Vizualizar arquivo - LIMA - Universidade Federal do Ceará
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1. 59 UNIVERSIDADE FEDERAL po CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS Ag ETHERS E ACICLNTES LEA HE TATO COM MADURAS ADRICOLAS OPERA O COM GRADES Depois de efetuado o preparo prim rio a terra fica revirada e com a superficie irregular e ondulada Torna se fundamental antes de se proceder semeadura realizar o preparo secund rio que consiste no nive lamento mobiliza o e limpeza do solo Fun es gerais das grades Realizam o trabalho secund rio do solo Tem como principal fun o a complementa o do trabalho dos arados Podem substituir o trabalho dos arados em algumas situa es Utilizadas para o cultivo mec nico Fun es de rastelamento e nivelamento Incorpora o de adubos verdes minerais oudefensivos Enterrio de sementes distribu das a lan o Classifica o das Grades a Quanto aos rg os ativos De dentes de molas e ou de discos b Quanto fonte de pot ncia Tra o animal ou Tra o mec nica c Quanto ao acoplamento Montada Semi montada ou de arrasto d Quanto disposi o dassse es Simples a o ou Dupla a o Tandem ou Off Set e Quanto ao peso espa amento e di metro dos discos Tabela 1 Classifica o das grades quanto ao peso espa amento e di metro dos discos Grade leve Grade intermedi ria Grade pesada Di metro lt 61 cm 61 76 cm gt 76 cm Peso pordisco lt2. Alguns modelos v m equipados como padr o com patins para o ajuste do controle de profundidade de trabalho Alternativamente podem estar dispon veis rodas de controle de profundidade Poder o ser utilizadas ambas para o controle da profundidade A profundidade pela qual as facas atuar o no solo poder ser feita de duas maneiras Pelos mecanismos limitadores de profundidade patim ou roda e Pelo sistema de levante hidr ulico do trator Velocidade de Deslocamento A velocidade de deslocamento influencia na largura de corte das fatias de solo Quanto maior a velocida de de deslocamento do implemento para uma dada rota o mais lar gas as fatias cortadas e vice versa Desta forma a velocidade de deslocamento deve ser esco lhida de cordo com o objetivo do trabalho Al m disso a velocidade depende da pot ncia do trator utilizado e da largura de trabalho Os limites de velocidade se situam entre 466 km hipara movimenta o inicial do solo 6 a 9 km h para movimenta o secund ria e 2 a 5 km h para trabalhos de alto destorro amento como prepara o de canteiros e estufas Dificuldades Operacionais Procedimentos a serem seguidos se profundidade n o for a ideal Ajustar o patim e Reduzir a marcha do trator e a velocidade do rotor e Se o solo estiver muito d ro ser o necess rias v rias passagens do equi pamento e Se as l minas girarem em falso aumentar a velocidade do rotor ou usar marcha mais reduzida no tra
3. o Nestes casos recomendamos a aplica o de outros implementos mais ade quados 70 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS NAM LABORMAT ADO G HYE ETHET G G eip T E COR MADURAS ACRAICOLAJ A ENXADAS ROTATIVAS A enxada rotativa pode receber outros nomes rotovador capinadora carpidora Carpideira enxada me c nica ou rotocanteirador E um implemento que surgiu em decorr ncia da introdu o do motor na agricul tura Tipos de enxadas rotativas 1 Enxadas rotativas hort colas As enxadas hort colas s o utilizadas acopladas aos tratores de tabi a Tratores de rabi a Tratores de duas rodas Possuem duas rodas motrizes e um par de rabi as paraacio namento e comando do trator pelo operador que o acompanha Pot ncia variando entre 7 e 14 cy Tratores de rabi as motocultivadores ou cul tivadores mecanizados Modelos para enxadas rotativas hort colas 2 Enxadas rotativas acopladasina TDP dos tratores A enxada rotativa para tomada de for a s o montadas no trator no engate de tr s pontos Possuem l minas fixadas a um rotorhorizontal Pot ncias de 20 cv 14 7 kW a 100 cv 73 5 kW 71 Modelos para enxadas rotativas tratorizadas LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NA A CONSTITUI O DAS ENXADAS ROTATIVAS Caixa de OC n a o transmiss o Rotor com facas rg os de se
4. tor Se o solo estiver muito desagregado Levantar o anteparo traseiro e Diminua velocidade do rotor e Usar marcha mais veloz no trator M dar o sistema do rotor para 2 pares de l minas Se os torr es forem muito grandes Abaixar o anteparo traseiro Aumentar a velocidade do rotor 76 e Usar marcha mais reduzida no trator UNIVERSIDADE FEDERAL po CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NA LEOA G INVESTIGA dO G LTTE E COE MADURAS AERICOLAS REFER NCIAS ALON O A S No es de seguran a e opera o de tratores In REIS AV dos MACHADO A L T TILLMANN C A da C et al Motores tratores combust veis e lubrificantes Pelotas Universit ria 1999 p 221 230 ANDEF ASSOCIA O NACIONAL DE DEFESA VEGETAL Manvial de uso correto de equipamentos de prote o individual S o Paulo 2010 CARDELLA B Seguran a no trabalho e preven o de acidentes uma abordagem hol stica seguran a integrada miss o organizacional com produtividade qualidade preserva o ambiental e desenvolvimento de pessoas S o Paulo Atlas 1999 254p CIVEMASA Dispon vel em lt http www civemasa com br gt Acesso em 21 10 2009 CORR A I M YAMASHITA R Y Acidentes coim tratores e a estrutura de prote o na capotagem 2009 Dispon vel em lt http www infobibos com Artigos 2009 1 Tratores index htm gt Acesso em 11 02 2012 DEBI
5. 50 kg 50 130 kg gt 130 cm Espa amento lt 20 cm 20 35 cm gt 35 cm entre discos Fonte ABNT 1986 60 UNIVERSIDADE J FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NAM Grades de Dentes As grades de dentes apresentam um chassi com barras transversais ond s o fixos os rg os ativos geralmente dentes Estes quando r gidos s o constru dos em barras de a o d sec o quadrangular cortados em peda os de comprimento conveniente fazendo se uma das extremidades afilada e a outra com rosca e porca para fixa o no chassi Os dentes podem ser ainda flex veis Grade de dentes Grades de molas As grades de molas s o implementos estruturalmente semelhantes s grades de dentes com exce o feita ao chassi em forma de malha Grade de molas 61 UNIVERSIDADE FEDERAL po CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NA LEA GO Gi HYI ETH ED g COE MADURAS ACAHICOLAJ Grades de Discos As grades de discos variam quanto fun o de produ o por exemplo Grad s de discos para pomar Grade semeadora de pastagem Fun es das grades de discos Complementa o da ara o Destorroame to Nivelamento As grades de discos podem ser classificadas quanto disposi o dassse es Simples a o e dupla a o 1 Simples a o Mobiliza o solo somente uma vez em um
6. M quinas agricolas Opera o 3 M quinas agricolas Sesuran a Monteiro Leonardo de Almeida II Albiero Daniel IM Clmoderoli Carlos Alessandro IV Loureiro Danilo Roberto V Titulo CDD 631 3 LABORAT RIO DE INVESTIGA O RE RES rea RE K FEDERAL DO CEAR DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS P SUM RIO INTRODU O 2 PRECAU ES DE SEGURAN A 2 PAINEL DE INSTRUMENTOS 15 COMANDOS DO TRATOR 22 SIMBOLOGIA UNIVERSAL 24 ASSENTO DO OPERADOR 25 PREPARA O DO TRATOR PARA O TRABALHO 26 TIPOS DE LASTREAMENTO 28 PROCEDIMENTOS PARA LASTRAGEM 31 AJUSTE DE BITOLA 33 BARRA DE TRA O 35 SISTEMA DE LEVANTE HIDR ULICO 36 CONTROLE REMOTO 38 OPERA O COM IMPLEMENTOS AGR COLAS 39 ARADO DE AIVECAS 39 CARACTERISTICAS GERAISDOS ARADOS DE DISCOS 48 OPERA O COM GRADES 58 OPERA O COM ENXADAS ROTATIVAS 69 BIBLIOGRAFIA 15 j j jd em UNIVERSIDADE e FEDERAL po CEARA LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS dio Ra ACIpLNTES Lo REA gE E DT COM MADURAS ADRICOLAS A INTRODU O O trator agr cola a fonte de pot ncia mais importante do meio rural contribuindo para o desenvolvimento e avan o tecnol gico dos sistemas agr colas de produ o de alimentos e tamb m de fontes alternativas de energias renov veis tais como o lcool e o biodiesel A utiliza o correta do conjunto moto mecanizado trator equipamento pode gerar uma sign
7. Vigac ou de controle Estabilizadores laterais tipo corrente ou telesc pico Br os superiores QTQ Cilindros hidr ulicos 38 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NA A Componentes do sistema de engate de 3 pontos FORMAS DE ACOPLAMENTO O trator possui diversos pontos onde podem ser acoplados ou mesmo engatados uma infinidade de equipamentos ou implementos agr colas para as mais variadas condi es de trabalho Estes pontos possuem diversas possibilidades de regulagens que facilitam e aumentam a efici ncia nos mais variados trabalhos de campo Os tipos de acoplamentos s o ENGATE DE 3 PONTOS Localizado na parte traseira do trator serve para o acoplamento de implementos no sistema hidr ulico do trator Possuem tr s pontos de fixa o BRA O ESQUERDO 3 PONTO E BRA O DIREITO 39 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RES DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS Nf A Controle Remoto Muito utilizado em implementos de arrasto que necessitam de um mecanismo de acionamento para a movimenta o das rodas de transporte V lvul s de controle remoto SELE O DE MARCHAS ROTA O E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO A sele o de marcha e a rota o corret do motor s o fundamentais para o bom desempenho do trator e um baixo consumo de combust vel A velocidade deve ser compat vel com o tipo de terreno e implemento com que o trator vai
8. das de diferentes tamanhos de acordo com a largura da terra que cortam Os tamanhos mais comuns s o 10 12 14 e 16 polegadas Verifique periodicamente o estado de desgaste da relha e substitua se necess rio A relha respons vel pelo corte inicial e o levantamento do solo sofrendo forte abras o e desgaste RELHA DE CORTE COMPLETO Utilizada para aivecas de alta velocidade proporciona um cortemais completo da fatia o solo ponta 7 O RELHA DE CORTE ANGULOSO Esta relha penetra melhor e com menos for a de tra o do trator recomendada para solos livres de impedimentos palha etc RELHA DEALTA SUC O Utilizada para servi os pesados solos duros e abrasivos 45 UNIVERSIDADE 4 FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS Ng LIMA LED RAT MEO E INVESTIGA dO ga ACIDENTES COM MADURAS DRICOLAS RELHA DE FERRO FUNDIDO Utilizada para solos soltos por m abrasivos mas sem ader ncia relha AIVECA Promove a eleva o e a Invers o do solo que cortado pela relha o maior componente do arado de aivecas Utiliza se para solos arenosos a aiveca mais curta com maior concavidade promovendo a invers o da leiva mais pr xima do arado Para solos argilosos a aiveca mais longa com concavidade menos acentuada promovendo a invers o da leiva mais distante do arado Escolha o modelo correto da aiveca de acordo com as caracte
9. segure firme no volante e espere o trator parar UNIVERSIDADE J FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS Ad LABORMAT ADO G HYE ETHET G G eip T E COE MADURAS ADRICOLAS O cinto de seguran a de um trator tem a fun o de garantir a adequada fixa o do condutor ao banco deve ser usado sempre que o operador for iniciar o deslocamento com a m quina por m a estrutura do cinto permite uma adequada mobilidade para desenvolver seu trabalho corretamente em condi es normais JAMAIS inicie a opera o do trator sem antes colocar e ajustar corretamente o cinto de seguran a Use sempre cinto de seguran a durante as opera es Acesse a plataforma de opera o do trator sempre pelo lado esquerdo pois na maioria dos tratores agr colas este lado apresenta condi es favor veis de acesso tais como escadas puxadores e apoiadores de m o al m dos controles do sistema hidr ulico do acelerador de p e dos freios estarem posicionados para que se possa evitar um esbarro acidental nos pedais e alavancas ocasionando quedas de cima da m quina Para subir segure nos puxadores fixados nas laterais do lado esquerdo do trator e os p s nas escadas nunca suba segurando no volante da m quina evitando danos no mecanismo LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RENT DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS NA A Des a sempre de costas colocando
10. 4 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NA LABRADOR INVESTIGA G G IRL COM MADURAS ADRICOLAS A Regulagens da Enxada Rotativa Rela o entre velocidade de deslocamento e velocidade do rotor e Altas velocidades do trator e baixa velocidade de rota o RPM do rotor Torr es maiores e menor grau de desagrega o do solo e Baixas velocidades do trator e alta velocidade de rota o RPM do rotor Maior pulveriza o do solo maior grau de desagrega o do solo Altura do anteparo traseiro A altura do anteparo traseiro influi em maior ou menor desagrega o das part culas do solo pulveri za o do solo ao mesmo tempo em que contribui para nivelar o terreno Com o anteparo traseiro abaixado ocorre uma maior desagrega o do solo Com o anteparo traseiro levantado ocorre menor desagrega o do solo A regulagem facilitada por correntes de ajuste ow por pinos que permitem a adapta o ideal s dife rentes condi es do solo deixando o solo mais d storroado nivelado e melhor preparado para determinadas culturas que assim o exigem Desagrega o do solo com o anteparo abaixado esquerda e levantado direita 75 UNIVERSIDADE 4 FEDERAL po CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS Ng LVBORAT MEO E INCENSO G CURTIS COM M QUINAS LGR COLAS Regulagem da profundidade de corte no solo
11. A INDICADOR DE PRESS O DO LEO LUBRIFICANTE DO MOTOR Indica a press o do leo do motor Indicador de press o de leo do motor LUZ DE ALERTA PARA CARGA DA BATERIA Indica se a bateria esta sendo carregada ou n o pelo alternador Indicador de carga da bateria INDICADOR DE RESTRI O DO SISTEMA DE ALIMENTA O CIRCUITO AR Indica o momento que deve ser feita a limpeza do filtro de ar do motor podendo ser de dois tipos Indicador de Restri o Mec nico quando a faixa vermelha aparecer no visor indica que o filtro esta obstru do 21 LABORAT RIO DE INVESTIGA O Bum DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS N A Indicador de restri o mec nico Indicador El trico quando ascender luz no panel indica que o filtro esta obstru do havendo necessi dade de realizar a lilmpeza do filtro de ar Indicador de restri o el trico 22 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RR DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS Nf A LUZ DE ALERTA DA PRESS O DE LEO DA TRANSMISS O Indica a press o do leo lubrificante no sistema de transmiss o do trator Indicador de press o do leo da transmiss o CHAVE DE PARTIDA Aciona o sistema de partida do trator N Acionamento da partida 23 LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS a UNIVERSIDADE Dee FEDERAL DO CEAR Fyt A COMANDOS DO TRATOR VOLANTE D
12. AS LI Lena gre I dd G ML RITO ta meee e rede A quantidade de peso total colocado sobre o eixo dianteiro e traseiro do trator nunca deve exceder o m ximo recomend vel pelo fabricante do mesmo Excesso de peso danifica e desgasta os pneus provoca danos aos sistemas de transmiss o do trator al m de contribuir para a compacta o do solo Nos tratores 4x2 TDA o lastreamento deve obedecer a um equil brio deforma que o peso total trator lastro que incide sobre os eixos dianteiro e traseiro seja distribuido de f rma a contribuir para a melhora da efici ncia trativa do trator Utiliza se como par metro para determina do peso total do trator a rela o Peso Pot ncia e para distribui o do peso nos eixos utilizamos como refer ncia o tipo detrator e o tipo de acoplamento do equipa mento ao trator conforme tabela abaixo Determina o do peso total recomendado e a distribui o de peso para a aplica o no trator Tipo de Lastragem kglcv 20 do 60 Leve M dia Pesada Distribui o do peso total recomendado no trator Modelo do Eixo do Equipamento Montado trator trator Arrasto Semi montado 3 ponto Dianteiro 25 30 35 dx Traseiro T5 T0 65 34 UNIVERSIDADE 4 FEDERAL po CEARA E LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NAM LEOA TO G INVESTIGA dO g LIATE E CO MADURAS ADRICOLAS EXEMPLO DISTRIBUI
13. ASE H SCHLOSSER J F Acidentes com Tratores Pelotas Cultivar M quinas n 12 maio ju nho 2002 DEBIASI H SCHLOSSER J F WILEES J A Acidentes de trabalho envolvendo conjuntos tratoriza dos em propriedades rurais do Rio Grande do Sul Brasil Ci ncia Rural v 34 n 3 p 779 784 2004 FORD NEW HOLLAND Man al do Operador Curitiba 1992 GRANDJEAN E KROEMER K H F Manual de ergonomia adaptando o homem ao trabalho Porto Alegre Bookman 2005 IOCHPE MAXION S A Divis o de m quinas Agricolas e Industriais Opera o e Manuten o de Trato res Apostila de Manuten o e Opera o Canoas 2000 MASSEY FERGUNSON Centro de Treinamento Opera o e Manuten o de Tratores MF Canoas 1989 MONTEIRO L A Desempenho operacional e energ tico de um trator agr cola em fun o do tipo de pneu velocidade de deslocamento lastragem l quida e condi o superficial do solo Botucatu 2008 69 p Disserta o de Mestrado Faculdade de Ci ncias Agron micas UNESP Botucatu 71
14. Caso tenha algum implemento acoplado no sistema de engate de tr s pontos abaixe o at o mesmo tocar o solo e retire a chave da igni o antes de descer do trator NUNCA deixe as chaves no contato pois pode ocorrer o acionamento acidental do trator por pessoas n o autorizadas o Retire a chave da igni o antes de descer do trator Ao realizar a manuten o na estrutura de prote o na capotagem EPC utilize somente pe as originais e JAMAIS FA A FUROS ou SOLDAS NA ESTRUTURA este procedimento reduzir a resist ncia do material perdendo a sua efici ncia podendo esmagar o operador em caso de capotamento Evite reparos na EPC LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RES era DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS NA A Ao realizar servi os de reboque com o trator somente deve ser utilizada a barra de tra o para ancorar o cabo ou camb o nunca utilize a viga C do terceiro ponto do sistema hidr ulico dessa forma evita se que o trator empine e tombe para tr s N o utilize viga C do Sistema Hidr ulico para reboque PAINEL DE INSTRUMENTOS Os pain is de instrumentostutilizados nos tratores possuem diferen as no arranjo dos instrumentos O importante todavia saber interpretar o significado de cada um dos instrumentos as luzes de aviso teclas ou bot es com base no simbolo estampado sobre estes componentes O conhecimento e a interpreta o da Simbologia Universal facilita a opera o
15. E DIRE O A dire o do tipo hidr ulico hidrost tica a coluna de dire o pode ser inclinada at 15 graus proporcionando maior conforto para o operador A Bot o de Acionamento B Alavanca Coluna de dir o ajust vel PEDAL DE EMBREAGEM Tem a fun o de desligar a transmiss o de pot ncia do motor para a transmiss o e permitir as trocas de marcha sa da e parada do trator Pedal de Embreagem 24 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS Nf A PEDAIS DE FREIOS O sistema de freios de acionamento hidr ulico o circuito independente paraicada roda traseira Para executar curvas fechadas pode se utilizar o aux lio dos freios aplicando apenas o pedal do lado cuja dire o se deseja 1r por m este recurso deve ser utilizado sem exageros evitando acidentes e desgastes prematuros do conjunto ALAVANCAS DE CAMBIO Geralmente os tratores apresentam duassalavancas de marchas que s o A Alavanca de sele o de marchas B Alavanca de escalonamento de tnarchas 23 o hO 4 o To DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS LABORAT RIO DE INVESTIGA O SIMBOLOGIA UNIVERSAL Rota o do motor fi Controle de temperatura rom x 100 do ar condicionado Horas de trabalho Advert ncia gua do radiador Sinaliza o Ea de emerg ncia Nivel de combustivel Neutro Ponto Morto Comando de parada cai do motor EA
16. IO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS Adi o de 40 de gua nos pneus Para adi o de 40 de gua no pneu a v lvula bico de enchimento ser posicionada formando um ngulo de 45 em rela o ao solo na parte inferior Bico a 45 na parte inferior adi o de 40 de gua no pneu Adi o de 25 de gua nos pneus Para adi o de 25 de guamnos pneus posicionar a v lvula bico de enchimento na posi o inferior Bico na posi o inferior adi o de 25 de gua no pneu LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RES ana DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NAM P PROCEDIMENTOS PARA LASTRAGEM Coloque o trator sobre uma superficie plana levante a roda que deseja adicionar gua e solte a v lvula para retirada do ar Gire a roda de modo que o bico fique na posi o referente ao percentual de gua que se deseja adicionar no pneu em seguida coloque a mangueira de gua e comece a encher o preu Quando come ar a sair gua pelo bico o mesmo estar preenchido com gua em seguida repete se alopera o nos demais pneus do tra tor Coloca o de gua no pneu Lastreamento com pesos met licos contrapesos Pode ser feito atrav s de discos met licos A fixado as rodas traseiras ou placas met licas B montadas na dianteira do trator 33 em UNIVERSIDADE e FEDERAL po CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COL
17. LEONARDO DE ALMEIDA MONTEIRO DANIEL ALBIERO CARLOS ALESSANDRO CHIODEROU DANILO ROBERTO LOUREIRO j DURIA Da DT COMTE ST PC DD ACENTE TOM RS ACO AS q F a 5 i a y F T Di UNIVERSIDADE MS FEDERAL poCEAR Fyt LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS CENTRO DE CI NCIAS AGR RIAS LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS LIMA OS AUTORES Professor Leonardo de Almeida Monteiro Doutor em Engenharia Agricola e Professor Adjunto da Universidade Federal do Cear e mail airveca mufc br Professor Daniel Albiero Doutor em Mecaniza o Agricola e Professor Adjunto da Universidade Federal do Cear e mail daniel albiero v gmail com Professor Carlos Alessandro Chioderoli Doutor em Mecaniza o Agricola e Professor Adjunto da Universidade Federal do Cear e mail ca chioderoli mufc br Professor Danilo Roberto Loureiro Mestre em Engenharia Agricola e Professor Assitente da Universidade Federal do Cear e mail loudanilo M yahoo com Dados Internacionais de Cataloga o na Publica o Universidade Federal do Cear Biblioteca de Ci ncias e Tecnologia USls UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA Centro de Ci ncias Agr rias Laborat rio de Investiga o de Acidentes com Maquinas Agricolas Seguran a opera o de tratores agricolas Leonardo de Almeida Monteiro et al Fortaleza 2013 Tip 1l color enc 30 cm l Tratores agncolas 2
18. NTAL Coloca se o arado em uma superf cie plana e mede se a distancia entre a ponta da relha e na ponta da aiveca como ilustrado na figura abaixo 49 UNIVERSIDADE 4 FEDERAL po CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS W LEOA MEO E IM VESTIDO ga AIT E COM MADURAS ADRICOLAS ALINHAMENTO VERTICAL Posicione o arado numa superf cie plana e me a as distancias verticais entreios bicos das relhas e o chassi do arado as distancias devem ser iguais CARACTER STICAS GERAIS DOS ARADOS DE DISCOS Os arados s o utilizados para o preparo convencional do solo misturando a vegeta o de superf cie ao solo at uma profundidade de 25 cm ou mais em alguns casos O arado revers vel tem a vantagem sobre d arado fixo por permitir o trabalho na mesma linha de ara o tanto na ida quanto na volta do trator facilit ndo o trabalho de incorpora o do solo COMPONENTES DO ARADO 02 COMPONENTES 01 Arma o superior 02 Suporte de apoio 03 Alavanca de revers o 04 Bucha exc ntrica 05 Mola de revers o 06 Roda de guia OT Arma o inferior 08 Suporte do disco 09 Barra de fixa o do ngulo 10 Disco FIGURA 02 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NAM LIMA LABORMAT ADO G HYE ETHET G G eip T E COE MADURAS ACAICOLAF A CARACTER STICAS GERAIS DOS ARADOS DE DISCOS Os
19. O DE PESO 2700 kaf 5000 kgf 35 65 AJUSTE DE BITOLA A bitola a medida de centro a centro dos pneus traseiros A bitola pode ser ajustada de acordo com as opera es que se deseja executar tais como Tipo de cultura Tipo de solo ou terreno Tipo de opera o e implemento A bitola de fundamental import ncia na adapta o do trator implemento ao trabalho a ser executado PROCEDIMENTOS PARA O AJUSTE DE BITOLA A Eixo dianteiro 4x2 A bitola pode ser alterada de 2 formas 1 Pelo deslocamento da barra telesc pica 2 para dentro ou para fora da canaleta 1 presa a mesa frontal do trator Cada furo da barra altera se a bitola em 50 mm no respectivo lado portanto a altera o total da bitola dianteira ser de 100 mm 50 mm em cada lado 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS Ag Ajuste da bitola di nterra B Pela invers o do lado de montagem da roda aro pneu Consiste na mudan a da montagem no aro As rodas destes eixos s o do tipo aro e discos revers veis Este sistema permite alterar a bitola em ate 8tipos diferentes Ajuste da bitola traseira 36 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS NA LEA gre INVESTIGA do GE CIELO MADURAS AERICOLAS A BARRA DE TRA O A barra de tra o do trator sevre de transfer ncia de pot ncia para o
20. T E COE MADURAS ACRAICOLAJ Nas m quinas agr colas em geral dispostos ao longo da sua estrutura encontram se adesivos de segu ran a com palavras tais como Aten o Advert ncia Importante Alerta entre outros Abaixo listamos as mais comuns PERIGO Indica uma situa o de perigo mediato que se n o evitada poder resultar em morte ou em ferimentos graves A cor associada ao Perigo a VERMELHA AVISO Indica uma situa o de perigo potencial que se n o evitada poder resul tar em ferimentos graves A cor associada ao Aviso a LARANJA CUIDADO Indica uma situa o de perigo potencial que se n o evitada poder resultar em ferimentos leves ou moderados Tamb m pode ser usada para alertar contra pr ticas inseguras A cor associada ao Cuidado a AVARELA am UNIVERSIDADE ae FEDERAL DO CEARA LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS LEOA MEO GE IM VESTIDO ga AIT E COM MADURAS ACRAICOLAJ di ADVERT NCIA dh ADVERT NCIA STA AUGE DE GPERA O Leia manual antes f de iniolar o usa do FIN ATENCAO E E d PRECAU O rei al Em meii imar ii homeigp pipio mechucar ist rien Eia iH dk PRECAU O Tipos de adesivos dispostos nas m quinas agr colas A estrutura de prote o ao capotamento ERC uma estrutura instalada diretamente sobre o trator cuja finalidade proteger o operador em caso
21. UNIVERSIDADE FEDERAL po CEAR A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS NAQ LABRADOR INVESTIGA do o IRL CO MADURAS ADRICOLAS ngulo de ataque dos discos de grade de a o simples GRADES DE DUPLA A O TIPO TANDEM ngulo formado pelas se es das grades Pr findidade de trabalho Quanto maior o ngulo horizontal das se es em rela o dire o de deslocamento ou seja mais fecha das as se es maior a profundidade de trabalho dos discos uma vez que se altera tamb m o ngulo horizontal ou ngulo de ataque dos discos que favorece sua capacidade de penetra o al m da largura de corte Quanto maior o ngulo de ataque dos discos maior s r a profundidade de trabalho 65 UNIVERSIDADE FEDERAL po CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS Ag LED RAT MEO E INVESTIGA dO ga ACIDENTES CO MADURAS ADRICOLAS O ngulo formado pelas se es de discos esquerdas dianteiro e traseiro deve ser igual ao formado pe las se es direitas Al m disso na maioria dos equipamentos desse tipo poss vel trabalhar com diferentes ngulos de ataque nas se es de discos dianteira e traseira Folga entre as se es dos discos Deve se regular as folgas entre as se es dianteiras e traseiras de modo que a folga entre as duas se es de discos dianteiras deve ser de um cent metro ap
22. Ventilador jestrangulador Comando do Lavador Luzes gt Limpador do p ra brisas Buzina a Tomada de for a ligada Press o de leo Tomada de for a do motor desligada Filtro de ar Tra o dianteira ligada Carga do altemador ht Tra o dianteira py desligada Controle de temperatura e do aquecimento A oa A An da cabina ma o Bra o do levantador no TE abaixar Pressurizado Abrir lentamente MW Varia o continua pe UNIVERSIDADE ME FEDERAL DO CEARA A Cilindro remoto estendido Cilindro remoto recolhido Cilindro remoto flutuante Tartaruga lento ou regulagem minima Lebre r pido ou regulagem m xima Press o de leo da transmiss o Indicadores de dire o seta Temperatura de leo da transmiss o Freio de estacionamento Far is de trabalho Bloqueio do diferencial UNIVERSIDADE J FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NAM ASSENTO DO OPERADOR Para melhor conforto do operador durante as atividades com a m quina os assentos possuem diferentes posi es de ajuste para melhor se adequar as condi es de trabalho de cada operador As posi es de ajuste s o Manivela de Avan o recuo Manivela de travamento piv Alavanca de regulagem de altura Manivela do ngulo de encosto Bot o d apoio do bra o E2oOR gt Apoio lombar Posi es de ajuste do ass
23. a nica passada Figura 4 pt A h i ai A Ls i i do od Fam ama i JAH Grade de simples a o 2 Dupla a o Mobilizamro s lo duas vezes em sentidos opostos em uma nica passada a OFF SET Formato em WV Apresentam dois corpos um frontal e outro posterior Apresentam duas se es de discos dispostas em V mas com uma abertura lateral reduzida para o lado direito de deslocamento Encontrando se as se es da grade uma atr s d outra a da frente op e uma maior resist ncia ao avan o pelo que para se manter o equili brio necess rio que o seu ngulo de ataque seja inferior se o de tr s que trabalha uma terra j mobilizada O ngulo da se o da frente varia entre os 15 20 e a de tr s entre 25 30 62 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NAM LIMA LEGADO G INVESTIGA G o IRL COM MADURAS AERICOLAS A Grade tipo emt Vi b TANDEM Formato em X Consiste em grade com quatro corpos dispostos em linha dois frontais e dois posteriores Estas grades s o constitu das por quatro se es dispostas em X serido duas frontais voltando o solo para os lados externos e duas traseiras voltando o solo para a posi o Amicial realizando uma dupla movimenta o no solo em uma s passada Geralmente os discos frontais s o recortados e os traseiros lisos O chassi possui a torre e os pinos inferio
24. a o esquerdo Em seguida ap s acoplado o bra o esquerdo proceder o acoplamento do terceiro ponto na torre do implemento Dz UNIVERSIDADE 4 FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NA LABORMAT ADO G HYE ETHET G G eip T E COE MADURAS ADRICOLAS Acoplar a barra de levante direita no implemento com o auxilio do terceiro ponto e da caixa niveladora Ao acoplar o arado ao trator preste aten o para que os tr s pontos fiquem bem encaixados e com os contra pinos ou pinos quebra dedos colocados Para o desacoplamento do implemento escolha uma rea plana e inverta a sequ ncia feita no acoplamento Ap s acoplar o trator ao arado atrav s do sistema hidr ulico de tr s pontos fa a a centraliza o e os nivelamentos transversais e longitudinais do arado inicialmente em terreno plano Antes de iniciar a opera o com o arado retire ou desloque a barra de tra o para o lado para que a mesma n o toque no primeiro disco do arado causando avariasno mesmo CENTRALIZA O A centraliza o consiste em manter a mesma distancia dos bra os direito e esquerdo em rela o aos pneus traseiros do trator como mostra a figura abaixo 53 UNIVERSIDADE 4 FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS NIVELAMENTO TRANSVERSAL O nivelamento transversal deve ser realizado sobre
25. acion mento de implementos de arrasto que s o rebocados pelo trator Ela do tipo oscilante travada em sua posi o central atrav s de 2 pinos remov veis proporcionando movimenta o lateral oou n o em fun o das aplica es que o requeiram Al m da oscila o a barra de tra o permite a ic da altura e do comprimento conforme descrito a seguir Barra com degrau AJUSTE DA ALTURA DAS BARRAS DE FRA O A raz o de se ajustar a altura da barra de tra o permitir que o cabe alho do implemento ou carreta fique na posi o mais horizontal poss vel Uma barra muito inclinada ao ser submetido a altos esfor os de tra o pode provocar a perda de firmeza de um dos eixos dianteiro ou traseiro do trator Barra muito baixa o eixo traseiro perde firmeza Barra muito alta eixo dianteiro perde firmeza Barra reta n o permite a altera o da altura 37 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RENT DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NAS A BARRA DE TRA O COM DEGRAU Permite duas op es de altura degrau virado para cima maior altura ou degraw virado pra baixo Barra dom degrau e cabe ote Permite 4 posi es l Com degrau para baixo e cabe ote para cima 2 Com degrau e cabe ote para baixo 3 Com degrau para cima e cabe ote pra baixo Varia o da posi o da barra de tra o SISTEMA DE LEVANTE HIDR ULICO Barras inferiores Bra os niveladores Bra o do terceiro ponto
26. ada l com a linhade tra o do trator V T Ea E i k h 1 m N Dap AS Hs bm Pa MALA e E e E E P j f a ka E 8 4 e AN 58 UNIVERSIDADE 4 FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS Ng LABORMAT ADO G HYE ETHET G G eip T E COE MADURAS ACRAICOLAJ Ajustes os limpadores dos discos da roda guia em caso de embuchamento dos discos retirar os limpa dores para a realiza o do servi o O alinhamento da roda guia no arado revers vel feito encurtando ou alongando o var o de fixa o da barra de dire o da roda guia No caso dos arados fixos essa regulagem feita girando o eixo exc ntrico da roda guia no sentido em que ocorre o desalinhamento do conjunto trator arado Largura de Corte Alguns arados possuem regulagem de altera o da largura de corte do 1 disco esta regulagem se da alterando a posi o do eixo transversal aumentando ou diminuindo a folga do lado direito do eixo Girando o eixo transversal do arado consegue se maior ou menor largura de corte dos discos Este eixo pode ser girado em tr s posi es distintas l Posi o para solo macio m xima largura de corte do arado 2 Posi o para solos intermedi rios 3 Posi o para solos pesados de dificil penetra o m nima largura de corte do arado
27. amente durante a primeira semana de uso Depois reapertar periodicamente Observe com aten o os intervalos de lubrifica o Escolha uma marcha que permita ao trator manter certa reserva de pot ncia garantindo se contra esfor os imprevistos A velocidade relativa a marcha do trator e somente poder ser determinada pelas condi es locais Adotamos uma m dia de 5 0 a 7 0 km h a qual n o aconselh vel ultrapassar para manter a efici ncia do servi o e evitar poss veis danos grade As manobras conforme exposto anteriormente devem sersteitas pela esquerda ou seja pelo lado fecha do da grade onde as se es est o mais pr ximas necess rio efetuar as manobras pela esquerda pata evitar sobrecarga ao implemento e permitir que o mesmo opere normalmente Manobrando se a direita o ngulo formado sobre o seu v rtice transmite grande esfor o ao implemento sobrecarregando principalmente os componentes de tra o ou seja barra de engate barra de tra o e demais pe as de fixa o Seguindo estas instru es evita se ainda a forma o de grandes sulcos indesej veis nos locais de mano bras O terreno gradeado fica sempre do lado esquerdo do operador Retire peda os de pau ou qualquer objeto que se prenda aos discos A barra de tra o do trator Normalmente trabalha oscilante Em terrenos compactados de dificil penetra o dos discos a profundidade de corte pode ser minima tornando insatisfat rta a opera
28. arados s o utilizados para o preparo convencional do solo misturando a vegeta o de superficie ao solo at uma profundidade de 25 cm ou mais em alguns casos O arado revers vel tem a vantagem sobre o arado fixo por permitir o trabalho na mesma linha de ara o tanto na ida quanto na volta do trator facilitando o trabalho de incorpora o do solo AJUSTE DA BITOLA Confira sempre a bitola do trator tirando a medida de centro a centro do pneu A bitola do trator deve ser escolhida em fun o da largura de corte total do arado mais a largura do pneu traseiro B LH B bitola do trator m L largura total de corte do arado m largura do pneu traseiro Se a bitola do trator n o estiver dentro da medida recomendada para o arado o primeiro disco do arado n o cortar o solo na mesma largura dos demais tornando o conjunto trator arado inst vel Rn 7 F T Es LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RENT DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS A ACOPLAMENTO Para o correto acoplamento siga as seguintes instru es Desloque o trator em marcha r reduzida indo de encontro ao implemento com baixa acelera o Usando a alavanca de controle de posi o do sistema hidr ulico baixar os bra os de levante at alinhar a es fera do bra o inferior esquerdo com o pino de engate do implemento Deixar transmiss o em neutro acionar os freios e descer do trator para proceder o acoplamento do br
29. arra de tra o O ponto de engate da barra transversata o chassi respons vel pela profundidade de trabalho da grade Quanto mais alto for o ponto de engat maior ser a profundidade de trabalho atingida O ponto de engate pode ser feito tamb m em fun o do tipo de solo for ando a grade a cortar mais ou menos dependendo do acoplamento Para solos mais levescse arenosos utiliza se geralmente o orif cio inferior Em condi es de solos m dios deve se utilizar o orificio central e em condi es de solos pesados o orif cio superior Barra transversal Chassi Posi o do engate da barra de tra o profundidade de trabalho A varia o do posicionamento do engate da barra de tra o da grade chapa de regulagem acoplada barra transversal tamb m respons vel pelasaltera o do ngulo horizontal dos discos que por sua vez regulam a profundidade de trabalho da grade Figura 7 medida que a posi o do engate d barra de tra o da grade vai sendo deslocada para a direita em rela o ao sentido de trabalho analisando apenas a barra de tra o da grade em rela o ao eixo de desloca mento do trator por meio de Sua fixa o aos orif cios de regulagem nos pontos de engate na barra de tra o do trator provoca se um movimento rotativo da grade no senti anti hor rio Assim aumenta se o ngulo de ataque dos discos da se o dianteira enquanto que se reduz o ngulo de ataque da se o traseira conf
30. astro deixado pela roda do trator houver sinais de deslizamento e as marcas nas extremidades laterais estiverem bem definidas Lastragem correta 29 faasa UNIVERSIDADE LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE REDES a DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS N i TIPOS DE LASTREAMENTO Lastreamento L quido Consiste em colocar gua nos pneus conforme recomendado pelo fabricantes O percentual de gua nos pneus determinado pela posi o do bico em rela o superficie do solo MONTEIRO 2008 Adi o de 75 de gua nos pneus Para adi o de 75 de gua no pneu o bico dever ser posicionado na parte superior formando um ngulo de 90 em rela o a superficie do solo Bico a 90 em rela o ao solo adi o de 75 30 LABORAT RIO DE INVESTIGA O PERENE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS NAS P Adi o de 60 de gua nos pneus Para adi o de 60 de gua no pneu o bico dever ser posicionado na parte superior formando um ngulo de 45 em rela o superf cie do solo E e de a MR AS Har Bico a 45 na parte superi madi o de 60 de gua no pneu Adi o de 50 de gua nospn us Para adi o de 50 d gua no pneu o bico dever ser posicionado na parte mediana do pneu ou seja pararelo a superficie do solo Bico na posi o mediana adi o de 50 de gua no pneu j UNIVERSIDADE CRE FEDERAL DO CEAR A LABORATOR
31. de tombamento Esta estrutura dimensionada para suportar o peso do trator e em caso de tombamento evitar que o operador seja esmagado na plataforma de opera o Estrutura de prote o ao capotamento EPC UNIVERSIDADE 4 FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS Ng As Estruturas de Prote o ao Capotamento podem ser de tr s tipos P ARCO QUADRO D CABINE Tipos de estrutura de prote o ao capotamento EPC A efici ncia da estrutura de prote o ao capot mento de um trator estabelecida com o uso do cinto de seguran a caso o operador n o esteja utilizando einto de seguran a no momento do acidente ele poder ser arremessado e acabar sendo esmagado pela pr pria estrutura de prote o ou mesmo pelo pr prio trator Sempre utilize o cinto de seguran a 7 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NAS A Nunca use o cinto de seguran a se o trator n o possuir EPC pois no capotamento da m quina o operador necessita pular da mesma evitando seu esmagamento Para o trator equipado com EPC e tevando em considera o que operador esteja utilizando o cinto de seguran a em caso de capotamento recomenda se que o operador segure firmemente no volante e somente tente sair ap s a parada total do trator jamais tente pular do trator quando o mesmo estiver tombando Em caso de tombamento
32. do trator a UNIVERSIDADE LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RR DEACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS NM Tratores S rie 600 com plataforma de opera o E TOCEorgpcnrgagrEnnag y l g Je ERP dABER t Tratores MF 5300 e MF 650 660 e 680 com cabina unificada MF 290 Revers o Autom tica RA LABORAT RIO DE INVESTIGA O Bum DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS N A HOR METRO Marca as horas trabalhadas pelo trator e a base para todo servi o de assist nciae manuten o preventiva da m quina SEA MORS core E 2 8 AGRALE Hortimetro TERM METRO Indica as faixas de temperatura da gua do sistema de arrefecimento do motor l Faixa Motor frio 2 Faixa Temperatura normal de trabalho 3 Faixa Motor superaquecido Marcador de temperatura de arrefecimento UNIVERSIDADE 4 FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS TAC METRO OU CONTA GIROS Marca as rota es por minuto RPM desenvolvidas pelo motor do trator USO Da S 13 20 lL TUROTEST 10 257 RPM x 100 30 Marcadordex ta es do motor i i a INDICADOR DO N VEL DE COMBUST VEL Indica o n vel do combust vel dentro do tanque do trator Indicador do n vel de combust vel 20 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NAM UNIVERSIDADE J FEDERAL Do CEARA
33. e for sua fixa o mais esquerda do trator ser a posi o de trabalho da grade Barra transversal r ad j pei ai a MAIGA e ai PENETRA O Deslocamento lateral 68 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NAM A Sistemas de Gradagem grades off set a Em quadras de dentro para fora Inicia se a gradagem no meio da faixa do terreno e com passadas em sentido anti hor rio com mano bras de 180 nas cabeceiras b Em quadras de fora para dentro Inicia se a gradagem pelas extremidades terreno e com passadas m sentido anti hor rio com mano bras de 270 nos cantos at fechar o terreno c Em n vel A gradagem segue os contornos das curvas de n vel do t rreno Gradagem em Quadras Gradagem em Quadras Gradagem em Quadras Gradagem em Quadras de Fora para Dentro de Dentro para Fora de Fora para Dentro de Dentro para Fora Gradagem em n vel Gradagem em Nivel 69 UNIVERSIDADE 4 FEDERAL po CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS Ng LVBORAT MEO E INCENSO G CURTIS COM M QUINAS LGR COLAS PONTOS IMPORTANTES NA OPERA O DE GRADES Reaperte porcas e parafusos ap s o primeiro dia de servi o bem como verifique as condi es de todos os pinos e contrapinos Depois reapertar a cada 24 horas de servi o Aten o especial deve ser dada as se es de discos reapertando diari
34. ento do operador 2l LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE Rr DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NA Lena gre FESTA do A ET URAS AERICOLAS A PREPARA O DO TRATOR PARA O TRABALHO LASTREAMENTO Consiste em adicionar pesos no trator com o objetivo de reduzir a perda d for a de tra o aumentar o rendimento operacional e diminuir o desgaste dos pneus reduzindo a patinagem O lastreamento n o pode ser excessivo pois causa a compacta o dosolo e maior consumo de com bust vel A tabela abaixo fornece os valores ideais de patinagem para os difer ntes tipos de terreno Superf cie asfaltada ou de concreto Sa 7 Superf cie de solo firme 7 a12 Superf cie seca e macia FO a 15 Uma maneira pr tica de verificar se o indice de patinagem esta dentro do recomendado analisar o formato do rastro deixado pelas rodas de tra o do trator l Marcas no solo pouco definidas indic m patinagem excessiva dos rodados havendo necessidade de aumentar a quantidade de lastro do trator Lastragem insuficiente 28 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS Nf age 1 ir k LIM LAILA A IN VET A O HI ET COM MAQUINAS AGR COLAS A 2 Marcas claramente definidas indicam patinagem insuficiente neste caso haver necessidade de diminuir o lastro do trator 3 O lastreamento e a patinagem estar o Corretos quando no centro do r
35. guran a Torre Caixa de transmiss o Anteparo traseiro 12 Patim LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS NA LE EPNAT camo oa INFESTA O G AINTE E MADURAS ACHICOLAJ A Rotor E formado por um eixo transversal e cont nuo tendo v rios flanges es pa ados entre si onde s o presas as enxadas Caixa de transmiss o Combina o de engrenagens para gerar uma rota o do rotor desejada ENGRENAGENS LADO DIR Ene ENGRENAGENS LAMI EM Caixa de transmiss o do rotor da enxada rotativa L minas S o os rg os ativos do implemento qu se constituem em dois tipos em L ou Universais e em C ou Velozes e EM L OU UNIVERSAIS Mais resistentes Indicados para terrenos secos e limpos Exige mais pot ncia que os velozes Maior pro fundidade de trabalho L mina em L e EM C OU VELOZES Indicados para terrenos midos Tem melhor autolimpeza Exige menos pot ncia que as universais Menor profundidade de t abalho L mina em C NS LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RENT DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NA A PRINC PIOS DE FUNCIONAMENTO DAS ENXADAS ROTATIVAS As enxadas rotativas funcionam segundo um princ pio semelhante s enxadas e nxad es manuais Perceba que ela tem dois movimentos no solo O movimento de rota o do rotor e movimento de deslocamento do trator 7
36. ificativa economia de consumo de energia e portanto menor custo operacional e maror lucro para a empresa Hoje em dia existe uma grande variedade de modelos de tratores com diferentes sistemas de rodados diversos rg os com fun es bastante espec ficas al m de acess rios p ra fornecer maior conforto para o operador que pode usufruir de banco com assento estofado e amortecedores pneum ticos cabines com ar condicionado som ambiente e computadores de bordo e mais importante que isso dispondo de sistemas de seguran a tais como estrutura de prote o ao capotamento EPC cinto de seguran a prote o das partes m veis alarmes bloqueadores eletr nicos dispositivos derseguran a para partida do motor sinalizadores de dire o e de emerg ncia PRECAU ES GERAIS DE SEGURAN A O operador dever estar familiarizado com todos os comandos e controles existentes na m quina antes de iniciar a sua opera o necess rio que o operador leia atentamente todo o conte do do manual de opera o do trator Nele encontram se as informa es necess rias para todos os procedimentos a serem realizados com o trator o mesmo vale para os equipamentos utilizados pois muitos necessitam de cuidados e manuseios espec ficos Ler atentamento o manual do operador UNIVERSIDADE 4 FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NA LABORMAT ADO G HYE ETHET G G eip
37. orme esquema ilustrado na Figura 16 onde a regulagem do esquema A representa menor deslocamento da barra de tra o em rela o ao Sentido de trabalho barra de tra o da grade est alinhada com o sentido do trabalho menor ngulo detat que dos discos dianteiros e maior ngulo de ataque dos traseiros em rela o regulagem do esquema B 67 LABORAT RIO DE INVESTIGA O AE RENT DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS Ng LIMA Lena gre do dd E ML RITO ai ALCA e rede A Barra transversal Chapa de regulagem Barra de tra o a Fa Pd a MAIOR a PENETRA O Deslocamento lateral Posicionamento da grade em rela o ao trator O ajuste do deslocamento lateral uma regulagem que posiciona a grade em rela o ao trator Permite por exemplo o alinhamento entre os centros de resist nci da grade e de tra o do trator O alinhamento des ses pontos evita que o trator seja constantemente for ado a desviar de sua posi o pelo surgimento de for as resultantes laterais devido ao excessivo desl camento lateral da grade O trabalho em condi es de grande deslocamento aumenta a patinagem al m do consumo de combust vel e requer constante corre o da dire o do trator aumentando tamb m o desgaste prematuro dos pneus dianteiros O deslocamento lateral realizado atrav s do deslocamento da chapa de regulagem sobre a barra trans versal de maneira que quanto mais direita da grad
38. r sticas do solo e do servi o a ser realizado AIVEGA DE USO GERAL Apresenta uma curvatura m dia proporcionando uma boa invers o do solo e uma boa velocidade de deslocamento do trator 46 UNIVERSIDADE J FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS Ng Aiveca de uso geral AIVECA DE ALTA VELOCIDADE Possui uma curvatura um pouco menor permitindo ostrabalho em maior velocidade sem arremessar o solo muito longe PN Utilizada para trabalhos em solos pegajosos com alto teor de argila que aderem a parede da a veca AIVECA VAZADA OU BISTRADA 47 UNIVERSIDADE 4 FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS Ng AIVECA PROJETADA Utilizada para trabalhos de rompimento e em solos com alta compacta o onde dificil a penetra o PRINCIPAIS REGULAGENS DO ARADO DE AIVECAS SUC O VERTICAL a folga vertical que existe entre o corpo do aradore o solo esta folga deve ser de 3 a 12 mm medida entre a parte de tr s do rastro e o solo 3a 12mm 48 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS NAS l SUC O HORIZONTAL a folga existente entre o rastro e a parede do sulco essa folga deve ser de 12 418 mm medida entre a parte de tr s do rastro e a parede do suco formada ap s a passada do arado ALINHA MENTO HORIZO
39. res agr colas do ae Vista geral da plataforma de opera o LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS LABORMAT ADO G HYE ETHET G G eip T E COE MADURAS ADRICOLAS A JAMAIS transporte pessoas no trator al m do operador esta uma pr tica perigosa e PROIBIDA pelo C digo de Tr nsito Brasileiro pois a plataforma de opera o as estruturas de prote o ao capotamento e o cinto de seguran a do trator apenas oferecem seguran a ao operador do trator e n o ao passageiro Transporte de pessoas no trator N o opere o trator com excesso de peso o excesso de peso pode ocasionar a perda de controle principalmente em aclives ou declives Fa a sempre a adequa o do conjunto motomecanizado ajustando o peso correto do trator em fun o do trabalho a ser realizado contribuindo para o aumento da efici ncia tra tiva do trator redu o da compacta o do solo e do consumo de combust vel Somente coloque o motor em funcionamento quandovestiver devidamente sentado no assento do operador O assento do trator e o cinto de seguran a devem ser ajustados pelo operador de forma que possa realizar as opera es de campo de forma c moda e segura LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RENT DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NAM LIMA Lena gre FESTA di A IEL E MDS RICOS A A maioria dos tratores hoje apresentam assentos com regulagem de alt
40. res para acoplamento ao sistema de engate de tr s pontos caso seja montada ou uma barra de tra o casorseja de arrasto O chassi possui ainda barras de suporte das se es dos discos para a regulagem da abertura das se es dianteiras e traseiras Grade de dupla a o em Tandem 63 UNIVERSIDADE J FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS W LED RAT MEO E INVESTIGA dO ga ACIDENTES COM MADURAS DRICOLAS Constitui o das Grades de Discos As figuras a seguir mostram os principais constituintes das grades de discos d tipo Off Set Se o traseira Limpadores na dicrne recortados REGULAGEM DAS GRADES DE DISCOS Grades de Simples A o ngulo formado pelas se es dascgrades Profundidade de trabalho As grades de simplessa o t m como principal regulagem o ngulo das se es da grade uma vez que o peso da grade di metro espa amento e concavidade dos discos j est o praticamente estabelecidos pelo fabricante Quanto maior o ngulo horizontal da se o em rela o dire o de deslocamento ou seja mais fechada a grade maior a profundidade de trabalho dos discos uma vez que se altera tamb m o ngulo horizontal dos discos ou ngulo de ataque dos discos que favorece sua capacidade de penetra o al m da largura de corte Quanto maior o ngulo de ataque dos discos maior ser a profundidade de trabalho 64
41. roximadamente enquanto que a folga das se es traseiras deve ser de 35 a 40 cm Nivelamento longitudinal e transversal alinhamento das se es O nivelamento da grade deve ser regulado nos sentid s longitudinal e transversal A regulagem lon gitudinal feita alterando se o comprimento do bra o terceiro ponto do sistema de engate de tr s pontos do trator e realizado de modo que as se es dos discos dianteiros e traseiros trabalhem mesma profundidade no solo A regulagem transversal feita acionando se a manivela do segundo ponto do engate e consiste em fazer com que os lados direito e esquerdo da grade toquem o solo mesma altura OFF SET Grades de discos deslocadas ngulo entre as se es dianteira e traseira Profundidade de trabalho O ngulo formado entre as se es dianteira e traseira da grade altera o ngulo horizontal de ataque dos discos Figura 14 Esta regulagem altera diretamente a profundidade de trabalho e a largura de corte sendo quanto maior o ngulo horizontal maior a profundidade e largura Quanto maior o ngulo de ataque dos discos maior ser a profundidade de trabalho 66 UNIVERSIDADE FEDERAL po CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS NAQ LABORMAT ADO G HYE ETHET G G eip T E COE MADURAS ACRAICOLAJ Posi o do acoplamento da barra transversal Profundidade de trabalho Altura de acoplamento da b
42. s discos O ngulo de corte dos discos pode ser reduzido quando trabalhamos em solos duros ou com muita palha na superficie permitindo aumento na velocidade de rota o dos discos evitando embuchamentos ngulo do disco ngulo de corte A largura de corte ou ngulo horizontal de corte do disco aquele que o disco faz com a reta de seu deslocamento esse ngulo varia at a ordem de 45 linha de tra o 56 FM UNIVERSIDADE Me FEDERAL DO CEARA A No arado de discos revers veis a largura de corte feita atrav s dos batentes laterais existentes dos dois lados do arado e atrav s do deslocamento do cursor localizado na parte superior do chassi do arado LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RENT DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NA A REGULAGEM DA RODA GUIA A roda guias tem as seguintes fun es 1 Permite regular a profundidade de corte dos discos 2 Mant m a alinhamento do conjunto trator arado agindo como um leme A profundidade de ara o regulada pela roda guia feita atrav s do controle da press o da mola da roda guia Se aumentarmos a press o da mola o peso do arado setransfere para a roda guia diminuindo a profundidade de corte dos discos Se diminuirmos a press o da mola o peso do arado se transfere para os discos aumentando sua profundidade de corte P o Ti 4 E mi JA A roda guia devevestar sempre alinh
43. s im os nos apoios laterais e os p s nas escadas JAMAIS DES A DE FRENTE ou PULE DO TRATOR muitos acidentes graves acontecem quando o operador ignora ou n o adota este procedimento Jamais des a de frente ou pule do trator UNIVERSIDADE FEDERAL po CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NA LABORMAT ADO G HYE ETHET G G eip T E COE MADURAS ADRICOLAS A estrutura de prote o ao capotamento e o cinto de seguran a formam uma zona chamada de zona de seguran a durante o capotamento o operador estando dentro dela e utilizando o cinto de seguran a evitar que o mesmo sofra les es ou pelo menos ir minimizar a gravidade do acidente Vista lateral da zona de seguran a Mantenha a plataforma de opera o e as escadas de acesso a mesma livres de graxa lama sujeira e objetos que atrapalhem o acess do operador isto evitar poss veis escorreg es e quedas de cima do trator Segundo as informa esscoletadas pelo Laborat rio de Investiga o de Acidentes com M quinas Agr colas LIMA dos acidentes envolvendo os tratores 14 ocorreram por queda de cima da m quina ocasionado pelo ato de descer de forma errada ou por escorreg es da plataforma de opera o 11 LABORAT RIO DE INVESTIGA O 0 uneso I DEACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS P Quedas da Plataforma de Opera o correspondem a 14 dos acidentes envolvendo trato
44. sob as rodas dia t tra e traseira esquerda do trator um cal o com a atura igual profundidade de ara o desejada Tamb m podemos efetuar esta regulagem passando o trator na rea onde ira realizar o trabalho para formar o sulco de passada do arado em seguida posicione o lado direito do trator dentro do sulco e proceda o nivelamento Os bra os inferiores direito e esquerdo devem ter a mesma distancia em rela o ao solo com o trator dentro do sulco CENTRALIZA O A centraliza o consiste em deixar os bra os direito e esquerdo com as mesmas distancias em rela o ao pneu do trator 43 UNIVERSIDADE 4 FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NAM COMPONENTES DO ARADO DE AIVECAS lveca Relha Antecorpo Roda de corte da palha Torre de acoplamento Roda niveladora Ombro da aiveca rr a Os arados de aivecas que possuem roda niveladora a mesma deve ser regulada deixando a uma altura do solo igual a profundidade da ara o desejada RELHA Inicia o corte do solo eJevantamento da sec o cortada o componente que sofre maior abras o 44 UNIVERSIDADE J FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS W LABORMAT ADO G HYE ETHET G G eip T E COE MADURAS ADRICOLAS TIPOS DE RELHA Fa a a escolha da relha adequada ao seu tipo de solo As relhas s o constru
45. trabalhar 40 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS NAM A OPERA O COM IMPLEMENTOS AGR COLAS ARADO DE AIVECAS AJUSTE DE BITOLA A bitola do trator deve ser escolhida em fun o da largura de cofte total do arado mais a largura do pneu traseiro B L Onde B Bitola do trator m L Largura total de corte do arado m I Largura do pneu traseiro Ie o r a E ERR Ajuste da bitola traseira ACOPLAMENTO O acoplamento do arado segue uma sequ ncia para a sua realiza o primeiro acopla se o bra o esquerdo em seguida o 3 ponto e por ltimo o bra o direito Para o desacoplamento procede se a opera o inversa 1 bra o direito 2 terceiro ponto e por ltimo o bra o esquerdo 41 LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NA A Sequencia de acoplamento de implementos montados NIVELAMENTO LONGITUDINAL O nivelamento longitudinal deve ser feito de modo que as aivecas toquem o solo ao mesmo tempo quando abaixar o arado q VR DA Sa mr VOAM NTNTO O AD TO RS Todos os corpos do arado tocam no solo ao mesmo tempo 42 UNIVERSIDADE 4 FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NA LABORMAT ADO G HYE ETHET G G eip T E COE MADURAS ADRICOLAS NIVELAMENTO TRANSVERSAL Deve ser regulado em uma superficie plana colocando se
46. uma superficie plana atrav s da manivela da caixa niveladora deixando o bra o direito com o mesmo comprimento do bra o esquerdo NIVELAMENTO LONGITUDINAL O nivelamento longitudinal inicialmente realizado em superficie plana atrav s do terceiro ponto dei xando o arado apoiado no ch o e o primeiro disco uma altura de 3 a 5 cm acima do solo para arados de disco revers vel Para os arados fixos os cofpos ou discos tem que tocar ao solo ao mesmo tempo 54 UNIVERSIDADE J FEDERAL Do CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS X INCLINA O DOS DISCOS O disco mais em p facilita a sua penetra o sendo indicado para solos duros ou com bastante mat ria org nica Discos mais deitados s o recomendados para solos arenosos e de f cil penetra o O ngulo de inclina o ou ngulo vertical o ngulo que o disco forma com uma reta vertical e varia entre 15 a 25 ngulo de inclina o do disco superf cie do solo 5 O ajuste da inclina o vertical do disco ferto atrav s da porca e do parafuso de regulagem conforme figura abaixo UNIVERSIDADE 4 FEDERAL po CEARA A LABORAT RIO DE INVESTIGA O DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGR COLAS NAM LARGURA DE CORTE DOS DISCOS A largura de corte deve ser ajustada sempre que houver necessidade Em solos macios o ngulo de corte pode ser aumentado ampliando a penetra o do
47. ura e rigidez antes de iniciar o trabalho com o trator ajuste as dist ncias entre os membros superiores e inferiores em rela o aos comandos do trator Os bra os devem formar um ngulo de 90 com o antebra o proporcionando maior conforto ao operador P si o de opera o do trator Antes de funcionar o trator e iniciarsua movimenta o verifique se n o h pessoas animais ou obst culos ao seu redor Este procedimento pode evitar poss veis atropelamentos Cuidadoicom pessoas ou animais embaixo do trator LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM M QUINAS AGR COLAS W A JAMAIS permane a com o motor do trator em funcionamento em locais fechados ou com pouca ventila o os gases do escapamento podem causar s rios riscos sa de de quem estiyer neste local podendo lev las a morte Funcionamento do motor em locais fechados Durante a opera o do trator O operador n o deve descansar o p sobre o pedal da embreagem pois isso acarretar um desgaste prematuro dasm sma A embreagem somente deve ser utilizada para as trocas de marcha iniciar o movimento e a paradatotal do trator Jamais descanse o p sobre a embreagem do trator LABORAT RIO DE INVESTIGA O ARE RE DE ACIDENTES COM MAQUINAS AGRICOLAS NAM P LEA GO G IHE ETH E A T E COM MADURAS ACRICOLAF Ao parar o trator desligue o motor aplique o freio de estacionamento e puxe o estrangulador
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