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Termo de Referência

1. 83 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 4 2 9 Alvenaria As alvenarias que limitam a sala acima do piso dever o ser de tijolos maci os com espessura de 25 cm e p direito de 3 00 m A espessura indicada refere se s paredes depois de revestidas admitindo se no m ximo uma varia o de 2 cm em rela o espessura projetada Os tijolos dever o ser abundantemente molhados antes de sua coloca o Para assentamento de tijolos maci os dever ser utilizada argamassa com tra o 1 2 8 cimento cal em pasta e areia m dia As fiadas dever o ser perfeitamente em n vel alinhadas e com juntas de espessura m xima de 15 mm 7 4 2 10 Estrutura para o Telhado A estrutura do telhado dever ser met lica com resist ncia mec nica adequada para sustentar o telhado composto por telhas de fibrocimento 6 mm 74 211 Materiais de Cobertura A cobertura dever ser executada conforme projeto arquitet nico espec fico com chapas e cumeeiras de fibrocimento tipo ondulada de 6mm de espessura fixadas atrav s de parafusos com seus respectivos acess rios e de acordo com recomenda es do fabricante Calhas rufos capeamentos e algerosas dever o ser executados em chapa de a o n 26 de acordo com o projeto hidrossanit rio para a cobertura 74 2 12 Chapisco Sobre a alvenaria dever ser lan ado fortemente chapisco no tra o 1 3 cime
2. 41 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 3 6 5 Requisitos Funcionais Gerais O sistema de automa o aqui descrito tem como objetivo fundamental possibilitar a supervis o remota do funcionamento das unidades operacionais a ele integradas Dever contar com um CCO localizado na Unidade Central do DEP dotado de uma Interface Homem M quina IHM amig vel respons vel pela supervis o de todo o processo bem como IHMs redundantes conforme diagrama esquem tico apresentado na Figura 3 HI ua SUPERVISOR TUPERVH RIO DATA SHOW ETHERNET q ETHERNET 5 Es E ED vas UTR 01 UTR GR UTR 04 UTR OS wa w UTR 31 UTR 32 UTR 33 UTR 3 Figura 3 Topologia esquem tica do sistema Como regra geral cada unidade remota deve operar de forma aut noma segundo a programa o configurada no aplicativo residente na UTR local enviando os dados operacionais relevantes para a supervis o no centro de opera es e recebendo ordens oriundas daquele centro Tais ordens poder o estar relacionadas com altera es de par metros operacionais ou ser comandos espec ficos que representem interfer ncia manual do operador modificando o comportamento estabelecido para a opera o aut noma da unidade A integra o entre UTRs e CCMs QGBTs das casas de bombas deve ser concebida e projetada de forma tal que fazendo uso de uma nica chave comu
3. 661099 As alternativas b e c implicam na necessidade de amplia o do pr dio das bombas para proteger as bombas verticais enquanto a op o a dispensa a amplia o dessa edifica o O anteprojeto dever prever a melhor alternativa t cnica para a amplia o da vaz o conforme a escolha da s bomba s adicional is prevendo a amplia o do atual pr dio para a instala o de nova s bomba s se necess rio ou apenas a instala o de bomba s submers vel is com amplia o somente do po o de capta o e chegada Essa decis o ser tomada em conjunto com a Fiscaliza o do DEP A subesta o dever ter sua pot ncia ampliada em 2 300 kVA Para tanto dever o ser instalados 2 dois transformadores de 3 000 kVA um reserva O atual painel el trico poder ser aproveitado por m dever ser ampliado para abrigar as novas chaves de partida Dever ser previsto 12 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP grupo gerador para atender 60 da pot ncia total da CB O anteprojeto dever prever ainda a amplia o do pr dio atual da CB para constru o de novo sanit rio e copa cozinha podendo ser definidos novos locais para a subesta o e o QGBT 5 4 Casa de Bombas n 4 CB4 Para a CB4 estimada uma amplia o de 14 60 m s valor a ser ratificado ou retificado conforme item 6 3 do presente Termo de Refer ncia Pa
4. O projeto a ser elaborado deve considerar a implanta o de um Centro de Controle Operacional CCO a ser montado na Unidade Central do DEP o fornecimento e a instala o de Unidades Terminais Remotas UTRs nas casas de bombas com a finalidade de monitorar e ou controlar cada processo local bem como o fornecimento e a instala o de um subsistema de comunica es via r dio para permitir a comunica o entre as remotas e o centro de opera es e ainda o fornecimento e ou a instala o de sensores e atuadores e a execu o de interven es nos pain is existentes ou a instalar para permitir a intera o com as UTRs quando for o caso As UTRs devem ser concebidas para realizar o monitoramento das vari veis el tricas do sistema inclusive do gerador tens es correntes pot ncias ativa e reativa demanda e fator de pot ncia das vari veis do processo press es vaz es e n veis e estabelecer o controle do automatismo das bombas e de cada esta o como um todo Chaves local x remoto devem permitir a op o de comando pelo painel eletromec nico local ou pela UTR sem que na comuta o ocorra qualquer descontinuidade operacional As interven es para viabilizar o automatismo remoto devem ser concebidas e implementadas visando manter completa integridade do sistema de 39 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP automatismo local de modo que
5. o de nova s bomba s se necess rio ou apenas a instala o de bomba s submers vel is com amplia o somente do po o de capta o e chegada Essa decis o ser tomada em conjunto com a Fiscaliza o do DEP A subesta o dever ter sua pot ncia ampliada em 1 000 kVA Para tanto dever o ser instalados 2 dois transformadores de 2 000 kVA um reserva O atual painel el trico poder ser aproveitado por m dever ser ampliado para abrigar as novas chaves de partida Dever ser previsto grupo gerador para atender 60 da pot ncia total da CB O anteprojeto dever prever ainda a amplia o do pr dio atual da CB para constru o de novo sanit rio e copa cozinha podendo ser definidos novos locais para a subesta o e o QGBT 5 5 Casa de Bombas n 5 CB5 Para a CB5 estimada uma amplia o de 33 00 m s valor a ser ratificado ou 13 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP retificado conforme item 6 3 do presente Termo de Refer ncia Para tanto ser necess ria a amplia o do atual po o de capta o das grades de chegada do canal de descarga da subesta o e do pr dio para possibilitar a constru o de novo sanit rio e copa cozinha e se necess rio para a instala o de novos grupos motores bombas A cota de fundo do po o de capta o a ser ampliado dever estar 1 00 m abaixo da cota do fundo do po o atual Caso confirm
6. 7 4 1 3 Manuais Os manuais de montagem e de opera o manuten o dever o ser completos e em portugu s definido perfeitamente as fases de montagem e opera o bem como os processos e m todos de manuten o e reparo dos equipamentos tendo em vista sempre a seguran a completa do pessoal e o bom desempenho do equipamento Dever conter no m nimo Desenhos seccionais Descri o geral e especifica o de opera o de todo equipamento Instru es para armazenamento instala o montagem reparos e remontagem Caracter sticas dos equipamentos Esquemas unifilares trifilares e funcionais Instru o para manuten o preventiva periodicidade e procedimentos Instru es de instala o com esquemas el tricos espec ficos instru es de montagem mec nica e el trica de todos os acess rios e componentes com observa es pertinentes para uma perfeita instala o dos equipamentos Instru es especificas de seguran a pessoal na opera o e manuten o do equipamento 7 4 1 4 Garantia O anteprojeto dever ser prever que a Contratada contemple em sua proposta o conserto e ou substitui o sob sua responsabilidade de todo equipamento em que se constatarem defeitos de fabrica o dentro do prazo m nimo de 12 doze meses a partir da data de entrada em opera o do sistema limitados a 15 quinze meses a partir da emiss o da nota fiscal 68 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORT
7. 7 5 9 Paredes Internas e Externas O anteprojeto arquitet nico dever prever a execu o das paredes internas e externas com alvenaria de tijolos de seis furos de 15 cm e 25 cm respectivamente J as paredes das subesta es transformadoras e da sala dos geradores dever o ser previstas em alvenaria de tijolos maci os com 25 cm O encunhamento das alvenarias nas estruturas de concreto armado poder ser com argamassa expansiva 7 5 10 Instala es de Esgoto Sanit rio e Pluvial O anteprojeto hidrossanit rio dever prever instala es de esgoto sanit rio de banheiros cozinhas subesta es transformadoras e pluvial dos telhados em PVC classe 8 Dever o ser previstas caixas sifonadas 9 250 mm x 75 mm para cozinhas e 150 mm x 50 mm para os sanit rios ralo seco 100 mm x 40 mm para os chuveiros e tubos de ventila o em PVC para cada um desses compartimentos Os sistemas de drenagem das subesta es dever o ser projetados conforme as normas da RIC CEEE Caso n o existam redes p blicas de esgotamento sanit rio dispon veis o projeto hidrossanit rio dever prever a instala o de uma fossa s ptica para cinco pessoas padr o DMAE 7 5 11 Instala es de Agua G s Lou as e Metais O anteprojeto hidrossanit rio de banheiros e cozinhas dever prever instala es de gua 88 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP pot vel em P
8. Dever ser prevista a remo o dos azulejos pisos e esquadrias para posterior substitui o As cercas e muros externos tamb m dever o ser removidos para execu o de novos fechamentos dos terrenos destes pr prios municipais Dever o ser demarcados em planta quaisquer esp cimes arb reos que porventura devam ser removidos 7 5 2 Telheiros sobre os Po os de Capta o Todos os po os de capta o e chegada das casas de bombas dever o ter um telheiro em estrutura met lica com telhas de 6 mm para prote o dos operadores em dias de chuva Este telheiros dever o ser projetados durante o anteprojeto com 2 duas guas com altura apropriada que 86 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP possibilite a retirada do lixo pelos operadores e que permita uma maior prote o nos dias de chuva Para acabamento entre as casas de bombas e os telheiros dever o ser utilizados algerosas e rufos em chapa galvanizada n 26 7 5 3 Telhados e Telheiros Existentes e Telhados dos Anexos a Construir Dever ser prevista a substitui o dos telhados e telheiros existentes para tanto dever o ser projetados novos telhados que dispensem o uso de platibandas e calhas internas Os telhados novos dever o ser projetados em estruturas met licas e cobertos com telhas de espessura m nima de 6 mm conforme o anteprojeto arquitet nico de cada casa de bombas 7 5 4 Banheir
9. TICO e a parametriza o de modo horosazonal ligada deve entrar em funcionamento uma l gica complementar para opera o em hor rio de ponta ou seja ao chegar as 17 h e 55 min o dispositivo de partida do GRUPO deve ser acionado Ap s a partida do GRUPO deve ser comandada a sincroniza o do GRUPO com a REDE comercial Ap s a realiza o do sincronismo frequ ncia e tens o deve ser comandado o fechamento do dispositivo do GRUPO colocando o em paralelo tempor rio com a REDE comercial Ap s a realiza o do paralelismo o sistema deve comandar a transfer ncia de carga de maneira suave da REDE comercial para o GRUPO com a realiza o de rampa de carga Ap s a transfer ncia de pelo menos 80 da carga valor ajust vel deve ser comandada a abertura do dispositivo da REDE passando o GRUPO a alimentar a carga sem a ocorr ncia de interrup o no fornecimento de energia Findo o hor rio de ponta normalmente as 21 h e 05 min o sistema deve operar de maneira inversa ao descrito acima Efetuada a transfer ncia de carga para a REDE os grupos geradores devem continuar em funcionamento em vazio por mais algum tempo regul vel de zero a 300 segundos para 74 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP resfriamento e depois parar permanecendo em estado de prontid o para quaisquer falhas da REDE comercial Se ocorrer nova falha na REDE comercial durante o
10. de posse da Companhia Estadual de Energia El trica CEEE situada na Av Ipiranga 8 300 Cadastro das redes de telefonia g s fibras ticas e quaisquer outras redes de infraestrutura urbana a reas e subterr neas porventura existentes na regi o dispon veis nas respectivas concession rias Para a elabora o dos servi os a Contratada dever dispor no m nimo dos seguintes profissionais Coordenador geral do projeto engenheiro civil ou sanitarista s nior com experi ncia em coordena o da elabora o de estudos e projetos de drenagem urbana e manejo de guas pluviais abrangendo engenharia hidr ulica engenharia civil hidrologia planejamento urbano geotecnia e meio ambiente 9 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Especialista engenheiro civil ou sanitarista com experi ncia na rea de projetos de sistemas de drenagem urbana abrangendo modelagem hidrol gica e dimensionamento de redes de microdrenagem e macrodrenagem reservat rios de amortecimento de cheias e esta es de bombeamento Especialista em planejamento urbano e meio ambiente arquiteto com experi ncia abrangendo uso e ocupa o do solo urbanismo paisagismo recupera o de reas degradadas e drenagem urbana Engenheiro eletricista com experi ncia em desenvolvimento de projetos el tricos de subesta o de automa o e de monitoramento a dist nc
11. geradores possuindo as seguintes caracter sticas Tens o de alimenta o 220 Vca 24 Vcc Tens o em flutua o 26 4 Vcc Tens o em equaliza o 28 8 Vcc Corrente nominal de sa da 05 Amp res 7 4 1 10 8 Sistema de Monitoramento Remoto O Quadro de Comando deve dispor de porta de comunica o RS 485 MOD BUS para permitir a comunica o com o Sistema da Central de Comando Operacional do DEP O dispositivo de interface entre esta porta de comunica o bem como com o sistema supervis rio n o devem ser considerados neste fornecimento previsto no item 7 3 6 7 4 1 11 Etapa de For a O sistema de for a constitu do pelos dispositivos de conex o de grupo barra de sincronismo e pelos dispositivos de transfer ncia autom tica de carga Os dispositivos s o interligados por barras de cobre eletrol tico devidamente pintadas conforme norma ABNT com pontos de liga o prateados para um perfeito contato el trico 7 4 1 12 Conex o de Grupo Barra de Sincronismo Dever se dar por dois contatores eletromagn ticos tripolares com bobina alimentada em corrente retificada 7 4 1 13 Sistema de Pr aquecimento A fim de possibilitar ao GRUPO atingir suas condi es nominais de funcionamento num mais curto per odo de tempo o motor dever ser provido de sistema de pr aquecimento sendo constitu do por resist ncias intercaladas no circuito de refrigera o sendo est s controladas por
12. ncia de 0 8 a 1 0 7 4 1 9 Base Met lica A base dos conjuntos motor gerador dever o ser constitu das por duas longarinas constru das com chapas de a o dobradas formando perfil U interligadas em suas extremidades por tubos de a o sem costura DIN 2440 adequadamente dimensionados para suportar os esfor os que se fa am necess rios como tor es e ou flambagens e suportes de apoio dos motores e geradores 7 4 1 10 Quadro de Comando Autom tico O Quadro de Comando Autom tico dever ser constru do dentro dos mais avan ados padr es t cnicos e de qualidade com Controlador Microprocessado de ltima gera o com grande versatilidade e de grande confiabilidade 7 4 1 10 1 Finalidade Destinado supervis o de um sistema de CA por uma fonte principal REDE comercial e uma fonte de emerg ncia GRUPOS geradores que alimentam cargas consideradas especiais que n o podem sofrer interrup o prolongada de energia el trica 712 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 4 1 10 2 Caracter sticas Mec nicas a Constru o O arm rio dever ser constitu do por uma estrutura de perfis de chapas de a o bitola 14 AWG soldadas e aparafusadas formando um conjunto r gido dotado de porta provida de trinco especial O acesso para servi o e manuten o ser pela porta frontal e o acesso para os cabos ser pela parte inferior do painel A port
13. nica bomba submers vel com vaz o 1 200 L s ou b Implanta o de 2 duas bombas submers veis com vaz es entre 1 000 L s e 500 L s ou c Implanta o de 1 uma bomba vertical com vaz o de 1 000 L s a ser instalada na amplia o do pr dio atual e 1 uma submers vel com vaz o de 500 L s em substitui o a uma das bombas submers veis atuais de 250 L s 20 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 66 0 A alternativa c implica na necessidade de amplia o do pr dio das bombas para proteger as bombas verticais enquanto as op es a e b dispensam a amplia o dessa edifica o O anteprojeto dever prever a melhor alternativa t cnica para a amplia o da vaz o conforme a escolha da s bomba s adicional is prevendo a amplia o do atual pr dio para a instala o de nova s bomba s se necess rio ou apenas a instala o de bomba s submers vel is com amplia o somente do po o de capta o e chegada Essa decis o ser tomada em conjunto com a Fiscaliza o do DEP O anteprojeto dever prever a melhor alternativa t cnica para a amplia o da vaz o conforme a escolha da s bomba s adicional is prevendo a amplia o do atual pr dio atual para a instala o de nova s bomba s se for necess rio ou apenas a instala o de bomba s submers vel is com amplia o apenas do po o de capta o e chegada
14. o dos n veis da gua em arroios e no sistema de macrodrenagem a ele conectados Enchentes hist ricas do Lago Gua ba marcaram a popula o da cidade como a ocorrida no ano de 1941 quando as guas atingiram a cota de 4 75 m ocasionando 70 mil flagelados e um m s sem energia el trica e gua pot vel A ocorr ncia desse evento de cheia e de outros como os verificados nos anos de 1965 e 1967 naquele ano o Lago Gua ba subiu at a cota 3 31 m ocasionado inunda es em v rios bairros deu origem a estudos para a implanta o de um sistema de prote o contra cheias constitu do por diques esta es de bombeamento e condutos sob press o Esse sistema cujo esquema apresentado na Figura 2 foi concebido e parcialmente implantado nas d cadas de 1960 e 70 pelo Departamento Nacional de Obras e Saneamento DNOS Com a extin o do DNOS em 1992 o Departamento de Esgotos Pluviais de Porto Alegre DEP assumiu a opera o e a manuten o do sistema de prote o contra inunda es da cidade at ent o cerca de 90 implantado Sendo assim uma responsabilidade do DEP a opera o e manuten o das 18 esta es de bombeamento originalmente implantadas pelo DNOS na cidade PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 1 V rzea do Gravata 2 Humait 3 Arroio da Areia 4 Arroio Passo das Pedras 5 Arroio Santo A gostinho 6 Arroio Feij
15. o ser utilizados impermeabilizantes nas guas de amassamento 7 5 15 Pinturas Dever ser prevista a pintura das paredes internas das salas das bombas primeiramente com selador e ap s duas dem os de tinta acr lica cor cinza m dio fosco Nas paredes internas acima de 1 60 m e no forro dever ser aplicado selador e ap s duas dem os de tinta acr lica cor branca fosca Todas as esquadrias de a o guarda corpos telas Otis chapas met licas e grades de reten o de lixo dever o receber uma dem o de tinta zarc o universal e duas dem os de tinta esmalte sint tico cor grafite As paredes externas rebocadas dever o receber uma dem o de selador ap s duas dem os de tinta acr lica nas cores azul ou branca conforme programa es visuais propostas pelos projetistas Nas pastilhas dever ser prevista a aplica o de uma dem o de selador e ap s tinta especial poliuretano em duas m os nestas mesmas cores e tamb m atendendo programa es visuais propostas As esquadrias de madeira de portas prateleiras e arm rios dever o ser pintados com uma dem o de tinta opaca base e duas dem os de tinta esmalte sint tico semibrilho cor platina Todas as estruturas met licas de telheiros e telhados dever o receber uma dem o de zarc o universal e ap s duas dem os de tinta esmalte sint tico cor grafite 7 5 16 Pavimenta es Internas O anteprojeto arquitet nico dever prever pisos das subesta es transformadoras e sala
16. usb possibilidade de uso em rede resolu o de impress o 1200 x 1200 dpi compat vel com Microsoft Windows xp e Dispositivos de Rede Devem ser adequados para aplica es tipicamente industriais e possuir robustez compat vel com os requisitos da aplica o 7 3 6 8 Especifica es das Unidades Terminais Remotas 7 3 6 8 1 Constitui o F sica Devem possuir caracter sticas compat veis com as dos Controladores Program veis CP montadas em gabinete concebido para instala o abrigada com as seguintes caracter sticas a CIP O hardware deve ser modular com reserva instalada de no m nimo 20 Independentemente dos quantitativos de pontos de E S especificados todas as remotas ofertadas devem ser de mesma tecnologia A concep o dos circuitos deve garantir que uma poss vel falha em um determinado circuito n o se propague ou induza outra modalidade de falha nos demais circuitos Devem ser disponibilizadas portas de comunica o para o terminal de configura o para interliga o ao centro de controle e para comunica o com outros sistemas digitais Deve ser poss vel a expans o atrav s da coloca o de m dulos e ou bastidores 47 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP adicionais Os m dulos processadores CPU e m dulos de comunica o dever o ser baseados em processadores de 32 bits com no m nim
17. 1 00 m 0 60 m e 0 40 m em fun o da vaz o da respectiva bomba Os pinos parafusos e bra os de sustenta o s o de a o Todas as comportas dever o ser substitu das 7 1 6 Tubula o de Descarga Dever ser prevista a substitui o das tubula es de descarga das bombas As tubula es de descarga s o de a o com espessura de 14 com di metros de 1 00 m 0 60 m e 0 40 m em fun o da vaz o da respectiva bomba Sua substitui o dever incluir os flanges para acoplamento com espessura de 42 Estas tubula es dever o ser previamente jateadas ap s receber um fundo a base de tinta ep xi 7 1 7 Sistema de gradeamento Automatiza o da Retirada de Res duos S lidos O anteprojeto dever propor um novo sistema para retirada dos res duos s lidos provenientes das redes coletoras gerais Este sistema dever ser implantado no p tio das casas de bombas dentro de cada um dos canais de chegada devendo possuir um sistema de gradeamento no m nimo duas grades acionado por talha el trica ou similar Deve ser prevista tamb m a remo o dos res duos atrav s de esteiras mecanizadas para uma bandeja inclinada ao lado do equipamento Devem ser projetados ainda telhados para proteger o sistema As atuais grades podem permanecer por m devem ser avaliadas caso a caso para prever a sua substitui o quando necess rio 7 2 Medi o Subesta o e Ramal de Entrada 7 2 1 Anteprojeto El trico Dever ser cont
18. 7 Almirante Tamandar amp Arroio Dil vio 9 Santa Tereza 10 Ponta do Meio 11 Sanga da Morte 12 Arroio Cavalhada 13 Assun o 14 Arroio do Osso 15 Arroio Capivara l Arroio Esp rito Santo 17 Arroio Guaruj 18 Ponta da Serraria 19 Arroio do Salso 20 Ponta Grossa Norte 21 Ponta Grossa Sul 22 Arroio Guabiroba 23 Bel m Novo 24 Ponta dos Coatis 25 Arroio Lami 26 Arroio Manec o 27 Arroio Chico Barcelos Figura 1 Bacias hidrogr ficas do munic pio de Porto Alegre Rs PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE od DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP 2 DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Figura 2 Sistema de Prote o contra Cheias do munic pio de Porto Alegre PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Em 1999 o DEP iniciou a elabora o do Plano Diretor de Drenagem Urbana PDDrU do munic pio de Porto Alegre por meio de um conv nio com o Instituto de Pesquisas Hidr ulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul IPH UFRGS Al m do diagn stico e da proposta de interven es para seis bacias hidrogr ficas piloto tal estudo tamb m avaliou algumas das esta es de bombeamento em opera o na cidade concluindo que a maior parte delas estava subdimensionada considerando os atuais crit rios de projeto adotados e as condi es de ocupa o do solo permitidas pelo Plano Diretor
19. C 300 V conforme NBR 10 300 nas cores preto e branco quando se tratar de pares ou preto branco e vermelho no caso de trios identifica o dos pares ou trios por n meros impressos passo de tor o 50 mm blindagem eletrost tica com fita de poli ster aluminizada dreno individual e total de cobre estanhado revestidos com jaqueta de PVC na cor preta Todos os cabos para comando e controle devem ser do tipo antichama constitu dos de fios flex veis de cobre eletrol tico com se o nominal igual ou superior a 1 5 mm2 isola o prim ria no m nimo classe 70 C 500V identifica o dos condutores por n meros sequenciais impressos separador de fita n o higrosc pica com jaqueta intermedi ria blindagem eletrost tica com fita de poli ster aluminizada e condutor de dreno em cobre estanhado revestidos com jaqueta de PVC na cor preta conforme NBR 7 289 Todos os cabos de alimenta o el trica devem ser do tipo antichama ter bitola compat vel com a carga a ser acionada possuir isola o prim ria em PVC com cores diferenciadas para cada condutor classe 70 C 1 kV conforme norma NBR 7 288 revestidos com jaqueta de PVC na cor preta 7 3 6 14 Disponibilidade do Sistema A alta disponibilidade do sistema deve ser garantida por adequados valores de MTBF e MTTR dos seus componentes Estes valores devem ser informados para todos os m dulos do sistema tais como fontes cart es de entrada sa da E S mem ria UCP e
20. Esta decis o ser tomada em conjunto com a Fiscaliza o do DEP A subesta o dever ter sua pot ncia ampliada em 80 kVA Para tanto dever ser instalado 1 um novo transformador de 200 kVA O atual painel el trico poder ser aproveitado por m dever ser ampliado para abrigar as novas chaves de partida O anteprojeto dever prever ainda a amplia o do pr dio atual da CB para constru o de novo sanit rio e copa cozinha podendo ser definidos novos locais para a subesta o e o QGBT 6 ANTEPROJETO DE ENGENHARIA 6 1 Levantamento Topogr fico e Cadastral Dever ser efetuado levantamento topogr fico cadastral completo de todas as reas de implanta o das obras inclusive vias p blicas quando necess rio para anteprojeto dos coletores gerais incluindo Levantamento planialtim trico das reas destinadas amplia o dos pr dios das casas de bombas com curvas de n vel a cada metro Ruas vias e passeios especificando o tipo de pavimento Testadas dos lotes e pr dios Postes e redes subterr neas de eletricidade rvores Redes de esgoto pluvial e sanit rio existentes especificando cotas de tampa profundidade e di metro da rede e cotas das pontos de inser es Redes de gua especificando profundidade e di metro da rede Redes de g s telefonia tv a cabo e fibra tica especificando a empresa respons vel 21 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPART
21. L s ou b Implanta o de 8 oito bombas submers veis com vaz es entre 7 000 L s e 2 000 L s e uma bomba de eixo vertical com vaz o de 3 000 L s ou c Implanta o de 10 dez bombas sendo 3 tr s verticais uma com vaz o de 3 000 L s e outras duas com eixo prolongado com vaz es de 2 000 e 1 000 L s e 7 sete submers veis com vaz es entre 7 000 L s e 1 000 L s No nicho da atual bomba submersa dever ser instalada uma bomba vertical com vaz o de 3 000 L s A alternativa c implica na necessidade de amplia o do pr dio das bombas para proteger as bombas verticais enquanto as op es a e b dispensam a amplia o dessa edifica o O anteprojeto dever prever a melhor alternativa t cnica para a amplia o da vaz o conforme a escolha da s bomba s adicional is prevendo a amplia o do atual pr dio para a instala o de nova s bomba s se necess rio ou apenas a instala o de bomba s submers vel is com amplia o somente do po o de capta o e chegada Essa decis o ser tomada em conjunto com a Fiscaliza o do DEP A subesta o dever ter sua pot ncia ampliada em 3 300 kVA Para tanto dever o ser instalados 2 dois transformadores de 4 000 kVA um reserva O atual painel el trico poder ser aproveitado por m dever ser ampliado para abrigar as novas chaves de partida Dever ser previsto grupo gerador para atender 60 da pot ncia total da CB O anteprojeto dever pr
22. O DE OBRAS E PROJETOS DOP 19 RECOMENDA ES FINAIS Os anteprojetos dever o ser elaborados em conformidade com os elementos do programa de drenagem sustent vel elencados nos Princ pios Norteadores do Termo de Refer ncia para Elabora o de Projetos de Engenharia para Gest o das guas Pluviais do Minist rio das Cidades e atender s demais diretrizes b sicas a seguir descritas Os anteprojetos dever o ser elaborados em conformidade com o Caderno de Encargos do DEP Caderno de Encargos CE DEP 2005 e no que couber com as Normas T cnicas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas A Contratada dever manter em suas depend ncias espa o para receber os representantes do DEP da CAIXA e do Minist rio das Cidades que acompanhar o os trabalhos Para o acompanhamento dos trabalhos ser o realizadas reuni es quinzenais sistem ticas ou extraordin rias quando necess rias na sede do DEP com a participa o do Coordenador Geral e membros da equipe da Contratada envolvidos com as atividades em curso Ao final de cada fase a Fiscaliza o do DEP far uma avalia o dos resultados do trabalho A avalia o ser encaminhada para a Contratada para procedimento dos ajustes altera es ou complementa es solicitadas A Contratada dever valer se basicamente dos dados constantes de trabalhos existentes ou de outras fontes dignas de cr dito Todo dado utilizado dever ter sua fonte perfeitamente identi
23. Porto Alegre e legisla o federal nessa rea 8 OR AMENTO Dever ser apresentado or amento detalhado em moeda nacional de todas as obras servi os materiais e equipamentos constantes dos anteprojetos apresentados de acordo com a tabela de pre os SINAPI Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e ndices da Constru o Civil ou outra que venha ser indicada pela Fiscaliza o do DEP nos termos da Lei de Diretrizes Or ament rias LDO vigente O or amento apresentado dever ser detalhado evitando sempre que poss vel o uso de verbas Os itens dever o ser totalizados utilizando al m dos agrupamentos usuais por exemplo Instala o da obra grupos espec ficos relativos a cada interven o por exemplo galeria reservat rio de amortecimento de cheias parque linear restaura o de margens bacia de conten o de sedimentos canaliza o de c rregos desassoreamento de rios e canais entre outras e organizados por sub bacia hidrogr fica 9 ESPECIFICA ES DOS SERVI OS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Dever o ser apresentadas as indica es b sicas dos materiais e equipamentos a serem adquiridos tais como tubula es dispositivos de controle medi o e monitoramento equipamentos el tricos hidr ulicos bombas etc identificando a quantidade prevista Dever o ser apresentadas tamb m as especifica es dos servi os a serem contratados indicando o material a ser utilizado sua quantid
24. a necessidade de mudan as significativas de rumo em rela o ao planejamento inicial o Plano de Trabalho dever ser revisado formalmente reapresentado e aprovado 93 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 13 RELAT RIOS E PRODUTOS 13 1 Relat rios e Produtos Parciais Dever o ser apresentados os relat rios e produtos parciais a seguir relacionados 13 1 1 Plano de Trabalho de Engenharia No in cio dos servi os dever ser apresentado o Plano de Trabalho com as diretrizes gerais para o desenvolvimento dos estudos e anteprojetos e uma atualiza o dos cronogramas de entrega dos produtos O Plano de Trabalho para Estudos e Anteprojetos de Engenharia dever ser entregue em at 10 dez dias da emiss o da Ordem de In cio Esse Plano de Trabalho dever conter todas as defini es especialmente quelas provindas da reuni o inicial a ocorrer entre a Fiscaliza o do DEP e a equipe da Contratada imediatamente ap s a emiss o da Ordem de In cio e dever estar em conson ncia com os termos do Anexo C 13 1 2 Plano de Trabalho de Topografia e Geotecnia Este componente denominado Plano de Trabalho para os Servi os Topogr ficos e Geot cnicos referente aos servi os de campo necess rios ao desenvolvimento dos anteprojetos das interven es dever ser entregue em at 15 quinze dias da emiss o da Ordem de In cio Esse Plano
25. ainda n o esteja definido a profundidade m nima da sondagem dever ser de 5 00 m As sondagens dever o indicar obrigatoriamente o n vel do len ol fre tico e a ocorr ncia de rochas solos moles e materiais de qualidade ruim que podem influenciar de maneira significativa o or amento da obra As Orienta es para Operacionaliza o do RDC Contrata o Integrada do Minist rio das Cidades vide Anexo A definem ainda que os documentos t cnicos que comp em o anteprojeto de engenharia na modalidade Drenagem Urbana Sustent vel devem conter 6 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP obrigatoriamente a concep o da obra ou servi o de engenharia bem como projetos anteriores ou estudos preliminares que embasem a concep o adotada incluindo a b Diagn stico da situa o atual Levantamento das informa es b sicas sobre a bacia hidrogr fica objeto da interven o incluindo suas caracter sticas f sicas o sistema hidr ulico de drenagem existente os problemas apresentados bem como as propostas existentes de solu o destes problemas Localiza o da rede de esgotos se existente e informa es sobre o sistema de coleta de lixo e limpeza urbana Estudos hidrol gicos para a bacia hidrogr fica de interven o bem como a montante e jusante incluindo o levantamento de dados pluviom tricos e equa es de chuvas intensas de
26. atender s especifica es a seguir detalhadas Dever ser previsto um sistema de supervis o e controle comumente denominado Sistema SCADA que compreende um Centro de Controle Operacional CCO composto por microcomputadores e softwares supervis rios necess rios gerenciando todos os elementos do sistema de casas de bombas por meio de um meio de comunica o de dados dist ncia 37 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP O anteprojeto da automa o a ser elaborado deve incluir o detalhamento dos equipamentos materiais e software os servi os de engenharia para montagem e instala o exigindo do fornecedor total responsabilidade sobre o funcionamento e a garantia de todas as caracter sticas construtivas e de desempenho do sistema A implementa o do sistema visa atender principalmente aos seguintes objetivos Opera o local desassistida Supervis o remota e centralizada das casas de bombas Agilidade na tomada de decis es em caso de falhas Composi o gest o e uso de uma base de dados geral do sistema Aux lio manuten o na detec o de problemas Identifica o r pida de invas es e viola es s instala es Melhoria da confiabilidade e disponibilidade do sistema como um todo Todas as atividades do empreendimento dever o estar de acordo as mais recentes normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnica
27. cnicas de suas partes constituintes e espa os m nimos para manuten o Desenhos do arranjo f sico completo de todos os pain is contendo as indica es para montagem e fixa o bem como o seu peso Diagramas de interliga o de todos os pain is com as identifica es de todos os blocos terminais de todos os conectores e da fia o Desenhos da distribui o f sica interna dos cabos Desenhos das r guas de bornes de entrada e sa da Desenhos indicativos das alimenta es el tricas e de aterramento com identifica o da fia o Folhas de dados devidamente preenchidas e autenticadas Especifica es t cnicas de todos os componentes e acess rios a serem fornecidos Recomenda es necess rias instala o do sistema e da rede de comunica o bem como as prote es necess rias contra sobretens es causadas por descargas atmosf ricas Lista de sobressalentes Planos de testes Listagem documentada da programa o do sistema Recomenda es de instala o 65 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Os documentos de programa o da IHM dever o vir acompanhados de memorial descritivo para melhor entendimento do processo e das telas com endere os utilizados tabelas de mem ria e etc Os documentos desenhos e manuais devem ser elaborados digitalmente e apresentados em papel com for
28. com espessura fina de 300 microns 0 3 mm 7 1 1 3 Instala o de Bomba Vertical com Vaz es de 2 500 L s e 3 000 L s Bomba de eixo vertical com vaz o acima especificada de caracter sticas similares s bombas instaladas nas casas de bombas existentes Deve ser inclu do no fornecimento da bomba a sua tubula o de descarga e a substitui o da tubula o de descarga que atravessa a cortina de concreto do nicho da bomba Descri o t cnica bomba vertical de fluxo helicoidal com altura manom trica a ser definida ap s o anteprojeto visto que os po os da maioria das casas de bombas ter o sua cota rebaixada com vaz o especificada acima rotor aberto para bombeamento de guas pluviais composta de funil e corpo de guia em pe as separadas com rotor que permite a passagem de s lidos de 170 mm mancais intermedi rios em resina auto lubrificada e sistema de lubrifica o por gua externa Sino de suc o de ferro fundido projetado para garantir m nimas perdas de carga e um perfeito fluxo na entrada da bomba Rotor em a o inoxid vel AISI 316L fundido desenvolvido utilizando se as mais modernas t cnicas para garantir a melhor efici ncia hidr ulica O acabamento final dado deve assegurar uma superf cie polida sem ressaltos ou rebarbas Eixo em a o carbono SAE 1045 com buchas de prote o de a o inoxid vel AISI 316L onde em contato com os mancais de bucha Mancais de buchas em resina especialmente desenvolvida para apl
29. como condi o padr o batentes configur veis de alarme Baixo Muito Baixo Alto e Muito Alto Todos os controladores devem permitir ajustes de par metros Bias e PID contar com sele o de opera o Manual x Autom tico e sele o para ponto de ajuste Local x Remoto 60 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP d Manejo de Malhas de Controle Devem ser configuradas malhas de controle simples de uma nica vari vel e malhas de controle complexas nas configura es de cascata simples cascata com auto seletor auto seletor de entrada e de sa da controle de rela o e m dulos espec ficos para c lculos mais complexos Em todos os casos devem ser disponibilizadas as mais amplas op es de flexibilidade de modo que o operador mediante senha de hierarquia compat vel com a opera o a ser realizada possa modificar a estrutura de controle sempre que as condi es de processo assim o requeiram O arranjo das malhas de controle bem como suas op es de flexibilidade devem estar contemplados nos Fluxogramas de Engenharia para aprova o e Batentes de V lvulas opcional Todas as v lvulas com atuador motorizado de a o cont nua devem permitir a configura o de batentes de abertura e fechamento que estabele am limites de seguran a operacional para o processo f Telas de Hist rico e Tend ncia A organiza o das telas de hist ric
30. de localiza o de defeitos utilizando o sistema de diagn stico e instrumentos de teste lista de todos os componentes contendo as suas identifica es comerciais e marca desenhos de arranjo dos conjuntos completos equipamentos e pain is desenhos dimensionais com as caracter sticas construtivas de todos os componentes cat logos t cnicos com todos os dados caracter sticos dos instrumentos e acess rios especificados conforme fornecido Manual de ensaios contendo os registros de todos os ensaios realizados na f brica e no campo Todos os aplicativos e programas de configura o desenvolvidos acompanhados dos respectivos arquivos fonte em m dia tica regrav vel Manuais descritivos das redes e m dulos de comunica o e seus respectivos protocolos 66 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 3 7 Monitoramento por C meras de V deo No anteprojeto dever ser prevista a instala o de 3 tr s c meras de v deo em cada uma das casas de bombas a ser ampliada 1 uma interna e 2 duas externas O sinal proveniente destas c meras dever ser enviado atrav s de sistema de transmiss o por ondas de r dio similar ao especificado no item 7 3 6 por m deve ser independente do sistema de monitoramento e controle do sistema el trico das esta es de bombeamento O sistema de vigil ncia por c meras de v deo deve ter um sistema de comuni
31. de Desenvolvimento Urbano Ambiental PDDUA da cidade Tal avalia o pode ser confirmada com a realidade das regi es baixas da cidade frequentemente alagadas quando da ocorr ncia de precipita es intensas Posteriormente o DEP extrapolou essa avalia o para as casas de bombas n o estudadas pelo PDDrU considerando a capacidade de bombeamento necess ria por km de rea drenada e confirmou as conclus es anteriores de que o sistema existente n o atende s condi es atuais de ocupa o do solo da cidade A Tabela 1 apresenta um resumo dessas avalia es listando apenas as esta es de bombeamento que efetivamente necessitam ser ampliadas Tabela 1 Avalia o da sufici ncia das casas de bombas Capacidade E Endere o aee Necess ria mpla o Atual m s 3 Jo m s 197 33 139 47 621 20 288 39 421 95 666 81 CBIO R Domingos de Abreu 8 900 2081 11 81 231 22 201 38 280 77 v V Av Ipiranga 1337 600 906 306 151 06 131 88 118 26 arrapos Lei Complementar 434 99 atualizada pela Lei Complementar 667 11 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 3 ESCOPO DOS SERVI OS O anteprojeto para amplia o e reforma das casas de bombas n mero 1 2 3 4 5 6 10 12 13 14 15 16 e Vila Farrapos e respectivos coletores gerais dever ser elaborado de forma a permitir a contrata o do desenvolvi
32. de Trabalho dever conter no m nimo os seguintes elementos Justificativa dos servi os a serem executados Quantifica o dos servi os a serem executados com base nas tabelas do Anexo B deste Termo de Refer ncia Plantas esquem ticas dos servi os de campo a serem executados Cronograma de execu o 13 2 Relat rios e Produtos Finais O produto final relativo ao anteprojeto de engenharia dever ser apresentado em 5 cinco volumes impressos e em meio digital conforme especifica es apresentadas no Anexo C do presente Termo de Refer ncia e contemplar Memorial contendo a descri o item a item das interven es fazendo refer ncia aos volumes complementares ilustra es etc Dever ser incorporado como anexo o Relat rio de Servi os Topogr ficos e Geot cnicos com croquis dos servi os executados cadernetas de campo laudos dos servi os geot cnicos e o Relat rio das Desapropria es com identifica o da propriedade propriet rio croquis da rea e de localiza o e valor estimado das terras e benfeitorias 94 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Mem ria de c lculos demonstrativo completo premissas equa es dos dimensionamentos hidr ulicos estruturais estabilidade de maci os e funda es entre outros executados Desenhos plantas cortes e detalhes em escalas adequadas segundo normativo ABNT
33. de ado o de uma das solu es abaixo descritas a Implanta o de 1 uma nica bomba submers vel com vaz o 3 000 L s ou b Implanta o de 2 duas bombas submers veis com vaz es entre 2 000 L s e 1 000 L s ou c Implanta o de 3 tr s novas bombas sendo 2 duas verticais com vaz o de 3 000 L s uma delas em substitui o atual de 2 500 L s e outra a ser instalada na amplia o do pr dio e 1 uma submers vel com vaz o de 3 000 L s em substitui o a uma das bombas de 2 500 L s 660 A alternativa c implica na necessidade de amplia o do pr dio das bombas para proteger as bombas verticais enquanto as op es a e b dispensam a amplia o dessa edifica o O anteprojeto dever prever a melhor alternativa t cnica para a amplia o da vaz o conforme a escolha da s bomba s adicional is prevendo a amplia o do atual pr dio para a instala o de nova s bomba s se necess rio ou apenas a instala o de bomba s submers vel is com amplia o somente do po o de capta o e chegada Essa decis o ser tomada em conjunto com a Fiscaliza o do DEP A subesta o dever ter sua pot ncia ampliada em 220 kVA Para tanto dever o ser instalados 2 dois transformadores de 1 000 kVA um reserva O atual painel el trico dever ser substitu do a fim de abrigar todas as chaves de partida O anteprojeto dever prever ainda a amplia o do pr dio atual da CB para const
34. de circuito parafusos ferragens etc devem ser fabricados de materiais especiais para n o sofrer corros o em ambientes industriais de agressividade extrema 7 3 6 8 2 Requisitos Funcionais As remotas devem ser dispositivos inteligentes e totalmente aut nomos de forma que caso ocorra uma falha de comunica o com o Centro de Opera es continuem controlando normalmente a unidade operacional sob sua responsabilidade Independentemente do conjunto de fun es requeridas a condi o de expansibilidade e a possibilidade de comunica o em rede com sistemas de terceiros com base em protocolos abertos um requisito obrigat rio A tarefa principal destas remotas executar fun es de comando sequenciamento intertravamento e aquisi o de dados e ou controle das unidades operacionais e a comunica o com o Centro de Opera es Como norma geral a ser aplicada s fun es de comando destacam se as seguintes regras Antes de enviar o comando para ligar ou desligar um equipamento a remota dever verificar se todas as condi es requeridas est o satisfeitas Ap s enviar o comando a remota dever verificar por meio de contato de retorno real o cumprimento da a o que foi determinada Durante o funcionamento do equipamento a UTR dever monitorar a ocorr ncia de falhas Ao confirmar que um dado comando foi atendido ou quando uma condi o de falha for constatada ap s providenciar as medidas lo
35. de resist ncia ao cisalhamento e compressibilidade do solo O n mero de sondagens dever ser suficiente para fornecer um quadro o melhor poss vel da prov vel varia o das camadas do subsolo do local em estudo 22 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Dever o ser realizadas sondagens do subsolo local do tipo SPT ou similar ao longo do tra ado da rede projetada a uma profundidade m nima de 5 00 metros com ensaios de laborat rio devendo se ter no m nimo 1 00 metro de sondagem abaixo da cota de fundo da rede projetada As sondagens dever o ser realizadas em todo o percurso das redes projetadas intercaladamente junto aos meios fios a uma dist ncia m xima de 500 metros Onde houver mudan a brusca do perfil do material sondado dever ser intercalada outra sondagem bem como nos casos em que a fiscaliza o Julgar necess rio Em zonas baixas onde exista a presen a de solos moles ou com reas alagadi as os ensaios dever o ser complementados por ensaios de piezocone CPTU e caso necess rio com ensaios de laborat rio em que o resultado seja obtido em termos de resist ncia ao cisalhamento e compressibilidade dos solos Nos locais onde ser o implantadas as amplia es prediais das esta es de bombeamento e seus respectivos po os de capta o dever o tamb m ser realizadas sondagens a maiores profundidades Nessas reas dever o ser real
36. do atual pr dio para a instala o de nova s bomba s se necess rio ou apenas a instala o de bomba s submers vel is com amplia o somente do po o de capta o e chegada Essa decis o ser tomada em conjunto com a Fiscaliza o do DEP A subesta o dever ter sua pot ncia ampliada em 175 kVA Para tanto dever o ser instalados 2 dois transformadores de 1 500 kVA um reserva O atual painel el trico dever ser substitu do a fim de abrigar todas as chaves de partida O anteprojeto dever prever ainda a amplia o do pr dio atual da CB para constru o de novo sanit rio e copa cozinha podendo ser definidos novos locais para a subesta o e o QGBT 5 13 Casa de Bombas Vila Farrapos CB VF Para a CBVF estimada uma amplia o de 1 17 m s valor a ser ratificado ou retificado conforme item 6 3 do presente Termo de Refer ncia Para tanto ser necess ria a amplia o do atual po o de capta o das grades de chegada do canal de descarga da subesta o e do pr dio para possibilitar a constru o de novo sanit rio e copa cozinha e se necess rio para a instala o de novo s grupo s motor bomba s Caso confirmada a necessidade de amplia o preliminarmente estimada o anteprojeto de amplia o da CB Vila Farrapos dever contemplar a instala o de nova s bomba s devendo ser analisada a viabilidade t cnica de ado o de uma das solu es abaixo descritas a Implanta o de 1 uma
37. dos Instrumentos Especifica es de Software Software do CCO Software das Remotas 30 30 30 31 31 31 31 32 33 33 33 33 34 34 34 35 35 35 35 35 35 35 36 36 36 37 37 37 37 39 39 40 42 44 46 47 47 52 55 55 55 55 55 56 57 57 59 7 3 6 12 3 7 3 6 12 4 7 3 6 13 7 3 6 14 7 3 6 15 7 3 6 16 7 3 7 7 3 8 7 4 7 4 1 7 4 1 1 7 4 1 2 7 4 1 3 7 4 1 4 7 4 1 5 7 4 1 6 7 4 1 7 7 4 1 8 7 4 1 9 7 4 1 10 7 4 1 10 1 7 4 1 10 2 7 4 1 10 3 7 4 1 10 4 7 4 1 10 5 7 4 1 10 6 7 4 1 10 7 7 4 1 10 8 7 4 1 11 7 4 1 12 7 4 1 13 7 4 1 14 7 4 1 15 7 4 1 16 741 17 741 18 741 19 7 4 1 20 7 4 1 21 7 4 1 22 7 4 2 7 4 2 1 7 4 2 2 7 4 2 3 7 4 2 4 7 4 2 5 7 4 2 6 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Bases para Intertravamento Controle e Monitoramento Software de Comunica o Especifica es T cnicas Comuns Disponibilidade do Sistema Inspe o e Testes Documenta o T cnica Monitoramento por C meras de V deo Comunica o com o Sistema de Automa o e Monitoramento Dist ncia atrav s da Internet Geradores Instala o de Grupos Geradores Especifica es T cnicas Transporte Manuais Garantia Compromisso Requisitos Gerais Motor Diesel Alternador S ncrono Base Met lica Quadro de Comando Autom tico Finalidade Caracter sticas Mec
38. em chapa de a o bitola 16 14 placa de montagem em chapa de a o bitola 12 base soleira preta em chapa de a o bitola 14 pintura com fosfatiza o a base de zinco por imers o pintura eletrost tica ep xi p na cor cinza e placa de montagem laranja 6 14 7 3 2 3 Disjuntor Geral de Baixa Tens o Dever o ser instalados dois disjuntores de baixa tens o novos nos QGBTs de cada uma das casas de bombas a ser ampliada Os disjuntores dever o ser dotados de disparador de desligamento em caso de falta de fase e rel ajust vel A capacidade de interrup o da corrente de curto circuito dos disjuntores deve ser de no m nimo 50 kA 73 24 Barramentos O anteprojeto dever prever barramentos de cobre a serem instalados dentro dos novos 35 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP QGBTS para alimentar as chaves de partida dos motores das casas de bombas Tais barramentos dever o ter formato retangular instalados sobre isoladores e com capacidade adequada pot ncia total dos motores devendo ser devidamente dimensionados no projeto el trico Ap s sua instala o dever o ser pintados de maneira a proteger contra oxida o Os barramentos atuais dever o ser removidos e entregues ao DEP 7 3 3 Chaves de Partida O anteprojeto el trico dever prever a instala o dentro dos novos QGBTSs de novas chaves de partida sendo do tipo compensadora para a
39. inclusive as bases dos levantamentos executados no mbito do Relat rio de Servi os Topogr ficos e Geot cnicos com localiza o das sondagens perfis batimetria entre outros As plantas dever o ser apresentadas com selo e dimens es de folha padr o DEP com espa o livre para carimbos nas escalas horizontal 1 500 e vertical 1 50 A prancha inicial dever apresentar o mosaico do anteprojeto contendo a representa o de todos dos dispositivos projetados na escala 1 5 000 Especifica es t cnicas de materiais e servi os espec ficos a cada interven o ilustra es etc Or amento detalhado e cronograma f sico com as composi es dos pre os unit rios tendo o SINAPI como refer ncia conforme item 8 Como anexo dever ser apresentado o Plano de Licita o e Gest o da Obra Tamb m dever ser apresentado um cronograma f sico para implanta o das obras considerando as peculiaridades locais e do projeto de acordo com as etapas de execu o 14 LOCAL DE EXECU O DOS SERVI OS Os servi os de escrit rio poder o ser executados na sede da Contratada e em outros locais a serem acordados com a Fiscaliza o do DEP 15 FORMA DE REMUNERA O A forma de remunera o dos servi os exceto os servi os de campo topografia e geotecnia ser na modalidade Pre o Global cujos desembolsos ocorrer o por meio de parcelas sequenciais na forma abaixo descrita 15 1 PRE O GLOBAL Parcela I 10 dez
40. inclusive m dulo CEP Suporte a fun es de redund ncia plena entre as esta es A solu o de configura o deve ser aprovada pela Fiscaliza o do DEP deve possuir as estruturas convencionais para este tipo de aplica o considerados a hierarquia e o quantitativo de telas todas as prote es e facilidades operacionais arranjos de instrumentos por grupo gr ficos de tend ncia e facilidades de alarme relat rios padr o e customiz veis etc Deve ser previsto o fornecimento da licen a de uso de todo software adicional requerido para a completa implementa o do sistema a exemplo de aplicativos para gerenciamento de relat rios software de gest o de redes software para radiocomunica es ferramentas de programa o e configura o comerciais ou n o planilhas bancos de dados etc em quantidades compat veis com o n mero de esta es do Centro de Opera es c Configura o do Software Supervis rio Dever ser previsto como parte do escopo de fornecimento do anteprojeto a execu o de todos os servi os de programa o e configura o necess rios implanta o do sistema No m nimo devem ser considerados como necess rios implementa o da automa o do sistema em pauta o estabelecimento das bases para sua configura o e programa o compreendendo o levantamento de detalhes e defini o dos requisitos operacionais e funcionais da IHM para defini o dos pontos e das fun es de aquisi o
41. infraestrutura de drenagem existente por meio de uma planta da rea beneficiada com cadastro do sistema existente e o tra ado das obras propostas Concep o do sistema de drenagem n o deve prever apenas dispositivos de microdrenagem aquisi o de materiais equipamentos ou terrenos A alternativa escolhida no anteprojeto deve prever os impactos das interven es a jusante da bacia hidrogr fica n o podendo comprometer o funcionamento do sistema existente O controle das cheias deve ser realizado considerando a bacia hidrogr fica como um todo e n o trechos isolados Devem se evitar solu es que prevejam revestimentos retifica o e constru o de canais fechados As interven es estruturais devem consistir em obra que privilegiem a redu o o retardamento e o amortecimento do escoamento das guas pluviais incluindo reservat rios de amortecimento de cheias adequa o de canais para redu o da velocidade do escoamento sistema de drenagem por infiltra o implanta o de parques lineares recupera o de v rzeas e renaturaliza o de cursos d gua g h i k PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Dever ser fornecida planta com a localiza o das jazidas de empr stimo e bota fora e a indica o do tipo de pavimento a ser recomposto em cada trecho da rede pluvial a ser constru da Dever o ser indicados ob
42. interfaces entre redes heterog neas ateway dispositivos de prote o e comunica o bem como todo e qualquer dispositivo el trico ou eletr nico ativo ou passivo que possa vir a comprometer sua continuidade operacional Todo e qualquer software fornecido com o sistema deve ser est vel consolidado e ter confiabilidade superior a 99 9 Deve ainda estar livre de qualquer problema de desempenho tendo sido suficientemente testado e analisado Dever ser assegurado suporte t cnico 24 horas por dia ao longo de toda a vida til do sistema A Fiscaliza o do DEP somente aceitar um pacote de software cuja confiabilidade seja assegurada por ampla gama de aplica es bem sucedidas no mercado de automa o e controle 7 3 6 15 Inspe o e Testes Para garantir a qualidade confiabilidade e atendimento s normas pertinentes um compreensivo programa de inspe o e testes deve ser desenvolvido no projeto executivo para posteriormente submiss o ao sistema Qualquer outro teste ou ensaio n o especificado mas que seja essencial comprova o da qualidade e ou do adequado funcionamento do sistema suas partes ou componentes deve ser programado e implementado sem qualquer nus adicional para o DEP independentemente de 63 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP solicita o da Fiscaliza o a Inspe o Durante a fase de inspe o devem
43. ncia mais elevada na hierarquia do sistema de automa o aqui especificado Constitu do de duas interfaces homem m quina IHM em configura o mestre escravo uma esta o de engenharia um CLP concentrador da base de dados e gerenciador de comunica es e uma IHM redundante junto ao CEIC Centro Integrado de Comando da Cidade de Porto Alegre O CCO dever ser o centro de converg ncia de todas as informa es do sistema e o centro de gest o das telecomunica es Cada IHM do CCO e suas respectivas redund ncias dever o ser implementadas em plataforma PC compat vel com um aplicativo SCADA configurado em software supervis rio de ltima gera o rodando em ambiente Windows XP ou superior A Esta o de Engenharia dever possuir caracter sticas similares s das IHMs e possuir configura o semelhante contando com privil gios adicionais no tocante gest o e configura o do sistema A Esta o CEIC ter sua hierarquia definida oportunamente pela Fiscaliza o do DEP As IHMs devem estar interligadas em rede e configuradas de modo que em caso de falha da esta o mestre a escrava assuma integralmente suas fun es sem preju zos para a 44 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP opera o do sistema O concentrador deve ser o elemento respons vel pelo tratamento das informa es recebidas do campo e sua disponibiliza o para o sof
44. no anteprojeto el trico Instala o de telas de prote o s partes energizadas Amplia o da rea das subesta es quando necess rio 7 2 6 1 Materiais para Instala o da Subesta o Acess rios O anteprojeto el trico dever prever o conjunto de materiais necess rios para as instala es em MT dentro das subesta es interligando as seccionadoras de MT aos transformadores incluindo cabos de MT subterr neo muflas tipo TM contr til isoladores cer micos e demais acess rios Dever ser previsto ainda gradil de tela para prote o dos equipamentos de MT em tela ondulada Otis malha 13 x 13 mm arame 14BWG estruturado com 33 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP cantoneiras 2 x 2 x 1 4 e altura de 2 10 m 7 2 6 2 Aterramento O anteprojeto el trico dever prever que todas as partes met licas dentro dos cub culos das subesta es inclusive o neutro do transformador sejam interligadas por meio de cabo de cobre nu nas dimens es adequadas e conectadas a haste de terra A malha de terra dever ser em bast o de a o cobreado DN 20 mm com 2 4 m de comprimento e prensa cabo fixo enterrado total e verticalmente no solo de modo resist ncia n o ultrapassar 10 ohms Nas conex es dever o ser utilizados conectores de press o 7 2 6 3 Chave Seccionadora de MT Dentro das subesta es dever ser previs
45. o de bomba s submers vel is 17 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP com amplia o somente do po o de capta o e chegada Essa decis o ser tomada em conjunto com a Fiscaliza o do DEP A subesta o dever ter sua pot ncia ampliada em 1 600 kVA Para tanto dever o ser instalados 2 dois transformadores de 3 000 kVA um reserva O atual painel el trico dever ser substitu do a fim de abrigar todas as chaves de partida Dever ser previsto grupo gerador para atender 60 da pot ncia total da CB O anteprojeto dever prever ainda a amplia o do pr dio atual da CB para constru o de novo sanit rio e copa cozinha podendo ser definidos novos locais para a subesta o e o QGBT 5 10 Casa de Bombas n 14 CB14 Para a CB14 estimada uma amplia o de 3 06 m s valor a ser ratificado ou retificado conforme item 6 3 do presente Termo de Refer ncia Para tanto ser necess ria a amplia o do atual po o de capta o das grades de chegada do canal de descarga da subesta o e do pr dio para possibilitar a constru o de novo sanit rio e copa cozinha e se necess rio para a instala o de novo s grupo s motor bomba s Caso confirmada a necessidade de amplia o preliminarmente estimada o projeto de amplia o da CB14 dever contemplar a instala o de nova s bomba s devendo ser analisada a viabilidade t cnica
46. os requisitos de tempo m nimo de atualiza o previstos nestas especifica es o sistema deve ser concebido para que as atualiza es de estado e eventos oriundas das diversas unidades remotas ocorram por exce o com a iniciativa do envio partindo da remota correspondente Entretanto para garantir que a integridade das remotas e o status de cada link de comunica es possam ser conhecidos pelo CCO periodicamente o Centro de Opera es deve fazer um chamado por varredura para todas as remotas para se certificar de que as mesmas encontram se efetivamente em condi es operacionais adequadas e para atualiza o da base de dados com os ltimos eventos ainda n o coletados registrados no buffer de dados da remota Remotas que tenham feito contato com o centro para informar condi es de exce o ap s a ltima varredura devem ser exclu das da varredura corrente Qualquer remota que deixe de atender ao chamado do centro ap s um n mero determinado de tentativas sem sucesso deve ser marcada como inoperante A concep o do sistema deve ainda contemplar as perspectivas futuras tanto no que tange ao crescimento vegetativo do sistema quanto no que diz respeito implementa o de estrat gias mais sofisticadas de gest o a exemplo do uso de aplicativos especialistas e conectividade com n veis hier rquicos superiores O software supervis rio ainda deve contemplar funcionalidades como Permitir opera o e visualiza o atrav s d
47. ou apenas a instala o de bomba s submers vel is com amplia o somente do po o de capta o e chegada Essa decis o ser tomada em conjunto com a Fiscaliza o do DEP A subesta o dever ter sua pot ncia ampliada em 520 kVA Para tanto dever o ser instalados 2 dois transformadores de 1 250 kVA um reserva O atual painel el trico poder ser aproveitado por m dever ser ampliado para abrigar a s nova s chave s de partida Dever ser previsto grupo gerador para atender 60 da pot ncia total da CB O anteprojeto dever prever ainda a amplia o do pr dio atual da CB para constru o de novo sanit rio e copa cozinha podendo ser definidos novos locais para a subesta o e o QGBT 5 2 Casa de Bombas n 2 CB2 Para a CB2 estimada uma amplia o de 2 96 m s valor a ser ratificado ou retificado conforme item 6 3 do presente Termo de Refer ncia Para tanto ser necess ria a amplia o do atual po o de capta o das grades de chegada do canal de descarga da subesta o e do pr dio para possibilitar a constru o de novo sanit rio e copa cozinha e se necess rio para a instala o de novo s grupo s motor bomba s A cota de fundo do po o de capta o a ser ampliado dever estar 1 50 m abaixo da cota do fundo do po o atual Caso confirmada a necessidade de amplia o preliminarmente estimada o anteprojeto de amplia o da CB2 dever contemplar a instala o de nova s bomba s deve
48. para os transformadores e novos bancos de capacitores para os novos motores a serem instalados Dever ser prevista ainda a substitui o das c lulas capacitivas monof sicas avariadas dos bancos de capacitores dos motores Os bancos de capacitores dever o ser instalados em pain is separados dos QGBTs 7 3 5 Liga o dos Motores das Novas Bombas O anteprojeto el trico dever dimensionar novos cabos de alimenta o para as novas bombas a serem instaladas e para as bombas que ter o seus motores substitu dos por outros de pot ncias maiores Esses cabos dever o ser ter isola o XLPE 90 com se o adequada por fase e por neutro devendo ser levados dentro de eletrocalhas met licas 7 3 6 Sistema de Automa o e Monitoramento Dist ncia O anteprojeto el trico dever prever para os QGBTs de todas as casas de bombas a serem ampliadas a instala o de um sistema para liga o autom tica dos grupos motor bomba Este sistema deve ser selecionado nos QGBTs atrav s de uma chave seletora chaves local x remoto com 3 tr s posi es desligado manual e autom tico Para funcionamento do sistema autom tico dever prevista a instala o de dois sensores de n vel no po o de cada esta o de bombeamento ap s e antes da grade Estes sensores de n vel dever o enviar informa es a um Controlador L gico Program vel CLP instalado no QGBT 7 3 6 1 Objetivo O anteprojeto de automa o a ser implantado dever
49. possam surgir ou a implementa o de altera es no sistema que n o foram previstos 7 5 Amplia o e Reforma Civil Caso o espa o f sico atual n o seja suficiente para instala o das novas bombas necess rias para atender capacidade de bombeamento estabelecida no estudo hidrol gico item 6 3 do presente Termo de Refer ncia ser necess ria amplia o da sala das bombas em um pr dio anexo estruturado em concreto armado moldado no local ver especifica o referente a cada casa de bombas fornecida no item 5 do presente Termo de Refer ncia Dependendo do tipo de bomba que ser escolhido durante a elabora o do anteprojeto poder se optar por amplia o dos po os e prever a amplia o do pr dio atual apenas para atender as demais necessidades especificadas nesta TR Os pr dios atuais de todas as casas de bombas a serem ampliadas dever o ser totalmente reformados Todas as casas de bombas dever o ter uma copa cozinha vesti rio banheiro subesta o e sala de geradores dentro do corpo do pr dio existente caso n o haja espa o nos atuais pr dios dever ser constru do um pr dio em anexo 7 5 1 Demoli es e Remo es O anteprojeto arquitet nico de reforma dos pr dios existentes das casas de bombas dever prever a adequa o das paredes para um novo layout prevendo espa os para a subesta o copa cozinha vesti rio banheiro sala de bombas telheiro sobre os po os de capta o e sala dos geradores
50. presen a n o ostensiva de poeiras e outros agentes agressivos 40 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Equipamentos localizados no campo dever o ser adequados para opera o em ambiente com temperaturas variando na faixa de 15 a 60 C com umidade relativa de at 95 35 C considerando a presen a frequente de poeiras p s e gases oriundos de gua contaminada com poluentes org nicos Nesses casos um breve Memorial Descritivo apontando as solu es adotadas e respectivas justificativas deve ser apresentado juntamente com o projeto para aprova o pela Fiscaliza o do DEP Os pain is dever o conter sistemas de ventila o for ada com duto de ventila o externa e com filtro para evitar o contato com o ambiente interno da casa de bombas Conectividade Em se tratando de um sistema com possibilidade de expans o futura requisito fundamental que o mesmo possua as mais amplas capacidades de expans o e conectividade dispon veis considerado o atual estado da t cnica Um descritivo das possibilidades do sistema proposto com respeito a este requisito deve ser apresentado juntamente com a proposta t cnica Tempo de Resposta A concep o do sistema deve garantir processamento em tempo real Por tempo real entenda se um desempenho tal que qualquer evento de ultrapassagem ou atualiza o de valor esteja dispon vel na IHM em prazo n
51. ser protegido por disjuntor O gabinete deve ser dotado de conectores adequados para cabos de cobre de se o nominal 50 mm a 70 mm para a liga o das partes da estrutura malha de aterramento A liga o da fia o proveniente do campo deve ser executada atrav s de r guas de bornes dotadas de bornes de recep o e de bornes de aterramento com as seguintes caracter sticas Identifica o precisa para os bornes de alimenta o el trica e para os bornes de aterramento Bornes de aterramento eletr nico isolados da estrutura e bornes de aterramento el trico no potencial da estrutura N o aceit vel a conex o direta dos cabos oriundos do campo aos terminais de liga o das placas de entrada sa da E S a menos que os m dulos de E S contenham borneiras extra veis O arranjo f sico dos terminais deve ser tal que evite a ocorr ncia de curto circuitos e facilite a conex o da fia o Deve ainda guardar a devida separa o entre elementos de for a e aterramento elementos de controle el trico elementos de sinal eletr nico e elementos de comunica o digital O encaminhamento interno de fios e cabos deve ser efetuado atrav s de calhas ou 50 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP canaletas pl sticas de material n o propagante de chama dimensionadas para acondicionar a fia o em quantidade compat vel com os quantitat
52. subesta o e do pr dio para possibilitar a constru o de novo sanit rio e copa cozinha e se necess rio para a instala o de novo s grupo s motor bomba s Caso confirmada a necessidade de amplia o preliminarmente estimada o anteprojeto de amplia o da CB12 dever contemplar a instala o de nova s bomba s devendo ser analisada a viabilidade t cnica de ado o de uma das solu es abaixo descritas a Implanta o 3 tr s bombas sendo 2 verticais com vaz es de 3 000 L s e 1 000 L s em substitui o s atuais bombas de 1 000 L s e 500 L s e 1 uma submers vel com vaz o 4 000 L s ou b Implanta o de 4 quatro bombas sendo 2 verticais com vaz es de 3 000 L s e 1 000 L s em substitui o s atuais bombas de 1 000 L s e 500 L s e 2 duas submers veis com vaz es entre 3 000 L s e 1 000 L s ou c Implanta o de 2 duas bombas sendo uma vertical com vaz o aproximada de 2 500 L s e 1 uma submers vel com vaz o 4 800 L s 661099 A alternativa c implica na necessidade de amplia o do pr dio das bombas para proteger as bombas verticais enquanto as op es a e b dispensam a amplia o dessa edifica o 16 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP O anteprojeto dever prever a melhor alternativa t cnica para a amplia o da vaz o conforme a escolha da s bomba s adicional is prevendo a a
53. termostato regul vel 78 7 4 1 14 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Bateria de Partida Devem ser fornecidas duas 02 baterias do tipo chumbo cidas de 12 Volts com capacidade para 180 Ah bem como jogo de cabos e terminais para interliga o com o motor de arranque 7 4 1 15 7 4 1 16 7 4 1 17 7 4 1 18 contemple Sistema de Escape Os grupos devem ser fornecidos com os seguintes elementos de escape Silenciador tipo hospitalar Tubo flex vel de escape em a o inox Pintura Os grupos dever o sofrer o seguinte processo de pintura Motor e gerador limpeza manual e pintura em esmalte sint tico na cor do fabricante Base met lica jateamento ao metal quase branco pintura de fundo com tinta anti oxidante e acabamento em esmalte sint tico na cor preto semi brilho Manuais Desenhos Esquemas El tricos Os seguintes documentos dever o ser fornecidos com os grupos geradores Manual de opera es e manuten o preventiva b sica do motor diesel Manual de opera es e manuten o preventiva b sica do alternador Manual de opera es e manuten o preventiva b sica do Quadro de Comando do Grupo Gerador Esquemas el tricos completos do Quadro de Comando Etapa de For a e do Motor Diesel Manual de programa o do Controlador Microprocessado Instala o O anteprojeto de
54. tratamento registros alarmes telas c lculos relat rios totaliza es monitora o e comunica o O sistema dever ser subdividido em tantas telas e sub telas quantas forem necess rias para a perfeita orienta o dos servi os operacionais organizadas em estrutura hier rquica caracter stica de sistemas SCADA compreendendo esquem ticos tabulares e vistas de diferentes regi es da planta com f cil inclus o modifica o parametriza o associa o dissocia o e exclus o de grandezas e estados atrav s das quais ser poss vel supervisionar controlar e comandar o processo Dever ter clara identifica o e distin o de estados regi es e limites para efeito de visualiza o e gera o de alarmes Todas as telas dever o contar com uma janela de alarmes no campo superior e uma zona de navega o e fun es especiais no campo inferior Entre ambos devem ser configurados os sin ticos e elementos funcionais de opera o O potencial em recursos gr ficos e de anima o que o software de supervis o oferece deve ser totalmente aproveitado para a confec o dos desenhos das telas Os desenhos dos equipamentos principais e processo dever o ser reproduzidos no formato o mais real poss vel 58 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Utilizar perspectiva sombreamento imagens digitalizadas e manter a coer ncia de escala O sistem
55. AMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Os levantamentos topogr ficos e cadastrais dever o ser realizados utilizando esta o total a qual deve obedecer ao n vel de precis o de classe 3 alta lt 02 de acordo com a tabela 4 da NBR 13 133 94 Caso seja necess ria a densifica o da rede de pontos de apoio b sico dever o ser utilizados somente aparelhos GPS de dupla frequ ncia com tempo de perman ncia superior a 30 min O sistema de proje o a ser utilizado deve ser a Universal Transversa de Mercator para Porto Alegre TM POA Sistema Geod sico de Refer ncia SIRGAS2000 Tal exig ncia visa adequar todos os levantamentos atuais ao novo aerolevantamento do munic pio de Porto Alegre bem como ao atual Plano Diretor de Drenagem Urbana Conforme disposto no Decreto 18 315 como o servi o ser executado no per odo de transi o do Sistema Cartogr fico de Refer ncia do Munic pio dever o ser implantados marcos nos dois SCR vigentes Ressalta se que os levantamentos dever o ser realizados no sistema de refer ncia citado acima sem a aplica o de transforma es de nenhum tipo N o ser o aceitos levantamentos realizados em outra proje o qualquer e datum Carta Geral transformados para UTM SIRGAS devido ao erro acumulado Para o apoio topogr fico devem ser utilizadas as coordenadas dos marcos da Rede Brasileira de Monitoramento Cont nuo RBMC do Instituto Brasileiro de Geografia e
56. AMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP PRE O GLOBAL PRE O UNIT RIO PRAZO DE EXECU O DOS SERVI OS CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO VALOR DOS SERVI OS RECOMENDA ES FINAIS 95 96 96 96 96 97 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP TERMO DE REFER NCIA ANTEPROJETO PARA AMPLIA O DAS ESTA ES ELEVAT RIAS E RESPECTIVOS COLETORES GERAIS DO SISTEMA DE DRENAGEM DE PORTO ALEGRE RS 1 OBJETO O objeto do presente Termo de Refer ncia a elabora o de anteprojeto para amplia o e reforma das casas de bombas n mero 1 2 3 4 5 6 10 12 13 14 15 16 e Vila Farrapos e respectivos coletores gerais no munic pio de Porto Alegre 2 INTRODU O O munic pio de Porto Alegre com uma popula o de aproximadamente 1 4 milh es de habitantes distribu dos em uma rea de 496 7 km est localizado s margens do Lago Gua ba Suas 27 bacias hidrogr ficas representadas na Figura 1 s o contribuintes diretas do lago ou de um de seus formadores o Rio Gravata Porto Alegre se caracteriza por apresentar grande parte de sua rea urbana situada em zona baixa com grandes dificuldades de drenagem Tais dificuldades est o diretamente relacionadas com a grande varia o de n veis do Lago Gua ba que o corpo receptor final dos efluentes pluviais da cidade A varia o de cota do Lago Gua ba provoca a eleva
57. ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP controle Ensaio de tens o el trica ABNT NBR7844 NB725 Identifica o dos terminais e das termina es de equipamentos el tricos Disposi es gerais para identifica o por meio de nota o alfanum rica ABNT NBR 8190 SB124 Simbologia de Instrumenta o ABNT NBR 13571 Haste de aterramento a o cobreada e acess rios ABNT NBR 10582 Apresenta o da folha para desenho t cnico IEC 61131 Part 1 Programmable Controllers General Informations IEC 61131 Part 2 Programmable Controllers Equipment Requirements and Tests IEC 61131 Part 3 Programmable Controllers Programming Languages 7 3 6 2 Escopo Global dos Servi os Dever ser elaborado anteprojeto para a implementa o do sistema de automa o para as casas de bombas do DEP 13 unidades detalhando a necessidade do fornecimento de equipamentos materiais software e servi os de instala o e montagem de acordo com as presentes especifica es 7 3 6 3 Detalhamento do Escopo de Automa o O anteprojeto deve prever todo o sistema de automa o compreendendo as especifica es para o fornecimento configura o instala o e montagem de equipamentos software instrumentos materiais de aplica o e servi os pr opera o e opera o assistida e tudo o mais que se fizer necess rio para o fiel cumprimento destas especifica es
58. Estat stica IBGE e ainda os marcos da Rede Estadual GPS tamb m do IBGE A execu o dos levantamentos redes de poligonais principais e secund rias medi es lineares e angulares horizontais e verticais c lculos exatid o das medidas realizadas etc dever seguir as disposi es da NBR 13 133 94 O n mero de equipes de trabalho dever ser dimensionado pela Contratada de forma que os servi os possam ser desenvolvidos simultaneamente em diferentes frentes de trabalho a fim de se adequar ao cronograma f sico do contrato A execu o dos levantamentos dever ser planejada fiscalizada e assinada por um engenheiro cart grafo o qual ser respons vel pela precis o cartogr fica do levantamento e dos dados entregues Poder ser necess rio a crit rio da Fiscaliza o do DEP o uso de mergulhadores para cadastramento das se es dos coletores gerais comportas e outros elementos das casas de bombas Todos os servi os topogr ficos ser o pagos a pre o unit rio de acordo com os quantitativos efetivamente executados As descri es dos servi os a serem realizados e os quantitativos estimados podem ser verificados no Anexo B do presente Termo de Refer ncia 6 2 Geotecnia As sondagens geot cnicas dever o fornecer subs dios suficientes para a elabora o dos anteprojetos geot cnico e de funda es das esta es de bombeamento po os de capta o e descarga e redes coletoras gerais em fun o das condi es
59. FICA ES T CNICAS Motores Bombas Comportas e Tubula o de Descarga Bombas Instala o de Motor Bomba Submers vel com Vaz es de 7 000 L s a 1000 L s Instala o de Bomba Vertical com Vaz o de 1 000 L s Instala o de Bomba Vertical com Vaz es de 2 500 L s e 3 000 L s Instala o de Motores El tricos Novos Fornecimento e Instala o de Motor de 100 CV 12 Polos para Bomba de 1 000 L s Fornecimento e Instala o de Motor de 100 CV 12 Polos para Bombas de 2 500 L s e 3 000 L s Reforma de Bombas de Eixo Vertical Reforma de Motores Arno e Weg Substitui o das Comportas Substitui o das Comportas de Gravidade Instala o de Stop log junto s Comportas de Gravidade Substitui o das Comportas de Descarga Tubula o de Descarga mma 10 11 12 13 13 14 15 16 17 18 19 19 20 21 21 22 23 24 24 24 24 25 25 25 25 25 26 27 27 27 28 28 29 29 29 30 30 7 1 7 7 2 7 2 1 7 2 2 7 2 3 7 2 4 7 2 4 1 7 2 4 2 7 2 4 3 7 2 5 7 2 6 7 2 6 1 7 2 6 2 7 2 6 3 7 2 6 4 7 3 7 3 1 7 3 2 7 3 2 1 7 3 2 2 7 3 2 3 7 3 2 4 7 3 3 7 3 3 1 7 3 3 2 7 3 4 7 3 5 7 3 6 7 3 6 1 7 3 6 2 7 3 6 3 7 3 6 4 7 3 6 5 7 3 6 6 7 3 6 7 7 3 6 8 7 3 6 8 1 7 3 6 8 2 7 3 6 9 7 3 6 10 7 3 6 10 1 7 3 6 10 2 7 3 6 10 3 7 3 6 11 7 3 6 12 7 3 6 12 1 7 3 6 12 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIV
60. IS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Sistema de gradeamento Automatiza o da Retirada de Res duos S lidos Medi o Subesta o e Ramal de Entrada Anteprojeto El trico Executivo Tomada de Energia MT Infraestrutura Subterr nea de MT Medi o e Prote o MT Constru o de Cabine de Medi o MT conforme RIC CEEE Instala o da Medi o Disjuntor de M dia Tens o Ramal Subterr neo no Trecho Medi o MT Subesta o Subesta o Materiais para Instala o da Subesta o Acess rios Aterramento Chave Seccionadora de MT Transformadores QGBT Automa o e Monitoramento a Dist ncia Liga o do QGBT Quadro Geral de Baixa Tens o QGBT Arm rio Met lico QGBT Arm rio Met lico Disjuntor Geral de Baixa Tens o Barramentos Chaves de Partida Acionamento dos Motores Circuitos de Medi o El trica Banco de Capacitores Liga o dos Motores das Novas Bombas Sistema de Automa o e Monitoramento a Dist ncia Objetivo Escopo Global dos Servi os Detalhamento do Escopo de Automa o Requisitos B sicos do Sistema Requisitos Funcionais Gerais Requisitos Funcionais para o CCO Especifica es de Equipamentos de Inform tica e Acess rios Especifica es das Unidades Terminais Remotas Constitui o F sica Requisitos Funcionais Composi o de E S das Remotas Especifica es do Sistema de Comunica es Equipamentos de R dio Antenas Mastros e Torres Repetidoras Especifica es
61. O ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 4 1 5 Compromisso O anteprojeto dever prever que a Contratada se responsabilize sem nus para o DEP a b c d Pela concep o tecnol gica do sistema garantindo o desempenho do produto final Pelo atendimento ao chamado do DEP num prazo n o superior a 24 vinte e quatro horas nas instala es do DEP em que forem instalados os equipamentos e sistemas compreendidos pelo presente edital Por efetuar treinamento referente ao equipamento fornecido com nfase na parametriza o opera o e manuten o aos t cnicos indicados pelo DEP Por possuir infraestrutura pr pria no estado do Rio Grande do Sul com equipe t cnica especializada canal de atendimento 24 vinte e quatro horas por dia centro de treinamento oficina para manuten o e pe as originais de reposi o 7 4 1 6 Requisitos Gerais Quanto s caracter sticas construtivas de desempenho e efici ncia de dimens es e ensaios o referido objeto dever ser fornecido de acordo com as exig ncias desta especifica o e dever atender s ltimas revis es das normas IEC International Eletrotechnical Comission e ABNT onde aplic veis e ou ANSI American National Standard Institute NEMA National Electrical Manufacturers Association VDE Verband Deutscher Normen IEC International Electrotechnical Commission ISO International Organization for
62. O sistema de excita o dever ser tipo Din mico BRUSHLESS com enrolamento auxiliar com caracter stica compound para garantir resposta r pida tima estabilidade e excelente desempenho na partida de motores de indu o b Caracter sticas mec nicas Constru o horizontal Prote es mec nicas IP 21 Classe de isola o H Instala o uso terrestre em local abrigado Acoplamento atrav s de flange motores diesel 71 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Mancais com rolamento lubrificado a graxa Sobre velocidade 20 durante 2 minutos Ventilador ventilador centr fugo montado no pr prio eixo principal c Caracter sticas el tricas Pot ncia a ser definida para atender 60 da carga de motores de cada CB Fator de pot ncia 0 8 a 1 0 indutivo Tens o 380 220 Volts Liga o estrela com neutro acess vel Fases 03 tr s Frequ ncia 60 Hz Numero de polos 04 quatro d Regulador de Tens o O alternador dever dispor de regulador autom tico de tens o montado na caixa de liga es no mesmo devendo ser de a o ultra r pida em estado s lido com escorvamento incorporado A parte de pot ncia deve ser constitu da por diodos controladores de sil cio devidamente dimensionados permitindo uma regulagem de tens o de ou 2 sobre qualquer carga com fator de pot
63. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP ANTEPROJETO PARA AMPLIA O DAS ESTA ES ELEVAT RIAS E RESPECTIVOS COLETORES GERAIS DO SISTEMA DE DRENAGEM DE PORTO ALEGRE RS Porto Alegre janeiro de 2014 1 2 3 4 5 5 1 5 2 5 3 5 4 5 5 5 6 5 7 5 8 5 9 5 10 5 11 5 12 5 13 6 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 6 6 6 7 7 7 1 7 1 1 7 1 1 1 7 1 1 2 7 1 1 3 7 1 2 7 1 2 1 7 1 2 2 7 1 3 7 1 4 7 1 5 7 1 5 1 7 1 5 2 7 1 5 3 7 1 6 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP SUM RIO OBJETO INTRODU O ESCOPO DOS SERVI OS DISPOSI ES GERAIS CARACTER STICAS ESPEC FICAS DE CADA CASA DE BOMBAS Casa de Bombas n 1 CB1 Casa de Bombas n 2 CB2 Casa de Bombas n 3 CB3 Casa de Bombas n 4 CB4 Casa de Bombas n 5 CB5 Casa de Bombas n 6 CB6 Casa de Bombas n 10 CB10 Casa de Bombas n 12 CB12 Casa de Bombas n 13 CB13 Casa de Bombas n 14 CB14 Casa de Bombas n 15 CB15 Casa de Bombas n 16 CB16 Casa de Bombas Vila Farrapos CB VF ANTEPROJETO DE ENGENHARIA Levantamento Topogr fico e Cadastral Geotecnia Estudos Hidrol gicos e Dimensionamento Hidr ulico Amplia o das Casas de Bombas Coletores Gerais Interfer ncias com Redes Existentes C lculo Estrutural ESPECI
64. Standardization ASTM American Society for Testing and Material 7 4 1 7 Motor Diesel Os motores diesel para acionar os grupos geradores dever o ser de fabricante que disponha de rede de assist ncia t cnica e pe as originais no Brasil com no m nimo as seguintes caracter sticas a Caracter sticas Principais Numero de cilindros 08 oito cilindros em V Tipo de aspira o for ada por turbo compressor com intercooler Disposi o dos cilindros em V Cilindrada maior que 15 quinze litros 69 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Numero de tempos 04 quatro Sistema de inje o inje o direta e eletr nica Regulador de Velocidade eletr nico m dulo eletr nico incorporado ao motor Sobrecarga admiss vel 109 Sentido de rota o lado do acoplamento anti hor rio Carca a de volante SAE 1 Normas de Pot ncia IS03046 Sistema de Alimenta o Aspira o for ada por turbo Compressor com intercooler Bomba de alimenta o sim Filtro duplo de combust vel sim substitu veis Dispositivo de Partida a Frio Sim Turbo compressor sobre o motor Sim Sistema de Lubrifica o Bomba de lubrifica o for ada sim Filtro de leo sim substitu vel Resfriador de leo sim Pressostato de baixa press o de leo sim V lvula reguladora de press o sim Sistema de Admiss o Escape Filtro de ar s
65. VC classe 15 prevendo conex es terminais azuis SRM Dever ser prevista a instala o nos banheiros de vasos sanit rios lavat rios torneiras met licas e registros met licos bem como os assentos espelhos e caixas de descarga externas altas em PVC Cada banheiro e cada cozinha dever conter um registro de gaveta met lico geral Nos chuveiros os registros met licos dever o ser de press o Dever ser prevista uma torneira met lica baixa nos banheiros para viabilizar os servi os de limpeza Dever ser previsto em cada banheiro um lavat rio branco um vaso sanit rio branco papeleira de lou a branca e uma saboneteira de lou a branca nos boxes um cabide e um porta toalhas brancos Nas cozinhas dever o ser previstas pias inox com cuba central e instala es de cobre para g s de cozinha 7 5 12 Esquadrias Met licas Dever ser prevista a substitui o das janelas existentes incluindo banheiros e cozinhas por esquadrias de alum nio mais resistentes ao processo de oxida o Todas as janelas dever o ter tela Otis com cantoneiras por quest es de seguran a Dever ser prevista a substitui o de todas as portas principais das casas de bombas por outras novas de ferro com as mesmas caracter sticas das existentes Dever ser prevista ainda a instala o de uma sobreporta de 0 80 x 2 10 m de a o com fechaduras de cilindro Os port es de acesso dever o ser substitu dos por novos de ferro tubular com cadeado e porta c
66. a o interna o sistema operacional e o programa aplicativo do usu rio sem necessidade de recarregar o programa via CD ou qualquer outra facilidade f sica e externa UCP O controlador deve resistir a uma interrup o tempor ria de energia el trica por pelo menos 20 ms sem sofrer descontinuidade operacional Implementar a rotina autom tica para entrada dos respectivos grupos geradores d Possuir sistema de autodiagnose residente em mem ria n o vol til Sua execu o deve ser peri dica e autom tica atendendo aos seguintes requisitos Circuitos dedicados Programas de verifica o do desempenho dos m dulos Rotinas de tratamento de erros e Com o objetivo de facilitar a manuten o a remota deve incorporar Sinaliza o de falhas parciais atrav s de leds nos pr prios cart es 53 i PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Contatos secos livres de tens o para sinaliza o externa de falhas detectadas pelo sistema de autodiagnose Sinaliza o na parte frontal dos m dulos de falhas diversas atrav s de leds Pontos de teste e de ajuste internos claramente identificados e de f cil acesso A taxa de ocupa o da mem ria pelo programa do usu rio deve ser no m ximo de 70 do total O m dulo de processamento deve permitir a conex o de equipamentos que habilitem O for amento de entrada
67. a a viabilidade t cnica de ado o de uma das solu es abaixo descritas a Implanta o de 7 sete bombas sendo 4 quatro verticais 2 duas com vaz o de 1 000 L s e 2 duas com vaz o de 3 000 L s em substitui o s atuais bombas de 500 L s e 1 000 L s respectivamente e 3 tr s submers veis com vaz es entre 7 000 L s e 2 000 L s ou b Implanta o de 8 oito bombas sendo 4 quatro verticais 2 duas com vaz o de 1 000 L s e 2 duas com vaz o de 3 000 L s em substitui o s atuais bombas de 500 L s e 1 000 L s respectivamente e 4 quatro submers veis com vaz es entre 7 000 L s e 1 000 L s ou c Implanta o de 9 nove bombas sendo 6 seis verticais 2 duas com vaz o de 1 000 L s e 2 duas com vaz o de 3 000 L s em substitui o s atuais bombas de 500 L s e 1 000 L s respectivamente al m de mais 2 duas bombas de 3 000 L s a serem instaladas na amplia o do pr dio e 3 tr s submers veis com vaz es entre 7 000 L s e 2 000 L s 66 109 A alternativa c implica na necessidade de amplia o do pr dio das bombas para proteger as bombas verticais enquanto as op es a e b dispensam a amplia o dessa edifica o O anteprojeto dever prever a melhor alternativa t cnica para a amplia o da vaz o conforme a escolha da s bomba s adicional is prevendo a amplia o do atual pr dio para a instala o de nova s bomba s se necess rio ou apenas a instala
68. a de n vel hier rquico superior gest o das portas para radiocomunica o 7 3 6 12 3 Bases para Intertravamento Controle e Monitoramento a Localiza o da Estrutura L gica Devem ser respeitados os seguintes crit rios Toda a estrutura l gica de controle e prote o imediatos de uma dada unidade deve ficar residente nas remotas Valores de limites operacionais e pontos de ajuste tamb m devem residir em posi es de mem ria das remotas mas devem poder ser modificados mediante comandos oriundos do CCO Par metros para utiliza o na estrutura l gica de controle e prote o cuja 59 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP obten o seja oriunda de c lculos que dependam exclusivamente de vari veis pertencentes ao universo de cada remota devem obrigatoriamente ser determinados no mbito da remota e eventualmente ser enviados ao CCO se requerido Par metros para utiliza o na estrutura l gica de controle e prote o cuja obten o seja oriunda de c lculos que dependam parte de vari veis externas ao universo da remota parte de vari veis pertencentes ao seu pr prio universo devem obrigatoriamente ser determinados no mbito da remota e eventualmente ser enviados ao CCO se requerido Par metros para utiliza o na estrutura l gica de controle e prote o cuja obten o seja oriunda de c lculos que dependam exclus
69. a deve ser configurado de modo a n o permitir a reabertura de telas j abertas Telas tipo popup dever o estar configuradas como always on top O integrador dever apresentar toda a concep o e estrutura hier rquica do sistema para aprova o pela Fiscaliza o e Opera o do DEP Detalhes inerentes conven o de cores classifica o de alarmes caracter sticas dos relat rios etc ser o objeto de defini o conjunta durante o desenvolvimento do projeto executivo 7 3 6 12 2 Software das Remotas O software de configura o das remotas deve atender aos seguintes requisitos fundamentais A CPU deve utilizar sistema operacional multitarefa e de tempo real Deve possibilitar o funcionamento da totalidade do sistema com toda a programa o b sica e recursos para o desenvolvimento do aplicativo do usu rio Utilizar protocolos para comunica o com o Centro de Controle e IED local entre estes protocolos dever o estar inclu dos ModBus RTU e protocolos TCP IP Rodar em ambiente WINDOWS Comunicar se com n vel hier rquico superior ou com outros sistemas para permitir o processamento de todas as vari veis de campo Ser preferencialmente compat vel com os padr es de linguagens de programa o definidos na IEC 61131 Permitir no m nimo que as seguintes fun es sejam executadas registro de tempo de ocorr ncia de todas as varia es armazenamento em buffer de mensagens para o sistem
70. a e acesso para cabos dever o ter guarni es de borracha a prova de p b Tratamento de Pintura O quadro dever passar pelo seguinte processo de pintura Tratamento de chapas com material qu mico Aplica o de fundo anti ferruginoso Aplica o de ep xi p na cor Cinza RAL 7032 7 4 1 10 3 Caracter sticas El tricas Tens o de sa da 380 Volts Tens o de alimenta o auxiliar 220 Vca Liga o trif sica com neutro acess vel Pot ncia controlada a ser determinada Frequ ncia 60 Hz 7 4 1 10 4 Caracter sticas de Funcionamento do Quadro Atrav s do sistema de automatismo o quadro dever desempenhar as fun es a seguir relacionadas a Manual Estando o comando selecionado na posi o MANUAL atrav s do operador dever o ser poss veis de serem realizadas as seguintes opera es Partir o GRUPO Parar o GRUPO Transferir a carga do GRUPO para a REDE comercial e vice e versa Mesmo o GRUPO estando em opera o manual a parada dever ocorrer automaticamente caso ocorram defeitos e a supervis o deve ser mantida 73 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP b Autom tico Estando o comando selecionado na posi o AUTOM TICO com a REDE comercial presente e em condi es normais o dispositivo da REDE deve permanecer ligado e o GRUPO em prontid o Em caso de corte ou irregul
71. abelecimento de rotinas especiais para lidar com a falta de energia el trica por conta da Concession ria e o automatismo para a entrada dos respectivos grupos geradores bem como a operacionalidade diante do regime horosazonal de suprimento de energia sempre que aplic vel As modifica es requeridas no CCMs das bombas de cada esta o com a introdu o da chave comutadora Local x Remoto e elementos complementares de circuito devem ser concebidas de modo a garantir continuidade operacional durante a opera o de comuta o ou seja 43 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP ao ser realizada uma opera o de comuta o da condi o Local para a condi o Remoto e vice versa a transi o deve ocorrer sem que haja qualquer interrup o operacional dos equipamentos Outra facilidade a ser introduzida no sistema a inclus o no CCM de uma chave de manuten o independente para cada uma das bombas principais da unidade que permita a um preposto da manuten o isolar o equipamento do restante do sistema e efetivar interven es de manuten o sem o risco de que terceiros possam inadvertidamente acionar o equipamento o que se configuraria em risco inaceit vel a sua seguran a A a o da chave de manuten o deve ser eficaz em qualquer das condi es operacionais descritas acima Todas as chaves de manuten o devem possuir trava e c
72. abilidade t cnica e econ mica de instalar os geradores como rede prim ria de energia para as casas de bombas deixando a rede de Concession ria como segunda rede Para esta condi o devem ser feitas simula es de carga em planilhas e de viabilidade econ mica consultada a Concession ria a respeito das condi es contratuais poss veis para atender esta condi o 7 4 1 1 Especifica es T cnicas A presente especifica o objetiva estabelecer par metros t cnicos m nimos para fornecimento de grupos diesel geradores com as pot ncias a serem definidas para cada CB 67 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP funcionamento em paralelo conex o na tens o de 380 220Vca 60 Hz exce o da CB Vila Farrapos cuja tens o de funcionamento de 127 220Vca 7 4 1 2 Transporte Dever ser previsto no anteprojeto que a futura Contratada ficar respons vel pelo transporte vertical e horizontal necess rio aloca o dos equipamentos em salas de m quinas casa do gerador cuja localiza o ser definida pelo DEP As embalagens dever o ser suficientes para proteger o conte do durante o transporte do ponto de fabrica o at o local de recebimento Caso os equipamentos sofram algum tipo de acidente durante o transporte a contratada dever se responsabilizar pelos danos causados e substituir sem nus para o DEP os equipamentos defeituosos
73. ada a necessidade de amplia o preliminarmente estimada o anteprojeto de amplia o da CB5 dever contemplar a instala o de nova s bomba s devendo ser analisada a viabilidade t cnica de ado o de uma das solu es abaixo descritas a Implanta o de 7 sete bombas submers veis com vaz es entre 7 000 L s e 1 000 L s ou b Implanta o de 7 sete bombas submers veis com vaz es entre 7 000 L s e 2 000 L s ou c Implanta o de 8 oito bombas sendo 3 tr s verticais uma com vaz o de 3 000 L s e outras duas com eixo prolongado com vaz es de 2 000 e 1 000 L s e 5 cinco submers veis com vaz es entre 77 000 L s e 1 000 L s 66 109 A alternativa c implica na necessidade de amplia o do pr dio das bombas para 66 499 proteger as bombas verticais enquanto as op es a e b dispensam a amplia o dessa edifica o O anteprojeto dever prever a melhor alternativa t cnica para a amplia o da vaz o conforme a escolha da s bomba s adicional is prevendo a amplia o do atual pr dio para a instala o de nova s bomba s se necess rio ou apenas a instala o de bomba s submers vel is com amplia o somente do po o de capta o e chegada Essa decis o ser tomada em conjunto com a Fiscaliza o do DEP A subesta o dever ter sua pot ncia ampliada em 2 400 kVA Para tanto dever o ser instalados 2 dois transformadores de 3 500 kVA um reserva O atual painel e
74. ade processo executivo e detalhes que sirvam instala o dos equipamentos e da execu o da interven o inclusive a forma de remunera o de cada servi o a ser executado nas obras quando tais especifica es n o constarem no Caderno de Encargos DEP CE DEP 2005 10 DESAPROPRIA ES Dever ser apresentada a rela o das desapropria es necess rias implanta o do projeto incluindo nessa rela o o nome da propriedade com a rea correspondente a ser desapropriada croquis da rea e de localiza o nome do propriet rio e seu endere o e valor estimado das terras e das benfeitorias 92 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 11 PLANEJAMENTO DE LICITA O Dever ser elaborado um Plano de Licita o e Gest o da Obra na forma de um ou mais pacotes t cnicos conforme orienta o da Fiscaliza o do DEP apresentando configura es de execu o das obras de forma que as interven es constituam um conjunto l gico com funcionalidade atendendo s possibilidades de aloca o de recursos para sua execu o compreendendo localiza o estrat gica programa o log stica de suprimentos normas de fiscaliza o e outros dados julgados necess rios 12 CONSOLIDA O DO PLANO DE TRABALHO O Plano de Trabalho Consolidado consistir na formaliza o do planejamento contemplando todas as atividades dos subitens 5 a 11 anterio
75. adeado Deve ainda ser previsto um extensivo sistema de prote o patrimonial contemplando todas as esta es integradas ao complexo O sistema de prote o deve ser capaz de identificar a presen a ou a a o de intrusos no interior destes limites gerando um alarme local e um alerta no Centro de Opera es A solu o adotada para detectar a intrus o deve ser seletiva o suficiente para evitar alarmes falsos decorrentes da movimenta o de pequenos animais no solo ou em voo c es gatos pequenos roedores morcegos p ssaros etc Todas as UTRs dever o ser instaladas dentro do recinto das casas de bombas junto aos CCMs Se o local de instala o n o contar com instala es adequadas dever o ser constru das casamatas de alvenaria de dimens es compat veis com o tamanho do gabinete da remota para atender a este requisito Especial aten o deve ser dada impermeabiliza o e cobertura das mesmas para evitar que ocorra a penetra o de gua e ou umidade decorrente de chuvas As portas devem ser fabricadas de material met lico resistente oxida o e possuir fecho de seguran a que dificulte ao m ximo o acesso de intrusos ao painel Tanto a porta do gabinete da remota como a de quaisquer outros gabinetes el tricos pr existentes devem ser equipadas com sensores de proximidade hermeticamente selados que acusem sua abertura 7 3 6 6 Requisitos Funcionais para o CCO O Centro de Controle Operacional CCO ser a inst
76. adeado Junto a todos os po os de chegada e junto s novas grades pra recolhimento do lixo dever o ser previstos guarda corpos em tubo galvanizado de 50 mm Dever o ser previstas portas de a o venezianadas com cadeados e porta cadeados para todas as centrais de g s As subesta es transformadoras dever o ter esquadrias met licas e telas Otis conforme o RIC CEEE As salas dos geradores dever o ter esquadrias tamb m met licas seguindo todas as especifica es dos fornecedores destes equipamentos 7 5 13 Esquadrias de Madeira e Ferragens Dever o ser previstas portas marcos e guarni es das cozinhas banheiros e arm rios em cedrinho tratado com dobradi as puxadores de alum nio anodizado e fechaduras As portas dos banheiros poder o ser de correr de forma a melhorar o espa o com ferragens e fechaduras espec ficas para sanit rio As portas das cozinhas poder o tamb m ser de correr com as devidas ferragens e fechaduras Sob as pias das cozinhas dever o ser previstas prateleiras de madeira em cedrinho tratado 7 5 14 Revestimentos Dever ser previsto o chapisco e reboco das paredes internas e externas tanto novas 89 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP como existentes onde o azulejo for removido Nas copas cozinhas e vesti rios sanit rios dever o ser previstos os azulejos brancos at o teto Nos rebocos externos dever
77. amento programado da unidade escrava e se o prazo de descarga plena for inferior a 10 dez minutos efetuar o desligamento programado de todo o sistema para preservar a integridade dos aplicativos 46 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP c Notebook de Manuten o e Configura o Para fins de manuten o e configura o do sistema dever ser fornecida uma unidade de microcomputador do tipo Notebook com as seguintes caracter sticas processador INTEL Pentium 13 m de 1 9 ghz ou superior tela de matriz ativa LCD de 15 4 gb de mem ria RAM no m nimo teclado padr o USA internacional para notebook 1 um dispositivo apontador mouse externo tico padr o ps 2 ou bus com scroll 1 uma porta serial 3 tr s portas usb 1 uma unidade de disco r gido de 80 gb no m nimo 1 uma unidade gravadora de DVD bateria com autonomia de no m nimo 3 tr s horas adaptador para alimenta o veicular de 12 V porta ethernet de 10 100 mbps com conector rj45 porta de v deo digital hdmi modem 56 kbps v92 sistema operacional Windows xp ou superior incluso d Impressoras Devem ser adequadas para aplica es profissionais e ter robustez compat vel com os requisitos da aplica o al m de possuir velocidade de 17 p ginas por minuto em preto e 12 p ginas por minuto em cores conectividade padr o compat vel com porta universal serial bus
78. aridade na REDE comercial deve ser efetuada automaticamente a partida do GRUPO ap s um tempo regul vel de zero a 30 segundos e ap s este tempo o GRUPO deve assumir a carga sendo desligado o dispositivo da REDE e ligado o dispositivo do GRUPO Retornado a REDE comercial normalidade o sistema de automatismo deve comandar a retomada da carga pela REDE comercial ap s um tempo regul vel de zero at 180 segundos Efetuada a transfer ncia de carga para a REDE o GRUPO deve continuar em funcionamento em vazio por mais algum tempo regul vel de zero a 300 segundos para resfriamento e depois parar permanecendo em estado de prontid o para quaisquer outras falhas da REDE comercial Se ocorrer nova falha na REDE comercial durante o tempo de resfriamento este comando deve ser cancelado e o GRUPO deve voltar a assumir a carga Caso o GRUPO n o arranque ap s a terceira tentativa de partida o comando de partida deve ser cancelado e sinalizado falha de partida do GRUPO por meio de indica o luminosa e sonora Em caso de defeitos que possam causar danos ao equipamento sobre temperatura baixa press o de leo lubrificante ou sobre velocidade no GRUPO durante seu funcionamento a parada deve ocorrer automaticamente com a pr via abertura dos dispositivos de carga sendo sinalizada a causa da ocorr ncia por meio de indica o luminosa e sonora c Funcionamento em Hor rio de Ponta Estando o sistema de automatismo selecionado em AUTOM
79. bmers vel para esgotos pluviais fluxo semi axial para vaz o acima indicada AMT a verificar 60 Hz estator 220 380V motor trif sico ass ncrono de indu o com rendimento de 93 a plena carga IP 68 isola o classe H 180 C constru o em ferro fundido A48CL30 eixo em a o inoxid vel AISI431 impulsor de h lice em bronze tipo P de fluxo semi axial com 25 de inclina o das p s auto limpante e anti entupimento com rendimento hidr ulico de 68 no ponto de opera o para instala o na vers o fixa tipo L em coluna Selo mec nico com faces em carbeto de tungst nio veda es secund rias por an is O ring em NBR Curva de performance ISO09906 annex A l e demais especifica es t cnicas conforme cat logo anex Devem acompanhar cada grupo os seguintes acess rios 10 m cabo el trico submers vel 01 unidade sensores t rmicos de prote o do motor 01 unidade sensor t rmico PT 100 no rolamento inferior 01 unidade sensor de umidade FLS na c mara do estator 01 unidade sensor de umidade FLS na caixa de liga o 01 unidade eletr nica para monitoramento dos sensores MAS Garantia 2 dois anos Incluso adapta o da instala o mec nica no local em tubo 7 1 1 2 Instala o de Bomba Vertical com Vaz o de 1 000 L s Bomba de eixo vertical com vaz o de 1 000 L s de caracter sticas similares s bombas instaladas nas casas de bombas existentes Deve ser inclu do no fornecimento da b
80. ca o independente 7 3 8 Comunica o com o Sistema de Automa o e Monitoramento a Dist ncia atrav s da Internet Dever ser prevista a interliga o tanto do sistema a ser implantado de automa o e monitoramento a dist ncia quanto do sistema de vigil ncia atrav s de c meras de v deo Internet Estas liga es dever o ser feitas no CCO O acesso a estes dados dever ser restrito mediante uso de senha 7 4 Geradores 7 4 1 Instala o de Grupos Geradores Deve ser contemplado no anteprojeto el trico o dimensionamento e a completa especifica o de grupos geradores para cada CB a fim de atender no m nimo 60 da demanda total de motores de cada CB ap s a amplia o A fim de atender demanda solicitada devem ser fornecidos e instalados dois grupos geradores para trabalhar em paralelo podendo ser tr s grupos dependendo da necessidade com alternador h brido especial para cargas mot ricas fator de pot ncia 0 8 indutivo dotado de Quadro de Comando e Paralelismo Autom tico com dispositivo de conex o e sincronismo com chave de transfer ncia na tens o de 380 220Vca 60Hz O escopo de fornecimento dever incluir mas n o se restringir ao estipulado nesta especifica o cabendo Contratada as complementa es julgadas necess rias bem como a confirma o da pot ncia dos equipamentos durante a visita t cnica ao local Juntamente com o anteprojeto dever ser realizado um estudo que avalie a vi
81. cais cab veis a remota dever enviar ao Centro de Opera es uma informa o de mudan a de status No caso de motores de maior porte a remota deve supervisionar a ocorr ncia de partidas sucessivas impedindo o acionamento de qualquer equipamento que n o tenha cumprido o tempo m nimo desde o ltimo evento seja este bem sucedido ou n o Tal caracter stica em princ pio deve ficar restrita aos motores acima de 75 CV entretanto a confirma o deste valor bem como a determina o do intervalo m nimo entre partidas associado a cada equipamento com esta pot ncia e acima deve ser determinado oportunamente em conjunto com a Fiscaliza o do DEP a Opera o e a Manuten o Sempre que uma solicita o de partida violar a regra definida no par grafo anterior a remota dever verificar a disponibilidade de outro equipamento para a partida consultando o CCO sobre a conveni ncia da substitui o 52 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Para as remotas equipadas com o m dulo de aquisi o de par metros el tricos do medidor da Concession ria requerida a configura o de facilidades de gest o de energia el trica cuja abrang ncia dever ser discutida posteriormente com a Fiscaliza o do DEP a Opera o e a Manuten o e depender do porte e da especificidade de cada sistema envolvido Como m nimo ser requerido nestes casos o monitoram
82. camento estadia e di ria dos t cnicos devendo ser realizados no m nimo Verifica o da instala o mec nica e el trica conferindo poss veis liga es ou realiza es inadequadas Aferi es necess rias Verifica o na programa o em alto e baixo n vel no Controlador Microprocessado A primeira partida e todos os testes operacionais de uma opera o corriqueira Testes com a carga dispon vel no local 81 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 4 1 20 Manuten es Mensais O anteprojeto dever prever a realiza o de manuten es preventivas mensais durante 01 um ano as quais dever o ser obrigatoriamente acompanhadas por t cnicos do DEP O fornecimento de componentes de reposi o por desgaste natural tais como leo lubrificante e elementos filtrantes ficar a cargo do DEP A manuten o dos equipamentos dever ser realizada pelo pr prio fornecedor sendo que este deve possuir t cnicos sediados no Rio Grande do Sul 74 1 21 Treinamento dos Operadores O anteprojeto dever prever a realiza o pelo fornecedor de treinamento para at quatro 04 t cnicos indicados pelo DEP com nfase na parametriza o opera o e manuten o destes equipamentos com carga hor ria te rica n o inferior a 08 oito horas e carga hor ria pr tica n o inferior a 04 quatro horas a ser realizado no local
83. caso venha a ser necess ria a opera o local esta possa ser selecionada e operada normalmente exatamente conforme sua concep o original anterior implementa o da automa o Nas unidades alimentadas pela Concession ria de energia el trica local deve ser prevista a incorpora o ao sistema um m dulo de aquisi o de par metros el tricos oriundos da mem ria de massa de um medidor de energia que permita a importa o e o tratamento destes dados A montagem do CCO deve compreender o fornecimento instala o configura o e testes dos equipamentos de inform tica e sua interliga o rede de comunica es A implanta o do sistema de comunica es deve compreender o levantamento de campo para elabora o dos estudos de r dio enlaces e o desenvolvimento do projeto detalhado de implementa o do sistema de telecomunica es inclusive defini o da topologia de rede requerida As interven es nas unidades operacionais devem compreender o fornecimento e instala o dos pain is das remotas e pain is auxiliares o fornecimento e lan amento de eletrodutos e acess rios o fornecimento lan amento e interliga o de cabos de instrumenta o controle for a e aterramento a execu o de altera es nos centros de controle de motores CCMs das bombas incluindo o fornecimento de todo e qualquer material necess rio para permitir op o de opera o com base local fun es originais de opera o pelo campo
84. cento do Pre o Global mediante a entrega dos Planos de Trabalho para Estudos e Anteprojetos de Engenharia e para Servi os Topogr ficos e Geot cnicos em at respectivamente 10 dez e 15 quinze dias ap s a emiss o da Ordem de In cio e ap s a aprova o dos mesmos Parcela II 20 vinte por cento do Pre o Global mediante a entrega em at 60 sessenta dias ap s a emiss o da Ordem de In cio do primeiro Relat rio de Andamento contendo no m nimo as simula es realizadas e uma primeira proposta de concep o geral do sistema e ap s a aprova o dos mesmos 95 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Parcela III 20 vinte por cento do Pre o Global mediante a entrega em at 90 noventa dias ap s a emiss o da Ordem de In cio do segundo Relat rio de Andamento contendo no m nimo a defini o final da concep o geral do sistema e descri o detalhada das interven es propostas e ap s a aprova o do mesmo Parcela IV 20 vinte por cento do Pre o Global mediante a entrega em at 120 cento e vinte dias ap s a emiss o da Ordem de In cio do terceiro Relat rio de Andamento contendo no m nimo os anteprojetos hidr ulico urban stico e arquitet nico de todas as interven es e ap s a aprova o do mesmo Parcela V 20 vinte por cento do Pre o Global mediante a entrega em at 150 c
85. cionar as bombas verticais e do tipo inversor de frequ ncia para as bombas submers veis todos os equipamentos destas chaves devem ser de fabrica o nacional As chaves devem ser instaladas em placas independentes A chave tipo inversor de frequ ncia dever acionar as novas bombas submers veis Os m dulos que abrigarem as chaves inversoras de frequ ncia dever o ser totalmente enclausurados e ventilados com filtros para evitar o contato com os gases do po o da casa de bombas Os autotransformadores existentes poder o ser reaproveitados os demais componentes dever o ser novos As contatoras e o restante do material existente no painel atual dever o ser removidos e entregues ao DEP 7 3 3 1 Acionamento dos Motores O presente item se refere montagem de cada uma das chaves de partida previstas para as esta es de bombeamento O anteprojeto el trico dever prever na placa de montagem de cada um dos motores as contatoras rel s de sobrecarga al m de diversos equipamentos e materiais el tricos do esquema de comando e pot ncia tais como contatoras auxiliares fus veis base fus veis fus veis de comando tipo diazed hor metros eletro mec nicos amper metros volt metros etc que ser o tratados como acess rios Em cada uma destas placas dever ser instalado ainda um autotransformador um temporizador eletr nico al m de um rel falta de fase fus veis diazed para o rel falta de fase e base fus veis NH juntame
86. cos por pelo menos 2 duas horas em caso de falta de energia da Concession ria A alimenta o geral deve ser em 110 ou 220 Vac conforme disponibilidade no campo com prote o atrav s de disjuntor do tipo Quick Lag de capacidade compat vel com a carga a ser protegida Toda e qualquer carga alimentada pela remota deve tamb m ser protegida por meio de disjuntores Quick Lag observadas as separa es de circuito requeridas pelas normas pertinentes Tais disjuntores devem ser montados internamente ao gabinete em posi o compat vel com os requisitos de compatibilidade eletromagn tica especificados c Gabinete O gabinete deve possuir sistema de veda o nas portas de modo a garantir grau de prote o m nimo IP 65 O gabinete deve ser equipado com l mpada fluorescente de 20 W interna localizada na parte frontal do teto a ser ligada automaticamente quando da abertura da porta O acionamento deve se dar atrav s de micro switch hermeticamente selado Deve ser equipado tamb m com outro micro switch hermeticamente selado independente do de acionamento da l mpada que servir para indica o ao centro de supervis o da ocorr ncia de abertura da porta O gabinete deve ser equipado com uma tomada tripolar de 220 Vac fase neutro e terra padr o ABNT NBR 5410 97 capacidade m nima de 10 A e outra bipolar universal redonda padr o AT5 conex o para pinos macho redondos e chatos tamb m de 10A 220V O circuito deve
87. das instala es dos equipamentos 74 1 22 Geral O anteprojeto dever prever que somente ser o aceitos equipamentos de empresas que j tenham hist rico de fornecimento para empresas de saneamento e os mesmos estejam em opera o atualmente Ser necess ria a apresenta o de documenta o comprobat ria destes equipamentos juntamente com os demais documentos solicitados no edital O DEP somente adquirir equipamentos de fabrica o nacional 7 4 2 Anteprojeto Civil para da Sala dos Geradores Dever ser elaborado o anteprojeto civil para a constru o em alvenaria da sala dos geradores para cada uma das casas de bombas A localiza o prevista para as salas dever ter a aprova o da Fiscaliza o do DEP A rea prevista para a sala deve ser suficiente para abrigar os grupos geradores e permitir a manuten o dos grupos Este projeto dever obedecer obrigatoriamente s condi es a seguir descritas 7 4 2 1 Levantamentos e Sondagens Durante o anteprojeto caber licitante vencedora realizar sondagens do solo para defini o do tipo de funda o adequada edifica o 82 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 4 2 2 Cota M nima A cota do piso da sala dos geradores dever ser no m nimo igual cota do piso da respectiva casa de bombas 7 4 2 3 Funda es As funda es dever o ser dimensionadas a partir das s
88. de prontid o para quaisquer ocorr ncias de irregularidades da REDE comercial Em caso de irregularidades na REDE comercial durante o funcionamento em TESTE o GRUPO dever assumir a carga ap s um tempo regul vel de zero a 30 segundos at que a irregularidade cesse devendo ent o voltar a transferir a carga para a REDE comercial ap s um tempo regul vel de zero a 180 segundos Em caso de defeitos no GRUPO durante seu funcionamento a parada deve se dar automaticamente sendo sinalizada a causa da ocorr ncia por meio de indica o luminosa e sonora 7 4 1 10 5 Equipamentos Componentes do Quadro O quadro de comando e controle deve ser composto basicamente pelos componentes a seguir descritos 75 a PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Automatismo O sistema de automatismo deve ser realizado por meio de um Controlador Microprocessado contendo entradas anal gicas para leitura de tens o de rede tens o de gerador e corrente da carga O controlador deve possuir outras entradas digitais e ou anal gicas e sa das digitais necess rias perfeita aplica o a que se destina O controlador deve possuir display incorporado para apresenta o das mensagens e condi es operacionais do grupo gerador b Prote es e Supervis o do Motor Diesel Dever o ser previstas c Prote o contra baixa press o de leo lubrificante Prot
89. e o contra alta temperatura de gua de arrefecimento Prote o contra perman ncia do motor de partida acionado ap s a partida Supervis o de funcionamento do motor diesel Bloqueio do sistema em caso de defeito Sinaliza es por Display O Controlador dever dispor das sinaliza es por display descritas na Tabela 2 Tabela 2 Rela o das sinaliza es por display Tipo de Sinaliza o TICA SONORA Falha de partida X Falha de parada X X Tens o de rede anormal X Tens o de gerador anormal XX XX Frequ ncia do gerador anormal XX XX Sobrecarga Sobrecorrente XX XX GRUPO em carga X REDE em carga X Baixa press o de leo lubrificante XX XX Sobre temperatura de gua de XX XX arrefecimento Onde est indicado sinaliza o sonora tocar a buzina de alarme Com a ocorr ncia das sinaliza es assinaladas com XX haver a parada autom tica do grupo gerador d Monitoramento No display do controlador dever o ser dispon veis os seguintes par metros Tens o entre Fases rede grupo 76 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Tens o entre Fase Neutro rede grupo Frequ ncia do grupo gerador Corrente nas fases R S e T Pot ncia ativa KW Pot ncia aparente KVA Fator de pot ncia Numero de ho
90. e uma interface Browser Permitir a cria o de objetos gr ficos sem a necessidade de um editor externo Permitir a interliga o com outras bases de dados atrav s da linguagem SQL 45 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Permitir o desenvolvimento de drivers de comunica o contendo o manual e exemplos para desenvolvimento dos mesmos Permitir a configura o remota do aplicativo supervis rio atrav s de uma esta o de engenharia ligada a rede de supervis o Permitir a visualiza o de gr ficos de tend ncia em tempo real Permitir o reconhecimento dos alarmes atrav s de qualquer esta o de rede 7 3 6 7 Especifica es de Equipamentos de Inform tica e Acess rios As especifica es a seguir refletem a situa o de mercado vigente durante a elabora o do presente Termo de Refer ncia Processador frequ ncia e qualquer outro par metro dos equipamentos aqui especificados que tenham se tornados superados pela evolu o da tecnologia dispon vel devem ser atualizados com a disponibilidade de mercado na ocasi o da aquisi o considerando o custo or ado para cada equipamento ou sistema que deve estar claramente explicitado na proposta a Interfaces Homem M quina Os equipamentos da IHM e esta o de engenharia dever o ser do tipo desktop possuir robustez compat vel com a opera o em ambientes industr
91. eis com vaz es entre 4 000 L s e 1 000 L s 66 09 A alternativa c implica na necessidade de amplia o do pr dio das bombas para proteger as bombas verticais enquanto as op es a e b dispensam a amplia o dessa edifica o O anteprojeto dever prever a melhor alternativa t cnica para a amplia o da vaz o conforme a escolha da s bomba s adicional is prevendo a amplia o do atual pr dio para a instala o de nova s bomba s se necess rio ou apenas a instala o de bomba s submers vel is com amplia o somente do po o de capta o e chegada Essa decis o ser tomada em conjunto com a Fiscaliza o do DEP A subesta o dever ter sua pot ncia ampliada em 800 kVA Para tanto dever o ser instalados 2 dois transformadores de 1 500 kVA um reserva Esta CB possui entrada em MT com dupla alimenta o este sistema dever ser mantido O atual painel el trico poder ser aproveitado por m dever ser ampliado para abrigar as novas chaves de partida Dever ser previsto grupo gerador para atender 60 da pot ncia total da CB A CB10 j possui cerca de concreto que poder ser mantida 5 8 Casa de Bombas n 12 CB12 Para a CB12 estimada uma amplia o de 6 59 m s valor a ser ratificado ou retificado conforme item 6 3 do presente Termo de Refer ncia Para tanto ser necess ria a amplia o do atual po o de capta o das grades de chegada do canal de descarga da
92. emplado no anteprojeto el trico novo ramal de entrada medi o e subesta o para cada uma das casas de bombas objeto do presente Termo de Refer ncia para posterior aprova o junto CEEE Cabe ressaltar que a visita a essas esta es de bombeamento de grande import ncia para o correto dimensionamento da totalidade dos materiais a serem utilizados nos servi os As caracter sticas das subesta es e ramais de entrada a serem projetados s o Cada subesta o dever ter 2 dois transformadores a leo sendo um reserva Caso necess rio poder ser previsto em casos espec ficos e mediante a anu ncia da Fiscaliza o do DEP transformadores a seco A prote o destas subesta es dever ser atrav s de um disjuntor de MT a v cuo a ser instalado dentro da cabine de medi o em alvenaria 30 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Duas chaves seccionadora fus vel blindadas com isola o a g s SF 6 tamb m dever o ser instaladas dentro da subesta o uma para cada transformador A subesta o atual dever ser reformada na parte civil incluindo a coloca o de novas esquadrias e grades de prote o e caso necess rio dever ser ampliada A medi o dever ser indireta em MT em pr dio individual O ramal de entrada dever ser subterr neo Para algumas esta es de bombeamento poder ser necess r
93. enta o das fontes as sa das devem ser desabilitadas e os processadores devem ter parada ordenada sem perda dos programas gravados 54 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 3 6 9 Composi o de E S das Remotas Cada remota deve ser concebida com quantitativos de pontos de entrada e sa da anal gicos e digitais e portas de comunica o compat veis com as quantidades estabelecidas para cada unidade na planilha de quantitativo e na arquitetura proposta considerada uma reserva instalada de no m nimo 20 7 3 6 10 Especifica es do Sistema de Comunica es 7 3 6 10 1 Equipamentos de R dio Os equipamentos de r dio devem ser apropriados para uso industrial e recomendados pelo fabricante para transmiss o de dados Devem ser utilizados equipamentos com tecnologia Spread Spectrum na faixa de 902 a 928 MHz Os equipamentos de r dio dever o atender s seguintes caracter sticas m nimas Modo de transmiss o half duplex Velocidade 1 200 bps Quando da instala o do sistema de comunica es devem ser gerados registros documentados dos ajustes efetuados e dos par metros obtidos Tais registros devem fazer parte do cadastro a ser fornecido ao final do empreendimento 7 3 6 10 2 Antenas Mastros e Torres O anteprojeto dever prever o fornecimento das antenas e mastros ou torres devidamente protegidas contra descargas atmos
94. ento da demanda e do fator de pot ncia contra os valores contratados em hor rio normal e de ponta e a gera o de uma s rie de relat rios associados gest o de energia compat veis com os requisitos t picos deste tipo de aplica o Deve ser estudado junto Opera o um algoritmo espec fico para estabelecer proje es de demanda em cada intervalo de 15 minutos Qualquer ultrapassagem de par metros deve ser imediatamente reportada ao Centro de Opera es ainda que a remota esteja selecionada para opera o local ou remoto manual Uma das informa es relevantes a ser enviada para o m dulo de interface com a manuten o o tempo total de opera o de cada equipamento Associado sistem tica de atribui o de TAGs as remotas dever o manter um registro permanente para contabilizar o tempo total de opera o de cada equipamento e disponibilizar tal informa o para a base de dados do Centro de Opera es Adicionalmente a remota deve atender aos seguintes requisitos funcionais ou de desempenho a Manter um rel gio de refer ncia interno clock que permita relacionar os tempos de ocorr ncia de alarmes e eventos at o limite do cent simo de segundo Este rel gio deve poder ser sincronizado a partir do sistema supervis rio b Ser insens vel aos transit rios e ru do el trico presentes em ambientes industriais c Observar o seguinte comportamento em caso de falta de energia Manter a program
95. ento e cinquenta dias ap s a emiss o da Ordem de In cio do quarto Relat rio de Andamento contendo no m nimo os anteprojetos estrutural geot cnico e paisag stico e o or amento de todas as interven es e ap s a aprova o do mesmo Parcela VII 10 dez por cento do Pre o Global mediante a entrega dos produtos finais em at 180 cento e oitenta dias ap s a emiss o da Ordem de In cio e ap s aprova o dos mesmos 15 2 PRE O UNIT RIO A forma de remunera o dos servi os de campo ser empreitada a pre os unit rios a ser desembolsada ap s a execu o medi o e aceita o dos servi os de campo topografia e geotecnia As parcelas somente ser o pagas ap s a aprova o dos relat rios e autoriza o pela Fiscaliza o do DEP 16 PRAZO DE EXECU O DOS SERVI OS O prazo de execu o dos servi os de 180 cento e oitenta dias 17 CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO Item es 1 2 3 4 5 6 Estudo de concep o e anteprojeto de engenharia 10 00 20 00 20 00 20 00 20 00 10 00 Servi os de topografia 5 00 30 00 30 00 30 00 5 00 Servi os de geotecnia 5 00 30 00 30 00 30 00 5 00 18 VALOR DOS SERVI OS O trabalho est or ado em R 869 320 81 oitocentos e sessenta e nove mil trezentos e vinte reais e oitenta e um centavos 96 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS
96. er 60 da pot ncia total da CB O anteprojeto dever prever ainda a amplia o do pr dio atual da CB para constru o de novo sanit rio e copa cozinha podendo ser definidos novos locais para a subesta o e o QGBT 5 3 Casa de Bombas n 3 CB3 Para a CB3 estimada uma amplia o de 39 09 m s valor a ser ratificado ou retificado conforme item 6 3 do presente Termo de Refer ncia Para tanto ser necess ria a amplia o do atual po o de capta o das grades de chegada do canal de descarga da subesta o e do pr dio para possibilitar a constru o de novo sanit rio e copa cozinha e se necess rio para a instala o de novo s grupo s motor bomba s A cota de fundo do po o de capta o a ser ampliado dever estar 1 00 m abaixo da cota do fundo do po o atual Caso confirmada a necessidade de amplia o preliminarmente estimada o anteprojeto de amplia o da CB3 dever contemplar a instala o de nova s bomba s devendo ser analisada a viabilidade t cnica de ado o de uma das solu es abaixo descritas a Implanta o de 7 sete bombas submers veis com vaz es entre 7 000 L s e 1 000 L s ou b Implanta o de 8 oito bombas sendo 2 duas verticais com vaz o de 3 000 L s e 6 seis submers veis com vaz es entre 7 000 L s e 1 000 L s ou c Implanta o de 9 nove bombas sendo 4 quatro verticais com vaz o de 3 000 L s e 5 cinco submers veis com vaz es entre 7 000 L s e 1 000 L s
97. ever ainda a amplia o do pr dio atual da CB para constru o de novo sanit rio e copa cozinha podendo ser definidos novos locais para a subesta o e o QGBT 5 7 Casa de Bombas n 10 CB10 Para a CB10 estimada uma amplia o de 11 80 m s valor a ser ratificado ou retificado conforme item 6 3 do presente Termo de Refer ncia Para tanto ser necess ria a amplia o do atual po o de capta o das grades de chegada do canal de descarga da subesta o e do pr dio para possibilitar a constru o de novo sanit rio e copa cozinha e se necess rio para a instala o de novos grupos motores bombas A cota de fundo do po o de capta o a ser ampliado dever estar 1 00 m abaixo da cota do fundo do po o atual Caso confirmada a necessidade de amplia o preliminarmente estimada o anteprojeto de amplia o da CB10 dever contemplar a instala o de nova s bomba s devendo ser analisada a viabilidade t cnica de ado o de uma das solu es abaixo descritas a Implanta o de 3 tr s bombas submers veis com vaz es entre 7 000 L s e 2 000 L s ou b Implanta o de 4 quatro bombas submers veis com vaz es entre 6 000 L s e 1 000 L s ou 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP c Implanta o de 5 cinco bombas sendo 2 duas verticais uma com vaz o de 3 000 L s e outra com vaz o de 1 000 L s e 3 tr s submers v
98. f ricas aterradas e com todas as ferragens de fixa o As antenas devem ser fabricadas em material resistente a ambientes agressivos Se forem de alum nio devem possuir revestimento an dico especial para suportar condi es ambientais severas Os cabos de conex o das remotas para as antenas e respectivos dispositivos de prote o e sinaliza o devem ser encaminhados por meio de eletrodutos independentes e devem ser instalados em lances nicos sem qualquer emenda ou caixa de liga o intermedi ria 7 3 6 10 3 Repetidoras Toda e qualquer esta o repetidora seja ela independente ou associada a uma remota dever ser equipada com um no break com autonomia para manter o seu pleno funcionamento por pelo menos 6 seis horas em caso de falta de energia da Concession ria 55 7 3 6 11 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Especifica es dos Instrumentos a Medidor e Transmissor de N vel por Ultrassom Sensor Fluido gua Faixa de medi o pelo campo Faixa morta m x 30 cm Padr o do feixe c nico m x 10 Press o de opera o 1 Atm Temperatura de opera o 15 a 50 C Inv lucro IP 65 Transmissor Tipo eletr nico microprocessado Indicador escala O 100 Repetitividade 0 25 de toda a escala Unidades m Sinal de sa da 4 20 mAcc isolada galv Alarmes m nimo 6 contat
99. ficada Caso encontre lacunas a Contratada dever prever a maneira de preench las seja buscando outras fontes seja adotando hip teses simplificadoras No segundo caso a Contratada dever propor uma forma de se obter esses dados no futuro e aferir as hip teses adotadas Os procedimentos metodol gicos adotados dever o ser claramente indicados e sempre justificados Quando diferentes resultados se destinarem compara o a obten o dos mesmos dever ter homogeneidade metodol gica No caso de ser necess ria a ado o de hip teses e considera es simplificadas as mesmas dever o ser explicitadas e justificadas E indispens vel para elabora o dos estudos o conhecimento de todos os trabalhos existentes ou em execu o que tenham correla o com os mesmos O anteprojeto dever ser compat vel com as propostas do Plano Diretor de Drenagem Urbana devidamente validado A Contratada dever ter sempre presente as restri es de ordem t cnica legal e pol tico administrativa existentes tais como os limites municipais as reas de preserva o ambiental a jurisdi o de cada rg o e a compet ncia das demais entidades que tenham rela o com o problema 97 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Todo anteprojeto dever especificar a etapa ao qual corresponde e explicitar o resumo do conjunto das demais etapas que contemplam toda
100. fornecido em vers o irrestrita Runtime Engenharia para uma quantidade ilimitada de vari veis atendendo ainda s seguintes especifica es m nimas a Suporte Gr fico Compat vel com modos de cor de 32 bits XVGA Configura o orientada a Objeto Gr ficos em tempo real e de tend ncia hist rica configur veis pelo usu rio Suporte a elementos de imagem em 3D S mbolos gr ficos incorporados e biblioteca de s mbolos padr o ISA Suporte a biblioteca de s mbolos criados pelo usu rio Configura o Edi o on line de banco de dados e telas gr ficas Aquisi o de dados configur vel por TAG Fun o de ajuda incorporada para cada n vel Gerador de relat rios Importa o e exporta o de arquivos hist ricos em formatos padr o Microsoft Suporte a programas escritos nas linguagens C e MS VISUAL BASIC Suporte a SQL ODBC VBA DDE MS Terminal Server controles Active X e servidor OPC Suporte ao conceito de prote o baseada em n s 57 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Prote o multi n vel por senha Suporte para rede Arquitetura cliente servidor distribu da Suporte a acesso remoto via servidor web a partir de plataformas m ltiplas da fam lia MS Windows Controle PID Bias Rela o comparador totalizador etc C lculos aritm ticos trigonom tricos e estat sticos
101. hidrol gico espec fico para cada casa de bombas objeto do presente Termo de Refer ncia visando ratificar ou retificar as capacidades de bombeamento preliminarmente estimadas pelo PDDrU Para tanto dever ser utilizado o M todo do Hidrograma Unit rio do Soil Conservation Service descrito no item 4 6 do Caderno de Encargos DEP CE DEP 2005 O par metro CN dever ser definido em fun o da urbaniza o m xima permitida para cada bacia contribuinte pelo PDDUA Nessa etapa dever tamb m ser avaliada a sufici ncia hidr ulica das redes coletoras gerais de cada casa de bombas de acordo com a metodologia descrita no item 4 6 do Caderno de Encargos DEP CE DEP 2005 Novamente os par metros que representam a impermeabiliza o do solo coeficiente de escoamento ou CN no caso do uso do M todo Racional ou do M todo do Hidrograma Unit rio do Soil Conservation Service respectivamente dever o ser determinados em fun o da urbaniza o m xima permitida para cada bacia contribuinte pelo PDDUA 23 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 6 4 Amplia o das Casas de Bombas Dever ser elaborado anteprojeto civil el trico e mec nico para a amplia o das casas de bombas 1 2 3 4 5 6 10 12 13 14 15 16 e Vila Farrapos atendendo s especifica es t cnicas a apresentadas no item 7 do presente Termo de Refer ncia e contemplando quando aplic
102. ia a instala o de ramal de entrada duplo ver especifica o espec fica para cada casa de bombas Dever ser previsto para o disjuntor de MT e as seccionadoras de MT a motoriza o das manobras para proporcionar o comando dist ncia Dever ser apresentado um estudo de viabilidade t cnica e econ mica para cada uma das casas de bombas sobre a possibilidade de funcionamento alimentada diariamente com geradores e utiliza o da concession ria de energia somente para casos de falhas nos geradores 7 2 2 Tomada de Energia MT O ramal de entrada a ser instalado em cada esta o de bombeamento dever ser subterr neo desde o ponto de entrega at a medi o Caso seja necess rio dever ser previsto o deslocamento de um poste da rede a rea da concession ria de energia para dentro do p tio da casa de bombas Dever ser prevista tamb m a instala o de um cabo reserva para a rede No poste dever ser instalado um conjunto de 3 tr s chaves seccionadoras fus veis monof sicas e de 3 tr s para raios polim tricos com resistor linear com desligamento autom tico nas capacidades adequadas 7 2 3 Infraestrutura Subterr nea de MT O anteprojeto el trico dever prever a rede em tubula o met lica com dimens es adequadas e envelopada em concreto por seguran a contendo 4 quatro cabos subterr neos de MT As conex es ser o feitas com terminais TM contr teis uso externo O projeto dever prever em tod
103. ia dos grupos motor bombas Engenheiro mec nico com experi ncia em projetos de sistemas de bombeamento Ge logo ou engenheiro civil com especializa o em Geotecnia com experi ncia em hidrogeologia e ou hidrologia para projetos de drenagem urbana Engenheiro civil com experi ncia em c lculo estrutural Engenheiro civil com experi ncia em or amentos A rela o da equipe t cnica acima descrita dever ser fornecida pela Contratada previamente assinatura do Contrato e estar sujeita aceita o da Fiscaliza o do DEP A crit rio da fiscaliza o dever o ser contratados consultores para auxiliar na elabora o e acompanhamento dos anteprojetos Todos os anteprojetos dever o ser elaborados em conformidade com as normas estabelecidas pela Divis o de Obras e Projetos do DEP e pelo Caderno de Encargos CE DEP 2005 com as exig ncias do Decreto Federal 7 581 2011 e do Minist rio das Cidades para anteprojetos a serem utilizados em processos licitat rios na modalidade Contrata o Integrada do RDC bem como com as normas brasileiras espec ficas sobre cada item envolvido publicadas pela ABNT 5 CARACTER STICAS ESPEC FICAS DE CADA CASA DE BOMBAS 5 1 Casa de Bombas n 1 CB1 Para a CB1 estimada uma amplia o de 7 30 m s valor a ser ratificado ou retificado conforme item 6 3 do presente Termo de Refer ncia Para tanto ser necess ria a amplia o do atual po o de capta o das grade
104. iais e contar com as caracter sticas a seguir descritas Microcomputador processador INTEL Pentium i3 m de 1 9 ghz ou superior 2 gb de mem ria RAM no m nimo 1 um teclado funcional padr o abnt 2 tipo ergon mico 1 uma porta serial 3 tr s portas usb 1 uma unidade de disco r gido de 80 gb no m nimo 1 uma unidade gravadora de DVD porta ethernet de 10 100 mbps com conector rj45 porta de v deo digital hdmi modem 56 kbps v92 pelo menos 2 slots PCI livres ap s a montagem 1 um dispositivo apontador mouse padr o ps 2 ou bus tico com resolu o m nima de 700 dpi e velocidade m nima de 500 mm seg 300 dpi vida til das teclas de 1 milh o de ciclos no m nimo sistema operacional Windows xp ou superior incluso Monitor de v deo tipo policrom tico resolu o 1280 x 1024 ne tela plana antirrefletiva e antiest tica de 21 dot pitch 0 25 ou inferior controles digitais acess veis pelo frontal alimenta o em 127vca 220vca 60 hz full range b Sistema Ininterrupto de Alimenta o El trica No Break Deve ser do tipo inteligente com autonomia para manter o centro em opera o com todas as suas fun es preservadas inclusive comunica o por no m nimo 8 oito horas em caso de falta de energia da Concession ria O equipamento deve ainda ser configur vel para que caso o prazo de descarga plena projetada para as baterias seja inferior a 3 tr s horas seja comandado o deslig
105. ica o em gua lubrificadas pela fonte de gua externa dispensando o uso de graxa 26 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Pintura de prote o uma dem o de primer a base de resina epoxi poliamida e duas dem os de acabamento de coaltar epoxi curado com poliamida com espessura fina de 300 microns 0 3 mm 7 1 2 Instala o de Motores El tricos Novos Para a instala o das novas bombas ser o necess rios o fornecimento e a instala o de novos motores para serem acoplados s bombas 7 1 2 1 Fornecimento e Instala o de Motor de 100 CV 12 Polos para Bomba de 1 000 L s Dever ser previsto o fornecimento e instala o de um motor ass ncrono com 100 CV para acoplamento direto s novas bombas especificadas no item 7 1 1 com as seguintes caracter sticas 12 polos 220 380 volts Isolamento classe F Grau de prote o IP21 Resist ncia de aquecimento de 220 volts Frequ ncia de 60 hz Termistor de prote o 7 1 2 2 Fornecimento e Instala o de Motor de 300 CV 12 Polos para Bombas de 2 500 e 3 000 L s Dever ser previsto o fornecimento e instala o de um motor ass ncrono com 300 CV para acoplamento direto s novas bombas especificadas no item 7 1 1 com as seguintes caracter sticas 12 polos 220 380 volts Isolamento classe F Grau de prote o IP21 Resist
106. igidamente fixado e possuir mecanismos para identifica o da fia o O M dulo de Sa da Digital deve permitir a conex o de pelo menos 16 sa das Os m dulos devem ter sa das a rel com contato normalmente aberto NA sendo que n o dever o existir mais do que 8 oito sa das compartilhando um comum Cada sa da dever suportar corrente de pelo menos 2 A em 24 Vcc sendo aceit vel a utiliza o de rel s de interface O m dulo dever ter indica o por leds no frontal para o estado de cada canal O M dulo de Sa da Digital dever utilizar conector da fia o por encaixe de modo a facilitar a manuten o e substitui o do m dulo O conector dever rigidamente fixado e possuir mecanismos para identifica o da fia o O M dulo de Entrada Anal gica dever permitir conex o de pelo menos 8 oito entradas a um Conversor Anal gico Digital ADC multicanal com um m nimo de 12 doze bits de resolu o exatid o total de pelo menos 0 1 do fundo de escala e adequado para entradas na faixa de 0 4 a 20 mA e para 0 1 a 5 Vcc O m dulo dever ter indica o por leds no frontal para o estado de cada canal O Modulo de Entrada Anal gica dever utilizar conector da fia o por encaixe de 48 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP modo a facilitar a manuten o e substitui o do m dulo O conector dever rigidamente fixado e possuir mecan
107. im Coletor de escape sim tipo seco Sistema de Arrefecimento Motor gua ar atrav s de radiador Ar de admiss o com arrefecimento for ado por carga de ar intercooler Bomba de gua sim Ventilador soprante sim Tanque de expans o sim incorporado ao radiador Termostato para alta temperatura d gua sim Dispositivo de pr aquecimento d gua sim controlado por termostato regul vel 70 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP f Sistema de Partida Tipo el trico Partida comandada no quadro do grupo sim Tens o 24 Vcc Capacidade da bateria 180 A h Tens o de cada bateria 12 Vcc Quantidade de baterias 02 duas g Instrumentos para o Motor Hor metro sim Man metro sim Term metro sim h Sistema de Prote es O motor dever dispor de dispositivo de parada autom tica para atuar nos casos de Baixa press o de leo lubrificante Sobre temperatura de gua de arrefecimento Sobrevelocidade 7 4 1 8 Alternador S ncrono O alternador s ncrono trif sico dever ser pr prio para cargas deformantes e em espec fico para alimenta o de cargas indutivas de alta pot ncia adequado a suportar as partidas mot ricas verificadas durante a visita t cnica no local que dever possuir no m nimo as caracter sticas abaixo descritas a Caracter sticas Principais
108. ismos para identifica o da fia o O M dulo de Sa da Anal gica dever permitir conex o de pelo menos 4 quatro sa das de um Conversor Digital An logico DAC multicanal com um m nimo de 12 doze bits de resolu o exatid o total de pelo menos 0 1 de plena escala e sa da de 0 4 a 20 mA com carga de at 850 ohms O m dulo dever ter indica o por leds no frontal para o estado de cada canal O M dulo de Sa da Anal gica dever utilizar conector da fia o por encaixe de modo a facilitar a manuten o e substitui o do m dulo O conector dever rigidamente fixado e possuir mecanismos para identifica o da fia o b Componentes Deve ser fornecida fonte de alimenta o em 24 Vcc com capacidade para alimentar instrumentos anal gicos a dois fios em quantidade compat vel com a quantidade de entradas anal gicas especificada para cada remota com folga m nima de 50 para o caso de futuras amplia es A distribui o deve se dar por meio de bornes fus veis individuais para cada instrumento considerado A fonte de alimenta o deve ser dimensionada para atender inclusive aos m dulos considerados como reserva instalada com folga adicional de 20 para o caso de amplia es futuras A Fonte de Alimenta o da UTR dever aceitar alimenta o CA e ou CC e fornecer toda pot ncia necess ria opera o da UTR As sa das da Fonte de Alimenta o dever o ser isoladas da entrada e incluir controle e monit
109. ivamente de vari veis externas ao universo da remota principalmente quando houver intera o com outros sistemas podem ser determinados no mbito do CCO e enviados como um resultado pronto para a remota b ktertravamento de Bombas Como padr o os pacotes configurados para gerir o intertravamento de bombas devem no m nimo contemplar os seguintes aspectos Rotina de espera de comando de partida Rotina para gerenciamento da partida Rotina para gerenciamento da opera o em regime permanente Rotina para gerenciamento de parada Na partida o controle de demanda deve sempre ser consultado e estar sinalizando positivamente Caso algum dispositivo de prote o negue a permiss o a partida deve ser abortada e verificado se h outro equipamento dispon vel Como indicadores de normalidade ou anormalidade devem ser monitoradas as correntes de partida e de regime o n vel do respectivo po o de suc o e a press o de descarga opcional Conclu do o ciclo de partida com xito deve entrar em a o a rotina de monitoramento em regime considerados todos os indicadores operacionais dispon veis em cada caso A confirma o do desligamento de um equipamento uma vez gerada uma solicita o de parada deve ser f sica Um alarme cr tico deve ser expedido sempre que tal confirma o n o seja detectada c Configura o de Indicadores Registradores e Controladores Todos os indicadores e registradores devem ter
110. ivos de E S especificados e a reserva prevista N o ser admitido o uso de fixadores adesivos para o encaminhamento de qualquer cabo Deve ser obedecida estrita separa o entre a fia o de for a de controle e de sinal de acordo com as normas pertinentes Cada m dulo funcional deve ser identificado atrav s de inscri o apropriadamente localizada e com garantia de durabilidade Identifica es presas com arames fitas adesivas ou similares n o ser o aceitas O aterramento dos cabos deve ser conectado junto s r guas de sinais em bornes pr prios interligados ao barramento de aterramento ou refer ncia equivalente Os cabos entre os cart es de E S anal gicos e as r guas de bornes para o campo devem ter malha de blindagem shield e devem ser conectados aos respectivos bornes de aterramento da seguinte forma Junto aos cart es blindagem ligada barra de terra Junto s r guas de bornes para o campo blindagem ligada ao borne de terra para o campo R guas de bornes devem ser devidamente identificadas conforme indica es do projeto Todos os bornes devem ser de aperto indireto ou seja n o permitido o contato f sico direto entre o parafuso de aperto e o cabo N o deve haver mais de 2 dois cabos ligados ao mesmo borne A r gua terminal deve ter classe de isola o de 750 V Borneiras para sinais de controle el trico ou eletr nico devem possuir reserva instalada de no m nimo 20 e o compriment
111. izadas sondagens do tipo SPT ou similar at a profundidade de solo imperme vel O n mero de sondagens dever ser de no m nimo uma para cada 200 m de rea de proje o em planta da bacia at 1 200 m de rea Entre 1 200 m e 2 400 m deve se fazer uma sondagem para cada 400 m que excedem de 1 200 m Acima de 2 400 m o n mero de sondagens deve ser fixado de acordo com o plano particular da constru o Em zonas baixas onde exista a presen a de solos moles ou com reas alagadi as os ensaios dever o ser complementados por ensaios de piezocone CPTU e se necess rio com ensaios de laborat rio em que o resultado seja obtido em termos de resist ncia ao cisalhamento e compressibilidade dos solos Dever ser apresentado anteprojeto geot cnico com base nos dados obtidos nas sondagens e ensaios realizados contemplando conten o tempor ria das escava es blocos de ancoragem travessia s com m todo n o destrutivo caso necess rio tipos de funda es dimens es e material a ser utilizado no embasamento inclina o e revestimento dos taludes e fundo das deten es se aplic vel Em tal estudo tamb m dever ser definida a necessidade ou n o de uso de material importado para reaterro tipo de escoramento recomendado bem como indica o das dimens es e tipos de materiais a serem utilizados nas funda es dos condutos 6 3 Estudos Hidrol gicos e Dimensionamento Hidr ulico Dever ser elaborado estudo
112. l trico poder ser aproveitado por m dever ser ampliado para abrigar as novas chaves de partida Dever ser previsto grupo gerador para atender 60 da pot ncia total da CB O anteprojeto dever prever ainda a amplia o do pr dio atual da CB para constru o de novo sanit rio e copa cozinha podendo ser definidos novos locais para a subesta o e o QGBT 5 6 Casa de Bombas n 6 CB6 Para a CB6 estimada uma amplia o de 43 93 m s valor a ser ratificado ou retificado conforme item 6 3 do presente Termo de Refer ncia Para tanto ser necess ria a amplia o do atual po o de capta o das grades de chegada do canal de descarga da subesta o e do pr dio para possibilitar a constru o de novo sanit rio e copa cozinha e se necess rio para a instala o de novos grupos motores bombas A cota de fundo do po o de capta o a ser ampliado dever estar 1 00 m abaixo da cota do fundo do po o atual Caso confirmada a necessidade de amplia o preliminarmente estimada o anteprojeto de amplia o da CB6 dever contemplar a instala o de nova s bomba s devendo ser 14 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP analisada a viabilidade t cnica de ado o de uma das solu es abaixo descritas a Implanta o de 8 oito bombas submers veis com vaz es entre 7 000 L s e 1 000 L s e uma bomba de eixo vertical com vaz o de 3 000
113. la es com tubo de cobre 7 5 6 Funda es Nos casos em que houver necessidade de amplia o dos po os de capta o ou da sala de bombas dever ser elaborado anteprojeto de funda es com base em dados de sondagens a serem realizadas conforme item 6 2 do presente Termo de Refer ncia 87 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 5 7 Estruturas de Concreto Armado Dever ser elaborado anteprojeto estrutural para todas as novas edifica es a serem implantadas incluindo po os de capta o e descarga quando aplic vel Os pr dios dever o ser estruturados em concreto armado moldado no local e ser o compostos por lajes de cobertura vigas pilares baldrame pisos armados e blocos para funda es As galerias de descarga e po os das bombas dever o ser constru dos com processo construtivo de membranas diafragma A princ pio todos os po os de capta o novos dever o ter cotas abaixo dos existentes para facilitar a chegada de redes pluviais e galerias Quanto aos po os existentes caber Fiscaliza o do DEP determinar seu rebaixamento ou n o Ser fornecida ART desses projetos 7 5 8 Impermeabiliza es Dever ser prevista a impermeabiliza o da parte superior de todas as vigas de baldrames executadas Se forem previstas nos projetos arquitet nicos calhas de concreto armado as mesmas dever o tamb m ser impermeabilizadas
114. m a Concession ria de energia el trica ou a capacidade do alimentador el trico da esta o ou o n vel m nimo de opera o de uma determinada bomba se for o caso Opera o Remota Situa o na qual a chave Local x Remoto estar selecionada para a op o Remoto Nestas condi es a esta o passar a ser comandada pelo aplicativo contido na UTR local com possibilidade de interven o a partir do centro de opera es Visando a elabora o do aplicativo a ser configurado em cada UTR dever ser discutido com a opera o caso a caso a conveni ncia da defini o de algum n vel de automatismo ou o estabelecimento de opera o essencialmente manual Em qualquer dos casos os par metros operacionais e funcionais devem ser monitorados e devem ser estabelecidas prote es de sistema que inibam o funcionamento em condi es inadequadas de risco a exemplo da opera o de bombas abaixo da cota estabelecida para n vel muito baixo ou a partida sucessiva de bombas de maior porte em intervalos de tempo n o compat veis com suas especifica es ou ainda a opera o de um n mero de equipamentos que exceda os limites do contrato de demanda estabelecido com a Concession ria ou a capacidade do alimentador el trico da esta o ou o n vel do po o de capta o se for o caso Devem ainda ser discutidos previamente com a opera o a necessidade do estabelecimento de crit rios de rod zio de equipamentos e o est
115. mato compat vel com seu conte do segundo a norma ABNT NBR 10 068 leg veis contendo cada um no m nimo as seguintes informa es b Identifica o do DEP N mero do Contrato Ap s a Aprova o Final do Sistema Ap s a aprova o final do sistema o fabricante deve enviar a documenta o a seguir especificada tamb m sujeita a coment rios Manual de opera o do sistema contendo no m nimo descri o do sistema fundamentos te ricos diagramas estruturais diagrama de fluxo de dados descri o de banco de dados descri o de entradas e sa das relat rios arquivos rela o de programas detalhamento de relat rios detalhamento de gr ficos aux lio ao operador em procedimentos iniciais de diagnose de falha lista de mensagens de erro condi es de ocorr ncia e respectivas a es corretiva procedimento detalhado para inicializa o do sistema procedimento detalhado para carregamento de softwares e aplicativos procedimento detalhado para realiza o de back ups e sua restaura o Manual de programa o do sistema contendo no m nimo procedimentos de implementa o de fun es e comandos especiais incorporados a cada pacote de configura o por ocasi o da programa o listagem completa de todas as instru es dos programas desenvolvidos Manual de manuten o preventiva e corretiva do sistema incluindo no m nimo ajustes configurados e procedimentos para a execu o dos mesmos m todos
116. mbas denominadas de coletores gerais dever o ser dimensionadas quando aplic vel vide item 6 3 do presente Termo de Refer ncia de acordo com a metodologia de c lculo descrita no item 4 6 do Caderno de Encargos DEP CE DEP 2005 6 6 Interfer ncias com Redes Existentes No anteprojeto dos coletores gerais dever ser apresentado estudo preliminar das interfer ncias dos condutos projetados com redes existentes de gua esgoto cloacal e pluvial g s telefonia e eletricidade Tal estudo dever propor os remanejamentos e ou ajustes necess rios 6 7 C lculo Estrutural Dever ser apresentado anteprojeto estrutural e de funda es das galerias incluindo 24 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP transi es e mudan as de dire o e da amplia o das casas de bombas po os de capta o e descarga e pr dios atendendo s disposi es das normas NBR 6 118 e NBR 6 222 7 ESPECIFICA ES T CNICAS 7 1 Motores Bombas Comportas e Tubula o de Descarga 7 1 1 Bombas A fim de ampliar a vaz o de todas as esta es de bombeamento contempladas ser necess ria a instala o de novas bombas em substitui o s bombas existentes de menor capacidade ou para serem instaladas nas amplia es dos po os de capta o 7 1 1 1 Instala o de Motor Bomba Submers vel com Vaz es de 7 000 L s a 1 000 L s Grupo motor bomba centr fuga su
117. mento dos projetos b sico e executivo e a execu o das obras por meio do Regime Diferenciado de Contrata o RDC modalidade Contrata o Integrada De acordo com o disposto no artigo 74 do Decreto Federal 7 581 2011 o anteprojeto a ser elaborado dever conter no m nimo a b c d e fP g h i A demonstra o e a justificativa do programa de necessidades a vis o global dos investimentos e as defini es quanto ao n vel de servi o desejado As condi es de solidez seguran a durabilidade e prazo de entrega A est tica do projeto arquitet nico e Os par metros de adequa o ao interesse p blico economia na utiliza o facilidade na execu o aos impactos ambientais e acessibilidade Concep o da obra ou servi o de engenharia Projetos anteriores ou estudos preliminares que embasaram a concep o adotada Levantamento topogr fico e cadastral Pareceres de sondagem Memorial descritivo dos elementos da edifica o dos componentes construtivos e dos materiais de constru o de forma a estabelecer padr es m nimos para a contrata o da elabora o dos projetos b sico e executivo e da execu o da obra pela modalidade Contrata o Integrada do RDC De acordo com as Orienta es para Operacionaliza o do RDC Contrata o Integrada do Minist rio das Cidades vide Anexo A do presente Termo de Refer ncia dever o tamb m compor o anteprojeto de engenharia os documentos
118. mplia o do atual pr dio para a instala o de nova s bomba s se necess rio ou apenas a instala o de bomba s submers vel is com amplia o somente do po o de capta o e chegada Essa decis o ser tomada em conjunto com a Fiscaliza o do DEP A subesta o dever ter sua pot ncia ampliada em 470 kVA Para tanto dever o ser instalados 2 dois transformadores de 1 250 kVA um reserva O atual painel el trico dever ser substitu do a fim de abrigar todas as chaves de partida Dever ser previsto grupo gerador para atender 60 da pot ncia total da CB O anteprojeto dever prever ainda a amplia o do pr dio atual da CB para constru o de novo sanit rio e copa cozinha podendo ser definidos novos locais para a subesta o e o QGBT 5 9 Casa de Bombas n 13 CB13 Para a CB13 estimada uma amplia o de 23 50 m s para a CB13 valor a ser ratificado ou retificado conforme item 6 3 do presente Termo de Refer ncia Para tanto ser necess ria a amplia o do atual po o de capta o das grades de chegada do canal de descarga da subesta o e se necess rio para a instala o de novos grupos motores bombas A cota de fundo do po o de capta o a ser ampliado dever estar 0 5 m abaixo da cota do fundo do po o atual Caso confirmada a necessidade de amplia o preliminarmente estimada o anteprojeto de amplia o da CB13 dever contemplar a instala o de nova s bomba s devendo ser analisad
119. ncia de aquecimento de 220 volts Frequ ncia de 60 hz Termistor de prote o 27 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 1 3 Reforma de Bombas de Eixo Vertical Dever ser prevista a reforma de todas as bombas de eixo vertical das casas de bombas a serem ampliadas e reformadas S o bombas de fabrica o Kerber modelos BS 800 vaz o de 2 500 L s BS550 vaz o de 1 000 L s e BS350 vaz o de 500 L s Todas as bombas devem ser totalmente reformadas devendo ser previstos os servi os abaixo elencados Desmontagem da bomba e seu transporte Troca de buchas e rolamentos Troca de rotor Retifica o do eixo e acoplamentos ou substitui o quando necess rio Verifica o de eventuais trincas ou falhas no corpo da bomba e recupera o das mesmas se for o caso atrav s de chapas novas de igual espessura Limpeza do corpo da bomba suas tubula es e flange de acoplamento atrav s de jato de areia Pintura com tinta ep xi antiferruginosa Troca de juntas das janelas de inspe o parafusos e arruelas Troca da tubula o de lubrifica o Alinhamento e retifica o do eixo principal do acoplamento ao motor e se for o caso entre o eixo do motor e o da bomba Conserto e ou substitui o do acoplamento entre o eixo principal e o do motor Montagem geral Recoloca o do nicho respectivo e fixa o do flange a tubula es de de
120. ndo ser analisada a viabilidade t cnica de ado o de uma das solu es abaixo descritas a Implanta o de 1 uma nica bomba submers vel com vaz o 3 000 L s ou b Implanta o de 2 duas bombas submers veis com vaz es entre 2 000 L s e 1 000 L s ou c Implanta o de 2 duas bombas sendo uma vertical com vaz o aproximada de 1 000 L s e 1 uma submers vel com vaz o 2 000 L s 66 0 A alternativa c implica na necessidade de amplia o do pr dio das bombas para proteger as bombas verticais enquanto as op es a e b dispensam a amplia o dessa edifica o 11 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP O anteprojeto dever prever a melhor alternativa t cnica para a amplia o da vaz o conforme a escolha da s bomba s adicional is prevendo a amplia o do atual pr dio para a instala o de nova s bomba s se necess rio ou apenas a instala o de bomba s submers vel is com amplia o somente do po o de capta o e chegada Essa decis o ser tomada em conjunto com a Fiscaliza o do DEP A subesta o dever ter sua pot ncia ampliada em 280 kVA Para tanto dever o ser instalados 2 dois transformadores de 1 000 kVA um reserva O atual painel el trico poder ser aproveitado por m dever ser ampliado para abrigar a s nova s chave s de partida Dever ser previsto grupo gerador para atend
121. nicas Caracter sticas El tricas Caracter sticas de Funcionamento do Quadro Equipamentos Componentes do Quadro Prote es de Comando Carregador Autom tico de Baterias Sistema de Monitoramento Remoto Etapa de For a Conex o de Grupo Barra de Sincronismo Sistema de Pr aquecimento Bateria de Partida Sistema de Escape Pintura Manuais Desenhos Esquemas El tricos Instala o Entrega T cnica Manuten es Mensais Treinamento dos Operadores Geral Anteprojeto Civil Para da Sala dos Geradores Levantamentos e Sondagens Cota M nima Funda es Estrutura Limpeza do Terreno e da Obra Preparo do Terreno 59 62 62 63 63 65 67 67 67 67 67 68 68 68 69 69 69 71 72 72 72 13 13 13 15 7 78 78 78 78 78 19 19 19 19 19 81 82 82 82 82 82 83 83 83 83 83 742 7 7 4 2 8 7 4 2 9 7 4 2 10 7 4 2 11 7 4 2 12 7 4 2 13 742 14 742 15 742 16 742 17 742 18 742 19 742 20 7 5 7 5 1 7 5 2 7 5 3 7 5 4 7 5 5 7 5 6 7 5 7 7 5 8 7 5 9 7 5 10 7 5 11 7 5 12 7 5 13 7 5 14 7 5 15 7 5 16 7 5 17 7 5 18 7 5 19 7 5 20 7 5 21 8 9 10 11 12 13 13 1 13 1 1 13 1 2 13 2 14 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Escava o Reaterro Alvenaria Estrutura para o Telhado Materiais de Cobertura Chapisco Embo o Guarnecimento Pi
122. nte com os respectivos fus veis Cada chave de partida deve ser identificada internamente e externamente nos QGBTs O acionamento dever se dar atrav s de botoeiras da cor verde para ligar e da cor vermelha para desligar Dever haver uma l mpada de sinaliza o para indicar o acionamento de cada bomba 7 3 3 2 Circuitos de Medi o El trica Este servi o consiste na liga o dos circuitos de medi o el trica nos novos pain is de comando QGBTSs Ser necess ria a instala o de 3 tr s transformadores de corrente e de 3 tr s amper metros por motor com capacidades adequadas a cada um dos grupos motor bombas 36 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP existentes Para medir a tens o dos transformadores em BT dever ser previsto um volt metro juntamente a uma chave comutadora rotativa al m da instala o de um volt metro em cada bomba um volt metro para cada painel Dever ser previsto tamb m um hor metro eletro mec nico para cada bomba 7 3 4 Banco de Capacitores Os transformadores e motores atualmente ligados possuem bancos de capacitores para corre o do fator de pot ncia O projeto el trico dever prever a substitui o das c lulas capacitivas monof sicas avariadas dos atuais bancos e a troca das chaves seccionadoras fus veis atuais por disjuntores tripolares Dever o ser previstos novos bancos de capacitores
123. nto e areia m dia com espessura de 7 mm 7 4 2 13 Embo o Todas as paredes interna e externamente dever o receber revestimento em embo o desempenado com argamassa de cimento cal em pasta e areia m dia peneirada no tra o 1 2 5 O revestimento dever garantir perfeito recobrimento da superf cie de forma homog nea sem ondula es mantendo rigorosamente o prumo em toda a sua extens o n o ultrapassando espessura de 25 mm 84 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 74 214 Guarnecimento Dever ser executado com argamassa de cal e areia fina no tra o 1 3 O acabamento externo e interno dever ser dado desempenadeira e feltro devendo apresentar aspecto uniforme e superf cie perfeitamente acabada 7 4 2 15 Piso O piso dever ser de cimento alisado no recobrimento da laje de concreto armado Dever ser executado de forma a garantir uma apresenta o plana homog nea sem falhas ou manchas e n o permitir po as de gua Sobre o cimento alisado dever ser assentado piso cer mico tipo carga pesada 7 4 2 16 Esquadrias As salas dever o possuir no m nimo as seguintes aberturas 03 tr s janelas met licas tipo veneziana ou similar com medidas 1 60 x 1 40 m para adequada ventila o dos equipamentos 01 uma porta met lica tipo veneziana ou similar com medidas 1 30 x 2 20 m e fechaduras de cilindro 7 4 2 17 Pintu
124. o 1 MB RAM para armazenamento de dados 1 MB Flash RAM para sistema operacional e armazenamento de programas Os programas aplicativos e sistema operacional dever o permitir a grava o em mem ria atrav s de um computador remoto utilizando se o canal de comunica o existente para transfer ncia de dados ou seja sem a necessidade da utiliza o de um canal exclusivo para esta finalidade Dever ser poss vel adicionar funcionalidades por exemplo protocolos de comunica o banco de dados e l gica atrav s de um computador remoto utilizando se o canal de comunica o mencionado anteriormente A CPU dever ter no m nimo 3 tr s portas de comunica o sendo pelo menos uma porta para programa o e diagn stico local As portas de comunica o dever o permitir m ltiplos protocolos por porta e utilizar conex o padr o do tipo RJ45 ou DB9 para RS 232 RS485 O m dulo da UCP dever possuir um sistema de back up por bateria de longa vida de l tio ou similar com autonomia de pelo menos 3 tr s meses para alimentar o Rel gio em Tempo Real e a Mem ria RAM As remotas dever o possuir capacidade de agregar novos pontos de E S pela adi o de m dulos de expans o apropriados O m dulo dever ter indica o por leds no frontal para o estado de cada canal O M dulo de Entrada Digital dever utilizar conector da fia o por encaixe de modo a facilitar a manuten o e substitui o do m dulo O conector dever ser r
125. o Vesti rio Dever ser previsto em cada esta o de bombeamento um banheiro com um lavat rio branco com caixa de descarga externa alta em PVC e um box para chuveiro el trico Os pisos dever o ser em cer mica carga pesada cinza escura e os azulejos brancos at a altura das alvenarias Dever o ser previstos arm rios de alvenaria com lajes de concreto dentro do banheiro ou junto a este compartimento com oito m dulos dois para cada operador revestidos internamente com azulejos brancos e fechamento com esquadrias de madeira com especifica o de fechaduras e demais ferragens 7 5 5 Copa Cozinha e Central de G s Dever ser prevista uma copa cozinha em cada casa de bombas para uso dos operadores Dentro deste compartimento dever ser constru dos uma pia com pilares em alvenaria revestida com azulejos e com um tampo de a o inox 1 20 m x 0 57 m Dever ser previsto um arm rio com porta de madeira sob a pia com fechadura e demais ferragens mesa e arm rio em concreto e tijolos maci os Dentro da copa cozinha dever ser previsto um espa o para um fog o com quatro bocas e uma geladeira de 300 1 de capacidade Os pisos dever o ser de cer mica cinza carga pesada e os azulejos brancos at o teto Dever ser projetado para cada copa cozinha um arm rio igual ao especificado para os banheiros vesti rios Dever ser prevista uma central de g s com espa o para dois botij es de g s de 13 kg fora do corpo do pr dio e com insta
126. o as reas de interesse para o projeto Pareceres de sondagem Para edifica es os n meros de perfura es a serem feitas em fun o do tamanho da edifica o ser o os seguintes conforme determina a NBR 8 036 83 i No m nimo uma perfura o para cada 200 m de rea da proje o em planta do edif cio at 1 200 m de rea ii Uma perfura o para cada 400 m de rea da proje o em planta do edif cio Da e u que exceder os 1 200 m iniciais iii Acima de 2 400 m de rea da proje o em planta do edif cio o n mero de sondagens dever ser fixado de acordo com plano espec fico da constru o iv Em quaisquer circunst ncias o n mero m nimo de sondagens dever ser de duas para a rea de proje o em planta do edif cio de at 200 m e tr s para reas entre 200 e 400 m Para a implanta o de reservat rios de amortecimento o n mero m nimo de sondagens dever ser determinado seguindo os mesmos crit rios especificados para edifica es considerando a rea total da estrutura de deten o a ser executada Para obras lineares o n mero m nimo recomend vel de perfura es ser de uma a cada 500 m levando se em conta as especificidades da geologia local As sondagens dever o sempre que poss vel ser posicionadas ao longo da geometria da linha das obras lineares e com profundidade m nima de 1 00 m abaixo da cota da geratriz inferior da tubula o Caso o perfil da rede
127. o dos trilhos deve ser suficiente para admitir uma reserva n o instalada de 20 adicionais Os terminais de cada m dulo e a sua fia o correspondente devem ser identificados de acordo com a numera o a ser definida oportunamente pelo fornecedor nos diagramas esquem ticos No caso de cart es de E S digitais n o ser aceito valor de tens o induzida em vazio maior que 5 V Para isto cuidados especiais devem ser tomados no arranjo encaminhamento desta cablagem internamente coluna ou caixa no trecho desde os cart es at as borneiras de conex o ao campo N o s o permitidas emendas em cabos As gs dE as E 2 2 E E PEET S o admitidos cabos de se o nominal 0 5 mm a 0 75 mm discriminados por c digo de cores e considerando se a natureza do sinal Os cabos de controle para sinais digitais podem ter se es nominais de 0 5 mm a 0 75 mm e devem possuir apenas blindagem geral do multicabo por m dulo O arranjo f sico dos terminais dos m dulos deve garantir a n o ocorr ncia de curto circuito entre os mesmos A composi o qu mica do material de isola o dos cabos internos ao gabinete deve ser 51 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP do tipo n o propagante de chama Todos os componentes internos contidos no gabinete da remota a exemplo de conectores pinos e termina es met licas dos modelos eletr nicos e placas
128. o e tend ncia deve seguir os mesmos princ pios estabelecidos para as telas de grupos de instrumentos Naturalmente que as vari veis a serem consideradas s o em maior n mero neste caso pois v rios elementos envolvidos s o decorrentes de c lculos inferenciais g M dulo de Relat rios Dever der estudado junto Opera o um menu contendo os relat rios que podem ser emitidos pelo sistema tais como Funcionamento de equipamentos totalizador do tempo de funcionamento de cada equipamento contador de tempo total de funcionamento de cada equipamento desde a ltima manuten o do mesmo equipamentos com tempo de campanha maior que 90 do preestabelecido Excepcionalidades tend ncia de ultrapassagem de demanda neutralizada ou n o desvios do fator de pot ncia Hist rico de equipamentos identifica o dos equipamentos que foram colocados em opera o Manual Local ou em Manuten o em determinado per odo indicando os hor rios em que estes entraram e sa ram destas condi es equipamento ou instrumento objeto da consulta tipo de evento a ser verificado menu dirigido intervalo de tempo a ser listado Hist rico de vari veis vari vel objeto da consulta intervalo de tempo desejado tipo de amostragem m dia m nima e ou m xima hor ria di ria ou mensal O menu de relat rios dever permitir op o para emiss o autom tica em intervalos determinados configur vel ou sob demanda Na op
129. o fck 15 Mpa O piso da cabine de medi o dever ter a mesma cota que o piso da respectiva casa de bombas Pintura aplica o de uma dem o de selador ap s duas dem os de tinta acr lica na cor branca Dever ser prevista ainda a pintura das esquadrias met licas incluindo porta e janela venezianadas e tela ondulada Otis com tinta esmalte sint tico cor padr o CEEE Previamente dever ser prevista a aplica o de uma dem o de zarc o universal Esquadrias portas de ferro venezianadas nas dimens es adequadas com porta cadeado e cadeado conforme o RIC CEEE As janelas tamb m dever o ser venezianadas de ferro nas medidas adequadas de acordo com o RIC CEEE Impermeabiliza o impermeabiliza o das funda es com tinta betuminosa imperme vel com duas dem os A laje dever ser impermeabilizada com manta asf ltica 4 mm e prote o mec nica em cimento e areia 1 4 7 2 4 2 Instala o da Medi o O anteprojeto el trico dever prever o conjunto de materiais necess rios para a instala o das medi es tais como caixa para medida indireta em MT cabos condutores de MT muflas tipo TM contr til materiais para aterramento etc As medi es dever o ser projetadas para adequar se ao padr o horo sazonal verde 32 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 2 4 3 Disjuntor de M dia Tens o Dentro dos cub culos de medi o conf
130. o o trecho caixas de inspe o de alvenaria de tijolos com tampas de concreto compartimentadas 7 2 4 Medi o e Prote o MT 7 2 4 1 Constru o de Cabine de Medi o MT conforme RIC CEEE As medi es dever o ser projetadas em cub culos de alvenaria com as dimens es 31 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP adequadas conforme as orienta es do RIC CEEE Dentro desse cub culo dever o ser instalados os disjuntores de MT com abertura a v cuo Os cub culos em alvenaria dever o estar localizados junto ao poste de chegada do ramal a reo com as esquadrias adequadas padr o CEEE O anteprojeto das cabines de medi o dever seguir as orienta es abaixo relacionadas Funda es radier e cinta de concreto armado fck 15 MPa com formas Dever ser apresentado o anteprojeto estrutural do radier Alvenaria tijolos maci os conforme RIC CEEE incluindo divis rias internas Laje com vigotas de concreto armado e tavelas A armadura e a espessura do concreto fck 15Mpa dever estar de acordo com as prescri es do fabricante da laje Revestimento chapisco e reboco interna e externamente nas paredes a serem constru das das cabines de medi o O chapisco dever ter tra o de 1 3 de areia e cimento e o reboco massa nica dever ter tra o de 1 5 de cal e areia com 15 de cimento Piso contrapiso com espessura de 10 cm e concret
131. o poss vel destes que ser conectada malha de aterramento disponibilizada pelo DEP As carca as dos pain is el tricos e os tanques met licos ser o aterrados na barra de terra da sala Estar o conectados ao grupo gerador o escapamento o caixilho met lico dos atenuadores e a base met lica do grupo gerador tendo um nico ponto de sa da localizado na carca a do gerador que dever ser interligado barra de terra dentro da sala A barra de terra dos pain is de for a comando dever o ser interligadas barra de terra da sala atrav s de condutor espec fico para o terra n o podendo ser utilizado o condutor de neutro Leitos eletrocalhas cabos blindados e eletrodutos met licos dever o ter suas blindagens aterradas nas duas extremidades As carca as dos transformadores elevadores tamb m devem ser interligadas barra de terra da sala Mec nica Instala o do respiro do c rter de cada GMG 80 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP d Escape Execu o da tubula o de escapamento de gases em tubo industrial com respectivas curvas flanges e suportes de sustenta o bem como a instala o e interliga o mec nica do silencioso e segmento el stico e Diesel Interliga o do sistema de combust vel entre o tanque principal e tanques di rios montados na base do grupo gerador em tubo em a o carbono DIN com as respec
132. o sob demanda deve se poder escolher entre apresenta o de forma gr fica na tela ou impressa e ou gera o de um arquivo de dados para 61 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP posterior processamento fora do sistema 7 3 6 12 4 Software de Comunica o O Gerenciador de Comunica es dever dispor de um software capaz de suportar uma rede de comunica es para aplica es SCADA utilizando links de r dio contando com as seguintes facilidades que permitam comunica o gil e segura entre o Centro de Opera es e as UTRs Possibilitar ampla capacidade de expans o e interconectividade futuras Suportar t cnicas de seguran a por meio de c digos de CRC entre outros procedimentos de verifica o de consist ncia que garantam a integridade dos dados Suportar os seguintes m todos de comunica o por varredura polling relat rio por exce o transmiss o autom tica mediante requisi o de interrup o com escalonamento de prioridades ap s uma mudan a de estado pr definida por ultrapassagem de limites transmiss o autom tica de dados anal gicos sempre que a diferen a entre o valor atual da vari vel e o ltimo valor transmitido exceder um percentual pr definido por intervalo determinado transmite dados pr especificados de modo autom tico num intervalo de tempo programado outros Contar com atributos de p
133. o superior a 1 um minuto levando em conta a utiliza o de meio f sico vol til Para tanto al m da op o convencional de atualiza o por varredura o protocolo de comunica o empregado deve necessariamente permitir a configura o de chamadas ao CCO por exce o como ferramenta principal de gest o das comunica es Prote o contra Surtos Todos os equipamentos e instrumentos sens veis do sistema proposto devem ser equipados com dispositivos de prote o contra surtos el tricos de qualquer natureza e descargas atmosf ricas Aterramento Todos os componentes do sistema devem ser adequadamente aterrados em conformidade com as Normas NBR 5410 e 5419 e seguindo os mais modernos crit rios de compatibilidade eletromagn tica no aterramento de cargas sens veis A carca a dos gabinetes el tricos deve ser conectada ao terra el trico geral da unidade As conex es que envolvam processamento de sinais eletr nicos devem ser protegidas por terra eletr nico apropriado segundo o conceito de Malha de Terra de Refer ncia MTR conforme Norma IEEE Std 1100 1992 O fornecedor dever comprovar o perfeito aterramento do sistema proposto conforme recomenda es dos respectivos fabricantes e de acordo com as normas indicadas Ser exigido memorial de c lculo que comprove o atendimento s referidas normas acompanhado dos correspondentes relat rios de testes de campo que devem ser testemunhados pela Fiscaliza o do DEP
134. omba a sua 25 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP tubula o de descarga que atravessa a cortina de concreto do nicho da bomba Descri o t cnica bomba vertical de fluxo helicoidal com altura manom trica a ser definida pelo anteprojeto visto que os po os da maioria das casas de bombas ter o sua cota rebaixada com vaz o de 1 000 L s rotor aberto para bombeamento de guas pluviais composta de funil e corpo de guia em pe as separadas com rotor que permita a passagem de s lidos de 170 mm mancais intermedi rios em resina auto lubrificada e sistema de lubrifica o por gua externa Sino de suc o de ferro fundido projetado para garantir m nimas perdas de carga e um perfeito fluxo na entrada da bomba Rotor em a o inoxid vel AISI 316L fundido desenvolvido utilizando se as mais modernas t cnicas para garantir a melhor efici ncia hidr ulica O acabamento final dado deve assegurar uma superf cie polida sem ressaltos ou rebarbas Eixo em a o carbono SAE 1045 com buchas de prote o de a o inoxid vel AISI 316L onde em contato com os mancais de bucha Mancais de buchas em resina especialmente desenvolvida para aplica o em gua lubrificadas pela fonte de gua externa dispensando o uso de graxa Pintura de prote o uma dem o de primer a base de resina epoxi poliamida e duas dem os de acabamento de coaltar epoxi curado com poliamida
135. ondagem efetuadas no terreno e do carregamento da edifica o O alicerce e o piso das salas dever o suportar o peso e vibra es do s grupo s gerador es 74 24 Estrutura O anteprojeto estrutural considerado como parte integrante do anteprojeto civil devendo ter a aprova o da Fiscaliza o do DEP 7 4 2 5 Limpeza do Terreno e da Obra Quando da execu o da obra o terreno dever ser limpo e preparado para receber a constru o no n vel previsto Todo entulho e ou sobra de materiais que venham se acumular na constru o dever o ser periodicamente removidos deixando a obra o mais limpo poss vel livre e desimpedida de todo e qualquer res duo de constru o 7 4 2 6 Preparo do Terreno A futura contratada para execu o das obras executar todo o movimento de terra necess rio e indispens vel para o nivelamento do terreno nas cotas fixadas pelo projeto arquitet nico Devem ser previstas escava es aterro e reaterro com saibro taludes e demais acabamentos com grama de campo e acessos com brita 7 4 2 7 Escava o A escava o ser manual Dever o ser executadas as cavas de funda es determinadas pela necessidade do servi o A execu o das funda es dever satisfazer as normas da ABNT atinentes ao assunto 7 4 2 8 Reaterro O reaterro ser manual simples com material escavado desde que o mesmo se apresente em boas condi es Na compacta o ser usado compactador sobre placa sapo
136. or conclu da a fase de pr opera o e partida de todo o sistema dever o ser realizados em conjunto com a Fiscaliza o e a Opera o do DEP exaustivos testes de aceita o de campo quando devem Ser observadas e ou verificadas as condi es de instala o do sistema Ser repetidos ap s a montagem no campo os testes citados no item anterior 64 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Ser realizados os testes funcionais necess rios para verificar todos os aspectos operacionais e de prote o requeridos 7 3 6 16 Documenta o T cnica Toda a documenta o submetida ao DEP dever estar em conformidade com as normas da ABNT A seguir s o listados os documentos que dever o ser submetidos em cada fase do processo a Ap s Adjudica o e Emiss o da AS Documenta o t cnica que deve ser enviada para aprova o ap s ter sido colocada a AFM contendo no m nimo as informa es dos itens a seguir Ap s a aprova o todos os documentos citados abaixo devem ser emitidos em meio digital nas extens es PDF da Adobe para os manuais e documentos e DWG do AUTOCAD 2010 m nimo para os desenhos e diagramas Topologia da rede a ser implementada Desenhos dimensionais de todo e qualquer equipamento envolvido no fornecimento com todas as vistas cortes e se es incluindo caracter sticas construtivas especifica es t
137. ora o das v rias sa das de modo a permitir o gerenciamento de sua funcionalidade A Fonte de Alimenta o dever ter capacidade para alimentar os circuitos eletr nicos da UTR a partir de sua bateria para o m nimo de 2 horas de autonomia A entrada da Fonte de Alimenta o dever aceitar Entrada CA na faixa de 90 a 260 Vca 50 60 Hz Entrada CC na faixa de 20 a 60 Vcc As sa das da Fonte de Alimenta o dever o ser suficientes para Carregador Bateria uma sa da de 13 6 Vcc capaz de suprir 2A para manter a bateria em flutua o de carregamento Tens o Auxiliar de 12Vcc uma sa da de 12 a 13 6 Vcc capaz de alimentar equipamentos de comunica o instalados externamente tais como r dios e modems Esta sa da dever ser chaveada via l gica da UTR de modo a permitir o desligamento destes equipamentos de comunica o e proporcionar economia de energia Monitora o e controle da funcionalidade da Fonte de Alimenta o dever incluir Monitora o a Fonte de Alimenta o dever permitir a monitora o de falha na tens o de entrada 49 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Indica o por Leds a Fonte de Alimenta o dever incluir no m nimo indica o de ligada desligada Deve ser fornecido back up de baterias com capacidade para manter a remota em opera o inclusive alimentando os instrumentos anal gi
138. orme disposto no RIC CEEE dever ser prevista a instala o de disjuntor de MT manual abertura a v cuo a fim de proteger toda a instala o Este disjuntor dever atender s exig ncias de seguran a da concession ria 7 2 5 Ramal Subterr neo no Trecho Medi o MT Subesta o O ramal subterr neo de MT dever partir das cabines de medi o at as respectivas subesta es Esta tubula o dever ser met lica nas dimens es adequadas e envelopada em concreto por seguran a Neste trecho dever o ser instaladas caixas de inspe o de alvenaria de tijolos nas dimens es de 80 x 80 x 80 cm com tampa de concreto compartimentada conforme padr o CEEE O anteprojeto el trico dever prever o conjunto de materiais necess rios para a instala o desta rede incluindo tubula o cabos de MT subterr neo materiais de constru o civil para caixas de passagem e envelopamento de concreto etc Deve ser prevista a instala o de cabo reserva 4 cabos 7 2 6 Subesta o O anteprojeto el trico dever prever uma reforma civil nas atuais subesta es para se adequar s especifica es do RIC CEEE e s normas atuais de seguran a e para atender ao aumento de pot ncia exigida Esta reforma dever compreender Fechamento da sala da subesta o em alvenaria at o teto Retirada dos azulejos quando houver Reboco inteiro Pintura Coloca o de novas esquadrias com dimens es a serem indicadas
139. os SPDT 2 A O 250 Vca Alimenta o 110 220 Vca Temperatura de opera o 15 a 50 C Inv lucro IP 67 Multimedidor de Grandezas El tricas Precis o 0 5 Sinal de entrada de corrente 0 5 A Sinal de entrada de tens o O 110 220 Vac Vari veis medidas corrente total RMS corrente por fase corrente de neutro tens o de fase RMS tens o fase neutro por fase pot ncias ativa reativa e aparente totais e por fase energia total e por fase em kW h e kVAr h ngulos entre fases fator de pot ncia m dio fator de pot ncia por fase Alimenta o 80 260 Vac Comunica o serial 2 vias RS485 ModBus RTU Display LCD 16 d gitos com teclado 56 c PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Temperatura de trabalho 15 a 50 C Grau de prote o IP 65 Detetor de Presen a Deve atender integralmente aos requisitos do tocante seguran a patrimonial e possuir robustez compat vel com as exig ncias de aplica es industriais 7 3 6 12 Especifica es de Software 7 3 6 12 1 Software do CCO O software SCADA a ser implementado nas IHMs deve ser especificado para produzir interfaces gr ficas de alt ssima resolu o compat vel com os produtos para desenvolvimento de aplicativos SCADA mais avan ados dispon veis no mercado ser preemptivo multitarefa e multiusu rio e rodar em ambiente Windows XP ou superior Deve ser
140. otor bomba s Caso confirmada a necessidade de amplia o preliminarmente estimada o anteprojeto de amplia o da CB16 dever contemplar a instala o de nova s bomba s devendo ser analisada a viabilidade t cnica de ado o de uma das solu es abaixo descritas 19 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP a Implanta o de 1 uma nica bomba submers vel com vaz o 2 700 L s ou b Implanta o de 3 tr s novas bombas sendo 2 duas verticais com vaz es de 1 000 L s e 2 500 L s em substitui o a duas das atuais vaz es de 500 e 2 000 L s e 1 uma com vaz o de 2 500 L s em substitui o a uma das atuais vaz o de 2 000 L s al m de 1 uma submers vel com vaz o de 3 000 L s em substitui o atual vaz o de 1 000 L s ou c Implanta o de 2 duas novas bombas sendo 1 uma vertical com vaz o de 2 500 L s a ser instalada na amplia o do pr dio atual e 1 uma submers vel com vaz o de 3 000 L s em substitui o a uma das bombas de 2 500 L s 66 109 A alternativa c implica na necessidade de amplia o do pr dio das bombas para 66 499 proteger as bombas verticais enquanto as op es a e b dispensam a amplia o dessa edifica o O anteprojeto dever prever a melhor alternativa t cnica para a amplia o da vaz o conforme a escolha da s bomba s adicional is prevendo a amplia o
141. postos da regi o Levantamento de dados censit rios e mapeamento das densidades demogr ficas por setor censit rio Determina o e prospec o do crescimento do uso e ocupa o do solo da bacia hidrogr fica Mapeamento detalhado dos pontos cr ticos de inunda o associando quando poss vel os n veis de gua das cheias com as respectivas frequ ncias Mapeamento dos pontos cr ticos de instabilidade geot cnica reas fr geis suscet veis eros o e escorregamento pela a o das cheias Mapeamento das reas livres que podem ser utilizadas para a implanta o de sistemas de deten o reten o ou retardamento do escoamento com prefer ncia s reas p blicas sem edifica es Levantamento da necessidade de reassentamento de fam lias em fun o da interven o proposta Levantamento da necessidade de aquisi o de terrenos para implanta o das unidades componentes do sistema proposto Levantamento de defini o de elementos para concep o do sistema incluindo Defini o do horizonte de projeto Limites das reas urbanizadas atuais e as projetadas para o horizonte de projeto com a distin o das diferentes faixas de densidade Indices de impermeabiliza o atuais e futuros Defini o do tempo de recorr ncia da solu o a ser implantada Defini o dos par metros de simula o abrangendo m todo de c lculo de transforma o chuva vaz o tempo de concentra o em fun o do n
142. preservadas ou a partir da UTR correspondente o fornecimento configura o e instala o das UTRs o fornecimento de materiais e quaisquer outros implementos requeridos para o acondicionamento fixa o e ou prote o dos elementos de campo necess rios integra o de cada esta o ao sistema de automa o o fornecimento e instala o dos sistemas de comunica o requeridos e a concep o e implementa o do sistema de prote o patrimonial de cada casa de bombas tudo em conformidade com os crit rios estabelecidos no presente documento 7 3 6 4 Requisitos B sicos do Sistema Regime de Funcionamento Todos os sistemas equipamentos e instrumentos envolvidos no fornecimento devem possuir robustez adequada para operar em regime cont nuo 24 horas por dia 7 dias por semana em ambiente industrial Alimenta o El trica Todos os sistemas equipamentos e instrumentos envolvidos no fornecimento devem prever recursos de alimenta o el trica compat veis com a disponibilidade local de energia e considerar uma toler ncia a varia es de tens o da rede de 15 e a varia es de frequ ncia de 5 Exce es somente ser o admitidas mediante autoriza o por escrito da Fiscaliza o do DEP Condi es Ambientais Equipamentos localizados no Centro de Opera es dever o ser adequados para operar em ambiente com temperaturas variando na faixa de 15 a 40 C e umidade relativa de at 95 35 C sujeito
143. proteger as bombas verticais enquanto as op es a e b dispensam a amplia o dessa edifica o O anteprojeto dever prever a melhor alternativa t cnica para a amplia o da vaz o conforme a escolha da s bomba s adicional is prevendo a amplia o do atual pr dio para a instala o de nova s bomba s se necess rio ou apenas a instala o de bomba s submers vel is com amplia o somente do po o de capta o e chegada Essa decis o ser tomada em conjunto com a Fiscaliza o do DEP A subesta o dever ter sua pot ncia ampliada em 280 kVA Para tanto dever o ser instalados 2 dois transformadores de 1 500 kVA um reserva O atual painel el trico dever ser substitu do a fim de abrigar todas as chaves de partida O anteprojeto dever prever ainda a amplia o do pr dio atual da CB para constru o de novo sanit rio e copa cozinha podendo ser definidos novos locais para a subesta o e o QGBT 5 12 Casa de Bombas n 16 CB16 Para a CB16 estimada uma amplia o de 2 92 m s valor a ser ratificado ou retificado conforme item 6 3 do presente Termo de Refer ncia Para tanto dever ser avaliada a necessidade de amplia o do atual po o de capta o das grades de chegada e do canal de descarga Dever ser prevista a amplia o da subesta o e do pr dio para possibilitar a constru o de novo sanit rio e copa cozinha e se necess rio para a instala o de novo s grupo s m
144. ra As esquadrias e a estrutura met lica do telhado dever o ser pintadas com uma dem o de fundo anticorrosivo e acabamento com duas dem os de tinta esmalte As paredes internas externas e o forro dever o receber duas dem os de tinta a base de PVA com selador 7 4 2 18 Instala es El tricas Toda a execu o das instala es el tricas dever observar os requisitos m nimos fixados pela NB 3 da ABNT detalhes de projeto e CEEE 2 E E ET Os condutores do circuito dever o ser de 2 5 mm para os circuitos de distribui o As caixas de embutir dever o ser de a o estampadas em chapa 18 com espelhos de baguelite ou pl stico conforme especifica o de projeto O ponto de luz dever ser no teto dotado de suporte base de lou a Dever ser prevista a instala o de uma tomada para a sala 85 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 74 219 M o de Obra A empresa dever utilizar funcion rios devidamente capacitados para o servi o uniformizados e identificados atrav s de crach 74 220 Per odo de Treinamento e Testes O anteprojeto dever prever que a futura contratada para a execu o das obras mantenha uma equipe pr pria no per odo de 6 seis meses para realizar treinamento ao pessoal de opera o e manuten o do DEP Este treinamento tem por objetivo al m de treinar o pessoal do DEP a corre o defeitos que
145. ra tanto ser necess ria a amplia o do atual po o de capta o das grades de chegada do canal de descarga da subesta o e do pr dio para possibilitar a constru o de novo sanit rio e copa cozinha e se necess rio para a instala o de novo s grupo s motor bomba s A cota de fundo do po o de capta o a ser ampliado dever estar 1 00 m abaixo da cota do fundo do po o atual Caso confirmada a necessidade de amplia o preliminarmente estimada o anteprojeto de amplia o da CB4 dever contemplar a instala o de nova s bomba s devendo ser analisada a viabilidade t cnica de ado o de uma das solu es abaixo descritas a Implanta o de 3 tr s bombas submers veis com vaz es entre 77 000 L s e 2 000 L s ou b Implanta o de 4 quatro bombas submers veis com vaz es entre 6 000 L s e 1 000 L s ou c Implanta o de 5 cinco bombas sendo 2 duas verticais uma com vaz o de 3 000 L s e outra com eixo prolongado e vaz o de 1 000 L s e 3 tr s submers veis com vaz es entre 6 000 L s e 1 000 L s 661099 A alternativa c implica na necessidade de amplia o do pr dio das bombas para proteger as bombas verticais enquanto as op es a e b dispensam a amplia o dessa edifica o O anteprojeto dever prever a melhor alternativa t cnica para a amplia o da vaz o conforme a escolha da s bomba s adicional is prevendo a amplia o do atual pr dio para a instala
146. ras de opera o Contador de partidas Data e hora Horas faltantes para manuten o preventiva e Comandos O sistema deve dispor dos seguintes de comando Teclas para modos de opera o MANUAL AUTOM TICO TESTE Teclas para transfer ncia de carga manual REDE GRUPO Teclas para PARTIDA e PARADA manual Tecla para silenciar buzina e reposi o da mem ria de defeitos Tecla para abertura de telas de leitura das grandezas el tricas Tecla para abertura de tela para ajuste de par metros Teclas para movimenta o de cursor Teclas num ricas para entrada de par metros f Botoeira de Emerg ncia O quadro deve dispor em sua porta frontal de botoeira soco para parada de emerg ncia do GRUPO Caso o equipamento esteja em modo autom tico e com a REDE presente e for acionada esta botoeira o dispositivo de for a da REDE n o deve ser desligado 7 4 1 10 6 Prote es de Comando O quadro dever dispor de um jogo de disjuntores padr o DIN para prote o do M dulo de Comando entradas de tens o sistema de pr aquecimento e carregador de baterias 71 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 4 1 10 7 Carregador Autom tico de Baterias O Quadro de Comando deve ser provido de um Carregador Autom tico de Baterias desenvolvido especialmente para trabalhar associado a baterias de partida e comando de grupos
147. res de forma que nortear a condu o dos trabalhos do in cio ao fim Ser precedido de uma reuni o a se realizar logo ap s a assinatura do Contrato da qual participar o a Fiscaliza o do DEP e a Contratada Nessa reuni o ser o consolidados os termos do TR e sua concilia o com a proposta vencedora e definidos detalhes sobre a condu o do projeto tais como Esclarecimento de poss veis d vidas e eventuais complementa es de assuntos de interesse que n o tenham ficado suficientemente expl citos neste Termo de Refer ncia e na proposta da Contratada Confirma o dos componentes da equipe da Contratada e das respectivas fun es Apresenta o da equipe de acompanhamento e fiscaliza o do DEP Procedimentos para o fornecimento de dados do DEP e demais entidades envolvidas Formas de comunica o entre a Contratada e o DEP Procedimentos de avalia o peri dica e outras quest es relativas ao bom andamento dos trabalhos Agendamento das reuni es sistem ticas de acompanhamento e outros eventos relacionados ao desenvolvimento do projeto Consolida o do cronograma O Plano de Trabalho Consolidado dever necessariamente refletir o consenso sobre essas quest es entre a Contratada e a Fiscaliza o do DEP Sua apresenta o na forma de Plano de Trabalho Consolidado ser feita em um relat rio espec fico uma vez aprovado pelo DEP Sempre que durante os trabalhos for reconhecida
148. rigatoriamente os m todos procedimentos coeficientes e a fonte de dados fluviom tricos e pluviom tricos que dever o ser utilizados no dimensionamento das unidades e dispositivos de drenagem das bacias hidrogr ficas no desenvolvimento dos projetos b sico e executivo A aplica o de m todos estat sticos somente poder ser utilizada em empreendimentos com per odos de recorr ncia de no m ximo 100 anos ou menor do que o dobro do per odo de dados dispon veis O anteprojeto dever guardar compatibilidade com o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental e com os Planos Diretores de Drenagem Urbana Agua e Esgoto Sanit rio e de Res duos S lidos do munic pio de Porto Alegre Os anteprojetos das medidas de controle estruturais dever o ser elaborados no que couber em conformidade com as Normas T cnicas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas 4 DISPOSI ES GERAIS Para a elabora o dos estudos e projetos objeto do presente Termo de Refer ncia a Contratada dever acessar os seguintes documentos Plano Diretor de Drenagem Urbana Sistema de Prote o contra Cheias de posse do Departamento de Esgotos Pluviais DEP situado na Rua Gen Lima e Silva 972 Cadastros e projetos de redes de abastecimento de gua e de esgoto sanit rio de posse do Departamento Municipal de Agua e Esgoto DMAE situado na Rua Gast o Rhodes 225 Cadastros e projetos de redes eletricidade a reas e subterr neas
149. rioridade para gerenciar condi es extremas de comunica o Permitir facilidades de retransmiss o do tipo store and forward Quando for conveniente utilizar uma determinada remota como repetidora de comunica es para outras remotas localizadas em posi o que torne desfavor vel a comunica o com o Centro de Opera es pode ser considerada a comunica o paralela UTR a UTR Por m a prefer ncia ser sempre por esta es repetidoras independentes quando necess rio 7 3 6 13 Especifica es T cnicas Comuns a Caracter sticas Gerais As placas circuitos e componentes dos diversos equipamentos eletr nicos envolvidos no fornecimento devem ser tropicalizados de forma a evitar o aparecimento de fungos ou a ocorr ncia de danos devido umidade do ambiente Devem ser especificados no projeto os processos utilizados para o tratamento de tropicaliza o de equipamentos e instrumentos b Especifica es de Materiais de Instala o Todo e qualquer material de instala o deve ser especificado em conformidade com as normas nacionais aplic veis Todos os cabos ou multicabos para sinais eletr nicos convencionais devem ser do tipo antichama constitu dos de fios flex veis de cobre eletrol tico com se o 62 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP nominal igual ou superior a 0 5 mm2 isola o prim ria no m nimo classe 70
150. ru o de novo sanit rio e copa cozinha podendo ser definidos novos locais para a subesta o e o QGBT 18 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 511 Casa de Bombas n 15 CB15 Para a CB15 estimada uma amplia o de 2 71 m s valor a ser ratificado ou retificado conforme item 6 3 do presente Termo de Refer ncia Para tanto ser necess ria a amplia o do atual po o de capta o das grades de chegada do canal de descarga da subesta o e do pr dio para possibilitar a constru o de novo sanit rio e copa cozinha e se necess rio para a instala o de novo s grupo s motor bomba s Caso confirmada a necessidade de amplia o preliminarmente estimada o anteprojeto de amplia o da CB15 dever contemplar a instala o de nova s bomba s devendo ser analisada a viabilidade t cnica de ado o de uma das solu es abaixo descritas a Implanta o de 1 uma nica bomba submers vel com vaz o 2 700 L s ou b Implanta o de 2 duas bombas submers veis com vaz es entre 2 000 L s e 1 000 L s ou c Implanta o de 2 duas novas bombas sendo 1 uma vertical com vaz o de 2 500 L s a ser instalada na amplia o do pr dio atual e 1 uma submers vel com vaz o de 3 000 L s em substitui o a uma das bombas de 2 500 L s 66 09 A alternativa c implica na necessidade de amplia o do pr dio das bombas para
151. s dos geradores com contrapisos de concreto e piso cer mico tipo carga pesada assentado sobre o cimento alisado Nas salas das bombas o contrapiso tamb m dever ser de concreto com piso cer mico em cor escura tipo carga pesada assentado ap s a execu o de bases de regulariza o Nas salas das bombas dever o ser previstos como acabamento aos pisos cer micos rodap s tamb m cer micos Nos acessos principais das casas de bombas dever ser prevista soleira de basalto Em todas as janelas dever o ser previstas pingadeiras cer micas Os pisos das copas cozinhas e vesti rios banheiros dever o ser do tipo carga pesada cor cinza escuro 7 5 17 Vidros Em todas as janelas substitu das das casas de bombas dever o ser previstos vidros do tipo canelado Nas janelas a permanecer dever o ser trocados os vidros quebrados 90 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 5 18 Instala es El tricas de Baixa Tens o e Telefonia Fixa Dever o ser projetadas novas instala es el tricas de baixa tens o para as casas de bombas incluindo as amplia es previstas Para as copas cozinhas prever pontos de luz e tomadas todas embutidas e com PVC r gido Dever o ser previstos no m nimo quatro pontos de tomadas todas com fia o de 2 5 mn e duas lumin rias tipo globo Para os sanit rios dever ser previsto um ponto de luz com lumin ria tipo globo
152. s ou qualquer outra norma equivalente aceita internacionalmente Sempre que nestas Especifica es T cnicas for feita uma refer ncia s normas e c digos espec ficos que devam ser atendidos pelos bens e materiais a fornecer os requisitos das ltimas edi es ou revis es das normas relevantes ou c digos em vigor dever o aplicar se a menos que expressamente estabelecido de outro modo no Contrato Quando normas e c digos referidos forem nacionais ou relacionados a um pa s ou regi o em particular outras normas e c digos autorizados que assegurem substancial equival ncia s normas e c digos especificados ser o aceit veis Os documentos abaixo relacionados s o citados no texto e ou cont m prescri es v lidas para estas especifica es ABNT NBR 5261 S mbolos gr ficos de eletricidade Princ pios gerais para desenho de s mbolos gr ficos ABNT NBR 5361 Disjuntores de baixa tens o especifica o ABNT NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o ABNT NBR 5419 Prote o das estruturas contra descargas atmosf ricas ABNT NBR 5471 Condutores el tricos ABNT NBR 6150 Eletroduto de PVC r gido ABNT NBR 6511 Telecontrole ABNT NBR 6856 Transformador de corrente ABNT NBR 6935 Seccionador chaves de terra e aterramento r pido ABNT NBR 7043 Fios e cabos el tricos para telecomunica o sinaliza o ou 38 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE
153. s as iniciativas comentando as medidas sustent veis e mitigadoras que ser o implantadas nas diversas etapas 98
154. s de chegada do canal de descarga da subesta o e do pr dio para possibilitar a constru o de novo sanit rio e copa cozinha e se necess rio para a instala o de novo s grupo s motor bomba s A cota de fundo do po o de capta o a ser ampliado dever estar 1 50 m abaixo da cota do fundo do po o atual Caso confirmada a necessidade de amplia o preliminarmente estimada o anteprojeto de amplia o da CB1 dever contemplar a instala o de nova s bomba s devendo ser 10 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP analisada a viabilidade t cnica de ado o de uma das solu es abaixo descritas a Implanta o de 1 uma nica bomba submers vel com vaz o 7 300 L s ou b Implanta o de 2 duas bombas submers veis com vaz es entre 6 000 L s e 1 000 L s ou c Implanta o de 2 duas bombas sendo uma vertical com vaz o aproximada de 2 500 L s e 1 uma submers vel com vaz o 4 800 L s 66 099 A alternativa c implica na necessidade de amplia o do pr dio das bombas para 66 499 proteger as bombas verticais enquanto as op es a e b dispensam a amplia o dessa edifica o O anteprojeto dever prever a melhor alternativa t cnica para a amplia o da vaz o conforme a escolha da s bomba s adicional is prevendo a amplia o do atual pr dio para a instala o de nova s bomba s se necess rio
155. s e sa das A leitura o carregamento a modifica o do programa do usu rio e a utiliza o das tabelas de for amento de estados das entradas e sa das As partes frontais dos processadores devem ser providas no m nimo das seguintes facilidades led indicativo de funcionamento normal dos m dulos de comunica o led indicativo de funcionamento processador energizado e funcionamento normal M dulos de entradas digitais devem possuir os seguintes elementos de prote o e sinaliza o Led para indicar o estado de entrada Imunidade a interfer ncias de 60 hz e a radiofrequ ncias VHF e UHF Prote es contra surtos de tens o e eleva o de corrente Detec o sinais relativos mudan a de estado aberto para fechado fechado para aberto mesmo que moment neos lt 25 ms As fontes de alimenta o el trica devem apresentar as facilidades a seguir indicadas Devem ter suas sa das estabilizadas e protegidas contra varia es na entrada de no m ximo 20 para sobretens o subtens o e sobrecorrente e em presen a de qualquer valor acima deste percentual devem desligar se automaticamente e manter se neste estado at que o defeito tenha sido corrigido Devem ter pelos menos as seguintes facilidades fus vel de prote o na entrada led de indica o de fonte energizada led de indica o de sa da de tens o cont nua contato auxiliar livre de tens o para sinaliza o remota Havendo falha de alim
156. scarga Montagem do rotor acoplamento e liga es el tricas Regulagem geral e testes operacionais 7 1 4 Reforma de Motores Arno e Weg Dever ser prevista a reforma de todos os motores das casas de bombas a serem ampliadas e reformadas S o motores de fabrica o Arno ou Weg de 250 CV 240 CV 235 CV 200 CV 100 CV e 50 CV Os motores s o de 220 CV 380 V 12 polos Todos os motores devem ser totalmente reformados devendo ser que previstos os servi os abaixo elencados Retirada do motor e transporte para oficina especializada Desmontagem do motor Inspe o mec nica das partes e pe as Limpeza das partes e pe as 28 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Impregna o pelo processo de v cuo press o com verniz WEG 1313 Tratamento t rmico do estator em estufa com temperatura e tempo controlados Troca de rolamento LA 6322 C3 SKF c uso de aquecedor indutivo Troca de rolamento LOA 7316 B SKF c uso de aquecedor indutivo Recupera o de tampas ou eixos Balanceamento din mico em dois planos de simetria do rotor Montagem final Ensaio de testes de rotina Pintura de acabamento com uso de tinta padr o original WEG Emiss o de laudo t cnico Reinstala o do motor Garantia de 01 um ano sobre os servi os executados 7 1 5 Substitui o das Comportas 7 1 5 1 Substitui o das Compor
157. ser verificados os seguintes aspectos inspe o visual e dimensional de todos os itens do fornecimento interna e externamente verifica o da quantidade e tipo dos m dulos e acess rios que comp em o sistema b Ensaios e Testes de Rotina Devem ser realizados no m nimo os seguintes ensaios e testes Testes de rigidez e auto suporta o de pain is Teste de continuidade e resist ncia de isolamento dos circuitos Teste de tens o aplicada conforme IEC 61 131 Part 2 Teste de funcionamento de todas as entradas com verifica o da linearidade e repetitividade Ensaio de aquecimento a plena carga Teste de standby p s montagem e interliga es Teste de malhas de instrumentos c Ensaios de Software Os ensaios de software devem ser realizados medida que for integrado o sistema e deyem verificar no m nimo elementos tais como matrizes de causa e efeito diagramas l gicos listas de mensagens e displays do processo Os procedimentos devem ser apresentados para aprova o da Fiscaliza o do DEP d Teste de Aceita o de F brica Conclu da a montagem dos gabinetes das remotas devem ser conduzidos exaustivos testes de aceita o de f brica para comprovar que os equipamentos foram constru dos de acordo com as especifica es e atendem a todos os requisitos de rigidez mec nica e el trica estabelecidos nas normas e regulamentos e Teste de Aceita o de Campo Uma vez dada p
158. so Esquadrias Pintura Instala es El tricas M o de Obra Per odo de Treinamento e Testes Amplia o e Reforma Civil Demoli es e Remo es Telheiros sobre os Po os de Capta o Telhados e Telheiros Existentes e Telhados dos Anexos a Construir Banheiro Vesti rio Copa Cozinha e Central de G s Funda es Estruturas de Concreto Armado Impermeabiliza es Paredes Internas e Externas Instala es de Esgoto Sanit rio e Pluvial Instala es de Agua G s Lou as e Metais Esquadrias Met licas Esquadrias de Madeira e Ferragens Revestimentos Pinturas Pavimenta es Internas Vidros Instala es El tricas de Baixa Tens o e Telefonia Fixa Cercas Externas Pavimenta es Externas e Melhoria nos Acessos das Casas de Bombas Plano de Preven o contra Inc ndios PPCI OR AMENTO ESPECIFICA ES DOS SERVI OS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DESAPROPRIA ES PLANEJAMENTO DE LICITA O CONSOLIDA O DO PLANO DE TRABALHO RELAT RIOS E PRODUTOS Relat rios e Produtos Parciais Plano de Trabalho de Engenharia Plano de Trabalho de Topografia e Geotecnia Relat rios e Produtos Finais LOCAL DE EXECU O DOS SERVI OS FORMA DE REMUNERA O 83 83 84 84 84 84 84 85 85 85 85 85 86 86 86 86 86 87 87 87 87 88 88 88 88 88 89 89 89 90 90 90 91 91 91 92 92 92 92 93 93 94 94 94 94 94 95 95 15 1 15 2 16 17 18 19 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPART
159. t cnicos abaixo elencados k Indica o das tecnologias construtivas admiss veis do desempenho e do padr o de qualidade esperados Or amento estimando o valor total da contrata o integrada com todos os custos das obras servi os a serem executados calculado com base em valores praticados pelo mercado valores pagos pela administra o p blica em servi os e obras similares ou na avalia o do custo global da obra aferida mediante t cnicas de or amenta o sint tica expedita ou param trica devidamente acompanhadas Do valor do projeto b sico Do valor do projeto executivo Do memorial de c lculo capaz de detalhar e justificar os par metros de custo e pre o utilizados explicitar a origem dos par metros adotados e permitir a reconstitui o da forma o do pre o global estimado D m PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Da respectiva ART do or amento do anteprojeto Do or amento dever constar tamb m o valor relativo a cada evento ou meta do empreendimento discriminando sua participa o em termos percentuais Levantamento topogr fico incluindo no m nimo Levantamento planialtim trico da rea de projeto e de suas zonas de expans o em escala m nima 1 2 000 com curvas de n vel a cada 5 metros e pontos cotados onde necess rios Planta em escala m nima 1 10 000 na qual estejam representadas em conjunt
160. ta a instala o de duas chaves seccionadoras tripolares blindadas com isola o em SF 6 com sistema de abertura sob carga dotadas de chave fim de curso com dois contatos NA Normalmente Aberto e dois NF Normalmente Fechado para permitir o intertravamento entre o disjuntor geral de BT e a chave seccionadora 7 2 6 4 Transformadores Dever ser previsto o fornecimento de transformadores novos para suprir o aumento de pot ncia a ser instalada nas casas de bombas devendo ser instalado para cada subesta o um transformador reserva Esses transformadores ser o para uso interno com refrigera o natural em banho de leo isolante tipo TD 2 padr o CEEE com acess rios normais previstos pela ABNT e com as caracter sticas abaixo relacionadas Pot ncia para atendimento total da subesta o Tens o prim ria MT 12000 12600 13200 13800 V tri ngulo Tens o secund ria BT 380 220 V estrela com neutro acess vel Frequ ncia 60 Hz Imped ncia 4 5 Cabe enfatizar que o cronograma da execu o das subesta es dever prever a continuidade da alimenta o das redes atuais permitindo dessa forma a operacionalidade das esta es de bombeamento O per odo de desligamento das redes atuais deve ser definido juntamente com a Fiscaliza o do DEP 34 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 3 QGBT Automa o e Monitoramen
161. tadora Local x Remoto 42 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP abrangendo todas as bombas principais da unidade possa ser selecionada opera o estritamente local seguindo exatamente o mesmo modus operandi estabelecido no projeto original da esta o ou opera o remota que na verdade tamb m ser comandada em car ter local pela UTR ali estabelecida com a diferen a de permitir interven es remotas a partir do centro de opera es o que n o ser poss vel no primeiro caso Cada esta o deste tipo dever poder funcionar segundo uma dentre as seguintes condi es operacionais poss veis Opera o Local Situa o na qual a chave Local x Remoto estar selecionada para a op o Local Nestas condi es apesar de ser poss vel a partir do centro de opera es visualizar o status operacional da unidade a esta o retornar a sua condi o original de projeto comandada pelo painel el trico local Com o objetivo de dar ao operador do Centro maior capacidade de gest o devem no entanto ser configurados alarmes de processo para acusar a ocorr ncia de n veis fora dos limites estabelecidos a tentativa de partidas locais sucessivas de uma mesma bomba que coloquem em risco a integridade de seu motor el trico ou a tentativa de colocar em opera o um n mero de bombas que exceda o contrato de demanda estabelecido co
162. tas de Gravidade As casas de bombas possuem comportas de gravidade dentro do po o de capta o posicionadas abaixo das tubula es de descarga na maioria dos casos e em outros casos junto ao canal de chegada antes do gradeamento Estas comportas s o de ferro fundido com di metro de 1 20 m com pinos parafusos e bra os de sustenta o em a o Todas as comportas dever o ser substitu das incluindo sua sustenta o dentro da cortina de concreto e para tal dever o ser previstos os servi os abaixo elencados Mergulho para retirada das comportas Coloca o de stop logs sacos de areia e pranchas de madeira para execu o dos servi os Reinstala o das comportas 7 1 5 2 Instala o de Stop log junto s Comportas de Gravidade Dever o ser projetados stop logs tipo guilhotina junto s comportas de gravidade das esta es de bombeamento para fechamento de cada uma das comportas em caso de defeito evitando retorno Os stop logs dever o ser constru dos em a o inox prevendo o fechamento dos mesmas atrav s de parafuso sem fim 29 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP 7 1 5 3 Substitui o das Comportas de Descarga As casas de bombas possuem uma comporta de descarga para cada bomba instaladas no final das tubula es de descarga Essas comportas s o de ferro fundido na maioria das situa es ou de a o com di metros de
163. tempo de resfriamento este comando deve ser cancelado e o GRUPO deve voltar a assumir a carga Se ao final do hor rio de ponta a REDE comercial n o estiver presente ou estiver fora de par metros o GRUPO continuar a alimentar a carga at que esta se regularize com condi o operacional conforme solicitado para a condi o de opera o em autom tico O anteprojeto dever prever como parte integrante do fornecimento pela futura Contratada todos os complementos e adequa es nos equipamentos e instala es existentes a fim de atender as exig ncias da concession ria de energia local Dever ser previsto o fornecimento dos seguintes itens Rel s de prote o na etapa de GRUPO Rel s de prote o na etapa de REDE Rel s de prote o junto subesta o de medi o disjuntor de entrada Estudo de coordena o e seletividade da instala o incluindo a parametriza o de todos os rel s inclu dos Inclus o de TCs e TPs junto entrada de medi o para informa o e alimenta o dos rel s de prote o Adequa es que forem necess rias na cabine de medi o da concession ria d Testes Estando o comando selecionado na posi o TESTE e estando presente e em condi es normais a REDE comercial dever ser comandada automaticamente a partida do GRUPO permanecendo fechado o dispositivo de REDE comercial Voltando se a selecionar a posi o AUTOM TICO o GRUPO deve parar ficando
164. tivas conex es A instala o da tubula o deve ser fixada com bra adeiras conectadas ao motor com flex veis aprova de explos o ponteiras especiais e vedantes adequados f Atenua o de Ru do Fornecimento e instala o de conjunto de atenuadores de ru do para instala o em sala de alvenaria Projetados para redu o do n vel de ru do para 85dB A 10 0 metros Cada conjunto dever ser composto por um atenuador de aspira o e um de exaust o constitu dos unitariamente de caixa e c lulas ac sticas verticais fabricadas em chapas de a o galvanizado recheadas com material fonoabsorvente ecol gico incombust vel n o agressivo Fornecimento e instala o de Painel ac stico composto por uma porta ac stica padr o 1000 x 2100 mm e m dulos aparafusados entre si devidamente vedados com perfis de borracha Painel e porta dever o ser fabricados em chapas e perfis de a o carbono com acabamento atrav s de pintura eletrost tica p poli ster com revestimento interno em espuma de c lulas abertas auto extingu vel com v u de prote o em poliuretano preto Os n veis de ru do informados acima devem atender a norma ISO 6 798 Reciprocating Internal Combustion Engines Measurement of Emitted Airborne Noise 7 4 1 19 Entrega T cnica O anteprojeto dever prever que o fornecedor deva obrigatoriamente realizar a entrega t cnica do equipamento ap s sua instala o ficando por sua conta as despesas de deslo
165. to a Dist ncia 7 3 1 Liga o do QGBT O anteprojeto el trico dever prever novas liga es para os QGBTSs visto que ser aumentada a pot ncia dos motores devido ao aumento de vaz o Os QGBTs dever o ser alimentados a partir das novas subesta es dos transformadores Para tanto dever ser prevista a instala o atrav s de um conjunto de cabos isola o XLPE 90 com se o adequada por fase e por neutro ser levados dentro de eletrocalhas met licas O trajeto das eletrocalhas dever ser indicado no projeto el trico devendo ser pelo piso dentro das subesta es e entrar nos disjuntores de baixa tens o dos QGBTSs As eletrocalhas dever o ser devidamente aterradas de acordo com as normas vigentes 7 3 2 Quadro Geral de Baixa Tens o QGBT 7 3 2 1 Arm rio Met lico QGBT O anteprojeto el trico dever prever a substitui o dos atuais pain is el tricos Este item compreende o servi o de retirada dos pain is existentes e substitui o por outro com dimens es suficientes para a partida da totalidade das bombas de cada uma das casas de bombas a ser ampliada e para os dois disjuntores gerais de BT Os pain is dever o ser divididos em m dulos sendo que cada m dulo deve possuir acesso atrav s de porta frontal e traseira 7 3 2 2 Arm rio Met lico O anteprojeto dever prever pain is com estrutura em chapa de a o bitola 12 porta teto e fechamento traseiro em chapa de a o bitola 14 fechamento lateral
166. tware supervis rio Deve liberar o computador principal das tarefas relativas recep o e transmiss o de dados pelos diferentes meios de comunica o que o sistema possa empregar A comunica o entre o concentrador e o sistema supervis rio dever ser feita atrav s de rede Devem complementar a configura o do CCO uma impressora para emiss o de relat rios e um sistema de suprimento ininterrupto de energia com autonomia de 8 oito horas para manter o funcionamento integral do CCO em caso de falta de energia da Concession ria O software aplicativo SCADA a ser configurado dever apresentar de forma gr fica e esquem tica com alta resolu o e defini o todos os elementos constituintes do sistema em uma estrutura hier rquica que permitir ao operador fazer uso das informa es contidas na base de dados do ferramental disponibilizado pela interface gr fica telas de tend ncia etc e do m dulo de relat rios Para permitir que a partir das informa es recebidas o operador seja capaz de interferir positivamente na rotina operacional do sistema al m dos mecanismos de condicionamento local que ser o objeto de detalhamento em outro item do presente documento dever o ser disponibilizados elementos que lhe possibilitem a emiss o de comandos para as remotas a parametriza o de vari veis do sistema o monitoramento do subsistema de comunica es etc Do ponto de vista das comunica es para que sejam atendidos
167. uma tomada e a instala o el trica para o chuveiro ligado atrav s de disjuntores nos CDs por meio de eletrodutos de PVC r gido Para os telheiros a serem constru dos sobre os po os de chegada dever o ser previstos no m nimo quatro lumin rias 4 x 40 W com tubula es de PVC r gido Os atuais centros de distribui o dever o ser substitu dos por novos CDs com no m nimo 24 lugares com barramentos prevendo as liga es das lumin rias externas Nas casas de bombas dever o ser previstas no m nimo cinco lumin rias externas a primeira nos fundos das casas de bombas a segunda junto s portas principais a terceira junto aos po os e duas outras nos port es de acesso em postes de concreto a serem instalados em posi o indicada no projeto das instala es el tricas de baixa tens o Dever ser previsto acionamentos autom tico destas lumin rias atrav s de fotoc lulas As lumin rias dever o ser do tipo IP Ilumina o P blica totalmente fechadas em acr lico padr o DIP As l mpadas dever o ser do tipo vapor de s dio com pot ncia de 150 W juntamente com reatores para uso externo Dever o ser previstas lumin rias a prova de explos o para as subesta es transformadoras e sala dos geradores Dever o ser previstas tamb m duas tomadas embutidas e com PVC r gido para servi os de manuten o nesses dois compartimentos Dever o ser previstos em todas as esta es de bombeamento um ponto de telefone fi
168. vel Anteprojeto civil funda es arquitet nico alvenaria telhado aberturas recobrimento de pisos e paredes instala es hidr ulicas instala es el tricas de ilumina o interna e externa p tio externo cerca taludes moir es port es e telas canais de contribui o po o de capta o incluindo dispositivos de prote o e limpeza po o e canal de descarga comportas de descarga e por gravidade tubula o de descarga das bombas p tio de acesso Anteprojeto el trico rede alimentadora em m dia tens o rede alimentadora em baixa tens o quadro de opera o e comando com sistema de partida dos motores cabos de alimenta o dos grupos motor bombas sistemas de prote o e banco de capacitores subesta o transformadora com 2 transformadores grupos geradores sistema de automa o e monitoramento a dist ncia via r dio do funcionamento Anteprojeto mec nico defini o das unidades motor bombas a ser instaladas considerando o balan o h drico do polder o escoamento por gravidade nas comportas para o corpo receptor e a diferen a de cotas do po o da casa de bombas em rela o bacia contribuinte Sistema mecanizado de recolhimento do lixo stop log das comportas de gravidade Tubula es met licas de descarga incluindo comportas Os conjuntos motor bombas dever o apresentar escalonamento de vaz es 6 5 Coletores Gerais As redes e galerias macrodrenagem afluentes s casas de bo
169. vel de 7 c d e f PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP urbaniza o e impermeabiliza o precipita es cr ticas tempo de recorr ncia dura o intensidade e distribui o espacial e par metros para a determina o dos volumes de escoamento em fun o do tipo de ocupa o das bacias e das caracter sticas do solo natural Formula o de cen rios Cen rio atual no qual ser estudado o impacto da urbaniza o atual sobre o sistema de drenagem existente Cen rio futuro no qual ser estudado o impacto da urbaniza o futura sobre o sistema de drenagem existente Cen rios alternativos de planejamento que representar o os efeitos das diversas alternativas estruturais de controle de impacto estudadas Defini o da concep o b sica ou seja da melhor solu o sob os pontos de vista t cnico econ mico financeiro e social Planta geral da bacia com localiza o das obras propostas Memorial descritivo das unidades da concep o b sica definida e memorial de c lculo dos estudos e pr dimensionamento realizados Os anteprojetos de engenharia para obras de Drenagem Urbana Sustent vel que servir o de base para a realiza o de licita es pelo regime de Contrata o Integrada do RDC dever o observar ainda as seguintes diretrizes espec ficas a b c d e Comprovar a compatibilidade com a
170. ver prever que a instala o dos equipamentos na sala de m quinas Transporte do equipamento at a obra Assentamento do grupo gerador tanque e quadros de comando nos locais apropriados apresentados em planta 79 a c PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP El trica Materiais e servi os para interliga o el trica de for a em baixa tens o entre os grupos geradores e os transformadores TR em cabos de energia tipo UNIPOLAR classe 0 6 1kV EPR Materiais e servi os para interliga o el trica de comando entre os Quadros de Comando Autom tico devidamente acondicionada em eletroduto met lico flex vel Materiais e servi os para interliga o el trica de comando entre o Quadro de Comando Autom tico e o QGBT da casa de bombas Verifica o de sequ ncia de fases entre grupo gerador e rede el trica comercial Realiza o de testes gerais de funcionamento Aterramento Todas as interliga es do sistema de aterramento dever o ser executadas utilizando se cabos de COBRE NU conforme norma NBR 5 410 O gerador deve ser conectado em estrela com seu centro neutro acess vel para que seja solidamente aterrado O terminal de neutro de cada gerador deve ser interligado barra de neutro da USCA ou do QTA atrav s de cabos de cobre NU 50 mm Dever ser instalada uma barra de cobre na sala dos grupos geradores o mais pr xim
171. xo na copa e um ponto na sala das bombas Dever ser prevista a instala o de um sistema de para raios tipo Franklin em todas as casas de bombas atendendo s normas t cnicas da ABNT 7 5 19 Cercas Externas Dever ser prevista a remo o e retirada das atuais telas de cercamento e alvenarias das casas de bombas juntamente com os moir es Todo o material retirado dever ser entregue ao DEP Nos lugares das cercas dever ser prevista a implanta o de gradis de concreto armado vazado com m dulos de 2 40 m por 1 80 m de altura prevendo as respectivas funda es em microestacas e bases de alvenaria de pedra de alicerce de granito com altura m nima de uma pedra 7 5 20 Pavimenta es Externas e Melhoria nos Acessos das Casas de Bombas Dever ser prevista a reconstru o das cal adas de todas as esta es de bombeamento com contrapiso de concreto e pisos de basalto irregular piso romano 91 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO DE ESGOTOS PLUVIAIS DEP DIVIS O DE OBRAS E PROJETOS DOP Os acessos de ve culos dever o ser em bloquetes de concreto ou asfalto conforme orienta o da fiscaliza o para cada caso Nas demais reas externas dever ser prevista grama de campo 7 5 21 Plano de Preven o contra Inc ndios PPCT Dever ser elaborado Plano de Preven o contra Inc ndio para todas as casas de bombas atendendo legisla o estadual dos bombeiros a legisla o municipal de

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