Painel Hepático Plus Piccolo
Contents
1. Na reac o do biureto a solu o proteica tratada com i es c pricos Cu II num meio alcalino forte S o adicionados tartarato de pot ssio e s dio e iodeto de pot ssio para evitar a precipita o de hidr xido de cobre e a auto redu o de cobre respectivamente Os ides Cu II reagem com as liga es pept dicas entre os tomos de oxig nio no carbonilo e de nitrog nio no amido para formar um complexo Cu proteina colorido OH Prote na total Cu II _ Complexo Cu proteina A quantidade de prote na total presente na amostra directamente proporcional a absorv ncia do complexo Cu proteina O teste de prote na total uma reac o de ponto final e a absorv ncia medida como a diferen a de absorv ncia entre 550 nm e 850 nm 4 Princ pios do procedimento Consulte no Manual do Operador do Analisador Piccolo ou do Analisador Piccolo xpress os princ pios do procedimento 5 Descri o dos reagentes Reagentes Cada disco de reagente do Painel Hep tico Plus Piccolo cont m esferas de reagente secas espec ficas do teste descritas abaixo inclu do em cada disco um reagente de branco de amostra seca composto por tamp o surfactantes excipientes e conservantes para utiliza o no c lculo de concentra es de alanina aminotransferase ALT albumina ALB fosfatase alcalina ALP amilase AMY aspartato aminotransferase AST e gama glutamiltransferase GGT S o inclu das no di2. NADH _ Malato NAD A taxa de varia o da absorv ncia a 340 nm 405 nm provocada pela convers o de NADH em NAD directamente proporcional quantidade de AST presente na amostra Gama glutamiltransferase GGT Os primeiros m todos quantitativos desenvolvidos para medir a gama glutamiltransferase GGT envolviam uma segunda reac o para formar um corante azo que era combinado com um cromoforo A mudan a para L y glutamil p nitroanilida como substrato na reac o eliminou o passo de forma o de corante Devido fraca solubilidade e estabilidade da L y glutamil p nitroanilida este procedimento foi modificado de modo a utilizar o substrato L y glutamil 3 carboxi 4 nitroanilida A Federa o Internacional de Qu mica Cl nica IFCC recomendou que o m todo de GGT se baseie neste substrato sendo a glicilglicina o outro substrato A Abaxis modificou o m todo da IFCC para reagir a 37 C A adi o de uma amostra contendo gama glutamiltransferase aos substratos L y glutamil 3 carboxi 4 nitroanilida e glicilglicina gli gli provoca a forma o de L y glutamil glicilglicina glu gli gli e 3 carboxi 4 nitroanilina GGT L y glutamil Gli gli 3 carboxi 4 nitroanilda gt Glu gli gli 3 carboxi 4 nitroanilina A absorv ncia desta reac o de cin tica medida a 405 nm A produ o de 3 carboxi 4 nitroanilina directamente proporcional actividade da GGT na amostra Bilirrubina to
3. 2 a 15 0 100 100 100 Ay toe nats E E P Esta percentagem baseia se no pressuposto de que n o se consegue distinguir devidamente entre valores normais e anormais quando os erros s o superiores a um quarto do intervalo normal Foi considerado o intervalo de 10 U L 47 U L Albumina ALB Nivel 1 N vel 2 N vel 3 N 62 62 62 M dia 30 g dL 3 5 g dL 4 2 g dL CV 2 7 2 5 1 8 Intervalo observado 2 9 3 2 3 3 3 7 4 0 4 4 Percentagem de 100 100 100 resultados dentro do 62 62 62 62 62 62 intervalo IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a 12 5 100 100 100 P gina 14 de 18 Fosfatase alcalina ALP Nivel 1 N vel 2 N vel 3 N 62 62 62 M dia 94 5 U L 171 5 U L 337 5 UL CV 5 2 3 2 2 4 Intervalo observado 85 106 160 184 287 388 Percentagem de 100 100 100 resultados dentro do 62 62 62 62 62 62 intervalo IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a 15 0 100 100 100 Amilase AMY Nivel 1 Nivel 2 Nivel 3 N 62 62 62 M dia 72 1 U L 126 9 U L 260 0 U L CV 2 4 2 1 1 9 Intervalo observado 67 75 120 133 248 273 Percentagem de 100 100 100 resultados dentro do 62 62 62 62 62 62 intervalo IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a 15 0 100 100 100 Aspartato aminotransferase AST N vel 1 N vel 2 N vel 3 N 62 62 62 M dia 56 0 120 4
4. 276 3 CV 2 4 1 1 1 0 Intervalo observado 54 60 117 124 266 285 Percentagem de 100 100 100 resultados dentro do 62 62 62 62 62 62 intervalo IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a 15 0 100 100 100 Gama glutamiltransferase GGT N vel 1 N vel 2 N vel 3 N 62 62 62 M dia 35 0 U L 86 2 U L 131 3 U L CV 2 8 1 5 1 5 Intervalo observado 33 38 83 90 123 135 Percentagem de 100 100 100 resultados dentro do 62 62 62 62 62 62 intervalo IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a 15 0 100 100 100 Bilirrubina total TBIL N vel 1 N vel 2 N vel 3 N 62 62 62 M dia 0 86 mg dL 2 5 mg dL 5 7 mg dL CV 6 1 2 6 1 8 Intervalo observado 0 8 1 0 2 3 2 6 5 4 5 9 Percentagem de 100 100 100 resultados dentro do 62 62 62 62 62 62 intervalo IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a 15 0 100 100 100 P gina 15 de 18 Prote na total TP Nivel 1 N vel 2 N vel 3 N 62 62 62 M dia 4 8 g dL 5 7 g dL 7 1 g dL CV 2 0 1 5 1 5 Intervalo observado 4 6 5 3 5 3 5 9 6 7 7 5 Percentagem de 98 4 100 100 resultados dentro do 61 62 62 62 62 62 intervalo IC de 95 91 3 a IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a 5 9 100 100 100 13 Bibliografia 1 2 10 11 12 13 14 15 16 17 Fujita H 1939 Uber die Mikrobestimmung der Blutphosphatase J Biochem
5. Japan 30 69 87 19 20 21 22 23 Tonhazy NE NG White and WW Umbreit 1950 A rapid method for the estimation of the glutamic aspartic transaminase in tissues and its application to radiation sickness Arch Biochem 28 36 42 Reitman S and S Frankel 1957 A colorimetric method for the determination of serum glutamic oxalacetic and glutamic pyruvic transminases Am J Clin Pathol 28 56 63 Murray RL 1989 Alanine aminotransferase In LA Kaplan and AJ Pesce eds Clinical chemistry theory analysis and correlation St Louis The C V Mosby Company pp 895 898 Wr blewski F and JS LaDue 1956 Serum glutamic pyruvic transminase in cardiac and hepatic disease Proc Soc Exp Biol Med 91 569 571 Bergmeyer HU and M Horder 1980 IFCC methods for the measurement of catalytic concentration of enzymes Part 3 IFCC method for alanine aminotransferase J Clin Chem Clin Biochem 18 521 534 Howe PE 1921 The use of sodium sulfate as the globulin precipitant in the determination of proteins in blood J Biol Chem 49 93 107 Howe PE 1921 The determination of proteins in blood a micro method J Biol Chem 49 109 113 Wolfson WQ C Cohn E Calvary and F Ichiba 1948 A rapid procedure for the estimation of total protein true albumin total globulin alpha globulin beta globulin and gamma globulin in 10 ml of serum Am J Clin Pathol 18 723 730 Saifer A S Gerstenfeld and F Vacsler 1961 Photometric microdetermination of t
6. Na eventualidade de manuseamento das esferas por exemplo durante a limpeza depois de um disco cair e se partir evite a ingest o o contacto com a pele ou a inala o das esferas de reagente As esferas de reagente e diluente cont m azida de s dio que pode reagir com o chumbo e cobre existente nas canaliza es formando azidas met licas altamente explosivas Os reagentes n o entram em contacto com canaliza es de chumbo e cobre se os procedimentos recomendados forem seguidos No entanto se os reagentes entrarem em contacto com este tipo de canaliza es lave abundantemente com gua para evitar a acumula o de azidas P gina 5 de 18 Armazenamento Armazene os discos de reagente nas respectivas bolsas seladas a 2 8 C 36 46 F Para utilizar os discos de reagente retire do frigor fico as bolsas de folha de alum nio com os discos Os discos nas bolsas seladas podem ser deixados temperatura ambiente e colocados novamente no frigor fico v rias vezes Certifique se de que o tempo total em que os discos se encontram temperatura ambiente n o excede as 48 horas Abra a bolsa e retire o disco imediatamente antes de realizar o teste N o exponha os discos dentro ou fora das bolsas de folha de alum nio a luz solar directa ou a temperaturas superiores a 32 C 90 F Um disco deve ser utilizado no prazo de 20 minutos ap s a abertura da bolsa um disco numa bolsa aberta n o pode ser colocado novamente no frigor fico par
7. de cada analito linear no intervalo din mico abaixo indicado quando o Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress utilizado de acordo com o procedimento recomendado consulte o Manual do Operador do Analisador Piccolo ou do Analisador Piccolo xpress Tabela 3 Intervalos din micos do Analisador Piccolo Analito Intervalo din mico Unidades comuns Unidades SI Alanina aminotransferase ALT 5 2000 U L 5 2000 U L Albumina ALB 1 6 5 g dL 10 65 g L Fosfatase alcalina ALP 5 2400 U L 5 2400 U L Amilase AMY 5 4000 U L 5 4000 U L Aspartato aminotransferase AST 5 2000 U L 5 2000 U L Gama glutamiltransferase GGT 5 3000 U L 5 3000 U L Bilirrubina total TBIL 0 1 30 mg dL 1 7 513 umol L Prote na total TP 2 14 g dL 20 140 g L Se a concentra o de analitos se situar acima do intervalo de medi o intervalo din mico mas for inferior ao intervalo do sistema o cart o impresso ir indicar um sinal gt no limite superior e um asterisco depois do n mero por exemplo ALT gt 2000 U L Se for inferior ao intervalo din mico ser impresso um lt com um asterisco por exemplo ALT lt 5 U L Para valores que se situem largamente fora do intervalo de medi o intervalo do sistema ser impresso em vez de um P gina 10 de 18 resultado Sempre que for apresentado num cart o impresso recolha uma nova amostra e reprocesse o teste Se os resultados da segunda amo
8. e Adicionalmente conclui se que o lactato a 230 mg dL e a lactato desidrogenase a 10 000 U L n o t m qualquer efeito em nenhum dos ensaios deste disco P gina 8 de 18 Efeitos de subst ncias terap uticas e Os seguintes compostos n o interferem significativamente com os qu micos do Disco de Reagente Piccolo A interfer ncia significativa define se como um desvio no resultado gt 10 para uma amostra de intervalo normal Os pools de soro humano foram suplementados com concentra es conhecidas dos f rmacos ou qu micos e posteriormente analisados Subst ncias terap uticas ou Concentra o sem Intervalo fisiol gico ex genas interfer ncia significativa ou terap utico mg dL mg dL Acetaminofeno 100 12 cido acetilsalic lico 50 2 10 Cloranfenicol 100 12 5 Cimetidina 16 0 1 1 Dextrano 300 600 1800 Eritromicina 10 0 2 2 0 Hidroclorotiazida TSS Isoniazida 4 0 1 0 7 Cetoprofeno 50 o Lidocaina 1 0 15 0 6 Meticilina 100 Metotrexato 0 5 0 1 Metronidazol 5 0 1 Nafcilina 1 Oxacilina 1 Fenitoina 3 1 2 Rifampicina 0 5 0 4 3 cido salic lico 25 15 30 As seguintes subst ncias apresentaram uma interfer ncia superior a 10 A interfer ncia significativa define se como um desvio no resultado gt 10 para uma amostra de intervalo normal Os pools de soro humano foram suplementados com concentra es conhecidas dos f rmacos ou qu micos e posteriormente analisados Concentra o sem Intervalo fisiol gico
9. interfer ncia ou terap utico significativa mg dL mg dL Interfer ncia Alanina aminotransferase ALT cido asc rbico 20 0 8 1 2 aum 11 Oxalacetato 132 aum 843 Albumina ALB Acetoacetato 102 0 05 3 60 dim 18 Ampicilina 30 0 5 dim 12 Cafe na 10 0 3 1 5 dim 14 Cloreto de c lcio 20 dim 17 Cefalotina Keflin 400 10 aum 13 Ibuprofeno 50 0 5 4 2 aum 28 a cetoglutarato 5 dim 11 Nitrofuranto na 20 0 2 dim 13 Prolina 4 aum 12 Sulfalazina 10 2 4 dim 14 Sulfanilamida 50 10 15 dim 12 Teofilina 20 1 2 dim 11 Fosfatase alcalina ALP Teofilina 20 1 2 dim 42 Bilirrubina total TBIL Dopamina 19 dim 55 L dopa 5 dim 17 aum aumento dim diminui o Para mais informa es sobre subst ncias qu micas potencialmente interferentes consulte a Bibliografia P gina 9 de 18 11 Valores esperados Foram utilizadas amostras de um total de 193 adultos do sexo masculino e feminino analisadas no Analisador Qu mico de Sangue Piccolo para determinar os intervalos de refer ncia para a alanina aminotransferase albumina fosfatase alcalina amilase bilirrubina total e proteina total Foram utilizadas amostras de um total de 186 adultos do sexo masculino e feminino analisadas no Analisador Qu mico de Sangue Piccolo para determinar os intervalos de refer ncia para a aspartato aminotransferase Foram utilizadas amostras de um total de 131 adultos do sexo masculino e feminino ana
10. o no dedo podem provocar mais traumatismos celulares do que as t cnicas de pun o venosa e As amostras com hemat critos com um excesso de volume de concentrado de eritr citos de 62 65 uma frac o de volume de 0 62 0 65 podem apresentar resultados inexactos As amostras com um n vel elevado de hemat critos podem ser inclu das nos relat rios como hemolisadas Estas amostras podem ser centrifugadas de forma a obter plasma e reprocessadas num novo disco de reagente e A amilase segregada por v rias gl ndulas bem como pelo p ncreas Apenas a amilase pancre tica apresenta interesse cl nico A contamina o de uma amostra com amilase n o pancre tica ir provocar resultados artificialmente elevados As amostras de pun o no dedo s o mais propensas a contamina o do que as amostras de pun o venosa Se os resultados de amilase de uma amostra de pun o no dedo n o forem consistentes com os sintomas cl nicos do doente repita o teste utilizando uma amostra de pun o venosa e Qualquer resultado de um determinado teste que exceda o intervalo de ensaio dever ser analisado atrav s de outro m todo de teste aprovado ou enviado para um laborat rio de refer ncia N o dilua a amostra e processe novamente no Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou no Analisador Qu mico Piccolo xpress Advert ncia Testes extensivos com o Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress demonstraram que em
11. xpress encontra se calibrado pelo fabricante antes do envio O c digo de barras impresso no anel de c digo de barras indica ao analisador os dados de calibra o espec ficos do disco Consulte o Manual do Operador do Analisador Piccolo ou do Analisador Piccolo xpress P gina 7 de 18 9 Resultados O Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress calcula e imprime automaticamente as concentra es do analito na amostra Os detalhes dos c lculos de reac o de ponto final e cin tica encontram se no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress A interpreta o dos resultados descrita no Manual do Operador Os resultados s o impressos em cart es de resultados fornecidos pela Abaxis Os cart es de resultados t m um verso autocolante para facilitar a coloca o nos ficheiros dos doentes A reac o para cada analito ocorre a 37 C 98 6 F 10 Limita es do procedimento As limita es gerais do procedimento s o descritas no Manual do Operador do Analisador Piccolo ou do Analisador Piccolo xpress e O nico anticoagulante recomendado para utiliza o com o Analisador Piccolo ou Piccolo xpress a heparina de l tio N o utilize heparina de s dio e Recomenda se que os testes de albumina sejam processados utilizando sangue total venoso ou soro em vez de sangue total por pun o no dedo As t cnicas de colheita de amostras por pun
12. 07 1 88 N vel de controlo 2 M dia 145 147 DP 1 83 1 70 CV 1 26 1 16 Gama glutamiltransferase U L Nivel de controlo 1 M dia 25 25 DP 0 59 0 74 CV 2 34 2 94 Nivel de controlo 2 M dia 106 106 DP 1 52 2 29 CV 1 43 2 15 Bilirrubina total mg dL Nivel de controlo 1 M dia 0 8 0 8 DP 0 06 0 07 CV 8 0 9 3 Nivel de controlo 2 M dia 5 2 5 2 DP 0 09 0 15 CV 1 7 2 8 Proteina total g dL Nivel de controlo 1 M dia 6 8 6 8 DP 0 05 0 08 CV 0 8 1 2 Nivel de controlo 2 M dia 4 7 4 7 DP 0 09 0 09 CV 2 0 2 0 Correla o Foram colhidas amostras de sangue total heparinizado e de soro de doentes em dois locais As amostras de sangue total foram analisadas pelo Analisador Qu mico de Sangue Piccolo nos locais de colheita e as amostras de soro foram analisadas pelo Analisador Piccolo e por m todos comparativos Em alguns casos foram utilizadas amostras com elevada e reduzida suplementa o para cobrir o intervalo din mico Todas as amostras foram processadas isoladamente no mesmo dia A Tabela 5 apresenta estat sticas de correla o representativas P gina 12 de 18 Tabela 5 Correla o do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo com o m todo comparativo Alanina aminotransferase U L Correla o Declive Intercep o EPE N Intervalo da amostra M todo comparativo Albumina g dL Correla o Declive Intercep o EPE N Intervalo da amostra M todo comparativo Fos
13. 53 1089 1100 Tietz NW CA Burtis P Duncan K Ervin CJ Petitclerc AD Rinker D Shuey and ER Zygowicz 1983 A reference method for measurement of alkaline phosphatase activity in human serum Clin Chem 29 751 761 Bowers GN Jr HU Bergmeyer M Herder and DW Moss 1979 IFCC methods for the measurement of catalytic concentration of enzymes Part I General considerations concerning the determination of the catalytic concentration of an enzyme in the blood serum or plasma of man Clin Chim Acta 98 163F 174F McNeely MDD 1989 Amylase Jn LA Kaplan and AJ Pesce eds Clinical Chemistry Theory Analysis and Correlation 2nd ed St Louis The C V Mosby Company pp 906 909 Zinterhofer L L Wardlaw P Jatlow and D Seligson 1973 Nephelometric determination of pancreatic enzymes I Amylase Clin Chim Acta 43 5 12 Pagina 16 de 18 13 24 Somogyi M 1960 Modifications of two methods for the assay of amylase Clin Chem 6 23 35 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 Bibliografia continua o Centers for Disease Control 1975 Alpha amylase methodology survey I Atlanta US Public Health Service Nov 1975 Gillard BK HC Markman and SA Feig 1977 Direct spectrophotometric determination of a amylase activity in saliva with p nitrophenyl o maltoside as substrate Clin Chem 23 2279 2282 Wallenfels K P F ldi H Ni
14. LB Os m todos iniciais utilizados para medir a albumina incluem t cnicas de fraccionamento e o teor de triptofano das globulinas Estes m todos s o de realiza o insustent vel e n o possuem uma especificidade elevada Duas t cnicas imunoquimicas s o consideradas como m todos de refer ncia mas s o dispendiosas e morosas As t cnicas de liga o por corante s o os m todos mais frequentemente utilizados para medir a albumina O verde de bromocresol BCG o m todo de liga o por corante mais frequentemente utilizado mas pode sobrestimar a concentra o de albumina especialmente no limite inferior do intervalo normal O p rpura de bromocresol BCP o corante mais espec fico utilizado 4 Quando ligado albumina o p rpura de bromocresol muda de cor de amarelo para azul A absorv ncia m xima varia com a mudan a de cor Surfactantes BCP Albumina ____ Complexo albumina BCP pH cido A albumina ligada proporcional concentra o de albumina na amostra Trata se de uma reac o de ponto final que medida como a diferen a de absorv ncia entre 600 nm e 550 nm Fosfatase alcalina ALP As t cnicas de medi o da fosfatase alcalina foram inicialmente desenvolvidas h mais de 60 anos V rios destes m todos espectrofotom tricos de ponto final ou de dois pontos gt s o actualmente considerados obsoletos ou pouco pr ticos A utiliza o de fosfato p nitrofenil p
15. NPP aumentou a velocidade da reac o A fiabilidade desta t cnica foi significativamente melhorada com a utiliza o de um tamp o de i es met licos para manter a concentra o de i es de magn sio e zinco na reac o O m todo de refer ncia da Associa o Americana de Qu mica Cl nica American Association for Clinical Chemistry AACC utiliza o p NPP como substrato e um tamp o de i es met licos O procedimento Piccolo consiste numa modifica o dos m todos da AACC e da IFCC A fosfatase alcalina hidrolisa o p NPP num tamp o de i es met licos e forma p nitrofenol e fosfato ALP Fosfato p nitrofenil _ Fosfato p nitrofenol Z n Mg A quantidade de ALP na amostra proporcional taxa de aumento da diferen a de absorv ncia entre 405 nm e 500 nm Amilase AMY Foram desenvolvidos cerca de 200 testes diferentes para medir a amilase A maioria dos procedimentos utiliza uma solu o de polissacar deos tamponada mas emprega t cnicas de detec o diferentes Os m todos viscosim tricos n o apresentam precis o e exactid o suficientes enquanto os m todos turbidim tricos e iodom tricos s o dif ceis de padronizar Os m todos frequentemente utilizados s o o sacarog nico e o cromol tico A t cnica cl ssica de medi o da amilase consiste num m todo sacarog nico mas dif cil e morosa Recentemente foram desenvolvidos m todos cromol ticos que utiliza
16. Painel Hep tico Plus Piccolo Ce Servi o de Apoio ao Cliente e de Assist ncia T cnica 800 822 2947 Aplic vel apenas a clientes nos EUA Os clientes fora dos EUA dever o contactar o representante Dispensa dos crit rios CLIA Utilizar local da Abaxis para solicitar o servi o de apoio ao cliente apenas sangue total com heparina de l tio Complexidade moderada Utilizar sangue total com heparina de l tio plasma com heparina de l tio ou soro Fevereiro 2014 PN 400 7060 Rev R 1998 Abaxis Inc Union City CA 94587 1 Aplica o O Painel Hep tico Plus Piccolo utilizado com o Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Quimico Piccolo xpress utiliza reagentes secos e l quidos para fornecer determina es quantitativas in vitro de alanina aminotransferase albumina fosfatase alcalina amilase aspartato aminotransferase gama glutamiltransferase bilirrubina total e prote na total em sangue total heparinizado plasma heparinizado ou soro em laborat rios cl nicos ou locais de presta o de cuidados Apenas para clientes nos EUA Os testes contidos neste painel est o dispensados ao abrigo dos regulamentos CLIA de 1988 Se um laborat rio modificar as instru es do sistema de testes estes ser o considerados de elevada complexidade e sujeitos a todos os requisitos CLIA Nos laborat rios com dispensa dos crit rios CLIA apenas pode ser testado sangue total com heparina de l tio Em laborat rios de compl
17. a total Reagente enzim tico de bilirrubina Beckman 0 1 U Tamp o excipientes e conservantes Branco de bilirrubina total Tamp o excipientes e conservantes Reagente de prote na total Tartarato de pot ssio e s dio 343 ug Sulfato c prico 134 ug Iodeto de pot ssio 28 ug Excipientes e conservantes Branco de prote na total Tartarato de pot ssio e s dio 343 ug Iodeto de pot ssio 28 ug Excipientes e conservantes Advert ncias e precau es O recipiente de diluente no disco de reagente automaticamente aberto ao fechar a gaveta do analisador N o poss vel reutilizar um disco com um recipiente de diluente aberto Certifique se de que a amostra ou o controlo foi colocada o no disco antes de fechar a gaveta Os discos de reagente usados cont m fluidos corporais humanos Siga as boas pr ticas de controlo de infec es quando manusear e eliminar discos usados Consulte no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress as instru es de limpeza de derrames biologicamente perigosos Os discos de reagente s o de pl stico e podem rachar ou partir se se ca rem Nunca utilize um disco que tenha ca do uma vez que pode espalhar materiais biologicamente perigosos no interior do analisador As esferas de reagente podem conter cidos ou subst ncias c usticas O operador n o entra em contacto com as esferas de reagente se os procedimentos recomendados forem seguidos
18. a utiliza o posterior Indica es de instabilidade deteriora o do disco de reagente N o utilize um disco nas seguintes situa es e ap s o prazo de validade Ser apresentada uma mensagem de erro no visor do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou no Analisador Qu mico Piccolo xpress se utilizar um disco fora do prazo de validade e seo disco for proveniente de uma bolsa rasgada ou que apresente qualquer tipo de danos ou e seo exsicante apresentar a cor rosa quando observado atrav s da tira da embalagem inclu da na bolsa do disco 6 Instrumento Consulte no Manual do Operador do Analisador Piccolo ou do Analisador Piccolo xpress informa es completas sobre como utilizar o analisador 7 Colheita e prepara o das amostras As t cnicas de colheita de amostras s o descritas no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress e Ovolume m nimo da amostra necess rio de 90 uL de sangue total heparinizado plasma heparinizado soro ou controlo de soro A c mara da amostra do disco de reagente pode conter at 120 uL de amostra e As amostras de pun o no dedo devem ser distribu das imediatamente no disco de reagente ap s a colheita e As amostras de sangue total obtidas por pun o venosa devem apresentar se homog neas antes de serem transferidas para o disco de reagente Inverta suavemente o tubo de colheita v rias vezes imediatamente antes de transferir a a
19. ase J Clin Chem Clin Biochem 21 633 646 Meites S 1982 Bilirubin direct reacting and total modified Malloy Evelyn method In WR Faulkner and S Meites eds Selected Methods of Clinical Chemistry vol 9 Washington DC American Association for Clinical Chemistry pp 119 124 Koller A and LA Kaplan 1989 Total serum protein Jn LA Kaplan and AJ Pesce eds Clinical Chemistry Theory Analysis and Correlation 2nd ed St Louis The C V Mosby Company pp 1057 1060 Reigler E 1914 Eine kolorimetrische Bestimmungsmethode des Eiweisses Z Anal Chem 53 242 245 Weichselbaum TE 1946 An accurate and rapid method for the determination of proteins in small amounts of blood serum and plasma Am J Clin Path 16 40 49 Doumas BT DD Bayse RJ Carter T Peters Jr and R Schaffer 1981 A candidate reference method for determination of total protein in serum I Development and validation Clin Chem 27 1642 1650 National Committee for Clinical Laboratory Standards NCCLS 1992 Physician s Office Laboratory Guidelines 2nd ed Tentative Guideline NCCLS document POL1 T2 ISBN 1 56238 159 8 Villanova PA NCCLS pp A24 A28 A34 National Committee for Clinical Laboratory Standards NCCLS 1984 Procedures for the Handling and Processing of Blood Specimens Tentative Standard NCCLS document H18 T Villanova PA NCCLS p 219 Rehak NN and BT Chiang 1988 Storage of whole blood Effect of temperature on the measured concentration o
20. casos muito raros a amostra distribu da no disco de reagente pode n o fluir devidamente para a c mara da amostra Devido ao fluxo n o uniforme poss vel que seja analisada uma quantidade de amostra inadequada e v rios resultados poder o encontrar se fora dos intervalos esperados A amostra pode ser reprocessada utilizando um novo disco de reagente Interfer ncia Foram testadas subst ncias como interferentes com os analitos Foram preparados pools de soro humano A concentra o a que cada subst ncia potencialmente interferente foi testada baseou se nos n veis de teste da directriz NCCLS EP7 A Ffeitos de subst ncias end genas e As subst ncias interferentes fisiol gicas hem lise icter cia e lip mia provocam altera es nas concentra es apresentadas de alguns analitos Os ndices de amostra encontram se impressos na parte inferior de cada cart o de resultado para informar o operador dos n veis de subst ncias interferentes presentes em cada amostra e O Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress suprime quaisquer resultados que sejam afectados por gt 10 de interfer ncia resultante de hem lise lip mia ou icter cia A indica o HEM LIP ou ICT respectivamente impressa no cart o de resultado em vez do resultado e Para obter mais informa es sobre os n veis m ximos de subst ncias end genas contacte o Servi o de Assist ncia T cnica da Abaxis
21. ds NCCLS 1984 Procedures for the Handling and Processing of Blood Specimens Tentative Standard NCCLS document H18 T Villanova PA NCCLS p 219 Rehak NN and BT Chiang 1988 Storage of whole blood effect of temperature on the measured concentration of analytes in serum Clin Chem 34 2111 2114 Pagina 17 de 18 13 52 53 54 55 56 57 Bibliografia continua o Henry RJ DC Cannon and JW Winkelman 1974 Clinical Chemistry Principles and Technics 2nd ed New York Harper and Row pp 417 421 1058 1059 Jacobs DS WR DeMott PR Finley RT Horvat BL Kasten Jr and LL Tilzer 1994 Laboratory Test Handbook 3rd ed Hudson OH Lexi Comp Inc pp 127 128 Benet LZ and RL Williams 1990 Design and optimization of dosage regimens pharmacokinetic data In AG Gilman TW Rall AS Nies and P Taylor eds Goodman and Gilman s The Pharmacological Basis of Therapeutics 8th ed New York McGraw Hill Inc pp 1650 1735 Moss DW and AR Henderson 1994 Enzymes In CA Burtis and ER Ashwood eds Tietz Textbook of Clinical Chemistry 2nd ed Philadelphia W B Saunders Company pp 735 896 National Committee for Clinical Laboratory Standards NCCLS 1986 Interference Testing in Clinical Chemistry Proposed Guideline NCCLS Publication EP7 P Villanova PA NCCLS pp 315 330 Painter PC JY Cope and JL Smith 1994 Appendix In CA Burtis and ER Ashwood eds Tietz Textbook of Clinical Chemistry 2nd ed P
22. ermann H Bender and K Linder 1978 The enzymic synthesis by transglucosylation of a homologous series of glycosidically substituted malto oligosaccharides and their use as amylase substrates Carbohydrate Res 61 359 368 Karmen A 1955 A note on the spectrophotometric assay of glutamic oxalacetic transaminase in human blood serum J Clin Invest 34 131 133 Bergmeyer HU GN Bowers Jr M Herder and DW Moss 1977 Provisional recommendations on IFCC methods for the measurement of catalytic concentrations of enzymes Part 2 IFCC method for aspartate aminotransferase Clin Chem 23 887 899 Ball EG JP Revel and O Cooper 1956 The quantitative measurement of y glutamyl transpeptidase activity J Biol Chem 221 895 908 Goldbarg JA OM Friedman EP Pineda EE Smith R Chatterji EH Stein and AM Rutenburg 1960 The colorimetric determination of y glutamyl transpeptidase with a synthetic substrate Arch Biochem Biophys 91 61 70 Orlowski M and A Meister 1963 y Glutamyl p nitroanilide a new convenient substrate for determination and study of L and D y glutamyltranspeptidase activities Biochim Biophys Acta 73 679 681 Persijn JP and W van der Slik 1976 A new method for the determination of Gamma Glutamyltransferase in serum J Clin Chem Clin Biochem 14 421 427 Shaw LM JH Stromme JL London and L Theodorsen 1983 IFCC methods for the measurement of catalytic concentration of enzymes Part 4 IFCC method for Gamma Glutamyltransfer
23. exidade moderada poss vel utilizar sangue total heparinizado com l tio plasma heparinizado com l tio ou soro necess rio um Certificado de Dispensa dos Crit rios CLIA para realizar testes com dispensa dos crit rios CLIA poss vel obter um Certificado de Dispensa junto dos Centros de Servi os Medicare e Medicaid CMS Contacte a Comiss o para Acredita o de Laborat rios Commission on Laboratory Accreditation COLA atrav s do n mero 1 800 981 9883 para saber como obter um Certificado 2 Resumo e explica o dos testes O Painel Hep tico Plus Piccolo e o Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Quimico Piccolo xpress cont m um sistema de diagn stico in vitro que ajuda o m dico no diagn stico das seguintes patologias Alanina aminotransferase Doen as hep ticas incluindo hepatite viral e cirrose doen as card acas Albumina Doen as hep ticas e renais Fosfatase alcalina Doen as hep ticas sseas da paratir ide e intestinais Amilase Pancreatite Aspartato aminotransferase Doen as hep ticas incluindo hepatite e icter cia viral choque Gama glutamiltransferase Doen as hep ticas incluindo cirrose alco lica e tumores hep ticos prim rios e secund rios Bilirrubina total Dist rbios hep ticos incluindo hepatite e obstru o da ves cula biliar icter cia Prote na total Doen as hep ticas renais da medula ssea dist rbios metab licos e nutricionais 3 Princ pio
24. f analytes in serum Clin Chem 34 2111 2114 Balistreri WF and R Rej 1994 Liver function In CA Burtis and ER Ashwood eds Tietz Textbook of Clinical Chemistry 2nd ed Philadelphia W B Saunders Company p 1466 Jacobs DS WR DeMott PR Finley RT Horvat BL Kasten Jr and LL Tilzer 1994 Laboratory Test Handbook 3rd ed Hudson OH Lexi Comp Inc pp 127 128 Benet LZ and RL Williams 1990 Design and optimization of dosage regimens pharmacokinetic data In AG Gilman TW Rall AS Nies and P Taylor eds Goodman and Gilman s The Pharmacological Basis of Therapeutics 8th ed New York McGraw Hill Inc pp 1650 1735 Moss DW and AR Henderson 1994 Enzymes Jn CA Burtis and ER Ashwood eds Tietz Textbook of Clinical Chemistry 2nd ed Philadelphia W B Saunders Company pp 735 896 National Committee for Clinical Laboratory Standards NCCLS 1986 Interference Testing in Clinical Chemistry Proposed Guideline NCCLS Publication EP7 P Villanova PA NCCLS pp 315 330 Painter PC JY Cope and JL Smith 1994 Appendix Jn CA Burtis and ER Ashwood eds Tietz Textbook of Clinical Chemistry 2nd ed Philadelphia W B Saunders Company pp 2161 2217 National Committee for Clinical Laboratory Standards NCCLS 1992 Physician s Office Laboratory Guidelines 2nd ed Tentative Guideline NCCLS document POL1 T2 ISBN 1 56238 159 8 Villanova PA NCCLS pp A24 A28 A34 National Committee for Clinical Laboratory Standar
25. fatase alcalina U L Correla o Declive Intercep o EPE N Intervalo da amostra M todo comparativo Amilase U L Correla o Declive Intercep o EPE N Intervalo da amostra M todo comparativo Aspartato aminotransferase U L Correla o Declive Intercep o EPE N Intervalo da amostra M todo comparativo Gama glutamiltransferase U L Correla o Declive Intercep o EPE N Intervalo da amostra M todo comparativo Sangue Total Laborat rio 1 0 98 0 91 13 3 21 86 10 174 Paramax 0 85 1 0 0 3 0 22 261 1 1 5 3 Paramax 0 99 0 97 5 9 3 97 99 27 368 Paramax 0 98 0 69 4 7 3 11 99 11 92 Paramax 0 93 0 87 5 3 2 76 159 13 111 Paramax 1 0 0 98 0 4 3 29 135 5 312 Paramax P gina 13 de 18 Laborat rio 2 0 99 0 94 2 5 2 84 67 10 174 Technicon 0 90 0 88 0 1 0 21 100 1 5 5 0 Beckman 0 93 1 14 17 6 4 79 80 26 150 Technicon 0 96 1 07 4 1 3 47 80 19 118 Technicon 1 0 0 97 3 0 1 90 46 13 252 DAX 1 0 1 60 3 1 18 57 49 27 1848 Beckman Tabela 5 continua o Correla o do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo com o m todo comparativo Bilirrubina total mg dL P Correla o Declive Intercep o EPE N Intervalo da amostra M todo comparativo rote na total g dL Correla o Declive Intercep o EPE N Interva
26. hiladelphia W B Saunders Company pp 2161 2217 Young DS 1990 Effects of drugs on clinical laboratory tests 3rd ed Washington DC AACC Press Young DS 1991 Effects of drugs on clinical laboratory tests 1991 supplement to the third edition Washington DC National Committee for Clinical Laboratory Standards NCCLS 1992 Evaluation of Precision Performance of Clinical Chemistry Devices 2nd ed Tentative Guideline NCCLS document EP5 T2 Villanova PA NCCLS Pagina 18 de 18
27. lisadas no Analisador Qu mico de Sangue Piccolo para determinar os intervalos de refer ncia para a gama glutamiltransferase Estes intervalos s o fornecidos apenas como orienta o Recomenda se que o seu departamento ou a sua institui o estabele am os intervalos normais para a rea geogr fica onde se situa Tabela 2 Intervalos de refer ncia do Analisador Piccolo Analito Intervalo de refer ncia Unidades comuns Unidades SI Alanina aminotransferase ALT 10 47 U L 10 47 U L Albumina ALB 3 3 5 5 g dL 33 55 g L Fosfatase alcalina ALP homem 53 128 U L 53 128 U L Fosfatase alcalina ALP mulher 42 141 U L 42 141 U L Amilase AMY 14 97 U L 14 97 U L Aspartato aminotransferase AST 11 38 U L 11 38 U L Gama glutamiltransferase GGT 5 65 U L 5 65 U L Bilirrubina total TBIL 0 2 1 6 mg dL 3 4 27 4 umol L Proteina total TP 6 4 8 1 g dL 64 81 g L A amilase segregada por v rias gl ndulas bem como pelo p ncreas Apenas a amilase pancre tica apresenta interesse cl nico A contamina o de uma amostra com amilase n o pancre tica ir provocar resultados artificialmente elevados As amostras de pun o no dedo s o mais propensas a contamina o do que as amostras de pun o venosa Se os resultados de amilase de uma amostra de pun o no dedo n o forem consistentes com os sintomas cl nicos do doente repita o teste utilizando uma amostra de pun o venosa 12 Caracter sticas de desempenho Linearidade A qu mica
28. lo da amostra M todo comparativo O Laborat rio 2 processou apenas soro no Analisador Piccolo para a correla o de teste de gama glutamiltransferase Resultados do estudo com utilizadores sem forma o Foi realizado um estudo com utilizadores sem forma o no qual os participantes receberam apenas as instru es do teste e lhes foi solicitado que realizassem testes em 3 discos com amostras aleatorizadas e com oculta o As amostras consistiam em pools de soro preparados a tr s n veis para cada um dos oito analitos ALT albumina ALP AMY AST GGT bilirrubina total e prote na total Os participantes n o receberam qualquer forma o sobre a utiliza o do teste No total foram inscritos aproximadamente 60 participantes de 3 locais representando uma popula o demogr fica educa o idade sexo etc variada Sangue Total Laborat rio 1 Laborat rio 2 0 97 0 98 0 90 1 11 0 0 0 4 0 07 0 09 250 91 0 2 3 7 0 1 6 4 Paramax Beckman 0 85 0 87 0 93 0 94 0 6 0 3 0 19 0 16 251 92 5 7 9 2 6 5 9 2 Paramax Beckman As tabelas abaixo apresentam o resumo do desempenho para cada analito Alanina aminotransferase ALT N vel 1 N vel 2 N vel 3 N 62 62 62 M dia 45 4 U L 98 9 U L 184 3 U L CV 3 7 1 7 1 5 Intervalo observado 42 53 96 103 175 191 Percentagem de 98 4 100 100 resultados dentro do 61 62 62 62 62 62 intervalo IC de 95 91 3 a IC de 95 94 2 a IC de 95 94
29. m p nitrofenilglicos deos como substratos Estes ensaios apresentam uma especificidade mais elevada para amilase pancre tica do que para amilase salivar e s o f ceis de monitorizar No m todo Piccolo o substrato 2 cloro p nitrofenil a D maltotridsido CNPG3 reage com a a amilase na amostra do doente libertando 2 cloro p nitrofenol CNP A liberta o de CNP cria uma altera o da cor P gina 2 de 18 ot amilase CNPG3 gt _ CNP D maltotridsido A reac o medida bicromaticamente a 405 nm e 500 nm A altera o da absorvancia devido forma o de CNP directamente proporcional actividade da a amilase na amostra Aspartato aminotransferase AST O teste de aspartato aminotransferase AST baseia se no m todo da taxa de Karmen conforme modificado por Bergmeyer O actual m todo de refer ncia da Federa o Internacional de Qu mica Cl nica IFCC utiliza a t cnica de Karmen Bergmeyer de acoplamento da malato desidrogenase MDH e dinucle tido de nicotinamida NADH reduzido na detec o de AST no soro A lactato desidrogenase LDH adicionada reac o para reduzir a interfer ncia provocada pelo piruvato end geno A AST catalisa a reac o do L aspartato e do a cetoglutarato em oxalacetato e L glutamato O oxalacetato convertido em malato e o NADH oxidado em NAD pelo catalisador MDH AST L aspartato a cetoglutarato Oxalacetato L glutamato MDH Oxalacetato
30. milase n o pancre tica ir provocar resultados artificialmente elevados As amostras de pun o no dedo s o mais propensas a contamina o do que as amostras de pun o venosa Se os resultados de amilase de uma amostra de pun o no dedo n o forem consistentes com os sintomas cl nicos do doente repita o teste utilizando uma amostra de pun o venosa e Pode observar se interfer ncia no teste de prote na total quando a an lise de amostras com uma concentra o de triglic ridos gt 400 mg dL apresentar um aumento do n vel de proteina total O Analisador Piccolo ou o Analisador Piccolo xpress suprime quaisquer resultados que sejam afectados por gt 10 de interfer ncia resultante de lip mia A indica o LIP impressa no cart o de resultado em vez do resultado P gina 6 de 18 8 Procedimento Materiais necess rios Consulte no Manual do Operador do Analisador Piccolo ou do Analisador Piccolo xpress informa es sobre como encomendar os materiais necess rios para utilizar o Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress de acordo com o procedimento recomendado e Um disco de reagente do Painel Hepatico Plus Piccolo PN 400 1003 uma caixa de discos PN 400 0003 Materiais necess rios mas n o fornecidos e Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou Analisador Qu mico Piccolo xpress e As pipetas de transfer ncia de amostras volume fixo de aproximadamente 100 uL e as pontas s o for
31. mostra N o agite o tubo de colheita a agita o pode provocar hem lise e As amostras de sangue total por pun o venosa dever o ser processadas no prazo de 60 minutos ap s a colheita A refrigera o de amostras de sangue total pode provocar altera es significativas nas concentra es de aspartato aminotransferase A amostra pode ser separada em plasma ou soro e armazenada em tubos de amostra com tampa a 2 8 C 36 46 F caso n o seja poss vel processar a amostra no prazo de 60 minutos e Os resultados de bilirrubina total podem ser adversamente afectados pela fotodegrada o As amostras de sangue total que n o sejam processadas imediatamente n o devem ser armazenadas no escuro durante um per odo superior a 60 minutos Se n o for poss vel analisar a amostra dentro desse per odo dever ser separada em plasma ou soro e armazenada num tubo de amostra com tampa no escuro a baixas temperaturas Subst ncias interferentes conhecidas e O nico anticoagulante recomendado para utiliza o no protocolo de teste Piccolo a heparina de l tio A Abaxis realizou estudos que demonstram que o EDTA fluoreto oxalato e qualquer anticoagulante que contenha i es de am nio interferem com pelo menos um dos qu micos contidos no Painel Hep tico Plus Piccolo e A amilase segregada por v rias gl ndulas bem como pelo p ncreas Apenas a amilase pancre tica apresenta interesse cl nico A contamina o de uma amostra com a
32. ncia T cnica da Abaxis Outros controlos base de soro humano ou plasma podem n o ser compat veis Os materiais de controlo de qualidade devem ser armazenados de acordo com o folheto informativo inclu do nos controlos Se os resultados de controlo estiverem fora do intervalo repita o controlo uma vez Se continuarem fora do intervalo contacte a Assist ncia T cnica N o inclua os resultados no relat rio se os controlos estiverem fora dos limites rotulados Consulte no Manual do Operador do Analisador Piccolo ou Piccolo xpress uma descri o detalhada sobre o processamento registo interpreta o e representa o gr fica dos resultados de controlo Laborat rios abrangidos pela dispensa A Abaxis recomenda a realiza o de testes de controlo conforme os seguintes par metros e pelo menos a cada 30 dias e sempre que as condi es laboratoriais tiverem sofrido altera es significativas por exemplo se o Analisador Piccolo tiver sido deslocado para uma nova localiza o ou em caso de altera es no controlo da temperatura e nos casos em que seja indicada a forma o ou renova o da forma o de pessoal com cada novo lote testes com dispensa dos crit rios CLIA em laborat rios com o estado de dispensa Laborat rios n o abrangidos pela dispensa A Abaxis recomenda que os testes de controlo sigam as directrizes federais estatais e locais Calibra o O Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo
33. necidas com cada Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou com o Analisador Qu mico Piccolo xpress e podem ser encomendadas novamente junto da Abaxis e Reagentes de controlo dispon veis no mercado recomendados pela Abaxis contacte o Servi o de Assist ncia T cnica da Abaxis para obter mais informa es sobre os materiais de controlo e os valores esperados e Temporizador Par metros de teste O Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress funciona a temperaturas ambiente entre os 15 C eos 32 C 59 90 F O tempo de an lise para cada Painel Hep tico Plus Piccolo lt 14 minutos O analisador mant m o disco de reagente temperatura de 37 C 98 6 F durante o intervalo de medi o Procedimento de teste Os procedimentos completos de colheita da amostra e os procedimentos passo a passo relativos ao funcionamento s o descritos no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress Controlo de qualidade Consulte a Sec o 2 4 do Manual do Operador do Analisador Piccolo ou a Sec o 6 Calibra o e controlo de qualidade do Manual do Operador do Analisador Piccolo xpress O desempenho do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress pode ser verificado atrav s do processamento de controlos Para obter uma lista dos materiais de controlo de qualidade aprovados com os intervalos de aceita o contacte a Assist
34. otal serum globulins by means of a tryptophan reaction Clin Chem 7 626 636 Saifer A and T Marven 1966 The photometric microdetermination of serum total globulins with a tryptophan reaction a modified procedure Clin Chem 12 414 417 Gendler SM 1989 Albumin Jn LA Kaplan and AJ Pesce eds Clinical Chemistry Theory Analysis and Correlation St Louis The C V Mosby Company pp 1029 1033 Webster D AHC Bignell and EC Attwood 1974 An assessment of the suitability of bromocresol green for the determination of serum albumin Clin Chim Acta 53 101 108 Louderback A EH Mealey and NA Taylor 1968 A new dye binding technic using bromcresol purple for determination of albumin in serum Clin Chem 14 793 794 Abstract Pinnell AE and BE Northam 1978 New automated dye binding method for serum albumin determination with bromcresol purple Clin Chem 24 80 86 King EJ and AR Armstrong 1934 A convenient method for determining serum and bile phosphatase activity Can Med Assoc J 31 376 381 Kind PRN and EJ King 1954 Estimation of plasma phosphatase by determination of hydrolysed phenol with amino antipyrine J Clin Pathol 7 322 326 Ohmori Y 1937 Uber die Phosphomonoesterase Enzymologia 4 217 231 Petitclerc C M Delisle M Martel C Fecteau and N Bri re 1975 Mechanism of action of Mg and Zn on rat placental alkaline phosphatase I Studies on the soluble Zn and Mg alkaline phosphatase Can J Biochem
35. s dos testes Alanina aminotransferase ALT A alanina aminotransferase ALT tem sido medida segundo tr s m todos Dois destes m todos a t cnica colorim trica de acoplamento de dinitrofenilhidrazina e o ensaio enzim tico fluorescente raramente s o utilizados A t cnica mais comum para determinar as concentra es de ALT no soro consiste no m todo enzim tico baseado na obra de Wroblewski e LaDue Foi proposto um procedimento de Wr blewski e LaDue modificado como o procedimento recomendado pela Federa o Internacional de Quimica Clinica International Federation of Clinical Chemistry IFCC Pagina de 18 O m todo desenvolvido para utiliza o no Analisador Piccolo ou no Analisador Piccolo xpress o mesmo que recomendado pela IFCC embora processado a uma temperatura mais elevada Nesta reac o a ALT catalisa a transfer ncia de um grupo amino de L alanina para o cetoglutarato para formar L glutamato e piruvato A lactato desidrogenase catalisa a convers o de piruvato em lactato Concomitantemente o NADH oxidado em NAD conforme ilustrado no seguinte esquema de reac o ALT L alanina a cetoglutarato gt _L Glutamato Piruvato LDH Piruvato NADH H gt _ Lactato NAD A taxa de varia o da diferen a de absorvancia entre 340 nm e 405 nm deve se convers o de NADH em NAD e directamente proporcional quantidade de ALT presente na amostra Albumina A
36. sco para bilirrubina total e proteina total brancos de amostra dedicados Cada disco de reagente cont m ainda um diluente l quido composto por surfactantes excipientes e conservantes Tabela 1 Reagentes Componente Quantidade Disco Reagente de alanina aminotransferase L alanina 874 ug cido a cetoglut rico 54 ug B nicotinamida adenina dinucle tido NADH reduzido 7 ug Lactato desidrogenase LDH Staphylococcus epidermidis 0 09 U Tamp es surfactantes excipientes e conservantes Reagente de albumina P rpura de bromocresol sal s dico 2 ug Tamp o surfactante excipientes e conservantes Reagente de fosfatase alcalina Cloreto de magn sio 3 ug Sulfato de zinco 3 ug p NPP sal diss dico 56 ug Tamp es surfactantes excipientes e conservantes Reagente de amilase CNPG3 40 ug Tamp o surfactante excipientes e conservantes P gina 4 de 18 Tabela 1 continua o Reagentes Componente Quantidade Disco Reagente de aspartato aminotransferase cido L asp rtico 426 ug Lactato desidrogenase LDH Staphylococcus epidermidis 0 04 U B nicotinamida adenina dinucle tido NADH reduzido 5 ug Malato desidrogenase MDH cora o de porco 0 01U Acido a cetoglutarico 28 ug Tamp es surfactantes excipientes e conservantes Reagente de gama glutamiltransferase Glicilglicina 317 ug cido L glut mico y 3 carboxi 4 nitroanilida 30 ug Tamp o surfactante excipientes e conservantes Reagente de bilirrubin
37. stra forem novamente suprimidos contacte o Servi o de Apoio ao Cliente da Abaxis Especificidade O limite inferior de detec o para cada analito de alanina aminotransferase 10 U L albumina 1 g dL 10 g L fosfatase alcalina 5 U L amilase 5 U L aspartato aminotransferase 5 U L gama glutamiltransferase 5 U L bilirrubina total 0 1 mg dL 1 7 pmol L e proteina total 2 g dL 20 g L Precis o Foram realizados estudos de precis o utilizando as directrizes NCCLS EP5 T2 Os resultados intra ensaio e de precis o total foram determinados testando dois n veis de material de controlo Tabela 4 Precis o N 80 Analito Intra ensaio Total Alanina aminotransferase U L N vel de controlo 1 M dia 21 21 DP 2 76 2 79 CV 13 4 13 5 Nivel de controlo 2 M dia 52 52 DP 2 70 3 25 CV 5 2 6 2 Albumina g dL Nivel de controlo 1 M dia 5 6 5 6 DP 0 09 0 11 CV 1 7 2 1 N vel de controlo 2 M dia 3 7 3 7 DP 0 07 0 11 CV 2 0 2 9 Fosfatase alcalina U L N vel de controlo 1 M dia 39 39 DP 1 81 2 29 CV 4 6 5 8 N vel de controlo 2 M dia 281 281 DP 4 08 8 75 CV 1 5 3 1 Amilase U L Nivel de controlo 1 M dia 46 46 DP 2 40 2 63 CV 5 2 pe Nivel de controlo 2 M dia 300 300 DP 11 15 11 50 CV 3 7 3 8 Pagina 11 de 18 Tabela 4 continua o Precis o N 80 Analito Intra ensaio Total Aspartato aminotransferase U L N vel de controlo 1 M dia 47 49 DP 0 98 0 92 CV 2
38. tal TBIL Os n veis de bilirrubina total t m sido normalmente medidos por testes que utilizam cido sulfanilico diazotado Foi desenvolvido um m todo mais recente e mais espec fico utilizando a enzima bilirrubina oxidase Al m de utilizar o m todo de teste de bilirrubina total mais espec fico a fotodegrada o do analito minimizada no Sistema Piccolo uma vez que a amostra pode ser testada imediatamente ap s a colheita No procedimento enzim tico a bilirrubina oxidada pela bilirrubina oxidase em biliverdina A reac o final a convers o da biliverdina em v rios compostos p rpura Bilirrubina oxidase Bilirrubina O _ Biliverdina H O A bilirrubina quantificada como a diferen a de absorvancia entre 467 nm e 550 nm A absorv ncia inicial desta reac o de ponto final determinada pela cuvete de bilirrubina de branco e a absorvancia final obtida a partir da cuvete de teste de bilirrubina A quantidade de bilirrubina na amostra proporcional diferen a entre as medi es de absorv ncia inicial e final P gina 3 de 18 Prote na total TP O m todo de prote na total uma modifica o da reac o do biureto conhecida pela sua precis o exactid o e especificidade Originalmente desenvolvida por Riegler e modificada por Weichselbaum Doumas et al propuseram uma reac o do biureto como candidato a m todo de refer ncia para a prote na total 45
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