Motores eléctricos antideflagrantes
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1. DIST NCIA M NIMA TAMANHO A OUTROS DISPOSITIVOS mm At 160 40 De 180 a 225 85 250 125 A caixa de terminais deve ser sempre fechada antes de colocar o motor em funcionamento Depois de substituir a camada de massa original por exemplo tipo Molyduval Bariplex Avio volte a montar a tampa da caixa de terminais e aperte os parafusos de fixa o BIN RIOS DE APERTO Nm Carca a de Alum nio Classe de a o M4 M5 M6 M8 8 8 A4 80 2 32 5 12 12 9 3 48 75 18 Carca a de Ferro Fundido Classe de a o M4 M5 M6 M8 M10 M12 8 8 A4 80 29 56 10 23 35 80 3 6 Advert ncias para as cargas electrost ticas Para os motores antideflagrantes que trazem a mar ca o IIC considerar o risco de cargas electrost ti cas manter limpa a superficie do motor com o auxi lio dum pano humedecido 3 7 Condi es de utiliza o especiais O numero de certifica o traz o X para as raz es de seguida e As dimens es das juntas s o diferentes de quan to indicado pelos padr es de refer ncia em caso de consertos favor consultar o cap tulo 11 e A classe de temperatura garantida com um intervalo de varia o de tens o de 5 e Para a possibilidade de presen a de cargas elec trost ticas nos inv lucros IIC com envernizamen to especial espessura superior a 0 2 mm favor consultar o cap tulo 3 6 4 Motores sem caixa de bornes com placa e sa da de cabo Quando o motor for2. monof sicos 12 Controlos e manuten o dos motores por reas classificadas 12 Conserto de motores por reas classificadas 13 N mero SD 7 0 PT Edi o 01 13 Substitui 05 10 1 Premissa Estas instru es de seguran a referem se instala o funcionamento e manuten o dos motores antideflagrantes para utiliza o em reas com pre sen a de atmosferas potencialmente explosivas Este documento abrange diversos aspectos de seguran a relativos a motores com variantes de fabrico As sec es pertinentes s o indicadas na tabela de seguida Tipo de motor Antideflagrante Pontos do manual Motores para G s 1 2 3 10 11 Sem caixa de bornes 1 2 3 4 10 11 Sem ventoinha 1 2 3 5 10 11 Com ventila o assistida Do ee hens Para inversores 1 2 3 8 10 11 Motores monof sicos 1 2 3 9 10 11 Os motores objecto destas instru es referem se aos Motores grupo II para G s Motores grupo II para G S Os motores antideflagrantes t m as seguintes pro tec es contra o perigo de explos o e Ex d IIB IIC motor e caixa de terminais antidefla grante e Ex de IIB IIC motor antideflagrante e caixa de terminais de seguran a aumentada Estas Instru es de seguran a devem ser obser vadas em adi o a quanto indicado no manual Instru es para uso e manuten o 2 Identifica o de motores antideflagrantes
3. ser respeitadas as indica es acerca do tipo de roscas Quando as entradas de cabo se realizam atrav s de um bucim este deve ser escolhido correctamente em rela o ao tipo de instala o e ao tipo de cabo Os bucins devem ser apertados a fundo para que as anilhas de reten o realizem a press o necess ria e Para impedir a transmiss o de esfor os mec ni cos aos terminais do motor e Para garantir a protec o mec nica n vel IP da caixa de terminais Para as caixas de bornes Ex d as entradas de cabo devem ser realizadas com dispositivos Ex d certifi cados em conformidade com as normas EN IEC 60079 0 EN IEC 60079 1 Al m disso devem ter um grau de protec o m nimo IP55 ou IP65 Para as caixas de bornes Ex de devem ser utiliza dos prensa cabos Ex e certificados em conformida de com as normas EN IEC 60079 0 EN IEC60079 7 Al m disso devem ter um grau de protec o m nimo IP55 ou IP65 Os bucins de aperto e os cabos devem ser seleccio nados com base na temperatura m xima de funcio namento exigida para o cabo e eventualmente indi cada se for superior a 70 C na chapa de advert n cia N o devem ser aplicadas juntas a menos que sejam fornecidas pelo fabricante As entradas de cabo n o utilizadas devem ser tapa das com tampas certificadas 3 3 2 Motores para G s As conex es devem ser realizadas mediante entra das de cabo conformes com a norma EN IEC 60079 14 prensa cabos ou condutas de
4. tubo A entrada dos cabos deve ser realizada de forma a n o alterar as propriedades espec ficas do tipo de protec o respeitando as indica es contidas nas normas e EN IEC 60079 1 para os motores Ex d modalida de de protec o prova de explos o d e EN IEC 60079 7 para os motores Ex de tipo de protec o com seguran a aumentada e 3 4 Liga o de terra Os motores antideflagrantes s o fornecidos com dois terminais de terra um no interior da caixa de terminais e o outro na carca a do motor Em fun o da sec o do condutor da linha a sec o do con dutor de terra deve ser S SEC O DO H SEC O DO CONDUTOR CONDUTOR DE LINHA DE TERRA S lt 16 mm H S 16 mm lt S lt 35 mm 16 mm S lt 35 mm H 0 5S 3 5 Outras advert ncias para a instalagao Os motores antideflagrantes devem estar protegidos contra sobrecargas com corte autom tico da ali menta o a partir de um dispositivo de protec o de contagem decrescente ou pela utiliza o de um dis positivo para controlar directamente a temperatura com sondas t rmicas instaladas nos enrolamentos necess rio assegurar que a ventila o do motor n o seja impedida por obst culos existentes nas proximidades Para isso deve se manter uma dist ncia m nima entre o motor e qualquer outra estrutura n o perten cente ao mesmo Para determinar as dist ncias m nimas consulte a tabela seguinte
5. 2 1 Idoneidade do motor para o local de instala o O utilizador deve verificar que o motor seja id neo classifica o da zona e s caracter sticas das subs t ncias inflam veis presentes Os requisitos essenciais de seguran a contra o risco de explos o nas reas classificadas s o definidos pelas directivas europeias pelas leis nacionais pelas normativas locais e de classifica o 2 1 1 Locais com presen a de gases vapores ou nuvens inflam veis Os crit rios para a classifica o de reas com peri go de explos o est o estabelecidos na norma IEC 60079 10 1 Os requisitos t cnicos das instala es el ctricas em reas classificadas est o estabelecidos na norma EN IEC 60079 14 Com base nestas disposi es t cnicas e legislati vas o tipo de motor deve ser escolhido tendo em considera o os seguintes factores e Tipo de instala o instala es de superf cie grupo II e Classifica o da zona 0 1 2 para as que s o adequados os equipamentos da categoria 1G 2G 3G respectivamente e Caracter sticas das subst ncias inflam veis pre sentes em forma de gases vapores ou nuvens Subgrupo IIA IIB IIC Classe de temperatura T1 T2 T3 T4 T5 T6 define a temperatura de igni o dos gases 2 2 Dados da placa relativos seguran a Os dados indicados na chapa de caracteristicas cont m al m das informa es de funcionamento e As informa es necess rias para a esc
6. Motores el ctricos antideflagrantes q 112G Ex d Ex de Instru es de seguran a ATEX cemp Flameproof Motors Member of ABG Group AN Les Ateliers de l Avre Atav Les Ateliers de l Avre is a Cemp trademark cemp Flameproof Motors 41 4 2 4 3 5 1 5 2 10 11 NDICE P gina Premissa 2144240080 asas esse ees 4 Identifica o de motores antideflagrantes 4 Idoneidade do motor para o local de instala o 2 aassasespuasa poses 4 Dados da placa relativos seguran a 4 Instala o oori irii porsan sus 6 Liga es de pot ncia 6 Liga es auxiliares 7 Entradas de cabo 2 3 usa seau 7 Liga o de terra zsaszzspinsa sauna eso 8 Outras advert ncias para a instala o 8 Advert ncias para as cargas electrost ticas 1 4242289ua84 peau 8 Condi es de utiliza o especiais 8 Motores sem caixa de bornes com placa e sa da de cabo 9 Vers o com placa cabo blindado e prensa Cabo 224 otoda genres 9 Vers o com placa e conduta 9 Vers o com placa e cabos livres 10 Motores sem ventoinha 10 Metodologia de arrefecimento IC 418 10 Metodologia de arrefecimento IC 410 10 Motores com ventila o assistida 10 Metodologia de arrefecimento IC 416 10 Motores para baixa temperatura 11 Motores alimentados por inversor 11 Motores
7. a de seguida e 20000 horas para motores 2 p los e 40000 horas para motores 4 p los e superiores Para motores com lubrificadores seguir as indica es da placa adicional A substitui o das juntas e das partes das entradas de cabo deve ser efectuada com componentes id n ticos aos fornecidos pelo fabricante para garantir a manuten o da protec o As superf cies das juntas antideflagrantes n o devem ser maquinadas e n o se devem introduzir juntas n o fornecidas pelo fabricante Tais superti cies devem se manter limpas Contra a corros o e a entrada de gua deve se utili zar uma camada fina de massa de silicone que n o endure a Esta massa de silicone deve ser renovada em cada desmontagem 11 Conserto de motores por reas classificadas As repara es dos motores antideflagrantes Ex d de o Ex tD devem ser efetuadas de acordo com os cri t rios especificados pela norma EN IEC 60079 19 pelas certifica es e pelas instru es presentes no manual A avalia o das dimens es das juntas envolve o fabricante a quem necess rio recorrer se neces s rio ver fig 6 Caso as repara es n o sejam efetuadas pelo cons trutor dever o ser feitas em oficinas que possuam os equipamentos necess rios e conhecimentos t c nicos adequados das modalidades de prote o dos motores e devem ser vigiadas por uma pessoa qua lificada e autorizada Em caso de repara es em partes influentes a fim de prot
8. ando o motor est equipado com ventila o assistida proveniente de um motor auxiliar 10416 devem se respeitar as indica es especificadas no ponto 6 1 As caracter sticas nominais correspondentes ao fun cionamento em frequ ncia de rede n o se podem manter no caso da alimenta o com conversor de frequ ncia Em particular a pot ncia pode ser signi ficativamente reduzida para manter a classe de tem peratura atribu da e evitar estragos devido a sobre aquecimentos A escolha do tipo de inversor deve ser feita consi derando que o motor n o deve ser submetido a picos de tens o superiores a 2 8 vezes a tens o nominal o que reduziria de forma significativa o iso lamento das bobinagens necess rio considerar que os valores dos picos de tens o tamb m s o influenciados pelo comprimento do cabo de alimen ta o Os motores de indu o com alimenta o rede res peitam os limites de imunidade e de emiss o con templados pelas normas relativas compatibilidade electromagn tica Quando a alimenta o forneci da atrav s de conversor de frequ ncia o instalador tem a seu cargo os controlos e quaisquer medidas necess rias para cumprir os limites de emiss o e imunidade estabelecidos nas normas 11 9 Motores monof sicos Os motores ass ncronos podem estar dispon veis em vers o monof sica Esta s rie com enrolamento monof sico requer um condensador de arranque O condensador est situado numa
9. ciais Ao efectuar as liga es necess rio manter entre condutores de potenciais diferentes as dist ncias de isolamento indicadas na tabela de seguida TENS O DIST NCIA M NIMA NOMINAL U NO AR Lm V mm 200 lt U lt 250 5 250 lt U lt 320 6 320 lt U lt 400 6 400 lt U lt 500 8 500 lt U lt 630 10 630 lt U lt 800 12 800 lt U lt 1000 14 3 2 Liga es auxiliares 3 2 1 Protec es t rmicas Ao tratar se de sondas t rmicas PTC ou PT 100 uti lizadas para o controlo da classe de temperatura o utilizar no respeito dos requisitos essenciais de seguran a deve usar em alternativa e um equipamento de corte que cumpra com os princ pios da norma IEC61508 e um equipamento de corte que no caso de um funcionamento incorrecto do mesmo tenha a capacidade de se colocar em posi o de segu ran a fail safe e um circuito duplo de protec o 3 2 2 Resist ncia de anti condensa o As resist ncias de anti condensa o devem ser ali mentadas a partir de uma linha separado da do motor Verifique se a tens o corresponde indicada na sua chapa de caracter sticas As resist ncias n o devem funcionar quando o motor est alimentado Verifique no esquema de marcas auxiliares o tipo de auxiliar presente no motor 3 3 Entradas de cabo 3 3 1 Geral Na caixa de bornes est o indicadas as dimens es das entradas dos cabos durante a instala o devem
10. e indica nos esquemas de liga es fornecidos com o motor A liga o dos terminais de pot ncia realizada em fun o do tipo de motor segundo uma das solu es indicadas nas figuras seguintes Fig 1 Fig 2 Fig 3 TT 1 9 3 4 Figura 1 Sequ ncia de liga o 56 80 Carca a de alum nio CT 1 2 3 ome 4 Figura 2 Sequ ncia de liga o 63 250 Carca a de ferro fundido Figura 3 Sequ ncia de liga o 280 315 Carca a de ferro fundido Figura 1 2 3 Legenda 1 Porca Anilha com mola Anilha plana Terminal de cabo isolado Placa de liga o Perno Parafuso de aperto 8a 8b Terminal de fixa o do cabo 9 Cabo de alimenta o 10 Parafuso de cabe a hexagonal para o terminal de aperto 11 Perno passante NOOR WP 1 As liga es dos terminais de pot ncia devem ser executadas com os bin rios de aperto indicados a seguir TAMANHO DO BIN RIO DE APERTO PARAFUSO MAXIMO Nm M4 2 M5 3 2 M6 5 M8 10 M10 16 M12 25 SEC O DOS CABOS DE ALIMENTA O mm Terminal padr o m ximo M5 1 5 2 5 6 10 M6 6 10 16 16 M10 10 16 25 35 70 M12 25 35 50 70 120 com linguetas de terra espe
11. eger contra o risco de explos o os dados de constru o do motor n o devem ser modificados por exemplo dimens es das juntas caracter sticas dos enrolamentos tipos de ventila o etc e em caso de substitui o dos componentes eles devem ser originais A norma EN IEC60079 19 prev diversas tipologias de interven o que t m diferente impacto nas ativi dades aptas a manter a integridade da aparelhagem submetida manuten o A seguir sintetizamos as atividades poss veis 1 Repara o A o para restabelecer uma apare lhagem com falha e torn la integralmente utili z vel conforme as normas de refer ncia 2 Revis o A o para restabelecer as plenas con di es de servi o de uma aparelhagem que fun cionou ou ficou estocada por um certo per odo mas que n o apresenta falhas 3 Manuten o A o programada para preservar as plenas condi es de funcionamento de uma aparelhagem instalada 4 Bonifica o M todo de repara o que compor ta por exemplo a substitui o ou adi o de material no componente que sofreu um dano a fim de levar a parte s condi es de pleno fun cionamento de acordo com as prescri es legais 5 Modifica o Mudan a das caracter sticas de uma aparelhagem que concerne materiais forma acoplamentos ou fun es O produtor suporta as atividades de 1 Repara o 2 Revis o 3 Manuten o mas n o autoriza interven es de 4 Bo
12. exemplo motores T4 s o adequados para subst ncias com classe de temperatura T3 T2 T1 e Os motores antideflagrantes est o preparados normalmente para o funcionamento com tempe ratura ambiente compreendida entre 20 C e 40 C Se o regime de utiliza o previsto contem pla temperaturas ambiente fora do intervalo tais temperaturas devem ser especificadas no momento do pedido e indicadas na chapa de caracter sticas e A classe dos parafusos indicada na placa do motor No caso de substitui o devem se utilizar parafusos da mesma classe ex classe 8 8 ou classe 12 9 e O motor foi concebido para funcionar s veloci dades indicadas na placa de identifica o Para evitar aquecimentos do motor devem se respei tar os dados indicados nos nossos cat logos e Os motores est o dispon veis em diversas solu es de fabrico em fun o do servi o indicado na placa No caso particular dos motores com tra v o certifique se de que os motores n o ventilados para servi os intermi tentes S2 ou S4 funcionam segundo os ciclos indicados na placa e n o s o utilizados em servi o cont nuo os motores para a eleva o apresentam na placa a indica o S3 ou S4 e s o efectivamente desti nados ao servi o indicado na placa o momento de in rcia da carga n o ultrapassa o indicado na placa 3 Instala o 3 1 Liga es de pot ncia As liga es rede devem ser executadas tal como s
13. ificada deve ser seleccionada em conformidade com um dos tipos de protec o previstos pela norma EN60070 0 Junta de Caixa da tira bloqueio de terminais vertical Caixa da tira de terminais EA 0 Junta de j bloqueio horizontal ol ETAT O Ligador de el ctrodo sa Junta de bloqueio conduta vertical e ou horizontal Conector de tr s partes Tubo flex vel Fig 5 Sa da cabos vers o com conduta 4 3 Vers o com placa e cabos livres Neste caso os acess rios de fechamento do inv lu cro s o aplicados pelo instalador que deve utilizar dispositivos de fechamento id neos protec o do motor e temperatura ambiente da instala o O fechamento do inv lucro do motor deve aconte cer com junta de bloqueio certificada de acordo com as normas EN IEC 60079 0 e 60079 1 Da l mina do motor saem cordas livres que servem para alimen tar o motor e que devem ser protegidas contra o risco contra danos devidos a esfor os mec nicos o usu rio deve efectuar a conex o terminal dos cabos de acordo com um dos modos de protec o previs tos pela norma EN 60070 0 5 Motores sem ventoinha 5 1 Metodologia de arrefecimento IC 418 Com esta variante de fabrico a ventila o dada pela ventoinha acoplada ao motor Assegure se que quaisquer que sejam as condi es de funciona mento n o hajam impedimentos ventila o do motor e que sejam respe
14. itados os limites de tempe ratura permitidos para a classe de isolamento B As ventoinhas devem respeitar as normas de produ to relativas aos ventiladores e devem garantir o arre fecimento do motor A ventoinha deve respeitar uma dist ncia m nima das partes fixas do motor de 5 mm 5 2 Metodologia de arrefecimento IC 410 Com esta variante de fabrico o motor n o est equi pado com ventoinha e devem ser respeitados os seguintes v nculos Para funcionamento em S1 o motor baixa a sua sa da de pot ncia em 50 de maneira a respeitar os limites permitidos pela classe de isolamento B Para funcionamento em S2 poss vel a utiliza o da pot ncia normal contando que o motor funcione durante um tempo inferior ao necess rio para alcan ar os limites de temperatura da classe de isolamento B Tais limites de tempo s o indi cados na chapa de caracter sticas 10 6 Motores com ventila o assistida 6 1 Metodologia de arrefecimento IC 416 O arrefecimento assegurado pela ventila o for a da proveniente do motor antideflagrante auxiliar coberto com uma certifica o separada instalado na parte posterior do motor principal O utilizador deve preparar um dispositivo de segu ran a que permita o arranque do motor principal apenas quando o motor auxiliar est em funciona mento Al m disso os motores devem estar equipados com sondas t rmicas PTC ou PT100 que devem ser liga das ao disp
15. necido sem caixa de terminais a caixa fechada com uma placa da qual sai o cabo de alimenta o Para uma instala o correcta o uti lizador dever seguir as indica es seguintes 4 1 Vers o com placa cabo blindado e prensa cabo Da placa do motor sai um cabo armado fixado pelos bucins correspondentes O utilizador deve proteger os cabos de alimenta o contra o perigo de deterio ra o devido a esfor os mec nicos e deve realizar a liga o das extremidades dos cabos de acordo com um dos modos de protec o contemplados pela norma EN IEC 60079 0 em conformidade com as regras sobre instala es vigentes no local de utiliza o do motor Caixa tira de terminais Terminal cerra fio Cabo armado Caixa tira de terminais Terminal cerra fio O raio m nimo de curvatura do cabo 15 vezes o di metro do cabo Terminal cerra fio Fig 4 Sa da cabos vers o com prensa cabo 4 2 Vers o com placa e conduta Neste caso o inv lucro do motor fechado com uma junta de bloqueio fixada na chapa de sa da cabos do motor Da junta de bloqueio parte uma conduta com com primento definido no ato do pedido que termina com outra junta de bloqueio neste tubo passam os condutores para a alimenta o do motor Cabe ao utilizador levar as extremidades dos condu tores directamente nos bornes posicionados na caixa relativa Caso esta caixa esteja em rea class
16. nifica o 5 Modifica o Eventuais modifica es na constru o podem ser realizadas somente pelo construtor no respeito dos v nculos do certificado Caso seja necess rio verificar as juntas antidefla grantes o esquema indicado na Figura 6 pode ser visualizado como procedimento de interven o O controle das juntas n o sempre necess rio por exemplo quando se efetua uma atividade tipo 2 de revis o retirando um motor do estoque O reparador deve redigir uma declara o escrita atestando as interven es efetuadas Se o motor depois da interven o de repara o estiver totalmente em conformidade com a norma e o certificado deve ser aplicada uma placa suple mentar no motor sem remover a placa original con tendo as seguintes indica es e s mbolo R e nome ou marca do reparador e n mero de s rie dado pelo reparador interven o e data da repara o Se depois de uma repara o modificam se aspec tos relevantes o motor n o estar mais em confor midade com o certificado a placa original dever ser removida e o motor n o poder mais ser considera do id neo ao uso em zonas com perigo de explos o Para um ulterior uso em tais zonas o motor dever ser novamente submetido a um exame por parte de um organismo de certifica o competente 13 Controle Visual Presen a de ferrugem corros o deforma es rachaduras ou riscas Solicitar a
17. ntrada na caixa de terminais devem ser adequados s tem peraturas ambientes especialmente os materiais isolantes devem ser adequados s varia es de temperatura s quais os motores ser o submeti dos tanto pelas varia es de esta o das tempe raturas ambientais quanto pelos incrementos de temperatura que dependem do funcionamento do motor sob carga 8 Motores alimentados por inversor Para o servi o com alimenta o por inversor os motores est o equipados com um controlo da tem peratura mediante sondas PTC ou PT 100 inseridas no enrolamento capaz de garantir os limites da clas se de temperatura O utilizador tem a obriga o de conectar os termi nais das PTC ou das PT100 a um rel de desarme que possa garantir o corte da alimenta o ao alcan ar temperaturas perigosas O restabelecimento deste dispositivo de corte deve acontecer s manualmente e n o em modalidade autom tica O utilizador no respeito das normas deve e Utilizar um dispositivo de desarme de acordo com os princ pios da norma IEC 61508 de tipo Fail Safe e Utilizar um duplo circuito de protec o Quando a classe de temperatura T5 ou T6 as con di es de utiliza o est o indicadas no certificado Antes de colocar em funcionamento o motor verifi que os valores kW Hz bin rio indicadas na chapa de caracter sticas auxiliar Se esta informa o n o for fornecida o utilizador deve contactar o fabri cante Qu
18. olha do tipo de motor adequado e para a sua correcta ins tala o e As refer ncias aos organismos notificados res pons veis pela certifica o MARCA DOS MOTORES PARA GASES Marca de conformidade com as directivas europeias aplic veis Marca comunit ria espec fica de protec o contra explos o da categoria 2G Motor para instala es de superf cie com presen a de gases ou vapores Ex d Motor antideflagrante com caixa de terminais antideflagrante Ex de Motor antideflagrante com caixa de terminais de seguran a aumentada TIC IIB Inv lucro id neo para subst ncias do grupo IIC ou grupo IIB T3 T4 T5 T6 Classe de temperatura do motor temperatura maxima da superficie Gb Nivel de protec o do aparelho EPL sigla do rg o que emitiu a certid o ATEX vy ATEX zzzz yy ano de emiss o do certificado zzzz n mero da certid o 0000 N mero do organismo acreditado que efectuou a certifica o de qualidade do sistema de produ o Notas e Os motores do grupo IIC s o tamb m adequados para ambientes com subst ncias classificadas por IIA e IIB Os motores IIB s o adequados para ambientes com subst ncias classificadas por IA e Os motores 2G s o tamb m adequados para ambientes que requerem motores 3G e Os motores com uma determinada classe de tem peratura s o tamb m adequados para todas as subst ncias com classe de temperatura superior por
19. ombas el ctricas centr fugas antideflagrantes para m quinas de impress o Ex d Ex de Bombas el ctricas centr fugas para m quinas ferramenta A presente documenta o foi redigida de forma cuidadosa para poder assegurar a exactid o da informa o contida Todavia como consequ ncia da pol tica do desenvolvimento cont nuo e da melhoria da qualidade do produto que a Cemp apresenta o for necedor reserva o direito de a qualquer momento proceder a altera es sem pr aviso tanto neste documento como em seus produtos As descri es e ou as caracter sticas t cnicas apresentadas nesta publica o n o devem ser consideradas vinculativas e as informa es que cont m n o constituem em nenhum caso vinculo contratual Cemp srl Via Piemonte 16 20030 SENAGO Milan Italy Tel 39 02 94435401 Fax 39 02 9989177 cemp cemp eu Cemp France s a s 6 Avenue Victor Hugo 27320 NONANCOURT France T l 33 0 2 32580381 Fax 33 0 2 32321298 cemp france cemp eu Cemp International GmbH Dr Atzinger Strasse 5 94036 Passau Germany Tel 49 0 851 9662320 Fax 49 0 851 96623213 cemp deutschland cemp eu Cemp srl Middle East Jebel Ali Free Zone Dubai UAE Mobile 97 150 7511340 cemp uae cemp eu Overall sales network at www cemp eu wertising EE miano AGF aa
20. ositivo de disparo da alimenta o do motor Este dispositivo de disparo n o deve possuir um rearme autom tico 7 Motores para baixa temperatura Os motores para uso em ambiente com baixas tem peraturas temperaturas de 20 C at 50 C devem ser preparados com resist ncias anti condensado Para um uso correcto destes motores necess rio preparar o circuito el ctrico de modo a levar os motores a temperatura ambiente superior a 20 C antes de aliment los electricamente As pot ncias das resist ncias anti condensado s o Medida 63 100 50 W Medida 112 160 100 W Medida 180 315 200 W e Os dispositivos auxiliares resist ncias de pr aquecimento devem ser alimentados quando o motor n o estiver a funcionar e Os elementos de fixa o s o em a o inoxid vel A480 e em caso de substitui o devem ser utili zados outros de qualidade equivalente e As protec es do ventilador s o em a o inoxid vel e os ventiladores de arrefecimento em alum nio e em caso de substitui o devem ser utiliza dos outros de qualidade equivalente e As placas de bornes conectores utilizados s o id neos para o uso em tais temperaturas e devem ser substitu dos com componentes originais e O lubrificante de protec o das juntas deve ser adequado s varia es de temperatura do equi pamento ex tipo A reo 92 e Os cabos utilizados para a alimenta o dos motores e dos dispositivos para a e
21. pela original e substituir o componente defeituoso Controle dimensional Verifica o das dimens es em confronto com os valores i p ee indicados pela norma IEC60079 1 Comprimento juntas inferior a medida minima ou air gap maior do valor indicado na tabela Substituir os componentes fora de tolerancia Solicitar novos componentes Valida o das juntas Enviar ao construtor as dimens es detectadas e As dimens es n o respeitam os solicitar aprova o valores de certifica o Substituir os componentes fora de toler ncia Solicitar novos componentes 4 Em alternativa reparar o motor mas desclassific lo para uso em reas seguras Figura 6 Procedimento de controle das dimens es das juntas Em boas condi es Sem altera es Passar ao controle dimensional Dimens es respeitam os valores da tabela Procedere como no ponto seguinte As dimens es respeitam os valores de certifica o 14 Programa de vendas Motores antideflagrantes Ex d Ex de e grupo I IIA IIB IIC e categoria M2 2G 2D 2GD e classes de temperatura T3 T4 T5 T6 e trif sicos monof sicos e com freio Motores de seguran a aumentada Ex e e grupo II e categoria 2G e classe de temperatura T1 T2 T3 Motores anti fa sca non sparking Ex nA e grupo II e categoria 36 3GD Motores fechados com ventila o exterior IP55 IEC e trif sicos monof sicos e categoria 3D B
22. placa de bornes com dimens es adequadas Quando o condensador for separado do motor o usu rio deve instal lo em rea segura ou em inv lucro prova de explos o com categoria e tipo de protec o adequados classifica o da zona para o g s As caracter sticas el ctricas e o tipo de condensador est o indicados na placa do motor O condensador deve estar permanentemente ligado aos terminais do enrolamento e descarrega se ins tantaneamente quando o motor parar interrompen do a alimenta o A mudan a do condensador pode alterar o compor tamento el ctrico do motor 12 10 Controlos e manuten o dos motores por reas classificadas Os controlos e a manuten o dos motores por reas classificadas devem ser efectuados segundo os cri t rios das normas EN IEC 60079 17 Os terminais das liga es el ctricas devem estar bem fixados para evitar resist ncias de contacto ele vadas e consequente sobreaquecimento Deve se procurar manter as dist ncias de isolamen to no ar e superficiais entre os diferentes conduto res exigidas pelas normas Todos os parafusos utilizados para o fecho do motor e da caixa de terminais devem estar bem apertados ver Tabela de Bin rios de Aperto sec o 3 5 Os parafusos danificados devem ser substitu dos ime diatamente por parafusos de qualidade equivalente ou superior A substitui o das chumaceiras deve ser efectuada no m nimo com a frequ ncia indicad
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