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O emprego táctico dos UAVs, em proveito da Aquisição de

1. 4 1 1 Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 4 1 1 1 Os Meios e Elementos de Aquisi o de Objectivos 5 1 1 2 A Organiza o do subsistema de Aquisi o de Objectivos 6 1 1 3 Aquisi o de Objectivos e o Planeamento do Apoio de Fogos 7 lie AS Garacteristicas dos UAVS io di 9 T A UlassifMcacao COS WAN S tard 11 1 2 2 Os Componentes do sistema e Payloads 13 2 METODOLOGIA DO TRABALHO DE 16 2 1 O problema as quest es derivadas e as hip teses 16 2 2 Os m todos as t cnicas e os procedimentos utilizados 17 2 2 1 Os M todos e t cnicas de Recolha de Dados 18 3 RESULTADOS OS UAVS E O CASO PORTUGU S 20 3 1 Doutrina de Refer ncia para o emprego t ctico dos UAVS 20 3 1 1 Princ pios do emprego t ctico dos UAVS 20 3 1 2 Tipo de Miss es dos UAVS eee aereas 22 3 1 3 Ciclo das Miss es t cticas dos 23 3 1 4 Miss o Tipo de AgObj e AF com um UAV 24 3 1 5 Gest o e Controlo do Espa o
2. 35 TABELA 16 GR FICO COM CONTRIBUTOS DOS 5 36 TABELA 17 OPINI O ACERCA DAS COMUNICA ES ENTRE UAVS E SACCO 36 TABEEA TO FASES DO PB assa salada 2 TABELA 19 FASES DA METODOLOGIA DO TARGETING sssssssccceeeeecececeeeeeeeeaaaeeeessseeeeeees B 1 TABELA 20 CRONOLOGIA HIST RICA DOS 5 D 1 TABELA 21 NATO UNMANNED AIRCRAFT SYSTEMS 1 8 E 1 TABELA 22 NATO UNMANNED AIRCRAFT SYSTEMS 2 3 E 2 TABELA 23 NATO UNMANNED AIRCRAFT SYSTEMS 3 3 E 3 TABELA 24 MODELO DE 6 I 1 TABELA 25 ETAPAS DO MODELO DE ANALISE ere bb tese patum etaed eu I 1 TABELA 26 CATEGORIAS DE LAWS uec tone ton aod dt on aod att dotes I 3 TABELA 27 UAVS DE REFERENCIA 1 9 ina 1 1 TABELA 28 UAVS DE REFER NCIA 2 38 nnne nnns nnn ranis 1 2 TABELA 29 UAVS DE REFER NCIA 3 38 1 1 1 1 3 LISTA SIGLAS ACR NIMOS E ABREVIATURAS A D AAA AC ACA ACO AD ADAM ADT AF AFATDS AGM AIF AJP AM AMPS AO AqObj ART BAO BBF BCS BCT BF BG BLOS Briglnt BrigMec BrigRR C2 CAI CAF CCIR CE CEM
3. 26 3 2 Exemplos de UAVs na AqObj da 26 3 3 Pelot o de Aquisi o de Objectivos Nacional 30 3 4 A Lei de Programa o Militar e o 31 3 4 1 A Lei de Programa o Militar LPM ees 31 3 4 2 O Sistema Autom tico de Comando e Controlo 5 32 3 4 3 Resultados do Semin rio da Arma de Artilharia 33 3 5 Resultados das Entrevistas 34 4 AN LISE DAS PERSPECTIVAS DO EMPREGO T CTICO DOS UAVS NA AC 37 4 1 As Vantagens para a Aquisi o de 37 4 2 Alnteroperabilidade entre os UAVS e o SACC 38 4 3 A Integra o dos UAVs na Gest o do Espa o A reo 39 4 4 Unidade de UAVs que tr s mais vantagens AC 40 43 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 45 Anexo A O Campo de Batalha A 1 Anexo B A Metodologia do Targeting B 1 Anexo C Radares de Aquisi o de Objectivos C 1 Anexo D Cronologia Hist rica
4. Uk qv E 3 1 4 Missao Tipo de AqObj e AF com um UAV As miss es para o emprego t ctico dos UAVs na AqObj e regula o do Tiro de AC passam essencialmente pelo Planeamento da miss o e pela sua Execuc o Com o UAV poss vel ver a rea de impactos na terceira dimens o do Battlespace O OAv consegue observar a uma dist ncia maior e com uma perspectiva a rea do Objectivo Este facto permite ao OAv uma vis o de 360 do Objectivo a bater com Fogos Neste tipo de miss es os operadores da GCS tamb m dever o ter conhecimentos do Tiro de Este deve basear as suas decis es n o apenas na informa o recolhida pelos UAVs que extremamente focada e precisa mas tamb m naquela fornecida por outros aparelhos ISTAR i Tipos de imagens fornecidas pelos sensores Imagens paradas e g fotografias Imagens em movimento e g televis o ou v deo Imagens SAR radar paradas e em movimento Infravermelhos microondas paradas e em movimento emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 24 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S Artilharia e estarem aptos a receberem os pedidos de tiro A GCS tem que ter comunicac es com a Unidade que efectua o tiro Na execuc o a tarefa do UAV ser localizar Objectivos espec ficos e no final de cada miss o de tiro ser reprogramado para localizar um novo Objectivo O UAV pode receber v rios pedidos de tiro em simult neo
5. IR LRF FLIR GPS TV Um dos sensores mais avancados o radar SAR que cria imagens atrav s da emiss o de ondas r dio que evidenciam as reas reflectidas NOVA pbs 2008 ver Imagem 9 F 3 ver Imagem 10 F 4 O payload representa a capacidade de carga do UAV expressa em peso e espa o dispon vel relativamente ao transporte de sensores e de equipamento Os payloads mais comuns s o SIGINT MASINT COMINT ESM MOSP Um dos payloads mais avan ados o Multi mission Optronic Stabilised Payload MOSP J cont m suporte estabilizado c mara FLIR c mara TV e tel metro laser ver Imagem 11 4 O MOSP uma fam lia avancada de Payloads de E O desenhado para Operac es durante o dia e durante a noite Serve para miss es de observac o Vigilancia e de AqObj Cont m m ltiplos sensores TV Video FLIR LRF detec o de movimento e digitaliza o de reas Pesa cerca de 35Kg e tem controlo aut nomo IAl Israel Aerospace Industries Ltd 2008 Os UAVs MALE utilizam geralmente os Multi target track while scan system os Mini UAVs utilizam geralmente o Micro Plug In Optronic Payload POP Como exemplo de payloads volumosos o Heron que um modelo Israelita de quarta gerac o MALE pode transportar at 250Kg de sensores e equipamentos Este UAV consegue um endurance de 52 horas de voo cont nuo DAVID et al 2006 Recentemente foi desenvolvido o Enhanced Micro Optronics Solution EMOS DAVID et al 2
6. es das pessoas e dos Objectivos atrav s de sensores pticos Providenciar meios r pidos para obter em tempo real informa es de reconhecimento a reo de reas cr ticas Providenciar Areas de Objectivos AqObj e Possibilitar de AqObj e a Regula o do Tiro de AC a maiores dist ncias reduzindo os riscos inerentes ao OAv Devidamente equipado providenciar um modo de ilumina o do Campo de Batalha L Vigil ncia Reconhecimento Designacao de Objectivos i as Designar Objectivos para muni es na fase final da sua traject ria Com diminuto risco humano fazer avaliac o de danos provocados Avaliacao de Danos pelos Fogos e Efeitos ue Providenciar uma plataforma a rea para extens o da linha de vista Guerra Electr nica a electr nica LOS Permitir a retransmissao de dados para radios das Forcas Amigas ou outros UAVs empenhados em profundidade Suporte a Opera es Possibilidade de distribui o de folhetos e Kit de primeiros socorros Especiais Disponibilidade de sensores para as InfoOps PsiOps e EvacOps Providenciar um r pido e preciso aviso de opera es do IN Providenciar a protecc o da Forca em tempo til espaco de Operacoes de manobra as Forcas para reagirem contra o IN Informar acerca do desenrolar da situac o para o Comandante manter as forcas protegidas NATO 2006 Tabela 2 Tarefas da
7. ACADEMIA MILITAR DIRECCAO DE ENSINO CURSO DE ARTILHARIA TRABALHO DE INVESTIGACAO APLICADA EMPREGO T CTICO DOS UAVS EM PROVEITO DA AQUISICAO DE OBJECTIVOS NA ARTILHARIA DE CAMPANHA ALUNO Aspirante a Oficial Aluno de Artilharia Nuno Filipe Batista Imperial ORIENTADOR Tenente Coronel de Artilharia Lu s Manuel Garcia de Oliveira LISBOA Julho de 2008 ACADEMIA MILITAR DIRECCAO DE ENSINO CURSO DE ARTILHARIA TRABALHO DE INVESTIGACAO APLICADA O EMPREGO T CTICO DOS UAVS EM PROVEITO DA AQUISICAO DE OBJECTIVOS NA ARTILHARIA DE CAMPANHA ALUNO Aspirante a Oficial Aluno de Artilharia Nuno Filipe Batista Imperial ORIENTADOR Tenente Coronel de Artilharia Lu s Manuel Garcia de Oliveira LISBOA Julho de 2008 Dedico este trabalho aos meus filhos e Ant nio pelas horas que nao os a minha mulher Luisa Leonor que todos os dias me ajudou ao que aspirel AGRADECIMENTOS A realizac o do presente Trabalho de Investigac o Aplicada s foi poss vel gracas ao contributo de um conjunto alargado de pessoas que me ajudaram a ultrapassar as dificuldades sucedidas Agradeco o enorme apoio prestado e a incondicional disponibilidade do meu Orientador o Sr Tenente Coronel de Artilharia Garcia de Oliveira pela forma como v rias vezes me fez chegar a frente intelectualmente no sentido de me alargar os horizontes da pesquisa de me orientar no que era o essenci
8. AqObj aos UAVs Definic o da Amostra das entrevistas do tipo n o probabil stico por conveni ncia 6 Srs Oficiais ART Elaborac o do Gui o e de Entrevistas a Srs Oficias da Arma de Artilharia IV An lise de Conte do e Tratamento estat stico das informa es das Entrevistas Resposta s quest es Validac o da Hip tese O emprego t ctico de uma Unidade de UAVs integrada no SFN deve ser uma miss o da responsabilidade da AC Conclus es Propostas e Recomenda es Divulga o do Estudo Relat rio final Tabela 25 Etapas do Modelo de An lise Elabora o pr pria a partir de CHIZZOTTI 2001 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha I 1 Alcance HALE r gt 2000 MALE r gt 500 TUAV 200 lt r lt 10 89 90 9 92 93 94 Y PE DE Da Tabelas CATEGORIAS DE UAVS Endurance M x Horas h Exemplos de UAVs 54 h Zephyr 35 h RQ 4A Global Hawk 40 h Heron Eitan Predator 40 h 12 h Aerostar n d h Sperwer QINETIQ 2008 NORTHROP GRUMMAN CORP 2008 DEFENSE Update International 2008 GENERAL ATOMICS 2008 AERONAUTICS Defense Systems 2008 SFU CA 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha I 2 Tabelas CATEGORIAS DE UAVS Alcance r Km Mini UAV r lt 10 MAV r lt 10 Endurance M x Horas
9. F 5 IMAGEM 14 GEST O E CONTROLO DO ESPA O A REO 4 errar F 5 IMAGEM 15 ROTADE UM UA Msc ia F 5 NDICE TABELAS TABELA 1 FASES DO EMPREGO T CTICO DOS 5 21 TABELA 2 TAREFAS DAS MISS ES TIPO DOS UAVS 444 22 TABELA CICLO DAS MISS ES T CTICAS DOS 65 24 TABELA 4 MISS O TIPO DE AQOBJE AF COM UM 25 TABELA 5 INFORMA O M NIMA REQUERIDA NO ESPA O A REO PARA OS UAVS 26 TABELA 6 MODELOS DE UAVS QUE SERVEM PARA AQOBJ 27 TABELA 7 ORGANIZA O DAS UNIDADES DE UAVS nennen 28 TABELA 8 ORGANIZA O DAS UNIDADES DE 5 722 4 29 TABELA 9 ORGANIZA O DAS UNIDADES DE 5 0 1 2 6 29 TABELA 10 COMUNICA ES DO SEMIN RIO DA ARMA DE ARTILHARIA 33 TABELA 11 AMOSTRA DA ENTREVISTA otra 34 TABELA 12 ORDEM DA UNIDADE MAIS PROV VEL 34 TABELA 13 GR FICO DAS UNIDADES MENCIONADAS eeennn e eem nnn nnne nnns 35 TABELA 14 GR FICO DA ORDEM DA UNIDADE MAIS 35 TABELA 15 OPINIAO ACERCA DOS CONTRIBUTOS DOS UAVS
10. O OAv executa os mesmos procedimentos que aqueles do pedido de tiro autom tico Para se fazer a regulac o do tiro o OAv neste caso dever saber associar a imagem a rea recebida ao terreno nomeadamente quando se faz o zoom na c mara do sensor do UAV para localizar Objectivos HQ Department of the Army 2006 Descreve de forma cronol gica um exemplo de uma miss o de AqObj utilizando um UAV Fases Descri o 000000000000 O UAV descola da base a rea predestinado rea de Opera es para dar apoio a Briefing O Comandante Operacional d a actualiza o da situa o GCS A Ordem de Opera es deve incluir A Unidade que executa a miss o a disposi o das For as IN as posi es das For as Amigas e a actual miss o t ctica da Unidade de AC O UAV orienta os seus sensores para adquirir a rea do objectivo O Objectivo suspeito detectado O Objectivo localizado e identificado A localiza o do Objectivo validada Inicia se a sequ ncia do Pedido de Tiro utilizando os procedimentos autom ticos normalizados Quando UAV s possui sensores de v deo o OAv tem que utilizar a direc o dos 0 ou 6 400 mils para fazer as correc es aos tiros subsequentes Depois de o Objectivo estar a ser batido pelo Fogo o OAV socorre se da imagem de O OAv termina a miss o de tiro utilizando os procedimentos normalizados para esse Depois de ser dada a ordem de fim de miss o o Comandante Operacional prepar
11. o entre os xe os de sentido contr rio o que significa que a valores grandes de x correspondem de um modo geral valores pequenos de y e vice versa ALEA Ac o Local Estat stica Aplicada 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 34 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S Rela o entre as Unidades e as opini es das Entrevistas Ordem da Unidade mais Prov vel 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Frequ ncia nas Un Mod Mod UnAC Un Un Un respostas ISTAR AC na AC na AAA CAM TMS Un Un AC ISTAR Tabela 13 Gr fico das Unidades mencionadas Para confirmar esta afirmac o mediu se a relac o existente atrav s do coeficiente de correlac o r Neste caso igual a 0 742 A Interpretac o do resultado como o valor de r grande significa que as Un prov veis encontradas correspondem intenc o dos Oficiais de Artilharia entrevistados Por outro lado o facto de r ser positivo significa que as frequ ncias das respostas recairam sobre as Unidades ISTAR mas nao s tamb m em Unidades de Artilharia Conforme o seguinte gr fico em percentagens Ordem da Unidade mais prov vel Ordem da Unidade mais Prov vel n 4 Un ISTAR Un CAV Un AAA uo 0 7 11 Un AC 14 Mod AC na Un Mod AC na Un AC ISTAR 18 21 Tabela 14 Gr fico Ordem da Unidade mais prov vel Utilizando o mesmo m todo acima descrito n
12. 65 dos voos da lAF DAVID et al 2006 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 10 ENQUADRAMENTO TE RICO NATO Os termos Unmanned Aerial Vehicle Systems UAVS Unmanned Aircraft Systems UAS tamb m sao utilizados em certas publicac es No caso dos UAS a definic o adoptada pela NATO n o se limita a descrever o UAV mas tamb m refere os sistemas necess rios opera o de um aparelho exclusivamente militar Conforme a defini o seguinte Unmanned Aircraft System UAS That system whose components include the necessary equipment network and personnel to control na Unmanned aircraft UA NATO Standardization Agency 2007 p A_3 Adopta se nesta investigac o o termo segundo o Sr Tenente Coronel de Artilharia Garcia de Oliveira 18 de Junho de 2008 que no Semin rio da Arma de Artilharia considerou os UAVs como um sistema cujos componentes incluem o equipamento necess rio comunicac es em rede e os seus operadores para controlar um ve culo a reo n o tripulado Segundo o mesmo autor 18 de Junho de 2008 os UAVs est o a mudar a forma como hoje em dia os Comandantes conduzem as Opera es Militares A quest o que se coloca n o se uma Na o ter UAVs mas sim quantos ter De que tipo e a forma como os ir empregar No seguimento do par grafo anterior importante identificar a classifica o dos varios UAVs por categorias 1 2
13. Manual de apoio a realiza o de trabalhos de investiga o Lisboa Edi es S labo 2004 CARVALHO J Eduardo 2002 Metodologia do Trabalho Cient fico Saber Fazer da investigac o para dissertacoes e teses Lisboa Escolar Editora 2002 CHIZZOTTI Antonio 2001 Pesquisa em Ci ncias Humanas e Sociais Sao Paulo Cortez Editora 2001 IESM 2007 Metodologia da Investigac o Cient fica Lisboa Instituto de Estudos Superiores Militares 2007 CID Ex rcito Portugu s 2005 Regulamento de Campanha OPERACOES Lisboa Ex rcito Portugu s 2005 HQ Department of the Army 2006 Army Unmanned Aircraft System Operations Washington DC HQ Department of the Army 2006 MAD Academia de Artilleria 2004 Materiales de Informaci n y Localizaci n de Objetivos oegovia Departamento de Sistemas de Armas 2004 NATO Joint Air Power Competence Centre 2008 Flight Plan for Unmanned Aircraft Systems UAS in NATO Brussels s n 2008 The Joint Chiefs of Staff 1993 Joint Pub 3 55 1 Joint Tactics Techniques and Procedures for Unmanned Aerial Vehicles Washington D C s n 1993 US Army Armor Center 2007 FKSM 71 8 Armor Cavalry Reference Data Heavy and Infantry Brigade Combat Teams Fort Knox US Army Armor Center 2007 US Department of Defense 2008 Joint Publication 1 02 Department of Defense Dictionary of Military and Associated Terms EUA Department of Defense 2008 US Department of Defense 2008 2007
14. O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 46 Refer ncias Bibliogr ficas NATO Standardization Agency 2008 Concept for Employment COE for Unmanned Aircraft Systems UAS Brussels NATO Standardization Agency 2008 NATO Standardization Agency 2006 Report of the 3RD Meeting of The Joint Unmanned Aerial Vehicle Panel Brussels NATO Standardization Agency 2006 NATO Standardization Agency 2007 Report of the 4TH Meeting of the Joint Unmanned Aerial Vehicle Panel Brussels NATO Standardization Agency 2007 NATO 2006 Study N 2289 Doctrine and Procedures for tactical Unmanned Aerial Vehicles in Land Operations Brussels North Atlantic Treaty Organization 2006 Entrevistas Seminarios e Visitas de Estudo BORGES COR ART Joao Vieira 2008 O emprego tactico dos UAVs entrev n p IMPERIAL Nuno Entrevistas para TIA Gui o 1 Lisboa Regimento de Artilharia Antia rea N 1 11 de Julho de 2008 MARTINS CAP ART Joao 2008 emprego t ctico dos UAVs entrev n p IMPERIAL Nuno Entrevistas para o TIA Gui o 1 Vendas Novas Escola Pratica de Artilharia 29 de Maio de 2008 MATALOTO TEN ART Luis 2008 O emprego tactico dos UAVs entrev IMPERIAL Nuno Entrevistas para TIA Gui o 1 Vendas Novas Escola Pr tica de Artilharia 12 de Junho de 2008 O Emprego dos UAV e as Perspectivas para a Artilharia OLIVEIRA TCOR ART Lu s M Garcia de 18 de Junho de 2008
15. The launch vehicle is a standard 14 ton army truck equipped with a pallet mounted lifting crane hydraulically and pneumatically operated launch catapult and ramp and computer to download mission data into the UAV prior to launch The system performs an autonomous flight or can be remotely piloted For landing a drogue parachute installed in the tail of the fuselage is connected to the spring loaded tail cone ejection plate The tail cone is ejected to extract the droque parachute and the engine stops with the propeller in the horizontal position During descent the air vehicle inverts so the vehicle lands on its upper surface to protect the mission pod The imagery is data linked via a ground data terminal GDT to a ground control station GCS This controls the overall Phoenix mission and is used to distribute the UAV provided intelligence direct to artillery forces to command level or to a Phoenix troop command post TCP The principle method of communication from the GCS to artillery on the ground is via the battlefield artillery engagement system BATES Phoenix requires a special maintenance vehicle ARFIELD REQUIRED Shadow 200 7 8 3 87 m 170 kg 3 41 15 000 ft 5 7 h 27 kg USEFORMISSIONS QUANTITY IN NATIONS 232 TACTICAL CAISTAR 232 ELECTRO OPTICAL INFRARED Yes Yes Source www military com WEAPONS None COMMUNICATION
16. 2 Comandantes de Unidade Regimental de ART EPA e RAAA1 3 Comandantes de Subunidade de AC BBF e PAO 1 Chefe de Repartic o de EM RCRPP EME Tabela 11 Amostra da Entrevista No contexto da quest o levantada sobre a organizac o de uma Unidade de UAVs registaram se as poss veis organizac es mencionadas para uma Unidade de UAVs no SFN pela ordem mais prov vel e pela frequ ncia de respostas mencionadas como sendo uma possibilidade Os valores registados foram os da Tabela 12 Ordem da Unidade mais Prov vel Frequ ncia nas respostas Un ISTAR 4 Mod na Un ISTAR Mod AC na Un AC Un AC Un AAA Un CAV Un TMS ON Ol Tabela 12 Ordem da Unidade mais Prov vel O gr fico seguinte com os pares ordenados x y onde em x tem se as Un e em y tem se as frequ ncias mencionadas nas entrevistas sugere uma forte relac o entre as Un prov veis e as opini es expressas pelos Srs Oficiais da amostra Os dados num ricos foram tratados numa folha de c lculo do Microsoft Excel 2007 Algumas propriedades do coeficiente de correla o 1 O valor de r est contido no intervalo 1 1 2 Quanto maior for o m dulo de r maior ser o grau de associa o linear existente entre os x s e os y s 3 O facto de r gt 0 significa que a rela o entre os x s e os y s do mesmo sentido isto a valores grandes de x correspondem de um modo geral valores grandes de y e vice versa Quando lt 0 a rela
17. 3 3 Adaptado da Tabela em NATO Joint Air Power Competence Centre 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 1 3 AP NDICE 1 GUIAO PARA ENTREVISTAS ACADEMIA MILITAR TIA O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha GUIAO PARA ENTREVISTA ASPOF Al ART Batista Imperial Email nuno imperial hotmail com tel 96 4170139 imperial nfo mail exercito pt Local Data No seguimento da investigac o dedicada ao tema O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha gostaria de entrevist lo acerca das vantagens do emprego t ctico dos UAVs e acerca da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha Antecipadamente agradeco a atencao solicitada A resposta as seguintes quest es pretende se breve e simplificada de modo a n o ocup lo por muito tempo NOME POSTO ARMA FUNCAO ACTUAL O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 111 1 Gui o para Entrevistas 1 Na sua opini o qual ser o contributo dos UAVs para a Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 2 No SFN a que escalao de comando dever uma Unidade de UAVs estar organicamente ligada Preferencialmente esta Unidade dever ser integrada em que Arma ou Servico Quais os Alcances Necess rios 3 Enquanto Oficial ART In
18. Aquisic o de Objectivos BAO na AC da Divis o apoiada Pelot o de Aquisi o de Objectivos Brigada Independente apoiada 2004 A BAO a principal Unidade de AqObj que permite a uma Divis o fazer a contrabateria Actua na rea de responsabilidade de uma Divis o Para o efeito consegue adquirir Objectivos terrestres atrav s dos seus radares RLAM RLA e da observac o terrestre A BAO tem ainda a possibilidade de regular o Tiro AC das Forcas Amigas atrav s do RLA ver Imagem 2 F 1 O PAO tem uma missao id ntica a da BAO mas actua especificamente na area de responsabilidade de uma Brigada Independente Neste contexto PAO a unica Unidade co Da que O elevado n mero de objectivos encaminhados para o sistema de apoio de fogos oriundos de diversas fontes e a diferentes n veis associado variedade de armas e munic es dispon veis para os bater imp e a necessidade de um Comando efectivo de um cuidadoso Planeamento e de oportuna Coordenac o do apoio de fogos EME 2004 p 1 16 1 Constitui o Tipo 2 RLA AN TPQ 37 Equipa de Topografia Sec o de Processamento de Objectivos OAv Constitui o Tipo 1 RLAM 2 RLA AN TPQ 37 3 RLA AN TPQ 36 Pelot o de Topografia Secc o de Processamento de Objectivos Constituic o Tipo Cmd 1RLAM 1 AN TPQ 36 Secc o de Topografia Secc o Meteorologia EME 2004 emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi
19. Fases da Metodologia do Targeting Elaborac o pr pria a partir de EME 2004 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha B 1 ANEXO C RADARES DE AQUISI O DE OBJECTIVOS Um Pelot o Radar o qual disp e de um Radar de Localiza o de Alvos M veis RLAM que permite detectar e localizar pessoal e viaturas em movimento e adicionalmente ajustar os fogos da artilharia inimiga o qual deve ser posicionado atendendo pesquisa de informa es sobre o emprego do 2 escal o das DivMec em 1 escal o e devendo o seu sector principal estar orientado para o melhor Eixo de Aproxima o e o sector eventual para o outro sector Necessita de linha de observa o electr nica para a rea a observar o que torna extraordinariamente vulner vel GE inimiga vantajosa a sua utiliza o durante a noite ou em per odos de reduzida visibilidade Este radar mantido sob o controlo directo da AD normalmente em miss o de AC Divis o O seu posicionamento geral e a rea de vigil ncia a pesquisar s o definidos pelo Oficial de Opera es da AD sendo esta ltima orientada para cobrir o principal eixo de progress o inimiga ou qualquer outra rea cr tica que n o seja facilmente observ vel por outros meios Este Pelot o disp e de 5 Radares de Localiza o de Armas RLA que permitem detectar e localizar a artilharia inimiga bocas de fogo foguetes e morteiros quando em activi
20. O sensor UMAS um sistema de controlo avancado de alta qualidade para uma variedade de aplica es dos UAVs O UMAS disp e de fun es com intelig ncia artificial e o nico interface que oferece a todo o sistema do UAV um elevado grau de performances AERONAUTICS Defense Systems ltd 2008 The D STAMP Payload is a miniature lightweight electro optical stabilized airborne sensor which was designed to be carried by a miniature UAV for tactical Over the Hill reconnaissance in daylight and optionally at night CONTROP Precision Technologies Ltd 2008 gt The primary control station is the C4l Command Control Communications Computer Intelligence Unit AERONAUTICS Defense Systems ltd 2008 emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 15 2 METODOLOGIA TRABALHO DE INVESTIGACAO Neste cap tulo com o intuito de revelar as relac es existentes entre a AqObj os UAVs e o papel da AC no emprego dos mesmos construiu se uma metodologia cient fica para o trabalho de investigac o aplicada Segundo Chizzotti 2001 a pesquisa num trabalho de investigac o uma actividade inventiva do investigador Passa por uma habilidade artesanal e pela perspic cia de elaborar uma metodologia adequada obstante necess rio mostrar e validar as t cnicas e os procedimentos para demonstrar que os resultados obtidos e as conclus es da an lise efectuada s o
21. SACC pode ser possivel e efectiva mas de uma forma muito geral tera que garantir seguinte Comunica es atrav s do mesmo protocolo de transmiss o de dados Ligac o da GCS e dos operadores dos UAVs ao EAF uma vez que no EAF que o S2 S3 e CAF dispdem do sistema AFATDS Integrac o da rede de dados e comunicac es do sistema do UAV com as redes ja existentes na AC Nomeadamente a Rede de AqObj as Redes de Tiro e Rede de Comando e Direcc o de Tiro Uma vez que o SACC est actualmente suportado por esta arquitectura de Redes Uma consequente actualizac o de software do SACC ser necess ria para o sistema AFATDS dispor de uma vers o que reconheca o sistema UAV utilizado como meio de AqObj 51 Exemplo de um link entre dois sistemas o caso do link 16 que liga a Forca A rea AAA emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 30 AN LISE DAS PERSPECTIVAS DO EMPREGO T CTICO DOS UAVs 4 3 A Integrac o dos UAVs na Gest o do Espaco A reo Em Portugal na componente terrestre quem tem responsabilidades na Gest o e Controlo do Espaco A reo a Arma de Artilharia Para al m de todo o Comando e Controlo efectuado na AAA atrav s do controlo positivo e do controlo por procedimentos o CAF ligado no sistema AFATDS consegue teoricamente comunicar com o Sistema de C2 da AAA Em resposta a quest o derivada Como operam os UAVs em coer ncia com a Gest o do Esp
22. SFN que oferece mais vantagens no seu emprego a AqObj tera de passar por uma org nica semelhante a dos Ex rcitos de referencia portanto na AC No entanto deve estar na depend ncia do Comandante Operacional para que possa cumprir todas as miss es de apoio a uma Brigada Independente em primeira prioridade enquanto Unidade Modular que contribui para a componente ISTAR Desta forma mesmo sem a criac o em primeiro lugar de uma Unidade de ISTAR com todas as suas val ncias uma Unidade Modular de UAVs poderia potencializar o Ex rcito em v rias miss es e permitir AC a sua projec o em For as Nacionais Destacadas Por outro lado mesmo que se perspectivem UAVs exclusivamente para uma futura Unidade ISTAR tal facto nao invalida a presenca f sica destes Meios numa Unidade de AC Uma proposta importante relativa ao facto de o Ex rcito Portugu s dever estar perfeitamente inteirado acerca dos projectos europeus de UAVs participando se poss vel nos estudos e relat rios promovidos pela UE e Nomeadamente nos Meetings of The Joint Unmanned Aerial Vehicle Panel entre ouros Outra proposta passa pelo estabelecimento de protocolos de cooperac o com Ex rcitos que j disponham de UAVs no sentido de enriquecer os conhecimentos e a experi ncia de militares nesta rea espec fica Uma das recomenda es desta investiga o relativamente aquisi o futura de UAVs para o Ex rcito Portugu s conveniente que os pr
23. UAV www aeronautics sys com Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www aeronautics sys com CategorylD 2544ArticlelD 1698Page 1 AERONAUTICS Defense Systems ltd 2008 The Aerostar TUAV System http www aeronautics sys com Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www aeronautics sys com _Uploads dbsAttachedFiles Aerostar paf AERONAUTICS Defense Systems ltd 2008 UMAS Unmanned Multi Application System www aeronautics sys com Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www aeronautics sys com CategorylD 2268ArticlelD 160 ALEA Ac o Local Estat stica Aplicada 2008 Distribui es Bidimensionais ALEA Acc o Local Estat stica Aplicada Online 2008 Citac o 16 de Julho de 2008 http www alea pt himl nocoes html cap6 1 i html AVIATIONWEEK 2008 QinetiQ to Partner on Ultra Long Endurance UAV www aviationweek com Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www aviationweek com aw generic story channel jsp channel busav amp id news QO07 18 8 xml amp show farnO8 CONTROP Precision Technologies Ltd 2008 D STAMP Day Stabilized Miniature Payload www controp co il Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www controp co il PRODUCTS SPSproducts Products SPS d stamp asp DEFENSE Update International 2008 Heron MALE System Medium Altitude Long Endurance UAV www defense update com Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www defense update com product
24. aplicar a Portugal com base na doutrina de refer ncia dos EUA e da NATO Com vista a construc o da An lise de Conte do estabeleceu se um primeiro protocolo cient fico relativo pesquisa bibliogr fica No que respeita as fontes prim rias e secund rias ordenou se as primeiras atrav s dos seguintes crit rios quanto a origem do estudo e quanto ao conte do conforme fossem textos doutrin rios ou textos de outro ambito artigos livros fontes electr nicas Segundo Carvalho 2002 na Abordagem qualitativa procurou se descobrir e observar os factos para descreve los classific los e interpret los servindo para verificar a relac o de causalidade que se estabelece entre as vari veis do problema Nesta abordagem utilizaram se dois tipos de pesquisa a pesquisa documental investiga o de documentos e a pesquisa de opini o saber pontos de vista a respeito da AqObj e do emprego t ctico dos UAVs Procurou se avaliar aspectos sobre a possivel implementac o da Unidade de UAVs na AC identificar o modo de organizac o e necessidades do Ex rcito descrever procedimentos descobrir tend ncias e benef cios para a AC O m todo utilizado nesta investigac o foi o dedutivo logo partiu se do geral para o particular ou seja da doutrina de refer ncia relativa problem tica dos UAVs para um modo de emprego t ctico dos UAVs capaz de satisfazer as necessidades da AC portuguesa Assim enunciado o substrato da informac o recol
25. cient ficos oegundo Bronowski 1992 citado por Carvalho 2002 o progresso cient fico deve ser guiado em momentos cr ticos por actos originais e de imagina o conceptual Com a finalidade de guiar a investigac o foi criado o modelo de an lise constante na Tabela 24 1 1 seguidas as etapas conforme a Tabela 25 1 1 e sistematizou se o objecto de investigac o que foi delimitado como sendo o emprego t ctico dos UAVs enquanto facto observ vel 2 1 O problema as quest es derivadas e as hip teses O problema que foi constru do revestiu se de alguma dificuldade e sofreu algumas altera es at receber a sua forma final que a seguinte Qual o emprego t ctico dos UAVs que oferece mais vantagens AqObj na AC em Portugal Considerou se cientificamente este problema um bom problema porque apresentou as seguintes caracter sticas espec ficas clareza pertin ncia fecundidade possibilidade de constru o de um protocolo cient fico de resolu o As quest es derivadas foram as seguintes Como se processa a Quais as vantagens do emprego t ctico dos UAVs para AqObj Qual a interoperabilidade existente entre os UAVs e o Sistema Autom tico de Comando e Controlo SACC na AC e Como operam os UAVs em coer ncia com a Gest o do Espa o Aereo A validac o da hip tese teve por base a formulac o de uma afirmac o provis ria acerca das responsabilidades da AC para
26. de AqObj NATO Standardization Agency 2006 p 1 ver Anexo E Os UAVs comecam tamb m a executar miss es de ajuda humanit ria e apoio a cat strofes naturais Um pouco por todo o mundo tem aumentado o emprego t ctico dos UAVs De acordo com a doutrina de refer ncia o emprego t ctico dos UAVs pode ser 3 Target 1 An entity or object considered for possible engagement or other action 2 In intelligence usage a country area installation agency or person against which intelligence operations are directed 3 An area designated and numbered for future firing 4 In gunfire support usage an impact burst that hits the target See also objective area US Department of Defense 2008 p 541 Objective area A defined geographical area within which is located an objective to be captured or reached by the military forces This area is defined by competent authority for purposes of command and control Also called OA US Department of Defense 2008 p 391 No subcap tulo seguinte explicado a classificac o dos UAVs por categorias J anteriormente referido ISTAR Intelligence Surveillance Target Acquisition and Reconnaissance As opera es militares podem ser ao n vel t ctico operacional ou estrat gico O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 9 ENQUADRAMENTO TE RICO efectuado em todo o espectro das Operac es militares do moderno Campo d
27. de Batalh o s o empregues os Sensores remotos os Radares de vigil ncia as Patrulhas de Reconhecimento as Sec es de Vigil ncia do Campo de Batalha e os Postos de Observa o e Escuta Na AC em particular ao n vel do Grupo de Artilharia de Campanha GAC para dar apoio a uma Brigada Independente s o empregues o Radar de Localiza o de Alvos M veis RLAM e o Radar de Localiza o de Armas RLA ver Anexo Nos escal es mais altos tais como ao n vel de Brigada Independente Divis o e Corpo de Ex rcito CE j s o empregues Unidades de Reconhecimento Unidades de Informa es Unidades de Guerra Electr nica e outros Meios a reos e UAVs No caso dos Meios a reos a AqObj feita atrav s de relat rios dos pilotos das aeronaves de fotografia a rea de dispositivos electro pticos e de radares No caso dos UAVs o seu contributo para a AqObj ser tratado no subcap tulo seguinte target acquisition The detection identification and location of a target in sufficient detail to permit the effective employment of weapons Also called TA US Department of Defense 2008 p 541 Matriz Guia do Ataque Attack Guidance Matrix AGM os sublinhados foram acrescentados citac o O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 5 ENQUADRAMENTO TE RICO Em cada escal o de comando o CAF um Oficial de AF importante pois planeia e coordena
28. de comando e ao n vel das Operac es Especiais no mbito do Future Combat Systems FCS ver Tabela 26 1 3 Apesar de a classificac o da NATO ter sido a escolhida nesta investigac o importante ter se presente os dados caracter sticos das categorias da classificac o anterior A classificac o da NATO para os UAVs est descrita em relat rios da seguinte forma Any of these categories may be armed weaponized High Altitude Medium Altitude Tactical Small Mini Micro NATO Standardization Agency 2008 p 9 51 Os UAVs T cticos e g Shadow 200 est o mais vocacionados para o Apoio Directo A D s Forcas da componente terrestre 32 Os UAVs MALE e g Heron TP Eitan s o desenvolvidos para voos de alta altitude e longo alcance em miss es ISTAR 33 Os UAVs HALE e g RQ 4A Global Hawk unmanned aerial reconnaissance system designed to provide military field commanders with high resolution near real time imagery of large geographic areas NORTHROP GRUMMAN CORP 2008 the current official FAI world record for unmanned flight which stands at 30 hours 24 minutes set by Northrop Grumman s RQ 4A Global Hawk on 22 March 2001 QINETIQ 2008 5 Os UAVs ULE s o uma extens o dos HALE e g Zephyr an ultra long endurance unmanned aerial vehicle concept proposed by the U S Defense Advanced Hesearch Projects Agency DARPA AVIATIONWEEK 2008 QinetiQ s Zephyr High Altitude Long Endurance HA
29. do Comandante e a observa o a rea para correc es ao Tiro de AC Nas principais conclus es destacam se a normaliza o e a interoperabilidade como factores essenciais ao bom funcionamento dos UAVs Para o contributo dos UAVs componente de AqObj imperativa a presen a de militares de Artilharia no seu emprego A Artilharia a Arma que poder estar em melhores condi es para conduzir o emprego t ctico de uma Unidade de UAVs no Ex rcito Portugu s Como propostas mais importantes refere se a participa o de Oficiais de Artilharia em Grupos de Trabalho sobre UAVs o estabelecimento de protocolos de coopera o com Ex rcitos que j disponham de UAVs bem como a participa o em eventos internacionais especializados na demonstra o de UAVs Palavras chave Unmanned Aerial Vehicles UAVs Aquisic o de Objectivos AqOb Artilharia de Campanha AC Emprego Tactico ABSTRACT This present applied research work focuses on the Tactical deployment of Unmanned Aerial Vehicles in military operations and their role in benefit of Target Acquisition in the context of Field Artillery The main objectives of this research are to explain the more advantageous way to deploy UAVs for that purpose and to demonstrate that FA can be the main entity responsible for the future UAV unit in the Army The adopted method was a quality approach by building an analysis model that contains documental research in the doctrinal refer
30. dos 5 2 D 1 Anexo E Os UAVS na NA TQ dices aie trii pa ere pedi E dnos E 1 ANEXO T MAG CNS suicide N F 1 PADCIAS E I 1 Ap ndice Il UAVS de refer ncia 1 1 Ap ndice lll Gui o para Entrevistas 1 1 NDICE DE IMAGENS IMAGEM 1 SISTEMA DE APOIO DE 65 00 F 1 IMAGEM 2 s ORGANIZACAO DA B O O th tal og F 1 IMAGEM S3 ORGANIZA O uri ld F 1 IMAGEM 4 INTEGRA O DE NOT CIAS 0 F 1 IMAGEM 5 DISCIPLINAS DAS INFORMA ES 6 F 2 IMAGEM 6 OS UAVS NOS DIFERENTES ESCALOES DE COMANDO F 2 IMAGEM 7 CLASSIFICA O DOS UAV Siusici na lada F 3 IMAGEM 8 EXEMPLO DE PLATAFORMA DO GLOBAL HAWK F 3 IMAGEM 9 EXEMPLO DE UM SENSOR 5 ren eenrenneeao F 3 IMAGEM 10 EXEMPLO DE IMAGEM PRODUZIDA PELO F 4 IMAGEM 11 EXEMPLO DE UM PAYLOAD MOSP F 4 IMAGEM 12 EXEMPLO DE UMA eS dd F 4 IMAGEM 13 EXEMPLO DE UM CEN RIO COM EMPREGO T CTICO DE UAVS
31. e planeadas CID Ex rcito Portugu s 2005 p B_2 97 rea atribu da a um comandante no qual ele respons vel pela recolha de informac es com os meios a sua disposic o CID Ex rcito Portugu s 2005 p B_1 rea geogr fica na qual o comandante pode directamente influenciar as operac es pela manobra pelos fogos e outras fun es de combate sob o seu comando ou em apoio CID Ex rcito Portugu s 2005 p B 1 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha A 1 O Campo de Batalha Por outro lado o Campo de Batalha tamb m esquematizado em tr s grandes reas relativas as acc es de combate de uma Forca Estas areas t m as seguintes designa es rea de combate pr ximo onde as for as est o em contacto rea da retaguarda onde se desenvolve primariamente as actividades de apoio rea do combate em profundidade onde s o desgastadas as Forcas do IN antes do contacto CID Ex rcito Portugu s 2005 A organiza o t ctica do Campo de Batalha prev as opera es pr ximas as operac es na rea da retaguarda e as operac es profundas Para a compreens o do moderno Campo de Batalha os Comandantes utilizam um processo designado de IPB intelligence preparation of the battlespace An analytical methodology employed to reduce uncertainties concerning the enemy environment and terrain for all types of operations Intelligence preparation of
32. nova localizac o do UAV Devido a imediata coordenac o no Espaco A reo O m nimo obrigat rio a relatar pelos operadores do UAV est na Tabela 5 ver Imagem 15 F 5 Informa o m nima requerida na coordena o de UAVs no Espa o A reo Call sign Time of launch duration of mission Shape circle box track and location of the VAS ROZ ROA Required altitude HQ Department of the Army 2006 Tabela 5 Informa o m nima requerida no Espa o A reo para os UAVs Elaborac o pr pria a partir de HQ Department of the Army 2006 Nos EUA j est prevista a integrac o dos UAVs na Gest o e Controlo do Espaco A reo atrav s do FCS na Brigade Combat Team BCT No essencial necess rio promover um desconflito din mico do Espaco A reo suportado no controlo por procedimentos e no controlo positivo DURHAM et al 2008 ver Imagem 14 F 5 Os UAVs t m rotas desenhadas muito id nticas a qualquer outra aeronave no Campo de Batalha ver Imagem 15 F 5 3 2 Exemplos de UAVs na AqObj da AC Os UAVs na NATO ainda s o classificados de modo diferente Apesar de existirem estudos de normalizac o No entanto com base no Flight Plan for Unmanned Aircraft Systems UAS in NATO 2008 apresentam se alguns resultados com interesse para a investigac o ver Anexo E A L ngua normalizada para a Gest o e Controlo do Espa o A reo o Ingl s emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Obj
33. o O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 23 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S Informac o ao Comandante A Informa o deve ser confirmada complementada e avaliada continuamente Correcta interpretac o de imagens IMAGENS Observa o de pormenores do objecto com o m nimo de resolu o Ver STANAG 3769 para descortinar pormenores das imagens Detec o descobrir a exist ncia de um objecto mas sem reconhec lo Reconhecimento fixar a identidade de um pormenor ou de um objecto dentro de um grupo tipo e g um carro de combate ou uma ponte de uma via Identifica o identificar um pormenor ou um objecto como um tipo preciso e g um T 54 ou um MIG 21J An lise tecnica descrever detalhadamente pormenor componente ou objecto registado na imagem As unidades UAV reportam informa o ou os resultados da an lise das imagens directamente autoridade ou a outros utilizadores do produto A informa o dada n o sob a forma de imagens mas sim de um Informa o quanto a localiza o composi o escal o de comando possibilidades e vulnerabilidades do IN O factor tempo da maior import ncia interessa informar rapidamente o Comandante NATO 2006 Tabela 3 Ciclo das Miss es t cticas dos UAVs Elabora o pr pria a partir de NATO 2006 ao O o E o
34. por sensores de varia ordem Ora um UAV pode ser considerado um conjunto de sensores que ajuda o Comandante a decidir quais os melhores Objectivos uma vez que nao poss vel baterem se todos mas com UAVs garante se a AqObj daqueles mais profundos no Campo de Batalha e mais remuneradores Como os Objectivos profundos que s o adquiridos na componente terrestre do AF s o batidos por AC tem todo o sentido a Artilharia beneficiar de um novo Meio de AqObj nas suas Unidades de Campanha Os UAVs n o s podem ter uma configurac o para qualquer tipo de miss o ISTAR como tamb m estarem equipados com LRF que permite fazer a Regulac o do Tiro de AC Actualmente os UAVs podem dispor de um payload com m ltiplos sensores que permita executar miss es com fins diferenciados Complementando deste modo os Meios do PAO Nacional nomeadamente o radar AN TPQ 36 Uma vantagem muito importante para a AqObj o facto de os UAVs ajudarem na avaliac o dos efeitos causados Uma das Fases do targeting prev esse procedimento Para alem de que as EBO beneficiam em muito das capacidades dos UAVs O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 37 AN LISE DAS PERSPECTIVAS DO EMPREGO T CTICO DOS UAVs NA 4 2 A Interoperabilidade entre os UAVs e o SACC A interoperabilidade entre os UAVs e o SACC admite se que seja poss vel Para tal SACC da forma como est descrito no subcapitulo 3 4 2 e os UAVs
35. recoverable can carry a lethal or non lethal payload is not operated for sport or hobby and does not transport passengers or crew NATO Standardization Agency 2007 p A_3 5 A Defini o j foi avan ada no corpo de conceitos da Introdu o O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 11 ENQUADRAMENTO TE RICO Numa das classificac es estudadas das v rias que existem segundo Arroyo 2007 os UAVs est o divididos em duas grandes categorias os UAVs de Endurance e os UAVs t cticos A categoria dos UAVs de Endurance tem tr s subcategorias das quais a ltima n o muito comum Medium Altitude Long Endurance High Altitude Long Endurance HALE Ultra Long Endurance extens o do HALE ULE ARROYO et al 2007 A Categoria dos UAVs t cticos TUAVs e g Aerostar tem duas subcategorias para os seguintes alcances operacionais Short Range UAV SR UAV entre os 50Km e os 200Km Close Range UAV CR UAV at 50Km de alcance Existem actualmente mais duas categorias o Mini UAV e o Micro UAV MAV Os Primeiros s o ve culos a reos n o tripulados de pequeno porte com uma dimens o reduzida e g Orbiter Os s o como o pr prio nome indica os ve culos a reos n o tripulados mais pequenos de todos mas os mais inovadores e g Microstan Os MAV servem essencialmente para dar apoio s operac es das Forcas de Manobra nos baixos escal es
36. sistemas de tiro indirecto dentro da rea de manobra e ou interesse de uma Brigada Independente com precis o suficiente de modo a permitir o ataque das nossas forcas com rapidez e efic cia Em 2004 foram recebidos na EPA dois Radares de Localizac o de Armas AN TPQ36 Os sistemas laser previstos no programa Tripod Mounted Laser Range Finder TMLRF da Lei de Programa o Militar LPM n o chegaram ao ser adquiridos O TMLRF disp e das seguintes capacidades medic o de dist ncia do observador ao objectivo iluminac o do objectivo para munic es de precis o e localizac o do objectivo Em 2003 este programa foi convertido noutro para a aquisic o de lunetas de lluminac o dos OAv e de Tel metros laser SANTOS 2003 Na Sec o de Topografia o PAO conta com Esta es Totais SOKKIA Aparelhos GPS de topografia TOPCON e Girosc pios SOKKIA GP1 A Organiza o do em tudo semelhante prevista no MC 20 100 ver Imagem 3 F 1 A Secc o de Topografia tem duas equipas de topografia com a capacidade de fornecimento de controlo topogr fico de 5 Ordem executar topografia da zona de objectivos e executar topografia de ligac o Na Secc o de Meteorologia poss vel fornecer Meteogramas bal sticos Meteogramas digitais Meteogramas para Meios de AqObj Na Secc o RLA com o AN TPQ 36 poss vel fazer a regulac o do Tiro de AC Na Secc o RLAM com o RATAC S poss vel a vigil ncia do Campo de Batalha a AqObj a ide
37. system GPS and INS C band LOS The system consists of a GCS and up to 8 air vehicles The ten person crew includes the air SATCOM operators the sensors and communications operators and maintenance technicians The AUTONOMOUS PACKAGE GCS 87 is installed in an 58 280 shelter A portable GCS and modular GCS based on the n portable variant are optional The air vehicles can carry custom and off the shelf payloads for surveillance reconnaissance Ku band 5 electronic warfare voice and data communications relays air to air data relays nuclear UHF woi ce biological and chemical warfare detection and warning systems The air vehicle can also be fitted for air delivery of equipment or supplies Mission planning with more than 200 waypoints and a library of pre programmed loiter patterns allows the system to complete autonomous flight missions AIRFIELD Yes REQUIRED Tabela 28 UAVs de Refer ncia 2 3 Adaptado da Tabela em NATO Joint Air Power Competence Centre 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 1 2 UAVs de refer ncia TACTICAL UAV THERE IS NO NATO STAFF REQUIREMENT FOR A NATO RECONNAISSANCE SURVEILLANCE AND TARGET ACQUISITION RSTA FOR TACTICAL UNMANNED AERIAL VEHICLE UAV SYSTEM 175 kg 3 8 85 knots 9 000 ft lt 4 TACTICAL CAISTAR UK 192 O CIEE ELECTRO OPTICAL INFRARED communication Yes Laser designator EW
38. ter o de estabelecer comunica es entre si Pelo menos deve existir um ink para que a informa o dispon vel d entrada no SACC Este link pode ser conseguido atrav s da arquitectura nacional do SIC T Em resposta a quest o derivada Qual a interoperabilidade existente entre os UAVs e SACC na AC em primeiro lugar analisando os resultados das entrevistas na Tabela 17 actualmente sem o radio P GRC 525 nao poss vel estabelecer se comunicac es de dados digitais por conseguinte n o existe a data interoperabilidade entre o SACC e qualquer Sistema de UAVs que seja adquirido O sistema correr o risco de ficar isolado portanto h a necessidade de se estabelecer uma plataforma comum de comunicac es que tenha por base o SIC T e que permita a visualizac o do resultado das informac es fornecidas pelos UAVs no SICCE Pode se ter os UAVs com maiores capacidades tecnol gicas ao n vel dos sensores mas se a informac o n o chegar rapidamente a quem necessita dela tal facto acaba por ser desaproveitado A informac o enviada quer por uma Rede de Dados estabelecida quer atrav s de um link para o local certo no momento certo a acc o mais importante de todo o emprego t ctico dos UAVs O payload a informac o recolhida e o UAV s por si sem haver interoperabilidade entre os varios componentes que ligam a GCS ao UAV e ao SACC nao conseguem dar vantagens a AqObj na AC A interoperabilidade entre os UAVs e 0
39. the battlespace builds an extensive database for each potential area in which a unit may be required to operate The database is then analyzed in detail to determine the impact of the enemy environment and terrain on operations and presents it in graphic form Intelligence preparation of the battlespace is a continuing process US Department of Defense 2008 271 O IPB consiste num processo cont nuo e sistem tico analisa a ameaca e o meio ambiente na rea geogr fica onde irao decorrer as operac es militares Serve para apoiar os estudos de EM e o PDM EME 2004 No que respeita ao planeamento de fogos de Artilharia de Campanha o IPB desenvolve objectivos e produtos para a Aquisi o de Objectivos EME 2004 p 2 1 Avaliac o do Campo de Batalha 2 Fase An lise dos efeitos do terreno e condic es meteorol gicas Avaliac o da Integragao das Modalidades de possiveis da ameaga Tabela 18 Fases do IPB Elaborac o propria a partir de EME 2004 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha A 2 A METODOLOGIA TARGETING O aumento do Potencial de Combate ao dispor de um Comandante depende de um emprego eficiente de todos os meios de pesquisa de not cias sobre objectivos As Fases do targeting est o relacionadas com esse mesmo emprego conforme se verifica na seguinte tabela FASES A Aquisic o de
40. ximos estudos e Grupos de Trabalho contemplem visitas a eventos internacionais especializados em aeronaves armamento e UAVs Eventualmente como no caso do Farnborough International Airshow 2008 que tem lugar em Julho no Reino Unido Neste tipo de eventos h exposic es demonstrac es de UAVs e confer ncias internacionais e g Unmanned Systems UK 2008 Conference que contribuem seguramente para os estudos em curso Por outro lado as novas investigac es poder o debrucar se sobre outras reas da problem tica dos UAVs tais como os seus requisitos t cnicos os princ pios de voo dos UAVs ou as caracter sticas espec ficas dos seus sensores e payloads e a componente de formac o para operar os UAVs No sentido de justificar as dificuldades ultrapassadas na presente investiga o constactou se aquando da pesquisa documental um volume de informac es seleccionadas na ordem dos 870 Megabytes que deu origem por sua vez a um documento final com cerca de 5 MegaBytes de informa o Apesar dos contratempos a presente investiga o proporcionou um estudo de mat rias muito aliciantes e que revelaram ser um grande desafio 5 NATO Standardization Agency 9 Promovida pela Association for Unmanned Vehicle Systems International O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 44 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Livros BARANANO Ana Maria 2004 M todos e T cnicas de Investigac o em Gest o
41. 006 p 21 A ind stria dos payloads tem vindo a crescer a n vel mundial existindo dez grandes empresas das quais quatro s o israelitas Os payloads mais comuns 7 Gyroscope Stabilized Electro Optical 8 Synthetic Aperture Radar 59 Infra Red Laser Range Finder Forward looking infra red Global positioning System available payload The passenger and or cargo capacity expressed in weight and or space available to the user US Department of Defense 2008 p 55 c mara FLIR mostra imagens da temperatura emitida pelos objectos Geralmente disp e de dois modos de utilizac o No modo de alta temperatura observam se objectivos mec nicos motores aeronaves fogos de artilharia carros de combate No modo de baixa temperatura observam se humanos ou animais SIGCOM 2008 Tel metro laser serve para designar Objectivos e guiar munic es na fase terminal emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 14 ENQUADRAMENTO TE RICO nos UAVs s o os abaixo descritos Plug in Optronic Payload Dual Sensor Stabilized Payload DSP Enhanced Micro Optronics Solution EMOS Electronic support measures ESM Communications Intelligence COMINT Electronic Intelligence ELINT Unmanned Multi Application System UMAS Day Stabilised Miniature Payload D STAMP As GCS sao as estac es que permitem aos operadores manobrar UAV e fazer a 9 gest o das i
42. 008 23 15 NW 3419 Imagem 8 Exemplo de Plataforma do Global Hawk Fonte NORTHROP GRUMMAN CORP 2008 Imagem 9 Exemplo de um Sensor SAR Fonte NATO Joint Air Power Competence Centre 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha F 3 Imagens INTRODUCTION This image of Washington D C was created using synthetic aperture radar or SAR on a SHADOWS snowy night in 1994 THE PENTAGON e a e QS EL SAR creates an image by sending high frequency radio waves to a target area Of these signals only a small percentage bounce back to the SAR antenna SAR collects data relating to the signals then processes the data to produce the image Bright areas on the image represent locations that reflect more of the radio waves Click and drag either the main image or the viewer to see more WRSHINGTON D C Click on the points of interest to ORAG THE VIEWER TO FIND ALL learn how to read a SAR image POINTS OF INTEREST IN THIS SAR IMAGE OF WASHINGTON D C lt VIEWER oL POINT OF INTEREST Imagem 10 Exemplo de Imagem produzida pelo SAR Fonte NOVA pbs 2008 Imagem 11 Exemplo de um Payload MOSP Fonte NATO Joint Air Power Competence Centre 2008 Imagem 12 Exemplo de uma GCS Fonte AERONAUTICS Defense Systems ltd 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da
43. 1 A Classifica o dos UAVs Os UAVs como qualquer outro Meio a reo t m uma classifica o No entanto esta ainda n o est normalizada internacionalmente mas tem em comum diferentes categorias Nem todos os UAVs tal como os radares por exemplo est o vocacionados especificamente para a AqObj da AC Uma vez que a classifica o dos UAVs depende dos sensores que estes transportam bem como da sua autonomia e fundamentalmente do seu endurance Os crit rios mais importantes para a classifica o dos UAVs correspondem ao seu alcance e sua altitude operacional conjugada com a sua perman ncia de voo endurance Depois existem outros crit rios que tamb m servem para classificar os UAVs velocidade payload capacidade t cnica tamanho escal o de comando e tipo de asa ver Imagem 7 F 3 NATO 2006 8 unmanned aerial vehicle A powered aerial vehicle that does not carry a human operator uses aerodynamic forces to provide vehicle lift can fly autonomously or be piloted remotely can be expendable or recoverable and can carry a lethal or nonlethal payload Ballistic or semiballistic vehicles cruise missiles and artillery projectiles are not considered unmanned aerial vehicles Also called UAV US Depariment of Defense 2008 p 5 7 2 Unmanned Aircraft UA An aircraft or balloon that does not carry a human operator and is capable of flight under remote control or autonomous programming A UA can be expendable or
44. 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www pbs org wgbh nova spiesfly rada_creating html NOVA pbs 2008 Time Line of UAVs www pbs org Online 2008 Cita o 7 de Julho de 2008 http www pbs org wgbh nova spiesfly uavs html QINETIQ 2008 QinetiQ s Zephyr UAV exceeds official world record for longest duration unmanned flight www qinetiq com Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2007 http www qinetig com home newsroom news_ releases homepage 2007 3rd quarter ginetiq _s zephyr uav html RAFAEL Advaced Defense Systems LTD 2008 SkyLite http www rafael co il Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www rafael co il marketing SIP_STORAGE FILES 7 967 pdf SFU CA 2008 Sperwer http www sfu ca Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www sfu ca casr bg uav cul61sperwer htm SIGCOM 2008 FLIR sensor www sigcom net Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www sigcom net commpricelistcommunication_pdf PN_SIGC_TP_IR_1M1_20 paf UAV Forum 2008 World Unmanned Aircraft Systems www uavforum com Online 2008 Citac o 21 de Junho de 2008 http www uavforum com users users htm UVS INTERNATIONAL 2006 Avionics Avionics 06 Conference 06 Conference Amsterdam The Netherlands Amsterdam The Netherlands March March 9 2006 www uav co il Online 2006 Citac o 7 de Julho de 2008 http www uav co il DocumentView aspx group 1 amp key 145 VENIK s Aviation 2008 TU 243 Hi
45. 2023 nas Medidas onde eventualmente ser o inscritos os UAVs Na Medida Capacidade de Comando Controlo e Comunica es est previsto um valor global de 74 500 milh es de euros Esta Medida serve para dotar as FA com as facilidades de Comunica es e Sistemas de Informa o CSI interoper veis e com capacidade de interac o em rede SFNO4 Na Medida Capacidade de Informa es Vigil ncia e Reconhecimento est previsto um valor global de 8 010 milh es de euros DI RIO DA REP BLICA S RIE N 166 29 de Agosto de 2006 p 6235 No caso da For a A rea FAP denota se que s o contemplados investimentos exactamente em Medidas dedicadas a reas dos UAVs Nomeadamente Capacidade de Busca e Salvamento SAR CSAR Capacidade de Opera es A reas ASW ASUW EW C2 e ISTAR DI RIO DA REP BLICA S RIE N 166 29 de Agosto de 2006 p 6235 O Relat rio de Progresso n 7 de 2006 elaborado na EPA referente rea de Reequipamento de AC da LPM menciona no par grafo do Reequipamento futuro o seguinte Para a perspectiva da AqObj s o importantes os UAVs A Entidade Primariamente Respons vel EPR pelo processo dos UAVs a Divis o de Informa es do EME A EPR dever considerar a AC como parceira Torna se importante incluir verbas nos programas da LPM para a aquisi o de UAVs close range numa fase inicial EPA 2006 O mesmo relat rio refere que no per odo at 2022 deve se incluir na LPM um programa de aqui
46. 4 Hoje no moderno Campo de Batalha o volume de informa es dispon vel e a escassez de tempo para tratar essas informac es tornam cada vez mais dif cil a tomada de decis o e condicionam um eficaz emprego dos diversos sistemas de armas ao dispor de um Comandante S o cada vez mais adoptados processos de planeamento simplificados e em simult neo mais flex veis que permitem rapidamente adaptar esse planeamento constante evoluc o da situac o EME 2004 p 2 1 O moderno Campo de Batalha ou Battespace ainda pode designar se conforme v rias publica es americanas referem pelo termo Operational Environment A composite of the conditions circumstances and influences that affect the employment of capabilities and bear on the decisions of the commander US Department of Defense 2008 p 398 No Campo de Batalha durante as operac es militares s o esquematizadas reas geogr ficas onde os Comandantes t m responsabilidades Respectivamente a rea de Opera es a rea de Interesse a rea de responsabilidade de Informa es e a rea de Influ ncia 8 rea delimitada necess ria para conduzir as opera es militares e para administra o dessas opera es CID Ex rcito Portugu s 2005 p B 2 rea de preocupa o para o comandante que inclui a rea de influ ncia e reas adjacentes estende se para o territ rio inimigo at aos objectivos das correntes
47. A Centro de Simulac o de Apoio de Fogos e Efeitos CESAFE Junho de 2008 Seminario da Arma de Artilharia dedicado ao tema A Artilharia nas Operac es Conjuntas e Combinadas que teve lugar na EPA 18 Julho de 2008 Nas Pesquisas documentais as fontes foram classificadas em prim rias e em secund rias Nas fontes prim rias englobaram se para al m dos relat rios de documentos oficiais a Doutrina Nacional a Doutrina de refer ncia da NATO e dos EUA Nas fontes secund rias englobaram se os artigos publicados sobre a AqObj e sobre os UAVs bem como as teses de investigadores dedicados a esta tem tica A Norma bibliogr fica utilizada para as refer ncias bibliogr ficas foi a ISO 690 Na An lise de Conte do foi utilizada uma t cnica para descodificar as informa es contidas nos documentos Com a finalidade de se apreender os conte dos expl citos ou impl citos nos documentos referidos Para tal utiliz mos a an lise segundo unidades lexicais e segundo categorias Nas Entrevistas efectuadas teve se por base o inqu rito por entrevista de quest es abertas adaptou se o conceito AqObj e ao emprego t ctico dos UAVs nomeadamente em Portugal As Entrevistas foram semi estruturadas com algumas perguntas chave baseadas no gui o em ap ndice ver Ap ndice Ill mas permitindo ao entrevistado um discurso livre Sistema de Informa o e Comunica es T ctico Sistema de Informa o de Comando e Controlo do Ex rcit
48. Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha F 4 Imagens Mission UAV Imagem 13 Exemplo de um cen rio com emprego t ctico de UAVs Fonte INDRA 2007 for airspace management multiple approaches 1 Procedural contro partitions the airspace per guidance and policy Partitioning con ducted by altitude geographic corridors and in the time domain ACA JFACC 2 Positive control provides 3 Dynamic control provides real time deconf ction of airspace autonomously or semi autonomously Procedural Control Altitude Zones Air Entity Type de Cass V UAV Area NLOS LS Non Line of Sight Launch System C V Command and Control Vehicie t Time n JFACC Joint Forces Air Component Commander nez LAM Loitering Attack Missile s Unmanned Aerial Vehicle Imagem 14 Gest o e Controlo do Espaco A reo Fonte DURHAM et al 2008 AIRBORNE COMMAND CONTROL COORDINATION UAV FLIGHT ROUTE TRANSIT ALTITUDE ES UAV STATUS INFORMATION FLOW Imagem 15 Rota de um UAV Fonte OOC The Joint Chiefs of Staff 1993 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha F 5 AP NDICE 1 TABELAS Pesquisa i Corpo de conhecimentos existentes Bibliogr fica e Leituras preliminares explorat rias sobre o Tema i Pesquisa Documental Fontes 12s e 23s An lise de Conte do Descodificar informa es
49. Determined v a Open Source Public Documents HALE and MALE Systems are presented in bold ategory Bulgaria TACTICAL TACTICAL RO SAMO EB Hu iter Y asireb 25 SlverFox I TACTICAL Sojka Raven RQ 11B Czech Republic TACTICAL Eagle 1 Heron RO 5B Hunter TACTICAL Germany TACTICAL TACTICAL Mirach 26 Mirach 140 Pointer FOM 151A Raven RO 114 B Netherlands TACTICAL Skylark I TACTICAL Miss ion Airborne Jammer Reconnaissance and Surveillance Reconnaissance and Surveillance RETA and ECM Reconnaissance and Surveillance Urban terrain recon and surveillance RSTA EW and SIGINT Surveillance and Target Acquisition Target localization recon and BDA Combat and Combat Support Reconnalssanoe and Surveillance RSTA Comm Relay ECM RSTA Comm Relay ECM Surveillance and Chemical detections Urban terrain recon and surveillance Reconnaissance Reconnaissance and Surveillance Reconnaissance Tabela 21 NATO Unmanned Aircraft Systems 1 3 Adaptado da Tabela em NATO Joint Air Power Competence Centre 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha Os UAVs NATO Unmanned Aircraft Systems Operational As Determined via Open Source Public Documents HALE and MALE Systems are presented in bold Nation Category Mission Numbers TACTICAL Orbiter Reconnaissance a
50. E CESAFE CME Apoio Directo Artilharia Antia rea Artilharia de Campanha Airspace Coordination Area Airspace Control Order Artilharia Division ria Air Defense Airspace Management Airborne Data Terminal Apoio de Fogos Advanced Field Artillery Tactical Data System Attack Guidance Matrix Israel Air Force Alied Joint Publication Academia Militar Aviation Mission Planning System Area of Operations Aquisic o de Objectivos Artilharia Bateria de Aquisic o de Objectivos Bateria de Bocas de Fogo Battery Computer System Brigade Combat Team Bocas de Fogo Battle Groups Sem Linha de Vista Brigada de Intervenc o Brigada Mecanizada Brigada de Reacc o R pida Comando e Controlo Command Control Communications Computer Intelligence Coordenador do Apoio de Fogos Commander s Critical Information Request Corpo de Ex rcito Chefe do Estado Maior do Ex rcito Centro de Simulac o de Apoio de Fogos e Efeitos Centro Militar Electr nica V CMSM COMINT COMINT ELINT CR UAV CSI DAO DSP D STAMP EAF EBO ELINT EM EME EMOS EPA EPR ESM EUA FA FAC FAP FCS FIST FOPE FOS FSC GAC GCS GDT GDU R GE GPS HALE HBCT HMMWVs HPT Campo Militar de Santa Margarida Communications Intelligence Communications or Electronic Intelligence Common Operating Picture Centro de Operac es T cticas Close Range UAV Comunicagoes e Sistemas de Informac o Destacamento de Aquisic o de Obje
51. Frequency management amp OTHER ts communication TCDL only with RQ T B dl from a rail it is recovered with the aid of arresting gear similar to jets on an aircraft 5 C ha nd LOS LIH system is comprised of four air vehicles modular mission payloads two gro und control stations launch and recovery equipment and communications equipment It will carry enough supplies and spares for an initial 72 hours of operation It is transportable in two high mobility multi purpose wheeled vehicles HMMVVVs with shelters and two additional HMMWYV s with trailers as troop carriers Ground control station transmits imagery and telernetry data directly to Joint STARS the All Sources Analysis Systems and the Army Field Artillery Targeting and Direction System in near real time delivering an unequalled interoperability network of intelligence gathering capabilities Up to Nov 2007 200 000 flight hours more than 85 percent in support of Operation Iraqi Freedom Users can deploy a Shadow 200 system anywhere in theatre using only three C 130 aircraft The RQ 7B features new wings increased in span by 91 4 centimetres 36 inches the new wings are not only more aerodynamically efficient they are wet to increase fuel storage for greater range and endurance Endurance has been increased to 6 hours and payload capability has been increased to 45 kilograms AIRFIELD Yes atleast 10 REQUIRED Tabela 29 UAVs de Refer ncia
52. Joint Publication 2 0 Joint Intelligence Department of Defense 2007 Teses ARROYO Carlos e ARROYO Pol 2007 Aerodynamics stability and control computational analysis for UAVs Tese Castelldefels Escola Polit cnica Superior de Castelldefels 2007 JONES Christopher A 1997 An Assessment of Historical Operations and Future possibilities Tese US Air Force The Research Department Air Command and Staff College 1997 emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 45 Refer ncias Bibliogr ficas Publica es Peri dicas ALVES Helder LOPES Vitor e FOLGADO Nuno 2006 A Artilharia de Campanha na Europa Revista de Artilharia Janeiro a Marco de 2006 Vol 965 a 967 pp 69 94 BAPTISTA Morgado 2007 A Artilharia Portuguesa na NATO Response Force e nos Battlegroups Revista de Artilharia Outubro a Dezembro de 2007 Vol 968 a 988 BENR S Jos Varela 2000 Protec o contra Ve culos A reos n o Tripulados e M sseis Cruzeiro UAVs e CMs Revista de Artilharia Outubro a Dezembro de 2000 Vol 902 a 904 pp 389 395 COSTA Dias e BAPTISTA 2003 O Pelotao de Aquisic o de Objectivos Revista de Artilharia Janeiro a Marco de 2003 Vol 929 a 931 p 3 22 DAVID Alon Ben et al 2006 Special Report UAVs starts Jane s Defence weekly 10 de Maio de 2006 Vol 43 pp 21 32 DURHAM George e MYERS Il Frank 2008 Earth Wind and Fire The Experimentation Env
53. LE Unmanned Aerial Vehicle UAV has exceeded the official world record time for the longest duration unmanned flight with a 54 hour flight achieved during trials at the US Military s White Sands Missile Range in New Mexico Launched by hand Zephyr is an ultra lightweight carbon fibre aircraft with a wingspan of up to 18 metres but weighing just 30 kg QINETIQ 2008 Os Mini UAV t m uma dimens o aproximadamente de 1metro e um endurance de 2 a 3 horas de voo at 15Km Os Mini UAVs podem ser lancados atrav s de uma rampa de lancamento pequena ou at mesmo pela m o do operador Geralmente s o recuper veis atrav s de um p ra quedas AERONAUTICS Defense Systems ltd 2008 56 The MAV project s goals was to develop a microdrone whose largest dimension was no more than 15 centimeters 6 inches would carry a day night imager have an endurance of about two hours and be very low cost GOEBEL 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 12 ENQUADRAMENTO TE RICO No sentido de harmonizar e normalizar a doutrina de refer ncia dos pa ses membros e de estabelecer a mesma base de trabalho de treino e opera es as categorias gerais acima descritas t m respectivamente as seguintes designa es High Altitude Long Endurance HALE UAS Medium Altitude Long Endurance MALE UAS Tactical UAS Os HALE operam normalmente a cerca de 45 000 p s de altitude e t m um enduran
54. MAGENS AQUISI O ARMAS COMANDO DE E CONTROLO OBJECTIVOS MUNI ES COORDENA O Imagem 1 Sistema de Apoio de Fogos Fonte EME 2004 p 1 5 Sec Proc Obi Pel Radar Sec RLAM Sec RLA AN TPS 25A AN TPQ 37 AN TPQ 36 y AN TPQ 36 AN TPQ 36_ Imagem 2 Organiza o da BAO Fonte EME 2004 p 5 7 Sec Rad Sec Rad Imagem 3 Organizac o do Fonte EME 2004 p 5 9 MEIOS ORG NICOS OUTROS MEIOS e Info das Tm GE Sensores Remotos e Radares de Vig Fotograha Infravermelhos Radares a reos Reconhecimento interrogat no de PG Aeronaves Imagem 4 Integrac o de not cias no COT da AD Fonte EME 2004 p 5_5 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha F 1 Imagens GEOINT Geospatial Intelligence Imagery IMINT Imagery Intelligence Geospatial Information HUMINT Human Intelligence Debriefings Source Operations Interrogation Operations Document and Media Exploitation SIGINT Signals Intelligence COMINT Communications Intelligence ELINT Electronic Intelligence Technical ELINT Operational ELINT FISINT Foreign Instrumentation Signals Intelligence MASINT Measurement and Signature Intelligence Electromagnetic Data Radio Frequency Data Geophysical Data Radar Data Materials Data Nuclear Radiation Data OSINT Open Source Int
55. Objectivos muito semelhante 19 N de Objectivo Descri o Localiza o Cota Dimens es Orienta o Origem e ou Precis o Observa es EME 2004 A Adenda E est presente quer na Ordem de Opera es de Escal o Divis o quer na Ordem de Opera es de escal o Brigada Independente Descreve o conceito de opera o dos Meios de AqObj a forma de processamento da informa o os Meios empenhados e as instru es de coordena o EME 2004 Entende se por Informa es sobre Objectivos o seguinte conhecimento de objectivos reais ou potenciais obtido atrav s de um processo de pesquisa processamento e difus o de todas as not cias a eles respeitantes EME 2004 p 5 1 2 Os Objectivos sobre os quais se planeiam Fogos s o Localiza es do IN confirmadas Localiza es do IN suspeitas Localiza es do IN prov veis Pontos not veis do terreno EME 2004 p 1 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 8 ENQUADRAMENTO TE RICO O presente subcapitulo enquadrou a AqObj na AC e a forma como o subsistema de AqObj est organizado Descreveram se os seus Elementos e Meios a forma como contribuem para o planeamento do AF atrav s da Detec o Identifica o Localiza o e seguimento de Objectivos HPT Uma vez referidos os UAVs como um Meio de AqObj muito eficiente e eficaz importante identificar agora as suas caracter sticas 1 2 A
56. Objectivos na AC e a Metodologia do Targeting DECIDIR Planeamento do esforco de pesquisa e o Plano de Pesquisa Selec o das Unidades e Org os a participar no esfor o de pesquisa e atribuic o de ordens de pesquisa de not cias espec ficas Esforco de AqObj que ser baseado em hip teses respeitantes as Nossas Forcas e as possibilidades do IN Plano final flex vel DETECTAR Oficial de Operac es da AD e no PC PCT do A D a uma Brigada Independente estudam todas as not cias dispon veis Elaborado de um Transparente de AqObj Esfor o de pesquisa que orientado para a verifica o identifica o e localizac o precisa de Objectivos seguimento dos Objectivos HPT R pida circulac o de not cias sobre Objectivos que deve ser garantida em todos os escal es de comando EXECUTAR A principal actividade nesta Fase o ataque a Objectivos de acordo com a informac o contida na Matriz Guia do Ataque No caso de Objectivos de oportunidade estes ser o processados da mesma forma que os Objectivos remuneradores j planeados O ataque a Objectivos implica para al m de decis es t cnicas tamb m decisoes t cticas que definem o momento do ataque AVALIAR An lise da efic cia do ataque aos Objectivos pretendidos OAv e Observadores A reos da AC contribuem para as tarefas a realizar durante esta Fase A Metodologia poder repetir se caso os Objectivos n o sofram os resultados pretendidos Tabela 19
57. Problema An lise das Qual o emprego Perspectivas t ctico dos UAVs Resoluc o do Local de Est gio SS AqObj na AC em is Comunicac o de Portugal resultados Entrevistas Semi estruturada Amostra tipo n o Gui o de probabil stico Entrevista por conveni ncia Observac o n o Participante no Reconhecimento de um problema no Objecto de Investigac o O emprego Hip tese t ctico dos UAVs O emprego t ctico de uma Unidade de UAVs integrada no SFN deve ser uma miss o da responsabilidade da AC Tabela 24 Modelo de An lise Elabora o pr pria a partir de BARANANO 2004 Etapas Designa o Pesquisa Bibliogr fica Leituras preliminares explorat rias para saber de estudos pertinentes acerca de O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha Elaborac o do Projecto do Trabalho de Investigac o Aplicada Observac o e definic o do objecto de investigac o que foi delimitado como sendo facto observ vel o emprego t ctico dos UAVs Enunciado do Problema Qual o emprego t ctico dos UAVs que oferece mais vantagens AqObj na AC em Portugal Implementac o do Recolha de Dados est gio de natureza profissional na AM Observac es nao participantes CME CESAFE Seminario da Arma de Artilharia Pesquisa documental tratamento das fontes de informac o pertinente referente
58. RGQ 144 Evolution XTS Fire Scout MO Maverick RO 164 Neptune RQ 15 Pioneer RC 2 Pointer 1514 Raven RQ 11A B Sentry HP Shadow 40 5nowgoose CO 104 Swift RQ 14B Tiger Shark LRG APW 1 Tem APV 2 Mako Total Number of Operational Aircraft 6695 Missiot Reconnaissance ard Surveillance Reconnaissance and Surveillance Reconnaissance and Surveillance Comm Relay Sub tactical recon and surveillance EW Reconnaissance Comm Relay Small unit remote surveillance system Reconnaissance and Surveillance Combat and Combat Support Reconnaissance and Surveillance Reconnaissance and Surveillance Reconnaissance and Surveillance Reconnaissance and Surveillance RST A and BOA Surveillance and Chemical detections Urban terrain recon and surveillance Surveillance and Radio Relay Surveillance and Target Acquisition Artillery Adjustment Surveillance and Target Acquisition Artillery Adjustment Reconnaissance and Surveillance Cargo delivery comm relay and SR Small unit remote surveillance system Surveillance Chemical sensing and reconnaissance Reconnaissance and Surveillance Number of HALE MALE Operational Aircraft 902 426 Tabela 23 NATO Unmanned Aircraft Systems 3 3 Adaptado da Tabela em NATO Joint Air Power Competence Centre 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha ANEXO F I
59. S PERSPECTIVAS DO EMPREGO T CTICO DOS UAVs NA AC Neste cap tulo apresenta se a an lise dos resultados considerados mais importantes 4 1 As Vantagens para a Aquisicao de Objectivos Uma das grandes vantagens dos UAVs efectivamente a sua capacidade de fazer vigil ncia e reconhecimento no Campo de Batalha durante um longo per odo de tempo com elevada persist ncia e com riscos m nimos Quando uma Forca possui um Meio com essas capacidades torna se mais f cil a AqObj A AqObj est no AF para detectar identificar localizar e seguir os HPT ou n o ao dispor do Comandante da Operac o para ajud lo no PDM A resposta a quest o Como se processa a AqObj na e as vantagens do emprego t ctico dos UAVs para a AqObj pode ser dada come ando pelo que acima foi dito e por se referir que actualmente os Comandantes operacionais t m acesso a um grande volume de informac o Desde a COP em tempo real passando pelas imagens do seguimento de um Objectivo em que cabe ao Comandante decidir o empenhamento dos seus Sistemas de Armas Trata se agora da rela o estreita que existe entre os UAVs e o processo de AqObj O Planeamento e Coordenac o dos Fogos necess rios para bater os Objectivos decididos pelo Comandante comeca na AqObj Actualmente existe um processo que acelera as fases necess rias ao cumprimento na miss o denominado de targeting Por sua vez o targeting est integrado na NWC que constitu da
60. UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 19 3 RESULTADOS OS UAVS E O CASO PORTUGU S Neste cap tulo apresentam se os resultados tratados resumos descritivos tabelas e gr ficos de forma ordenada essencial objectivam se as informa es que t m import ncia para preparar a an lise das perspectivas do emprego t ctico dos UAVs na 3 1 Doutrina de Refer ncia para o emprego t ctico dos UAVs A doutrina de refer ncia da NATO e do Ex rcito dos EUA relativa ao emprego t ctico dos UAVs comum em muitos pontos Est patente em v rios documentos que os UAVs contribuem para a digitalizac o do Battlespace e sao parte integrante da NCW promovem tamb m a AqObj ajudam na regula o do Tiro de AC e aumentam o Potencial de Combate a disposic o dos Comandantes O Joint Unmanned Aerial Vehicle Panel JUAV da NATO o Organismo que lidera o processo para a normalizac o do emprego t ctico dos UAVs As suas actividades incluem o estudo de uma forma comum para integrar os UAVs na Gest o do Espaco A reo normalizar as comunica es os procedimentos dos operadores e as T cticas T cnicas e Procedimentos NATO Standardization Agency 2006 p D 1 As regras de seguranca gerais para o emprego t ctico dos UAVs sao as regras de tr fego a reo a gest o do espa o a reo as condi es meteorol gicas e interoperabilidade com os sistemas de C2 NATO 2006 O STANAG 4586 define os v ri
61. UAVs que servem para AqObj Elabora o pr pria a partir de NATO Joint Air Power Competence Centre 2008 Em rela o Tabela 6 pode se acrescentar o seguinte A Espanha adquiriu o Searcher Mk Il Israel Aircraft Industries que teve o seu primeiro voo operacional a 15 de Abril de 2008 no Afeganist o Esta Unidade pertence ao Regimento de Artilharia de Campanha N 63 A Franca tem os seus UAVs t cticos no Regimento de Artilharia N 61 Em rela o categoria a doutrina diverge dos dados da Marca que considera este UAV um TUAV IAI Israel Aerospace Industries Ltd 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 27 Organic RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S equipado com duas Baterias de UAVs de alta velocidade o CL 289 e uma Bateria de UAVs Sperwer A O Reino Unido tem os seus UAVs t cticos no 32 Regiment Royal of Artillery O Emprego dos UAV e as Perspectivas para a Artilharia 18 de Junho de 2008 Considerando o mais importante as Tabelas 7 8 e 9 apresentam as informac es relativas a Organizac o das Unidades de UAVs que servem a AC dos Ex rcitos dos EUA do Reino Unido e da Espanha Unidades de UAVs org nicas do Ex rcito dos EUA Companhia ATK de UAVs T cticos na FIRES BRIGADE re e e ds Li 1 4 Cannon Enablers Task Org Based on JSCP TRO Stationing and or Specific Operations Pelot o de UAVs T ct
62. Vendas Novas EPA 18 de Junho de 2008 Semin rio da Arma de Artilharia A Artilharia nas Conjuntas Combinadas PERDIGAO TCOR ART H lder Silva 2008 O emprego t ctico dos UAVs entrev IMPERIAL Nuno Entrevistas para o TIA Gui o 1 Lisboa Estado Maior do Ex rcito 14 de Julho de 2008 RALEIRAS COR ART Mauricio Simao 2008 O emprego t ctico dos UAVs entrev IMPERIAL Nuno Entrevistas para o Gui o 1 Vendas Novas Escola Pr tica de Artilharia 13 de Junho de 2008 SALVADO CAP ART Nuno 2008 O emprego t ctico dos UAVs entrev IMPERIAL Nuno Entrevistas para TIA Gui o 1 Vendas Novas Escola Pratica de Artilharia 12 de Junho de 2008 Semin rio da Arma de Artilharia A Artilharia nas Opera es Conjuntas e Combinadas EPA 18 de Junho de 2008 Vendas Novas s n 18 de Junho de 2008 Fontes da Internet 32 Regiment Royal Artillery 2008 32 Regiment Royal Artillery The UAV Regiment www2 army mod uk Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www2 army mod uk 32regtra index html O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 47 Refer ncias Bibliogr ficas AERONAUTICS Defense Systems ltd 2008 ARMS Aeronautics Remote Modular Solutions www aeronautics sys com Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www aeronautics sys com CategorylD 24348ArticlelD 161 AERONAUTICS Defense Systems ltd 2008 Orbiter
63. a o foi referido no subcap tulo O que mesmo em opera es deliberadas o voo de qualquer UAV s se efectua depois da execuc o de uma lista com o m nimo obrigat rio a relatar pelos operadores a entidade que coordena o Espaco A reo Para desenhar rotas e operar o software de Gest o e Controlo do Espaco A reo conveniente as equipas terem uma experi ncia acumulada j nessa rea No Ex rcito quem est mais habilitado com conhecimentos desta natureza s o os militares da AAA semelhanca do que acontece na coordenac o de AF em que s o estabelecidas as Medidas de Coordenac o do AF MCAF tamb m as medidas a tomar em relac o ao emprego dos UAVs poder o ser desencadeadas junto do CAF A t tulo de exemplo citamos a medida restritiva designada de Zona de Coordena o do Espa o A reo Airspace Coordination Area De referir que num espa o a reo completamente integrado n o haver lugar para estas restri es A integra o na Gest o do Espa o A reo dever ser real para que os UAVs e outras aeronaves possam completar as suas miss es sem interfer ncias Para esse efeito refere se um contributo valioso mencionado nas entrevistas que apontam para a possibilidade da criac o de uma C lula de Gest o e Coordenac o do Espaco A reo BORGES 2008 Nas pr ximas d cadas prev se que mais de metade das aeronaves sejam UAVs 8 Defini o um espa o delimitado sobre a rea do objectivo no
64. a uma nova miss o para o UAV HQ Depariment of the Army 2006 Tabela 4 Miss o Tipo de AqObj e AF com um UAV Elabora o pr pria a partir de HQ Department of the Army 2006 27 No caso de n o existirem sensores para determinar as coordenadas ou UAV n o tem Software de regula o do tiro O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 25 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S 3 1 5 Gestao e Controlo do Espaco Aereo Segundo Benr s 2000 em rela o a UAVs de For as Amigas as Medidas para a Gestao Controlo do Espaco A reo devem ser implementadas atrav s da gest o positiva ou por procedimentos com o aux lio de m todos Identification Friend or Foe para identifica o Qualquer opera o dos UAVs planeada ou deliberada deve incluir as instru es especiais previstas para utiliza o do Espa o A reo nomeadamente a Airspace Control Order ACO Os UAVs no seu plano de voo devem conter no m nimo as seguintes instru es requeridas Restricted Operations Area ROA e Restricted Operations Zone ROZ Altitudes de voo As rotas de ingresso e regresso azimute dist ncia tempo Os pontos de controlo para entrada Os Holding points Os pontos de resgate de emerg ncia com rota A localizac o do ponto de controlo HQ Department of the Army 2006 Em caso de operac es deliberadas requerida uma informac o da activac o da miss o e da
65. a com a Gest o do Espaco Aereo O problema formulado importante porque o emprego t ctico dos UAVs tem uma abrang ncia que vai desde a Aquisic o de Objectivos at as restantes componentes do conceito Intelligence Surveillance Target Acquisition and Reconnaissance ISTAR Por esse motivo h a necessidade de especificar qual o modelo conceptual mais indicado para satisfazer as necessidades da AC Nao obstante tamb m de inegavel interesse cient fico a identificac o das vantagens dos UAVs na Aquisic o de Objectivos Para o Ex rcito Portugu s importante fazer se uma an lise dos sistemas de UAVs que oferecem mais vantagens operacionais Os estudos anteriores efectuados no Exercito Portugu s aprofundaram a tematica dos UAVs numa perspectiva diferente Na generalidade identificaram os UAVs que estao ao servico de alguns Ex rcitos Outros estudos tamb m aprofundaram especificamente os UAVs enquanto uma ameaca a rea cuja necessidade de dotar a Artilharia Antia rea AAA com Sistemas de Armas de protecc o contra os UAVS ficou patente Os objectivos principais da Investigac o sao dois explicar a forma mais vantajosa do emprego t ctico dos UAVs em proveito da AqOb na AC e demonstrar que AC pode ser a Entidade Primariamente Respons vel EPR pela futura Unidade de UAVs no Ex rcito O objectivo secund rio demonstrar as vantagens do emprego t ctico dos UAVs nao s para a AC mas tamb m para o conjunto da Fo
66. a quest o Qual o contributo dos UAVs para a AqObj O valor de rfoi 0 855 e os valores registados foram os da Tabela 15 Em rela o ao Campo de Batalha Frequ ncia nas respostas Aumento das val ncias Maior Profundidade Informa o em tempo real Execu o do Plano Pesquisa Observa o a rea regula o a 010 Tabela 15 Opiniao acerca dos contributos dos UAVs O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 35 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S Contributos para a AqObj Contributos para AqObj 7 6 5 4 3 2 1 0 Frequ ncia nas respostas Tabela 16 Gr fico com Contributos dos UAVs A Interpretac o do resultado como o valor de r grande significa que os UAVs correspondem as necessidades do Campo de Batalha conforme descritas pelos Oficiais da Artilharia entrevistados Nota se no gr fico que a Informac o em tempo real foi o contributo mais apontado nas entrevistas Na Resposta a quest o sobre a possibilidade de comunicac es entre os UAVs e o SACC os valores registados de afirma es concretas foram os da Tabela 17 Comunica es entre os UAVs e o SACC Sim N o Actualmente sem o r dio P GRC 525 Com a entrada do r dio P GRC 525 Tabela 17 Opini o acerca das Comunica es entre UAVs e SACC O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 36 4 AN LISE DA
67. ade de execu o de Fogos Os Fogos em Massa classificam se em Fogos imediatos e em Fogos planeados Para dar seguimento aos Fogos planeados o Planeamento do AF realizado paralela e concorrentemente com o planeamento da manobra durante todo o Processo de tomada de Decis o Militar PDM levado a cabo numa opera o militar Os Meios de AF a empenhar numa opera o militar est o sujeitos a uma gest o eficiente dos mesmos e s o adequados ao tipo e natureza dos Objectivos a bater Actualmente existe uma metodologia designada de Targeting j referida anteriormente que 13 Sea Aquisic o de Objectivos executada apenas por um unico meio de aquisic o ex radar considera se aquisic o directa se resulta do estudo de noticias fornecidas por dois ou mais Meios de aquisic o ex UAVs e radar diz se aquisic o indirecta Ambos os tipos referidos sao igualmente utilizados e dependem do crit rio de contrabateria estabelecido EME 2004 p 5_6 12 Targeting assim um processo de selec o de alvos e determina o das respostas adequadas a efectuar sobre os mesmos com base nos requisitos operacionais e nas capacidades dos diversos sistemas Constitui um mecanismo de integra o dos meios de detec o e recolha de informa es com a utiliza o dos meios de apoio de fogos assegurando uma maior efici ncia na utiliza o dos mesmos e efic cia no ataque aos objectivos empregando os meios mais a
68. al para a investigac o e de me indicar a melhor forma de expor as minhas ideias Agradeco ao Sr Major de Artilharia lio Santos que enquanto meu Co orientador na EPA n o evitou esforcos a ajuda que Ihe solicitei Com elevada defer ncia dirijo agradecimentos aos Srs Oficiais entrevistados pela disponibilidade manifestada e pelo contributo e clareza na transmiss o dos seus elevados conhecimentos ao longo das entrevistas Agradeco tamb m aos meus Camaradas de Curso pelas raz es que todos conhecemos e dirijo um abraco especial ao meu camarada amigo Nelson Charr u Santos pelo seu apoio ao longo deste per odo de investigac o Um agradecimento muito especial ao meu caro amigo Ant nio Goulding ao meu tio Jos Manuel e aos meus primos Jo o Ant nio e Jo o Fernando pelas ajudas amavelmente prestadas de longa data Agradeco minha mulher aos meus pais e irm o aos meus sogros aos meus av s a minha tia a minha fam lia por tudo aquilo que j lhes enderecei e aos meus filhos um agradecimento especial que um dia lhes explicarei NDICE GERAL INDICE NDICE DE IMAGENS AA I INDICE DE TABELA Sosa eee op e eme e IV LISTA DE SIGLAS ACR NIMOS E ABREVIATURAS V RE UMO apra c r IX c cec X INTRODUCA O E 1 1 ENQUADRAMENTO TE RICO
69. am feitas com arsenal militar cujo prop sito era o mesmo de agora operac es de vigil ncia e de reconhecimento Ainda antes dos primeiros voos tripulados em 17 de Dezembro de 1903 j os primitivos UAVS haviam sido utilizados na guerra para operacoes de vigilancia NOVA pbs 2008 Na cronologia abaixo surgem somente as descric es mais importantes D cadas Cronologia 1910 Durante a Guerra Mundial os primeiros UAVs levantaram voo nos EUA Apesar de os voos de teste dos UAVs terem tido variadas taxas de sucesso os militares reconheceram o seu potencial em combate O Armist cio veio antes de os prot tipos UAVs poderem ser utilizados em condi es reais 1930 Ap s o fim da Guerra Mundial e por mais de uma d cada o desenvolvimento de avides nao tripulados nos EUA e no resto do mundo decaiu abruptamente Na 2 metade da d cada de 30 emergiram novos UAVs como um importante instrumento no treino de combate 1940 Durante a Guerra Mundial o inovador V 1 da Alemanha Nazi demonstrou a formid vel ameaca que um UAV pode constituir em combate As tentativas Norte Americanas para eliminar o V 1 foram os alicerces para os programas UAVs no pos guerra dos EUA 1960 Al m dos seus primeiros pap is como alvos m veis e ve culos de combate de controlo remoto os UAVs assumiram uma nova func o na guerra do Vietname reconhecimento e vigil ncia secreta 1970 O sucesso do Firebee continuou at ao fim da Guerra do Vietname Na d cada de 70
70. anizac o do Tratado do Atl ntico Norte Pelot o de Aquisic o de Objectivos Posto de Comando Posto Central de Tiro Processo de tomada de Decis o Militar Micro Plug In Optronic Payload Radar de Localizac o de Armas Radar de Localizac o de Alvos Moveis Restricted Operations Area Restricted Operations Zone Remotely Piloted Vehicle Sistema de Artilharia de Campanha Sistema Automatico de Comando e Controlo Sistema de Apoio de Fogos Synthetic Aperture Radar Sistema de Forcas Nacional VII SICCE SIC T SINCGARS SR UAV STANAG TAB TAIS TF TIA TMLRF TO TUAV UAS UAV UAVS UAVs UE ULE UMAS Sistema de Informac o de Comando e Controlo do Ex rcito Sistema de Informa o e Comunica es T ctico Single Channel Ground and Airborne Radio System Short Range UAV NATO Standardisation Agreement Target Acquisition Battery Tactical Airspace Integration System Task Force Trabalho de Investiga o Aplicada Tripod Mounted Laser Range Finder Teatro de Opera es Tactical UAV Unmanned Aircraft System Unmanned Aerial Vehicle Unmanned Aerial Vehicle System Unmanned Aerial Vehicles Uni o Europeia Ultra Long Endurance Unmanned Multi Application System VIII RESUMO O presente Trabalho de Investigac o Aplicada versa sobre o emprego t ctico dos Unmanned Aerial Vehicles UAVs nas operac es militares e a sua actuac o em proveito da Aquisi o de Objectivos AqObj na Artilharia de Campanha AC O
71. c o de Objectivos na Artilharia de Campanha 6 ENQUADRAMENTO TE RICO Org nica de AqObj que o Ex rcito Portugu s disp e Nomeadamente o PAO Nacional que ser tratado no subcap tulo 3 3 ver Imagem 3 F 1 EME 2004 A AC cont m na sua organizac o para al m das subunidades acima descritas outro rg o importante capaz de produzir informac es sobre Objectivos e essencialmente Objectivos de contrabateria que o Centro de Opera es T cticas O COT tamb m permite integrar todas as not cias provenientes dos varios elementos de AqObj que levam a confirmac o e decis o do ataque aos Objectivos ver Imagem 4 F 1 EME 2004 classificada a forma como os Objectivos s o adquiridos Em alguns escal es de comando da AC nomeadamente em apoio a uma Divisao existe a C lula de Targeting que constitu da pela Sec o de Produ o de Objectivos pertencente a um rg o de AgObj e pela Secc o de Ordem de Batalha A actividade na Sec o de Produ o de Objectivos decorre das informa es sobre os Objectivos enviadas pelos Meios de AqObj ou pela Secc o de Ordem de Batalha A Secc o de Produc o de Objectivos executa o planeamento a direcc o a coordena o e o controlo dos Meios de Aquisi o de Objectivos sua responsabilidade 1 1 3 Aquisi o de Objectivos e o Planeamento do Apoio de Fogos A AqObj permite a AC usufruir da principal caracter stica do AF que a capacid
72. ce igual ou superior a 24 horas de voo NATO Standardization Agency 2008 Os MALE operam normalmente entre os 10 000 e os 50 000 p s de altitude e t m um endurance igual ou superior a 8 horas de voo NATO Standardization Agency 2008 Os TUAVs operam normalmente abaixo dos 10 000 p s de altitude e a maior parte voam a 3500 p s acima do solo ver Anexo E NATO Standardization Agency 2008 Segundo Garcia de Oliveira 18 de Junho de 2008 os UAVs HALE s o t o grandes como um Boeing 737 ou um Airbus 300 necessitam de uma pista para descolar e aterrar mas n o necessitam de estar fisicamente estacionados no Teatro de Opera es Actualmente os UAVs HALE s o operados por controlo remoto a partir das Ground Control Station GCS localizadas a muitos km de dist ncia do UAV Os UAVs MALE poder o ou nao necessitar de uma pista podem ser lancados por um sistema propulsor e capturados por uma rede Podem ter asa fixa ou rotor Geralmente est o estacionados no TO Tamb m podem ser operados a grandes dist ncias ou localmente Os TUAVs s o normalmente operados por Unidades da componente terrestre entre elas a Artilharia e as Forcas Especiais necessitam normalmente de pistas podem ter asa fixa ou rotor podem ser lancados a partir de uma catapulta rampa ou mesmo por lancamento manual do operador O operador de certos TUAVs consegue control los atrav s de um computador port til O operador pr programa o TUAV e contr
73. ctivos Dual Sensor Stabilized Payload Day Stabilised Miniature Payload Elemento de Apoio de Fogos Effects Based Operations Electronic Intelligence Estado Maior Estado Maior do Exercito Enhanced Micro Optronics Solution Escola Pratica de Artilharia Entidade Primariamente Responsavel Electronic support measures Estados Unidos da America Forcas Armadas Foward Air Controller Forca A rea Portuguesa Future Combat Systems Fire Support Team Forca Operacional Permanente do Ex rcito Forward Observer System Fire Support Cell Grupo de Artilharia de Campanha Ground Control Station Ground Data Terminal Gun Display Unit Replacement Guerra Electr nica Global Positioning System High Altitude Long Endurance Heavy BCT High Mobility Multipuroose Wheeled Vehicles High Payoff Targets VI Infantry Identification Friend Foe Inimigo Intelligence Preparation of the Battlespace Infra Red International Organization for Standardization Intelligence Surveillance Target Acquisition and Reconnaissance Joint Unmanned Aerial Vehicle Panel Lanca Foguetes M ltiplos Linha de Vista Lei de Programagao Militar Laser Range Finder Medium Altitude Long Endurance Micro UAV Medidas de Coordenac o do Apoio de Fogos Multi mission Optronic Stabilised Payload North Atlantic Treaty Organization Network Centric Warfare NATO Response Force Observador Avancado Operation Enduring Freedom Operation lraqi Freedom Org
74. d SATCOM lts primary mission to act as a persistent hunter xiller for cnticai time sensitive targets and secondarily to act as an intelligence collection asset The integrated sensor suite includes SAR MT capability and a tumet containing electro optical and midwave IR The typical system consists of 4 AV GCS communication equipmentlinks spares The crew for the is a pilot and sensor operator The GCS is 30 8 8 ft commercially available trailer not configured for air mobility and requires special handling to load and unload from C 130 and C 141 AC Each MQ 8 aircraft cam be dissembled into main components and loaded nto a container for deployment C 130 Less than 12 hours displacement emplacement Other potential weapons could include up to 10 Lockheed Martin LOCAAS Small Diameter Bomb 508 or other laser guided weapons ARFIELD Yes Conventional wheeled for take REQUIRED cff and landing Automatic take off and landing is developed 35 4 12111 kg 138 340knots 66000 35h 907 kg USE FORMISSIONS QUANTITY IN NATO NATIONS 9 HALE CAISTAR USA HE ELECTRO OPTICAL INFRARED SAR GMTI NIRS 5 5 6 5 NURS 5 5 6 0 SAR 1m 0 3m WAS Spot WAS Spot WAS Spotj GMT 4knots 20 200 km range WEAPONS Frequency management amp COMMUNICATION VHF UHF voice channel Me am ans IA For self defence equipped with AN ALR 69 radar waming receiver communication and AN ALE 50 towed d
75. dade com rapidez e precis o suficientes para ser batida eficazmente em ac es de contrabateria Os radares AN TPQ 36 orientam se para o esfor o de localiza o de Morteiros que s o o principal objectivo de contrabateria dos GAC em A D das Brigadas Os radares ANTPQ 37 s o orientados para a detec o da artilharia inimiga Desta forma podem ser definidos sectores mais estreitos orientados para ADI funcionando dentro de um hor rio estabelecido aumentando assim a sua capacidade de sobreviv ncia Adicionalmente estes radares t m a possibilidade de proceder a ajustamentos dos fogos da pr pria artilharia O seu posicionamento deve ter em aten o a exist ncia de adequadas linhas de crista que permitam proteger o radar da observa o directa visual ou electr nica e dos fogos directos IN Normalmente a AD atribui alguns destes radares em refor o ou controlo operacional dos GAC em A D s Brigadas aumentando lhes assim a prontid o de resposta nas ac es de contrabateria EME 2004 pp 5 7 5 8 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha C 1 CRONOLOGIA HIST RICA DOS UAVS Os UAVS foram inspirados nos ve culos a reos mais remotos onde uma simples silhueta que levantasse voo proporcionava novas idelas e consequentemente mais capacidades nos UAVS inovadores a altura Para se chegar ao Predator entre uma dezena de UAVS semelhantes muitas experi ncias for
76. dequados s caracter sticas de cada alvo de acordo com os efeitos pretendidos EME 2004 p 2 7 A Sec o de Produ o de Objectivos tem como fun es espec ficas Recomendar os sectores de pesquisa para os Meios de Aquisi o de Objectivos Coordenar se for requerido o emprego dos Meios de Aquisi o de Objectivos na rea da Divis o Levantar os objectivos e posi es suspeitas EME 2004 p 2 19 Os Fogos em Massa s o Fogos precisos de um ou varios sistemas de armas desencadeados simultaneamente sobre o mesmo objectivo tornam no no melhor e mais significativo multiplicador imediato do potencial de combate EME 2004 p 1_3 apoio uma situa o t ctica imprevista Designados pelo Comandante serem executados no momento e local previamente planeados O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 7 ENQUADRAMENTO TE RICO permite uma maior sincronizac o entre a AqObj e os Meios de AF a empenhar numa operac o militar ver Anexo EME 2004 Durante o Planeamento do Apoio de Fogos s o elaborados v rios documentos que far o parte do Anexo de AF Ordem de Opera es Uma das indica es daquele documento a orientac o do esforco de pesquisa de Informac es e de AqObj Dos documentos importantes respeitantes AqObj destaca se a par da Lista de Objectivos para Objectivos planeados e do Transparente de Objectivo
77. dos UAVs s o muito semelhantes aquelas que acontecem na AC Como vantagem existem em comum Miss es T cticas de Apoio Geral consideram se de Ac o de Conjunto e de A D Os UAVs podem ser empregues em apoio de uma For a escal o Brigada ou em apoio de uma Subunidade espec fica De referir que em rela o liga o entre Unidades tamb m necess ria no caso dos UAVs a AC j tem no EM da Brigada Oficiais de liga o com experi ncia nas tarefas de planeamento e coordena o que permitir o tamb m reportar ao Comandante Operacional da For a qualquer informa o sobre UAVs O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 40 AN LISE DAS PERSPECTIVAS DO EMPREGO T CTICO DOS UAVs NA No que toca ligac o actualmente uma vantagem que a AC tem em relac o as outras Armas o facto de o PC PCT do GAC constituir se como PC alternativo da Brigada Independente O ciclo de miss es dos UAVs compreende o planeamento atribui o de tarefas a miss o a execuc o a an lise e o relat rio de fim de miss o Neste aspecto como o Oficial representante dos UAVs informa o EM acerca das vulnerabilidades e possibilidades dos UAVs para que o Comandante Operacional da Forca possa decidir o seu emprego conveniente que a Unidade de UAVs esteja na depend ncia do Comandante que decide por exemplo no escal o de Brigada Independente mas em simult neo pode estar na depend ncia funciona
78. e RALEIRAS 2007 US Army Armor Center 2007 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 28 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S Unidades de UAVs org nicas do Ex rcito do Reino Unido Cinco Baterias de UAVs e Um Grupo de Trabalho no 32 REGIMENT ROYAL ARTILLERY Aa Tabela 8 Organiza o das Unidades de UAVs B Elabora o pr pria a partir de 32 Regiment Royal Artillery 2008 Unidade de UAVs org nica do Ex rcito da Espanha Companhia de UAVs T cticos no GRUPO DE ARTILLERIA DE INFORMACION Y LOCALIZACION GAIL Equipa de Operadores de UAVs Tacticos na GCS do Sistema Searcher Il Tabela 9 Organizac o das Unidades de UAVs Elaborac o propria a partir de MAD Academia de Artilleria 2004 INDRA 2007 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 29 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S 3 3 0 Pelot o de Aquisi o de Objectivos Nacional Em conformidade com o estabelecido pelo Despacho n 195 de 02 de Junho de 1997 de Sua Excel ncia o General foi levantado em 2001 apenas um a nivel nacional que est instalado na EPA Em 2002 comecaram a chegar ao os equipamentos necess rios ao desempenho da sua miss o que a seguinte Segundo apontamentos coligidos no s d citado por Costa et al 2003 p 15 Detectar identificar e localizar
79. e de Estado Maior do Ex rcito CEME o Ambiente Operacional tem vindo a influenciar de forma positiva a Arma de Artilharia que se proporciona a tr s grandes reas de moderniza o a Network Centric Warfare NCW a aquisi o e designa o de Objectivos o emprego t ctico dos UAVs em proveito da Artilharia e da informa o operacional do moderno Campo de Batalha Nos cap tulos seguintes aprofunda se precisamente uma das referidas reas de moderniza o o emprego dos UAVs No cap tulo do Enquadramento Te rico o subcap tulo da AqObj na AC descreve os seus Meios e Elementos e a Organiza o do subsistema AqObj O subcap tulo dos UAVs descreve as mais valias deste Meio A reo no apoio s miss es ISTAR apresenta a classifica o por categorias adoptada pela NATO alguns dados t cnicos dos UAVs e identifica as componentes sensores mais comuns payloads do sistema dos UAVs No cap tulo da Metodologia apresentado o percurso seguido pela presente investiga o o m todo cient fico adoptado e o modelo de an lise da investiga o No cap tulo dos Resultados apresenta se no subcap tulo da doutrina a informa o importante relativa s miss es tipo dos UAVs no subcap tulo dos exemplos de UAVs d se nfase aos UAVs da Artilharia nos Ex rcitos dos EUA do Reino Unido e da Espanha no subcap tulo do Pelot o de AqObj PAO apresenta se sucintamente a miss o e o Equipamento actual no subcap tulo da Lei de Prog
80. e Batalha ao nivel de Batalh o Brigada Independente Divis o e Corpo de Ex rcito ver Imagem 6 F 2 Sumariamente a hist ria dos UAVs elementar comparada com a de outros Meios a reos militares Os primeiros registos de UAVs remontam as primeiras d cadas do s culo passado No Anexo D apresenta se uma breve cronologia hist rica dos UAVs Segundo Jones 1997 em plena Guerra Fria ja os EUA tinham apostado fortemente no desenvolvimento dos UAVs na sequ ncia de um projecto que contemplava um plano de aeronaves de reconhecimento de longo alcance U 2 para a espionagem em territ rio da ex Uniao Sovi tica Por seu turno a ex Uni o Sovi tica tamb m desenvolveu o seu primeiro UAV de reconhecimento o TU 121 nesse per odo VENIK s Aviation 2008 Nas Guerras dos Balc s em particular na do Kosovo os EUA e a NATO empregaram os UAVs em larga escala As suas principais miss es consistiam na vigilancia do Teatro de Opera es No mbito das opera es de apoio paz os UAVs foram muito produtivos e solicitados a tal ponto que a NATO nao tinha UAVs suficientes para as necessidades da Operac o Os EUA nas ltimas Guerras ocorridas no e Afeganist o utilizaram um grande n mero de UAVs Por outro lado Israel considerado o pa s que h d cadas lidera o emprego destes Meios nomeadamente desde o inicio do conflito israelo arabe na Faixa de Gaza necessidade de Israel empregar os UAVs continuamente levou a
81. e destruic o atrav s dos seus oistemas de Armas e integra todo o Apoio de Fogos nas Operac es da Forca EME 2004 AqObj compreende a detec o a identifica o e a localiza o de Objectivos terrestres do inimigo IN com a oportunidade o pormenor e a precis o suficientes EME 2004 UAV Ve culo A reo n o Tripulado com motor sem piloto humano que utiliza for as aerodin micas para ter sustenta o pode voar autonomamente ou ser pilotado remotamente transporta sensores num payload letal ou n o letal NATO Standardization Agency 2006 Emprego T ctico o empenho de Unidades em miss es de combate em Opera es militares ou em Exerc cios militares Inclui a disposi o adequada de Unidades em rela o ao terreno IN e for as amigas para traduzir o Potencial de Combate em vit ria nas batalhas e empenhamentos CID Ex rcito Portugu s 2005 Opera es Militares s o as ac es militares de planeamento prepara o execu o e avalia o necess rias para o cumprimento de uma miss o estrat gica t ctica de servi os de treino ou administrativa Inclui movimentos reabastecimentos manobras de ataque e defesa para atingir os Objectivos do IN CID Ex rcito Portugu s 2005 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 3 1 ENQUADRAMENTO TE RICO Face aos objectivos da investigac o apresentam se nos subcap tulos seguintes as considerac es f
82. e tenha capacidade de dotar Portugal com UAVs Atrav s de projectos internacionais e de aquisi es p blicas Nesse sentido foi descrito que as necessidades militares para os tr s ramos das FA passam pelo seguinte Um tipo de UAV estrat gico para a FAP Um tipo de UAV t ctico que poder ser comum Marinha e ao Ex rcito Um tipo de Mini UAV ou MAV para o Corpo de Fuzileiros Existindo a necessidade de estabelecer os requisitos t cnicos relativamente ao tipo de UAV t ctico para o Ex rcito 2007 A mesma Informa o tamb m refere a exist ncia de um projecto desenvolvido pela FAP o ANTEX M que consiste num UAV com uma dimens o de seis metros e com um payload de 25kg Por outro lado refere se que actualmente proibido utilizar UAVs no Espa o A reo civil existindo a necessidade de a autoridade respons vel providenciar corredores e reas de utiliza o especial EME 2007 3 4 2 O Sistema Autom tico de Comando e Controlo SACC O SACC uma evolu o tecnol gica que permite executar os procedimentos de C2 necess rios Direc o T ctica e T cnica do Tiro e execu o do processo de Targeting O SACC suportado por software pr prio para o c lculo autom tico dos elementos de Tiro de AC e para os pedidos de Apoio de Fogos O SACC compreende um conjunto de dispositivos inform ticos e de comunica es espec ficas A inova o destes permite AC comunicar com todas as componentes do SAF e permite a
83. e uma Forca pode projectar a sua influ ncia sob todas as formas atrav s da utilizac o de UAVs A crescente procura de UAVs est a ser encorajada Para a avaliac o de efeitos poss vel atrav s do SICCE aceder a COP Os UAVs fornecem em tempo real uma COP ao Comandante Operacional Na NRF existem UAVs em Batalh es ISTAR e em Brigadas de AC No conceito ISTAR as Informa es devem ter redund ncia de Meios O Reconhecimento no ISTAR n o passa s pelo atribu do s Unidades de Cavalaria Est prevista uma Unidade de ISTAR no SFN at 2024 Enquanto Unidade modular Para o targeting na ISAF os UAVS filmaram cerca de 3000 horas de full motion v deo Como agentes de mudan a para o reequipamento da AC consideram se a directiva do 90 CEME 07 do General CEME e a revis o da LPM em 2009 Conforme o previsto na LPM o Ex rcito Portugu s prev adquirir UAVs nomeadamente para AqObj Num estudo efectuado no EME sobre a futura Unidade ISTAR prev se a aquisi o de UAVs para o Ex rcito Portugu s A deve ajudar no levantamento da Unidade ISTAR atrav s da EPA Pondera se no futuro o levantamento de uma BAO equipada com radares AN PQ 48 As responsabilidades da AC passam pela disponibilidade de execu o de Fogos e pela coordena o dos Efeitos produzidos Para o cometimento da AC nos NRF e nos BG h a necessidade de se modularizar compet ncias Nos Grupos de Trabalho para o levantamento da Unidade ISTAR dever estar pres
84. ecoys MTI Ku band SATCOM 1 5Mbps A re TUTELA AR PA RR IAS a 8 67Mbps 20Mbps 30Mbps 40Mbps The Air Force RO 4 Global Hawks a high altitude long endurance unmanned aircraft 47 9Mbps designed to provide wide area coverage of up 10 40 000 per day Sensor data are X band B to 12 5 GHz LOS common prac corso mission control element which distributes imagery to up to seven theater datalink a Ku band 12 5 to 18 GHz The Raytheon Launch and Recovery m is housed in an Bx8x 106 shelter CGS SATCOM system and UHF 300 8 Bx24ft shelter housing communications C2 mission planning and image processing MHz to 3 GHz C2 satellite i A Each Ground communication line of sight links The complete Mission Control Element MCE and Launch and Recovery Element LRE is transportable in a single load on the 58 and in less than two loads on the 17 CDL LOS 137Mbps ARFIELD Yes Runway for Take off and Landing AUTONOMOUS PACKAGE REQUIRED 1525 ATC Voice Secure Voice Tabela 27 UAVs de Refer ncia 1 3 Adaptado da Tabela em NATO Joint Air Power Competence Centre 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 1 1 UAVs de refer ncia MEDIUM ALTITUDE LONG ENDURANCE MALE UAV A Medium Altitude Long Endurance UAV is defined as a UAV that within its mission parameters is designed to optimally operate between 10 000 and 50 000 feet with endurance in excess of ei
85. ectivos na Artilharia de Campanha 26 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S Os Pa ses da NATO no seu conjunto disp em de cerca de 90 UAVs do tipo HALE 426 do tipo MALE e mais de 6695 no total Entre UAVs T cticos MALE e HALE NATO Joint Air Power Competence Centre 2008 Segundo Garcia de Oliveira 18 de Junho de 2008 at 2020 espera se que este n mero cresca exponencialmente Como exemplo se as Future Combat System Brigades forem equipadas conforme planeado estima se que somente o ex rcito dos EUA tenha mais de 9000 Os nicos modelos de UAVs HALE ao servico da NATO s o os seguintes O MQ9 Reaper ao servico da It lia Turquia e EUA Os RQ4 A e B Global Hawk ao servico do Reino Unido e EUA NATO Joint Air Power Competence Centre 2008 Entre os v rios modelos de UAVs que actualmente podem ser adquiridos e que servem a componente de AqObj da AC ver Ap ndice 11 apresentam se na Tabela 6 os UAVs mais utilizados nos ex rcitos de refer ncia Os UAVs que possibilitam_a Regulac o do tiro de est o a sublinhado e indica se a sua quantidade Qt Modelos de UAVs na NATO Qt Pa ses CATEGORIA que servem para AqOb SEARCHER MK If I GNAT ER 750 6 Turquia i 16 Turquia a A Fran a Canad CL 289 Fran a TUAV LUNA PHOENIX SHADOW 200 7A B SHADOW4OO AO _ KO NATO Joint Air Power Competence Centre 2008 Tabela 6 Modelos de
86. eitas por varios autores e os conceitos te ricos mais importantes para o problema do trabalho 1 1 A Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha Ao abordar a AqObj na AC torna se necess rio tecer algumas considera es t cticas acerca da AC Nesse sentido conveniente referir que a AC confere s Forcas Operacionais atrav s dos seus Meios e Sistemas de Armas um Apoio de Fogos AF adequado preciso e oportuno AF na AC representa a execuc o de Fogos de Tiro Indirecto sobre Objectivos do IN para o sucesso das Operac es de uma Forca no moderno Campo de Batalha ver Anexo A Os Fogos de Tiro Indirecto podem ser Fogos de apoio pr ximo Fogos contrabateria e Fogos de interdic o O AF da AC prestado aos Elementos de Manobra e aumenta o Potencial de Combate de uma Forca Operacional Actualmente o Potencial de Combate tem em conta os efeitos desejados num determinado objectivo Segundo Alves et al 2006 os efeitos desejados englobam o conceito de Fogos Letais mas tamb m o de Fogos n o Letais AF tem de ser integrado no Plano de Manobra da Forca e quem o respons vel por essa integrac o o Comandante da Forca nos v rios escal es de comando Comandante da Forca apoiado pelo Comandante da AC designado por Coordenador do Apoio de Fogos CAF O AF da AC faz parte do Sistema de Apoio de Fogos SAF O SAF constitu do pela AqObj pelas Armas e Munic es e pelo Comando Controlo e Co
87. elligence Academia Media Broadcasts Interagency Internet Newspapers Periodicals TECHINT Technical Intelligence Cl Counterintelligence Imagem 5 Disciplinas das Informa es Militares Fonte US Department of Defense 2007 UAV RANGE ENDURANCE TRADES ENABLE COVERAGE DWELL TRADES Sample Measures of UAV Operational Utility UAV System Contributions to the Objective Architecture by z Infrastructure Link and Processeg CONV epoystie wel Out de theater Land bated UAVS support Mester onl OPO tAos P 9064 UAVs support pot am p bious XX Theater Areas Nol to Scam st 2 e E E o N A 4 3 y 1227 4 E 2 t D 2 4 2 j T o N ti T ee p et v a tor Imagem 6 Os UAVs nos diferentes escal es de comando Fonte NATO Standardization Agency 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha F 2 Imagens f 18 UAV Altitude Airspeed and NA Endurance Capabilities U2 Global Hawk LL Heron 2 Predator B Altitude 4 a Eagle Eye FireScout A Heron 1 Predator A Dp Hunter Pioneer 4 4 EA Airspeed a2 A Endurance in Hours Imagem 7 Classificac o dos UAVs Fonte UAV Forum 2
88. ence and interviews conducted with a script to a number of Artillery officers The more significant results show that the tactical deployment of UAVs is divided in three phases intervention stabilization and normalization UAVs can manage all kinds of Intelligence Surveillance Target Acquisition and Reconnaissance ISTAR missions namely TA and FA firing guidance For safety reasons UAVs must comply with and give minimum information to Airspace Control The USA UK and Spain have their UAV units under the Artillery branch Most of those interviewed answered that UAV s should be included in an ISTAR unit and in a FA module in an ISTAR unit Communication between UAVs and other command and control systems is not possible without the P GRC 525 radio After analysing the results there are several advantages in the tactical deployment of UAVs the main ones being the increase in tactical options and a greater depth in the battlefield real time information being transmitted to the commander and aerial observation for target location corrections during FA firing Among the main conclusions standardization and interoperability are key elements in using UAVs In order for them to be useful in TA it is important that Artillery officers be present Field artillery is the branch best suited to tactically deploy a UAV unit in the Portuguese army The main proposals are the presence of Artillery Officers in work groups UAVs the signing of protoco
89. enquanto outros pa ses comecaram a desenvolver os seus pr prios sistemas avancados de UAVs os EUA optaram por outros tipos de UAVs 1980 Durante os finais da d cada de 70 e ao longo da d cada seguinte a Forca A rea Israelita um en rgico pioneiro na construc o de UAVs apresentou varios e importantes novos UAVs dos quais algumas vers es foram integradas nas esquadrilhas de UAVs de muitos outros pa ses incluindo os EUA 1990 Os UAVs ocupam hoje em dia uma posic o permanente e de vital import ncia nos arsenais de tecnologia de ponta Desde os EUA passando pela Europa at sia e o M dio Oriente Os UAVs tamb m desempenham miss es de paz nomeadamente na monitorizac o do ambiente no nosso planeta 2000 Os novos UAVs de vigil ncia podem tornar se MAVs ou micro aerial vehicles espides tao pequenos que poder o levantar voo e aterrar nas palmas das m os dos seus operadores Os EUA Reino Unido Coreia e Israel est o desenvolver MAVs para fun es de vigil ncia num futuro pr ximo Tabela 20 Cronologia Hist rica dos UAVs Elabora o pr pria a partir de NOVA pbs 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha D 1 ANEXO E OS UAVS NA NATO Os UAVs abaixo listados reflectem uma distribuic o destes sistemas pelos diferentes pa ses da NATO NATO Joint Air Power Competence Centre 2008 ANNEX B NATO Unmanned Aircraft Systems Operational As
90. ente um Oficial representante da Artilharia Os sistemas ISTAR s o interdisciplinares Semin rio da Arma de Artilharia A Artilharia nas Opera es Conjuntas e Combinadas 18 de Junho de 2008 Tabela 10 Comunica es do Semin rio da Arma de Artilharia Segundo Baptista 2007 a entrada ao servico do r dio P GRC 525 que est previsto entre 2011 2015 a par da aus ncia de radares 3D condiciona em parte a participa o da Artilharia nos NRF e BG O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 33 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S 3 5 Resultados das Entrevistas Seguidamente apresentam se os resultados das seis entrevistas efectuadas Os dados das respostas s entrevistas apresentam se devidamente codificados Os indicadores e ndices objectivos s o descritos em tabelas e gr ficos Os resultados mais significativos ser o comentados A estat stica utilizada foi o coeficiente de correlac o e a tabela de conting ncia ALEA Acc o Local Estat stica Aplicada 2008 A amostra corresponde a populac o estudada dado que o estudo foi reduzido a um n mero de seis Srs Oficiais de Artilharia reconhecidos representados numa amostra n o probabil stica por conveni ncia ou por acessibilidade Pelo que acima foi dito e pela especificidade das quest es da entrevista a amostra foi constitu da conforme a Tabela 11 Srs Oficiais Cargo Func o
91. ght hours 8 55 436kg 585m 124knots 23000 20h 120kg USE FORMISSIONS QUANTITY IN NATO NATIONS 4 MALE CAISTAR Spain 4 ELECTRO OPTICAL INFRARED SAR Al s ELM 2055 SAR MTI Standard MOSP TV amp IR Combi None Direct line of sight data link Autonomous return on data link loss COMINT amp ESM Integration Capability Real time payload and UAV control Frequency management amp communication Dual real time command uplink Single real time data and video downlink ability The Mk It System is an pc advanced fourth generation UAV system It am and performance superior deployment and handling qualities and a new advanced universal UAV mission ground control centre lt has already flown more than 120 000 operational hours Enhanced tactical multi payload UAV system for surveillance reconnaissance target acquisition artillery adjustment GPS based interruptible airborne mission controller with real time manual interrupt capability Automatic Take off and landing ARFIELD Yes REQUIRED penne 17 m 1043 kg 120knots 25 000 ft 204 136 kg int UAVTYPE USEFORMISSIONS QUANTITY IN NATO NATIONS 26 MALE COMBAT Turkey 16 CAISTAR USA 10 COMBAT SUPPORT Caurtaey of Gamers Atomets A Raaecved ELECTRO OPTICAL INFRARED SAR Frequency management amp MTS A Lynx C M WEAPONS AGM 114 Hellfire US only genu ecu OTHER SIGNET EMS
92. h Exemplos de UAVs 25a3h Orbiter 15a2 5h SkyLite Be 1h Microstar 1h Mosquito 1 Tabela 26 Categorias de UAVs Elabora o pr pria a partir de V rias Fontes gt AERONAUTICS Defense Systems Itd 2008 RAFAEL Advaced Defense Systems LTD 2008 GOEBEL 2008 DEFENSE Update International 2008 Alcances UVS INTERNATIONAL 2006 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha I 3 AP NDICE Il UAVS DE REFER NCIA HIGH ALTITUDE LONG ENDURANCE HALE UAV A High Altitude Long Endurance UAV is defined as a UAV that within its mission parameters is designed to optimally operate at altitudes above 45 000 feet with endurance greater than or equal to 24 hours DILE UE M E E 8 20m 4763kg tim 240knots SD 000 f arderi UAVTYPE USE FORMISSIONS QUANTITY IN NATO NATIONS 75 HALE COMBAT USA 66 CAISTAR italy COMBAT SUPPORT UK 4 Frequency management amp communication ELECTRO OPTICAL INFRARED SAR GMTI 1 6 3 2 Mbps MTS B AN AAS 52 Lynx AN AP Y 8 Six underwing hardpoints inboard pair each stressed for a 680 kg two oentreboard 159 kg and two outboard 68 kg AGM 114C K Hellfire GBU 12 Paveway 8 GBU 38 JDAM AIM 92AA COMMUNICATION Communication Relay LOS Radio Command Link SATCOM AUTONOMOUS PACKAGE OTHER Multi mode maritime radar SIGINTESM system Mode IV FF C band LOS Ku ban
93. hida sobre a Aquisic o de Objectivos e sobretudo sobre os UAVs de outros pa ses para explicar um emprego t ctico dos UAVs vantajoso para a realidade da AC em Portugal Segundo Carvalho 2002 tem que haver rela es entre as vari veis fortes que constituem um problema para que o teste a essas rela es valide a hip tese avan ada Na presente investigac o utilizaram se Como vari vel independente o emprego t ctico dos UAVs enquanto objecto de estudo da investiga o mantendo as mesmas condi es O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 17 METODOLOGIA DO TRABALHO DE INVESTIGACAO Como vari vel dependente um a AgObj na AC uma vez que variam os seus Elementos e Meios e g OAv Radar UAV Como vari vel dependente dois a Unidade de UAVs uma vez que a sua org nica no SFN pode variar ficando a Unidade de UAVs integrada na Unidade ISTAR ou integrada na Unidade de AC ou integrada num M dulo de AC dependente da Unidade ISTAR 2 2 1 Os M todos e t cnicas de Recolha de Dados Na Observac o utilizou se a t cnica da Observac o nao participante pois nao houve interfer ncia do observador no objecto de investigac o Concretizaram se as seguintes Palestra e visita de estudo do Projecto SIC T SICCE no Centro Militar Electr nica 8 de Novembro de 2007 Est gio na EPA Pelot o de Aquisi o de Objectivos PAO Junho de 2008 Est gio na EP
94. icos na Miitary Intellegence Company VANGUARD HEAVY BRIGADE COMBAT TEAM HBCT IUAV PLT HQ PARA 14 any VOCE af AGA Foca s e LT PLT LORI C Mone 11 al t MSN PLNG amp CNTLSEC PARA 15 LAUNCH amp KC Y SEC PARA 16 AN ACA AN ACA zac po Mr sl WG WAM won C 1 Ota cb HL at y amp zm MAIO LAY MK OPIDO 401 WTO oo 1 C 1 Pe MKIO LAT OPR MO Sa ECHA i AN MKIO LAY EO REP C MTIO LANCHA L Re SI PUMA EA 129 REIS PUR PLAST REM C Pelot o de UAVs T cticos na Miitary Intellegence Company VANGUARD INFANTRY BRIGADE COMBAT TEAM IBCT IUAV PLT PARA 14 AN VACI E gt 2S ASA vaca ie LT PLT Moka TAV GN ME JA PLT 9261 VSS PLNG amp CNTL SEC PARA 15 LAUNCH amp KHOVY SEC PARA 16 we 62 027 ACA raos EL ap edil 4r edi Jua 3 SG MID Lar C 196 DITA Y ore C ba LAY 64 REP C we MAIO A IMD LAN MTI TA 1 E Y Maro LAV RIT MT es gt t MAIO LAY OPR C EO REP C VISADO EPE Eid PUMA 117 MAD Umi ACHT PUR PLANT REP C Tabela 7 Organizac o das Unidades de UAVs A Elaborac o pr pria a partir d
95. interoperabilidade com outros Meios e g radares de AqObj e r dios P GRC 525 O SACC na AC Portuguesa actualmente composto pelos seguintes componentes Advanced Field Artillery Tactical Data System AFATDS Battery Computer System BCS Forward Observer System FOS Gun Display Unit Replacement GDU R Em 2005 foi recebido pelo Ex rcito Portugu s o Advanced Field Artillery Tactical Data System AFATDS de origem americana para satisfazer as necessidades de automatiza o do planeamento controlo e direc o do Tiro de AC O projecto do SACC j foi implementado nos GAC das Brigadas e na EPA Utilizado ao nivel do Elemento de Apoio de Fogos Pelo CAF do Batalh o e da Brigada e no Posto de Comando PC PCT do GAC e EAF Utilizado ao n vel do PCT da 8 Utilizado ao nivel dos OAv Utilizado ao nivel da Sec o de BF O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 32 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S Para existir interoperabilidade entre o SACC e o Sistema de C2 do Ex rcito nomeadamente com SICCE necess rio a entrada ao servi o do r dio P GRC 525 3 4 3 Resultados do Semin rio da Arma de Artilharia Relativamente s comunicac es dos oradores com interesse para a presente investigac o foram seleccionadas as ideias chave descritas na Tabela 10 Painel Resultados das comunicacoes proferidas O Comandante d
96. ironment Fires Bulletin 2008 Vols March April p 22 a 25 PERDIGAO H lder Ant nio 2005 A Artilharia Antia rea face s novas ameacas Boletim da Artilharia Antiaerea S rie Outubro de 2005 Vol 5 pp 28 35 RALEIRAS Mauricio Simao 2007 A Artilharia e as novas Ameacas Revista de Artilharia Julho a Setembro de 2007 Vol 983 a 985 pp 207 232 RAMALHO Jose Lu s Pinto 2006 Alocuc o do Exmo Director Honor rio da Arma de Artilharia Tenente General Jose Luis Pinto Ramalho Revista de Artilharia Outubro a Dezembro de 2006 Vol 962 a 964 pp 296 301 SANTOS Pardal dos 2003 Reequipamento da Artilharia de Campanha Boletim de Informa o e Divulga o da EPA 2003 Vol IV II S rie pp 37 43 Legislacao DIARIO DA REPUBLICA SERIE N 166 29 de Agosto de 2006 Lei Org nica n 4 2006 LPM Lisboa Imprensa Nacional 29 de Agosto de 2006 Relatorios e Outros Documentos EME 2007 Informa o n 20 RE da Divis o de Informa es do EME Lisboa Estado Maior do Ex rcito 2007 EME 2004 MC 20 100 Manual de T ctica de Artilharia de Campanha Lisboa Ex rcito Portugu s 2004 EPA 2004 LPM Relat rio de Progresso n 1 Vendas Novas Escola Pr tica de Artilharia 2004 EPA 2006 LPM Relat rio de Progresso n 7 rea de Reequipamento de Artilharia de Campanha Vendas Novas Escola Pr tica de Artilharia 2006 INDRA 2007 PASI Tomo lll Descripci n T cnica Espanha Indra 2007
97. l Portugal dever participar activamente Pelo que acima foi dito a presenca de representantes da Artilharia portuguesa no JUAV deveria ser efectiva Tal como as quest es que s o levantadas no JUAV a resposta ao problema abaixo colocado Qual o emprego t ctico dos UAVs que oferece mais vantagens AqObj na AC em Portugal passa priori pela participac o da Arma de Artilharia em todo o processo de aquisic o de qualquer tipo de UAVs para o Ex rcito Portugu s Uma vez que a AC sera um dos principais destinat rios das informa es recolhidas por estes Meios Em rela o a uma poss vel Unidade que contemple UAVs no Ex rcito ser bom ter em conta as li es aprendidas acerca do levantamento do PAO Nacional sediado na EPA Seguindo a ordem dos resultados apresentados come a se pela an lise doutrina de refer ncia Assim em primeiro lugar refere se que os UAVs a empregar na AC devem cumprir os requisitos t cnicos previstos no STANAG 4586 e que para operar este tipo de Meios em seguran a no Espa o A reo a Artilharia goza das vantagens de possuir experi ncia no C2 do Espa o A reo e de possuir uma Esta o Meteorol gica no PAO que permite avaliar as condi es atmosf ricas para a execu o das miss es de UAVs As miss es dos UAVs genericamente t m todas tr s Fases interven o estabiliza o e normaliza o conforme em 3 1 1 Neste aspecto as rela es de comando estabelecidas para o emprego t ctico
98. l de uma outra Unidade semelhanca do que acontece com o PAO que serve uma Brigada Independente mas funcionalmente est dependente da EPA Para dar resposta s necessidades da AC em termos de AqObj como se refere no ponto 3 1 4 os operadores do sistema dos UAVs que no caso espanhol em 3 2 compreende seis militares t m que ter conhecimentos do c lculo autom tico do Tiro de AC conforme ele executado no SACC Uma vez que s assim os operadores conseguem dar resposta as correcc es de um OAv durante uma Miss o de Tiro efectuada com recurso aos UAVs Logo a AC a Arma que tem Quadros para esse efeito Do estudo feito aos UAVs de refer ncia constata se que o ideal ser a aquisic o de um UAV que permita tamb m a regulac o do Tiro de AC Portugal n o est ao n vel por exemplo da Turquia que por raz es Geoestrat gicas na Europa o Pa s mais bem equipado ao n vel de UAVs No entanto dos modelos de UAVs estudados em 3 2 destacam se as capacidades do Searcher MK Il de fabrico israelita adquirido recentemente pelo Ex rcito Espanhol que est especialmente vocacionado para a AqObj e para a Regulac o do Tiro de AC um sistema totalmente novo com sensores topo de gama fi vel e incorpora os ltimos avancos tecnol gicos Enquanto UAV t ctico considerado um dos melhores do mundo J esteve em combate e apresentou grande efici ncia Mais desactualizados sao os UAVs Phoenix e os UAVs Shadow que revelam um
99. ls with other armies that already have UAVs and the participation in international events specialized in UAV demonstrations Key words Unmanned Aerial Vehicles UAVs Target Acquisition TA Field Artillery FA Tactical Deployment INTRODUCAO O Trabalho de Investigac o Aplicada TIA dedicado ao tema O emprego t ctico dos Unmanned Aerial Vehicles UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos AqObj na Artilharia de Campanha AC realiza se no mbito do ciclo de estudos integrado conducente ao grau de mestre da Academia Militar AM O TIA parte integrante do est gio de natureza profissional do Tiroc nio para Oficial de Artilharia da AM Na presente investigac o pretende se aplicar e desenvolver os conhecimentos cient ficos e t cnicos adquiridos nas reas da T ctica de Artilharia e do Tiro de Artilharia Nesse sentido desenvolve se uma soluc o para um problema cient fico constru do no mbito do poss vel emprego t ctico dos UAVs na AC em Portugal O problema formulado para a investigac o o seguinte Qual o emprego t ctico dos UAVs que oferece mais vantagens AqObj na AC em Portugal Com efeito s o colocadas as seguintes quest es derivadas Como se processa a AqObj na AC Quais as vantagens do emprego t ctico dos UAVs para a AqObj Qual a interoperabilidade existente entre os UAVs e o Sistema Autom tico de Comando e Controlo SACC na AC e Como operam os UAVs em coer nci
100. nd Surveillance Shadow e Reconnaissance and Surveillance Searcher Mk Il Reconnaissance and Surveillance Surveillance and Target Acquisition m ROMO 1 Predator ESTA EW and SIGINT Shadow 600 Reconnaissance and Surveillance Combat and Combat Support Reconnaissance and Surveillance Reconnaissance and Surveillance 1 Predator RSTA EW and SIGINT Wate hk eeper Reconnaissance and Hermes 441 Surveillance Reconnaissance and Surveillance Comm Relay TACTICAL Desert Hawk I Sub tactical recon and surveillance Phoenix Surveillance and Target Acquisition Artillery Adjustment Raven RQ 114A B Urban terrain recon and surveillance dA Global Hawk Reconnaissance and Surveillance RO Global Hawk Reconnaissance and Surveillance Combat and Combat Support Reconnaissance and Surveillance E A lilt Hummingbird mat 754 ROMO 1 Predator RO 5A MO 5B Hunter 1 C Sky Tabela 22 NATO Unmanned Aircraft Systems 2 3 Adaptado da Tabela em NATO Joint Air Power Competence Centre 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha E 2 Os UAVs NATO Unmanned Aircraft Systems Operational As Determined via Open Source Public Documents HALE and MALE Systems are presented in bold Warrior ER MP TACTICAL Deseri Hawk Dragon Drone BOM 147 Exdrone Dragon Eye
101. nente ISTAR O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 42 CONCLUSOES Ao longo do presente trabalho de investigac o demonstrou se que a hip tese avancada pode ser validada O emprego t ctico de uma Unidade de UAVs integrada no SFN deve ser uma miss o da responsabilidade da AC Por conseguinte apresentam se as principais conclus es que permitem fazer esta afirma o O Ambiente Operacional evolui de tal forma ao n vel da tecnologia e ao n vel das novas amea as que necess rio o Ex rcito Portugu s planear a aquisi o de Meios tais como os UAVs que possam contribuir na terceira dimens o do moderno Campo de Batalha para as opera es militares em ambiente de NCW As For as no Campo de Batalha necessitam que o emprego t ctico dos UAVs esteja normalizado ao n vel de procedimentos e de comunica es quer para promover a seguran a quer para haver interoperabilidade Independentemente do que a LPM restrinja em termos de financiamento no programa de propostas e nas respectivas Medidas devem constar os Sistemas de UAVs totalmente completos e que garantam a interoperabilidade com o SACC para que a AC tire vantagens do seu emprego t ctico Independentemente das vicissitudes do processo de aquisic o de Meios e posterior levantamento de uma Unidade de UAVs a AC deve beneficiar em primeira m o das mais valias para a AqObj e para a Regulac o do Tiro de AC Sem prej
102. nforma es recolhidas ao seu n vel Combinam todos os subsistemas e as varias componentes providenciando um Comando e Controlo C2 em tempo real A GCS o componente mais importante ver Imagem 12 F 4 Segundo Garcia de Oliveira 18 de Junho de 2008 a estac o de controlo terrestre funciona como o cockpit de uma aeronave tripulada controlando a aeronave com Linha de Vista LOS ou sem Linha de Vista BLOS atrav s de uma combinac o de retransmissores no espaco ou em terra Pode ser montada numa viatura GCS ou ser uma consola port til PCS Ente a GCS e o UAV tem ent o que existir um terminal de dados que o GDI Geralmente o GDT consiste numa estac o terrestre com antena parab lica No UAV existe por sua vez ADT Em alguns UAVs tamb m existe o Airborne Data Relay ADR que permite entre dois UAVs estabelecer comunicac es nomeadamente para aumentar os alcances de voo INDRA 2007 The POP is Tamam s small EO payload Designed to meet the short distance observation requirements The POP was selected for various Aircrafts UAV Helicopters Security systems and Gun Sights The basic POP configuration contains a CCD and FLIR cameras with optional video tracking and laser pointing IAl Israel Aerospace Industries Ltd 2008 O DSP muito semelhante ao MOSP CONTROP Precision Technologies Ltd 2008 O EMOS cont m c maras CCD e c maras FLIR pesa 6 5kg e serve para os Mini UAVs DAVID et al 2006
103. ntifica o localiza o e seguimento de alvos m veis Na org nica dos EUA os Meios pertencentes AqObj est o geralmente num escal o de comando acima do portugu s por raz es bvias A moderna BAO da AC do Ex rcito dos EUA constitu da pelas val ncias gerais do PAO Nacional Por m a BAO contempla equipamento mais inovador e em maior n mero ver Anexo 9 mede as dist ncias do observador ao objectivo ilumina o objectivo para muni es de precis o e localiza o objectivo SANTOS 2003 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 30 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S 3 4 A Lei de Programa o Militar e o SACC 3 4 1 A Lei de Programacao Militar LPM A LPM constitui o principal mecanismo financeiro para a obtenc o dos recursos materiais contempla os custos de reequipamento essencial s FA O reequipamento serve essencialmente para que as FA respondam de forma adequada e completa s responsabilidades que lhe est o cometidas pelo Pa s Para efeitos de financiamento e de aquisic o de Material e Equipamentos existem ciclos bienais de Planeamento de For as que promovem as necessidades de reequipamento Na LPM est o previstos ramo Ex rcito e portanto para a AC os programas de reequipamento actualiza o ou aquisi o No caso do Mapa de Financiamento da presente LPM o quadro do Ex rcito contempla investimentos globais at
104. o A an lise de conte do visa retirar da grande quantidade de textos as linhas mestras e as tend ncias que lhe d o o seu sentido real IESM 2007 A entrevista estruturada conduzida com base numa rela o fixa e ordenada de quest es cuja redac o igual para todos os entrevistados Este tipo possibilita a an lise estat stica de dados IESM 2007 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 18 METODOLOGIA DO TRABALHO DE INVESTIGACAO A Amostra seleccionada para as entrevistas foi do tipo n o probabil stico por conveni ncia Apesar de nao ser uma amostra representativa da popula o foi a indicada para as entrevistas FADEPE 2008 Para este tipo de Amostra utilizou se um grupo de seis Srs Oficiais da Arma de Artilharia altamente reconhecidos pelos seus conhecimentos militares volunt rios ou que estavam dispon veis No in cio do trabalho de investigac o foi elaborada uma lista de Srs Oficiais da Arma de Artilharia a serem entrevistados com base nos seus conhecimentos t cnicos e na sua experi ncia profissional nas reas em estudo Os factores principais que contribuiram para a escolha dos entrevistados foram o desempenho de fun es na componente de AqObj nomeadamente no comando do e o actual desempenho de fun es de comando nas Unidades de AC onde reconhecida a produc o de Doutrina na rea da T ctica de AC As entrevistas foram condu
105. o T ctico dos UAVs descreve as tr s fases Pesquisar informac es e pontos de refer ncia sobre a disposic o do IN sobretudo no quadro de uma campanha a rea que preceda empenhamento de forcas terrestres Participar na Aquisic o de Objectivos Vigiar Objectivos previamente adquiridos Apoiar o empenhamento de outros sensores ISTAR Confirmar ou complementar informa es adquirida por outros sensores Adquirir confirmar CCIR e participar na aquisic o de Objectivos Dar apoio directo a outras unidades de reconhecimento Fornecer seguranca cobertura Participar em operac es de busca salvamento Fazer reconhecimento para de longo alcance Fazer vigil ncia do terreno Localizar poss veis Objectivos para retardar o avanco IN Antes do contacto IN Fase de Intervenc o Durante o contacto IN contacto NATO 2006 Conduzir operac es de vigil ncia sobre terrenos n o ocupados entre forcas amigas Vigil ncia de potenciais zonas de conflito grupos insurrectos linhas de abastecimento campos de refugiados manifesta es actividades suspeitas eic Acompanhar o processo de normaliza o ou activamente procurar Objectivos p ex ou passivamente simples vigil ncia Apoiar a retirada de tropas amigas Apoiar o empenhamento de reservas Fase de Estabiliza o NATO 2006 Vigil ncia continuada no apoio retirada de tropas Reconhecimento de indicadores de uma n
106. o problema que foi acima proposto direccionado para a organizac o da Unidade de UAVs a empregar em Portugal Assim a hip tese avancada foi a seguinte O emprego tactico de uma Unidade de UAVs integrada no SFN deve ser uma missao da responsabilidade da AC Os objectivos das entrevistas e das pesquisas documentais relativas a doutrina de refer ncia foram os seguintes Descrever o processo de AqObj identificar o conceito de emprego t ctico dos UAVs e conceito dos UAVs t cticos indicar as suas vantagens verificar a exist ncia de O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 16 METODOLOGIA DO TRABALHO DE INVESTIGACAO interoperabilidade entre o SACC e os UAVs caracterizar os UAVs t cticos e as suas Unidades e por ltimo avaliar a possibilidade de integrac o de uma Unidade de UAVs t cticos na AC Os pressupostos estabelecidos foram os seguintes O Ex rcito Portugu s ainda n o possui UAVs nem Unidade ISTAR Os UAVs que servem melhor para AgObj na AC s o os que conseguem tamb m regular o Tiro de AC A AC a Arma que possui a val ncia de AgObj A Gest o e Controlo do Espaco A reo na componente terrestre sao uma responsabilidade da Arma de Artilharia 2 2 Os m todos as t cnicas e os procedimentos utilizados A Abordagem qualitativa passou por um estudo explorat rio e descritivo Permitiu discutir se a forma como os outros Ex rcitos fazem o emprego t ctico dos UAVs se
107. ola o seu voo durante a miss o usando para isso um telecomando ou o rato do computador No caso do Mini UAV um simples militar pode transport lo ou uma viatura t ctica suficiente No seguimento da classificac o dos UAVs importante identificar as componentes do sistema de per si e os sensores que cada UAV utiliza no seu payload para as mais variadas miss es de ISTAR 1 2 2 Os Componentes do sistema e Payloads Independentemente da Classificac o dada a um determinado UAV o seu sistema tem associado um conjunto de componentes transversais a todas as categorias de UAVs As tr s grandes componentes f sicas dos UAVs s o o ve culo a reo os sensores que comp em o payload e a estac o de controlo terrestre ou Ground Control Station GCS O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 13 ENQUADRAMENTO TE RICO Ainda essencial para o funcionamento do sistema necess rio o Ground Data Terminal GDT e o Airborne Data Terminal ADT INDRA 2007 O ve culo a reo varia consoante as dimens es o peso o material as performances de voo o sistema de propuls o e as comunica es ver Imagem 8 F 3 Os sensores variam conforme o tipo de informa es que se pretende recolher em cada miss o Ao conjunto de sensores e de equipamentos acoplados a um UAV chama se o seu payload NATO 2006 Ou seja Os sensores fazem parte do payload Os sensores mais comuns s o SAR
108. omandante a definir as tarefas da miss o O Oficial representante da Unidade de UAVs informa o EM acerca das vulnerabilidades e possibilidades dos UAVs naquela miss o poss veis restri es ao uso dos UAV Deve ser feita uma atribui o de tarefas detalhada para optimizar os recursos existentes ao n vel de CE Brigada ou Divis o Deve ser feita uma atribui o de tarefas pela mesma autoridade Comandante Operacional que coordena o empenhamento de todas as subunidades restri es t cnicas do UAV restri es t cnicas do UAV t cnicas do UAV O empenhamento das Unidades de UAVs em conjuga o com For as Amigas Medidas de Medidas de Controlo e Gest o de Espa o A reo 00 e Gest o de Medidas de Controlo e Gest o de Espa o A reo 00 A reo Seguran a e Apoio Log stico e Manuten o do sistema UAV Durante o voo podem ser atribu das novas tarefas aos UAVs Atribui o de tarefas EE MONET O pedido para cada nova atribuic o deve passar pela autoridade respons vel O Comandante da Unidade de UAVs decide como executar a miss o E registada a Ordem de Operac es A descri o detalhada da opera o pode variar em cada Pa s descri o detalhada da opera o pode variar em cada Pa s da operac o pode variar em cada Pa s Coordenar ac o das subunidades de UAVs com a ac o da For a E necessaria a presenca de um Oficial de Ligac o UAV junto do informac
109. ordenac o ver Imagem 1 F 1 No que respeita componente de AqObj o Manual de Campanha de T ctica de Artilharia MC 20 100 2004 define a em sentido figurativo como os olhos e os ouvidos do SAF uma vez que atrav s dos seus rg os que se faz a recolha de not cias sobre Objectivos terrestres com a oportunidade a precis o e o pormenor suficientes para permitir seu ataque com fogos eficazes Actualmente designado por Battlespace ou Operational Environment Os Fogos de apoio pr ximo s o executados sobre For as do IN as suas armas e posi es que ameacam directamente ou podem vir a ameacar os elementos de manobra amigos nas suas defensivas ou ofensivas sic EME 2004 p 1 2 Os Fogos de contrabateria batem os sistemas de tiro indirecto inimigos incluindo os Morteiros e a Artilharia Consideram se igualmente objectivos de contrabateria os observat rios e os rg os de comando e controlo sic EME 2004 p 1 2 Os Fogos de interdic o visam destruir neutralizar suprimir ou retardar as Forcas do IN ainda n o directamente empenhadas sic EME 2004 p 1_2 semelhan a dos subsistemas do Sistema de Artilharia de Campanha SAC emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos Artilharia de Campanha 4 ENQUADRAMENTO TE RICO Na componente de AqObj procede se a Detecc o ldentificac o Localizac o e seguimento de Objec
110. ormaliza o bem sucedida Vigil ncia de reas sens veis e de dif cil acesso por for as terrestres Fornecimento de informa es secretas s autoridades locais para confirmar ou n o actividades suspeitas Vigil ncia de zonas fronteiri as campos de refugiados zonas de reconstru o Reconhecimento de amea as industriais e avalia o do seu risco NATO 2006 Fase de Normaliza o O progressivo regresso Tabela 1 Fases do Emprego T ctico dos UAVs Elabora o pr pria a partir de NATO 2006 9 A transfer ncia de responsabilidades para as autoridades locais Origina uma s rie de restri es Nomeadamente em zonas de sobrevoo e obriga a justificar verificar potenciais Objectivos O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 21 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S 3 1 2 Tipo de Missoes dos UAVs As Missoes dos UAVs podem ser divididas em tarefas espec ficas As tarefas mais comuns as missoes tipo est o referenciadas na documentac o investigada A Tabela 2 Tarefas das Miss es Tipo dos UAVs descreve as tarefas das miss es mais importantes Vigil ncia Reconhecimento AqObj e AF Designa o de Objectivos Avalia o de Danos Guerra Electr nica Transporte de Radiofrequ ncia Suporte a Opera es Especiais de Seguranca ver Imagem 13 F 5 Descri o Providenciar uma observa o a rea sistem tica da rea de Opera
111. os n veis de interoperabilidade para os UAVs e serve como refer ncia aos pa ses que pretendam adquirir UAVs de acordo com o considerado nesse documento NATO Standardization Agency 2008 3 1 1 Princ pios do emprego t ctico dos UAVs O tipo de miss o que determina a utilizac o do UAV A miss o pode ser dividida tacticamente em tr s fases intervenc o estabilizac o e normalizac o NATO 2006 Os UAVs devem ser colocados na depend ncia das cadeias de comando operacionais j existentes e essa escolha depende do e dos Meios ao dispor do Comandante Operacional As relac es de comando podem atribuir as Unidades de UAVs miss es t cticas de Apoio Geral ou de A D Os UAVs s o flex veis direccionados para cumprir tarefas simples e podem ser atribu dos a uma Grande Unidade ou a Subunidades dependendo das exig ncias dos Comandantes ou da situac o operacional O Comandante Operacional decide o melhor emprego t ctico dos UAVs necess rio em cada fase da opera o tendo em considera o essencialmente as condi es ASA apresenta o dos resultados deve ser precisa sucinta transparente devendo conter uma vers o condensada dos dados obtidos CARVALHO 2002 p 139 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 20 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S meteorol gicas o tempo dispon vel e as necessidades de informac o A Tabela 1 Fases do Empreg
112. payload mais limitado mas tamb m j com provas dadas em Opera es de Apoio a Paz nos Teatros de Opera es do Afeganist o e do Iraque Neste mbito qualquer um destes UAVs t cticos necessita normalmente de uma pista de aterragem e Ex rcito j disp e dessa infra estrutura no Campo Militar de Santa Margarida CMSM em Tancos e na EPA Os alcances necess rios de um UAV que foram mencionados nas diversas opini es recolhidas variaram entre os seguintes 150Km e 30 a 50Km Nas entrevistas realizadas uma das informa es muito relevantes foi a de que eventualmente um Mini UAV junto dos OAvs org nicos dos Batalh es de Manobra ser uma soluc o poss vel na medida em que os alcances dos Materiais de AC actuais n o v o para al m dos 30km SALVADO 2008 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 41 AN LISE DAS PERSPECTIVAS DO EMPREGO T CTICO DOS UAVs NA Os EUA o Reino Unido e a Espanha t m UAVs em Unidades de Artilharia e utilizam maioritariamente UAVs T cticos para a AqObj Conforme o descrito em 3 2 quatro sistemas de UAVs podem ser org nicos de um s Pelot o espec fico no caso do Shadow Em an lise verifica se que a estrutura de uma Unidade de UAVs T cticos n o tem que ser necessariamente grande No entanto os sistemas de UAVs t cticos est o normalmente organizados por Baterias Dos resultados das entrevistas no gr fico das Unidades mais prov vei
113. qual as aeronaves amigas est o suficientemente seguras de fogos terrestres Corresponde a um volume tridimensional do espa o a reo com a finalidade de estabelecer e facilitar a coordena o do apoio de fogos Finalidade Permitir o emprego simult neo de fogos a reos e de fogos indirectos na mesma rea garantindo seguran a s opera es com aeronaves e h lis Responsabilidade Estabelecida normalmente a n vel Brigada Independente ou superior EME 2004 p 2 46 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 39 AN LISE DAS PERSPECTIVAS DO EMPREGO T CTICO DOS UAVs NA 4 4 A Unidade de UAVs que tr s mais vantagens a AC A nos ltimos tempos tem estado intimamente ligada s inova es tecnol gicas que surgem no moderno Campo de Batalha Nos Grupos de Trabalho da NSA NATO ao longo dos anos AC tem sido chamada a participar para dar a sua contribui o na produc o e normalizac o de doutrina e procedimentos t cnicos convertidos Convertidos depois em STANAGs e publicac es NATO Exemplo disso o Grupo de Trabalho da Artilharia Neste mbito tal como as quest es do Targeting e das EBO as quest es relacionadas com o emprego t ctico dos UAVs j s o tratadas h alguns anos pela Artilharia da NATO em reuni es de Grupos de Trabalho Actualmente existe um Grupo de Trabalho dedicado aos UAVs na NATO o The Joint Unmanned Aerial Vehicle Panel JUAV no qua
114. quele pa s a desenvolver cada vez mais novos aparelhos e equipamentos sofisticados DAVID et al 2006 De estudos j realizados sabe se que os UAVs tamb m podem ser considerados uma ameaca a rea Segundo Benr s 2000 as t cnicas de pilotar remotamente um UAV as possibilidades de transmiss o de dados em real torna o num potencial sistema de ataque Por exemplo contra um radar IN independentemente de o UAV ter ou nao uma carga explosiva ir neutraliz lo ou destru lo Os UAVs com a sua baixa assinatura electr nica e atrav s de perfis de voo que tirem o melhor partido do terreno s o dif ceis de detectar e de serem empenhados por Sistemas de Armas de Artilharia Antia rea AAA Segundo Perdig o 2005 as suas caracter sticas enquanto ameaca s o a sua dif cil detecc o devido a fraca assinatura t rmica ptica e sonora a sua elevada sobreviv ncia devido ao m ximo aproveitamento da orografia do terreno as suas altitudes de voo muito vers teis a sua autonomia com um endurance de v rios Km o seu desenvolvimento exponencial quer em tecnologia quer em quantidade A Doutrina de refer ncia dos EUA e da NATO utiliza a mesma definic o para o termo UAV De acordo com as publica es militares JP 1 02s dos EUA e AAP 6 da 7 A t tulo de exemplo em Israel os UAVs t cticos s o operados pela Israel Air Force IAF e em 2005 das 28000 horas de voos operacionais 18000 horas foram executadas por UAVs cerca de
115. rama o Militar LPM faz se refer ncia ao mapa de financiamento para as Medidas onde eventualmente ser o inscritos os UAVs e tamb m se apresentam dados acerca do SAAC Referem se tamb m as ideias chave do Semin rio da Arma de Artilharia acerca do tema investigado No subcap tulo das entrevistas apresentam se os resultados estat sticos das quest es por via do coeficiente de correla o e de tabelas de conting ncia O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 2 INTRODUCAO No cap tulo da An lise s o apresentadas as respostas ao problema e quest es derivadas bem como explanado um racioc nio dedutivo relacionando os resultados e o emprego t ctico dos UAVs numa Unidade em Portugal para se validar a hip tese Por fim nas Conclus es confirmada a hip tese levantada e s o apresentadas algumas propostas e recomendac es decorrentes da investigac o que permitir o estudos ulteriores A Delimita o do tema corresponde s considera es seguintes abordado o subsistema de AqObj so nas mat rias julgadas pertinentes a materia dos UAVs versa mais sobre o conceito e nao sobre o equipamento o emprego t ctico dos UAVs limita se noc o das missoes tipo o tema foi trabalhado na perspectiva de encontrar uma soluc o de emprego de uma Unidade tipo O Corpo de Conceitos mais utilizado na investigac o foi o seguinte AC executa Fogos de supress o neutralizac o
116. rca num escal o de comando ao nivel de Brigada em todo o espectro das Opera es Militares A validac o da Hip tese seguinte emprego t ctico de uma Unidade de UAVs integrada no SFN deve ser uma missao da responsabilidade da AC tem por base o O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 1 INTRODUCAO modelo de an lise proposto na metodologia a pesquisa documental e os dados codificados das entrevistas efectuadas amostra com o respectivo gui o O contexto do problema e por conseguinte o significado do estudo prendem se pelo facto de nos ltimos tempos a conjectura internacional ter conduzido as Forcas Armadas FA transforma o da Defesa moderniza o dos Ex rcitos Com o conceito de For as Conjuntas e Combinadas adjacente surge tamb m o conceito de emprego de For as Modulares As Unidades militares est o mais ligeiras e vers teis tendem a adaptar se a qualquer escal o de comando Nesse sentido houve a cria o das NATO Response Force NRF por parte da Alian a Atl ntica e a cria o dos Batile Groups BG na Uni o Europeia UE Para dar resposta a estes novos conceitos dada a evolu o tecnol gica empregue no moderno Campo de Batalha os EUA e v rios pa ses da UE encetaram processos de desenvolvimento e aquisi o de um moderno Meio militar o UAV Segundo o Exmo Sr General Jos Lu s Pinto Ramalho 2006 actualmente Chef
117. s para eliminar duplicac es entre outros a Adenda E PLANO DE AQUISI O DE OBJECTIVOS ao Ap ndice PLANO DE FOGOS DE ARTILHARIA DE CAMPANHA ao Anexo APOIO DE FOGOS OOp EME 2004 Os documentos acima referidos s o um dos produtos finais do ciclo de produc o das informac es sobre Objectivos Durante a fase de planeamento come am a ser produzidos dois tipos de informa es nos rg os do subsistema de AqObj descritos em 1 1 2 e que s o as informa es destinadas a fundamentar as decis es do Comandante e as informac es sobre Objectivos Convenientemente as not cias sobre Objectivos devem ser encaminhadas para as Unidades de AC Uma vez que por exemplo um GAC em Apoio Directo A D para cumprir a sua miss o necessita de adquirir os Objectivos que estejam no interior da zona de acc o da unidade apoiada Um Objectivo designa uma rea a ser batida por Fogos Abrangendo o pessoal e o material que esteja presente nessa posi o no terreno Para efeitos de refer ncia utilizado um Sistema de Numerac o de Objectivos EME 2004 Os Objectivos podem ser planeados feita uma determinac o antecipada dos elementos de tiro ou podem ser inopinados a determinac o dos elementos de tiro feita durante o combate Dentro dos Objectivos planeados existem os Objectivos priorit rios HPT assim definidos pelo Comandante da Forca Apoiada 2004 Na Doutrina dos EUA o significado de Objectivo e de rea de
118. s pode se dizer que o facto de o coeficiente de correlac o ser positivo significa que as frequ ncias das respostas reca ram sobre as Unidades ISTAR 25 mas n o s tamb m em Unidades de Artilharia nomeadamente numa Unidade Modular de AC na Unidade ISTAR 21 Em rela o ao escal o de comando ao qual os UAVs devem dar apoio as opini es variaram entre as seguintes apoio ao Comandante Operacional da Forca apoio em prol das Forcas como um todo apoio as Brigadas Independentes apoio ao GAC mas sempre na rea de influ ncia de uma Brigada Independente Dos conhecimentos transmitidos ao longo das entrevistas efectuadas um contributo importante que ajuda a concretizar esta an lise est relacionado com o conceito de modularizac o das Forgas em que uma Unidade Modular de UAVs do ponto de vista ideal dever estar na componente ISTAR mas do ponto de vista realista poder ficar na AC se nao for poss vel a curto prazo levantamento de uma Unidade ISTAR com todas as suas val ncias RALEIRAS 2008 Da an lise dos resultados efectuada a Unidade de UAVs a constituir no SFN que oferece mais vantagens no seu emprego a AqObj tera de passar por uma org nica semelhante a dos Ex rcitos de refer ncia e portanto na AC No entanto deve estar na depend ncia do Comandante Operacional para que possa cumprir todas as missoes de apoio a uma Brigada Independente em primeira prioridade enquanto Unidade Modular que contribui para a compo
119. s Caracter sticas dos UAVs Para a presente investigac o importante diferenciar o conceito de emprego t ctico dos UAVs e o conceito de UAVs T cticos O UAV T ctico quando as suas caracter sticas assim o fazem pertencer a categoria de UAVs T cticos Por exemplo o seu endurance ou a sua altitude de voo O emprego T ctico dos UAVs d se por exemplo quando o Comandante que necessita da informac o de ISTAR est na componente terrestre em operac es ao nivel t ctico e solicita para o efeito o emprego destes Meios O emprego t ctico dos UAVs est associado as t cnicas aos procedimentos e a organizac o das Unidades para os operar Segundo o MC 20 100 2004 os UAVs T cticos ao sobrevoarem o Campo de Batalha fornecem ao Comandante uma Common Operating Picture COP com os seus sistemas de v deo em tempo real designadores laser permitindo facilmente localizar Objectivos e regular os Fogos da AC principalmente sobre os Objectivos IN situados em locais onde os OAvs e os radares n o os detectam garantindo dessa forma uma observac o mais profunda do Campo de Batalha mas n o s Os UAVs contribuem de forma eficaz para o cumprimento de todas as miss es de ISTAR em todas as Disciplinas das Informa es Militares ver Imagem 5 F 2 De acordo com o AJP 2 0 actualmente os UAVs s o considerados parte integrante do conceito ISTAR da NATO Mas no passado os UAVs eram considerados preferencialmente como Meios
120. s Miss es Tipo dos UAVs Elaborac o propria a partir de NATO 2006 Tem se na AC a Regula o do Tiro de Artilharia Tem se na AC e Targeting as Effects Based Operations IR SIGINT SAR MTI 9 No Flight Plan for Unmanned Aircraft Systems UAS in NATO Annex D 2008 est previsto quem regula as miss es de AqObj e Designac o de Objectivos o AJP 3 9 Estas sao executadas por UAVs Tacticos e g Luna A Prioridade dada pela NATO quanto a aquisic o deste tipo de UAVs baixa uma vez que j existem pa ses com estes Meios O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 22 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S 3 1 3 Ciclo das Missoes t cticas dos UAVs No sentido de descrever as orientac es gerais para o emprego t ctico dos UAVs a Tabela 3 Ciclo das Miss es t cticas dos UAVs mostra o processo do ciclo das suas Miss es O ciclo de miss es dos UAVs compreende o planeamento atribui o de tarefas a miss o a execu o a an lise e o relat rio de fim de miss o NATO 2006 No Planeamento o processo come a com a avalia o das capacidades do UAVs como parte das capacidades ISTA A informa o dos UAVs muito til mas deve ser complementada com outros Meios ISTAR O Oficial representante da Unidade de UAVs actua como um conselheiro em todos os assuntos relacionados com o emprego destes Meios Participa no PDM para ajudar o C
121. s h Heron UAV htm DEFENSE Update International 2008 Mosquito Micro UAV www defense update com Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www defense update com products m mosquito htm FADEPE 2008 mpa_amostragem ppt www fadepe com br Online 2008 Cita o 1 de Julho de 2008 http www fadepe com br restrito conteudo mpa amostragem ppt GENERAL ATOMICS 2008 MQ 1 Predator http www ga asi com Online 2008 Cita o 7 de Julho de 2008 http www ga asi com products pdf MQ 1_Predator pdf GOEBEL Greg 2008 MAVS amp MESICOPTERS www vectorsite net Online 2008 Cita o 7 de Julho de 2008 http www vectorsite net twuav_17 html IAI Israel Aerospace Industries Ltd 2008 The Searcher Mk Il www iai co il Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www iai co il Default aspx doclD 157424Folderl D 188948lang en O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 48 Refer ncias Bibliogr ficas IAl Israel Aerospace Industries Ltd 2008 Electro optical payloads www iai co il Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www i ai co il Default aspx FolderlD 186888lang eng8res 08pos 08btl 1 NORTHROP GRUMMAN CORP 2008 GH Brochure pdf www is northropgrumman com Online 2008 Citac o 7 de Julho de 2008 http www is northropgrumman com systems system pdfs GH Brochure pdf NOVA pbs 2008 Creating a SAR Image www pbs org Online
122. s objectivos principais da investigac o s o explicar a forma mais vantajosa do emprego t ctico dos UAVs para esse fim e demonstrar que a AC pode ser a Entidade Primariamente Respons vel pela futura Unidade de UAVs no Ex rcito Na metodologia adoptou se uma abordagem qualitativa atrav s da construc o de um Modelo de An lise que cont m a pesquisa documental a doutrina de refer ncia e as entrevistas efectuadas por um gui o a uma amostra de Srs Oficiais da Arma de Artilharia Os resultados mais significativos mostram que o emprego t ctico dos UAVs dividido em tr s fases intervenc o estabilizac o e normalizac o Os UAVs servem para todas as miss es do Intelligence Surveillance Target Acquisition and Reconnaissance ISTAR nomeadamente para a AqObj e para a Regula o do Tiro de AC Por quest es de seguran a os operadores dos UAVs t m de fornecer informa es m nimas a Gest o e Controlo do Espa o A reo Os EUA o Reino Unido e a Espanha t m UAVs em Unidades de Artilharia A frequ ncia das respostas das entrevistas recaiu sobre os UAVs numa Unidade ISTAR e num M dulo de AC numa Unidade ISTAR A comunica o entre os UAVs e os Sistemas de Comando e Controlo sem o r dio P GRC 525 n o poss vel Da an lise aos resultados sobressaem as seguintes vantagens de emprego t ctico dos UAVs o aumento de val ncias e uma maior profundidade no Campo de Batalha a informa o em tempo real disposi o
123. si o de UAVs close range em coordena o com o levantamento da Unidade ISTAR do Ex rcito EPA 2006 No artigo 14 da Lei Org nica n 4 2006 de 29 de Agosto LPM que trata da vig ncia revis o e execu o da Lei pode ler se o seguinte A presente lei vigora por um per odo de tr s sex nios sem preju zo dos compromissos assumidos pelo Estado que excedam aquele per odo DIARIO DA REPUBLICA SERIE N 166 29 de Agosto de 2006 p 6233 No artigo 1 da LPM pode ler se o seguinte A presente lei tem por objecto a programa o do investimento p blico das For as Armadas relativo a for as equipamento armamento investiga o e desenvolvimento e infra estruturas com impacte directo na moderniza o e na operacionaliza o do Sistema de For as Nacional DI RIO DA REP BLICA S RIE N 166 29 de Agosto de 2006 p 6232 O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 31 RESULTADOS OS UAVs E O CASO PORTUGU S Do antecedente tamb m o Relat rio de Progresso n 1 de 2004 elaborado na EPA considera a inser o de verbas num programa de aquisi o da LPM para os UAVs close range EPA 2004 No rol de documentos que perspectivam a aquisic o de UAVs para as FA e a sua imprescindivel inscric o em programas da LPM a Informac o 20 RE da Divis o de Informac es do EME refere a necessidade de criac o de uma base tecnol gica nacional qu
124. story of Development www aeronautics ru Online 2008 Citac o 6 de Julho de 2008 http www aeronautics ru nws001 tu243 history htm O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 49 O CAMPO DE BATALHA O moderno Campo de Batalha actualmente tem a designac o de Battlespace definido no Regulamento de Campanha OPERACOES como sendo um conceito que representa o ambiente factores e condi es que o Comandante tem de compreender para aplicar com sucesso o potencial de combate proteger a for a ou completar a miss o Inclui o espa o a reo terrestre mar timo e espacial for as amigas e inimigas instala es condi es meteorol gicas espectro electromagn tico e ambiente de informa es na rea de interesse CID Ex rcito Portugu s 2005 p B 3 Conforme o Dictionary of Military and Associated Terms o termo Battlespace representa o seguinte The environment factors and conditions that must be understood to successfully apply combat power protect the force or complete the mission This includes the air land sea space and the included enemy and friendly forces facilities weather terrain the electromagnetic spectrum and the information environment within the operational areas and areas of interest See also electromagnetic spectrum information environment joint intelligence preparation of the battlespace US Department of Defense 2008 p 6
125. terveniente no levantamento em relac o ao quais foram as principais razoes para se adoptar a estrutura actual 4 Em algum momento foi ponderado a possibilidade dos Meios do serem org nicos de outra Unidade Arma ou Servi o do Ex rcito 5 Qual a informac o que o Sistema de Artilharia de Campanha necessita efectivamente da Aquisi o de Objectivos Tendo em conta os futuros UAVs 6 Como possivel estabelecer entre os diversos sensores de Aquisic o de Objectivos ou UAVs e o SACC 7 Qual a import ncia da Aquisicao de Objectivos no Planeamento e Coordenac o do Apoio de Fogos 8 De que modo poder um UAV ajudar na regulac o do Tiro e ajust lo Pode Substituir um O Av 9 que ser pertinente ter em conta para uma poss vel organizac o de uma Unidade que contemple nos seus Meios UAVs Relac o com a poss vel Unidade ISTAR Portuguesa 10 Na sua opini o como v a integrac o dos UAVs na Gest o do Espaco A reo Relac o com as responsabilidades do CAF 11 Como v a mudan a na Organiza o da AC ocorrida no Ex rcito dos EUA Poss vel equiparac o para um modelo Portugu s Terminou a Entrevista Muito obrigado pela colaborac o ser o transcritas as informac es que forem autorizadas O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisic o de Objectivos na Artilharia de Campanha 111 2
126. tivos quando se trata de Objectivos Remuneradores High Payoff Targets HPT O significado de AqObj na Doutrina dos EUA em tudo semelhante definic o portuguesa AqObj define se pela execuc o dos tr s procedimentos seguintes A detec o revela a exist ncia ou a presen a de um objectivo A identifica o determina a sua natureza constitui o e dimens es A localiza o define as coordenadas planim tricas e altim tricas do objectivo ou a sua posi o relativa a pontos conhecidos num sistema comum de coordenadas O seguimento no caso dos HPT permite que estes possam ser batidos no momento e local decisivos definidos na AGM assegurando deste modo a sincroniza o do apoio de fogos com a manobra EME 2004 p 5 4 1 1 1 Os Meios e Elementos de Aquisi o de Objectivos Para a recolha de not cias sobre Objectivos terrestres os Meios e Elementos de AqObj concorrem entre si no esfor o de pesquisa Segundo MC 20 100 2004 os principais Elementos e Meios de AqObj est o distribu dos pelos v rios escal es de comando da seguinte forma No escal o de Companhia s o empregues os Observadores Avan ados OAv que fazem a observa o directa e pr xima do Campo de Batalha as Equipas de AF equivalentes as Fire Support Team FIST da doutrina de refer ncia os Observadores da Artilharia Naval os Observadores dos Morteiros e os Controladores A reos Avan ados Foward Air Controller FAC No escal o
127. todo o AF O CAF nos escal es de comando mais altos faz parte do Elemento de Apoio de Fogos EAF que uma c lula de AF das Grandes Unidades O CAF al m de integrar todo o AF ao seu n vel assegura a utilizac o de todas as not cias dispon veis sobre os Objectivos terrestres e permanece actualizado quanto as necessidades de AqObj O CAF entre outras tem as fun es seguintes localizar os sistemas de Lan a Foguetes M ltiplos LFM do IN localizar a Artilharia do IN e os seus rg os de Comando e Controlo C2 localizar as armas e radares do Sistema de Defesa AAA do IN e localizar os rg os avancados de Apoio de Servicos do IN EME 2004 O CAF tem tamb m um papel importante na gestao dos UAVs que operam em proveito da AqObj pois aconselha o Comandante da Forca sobre as reas a serem objecto de sobrevoo pelos UAVs com vista ao seu reconhecimento e AgObj EME 2004 O CAF trabalha ainda em estreita liga o com o Oficial de Informa es e com o Oficial de Operac es para que seja possivel inserir o AF em todo o processo de Planeamento e execuc o das operac es militares 1 1 2 A Organiza o do subsistema de Aquisi o de Objectivos Os Meios e Elementos acima referidos est o dispostos em subunidades org nicas especificamente orientadas para a AqObj A AC cont m na sua organizac o as seguintes subunidades Destacamento de Aquisi o de Objectivos DAO na AC do CE por cada Divis o Ligeira Bateria de
128. u zo das restantes componentes 15 Os UAVs s o multidisciplinares sendo que numa miss o podem dar apoio preferencial a AC e na miss o seguinte podem executar uma miss o de reconhecimento ou de vigil ncia Para o contributo dos UAVs a componente de AqObj imperativa a presen a de militares de Artilharia no seu emprego A Artilharia a Arma que poder estar em melhores condic es para conduzir o emprego t ctico de uma Unidade de UAVs no Ex rcito Portugu s Justificadas por raz es de varia ordem entre as quais raz es hist ricas uma vez que a AC j teve Observadores A reos na sua responsabilidade e porque existe experi ncia acumulada na AAA acerca do Espaco A reo e por quest es relacionadas com o emprego t ctico dos UAVs as quais ja sao tratadas h alguns anos pela Artilharia da NATO A Artilharia tem a responsabilidade da Gest o e Controlo do Espaco A reo e tem experi ncia acumulada em reas que contribuem para o emprego dos UAVs tais como a Topografia e a Meteorol gica o Targeting e as EBO Nas miss es de Regulac o do Tiro de os operadores do sistema dos UAVs t m que perceber os procedimentos do Tiro de AC A Artilharia disp e actualmente de infra estruturas que servem a uma Unidade de UAVs nomeadamente uma pista de avia o e hangares na EPA O emprego t ctico dos UAVs em proveito da Aquisi o de Objectivos na Artilharia de Campanha 43 CONCLUSOES A Unidade de UAVs a constituir no
129. zidas pelo investigador com base no gui o para entrevistas ver Ap ndice III O conte do das entrevistas foi gravado em suporte digital e foram transcritas somente as informa es directamente relacionadas com a an lise das perspectivas de emprego t ctico dos UAVs na AC A construc o da grelha de resultados das respostas a entrevista representou uma codificac o das vari veis Independente Dependente um e Dependente dois Na Estatistica adoptou se o coeficiente de correlac o a tabela de conting ncia para satisfazer o crit rio das escalas nominais Quando se usa uma escala nominal n o razo vel calcular um valor m dio mas sim as frequ ncias n mero de respostas em cada uma das categorias IESM 2007 Atrav s de grelhas de resultados em forma de tabelas de dados num ricos e de gr ficos para o estudo de opini o apresentaram se os resultados para cada pergunta que foi alvo de codificac o Tamb m conhecida por Amostragem por acessibilidade ou por conveni ncia IESM 2007 gt Este tipo de amostragem em estudos explorat rios ou qualitativos onde n o requerido elevado n vel de precis o muito frequente IESM 2007 Este tipo de escala consiste num conjunto de respostas qualitativamente diferentes e mutuamente exclusivas Sim os n meros n o implicam diferencas em quantidade S servem para identificar a categoria qualitativa e nao quantitativa IESM 2007 O emprego t ctico dos

O emprego táctico dos UAVs, em proveito da Aquisição de

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