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G - Tetum Engenharia

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1. DESENHO INSTALA ES el trica spda telecomunica es 3 AO 13 PAVIMENTOS APTOS TIPO 2 VARANDA 8 VARANDA E 4 Aila E E ou lt H s BANK QUARTO A QUARTO sume SUITE SU TE 4 5 ESTAR A ESTAI apto 303 ao 1303 apto 304 ao 1304 CLOSET E Ya CLOSET i DEP SITO 1 ANHO BANDAI DEP SITO IE igi 5 QUARTO Tom CIE MEL QUARTO Hg QUARTO 4 lt SERVI O V HALL j SERVI O gt E A AN A GA O E 05 4 A id A ELEV PT AA geh Z BD N 153 S S 850 C MARA nuto NS 1 V V NT
2. BURITIS DESENHO INSTALA ES el trica spda telecomunica es 2 PAVIMENTO APTOS VARANDA VARANDA TEE 0014 D gt 1 sir Tan queo 7 quarto EO NE La SUITE l ESTAR ESTAR V LE N CLOSET A SN die CLOSET UN BU F ET A UE n E ne DEP SITO Bev y b DEP SITO do 5 ERHRO 4 gt Ap QUARTO Soca 7 QUARTO HO Lai mE QUARTO I QUARTO lt a ER SERVI O V HALL SERVI O E I AN A DA E IDE 4 A d AN ELEV x REA PRIVATIVA apto 202 eD N Duro E ame Caa WE E C MARA 7 ouros NS di rd VENT q REA PRIVATIVA a
3. Er VARANDA VARANDA 5 SU TE MI QUARTO de Y QUARTO SU TE SUITE E q ESTAR ESTAR V N apto 303 ao 1303 apto 304 ao 1304 CLOSET 5212 N CLOSET m n C LA x V deo E ml DEP SITO er siro BANHO F N BANH QUARTO SOCIAN QUARTO Bg g QUARTO SOCIAL QUARTO SERVI O V j SERVI O o DER c Hx APND 39 12 2 gt LEGENDA HIDR METRO DOS APARTAMENTOS N SISTEMA DE HIDRANTE SIMPLES A EXTINTOR DE INC NDIO PORT TIL 15 M CARGA DE AGUA PRESSURIZADA 2A eee eee gem I Ou H 5 Y 2 E F SERICO BANHO PONTO DE G S FOG O aparente SU TE COZINHA so SL SU TE SU TE e
4. 2 PAVIMENTO APTOS PAP IE VARANDA VARANDA SU TE QUARTO QUARTO SU TE ESTAR ESTAR N CLOSET N CIRC exu 9 IL DEP SITO PANO PAN Dep sito ENG qD X QUARTO QUARTO 10 L3 CORNEA QUARTO QUARTO El servico Y HALL SERVICO 2 SHO D Bog r 7 CED ELEV REA PRIVATIVA p E apto 202 4 so estad br LEGENDA TT 24 ouro HIDR METRO DOS APARTAMENTOS ny AN gn ramo SISTEMA DE HIDRANTE SIMPLES api due A EXTINTOR DE INC NDIO PORT TIL CARGA DE GUA PRESSURIZADA 2 DPP Da ACIONADOR MANUAL BOTOEIRA EL d TIPO QUEBRE O VIDRO ii 5 S MM PONTO DE G S FOG O aparente au o o iu sur emm TUB HIDR ULICA EMBUTIDA NA PAREDE EE feia CANA COZINHA mili Nunca fure no alinhamento de pontos e registros O ME gt alin
5. VARANDA A lt 2 sire Qam 7 I SU TE ESTAR apto 1402 e I TERRACO CLOSET E Ro uS 1 A 5 2 H 220 QUARTO 224 or COZINHA f SERVI O previs o spa Y Y Ir ri Z N Duro f E ore PAN E C MARA y 7 Buro NN i r VENT ELEV 4 m Y cy al EA previs o spa LEGENDA SERVI O 7 HALL 21 MEDIDORES DE ENERGIA DOS APTOS SUITE COZINHA 1 E p ANO S CAIXA DE PASSAGEM E DIST TELEFONIA ipe Eg 2 8 HN 2 ZZ CAIXA DE PASSAGEM TV INTERFONIA A LE gt a CAIXA DE EQUALIZACAO DE SPDA RM APENAS NO 27 7 E 14 PAVTOS TERRACO 4 4 TOMADAS EL TRICAS baixa m dia alta IM PONTO DE FOR A PARA CHUVEIRO EL TRICO AL apto 1401 i lt H PONTO DE TELEVIS O E QUARTO lt PONTO DE INTERFONE I 7 PONTO DE TELEFONIA Y Y VARANDA LA Q D C Quadro de Distribui o de Circuitos E77 CAIXA DE PASSAGEM DE TELECOMUNICA
6. BURITIS DESENHO ARQUITET NICO 3 AO 13 PAVIMENTOS APTOS TIPO VARANDA a VARANDA A ma SU E uo quw SU TE suf SUITE MIA ESTAR ESTAR Y apto 303 ao 1303 apto 304 ao 1304 f CLOSET ONE CLOSET 74 DEP SITO BANHO DEP SITO 7 BANHO My N BANHO QUARTO QUARTO COPA E QUARTO QUARTO SERVI O V HALL 7 SERVI O L zc mio Ji E ELEV BAM bus 5140 E C MARA E ouro I ELEV o un F c SERVI O HALL gt SERVI O SU TE COZINHA COZINHA SU TE LAV PA a tt ET CIRC I I CIRC Um ESTAR ESTAR 24 301 1301 apto 302 ao 1302 NHL QUARTO QUARTO QUARTO QUARTO LEGENDA BE PAREDES EM ALVENARIA ESTRUTURAL TM VARANDA n o retirar nenhuma parede Be SHAFT HIDROSSANIT RIO N o furar SHAFT INSTALACOES NO HALL VIVERE BURITIS
7. PAREDES EM ALVENARIA ESTRUTURAL n o retirar nenhuma parede SHAFT HIDROSSANIT RIO N o furar VARANDA E Gi sure m QUARTO SL 5 T ll 5 ESTAR 3 apto 1402 E TERRA O CLOSET ao _ 1 r Sp 191 DEP SITO BANHO QUARTO QUARTO COZINHA 4 SERVI O E ui ES m O ELEV ho X boZ S gt EXAUST O 1 a SUO _ ouro V MENT ELEV 4 S B NHO 1 5 SERVI O HALL FE L SU TE Sut Ye COZINHA N e ho Smo OLA gr mE CIRC p TERRA O ESTAR Sa apto 1401 L E E LEGENDA QUARTO QUARTO E VARANDA SHAFT INSTALA ES NO HALL VIVERE BURITIS DESENHO INSTALA ES el trica spda telecomunica es 14 PAVIMENTOS APTOS DE COBERTURA
8. TB as Apartamento tipo final 03 BURITIS Mapa Chave um O e Apartamento de cobertura linear final 01 BURITIS Mapa Chave EM Y Apartamento de cobertura linear final 02 Im a aa mansa A VIVERE BURITIS FICHA T CNICA Nome do empreendimento Vivere Endere o Rua Pintor Vicente de Abreu n 111 Bairro Estoril Belo Horizonte Minas Gerais CEP 30 490 250 N mero de pavimentos 16 pavimentos sendo 1 e 2 subsolos com garagem coberta 1 pavimento com os acesso rea comum e garagem coberta e descoberta 2 pavimento com apartamento com terra o privativo 3 ao 13 pavimento com apartamentos tipo e 14 pavimento com os apartamentos de cobertura linear mais o tico N mero de apartamentos 50 unidades aut nomas quatro apartamentos por andar sendo dois apartamentos tipo com terra o privativo no 2 pavimento 46 apartamentos tipo do 2 ao 13 pavimento e dois apartamento de cobertura linear no 14 pavimento Da
9. Inspecionar a integridade f sica das esquadrias e dos elementos met licos e de metalon Revisar os orif cios dos trilhos inferiores Reapertar parafusos aparentes dos fechos Equipe de manutenc o Esquadrias e Verificar o funcionamento de trincos cremonas e dobradicas cada local pecas met licas Verificar a exist ncia de vazamentos Verificar o desempenho da veda o e fixa o nos caixilhos Repintar as esquadrias e verificar poss veis pontos oxidados trantando os com anti Empresa oxidante especializada Verificar a integridade da estrutura Estrutura funda es Testar a profundidade da carbonata o Empresa ilares vigas lajes Histo especializada pares vig y Verificar o aparecimento de manchas superficiais e descolorac o do concreto pecata Verificar o aparecimento de estalactites e estalagmites nos tetos e pisos de concreto Estrutura fundac es i Inspecionar e verificar poss veis fissuras trincas rachaduras ferragem aparente Empresa pilares vigas e lajes n cada ano m NAE desn veis especializada continuac o ANUALMENTE VIVERE Fachada Revisar a fachada avaliando a fixa o das pe as cer micas Inspecionar e revisar o mastique das juntas de dilata o da estrutura cada ano Empresa especializada Lubrificar com grafite em p as dobradicas fechaduras r tula
10. Grill El trico 2800W M quina de lavar lou a 1500W M quina de lavar roupa 1500W Chuveiro el trico 5400W Chuveiro el trico servi o 4400W Secador de cabelo 600W Existem em sua unidade existem duas tomadas de 220 Volts localizada na cozinha destinada ao forno el trico na varanda destinada ao grill el trico e pontos de for a 220 Volts para alimenta o dos chuveiros el tricos Na rea comum existem diversos pontos de for a e tomadas em 220 Volts devidamente identificadas FASE Ilustra o da tomada padr o LA preto conforme norma NBR 14 136 TERRA verde Cuidados de uso e manuten o preventiva Todoe qualquer conserto e instala o que envolva o sistema el trico de sua unidade dever ser feito por profissional tecnicamente habilitado para a fun o Quando o im vel estiver desabitado recomenda se desligar a chave geral disjuntor geral no quadro de distribui o O quadro de distribui o de circuitos foi projetado e executado dentro das normas de seguran a n o podendo ter suas chaves BURITIS disjuntores alterados por outros de diferentes especifica es Para evitar acidentes n o recomend vel abrir furos perto deste quadro Os cabos alimentadores cabos que saem dos paineis de medi o e v o at os diversos quadros el tricos n o podem ser sangrados para deriva o de suprimento de energia N
11. 000000 20100000F PL I BU 20100000F 880828 201000020 gt o a N lt 5 o OBSERVA O indispens vel a consulta ao cap tulo Orienta es Gerais para informa es detalhadas PLANO DE MANUTEN O PREVENTIVA E CORRETIVA Todos os elementos e componentes de seu im vel exigem a pr tica de manuten o peri dica para que possam conservar suas caracter sti cas e seu perfeito funcionamento Al m disso todo e qualquer com ponente danificado ou quebrado deve ser substitu do imediatamente para que as garantias dos demais itens sejam mantidas importante ressaltar que as garantias sejam elas previstas na lei ou aquelas que a construtora faz quest o de assumir perdem sua aplicabilidade se o im vel suas partes elementos componentes ins tala es ou acess rios tiverem sido sujeitos utiliza o inadequada ou negligenciadas acidentadas ou tenham sido resultado de servi os V de terceiros de maneira que estejam afetadas suas especifica es b sicas Para auxiliar a pr tica da manuten o peri dica seja ela preventiva ou corretiva apresentada a seguir uma tabela de manuten es que poder poup lo de transtornos e gastos desnecess rios Essa tabela um complemento s informa es contidas no cap tulo Orienta es Gerais NOTA Na tabela a seguir s o chamadas fissuras as rachaduras com espessura igual de um fio de cab
12. 31 3475 3479 31 8504 7994 Gilberto Suprema material DRE Madeireira Gerais 31 2129 1000 www madeireiragerais com br Catarino 31 3383 2005 31 8486 7955 Serralheria Santa Elisa Irm os Santiago Soprano 54 2109 6464 www soprano com br Cal Gesso 31 3450 2185 www calgesso com br Guiare Orienta es ao Propriet rio Solimar Netcom Seguran a Eletr nica 31 3297 8522 31 3417 7116 31 3334 4939 www guiare com contato Dguiare com http solimarimper com br NE BURITIS DESCRI O Ilumina o de emerg ncia Instala o de g s execu o H Instalac o de g s material Instalac es El tricas execuc o Instala es Hidr ulicas execu o Laminado de madeira Loucas e metais sanit rios o2 Lumin rias Pedras naturais m rmore e granitos Paisagismo EMPRESA NW Tecnologia Eletr nica Ltda TELEFONES 31 3435 25221 VIVERE ATENDIMENTO AO SITES E MAIL CONSUMIDOR comercial Onwindustrial com br Arth G s 31 9181 5000 Sebasti o Supergasbras material i www supergasbras com br 0800 704 3433 1 Lumens 31 8654 0080 Jos Horta 31 3221 7974 anuel Eucafloor Eucatex EEE www eucatex com br 0800 17 21 00 1 3088 2744
13. Sempre verifique a conserva o das portas para que a madeira n o fique desprotegida Nas fechaduras e ferragens utilize uma flanela para limpeza Nunca aplique produtos abrasivos como esponjas de a o e detergentes contendo sapon ceos Os trincos n o devem ser for ados Se necess rio aplique suave press o ao manuse los Para um bom funcionamento das dobradi as e fechaduras lubrifique periodicamente com pequena quantidade de grafite em p Nunca utilize leos lubrificantes Aperte anualmente os parafusos aparentes dos fechos e das ma anetas N o instale qualquer elemento diretamente na estrutura das portas Providencie batedores de porta a fim de n o prejudicar as paredes e ma anetas N o arraste objetos atrav s das portas maiores que o previsto pois podem danificar seriamente as esquadrias Para evitar o aparecimento de mofo sempre que for deixar o im vel por muito tempo abra as portas dos arm rios Dicas Evite bater portas e janelas ao fech las As batidas podem causar trincas na madeira e na pintura bem como comprometer sua fixa o parede Para que com o tempo e principalmente com o sol as portas n o empenem procure mant las fechadas VIVERE BURITIS ESQUADRIA MET LICA E METALON Descri es e usos As esquadrias e pe as met licas ou de metalon s o elementos feitos em ferro tratados com anti oxidante e revestidos com pintura O corrim o da escada de e
14. Controle da movimenta o no local Controle de acesso entrada e sa da de ve culos Port o ve culos Controle de acesso entrada e sa da Port o de pedestres de pedestres Hall social elevador 1 Controle da movimenta o no local Hall social elevador 2 Controle da movimenta o no local Girculac o Controle da movimenta o no local Cuidados de uso e manuten o preventiva Para limpeza dos equipamentos utilize flanela limpa e seca ou ligeiramente umedecida N o use gua evitando assim danos parte el trica do sistema N o esbarre nas c meras Evite sujeira sobre o equipamento superaquecimento umidade queda e manuseio incorreto N o coloque objetos que possam reduzir a rea de foco das c meras No caso das c meras externas deve se haver cuidado especial com folhagens e rvores que possam obstruir o foco BURITIS delas Pode toda vegeta o pr xima cerca el trica a fim de que os galhos das rvores n o encostem nos fios N o desligue os disjuntores de alimenta o do sistema de seguran a Em caso de qualquer tipo de defeito ou mau funcionamento entre em contato com a empresa fornecedora do sistema Para tanto verifique a Tabela de Fornecedores e Assist ncia T cnica no cap tulo Tabelas Assist ncia t cnica e ou manuten o executada por terceiro poder ocasionar perda total da garantia Revise anualmente os componentes
15. 10 QGBT quadro geral de baixa tens o localizada na garagem do 1 subsolo ao lado do hall dos elevadores Esse quadro tem a fun o de proteger toda a instala o el trica do edif cio A partir do QGBT a energia segue para o medidor do condom nio CM 3 localizado ao lado da CM 10 que faz a leitura do consumo das reas comuns Simultaneamente a energia segue atrav s de duas prumadas P1 para atender os apartamentos de tr s quartos e P2 para os apartamentos de quatro quartos para as caixas de distribui o e prote o 17 dos pavimentos e delas os medidores individuais dos apartamentos CM 2 que se localizam no shaft do respectivo pavimento do apartamento Tal qual o medidor do condom nio estes fazem a leitura do consumo de cada unidade individualmente Dos medidores a corrente el trica se dirige aos quadros de distribui o de circuitos QDC s Nos apartamentos de tr s quartos o QDC localiza se na rea de servi o e nos apartamentos de quatro quartos no quarto de emprega Na rea comum existem dois QDC s um no 1 VIVERE subsolo QDC Condom nio localizado no shaft ao lado do medidor e outro no barrilete QDC Barrilete O QDC Condom nio alimenta os pontos de ilumina o das garagens 1 pavimento escada de emerg ncia e halls dos pavimentos os pontos de tomada em 127 e 220 Volts do sal o de festas e espa o gourmet o ponto de chuveiro da zeladoria os pontos de tomada das esteiras
16. 5 VIVERE BURITIS TABELA DOS MATERIAIS DE ACABAMENTO APARTAMENTO TIPO AMBIENTES PISO RODAPE BANCADA PAREDE MUROS TETO Piso e rodap Porcelanato marca Bianco SALA ESTAR gres modelo Adige Chiari dim 62x62cm VARANDA EXCETO APTOS DE COBERTURA AREA SOCIAL Parede Pintura l tex marca Coral cor Branco Teto Pintura l tex marca Coral cor Branco Piso e rodap Porcelanato marca Bianco gres modelo Adige Chiari dim 62x62cm Bancada Granito Arabesco Parede Textura Revestcolor cor Cinza Geada Guarda corpo com tubo em metalon com pintura esmalte sint tico cor Prata Teto Forro de gesso com pintura l tex marca Coral cor Branco AREA Piso e rodap Porcelanato marca Bianco CIRCULA O gres modelo Adige Chiari dim 62x62cm TOUCADOR SU TE QUARTOS BANHO SOCIAL BANHO SU TE NTIMA Parede Pintura l tex marca Coral cor Branco Teto Pintura l tex marca Coral Piso e rodap Porcelanato marca Bianco gres modelo Adige Chiari dim 62x62cm Bancada Granito Arabesco Piso e rodap Laminado de madeira marca Eucafloor cor Carvalho Piso e rodap Granito Arabesco Piso rodap e bancada Granito Arabesco Parede Pintura l tex marca Coral cor Branco Teto Forro de gesso com pintura l tex marca Coral cor Branco Parede Pintura l tex marca Coral co
17. Disque Pol cia Civil 190 Disque Cidad o 0800 305000 Den ncias Pol cia Plant o 24horas Chamada gratuita Site www policiacivil mg gov br Disque PROCON Informa es ao consumidor 1512 chamada tarifada Atend de segunda sexta feira de 8h as 17h Site www pbh gov br procon SAC da Somattos Tel 31 3236 2717 Atendimento de segunda sexta feira de 8h as 12h e de 13h30 as 18h Fax 31 3236 2727 E mail sac Qsomattos com br Site www somattos com br VIVERE BURITIS LINKS V E R E Projeto arquitet nico BURITIS V E R E Projeto hidrossanit rio BURITIS V V E R E Projeto el trico BURITIS V E R E Projeto de telecomunica es BURITIS BURITIS GUIARE ORIENTA ES AO PROPRIET RIO www guiare com
18. Empresa es pecial iz MIT fabricante lluminac o de emerg ncia Empresa especializ Inst e equip de prev e 2 Especificado pelo quip A anutenc o recomendada pelo fabricante Empresa especializ combate a inc ndio fabricante Interfone Vistoriar o sistema instalado Especif pelo fabric Empresa especializ Piscinas equipamento anuten o recomendada pelo fabricante Especif pelo fabric Empresa especializ 4 n Especificado pelo Piso elevado anutenc o recomendada pelo fabricante Empresa especializ fabricante A anutenc o preventiva nos motores dos port es de ve culos Especificado pelo T Port o de ve culos me Empresa especializ conforme indicado no manual do fabricante VIVERE ESPECIFICADO PELO FABRICANTE Sistema de protec o contra descargas atmosf ricas SPDA Medic o hmica do sistema Nas insp ou atendendo a legisla c o municipal Obs em locais expostos corros o severa os intervalos entre as inspe es dever o ser reduzidos Empresa especializada Verifica o do programa de manuten o Avaliar o estado de conserva o do edif cio e verificar a realiza o do Programa de Manuten es Preventivas e Inspe es Estabelecido no planejamento da manuten o preventiva Empresa profissional habilitado BURITIS VIVERE BURITIS fasaas VIVERE
19. es de uso e manuten o preventiva do im vel conforme as orienta es deste Guia Realizar manuten o preventiva em sua unidade e ser co respons vel pela manuten o preventiva do conjunto da edifica o Contratar empresa ou profissional qualificado e credenciado pela construtora para execu o dos servi os de manuten o preventiva e inspe es Permitir o acesso do profissional credenciado pela construtora para procedimento s vistorias t cnicas necess rias Entregar no caso de revenda os documentos e manuais do im vel ao novo cond mino inclusive do Guia do Propriet rio Cumprir os prazos previstos no CDC para a comunica o de v cios de constru o Solicitar o Servi o de Assist ncia T cnica da Construtora quando necess rio Manter atualizado o Guia do Propriet rio na realiza o de modifica es da edifica o Registrar as manuten es e inspe es constando data e respons vel VIVERE Responsabilidades do s ndico Cumprir as instru es de uso e manuten o preventiva do im vel conforme as orienta es deste Guia sob pena de perda da garantia Cumprir os prazos previstos no CDC para a comunica o de v cios de constru o Fazer cumprir as normas de Seguran a do Trabalho Elaborar implantar e acompanhar o Programa de Manuten o preventiva Supervisionar as atividades de manuten o conserva o limpeza das reas comuns equipamentos coletivos d
20. Dicas As infiltra es de gua s o as causas mais frequentes da deteriora o das pinturas causando na maioria das vezes descascamentos desplacamentos bolhas e outros inconvenientes Antes de iniciar qualquer pintura elimine completamente todos os focos de umidade Veja abaixo dicas de pontos cr ticos que devem ser observados reas pr ximas do rodap no t rreo normalmente a 30 ou 40 cm de dist ncia do solo devido a infiltra o de gua pelo solo Esquadrias de janelas e portas onde n o existe calafeta o ou houve seu desgaste reas de banheiros cozinhas desgaste do rejunte de cer micas pisos e rodap s devido ao contato direto com gua e ou umidade BURITIS Muros por falta de protec o no topo onde ocorre grande penetrac o de gua das chuvas ou pintura de apenas um lado deste muro deixando o outro exposto penetra o de gua Observa se tamb m em muros de arrimo devido falta ou falha de impermeabiliza o na face em contato direto com terra Teto apartamento do ltimo pavimento quando a cobertura n o possui telhado deixando a laje exposta ao tempo sem impermeabiliza o ou devido ao seu desgaste Pode se notar tamb m o problema devido ao entupimento de calhas causando transbordamento de gua das chuvas encharcando a laje Jardineiras quando impermeabiliza o interna inexiste n o foi devidamente executada com produtos adequados ou encontra se desg
21. Empolamento descascamento Sujeiras e esfarelamento imperfei es altera o de cor Revest quebrados trincados riscados rasgados mancha dos ou com tonali dade diferente Desempenho dos equipa mentos Instalac o Revestim soltos gretados ou apresentando desgaste ex cessivo que n o por mau uso Estan quei dade SISTEMAS Piso em laminado de madeira Revestimento cer mico Revest em argamassa decorativa Revestimento em laminado melam nico Revestimento em pedra VIVERE NO ATO DA VISTORIA DO IM VEL Riscado ou manchado Pecas quebradas trincadas riscadas manchadas ou com tonalidades diferentes Trincado riscado manchado ou com tonalidades diferentes Manchas causadas pela execuc o incorreta pecas quebradas trincadas riscadas ou falhas no polimento ESPECIF PELO FABRICANTE 6 MESES PRAZOS 1 ANO Empenamento encanoamento retrac es da resina acr lica 2 ANOS Resina de poliuretano 3 ANOS 5 ANOS u M ader ncia para ambiente agressivo Pecas soltas gre tadas ou desg excessivo que n o por mau uso Fissura Estanquei dade das fachadas Estanquei dade das fachadas a ader n ambiente pouco agressivo Ader ncia HH IE E E E Pecas soltas ou
22. Fundo sujo Material decantado Aspirar filtrando e retrolavar a areia Algicida a base de quatern rio de Espuma na gua n 207 am nia e material org nico Aumentar a quantidade de cloro Eliminar o tratamento com quatern rio Infec es micoses conjuntivites p de atleta etc PH desajustado Bact rias fungos Aumentar a quantidade de cloro e filtrar por 8 horas Fun o espec fica de cada produto loro Bactericida e germicida Algicida de manuten o evitar a forma o de algas Algicida de choque eliminar algas Decantador l quido decantar impurezas da gua Redutor de PH PH reduzir o n vel de PH Barrilha leve F PH elevar o n vel do PH Clarificante clarificar a gua e melhorar a filtragem VIVERE BURITIS VIVERE BURITIS Equipamentos para tratamento da piscina do condom nio e seus controles PLANILHA DE OPERA ES DO EQUIPAMENTO DE ALTRAGEM A POS DA V L POS DA V L DURA O PERIA VULA BARRILETE VULA DO ALTRO DA OPER PER ODO Filtrar Filtrar Filtrar Ligada Di rio Sempre que estiver com res duos no fun do Aspirar o fundo filtrando Aspirar Ligada Depois de fazer decanta o com sulfde alum nio tratamento qu mico pesado Aspirar o fundo Drenar drenando Aspirar Ligada Aspirar superfide Filtrar com o skimmer Skimmer Ligada Ap s colocar produtos qu micos 2
23. cal ado adequado e avental imperme vel A n o observa o do hor rio da coleta pode trazer problemas sanit rios gerados pelo descarte inadequado do lixo principalmente pela atra o de vetores como cachorros e gatos n o domiciliados ratos moscas etc que geram in meras doen as comunidade ELEVADOR Descri es e usos Para o transporte vertical entre os pavimentos do edif cio foram insta lados dois elevadores com um conjunto de equipamentos com acionamento eletromec nico Os elevadores do edif cio s o da marca Atlas Schindler modelo Schindler 3300 cabina Mediterran e com capacidade para 9 pessoas ou 675 Kg e velocidade de 1 0 m s S o dotados de teclas em braille para uso dos deficientes visuais atendendo ao artigo 2 da Lei Municipal n 7 190 de 11 10 96 e de sinal sonoro beep na transposi o dos pavimentos Possuem tamb m alarme para uso em caso de emerg ncia interfone tipo viva voz para comunica o com os aparelhos instalados no 1 pavimento e dispositivo que os mant m parcialmente iluminados por duas horas em caso de falta de energia Os elevadores contam com sistema de cancelamento de chamadas falsas que elimina chamadas indevidamente registradas na cabina ap s o atendimento a dois pavimentos consecutivos sem que passageiros tenham entrado ou sa do nos pavimentos atendidos Esse dispositivo economiza energia uma vez que evita que o elevador se desloque sem VIVERE
24. o mau desempenho Revestimento solto greta do desgaste excessivo Instala o BURITIS SISTEMAS Borrachas esco vas articulac es fechos e roldanas Perfil de alum nio Partes m veis inclusive recolhe dores de palhetas Esquadrias de alum nio Esquadria de madeira Esquadrias e pe as met licas VIVERE veda o e func BURITIS PRAZOS NO ATO DA ESPECIF PELO 3 VISTORIA DO FABRICANTE 6 MESES 1 ANO 2 ANOS ANOS 5 ANOS IMOVEL Instalac o ou desempenho dos materiais Amassados Probl c a riscados ou integridade manchados do material Veda o e Instalac o funcionamento Lascadas Empenamen O trincadas to fixa o Veda o e riscadas ou e desco funcionamento manchadas lamento Roldana fechos Perfis e Perfis articulac es fixadores fixadores desempenho e amassados oxida o e funcionamento riscados ou fixa o Perfis e fixadores manchados SISTEMAS Estrutura de concreto das esquadrias Forro de gesso NO ATO DA VISTORIA DO IM VEL PELO FABRIC 3 6 MESES 2 ANOS ANOS 5 ANOS PRAZOS Integridade f sica superficial do concreto brocas e vazios Revestimento hidrofugante e pintura superficial das estruturas VIV
25. o com substrato para prote o devido ao frio Jardim M s de novembro aduba o com nutrientes cada 4 meses Empresa Jardim M s de fevereiro complementa o com nutrientes tr s vezes ao especializada ou O cronograma acima de aduba o poder ser alterado conforme ano jardineiro qualificado recomenda o ap s an lise do solo ou toda vez que for diagnosticada alguma defici ncia nutricional atrav s de diagnose foliar SEMESTRALMENTE Verificar a pintura do port o de ve culos e lubrificar as pe as trilhos de manut local Automa o de port es Executar a regulagem eletro mec nica nos componetes do motor do port o cada 6 meses Empresa de ve culos especializada Verificar a pintura do port o de ve culos e lubrificar as pe as trilhos Eq de manut local Automa o de port es Executar a regulagem eletro mec nica nos componetes do motor do port o cada 6 meses Empresa de ve culos especializada iu Equipamento sistema Periodicidade VIVERE Respons vel SEMESTRALMENTE Esquadria de alum nio lluminac o autom tica Inspecionar e revisar o funcionamento do sistema de molas dobradi as roldanas piv s e acess rios e verificar a necessidade de lubrifica o Revis o dos componentes cada meses cada meses Empresa especializada Empresa especializada Imperme
26. ser acionada Caso os tubos flex veis rabichos que conectam as instala es hidr ulicas s lou as forem danificados causando vazamentos substitua os pelas mesmas refer ncias do original ou de mesma qualidade tomando o cuidado de fechar o registro geral de gua antes da troca o deixe de usar a grelha de prote o que acompanha a cuba de o inox das pias de cozinha amp o aperte em demasia as torneiras registros de sua unidade pois pode causar danos s buchas de veda o interna unca golpeie os ralos com objetos pontudos que possam causar issuras furos causando vazamentos o esque a a mangueira de jardim ligada com a ponta submersa Uma varia o de press o da rua poder succionar a gua empo ada levando a ao cavalete e ao reservat rio recomendado o uso de sab o biodegrad vel para evitar o retorno da espuma da m quina de lavar ou tanque Caso o propriet rio opte por instalar a ducha higi nica existe previs o para tal mantenha seu registro pr prio fechado enquanto n o utilizado Ao instalar filtros torneiras etc n o os atarraxe com excesso de for a pois pode danificar a sa da da tubula o provocando vazamentos VIVERE Sempre que n o houver utiliza o constante ou em caso de aus ncia prolongada no im vel mantenha registros e torneiras fechados Limpe periodicamente os ralos e sif es das lou as tanques e pias retirando todo e qualquer materia
27. Direito do consumidor de reclamar reparos recomposi o devo lu o ou substitui o do produto adquirido conforme legisla o vigente Guia do Propriet rio Guia do Condom nio manual de opera o uso e manuten o do im vel Documento que re ne apropriadamente todas as informa es necess rias para orientar as atividades de opera o uso manu ten o da edifica o Inspe o t cnica revis o Avalia o do estado da edifica o e de suas partes constituintes com o objetivo de orientar as atividades de manuten o VIVERE Instala es Produto constitu do pelo conjunto de componentes construtivos definidos e integrados em conformidade com princ pios e t cnicas da Engenharia e da Arquitetura para ao integrar a edifica o desempenhar em n veis adequados determinadas fun es ou servi os de controle e condu o de sinais de informa o energia gases l quidos e s lidos Manuten o Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou re cuperar a capacidade funcional da edifica o e de suas partes constituintes de atender as necessidades e seguran a dos seus usu rios Manuten o corretiva Manuten o efetuada ap s a ocorr ncia de uma falha realizada para corrigir as causas e efeitos de ocorr ncias constatadas destinando se a recolocar o componente em condi es de executar sua fun o requerida Manuten o n o planejada Conjunto de atividades realiz
28. Local para acoplar a mangueira do caminh o tanque para recarga recarga dever acontecer assim que o medidor volum trico do n vel de GLP marcar 40 V lvula reguladora de 2 est gio 1 est gio Cuidados de uso e manuten o preventiva Anualmente deve ser feito o teste de estanqueidade do g s por empresa especializada ou profissional habilitado Ap s o teste a empresa que realizou o servi o dever emitir um laudo para ser arquivado junto com as documenta es do condom nio VIVERE Quando for necess rio passar tubula o de g s por tr s do fog o ou quando a dist ncia do ponto de g s e o fog o for maior que 90cm utilize tubo de cobre em vez da mangueira de PVC Caso n o tenha utiliza o constante de g s ou mesmo em caso de aus ncia por um determinado tempo no im vel mantenha os registros fechados Em caso de vazamentos nunca o verifique utilizando f sforo ou qualquer outro material inflam vel nem acione interruptores de luz nas proximidades do local Use espuma de sab o ou sabonete envolvendo toda a rea suspeita para essa confirma o abastecimento modifica es ou reparos nas instala es de g s devem ser feitos apenas por profissionais habilitados Procure sempre o servi o de assist ncia t cnica da companhia distribuidora que lhe fornece g s N o elimine ou reduza as reas de ventila o janelas ou porta
29. PERIODICIDADE DAS MANUTEN ES PREV E INSPE ES 108 PLANO DE MANUTEN O PREVENTIVA E CORRETIVA 111 TABELAS TABELA DOS MATERIAIS DE ACABAMENTO APTO TIPO 133 TABELA DE FORNECEDORES E ASSIST NCIA T CNICA 1 37 TABELA DOS RESPONS VEIS 05 12 VIVERE BURITIS PRESENTA O VIVERE 5 VIVERE BURITIS CONHECA O IM VEL O Vivere localizo no bairro Estoril com toda a infraestrutura de com rcio e servicos para o conforto e a comodidade dos moradores acesso ao edif cio se d pela Rua Pintor Vicente de Abreu onde encontram se as entradas de ve culos e pedestres Para a seguranca dos moradores o condom nio dotado de portaria e sistema de seguran a c meras do circuito fechado de CFTV rea comum se distribui em tr s n veis 1 e 2 subsolo 1 pavimento e tico No 1 pavimento est o localizados os acesso de ve culos a este pavimentos e aos dois subsolos o acesso de pedestres guarita com instala o sanit ria hall social garagem com 22 vagas cobertas e descobertas rea de circula o e manobra de ve culos dep sito de lixo A R S armazenamento de res duos s lidos zeladoria com banho e a rea de lazer do condom nio O 1 subsolo conta com a rampa de acesso a este pavimento garagem coberta com 50 vagas rea de circula o e manobra de ve culos e hall dos elevadores No 2 subsolo est localizada o rest
30. aparentes ou embutidos nas paredes destinados ao transporte de gua pot vel guas servi das gua pluvial e esgoto na edifica o servindo assim para o abas tecimento de todas as reas providas de vasos sanit rios cubas chuveiros por exemplo Seu projeto foi elaborado de acordo com as normas t cnicas brasileiras da ABNT Na cidade de Belo Horizonte a concession ria respons vel pelo abastecimento de gua a Copasa O sistema hidr ulico do edif cio constitu do basicamente pelos seguin tes subsistemas e componentes gua fria constitu das por ponto de gua ponto que alimenta todas as lou as como lavat rio caixa acoplada m quina de lavar roupa etc prumadas de gua tubula es principais que trazem a gua BURITIS do reservat rio superior ramais de distribui o de gua tubula es secund rias alimentadoras dos diversos pontos nos c modos apropriados As tubula es que levam a gua do hidr metro at os reservat rio inferior e barrilete s previs es de hidr metro dos pavimentos de apartamento s o em PVC S tubula o que leva a gua do reservat rio inferior para o superior CPVC As tubula es a partir da previs o de hidr metro s o em polietileno reticulado PEX A tubula o em PEX facilita a manuten o da instala o hidr ulica no apartamento permitindo a substitui o da tubula o sem danos ao revestimento e evitando o uso de conex es dentr
31. de colocar um balde embaixo para a gua cair Nos casos de sif o americano corrugado os res duos ficam depositados no local mais baixo de sua curvatura Tente desobstruir o ralo da pia de baixo para cima Algumas vezes os res duos se localizam nesse trecho do encanamento Coloque o copo retirado do sif o Nunca jogue produtos a base de soda c ustica dentro da tubula o de esgoto Depois do servi o pronto abra a torneira e deixe correr gua em abund ncia para limpar bem Para consertar a torneira que est vazando Retire a tampa bot o quando houver da cruzeta com m o Utilizando uma chave de fenda desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta VIVERE Com o aux lio de um alicate de bico desrosqueie a porca que prende a canopla para poder ter acesso ao mecanismo de veda o Com o aux lio de um alicate de bico desrosqueie o mecanismo de veda o do corpo e o substitua por um novo Para regular a descarga da caixa acoplada da bacia sanit ria Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada Com ajuda de um alicate rosqueie a b ia deixando a mais firme para que quando a caixa estiver cheia n o permitir que a gua transborde pelo ladr o Caso a caixa acoplada continue desregulada ser necess rio a troca da b ia Para tanto deve se desrosquear a b ia e levar em um dep sito de materiais de constru o para que sirva de modelo para a compra de uma nova Com a nova b ia em m os
32. dentre outros locais Nos apartamentos h a o inox nas cubas das pias das cozinhas e varanda gourmet Cuidados de uso e manuten o preventiva limpeza s o indicados sab o detergentes suaves e ou neutros e solu es de am nia removedores caseiros com gua morna Aplique com um pano macio ou uma esponja de nailon fino enx gue em gua abundante e em seguida seque com pano limpo e macio Para remo o de manchas de leo e graxa utilize produtos base de lcool ou outros solventes tais como acetona e thinner VIVERE as manchas de maior dificuldade de remo o utilize produtos de limpeza dom sticos suaves e em pasta Eles dever o ser adequados para a remo o de marcas d gua e descolora o leve Ap s a limpeza remova os res duos com gua de prefer ncia deionizada encontrada em supermercados para uso em ferros de passar roupa a vapor ou baterias de carros e seque para evitar riscos e marcas d gua Processos de limpeza muito agressivos poder o danificar o acabamento do a o inox Portanto em caso de persist ncia da sujeira o mais adequado consultar o fornecedor do material Nunca utilize produtos de limpeza que contenham cidos cloretos alvejantes de hipoclorito ou abrasivos como esponjas de a o lixas palhas de a o escovas gua sanit ria sap leo etc nem polidores de prataria Para tanto fique atento aos componentes e f rmulas dos produtos de l
33. final de apartamento liga o de uma nova linha ou transfer ncia de telefone bastaligar Os tanques de g s foram entregues pela construtora no sistema de a operadora de sua prefer ncia e solicitar a instala o da mesma comodato Para maiores informa es consulte o item Instala o de Normalmente s o exigidos os seguintes dados endere o completo 645 no cap tulo Orienta es Gerais nome CPF identidade e dados da m e ou do pai nome e data de Recomendamos que quaisquer servicos interven es no sistema de nascimento ou CPF que evitam fraudes e garantem a seguran a do fornecimento a g s seja realizado por profissionais habilitados solicitante SERVI OS DE MUDAN A E TRANSPORTE concession ria de telefonia enviar um funcion rio at o local da instala o para fazer todas as liga es no prazo atualmente de at 7 dias corridos contados a partir do momento da concretiza o do pedido Para tanto o propriet rio dever disponibilizar no ato da instala o um aparelho de telefone para que sejam feitos todos os Antes de iniciar a mudan a certifique se das normas adotadas pelo edif cio que resguardam os hor rios e acessos permitidos para o transporte cabina do elevador deve ser protegida com acolchoado pr prio antes do in cio da mudan a para se evitar danos no seu interior estes fundamental ainda levar em considera o as dimens es e a capacida
34. mero apartamento que deseja comunicar Cada unidade possui um aparelho na cozinha Na rea comum existe interfone na cozinha do sal o de festas fitness e hall das garagens A mesa de interfonia localiza se na guarita integridade dos aparelhos de interfone no interior das unidades da responsabilidade dos seus usu rios O condom nio se responsabilizar pela integridade do sistema de interfonia painel externo central cabeamento caixas de passagem e aparelhos na rea comum e qualidade V do fornecimento de sinal at a caixa de entrada em cada unidade Cuidados de uso e manuten o preventiva utilize solventes ou detergentes na higieniza o dos aparelhos de interfone Na limpeza do aparelho de interfone tome cuidado para n o jogar gua sobre o mesmo desligar o interfone verifique se o mesmo encontra se bem encaixado em sua base Atabela a seguir mostra como utilizar o sistema de interfonia Ligar para o porteiro 94 Ligar para outro apartamento N do apartamento Ligar para o interfone da garagem do 1 70 subsolo Ligar para o interfone da garagem do 2 80 subsolo Ligar para o interfone da cozinha do sal o de 90 festas Ligar para o interfone do fitness 100 IVERE BURITIS VIVERE BURITIS INSTALA O DE TELEFONIA Para conex o utilize somente fios e ferramentas adequadas N o corte nem fa a eme
35. o recomend vel o acr scimo de circuitos el tricos pois o QDC foi dimensionado para uma quantidade de equipamentos definidos em projeto e possui as fases balanceadas para este fim Qualquer acr scimo poder causar danos ao sistema el trico e o desbalanceamento das fases prejudicando todo o sistema N o troque os disjuntores por outros de amperagem maior pois tal atitude pode provocar danos na instala o Para sua seguran a para que n o ocorram desligamentos n o desejados do DR utilize somente equipamentos que possuem resist ncia blindada N o use equipamentos em mau estado de conserva o ou com a fia o fora dos padr es normais de seguran a Antes de colocar qualquer eletrodom stico na tomada certifique se no manual do mesmo a voltagem correta Ao adquirir aparelhos el tricos verifique se o local escolhido para a sua coloca o provido de instala o el trica adequada para o seu funcionamento nas condi es especificadas pelos fabricantes Na instala o de arm rios pr ximos s tomadas e interruptores certifique se que o marceneiro recortou e instalou os mesmos no pr prio corpo do arm rio de forma correta e com perfeito isolamento dos fios VIVERE Na instala o das lumin rias as mesmas devem ser ligadas ao fio terra localizado em cada ponto de luz Utilize prote o individual ex estabilizadores filtros de linha etc para equipamentos mais sens veis como computadores ho
36. o retirar pem Ere TRUM en PAREDES EM ALVENARIA Antes de retirar ipee E EEE Ci ou furar consulte os demais projetos e 71 SHAFT DE INSTALA ES Isles TA mo ea ENCHIMENTO COM PRUMADAS E HIDROSSANITARIAS n o furar CENTRAL DE GAS RUA PINTOR VICENTE ABREU VIVERE BURITIS DESENHO ARQUITET NICO 2 PAVIMENTO APTOS VARANDA 610
37. que considerar relat rios de vistorias solicita es e reclama es de usu rios Ser o tamb m examinadas a durabilidade esperada de materiais e componentes os padr es de manuten o exigidos a escala de prioridades e a disponibilidade fi nanceira O planejamento do sistema de manuten o dever ter in cio com uma vistoria geral das condi es da edifica o VIVERE Vistoria Vistorias tem de ser realizadas por profissionais independentes con sultores ou por empresas de consultoria em engenharia em condi es de transpar ncia instala es mec nicas e especiais dever o ser fiscalizadas pelos rg os competentes Ap s o 5 ano de entrega da edifica o recomend vel que o con dom nio contrate inspe es gerais em intervalos que n o excedam 5 anos Manuten o preventiva e corretiva Os materiais n o s o eternos s o sujeitos a desgastes pelo uso pelo decorrer do tempo pela exposi o a varia es de temperatura e de umidade pelas vibra es pelos impactos e pelas agress es diver sas Constante e periodicamente eles dever o ser inspecionados conser vados mantidos protegidos repostos ou submetidos a o que cou ber para a restitui o da condi o de coisa nova de forma a atingir a finalidade proposta com efici ncia Alguns dos comportamentos dos materiais ou de sua aplica o dentro de uma constru o j s o de dom nio geral Na tabela apresentada a seg
38. www deca com br 0800 011 7073 Celite Roca Brasil Ltda 1 3378 4629 www celite com br 0800 7011 300 Docol Metais Sanit rios Templuz Loja El trica 1 3061 0797 1 3218 8885 www docol com br www templuz com 0800 474 333 La Pietra 9 1 3447 8602 M rmores amp Granitos 040 o2 1 3589 6057 1 7116 1139 o2 www granitos040 com br Marmoraria Jardim Canad o2 1 3541 6093 Mercado Verde uy 1 3287 6458 1 9178 7941 o2 www mercadoverdebh com br BURITIS DESCRI O Pintura lisa dos aptos execu o Pintura das garagens execu o Pintura texturizada material Pintura texturizada execu o Piso elevado Piso em ladrilho hidr ulico passeio Piscinas equipamentos Piscinas instala o Port o Eletr nico Porta corta fogo Rejuntes argamassas Sistema de SPDA p ra raios EMPRESA AGE Pinturas TELEFONES 31 9613 6248 DO VIVERE ATENDIMENTO AO SITES E MAIL CONSUMIDOR MM Pinturas 31 8696 4664 Marco Face Color Tintas amp Revesti mentos 31 3674 8111 www facecolor com br Magna gt 31 9971 2211 Segato do Brasil Pisos 37 3237 0830 www segatopisos com br Ladrimar Ind stria e Com rcio Ltda www ladrimar com br 21 346 1587 Paulo ladrimarbh Qyahoo com br E
39. Belo Horizonte MG CEP 30441 194 Tel 31 3411 1253 E mail msabinom Oterra com br R T Alex Levy Ferreira CREA 53 212 D Somattos Engenharia End Rua Sergipe n 324 Bairro Funcion rios Belo Horizonte MG Tel 31 3236 2700 Site www somattos com br R T Bernardo Impellizieri Sa Matos CREA 0082679 D MG VIVERE BURITIS VIVERE 5 VIVERE BURITIS DESENHO ARQUITET NICO SITUA O d 7 UA gt RUA PINTOR VICENTE ABI REU TRAVESSA UM MIL CENTO E TRINTA E OITO VIVERE BURITIS SENHO ARQUITET NICO 0 2 SUBSOLO LEGENDA Wl PILAR ESTRUTURAL N o retirar PAREDES EM ALVENARIA Antes de retirar ou furar consulte os demais projetos RESERVAT RIO INFERIOR DE AGUA FRIA BOMBAS DE RECALQUE CIRC VE CULOS ESCOBERTA E proj 1 subsolo 73 75 7 79 83 85 87 289 91 93 95 97 99 A AP AP AP AP AP 1203 1204 1402 1402 1303 1302 1202 1301 1304
40. ES VIVERE BURITIS DESENHO INSTALA ES hidrossanit rio inc ndio g s 14 PAVIMENTOS APTOS DE COBERTURA SU TE CLOSET QUARTO COZINHA ij sH TERRA O LE AA LEGENDA E HIDR METRO DOS APARTAMENTOS SISTEMA DE HIDRANTE SIMPLES XTINTOR DE INC NDIO PORT TIL ARGA DE GUA PRESSURIZADA 2A CIONADOR MANUAL BOTOEIRA Jim COZINHA o proj beira PO QUEBRE VIDRO PONTO DE G S FOG O aparente imu TUB HIDR ULICA EMBUTIDA NA PAREDE Nunca fure no alinhamento de pontos e registros alinhamento horizontal como vertical e sempre deixe uma margem d
41. Equipe de Piscinas func o do uso e do volume d gua da piscina Aspirar o fundo Diariamente durante o ver o e semanalmente durante o inverno manutenc o local Revestimentos e pisos indus Equipe de Limpeza Diariamente trializados pedras naturais manutenc o local Sistema de seguran a Verificar o funcionamento das c meras Diariamente Eq de manut local SEMANALMENTE Instala es hidrossanit rias reservat rios de gua Verificar o n vel dos reservat rios e o funcionamento das boias Uma vez por semana Equipe de manuten o local Jardim irriga o autom tica Vel 5 ificar o funcionamento dos dispositivos casa semana Eq de manut local Loucas e metais Verificar os ralos sif es das loucas tanques e pias Uma vez por semana Eq de manut local Piscinas Verificar e controlar o pH da gua mantendo o ideal entre 7 2 e 7 6 e com o n vel de cloro em 1 0 PPM cada tr s dias Empresa especializada VIVERE BURITIS SEMANALMENTE Analisar a alcalinidade total quantidade de bicarbona tos da gua P NV A ds cada tr s dias O ideal a faixa de 80 100 pm porc o por milh o T Empresa Adicionar algidica cloro e outros produtos apropriados conforme ializad i es
42. NATURAIS GRANITO E ARD SIA Descri es e usos Cer micas pastilhas e porcelanatos s o revestimentos industrializados de apar ncia uniforme quando da mesma partida do forno A cer mica uma revestimento com grande absor o de gua feito a partir da mistura de argila e outras mat rias primas inorg nicas com processo de queima em altas temperaturas O porcelanato feito com uma mistura de porcelana e diversos minerais passando por uma queima a mais de 1200 C resultando em um produto homog neo vitrificado e com pouca absor o de gua A diferen a entre estes revestimentos est no grau de absor o de gua sendo um indicativo de resist ncia mec nica e porosidade As pedras utilizadas no seu im vel foram selecionadas de maneira que essa caracter stica fosse minimizada Mesmo com esse cuidado pequenas varia es no padr o s o aceit veis Pequenas diferen as de textura e cor entre revestimentos cer micos ainda que com menor toler ncia por serem produtos industrializados quando de fornadas diferentes s o consideradas varia es normais e n o requerem reparos e ou trocas por parte da construtora O granito uma rocha de alt ssima resist ncia formada por lava vulc nica endurecida gr os de quartzo pequena quantidade de mica material respons vel pela cor e feldspato mais conhecido como silicato ard sia uma rocha de deriva o sedimentar e granula o fina caracterizada por form
43. Os extintores de p ABC carga 2A 20 B C est o localizados no hall social do 1 pavimento na circulac o dos lavabos do sal o de festa e no barrilete Os extintores servem para um primeiro combate pequenos inc ndios tendo como objetivo somente a eliminac o do princ pio de inc ndio Leia com aten o as instru es de uso contidas no corpo do extintor e principalmente para que tipo de inc ndio ele indicado A tabela na p gina seguinte apresenta todas as descric es do tipo de inc ndio e do equipamento correto para combat lo Em caso de n o saber manusear os extintores durante inc ndios saia do local imediatamente fechando as portas e janelas atr s de si sem tranc las desligando a eletricidade e alertando os demais moradores As tubula es de inc ndio quando aparentes s o identificadas pela cor vermelha VIVERE As caixas de hidrantes possuem mangueiras que permitem combater o fogo com seguran a em qualquer ponto do pavimento Os registros localizados dentro dessas caixas dever o estar com os volantes colocados imagem a seguir mostra uma caixa de hidrante com a identifica o de seus componentes Registro globo e chave storz Adaptador de engate r pido Mangueira enrolada pelo meio Visor de vidro Abrigo para a mangueira Esguicho c nico C T T1 escada
44. Se for de vontade do propriet rio poder o ser instaladas duchas O higi nicas DH nos banhos dos apartamentos s suas expensas Para isso foi deixado um ponto hidr ulico junto da alimenta o da caixa acoplada Para instala o feche o registro do banho em quest o retirea tampa do ponto hidr ulico e rosqueie o corpo da ducha direto neste ponto utilizando fita vedante Ao terminar o processo de instala o abra novamente o registro do banho rosca da ducha de 1 2 sendo que todos os produtos desse tipo se encontram nesse padr o Caixa acoplada Alimenta o ducha higi nica Bacia sanit ria Ao comprar o assento sanit rio verifique os modelos dos vasos utilizados em seu im vel Para tanto consulte a Tabela dos Materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas marca do assento n o necessariamente precisa ser igual do vaso sanit rio A rea das varandas n o foi computada como rea de constru o na aprova o do projeto pela Prefeitura de Belo Horizonte O fechamento dessa rea com cortina de vidro ou outro sistema similar pode ser caracterizado como altera o do projeto aprovado Somattos n o autoriza nem incentiva a ado o por cond minos dos procedimentos acima considerados Se ainda assim decidir o propriet rio instalar redes de prote o ou grades nas janelas e ou varandas dever consultar o condom nio para obten o ou verifica o de autoriza o pr via e c
45. TV necess rio o uso de cabo coaxial de 75 ohms O servi o de TV por assinatura optativo e dever ser contratado pelo propriet rio diretamente com a empresa de sua escolha construtora j deixou toda a infra estrutura para TV por assinatura Aentrada de TV por assinatura a cabo CATV no edif cio feita pela caixa tipo R2 localizada no passeio da Rua Pintor Vicente de Abreu Dessa caixa parte um cabeamento para TV a cabo Esse cabeamento segue pelo teto para a caixa de passagem de TV coletiva cabo no 1 subsolo Dessa caixa o cabeamento dever seguir atrav s das prumadas passando pelas pranchas de telecomunica o nos shafts dos pavimentos Dessa prancha o cabeamento dever seguir para uma caixa de passagem na rea de servi o apartamento de tr s quartos ou quarto de empregada apartamento de quatro quartos e dela para os pontos do apartamento VIVERE empresa de TV por assinatura contratada pelo propriet rio dever passar todo o cabeamento de CATV nos pontos desejados no apartamento O V vere conta com quatro prumadas de 1 cada para passagens dos cabos de TV por assinatura Nos apartamentos existem pontos de TV na sala e nos dormit rios Na rea comum h ponto de TV na guarita e no fitness Para saber a localiza o exata dos pontos de TV em seu apartamento consulte o cap tulo Desenhos neste Guia Cuidados de uso e manuten o preventiva um bom funcionamento de s
46. avaliar as condi es quanto a descascamento esfarelamento e perda de cor cada 2 anos Empresa especializada Rejuntes Esquadrias de madeira Inspecionar o rejunte com mastique para evitar surgimento de manchas de bonatac o manchas esbranquicadas nas juntas TRIENALMENTE Tratar as portas de madeira conforme orieta o do fabricante cada 2 anos HHH iis cada 3 anos Empresa especializada Empr especializ Fachada Forro de gesso Pintar a fachada com tinta hidro repelente de base acr lica especificada na 7a bela dos Materiais de Acabamento do Guia do Condom nio A repintura evita o envelhecimento a perda de brilho e o descascamento Toda vez que for realizada uma repintura ap s a entrega da edificac o dever ser feito um tratamento das fissuras evitando assim infiltra es futuras de gua Efetuar lavagem verificar os elementos e se necess rio solicitar inspe o e atender s prescri es do relat rio ou laudo de inspe o Repintar os forros de gesso das reas secas cada 3 anos cada 3 anos i Empresa especializada Empr especializ Lou as e metais sanit rios Verificar o diagrama da torre de entrada e a comporta do mecanismo de caixa acoplada cada 3 anos Empr especializ Pintura Repintar as reas internas e externas inclusive fachadas tratando as eventuais fissuras par
47. banho dos apartamentos Cuidados de uso e manuten o preventiva Para n o influenciar nas condi es de permeabilidade das superf cies tratadas antes de qualquer reforma nas reas com impermeabiliza o como instala es de boxes constru o de jardineiras entre em contato com afirma que fez o servi o consulte a Tabela de Fornecedores e Assist ncia T cnica no cap tulo Tabelas Tome cuidado ao lavar os pisos cer micos e azulejos em reas n o impermeabilizadas para evitar infiltra es O piso das garagens exceto no 1 pavimento n o receberam tratamento impermeabilizante e por isso n o permitido o ac mulo de gua Caso isso aconte a seque o imediatamente puxando a gua para ralo BURITIS Inspecione anualmente os rejuntamentos de pisos e paredes principalmente das reas lav veis soleiras ralos e pa as sanit rias pois atrav s das falhas nos mesmos poder ocorrer infiltra o de gua N o permita que se introduzam objetos de nenhuma esp cie nas juntas de dilata o Ao instalar brinquedos postes de ilumina o etc e nas modifica es em reas expostas s intemp ries n o pode haver perfura es no sistema de impermeabilizac o Se impermeabiliza o for perfurada o sistema ter de ser refeito em toda a rea que o comp e Caso haja danos impermeabiliza o n o execute os reparos com os materiais e sistemas diferentes do aplicado originalmente pois a incompat
48. bem ventilados No caso do surgimento do mofo use detergente formol ou gua sanit ria dissolvidos em gua Pinte as reas internas a cada 3 anos evitando assim que eventuais fissuras possam causar infiltra es Dicas Sempre que for usar elementos que possam gerar paredes confinadas por exemplo arm rios lambris pain is etc especialmente no caso de paredes de veda o externa e de divisa com ambientes molhados banheiro rea de servi o e cozinha tome o cuidado de deixar um espa o ventilado ou aplicar material vedante entre a parede e o referido elemento Essa medida evita o aparecimento de mofo e ou bolores e a danifica o da parede FACHADA Descri es e usos Fachadas s o todas as superf cies perif ricas de fechamento da edifica o O Vivere possui suas fachadas revestidas com pintura texturizada e pastilha que al m de embelez la contribuem na prote o das alvenarias contra a umidade A umidade e a radia o solar s o os principais inimigos da conserva o da fachada Em paredes externas de alvenaria revestidas de cer mica o contato com o sol e a chuva faz com que o revestimento se dilate e se contraia Lei 4 591 64 Lei de Condom nio e Incorpora o em seu Art 10 inciso pro be a qualquer cond mino a altera o da fachada forma aspecto e revestimentos Cuidados de uso e manuten o preventiva Mantenha os peitoris das janelas limpos para que e
49. cie Para alongar a parede aplique duas cores numa mesma parede Evite que objetos como m veis e eletrodom sticos em geral fiquem com a divisa meia altura Pinte com cores mais escuras a parte encostados nas superf cies pintadas inferior e utilize tons leves na parte superior Evite a incid ncia de raios solares diretamente sobre as superf cies encurtar a parede aplique duas cores numa mesma parede o colocando nas aberturas de janelas principalmente sempre que com divisa meia altura Pinte com cores mais claras a parte poss vel anteparos como cortinas venezianas etc com a finalidade inferiore utilize tons escuros na parte superior de garantir a colora o Sempre que for aplicada tinta parede a limpeza dela dever levar Dicas em conta a cura do produto utilizado Esse processo costuma seguir s o dadas algumas dicas de efeitos que mudam a apar ncia do durar cerca de 25 dias contados da pintura ambiente somente utilizando as cores encurtar o ambiente aplique tons escuros nas paredes menores Essa t cnica recomendada para espa os muito compridos retangulares Para alongar o ambiente aplique cores mais escuras em duas paredes opostas Essa t cnica ideal para espa os quadrados Para disfar ar objetos pinte a parede com cores pr ximas a ele PISCINA Descri es e usos Piscinas s o reservat rios de gua dotados de sistema de tratamento destinado
50. de aterramento compat veis com as condi es do subsistema de aterramento e com a resistividade do solo conforme a NBR 5419 Efetuar testes de continuidade el trica das estruturas Nos testes o resultado das resist n cias medidas dever o ser inferiores a 1s As medi es dever o ser efetuadas entre o topo e a base dos pilares de de descida e tamb m entre suas armaduras para que se possa averiguar a continuidade atrav s de vigas e lajes conforme o anexo E da NBR 5 419 Verificar a t tulo de manuten o obrigat ria o grau de aterramento do sistema atrav s de teste espec fico realizado por empresa especializada cada ano A cada ano Empresa especializada Empresa especializada BURITIS VIVERE BURITIS Respons vel ANUALMENTE cada ano Sistema de seguranca Revisar os componentes do sistema Emp especializada Vidros cada Verificar o desempenho da veda o fixa o nos caixilhos Eq de manut local BIENALMENTE Inspecionar toda a estrutura de concreto armado pilares vigas e lajes a fim de Estrutura manter o programa de conservac o preventiva da mesma proporcionando condic es para sua durabilidade cada 2 Empresa anos especializada Lavar pintura texturizada das fachadas com bomba de pressurizac o em m dia ou baixa press o e jato de leque aberto para retirar o ac mulo de sujeira
51. de gaveta Em caso de falta d gua primeiramente verifique se o registro de gaveta encontra se aberto Para come ar a receber energia el trica a primeira provid ncia entrar em contato com a CEMIG atrav s do n mero 116 e solicitar uma liga o nova O propriet rio respons vel pela titularidade da energia do apartamento dever ir at uma ag ncia da Cemig portando CPF e identidade Al m disso dever ser informado o tipo de disjuntor presente em seu apartamento chave trif sica de 70 amp res nos apartamentos tipo do 2 ao 13 pavimento e nos apartamentos de cobertura chave trif sica de 100 amp res e no condom nio chave trif sica de 200 amp res necess rio a presen a de alguma pessoa no apartamento para receber o funcion rio da CEMIG O prazo de liga o da energia de at seis dias ap s a solicita o Ap s a liga o da energia o propriet rio dever ligar o disjuntor na caixa de medi o de seu apartamento localizada no shaft do respectivo pavimento e acionar todos os circuitos no Quadro de Distribui o de Circuitos QDC localizado na rea de servi o dos apartamentos de tr s quartos e no quadro de empregada dos apartamentos de quatro quartos Feito todos os procedimentos citados o apartamento estar pronto para o funcionamento da energia el trica luz e tomadas de energia BURITIS VIVERE BURITIS TELEFONE v lvulas de fechamento r pido das prumadas de g s um para cada
52. de responsabilidade por danos decorrentes das interven es terminantemente proibido o uso de produtos cidos para a limpeza afim de evitar a corros o do a o da estrutura principalmente na rea de garagem Observe antes de executar perfura es se o local n o cont m pilares e vigas No caso de fixa o de pe as ou acess rios use apenas parafusos com buchas apropriadas evitando pregos e martelo pois esses materiais aumentam as chances de aparecimento de fissuras Sempre se deve ter em m os os desenhos deste Guia durante a instala o de quadros arm rios prateleiras ou outros objetos fixados na parede para que sejam evitados furos nas tubula es de gua ou energia el trica As estruturas e paredes n o podem receber cargas al m dos limites normais previstos no projeto como j visto O desrespeito aos limites estabelecidos pode gerar fissuras ou at mesmo comprometer os elementos estruturais e de veda o N o acumule gua sobre os pisos das garagens exceto do 1 pavimento pois os mesmos n o s o impermeabilizados VIVERE Na ocorr ncia de infiltra o procure sanar imediatamente o problema Sua perman ncia prolongada poder comprometer a estrutura Nas paredes pode ocorrer o surgimento de mofo por falta de ventila o nos per odos e inverno ou chuva principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas e forros de banheiro Por isso procure manter sempre os ambientes
53. e manuten o preventiva n o provocar danos minuteria nunca trave para ilumina o cont nua os pulsadores da ilumina o autom tica das mesmas altere a posi o de sensores de presen a de movimento Em caso de queima a administra o deve ser avisada para que providencie a substitui o da l mpada por outra de mesmas caracter sticas Deve se efetuar a limpeza adequada dos sensores de presen a para garantir seu perfeito funcionamento Periodicamente inspecione visualmente a luz de obst culos ILUMINA O DE EMERG NCIA Descri es e usos O sistema de ilumina o de emerg ncia destina se a fornecer ilumina o suficiente ao tr nsito de pessoas entrando em funcionamento auto maticamente em caso de interrup o ou falta de energia el trica da concession ria em sua edifica o Existem lumin rias de emerg ncia distribu das em reas estrat gicas das garagens na escada de emerg ncia nos halls dos elevadores e social fitness sal o de festas e circula o dos lavabos do 1 pavimento O sistema utilizado no edif cio o de lumin rias de emerg ncia conectadas a uma central de baterias localizada no 1 subsolo pr ximo escada de emerg ncia A bateria da central possui autonomia para at uma hora de funcionamento BURITIS Cuidados de uso e manuten o preventiva Nunca use produtos qu micos vol teis na lumin ria para n o danificar as partes
54. e outros detritos n o devem ser jogados nos po os dos elevadores nem nas guias das portas BURITIS utilize elevador com o corpo molhado ap s sair da piscina por exemplo Al m da possibilidade da penetrac o de gua nos fechos das portas que poder provocar curtos circuitos o empocamento de gua clorada no piso do elevador pode corro lo N o obstrua a ventila o da casa de m quinas nem a utilize como dep sito Jamais utilize o elevador em caso de inc ndio Em casos de exist ncia de ru dos e vibra es anormais comunique o zelador ou respons vel Fa a contrato de manuten o com empresa especializada obrigat rio Por se tratar de um equipamento complexo e sens vel somente empresa especializada deve ter acesso s instala es para efetuar conserva o e manuten o Siga os termos das leis municipais pertinentes Somente utilize pe as originais Dicas Alguns procedimentos de ordem pr tica prolongam e preservam o bom funcionamento dos elevadores Aperte o bot o de chamada uma nica vez apert lo mais de uma vez n o ir fazer com que o elevador se desloque mais r pido Aguarde caso o elevador chamado ultrapasse seu andar isso pode ocorrer se algu m tamb m houver chamado o elevador em pavimentos superiores Antes de entrar na cabina verfique se o elevador se encontra no andar VIVERE BURITIS Entre e saia da cabina observando se n o h degrau formado entre
55. empresa s o 31 3273 1722 ou 0800 055 1918 Sistema de seguran a No caso de intrus o ou tentativa de roubo ou assalto siga as recomen da es da empresa de seguran a especializada quando houver ou acione a pol cia BURITIS VIVERE BURITIS TELEFONES TEIS ANATEL Ag ncia Nacional de Telecomunica es 1331 chamada gratuita Reclama es e den ncias Atend de segunda sexta feira de 8h as 20h Site www anatel gov br ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica 167 chamada gratuita Oferece orient sobre servi os de energia el trica Atend de segunda sexta feira de 8h as 20h Site www aneel gov br Bombeiros Resgate 193 chamada gratuita atendimento 24horas Corpo de Bombeiros Site www bombeiros mg gov br CemigG Companhia Energ tica de Minas Gerais 116 chamada gratuita Atendimento a consumidores Plant o 24horas Site www cemig com br Copasa Companhia de Saneamento de Minas Gerais 115 chamada gratuita Falta de gua e vazamento Plant o 24horas Site www copasa com br Correios Central de atendimento dos Correios 3003 0100 Atendimento todos os dias da semana inclusive feriados de 8h as 22h chamada tarifada Sugest es e reclamac es 0800 725 0100 Chamada gratuita Site www correios com br Defesa Civil 199 chamada gratuita Den ncia de enchentes desabamentos inc ndios e alagamentos Atendimento 24 horas Site www defesacivilmg com br
56. evitando a compacta o da terra Revisar os aspersores do sistema de irriga o autom tica a fim de se evitar desregulagens e poss veis danos cada m s Empresa especializada ou jardineiro qualificado Empresa especializada VIVERE lumin rias continuam acesas Ap s a verifica o voltar o disjuntor para a posi o liga ou colocar os plugs nas tomadas MENSALMENTE Inspecionar e revisar a eletrobomba e o quadro de comando da bomba das a cada m s an piscinas especializada Sistema de seguranca Verificar o funcionamento de todo o sistema cada m s especializada BIMESTRALMENTE Verificar fus veis e ed de carga da bateria Ilumina o de Simular falta de energia el trica desligando o disjuntor correspondente ao sistema Equipe de emerg ncia ou retirando os plugs das tomadas e ap s 15 minutos verificar se todas as cada 2 meses manuten o local Instala es el tricas Inspecionar repor e limpar as lumin rias HN cada 2 meses Eq de manut local Jardim Eliminar ervas daninas e pragas Verificar vegeta o pr xima s quadras para evitar problemas de drenagem A cada 2 meses Eq de manuten o local e ou empresa especializada Garagens Esquadrias de alum nio TRIMESTRALMENTE Limpar os orif cios dos trilhos inferiores Inspecionar e revi
57. evitar o surgimento de manchas de carbonata o surgimento de manchas esbranqui adas nas juntas A vistoria deve ser feita por profissional especializado Anualmente deve ser feita a revis o do rejuntamento principalmentena rea do box do chuveiro Para refazer o rejuntamento utilize materiais apropriados e m o de obra especializada de haver necessidade de retocar o rejuntamento contrate profissional especializado e utilize material adequado REVESTIMENTO EM ARGAMASSA OU GESSO Descri es e usos Os revestimentos em argamassa ou gesso possibilitam a regulariza o das superf cies de paredes e teto Podem receber diversos tipos de acabamentos finais ou podem servir como base para outros tipos de revestimento Al m de uniformizar o acabamento das paredes e teto os revestimentos em argamassa e gesso auxiliam na prote o desses elementos contra a a o direta de agentes agressivos Cuidados de uso e manuten o preventiva Utilize buchas e parafusos adequados a superf cie quando da fixa o de objetos nas paredes e tetos Evite o uso de pregos para n o danificar o acabamento VIVERE lave as paredes e tetos com gua e produtos abrasivos Evite bater as portas Isso pode provocar rachaduras nas paredes instalar m veis ou pain is em paredes externas que possam gerar espa os confinados entre estas e aqueles possibilite a ventila o do espa o gerado
58. fuligem fungos e sua prolifera o O hidrojateamento permite tamb m a remo o da tinta solta ou mal aderida al m de prevenir manchas devido o empoeiramento do peitoril Esse prodecimento n o precisar ser realizado no ano que a fachada for repintada cada 2 anos Empresa Fachada Inspecionar a fachada quanto a ocorr ncia de trincas ou fissuras pintura estufada especializada esfarelamento perda de cor se o substrato rea sob a pintura est ntegro etc A n o observ ncia deste procedimento poder acarretar danos ao pr prio revestimen A cada 2 to e aos elementos que protege comprometendo suas durabilidades e garantias anos e meio Essa verifica o dever ser feita atrav s de inspe o visual e ou por percuss o utili zando balancim leve ou cadeirinha Verificar a deteriora o da pintura existente Forro de gesso Verificar a condi o dos pontos embutidos Arada g Equipe de anos manuten o local Verificar a exist ncia de fissuras Equipamento sistema Atividade BIENALMENTE Periodicidade Impermeabiliza o Verificar a presen a de carbonata o e fungos Empr especializ Paredes e tetos revest em argamassa ou gesso liso Efetuar inspec o detalhada das juntas e frisos verificando a integridade e presenca de fissuras cada 2 anos Equipe de manut local Pintura interna externa Realizar inspe o para
59. funcionamento do sistema por mais de uma hora preven o e combate a inc ndio Verificar se as mangueiras dos hidrantes est o desconectadas do registro Verificar se estado geral das mangueiras dos hidrantes desenrolando as checando se elas n o t m n s furos e trechos desfiados ressecados ou desgastados Verificar se n o h gua no interior das mangueiras ou no interior da caixa do hidrante Verif se reg do hidrante n o apresenta vazamento ou n o est volante emperrado Verificar se o hidrante n o apresenta juntas amassadas Ilumina o de Fazer o teste de carga Para tanto retirar o plug da tomada e deixar a lumin ria ligada Equipe de s A NP A A cada m s manuten o emerg ncia at o seu completo descarregamento S ap s a l mpada apagar que o plug dever ser local colocado na tomada Esse procedimento dever ser realizado ocorrendo ou n o falta de energia frequente Verificar o estado das placas de sinaliza o das reas de fuga Verificar o funcionamento dos sistemas de alarme Equipe de manuten o Inspecionar visualmente o fechamento das portas corta fogo local Testar o funcionamento da bomba de inc ndio observando a legisla o vigente Inspecionar e recarregar os extintores conforme prazo no lacre Instala es d Verificar se as mangueiras dos hidrantes est o com os acoplamentos e
60. medida em que ela passa a suportar novas cargas ou pelo efeito de dilata o ou contra o provocada por grandes varia es de temperatura Essas deforma es s o previstas dentro dos limites estabelecidos por normas da ABNT Diferen as de textura e cor entre pe as de granito m rmore ou outras pedras por serem materiais naturais E ainda revestimentos cer micos ainda que com menor toler ncia por serem produtos industrializados quando de fornadas diferentes Essas pequenas varia es s o normais e n o requerem reparos e ou trocas por parte da construtora leves ondula es nos revestimentos lisos sobre alvenaria paredes laje de concreto tetos ou nos revestimentos de fachada pequenas deforma es e pequenas fissuras no concreto no revestimento ou em pe as de madeira que n o prejudiquem o uso e diferen as de cor tonalidade ou textura em elementos de origem mineral ou vegetal n o poder o ser consideradas v cios ou defeitos no im vel Previs o or ament ria anual O sistema de manuten o deve possuir mecanismos capazes de pre ver os recursos financeiros necess rios para a realiza o dos servi os de manuten o em per odo futuro definido VIVERE As previs es or ament rias devem incluir uma reserva de recursos destinada realiza o de servi os de manuten o corretiva e devem ser flex veis de modo a assimilar uma margem de erro em estimativas f sicas de custos Deve ainda exp
61. o Champagne kit por ta pronta melam nico composto por porta prancheta marco em Ferragens marca Soprano madeira macica e alizares regul veis com borracha anti impacto NHA QUARTOS ESQUADRIAS DE ALUM NIO METALON Esquadrias em alum nio anodizado natural Porta com vidro comum incolor esp 4mm 136 Esquadrias em alum nio anodizado natural Janela com vidro comum incolor esp 4mm Esquadrias em alum nio anodizado natural Janelas com vidro maxim ar miniboreal COBERTURA Esquadrias em alum nio anodizado natural Janela com vidro comum incolor esp 4mm BANHO SERVICO APTOS 3 QUARTOS BANHO SERVICO APTOS 4 QUARTOS DEPOSITO APTOS 4 QUARTOS Esquadrias em alum nio anodizado natural Janelas com vidro maxim ar miniboreal Esquadrias em alum nio anodizado natural Janela com vidro comum incolor esp 4mm Esquadrias em alum nio anodizado natural Janelas com vidro maxim ar miniboreal INSTALA ES EL TRICAS ACABAMENTO EL TRICO Tomadas e interruptores marca Pial Legrand modelo Zeffia cor branca VIVERE BURITIS TABELA DE FORNECEDORES E ASSIST NCIA T CNICA x ATENDIMENTO AO DESCRICAO EMPRESA TELEFONES SITES E MAIL CONSUMIDOR Pial Legrand 5644 2400 www legrand com br 0800 11 8008 Netcom Eletr nica 31 3334 4939 Somattos 31 3236 2700 www somattos com
62. o credenciado no INMETRO e do Corpo de Bombeiros Se a bomba de pressuriza o n o der partida autom tica necess rio dar partida manual no painel central que fica pr ximo bomba de inc ndio 15 pavimento Mantenha sempre em ordem a instala o hidr ulica de emerg ncia com aux lio de profissionais especializados O acesso s reas de fuga deve estar sempre desobstru do Com rela o s portas corta fogo os seguintes cuidados devem ser tomados VIVERE s portas corta fogo devem permanecer sempre fechadas com aux lio do dispositivo de fechamento autom tico Uma vez aberta a porta para fech la basta solt la n o sendo recomendado empurr la para seu fechamento terminantemente proibida a utiliza o de cal os ou outros obst culos que impe am o livre fechamento da porta podendo danific la vedada a utiliza o de pregos parafusos e aberturas de orif cios na folha da porta o que pode alterar suas caracter sticas gerais comprometendo seu desempenho ao fogo Quando for efetuada a repintura das portas deve se tomar o cuidado de n o pintar a placa de identifica o do fabricante e do selo da ABNT O conjunto porta corta fogo e o piso ao redor n o devem ser lavados com gua ou qualquer produto qu mico A limpeza das superf cies pintadas deve ser feita com pano umedecido em gua e em seguida utilizado um pano seco para a remo o de forma que a superf cie fiq
63. para evitar o surgimento de mofo ou bolores Repinte as paredes e tetos das reas secas a cada tr s anos ou sempre que necess rio REVESTIMENTO EM LAMINADO MELAM NICO Descri es e usos Laminado melam nico um revestimento decorativo de alta press o Possui como caracter stica a boa resist ncia a temperaturas altas at 1359 a desgastes e a produtos dom sticos n o abrasivos Sua superf cie n o porosa dificulta o ac mulo de sujeira sendo muito simples a sua limpeza e conserva o evitando a prolifera o de fungos e bact rias Na rea comum utilizou se laminado melam nico como revestimento de parte da parede do fitness Para maiores informa es consulte a Tabela dos materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas do Guia do Condom nio Cuidados de uso e manuten o preventiva limpeza utilize pano umedecido em sab o neutro Em caso de manchas persistentes o pano deve ser umedecido com lcool ou detergente l quido BURITIS Evite lavagens Isso poder fazer o laminado descolar ou criar bolhas Manchas a base de colas ceras ou graxas poder o ser removidas com solventes espec ficos para esse revestimento desinfetar utilize hipoclorito de s dio a 1 utilize na limpeza do laminado detergentes agressivos cidos s da c ustica aguar s querosene qualquer tipo de cera thinner varsol ou produtos a base de petr leo Esses prod
64. parcial de lajes vigas ou pilares implica em consultas ao construtor e ao autor do projeto da estrutura original e o servi o somente dever ser executado mediante projeto de estrutura de profissional habilitado Caso contr rio h risco de comprometer a estabilidade do edif cio eventualidade de altera o no projeto original deve haver certeza da n o interven o em qualquer parte da estrutura pois os danos nela produzidos poder o ser irrevers veis Devem ser observados os limites de sobrecargas estabelecidos no projeto para a ocupa o e a utiliza o do im vel As modifica es que resultem em acr scimos ou mudan as de sobrecargas tamb m implicar o em consultas ao construtor ao projetista da estrutura e execuc o segundo projeto de profissional habilitado Em caso de necessidade de modifica es e instala es em reas impermeabilizadas recomend vel consultar a empresa respons vel pela execu o dos servi os de impermeabiliza o para uma assessoria adequada Antes de fazer fura es em paredes devem ser consultados os desenhos das instala es para que se evite danos s diversas instala es embutidas Na execu o de reparos manuten es ou modifica es em instala es de esgoto n o podem ser feitas liga es entre colunas de esgotamento de tipos diferentes O conjunto que atende distribui o el trica foi rigorosamente dimensionado e executado para uso dos aparelh
65. piscina ou quando notar que no momento da aspira o a eletro bomba tem dificuldade de puxar a gua eletrobomba puxando pouca gua ou seja quando o rodo aspirador ficar levantando ou quando muita sujeira na gua passar pelo visor da eletro bomba Dicas N o entre na piscina com leos no corpo bronzeadores pois estes podem impregnar paredes e bordas Para isso utilize a ducha antes de entrar na piscina Uma piscina de tamanho m dio exposta ao sol e a o do vento perde 3 785 litros de gua por m s por evapora o Essa quantidade VIVERE suficiente para suprir as necessidades di rias de gua pot vel de uma pessoa durante um m s considerando o uso de 120 litros de gua por dia Para que isso n o aconte a devem ser adquiridas s expenas do condom nio coberturas pr prias para piscinas encontradas em lojas especializadas Al m de mant las sempre limpas as coberturas reduzem a perda de gua em 90 PISO ELEVADO Descri es e usos O piso elevado n o tem contato direto com a laje possibilitando a exist ncia de um vazio entre as placas que o comp em e a laje de concreto A utiliza o desse sistema de piso preserva a camada impermeabilizante da laje facilita a manuten o do piso e permite a passagem de tubula o entre a laje e as placas do piso gua que eventualmente cair no piso elevado de chuva ou da piscina escoa pelas frestas existentes entre as placas do piso q
66. salvar se Ajude e acalme as pessoas em p nico aso suas roupas estejam pegando fogo n o corra Se poss vel envolva se numa coberta num tapete ou tecido qualquer e role no ch o N o procure combater o inc ndio a menos que voc saiba manusear o equipamento de combate espec fico Vazamentos em tubula es de g s Caso se verifique vazamento de g s de algum aparelho como fog o feche imediatamente o registro na sa da do ponto de alimenta o do aparelho caso tenha instalado Mantenha os ambientes ventilados abrindo as janelas e portas N o utilize nenhum equipamento el trico ou acione qualquer interruptor Caso perdure o vazamento solicite ao zelador gerente predial o fechamento da v lvula referente prumada do seu apartamento localizada no 1 pavimento Acione imediatamente o fornecedor dos equipamentos ou o Corpo de Bombeiros Vazamentos em tubulac es hidr ulicas No caso de algum vazamento em tubulac o de gua a primeira provid ncia a ser tomada o fechamento dos registros de gaveta correspondentes Caso ainda perdure o vazamento feche o ramal abastecedor de gua fria do seu apartamento registro localizado junto ao shaft da previs o da medic o individual Quando necess rio avise equipe de manuten o local e acione imediatamente uma empresa especializada ou um t cnico habilitado Entupimentos em tubula es de esgoto e guas pluviais No caso de entupimento na rede de coleta de
67. subsolo onde medido o consumo total do condom nio Do hidr metro a gua segue para ali mentar o reservat rio inferior localizado sob a rampa de acesso ao 2 subsolo Do reservat rio inferior cuja capacidade de 40 000 litros dividida em quatro caixas de fibra de 10 000 litros cada a gua encaminhada para o reservat rio superior atrav s de duas bombas de recalque de funcionamento autom tico controlado por sistema eletromec nico localizadas em c modo ao lado do reservat rio O funcionamento das bombas de recalque se d atrav s de um sistema c clico alternado automaticamente visando o atingimento da vida til do equipamento O reservat rio superior comporta 56 000 litros incu da a reserva de 16 000 litros para inc ndio dividido em tr s caixas de concreto partir do reservat rio superior a gua passa pelos registros gerais localizados no tico cuja fun o interrom per o fluxo de gua para dar manuten o ou limpeza na rede hidr ulica Desses registros a gua segue por gravidade pelas prumadas do edif cio para distribuir aos diversos pon tos de alimenta o Toda a gua que abastece seu apartamento passa previamente pela previs o dos hidr metros de gua fria referente sua VIVERE unidade localizados no c modo de instala es do respectivo pavimento O funcion rio da Copasa far a leitura somente do hidr metro geral Caber ao s ndico ou funcion rio d
68. substitui o da carga nominal de agente extintor e ou expelente obedecendo se s condi es espec ficas de cada tipo modelo de extintor A recarga do extintor deve ser providenciada imediatamente ap s o uso do equipamento ou quando o ponteiro do man metro estiver na faixa vermelha ou se o extintor estiver empedrado ou logo ap s ele ser submetido a testes hidrost ticos BURITIS VIVERE BURITIS Vistoria o processo de revis o total do extintor incluindo se a INSTALA O DE G S decapagem ensaios hidrost ticos e troca de carga Quando qualquer extintor sofrer danos t rmicos ou mec nicos deve serimediatamente peccri es e usos vistoriado A instalac o de g s constitu da de cental de g s registros prumadas Como utilizar os extintores z ramais e pontos de alimenta o Extintor de gua pressurizada T gua p central de g s do edif co localiza se 1 pavimento com acesso Retire o pino de seguranca Empurre a mangueira e aperte o gatilho SS pelo terra o devidamente isolada equipada extintores de dirigindo o jato para a base do fogo dio por motivo de seguran a Essa central composta por dois tanques Extintor de g s carb nico CO 190 Kg P190 Retire o pino de seguran a quebrando o lacre Acione a v lvula Eas Al m dos tanques na central est o localizados o registro geral o dirigindo o
69. usar VIVERE frequentemente o estojo de teste e tome as medidas corretivas sempre que os resultados das an lises estiverem fora das condi es ideais Recomenda se contratar empresa especializada para manuten o e cuidados com as piscinas Cuidados de uso e manuten o preventiva Sempre verifique se todos os equipamentos est o funcionando perfeitamente inclusive conjunto filtrante e demais acess rios A limpeza da piscina deve ser feita por profissional especializado Somente a desinfec o com cloro pode garantir gua saud vel e sem riscos para os banhistas Ligue o filtro todos os dias variando em fun o do uso e rela o filtro volume d gua da piscina Lave filtro pelo menos uma vez por semana Verfique o pr filtro sempre que se realizar a retrolavagem Semanalmente verfique o PH da gua mantendo o PH ideal entre 7 2 e 7 6 e o n vel do cloro em 1 0PPM para evitar fungos e bact rias Periodicamente analise a alcalinidade total quantidade de bicarbonatos na gua da gua O ideal ficar na faixa de 80 a 100 pm por o por milh o Fa a a oxida o de choque usando o cloro granulado na propor o de 10 gramas para cada 1000 litros de gua Nota Dissolva bem a quantidade de cloro necess ria num balde com gua da pr pria piscina para evitar que os gr nulos se depositem do fundo causando manchas no revestimento Adicione uma vez por semana algicida conforme a r
70. x ATN ELEV 4 to E ET _ MEN 7 LEGENDA 5 B NHO gt IS KH BARRO SERVI O HALL AS iia E 224 MEDIDORES DE ENERGIA DOS APTOS US A coza f COZINHA E CAIXA DE PASSAGEM E DIST TELEFONIA Dr EL vale all 1 ar 2 22 CAIXA DE PASSAGEM TV E INTERFONIA LAV E gt a CAIXA DE EQUALIZACAO DE SPDA mum APENAS NO 2 7 E 14 PAVTOS E Eis AE AA TOMADAS EL TRICAS baixa m dia e alta 4 00 PONTO DE FOR A PARA CHUVEIRO EL TRICO E Es PONTO DE TELEVIS O gt QUARTO lt 1 77 gt QUARTO A QUARTO QUARTO DE INTERFONE PONTO DE TELEFONIA Y Y VARANDA 6 VARANDA 7 LA Q D C Quadro de Distribui o de Circuitos 2204791 F 220 E77 CAIXA DE PASSAGEM DE TELECOMUNICA ES VIVERE BURITIS DESENHO INSTALA ES hidrossanit rio inc ndio g s 3 AO 13 PAVIMENTOS APTOS TIPO
71. 0cm Bancada Granito Ocre Itabira Parede Revestimento da fachada Muro Textura Revestcolor cor Cinza Geada Piso Elevado plaqueado marca Segato dim 60x60cm Parede Textura Revestcolor cor Cinza Geada Teto Forro de gesso com pintura l tex marca Coral cor Branco Piso rodap e bancada Granito Arabesco Parede Cer mica marca Bianco gres modelo Tradizionali Bianco dim 34x59cm Teto Forro de gesso com pintura l tex marca Coral cor Branco VIVERE BURITIS REJUNTE MASSA PL STICA ARGAMASSA AMBIENTE PISO PAREDE CER MICA BIANCOGRES OVIEDO PURO BRANCO CERAMICA flexvel marca Urco Polar cor b BIANCOGRES TRADIZIONALI BIANCO ejun e Tlexivel marca Urso rolar cor branca CER MICA DELTA GUARAPARI CER MICA BIANCOGRES ADIGE CHIARI Se CAN marea INSTALA ES HIDR ULICAS AMBIENTES LOU AS METAIS Torneira cromada para cozinha mesa metal rgica marca MF sa da lateral cod 1167 C40 CR E Torneira cromada para lavat rio mesa bica alta marca Celite TOUCADOR Cuba oval de embutir marca Celite cor branca linha City cod B5810CZCRB VARANDA Cuba em a o inox marca Tecnocuba ref n 1 Acabamentos de registros marca Celite linha City cromado BANHO SOCIAL 1 2 a 1 cod B5979CZCRB Bacia com caixa acoplada marca Celite modelo Fit Torneira cromada para lavat rio me
72. 1302 1104 1004 904 903 Z v p pese pe a o po JAP AP APTO AP AP AP AP AP 1401 1401 1402 1402 1303 1303 1202 1301 1304 1304 1103 1003 804 803 FLEV gt D 5 IRC VE CULOS N Bi ACESSO A 103 105 107 109 111 ELEV 115 17 19 121 125 i oe 1204 1203 1104 1103 1004 503 504 1003 904 903 804 803 Z 102 104 106 os 110 12 13 14 116 118 120 2 124 126 AP 1204 1203 1104 1103 1004 503 503 504 504 1003 904 903 804 803 VIVERE BURITIS DESENHO ARQUITET NICO 1 SUBSOLO LEGENDA Wil PILAR ESTRUTURAL N o retirar PAREDES EM ALVENARIA Antes de retirar ALTOS 2 SUBSOLO ou furar consulte os demais projetos COMODO CENTRAL DE BATERIAS LUMIN RIAS DE EMERGENCIA AP 603 604 1201 1101 1001 303 304 603 604 703 704 901 801 701 601 501 24 26 los 30 32 34
73. 35 2 37 38 40 2 44 46 48 603 604 1201 1101 1001 901 80 701 601 501 23 25 29 31 39 43 45 47 CIRC VE CULOS CIRC VE CULOS 0 E S proj 1 pav 9 49 51 53 55 57 ELEV 61 63 65 67 69 71 RUA PINTOR VICENTE DE ABREU VIVERE BURITIS DESENHO ARQUITET NICO 1 PAVIMENTO BOSQUE 1 SAREAPERMENVEL ALTOS 2 SUBSOLO HO E aaa ds da IRC VEICULOS EA z En DESCOBERTA pu ERES WW PE pt N FE wp 7 02 04 06 08 SAL O DE FESTAS I 5 AP AP ap 402 401 302 303 proj pi Ko p o 01 03 05 07 proj pav tipo CIRC VE CULOS 517 le REA DESCOBERTA DESCOBERTA SH ACESSO I SOCIAL E 5 4 8 pr pa 5 RI 201 301 202 204 1 MEE j 15 17 19 21 22 DERE SMLAGINASTEA vo Ced de LEGENDA EA mma PILAR ESTRUTURAL N
74. ERE Seguran a solidez e estabilidade global integridade f sica superficial do concreto no tocante forma o de estalactites e estalagmites B m Ma anetas fechos e articula es itens sujeitos ao desgaste natural amassados riscados ou manchados Juntas t cnicas e est ticas soltando Acabamento soltando problema de funcionamento e desempenho do material falhas de fabrica o Infiltra o Revestimento soltando Quebrado trincado ou manchado acomoda o dos elementos estruturais e de veda o E Fissuras por acomoda o dos elementos estruturais e de veda o BURITIS SISTEMAS luminac o autom tica luminac o de emerg ncia mpermeabiliza o nstala o de combate a inc ndio Instala o de g s Instala o de interfonia Instala o de telefonia Instala o el trica VIVERE PRAZOS NO ATO DA VISTORIA ESPECIF PELO 6 2 DO IM VEL FABRICANTE MESES bu ANOS PANIS VANS Desempenho Instalac o dos equipam Desempenho Instalac o dos equipam Estanqueidade Placas de sinaliza o Desempenho Instalac o e quebrada trincada do equipam equipamentos ou manchada Apam E Integridade e Equipamentos Instala o estanqueidade Desempenho Instalac o e do equipam equipamentos Desempenho Instalac o e
75. Manuten o das Edifica es e ABNT NBR 5674 2012 Se ocorrerem altera es nas condi es do entorno que causem danos a edifica o DEFINIC ES Auto de Conclus o certid o de Habite se Documento p blico expedido pela prefeitura do munic pio onde se localiza a constru o confirmando a conclus o da obra nas condi es do projeto aprovado C digo de Prote o e Defesa do Consumidor Lei n 8 078 de 11 09 1990 que institui o C digo de Prote o e Defesa do Consumidor melhor definindo os direitos e obriga es de consumidores e fornecedores como empresas construtoras e ou incorporadoras C digo Civil Brasileiro Lei n 10 416 de 10 01 2002 que regulamenta a legisla o apli c vel s rela es civis Coloca o em uso Atividades necess rias para permitir a ocupa o inicial da edi fica o e a coloca o em condi es de funcionamento de suas instala es e equipamentos Componente Produto constitu do por materiais definidos e processados em conformidade com princ pios e t cnicas espec ficos da engenharia e da arquitetura para ao integrar elementos ou instala es pre diais da edifica o desempenhar fun es espec ficas em n veis adequados VIVERE BURITIS Discrimina o t cnica Descri o qualitativa e quantitativa de materiais componentes equipamentos e t cnicas a serem empregados na realiza o de um servi o ou obra Durabilidade Propriedade da edif
76. N Forro de gesso A cada 2 anos luminac o autom tica cada 2 anos luminac o de emerg ncia cada m s mpermeabiliza o nstala es de combate a inc ndio cada m s cada m s nstala o el trica nstalac o de g s nstala o hidrossanit ria nstala o de interfonia nstala o de telefonia Junta de dilata o nas fachadas Lou as sanit rias Metais sanit rios Motobomba JB I LBUEL BOSS BLE A B Ba BA 8 Nr 8787 j BL DADANAN Pintura externa interna lt VERE BURITIS o D o o SISTEMA CONSTRUTIVO TEMPO esi eal lall all alls Ap s 5 anos N 2 e LO 5 e logi N eo Piscina Semanalmente cada semana Piso em laminado de madeira Revestimento cer mico Revest em argamassa decorativa Revestimento em pedra Silicone cada 2 anos cada 2 anos cada 2 anos cada 6 meses Sistema de aquec central de gua Sistema de protec o SPDA Sistema de seguran a Vidros A cada 2 anos cada 2 anos aaa maja
77. O C digo de Prote o e Defesa do Consumidor estabeleceu uma rela o entre fornecedores e consumidores no setor da constru o civil Os fornecedores de produtos de consumo dur veis ou n o dur veis respondem solidariamente pelos v cios de qualidade ou quantidade que os tornem impr prios ou inadequados ao consumo a que se des tinam ou que lhes diminuam o valor podendo o consumidor exigir a substitui o das partes viciadas De acordo com o CDC s o apresentados no quadro a seguir os pra zos para reclama o do propriet rio por v cios aparentes e ocultos Ressalta se que a pretens o repara o pelos danos causados por produtos e servi os prescreve em cinco anos T Prazo de e Tipo de v cio In cio do prazo reclama o Inicia se a partir da Aparente 90 dias MD entrega do im vel Inicia se a partir do Oculto 90 dias momento em que fica evidenciado o v cio oculto Os prazos de garantia conferidos aos materiais componentes e equi pamentos nas edificac es obedecem usualmente s concess es pos s veis diante das leis naturais das coisas dispon veis dos processos construtivos em vigor das destinac es e dos demais objetos peculia res do cen rio BURITIS Variac es da construc o S o consideradas varia es admiss veis da constru o Pequenas deforma es ou fissuras na estrutura e em paredes decorrentes da acomoda o das pe as estruturais do edif cio na
78. P GINA MESTRA VIVERE BURITIS VIVERE IR PARA SUM RIO INTERATIVO VIVERE LOCALIZAR PALAVRA OU FRASE VIVERE INTRODU O VIVERE IMPRIMIR VIVERE LINKS VIVERE SAIR Para retornar p gina mestra clique na logomarca do Vivere localizada no canto superior direito das p ginas BURITIS ENGENHARI GRUPO SOMATTOS Rua Sergipe n 324 Bairro Funcion rios CEP 30 130 170 Belo Horizonte MG Tel 31 3236 2700 Fax 31 3236 2725 www somattos com br FINALIDADE DO GUIA Um im vel planejado e constru do para atender seus usu rios por muito tempo Para que esta expectativa seja concretizada torna se primordial a pr tica constante da manuten o preventiva e corretiva deste bem Infelizmente essa pr tica ainda n o muito difundida no Brasil ou seja quando se fala em im veis poucos s o os usu rios que realizam a manuten o preventiva t o adequadamente quanto o fazem para outros bens como autom veis equipamentos eletr nicos etc No entanto a manuten o de um im vel n o deve ser feita de maneira improvisada ou informal Ela deve ser entendida como um servi o t cnico e executada por empresas especializadas e por profissionais treinados adequadamente tal O Guia do Propriet rio um instrumento dedicado orienta o sobre o uso a conserva o e a manuten o preventiva de seu im vel Nele o usu rio encontra informa es precisas sobre prazos de garantias materiais de acabam
79. PVC retire as imediatamente ap s o t rmino da pintura para evitar que seus componentes adesivos possam danificar as pe as por contato prolongado Caso haja contato da tinta com a esquadria limpe a imediatamente com pano seco acompanhado de pano umedecido em solu o de gua e detergente neutro VIVERE BURITIS ESQUADRIA DE MADEIRA E FERRAGENS Descri es e usos As esquadrias de madeira bem como as de alum nio possuem carac ter sticas de separa o entre os ambientes de forma permanente no caso das esquadrias fixas ou de forma vari vel no caso das m veis Em sua unidade as portas de entrada e portas internas dos quartos banhos circula o desp sito e cozinha s o portas prontas resvestidas em laminado melam nico Veja especifica o completa das portas e suas ferragens na Tabela dos Materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas Cuidados de uso e manuten o preventiva Para evitar o apodrecimento da madeira e o aparecimento d manchas evite molhar a parte inferior das portas no caso de reas midas tais como banhos e cozinha quando da limpeza dos pisos Limpe as portas com o uso de flanela seca ou panos umedecidos nunca utilizando gua em excesso O contato com a gua ou qualquer outro l quido pode descolar o revestimento em laminado melam nico N o use em hip tese alguma detergentes contendo sapon ceos esponjas de a o de nenhuma esp cie ou qualquer outro material abrasivo
80. R S 30 ELEVADOR 33 ESPELHO 35 ESQUADRIA DE ALUM NIO E VIDRO 35 ESQUADRIA DE MADEIRA E FERRAGENS 8 ESQUADRIA MET LICA E METALON 39 ESTRUTURA E ALVENARIA 40 FACHADA 42 FORRO DE GESSO 44 GARAGEM E CIRCULA O 45 ILUMINA O AUTOM TICA 46 ILUMINA O DE EMERG NCIA 46 IMPERMEABILIZA O 47 INST E EQUIP DE PREV E COMB A INC NDIO E P NICO 49 INSTALA O DE G S 54 INSTALA O DE INTERFONIA 56 INSTALA O DE TELEFONIA 57 INSTALA O EL TRICA 58 INSTALA O HIDROSSANIT RIA 64 LOU AS E METAIS SANIT RIOS 68 PAISAGISMO E IRRIGA O AUTOM TICA 7 1 PINTURA 73 PISCINA 75 PISO ELEVADO 79 PISO CIMENTADO ACABAMENTO EM CONCRETO 81 BURITIS VIVERE BURITIS PISO EM LAMINADO DE MADEIRA 82 DESENHOS PISO VIN LICO 83 DESENHO ARQUITET NICO 145 REJUNTE 84 REVESTIMENTO EM ARGAMASSA OU GESSO 85 COMPLEMENTA O REVESTIMENTO EM LAMINADO MELAM NICO 85 REFORMAS E MODIFICA ES 159 SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS 86 UTILIZA O DAS PARTES COMUNS 161 SISTEMA DE SEGURAN A 87 ATUALIZA O DO GUIA 161 CONVEN O DE CONDOM NIO 161 GARANTIAS RECOMENDA ES PARA SITUA ES DE EMERG NCIA 162 GARANTIA 90 TELEFONES TEIS 164 DEFINI ES 95 LINKS 165 TABELA DAS GARANTIAS 99 MANUTEN O 107
81. TUB HIDR ULICA EMBUTIDA NA PAREDE la hH E a Nunca fure no alinhamento de pontos e registros al _ alinhamento horizontal como vertical e sempre E LAV gt LAV N dei uma margem de seguran a do eixo RC considerar sempre os dois lados da parede ESTAR ESTAR e TUBO DE QUEDA DE ESGOTO PRIM RIO E apto 301 ao 1301 apto 302 ao 1302 2 ESGOTO SECUNDARIO EP ES e TUBO DE QUEDA DE GORDURA TG QUARTO QUARTO QUARTO QUARTO TUBO DE QUEDA DE ESPUMA COLUNA DE GUA PLUVIAL AP VARANDA VARANDA e COLUNA DE VENTILA O VE e COLUNA DE GUA FRIA AF VIVERE BURITIS DESENHO ARQUITET NICO 14 PAVIMENTOS APTOS DE COBERTURA
82. VARANDA SU TE QUARTO QUARTO SU TE 4 ESTAR ESTAR A q Y apto 203 apto 204 j RC Y CIRC n 2 SUS hae E S DEP SITO DEP SITO 1 T BANHO y BANHO Q QUARTO COZINHA j a COZINHA QUARTO 9 SERVI O HALL SERVI O 4 g T IE H Z ELEV REA PRIVATIVA apto 202 o bro 5 EXAUST O ANTE SS C MARA 7 I VENT i aic REA PRIVATIVA apto 202 ll r ELEV ED C do SERVI O 7 HALL N SERVI O SUITE COZINHA r E F COZINHA SUITE SBANHO BANROJ e DER Sa Desa 2 uv gi lH f u RC IRC Lom ESTAR ESTAR S 4 apto 201 202 EGENDA QUARTO QUARTO QUARTO QUARTO H PAREDES EM ALVENARIA ESTRUTURAL n o retirar nenhuma parede HOA 610 nh IE SHAFT HIDROSSANIT RIO N o furar SHAFT INSTALA ES NO HALL
83. a Para maiores detalhes sobre a cor e o tipo de pintura consulte a Tabelas dos Materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas A tinta l tex um produto de alt ssima qualidade com tima cobertura e rendimento F cil de aplicar indicada para alvenaria interna e exter na tendo sempre um acabamento fosco ou aveludado VIVERE tinta automotiva composta por solventes aditivos pigmentos e resinas que conferem brilho espessura dureza resist ncia e tonalida de Esse tipo de tinta quando aplicado sobre uma camada de fundo para prepara o de superf cies primer protege a superf cie met lica de agentes corrosivos As paredes e esquadrias externas de seu apartamento n o poder o ser decoradas com cores ou tonalidades diversas das empregadas no edif cio Cuidados de uso e manuten o preventiva limpar pequenas manchas utilize pano branco umedecido em pequena quantidade de sab o neutro esfregando o m nimo poss vel Para remo o da poeira ou sujeiras de paredes e tetos com aplica o de tinta PVA utilize somente espanador e flanela seca Deve se tomar o cuidado de n o exercer press o demais na superf cie N o utilize gua ou pano mido Com o tempo devido exposi o luz e polui o a pintura pode vir a escurecer um pouco Havendo necessidade de retoques toda a parede ou todo o c modo dever o ser repintados para que n o apare am diferen as de tonalidade s rea
84. a o e proporcionando maior luminosidade a qualquer ambiente Podem apresentar acabamento de borda lapida da gravada e bisotada O fitness o toucador dos lavabos do sal o de festas o hall dos elevadores no 1 pavimento e as cabinas dos elevadores foram entregues pela construtora com espelho instalado Cuidados de uso e manuten o preventiva Limpe o espelho utilizando pano limpo e gua morna ou lcool Use sempre panos macios e isentos de poeira de forma a reduzir as chances de riscar sua superf cie Se optar por produtos de limpeza de vidro prefira os neutros que n o cont m amon aco ou vinagre Nunca borrife qualquer produto de limpeza diretamente no espelho Em vez disso aplique o um pano macio limpe o espelho Atente para a secagem total de todas as juntas e bordas do espelho Certifique se de que nenhum res duo de produtos de limpeza tenha permanecido em contato com a borda ou com o revestimento posterior do espelho Remova as manchas superficiais ou as sujeiras existentes com esponja de n ilon N o use solventes pois eles poder o atacar e danificar as bordas e revestimento traseiro do espelho Nunca utilize produtos cidos alcalinos ou abrasivos lixas por exemplo na limpeza Esses produtos podem atacar e comprometer ESPELHO VIVERE a superf cie as bordas e at o revestimento posterior do espelho Dicas Um ambiente ventilado inibe a concentra o de umidade que pode se
85. a de 10 cm de cada lado do eixo da tubula o Atente s vistas de ambos os lados das paredes Tal procedimento evitar que sejam furadas tubula es hidr ulicas ou energia el trica Na necessidade de maiores informa es consulte os projetos em poder do s ndico e o Servi o de Atendimento ao Cliente da Somattos atrav s do telefone 31 3236 2717 atendimento de segunda a sexta feira de 8h as 12h e de 13h30 as 18h e ou contato atrav s do correio eletr nico sac Dsomattos com br BURITIS e VIVERE BURITIS VIVERE 5 ACO INOXID VEL Descri es e usos O inoxid vel apresenta propriedades superiores ao comum sendo a alta resist ncia oxidac o atmosf rica sua principal caracter s tica Sua resist ncia corros o suas propriedades higi nicas e est ticas fazem do a o inoxid vel um material muito atrativo para o mercado da constru o A limpeza peri dica condi o necess ria para garantir melhor apar n ciae a manuten o da caracter stica anti corrosiva corros o pode r ocorrer caso sujeira fuligem ou manchas com subst ncias corrosi vas estejam presentes na superf cie do material No condom nio utilizou se a o inoxid vel na parte interna das cabinas e nas portas dos elevadores sociais do 1 pavimento na cuba da cozinha do sal o de festas nos puxadores de algumas portas do pilotis e na porta de acesso social de pedestres ao edif cio
86. a estanquidade das torneiras registros e chuveiros Equipe de Lou as e Verificar o estado geral das loucas tanques pias e ferragens manuten o local metais sanit rios Verificar defeitos de acionamento na v lvula de descarga Substituir os vedantes das torneiras e registros de press o para garantir a boa Empresa veda o evitar vazamentos especializada Repintar as esquadrias e pe as met licas e verificar poss veis pontos oxidados trtando os com anti oxidante Repintar forros de gesso de banheiros e paredes e tetos de reas molhadas Pintura cada ano Empresa Repintar as paredes e tetos dos boxes com tinta l tex Sugere se que seja utilizada especializada tinta com componentes antimofo Pintar os equipamentos esportivos da quadra a cada ano ou quando a camada de tinta for danificada pois poder o apresentar oxida es Verificar a integridade f sica do piso quando utilizado em garagens ou reas nr iri cada ano Piso cimentado ou externas recompondo o quando necess rio Empresa bad ou quando for ializad acabado em concreto Verificar a veda o das juntas de dilata o e quando necess rio preencher com necess rio especializada poliuretano ou substituir as juntas elastom ricas nunca com argamassa ou silicone Inspecionar revisar piso cada ano Piso elevado as NAT 2 E cada ano presa Aplicar base seladora termopl stica e resina polim rica ap s a lavagem com sab
87. a que elas n o possam vir a causar infiltra es Repintar a cada tr s anos ou quando necess rio o concreto aparente das gara gens O tratamento com a pitura constitui elemento protetor devido a incid ncia frequente de CO cada 3 anos T Empresa especializada IVERE BURITIS Equipamento sistema Periodicidade VIVERE BURITIS Respons vel QUINQUENALMENTE Argamassa de rejuntamento Aplicar protetor de superf cie base de politetrafluoretileno 5 Empresa es pecial IZ Inst e equip de prevenc o e combate a inc ndio Sist de prot contra desc atmnosf ricas SPDA Teste hidrost tico dos extintores Trocar as mangueiras dos hidrantes Revisar completamente todo o sistema segundo a NBR 5 419 2001 cada 5 anos cada 5 anos Empresa es Empresa es pecial pecializ iz Antena coletiva ESPECIFICADO PELO FABRICANTE Vistoriar o sistema instalado Especif pelo fabric Empresa es pecia Elevadores Manutenc o recomendada pelo fabricante em atendimento s leis pertinentes Especificado pelo fabricante Empresa es pecializ Fitness Realizar manuten o preventiva e lubrificar os equipamentos segundo orienta o do manual do fabricante anuten o recomendada pelo fabricante Especificado pelo fabricante Especif pelo fabric
88. abilizac o Inspecionar a instalac o de equipamentos antenas hastes de p ra raios postes etc sobre reas impermeabilizadas Inspecionar e revisar a impermeabilizac o dos locais espec ficos sempre nos per odos que antecedem as chuvas cada 6 meses Empresa especializada Instalac o de g s i Revisar a instalac o da central e tubula es cada 6 meses Empresa especializada ou fornecedor Instala o de interfonia Revisar as conex es aparelhos da rea comum e central cada 6 meses Empresa especializada Instalac o e equipamentos de prevenc o e combate a inc ndio Manuten o constante fim de garantir a operacionalidade do sistema e de seus componentes Inspecionar e revisar a estanqueidade das tubula es registros e veda o das v lvulas de reten o inclusive o hidrante no passeio Ligar a bomba de inc ndio Para tanto acionar o dreno da tubula o por um minuto e aguardar a bomba ligar Fechar ent o o registro do dreno Ap s alguns segundos a bomba dever desligar cada meses Empresa especializada Instala o el trica Testar disjuntores contatores e equipamentos do quadro el trico se necess rio efetuar reparos cada 6 meses de manut local Emp esp BURITIS SEMESTRALMENTE VIVERE Instala es hidrossanit rias Verificar com todas as to
89. adas para recuperar o desempenho perdido devido a causas externas n o previstas Manuten o preventiva Manuten o efetuada em intervalos pr determinados conforme crit rios prescritos realizada para manter o equipamento ou instala o em condi es satisfat rias de opera o destinando se a reduzir a possibilidade de falha ou degrada o natural do desempenho do componente bem como prevenir contra ocorr ncias adversas BURITIS Manuten o rotineira Manuten o efetuada juntamente com os cuidados de uso e realizada pelo pr prio usu rio durante a utiliza o do produto Visa manter o equipamento ou instala o em condi es satisfat rias de opera o destinando se a reduzir a possibilidade de falha ou degrada o natural do desempenho do componente bem como prevenir contra ocorr ncias adversas Opera o Conjunto de atividades a serem realizadas para controlar o funcio namento de instala es e equipamentos com a finalidade de criar condi es adequadas de uso da edifica o Prazo de garantia Per odo em que o construtor incorporador e ou fornecedor res pondem pela adequa o do produto quanto ao seu desempenho respeitando os limites de obra e dentro do uso que normalmente dele se espera desde que sejam realizadas as revis es previstas e indicadas no Guia do Propriet rio Guia do Condom nio e nos manuais espec ficos dos produtos equipamentos e instala es Prazo de garantia ce
90. ades do zelador gerente predial Fazer cumprir os regulamentos do edif cio e as determina es do s ndico e da administradora Monitorar os servi os executados pela equipe de manuten o e pelas empresas terceirizadas VIVERE Registrar as manuten es realizadas Comunicar imediatamente ao s ndico ou administradora qualquer defeito ou problema nos equipamentos e instala es prediais Auxiliar o s ndico ou administradora para coletar e arquivar os documentos relacionados s atividades de manuten o notas fiscais contratos certificados etc Responsabilidades da equipe de manuten o local Executar os servi os de manuten o de acordo com o Programa de Manuten o Preventiva Cumprir as normas de seguran a do trabalho Responsabilidades da empresa especializada BURITIS Realizar os servi os de acordo com as normas t cnicas projetos e orienta es do Guial do Condom nio Fornecer documentos que comprovem a realiza o dos servi os de manuten o tais como contratos notas fiscais garantias certificados etc Utilizar materiais e produtos de primeira qualidade na execu o dos servi os mantendo as condi es originais Utilizar pe as originais na manuten o dos equipamentos Perda da garantia Haver perda da garantia Se durante o prazo de vig ncia da garantia n o for observado 0 que disp e o Guia e a ABNT NBR 5674 2012 Manutenc o da Edif
91. ante da garagem com 55 vagas cobertas rampa de ve culos de acesso a este pavimento rea de circula o e manobra de ve culos e hall dos elevadores rea de lazer do condom nio localizada 1 pavimento conta com sal o de festas dois lavabos sendo um deles adaptado a portadores de necessidades especiais PNE toucador espa o gourmet fitness terra o descoberto e piscinas adulto e infantil Integrado a estes espa os tem se reas ajardinadas com esp cies vegetais apropriadas para o local al m de um bosque aos fundos como rea de preserva o permanente Sal o de festas Obs Imagens meramente ilustrativas mostrando mobili rio e paisagismo a t tulo de sugest o de layout Por se tratar de ilustra o realizada antes da conclus o da obra algumas diverg ncias com o real poder o ocorrer No tico est o localizados c modos t cnicos tais como reservat rio superior de gua e equipamentos do sistema de pressurizac o dos hidrantes Os apartamentos tipo de final O1 e 02 localizados do 2 ao 13 pavimento contam no setor social com sala para dois ambientes estar e jantar e varanda gourmet setor ntimo com circulac o rouparia dois quartos su te toucador e banho social e setor de servicos com cozinha rea e banho de servico Os apartamentos tipo de final 03 e 04 localizados do 2 ao 13 pavimento contam com setor social com sala para dois ambientes estar e jantar e varanda gourme
92. apresenta a caracteriza o e classifica o dos res du os feita de acordo com a NBR 10 004 2004 Embalagens diversas de papel e papel o documentos Classe I Papel e NE n B descartados jornais revistas Res duo n o Papel o A caixa de papel e papel o de inerte produtos diversos Sacolas pl sticas embalagens de Classe Ill 2 PA insumos produtos alimentos 2 Pl sticos Res duo E garrafas PET e copos 2 descart veis cc Garrafas de bebidas copos Classe Ill Vidro potes frascos descart veis e Res duo eventuais vidros quebrados inerte Latas de bebida embalagens em Classe Ill Metais alum nio ou latas de bebida Res duo embalagens met licas diversas inerte Restos de alimentos sobra de Classe Il Org nico frutas e verduras etc n o sujeito Res duo n o 2 a reciclagem inerte E o LE Res duos sanit rios e de varrig o lasse 5 Rejeitos Res duo n o material terroso n o recicl veis nerte Classe IIl Perigosos L mpadas fluorescentes Res duo perigoso Atualmente a coleta domiciliar feita s ter as quintas e s bado no per odo matutino a partir das 10 horas O lixo dever ser colocado no logradouro at as 9 horas VIVERE O lixo domiciliar e os res duos similares quando colocados no logradouro para coleta permanecem sob a responsabilidade do con
93. ar grandes placas de poucos mil metros de espessura com superf cie plana cont nua encontrada nas cores verde preta e cinza BURITIS Nos locais onde s o aplicados os revestimentos protegem os ambien tes aumentando o desempenho contra umidade e infiltra o de gua Al m disso s o f ceis de limpar tornam o ambiente mais higi nico e possuem fun o decorativa Na rea comum e nos apartamentos esses revestimentos foram utiliza dos em diversos locais Para especifica es consulte a Tabela dos Materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas Parte do passeio ao redor do empreendimento em ladrilho hidr ulico com sinaliza o podot ctil de dire o e alerta conforme as normas da prefeitura de Belo Horizonte para auxiliar na percep o de pessoas com defici ncia visual Cuidados de uso e manuten o preventiva Sempre que poss vel utilize capachos ou tapetes nas entradas para evitar o volume de part culas s lidas sobre o piso limpeza das pedras use pano umedecido com sab o neutro ou com produtos espec ficos para esse tipo de limpeza limpeza dos pisos cer micos recomenda se diariamente usar pano umedecido em gua sab o em p detergente neutro ou desinfetante dilu do em gua Limpe as paredes semanalmente da mesma forma Procure remover primeiro o p ou part culas s lidas dos tampos de pias e balc es com um pano macio ou escova de p lo Nos pisos polidos rem
94. astada INSTALA O E EQUIPAMENTOS DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO E P NICO Descri es e usos O condom nio possui sistema de preven o e combate a inc ndios projetado em conformidade com as normas da ABNT e o C digo de Seguran a contra Inc ndio e P nico e inspecionado e aprovado pelo Corpo de Bombeiros As instala es de preven o e combate a inc ndio s o compostas pelo conjunto de equipamentos e pe as necess rias ao controle de inc ndio de diversos tipos tais como lumin rias de emerg ncia escada de emerg ncia com paredes resistentes a 2 horas de fogo e protegidas por portas corta fogo sinaliza o das reas de fuga sistema de alarme de alerta aos usu rios do im vel acionador manual tipo quebre o VIVERE vidro extintores hidrantes e hidrante de recalque localizado no passeio da Rua Pintor Vicente de Abreu para uso exclusivo do Corpo de Bombeiros Todos os equipamentos de preven o e combate a inc ndio listados acima foram entregues pela construtora em perfeito estado de funcionamento e dentro do prazo de validade extintores A manuten o recarga e troca deles constituem obriga es do condom nio localiza o e os tipos de equipamentos instalados n o podem ser modificados sem pr via aprova o do Corpo de Bombeiros Existe no reservat rio superior do edif cio um volume de gua para o combate a inc ndio de 16 000 litros que em hip tese alguma pod
95. br MDF branco Comercial de Bombas e Motores 31 3270 9633 bombasbhQterra com br Comercial de Bombas e Motores 31 3270 9633 bombasbh terra com br Biancogres 27 3421 9000 www biancogres com 0800 701 7801 Cecrisa Portinari 48 3431 6333 www cecrisa com br Cer micas pastilhas __ MMM AS porcelanatos e Delta Cer mica 19 3522 3700 azulejos em geral www grupodelta com br Colormix Revestimentos 31 3213 8113 www colormix com br Strufaldi Pastilhas Cer micas 15 3322 2222 www strufaldi com br Strake Inox 15 3228 2938 www strake com br Cubas em aco inox Tecnocuba Ind e Com rcio 11 4653 9999 www tecnocuba com br Atlas Schindler 31 3273 1722 Espelhos pilotis Vidro R pdio 31 3463 6344 www vidrorapido com br www schindler com 0800 055 1918 DESCRI O Equipamentos de combate a inc ndio Esquadrias de alum nio Esquadrias de madeira Esquadria met lica Ferragens Forro de gesso gesso corrido Guia do Propriet rio Impermeabiliza o Interfone EMPRESA Abadia TELEFONES VIVERE ATENDIMENTO AO SITES E MAIL CONSUMIDOR rpaiva Dabadiaincendio com br Comitec Com rcio Ltda 31 3581 8848 31 9884 5777 Rodrigo 31 3221 3283 Raquel www comitec com br Attack 11 2305 3585 Cleicy vendas 1 Dattacktrade com br Aluglass montagem e instala o
96. camente carregados poder ocasionar choques fatais Nunca segure dois fios ao mesmo tempo O contato simult neo com um fio positivo e um negativo pode ocasionar passagemn de corrente e uma poss vel parada card aca Quando tiver que lidar com instala o el trico isole sempre o fio que acabou de mexer antes de desencapar outro Nunca manuseie equipamentos el tricos quando estiver em contato com a gua Use sempre um cal ado com sola de borracha Efetue a limpeza das partes externas das instala es el tricas espelhos tampas de quadros etc somente com pano seco Dicas f cil calcular o consumo mensal de qualquer equipamento el trico No exemplo a seguir foi usado como refer ncia um modelo de chuveiro com 4 000 W de pot ncia e uso di rio de 30 minutos 0 5 h Veja como calcular Pot ncia W X horas por dia X dias por m s dividido por 1 000 consumo mensal kws 4 000W X 0 5 X 30 1 000 60 kws Desta forma poss vel ter uma no o da m dia de consumo do equipamento no total da conta de luz VIVERE Eletrodom sticos L mpada incandescente 100 a2100W L mpada fluorescente 16 a 65W L mpada dicr ica 120W Fog o 100 Geladeira 255W Freezer 255W M quina de lavar lou a 1500W Forno el trico 2800W Grill el trico 2800W Micro ondas 1250W M qu
97. car a integridade dos suportes das instala es suspensas Inspecionar a estanqueidade dos reservat rios das tubula es e registros Verificar o funcionamento das b ias das caixas d gua e se as mesmas est o reguladas de maneira que n o haja vazamento pelo extravasor ladr o Verificar a press o vaz o e qualidade dureza e pH da gua A cada ano Empresa especializada Jardim irriga o autom tica Verificar as tubula es de capta o de gua do jardim para detectar a presen a de ra zes que possam destruir ou entupir as tubula es Revisar as v lvulas solen ides A cada ano Empresa especializada Juntas de dilata o Rever a ader ncia e completar o rejuntamento nas juntas de dilata o e juntas de trabalho com mastique Analisar visualmente e tactilmente pontos falhos do mastique principalmente nos encon tros com o rejuntamento ciment cio refazendo o quando necess rio Verificar visualmente e tactilmente se h presen a de bolhas fissuras ou ressecamento do produto recompondo o quando necess rio cada ano ou quando aparecer alguma falha Empresa especializada Equipamento sistema Atividade Periodicidade VIVERE Respons vel ANUALMENTE Limpar a caixa de descarga e verificar a regulagem do mecanismo de descarga Verificar
98. das pedras dos inserts Esse servi o deve ser feito por empresa especializada cada dois anos recomenda se a lavagem da pintura texturizada das fachadas com empresa especializada com bomba de pressuriza o em m dia ou baixa press o e jato de leque aberto para retirar o ac mulo de sujeira fuligem fungos e sua prolifera o O hidrojateamento permite tamb m a remo o da tinta solta ou mal aderida al m de prevenir manchas devido o empoeiramento do peitoril cada dois anos e meio deve ser feita a revis o e inspe o da fachada por firma especializada Nesta revis o dever o ser inspecionadas se h ocorr ncia de trincas ou fissuras pintura estufada esfarelamento perda de cor se o substrato rea sob a pintura est ntegro etc A n o observ ncia deste procedimento BURITIS poder acarretar danos ao pr prio revestimento e aos elementos que protege comprometendo suas durabilidades e garantias dois ou tr s anos deve ser realizada repintura das fachadas com tinta hidro repelente de base acr lica especificada Tabela de Materiais de Acabamento do Manual de Uso e Manuten o do Im vel do condom nio necess rio ressaltar que a sobreposic o de camadas de tinta vai eliminando o relevo da textura No entanto j existem no mercado tintas l tex com granulometria alta espec ficas para repintura de texturas FORRO DE GESSO Descri es e usos O revestimento
99. das e sif es das lou as tanques e pias retirando todo e qualquer material causador de entupimento pia ava panos f sforos cabelos etc Verificar a estanqueidade da caixa de descarga bem como a regulagem do mecanismo e o estado geral das pe as cada 6 meses m veis prateleiras arm rios etc Vistoriar certificando se da n o prolifera o de fungos inexist ncia de furos e aberturas de v os n o previstos no projeto original e impacto na alvenaria Equipe de Lou as e metais 12 manutenc o sanit rios EN cada 6 meses ou local Limpar os aeradores bicos remov veis das torneiras e crivo dos chuveiros sempre que necess rio 42254 cada 6 meses nos 2 Verificar se h vazamento nas bolsas de liga o dos vasos sanit rios e o ae primeiros anos depois a estado geral das pecas ferragens loucas tanques e pias cada ano 4 1 A cada 6 meses ou Empresa Piscina Realizar a manuten o do filtro e tanque de areia pe sempre que necess rio especializada ANUALMENTE Inspecionar a integridade da alvenaria Vistoriar as alvenarias quanto exist ncia de sobrecarga devido fixa o de Empresa Alvenaria especializada cada ano Desratiza o e desinsetiza o Drenagem Aplicar produtos qu micos Inspecionar a camada drenante do jardim verificando se n o h obstru o na tubula o e entupiment
100. de do elevador escada e v o livre das portas conforme GAS descrito a seguir bem como as dimens es dos ambientes TS m Elevador social Para fazer a liga o do g s em seu fog o contate uma empresa id nea ou profissional habilitado para execu o do servi o execu o deste Porta 80 x 200 cm L x servi o por empresas n o especializadas poder representar preju zos Cabina 120 x 140 x 220 Lx P x A riscos de seguran a por n o utilizarem material adequado g s Carga m xima permitida 675 kg encanado como mangueiras de pl stico e conex es de qualidade N mero de passageiros 9 pessoas duvidosa e a perda da garantia dos servicos O registro geral de g s e o regulador de 1 est gio localizam se dentro Escada de emerg ncia da central no 1 pavimento Esse registro deve ser fechado em caso de V o entre paredes 122 x 270 cm L x A inc ndio ou de manuten o No 1 pavimento pr ximo da sa da da V o entre corrim os 103 x 270 cm Lx A escada de emerg ncia e no terraco descoberto da rea comum existem Porta 83 x 210 cm Lx A VIVERE BURITIS Portas acessos dos apartamentos de tr s quartos AQUISIC O E INSTALA O DE EQUIPAMENTOS Porta entrada social 80 x 210 L x A Porta entrada servi o 80 x 210 cm x A Antes m ind el trico 2 micro ondas etc certifique se de que a tens o voltagem Volts e Porta
101. de emerg ncia e as ante c maras s o bloqueadas por portas corta fogo do tipo P 90 suportam 90 minutos na presen a de fogo As portas corta fogo t m a finalidade de impedir a propaga o do fogo e proteger as escadas durante a fuga O seu bom funcionamento depende do estado de conserva o das molas que nunca devem ser for adas para que as portas permane am erradamente sempre aber tas Da mesma forma necess rio que estas reas estejam sempre desempedidas BURITIS VIVERE BURITIS Tabela com as descri es do tipo de inc ndio do equipamento correto para combat lo Legenda EXTINTOR Combust veis s lidos INC NDIOS dios em materiais s lidos fibro GUA Sos tais como madeira papel m tecido etc que se caracterizam Pouco dei idu Y Pouco eficiente ente por deixar a queima residu os como carv o e cinza ES ER Ef L quidos inflam veis inc n 6 s iciente ciente dios em l quidos e gases inflam veis ou em s lidos que se liquefa I Eficiente n o usar zem para entrar em combust o em equip sens vel Excelente gasolina GLP parafina etc Y Equipamentos el tricos in o D o PQS Especial N o c ndios que envolvem equipamen tos el tricos energizados moto res geradores cabos etc Unidade extintora 10 litros 6 Kg 6 Kg 9 Alcance m dio m 5m 25m Metais combust veis
102. desgaste excessivo que por uso inadequado o EN BURITIS VIVERE BURITIS PRAZOS SISTEMAS NO ATO DA ESPECIFICADO VISTORIA DO PELO 6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS IM VEL FABRICANTE Sist de prot contra Desemp do desc atmosf ricas equipamento Sistema de seguranca Dese equipamento Pecas quebradas Vidros trincadas riscadas ou manchadas 5 ANOS Instala o e equipamento Instala o e equipamento Instala o guarni es acess rios e fixa o _ _ Especificado pelo fabricante entende se por desempenho de equipamentos e materiais sua capacidade em atender aos requisitos especificados em projetos sendo o prazo de garantia o constante dos certificados de garantia espec ficos de cada material ou equipamento entregues ou 6 meses o que for maior OTA 1 A tabela consta dos principais itens das unidades aut nomas e das reas comuns OTA 2 No caso de cess o ou transfer ncia da unidade os prazos de garantia estipulados permanecer o v lidos OTA 3 Os prazos de garantia de materiais equipamentos e servi os dos sistemas relacionados se referem s constru es novas e t m como marco referencial de in cio a data da Certid o de Habite se OTA 4 Unidades mantidas fechadas e sem utiliza o por longo per odo poder o apresentar problemas de funcionamento em suas instala es e equipamentos bem como manchas em re
103. do fitness os pontos de for a das bombas filtros dos port es de ve culos e elevadores e o QDC Barrilete O QDC Barrilete alimenta os pontos de ilumina o e tomada da casa de m quinas barrilete e po o dos elevadores e o ponto de for a da bomba de inc ndio O QDC o quadro que cont m os disjuntores dispositivos que protegem os condutores contra a sobrecarga desligando automaticamente o circuito Podem tamb m ser usados para ligar e desligar os circuitos manualmente caso seja necess rio algum tipo de manuten o Um circuito F N protegido com um disjuntor unipolar um circuito F F protegido com um disjuntor bipolar e um circuito F F F protegido com um disjuntor tripolar Sua unidade possui uma instala o independente que constitu da por diversos elementos tais como tomadas de energia para liga o de eletrodom sticos normalmente utilizados tomadas especiais de ener gia e pontos de for a para liga o de m quinas dom sticas como m quina de lavar roupa micro ondas e chuveiro el trico pontos de ilumina o para liga o de l mpadas e lumin rias interruptores para acionamento dos pontos de ilumina o quadro el trico de prote o para controlar as sobrecargas dos circuitos Para conhecer melhor e ver a localiza o das tomadas especiais e quadros consulte o cap tulo Desenhos BURITIS Desde de dezembro de 1997 obrigat rio Brasil o uso do DR para todas as instala e
104. do CFTV com empresa especializada VIVERE BURITIS VIVERE BURITIS 5 VIVERE 5 GARANTIA O Termo de Garantia um instrumento legal e contratual estabelecido entre a construtora e o propriet rio que prev as responsabilidades os direitos e os deveres de cada uma das partes diante de defei tos ou irregularidades al m dos prazos de garantia e do per odo de vida til esperado para a edifica o os sistemas construtivos e os componentes Estabelece tamb m as inspe es a serem realizadas para a perfeita conserva o e durabilidade da edifica o conforme prev a NBR 5674 99 Manuten o de Edifica es Procedimento ABNT e NBR 5674 2012 Requisitos para o sistema de gest o de manuten o ABNT Com a entrega das chave ser efetuada a vistoria da unidade verifi cando v cios aparentes de constru o Ao final da vistoria ser entre gue o Guia do Propriet rio e assinado o Termo de Responsabilidade do Propriet rio O in cio de garantia para prazos aqui fixados dever ser considera do a partir do Auto de Conclus o do Empreendimento certid o de Habite se O C digo de Defesa do Consumidor CDC prev um prazo m ximo de 30 dias para saneamento dos v cios aparentes ou ocultos que com prometam a qualidade do bem fornecido ao consumidor sob pena na constru o civil de substitui o do produto ou de nova execu o dos servi os VIVERE
105. do equipam equipamentos Instala es el tricas tomadas Desempenho interruptores Espelhos danificados do material P disjuntores ou mal colocados instala o e 5 a iBamentos fios cabos ele quip trodutos caixa e quadros BURITIS SISTEMAS Instalac o hidrossanit ria Junta de dilatac o Loucas sanit rias Metais sanit rios Motobomba HI Paredes e tetos internos VIVERE BURITIS Desempenho Instala o e do equipam equipamentos Fissuras percept veis a uma dist ncia superior a metro E PRAZOS NO ATO DA ESPECIF PELO 6 VISTORIA DO FABRICANTE MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS IM VEL Fissuras Instalac o Integridade e riscos quebras bd estanqueidade Pintura elastom rica Execuc o e apoio flex vel ader ncia e mastique Quebras Veda o fissuras riscos funcionamento e Instala o e manchas ader ncia Falha de equipamento Equipamentos Instalac o veda o mau desemp e s SISTEMAS Paredes externas Pintura interna e externa Piscina VIVERE ou deteriorac o de acabamento BURITIS PRAZOS NO ATO DA ESPECIFICADO 5 VISTORIA DO PELO 6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS ANOS IM VEL FABRICANTE Infiltra o decorrente do mau desempenho do revesti externo da fachada ex fissu ras que possam vir a gerar infiltrac o
106. dom nio devendo ser observados os procedimentos seguintes Os res duos devem ser colocados devidamente acondicionados em cestos espec ficos no logradouro at duas horas antes do hor rio de coleta para o lixo acondicionado em contenedores pl sticos e at uma hora antes do hor rio de coleta para o lixo acondicionado em sacos pl sticos Os recipientes de acondicionamento de lixo devem ser retirados dos logradouros at uma hora ap s a coleta se ela for diurna ou at as oito horas da manh do dia seguinte se for noturna Os recipientes de acondicionamento de lixo devem ser mantidos dentro da rea das edifica es durante todo o per odo fora dos hor rios de coleta expressamente proibido o ac mulo de res duos gerados no empreendimento em vias p blicas fora do dia e do hor rio da coleta municipal dos mesmos O lixo dever ser retirado do logradouro quando ocorrerem chuvas fortes para impedir que seja levado ou disperso pelas guas pluviais Cuidados de uso e manuten o preventiva A coleta interna de lixo no edif cio como um todo dever ser di ria e de acordo o hor rio fixado pelo Regulamento Interno do condom nio Dever o ser fornecidos aos funcion rios respons veis pela coleta de lixo os equipamentos de prote o individual e tornado obrigat rio BURITIS seu uso culos de prote o em policarbonato luvas de prote o mec nica e imperme veis dependendo da situa o da atividade
107. dom nio do Vivere foi elaborada nos termos do art 28 da Lei 4 591 e encontra se registrada em cart rio BURITIS RECOMENDA ES PARA SITUA ES DE EMERG NCIA As orienta es a seguir se referem a recomenda es b sicas para situa es que requerem provid ncias r pidas e imediatas visando seguran a pessoal e patrimonial dos cond minos e usu rios Inc ndio Princ pio de inc ndio ligue para o Corpo de Bombeiros tel 193 acione o alarme de inc ndio e dirija se s rotas de fuga Feche o registro geral de g s localizado na central e as v lvulas de fechamento r pido das prumadas localizadas no 1 pavimento pr ximo escada de emerg ncia e no terra o descoberto da rea comum Desligue os disjuntores gerais dos Q D C s Em situa es extremas Em locais onde haja fuma a mantenha se junto ao ch o para respirar melhor Use se poss vel uma toalha molhada junto ao nariz Em ambientes esfuma ados fique junto ao piso onde o ar sempre melhor Antes de abrir qualquer porta toque a com as costas das m os Se estiver quente n o abra Sempre que passar por uma porta feche a sem trancar VIVERE Sempre des a nunca suba Uma vez que tenha conseguido escapar n o retorne Se n o for poss vel sair espere por socorro mantendo os olhos fechados e ficando no ch o Mantenha se vestido molhe suas vestes tente salvar nenhum objeto primeiro tente
108. e poeira que com o passar do tempo v o se compactando pela a o de abrir e fechar transformando se em crostas de dif cil remo o comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce Para que as partes m veis corram perfeitamente ao abrir e fechar necess ria a limpeza dos trilhos Para isso use aspirador de p VIVERE e pano mido Mantenha as caixas de dreno os orif cios de drenagem e os trilhos inferiores sempre bem limpos desobstru dos e livres de res duos de qualquer esp cie a fim de evitar que o ac mulo de sujeira impe a o escoamento da gua o que pode ocasionar eventuais infiltra es e vazamentos de gua para o interior do ambiente Nos locais onde existe aplica o de silicone borrachas ou massas de veda o n o remova o selante que rejunta externamente as esquadrias Ele necess rio para evitar a penetra o de gua da chuva Sempre que necess rio reaperte delicadamente com chave de fenda todos os parafusos aparentes dos fechos fechaduras ou puxadores e roldanas respons veis pela folga do caixilho de correr junto ao trilho Anualmente verifique o desempenho das veda es e fixa es dos vidros nos caixilhos N o instale qualquer elemento cortinas persianas etc diretamente na estrutura das esquadrias N o altere o ngulo m ximo de abertura das janelas tipo m ximo ar instaladas nos banhos por exemplo Periodicamente verifique a necessidade da regu
109. e seguran a do eixo considerar sempre os dois lados da parede TUBO DE QUEDA DE ESGOTO PRIM RIO E ESGOTO SECUND RIO EP ES e TUBO DE QUEDA DE GORDURA TG e TUBO DE QUEDA DE ESPUMA TE COLUNA DE GUA PLUVIAL AP COLUNA DE VENTILA O VE TERRA O e COLUNA DE GUA FRIA AF OV VININETINO VIVERE TIS REFORMAS E MODIFICA ES Embora usualmente entendidos como procedimentos semelhantes reformas e modifica es possuem diferentes significados Reforma o conjunto de obras que substitui parcialmente elementos construtivos de uma edifica o como revestimentos de pisos e de paredes coberturas esquadrias equipamentos etc sem modificar sua forma sua rea e ou sua altura Modifica o o conjunto de obras que substitui parcial ou totalmente elementos construtivos de uma edifica o modificando sua forma sua rea e ou sua altura Em qualquer dos casos deve ser consultado o rg o municipal espec fico para verifica o da necessidade de licen a de obras e das exig ncias para o procedimento pretendido Na aus ncia de mecanismos de prote o mais objetivos os propriet rios e usu rios da edifica o estar o melhor resguardados se sempre apresentados pelos pretendentes s modifica es o respectivo anteprojeto desenhos de car ter preliminar assinado por profissional legalmente habilitado para consulta pr via ao Condom ni
110. e ser utilizado para consumo ou esvaziado completamente exceto para limpeza do reservat rio Pelas tubula es das prumadas de inc ndio a gua do reservat rio distribu da alimentando os sistemas de hidrantes atrav s de motobomba e pressurizador localizado no barrilete 15 pavimento Estes equipamentos s o acionados automaticamente atrav s do painel de comando localizado no pr prio c modo gt existe um avisador visual de alarme de inc ndio central de alarme de inc ndio que acionado quando alguma botoeira acionador manual de alarme tipo quebre o vidro for pressionada Existem botoeiras nos halls dos elevadores de todos os pavimentos O alarme de inc ndio deve ser acionado por qualquer pessoa quando for detectado um inc ndio Destina se a alertar as pessoas para que elas abandonem imediatamente o pr dio Ao ser acionado um avisador sonoro tipo sirene ecoar e acender uma luz no quadro de inc ndio na guarita identificando o ponto onde o alarme de emerg ncia foi pressionado Os extintores e hidrantes est o localizados em todos os pavimentos do condom nio Em pontos estrat gicos das garagens do 1 pvimento e 1 e 2 subsolos nos halls dos elevadores dos subsolos e na central de g s existem extintores de p qu mico seco PQS carga 20 B C Nos halls dos elevadores dos pavimentos de apartamento existem extintores de gua pressurizada carga 2A
111. ecomenda o do fabricante Passe a peneira na gua diariamente Aspire o fundo da piscina diariamente durante o ver o e semanalmente durante o inverno Limpe a cada 10 dias as bordas com produtos espec ficos limpa bordas removendo vest gios oleosos Sempre desligue a bomba antes de mudar a posic o da v lvula seletora do filtro O uso inadequado de produtos qu micos pode causar manchas revestimento no rejuntamento danificar tubula es e equipamentos Verifique anualmente o estado do rejuntamento se h cer micas soltas ou trincadas e providencie a manuten o Mantenha a piscina sempre cheia d gua O n vel da gua deve ser sempre mantido acima do bocal de aspira o para que n o haja entrada de ar na tubula o Crian as pr ximas rea das piscinas devem ser monitoradas por adulto respons vel Para manusear os equipamentos da piscina bem como para lavar filtrar a gua e fazer qualquer manuten o consultar o manual de quem fez a instala o em seu edif cio A tabela a seguir fornece uma vis o geral das fun es do filtro da piscina POS DA x ALAVANCA OPERA O VIVERE BURITIS UTILIZA O aspira o do aspirar toda sujeira decantada BRENO fundo no fundo LAVAR lavar a areia ap s o uso do filtro deixar do filtro nesta pos 2 min PR lavar v lvula ap s lavar o filtro lavar a FILTRAR e tubula o v lvula e tub por 2 min as
112. eiras camadas de terra e outras interven es que se ap iem ou induzam carregamentos para o sistema devem ser verificadas juntamente com o fabricante do piso ou a construtora Nas interven es realizadas pelo usu rio no sistema de pisos elevados n o devem ser substitu dos componentes sem a consulta e aprova o pr vias do projetista da empresa executora ou de especialista para que n o haja descaracteriza o do sistema originalmente instalado As interven es s devem ser realizadas por profissional habilitado Periodicamente ap s a limpeza com a vassoura lave o piso com detergente neutro conforme indica o do fabricante utilizando m quina auto lavadora ou enceradeira com escova de nylon ou mesmo manualmente utilizando um esfreg o para gua Enx gue bem sem deixar res duos do produto de limpeza O fabricante indica a reaplica o do tratamento oleofugante a cada 6 meses ou sempre que for observado necessidade devido ao BURITIS tr fego e pela manuten o di ria A periodicidade desta reaplica o varia de ambiente para ambiente e dever ser feita de forma visual simples aplica o de uma ou se necess rio duas dem os de impermeabilizante oleofugante ou selador acr lico proteger aumentar a vida til do piso aplica o dos materiais de tratamento dever ser efetuada obrigatoriamente depois que o procedimento de limpeza de toda rea for conclu do O tr fego nos locais de man
113. elo at 0 3mm que podem acon tecer em paredes e estruturas As fissuras s o ocorr ncias usuais em alvenarias de veda o Trincas por sua vez s o aberturas por onde poss vel introduzir uma l mina de barbear acima de 0 3mm PLANO DE MANUTEN O PREVENTIVA E CORRETIVA ESTRUTURA DE SISTEMA CONCRETO ALVENARIA REVESTIMENTOS E PISOS PINTURAS COMPONENTE Vigas e lajes Paredes e muras Cer micas porcelanatos gra Paredes tetos Componentes nitos e demais revestimentos e pisos met licos Inspec o visual em Inspe o visual Descola 2 Inspec o Identificac o x todos os elementos buscando identificar mento de DESCRICAO M ie visual dos Repintura de pontos de identificando oxida es fissuras trincas e reboco ou RM rejuntes ferrugem calcifica o e deteriora o rachaduras pe a PROVID NCIA Comunicar construtora Reconstituic o providenciar Tratamento construtora reparo anti oxidante PER ODO Quinquenal Bianual Anual Bianual Anual MANUTEN O Preventiva Preventiva Preventiva Corretiva IVERE BURITIS PROGRAMA DE MANUTEN ES PREVENTIVAS E INSPE ES VIVERE BURITIS Equipamento sistema Atividade Periodicidade Respons vel DIARIAMENTE Espelho Limpeza Diariamente Eq de manut local Observar a limpeza da gua e passar a peneira Ligar o filtro variando o tempo de funcionamento Diariamente
114. em atrav s de constru o de parede ou de instala o de qualquer outro tipo de divis ria Toda e qualquer rea fora da demarcada de propriedade do condo m nio n o devendo ser ocupada ou destinada a outro uso Sendo especificadas como unidades aut nomas as vagas devem pos suir condi es de serem utilizadas sem interferir na utiliza o das demais e sem interferir nas reas de acesso circula o e passagens na garagem As vias de acesso e manobra n o devem ser utilizadas como vaga ou apropriadas pois todos t m direito de livremente poder ingressar e sair com seu autom vel sem necessidade de movimentar ve culos de outros cond minos natural que o piso em concreto polido das garagens apresente pe quenos defeitos e fissuras VIVERE BURITIS Cuidados de uso e manuten o preventiva Os pisos das garagens n o foram impermeabilizados de gua nos mesmos poder prejudicar a estrutura da laje causando infiltra es Por isso terminantemente lavar as garagens co gua correte O tr nsito de ve culos nas garagens deve ser feito em velocidade m nima 10 km h vedada a pr tica de jogos infantis nas vagas de garagem ou nas reas de circula o de ve culos bem como a perman ncia de menores no local desacompanhados de seus respons veis O piso em concreto polido da garagem requer alguns cuidados Para a limpeza primeiramente varra com vassoura de pia ava e sempre que necess rio
115. em forro de gesso nos tetos e paredes tem como objetivo esconder tubula es aparentes hidr ulicas el tricas telef nicas etc decorar o ambiente e ou resolver com criatividade os problemas de vigas aparentes e rebaixamentos de um modo geral Suas caracter sticas de resist ncia ao fogo melhor isolamento termo ac stico economia e rapidez na instala o fazem com que o este revestimento se destaque O forro de gesso de seu apartamento recebeu pintura l tex Para maiores detalhes vide a Tabela dos Materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas Cuidados de uso e manuten o preventiva Evite pancadas no forro fixa o de lustres use arame de suporte junto ao fio nunca pr pria placa de gesso VIVERE Na instala o e ou altera o do forro de gesso n o utilize finca pinos maiores que 2 cm de comprimento para n o danificar a estrutura das lajes N o fixe ganchos ou suportes para pendurar vasos cortinas varal ou qualquer outro objeto diretamente nos forros de gesso pois eles n o foram dimensionados para suportar peso Os forros de gesso n o devem ser molhados pois o contato com a gua faz com que o gesso se decomponha O bolor manchas no teto dos banheiros e da cozinha causado pela umidade do banho ou vapores oriundos do preparo das refei es Evita se mantendo as janelas abertas durante e ap s o uso do ambiente para ventilar Para remover tais manchas no caso de seu aparecim
116. encaixe a rosqueie a exatamente no local de onde a antiga foi retirada Para desentupir o chuveiro Desligue o disjuntor correspondente no QDC caso o chuveiro seja el trico Desrosqueie a capa protetora do crivo Retire a prote o met lica quando houver Retire o pl stico ou borracha preta Com o aux lio de uma escova de dentes limpe o crivo desobstruindo os orif cios que podem ter acumulado detritos BURITIS PAISAGISMO E IRRIGA O AUTOM TICA Descri es e usos O condom nio possui rea ajardinada com paisagismo que al m de tornar mais belo o lugar contribui para a permeabilidade do solo composi o buscou adequar a vegeta o ao projeto arquitet nico s condi es do local e sua utiliza o Havendo a necessidade ou o desejo de modifica es escolha plantas que tamb m se adequem quelas condi es e que n o possuam ra zes agressivas ou profundas que poder o danificar partes da estrutura das instala es e do sistema de impermeabilizac o Os ralos e o sistema de drenagem foram calculados para atender s capta es das reas em que est o situados Para que n o haja sobrecargas transbordamentos e ac mulo de gua devem os ralos ser mantidos limpos desobstru dos e em perfeito estado de funcionamento Airriga o dos jardins do Vivere autom tica A irriga o automatizada basicamente um sistema em que jardins e gramados s o irrigados em dias e hor rio
117. ente com detergente neutro e enx gue com gua em abund ncia para evitar a penetra o do produto Os vasos de plantas devem conter reservat rios coletores de gua para armazenagem dos excessos Caso contr rio a gua poder carregar res duos contaminantes causadores de manchas no piso Mantenha as pe as com o afastamento existente para o perfeito escoamento de gua e funcionamento do sistema Desobstrua periodicamente as frestas juntas abertas existentes entre as placas para possibilitar o escoamento da gua Em caso de danos ou quebras providencie a recupera o imediata do piso Para retirada das placas recomenda se a utiliza o de dispositivo adequado indicado pelo fabricante para evitar qualquer tipo de dano s bordas das placas Deve se ter cuidado com as quinas ao ser retiradas as placas do piso elevado VIVERE Evite que objetos pontiagudos atinjam o piso N o permitido o uso de patins roller bicicletas veloc pedes skates patinetes etc pois esses brinquedos podem danificar o piso Utilize adequadamente o piso e evite sobrecargas conforme especificado em projeto Utiliza es que determinem carregamentos espec ficos ao sistema de pisos elevados como por exemplo vasos floreiras trechos em alvenaria veda es escadas esculturas bancos pesados esculpidos em rocha ou madeira maci a brinquedos infantis escorregadores balan os gira gira tanques de areia entre outros churrasqu
118. ento utilize pano macio ou esponja embebido na solu o de gua sanit ria e gua na propor o de 1 10 formol ou detergente Recomenda se que os forros dos banheiros sejam repintados anualmente Se no teto surgirem manchas entre em contato com o morador acima de sua unidade para promover a revis o do rejuntamento dos pisos ralos e pe as Em caso de infiltra es a administra o deve ser comunicada imediatamente Para a drenagem da gua devem ser feitos furos no gesso Somente permitido a fixa o de lumin rias ou outras cargas nos forros de gesso desde que n o excedam a 3 kg por pe a O espa amento entre essas cargas devem ser de no m nimo 600 mm BURITIS GARAGEM E CIRCULAC O Descri es e usos Os pavimentos destinados s garagens s o o 1 pavimento e o 1 e 2 subsolos onde est o localizadas as 127 vagas para ve culos de passeio de m dio porte sendo 22 cobertas e descobertas 12 presas no 1 pavimento 50 no 1 subsolo 29 presas e 55 no 2 subsolo 28 presas Os apartamentos t m direito a duas ou tr s vagas conforme especificado na Conven o do Condom nio A vaga de garagem foi demarcada para mostrar que o local destinado privativamente ao ocupante do referido apartamento Ela integra o direito do propriet rio sendo ineficaz a disposi o de alterar o estabelecido e que consta do t tulo de dom nio vedado ao cond mino ou usu rio delimitar sua vaga de garag
119. ento utilizados respons veis t cnicos pelos projetos componentes da edifica o caracter sticas das instala es fornecedores e assist ncia t cnica localiza o e distribui o de equipamentos e ambientes Todos esses itens se dividem em cap tulos tornando mais f cil a busca pela informa o pretendida Al m disso a linguagem simplificada e o emprego de desenhos e fotografias auto explicativas tornam a leitura do Guia consideravelmente mais leve e agrad vel A inobserv ncia do conte do deste Guia poder acarretar comprometimentos integridade do im vel de seus componentes e das garantias conferidas Os crit rios para a elabora o do Guia baseiam se nas normas NBR 5674 2012 NBR 14037 2011 NBR 15 575 1 a 6 2013 e NBR 16 280 2014 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas na Lei 8078 90 C digo de Prote o e Defesa do Consumidor e no Manual de Garantias do Sinduscon MG VIVERE BURITIS SUM RIO APRESENTA O CONHE A O IM VEL 07 PERSPECTIVAS ILUSTRADAS E PLANTAS HUMANIZADAS 09 FICHA T CNICA 15 PRIMEIRAS ORIENTA ES GUA 17 ENERGIA 17 TELEFONE 18 G S 18 SERVI OS DE MUDAN A E TRANSPORTE 18 AQUISI O E INSTALA O DE EQUIPAMENTOS 19 ORIENTA ES GERAIS A O INOXID VEL 24 ANTENA COLETIVA E TV POR ASSINATURA PREVIS O 25 AUTOMA O DE PORT ES 26 CER MICA PORCELANATO E PEDRAS NATURAIS GRANITO E ARD SIA 27 DEP SITO DE LIXO A
120. er mico ou de pl stico e cabos ou V o toucador 77 x 240 cm L x A fios com bitola compat vel com o circuito fio de espera Nos Portas banhos social e su te 60 x 210 cm Lx A apartamentos foram previstos chuveiros el tricos nos banhos para Portas quartos 70 x 210 cm L x A instalac o em tens o de 220V disjuntores bif sico de 40 amp res no Porta cozinha sala 80 x 212 cm L x A QDC e pot ncia m xima de 5 400 Watts nos banhos social e su te e MD 4 400 no banho de empregada Ao instalar o chuveiro neste ambiente V o rea de servi o 68 x 259 cm L x A feche o registro de gaveta e desligue o disjuntor no QDC afim de se Banho servi o 60 x 212 cm L x A evitar choques el tricos Somente ap s o t rmino do servi o que o registro pode ser aberto para evitar vazamentos e o disjuntor ligado Para a instala o dos equipamentos hidr ulicos m quina de lavar roupas m quina de lavar lou as etc deve se utilizar fita de veda o e cuidar para n o danificar as roscas e conex es internas Sempre que for instalar ou dar manuten o nesses equipamentos feche o registro do c modo em quest o reabrindo logo que o servi o estiver terminado para verificar se n o h vazamentos Prefira o servi o de profissional habilitado Para a instala o da m quina de lavar roupas MLR foi deixado um ponto para a drenagem esgoto um para a alimenta o de gua e um ponto el trico de 127 Volts No QDC do apartament
121. esgoto e guas pluviais avise a equipe de manuten o local e acione imediatamente caso necess rio uma empresa especializada em desentupimento Curto circuito em instala es el tricas No caso de algum curto os disjuntores do quadro de distribui o de circuitos desligam se automaticamen te e tamb m as partes afetadas pela anormalidade Para corrigir essa a o de seguran a volte o disjuntor correspondente sua posi o original Antes procure verificar a causa do desligamento do disjuntor e entre em contato com uma empresa especializada ou um t cnico habilitado No caso de curto em equipamentos ou aparelhos procure desarmar manualmente o disjuntor correspondente ou a chave geral VIVERE Parada s bita de elevadores Em caso de passageiro preso no elevador a empresa que presta servi o de manuten o dar prioridade ao resgate do mesmo Para seguran a dos usu rios a libera o de passageiros presos na cabina dever ser feita exclusivamente pelos t cnicos da empresa de manuten o dos elevadores ou em car ter de emerg ncia pelo Corpo de Bombeiros ou rg o da Defesa Civil que a substitui Nestes casos o uso do elevador dever ser suspenso at a vistoria e libera o do equipamento pelos t cnicos da manuten o Atualmente a empresa que presta servi os de manuten o e conserva o dos eleva dores do edif cio a Atlas Schindler Os telefones da assist ncia t cnica regional emerg ncia da
122. estre provida de fechadura el trica com abertura atrav s de chave pelo lado externo ma aneta pelo lado interno e interruptor na portaria construtora entregou uma c pia de cada chave da rea comum para o condom nio Havendo necessidade de aquisi o de mais o s ndico dever entrar em contato com chaveiro de sua confian a e encomendar as c pias extras Os port es de acesso de ve culos aos subsolos s o do modelo pivotante e o port o de ve culos do 1 pavimento do modelo deslizante Seus acionamentos s o feitos pelo porteiro atrav s de botoeira na guarita ou pelos pr prios moradores atrav s de controle remoto Cada aparta mento recebeu uma c pia do controle remoto por vaga com acesso ao port o do pavimento referente Caso queira adquirir controles adicionais s suas expensas dever entrar em contato com a empresa que prestou servi o ao edif cio e solicitar a c pia Veja a Tabela de Fornecedores e Assist ncia T cnica no cap tulo Tabelas VIVERE Cuidados de uso e manuten o preventiva Mantenha as partes m veis do port o como roldanas e dobradi as limpas isentas de ferrugem e lubrificadas com grafite em p N o utilize graxa nas roldanas e no motor para que n o fiquem impregnados de areia evitando a corros o de suas partes met licas Fa a manuten o preventiva nos motores dos port es de ve culos conforme indicado no manual do fabricante Somente acione o controle remoto quando o por
123. eu televisor e como qualidade da recep o necess rio uma boa instala o e regulagem de seu aparelho necessidade de altera o ou acr scimo de ponto de antena procurar sempre empresa especializada ou o pr prio fornecedor hip tese alguma fa a altera es nas prumadas de antena coletiva ou TV por assinatura A altera o acarrater em s rios problemas nos sinais dos apartamentos Aantena de TV muito sens vel a pancadas provocadas por for as mec nicas e a es de ventos e chuvas fortes Para tanto evitar o seu constante manuseio Em caso de falha no sinal de seu televisor comunicar ao s ndico para que possa ser chamado t cnico habilitado ou empresa especializada para realizar as devidas inspe es Dicas preservar a imagem dos aparelhos de todos os cond minos n o fa a qualquer altera o no cabo principal da antena nem abra BURITIS Dicas preservar a imagem dos aparelhos de todos os cond minos n o fa a qualquer altera o no cabo principal da antena nem abra a caixa da tomada de antena Em caso de necessidade de reparo consultar t cnico habilitado ou empresa especializada AUTOMA O DE PORT ES Descri es e usos O Vivere possui quatro port es eletr nicos sendo tr s de acesso aos ve culos 1 pavimento e 1 e 2 subsolos e uma porta para pedestes localizadas no acesso ao condom nio portaria portas de acesso de ped
124. eza di ria utilize apenas pano limpo e umedecido com solu o de gua e sab o ou detergente neutro esfregando com uma vassoura de cerdas macias atrav s de movimento circulares Deixe o produto agir por 5 ou 10 minutos No Vivere o piso do fitness em vin lico Somente ap s a secagem total do piso que ele poder ser liberado para uso Remova todo tipo de sujeira do piso como areia e poeira com vassoura de pelo ou cerdas macias Para limpeza pesada atente para as orienta es seguintes Umede a a rea a ser limpa com pequena quantidade de gua Utilize detergente neutro ou produto multiuso esfregando com vassoura de cerdas macias atrav s de movimentos circulares Deixe o produto agir por 5 a 10 minutos Remova todas as part culas suspensas sujeira com gua e detergente Remova ent o a gua suja com pano seco e repeta a a o Enx gue at remover todo o produto Com o aux lio de pano seco retire a umidade excedente Dicas Recomenda se o uso de capachos para alto tr fego para as entradas pois os mesmos reter o em torno de 80 os res duos barreira de conten o contribuindo desta forma para evitar o ac mulo de sujeiras e favorecendo a conserva o do piso VIVERE REJUNTE Descri es e usos Rejunte o material utilizado para dar acabamento s juntas de revestimentos cer micos e de pedras naturais m rmores granitos etc O objetivo da aplica o de reju
125. fique as condi es fitossanit rias e tratamentos conforme a necessidade Elimine ervas daninhas e pragas e substitua esp cies mortas ou doentes Retire folhas secas com pequenas podas VIVERE Mantenha o n vel de terra dos jardins 10 cm abaixo da borda para evitar infiltra es indesej veis N o plante esp cies vegetais cujas ra zes possam danificar a camada drenante e a impermeabiliza o e se infiltrar nas tubula es Nos servi os de manuten o de jardins tome cuidado na utiliza o de ferramentas pontiagudas ou perfurantes para n o causar danos ao sistema de impermeabiliza o e s tubula es do sistema de irriga o Tome precau es na utiliza o e no manuseio de herbicidas fungicidas fertilizantes e demais produtos semelhantes para que n o haja contamina o do solo do ar ou da gua a qual possa trazer preju zos sa de das pessoas e ao meio ambiente Verifique anualmente as tubula es de capta o de gua do jardim para detectar a presen a de ra zes que possam destruir ou entupir as tubula es Os ralos dos jardins sobre lajes devem ser limpos atrav s do tubo para visita a cada tr s meses retirando ra zes que possam ter invadido a rea do tubo N o se troca o solo de um jardim seja ele sobre laje ou n o e sim se incorpora mat ria org nica no m nimo duas vezes ao ano e aduba se regularmente sendo que para cada tipo de vegeta o h uma poca e um tipo de adubo apr
126. gia el trica ter condi es de resolver o problema ap s a sua solicita o pois poder estar ocorrendo a falta de uma fase no fornecimento de energia Os disjuntores do QDC est o desarmando com frequ ncia Verificar se h aquecimento do QDC e a exist ncia de conex es frouxas que constituem fonte de calor afetando a capacidade dos disjuntores Um simples reaperto de conex es resolver o problema Diversos circuitos poder o estar sobrecarregados com aparelhos de pot ncias superiores s previstas no projeto Verificar se existe algum disjuntor com aquecimento acima do normal que pode ser provocado por mau funcionamento interno devendo o mesmo ser substitu do Os chuveiros el tricos quando funcionam com pouca sa da de gua tendem a aquecer a instala o VIVERE BURITIS provocando sobrecarga Estes aparelhos devem ter sempre resist ncia blindada para evitar fugas de corrente O disjuntor geral do QDC est desarmando Poder haver falha no isolamento da fia o curto circuito provocando fuga de corrente para terra Neste caso deve ser identificado qual o circuito com a falha Para isso todos os disjuntores devem ser desligados e ligados um a um at que se descubra qual provoca o desarme do disjuntor geral S depois desse procedimento que se deve reparar a isola o com falha Poder existir defeito de isolamento de algum equipamento Para descobrir qual est com defeito proceda da
127. gum produto lave o local Verniz Detergente e lcool imediatamente Pincel at mico lcool Alavagem do piso deve ser com uma enceradeira de baixa rota o Tinta esmalte Detergente e lcool com disco de baixa abras o com o m nimo de gua poss vel Obs Quando for limpar o piso laminado os produtos indicados Durante a lavagem utilize apenas gua na quantidade necess ria nesta tabela utilize uma quantidade suficiente umedecer um pano para ativar o detergente N o necess rio uso de gua em de limpeza N o jogue os produtos de limpeza diretamente no piso abund ncia pois excesso pode causar algum tipo de infiltra o descolamento PISO VIN LICO seguida retire todos os res duos enxague Ap s o enx gue efetue a secagem com um pano bem seco Descri es e usos NES m 2 Nalavagem manuten o utilize m nimo de gua poss vel pois o Os pisos vin licos s o produtos homog neos base de PVC de f cil excesso de gua poder causar infiltra o comprometendo o piso manuten o lav veis e resistentes maioria dos reagentes qu micos com o aparecimento de bolhas e ou seu descolamento S o leves bom isolantes t rmicos el tricos e ac sticos resistentes a choques e a intemp ries imperme veis a gases l quidos auto extingu veis n o propagam chamas devido alta quantidade de cloro em sua composi o limp
128. hamento horizontal como vertical e sempre LN Y deixe uma margem de seguran a do eixo em considerar sempre os dois lados da parede P TUBO DE QUEDA DE ESGOTO PRIM RIO E V LZ ESTAR 18 ESGOTO SECUND RIO e TUBO DE QUEDA DE GORDURA TG QUARTO QUARTO 216 PE AO e TUBO DE QUEDA DE ESPUMA TE 5 COLUNA DE AGUA PLUVIAL VARANDA Bla VARANDA e COLUNA DE VENTILA O VE e COLUNA DE AGUA FRIA AF VIVERE
129. horas p exceto sulfato de alum nio Redrcular Filtrar Redrcular Ligada Quando o man metro marcar vermelho ap s aspirar o fundo filtrando At a gua Lavar NR sair limpa Lavagem de filtro Filtrar Ligada Depois de aspirar o fundo da Fechar superfde da piscina Fechar pes H Limpeza do pr filtro Deslig ada Filtrar Pr filtrar Ligada 2 minutos Ap s lavaro filtro Filtrar Drenar Fechado Esvazar piscina Fechar Equipamerto parado Desligada Observa es aspirar filtrar ou retrolavar a piscina acione o sistema el trico da bomba no quadro de energia el trica N o necess roo ligar a bomba para esgotar a piscina Deixe sempre as chaves do quadro de comando el trico ap s os manuseios no autom tico e o filtro na posi o filtrar piscina Os registros est o abertos quando posicionados paralelamente tubula o na qual se encontram e est o fechados quando perpendiculares a ela ntes de qualquer manuseio dos registros desligue primeiro a eletro bomba do filtro no quadro de comando Certifique se que a tampa do bocal de aspira o esteja removida Sempre retrolave o filtro ap s aspirar a piscina O ciclo estar completo quando a gua que estiver passando pelo visor estiver totalmente limpa Limpe o cesto do pr filtro da eletrobomba sempre que terminar a aspira o da
130. ibilidade pode comprometer o bom desempenho do sistema permita a fixac o de antenas postes de iluminac o ou outros equipamentos sobre lajes impermeabilizadas atrav s da utiliza o de buchas parafusos ou chumbadores Sugere se a a utiliza o de base de concreto sobre a camada de prote o da impermeabiliza o sem remov la ou danific la N o use pregos ou parafusos e buchas nem chumbadores nos revestimentos impermeabilizados No caso de jardineiras deve haver cautela na escolha de plantas Algumas possuem ra zes profundas ou agressivas que poder o entupir os ralos e danificar a impermeabiliza o ou a drenagem Deve ser dada prefer ncia ao uso de vasos colocados no interior das jardineiras Para movimentarterra deve ser evitada a utiliza o VIVERE de ferramentas pontiagudas como picaretas e enxad es As plantas que fazem parte do paisagismo do empreendimento e que tiverem seu crescimento al m do previsto dever o ser trocadas antes que suas ra zes atinjam a camada impermeabilizante Anualmente inspecione a camada drenante do jardim verificado se n o h obstru o na tubula o e entupimento de ralos Mantenha os ralos sempre limpos e desobstru dos nas reas descobertas Nocaso de defeitos de impermeabilizac o e de infiltra o de gua n o tente voc mesmo resolver o problema Caso a camada de impermeabiliza o seja perfurada o condom nio perder a garantia da construtora
131. ica o e de suas partes constituintes de con servar a capacidade de atender aos requisitos funcionais para os quais foram projetadas quando expostas s condi es normais de utiliza o ao longo da vida til projetada Edifica o Ambiente constru do constitu do de uma ou mais unidades aut nomas e partes de uso comum Empresa capacitada O Organiza o ou pessoa que tenha recebido capacita o orienta o e responsabilidade de profissional habilitado e que trabalhe sob incumb ncia de profissional habilitado Empresa especializada Organiza o ou profissional liberal que exerce fun o na qual s o exigidas qualifica o e compet ncia t cnica espec ficas Equipamento Utens lio ou m quina que complementa o sistema construtivo para criar as condi es de uso da edifica o Equipe de manuten o local Pessoas que realizam diversos servi os que tenham recebido orienta o e possuam conhecimento de preven o de riscos de acidentes Garantia Prazo estipulado pelo termo de compromisso de funcionamento adequado de uma edifica o componente instala o equipa mento servi o ou obra definido pelo seu produtor fabricante e ou fornecedor e contado a partir da expedi o do Habite se Garantia contratual Condi es dadas pelo fornecedor por meio de certificado ou contrato de garantia para reparos recomposi o devolu o ou substitui o do produto adquirido Garantia legal
132. icac o sobre manutenc o preventiva correta para im veis habitados ou n o e para condom nio Se durante o prazo de vig ncia da garantia n o forem tomados os cuidados de uso e realizadas as manuten es rotineiras descritas no Guia por profissional ou empresa habilitados Se nos termos do artigo 393 do CCB C digo Civil Brasileiro ocorrer qualquer caso fortuito ou de for a maior que impossibilite a manutenc o da garantia concedida Se forem executadas reformas no im vel ou descaracteriza es dos sistemas construtivos com fornecimento de materiais e servi os pelo pr prio usu rio Se houver danos por mau uso ou n o se respeitarem os limites admiss veis de sobrecarga nas instala es e estruturas VIVERE Se o propriet rio n o permitir o acesso do profissional destacado pela construtora s depend ncias de sua unidade para proceder vistoria t cnica Se forem identificadas irregularidades na vistoria t cnica e as devidas provid ncias sugeridas n o forem tomadas pelo propriet rio ou condom nio Se ocorrerem danos e defeitos ocasionados por desgaste natural das pe as por fen menos metereol gicos ou por agress o de agentes qu micos e inc ndios Se n o forem observados os prazos legais para a comunica o do v cio construtora Se n o for registrada e comprovada a implanta o do sistema de gest o de manuten o conforme instru es constantes no Manual de Uso Opera o e
133. impeza existentes no mercado Nunca raspe ou utilize lixas ou palhas de a o pois podem ocasionar riscos e danos irrevers veis ao a o inoxid vel Processos de limpeza muito agressivos poder o danificar o acabamento do a o inox portanto em caso de persist ncia da sujidade o mais adequado consultar o fornecedor do material N o suba nem acumule peso no bojo das cubas em a o inoxid vel O excesso de peso poder causar rompimento da fixa o bancada Dicas Paraconservar o lustro dos materiais em a o inoxid vel aconselha se ap s a limpeza passar uma flanela embebida em lcool e em seguida esfregar delicadamente com um pano seco e macio Outra forma de se polir e dar brilho a este material esfregar um peda o de algod o embebido em leo de m quina de costura BURITIS e ANTENA COLETIVA E TV POR ASSINATURA PREVIS O Descri es e usos um sistema de recep o e distribui o dos sinais de TV aberta para todas as unidades do edif cio para a rea comum instala o de TV do Vivere composta por dutos prumadas caixas de passagem fia o cabo coaxial e pontos de TV com termina es e antena coletiva localizada acima do reservat rio superior Para utiliza o da televis o basta plugar seu aparelho no ponto de TV como o mostrado na fotografia ao lado com o cabo apropriado e depois conect lo tomada de energia Para utiliza o do sinal de
134. ina de lavar roupa 1500W Chuveiro el trico 5400W Chuveiro el trico servi o 4400W Televis o 100W Secador de cabelo 600W Manter limpas lumin rias e l mpadas ajuda na reflex o correta da luz evita falsa sensa o de que a ilumina o est fraca Para limp los aguarde at que estejam frios Retire as lumin rias e lave as com gua e sab o neutro J na limpeza das l mpadas passe apenas um pano mido e macio Ao substituir as l mpadas incandescentes pelas fluorescentes preciso ficar atento Certifique se de que voc est comprando um produto de qualidade As l mpadas fluorescentes assim como os aparelhos el tricos possuem o Selo do Programa Nacional de BURITIS Conservac o de Energia El trica Procel concedido aos equipamentos que apresentam os melhores ndices de efici ncia energ tica Outro fator importante verificar a equival ncia em watts das l mpadas Substitua corretamente uma pela outra sem perder a qualidade na ilumina o Veja na tabela Equival ncia de L mpadas L mpadas L mpadas Fluorescentes Incand Compactas ou i uso resid tubulares Circulares 40 Watts 11 Watts 60 Watts 15 Watts 15 Watts 100 Watts 24 ou 25 Watts 20Wets 200 Watts 40Watts Utilize somente l mpadas 127 ou 220 Volts compat veis com a voltagem da rede el trica de seu edif cio e mantenha as lu
135. inc ndi dos jatos os em metais combust veis tais Tempo de descarga 60 seg 15 seg 25 seg como magn sio tit nio pot ssio zinco s dio etc M todo de extinc o Resfriamento Abafamento cadeia abafamento Em casos de emerg ncia ao notar in cio de inc ndio fuma a cheiro de queimado etc certifique se do que est queimando e da extens o do fogo sempre a uma dist ncia segura Ligue para o Corpo de Bombeiros pelo n mero 193 Jamais utilize os elevadores Cuidados de uso e manuten o preventiva N o utilize as caixas de hidrante para dep sito de qualquer material Tamb m n o podem ser instaladas deriva es hidr ulicas para quaisquer outras finalidades N o utilize a reserva de gua do reservat rio destinada ao combate a inc ndio bem como os extintores redes de hidrantes e mangueiras para outras finalidades N o tranque as portas corta fogo ou as caixas de hidrante Nunca deixe fechado o registro geral de hidrantes localizado no tico casa de bomba de inc ndio Se for preciso fazer reparo na rede certifique se de que ap s o t rmino do servi o o registro permanece aberto Os prazos de validade das cargas dos extintores t m de ser controlados com rigor providenciando se a recarga antes que expirem Devem ser observados os vencimentos nas etiquetas afixadas neles A recarga dos extintores somente ser v lida se possuir a certifica o de rg
136. ist ncia t cnica Se o aparelho a ser instalado n o estiver na garantia voc pode entrar em contato com qualquer empresa id nea fornecedora de g s e solicitar a visita de um t cnico para fazer a instala o ou mesmo com a empresa que executou a instala o de g s no edif cio Supergasbr s tel 0800 704 3433 Ressaltamos que os custos para a instala o do equipamento se dar o s expensas do propriet rio conex o do fog o ao ponto de g s deve ser em tubo flex vel met lico Para evitar deteriora o que possa causar escapamento de g s o tubo VIVERE BURITIS flex vel n o deve estar em contato com superf cies quentes as conex es devem estar em boas condi es e bem apertadas Os ambientes dos apartamentos que possuem forro de gesso banheiros toucador e varanda foram entregues com fia o el trica sobre ele Os forros n o possuem furo o que permite que o propriet rio escolha a posi o das lumin rias da forma que mais lhe convier Para a instala o das lumin rias contrate profissional habilitado Os rebaixos de gesso caixotes existentes na rea de servi o dos apartamentos tipo escondem a tubula o hidr ulica da unidade imediatamente acima Em nenhuma hip tese instale ou pendure qualquer elemento no rebaixo como por exemplo lumin rias ou praleleiras pois ele n o foi dimensionado para suportar peso e ao furar o rebaixo corre se s rio risco de perfurar a tubula o hidr ulica
137. jato para a base do fogo o3 man metro e o regulador de 1 est gio A fun o do regulador Extintor de p qu mico seco PQS controlar a press o de sa da do g s No 1 pavimento pr ximo da Retire o pino de seguran a Empunhe a pistola difusora Ataque 0 da escada de emerg ncia e no terra o descoberto da rea comum fogo acionando o gatilho existem v lvulas de fechamento r pido das prumadas de g s um para Dicas cada final de apartamento Essas v lvulas e o registro geral de g s dever o ser fechados em caso de manuten o ou inc ndio Emcaso de inc ndio n o tente salvar objetos ne retornar Sua vida mais importante O sistema de fornecimento de g s a granel feito atrav s de caminh o tanque da empresa de suprimento de g s credenciada pela CNP A recarga dever ser solicitada pelo s ndico t o logo seja consumido 60 do volume de g s O condom nio possui um contrato de comodato de 5 anos com a Supergasbras Dessa forma durante esse per odo a recarga e manu ten o do sistema dever ser feita exclusivamente com essa empresa O consumo de g s ser rateado entre os cond minos e cobrado junto com a taxa de condom nio Os apartamentos tipo possuem ponto de alimenta o de g s na cozinha para o fog o Na rea comum h ponto de g s na cozinha do sal o de festas V lvula de consumo e fechamento do tanque tanque de g s V lvula de seguran a
138. l causador de entupimento pia ava panos f sforos cabelos etc Verifique a cada tr s anos as gaxetas an is o ring e estanqueidade dos registros de gaveta evitando vazamentos Limpe e verifique a regulagem do mecanismo de descarga periodicamente Verifique a cada m s ou semanalmente em pocas de chuvas intensas os ralos e grelhas das guas pluviais e as calhas Verifique anualmente as tubula es de capta o de gua do jardim para detectar a presen a de ra zes que possam destruir ou entupir as tubula es Substitua periodicamente os vedantes courinhos das torneiras misturadores e registros de press o para garantir a boa veda o e evitar vazamentos As tubula es que n o s o constantemente usadas ladr o devem ser acionadas a cada seis meses de forma a evitar entupimentos devido s incrusta es sujeiras etc O sistema de aviso e ou ladr o n o deve ter as suas tubula es obstru das cada seis meses ou quando ocorrerem ind cios de contamina o ou problemas no fornecimento de gua pot vel pela Copasa solicite a limpeza dos reservat rios atrav s de empresa especializada BURITIS Caixas de inspec o de esgoto caixas de gordura e caixas de passagem de guas pluviais devem ser inspecionadas semestralmente verificando se o estado de seu revestimento e as condi es do fundo As m s condi es destas caixas poder o causar infiltra es no solo contaminando o As caixa
139. lagem do freio das esquadrias m ximo ar Para tanto abra a janela at um ponto intermedi rio aproximadamente 30 no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resist ncia a qualquer movimento espont neo Se necess rio a regulagem dever ser feita somente por pessoa especializada para n o colocar em risco a seguran a de usu rios e terceiros BURITIS As janelas foram projetadas para correr suavemente e n o devem ser for adas N o abra as janelas ou portas empurrando a parte de vidro Utilize os puxadores e fechos Os vidros possuem espessura compat vel com a resist ncia necess ria para seu uso normal Por essa raz o deve se evitar qualquer tipo de batida ou pancada na sua superf cie ou nos caixilhos Caso precise trocar o vidro este dever ter as mesmas caracter sticas do anterior cor espessura tamanho etc Em caso de quebra ou trinca troque imediatamente a pe a para evitar acidentes Em dias de ventos fortes e chuva trave as janelas Qualquer inser o altera o ou revis o em esquadrias de alum nio realizadas pelo condom nio devem ser obrigatoriamente acompanhadas por um respons vel t cnico que assinar um laudo assumindo a responsabilidade sobre os servi os Dicas Antes de executar qualquer tipo de pintura proteja as esquadrias com fitas adesivas de PVC evite o uso de fita crepe pois ela deixa manchas nos perfis depois de retirada Mesmo utilizando fitas de
140. las provocam sobrecargas Chuveiros el tricos n o devem funcionar com pouca gua pois poder o ocorrer super aquecimentos e sobrecargas na instala o Estes equipamentos devem sempre possuir resist ncia blindada Eventualmente poder o ocorrer alguns problemas nas instala es el tricas de sua unidade Alguns deles e os procedimentos para suas resolu es est o relacionados a seguir 1 Parte da instala o n o funciona Verifique no quadro de distribui o se o disjuntor daquele circuito n o est desligado Em caso afirmativo lig lo Se ele voltar a desarmar deve ser solicitada a assist ncia de um t cnico especializado pois h possibilidade de v rias ocorr ncias BURITIS e Poder existir algum curto circuito em eletrodom stico ligado ao circuito e ser necess ria a sua identifica o e a sua retirada b O circuito poder estar sobrecarregado com aparelhos cujas caracter sticas de pot ncia sejam superiores s previstas no projeto Poder existir algum curto circuito na instala o e ser necess rio o reparo deste circuito d O disjuntor poder estar com defeito e ser necess ria a sua substitui o por outro equivalente Poder estar ocorrendo a falta de energia em uma fase no QDC ou no medidor o que impossibilitar o funcionamento de parte da instala o Verificar onde ocorre a falta Se localizada antes do medidor ou no mesmo somente a concession ria de ener
141. lave com sab o e pouca gua puxando O sempre para o ralo para n o acumular gua no piso Evite o ac mulo de gua e o uso de produtos qu micos que possam danificar a pintura demarcat ria das vagas Os pisos das garagens n o foram impermeabilizados O ac mulo de gua nos mesmos poder prejudicar a estrutura da laje causando infiltra es ILUMINA O AUTOM TICA Descri es e usos fun o do sistema de ilumina o autom tica impedir que as l mpa das fiquem acesas sem necessidade evitando desperd cio de energia el trica Al m disso o sistema tem como objetivo auxiliar na seguran a do condom nio mantendo algumas luzes acesas em pontos estrat gi cos A ilumina o autom tica composta por sensores de presen a e luz de obst culos Os sensores de presen a est o localizados em reas estrat gicas das garagens e nos halls dos elevadores de todos os pavimentos Na presen a de movimentos captados pelos sensores as luzes do local onde ele est programado acender o apagando automaticamente na falta de circula o Na parte mais alta do edif cio junto ao mastro do p ra raios est instalada a luz de obst culos cuja fun o sinalizar a posi o do edif cio para evitar acidentes com aeronaves Essa l mpada est conectada a uma fotoc lula que a acende e apaga quando necess rio Imagens do sensor de presen a e da luz de obst culo do edif cio 1 VIVERE Cuidados de uso
142. m pocas de chuva a fachada n o fique suja com detritos acumulados no peitoril Evite pancadas nas fachadas pois podem provocar a quebra das pedras do revestimento Para limpeza peri dica das partes revestidas com pastilha use detergente neutro ou produtos recomendados pelo fabricante limpeza das fachadas dever ser feita por firma especializada Para melhorar a coes o do substrato quando da repintura das fachadas dever ser utilizado fundo selador ou preparador conveniente fazer retoques em pontos isolados Se necess rio pinte toda a superf cie VIVERE Nos locais onde houver deteriora o ou remo o do revestimento a restaura o deve ser feita por m o de obra especializada N o utilize bomba de pressuriza o com jato de gua de alta press o na lavagem das fachadas bem como vassouras de pia ava esponjas speras palhas de a o lixas ou escovas com cerdas duras pois podem arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra a infiltra o N o utilize produtos qu micos corrosivos tais como cloro l quido soda c ustica ou cido muri tico pois os mesmos atacam o cimento manchando e deteriorando os materiais chegando a arrancar partes sendo imposs vel a reconstru o das partes com as caracter sticas originais A lavagem peri dica dever ser feita somente com gua Contudo se na fachada houver prolifera o de fungos dever ser feita
143. m br End Rua Jornalista Manoel de Menezes 115 SI 607 6 andar Centro Empresarial Isola Grezzana Itacorubi RKS Engenharia de Estruturas ESTRUTURAL CREA 42475 5 SC Ltda Florian polis SC CEP 88034 060 Tel 48 3333 3200 Site www rks com br End Av Uruguai 335 sala 04 NA ARQUITET NICO M rio L cio Siqueira de Bairro Sion Belo Horizonte MG Lucio de EXECUTIVO Queiroz CEP 30130 300 Tel 31 3221 1104 End Av Artur Guimar es n 1236 R T Fl via Gomes de Oliveira TERRAPLENAGEM Terraplenagem Modelo Bairro Santa Cruz Belo Horizonte MG Lopes Tel 31 3478 8809 CREA 89 045 D MG VIVERE BURITIS PROJETOS EMPRESA ENDERE O TELEFONE E MAIL RESPONS VEL T CNICO CREA EL TRICO SPDA TELEFONIA CEMIG HIDROSSANIT RIO PREVEN O E COMBATE A INC NDIO EXECU O OBRA Otoni Engenharia e Consul toria Ltda End Rua Nilo Aparecida Pinto n 616 Bairro Planalto Belo Horizonte MG Tel 31 3495 1128 E mail motoni Duaivip com br R T Marcelo Otoni de Oliveira CREA 70 291 D MG M Otoni Engenharia e Consul toria Ltda End Rua Nilo Aparecida Pinto n 616 Bairro Planalto Belo Horizonte MG Tel 31 3495 1128 E mail motoni Duaivip com br R T Marcelo Otoni de Oliveira CREA 70 291 D MG MM Projetos End Av Raja Gabaglia n 1492 Sala 1204 Bairro Gutierrez
144. m material macio o suficiente para ser remov vel Quem utiliza um rejunte r gido para fazer uma pequena economia ter de enfrentar um estrago consider vel em caso de qualquer manuten o na sua resid ncia mercado de revestimentos comum a renova o de produtos portanto antes de come ar qualquer reforma certifique se de que o material utilizado encontra se dispon vel Al m disso verifique se a tonalidade do produto a mesma daquela aplicada em sua unidade DEP SITO DE LIXO ARS Descri es e usos O dep sito de lixo armazenamento de res duos s lidos A R S um c modo localizado no t rreo constru do de acordo com as normas da Superintend ncia de Limpeza Urbana de Belo Horizonte SLU que se destina a armazenar o lixo dos apartamentos at que eles sejam coletados pelo caminh o da limpeza urbana da cidade Esse t pico visa alertar o condom nio sobre os benef cios da reciclagem O local onde se localiza o condom nio ainda n o rota de caminh es de coleta seletiva Uma op o para descarte do material recicl vel o uso dos Locais de Entrega Volunt ria LEV Uma op o para descarte de material recicl vel o uso dos Locais de Entrega Volunt ria LEV O LEV mais pr ximo do edif cio fica na Avenia Raja Gab glia em frente ao Raja Grill LEV apenas para vidro Os materiais recicl veis ap s a coleta seletiva pelo condom nio tamb m poder o ser doados para associa e
145. ma modifica o ou acr scimo a nova estrutura dever ser interligada ao sistema de SPDA Quaisquer elementos condutores expostos isto que do ponto de vista f sico possam ser atingidos pelos raios devem ser interligados malha de capta o Nunca se aproxime dos elementos que comp em o sistema e das reas onde est o instalados em momentos que antecedem chuvas ou nos per odos em que elas estiverem ocorrendo O sistema de prote o n o tem a finalidade de proteger aparelhos el tricos e eletr nicos Para isso recomenda se o uso de dispositivos de prote o contra surtos dimensionados para cada equipamento al m de protetores adequados para as redes de etlecomunica es Quando detectados quaisquer avarias ou problemas o sistema dever ser imediatamente reparado ou substitu do Anualmente dever ser verificado a t tulo de manuten o obrigat ria o grau de aterramento do sistema atrav s de teste espec fico realizado por empresas especializadas Periodicamente dever o ser efetuados testes de continuidade el trica das estruturas Nos testes o resultado das resist ncias medidas dever o ser inferiores a 10 As medi es dever o ser efetuadas entre o topo e a base dos pilares de de descida e tamb m entre suas armaduras para que se possa averiguar a continuidade atrav s de vigas lajes conforme o anexo E da NBR 5419 O sistema dever sofrer inspe o a cada ano ou quando for a
146. madeira foi utilizado nos quartos e na su te dos aparta mentos Para maiores detalhes veja especifica o na Tabela dos Mate riais de Acabamento no cap tulo Tabelas Cuidados de uso e manuten o preventiva Para a limpeza use aspirador de p exceto aspiradores com tubo de suc o raspando no piso ou vassoura de cerdas macias e um pano mido bem torcido na solu o de gua e sab o neutro ou produtos dom sticos de limpeza isentos de cera ou silicone Eventualmente uma vez por semana a limpeza poder ser feita diluindo uma ou duas tampas de qualquer produto base de amon aco cloro ou detergente neutro em um litro d gua Molhe o pano nesta mistura tor a bem e aplique sobre o piso Dicas VIVERE BURITIS Nunca utilize material cortante ou abrasivo cera ou enceradeiras el tricas esponja de a o lixa sapon ceos acetona aguarr s mineral thinner ou produtos base de silicone N o arraste m veis sobre o piso nem utilize saltos pontiagudos ou cadeiras com rod zios de nailon recomend vel o uso de rod zios de poliuretano pois podem danificar irreversivelmente o laminado e causar seu desgaste prematuro A forma incorreta de uso do piso acarretar perda da garantia pelo fornecedor N o lave o piso com gua abundante nem use m quina de limpeza Proteja o piso contra chuvas e gua proveniente de faxinas O piso laminado de madeira resistente umidade mas n o prova d gua Cas
147. maneira descrita anteriormente e repare o isolamento do equipamento Poder existir um problema um aparelho ligado ao circuito ou na pr pria fia o ou ainda uma sobrecarga no disjuntor geral a carga total poder estar excedendo a capacidade do disjuntor Choques el tricos perceber qualquer sensa o de choque el trico proceda da seguinte forma a Desligue a chave de prote o deste circuito b Verifique se o isolamento dos fios de alimenta o n o foi danificado e est o fazendo contato superficial com alguma parte met lica c Caso isso n o tenha ocorrido o problema possivelmente est no isolamento interno do pr prio equipamento Neste caso repare o ou substitua o por outro de mesmas caracter sticas el tricas Atenc o Quando um disjuntor ou fus vel atua desligando algum circuito ou instala o inteira a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto Desligamentos frequentes s o sinal de sobrecarga Por isso nunca troque seus disjuntores ou fus veis por outros de maior corrente maior amperagem simplesmente Como regra a troca de um disjuntor ou fus vel por outro de maior corrente requer antes a troca dos fios e cabos el tricos por outros de maior bitola se o Da mesma forma nunca desative ou remova a chave autom tica de prote o contra choques el tricos dispositivo DR mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente Se os desligamentos forem frequentes e pricipalme
148. me theater central de telefone etc As instala es de equipamentos lustres ou similares dever o ser executadas por t cnico habilitado observando se em especial o aterramento tens o voltagem bitola e qualidade dos fios isolamentos tomadas e plugs a serem empregados Evite contato dos componentes dos sistemas el tricos com gua Em caso de sobrecarga moment nea o disjuntor atingido se desligar automaticamente Neste caso basta relig lo Caso ele volte a desligar significa sobrecarga continua ou que est ocorrendo um curto em algum aparelho ou no pr prio circuito Neste caso solicite o servi o de um profissional habilitado Amanuten o preventiva das instala es el tricas deve ser executada com os circuitos desenergizados disjuntores desligados Sempre que for realizar manuten o limpeza reaperto nas instala es el tricas ou mesmo uma simples troca de l mpadas desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou na d vida o disjuntor geral Em caso de inc ndio desligue o disjuntor geral do quadro de distribui o do seu apartamento Nunca desligue a energia do condom nio porque alguns sistemas de prote o e combate a inc ndio dependem dela BURITIS Evite sobrecarregar os circuitos el tricos al m das cargas previstas ligue aparelhos de voltagem diferente das tomadas Nunca ligue aparelhos diretamente nos quadros de energia O manuseio incorreto dos fios eletri
149. merg ncia as escadas de marinheiro os al ap es em geral os suportes das bancadas dentre outros s o pe as met licas ou de metalon Cuidados de uso e manuten o preventiva Para a limpeza utilize solu o de gua e detergente neutro com aux lio de esponja macia n o jogando gua em excesso Nunca use esponja de a o escova gua sanit ria sap leo cidos e outros abrasivos que podem danificar a pintura Prefira as O esponjas pl sticas de baixa densidade Repinte as reas e elementos ap s o tratamento devido dos pontos de oxida o com as mesmas especifica es da pintura original a cada ano Anualmente dever ser feita uma vistoria para detectar poss veis pontos de deteriora o da pintura ESTRUTURA E ALVENARIA Descri es e usos As alvenarias dos apartamentos s o estruturais ou seja azem parte do sistema estrutural do edif cio Por esse otivo quaisquer alterac es em paredes internas ou ex ernas abertura de v os independentemente das dimen s es remo o total ou parcial de paredes cria o de sulcos etc est o terminantemente proibidas estrutura da edifica o projetada e executada conforme exig ncias das Normas Brasileiras constitu da por elementos que visam garantir a estabilidade e seguran a da constru o al m de manter a forma do edif cio Os elementos que a comp em foram submetidos a controle tecnol gico no momento da exeu o A estrutura d
150. min rias conectadas ao fio terra L mpadas de voltagem menor do que a da rede duram menos e queimam com mais facilidade Troque sempre que poss vel as incandescentes pelas fluorescentes Para se ter uma id ia uma l mpada fluorescente tubular compacta ou circular de 15 a 40 watts iluminatanto quanto uma incandescente de 60 watts Elas iluminam melhor duram mais e gastam menos energia compra de l mpadas e aparelhos deve ser orientada em fun o da voltagem instalada ilumina o indireta feita com l mpadas fluorescentes tende a manchar a superf cie forro de gesso da qual estiver muito pr xima VIVERE Portanto s o necess rias limpezas ou pinturas constantes neste local Lumin rias utilizadas em reas descobertas ou externas onde existe umidade excessiva podem ter seu tempo de vida diminu do necessitando de manuten es frequentes tamb m com troca de l mpadas Em reas comuns onde as l mpadas ficam permanentemente acesas necess rio observar a vida til que dada pelo fabricante pois pode ser necess ria uma troca muito frequente devido ao uso constante que consome rapidamente sua durabilidade sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado n o sobrecarregar a capacidade de carga el trica da tomada e a instala o Nunca utilize t s ou benjamins dispositivos com que se ligam v rios aparelhos a uma s tomada ou extens es com v rias tomadas pois e
151. na limpeza abrasivos solventes esponja de a o ou similares Durante o manuseio de torneiras e registros n o se deve for los pois isso pode danificar as suas veda es internas e provocar vazamentos N o utilize torneiras ou registros como apoio ou cabide N o permita sobrecarga de lou as sobre a bancada N o devem ser retirados elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da pe a ou bancada Verifique o diafragma da torre de entrada e a comporta do mecanismo da caixa acoplada a cada tr s anos falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos como ressecamento de alguns componentes e ac mulo de sujeira causando vazamentos ou mau funcionamento Caso esses problemas sejam detectados n o mexa nas pe as e acione a assist ncia t cnica do fabricante VIVERE Evite batidas nos tubos flex veis que alimentam os lavat rios e as caixas acopladas aos vasos sanit rios pois s o pe as sens veis e as batidas podem causar vazamento N o utilize qualquer aparelho sanit rio como apoio pois ele pode quebrar e causar ferimentos graves Todos os vasos sanit rios possuem caixa acoplada com regulagem de fluxo de gua Caso seja necess rio realizar algum reparo nesse sentido chame a assist ncia t cnica do fabricante Para evitar entupimentos n o jogue nos vasos sanit rios ou ralos absorventes higi nicos fraldas descart veis cot
152. ndas nos cabos Eles perder o sua caracter stica de transmiss o de sinais Descri es e usos Promova inspe o preventiva anualmente nas instala es telef nicas por t cnico habilitado ou empresa especializada a fim de se garantir seu perfeito funcionamento As instala es telef nicas foram executadas conforme normas internacionais e o projeto foi aprovado pela concession ria As tomadas telef nicas s o do tipo E Nos apartamentos poss vel a liga o de duas linhas de telefone Defeitos detectados da caixa de entrada das linhas telef nicas na Dicas Foram previstos pontos de telefone na sala e dormit rios dos edifica o para o exterior desta s o de responsabilidade da apartamentos Na rea comum h ponto de telefone na guarita concession ria A entrada de telefonia se d a partir da caixa R2 localizada no passeio Defeitos detectados no trecho compreendido entre a caixa de entrada da Rua Pintor Vicente de Abreu Dessa caixa a fia o segue das linhas telef nicas e as caixas de distribui o dos pares pelos arm rio de telecomunica es PRT localizado no 1 subsolo Desse diversos pavimentos s o de responsabilidade do Condom nio arm rio fia o segue atrav s das prumadas passando pelas pranchas Defeitos detectados no interior da unidade e fora desta em de telecomunica o nos shafts dos pavimentos Dessa prancha a fia o segue para o primeiro p
153. necessidade Para a seguran a dos passageiros os elevadores contam com um dispositivo de excesso de carga instalado na cabina que impede sua partida quando a lota o for ultrapassada H tamb m um dispositivo despacho para carro lotado para fazer com que as chamadas dos pavimentos n o sejam atendidas quando a cabina j estiver em sua capacidade m xima sem impedir entretanto a parada nos pavimentos que tenham sido registrados na cabina As chamas n o atendidas fica r o registradas para serem atendidas nas viagens seguintes Caso haja interrup o do fornecimento de energia o elevador permanecer parado no andar em que se encontrava at que o fornecimento seja restaurado Com o retorno da energia ele far uma corrida de reprograma o e voltar a funcionar normalmente Cuidados de uso e manuten o preventiva Efetue limpeza dos pain is sem utilizar materiais abrasivos como palha de a o sapon ceo etc Utilize flanela macia ou estopa umedecidas com produto n o abrasivo adequado para o tipo de acabamento da cabina utilize gua para n o comprometer os componentes el tricos do elevador n o causar descolora o sobre partes pl sticas evite o uso de lcool Coloque acolchoado de prote o na cabina dos elevadores transporte de cargas volumosas especialmente durante mudan as deixe escorrer gua para dentro do poco do elevador Pap is cigarros
154. ngeprol Piscinas e Lazer Ltda Aqualife Piscinas 31 3228 5002 www engeprol com br 31 2564 5327 www aqualifepiscinas com br Zaqueu Netcom Seguran a Eletr nica 31 8788 2960 1 3334 4939 Comitec Com rcio Ltda www comitec com br 31 3221 3283 Raquel Urso Polar Odin Industrial e Comercial Ltda 31 3662 2495 http ursopolar ind br Electron 31 3485 7963 31 9968 1661 Marcelo Do BURITIS VIVERE BURITIS n ATENDIMENTO DESCRICAO EMPRESA TELEFONES SITES E MAIL CONSUMIDOR Sistema de Seguran a Netcom Seguran a CFTV Eletr nica 31 3334 4933 i ITA de Irriga o Tudo para Jardim 31 3441 0697 www tudoparajardim com br Autom tica 31 3475 3479 31 8504 7994 Gilberto Vidros temperados Aluglass VIVERE BURITIS TABELA DOS RESPONS VEIS T CNICOS PROJETOS EMPRESA ENDERE O TELEFONE E MAIL RESPONS VEL T CNICO CREA LEVANTAMENTO L amp E Topoarafia Tel 31 3446 2251 R T Luiz Gustavo C D Sim o PLANIALTIM TRICO pog E mail leetopografia gmail com CREA MG 112 066 D End Pra a da Constela es 155 Sergio Velloso Bairro Santa L cia Belo Horizonte MG R T Sergio Mauricio Pimenta FUNDA O Engenheiros Consultores CEP 30360 320 Velloso Filho Ltda S C Tel 31 3213 5453 Fax 31 3213 5323 CREA 43 472 D E mail sergiovelloso sergiovelloso co
155. ngos de graxa leo tintas massa de vidro etc devem ser removidas imediatamente para que n o se tornem permanentes aconselh vel o uso de produtos qu micos corrosivos concentrados produtos abrasivos cidos concentrados c usticos sapon ceos ou similares que atacam a superf cie ocasionando a perda de brilho e corros o danificando o acabamento dos revestimentos Al m disso evite o contato com frutas cidas bebidas alco licas e vinagres nas pedras pois podem provocar manchas na pedra Nunca tente remover manchas com produtos gen ricos de limpeza ou com soluc es caseiras Sempre que houver algum problema procure consultar empresas especializadas pois muitas vezes a aplicac o de produtos inadequados em manchas pode al m de danificar o revestimento tornar as manchas permanentes Para retirada de manchas de dif cil remo o contrate empresa especializada em revestimentos limpeza de pedras Nunca limpe a superf cie das pedras com materiais que deixem vest gios de ferro palha de aco por exemplo pois estes provocam oxida o no material N o utilize ceras ou impermeabilizantes sobre o porcelanato Evite o uso de ceras em pisos no caso de as pedras estarem polidas pois isso os torna escorregadios N o coloque vasos de planta diretamente sobre o revestimento pois podem causar manchas Pedras absorvem umidade e podem apresentar manchas quando isso ocorre Evite a lavagem das pedras para q
156. nrolados para equipamentos de fora facilitando o engate no registro e no esquicho A cada m s Empresa especializada Equip sistema Periodicidade VIVERE BURITIS Respons vel etc Retirar os materiais gordurosos que se solidificam na caixa de gordura especializada MENSALMENTE Inspecionar repor l mpada s queimada s por outra s de especifica o es igual is Equipe de Instala es A cada m tenc el tricas Testar o DR atrav s do bot o de teste Caso n o desarme acionar profissional habilitado cada mes manuten o para realizar a troca local cada m s ou m diariamente em Limpar os ralos e grelhas das guas pluviais pocas de chuvas Equipe de intensas manuten o m x n local Verificar o ladr o do reservat rio superior Instala es hidrossanit rias Verificar se os terminais de ventila o da rede de esgoto est o abertos Verificar os componentes el tricos e mec nicos do sistema de recalque v lvula de A cada m s reten o quadro el trico autom tico b ias el tricas e mec nicas fixa o da motobomba Empresa Jardim paisagismo e componentes da irriga o autom tica Cortar a grama sempre que a altura atingir 5 cm Aproximadamente 8 vezes por ano a cada m s e meio Manuten o geral para que se promova a percola o da gua Inspecionar o funcionamento da drenagem dos jardins
157. nte proporcionar a estanqueidade dificultando a penetra o de gua a absor o de pequenas deforma es e o acabamento final dos revestimentos utilizados em paredes e pisos sejam eles internos ou externos Para cada tipo de revestimento existe um rejunte adequado a ser utilizado Fatores como cor do revestimento e local de aplica o interno externo condi es ambientais etc influenciam na escolha do rejunte Cuidados de uso e manuten o preventiva Em ambientes com revestimento rejuntado evite o uso de produtos cidos e corrosivos soda c ustica cido muri tico etc detergentes agressivos e produtos concentrados de amon aco e de vassouras de cerdas duras Esses produtos poder o danificar o rejuntamento Em reas muito midas como banheiros deixe sempre o ambiente ventilado para evitar fungo ou bolor nos rejuntes limpeza dos pisos e paredes com revestimentos rejuntados fa a uso de pano ou esponja macia umedecida em solu o de sab o neutro N o utilize objetos cortantes perfurantes ou pontiagudos para auxiliar a limpeza dos cantinhos de dif cil acesso Evite tamb m m quinas de alta press o palhas ou esponjas de a o BURITIS 9 e complete as eventuais falhas e desgastes do rejuntamento convencional em cer micas azulejos e pedras a cada ano No caso de rejuntamento com mastique a inspe o dever ocorrer a cada 2 anos Isto importante para
158. nte se as tentativas de religar a chave n o tiverem xito isso significa muito provavelmente que a instala o el trica apresenta anomalias internas somente identific veis por profissionais qualificados desativa o ou remo o da chave significa a elimina o de medida protetora contra choques el tricos e implica riscos de morte para os usu rios da instala o Evite acidentes coloque facas garfos ou qualquer objeto de metal dentro de aparelhos el tricos ligados N o deixe as crian as soltarem pipas perto de redes el tricas Ensine s crian as n o colocar os dedos ou qualquer objeto principalmente met lico dentro da tomada Para maior seguran a instale protetores de pl stico que s dever o ser retirados quando a tomada for utilizada VIVERE Na baixa tens o voc tomar um choque se entrar em contato com a instala o el trica Na alta tens o diferente uma simples aproxima o pode ser fatal Por isso deve se sempre manter dist ncia da rede el trica Aparelhos el tricos no banheiro s o um grande risco Certifique se tamb m de que o chuveiro el trico esteja bem instalado e com fio terra jamais substitua fus veis queimados por objetos estranhos instala o tais como grampos fios met licos pois deixam instala o desprotegida contra sobrecargas INSTALA O HIDROSSANIT RIA Descri es e usos o conjunto de tubula es e equipamentos
159. o especializada neutro Consultar empresa especializada 3 BURITIS ANUALMENTE VIVERE Piso vin lico Inspecionar e revisar o piso cada ano Empr espec Rejuntes Verificar o estado do rejuntamento convencional em cer micas azulejos e pedras de re as internas e externas inclusive da piscina de pisos paredes principalmente das reas lav veis soleiras ralos e pe as sanit rias se h partes soltas fissuradas ou trincadas ou ainda falhas e desgastes e providenciar a manuten o com materiais apropriados A cada ano Empresa especializada Revestimentos industrializados e pedras naturais Sistema de prote o contra descargas atmosf ricas SPDA Verificar efloresc ncia manchas e presen a de pe as quebradas Limpar as paredes externas e muros revestidos com pedras naturais ou cer micas para retirar o ac mulo de sujeira fuligem fungos e sua prolifera o Inspecionaros rejuntes quanto a presen a de fissuras e pontos falhos ou desgastados para evitar infiltra es Rever a ader ncia e integridade das juntas preenchidas com mastique Inspecionar o sistema anualmente ou sempre que for atingido por descargas atmosf ricas verificando a integridade do mesmo seus componentes conex es e fixa es dever o estar firmes e livres de corros o e as caracter sticas necess rias ao bom desempenho resis t ncia
160. o Haver exclus o das garantias do im vel se for executada qualquer altera o ou modifica o das carater sticas de constru o do projeto original descaracteriza es dos acabamentos revestimentos e das instala es m conserva o e falta de manuten o preventiva obrigat ria ou interven o de m o de obra n o qualificada importante considerar que a edifica o foi constru da com base em projetos elaborados por profissionais habilitados inscritos no CREA e especializados segundo crit rios estabelecidos nas Normas T cnicas VIVERE da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e de acordo com a legisla o vigente Assim sendo na ocasi o de reformas e ou de modifica es devem ser tomadas algumas precau es Alei 4591 64 Lei de Condom nio e Incorpora o em seu artigo 10 inciso pro be a qualquer cond mino a altera o da fachada Qualquer modifica o executada de total e inteira responsabilidade do propriet rio quer civil criminal e t cnica responsabilizando se ainda por sua regulariza o junto aos rg os competentes isentando se a Incorporadora e a Construtora de qualquer responsabilidade salvo aquelas executadas exclusivamente pela mesma Modifica es em que sejam pretendidas constru es ou demoli es de paredes ou aberturas de v os devem ser precedidas dos projetos pertinentes elaborados por profissionais habilitados retirada total ou
161. o nenhuma troca de vegeta o dever ser feita sem consulta ao projetista Durante os 120 primeiros dias ap s a implanta o do jardim a rega dever ser abundante e di ria durante os per odos de menor insola o de prefer ncia pela manh As rvores arbustos e palmeiras devem ser regadas desde a ponta das folhas at o colo 05 aspersores do sistema de irriga o autom tica dever o ser revisados mensalmente a fim de se evitarem desregulagens e poss veis danos BURITIS As v lvulas solen ides dever o sofrer revis o anualmente A motobomba dever sofrer revis o a cada seis meses Evite transitar sobre os jardins grama deve ser cortada aproximadamente 8 vezes ao ano ou sempre que a altura atingir 5cm No gramado onde houver rvores palmeiras e arbustos n o fa a coroas ou refilamentos A grama pr xima aos caules dever ser cortada com tesour o de poda e n o com m quinas de cortar grama evitando assim inj rias mec nicas prejudiciais s plantas Os jardins devem ser adubados tr s vezes ao ano da forma seguinte M s de maio aduba o com substrato para prote o devido ao frio M s de novembro aduba o com nutrientes M s de fevereiro complementa o com nutrientes Esse cronograma de aduba o poder ser alterado conforme recomenda o ap s a an lise do solo ou toda vez que for diagnosticada alguma defici ncia nutricional atrav s de diagnose foliar Veri
162. o do forro do apartamento inferior Esgoto e guas servidas provenientes de lavagem de pisos ou ve culos por exemplo constitu dos por ponto de esgoto ponto por onde s o liberados os esgotos dos pontos que alimentam as lou as al m dos ralos secos e sifonados prumadas coletoras de esgoto tubula es principais que conduzem o esgoto at as sa das do edif cio Os vasos sanit rios e os ralos sifonados de banheiros s o ligados s colunas de esgoto Os tanques as m quinas de lavar e os ralos de reas de servi o s o ligados s colunas de sab o As pias de cozinhas s o ligadas s colunas de gordura gua pluvial que s o as guas de chuva e as de lavagem sem sab o detergentes normalmente coletadas pelas redes pluviais constitu dos por prumadas de guas pluviais tubula es principais que trazem a gua coletada nas coberturas em geral nos terra os nos ralos das varandas reas descobertas do pilotis para as sa das do edif cio e tubula o de condu o rede p blica de gua VIVERE pluvial Caixa de retardo de gua pluvial localizada no 2 subsolo que tem como fun o retardar o lan amento de gua pluvial na rede p blica de drenagem durante temporais diminuindo a demanda de utiliza o da mesma em momentos cr ticos gua acumulada liberada gradativamente para a rede p blica por gravidade Ralos todos possuem grelhas de prote o para evitar que detrito
163. o condom nio Aprovar e administrar os recursos para a realiza o de manuten o Contratar empresa ou profissional qualificado para execu o dos servi os de manuten o preventiva e inspe es Permitir o acesso do profissional credenciado pela construtora para procedimento s vistorias t cnicas necess rias Manter o arquivo do s ndico e o Guia do Condom nio sempre completo atualizado e em condi es de consulta assim como repass los ao seu sucessor Solicitar o Servi o de Assist ncia T cnica da construtora quando necess rio Fornecer instala es adequadas para as necessidades b sicas da assist ncia t cnica como banheiros locais de perman ncia etc Manter atualizado o Guia do Condom nio na realiza o de modifica es da edifica o Registrar as manuten es e inspe es constando data e respons vel Coletar e arquivar os documentos relacionados s atividades de manuten o notas fiscais contratos certificados etc Responsabilidades do conselho deliberativo Acompanhar a realiza o do Programa de Manuten o Preventiva Aprovar os recursos para a realiza o da manuten o Responsabilidades da administradora do condom nio Assumir as responsabilidades do s ndico conforme condi es de contrato entre o condom nio e a administradora Dar suporte t cnico para a elabora o e implanta o do programa de Manuten o Preventiva Responsabilid
164. o edif cio fazer a leitura dos medido res dos apartamentos e repassar os valores aos moradores A gua que abastece a rea comum 777 do 1 ao 2 subsolo passa previamente pela esta o redutora 4 de press o localizada nos shafts hidr ulicos do 1 pavimento Como pr prio nome diz a fun o desse equipamento reduzir a press o da gua nos pontos de utiliza o press o elevada pode danificar tubula es registros e demais componentes hidr ulicos Cuidados de uso e manuten o preventiva Ascaixas acopladas foram reguladas na entrega da sua unidade Se voc perceber um vazamento constante de gua dentro da bacia sem que a mesma tenha sido acionada promova uma revis o na sua regulagem Caso contr rio o desperd cio de gua ser consider vel N o jogue quaisquer objetos nos vasos sanit rios e ralos que possam causar entupimento tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos fio dental etc Nunca jogue gordura ou res duo s lido nos ralos das pias e dos lavat rios jogue os diretamente no lixo 05 ambientes que possu rem ralos sifonados e sif es e que n o tiverem uso frequente poder o ocasionar mal cheiro Isso se deve pela evapora o da gua do fecho h drico em vasos ralos sifonados sif es ocasionados pela falta de presen a de gua Para evitar esse problema as torneiras dever o ser abertas regularmente e a descarga dever
165. o edif cio foi realiza da em concreto armado e possui sistema de laje viga e pilar do 2 subsolo ao 1 pavimento e alvenaria estrutural e laje nos demais pavimentos As funda es do edif cio s o do tipo tubul o executadas conforme Normas T cnicas Brasileiras As lajes de piso foram dimensionadas para suportar as sobrecargas relacionadas no quadro abaixo que atende instala o de mobili rio aos utens lios comumente adotados e ao fluxo de pessoas n o sendo recomend vel portanto ultrapassar estes par metros Veja o limite de carga adminss vel nos pavimentos na tabela abaixo Pavimento tipo rea comum e privativa 150 Kgf m 1 pavimento hall e rea de lazer 150 Kgf m 1 pavimento garagem 300 Kgf m 1 e 2 subsolos garagem 300 Kgf m VIVERE N o permitida em hip tese alguma a retirada de elementos estrutu rais nem a perman ncia de sobrecarga que ultrapasse o determinado em projeto As paredes t m como finalidade a veda o da edifica o Nelas foram embutidas as tubula es hidr ulicas parte el tricas e de g s As paredes do edif cio s o em blocos de concreto Antes de executar fura es nas paredes consulte o cap tulo Desenhos onde est o identificadas as paredes com tubula es embutidas Os materiais utilizados na estrutura alvenaria e revestimento das pare des s o de naturezas diversas possuindo diferentes coeficientes de elas
166. o h um disjuntor espec fico monof sico de 20 amp res para MLR Para conectar as mangueiras da m quina com os pontos acima descritos proceda da seguinte forma 1 Parainstalar a mangueira de alimenta o basta desencaixar a tampa do ponto de sa da de gua e conectar a mangueira pr pria da m quina de lavar roupas 2 Para instalar a mangueira de drenagem rosqueie a mangueira de escoamento no conector aparente adaptador pr prio do ponto de drenagem Ponto el trico tomada p MLR RR Ponto de drenagem esgoto para MLL alimenta o para MLR VIVERE Para a instala o da m quina de lavar lou as MLL foi deixado um ponto para a drenagem esgoto um ponto para a alimenta o de gua fria ponto hidr ulico e um ponto el trico de 127 Volts todos aparen tes localizados abaixo da bancada da pia da cozinha No QDC do apartamento h um disjuntor espec fico monof sico de 20 amp res para a MLL Caso n o tenha instalado a MLL ou caso ela fique sem ser usada por muito tempo mantenha este disjuntor desligado Para conectar as mangueiras da m quina com os pontos acima descritos proceda da seguinte forma 1 instalar a mangueira de alimenta o basta desencaixar a tampa do ponto de sa da de gua e conectar a mangueira pr pria da m quina de lavar lou as 2 Para instalar a mangueira de drenagem rosqueie a mangueira de escoamento no conector aparente adaptador pr p
167. o o piso se encontre molhado seque o imediatamente Recomenda se o uso de capachos nas entradas diretas da rua e Q revestimentos sint ticos nas mob lias pesadas e rod zios nas que t m deslocamento frequente para evitar riscos no piso Em janelas com incid ncia de luz solar direta use cortinas ou persianas Para limpeza de manchas de dif cil remo o utilize a tabela a seguir TIPO DE MANCHA PRODUTO PARA LIMPEZA lcool Graxa de sapato Detergente e lcool Suco de uva e vinho Caf Detergente e lcool Refrigerante Detergente e lcool Detergente e lcool VIVERE BURITIS TIPO DE MANCHA PRODUTO PARA LIMPEZA Cuidados de uso e manuten o preventiva Batom Detergente e lcool N o utilize solventes derivados de petr leo como thinner querosene Merc rio Detergente lcool etc palha de a o ou produtos abrasivos na limpeza ou eventual remo o de manchas Caneta esferogr fica lcool N o permita que qualquer tipo de material feito de ferro ou Esmalte de unha EE NR composto similar fique em contato direto com o piso vin lico pois Detergente e lcool Tinta l tex Agua caso entre em processo de oxida o ferrugem poder ocasionar Massa para modelar lcool manchas de dif cil remo o Lustra m veis Detergente e lcool Caso ocorra derramamento de al
168. o piso do elevador e o piso do pavimento N o chame mais de um elevador ao mesmo tempo Isso evitar o consumo desnecess rio de energia Obede a ao limite de carga dos elevadores e no n mero m ximo de passageiros permitido conforme afixado no interior da cabina Nunca entre no elevador caso a luz da cabina esteja apagada N o force a porta da cabina N o pule ou fa a movimentos bruscos dentro do elevador N o permita que as crian as brinquem ou trafeguem sozinhas no elevador N o utilize o aparelho de viva voz ou alarme caso a situa o n o seja de emerg ncia proibido por lei fumar dentro dos elevadores o prenda o elevador por um minutinho que seja pois isso prejudica quem o est aguardando Orienta es de emerg ncia Se o elevador para de funcionar repentinamente n o entre em p nico nem tente sair do sozinho ou com a ajuda de outras pessoas sem pr tica para tais situa es Aperte o alarme e aguarde o socorro da empresa de manuten o ou de funcion rios do condom nio treinados pela empresa de elevadores Jamais tente retirar passageiros da cabina quando o elevador parar entre pavimentos pois h grande risco de ocorrerem s rios acidentes Em caso de inc ndio n o use o elevador e sim a escada de emerg ncia que foi constru da e destinada para esse fim Descri es e usos Os espelhos podem ser aplicados em paredes tetos ou molduras ampliando a sensa o de esp
169. onetes preservativos grampos ou outros objetos Em caso de substitui o ou instala o de torneiras lavat rios bacias e chuveiros o registro que abastece o ponto respectivo deve ser fechado N o o abra at a recoloca o da pe a como forma de evitar vazamentos Em caso de necessidade troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo fabricante evitando assim a troca da base No caso de troca de sif o este dever ser da mesma refer ncia marca ou da mesma qualidade do original instalado Para prevenir o entupimento ou desentupir pias e lavat rios use apenas o desentupidor de borracha n o utilizando materiais base de soda c ustica arames ou ferramentas n o apropriadas Caso n o consiga resultado contate um profissional habilitado ou empresa especializada BURITIS Dicas seguir s o mostrados alguns procedimentos pr ticos de manuten o Caso as provid ncias n o sejam suficientes procure um profissional capacitado ou firma especializada Para desentupir a pia Encha a de gua e utilizando luvas de borracha coloque o desentupidor a v cuo sobre o ralo pressionando o para baixo e para cima Observe se ele est totalmente submerso Quando a gua come ar a descer continue movimentando o desentupidor deixando a torneira aberta Se a gua n o descer tente com a m o ou com o aux lio de uma chave inglesa desatarraxar o sif o americano tomando o cuidado
170. onto do apartamento localizado na sala e dele para distribuir aos demais pontos eletrodutos que conduzam somente fia o do uso exclusivo da unidade s o de responsabilidade de seu usu rio Em caso de defeito deve haver inicialmente consulta Todo o cabeamento a fia o e as respectivas tomadas para a liga o j concession ria est o devidamente instalados necess rio somente solicitar concession ria a linha e a instala o do aparelho Cuidados de uso e manuten o preventiva Ap s a liga o da linha telef nica verifique se todas as tomadas de telefone est o funcionando Caso alguma n o funcione durante o prazo de garantia entre em contato com a construtora molhe as caixas de passagem e do DG de telefonia durante a limpeza INSTALA O EL TRICA Descri es e usos o sistema destinado a distribuir energia el trica de forma segura controlada Seu projeto foi elaborado de acordo com as normas t cnicas da ABNT e aprovado pela concession ria de energia Cemig entrada de energia no edif cio acontece de forma subterr nea atrav s da caixa tipo ZC de responsabilidade da Cemig localizada no passeio da Rua Pintor Vicente de Abreu alimenta o feita pela companhia concession ria de energia el trica utilizando dois cabeamentos cada um com quatro condutores sendo um neutro N e tr s fases F A partir da caixa ZC a energia segue para a caixa
171. ontratar profissional qualificado durante a instala o a fim de verificar a veda o dos furos de fixa o evitando riscos futura instala o O fechamento dever ser vedado com aplica o de silicone em camada triangular de aproximadamente 6x6 mm no encontro com a esquadria Para maiores informa es dever ser consultada empresa especializada no c lculo e projeto de esquadrias Recomenda se que n o sejam colocados como revestimento interno nas paredes de veda o externa materiais imperme veis paineis de madeira pap is de parede tecidos etc espelhos e arm rios com a face em contato direto com a parede pois as varia es clim ticas sol chuva calor poder o deteriorar o produto instalado causando manchas mofo e ou bolores Caso o propriet rio ainda opte por esta instala o dever deixar um espa o vazio entre o material e a parede que permita a circula o do ar VIVERE Recomenda se quando da instala o de m veis ou elementos nas paredes divis rias com as fachadas o uso de desumidificadores de ar Ap s a entrega das chaves obriga o do propriet rio manter o apartamento ventilado a fim de evitar problemas como mofos empenamento de esquadria de madeira entre outros sendo que a responsabilidade por v cios aparentes em decorr ncia da falta de ventila o do propriet rio Antes de instalar arm rios e acess rios consulte os desenhos neste Guia e deixe uma margem de seguran
172. opriado recomend vel a contrata o de empresa ou profissional especializado para a manuten o e a conserva o de jardins canteiros e sistema de irriga o A empresa contratada para a manuten o do empreendimento dever ter um engenheiro BURITIS agr nomo respons vel desenvolver um cronograma de procedimentos de manuten o aduba o controle fitossanit rio e de ra zes manuten o dever atender as necessidades do jardim ao longo de seu desenvolvimento pois as esp cies vegetais por suas caracter sticas naturais requerem acompanhamento e controle Entre estes cuidados constam podas substitui es de esp cies que pereceram trocas peri dicas de substrato nos canteiros monitoramento das esp cies quanto a sanidade fito sanit ria replantio das esp cies nos vasos trocando o substrato e refazendo a drenagem a cada cinco anos Todos os procedimentos dever o ser documentados atrav s de relat rios mensais e enviados ao condom nio para arquivamento PINTURA Descri es e usos pinturas servem como acabamento final das veda es e podem ser aplicadas diretamente sobre o reboco massa corrida texturas con creto fibro cimento gesso e superf cies internas de massa corrida Servindo como prote o proporcionando uniformidade s superf ci es al m de conforto e beleza Na sua unidade e no edif cio foram utilizadas tintas l tex acr lica esmal te e automotiv
173. os dos ralos cada ano ES especializada cada ano especializada Equipamento sistema Periodicidade VIVERE BURITIS Respons vel ANUALMENTE Esquadrias de alum nio Limpar totalmente as esquadrias Inspecionar e revisar a integridade f sica das esquadrias Verificar o desemp das veda es guarni es e fixa es dos vidros nos caixilhos Verificar a ocorr ncia de vazamentos Verificar a necessidade da regulagem do freio das esquadrias m ximo ar Para tanto abrir a janela at um ponto intermedi rio aproximadamente 30 no qual ela dever permanecer parada e oferecer certa resist ncia a qualquer movimento espont neo A cada ano EN Empresa especializada Esquadrias de alum nio continuag o Reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos aparentes dos fechos fechaduras ou puxadores e roldanas respons veis pela folga do caixilho de correr junto ao trilho A cada ano Empresa o especializada Esquadrias de madeira Revisar o estado do acabamento tratando o conforme orientac o do fabricante u Inspecionar a integridade f sica Verificar a ocorr ncia de umidade que possa estufar a madeira das portas cada Equipe de manuten o local Equipamento sistema Atividade Periodicidade VIVERE BURITIS Respons vel ANUALMENTE
174. os instalados ou previstos em projeto e para os eletrodom sticos comumente usados em instala es residenciais A altera o dos componentes desse conjunto deve ser precedida dos projetos pertinentes elaborados por profissionais habilitados As empresas contratadas diretamente pelos propriet rios para execu o das reformas devem oferecer garantias para os seus servi os de forma clara e objetiva da mesma forma que a Somattos oferece para os seus servi os Utilize somente m o de obra qualificada para a fun o e especializada com supervis o de profissional legalmente habilitado nos servi os de reformas ou de modifica es O condom nio deve ser comunicado antecipadamente no caso de reformas ou modifica es em unidades privativas Para esta comunica o use o modelo de formul rio ao lado VIVERE FORMUL RIO PARA COMUNICADO DE REFORMA Informo administra o do Vivere que realizarei as seguintes refor mas no apartamento e obedecerei ao estabelecido no Regulamento Interno e Guia do Propri et rio Hor rio para reformas conforme regulamento interno do condom nio Entulhos resultantes de reformas devidamente acondicionados em sacos pl sticos e levados at a ca amba localizada em rea a ser definida pelo condom nio Em hip tese alguma poder ser colocado em lat es de lixo domiciliar coletivo N o danificar os encanamentos ao perfurar as paredes Assumo portanto toda a responsabilidade por
175. ou no projeto foram atendi das e se h v cios aparentes na constru o BURITIS Uso Atividades normais projetadas para serem realizadas pelos usu rios dentro das condi es ambientais adequadas criadas pela edifica o Usu rio Pessoa f sica ou jur dica ocupante permanente ou n o da edifi ca o VIVERE V cios aparentes Aqueles de f cil constata o detectados na vistoria para recebimento do im vel V cios ocultos Aqueles n o detect veis no momento da entrega do im vel e que podem surgir durante a utiliza o regular Vida til Intervalo de tempo ao longo do qual a edifica o e suas partes constituintes atendem aos requisitos funcionais para os quais fo ram projetadas obedecidos aos planos de opera o uso e ma nuten o previstos BURITIS SISTEMAS Aco inoxid vel Alvenaria de veda o e estrutural Antena coletiva Automa o de port es HTH I Caixas e v lvulas de descarga Cal ada passeio EEE VIVERE TABELA DAS GARANTIAS PRAZOS NO ATO DA ESPECIE PELO 6 VISTORIA DO FABRICANTE MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS IM VEL Integridade funcionamento e Instala o oxida o Desemp dos equipamentos Instala o Integridade e seguran a Desemp dos equipamentos Instala o Quebras fissuras riscos e manchas Instala o Falha de defeito do equip veda
176. ova com vassoura de p lo sem aplicar press o excessiva para evitar riscos e desgastes precoces devido ao atrito Em seguida aplique um pano umedecido sempre bem torcido com gua ou solu o dilu da de detergente neutro para pedras VIVERE BURITIS seguida de aplica o de um pano macio de algod o para secar a superf cie Limpe os pisos em ard sia constantemente usando somente sab o neutro e secando o em seguida Por ser uma pedra porosa produtos de limpeza agressivos e abrasivos poder o manchar e riscar irreversivelmente o piso N o recomendado selar os poros dos pisos em ard sia com resina pois isso a deixa mais lisa e escorregadia N o recomendada a utiliza o de esponjas speras para limpeza de revstimentos cer micos e pedras naturais Todos os produtos a serem usados para limpeza do piso em porcelanato devem ser dilu dos em gua limpa Produtos que cont m hidr xido de pot ssio cido fluor drico O cido muri tico produtos aditivados com lim o fl or etc n o podem ser usados para a limpeza do porcelanato Evite o uso de sab o em p para limpeza de porcelanatos polidos Na cozinha limpe regularmente o revestimento com produto desengordurante mas n o utilize nas cer micas removedores do tipo limpa forno proibida a limpeza com o uso de mangueira Caso o piso esteja molhado puxe a gua imediatamente para o ralo Manchas poss veis de penetra o nas pedras como respi
177. pecializada Piscinas recomenda o do fabricante Uma vez por semana continuac o Lavar o filtro e aspirar o fundo da piscina Limpar as bordas das piscinas com produto espec fico removendo Uma vez por semana ou no Equipe de vest gios oleosos m ximo a cada 10 dias manuten o local QUINZENALMENTE Ilumina o de Equipe de RS Efetuar teste de funcionamento do sistema por 15 minutos cada 15 dias emerg ncia manuten o local fe Verificar o funcionamento das bombas de recalque relatando ru dos nstala es anormais hidrossanit rias cada 15 dias Equipe bombas Alternar a chave no painel el trico para utilizar as bombas de manuten o local recalque em sistema de rod zio MENSALMENTE Elevadores Executar manuten o conforme orienta es da empresa A cada m s Empresa respons vel especializada Desobstruir os drenos orif cios para possibilitar o perfeito 4 j ifs Uma vez m s nos per odos Equipe de Esquadria met lica escoamento da gua e evitar entupimentos por ac mulo de sujeira x pos chuvosos manuten o local e consequentes infiltra es Inspecionar periodicamente e controlar o aparecimento de gua Equipe de Estrutura visando a conserva o dos elementos estruturais para promover cada m s 1 3o local maior durabilidade dos pisos das garagens Equipamento sistema Periodicidade VIVERE BURITIS Respons vel MENSALMENTE Efetuar teste de
178. perf cie rugosa Cuidados de uso e manuten o preventiva N o utilize m quina de alta press o para a limpeza Utilize enceradeira Q industrial com escova apropriada para a superf cie a ser limpa N o deixe cair leos graxas solventes e cidos Em caso de danos principalmente em garagens ou reas externas proceda imediata recupera o do piso sob risco de aumento gradual da rea danificada No caso de demoli o parcial do piso atente para n o provocar deforma es destacamentos depress es sali ncias fissuras ou outras imperfei es tanto no piso remanescente como no trecho novo Evite bater com pe as pontiagudas arraste materiais pesados sobre o piso para n o arranh lo N o utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de dif cil acesso Verifique a integridade f sica do piso quando utilizado em garagens ou reas externas recompondo o quando necess rio Verifique anualmente as juntas de dilata o Quando necess rio reaplique mastiques ou substitua as juntas elastom ricas nunca com argamassa ou silicone PISO EM LAMINADO DE MADEIRA Descri es e usos Laminado de madeira um piso de alta resist ncia desenvolvido para o revestimento de interiores uma excelente alternativa aos pisos convencionais carpetes madeiras e outros o que o torna ideal para obras de constru o civil em geral O laminado de
179. pirar aspirar poeira ou sujeira leve FILTRAR filtrando decantada no fundo misturar de forma homog nea RECIRC bater a gua os produtos qu micos colocados na gua da piscina Tabela de sintomas e solu es Sintoma Causa mais prov vel Solu o recomendada gua turva esverdeada Algas trazidas Algicida de choque Evite usar sulfato de cobre que Parede e fundo escorregadio frequentemente pela chuva muito t xico e pode manchar a piscina gua turva leitosa PH alto Redutor de PH e filtrar por 12 hs Urina Agua turva com forte cheiro Cloramina devido falta de cloro Aumentar a quantidade do cloro e filtrar por 8 horas Mat ria em suspens o Filtrar a piscina por 24 horas Se n o clarear decantar Agua paca Sem briho n o retidas pela areia do filtro Part culas min sculas em suspen s o Auxiliar de clarifica o HTH Clarmax ou Montrefoc Superf cie d gua gordurosa Bronzeador fuligem Aumentar a quantidade de cloro filtrar por 8 horas e depois coar com uma peneira envolta em pano gua faz arder os olhos e endurece os cabelos gua turva cor de terra alto ou baixo Ajustar o PH entre 7 0 e 7 4 Ferro doro Cobre cloro Mangan s cloro gua cristalizada ou turva com cor Marrom avermelhada Azul esverdeada Preta cor terra Ajustar o PH entre 7 0 e 7 4 Aumentar a quantidade de cloro e decantar
180. pl sticas N o jogue jato de gua nas lumin rias Em caso de troca das lumin rias verifique a mesma pot ncia e tens o Mensalmente fa a testes de funcionamento do sistema Mantenha as lumin rias aut nomas constantemente ligadas tomada de energia N o desligue o disjuntor que alimenta o sistema da central de baterias para que o sistema possa funcionar perfeitamente em caso de falta de energia cada dois meses verifique o led de funcionamento e a carga da central de baterias cada dois meses simule a falta de energia el trica desligando o disjuntor correspondente e ap s 15 minutos verifique se todas as lumin rias est o acesas Ap s a verifica o volte disjuntor para a n posic o liga Atenc o As baterias do sistema n o podem ser jogadas no lixo Ap s perder utilidade dever ser devolvida no local onde foi comprada VIVERE IMPERMEABILIZA O Descri es e usos Impermeabiliza o o tratamento dado em partes e ou componentes da constru o para garantir estanqueidade e impedir a infiltra o de gua No condom nio e nos apartamentos a aplica o de impermeabilizante foi realizada da seguinte forma Manta asf ltica rea descoberta do 1 pavimento e parte coberta garagem terra o dos apartamentos do 2 pavimento e cobertura e no reservat rio superior Manta asf ltica e camada de asfalto piscinas adulto e infantil Argamassa polim rica
181. por o hist rico da edifica o O Guia atualizado dever ser repassado por ocasi o de uma revenda ao novo titular Em caso de loca o recomend vel que uma c pia seja fornecida ao novo usu rio e que este procedimento conste do contrato Conven o de Condom nio trata dos direitos e deveres dos co propriet rios e dos ocupantes do edif cio entre si e perante terceiros e formas de gest o como assembl ias e administra o Ela s n o pode mudar o que est estabelecido no C digo Civil e na lei 4 591 64 Sendo poss vel alter la com a aprova o de 2 3 dos votos dos cond minos Conven o de Condom nio n o obriga somente os cond minos que assinaram obrigar tamb m os que n o compareceram os que adquiriram o im vel depois de sua institui o e os eventuais futuros ocupantes do im vel a qualquer t tulo Portanto o herdeiro o promitente comprador o inquilino o cession rio etc tamb m estar o obrigados nos termos da Conven o de Condom nio embora sequer a conhe am obrigatoriedade decorre da pr pria ess ncia da rela o jur dica nas edifica es em condom nio e da publicidade presumida nos termos da lei em face do registro cartor rio que se o documento encontra se registrado em cart rio conforme a lei determina ningu m poder ignor lo ou alegar desconhec lo vez que sendo p blico qualquer do povo ter acesso ao registro de documento Conven o de Con
182. pto 20 ELEV _ D A q LEGENDA T SERVI O HALL O SERVICO 22 MEDIDORES DE ENERGIA DOS APTOS SU TE COZINHA E CAIXA DE PASSAGEM E DIST TELEFONIA y J ha y 3 9 1 22 CAIXA DE PASSAGEM TV E INTERFONIA r rcm at E up 2 4 CAIXA DE EQUALIZA O DE SPDA APENAS NO 27 7 E 14 PAVTOS A AAA TOMADAS EL TRICAS baixa m dia e alta MI ESTAR ESTAR V LU PONTO DE FOR A PARA CHUVEIRO EL TRICO gt PONTO DE TELEVIS O quanto lt AR gt quarto AE al PONTO DE INTERFONE PONTO DE TELEFONIA YA Y VARANDA VARANDA Y Y 4 Q D C Quadro de Distribui o de Gircuitos 7 CAIXA DE PASSAGEM DE TELECOMUNICA ES VIVERE BURITIS DESENHO INSTALAC ES hidrossanit rio inc ndio g s
183. qualquer dano s reas comuns do condom nio Estou ciente que s poderei iniciar qualquer reforma ap s receber autoriza o deste comunicado Belo Horizonte de de Propriet rio do apartamento n Obs entregar este comunicado na portaria VIVERE UTILIZA O DAS PARTES COMUNS CONVEN O DE CONDOM NIO utiliza o das partes comuns circula es reas de recrea o e lazer elevadores garagens etc ddeve obedecer ao regulamento interno Dever o ser estritamente observadas a finalidade e as regras de seguran a espec ficas para cada rea Os hor rios e as condi es para mudan as tamb m constar o do Regulamento Interno Os caminh es de mudan a n o poder o entrar nas garagens porque as reas carro veis rampas e pistas n o foram calculadas para estas sobrecargas ATUALIZA O DO GUIA O conte do deste Guia dever obrigatoriamente ser atualizado no caso de modifica es em sua unidade e ou na edifica o Igual procedimento dever ocorrer com o Guia e os documentos anexos entregues ao s ndico do edif cio Sendo a atualiza o do Guia um servi o t cnico esta somente poder ser elaborada por profissionais legalmente habilitados engenheiros ou arquitetos As vers es dos Guias das discrimina es e dos projetos anteriores s atualiza es dever o ser arquivadas com a devida anota o de que foram substitu das em dd mm aaaa para com
184. r Branco Teto Pintura l tex marca Coral cor Branco Parede Cer mica marca Biancogres modelo Tradizionali Bianco dim 34x59cm Teto Forro de gesso com pintura l tex marca Coral cor Branco Parede Cer mica marca Biancogres modelo Tradizionali Bianco dim 34x59cm Teto Forro de gesso com pintura l tex marca Coral cor Branco VIVERE BURITIS AMBIENTES PISO RODAP BANCADA PAREDE MUROS TETO REA SERVI O COZINHA SERVI O Piso e bancada Granito Ocre Itabira Parede Cer mica marca Bianco gres modelo Oviedo Puro Branco dim 32x44cm Teto Pintura l tex marca Coral cor Branco Molduras de gesso para passagem de tubula es Piso Cer mica marca Delta modelo Guara BANHO SERVILO pari dim 43x43cm DEP SITO APENAS APTOS DE 4 QUARTOS Parede Cer mica marca Cecrisa cor branca dim 15x15cm Teto Forro de gesso com pintura l tex marca Coral cor Branco Piso e rodap Cer mica marca Delta modelo Guarapari dim 43x43cm Parede Pintura l tex marca Coral cor Branco APENAS NO APTO COM REA PRIVATIVA Teto Pintura l tex marca Coral cor Branco Muro Textura Revestcolor cor Piso Elevado plaqueado marca Segato dim 60x60cm Cinza Geada APENAS APTO DE COBERTURA VARANDA VARANDA LAVABO BANHO Piso Elevado plaqueado marca Segato dim 60x6
185. r corrosiva e prejudicial conserva o do espelho ESQUADRIA DE ALUM NIO E VIDRO Descri es e usos As esquadrias de alum nio conjuntamente com os vidros dentre outros fatores t m como finalidade permitir a ilumina o do ambiente e o melhor aproveitamento da luz natural possibilitar o contato visual com o exterior possibilitar a troca de ar e ventila o natural e proteger o interior do im vel e seus ocupantes de intemp ries O alum nio um material que possui alta resist ncia abras o e riscos proporcionando elevada durabilidade inclusive quando usado em cida des litor neas e em ambientes agressivos O alum nio anodizado possui uma pel cula an dica al m de conferir ao alum nio maior durabilidade garante a uniformidade da cor e cobre os defeitos visuais decorrentes da fabrica o do alum nio O vidro por sua vez uma subst ncia inorg nica homog nea e amorfa obtida atrav s do resfriamento de uma massa em fus o Suas principais qualidades s o a transpar ncia e a dureza Distingue se dos outros materiais por v rias caracter sticas n o poroso nem absorvente e possui baixo ndice de dilata o e condutividade t rmica Os vidros s o classificados como vidros comuns temperados serigrafados e laminados O vidro laminado instalado no guarda corpo dos apartamentos de cobertura constitu do por uma ou mais placas de vidro intercaladas por uma ou mais pel culas de Polivinil Bu
186. rantes Verificar o sistema autom tico das bombas de pressuriza o Executar a manuten o peri dica dos extintores com revis o e recarga cada ano Empresa especializada Instala es el tricas Medir a corrente em cada circuito do Quadro de Distribui o de Circuitos QDC Manobrar todos os disjuntores do QDC Verificar se os QDCs est o com suas partes vivas inacess veis e espa os reservados conforme projeto Verificar o estado dos contatos el tricos de tomadas interruptores e pontos de luz e o isolamento das emendas de fios substituindo as pe as que apresentem desgaste Verificar se n o existe aquecimento excessivo nos comp el tricos tomadas QDC etc Testar o DR atrav s do bot o de teste Verificar o status dos DRs diferencial residual e DPS supressores de surto instalados Reapertar todas as conex es tomadas interruptores pontos de luz disjuntores etc A cada ano Empresa especializada Equipamento sistema VIVERE BURITIS Respons vel ANUALMENTE Instala es hidrossanit rias lou as e metais Verificar an is o ring dos registros de press o registros monocomando graxetas e estanqueidade dos registros de gaveta e de esfera evitando vazamentos Verificar se existe a forma o de c lcareo nas sa das dos tubos do reservat rio d gua indicando a presen a de vazamentos Verifi
187. ressar claramente a rela o custo x benef cio dos ser vi os de manuten o devendo constar em ata as delibera es sobre a realiza o ou n o destas interven es Responsabilidades da Construtora Guia do Propriet rio para os propriet rios das unidades habitacionais e o Guia do Condom nio para o s ndico O Guia tem como objetivo o esclarecimento do uso correto da edifica o de modo a atender s expectativas previstas de durabilidade e desempenho durante a vida til Fornecer o Termo de Garantia onde constem os prazos de garantia e as manuten es preventivas a serem feitas na unidade visando minimiza o de custos Prestar o servi o de assist ncia t cnica desde que dentro dos prazos de garantia e realizar todas as manuten es que forem de responsabilidade desta reparando sem nus os v cios ocultos e aparentes dos servi os respeitados os prazos legais para reclama o Prestar o servi o de atendimento ao cliente atrav s do Servi o de Atendimento ao Consumidor SAC para orienta es e esclarecimentos sobre d vidas referentes s revis es manuten es preventivas e garantias BURITIS Para entrar em contato com o Servico de Atendimento da Tetum ligue para o n mero 31 3236 2700 atendimento de segunda a sexta feira das 8 s 12 horas e 13 30 s 18 horas ou envie um e mail para sac 2somattos com br Responsabilidades do propriet rio Cumprir as instru
188. rio do ponto de drenagem Ponto el trico tomada p MLL Ponto el trico tomada p fog o Ponto g s p fog o Ponto de drenagem esgoto para MLL E O Ponto hidr ulico m e MLL Dever ser dada aten o especial instala o de arm rios sob lavat rios e pias O projeto do m vel n o dever bloquear o acesso s instala es hidr ulicas no caso de necessidade de manuten o de flex veis e limpeza de sif es nem prever a remo o dos apoios suportes das bancadas existentes Caso tenha instalado arm rios planejados sob a bancada da pia da cozinha ap s a instala o da m quina de lavar lou as verifique se n o h vazamentos para n o correr o risco de estragar o arm rio Na cozinha de seu apartamento existem pontos el tricos em 127 Volts acima da bancada da pia espec fico para micro ondas e 220 Volts na parede oposta bancada espec fica para forno el trico e abaixo da bancada da varanda espec fica para grill el trico Ao comprar esses eletrodom sticos observe a infra estrutura deixada forno de microondas pot ncia m xima de 1250 Watts e disjuntor monof sico de 20 amp res forno el trico e grill el trico pot ncia m xima de 2 800 Watts e disjuntor bif sico de 20 amp res Essas tomadas devem ser impreterivelmente obedecidas devido carga elevada desses eletrodom sticos Para a instala o do fog o entre em contato com a ass
189. rneiras e registros do condom nio fechados se o hidr metro continua rodando indicando a presen a de vazamento Abrir e fechar completamente os registros do barrilete e do reservat rio inferior para evitar eventuais travamentos do eixo com o mecanismo e acionar as tubula es e registros que n o s o constantemente usadas Inspecionar as caixas de gordura de esgoto e de passagem de guas pluviais verificando o estado de seu revestimento as condi es do fundo e se h trincas ou afundamento nas laterais Efetuar manuten o preventiva nas bombas de recalque com profissional com conhecimento em bombas de suc o e recalque com sistema au tom tico Nas revis es peri dicas verificar poss veis desgastes de seus comandos em especial das v lvulas de reten o que se n o funcionarem com perfeita veda o poder o sofrer danos irrevers veis cada meses Limpar os reservat rios de gua pot vel inferior e superior verificar se n o h nenhuma rachadura ou vazamento nos flanges das caixas de fibra e se as tampas das caixas d gua est o bem vedadas cada 6 meses ou quando ocorrerem ind cios de contamina o ou problemas no fornecimento de gua pot vel da rede p blica Equipe de manut local Empresa especializada BURITIS Equipamento sistema VIVERE BURITIS Respons vel Periodicidade SEMESTRALMENTE Limpar os ralos caixas sifona
190. rtificada Condi es dadas pelo fornecedor por meio de certificado ou contrato de garantia para reparos recomposi o devolu o ou substitui o do produto adquirido Prazo de garantia legal Per odo de tempo previsto em lei que o consumidor disp e para reclamar dos v cios defeitos verificados na compra de produtos dur veis VIVERE Previs o or ament ria Documento contendo a estimativa de custo para a realiza o dos servi os previstos no programa de manuten o Projeto Descri o gr fica e escrita das caracter sticas de um servi o ou obra de engenharia ou de arquitetura definindo seus atributos t cnicos e legais Propriet rio Pessoa f sica ou jur dica que tem o direito de dispor da edifica o Sistema construtivo Conjunto de princ pios e t cnicas da engenharia e da arquitetura utilizado para compor um todo capaz de atender aos requisitos funcionais para os quais a edifica o foi projetada integrando componentes elementos e instala es Solidez da constru o seguran a e utiliza o de materiais e solo Itens relacionados solidez da edifica o e que possam compro meter a sua seguran a nele inclu dos pe as e componentes da estrutura do edif cio tais como lajes pilares vigas estruturas de funda o conten es e arrimos Termo de vistoria do im vel Registro documental da inspe o de verifica o se as especifica es constantes no Manual Descritivo
191. s BURITIS e ou cooperativas de catadores de pap is exemplo ASMARE recomend vel que todo o material recicl vel seja entregue em um nico saco pl stico transparente Entretanto o condom nio poder utilizar coletores diferenciados por cores para cada tipo de res duo s lido da maneira seguinte Azul para papel papel o Verde para vidro Amarelo para alum nio metal Vermelho para pl stico Preto para mat ria org nica n o recicl vel Branca para os rejeitos especiais n o recicl veis crit rio da administra o pode ser feita op o por coletores n o coloridos mas revestidos internamente com sacos pl sticos coloridos conforme indica o dada para cada tipo de res duo e com volume compat vel ao recipiente O revestimento dos coletores com sacos pl sticos al m de proteg los amplia a vida til e facilita a coleta e acondicionamento dos res duos at o destino final Para coleta interna dos res duos s lidos recomenda se o uso de carrinho funcional ou de contenedores que atendam s especifica es da Portaria 82 2000 Norma T cnica SLU PBH n 001 2000 de 24 de julho de 2000 Esses dever o ter divis o para a coleta seletiva ter capacidade m nima de 200 litros ser dotados de rodas e seguir um roteiro pr estabelecido at a rea de descarte nos abrigos externos de armazenamento de res duos Al m disso dever o ser de polietileno de alta densidade la
192. s caixilhos etc cada ano ou sempre que Instala es de g s necess rio Equipe de manuten o Ferragens das Apertar os parafusos aparentes dos fechos dobradi as e ma anetas local esquadrias inspecionar os trincos cada ano Empresa Regular o freio quando houver presa especializada a Equipe de Inspecionar e revisar a fixa o dos forros quip manut local Forro de gesso A cada ano E Repintar forro de banheiros e vesti rios presa especializada Fazer o teste de estanqueidade do g s e emitir um laudo para ser x arquivado junto as documentac es do condom nio Verificar as condi es da mangueira de liga o da tubula o ao eletrodom stico e trocar quando necess rio cada ano ou quando necess rio mesmo que em per odos inferiores a um ano Empresa especializada Instala es de telefonia Fazer inspe o preventiva nas instala es de telefonia revisando conex es aparelhos pranchas de telecomunica es e DG distribuidor geral a fim de garantir o perfeito funcionamento do sistema A cada ano Empresa especializada BURITIS Equipamento sistema Atividade VIVERE BURITIS Respons vel ANUALMENTE Instalac es e equipamentos de prevenc o e combate a inc ndio Regular as portas corta fogo Revisar e testar mangueiras dos hid
193. s e boa atenua o ac stica de 28 a 31 dB O vidro miniboreal instalado nos banheiros por exemplo apresenta uma textura suave feita com micro quadrados e grava o regular Com VIVERE luminosidade e translucidez uniformes o mini boreal especificado com frequ ncia em diferentes projetos acrescentando beleza e conforto aos ambientes As esquadrias da sala porta de acesso varanda banhos quartos e cozinha s o em vidro ou em alum nio anodizado natural e veda o em vidro liso ou miniboreal Na rea comum existem portas e janelas em alum nio e vidro e em venezianas de alum nio Veja maiores especifica es na Tabela dos Materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas Cuidados de uso e manuten o preventiva Os guarda corpos dos apartamentos n o apresentam tota estanqueidade pois localizam se nas varandas que se tratam d rea externa ao apartamento sujeitas intemp ries limpar as esquadrias utilize um pano umedecido em solu o de gua e detergente neutro a 5 e esponja macia Em seguida passe um pano seco remover a fuligem utilize gua quente secando em seguida com pano macio Os vidros devem ser limpos com panos umedecidos com produtos pr prios limpa vidros gua e sab o ou lcool N o utilize materiais abrasivos como palha de a o ou escovas de cerdas duras remova as borraschas ou massas de veda o N o use em hip tese alguma de
194. s maiores caiam em seu interior causando entupimentos Ralos secos destinam se apenas ao recolhimento de l quidos do piso e transporte at um ralos sifonado ou ent o diretamente prumada de queda que n o tenha exala o de mau cheiro Localizam se basicamente no box ralo sob o chuveiro Ralos sifonados e sif es s o ralos de interliga o de v rios pontos que possuem fecho hidr ulico o qual consiste numa pequena cortina de gua que evita o retorno do mau cheiro Registros de press o v lvulas destinadas regulagem da vaz o de gua ou fechamento completo da mesma nos pontos de utiliza o lavat rios pias tanques etc Registros de gaveta v lvulas de fecho para instala o hidr ulica predial destinadas a interrup o eventual de passagem de gua para reparos na rede ou ramal Recomenda se que o registro de gaveta fique sempre totalmente aberto para se evitar o desgaste do mesmo Shafts hidr ulicos v os verticais que percorrem todos os pavimentos do edif cio e por onde passam tubula es em geral as prumadas Foram criados para evitar o chumbamento das BURITIS tubula es nas paredes al m de facilitar manuten o do sistema hidr ulico afastando a necessidade de quebra de paredes e revestimentos para tal O sistema de instala o de gua fria se origina no ponto de abastecimento da Copasa passando pelo hidr metro instalado pr ximo ao port o de ve culos de acesso ao 2
195. s ventiladas de ambientes com pontos de alimenta o de g s registro geral bem como o regulador de press o s poder o ser manuseados por profissional autorizado pela empresa contratada para manuten o Dicas coloque panos de prato ou outros objetos que possam pegar fogo na tampa do fog o ou perto dos queimadores N o acenda um queimador quando ele ainda estiver molhado chama sair irregular e poder apagar se causando vazamentos de g s Nunca encha demais as panelas pois ao ferver seu conte do poder derrarmar apagando a chama dos queimadores e provocando vazamentos de g s Fornos de acendimento autom tico somente poder o ser ligados desde que estejam com suas portas abertas Nafalta de energia el trica certifique se de que nenhum bot o de controle do fog o esteja aberto antes de usar um f sforo para acender a chama INSTALA O DE INTERFONIA Descri es e usos o condom nio foi instalado um sistema de comunica o interna por meio de interfones cuja central encontra se na portaria O sistema composto de aparelhos nos apartamentos e na rea comum painel externo no acesso servi o e central de interfonia Este sistema permite contato entre apartamentos guarita e pavimentos de uso comum que possuem o aparelho de interfone O painel externo composto por um terminal inteligente Para interfonar no apartamento desejado a pessoa dever digitar o n
196. s ao lazer Para seu funcionamento possuem filtro e bomba que contribuem para um completo sistema de limpeza As bombas aspiram a gua fazem na circular passando pelos filtros que ret m suas impurezas O condom nio possui uma piscina adulto com raia profundidade de 100 cm e uma piscina infantil profundidade de 30 cm ambas localizadas no 1 pavimento para uso de todos os moradores Com rela o ao seu uso consulte as normas adotadas pelo condom nio Os equipamentos das piscinas bomba filtro e registros encontram se pr ximo central de g s no 1 pavimento Os tanques das piscinas s o em concreto revestido em cer mica e impermeabilizados com manta asf ltica mais camada de asfalto gua da piscina permanente n o havendo necessidade de troca caso sejam tomadas as devidas precau es Mesmo que por eventual descuido ela esteja bastante irregular dever ser tratada e recuperada Poder estar com o PH desajustado com algas ou at mesmo com sujeira em excesso entretanto seguindo as instru es de decanta o e aspira o ela voltar a estar em condi es de uso O controle do PH dever ser feito com a maior frequ ncia poss vel ou no m nimo a cada tr s dias A piscina estando ou n o em uso deve permanecer tratada e em condi es adequadas pois o PH mantido na faixa ideal melhora a a o desinfetante do cloro n o produz irrita es de pele e evita corros o dos equipamentos Habitue se a
197. s de esgoto de gordura e guas pluviais devem ser limpas a cada 90 dias ou quando for detectada alguma obstru o e deve ser feita a eventual manuten o do revestimento imperme vel Na caixa de gordura os materiais gordurosos se solidificam Este material s lido deve ser retirado mensalmente bem embalado e jogado no lixo As caixas de gordura devem ser hermeticamente vedadas por m suas tampas devem ser de f cil remo o para permitir as limpezas peri dicas Verifique periodicamente o funcionamento das bombas de recalque alternando as manualmente para que ambas se mantenham em perfeito funcionamento Em caso de engui o constatado em uma das bombas de recalque o reparo deve ser imediatamente providenciado junto empresa de manuten o Sempre devem ser verificadas as aberturas nos registros que permitem a passagem de gua na bomba de recalque que entrar em opera o O registro fechado causar a queima do motor cada 6 meses efetue manuten o preventiva nas bombas de recalque VIVERE BURITIS Dicas No caso de algum vazamento em tubula o de gua a primeira provid ncia a ser tomada o fechamento do registro geral do sanit rio ou da depend ncia em que est ocorrendo o vazamento Feito isso chame a empresa respons vel pela manuten o No caso de algum vazamento no teto solicite ao propriet rio da unidade acima que evite usar a depend ncia em que est ocorrendo vazamento e em
198. s dormit rios 70 x 210 cm L x A Mis qu x a pot ncia carga Watts dos mesmos n o excedem os valores V o toucador 77 x 240 cm L x dimensionados em projeto ver item instala es El tricas no cap tulo Portas banhos social e su te 60 x 210 cm Lx A Orienta es Gerais V o circula o 80 x 259 cm Lx A De acordo com a NBR 5410 somente devem ser utilizados chuveiros Portas quartos 70 x 210 cm L x A el tricos que possuem resist ncia blindada em hip tese alguma se Porta cozinha sala 70 x 212 L x A deve usar tomadas para liga es dos mesmos Os chuveiros devem V o rea de servi o 90 x 238 L x A estar em conformidade com as normas da NBR 12090 determina o de corrente de fuga e da NBR 9894 avalia o e identifica o de Banho servi o 58 x 212 cm Lx A PS sistemas de isolamento de equipamentos el tricos Chuveiros fora destas 5 acessos dos apartamentos quatro quartos especificac es poder o causar fuga de corrente com a conseq ente O Porta entrada social 80 x 210 L x A queda das chaves e desligamento da energia no circuito Para evitar Porta entrada servi o 80 x 210 Lx A riscos de choques el tricos o fio terra dever ser conectado a um sistema de aterramento liga o na rede el trica dever ser feita Portas circula o e dormit rios 70 x 210 L x A pM an preferencialmente com conector c
199. s el tricas nos circuitos que atendam as reas mo Ihadas O DR diferencial residual um interruptor autom tico de se guranca que desliga o circuito no qual est instalado caso detecte perda de corrente el trica de pequena intensidade que um disjuntor comum n o consegue detectar mas que podem ser fatais se percorrer o corpo humano No seu apartamento todos os circuitos de ilumina o e tomadas s o protegido pelo DR Foi instalado nos QDC s do condom nio e dos apartamentos o supressor de surto de tens o dispositivo que desvia as sobrecargas funcionando como uma esp cie de p ra raios interno Todas as fases que entram no QDC passam antes por este equipamento protegendo todo o quadro de surtos de tens o varia es abruptas na tens o fornecida As tomadas dos quartos salas banheiros cozinhas e rea de servi o est o aterradas s o 127V Principalmente na cozinha e rea de servi o existem pontos espec ficos para liga o de micro ondas ferro el trico lava lou as e geladeira que devem ser impreterivelmente obe decidos devido as cargas elevadas destes eletrodom sticos Al m dis so deve se considerar os valores de pot ncia utilizados no projeto el trico conforme tabela a seguir Eletrodom sticos Fog o 1004 Geladeira 255W Freezer 255W Forno el trico 2800W Micro ondas 1250W VIVERE Eletrodom sticos
200. s internas e externas devem ser pintadas a cada tr s anos ou antes evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es Nunca utilize lcool detergentes ou produtos qu micos de limpeza principalmente cidos e jamais utilize esponjas speras buchas de palhas de a o lixas ou m quinas com jato de press o para a limpeza das superf cies pintadas VIVERE BURITIS remo o da poeira manchas ou sujeiras de paredes e tetos Para valorizar objetos pinte a parede com cores contrastantes a com aplica o de tinta acr lica utilize espanador flanela seca ou ele levemente umedecida com gua e sab o neutro Deve se tomar o cuidado de n o exercer press o demais na superf cie Manchas de gordura devem ser limpas com gua e sab o neutro imediatamente rebaixar o teto aplique cores mais claras nas paredes e uma cor mais escura no teto elevar teto aplique cores mais escuras nas paredes e uma Evite o ac mulo de gua e tamb m o contato de produtos qu micos mais clara no teto de limpeza principalmente produtos cidos alargar o corredor pinte as paredes menores teto com tons mais escuros As outras paredes devem ser pintadas com cores mais leves Evite atrito nas superf cies pintadas pois a abras o pode remover atinta deixando manchas Evite pancadas que marquem ou trinquem a superf
201. s nos p s dos m veis BURITIS Cuidado transporte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados arraste os sobre o piso para evitar riscos desgastes ou lascamentos Emcaso de peca solta ou trincada reassente a imediatamente com argamassa colante atentando sempre para o uso correto do cimento colante para cada tipo de revestimento Inspecione periodicamente os rejuntes pois eventuais falhas podem ocasionar infiltra es de gua seguir mostrada tabela com os principais tipos de manchas e os produtos indicados para limpeza Caf ch suco Detergente com gua quente Tinta de caneta lcool acetona ou benzina Graxa leo gua quente com detergente alcalino Azeite lcool et lico Gordura Bicarbonato e gua Betume Tinta Solvente espec fico Vinho cerveja Detergente alcalino lodo Sangue gua oxigenada Marca de pneu Solvente org nico ou sapon ceo Dicas manuten o de uma cer mica deve ser feita abrindo o rejunte com disco maquita e cortando a peca em X O rejunte mole remov vel VIVERE permite a troca de uma pe a s sem quebrar o piso inteiro pe a cortada em X permite quebrar a parte a ser trocada de dentro para fora sem machucar as pe as vizinhas crucial prever uma junta de troca preenchida com u
202. s por Organismos de Certifica o Credenciado OCC pelo INMETRO Exija que a empresa conservadora mencione de maneira clara no or amento qual o n vel de manuten o exigido pelas normas a garantia oferecida o prazo para execu o dos servi os a marca o lote de fabrica o dos produtos a serem utilizados nas recargas Para manuten o de n vel 2 recarga e n vel 3 vistoria sempre que poss vel entregue ao fornecedor os extintores vazios utilizando os para treinamento de pessoal identificando entre outras ORF observar recomenda es do fabricante VIVERE coisas poss veis falhas no funcionamento dos equipamento Sempre que poss vel inspecione previamente a contrata o dos servi os e as instala es do fornecedor Exija o selo do INMETRO de cor amarela para os extintores novos Exija o selo do INMETRO de cores verde e amarelo para os extintores que sofreram servi os de manuten o Execute a manuten o peri dica dos extintores conforme a tabela a seguir TIPO DE EXTINTOR Agua Pressurizada AP 12 meses 12 meses 5 anos G s Carb nico 6 meses 12 meses 5 anos Qu mico Seco PQS 12 meses ORF 5 anos Inspe o o exame peri dico que se realiza no extintor de inc ndio sem troca de agente extintor com a finalidade de determinar se este permanece em condi es originais de opera o Recarga a reposi o ou
203. s pr programados com tempo de funcionamento definido para atender s necessidades espec ficas de cada rea e esp cie de vegeta o A gua do sistema de irriga o prov m do hidr metro da Copasa S o os seguintes componentes do sistema de irriga o autom tica V lvulas solen ides pe as acionadas pelo timer que controlam o fluxo de gua Os per odos de tempo e hor rios s o pr programados atrav s do quadro de comando VIVERE Emissores de gua aspersores escamote veis dispositivos direcionados para pulverizar gua numa determinada rea garantindo assim uma precipita o homog nea e eficiente Os aspersores escamote veis instalados submersos no solo emergem apenas no momento de realizar a irriga o Sensor de chuva dispositivo que economiza gua e prolonga a vida til do sistema de irriga o medindo a precipita o automaticamente e evitando que o sistema de irriga o opere durante per odos chuvosos ou quando o solo estiver saturado O sensor de chuva est localizado acimada da guarita Central de controle o quadro de comando de onde feita toda a programa o da irriga o autom tica de acordo com dia hora e setores Localiza se na guarita O condom nio dever comprar os equipamentos de jardinagem Cuidados de uso e manuten o preventiva O projeto de paisagismo estudado quanto ao porte volume textura e cores de cada esp cie vegetal a ser usada Portant
204. sa bica alta marca Celite linha City cod B5810CZCRB Acabamentos de registros marca Celite linha City cromado 1 2 a 1 cod B5979CZCRB Torneira cromada para cozinha mesa metal rgica marca MF COZINHA Cuba inox marca Tecnocuba ref n 2 sa da lateral cod 1167 C40 R Tanque em lou a marca Celite cap 20litros cor branco REA DE SERVI O FASL e coluna para tanque de embutir oval marca Celite cor branco dim 49x32 5cm Cuba oval de embutir marca Celite cor branca dim SU TE 49x32 5cm Bacia com caixa acoplada marca Celite modelo Fit Torneira cromada para tanque cozinha mesa bica m vel marca Celite linha Eco cod B5001C9CR3 Torneira cromada para lavat rio mesa bica baixa marca Celite linha Eco cod 5004 9 R3 Acabamentos de registros cromado 1 2 a 1 marca Celite linha Eco cod B500ZC9CR3 Lavat rio suspenso marca Celite modelo Azalea dim SERVI O 410x295mm FASL cor branco Bacia com caixa acoplada marca Celite modelo Saveiro E ERE LOUCAS METAIS COBERTURA Cuba em aqo inox marca Tecnocuba ref n 2 E ps 2 metal rgica marca VARANDA COBERTURA Bacia com caixa acoplada marca Celite modelo Fit Celite linha City cod 5810 7 ESQUADRIAS DE MADEIRA PORTAS AMBIENTES SALA BANHOS COZI FERRAGENS Porta pronta em madeira Teka Milano padr
205. sar as canaletas coletores e ralos dos pisos das garagens A cada 3 meses A cada 3 meses Eq de manut local Eq de manut local Ilumina o de emerg ncia Recarregar as lumin rias de emerg ncia se n o houver uso da seguinte forma desconectar o plug da tomada e colocar a chave na posi o de intensidade alta para que toda a carga da bateria seja consumida Ap s todos os eds se apagarem conecte o plug na tomada para recarga da bateria cada 3 meses Equipe de manuten o local e combate a inc ndio Inst e equip de prev Aplicar leo lubrificante nas dobradi as e ma anetas das portas corta fogo cada 3 meses Equipe de manuten o local BURITIS VIVERE BURITIS Ferodcdsde TRIMESTRALMENTE Verificar se h trincas internas ou afundamento nas laterais das caixas de q E i cada 3 meses Eq de manut local esgoto em terreno natural ou quando for Limpar as caixas de esgoto e guas pluviais fazendo eventual manutenc o detectada alguma aro ssanit rias do revestimento imperme vel obstru o Empresa especializada Inspecionar o alinhamento das tubula es Limpar os ralos dos jardins sobre lajes atrav s do tubo para visita retirando Equipe de e 3 ra zes que possam ter invadido a rea do tubo manuten o local QUADRIMESTRALMENTE Adubar os jardins tr s vezes ao ano da forma seguinte M s de maio aduba
206. seguida contate a empresa respons vel pela manuten o Quando se ausentar por um determinado per odo certifique se de que o registro geral est fechado pois um pequeno vazamento poder acarretar s rios danos sua unidade LOUCAS E METAIS SANIT RIOS Descri es e usos Sua unidade possui loucas e metais sanit rios de qualidade e em conformidade com as normas t cnicas Para ver a especifica o das mesmas consulte Tabela dos Materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas Uma das instala es sanit rias da rea de lazer no 1 pavimento destinada a portadores de necessidades especiais Esse banheiro possui barras de apoio e equipamentos necess rios para a adequa o ao uso por essas pessoas conforme especificado pela NBR 9050 torneiras das pias da gua comum s o acionadas atrav s de uma leve press o na alavanca acionamento hidromec nico e possui fecha mento autom tico temporizado para cerca de 6 segundos Cuidados de uso e manuten o preventiva Limpe as lou as sanit rias apenas com pano mido sab o neutro e desinfetante Cromados e metais sanit rios devem ser limpos com gua e sab o neutro Qualquer outro produto qu mico pode acarretar a remo o da pel cula protetora ocasionando a sua oxida o Fa a uma limpeza peri dica dos aeradores bicos remov veis das torneiras pois comum o ac mulo de res duos provenientes da pr pria tubula o N o utilize
207. t o estiver vis vel certificando se da aus ncia de pessoas ou objetos no percurso do mesmo Para durabilidade do controle remoto evite a exposi o umidade ao calor excessivo Orienta es de emerg ncia Em caso de defeito de funcionamento e ou falta de energia Para liberar o port o de acesso a ve culos ao 1 pavimento basta destrav lo com a chave entregue juntamente com o motor girando a no sentido hor rio conforme mostrado na figura a seguir Orif cio no motor para colocar a chave Para liberar o port o pivotante retire o pino de travamento para liberar o bra o do motor conforme mostrado nas figuras a seguir Para evitar acidentes recolha o bra o do motor enquanto o port o estiver funcionando no modo manual Bra o do motor O bra o do motor est des travado e o port o libera do para abertura manual Retire o pino de travamento do braco do motor Para abrir as portas de pedestres basta utilizar a chave entregue ao condom nio ou a ma aneta por dentro Sugere se que essa chave fique em poder do porteiro e que o s ndico providencie c pias aos propriet rios Com essas medidas os port es passam a funcionar no modo manual Ap s a normaliza o no fornecimento de energia ou reparo do port o fa a os procedimentos inversos voltando o para as configura es originais modo autom tico VIVERE CER MICA PORCELANATO E PEDRAS
208. t setor ntimo com circula o rouparia tr s quartos su te com closet toucador e banho social setor de servi os com cozinha rea e depend ncia completa de empregada quarto e banho Os apartamentos 202 e 204 contam com os mesmos ambientes descritos para os apartamentos tipo sendo acrescidos de rea privativa com acesso pela rea de servi o J os apartamentos de cobertura linear localizados no 14 pavimento possuem terra o descoberto com bancada gourmet toucador e banho al m dos mesmos ambientes descritos nos apartamentos tipo Cada pavimento de apartamento contam com quatro unidades dois apartamentos de tr s quartos e dois apartamentos de quatro quartos circula o de acesso ao apartamento hall antec mara e circula o vertical composta por escada de emerg ngia e dois elevadores social e servi o Piscina adulto VIVERE BURITIS BURITIS PERSPECTIVAS ILUSTRATIVAS E PLANTAS HUMANIZADAS Y l Sala de estar jantar apartamento de tr s quartos Varanda gourmet VIVERE BURITIS Implantac o 1 pavimento BURITIS nmerc 03 04 02 Mapa Chave Apartamento tipo final 01 BURITIS D E E
209. ta da entrega do empreendimento Fevereiro de 2015 VIVERE BURITIS VIVERE 5 RIMEIRAS BURITIS VIVERE GUA ENERGIA O condom nio e os apartamentos foram entregues com todas as liga es definitivas de gua prumadas ramais e pontos de consumo e com previs o para instala o de medidores individuais de gua fria para os apartamentos a serem colocados no shaft do respectivo pavimento da unidade A solicita o do medidor individual dever ser feita s expensas do propriet rio diretamente em uma das ag ncias da Copasa A ag ncia mais pr xima do edif cio localiza se na Rua S o Tom s de Aquino n 473 Bairro Santo Ant nio atendimento de segun da a sexta feira das 8 s 17 hs No ato da solicita o o propriet rio dever estar munido de CPF carteira de identidade ou carteira de habilita o de entidade classe de trabalho ou passaporte e um documento que ateste o v nculo do usu rio ao im vel como por exemplo IPTU registro do im vel con trato de compra e venda com firma reconhecida em cart rio ou escri tura p blica Ap s a instala o dos medidores para o consumo de gua no aparta mento o morador dever abrir o registro geral do apartamento loca lizado junto ao hidr metro de sua unidade e os registros de gaveta referentes aos pontos de consumo Quando for deixar o im vel vazio por muito tempo deixe sempre echado todos os registros
210. tergentes com sapon ceos produtos cidos ou alcalinos removedor thinner vaselina ou derivados do petr leo esponjas de a o esponjas abrasivas objetos cortantes etc O uso de tais produtos no primeiro momento deixar a superf cie mais brilhante e bonita por m a a o da poeira e as intemp ries reduzir o bastante a vida til do acabamento superficial do alum nio tornando os opaco bem como das borrachas pl sticos e escovas de veda o que se ressecar o e perder o a caracter stica de veda o Caso ocorram respingos de cimento gesso cido ou tinta remova os imediatamente com um pano umedecido na mesma solu o de gua e detergente neutro a 5 e logo ap s passe uma flanela seca As articula es e roldanas trabalham sobre uma camada de n ilon auto lubrificante raz o pela qual dispensam qualquer tipo de graxa ou leo lubrificante Esses produtos n o devem ser aplicados s esquadrias pois em sua composi o poder haver cidos ou componentes n o compat veis com os materiais usados na fabrica o delas Para limpeza de cantos de dif cil acesso utilize pincel de cerdas macias embebido em uma solu o de gua e detergente neutro a 5 Nunca utilize objetos cortantes ou perfurantes Para limpar as esquadrias nunca as use como apoio pois elas n o suportam peso excessivo As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos evitando se o ac mulo d
211. ticidade de resist ncia e dilata o t rmica Assim sendo diante de varia es bruscas da temperatura ambiente da acomoda o natural da estrutura causada pela ocupa o gradativa do edif cio bem como quando submetidos a cargas espec ficas podem se comportar de forma diferente o que poder eventualmente acarretar o aparecimento de fissuras pequenas rupturas localizadas no revestimento das pare des e tetos fato este que n o compromete de forma alguma a seguran a da edifica o No caso de paredes internas s o consideradas acei t veis e normais as fissuras n o percept veis dist ncia de pelo menos 1 metro Com rela o s paredes externas se n o provocarem infiltra o para o interior do edif cio s o essas fissuras consideradas aceit veis e normais As fissuras que n o geram infiltra o dever o ser trata das pelo condom nio quando do processo de menuten o preventiva da edifica o Cuidados de uso e manuten o preventiva total ou parcialmente qualquer elemento estrutural lajes vigas pilares etc pois isso poder abalar a solidez e seguran a BURITIS do edif cio Interven es na estrutura somente poder o ser efetuadas mediante projeto de profissional legalmente habilitado e especializado O construtor e o respons vel t cnico pelo projeto estrutural dever o ser consultados antes das insterven es O desconhecimento por ambos do fato torn los isentos
212. tingido por descarga atmosf ricas por empresa especializada verificando a integridade do mesmo seus componentes conex es e fixa es dever o estar firmes e livres de corros o e as caracter sticas necess rias ao bom desempenho resist ncia de aterramento compat veis com as condi es do subsistema de aterramento e com a resistividade do solo Descri es e usos O sistema de seguran a visa proteger o edif cio de uma poss vel invas o de fora para dentro atrav s do monitoramento de reas estrat gicas O sistema de seguran a do Vivere composto por circuito fechado de TV CFTV O CFTV um sistema de monitoramento feito atrav s de c meras de v deo distribu das pela rea comum do condom nio que monitoram reas estrat gicas Foram instaladas dez c meras color 1 3 CCD 420L conforme descrito no quadro ao lado As imagens geradas pelas c meras do CFTV ficam armazenadas em um gravador digital que dispensa o uso de computador O sistema premite grava o digital monitoramento visualiza o atrav s de um monitor de transmiss o simut nea das imagens SISTEMA DE SEGURAN A VIVERE LOCALIZA O FUN O DA REA MONITORADA 2 Subsolo Hall social elevador 1 Controle da movimenta o no local Hall social elevador 2 Controle da movimenta o no local 1 Subsolo Hall social elevador 1 Controle da movimenta o no local Hall social elevador 2
213. tiral PVB Oferece alto grau de resist ncia e ainda podem ser aplicados em locais que precisam de protec o a prova de bala Entre as vantagens do vidro laminado est o a prote o e seguran a n o permitindo o atravessamento de objetos e mantendo os cacos presos no PVB o controle ac stico a barreira na passagem de calor e luz evitando o desbotamento e envelhecimento dos m veis e objetos de interiores e a diversidade na escolha de cores e tonalidades Os vidros temperados instalados na guarita hall social do 1 pavimento fitness sal o de festas por exemplo possuem como caracter stica a resist ncia quebra cinco vezes maior que o vidro comum a resist n cia varia es de temperatura e a maior seguran a por evitar ferimentos graves ao ser quebrado devido a seus pequenos fragmentos arredondados Tradicionalmente o aramado um vidro impresso transl cido dispon vel em v rias cores Nele incorporada uma rede met lica de malha quadrada O vidro aramado presente na escada de emerg ncia considerado de seguran a segundo a ABNT Em caso de quebra ele fica preso a rede met lica deixando o v o indevass vel at sua substitui o rede met lica tem tamb m a fun o de segurar os estilha os de vidro na hora do rompimento da placa inibindo invas es e evitando o ferimento de pessoas no momento da quebra Possui ainda resist ncia anti chamas retardando a propaga o do fogo em inc ndios 62 minuto
214. ue n o surjam manchas e efloresc ncias e quando necess rio utilize detergente espec fico VIVERE No caso de raspar a cer mica utilize esp tula de PVC N o utilize esp tula met lica palha ou esponja de a o Na limpeza tome cuidado com o encontro de paredes e tetos em gesso N o utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de dif cil acesso Em caso de reforma cuidado para n o danificar a camada impermeabilizante onde houver calafeta o em volta das pe as de metal e lou as ex v lvula de lavat rio deve ser feita com mastique ou massa de calafeta o N o utilize massa de vidro para evitar manchas Para n o danificar o rejuntamento n o utilize bomba de pressuriza o de gua vassoura de pia ava ou escova com cerdas duras na lavagem N o bata nas superf cies com elementos duros que possam provocar quebra das pe as ou danos ao esmalte Antes de perfurar as paredes verifique sempre o cap tulo Desenhos e os projetos para conferir onde passam as tubula es Para fixa o de m veis ou acess rios sempre utilize parafusos com buchas apropriadas ao inv s de pregos e martelos para evitar impacto nos revestimentos que possam causar fissuras recomendada a instala o dos arm rios planejados no m nimo 2 das paredes para que em caso de infiltra es o mobili rio n o venha a ser danificado Utilize protetores de feltros e ou mantas de borracha
215. ue s o assen tadas sem rejuntamento atinge a laje e segue para o sistema coletor de gua pluvial atrav s dos ralos existentes na laje sob o piso O sistema de piso elevado foi dimensionado para carregamentos apli c veis tr nsito exclusivo de pessoas e de pequenos cargas rolantes como bicicletas e cadeirantes Foi utilizado piso elevado em pr moldado de concreto nos terra os da rea comum do 1 pavimento apartamentos do 2 pavimento e coberturas lineares Por ser fabricado com produtos minerais naturais as placas de piso est o sujeitas ocorr ncia de pequenas varia es de tonalidade mesmo pertencendo ao mesmo lote principalmente nos casos de reposi o de placas Isso ocorre devido a varia o na cor do BURITIS mineral usado tonalidade do cimento tempo de cura umidade das placas ou a o dos produtos de limpeza sobre o piso existente Cuidados de uso e manuten o preventiva Para a limpeza de rotina utilize vassoura de cerdas macias e ou lavadora autom tica A efici ncia da varri o e lava o di ria garantir maior durabilidade no tratamento do piso Em hip tese alguma deve se usar produtos corrosivos como cidos para limpeza ou remo o de manchas e outras sujeiras N o deixe sobre o piso pe as de madeira molhadas madeirite materiais ferrosos guimbas de cigarro materiais cidos solventes graxas ou leos Se acidentalmente cair sobre o piso algum destes produtos limpe imediatam
216. ue seca e a poeira removida No piso ao redor da porta n o devem ser utilizados produtos qu micos como gua sanit ria removedores e produtos cidos que s o agressivos pintura e consequentemente ao a o que comp e o conjunto porta corta fogo Aplique leo lubrificante nas dobradi as e ma anetas a cada tr s meses para garantir o seu perfeito funcionamento Se h n o gua no interior das mangueiras ou no interior da caixa hidrante A gua pode provocar o apodrecimento da mangueira e a oxida o da caixa BURITIS e Anualmente regulagem com empresa especializada Mensalmente fa a inspe es visuais do fechamento das portas Com rela o aos hidrantes verifique Se a mangueira do hidrante est com os acoplamentos enrolados para fora facilitando o engate no registro e no esguicho Se a mangueira do hidrante est desconectada do registro Se o estado geral da mangueira bom desenrolando a e checando se ela n o tem n s furos e trechos desfiados ressecados ou desgastados Se o registro n o apresenta vazamento ou n o est com o volante emperrado Se n o h juntas amassadas IMPORTANTE para recarga ou teste hidrost tico escolha uma firma id nea Os hidrantes devem estar sempre bem sinalizados e desobstru dos Quanto manuten o dos extintores considere Exija da empresa conservadora o Certificado de Capacita o T cnica CCT e o anexo 1 expedido
217. uir foram relacionados alguns desses materiais de acordo com os procedimentos a periodicidade recomendada cada um deles indiferen a ao comportamento dos materiais e de sua aplica o ser prejudicial a eles ou a materiais e aplica o vizinhos ou relacionados BURITIS BURITIS PERIODICIDADE DAS MANUTEN ES PREVENTIVAS E INSPE ES m D 5 2 llell lls8ll sil 8ll sli 8 S SISTEMA CONSTRUTIVO TEMPO S i 5 D 5 Ap s 5 anos c N 2 e 2 LO d 6 m e eo inoxid vel Conforme instru es do fornecedor cada 4 anos 2 cada 2 anos 2 anos 2 anos 2 2 Alvenaria de veda o e estrutural Antena coletiva Automa o de port es Caixas e v lvulas de desgarga _ RENA HHBEBEB Calcada passeio Elevador Conforme instruc es do fornecedor Esquadrias de alum nio Esquadrias de madeira Esquadrias met licas cada ano A cada ano Estrutura de concreto LU gs 00000 20000 LI CODE 00000 20000 NEN 21000 NE 21000 00000 Ferragem das esquadrias BURITIS 5 e gl S 8 8 8 SISTEMA CONSTRUTIVO TEMPO S E 8 05 5 5 e 2 eo LO
218. uma sanitiza o com a utiliza o de cloro ou sanitizante na limpeza Ap s o processo de sanitiza o a fachada dever ser repintada no prazo m ximo de 90 dias O curto prazo se deve ao fato que uma vez sanitizada a fachada fica limpa por m sem prote o do fungicida Sempre verifique se os materiais usados na limpeza n o atacar o os acabamentos dos elementos presentes na fachada como por exemplo as esquadrias vidros concreto etc Substitua as pe as trincadas imediatamente com contrata o de empresa especializada Caso alguma pe a de cer mica da fachada se solte ou sofra efloresc ncia forma o de sais de c lcio pela entrada de umidade deve se entrar em contato imediatamente com uma empresa especializada para verifica o do procedimento mais adequado No caso de substitui o da pe a de cer mica dever ser utilizado rejunte flex vel de cimento ou de ep xi Verifique e complete o rejuntamento de cer mica quando aparecer alguma falha Ao iniciar a manuten o peri dica aplique o produto de limpeza em car ter experimental em uma pequena regi o constatando se a efici ncia desejada foi alcan ada Lembre se sempre de proteger a caixilharia de alum nio e os vidros Evite o ac mulo de gua nas superf cies pintadas Toda vez que for realizada a repintura das fachadas dever ser feito tratamento das fissuras Nos locais onde houver esse tipo de reparo somente a reaplica o da te
219. uten o deve ser interrompido e somente liberado ap s secagem completa do produto o que ocorre em aproximadamente uma hora cada tr s meses recomenda se uma avalia o das condi es de salubridade do espa o de entrepiso Caso se observe alguma situa o favor vel ao desenvolvimento de parasitas insetos deve se realizar a limpeza e dedetiza o do local em per odo n o superior a seis meses No m nimo a cada seis meses recomenda se realizar uma verifica o das capta es de guas pluviais sob a superf cie do piso elevado deixando as livres de detritos mantendo a capacidade de escoamento prevista em projeto No m nimo a cada ano os usu rios devem verificar as espessuras das juntas entre placas de modo a mant las com cerca de 6mm bem como efetuar ajustes nos apoios de placas evitando folgas entre os componentes e a perda do conforto antropodin mico VIVERE BURITIS PISO CIMENTADO ACABADO EM CONCRETO Descri es e usos Os pisos cimentados ou acabados em concreto s o revestimentos em argamassa ou concreto destinados a regularizar e dar acabamento final a pisos lajes No edif cio o piso da escada de emerg ncia e antec maras cimentado j o piso das garagens do 1 e 2 subsolo possui piso em concreto polido e na garagem do 1 pavimento concreto camur ado Para maior ader ncia entre os pneus dos carros e a rampa o piso foi tratado com concreto vassourado para obter se uma su
220. utos podem engordurar e manchar o revestimento N o utilize abrasivos tais como esponjas de a o e sapon ceos Esses produtos poder o riscar o laminado SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS SPDA Descri es e usos um sistema que destina se a proteger a estrutura do edif cio contra efeitos das descargas atmosf ricas que ocorrem em dias de tempesta de O sistema constitu do por terminal a reo captador para raio tipo Franklin instalados na parte mais alta da edifica o acima do reservat rio superior cordoalha de cobre NU cabo de descida para escoamento do raio a partir da capta o caixa de equaliza o localizada no 2 subsolo 2 7 e 14 pavimento barras estruturais condutoras de a o galvanizado re bar e malha de terra constitu da de hastes de cobre enterradas no solo Os raios provenientes de descargas atmosf ricas captados pelo terminal a reo s o conduzidos pela gaiola de Faraday at serem VIVERE dissipados no terreno natural Toda a estrutura da edifica o as tubula es de inc ndio de g s de recalque o sistema de telefonia e a energia el trica os trilhos dos elevadores etc s o interligados caixa de equaliza o de potencial Cuidados de uso e manuten o preventiva Nenhum outro sistema como por exemplo o de antenas ou constru o volume poder ser instalado sem a devida conex o com o SPDA Caso o seja feita algu
221. v veis e imperme veis com tampa articul vel que permita o fechamento adequado e com as cores pr determinadas VIVERE BURITIS para coleta seletiva A SLU disponibiliza popula o locais apropriados para a entrega de materiais que n o s o recolhidos pela coleta convencional como entu lho de constru o e demoli o sobras de tijolos argamassa pedra terra etc madeira podas de rvores e jardins pneus objetos volu mosos eletrodom sticos colch es e m veis usados dentre outros Esses locais denominados Unidade de Recebimento de Pequenos Volu mes URPV recebem o material gratuitamente at o limite di rio de 2 carro as ou 20 sacos de 100 litros Os materiais devem ser transpor tados at a unidade pelo pr prio mun cipe ou pessoa por ela contrata da observando o hor rio de funcionamento e as condi es de atendi mento Caso prefira a pessoa tamb m pode contratar um carroceiro para busc lo pelo telefone 156 Para entregas com ve culos e camionetes devem ser consultadas as condi es de atendimento junto s respectivas Regionais A URPV mais pr xima do Vivere fica na Av Bar o Homem de Melo 300 com acesso pela Rua Cacu Nova Su ssa fone 31 3277 7023 hor rio de funcionamento de segunda a s bado das 8h s 17h20 Para os res duos perigosos caber ao condom nio contratar empresa especializada e autorizada para coleta tratamento e disposi o final Atabela a seguir
222. vestimentos e pinturas em decorr ncia da pr pria falta de uso OTA 5 A construtora respons vel pelos servi os por ela executados estando certo que pelos equipamentos e servi os contratados de terceiros a estes caber a responsabilidade pela execu o e bom funcionamento bem como o fornecimento da garantia pelo prazo constante nos contratos ou manuais espec ficos de cada instala o ou equipamento Se entretanto o cond mino encontrar dificuldades em ser atendido por qualquer uma destas empresas a construtora poder colaborar diligenciando junto a elas pelo atendimento devido MANUTEN O manuten o tem por objetivo preservar ou recuperar as condi es adequadas da edifica o para o uso e o desempenho previstos nos projetos realiza o de forma correta prolongar o valor do bem Sendo desejo de todos a edifica o sadia e valorizada a manuten o com qualidade exigir prioridade e acuidade por parte da administra o do condom nio Nela estar o inclu dos todos os servi os de preven o ou de corre o da perda de desempenho decorrentes de deteriora es al m das atualiza es por necessidade dos moradores Nas atividades relativas manuten o de edifica es devem ser priorizados os aspectos relacionados com a seguran a a sa de e a higiene dos usu rios programa o dos servi os de manuten o ser estabelecida a par tir de um diagn stico t cnico
223. xtura poder recompor o visual est tico Na instala o de telas de prote o grades ou equipamentos quando autorizado n o danifique o revestimento e trate os furos com silicone ou mastique antes de colocar os parafusos para evitar a infiltra o de gua As juntas de dilata o das fachadas devem ser preenchidas com mastique e nunca com argamassa para rejuntamento Isole o local abaixo dos trabalhos em fachadas para impedir a presen a de pessoas que poderiam ficar sob o local de trabalho Existindo risco de queda de materiais nas edifica es vizinhas estas devem ser protegidas Para a manuten o e inspe o de fachadas n o utilize andaimes e cadeiras improvisados VIVERE Para n o danificar a pintura evite bater com pe as pontiagudas na fachada Andaimes e cadeiras suspensas s podem ser operadas por pessoas habilitadas treinadas e com aptid o atestada em exame m dico Qualquer i amento de equipamento instrumento m vel espelho vidro etc pela fachada deve ser programado antecipadamente com a administra o do condom nio para que o supervisor predial possa fiscalizar a empresa contratada para operar o servi o Danos em esquadrias vidros fachada ou qualquer parte do edif cio ser o de responsabilidade do propriet rio que contratou o servi o cada ano inspecione e revise o mastique das juntas de dilata o da estrutura cada ano realize a revis o da fachada avaliando a fixa o

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