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os veículos aéreos não tripulados na psp: visão estruturante e

1. Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna 1 O Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna funciona na directa depend ncia do Primeiro Ministro ou por sua delega o do Ministro da Administra o Interna 2 O Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna equiparado para todos os efeitos legais excepto os relativos sua nomea o e exonera o a secret rio de Estado 3 O Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna disp e de um gabinete de apoio ao qual aplic vel o regime jur dico dos gabinetes ministeriais 4 O Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna pode optar pelo estatuto remunerat rio de origem quando seja trabalhador que exer a fun es p blicas ou quando esteja vinculado magistratura judicial ao Minist rio P blico s For as Armadas ou s for as e servi os de seguran a Artigo 15 Compet ncias do Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna O Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna tem compet ncias de coordena o direc o controlo e comando operacional Artigo 16 Compet ncias de coordena o 1 No mbito das suas compet ncias de coordena o o Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna tem os poderes necess rios concerta o de medidas planos ou opera es entre as diversas for as e servi os de seguran a articula o entre estas e outros servi os ou
2. Watch B B 28 de Mar o de 2015 Unmanned Aerial Vehicles and Unmanned Aerial Systems Briefing Obtido de Big Brother Watch https appgondrones files wordpress com 2013 06 unmanned aerial vehicles briefing big brother watch pdf Wheeler G L 2013 Protocols for the Use of Unmanned Aircraft Systems UAS by Law Enforcement Agencies Richmond Department of Criminal Justice Services Wyllie D 17 de Maio de 2012 Police UAVs Nearly limitless potential Acedido em 9 de Abril de 2015 de policeone http www policeone com police products investigation video surveillance articles 5558533 Police UA Vs Nearly limitless potential Xavier A I 2014 A dupla utiliza o de aeronaves n o tripuladas e os novos desafios para a defesa europeia OBSERVARE 2nd International Conference pp 1 10 Lisboa Univerdidade Aut noma de Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian 71 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional AP NDICES AP NDICE A AN LISE DE CONTE DO QUESTAON 1 p Unidade de Entrevistado Unidade de contexto Registo se adaptam perfeitamente considerando o quadro de compet ncias exercidas pela PSP a sua implementa o ter decorrido de uma necessidade sentida pela organiza o n o oferece particulares dificuldadesa integra o fase embrion ria de estudo das potencialidades dos equipamentos urgindo produzir uma Diretiv
3. Norma revogat ria 1 revogada a Lei n 20 87 de 12 de Junho alterada pela Lei n 8 91 de 1 de Abril 2 revogado o Decreto Lei n 61 88 de 27 de Fevereiro alterado pelos Decretos Leis n 0s 51 96 de 16 de Maio e 149 2001 de 7 de Maio 3 revogado o Decreto Lei n 173 2004 de 21 de Julho Artigo 38 Entrada em vigor A presente lei entra em vigor 30 dias ap s a data da sua publica o Aprovada em 11 de Julho de 2008 O Presidente da Assembleia da Rep blica Jaime Gama Promulgada em 19 de Agosto de 2008 Publique se O Presidente da Rep blica ANiBAL CAVACO SILVA Referendada em 19 de Agosto de 2008 O Primeiro Ministro Jos S crates Carvalho Pinto de Sousa 110
4. f A revoga o ou suspens o de autoriza es aos titulares dos estabelecimentos referidos na al nea anterior g O encerramento tempor rio de estabelecimentos destinados venda de armas ou explosivos h A cessa o da actividade de empresas grupos organiza es ou associa es que se dediquem ao terrorismo ou criminalidade violenta ou altamente organizada i A inibi o da difus o a partir de sistemas de radiocomunica es p blicos ou privados e o isolamento electromagn tico ou o barramento do servi o telef nico em determinados espa os Artigo 30 Princ pio da necessidade Com excep o do caso previsto no n 2 do artigo 28 as medidas de pol cia s s o aplic veis nos termos e condi es previstos na Constitui o e na lei sempre que tal se revele necess rio pelo per odo de tempo estritamente indispens vel para garantir a seguran a e a protec o de pessoas e bens e desde que haja ind cios fundados de prepara o de actividade criminosa ou de perturba o s ria ou violenta da ordem p blica Artigo 31 Dever de identifica o Os agentes e funcion rios de pol cia n o uniformizados que nos termos da lei aplicarem medida de pol cia ou emitirem qualquer ordem ou mandado leg timo devem previamente exibir prova da sua qualidade Artigo 32 Compet ncia para determinar a aplica o 1 No desenvolvimento da sua actividade de seguran a interna as autoridades
5. Comandantes regionais metropolitanos e distritais 1 Aos comandantes regionais metropolitanos e distritais de pol cia na sua rea de responsabilidade compete a Representar a PSP b Exercer o comando do respectivo comando territorial atrav s da gest o e emprego dos meios humanos materiais e financeiros que lhe est o atribu dos c Nomear os comandantes das subunidades d Colocar e transferir o pessoal de acordo com as necessidades do servi o e Exercer o poder disciplinar Jf Determinar inspec es a todas as actividades do comando e das subunidades g Exercer as compet ncias delegadas ou subdelegadas pelo director nacional bem como executar e fazer executar todas as determina es deste 96 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional h Exercer todas as demais compet ncias previstas legalmente em mat ria de seguran a p blica e privada 2 Os comandantes regionais metropolitanos e distritais de pol cia podem delegar as suas compet ncias nos respectivos 2 o comandantes salvo se a lei expressamente o impedir 3 Compete em especial aos comandantes regionais de pol cia a O comando de todas as for as da PSP na rea da respectiva Regi o Aut noma b Promover as ac es de fiscaliza o do cumprimento das disposi es legais e regulamentares sobre via o terrestre e transportes rodovi rios em todas as vias p blica
6. mais eficaz em voo na horizontal e na que se gira apenas a h lice mais eficaz em pairar Estes modelos t m menos capacidade para o payload quando comparados com helic pteros e s o mais caros tanto na aquisi o como em opera o Austin 2010 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Como nos casos do VANT n o existe o problema de rodar o ve culo com a tripula o l dentro surgem as configura es de tilt wing body e ducted fan O modelo de tilt wing body necessitar de um motor com mais pot ncia e umas asas maiores aumentando assim o seu peso e o custo reduzindo por outro lado a sua efici ncia nos modos de pairar e de voo horizontal O modelo de ducted fan tr z problemas ao n vel do controlo quando se encontra na vertical e ao n vel da estabilidade do sistema Austin 2010 2 4 OS COMPONENTES DE UM SISTEMA VANT O Sistema VANT composto por um conjunto de subsistemas que no seu todo formam um ve culo com v rias capacidades Cada subsistema dos VANT tem uma fun o espec fica e importante na constitui o do produto final Num n vel funcional existem duas fun es recolher e enviar informa o e entregar e recuperar payloads Castro amp Pritchett 2005 As opera es com VANT t m tr s dom nios fulcrais o ve culo a reo a GCS e o ambiente Em alguns casos mais atributos e funcionalidades est o adstritos a certos componentes do sistema Ca
7. rg os de pol cia criminal e sem preju zo da organiza o hier rquica da PSP o pessoal com fun es policiais da PSP actua sob a direc o e na depend ncia funcional da autoridade judici ria competente 3 Os actos determinados pelas autoridades judici rias s o realizados pelos elementos para esse efeito designados pela respectiva cadeia de comando no mbito da sua autonomia t cnica e t ctica Artigo 12 Medidas de pol cia e meios de coer o 1 No mbito das suas atribui es a PSP utilza as medidas de pol cia legalmente previstas e nas condi es e termos da Constitui o e da lei de seguran a interna n o podendo impor restri es ou fazer uso dos meios de coer o para al m do estritamente necess rio 2 Quem faltar obedi ncia devida a ordem ou a mandado leg timos regularmente comunicados e emanados de autoridade de pol cia ou agente de autoridade da PSP punido com a pena legalmente prevista para a desobedi ncia qualificada CAP TULO HI Presta o e requisi o de servi os Artigo 13 Requisi o de for as 1 As autoridades judici rias e administrativas podem requisitar PSP a actua o de for as para a manuten o da ordem e tranquilidade p blicas 2 A requisi o de for as apresentada junto da autoridade de pol cia territorialmente competente indicando a natureza do servi o a desempenhar e o motivo ou a ordem que as justifica 3 As f
8. Seneviratne 2014 um UAV definido como um ve culo que atravessa o espa o a reo que voa sem tripula o e pode ser remotamente controlado ou que pode voar autonomamente No entanto hoje em dia come amos a ver outras refer ncias aos VANT como Unmanned Aircraft UA e tanto o Reino Unido como a International Civil Aviation Organization ICAO ou o United States Department of Defense DOD utilizam na A circular n 328 da ICAO 2011 p x tem uma simples defini o para UA An aircraft which is intended to operate with no pilot on board ou seja uma aeronave que se destina a operar sem piloto a bordo Para o DOD 2015 p 258 considerado um UA como An aircraft that does not carry a human operator and is capable of flight with or without human remote control ou seja uma aeronave que n o transporta um operador humano e capaz de voar com ou sem controlo remoto humano Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional No passado a Federal Aviation Administration FAA entidade governamental dos EUA respons vel pelos regulamentos e todos os aspectos da avia o civil referia se a estes ve culos a reos como remotely piloted vehicles RPV e mais tarde como remotely operated aircraft ROA DeGarmo 2004 Outros tentaram v rias adapta es como uninhabited ou unoccupied para substituir unmanned Alguns termos que incluem o da Nation
9. Springer Hayes B Jones C amp T pfer E 2014 Eurodrones Inc Amesterd o TNI Hing J T amp Oh P Y 2008 Development of an Unmanned Aerial Vehicle Piloting System with Integrated Motion Cueing for Training and Pilot Evaluation In K P 65 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Valavanis P Y Oh amp L A Piegl Unmanned Aircraft Systems international Symposium on Unmanned Aerial Vehicles UAV 08 pp 3 19 Orlando Springer Hoffmann G Rajnarayan D G Waslander S L Dostal D Jang J S amp Tomlin C J 2004 The Stanford testbed of autonomous rotorcraft for multi agent control STARMAC 23rd Digital Avionics System Conference 2 pp 12 E 4 1 12 E 4 10 Stanford IEEE Horgan J Mar o de 2013 Unmanned Flight Acedido em 10 de Abril de 2015 de National Geographic http ngm nationalgeographic com 2013 03 unmanned flight horgan text ICAO 2011 Unmanned Aircraft Systems UAS Circular 328 AN 190 Montr al International Civil Aviation Organization Igea D Agustin J Beltr n A amp Martin A 1995 t cnicas de Investigaci n en Ciencias Sociales Madrid Dykinson Irvine D 16 de Fevereiro de 2012 Doing military s dangerous dull and dirty work Acedido em 9 de Abril de 2015 de CNN http edition cnn com 2012 02 15 business singapore airshow drones index html Jung D Ratti J amp
10. Tsiotras P 2009 Real time Implementation and Validation of a New Hierarchical Path Planning Scheme of UAVs via Hardware in the Loop Simulation In K P Valavanis P Oh amp L A Piegl Unmanned Aircraft Systems International Symposium On Unmanned Aerial vehicles UAV 08 pp 163 181 Orlando Springer Keegler J Ed Junho Julho de 2004 The Growing World of Unmanned Airborne Spies Armada International 28 3 55 88 Kim Y R 1996 Small Unmanned Aerial Vehicle S UAV Study for Civilian Applications Boulder University of Colorado at Boulder Kroetsch D 10 de Abril de 2015 Considerations in selecting a Small UAV for Police Operations Acedido em 10 de Abril de 2015 de Aeryon Labs Inc http www aeryon com applications whitepapers 224 whitepaperpolice html 66 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Kurnaz S Cetin O amp Kaynak O 2009 Fuzzy Logic Based Approach to Design of Flight Control and Navigation Tasks for Autonomous Unmanned Aerial Vehicles In K P Valavanis P Oh amp L A Piegl Unmanned Aircraft Systems International Symposium On Unmanned Aerial Vehicles UAV 08 pp 229 244 Orlando Springer Ladd G amp Bland G 2009 Non Military Applications for Small UAS Platforms Washington American Institute of Aeronautics and Astronautics Langton L 2014 Engaging in a more complete assessment of the operatio
11. Vis o estruturante e aplicabilidade operacional RPH Remotely Piloted Helicopter RPV Remotely Piloted Vehicle ROA Remotely Operated Aircraft RUVSA Russian Unmanned Vehicle Systems Association SAR Synthetic Aperture Radar SEF Servi o de Estrangeiros e Fronteiras SIPSP Sistema de Informa es da Pol cia de Seguran a P blica SIS Servi o de Informa es e Seguran a SLR Single lens Reflex SWAT Special Weapons And Tactics TUAV Medium Range or Tactical Unmanned Aerial Vehicle UA Unmanned Aircraft UAS Unmanned Aircraft System UAV Unmanned Aerial Vehicle UCAV Unmanned Combat Air Vehicle UEFA Union of European Football Associations UEP Unidade Especial de Pol cia UK United Kingdom UMA Unmanned Air Vehicle UOOS Unidade Org nica de Opera es e Seguran a UVS Unmanned Vehicle Systems VANT Ve culo A reo N o Tripulado VIP Very Important Person VTOL Vertical Take off and Landing VTUAV Vertical Take off Unmanned Aerial Vehicle Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional INTRODU O APRESENTA O E JUSTIFICA O DO TEMA Apesar da aplica o dos Ve culos A reos N o Tripulados VANT estar agora numa fase inicial em Portugal de todo prof cuo encarar esta nova tecnologia com o potencial que tem por ser j utilizada em outros pa ses No entanto pretendemo
12. e Close Range UAV usado por for as m veis quer em miss es militares navais ou em diversos prop sitos civis Operam com alcances at 100km e s o os que provavelmente t m proliferado mais em ambos os campos e MUAV ou Mini UAV refere se a UAV abaixo de certa massa mas n o t o baixa como o MAV Capaz de ser lan ado m o e com alcances de at 30km Estes s o tamb m usados por grupos m veis e para diversos prop sitos civis e Micro UAV ou MAV Foi inicialmente definido como sendo um UAV com um comprimento de asa n o maior que 150 mm O MAV principalmente requisitado para opera es em ambientes urbanos particularmente dentro de edif cios necess rio que voe devagar que paire no ar e que aterre exemplo ser capaz de parar num poste ou em cima de um muro Estes modelos s o muito vulner veis turbul ncia atmosf rica e chuva e NAV Nano Air Vehicles estes s o muito pequenos e para serem usados em enxames com o fim de confundir radares se transportarem c mara podem ser usados para vigil ncias de muito curta dist ncia Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Existem outras classifica es atribu das por outros autores para os pequenos UAV s como Small tactical Miniature e Micro Cai Dias amp Seneviratne 2014 em que fazem uma divis o consoante o tamanho o peso a velocidade a altitude m xima a dist ncia do operado
13. entidades p blicas ou privadas e coopera o com os organismos cong neres internacionais ou estrangeiros de acordo com o plano de coordena o controlo e comando operacional das for as e dos servi os de seguran a 2 Compete ao Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna no mbito das suas compet ncias de coordena o e atrav s dos respectivos dirigentes m ximos a articula o das for as e dos servi os de seguran a necess rios a a Coordenar a ac o das for as e dos servi os de seguran a garantindo o cumprimento do plano de coordena o controlo e comando operacional das for as e dos servi os de seguran a aprovado pelo Governo b Coordenar ac es conjuntas de forma o aperfei oamento e treino das for as e dos servi os de seguran a c Refor ar a colabora o entre todas as for as e os servi os de seguran a garantindo o seu acesso s informa es necess rias d Desenvolver no territ rio nacional os planos de ac o e as estrat gias do espa o europeu de liberdade seguran a e justi a que impliquem actua o articulada das for as e dos servi os de seguran a 3 Compete ainda ao Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna a Garantir a articula o das for as e dos servi os de seguran a com o sistema prisional de forma a tornar mais eficaz a preven o e a repress o da criminalidade b Garantir a articula o entre as for as e os servi os
14. A Inspec o o servi o directamente dependente do director nacional que exerce o controlo interno nos dom nios operacional administrativo financeiro e t cnico competindo lhe verificar acompanhar avaliar e informar sobre a actua o de todos os servi os da PSP tendo em vista promover a A legalidade a regularidade a efic cia e a efici ncia da actividade operacional da gest o or amental e patrimonial e da gest o de pessoal b A qualidade do servi o prestado popula o 94 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional c O cumprimento dos planos de actividades e das decis es e instru es internas 2 A Inspec o dirigida pelo inspector nacional 3 O regulamento interno da Inspec o aprovado por despacho do ministro da tutela Artigo 26 Conselho Superior de Pol cia 1 O Conselho Superior de Pol cia CSP um rg o consultivo do director nacional ao qual compete pronunciar se sobre os assuntos relativos actividade da PSP e sua rela o com as popula es apoiar a decis o do director nacional em assuntos de particular relev ncia e em especial a Emitir parecer sobre os objectivos necessidades e planos estrat gicos da PSP e a sua execu o b Pronunciar se sobre as provid ncias legais ou regulamentares que digam respeito PSP quando solicitado c Pronunciar se a solicita o do ministro da tu
15. Artigo 55 Recrutamento de comandantes e 2 0 comandantes 1 O recrutamento para os cargos de comandante feito por escolha de entre a Superintendentes chefes ou superintendentes para os cargos de comandante regional e metropolitano de pol cia b Superintendentes chefes ou superintendentes para o cargo de comandante da UEP c Superintendentes intendentes ou subintendentes para os cargos de comandante distrital de policia 2 O recrutamento para os cargos de 2 comandante feito por escolha de entre a Superintendentes ou intendentes para os cargos de 2 comandante regional e metropolitano de pol cia b Superintendentes ou intendentes para o cargo de 2 comandante da UEP c Intendentes subintendentes ou comiss rios para os cargos de 2 comandante distrital de policia 3 O ministro da tutela sob proposta do director nacional define por despacho o posto do comandante e do 2 comandante de cada unidade territorial em fun o da complexidade do comando e no respeito pelo disposto nos n meros anteriores Artigo 56 Provimento em comiss o de servi o 1 O provimento dos cargos de comandante regional metropolitano distrital de pol cia e da UEP feito em comiss o de servi o por um per odo de tr s anos renov vel mediante despacho do ministro da tutela sob proposta do director nacional 2 A renova o da comiss o de servi o comunicada ao interessado
16. O VANT poder constituir uma excelente ferramenta policial quando exista a necessidade de saber em tempo real o que est a acontecer numa determinada rea ou espa o ex prova desportiva desfile de manifesta o itiner rio para comitiva de AE desloca o de adeptos controlo da circula o autom vel etc Importa ainda considerar as in meras possibilidades de associa o de tecnologias ao VANT permitindo a sua utiliza o de in meros cen rios no dom nio da investiga o criminal intelig ncia policial ou ac o t ctica ex reconhecimento autom tico de matr culas seguimento de alvos detec o de alvos por irradia o t rmica ou outra etc Pergunta 8 Considera que os VANT devem estar sedeados na Unidade Especial de Pol cia e serem considerados meios de refor o dos Comandos ou considera que s o recursos operacionais que podem ser afectos aos Comandos Justifique sucintamente R Nesta fase do processo considero que os VANT dever o estar sedeados numa Unidade de Meios T cnicos da PSP que enquanto n o for definido e aprovado o modelo poder ficar sedeada na UEP Esta Unidade dever ficar respons vel entre outras pelos processos aquisitivos propostas manuten o desenvolvimentos forma o e opera o dos meios apoiando as miss es da UEP e dos Comandos ap s autoriza o da DN A utiliza o de VANT comporta sempre alguns riscos de opera o e implica uma forma o especializada o que aconselha
17. Rep blica Portuguesa J O Chefe do Estado Maior General das For as Armadas g Dois deputados designados pela Assembleia da Rep blica por maioria de dois ter os dos deputados presentes desde que superior maioria absoluta dos deputados em efectividade de fun es h O comandante geral da Guarda Nacional Republicana os directores nacionais da Pol cia de Seguran a P blica da Pol cia Judici ria e do Servi o de Estrangeiros e Fronteiras e os directores do Servi o de Informa es Estrat gicas de Defesa e do Servi o de Informa es de Seguran a i A Autoridade Mar tima Nacional J O respons vel pelo Sistema de Autoridade Aeron utica D O respons vel pelo Sistema Integrado de Opera es de Protec o e Socorro m O director geral dos Servi os Prisionais 3 Os Representantes da Rep blica participam nas reuni es do Conselho que tratem de assuntos de interesse para a respectiva Regi o 4 Por iniciativa pr pria sempre que o entenda ou a convite do presidente pode participar nas reuni es do Conselho o Procurador Geral da Rep blica 5 Para efeitos do n mero anterior o Procurador Geral da Rep blica informado das datas de realiza o das reuni es bem como das respectivas ordens de trabalhos 6 O presidente quando o considerar conveniente pode convidar a participar nas reuni es os ministros que tutelem rg os de pol cia criminal de compet ncia espec fica e outra
18. Unmanned Systems Military and Homeland Considerations through 2025 Washington Center for Strategic amp International Studies Cai G Dias J amp Seneviratne L 2 de Abril de 2014 A Survey of Small Scale Unmanned Aerial Vehicles Recent Advances and Future Development Trends Unmanned Systems 2 2 pp 1 25 Camacho P 12 de Junho de 2014 Aeroclube forma pilotos para voarem com drones Jornal da Madeira p 4 62 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Carmo H amp Ferreira M 2008 Metodologia da Investiga o 3 ed Lisboa Universidade Aberta Castro L N amp Pritchett A R 2005 Work Domain Analysis for Improvement of Uninhabited Aerial Vehicle UAV Proceedings of the 2005 Systems and Information Engineering Design Symposium pp 1 10 Atlanta Georgia Institute of Technology Chivers T 07 de Mar o de 2008 Microdrone the police s tiny eye in the sky Acedido em 22 de Abril de 2015 The Telegraph http www telegraph co uk news uknews 1580986 Microdrone the polices tiny eye in the sky html CICA 1944 Convention on International Civil Aviation Chicago convention p 37 Chicago Constantinescu S G amp Nedelcut F 2011 UAV systems in support of law enforcement forces AFASES pp 1 9 Rom nia Galati University Critical M 2015 Safety in Numbers Mission Critical 12 13 Daros G 1
19. aplic vel apenas ao mesmo territ rio mas que alguns consideram insuficiente Smith 2015 Watch 2015 devido s capacidades de mobilidade baixa visibilidade e persist ncia do VANT quando comparado com um CCTV Parliament 2014 4 2 1 1 O uso dos ve culos a reos n o tripulados Os VANT foram inicialmente desenvolvidos para desempenharem miss es militares e ainda s o frequentemente usados em miss es de alto risco Parliament 2014 Existe apenas um VANT com a categoria de Large UA e com a configura o de HTOL no Reino Unido o Watchkeeper operado pelo Minist rio da Defesa desde Mar o de 2014 e usado para a recolha de intelig ncia vigil ncia e reconhecimento Parliament 2014 bem como aquisi o de alvos e fornece conhecimento atrav s de imagens da situa o em tempo real a comandantes Department 2015 Em Fevereiro de 2009 a pol cia brit nica esteve presente numa demonstra o de sistemas de VANT e examinaram o uso de um pequeno helic ptero com capacidade de imagem digital e infravermelha para o uso durante o servi o Ladd amp Bland 2009 A British Transport Police BTP usa um VANT chamado Microdrone com a configura o de VTOL do tipo quad rotor para investigar furtos de metal nos caminhos de ferro O payload deste VANT constitu do por uma c mara que captura imagens e v deo uma c mara infravermelha que transmite imagem em tempo real e uma arma que dispara um l quido denominado SmartWate
20. artigos 88 89 90 a 94 e 103 cuja revoga o produz efeitos com a entrada em vigor de um novo estatuto do pessoal da PSP c Do artigo 105 cuja revoga o produz efeitos com a entrada em vigor da portaria referida no n 3 do artigo 65 Artigo 68 Entrada em vigor A presente lei entra em vigor no prazo de 30 dias com excep o do artigo 65 que entra em vigor no dia seguinte ao da publica o Aprovada em 19 de Julho de 2007 O Presidente da Assembleia da Rep blica Jaime Gama Promulgada em 20 de Agosto de 2007 Publique se O Presidente da Rep blica AN BAL CAVACO SILVA Referendada em 20 de Agosto de 2007 O Primeiro Ministro Jos S crates Carvalho Pinto de Sousa 101 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional ANEXO II LEI N 53 2008 LEI DE SEGURAN A INTERNA ASSEMBLEIA DA REP BLICA Lei n 53 2008 de 29 de Agosto Aprova a Lei de Seguran a Interna A Assembleia da Rep blica decreta nos termos da al nea c do artigo 161 da Constitui o o seguinte CAPITULO I Principios gerais Artigo 1 Defini o e fins da seguran a interna Z 1 A seguran a interna a actividade desenvolvida pelo Estado para garantir a ordem a seguran a e a tranquilidade p blicas proteger pessoas e bens prevenir e reprimir a criminalidade e contribuir para assegurar o normal funcionamento das insti
21. capacidades s o in meras e o seu empenhamento decorre do evento em at concreto Devem ser definidas as amea as e as vulnerabilidades as necessidades de 3 2 informa o e os protocolos de empenhamento forma integrada 3 3 poder ser definida uma miss o para qualquer outra unidade ou val ncia policial E Entrevistados Unidades de Subcategorias Unidade de Registo Resultados La 2 Ts 4 Enmerngo In meras Empenhame situa es 25 nto Capacidades Integra o 3 2 Caracter sticas x 3 4 Miss es x 25 Defini es 25 BR QUEST O N 4 Entrevistado Unidade de contexto Unidade de Registo A mais valia deste tipo de equipamento evidente For as Policiais que j disp em e utilizam de forma constante estes meios temos ainda um longo caminho a percorrer para poder retirar o m ximo partido dos equipamentos Entrevistad Unidades d Categorias Subcategorias Unidade de Registo pence E Resultados DI 2 dt enumero 4 1 x 1 Mais valia Positivo Utiliza es Aspectos a i x estrangeiras melhorar Desenvolviment Processo evolutivo 74 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional QUEST O N 5 Entrevistado Unidade de contexto depende das necessidades gest o de manifesta es Unidad
22. componentes dos sistemas de VANT benef cios gerais e concretos para a PSP bem como uma an lise das tend ncias demonstradas pelos EUA e pelo Reino Unido em rela o s configura es por eles adoptadas 6 3 RESPOSTA AO PROBLEMA DA INVESTIGA O Depois da an lise da opini o de v rios autores podemos concluir que o VANT de HTOL aplica se a determinadas situa es enquanto o VANT de VTOL se aplica a outras Como apenas dispomos de ve culos HTOL temos que os utilizar onde s o mais eficientes com a aquisi o de um ve culo de VTOL no futuro ter amos uma margem enorme para trabalhar o que possibilitava um constante apoio a reo em todas as situa es 6 4 CONCLUS O FINAL A Hist ria mostra nos que os avan os tecnol gicos come am no campo militar e passado uns anos s o adaptados para os meios civis 59 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Ainda nenhuma autoridade a n vel nacional como a FAA nos EUA ou a Civil Aviation Safety Authority CASA na Austr lia ou autoridade a n vel internacional como a ICAO estabeleceu uma legisla o para aplica es civis Cai Dias amp Seneviratne 2014 de pequenos VANT Sem legisla o pr pria para estes ve culos torna se dif cil a sua integra o pois n o existem defini es nem regras m nimas para o seu uso Isto causa problemas ao n vel da seguran a e consequentemente problemas para as for as de seguran
23. concederam e que possibilitaram ultrapassar os demais obst culos Carolina por todos os momentos de descontrac o apoio e calma que me transmitiu nos momentos de preocupa o Ao Intendente Rui Moura pelas informa es iniciais constante apoio e interesse durante a fase da realiza o da disserta o Ao Comiss rio ngelo Sousa pela prontid o informa es disponibilizadas e pelas d vidas esclarecidas Um especial agradecimento ao Intendente Carlos Ribeiro e ao Chefe Tom s Ara jo pelo interesse demonstrado pela receptividade e total disponibilidade com que se despuseram a facultar informa o para a realiza o desta disserta o Professora Doutora S nia Morgado pela orienta o paci ncia e apoio constante que concorreram para os meus conhecimentos cient ficos e que tornaram este trabalho poss vel Aos docentes do Instituto Superior de Ci ncias Policiais e Seguran a Interna que contribu ram para a minha forma o acad mica A todos os que tornaram este momento poss vel Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional RESUMO Neste trabalho estudamos os Ve culos A reos N o Tripulados VANT come ando pela sua hist ria e o seu desenvolvimento para se tornarem em ferramentas de tecnologia com diversas aplica es ao n vel da seguran a p blica Aprofundamos as suas diversas defini es e siglas utilizadas por institui es de v rios pa ses contr
24. consiste no conjunto de princ pios objectivos prioridades orienta es e medidas tendentes prossecu o dos fins definidos no artigo 1 Artigo 4 mbito territorial 1 A seguran a interna desenvolve se em todo o espa o sujeito aos poderes de jurisdi o do Estado Portugu s 2 No quadro dos compromissos internacionais e das normas aplic veis do direito internacional as for as e os servi os de seguran a podem actuar fora do espa o referido no n mero anterior em coopera o com organismos e servi os de Estados estrangeiros ou com organiza es internacionais de que Portugal fa a parte tendo em vista em especial o aprofundamento do espa o de liberdade seguran a e justi a da Uni o Europeia Artigo 5 Deveres gerais e especiais de colabora o 1 Os cidad os t m o dever de colaborar na prossecu o dos fins de seguran a interna cumprindo as disposi es preventivas estabelecidas na lei acatando ordens e mandados leg timos das autoridades e n o obstruindo normal exerc cio das compet ncias dos funcion rios e agentes das for as e dos servi os de seguran a 102 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 2 Os funcion rios na acep o do C digo Penal e os militares t m o dever especial de colabora o com as for as e os servi os de seguran a nos termos da lei 3 Sem preju zo do dever de den nc
25. cr tica de acidentes com VANT revela que o erro humano a maior causa Os pilotos tradicionais sentem as for as presentes enquanto est o a pilotar e fazem ajustes enquanto os operadores como n o se encontram dentro do aparelho fazem manobras mais arriscadas e desnecess rias Hing amp Oh 2008 Contudo para que a miss o decorra com tranquilidade sempre aconselh vel que o sistema seja t o autom tico sen o mesmo aut nomo quanto poss vel Austin 2010 2 4 5 Lan amento aterragem e recupera o do equipamento Equipamento de lan amento pode ser necess rio para os ve culos que n o tenham capacidade de voo vertical ou que n o tenham acesso a uma pista de descolagem de comprimento e superf cie pr pria Os ve culos HTOL ter o que ser acelerados at atingirem uma velocidade que os permita manter se em voo Austin 2010 Poder ser necess rio equipamento de aterragem para os ve culos que n o tenham capacidade de voo vertical Normalmente adquire a forma de um p ra quedas instalado dentro do ve culo que accionado a uma altitude adequada sobre a zona de aterragem Austin 2010 e geralmente proporciona uma recupera o segura assumindo que o operador o arruma adequadamente no compartimento Este modo de aterragem poder sofrer imprecis es ao n vel da queda devido aos ventos horizontais Barton 2012 A aterragem pode ser efectuada por uma descida controlada ou por uma queda abrupta Uma descida controlad
26. de antiguidade ser colocado na posi o que lhe competiria no normal desenvolvimento da carreira Artigo 63 100 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Taxas A actividade da PSP pode implicar a aplica o de taxas e a cobran a de despesas a cargo de entidades que especialmente beneficiem com aquela actividade nos termos a regular em diploma pr prio T TULO V Disposi es transit rias e finais Artigo 64 Disposi o transit ria A organiza o e funcionamento dos servi os sociais s o regulados por diploma pr prio Artigo 65 Regulamenta o 1 S o regulados por diploma pr prio a A organiza o e funcionamento do ISCPSI e da EPP b A aplica o de taxas e a cobran a de despesas a cargo de entidades que especialmente beneficiem com a actividade da PSP c O estatuto remunerat rio do director nacional 2 A presta o e o pagamento dos servi os requisitados PSP nos termos dos artigos 15 e 16 da presente lei s o objecto de portaria conjunta do ministro da tutela do membro do Governo respons vel pela rea das finan as e quando aplic vel do membro do Governo com a tutela da entidade requisitante 3 O n mero as compet ncias e a estrutura interna dos servi os das unidades org nicas bem como o quadro de dirigentes da PSP s o definidos por portaria nos termos da Lei n 4 2004 de 15 de Janeiro
27. de seguran a e o Sistema Integrado de Opera es de Protec o e Socorro c Estabelecer com o Secret rio Geral do Sistema de Informa es da Rep blica Portuguesa mecanismos adequados de coopera o institucional de modo a garantir a partilha de informa es com observ ncia dos regimes legais do segredo de justi a e do segredo de Estado e o cumprimento do princ pio da disponibilidade no interc mbio de informa es com as estruturas de seguran a dos Estados membros da Uni o Europeia d Garantir a coordena o entre as for as e os servi os de seguran a e os servi os de emerg ncia m dica seguran a rodovi ria e transporte e seguran a ambiental no mbito da defini o e execu o de planos de seguran a e gest o de crises 105 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional e Garantir a articula o entre o Sistema de Seguran a Interna e o planeamento civil de emerg ncia f Articular as institui es nacionais com as de mbito local incluindo nomeadamente as pol cias municipais e os conselhos municipais de seguran a g Estabelecer liga o com estruturas privadas incluindo designadamente as empresas de seguran a privada Artigo 17 Compet ncias de direc o 1 No mbito das suas compet ncias de direc o o Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna tem poderes de organiza o e gest o administrativa log stica
28. de soberania bem como protec o policial de testemunhas e outros cidad os quando sujeitos a amea a no mbito das atribui es da PSP O CIEXSS um n cleo de direc o e forma o t cnica especializada na detec o e inactiva o de engenhos explosivos e de seguran a no subsolo Em cen rios qu micos ou nucleares um VANT pode ser uma excelente alternativa para al m disso a desintoxica o de um ve culo n o tripulado torna se muito mais simples Austin 2010 Nas palavras de Farinha 2013 p 2 a UEP disp e dos meios materiais t cnicos tecnol gicos armamento e equipamento e dos recursos humanos tecnicamente habilitados e com as compet ncias necess rias execu o de miss es de opera es especiais de natureza excepcional em raz o de compet ncias atribu das por lei 5 3 VE CULOS A REOS N O TRIPULADOS 5 3 1 Desenvolvimento dos ve culos a reos n o tripulados A TEKEVER uma empresa portuguesa que proporcionou os actuais meios de VANT PSP e t m neste momento um protocolo Esta empresa desenvolve tecnologia para o mercado de empresas espa o a reo defesa e seguran a uma empresa internacional que est presente na Europa sia Am rica do Norte e Am rica do Sul Desenvolve tecnologia cria e distribui produtos apoia parceiros e clientes em todo o mundo TEKEVER TEKEVER Group 2015 Na ltima d cada o mercado da defesa e da seguran a sofreu mudan as significativas Com a faci
29. dia de 1 grau 1 O recrutamento para cargo de direc o interm dia de 1 grau feito em comiss o de servi o por um per odo de tr s anos mediante despacho do director nacional por escolha de entre superintendentes ou funcion rios 2 O recrutamento para os cargos de direc o interm dia de 1 grau de servi os com atribui es exclusiva ou predominantemente t cnico policiais feito exclusivamente de entre superintendentes 3 Os servi os com atribui es exclusiva ou predominantemente policiais s o determinados por portaria do ministro da tutela 4 E aplic vel aos dirigentes a que se refere o presente artigo o disposto nos n os 2 a 4 do artigo 56 Artigo 59 Cargos de direc o interm dia de 2 grau 1 O recrutamento para cargo de direc o interm dia de 2 grau feito em comiss o de servi o por um per odo de tr s anos mediante despacho do director nacional por escolha de entre intendentes ou funcion rios 2 O recrutamento para os cargos de direc o interm dia de 2 grau de servi os com atribui es exclusiva ou predominantemente t cnico policiais feito exclusivamente de entre intendentes 3 Ao provimento e recrutamento para estes cargos aplic vel o disposto no n 3 do artigo anterior e nos n os2 a 4 do artigo 56 T TULO IV Disposi es financeiras Artigo 60 Receitas Constituem receitas da PSP a As dota es atri
30. e causar danos em pessoas e no patrim nio quer em terra como no ar Austin 2010 DeGarmo 2004 afirma que existem quatro riscos principais no que concerne seguran a dos VANT e s o eles preven o de colis o a fiabilidade do sistema os factores humanos e o tempo atmosf rico O sistema do VANT deveria possuir uma caracter stica de sense and avoid para localizar obst culos e corrigir a rota de modo a n o colidir com estes Mas os sensores pticos que possibilitam a detec o de obst culos s o lentos e podem n o ser suficientes para evitar colis es Poderiam no entanto ser utilizadas outras alternativas como radar mas n o se adaptam bem devido ao seu custo e capacidade de payload do VANT DeGarmo 2004 Os VANT com peso superior a 150kg j possuem legisla o e necessitam de certifica es para voar e isto resulta do risco que representam em caso de avaria J os VANT mais leves n o possuem legisla o espec fica mas tamb m representam menos riscos quando comparados com os VANT mais pesados Surgem no entanto perguntas para 33 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional as quais n o existem respostas correctas como deveriam os n veis de seguran a dos VANT ser baseados no tamanho peso velocidade ambiente em que opera miss o ou outro crit rio DeGarmo 2004 A influ ncia das condi es atmosf ricas num VANT vai depender do seu tamanho
31. e consigam comunicar com o controlo de tr fego a reo Parliament 2014 4 2 POL CIAS NO PANORAMA INTERNACIONAL 4 2 1 Reino Unido O Reino Unido criou um documento denominado CAP 722 Unmanned Aircraft System Operations in UK Airspace Guidance que pretende dar assist ncia aqueles que est o envolvidos no desenvolvimento de sistemas de VANT em termos de aeronavegabilidade e standards operacionais Poder ver se que no Reino Unido a sigla UA a mais utilizada No Reino Unido existem dois tipos de regimes regulat rios os militares e os civis O Secret rio de Estado da Defesa certifica as aeronaves militares e o Minist rio da Defesa faz os requisitos Todos os que n o s o militares incluindo as pol cias devem obedecer aos requisitos civis Authority 2012 Existem no entanto requerimentos espec ficos para os VANT militares que se encontram tipificados no Military Aviation Regulatory Document Set MARDS Austin 2010 A Civil Airworthiness Authority CAA do Reino Unido dividiu os VANT civis em tr s categorias para regulamenta o baseada no seu peso m ximo Smith amp Rajendran 2014 As categorias s o e Small Unmanned Aircraft com menos de 20kg e Light UA entre 20 e 150kg sem combust vel e Large UA com mais de 150kg regulado pela EASA A CAA categorizou os VANT militares em 4 tipos micro mini lightweight UAV e Standard UAV Smith amp Rajendran 2014 que n o ser o aprofundados nesta disserta o Os v
32. e salvamento entre muitas outras Al m da sua utiliza o em meio civil t m sido tamb m usados em meios militares pela marinha ex rcito e for a a rea Em cada uma destas reas t m as suas especificidades e s o usados para reconhecimento do terreno coloca o e monitoriza o de b ias sonares e outras formas de combate anti submarinos reconhecimento de posi es inimigas localiza o e monitoriza o de alvos destrui o de minas e bombas n o detonadas entre outras Austin 2010 26 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional apropriado enumerar algumas das suas actuais e poss veis actua es tanto para fins p blicos como particulares Para fins mais particulares podem ser usados na fotografia a rea na agricultura atrav s da monitoriza o e desinfesta o das culturas bem como monitorizar e conduzir rebanhos nas companhias el ctricas para inspec o da linha el ctrica nas pescas nas empresas de g s e abastecimento de combust vel atrav s da vistoria da terra e da seguran a dos oleodutos nos servi os meteorol gicos atrav s de amostras e an lise da atmosfera para previs es nas empresas de combust vel atrav s da seguran a dos oleodutos na vigil ncia geogr fica geol gica e arqueol gica Austin 2010 DeGarmo 2004 Para fins p blicos podem ser usados pela guarda costeira atrav s da busca e salvamento pelas alf ndegas atrav s de vi
33. em todas as condi es atmosf ricas com mecanismos de seguran a em caso de falhas com um sistema capaz de detectar e evitar obst culos e capaz de carregar um payload mais tecnol gico Austin 2010 57 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional CAP TULO 6 CONCLUS ES E RECOMENDA ES 6 1 INTRODU O Um antigo prov rbio militar liga o uso dos VANT a miss es que sejam Dull dirty and Dangerous DDD Irvine 2012 Segundo Austin 2010 esta afirma o n o vai longe o suficiente deveremos acrescentar ainda encoberta diplom tica investiga o cient fica e raz es ambientais Em adi o a isto a economia da opera o est normalmente associada vantagem dos VANT Se um VANT considerado um activo dispens vel ou essencial depende de um n mero diverso de factores Quanto maior for o custo do ve culo menos prov vel que o operador arrisque a sua perda Keegler 2004 Em cen rios perigosos o tamanho do VANT e a dificuldade de o detectar ou atingir tornam se numa vantagem para al m de permitir o sucesso da miss o sem perda de vidas humanas Austin 2010 Um conjunto de elementos influenciadores tais como os avan os tecnol gicos a conten o de custos a legisla o e a aceita o do p blico ir o determinar a direc o e a for a do mercado dos VANT DeGarmo 2004 O factor principal que limita a expans o de VANT escala civil a sua res
34. mais utilizada A GCS um dos tr s principais segmentos de um sistema de VANT sendo os outros dois as comunica es e o pr prio VANT Battipede Vazzola amp Gili 2009 a unidade no terreno que envia e recebe sinal de uma ou mais unidades a reas Anderson 2002 e est o normalmente sediadas no solo podendo tamb m estar a bordo de navios ou no ar abordo de um ve culo a reo tripulado Austin 2010 A esta o de controlo para pequenos VANT geralmente transport vel por um homem e um port til na maior parte das vezes usado como o patamar principal alargado pela comunica o base e uma antena Cai Dias amp Seneviratne 2014 maioritariamente na GCS que a miss o do VANT pr programada podendo no entanto ser pr programada noutro s tio e ser apenas transmitida para a esta o de controlo Austin 2010 A partir da GCS o operador comanda a aeronave atrav s do sistema de comunica es para lhe transmitir direc es ou operar o payload dependendo da miss o tamb m pelo sistema de comunica es que a aeronave envia informa o e imagens para o operador A informa o pode conter dados recolhidos atrav s do payload ou informa o sobre os outros subsistemas O lan amento e a recupera o normalmente s o controlados atrav s da esta o de controlo principal podendo no entanto existir outra remotamente Austin 2010 Segundo Anderson 2002 uma GCS militar desenvolve tr s tipos de fun es pla
35. ns Newedsapetes 16 Figura 4 Sistema de VANT estrutura funcional rn 17 vii Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional LISTA DE SIGLAS e AE Altas Entidades e AFCS Automatic Flight Control System e ANAC Autoridade Nacional de Avia o Civil e APA American Psychological Association e APC Autoridade de Pol cia Criminal e AUVSI Association for Unmanned Vehicle Systems International e BTP British Transport Police e CAA Civil Airworthiness Authority e CASA Civil Aviation Safety Authority e CBRNE Chemical Biological Radiological Nuclear and Explosives e CCDP Curso de Comando e Direc o Policial e CCTV Closed Circuit Television e CEO Chief Executive Officer e CI Corpo de Interven o e CIEXSS Centro de Inactiva o de Explosivos e Seguran a em Subsolo e CNPD Comiss o Nacional de Protec o de Dados e COA Certificate of Waiver or Authorization e CS Control Station e CSP Corpo de Seguran a Pessoal e CUAV Convertible Unmanned Aerial Vehicles e DDD Dull Dirty and Dangerous e DHS United States Department of Homeland Security e DN Direc o Nacional e DNA Director Nacional Adjunto e DOD United States Department of Defense e EASA European Aviation Safety Agency e EFI Engenho Explosivo Improvisado e EPAV Equipas de Apoio V tima e EPES Equipas do Programa Esc
36. o e ssssesesscssssossossessesocsossoseossesossossesoe 36 De CIDMOCU O os drone E E AEE lad Gate veclea E naa Muyekedeteagtees 36 pd MNCS cessed a sree aan A na A tae EE ER 36 3 3 1 Caracteriza o do universo e amostra erre 37 3 3 2 Protocolo da entrevista ges cost Moves pent di bs cia tanaka eek detested iA wnat Da 38 3 3 3 Analise de conteudo c3sn nha dus adna dienes 38 Capitulo 4 Ve culos a reos n o tripulados no panorama internacional 39 Ail ONO scan ee a eee GGA ad da da 39 4 2 Pol cias no panorama internacional ii eereeecrerareee 40 4 2 1 Reino Unides carina ins te dio a capes danse and cies E ei A 40 4 2 2 Estados Unidos da Am rica passgamastorissgrsasangorasiimas tenis aguas cidanesstensicagn as 43 o PRB T a i S o PRI OR teense Mata O RR RR RU RR UR desl abana kas 45 Cap tulo 5 Aplica es dos ve culos n o tripulados no territ rio nacional 47 dido Introdu o innn ar rnp a siynasana ss aa diga ca E UA bone cada 47 5 2 A Pol cia de Seguranca PUDH Cay emas ide basal RI dd cassia dao 47 5 2 1 Miss es e atribui es gerais wiissecicaiscassietisagiasviassdesasecedacaseshadtosnedensasecoencnaes 47 5 3 Ve culos a reos n o tripulados a Sata o a 53 Doe ls Desenvolvimento dos ve culos a reos n o tripulados 53 5 3 2 Ve culos a reos n o tripulados na Pol cia de Seguran a P blica 5
37. o R A utiliza o destes meios pode fazer se em m ltiplos n veis dependendo das necessidades evidenciadas pela miss o Da gest o de manifesta es com grande volume de pessoas gest o de fluxos de tr fego rodovi rio ou gest o de provas desportivas na via p blica s interven es t cticas executadas com meios operacionais especiais ou no apoio investiga o criminal Pergunta 7 Na sua perspectiva indique sucintamente em que situa es e ou miss es policiais seriam empenhados os ve culos a reos n o tripulados R Da gest o de manifesta es com grande volume de pessoas gest o de fluxos de tr fego rodovi rio ou gest o de provas desportivas na via p blica s interven es t cticas executadas com meios operacionais especiais ou no apoio investiga o criminal Pergunta 8 Considera que os VANT devem estar sedeados na Unidade Especial de Pol cia e serem considerados meios de refor o dos Comandos ou considera que s o recursos operacionais que podem ser afectos aos Comandos Justifique sucintamente R A dispers o de meios de car cter especial que n o s o utilizados intensivamente mas que podem ser utilizados em situa es particulares deve carecer de profunda pondera o Assim considerando as caracter sticas dos dispositivos e a intensidade da sua potencial 81 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional utiliza o recomendaria que ap
38. o no quadro de um sistema de produ o permanente de informa es as quais s podem ser satisfeitas com a participa o activa permanente e oportuna de todos os rg os da PSP e em obedi ncia aos princ pios do controlo centralizado da informa o da explora o sistem tica e da oportunidade de forma a que possam ser maximizados operacionalmente os resultados da sua an lise Segundo a mesma o SIPSP tem a finalidade de produzir informa es de natureza policial com vista a assegurar a prossecu o das compet ncias e atribui es da PSP sendo constitu da pelo conjunto integrado dos rg os que desenvolvem actividades na rea das informa es policiais com obedi ncia aos princ pios que enformam a sua organiza o e funcionamento cujo alguns objectivos s o assegurar a satisfa o das necessidades de informa es da PSP em mbitos como a seguran a e ordem p blica a investiga o criminal o combate ao terrorismo e criminalidade organizada e violenta a protec o de altas entidades seguran a aeroportu ria de acordo com o quadro de compet ncias pr prias da PSP ou delegadas garantir um fluxo de informa es que permitam manter actualizada a base de dados do SIPSP que permitam an lise de informa o criminal e apoio actividade operacional assegurar um fluxo permanente de not cias que auxiliam miss es internacionais entre outros As informa es s o um instrumento de grande import ncia para a actividad
39. o mais suscept veis as condi es atmosf ricas e a complica es do sistema como perdas de sinal faltas de bateria etc Felizmente como se trata de um ve culo n o tripulado n o existem riscos directos de perdas humanas que como j vimos abona a favor da utiliza o deste tipo de ve culos 4 3 S NTESE A seguran a e a integra o dos VANT s o t picos importantes quando se trata de legislar acerca dos VANT principalmente para n o comprometer o tr fego a reo civil E prov vel 45 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional que continue a ser um processo lento e demorado para prevenir que se comprometa a seguran a Austin 2010 No Reino Unido os sistemas de VANT n o t m direito autom tico ao uso do espa o a reo se as condi es de seguran a n o puderem ser feitas ou se tais opera es tenham um efeito negativo e injustificado sobre os outros utilizadores do espa o a reo Authority 2012 Nos EUA a FAA come ou nos ltimos anos a autorizar em casos espor dicos o uso de VANT pelas pol cias o que veio facilitar o trabalho de v rias pol cias como j vimos Apesar do acidente que ocorreu com a pol cia de Montgomery Country n o desistiram e voltaram a investir num ve culo com a mesma configura o mas ligeiramente mais caro antecipado que a expans o dos VANT se continue a fazer para al m da rea militar e providenciar novas capacidades e
40. para n o alertar os criminosos e para n o perturbar o ambiente Por outro lado temos que manter o VANT vis vel para o espa o a reo civil Austin 2010 O barulho emitido por um VANT pode ser o primeiro aviso da sua presen a mas poder como nos avi es n o levar logo sua detec o devido ao tempo que o som leva a viajar Outro facto que pode resultar na sua detec o a sua visibilidade Austin 2010 refere os crit rios que determinam a capacidade para o olho humano os ver num fundo de c u aberto ou nublado o tamanho e a forma do objecto o seu contraste contra o fundo bem como a nitidez das suas extremidades o efeito da atmosfera a movimenta o do 54 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional objecto a sua reflec o da luz o seu tempo de exposi o a estabilidade e a dilig ncia do observador Um problema que pode resultar da utiliza o de VANT com baterias a sua descarga O uso de baterias em baixas temperaturas pode ser uma causa de preocupa o pois as baixas temperaturas ir o aumentar as resist ncias e assim diminuir a capacidade Por outro lado trabalhar em temperaturas elevadas ir melhorar o desempenho da bateria ao diminuir as resist ncias internas e aumentar a velocidade do metabolismo qu mico mas se continuar a funcionar durante muito tempo ir reduzir o tempo de vida da bateria Austin 2010 O sinal r dio ou de radar est relacionad
41. pessoas e bens no territ rio portugu s Desenvolver ac es de aux lio e socorro aos cidad os prestando ajuda na defesa e preserva o dos seus bens que se 48 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional encontrem em situa es de perigo devido a causas provenientes da ac o humana ou da natureza Vigil ncia e protec o de pontos considerados sens veis tais como infra estruturas rodovi rias ferrovi rias aeroportu rias e portu rias edif cios p blicos e outras instala es que carecem de vigil ncia Garantir a seguran a em espect culos desportivos e outros de recrea o e lazer observando a lei Patrulhamento e vigil ncia de zonas referenciadas para consumo e tr fico de estupefacientes e outras subst ncias proibidas com vista preven o e detec o de situa es desta natureza Assegurar a protec o do ambiente assegurando o cumprimento das disposi es legais nesta mat ria e prevenir e investigar il citos entre outras Para al m das atribui es enumeradas a Lei Org nica determina para a PSP compet ncias exclusivas no n 3 do art 3 Iremos enumerar apenas as que podem ter o aux lio de VANT Assegurar a seguran a pessoal dos membros dos rg os de soberania e de altas entidades nacionais ou estrangeiras assim como de cidad os sujeitos de amea a relevante atrav s do Corpo de Seguran a Pessoal CSP da compet ncia da PSP assegurar
42. poder us lo a tempo inteiro na seguran a da sua cidade Tanto o Presidente da C mara Robert Cluck como o chefe de pol cia da zona dizem que seria um grande avan o para a seguran a p blica News 2015 A pol cia de Montgomery Country no Texas recebeu em Outubro de 2011 um VANT com a configura o de helic ptero do tipo single rotor com o payload de uma c mara digital para durante o dia e uma c mara de infravermelhos para a noite no entanto poder ter tamb m a capacidade de disparar cartuxos de shotgun e granadas O VANT custou 250 000 d lares O ve culo acompanhou as equipas de narc ticos e de Special Weapons And Tactics SWAT e obteve a autoriza o da FAA para voar News 2015 Em Mar o de 2012 o VANT Shadowhawk da pol cia de Montgomery Country colidiu com um ve culo blindado da equipa de SWAT enquanto tentava tirar uma fotografia de grupo 44 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional As implica es de perda de sinal s o bvias e as empresas de sistemas de VANT sofrem da falta de frequ ncias dedicadas para os comandos e controlos dos VANT bem como o facto do GPS jamming ser simples e muito difundido RUVSA 2012 A pol cia de Montgomery County adquiriu um novo VANT por 500 000 d lares uma varia o do Shadowhawk e tamb m com a configura o de VTOL single rotor depois da colis o do primeiro contra um ve culo blindado A utiliza o do ve culo custa
43. por hora cerca de 40 d lares enquanto um helic ptero custa por hora 500 d lares Flake 2012 O departamento da pol cia de Los Angeles opera 18 helic pteros que custam entre 3 a 5 milh es de d lares cada um enquanto um SkySeer asa fixa custar entre 25000 e 30000 d lares No entanto o voo do VANT necessita de uma certifica o por parte da FAA para ser usado pela pol cia Mortimer 2006 O Department of Homeland Security DHS dos Estados Unidos usa VANT focados em sistemas n o letais para auxiliar na seguran a das fronteiras Brannen 2014 A pol cia federal mexicana tamb m usa um VANT com a configura o de avi o para patrulhar a fronteira e em 2011 esse ve culo caiu em territ rio dos Estados Unidos mas como a coopera o entre os dois Estados alta e era conhecida a miss o do VANT n o foi dada import ncia ao sucedido e o incidente foi controlado Bracamontes 2011 4 2 2 2 Vantagens e desvantagens A maior parte das pol cias nos EUA utiliza um VANT com a configura o de helic ptero porque este se adapta melhor s fun es por eles desempenhadas no entanto existem alguns exemplos de utiliza es de VANT com a configura o de avi o como por exemplo pela pol cia de Mesa County para cobrir longas reas no caso de montanhistas perdidos Com o aumento do uso dos VANT normal que tamb m aumentem o n mero de acidentes com VANT Como os ve culos utilizados pelas pol cias s o VANT mais pequenos s
44. procedimentos pr vios de avalia o da mais valia da sua utiliza o e um n vel de autoriza o num patamar superior No futuro caso a utiliza o dos VANT venha a ter um n vel de utiliza o muito intenso e diversificado poder ser considerada a hip tese de alguns desses meios de utiliza o regular e baixo risco poderem ser distribu dos e operados por alguns Comandos particularmente naqueles em que n o exista destacamento da UEP 85 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional ENTREVISTA N 3 Nome do entrevistado Constantino Jos Mendes de Azevedo Ramos Local da Entrevista UEP Data 17 Mar o 2015 1 1 Organiza o a que pertence Pol cia de Seguran a P blica 1 2 Departamento Servi o Unidade Especial de Pol cia 1 3 Categoria Superintendente 1 4 Fun o Comandante Pergunta 1 Considera que o actual modelo de empenhamento operacional da PSP est adequado aos novos ve culos a reos n o tripulados adquiridos pela PSP Comente sucintamente R N o considero nenhum factor que o impe a A utiliza o de RPAS transversal ao modelo de empenhamento operacional Pode e deve na minha perspectiva ser utilizado desde o n vel 1 por exemplo como ferramenta para uma melhor e mais eficaz gest o dos fluxos de tr nsito at ao n vel 5 no apoio resolu o de um Incidente T ctico Policial Constitui se como meio com a versatilidade neces
45. processo de avalia o e aquisi o ditaram a escolha de uma amostragem por conveni ncia n o probabil stica raz o pela qual os resultados s s o v lidos para este estudo de caso Entrevist mos o Director Nacional Adjunto DNA da Unidade Org nica de Opera es e Seguran a UOOS Paulo Lucas que nos proporciona uma vis o de dentro da Direc o Nacional DN O Comandante da Unidade Especial de Policia UEP Superintendente Constantino Ramos visto que tem a seu cargo os VANT sediados na UEP Recolhemos informa o do oficial respons vel pela aquisi o e chefe do Gabinete de Planeamento GEP Intendente Rui Moura Decidimos tamb m recolher a opini o de um oficial do Instituto Superior de Ci ncias Policiais e Seguran a Interna ISCPSD o Comandante do corpo de alunos Intendente Lu s Guerra 37 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 3 3 2 Protocolo da entrevista As quatro entrevistas foram efectuadas no m s de Mar o tendo sido antecedidas por contactos formais pr vios para assegurar a favorabilidade e a participa o dos elementos em causa garantindo a transmiss o dos resultados finais aos interessados e ou intervenientes no processo Na primeira pergunta pretendemos saber se o modelo de empenhamento operacional est adequado aos VANT Na segunda pergunta queremos saber quem det m experi ncia com os VANT para nas perguntas 3 e 4 aprofundar mais a inform
46. remotely piloted o que deixa de fora os sistemas aut nomos que come am a ser desenvolvidos N o ser utilizado o termo UAV devido refer ncia a unmanned e segundo Michael Toscano Presidente e Chief Executive Officer CEO da Association for Unmanned Vehicle Systems International AUVSD There s nothing unmanned about unmanned systems Nicas 2014 1 ou seja n o h nada n o humano acerca de sistemas n o humanos Para que esta disserta o se mantenha o mais actual poss vel apesar da constante evolu o legislativa ser ent o utilizado a sigla VANT que alberga ambos os sistemas tanto operado como aut nomo Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 1 4 S NTESE Os VANT foram desenvolvidos para uso militar seguindo se uma estagna o do seu uso devido aos materiais e tecnologia rudimentar Com o desenvolvimento da tecnologia passaram novamente a entrar nas grandes recentes guerras e a despertar a curiosidade da comunica o social que os publicitou Devido s suas capacidades e adapta es poss veis come aram a ser desenvolvidos para se ter em vista o seu uso civil Como o seu desenvolvimento foi exponencial ao longo das ltimas d cadas e devido falta de legisla o que ainda existe tornou se dif cil chegar a um consenso sobre o nome e consequentemente sua sigla mais correcta e aceite Sendo que a mais aceite nos EUA UAV no Rein
47. resistente ele se tornar turbul ncia do ar A este respeito os VANT t m uma vantagem quando comparados com os ve culos a reos tripulados porque a electr nica necess ria pode ser acondicionada e portanto torna se mais densa que uma tripula o e do espa o que necessitam para trabalhar Austin 2010 Para EisenbeiB 2009 os VANT especialmente os low cost t m uma limita o no que respeita ao peso e s dimens es que o payload pode ter e por isso s o normalmente seleccionadas pequenas e m dias c maras amadoras Estes sensores mais econ micos s o geralmente menos est veis e resultam numa reduzida qualidade de imagem Segundo Roberto 2013 p 11 os VANTS n o est o equipados com sistemas de comunica o de tr fego a reo e sistema anti colis o e os sistemas sense and avoid ainda se encontram pouco desenvolvidos o que leva a que miss es para l da linha de vista corram riscos superiores porque a detec o de obst culos no espa o a reo muito mais dif cil EisenbeiB 2009 As incapacidades dos VANT no que respeita detec o e an lise de situa es inesperadas como obst culos na rota de voo e devido falta de comunica o com as autoridades que regem o trafego a reo obrigam a que no campo da operacionalidade se limitem a voar em linha de vista com o operador EisenbeiB 2009 Os VANT est o equipados com motores el ctricos de pouca pot ncia limitando desta forma o alcance de altitudes mais
48. servi os de seguran a a adoptar em situa es de grave amea a seguran a interna e Formas de coordena o e coopera o internacional das for as e dos servi os de seguran a J Estrat gias e planos de ac o nacionais na rea da preven o da criminalidade 2 Compete ainda ao Gabinete Coordenador de Seguran a a Dar parecer sobre os projectos de diplomas relativos programa o de instala es e equipamentos das for as de seguran a b Proceder recolha an lise e divulga o dos elementos respeitantes aos crimes participados e de quaisquer outros elementos necess rios elabora o do relat rio de seguran a interna 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior o Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna pode 107 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional a Definir as medidas consideradas indispens veis ao normal funcionamento do Gabinete b Emitir directrizes e instru es sobre as actividades a desenvolver Artigo 23 Unidade de Coordena o Antiterrorismo 1 Integram a Unidade de Coordena o Antiterrorismo representantes das entidades referidas nas al neas e h e i do n 2 do artigo 12 2 Compete Unidade de Coordena o Antiterrorismo garantir a coordena o e a partilha de informa o no mbito do combate ao terrorismo entre os servi os que a integram Artigo 24 Gab
49. sistema Austin 2010 Os impactos dos ru dos vindos do ve culo podem ser muito significativos principalmente porque podem causar inc modo em opera es civis ou resultar na sua detec o Para al m disso o impacto visual do ve culo no ar ou do seu equipamento em terra pode comprometer a miss o ou resultar numa vulnerabilidade Austin 2010 2 5 BENEF CIOS E UTILIZA ES GERAIS DOS VANT Um avi o ou helic ptero pode cobrir reas que de carro ou a p n o se poderiam alcan ar devido dificuldade do terreno ou falta de estradas suficientes Langton 2014 Os VANT com a classifica o MUAV s o os que mais t m proliferado devido ao seu tamanho sua portabilidade transporte em mochilas facilidade de montagem e de n o ser necess rio mais de duas pessoas para o seu lan amento Austin 2010 Os pequenos VANT s o uma poderosa ferramenta cient fica devido s suas atractivas caracter sticas como o baixo custo alta manobrabilidade f cil manuten o Cai Dias amp Seneviratne 2014 e tendem a necessitar de menos infra estruturas de suporte Ladd amp Bland 2009 A elimina o de grandes infra estruturas como pistas ou hangares permite a estas unidades serem muito mais m veis Ladd amp Bland 2009 Os VANT t m sido usados no meio civil para v rias actividades como fotografia filmagens a reas monitoriza o e desinfesta o de culturas agr colas vigil ncia da costa mar tima e em miss es de busca
50. subsistemas discutidos em cima Pode ser apenas necess rio uma nica viatura para transportar o sistema VANT usando descolagem e aterragem vertical VTOL que n o necessita de subsistema de lan amento aterragem e recupera o e operado por uma equipa de 2 elementos Ou poder ser preciso um sistema com rampas pesadas para fazer o lan amento e nesse caso possa requerer uma equipa com mais elementos e com mais viaturas de transporte Os sistemas VANT operando a partir de bases fixas podem necessitar de meios de transporte Austin 2010 2 4 11 Capacidade ambiental do sistema Desde a inicia o do conceito do sistema importante reconhecer o impacto que o ambiente em que se pensa actuar vai ter no design de todos os elementos do sistema 25 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional incluindo o fornecimento de um ambiente aceit vel para os elementos da equipa que o operam e que o suportam Um sistema que concebido para voar a baixas altitudes e com certas temperaturas em mente ir falhar em condi es extremas de altitude temperatura radia o solar precipita o e humidade Austin 2010 tamb m importante reconhecer o impacto que o sistema VANT poder ter no ambiente Pode ser muito significativo embora com nfases diferentes dependendo das fun es militares ou civis portanto necess rio considerar estes aspectos cuidadosamente no in cio do design do
51. uma compara o e analisar os pontos em comum Bell 1993 afirma que a an lise de documentos pode ser usada para complementar a informa o obtida por outros m todos pode ser o m todo de pesquisa central ou mesmo exclusivo de um projecto sendo este composto pela recolha de informa o e posteriormente a an lise do mesmo conte do Deste modo e devido pouca experi ncia de Portugal sobre VANT optamos por um estudo descritivo com a utiliza o da t cnica de an lise de conte do e inqu rito por entrevista para a realiza o deste trabalho Utiliz mos o gui o de entrevista efectuado pelo Comiss rio ngelo Sousa no seu trabalho final de Curso de Comando e Direc o Policial CCDP efectuando pequenas altera es para m xima adapta o De acordo com Carmo e Ferreira 2008 o inqu rito por entrevista dever ser escolhido em situa es em que a resposta n o se encontre na documenta o dispon vel ou estando presente necess ria a sua comprova o Para p r em pr tica esta disserta o recolhemos e analisamos informa es provenientes de artigos cient ficos internacionais disponibilizados em jornais ou online 36 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional disserta es e teses acerca da tem tica livros legisla o existente a n vel nacional e internacional a fim de elaborar um estudo comparativo acerca do uso dos VANT nas pol cias internacionai
52. 1 A Pol cia de Seguran a de Seguran a P blica adiante designada por PSP uma for a de seguran a uniformizada e armada com natureza de servi o p blico e dotada de autonomia administrativa 2 A PSP tem por miss o assegurar a legalidade democr tica garantir a seguran a interna e os direitos dos cidad os nos termos da Constitui o e da lei 3 A PSP est organizada hierarquicamente em todos os n veis da sua estrutura estando o pessoal com fun es policiais sujeito hierarquia de comando e o pessoal sem fun es policiais sujeito s regras gerais de hierarquia da fun o p blica Artigo 2 Depend ncia A PSP depende do membro do Governo respons vel pela rea da administra o interna e a sua organiza o nica para todo o territ rio nacional Artigo 3 Atribui es 1 Em situa es de normalidade institucional as atribui es da PSP s o as decorrentes da legisla o de seguran a interna e em situa es de excep o as resultantes da legisla o sobre a defesa nacional e sobre o estado de s tio e de emerg ncia 2 Constituem atribui es da PSP a Garantir as condi es de seguran a que permitam o exerc cio dos direitos e liberdades e o respeito pelas garantias dos cidad os bem como o pleno funcionamento das institui es democr ticas no respeito pela legalidade e pelos princ pios do Estado de direito b Garantir a ordem e a tranquilidade p bli
53. 2014 Actualmente o nico sistema conhecido em pr tica operacional s o as comunica es por r dio Cai Dias amp Seneviratne 2014 Existem outras conex es poss veis como a de sat lite em que os VANT se ligam ao sat lite e depois GCS outra em que os VANT se ligam uns aos outros e trocam informa o entre si at chegar GCS ou atrav s de antenas de telem vel Esta ltima a mais eficaz mas pode trazer mais custos A arquitectura mais simples de comunica o a conex o directa entre a esta o de controlo e o VANT no entanto esta liga o menos eficaz para cen rios din micos e em comunica es non line of sight NLOS porque o sinal pode ser bloqueado por obstru es e a longas dist ncias requer que o VANT tenha um transmissor com mais pot ncia Frew amp Brown 2008 Os Synthetic Aperture Radars SAR uma forma de radar que cria imagens de objectos em 2D ou 3D necessitam de transmissores de informa o de alta capacidade para transmitir as imagens em alta resolu o para o posto de controlo A partilha desta informa o para a linha da frente n o um trabalho f cil devido s limita es das larguras das bandas dos canais de comunica o Keegler 2004 A comunica o com o payload pode ir desde alguns bits por segundo para simples leituras de sensores at v rios megabits por segundo para imagens de alta qualidade Frew amp Brown 2008 Os m dulos de comunica es s o o lado negro das comu
54. 4 S o aprovados por portaria do ministro da tutela a A rea de responsabilidade da PSP no caso de atribui es simultaneamente cometidas Guarda Nacional Republicana bem como dos comandos territoriais de pol cia e respectivas subunidades b As condi es em que o pessoal da PSP com fun es policiais pode ser afecto a organismos de interesse p blico c Os servi os com atribui es exclusiva ou predominantemente policiais d A cria o e extin o de subunidades dos comandos territoriais de pol cia e da UEP e cria o e extin o e o funcionamento dos servi os dos comandos territoriais de pol cia da UEP e dos estabelecimentos de ensino 5 S o regulados por despacho do ministro da tutela a Os tipos de armas em uso pela PSP bem como as regras do respectivo emprego b O regulamento da Inspec o Artigo 66 Transfer ncia de s mbolos 1 A UEP a herdeira dos estandartes nacionais do CI GOE e CSP incluindo as respectivas condecora es atribu das 2 O CI GOE e CSP mant m o direito a bras o de armas e a bandeira her ldica 3 Os demais s mbolos do CI GOE e CSP passam para todos os efeitos a integrar o patrim nio hist rico da UEP Artigo 67 Norma revogat ria revogada a Lei n 5 99 de 27 de Janeiro com excep o a Dos artigos 4 e 6 cuja revoga o produz efeitos com a entrada em vigor de uma nova lei de seguran a interna b Dos
55. 4 reas de interven o da seguran a p blica Patrulhamento preventivo Patrulhamento de proximidade Vigil ncia est tica Vigilancia movel busca e salvamento extens o de cobertura de rede de comunica es Seguran a de Infraestruturas Cr ticas Grandes Eventos Incidente t ctico policial 77 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Unidades de Categorias Subcategorias Unidade de Registo Resultados Ja 2 os 4 enumera o AA Manifesta es x 50 Provas desportivas x 50 Ordem Publica GOA Dissuas o NIN ejeje Grandes eventos Tr nsito Tr fego rodovi rio LTP Dete o de alvos Investiga o Criminal Informa o Imagem e udio Conhecimento Repressivo Informa es Reconhecimento Situa es autom tico policiais Seguimento de alvos Extens o de comunica o Caracter sticas Tecnologia N veis de Todos Interven o Quatro reas Preven o Proximidade M ltiplos Vigil ncia Busca e salvamento Infraestruturas 78 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional QUEST O N 8 Entrevistado Unidade de contexto Unidade de Registo A dispers o de meios de car cter especial deve carecer de profunda pondera o recomendaria que apenas uma uni
56. 4 SA Resultados suis sc a as cen foe crete a e Doi casa Coates eens eet a 55 54 1 Vantagens e desvantagens no contexto portugu s 56 5 9 SNESE pse Sales Bate gpa O pandas ee esac Ba eae Tals eee la Pa Dt Sa AO a 57 Cap tulo 6 Conclus es e recomenda es scescsessssccsccsscccsccssccsccssccsescsessecssssseees 58 Gula IMOdU O n adi ide aero seeded ps Speedo 58 6 2 Conlinma o dos GHISCHVOS sua sein pagas i a 0 ES 59 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 6 3 Resposta ao problema da investiga o esceeseeceeseeceeeececseceeceeeeeceteeeeseeeeees 59 O _ Conclus o finales asia od enie E E at aoe EE 59 0 5 Recomenda es sieisen e E AREA D E EAEE popa ia dens 60 66 Limita es dainvesHCac O sap i a Rees Ween eae 60 6 7 Investiga es futuras asisapsa asp cosisileseaicaesaseegisdevadeacesdaceesadeadcaapeceenspcoacteladenceeass 61 mee Bibliografia us era a wat as Rw ET ee ee an 02 das JN OTE o o RR EE SRA E SUR GASES DS DADE RSRSRS SER E RUAS he Ap ndice A An lise de Contetid0 ssccssscssssssssssssscsscccssscsssssssscsssssssscsssssssscsssccssss 7 2 Quest o NE seia EAD A Ps St BERR CAVE bed Raa na 72 UES AON 21sec oa eee a tee tie dA 73 Questao TL OPOR OR sociale oe ERR le Bs SRE ad RN 74 OEN Bee eae npn Pn ee i ee ee 74 QUESTAO TS JO ESPN QRO PR OD eh WN EEE RED SE RENDER NUR RREO NS 15 Q
57. 6 de Fevereiro de 2015 Administra o Federal de Avia o dos Estados Unidos cria regulamenta o para voo de drones Acedido em 22 de Abril de 2015 Adrenaline http adrenaline uol com br 2015 02 16 32454 administracao federal de aviacao dos estados unidos cria regulamentacao para voo de drones Decreto Lei n 78 87 de 17 de Fevereiro Di rio da Rep blica n 40 1 S rie Minist rio da Justi a DeGarmo M T 2004 Issues Concerning Integration of Unmanned Aerial Vehicles in Civil Airspace Virginia MITRE Department T M 19 de Mar o de 2015 Thales Obtido de Thalesgroup https www thalesgroup com en united kingdom defence watchkeeper Dias P S 15 de Mar o de 2015 Falc es e guias da GNR em teste final para ca ar fogos nos c us do Ger s P blico 18 63 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional DOD 2013 Unmanned Systems Integrated Roadmap FY2013 2038 United States of America Department of Defense DOD 2015 Department of Defense Dictionary of Military and Associated Terms United States of America Department of Defense Dowd A W 2013 Drone Wars Risks and Warnings Acedido em 7 de Abril de 2015 de Strategic Studies Institute http www strategicstudiesinstitute army mil pubs Parameters Issues WinterSpring 2013 1 Article Dowd pdf Echo L 11 de Fevereiro de 2010 Merseyside police make UK s first ever
58. 75 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional QUEST O N 6 Entrevistado Unidade de contexto Unidade de Registo pode fazer se em m ltiplos n veis dependendo das necessidades evidenciadas pela miss o Da gest o de manifesta es com grande volume de pessoas gest o de fluxos de tr fego rodovi rio ou gest o de provas desportivas na via p blica s interven es t cticas executadas com meios operacionais especiais ou no apoio investiga o criminal poder ser empregue em todos os n veis de interven o policial nem todos os meios a reos s o iguais em fun o de cada n vel poder existir um meio a reo especificamente ajustado a modalidade de utiliza o do mesmo VANT ter de ser sempre considerada em fun o do n vel de interven o modalidade de utiliza o ex meio vis vel ou n o vis vel est tico ou em movimento regular a alta altitude ou a poucos metros do alvo etc com aplicabilidade a todos proceder adapta o da sua utiliza o a cada um dos n veis de interven o e s respectivas necessidades Teoricamente em todos FE E E O 6 1 x Multiplos niveis Categorias Resultados Unidades de Enumera o 1 3 Adapta o 6 2 Todos os niveis x x x Depend ncia 63 Necessidades x X vei Actividades Niveis de Tarefas 6 4 ae Interven o
59. Artigo 9 Comandantes e agentes de for a p blica 1 Os elementos da PSP no exerc cio do comando de for as t m a categoria de comandantes de for a p blica 2 Considera se for a p blica para efeitos do n mero anterior o efectivo m nimo de dois agentes em miss o de servi o 3 Os elementos da PSP com fun es policiais s o considerados agentes da for a p blica e de autoridade quando lhes n o deva ser atribu do qualidade superior Artigo 10 Autoridades de pol cia 1 S o consideradas autoridades de pol cia a O director nacional b Os directores nacionais adjuntos c O inspector nacional d O comandante da Unidade Especial de Pol cia e Os comandantes das unidades e subunidades at ao n vel de esquadra f Outros oficiais da PSP quando no exerc cio de fun es de comando ou chefia operacional 2 Compete s autoridades de pol cia referidas no n mero anterior determinar a aplica o das medidas de pol cia previstas na lei Artigo 11 Autoridades e rg os de pol cia criminal 1 Para efeitos do disposto no C digo de Processo Penal consideram se a Autoridades de pol cia criminal as entidades referidas no n 1 do artigo anterior b rg os de pol cia criminal todos os elementos da PSP com fun es policiais incumbidos de realizar quaisquer actos ordenados por autoridade judici ria ou determinados por aquele C digo 2 Enquanto
60. FdesafiosSeguranca 2FLu 25C3 25 ADs_Pe 25C3 25A7a_Farinha pdf Fitzpatrick J 6 de Margo de 2012 Did You Know Seattle Police Have A Flying Surveillance Drone Obtido de Seattle Weekly News http www seattleweekly com dailyweekly 2012 03 did_you_know_seattle_police _ha php Flake N 3 de Maio de 2012 MCSO waiting for right moment to deploy drone Obtido de Your Houston News _ http www yourhoustonnews com courier news mcso waiting for right moment to deploy drone article_12c6dc67 e005 5e76 820c 043c755690d7 html Flick U 2009 Introdu o Pesquisa Qualitativa 3 ed S o Paulo Artmed Frew E W amp Brown T X 2008 Networking Issues for Small Unmanned Aircraft Systems In K P Valavanis P Oh amp L A Piegl Unmanned Aircraft Systems International Symposium on Unmanned Aerial Vehicles UAV 08 pp 21 37 Orlando Springer Godoy A S 1995 Introdu o Pesquisa Qualitativa e suas Possibilidades Revista de Administra o de Empresas 35 2 57 63 Godshaw J B 2014 Military Reconnaissance A Cost Effectiveness Analysis of Unmanned Aerial Vehicles and Satellites Denver University of Denver Institute for Public Policy Studies G ktogan A H amp Sukkarieh S 2009 Distributed simulation and Middleware for Networked UAS In K P Valavanis P Oh amp L A Piegl Unmanned Aircraft Systems International Symposium On Unmanned Aerial Vehicles UAV O8 pp 331 357 Orlando
61. I Director nacional Artigo 21 Compet ncia 1 Ao director nacional compete em geral comandar dirigir coordenar gerir controlar e fiscalizar todos os rg os comandos servi os e estabelecimentos de ensino da PSP 2 Al m das compet ncias pr prias dos cargos de direc o superior de 1 grau compete ao director nacional a Representar a PSP b Presidir ao Conselho Superior de Pol cia c Presidir ao Conselho de Deontologia e Disciplina d Colocar e transferir o pessoal com fun es policiais e n o policiais de acordo com as necessidades do servi o e Exercer o poder disciplinar f Autorizar o desempenho pela PSP de servi os de car cter especial a pedido de outras entidades g Determinar a realiza o de inspec es aos rg os e servi os da PSP em todos os aspectos da sua actividade h Sancionar as licen as arbitradas pelas juntas de sa de i Homologar as decis es da Junta Superior de Sa de j Conceder licen as autoriza es e exercer as demais compet ncias administrativas previstas na lei D Exercer as compet ncias que lhe forem delegadas 3 O director nacional pode delegar em todos os n veis de pessoal dirigente as suas compet ncias pr prias salvo se a lei expressamente o impedir 4 A compet ncia referida na al nea a do n 2 deleg vel em qualquer elemento do pessoal dirigente dos quadros de pessoal da PSP 5 O director nacional coadjuva
62. Informar o Presidente da Rep blica acerca dos assuntos respeitantes condu o da pol tica de seguran a interna b Convocar o Conselho Superior de Seguran a Interna e presidir s respectivas reuni es c Propor ao Conselho de Ministros o plano de coordena o controlo e comando operacional das for as e dos servi os de seguran a d Dirigir a actividade interministerial tendente adop o das provid ncias adequadas salvaguarda da seguran a interna e Coordenar e orientar a ac o dos membros do Governo em mat ria de seguran a interna J Nomear e exonerar o Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna mediante proposta conjunta dos Ministros da Administra o Interna e da Justi a ap s audi o do indigitado em sede de comiss o parlamentar g Nomear e exonerar o Secret rio Geral Adjunto do Sistema de Seguran a Interna mediante proposta conjunta dos Ministros da 103 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Administra o Interna e da Justi a ouvido o Secret rio Geral 2 O Primeiro Ministro pode delegar no todo ou em parte as compet ncias referidas nas al neas b e d do n mero anterior no Ministro da Administra o Interna 3 Quando n o dimanarem do Primeiro Ministro nos termos do n 1 as medidas destinadas coordena o e coopera o das for as e dos servi os de seguran a dependentes de di
63. Instituto Superior de Ci ncias Policiais e Seguranca Interna RUI AMARO FERREIRA ALFARO Aspirante a Oficial de Policia Disserta o de Mestrado Integrado em Ci ncias Policiais XXVII Curso de Forma o de Oficiais de Pol cia Os VE CULOS A REOS N O TRIPULADOS NA PSP VIS O ESTRUTURANTE E APLICABILIDADE OPERACIONAL Orientadora Professora Doutora S nia Maria Aniceto Morgado Lisboa 24 de Abril de 2015 Instituto Superior de Ci ncias Policiais e Seguranca Interna RUI AMARO FERREIRA ALFARO Aspirante a Oficial de Policia Disserta o de Mestrado Integrado em Ci ncias Policiais XXVII Curso de Forma o de Oficiais de Pol cia Os VE CULOS A REOS N O TRIPULADOS NA PSP VIS O ESTRUTURANTE E APLICABILIDADE OPERACIONAL Orientadora Professora Doutora S nia Maria Aniceto Morgado Lisboa 24 de Abril de 2015 Estabelecimento de Ensino Curso Orientadora Titulo Autor Local de Edi o Data de Edi o Instituto Superior de Ci ncias Policiais e Seguran a Interna XXVII CFOP Professora Doutora S nia Maria Aniceto Morgado Os VE CULOS A REOS N O TRIPULADOS NA PSP VIS O ESTRUTURANTE E APLICABILIDADE OPERACIONAL Rui Amaro Ferreira Alfaro Lisboa Abril de 2015 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional AGRADECIMENTOS minha fam lia pelo apoio pela dedica o e por todas as oportunidades que me
64. Notice to Airman NOTAM que actualiza as restri es no voo perto de grandes eventos desportivos para incluir VANT Qualquer pessoa que conscientemente e com conhecimento viole esta regra pode ser alvo de san es penais FAA 2014 A FAA tem a responsabilidade de fazer cumprir os regulamentos da avia o federal mas reconhece que o Estado e as pol cias locais est o normalmente em melhor posi o para deter detectar investigar imediatamente e se apropriado utilizar ac es para parar opera es de UAS n o autorizadas ou pouco seguras FAA 2015 Os operadores podem ent o ser interceptados detidos e interrogados pela pol cia ou pessoal de seguran a As restri es n o se aplicam pol cia ao DOD e a opera es de voo de cuidados m dicos FAA 2014 O DOD dos Estados Unidos definiu os sistemas de VANT em cinco grupos definidos por um n mero de 1 a 5 Sendo que os VANT mais leves e com menos velocidade de voo ocupam o grupo 1 enquanto os VANT mais pesados e com mais velocidade de voo ocupam o grupo 5 DOD 2013 43 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 4 2 2 1 O uso dos ve culos a reos n o tripulados Hoje em dia cada vez mais certifica es s o adquiridas pelas pol cias nos EUA e contam j com 23 certifica es para utiliza o de VANT para seguran a p blica Critical 2015 mas nem sempre foi assim A pol cia municipal de Palm Bay pediu aut
65. O Corpo de Interven o CI constitui uma for a de reserva ordem do director nacional especialmente preparada e destinada a ser utilizada em a Ac es de manuten o e reposi o de ordem p blica 97 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional b Combate a situa es de viol ncia concertada c Colabora o com os comandos no patrulhamento em condi es a definir por despacho do director nacional Artigo 43 Grupo de Opera es Especiais O Grupo de Opera es Especiais GOE constitui uma for a de reserva da PSP ordem do director nacional destinada fundamentalmente a combater situa es de viol ncia declarada cuja resolu o ultrapasse os meios normais de actua o Artigo 44 Corpo de Seguran a Pessoal O Corpo de Seguran a Pessoal CSP uma for a especialmente preparada e vocacionada para a seguran a pessoal de altas entidades membros de rg os de soberania protec o policial de testemunhas ou outros cidad os sujeitos a amea a no mbito das atribui es da PSP Artigo 45 Centro de Inactiva o de Explosivos e Seguran a em Subsolo O Centro de Inactiva o de Explosivos e Seguran a em Subsolo CIEXSS um n cleo de direc o e forma o t cnica da especialidade de detec o e inactiva o de engenhos explosivos e de seguran a no subsolo Artigo 46 Grupo Operacional Cinot cnico O Grupo O
66. PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional incorrecta e tem gerado um grande n mero de sistemas pouco confi veis onde n o dada nenhuma considera o integra o do sistema adequado Austin 2010 medida que as pol cias s o for adas a fazer escolhas dif ceis sobre onde cortar nos custos e poupar dinheiro mais pesquisas s o feitas e avaliam o benef cio de ter unidades de pol cia especiais incluindo unidades de avia o mais relevante e necess ria como nunca Langton 2014 Depois de os VANT terem sido um activo t ctico americano chave na guerra contra a Al Qaeda coloca se a quest o se a Europa deveria ou n o desenvolver o campo dos VANT Xavier 2014 Mas quanta tecnologia muita tecnologia Os VANT est o a ficar cada vez mais e mais aut nomos e o seu design torna os dif ceis de fazer manuten o ou repar los no terreno Estaremos portanto perante um sistema que um peso morto e raramente usado ou perante uma d diva de deus muito esperada Os resultados finais continuam a ser a seguran a das unidades no terreno E seguindo esta linha de pensamento quanto tempo mais temos que esperar at os soldados humanos se tornem obsoletos Keegler 2004 6 2 CONFIRMA O DOS OBJECTIVOS Neste trabalho propusemo nos a descobrir as caracter sticas as funcionalidades dos VANT e a sua aplica o na PSP E conforme os objectivos foram descritas as v rias classifica es configura es
67. S CLASSIFICA ES Os sistemas de VANT t m muitos elementos para al m do ve culo a reo e s o normalmente caracterizados pelas suas capacidades e pelo tamanho do ve culo a reo 10 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Austin 2010 Existem outros autores que defendem outro tipo de classifica es para os VANT no entanto seguiremos e aprofundaremos o pensamento do autor Reg Austin leading aeronautical consultant Como diz Austin 2010 um tema em constante mudan a e medida que a tecnologia avan a as defini es podem sofrer altera es No entanto podemos classificar os ve culos como os seguintes e HALE High Altitude Long Endurance Cerca de 15km de altitude e com mais de 24horas de voo Levam a cabo miss es de longo alcance de reconhecimento e vigil ncia e est o cada vez mais aptos a transportar armas S o normalmente operados pela For a A rea a partir de bases fixas e MALE Medium Altitude Long Endurance Entre 5 e 15km de altitude e com cerca de 24horas de voo S o semelhantes aos HALE mas normalmente s o operados a partir de dist ncias mais curtas mas mesmo assim cerca de 500km a partir de bases fixas e TUAV Medium Range or Tactical UAV com alcance na ordem dos 100 aos 300km Estes ve culos s o mais pequenos e operados a partir de sistemas mais simples do que os HALE ou os MALE e s o operados por for as mar timas ou terrestres
68. Unidos da Am rica no qual analisamos mais frequentemente jornais e revistas para ter acesso s configura es dos ve culos utilizados pelas pol cias No quinto fazemos uma an lise das fun es da PSP com vista a avaliar onde podem ser aplicados os VANT No ltimo cap tulo s o apresentados e discutidos os resultados obtidos e retiradas as respectivas conclus es Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional PARTE I DESENVOLVIMENTO TE RICO CAP TULO 1 ENQUADRAMENTO TEM TICO 1 1 INTRODU O Ao contr rio do que se possa pensar os VANT n o s o recentes e foram inicialmente usados com prop sitos militares mas o seu uso comercial est em expans o Abeyratne amp Khan 2013 Devido aos avan os em electr nica sensores tecnologia de comunica o evolu o de materiais e tecnologias de manufactura os VANT est o a ficar mais acess veis a entidades civis acad micos e institui es G ktogan amp Sukkarieh 2009 O aumento exponencial de VANT levou necessidade de adop o de defini es e siglas que os descrevessem Sem uma legisla o concreta que defina e regule o seu uso surge a possibilidade de adop o de diversas siglas e nomenclaturas que os descrevam Ao longo dos tempos foram surgindo v rios nomes originados de diversos pa ses e institui es que importam esclarecer para encontrar um que realmente os defina em todas as suas val ncias quer ho
69. Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Symposium On Unmanned Aerial Vehicles UAV 08 pp 307 329 Orlando Springer Maynell J 2007 VOYEUR Challenging the Imagination Unmanned Systems 25 1 43 46 Melzer N 2013 Human Rights Implications of the Usage of Drones and Unmanned Robots in Warfare B lgica Uni o Europeia More About Ballons 17 de Mar o de 1849 Scientific American 4 26 205 Mortimer G 22 de Junho de 2006 Los Angeles Sheriff s UAV Runs headfirst into the FAA Obtido de sUAS News http www suasnews com 2006 06 12963 los angeles sheriffs uav runs headfirst into the faa Moura R 2010 Ultraleves com Asa Flex vel na PSP Lisboa NAS N A 2014 Autonomy Research for Civil Aviation Toward a New Era of Flight Washington The National Academies Press Neto A amp Almeida I 2009 A An lise do Emprego do Ve culo A reo N o Tripulado VANT nas A es e Opera es PM Salvador Universidade do Estado da Bahia UNEB News s 28 de Mar o de 2015 Emergency Service Unmanned Aircraft Systems Obtido de Google books https books google pt books id U_U4Q bZCIUC amp printsec frontcover amp dq sUAS News amp hl pt PT amp sa X amp ei IzkX VfMOzdNohfSBmAE amp ved 0CDIQ6AEwWA Q v onepage amp q SUAS 20News amp f false Nicas J 9 de Outubro de 2014 Why Some Drone Makers Hate the Word Drone and Want to Change It Acedido em 16 de Abril de 2015 de The Wall St
70. a Os VANT com a configura o de HTOL t m mais dura o de bateria voam mais r pido e por isso percorrem mais rea em menos tempo adaptando se melhor a zonas mais amplas J os VANT com a configura o de VTOL t m menos dura o de bateria mas possuem capacidades de pairar e adaptam se melhor a zonas mais restritas podendo mesmo entrar dentro de edif cios se a classifica o for inferior a MUAV Apesar de os VANT terem in meras vantagens t m segundo EisenbeiB 2009 uma grande limita o que a sua depend ncia das condi es climat ricas pois se n o forem favor veis n o poder o ser utilizados Os VANT de VTOL s o os mais utilizados pelas pol cias dos EUA e pelas pol cias do Reino Unido mas como j vimos n o quer dizer que os HTOL sejam obsoletos pois possuem capacidades que ultrapassam os VTOL e s o melhores em certas situa es No entanto n o tendo conhecimento do estudo efectuado pelo Gabinete de Estudos e Planeamento GEP e tendo em conta o nosso actual estudo a revis o bibliogr fica e o respectivo enquadramento conceptual nesta fase consideramos que os quadric pteros teriam maior utilidade para a actividade policial na PSP 6 5 RECOMENDA ES Um mini ou micro VANT com capacidades de perch and stare seria o ideal para o desempenho da maior parte das miss es da PSP Poderia ser feita uma Informa o Proposta semelhante N 229 NAD 2010 com a data de 10 de Agosto de 2010 Moura 2010 em qu
71. a o em contr rio do comandante do comando territorial de pol cia o adjunto o elemento mais graduado colocado na respectiva subunidade 3 Caso existam v rios elementos com a mesma gradua o prefere o mais antigo SEC O II Unidade Especial de Pol cia Artigo 40 Miss o A Unidade Especial de Pol cia UEP uma unidade especialmente vocacionada para opera es de manuten o e restabelecimento da ordem p blica resolu o e gest o de incidentes cr ticos interven o t ctica em situa es de viol ncia concertada e de elevada perigosidade complexidade e risco seguran a de instala es sens veis e de grandes eventos seguran a pessoal dos membros dos rg os de soberania e de altas entidades inactiva o de explosivos e seguran a em subsolo e aprontamento e projec o de for as para miss es internacionais Artigo 41 Organiza o 1 A UEP compreende as seguintes subunidades operacionais a O Corpo de Interven o b O Grupo de Opera es Especiais c O Corpo de Seguran a Pessoal d O Centro de Inactiva o de Explosivos e Seguran a em Subsolo e O Grupo Operacional Cinot cnico 2 Por despacho do ministro da tutela sob proposta do director nacional podem ser destacadas ou colocadas com car cter permanente for as da UEP na depend ncia operacional log stica e administrativa dos comandos territoriais de pol cia Artigo 42 Corpo de Interven o
72. a o existente sobre as capacidades dos VANT o seu empenhamento operacional bem como os aspectos positivos e aspectos a melhorar nas utiliza es Na pergunta 5 queremos que quem n o tenha experi ncia tamb m d um contributo perguntando se acham vi vel o seu empenhamento operacional Se a resposta for negativa a entrevista ser terminada caso contr rio continua na pergunta seguinte Na pergunta 6 queremos saber quais os n veis de interven o policial em que os VANT podem ser aplicados A pergunta 7 destina se a saber onde os VANT podem ser aplicados e por fim na ltima pergunta desejamos saber onde devem estar sedeados 3 3 3 An lise de conte do Foi usada a an lise de conte do por unidade de registo para trabalhar as entrevistas e proceder sua interpreta o Na abordagem qualitativa do estudo procedeu se codifica o das entrevistas por forma a encontrar elementos semelhantes entre todos os entrevistados para aumentar a validade do estudo Assim no desenvolvimento do estudo o processo de codifica o est descrito e evidenciado nos ap ndices Ap ndice B Analisaremos as entrevistas por an lise de conte do que consiste em efectuar a categoriza o dos dados brutos da entrevista que passam a dados organizados e com sentido bem estabelecido Sarmento 2013 p 48 Segundo Bardin 2009 na an lise de conte do procedemos ao tratamento dos resultados e da sua interpreta o sendo tamb m nesta fase
73. a reos n o tripulados no mbito da actua o policial R N o Se respondeu afirmativamente por favor continue na pergunta 3 se respondeu negativamente passe pergunta 5 Pergunta 3 Considerando essa experi ncia passada de emprego de ve culos a reos n o tripulados no mbito da actua o policial e no que for do seu conhecimento 88 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional discorra sucintamente sobre as capacidades dos VANT e o seu empenhamento operacional da mesma R Pergunta 4 Considerando ainda a experi ncia passada de emprego de ve culos a reos n o tripulados no mbito da actua o policial e no que for do seu conhecimento discorra sucintamente sobre aspectos positivos vantagens benef cios oportunidades e aspectos a melhorar R Pergunta 5 Atendendo sua experi ncia profissional numa perspectiva futura de utiliza o de ve culos a reos n o tripulados na actua o policial acha vi vel o seu empenhamento operacional Justifique sucintamente R Sim Pelo potencial de recolha de informa o Se respondeu afirmativamente por favor continue na pergunta 6 se respondeu negativamente a recolha de informa o est conclu da pelo que agradecemos a sua colabora o Pergunta 6 Na sua ptica o empenhamento operacional dos ve culos a reos n o tripulados seria em que n veis de interven o policial de acordo com o actual model
74. a Operacional que defina o tipo de miss es e regras de utiliza o deste meio contributo em diferentes reas como a es de patrulhamento preventivo patrulhamento de proximidade vigil ncia est tica vigil ncia m vel busca e salvamento extens o de cobertura de rede de comunica es seguran a de infraestruturas cr ticas apoio no policiamento de grandes eventos apoio a opera es policiais em zonas urbanas sens veis apoio em incidentes t tico policiais monotoriza o do tr fego autom vel monitoriza o de desloca es grupos de pessoas localiza o e leitura de matr cula de viaturas paradas ou em movimento N o considero nenhum factor que o impe a transversal ao modelo de empenhamento operacional Pode ser utilizado desde o n vel 1 ferramenta para gest o dos fluxos de tr nsito at ao nivel 5 apoio aresolucdo de um Incidente Tactico Policial utilizado nas 4 reas de interven o da seguran a p blica Intelig ncia Policial Preven o Manuten o e Reposi o da Ordem P blica Investiga o Criminal N o tem explicitamente a sua previs o 72 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional r 5 x Entrevistados Categorias Subcategorias Unidade de Registo oa T a2 3 a Desadequa o ao modelo Adequabilida 1 1 actual i i E de Transvers
75. a afectar pessoal com fun es policiais para prestar servi o a rg os e entidades da administra o central regional e local 3 A presta o e o pagamento das ac es previstas nos n meros anteriores quando n o regulados por lei especial s o objecto de portaria conjunta dos membros do Governo respons veis pelas reas da administra o interna e das finan as e pela tutela da entidade requisitante Artigo 16 Colabora o com entidades p blicas e privadas 1 Sem preju zo do cumprimento da sua miss o a PSP pode prestar colabora o a outras entidades p blicas ou privadas que a solicitem para garantir a seguran a de pessoas e bens ou para a presta o de outros servi os mediante pedidos concretos que lhe sejam formulados os quais ser o sujeitos a decis o caso a caso 2 A administra o central poder estabelecer protocolos com as autarquias locais para a execu o das responsabilidades de constru o aquisi o ou beneficia o de instala es e edif cios para a PSP sempre que as raz es de oportunidade e conveni ncia o aconselhem 3 O pagamento dos servi os efectuados pela PSP ao abrigo do n 1 regulado na portaria referida no n 3 do artigo anterior T TULO Organiza o geral CAPITULO I Disposi es gerais Artigo 17 Estrutura geral A PSP compreende a A Direc o Nacional b As unidades de pol cia c Os estabelecimentos de ensino policial A
76. a de comando no entanto ressalta que o sistema n o completamente aut nomo Austin 2010 Um sistema aut nomo para al m de voar sem necessidade de operador teria que ter para al m de outros sistemas um sistema de detect and avoid ou sense and avoid para se desviar dos obst culos Parliament 2014 No entanto para Austin 2010 o operador de VANT uma pessoa que est activamente a exercer o controlo remoto de um voo de um VANT n o aut nomo ou a monitorizar o voo de um VANT aut nomo O sistema aut nomo teria que comunicar com os outros utilizadores do espa o a reo e seguir um plano de rota para al m de ser capaz de identificar e corrigir falhas Os sistemas de VANT actuais s o ainda pr programados autom ticos em vez de completamente aut nomos Outro dos problemas existentes com os sistemas completamente aut nomos o seguro visto que representam uma complexidade legal e tica Parliament 2014 Um sistema aut nomo seria aquele que completa a miss o autonomamente sem ajuda humana desde a descolagem at aterragem A Ground Control Station GCS planeia a miss o e o alvo para reconhecimento e vigil ncia o VANT depois levanta voo chega ao destino completa a miss o regressa base e aterra autonomamente Kurnaz Cetin amp Kaynak 2009 No entanto para esta disserta o ir ser usado o termo em portugu s VANT visto que o termo utilizado na Europa pela ANAC e pela EASA fazem refer ncia a
77. a no art 6 para a investiga o dos crimes cuja compet ncia n o esteja reservada a outros rg os de pol cia criminal e ainda dos crimes cuja investiga o lhes seja cometida pela autoridade judici ria competente para a direc o do processo nos termos do art 8 Consta tamb m nas atribui es da PSP a manuten o da ordem p blica Segundo Oliveira 2000 a express o manuten o da ordem p blica designa uma multitude de opera es policiais efectuados pela pol cia com diversas dimens es e com o objectivo de fazer face a um conjunto variado de eventos podendo ser realizados na via p blica ou em lugares abertos ao p blico Um exemplo de evento onde a PSP tenha de actuar no mbito da manuten o da ordem p blica s o os considerados grandes eventos Uma das defini es para grande evento dada pelo projecto EU SEC II de 2007 dirigida pela UNICRI que o considera como um acontecimento que requer coopera o internacional no que diz respeito ao se planeamento de seguran a UNICRI 2011 p 24 Segundo o mesmo projecto independentemente do evento requerer ou n o coopera o internacional deve ser classificado como tal pela autoridade respons vel do pa s onde o mesmo se realiza de acordo com determinados crit rios Deve ser caracterizado por uma grande cobertura dos m dia a n vel internacional ter um significado not vel a n vel cultural pol tico e hist rico de popularidade e devem nele par
78. a pode ser feita atrav s do controlo da velocidade preferencialmente contra o vento e sobre uma superf cie macia como a relva Barton 2012 A inexist ncia de aparelho de aterragem como rodas em alguns VANT condiciona a aterragem e nesses casos pode ser realizada com a parte de baixo do VANT barriga Pereira 2015 Em adi o necess rio um meio para absorver a energia de impacto normalmente uns airbags ou um material substitu vel Uma forma alternativa de equipamento de recupera o a coloca o de uma grande rede no ar em que o avi o voa at ela e apanhado Austin 2010 Alguns VANT est o constru dos para se desmontarem durante o impacto com o solo para evitar danos Barton 2012 Temos por fim o equipamento de recupera o que pode ser necess rio quando o ve culo pesado e n o possa ser transportado por um homem poder ent o ser necess rio um meio para transportar o ve culo de volta esta o de controlo Austin 2010 22 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 2 4 6 Comunica es O principal e provavelmente mais exigente requisito do sistema de comunica es o de providenciar liga o de dados nos dois sentidos entre a esta o de controlo e o ve culo Austin 2010 A comunica o entre o VANT e a GCS pode ser teoricamente estabelecida por tr s vias laser fibra ptica e r dio Austin 2010 Cai Dias amp Seneviratne
79. a qa 1 Problema de es bdo rusinii iina econ estea nds ead etal SE ER AASE ESA ales 2 GC objecto objectivos Ge ESTAS cessere e ea 2 Metodo lo Dia seiesima i e E EE AE E SE Lane ram 3 PARTE I DESENVOLVIMENTO TEORICO s sssssssssssssesssecsssssssssscscsseesscsnecsnceaneeses 4 Capitulo 1 Enquadramento tem tico sccsscsssscssscsssccssscssscsscssssssesscssscssssssscsseses 4 dd TOdU O passeata te aspira Ota TVD UR ROSSI LAR aaa 4 l2 HIStOTIA Avs e e ADERSON E taba Gu Mette ee nara cad 4 13 Definisie na vase diana na twats Death ip dean aaa Saad RAD ane senda 6 AAs CDLESE serifa pi a e dd camel a eee asian 9 Cap tulo 2 Ve culos a reos n o tripulados vis o geral ccecceseeeseeresseceracess 10 Dad TMP OU CAG mresa n Dadas A A Rad tea ATA aaa aa da ia 10 2 2 HAS VARAS CIASSITICACGES cs ccavansonrstarazyaytuassavegiedecseuctusead quadtery porate au adota stage 10 2 3 OS v rios tipos de configura es ais sa ea ae es 12 2 3 1 Horizontal take off and landing iota dered perca Seia ee Saab cadet eatetieadies 13 2 3 2 Vertical take off and landing sicsssivaceasSacettesch acchatasasinedaaitibesieactaaateeaiiasases 14 Derr SEAMING OS TA e ale a pl A E O E diate a cia 16 2 4 Os componentes de um sistema VANT ccceesseceeneeceecceeeeeeeeceeeeeeeeeeenteeeees 17 2 4 1 Ground control station assassina gaainnacaasisasea ia tadeeacatascactiaasntensneseatavotbncdeaes 18 2 4 2 O Payload ABRO NERD RAR lo
80. ade democr tica e os direitos dos cidad os sendo que para o exerc cio destas fun es necess rio que sejam respeitados os 47 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional direitos liberdades e garantias dos cidad os devendo a pol cia servir se das medidas de pol cia previstas na lei de maneira proporcional e adequada n o indo para al m do estritamente necess rio A PSP como for a de seguran a tamb m referida na Lei de Seguran a Interna Lei n 53 2008 de 29 de Agosto Anexo II A referida lei define seguran a interna como uma actividade desempenhada pelo Estado para garantir a ordem a seguran a e a tranquilidade p blicas proteger pessoas e bens prevenir e reprimir a criminalidade e contribuir para assegurar o normal funcionamento das institui es democr ticas o regular exerc cio dos direitos liberdades e garantias fundamentais dos cidad os e o respeito pela legalidade democr tica Para prosseguir os fins da seguran a interna servem as diferentes for as e servi os de seguran a que constam no art 25 como a PSP a GNR a Pol cia Judici ria PJ o Servi o de Estrangeiros e Fronteiras SEF o Servi o de Informa es e Seguran a SIS e ainda nos termos previstos na respectiva legisla o os rg os da Autoridade Mar tima Nacional e os rg os do Sistema da Autoridade Aeron utica As compet ncias e atribui es de cada for a e servi
81. ais dos anos 80 e nos in cios dos anos 90 incluindo os Estados Unidos DeGarmo 2004 Segundo Keegler 2004 a partir dos fins de 1980 o aparecimento dos VANT deveu se aos desenvolvimentos nas comunica es e no controlo mas estes continuaram com problemas fulcrais no lan amento e na sua recupera o As capacidades operacionais dos VANT foram trazidas para a luz pelos conflitos recentes no m dio oriente e Afeganist o onde diversos VANT com descolagem autom tica reinaram como supremos comandantes do campo de batalha Keegler 2004 e o impacto dos Unmanned Combat Air Vehicle UCAV tem sido t o grande no Afeganist o e no Paquist o que os observadores chamaram a esta campanha de antiterrorismo the drone war Dowd 2013 Os conflitos no Iraque e Afeganist o trouxeram alguma exposi o medi tica aos VANT pelo que durante esta poca a sua evolu o foi exponencial tendo se criado novos sistemas de VANT militares DeGarmo 2004 Contudo em 1998 ainda havia dificuldade em criar pequenos VANT porque os componentes el ctricos e mec nicos da altura n o cumpriam os requisitos Kim 1996 Um dos primeiros mini sistemas em uso pelo ex rcito dos Estados Unidos foi um Aerovironment Pointer Inicialmente desenvolvido em 1986 e entregue ao ex rcito em 1988 era um ve culo a reo com 3 75kg desenvolvido para ser transportado numa mochila tinha motor el ctrico e podia ser lan ado m o para fazer vigil ncia Estes mini VANT pe
82. al Aeronautics and Space Administration NASA remotely piloted aircraft ou do Reino Unido unmanned aircraft eram cada vez menos usados DeGarmo 2004 no entanto hoje em dia j come a novamente a ser utilizada a sigla UA A Autoridade Nacional de Avia o Civil ANAC e a European Aviation Safety Agency EASA utilizam o termo remotely piloted aerial systems RPAS Inicialmente as iniciais RPV eram utilizadas para os avi es n o tripulados durante a Guerra do Vietnam Smith amp Rajendran 2014 mas com o aparecimento de sistemas terrestres e aqu ticos outros acr nimos foram adoptados para clarificar a refer ncia aos sistemas dos ve culos a reos Austin 2010 No passado era usado a sigla UMA Unmanned Air Vehicle mas as iniciais UAV s o agora geralmente usadas para denominar o elemento a reo do UAS Austin 2010 Para Austin 2010 um UAS apenas um sistema e tem de ser considerado como tal Este sistema compreende v rios subsistemas que incluem o ve culo a reo normalmente referido por UAV o seu payload a sua esta o de controlo o subsistema de lan amento aterragem e recupera o se aplic vel o subsistema de comunica o o subsistema de transporte entre outros Para o DOD 2015 p 258 um UAS considerado como That system whose components include the necessary equipment network and personnel to control an unmanned aircraft ou seja o sistema cujos componentes incluem os equipament
83. alidade ao x 1 10 modelo Necessidade Real x 1 2 Grandes op es Estrat gia 1 3 estrat gicas GOE s i 1 4 Modelo JIT x Empenhamento Aplica o aos diferentes Operacional 1 5 n veis de actua o 1 6 Minimiza o de custos x Efici ncia Interven o nas 4 areas da x E 1 7 PSP Enquadrame Defini o da legisla o x nto Legal 1 8 Processoem Fase embrionariae desenvolvim estudo do processo ento 19 QUEST O N 2 Unidade de contexto Unidade de Registo N o fui acompanhando alguns relat rios produzidos pelo GEP e UEP UEFA Liga dos Campe es Lisboa 2014 UEFA revelou se pouco convincente e animadora aconselhando uma melhor avalia o da tipologia base do meio a reo mais ajustado realidade da PSP e funcionalidades m nimas Sim forma embrion ria Final da Champions League 2014 Categorias Subcategorias Unidade de Registo Entrevistados Unidadeside Resultados eso 1 2 3 od lEnumera o Inexperi ncia e sn P Inexperi ncia com VANT Experi ncia Experi ncia com VANT Emprego Aplicabilidade i Liga dos Campe es Operacional Acompanhamento de informa o Aspectos negativos Em desenvolviment Fase inicial 73 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional QUEST O N 3 Entrevistado Unidade de contexto Unidade de Registo As
84. apondo e analisando o seu significado Os VANT s o relativamente diferentes dos ve culos a reos tripulados no entanto podem possuir um tamanho semelhante ou apenas alguns cent metros de comprimento O ve culo propriamente dito n o o nico componente de um sistema de VANT e por isso abordaremos nesta disserta o todos os subsistemas que apesar de n o se destacarem directamente representam um valor imensur vel realiza o e ao sucesso de uma determinada miss o Analisamos as vantagens e as desvantagens que este tipo de tecnologia traz ao p blico civil institui es p blicas e em espec fico Pol cia de Seguran a P blica PSP Observamos as escolhas efectuadas pela pol cia dos Estados Unidos pot ncia a n vel mundial em termos de VANT e pela pol cia do Reino Unido devido ao seu desenvolvimento legal e adapta o aos VANT Estudamos por fim os VANT em uso na PSP e avaliamos a sua configura o comparando a ao n vel do seu empenho operacional com outros tipos de configura es poss veis Palavras chave Pol cia de Seguran a P blica Ve culo A reo N o Tripulado Empenhamento Operacional Configura es Tecnologia li Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional ABSTRACT In this work we study Unmanned Aerial Vehicle UAV beginning with their history and their development to become tools of technology with diverse applications on the law enforcem
85. as a outras entidades b Licenciar controlar e fiscalizar as actividades de seguran a privada e respectiva forma o em coopera o com as demais for as e servi os de seguran a e com a Inspec o Geral da Administra o Interna c Garantir a seguran a pessoal dos membros dos rg os de soberania e de altas entidades nacionais ou estrangeiras bem como de outros cidad os quando sujeitos a situa o de amea a relevante d Assegurar o ponto de contacto permanente para interc mbio internacional de informa es relativas aos fen menos de viol ncia associada ao desporto Artigo 4 Conflitos de natureza privada A PSP n o pode dirimir conflitos de natureza privada devendo nesses casos limitar a sua ac o manuten o da ordem p blica Artigo 5 mbito territorial 1 As atribui es da PSP s o prosseguidas em todo o territ rio nacional 2 No caso de atribui es cometidas simultaneamente a Guarda Nacional Republicana a rea de responsabilidade da PSP definida por portaria do ministro da tutela 3 Fora da rea de responsabilidade definida nos termos do n mero anterior a interven o da PSP depende a Do pedido de outra for a de seguran a b De ordem especial c De imposi o legal 4 A PSP pode prosseguir a sua miss o fora do territ rio nacional desde que legalmente mandatada para esse efeito Artigo 6 Deveres de colabora o 1 A PSP sem pre
86. bserva o a rea Os helic pteros tripulados t m que ser accionados com uma certa anteced ncia antes da miss o devido s prepara es para o tempo de voo e podem ser facilmente detectados devido ao barulho e s suas grandes dimens es Em vez disso os VANT podem ser lan ados imediatamente actuar com discri o e com um reduzido custo Depois do reconhecimento feito a topografia do terreno ser muito melhor conhecida e a interven o poder ser planeada de forma precisa eliminando potenciais riscos Toda a supervis o da ac o possibilita informar os membros da equipa sobre os perigos que v o ocorrendo ao longo do tempo Constantinescu amp Nedelcut 2011 Uma miss o facilmente esquecida para os mini e micro VANT a detec o qu mica e biol gica que estes aparelhos podem oferecer Keegler 2004 como por exemplo em situa es de CBRNE chemical biological radiological nuclear and explosives Wallace 2012 Os VANT podem carregar sensores para detectar qu micos ou drogas e monitorizar reas inacess veis por longos per odos Constantinescu amp Nedelcut 2011 Este um exemplo em que mandar um robot para fazer o trabalho dos homens pode salvar vidas Keegler 2004 Para miss es de inactiva o de explosivos as for as de seguran a e militares poder o recorrer a um VANT barato Maynell 2007 pois possibilita que seja descartado no final da opera o No nosso caso poderia ser utilizado no trabalho desenvolvid
87. bu das pelo Or amento do Estado b O produto da venda de publica es e as quantias cobradas por actividades ou servi os prestados c Os juros dos dep sitos banc rios d As receitas pr prias consignadas PSP e Os saldos das receitas consignadas f Quaisquer outras receitas que lhe sejam atribu das por lei contrato ou a outro t tulo Artigo 61 Despesas Constituem despesas da PSP as que resultem de encargos decorrentes do funcionamento dos seus rg os e servi os e da actividade operacional na prossecu o das atribui es que lhe est o cometidas Artigo 62 Recrutamento excepcional 1 Por despacho do ministro da tutela sob proposta do director nacional pode o oficial de pol cia com forma o e experi ncia adequadas desempenhar fun es correspondentes ao posto imediatamente superior 2 O pessoal provido nos termos do n mero anterior tem os direitos e deveres inerentes fun o desempenhada 3 O pessoal provido retoma a remunera o devida no posto de origem quando cessar as fun es que desempenhava sendo lhe contado o tempo de perman ncia no posto em que tiver sido provido para efeitos de mudan a de escal o e antiguidade 4 Se durante o tempo em que estiver provido no posto imediato ocorrer a sua promo o o elemento manter o escal o em que se encontrar at que pelo normal desenvolvimento da progress o esse escal o lhe competir devendo para efeitos
88. ca aa ae tae Sah Late E 19 2 4 3 O Ve culo d6neo nnusnusscananinannnsnnas innin n a a 20 2 4 4 Sistemas de navega o mtindi a 21 2 4 5 Lan amento aterragem e recupera o do equipamento 22 2 4 6 Comunica es sese aee Da pedia ais Gana A aa ven Upa rea 23 2 4 1 Interfaces en en r e E E E S eer iS 24 2 4 8 Interface com outros sistemas ssessseseestesrsseeesetsreesetsrtsressesseserssressesees 25 2 4 9 Equipamento de SUPorte sssi iiinis ee eas e e aE S 25 e TA KO PE B Da e POTS e EEE E E E E E E avessueesys 25 2 4 11 Capacidade ambiental do sistema eee ceessecessceceeeececeeeeeceeeeecseeeeenaeees 25 2 5 Benef cios e utiliza es gerais dos VANT rea 26 2 6 Benef cios e utiliza es espec ficas dos VANT 27 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 2 7 Problemas limita es dos VANT unas fapasaos adia go eee escadas 29 Dia RAZ ES ECoN mMic S esee uns tie ian at ent E wait aoe EE 31 2 8 1 Custos de Dard a csi sessenta enr ai ca dagsdaaa aaa aaa adaga paia 31 29 2 CUSTOS ODPEraCIONAIS ias paia a a a A se 32 2 93 Seguran a orinn o aap seated E a AE AEE A a doa ea aaa be ETEY S 33 LO SNIE SE ER OS a E N E 35 Parte II Desenvolvimento pr tico sseessesccsseessescoesocssoesocssecsoesocsscesoescoesocsseesoesocsseessesoe 36 Cap tulo 3 Conceptualiza o da investiga
89. cas e a seguran a e a protec o das pessoas e dos bens c Prevenir a criminalidade em geral em coordena o com as demais for as e servi os de seguran a d Prevenir a pr tica dos demais actos contr rios lei e aos regulamentos e Desenvolver as ac es de investiga o criminal e contra ordenacional que lhe sejam atribu das por lei delegadas pelas autoridades judici rias ou solicitadas pelas autoridades administrativas J Velar pelo cumprimento das leis e regulamentos relativos via o terrestre e aos transportes rodovi rios e promover e garantir a seguran a rodovi ria designadamente atrav s da fiscaliza o do ordenamento e da disciplina do tr nsito g Garantir a execu o dos actos administrativos emanados da autoridade competente que visem impedir o incumprimento da lei ou a sua viola o continuada h Participar no controlo da entrada e sa da de pessoas e bens no territ rio nacional i Proteger socorrer e auxiliar os cidad os e defender e preservar os bens que se encontrem em situa es de perigo por causas provenientes da ac o humana ou da natureza 90 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional j Manter a vigil ncia e a protec o de pontos sens veis nomeadamente infra estruturas rodovi rias ferrovi rias aeroportu rias e portu rias edif cios p blicos e outras instala es cr ticas D Garantir a seguran a
90. cer sobre os assuntos que lhe sejam submetidos em mat ria de deontologia e disciplina e exercer as compet ncias que a lei e o regulamento disciplinar lhe conferem 2 Comp em o CDD a O director nacional que preside b Os directores nacionais adjuntos c O inspector nacional d Um comandante regional de pol cia a designar pelo director nacional e Um comandante metropolitano de pol cia a designar pelo director nacional Jf Dois comandantes distritais de pol cia a designar pelo director nacional g O director do servi o respons vel pela rea de deontologia e disciplina h Tr s vogais eleitos de entre os candidatos apresentados pelas associa es sindicais nos termos da lei 3 O regulamento de funcionamento do CDD e a forma de designa o e elei o dos membros aprovado por portaria do ministro da tutela Artigo 28 Junta Superior de Sa de 1 A Junta Superior de Sa de JSS o rg o a que compete julgar o grau de capacidade para o servi o do pessoal da PSP que por ordem do director nacional lhe for presente bem como emitir parecer sobre os recursos relativos a decis es baseadas em pareceres formulados pelas juntas m dicas da PSP 2 A JSS constitu da por tr s m dicos nomeados pelo director nacional que designa de entre eles o presidente 3 Quando funcionar como junta de recurso a JSS composta por dois m dicos designados pelo director nacional que n
91. cess rio um sistema de propuls o eficiente e uma ptima fuselagem aerodin mica Austin 2010 O requisito da velocidade ir delimitar o tipo de veiculo que ir ser utilizado se um avi o mais leve que o ar se um mais pesado que o ar de asas fixas se um de asas rotativas ou um avi o convert vel Uma miss o de longo alcance e longa dura o para vigil ncias militares requer predominantemente um avi o de asas fixas operando a grandes altitudes As vertentes militares podem tamb m necessitar ou beneficiar da habilidade de pairar ou voar muito devagar Austin 2010 ex designa o de alvos atrav s de laser ou elimina o de bombas ou engenhos explosivos improvisados EEI que n o explodiram A maioria dos usos civis dos VANT requerem que o ve culo voe a velocidades inferiores a 70km h durante grande parte da sua miss o e muitos necessitam da habilidade de pairar ex inspec o da linha el ctrica ou beneficiam vastamente da capacidade de pairar ex controlo de incidentes por parte da pol cia e dos bombeiros Sempre que n o seja necess rio que o ve culo a reo atinja velocidades superiores a 210km h ent o a configura o de helic ptero oferece a mais eficiente actua o ao permitir voar devagar e a capacidade de pairar Austin 2010 As configura es dos avi es convert veis tentam chegar a um acordo entre a necessidade de levantar e pousar na vertical e ter uma longa resist ncia de voo Isto alcan ado atrav s d
92. configura o equipamento motor bem como do estado meteorol gico encontrado e do tempo de exposi o ao mesmo Pequenos VANT s o mais sens veis s condi es meteorol gicas DeGarmo 2004 Outra parte fundamental da seguran a dos VANT a seguran a do sinal de comunica o Estes sinais s o usados para controlar o ve culo para monitorizar o seu estado para enviar informa o acerca do payload e s o de certa forma vulner veis a bloqueios de sinal jamming a interfer ncias de modo a enganar o sistema normalmente no GPS spoofing e interfer ncias ou tentativas de ganhar o controlo do ve culo hacking Para prevenir isto um sistema com alta integridade e canais seguros de informa o entre o ve culo e a esta o de controlo ser o fundamentais para opera es com VANT DeGarmo 2004 A capacidade dos VANT se manterem por um longo per odo no ar possibilita a coordena o e a seguran a das for as que ir o intervir e advertir para poss veis perigos que as ameacem Deste modo haver o menos riscos para os membros de uma equipa de pol cia quando efectuem miss es Constantinescu amp Nedelcut 2011 No entanto o sistema de VANT deve ter algumas caracter sticas para uso em miss es um sistema de aviso que alerta quando a bateria est baixa um sistema que avisa quando o vento excessivo a capacidade de permitir uma dist ncia m xima de voo e um sistema inteligente de resposta caso o VANT perca o sinal da GCS K
93. ctrico Austin 2010 Este modelo tem um raio de opera o limitado a reas mais pequenas mais suscept vel s condi es atmosf ricas como o vento EisenbeiB 2009 e uma falha em qualquer das h lices representa a queda do mesmo Austin 2010 Como este modelo mais pequeno mais facilmente manobr vel e pode voar tanto no exterior como no interior de edif cios Hoffmann et al 2004 O VANT de h lices girat rias prova ser ma s ben fico num cen rio operacional urbano Wallace 2012 Os ve culos quad rotor s o vers teis e teis para miss es de curto alcance e devido a estas caracter sticas s o bastante utilizados por investigadores no contexto dos VANT Mancini et al 2009 Em contraste com os de asa fixa os de asas rotativas podem operar mais perto dos objectos e t m maior flexibilidade nos controlos das manobras de voo EisenbeiB 2011 Em situa es correctas os pequenos VANT de h lices girat rias providenciam reconhecimento em reas urbanas onde voar entre os edif cios ou outras estruturas fixas em conjunto com a capacidade de pairar podem providenciar intelig ncia operacional Wallace 2012 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Os sistemas VTOL necessitam apenas de espa o limitado para o levantamento e aterragem Kroetsch 2015 e proporcionam mais controlo durante o VTOL Stingu amp Lewis 2009 Estes sistemas s o particularmente teis
94. custos reduzidos em certos sectores civis Esta expans o ditada pela press o comercial e limitada pela velocidade de evolu o das normas e dos regulamentos Austin 2010 Como diziam Ladd e Bland 2009 em 2009 que a extens o l gica das actuais aplica es de sistemas de VANT pelos militares ser a pol cia e grandes empresas de seguran a Podemos observar pelas grandes pot ncias mundiais em termos de VANT que a afirma o n o podia ser mais correcta no que se refere pol cia 46 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional CAP TULO 5 APLICA ES DOS VE CULOS N O TRIPULADOS NO TERRIT RIO NACIONAL 5 1 INTRODU O Antes ou brevemente ap s a aquisi o de um VANT t m que ser definidos onde e quando v o ser utilizados Para isso precisamos de saber as compet ncias da PSP para os adaptarmos Como a PSP disp e de dois VANT com a configura o de avi o restringimos as aplica es para que estes ve culos se adaptem melhor Como j vimos as capacidades dos VANT com configura o de avi o vamos agora descrever as compet ncias que a PSP tem a seu cargo e escolher as situa es que mais beneficiariam da sua utiliza o Apesar de a Guarda Nacional Republicana GNR ter uma zona de actua o diferente da PSP tamb m j t m os seus VANT com a configura o de avi o a efectuar voos nos c us do Ger s E segundo uma not cia do jornal P blico o Major Gene
95. dade departamento estivesse encarregue da 8 1 sua armazenagem manuten o e coloca o ao servi o reduzindo riscos e contendo avarias decorrentes da utiliza o ou de formas d spares de tratamento dos equipamentos julgo ser mais adequado sedear os equipamentos na UEP Departamento de Log stica DN PSP outro ponto que seja adequado do ponto de vista da adequa o efici ncia e unidade de procedimentos Unidade de Meios T cnicos da PSP poder ficar sedeada na UEP pelos processos aquisitivos propostas manuten o desenvolvimentos forma o e opera o dos meios apoiando as miss es da UEP e dos Comandos ap s autoriza o da DN A utiliza o de VANT comporta sempre alguns riscos de opera o e implica uma forma o especializada No futuro poder ser considerada a hip tese de poderem ser operados por alguns Comandos apenas podem estar dispon veis ao n vel dos Comandos equipamentos que visem o fim ltimo da implanta o da malha territorial dos mesmos deve estar sediado na UEP Numa primeira fase na UEP Posteriormente na UEP e nos departamentos operacionais e em alguns comandos Categorias s E Entrevistados Unidades de Subcategorias Unidade de Registo a Resultados Di J o J a enumera o x Dispers o problem tica 8 1 Acompanhamento 8 2 por uma unidade Dig 8 3 UEP Fa
96. de pol cia podem determinar a aplica o de medidas de pol cia no mbito das respectivas compet ncias 2 Em casos de urg ncia e de perigo na demora a aplica o das medidas de pol cia previstas no artigo 28 e nas al neas a e b do artigo 29 pode ser determinada por agentes das for as e dos servi os de seguran a devendo nesse caso ser imediatamente comunicada autoridade de pol cia competente em ordem sua confirma o 3 Salvo em casos de urg ncia e de perigo na demora a aplica o das medidas de pol cia previstas nas al neas e a h do artigo 29 previamente autorizada pelo juiz de instru o do local onde a medida de pol cia vir a ser aplicada Artigo 33 Comunica o ao tribunal 1 A aplica o das medidas previstas no artigo 29 sob pena de nulidade comunicada ao tribunal competente no mais curto prazo que n o pode exceder quarenta e oito horas e apreciada pelo juiz em ordem sua valida o no prazo m ximo de oito dias 2 N o aplic vel o disposto no n mero anterior no caso de a aplica o da medida de pol cia ter sido previamente autorizada nos termos do n 3 do artigo anterior 3 Para efeitos do disposto no n 1 competente o juiz de instru o do local onde a medida de pol cia tiver sido aplicada 4 N o podem ser utilizadas em processo penal as provas recolhidas no mbito de medidas especiais de pol cia que n o tiverem sid
97. do por tr s directores nacionais adjuntos que dirigem respectivamente as unidades org nicas de opera es e seguran a de recursos humanos e de log stica e finan as 6 O director nacional substitu do nas suas faltas ou impedimentos pelo director nacional adjunto que dirige a unidade org nica de opera es e seguran a Artigo 22 Gabinete 1 O director nacional apoiado por um gabinete constitu do pelo chefe de gabinete e pelos adjuntos e secret rio pessoal 2 Compete ao Gabinete do director nacional coadjuvar assessorar e secretariar o director nacional no exerc cio das suas fun es 3 O Gabinete dirigido por um chefe de gabinete cargo de direc o interm dia de 1 grau Artigo 23 Directores nacionais adjuntos Compete aos directores nacionais adjuntos a Coadjuvar o director nacional no exerc cio das suas fun es b Exercer a direc o e coordena o da unidade org nica que lhe for atribu da por despacho do director nacional c Exercer as compet ncias delegadas ou subdelegadas pelo director nacional SEC O II rg os de inspec o e consulta Artigo 24 rg os de inspec o e consulta Na depend ncia directa do director nacional funcionam os seguintes rg os a A Inspec o b O Conselho Superior de Policia o Conselho de Deontologia e Disciplina e a Junta Superior de Sa de rg os de consulta Artigo 25 Inspec o 1
98. e policial pois permite apoiar na tomada de decis o e planeamento bem como apoiar as 51 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional unidades operacionais nas suas miss es de preven o ordem p blica e investiga o criminal 5 2 2 Unidade Especial de Pol cia A Unidade Especial de Pol cia UEP foi criada em 2007 com a Lei n 53 2007 de 31 de Agosto que aprova a Lei Org nica da PSP j analisada anteriormente e vem juntar num nico comando as unidades especiais A UEP de acordo com a Lei Org nica da PSP uma unidade especialmente vocacionada para opera es de manuten o e restabelecimento da ordem p blica resolu o e gest o de incidentes cr ticos interven o t ctica em situa es de viol ncia concertada e de elevada perigosidade complexidade e risco seguran a de instala es sens veis e de grandes eventos seguran a pessoal dos membros dos rg os de soberania e de altas entidades inactiva o de explosivos e seguran a em subsolo e aprontamento e projec o de for as para miss es internacionais Para Farinha 2013 p 2 s o Opera es Especiais de Pol cia OEP as que pelas caracter sticas do incidente dos actores envolvidos e dos recursos ao dispor destes ou por estes utilizados exijam da Pol cia o emprego passivo ou activo de meios humanos tecnol gicos e materiais incluindo armamento que apresentem riscos potenciais ou
99. e culos com 20kg ou menos s o regulamentados a n vel nacional pela CAA Parliament 2014 Ve culos com mais de 7kg sem combust vel quando usados para fins l dicos n o necess rio que sejam constru dos com normas de aeronavegabilidade mas t m que seguir alguns constrangimentos quando efectuam voo dist ncia de 500m no m ximo do operador dist ncia de 150m de partes congestion veis da cidade dist ncia de 50m de pessoas ve culos e estruturas reduzido para 30m quando efectuem descolagem e aterragem Parliament 2014 Para prop sitos comerciais o operador ter que pedir permiss o CAA para o operar Austin 2010 Parliament 2014 40 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional O Reino Unido tem experi ncia t cnica nesta rea e tamb m est na vanguarda das discuss es a n vel internacional de regulamenta o sobre VANT Parliament 2014 mas no que diz respeito aos Large UA s o autorizados pela EASA e t m uma regulamenta o mais restritiva do que os light e small UA s A maior parte dos payloads usados em pequenos sistemas de VANT em uso no Reino Unido s o c maras e outro tipo de aparelhos de imagem Parliament 2014 No que concerne privacidade devido ao uso de VANT com c maras no Reino Unido tratada de acordo com a legisla o existente de Closed Circuit Television CCTV e com a Data Protection Act 1998 legisla o do Parlamento do Reino Unido
100. e 50 Kroetsch 2015 Alguns VANT mais sofisticados carregam uma combina o de diferentes tipos de sensores no mesmo payload Por exemplo podem ser usados v rios tipos de c maras ptica t rmica em conjunto Com esta combina o de sensores podemos obter melhor desempenho atrav s da jun o dos v rios equipamentos que formam o payload Austin Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 2010 Em vez da c mara podem levar sensores qu micos e colectores de agentes biol gicos Keegler 2004 2 4 3 O Ve culo a reo O tipo e a presta o do ve culo a reo s o principalmente determinados pelas necessidades operacionais da miss o O objectivo principal do ve culo carregar o payload da miss o at ao ponto da sua aplica o mas tamb m o de carregar os subsistemas necess rios para o controlar Os subsistemas incluem os canais de comunica o o equipamento de controlo e estabiliza o combust vel estrutura b sica e os mecanismos para o ve culo ser lan ado desempenhar a sua miss o e ser recuperado Austin 2010 Um ponto importante na determina o do tipo de configura o do ve culo a reo s o a dist ncia operacional a velocidade e a resist ncia necess ria para desempenhar uma miss o A resist ncia e o alcance necess rio ir o determinar o combust vel a ser carregado Para alcan ar um desempenho melhor com um m nimo de combust vel ne
101. e Mar o de 2015 Privacy International Obtido de All Party Parliamentary Group on Drones https appgondrones files wordpress com 2013 06 unmanned aerial vehicles briefing privacy international pdf Stingu E amp Lewis F L 2009 A Hardware Platform for Research in Helicopter UAV Control In K P Valavanis P Oh amp L A Piegl Unmanned Aircraft Systems International Symposium On Unmanned Aerial Vehicles UAV 08 pp 387 406 Orlando Springer TEKEVER 19 de Abril de 2015 Defense amp Security Acedido em 19 de Abril de 2015 de TEKEVER http www tekever com en sectors defence TEKEVER 19 de Abril de 2015 TEKEVER Group Acedido em 19 de Abril de 2015 de TEKEVER http www tekever com en group about Tuckman B 2002 Manual de Investiga o em Educa o Como Conceber e Realizar o Processo de Investiga o em Educa o 2 ed Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian UNICRI 2011 Manual para a Coordena o Internacional da Investiga o sobre Seguran a dos Grandes Eventos Lisboa ISCPSI Union E 20 de Fevereiro de 2008 Regulation EC No 216 2008 of the European Parliament and of the Council Official Journal of the European Union pp 1 5 Wallace J A 2012 Integrating Unmanned Aircraft Systems Into Modern Policing in an Urban Environment Monterey Naval Postgraduate School 70 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional
102. e aspectos positivos vantagens benef cios oportunidades e aspectos a melhorar R A mais valia em que este tipo de equipamento se constitui por demais evidente e pode ser aferida pela opini o das For as Policiais que j disp em e utilizam de forma constante estes meios No nosso caso concreto temos ainda um longo caminho a percorrer para poder retirar o m ximo partido dos equipamentos Pergunta 5 Atendendo sua experi ncia profissional numa perspectiva futura de utiliza o de ve culos a reos n o tripulados na actua o policial acha vi vel o seu empenhamento operacional Justifique sucintamente R Por tudo aquilo que fui afirmando em resposta s quest es anteriores resulta claramente que sim Se respondeu afirmativamente por favor continue na pergunta 6 se respondeu negativamente a recolha de informa o est conclu da pelo que agradecemos a sua colabora o Pergunta 6 Na sua ptica o empenhamento operacional dos ve culos a reos n o tripulados seria em que n veis de interven o policial de acordo com o actual modelo de actua o R Tal como j respondido considero com aplicabilidades a todos Basta proceder adapta o da sua utiliza o a cada um dos n veis de interven o e s respectivas necessidades Pergunta 7 Na sua perspectiva indique sucintamente em que situa es e ou miss es policiais seriam empenhados os ve culos a reos n o tripulados R Todas ou quase toda
103. e cada n vel poder existir um meio a reo especificamente mais ajustado Por outro lado e analogamente ao que ocorre com outros equipamentos ou dispositivos policiais a modalidade de utiliza o ex meio vis vel ou n o vis vel est tico ou em movimento regular a alta altitude ou a poucos metros do alvo etc do mesmo VANT ter se ser sempre considerada em fun o do n vel de interven o em que o mesmo est a ser empregue Pergunta 7 Na sua perspectiva indique sucintamente em que situa es e ou miss es policiais seriam empenhados os ve culos a reos n o tripulados R Respondido em 2 A utiliza o de VANT em miss es policiais poder ser considerada tanto como fonte de informa o policial como elemento de dissuas o policial sendo que nalguns cen rios poder ser uma mais valia para estas duas finalidades A t tulo exemplificativo a utiliza o numa desloca o de Grupo Organizado de Adeptos GOA de 84 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional um local de desembarque para o est dio ou numa manifesta o em que existem indiv duos conotados com sectores violentos e radicais Os cen rios s o imensos e particularmente quando o uso do VANT est associado ao envio da imagem e udio se relevante para o centro de Comunica es Comando e Controlo para s Sala de Situa o ou outro local intelig ncia policial ou investiga o criminal
104. e de Registo Sim tecnol gica gest o de fluxos de tr fego rodovi rio gest o de provas desportivas na via p blica Salvaguardadas quest es de natureza legal e alguns aspetos de natureza superiores considero vi vel uma clara mais valia para a PSP n o implicam investimentos muito significativos Os resultados ser o menos onerosos com grau de efici ncia e efic cia a sua utiliza o est claramente em crescimento a jin mo lindaa iam o INI o jnl lelwoln a in to nos nossos dias existem j solu es de baixo custo para muitas das actividades policiais oferecem excelentes solu es 5 12 oferecendo um manancial cada vez maior de potencialidades e desenvolvimento 5 10 5 11 3 claramente que sim 4 Sim Potencial de recolha de informa o 5 13 seein iaae isa o crio onto Categorias Subcategorias Unidade de Registo B Resultados Co 2 Ts enumera o Viabilidade de Utiliza o 5 1 empenhamento operacional 5 2 Necessidade Dep ndencias SE Legalidade e Tecnologia 5 3 Ordem P blica 5 4 Tr nsito Tarefas 5 5 Grandes eventos 5 11 Solu es 5 13 Informa es Empenhamento Pouco Operacional cad investimento 68 Menos onerosos e Custo mais eficientes 5 10 Baixo custo 5 9 Crescimento Expans o Potencialidade e 5 12 i desenvolvimento
105. e fosse autorizada a execu o do projecto de implementa o do N cleo de Meios A reos da PSP visto que actualmente a PSP j disp e de meios a reos pr prios 6 6 LIMITA ES DA INVESTIGA O Devido expans o recente dos VANT a informa o que constantemente publicada pode fazer com que seja um tema dif cil de se manter actualizado O tema dos 60 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional ve culos a reos n o tripulados muito amplo e resultante disso n o podem ser abordados subtemas interessantes como a legisla o ou a implica o que a recolha de imagens tem para a privacidade das pessoas Outra limita o da investiga o de car cter metodol gico nomeadamente pela conveni ncia da amostra que pelo seu efeito n o probabil stico n o permite a generaliza o de resultados Por outro lado a profundidade de an lise limitada pela categoriza o e utiliza o da unidade de registo Flick 2009 e pela forma de comunica o escrita e oral Godoy 1995 6 7 INVESTIGA ES FUTURAS Como possibilidades de investiga es futuras destacamos e O impacto que os VANT t m na recolha de imagem e informa o e a preocupa o que isso traz Comiss o Nacional de Protec o de Dados CNPD e posteriormente PSP e A an lise quantitativa do custo dos VANT e A an lise da sustentabilidade de aplica o de diferentes configura
106. e hoje se denomina Modelo Integrado de Policiamento de Proximidade MIPP Neste actual Modelo integram programas como a 49 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Escola Segura T xi Seguro Idosos em Seguran a F rias Seguras Para prosseguir este programa criaram se equipas especializadas como as Equipas do Programa Escola Segura EPES e as Equipas de Apoio V tima EPAV para acompanhar idosos vulner veis v timas de viol ncia dom stica bem como sensibiliza o para os comerciantes para preven o de il citos criminais A legisla o que rege a PSP na qualidade de Autoridade de Pol cia Criminal APC e rg o de Pol cia Criminal OPC a Lei da Organiza o e Investiga o Criminal Lei 49 2008 de 27 de Agosto que no art 3 aprova a PSP como rg o de pol cia criminal O art 2 n 4 determina que Os rg os de pol cia criminal actuam no processo sob a direc o e na depend ncia funcional da autoridade judici ria competente sem preju zo da respectiva organiza o hier rquica O n 4 do art 3 estabelece as compet ncias dos OPC para Coadjuvar as autoridades judici rias na investiga o Desenvolver as ac es de preven o e investiga o da sua compet ncia ou que lhes sejam cometidas pelas autoridades judici rias competentes A compet ncia para a PSP em mat ria de investiga o criminal encontrad
107. e operacional dos servi os sistemas meios tecnol gicos e outros recursos comuns das for as e dos servi os de seguran a 2 Compete ao Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna no mbito das suas compet ncias de direc o a Facultar s for as e aos servi os de seguran a o acesso e a utiliza o de servi os comuns designadamente no mbito do Sistema Integrado de Redes de Emerg ncia e Seguran a de Portugal e da Central de Emerg ncias 112 b Garantir a interoperabilidade entre os sistemas de informa o das entidades que fazem parte do Sistema de Seguran a Interna e o acesso por todas de acordo com as suas necessidades e compet ncias a esses sistemas e aos mecanismos de coopera o policial internacional atrav s dos diferentes pontos de contacto nacionais c Coordenar a introdu o de sistemas de informa o georreferenciada sobre o dispositivo e os meios das for as e dos servi os de seguran a e de protec o e socorro e sobre a criminalidade d Proceder ao tratamento consolida o an lise e divulga o integrada das estat sticas da criminalidade participar na realiza o de inqu ritos de vitima o e inseguran a e elaborar o relat rio anual de seguran a interna e Ser o ponto nacional de contacto permanente para situa es de alerta e resposta r pidas s amea as seguran a interna no mbito dos mecanismos da Uni o Europeia Artigo 18 Compet ncias de contr
108. efectivos de danos ultrapassem os meios de utiliza o comum e care am de uma valida o suplementar da estrutura de decis o para a sua execu o Do ponto de vista dos meios humanos as OEP empregam recursos com forma o e treino especializado e do ponto de vista material utilizam equipamentos armamento e meios tecnol gicos especiais de uso n o comum e destinados a resultados espec ficos em raz o dos objectivos definidos para as interven es Farinha 2013 p 19 Esta unidade especial composta pelas cinco subunidades operacionais Corpo de Interven o CI preparada para actuar em ac es de manuten o e reposi o da ordem p blica no combate a situa es de viol ncia concertada e na colabora o com os comandos no patrulhamento em condi es a definir por despacho do Director Nacional Um VTUAV pode providenciar um lan amento preciso de g s lacrimog nio e da reduzir o caos que as vezes acontece numa grande rea quando essas medidas s o tomadas Wallace 2012 O Grupo de Opera es Especiais GOE uma for a de reserva da PSP ordem do Director Nacional especialmente destinada a combater situa es de viol ncia declarada cuja resolu o ultrapasse os meios normais de actua o O CSP est vocacionado para a 52 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional seguran a pessoal e protec o de altas entidades membros de rg os
109. eios de transporte a local via terrestre fluvial mar tima ou a rea c A evacua o ou abandono tempor rios de locais ou meios de transporte 2 Considera se tamb m medida de pol cia a remo o de objectos ve culos ou outros 108 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional obst culos colocados em locais p blicos sem autoriza o que impe am ou condicionem a passagem para garantir a liberdade de circula o em condi es de seguran a Artigo 29 Medidas especiais de pol cia S o medidas especiais de pol cia a A realiza o em viatura lugar p blico aberto ao p blico ou sujeito a vigil ncia policial de buscas e revistas para detectar a presen a de armas subst ncias ou engenhos explosivos ou pirot cnicos objectos proibidos ou suscept veis de possibilitar actos de viol ncia e pessoas procuradas ou em situa o irregular no territ rio nacional ou privadas da sua liberdade b A apreens o tempor ria de armas muni es explosivos e subst ncias ou objectos proibidos perigosos ou sujeitos a licenciamento administrativo pr vio c A realiza o de ac es de fiscaliza o em estabelecimentos e outros locais p blicos ou abertos ao p blico d As ac es de vistoria ou instala o de equipamentos de seguran a e O encerramento tempor rio de pai is dep sitos ou f bricas de armamento ou explosivos e respectivos componentes
110. elevadas Roberto 2013 p 10 Para poderem ser introduzidos motores el ctricos mais potentes teria que haver uma melhoria ao n vel da bateria e por isso segundo Smith e Rajendran 2014 tem sido dada especial aten o a sistemas VANT h bridos que usem bateria e energia de pain is solares A reduzida durabilidade da bateria que afecta o desempenho da miss o poderia ser mitigada pela utiliza o de pain is solares para os VANT Smith amp Rajendran 2014 Nos sistemas de comunica es a transmiss o de informa o a partir do VANT necessita de um canal espec fico para que possa ser feita nas condi es ideais Para a obten o de um canal privilegiado de comunica o seria essencial um contrato com uma empresa de telecomunica es o que iria trazer mais custos Outro problema que passa despercebido que o VANT n o tem um piloto a bordo e por isso n o poss vel avaliar a situa o de perto nem adoptar o melhor procedimento Neto amp Almeida 2009 levando a erros de decis o 30 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Os VANT podem ser utilizados n o s pela pol cia mas tamb m por criminosos para traficar droga e vigiar as for as de seguran a Severiano 2015 O payload pode incluir uma quantidade determinada de droga e a entrega pode ser feita sem risco directo 2 8 RAZ ES ECON MICAS Tipicamente o VANT mais pequeno que um ve culo a reo t
111. empo para serem estudadas e adaptadas realidade dos centros urbanos de modo a n o colocarem em risco a seguran a No entanto existe uma urgente necessidade de desenvolver e usar os VANT na Europa para uma variada e ilimitada amplitude de prop sitos As v rias barreiras principalmente a regulat ria e a t cnica no espa o a reo europeu ainda t m que ser superadas Hayes Jones amp T pfer 2014 O sistema a reo designado partida para realizar uma determinada tarefa O controlador deve decidir qual a classifica o e a configura o do ve culo mais adequado para realizar a tarefa e em particular a efici ncia de utilizar um e outro Ter tamb m de escolher os componentes e o payload a serem utilizados uma vez que o VANT n o poder voar sozinho Por outras palavras imposs vel concluir que um VANT ter sempre uma vantagem ou desvantagem quando comparado com ve culos a reos tripulados porque vai depender muito da tarefa que se pretende realizar Se ocorrer uma falha em algum dos subsistemas ou componentes o VANT pode estar configurado automaticamente para tomar ac es correctivas e ou alertar o operador do sucedido Num evento por exemplo em que a comunica o r dio entre o operador e o VANT seja quebrada o VANT pode ser programado para procurar pela emiss o r dio e reestabelecer contacto ou para mudar para uma frequ ncia r dio diferente se o comando permitir dupla liga o r dio Austin 2010 2 2 AS V RIA
112. enas uma unidade departamento estivesse encarregue da sua armazenagem manuten o e coloca o ao servi o reduzindo riscos e contendo avarias decorrentes da utiliza o ou de formas d spares de tratamento dos equipamentos Assim julgo ser mais adequado sedear os equipamentos na UEP no Departamento de Log stica na DN PSP ou em qualquer outro ponto que seja adequado do ponto de vista da adequa o efici ncia e unidade de procedimentos ENTREVISTA N 2 Nome do entrevistado Paulo Manuel Pereira Lucas Local da Entrevista DN PSP Data 18 Mar o 2015 1 1 Organiza o a que pertence Pol cia de Seguran a P blica 1 2 Departamento Servi o UO Opera es e Seguran a 1 3 Categoria Superintendente 1 4 Fun o DNA UOOS Pergunta 1 Considera que o actual modelo de empenhamento operacional da PSP est adequado aos novos ve culos a reos n o tripulados adquiridos pela PSP Comente sucintamente R O modelo de empenhamento operacional da PSP n o oferece particulares dificuldades integra o de VANT em v rias das nossas reas e modalidades de actua o A utiliza o de VANT insere se nas Grandes Op es Estrat gicas da PSP para 2013 2016 com o objectivo ltimo de minimizar a necessidade de utiliza o de m o de obra nomeadamente em tarefas de vigil ncia discreta e ostensiva e de comando e controlo num quadro de log stica enxuta pr prio de um modelo de seguran a just in time Presentemente a util
113. ent level We deepen their diverse definitions and acronyms used by institutions of various countries contrasting and analyzing its significance As UAV are relatively different from manned aircraft systems they can have similar size or just a few centimeters long The vehicle itself is not the only component of an Unmanned Aircraft System UAS and so we discuss in this paper all the subsystems that despite not excel directly represent an immeasurable value to the completion and success of a specific mission We analyze the advantages and disadvantages that this type of technology brings to civil public institutions and in particular to the Pol cia de Seguran a P blica PSP We observed the choices made by the United States police world potency in terms of UAS and the United Kingdom police reflecting their legislative development and adaptation to the UAV Finally we study the UAV usage on PSP and evaluate it s configuration by comparing it with another types of possible configurations on the level of its operational application Keywords Pol cia de Seguran a P blica Unmanned Aerial Vehicle Operational Application Configurations Technology iii Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional NDICE IntrOdU O us cenas aisiaadaso manos oqur donceadcasoasedanatuecsatedsasSadsancaegabscsesasssnacdesocabanenddeadesucDensbe 1 Apresenta o e justifica o do TEMA sadio dale a
114. eracional devido sua manuten o s o factores significantes na sua utilidade e no seu custo de implanta o do sistema Estes s o factores que devem ser considerados no in cio do desenvolvimento do sistema e envolvem a resist ncia do sistema a danos confian a no sistema vida til dos componentes custos e abastecimento tempo que demora para a substitui o de componentes e manuten o de rotina Austin 2010 2 8 1 Custos de partida Um VANT equipado com sensores de vigil ncia corresponde normalmente a apenas 3 4 do peso precisa apenas de 2 5 da pot ncia do motor com 3 do consumo 31 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional de combust vel e 25 do tamanho das asas quando comparado com um ve culo a reo tripulado ligeiro Austin 2010 O custo de estruturas e motores nos ve culos a reos tripulados tendem a variar proporcionalmente com o peso e a pot ncia respectivamente Portanto poder amos ser levados a pensar que comprar um VANT seria apenas 3 do custo de um tripulado Infelizmente isso n o se verifica e Austin 2010 justifica com as seguintes raz es e Pequenas estruturas e motores t m quase tantos componentes como os seus equivalentes maiores e apesar do custo com o material reduzir com o peso o custo da sua manufactura n o diminui da mesma maneira e O VANT necessita de ter um sistema de comunica es r dio que podem n o ser necess rias num
115. es de VANT na PSP e An lise da legisla o especifica de VANT assim que exista 61 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional BIBLIOGRAFIA Abeyratne R amp Khan A 2013 State use of unmanned military aircraft a new international order New York Springer Anderson P S 2002 Development of a UAV ground control station Link ping Link ping University Austin R 2010 Unmanned Aircraft Systems UAVS Design Development and Deployment Reino Unido Wiley Authority C A 2012 CAP 722 Unmanned Aircraft System Operations in UK Airspace Guidance 5 ed United Kingdom The Stationery Office Bardin L 2009 An lise de Conte do Lisboa Edi es 70 Barton J D 2012 Fundamentals of Small Unmanned Aircraft Flight Johns Hopkins APL Technical Digest 31 2 132 149 Battipede M Vazzola M amp Gili P 2009 Mobile Ground Station for the Unmanned Elettra Twin Flyer Airship Torino Politecnico di Torino Bell J 1993 Como Realizar um Projecto de Investiga o 3 ed Lisboa Gradiva Bogdan R amp Biklen S 1994 Investiga o Qualitativa em Educa o Porto Porto Editora Bracamontes R 1 de Junho de 2011 US Mecico trust defused issue of crashed drone official says Acedido em 30 de Mar o de 2015 de El Paso Times http www elpasotimes com ci_17021017 Brannen S J 2014 Sustaining the U S Lead in
116. experi ncia passada de emprego de ve culos a reos n o tripulados no mbito da actua o policial e no que for do seu conhecimento discorra sucintamente sobre as capacidades dos VANT e o seu empenhamento operacional da mesma R Pergunta 4 Considerando ainda a experi ncia passada de emprego de ve culos a reos n o tripulados no mbito da actua o policial e no que for do seu conhecimento 80 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional discorra sucintamente sobre aspectos positivos vantagens benef cios oportunidades e aspectos a melhorar R Pergunta 5 Atendendo sua experi ncia profissional numa perspectiva futura de utiliza o de ve culos a reos n o tripulados na actua o policial acha vi vel o seu empenhamento operacional Justifique sucintamente R Sim dependendo das necessidades evidenciadas pelo tipo espec fico de servi o Por exemplo na gest o de manifesta es com grande volume de pessoas gest o de fluxos de tr fego rodovi rio ou gest o de provas desportivas na via p blica Se respondeu afirmativamente por favor continue na pergunta 6 se respondeu negativamente a recolha de informa o est conclu da pelo que agradecemos a sua colabora o Pergunta 6 Na sua ptica o empenhamento operacional dos ve culos a reos n o tripulados seria em que n veis de interven o policial de acordo com o actual modelo de actua
117. ferentes minist rios s o acordadas entre o Ministro da Administra o Interna e os ministros competentes Artigo 10 Regi es Aut nomas As medidas destinadas coordena o e coopera o das for as e dos servi os de seguran a dependentes de diferentes minist rios aplicadas nas Regi es Aut nomas devem ser executadas sem preju zo das compet ncias do Representante da Rep blica e dos rg os de governo pr prio da Regi o CAPITULO II Sistema de Seguran a Interna Artigo 11 rg os do Sistema de Seguran a Interna Os rg os do Sistema de Seguran a Interna s o o Conselho Superior de Seguran a Interna o Secret rio Geral e o Gabinete Coordenador de Seguran a Artigo 12 Natureza e composi o do Conselho Superior de Seguran a Interna 1 O Conselho Superior de Seguran a Interna o rg o interministerial de audi o e consulta em mat ria de seguran a interna 2 O Conselho Superior de Seguran a Interna presidido pelo Primeiro Ministro e dele fazem parte a Os Vice Primeiros Ministros se os houver b Os Ministros de Estado e da Presid ncia se os houver c Os Ministros da Administra o Interna da Justi a da Defesa Nacional das Finan as e das Obras P blicas Transportes e Comunica es d Os Presidentes dos Governos Regionais dos A ores e da Madeira e Os Secret rios Gerais do Sistema de Seguran a Interna e do Sistema de Informa es da
118. flying drone arrest in Litherland Acedido em 22 de Abril de 2015 Liverpool Echo http www liverpoolecho co uk news liverpool news merseyside police make uks first 3430999 EisenbeiB H 2009 UAV Photogrammetry Zurich University of Technology Dresden EisenbeiB H 2011 The Potential of Unmanned Aerial Vehicles for Mapping In D Fritsch Photogrammetric Week 11 pp 135 144 Zurich Wichmann Escarefio J Sanchez A Garcia O amp Lozano R 2009 Modeling and global Control of the Longitudinal Dynamics of a Coaxial Convertible Mini UAV in Hover Mode In K P Valavanis P Oh amp L A Piegl Unmanned Aircraft Systems International Symposium On Unmanned Aerial Vehicles UAV 08 pp 262 273 Orlando Springer FAA 27 de Outubro de 2014 Sporting Event Temporary Flight Restriction FDC NOTAM 4 3621 Acedido em 5 de Abril de 2015 de Federal Aviation Administration https www faa gov uas regulations_policies media Sports_TFR UAS Handout pdf FAA 4 de Fevereiro de 2015 Law Enforcement Guidance for Suspected Unauthorized UAD Operations Acedido em 9 de Abril de 2015 de Federal Aviation Administration https www faa gov uas regulations policies media FAA UAS PO LEA Guidance pdf 64 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Farinha L P 14 de Mar o de 2013 Opera es Especiais na PSP Obtido de ISCPSI www iscpsi pt o2FInicio 2FDocuments 2
119. ganiza es referem se aos VANT de modos diferentes e portanto importante perceber um pouco sobre o panorama em que nos encontramos actualmente O nome drone n o representa a ideia de alta tecnologia representada nos ve culos a reos n o tripulados mas o acr nimo UAV Unmanned Aerial Vehicle representava Keegler 2004 UAS Unmanned Aircraft System e UVS Unmanned Vehicle systems podem tamb m ser encontrados na literatura EisenbeiB 2011 Importa no entanto referir que a palavra drone foi aceite pelos pr prios americanos h uns anos atr s e consequentemente foi adoptada por v rias outras l nguas levando os Alem es e os Italianos a adaptarem a palavra para a sua pron ncia ficando drohne e drono respectivamente Keegler 2004 Os representantes das ind strias tendem a n o gostar do termo drones porque os seus produtos tornaram se sin nimos dos drone strikes e s o conotados com os programas militares do Afeganist o Paquist o I men e Som lia Tamb m n o gostam do termo unmanned porque implica que n o haja piloto algum e devido a isto que o termo remotely piloted est de novo em uso apesar de que medida que os VANT aut nomos s o desenvolvidos poder n o ser necess rio piloto Hayes Jones amp T pfer 2014 No estrangeiro e mais concretamente nos EUA utilizam a abrevia o de UAV ou UAS Austin 2010 inventada pelos militares DeGarmo 2004 Segundo Cai Dias e
120. gil ncia de importa es ilegais pelos bombeiros e servi os florestais atrav s da detec o de inc ndios e controlo de incidentes pelos servi os de informa es atrav s de imagens pelas institui es de salvamento mar timo atrav s de investiga o de incidentes controlo e orienta o pela protec o civil atrav s de vigil ncia e controlo de desastres naturais pelas ag ncias de tr nsito para monitorizar e controlar o tr nsito rodovi rio pelas pol cias atrav s de pesquisa de pessoas desaparecidas seguran a e controlo de incidentes pelas autoridades mar timas atrav s de monitoriza o do n vel e dos cursos da gua de cheias e de controlo da polui o e pelas organiza es ambientais Austin 2010 DeGarmo 2004 Com a evolu o da tecnologia os sistemas increasingly autonomous IA avan ados para al m de outras coisas poder o operar sem a directa supervis o de humanos ou controlo durante longos per odos de tempo e durante longas dist ncias NAS 2014 permitindo assim reduzir ainda mais os custos com o pessoal 2 6 BENEF CIOS E UTILIZA ES ESPEC FICAS DOS VANT Os VANT podem ser usados especificamente para fun es policiais patrulhamento monitoriza o de tr nsito e ac es das for as especiais Constantinescu amp Nedelcut 2011 mais concretamente para Incidentes T ctico Policiais ITP Wallace 2012 Para Xavier 2014 p 8 os VANT poderiam ser usados como meios baratos e eficazes
121. gundo Lucas 2015 revelou se pouco convincente e animadora aconselhando uma melhor avalia o da tipologia base do meio a reo 55 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Relativamente s entrevistas efectuadas obtivemos em todas as respostas que o actual modelo de empenhamento operacional da PSP n o est adequado aos novos VANT mas que poder o dar um contributo para as quatro reas de interven o da seguran a p blica Em todas as respostas conseguimos verificar que numa perspectiva futura a utiliza o dos VANT ser empenhada a n vel operacional devido s mais valias que trazem Os VANT segundo os entrevistados podem ser aplicados em m ltiplos n veis de interven o policial chegando 75 a afirmar que se podem aplicar em todos os n veis No entanto fazem uma ressalva referindo que podem ser aplicados mas dependendo de certas necessidades da miss o e da actua o do mesmo ex meio vis vel ou n o vis vel est tico ou em movimento regular a alta altitude ou a poucos metros do alvo etc Lucas 2015 tamb m deve ser tida em conta Quanto utiliza o dos VANT nas fun es da PSP segundo os entrevistados podem ser utilizados em todos os n veis de interven o na ordem p blica tr nsito informa es e na preven o criminal em diversas miss es Quanto localiza o para estarem sediados todos os entrevistados referiram que deveriam esta
122. ia previsto no C digo de Processo Penal os funcion rios na acep o do C digo Penal e os militares t m o dever de comunicar prontamente s for as e aos servi os de seguran a competentes os factos de que tenham conhecimento no exerc cio das suas fun es e por causa delas relativos prepara o ou execu o de factos que possam ser classificados como crimes de terrorismo criminalidade violenta especialmente violenta ou altamente organizada nos termos do C digo de Processo Penal sabotagem ou espionagem Artigo 6 Coordena o e coopera o das for as de seguran a 1 As for as e os servi os de seguran a exercem a sua actividade de acordo com os princ pios objectivos prioridades orienta es e medidas da pol tica de seguran a interna e no mbito do respectivo enquadramento org nico 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior as for as e os servi os de seguran a cooperam entre si designadamente atrav s da comunica o de informa es que n o interessando apenas prossecu o dos objectivos espec ficos de cada um deles sejam necess rias realiza o das finalidades de outros salvaguardando os regimes legais do segredo de justi a e do segredo de Estado CAPITULO II Politica de seguran a interna Artigo 7 Assembleia da Rep blica 1 A Assembleia da Rep blica contribui pelo exerc cio da sua compet ncia pol tica legislativa e financeira para enquadrar a
123. icago adv m que nenhum ve culo a reo capaz de voar sem piloto deve voar sem piloto no territ rio do Estado contratante sem especial autoriza o ou seja pro be a utiliza o de VANT no territ rio de outro Estado que tenha assinado o contrato Diz ainda que cada Estado deve assegurar que as aeronaves sem piloto devem ser controladas para n o causar perigos avia o civil O Parlamento Europeu e do Conselho constitu ram com o regulamento N 216 2008 no artigo 12 a EASA que passa a legislar a n vel europeu sobre aeronaves e VANT Union 2008 No entanto nem a regulamenta o que criou a EASA nem as normas implementadas se aplicam a aeronaves militares aduaneiras policiais de busca e salvamento dos bombeiros e da guarda costeira Authority 2012 No entanto existe um grupo de autoridades nacionais sob a lideran a da Holanda e em coopera o com a EASA que est o a desenvolver regulamenta o operacional e t cnica para os light UAV ICAO 2011 A ICAO uma organiza o das Na es Unidas que observa o desenvolvimento e seguran a dos transportes a reos estabeleceu limites para integrar todas as classes de VANT por 2018 integra o inicial no tr fego a reo em reas n o segregadas por 2028 39 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional integra o completa para que haja transpar ncia no espa o a reo e que os VANT sejam vis veis para
124. idade competente ser informada com a anteced ncia m nima de 90 dias do termo de cada comiss o cessando esta automaticamente no fim do respectivo per odo sempre que n o seja dado cumprimento quela formalidade 6 Em qualquer momento a comiss o de servi o pode ser dada por finda por despacho do ministro da tutela por iniciativa deste ou a requerimento do interessado Artigo 53 Director nacional adjunto 1 O recrutamento para o cargo de director nacional adjunto feito por escolha de entre superintendentes chefes ou de entre indiv duos licenciados de reconhecida idoneidade e experi ncia profissional vinculados ou n o Administra o P blica 2 O director nacional adjunto que dirige a unidade org nica de opera es e seguran a sempre um superintendente chefe 3 O provimento feito mediante despacho do ministro da tutela sendo aplic vel o disposto nos n os 3 4 e 5 do artigo anterior 4 Em qualquer momento a comiss o de servi o pode ser dada por finda por despacho do ministro da tutela por iniciativa deste por proposta do director nacional ou a requerimento do interessado Artigo 54 Inspector nacional 1 O recrutamento para o cargo de inspector nacional feito por escolha de entre superintendentes chefes 2 aplic vel comiss o de servi o do inspector nacional o regime previsto nos n os 3 e 4 do artigo anterior com as devidas adapta es
125. inetes coordenadores de seguran a regionais e distritais 1 Os gabinetes coordenadores de seguran a das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira s o presididos por pessoa a nomear pelo Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna mediante proposta do Presidente e integram os respons veis regionais pelas for as e pelos servi os de seguran a previstos nas al neas h a m do n 2 do artigo 12 2 Os gabinetes coordenadores de seguran a dos distritos s o presididos pelos governadores civis e integram os respons veis distritais pelas for as e pelos servi os de seguran a previstos nas al neas h a m do n 2 do artigo 12 3 Aos gabinetes coordenadores de seguran a regionais e distritais cabe exercer as compet ncias de aconselhamento referidas no n do artigo 22 no mbito das respectivas reas geogr ficas 4 A convite do respectivo presidente podem participar nas reuni es dos gabinetes coordenadores de seguran a regionais e distritais os comandantes das pol cias municipais 5 O Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna informa os Representantes da Rep blica acerca das quest es de interesse para a respectiva Regi o CAP TULO IV For as e servi os de seguran a Artigo 25 For as e servi os de seguran a 1 As for as e os servi os de seguran a s o organismos p blicos est o exclusivamente ao servi o do povo portugu s s o rigorosamente apa
126. isciplina do pessoal bem como a administra o e o controlo das instala es dos equipamentos e demais material e a recep o expedi o e arquivo de toda a correspond ncia da Direc o Nacional 2 O DAG pode ainda prestar apoio administrativo a outras unidades da PSP 3 Compete ainda ao DAG assegurar o funcionamento da Biblioteca do Arquivo Central do Museu e da Banda da PSP 4 A Biblioteca da PSP funciona junto do Instituto Superior de Ci ncias Policiais e Seguran a Interna integrando o seu actual acervo bibliogr fico CAPITULO II Unidades de pol cia SEC O I Comandos territoriais de pol cia Artigo 34 Caracteriza o 1 Os comandos territoriais de pol cia s o unidades territoriais na depend ncia directa do director nacional que prosseguem as atribui es da PSP na respectiva rea de responsabilidade 2 Em cada uma das Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira existe um comando regional de pol cia com sede respectivamente em Ponta Delgada e no Funchal 3 Os Comandos Metropolitanos de Pol cia t m sede em Lisboa e no Porto 4 Os comandos distritais de pol cia t m sede em Aveiro Beja Braga Bragan a Castelo Branco Coimbra vora Faro Guarda Leiria Portalegre Santar m Set bal Viana do Castelo Vila Real e Viseu Artigo 35 Organiza o Os comandos territoriais de pol cia compreendem o comando servi os e subunidades Artigo 36
127. isco e segundo Constantinescu e Nedelcut 2011 permitem fazer vigil ncias reconhecimento recolha de informa o e seguir ou encontrar alvos fixos ou m veis que s o componentes essenciais no desempenho de tarefas espec ficas visando a protec o da vida e da propriedade 35 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional PARTE II DESENVOLVIMENTO PR TICO CAP TULO 3 CONCEPTUALIZACAO DA INVESTIGA O 3 1 INTRODU O Para este estudo analis mos um conjunto alargado de bibliografia tentando manter a informa o o mais actualizada poss vel devido exponencial evolu o dos sistemas de VANT e designa o dos mesmos Recolhemos ainda v rias opini es atrav s de entrevista de modo a proporcionar a este trabalho uma vis o dos oficiais em fun es 3 2 M TODO Bogdan e Biklen 1994 Tuckman 2002 Quivy e Campenhoudt 2003 referem que existem tr s grandes grupos de m todos de recolha de dados que se podem utilizar como fontes de informa o nas investiga es qualitativas observa o a an lise de documentos e o inqu rito Dentro do inqu rito poder ser oral entrevista ou escrito question rio Segundo Igea Agustin Beltr n e Martin 1995 o investigador ao utilizar diversos m todos de recolha permite lhe adquirir v rias perspectivas sobre a mesma mat ria ainda ben fico para obter informa o de diversa natureza para posteriormente fazer
128. iza o dos VANT continua numa fase embrion ria de estudo das potencialidades dos equipamentos urgindo produzir uma Directiva Operacional que sem preju zo do j aprovado na Directiva Anual da UO OS para 2015 3 a 20 defina nomeadamente o tipo de miss es e regras de utiliza o deste meio que em termos operacionais poder dar um bom contributo em diferentes reas como ac es de patrulhamento preventivo patrulhamento de proximidade vigil ncia est tica vigil ncia m vel busca e salvamento extens o de cobertura de rede de comunica es seguran a de infra estruturas cr ticas 82 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional apoio no policiamento de grandes eventos apoio a opera es policiais em zonas urbanas sens veis apoio em incidentes t ctico policiais monotoriza o do tr fego autom vel monitoriza o de desloca es grupos de pessoas localiza o e leitura de matr cula de viaturas paradas ou em movimento etc Pergunta 2 Teve alguma experi ncia passada de emprego de ve culos a reos n o tripulados no mbito da actua o policial R Apenas fui acompanhando alguns dos relat rios produzidos pelo GEP e UEP A utiliza o de um equipamento pela PSP aquando da final da UEFA Liga dos Campe es Lisboa 2014UEFA revelou se por motivos v rios pouco convincente e animadora aconselhando uma melhor avalia o da tipologia base do meio a
129. je em dia quer num futuro pr ximo quando os sistemas aut nomos passarem a ser uma realidade mais desenvolvida 1 2 HIST RIA No dia 17 de Mar o de 1849 o jornal Scientific American 1849 fez a primeira publica o sobre VANT descrito que a 22 de Agosto de 1849 Veneza seria bombardeada pelos Austr acos com cinco bal es contendo cinco bombas cada um e ligados por um fio de cobre Com um vento favor vel seriam soltos e viajariam atrav s do ar at Veneza onde por meio de um impulso magn tico largariam as bombas A partir deste momento foram usados com diversas formas e para diferentes efeitos como a coloca o de m quinas fotogr ficas em pombos em papagaios de papel e foguetes EisenbeiB 2009 O primeiro avi o remotamente controlado foi constru do em 1920 The Sperry Messenger mas devido aos tempos de paz n o foram encontrados usos pr ticos para o ve culo Passados dez anos durante a d cada de 1930 foram constru dos alguns modelos de ve culos a reos mas apenas para serem usados como test dummies para os soldados que operavam a artilharia antia rea DeGarmo 2004 para pilotos e artilheiros de outros avi es treinarem Pereira 2015 Durante as d cadas de 1970 e 1980 a for a a rea israelita foi pioneira no desenvolvimento de novos ve culos que foram eventualmente integrados noutros pa ses Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional nos fin
130. ju zo das prioridades legais da sua actua o coopera com as demais for as e servi os de seguran a bem como com as autoridades p blicas designadamente com os rg os aut rquicos e outros organismos nos termos da lei 2 As autoridades da administra o central regional e local os servi os p blicos e as demais entidades p blicas ou privadas devem prestar PSP a colabora o que legitimamente lhes for solicitada para o exerc cio das suas fun es 3 As autoridades administrativas devem comunicar PSP quando solicitado o teor das decis es sobre as infrac es que esta lhes tenha participado Artigo 7 Estandarte nacional A PSP e as suas unidades de pol cia incluindo as unidades constitu das para actuar fora do territ rio nacional e os estabelecimentos de ensino policial t m direito ao uso do estandarte nacional Artigo 8 S mbolos 1 A PSP tem direito a bras o de armas bandeira her ldica hino e selo branco 91 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 2 A Direc o Nacional as unidades de pol cia e os estabelecimentos de ensino t m direito a bras o de armas bandeiras her ldicas e selo branco 3 O director nacional tem direito ao uso de galhardete 4 Os s mbolos previstos nos n meros anteriores s o aprovados por portaria do ministro da tutela CAPITULO II Autoridades e rg os de pol cia
131. l cia EPP um estabelecimento de ensino policial na depend ncia do director nacional que tem por miss o ministrar cursos e est gios de forma o aperfei oamento e actualiza o de agentes e chefes e de especializa o para todo o pessoal da PSP 2 A organiza o e funcionamento da EPP s o definidos por decreto regulamentar T TULO IH Provimento Artigo 52 Director nacional 1 O recrutamento para o cargo de director nacional feito por escolha de entre superintendentes chefes ou indiv duos licenciados de reconhecida idoneidade e experi ncia profissional vinculados ou n o Administra o P blica 98 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 2 O provimento do cargo feito mediante despacho conjunto do Primeiro Ministro e do ministro da tutela 3 O cargo provido em comiss o de servi o por um per odo de tr s anos renov vel por iguais per odos 4 A renova o da comiss o de servi o dever ser comunicada ao interessado at 30 dias antes do seu termo cessando a mesma automaticamente no final do respectivo per odo se o ministro da tutela n o tiver manifestado expressamente a inten o de a renovar caso em que o dirigente se manter no exerc cio de fun es de gest o corrente at nomea o do novo titular do cargo 5 Para efeitos de eventual renova o da comiss o de servi o deve a ent
132. lemas no que concerne aos direitos do Homem e legisla o inexistente para as armas dos sistemas n o tripulados Melzer 2013 2 3 Os V RIOS TIPOS DE CONFIGURA ES A configura o da apar ncia dispon vel para os VANT t o diversa como aquelas usadas para os ve culos a reos tripulados conveniente agrupar as configura es em tr s tipos tendo em conta o seu m todo de levantar voo e aterrar Austin 2010 Iremos utilizar nesta disserta o os acr nimos usados pelo leading aeronautic consultant Reg Austin referentes aos tipos de configura es N o ser considerado o VANT de flapping wing visto que ainda se encontra em desenvolvimento e muito poucos resultados positivos foram reportados ao n vel do controlo e da navega o Cai Dias amp Seneviratne 2014 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Iremos desenvolver primeiro a configura o de horizontal take off and landing HTOL passando depois vertical take off and landing VTOL e por fim aos modelos h bridos que tentam combinar os atributos de ambos os tipos mencionados anteriormente 2 3 1 Horizontal take off and landing Depois de muitos anos a serem desenvolvidos para aplica es com tripula es estes foram reduzidos apenas a tr s tipos determinados pelo modo como equilibram e levantam o peso e pela sua estabilidade e controlo Todos os modelos com excep o do modelo Phoenix t m
133. lidade que a tecnologia est hoje em dia dispon vel para o p blico em geral e que possa ser utilizada para fins maliciosos ex ataques terrorista levanta preocupa es s rias para os militares e for as de seguran a por isso necess rio que estas for as se mantenham as mais avan adas tecnologicamente mas da maneira mais econ mica poss vel TEKEVER Defense amp Security 2015 Adv m do Protocolo formado entre a PSP e a TEKEVER que h um interesse por parte da PSP em compreender de forma pr tica as capacidades o potencial e as funcionalidades que os VANT disponibilizam assim como da sua utiliza o no contexto das opera es da PSP PSP amp TKEVER 2012 No que concerne seguran a a TEKEVER est obrigada a cumprir todas as normas e orienta es relativas seguran a de instala es e equipamentos que lhe sejam transmitidas pela PSP PSP amp TKEVER 2012 53 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Importa referir que n o resulta para a PSP qualquer dever de aquisi o de qualquer sistema ou produto relacionado com o projecto a que o mesmo se refere PSP amp TKEVER 2012 5 3 2 Ve culos a reos n o tripulados na Pol cia de Seguran a P blica A PSP disp e de dois VANT ARI Blue Ray com a classifica o de MUAV ou Mini UAV e com a configura o de HTOL tendo a asa principal frente Os MUAV foram pensados para se
134. liza es Depois de compreender a utiliza o dos VANT no estrangeiro pretendemos efectuar uma compara o com as utiliza es atribu das pela PSP Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional METODOLOGIA Na reda o do presente trabalho foi utilizado o acordo ortogr fico previsto na Resolu o da Assembleia da Rep blica n 26 91 e a norma American Psychological Association APA sexta edi o Em termos metodol gicos propomo nos utilizar o m todo de recolha de informa o atrav s de bibliografia com o objectivo de estudar e compreender o estado actual dos ve culos a reos n o tripulados no que concerne s suas capacidades operacionais e configura es Esta disserta o constitu da pela introdu o e seis cap tulos No primeiro cap tulo feita uma breve descri o da hist ria dos VANT e das siglas utilizadas por diversos pa ses para descrever o ve culo a reo n o tripulado No segundo cap tulo s o abordados com mais profundidade os VANT no que respeita s suas classifica es configura es componentes do sistema benef cios gerais e espec ficos da utiliza o terminando com uma an lise das raz es econ micas e pela seguran a No terceiro cap tulo s o abordados e caracterizados o m todo do nosso trabalho e a amostra O quarto cap tulo dedicado an lise das configura es dos VANT em uso pelas pol cias do Reino Unido e Estados
135. lta de bateria no aparelho News 2015 4 2 1 2 Vantagens e desvantagens Para as pol cias do Reino Unido usada preferencialmente a configura o de helic ptero com o tipo quadric ptero apresentando uma grande vantagem no custo como ja vimos anteriormente Nos VANT do tipo quadric ptero poss vel obter uma caracter stica chamada perch and stare expect vel que um VANT com esta configura otenha a capacidade de VTOL e de pairar Um VANT que tenha a miss o de se infiltrar por exemplo num ambiente urbano necessita de voar para um telhado e pousar num lado oposto a uma janela ou rea que tenha transmiss o em directo do alvo que volte a levantar voo para regressar ou para se colocar noutro ponto de vantagem Estas acrobacias s o dificilmente poss veis com um ve culo a reo de asas fixas Keegler 2004 Se o custo do sistema de VANT for muito baixo poss vel que n o tenha tantas capacidades no seu software que permitam salvaguardar a seguran a do ve culo do operador e de terceiros aconselh vel que o sistema tenha algumas funcionalidades ao n vel da perda de sinal quer da GCS quer de GPS que avise o operador para a falta de bateria e que tenha entre outras a sinaliza o de ventos fortes ou rajadas de vento 42 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 4 2 2 Estados Unidos da Am rica Existem dois m todos principais de reconhecimento que
136. n vel de energia el ctrica a complexidade do processamento a complexidade da antena o peso e o custo das comunica es r dio v o ser determinados e Pela dist ncia em que poss vel controlar o ve culo a reo da esta o de controlo e Pelas sofistica es exigidas pelas transmiss es downlink do payload e da informa o relativa ao estado do ve culo e A necessidade de seguran a As comunica es sem fios na avia o civil est o fundamentalmente limitadas pela largura da banda e a opera o de VANT cada vez mais aut nomos no espa o a reo nacional poderia aumentar substancialmente a exig ncia de mais largura de banda NAS 2014 2 4 7 Interfaces Todos estes elementos ou subsistemas trabalham juntos para alcan ar o melhor desempenho de um sistema total Apesar de alguns subsistemas poderem operar sozinhos devem poder trabalhar em conjunto e por isso grande aten o deve ser dada ao correcto funcionamento das suas interfaces Austin 2010 Por exemplo embora o subsistema das comunica es r dio forme uma interface entre a esta o de controlo e o ve culo os elementos instalados em ambos devem operar com os mesmos protocolos e cada interface de uma maneira compat vel Austin 2010 prov vel que o mesmo sistema de VANT possa ser operado por servi os militares e civis em diferentes pa ses e por isso possam requerer diferentes frequ ncias r dio e c digos de seguran a Portanto deve ser poss vel q
137. neia a miss o controla a miss o e trata a informa o e Planeia a miss o Estar envolvida com a identifica o e prioriza o de alvos Realiza o de um mapa com as potenciais amea as e an lise das condi es atmosf ricas A partir daqui um plano de voo desenvolvido e Controla a miss o Ir envolver toda a interven o do VANT enquanto estiver em terra Ir controlar o lan amento do ve culo e ser respons vel pela sua navega o e controlos de voo Ser respons vel pela monitoriza o e controlo do payload e por fim pela recupera o do ve culo e Trata da informa o Durante a maior parte das miss es com VANT alguma informa o recolhida Esta informa o ser processada e arquivada durante ou depois do voo Esta fase forma uma parte integral das fun es de uma GCS Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Na esta o de controlo tamb m normal que contenha um sistema de comunica o para aquisi o de informa o externa Podem incluir meios para obter informa o sobre o estado meteorol gico ou mecanismos para enviar a informa o recolhida para certas entidades Austin 2010 2 4 2 O Payload O payload a parte do ve culo a reo espec fica para a miss o que ele ir desempenhar no entanto o VANT deve ser capaz de voar sem payload Poder o haver outras denomina es para payload ou especifica es como os mission orie
138. nica es sem fios entre o VANT e a GCS Os pequenos VANT s o geralmente equipados com mais do que um m dulo de comunica es para os diferentes tipos de troca de informa o Cai Dias amp Seneviratne 2014 Ex informa o de voo e informa o do payload Segundo Austin 2010 as tarefas da liga o de dados s o as seguintes e Da esta o de controlo para o ve culo a reo Uplink Transmiss o do percurso de voo que depois armazenado no sistema de controlo de voo autom tico automatic flight control system AFCS Transmiss o em tempo real de comandos de controlo para o AFCS quando necess rio Transmiss o de comandos de controlo para o payload e auxiliares do ve culo 23 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Transmiss o de informa o posicional actualizada para o AFCS do ve culo ou para o sistema de navega o e Do ve culo a reo para a esta o de controlo Downlink Transmiss o de informa o posicional do ve culo para a GCS Transmiss o de imagens ou informa o do payload para a GCS Transmiss o de informa o relativa ao estado do ve culo ex combust vel temperatura do motor etc para a GCS Existem no entanto alguns problemas associados s comunica es que importam real ar quanto mais tecnologia levar maior ser o seu custo quanto mais peso transportar maior ter que ser o ve culo Segundo Austin 2010 o
139. nos espect culos incluindo os desportivos e noutras actividades de recrea o e lazer nos termos da lei m Prevenir e detectar situa es de tr fico e consumo de estupefacientes ou outras subst ncias proibidas atrav s da vigil ncia e do patrulhamento das zonas referenciadas como locais de tr fico ou consumo n Assegurar o cumprimento das disposi es legais e regulamentares referentes protec o do ambiente bem como prevenir e investigar os respectivos il citos o Participar nos termos da lei e dos compromissos decorrentes de acordos tratados e conven es internacionais na execu o da pol tica externa designadamente em opera es internacionais de gest o civil de crises de paz e humanit rias no mbito policial bem como em miss es de coopera o policial internacional e no mbito da Uni o Europeia e na representa o do Pa s em organismos e institui es internacionais p Contribuir para a forma o e informa o em mat ria de seguran a dos cidad os q Prosseguir as demais atribui es que lhe forem cometidas por lei 3 Constituem ainda atribui es da PSP a Licenciar controlar e fiscalizar o fabrico armazenamento comercializa o uso e transporte de armas muni es e subst ncias explosivas e equiparadas que n o perten am ou se destinem s For as Armadas e demais for as e servi os de seguran a sem preju zo das compet ncias de fiscaliza o legalmente cometid
140. ns com p ra quedas ou com o trem de aterragem de helic pteros Austin 2010 Os VANT de asa fixa podem permanecer mais tempo no ar podem cobrir longas reas e podem entrar em zonas mais altas do espa o a reo EisenbeiB 2011 mas necessitam de espa o adicional e por vezes de equipamento para a descolagem e aterragem Kroetsch 2015 Os sistemas de asas fixas tendem a ser mais f ceis de operar e t m mais resist ncia do que os de asas girat rias mas os problemas de lan amento e de recupera o mant m se Keegler 2004 para al m de que estes sistemas t m que prosseguir o movimento para se manterem no ar e n o s o capazes de pairar numa determinada localiza o Kroetsch 2015 2 3 2 Vertical take off and landing Os helic pteros com tripula o assim como os VANT podem ser vistos em muitas configura es Em baixo observam se as v rias configura es que os ve culos de VTOL podem adquirir Single Rotor Co axial Rotor E A A co 5 XY x E A N N a as aa GANZ Figura 2 Configura es de ve culos VTOL Austin 2010 Os helic pteros single rotor t m uma h lice vertical mais pequena na cauda o que em modelos mais pequenos os torna relativamente fr geis vulner veis e com maior probabilidade de atingir objectos no solo e no ar Austin 2010 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Os modelos tandem rotor s o u
141. ns of airborne police units a research note Police Practice and Research An International Journal 15 1 17 34 Lei Constitucional n 1 2005 de 12 de Agosto Di rio da Rep blica n 155 1 S rie A Assembleia da Rep blica Lei n 49 2008 de 27 de Agosto Di rio da Rep blica n 165 1 S rie Assembleia da Rep blica Lei n 53 2007 de 31 de Agosto Di rio da Rep blica n 168 1 S rie Assembleia da Rep blica Lei n 53 2008 de 29 de Agosto Di rio da Rep blica n 167 1 S rie Assembleia da Rep blica Lewis P 15 de Fevereiro de 2010 The guardian Obtido de Eye in the sky arrest could land police in the dock http www theguardian com uk 2010 feb 15 police drone arrest backfires Longhitano G A 2010 VANTS Para Sensoriamento Remoto Aplicabilidade na Avalia o e Monitoramento de Impactos Ambientais Causados por Acidentes com Cargas Perigosas S o Paulo Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo Lucas P 18 de Mar o de 2015 Os ve culos a reos n o tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional R Alfaro Entrevistador Mancini A Cesetti A Iual A Frontoni E Zingaretti P amp Longhi S 2009 A Framework for Simulation and Testing of UAVs in Cooperative Scenarios In K P Valavanis P Oh amp L A Piegl Unmanned Aircraft Systems International 67 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP
142. nte e aplicabilidade operacional necessitam de um nico operador podem proporcionar um accionamento mais r pido do VANT e uma vantagem no custo da opera o Kroetsch 2015 No outro lado da escala podemos argumentar que o custo ganho atrav s da remo o da tripula o de um avi o de transporte civil como um Boing 747 seria m nimo O avi o teria que ter navega o de longo alcance e controlo de riscos e possivelmente seria psicologicamente inaceit vel para os passageiros e seguradoras Apesar disso o custo de uma linha a rea muito maior que o custo da parte a rea A parte terrestre ocupa a maior parte dos custos como a publicidade venda de bilhetes instala es bagagem seguran a controlo do tr fego a reo entre outros o que n o poss vel de ser reduzido com um VANT Poder ainda ocorrer que os custos at aumentassem Portanto seria pouco prov vel que as grandes companhias a reas optassem pelos VANT Mesmo assim ainda se pode argumentar a favor dos VANT se considerarmos apenas o transporte de mercadorias a longas dist ncias Austin 2010 2 9 SEGURAN A Temos que pensar em seguran a em dois sentidos na seguran a do sistema ve culo e operador e na seguran a das pessoas e patrim nio fora da opera o A introdu o de ve culos sem tripula o nos c us tem levantado algumas preocupa es na comunidade da avia o e no p blico em geral relativamente probabilidade do ve culo perder o controlo
143. nted sensors que s o depois definidos em passive e active sensors Os passive sensors s o depois separados em tr s tipos electro optical cameras low light level LLL cameras e thermal cameras Cai Dias amp Seneviratne 2014 Nesta disserta o seguiremos a denomina o de payload visto que a mais utilizada Existem dois tipos de payload os que se mant m com o UAV c maras sensores etc e os dispens veis armamento spray para as colheitas gua etc Austin 2010 O tipo e o funcionamento do payload s o escolhidos com base nas necessidades da miss o operacional Segundo Austin 2010 os payloads podem variar desde e Um simples subsistema consistindo numa c mara de v deo n o estabilizada com uma lente fixa pesando apenas 200g e Um sistema de v deo com grande capacidade de alcance com uma lente para focar ao longe com zoom estabilizada e com peso de 3 a 4kg at e Um radar de alta pot ncia com um peso de 1000kg Os pequenos sistemas de VANT t m espa o limitado para carregar baterias e payloads Parliament 2014 e n o conseguem transportar objectos muito pesados como um radar de alta pot ncia Qualquer carga adicional representa um desafio para a vida da bateria Parliament 2014 e para o payload visto que cargas pesadas poder o impedir o voo ou restringir o tempo de voo e as op es do payload Geralmente quando o payload est ligado ao sistema e activo pode reduzir o tempo operacional de voo em cerca d
144. ntexto policial n o implicam investimentos muito significativos Os resultados que poder o ser obtidos com a utiliza o de VANT ser o comparativamente a outros meios humanos ou equipamentos habitualmente utilizados menos onerosos e em muitos casos com um grau de efici ncia e efic cia superiores Importa considerar ainda um facto inultrapass vel os VANT s o uma realidade e sua utiliza o nos mais diferentes sectores de actividade est claramente em crescimento oferecendo um manancial cada vez maior de potencialidades e desenvolvimento Se at alguns anos atr s a aposta nos VANT era uma op o muito delicada porque a rela o custo efic cia do equipamento era um factor cr tico nos nossos dias existem j solu es de baixo custo e que para muitas das actividades policiais oferecem excelentes solu es Se respondeu afirmativamente por favor continue na pergunta 6 se respondeu negativamente a recolha de informa o est conclu da pelo que agradecemos a sua colabora o Pergunta 6 Na sua ptica o empenhamento operacional dos ve culos a reos n o tripulados seria em que n veis de interven o policial de acordo com o actual modelo de actua o R Este claramente um meio que em fun o da modalidade e condi es de utiliza o poder ser empregue e constituir uma mais valia em todos os n veis de interven o policial Como evidente nem todos os meios a reos s o iguais e em fun o d
145. o de actua o R Teoricamente em todos Pergunta 7 Na sua perspectiva indique sucintamente em que situa es e ou miss es policiais seriam empenhados os ve culos a reos n o tripulados R Patrulhamento preventivo Patrulhamento de proximidade Vigil ncia est tica Vigil ncia m vel Busca e salvamento Extens o de cobertura de rede de comunica es Seguran a de Infra estruturas Cr ticas Grandes Eventos Incidente t ctico policial Pergunta 8 Considera que os VANT devem estar sedeados na Unidade Especial de Pol cia e serem considerados meios de refor o dos Comandos ou considera que s o recursos operacionais que podem ser afectos aos Comandos Justifique sucintamente R Numa primeira fase na UEP tendo em conta a especificidade dos meios e a necessidade de aprendizagem e matura o no seu empenho operacional Posteriormente na UEP e nos departamentos operacionais e em alguns comandos 89 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional ANEXOS ANEXO I LEI N 53 2007 LEI ORG NICA DA POL CIA DE SEGURAN A PUBLICA ASSEMBLEIA DA REP BLICA Lei n 53 2007 de 31 de Agosto Aprova a org nica da Pol cia de Seguran a P blica A Assembleia da Rep blica decreta nos termos da al nea c do artigo 161 da Constitui o o seguinte T TULO I Disposi es gerais CAPITULO I Natureza atribui es e s mbolos Artigo 1 Defini o
146. o entre outras Nesta disserta o utilizamos as classifica es por ordem de tamanho de HALE MALE TUAV Close Range UAV MUAV ou Mini UAV Micro UAV ou MAV e por ultimo NAV Os VANT dividem se em v rias configura es e distinguimo las pela sua maneira de lan amento e aterragem como HTOL VTOL e h bridos n o considerando os flapping wing que se encontram em fase inicial de desenvolvimento Quando se pretende escolher da diversidade de VANT o melhor para as necessidades da pol cia s o aqueles que podem ser facilmente transportados e que n o necessitam de instala es para o lan amento e recupera o Constantinescu amp Nedelcut 2011 Se est dispon vel uma pista ou um espa o aberto para fazer a descolagem ou a aterragem ent o a configura o da asa fixa a que oferece mais velocidade altitude e resist ncia de todas as configura es Se n o h pista ou se n o existe um espa o aberto ent o os sistemas que usam o VTOL t m vantagem Austin 2010 Um VANT n o completa a miss o sozinho e precisa de um conjunto de componentes para o auxiliar nessa tarefa Distinguimos os subsistemas mais importantes como sendo a GCS o subsistema de comunica es e o pr prio VANT mas existem outros importantes como j referimos Atribuir classifica es aos VANT como essencial ou n o essencial puramente baseados em custo extremamente simplista Keegler 2004 visto que estes ve culos n o colocam a vida dos elementos em r
147. o tenham intervindo anteriormente no processo e por um m dico escolhido pelo requerente o qual n o sendo indicado no prazo que para o efeito for fixado pelo director nacional substitu do pelo m dico que este designar 95 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional SEC O HI Unidades org nicas Artigo 29 Opera es e seguran a A unidade org nica de opera es e seguran a compreende as reas de opera es informa es policiais investiga o criminal armas e explosivos seguran a privada sistemas de informa o e comunica es Artigo 30 Recursos humanos A unidade org nica de recursos humanos compreende as reas de recursos humanos forma o e sa de e assist ncia na doen a Artigo 31 Log stica e finan as A unidade org nica de log stica e finan as compreende as reas de log stica e gest o financeira Artigo 32 Servi os O n mero as compet ncias a estrutura interna e os cargos de direc o dos servi os das unidades org nicas s o definidos por portaria nos termos da Lei n 4 2004 de 15 de Janeiro que estabelece os princ pios e as normas a que deve obedecer a organiza o da administra o directa do Estado SEC O IV Apoio geral Artigo 33 Departamento de Apoio Geral 1 Ao Departamento de Apoio Geral DAG compete o enquadramento administrativo para efeitos operacionais e de d
148. o Unido optam por UA enquanto a EASA na Europa utiliza RPAS Para Austin 2010 Uninhabited air vehicle visto como sendo o mais politicamente correcto Como cada uma das siglas tem as suas imprecis es no que concerne designa o como j pudemos constatar ser utilizada nesta disserta o a sigla VANT em portugu s Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional CAP TULO 2 VE CULOS A REOS N O TRIPULADOS VIS O GERAL 2 1 INTRODU O Os ve culos a reos n o tripulados n o s o um desenvolvimento aeroespacial recente no entanto avan os recentes nos sistemas de computadores teoria do controlo sensores de precis o da posi o e informa o da navega o sistemas de pot ncia e materiais permitiram desenvolvimentos de novos ve culos com novas capacidades e aplica es aumentando o n mero de VANT em muitas reas Castro amp Pritchett 2005 assim como facilitaram o desenvolvimento e opera o de sistemas cada vez mais aut nomos NAS 2014 Por isso s o os mais vis veis elementos de uma revolu o rob tica e de intelig ncia artificial que promete transformar n o s o espa o a reo mas todos os ve culos e aplica es que usamos hoje em dia Hayes Jones amp T pfer 2014 Os VANT s o um produto dos militares DeGarmo 2004 e come am agora a ser utilizados pelo p blico civil e como todas as tecnologias adoptadas necessitam de um t
149. o com a emiss o de frequ ncias r dio a partir do ve culo a reo Como os VANT s o normalmente mais pequenos que os ve culos a reos tripulados torna se mais dif cil de os detectar Isto torna se importante para a seguran a do ve culo em termos de jamming spoofing ou hacking A capacidade do VANT se manter indetect vel durante actividades de observa o bem como a sua r pida disponibilidade comparado com outros sistemas seriam as vantagens principais para opera es da pol cia Austin 2010 5 4 RESULTADOS Depois de analisados exaustivamente as configura es e os subsistemas de VANT podemos retirar que nem todos os meios a reos s o iguais e em fun o de cada n vel de interven o policial poder existir um meio a reo especificamente mais ajustado Lucas 2015 No Reino Unido atrav s da an lise de not cias podemos constatar que a configura o de ve culo a reo mais utilizada o VTOL do tipo quad rotor Existe no entanto um Large UA com a configura o de HTOL utilizado pelo Minist rio da Defesa Nos EUA utilizam ambas as configura es de ve culos visto que os VTOL t m a capacidade de se manterem fixos no ar mas mant m se menos tempo em voo comparados com os HTOL Em Portugal possu mos dois VANT com a configura o de HTOL que podem ser utilizados como j vimos para diversas miss es preferenciando espa os amplos e que cubram grandes reas Os VANT foram utilizados na final da UEFA e se
150. o com o plano de coordena o controlo e comando operacional das for as e dos servi os de seguran a Artigo 20 Secret rio Geral Adjunto do Sistema de Seguran a Interna 1 Compete ao Secret rio Geral Adjunto do Sistema de Seguran a Interna a Coadjuvar o Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna no exerc cio das suas fun es b Exercer as compet ncias de coordena o e direc o que lhe forem delegadas pelo Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna c Substituir o Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna nas suas aus ncias ou impedimentos 2 O Secret rio Geral Adjunto do Sistema de Seguran a Interna equiparado a titular de cargo de direc o superior do 1 grau Artigo 21 Natureza e composi o do Gabinete Coordenador de Seguran a 1 O Gabinete Coordenador de Seguran a o rg o especializado de assessoria e consulta para a coordena o t cnica e operacional da actividade das for as e dos servi os de seguran a funcionando na directa depend ncia do Primeiro Ministro ou por sua delega o do Ministro da Administra o Interna 2 O Gabinete composto pelas entidades referidas nas al neas e e h a m do n 2 do artigo 12 3 O Gabinete presidido pelo Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna 4 O Gabinete re ne a Ordinariamente uma vez por trimestre b Extraordinariamente sempre que o
151. o est o descritas nas respectivas leis org nicas e restante legisla o Partimos assim para a an lise das atribui es e compet ncias da PSP decorrentes da respectiva Lei Org nica no seu art 3 que esta lei vem estabelecer as diversas atribui es da PSP N o iremos discorrer sobre todas as compet ncias que esta lei atribui PSP mas sim aquelas que se poder o aplicar utiliza o de VANT Decorre assim desta legisla o que a PSP t m a fun o de garantir as condi es de seguran a que permitam o exerc cio dos direitos e liberdades e o respeito pelas garantias dos cidad os assim como o pleno funcionamento das institui es democr ticas no respeito pela legalidade e pelos princ pios do Estado de direito Garantir e manter a ordem e tranquilidade p blicas bem como a seguran a e a protec o das pessoas e dos seus bens em coordena o com as restantes for as e servi os de seguran a prevenir a criminalidade geral Prevenir a pr tica de actos contr rios lei e aos regulamentos Incrementar ac es de investiga o criminal e contra ordenacional que lhe sejam atribu das por lei delegadas pelas autoridades judici rias ou solicitadas pelas autoridades administrativas Fiscaliza o do ordenamento e da disciplina de tr nsito com vista ao cumprimento das leis e regulamentos referentes via o e transportes rodovi rios promovendo assim a seguran a rodovi ria Participar no controlo da entrada e sa da de
152. o ex rcito dos EUA utiliza os sat lites e os VANT Godshaw 2014 visto que os ltimos j se encontram em forte expans o importante precaver e delimitar a sua actua o Entretanto a FAA est cada vez mais sob press o da ind stria para acelerar a legisla o de autoriza o dos sistemas de VANT comerciais civis Esta press o destina se mais aos pequenos VANT que s o os mais vi veis para o servi o comercial Devido aos numerosos pedidos dos Certificate of Waiver or Authorization COA os Estados Unidos viram se obrigados a criar uma nova forma de pedir autoriza o para pilotar VANT A outra rota adoptada foi a dos modelos de aeromodelismo Para um uso mais geral dos sistemas de VANT civis a FAA esteve a conduzir estudos com o intuito de lan ar um documento legislativo entre 2013 e 2020 e procurou inspira o na Europa e em especial no Reino Unido Austin 2010 A FAA prop s no dia 15 de Fevereiro de 2015 um conjunto de regras para o uso comercial de VANT com uma s rie de limita es mas a empresa Amazon discordou imediatamente com as regulamenta es emitidas visto que pretende utilizar os VANT para entregas ao domic lio Daros 2015 A proposta ir ficar em coment rios p blicos durante 60 dias onde o p blico pode demonstrar o seu apoio argumentar contra ou fazer outros coment rios sobre a regulamenta o sobre a opera o e certifica o dos pequenos VANT at ao dia 24 de Abril Pangolos 2015 A FAA emitiu um
153. o levantamento com as h lices na horizontal mas mudando as para a vertical uma vez que tenham alcan ado a altitude desejada Estas configura es sofrem 20 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional uma penaliza o no peso do payload comparando o com a vers o de helic ptero ou de avi o de asas fixas Austin 2010 2 4 4 Sistemas de navega o O sistema de navega o necess rio para que o operador saiba onde o ve culo se encontra a qualquer momento e para que o ve culo a reo saiba onde se encontra se estiver em voo aut nomo durante alguma parte da miss o Austin 2010 Os sensores de navega o fornecem medi es das condi es de voo do VANT em diferentes coordenadas espaciais Cai Dias amp Seneviratne 2014 O voo aut nomo poder ser activado atrav s de uma miss o pr programada ou numa situa o de emerg ncia em que os sistemas sejam danificados Para miss es de apenas voo aut nomo sem qualquer comunica o entre a esta o de controlo e o ve culo a reo necess rio que o ve culo transporte um equipamento de navega o mais desenvolvido Austin 2010 Algumas das caracter sticas mais importantes do piloto autom tico s o a sua habilidade de poder manter se no ar com uma velocidade e altitude constantes permitir curvas controladas por coordenadas navega o via Global Positioning System GPS e lan amento e recupera o aut n
154. o motor na parte traseira da fuselagem para permitir a instala o do payload na parte da frente e assim permitir uma vis o desobstru da Austin 2010 Tail aft on Booms Tail aft on Fuselage Flying Wing Figura 1 Configura es de ve culos HTOL Austin 2010 Os avi es com as asas principais frente s o os que t m uma disposi o mais convencional e de longe os mais usados O centro de massa situa se frente do centro das asas e equilibrado com uma asa na traseira providenciando uma velocidade aerodin mica e estabilidade no plano horizontal Existem vantagens na aerodin mica com este modelo reduzindo a in rcia nos movimentos de inclina o pitch e direc o yaw Austin 2010 No modelo Canard existe um estabilizador horizontal frente da asa principal Com este modelo consegue se mais estabilidade horizontal para a utiliza o do payload mas sacrifica se na resposta e na estabilidade da direc o devido ao centro da gravidade ser mais recuado Os modelos Flying Wing ou sem asa traseira sofrem de maneira semelhante como o modelo Canard ao terem efici ncia reduzida em ambos os eixos de inclina o pitch e direc o yaw mas a inclina o da asa para tr s confere alguma estabilidade Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional direccional A configura o de asa delta com a fuselagem mais robusta e sem as asas mais vulner veis permite aterrage
155. o objecto de autoriza o pr via ou valida o Artigo 34 Meios coercivos 109 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 1 Os agentes das for as e dos servi os de seguran a s podem utilizar meios coercivos nos seguintes casos a Para repelir uma agress o actual e il cita de interesses juridicamente protegidos em defesa pr pria ou de terceiros b Para vencer resist ncia execu o de um servi o no exerc cio das suas fun es depois de ter feito aos resistentes intima o formal de obedi ncia e esgotados os outros meios para o conseguir 2 O recurso utiliza o de armas de fogo e explosivos pelas for as e pelos servi os de seguran a regulado em diploma pr prio CAP TULO VI Disposi es finais Artigo 35 For as Armadas As For as Armadas colaboram em mat ria de seguran a interna nos termos da Constitui o e da lei competindo ao Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna e ao Chefe do Estado Maior General das For as Armadas assegurarem entre si a articula o operacional Artigo 36 Disposi o transit ria A avalia o de desempenho dos elementos das For as e dos Servi os de Seguran a regulada em legisla o especial ficando excepcionados da aplica o do disposto no artigo 113 da Lei n 12 A 2008 de 27 de Fevereiro e sujeitos aos respectivos regimes estatut rios Artigo 37
156. o pelo Centro de Inactiva o de Explosivos e Seguran a em Subsolo 28 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional CIEXSS que trabalha com mat rias perigosas e inst veis e que com aparelhos deste tipo pode fazer a diferen a na seguran a dos profissionais Quando se lida com situa es perigosas os oficiais de pol cia precisam de mais informa o antes de se envolverem Constantinescu amp Nedelcut 2011 especialmente em situa es de ref ns Wallace 2012 Desta forma os resultados do planeamento da interven o ser o melhores mais eficientes e com menor n vel de risco Constantinescu amp Nedelcut 2011 Em casos normais esta informa o recolhida pela pol cia no local expondo os a diversos perigos Para evitar essas situa es poder o ser usados ve culos a reos As grandes organiza es t m meios a reos tripulados mas existem em n mero limitado e necess rio pilotos qualificados que operam a altos custos Os VANT s o f ceis de transportar e podem observar a rea usando uma c mara digital ou t rmica Permitem observar os telhados e a parte detr s dos edif cios independentemente da configura o e podem ser mantidos durante muito tempo sobre uma rea para ajudar a comandar e a controlar a miss o Constantinescu amp Nedelcut 2011 Em situa es de ordem p blica o impacto psicol gico dos VANT n o deve ser desvalorizado uma vez que a mera p
157. o ponto de contacto permanente para interc mbio internacional de informa es relativas aos fen menos de viol ncia associada ao desporto atrav s do Departamento de Informa es Policiais Decorrente da an lise das diversas atribui es e compet ncias enumeradas na Lei Org nica entendemos que num sentido geral as grandes actividades operacionais da PSP recaem sobre a preven o investiga o criminal manuten o da ordem p blica e informa es sendo a ltima a base para o planeamento de todas as restantes actividades Como se p de constatar na sua actividade de pol cia preventiva a PSP desenvolve varias ac es com vista a pensar a criminalidade antes de ela acontecer Seixas 2013 Desta forma d enfoque aos pontos de maior sensibilidade e referenciados como potenciais para a pr tica de delitos a infra estruturas que possam sofrer eventuais perturba es no seu funcionamento nomeadamente ataques terroristas ou manifesta es que ameacem a ordem p blica bem como interagir de forma mais atenta com grupos de risco tais como crian as idosos e potenciais v timas de crimes entre outras ac es de preven o No mbito dum policiamento mais pr ximo do cidad o e para um maior alerta e forma o da popula o mais vulner vel a PSP criou v rios programas especiais atrav s da Directiva Estrat gica n 10 2006 de 15 de Maio relativa ao Programa Integrado de Policiamento de Proximidade PIPP PSP 2015 qu
158. ola Segura e EUA Estados Unidos da Am rica viii Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional FAA Federal Aviation Administration GCS Ground Control Station GEP Gabinete de Estudos e Planeamento GNR Guarda Nacional Republicana GOA Grupo Organizado de Adeptos GOE Grupo de Opera es Especiais GPS Global Positioning System HALE High Altitude Long Endurance HTOL Horizontal Take off and Landing IA Increasingly Autonomous ICAO International Civil Aviation Organization ISCPSI Instituto Superior de Ci ncias Policiais e Seguran a Interna ITP Incidente T ctico Policial JIT Just in time LLL Low light level MALE Medium Altitude Long Endurance MARDS Military Aviation Regulatory Document Set MAV Micro Air Vehicle MIPP Modelo Integrado de Policiamento de Proximidade MUAV Mini Unmanned Aerial Vehicle NAS National Academy of Sciences NASA National Aeronautics and Space Administration NAV Nano Air Vehicle NEP Norma de Execu o Permanente NLOS Non line of sight NOTAM Notice to airmen OEP Opera es Especiais de Pol cia OPC rg o de Pol cia Criminal PIPP Programa Integrado de Policiamento de Proximidade PJ Pol cia Judici ria PSP Pol cia de Seguran a P blica RPAS Remotely Piloted Aerial System Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP
159. olo 1 No mbito das suas compet ncias de controlo o Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna tem poderes de articula o das for as e dos servi os de seguran a no desempenho de miss es ou tarefas espec ficas limitadas pela sua natureza tempo ou espa o que impliquem uma actua o conjunta de acordo com o plano de coordena o controlo e comando operacional das for as e dos servi os de seguran a 2 Compete ao Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna no mbito das suas compet ncias de controlo e atrav s dos respectivos dirigentes m ximos a articula o das for as e dos servi os de seguran a necess rios a Ao policiamento de eventos de dimens o ampla ou internacional ou de outras opera es planeadas de elevado risco ou amea a mediante determina o conjunta dos Ministros da Administra o Interna e da Justi a b gest o de incidentes t ctico policiais graves referidos no n mero seguinte 3 Consideram se incidentes t ctico policiais graves al m dos que venham a ser classificados como tal pelos Ministros da Administra o Interna e da Justi a os que requeiram a interven o conjunta e combinada de mais de uma for a e servi o de seguran a e que envolvam a Ataques a rg os de soberania estabelecimentos hospitalares prisionais ou de ensino infra estruturas destinadas ao abastecimento e satisfa o de necessidades vitais da popula o mei
160. oma Keegler 2004 A disponibilidade do GPS que permite acesso a informa o sobre a posi o do ve culo atrav s de sistemas de sat lites alivia o problema de serem transportados sistemas complexos de navega o A precis o pode ser aumentada ao usar um GPS diferencial Austin 2010 O GPS a escolha principal como meio de navega o para os pequenos VANT Cai Dias amp Seneviratne 2014 mas para miss es n o aut nomas em que a comunica o entre o ve culo e a esta o de controlo cont nua ou onde h um risco de o sistema GPS ser bloqueado existem outros meios de navega o poss veis Austin 2010 Estes incluem e Seguimento por radar O ve culo leva um transponder que responde automaticamente a um scanner de radar emitido a partir da esta o de controlo A posi o do ve culo vista num monitor do radar na esta o de controlo e Seguimento por r dio O sinal r dio do ve culo captado pela esta o de controlo e a dist ncia depois determinada baseada no tempo que demora o sinal codificado a viajar entre o ve culo e a esta o de controlo e Reconhecimento directo Se a miss o for em terra e o ve culo transportar uma c mara a observar o ch o a sua posi o pode ser confirmada atrav s do relacionamento de posi es geogr ficas vis veis com as posi es num mapa 21 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Uma examina o
161. or as requisitadas actuam no quadro das suas compet ncias e de forma a cumprirem a sua miss o mantendo total subordina o aos comandos de que dependem Artigo 14 Presta o de servi os especiais 1 A PSP pode manter pessoal com fun es policiais em organismos de interesse p blico em condi es definidas por portaria do ministro da tutela 92 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 2 O pessoal da PSP pode ser nomeado em comiss o de servi o para organismos internacionais ou pa ses estrangeiros em fun o dos interesses nacionais e dos compromissos assumidos no mbito da coopera o internacional nos termos legalmente estabelecidos 3 O pessoal referido no n 1 cumpre para efeitos de ordem p blica as directivas do comando com jurisdi o na respectiva rea 4 A PSP pode ainda prestar servi os especiais mediante solicita o que ap s serem autorizados pela entidade competente s o remunerados pelos respectivos requisitantes nos termos que forem regulamentados Artigo 15 Presta o de servi os a outros organismos p blicos 1 Sem preju zo da miss o que lhe est cometida e no mbito do dever de coadjuva o dos tribunais a PSP pode afectar pessoal com fun es policiais para a realiza o das actividades de comunica o dos actos processuais previstos no C digo de Processo Penal 2 A PSP pode aind
162. oriza o FAA em 2007 para usar um VANT para ajudar no combate ao crime mas o pedido foi recusado O chefe da pol cia William Berger disse estar desanimado com o sucedido visto que a tecnologia j estava dispon vel na altura Passados quatro anos em 2011 a pol cia de Mesa County foi a primeira a obter autoriza o da FAA para voar o VANT em toda a rea de Mesa County O VANT que utilizam um DraganFlyer X6 model com a configura o de VTOL de seis h lices semelhante ao quad rotor Mais recentemente a pol cia de Mesa County nos EUA adquiriu um VANT de asas fixas que se mant m em voo durante 1 hora para ser usado em investiga es e em miss es de busca e salvamento News 2015 A pol cia recebe cerca de 70 pedidos de salvamento por ano News 2015 e o VANT ser usado para localizar montanhistas perdidos e criminosos em fuga Horgan 2013 O VANT est equipado com uma payload de uma c mara digital e uma c mara de infravermelhos News 2015 A pol cia de Mesa County tem dois tipos de configura es um Draganflyer VTOL que voa apenas 20 minutos e um Falcon asa fixa que voa por uma hora Horgan 2013 Tamb m a pol cia de Seattle tem um VANT Draganflyer com a configura o de VTOL e com capacidade de voo de 20 minutos com um payload de c mara de v deo digital Fitzpatrick 2012 A pol cia de Arlington no Texas recebeu um VANT com a configura o de VTOL para ajudar na seguran a da Super Bowl em 2011 e esperavam
163. os e vias de comunica o ou meios de transporte colectivo de passageiros e infra estruturas classificadas como infra estruturas nacionais cr ticas b O emprego de armas de fogo em circunst ncias em que se ponha em perigo a vida ou a integridade f sica de uma pluralidade de pessoas c A utiliza o de subst ncias explosivas incendi rias nucleares radiol gicas biol gicas ou qu micas d Sequestro ou tomada de ref ns Artigo 19 Compet ncias de comando operacional 1 Em situa es extraordin rias determinadas pelo Primeiro Ministro ap s comunica o fundamentada ao Presidente da Rep blica de ataques terroristas ou de acidentes graves ou cat strofes que requeiram a interven o conjunta e combinada de diferentes for as e servi os de seguran a e eventualmente do Sistema Integrado de Opera es de Protec o e Socorro estes s o 106 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional colocados na depend ncia operacional do Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna atrav s dos seus dirigentes m ximos 2 No mbito das compet ncias extraordin rias previstas no n mero anterior o Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna tem poderes de planeamento e atribui o de miss es ou tarefas que requeiram a interven o conjugada de diferentes for as e servi os de seguran a e de controlo da respectiva execu o de acord
164. os necess rios rede e pessoal para controlar uma aeronave n o tripulada Os ve culos a reos n o tripulados n o podem ser confundidos com os modelos de aeromodelismo ou com drones como normalmente s o abordados pelos m dia Um modelo de aeromodelismo usado apenas como desporto e tem que permanecer em contacto visual do operador O operador normalmente limitado a comandar o avi o para subir ou descer e para virar para a esquerda e para a direita Um avi o drone pode ser comandado para voar para l da linha de vis o do operador mas n o tem intelig ncia meramente lan ado numa miss o e num curso de voo pr programado at voltar base N o comunica e os resultados da sua miss o n o s o conhecidos at regressar base Um UAV por outro lado tem um pouco mais de intelig ncia autom tica Ir comunicar com o controlador e transmitir informa o acerca da sua miss o bem como as suas informa es Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional prim rias posi o velocidade direc o e altitude Tamb m transmite informa es acerca da sua condi o cobrindo aspectos como a quantidade de combust vel restante temperatura dos componentes electr nicos e mec nicos Um UAV algumas vezes designado como uninhabited air vehicle ve culo a reo inabitado para reflectir a situa o de que o sistema controlado por uma pessoa algures na sua cadei
165. para garantir a seguran a interna Como operam a baixos custos quando comparados com os helic pteros o seu uso muito mais vantajoso para apoiar pequenas forma es de pol cias Constantinescu amp Nedelcut 2011 27 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Para patrulhar o VANT ser mais eficaz se for utilizado durante todo o dia para evitar as rotas usuais e os pr programas de voo Os crimes de rua furtos roubos assaltos de carros por exemplo podem ser detectados directamente do ar Constantinescu amp Nedelcut 2011 Para o tr nsito um VANT que se mova numa altura suficiente e com velocidade superior dos ve culos no solo permitiria uma visualiza o de longas sec es de estrada e conclus es poderiam ser imediatamente retiradas pelos observadores no solo Com essa informa o poderiam preparar um plano de interven o que iria resultar numa resolu o mais r pida da situa o Se ocorrerem incidentes na estrada podem ser rapidamente localizados e avaliados devido ao curto tempo que o VANT demora a chegar ao local da ocorr ncia porque voa numa linha recta e n o impedido por obst culos nem por velocidade Constantinescu amp Nedelcut 2011 A vida dos combatentes nas for as especiais colocada em risco em cada interven o Para evitar amea as que se possam esconder atr s de um muro edif cio ou rvore a solu o passa por efectuar o
166. pela entidade competente at 30 dias antes do seu termo cessando a mesma automaticamente no final do respectivo per odo na aus ncia de comunica o caso em que o dirigente se mant m no exerc cio de fun es de gest o corrente at tomada de posse do novo titular do cargo 3 Para efeitos de eventual renova o da comiss o de servi o deve a entidade competente ser informada com a anteced ncia m nima de 90 dias do termo de cada comiss o cessando esta automaticamente no fim do respectivo per odo sempre que n o seja dado cumprimento quela formalidade 99 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 4 Em qualquer momento as comiss es de servi o podem ser dadas por findas por despacho da entidade competente para a nomea o por sua iniciativa por proposta do director nacional ou a requerimento do interessado Artigo 57 Outros cargos de comando 1 O provimento dos cargos de comandante do CI GOE CSP CIEXSS e do GOC feito por despacho do director nacional sob proposta do comandante da UEP 2 O provimento dos cargos de comandante de divis o feito por despacho do director nacional sob proposta do respectivo comandante de unidade 3 O provimento dos cargos de comandante de esquadra feito por despacho do respectivo comandante regional metropolitano ou distrital de pol cia Artigo 58 Cargos de direc o interm
167. peracional Cinot cnico GOC uma subunidade especialmente preparada e vocacionada para a aplica o de can deos no quadro de compet ncias da PSP Artigo 47 Comandante da UEP Sem preju zo do disposto no n 1 do artigo 57 o comandante da UEP tem as compet ncias previstas para os comandantes territoriais de pol cia SEC O HI Subunidades e servi os Artigo 48 Subunidades A cria o e extin o de subunidades dos comandos territoriais de pol cia e da UEP s o aprovadas por portaria do ministro da tutela Artigo 49 Servi os A cria o e extin o e o funcionamento dos servi os dos comandos territoriais de pol cia e da UEP s o aprovados por portaria do ministro da tutela CAP TULO IV Estabelecimentos de ensino policial Artigo 50 Instituto Superior de Ci ncias Policiais e Seguran a Interna 1 O Instituto Superior de Ci ncias Policiais e Seguran a Interna ISCPSI um instituto policial de ensino superior universit rio que tem por miss o formar oficiais de pol cia promover o seu aperfei oamento permanente e realizar coordenar ou colaborar em projectos de investiga o e desenvolvimento no dom nio das ci ncias policiais 2 O ISCPSI confere nos termos da lei graus acad micos na sua rea cient fica 3 A organiza o e funcionamento do ISCPSI s o definidos por decreto regulamentar Artigo 51 Escola Pr tica de Pol cia 1 A Escola Pr tica de Po
168. poder aterrar num s tio indesejado devido ao vento No caso de ser feita de barriga necess ria uma superf cie suave e uma rea maior para o VANT perder altitude rvores postes e edif cios s o obst culos cr ticos para um VANT com aterragem por p ra quedas ou de barriga O desmembramento do VANT assim que embate no solo permite que as pe as cruciais do ve culo n o sejam danificadas mas por outro lado as liga es das pe as podem se partir Entre cada utiliza o essas pe as t m que ser verificadas e possivelmente substitu das Existem no entanto vantagens que assistem mais ao VANT de HTOL como a dura o da bateria e o tempo que consegue manter se a fazer transmiss o de imagem o que para grandes eventos certamente uma mais valia Por outro lado um VANT de VTOL tem menos tempo de bateria mas com a facilidade de aterragem e de levantamento poder compensar 5 5 S NTESE Observ mos as muitas fun es atribu das PSP e em concreto UEP e segundo Wyllie 2012 as aplica es dos VANT pela seguran a p blica e especialmente pela pol cia t m um potencial quase ilimitado H muitas fun es para os VANT civis em que muitas das quais necess rio que o ve culo opere a baixas altitudes e por longos per odos Aqui os sinais ac sticos e os sinais visuais s o os essenciais para minimizar a detec o da popula o e o dist rbio dos animais Austin 2010 O ideal seria um VANT mais robusto que voasse
169. pol tica de seguran a interna e para fiscalizar a sua execu o 2 Os partidos da oposi o representados na Assembleia da Rep blica t m o direito de ser previamente consultados pelo Governo em rela o orienta o geral da pol tica de seguran a interna 3 A Assembleia da Rep blica aprecia anualmente um relat rio a apresentar pelo Governo at 31 de Mar o sobre a situa o do Pa s em mat ria de seguran a interna bem como sobre a actividade das for as e dos servi os de seguran a desenvolvida no ano anterior Artigo 8 Governo 1 A condu o da pol tica de seguran a interna nos termos da Constitui o da compet ncia do Governo 2 Compete ao Conselho de Ministros a Definir as linhas gerais da pol tica de seguran a interna e as orienta es sobre a sua execu o b Programar e assegurar os meios destinados execu o da pol tica de seguran a interna c Aprovar o plano de coordena o controlo e comando operacional das for as e dos servi os de seguran a e garantir o seu regular funcionamento d Fixar nos termos da lei as regras de classifica o e controlo de circula o dos documentos oficiais e de credencia o das pessoas que devem ter acesso aos documentos classificados Artigo 9 Primeiro Ministro 1 O Primeiro Ministro politicamente respons vel pela direc o da pol tica de seguran a interna competindo lhe designadamente a
170. policiais Policial 6 5 Diferen as Ajustamento do Meios A reos 6 6 meio a reo correcto Caracter sticas a N g X 76 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional QUEST O N 7 Entrevistado Unidade de contexto Unidade de Registo gest o de manifesta es gest o de fluxos de tr fego rodovi rio gest o de provas desportivas interven es t cticas executadas com meios operacionais especiais investiga o criminal poder ser considerada tanto como fonte de informa o policial como elemento de dissuas o policial desloca o de Grupo Organizado de Adeptos numa manifesta o envio da imagem e udio para o centro de Comunica es Comando e Controlo para a Sala de Situa o ou outro local poder constituir uma excelente ferramenta policial quando exista a necessidade de saber o que est a acontecer numa determinada rea prova desportiva desfile de manifesta o itiner rio para comitiva de AE desloca o de adeptos controlo da circula o autom vel associa o de tecnologias ao VANT investiga o criminal Intelig ncia policial ou a o t tica reconhecimento autom tico de matr culas seguimento de alvos dete o de alvos por irradia o t rmica ou outra Refor o ser minha opini o que pode ser utilizado nas
171. por causa da sua capacidade de pairar no lugar Stingu amp Lewis 2009 e providenciar vigil ncia constante de qualquer localiza o ou objecto Kroetsch 2015 2 3 3 H bridos Segundo Austin 2010 para pairar no ar os helic pteros mostram ser os mais eficientes mas para miss es de longa dist ncia os avi es provaram ser os melhores devido sua velocidade Os h bridos s o tamb m conhecidos como Convertible Unmanned Aerial Vehicles CUAV e misturam as capacidades dos de asa fixa alcance e dura o de voo com as capacidades dos de asas girat rias pairar Escarefio Sanchez Garcia amp Lozano 2009 No entanto a capacidade de levantar voo e aterrar na vertical uma habilidade importante e da surge o desejo de criar um ve culo que combine as capacidades dos VTOL e dos HTOL Austin 2010 Tilt Rotor Tilt Wing 1 r Hover Flight Hover Flight rev Cruise Flight Sm Cruise Flight Tilt Wing Body Ducted Fan gt Hover Flight Hover Flight Cruise Flight Cruise Flight j Vanes Figura 3 Configura es de ve culos h bridos Austin 2010 Um dos modelos com mais sucesso o de montar uma h lice em cada uma das asas do avi o As h lices est o na horizontal para o voo na vertical e giram 90graus para permitir o voo na horizontal Existem duas configura es uma em que se gira apenas a h lice e outra que se gira a asa completa Na configura o em que se gira a asa
172. presidente o convoque por sua iniciativa ou a pedido de qualquer dos seus membros 5 Sob a coordena o do Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Interna funciona um secretariado permanente do Gabinete constitu do por oficiais de liga o provenientes das entidades referidas nas al neas h a m do n 2 do artigo 12 6 O Gabinete disp e de uma sala de situa o para acompanhar situa es de grave amea a seguran a interna 7 O gabinete previsto no n 3 do artigo 14 presta apoio t cnico e administrativo ao Gabinete Coordenador de Seguran a 8 O Gabinete SIRENE integrado no Gabinete Coordenador de Seguran a 9 A Autoridade Nacional de Seguran a e o respectivo gabinete funcionam junto do Gabinete Coordenador de Seguran a Artigo 22 Compet ncias do Gabinete Coordenador de Seguran a 1 Compete ao Gabinete Coordenador de Seguran a assistir de modo regular e permanente o Secret rio Geral do Sistema de Seguran a Intena no exerc cio das suas compet ncias de coordena o direc o controlo e comando operacional e designadamente estudar e propor a Pol ticas p blicas de seguran a interna b Esquemas de coopera o de for as e servi os de seguran a c Aperfei oamentos do dispositivo das for as e dos servi os de seguran a d Condi es de emprego do pessoal das instala es e demais meios normas de actua o e procedimentos das for as e dos
173. que lhes devido No entanto encontramo nos numa situa o de desenvolvimento e expans o dos aparelhos o que leva a que toda a informa o e investiga o efectuada sejam importantes para aperfei oar o trabalho j existente As principais vantagens do uso de VANT em rela o aos ve culos a reos tripulados s o diversas e segundo Longhitano 2010 a redu o dos custos de obten o de imagens a reas a maior flexibilidade em termos de tempo para a aquisi o de imagens de alta resolu o a possibilidade de executar miss es em condi es adversas sem o risco de vida para o piloto e operador de c mara e menos gasto em treino de pilotos s o factores que marcam essa diferen a Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional N o havendo sequer legisla o para os VANT torna o t pico ainda mais interessante visto que nem o direito consegue acompanhar o desenvolvimento exponencial deste tipo de ve culos PROBLEMA DE ESTUDO O impacto que a evolu o da tecnologia tem sobre a vida do Homem contribui para um interessante estudo Atrav s dos esfor os militares ao longo dos s culos a tecnologia tem oferecido novas armas com o imperativo de ser um contra ataque contra os seus inimigos Austin 2010 A vida civil acaba por beneficiar dessa evolu o militar e por adaptar as tecnologias a um uso mais urbano e competitivo Recentemente tem se assistido ao desenvolvimento dos
174. que se processa uma an lise cr tica da informa o recolhida Ap s o trabalho de codifica o inerente ao processo de entrevistas e da an lise de conte do de documentos no cap tulo sexto procede se apresenta o e an lise de resultados 38 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional CAPITULO 4 VE CULOS A REOS N O TRIPULADOS NO PANORAMA INTERNACIONAL 4 1 INTRODU O Depois da segunda guerra mundial o reconhecimento feito por avi es com pilotos tem deixado de existir para a frota americana Os VANT t m sido apontados como o caminho a seguir para reconhecimento a reo mas parece que s os Estados Unidos t m um programa coerente para a introdu o e desenvolvimento destes aparelhos ao servi o Keegler 2004 No dia 7 de Dezembro de 1944 organizou se uma conven o internacional referente a avia o civil que ainda hoje ordena parte dos regulamentos alusivos a sistemas de VANT Portugal os Estados Unidos e o Reino Unido estiveram presentes e assinaram a conven o de Chicago em 1944 Importa referir que apenas se aplicam a ve culos a reos civis excluindo portanto os ve culos a reos do Estado que s o considerados os militares aduaneiros e policiais Adv m do artigo 3 que os ve culos do estado n o devem voar sobre o territ rio de outro Estado sem a sua autoriza o CICA 1944 No artigo 8 da Conven o Internacional de Avia o Civil em Ch
175. quenas vers es dos drones com descolagem autom tica ofereceram imagens de reconhecimento e vigil ncia em tempo real de zonas que n o est o ainda acess veis quer por serem consideradas hostis demasiado distantes ou de dif cil acesso s tropas no terreno Keegler 2004 Seguiram se muitos testes e diversas adapta es visto ser uma rea recentemente explorada no campo militar Surgiram v rias configura es e v rios modos de lan amento sendo alguns mais pr ticos e outros mais inventivos Em 1996 a marinha dos Estados Unidos da Am rica EUA conduziu v rios testes em que simulavam o lan amento de um contentor dentro de um torpedo que lan ava um VANT com a configura o de avi o e era ent o controlado pela tripula o no submarino at ao alvo e depois recuperado atrav s de um p ra quedas Keegler 2004 Foi tamb m na poca de 1990 que se come ou a descobrir usos mais pac ficos para os VANT como o de monitoriza o ambiental DeGarmo 2004 Austin 2010 refere que o desenvolvimento e opera es dos VANT t m expandido rapidamente enquanto tecnologia nos ltimos 30 anos e como em muitas novas tecnologias a terminologia usada sofreu altera es durante este per odo Devido a esta Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional mudan a de terminologias formaram se muitas siglas tentando descrever o VANT as quais vamos averiguar 1 3 DEFINI ES Muitas or
176. r que pode ser identificado pela pol cia Chivers 2008 Em Janeiro de 2010 a pol cia de Merseyside fez a primeira deten o no Reino Unido usando um VANT com a configura o de helic ptero do tipo quad rotor para apanhar um suspeito de roubo de carro num denso nevoeiro O VANT tinha uma c mara 41 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional t rmica como payload e assim foi poss vel visualizar o indiv duo Depois de uma persegui o de carro os suspeitos sa ram do ve culo e foi poss vel deter um indiv duo mas o outro escondeu se devido ao forte nevoeiro Desde ent o usado para assistir miss es de procura e resgate mandados de busca e em comportamentos anti sociais O VANT auxilia a pol cia como uma alternativa barata ao helic ptero quando necess ria vigil ncia a rea Echo 2010 No entanto a pr pria pol cia est sob investiga o por utilizar o VANT sem autoriza o da CAA Lewis 2010 Foi usado um VTUAV pela pol cia de Derbyshire para vigiar o com cio de British National Party em Codnor no Derbyshire O VANT foi usado para vigiar grupos anti fascistas que protestavam contra a realiza o do com cio News 2015 Em Outubro de 2011 o VANT da pol cia de Merseyside a mesma que fez a primeira deten o com um VANT despenhou se no rio de Mersey enquanto efectuava um exerc cio de treino de rotina A pol cia perdeu o VANT de 13 000 devido a uma fa
177. r dura o de voo bem como os prop sitos do uso H uma linha muito t nue que separa os sistemas mini dos sistemas micro Os Americanos consideram que ve culos a reos com menos de 16cm s o considerados micro enquanto os Europeus consideram at 42cm Keegler 2004 Algumas destas categorias possivelmente at TUAV em tamanho podem ser adaptadas para ve culos de asas rotativas e s o normalmente designados por RPH remotely piloted helicopter Austin 2010 Os VANT de asas rotativas t m come ado a ganhar aceita o e a sua prolifera o parece inevit vel porque este tipo de VANT capaz de pairar Keegler 2004 O RPH ou o VTUAV vertical take off UAV s o capazes de levantar voo na vertical e normalmente os que t m esta capacidade conseguem aterrar na vertical o que pode ser de grande import ncia em determinadas miss es Os ve culos de asas rotativas s o menos suscept veis turbul ncia do ar quando comparados com os ve culos de asa fixa Austin 2010 Muitos fabricantes de mini e micro UAV aqueles que s o poss veis de transportar numa mochila consideram que a altura ptima para operarem com estes aparelhos acima do ch o situa se entre os 91m e os 154m Keegler 2004 Segundo Austin 2010 o desenvolvimento est tamb m a dirigir se para ve culos de asa fixa armados para combate que pode ir desde o lan amento de bombas a combate no ar a que s o dadas as iniciais de UCAV No entanto estes ve culos levantam prob
178. r na UEP pelo menos numa fase inicial e 50 referiu que no futuro poderiam ser distribu dos por v rios comandos havendo assim uma maior dispers o dos meios 5 4 1 Vantagens e desvantagens no contexto portugu s Os VANT s o ferramentas cruciais para a recolha de informa o e para a an lise da actua o policial em determinadas situa es Podemos imaginar a mais valia de analisar uma vaga de dispers o do ar e corrigir as actua es dos elementos ao mesmo tempo ou utilizar um VANT de VTOL para providenciar o lan amento de g s lacrimog nio num local espec fico e da reduzir o caos que as vezes acontece numa grande rea quando estas medidas s o tomadas Wallace 2012 Estes sistemas possibilitam o envio de informa o para o centro de comando e permitem aos organizadores do evento e pol cia maximizar OS seus recursos para providenciar um ptimo controlo de massas Ladd amp Bland 2009 Como j analis mos os VANT com a configura o de avi o adaptam se melhor a espa os amplos e em situa es previamente planeadas pois necess rio montar a GCS o ve culo e elaborar um plano de voo enquanto um VANT com a configura o de helic ptero pode ser lan ado imediatamente 56 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional necess rio a planifica o de reas pr prias para a aterragem de um VANT de asas fixas pois como a aterragem feita de p ra quedas
179. ral Rui Moura respons vel pelo Centro de Doutrina e Forma o da GNR afirma que Portugal pioneiro e que os VANT s o demasiado caros para desempenharem uma nica miss o e para estarem depois fechados num arm rio Os VANT da GNR ser o utilizados durante todo o ano de 2015 para fazer vigia da floresta auxiliar na cartografia da zona ajudar nos rescaldos dos inc ndios bem como em opera es de salvamento Dias 2015 Na Regi o Aut noma da Madeira j se come aram a administrar cursos de pilotos de quadric pteros que t m um custo de 150 euros O director da sec o de aeromodelismo do aeroclube da Madeira Pedro Abreu acredita que o curso tem de ser o caminho para quem quer operar com o drone Camacho 2014 No entanto n o existe legisla o ainda que obrigue frequ ncia de cursos deste tipo 5 2 A POL CIA DE SEGURAN A P BLICA 5 2 1 Miss es e atribui es gerais A PSP consoante a sua Lei Org nica Lei n 53 2007 de 31 de Agosto Anexo 1 uma for a de seguran a uniformizada e armada com natureza de servi o p blico e dotada de autonomia administrativa A mesma legisla o estabelece como miss o desta for a assegurar a legalidade democr tica garantir a seguran a interna e os direitos dos cidad os nos termos da Constitui o e restantes leis Da an lise da Constitui o no seu art 272 sob a epigrafe Pol cia observa se que est determina como fun o da pol cia defender a legalid
180. reet Journal http www wsj com articles why some drone makers hate the word drone and want to change it 1412821801 Oliveira J F 2000 A Manuten o da ordem p blica em Portugal Lisboa ISCPSI Pangolos C 1 de Abril de 2015 Amazon approved by FAA to test drones with restrictions Acedido em 11 de Abril de 2015 de Crimson 68 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional http crimson fit edu index php 2015 04 amazon approved by faa to test drones with restrictions Parliament U Outubro de 2014 Civilian Drones Obtido de UK Parliament www parliament uk briefing papers post pn 479 pdf Pater R Agosto de 2013 Drone Survival Guide Acedido em 8 de Abril de 2015 de Drone Survival Guide http www dronesurvivalguide org Pereira J Abril de 2015 Estamos preparados para eles Viver com Drones Super Interessante 204 36 41 PSP 11 de Abril de 2015 Programas Especiais PIPP Acedido em 11 de Abril de 2015 de PSP http www psp pt Pages programasespeciais pipp aspx menu 1 PSP amp TKEVER 2012 Protocolo de Colabora o entre a Pol cia de Seguran a P blica e a TEKEVER Lisboa Quivy R amp Campenhoudt L 2003 Manual de Investiga o em Ci ncias Sociais 3 ed Lisboa Grandiva Roberto A J 2013 Extra o de Informa o Geogr fica a partir de Fotografias A reas obtidas com VANTs para apoioa um SIG Municipal Por
181. rem lan ados m o e controlados com um computador port til com um visor que mostra imagens de v deo navega o e informa es referentes ao ve culo Austin 2010 Quanto aterragem pode ser feita por p ra quedas ou de barriga Neste tipo de VANT necess rio um modelo pequeno e pr tico e que seja poss vel de transportar num pequeno espa o Segundo Austin 2010 uma asa com uma rea maior necess ria para voos mais lentos para mais facilidade no lan amento e para vigil ncias a baixas altitudes apesar de aumentar a vulnerabilidade do avi o turbul ncia do ar Uma asa mais comprida necess ria para atingir um baixo consumo de energia de propuls o a velocidades baixas mas est limitada pelo tamanho do transporte Austin 2010 necess rio adaptar o design do avi o de modo a chegar a um consenso entre ambas as virtudes As aplica es mais prov veis para este tipo de VANT seriam em eventos nicos ou com intervalos regulares e curtos Eventos nicos seriam as inaugura es presidenciais jogos ol mpicos finais de futebol Eventos regulares seriam os jogos desportivos manifesta es e outros que aconte am mais frequentemente Ladd amp Bland 2009 Como j vimos existe um conjunto muito alargado de fun es a cargo da PSP e a aplica o dos VANT nestas fun es seria uma vantagem No entanto pode ser necess rio que o ve culo a reo permane a indetect vel numa miss o de reconhecimento ou vigil ncia
182. reo mais ajustado realidade da PSP e funcionalidades m nimas Se respondeu afirmativamente por favor continue na pergunta 3 se respondeu negativamente passe pergunta 5 Pergunta 3 Considerando essa experi ncia passada de emprego de ve culos a reos n o tripulados no mbito da actua o policial e no que for do seu conhecimento discorra sucintamente sobre as capacidades dos VANT e o seu empenhamento operacional da mesma R Pergunta 4 Considerando ainda a experi ncia passada de emprego de ve culos a reos n o tripulados no mbito da actua o policial e no que for do seu conhecimento discorra sucintamente sobre aspectos positivos vantagens benef cios oportunidades e aspectos a melhorar R Pergunta 5 Atendendo sua experi ncia profissional numa perspectiva futura de utiliza o de ve culos a reos n o tripulados na actua o policial acha vi vel o seu empenhamento operacional Justifique sucintamente R Afirmativo Salvaguardadas quest es de natureza legal ANAC e CNPD e alguns aspectos de natureza tecnol gica considero vi vel e nalguns casos uma clara mais valia para a PSP a utiliza o de VANT nomeadamente nas reas que referi na resposta quest o 2 83 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Por outro lado a aquisi o desenvolvimento e utiliza o da generalidade dos VANT existentes no mercado e j ajustados ao co
183. resen a do VANT pode servir como aviso de que as massas est o a ser monitorizadas constantemente Wallace 2012 No fim da opera o as actividades gravadas pelos VANT podem servir de prova em tribunal ou como uma ferramenta de treino para os pol cias no terreno Constantinescu amp Nedelcut 2011 O protocolo para o uso de sistemas de VANT pelas for as de seguran a de Virg nia enumera ainda algumas poss veis utiliza es dos VANT a saber investiga o de acidentes pessoas desaparecidas busca e salvamento investiga o de droga gest o de desastres controlo de massas elimina o de explosivos situa es de barricadas e ref ns incidentes CBRNE cenas forenses apoio para mandados de deten o apoio seguran a de Very Important Person VIP seguran a de per metros imagens a reas de baixo custo e aumento da perspectiva situacional Wheeler 2013 2 7 PROBLEMAS LIMITA ES DOS VANT altamente desej vel tentar reduzir a resposta do VANT turbul ncia do ar para um m nimo poss vel Isto deve se alcan ar para que os sensores do payload se mantenham no local desejado Outro equipamento como os sensores de navega o tamb m beneficiam de uma viagem suave assim como manter a rota planeada pode tornar se um problema 29 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional devido a extrema turbul ncia Quanto mais denso for o acondicionamento do ve culo mais
184. ripulado quando se destinam mesma miss o e s o normalmente considerados mais baratos logo partida Os custos operacionais custos de manuten o custos de combust vel e custos do hangar s o todos inferiores ao dos ve culos a reos tripulados Os custos do pessoal empregue normalmente mais baixo e o seguro poder ser mais barato mas tudo dependente de cada situa o Austin 2010 Os VANT t m vantagens no custo e na log stica mas tamb m permitem miss es completamente novas como opera es ao n vel das ruas em ambientes urbanos Stingu amp Lewis 2009 Um caso economicamente indubit vel quando o VANT usado para vigil ncia local quando por outro lado teria que ser usado um ve culo a reo tripulado com pelo menos um ou dois tripulantes a bordo Austin 2010 e portanto o benef cio do custo de um sistema VANT para seguran a p blica comparado com o uso de um ve culo a reo tripulado substancial Wheeler 2013 Retirar a tripula o simplifica muito no design e no custo do ve culo a reo Comparando o peso de um ve culo a reo ligeiro suportando a sua estrutura os vidros portas e os seus componentes internos teria cerca de 230kg enquanto o equivalente para um VANT seria de cerca de 10kg Para miss es em que seja necess rio transportar cargas pesadas ou armamento o peso ganho por retirar a tripula o passa a ser menos importante Austin 2010 A frequ ncia e o tempo em que um sistema VANT est inop
185. roetsch 2015 Existem v rios mecanismos que s o necess rios conhecer que permitem negar as vantagens que os VANT t m no ar Um documento utilizado no Afeganist o chamado Drone Survival Guide escrito em pashto e em ingl s pode ser adquirido na internet e ensina como se pode esconder dos diversos sensores que um VANT possa usar Ensina ainda como hackear interferir interceptar e como fazer GPS spoofing aos VANT Pater 2013 Este documento mais adaptado para zonas de guerra em que os UCAV chegam a causar mortes Tamb m os investigadores da universidade do Texas testam as capacidades de mecanismos para inibi o de VANT Desenvolveram um sistema que possibilita a aterragem for ada ou queda de um VANT civil atrav s de spoofing a Ikm de dist ncia Este sistema pode custar cerca de 1000 d lares Schwartz 2012 34 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 2 10 S NTESE As condi es em que o VANT tem que operar podem ter um efeito significativo n o s no design do aparelho mas tamb m nos outros elementos do sistema Os VANT como n o t m que acomodar uma tripula o conseguem ser mais pequenos em tamanho levando a que sejam mais dif ceis de detectar e mais f ceis de configurar Austin 2010 Os VANT dividem se em v rias classifica es com base no seu tamanho podendo no entanto haver outras classifica es que se baseiem no peso altitude velocidade de vo
186. rtid rios e concorrem para garantir a seguran a interna 2 Exercem fun es de seguran a interna a A Guarda Nacional Republicana b A Pol cia de Seguran a P blica c Pol cia Judici ria d O Servi o de Estrangeiros e Fronteiras e O Servi o de Informa es de Seguran a 3 Exercem ainda fun es de seguran a nos casos e nos termos previstos na respectiva legisla o a Os rg os da Autoridade Mar tima Nacional b Os rg os do Sistema da Autoridade Aeron utica 4 A organiza o as atribui es e as compet ncias das for as e dos servi os de seguran a constam das respectivas leis org nicas e demais legisla o complementar Artigo 26 Autoridades de pol cia Para os efeitos da presente lei e no mbito das respectivas compet ncias consideram se autoridades de pol cia os funcion rios superiores indicados como tais nos diplomas org nicos das for as e dos servi os de seguran a Artigo 27 Controlo das comunica es A execu o do controlo das comunica es mediante autoriza o judicial da exclusiva compet ncia da Pol cia Judici ria CAP TULO V Medidas de pol cia Artigo 28 Medidas de pol cia 1 S o medidas de pol cia a A identifica o de pessoas suspeitas que se encontrem ou circulem em lugar p blico aberto ao p blico ou sujeito a vigil ncia policial b A interdi o tempor ria de acesso e circula o de pessoas e m
187. rtigo 18 Direc o Nacional 1 A Direc o Nacional compreende a O director nacional b Os directores nacionais adjuntos c O Conselho Superior de Pol cia o Conselho de Deontologia e Disciplina e a Junta Superior de Sa de d A Inspec o e As unidades org nicas de opera es e seguran a de recursos humanos e de log stica e finan as 2 Funcionam ainda na depend ncia do director nacional o Departamento de Apoio Geral e servi os para as reas de estudos e planeamento consultadoria jur dica deontologia e disciplina rela es p blicas e assist ncia religiosa Artigo 19 Unidades de pol cia 1 Na PSP existem as seguintes unidades de pol cia a Unidade Especial de Pol cia b Os comandos territoriais de pol cia 2 S o comandos territoriais de pol cia a Os comandos regionais de pol cia b Os Comandos Metropolitanos de Pol cia de Lisboa e do Porto c Os comandos distritais de pol cia 3 Podem ser constitu das unidades de pol cia para cumprimento de miss es fora do territ rio nacional nos termos da lei Artigo 20 Estabelecimentos de ensino policial S o estabelecimentos de ensino policial 93 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional a O Instituto Superior de Ci ncias Policiais e Seguran a Interna b A Escola Pr tica de Policia CAP TULO II Direc o Nacional SEC O
188. s c Articular com o Governo Regional a actividade operacional nas mat rias cuja tutela compete Regi o d Manter informados os rg os de governo pr prio da Regi o da situa o de seguran a no respectivo territ rio e Cooperar com os rg os da Regi o em mat rias do mbito das atribui es da PSP e na resolu o dos problemas relacionados com as fun es policiais que desempenham 4 O comandante regional de pol cia dos A ores pode delegar as suas compet ncias nos comandantes de divis o 5 compet ncia referida na al nea a do n 1 deleg vel em qualquer elemento dos quadros da PSP do respectivo comando Artigo 37 2 comandante 1 Os comandantes regionais metropolitanos e distritais de pol cia s o coadjuvados por um 2 comandante 2 Os 2 o comandantes substituem nas suas faltas ou impedimentos o respectivo comandante e s o substitu dos nas suas faltas ou impedimentos pelo oficial mais graduado ou se houver v rios de igual gradua o pelo mais antigo Artigo 38 Subunidades 1 As subunidades dos comandos territoriais de pol cia s o a divis o policial e a esquadra 2 As divis es policiais compreendem as reas operacional e administrativa 3 As esquadras s o subunidades operacionais Artigo 39 Comando de subunidades 1 O comando das subunidades exercido por um comandante coadjuvado por um adjunto 2 Salvo design
189. s Resulta das minhas respostas s perguntas anteriores Refor o ser minha opini o que pode ser utilizado nas 4 reas de interven o da seguran a p blica 87 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Pergunta 8 Considera que os VANT devem estar sedeados na Unidade Especial de Pol cia e serem considerados meios de refor o dos Comandos ou considera que s o recursos operacionais que podem ser afectos aos Comandos Justifique sucintamente R Depende dos equipamentos e dos fins a que se destinam Considero que apenas podem estar dispon veis ao n vel dos Comandos equipamentos que visem o fim ltimo da implanta o da malha territorial dos mesmos Tudo aquilo que extravase este mbito at por raz es de reserva da mat ria recolhida deve estar sediado na UEP e constituir se como meio de refor o aos Comandos ENTREVISTA N 4 Nome do entrevistado Rui Moura Local da Entrevista DN Data 17 Mar o 2015 1 1 Organiza o a que pertence Pol cia de Seguran a P blica 1 2 Departamento Servi o GEP 1 3 Categoria Intendente 1 4 Fun o Director do GEP Pergunta 1 Considera que o actual modelo de empenhamento operacional da PSP est adequado aos novos ve culos a reos n o tripulados adquiridos pela PSP Comente sucintamente R N o porque n o tem explicitamente a sua previs o Pergunta 2 Teve alguma experi ncia passada de emprego de ve culos
190. s ria para ter utilizado nas 4 reas de interven o da seguran a p blica 1 Intelig ncia Policial 2 Preven o 3 Manuten o e Reposi o da Ordem P blica e 4 Investiga o Criminal Pergunta 2 Teve alguma experi ncia passada de emprego de ve culos a reos n o tripulados no mbito da actua o policial R Sim Por ex ainda que de forma muito embrion ria na Final da Champions League 2014 Se respondeu afirmativamente por favor continue na pergunta 3 se respondeu negativamente passe pergunta 5 Pergunta 3 Considerando essa experi ncia passada de emprego de ve culos a reos n o tripulados no mbito da actua o policial e no que for do seu conhecimento discorra sucintamente sobre as capacidades dos VANT e o seu empenhamento operacional da mesma 86 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional R As capacidades dos RPAS s o in meras e o seu empenhamento operacional decorre do evento em concreto Devem ser definidas as amea as e as vulnerabilidades as necessidades de informa o e os protocolos de empenhamento Tudo de forma integrada A partir da poder ser definida uma miss o como para qualquer outra unidade ou val ncia policial Pergunta 4 Considerando ainda a experi ncia passada de emprego de ve culos a reos n o tripulados no mbito da actua o policial e no que for do seu conhecimento discorra sucintamente sobr
191. s e compreender os pontos positivos e negativos do seu uso em Portugal Uma vez que a utiliza o dos VANT na PSP ainda se encontra numa fase inicial consideramos conveniente entrevistar informadores qualificados na mat ria de estudo para deste modo verificar a profici ncia do uso destes meios e enquadr los nas miss es a que a PSP est destinada Assim pretendemos elaborar quatro entrevistas a altas chefias da Pol cia de Seguran a P blica Isto permite nos averiguar qual o parecer dos mesmos em rela o tem tica em estudo disponibilizando assim fontes diferenciadas que possibilita o cruzamento de informa es obtidas n o estando limitados apenas a uma opini o Segundo os autores Carmo e Ferreira 2008 os tipos de inqu ritos em Ci ncias Sociais diferenciam se por duas vari veis sendo elas o grau de directividade das perguntas e a presen a ou aus ncia do investigador no acto de inquiri o Assim aplicaremos entrevistas n o presenciais do tipo semiestruturadas conduzidas com base no gui o elaborado pelo Comiss rio ngelo Sousa no seu trabalho de CCDP que nos certificar a obten o das informa es pretendidas 3 3 1 Caracteriza o do universo e amostra N o obstante fosse nosso prop sito efectuar um n mero mais alargado de entrevistas os entraves de ordem esp cio geogr fica e os constrangimentos de ordem temporal bem como o reduzido n mero de elementos que contactaram ou estiveram envolvidos no
192. s entidades com especiais responsabilidades na preven o e repress o da criminalidade ou na pesquisa e produ o de informa es relevantes para a seguran a interna designadamente os dirigentes m ximos de outros rg os de pol cia criminal de compet ncia espec fica Artigo 13 Compet ncias do Conselho Superior de Seguran a Interna 1 O Conselho assiste o Primeiro Ministro no exerc cio das suas compet ncias em mat ria de seguran a interna nomeadamente na adop o das provid ncias necess rias em situa es de grave amea a seguran a interna 104 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 2 Cabe ao Conselho enquanto rg o de consulta emitir parecer nomeadamente sobre a A defini o das linhas gerais da pol tica de seguran a interna b As bases gerais da organiza o funcionamento e disciplina das for as e dos servi os de seguran a e a delimita o das respectivas compet ncias c Os projectos de diplomas que contenham provid ncias de car cter geral respeitantes s atribui es e compet ncias das for as e dos servi os de seguran a d As grandes linhas de orienta o respeitantes forma o especializa o actualiza o e ao aperfei oamento do pessoal das for as e dos servi os de seguran a 3 O Conselho elabora o seu regimento e submete o aprova o do Conselho de Ministros Artigo 14
193. s tamb m estudar toda a sua abrang ncia incluindo os pontos negativos na sua utiliza o e o que pode ser mais prejudicial para uma sociedade resistente mudan a A escolha deste tema deve se ao facto de os VANT estarem a ser cada vez mais utilizados pelas pol cias e pela popula o em geral Trata se de um avan o tecnol gico significativo que tem as suas potencialidades e que muitas empresas j os come am a utilizar de modo a tornarem mais eficiente o seu trabalho Um dos objectivos da Pol cia de Seguran a P blica PSP tornar o seu trabalho mais eficiente principalmente devido condi o econ mica presente em Portugal ent o que surgem estes pequenos ve culos a pre os relativamente baixos e com capacidades muito atractivas Comparados com outros meios a reos como os helic pteros podemos desde logo discernir v rias vantagens importantes entre as quais o pre o e a flexibilidade que estes objectos pequenos det m Os VANT j existem desde o s culo XIX no entanto s o hoje em dia uma novidade e encontram se em expans o muito devido s recentes inova es tecnol gicas que permitem manter um ve culo no ar por um per odo superior ao mesmo tempo que efectua a miss o com o payload que transporta A PSP e as for as de seguran a que se encontram neste momento a utilizar estes ve culos mostram uma grande receptividade tecnologia e inova o provando que n o t m medo de usar novas ferramentas para cumprir aquilo
194. se inicial Sede dos VANT a Departamento de Log stica 8 5 DN PSP 8 6 Outro Unidade de Meios T cnicos da PSP V rios comandos 8 7 79 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional AP NDICE B ENTREVISTAS ENTREVISTA N 1 Nome do entrevistado Lu s Filipe Jorge de Almeida Guerra Local da Entrevista ISCPSI Data 23 Mar o 2015 1 1 Organiza o a que pertence Pol cia de Seguran a P blica 1 2 Departamento Servi o ISCPSI Corpo de Alunos 1 3 Categoria Intendente 1 4 Fun o Comandante do Corpo de Alunos Pergunta 1 Considera que o actual modelo de empenhamento operacional da PSP est adequado aos novos ve culos a reos n o tripulados adquiridos pela PSP Comente sucintamente R Julgo que a quest o se coloca sempre ao contr rio De que forma os VANT se adequam ao modelo de empenhamento operacional da PSP Nesse responderia que se adaptam perfeitamente considerando o quadro de compet ncias exercidas pela PSP e o facto do estudo para a sua implementa o ter decorrido de uma necessidade sentida pela organiza o Pergunta 2 Teve alguma experi ncia passada de emprego de ve culos a reos n o tripulados no mbito da actua o policial R N o Se respondeu afirmativamente por favor continue na pergunta 3 se respondeu negativamente passe pergunta 5 Pergunta 3 Considerando essa
195. sistemas j usados em campos de batalha para acomodar actividades urbanas Estes sistemas desprovidos de tripula es podem ser comandados remotamente e efectuam cada vez mais actividades e em espec fico s o usados em aplica es civis para a seguran a p blica Jung Ratti amp Tsiotras 2009 Segundo Longhitano 2010 a maior parte das aplica es para estes sistemas s o desenvolvidos para a obten o de imagem e dados da superf cie terrestre havendo no entanto outro tipo de sistemas remotamente controlados como os terrestres e os aqu ticos que se destinam a outros fins Mas quando falamos em VANT temos que ter em considera o que n o s o todos iguais e que existem v rias configura es com diversas caracter sticas e que se adaptam melhor a determinadas miss es Neste trabalho iremos estudar as configura es dos VANT e com base na experi ncia de outras pol cias verificar que ve culo a reo se adapta melhor s compet ncias que a pol cia de seguran a assegura no dia a dia O OBJECTO E OBJECTIVOS DE ESTUDO Esta disserta o tem como objectivos gerais descrever os v rios tipos de VANT bem como a sua origem evolu o e tend ncias em especial no territ rio portugu s Iremos portanto averiguar as vantagens e desvantagens dos diversos tipos de VANT Uma vez que os VANT se encontram em expans o em Portugal iremos analisar o estado de utiliza o destes ve culos no estrangeiro podendo assim comparar as suas uti
196. stro amp Pritchett 2005 Nas seguintes linhas iremos detalhar cada um dos subsistemas que comp em um sistema VANT sendo que os mais fundamentais s o a GCS as comunica es e o pr prio ve culo Battipede Vazzola amp Gili 2009 Na figura 4 podemos ver os subsistemas que comp em o sistema VANT a GCS o payload o ve culo a reo o subsistema de navega o o lan amento aterragem e recupera o do equipamento comunica es equipamento de suporte transporte e interfaces NAVIGATION AIR VEHICLE PAYLOADS 1 a 1 I I I I it i i N i Vo I 1 A COMMUNICATIONS a i I i I E a i I qi I I 1 I I 1 1 la a La ta i li li 4 li ll li ae la l 7 q l CONTROL STATION LAUNCH amp RECOVERY 1 I 1 li li li 1 ii li li I i I 1l at M m _ a P OTHER SYSTEM INTERFACES SUPPORT EQUIPMENT ese becscnaDE s a I I ee ee PRANSPORTATION Figura 4 Sistema de VANT estrutura funcional Austin 2010 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional 2 4 1 Ground control station referida como Control Station CS Ground Control Station GCS ou flight control station em diversas obras mas ser referenciada nesta disserta o como Ground Countrol Station visto ser a
197. tela sobre quaisquer assuntos que digam respeito PSP 2 Comp em o CSP a O director nacional que preside b Os directores nacionais adjuntos c O inspector nacional d Os comandantes regionais dos A ores e da Madeira e Os comandantes metropolitanos de Lisboa e Porto e da Unidade Especial de Pol cia f Os directores dos estabelecimentos de ensino policial g Os directores dos servi os respons veis pelas reas de opera es recursos humanos e log stica h Tr s comandantes distritais a nomear pelo director nacional i Quatro vogais eleitos de entre os candidatos apresentados pelas associa es sindicais nos termos da lei J Um vogal eleito de entre os oficiais de posto de superintendente chefe superintendente e intendente D Dois vogais eleitos de entre os subintendentes comiss rios e subcomiss rios m Tr s vogais eleitos de entre os elementos da carreira de chefe n Cinco vogais eleitos de entre os elementos da carreira de agente o Um vogal eleito de entre os funcion rios pertencentes ao quadro de pessoal sem fun es policiais 3 A forma de designa o e elei o dos membros do CSP e o seu regulamento de funcionamento s o aprovados por portaria do ministro da tutela Artigo 27 Conselho de Deontologia e Disciplina 1 O Conselho de Deontologia e Disciplina CDD um rg o de car cter consultivo do director nacional ao qual compete apreciar e emitir pare
198. ticipar potenciais grupos alvo ou VIP dignat rios e ter a presen a de grandes multid es internacionais tamb m referido que planeamento de 50 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional seguran a destes eventos dever ter em conta as potenciais amea as que impendam sobre o evento que podem ser categorizadas como Amea as seguran a p blica podendo incluir aspectos ligados seguran a rodovi ria Amea as ordem p blica tais como manifesta es violentas terrorismo dom stico ou internacional criminalidade internacional organizada e trivial amea as de desordem p blica como hooliganismo e comportamentos violentos e outros eventos que constituam obst culos s autoridades tais como actividades n o autorizadas Podemos concluir ent o que dentro destes eventos encaixam sobretudo as cimeiras visitas de altas entidades internacionais desfiles espect culos desportivos como o Euro de futebol Mundial de futebol e outras organizadas pela Union of European Football Associations UEFA que mobilizem grandes multid es manifesta es organizadas a n vel nacional etc Ao n vel das Informa es a Norma de Execu o Permanente NEP OPSEG DEPIPOL 02 04 define o Sistema de Informa es da Pol cia de Seguran a P blica SIPSP De acordo com a referida NEP e devido ao vasto leque de compet ncias asseguradas pela PSP as mesmas imp em necessidades de informa
199. tilizados para carregar grandes pesos pois tornam se mais eficientes ao terem duas h lices do que uma nica maior Estes modelos n o s o apropriados para os VANT apesar da configura o apresentar mais estabilidade no controlo que os de h lice nica Austin 2010 As vantagens da configura o de co axial rotor representam uma quase perfeita simetria aerodin mica tornando o compacto sem uma h lice vulner vel na cauda eficiente no uso de energia e vers til por se poder adaptar o corpo do helic ptero a diferentes usos Austin 2010 al m disso permite carregar um payload mais pesado e maior EisenbeiB 2009 Com esta configura o perde se menos energia na capacidade de pairar Austin 2010 s o mais f ceis de controlar e produzem menos barulho quando comparado com o single rotor FisenbeiB 2009 Devido sua simetria a resist ncia turbul ncia a mais elevada quando comparada com as outras configura es Austin 2010 mas apresenta uma desvantagem que a complexidade do motor visto que as duas h lices giram em sentidos contr rios EisenbeiB 2009 O modelo de quad rotor tamb m conhecido por quadric ptero uma vers o mais simples de VTOL usada nos tamanhos mini e micro para vigil ncia urbana que usa quatro h lices girat rias Este modelo tenta simplificar e n o necessita de um sistema de transmiss es mec nicas para controlar as h lices porque cada h lice conduzida individualmente pelo motor el
200. to Faculdade de Ci ncias Universidade do Porto RUVSA 05 de Mar o de 2012 Drone crashes into SWAT team tank during police test near Houston Acedido em 29 de Mar o de 2015 de Russian Unmanned Vehicle Systems Association http en ruvsa com news unmanned systems development swat Sarmento M 2013 Metodologia cient fica para a elabora o escrita e apresenta o de teses Lisboa Universidade Lus ada Editora Schwartz M J 29 de Junho de 2012 GPS Spoofer Hacks Civilian Drone Navigation System Acedido em 11 de Abril de 2015 de DarkReading http www darkreading com vulnerabilities and threats gps spoofer hacks civilian drone navigation system d d id 1105117 69 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional Seixas L F 2013 A Pol cia de Seguran a P blica Guarda Nacional Republicana e PoliciaMunicipal An lise hist rica e de compet ncias Lisboa ISCPSI Severiano A 26 de Janeiro de 2015 Tr fico usa drones para entregar drogas e espiar pol cia nos EUA Acedido em 10 de Abril de 2015 de Globo http g1 globo com bom dia brasil noticia 2015 0 1 trafico usa drones para entregar drogas e espiar policia nos eua html Smith H amp Rajendran P 25 de Outubro de 2014 Review of the Elementary Aspect of Solar powered Electric Unmanned Aerial Vehicles Australian Journal of Basic and Applied Sciences pp 252 259 Smith S 28 d
201. tri o ao espa o a reo visto que todas as aplica es civis necessitam de um espa o a reo espec fico dentro do territ rio Cai Dias amp Seneviratne 2014 Mas com as aplica es de VANT a expandirem no futuro e as opera es civis a serem aceites expect vel que mais acidentes venham a ocorrer e que a instala o de caixas negras para recolha de informa o nos VANT venha a ser necess ria Austin 2010 At 2025 os avan os tecnol gicos ser o certamente na autonomia no software e na integra o dos sistemas existentes melhores sensores de todos os tipos e solu es no que concerne contesta o e congestionamento do espectro electromagn tico Brannen 2014 Se a prioridade do ve culo tripulado n o for o transporte de pessoas ent o o VANT traz in meras vantagens Em tarefas cansativas que demorem v rias horas a tripula o de um ve culo a reo come ar a perder a concentra o e a partir da a sua efic cia o que com um VANT o controlador que se encontra no solo pode ser rapidamente substitu do num sistema de turnos A legisla o e os engenheiros devem trabalhar de m os dadas para terem a certeza que os VANT s o utilizados para o bem da humanidade e n o para a sua destrui o Abeyratne amp Khan 2013 Podemos pensar que ao adicionar uma c mara de v deo a um modelo de aeromodelismo criamos um sistema do tipo MUAV barato mas esta ideia est 58 Os Ve culos A reos N o Tripulados na
202. tui es democr ticas o regular exerc cio dos direitos liberdades e garantias fundamentais dos cidad os e o respeito pela legalidade democr tica 2 A actividade de seguran a interna exerce se nos termos da Constitui o e da lei designadamente da lei penal e processual penal da lei quadro da pol tica criminal das leis sobre pol tica criminal e das leis org nicas das for as e dos servi os de seguran a 3 As medidas previstas na presente lei destinam se em especial a proteger a vida e a integridade das pessoas a paz p blica e a ordem democr tica designadamente contra o terrorismo a criminalidade violenta ou altamente organizada a sabotagem e a espionagem a prevenir e reagir a acidentes graves ou cat strofes a defender o ambiente e a preservar a sa de p blica Artigo 2 Princ pios fundamentais 1 A actividade de seguran a interna pauta se pela observ ncia dos princ pios do Estado de direito democr tico dos direitos liberdades e garantias e das regras gerais de pol cia 2 As medidas de pol cia s o as previstas na lei n o devendo ser utilizadas para al m do estritamente necess rio e obedecendo a exig ncias de adequa o e proporcionalidade 3 A lei fixa o regime das for as e dos servi os de seguran a sendo a organiza o de cada um deles nica para todo o territ rio nacional Artigo 3 Pol tica de seguran a interna A pol tica de seguran a interna
203. ue diferentes m dulos sejam enquadrados no mesmo tipo de GCS e VANT para quando o sistema de VANT seja 24 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional adquirido por diferentes operadores Isto requer que a defini o de interfaces comuns seja feita Austin 2010 havendo assim maior compatibilidade 2 4 8 Interface com outros sistemas Um sistema VANT existe para levar a cabo uma miss o pouco prov vel que esta miss o n o esteja ligada a outros sistemas externos e portanto necess rio haver uma liga o entre as fontes externas e o sistema VANT Austin 2010 Em miss es civis como as de combate de inc ndios os operadores na esta o de controlo podem ser instru dos pelo comando dos bombeiros para mover o ve culo para novas localiza es Ser portanto necess rio providenciar dentro da esta o de controlo equipamento que possa comunicar com fontes externas e que mostre ou grave a informa o recebida e enviada Austin 2010 2 4 9 Equipamento de suporte O equipamento de suporte uma rea que pode ser desvalorizada quando um sistema de VANT utilizado Dever ter manuais de uso e manuten o pe as sobressalentes baterias ferramentas e equipamento especial Austin 2010 2 4 10 Transporte normalmente exigido que um sistema de VANT seja m vel ou que seja poss vel de transportar Portanto deve ser providenciado transporte para todos os
204. uest o MO ssa Atas intao aco a o a tached ats Saas t cate aca Usos dale ralos esa ah tao 76 CUES TAO MS a PE E E AA EE EEE E 77 Questao e Sonn an a OD RR NAS SANE RN 79 Ap ndice B Entrevistas esssesssocesocescocesocessccesocesooesoosesocessocesoceesocesoosesoessseessocessossssee OO Entrevista N Therin a a R e A E AAE E e T A A a aS 80 Entrevista N E2 PRADO RR E e OR e RD RR RR E RTE 82 Entrevista IN a S E E E AE PEE E had eit OE TE 86 Entrevista N apar cae oie DS rs Sethe sullen E A TELS 88 VATED COATTA E ES E E E E E A T DO ANEXO L sdicsvedeveccveteuccbecccctcchcteduvsvucdutdedcita dss Ueda va ds vga CDs nda DE UE den ads tnin acao ass as essas coisas aces edes eso DO Lei n 53 2007 Lei Org nica da Pol cia de Seguran a P blica 90 Anexo IX ssss estatais cotuta ds douocs os Copasa asas vais co bate ctseseveceeasevesteevesedsvstevecksasececscscsessecsssvsssvsssecsesces LOZ Lei n 53 2008 Lei de Seguran a Inter a sis sesscis Ges si guaitas gaedeveunssaueesascdaedantdeeedseconees 102 vi Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estruturante e aplicabilidade operacional NDICE DE FIGURAS Figura 1 Configura es de ve culos HTOL cosas tao tpds tach ceases uadtunctpee tins SUats rs ess Senso Sagas 13 Figura 2 Configura es de ve culos VTOL errar 14 Figura 3 Configura es de ve culos hibridos 23 1082 cn denesdaclscpeccendacntaceecstacigucel
205. ve culo a reo tripulado e O VANT ter que ter um sistema electr nico de controlo de voo mais sofisticado comparando com o ve culo a reo tripulado e para fazer grava es 24h por dia precisa de ter um sistema com uma c mara de vigil ncia que permita gravar durante o dia e durante a noite enquanto num ve culo a reo tripulado isto pode ser substitu do por um observador com bin culos culos de vis o nocturna ou uma c mara digital SLR single lens reflex e Em adi o a isto o VANT precisa de ter uma esta o de controlo mais sofisticada para a interac o entre o operador e o aparelho A esta o de controlo poder ser a rea terrestre ou naval O resultado final n o obvio mas dependendo dos sistemas de vigil ncia entra na ordem dos e S VANT entre 20 40 do custo de um ve culo a reo tripulado e Esta o de controlo de VANT entre 20 40 do custo de um ve culo a reo tripulado e Conjunto de VANT e esta o de controlo entre 40 80 do custo de um ve culo a reo tripulado 2 8 2 Custos operacionais Segundo a AUVSI o custo para operar um UAS designado para seguran a p blica cerca de 30 a 50 d lares por hora enquanto segundo a Metro Aviation Unit da Virg nia para operar um ve culo a reo tripulado custa cerca de 150 d lares por hora Wheeler 2013 Estes valores n o incluem custos com o pessoal Sistemas de VANT que apenas 32 Os Ve culos A reos N o Tripulados na PSP Vis o estrutura

os veículos aéreos não tripulados na psp: visão estruturante e

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