorregi es e Microrregi es Geogr ficas do Estado do Ceara se wr wao wwr MESORREGI ES E MICRORREGI ES GEOGRAFICAS E iii o aa SH mm a mt iji i 38 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Figura 3 Mapa Indicativo da Divis o Territorial do Estado do Ceara GOVERNO po EsTADO po CEAR Secretaria do Desenvolvimento Agr rio Fortaleza 04 Cariri WA Chapada da Ibiapaba 03 Litoral Leste 0A Litoral Extremo Oeste Itapipoca 06 Maci o de Baturit M dio Jaguaribe Regi o Metropolitana 09 Sert o Central Sert o Centro Sul H Sert o Inhamuns Crate s Sert o de Canind Sobral CHAPAD DO ARARIPE By Lidiane 05 10 07 39 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Tabela 2 Mapa da Pobreza e Desigualdade Estado do Cear 2003
119. No Sert o Central os munic pios de Banabui e Piquet Carneiro t m produ o mensal de 6 000 litros e 2 400 litros respectivamente O munic pio de Quixad produz em m dia 1 000 litros dia sendo este leite beneficiado em pequenos latic nios da regi o Mercado e Comercializa o de Carne Embora se saiba que tradicionalmente intenso o consumo de carne de caprinos e ovinos em comunidades rurais cidades do interior e atualmente tamb m nas grandes capitais n o se encontram informa es precisas sobre o mercado interno total dessas carnes Entretanto ainda que o consumo de carne ovina e caprina seja crescente nos ltimos anos no Nordeste ao final da d cada de 90 o consumo per capita era ainda bastante baixo situando se em torno de 1 2 kg ano CAMPOS 1999 No que diz respeito a comercializa o a clandestinidade em rela o ao abate e venda dos animais mascara os dados referentes comercializa o e consumo efetivos dos produtos al m de elevar de maneira significativa a capacidade ociosa dos abatedouros tornado os empreendimentos deficit rios Pode se supor que boa parte da carne comercializada formalmente tem origem no abate clandestino enquanto outra parcela se destina ao consumo de subsist ncia constituindo se em expressiva fonte de renda n o monet ria O processamento e beneficiamento da carne caprina e ovina um dos pontos relevantes para a consolida o do agroneg cio da ovinocaprinocultura A princip
120. PDRS Presentation In compliance with the Operational Policy 4 01 Environmental Assessment this report presents Environmental Impact Assessment of the Cear Rural Sustainable Development Project PDRS This project constitutes an important instrument to gather the human condition material financial and technological innovation that will leverage the productive dynamics of family farming in an inclusive and environmentally sustainable economy in the Cear State Introduction The main demands identified and consolidated in PDRS focus initially the economic inclusion of family farmers and small non farm rural producers in higher value rings of the production chains Considering the state s efforts to improve the quality of life of rural communities are included works aimed at the expansion and establisnment of water supply systems with household distribution as well as simplified sewerage services in the communities served Finally the list of investments PDRS there is still support for a set of institutional strengthening activities benefiting the organizational structures and public functions as essential agents to ensure competitiveness and sustainability of the Project The characteristics of the works with small scale interventions whether in shares of infrastructure development supplementary water supply and sanitation simplified or diversification into new practices in the production and conservation promoting value an
121. Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 7 2 1 FASE 1 A fase 1 entendida como a fase que antecede a elabora o dos projetos identifica as interven es propostas na manifesta o de interesse que ser o financiadas pelo Projeto Uma vez definido o conjunto de interven es ser o portanto identificadas as reas de interven o do projeto Assim antecedendo as a es de elabora o do projeto ser o conhecidos de forma preliminar os impactos socioambientais associados s interven es por meio da realiza o de vistorias t cnicas em todas as reas objeto de investimento Uma vez identificado o territ rio de afeta o dos investimentos o seu p blico atingido e a magnitude e relev ncia dos potenciais impactos gerados poss vel endere ar de forma adequada as an lises ambientais exig veis tanto pelo rg o ambiental competente atendendo se desta forma legisla o ambiental brasileira como tamb m aos requisitos de avalia o socioambiental firmados entre Estado do Cear e o Banco Mundial Feita a sele o dos projetos ser o realizados estudos espec ficos coleta de informa es e vistorias t cnicas para a confirma o do elenco de potenciais impactos identificados para cada uma das tipologias de interven o procedendo se na sequencia identifica o das medidas preventivas mitigadoras e planos de a o aplic veis demandados por cada caso espec fico Uma vez reconhecid
122. Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear corretivas quanto aos procedimentos a serem seguidos durante a execu o dos projetos mitigando da melhor forma os transtornos tempor rios advindos Ressalta se a import ncia de uma an lise de alternativas estudadas frente avalia o de impactos ambientais gerados pelos investimentos propostos pelo PDRS Esta an lise tamb m obrigat ria para os estudos relativos ao processo de licenciamento ambiental dos projetos dever comparar de forma sistem tica as alternativas vi veis ao local proposto para o projeto e alternativas tecnol gicas incluindo a alternativa sem projeto em termos dos seus potenciais impactos ambientais Para cada uma das alternativas dever se quantificar e qualificar os potenciais impactos gerados assim como os requisitos institucionais de treinamento e monitoramento especificando os crit rios adotados na sele o da alternativa proposta para o projeto O PDRS incentivar e priorizar alternativas de base agroecol gica no financiamento dos projetos de inclus o produtiva procurando recuperar e conservar o potencial socioambiental dos biomas atrav s de pr ticas de reflorestamento produtivo Sistemas Agroflorestais Apicultura manejo florestal de plantas forrageiras etc como tamb m de sistemas produtivos diversificados e consorciados que permitem entre outros benef cios a preserva o dos recursos h dricos a adapta o s necessi
123. Supervis o ambiental de obras exercida pelas UGP responsavel pela fiscaliza o acompanhamento e orienta o das a es ambientais relativas ao manual ambiental de obras bem como pelas medidas mitigadoras indicadas nas 168 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara licen as ambientais e no conjunto de a es detalhadas no plano de gest o socioambiental Planejamento ambiental de obras de responsabilidade UGP e das empresas construtoras contratadas que dever o seguir o manual ambiental de obras e implementar as medidas mitigadoras constantes das licen as ambientais e do edital de contrata o de obras UGP Unidade Gerenciadora do Projeto Vinculada a Secretaria do Desenvolvimento Agr rio a unidade gestora do projeto UGP ser respons vel pela coordena o geral gerenciamento e monitoramento do projeto durante sua implementa o submetendo os resultados SDA e ao Banco Mundial destacando se Consolida o das informa es prestadas sobre as diferentes fases dos projetos e prepara o dos respectivos relatorios Revis o e aprova o dos projetos para sua implementa o mediante a analise dos formularios de descri o tecnica e de avalia o ambiental em observancia as diretrizes constantes do manual ambiental de obras requeridas pelo banco mundial Acompanhamento e orienta o na execu
124. Territ rio da Cidadania Cariri O Territ rio da Cidadania Cariri CE abrange uma rea de 16 350 40 Km e composto por 28 munic pios Abaiara Araripe Aurora Barro Brejo Santo Campos Sales Cariria u Crato Juazeiro do Norte Milagres Tarrafas Altaneira Antonina do Norte Assar Barbalha Farias Brito Granjeiro Jardim Jati Mauriti Miss o Velha Nova Olinda Penaforte Porteiras Potengi Salitre Santana do Cariri Var A popula o total do territ rio de 853 838 habitantes dos quais 262 238 vivem na rea rural o que corresponde a 30 71 do total Possui 48 208 agricultores familiares 605 fam lias assentadas e 3 comunidades quilombolas Seu IDH m dio 0 66 84 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear A regi o territorial do Cariri est dividade em 03 tr s micros regi es comprendidas por Cariri Central Cariri Oeste e Cariri Leste que comp em a Micro Territ rio Cariri Central com uma rea de aproximadamente 5 099 17 km formado por Abaiara Barbalha Cariria u Crato Farias Brito Granjeiro Jardim Juazeiro do Norte Miss o Velha e V rzea Alegre Micro Territ rio Cariri Leste que possui uma rea de aproximadamente 4 656 1 km com os munic pios de Aurora Barro Brejo Santo Jati Mauriti Milagres Penaforte e Porteiras Micro Territ rio Cariri Oeste com uma rea de aproximada
125. a MDA FDA 0 MDA 0 0 BDB organiza o de abatedouro o Opera o M D A 0 F D A M D A 0 0 B D B Apoio para o desenvolvimento e Implanta MDA FDA 0 MDA 0 0 MDB organiza o de tanques de o TOSMAMIRO Ge RS ONCE acan MDA 0 F D A MDA lo 0 M D B outros beneficiarios Apoio a implanta o de entrepostos Implanta de comercializa o o e F D A F D A F L A F D A F D A F D A B D B Opera o Apoio a capacita o organiza o para a comercializa o de Implanta agricultores para os princ pios da o e F D 0 0 0 F D 0 0 0 F D B produ o org nica inclusive Opera o certifica o Componentes Consumo de Eros o Polui o Polui o miar F IMEN Interf Apicultura ETAPAS i Vejeta o Fauna one agua do Solo doar da agua Antr pica Nativa Nativa Apoio para o desenvolvimento e Implanta M D A F D A 0 M D A 0 0 M D B Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear organiza o e implanta o de casa de mel e entreposto o Opera o M D A F D A M D A M D B Beneficiamento e classifica o de produtos mel feros mel p len cera etc apoiando a aquisi o de equipamentos a atualiza o de tecnologia e dissemina o de t cnicas de boa produ o Implanta o e Organiza o F D A F I A F D A M D B Apoio a implanta
126. a como ativos para o desenvolvimento econ mico e social e como parte integrante da identidade e das pr ticas culturais de um povo Principais Diretrizes Em cumprimento legisla o nacional relevante sobre a prote o do patrim nio cultural as principais diretrizes a serem adotadas pelo Projeto visam implementar procedimentos estabelecidos pelo Plano Avalia o Ambiental sobre a avalia o do patrim nio encontrado que deve ser realizada por especialista competente para que sejam identificadas as a es compat veis com as exig ncias em padr o de desempenho com vistas Preserva o e conserva o do patrim nio f sico e cultural Adequa o dos crit rios construtivos s condi es ambientais Procedimentos de descoberta aleat ria Plano de Comunica o e Intera o Social Articula o com os rg os Estaduais e Municipais competentes e com o IPHAN Instituto de Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional Conte do M nimo Considerando se as interven es que envolvam i escava es significativas demoli o movimento de terra inunda o ou outras altera es ambientais ii s tio de recursos culturais f sicos reconhecido pelo Projeto as etapas de conte do m nimo de um plano de prote o do patrim nio cultural f sico seguem toda a sequ ncia definida pelo Plano de Avalia o Ambiental de Triagem Desenvolvimento de termo de refer ncia Coleta de dado
127. a a quem muitos apicultores vendem o seus produtos enfraquecendo assim sua atividade neste elo da cadeia que a comercializa o DESAFIOS OPORTUNIDADES M o de obra deficiente para a implementa o de pr ticas de produ o alternativas ATER com defici ncias funcionais carentes de apoio para o pleno Assist ncia t cnica gratuita funcionamento Mao de obra especializada deficiente em rela o a tecnologias de produ o e Fixa o do apicultor no meio rural gest o evitando o xodo rural Baixo n vel sociocultural dos agricultores M o de obra de base familiar abundante de base familiar Organiza o e gest o da produ o e Aptid o dos agricultores de base fam lias sistemas de comercializa o deficientes com a atividade ap cola Baixo n vel de conhecimento de boas pr ticas de fabrica o e de beneficiamento dos produtos ap colas Atividade de baixo custo em rela o a outras atividades agropecu rias Alta rentabilidade dos produtos ap colas e estabiliza o da produ o em curto prazo Possibilidade de agrega o de valor aos Pouco acesso ao cr dito rural produtos ap colas como mel cera p len e pr polis Este PDRS ir contribuir significativamente com as oportunidade de desenvolvimento das cadeias produtivas da apicultura em a es de Apoio para o desenvolvimento e organiza o de casa do mel e entreposto Beneficiamento e classifica o de produtos mel feros mel p len cera et
128. a cidadania Essa estrat gia tem se revelado fundamental para a integra o de pol ticas p blicas voltadas para o fortalecimento de iniciativas locais econ micas pol ticas sociais culturais e ambientais A abordagem territorial tem permitido ao Estado elaborar tais pol ticas a partir de unidades que melhor dimensionam os la os de proximidade entre pessoas grupos sociais e institui es que podem ser mobilizadas e convertidas em um trunfo crucial para o estabelecimento de iniciativas voltadas para o desenvolvimento MDA Desta forma o Estado do Cear fundamentado na estrat gia territorial est dividido em treze Territ rios Rurais os quais se apresentam seja impl cita ou explicitamente como fator marcante para sua delimita o os crit rios multidimensionais que tem como caracter stica fundamental a predomin ncia de elementos rurais com base na identidade coes o social e cultural No Quadro Perfil dos territ rios Cearenses e seus desdobramentos a seguir apresenta se em breve caracteriza o dos territ rios de interven o do Projeto 48 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Quadro 1 Perfil dos Territ rios Ceaarenses NDICES M DIO IDH 2 2000 0 628 IMA3 2007 0 688 IDH 2 2000 0 619 IMA3 2007 0 516 IDH 2 2000 0 651 IMA3 2007 0 545 TERRITORIOS 1 CARIRI 2
129. a previs o quando do t rmino da obra do poss vel aproveitamento da infra estrutura pela comunidade local Deve se solicitar o apoio da UGT e l deres comunit rios locais para cadastrar a m o de obra local dispon vel para as obras priorizando se o seu recrutamento reduzindo assim o contingente de trabalhadores de fora da regi o e ao mesmo tempo diminuindo a estrutura de apoio s obras alojamentos sanit rios lixo etc Este procedimento contribui tamb m para evitar a veicula o de doen as transmiss veis e minimizar os problemas de aumento da prostitui o e da viol ncia dentre outros O tr fego de caminh es e de equipamentos deve se restringir aos hor rios que causem a menor perturba o na vida cotidiana da popula o O canteiro deve atender s diretrizes da Legisla o Brasileira de Seguran a e Medicina no Trabalho especialmente o Plano de Emerg ncia M dica e Primeiros Socorros para eventuais remo es de acidentados para hospital da regi o Os oper rios dever o dispor dos equipamentos adequados de prote o individual e coletiva de seguran a do trabalho N o dever ser permitido o abandono da rea de obra e do canteiro sem recupera o do uso original nem o abandono de sobras de materiais de constru o de equipamentos ou partes de equipamentos inutilizados Os res duos devem ser acondicionados em locais apropriados os quais devem receber tratamento adequado conforme suas caracter stica
130. acita o profissional e gera o de emprego local Promover o Manejo Integrado de Pragas e o uso de fertilizantes e inseticidas org nicos Identificar e executar projetos de recupera o ambiental medidas compensat rias como a restaura o de mananciais alterados bacias degradadas e encostas erodidas Exige se apenas uma Revis o Ambiental Planejamento participativo para a sele o dos produtos os m todos de cultivo e a estrat gia de transforma o e comercializa o Capacita o profissional e assist ncia t cnica aos produtores para coordenar colheitas e qualidade dos produtos Cr dito e subs dio Participa o cidad e das entidades locais na defini o de uma estrat gia de produ o associativa e sele o dos produtos em fun o da aptid o da terra e as condi es do mercado Identifica o de reas fr geis protegidas e degradadas Planejamento e capacita o para as pr ticas de cultivo transforma o certifica o org nica e comercializa o Gest o apropriada de res duos s lidos e l quidos Capacita o e gera o de emprego localmente Identificar e executar projetos de recupera o ambiental medidas compensat rias como a restaura o de mananciais alterados recomposi o de matas ciliares e recupera o de encostas erodidas Buscar mercados nichos para produtos novos estudar o mercado demanda para coloca o dos produtos 202 Relat rio de Avalia o de Impacto So
131. acto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear crit rios t cnicos e legais Adequa o dos sistemas agroflorestais e agrosilvopastoris integrados oferta ambiental existente Apoio recupera o de Areas de 5 Apoio ao desenvolvimento de Servi os ambientais E A Implanta o S i n oua Preserva o Permanente e a E Identifica o de reas n o aptas para cultivos e pastoreio defini o da prote o i e Opera o implanta o da Reserva Legal adequada Ado o de pr ticas de conserva o do solo e gua manejo integrado de pragas compostagem e reciclagem de biomassa 117 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Tabela 29 Medidas de Preven o e ou Mitiga o Abastecimento de gua e Saneamento B sico Simplificado Realizar a an lise de qualidade da gua antes de implantar o sistema Instalar medidores nas unidades domic lios para evitar desperd cio Fazer uso adequado e racional da gua Implanta o Solicitar ao rg o competente a outorga quando a vaz o for superior a 0 5 litro segundo Implanta o de sistemas de Caso necessario instalar bebedouro para animais fora do perimetro urbano ou seja abastecimento de agua distante da area residencial Realizar o tratamento quando a gua a
132. ada em 1863 pelo Presidente da Prov ncia e embora imediatamente contestada pelos pr prios povos ind genas esta atitude pol tica deu lugar a um processo de perda de visibilidade e desaparecimento das etnias ind genas no estado que o assumiram como t tica de sobreviv ncia Este processo s foi revertido a partir da d cada de 80 quando em virtude da mobiliza o do povo Tapeba voltou se a falar sobre a presen a ind gena no Cear e deflagrou se o processo de re emerg ncia de grupos de origem ind gena reivindicando o reconhecimento de sua identidade e direitos tnicos data da d cada de 1980 que se intensificaria ap s a Constitui o de 1988 Todavia o reconhecimento de suas identidades tnicas quer pela sociedade regional quer pelo Estado enfrenta ainda desafios em virtude dos interesses econ micos associados ao controle da terra que recorrem aus ncia ou parcim nia de sinais culturais que marquem a dist ncia entre os povos ind genas e a popula o rural pobre do Estado do Cear para justificar se Essa semelhan a cultural por sua vez fruto de processos hist ricos que atingiram de forma geral aos povos ind genas do Cear e da regi o Nordeste Longo per odo de contacto com a sociedade colonizadora a for a das pol ticas de integra o e de usurpa o dos territ rios tradicionais Aldeamento for ado nas miss es religiosas constitu das a partir de doa es de terra pela coroa cujos t tulo
133. ados pelo CEDR contando com profissionais al m do componente de apoio institucional para formar capacidades locais na elabora o dos projetos Principalmente com sensibilidade para debater e escutar as demandas locais com a es inovadoras que garantam sustentabiilidade dos empreendimentos Qto s estrat gias pr ticas para as alternativas que n o firam a legisla o ambiental A SEMACE mesmo que agiganta sua estrutura n o tem como dar vaz o A pista dada a descentraliza o com informa es b sicas para agilizar e facilitar esse trabalho A SDA pode contribuir nesse aspecto e devemos 216 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear apresentar proposta SEMACE com as estruturas municipais e territoriais Qto abordagem territorial foi amplamente aceita e qdo os editais forem constru dos os PTDRS ser o lembrados Qto ao calend rio nos territ rios construir junto com a CODET e o PDRS essa agenda considerando a partir do dia 10 ao dia 30 11 V o ser repassados os planos b sicos mas vamos escutar as sugest es de aprimoramento O componente 1 de inclus o economico vai considerar o acumulado e os t cnicos devem propor sugest es de inova es tecnol gicas para atuar de forma complementar Qto ao acesso gua da mesma forma discutir como avan ar nos planos municipais de seguran a h drica com as reas crit cas para vencer
134. al demanda por corte padronizado que facilite o preparo dos pratos O mercado tem sinalizado para o consumo de carne de animais jovens abatidos com at seis meses de idade Mercado e Comercializa o de Pele Um couro de boa qualidade intr nseca pode ter baixo valor no mercado se o n mero e os tipos de defeitos qualidade extr nseca adquiridos durante a cria o do animal forem suficientes para comprometer o aspecto do produto final Portanto fundamental que a qualidade seja tratada de forma sist mica com procedimentos que garantam ganhos progressivos na cadeia produtiva do empres rio rural ao empres rio industrial Por isso muitas a es v m sendo desenvolvidas no sentido de informar aos produtores rurais sobre a import ncia do manejo correto dos animais A sustentabilidade do agroneg cio da pele de ovinos e caprinos dependente de um produto final de boa qualidade sendo oferecido com regularidade atrav s de cadeias produtivas competitivas que primam pela organiza o e gest o pela consolida o de parcerias entre os seus diferentes segmentos pela implementa o de assist ncia t cnica especializada pelo desenvolvimento de tecnologias adequadas e adapt veis 81 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear aos diversos ecossistemas pela implanta o de programas que visam a melhoria cont nua e ao marketing
135. al Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Recomposi o da reserva florestal energ tica Ado o de crit rios para localiza o considerando dist ncia de rea residencial equipamentos sociais e dire o dos ventos predominantes Apoio para o desenvolvimento e a Implanta o Constru o de sumidouro para coleta dos res duos l quidos com localiza o organiza o de tanque de dimens es e caracter sticas t cnicas apropriadas resfriamento de leite queijaria e Adequa o s normas exigidas pelo Servi o de Inspe o Federal SIF outros beneficiamentos Utiliza o de equipamentos apropriados para prote o dos operadores Opera o Utilizar equipamentos e vestimentas adequadas na coleta e no processamento Recomposi o da reserva florestal energ tica Ado o de crit rios para localiza o considerando dist ncia de rea residencial equipamentos sociais e dire o dos ventos predominantes i E Fazer higieniza o adequada do espa o e instalar armadilhas para o controle de Apoio a implanta o de Implanta o entrepostos de comercializa o e Opera o raodores j l SEEE ee Instalar pontos de gua para limpeza do local e construir sanit rio p blico Instalar no local equipamentos adequados para armazenamento provis rio dos res duos s lidos Apoio capacita o organiza o para a comercializa o de e ae ess agricultores para os princ pios da Impl
136. alhado e o cotidiano da comunidade Utiliza o de diversos ambientes e uma ampla gama de metodos para comunicar e possibilitar ao treinando adquirir conhecimentos sobre as varias vertentes do projeto acentuando as atividades praticas e as experiencias pessoais Observancia das especificidades de cada localidade condicionando a natureza dos eventos a serem promovidos Forma o de capacidades locais com habilidades e informa es suficientes para tornarem se multiplicadores das a es de mobiliza o sensibiliza o e capacita o Articula o das interven es municipais com as politicas estadual e federal visando a sustentabilidade das a es do projeto Comprometimento das institui es publicas federais estaduais e municipais bem como da sociedade civil organizada com a continuidade das a es e manuten o dos instrumentos formais e informais e participa o comunitaria 164 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara Analise sistemica dos problemas abordados com estimulo a uma reflex o critica sobre suas causas e alternativas de supera o O plano dar nfase aos aspectos participativos e vivenciais Nesta forma de aprendizagem o treinando aprende pela participa o em jogos exerc cios e simula es que s o estruturados para reproduzir situa es problemas que exijam a tomada de decis es e a sup
137. alidade ganhou destaque vez que a quest o ambiental de preocupa o crescente de toda a sociedade e de organismos de financiamento e os impactos ambientais j representam restri es ao desenvolvimento A norma ISO 14001 que disp e sobre os Sistemas de Gest o Ambiental SGA Especifica o e Diretrizes apresenta os requisitos de abrang ncia pass veis de aplica o em todos os tipos e portes de organiza es A SA 8 000 norma editada pela SAI Social Accountability International baseada nas Conven es da Organiza o Internacional do Trabalho OIT da Declara o Universal dos Direitos Humanos e das diretrizes de responsabilidade social emanadas pela Organiza o das Na es Unidas objetiva a competitividade no vi s da Conformidade Social Dentre as exig ncias da SA 8000 os mecanismos de Conformidade Social constantes no Sistema de Gest o devem ser amplamente comunicados e acess veis a todos colaboradores internos em todos os n veis plenamente documentada e publicamente dispon vel A alta administra o deve periodicamente analisar criticamente a adequa o aplicabilidade e cont nua efic cia da pol tica da empresa estabelecendo os crit rios para programas de treinamento conscientiza o e capacita o necess rios efic cia dos sistemas implantados em atendimento pol tica da empresa e aos requisitos da SA 8000 5 1 2 PROCEDIMENTOS Licenciamento Ambiental Informa es e Procedimen
138. antagao Capacitagao e qualifica o dos agricultores whet f e Opera o Assist ncia t cnica continua produ o org nica inclusive certifica o Beneficiamento e classifica o de Destinar os res duos l quidos para complementa o alimentar de animais de pequeno produtos agr colas carne leite e porte derivados apoiando a aquisi o Implanta o Fazer tratamento de res duos l quidos com constru o de fossa s ptica de equipamentos a atualiza o de e Opera o Rigor no cumprimento das normas e exig ncias da vigil ncia sanit ria quanto s tecnologia e dissemina o de instala es e ao processamento padr o SIF t cnicas da boa produ o Pasteurizar o leite para evitar a transmiss o ao homem de doen as de origem animal Implanta o de sistemas Implanta o Promo o de sistemas de pecu ria semi intensiva e sistemas silvo pastoris 111 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear implanta o da Reserva Legal agrossilvopastoris integrando e Opera o Adotar pr ticas de conserva o do solo evitando o sobre pastoreio adotando o esp cies arb reas forrageiras pastoreio rotativo e melhoramento dos pastos nativas e ex ticas conforme Conserva o de forragem silagem e ou fena o crit rios t cnicos e legais Cultivo de plantas forrageiras e leguminosas como bancos
139. ara efeito de ilustra o o Gr fico 4 mostra a situa o cr tica do Estado em rela o ao acesso aos servi os de esgotamento sanit rio Gr fico 4 Propor o de domic lios com acesso rede de coleta de esgoto BR NE CE E 1999 E 2006 E 2007 E 2008 E 2009 Fonte PNAD O Projeto S o Jos Il teve a primeira fase conclu da em junho de 2006 e uma segunda fase que foi at junho de 2009 O referido financiamento foi instrumento fundamental para a consolida o da descentraliza o contribuindo decisivamente para a melhoria do n vel de bem estar das comunidades rurais pobres mediante a 44 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear provis o de acesso a investimentos b sicos principalmente infraestrutura eletrifica o rural e abastecimento de gua Na medida em que se avan ou no sentido da universaliza o do acesso a tais recursos e com a mudan a de governo no in cio de 2007 o Projeto come ou a tra ar o caminho da aten o s iniciativas produtivas nesse sentido que o PDRS avan a com uma proposta para universaliza o de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio simplificado em localidades rurais Componente 2 e Inclus o Econ mica Componente 1 Os dados da Tabela 5 indicam que na rea urbana do Cear encontra se a maior propor o de domic lios com acesso a rede geral 83 48 Entr
140. arcos conceituais mandat rios e de eventual ado o das pol ticas de salvaguardas ambientais do banco mundial Por fim observa se que est o destacadas as a es de fortalecimento institucional da gest o do PDRS permitindo aos gestores do projeto desenvolver as habilidades necess rias para analisar e supervisionar as diversas fases de implementa o das a es constitu das pelos componentes do presente projeto Conclui este relat rio de avalia o ambiental pela conson ncia das a es com a amplitude dos objetivos deste projeto de desenvolvimento rural sustent vel e competitividade do Estado do Cear Refer ncias ABRAMOVAY Ricardo 2007 Para uma teoria dos estudos territoriais In COL QUIO INTERNACIONAL DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SUSTENT VEL Florian polis SC BANCO MUNDIAL Pol ticas Operacionais Manual Operacional do Banco Mundial 1998 Pol tica Operacional OP 4 01 Avalia o Ambiental Dispon vel em lt http siteresources worldbank org OPSMANUAL Resources 210384 1170795590012 0P401 Portuguese pdf gt Acesso em 08 10 2011 Pol tica Operacional OP 4 04 Habitas Naturais Dispon vel em lt http siteresources worldbank org OPSMANUAL Resources 210384 1170795590012 port bp404 pdf gt Acesso em 08 10 2011 Pol tica Operacional OP BP 4 36 Florestas Dispon vel em lt http siteresources worldbank org OPSMANUAL Resources 210384 1170795590012 port bp404 pdf gt Acesso em 08
141. aria de Desenvolvimento Agr rio Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas Secretaria de Ci ncia e Tecnologia do Cear Sistema Integrado de Saneamento Rural Superintend ncia de Obras H dricas Secretaria de Recursos H dricos Unidade de Gerenciamento do Projeto Unidade de Gest o Territorial 18 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear INDICE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel do Estado do Cear PDRS 1 1 DESCRI O DO PROJETO DE DESENVOLVIMETO RURAL SUSTENT VEL E COMPETITIVIDADE DO ESTADO DO CEAR PDRS sccccccccsssssssssscccccccsccsssscsssseececsees 26 1 1 Contexto e Justificativa do PDRS ccsccssccssscnsscnsscnsscnsscnsscnsscesscesssessesseussoesss 26 1 2 Estruturado PDRS ssiscviisicsecsecacsavstevessesscedeecctscecvessducevsctesescesscecseccbonssevssecceecdtenssence 27 Componente 1 Inclus o ECONGMICA K cccccccsssssssecccceeeceeesseecceeesseaeseeecceesssaaeeseseceeeseeeeeseseeeeeeeea 27 Componente 2 Abastecimento de gua e Esgotamento Sanit rio SAES c r 30 Componente 3 Fortalecimento Institucional e Apoio Gest o do PDRS 31 1 3 Descri o do PDRS nonnerne a a E a EA E a EE E a E a 31 1 3 1 Objetivos do PDR Sras rs a a ea Ea Ea A E a n aaa aE iaa 31 TZ iM e A A A E A A A ST 32 1 3 3 Lista Negati Vani a a
142. as de manejo Etapa 2 do CAP Identifica o de IAP e defini o dos PGA dos projetos Cada projeto eleg vel com ou sem condicionantes dever ser submetido a uma Avalia o Ambiental OP 4 01 visando identifica o dos Impactos Ambientais Potenciais IAP positivos ou negativos e a proposi o das medidas para prevenir ou mitigar em casos adversos e tamb m a divulga o no entorno em caso de exemplo positivo O conjunto de medidas propostas servir de base para a defini o do Plano de Gest o Ambiental PGA O MOA do Projeto recomendar a eligibilidade de projetos apenas enquadrados como de nivel de risco ambiental NRA Il ou Ill Dessa forma os IAP ser o sempre mitigaveis 146 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara O Formul rio de Revis o Ambiental a ser preenchido por profissional da area ambiental membro da equipe de coordena o do projeto em articula o com atores relevantes locais que servir como ferramenta fundamental para a identifica o de IAP para a elabora o do PGA e processo de tomada de decis o sobre a qualifica o ambiental de cada um dos subprojetos produtivos propostos Formul rio de Revis o Ambiental O Formul rio de Revis o Ambiental Anexo 2 est estruturado em 6 partes quais sejam i informa o b sica sobre o projeto ii identifica o e qualifica o
143. as florestas e integr las para a redu o da pobreza de forma Principais Diretrizes em face dos potenciais impactos Interfer ncia em Unidades de Conserva o Interfer ncia na rota de migra o da fauna Supress o de cobertura vegetal Danos tempor rios ao solo e vegeta o e As a es demandas ser o as seguintes Reten o do habitat estrat gico Replantio de vegeta o adequada Prote o aos recursos h dricos Estudos da fauna e da flora Plano de manejo de flora e fauna interfer ncias Adequa o dos crit rios construtivos s condi es ambientais Controle dos processos erosivos Recupera o de reas degradadas Desmatamento seletivo e poda apropriada Sistema adequado de sinaliza o a rea e ou outros procedimentos para minimizar 130 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara Replantio da faixa de servid o com vegeta o adequada Plano de uso m ltiplo dos benef cios das florestas Conte do M nimo Em atendimento necessidade de um eventual impacto adverso nos habitas naturais e florestas recomend vel o plano de manejo florestal sugerido em linha mestra a seguir Estrita observ ncia as leis federais e estaduais quanto s interfer ncias permitidas e aprova o dos rg os competentes aos projetos e i
144. as na manifesta o de interesse que ser o financiadas pelo Projeto Assim antecedendo as a es de elabora o do projeto ser o conhecidos de forma preliminar os impactos socioambientais associados s interven es por meio da realiza o de vistorias t cnicas em todas as reas objeto de investimento Fase 2 Formata o do PGA Nesta etapa ser o desenvolvidas as atividades relativas formata o da gest o socioambiental do Projeto a partir dos requisitos definidos pelo presente Relat rio de Avalia o Ambiental contendo um marco conceitual para o Plano de Gest o Socioambiental em fun o das diferentes tipologias das interven es e demandas espec ficas que surjam quando da elabora o do projeto executivo Fase 3 Implanta o e monitoramento do PGA A SEMACE emite licenciamento a UGP supervisiona a implanta o do PGA e analisa e aprova relat rios Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Fase 4 Avalia o e encerramento UGP elabora parecer final do cumprimento das Salvaguardas dos Investimentos Produtivos e analisa e aprova finaliza o das obras de implanta o e da aplica o das salvaguardas Conclus es Pela Avalia o Ambiental empreendida associada ao Programa de Fortalecimento da Gest o Socioambiental deste Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel do Estado do Cear conclui se qu
145. as p blicas mesmo o estado de pobreza diferente A diferen a que se manifesta n o t o somente na cor da pele est presente no esp rito arredio de boa parte da popula o Quilombola No geral a sua auto estima baixa o n vel educacional inferior m dia pobre os seus Quilombos localizam se em locais onde o acesso normalmente dif cil As suas habita es s o em sua maioria de taipa ou tijolos sem reboco e sem instala es sanit rias e el tricas Por m a solidariedade entre os integrantes do Povo as suas manifesta es culturais suas festas e cren as a sua alegria de viver mesmo com a dificuldade da vida o seu artesanato a sua religiosidade garantem a sua sobreviv ncia e a sua continuidade Entretanto a falta de equipamentos p blicos que possibilitem uma maior apreens o da sua mem ria de sua cultura limitante no seu processo de reconhecimento As suas representa es sociais ainda se encontram em forma o e n o t m nem a disciplina nem a organiza o necess ria ao processo reivindicat rio consistente Tudo prec rio Tudo necess rio Tudo importante E no Cear principalmente onde at h pouco tempo atr s se negava exist ncia de popula es negras 73 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 2 4 6 PRINCIPAIS QUEST ES RELATIVAS AO PDRS Aspectos ambientais e s
146. ases N veis elevados de ru do Gera o de odores Fuma a devido queima de lixo res duos de colheita e pastagem MmoOCcCD gt u Doen as causadas pela gua vetores patog nicos Doen as causadas pela utiliza o de agroquimicos Outras causas que podem gerar doen as Uso de materiais perigosos agroqu micos t xicos c usticos explosivos material medico farmac utico outros Possibilidade de acidentes usos de m quinas e equipamentos reas desprotegidas outros gt 7 000 Interven o em zonas hist ricas Interven o em zonas arqueol gicas Reassentamentos de produtores rurais Conflitos com culturas ind genas ou aut ctones Falta de participa o da comunidade Desequil brio social devido imigra o de m o de obra com melhor qualifica o Introdu o de pr ticas de cultivo de trabalho e de processamento novos ou estranho s culturas e tradi es locais Efeitos sobre as expectativas econ micas 3 Caracter sticas dos IAP e medidas de gest o propostas Para cada um dos tipos de IAP qualificados como B M A ou P especifique os seguintes aspectos Caracter sticas do IAP natureza e gravidade reas afetadas grupos de pessoas ou indiv duos afetados Propostas de medidas de preven o mitiga o ou melhoramento do entorno 197 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental
147. ases de planejamento constru o e opera o de sistemas Criar novas t cnicas de comunica o e intera o social Criar novos produtos novas tecnologias e novas formas de suprimento 8 4 Contexto atual das organizacionais e principais desafios socioambientais Principais desafios socioambientais no contexto atual dos coletivos sociais envolvidos pelo PDRS H importantes desafios a serem reconhecidos e assumidos pelo PDRS especialmente quando se avaliam aspectos ligados aos passivos ambientais Destacam se de forma abrangente os aspectos da degrada o ambiental vez que engloba os v rios fatores determinantes efluentes desmatamento queimadas dentre outros j mencionados na parte avalia o ambiental deste projeto Como ponto de partida preciso reconhecer as unidades em opera o que n o se encontram em conformidade com a legisla o ambiental brasileira Assumir o desafio de enquadr las nos marcos ambientais legais uma tarefa que demanda a capacita o de recursos humanos para o seu pleno atendimento Considerando que a degrada o ambiental uma perda econ mica resultante de inefici ncia gerencial sugere se a cria o pela UGP de um sistema de gest o ambiental SGA Este contempla os princ pios de modelos que permitem o gerenciamento eficiente e eficaz na coleta de informa es e mensura o dos dados instrumentos essenciais tomada de decis o Paralelamente todo o quadro d
148. associa es de qualquer empreendimento coletivo complicado Edmundo Secretario de Agricultura de Barroquinha e do Colegiado Extremo Oeste Em rela o apicultura h uma abelha no Maranh o que medicinal sem ferr o e produ o de pr polis Vamos com a Ematernce num intercambio Qto nossa realidade de territ rio rural temos profissionais que precisam de capacita o para se habilitarem na elabora o dos projetos e abrir ent o para os territ rios essa frente de atua o No nosso territ rio uma das cadeias a mandiocultura e a sugest o atuarmos na gest o com o desafio de inclus o dos cidad os facilitando esse processo Quanto unidade municipal de licenciamento ambiental sermos extens o da SEMACE para agilizar a aprova o das propostas Gra a Coordenadora da CODET Para o recorte territorial deve ser considerado os respectivos PTDRS e n o considerar o acumulado e desacreditar da estrat gia Estamos concluindo 13 sal es territoriais com reestrutura o dos Comit s Tem ticos e ser o estrat gicos na operacionaliza o do PDRS Aproveitar todas as lideran as territoriais aqui presentes para agendar a descida do PDRS nos territ rios considerando a importancia da mobiliza o local com tempo Pondera es sobre a 2 rodada de quest es Josias A nova estrat gia com os editais devem ser discutidos exaustivamente com todos atores interessados e com a manifesta o de interesses aprov
149. b tenham foco no acesso ao mercado e gera o de renda c atendam os crit rios da chamada p blica para manifesta o de interesse Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Componente 2 Abastecimento de gua e Esgotamento Sanit rio Simplificado destina se implantar os SAES em comunidades do meio rural sem acesso a gua pot vel e esgotamento sanit rio Especificamente este componente dar suporte Sub componente 2 1 Amplia o do fornecimento de gua pot vel e esgotamento sanit rio simplificado Sub componente 2 2 Amplia o do fornecimento de gua pot vel e esgotamento sanit rio simplificado com Introdu o de inova es tecnol gicas no modelo de gest o Sub componente 2 3 Amplia o do fornecimento de gua pot vel e esgotamento sanit rio simplificado com introdu o de pr ticas piloto para reuso de gua e conserva o ambiental Estima se que este componente atender 10 000 fam lias com a implanta o de sistemas de abastecimento de gua associados ao esgotamento sanit rio simplificado As interven es poder o ser priorizadas em fun o de car ncias identificadas densidade populacional rela o custo benef cio dentre outras destacando se Comunidades atendidos por carro pipa pelo menos nos ltimos dois anos Comunidades inseridas em munic pios que tenham o Plano de Saneame
150. be emphasized bringing expertise in meteorological studies and future scenarios of water resources in the state of Ceara IPEC Institute for Strategic Studies and Research is responsible for studies surveys assessments socioeconomic and geographic information and act on knowledge management It will work closely with the SDA in strategic studies in support of alternative scenarios for production and use of natural resources as well as vulnerability and adaptation to climate Through the GEF White Forest the state government is working on one of the most vulnerable regions Wilderness of Inhamuns using the approach of Strategic Environmental Assessment Environmental Management Plan With the implementation and continual improvement of its environmental policy the 14 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Department of Agrarian Development of the State of Cear contributes to the construction of a large project for sustainable development in semi arid region based on the 7 Principles of PNMA II Integrate the environmental dimension to the plans projects processes and activities of the SDA Seek interaction with other sectors and institutions to implement plans and actions that contribute to social and environmental sustainable local and regional level Foster relationships with various segments of society involved in
151. bem como de prover contrapartidas s popula es direta ou indiretamente afetadas pela correspondente interven o 4 1 Descri o de Impactos Socioambientais Os projetos podem ser associados a uma vis o conjugada onde objetivam a prote o e conserva o ambiental associada a implanta o de tecnologias de manejo agroecol gico do solo e da gua para ampliar adequadamente a produ o e produtividade das atividades j existentes bem como incentivar outras formas de uso e ocupa o das terras que venha a ser qualificada como mais adaptada havendo um claro indicativo para a proposi o de implanta o de sistemas de manejo envolvendo fauna e flora e meio antr pico Os efeitos ambientais esperados s o positivos e ben ficos por m h tamb m efeitos adversos que devem ser minimizados assim como todo o sistema dever ser licenciado controlado e monitorado ambientalmente A resultante antr pica que permita a melhoria da qualidade de vida da popula o que atualmente se utiliza destes recursos naturais dever proporcionar uma redu o na press o por que passa o ambiente tendo como exemplos maiores redu o dos desmatamentos e da ca a e captura de animais para comercializa o Os maiores problemas ambientais atuais podem ser hipoteticamente descritos em fun o da ocupa o que se faz n o nas nascentes que possuem restri es de declividade mas sim ao longo dos cursos d gua uma vez que s o reas mais apropr
152. bservando a sequ ncia programada das obras atentando se portanto ao ciclo de projeto Para os projetos com potencial impacto socioambiental relativo s Tipologias definidas a Avalia o Ambiental AA das Interven es identifica e define a aplica o dos Marcos Conceituais do projeto e ou a necessidade de planos espec ficos Este PDRS identifica os seguintes planos de aplica o mandat ria no mbito das pol ticas de salvaguardas ambientais do Banco Mundial Avalia o Ambiental de Projetos e seus Marcos Conceituais Plano de Intera o e Comunica o Social com mecanismos de consulta e participa o Plano de Educa o Sanit ria e Ambiental Plano de Preven o de Desastres Naturais e Manual Ambiental de Obras apresentado no Anexo 4 deste documento Os marcos conceituais a seguir apresentados compreendem um conjunto amplo de diretrizes a serem adotadas pelo Projeto e dever conter n o apenas as medidas a serem implementadas tendo se por base os estudos e avalia es anteriores mas tamb m a 128 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear defini o de cronogramas de atividades al m da defini o de responsabilidades e recursos O PGA visa o atendimento Pol tica de Avalia o Ambiental OP 4 01 do Banco Mundial bem como o conjunto de instrumentos de legisla o federal estadual
153. c apoiando a aquisi o de equipamentos a atualiza o de tecnologia e dissemina o de t cnicas de boa produ o Apoio implanta o de entrepostos de comercializa o Apoio capacita o organiza o para a comercializa o de agricultores para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Implanta o de sistemas agroflorestais integrando esp cies arb reas agr colas e mel feras nativas e ex ticas conforme crit rios t cnicos e legais 87 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Apoio recupera o de reas de Preserva o Permanente APP e implanta o de Reserva Legal RL Cadeias produtivas da piscicultura O Cear o maior produtor de peixe do Brasil quando se fala de produ o de til pia respons vel por uma produ o m dia anual variando entre 22 e 24 mil toneladas O setor de piscicultura considerado o maior agroneg cio do mundo Participa com 16 da oferta mundial de prote na animal Soma U 55 bilh es em exporta es anuais e um mercado duas vezes maior do que o complexo da soja sete vezes maio do que o neg cio da carne bovina e nove vezes em rela o carne de frango Na compara o do crescimento da produ o das atividades zoot cnicas no per odo de 2007 a 2009 observa se que a aquicultura registrou expressiva evolu o com um
154. ca Cadeias produtivas em fase de dinamiza o nos territ rios Maior agrega o de valor com apropria o da renda gerada pelos pr prios agricultores Contrapartida 20 10 de ordem financeira PRONAF e 10 de servi os Sistema de abastecimento d gua e esgotamento sanit rio atrelado ao acompanhamento do SISAR Contrapartida com a es ambientais recupera o de mata ciliar produ o de mudas entre outros A partir de um trabalho educativo 3 Fortalecimento institucional e apoio gest o A es de capacita o apoio gest o interc mbios planos de neg cios comunica o e monitoramento Inova o com o atendimento a partir de Chamadas P blicas editais com representantes dos benefici rios se manifestando interesse e haver comit de an lise t cnico com aval dos Conselhos municipais e territoriais Arranjo institucional Evitar agigantamento da m quina institucional p blica modelagem gil descentraliza o processo decis rio no CEDR e estrat gia de abordagem territorial Rede Institucional SDA CEDR UGP UGT 13 territ rios entidades coexeuctoras entidades parceiras PGE CCL Respons vel pelas licita es centralizadas Av Dr Jospe Martins Rodrigo 150 CADA Regional Il Edson Queiroz Rede da Sociedade Representa o dos benefici rios CEDR Conselhos territoriais Conselhos municipais Comit de An lise T cnica Fluxo operacional das propostas 209 Rela
155. ca S tio do Olho D gua BaturitE Balbino Cascavel Bica do Ipu IPU Canoa Quebrada Aracati Dunas da Lagoinha Paraipaba E VI OSA DO Depress o Sertaneja Parque Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Depress o Setentrional Complexo Ibiapaba Araripe Depress o Setentrional Sertaneja Sertaneja Sertaneja Sertaneja Sertaneja Sertaneja Sertaneja Estadual PARQUE ESTADUAL REP REP REP REP APA APA APA Depress o Sertaneja APA Setentrional Prote o Integral Prote o Integral Prote o Integral Prote o Integral Prote o Integral Prote o Integral Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Estadual ESTADUAL Particular Particular Particular Particular Municipal Estadual Municipal Estadual 3 320 00 10 005 00 54 53 58 76 107 90 383 34 250 00 3 484 66 4 000 00 523 49 Lei N 12 717 De 05 09 1997 DECRETO N 28 154 De 15 02 06 Portaria SEMACE N 234 02 De 06 12 02 Portaria SEMACE031 97 De 03 02 97 Portaria SEMACE N 92 2004 De 01 10 2004 PORTARIA SEMACE N 222 00 De 17 10 00 Lei N 21 09 88 DECRETO N 25 354 De 26 De Janeiro De 1999 479 De Lei N 40 98 De 20 De Mar o De 1998 Dec 25 417 De 29
156. cia 99 404 4 80 Santa Quit ria 46 434 4 57 Santa Quit ria 67 920 3 28 Granja 28 322 2 19 Jaguaretama 67 813 3 27 Tamboril 25 897 2 55 Crate s 67 802 3 27 Parambu 25 762 2 54 Parambu 54 136 2 61 Arneiroz 25 712 2 53 Boa Viagem 51 197 2 47 Jaguaruana 23 348 2 30 Morada Nova 49 547 2 39 Russas 21 418 2 11 Quixeramobim 47 500 2 29 Jaguaretama 19 621 1 93 Jaguaribe 45 179 2 18 TOTAL 1 015 927 100 TOTAL 2 071 098 100 Fonte IBGE 2009 Tabela 12 Efetivo de rebanho ovino e caprino do Territ rio Sert o dos Inhamuns Crate s em cabe as e participa o dentro do territ rio e no Estado Munic pios Rebanhos cabe as Caprinos Participa o Ovinos Participa o Aiuaba 12 996 3 97 23 142 3 46 Ararend 1 747 0 53 6 910 1 03 Arneiroz 25 712 7 84 30 305 4 53 Catunda 6 733 2 05 10 995 1 64 Crate s 10 556 3 22 67 802 10 14 Hidrol ndia 6 015 1 84 21 992 3 29 Independ ncia 46 712 14 25 99 404 14 86 Ipaporanga 943 0 29 12 255 1 83 Ipu 4 700 1 43 3 950 0 59 Ipueiras 6 100 1 86 8 000 1 20 Mons orinar 5 477 1 67 9 519 1 42 Tabosa Nova Russas 5 176 1 58 17 340 2 59 Novo Oriente 4 444 1 36 24 217 3 62 Parambu 25 762 7 86 54 136 8 10 Pires Ferreira 1 500 0 46 2 300 0 34 Poranga 17 144 5 23 6 674 1 00 Quiterian polis 4 494 1 37 21 974 3 29 Santa Quit ria 46 434 14 17 67 920 10 16 Tamboril 25 897 7 90 42 527 6 36 Tau 69 212 21 12 137 360
157. cializa o de 3 TRAF PAS Implanta o Capacita o e qualifica o dos agricultores agricultores E E ese e a ao e ee e Opera o Assist ncia t cnica continua para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Implanta o de sistemas agroflorestais integrando esp cies E E Pee P J Implanta o Promover o enriquecimento da cobertura florestal com ess ncias meliferas nativas arb reas agr colas e mel feras 2 ne e Opera o para melhoramento do pasto ap cola nativas e ex ticas conforme crit rios t cnicos e legais Apoio recupera o de reas de Implanta o Adequa o dos sistemas agroflorestais e agrosilvopastoris integrados oferta 113 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Preserva o Permanente e implanta o da Reserva Legal e Opera o ambiental existente Apoio ao desenvolvimento de Servi os ambientais Identifica o de reas n o aptas para cultivos e pastoreio defini o da prote o adequada Ado o de pr ticas de conserva o do solo e gua manejo integrado de pragas compostagem e reciclagem de biomassa Tabela 27 Medidas de preven o e ou mitiga o Piscicultura Considerar a capacidade de suporte aqu tico em rela o popula o de peixe a serem
158. cioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear ATIVIDADE POTENCIAIS IMPACTOS NEGATIVOS MEDIDAS MAIS USUAIS Divulgar informa o consultar e organizar debates sobre os sistemas de produ o para promover a participa o e prevenir conflitos de interesses Avaliar o estado atual dos recursos naturais dentro das reas dos projetos das componentes Inclus o Econ mica e Aproveitamento de Recursos H dricos O conhecimento sobre a forma como os programas de conserva o de guas e solos s o concebidos e implementados podem influenciar decisivamente no alcance do sucesso dos mesmos A conserva o de solos e gua deve transcender a aplica o de tecnologias e interven es que unicamente tratam dos sintomas de degrada o buscando muito improv vel ue al a 7 Manejo e P q inovar atrav s de um enfoque dirigido a proporcionar um melhor manejo do solo e implementa o de atividades de manejo conserva o de E i gua e conserva o de solos e gua causem 7 e guas solos e A conserva o do solo e as pr ticas de plantio florestal dever o considerar a impactos ambientais adversos na ecossistemas i perspectiva de outros usos do solo medida em sejam bem concebidas e pbs florestais T cnicas de cultivo uso de adubo verde uso de leguminosas que ajudam a fixar o implantadas adequadamente we l nae ae nitrog nio e cultivos de cobertura aplica o d
159. cita o 167 Tabela 36 Boas Pr ticas de Gest o Ambiental 170 Tabela 37 Legisla o Ambiental Aplicada 170 Tabela 38 Avalia o da Qualidade Ambiental de Sistemas de Abastecimento de gua 171 Tabela 39 Procedimentos para Atua o no Gerenciamento e reas Contaminadas 171 Tabela 40 Programa de Gerenciamento de Risco 171 Tabela 41 Atlas da Economia Solid ria 176 Figuras Figura 1 Macro regi es de Planejamento do Estado do Cear 37 Figura 2 Mesorregides e Microrregides Geogr ficas do Estado do Cear 38 Figura 3 Mapa Indicativo da Divis o Territorial do Estado do Cear 39 Figura 4 Compartimenta o Geoambiental do Estado do Cear 64 Figura 5 Bacias Hidrogr ficas do Estado do Cear 66 Figura 6 Munic pios suscet veis desertifica o Estada do Cear 75 Figura 7 Territ rios de Produ o de Mel no Cear 2011 84 Figura 8 Produ o de Peixes nos Territ rios do Cear 89 Figura 10 Fluxograma de A es de Avalia o e Gest o Socioambiental de projetos 149 Gr ficos Gr fico 1 Pir mides Et rias do Cear 40 Gr fico Indicadores Educacionais Selecionados Cear Nordeste Brasil 2009 41 Grafico 3 Percentual de domic lios com Sistema de Abastecimento de gua adequado 42 Gr fico 4 Propor o de domic lios com acesso rede de coleta de esgoto 44 Gr fico 5 Propor o de domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento
160. clusive certifica o Dentre as medidas mitigadoras previstas destacam se as seguintes a es Prote o de cursos d gua nascentes e margens de rios matas ciliares Prote o de ecossistemas fr geis manuten o e recupera o Divulga o capacita o e extens o in situ reas demonstrativas Transforma o de produtos derivados da pecu ria agrega o de valor por ex Aproveitamento integral dos produtos da piscicultura Avalia o da capacidade de resili ncia e depura o dos corpos h dricos Destino adequado aos res duos s lidos e efluentes liquidos gerados nos processos de beneficiamento atrav s aproveitamento dos mesmos para produ o de insumos agr colas ra es ou energia 4 1 4 AGRICULTURA IRRIGADA IMPACTOS E MEDIDAS ASSOCIADAS Os impactos ambientais gerados pela agricultura irrigada s o i Impactos diretos sobre solos e guas devido s pr ticas de cultivo inadequadas ii Impacto sobre recursos florestais e biol gicos caso o cultivo esteja associado a corte de matas iii Impacto sobre recursos h dricos e sa de p blica devido uso de fertilizantes e pesticidas que n o ser o permitidos pela lista negativa do projeto como impacto induzido sobre a sustentabilidade do sistema produtivo e degrada o do meio natural pela pr ticas agr colas e colheita inadequadas Em face da caracter stica org nica destes sistemas produtivos e de sua escala os impactos di
161. colegiados nos Territ rios Rurais e da Cidadania na perspectiva da promo o do desenvolvimento territorial participativo Identificam se a seguir os impactos imediatos de longo prazo cumulativos e os planos de mitiga o para evit los minimiz los ou mitig los preparados de acordo com as pol ticas do Banco Mundial 99 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Para cada uma das tipologias de interven es identificadas e descritas neste Relat rio de Avalia o Ambiental oferecida uma matriz de impactos gerados pelas interven es apresentada por meio de an lises qualitativas e quantitativas e sempre diretamente associada ao conjunto de medidas mitigadoras a serem adotadas A matriz identifica a interven o aponta para as poss veis atividades causadoras de impactos ambientais e avalia as suas intensidades e probabilidades de ocorr ncia Classificam se as principais caracter sticas dos potenciais impactos decorrentes quanto sua natureza negativo ou positivo temporalidade tempor rio ou permanente magnitude alto m dio ou baixo abrang ncia local ou regional reversibilidade revers vel ou irrevers vel e outros aspectos pertinentes Por fim a matriz constr i uma coluna de programas medidas onde s o elencadas as a es a serem desenvolvidas com o objetivo de mitigar os potenciais impactos
162. com idade entre 15 e 17 anos 10 49 entre os com idade entre 18 e 24 anos 40 14 na faixa et ria de 25 e 64 anos indo at 56 64 entre as pessoas mais idosas Esses dados mostram que 40 14 da popula o rural em idade produtiva t m poucas chances em ter um trabalho melhor por falta de qualifica o profissional Em sua maioria eles s o agricultores familiares que vivem em condi es prec rias apresentam baixa autoestima quase n o recebem assist ncia t cnica e n o participam de processos de capacita o ficando margem da maioria das pol ticas p blicas ofertadas Dentre esses encontram se os Ind genas Quilombolas Pescadores Artesanais e grupo de artesaos as Em rela o s condi es de domic lios particulares e permanentes em situa o de extrema mis ria h cerca de 4 milh es no Brasil 2 3 milh es no Nordeste e no Cear 362 7 mil domic lios Gr fico 15 Gr fico 15 N mero de domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais segundo rea censit ria Cear Nordeste e Brasil 2010 500 000 000 000 500 000 000 000 500 000 2 000 000 500 000 000 000 500 000 OO NWW SS f ta Brasil Nordeste Ceara m Total 4 009 433 2 303 923 362 726 Urbana 2 279 509 1 136 198 178 671 Rural 1 729 924 1 167 725 154 055 Fonte IBGE Resultados Preliminares do Universo do Censo Demogr fico 2010 Elabora o IPECE
163. cos e legais al m do apoio a recupera o de Areas de Preserva o Permanente e implanta o da Reserva Legal favorecendo a para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Dentre as medidas propostas para a mitiga o dos potenciais impactos previstos est o Planejamento Estrat gico e Participativo para definir pr ticas de pastoreio e melhoramento e rota o de pastos Identifica o de reas inadequadas para pastoreio e defini o por sua exclus o Ado o de pr ticas de conserva o do solo evitando o sobre pastoreio adotando o pastoreio rotativo e melhoramento dos pastos Consulta e participa o dos pecuaristas da comunidade e fortalecimento das associa es e entidades locais e assist ncia t cnica Identifica o de reas degradadas e ecossistemas fr geis para prote o e recupera o de sistemas de pecu ria semi intensiva e sistemas silvo pastoris Melhoramento de pastagens Cultivo de plantas forrageiras e leguminosas arb rea sistemas silvo pastoris Prote o de cursos d gua e margens de rios Prote o de ecossistemas fr geis Divulga o capacita o e extens o in situ reas demonstrativas Transforma o de produtos derivados da pecu ria agrega o de valor por ex aproveitamento integral dos caprinos 4 1 2 CADEIA PRODUTIVA DA APICULTURA IMPACTOS E MEDIDAS ASSOCIADAS Os impactos gerados pela cadeia produtiva da apicul
164. cotomia rural agr cola e urbano industrial pela categoria territ rio em torno de um conjunto de a es articuladas voltadas para o desenvolvimento regional sendo o uma unidade de planejamento e controle social das pol ticas p blicas A pol tica de fomento ao desenvolvimento consiste em reconhecer as demandas da sociedade daqueles que n o s o governantes que n o ocupam cargos p blicos mas que conhecem os problemas em todas as suas escalas local regional nacional e internacional e que s o fontes chave de informa es para as pesquisas e estudos Nesse ambiente de discuss o com enfoque territorial h pessoas de todos os tipos de categorias sociais diferentes preponderantemente s o pessoas de grupos sociais que n o t m mandato n o exercem o poder pol tico da democracia representativa formal apenas representam suas associa es seus coletivos formais e informais 175 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear S o v rias as propostas dessas plen rias Propostas problemas que se resumem em temas problemas Umas abstratas outras mais concretas umas mais obscuras outras mais precisas umas que revelam anseios de longo prazo para a regi o outras talvez mais pr ximas de uma realidade aparentemente pr xima e assim percebida pelo pesquisador ou profissional de planejamento Podem ser at questionadas entretanto toda
165. crescimento relativa de 43 8 ao passo que as principais cria es da pecu ria nacional aves e su nos registraram apenas 12 9 e 9 2 respectivamente e a bovinos uma retra o na ordem de 8 6 O Estado do Cear apresenta condi es clim ticas e de armazenamento superficial de gua bastante prop cia para o desenvolvimento da piscicultura continental podendo vir a alcan ar posi o de destaque no setor aquicola nacional desde que haja uma integra o nas a es voltadas para o fomento desse segmento atrav s de rg os e entidades afins tanto na esfera federal como na estadual de tal forma que essa atividade seja definitivamente explorada dentro de uma vis o voltada para empreendedorismo rural aspectos estes que possibilitar o inseri la dentro do contexto social e econ mico do Setor Prim rio do Estado A quest o clim tica no semi rido tem sido tratada em grande parte por meio de solu es hidr ulicas ou seja atrav s da constru o de a udes que possibilite aumentar a oferta h drica da regi o para os diversos usos alternativos irriga o abastecimento humano dessedenta o animal e ambiente Essa estrat gia resultou na constru o sem contar com os grandes a udes de mais de 70 000 pequenos a udes com reas superiores a 1 000 m2 e que originaram outros problemas h dricos Para a produ o pisc cola o estado do Cear apresenta seis territ rios que se destacam os polos aqu colas que eles Pentec
166. crian as e jovens elevada 52 da popula o total e a de pessoas idosas baixa 6 da popula o total 70 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Com rela o a estrutura fundi ria a demarca o das terras ind genas do Cear continua a gerar conflitos legais e pol ticos e se posterga H apenas tr s reas de terras ind genas homologadas e quase que completamente desintrusada C rrego Jo o Pereira e a Terra Ind gena Pitaguary Entre os Jenipapo Kanind a rea 1 731 ha foi declarada pela FUNAI em mar o de 2011 O Incra titulou o Territ rio Nazaro do povo Tabajara na regi o do Sert o dos Inhamuns que hoje se encontra sem problemas fundi rios Quatro outras reas j tiveram seus trabalhos de identifica o seus laudos antropol gicos e seus estudos de delimita o conclu dos mas sua demarca o ainda est em suspenso ou sub judice A Tabela 10 abaixo retrata a situa o fundi ria das terras ind genas no Estado Tabela 10 Situa o Fundi ria das Terras Ind genas do Estado Terra Situa o Jur dica Popula o rea Etnia Localiza o ha Anac Em identifica o 1 262 n d Anac S o Gon alo Portaria 1 566 de do Amarante 21 10 2010 C rrego Homologada 6 5 2003 478 3 162 Trememb Acara e Jo o Pereira Itarema Lagoa Declara
167. cssccssccssccssscnsscsssessscsssesssseseeeees 129 6 1 1 Justificativas e Diretrizes para o Marco de Avalia o Ambiental ccccccccccceeeeeeeees 129 6 2 Marco Conceitual de Habitats Naturais e Florestas OP 4 04 ccsscsscsscsscseeees 130 6 3 Marco Conceitual de Manejo de Pragas e Parasitas OP 4 09 cssscssscssscssseeeees 131 6 4 Marco Conceitual de Povos Ind genas OP 4 10 ccsssscssssccssssccsssccnsssensseesesesenes 132 Marco Conceitual de Recursos Culturais F sicos OP 4 11 ccssccssccssccsscenscensceees 134 6 6 Marco Conceitual de Reassentamento Involunt rio OP 4 12 cssecssecsseeeeees 135 6 7 Marco Conceitual de Seguran a de Barragens Op 4 37 cssscssscssscssscesseesssesseeeees 136 6 8 Plano de Intera o e Comunica o Social ccesscessccssccsscssccesccssscssseessesseeeees 136 6 9 Plano de Educa o Sanit ria e Ambiental sscccssssccssscccsseccsssensssecessseneseeees 141 6 10 Plano de Preven o de Desastres Naturais cssscssscsssccssccssccssccsssesssessssssseeees 141 PROCEDIMENTOS DE AVALIA O SOCIOAMBIENTAIS DO PDRS 143 7 1 Marco de Opera es Ambientais 02 0icccsiccciscssccecscssdestsestscecscssdeetscsiscvencssdevecestscees 144 7 1 1 Ciclo Ambiental do Projeto CAP nnssssnssernessssnserrresssssserrresssssserresssssnserresssssneerresssssneet 145 7 1 2 Plano de A o para Consolida
168. ctos adversos sobre os recursos f sicos culturais no mbito do projeto considerando a legisla o nacional incidente e as obriga es em tratados e acordos ambientais internacionais relevantes Para tal o IFC Padr o de Desempenho 8 Patrim nio Cultural estabelece as diretrizes do Banco Mundial sobre os recursos f sicos culturais Nestas encontram se os compromissos da contraparte relativos ao tratamento dos recursos f sicos culturais encontrados a serem geridos pelo sistema de gerenciamento social e ambiental do cliente Destacam se 125 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear consultas p blicas durante o processo e avalia o ambiental cujo processo consultivo inclui a participa o dos principais grupos sociais afetados pelo projeto as autoridades governamentais interessadas e as ONGs relevantes na avalia o dos poss veis impactos e na explora o das op es de preven o e atenua o dando lhes toda a publicidade necess ria OP 4 12 REASSENTAMENTO INVOLUNT RIO Considerando se os graves riscos econ micos sociais e ambientais de desagrega o dos sistemas de produ o de empobrecimento pela perda de patrim nio ou fontes de renda de realoca o em locais menos favorecidos em capacidade de produ o press o na competi o por acesso a recursos de enfraquecimento das redes sociais e institui
169. cu o entre os atores envolvidos no Projeto atrav s de estrat gia de comunica o e de engajamento participativo mitigando os impactos sociais ambientais e f sicos com execu o de 100 do Plano de Comunica o Social estabelecido Diretrizes O objetivo de um Plano de Comunica o Social e Engajamento estimular a conscientiza o e o interesse p blicos em aspectos relacionados PDRS de forma a mobilizar as partes interessadas para que assumam pap is novos e ou mais ativos no sistema Essas campanhas podem variar muito em termos dos grupos alvo e dos pontos enfocados dos mais gerais aos mais espec ficos bem como em termos do conte do comunicado da metodologia empregada e das a es desenvolvidas O seu sucesso depende em grande parte da habilidade da equipe respons vel pela implementa o de comunicar efetivamente a mensagem desejada plat ia desejada Estrat gias 137 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear A estrat gia de alcance do Plano requer que as informa es a serem passadas sejam claras e objetivas a fim de que o p blico alvo possa facilmente compreend la A implanta o de PDRS deve incluir um processo de consulta com a comunidade local de forma livre mantendo essa comunidade informada durante todo o ciclo do projeto Esse processo junto comunidade local deve ser desenvolvido de f
170. d gua mais adequados para a instala o de um projeto de piscicultura em tanque rede s o os lagos as represas e as barragens Dentre as vantagens do cultivo de peixes em tanques rede podemos citar Menor custo de implanta o em compara o com sistemas de cultivo intensivo em viveiros escavados e Raceway Maior facilidade e rapidez na montagem da infra estrutura de produ o 90 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Maior facilidade e rapidez para expans o da capacidade de produ o lt Maior facilidade de controle e monitoramento do processo de cultivo Maior facilidade e controle no processo de despesca Maior prote o contra predadores naturais A crescente preocupa o com a melhoria da qualidade ambiental e de vida exige atitudes quando a minimiza o da disposi o final de res duos no meio ambiente com a consequente otimiza o da mat ria prima e energia atrav s de tecnologias que promovam reentradas na cadeia produtiva A grande maioria dos pequenos produtores em associa es e col nias de pescadores n o faze uso de locais adequados para o beneficiamento do pescado Causando forte impacto aos a udes e rios consequentemente desvalorizando o produto Os impactos ao meio ambiente causados pela aus ncia de unidade de beneficiamento s o marcantes no meio ambiente Como exemplo podemos c
171. d certification of products or even in non agricultural processing units of small scale to anticipate that the potential adverse impacts are limited localized reversible and of fast and reliable mitigation measures through the use of methods already experienced such interventions It is therefore a project environmental category B Local and Regional Context of Selected Territory The State of Ceara is located in northeastern Brazil bordered to the north by the Atlantic Ocean south to the state of Pernambuco the east with the states of Rio Grande do Norte and Paraiba and the West with State of Piaui Its total area of 148 825 6 km equals 9 57 of the area in the Northeast and 1 74 of the country In its political administrative division the state is composed of 184 municipalities 11 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Cear s population reached 8 452 381 inhabitants in 2010 The urbanization rate is 75 which is above the regional average 73 and below the national 84 In quantitative terms we have in 2010 a total of 6 336 041 people residing in urban areas and 2 112 014 in rural areas This Environmental Assessment brings to highlight the advantages of joining the sanitation projects management structures like the SISAR to ensure technical and administrative support to system maintenance Main Project Activities
172. da es A principal vantagem do estabelecimento de uma faixa de seguran a que ela constitui uma solu o de continuidade entre a zona de atividades humanas dom stica e agr cola e a pr pria gua Essa faixa n o evitar o acesso do homem margem do manancial mas poder evitar o contato de um meio aqu tico que se queira preservar como ambiente natural com o meio produtor O ideal que essa faixa de seguran a tenha as caracter sticas que mais se aproximem do ambiente terrestre natural Uma prote o mais completa da qualidade da gua do manancial s poder ser obtida atrav s do zoneamento das atividades que se desenvolver o por tr s da faixa de seguran a do repetido levantamento das condi es sanit rias dos empreendimentos a serem financiados e da fiscaliza o permanente dos focos potenciais de polui o No que refere aos aspectos jur dicos a prote o das reas de mananciais se d principalmente por normas de uso e ocupa o do solo as quais prev em taxas de 205 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear ocupa o coeficientes de aproveitamento restri es a atividades potencialmente poluidoras e manejo da vegeta o A Constitui o Federal brasileira apresenta tr s artigos relacionados ainda que indiretamente prote o de reas de mananciais art 170 VI a ordem econ mica dever
173. da Portaria 184 304 1 731 Jenipapo Aquiraz Encantada de 24 3 2011 Kanind Mundo Em identifica o 2 176 n d Potiguara e Boa Viagem Novo Vira Tabajara Monsenhor o Tambosa e Tamboril Pitaguary Declarada Portaria 2 740 1 735 Pitaguary Maracana e 2 366 de 18 12 2006 Tapeba e Pacatuba Anac Tapeba Identificada aprovada 6 542 4 767 Jenipapo Caucaia pela FUNAI mas sujeita Kanind a contesta o Tapeba e Despacho 31 de Anac 20 4 2006 Trememb Em identificagao 1 895 n d Trememb Acarau de Acarau contrato CLT 01809 de 16 10 2009 Trememb Em identificagao 2 113 4 900 Trememb Itarema de Almofala Portaria 1 366 de 5 9 1992 Trememb Em identifica o n d Trememb Itapipoca de Itapipoca Portaria 1 407 de 23 11 2009 Trememb Em identifica o 282 n d Trememb Acara de Portaria 1 131 de Queimadas 30 9 2005 Trememb Em identifica o n d Trememb Boa Viagem Mundo contrato 1267 2009 de Monsenhor Novo Vira 29 7 2009 Tabosa e o Tamboril Fonte Instituto SocioAmbiental Caracteriza o das Terras Indigenas 2010 71 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear A morosidade do processo de regulariza o das terras ind genas no Cear constitui um bice por m n o um impedimento sua participa o no PDRS Os investimentos do Projeto em infraestruturas produ
174. dade especifica geradora de processos de cidadania tendo como refer ncia a divida hist rica que o Estado brasileiro tem para com este segmento social Como resultado em fevereiro de 2011 por ocasi o do 10 Encontro Estadual da CEQUIRCE o mapa inicial sofreu a primeira corre o com os Remanescentes de Quilombos referendando 79 comunidades em 36 munic pios Considera es Socioecon micas e Culturais Essas considera es s o resultados das observa es por ocasi o das visitas em campo realizadas a partir de 2007 por t cnicos as do Estado As comunidades tem car ncia de tudo sa de habita o educa o etc inclusive em rela o a seguran a h drica e alimentar havendo necessidade de inicialmente serem executadas a es prim rias de inser o dessas pessoas na sociedade Falta inclusive a no o de perten a em rela o a sua pr pria identidade e comunidade Para al m dessas aus ncias h outra que subjaz de forma mais latente embora n o vis vel e que interfere diretamente na vida de qualquer individuo que a falta de reconhecimento de si enquanto pessoa humana portadora de direitos sociais A grande maioria ainda carrega o estigma da exclus o hist rica Historia marcada pelo preconceito que d i mais que os a oites corriqueiros dos senhores e causa a dor de n o ser gente O Quilombola tem caracter sticas pr prias que superaram o p blico costumeiramente trabalhado pelas diversas pol tic
175. dade de til pia oriunda de outros estados em especial da regi o de Paulo Afonso no Estado da Bahia Existe no estado do Cear uma modalidade de vendas de peixe pouco encontrada nos demais estados brasileiros e tendo por caracter sticas a venda exclusiva de peixe oriundo de cativeiro e produzido no Estado do Cear A venda do peixe vivo se constitui numa caracter stica bastante desejada pelos consumidores dado a certeza de estar adquirindo um produto fresco visto ser esta uma das principais raz es que 91 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear levam o brasileiro a n o consumir pescados Diferente dos peixes oriundo da pesca extrativista marinha o frescor do peixe a este forte concorrente e pode se tornar ferramenta fundamental para a divulga o da til pia de cativeiro DESAFIOS OPORTUNIDADES E Atividade de baixo custo em rela o a outras Baixa produ o para processamento e atividades produtoras Falta de f bricas degelo m nimo necess rio ara processamento nas Aproveitamento dos res duos para biodiesel pequenas unidades de eviscera o Aus ncia de unidades de beneficiamento e Curtimento do couro do fil Gera o de emprego e renda s fam lias locais Desorganiza o dos setores produtivos E o o a i P Integra o da comunidade na atividade pisc cola Fixa o dos aquicultores nas zonas rurais
176. dade t rmica dos pequenos cursos d gua Manter a qualidade da gua Controle do ciclo hidrol gico No que refere aos aspectos jur dicos a prote o das areas de mananciais se d principalmente por normas de uso e ocupa o do solo as quais prev em taxas de ocupa o coeficientes de aproveitamento restri es a atividades potencialmente poluidoras e manejo da vegeta o A Constitui o Federal brasileira apresenta tr s artigos relacionados ainda que indiretamente prote o de reas de mananciais art 170 VI a ordem econ mica dever observar os princ pios da defesa do meio ambiente art 186 Il a fun o social da propriedade rural ser cumprida se dentre outros requisitos houver a utiliza o adequada dos recursos naturais dispon veis e preserva o do meio ambiente art 225 todos t m direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado cabendo ao Poder P blico e coletividade o dever de defend lo e preserva lo Desta forma os projetos contemplados pelo PDRS obrigatoriamente respeitar o o C digo Florestal Brasileiro e as Resolu es CONAMA 7 PROCEDIMENTOS DE AVALIA O SOCIOAMBIENTAIS DO PDRS A Avalia o socioambiental um pressuposto para as interven es a serem realizadas pelo PDRS tendo por objetivo garantir a sua sustentabilidade em termos ambientais e sociais contribuindo tamb m para a melhoria do processo de tomada de decis o Cabe notar que emb
177. dades conservacionistas o enriquecimento da biodiversidade no agroecossistema a maior estabilidade econ mica com a redu o dos riscos o aumento da oferta de produtos sem agrot xicos a melhoria da renda dos agricultores familiares com a diversifica o da produ o al m de promover tecnologias de baixo custo mas intensiva em m o de obra criando postos de trabalho na rea rural As consultas com os grupos afetados e outros grupos de interesse e suas recomenda es foram incorporadas ao projeto durante fase de prepara o Os Planos Territoriais de Desenvolvimento Rural Sustent vel PTDRS s o entendidos como instrumento que permite a identifica o an lise e avalia o de todos os relevantes processos naturais e humanos e suas intera es com o meio ambiente e recursos nas apropriadas escalas de tempo e espa o facilitando a defini o e implementa o de pol ticas e estrat gias Os PTDRS s o importante marcos conceituais de aplica o mandat ria nos projetos entendido como o instrumento de identifica o do conjunto de potenciais impactos e demandas essenciais do PDRS Ser o assim consideradas as especificidades territoriais com a participa o efetiva dos Colegiados e a formula o de editais espec ficos para cada territ rio com as suas respectivas peculiaridades Como forma de garantir mecanismos de controle social na sele o e avalia o de projetos as propostas de investimento ser o apresentadas aos
178. de ind strias consumidoras ou transformadoras de produtos e subprodutos florestais madeireiros de origem nativa bem como os respectivos padr es de nomenclatura e coeficientes de rendimento volum tricos inclusive carv o vegetal e res duos de serraria BRASIL Decreto Federal N 4 887 2003 Regulamenta o procedimento para identifica o reconhecimento delimita o demarca o e titula o das terras ocupadas por comunidades quilombolas de que trata o Artigo 68 da Constitui o Federal Dispon vel em lt http www brasil gov br noticias arquivos 201 1 02 25 incra reconhece direito de quilombola no cear gt Acesso em 05 10 2011 Decreto Federal N 10 639 2003 Torna obrigat rio o ensino de Hist ria da frica e da Cultura Afro Brasileira nas escolas de todo o Brasil Dispon vel em lt http www koinonia org br oq noticias detalhes asp cod noticia 3699 gt Acesso em 20 10 2011 Anais da Confer ncia Nacional de Economia Solid ria de 2006 o Atlas da Economia Solid ria no Brasil publicado pelo Minist rio do Trabalho e Emprego MTE e o Sistema Nacional de Informa es em Economia Solid ria MT CAMPOS R T Uma abordagem econom trica do mercado potencial de carne de ovinos e caprinos para o Brasil In Revista Econ mica do Nordeste v 30 n1 p 26 47 jan mar 1999 CASTELLS Manuel O poder da identidade In A Era da informa o economia sociedade e cultura 2 ed v 2 Paz e Terra 2000 530p FROST R
179. de ocupa o e iii a taxa de desemprego Os dados sintetizados no Gr fico 6 abaixo demonstram que enquanto a Regi o Nordeste teve uma leve redu o na taxa de participa o o Cear apresentava uma situa o est vel ao longo da d cada Gr fico 6 Taxa de Participa o PNAD 2009 Brasil Nordeste Ceara RMF 1999 2006 2007 2008 2009 Pelo Gr fico 7 a seguir apreende se que a taxa de ocupa o no per odo de 1999 2009 tamb m apresentou crescimento modesto para o Brasil e mais substancial para a Regi o Metropolitana de Fortaleza RMF mas sofreu uma pequena retra o no restante do estado do Cear e na regi o Nordeste Todavia ao longo de todo o per odo considerado a taxa de ocupa o no estado do Cear foi maior do que nas demais dimens es territoriais consideradas 47 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Gr fico 7 Taxa de Ocupa o PNAD 2009 Brasil Nordeste Ceara RMF 1999 m2006 2007 2008 2009 A SDA na tentativa de garantir a integra o de suas a es no fortalecimento territorial tem focado seus projetos e programas na dire o territorial Nesta perspectiva o PDRS objetiva ampliar localmente a inclus o social dos trabalhadores na agricultura familiar por meio da valoriza o cultural e ambiental da solidariedade e da equidade social como processos d
180. de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear ATIVIDADE 6 Cultivos org nicos para fins comerciais POTENCIAIS IMPACTOS NEGATIVOS MEDIDAS MAIS USUAIS Conflitos sociais devido imigra o mudan a de padr es laborais mudan a de expectativas econ micas outros Impacto devido o uso de pesticidas e herbicidas Impactos derivados do monocultivo Outros impactos Devido caracter stica org nica destes sistemas produtivos e de sua reduzida escala os impactos diretos s o m nimos facilmente revers veis Alguns impactos indiretos poder o derivar do processo de transforma o dos produtos sobretudo pela elimina o inadequada de res duos s lidos e l quidos Em muitos casos s o projetos aptos para a recupera o ambiental sempre e quando existam as condi es de mercado adequadas Alguns conflitos poder o ocorrer do tipo sociocultural por tratar se de sistemas produtivos que promovem mudan as nas expectativas econ micas da comunidade pontuais e expans o da fronteira agr cola e desmatamento Participa o cidad e das entidades locais na identifica o do local da planta industrial com rela o a suprimento de gua aptid o da terra e reas fr geis e protegidas ou degradadas Planejamento das pr ticas agroecologicas de controle de pragas e aduba o org nica Gest o apropriada de res duos s lidos e l quidos Cap
181. de Neg cios Financiar a elabora o dos Planos de Neg cio por Consultores contratados pelo Projeto com o prop sito de garantir a qualidade dos mesmos Subcomponente 1 2 Implementa o dos Planos de Neg cio Este subcomponente financiar a execu o dos planos de neg cios apresentados pelas organiza es de agricultores familiares legalmente constitu das podendo ser associa es cooperativas e outras formas associativas As propostas de investimento devem definir o papel das organiza es de produtores no contexto das cadeias produtivas e devem contemplar de maneira obrigat ria investimentos em infraestrutura produtiva de uso coletivo 27 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear O subcomponente fortalecer a posi o dos agricultores familiares nas cadeias produtivas objetivando melhorar a qualidade e a quantidade da produ o proporcionar o desenvolvimento de atividades para agrega o de valor aosprodutos ao longo da cadeia produtiva em suas diversas etapas produ o beneficiamento e comercializa o inova o incluindo cria o de marca certifica es e selos Subcomponente 1 3 Implanta o dos Planos de Neg cios com introdu o de novas tecnologias inclusive irriga o Este subcomponente apoiar a melhoria da produtividade da agricultura atrav s da introdu o ou aperfei
182. de da Caatinga Arbustiva O porte mais baixo e os caules retorcidos e esbranqui ados caracterizam a Caatinga Arbustiva 68 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Da mesma forma que ocorre na Caatinga Arb rea tamb m aqui a densidade maior ou menor dos indiv duos componentes da comunidade que lhe empresta a fisionomia denominada de Caatinga Arbustiva Densa e Caatinga Arbustiva Aberta No entanto o porte e a diversidade das esp cies vegetais s o significativamente menores As Caatingas com suas diversidades de fisionomia e sele o da flora formam diferentes tipos referenciados por v rios nomes populares Quatro tipos foram sumariamente descritos aqui entre muitos outros que ocorrem As esp cies mais frequentes nas Caatingas Arbustivas s o jurema Mimosa hostile catingueira Caesalpina bracteosa sabi Mimosa caesalpinifolia marmeleiro preto Cr ton sonderianus mandacaru Cereus jamacaru e entre outras IPLANCE 1995 2 4 4 IDENTIFICA O E BREVE CARACTERIZA O DAS TERRAS IND GENAS NO CEAR At recentemente o estado do Cear era uma das quatro unidades da federa o brasileira que se considerava como n o possuindo popula o ind gena Ainda no s culo XIX a prov ncia do Cear foi a primeira a negar a presen a ind gena em seu territ rio A extin o da comunidade ind gena do Cear havia sido declar
183. de obras corretivas consider veis o Banco exige que a as obras sejam projetadas e fiscalizadas por profissionais competentes e b sejam elaborados e implementados os mesmos relat rios e planos que s o necess rios a uma barragem nova financiada pelo Banco 6 MARCOS CONCEITUAIS A SEREM ADOTADOS PELO PDRS Considerando se o objetivo amplo do Projeto focado no desenvolvimento rural sustent vel do Estado do Cear a ado o de marcos conceituais justificada pelo atual est gio de elabora o dos projetos t cnicos espec ficos para cada uma das obras previstas com a realiza o de estudos conceituais e de viabilidade t cnica e financeira por m ainda sem a elabora o de projetos b sico executivo Estes projetos traduzem se em elementos essenciais para a clara identifica o de demandas sejam por reassentamento involunt rio interfer ncias com habitats naturais e florestas ou ainda popula es ind genas afetadas benefici rias e outros H um conjunto de impactos previamente identificados entendidos como potenciais impactos que somente ser o confirmados com a finaliza o dos estudos t cnicos e ambientais pertinentes a cada obra prevista Desta forma o AISA visto como um documento referencial sempre entendido como um documento vivo flex vel e em processo cont nuo de revis o e aprimoramento A avalia o ambiental ser feita por projeto seguindo o cronograma proposto de implanta o das interven es o
184. de renda croch incrementa a renda das empreendimentos de Economia borbados artefatos de palha fam lias croch renda e fil solid ria O territ rio tem madeira pintura e couro e ainda H 69 empreendimentos de caracter sticas litor nea e de trabalhos com barro e pedra semi Economia solid ria interior preciosas H 111 empreendimentos de Economia solid ria Intensiticar mais o turismo O Turismo deve ser mais i Paes Pode ser fomentado atividades inclusive o rural cultural e o fomentado principalmente o aad he o tur sticas principalmente religioso aumento da ecol gico o rural o cultural de Ea a POTENCIAIS porque parte do territ rio fica na bacia sedimentar rica em materiais f sseis OUTRAS INFORMA ES A Capital Fortaleza dotada de uma boa infraestrutura para o turismo e ela det m a maior parte dos servi os encontrados no Estado Grande n mero de grupos organizados em associa es e tamb m grupos informais H um per metro de irriga o e o complexo h drico Ic Lima Campos que pode ser melhor aproveitado MEIO AMBIENTE E REAS DE PROTE O AMBIENTAL Impactos ambientais decorrentes do uso e ocupa o inadequadas dos solos urbana especula o imobili ria com ocupa o das dunas e praias plano diretor tardio compacta o dos solos uso indiscriminado de m quinas agr colas queimadas desmatamento lixo acondicionado em locais impr prio
185. des humanas que direta ou indiretamente afetam a sa de a seguran a e o bem estar da popula o as atividades sociais e econ micas a biota as condi es est ticas e sanit rias do meio ambiente a qualidade dos recursos ambientais Por sua vez a Resolu o CONAMA 009 87 institui normas para realiza o da audi ncia p blica para a exposi o e an lise de estudos ambientais A Lei 9 605 98 tamb m chamada Lei de Crimes Ambientais disp e sobre as san es penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente dentre outras provid ncias Outros marcos regulat rios da Pol tica Ambiental estabelecem par metros para a normatiza o de padr es de qualidade ambiental dentre eles o C digo Florestal institu do pela Lei 4 771 65 que trata das reas de prote o permanente e estabelece a a o penal quando os bens atingidos forem florestas e demais formas de vegeta o nas nascentes e ao longo dos cursos d gua A Lei 7 754 89 estabelece medidas para prote o das florestas existentes nas nascentes dos rios A mesma lei institui o Sistema Nacional de Meio Ambiente SISNAMA composto pelos rg os e entidades da Uni o dos Estados do Distrito Federal dos Munic pios e pelas Funda es estabelecidas pelo Poder P blico respons veis pela prote o e melhoria da qualidade ambiental encarregados de elaborar normas e padr es supletivos e complementares submetidos ao rg o superior consul
186. do Estado do Cear Gr fico 11 Pobreza e Indig ncia Cear Nordeste e Brasil PNAD 2009 E Cear m Nordeste Brasil 1 Propor o de pessoas pobres Propor o de pessoas em situa o de extrema pobreza Uma compara o entre o estado do Cear e a Regi o Metropolitana de Fortaleza em rela o taxa de pessoas em situa o de extrema pobreza novamente destaca a maior intensidade da pobreza no meio rural Enquanto no estado e ao final da d cada os indigentes contavam por 17 2 da popula o na Regi o Metropolitana de Fortaleza eles representavam apenas 8 3 da popula o Enfim o Estado ainda apresenta elevados n veis de desigualdade social Embora tenha ca do 11 um ritmo mais veloz que os regional 8 e nacional 9 na d cada o ndice de Gini de desigualdade de renda continuava na casa de 0 543 A renda dos 10 mais ricos correspondia a 13 79 vezes a renda dos 50 mais pobres Enquanto estes se apropriavam apenas de 16 da renda total o 1 mais rico se apropriava de 13 Al m desses dados observou se ao longo do per odo uma consider vel queda do trabalho infantil Todavia os dados ainda s o preocupantes uma vez que no Cear ainda existem 12 54 de crian as no trabalho A Regi o Metropolitana de Fortaleza tamb m registrou uma ligeira queda mas ainda apresenta um contingente de 4 62 de crian as no trabalho A taxa estadual ainda superior a da regi o e a
187. do pais IPECE dados do Censo 2010 Este Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear vem a contribuir na melhoria dos indicadores sociais do Estado e contribuir com o Programa Federal de Combate Extrema Pobreza Situa o do Estado com Rela o Extrema Pobreza A caracteriza o da popula o cearense vivendo em condi o de extrema pobreza renda familiar mensal igual ou menor que R 70 00 por pessoa contribui para identificar os grupos vulner veis a serem atendidos pelo PDRS principalmente com 55 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear a es do Componente 2 Sistema de Abastecimento de gua Domiciliar e Esgotamento Sanit rio Simplificado O contingente de pessoas vivendo em condi o de extrema pobreza no Cear o terceiro maior do pa s atr s apenas dos estados da Bahia e do Maranh o segundo o Informe n 9 IPECE junho 2010 No Cear 51 7 das pessoas que habitam a zona rural tem rendimentos mensais per capita de at R 70 00 Na regi o Nordeste essa propor o chega a 52 5 e no Brasil ela de 46 7 Tabela 6 Tabela 6 Popula o residente sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais por rea censit ria Brasil Nordeste Cear 2010 Situa o do domic lio Brasil 16 267 197 8 673 845 53 32
188. dos produtos pelo estabelecimento de pol ticas de cr dito diferenciadas e compat veis com a atividade e pela revis o de pol ticas de tributa o impostas atividade Mercado e Comercializa o do Leite Pelo efetivo do rebanho existente no estado e as condi es favor veis a explora o a atividade apresenta um pequeno aproveitamento do seu potencial de produ o de leite de cabra e derivados sendo importante e necess rio o incentivo a produ o e comercializa o do leite e seus derivados contribuindo para o desenvolvimento do setor gerando mais uma alternativa econ mica no meio rural Em rela o comercializa o e consumo do leite caprino o perfil do estado caracteriza se por consumo do produto pela fam lia e a venda direta aos consumidores do excedente da produ o na forma in natura ou resfriada A capta o de leite de cabra pelos latic nios ainda m nima por m o estado conta com algumas pequenas unidades familiares de processamento as quais produzem queijo bebida l ctea doce e pasteurizam o leite Entretanto a caprinocultura de leite vem sendo incentivada pelo governo do estado gerando um novo nimo e boas perspectivas para o desenvolvimento do setor O Programa Leite Fome Zero vem aumentado a demanda de leite caprino o que associada voca o do Estado o expressivo rebanho existente e o ambiente favor vel ao desenvolvimento dessa atividade pode colocar o Estado do Cear em destaque na cap
189. e municipal que regulam o atendimento do setor p blico necessidade de avalia o ambiental para interven es de infra estrutura O objetivo proposto ser portanto medido pelos indicadores de desempenho constru dos a partir do Projeto B sico 6 1 Avalia o Ambiental de Projetos 6 1 1 JUSTIFICATIVAS E DIRETRIZES PARA O MARCO DE AVALIA O AMBIENTAL De acordo com a Pol tica de Avalia o Ambiental OP 4 01 a Avalia o Ambiental AA avalia os potenciais riscos ambientais do projeto na sua rea de influ ncia examina alternativas ao projeto identifica maneiras de melhorar a sele o localiza o planejamento concep o e execu o do projeto pelo uso de medidas destinadas a evitar minimizar mitigar ou compensar os efeitos ambientais adversos e a real ar os impactos positivos o que inclui o processo de mitigar e gerir os impactos ambientais decorrentes ao longo de toda a execu o do projeto Em seu escopo a AA considera o ambiente natural ar gua e solo sa de e seguran a humana aspectos sociais bem como aspectos transfronteiri os e do meio ambiente global em abordagem integrada Considera ainda a variabilidade nas condi es do projeto e do pa s as conclus es de outros estudos ambientais no pa s planos de a o nacionais para o meio ambiente o conjunto de pol ticas legisla o nacional e capacidades institucionais relacionadas com os aspectos ambientais e sociais e obriga es do pa s
190. e quem dela vive Seguran a de Barragens N o financiar constru o de barragens Dever ent o ser projetada e supervisionada por profissionais competentes para medidas de seguran a em todas as fases Salvaguardas sociais Povos ind genas e reassentamentos involunt rios Consulta pr via e participa o desde a elabora o e cuidado para n o efeitos adversos Trabalharemos tamb m com outras comunidades tradicionais Salvaguarda para reassentados ver a quest o da necessidade de aquisi o de territ rios Medida preventivas Cadeias produtivas priorit rias Ovinocaprinocultura Crit rios de elegibilidade para a autosustenta o da cadeia entre elas cobertura arb rea enriquecimento da caatinga e a converva o de solos Agricultura irrigada Crit rios de elegibilidade via a indentifica o de rea degradadas conserva o das fontes entre outros Piscicultura via acompanhamento da taxa de renova o de gua povoamento de viveiros e tanques com esp cies nativas e adaptadas redu o de res duos com manejo adequado Plano de descarte e aproveitamento Apicultura Org nica com esp cie nativas distanciamento adequado das popula es manejo agroecol gico 210 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Plano de A o de preven o de desastres naturais Inunda es recupera o de
191. e CT amp I para testar e provar tecnologias materiais e processos sustent veis 2 est gio Tornar a cadeia de valor sustent vel Principal desafio Aumentar efici ncia de toda a cadeia de valor Compet ncias necess rias Dom nio de t cnicas como gest o de carbono e avalia o do ciclo de vida Capacidade de reformular opera es para usar menos energia poluir menos e gerar menos detritos Capacidade para garantir que fornecedores e varejistas tamb m se tornem social e ambientalmente corretos Oportunidade de inova o Desenvolver fontes sustent veis de mat ria prima Aumentar o uso de fontes de energia limpa Achar usos inovadores para produtos descartados 3 est gio Criar produtos e servi os sustent veis Principal desafio Criar produtos e servi os sustent veis para n o agredir o meio ambiente Compet ncias necess rias Capacidade de entender que produtos ou servi os agridem mais o meio ambiente Capacidade de conquistar apoio p blico real com produtos e servi os sustent veis Capacidade gerencial para aumentar escala do 173 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear suprimento de mat ria prima verde e da manufatura de produtos Oportunidade de inova o Criar novas t cnicas para o planejamento e gest o ambiental Criar novos procedimentos nas f
192. e compostos e estercos animais espa amento dos cultivos cons rcios e rota o de cultivos Embora seja fundamental haver um enfoque integrado torna se necess rio uma elei o flex vel de interven es dirigidas aos problemas priorit rios que tenham sido identificados pelas comunidades locais Dedicar aten o especial engenharia de gest o de guas e s estruturas de desvio canais e cortes 203 ANEXO 4 ROTEIRO PARA ELEGIBILIDADE DE PROJETOS PRODUTIVOS Enquadramento do projeto Defina se o projeto produtivo ou de abastecimento encontra se em alguma das reas listadas ou inclui algumas das caracter sticas indicadas na coluna esquerda Na coluna direita pode se identificar sob quais condi es o projeto eleg vel No caso de que nenhuma condi o esteja presente o projeto eleg vel sem condicionantes especiais 1 Caracter sticas do projeto Caracter sticas de elegibilidade NRA IV N o eleg vel Incluem opera es comerciais madeireiras N o eleg vel corte de matas Incluem a compra de equipamentos para N o eleg vel uso em florestas prim rias tropicais Incluem o uso de agroqu micos das N o eleg vel categorias IA e IB da OMS 2 O projeto est localizado em Caracter sticas de elegibilidade Uma APA Estadual NRA I Licen a SEMA IMA Uma APA Municipal NRA I Licen a da Prefeitura Um Parque Nacional NRA I Licen a IBA
193. e contas Desenvolvimento econ mico local Lideran a e empreendedorismo em economia solid ria Aspectos sociais Identifica o e an lise de viabilidade de tecnologias sociais Voca es e inser o das comunidades vulner veis nas pol ticas e programas governamentais Inser o do jovem da mulher e de pessoas com necessidades especiais no mercado de trabalho Diversidade qualidade e comercializa o do artesanato local Multifuncionalidade dos estabelecimentos familiares Aspectos ambientais Meio ambiente e sustentabilidade ambiental dos estabelecimentos familiares Agroecologia para uma agropecu ria sustent vel Manejo integrado de pragas Uso e conserva o do solo e da gua Servi os ambientais projetos de prote o ambiental Processos de degrada o solo da gua e da flora Conviv ncia sustent vel com o semi rido Plano de Capacita o Nos quatro anos de execu o do PDRS ser o realizados eventos nas diferentes modalidades de capacita o forma o ou qualifica o de t cnicos e benefici rios do projeto nos 13 territ rios de atua o do PDRS Eixo 2 a es dirigidas aos integrantes da unidade gestora do projeto colaboradores e demais parceiros Gest o socioambiental do projeto As fun es da gest o socioambiental do projeto compreendem portanto Coordena o da gest o socioambiental empreendida pela UGP apoiada pelas coexecutoras e parceiras institucionais
194. e foram observadas todas as etapas e cuidados concernentes s tipologias de interven o do Projeto bem como considerados o Programa de Intera o e Comunica o Social e as Medidas Mitigadoras de eventuais impactos negativos decorrentes das interven es conforme exigidos pelos investimentos propostos Salienta se que a cada fase de desenvolvimento das a es de implementa o do Projeto est o observadas as fundamenta es refletidas pelo i Marco Regulat rio Nacional contendo as Pol ticas Ambientais Instrumentos e Procedimentos inerentes e ii em conson ncia com os Marcos Conceituais mandat rios e de eventual ado o das Pol ticas de Salvaguardas Ambientais do Banco Mundial Por fim observa se que est o destacadas as a es de Fortalecimento Institucional da Gest o do PDRS permitindo aos gestores do Projeto desenvolver as habilidades necess rias para analisar e supervisionar as diversas fases de implementa o das a es constitu das pelos componentes do presente Projeto Conclui este Relat rio de Avalia o Ambiental pela conson ncia das a es com a amplitude dos objetivos deste Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel do Estado do Cear 10 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear EXECUTIVE SUMMARY Report of Environmental Impact Assessment of the Cear Rural Sustainable Development Project
195. e institucional relacionadas aos aspectos ambientais e sociais bem como as obriga es do pa s relativas s atividades do projeto no mbito de tratados e acordos internacionais relevantes ao meio ambiente Os instrumentos de AA Estudo de Impacto Ambiental EIA AA regional ou setorial auditoria ambiental avalia o de risco e plano de gest o ambiental s o utilizados de acordo com o grau de impacto ambiental do projeto avaliado por uma an lise ambiental preliminar que determina o grau e tipifica os impactos resultantes do projeto i Categoria A impactos ambientais adversos significativos e de car ter sens vel diverso e sem precedentes ii Categoria B impactos adversos menos significativos que a Categoria A sobre as popula es humanas ou reas ecologicamente importantes ecossistemas aqu ticos florestas pastos e outros habitats naturais de medidas mitigadoras mais r pidas iii Categoria C possibilidade m nima ou n o existente de impactos ambientais adversos A Pol tica Ambiental do Banco considera ainda a capacidade institucional jur dica ou t cnica do mutu rio de an lise da AA monitoramento e gest o das medidas mitigadoras buscando refor ar estes componentes Credita ainda a import ncia de consultas p blicas e a ampla divulga o sobre aspectos ambientais resultantes da implementa o do projeto ouvindo as solicita es e demandas em plena participa o da sociedade envolvida em t
196. e meio ambiental Programa Lei de crimes ambientais Licenciamento ambiental estadual Atua o dos rg os ambientais competentes Prote o da fauna e flora Legisla o de ar guas superficiais e subterr neas e solo Capacita o de gestores e t cnicos da ugp com pessoal do quadro t cnico da Resultados rea ambiental nos munic pios envolvidos Elabora o de guia b sico para licenciamento ambiental 170 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara Tabela 38 Avalia o da Qualidade Ambiental de Sistemas de Abastecimento de Agua Avalia o da qualidade ambiental de sistemas de abastecimento de agua Adquirir conhecimento sobre sistemas de gestao ambiental em sistemas de Objeti ae abastecimento de agua potavel Reconhecimento dos sistemas de gestao ambiental aplicados Avalia o dos resultados alcan ados pela implanta o de sga nas comunidades Programa envolvidas Defini o de um roteiro m nimo padr o para a implanta o de sga Capacita o de gestores e t cnicos da ugp com pessoal do quadro t cnico da Resultados rea ambiental nos munic pios envolvidos Elabora o de guia b sico para implanta o de sistemas de gest o ambiental Tabela 39 Procedimentos para Atua o no Gerenciamento e reas Contaminadas Procedimentos para atua o no gerenciament
197. e pessoal envolvido deve incorporar as diretrizes e boas pr ticas constantes do SGA Um sistema de gest o eficaz capaz de evitar o nus decorrente da degrada o do meio ambiente por polui o deve trabalhar com pelo menos os quatro componentes principais do SGA Preven o conjunto de a es especificas com o objetivo de proteger o meio ambiente por evitar qualquer agress o antropica ou ate mesmo provocada pela natureza Monitoramento conjunto de a es que visam a acompanhar o desempenho das atividades potencialmente poluidoras Recupera o conjunto de a es que visam resgatar o estado do ambiente degradado deixando o o mais proximo possivel de suas condi es originais e 174 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara Reciclagem de residuos conjunto de a es que objetivam permitir a reutiliza o de produtos de modo a diminuir os problemas com emiss o de poluentes Segundo sua origem o passivo ambiental pode ser de natureza normal controlado previsto e mensurado e anormal decorrente de sinistros ou acidentes portanto n o previstos n o controlados como os eventos da natureza furac es terremotos etc Conceitos caracter sticas e formas de classifica o de passivo ambiental s o expressos por v rios te ricos mas sempre numa linha de pensamento de que o passivo ambiental ne
198. e sobre a pesquisa a experimenta o a produ o a embalagem e rotulagem o transporte o armazenamento a comercializa o a propaganda comercial a utiliza o a importa o a exporta o o destino final dos res duos e embalagens o registro a classifica o o controle a inspe o e a fiscaliza o de agrot xicos seus componentes e afins e d outras provid ncias Lei N 7 805 de 18 de Julho de 1989 DOE 20 07 89 Altera o Decreto Lei n 227 de 28 de fevereiro de 1989 cria o regime de permiss o de lavra garimpeira extingue o regime de matr cula e d outras provid ncias Lei N 9 605 de 12 de Fevereiro de 1998 Disp e sobre as san es penais e administrativas derivadas e condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e d outras provid ncias Lei n 9 795 de 27 de abril de 1999 Disp e sobre a educa o ambiental institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental e d outras provid ncias Lei n 9 985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o art 225 8 10 incisos I II Il e VII da Constitui o Federal institui o Sistema Nacional de Unidades de Conserva o da Natureza e d outras provid ncias Lei n 10 650 de 16 de abril de 2003 Disp e sobre o acesso p blico aos dados e informa es existentes nos rg os e entidades integrantes do Sisnama Lei n 11 284 de 2 de mar o de 2006 DOU 03 03 06 Disp e sobre a gest o de florestas p blicas para a produ o sustent vel
199. edido da Licen a de opera o LO quando pertinente ERB UGP e SEMACE 7 2 5 FASE 4 OPERA O As principais atividades e responsabilidades durante a Fase 4 s o Tabela 33 Principais Atividades e Responsabilidades da Fase 4 Opera o Atividades da Fase 4 Opera o Batidade Res poner 1 Monitoramento ambiental durante a fase de opera o UGP 2 Fiscaliza o do monitoramento e medidas corretivas UGP e SEMACE 3 Apresenta o ao Banco Mundial dos documentos de conformidade UGP quanto ao monitoramento e medidas corretivas 4 Sistema transparente de atendimento a queixas e comunica o com a comunidade 5 Verifica o do cumprimento das condicionantes do licenciamento ambiental e defini o de medidas corretivas quando necess rio 6 Verifica o do andamento do PGA e planos de a o conforme relat rios peri dicos da UGP e defini o de medidas corretivas OUVIDORIA da SDA UGP e SEMACE UGP e SEMACE 152 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Parte III Programa de Fortalecimento da Gest o Socioambiental 153 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 8 PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DA GEST O SOCIOAMBIENTAL A diversidade de abordagens adotadas no PDRS o qualifica como uma clara oportunidade de
200. eeeenea 74 2 4 7 Caracteriza o das Cadeias Produtivas Desafios e Oportunidades ccccssssseeeeeeeeeeees 77 3 ROL DOS INVESTIMENTOS F SICOS PROPOSTOS PELO PDRS ee 95 3 1 Tipologias de Obras e Atividades projetos Inerentes aos Investimentos 95 3 1 1 Tipologias de interven o em Obras e Atividades Inerentes aos Investimentos Propostos 95 4 POTENCIAIS IMPACTOS E MEDIDAS MITIGADORAS ssscscecscscscscncscscncncncees 98 4 1 Descri o de Impactos Socioambientais cssscssscessccsscesscesscesscesscesccesscesseessees 100 4 1 1 Cadeia Produtiva da Ovinocaprinocultura Impactos e Medidas Associadas 101 4 1 2 Cadeia Produtiva da Apicultura Impactos e Medidas Associadas ccseeeeeceeceeeeeeeees 102 4 1 3 Cadeia Produtiva da Piscicultura Impactos e Medidas Associadas ssseseecceeeeeeeeeees 103 4 1 4 Agricultura Irrigada Impactos e Medidas Associadas cccccccsssseseeccceceeceesseeeceeeeeeaenees 103 19 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 4 1 5 Interven es em Abastecimento de gua e Esgoto Sanit rio Simplificado Impactos e Medidas AssOciadas sonveren nns e o DE ad wis vend a dano a dae Sind rd Eais 105 MARCO REGULAT RIO E INSTITUCIONAL 00cccccccccsssssesssssccccccsccssssssssseeceeeees 120 5 1 Pol
201. egeta o primitiva encontra se bastante alterada como fruto de uma a o antr pica desordenada e predat ria O mapa das Unidades Fitoecol gicas apresenta a rea de ocorr ncia dos diversos tipos de vegeta o encontradas no Cear A circula o geral da atmosfera um dos fatores de relevante import ncia na diferencia o clim tica existente na superf cie terrestre sendo que seu estudo envolve o conhecimento de todos os elementos e fen menos atmosf ricos de maneira inter relacionada Nesse sentido o clima predominante no Estado o tropical quente semi rido ocorrendo em uma extens o de 101 001 km ou seja cerca de 68 da rea total do Estado Cita se ainda que o clima tropical quente semi rido ocorre em 98 munic pios cearenses em sua totalidade mas em virtude das vicissitudes clim ticas e pelas reas de influ ncia o Estado do Cear possui 150 munic pios inseridos no contexto semi rido brasileiro O Estado composto por 11 bacias hidrogr ficas sendo formadas pelos rios Acara Aracatia u Banabui Corea Curu Jaguaribe Parna ba Salgado Coc e Cear al m de pequenos rios e riachos Destaca se a import ncia do Rio Jaguaribe em rela o ao suprimento de gua para a popula o cearense dado que as tr s bacias que tem como tronco o citado rio respondem por aproximadamente 54 da capacidade de armazenagem de gua do Estado do Cear algo em torno de 9 4 bilh es m Neste contexto tamb
202. egradador da atividade empreendimento da seguinte forma um ano para empreendimentos com alto potencial poluidor degradador dois anos para empreendimentos com m dio potencial poluidor 232 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear degradador e tr s anos para empreendimentos com pequeno potencial poluidor degradador A Licen a de Altera o LA condicionada exist ncia de Licen a de Instala o LI ou Licen a de Opera o LO observando ainda o seu respectivo prazo de validade A Licen a de Instala o e Opera o LIO ter prazo de validade estabelecido em cronograma operacional n o ultrapassando o per odo de tr s anos A Licen a Simplificada LS ter prazo de validade ou renova o estabelecido no cronograma operacional n o extrapolando o per odo de dois anos A Autoriza o Ambiental AA ter seu prazo estabelecido em cronograma operacional n o excedendo o per odo m ximo de um ano A Autorizar o para Explora o Florestal ter prazo de validade igual a um ano A Autoriza o para desmatamento ter prazo de validade de no m ximo um ano Outras Autoriza es ter o prazo de validade de no m ximo um ano A Autoriza o para Uso do Fogo Controlado ter o prazo de validade de no m ximo um ano A Autorizar o para Transporte de Mat ria prima de Origem Florestal ter prazo de validade quarenta
203. el e Competitividade do Estado do Cear Encontra se elencado a seguir um rol de cursos e treinamentos a serem oferecidos no conjunto das atividades propostas para o fortalecimento institucional na gest o socioambiental deste PDRS Tabela 36 Boas Pr ticas de Gest o Ambiental Boas pr ticas de gest o ambiental Objetivo Reconhecer as boas pr ticas do planejamento e gest o ambiental incluindo pr ticas nacionais e internacionais quando pertinente Programa Panorama atual da gest o socioambiental nas organiza es Tend ncias na gest o socioambiental Procedimentos usuais nas fases de planejamento constru o e opera o de sistemas de distribui o Visitas t cnicas pr selecionadas para o reconhecimento in loco de boas pr ticas adotadas na gest o socioambiental de organiza es similares Resultados Capacita o de gestores e t cnicos das assessorias de meio ambiente dos munic pios envolvidos Elabora o de guia de boas pr ticas na gest o do setor agroindustrial Tabela 37 Legisla o Ambiental Aplicada Legisla o ambiental aplicada Adquirir no es gerais sobre a legisla o ambiental federal e estadual bem Objetivo como dos aspectos legais espec ficos dos diversos recursos naturais ar gua solo flora e fauna Sistema normativo ambiental Meio ambiente nas constitui es federal e estadual Pol tica nacional d
204. elacionamentos operativos colaborativos e de controle social que estar o ao entorno para conferir o sucesso planejado de cada caso e no conjunto Implica em forma o dos agentes divulga o comunica o monitoramento acordos de coopera o com institui es p blicas e privadas entre muitas outras atividades O dimensionamento da UGP e o arranjo institucional para implanta o do Projeto est o detalhados no MOP 7 2 Ciclos de Gest o Socioambiental Os procedimentos de avalia o e gest o socioambiental dos projetos de Investimentos Produtivos est o divididos em quatro diferentes fases conforme o fluxograma de a es de avalia o e gest o socioambiental de projetos na Figura 10 a seguir Figura 10 Fluxograma de A es de Avalia o e Gest o Socioambiental de E R e tel eae ge Spa a anAlhwaniiarce projetos as DO aii s Fase 4 ees Fase 3 Avalia o e n Implanta o Encerramento Fase 1 Formata o 5 do PGA gt Rd monitorame g UGP elabora os y nto do PGA parecer final invesimentos UGP do a site A 2 SEMACE cumprimento Soe do z a a ao emite das pommolonidas licenciamen Salvaguardas interven es EE to dos E ann Investimentos identifica o analisa e UGP Produtivos preliminar a supervision dos impactos a a a UGP analisa associados e espec ficos implanta o e aprova salvaguadas para do PGA finaliza o Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento
205. elhorar a qualidade dos produtos e diversificar as atividades produtivas Crit rios de Elegibilidade Ser o eleg veis projetos que a tenham como benefici rios agricultores familiares b tenham foco no acesso ao mercado e gera o de renda c atendam os crit rios da chamada p blica para manifesta o de interesse tens financi veis As organiza es de produtores rurais poder o receber financiamento para investimentos tais como Obras m quinas equipamentos insumos ou servi os destinados melhoria da efici ncia operacional da atividade beneficiamento classifica o comercializa o processamento e armazenagem dos produtos agropecu rios Obras equipamentos m quinas e motores destinados produ o de atividades rurais n o agr colas e Investimentos que tenham por objetivo o fortalecimento das responsabilidades socioambientais e inova es tecnol gicas Componente 2 Abastecimento de gua e Esgotamento Sanit rio Metas Atender 10 000 fam lias com sistemas de abastecimento de gua pot vel e esgotamento sanit rio simplificado Benefici rios Popula es rurais sem acesso gua pot vel e esgotamento sanit rio Crit rios de Elegibilidade Projetos que contemplem a universaliza o do abastecimento de gua nas localidades Comunidades que possuam entre 25 a 500 familias Disponibilidade de manancial e energia el trica Declara o de Entidade de not ria experi ncia
206. em recursos financeiros e o restante em a es de contribui o Al m dos recursos financeiros providos pelo Estado as comunidade benefici rias do Componente 2 ir o contribuir com a es de recupera o ambiental economicamente mensur veis 3 1 Tipologias de Obras e Atividades projetos Inerentes aos Investimentos 3 1 1 TIPOLOGIAS DE INTERVEN O EM OBRAS E ATIVIDADES INERENTES AOS INVESTIMENTOS PROPOSTOS As tipologias de interven o em obras e atividades doravante denominadas de projetos inerentes aos investimentos propostos por este PDRS explicitam as a es constantes dos Componentes 1 Inclus o Econ mica 2 Abastecimento de gua e Esgotamento Sanit rio Simplificado e 3 Programa de Fortalecimento da Gest o Institucional do PDRS bem como os seus respectivos sub componentes 95 Tabela 23 Tipologias de Interven o em Obras e Atividades Inerentes aos investimentos propostos pelo PDRS COMPONENTE ATIVIDADE TIPOLOGIA DE INTERVEN O Implanta o e a organiza o de criat rios abatedouros Implanta o e a organiza o de tanques de resfriamento de leite queijaria e outros beneficiamentos Implanta o de entrepostos de comercializa o Capacita o organiza o para a comercializa o de agricultores para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o E Apoio s associa es para produ o em maior escala de ra o animal para uso nas propriedades
207. en o transmitir aos moradores instru es claras sobre o que fazer quando onde como e com quem para alcan ar as metas que trar o benef cios para todos Publico Alvo A elabora o do plano de comunica o social deve inicialmente identificar todas as partes interessadas relevantes Essas partes interessadas s o todos os grupos que possam ser afetados tanto de forma positiva como negativa pelas a es do projeto No caso do PDRS os grupos afetados s o agricultores e suas familias l deres comunit rios e organiza es representativas setor privado formal ou seja pequenas e m dias empresas engajadas na compra e venda de produtos igualmente de material recicl vel ou na transforma o de material recuperado setor privado informal governo local e ONG s e outras institui es engajadas em parcerias com atores locais A identifica o desses atores essencial para que seja poss vel alcan ar PDRS social ambiental e economicamente sustent vel Essa identifica o e o engajamento direto das 138 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara partes interessadas desde o in cio abre o processo e reduz o risco de grupos espec ficos sentirem se exclu dos e assim opor resist ncias s mudan as propostas Por m esse Plano de Comunica o Social pode alcan ar outras partes que podem ajudar na d
208. en as Autoriza es Ambientais poder o ser transferidas para outro propriet rio desde que as mesmas estejam dentro do prazo de validade e n o haja mudan a na atividade inicial Prazos de validade das Licen as Autoriza es e Cadastros As licen as Ambientais j possuem seus prazos de validade estabelecidos pela Resolu o CONAMA n 237 de 19 de dezembro de 1997 entretanto o estado do Cear referendado pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente COEMA prev de forma mais restritiva prazos de validade compreendidos entre um e tr s anos de acordo com o porte e o potencial poluidor degradador da atividade A Licen a Pr via LP ter prazo de validade m ximo de um ano independente do porte e do potencial poluidor degradador do empreendimento podendo ser renovada de acordo com o cronograma de elabora o dos planos programas e projetos relativos ao empreendimento ou atividade Esta Licen a ter o prazo m ximo de vig ncia de cinco anos devendo ser renovada anualmente A Licen a de Instala o LI ter prazo de validade m ximo de dois anos independente do porte e do potencial poluidor degradador do empreendimento podendo ser renovada de acordo com o seu cronograma de implanta o Esta Licen a ter o prazo m ximo de vig ncia de seis anos devendo ser renovada a cada dois anos A Licen a de Opera o LO ter prazo de validade m nimo de 01 ano e m ximo de tr s anos de acordo com o potencial poluidor d
209. enas no Estado FUNAI 2011 f aaa Popula o Etnia Munic pios FUNAI FUNASA Anac S o Gon alo do Amarante 1 229 1 278 Gavi o Monsenhor Tabosa 70 56 Jenipapo Kanind Aquiraz 304 297 Kalaba a Crate s 168 213 Kanind Aratuba 658 714 Kariri Crato 105 118 Pitaguary Maracana e Pacatuba 3 669 3 757 Crate s Monsenhor Tabosa Fouguara Novo Oriente Tamboril ROLI SaR Tabajara TRUS oRngae 2 521 2 680 Quiterian polis Tapeba Caucaia 6 542 6 099 Tapuio Monsenhor Tabosa 225 Trememb Acara Itapipoca e Itarema 3 060 3 012 TOTAL 22 400 21 938 A popula o ind gena no Estado corresponderia portanto cerca de 22 000 pessoas que se concentram em tr s p los territoriais a Regi o Metropolitana de Fortaleza o litoral norte do Estado e o Sert o dos Inhamuns Cerca de 80 desta popula o est o concentrados contudo em cinco munic pios Caucaia Crate s ltarema Maracana e Monsenhor Tabosa As etnias Pitaguari Potiguara Tabajara Tapeba e Trememb respondem por 87 do contingente populacional ind gena no Cear A popula o de 68 das aldeias ind genas inferior a 250 habitantes e em apenas 9 delas alcan a mais de 1 000 habitantes Nesta popula o a propor o por sexo de 1 02 mulheres para cada homem com maior representatividade de mulheres nas faixas et rias mais elevadas Conforme se observa pelo Gr fico 1 abaixo a propor o de
210. ent vel Prote o Integral Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Municipal 3 909 60 2 144 89 881 94 1 596 37 1 884 46 3 995 61 2 672 58 122 79 956 04 2 914 93 6 448 29 DECRETO N 25 418 De 29 De Mar o De 1999 Dec 25 413 De2903 99 DECRETO N 25 416 De 29 De Mar o De 1999 DECRETO N 24 414 De 29 De Mar o De 1999 Dec 24 957 De 5 6 1998 DECRETO N 25 975 De 10 De Agosto De 2000 DECRETO N 25 355 De 26 De Janeiro De 1999 Dec 24 957 De 05 06 98 Dec 25 708 De 17 12 99 Dec 25 778 De 15 02 00 Dec 24 959 De 05 06 98 Lei N 1168 De 08 07 93 191 CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Monolitos de Quixada Serra de Baturit Araripe Apodi Sobral Lagoa da Bastiana Batoque Ambientalista Francy Nunes Arajara Park Chanceler Edson Queiroz Fazenda Merc s Sabiaquaba e Nazario QUIXADA Aratuba Capistrano Guaramiranga Mul Palm cia e ungu Pacoti Reden o Chapada do Araripe SOBRAL IGUATU Aquiraz Geraldo Sampaio Barbalha GuaiUba Amontada Depressao Setentrional Depressao Seten
211. ental 169 8 2 1 programas de treinamento em planejamento e gest o socioambiental 169 8 3 Construindo uma politica de sustentabilidade para o PDRS cssscssscssscesseeseees 172 8 4 Contexto atual das organizacionais e principais desafios socioambientais 174 8 5 Resultados Esperados vi cccccccscececessccsccadscasesastccecccsscasescstcsscccdscedssostessccadscasesossessees 179 B56 CONCIUSAOE HisicscsccsscesssiscedsscesscsasesscbacssevscsevessceasssenssssesesbecdsenscdsSeseseossemasssdubesabese 180 Tabelas Tabela 1 Indicadores Sociais do Estado do Cear 2010 36 Tabela 3 Popula o e Domic lios PNAD 2010 S ntese de Indicadores 41 Tabela 4 N de Munic pios Cearenses com Portaria de Reconhecimento por Ano 43 Tabela 5 N de domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais por forma de Sistema de Abastecimento de gua e por rea censit ria Brasil Nordeste e Cear 2010 45 Tabela 6 Popula o residente sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1a 70 reais por rea censit ria Brasil Nordeste Cear 2010 56 Tabela 7 Popula o residente em domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais por sexo Brasil Nordeste Cear 2010 57 Tabela
212. ente constitu das Contrapartida A contrapartida poder ser de forma financeira e ou de bens e servi os limitada a 20 do valor total do projeto Ser considerada como contrapartida financeira recursos da pr pria comunidade ou de outra fonte como por exemplo Pronaf Fedaf entre outros J a n o financeira dever ser monetariamente mensur vel e efetivamente comprovada Poder o ser aceitos investimentos individuais e coletivos pr existentes dos integrantes dos grupos produtivos beneficiados desde que relacionados ao projeto Tais investimentos dever o ser comprovados atrav s de escrituras de propriedades notas fiscais de aquisi o e certificados t cnicos de funcionalidade dos bens e servi os dentre outros A contrapartida da comunidade dever ser explicitada no plano de investimento e comprovada nos relat rios de acompanhamento dos projetos 32 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear As a es complementares nas propriedades dos associados ou cooperados que visem contribuir para viabilizar t cnica e economicamente a iniciativa de neg cio coletiva da associa o ou cooperativa como por exemplo adequar propriedades dos agricultores familiares para que produzam com responsabilidade e sustentabilidade ambiental e social facilitar a ado o de tecnologias que permitam ganho de produtividade e redu o de custo m
213. ente em termos do acesso gua Que o PDRS seja iniciado o quanto antes Parab ns Assis Secret rio de Agricultura de Ocara Sou apicultor por voca o e tivemos oportunidade de participar do Congresso de Apicultura APIMUNDI e me deixou curioso pois estamos na idade da pedra com a apicultura A Argentina consegue produtividade de 20 kg ano Cear o 2 maior exportador do Brasil sem tecnologias N o vemos na perspectiva do PDRS apoio inova es Podemos ser o maior exportador do mundo Temos grande potencial e quanto precisamos de investimento para sua consolida o Cleber Bonfim Um projeto voltado para os homens do campo com mudan as oportunas e deixarei dois pontos conjunto de altera es no fluxo operacional com d vidas sobre aqueles que j est o em tramita o Tb sobre um grande n de comunidades que precisam de gua e n o contam com mananciais E quem n o tem como fica Quais sugest es alternativas para incluir tamb m tais comunidades 211 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Roni talo Assessor do Territ rio de Sobral Preocupa o com as abelhas sem ferr o Seria cria o da meliponicultura Outro questionamento sobre as cadeias priorit rias pois em Sobral temos priorizado trabalho com a galinha caipira e deve ser inclu do Carlinhos FETRAECE Registramos nossa contribui
214. ento bem menor alcan ando 32 dos domic lios urbanos e menos de 0 2 dos rurais A propor o de domic lios com o acesso rede de esgoto 30 6 encontra se abaixo da m dia nordestina 30 8 No tocante seguran a h drica ao se analisar os indicadores apresentados no estudo do IPECE 2010 sobre o percentual de domic lios com Sistema de Abastecimento de gua adequado Gr fico 3 nota se que houve uma eleva o no percentual de participa o durante o per odo analisado em compara o com o Brasil e o Nordeste Estes dados por m consideram apenas a participa o dos domic lios urbanos n o havendo dados que incorporem uma an lise da situa o rural Esta Avalia o Ambiental traz ao destaque a precariedade desses servi os no meio rural cearense A despeito dos sistemas de abastecimento financiados com recursos do Projeto S o Jose Il parte desses sistemas ainda encontra se fora do universo gerenciado pelo SISAR ou CAGECE Como resultado n o h qualidade na gua ofertada vez que se trata de gua bruta sem qualquer tratamento Grafico 3 Percentual de domic lios com Sistema de Abastecimento de gua adequado BR NE CE m 1999 E 2006 E 2007 E 2008 E 2009 Fonte PNAD A falta de pol ticas estruturadoras de amplo alcance que consiga minorar o fen meno da seca frequente no Estado explica o baixo percentual 19 da popula o rural atendida Esse fen meno gera conseq ncias sociais graves e durado
215. ento de outros planos ou programas ambientais espec ficos etc O Planejamento Ambiental deve prever e requerer que durante a execu o das obras o acompanhamento dos aspectos ambientais seja realizado por meio de uma s rie de relat rios peri dicos Esses de periodicidade mensal devem contemplar as realiza es quantitativas nos aspectos ambientais subsidiando as medi es dos servi os contratados quando se aplicar Recomenda se que os relat rios para acompanhamento disponham sempre que poss vel de registros fotogr ficos da evolu o das obras e das medidas e planos de a o socioambientais Execu o Ambiental de Obras ARMAZENAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Sendo as interven es previstas predominantemente em reas rurais conv m manterem se os estoques de materiais e equipamentos no pr prio local da obra e ou da empresa construtora contratada 219 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Na eventual necessidade de se alocar alguns itens espec ficos de materiais e equipamentos na proximidade das obras deve se prever a defini o de um pequeno local para sua estocagem desde que provido de vigil ncia permanente e que se adotem todas as medidas necess rias a uma adequada preven o ambiental TRANSPORTE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS As opera es de transporte de materiais e equipamentos necess rios s
216. entrepostos de comercializa o Apoio para o desenvolvimento e a Implanta o criados no reservat rio organiza o de unidade de aes E E E produ o de peixe em tanque rede Opera o Obedecer a legisla o de prote o e preserva o de esp cies em especial o per odo de defeso na comercializa o do produto Ado o de crit rios para localiza o considerando dist ncia de rea residencial equipamentos sociais e dire o dos ventos predominantes Apoio para o desenvolvimento e a Implanta o Constru o de sumidouro para coleta dos res duos l quidos com localiza o organiza o de unidade de dimens es e caracter sticas t cnicas apropriadas beneficiamento do peixe Adequa o s normas exigidas pelo Servi o de Inspe o Federal SIF R Utiliza o de equipamentos apropriados para prote o dos operadores Opera o E Utilizar equipamentos e vestimentas adequadas na coleta e no processamento Beneficiamento e classifica o de Higieniza o di ria da rea de beneficiamento armazenamento e comercializa o produtos pisc colas fil bolinhas Destinar os res duos l quidos para complementa o alimentar de animais de pequeno ra o etc apoiando a aquisi o Implanta o porte de equipamentos a atualiza o de e Opera o Fazer tratamento de res duos l quidos com constru o de fossa s ptica tecnologia e dissemina o de Rigor no cumprimento das normas e exig ncias da vigil
217. er um Plano de A o de preven o de Desastres Naturais principalmente voltado para preven o de inunda es e de inc ndios florestais j que 141 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear mesmo sendo inserido no Semi rido o Estado do Cear est diretamente sob a influencia da Zona de Converg ncia Intertropical ZCIT caracterizada por uma variabilidade clim tica extremamente acentuada De fato ao contrario do que se pensa n o s o as secas que representam um risco de desastre natural com as quais o povo nordestino j sabe conviver mas sim as inunda es e as queimadas as primeiras decorrentes de um regime pluviom trico de intensa variabilidade espacial e temporal que pode provocar chuvas torrenciais acima de 200 mm em menos de 24 horas enquanto os inc ndios florestais resultam de pr ticas agr colas de preparo de solo como tamb m de descuidados nas beiras das estradas aonde a popula o joga lixo com potencial inflam vel Preven o de Queimadas Visando uma maior efici ncia na integra o das pol ticas publicas e promovendo neste intuito uma maior interinstitucionalidade entre as secretarias do Estado o PDRS ir se articular com o Conselho de Pol ticas e Gest o do Meio Ambiente CONPAM para enquadrar os projetos no Programa Estadual de Preven o Monitoramento Controle de Queimadas e Combate aos Inc
218. er o permitidos grandes desmatamentos dever o ser m nimo procurando se preservar a rvores de grande porte Deve se escolher locais onde n o ser o necess rios grandes movimentos de terra e A localiza o dos canteiros o planejamento de suas instala es e as rotinas de opera o devem levar em conta as caracter sticas das comunidades locais A es de comunica o social devem ser realizadas para conhecer as peculiaridades locais promovendo o di logo com as comunidades sobre as atividades que ali ser o desenvolvidas e informando as dentre outros temas sobre Os benef cios do empreendimento e os riscos potenciais das atividades de constru o A localiza o do canteiro que dever ser licenciada pelo rg o de meio ambiente conforme a legisla o vigente A escolha dos locais para implanta o do canteiro deve contar com a participa o direta da UGP UGT para propiciar a integra o dessas instala es com a infra estrutura existente Deve ser evitada a implanta o de obras e canteiros pr ximos a unidades de conserva o reas de preserva o permanente e reas com cobertura natural 223 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear preservada Para instala o do canteiro deve se preferencialmente escolher rea j alterada O planejamento das instala es das obras e dos canteiros deve considerar
219. er favor vel da SEMACE quanto ao planejamento ambiental de obras No caso de a obra vir a ser executada por empresa contratada esta dever apresentar a UGP antes do in cio das obras um detalhamento dos servi os com base no projeto executivo elaborado nas diretrizes gerais constantes desse Manual Ambiental de Obras nos planos de a o e programas constantes nos estudos ambientais quando necess rios ou existentes e nas licen as de instala o LI Este detalhamento dever conter As medidas adotadas ou a serem adotadas para cumprimento das exig ncias e condicionantes de execu o de obras constantes na Licen a de Instala o LI quando for o caso A defini o dos locais para implanta o de canteiros reas de bota foras e de reas de empr stimo com as devidas licen as ambientais Planejamento ambiental das obras a serem executadas A implanta o do Manual Ambiental de Obras tem como caracter stica relevante a an lise pr via do dia a dia das obras O planejamento ambiental deve ser reavaliado periodicamente com a seguinte pauta geral Apresenta o pela Equipe de Constru o do planejamento da constru o para as semanas seguintes de forma global e detalhada com os aspectos ambientais relevantes relacionados aos servi os a serem executados nas semanas seguintes de forma detalhada Outros assuntos relacionados tais como a situa o do licenciamento e fiscaliza o pelo rg o ambiental andam
220. era o de obst culos Para a efetiva o da capacita o dever ser feito um levantamento de todas as institui es p blicas ou privadas que lidam com a gera o de conhecimentos forma o de recursos humanos transmiss o e difus o de informa es no mbito dos recursos naturais da socioecon mica e de reas correlatas com vistas ao planejamento e gest o integrada Dever o tamb m serem realizadas an lises prospectivas das necessidades de recursos humanos especializados a partir de informa es e coopera o dos rg os governamentais ongs organiza es empresariais e diversas associa es bem como a defini o de prioridades e de n veis de qualifica o necess rios e identifica o de rg os respons veis O programa prev cursos est gios pr ticos palestras semin rios interc mbios de experi ncias viagens t cnicas dramatiza o jogos e outras t cnicas que ser o realizadas buscando dinamizar a pr tica de ensino e estimular aos participantes a ado o de novas posturas comportamentais compat veis com os subprojetos produtivos e de aproveitamento de recursos h dricos al m do desenvolvimento institucional e do gerenciamento do PDRS As atividades ser o organizadas para satisfazer necessidades de curto m dio e longo prazo do p blico alvo e consequentemente adotar o a padr es metodol gicos adaptados e preparados em conjunto com as entidades parceiras obedecendo aos seguintes crit r
221. ercado bem como a demanda local Para tanto financiar prioritariamente a es voltadas ao fortalecimento e adensamento das cadeias produtivas contribuindo para que todo o sistema produtivo se situe num patamar tecnol gico m nimo de qualidade produtividade Nas a es do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear PDRS buscar se ir al m das perspectivas b sicas do Projeto na medida em que se criar o instrumentos que permitam potencializar a equidade de g nero estabelecendo din micas locais de visibilidade e autonomia das mulheres rurais e maior participa o dos jovens al m de redimensionar aqueles valores culturais que interfiram nas rela es entre as pessoas Este Projeto constitui se portanto em um instrumento necess rio para reunir as condi es humanas materiais financeiras tecnol gicas e de inova o capazes de alavancar a din mica produtiva inclusiva do Estado pela inser o da agricultura familiar 26 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Considerando que a despeito dos avan os conseguidos nos diversos projetos o abastecimento de gua no meio rural ainda um grave problema colaborando com os altos ndices de endemias e mortalidade infantil e que se deve dar destino adequado aos efluentes gerados pelo abastecimento optou se por incluir neste PDRS
222. eriormente o escoamento da produ o Os Impactos diretos sobre solos compacta o esgotamento e degrada o e sobre guas que s o contaminadas por pastoreio inadequado em pastos localizados em encostas sem rota o e sem melhoramento Impacto sobre florestas e recursos biol gicos Impacto sobre rios e corpos d gua a qualidade e a quantidade de gua s o afetadas assim como o regime hidrol gico devido diminui o da capacidade de reten o e eros o dos solos Impacto sobre a sustentabilidade do sistema produtivo devido a degrada o do solo perda de capacidade regenerativa e impacto microclimatico Outros impactos que podem ser gerados s o em rela o aos res duos s lidos efluentes l quidos durante a constru o e funcionamento das unidades de beneficiamento que ter o que apresentar dentro do projeto as alternativas para mitigar esses impactos O projeto apoiar capacita o e a organiza o dos agricultores para o beneficiamento comercializa o e classifica o de produtos agr colas carne leite e derivados apoiando a aquisi o de equipamentos a atualiza o de tecnologia e dissemina o de t cnicas da boa produ o Implanta o de sistemas agrossilvopastoris integrando esp cies arb reas 101 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara forrageiras nativas e exdticas conforme crit rios t cni
223. erra das Almas li Sitio Ameixas Po o Velho S o Gon alo CE PE Chapada do e PI Arararipe CE Pl Delta do Quixad Parambu Quixeramobim CratEus CrateUs Itapipoca S o Gon alo do Amarante Miss o Velha Abaiara Brejo Santo Porteira Jardim Jati Pena Sim es Barbalha Crato Nova Olinda Santana do Cariri Potengi Campos Salitre no Estado do CE Araripina Trindade Ouricuri Ipubi Exu Santa Bodoc Cedro Luis Corr a Morro Depress o Sertaneja Setentrional Depress o Sertaneja Setentrional Depress o Sertaneja Setentrional Complexo Araripe Ibiapaba Complexo Ibiapaba Araripe Depress o Sertaneja Setentrional Depress o Sertaneja Setentrional Complexo Ibiapaba Araripe Depress o Sertaneja Meridional E Depress o Sertaneja Setentrional Depress o Sertaneja RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN Jardim Botanico APA APA Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Prote o Integral Uso Sustent vel Uso Particular Particular Particular Particular Particular Particular Municipal Federal Federal Port 148 98 De POAR 05 11 98 Portaria IBAMA 2 610 00 N 719 De 26 03 91 Portaria IBAMA 441 00 N 174 2001 De 21 11 01 Portaria IBAMA 4 749 58 N 51 00 De 08 09 00 Portaria IBAMA 494 50 N 117 De 09 09
224. errit rio Vales do Curu Aten o s metodologias para operacionaliza o das salvaguardas Carlinhos pontuou 3 quest es importantes e que essas sugest es possam estar presentes nas pr ximas rediscuss es nos territ rios Quest o quanto abrang ncia de outras cadeias presentes nos Territ rios 14 nos Vales do Curu e estamos tentando priorizar 5 por munic pios para montar banco de propostas vindas dos territ rios Outra quest o sobre os projetistas com certificados para aprova o Ex S o Gon alo do Amarante Vai ser mais barato reconstruir do que reformar para ganhar o SIF Como ent o pensar na comercializa o nos moldes oficiais E os ve culos para garantir a log stica dos produtos Sergio Territ rio Sert es de Canind Alegria em ver o PDRS voltar a apoiar as atividades produtivas em cadeias produtivas com monitoramento dos territ rios Avan o grande mas h preocupa o com a quest o ambiental Na pr tica n o d pra entender os indicadores para considerar o grau de degrada o em pequenas comunidades Pequenos riachos polu dos e quais indicadores a serem considerados Quais fatores anteriores da pr tica humana que contribu ram para os desastres naturais Ao INCRA e IDACE as nossas reservas h dricas n o contam com um plano de explora o e nem de conserva o pelas comunidades uma pr tica de degrada o quando n o cuidamos da APP dos riachos e tamb m das brocas Qual ser para a gest o s
225. esenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Tipologias de projetos das Cadeias Produtivas Priorit rias OVINOCAPRINOCULTURA lt Desenvolvimento e a organiza o de criat rios abatedouros Desenvolvimento e a organiza o de tanques de resfriamento de leite queijaria e outros beneficiamentos Implanta o de entrepostos de comercializa o Capacita o de agricultores para a organiza o e comercializa o nos princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Apoio s associa es para produ o em maior escala de ra o animal para uso nas propriedades Beneficiamento e classifica o de produtos agr colas carne leite e derivados apoiando a aquisi o de equipamentos a atualiza o de tecnologia e dissemina o de boas pr ticas de t cnicas agr colas Implanta o de sistemas agrosilvopastoris integrando esp cies arb reas forrageiras nativas e ex ticas conforme crit rios t cnicos e legais e Apoio recupera o de reas de Preserva o Permanente APP e implanta o de Reserva Legal RL APICULTURA Apoio ao desenvolvimento e organiza o de casa do mel e entreposto Beneficiamento e classifica o de produtos mel feros mel p len cera etc apoiando a aquisi o de equipamentos a atualiza o de tecnologia e dissemina o de t cnicas de boa produ o Apoio implanta o de entrepostos de comercializa o
226. estabelecer diretrizes e procedimentos comuns aos pequenos produtores agr colas e n o agr colas no tocante gest o socioambiental Uma vez identificados os procedimentos usuais e as boas pr ticas assim como o conjunto de diretrizes adicionais a serem adotados pelo projeto advindas da pol tica de salvaguardas do banco mundial faz se poss vel reconhecer os principais desafios a serem assumidos pelo programa de fortalecimento da gest o socioambiental do projeto tendo se por mote a sustentabilidade 8 1 Adequa o organizacional da gest o socioambiental do PDRS O PDRS passar por uma forte inflex o saindo de um enfoque centrado em infraestrutura socioecon mica para a inser o produtiva dos agricultores familiares focada em cadeias produtivas estrat gicas e desenvolvimento institucional Portanto para se alcan ar plenamente os objetivos do PDRS ser o necess rios a ado o de uma s rie de a es e mecanismos relacionados forma o qualifica o e capacita o dos benefici rios diretos de suas entidades e colegiados dos parceiros governamentais e privados e de forma mais ampla da sociedade civil dos territ rios selecionados Nessa l gica o plano de gest o socioambiental contrap e se a gest o estrat gica medida que tenta substituir a gest o tecnoburocr tica monol gica por um gerenciamento mais participativo dial gico no qual o processo decis rio exercido por diferentes sujeitos sociais Ten rio
227. etanto em face da linha t nue que existe entre reas rurais ou urbanas em munic pios com popula es abaixo de 10 mil pessoas pode se concluir que esses dados tiveram a influ ncia direta do Projeto S o Jos Il vez que o mesmo atendia distritos com popula es at 7 500 habitantes not rio a influencia do Projeto S o Jos Il na paisagem dos munic pios distritos comunidades rurais do Estado Os dados do Censo n o exp em com clareza a realidade rural do Estado quanto forma de Sistema de Abastecimento de gua nos domic lios referente popula o com renda at R 70 00 m s seja ela urbana ou rural pois tais dados n o filtram a influ ncia dessa pol tica Tabela 5 N de domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais por forma de Sistema de Abastecimento de gua e por rea censit ria Brasil Nordeste e Cear 2010 Urbana Formade Abastecimento de Agua Forma de Abastecimento de gua Pogo ou Total istibuic3 Nascente na dei Quiros EM EIEHES Le Pepe Pepe pet Brasil 2 279 496 1 653 282 81 30 426 214 18 70 1 729 924 448 045 25 91 432 108 2498 6 255 048 841 311 48 63 Nordeste 1 136 196 935 625 6235 200 571 17 65 1 167 725 352451 30 18 202959 1738 1 757 015 610 557 52 29 Ceara 178671 149 156 8348 29515 1652 184055 53 046 2882 35264 1916 28 002 95 717 52 00 Fonte IBGE Resultados Preliminares do Universo do Censo Demogr fico
228. eto nos enclaves midos e no litoral revela significativa preponder ncia das caatingas que ostentam variados padr es fision micos e flor sticos os sistemas e sub sistemas ambientais derivados da auto organiza o da biosfera em um ambiente f sico praticamente j n o existem em fun o do processo hist rico de uso 62 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear e ocupa o da terra e da explora o predat ria dos recursos naturais renov veis FUNCEME 2009 Em termos de relevo o Cear comporta caracter sticas dependentes da influ ncia de um conjunto de fatores nos quais as condi es geol gico ambientais paleoclim ticas e a atual din mica geomorfogen tica s o as mais destac veis Abriga em seu territ rio regi es de baixa m dia e alta altitudes conforme pode ser visualizado nos mapas concernente a Hipsometria e Modelo Digital de Eleva o MDE O ponto de maior altitude no Estado refere se ao Pico da Serra Branca com 1 154 metros seguido do Pico Alto de Guaramiranga 1 112 metros Pico Alto de Santa Quit ria 1 085 metros Morro do Coquinho de Itapaj 1 081 metros e o Morro do Coquinho de Meruoca com 1 020 metros Vale salientar que evidente em consequ ncia do modelado do relevo uma s rie de fatores naturais e econ micos que s o diretamente afetados por essa e outras particularidades da delimita
229. federal dotada de personalidade juridica de direito publico autonomia administrativa e financeira vinculada ao Minist rio do Meio Ambiente Disponivel em http www mma gov br sitio index php ido conteudo monta amp idEstrutura 88 amp idConteudo 8309 94 gt Acesso em 22 09 2011 Minist rio do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos naturais Renov veis IBAMA INSTRU O NORMATIVA N 006 2009 Supress o de Vegeta o Dispon vel em lt http www iusnatura com br News26 news03 arquivos IBAMA6 09 pdf gt Acesso em 28 09 2011 Minist rio do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA Conven o sobre o Com rcio Internacional das Esp cies da Fauna e da Flora Silvestre Amea adas de Extin o Dispon vel em lt http www ibama gov br gt Acesso em 27 09 2011 Minist rio do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA Reserva Particular do Patrim nio Natural RPPN Dispon vel em lt http www ibama gov br siucweb rppn gt Acesso em 18 09 2011 Minist rio da Cultura Funda o Cultural Palmares Aids e racismo ambiental amea am quilombolas em Rond nia Altino Machado Direto de Porto Velho RO Dispon vel em lt http Awww palmares gov br 003 00301009 jsp ttCD_CHAVE 2216 gt Acesso em 03 09 2011 Minist rio do Meio Ambiente Estrutura Regimental Dispon vel em lt http
230. fico 14 Propor o da popula o residente em domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais segundo grupos et rios Brasil Nordeste Ceara 2010 30 0 s x S mom a eus eu wo es 25 0 20 0 vT 15 0 ms e 10 0 5 0 0 0 Brasil Nordeste Ceara mO0ad4anos M5Sal anos 1Sal7anos 18a 24anos 25a64an0s E 65anos Ou mais Fonte IBGE Resultados Preliminares do Universo do Censo Demogr fico 2010 Elabora o IPECE Al m da renda a educa o outro indicador que sinaliza o bem estar das pessoas que se encontram na condi o de extrema pobreza Esses dados s o importantes para indicar no caso do PDRS o tipo de capacita o a ser ministrada nesses espa os Pelos dados censit rios dentre os domic lios do Estado cerca de 919 mil pessoas com 15 anos ou mais s o miser veis 58 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Nacional regional e estadualmente as pessoas em extrema pobreza tamb m se caracterizam por menores n veis de educa o formal No Cear 30 02 dos miser veis eram pessoas analfabetas no Nordeste esta raz o atingia 30 69 e no Brasil 25 80 O analfabetismo no Cear era mais intenso na rea rural 32 76 do que na urbana 27 09 e crescia com a faixa et ria de 5 45 entre as pessoas
231. g nica aduba o verde A revitaliza o das nascentes e matas ciliares uma necessidade ambiental b sica em todo o Brasil ser o essas reas juntamente implanta o das Reserva Legais que ir o garantir a exist ncia da biodiversidade 4 1 1 CADEIA PRODUTIVA DA OVINOCAPRINOCULTURA IMPACTOS E MEDIDAS ASSOCIADAS A cadeia da ovinocaprinocultura poder gerar impactos quanto instala o de estruturas fabrica de ra o tanques de resfriamento de abatedouro entrepostos de comercializa o unidades de beneficiamento com aquisi o de equipamentos dentre outras que possam ser demandadas todas passiveis de estudos de licenciamento ambiental Os poss veis maiores impactos ambientais na ovinocaprinocultura sobrepastoreio degrada o do solo desertifica o seriam para a produ o animal de forma extensiva a qual n o ser apoiada pelo projeto Os impactos gerados na matriz traduzem uma parte significativa das interven es que ser o desenvolvidas As obras a serem implantadas como as estruturas f sicas anteriormente citadas ser o no meio rural onde j se desenvolve essa atividade e as obras ter o baixo impacto baixa magnitude e curto espa o de tempo e onde os efeitos adversos ser o mitigados As obras seguir o o manual socioambiental de obras os impactos que podem ser gerados s o part culas em suspens o ru dos deslocamento de ve culos com transporte de mat rias durante o per odo de obras e post
232. heres e que n o tragam impactos danosos ao ambiente Al m desse plano de gest o o PDRS tamb m contar com um plano de forma o qualifica o e capacita o 8 1 1 PLANO DE GEST O SOCIOAMBIENTAL Este plano tem como objetivo geral promover a es de fortalecimento articula o e capacita o na perspectiva de inclus o do p blico alvo das salvaguardas definidas ind genas e grupos oriundos de reassentamentos involunt rios e demais grupos vulner veis quilombolas pescadores artesanais etc Espera se a melhoria da efici ncia na gest o social e ambiental com amplia o de oportunidades de gera o de trabalho e renda e seguran a h drica fatores que favorecer o a equidade social em todos os grupos benefici rios agricultores e agricultoras familiares salvaguardas definidas e demais grupos vulner veis numa perspectiva de desenvolvimento sustent vel Especificamente visa Fortalecer processos de aprendizagens locais a partir das experi ncias e saberes existentes nas reas de assentamentos comunidades rurais salvaguardas definidas e demais grupos vulner veis em parceria com entidades e organiza es p blicas ou privadas voltadas ao desenvolvimento local e territorial Desenvolver a es educativas e de comunica o formuladas por meio de um processo participativo que favore a o fortalecimento das popula es alvo das salvaguardas definidas e demais grupos vulner veis Estimular a gera o de
233. hoje o maior motor da inova o A busca da sustentabilidade n o precisa ser um nus para as empresas como muitos gestores julgam ser Ali s tornar a empresa ecologicamente correta pode reduzir custos e aumentar a receita por isso que a sustentabilidade deve ser a base da inova o Estudos realizados por nidumolu 2009 revelam que empresas que j iniciaram esse percurso passam por est gios distintos de mudan as Em cada um enfrentam desafios distintos e precisam cultivar novos recursos para super los Uma adapta o deste modelo proposto tomando se por base os estudos de avalia o socioambiental ora apresentados sugerida como ponto de partida para a elabora o de um programa de fortalecimento da gest o socioambiental do PDRS 1 est gio encarar respeito s normas como oportunidade Os primeiros passos de uma empresa rumo sustentabilidade normalmente decorrem da legisla o rduo o caminho de adequa o s normas as leis ambientais variam de acordo com o pa s o estado ou a regi o e at a cidade tentador se limitar a respeitar os padr es em ambientes m nimos at quando der mais inteligente contudo observar as normas mais r gidas e antes que seja obrigat rio As empresas pioneiras ganham consider vel vantagem no que tange ao fomento da inova o Uma empresa que busque se adequar a novas normas ganha mais tempo para testar materiais tecnologias e processos 2 est gio tornar a cadeia
234. ia produtiva da ovinocaprinocultura Cadeia produtiva da piscicultura 5 Cadeia produtiva da apicultura Inclus o bos Outras cadeias produtivas a serem selecionadas Pepe Agroindustria de pequeno porte Mercado e comercializagao economia solidaria e com rcio justo P s colheita padroniza o e qualidade da produ o Inova o e ado o de tecnologias compat veis com o agricultor familiar Plano de neg cios planos territoriais Uso e manuten o de adutoras Aproveitamento Gest o e sustentabilidade financeira de pequenos sistemas comunit rios de de recursos abastecimento de gua h dricos Pequenos sistemas de irriga o Qualidade da gua Uso racional de gua pot vel 167 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Gest o do programa Programas e pol ticas p blicas voltados para o agricultor familiar Diretrizes normas e procedimentos do PDRS Rotinas do projeto s o jos iii Supervis o e fiscaliza o dos projetos financiados pelo projeto s o jos i Elabora o de projetos ciclo operacional de projetos P blico alvo Associativismo cooperativismo e sindicalismo Assist ncia t cnica em produ o agropecu ria Assist ncia t cnica em gest o de entidades associativas Implanta o gerenciamento monitoramento e avalia o de projetos comunit rios Processos licitat rios e de presta o d
235. iadas para as pr ticas agr colas onde a umidade se mant m por mais tempo no solo Ambas s o reas de preserva o ambiental onde a a o humana deve refluir A implanta o de reflorestamento e recupera o da mata ciliar se encontram em condi o amb gua por que podem ser consideradas nas duas situa o como investimento ou custo devendo ser incentivada a primeira forma tanto pela possibilidade de aumento na umidade quanto pela possibilidade de introdu o de esp cies frut feras adaptadas nessas reas o que gerar produto alimentar e pasto ap cola 100 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear A implanta o de terra os nas reas agr colas uma atividade milenar em outras culturas assim como uma de suas adapta es na forma de cord es de pedra em contorno servindo muito bem para o semi rido no entanto normalmente resultam em a es sobre mais de uma propriedade para surtirem efeitos de conten o de uma dada degrada o ambiental Das pr ticas e t cnicas fito ed ficas propostas os impactos e decorr ncias ambientais s o m nimos considerando que s o pr ticas agron micas de largo emprego e j testadas com sucesso em diversas outras regi es do semi rido Todas as citadas plantio direto cultivo m nimo capta o in situ bacia de chuva sulcos barrados cobertura morta e aduba o or
236. iar e capacitar os diferentes n veis de atua o no Projeto especialmente para os componentes da UGP as institui es parceiras os Conselhos Municipais e Estadual Colegiados Territoriais al m das entidades representativas dos benefici rios Toda a gest o do PDRS caber UGP vinculada SDA desde a implanta o das a es iniciais de constitui o das equipes de execu o nos primeiros momentos at a avalia o final dos resultados e elabora o dos relat rios nos ltimos dias de conclus o do Projeto Pelo v nculo org nico a UGP guardar estreito e permanente relacionamento com a dire o superior da SDA que oferecer direcionamento estrat gico ao Projeto assim como exercer a representa o maior sempre que necess rio e convocada principalmente junto s demais secretarias e rg os dos governos estadual e federal Manter contudo independ ncia administrativa e funcional tal qual preconizada em estruturas gerenciais deste n vel que seguir as regras do agente financiador no caso o Banco Mundial O dimensionamento da UGP e o arranjo institucional para implanta o do Projeto est o detalhados no MOP Os procedimentos de avalia o e gest o socioambiental dos projetos de investimentos produtivos est o divididos em quatro diferentes fases conforme descrito a seguir Fase 1 Prepara o dos investimentos Esta fase que antecede a elabora o dos projetos identifica as interven es propost
237. ica o dos produtos ou ainda em atividades n o agr colas em unidades de processamento de pequena escala permite antecipar que os potenciais impactos adversos s o limitados localizados revers veis e de r pidas e confi veis medidas mitigadoras pela utiliza o de m todos j experimentados nessas interven es Trata se portanto de um projeto de categoria ambiental B Contexto Regional e Local do Territ rio Selecionado O Estado do Cear localiza se na regi o Nordeste do Brasil limitando se ao Norte com o Oceano Atl ntico ao Sul com o Estado de Pernambuco a Leste com os Estados do Rio Grande do Norte e Para ba e a Oeste com o Estado do Piau Sua rea total de 148 825 6 km equivale a 9 57 da rea da regi o Nordeste e 1 74 do territ rio nacional Em sua divis o pol tico administrativa o Estado composto por 184 munic pios Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear A popula o cearense alcan ou 8 452 381 de habitantes em 2010 A taxa de urbaniza o corresponde a 75 estando acima da m dia regional 73 e abaixo da nacional 84 Em termos quantitativos tem se em 2010 um total de 6 336 041 pessoas residindo em reas urbanas e 2 112 014 em reas rurais Esta Avalia o Ambiental traz ao destaque as vantagens de se associar aos projetos de saneamento estruturas de gerenciamento a exemplo dos SISAR q
238. iculdades impostas pelas Um bom destaque para a produ o potencialidades naturais da rea est o familiar que ainda encontra associadas aos condicionamentos clim ticos e OUTRAS problemas para escoar a produ o Proximidade Capital e clima ed ficos A semi aridez em raz o das INFORMA ES em fun o dos comerciantes ameno irregularidades das chuvas imp em caracter sticas pr prias ao ambiente e principalmente a vegeta o limitando as atividades agr colas MEIO AMBIENTE E REAS DE PROTE O AMBIENTAL E preocupante o atual est gio de degrada o de seus munic pios alguns deles encontram se em situa o cr tica como o caso de lrau uba e Mira ma chegando a quase 90 do total de suas reas degradadas e com grande propens o desertifica o Uma APA em processo intenso de degrada o em fun o das diferentes formas de ocupa o principalmente especula o imobili rias e desmatamento para a agricultura O desmatamento hist rico afetou o meio ambiente h reas em estado de desertifica o eros es agravadas pela rala vegeta o e solos rasos noroeste e oeste da Serra do Pereiro 50 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Quadro 1 Perfil dos Territ rios Cearenses continua o 2 8 REGIAO METROPOLITANA ND
239. im tico instalada na Funda o Cearense de Meteorologia e Recursos H dricos FUNCEME e um Comit Gestor de instancia consultiva e deliberativa de car ter parit rio composto por 28 membros No desenvolvimento do PREVINA evidenciaram se as dificuldades que o agricultor familiar enfrenta para solicitar autoriza o para o uso alternativo do solo e do fogo controlado Por esse motivo foi proposto atrav s do colegiado do Programa a cria o de um Conv nio de Coopera o T cnica entre a Superintend ncia Estadual do Meio Ambiente SEMACE e a Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural do Estado do Cear EMATERCE com a interveni ncia do Conselho de Pol ticas e Gest o do Meio Ambiente CONPAM e da Secretaria do Desenvolvimento Agr rio SDA O Conv nio tem por objetivo o estabelecimento de coopera o t cnica visando a execu o das atividades dos agricultores relacionadas ao uso alternativo do solo ao uso do fogo controlado e a aprova o de reas destinadas a compor a reserva legal do Estado do Cear 206 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara ANEXO 6 CONSULTA PUBLICA Agenda da Consulta P blica VAR GOVERNODO SGB ESTADO po CEAR 4 2 8 nt Secretaria do Desenvolvimento Agr rio f PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL PDRS 23 CONSULTA PUBLICA Data 11 10
240. imento s situa es de emerg ncia Ampliar o conhecimento sobre preven o da sa de e de acidentes aos trabalhadores vinculados s obras Definir diretrizes para atua o das construtoras no controle de sa de dos seus funcion rios garantindo a aplicabilidade do Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional Portaria no 3 214 de 08 06 78 NR 07 do Minist rio do Trabalho e Atender s a es discriminadas na Norma T cnica Complementar de Medicina e Seguran a do Trabalho 221 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear A UGP e ou empresa construtora ter tamb m as seguintes responsabilidades Exigir dos fornecedores dos equipamentos de prote o individual o certificado de aprova o emitido pelo Minist rio do Trabalho e Emprego Cuidar para que os respons veis pelo pessoal da obra instruam com detalhes as tarefas dos seus subordinados objetivando maior efici ncia e menor n mero de acidentes GERENCIAMENTO E DISPOSI O DE RES DUOS As a es de Gerenciamento e Disposi o de Res duos t m como objetivo b sico assegurar que a menor quantidade poss vel de res duos s lidos ou sanit rios seja gerada durante a implanta o das obras e que esses res duos sejam adequadamente coletados estocados e dispostos de forma a n o resultar em emiss es de gases l quidos ou s lidos que representem impactos
241. indicadores educacionais do estado com os regionais e nacionais Gr fico2 Indicadores Educacionais Selecionados Cear Nordeste Brasil 2009 E Cear m Nordeste E Brasil mi Analfabetismo Analfabetismo Popula o adulta Popula o adulta Popula o adulta funcional com ensino com ensino m dio com ensino superior fundamental completo completo completo Neste contexto populacional inicia se a an lise por destacar na Tabela 3 a seguir os aspectos de domic lios particulares permanentes Tabela 3 Popula o e Domic lios PNAD 2010 S ntese de Indicadores Domic lios particulares permanentes servi os rede geral de 860 abastecimento de gua com canaliza o interna i Domic lios particulares permanentes servi os rede geral de 140 abastecimento de agua sem canaliza o interna f Domic lios particulares permanentes servi os rede coletora de 30 6 esgoto Domic lios particulares permanentes servi os fossa s ptica 14 2 A universaliza o dos servi os de energia el trica alcan a 99 dos domic lios urbanos e 96 dos domic lios rurais Enquanto nas cidades 92 da popula o t m 41 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear acesso gua tratada no meio rural esta propor o de apenas 19 A cobertura de servi os de saneam
242. inion of compliance with the Safeguards of Productive Investment and reviews and approves completion of works and implementation of safeguards Conclusions Environmental Evaluation undertaken by the membership to the Program for Strengthening of Environmental Management for Sustainable Rural Development Project of the State of Ceara it follows that all steps have been observed and care regarding the types of interventions and considered the Program Interaction and Media and mitigation measures of possible negative impacts of interventions as required by the proposed investments 16 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear It should be noted that each stage of development of actions to implement the project are subject to the reasoning reflected by i National Regulatory Framework containing the Environmental Policy Instruments and Procedures involved and ii in accordance with the conceptual points of reference and possible mandatory adoption of policies of the World Bank Environmental Safeguards Finally it is observed that the actions are highlighted for Institutional Strengthening of the Management PDRS allowing Project managers to develop the skills needed to analyze and supervise the various stages of implementation of actions consisting of the components of this Project This Environmental Report concludes by the accordance
243. investimento e de opera o e as fontes de financiamento para a execu o do Plano de Avalia o Ambiental cujos valores s o integrados nas tabelas de custos totais do Projeto a ser apresentada na fase de elabora o dos Planos de Neg cio Conforme j descrito eventualmente outras pol ticas de salvaguardas ambientais ser o acionadas a depender dos impactos a serem identificados para cada projeto O elenco de Marcos Conceituais e respectivas diretrizes a seguir apresentado e em conformidade com as Pol ticas Operacionais de Salvaguardas Ambientais do Banco Mundial s o considerados pass veis de ado o quais sejam OP 4 04 Marco Conceitual de Habitats Naturais OP 4 09 Marco Conceitual de Controle de Pragas e Parasitas OP 4 10 Marco Conceitual de Povos Ind genas OP 4 11 Marco Conceitual de Recursos Culturais F sicos OP 4 12 Marco Conceitual de Reassentamento Involunt rio OP 4 36 Marco Conceitual de Florestas OP 4 37 Marco Conceitual de Seguran a de Barragens 6 2 Marco Conceitual de Habitats Naturais e Florestas OP 4 04 Marco Conceitual de Habitats Naturais e Florestas OP 4 04 Seus objetivos sao Assegurar a manuten o de suas fun es ecol gicas sustent vel Proteger os valores e servi os ambientais das florestas no mbito local e global Integrar ao desenvolvimento nacional e regional conserva o dos habitats naturais Utilizar o potencial d
244. ionadas implanta o e opera o dos empreendimentos agroindustriais e Incentivar a implementa o e o aperfei oamento cont nuo de sistemas de gest o ambiental integrados aos demais sistemas de gest o empresarial Plano de Fortalecimento da Gest o Socioambiental do Projeto A SDA para garantir a exequibilidade das a es assim como preconiza os normativos do governo cearense para as demais secret rias e rg os p blicos que fazem a gest o de projetos oriundos de acordos internacionais de empr stimos est reivindicando a constitui o de uma Unidade de Gest o do Projeto UGP que ser respons vel pela coordena o executiva do PDRS Atrav s da UGP a SDA realizar os processos de an lise aprova o libera o de recursos acompanhamento e supervis o com o apoio de institui es p blicas estaduais colaboradoras sejam a EMATERCE a CAGECE a SOHIDRA e a SECITECE CENTEC e de uma rede de entidades parceiras como o SEBRAE o Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear SISAR as Universidades os Movimentos Sociais e Sindicais as ONGs entre outros Assim consolidar sua estrutura institucional mediante o aperfei oamento de mecanismos e instrumentos para descentraliza o coordenada e gerenciamento do novo Projeto como o fortalecimento de unidades executoras descentralizadas Dessa forma prev apo
245. ios O metodo utiliza como ponto de partida a realidade cotidiana Assim toda a metodologia orienta para que o curso seja uma reflex o sobre e a partir das experiencias de cada um Estas por sua vez v o se tornando experiencias coletivas a serem trabalhadas pelo grupo As atividades priorizam os exercicios praticos e as simula es Assim todos aprendem trabalhando num processo de avalia o permanente em que executam um ciclo interminavel partilham suas experiencias sistematizam as reflex es colocadas em grupo complementam os dados acumulados com o saber tecnico cientifico aportado pelo instrutor e ou professor convidado exercitam se trabalhando com a comunidade realizam a avalia o para corrigir os erros e melhorar o desempenho Os orientadores devem sempre em equipe procurar trabalhar sem desqualificar o conte do e o n vel educacional do treinando para incentivar a reflex o coletiva com din micas de participa o e express o grupal Os eventos dever o contribuir para instrumentalizar e induzir a vis o cr tica junto aos diversos atores sociais e agentes produtivos com informa es sobre desenvolvimento sustent vel agenda 21 agricultura sustent vel meio ambiente cidadania indicadores de 165 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear qualidade de vida responsabilidade social metodologias de trabalh
246. ipa o e di logo de comunidades e representa es Quilombolas Assim com a perspectiva de visibilidade e reconhecimento se fez um mapeamento visando quantificar as comunidades de Remanescentes de Quilombos no Cear Para a realiza o desse mapeamento a SDA envolveu as Coordenadoria de Desenvolvimento Territorial CODET de Desenvolvimento Agr rio CODEA e de Programas e Projetos Especiais COPPE esta ltima respons vel pelo Projeto S o Jos que financiou a a o O trabalho contou com as parcerias do Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agraria INCRA Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural do Ceara EMATERCE e a Comiss o Estadual dos Quilombolas Rurais do Cear CEQUIRCE o mapeamento inicial identificou 60 comunidades Quilombolas em 33 munic pios do Estado Esse mapeamento foi o primeiro trabalho realizado de quantifica o tendo a CEQUIRCE principal parceira e representante dos Quilombolas Rurais participado de todo o processo O mapa foi constru do a partir de comunidades visitadas 72 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear noticiadas e informadas e por fim o mesmo teve o referendo e aprova o no 5 Encontro Estadual da CEQUIRCE Dado esse passo inicial de visibilidade dentro do segmento p blico se disp s de insumo para a elabora o de uma pol tica publica pautada em demandas e reali
247. is arroz feij o e melancia aves bovinos e ovinos A Piscicultura tamb m destaque em fun o do potencial h drico da regi o A maior parte dos munic pios deste preferirem comprar em maior escala DESTAQUES rios praias dunas e manguesais territ rio integram a bacia hidrogr fica do monumentos hist ricos Artesanato e manifesta es Jaguaribe que ocupa cerca de 48 do Cear artesanato festivais esporte culturais e art sticas estando subdividida em cinco sub bacias radicais rapel v o livre e Salgado Alto Jaguaribe M dio Jaguaribe Baixo caminhadas H 110 Comercio destaca se pelas feiras Jaguaribe e Banabui empreendimentos de livres H 167 empreendimentos de H 159 empreendimentos de Economia solid ria Economia solid ria Economia solid ria Subbacia do M dio Jaguaribe com seus grandes per metros irrigados que apesar de Incrementar o turismo em A presen a de grandes a udes terem boa produ o tem potencial para um todas suas formas possibilita o incremento da maior incremento A diversidade de paisagens POTENCIAIS principalmente o rural e piscicultura inclusive nas reas de serras a ude do Castanh o o maior a ude cultural a floricultura e a 2 reforma agraria Nro oe de multiplos usos da America Latina rios produ o agroec logica riachos etc com possibilidade de suso econ mico m ltiplo Mesmo com este importante recurso hidrico uma das maiores dif
248. itar o a ude de General Sampaio que recebe cerca de 2 88 toneladas mensais de v sceras oriundas dos peixes dos projetos produtivos da piscicultura e da pesca artesanal Diante de tamanho desastre ambiental faz se necess rio a capacita o de produtores em gerenciamento e boas pr ticas aberturas de fabricas de gelo que possam al m de suprir as necessidade ofertar um gelo de qualidade e quantidade a pre o justo e principalmente abertura de unidade de beneficiamento de fil que possam oferecer um servi o capacitado salas com refrigera o higieniza o elaborada dentro dos padr es buscar mecanismo de utiliza o de todos os produtos e subprodutos agregando valor e melhoramento a rentabilidade do setor buscar formas corretas de elimina o ou utiliza o deste subproduto evitando danos ao ambientais Comercializa o O panorama nacional e internacional apresenta se extremamente positivo para a piscicultura e as cadeias produtivas das principais esp cies cultivadas come am a se organizar ao se criar esse ambiente favor vel grandes grupos ou empresas passar o naturalmente a ter uma maior seguran a para investir na atividade garantindo que as metas tra adas neste programa possam ser atingidas Devido informalidade da comercializa o de peixe resfriados o dado referente importa o intra estadual de suprema dificuldade de ser manuseado Segundo relatos de comerciantes locais existentes uma razo vel quanti
249. iversas UC s dentro do Sistema Nacional de Unidades de Conserva o da Natureza SNUC de acordo com a Lei n 9 985 de 18 de julho de 2000 Ver ANEXO Identifica o das Unidades de Conserva o do Estado do Cear As unidades de conserva o cumprem uma s rie de fun es cujos benef cios s o usufruidos por grande parte da popula o brasileira inclusive por setores econ micos em cont nuo crescimento sem que se deem conta disso Alguns exemplos parte expressiva da qualidade e da quantidade da gua que comp e os reservat rios de usinas hidrel tricas provendo energia a cidades e ind strias assegurada por unidades de conserva o O turismo que dinamiza a economia de muitos dos munic pios do pa s s poss vel pela prote o de paisagens proporcionada pela presen a de unidades de conserva o O desenvolvimento de f rmacos e cosm ticos consumidos cotidianamente em muitos casos utilizam esp cies protegidas por unidades de conserva o Ao mesmo tempo as unidades de conserva o contribuem de forma efetiva para enfrentar um dos grandes desafios contempor neos a mudan a clim tica Ao mitigar a emiss o de CO e de outros gases de efeito estufa decorrente da degrada o de ecossistemas naturais as unidades de conserva o ajudam a impedir o aumento da concentra o espa os protegidos desempenham papel crucial na prote o de recursos estrat gicos para o desenvolvimento desses gases na atmosfe
250. ivulga o dos benef cios do projeto tais como l deres religiosos pessoas com prest gio local elevado O envolvimento dessas lideran as na divulga o dos benef cios do projeto pode ajudar muito a aceita o por parte dos membros do grupo alvo M todo de Comunica o O Plano de Comunica o Social deve acontecer com a participa o do p blico alvo fornecendo e recebendo informa es opini es e sugest es sobre o projeto A efetividade de uma divulga o depende tanto de uma mensagem clara quando da forma adequada de transmiti la Sempre que for poss vel os m todos de comunica o devem ser m ltiplos conforme sugest es a seguir Reuni es de bairro associa es de moradores agricultores e outros Reuni es com l deres comunit rios An ncios em r dio inclusive a comunit ria TV e jornal Cria o de cartilhas folder calend rios panfletos etc Cria o de jornal comunit rio Cartazes em nibus ou ve culos de coleta Eventos culturais e ou concursos festivais e em eventos esportivos Discuss es em pequenos grupos com associa es comunit rias mulheres jovens idosos igrejas ou escolas Campanhas para cria o de slogan Cria o de espa o para ouvidoria Mutir es comunit rios de limpeza Campanhas de limpeza em escolas mercados reas p blicas e bairros Trabalho educativo nas escolas com envolvimento de crian as em caminhadas ecol gicas
251. jeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear representatividade dos parceiros tanto da sociedade civil como das entidades governamentais A id ia hoje expor o PDRS com nfase no ambiental e estamos muito gratos pela presen a de todos A proposta ouvir tr s parceiros governamentais e passar para a exposi o para termos tempo de esclarecimentos na plen ria Lustosa CONPAM Desde o in cio das negocia es o CONPAM rg o respons vel pela pol tica estadual do meio ambiente fomos convidados a contribuir na constru o coletiva a sustentabilidade da proposta Temos tamb m discutido outro eixo estrat gico que universaliza o do acesso gua no meio rural Le o Montesuma SOHIDRA Parceria de longas datas e o novo PDRS com a linha de infra estrutura produtiva para as popula es mais carentes contar com nosso apoio e estamos disposi o Adail SEMACE Tamb m estou disposi o para quaisquer d vidas quanto ao licenciamento ambiental Andr SECOM da CAGECE A universaliza o do acesso gua e esgoto em particular nas reas rurais um dos nossos objetivos da nossa miss o e estamos aqui para contribuir e bom trabalho a todos n s 3 Apresenta o da proposta de Desenvolvimento Rural Sustent vel PDRS PDRS Josias Estamos saindo do paradigma combate a pobreza para um novo paradigma em 3 frentes acesso infraestutura de agua produtiva e ambiental
252. l bolinhas ra o etc apoiando a Piscicultura aquisi o de equipamentos e atualiza o de tecnologia e dissemina o de t cnicas de boa produ o Apoio implanta o de entrepostos de comercializa o Apoio capacita o organiza o para a comercializa o de agricultores para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear COMPONENTE ATIVIDADE TIPOLOGIA DE INTERVEN O Introdu o de novas tecnologias inclusive irriga o Desenvolvimento e a organiza o do sistema de irriga o Beneficiamento e classifica o de produtos agr colas contribuindo com a aquisi o de equipamentos a atualiza o de tecnologia e a dissemina o de t cnicas de boa produ o Implanta o de entrepostos de comercializa o Reciclagem de res duos de culturas e agroind strias em especial para a produ o de adubo org nico Capacita o organiza o para a comercializa o de agricultores para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Implanta o de sistemas agroflorestais integrando esp cies arb reas agr colas e forrageiras nativas e ex ticas conforme crit rios t cnicos e legais e Recupera o de reas de preserva o permanente APP de reserva Legal Pr ticas Piloto de Pagamento
253. l composta por equipe pr pria ou empresa especializada contratada pela UGP prestar apoio Assessoria de Meio Ambiente quanto ao planejamento ambiental das obras Para tanto dever apresentar qualifica o t cnico ambiental e experi ncia comprovada na execu o de projetos e obras similares Observar os requerimentos ambientais exigidos pela legisla o brasileira bem como pelos marcos ambientais conceituais do Banco Mundial incidentes no Projeto Adquirir materiais e equipamentos cujas caracter sticas n o propiciem situa es de risco ao meio ambiente e Planejar e implantar as obras observando se as diretrizes do Manual Ambiental de Obras Planejamento Ambiental de Obras Corresponde elabora o de planos antecedentes obra onde dever o constar Os m todos de constru o propostos para cada tipo de interven o Planejamento de sua execu o Os principais aspectos ambientais a serem considerados e as principais medidas construtivas a serem adotadas Especial aten o dever ser dispensada para com o patrim nio hist rico de centros urbanos contatando o IPHAN Instituto do 218 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional e aplicando se as demais regras e procedimentos inerentes sua preserva o O in cio das obras s ser autorizado pela UGP ap s parec
254. l das pol ticas sociais O Colegiado se coloca disposi o para trabalhar nessa frente de gest o Que as pol ticas como o PDRS des am aos territ rios para discutir os mecanismos de controle social Que as agendas sejam informadas com antecedencia para que a sociedade civil se empodere nesse processo Dona Terezinha Assentamento Antonio Conselheiro 243 familias em Ocara e do Colegiado Maci o de Baturit Parabenizar a l gica ascendente de planejamento e quanto s cadeias produtivas no territ rio cajucultura banana e horticultura devem ser inclu das tamb m como priorit rias Gostaria de tirar uma d vida sobre o rec m constru do centro de comercializa o dos produtos de cajucultura ainda n o inaugurado e se poder amos ter apoio na frente de gerenciamento do empreendimento em termos de capital de giro E para o INCRA colocamos a quest o da gua para podermos produzir H discuss o de mais de 12 anos para constru o do a ude precisamos ver as alternativas para garantir a produ o Temos que ter gua para produzir considerando todas as alternativas como os quintais produtivos cisternas etc Precisamos de parceiros al m do INCRA e quanto SEMACE n o temos acesso s licen as ambientais solicitadas desde 2008 Como ent o produzir nesse contexto Vamos come ar a brocar mesmo sem licen a pois a licen a n o chega 215 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Ru
255. lcance do projeto Custo estimado N mero de pessoas que ser o beneficiadas Data preliminar de inicio do projeto Data preliminar de t rmino Data efetiva de in cio do projeto Data efetiva de t rmino Pessoas respons veis pela supervis o e desenvolvimento do projeto Objetivos do projeto Atividades a realizar b Descri o e An lise do local Localiza o do projeto O projeto est localizado em algumas das reas inclu das no Roteiro N o Sim Especifique Est sujeito a alguma exig ncia legal especial N o Sim Licen a ambiental Licen a espec fica Outorga de guas Outro Especifique De acordo com a legisla o e o zoneamento territorial o projeto esta localizado em uma area Produtiva De prote o De conserva o De uso misto Restrita devido amea as de riscos Outras Indique A legisla o e o zoneamento estabelecem recomenda es ou diretrizes espec ficas para o uso da rea na qual est localizado o projeto N o Sim Especifique Anota es Uso atual do solo f __ Agricultura Area degradada erodida Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Pecu ria Umida pantanosa Mata nativa Planta o florestal Outros Indique p blicos Descri
256. lhos for ados Saude e seguran a do trabalhador proporcionar ambiente de trabalho seguro e saudavel tomar medidas adequadas para prevenir acidentes e danos a saude do trabalhador nomear representante da alta administra o responsavel pela saude e seguran a de todos os empregados bem como responsavel pela implementa o dos elementos de saude e seguran a da norma sa 8000 Liberdade de associa o e direito a negocia o coletiva respeitar o direito de todos os empregados de formarem e associarem se a sindicatos de trabalhadores de sua escolha e de negociarem coletivamente Discrimina o n o se envolver ou apoiar a discrimina o da contrata o remunera o acesso a treinamento promo o encerramento de contrato ou aposentadoria com base em ra a classe social nacionalidade religi o deficiencia genero orienta o sexual afilia o politica ou idade Praticas disciplinares n o se envolver ou apoiar a utiliza o de puni o corporal mental ou coer o fisica e abuso verbal Horario de trabalho cumprir com as leis e com os padr es aplicaveis sobre o horario de trabalho Remunera o assegurar que os salarios pagos por uma semana de trabalho devem satisfazer pelo menos aos padr es minimos da industria e ser suficientes para atender as necessidades basicas dos empregados e proporcionar alguma renda extra Sistemas de gest o a alta administra o deve definir a p
257. licas quando o prazo m nimo ser de 120 cento e vinte dias e o m ximo ser de at 12 doze meses A contagem do prazo ser suspensa a partir da solicita o pela SEMACE de estudos ambientais complementares ou de esclarecimentos pelo empreendedor retornando sua contagem a partir do pronto atendimento 233 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear O prazo previsto para entrega dos estudos ambientais complementares e ou de esclarecimentos pelo empreendedor depender da natureza da solicita o ficando sua determina o a cargo do rg o ambiental O n o cumprimento dos prazos estipulados implicar no arquivamento do processo o que n o impedir a apresenta o de novo requerimento de licen a que dever obedecer aos proce dimentos estabelecidos mediante novo pagamento de custo de an lise OBSERVA ES PERTINENTES As Licen as s o sequenciais e independentes podendo ser expedidas isoladas ou sucessivamente de acordo com a natureza caracter sticas e fase do empreendimento ou atividade Ser o indeferidos os requerimentos para obten o de licen as ou autoriza es apresentados pelos interessados quando verificada a omiss o de qualquer informa o solicitada para continuidade do licenciamento dentro do prazo notificado O arquivamento do processo de licenciamento n o impedir a apresenta o de novo re
258. lmente a determina o do Governo do Cear de n o tratar o problema da seca como um fen meno emergencial e sim pass vel de a es estruturantes se reflete nos programas executados atrav s das Secretarias de Estado e seus programas notadamente a Secretaria do Desenvolvimento Agr rio Secretaria das Cidades e a 43 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Secretaria de Recursos H dricos integrados com os programas da esfera federal iniciativas municipais e da sociedade civil Essas pol ticas visam universaliza o do Sistema de Abastecimento de gua na zona rural Entretanto somente com a universaliza o da gua n o se resolve a quest o social H necessidade de complementar essas a es com esgotamento sanit rio que na zona rural tem um alcance inferior a 0 2 mostrando uma precariedade que impacta diretamente na eleva o dos indicadores sociais do Cear O Cear apresenta posi o inferior regi o e ao pa s mesmo quase dobrando esses indicadores nos ltimos 10 anos Nesse sentido as a es de universaliza o de sistema de abastecimento de gua acompanhado de implanta o de banheiros com fossas s pticas previstas no PDRS muito contribuir para eleva o dos indicadores sociais mesmo sabendo se que n o o sistema ideal mas ser o poss vel para atender a popula o alvo do Projeto P
259. lo PDRS e articular os parceiros locais para viabilizar acesso s pol ticas p blicas Eles atuariam localmente potencializando a partir de di logos permanentes numa maior articula o das pol ticas publicas objetivando o desenvolvimento local e territorial Assim a op o de trabalhar com a juventude refor aria esta prioridade e criaria um instrumento pedag gico local que vem dando certo em v rios projetos com cunho participativo que encontrar sa das dos problemas da comunidade na pr pria comunidade O papel dos mcl consiste em articular mobilizar e estimular a a o comunit ria na perspectiva da organiza o da cadeia produtiva produ o comercializa o e cr dito ser o mediador dos interesses das comunidades assentamentos ou grupos assistidos com o poder p blico imprimindo o papel social e pol tico Especificamente ele teria as seguintes fun es a estimular a organiza o social e associativista nas comunidades assentamentos ou grupos vulner veis focando a solidariedade econ mica b articular as pol ticas p blicas visando sua integra o no territ rio c articular e mobilizar as comunidades e demais grupos alvo com foco no desenvolvimento territorial d instigar na comunidade assentamentos rurais ou grupos assistidos o fortalecimento de atividades culturais e proporcionar espa os de debate do resgate da mem ria comunit ria no sentido de promover a valoriza o de ra a etnia O alvo dessa a
260. m sempre se origina de a es no passado Segundo Tinoco e Kraemer 2004 a corre o e a regenera o em ativos ambientais podem originar se de atitudes ambientalmente respons veis como as decorrentes da manuten o de um sistema de gerenciamento ambiental os quais requerem pessoas para sua operacionaliza o Ainda sob a conceitua o te rica de acordo com os autores Ribeiro e Gon alves 2002 constituem se obriga es ambientais aquelas decorrentes de compras de ativos ambientais de elementos consumidos durante o processo de produ o e aqueles provenientes de penalidades impostas s organiza es por infra o legisla o ambiental por danos ao meio ambiente e propriedade de terceiros Convergem as conceitua es para a capacidade t cnica dos operadores e gestores do sistema de gest o ambiental para antecipar monitorar e recuperar os ativos para a reciclagem antes de se tornarem passivos e componentes de significativas perdas econ micas pela aplica o das leis ambientais Desenvolvimento regional e inova o no semi rido A pesquisa cient fica e tecnol gica fundamental para elevar a produtividade do trabalho e da terra e o rendimento da agricultura familiar desde que relacionadas aos outros aspectos tem ticos de meio ambiente educa o sa de desenvolvimento social e o est mulo a atividades n o agr colas industriais artesanato servi os com rcio preciso romper a di
261. meio ambiente Justifica se assim a emiss o de normas de conduta bem como a promo o de atividades educacionais para a manuten o de bom relacionamento com as comunidades Deve ser requerido dos trabalhadores o cumprimento das normas de conduta e a obedi ncia a procedimentos de sa de e de diminui o de res duos nas frentes de trabalho como os relacionados a seguir Os trabalhadores devem obedecer s diretrizes de gera o de res duos e de saneamento Assim deve ser observada a utiliza o de sanit rios bastante comum a sua n o utiliza o e principalmente verificado o n o lan amento de res duos no meio ambiente tais como recipientes e restos de refei es e Os trabalhadores devem ser informados dos limites de velocidade de tr fego dos ve culos e da proibi o expressa de tr fego em velocidades que comprometam a seguran a das pessoas equipamentos animais e edifica es SA DE E SEGURAN A poss vel antever alguns tipos de acidentes que podem ocorrer em obras de natureza semelhante s interven es propostas pelo Projeto da utiliza o ou da n o utiliza o de equipamentos e ferramentas les es causadas por animais selvagens ou pe onhentos doen as causadas por vetores transmissores parasitas intestinais dentre outros Definem se como objetivos gerais de Sa de e Seguran a Promover as condi es de preserva o da sa de e seguran a de todos os envolvidos nas obras Dar atend
262. meio de subsist ncia tem elevado valor social s comunidades dos pa ses subdesenvolvidos ou em desenvolvimento uma vez que uma alternativa de renda para pescadores e agricultores O a ude Castanh o o maior produtor de peixe til pia em cultivo de tanque rede A barragem est localizada em Jaguaribara embora atinja outros munic pios sua capacidade de armazenamento de 6 700 000 000 m o que o coloca como o maior 89 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear a ude para m ltiplos usos da Am rica Latina Sozinho ele tem 37 de toda a capacidade de armazenamento dos 8 000 reservat rios cearenses Os n meros do que pode se transformar o Castanh o em produ o de til pia em cativeiro s o promissores Segundo estimativa da SEAGRI esse reservat rio poder garantir 30 da produ o nacional O A ude Castanh o tem potencial para se transformar no maior produtor de pescado do Cear e um dos maiores do Nordeste nos pr ximos cinco anos No Cear destacam se dois tipos de cria o de peixe o cultivo em tanque rede e em tanque escavado A Tabela 03 apresenta produ o dessas duas modalidades no Estado do Cear nos anos de 2008 2009 Caracter sticas dos principais sistemas de cultivo de peixe no Cear Cultivo em tanque escavado S o constru dos na forma quadrada normalmente quando sua rea inferior a
263. melhorado na quase totalidade de seus indicadores s cio econ micos alguns permanecem preocupantes particularmente a baixa propor o de domic lios com o acesso rede de esgoto o alto ndice de analfabetismo e analfabetismo funcional entre adultos o alto ndice de desemprego a baixa renda per capita a elevada propor o de pobres e indigentes As condi es de vulnerabilidade social s o mais graves na zona rural onde se concentra a extrema pobreza o que justifica a preocupa o de se fazer chegar a essa popula o medidas politicas inclusivas e geradoras de renda Espera se que a implanta o das a es do PDRS possa contribuir para a melhoria das condi es de vida de agricultores e agricultoras familiares e grupos vulner veis e atrav s do financiamento de projetos que contribua para a universaliza o do acesso a gua e melhoria da renda atrav s do financiamento de projetos produtivos e a es de fortalecimento e capacita o 2 4 Caracter sticas Ambientais 2 4 1 PRINCIPAIS CARACTER STICAS GEOMORFOL GICAS GEOL GICAS DE SOLOS E SUAS CONDI ES CLIM TICAS Em termos f sicos o Cear det m aproximadamente 93 de seu territ rio inserido na regi o do semi rido nordestino o que o torna vulner vel aos fen menos da seca 61 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear caracterizada principalmente pela i
264. mente 5 186 1 km formado pelos munic pios de Altaneira Antonina do Norte Araripe Assar Campos Sales Nova Olinda Potengi Salitre Santana do Cariri e Tarrafas Tabela 16 Total da Produ o e n de colm ias do Cariri Cariri Leste e Cariri Oeste Produ k N de Colm i s Colmeias Ca ist ma iss Cariiteste 51602 32780 436 Cari Oeste 58520 sa y Tabela 17 N de Associa es Representativas Apicultores Projetos Aprovados e em Execu o no Territ rio do Cariri ia Projet Projet RODAR N Associa es N Apicultores RIOS Res em Governamentais E enose o as ET moa Ja fio o qu Os n meros exprimem uma realidade atual destacada pela composi o de apicultores associa es representativas projetos aprovados e em execu o mostrando que se dando uma aten o efetiva para a atividade estes dados tendem a crescer muito pois a regi o tem potencial ap cola para incremento da atividade Tabela 18 Casa do Mel Salas de extra o Entrepostos e Cooperativas do Territ rio do Cariri Regi o Casas do Mel Sales ne Cooperativas Entrepostos Extra o Catete Jo e o Camioes Jo o o F TOTAL 85 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear O Territ rio Vale do Jaguaribe O Territ rio Vale do Jaguaribe est localizado na por o leste do Estado do Cear compo
265. mento econ mico e social O anexo 01 identifica as unidades de conserva o do Estado 2 4 3 IDENTIFICA O DA VEGETA O PRESENTE NA REA DE INTERVEN O DO PROJETO A cobertura vegetal o recurso natural mais sens vel que permite retratar de modo integrado atrav s de sua fisionomia os fatores ambientais aos quais est submetida A cobertura vegetal do Estado do Cear pode ser dividida para fins utilit rios em onze tipos de vegeta o Complexo Vegetacional da Zona Litor nea Floresta Subperenif lia Tropical Pl vio Nebular Matas midas Floresta Subcaducif lia Tropical Pluvial Matas secas Floresta Caducif lia Espinhosa Caatinga arb rea Caatinga Arbustiva Densa Caatinga Arbustiva Aberta Carrasco Floresta Perenif lia Paludosa Mar tima Floresta Mista Dic tilo Palm cea Mata ciliar com carna ba e dicotiled neas Floresta Subcaducif lia Tropical Xeromorfa Cerrad o e Cerrado Vale salientar que o tipo de vegeta o de maior ocorr ncia no Estado a Caatinga ocupando cerca de 46 do territ rio cearense A caatinga termo ind gena consagrado na literatura e no meio popular para designar a vegeta o xer fila que ocorre no dom nio semi rido apresenta se com v rias fisionomias rvores altas chegando a 20 vinte metros caules retilineos e um sub bosque constitu do por rvores menores arbustos e subarbustos ef meros As copas das rvores se tocam resultando numa fisionomia florestal por oca
266. munities without access to safe water and sanitation Specifically this component will support 12 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Sub component 2 1 Increase the supply of drinking water and simplified sewerage Sub component 2 2 Increase the supply of drinking water and simplified sewage with introduction of technological innovations in the management model Sub component 2 3 Increase the supply of drinking water and simplified sewage with the introduction of pilot practices for water reutilization and environment conservation It is estimated that this component will serve 10 000 families with the implementation of water supply systems associated with the simplified sewerage The interventions can be prioritized according to identified needs population density cost benefit among others including Communities served by water trucks at least the last two years Communities in municipalities that have entered the improvement plan drawn up Communities priority in Municipal Water Plan Communities with executive projects designed and approved by CAGECE or SOHIDRA Statement of commitment to each beneficiary family to perform the actions outlined in the executive project Assistance to the largest possible number of families in order to extend the range of resources for social development Compo
267. ncentivar a participa o e a manuten o dos sistemas agroflorestais Servi os ambientais 200 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear ATIVIDADE POTENCIAIS IMPACTOS NEGATIVOS MEDIDAS MAIS USUAIS 4 Transforma o em pequena e m dia escala de produtos agr colas com fins comerciais 5 Produ o irrigada de fruteiras e hortali as para a transforma o e comercializa o Impactos derivados da constru o das infra estruturas f sicas e instala o de equipamentos Impactos derivados da localiza o da planta processadora Impacto devido ao uso de gua e o derramamento de res duos s lidos e l quidos Impacto potencial pelo de subst ncias perigosas e risco de derramamento Impacto indireto devido constru o de vias de acesso substitui o de florestas por cultivos Conflitos sociais devidos migra o mudan a de padr es laborais mudan a de expectativas econ micas outros Impacto devido ao uso de gua e disposi o de res duos s lidos e l quidos Impacto potencial subst ncias derramamento Impacto indireto pela constru o de vias de acesso uso de risco de pelo perigosas e Acompanhamento e supervis o Planejamento participativo para a localiza o da planta instala o e gest o de equipamentos m todos de transforma o e comercializa o Capacita o e assi
268. ndo 15 munic pios Na situa o geogr fica os limites do territ rio s o ao Norte faz fronteira com os munic pios Beberibe Aracati Itaigaba e Jaguaruana Territ rio Litoral Leste ao Sul com Or s e Ic Territ rio Sert o Centro Sul a Leste com o Estado do Rio Grande do Norte e a Oeste com Ocara Territ rio Maci o de Baturit Ibaretama Ibicultinga Quixad Banabui e Solon pole Territ rio Sert o Central O territ rio realizou sua subdivis o feita pelos pr prios munic pios com base nas caracter sticas geogr ficas ambientais sociais entre outras Constituindo a divis o dos micros territ rios compondo uma extens o de 14 963 9 Km O Territ rio Vale do Jaguaribe det m uma popula o 368 096 habitantes distribu dos no campo e nas reas urbanas A popula o residente no campo compreende 161 490 habitantes Nas reas urbanas a popula o estimava 206 606 habitantes A densidade demogr fica esteve em torno de 390 44 hab Km IBGE 2007 Tabela 19 Total da Produ o e n de colm ias do Baixo e M dio Jaguaribe NE de Coim ias i 2009 2010 2009 2010 Baixo Jaguaribe 1 033 7 183 7 46 726 35 338 M dio Jaguaribe 115 5 9 443 6 854 Tabela 20 N de Associa es Representativas Apicultores Projetos Aprovados e em Execu o no Baixo e M dio Jaguaribe Governamentais Execu o Baixo Jaguaribe Ta M dio Jaguaribe 18 fae o q o TOTAL Tabela 21 Casa do Mel Salas de e
269. ne e implanta o da Reserva Legal Nas medidas mitigadoras previstas incluem se Manejo Agroecol gico Sistemas de irriga o de baixo consumo h drico e uso energias alternativas Planejamento estrat gico e participativo para definir localiza o produtos cultivados e pr ticas de cultivo Prepara o do solo plantio m nimo e pr ticas de conserva o do solo contorno cobertura vegetal outros Manejo de insumos org nicos fertilizantes defensivos naturais Capacita o e assist ncia t cnica Identifica o de reas e bacias hidrogr ficas degradadas e ecossistemas fr geis Promo o de pacotes de sistemas produtivos integrados agroflorestais Manejo de Pragas Compostagem e reciclagem de mat ria org nica Prote o de cursos d gua e margens de rios Prote o de ecossistemas fr geis Capacita o em servi o Promover cultivos consorciados e integrados Promover o uso de insumos org nicos Para as unidades de beneficiamento exige se uma Revis o Ambiental assim como Planejamento participativo para a sele o dos produtos os m todos de cultivo e a estrat gia de transforma o e comercializa o Capacita o profissional e assist ncia t cnica aos produtores para coordenar colheitas e qualidade dos produtos Defini o de uma estrat gia de produ o associativa e sele o dos produtos em fun o da aptid o da terra e as condi es do mercado Identifica o de reas fr geis
270. nent 3 Institutional Strengthening and Management Support support for training activities management studies exchange programs communication and dissemination Specifically these investments will support the following potential actions Technical and administrative management of this project with supporting actions that include i equipment and consultants and ii management plans of environmental safeguards Modernization of the Management Information System of monitoring of the Project Development and implementation of training programs for the beneficiaries of the Project public officials city councils and boards and territorial partners Technical studies of productive chains impact assessment warning systems for natural disasters among others Technical assistance to support management and marketing to the farmers Development and implementation of communication plan for disseminating information about the project 13 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Environmental Assessment Political Safeguards of the World Bank will be triggered depending on the impacts to be identified for each project The cast of conceptual points of reference and their guidelines below and in accordance with the Operating Policies Environmental Safeguards of the World Bank are considered likely to adoption to wit
271. niciativas determinadas pelo plano de manejo ou reflorestamento Os planos de manejo dos projetos devem incluir t cnicas de baixo impacto definidas pela legisla o vigente e pelas institui es a cargo de pesquisa e suporte gest o florestal Reconhecimento e respeito ao direito de uso das reas de floresta bem como dos povos ind genas e trabalhadores locais A es para manter e aprimorar rela es s lidas e eficientes com a comunidade refletidas por proposta de projetos de base comunit ria ou clara express o dos objetivos sociais de curto e longo prazo contendo as informa es sobre a distribui o de benef cios e responsabilidades entre os grupos locais Efetivo planejamento de manejo florestal cujo plano dever conter mapas de identifica o das reas de Reserva Permanente reas de Preserva o Permanente e reas para agricultura e sobreviv ncia Estes mapas devem estar incorporados ao plano de manejo das reas comunit rias para assegurar que as pr ticas s o consistentes com outros usos da terra Plano de preserva o da biodiversidade em suas fun es ecol gicas Plano de manuten o de habitats naturais cr ticos excluindo qualquer atividade produtiva nessas reas que dever o ser demarcadas e georreferenciadas Se o uso for inevit vel medidas mitigadoras eficientes devem ser apresentadas Preserva o e minimiza o de impactos ambientalmente adversos utiliza o das florestas c
272. nta o para o desenvolvimento de novas medidas corretivas apropriadas OP 4 09 CONTROLE DE PRAGAS E PARASITAS 124 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear imp e se ao mutu rio o controle de pragas e parasitas no contexto da avalia o de impacto ambiental do Projeto No controle de pragas e parasitas que afetam tanto a agricultura quanto a sa de p blica o Banco ap ia uma estrat gia que promove o uso de m todos de controle biol gicos ou ambientais e reduz a depend ncia de pesticidas qu micos sint ticos O uso de pesticidas e herbicidas ser indicado em cada investimento proposto bem como as medidas a serem adotadas Quando o uso de determinado pesticida ou herbicida justificado uma an lise do potencial impacto negativo e do risco associado ao inadequado manejo ser conduzida OP 4 10 Povos IND GENAS Imp e se a constru o de base de dados que identifique as caracter sticas demogr ficas sociais culturais e pol ticas das comunidades ind genas afetadas pelo projeto as terras e territ rios de tradicional propriedade desses Povos seu uso e ocupa o e os recursos naturais dos quais dependem para sua manuten o e sobreviv ncia An lise e identifica o das partes interessadas e influenciadas pelo projeto stakeholders e elabora o de processo de consulta livre pr via e informada aos Povos Ind gena
273. nto elaborado Comunidades priorizadas no Plano de guas Municipal Comunidades com projetos executivos elaborados e aprovados pela CAGECE ou SOHIDRA Declara o de compromisso de cada familia beneficiada de executar as A es Ambientais apontadas no projeto executivo Atendimento ao maior n mero poss vel de fam lias de forma a ampliar oalcance social dos recursos destinados ao empreendimento Componente 3 Fortalecimento Institucional e Apoio a Gest o apoio s a es de capacita o gest o elabora o de estudos programas de interc mbio comunica o e divulga o Especificamente estes investimentos dar o suporte s seguintes potenciais a es Gest o t cnica e administrativa do presente Projeto com a es de apoio que incluem i equipamentos e consultores e ii planos de gest o de salvaguardas ambientais Moderniza o do Sistema de Informa es Gerenciais de monitoramento do Projeto Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Desenvolvimento e implementa o de programas de capacita o para os benefici rios do Projeto agentes p blicos conselhos municipais e colegiados territoriais e parceiros Estudos t cnicos de cadeias produtivas de avalia o de impacto para sistemas de alerta de desastres naturais entre outros Assist ncia t cnica de apoio gest o e
274. ntos 5 1 1 POL TICAS E INSTRUMENTOS Pol ticas e Instrumentos Com a implementa o e aprimoramento cont nuo da sua pol tica ambiental a Secretaria de Desenvolvimento Agr rio do Estado do Cear contribui para a constru o de um projeto amplo de desenvolvimento sustent vel no semi rido nordestino fundamentado nos 7 Princ pios do PNMA II Integrar a dimens o socioambiental aos planos projetos processos e atividades da SDA Buscar a intera o com outros setores e institui es na implementa o de planos e a es socioambientais que contribuam para o desenvolvimento sustent vel local e regional Promover relacionamento com os diversos segmentos da sociedade envolvidos nas etapas de planejamento implanta o e opera o de empreendimentos agroindustriais Contribuir para que a opera o e a expans o do parque produtor utilize os recursos energ ticos do pa s considerando as potencialidades e as especificidades locais e regionais e atendam aos princ pios do desenvolvimento sustent vel e promover a utiliza o do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo MDL estabelecido pelo Protocolo de Quioto Apoiar programas de conserva o de recursos h dricos e de efici ncia energ tica como estrat gia para a racionaliza o do uso dos recursos naturais e redu o dos impactos socioambientais Apoiar o desenvolvimento cient fico e tecnol gico aplicado a quest es socioambientais relacionadas implanta
275. o Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear V rias atividades previstas no contexto da implanta o das obras poder o gerar altera o dos n veis de ru do entre as quais betoneira serras tr nsito de caminh es entrega de materiais e transporte de pessoal O ru do e as vibra es provenientes da execu o dessas atividades dever o ser minimizados Deve ser evitado o trabalho no hor rio noturno das 22 at as 7 horas Dever o ser consideradas as caracter sticas de uso dos locais de interven o os principais equipamentos previstos nas obras e suas caracter sticas de emiss o de ru do de modo a atender legisla o vigente CONAMA 1 90 Norma ABNT NBR 10151 e legisla es municipais correspondentes Da avalia o preliminar poder o ser adotadas medidas para minimiza o e controle dos n veis de ru do tais como restri o de hor rios de opera o tapumes etc sejam Padr o Prim rio Concentra es que se ultrapassadas poder o afetar a sa de da popula o Padr o Secund rio Concentra es abaixo das quais se prev o m nimo efeito adverso sobre o bem estar da popula o bem como o m nimo dano fauna e flora Especifica es Construtivas em Obras CANTEIRO DE OBRAS Trata se de instala o provis ria cuja escolha do local dever considerar os seguintes aspectos Local deve ser de f cil acesso livre de inunda es ventilado e com insola o adequada N o s
276. o arcabou o legal de Recursos H dricos e de Pol ticas correlatas Em decorr ncia do Pacto das guas e em parceria com o Programa de A o Estadual de Combate Desertifica o e Mitiga o dos Efeitos da Seca PAE Cear o mesmo Conselho de Altos Estudos da Assembl ia Legislativa do Cear lan ou o Pacto pela Conviv ncia com o Semi rido com o objetivo de contribuir para a conviv ncia equilibrada com o semi rido por meio da sustentabilidade ambiental do bioma Caatinga a partir de pol ticas ambientais sociais e econ micas focadas na redu o da pobreza Por fim apresenta se o elenco de programas complementares convergentes ao PDRS Programas complementares convergentes ao PDRS Componente 3 Governan a das Cadeias Produtivas Programa Nacional de Desenvolvimento Territorial PRONAT Programa dos Agentes Financeiros para Fortalecimento da Gest o dos Empreendimentos Programa de Implanta o dos Centros Vocacionais Tecnol gicos Programa de Arranjos Produtivos Locais Este Projeto foi pensado como um projeto estruturante de apoio a projetos produtivos e de infraestrutura de apoio atividade produtiva segundo uma l gica de integra o da agricultura de base familiar s cadeias produtivas integrado ao processo de desenvolvimento territorial do Estado materializado atrav s da constru o e 93 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent
277. o brasileira similares aos condicionantes do Banco Mundial para as atividades relacionadas aos povos ind genas OP 4 10 Anexo 10 Marco Conceitual dos Povos Ind genas Res duos S lidos A Lei 9 966 00 disp e sobre a preven o o controle e a fiscaliza o da polui o causada por lan amento subst ncias nocivas ou perigosas em guas sob jurisdi o nacional Vale ainda registrar a rec m aprova o pela C mara do projeto de lei que prev a cria o da Pol tica Nacional de Res duos S lidos que institui a log stica reversa onde caber ao setor empresarial a responsabilidade de estruturar e implementar uma rede de coleta reaproveitamento e ou destina o final de produtos descartados pelos consumidores 5 2 Pol ticas de Salvaguardas Ambientais adotadas pelo Banco Mundial OP 4 01 AVALIA O AMBIENTAL A Pol tica Ambiental do Banco Mundial aborda as quest es naturais e sociais de forma integrada Assim a Avalia o Ambiental AA considera o ambiente natural ar gua e solo a sa de e seguran a humana os aspectos sociais envolvidos pelo projeto reassentamento involunt rio povos ind genas e propriedade cultural e os aspectos transfronteiri os e do meio ambiente global Considera ainda o conjunto de pol ticas 123 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear legisla o nacional e capacidad
278. o carro pipa que deveria executar a distribui o de gua pot vel para a popula o rural mais dispersa em v rios munic pios cearenses Por m al m do custo financeiro o carro pipa uma solu o paliativa que gera uma situa o de depend ncia para os benefici rios e deve ser substitu do por solu es estruturantes adaptadas realidade f sica e social das comunidades Este PDRS PDRS visa dar o suporte atrav s da universaliza o dos servi os de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio em uma parcela significativa da popula o Segundo o documento O Caminho das guas na Rota dos Carros Pipa as popula es difusas pouco foram assistidas pelo poder p blico havendo um grande n mero de pessoas vulner veis s secas principalmente as fam lias que residem em reas distantes e que ainda n o disp em de oferta adequada de gua Segundo dados da 10 Regi o do Ex rcito cerca de 350 000 pessoas foram atendidas por carros pipa em 2009 A baixa amplitude dos programas de oferta d gua existente dever ser minorada com a implementa o do PDRS A Tabela 4 apresenta a evolu o dos munic pios cearenses que tiveram situa o de emerg ncia seca reconhecida e que passaram a compor a rota dos carros pipa Tabela 4 N de Munic pios Cearenses com Portaria de Reconhecimento por Ano Ano Munic pios 2003 66 2004 2 2005 121 2006 141 2007 139 2008 93 2009 72 Fonte Defesa Civil Ceara Atua
279. o componente de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio simplificado Para tanto os investimentos previstos neste PDRS visam promover os componentes b sicos do Projeto bem como as condi es necess rias efici ncia da gest o socioambiental em competitividade e sustentabilidade Nesse sentido estrutura se este PDRS pelos seguintes componentes 1 2 Estrutura do PDRS COMPONENTE 1 INCLUS O ECON MICA Esse componente apoiar as a es de fortalecimento e consolida o dos empreendimentos dos agricultores familiares e suas organiza es Estas a es ser o focadas na melhoria e no aumento da produ o e na inser o dos produtos no mercado atrav s do aumento da participa o dos agricultores familiares nos elos de maior valor agregado das cadeias produtivas produ o agr cola e n o agr cola de forma econ mica social e ambientalmente sustent vel Inicialmente foram consideradas priorit rias as cadeias produtivas da Ovinocaprinocultura Apicultura Piscicultura e Agricultura Familiar com Aporte Tecnol gico inclusive irriga o Ser o apoiados ainda projetos de melhoria ou inova o tecnol gica e investimentos na conserva o e recupera o ambiental na rea rural que visem a remunera o da renda pela presta o de servi os ambientais Especificamente estes investimentos dar o suporte aos seguintes subcomponentes Subcomponente 1 1 Elabora o e Supervis o da Implanta o dos Planos
280. o da localidade Tamanho topografia usos edif cios vias de acesso servi os Receptores sens veis no entorno descreva reas residenciais Col gios Escolas Outros Hospitais Existem fontes de polui o descreva Sa das de gua Res duos s lidos Tr fego Minera o Outras Indique reas de recursos naturais descreva Nascentes Serras Riachos ribeir es Matas Terras midas Outros 2 Identifica o e qualifica o de impactos ambientais potenciais IAP Preencha cada c lula abaixo utilizando as seguintes qualifica es para os efeitos causados pelo projeto P Apresentam efeitos ambientais positivos B N vel baixo de efeitos ambientais negativos M N vel m dio de efeitos ambientais negativos A Alto n vel de efeitos ambientais negativos NA N o se aplica ou n o necess rio fazer uma qualifica o Tabela 42 Tipos de Impacto Ambiental Recurso Tipo de impacto ambiental No in cio Durante o Depois de S do projeto desenvolvimento finalizar o do projeto projeto S Possibilidade de eros o por pr ticas de cultivos O ou inclina es fortes do terreno L Solos descobertos devido a prepara o para O cultivos Compacta o do solo por pecu ria ou pr ticas de cultivo inadequadas Perda de mat ria org nica diminui o de cobertura vegetal Contamina o po
281. o de reas contaminadas Reconhecer t cnicas e procedimentos adequados no manejo de res duos Objetivo perigosos Adquirir conhecimento sobre gerenciamento de reas contaminadas No es sobre preven o e controle da contamina o de solos e guas subterr neas Aspectos legais Gerenciamento de reas contaminadas T cnicas de investiga o de reas contaminadas Programa Avalia o preliminar Investiga o confirmat ria Investiga o conclusiva Avalia o de risco Comunica o de risco Remedia o de reas contaminadas Capacita o de gestores e t cnicos da ugp com pessoal do quadro t cnico da rea ambiental dos agentes envolvidos Resultados Ado o de projeto piloto para remedi o de rea contaminada se necess rio Elabora o de guia b sico para gerenciamento de reas contaminadas Tabela 40 Programa de Gerenciamento de Risco Programa de gerenciamento de risco Objetivo Adquirir orienta es para elabora o dos itens que comp em um programa de gerenciamento de risco pgr dentro do contexto do licenciamento ambiental Programa Introdu o e reconhecimento de normas usuais e boas pr ticas do setor Escopo m nimo do pgr Escopo complementar Plano de a o de emerg ncia Exerc cios e estudo de caso Resultados Capacita o de gestores e t cnicos da ugp com pessoal do quadro t cnico da 1
282. o de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA criado pela Lei 7 735 89 vinculado ao Minist rio do Meio Ambiente o rg o respons vel pela execu o da Pol tica Nacional do Meio Ambiente da preserva o conserva o e uso racional fiscaliza o controle e fomento dos recursos naturais brasileiros Certifica es Volunt rias nas reas Ambiental e de Responsabilidade Social H um conjunto de normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas da qual poder se extrair a ess ncia das sugest es das institui es brasileiras na formula o das normas da s rie ISO 14000 referente a sistemas de gest o ambiental auditorias ambientais rotulagem ambiental avalia o do desempenho ambiental avalia o do ciclo de vida e terminologia adequada Al m de experi ncias significativas na s rie de normas ISO 9000 e TQM Total Quality Management referentes gest o da qualidade pelas empresas de modo geral poder estimular a agroind stria cearense a obter certifica es de seus fornecedores com vistas harmoniza o de procedimentos e melhoria de desempenho nas quest es sociais e ambientais Empreendimentos agroind strias podem causar impactos ambientais significativos Por esta raz o a aplica o da s rie de normas ISO 14000 que incorporou a vari vel ambiental na gest o da qu
283. o de entrepostos de comercializa o Implanta o e Opera o F D A F D A F I A F D A F D A F D A F D B Apoio a capacita o organiza o para a comercializa o de agricultores para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Implanta o e Opera o F D 0 F D 0 M D B Implantagao de sistemas agrossilvopastoris integrando esp cies arb reas forrageiras nativas e ex ticas conforme crit rios t cnicos e legais Implanta o e Opera o F D A M D B M D B F D A F D A M D B Apoio a recupera o de reas de preserva o permanentes e a implanta o de reserva legal Implanta o e Opera o 0 M D B M D B M D B M D B M I B Componente1 Piscicultura ETAPAS Consumo de gua Eros o do Solo Polui o do ar Polui o da gua Interf Vejeta o Interf Fauna Interf Antr pica 107 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Apoio para o desenvolvimento e organiza o de unidade de produ o em tanque rede intensiva Implanta o F D A F D A F D A M D B Opera o M D A M D A M D B Apoio para o desenvolvimento e organiza o de unidade de produ o de peixe extensiva Implanta o F D A
284. o dos planos de a o elegives para cada tipologia de interven o Acompanhamento das a es socioambientais do projeto Acompanhamento e orienta o na execu o das medidas mitigadoras exigidas nas licen as ambientais das interven es propostas quando necessario assim como as recomenda es das avalia es ambientais empreendidas especificas para cada interven o Acompanhamento da supervis o ambiental das obras e da implementa o do manual ambiental de obras Elabora o de relatorio de monitoramento e avalia o do desenvolvimento dos projetos Orienta o e assistencia tecnica acompanhando das a es constantes do componente 1 e 2 auxiliando a estruturar as atividades de comunica o social do projeto 8 2 Desenvolvimento de competencias na gest o socioambiental Identificam se a seguir um conjunto de a es transversais aos desafios propostos pela agenda de sustentabilidade que atua diretamente no desenvolvimento de conhecimento e habilidades dos gestores do PDRS capacitando os para a an lise supervis o e correta implementa o das atividades do PDRS 8 2 1 PROGRAMAS DE TREINAMENTO EM PLANEJAMENTO E GEST O SOCIOAMBIENTAL A implanta o de programas de treinamento em planejamento e gest o socioambiental visa aumentar a capacidade de gest o do corpo gerencial e t cnico da SDA 169 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent v
285. o mercado interno e externo Possibilidade de cria o de selo verde nos produtos agroindustriais ASA 8 000 177 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear A certifica o de responsabilidade social sa 8 000 norma editada pela sai social accountability international baseada nas conven es da organiza o internacional do trabalho oit da declara o universal dos direitos humanos e das diretrizes de responsabilidade social emanadas pela organiza o das na es unidas visa competitividade no vi s da conformidade social Especifica requisitos de responsabilidade social que permitem s organiza es Desenvolver manter e executar politicas e procedimentos com o objetivo de gerenciar os temas de controle ou influencia das organiza es Demonstrar para as partes interessadas stakeholders que as politicas procedimentos e praticas est o em conformidade com os requisitos da responsabilidade social Os requisitos de responsabilidade social definidos pela sa 8000 como boa pratica de gest o e ja incorporados por varias companhias de distribui o de energia eletrica abrangem criterios para ado o das empresas nos parametros a seguir resumidos Trabalho infantil n o se envolver ou apoiar a utiliza o de trabalho infantil Trabalho for ado n o se envolver ou apoiar a utiliza o de traba
286. o n vel tecnol gico empregado na conserva o e no processamento Nos curtumes instalados no Estado observa se conforme a Tabela 15 elevada ociosidade decorrente da baixa oferta de mat ria prima nestes estabelecimentos De acordo com a quantidade de pele e couro que chegam aos curtumes poss vel estimar se que um grande percentual dos abates s o clandestinos al m de apresentarem in meros defeitos nas peles recebidas nas ind strias Tabela 15 Capacidade instalada e n vel de utiliza o de curtumes no Cear Nome Munic pio on aaa N vel de utiliza o CV Couros Fortaleza 3 000 50 ETC Fortaleza 1 000 50 Curcel Fortaleza 10 000 10 Fonte MDIC 2007 Produ o de Leite A produ o de leite caprino no Estado do Cear muito pequena com pouca express o econ mica Existem alguns n cleos pontuais de produ o de leite caprino distribu dos no estado 80 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Na regi o do Cariri Oeste no munic pio de Campos Sales existe um n cleo de produ o e processamento do leite caprino com produ o di ria de 183 litros dia O leite produzido pela comunidade beneficiado e transformado em bebida l ctea Na regi o do Vale do Jaguaribe os munic pios de Limoeiro do Norte e Jaguaretama produzem mensalmente 350 litros e 157 litros respectivamente
287. o nessa constru o no momento inicial para o enfoque da sustentabilidade Qto s pr ticas de agroecologia n o tem sido praticado e esperamos que sejam fortalecidas Qto elabora o das propostas precisamos saber se as coexecutadoras tb v o elaborar projetos E como as Redes poder o contribuir no processo s junto s fam lias e v o poder fazer propostas tb Qto abordagem territorial destacamos que h uma dinamica interna e parabenizo sobre o enfoque territorial respeitando essa din mica Qto contrapartida h eixos que o Pronaf n o participa ent o quais as fontes alternativas de financiamento E por fim a din mica dos licenciamentos para facilitar pois a burocracia da Semace n o facilita complica Ent o para desenvolver todas as fases h muita burocracia imperrando T bonito mas a operacionaliza o travada assim como a dinamica de elabora o de projetos Eduardo Barbosa INCRA Parab ns ao trabalho da Equipe At agora fizemos pouco em rela o transi o agroecol gica para criarmos a capacidade real de elabora o dos projetos pagamento dos servi os capacita o dos benefici rios Ent o como vamos ter Equipe t cnica preparada para acompanhar a execu o Precisa de detalhamento da parte operacional a partir dos pontos cr ticos para n o nos frustarmos com esses projetos com mais recursos financeiros investidos Renato Instituto SESEMAR Vales do Curu e coordena Base de Servi os do T
288. o o rol de estudos e planos que compor o a avalia o socioambiental de cada uma das interven es ser o reconhecidos e elaborados os estudos visando o licenciamento ambiental das obras junto ao rg o ambiental competente adotando se um protocolo ambiental nico Tabela 30 Principais Atividades e Responsabilidades da Fase 1 Atividades da Fase 1 Pr projeto Entidade Respons vel 1 Descri o do portf lio das interven es UGP 2 Identifica o preliminar dos impactos ambientais e sociais UGP 3 Reconhecimento das medidas e Planos de A o aplic veis UGP 150 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara 4 Identifica o das exig ncias para o licenciamento ambiental SEMACE E UGP 5 Defini o do Protocolo Ambiental SEMACE e UGP 7 2 2 FASE 2 FORMATA O DA GEST O SOCIOAMBIENTAL DE PROJETOS Nesta etapa ser o desenvolvidas as atividades relativas formata o da gest o socioambiental do Projeto a partir dos requisitos definidos pelo presente Relat rio de Avalia o Ambiental contendo um marco conceitual para o Plano de Gest o Socioambiental em fun o das diferentes tipologias das interven es e demandas espec ficas que surjam quando da elabora o do projeto executivo Para projetos das Tipologias indicadas no MOP e Anexo 3 deste documento dever o ser realizadas as seguintes a es Contrata
289. o para fazer funcionar os conselhos Uma dificuldade pode ser uma potencializa o para fazermos cumprir um marco legal O compromisso com o Banco Mundial o cumprimento do marco legal com cumprimento dos mecanismos de controle social e devemos mostrar ao mundo Temos grupos produzindo produtos organicos e agroecol gicos e a transi o n o se faz com decreto H muito mais sendo feito sem nossa devida considera o Os planos e as entidades locais de responsabilidade ambiental ser o de suma importancia 214 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Francisco CMDS Sobral O que estamos fazendo no interior com CMDS desenvolver nosso munic pio e precisamos fazer com que o CMDS n o apenas aprove propostas pois nosso prefeito est nos dando condi es m nimas de trabalho Precariamente Sobral tem uma casa de conselhos com sala e uma secret ria Precisamos de mais espa o para alocar t cnico advogado e projetista para desenvolver melhor nossos trabalhos N o obtivemos ainda Cartas propostas aprovadas e fazemos parte do N cleo Dirigente no Territ rio e estamos aqui dado o apoio do traslado pela Capacit Estamos fazendo um trabalho de grande responsabilidade na aprova o dos projetos Somos o maiores avalistas e precisamos de condi es de sede telefone fax e internet permanente Protocolei oficio ao PDRS para monitoramento e a
290. o participativo mobiliza o social lideran a etc A intera o te rico pr tico pedag gica em conson ncia com a metodologia aplicada permitir uma atitude de percep o de uma verbaliza o pr pria vindo de relatos da popula o extra muro academia comunidade A valoriza o dessas formas facilitar um entendimento mais sintonizado com a popula o local e o desenvolvimento da parte conceitual junto com a praticidade exigida pela situa o vivenciada Para a implementa o desse plano de capacita o ser adotada a seguinte tipologia de eventos Semin rios Eventos de sensibiliza o e nivelamento destinado ao p blico alvo direto e indireto quanto aos componentes do PDRS S o eventos de um dia tematizados nas linhas principais do projeto ou seja inclus o produtiva aproveitamento dos recursos h dricos fortalecimento institucional e gest o e avalia o do projeto Oficinas de capacita o As oficinas ser o direcionadas para os diversos protagonistas envolvidos nos subprojetos e nas a es prevista no projeto s o jos iii e ser o desenvolvidas em m dulos constando de parte te rica e pr tica permitindo assim um acompanhamento dos multiplicadores e lideran as no desenvolvimento de seus trabalhos Cursos Eventos de capacita o forma o e qualifica o com aprofundamento t cnico e carga hor ria elevada entre 20 e 80 h a Orientados principalmente para agricultores prestadores de a
291. o processo de desenvolvimento respeite plenamente a dignidade os direitos humanos as economias e as culturas dos Povos Ind genas Principais Diretrizes Apoio s comunidades ind genas e ou comunidades quilombolas Indeniza o de terras e benfeitorias Reloca o da popula o afetada Reloca o de infraestrutura econ mica e social Redimensionamento dos servi os e instala es sociais Plano de Comunica o Plano de Monitoramento Conte do M nimo Resumo da avalia o social Resumo dos resultados da consulta livre pr via e informada as comunidades dos Povos Ind genas realizada durante a fase de prepara o do projeto que resultou em amplo apoio da comunidade ao projeto Estrutura de projeto que assegure a consulta livre pr via e informada as comunidade durante a implementa o do projeto Plano de a o com medidas que garantam que os Povos Ind genas recebam benef cios sociais e econ micos culturalmente adequados incluindo se necess rio medidas de capacita o das ag ncias implementadoras do projeto Plano de a o que evitem minimizem atenuem ou compensem impactos negativos quando inevit veis Estimativa de despesas e plano financeiro Procedimentos acess veis do projeto para lidar com as reclama es dos Povos Ind genas afetados disponibilizando recursos judiciais e de mecanismos usuais de acordos em caso de lit gio Mecanismos de benchmarks
292. obras devem ser realizadas de acordo com as disposi es das autoridades respons veis pelo tr nsito Ruas estradas ou mesmo caminhos de acesso n o devem ser obstru dos O transporte deve ser feito de forma a n o constituir perigo para o tr nsito normal de ve culos Medidas Preventivas Treinamento dos recursos humanos envolvidos Procedimentos espec ficos para atividades relevantes e Materiais e equipamentos especificados de acordo com as normas em vigor Para tanto deve se Instruir a equipe de obras na opera o e manuten o dos equipamentos de constru o para evitar a descarga ou derramamento de combust vel leo ou lubrificantes acidentalmente Preparar uma lista sobre o tipo quantidade local de armazenamento de conten o e material de limpeza para ser usado durante a constru o A lista deve incluir procedimentos e medidas para minimizar os impactos no caso de derramamento Realizar um invent rio dos lubrificantes combust veis e outros materiais que possam acidentalmente ser derramado durante a constru o Medidas Corretivas Em caso de derramamento de leos combust veis e lubrificantes a prioridade mais imediata a conten o O derramamento deve ser mantido no local sempre que poss vel Procedimentos de limpeza devem ser iniciados assim que o derramamento for contido Em nenhuma circunst ncia deve se usar o equipamento de conten o para armazenar material contaminado Em caso de derramamen
293. ociais relevantes principais problemas e desafios Nos ltimos anos o processo de desertifica o tem avan ado significadamente no Estado do Cear em raz o da remo o da cobertura florestal para fins de produ o de carv o sobre pastoreio desmatamento e queimadas como formas de preparo do solo para agricultura O desmatamento aliado pr ticas insustent veis de irriga o tem tamb m provocado o aumento do processo de saliniza o dos solos e em decorr ncia maior incid ncia das secas Isto tem levado perdas tanto na quantidade como na qualidade de gua o que conseguintemente afetou a sa de humana e animal Tamb m salienta lembrar que menos de 1 da Caatinga est hoje oficialmente protegida atrav s de unidades de conserva o O quadro das pol ticas ambientais ainda muito limitado podendo destacar entre outras as seguintes fragilidades Falta de integra o entre as politicas ambientais federais e estaduais Fraca capacidade de monitoramento da degrada o dos solos e da perda de biodiversidade Falta de integra o entre as politicas economicas e ambientais com incentivos economicos que geram impactos ambientais negativos promovendo perda de biodiversidade e sobre explora o dos recursos naturais A prote o ambiental dos recursos naturais deve ser o norte do projeto e seus respectivos subprojetos que precisam estar em conformidade com a legisla o e os estudos existentes no que di
294. ocial do projeto existe custeio para o CMDS para refor ar os Colegiados territoriais Muitas vezes a documenta o est na pasta de um fulano ambulante Pondera es da Equipe t cnica do PDRS 212 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Gilberto O novo projeto S o Jos grande mas n o d conta das necessidades do Estado H ent o necessidade de recortes e para algumas demandas v o ser negadas Qto s 4 cadeias produtivas priorit rias n o s o exclusivas Dever o ser apoiadas no contexto de cadeia produtiva Se pretende evitar projetos pontuais isolados com investimentos produtivos sem condi es de comercializar a produ o Garantir produ o beneficiamento mas com condi es de comercializar Um pre requisito j ser elaborados no padr o SIF N o vamos ter que adaptar reformar Uma quest o j definida com o Banco que a elabora o ser o financiados Nossas executoras v o elaborar projetos mas n o exclusivamente Uma forma de tentar garantir a democracia no acesso e a proximidade do projetista junto comunidade No que diz respeito ao projeto de gua ser o contratados diretamento pelo Estado Em termos de contrapartida pensar que a id ia n o criar novas atividades e sim apoiar as j existentes Esperamos fortalecer os empreendimentos em andamento A contrapartida n o passar de 20 sendo
295. ocioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear PRICE WATERHOUSE CONSTITUI O DA REP BLICA DO BRASIL 1988 Comparada com a Constitui o de 1967 e Comentada Price Waterhouse Departamento de Assessoria Tribut ria e Empresarial 1 Ed S o Paulo Price Waterhouse 1989 SAI Social Accountability International NORMA SA 8000 Responsabilidade Social 8000 Dispon vel em lt http www cpfl com br parceiros inovacao tecnologica documentos Norma Responsabilidade Social SA 8000 pdf gt Acesso em 16 09 2011 SEBRAE Manual de Gerenciamento de Res duos SEBRAE RJ 2006 TINOCO J E P KRAEMER M E P Contabilidade e Gest o Ambiental 1 ed S o Paulo Atlas 2004 303 p TRECCANI G D ANDRADI L Terras de Quilombo in Direito Agr rio Brasileiro Hoje Raimundo Larangeira org Ltr Editora S o Paulo 2000 IPLANCE 1995 3 GOVERNO po ESTADO po CEAR Secretaria do Desenvolvimento Agr rio Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel do Estado do Cear PDRS Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental AISA ANEXOS 184 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara Dezembro de 2011 185 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do
296. odas as etapas do projeto OP 4 04 HABITATS NATURAIS De importante valor biol gico social econ mico e existencial os habitats naturais abrangem as por es de terra e gua onde se formam comunidades biol gicas end micas constitu das por esp cies de plantas e animais nativos nas quais a atividade humana n o alterou essencialmente as fun es ecol gicas prim rias da rea Os habitats naturais essenciais s o as reas oficialmente protegidas e propostas pelos governos de acordo com a classifica o da Uni o Internacional de Conserva o da Natureza UICN A Pol tica do Banco estabelece as medidas apropriadas de conserva o e mitiga o no sentido de remover ou reduzir o impacto adverso sobre os habitats naturais e suas fun es Para tanto a Pol tica Ambiental do Banco orienta sobre os limites socialmente definidos de mudan a ambiental aceit vel seja pela prote o plena do s tio por meio da reformula o do projeto pela reten o estrat gica do habitat pela convers o ou modifica o restrita pela reintrodu o de esp cies medidas de mitiga o para minimizar o dano ecol gico obras de restaura o p s constru o restaura o de habitats degradados e o estabelecimento e manuten o de rea ecologicamente semelhante em tamanho e contig idade adequados Tais medidas incluem a supervis o e avalia o com a coleta de dados que informem sobre os resultados da conserva o e constituam orie
297. of the overall activities with the needs reflected in this Cear Rural Sustainable Development Project 17 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear LISTA DE SIGLAS APP BB BNB CAGECE CDS CEDR CENTEC CMDR COGERH CONAB CONPAM CONTAG CTDRS EMATERCE EMBRAPA ERB FECOP FUNASA IDH MDA MDS PDRS PNAD SDA SEBRAE SECITECE SISAR SOHIDRA SRH UGP UGT Arranjos Produtivos Locais Banco do Brasil Banco do Nordeste Companhia de gua e Esgoto do Cear Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustent vel Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Instituto Centro de Ensino Tecnol gico Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Companhia de Gest o dos Recursos H dricos do Cear Companhia Nacional de Abastecimento Conselho de Pol ticas e Gest o do Meio Ambiente Confedera o Nacional de Trabalhadores Agr colas Conselho Territorial de Desenvolvimento Rural Sustent vel Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural do Cear Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Entidade Representativa dos Benefii rios Fundo Estadual de Combate Pobreza Funda o Nacional da Sa de ndice de desenvolvimento Humano Minist rio de Desenvolvimento Agr rio Minist rio de Desenvolvimento Social Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lio Secret
298. oind strias packing houses centrais de comercializa o e centros de pesquisa focados na fruticultura horticultura piscicultura apicultura e inova o tecnol gica Visitas externas Participa es em eventos t cnicos feiras congressos visitas relevantes para o xito do projeto realizados fora do domic lio dos agricultores l deres e agentes p blicos O objetivo conhecer novas experi ncias firmar parcerias apresentar resultados e estabelecer redes de interc mbio Campanhas educativas As campanhas ter o como objetivo principal divulgar de forma ampla os principais campos de atua o do projeto s o jos iii de forma a sensibilizar e ganhar o apoio da popula o no sentido de se criar uma ambi ncia local favor vel ao projeto As campanhas dever o contemplar os seguintes temas atrelados a datas comemorativas e movimentar a popula o local Os temas priorit rios s o meio ambiente e sustentabilidade recursos h dricos solos caatinga agricultura sustent vel e pecu ria sustent vel Temas priorizados para forma o qualifica o e capacita o A partir dos objetivos e das estrat gias do PDRS foram identificados os temas a serem priorizados nos eventos previstos no plano de capacita o conforme discrimina o feita no quadro a seguir Tabela 35 Temas Propostos para os Eventos de Forma o Qualifica o e Capacita o Cadeia produtiva da fruticultura e horticultura irrigada Cade
299. oletivos sociais rurais em sua maioria agricultores familiares de estrutura organizativa fr gil todavia de expressiva participa o nas cadeias produtivas existentes no Estado Os ndices de pobreza no Cear ainda inaceitavelmente altos com 13 da popula o vivendo abaixo da linha de pobreza o que representa algo em torno de 30 7 da popula o regional nordestina abaixo da linha de pobreza Neste contexto a inclus o social sustent vel e a redu o da pobreza ir o exigir mais r pido crescimento econ mico inclusivo A partir da an lise dos indicadores socioecon micos e tendo em vista o Cear ter recentemente conclu do o Programa de Combate a Pobreza Rural PCPR Projeto S o Jos Il o Governo do Estado e o Banco Mundial na negocia o do novo Contrato de Empr stimo definiram esta proposta de Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear PDRS tamb m denominado PDRS Esta iniciativa vem a contribuir para refor ar a competitividade e a sustentabilidade econ mica social e ambiental dos produtores familiares por meio de aumento da produtividade qualidade e maior valor agregado nos seus produtos Envolver investimentos agr colas e atividades n o agr colas de produ o rural que v m sendo desenvolvidas com sucesso em comunidades e aquelas com potencial econ mico representado por experi ncias anteriores bem sucedidas suas caracter sticas culturais oportunidades de m
300. olitica da empresa quanto a responsabilidade social e assegurar o comprometimento em conformidade com as leis nacionais e outras leis aplicaveis com os requisitos que a empresa subscrever e a respeitar os instrumentos internacionais e suas interpreta es em melhoria continua Conformidade social mecanismos constantes no sistema de gest o devem ser amplamente comunicados e acessiveis a todos colaboradores internos em todos os niveis plenamente documentada e publicamente disponivel 178 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear O uso da ferramenta Balanced Scorecard Na consolida o e um sistema de gest o ambiental a ferramenta Balanced Scorecard pode ser amplamente utilizada de acordo com seus idealizadores Kaplan e Norton 1991 Trata se de uma t cnica que visa integra o e balanceamento de todos os principais indicadores de desempenho existentes em uma organiza o Trata portanto desde os indicadores financeiros administrativos at os relativos aos processos internos estabelecendo objetivos da qualidade indicadores para fun es e n veis relevantes dentro da organiza o ou seja desdobramento dos indicadores corporativos em setores com metas claramente definidas O Balanced Scorecard baseado em quatro perspectivas financeira clientes processos internos e aprendizado crescimento formando um conjun
301. olvimento local bem como estimular as rela es de complementaridade entre os programas governamentais 31 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Os resultados e impactos do Projeto ser o verificados atrav s dos seguintes indicadores Aumento no valor agregado renda em decorr ncia dos produtos comercializados pelas organiza es benefici rias N mero de organiza es de produtores beneficiadas comercializando no mercado formal Numero de organiza es de produtores benefici rios utilizando tecnologias inovadoras adequadas s condi es semi ridas e adaptadas s altera es clim ticas Numero de pessoas beneficiadas com servi os de gua para consumo pr prio e esgotamento sanit rio Aumento do n mero de organiza es de agricultores familiares participando de atividades de conserva o e ou recupera o ambiental 1 3 2 METAS Componente 1 Inclus o Econ mica Metas Estima se que este componente apoiar 440 iniciativas de neg cios e 5 projetos estruturantes para e atender em torno de 18 3 mil fam lias Benefici rios Agricultores familiares que desenvolvam atividades agr colas e n o agr colas em comunidades rurais representados por suas organiza es como associa es comunit rias associa es de produtores cooperativas condom nios ou outros tipos de organiza es legalm
302. on mica dever o indicar a supera o dos gargalos dos elos das cadeias produtivas na agricultura familiar priorizadas pelo Estado desde os insumos at o consumo dos produtos passando pela produ o prim ria pela comercializa o e ou pela transforma o da produ o Ser imprescind vel neste aspecto a articula o e a integra o das pol ticas p blicas ordenadas e alavancadas em torno dos projetos a partir dos arranjos institucionais pactuados entre os part cipes Caber ao PDRS PDRS financiar a parte que n o se encontra dentro dos programas governamentais ap s amplo exerc cio de atra o dos agentes Estudos espec ficos est o sendo realizados para apontar a relev ncia econ mica e participa o da agricultura familiar em cada cadeia produtiva Dados dispon veis em estudo realizado pela Funda o Instituto de Pesquisas da Universidade de S o Paulo 76 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear FIPE e do IBGE Censo Agropecu rio j destacam algumas cadeias como por exemplo ovinocaprinocultura apicultura e a piscicultura que prioritariamente ser o foco deste tipo de investimento realizado diretamente pelo Estado e cuja gest o ter a participa o de organiza es de produtores associa es cooperativas cons rcios ou parcerias p blico privadas PPP Fomento Produ o buscam se apoiar
303. ontendopadr es de uso de baixo impacto invent rios e plano de uso da madeira extra da bem como t cnicas de extra o No caso de reflorestamento deve ser dada prioridade a esp cies nativas Manuten o ou aprimoramento dos benef cios de uso m ltiplo dos recursos florestais incluindo solu esalternativas para o uso da madeira extra da Monitoramento e avalia o de impactos adversos ao manejo da floresta reflorestamento cujos projetos devem ser apresentados aos benefici rios com a defini o de crit rios e indicadores de impactos das atividades 6 3 Marco Conceitual de Manejo de Pragas e Parasitas OP 4 09 Marco Conceitual de Manejo de Pragas e Parasitas OP 4 09 A ser acionada nas interven es propostas quando percorrendo espa os rurais de uso agr cola pass vel de serem identificadas situa es que venham a exigir o acionamento desta pol tica tais como a eventual ocorr ncia de encontrar col nias de insetos e parasitas instaladas nas reas de influ ncia do Projeto Principais Diretrizes em face dos potenciais impactos Estrita observ ncia s leis federais e estaduais quanto ao uso dos produtos e 131 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear aprova o dos rg os competentes aos projetos e iniciativas determinadas pelo plano de controle de pragas e pesticidas E
304. or avermelhada at amarelada e teores de xidos de ferro inferiores a 15 Podem ser eutr ficos distr ficos ou licos T m profundidade variada e ampla variabilidade de classes texturais os Luvissolos s o solos com argila de atividade alta praticamente neutros com soma de bases alta e hipereutr ficos apresentando como principais limita es ao uso agr cola o relevo ondulado e a rochosidade EMBRAPA 2006 63 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Figura 4 Compartimenta o Geoambiental do Estado do Cear ow wre s Compartimenta o Geoambiental 64 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear O conhecimento do local de ocorr ncia dos diversos tipos de solos importante na medida que apresenta utilidade ao contexto social e econ mico estando inter relacionado aos demais recursos f sicos ou quando integrado a um levantamento de recursos naturais No Cear de uma forma geral os solos apresentam se com pouca profundidade defici ncias h dricas pedregosidade e principalmente susceptibilidade a eros o em virtude de suas caracter sticas morfol gicas f sicas e qu micas o que exige a pr tica de a es conservacionistas para melhor aproveitamento de suas potencialidades De uma maneira geral a v
305. ora n o identificada preliminarmente a necessidade de aquisi o de terrenos reassentamento de popula o ou mesmo a interrup o de atividades produtivas 143 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear em decorr ncia das obras h um conjunto de marcos conceituais a ser adotado caso tais ocorr ncias sejam identificadas por ocasi o da elabora o do estudo de viabilidade e do projeto executivo Para todo e qualquer projeto com potencial impacto socioambiental ser o adotadas medidas preventivas e corretivas relativas aos procedimentos a serem adotados durante a execu o das obras mitigando os transtornos tempor rios de obras Os procedimentos de avalia o e gest o socioambiental dos projetos propostos acompanham o ciclo de projetos com a es em diferentes fases de implanta o do empreendimento quais sejam a pr subprojeto b prepara o do sistema de gest o socioambiental c execu o das obras e d opera o Para cada uma das fases s o apresentados os crit rios e requerimentos ambientais para cada tipologia das interven es propostas assim como fluxogramas do processo de avalia o socioambiental Nesse sentido apresenta se o Marco de Opera es Ambientais como elemento norteador das a es iniciais do PDRS 7 1 Marco de Opera es Ambientais Elementos fundamentais do Marco de Opera es Ambien
306. orma participativa sendo consultados tanto moradores como empresas locais sobre quest es que possam afet los de forma direta e indireta Sugerem se tr s tipos de estrat gias de engajamento p blico conforme a seguir Conscientiza o A conscientiza o p blica envolve informar e sensibilizar o p blico com rela o a quest es de car ter geral No contexto do PDRS esse tipo de campanha faria com que as pessoas ficassem mais conscientes da necessidade de boas p ticas e qualidade no desenvolvimento de suas atividades de sustento com o objetivo de inser o nas cadeias produtivas pertinentes Explicaria os pap is e as responsabilidades espec ficos de atores importantes como as fam lias setor p blico ONG micro e pequenas empresas e suas contribui es para o sistema Al m disso as campanhas de sensibiliza o e de conscientiza o t m o poder de combater tabus culturais e preconceitos Educa o As campanhas de educa o s o especificamente dirigidas a transferir conjuntos especiais de qualifica es para o trabalho e de conhecimento Por exemplo poderiam destinar se ao ensino de m todos mais limpos para manejo e opera o compostagem ou reciclagem ou prepara o de grupos espec ficos para atua o como agentes ou multiplicadores de informa es ambientais Informa o Uma campanha de informa o tende a ser bem mais espec fica tanto em termos do grupo alvo quanto da mensagem Em geral sua int
307. oste Fortaleza Castanh o Or s Banabui e Sobral 88 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Figura 8 Produ o de Peixes nos Territ rios do Ceara PRODU O DE PEIXES NOS TERRIT RIOS DO CEAR 2011 Polo Pentecoste 6 Municipios Produ o potencial 28 0 mil t ano 9 A udes Polo Fortaleza 8 Munic pios Produ o potencial 9 8 mil tano 8 A udes Polo Sobral 11 Munic pios Produ o potencial 30 0 mil tano 15 A udes Polo Banabui A 12 Munic pios A o E rodu o potencial 58 5 Da E gt 3 mil e Se esteen zak potencial 85 5 15 Acud P f Sian 7 Agudes Polo Or s 9 Municipios Produ o potencial 43 5 mil tano 11 Acudes PEIXES NO CEARA 2011 e 125 a udes produtores 100 empresas produtoras 25 projetos comunit rios e Total de 500 produtores e Area 103 ha Produ o atual 20 mil t ano e Produ o potencial 236 3 mil tano Empregos Diretos 727 E Polos com 50 municipios e 20 de toda tilapia cultivada no Brasil A piscicultura em tanque rede bem desenvolvida nos A udes Jaibaras munic pio de Sobral e Castanh o munic pio de Jaguaribara S tios Novos regi o metropolitana de Fortaleza contribuindo para a seguran a alimentar e gera o de renda para comunidades rurais carentes A aquicultura como
308. ou organismos de desenvolvimento regional em parceria com universidades e centros de pesquisas devem fomentar o uso de tecnologias ambientalmente saudaveis de convivencia com o semiarido de agricultura sustentavel agroecologia metodos e tecnicas de constru o de infraestrutura hidrica destinada aos grupos sociais excluidos manejo racional do meio ambiente e preven o da degrada o ambiental As organiza es n o governamentais devem atuar na assessoria aos movimentos populares grupos sociais e comunitarios por serem as mais credenciadas e presentes na realidade dos agricultores familiares O plano de capacita o ora apresentado dever ser revisto sempre que necess rio para incorpora o de novas demandas identificadas e necess rias para o desenvolvimento das atividades do projeto P blico Alvo benefici rios O projeto ter como p blico benefici rio os agricultores familiares lei federal 11 326 2006 agrupados por interesses comuns em comunidades rurais e representadas por suas formas organizativas quais sejam Benefici rios diretos 163 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Associa es comunitarias Associa es de produtores Cooperativas Condominios Colonias ou outras legalmente constituidas Beneficiarios indiretos Conselhos colegiados foruns e comites municipais
309. pacita o e forma o Envolver o sistema local de capacita o e forma o de recursos humanos das diversas institui es publicas ou privadas atuantes nos territorios Desenvolver a autoestima dos beneficiarios o exercicio da participa o e a valoriza o do conhecimento previo do treinando Adotar o construtivismo aprender fazendo fazendo aprendendo sempre que for possivel Focaliza o nos objetivos do projeto e efetividade nos resultados dos eventos de capacita o e forma o Estreitar rela es estabelecer parcerias e participar de redes por meio da constru o de vinculos de trabalho solidario e cooperativo abrindo e incrementando canais de dialogo e promovendo intercambio de pessoas grupos e experiencias Criar ou divulgar sistemas de informa es para possibilitar o acesso rapido e amigavel a fontes de conhecimentos tecnicos e operacionais relacionados aos componentes do projeto A postura dos agentes p blicos privados e do terceiro setor necess ria implementa o desse programa de capacita o deve ser pautada nas seguintes linhas de conduta _ Os agentes do governo estadual e municipais e todos os atores sociais que atuam na capacita o e forma o de recursos humanos devem potencializar redes sociais de solidariedade articuladas em redes secundarias constituidas por organiza es formais ou n o tais como redes de a o publica e redes de movimento sociais As agencias
310. pec ficos se UGP necess rios 4 Aprova o dos estudos ambientais SEMACE 151 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 5 Pedido das Licen as Ambientais UGP 6 Emiss o das Licen as Ambientais SEMACE A fase de formata o da Gest o Socioambiental inicia se ap s a aprova o do conjunto de diretrizes adotado atentando se s obras j priorizadas para os primeiros anos do Projeto Desta forma estas a es dever o estar conclu das antes do in cio das obras 7 2 4 FASE 3 CONSTRU O E IMPLANTA O DAS INSTALA ES Tabela 32 Principais Atividades e Responsabilidades da Fase 3 Constru o e Interven es Atividades da Fase 3 Obras e Interven es Entidade Respousavel 1 Implanta o adequada do PGSA e respectivos planos de a o e sistemas de comunica o com popula o benefici ria afetada UGP 2 Prepara o de relat rios mensais de monitoramento do UGP desenvolvimento do PGSA e respectivos planos de a o 3 Sistema transparente de atendimento a queixas e comunica o UGP com a comunidade 4 Verifica o do andamento do PGA e planos de a o conforme relat rios mensais da UGP e defini o de medidas corretivas UGP SEMACE quando necess rio 5 Verifica o do cumprimento das condicionantes do licenciamento ambiental e defini o de medidas corretivas quando necess rio 6 P
311. pita muito inferior a de outros Estados Sua situa o geogr fica com a quase totalidade de suas terras situadas no semi rido constitui um agravante dessa situa o exigindo a a o do poder p blico para prover popula o dessas regi es os direitos elementares como o acesso gua para consumo humano e atividade produtiva dignificante e geradora de renda que permita suprir as necessidades b sicas de inser o dessa parcela da popula o na sociedade de forma plena e duradoura Os indicadores do Estado do Cear a seguir fornecem subs dios a este Relat rio de Avalia o Ambiental 2 3 1 DEMOGRAFIA E INFRA ESTRUTURA Tabela 1 Indicadores Sociais do Estado do Cear 2010 Indicadores Sociais Popula o total do Estado Densidade demogr fica Crescimento demogr fico Analfabetismo Analfabetismo funcional Acesso a gua tratada Acesso a gua tratada nas reas rurais Tratamento de esgotos em reas urbanas Tratamento de esgotos em reas rurais Acesso a energia el trica em reas urbanas ndice de Desenvolvimento Humano IDH Taxa de mortalidade infantil em mil crian as nativivas 36 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Fonte IBGE 2010 Figura 1 Macro regi es de Planejamento do Estado do Cear sree rer wee wor MACRORREGIOES DE PLANEJAMENTO Legenda Sede municipal
312. pontos de refer ncia adequados ao projeto visando monitoramento avalia o e prepara o de relat rios sobre a implementa o do projeto incluindo disposi es consulta livre pr via e informada s comunidades afetadas dos Povos Ind genas 133 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Marco Conceitual de Recursos Culturais F sicos OP 4 11 Marco Conceitual de Recursos Culturais F sicos OP 4 11 A ser acionada em eventuais interven es ocasionadas pelas fases de planejamento constru o e opera o do Projeto esta pol tica tem por objetivos proteger preservar e conservar os valores intr nsecos de bens insubstitu veis dos recursos culturais f sicos locais regionais ou nacionais de valor para as atuais e futuras gera es Definem se por patrim nio f sico cultural os recursos culturais f sicos portanto tang veis representados por objetos s tios estruturas grupos de estruturas aspectos e paisagens naturais m veis ou im veis que tenham Tipologia 1 e 2 import ncia arqueol gica paleontol gica hist rica arquitet nica religiosa est tica ou outro significado hist rico Os recursos culturais f sicos podem estar localizados em ambientes urbanos ou rurais acima ou abaixo do solo ou ainda submersos e representam valiosas fontes de informa o cient fica e hist ric
313. por Servi os Ambientais PES As propostas ser o selecionadas em cada rea do Projeto por meio de licita es p blicas dirigidas s prioridades identificadas pelos estudos diagn sticos das cadeias produtivas elegidas Exemplo fruticultura irrigada caprinocultura aquicultura apicultura entre outras cadeias produtivas as serem identificadas durante a implementa o do Projeto 2 Abastecimento de gua e Esgotamento Sanit rio Simplificado Fornecimento de gua Pot vel Amplia o do suprimento de gua pot vel Sistema Simplificado de Esgotamento Sanit rio Expans o da infraestrutura de servi os de saneamento b sico na zona rural do Cear Introdu o de inova es tecnol gicas no modelo de gest o Suprimento de gua pot vel com tecnologias de apoio gest o descentralizada Introdu o de pr ticas piloto para reuso de gua e conserva o ambiental Reuso da gua Recupera o conserva o ambiental em prote o de corpos d gua 97 4 POTENCIAIS IMPACTOS E MEDIDAS MITIGADORAS Para cada uma das Tipologias de Interven o em obras e atividades inerentes aos investimentos propostos pelo PDRS s o identificados os potenciais impactos gerados pelas interven es as an lises qualitativas e quantitativas sempre diretamente associada ao conjunto de medidas mitigadoras a serem adotadas Matriz de impactos gerados por cada uma das tipologias de interven
314. protegidas e degradadas Planejamento e capacita o para as pr ticas de cultivo transforma o e comercializa o Gest o apropriada de res duos s lidos e l quidos Capacita o e gera o de emprego localmente Identificar e executar projetos de recupera o ambiental medidas compensat rias como a restaura o de mananciais alterados recomposi o de matas ciliares e recupera o de encostas erodidas 104 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara 4 1 5 INTERVEN ES EM ABASTECIMENTO DE AGUA E ESGOTO SANIT RIO SIMPLIFICADO IMPACTOS E MEDIDAS ASSOCIADAS O impacto gerado ser durante as obras de implanta o dos sistemas de abastecimento de gua e ter o os mesmos gerados pelas obras part culas em suspens o ru dos tr fego de ve culos e outros Dentre as medidas previstas destacam se o Realizar a analise de qualidade da agua antes de implantar o sistema Instalar medidores nas unidades domicilios para evitar desperdicio Fazer uso adequado e racional da agua Solicitar ao rg o competente a outorga quando a vaz o for superior a 0 5 litro segundo Caso necessario instalar bebedouro para animais fora do perimetro urbano ou seja distante da area residencial Realizar o tratamento quando a agua a ser utilizada n o atenda aos padr es de potabilidade Realiza
315. que contenham clorofluorcarbono Lei n 11 678 de 23 de maio de 1990 Acrescenta compet ncia ao CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE estabelecidas pela Constitui o do Estado do Cear e pela Lei n 11 564 de 26 de junho de 1980 Lei N 11 991 de 13 de Julho de1992 DOE 15 07 92 Disp e sobre o papel do Estado do Cear no tocante realiza o de pesquisas experi ncias testes ou atividades na rea de biotecnologia e engenharia gen tica desenvolvidas por entidades privadas nacionais ou estrangeiras ou ainda cientistas isolados Lei N 11 996 de 24 de JULHO DE 1992 Disp e sobre a Pol tica Estadual de Recursos H dricos institui o Sistema Integrado de Gest o de Recursos H dricos SIGERH e d outras provid ncias Lei n 12 245 de 30 de janeiro de 1993 Disp e sobre o Fundo Estadual de Recursos H dricos FUNORH e revoga os Arts 17 e 22 da Lei n 11 996 de 24 07 de 1992 e d outras provid ncias Lei n 12 245 de 30 de janeiro de 1993 Disp e sobre o Fundo Estadual de Recursos H dricos FUNORH revoga os Arts 17 e 22 da Lei n 11 996 de 24 07 de 1992 e d outras provid ncias Lei N 12 148 de 29 de Julho de 1993 DOE 26 08 93 Disp e sobre a realiza o de Auditorias Ambientais e d outras provid ncias 227 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Lei N 12 225 de 06 de Dezembro de
316. querimento mediante novo paga mento de custo de an lise As licen as e autoriza es ser o cassadas ou canceladas respectivamente se no curso de sua vig ncia for constatada a reforma amplia o mudan a de endere o modifica o no contrato social da empresa altera o na natureza da atividade empreendimento ou obra e ainda qualifica o de pessoa f sica sem pr via comunica o SEMACE bem como o descumprimento dos condicionantes previstos na Licen a concedida A cassa o ou cancelamento ser o informados mediante envio de of cio ao interessado com aviso de recebimento AR Empreendimentos e Atividades que apresentarem emiss o dentro dos padr es estabelecidos pela lei atrav s do auto monitoramento e da avalia o sistem tica da SEMACE poder o ter o prazo de validade da Licen a de Opera o ampliado n o podendo ultrapassar o prazo m ximo de dez anos 234
317. r agroqu micos fertilizantes pesticidas Outras causas de contamina o Alto consumo de volumes de gua Redu o da capacidade de conserva o de umidade devido perda de mat ria org nica Interrup o dos fluxos de gua represamento desvio p0 7I 196 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara Polui o da gua fertilizantes pesticidas res duos outros Polui o por derramamento de res duos l quidos ou guas n o tratadas Polui o por derramamento de res duos s lidos Redu o de mananciais devido utiliza o pelas atividades agropecu rias Assoreamento dos corpos d gua So 00T o u w Perda da biodiversidade devido o estabelecimento de monocultivos Redu o da biodiversidade da rea devido outras causas Impactos na flora e ou fauna devido utiliza o de produtos qu micos Introdu o de esp cies ex ticas Invas o de esp cies ex ticas ou daninhas prolifera o de pragas devido monocultivos Destrui o ou degrada o de reas de mata Impactos em nascentes e outros locais fr geis do ecossistema devido disposi o de s lidos ou l quidos Impactos na vida silvestre Modifica o da paisagem N veis elevados de poeira Polui o do ar devido emiss o de part culas ou g
318. r an lise peri dica da qualidade da gua Fornecer material informativo enfocando a es profil ticas no sentido de evitar doen as infectas contagiosas e riscos de contamina o do meio ambiente Na implanta o de unidades sanit rias banheiros prop em se as seguintes a es Adotar crit rios para localiza o considerando a dist ncia horizontal em rela o aos mananciais de superf cie conforme estabelecido na legisla o estadual Construir fossa e sumidouro observando a localiza o das fontes de guas superficiais as fossas dever o ser constru das abaixo e a dist ncia entre a fossa e o len ol fre tico dever ser de no m nimo 1 5 m devendo ser ampliada medida que a textura do solo apresente maior permeabilidade Em hip tese alguma canalizar o esgotamento sanit rio rede pluvial Para localidades com solos imperme veis e topografia com reas de baixadas torna se necess rio adequa o do sistema de esgotamento e tratamento sanit rio Fornecer cartilha informativa para orientar o uso higieniza o conserva o e sua manuten o 105 Tabela 24 Avalia o dos Potenciais Impactos Gerados pelas Interven es Propostas Magnitude Ocorr ncia Carat r B Baixa D Direta A Adverso LEGENDA M M dia Indireta B Ben fico F Forte O N o ocorrente ou n o significativo Apoio para o desenvolvimento e Implant
319. ra o aii pera Utilizar equipamentos e vestimentas adequadas na coleta e no processamento pe fhe qts Utilizar equipamentos e vestimentas adequadas na coleta e no processamento Beneficiamento e classifica o de Ene pe E hh br f e ES E Higieniza o di ria da rea de beneficiamento armazenamento e comercializa o produtos mel feros mel p len j Pep 5 Paice ees p Destinar os res duos l quidos para complementa o alimentar de animais de pequeno cera etc apoiando a aquisi o de Implanta o norte equipamentos a atualiza o de e Opera o i E ar E er ete Fazer tratamento de res duos l quidos com constru o de fossa s ptica tecnologia e dissemina o de ees EN da bas ee g ota i Rigor no cumprimento das normas e exig ncias da vigilancia sanitaria quanto as t cnicas da boa produ o 5 E instala es e ao processamento padr o SIF Ado o de crit rios para localiza o considerando dist ncia de rea residencial equipamentos sociais e dire o dos ventos predominantes E Fazer higieniza o adequada do espa o e instalar armadilhas para o controle de Apoio implanta o de Implanta o edocs entrepostos de comercializa o e Opera o f E ook A GAS Instalar pontos de gua para limpeza do local e construir sanit rio p blico Instalar no local equipamentos adequados para armazenamento provis rio dos res duos s lidos Apoio capacita o organiza o para a comer
320. ra e Servi os dos Territ rios Rurais PROINF Programa de Desenvolvimento da Ovinocaprinocultura no Cear Hora de Plantar 92 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Projeto Bioma Caatinga Projeto Mata Branca Programa de Apoio Mesorregi o do Araripe PROMESO Programa de Repovoamento Piscicola Programa de Uso Produtivo das Aguas Programa 1 Milh o de Cisternas para o Semi rido Programa de Gerenciamento dos Recursos Hidricos Pacto da Aguas Pacto pela Conviv ncia com o Semi rido Programas de A o Estadual de Combate Desertifica o e Mitiga o dos Efeitos da Seca Programa de A o Nacional de Combate Desertifica o e Mitiga o dos Efeitos de Seca PAN Brasil Para identificar evitar ou minimizar os impactos ambientais relacionados s a es do PDRS ser o utilizadas informa es de estudos j realizados no Estado do Cear tais como o Pacto das guas instrumento desenvolvido em 2009 2010 pelo Conselho de Altos Estudos da Assembl ia Legislativa do Cear que apresenta o cen rio atual dos Recursos H dricos do Estado e prop e um Plano Estrat gico de estrutura o de arranjos institucionais para monitorar e integrar as pol ticas publicas em prol da conviv ncia sustent vel com o Semi rido O Pacto traz tamb m uma matriz indicativa de aperfei oamento d
321. ra terrestre Esses exemplos permitem constatar que esses do pa s um aspecto pouco percebido pela maior parte da sociedade incluindo tomadores de decis o e que adicionalmente possibilitam enfrentar o aquecimento global O Estado Cear apresenta um n mero significativo de unidades de conserva o entre Federais Estaduais Municipais e Particulares apresentam riquezas naturais e belezas c nicas que precisam ser mantidas e ao contr rio do que alguns setores da sociedade imaginam as unidades de conserva o n o constituem espa os protegidos intoc veis apartados de qualquer atividade humana As unidades de conserva o fornecem direta e ou indiretamente bens e servi os que satisfazem v rias necessidades da sociedade brasileira inclusive produtivas No entanto por se tratar de produtos e servi os em geral de natureza p blica prestados de forma difusa seu valor n o percebido pelos usu rios que na maior parte dos casos n o pagam diretamente pelo seu consumo ou uso Em outras palavras o papel das unidades de conserva o n o facilmente internalizado na economia nacional Essa quest o decorre ao menos em parte da falta de informa es sistematizadas que esclare am a sociedade sobre seu papel no 67 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear provimento de bens e servi os que contribuem para o desenvolvi
322. ral Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Jos Martins SOHIDRA Uma realidade sobre os CMDS como colaboradores do PDRS o pessoal do INCRA est o querendo aproveitar a brecha para abastecimento de gua necess rio projetos t cnicos dependendo de cada demanda das entidades Daqui a pouco n o vai dar a remunera o para os projetistas driblando a burocracia A Coordena o do PDRS precisar simplificar a burocracia N o podemos depender de aval do CMDS quando a coordena o oposi o ao Prefeito O que fazer ent o para apoiar as associa es quando s o oposi o ao Prefeito Nic dio da OCB As vezes n o temos consci ncia do Projeto S o Jos que vem se aperfei oando ao longo do tempo e parabenizar aos envolvidos Tamb m quanto ao tema da sustentabilidade econ mica social e ambiental Que tratemos a sustentabilidade no contexto amplo Qto apicultura uma atividade fant stica em termos de transi o agroecol gica e poderia ser intensificado o plantio de ess ncias nativas mel feras Ex Aroeira com valor agregado fant stico Outra quest o que j foi esclarecida o p s projeto fundamental para evitar os elefantes brancos N o se consegue financiar uma estrutura sem capacidade de capital de giro Gostaria de sugerir tb uma parceria com o Sistema S na agroind stria e n s fazemos parte do SESCOOP O S do cooperativismo na gest o das cooperativas quest o de gest o das
323. reconhecida pela SDA que ser respons vel pela opera o e manuten o do empreendimento 33 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Crit rio de Prioriza o As interven es poder o ser priorizadas em fun o de car ncias identificadas densidade populacional rela o custo benef cio dentre outras destacando se Comunidades atendidos por carro pipa pelo menos nos ltimos dois anos Comunidades inseridas em munic pios que tenham o Plano de Saneamento elaborado Comunidades priorizadas no Plano de guas Municipal Comunidades com projetos executivos elaborados e aprovados pela CAGECE ou SOHIDRA Declara o de compromisso de cada familia beneficiada de executar as A es Ambientais apontadas no projeto executivo Atendimento ao maior n mero poss vel de fam lias de forma a ampliar o alcance social dos recursos destinados ao empreendimento Itens Financi veis Ser o financiados sistemas de abastecimento de gua com distribui o domiciliar utilizando a disponibilidade h drica existente e esgotamento sanit rio simplificado Componente 3 Programa de Fortalecimento da Gest o Socioambiental do PDRS Este componente financiar as a es de comunica o capacita o apoio gest o elabora o de estudos al m de programas de interc mbio para fornecer aos agricultores familiares condi
324. renda atrav s do aumento de oportunidades de trabalho e da cria o de mecanismos impulsores dos neg cios familiares tanto em n vel local como territorial Capacitar a popula o para a inser o no mercado de trabalho priorizando as cadeias produtivas atrav s de a es diretas fortalecimento de a es cooperativas e associativas priorizando as popula es afetadas pelas interven es Desenvolver mecanismos de articula o dos diversos parceiros que favore am a integra o das pol ticas disponibilizadas para as reas atendidas Essas pol ticas 155 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear dever o ter a mesma l gica do desenvolvimento sustent vel e estar inserida nos territ rios trabalhados Implementar a gest o de poss veis a es por meio de processos de articula o coopera o e participa o em todos os n veis e etapas favorecendo uma maior apreens o e controle da pol tica p blica Desenvolver a es de capacita es forma o humana t cnica e em processos qualitativos para a comunidade t cnica do projeto unidade gestora colaboradores e demais parceiros O plano deve abordar e interligar realidades como identidade e cultura das pessoas a sua qualidade de vida o respeito a cultura e ao meio ambiente em rela o ao que se produz como produz e se h excedente e o que feito dele
325. res est o em uma situa o ambiental cr tica por causa da sua susceptibilidade desertifica o como o caso de Alc ntaras Varjota Frecheirinha Sobral Meruoca e Mucambo 52 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Quanto taxa de desemprego enquanto se registrava uma consider vel redu o na Regi o Metropolitana de Fortaleza e no pa s apresentava um pequeno aumento para o Estado do Cear e a regi o Nordeste Gr fico 8 A taxa estadual permaneceu contudo ao longo de todo per odo inferior s m dias metropolitana regional e nacional J a taxa da regi o metropolitana permaneceu sempre superior s das outras dimens es territoriais consideradas revelando um predom nio e da influ ncia do desemprego na regi o metropolitana Gr fico 8 Taxa de Desemprego PNAD 2009 Brasil Nordeste Cear RMF 1999 m2006 2007 2008 2009 Portanto necess rio destacar em rela o ao mercado de trabalho cearense que em 2009 a taxa de ocupa o alcan ava 57 5 e a de desemprego correspondia a 6 9 mantendo se acima e abaixo das m dias nacionais Gr fico 9 No per odo em quest o houve redu o em todos os n veis da popula o ocupada sem rendimentos Todavia a parcela da popula o estadual ocupada sem rendimentos era de 15 5 e a com rendimentos at dois sal rios m nimos alcan a
326. retos s o m nimos pontuais e facilmente revers veis Alguns impactos indiretos poder o derivar do processo de transforma o dos produtos sobretudo pela elimina o inadequada de res duos s lidos e l quidos Em muitos casos s o projetos aptos para a recupera o ambiental sempre e quando existam as condi es de mercado Alguns conflitos poder o ocorrer do tipo sociocultural 103 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara por tratar se de sistemas produtivos que promovem mudan as nas expectativas econ micas da comunidade O projeto apoiar o desenvolvimento e a organiza o de sistemas de irriga o beneficiamento e classifica o de produtos agr colas apoiando a aquisi o de equipamentos a atualiza o de tecnologia e dissemina o de t cnicas da boa produ o assim como Apoio implanta o de entrepostos de comercializa o Apoio reciclagem de res duos de culturas e agroind strias em especial para a produ o de adubo org nico Apoio capacita o organiza o para a comercializa o de agricultores para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Implanta o de sistemas agroflorestais integrando esp cies arb reas agr colas e forrageiras nativas e ex ticas conforme crit rios t cnicos e legais Apoio recupera o de Areas de Preserva o Permane
327. riet rio passa a incluir esta outra entidade O Banco pode financiar os seguintes tipos de projetos que n o incluam uma nova barragem mas que ir o depender do desempenho de uma barragem existente ou em constru o DUC sistemas de abastecimento de gua que captem gua diretamente de um reservat rio controlado por uma barragem existente ou por uma DUC barragem de deriva o ou estruturas hidr ulicas a jusante de uma barragem existente ou de uma DUC onde a falha de uma barragem a montante poderia causar danos consider veis ou at comprometer a nova estrutura financiada pelo Banco e projetos de irriga o ou de abastecimento de gua que dependam da reserva o e opera o de uma barragem existente ou de uma em constru o DUC para o fornecimento de gua e que n o possam funcionar se a barragem falhar Os projetos nesta categoria incluem ainda opera es que precisem do aumento de capacidade de uma barragem existente ou altera es de caracter sticas dos materiais represados onde a falha de uma barragem 127 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear existente poderia causar danos consider veis ou at comprometer as instala es financiadas pelo Banco As medidas adicionais necess rias de seguran a de barragens ou obras corretivas poder o ser financiadas no mbito do projeto proposto Quando h necessidade
328. rigem Florestal Expedida para o transporte de mat ria prima de origem florestal proveniente da explora o de atividade florestal agroflorestal silvipastoril e agrosilvipastoril bem como de atividades no uso alternativo do solo Cadastro e Registro dos Consumidores de Mat ria prima de Origem Florestal 231 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Obrigat rio s pessoas f sicas ou jur dicas que explorem beneficiem transformem industrializem utilizem consumam comercializem ou armazenem sob qualquer forma produtos subprodutos ou mat ria prima origin ria de qualquer forma o florestal Cadastro de Produtos Agrot xicos Comercializados no Estado Obrigat rio aos fabricantes que desejam comercializar seus produtos no Estado Registro do estabelecimento comercial ou utilizador de agrot xico Obrigat rio aos comerciantes de produtos agrot xicos s empresas prestadoras de servi os empresas agropecu rias e empresas de armazenamento e expurgos de sementes que utilizam agrot xico para fins fitosanit rios OBSERVA ES PERTINENTES Em caso de altera o da raz o social de empreendimentos com Licen a Autoriza o em vigor O interessado dever apresentar SEMACE documenta o comprobat ria da mudan a devidamente registrada na junta comercial que dever ser analisada pelo setor jur dico da SEMACE As Lic
329. rinocultura de leite A cadeia produtiva da caprinocultura de leite necessita de mais incentivos desenvolvendo a es que busquem o aumento da produ o e obten o de um produto de qualidade al m do incentivo ao consumo levando a consolida o do mercado para os produtos l cteos derivados do leite de cabra DESAFIOS OPORTUNIDADES Escassez de gua no per odo seco compromete a disponibilidade de forragens em quantidade e qualidade Baixa qualifica o e pouca vis o Potencial de intera o com as reas empresarial do produtor irrigadas Aptid o dos agricultores de base familiar na cria o de pequenos ruminantes Baixo indice de melhoramento gen tico Presen a de empresa de pesquisa agropecu ria e universidades gerando novas tecnologias Programas estaduais e federais de seguran a alimentar como op o de comercializa o Esp cies s o adaptadas s condi es edafoclim ticas da regi o Exist ncia de intermedi rios na comercializa o 82 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Baixo n vel de associativismo dos Assist ncia t cnica e extens o rural produtores gratuitas Falta de divulga o dos produtos e subprodutos Oferta irregular e baixa qualidade de produto Apoio governamental ao setor Mercado crescente e demanda por alimento de baixo colesterol carne caprina Neste contexto o Componen
330. rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear ATIVIDADE 3 Sistemas agroflorestais e silvo pastoris para recupera o e conserva o dos recursos naturais Impacto sobre rios e corpos d gua a qualidade e a quantidade de gua s o afetadas assim como o regime hidrol gico devido diminui o da capacidade de reten o e eros o dos solos Impacto sobre a sustentabilidade do sistema produtivo devido degrada o do solo perda de capacidade regenerativa e impacto micro clim tico Impactos diretos sobre os recursos solo e gua reduzidos devido cobertura permanente a estratifica o dos cultivos e as pr ticas de conserva o adotadas Impactos ambientais positivos caso as pr ticas de cultivo aproveitamento e transforma o de colheitas aplicadas corretamente Os sistemas agroflorestais e pacotes produtivos integrados s o particularmente adequados para programas de recupera o ambiental manejo de bacias hidrogr ficas e prote o ambiental Exig ncia elevadas t cnicas e financeiras para sustentar estes sistemas produtivos requerem capacita o assist ncia t cnica e financeira e acompanhamento sejam POTENCIAIS IMPACTOS NEGATIVOS MEDIDAS MAIS USUAIS Capacita o e assist ncia t cnica Incentivos e subs dios Identifica o de reas degradadas e ecossistemas fr geis para prote o e recupera
331. rios de produ o de comercializa o de financiamento de consumidores e outras organiza es em um movimento de realimenta o e crescimento conjunto auto sustent vel e por vezes antag nicos ao capitalismo O dispositivo de consolida o de uma rede de colabora o local passa necessariamente pelo consumo consciente ou seja todo produtor consumidor em potencial Essa consci ncia da import ncia do consumo vai dar outro sentido organiza o da produ o e da comercializa o A forma de distribui o da produ o para o mercado vai acontecer obedecendo aos crit rios de um desenvolvimento pautado na sustentabilidade local e territorial neste intervalo da produ o e da comercializa o que geralmente surgem outros mecanismos para operar o escoamento da produ o utilizando se de instrumentos n o convencionais ao sistema capitalista como as cooperativas as centrais de comercializa o os bancos comunit rios dentre outros O modelo proposto vai dar outros referenciais para a an lise do crescimento e do desenvolvimento de uma comunidade assentamento ou grupo vulner vel de um local ou territ rio Este referencial ser pautado na qualidade de vida de todos que integram o espa o social e cria uma din mica que subverte geralmente aos padr es estabelecidos passando a valorizar a riqueza local em todas as suas dimens es Para uma maior efic cia das atividades previstas imprescind vel que se considerem a
332. rma de esgotamento sanit rio a rede geral de esgoto ou a fossa s ptica Na zona urbana os percentuais foram mais elevados do que na zona rural destacando se os baixos percentuais de domic lios ligados rede geral ou com fossa s ptica apenas 8 14 Gr fico 16 Assim constata se uma grande vulnerabilidade no tocante s condi es de esgotamento sanit rio dos domic lios cearenses e especificamente para os domic lios em situa o de extrema pobreza Esses dados focam o p blico no Estado para a universaliza o dos servi os de abastecimento e saneamento proposto no componente 2 do PDRS 60 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Gr fico 16 Propor o de domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais que tinham banheiro de uso exclusivo do domic lio ou sanit rio por rea censit ria e tipo de esgotamento sanit rio ligado rede geral ou fossa s ptica Cear Nordeste e Brasil 2010 Nordeste 36 93 Ceard 33 80 10 78 Brasil 40 06 33 62 T T T T T T 0 0040 5 00 10 00 15 00 20 00 25 00 30 00 35 00 40 005 45 00 40 00 a rea Rural Area Urbana a Total Fonte IBGE Resultados Preliminares do Universo do Censo Demogr fico 2010 Elabora o IPECE Em s ntese embora o Estado tenha
333. rojeto de Avalia o Ambiental nas quest es que envolvam os processos de mobiliza o e organiza o comunit ria educa o sanit ria ambiental e gera o de renda assim como informar a comunidade sobre a interven o f sica mitigando os impactos negativos gerados pela mesma A composi o b sica do documento s o as orienta es gerais para o desenvolvimento de uma estrat gia de engajamento e uma metodologia a ser utilizada pelas equipes de implementa o do plano numa abordagem participativa direcionada s comunidades e atores locais Objetivos S o os seguintes os principais objetivos da estrat gia de comunica o e de engajamento manter a comunidade local adequadamente informada com rela o a todos os aspectos do projeto incluindo metas prazos e vantagens lt proporcionar um canal prontamente acess vel para contribui es locais ajudar a garantir que os benef cios do projeto sejam adequadamente compartilhados Oferecer mecanismos para a solu o de reclama es ou conflitos fornecer servi os auxiliares que sejam relevantes sempre que for vi vel e desejado pelas partes interessadas como atividades de educa o ambiental suporte t cnico para reciclagem participar na orienta o e dar suporte a realiza o da consulta p blica e promover parcerias com organiza es comunit rias ONG s e outras organiza es e institui es Meta A meta do plano promover a interlo
334. rregularidade t mporo espacial e escassez pluviom trica em determinados per odos do ano na qual potencializado seu efeito pelas altas taxas de evapora o evapotranspira o Sob o ponto de vista geoambiental constata se que al m das vulnerabilidades impostas pela irregularidade pluviom trica do semi rido parte muito significativa dos solos apresentam se degradada ou em est gios avan ados de desertifica o Os recursos h dricos superficiais e subterr neos tendem para a insufici ncia ou se exibem com n veis comprometedores de polui o De tal modo que esse problema se agrava na rea do bioma da caatinga tendo em vista que a defici ncia dos recursos h dricos se constitui como um dos principais empecilhos para a ocupa o humana e para a satisfa o das necessidades das atividades do meio rural Com base em uma estrutura geol gica complexa decorrente da consolida o de blocos desde o Pr Cambriano e com falhamentos orientados em geral para o Nordeste a partir do Jur ssico Superior que os eventos diastr ficos se fizeram sentir mais acentuadamente na morfologia Os fatores estruturais t m rela o direta com as macroestruturas em n vel de escudos do embasamento cristalino e de bacias sedimentares Conforme citado na publica o do Atlas do Cear de 1995 realizada pela Funda o Instituto de Planejamento do Cear IPLANCE as rochas cristalinas ocupam uma rea que corresponde a cerca de 85 da rea do Es
335. rsos dos subprojetos produtivos e de abastecimento e promover a absor o por parte das popula es locais dos aspectos ambientais nos projetos assegurando a sustentabilidade dos mesmos O MOA est estruturado em tr s vertentes principais Ciclo Ambiental do Projeto CAP um Plano de A o para consolida o de aspectos ambientais do projeto e a estrutura mecanismos de opera o e custos para o desenvolvimento do MOA 7 1 1 CICLO AMBIENTAL DO PROJETO CAP Etapas do Ciclo Ambiental do Projeto O CAP dever ser desenvolvido em tr s etapas b sicas complementares entre si Sele o de projetos Identifica o de Impactos Ambientais Potenciais IAP e defini o do Plano de Gest o Ambiental PGA para os projetos selecionados Monitoramento e Avalia o M amp A dos PGA dos projetos implantados Neste mbito dever o estar inclu dos todas as a es e procedimentos que permitam maior clareza e efici ncia nas a es e procedimentos relacionados transversalidade ambiental Adicionalmente deve se destacar que ao abrigo dos Planos de Gest o Ambiental PGA est o inclu das as medidas e a es mitigadoras dos IAP de forma a permitir a implanta o de um sistema permanente de monitoramento avalia o e ajustes no PGA durante a execu o do mesmo O CAP ter um fluxograma ilustrando o processo de elei o e qualifica o dos projetos que dever guardar coer ncia com os requerimen
336. s Ser o beneficiados com esta a o as comunidades e assentamentos rurais salvarguardas espec ficas ind genas e oriundos de reassentamentos involunt rios e outras grupos vulner veis previstos no PDRS que contar com a parceria dos movimentos sociais e sindicais organiza es n o governamentais ONG organiza o da sociedade civil de interesse p blico oscips dentre outros parceiros p blicos ou privados Execu o acompanhamento e monitoramento da forma o Para o acompanhamento destas a es dever existir um n cleo de forma o e capacita o sob o controle da unidade gestora do projeto Este n cleo ser respons vel por nivelar entendimentos e conceitos que balizar o o PDRS entre eles cadeia produtiva desenvolvimento sustent vel economia solid ria ou em rede agroecologia 157 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear agricultura familiar comercializa o e mercados associativismos e cooperativismo gest o e finan as igualdade e equidade de ra a e etnia e os temas transversais como g nero e gera o e meio ambiente Os temas selecionados dever o ser debatidos com todos os atores envolvidos na gest o do referido projeto t cnicos da unidade gestora do projeto colaboradores parceiros e p blico beneficiado dentre outros A metodologia levar em considera o o p blico espec fico para
337. s Documenta o fotogr fica retratando a situa o original das reas do canteiro e das obras Al m da restaura o definitiva das instala es eventualmente danificadas pela obra os servi os devem englobar a execu o de prote o vegetal nas reas alteradas de forma a garantir a estabilidade do terreno dotando as obras de uma prote o permanente DESMOBILIZA O DO CANTEIRO DE OBRAS Toda a infra estrutura apresentada para ser utilizada durante as constru es dever ser realocada e removida ao final da obra Para esta atividade dever o ser instrumentalizadas as etapas de remo o de oper rios e equipamentos associados com dep sitos de combust vel incluindo a camada de solo contaminada equipamentos de oficinas e garagem de caminh es e tratores Durante e ap s a dura o das obras pode ocorrer degrada o de uso do solo causada pela explora o de ocorr ncias de materiais de constru o abandono de reas utilizadas em instala es provis rias disposi o inadequada de bota fora de materiais removidos 224 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear falta de limpeza das reas exploradas e ou utilizadas em instala es Diante disso n o ser permitido o abandono da rea de acampamento sem recupera o do uso original bem como o abandono de sobras de materiais de constru o de equipamentos ou
338. s a es estrat gicas da SDA desenvolvidas atrav s da Coordenadoria De Desenvolvimento Territorial CODET no tocante aos territ rios 160 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Potencializar iniciativas locais com foco na cadeia produtiva consiste em integrar as a es econ micas oriundas da pr pria comunidade a partir das necessidades sentidas e demandas apresentadas integrando instrumentos j existentes no que se refere produ o comercializa o e consumo possibilitando uma rede de prossumidores produtores e consumidores Onde n o h grupos organizados a rede pode ser iniciada a partir dos consumidores Por outro lado uma rede pode criar as bases para formar um movimento articulado da socioeconomia solid ria e que se traduza numa articula o permanente estabelecida quando poss vel com organiza es em cooperativas e associa es existentes Especificamente as redes de colabora o solid rias criam uma din mica pr pria local possibilitam diagnosticar mercados para escoamento da produ o dentro e fora do local ou territ rio de atua o potencializa din micas de coopera o em n vel local e territorial identifica uma rede de consumidores locais e facilita o mapeamento das riquezas com vistas a sua inser o nas cadeias produtivas trabalhadas pelo projeto O alvo das redes de colabora o solid
339. s afetados considerando os aspectos inerentes s culturas envolvidas em todas as etapas de prepara o e implementa o do Projeto An lise da vulnerabilidade das culturas ind genas aos potenciais impactos positivos ou negativos do projeto considerando os riscos a que est o expostos tendo em vista a intr nseca liga o com a terra e seus recursos naturais bem como a assimetria no acesso a oportunidades quando comparados a outros grupos sociais que comp em a comunidade regi o e as demais sociedades nacionais Considerar a necessidade de medidas que minimizem atenuem ou compensem os impactos de modo a assegurar a participa o adequada das popula es ind genas nos benef cios resultantes do projeto A constru o da base de dados do projeto dever assentar se na estrutura jur dico institucional nacional aplic vel aos Povos Ind genas OP 4 11 RECURSOS CULTURAIS F sicos Refere se aos recursos culturais f sicos como objetos s tios estruturas grupos de estruturas al m dos aspectos e paisagens naturais m veis ou im veis de import ncia arqueol gica paleontol gica hist rica arquitet nica religiosa est tica ou outro significado hist rico Estes bens podem ser localizados em ambientes urbanos ou rurais no solo subsolo ou imersos em corpos d gua O interesse cultural pode ser de mbito local provincial nacional ou da comunidade internacional A Pol tica do Banco objetiva evitar ou atenuar os impa
340. s as queimadas clandestinas e o uso indiscriminado de agrot xicos que culminam com a degrada o do solo a polui o atmosf rica e h drica entre outros Entendemos assim que os principais riscos ambientais com os quais o projeto pode se deparar s o o manejo inadequado dos recursos h dricos a degrada o do solo atrav s de processos erosivos e a perda de biodiversidade decorrente do manejo florestal inadequado estes riscos sendo todos interligados O PDRS contempla na sua maioria um conjunto de pequenas a es cujos impactos derivados s o de pequena magnitude abrang ncia local e tempor rios Al m disso algumas interven es visar o especialmente a recupera o de reas degradadas e a melhoria das condi es de preserva o de reas ambientalmente sens veis As interven es previstas para o PDRS podem ser ent o consideradas de forma geral como de pequeno porte com riscos ambientais negativos localizados revers veis e tempor rios que ocorrer o principalmente na fase de implanta o dos projetos Estes riscos poder o ser mitigados com um planejamento adequado das a es com o envolvimento da popula o local A es de mitiga o dever o ser implementadas atendendo s diretrizes definidas pelo Banco Mundial salvaguardas minimizando desta forma os efeitos ambientais indesejados Cada projeto adotar medidas preventivas e Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento
341. s etc As unidades ambientais com predom nio da Caatinga por m h serras rios riachos e a udes com destaque para a exist ncia dos mon litos Problemas preocupa os estagio de degrada o ambiental da maioria dos munic pios com alguns em situa o cr tica e em processo de desertifica o Outros problemas como assoreamento dos a udes lixo aposto em locais inadequedos etc Caatinga predomina como vegeta o t pica H reas em processo de desertifica o em fun o da ocupa o desordenada do solo agricultura com uso de queimadas mecaniza o inadequada e uso excessivo de agrot xico 51 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Quadro 1 Perfil dos Territ rios continua o 3 TT SERTOES DOS TERRITORIOS INHAMUNS RATES 12 SERT ES DE CANIND 13 SOBRAL AREA 30 795 60 km2 9 099 20 km2 8 292 7 km2 N MUN 20 06 17 POPULA O Total 506 818 hab 190 901 hab 393 339 hab Urbanal 249 188 hab 98 680 hab 260 967 hab Rural 257 630 hab 92 221 hab 109 876 hab Ag Fam 44 116 13 732 21 610 Fam Assent 3 573 3 063 em 73 assent 1 024 em 27 assentamentos n Com Quilom 07 Sem dados 01 N Com Ind gena 01 Sem dados Sem dados Fam Pescador Sem dados Sem dados 139 NDICES M DIO IDS R1 2007 0 403 IDH 2 2000 0 626 IMA3 92007 0 691 IDS R1 2
342. s leg timas vindas do conhecimento popular de quem se abastece e para quem deve convergir o conhecimento cient fico e tecnol gico quando apoiados com recursos p blicos Nesse sentido h v rios exemplos de projetos de desenvolvimento que promovem a pesquisa aplicada atividades de extens o e a populariza o do conhecimento Observa se que todos revelam sua origem de classe de categorias sociais Por outro lado prov m de iniciativas de organiza es sociais vinculadas a agricultores familiares quilombolas ind genas e pescadores artesanais outras categorias sociais urbanas que tamb m fazem pesquisas experimentam criam e desenvolvem novas tecnologias aplicando as e difundindo as Concentram se no semi rido embora possam ser identificadas em todos os biomas brasileiros Intrinsecamente trazem a perspectiva de projetos multifuncionais e plurais que atuam nas v rias dimens es da vida humana promovem a diversidade econ mica e geram renda e ocupa es em geral baseados na id ia de economia solid ria A constata o da oportunidade hist rica de um projeto de desenvolvimento inclusivo no semi rido material e socialmente concreta em virtude de os coletivos sociais provenientes das camadas populares afirmarem historicamente primeiro sua identidade de resist ncia para depois consolidarem sua identidade de projeto Castells 2000 Refer ncias ao desenvolvimento regional e inova o no semi rido Servem de
343. s autoriza es de uso alternativo do solo autoriza o do fogo controlado e aprova o dos espa os destinados a compor a reserva legal Preven o de Inunda es O processo de desertifica o provocado entre outros pelo desmatamento das matas ciliares e das nascentes principalmente para fins produtivos exacerba os efeitos destruidores das enchentes e inunda es ao deixar desprotegidas as margens dos cursos d gua Mesmo que considerada pelo C digo Florestal Federal como rea de 142 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara preserva o permanente as matas ciliares v m sofrendo forte press o em decorr ncia de uma tend ncia de maximiza o do aproveitamento fundi rio das terras aluviais para produ o agropecu ria O PDRS solicitar quando necess rio a inclus o no financiamento dos projetos das Componentes 1 e 2 a elabora o de um plano de preven o de inunda es para recupera o florestal nas nascentes e matas ciliares com os objetivos espec ficos seguintes Preservar a biodiversidade Proteger os cursos d gua Controlar o escoamento das guas da chuva Diminuir os picos dos per odos de cheia Estabilizar as margens e barrancos de cursos d gua Proteger o solo contra processos erosivos Controlar o ciclo de nutrientes na bacia hidrogr fica Contribuir para a estabili
344. s b sicos Avalia o do impacto e formula o de medidas atenuantes e Elabora o de um Plano de Gest o Vale lembrar que muitos dos cuidados relativos aos recursos culturais f sicos s o tamb m tomados quando da elabora o do Manual Ambiental de Obras 134 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara 6 6 Marco Conceitual de Reassentamento Involuntario OP 4 12 Marco Conceitual de Reassentamento Involuntario OP 4 12 A ser acionada na eventual necessidade de pequenas reloca es de popula o at mesmo a aquisi o de terras eventualmente n o previstas por ocasi o da implanta o do Projeto Esta pol tica tem por objetivo Reduzir e mitigar impactos negativos nas popula es atingidas tanto com rela o perda de terras e ou moradias como pelos rendimentos financeiros com a interrup o das atividades produtivas Garantir o adequado atendimento habitacional e sua disponibilidade em tempo h bil para compatibilizar estas a es com o cronograma de obras Principais Diretrizes Tendo em vista o objetivo final de melhorar a qualidade de vida da popula o de forma sustent vel um conjunto amplo de diretrizes deve ser adotado qual seja Minimizar o reassentamento de popula o sempre que poss vel explorando todas as alternativas vi veis de desenho do Projeto Oferecer s
345. s constituem hoje uma das fontes documentais em que se fundamentam os argumentos a favor da demarca o de terras ind genas A sedentariza o e miscigena o entre diferentes etnias e das diferentes etnias com a popula o sertaneja A tend ncia resultante indiferencia o econ mica social e cultural que hodiernamente constr i as bases que sustentam as justificativas de uma contesta o possivelmente leiga mas frequentemente resultante de interesses econ micos 69 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear relacionados ao controle de recursos naturais escassos a respeito da legitimidade das reivindica es de car ter tnico a partir de representa es de senso comum e largamente partilhadas a respeito do que sejam ou de quem sejam os ndios aut nticos Em consequ ncia deste processo hist rico de disputa em rela o s identidades tnicas as diversas fontes governamentais e n o governamentais divergem amplamente sobre as etnias ind genas existentes no Estado A FUNAI reconhece 11 grupos distintos localizados em 16 munic pios Tabela 9 De acordo com dados da FUNASA o Distrito Sanit rio do Cear atende a uma popula o de 21 938 pessoas pertencentes a 12 etnias ind genas e residentes em 81 aldeias que est o distribu das por 18 munic pios Tabela 9 Etnias e Localiza o do Povos Ind g
346. s et rios Brasil Nordeste Cear 2010 58 Gr fico 15 N mero de domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais segundo rea censit ria Cear Nordeste e Brasil 2010 59 Gr fico 16 Propor o de domic lios particulares permanentes sem rendimento e com rendimento nominal mensal domiciliar per capita de 1 a 70 reais que tinham banheiro de uso exclusivo do domic lio ou sanit rio por rea censit ria e tipo de esgotamento sanit rio ligado rede geral ou fossa s ptica Cear Nordeste e Brasil 2010 61 23 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 24 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Parte Avalia o de Impacto Socioambiental do PDRS 25 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 1 DESCRI O DO PROJETO DE DESENVOLVIMETO RURAL SUSTENT VEL E COMPETITIVIDADE DO ESTADO DO CEAR PDRS 1 1 Contexto e Justificativa do PDRS As assimetrias socioecon micas no Estado do Cear significativamente identificadas na dicotomia urbano rural justificam uma estrat gia de desenvolvimento integrado com foco na inclus o econ mica dos c
347. s trabalhando a Resolu o 08 do COEMA para avan ar na supera o da burocracia Agora estamos conseguindo visibilizar e ser democr ticos na quest o do meio ambiente O CONPAM segue parceiro e existe ainda dificuldades quanto aos problemas fundi rios junto a quem n o tem acesso terra precisamos ainda de monitoramento preciso de reas de preserva o permanente N o s plantar rvores precisamos saber quais esp cies s o apropriadas Amorim SDA Inicialmente a meta 2 chama aten o para os munic pios que tem a dinamica de planejamento Essa contrapartida vai contribuir no avan o da universaliza o do acesso gua quer seja pelo PDRS ou outra pol ticas p blicas O governador vai colocar a todos o que significa planejamento considerando o fluxo operacional tendo clareza sobre o tempo de dura o desse processo particularmente para as comunidades beneficiadas Um desafio estivemos discutindo sobre os projetos do MDA e vamos ter que demonstrar os resultados Aumenta o envolvimento da sociedade local muito importante o protagonismo dos territ rios H tb o desafio para os prefeitos que dever o apoiar no licenciamento ambinental Como facilitar o traslado dos agricultores nesse processo Dever estar a Equipe muito pr xima SEMACE para fazer acontecer esse debate e avan ar As Secretarias municipais de meio ambiente ter o papel estrat gico e capacidade t cnica de an lise consultoria jur dica e concurso p blic
348. si o do per odo favor vel s plantas que no semi rido o per odo das chuvas O dossel cont nuo o porte e o sub bosque fechado levaram denomina o dessa comunidade Caatinga Arb rea Densa constitu das primordialmente por Bra na Schinopsis brasiliensis e Aroeira Astronium urundeuva Em especial a Bra na uma esp cie cuja faixa de toler ncia ecol gica n o permite sua dispers o em locais onde as condi es ambientais no semi rido se tornam mais severas Outro tipo de caatinga arb rea constitu do por indiv duos altaneiros isolados de copas largas com a mesma altura das rvores da comunidade anterior no entanto formam uma vegeta o aberta em que amplos espa os de solo descobertos ou apenas com plantas herb ceas s o encontradas As esp cies principais s o Angico vermelho Anadenanthera macrocarpa e Aroeira Astronium urundeuva A fisionomia dessa comunidade diferenciada da anterior pela baixa densidade vegetal levou denomina o de Caatinga Arb rea Aberta A degrada o da Caatinga Arb rea determina o aparecimento da Caatinga Arbustiva Tal degrada o acelerada pelo Homem tem origem nos processos globais de degrada o ambiental favorecidos pelos per odos cr ticos de semi aridez acentuada As esp cies cujas faixas de amplitude permitem sobrevivem em tais ambientes degradados e outras tantas resultantes de novas especia es ao longo do tempo geol gico constituem hoje a comunida
349. significativos sobre o meio ambiente Res duos S lidos O gerenciamento ambiental dos res duos s lidos est baseado nos princ pios da redu o na gera o na maximiza o da reutiliza o e da reciclagem e na sua apropriada disposi o A Constru o deve contar com uma sistem tica de coleta de res duos s lidos os quais devem ser devidamente recolhidos acondicionados e transportados de volta ou colocados em locais pr prios para serem recolhidos pelo sistema p blico de coleta e disposi o No transporte de entulho e lixo para evitar a perda do material transportado deve ser evitado o excesso de carregamento dos ve culos al m de ser mantida uma fiscaliza o dos cuidados necess rios no transporte A disposi o final do entulho de obra deve considerar o que preconiza a Resolu o CONAMA espec fica Res duos Sanit rios Com rela o aos res duos sanit rios havendo infraestrutura no local das obras os efluentes l quidos gerados s devem ser despejados diretamente nas redes de guas servidas ap s uma aprova o pr via da concession ria com o servi o p blico N o existindo infra estrutura devem ser previstas instala es completas para o tratamento dos efluentes sanit rios e guas servidas por meio de fossas s pticas atendendo aos requisitos da norma brasileira NBR 7229 93 da ABNT Controle de Ru do 222 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolviment
350. sistema global que inclui estrutura organizacional atividades de planejamento responsabilidades pr ticas procedimentos processos e recursos para desenvolver implementar atingir analisar criticamente e manter a pol tica ambiental As organiza es n o podem prescindir de uma pol tica de gest o ambiental constru da em s lido sistema de gest o ambiental de avalia o peri dica de seus objetivos e resultados Na pr tica significa a incorpora o de considera es ambientais no dia a dia das fun es e decis es gerenciais Definido como um ciclo cont nuo de planejamento implementa o an lise cr tica e melhoramento das a es nas obriga es ambientais o sistema de gest o ambiental pode representar o importante elenco de benef cios Controle do desempenho ambiental e promo o de sua melhoria Redu o de incidentes Redu o de casos que impliquem em responsabilidade civil Diminui o de desperdicio de materiais Maior facilidade na obten o de licen as e autoriza es Melhoria das rela es com outras organiza es em especial com os agentes reguladores Satisfa o de criterios de investidores com consequente aumento da possibilidade de acesso a financiamentos Aumento da capacidade de coletar e comunicar informa es sobre desempenho ambiental Aumento da capacidade de coletar e comunicar dados de desempenho ambiental Melhoria da imagem dos empreendimentos n
351. ssist ncia t cnica elaboradores de projetos gestores de associa es e agentes governamentais Os temas priorizados s o cadeias produtivas irriga o elabora o de projetos assist ncia t cnica e inova o gerenciamento agroecologia e temos correlatos Palestras O n mero de palestras assim como o n mero de participantes em cada evento realizadas junto ao p blico meta dever ser proporcional popula o benefici ria da comunidade trabalhada devendo atingir no m nimo 10 das fam lias atingidas pelo projeto As palestras ter o forte participa o dos t cnicos e dos diversos parceiros envolvidos na execu o das a es do projeto e ter o dura o m xima de 4h e incluir poss veis estrat gias e din micas que permitam despertar o interesse o entendimento e a participa o dos atores sociais Dias de campo Eventos de um dia envolvendo agricultores e t cnicos de extens o rural objetivando o aprendizado diretamente no campo de pr ticas e t cnicas agron micas relacionadas com fruticultura horticultura piscicultura apicultura inova o tecnol gica manejo integrado de pragas conserva o de solo e gua etc 166 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Visitas t cnicas Eventos de um dia envolvendo agricultores gestores de associa es e t cnicos objetivando o aprendizado in loco em agr
352. st es de meio ambiente e desenvolvimento como um processo de aprendizagem de duas m os Este programa de capacita o tem foco na a o local incorporando a dimens o econ mica ambiental e social de forma descentralizada e participativa Objetiva promover junto s lideran as e agricultores dos 13 territ rios uma vis o cr tica da problem tica econ mica ambiental social e cultural por meio da percep o integrada do meio f sico bi tico e antr pico garantindo a forma o capacita o e a amplia o quantitativa de l deres agricultores e formadores de opini o nas comunidades benefici rias Possibilitar ainda viabilizar a es que facilitar o a integra o interinstitucional e a capacita o dos agentes p blicos e privados envolvidos com o PDRS Para a implanta o do processo de capacita o proposto necess rio o envolvimento das mais diversas institui es p blicas e privadas federais estaduais e municipais governamentais ou n o governamentais trabalhando de forma racional e harm nica e obedecendo aos princ pios de complementaridade divis o de trabalho efici ncia sin rgica multidisciplinaridade e participa o social Nesta linha as diretrizes b sicas a serem seguidas s o 162 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara Identificar e qualificar de forma rigorosa a demanda por ca
353. st ncia t cnica aos produtores para coordenar colheitas e processamentos com qualidade Cr dito e subsidio Planejamento e coordena o para prevenir efeitos induzidos tais como expans o da fronteira agr cola e desmatamento Participa o cidad e das entidades locais na identifica o do local da planta industrial com rela o a suprimento de gua rede de energia e esgotamento sanit rio Planejamento dos servi os educacionais de sa de e de recrea o Controle do uso da terra Gest o apropriada de res duos s lidos e l quidos Capacita o e gera o de emprego localmente Planejamento do uso da gua e energia para evitar desabastecimento Promover a reciclagem de recursos gua e a compostagem de res duos s lidos Identificar e executar projetos de recupera o ambiental medidas compensat rias como a restaura o de mananciais alterados bacias degradadas e encostas erodidas Planejamento participativo para a localiza o da planta sele o da mat ria prima instala o e gest o de equipamentos m todos de transforma o e comercializa o Transi o ao manejo Agroecologico Sistemas de irriga o de baixo consumo h drico e uso energias alternativas Capacita o e assist ncia t cnica dos produtores para coordenar colheitas e qualidade da fruta Cr dito e subsidio Planejamento e coordena o concorr ncia e para prevenir efeitos induzidos tais como a 201 Relat rio de Avalia o
354. state being the EMATERCE CAGECE the SOHIDRA and SECITECE CENTEC and a network of partner organizations such as SEBRAE SISAR Universities Social Movements and Trade Unions NGOs among others Therefore it will consolidate its institutional structure by enhancing mechanisms and instruments for decentralization and coordinated management of the new project as the strengthening of decentralized executing units Thus foresees support and empower the different levels of experience in Project especially for the components the UGP partner institutions municipal councils and State Territorial Collegiate in addition to the organizations representing the beneficiaries The entire management of the UGP will be responsible PDRS linked to the SDA since the implementation of initial actions of the constitution of teams running in the first 15 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear moments until the final evaluation of results and preparation of reports in recent days of completion of the Project The relationship the UGP will keep close and constant relationship with the top management of the SDA to provide strategic direction to the Project as well as exercise greater representation and convened whenever necessary especially with the other departments and agencies of state and federal governments Maintain however administrative and
355. stes planos de controle devem incluir produtos e t cnicas de m nimo impacto definidas pela legisla o vigente e pelas institui es a cargo de pesquisa e suporte sa de p blica e aos produtos agr colas A es para manter e aprimorar rela es s lidas e eficientes com a comunidade refletidas por clara express o dos objetivos sociais envolvidos contendo as informa es sobre os procedimentos a serem adotados no uso e aplica o dos produtos Preserva o e minimiza o de impactos ambientalmente adversos utiliza o de defensivos contendo padr es de uso de baixo impacto Monitoramento e avalia o de impactos adversos decorrentes da aplica o de pesticidas no controle de pragas e parasitas Conte do M nimo Para a sele o de pesticidas em projetos financiados pelo Banco os crit rios adotados s o os seguintes Terem efeitos adversos m nimos na sa de humana Terem sua efic cia comprovada no combate s esp cies alvo Terem efeito m nimo nas esp cies que n o sejam alvo da sua aplica o e no ambiente natural Os m todos momento e frequ ncia da aplica o de pesticidas devem minimizar os danos aos inimigos naturais das esp cies alvo Os pesticidas usados em programas de sa de p blica t m que ter demonstrado efeito in cuo para os habitantes e animais dom sticos nas reas tratadas bem como para as pessoas que o aplicam seu uso tem que considerar a necessidade de se evitar o desen
356. strumentos de planejamento implanta o e opera o roteiros de caracteriza o plantas normas memoriais portarias de lavra conforme exig ncia da SEMACE A Licen a de Instala o e Opera o LIO ser concedida para implanta o de projetos de assentamento de reforma agr ria e de carcinicultura observadas respectivamente a Resolu o CONAMA n 289 de 25 de outubro de 2001 e a Resolu o COEMA n 02 de 230 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear 27 de mar o de 2002 consoante s especifica es do projeto b sico medidas e condi es de controle ambiental estabelecidas pelo rg o ambiental A Licen a Simplificada LS ser concedida exclusivamente quando se tratar da localiza o implanta o e opera o de empreendimentos ou atividades de porte micro com pequeno potencial poluidor degradador e cujo enquadramento de cobran a de custos situe se nos intervalos de A B ou C constantes da Tabela n 01 do Anexo III da Resolu o COEMA n 08 2002 O processo de licenciamento ambiental simplificado constar de Licen a Pr via LP e Licen a de Instala o Opera o LIO A Autoriza o Ambiental AA ser concedida a empreendimentos ou atividades de car ter tempor rio Caso o empreendimento atividade pesquisa servi o ou obra de car ter tempor rio exceda o prazo estabelecido de modo a config
357. t rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Inclus o econ mica e acesso agua Manifesta o de interesse de acordo com o Edital Proposta parecer dos Conselhos pertinentes UGT UGP CEDR UGP Divulga o do resultado para elabora o dos projetos a serem contratados pela SDA Licita o UGP Definir a forma de execu o direta ou conv nios com as associa es Metas gerais para os 4 anos Inclus o econ mica 235 projetos para 23 500 fam lias Valor m dio US 130 000 Sistema de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio 140 10 000 fam lias Valor m dio US 360 000 Incentivo para os planos municipais de universaliza o do acesso gua Agora na abrang ncia 183 munic pios do Estado do Cear 4 EQUPE T CNICA DO PDRS Cristina Jayme Gilberto e M rcia Avalia o de Impacto Socioambiental Crit rios necess rios para aprova o do Banco Mundial 1 Componente de inclus o econ mica com crit rios de elegibilidade A sustentabilidade ambiental transversal a todos os projetos assegurando a melhoria das pr ticas agroecol gicas Pol ticas de Salvaguardas Ambientais Categoria de risco M dio Relat rio de avalia o socioambiental com precau o do manejo dos recursos ambientais Manejo integrado de pragas e no caso de florestas analisar os impactos na sa de e d
358. t vel e Competitividade do Estado do Cear Consumo comunit rio percursos poss veis Mapeamento para escoamento da produ o local e territorial Comercializa o Potencializar espa os de comercializa o existentes na comunidade munic pio territ rio Iniciar processos de uma cooperativa que potencialize as riquezas locais e territorial Realizar planejamento para integrar o escoamento da produ o de forma coletiva Integrar as a es que viabilizem de forma solid ria Cadeia produtiva Gest o em rede Mapear os mercados reais a exemplo programa de aquisi o de alimentos merenda escolar projeto campo cidade como insumo para a constru o do plano de comercializa o Incentivar a produ o em rede focalizando unidade de referencia de produtos da agricultura familiar org nicos e tradicionais selo PDRS Fundamenta o e diretrizes A orienta o estrat gica deste plano fundamentada no que preceitua a agenda 21 global quando assevera que o treinamento um dos instrumentos mais importantes para desenvolver recursos humanos e facilitar a transi o para um mundo mais sustent vel Ele deve ser dirigido a profiss es determinadas e visar preencher lacunas no conhecimento e nas habilidades que ajudar o os indiv duos a achar emprego e a participar de atividades de meio ambiente e desenvolvimento Ao mesmo tempo os programas de treinamento devem promover uma consci ncia maior das que
359. ta a fim de otimizar tempo e recurso Por ltimo dever acompanhar monitorar avaliar e disseminar as a es previstas de forma o a serem implantadas Cria o de multiplicadores criativos locais MCL Um dos grandes problemas enfrentados no meio rural a ociosidade dos jovens por falta de oportunidades Essa ociosidade tem levado as comunidades rurais a enfrentar problemas que a pouco tempo era recorrente apenas nas zonas urbanas entre eles est o as drogas e o alcoolismo Com isso aliado a ociosidade por falta de oportunidades os jovens tem migrado para outros centros e em sua maioria v o viver na marginalidade ou com subempregos devido a sua baixa qualifica o Um projeto de desenvolvimento rural sustent vel tem a obriga o de porpor mecanismos de inclus o desses jovens homens e mulheres que podem e devem ter direito a se fixarem em seus territ rios de origem de forma plena e feliz com auto estima em eleva o participando da comunidade Para tanto h necessidade de pol ticas inclusivas que devem gerar trabalho e renda de fomento a arte e cultura de inclus o digital Nesta perspectiva o PDRS prop e a cria o dos multiplicadores criativos locais 158 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Esses multiplicadores tem como meta acompanhar e assessorar as fam lias rurais e grupos vulner veis beneficiados pe
360. tado Sob esse ponto de vista no mapa de Compartimenta o Geoambiental do Estado do Cear a seguir poss vel a identifica o das seguintes Unidades Geoambientais Tabuleiros Interiores Plan cie Fl vio Marinha Chapada do Apodi Chapada do Araripe Glacis de Acumula o Planalto da Ibiapaba Plan cie Litor nea Plan cie Ribeirinha Serras Secas Serras Umidas Sert o Ocidental Ibiapaba Sert o Centro Ocidental Sert o Pr Litor neo e Sert o Sul Ocidental Com base na Compartimenta o Geoambiental alguns aspectos fundamentais podem ser salientados h uma evidente preponder ncia espacial dos sistemas e subsistemas ambientais geossistemas e geof cies respectivamente localizados nas superf cies sertanejas os sert es s o macro compartimentos submetidos a climas semi ridos secos ou sub midos com superf cies pediplanadas escalonadas densas rede hidrogr fica dotadas de rios intermitentes sazonais solos rasos e muito diversificados extensivamente recobertos por caatingas que apresentam diferentes est gios de degrada o e ou conserva o os enclaves midos e sub midos das serras pr litor neas constituem subespa os de exce o no contexto do semi rido Trata se de superf cies topograficamente elevadas ou de frentes de costas submetidas s influ ncias de mesoclimas de altitude S o reas que apresentam condi es ambientais e de recursos naturais potencialmente melhores recobrimento vegetal exc
361. tais MOA para os projetos Objetivos O Marco de Opera es Ambientais MOA cumprir o papel de instrumento orientador para facilitar o processo de sele o avalia o ambiental e monitoramento da implanta o dos projetos Justificativas Os projetos a serem selecionados apoiar o atividades com reduzidos impactos ambientais devendo entretanto estarem identificados e detalhados nos planos de gest o ambiental PGA para permitir a deflagra o do processo de aprova o e libera o de recursos para a implanta o Neste sentido o instrumento MOA que inclui tipologia de projetos e lista de atividades eleg veis cumprir papel relevante para a tomada de decis o e implementa o de iniciativas nos n veis local regional e estadual em fun o de assegurar o cumprimento das disposi es legais ambientais nos n veis federal estadual e municipal assegurar o cumprimento das salvaguardas em especial as de Avalia o Ambiental OP 4 01 Habitats Naturais OP 4 04 Manejo de Pragas OP 4 09 Povos Ind genas OP 4 10 Recursos Culturais F sicos OP 4 11 e Atividades Florestais OP 36 144 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara priorizar o desenvolvimento de subprojetos que contribuam para o melhoramento das caracter sticas naturais do entorno evitar prevenir ou minimizar os impactos adve
362. tal desenvolvidos com a participa o significativa das comunidades locais afetadas e sejam consistentes com os princ pios e crit rios de manejo florestal respons vel ou se comprometam com um plano de a o com um respectivo cronograma com o objetivo de atingir esse padr o O cronograma deve ser desenvolvido com a participa o ativa das comunidades locais afetadas e ser aceito pelo Banco O mutu rio ir acompanhar todas as opera es com a participa o significativa das comunidades locais afetadas OP 4 37 SEGURAN A DE BARRAGENS Refere se preocupa o quanto seguran a das novas barragens e as j existentes que dependem diretamente de projetos financiados pelo Banco considerando se as graves consequ ncias quando do mau funcionamento ou o rompimento de uma barragem Durante a vida de qualquer barragem cabe ao propriet rio a responsabilidade de assegurar que sejam tomadas todas as medidas adequadas e fornecidos recursos suficientes para a seguran a da barragem independentemente das suas fontes de financiamento ou do est gio da constru o O Banco entende como propriet rio o governo nacional ou local uma empresa paraestatal ou privada ou um cons rcio de entidades Se uma entidade diferente da que det m o t tulo legal do local da barragem da barragem e ou do reservat rio possuir uma licen a para operar a barragem e tem a seu cargo a responsabilidade de seguran a da barragem o termo prop
363. te quais sejam Diversidade construtiva entre as componentes e as tipologias de interven es definidas Variedade quanto natureza dos potenciais impactos ambientais identificados ora afetando a vegeta o ora impactando o solo a comunidade etc e As obras a serem realizadas t m como caracter stica serem de curto espa o de tempo de implanta o e baixo impacto de opera o ocasionando poucas altera es de diante das realidades regionais distintas em face da abrang ncia do projeto em todo o Estado e as tipologias das componentes Com foco na adequada condu o das obras do Projeto requer se o delineamento de macro diretrizes a serem observadas por todos aqueles atores que direta ou indiretamente ir o participar do xito ambiental dos empreendimentos quais sejam Instituir como estrat gia de gest o geral superior a Unidade Gestora do Projeto UGP atribuindo lhe compet ncias na coordena o geral gerenciamento e acompanhamento do Projeto durante sua execu o A estrat gia de gest o local de todo Projeto ser realizada pelas UGT s quais compete executar as obras e servi os no mbito do Projeto subsidiar e dar suporte a UGP bem como fornecer as informa es por ela solicitadas A execu o e gest o local ser o acompanhadas pela Assessoria de Meio Ambiente da UGT e representada por seu coordenador denominado de Coordenador Local que servir de interface entre a UGT e a UGP A Supervis o Ambienta
364. te 1 do presente PDRS ir contribuir com as cadeias produtivas da ovinocaprinocultura em relevantes a es de Apoio para o desenvolvimento e a organiza o de abatedouros Apoio para o desenvolvimento e a organiza o de tanques de resfriamento de leite queijaria e outros beneficiamentos Apoio implanta o de entrepostos de comercializa o Apoio capacita o organiza o para a comercializa o de agricultores para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Apoio s associa es para produ o em maior escala de ra o animal para uso nas propriedades Beneficiamento e classifica o de produtos agr colas carne leite e derivados apoiando a aquisi o de equipamentos a atualiza o de tecnologia e dissemina o de boas pr ticas de t cnicas agr colas Implanta o de sistemas agrosilvopastoris integrando esp cies arb reas forrageiras nativas e ex ticas conforme crit rios t cnicos e legais e Apoio recupera o de reas de Preserva o Permanente APP e implanta o de Reserva Legal RL Cadeias Produtivas da Apicultura A apicultura no Estado do Cear esta inserida nas 13 Unidades Territoriais sendo que 06 s o da cidadania e 07 de identidade rural uma atividade que pode ser encontrada facilmente em aproximadamente 143 munic pios e com mais de 5 mil agricultores familiares envolvidos Haja vista todas essas Unidades Territoriais possui um papel importante
365. ticas Instrumentos e Procedimentos ccsseceseccseccssccseccssccsscesecesecsseeeees 120 SLT Politicds eINStrumentOS tis cassa spuesiso Se nires a a auabenedueveens So vetbea dees E creme A SO UR 120 5 12 Procedimentos epi eaten basis atue Duna beat co renda Dae ta anne ESTACA to ge dada buena e net Stand 122 5 2 Pol ticas de Salvaguardas Ambientais adotadas pelo Banco Mundial 123 OP 4 01 Avalia o Ambiental ssa nran aa a ae a ies ata era Tees 123 OP 4 04 Habitats Naturais cccccccccccccscessssscccccscceesssecccecssseesssecsecessseeeaseeceeeessseuaaseeseeessseuaags 124 OP 4 09 Controle de Pragas e ParaSitas cccccccccccssssseecccceesceeeseecccceeseeeesseeeccessesueeseeeeeeesseuannes 124 OP4 10 Povos Indigenas ss scutes rete tere eel Sassi O Ta LEE a espa isa ad Lan es 125 OP 4 1 1 REcursos CUITUFAISSFISICOS 20h seeicscuccetatosanelodancen tenes ese Lo Rara neo soheny e aa rae nado Sea a Ea AEBN anos 125 OP 4 12 Reassentamento Involunt rio cc eeecccccccccasseeeeccccececeesseecccceesseeesseeeceessssuaesseeceeeeseaenees 126 OP 4 36 Florestas mestos sinos a nada i de Doni nist ia lade alado shel bese Rd ama 126 OP 4 37 Sepuran a ide BarragenS sionista nessbe esa to ce aa Toto pub es Isin aare Mana ad do come La os 127 MARCOS CONCEITUAIS A SEREM ADOTADOS PELO PDRG cscscscscscscscscees 128 6 1 Avalia o Ambiental de Projetos cccsscsssccssc
366. tivas e h dricas comunit rias s o condicionados pela doa o volunt ria de reas de terra s comunidades benefici rias para sua implanta o Nas Terras Ind genas regularizadas por constitu rem patrim nio da Uni o em usufruto dos Povos Ind genas esta doa o dispensada Nas reas n o regularizadas os investimentos depender o da possibilidade das comunidades ind genas apresentarem dom nio e propriedade sobre as glebas de terras necess rias implanta o dos investimentos 2 4 5 IDENTIFICA O E BREVE CARACTERIZA O DOS QUILOMBOLAS NO ESTADO DO CEAR O empenho institucional com as comunidades remanescentes de quilombolas rurais no Estado do Cear uma iniciativa recente e geralmente desarticulada Por m j h um ind cio de mudan a na postura das comunidades beneficiadas com essas a es embora que persista a desarticula o Vale salientar que estas a es mesmo fragmentadas tem oportunizado localmente espa os de discuss es e de reconhecimento deste segmento possibilitando aos quilombolas mais um espa o de debate no processo imprescind vel da constru o da cidadania Nesta dire o a Secretaria de Desenvolvimento Agr rio SDA vem desenvolvendo atividades etnoraciais desde 2007 a es essas demonstradas no Plano de Desenvolvimento Rural Sustent vel PDRS do Estado do Cear e na Conferencia Estadual de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Solid rio CEDRSS constru dos com partic
367. tivas vi veis contribuir para que os indiv duos tenham a capacidade de mudar sua pr tica seu olhar estabelecendo outros par metros em sua pr tica do cotidiano qualificando o lugar de moradia Portanto a forma o tem que ter como paradigma o saber local as dificuldades reais e sobretudo o acervo de conhecimento inerente ao todo social para que esse indiv duo possa ter segundo Paulo Freire o papel transformador social Assim alguns pontos devem ser levados em considera o entre eles 156 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara Compreender o ser humano em sua totalidade explorando o saber inerente a cada indiv duo Compreender os processos de mudan as num processo end geno da comunidade e como a reinven o de uso dos s mbolos d sentidos e orienta novas pr ticas numa perspectiva de organiza o presente e futura Mensurar o discurso te rico com pratica lembrando que todo conte do deve ser elaborado num contexto real ou seja a teoria serve como refer ncia para problematizar e fundamentar uma a o de vivencias sistematizando possivelmente novos campos de conhecimento local A interdisciplinaridade como base para o conhecimento O conhecimento deve ser abordado de forma ampla e integrado considerando o especifico e o geral tendo como foco as dimens es que orientam o desenvolvimento sustent
368. tivo e deliberativo o Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA O Sistema Nacional de Unidades de Conserva o da Natureza SNUC criado pela Lei 9 985 00 constitu do pelo conjunto das unidades de conserva o federais estaduais e municipais Entenda se por unidades de conserva o as por es delimitadas do territ rio nacional especialmente protegidas por lei pois cont m elementos naturais de import ncia ecol gica ou ambiental As principais denomina es previstas por lei s o Parque Nacional PARNA Esta o Ecol gica Reserva Biol gica REBIO Reserva Ecol gica rea de Prote o Ambiental APA Reserva Extrativista RESEX e rea de Relevante Interesse Ecol gico ARIE Ainda de acordo com o disposto nesta lei que estabelece crit rios e normas para a cria o implanta o e gest o das Unidades de Conserva o UC o Instituto Chico Mendes de Conserva o da Biodiversidade ICMBio autarquia criada pela Lei 11 516 07 o rg o respons vel pelas unidades de conserva o federais e pelos programas de pesquisa prote o e conserva o da biodiversidade em todo Brasil Em car ter supletivo os rg os ambientais estaduais e municipais t m a fun o de implementar o SNUC subsidiar as propostas de cria o e administrar as unidades de conserva o federais estaduais e municipais nas respectivas esferas de atua o 121 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projet
369. to deve se notificar a Assessoria de Meio Ambiente da UGT e a Coordena o da UGP atrav s de seu Respons vel Ambiental EDUCA O AMBIENTAL DOS TRABALHADORES E C DIGO DE CONDUTA Antes do in cio das obras devem ser implementadas a es de educa o ambiental no mbito das interven es as quais dever o ensinar e mostrar conscientizar e prover as ferramentas necess rias para que os trabalhadores e gerentes envolvidos na obra possam cumprir todas as medidas de prote o ambiental planejadas para a constru o 220 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Essas a es devem cobrir todos os t picos ambientais exig ncias e problemas potenciais do in cio ao t rmino dos servi os O m todo deve contemplar a utiliza o de uma apresenta o sucinta objetiva e clara de todas as exig ncias e restri es ambientais e das correspondentes medidas de prote o restaura o mitiga o e corretivas no campo As atribui es dos respons veis pelas a es de gest o ambiental devem ser descritas de forma a enfatizar suas responsabilidades e autoridade As responsabilidades de cada trabalhador e sua respectiva especialidade devem ser definidas de forma objetiva Um dos principais impactos que deve ser gerenciado o contato entre os trabalhadores e a comunidade local al m do comportamento desses trabalhadores frente ao
370. to coeso e interdependente com seus objetivos e indicadores se inter relacionando e constituindo um fluxo ou diagrama de causa e efeito que se inicia na perspectiva do aprendizado e crescimento e termina na perspectiva financeira Assim esse modelo traduz a miss o e a estrat gia de uma empresa em objetivos e medidas tang veis As medidas representam o equil brio entre os diversos indicadores externos voltados para acionistas e clientes e as medidas internas dos processos cr ticos de neg cios como a inova o o aprendizado e o crescimento A sigla BSC pode ser traduzida para indicadores balanceados de desempenho vez que n o se restringe unicamente ao foco econ mico financeiro mas tamb m utilizada para focar ativos intang veis como o desempenho de mercado junto a clientes desempenhos dos processos internos e pessoas inova o e tecnologia Este conjunto de indicadores alavanca o resultado almejado pelas organiza es na cria o de valor futuro 8 5 Resultados Esperados A ado o de um programa de fortalecimento da gest o socioambiental vem a permitir a consolida o do PDRS como um programa de desenvolvimento rural sustent vel e competitividade do estado do cear em vis o de longo prazo por possibilitar a constru o de uma pol tica de sustentabilidade para o produtor rural em atividades agr colas e n o agr colas assegurando lhes a apropria o de novas pr ticas de produ o ambientalmente sustent veis
371. tos adotados pela SEMACE O licenciamento ambiental considerado instrumento preventivo consiste em um procedimento uno dividido em tr s fases distintas ou seja em tr s licen as que estabelecem condi es e medidas de controle ambiental que dever o ser observadas pelo empreendedor est o descritos no Anexo 9 122 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara Consultas Publicas A audi ncia p blica ser realizada conforme previsto e regulamentada pela Resolu o CONAMA 09 87 Supress o de Vegeta o De acordo com o disposto na Instru o Normativa IBAMA N 006 09 que disciplina os procedimentos relativos s autoriza es de supress o de vegeta o em empreendimentos de interesse p blico ou social ser emitida a Autoriza o de Supress o de Vegeta o ASV e as respectivas Autoriza es de Utiliza o de Mat ria Prima Florestal AUMPF quando aplic vel Povos Ind genas A lei n 6001 de 19 de dezembro de 1973 que disp e sobre o Estatuto do ndio regula a situa o jur dica dos ndios ou silv colas e das comunidades ind genas com o prop sito de preservar a sua cultura e integr los progressiva e harmoniosamente comunh o nacional As regras do sistema jur dico combinadas com a Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 tornam os princ pios b sicos da legisla
372. tos ambientais legais e ter no m nimo as seguintes fases i preparat ria ii an lise e avalia o iii financiamento e execu o dos investimentos iv opera o e manuten o dos projetos e v avalia o dos resultados e impactos Etapa 1 do CAP Sele o de projetos Esta etapa contempla a identifica o de projetos eleg veis e ineleg veis para serem financiados recomend vel que cada manifesta o de interesse desde o in cio de sua prepara o seja submetida aos crit rios de elegibilidade Sendo aprovado estar assegurado o prazo para cumprimento dos demais requisitos exigidos para o enquadramento e disponibiliza o de recursos financeiros N vel de Risco Ambiental 145 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear O Banco Mundial adota uma classifica o de N vel de Risco Ambiental NRA para diferentes tipos de projetos a saber NRA projetos que n o causam impactos negativos e geram benef cios ambientais NRA II projetos que normalmente t m um m nimo ou nenhum impacto negativo sobre o meio ambiente NRA III projetos com moderado impacto ambiental nos quais as repercuss es adversas s o pr prias do local control veis e poucas s o irrevers veis NRA IV projetos com alto impacto ambiental que poder ser irrevers vel ou afetar uma rea que extrapole o local da implanta
373. trional Complexo Araripe Depressao Setentrional Depressao Setentrional Depressao Setentrional Depressao Setentrional Complexo Araripe Depressao Setentrional Depressao Setentrional Sertaneja Sertaneja Ibiapaba Sertaneja Sertaneja Sertaneja Sertaneja Ibiapaba Sertaneja Sertaneja MNAT APA FLONA FLONA APA R Ex RPPN RPPN RPPN RPPN Prote o Integral Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Uso Sustent vel Estadual Estadual Federal Federal Municipal Federal Particular Particular Particular Particular 31 146 00 32 690 00 38 493 00 598 00 601 05 200 00 27 81 129 61 50 00 Decreto N 26 805 De 25 De Outubro De 2002 20 956 De 18 9 1990 Dec 9 226 46 Dec Fed 62 007 De 22 12 67 Alterado Pela Port 358 De 27 09 01 Lei N 170 91 De 01 10 91 Dec Fed 05 06 03 Portaria IBAMA N 54 00 De 08 09 00 Portaria IBAMA N 24 99 De 29 02 99 Port 05 De 30 01 06 Port 113 De 25 10 93 192 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear CE CE CE CE CE CE CE Fazenda N o Me Deixes Fazenda Olho D Agua do Urucu Rio Bonito Serra das Almas S
374. trole da emiss o de poluentes atmosf ricos por ve culos automotores no Estado do Cear Lei N 12 521 de 15 de Dezembro de 1995 DOE 29 12 95 Define as reas de interesse especial do Estado do Cear para efeito do exame e anu ncia pr via de projetos de parcelamento do solo para fins urbanos na forma do Art 13 inciso da Lei Federal n 6 766 de 19 de dezembro de 1979 e d outras provid ncias Lei N 12 522 de 15 de Dezembro de 1995 DOE 28 12 95 Define como reas especialmente protegidas as nascentes e olhos d gua e a vegeta o natural no seu entorno e d outras provid ncias Lei N 12 524 de 19 de Dezembro de 1995 DOE 07 020 96 Considera impacto s cio ambiental relevante em projetos de constru o de barragens o deslocamento das popula es habitantes na rea a ser inundada pelo lago formado pela obra e d outras provid ncias Lei N 12 538 de 27 de Dezembro de 1995 DOE 28 12 95 Adota a UFIR como unidade fiscal no Estado do Cear e altera dispositivos da Lei n 11 529 de 30 de dezembro de 1988 que instituiu as taxas e d outras provid ncias 228 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Lei N 12 584 de 09 de Maio de 1996 DOE 07 06 96 Pro be o uso de capina o qu mica no Estado do Cear Lei N 12 621 de 26 de Agosto de 1996 DOE 20 09 96 Cria a obrigatoriedade em e
375. tura ocorrer o durante a constru o de estruturas f sicas como casa do mel entreposto unidades de beneficiamento e classifica o de produtos mel feros mel p len cera etc apoiando a aquisi o de equipamentos a atualiza o de tecnologia e dissemina o de t cnicas da boa produ o packinghouse ou outras que forem demandadas desde que atendam os pr requisitos dos editais e os licenciamentos exigidos Os Impactos sobre a sustentabilidade do sistema produtivo s o devidos degrada o do solo As obras seguir o o manual socioambiental de obras os impactos que podem ser gerados s o part culas em suspens o ru dos deslocamento de ve culos com transporte de mat rias construtivos durante o per odo de obras e posteriormente o escoamento da produ o Outros impactos que podem ser gerados s o em rela o aos res duos s lidos efluentes l quidos durante a constru o e funcionamento das unidades de beneficiamento que ter o que apresentar dentro do projeto as alternativas para mitigar esses impactos O projeto apoiar a implanta o de entrepostos de comercializa o apoio capacita o organiza o para a comercializa o de apicultores para os princ pios da produ o org nica inclusive certifica o Dentre as medidas mitigadoras propostas destacam se i a implanta o de sistemas agroflorestais integrando esp cies arb reas agr colas e mel feras nativas e ex ticas conforme crit rios t
376. ua organiza o de sistema de Fazer manejo adequado da gua e do solo pr ticas conservacionistas irriga o on farm Promover cultivos consorciados e integrados Operagao a Promover o uso de insumos org nicos Sistemas de irriga o de baixo consumo h drico e uso energias alternativas Prepara o do solo plantio m nimo e pr ticas de conserva o do solo contorno cobertura vegetal faixas de prote o outros Apoio para o desenvolvimento e a Construir rede de drenagem quando necess rio organiza o de sistema de Implanta o Solicitar do rg o competente a autoriza o para uso da gua outorga quando o volume de gua utilizada ou a vaz o requerida exige 115 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Promover rota es de culturais para evitar problemas sanit rios Promover cultivos consorciados e integrados Opera o Promover o uso de insumos org nicos Sistemas de irriga o de baixo consumo h drico e uso energias alternativas Pr ticas de conserva o do solo fertilidade e humidade Higieniza o di ria da rea de beneficiamento armazenamento e comercializa o Destinar os res duos l quidos para complementa o alimentar de animais de pequeno porte Fazer tratamento de res duos l quidos com constru o de fossa s ptica Rigor no cumprimento das normas e exig ncias da vigil
377. ue garantam apoio t cnico e administrativo para manuten o dos sistemas Atividades Chave do Projeto O arcabou o deste PDRS estrutura se de tr s componentes orientados pelos seus respectivos sub componentes a saber Componente 1 Inclus o Econ mica destina se s a es voltadas ao fortalecimento dos empreendimentos dos agricultores familiares e suas organiza es Especificamente este componente dar suporte Sub componente 1 1 Elabora o e Supervis o da Implanta o dos Planos de Neg cios Sub componente 1 2 Implanta o dos Planos de Neg cios Sub componente 1 3 Implanta o dos Planos de Neg cios com introdu o de novas tecnologias inclusive irriga o Subcomponente 1 4 Projetos Piloto em pr ticas de conserva o e recupera o ambiental para acesso aos mercados de pagamento por servi os ambientais Payment of Environmental Services PES no meio rural Estima se que este componente apoiar 440 iniciativas de neg cios e 5 projetos estruturantes ligados principalmente aos elos de processamento e distribui o das cadeias produtivas para e atender em torno de 18 3 mil fam lias Ser o apoiados ainda projetos de melhoria ou inova o tecnol gica e investimentos na conserva o e recupera o ambiental na rea rural que visem remunera o pela presta o de servi os ambientais Ser o eleg veis projetos que a tenham como benefici rios agricultores familiares
378. uporte com objetivo da sustentabilidade das a es propostas Veicula o importante que os esfor os de comunica o sejam bem coordenados com as a es do projeto de forma que os dois possam refor ar se mutuamente e contribuir para o entendimento do p blico e das institui es parceiras para obter efetividade na participa o e envolvimento com o Projeto Os per odos de veicula o das atividades do Plano de Comunica o Social devem levar em considera o os seguintes aspectos dos grupos envolvidos h bitos sociais pr ticas culturais O conhecimento desses aspectos obtido atrav s do estudo do grupo alvo realizado em fase inicial do projeto As campanhas devem ser realizadas antes da introdu o da fase inicial do Projeto de modo que os moradores possam ser informados do tipo de interven o que esteja sendo planejado e de quaisquer a es que ser o exigidas deles Monitoramento e Avalia o O monitoramento uma atividade que dever ser desenvolvida de forma independente e num processo paralelo fase de execu o do Projeto avaliando se os objetivos e meta do Plano de Comunica o Social est o sendo alcan ados e caso verifique que isto n o esteja ocorrendo dever sugerir corre es adequa es ajustes Equipe T cnica A elabora o e implanta o do Plano de Comunica o Social devem ser realizados por uma equipe coordenada por profissional da rea de comunica o social De
379. urar situa o permanente ser o exigidas as licen as ambientais correspondentes em substitui o Autoriza o Ambiental expedida Autoriza es Ambientais Florestais Cadastros e Registro Autoriza o para Supress o Vegetal Expedida para supress o total ou parcial de vegeta o nativa e forma es sucessoras Dever ser efetivada mediante as seguintes modalidades Explora o Florestal quando a finalidade do desmatamento a utiliza o de qualquer produto ou subproduto de origem florestal que tenham objetivos sociais ou econ micos ligados diretamente a fins agropecu rios florestais e assemelhados atrav s da supress o parcial da floresta mediante a apresenta o de planos de manejo florestal agroflorestal silvipastoril e agrosilvipastoril Uso Alternativo do Solo quando a finalidade do desmatamento destinada implanta o de culturas agr colas frut feras pastagens e florestais Outras Autoriza es aplicada para qualquer altera o supress o da cobertura vegetal nativa suas forma es sucessoras bem como demais formas de vegeta o que n o sejam objeto de explora o florestal e uso alternativo do solo Autoriza o para Uso do Fogo Controlado Expedida para realiza o da queima controlada que o emprego do fogo como pr tica cultural e manejo em atividades agr colas silvipastoril agroflorestais e agrosilvipastoris Autorizar o para Transporte de Mat ria prima de O
380. uras contribuindo inclusive com a inseguran a alimentar da popula o a inseguran a h drica observada na redu o da quantidade e qualidade da gua dos reservat rios superficiais e outros problemas sociais incluindo a incid ncia de in meras doen as Devido desnutri o e ao consumo de gua de baixa qualidade por exemplo a taxa de mortalidade infantil na regi o do semi rido historicamente a maior do pa s No Cear essa taxa vem sendo reduzida embora ainda permane a alta Em 1998 correspondia a 54 3 e em 2009 reduziu se a 27 6 A esperan a de vida ao 42 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear nascer vem crescendo subindo de 65 4 anos em 1997 para 71 0 anos em 2009 Entretanto esses valores m dios n o refletem a situa o rural ou seja nos centros urbanos com acesso a gua tratada esgotamento sanit rio sa de p blica e educa o a taxa de mortalidade bem menor e a esperan a de vida maior Onde n o h esses servi os as taxas s o muito altas decorrente de um grande n mero de bito provocadas pelas doen as oriundas da gua verminoses diarr ias Esses bitos se refletem em crian as at 5 anos e na popula o acima de 60 anos que encontra se em situa o de pobreza ou mis ria H algum tempo os governos Federal Estadual e os Municipais v m suprindo essa car ncia atrav s d
381. va 71 encontrando se respectivamente 75 e 16 acima das m dias nacionais 53 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Gr fico 9 Percentual de Popula o Ocupada sem Rendimento PNAD 2009 Brasil Nordeste Cear RMF 1999 2006 2007 2008 2009 As propor es de pessoas pobres e em situa o de extrema pobreza tamb m declinaram na ltima d cada 37 e 51 respectivamente O Gr fico 10 mostra que o Cear apresentou taxas aceleradas de redu o da pobreza No estado ela caiu no mesmo ritmo que no pa s 37 e mais r pido que regionalmente 32 Na Regi o Metropolitana de Fortaleza este ritmo foi ainda mais intenso 41 sugerindo que a queda da pobreza na rea rural do estado foi menos veloz e acentuada Gr fico 10 Percentual de Pessoas em Condi o de Pobreza PNAD2009 Brasil Nordeste Cear RMF 1999 m 2006 m 2007 m 2008 m 2009 Estas propor es mantinham se contudo elevadas ao final da d cada 41 dos cearenses eram pobres e 17 viviam sob condi o de extrema pobreza Estas taxas encontravam se bem acima dos patamares nacionais Gr fico 11 e a renda per capita correspondia a R 384 e era 39 inferior m dia nacional e 3 menor que a m dia regional 54 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade
382. valia o dos projetos qual o para o CMDS Tamb m um percentual do POA ao trabalharmos no levantamento das demandas Somos bem vistos para trabalhar mas precisamos ser reconhecidos Tb precisamos aproveitar os t cnicos capacitados nos nossos territ rios mesmo que n o estejam cadastrados na SDA A outra quest o a desburocratiza o no tramite dos projetos H projetos de 3 anos atr s sem resposta ainda Milton Alves PDRS um dos maiores programas do governo do Estado voltado para as comunidades e as associa es comunit rias s o grandes parceiras H aquelas com projetos aprovados e nos sentimos tristes com aquelas inadimplentes frente s novas normas do C digo civil H associa es que ainda n o atualizaram respectivos Estatutos e como se resolver junto ao CGU O PDRS SDA em parceria com as associa es deve pensar numa linha de financiamento para regularizar a situa o das associa es Outra demanda a ser sugerida na linha das pequenas iniciativas com aptid o para gera o de emprego e renda como o artesanato de palha agora no contexto do Plano Nacional do Brasil sem Mis ria Por fim na quest o ambiental muitas quest es relativas degrada o do meio ambiente nascem no munic pios e o que o PDRS est pensando sobre essa frente Luis T Assessor Territ rio Sert es de Inhamuns Crate s N s na dinamica territorial sabemos que o foco do Colegiado trabalhar a gest o social com controle socia
383. ver ser apresentado um or amento detalhado para cada atividade prevista no cronograma e que dependa da disponibilidade de recursos financeiros Os recursos previstos para o Plano de Comunica o Social dever o estar contidos no Plano de Aquisi es Cronograma F sico Financeiro O cronograma F sico Financeiro um importante instrumento de controle para um projeto de m ltiplas tarefas com relativa complexidade e no qual a quest o do tempo fator crucial para a sua realiza o com sucesso evitando atrasos na obra e por conseguinte inseguran a s fam lias atendidas O cronograma f sico financeiro do Plano de Intera o e Comunica o Social deve estar compatibilizado com as a es dos Programas do PDRS 140 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Competitividade do Estado do Ceara 6 9 Plano de Educa o Sanit ria e Ambiental O Plano de Educa o Sanit ria e Ambiental visa sensibilizar os benefici rios do Projeto quanto import ncia do saneamento ambiental para a melhoria da qualidade de vida Para tanto deve se Disseminar informa es sobre o meio ambiente saneamento ambiental e qualidade de vida Promover a valoriza o do saneamento ambiental para a qualidade de vida e do meio ambiente e os benef cios advindos da implanta o dos projetos com foco em saneamento ambiental e recursos h dricos Nesse sentido o Plano de Educa
384. volvimento de resist ncia nos parasitas Serem fabricados embalados rotulados manuseados armazenados eliminados e aplicados de acordo com padr es aceit veis pelo Banco que n o financia produtos cujas formulas se enquadrem nas categorias IA e IB da Organiza o Mundial da Sa de ou f rmulas da Classe Il se i o pa s n o exigir restri es sua distribui o e uso ou ii se existir a probabilidade destes pesticidas serem utilizados ou acess veis por pessoal sem prepara o profissional agricultores ou outros que n o disponham de forma o equipamento e instala es para manusear armazenar e aplicar adequadamente estes produtos As a es sugeridas neste conte do m nimo de Plano de Controle de Pragas e Parasitas ap iam se em estrat gia segura eficaz e ambientalmente benigna para esse controle de forma a minimizar os efeitos adversos nos organismos ben ficos nos seres humanos e no meio ambiente Nos crit rios para a sele o e uso de pesticidas estes dever o ser avaliados quanto natureza e grau de riscos associados ao seu uso levando em considera o o uso proposto e os usu rios previstos Esta avalia o dever constar da Avalia o Ambiental do Projeto nos documentos que a comp em registrando a lista de pesticidas autorizados para aquisi o no mbito do Projeto O Banco utiliza a Classifica o Recomendada de Pesticidas em Fun o do Perigo e Normas para Classifica o Genebra WHO 1994 95
385. xecutar medidas preventivas de prote o ao meio ambiente nos postos de servi os especialmente no sistema de combust veis Lei N 12 717 de 05 de Setembro de 1997 Cria o Parque Estadual Marinho da Pedra da Risca do Meio e d outras provid ncias Lei N 12 944 de 27 de Setembro de 1999 DOE 30 09 99 Disp e sobre o descarte de pilhas de at 9 nove volts de baterias de telefone celular e de artefatos que contenham metais pesados e d outras provid ncias Lei N 13 103 de 24 de Janeiro de 2001 Disp e sobre a pol tica estadual de res duos s lidos e d provid ncias correlatas Lei n 13 688 de 24 de novembro de 2005 DOE 30 11 05 Estabelece diretrizes e condicionantes ambientais para a constitui o de condom nios de qualquer natureza e edifica es para servi os de hospedagem hotelaria e lazer na rea de prote o ambiental da Serra de Baturit e d outras provid ncias Lei n 13 796 de 30 de junho de 2006 DOE 30 06 06 Institui a Pol tica Estadual de Gerenciamento Costeiro e o Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro e d outras provid ncias Lei n 14 198 de 5 de agosto de 2008 Institui a Pol tica Estadual de Combate e Preven o Desertifica o e d outras provid ncias Lei n 14 344 de 07 de maio de 2009 DOE 08 05 09 Disp e sobre a cria o da carreira de Gest o Ambiental e dos cargos de gestor ambiental e fiscal ambiental altera o item 1 do anexo i da lei n 12 3
386. xtra o Entrepostos e Cooperativas do Baixo e M dio Jaguaribe Extra o Bano Jaguarbe 3 8 o q M dio Jaguaribe 2 0 quo TOTAL COR e CR o Comercializa o A comercializa o do produto mel percorre um caminho promissor contudo necessita de avan os significativos para que os apicultores regionais identificados na sua grande maioria pelo p blico da agricultura de base familiar n o sofram solu o de continuidade dentro da atividade desenvolvida Cabe destacar que a produ o comercializada atende desde os grandes centros urbanos comercias como tamb m existe na sua composi o a venda para o Programa de Aquisi o de Alimentos PAA 86 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear e o Programa de Alimenta o Escolar PNAE em conv nio com o governo federal estados e munic pios Outra configura o para a comercializa o regional baseia se na presen a de Entrepostos de comercializa o para exporta o que atuam nos territ rios Como tamb m a venda de produtos das abelhas para as ind strias de alimentos manipuladoras e cosm ticos H pequenos apicultores que fracionam o produto para agregar valor caso da produ o em sache e em embalagens menores para a merenda escolar ou consumidores locais Outra realidade a presen a da figura chamada atravessador que faz parte desta cadeia produtiv
387. z respeito aos aspectos ambientais Os benefici rios dos subprojetos ser o inseridos de forma participativa atrav s de consultas locais e an lises socioambientais onde se despertar o empoderamento local e a necessidade de atua o respons vel diante das atividades a serem desenvolvidas em cada subprojeto sem perder o foco do projeto como um todo Na vis o do territ rio cearense observa se que h uma fr gil rede de cidades de m dio porte instaladas no Estado No total de 184 munic pios 131 possuem at 50 mil habitantes apenas 9 possuem mais de 100 mil habitantes 4 situados na RMF al m da capital Fortaleza com 2 5 milh es de habitantes O Cear se caracteriza por uma ocupa o antiga e relativamente rarefeita s o 11 munic pios com densidade habitacional de 6 7 a 50 hab km com perdas de at 90 em reas rurais e crescimento urbano estagnado at 1 04 A desertifica o avan a a passos largos h n cleos consolidados de desertifica o como aponta o mapa Munic pios suscet veis desertifica o Figura 6 a seguir 74 Relat rio de Avalia o de Impacto Socioambiental Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel e Competitividade do Estado do Cear Figura 6 Munic pios suscet veis desertifica o Estada do Cear ow r MUNIC PIOS SUSCEPT VEIS DESERTIFICA O ESTADO DO CEAR ipeces Ema mit eae et IST Ha tr s n cleos consolidados de desertifica

Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável do

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