Home

Publicação - Câmara dos Deputados

1. PS 3 Como palavra puxa palavra com o doutor robertomarinho j em p pois achara que conversara demais Fernando Henrique ainda teve tempo de dizer cada vez mais sorridente Nem tivemos tempo de falar sobre o Papatudo Acho uma del cia e chego a ficar emocionado com essas mensagens positivas que a sua televis o dirige a jovens e adolescentes Todos preci sam se conscientizar que sem jogar n o se pode ganhar E ningu m fica rico trabalhando O importante jogar e arriscar Essa a grande mensagem que o Papatudo transmite D os meus parab ns ao Artur Falk PS 4 Agora Fernando Henrique est procu rando S lvio Santos para conversar com ele at segunda feira Quer trangiiliz lo em rela o Telesena Tran quilizando robertomarinho e silviosantos o ministro acha que tranqu ilizou o pa s essa a sua vis o sobre o pa s a mesma do Ibope televisivo Grande ministro O perigo ronda a sua porta se conseguir chegar aos 72 dias Sr Presidente o Governo Itamar Franco sabe onde deve mexer Ser que vai ser preciso o povo revoltar se ir s ruas e responder viol ncia que o atinge Segundo as estat sticas cerca de 200 mil crian as morrer o antes de completar um ano e tantas outras ap s essa idade E todos permanecem em sil ncio esta Casa as entidades sindicais a OAB a ABI a CNBB preciso que o povo responda agress o que vem sofrendo desde 1965 quando se imprimiram esses rumos
2. RELATOR Deputado A cio de Borba PARECER contr rio COMISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O AVISO N 14 93 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS In cio 21 06 93 Local Sala 2 A Anexo II T rmino 25 06 93 Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h M RITO 1 PROJETO DE LEI N 138 B 91 do Sr Henrique Eduardo Alves que institui o cr dito de emerg ncia para o per odo seco aos pequenos e m dios agricultores e criadores na rea abrangida pelo Pol gono das Secas RELATOR Deputado GEDDEL VIEIRA LIMA DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12937 Junho de 1993 2 PROJETO DE LEI N 1 595 A 91 do Sr Dejandir Dalpasquale que estabelece a prioridade de atendimento pelas institui es financeiras estatais s empresas que se utilizem regularmente do transporte ferrovi rio RELATOR Deputado ROBSON TUMA 3 PROJETO DE LEI N 3 179 A 92 do Sr Alacid Nunes que institui o desconto de 50 cingienta por cento nas tarifas decorrentes de fornecimento de energia el trica para os consumidores do Munic pio de Tucuru no Estado do Par RELATOR Deputado CARLOS KAYATH 4 PROJETO DE LEI N 3 239 A 92 do Sr Jaques Wagner e outros 8 que d nova reda o ao inciso V do artigo 6 da Lei n 7 713 de 22 de dezembro de 1988 que altera a legisla o do Imposto de Renda e d outras provid ncias RELATOR Deputado WILSON MOREIRA OBS As emendas s ser o aceitas em
3. O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR MUNHOZ DA ROCHA PSDB PR Sem revis o do orador Sr Presidente gostaria de justificar a aus ncia do Deputado Fl vio Arns S Ex n o p de se ausentar de Curitiba devido a grave problema de sa de em sua fam lia O Sr Roberto Freire Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR ROBERTO FREIRE PPS PE Sem revis o do orador Sr Presidente aproveito o momento impor tante desta vota o para convocar os Deputados que est o em seus gabinetes ou almo ando a comparecerem ao plen rio Esta uma preliminar e posteriormente havendo quorum vamos votar no m rito o substitutivo do Deputado Lu s Ro berto Ponte O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Esta Presi d ncia tamb m informa aos Srs Deputados presentes nas diferentes depend ncias da Casa que devem acorrer ao plen rio para a vota o nominal de importante mat ria Teremos hoje mais uma vota o Ent o poderemos ter uma quinta feira consagradora Votar mat ria da mais alta import ncia em uma quinta feira com quorum alto uma demonstra o de que o Poder Legislativo do Brasil est altura do momento pol tico que vivemos E importante que votemos hoje esta mat ria A Presid ncia tem sido consultada pelos Deputados do Nordeste sobre a pauta da pr xima semana A Presid ncia
4. 051 722 1443 Cachoeira do Sul 16 de junho de 1993 Exmo Sr Paulo Paim MD Deputado Federal Bras lia DF Prezado Deputado Apraz nos cumprimentar Vossa Excel ncia e na oportu nidade enviar lhe c pia da Indica o feita nesta Casa dirigida Equipe Econ mica do Minist rio da Fazenda sugerindo que seja adotada uma pol tica de indexa o de pre os e sal ros para que o nobre Deputado saiba que compactuamos com sua louv vel posi o no sentido da implanta o de uma pol tica salarial mensal Outrossim solicitamos que Vossa Excel ncia no que lher for poss vel gestione junto C mara Federal e Equipe Ministerial para que se proceda de fato uma pol tica salarial mensal e de indexa o de pre os e sal rios podendo desde j contar com o nosso apoio Sendo o que t nhamos para o momento aproveitamos o ensejo para reiterar protestos de apre o e estima Theonas de Oliveira Vereador O vereador infra inscrito na forma regimental e Considerando que o ndice da infla o repassado ao consumidor atrav s do aumento do pre o dos produtos Considerando que o reajuste salarial dos trabalhadores n o acompanha infla o proporcionando com isto um arro cho salarial apresenta a seguinte Indica o Que a Casa dirija se ao Minist rio da Fazenda sugerindo que seja adotada pela equipe econ mica uma pol tica de indexa o de pre os e sal rios Tal medida ir desmotiva
5. Alacid Nunes tila Tins Paes Tandim Ricardo Murad Werner Wanderer PDS Titulares Ftevalda Grassi de Menezes F bio Meirelles Fernando Carrion PDT Titulares Flio Dalla Vecchia Paulo Ramos Wilson M ller PSDB Titulares Jos An bal Moroni Torgan Suplentes Euler Ribeiro Ivo Mainardi Luiz Henrique M rio Martins Pinheiro Tandim Virmondes Cruvinel Suplentes Jesus Tajra Jofran Frejat Luciano Pizzatto Reinhold Stephanes Roberto Magalh es Suplentes Amaral Netto Carlos Azambuja Osvaldo Bender Suplentes Tiduardo Mascarenhas Jos Carlos Coutinho Vivaldo Barhosa Suplentes Helv cio Castello Paulo Silva Titular Suplente Jos Dirceu H lio Bicudo Nelson Bornier PI PP Titulares Suplentes Benedito Domingos Jos Linhares Tuiz Carlos Hauly Valdenor Guedes PTB Titulares Suplentes Aldir Cabral Francisco Rodrigues Raquel C ndido Paulo Heslander PRN Titular Suplente Heitor Franco Edmar Moreira PDC Titular Suplente Mauro Borges PP Jair Bolsonaro PL Titular Suplente Maur cio Campos Ayres da Cunha PSB Titular Suplente Roberto Franca lvaro Ribeiro Secret ria Marci Bernardes Ferreira Ramal 6998 7001 7002 6999 7000 COMISS O DE DESENVOLVIMENTO URBANO E INTERIOR Presidente Marcelino Romano Machado PDS 1 Vice Presidente Jo o Rodolfo PDS 2 Vice Presidente Nilm rio Miranda PT 3 Vice Presidente PP Maria Luiza Fontenele PSB PMDB Titulares Suplentes Carlos
6. DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12861 O SR PRESIDENTE Adylson Motta Fa o apelo aos Srs Deputados que se encontram nas Comiss es para que encerrem as reuni es Quando h Ordem do Dia preva Jece a reuni o no plen rio Solicito s Comiss es que encerrem as suas reuni es e que os Deputados venham ao plen rio e d em quorum a fim de que tenha in cio a Ordem do Dia Concedo a palavra ao Sr Eraldo Trindade O SR ERALDO TRINDADE PPR AP Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados inicial mente queremos comunicar Casa que a Mesa recebeu e j fez publicar na lista de partidos e de Parlamentares o registro do PPR Sr Presidente lamentavelmente hoje vemos nos princi pais jornais do Pa s manchetes sobre o comportamento do Ministro da Economia Sr Fernando Henrique Cardoso Todos recordam pois n o faz muito tempo que S Ex utilizou as emissoras de r dio e televis o para fazer um discurso sobre o chamado Plano Verdade Mas o Ministro quela altura dos acontecimentos n o disse que estava se referindo verdade dos conchavos dos entendimentos pol ticos Jornais como a Folha de S Paulo trazem hoje not cias sobre libera es de recursos libera es at duvidosas A Folha de S Paulo destaca por exemplo que antecipando se defi ni o dos cortes no or amento o Ministro autorizou a libera o de 2 trilh es de cruzeiros 39 32 milh
7. Entretanto as discrimina es come am a nos preocupar principalmente porque j conhecemos a inten o do Governo Sab amos perfeitamente que os cortes seriam feitos principal mente nas prefeituras e nos governos estaduais que n o perten cem aos partidos que d o sustenta o ao Governo As prefei turas e os governos estaduais de partidos que d o sustenta o ao Governo n o sofreriam cortes podendo assim fazer po l tica Essa discrimina o realmente nos preocupa Hojetoma mos conhecimento de que a conten o de despesas ou seja o corte dos gastos p blicos proposto pelo Govemo mais uma brincadeira do Poder Executivo Por qu Porque o Go vemo prop e cortes no Or amento e logo em seguida libera recursos para o Distrito Federal e o Rio de Janeiro para continua o das obras do Metr e da Linha Vermelha Tra ta se de recursos da ordem de 39 milh es de d lares E e caso de se perguntar ser que este plano para valer ou o Governo quer continuar brincando Por que propor cortes or ament rios e em seguida liberar verbas para os Estados e o Distrito Federal Com essa atitude o Governo vai ficar ainda mais desacreditado perante a opini o p blica Em fun o disso n o vejo seriedade nas propostas Esta brincadeira realmente deixa o povo brasileiro e a Na o preo porgue a falta de estabilidade muito cupados principalmente api N o podemos de forma alguma concordar com tais nona Ri E sr
8. 22 3feira 15 30 Humberto Souto 28 Afeira 1500 Paulo Ramos 15 50 Jos Geno no 15 25 D rcio Knop 16 10 Pedro Tonelli 15 50 Murilo Rezende 23 Afeira 15 30 Jos Aldo rerin 15 50 Mauri Sergio 16 15 Angela Amin Deodat 16 10 Diogo Nomura 16 40 Tilden Santiago 24 feira 15 30 Armando Costa 17 05 Carlos Nelson o Iber id 17 30 Waldomiro Fioravante Zaire Rezen we o 5 feira 10 00 Jos Abr o 17 55 Ernesto Gradella pni 10 25 Pinheiro Landim 18 20 Jos Falc o 10 50 Tarcisio Delgado 29 feira 15 30 Jesus Tajra 11 15 Sergio Miranda 15 50 Hugo Biehl 11 40 Agostinho Valente 16 10 Regina Gordilho 12 05 Vasco Furlan i de dd 12 30 Avelino Costa 30 P feira 15 30 Elio Dalla Vecchia 12 55 Matro Borges 15 50 Arolde de Oliveira 16 10 Ronaldo Perim 13 20 Paulo Novaes In cio 21 04 93 T rmino 25 06 93 ORDEM DO DIA DAS COMISS ES COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL AVISO N 14 93 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS Hor rio 9 s 12h e 14 s 18h 1 PROJETO DE LEI N 4 437 91 do Sr Odelnmo Le o que altera artigo 4 da Lei n 8 427 de 17 de maio de 1992 que disp e sobre a concess o de subven o econ mica nas opera es de cr dito rural RELATOR Deputado HUGO BIEHL 3 821 93 do Sr Giovanni a rea da Floresta Nacional de o Munic pio de Aveiro no es PROJETO DE LEI Ne Queiroz que altera Tapaj s para dela excluir Estado do Pard R
9. ANTONIO FALEIROS DELIO BRAZ HALEY MARGON LAZARO BARBOSA LUCIA VANIA LUIZ SOYER MAURO BORGES PAULO MANDARINO PEDRO ABRA O ROBERTO BALESTRA RONALDO CATADO VILMAR ROCHA VIRMONDES CRUVINEL ZE GOMES DA ROCHA MATO GROSSO DO SUL ELISIO CURVO FLAVIO DERZI GEORGE TARIMOTO JOSE ELIAS MARILU GUIMARAES VALTER PEREIRA WALDIR GUERRA 2 PARANA ANTONIO BARBARA ANTONIO UENO BASILIO VILLANI CARLOS SCARPELINI DELCINO TAVARES DENI SCHWARTZ EDI SILIPRANDI ELIO DALLA VECCHIA IVANIO GUERRA JONI VARISCO JOSE FELINTO LUCIANO PIZZATTO LUIZ CARLOS HAULY MAX ROSENMANN MOACIR MICHELETTO MUNHOZ DA ROCHA ONAIREVES MOURA PAULO BERNARDO PEDRO TONELLI PSDB BLOCO PMDB PMDB PP PMDB PP PPR PP PPR BLOCO BLOCO PMDB BLOCO BLOCO PP BLOCO BLOCO BLOCO PMDB BLOCO PMDB BLOCO PPR PP PP PSDB PDT PDT BLOCO PMDB BLOCO PP PDT PMDB PSDB PSD PT PT PINGA FOGO DE OLIVEIRA REINHOLD STEPHANES RENATO JOHNSSON SERGIO SPADA WERNER WANDERER WILSON MOREIRA SANTA CATARINA ANGELA AMIN CESAR SOUZA DEJANDIR DALPASQUALE EDISON ANDRINO HUGO BIEHL JARVIS GAIDZINSKI LUIZ HENRIQUE NELSON MORRO NEUTO DE CONTO ORLANDO PACHECO PAULO DUARTE RUBERVAL PILOTTO VALDIR COLATTO VASCO FURLAN RIO GRANDE DO SUL ADAO PRETTO ADROALDO STRECK ADYLSON MOTTA ALDO PINTO AMAURY MULLER ARNO MAGARINOS CARLOS AZAMBUJA CELSO BERNARDI EDEN PEDROSO EDSON MENEZES SILVA FERNANDO CARRION FETTER JUNIOR GERMANO RIGOT
10. Junho de 1993 LUIZ PONTES MAURO SAMPAIO MORONI TORGAN SERGIO MACHADO UBIRATAN AGUIAR VICENTE FIALHO Z PIAUI FELIPE MENDES MURILO REZENDE MUSSA DEMES PAULO SILVA RIO GRANDE DO NORTE LAIRE ROSADO NEY LOPES L PARAIBA RAMALHO LEITE RIVALDO MEDEIROS VITAL DO REGO ZUCA MOREIRA PERNAMBUCO INOCENCIO OLIVEIRA LUIZ PIAUHYLINO MAURILIO FERREIRA LIMA MAVIAEL CAVALCANTI MIGUEL ARRAES NILSON GIBSON OSVALDO COELHO PEDRO CORREA RENILDO CALHEIROS RICARDO FIUZA ROBERTO FREIRE ROBERTO MAGALHAES SERGIO GUERRA TONY GEL WILSON CAMPOS ALAGOAS JOSE THOMAZ NONO MENDONCA NETO OLAVO CALHEIROS ROBERTO TORRES SERGIPE MESSIAS GOIS PEDRO VALADARES PSDB PSDB PSDB PSDB PMDB BLOCO PPR PMDB BLOCO PSDB PMDB BLOCO BLOCO BLOCO PDT PMDB BLOCO PSB PMDB PRN PSB PMDB BLOCO BLOCO PCdoB BLOCO PCB BLOCO PSB BLOCO PMDB PMDB PDT PMDB BLOCO BLOCO PP BAHIA ALCIDES MODESTO JAIRO CARNEIRO JOSE LOURENCO LEUR LOMANTO LUIS EDUARDO LUIZ MOREIRA LUIZ VIANA NETO MANOEL CASTRO MARCOS MEDRADO NESTOR DUARTE PEDRO IRUJO PRISCO VIANA SERGIO GAUDENZI TOURINHO DANTAS UBALDO DANTAS ULDURICO PINTO MINAS GERAIS AECIO NEVES AGOSTINHO VALENTE ALOISIO VASCONCELOS ALVARO PEREIRA ANNIBAL TEIXEIRA ARACELY DE PAULA ARMANDO COSTA AVELINO COSTA CAMILO MACHADO EDINHO FERRAMENTA ELIAS MURAD FELIPE NERI FERNANDO DINIZ GENESIO BERNARDINO GETULIO NEIVA HUMBERTO SOUTO IBRAHIM ABI AC
11. economia brasileira Infelizmente at agora n o h nenhu ma indica o de que o Governo ir tocar no sistema supercon centrador de renda que escandaloso perverso imoral E contra isso que gritamos Esta Casa tem que dar sua contri bui o para que isso acabe O SR EDI SILIPRANDI PDT PR Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados o imposto nico pretendido pela grande maioria desta Casa vem sendo assimilado como mais um entre os 58 que formam o atual elenco tribut rio do Pa s S o 58 cabides de emprego 58 m quinas fazend rias que inviabilizam as empresas nacionais que sem d vida vivem assoberbadas e asfixiadas pelos arreca dadores de tributos deste Pa s A implanta o desse novo imposto constitui se em mais uma viol ncia da feroz e insaci vel gana arrecadadora desta Rep blica que s sabe tributar enquanto o povo brasileiro sobrecarregado com tantos tributos vive espoliado violen tado agredido e confiscado S o polpudas as verbas arrecadadas para suprir O peso de uma m quina governamental altamente onerosa inerte burocr tica e extravagante Tributa se o povo trabalhador pa ra pagar sal rios de maraj s aos servidores que ingressaram no servi o p blico em trens da alegria e investir em empreen dimentos p blicos que n o trazem benef cio coletividade brasileira indefesa por culpa deste Congresso 12906 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o
12. leitura da ata da sess o anterior TI LEITURA DA ATA O SR JOS FORTUNATI servindo como 2 Secret rio procede leitura da ata da sess o antecedente a qual sem observa es aprovada O SR PRESIDENTE Adylson Motta Passa se leiu tra do expediente HI EXPEDIENTE N o h expediente a ser lido O SR PRESIDENTE Adylson Motta Passa se s IV BREVES COMUNICA ES Tem a palavra o Sr Alcides Modesto O SR ALCIDES MODESTO PT BA Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados como do conhecimento de todos os colegas a CPI da Pistolagem instalada nesta Casa vem realizando um trabalho da mais alta import ncia tendo at mesmo ampliado o seu raio de atua o Inicialmente a CPI foi instalada para investigar espe cificamente a viol ncia os crimes e a organiza o desses gru pos chamados de pistolagem de crime organizado ou de crime de mando no Tocantins em Goi s no Maranh o e no Par Mas com o desdobramento dos nossos trabalhos j estamos averiguando os crimes cometidos em todo o Norte e o Nor deste A programa o da Comiss o tem sido muito extensa devida ampla pauta de trabalho Por isso Sr Presidente gostaria que o Presidente da Casa levasse esse fato em conside ra o e estudasse a possibilidade de amplia o do prazo dos trabalhos da CPI Ainda h v rios requerimentos a serem atendidos mas lamentavelmente o prazo j se est
13. o em artigos b sicos para a sobre viv ncia Evidencia se que o Governo norte americano pretende dobrar pela fome o povo cubano Usa recursos s rdidos para criar na ilha uma situa o pol tica favor vel aos seus sinistros des gnios de desestabilizar e derrubar o Governo soberano e popular da Rep blica de Cuba A Lei Terricelli revela se destarte numa excresc ncia uma aberra o pol tica e jur dica que fere todas as normas do Direito Internacional Ela at mais draconiana do que outros instrumentos legais e extralegais usados pelo Governo dos Estados Unidos para promover bloqueios econ micos e comerciais como j ocorreu contra o Vietn a Cor ia do Norte e o Iraque Por isso merece a condena o de toda a humanidade progressista de todos os povos e governos soberanos que lutam por uma verdadeira nova ordem econ mica mundial em que prevale a a igualdade entre as na es Queria ainda Sr Presidente Sr e Srs Deputados de nunciar desta tribuna que o Sr Deputado Robert Torricelli embora apresentado pelo m dia como um democrata liberal na verdade representante de setores reacion rios e obscu rantistas no Congresso norte americano Ele mant m liga es estreitas inclusive financeiras c m o Sr Jorge Mas Canosa presidente da Funda o Nacional Cubano Americana uma organiza o contra revolucion ria e provocadora sediada em Miami cuja exclusiva finalidade preparar desde o exterior a s
14. Comiss o de Finan as e Tributa o concedo a palavra ao nobre Deputado Lu s Roberto Ponte O SR LU S ROBERTO PONTE PMDB RS Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados pretendia tecer alguns coment rios sobre a implementa o deste tributo nos relat rios apresentados pela Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio atrav s do Deputado Max Rosemmann e pela Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o atrav s do nobre Deputado Roberto Magalh es Todavia em face de o clima no plen rio n o estar prop cio a uma reflex o sobre essas quest es vou limitar me a elencar as emendas que me parecem de consenso dando lhes parecer favor vel deixando as demais com pareceres contr rios a fim de que possamos ao apreci las uma a uma fazer a an lise que gostaria de fazer neste momento e decidir caso a caso a possibilidade de dar parecer favor vel sua inclus o Por esta raz o as emendas a que agora dou parecer favor vel ser o apenas aquelas que retocam a reda o de artigos por alerta inclusive do parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o Tais emendas tornam mais adequadas reda o e foram apresentadas substantivamente pelo L der do meu partido Deputado Genebaldo Correia Dentro desse esp rito votarei favoravelmente Emenda n 2 que retoca o art 27 no qual havia um engano sobre a quantidade de Ufir a partir da qual esse imposto come a no d
15. Cust dio de Sou za Chefe do Departamento Financeiro da Prefeitura de Urua u e Secret rio Especializado na JCJ da mesma cidade Maria Jos Meireles Alves Assistente do Gabinete da Pre feitura de Luzi nia e Secret ria Especializada da JCJ da mes ma cidade Rizia Nazaretti Guimar es Assistente de Gabi nete da Prefeitura de Luzi nia e Secret ria Especializada da JCJ da mesma cidade Helaine Roriz Assistente de Gabi nete da Prefeitura de Luzi nia e Secret ria Especializada no JCJ da mesma cidade Lions Guedes D Amorim primo do Juiz Luiz Guedes D Amorim Juiz Classista representante dos empregados da JCJ de Goi s e Bruno Garibaldi Fleury requisitado da Emicidec lotado na Presid ncia em 24 de julho de 1991 Tomou posse em 22 de janeiro de 1993 como Suple mente de Juiz Classista dos Empregados Outra irregularidade de acordo com informa es forne cidas pelo TRT ao Sinjufego decreto de 14 de maio de 1991 do Governador do Estado de Goi s colocando disposi o do TRT da 18 regi o o Odont logo Paulo Persival Ferro sendo que o TRT n o conta com consult rio odontol gico Muitos s o as irregularidades cometidas pelo TRT da 18 regi o Ser preciso haver uma profunda investiga o para que n o paire qualquer mancha de ilegalidade sobre o compor tamento dos membros daquela corte de justi a trabalhista bem como em outros tribunais do trabalho conforme den n cias relatadas pelos rg
16. De comprovada efici ncia na redu o de custos o muti r o firmou se em Goi s como uma alternativa simples e criativa para multiplicar o n mero de casas e vencer o d ficit habitacional nas mais diversas localidades do Estado As Pre feituras doam o terreno o Estado entra com o material e a infra estrutura e a popula o encarrega se de construir as casas O Mutir o Permanente da Moradia j em sua s tima fase estendeu seus benef cios a 152 dos 232 Munic pios goia nos com a constru o de milhares de habita es em lotes de 250 metros quadrados O pagamento mensal devido pela fam lia beneficiada n o ultrapassa nesse sistema a 10 do sal rio m nimo Para completar alia se ao compromisso assumido pelo Governo o desenvolvimento de uma pol tica de assentamentos rurais e urbanos Este no conjunto um alerta que sem d vida precisa ser feito no caso de um Pa s caracterizado n o s pelos desvios e car ncia cr nica de recursos como por um d ficit habita cional correspondente a 10 milh es de resid ncias 12924 Sexta feira 18 Observem enfim a prop sito dos avan os obtidos em Goi s que cabe aos Estados gerar recursos pr prios p ra investir no setor atendendo principalmente s fam lias de baixa renda No tocante ao setor de saneamento b sico reproduzo com relativa satisfa o a informa o de que o Go as o Estado brasileiro mais bem servido hoje com 81 da popula o urbana atendi
17. Deputado Laerte Bastos PDT RJ Relator Deputado Edmundo Galdino PSDB TO Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR El sio Curvo Rubem Bento C sar Bandeira Freire J nior Murilo Pinheiro PMDB Raquel C ndido PTB Socorro Gomes PC do B PDT Laerte Bastos Aroldo G es PSDB Edmundo Galdino Moroni Torgan PDS Vago Daniel Silva PT Valdir Ganzer Aleides Modesto PTB Roberto Torres Augustinho Freitas Reuni es Local Anexo TI Plen rio n Secret rio M rio Coutinho 318 7060 COMISS O ESPECIAL PARA APRECIAR E DAR PARECER SOBRE TODAS AS PROPOSI ES EM ITE NESTA CASA REFER S LEGISLA O ELEITORAL E PARTID ESPECIFICAMENTE AS QUE DISP EM SOBRE INELEGIBILIDADE LEI ORG NICA DOS PARTIDOS POL TICOS C DIGO ELEITORAL E SISTEMA ELEITORAL Presidente Deputado Roberto Magalh es 1 Vice Presidente Deputado Cardoso Alves 2 Vice Presidente Deputado Prisco Viana 3 Vice Presidente Deputado Geraldo Alekmin Filho Relator Deputado Jo o Almeida Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Jos Carlos Vasconcellos Jos Santana de Vasconcellos Ney Topes Raul Bel m Roberto Magalh es Ronivon Santiago Sandra Cavalcanti Armando Costa Cid Carvalho Jo o Almeida Nelson Jobim Nicias Ribeiro Valter Pereira Miro Teixeira Vital do Rego Jorge Uequed Jabes Ribeiro Gerson Peres Prisco Viana Gastone Righi Rodrigues Palma Ed sio Passos Jos Dirceu Jos Maria Tymael lvaro
18. Maluly Neto Werner Wanderer PDS Titulares Jarvis Gaidzinski Jos Diogo Jos Teles Paulo Duarte Roberto Campos 1 Vaga PDT Titulares Beto Mansur Fdson Silva Elio Dalta Vecchia Jos Vicente Brizola PSDB Titulares lvaro Pereira Jos Abr o Koyu Iha Paulo Silva Suplentes H lio Rosas Ibsen Pinheiro Ivandro Cunha Lima Jo o Almeida Jo o Henrique Jos Augusto Curvo Laire Rosado Pedro Irujo Zaire Rezende 2 Vagas Suplentes Antonio dos Santos C sar Bandeira Eduardo Martins Gilson Machado Iv nio Guerra Jer nimo Reis Jos Reinaldo Luciano Pizzatto Ruben Bento Suplentes Arno Magarinos Carlos Virg lio Celso Bernardi Gerson Peres Luciano de Castro Pratini de Moraes Suplentes Beth Azize Cidinha Campos Edi Siliprandi Waldir Pires Suplentes Deni Schwartz Fi vio Arns L zio Sathler Luiz Pontes Titulares Irma Passoni Tourival Freitas Manoel Moreira PMDB Tilden Santiago PP Titulares Carlos Roberto Massa Pinga Fogo de Oliveira Valdenor Guedes Titulares Tuiz Moreira Matheus Tensen Paulo TIeslander PRN Titulares Fausto Rocha Jos Carlos Vasconcellos PDC Titular Samir Tannus PL Titulares Ribeiro Tavares Valdemar Costa Neto PSB Titular Ariosto Holanda PC do B Titular Fl vio Derzi PP PSD Titular Onaireves Moura PSC Titular C sar Souza PFL Suplentes Florestan Fernandes Geddel Vieira Tima PMDB Luiz
19. RELATOR Deputado Roberto Balestra PARECER favor vel PROJETO DE LEI N 2 919 92 do Sr S rgio Arouca que dis p e sobre a cria o de bolsa desportiva para atletas ol mpi cos de modalidade individual e determina outras provi d ncias RELATOR Deputado A cio de Borba PARECER contr rio AVISO N 15 93 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS In cio 14 06 93 Local Anexo II sala 15 T rmino 18 06 93 Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h30 12934 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 01 02 03 04 05 06 07 08 PROJETO DE LEI N 3 621 93 da Sr Benedita da Silva que inclui a disciplina Hist ria e Cultura da frica aos curr culos que especifica RELATOR Deputado Renildo Calheiros PROJETO DE LEI N 3 627 93 do Sr Aloisio Vasconcelos que altera a Lei n 4 375 de 17 de agosto de 1964 Lei do Ser vi o Militar RELATOR Deputado Jos Augusto Curvo PROJETO DE LEI N 3 651 93 do Sr Carlos Nelson Bueno que estabelece regra sobre o pagamento da taxa de matr cula pe los candidatos aprovados em exame vestibular de ingresso universidade RELATOR Deputado Celso Bernardi PROJETO DE LEI N 3 674 93 do Poder Executivo Mensagem n 157 93 que designa o per odo de 20 de abril de 1994 a 20 de abril de 1995 como Ano das Comemora es do Sesquicenten rio do Nascimento do Bar o do Rio Branco RELATOR Deputado Osm nio
20. Se o 1 Junho de 1993 imediatamente a vota o do projeto ressalvados os destaques Portanto muito importante a segunda vota o que a vota o efetiva do projeto ressalvados os destaques Teremos a oportunidade de discutir os destaques com as lideran as partid rias na pr xima semana At para facilitar o entendimento com os partidos preci samos votar o projeto hoje na segunda vota o que faremos dentro de pouco tempo O SR TONY GEL Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR TONY GEL PRN PE Sem revis o do orador Sr Presidente o PRN votar sim como os partidos do Governo o PMDB e o PSDB O Sr Geraldo Alckmin Filho Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR GERALDO ALCKMIN FILHO PSDB SP Sem revis o do orador Sr Presidente quero apenas justificar a aus ncia do Deputado Tuga Angerami por motivo de sa de O Sr Derval de Paiva Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra OSR DERVAL DE PAIVA PMDB TO Sem revis o do orador Sr Presidente nossa esquerda est o o nosso L der Deputado Genebaldo Correia e o L der do Governo Deputado Roberto Freire Queremos que todos fiquem aten tos quando o painel for liberado verificar
21. Sr Presidente a CPI que investiga a explora o e a prosti tui o infanto juvenil ouviu seus primeiros depoimentos do representante do UNICEF Sr Agop Kayayan e do Padre Bruno Secci coordenador do Centro de Defesa do Menor em Bel m Par Em depoimento vigoroso e corajoso o Padre Bruno afirmou categ rico E cada vez menor a idade da prostituta Segundo o Padre meninas com 18 19 anos j s o conside radas velhas descart veis enquanto a m dia de idade para in cio da prostitui o atualmente de 12 anos O testemunho prosseguiu hoje j comum encontrar meninas prostitu das aos 9 10 e 11 anos ao contr rio de quando o Padre Bruno come ou a trabalhar com crian as de rua h mais de vinte anos quando o n mero de meninas era praticamente inexpres sivo o que levou a concluir Os ltimos escravos do Brasil s o as crian as de Itaituba Itaituba uma cidade do Par onde fica a Vila de Cui Cui regi o de garimpo e cen rio 12900 Sexta feira 18 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 da explora o da prostitui o infanto juvenil tr fico alicia mento e escravid o denunciada recentemente pela impren sa Sr Presidente como afirmamos anteriormente a prosti tui o n o um caso isolado e portanto n o se restringe apenas Amaz nia Legal Do Estado da Para ba recebemos o Dossi Prostitui o de Menores que re ne fatos e den ncias sobre a dra
22. atribui o espec fica do Presidente O SR RONALDO CAIADO Bloco Parlamentar GO Sem revis o do orador Citado nominalmente tenho o direito de esclarecer Sr Presidente Sr e Srs Deputados o que disse aqui est noficiado em toda a imprensa nacional no dia de hoje E isso n o foi contestado Est na Folha de S Paulo e nos demais jornais O que repeti aqui foram fatos que est o escan carados em toda a imprensa nacional Em primeiro lugar n o fui eu quem disse isso Ai dizem ser que realmente voc s est o irritados porque q que sobre 12884 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 it re e a mena foi liberado para Roriz o dobro do que foi liberado para o Rio de Janeiro outro problema Em segundo lugar cobrei do Governo porque este disse que daria prioridade s obras sociais agricultura sa de e educa o e nem o Metr de Bras lia nem a Linha Vermelha est o inclu dos nessas prioridades Minha observa o foi exa tamente esta Tamb m fui criado num Estado onde honra se lava com sangue E nunca corri da briga Sr Presidente O Sr Miro Teixeira Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR Miro Teixeira PDT RJ Sem revis o do orador Sr Presidente insisto em que fiz um requerimento n o para retirar express es pura e simplesmente de nenhum di
23. correto para mostrar Na o o estado calamitoso n o s das nossas estatais mas sobretudo das finan as p blicas E falando em finan as p blicas termino minhas palavras dizendo que votei a favor do IPMF contra a vontade Nenhum parlamentar pode votar a favor de aumento de imposto Mas estamos votando na expectativa de que na revis o constitu cional com a experi ncia da cria o desse imposto provis rio sobre cheques possamos a sim fazer uma grande revis o constitucional reduzindo o n mero de imposto acabando com os impostos declarat rios que permitem todo tipo de fraude enfim simplificando o mecanismo tribut rio nacio nal para a grande recupera o deste Pa s que O que todos n s sonhamos e desejamos O SR MARCELINO ROMANO MACHADO PPR SP Sem revis o do orador Sr Presidente S1 e Srs Deputados depois de alguns dias do an ncio do novo plano econ mico do Ministro da Fazenda e depois de verificarmos que a sociedade brasileira de uma certa forma procura acre ditar no plano oferecido pelo Governo n s aquino Congresso Nacional estamos vendo que o plano j come a a cair no descr dito de toda a Na o Em primeiro lugar porque n o um plano N o verificamos nenhuma proposta concreta A nica medida que poderia ser realmente discutida o esfor o dos Parlamentares e do Governo para acertar Os cortes no Or amento como est proposto da ordem de 6 bilh es de d lares
24. de fiscaliza o E talvez aqui esteja o grande entendimento como h pouco foi dito pelo Deputado Lu s Roberto Ponte e pela Lideran a do PMDB A Emenda n 30 trata do mesmo assunto do art 11 Ela simplesmente destaca o artigo apresentado na Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio A Emenda n 31 demos parecer contr rio assim como s de n 32 33 34 35 36 37 38 e 39 por acreditarmos que s o assuntos que poder o eventualmente ser resgatados na mesa das negocia es se ocorrer Emenda n 9 demos parecer contr rio por enten dermos que desvirtuaria o sentido do projeto assim como n 14 que modifica o inciso I do art 5 que passa a ter a seguinte reda o Art 5 as institui es que efetuarem os lan amentos as liquida es e os pagamentos de que trata o art 2 incisos I II e III N o acreditamos ser necess rio uma vez que nessa rea parece que j houve um bom esclarecimento uma boa quali dade do texto N o h necessidade Portanto negativo Na apresenta o dos nossos pareceres consideramos muito importantes as Emendas n 10 do Deputado Alo zio Mercadante e n 29 do Deputado Roberto Magalh es que ensejariam o grande entendimento para a aprova o desta imposto O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Na sess o de ontem o nobre Deputado Roberto Magalh es proferiu parecer ao projeto e s emendas de Plen rio Ficaram penden tes de parecer todav
25. econo mia nacional uma participa o bem mais expressiva compro vada por exemplo no fato de a produ o per capita de um trabalhador goiano ser at 50 superior m dia geral do Pa s j Com a recupera o da receita p blica o que permitiu a realiza o de maci os investimentos no setor de infra es trutua e o conseq ente incremento da atividade produtiva Goi s j ocupa a oitava posi o na economia do Pa s Dados recentes do IBGE evidenciam com clareza como resultado do esfor o empreendido um acentuado grau de evolu o verificado na economia com n veis gerais de desem penho sempre acima da m dia A agropecu ria principal atividade da economia goiana registrou no per odo de 1980 a 1991 taxa de crescimento de 5 3 superando a m dia brasileira de apenas 2 1 Quan to ind stria tamb m a m dia de Goi s correspondente a 2 4 superou a nacional de 1 5 fato id ntico ocorreu no setor de servi os onde Goi s se expandiu na raz o de 42 e o Brasil na de 3 2 Tamb m as taxas de crescimento real m dia e acumulada do Produto Interno Bruto e do produto per capita obtiveram na ltima d cada resultado superior ao alcan ado pelo Brasil Na composi o do PIB de Goi s a agropecu ria compa rece com 22 a ind stria com 12 e o setor terci rio com 66 nele compreendia a comercializa o dos produtos dos setores prim rio e secund rio Outra observa o baseada nos n meros do IBG
26. o do orador Sr Presidente pe o que V Ex determine o registro da minha presen a O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Y Ex ser atendido O Sr Valter Pereira Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR VALTER PEREIRA PMDB MS Sem revis o do orador Sr Presidente pe o que V Ex determine seja registrada minha presen a O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira V Ex ser atendido O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A Presi d ncia determina que seja reaberto o painel a fim de que os Srs Deputados possam registrar suas presen as Sr e Srs Deputados a sess o ordin ria come ar imedia tamente ap s o encerramento desta sess o entretanto n o haver Ordem do Dia Lembramos que o painel estar aberto para o registro das presen as Que V Ex o fa am a seguir na sess o ordi n ria VI ENCERRAMENTO O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Nada mais havendo a tratar vou encerrar a Sess o O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira COMPARECEM MAIS OS SRS RORAIMA AVENIR ROSA PP FRANCISCO RODRIGUES BLOCO JOAO FAGUNDES PMDB AMAPA AROLDO GOES PDT ERALDO TRINDADE PPR GILVAM BORGES PMDB Junho de 1993 PARA ALACID NUNES CARLOS KAYATH DOMINGOS JUVENIL GERSON PERES GIOVANNI QUEIROZ HILARIO COIMBRA AMAZONAS ATILA LINS BETH AZIZE EULER RIBEIRO EZIO FERREIRA JOSE
27. o e logo mais come ar a de milho O mercado do feij o cuja safra foi bastante boa e expressiva est deprimido Os compradores est o se apro veitando da n o libera o dos recursos das AFG do fato de que ainda n o come aram a fluir Portanto fa o um apelo veemente CONAB ao Banco do Brasil e especialmente ao eminente Ministro da Agricul tura Barros Munhoz que est assumindo hoje aquela Pasta no sentido de que olhe para a Regi o Norte do Pa s especial mente para o Estado de Rond nia cuja produ o agr cola n o tem sido melhor porque n o se beneficiou especialmente no ano agr cola 1992 1993 de recursos financeiros para o cus teio da agricultura Sr Presidente urgente a libera o de recursos para a aquisi o da safra de feij o Seu pre o est chegando ao n vel do pre o m nimo Se n o come arem a fluir os recursos das AGF inevitavelmente seus pre os ficar o aqu m do pre o m nimo estabelecido o que causar grande preju zo para a economia do Estado e da regi o Muito obrigado O SR FL VIO PALMIER DA VEIGA PSDB RJ Sem revis o do orador Sr Presidente inicialmente quero discordar do nobre Deputado e amigo Eraldo Trindade do Amap que criticou a atitude do Ministro Fernando Henrique Cardoso de liberar verbas para importantes obras no Pa s como a Linha Vermelha A Linha Vermelha uma das principais obras do Pa s Embora seja realizada no Rio de Janeiro vai
28. o nobre colega Barros Munhoz qual estivemos presentes oportunidade em que ouvimos as primeiras mani festa o de S Ex E importante que esta Casa tome ci ncia e consci ncia do momento que a agricultura vive Em apenas dez dias foi triturado um Ministro que era um empres rio N o discuto as quest es de ordem pessoal que tive com S Ex mas sabido que subjacente s quest es mais impor tantes como o pr prio ex Ministro denunciou estava a pres s o do setor financeiro E hoje um jornalista indagou do Ministro Barros Munhoz se manter como prioridade o financiamento da agricultura no sistema equival ncia produto mesmo com a resist ncia do setor financeiro S Ex foi muito claro ao responder que se tratava de uma prioridade do F rum de Secret rios de Agricultura e n o apenas de um projeto seu Aqueles que entendem a import ncia da agricultura como o eixo poss vel e dispon vel para o Brasil retomar o desenvol vimento sabem da necessidade dessa inova o na sua forma de financiamento Um dado importante que n o inven o de ex Ministros nem do atual que nos ltimos cinco anos a participa o da agricultura brasileira no Produto Interno Bruto caiu de 36 para 19 bilh es de d lares ou seja foi reduzida nesse per odo a quase a metade da sua renda sabido que a imprensa que s vezes sabe criticar aqueles que propugnam pela agricultura tem divulgado por balan os ou por notas que nenhum setor
29. os Esta dos de Minas Gerais da Bahia e do Esp rito Santo que tam b m possuem seus bancos de desenvolvimento Eram estas as considera es que tinha a fazer A SRA BENEDITA DA SILVA PT RJ Sem revis o da oradora Sr Presidente Sr e Srs Deputados assisti manifesta o do nosso querido Ministro Fernando Henrique Cardoso Na verdade S Ex fez um discurso pol tico bem gen rico e estava procurando uma paternidade respons vel parao PA Plano de A o Imediata porque pedia o esfor o de todos S Ex falou da responsabilidade que temos como sociedade falou dos partidos pol ticos com assento nesta Casa e do dever do Poder Legislativo Eu n o pude observar no seu discurso quais as medidas concretas anunciadas para que pud ssemos a preocupa o de toda a sociedade e desta Casa tamb m contribuir para a retomada do crescimento Tamb m observei que faltava uma medida concreta para o combate infla o e sonega o Os jornais de hoje noti ciam o valor de quase 72 bilh es de d lares sonegados E o Ministro n o disse como ir obrigar os sonegadores a paga rem esse montante N o ouvimos o Ministro se referir preocupa o desta Casa com o reajuste mensal dos sal rios que aqui tem sido enfatizado pelo Deputado Paulo Paim na Comiss o de Traba lho de Administra o e Servi o P blico Tamb m n o o ouvi mos falar nas privatiza es Estamos preocupados especial mente co
30. os alarmantes ndices de acidentes um milh o mutilados e acidentados trezentos e cinquenta mil e mortos cinquenta mil por ano pedindo lhes a aplica o do art 23 XII da Constitui o Federal isto a introdu o da disciplina educa o de tr nsito nas escolas Os governos s o obrigados constitucionalmente a gasta rem dos seus Or amentos Fiscais em educa o 18 22 5 e 25 respectivamente Federal Estadual e Municipal Sendo a educa o de tr nsito nas escolas uma necessidade do povo brasileiro como um todo n o temos encontrado dificuldades em implementar essa a o Em audi ncia com o Senhor Ministro de Estado da Educa o conseguimos o envio de proposta desse Minist rio a Sua Excel ncia o Senhor Presidente da Rep blica para instituir 1994 Ano Nacional de Educa o para o Tr nsito c pia anexa Fiscaliza o e Seguran a para o Tr nsito A fiscaliza o nas rodovias federais a cargo da Pol cia Rodovi ria Federal tem sido nos ltimos meses dinamizada em todo Pa s O Diretor Geral dessa pol cia Doutor Mauro Ribeiro Lopes policial de carreira conseguiu harmonizar sua pol cia ao ponto de manter em servi o patrulheiros com tempo de aposentadoria e outros em rod zio para suas campanhas de policiamento e seguran a em todo Pa s Para dinamizar a fiscaliza o da Pol cia Rodovi ria o Governo Federal autorizou a abertura de Concurso P blico para mais quatro m
31. paga e corretamente o Imposto de Renda Os poderosos pouco ou nada pagam e ficam impunes Este mais um problema a ser resolvido de forma efetiva e imediata O SR JOSE FELINTO PP PR Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados ao inv s de um choque heterodoxo na economia do Pa s o Ministro da Fazenda Senador Fernando Henrique Cardoso se decidiu por um choque de moralidade e racionalidade de h muito reclamado pela Na o E mostra que o exemplo deve vir de casa baixando atos com o fito de reorganizar as finan as p blicas hoje em ca tico estado As medidas coincidem com dois fatos singulares a de um ex president da Rep blica sentando se no banco dos r us e o afastamento de um Ministro o da Agricultura que n o teve condi es morais para continuar no cargo t o graves foram as den ncias contra ele passadas pela imprensa Temos de convir que o Brasil est mudando E mudando para melhor Os ladravazes de todos os tempos est o sendo postos para correr processados ou trancaftiados no xadrez O Judi ci rio se agiganta em conceito perante a Na o nas senten as duras e corajosas contra meliantes at h pouco tempo acober tados pela impunidade e ainda desfrutando de espa os nas colunas sociais Em l cido artigo estampado pela Gazeta Mercantil desta data o diretor respons vel daquele conceituado rg o de im prensa Hebert Levy assim analisa a revolu o administrati
32. pela As sembl ia Legislativa do Estado de Goi s da Proposi o n 2 069 concernente constru o das Ferrovias Norte Sul e Leste Oeste JOSE CICOTE Irregularidade no mbito do Tribu nal Regional do Trabalho da 18 Regi o Estado de Goi s PASCOAL NOVAIS Import ncia das reservas ex tfativistas para o desenvolvimento da Regi o Amaz nica JORGE KHOURY Artigo Prefeitos pedem ao Governo conclus o da Rodovia BR 116 publicado no jornal A Tarde do Estado da Bahia V Ordem do Dia Apresenta o de proposi es JOS DIRCEU BE NEDITA DA SILVA PEDRO PAV O EDSON ME NEZES SILVA CIDINHA CAMPOS LAERTE BAS Junho de 1993 Junho de 1993 TOS PEDRO CORR A JACKSON PEREIRA CHI CO AMARAL GEN SIO BERNARDINO WALDIR GUERRA NELSON JOBIM J O O DE DEUS ANTU NES PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Continua o da discuss o em turno nico do Projeto de Lei Comple mentar n 153 de 1993 que institui o Imposto Provis rio sobre a Movimenta o ou a Transmiss o de Valores e de Cr dito e Direitos de Natureza Financeira IPMF e d outras provid ncias Usaram da palavra durante a discuss o os Srs Depu tados JOS DIRCEU ERALDO TINOCO GENEBAL DO CORREIA J OS LUIZ MAIA PRATINI DE MO RAES LUIZ GIRAO RONALDO CAIADO PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Encerrada a discuss o Usaram da palavra pela ordem os Srs Depu tados JOS CARLOS ALELUIA ROBERTO FR
33. pelo saque como se tivessem motivado uma popula o famin ta a saquear um dep sito de feij o Essa popula o ao abrir as portas do dep sito constatou que n o existiam mais 49 toneladas porque uma grande parte j havia desaparecido E o Prefeito transfere a responsabilidade pelo desapareci mento ao saque Por m a popula o constatou que uma parte do feij o j havia desaparecido antes do saque Sr Presidente n o de se estranhar que esse Prefeito Ariston Andrade esteja aqui no jornal Quero dizer que estou repetindo o que est publicado hoje na imprensa da Bahia Esse cidad o conhecido como porta cueca porque nos seus dois anos de mandato de deputado estadual chegou Assembl ia Legislativa da Bahia e exp s uma cueca que um afilhado de Ant nio Carlos Magalh es filho do candidato a prefeito de Feira de Santana ex governador Jo o Durval havia dado de presente ao seu padrinho Ent o para atender os caprichos do Sr Governador Ant nio Carlos Magalh es chegou tribuna fez o discusso e exp s uma cueca e por isso conhecido como porta cueca Est aqui no jornal que solicito seja transcrito e anexado ao meu pronunciamento de hoje N o estou inventando nada estou dando conheci mento a esta Casa dessa mat ria t o grave Era portanto de entender se que esse prefeito deveria estar envidando esfor os para conseguir gua para as comuni dades que t m sede mais alimentos mais feij o par
34. s Quero fazer um veemente apelo ao Presidente Itamar Franco para que reexamine essa quest o e n o se torne rid culo perante a Na o brasileira ao dar o vale g s a pessoas que realmente dele n o precisam Acredito que algumas dessas pessoas s o honestas e justas Mas existem cidad os muito mais pobres que n o t m energia el trica que moram nas favelas Ent o por que n o dar uma colabora o a esses cidad os mesmo que seja um vale leite para poderem alimen tar se nesse sentido Sr Presidente que fa o a minha manifes ta o deixando registrado o meu protesto contra a maneira de se conceder o vale g s e um veemente apelo ao Presidente da Rep blica para que reestude o programa dando lhe defini es mais claras justas e corretas para que o povo brasileiro possa ficar tranquilo e apoi lo Era o que tinha a dizer O SR VITAL DO R GO PDT PB Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados minha pre sen a na tribuna nesta manh devia ter a mesma diretriz e o mesmo norte de outros pronunciamentos aqui j proferidos por colegas meus relacionados com o Plano de A o Imediata do Governo na pessoa do seu atual Ministro da Fazenda o garboso Senador Fernando Henrique Cardoso Mas Sr Presidente prefiro reservar outra oportunidade para fazer coment rios espec ficos sobre essa nova pretensa a o gover namental Quero agora fazer um registro que entendo da maior significa o
35. stria e Com rcio O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao nobre Deputado Alo zio Mercadante para discu tir a mat ria O SR ALO ZIO MERCADANTE PT SP Sem revis o do orador Sr Presidente retiro minha inscri o O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra para discutir a mat ria ao nobre Deputado Jos Dirceu no lugar do nobre Deputado Jos Fortunati O SR JOS DIRCEU PT SP Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados em primeiro lugar quero dirigir me particularmente ao L der do Governo o compa 12880 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 tr te tr e e a e e e rt nheiro Deputado Roberto Freire para esclarecer que a banca da do PT n o est em obstru o Devo reafirmar que n o pod amos aceitar a discuss o o encaminhamento e a vota o sem antes tomar conhecimento das emendas apresentadas pe los Relatores da Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio e da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o porque eram emendas no m rito Era e essa a posi o do Partido dos Trabalhadores Em segundo lugar Sr Presidente quero dirigir me ao L der do PDT companheiro Luiz Salom o para dizer a S Ex j que citou o PT criticando o perguntou por que o partido havia mudado de posi o que a nossa decis o de votar contra o IPMF se deve ao fato de na regulamenta o n o
36. subir o Himalaya O pr prio Himalaya e o ego de Fernando Henrique n o se suportariam Depois de passados os primeiros 72 dias quando come ou o calv rio de Krause Haddad e Elizeu Fer nando Henrique come a a correr perigo de perder o Minist rio da Fazenda Mas n o ficar desempregado Sempre pode conquistar a dire o de um supermer cado a vice presid ncia de um banco aqui ou no exte rior quem sabe at um lugar no Mappin A vida dura mas n o para o ex ministros da Fazenda PS Vendo que nada dava certo e n o querendo surpreender o doutor doutor mesmo robertomarinho foi levar o plano a ele pessoalmente Em casa pois o nonag simo argent rio estava sofrendo estranhas palpita es N o no cora o l gico mas nos investi mentos Fernando Henrique tranqu ilizou t o nclito e ilustre personagem Mais duas coisas dominaram a conversa de Fernando Henrique com o doutor doutor mesmo robertomarinho que s n o ministro da Fa zenda por que n o lhe interessa DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12905 PS 2 Sorridente como sempre Fernando Henri que afirmou com muita delicadeza Pode dizer aos seus amigos mais ntimos aos seus s cios ao pr prio Artur Falk e poderosa Interunion que quando falo em Sonega o n o tenho nada a ver com eles Riu mais um pouco para parecer bem vontade e desferiu Afinal doutor roberto eu sei quem quem no Bra sil
37. 25 propostos O fruto dessa cumulatividade represen tar um encarecimento brutal do custo de vida sacrificando mais ainda a j t o sofrida classe trabalhadora do nosso Pa s O referido imposto com efeito cascata vai onerar cumulati vamente todos os bens inclusive os prim rios adquiridos pelo trabalhador brasileiro al m de ter outros efeitos nocivos den tre os quais destaco o preju zo s nossas exporta es porque este imposto mal fico tornar mais dif cil e menos competitivo o processo exportador brasileiro Desde o in cio Sr Presidente venho denunciando tam b m a viol ncia que se comete contra o Direito Constitucional brasileiro contra a hist ria constitucional do nosso Pa s ao se buscar erradicar da nossa consci ncia jur dica o princ pio da anualidade aquele princ pio sagrado que orientou a formu la o das Constitui es e pelo qual nenhum tributo pode ser cobrado no mesmo exerc cio em que criado ou majorado Ignorou se Sr Presidente toda a hist ria jur dica do nosso povo Ignorou se a luta dos brasileiros pela constru o do Estado de Direito em nosso Pa s e de forma vil e inacei t vel a est a emenda constitucional rasgando do Direito p trio a figura do princ pio da anualidade com a ado o do Imposto Provis rio sobre Movimenta o Financeira E um terceiro ponto desde o in cio tamb m destacava J no nascedouro da emenda constitucional denunciava eu Sr Presidente aquele
38. Alacid Nunes Aracely de Paula Vicente Fialho Werner Wanderer Suplentes F bio Meirelles Francisco Di genes Victor Faccioni Suplentes Aldo Pinto Valdomiro Lima Suplentes lvaro Pereira Jos Serra Suplentes Ad o Pretto Edinho Ferramenta Suplentes Jos Felinto Nobel Moura Suplente Alceste Almeida Suplente Z Gomes da Rocha Suplente Leomar Quintanilha Suplente Diogo Nomura Suplente 1 Vaga Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 21 COMISS O DE RELA ES EXTERIORES Presidente Thsen Pinheiro PMDB 1 Vice Presidente Neif Jabur PMDB 2 Vice Presidente Sarney Filho PFL 3 Vice Presidente Victor Faccioni PDS PMDB Titulares Suplentes Genebaldo Correia Efraim Morais PFT Gen sio Bernardino Luiz Soyer Maurilio Ferreira T ima Murilo Rezende Nestor Duarte Zila Bezerra Herm nio Calvinho Ibsen Pinheiro J rio de Barros Luiz Henrique Mauri Sergio 2 Vagas Neif Jabur PEL Titulares Suplentes Antonio Ueno ngelo Magalh es tila Lins Benito Gama Evaldo Gon alves Jesus Tajra Jer nimo Reis Messias G is Leur T omanto Ney Topes Nelson Morro Paes Tandim Sarney Filho Tourinho Dantas PDS Titulares Suplentes Fernando Freire Djenal Gon alves Francisco Di genes Jos Touren o Ruberval Piloto Jos Teles Victor Faccioni Osvaldo Melo PDT Titulares Suplentes Fdesio Frias Amaury Miiller Mendon a Neto Miro Teixeira Waldir Pires Sergio Cury PSDB Titu
39. Andrade pelo epis dio Denunciam existirem tamb m ind cios na cidade de que o alimento estava sendo desviado e vendido em munic pios vizinhos antes do saque De acordo com a advogada Cec lia Petrini prefeito o culpado pela grande expectativa gerada na popula o faminta de Monte Santo que resultou no arrombamento do dep sito alugado pela prefeitura onde o alimento ficou arma zenado Ariston teria retido o feij o no dep sito por 15 dias de 28 de abril a 2 de junho mas desde a chegada do alimento anunciava diariamente uma r dio AM FM local de sua propriedade que o possu a e iria distribu lo A not cia rapidamente se espalhou pela regi o que segundo c lculos da CPT possui cerca de 50 mil pessoas no mais absoluto estado de indig ncia e priva o um dos motivos pelos quais o prefeito foi obrigado recentemente a declarar estado de calamidade no munic pio Cec lia Petrini conta que caravanas inteiras de lavradores esfomeados foram quatro vezes sede de Monte Santo saber do prefeito quando as 49 toneladas de feij o seriam realmente liberadas S o teriam encontrado na ltima tentativa quando Ariston prometera que distribuiria o alimento em 2 de julho No dia prometido e aguardado com ansiedade para surpresa geral o prefeito n o apareceu relatou Revoltada a popu la o decidiu se pelo saque Mas tomou um susto As 49 toneladas do feij o avolumavam se em pouco mais da metade de um dep sit
40. DO DIA Apresenta o de proposi es N o houve VII Comunica es Parlamentares JOS FORTUNATI Insatisfa o do orador com os crit rios da Presid ncia da Mesa na concess o do uso da palavra para comunica o de Lideran a Protesto contra postura de l deres partid rios no tocante a pedido pelo PT das c pias de emendas e pareceres apresentados ao projeto de lei sobre o IPMF Urgente aprecia o de mensa gem do Poder Executvio concernente libera o de recur sos para o setor cinematogr fico brasileiro PRESIDENTE Alcides Modesto Comunica o ao Plen rio de realiza o de sess o conjunta no dia 22 do corrente s 19 horas destinada aprecia o d vetos presidenciais VIII Encerramento 2 MESA 3 LIDERES E VICE LIDERES 4 COMISSOES Junho de 1993 Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ata da 92 Sess o Extraordin ria Matutina em 17 de junho de 1993 Sexta feira 18 12851 Presid ncia dos Srs Inoc ncio Oliveira Presidente Adylson Motta 1 Vice Presidente S 10 HORAS COMPARECEM OS SENHORES Inoc ncio Oliveira Adylson Motta Wilson Campos Cardoso Alves A cio Neves Alcides Modesto RORAIMA LUCIANO CASTRO PPR AMAPA VALDENOR GUEDES PP PARA SOCORRO GOMES PCdoB AMAZONAS JOAO THOME PMDB RONDONIA ANTONIO MORIMOTO PPR ACRE ZILA BEZERRA PMDB MARANHAO MAURO FECURY BLOCO CEARA CESAR CALS NETO PSD SERGIO MA
41. Ex ser atendido O Sr Mauro Sampaio Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V tx a palavra O SR MAURO SAMPAIO PSDB CE Sem revis o do orador Sr Presidente pe o que seja registrada minha presen a O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira V Ex ser rendido O Sr Jos Carlos Aleluia Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR JOS CARLOS ALELUIA Bloco Parlamentar BA Sem revis o do orador Sr Presidente V Ex encerrou a vota o exatamente no momento em que eu ia votar n o me dando oportunidade de faz lo Pe o ent o que V Ex determine seja registrada minha presen a O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira V Ex ser atendido O Sr Paulo Romano Sr Presidente pe o a palavra pela ordem DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR PAULO ROMANO Bloco Parlamentar MG Sem revis o do orador Sr Presidente meu voto teria sido sim Pe o que V Ex determine o registro da minha presen a O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira V Ex ser atendido O Sr Liberato Caboclo Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR LIBERATO CABOCLO PDT SP Sem revis
42. F bio Ramhexii Bloco Sim Feres Nader Bloco Sm Fl vio Palmier da Veiga PSDB Sim Jair Bolsonaro PP Sim Jos Egydio _ PPR Sim Jonot Abi Ramia _ PDT Sim S rgio Arouca PPS Sim S rgio Cmy PDT Sim Sim o Sesssm Bloco Sim Vivaldo Barbosa PDT Sim Wanda Reis Bloco Sim Jos An bal PSDB Sim Jos Dicen PT N o Jos Gencino PT N o Jos Maria Eymael PP Sim Jos Serra PSDB Sim Xoya Iba PSDB Sim Luiz M ximo PSDB Sim Marcelmo Romano Machado _ PPR N o Manricio Najar Bloco Sim Mendes Botelho Bloco Absten o Osvaldo Stecca PMDB Sim Padlo Novais PMDB Sim Roberto Rollemberg PMDB Sim Robson Toma _ PL Sm Valdemar Costa Neto Pi Sim Walter Nory PMDB Sim Mato Grosso Augustinho Freitas Bloco Sim Jonas Pmheiro Bioco Sim Rodrigues Palma Bloco Sim Distrito Federal Augusto Carvalho PPS Sim Jofran Frejat Bloco T N o Goi Ant nio Faleiros PSDB Sim D lio Braz Bloco N o Haly Margon PMDB Sim L zaro Barbosa PMDB Sim L cia V nia PP Sim Luiz Soyer PMDB Sim Paulo Mandarino PPR Sim Pedro Abr o PP Sim Ronaldo Caiado Bloco N o Vilmar Rocha Bloco Sim Virmondes Cruvinel PMDB Sim Z Gomes da Rocha Bloco Sim Mato Grosso do Sul Edi Siliprandi PDT N o lio Dalla Vecchia PDT Sim Iv nio v nio Guerra Bloco Sim Joni Yarisco PMDB Sim Luciano Pizzatto Bloco Sim Max Rosenmann PDT Sim Munhoz da Rocha PSDB Sim Onamreves Moura PSD Sim Pedro Tonel PT N o Reinhold Stephanes Bloco Sim Renato Johnsson PP Sim S rgio
43. Federal e encaminhadas a barracas na Quadra 903 Sul Sr Presidente esses meninos de rua s o quase todos da Bahia t m de 10 a 14 anos e se deslocaram daquele Estado pegando carona com caminhoneiros Os monitores que est o trabalhando com as crian as nos relataram o trabalho que tiveram na distribui o de alimentos para essas crian as No primeiro dia elas agiram como se h muito tempo n o comes sem S o crian as famintas que est o jogadas pelas ruas e o Estado brasileiro n o assume nenhuma responsabilidade para com elas Hoje conversei com o Secret rio de Trabalho do Distrito Federal que tamb m Presidente da Funda o de Servi o Social jornalista Renato Riela S Ex me disse que enquanto for Presidente da Funda o de Servi o Social assumir a responsabilidade pelas crian as n o mais existir o tal do arrast o patrocinado pela Secretaria de Seguran a P blica Dessa forma as crian as passar o a ser tratadas como seres humanos com carinho e respeito DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 Sr Presidente aqui fica o nosso alerta no sentido de que o Governo se preocupe em melhorar a situa o das crian as que est o abandonadas nas ruas Apelo aos Parlamentares que d o sustenta o ao Go verno nesta Casa e fizeram de tudo para que o IPMF fosse criado para que tenham a mesma preocupa o com rela o pol tica salarial e venham aqui encaminhar a sua vota o at
44. Fl vio Arns PDS Jos Diogo Jo o de Deus Antunes PT Paulo Bernardo Jos Fortunati PIB Tuiz Moreira Felix Mendon a PL Jarvis Gaidzinski Wellington Fagundes PDC Francisco Coclho Servi os de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Mezanino Ramais 7066 7067 7052 Secret rio H ris Medeiros Joffily COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 39 DE 1989 QUE ACRESCENTA PAR GRAFO AO ART 14 ALTERA OS 88 5 6 E 7 DO MESMO ARTIGO FE MODIFICA O ART 82 TODOS DA CONSTITUI O FEDERAL Presidente Deputado Renato Vianna 1 Vice Presidente Deputado Jo o Henrique 2 Vice Presidente Deputado Jo o Magalh es Teixeira 3 Vice Presidente Carrion J nior Relator Deputado Maur cio Campos Titulares Marcos Medrado Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Z Gomes da Rocha Osvaldo Coelho Pedro Valadares Antonio Ueno Leur Lomanto S rgio Barcellos Paulo Oct vio 1 Vaga PMDB Jo o Henrique M rio Martins Jurandyr Paix o Pedro Tassis Luiz Soyer 3 Vagas PDT Carrion J nior lio Dalla Vecchia Valdomiro lima Ed sio Frias PDS Jos Diogo Jos Louren o Prisco Viana Telmo Kirst PSDB A cio Neves 1 Vaga PT Td sio Passos 1 Vaga PTB Onaireves Moura Carlos Kayath PDC Samir Tannus 1 Vaga PL Maur cio Campos Welinton Fagundes Servi os de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Mezanino Secret ria Maria Helena Coutinho de Oliveira R
45. Governador de Goi s com a cria o do Programa Fo mentar contribuindo por extens o para a gera o de mais empregos o aumento da arrecada o e a realiza o de investi mentos em desenvolvimento tecnol gico infra estrutura e principalmente de atendimento crescente demanda por ser vi os de car ter social Deve se o crescimento do setor secund rio em grande parte ao empenho do Governo na implanta o de distritos agroindustriais em diversos munic pios goianos Apesar da recess o tamb m o com rcio se desenvolveu e se expandiu registrando em 1991 uma taxa de crescimento da ordem de 1 6 De acordo com os dados divulgados mais recentemente pelo IBGE Goi s possui 9 261 estabelecimentos industriais cadastrados na Secretaria da Fazenda enquanto o n mero de estabelecimentos comerciais chega a 17 409 Evidentemente ampliou se tamb m em consegi ncia do fortalecimento experimentado pela economia goiana O interc mbio comerical e industrial com outros pa ses que sem d vida assume maior relevo ainda diante das possibi lidades anunciadas com a abertura do Mercosul Com rela o s atividades do Governo Estadual no setor de infra estrutura mais de um mil quil metros de estradas foram pavimentadas e restauradas hoje Goi s possui 5 200 quil metros de rodovias asfaltadas No campo energ tico al m da implementa o do mais ambicioso plano de eletrifica o rural do Pa s cuja meta beneficiar 30
46. Grassi de Menezes Roberto Torres PRN Titulares Romel An sio Tadashi Kuriki PDC Titular Teomar Quintanilha PL Titular Get lio Neiva PSB Titular lvaro Ribeiro PC do B Titular S rgio Miranda PSD Titular Edison Fidelis PSC Titular Luiz Dantas PRS Titular Jos Aldo Suplentes Alcides Modesto Jos Cicote Tilden Santiago Suplentes Delcino Tavares Pedro Valadares Redit rio Cassol Suplentes Neison Marquerzelli Raquel C ndido Wilson Cunha Suplentes Odeimo T e o Otto Cunha Suplente Roberto Balestra Suplente Suplente S rgio Guerra Suplente Suplente Cleto Falc o Suplente Ant nio Holanda Suplente Israel Pinheiro Secret rio Jos Maria de Andrade Cordova Ramal 6978 6979 6981 Reuni o 4 s e 5 s feiras 10 00 Sala 212 Bloco das Lideran as COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA COMUNICA O E INFORM TICA Presidente Maluly Netto PFL 1 Vice Presidente Ftevaldo Nogueira PFL 2 Vice Presidente Pinheiro Landim PMDB 3 Vice Presidente Vivaldo Barbosa PDT PMDB Titulares Airton Sandoval Alo sio Vasconcelos Alu zio Alves Domingos Juvenil Eliel Rodrigues Henrique Eduardo Alves Laprovita Vieira Nelson Proen a Pinheiro Tandim Roberto Valad o Walter Nory PFL Titulares ngelo Magalh es Arolde de Oliveira Etevaldo Nogueira Huberto Souto Jose Jorge Jose Mendon a Bezerra Tuiz Viana Neto
47. Henrique Cardoso mas pelo visto em v o Na verdade o Sr Fernando Henrique Cardoso n o disse nada Os pronunciamentos de S Ex desde o momento da sua indica o para o Minist rio da Fazenda at agora se pautaram na linha preconizada pelo Fundo Monet rio Internacional O Si Ministro sabe o que deve ser feito Infelizmente n o existe vontade pol tica para reverter o modelo econ mico bra sileiro S Ex vem a p blico dizer que preciso fazer cortes no Or amento da Uni o Em momento algum o Ministro Fernando Henrique Cardoso fez men o ciranda financeira E preciso que se diga que o esvaziamento dos cofres do Estado feito diariamente em benef cio de grandes empres rios e banqueiros Do Or amento deste ano Governo destinar 29 bilh es de d lares ou seja 1 5 quatrilh o de cruzeiros para pagamento de juros das d vidas interna e externa Portanto o discurso de S Ex inaceit vel O Governo n o pode continuar na mesma linha que vem sendo ao longo de 27 anos economia brasileira Sr Presidente quero refirir me a duas mat rias publi cadas no jornal Tribuna da Impresa nos dias 12 e 13 deste m s A primeira delas assinada pelo grande jornalista Carlos Chagas intitulada Quem tem medo da quebra do sigilo banc rio Diz ele H cheiro de malandragem no ar Anuncia se para a pr xima semana a vota o do IPMF pelo plen rio da C mara tantas vezes adiada Ao mesmo tempo bate se na
48. PEREIRA PSDB CE Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados entendo que o objetivo maior do Ministro Chefe da Adminis tra o Federal General Romildo Canhim o de fazer justi a a todos os servidores tarefa qual ter de dedicar a maior parte de seu tempo frente da SAF pois as gest es anteriores quase sempre pecaram ou por excesso ou por omiss o Um dos problemas que devem merecer aten o especial da SAF diz respeito ao tratamento diferenciado que a adminis tra o p blica vem dispensando aos engenheiros agr nomos farmac uticos qu micos zootecnistas e bi logos do Minist rio da Agricultura e Reforma Agr ria respons veis pelas ativida des de fiscaliza o de insumos e produtos agropecu rios os quais exercendo de fato a inspe o e fiscaliza o federal agropecu ria n o recebem a gratifica o correspondente A discrimina o de que v m sendo v timas esses servido res Sr Presidente come ou a efetivar se com a concess o da Gratifica o de Est mulo Fiscaliza o e Arrecada o aos Fiscais de Contribui es Previdenci rias por meio do Decreto n 2 731 de 18 de novembro de 1987 posteriormente estendida aos Fiscais do Trabalho aos M dicos do Trabalho aos Engenheiros e Assistentes Sociais por meio da Lei n 7 855 de 24 de outubro de 1989 relevante assinalar que esse tratamento discriminat rio causa graves preju zos economia do Pa s e em
49. PI Sem revis o do orador Sr Presidente o L der do PPR vota n o OSR ALOIZIO MERCADANTE PT SP Sem revis o do orador Sr Presidente o PT vota n o O SR NELSON TRAD Bloco Parlamentar MS Sem revis o do orador Sr Presidente o PTB vota sim O SR EDSON MENEZES SILVA PC do B RS Sem revis o do orador Sr Presidente o PC do B vota n o O SR JOS CARLOS SAB IA PSB MA Sem revi s o do orador Sr Presidente o PSB vota sim O Sr Roberto Freire Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR ROBERTO FREIRE PPS PE Sem revis o do orador Sr Presidente estamos votando a prefer ncia para o substitutivo da Comiss o de Finan as Havendo quo rum e obtendo se maioria vota se o substitutivo no m rito E sempre importante lembrar que a Casa registra a pre sen a dos Srs Deputados Ent o necess rio que S Ex venham votar Isso essencial para a Casa e para o Pa s O Governo encaminha o voto sim O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira O L der do Governo encaminha o voto sim A Presid ncia solicita a todos os Srs Deputados que tomem assento em seus lugares a fim de ter in cio a vota o pelo sistema eletr nico 12888 Sexta feira 18 Processo de vota o O Sr Munhoz da Rocha Sr Presidente pe o a palavra pela ordem
50. PT PSDB BLOCO BLOCO Sexta feira 18 12805 SANTA CATARINA DERCIO KNOP PDT LUCI CHOINACKI PT RIO GRANDE DO SUL IBSEN PINHEIRO PMDB JORGE UEQUED PSDB O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Encerro a Sess o designando para a Extraordin ria de hoje quinta feira dia 17 s 14 h 6 min a seguinte ORDEM DO DIA s 16h30min TRABALHO DAS COMISS ES AVISOS PROPOSI ES EM FASE DE EMENDA OU RECURSOS I EMENDAS 1 PROJETO DE RESOLU O N 164 DE 1993 DO SR ANT NIO FALEIROS Altera a reda o do artigo 66 do Regimento Interno modificando o par grafo 3 e incluindo um par grafo 4 Prazo de 5 sess es para apresenta o de emendas Artigo 216 8 1 do Regimento Interno Prazo 2 dia 17 6 93 ltimo dia 22 6 93 II RECURSOS PROPOSI ES APRECIADAS PELAS COMISS ES Art 132 2 do RI _ prazo 5 sess es PL N 2 545 91 DO SENADO FEDERAL _ Altera a Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 que disp e sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e d outras provid ncias Prazo ltimo dia 17 6 93 12896 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 PL N 3 314 92 DO SENADO FEDERAL _ Acrescenta 2 ao art 1 031 do C digo de Processo Civil transformando o atual par grafo nico em 1 Prazo ltimo dia 17 6 93 PL N 49 91 Dep GERALDO ALCKMIN FILHO _ Institui o Ano dos Transplantes e d outras provid ncias
51. Pereira PROJETO DE LEI N 3 709 93 do Sr Osm nio Pereira que autoriza a doa o do im vel que menciona ao Munic pio de An dradas Estado de Minas Gerais RELATORA Deputada Marilu Guimar es PROJETO DE LEI N 3 736 93 do Sr Ary Kara que disp e sobre a institui o do Dia Nacional do Policial Federal e d outras provid ncias RELATOR Deputado Gilvan Borges PROJETO DE LEI N 3 756 93 da Sr2 Benedita da Silva que disp e sobre a educa o para o trabalho e para a cidadania RELATOR Deputado Renildo Calheiros PROJETO DE LEI N 3 757 93 da Sr2 Benedita da Silva que institui Programa de Educa o para a Preserva o do Patrim nio Ecol gico Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12935 RELATOR Deputado Jo o Henrique 09 PROJETO DE LEI N 3 760 93 do Sr Artur da T vola que 10 11 12 13 14 cria o Dia Nacional da Leitura RELATOR Deputado Jos Augusto Curvo PROJETO DE LEI N 3 762 93 do Sr Jorge Uequed que dis p e sobre seguro e previd ncia do atleta amador de futebol RELATOR Deputado A cio de Borba PROJETO DE LEI N 3 765 93 do Sr Geraldo Alckmin Filho que disp e sobre a contribui o de responsabilidade das as socia es esportivas integrantes do Sistema Desportivo Nacio nal Seguridade Social e d outras provid ncias RELATOR Deputado A cio de Borba PROJETO DE LEI N 3 784 93
52. Projeto Sodecom que envol ve a participa o leg tima da comunidade nos programas go vernamentais Tivemos a oportunidade de apresentar ao Exm Sr Presi dente da Rep blica o Projeto Sodecom como uma das alterna tivas para combater a fome e a mis ria e promover o desenvol vimento regional Agora finalmente a proposta da Sodecom foi absorvida pelo Governo Federal sob a denomina o de Promovale e coordena o do Minist rio da Integra o Regional As propostas do Projeto Sodecom Projeto de Desen volvimento Integrado do Vale do Jequitinhonha e Norte de Minas constitu ram a base do Promovale Programa de Pro mo o do Desenvolvimento Integrado do Vale do Jequiti nhonha e Norte de Minas Gerais que o Governo Federal lan ar nos pr ximos dias O Promovale atender os Vales do Jequitinhonha e do Mucuri e Norte de Minas Gerais identificando as rubricas e emendas no Or amento Geral da Uni o de 1993 para a rea social perfazendo inicialmente um total de investimentos no valor de Cr 3 685 514 518 00 tr s trilh es seiscentos e oitenta e cinco milh es quinhentos e quatorze mil e quinhen tos e dezoito cruzeiros O Promovale atender prioritariamente as reas 1 Produ o de alimentos b sicos 2 Habita o opular 3 Escolas Creches Sa de e Merenda Escolar 4 Saneamento b sico gua esgoto lixo drenagens e barragens 5 Infra estruturavi ria 6 Energia El trica 7 Matadouro p
53. Ramalho Leite PDS Fl vio Palmier da Veiga PDC Titular Suplente Avenir Rosa PP Marcos Medrado PL Titular Suplente Ayres da Cunha Ribeiro Tavares PSB Titular Suplente Uldurico Pinto Roberto Franca PC do B Titular Jandira Feghali Suplente Titulares Adilson Maluf Aldo Rebelo PC do B Chico Amaral Tuiz Carlos Santos Maria Taura PT Zaire Rezende Titulares Jaques Wagner PT Jos Cicote PT Tuis Fduardo Titulares Jos Carlos Sab ia PSB Raquel C ndido 1 Vaga Titulares Amaury Miiller Carlos Alberto Campista Titulares Jabes Ribeiro Fdmundo Galdino Titulares Chico Vigilante Paulo Paim Titulares M rio de Oliveira Marcelo Luz Titulares Ernesto Gradella S P Nelson Marquezelii Titular Fdmar Moreira Suplentes Edson M da Silva PC do B Haroldo Sab ia PT Herm nio Calvino Jo o Natal Nilson Gibson 1 Vaga PFL Suplentes Ciro Nogueira S rgio Barcellos Waldomiro Fioravante PT PDS Supientes Miguel Arraes PSB PDT Supientes Benedito de Figueiredo Wilson Miller PSDB Suplentes Sigmaringa Seixas Munhoz da Rocha Suplentes Cyro Garcia Ed sio Passos PP Suplentes Jo o de Deus Antunes PDS Osvaldo Reis PTB Suplentes Luiz Moreira Mendes Botelho PRN Suplente Jos Burnett Titular Suplente Jair Bolsonaro Avenir Rosa PL Titular Suplente Paulo Rocha PT Jo o Paulo PT PPS i Suplente Roberto Freire ular Augusto Carvalho Secret
54. Re lator da Comiss o da Constitui o e Justi a o qual considera que todas elas atendem aos requisitos de constitucionalidade legalidade e boa t cnica legislativa Sendo assim meu parecer no sentido de que todas sejam admitidas em face de atenderem aos requisitos anterio res referidos O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Passa se vota o da mat ria O Sr Lu s Eduardo Sr Presidente pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR LU S EDUARDO Bloco Parlamentar BA Sem revis o do orador Sr Presidente V Ex vai anunciar primeiro o requerimento ou o encaminhamento de vota o O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Vou anun ciar primeiro o requerimento O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Sobre a mesa requerimento nos seguintes termos Sr Presidente requeremos prefer ncia para vo ta o em primeiro lugar antes de qualquer propo si o do substitutivo apresentado pelo Relator da Co miss o de Finan as e Tributa o Sala das Sess es 17 de junho de 1993 Assina Deputado Genebaldo Correia L der do PMDB O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Em vota o o requerimento Pausa APROVADO O Sr Lu s Eduardo Sr Presidente pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR LU S EDUARDO Bloco Parlamentar BA Sem revis o do orador Sr Presidente pe o
55. Secretaria de Seguran a P blica de S o Paulo para investiga o dos furtos de ve culos perten centes a Deputados do PT PRESIDENTE Adylson Motta Resposta ao Deputado Jos Dirceu JOS DIRCEU Aprova o pelo Tribunal de Con tas da Uni o das contas apresentadas pelo ex Presidente da Rep blica Fernando Collor de Mello SOCORRO GOMES Julgamento no Estado do Par do respons vel pelo assassinato do trabalhador rural Expedito Ribeiro da Silva Cr ticas visita de delega o parlamentar norte americana ao Pa s objetivando a ades o brasileira ao boicote econ mico e comercial a Cuba BRAS LIA DF 12848 Sexta feira 18 PEDRO PAV O Transcurso do 85 anivers rio da chegada dos primeiros imigrantes japoneses ao Pa s PRESIDENTE Adylson Motta Convoca o dos Deputados a plen rio para aprecia o da Ordem do Dia JOS DIRCEU Pela ordem Convoca o do ora dor para comparecimento a reuni o da Comiss o de Consti tui o e Justi a e de Reda o PRESIDENTE Adylson Motta Solicita o do en cerramento das reuni es de Comiss es da Casa para o comparecimento dos Deputados ao plen rio e o in cio da aprecia o da Ordem do Dia ERALDO TRINDADE Registro e organiza o nacional do PPR Cr ticas libera o pelo Minist rio da Fazenda de recursos para a continuidade das obras da Linha Vermelha no Estado do Rio de Janeiro e do Metr da Capital
56. Seringueiros CNS nos quais se preconiza tamb m a pesquisa participativa procu ram avaliar as tradici nais atividades extrativistas de agricul tura de subsist ncia e de explora o extrativista de novos produtos com potencial de aplica o diversa al m de cogita rem da possibilidade de explora o madeireira que embora proibida nas Reservas j se pensa em fazer no futuro a partir de um consistente plano de manejo florestal que pre serva matrizes superiores das ess ncias florestais nobres para garantir a qualidade no processo de reprodu o das florestas e com o tempo o repovoamento e enriquecimento destas com as esp cies de maior potencial econ mico N s temos uma infinidade de riquezas naturais na Amaz nia Sr Srs Deputados produtos vegetais como o tucum e o patu que possuem leo de grande import ncia o a a a copa ba a bocaba o baba u a pupunha e muitos outros que t m import ncia muito grande para as comunidades sem falar das variedades medicinais Hoje as Reservas Extrativistas oficializadas Alto Juru e Chico Mendes no Acre Rio Ouro Preto em Guajar Mirim Rond nia e Cajari no Amapa ocupam reas de 2 160 000 hectares agregando 6 230 fam lias e beneficiando aproxima 12874 Sexta feira I8 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1993 damente 30 mil pessoas diretamente Al m destas Reservas Extrat vistas e de outras em processo de regulariza o h os Pr
57. Sr s e Srs Deputados venho a esta tribuna falar sobre a not cia estampada em manchete de primeira p gina do Correio Braziliense que cita Governo libera Cr 16 trilh es para salvar sa de E no meio da not cia li que o Presidente Itamar Franco determinou a cria o de uma comiss o para apresentar em 15 dias sugest es de medi das de emerg ncia para resolver o problema da sa de sendo que a primeira delas foi definida ontem com aprova o pela C mara dos Deputados de um projeto de lei que extingue o Inamps passando suas atribui es para rg os estaduais e municipais gestores do Sistema nico de Sa de SUS Ora Sr Presidente Sr e Srs Deputados a atitude muito louv vel haja vista que a descentraliza o da sa de ser uma medida de grande desenvolvimento pois a raz o de alguns entraves pol ticos que se sucedem durante os pleitos eleitorais muitas vezes s o os resqu cios de uma revanche esta que s atinge o lado do pol tico derrotado nas urnas e da popula o que muitas vezes n o tem nada a ver com a situa o para n o dizer que muitas das vezes o Prefeito Municipal n o do partido do Ministro ou do Governador do Estado chegando a ficar discriminado com a falta de verbas para sa de por parte deste rg o Precisamos deixar cada munic pio administrar o que lhe cabe de verba para sa de pois s quem conhece a realidade do munic pio quem nele mora e o administra Quando se central
58. a recupera o das florestas Da mesma forma obras de recupera o das rodovias refle tiram positivamente sobre o escoamento da safra agr cola e a redu o nos custos de transporte Atua o Governo Estadual ainda no setor de armazena gem com uma capacidade de 800 mil toneladas de gr os e pre os 30 mais baixos do que os praticados no mercado privado Al m da difus o do mutir o da luz rural outro projeto ainda mais amplo de eletrifica o com a proposta de atender 30 mil propriedades vem abrir caminho seguro para a expan s o da agroind stria Como mais uma evid ncia da import ncia fundamental do apoio provido pela esfera governamental pesquisas e expe rimentos desenvolvidos pela Empresa Goiana de Pecu ria e Agricultura conduzem ao surgimento de novas tecnologias tendo o uso de sementes melhoradas e adaptadas ao clima de cerrado j despertado inclusive o interesse de outros Esta dos e at de outros pa ses Espera se que o Estado de Goi s hoje respons vel por 30 de toda a produ o de gr os da Regi o Centro Oeste e por 10 de toda a produ o nacional atinja neste ano uma safra de 8 milh es de toneladas de gr os e no pr ximo ano a meta chegar a 15 milh es de toneladas Entre os principais produtos agr colas figura em primei ro lugar a cana de a car correspondendo em 1991 de acor do com dados do IBGE a 56 da produ o seguida pelo milho 17 e pela soja 11 H proje e
59. ainda que na pr xima ter a feira Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12863 contaremos com a presen a do Ministro da Justi a Maur cio Corr a na referida Comiss o O SR PRESIDENTE Adylson Motta Antes de conce der a palavra ao pr ximo orador renovo meu apelo As portarias registram a presen a de 292 Srs Deputados na Casa O painel registra a presen a de 190 Deputados apenas no plen rio A Presid ncia apela mais uma vez aos Srs Presidentes das Comiss es T cnicas no sentido de que encerrem as reuni es em andamento porque est o indo de encontro ao Regimento Interno Repito solicito que sejam encerradas as reuni es das Comiss es para que os Deputados possam vir ao plen rio e seja atingido o quorum regimental para vota o de toda a mat ria constante da Ordem do Dia Concedo a palavra ao Sr Jos Louren o O SR JOS LOUREN O PPR BA Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados esta Casa o retrato n tido da situa o partid ria do Brasil A legisla o criada nos anos de 1985 e 1986 permitiu essa atomiza o e esse esfacelamento do quadro partid rio do Pa s e tornou esta Casa inadministr vel Parece me que h hoje 18 ou 19 L deres partid rios que t m que formar consenso para podermos votar leis de interesse do Pa s Conse quentemente demora se dias semanas meses para se chegar a esse consendo porque muito d
60. arrecadado o Governo cobriria o d ficit dessas empre sas da pr pria m quina p blica federal da Administra o Direta e ainda investiria em setores b sicos tradicionais para com os quais o Estado tem responsabilidade ou seja sa de educa o transporte etc Ora no Governo Collor n o se arrecadou absolutamente nada ou quase nada com o programa de privatiza o Apesar disso continuam com esse mesmo programa que comparo a uma pessoa f sica a um pai de fam lia que est no dilema entre manter seu fusquinha ou sua casa que est caindo Ele n o tem mais dinheiro para colocar combust vel no carro Ent o sobra lhe uma das duas alternativas ou vende a casa para manter o fusca ou vende o fusca para reformar ou pelo menos para pintar a casa Ora Sr Presidente o Governo n o pode desfazer se das empresas do patrim nio p blico constru do durante anos e anos com o sacrif cio de toda DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12903 a Na o e n o ter o dinheiro necess rio para reformar a casa O Governo est vendendo as estatais por um bagatela Vamos ficar sem a casa e sem o fusca Sr Presidente essa pol tica de privatiza o uma irresponsabilidade O Governo Itamar ainda n o mostrou coragem para desmontar todo o esquema armado na poca de Collor A CPI da Privatiza o est revelando coisas absurdas S o as mesmas cabe as o mesmo plano o mesmo desmonte a mesma generosi
61. bl ia passasse com um trator por cima dos deputados oposi cionistas que irritavam Ariston por causa de suas cont nuas obstru es legislativas O SR PRESIDENTE Luiz Soyer A Mesa comunica Casa que o hor rio do Pequeno Expediente est encerrado mas por uma quest o de liberalidade vamos dar a palavra a outros deputados pedindo que sejam o mais breve poss vel em seus pronunciamentos Concedo a palavra ao Sr Paulo Paim O SR PAULO PAIM PT RS Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados neste momento gos taria de dar o depoimento de que estou muito impressionado pela forma como est crescendo em todo o Pa s a campanha pelo reajuste mensal para todos os trabalhadores Pelos infor mes que me chegam dos sindicados a eles tamb m impres siona a ades o da popula o atrav s dos abaixo assinados pedindo a aprova o pelo Congresso Nacional do reajuste mensal j Na Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico j existem cerca de dois milh es de assina turas e estamos preparando para no dia 23 no m nimo receber dez milh es que dever o chegar do Pa s Comiss o oriundas principalmente das capitais do Brasil Junho de 1993 Sr Presidente gostaria tamb m de anunciar Casa que nessa quest o o movimento sindical brasileiro est unido Est o de parab ns a CUT a For a Sindical e as duas CGT como tamb m as confedera es Todos est o trabalhand
62. cimo m s a substituir o Finsocial Esse alerta tamb m constava do relat rio do Deputado Max Rosenmann A Emenda n 3 que retoca o art 5 introduzindo o 8 3 tamb m atende a um alerta do Deputado Gastone Righi que n o p de estar presente nas discuss es de ontem e de hoje n o consta dos pareceres das Comiss es Mas me pare ceu assistir raz o ao Deputado Gastone Righi A emenda tira a responsabilidade supletiva do contribuinte que tenha tido o seu imposto retido no banco e n o recolhido por culpa deste Dou parecer favor vel Emenda n 31 que d nova reda o ao art 30 acolhendo a preocupa o de n o deixar o Ministro da Fazenda com o poder de n o implementar a lei S Ex poderia prorrogar ilimitadamente o prazo relativo s normas que devem ser expedidas pelo Banco Central e pela Secretaria da Receita Federal Dou parecer favor vel Emenda n 33 que corrige uma express o indevida que remetia ao Banco Central o poder de regulamentar dispostivos da lei S tem poder de regula mentar o Poder Executivo O Banco Central pode expedir normas para assegurar o cumprimento meramente uma adapta o de linguagem Dou parecer favor vel Emenda n 34 que faz a mesma corre o quanto ao art 8 e seu 1 Dou parecer favor vel Emenda n 35 que com a con cord ncia do Sr Ministro da Fazenda suprime os dois artigos que tratam do sigilo banc rio a fim de podermos discuti los melhor na apreci
63. comportamento irrespons vel que comprovou possuir como Deputado Estadual na Assembl ia Legislativa da Ba hia n o continue na administra o de Monte Santo Era 9 que tinha a dizer Sr Presidente REPORTAGEM A QUE SE REFERE O ORA DOR ARISTON PROMOVE CENAS DE TERROR EM BUSCA DO FEIJ O O munic pio de Monte Santo a 352 quil metros de Salva dor virou um inferno Literalmente Com o aux lio da Pol cia Civil e de prepostos locais da Pol cia Militar PM o prefeito Ariston Andrade PFL esta comandando uma opera o de guerra e praticando verdadeiras arbitrariedades para recupe rar o feij o destinado pelo Minist rio da A o Social aos flagelados da regi o e saqueado pela popula o no ltimo dia 2 de junho Casas est o sendo invadidas na madrugada V rias pessoas j foram espancadas tr s ficaram presas e outros quatro incluindo o padre da par quia local Manoel Aparecido Monteiro foram indiciados ilegalmente no inqu rito aberto pela Pol cia Civil para apurar a responsabilidade pelo saque As den ncias foram feitas ontem tarde na As sembl ia Legislativa deputada Maria Jos Rocha PT pela advogada da Comiss o Pastoral da Terra CPT de Senhor do Bonfim Cec lia Petrini de Carvalho o padre Manoel Mon teiro e os outros tr s indiciados no inqu rito Eles negaram ter sido os mentores intelectuais do saque como concluiu arbitrariamente o inqu rito e responsabi lizam o prefeito Ariston
64. contigenciamento de fato e amarrou como est amarrando at agora a execu o do Or amento Ora Sr Presidente Sr e Srs Deputados parece me que isso uma afronta ao Congresso Nacional inclusive com rela o aos cortes que querem fazer no Or amento Ali s na pr pria Comiss o de Or amento no ltimo momento foi aprovado um corte linear de cerca de 2 bilh es de d lares para atender Sa de e a outros Minist rios que estavam com problemas Gostaria de lembrar que o Or amento foi elaborado com base em uma infla o decrescente que chegaria a 14 em dezembro Estes dados nos foram repassados pela pr pria Comiss o de Or amento qual perten o e da qual inclusive fui Relator Parcial Mas est ocorrendo exatamente o contr rio pois n o estamos tendo uma infla o decrescente que chegar a 14 em dezembro Estamos tendo at uma infla o crescente Ora onde est a arrecada o a maior Deve haver nesse Or amento uma arrecada o a maior um super vit de arrecada o programado Com tudo isso continua o terro rismo em torno do Or amento Parece me que continua a vigorar a tese do Senador Mansueto de Lavor de que enquanto n o se aprovar o IPMF n o se libera o Or amento Ainda hoje se pode notar o desespero do Minist rio da Sa de com rela o a recursos sabemos das dificuldades que essa Pasta atravessa com hospitais sendo fechados em todo o Pa s Conversando com Assessores do Minist rio da
65. culo ap s lev lo para atender a um com promisso E o local a circunst ncia e a rapidez do furto do ve culo da minha esposa foram inusitados Fa o esta solici ta o a V Ex data venia apesar de se tratar de assunto de car ter pessoal dos tr s Deputados porque h infelizmente a suspei o de haver nos mesmos uma conota o pol tica O SR PRESIDENTE Adylson Motta A Presid ncia de posse das notas taquigr ficas vai examinar o assunto e adotar as medidas cab veis com a maior presteza e a urg ncia que o caso estiver a requerer O SR JOS DIRCEU Pe o desculpas aos Srs Parla mentares por trazer esse assunto Casa mas considero que o mesmo possa ser de gravidade a se confirmarem as nossas suspeitas Sr Presidente Sr e Srs Deputados tamb m venho tribuna da C mara dos Deputados para mais uma vez deplorar a atua o de uma das institui es deste Pa s o Tribunal de Contas da Uni o rg o auxiliar do Congresso Nacional Sr Presidente estarrecedor essa Corte de Contas por sete votos a um aprovou as contas do ex Presidente da Rep blica Fernando Collor de Mello Veja bem Deputado Vital do R go aprovou as contas Isso significa que a CPI o pro cesso e O julgamento atrav s da medida constitucional do impeachment por crime de responsabilidade do ex Presi dente Fernando Collor foram uma farsa DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o H Sexta feira 18 12857 O Minis
66. da flores ta na regi o pr xima ao Munic pio de Tef com Know how e m o de obra essencialmente brasileiros Demonstrando co nhecimentos t cnicos dos mais aprimorados aqueles jovens idealistas servidores da Petrobr s v m fazendo um trabalho grandioso do qual o Brasil poder tirar em breve preciosos dividendos se investirmos um pouco mais no campo da pes quisa Infelizmente Sr Presidente Sr e Srs Deputados in vestimos pouco no campo da pesquisa mineral e o pouco que investimos tem respondido de maneira altamente positiva para o fortalecimento da nossa economia Na explana o t cnica que ouvimos dos engenheiros da Petrobr s ficou positivado que a potencialidade em petr leo naquela regi o incomensuravelmente grande e que bem po demos aspirar brevemente nossa auto sufici ncia em mat ria de petr leo se explorarmos criteriosamente as reservas da Base de Urucu Ao tempo em que me congratulo com os servidores da Petrobr s que naqueles perdidos confins do territ rio brasi leiro extraem do subsolo a nossa riqueza de petr leo quero dizer que a bacia do rio Tacutu no Estado de Roraima com provadamente rica em potencialidades minerais e particula mente no tocante ao petr leo tamb m dever ser explorada atrav s da abertura de po os Tenho certeza de que Roraima responder favoravelmente a essa pesquisa porque o nosso Estado tem notadamente um subsolo rico do qual a petrobr s poder retirar o petr l
67. de Deus e em nome do Povo Brasileiro iniciamos nossos trabalhos O Sr Secret rio proceder leitura da ata da sess o anterior II LEITURA DA ATA O SR ALCIDES MODESTO 4 Suplente de Secret rio servindo como 2 Secret rio procede leitura da ata da sess o antecedente a qual sem observa es aprovada O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Passa se leitura do expediente NI EXPEDIENTE N o h expediente a ser lido O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Passa se ao IV PEQUENO EXPEDIENTE Tem a palavra o Sr Chico Vigilante O SR CHICO VIGILANTE PT DF Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados em pri meiro lugar quero dar conta a esta Casa de um trabalho que est sendo feito pela Central Unica dos Trabalhadores Representantes da CUT no Distrito Federal est o indo aos gabinetes dos Parlamentares para conversar com S Ex e entregar lhes uma carta chamando os a votar a proposta da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico de reajuste mensal de sal rios de acordo com o ndice da infla o Os sindicalistas est o tentando chamar a aten o desta Casa para a import ncia da vota o desse projeto Outro registro que fa o refere se a uma visita que fiz ontem noite juntamente com a Deputada Maria Laura e o Deputado Jaques Wagner a algumas crian as que foram recolhidas pela Secretaria de Seguran a P blica do Distrito
68. de se prepararem para o futuro N o faltou o cuidado ainda com o ensino especial desti nado aos portadores de defici ncia f sica mental ou sensorial Na rea da sa de o Governo de Goi s empreende esfor o n o inferior ao que lhe exige o setor educacional ampliando consideravelmente o atendimento aos pacientes dando in cio ao processo de municipaliza o dos servi os e consolidando uma nova mentalidade com prioriedade para as a es de car ter preventivo Vale notar o efeito de tais provid ncias a ponto de n o se ter registrado em Goi s nenhum caso de c lera Outro ponto digno de men o refere se s campanhas de multivacina o na efetiva prote o da popula o contra o desenvolvimento de mol stias e epidemias Al m da constru o de 20 novos estabelecimentos desti nados s comunidades do interior foram feitas durante os dois ltimos anos reformas e amplia es em mais de 100 unidades de sa de Assim enquanto a sa de p blica vive um momento bas tante cr tico em todo o Pa s pode se atestar que no Estado de Goi s apesar das dificuldades o poder p blico vem refor ando investimentos valorizando os profissionais que atuam na rea e prestando atendimento em especial aos segmentos mais carentes da popula o Entre as prioridades do Governo de Goi s ressalto ainda a constru o de habita es populares que na pr tica de monstra a capacidade de realiza o pela for a da uni o
69. desempenho pol tico que venho tendo sobre tudo depois deste incentivo dos profissionais da imprensa ala goana porque sei que estou defendendo apenas os interesses de Alagoas e do Brasil sobretudo porque sei que este trabalho tem o reconhecimento de meu povo Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE Alcides Modesto Passa se ao V GRANDE EXPEDIENTE Tem a palavra o Sr Jos Maria Eymael O SR JOSE MARIA EYMAEL PP SP Sr Presi dente Sr e Srs Deputados t o logo chegou Camara dos Deputados a Proposta de Emenda Constitui o que traz em seu bojo a cria o do Imposto sobre Movimenta o Finan ceira apontei pelo menos tr s perversos aspectos que passo a considerar O primeiro deles o pr prio imposto que na verdade nasce de uma id ia generosa de uma id ia inova 12920 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 dora a concep o de imposto nico Mas essa id ia foi trans mudada transfigurada mutilada para transformar se nesse monstrengo que hoje conhecemos por IPMF Desde ent o Sr Presidente denuncio a perversidade do novo tributo que ao inv s de concretizar a ide a generosa do imposto nico que substituiria os demais nada mais do que infeliz mente um imposto a mais para castigar a sociedade brasileira Sr Presidente assinalava tamb m que pela sua natureza cumulativa o imposto representaria mais muito mais do que os 0
70. do Sr Jos Maria Eymael que cria o Dia Nacional do Revendedor de Combust veis Automo tivos RELATOR Deputado Ubiratan Aguiar PROJETO DE LEI N 3 790 93 do Sr Edson Silva que dis p e sobre o pagamento de encargos educacionais aos estabele cimentos de ensino e d outras provid ncias RELATOR Deputado Alvaro Valle PROJETO DE LEI N 3 792 93 do Sr F bio Feldmann que disp e sobre a educa o ambiental institui a Pol tica Na cional de Educa o Ambiental e d outras provid ncias RELATOR Deputado Jos Fortunati AVISO N 16 93 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE DESTAQUES In cio 21 06 92 Local Anexo II sala 15 T rmino 25 06 93 Hor rio 9h s 12h e 14 s 18h30 12936 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 AS PROPOSI ES ABAIXO SOMENTE RECEBER O DESTAQUES APRESENTADOS POR MEMBROS DA COMISS O 01 PROJETO DE LEI N 1 807 91 do Sr Jackson Pereira que disp e sobre a cria o do Programa Empresarial de Alfabeti za o de Adultos e d outras provid ncias Apenso o PL n 3 438 92 RELATOR Deputado Salatiel Carvalho PARECER favor vel com emenda ao PL n 1 807 91 e contr rio ao de n 3 438 92 02 PROJETO DE LEI N 3 221 92 do Sr Onaireves Moura que disp e sobre a caracteriza o do v nculo empregat cio para com a entidade de dire o de desporto e com as de pr tica desportiva nas atua es em competi es por elas promovidas
71. e assuma a responsabilidade pelas d vidas que contraiu e jogou para os Estados e Muni Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12855 Cree ate E pr e amaro c pios como grandes abacaxis grandes elefantes brancos que ningu m consegue resolver O Governo deve dar o exemplo para poder exigir dos outros aquilo que nem ele mesmo faz O SR PRESIDENTE Adylson Motta A Presid ncia complementa a informa o dada ao Deputado Paulo Ramos O nobre Deputado em parte tem raz o Tr s partidos ainda n o indicaram os membros para constituir a Comiss o PFL PSDB e PTB T o logo sejam feitas as indica es ser insta lada a Comiss o Especial Com a palavra o nobre Deputado Paulo Duarte O SR PAULO DUARTE PPR SC Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados das medidas anunciadas pelo Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso na ltima segunda feira uma delas nos trouxe uma grande preocupa o porque vai prejudicar grandemente o nosso Estado de Santa Catarina Trata se da transforma o em carteiras dos bancos comerciais dos bancos de desenvol vimento estaduais A filosofia de um banco comercial com pletamente diferente da de um banco de desenvolvimento O Badesco Banco de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina tem grande import ncia pelo apoio que d micro e pequena empresa Atua praticamente em todo o Estado como uma ag ncia de desenv
72. e expressa de que o Parecer deve ser conclusivo como bem acentuou e reconheceu j no ano passado o nobre Ministro Olavo Drum mond cabe me mais vez a rdua miss o de cumprir o manda mento maior da consci ncia de juiz e de cidad o para funda mentado nas pr prias raz es e informa es do eminente Rela tor com as v nias de praxe n o concordar com o projeto de parecer pr vio que considera em condi es de serem apro vadas pelo Congresso Nacional as contas de 1992 abrangendo todo o exerc cio Discordo do ilustre Relator quanto unicidade das con tas S Ex mesmo que afirma que a presta o de contas do exerc cio de 1992 engloba dois per odos de gest o corres pondendo o primeiro ao que vai de 1 de janeiro a 29 de setembio e o segundo entre 30 de setembro a 31 de dezembro DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1992 we not rio n o apenas para este Tribunal como para a sociedade brasileira e para o mundo que o Presidente da Rep blica respons vel pelo primeiro per odo foi afastado do exerc cio de seu cargo por decis o soberana do Congresso Nacional O segundo per odo foi exercido pelo seu substituto legal o Sr Vice Presidente da Rep blica Esta Corte de Contas rotineiramente ao apreciar as con tas de gestores o faz distinguindo os diferentes per odos de responsabilidade No exame de contas dessa esp cie pode o Tribunal at julgar regulares as que se referem a
73. em 1992 atendeu mais de 12 mil crian as e adolescentes Este pois o retrato que se apresenta do Estado de Go as assinalando para o Pa s um exemplo extremamente significativo de compromisso e de trabalho em benef cio do progresso econ mico e do desenvolvimento social Sob uma vis o realista e sem pessimismos trata se em ltima an lise de enfatizar os valores da coletividade de estimular o esfor o conjunto a mobiliza o nacional no sen tido da imediata reconstru o do Pa s passando pelo ajuste do poder p blico e pela retomada do crescimento econ mico corrigindo injusti as persistentes e enfrentando as mais pode rosas resist ncias garantindo o acesso de todos ao trabalho melhorando a distribui o de renda efetuando enfim investi mentos que priorizem os segmentos mais carentes da popu la o e minimizem os graves dramas sociais brasileiros O SR PRESIDENTE Alcides Modesto Concedo a palavra ao nobre Deputado Osm nio Pereira O SR OSM NIO PEREIRA PSDB MG Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados no mo mento mesmo em que o Poder Executivo submete aprecia o do Congresso Nacional o projeto de um novo C digo Nacional do Tr nsito antolha se nos oportuno dar a conhecer aos Con gressistas o trabalho individual mas nem por isso menos importante de algu m que vivenciou intensamente o drama de um acidente automobil stico que deixou inv lida sua proge
74. es de d lares aproximadamente para duas grandes obras a Linha Verme lha no Rio de Janeiro e o metr de Bras lia H de se perguntar nesta oportunidade o que priori dade no atual Governo j que observamos tamb m os cons tantes notici rios de televis o enfocando a situa o da rodo via da morte sem falar nos hospitais p blicos que est o praticamente fechando suas portas em fun o da indisponi bilidade de recursos para custear suas atividades Os jornais hoje publicam que mesmo antes do pronuncia mento do Ministro Fernando Henrique Cardoso j havia por parte de S Ex um comprometimento com os Governos de Bras lia e do Rio de Janeiro no sentido de liberar recursos para as referidas obras as quais n o concordamos que sejam priorit rias H um outro aspecto que precisa ser observado A licita o do metr de Bras lia a deflagra o de todo o trabalho inicial se deu no Governo Collor poca em que PC Farias tinha grande influ ncia sobre as decis es envolvendo obras do Governo o que o pr prio ex Presidente chegou a confirmar no seu depoimento no STF E preciso tamb m avaliar essas quest es N o quero colocar em suspei o a licita o do metr de Bras lia mas esse um assunto que esta Casa tem que avaliar e come ar a discutir p rque todos temos conhecimento de que PC Farias teve participa o em todos as obras do Governo Fernando Collor de Mello participa o at em termos
75. es que me fazem repetir veemente apelo ao Sr Ministro Fernando Henrique Cardoso com a confian a em que S Ex ir atend lo O SR PRESIDENTE Alcides Modesto Solicito aos oradores que fa am suas breves comunica es em um minuto visto que j entramos no tempo dos oradores do Grande Expe diente Com palavra o nobre Deputado Pedro Tonelli por um minuto O SR PEDRO TONELLI PT PR Sem revis o do ora dor Sr Presidente Sr e Srs Deputados quero apenas registrar a preocupa o deste Parlamento e a sua postura em rela o a mat ria de grande import ncia a aprova o de mais um imposto o IPMF O nosso partido est na luta e anos poucos o Parlamento est compreendendo por que n o podemos concordar com 12914 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 aa ie e e e e a e ie re que o plano anunciado pelo Governo v resolver o problema das finan as e baixar a infla o Precisamos combater ostensi vamente os sonegadores porque isto que produz aumento de arrecada o Conhecemos os n meros no primeiro trimes tre do ano passado e deste ano houve um aumento de 34 na arrecada o Ent o basta um aperto Outro fator Sr Presidente o crescimento econ mico Se a economia cres cer proporcionar reflexos positivos na arrecada o O Go verno tem de considerar esses aspectos Quero registrar tamb m nossa preocupa o com a instabi lidade na r
76. esfor o odioso e odiento no sentido da quebra do sigilo fiscal que tornaria fr gil ou mesmo nula a defesa do cidad o brasileiro contra o arb trio do Fisco e contra a tirania daqueles que podem se utilizar da quebra do sigilo fiscal como medida de chantagem de explora o pol tica O instituto do sigilo banc rio do sigilo fiscal conquista real da democracia em todo os pa ses desenvolvidos Esta id ia do sigilo tem no seu cerne no seu nascedouro exata mente a defesa dos direitos e garantias individuais contra a press o dos dirigentes e dos poderosos Infelizmente tamb m neste ponto faltou sensibilidade aos governantes do nosso Pa s que assim de forma t o frontal agrediram a consci ncia jur dica do nosso povo Lutei com todas as minhas for as para que o IPMF n o fosse aprovado Lutei com todas as minhas for as para impedir a quebra do sigilo fiscal Lutei com todas as minhas for as para impedir a quebra do princ pio da anualidade E verdade que fui vitorioso no que diz respeito quebra do sigilo fiscal sendo um daqueles que conseguiu impedir que a emenda constitucional prosseguisse com essa afronta ao Direito brasileiro ao Direito universal Passada a fase da tramita o da emenda bati s portas do Supremo Tribunal Federal em medida extrema em medi da her ica buscando guarida no mais alto f rum jur dico do nosso Pa s Com que pretexto bati s portas do Excelso Pret rio Fui ao Supremo Tribunal F
77. esgotando no dia 7 de julho e certamente n o teremos tempo h bil para concluir os nossos trabalhos Dada a import ncia da CPI no cen rio nacional e diante de tantos desmandos propostas e convites de toda as partes do Pa s gostar amos de contar com o apoio de todos os mem bros da Mesa desta Casa principalmente do Sr Presidente da C mara dos Deputados no sentido de estender o prazo para conclus o dos trabalhos Quero tamb m registrar que ontem prestou depoimento naquela Comiss o o Secret rio de Seguran a P blica do Esta do de Pernambuco Dr Augusto Carlos Diniz Costa que na oportunidade apresentou quadros de viol ncia de ocorr n cia desse tipo de crime no Estado No seu depoimento o Sr Secret rio n o prestou todas as informa es necess rias pois est apenas h 45 dias frente daquela Secretaria Solici tamos a V S ent o que encaminhasse posteriormente Comiss o a devida documenta o e as estat sticas que caracte rizam a pr tica daqueles crimes em Pernambuco O Deputado Nilson Gibson est aqui ao meu lado confirmando que Tbimi rim Floresta e Bel m de S o Francisco onde ocorreu recen temente um crime hediondo fazem parte de uma regi o de Pernambuco que produz os chamados pistoleiros contra tados para executar crimes em v rios estados Chamamos a aten o do Sr Secret rio para o que est ocorrendo naquela regi o onde est o sendo implantados os projetos de assentamento e de ir
78. especial aos cofres p blicos j que os servidores discriminados v m realizando sucessivas paralisa es e opera es padr o produ zindo redu o nos n veis de exporta es de produtos agrope cu rios que saem do Pa s pelos principais aeroportos e portos de fronteiras Esses profissionais que v m sofrendo tratamento diferen ciado integram as Secretarias de Pol tica Agr cola de Desen volvimento Rural e de Defesa Agropecu ria do Minist rio da Agricultura e Reforma Agr ria e al m da defesa agrope cu ria exercem atividades de defesa da sa de p blica de combate s fraudes de controle de tr nsito nacional e interna cional de vegetais e seus produtos propiciando o aperfei oa mento e o controle da qualidade e da produtividade agr cola Portanto Sr Presidente desejo apelar de modo mais veemente para o Ministro Chefe da Secretaria de Adminis tra o Federal General Romildo Canhim no sentido de que comece sua administra o fazendo justi a a esses abnegados e altamente necess rios servidores do Minist rio da Agricul tura e Reforma Agr ria Era o que tinha a dizer Sr Presidente Sr e Srs Depu tados O SR COSTA FERREIRA PP MA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados o desemprego no Brasil est atingindo ndices alarmantes e n o se v por parte da iniciativa privada ou do poder p blico nenhum empenho na busca de solu es para o problema a curto m
79. est sujeito todo o n cleo familiar do acidentado imperioso se torna real ar ainda aqui as vantagens indiscut veis da preven o em rela o ao tratamento e reabilita o quase sempre de resultados parciais e muitas vezes duvidosos Com efeito n o por outro motivo que nos pa ses do Primeiro Mundo a nfase indiscut vel se concentra na preven o n o s por ser infinitamente mais barata mas sobretudo por se caracte rizar como um investimento real e altamente lucrativo dos governos que acreditam nos seus cidad os Esbo ado o seu plano era mesmo improv vel que Rosana tivesse permanecido sozinha por muito tempo Em busca de apoio para suas id ias Rosana procurou a Empresa de Trans porte e Tr nsito de Belo Horizonte S A BHTRANS que em resposta aos seus apelos lan ou o projeto denominado Propostas para Minimiza o da Severidade dos Acidentes de Tr nsito com nfase na Aplica o de Primeiros Socorros obviamente elaborado a partir das sugest es de Rosana O Hospital Arapiara de Belo Horizonte especializado na rea de reabilita o f sica publicamente aplaudiu e apoiou _ iniciativa da estilista classificando a de oportuna e neces s ria na medida em que pretende ensinar popula o os procedimentos corretos de assist ncia s v timas do tr nsito tendentes prevenir novas les es e as consegiientes sequelas resultantesido transporte inadequado de acidentados T
80. estrat gicas Era o que tinha a dizer Dursnie o discurso do Sr Pedro Valadares o r Adylsom Motta I Vice Presidente deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Inoc ncio Oliveira Presidente O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao Sr Paulo Delgado O SR PAULO DELGADO PT MG Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados uma das iniciativas do Governo de maior impacto segundo o mes ponto de vista que deve merecer o apoio de toda a sociedade a a o pela cidadania o plano de combate fome e mis ria em nosso Pa s E uma quest o que envolve a es concretas e pr ticas dos cidad os com rela o a um problema dessa gravidade No entanto contradit rio que um Governo que iata contra problema social dessa envergadura libere 26 milh es de d lares para o metr de Brasilia mais uma parcela para a continuidade dessa obra desnecess ria que liga nada a lugar nenhum Um esc ndalo subterr neo e s vezes de superf cie que desmoraliza a pol tica de cortes e austeridade que o Go verao procura impor 2 outros setores da sociedade N o poss vel aceitarmos que o Governo continne manter essa falta de crit rio quanto pol tica de libera o de recursos necess rios ao Mesmo tempo em que quer que e ii importante que os cidad os estejam nessa luta trabalhe de manera det cotidiana para dimrinuir o sofrimento ea mis na do nosso p
81. h como deles se afastar mesmo porque o julgamento das contas pode ter claros reflexos sobre as outras esp cies de responsabilidade No presente caso na gest o que se estende de 1 1 a 29 9 temos uma clara demonstra o de incompet ncia admi nistrativa no descumprimento das metas e planos de governo onde se percebe que a gest o dos recursos p blicos n o se dirigiu ao engrandecimento do Pa s e cura dos seus males cr nicos servindo mais para o jogo de interesses de determi nado grupo que se acercou do ent o Chefe de Governo com todos os ind cios de que essa era a sua vontade deliberada cometendo estimulando ou deixando acontecer fatos nocivos ao Er rio e dilapida o dos recursos p blicos Vale assinalar as considera es do pr prio Ministro Re lator ali s muito bem postas por Sua Excel ncia nos t picos que escolheu para um enfoque mais espec fico embora n o se detenha no que chama de transa es an malas como as ocorridas no exerc cio Diz o Relator Na rea Sa de P blica pouco ou quase nada de rele vante se fez no exerc cio de 1992 No que diz respeito Previd ncia Social o quadro n o difere muito A Assist ncia Social a cargo do ent o Minist rio da A o Social hoje Minist rio do Bem Estar Social n o foi expressiva no exerc cio de 1992 Fracionada por administra Junho de 1993 es diversas seu desempenho n o logrou atingir as metas progra
82. inconstitucional Estamos de acordo com seu proponente o Deputado Roberto Magalh es A Emenda n 19 tem parecer contr rio A Emenda n 20 tamb m tem parecer contr rio pois prop e a supress o integral do art 25 Dou parecer contr rio Emenda n 21 que pede um aditamento ao 6 do art 24 A Emenda n 22 tamb m tem parecer contr rio Emenda n 23 da mesma forma quando pede a inclus o N o entendemos ser necess ria a vis o apresentada Emenda n 24 sim Damos parecer favor vel porque pede que se suprima o art 19 do Susbtitutivo adotado pela Comiss o de Finan as e Tributa o A Emenda n 25 tem parecer favor vel A Emenda n 26 tem parecer favor vel porque determina mudan a substancial e importante no art 8 8 3 A Emenda n 27 que d nova reda o ao inciso IV do art 8 trata da quest o de leasing A Emenda n 28 tem parecer favor vel Acrescenta Nos lan amentos a d bito e cr dito decorrentes de ato coopera tivista Emenda n 29 Entendemos e pedimos a aten o do Plen rio que esta quest o t o pol mica e t o discutida o sigilo banc rio aglutina os arts 11 e 12 O Deputado Roberto Magalh es apresentou importante contribui o ao acrescentar no 3 do art 11 proposta na Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio a express o por contribuinte indicando que a base de c lculo ser apu rada por contribuinte dando Receita melhores condi es
83. m dia empresa n o disp em do capital necess rio para fazer frente aos ndices inflacion rios brasileiros Os ban cos de desenvolvimento que deveriam financiar os empreen dimentos incipientes tiveram suas fun es pervertidas e s concedem empr stimos para as grandes empresas Sr Presidente vivemos uma situa o em que os empre s rios em potencial n o disp em de linhas de cr dito governa mental o que significa dizer que o Governo n o tem confian a na recupera o do dinheiro empr stado ou seja n o acredita na sua pr pria pol tica de recupera o da economia Ora existem pa ses onde mesmo as pessoas f sicas podem obter grandes empr stimos para investir em boas id ias id ias que gerem trabalho e receitas fiscais Tais empr stimos s o feitos a longo prazo e a juros baixos Esse o caminho bvio para se superar o desemprego Mas o Governo diz que o cr dito a causa da infla o e continua a apostar nos juros invi veis e na recess o como vem fazendo h trinta anos para a alegria dos banqueiros Mesmo discordando dessa receita antiinflacion ria que nunca deu certo lembro que o desemprego poderia ser combatido com isen es fiscais a exemplo da bem sucedida experi ncia cearense ou com a redu o dos entraves burocr ticos permi tindo que as pequenas iniciativas econ micas populares pos sam crescer sem que o Governo fa a exig ncias s compat veis com os grandes empreendimentos Sr e Sr
84. m de um percentual fixo para o gasto na sa de dos munic pios dos estados e da Uni o Muitas vezes estados e munic pios reclamam que n o est o recebendo repasses mas as suas administra oes investem muito pouco dos seus pr prios or amentos Outra sugest o unificar as contribui es do PIS PASEP e do Finsocial ambas incidentes sobre o faturamento das empresas o que tem motivado a que in meros empres rios v o justi a atr s de liminares para n o pagarem o Cofins E a justi a que d a liminar n o suspende o servi o Como fica o governo se n o recebe o dinheiro e tem de prestar 12908 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 o servi o Ent o precisamos evitar situa es como essa com uma a o mais vigorosa do poder judici rio e tamb m dirimir d vidas no aspecto jur dico talvez juntando PIS PASEP e Finsocial numa s contribui o social Eram essas as quest es que quer amos trazer ao conheci mento da Casa dizendo ainda que pela primeira vez o pr prio Presidente da Rep blica preocupado com as quest es da sa de e social participou de um encontro como esse presidindo o e trazendo nos a seguran a de uma solu o a curto prazo O SR ELIAS MURAD PSDB MG Pronuncia o se guinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados temos estado cada vez mais assustados com o que mostrado e denunciado em rela o situa o de sa de no noss
85. mb m merecem destaque as mo es de apoio a essas iniciativas feitas constar na Carta de Salvador por ocasi o do XXIII Encontro Nacional de Integra o de DETRANS onde se solicita ANFAVEA estudos mais aprofundados relativos quelas propostas de novos itens de seguran a para os ve culos A prop sito mesmo a ANFAVEA de quem se poderia esperar rea es adversas introdu o de novos itens de seguran a nos ve culos disp s se a encaminhar s suas associadas as medidas sugeridas desta feita esperando se que as conclus es sejam positivas visto que tais medidas s o economicamente vi veis e humanitariamente imprescind veis Por isso mesmo nem mesmo a imprensa tem regateado o espa o que a estilista conquistou atrav s deste novo enfoque predominantemente educativo que ora se pretende seja priori t rio no novo C digo Nacional de Tr nsito Saliente se a prop sito que esse projeto a despeito de ter sido exaustivamente debatido em reuni es semin rios e congressos ouvidos especialistas da rea e consideradas as mais de 6 mil sugest es da comunidade todas tendentes consecu o de um C digo mais humano e mais condizente com a realidade apresenta como principal inova o ali s decantada pela imprensa como medida salvadora a extrema severidade das multas obviamente em detrimento do enfoque educativo que deveria sobrepujar e prevalecer sobre todos os outros Por isso mesmo ao se iniciarem nesta Ca
86. mesmo Canu dos que de alguma forma giram em torno de Euchdes da Cunha t m tudo para crescer com mais rapidez a partir da implanta o da rodovia Por sua vez o prefeito de Tucano Jo o Roma sustenta que se tiv ssemos a sorte de o asfalto ter chegado a Barra do Tarrachil fronteira de Pernambuco quando foi iniciada a Transnordestina ter amos hoje uma nova Bahia dentro da Bahia Se o Presidente da Rep blica se dispuser a dar uma ajuda Bahia nosso governador poder complementar a Junho de 1993 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o Ij a e ST rea BR 116 disse Jo o Roma lembrando a decis o do governo baiano de mandar asfaltar a rodovia entre Tucano e Euclides da Cunha com recursos pr prios no que pese uma conjuntura comprovadamente adversa Jo o roma reivindica tamb m o asfaltamento da liga o Tucano Ribeira do Pombal com 30Km de extens o mas acha que a prioridade absoluta mesmo a pavimenta o da 116 A SEGUNDA MAIOR ESTRADA DO PA S A BR 116 a segunda mator rodovia do Pa s Com 4 561 quil metros ela tem o seguinte tra ado Fortaleza Russas Jaguaribe Ic e Jati no Cear Salgueiro em Pernambuco Ib Canudos Euclides da Cunha Tucano Feira de Santana e Vit ria da Conquista na Bahia Te filo Otoni Governador Valadares Muria e Leopoldina em Minas Gerais Al m Para ba Teres polis e Barra Mansa no Rio de Janeiro Lore na S o Paulo e Registro em S o Paulo Cu
87. mil propriedades encontra se em fase de conclu s o a quarta etapa da usina de Cachoeira Dourada que au mentar a produ o em 190 megawattes um valor 43 supe rior quantidade de energia gerada atualmente Esses investimentos em reas priorit rias totalizando 250 milh es de d lares visam enfim assegurar condi es b sicas para acelerar o desenvolvimento de Goi s Paralelamente cuida o Governo de atender as exig ncias do setor social com aplica o de recursos em educa o sa de habita o saneamente seguran a p blica e assist ncia social Compreendida a educa o como o maior e mais impor tante dos investimentos o Governo tem voltado sua aten o para o setor educacional desde a pr escolar at a universi dade adotando medidas destinadas a elevar a qualidade do ensino e facilitar o acesso da popula o ao aprendizado Conforme os levantamentos mais recentes a rede p blica comp e se de 1 626 escolas e h mais de 800 mil estudantes matriculados nas escolas estaduais Mas somente nos dois lti mos anos foram edificados 100 novos estabelecimentos educa cionais nos diversos Munic pios goianos e outras 400 unidades foram reformadas e ampliadas As faculdades estaduais acolhendo hoje mais de 5 mil alunos e oferecendo emprego para 400 professores foram tamb m objeto de maci os investimentos Mant m se em suma o firme prop stio de garantiar s crian as e aos jovens uma oportundiade real
88. mudan as no Regimento Interno cabendo ao Plen rio decidir se teremos Ordem do Dia s segundas feiras N o mais poss vel continuarmos as sim quando existem vota es t o importantes para serem realizadas num momento t o decisivo para o Pa s Precisa mos mostrar sociedade que o Congresso Nacional poder fazer a sua parte contribuindo com o Executivo a fim de que este tenha em m os mecanismos para viabilizar o progra ma emergencial Apelo para a Mesa Diretora no sentido de que o Regi mento seja modificado transferindo se ao plen rio a compe t ncia de decidir os dias em que haver Ordem do Dia e 12902 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 se teremos ou n o sess es s segundas e sextas feiras J que agora toda vota o se concreta apenas nas quartas feiras pre cisamos decidir essa quest o assumindo a responsabilidade de tal ato perante a opini o p blica Para finalizar quero dizer que n o sou jornalista mas segundo contam nas primeiras aulas de Jornalismo os profes sores dizem brincando aos seus alunos que ver um cachorro mordendo um homem n o constitui not cia por m ver uma pessoa mordendo um cachorro constitui not cia de primeira p gina Digo a mesma coisa n o fun o da imprensa noticiar e divulgar a presen a dos Parlamentares ass duos no plen rio mas toda a Casa paga pelos faltosos porque ficamos vulner veis quando se transmi
89. na Comiss o Nacional de Desestatiza o o Sr Vladimir Rioli Apelo tam b m bancada do PSDB com assento nesta Casa para que possamos ter um relacionamento respeitoso n o podemos aceitar que esta bancada d sustenta o pol tica a homens envolvidos em atos de corrup o Hoje s 16h30min membros da CPI do Programa Na cional de Desestatiza o ter o audi ncia com o Presidente da Rep blica Esperamos que com base nos documentos e informa es colhidos pela CPI S Ext o Sr Presidente da Rep blica n o apenas tome medidas destinadas a destituir dos cargos aqueles que est o envolvidos em atos de corrup o mas acima de tudo tenha a dec ncia de sustar o leil o da Ultraf rtil e o da Petroqu mica Uni o A ser preservado o leil o de ambas as empresas seguramente o Presidente da Rep blica n o poder falar mais em honradez Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12901 Durante o discurso do Sr Paulo Ramos o Sr Freire J nior 2 do art 18 do Regimento Interno deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Adylson Motta 1 Vice Presidente O SR PRESIDENTE Adylson Motta Concedo a palavra ao Sr Paulo Romano O SR PAULO ROMANO Bloco Parlamentar MG Sem revis o do orador Sr Presidente nobres Deputados gostaria de fazer dois registros O primeiro diz respeito posse hoje no Pal cio do Planalto do novo Ministro da Agricultura
90. ncia do Estado e de outros setores fato comprovado curio samente por todas as investiga es feitas pelas Comiss es Parlamentares de Inqu rito da atualidade Sr Presidente foi preciso haver den ncia das organi za es n o governamentais com apoio da imprensa para que viesse luz a quest o da menina prostituta ou prostituta mirim e tamb m para mostrar a que est o relegadas as crian as pobres brasileiras A prostitui o n o um problema isolado V rios fatores contribuem para a sua pr tica A explora o de crian as e adolescentes largamente usada e a sociedade faz vista grossa porque o nico dado concreto que possu mos hoje a respeito da problem tica da prostitui o infantil que a grande maioria dessas meninas s o pobres vivem nas ruas tendo como nico meio de sobreviv ncia como nica alterna tiva at mesmo para o sustento de sua fam lia a venda do pr prio corpo S o exploradas vendidas pelas pr prias fam lias sendo objetos de viol ncia sexual dentro do pr prio lar A pobreza a mis ria a desvaloriza o da mulher enquan to ser humano e o abuso sexual na pr pria fam lia s o condi es que fazem n o apenas as meninas mas as mulhers em geral se submeterem prostitui o As meninas s o merca dorias vendidas a peso de ouro em d lar e crian as de 8 e 11 anos ainda virgens alcan am valor muito alto no mercado da prostitui o infa
91. nitora DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 Realmente nos idos de fevereiro de 1991 h mais de dois anos portanto a m e de Rosana Antunes de Souza fraturou a coluna num acidente automobil stico tendo sido conduzida sentada por uma dist ncia de 30 km at o hospi tal e tornou se parapl gica certamente em virtude desse aten dimento inadequado Durante o ano inteiro em que ficou internada num hospital de reabilita o f sica a acidentada fez se acompanhar de sua filha Rosana que durante todo o tempo observou perquiriu e aprendeu Inevitavelmente cedo concluiu que sua progenitora longe de ter sido v tima de uma fatalidade literalmente sofreu na carne os efeitos da desorganiza o do tr nsito da fragilidade intr nseca dos ve culos nacionais da aus ncia ou quando menos da insufi ci ncia dos dispositivos de seguran a nesses ve culos do des preparo absoluto da popula o civil em rela o ao atendi mento de primeiros socorros e dos pr prios m dicos e param dicos em rela o aos procedimentos especializados Ao contr rio por m da grande maioria das pessoas que diante de grandes reveses se deixam cair na resigna o no conformismo improdutivo Rosana preferiu creditar que o sofrimento causado pelo acidente de que sua m e fora v tima n orestaria desprovido de significado Conquanto lhe tenha deixado parapl gica sua m e o intenso sofrimento do aci
92. nossos procedimen tos no sentido de que se d mais agilidade aos trabalhos Infelizmente h uma quest o que considero importante Temos de continuar batendo na mesma tecla para que haja uma solu o e possamos dizer em voz alta que a sociedade n o tem por que nos cobrar e nos criticar Muitas das declara es que denigrem esta Casa n o t m raz o de ser entretanto n s pr prios atuamos de maneira a dar margem a que nos critiquem O exemplo mais claro nos ltimos tempos o nosso per odo de trabalho Atualmente s se pode colocar na Ordem do Dia projeto importante na quarta feira Nas ter as e quintas feiras praticamente n o h quorum como ocorre hoje Apesar de a mat ria constante da Ordem do Dia da sess o matutina ser pol mica apesar de ter havido por parte de alguns Parlamentares o esvaziamento da sess o para propositadamente n o haver quorum o que estamos presenciando na realidade que a sess o ordin ria de quinta feira j est sendo transferida do hor rio habitual s 14h para a parte da manh justamente porque na parte da tarde j n o h mais quorum para vota o Ponderamos que a Casa deveria ouvir os parlamentares antes de tomar certas medidas como conceder verbas nin gu m pediu isso para tratamento dent rio Criticamos a Mesa quando fomos liberados da nota fiscal que comprova o aux lio moradia Agora solicitamos sua aten o para um projeto de nossa autoria que prev
93. o crescimento econ mico Mas para isso o Go verno precisa ter outro discurso que n o o do Sr Gustavo Franco que vem nos dizer que o Cade n o pode existir que preciso acabar com as c maras setoriais ou seja O recei tu rio neoliberal que predominou no discurso e no programa de Fernando Colior de Mello retorna pela boca e pela voz dos assessores do Ministro da Fazenda A pergunta que fazemos a seguinte ser que Fernando Henrique Cardoso ser que o PSDB os partidos e o L der dar o continuidade pol tica neoliberal de Fernando Collor de Mello que ficou reduzida a p O discurso ideol gico de abertura econ mica de privatiza o e de desregulamen ta o que levou o Pa s atual situa o Que o Presidente da Rhodia v imprensa pedir a inter rup o da abertura econ mica n o a de esquerda que os setores da ind stria nacional clamem contra o programa de privatiza o que a CPI da privatiza o desta Casa desmon ta desmascara e demonstra que se trata de pilhagem de fraude de roubo e n o de um programa de pol tica industrial e tecnol gica e de readequa o dos Estados N s Sr Presi dente n o temos compromisso com esse Estado corporativo militar heran a de Get lio Vargas e de Ernesto Geisel Que remos uma reforma patrimonial fiscal e administrativa mas reafirmamos n s nos oporemos a qualquer caminho apontado pelo Governo Itamar Franco e a qualquer proposta do PSDB de Fernando H
94. o sobre humano embora nos cansemos de nos debru ar diuturna mente sobre as mat rias em tramita o nesta Casa n o conse guimos resultados que atendam aos desejos da Na o A Lei Org nica dos Partidos saiu desta Casa para o Senado Federal sem que constasse de sua reda o algo que considero impor tant ssimo para que possamos fortalecer o sistema partid rio brasileiro a possibilidade de serem feitas coliga es partid rias Se coliga es n o poderem ser feitas acabar o os peque nos partidos s ter o assento nesta Casa os partidos que de fato tiverem votos o que temos a fazer Sr Presidente porque nenhuma democracia subsiste nem consistente com um sistema parti d rio como o que temos no Brasil Quando se fala em presidencialismo nos Estados Unidos primeiro se faz uma avalia o do quadro partid rio norte ame ricano L existe o bipartidarismo o Partido Democr tico e o Partido Republicano Por isso as institui es americanas h mais de dois s culos est o consolidadas prestando os mais relevantes servi os quele Pa s Temos que enveredar pelo mesmo caminho dos Estados Unidos da Alemanha do Jap o dos diversos pa ses cujos povos com a experi ncia democr tica j encontraram solu es partid rias que v o ao encontro dos interesses nacionais O SR MUNHOZ DA ROCHA PSDB PR Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados apresentei o Projeto de Lei n 1 82
95. os meios e condi es dos r g os respons veis por este trabalho ainda s o insuficientes para tamanha responsabilidade Observamos a pontecialidade da Pol cia Rodovi ria Fede ral que abrange todo o territ rio nacional com 21 Superinten d ncias 155 Delegacias 5 757 patrulheiros 335 postos de fiscaliza o 1 023 viaturas e uma malha rodovi ria policiada de 47 546 km Em audi ncia com o Dr Humberto Lacerda Presidente do Ibama oferecemos total apoio quele rg o no que diz respeito a coopera o e parceria nas fiscaliza es em geral por nossas pol cias Rodovi ria e Ferrovi ria Federal Desta forma para que as Pol cias Rodovi ria e Ferro vi ria Federal possam cooperar com o Ibama ou mesmo com outros rg os de Seguran a Nacional se faz necess rio a am plia o das atribui es desta Secretaria atrav s de Decreto Considerando de extrema necessidade a inclus o de ou tras atribui es Setran submetemos elevada aprecia o de V Ex a proposta de Decreto que segue anexa para os fins necess rios o Relat rio Bras lia DF 30 de abril de 1993 Gonzaga Patriota Secret rio de Tr nsito O SR MARINO CLINGER PDT RJ Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados o Instituto Nacional de C ncer e a Sociedade Brasileira de Mastologia estar o lan ando na pr xima segunda feira 21 de junho no Rio de Janeiro uma iniciativa do mais alto intere
96. pela lei complementar do IPMF ter o de pagar o total da transa o o que significa uma brutal redu o do seu ganho tornado praticamente nula sua margem de lucro Outro exemplo o dos representantes comerciais que s o centenas de milhares em nosso Pa s Ganham os represen tantes comerciais pequenas comiss es sobre as vendas Como pagar o o IPMF Pagar o tamb m sobre o total da transa o Disse me o Sr Relator que as leis de mercado ajustar o esse aspecto Mas ajustar o com o sacrif cio do p lo mais fraco com a redu o dr stica ou mesmo com a anula o das margens de ganho Um terceiro ponto ainda nessa mesma linha a quest o das ag ncias de propaganda Veja Sr Presidente estou elencando apenas exemplo de um universo Estou citando apenas tr s pontos de in me ros pontos de in meras situa es todas elas tr gicas O que ganham as ag ncias de propaganda Ganham uma pequena participa o sobre o total veiculado de an ncios Mas sobre qual base de c lculo incidir o IPMF para as ag ncias de propaganda Vai incidir sobre o total da transa o Ou seja ter o de pagar por terceiros o que inviabiliza tamb m a sua atividade No devido tempo apresentei emenda ao Sr Relator para regulamentar esta situa o Infelizmente n o foi acolhi da Mas aproveito a oportunidade em derradeiro momento em derradeiro esfor o para pedir ao Sr Relator e s Lide ran as desta Casa que meditem tamb m so
97. pior vai se acelerar o programa de privatiza o permitindo a participa o nos leil es do capi tal estrangeiros em 100 Acredito que aqueles que t m mem ria privilegiada ou que t m alguma mem ria devem lembrar se de que a ex Pri meira Ministra da Inglaterra Margaret Thatcher que dei xou seu partido em situa o calamitosa e a pr pria Inglaterra em situa o de grave dificuldade em fun o do seu programa de privatiza o ocupou os canais de televis o para dar entrevista sobre a d vida externa na poca em que o Governo brasileiro manifestava dificuldades S Ex disse expressamen te que o Brasil tinha condi es de pagar a sua d vida externa Bastava entregar as suas empresas estatais Portanto hoje o esc ndalo maior o da d vida e o Go verno n o tem autoridade moral nem coragem pol tica para enfrentar esse verdadeiro instrumento que impede a governa bilidade submetendo se s decis es e s imposi es do Fundo Monet rio Internacional O Governo deve pelo menos reconhecer publicamente a sua impot ncia para enfrentar os credores da d vida externa e da d vida interna que se confundem s o praticamente os mesmos na medida em que o capital financeiro do Brasil nada mais do que um testa de ferro do capital financeiro internacional O SR OSVALDO BENDER PPR RS Sem revis o do orador Sr Presidente Srs e Srs Deputados nas semana passada assistimos reportagem de um notic
98. primeiros socorros s v timas de acidentes do tr nsito Na verdade seria realmente um contra senso exigir se de uma pessoa procedimento para o qual ela n o foi preparada e pior ainda puni la por deixar de adot lo o que equivaleria a ignorar um dos requisitos essenciais da lei que a sua exequibilidade 3 Novos dispositivos de seguran a de inquestion vel utilidade na preven o de traumatismos tornar se iam de uso obrigat rio Deve se alertar primeiro para o fato de que a obrigatoriedade do cinto de seguran a de tr s pontos essen cial pois que indiscutivelmente o cinto subabdominal deixa desguarnecido o tronco o que se constitui em causa impor tante de paraplegias e tetraplegias Da mesma forma a eleva o dos bancos traseiros ou alternativamente a coloca o de encostos de cabe a seria um fator de consider vel diminui Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Sexta feira 18 12925 RS a is e ia iii iii ria irei o o da ocorr ncia de fraturas da coluna cervical e das tetraple gias que costuma provocar Antes de se alegar o aumento de custos que a medida provocaria talvez valesse a pena voltar os olhos para o grande n mero de acidentes em que as v timas se tornam tetrapl gicas e se v em for adas a inter romper suas atividades produtivas para se submeterem per manentemente a tratamentos car ssimos e de alta comple xidade em hospitais especializados e na maioria do
99. que vai dar certo Barros Munhoz como titular da Pasta da Agricultura Projeta se o Governo Itamar Franco com a colabora o dessa valorosa figura huma na e pol tica e com tudo isso ganhar o nosso Pa s Era o que tinha a dizer OSR JOS GENO NO PT SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados registro aqui o meu protesto e a minha indigna o contra epis dios lament veis que a imprensa noticiou amplamente relativos ao massacre da popula o civil na Som lia efetuado por tropas da ONU E necess rio buscar a paz nas rela es entre as na es e apoiar as a es humanit rias como as que vinham sendo verificadas na Som lia Essas for as de paz n o podem massa crar a popula o pobre abandonada faminta que est sofren do as consequ ncias de uma guerra tribal em que se misturam disputas locais com disputas religiosas No meu entendimento as tropas da ONU n o est o cumprindo o seu papel que o de buscar a paz garantir a defesa da popula o civil e apoiar as a es humanit rias Aquele massacre aquela vio l ncia contra a popula o civil algo inaceit vel N s que lutamos por uma nova ordem mundial baseada na solidariedade na autodetermina o dos povos em rela es multilaterais e n o subalternas em uma pol tica de entendi mento e achamos que a ONU tem um papel importante desde que seja reformulada sua a o e que ela n o sirva de instrumento das grandes p
100. quem essa d vida Pergunto eu Essa d vida faz com que o Banco do Estado o Baner seja deficit rio que n o tenha liquidez de opera o como consequ ncia de uma d vida con tra da pelo Governo Federal A d vida do metr foi contra da repito com empr stimos externos tomados pelo Governo Fe deral Com a introdu o da democracia no Pa s com a elei o dos Governadores e dos Prefeitos essas d vidas foram repas sadas para os Estados De quem essa d vida Pergunto de novo E muito simples falar de um plano de ajuste fiscal da conten o dos gastos p blicos quando quem tem de dar o exemplo o Governo Federal n o o d O Governo Federal primeiro precisa acertar suas contas No caso do Rio de Janeiro o Governo grande devedor social grande devedor financeiro do Estado porque muitas das d vidas do Estado e do Munic pio do Rio de Janeiro foram contra das por iniciativa do Governo Federal Se quer ter um controle efetivo claro transparente do d ficit p blico das contas p blicas o Governo Federal deve ser o primeiro a dar o exemplo e n o ficar usando do mani que smo de apresentar os Estados e os Munic pios como os grandes respons veis pela infla o hoje existente no Brasil porque n o verdade Se existem alguns Estados e Munic pios que n o honram suas d vidas que est o sem pagar O servi o de suas d vidas para com a Uni o que o Governo Federal os aponte fa a a negocia o
101. recebeu mais volume de recursos da socie dade do que o financeiro que hoje det m cerca de 20 do PIB nacional quando h cerca de cinco anos esse percentual era bem menor Que sirva de alerta para n s a entrada de um novo Minis tro num momento de defini o de safras Trata se de um colega nosso um Deputado Estadual que fez um trabalho brilhante em S o Paulo como Secret rio de Agricultura A meu ver hora de cerrarmos fileiras n o apenas por se tratar de um Deputado mas por ser a ltima chance de que disp e o Governo Itamar Franco para colocar a agricultura a servi o de seu plano Por fim chamo a aten o para o segundo registro que gostaria de fazer dentre os setores que mais se deterioraram durante o per odo de perversidade caracterizado pelos planos econ micos ou de estabiliza o de 1986 para c est o coope rativista Como refer ncia tomo a Cooperativa Agr cola de Cotia um dos patrim nios da agricultura nacional e que se encontra em situa o muit ssimo dif cil Por qu Porque ten tou com muito esfor o nos ltimos anos dar cobertura aos agricultores Mas na medida em que a economia n o se estabi lizou a Cooperativa ficou numa situa o muito dif cil Tenho acompanhado pessoalmente essa quest o junto a alguns Minist rios e ao Banco do Brasil Hoje em contato com esse Banco fui informado por seu Presidente de que j se vislumbra a perspectiva de um ajustamento de condi es para que aque
102. rio Antonio ufs de Souza Santana Ramal 6887 6990 7004 7007 Reuni o 3s 4 s e 5 s feiras 10 00 Plen rio sala 11 COMISS O DE VIA O E TRANSPORTES Presidente Francisco Rodrigues PTB 1 Vice Presidente Odelmo Le o PRN 2 Vice Presidente Carlos Virg lio PDS 3 Vice Presidente Murilo Rezende PMDB Titulares Armando Viola Carlos Benevides Edison Andrino Tagahus Araujo Hil rio Braun Mario Martins Mauro Miranda Murilo Rezende Pedro Tassis Ronaldo Perim Sergio Ferrara Titulares Alacid Nunes Camilo Machado Ciro Nogueira Ttsuo Takayama Jairo Carneiro Jos Reinaldo Laet Varella Sim o Sessim Titulares Carlos Virgflio Daniel Silva Fernando Carrion Jo o Alves Jo o Tota PMDB Suplentes Carlos Nelson Derval de Paiva Jo o Thome Mestrinho Jos Belato Marcos Fima Nilton Baiano Oswaldo Steeca 4 Vagas PEL Suplentes Aracely de Paula C sar Souza Jos M cio Monteiro Jos Santana de Vasconcellos Murilo Pinheiro Mussa Demes Orlando Pacheco Waldir Guerra 2 Vagas PDS Suplentes Celso Bernardi Hugo Bichl Paulo Duarte Prisco Viana Salatiel Carvalho PP Jos Fgydio Victor Faccioni PDT Titulares Suplentes Carlos Lupi Beto Mansur Jos Carlos Coutinho Edesio Frias Valdomiro Lima Elio Dalla Vecchia 1 Vaga Jos Vicente Brizola PSDB Titulares Suplentes Deni Schwartz F bio Feldmann Jayme Santana Marco Penaforte T zio Sathler Saulo Coel
103. rio n o gera infla o Infla o quem gera o Gover no criando d ficit em suas contas ao gastar mais do que arrecada O trabalhador com seu sal rio comprimido n o pode continuar pagando a conta A mobiliza o da classe trabalhadora deve ser grande para sensibilizar os Congres sistas Estes recuperar o a credibilidade perdida votando a favor do trabalhador aprovando este projeto de grande import n cia O Sr Adilson Maluf pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Freire j nior Tem V Ex a palavra O SR ADILSON MALUF PMDB SP Sem revis o do orador Sr Presidente quero declarar o meu voto na vota o realizada na sess o h pouco encerrada pois n o constou do painel Meu voto foi sim O SR PRESIDENTE Freire J nior concedo a palavra ao Sr Jo o Fagundes O SR JO O FAGUNDES PMDB RR Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados a convite da Petrobr s a Comiss o de Defesa Nacional visitou recente mente a Base de Urucu no Estado do Amazonas onde existe uma imensa reserva petrol fera ainda em fase de incipiente produ o Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12899 Para n s essa visita foi profundamente graitificante pois sa mos revigorados quanto ao sentimento de brasilidade ao verificarmos o trabalho altamente dedicado e eficaz que o valoroso corpo t cnico da Petrobr s realiza no meio
104. s consti tucional consistente e coerente com os preceitos constitucio nais que organiza e articula o ent o criado Sistema nico de Sa de o SUS Entretanto parece que de l para c as coisas pioraram Se isso verdade precisamos no entanto esclarecer melhor a quest o N o podemos a partir dessa simples ainda que dram tica constata o condenarmos o SUS como se fosse ele o algoz da sa de brasileira Eu diria mais por tr s desse tipo de racioc nio pode estar o interesse e a vontade inconfess veis de revogar o SUS antes que ele de fato passe a existir E nosso entendimento que apesar da base constitucional e legal n o foram dadas aos SUS as condi es para que se tranformasse em realidade e pudesse tranformar a pr tica dos servi os e a qualidade da aten o sa de das pessoas e das coletividades Quais seriam essas condi es Aquelas que viabilizariam a efetiva o dos seus princ pios e diretrizes principais quais sejam a universaliza o com eqiiidade a integrelidade e uni dade a descentraliza o e a participa o Quais s o as quest es estrat gicas que dariam conseglen cia a esses princ pios e diretrizes O que foi feito de concreto em rela o a elas Primeiramente quero considerar a quest o do financia mento De acordo com a Constitui o a sa de deveria estar sendo financiada pala Uni o em estreita parceria com os estados e os munic pios E no caso da Uni o
105. sa de em todo o Pa s e melhorar a sua qualidade Para concluir este breve pronunciamento mais uma vez solicito o apoio dos colegas Parlamentares para que seja agili zada a tramita o desse projeto de lei e para que seja aprovado quando de sua vinda ao plen rio para decis o O SR AD O PRETTO PT RS Sem revis o do ora dor Sr Presidente Sr e Srs Deputados ocupo esta tribuna hoje para repudiar a atitude que o Presidente Itamar Franco vem tomando com rela o agricultura S Ex parece brincar com um Minist rio t o importante como o da Agri cultura O Governo ao fazer a substitui o de um Ministro no m nimo j deveria ter outro em vista Deveria pensar vou substituir este por aquele que vai dar certo porque tem tal objetivo Mas o Presidente Itamar Franco vem provando que n o isso o que vem fazendo Tirou o Ministro L zaro Barbosa do Minist rio da Agricultura e levou 12 dias para escolher outro Acabou escolhendo um que suspeito de estar envol vido em homic dio e corrup o N o ficou uma semana Foi substitu do pelo Secret rio de Agricultura de S o Paulo Mas 12864 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1993 ee e artes e O e e a erram a pr pria imprensa paulista j vem afirmando que desonesto o novo Ministro que contratou funcion rios n o concursados resultando num preju zo de 150 bilh es de cruzeiros para o Governo do Estado Tamb
106. saiba que n o vamos mais transigir Fica portanto o aviso Falo em nome do Deputado Frei re J nior do Deputado Hagah s Ara jo e at do Deputado Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12889 Edmundo Galdino do PSDB L quem sabe onde aplicar os recursos somos n s Que passem a fazer a triagem que mandem o PT ou o PC do B fiscalizar mas n o admitiremos os cortes E se cortarem o troco vir depois Ser o troco de uma bancada pequena de um estado pequeno de um Governo que quer mostrar l fora para o que veio mas n o vamos aceitar mais cortes Fica registrada a comunica o que fiz ao nosso L der numa reuni o interna do PMDB nossa posi o de intransi g ncia a partir deste momento O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A Presi d ncia consulta os Srs Deputados para saber se h mais al gu m que queira fazer uso do direito de voto Pausa v N o havendo mais nenhum Sr Parlamentar que deseje votar declaro encerrada a vota o Foi votado o requerimento de prefer ncia para a vota o do Substitutivo da Comiss o de Finan as e Tributa o O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A mesa vai proclamar o resultado VOTARAM Sim 222 N o 46 Absten o 5 Total 273 O Requerimento aprovado VOTARAM OS SEGUINTES SRS DEPUTADOS Roraima Jo o Fagundes PMDB Sim Ruben Bento Bloco _ Sim Amap Lourival Freitas PT N o Par Alacid
107. social Quero lembrar Sr Presidente Srs Deputados que o Governo ao falar em corte de gastos n o toma a decis o pol tica de enfrentar os Governadores e j sabemos como ser e como terminar a novela da rolagem da d vida dos Estados O Governo n o tem pulso para cortar os gastos que n o s o priorit rios mas destina 1 bilh o e 100 milh es de d lares em que se embutem subs dios para os usinei ros inadimplentes com o Fisco com a Previd ncia com o Governo com os bancos sociais Portanto o Governo realmente n o quer cortar aqueles gastos contra os quais na Comiss o Mista de Or amento o PT e tamb m o PSDB j votaram contra Os gastos est o identificados Basta ver os Anais da Comiss o Mista de Or a mento onde alert vamos para o fato de que eram em primei to lugar irrealiz veis porque n o existem recursos para os mesmos em segundo lugar n o eram priorit rios em terceiro lugar s o fruto da barganha pol tica eleitoral e fisiol gica para compor maiorias nesta Casa Se o Governo quer realmente fazer um plano para com bater a infla o para combater a recess o que apresente ao Pa s uma reforma tribut ria um plano de alongamento da d vida interna um plano de prefixa o de pre os e sal rios uma pol tica de renda A sim juntamente com o corte de gastos com a rolagem da d vida dos Estados e Munic pios o Pa s ter um plano consistente para combater a infla o e retomar
108. terem sido mantidas as premissas b sicas que nos levaram a votar a favor do imposto N o verdade que se trate apenas da regulamenta o do IPMF A n o perman ncia da possibi lidade pol tica legal e t cnica de a Receita Federal e o Minis t rio da Fazenda terem acesso s contas banc rias rompendo com o sigilo banc rio inviabiliza a fiscaliza o da cobran a do IPMF e o transforma em mais um imposto que n o levar a nada em mais um imposto a ser sonegado Em terceiro lugar n o concordamos com as destina es or ament rias do IPMF As vincula es feitas n o atendem s nossas expectativas Quero dizer ao nobre L der do PDT que o PT n o mudou de posi o por estar ou n o no Governo por receber ou n o recursos do Governo por ter ou n o targos no Governo mas devido a uma an lise concreta e objetiva que fez do IPMF em si e mais particularmente de sua regulamenta o Por fim Sr Presidente Srs Deputados lament vel que o Governo atrav s do Ministro da Fazenda solicite ao Congresso Nacional que aprove a cria o do imposto e ao povo brasileiro que o pague ao mesmo tempo em que mant m como prioridade obras como a Linha Vermelha e o metr de Bras lia quando n o tem recursos em caixa sequer para dar conta do pagamento do pessoal do custeio e dos investi mentos em infra estrutura o que aumenta os custos da economia e retira a competitividade das exporta es brasi leiras e na rea
109. 006 de 16 de janeiro de 1989 do Minist rio das Comunuca es modificada diversas vezes at a ltima a Portaria n 376 de 15 de setembro de 1992 da Secret ria Nacional de Comu nica es Como por m a Constitui o Federal diz que compete Uni o explorar diretamente ou mediante concess o em presa sob controle acion rio estatal os servi os telef nicos conforme consta do citado inciso XI art 20 o Poder Execu tivo rebatizou aquilo que todos conhecem como telefonia celular de Servi o de Radiocomunica o M vel Terrestre P blico Restrito Servi o M vel Celular com a pretens o de que o telefone celular deixe de ser telefone monop lio da Uni o como vimos e passe a ser Servi o de R dio este sim pass vel de concess o a empresas privadas Como resultado dessa pol tica do Poder Executivo S o Paulo hoje o maior mercado mundial de telefonia celular ainda n o explorado E o retardamento na implanta o do servi o agu a cada vez mais a disputa por sua conquista quer daquelas corpora es que querem explorar diretamente o ser vi o quer daquelas que querem fornecer os equipamentos Queremos deixar bem claro que n o estamos nos posicio nando quanto conveni ncia ou n o da privatiza o da telefo nia no Brasil O que queremos enfatizar que essa privatiza o n o poss vel sem se modificar a Constitui o brasileira Que remos deixar claro que ao P
110. 1 Junho de 1993 Sr Presidente esta Casa negocia passivamente os inte resses maiores da Na o em troca de cargos e vantagens eleito reiras localizadas no fisiologismo partid rio das v rias regi es deste Pa s Somos contra o IPMF porque n o concordamos com mais esse assalto do Executivo que coopta o Legislativo para os interesses da popula o que n o aguenta mais o assalto irres pons vel dos fabricantes de tributos como se isso resolvesse a evidente incompet ncia administrativa Sr Presidente o Brasil continuar a ser um pa s invi vel enquanto o poder ficar concentrado em Bras lia onde h um saco sem fundo e onde de tudo o que vem das regi es produtoras n o h retorno nem em esp cie nem em obras Ningu m pensa em enxugar a m quina estatal o leviat que obsorve os recursos deste Pa s O Brasil precisa de propostas que estimulem a cria o de riquezas que permitam a sobreviv ncia dos que ainda se atrevem a investir aqui O Poder P blico o grande mal que assola esta Na o pois tira dos produtores para alimentar as atividades improdutivas da m quina estatal S investem no Brasil hoje o incauto e o velhaco A parafern lia estatal que asfixia os empreendedores e os produ tores os quais al m dos riscos inerentes natureza da sua atividade ainda s o penalizados pelo Governo constitui se em uma amea a economia e ao desenvolvimento da Na o Era o que tinha a dizer O SR
111. 380 Srs Deputados n mero suficiente para discutir a mat ria A Presid ncia reno vao apelo pois deseja que possamos desfrutar de um merecido recesso em julho tendo em vista que h tr s anos a C mara dos Deputados n o tem esse recesso Concedo a palavra ao nobre L der do PMDB Deputado Genebaldo Correia O SR DEPUTADO GENEBALDO CORREIA PMDB BA Sem revis o do orador Sr Presidente desejo acrescentar que s o duas vota es sendo que a segunda mais importante do que a primeira O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Esta Presi d ncia pede aos Srs Deputados que estejam nas diferentes depend ncias da Casa que acorram ao plen rio pois estamos iniciando o processo de vota o nominal pelo sistema eletr nico de mat ria da mais alta import ncia Presid ncia solicita a todos os Srs Deputados que ocupem seus lugares para que possamos agilizar a vota o da mat ria O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Como vo tam os Srs L deres O SR LUIZ GIR O PDT CE Sem revis o do ora dor Sr Presidente o PDT encaminha o voto sim O SR GENEBALDO CORREIA PMDB BA Sem revis o do orador Sr Presidente o PMDB vota sim O SR LU S EDUARDO Bloco Parlamentar BA Sem revis o do orador Sr Presidente o PFL vota n o O SR JOS SERRA PSDB SP Sem revis o do ora dor Sr Presidente o PSDB vota sim O SR JOS LUIZ MAI PPR
112. 3s e 5 s feiras 10 00 Plen rio sala 1 COMISS O DE DEFESA DO CONSUMIDOR MEIO AMBIENTE E MINORIAS Presidente Marco Penaforte PSDB 1 Vice Presidente Tuciano Pizzatto PFL 2 Vice Presidente Maur cio Calixto PFL 3 Vice Presidente Carlos Scarpelini PP PMDB Titulares Suplentes Antonio de Jesus Rita Camata L cia V nia PP Valdir Colatto Tuga Angerami PSDB 3 Vagas Virmondes Cruvinel Zila Bezerra PEL Titulares Suplentes Luciano Pizzatto Evaldo Gon alves Maur cio Calixto Luiz Viana Neto Orlando Bezerra Sarney Filho 1 Vaga 1 Vaga PDS Titulares Suplentes Amaral Netto Avelino Costa 2 Vagas C lia Mendes Paulo Duarte PDT Titulares Suplentes Aroldo Goes Edson Silva 1 vaga Laerte Bastos PSDB Titulares Suplentes F bio Feldmann Elias Murad Marco Penaforte Geraldo Alckmin Filho PT Titulares Suplentes Fdinho Ferramenta Benedita da Silva Paulo Delgado Jos Fortunati PP Titulares Suplentes Carlos Scarpelini Benedito Domingos M rio Chermont Nan Souza PTB Titular Suplente Mauro Fecury Hil rio Coimbra PRN Titular Suplente Fuclydes Mello Ramalho Leite PDS PDC Titular Suplente Marcos Medrado Pedro Tann s PL Titular Suplente Jo o Teixeira Socorro Gomes PC do B Titular Suplente Nobel Moura PP Salatiel Carvalho PP PPS Titular Suplente Roberto Freire Augusto Carvalho Pv Titular Suplente Sidney de Miguel Roberto Fran a PSB Secret rio Aurenilton Araruna de Almeida Ramal
113. 6 93 Local Sala 11 anexo Il T rmino 25 06 93 Hor rio 9 s 12he 14 as 18h 12940 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1993 1 PROJETO DE LEI N 3 328 A 92 do Sr Jair Bolsonaro que disp e sobre o exerc cio de atividade profissional no meio civil por militares bachar is em Direito acrescentando par grafo 4 ao artigo 29 da Lei n 6 890 de 9 de dezembro de 1980 que disp e sobre o Estatuto dos Militares RELATOR Deputado SIGMARINGA SEIXAS 2 PROJETO DE LEI N 3 666 93 do Sr Valdir Colatto que revoga o inciso IV do artigo 9 da Lei n 8 429 de 2 de junho de 1992 que disp e sobre san es aplic veis aos agentes p blicos nos casos de enriquecimento il cito no exerc cio de mandato cargo emprego ou fun o na administra o p blica indireta ou fundacional e d outras provid ncias RELATOR Deputado ZAIRE REZENDE 3 PROJETO DE LEI N 3 797 93 do Sr Luiz Moreira que disp e sobre o seguro obrigat rio dos ve culos automotores de vias terrestres da Uni o RELATOR Deputado EDMAR MOREIRA OBS As emendas s ser o aceitas em formul rios pr prios disposi o na Secretaria da Comiss o Encerra se a Sess o s 16 horas e 53 minutos Bi nio 1993 94 1 Secret rio Presidente INOC NCIO OLIVEIRA PEL 2 Secret rio 1 Vice Presidente ADYLSON MOTTA PDS 1 Vice Presidente FERNANDO LYRA PDT 3 Secre
114. 6930 6931 Reuni o 4 s feiras 9 30 Sala 113 Bloco das Lideran as COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA E COM RCIO Presidente M rcia Cibilis Viana PDT 1 Vice Presidente Max Rosenmann PDT 2 Vice Presidente Vittorio Medioli PSDB 3 Vice Presidente Fraldo Tinoco PFL PMDB Titulares Suplentes Antonio Barbara Adilson Maluf Cid Carvalho Alu zio Alves Felipe Neri Ariosto Holanda PSP Gonzaga Mata Freire J nior Israet Pinheiro PRS Germano Rigoto Jo o Fagundes Luiz Roberto Ponte Luiz Piauhylino PSB 1 Vaga PEL Titulares Suplentes Darci Coclho Adauto Pereira Arolde de Oliveira Jonas Pinheiro Jos Jorge Eraldo Tinoco Gilson Machado Jos Carlos Aleluia Jos M cio Monteiro Jos Mendon a Bezerra Os rio Adriano Reinhold Stephanes PDS Titulares Suplentes Fetter J nior Delfim Netto Luciano de Castro Bas lio Villani Pedro Pav o Roberto Campos PDT Titulares Suplentes Giovanni Queiroz Marino Clinger M rcia Cibilis Viana Max Rosenmann of 68 93 Paulo Ramos Mendon a Neto PSDB Titulares Suplentes Vittorio Medioli Jackson Pereira Saulo Coelho Koyu Iha PT Titulares Suplentes Cyro Garcia Alofzio Mercadante Rubem Medina PFL PP Titulares Suplentes Renato Johnsson Luiz Carlos Hauly Ernani Viana Pedro Abr o Titulares Suplentes Maviel Cavalcanti Raul Bel m Jos Burnett Rome An sio PIB Titulares Suplentes Feres Nader F lix Mendon a Rodrigues Palma Roberto
115. 8 12893 BLOCO BLOCO PMDB PPR PMDB PPR PL PMDB BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO PMDB PMDB PMDB PSB BLOCO PRN BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO PDT PRN PPR PPR BLOCO BLOCO BLOCO PSDB PSDB BLOCO BLOCO PMDB PMDB PCdoB PSDB 12894 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 JAIRO AZI JAQUES WAGNER JOAO ALMEIDA JOAO ALVES JORGE KHOURY JOSE CARLOS ALELUIA JOSE FALCAO DEIXAM DE COMPARECER OS SENHORES RORAIMA ALCESTE ALMEIDA AMAP FATIMA PELAES SERGIO BARCELLOS PARA HERMINIO CALVINHO JOSE DIOGO MARIO MARTINS PAULO ROCHA VALDIR GANZER AMAZONAS RICARDO MORAES ROND NIA EDISON FIDELIS MAURICIO CALIXTO ACRE ADELAIDE NERI FRANCISCO DIOGENES JOAO TOTA MAURI SERGIO TOCANTINS DARCI COELHO PAULO MOURAO AS MARANHAO FRANCISCO COELHO HAROLDO SABOIA JOSE BURNETT RICARDO MURAD CEARA CARLOS VIRGILIO MARCO PENAFORTE PPR PT PMDB PPR BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO PMDB PPR PMDB PT PT PT BLOCO BLOCO PMDB PPR PPR PMDB BLOCO PPR BLOCO BLOCO BLOCO PPR PSDB MARIA LUIZA FONTENELE PINHEIRO LANDIM PIAUI B SA PAES LANDIM RIO GRANDE DO NORTE JOAO FAUSTINO Z PARAIBA FRANCISCO EVANGELISTA LUCIA BRAGA PERNAMBUCO FERNANDO LYRA GUSTAVO KRAUSE ROBERTO FRANCA SALATIEL CARVALHO ALAGOAS ANTONIO HOLANDA LUIZ DANTAS VITORIO MALTA SERGIPE EVERALDO DE OLIVEIRA JERONIMO REIS BAHIA JOAO
116. 850 Sexta feira 18 sess o de ontem SERGIO SPADA Import ncia de ado o de pol tica salarial para o funcionalismo p blico ROBERTO VALAD O Necessidade de defini o do Governo Federal a respeito das indica es pelas banca das estaduais na C mara dos Deputados e no Senado Fede ral para o preenchimento de cargos p blicos GERALDO ALCKMIN FILHO An ncio de libe ra o de recursos para pagamento de servi os prestados por hospitais conveniados com Inamps ELIAS MURAD Defesa do Sistema nico de Sa de SUS ALCIDES MODESTO Protesto contra n o distri bui o pelo Prefeito de Monte Santo Estado da Bahia de feij o doado pelo Governo Federal PAULO PAIM Documentos de apoio ao projeto de lei sobre reajuste mensal de sal rios CHICO AMARAL Posse do Deputado Estadual de S o Paulo Barros Munhoz no Minist rio da Agricul tura JOS GENO NO Viol ncias praticadas contra a popula o civil da Som lia por tropas da ONU MUNHOZ DA ROCHA Apelo ao Minist rio da Fazenda para revoga o do Aviso Ministerial n 1 970 de 1992 concernente aos financiamentos da Caixa Econ mica Federal para constru o de moradias PEDRO TONELLI Inconveni ncia da aprova o pela Casa do Imposto Provis rio sobre Movimenta o Fi nanceira Cr ticas instabilidade ministerial Necessidade de combate pelo Governo Federal aos oligop lios e aos privil gios dos bancos WALD
117. 9 91 dispondo que 50 da receita oriunda de multas aplicadas no com rcio como as decorrentes de especula o de pre os ou sonega o de produtos nos ter mos da Lei n 7 784 89 sejam destinados ao reaparelhamento e ao custeio das Santas Casas de Miseric rdia Esse projeto de lei objetiva contribuir para a redu o da enorme car ncia de recursos para as a es de sa de A realidade desse setor em nosso Pa s da maior gravidade como sabemos Vemos deteriorarem se a cada dia os servi os de sa de h s rias defici ncias de pessoal de equipamentos e de insumos essenciais para se garantir um atendimento de boa qualidade popula o Os recursos destinados ao setor de sa de s o cronica mente insuficientes raz o pela qual n o se consegue reverter o atual quadro de pen ria em que se encontram nossos hospi tais e centros de sa de importante evidentemente a destina o de novos re cursos para essa rea Nada mais justo portanto do que reverter para a popula o em forma de a es de sa de especi ficamente atrav s do reaparelhamento hospitalar parte dos recursos provenientes das multas aplicadas em raz o de desres peito ao tabelamento de pre os de sonega o de bens de primeira necessidade ou de outras infra es que lesem os interesses da sociedade Esses recursos embora insuficientes para resolver Os pro fundos problemas do setor permitir o recuperar o atendi mento em dezenas de unidades de
118. Artigo Menores pro te o da lei e rejei o da sociedade publicado no jornal Correio Braziliense JESUS TAJRA Amea a de fechamento da ag ncia do Banco da Amaz nia em Teresina Estado do Piau Conveni ncia de abertura pela Procuradoria Geral da Re p blica de inqu rito para apura o da distribui o por Deputados de subven es a entidades filantr picas EDSON MENEZES SILVA Pronunciamento do Deputado Jos Louren o An ncio de apresenta o pelo orador de projeto de lei instituindo a indeniza o de clien tela para empregados vendedores viajantes e pracistas JOS LOUREN O Pela ordem Coloca o da legenda do PPR disposi o do PC do B DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 PRESIDENTE Adyison Motta Resposta ao Deputado Jos Louren o FRANCISCO RODRIGUES Imediata libera o de recursos or ament rios destinados ao DNER Neces sidade de repasse ao rg o pelo Poder Executivo de verbas oriundas do Imposto sobre Importa o de Petr leo JOS THOMAZ NON Considera es sobre o Programa de A o Imediata do Governo Itamar Franco PEDRO VALADARES Requerimento Presi d ncia da Rep blica para revis o do Programa Nacional de Desestatiza o PAULO DELGADO Cr ticas libera o pelo Go verno Federal de recursos para a continuidade das obras do Metr da Capital Federal BENEDITO DE FIGUEIREDO Aprova o pela Comiss o de Consti
119. Assembl ia Legislativa de Goi s c pia da Proposi o n 2 069 aprovada por aquela Casa Legislativa na qual o ilustre Deputado Sandoval Moreira plei teia o rein cio da constru o da Ferrovia Norte Sul e o in cio da Leste Oeste obedecendo aos tra ados originais Trata se na realidade de obras de capital import ncia para o Pa s que alanvacar o o desenvolvimento econ mico de imensas regi es ainda atreladas ao subdesenvolvimento Temos plena consci ncia das dificuldades econ micas que o Pa s atravessa mas acreditamos tamb m na criatividade de nossos governantes que poder o levar adiante os projetos de constru o das duas ferrovias inclusive com a contribui o do exterior Essa sugest o permitimo nos desta tribuna dirigir ao ilustre Ministro dos Transportes Deputado Alberto Gold man Era o que t nhamos a dizer O SR JOS CICOTE PT SP Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados no dia de ontem em conjunto com os companheiros Deputados Jos Dirceu e Chico Vigilante aditamos representa o contra o TRT da 18 regi o Em 11 de outubro de 1991 representamos contra o TRT da 18 regi o Goi s por infringir a legisla o nomeando paren tes de autoridades para cargos em comiss o daquela corte de justi a trabalhista At a presente data aquela represen ta o ainda n o foi definida sendo que a Procuradoria Geral da Rep blica determinou a abertura de Inqu rito C
120. B Sim Roberto Magalh es Bloco Sim Jos Santana de Vasconcelos Bloco Sim S rgio Guerra PSB Sim Jos Ulisses de Oliveira Bloco Sim Tony Gel _ Bloco Sim Leopoldo Bessone PP Sim M rio de Oliveira PP Sim Alagoas Maur cio Campos PL Sim Augusto Farias Bloco N o Cleto Falc o Bloco Sim Jos Thomaz Non PMDB Sim Cr Olavo Calheiros _ PMDB _ Sim T N q Roberto Tones Bloco Sim A Sergipe Samir Tanm s _ PPR Sim N Saulo Coelho PSDB Sim Benedito de Figaciredo PDT Sim S rgio Ferara PMDB Sim Cieon ncio Fonseca PRN Sim S rgio Minda PCdoB N o Djenal Gon alves PPR Sim S rgio Naya _ PMDB _ Sim Jos Teles _ PPR Sim Tarc sio Delgado PMDB Sim Messias a Bloco Sam Vittorio Medioli _ PSDB N o Pedro Valadares PP Sim Wagner do Nascimento Bloco Sim Bahia Wilson Canha Bloco N o Alades Modesto PT N o a Aroldo Cedraz Bloco N o apatia ms Beraldo Boaventura PSDB Sim Armando Viola PMDB Sim Cl vis Assis PSDB Sim H lv cio Castello PSDB Sim Eraldo Tinoco _ Bloco N o Nilton Baiano PMDB Sim Geddel Vieira Lima PMDB Sim Rita Camata PMDB Sim Genebaldo Coreia PMDB Sim Robesto Valad o PMDB Sim Jabes Ribeiro PSDB Sim Rose de Freitas PSDB Sm Jo o Aimeida PMDB Sim Jos Falc o _ Bloco _ N o A Jos Louren o PPR Sim Alvaro Vale PL Sm Lu s Eduardo Bloco N o Benedita da Silva PT N o Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12891 Caros Lapi PDT Sim Carlos Santana PT N o Cidinha Campos PDT Sim
121. CAMARA no DES D O oS ANO XLVIII N 104 5 A seo E SEXTA FEIRA 18 DE JUNHO DE 1993 Centro se e rantags E ma o Coogrcen cio de Meftuias P SE O DI DJU deco sado iA cama re Lo td E is AO Rep blica Federativa do Brasil DO CONGRESSO NACIONAL z o SE O C MARA DOS DEPUTADOS SUM RIO 1 ATA DA 92 SESS O EXTRAORDIN RIA MA TUTINA DA 3 SESS O LEGISLATIVA DA 4 LEGIS LATURA EM 17 DE JUNHO DE 1993 I Abertura da Sess o I Leitura e assinatura da ata da sess o anterior HI Leitura do Expediente IV Breves Comunica es ALCIDES MODESTO Solicita o de prorroga o do prazo para o desenvolvimento dos trabalhos da CPI da Pistolagem Depoimento na CPI do Secret rio de Se guran a P blica do Estado de Pernambuco Augusto Car los Diniz Costa PRESIDENTE Adylson Motta Resposta ao Deputado Alcides Modesto PAULO RAMOS Pela ordem Pedido de provi d ncias Mesa para indica o dos membros da Comiss o Mista constitu da para a aprecia o da Proposta de Emenda Constitui o n 71 de autoria d orador PRESIDENTE Adylson Motta Resposta ao Deputado Paulo Ramos _ NILSON GIBSON Posse do Ministro Jos Paulo Sep lveda Pertence na Presid ncia do Tribunal Superior Eleitoral JOSE FORTUNATI Urgente aprecia o do pro jeto de lei sobre concess o de recursos or ament rios para o ci
122. CARLOS BACELAR JONIVAL LUCAS RIBEIRO TAVARES SERGIO BRITO WALDIR PIRES MINAS GERAIS EDMAR MOREIRA IRANI BARBOSA LAEL VARELLA PAULO HESLANDER TILDEN SANTIAGO ESP RITO SANTO JONES SANTOS NEVES RIO DE JANEIRO ARTUR DA TAVOLA CARLOS ALBERTO CAMPISTA Junho de 1993 PSB PMDB PP BLOCO PSDB PPR PDT PDT BLOCO PSB PP BLOCO BLOCO PPR BLOCO BLOCO BLOCO PPR PL PPR PSDB PRN BLOCO BLOCO BLOCO PT PL PSDB PDT Junho de 1993 CYRO GARCIA EDUARDO MASCARENHAS FRANCISCO DORNELLES JANDIRA FEGHALI JOSE CARLOS COUTINHO LAPROVITA VIEIRA MARCIA CIBILIS VIANA NELSON BORNIER REGINA GORDILHO ROBERTO CAMPOS RUBEM MEDINA SIDNEY DE MIGUEL VLADIMIR PALMEIRA N SAO PAULO ALDO REBELO ARY KARA BETO MANSUR CHAFIC FARHAT FABIO FELDMANN FAUSTO ROCHA FLORESTAN FERNANDES GASTONE RIGHI ESLIO BICUDO IRMA PASSONI JOSE ABRAO MALULY NETTO MANOEL MOREIRA MAURICI MARIANO TUGA ANGERAMI VADAO GOMES MATO GROSSO JOAO TEIXEIRA DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 PT PSDB PPR PCdoB PDT PMDB PDT PL PRONA PPR BLOCO PV PT PCdoB PMDB PDT PPR PSDB BLOCO PT BLOCO PT PT PSDB BLOCO PMDB PMDB PSDB PP PL DISTRITO FEDERAL SIGMARINGA SEIXAS GOTAS JOAO NATAL MARIA VALADAO MAURO MIRANDA PSDB PMDB PPR PMDB MATO GROSSO DO SUL NELSON TRAD Z PARANA CARLOS ROBERTO MASSA EDESIO PASSOS FLAVIO ARNS MATHEUS IENSEN OTTO CUNHA BLOCO PP
123. CHADO PSDB UBIRATAN AGUIAR PMDB VICENTE FIALHO BLOCO PARAIBA RAMALHO LEITE BLOCO VITAL DO REGO PDT ZUCA MOREIRA PMDB PERNAMBUCO SERGIO GUERRA TONY GEL BAHIA TOURINHO DANTAS UBALDO DANTAS MINAS GERAIS ALVARO PEREIRA EDINHO FERRAMENTA PAULO ROMANO SERGIO FERRARA SERGIO MIRANDA ESPIRITO SANTO ARMANDO VIOLA RELVECIO CASTELLO LEZIO SATHLER RIO DE JANEIRO EDESIO FRIAS FERES NADER PAULO RAMOS SAO PAULO ADILSON MALUF AIRTON SANDOVAL ARMANDO PINHEIRO AYRES DA CUNHA CARLOS NELSON CHICO AMARAL JOSE ANIBAL LUIZ MAXIMO MAURICIO NAJAR PAULO LIMA PAULO NOVAES PSB BLOCO BLOCO PSDB PSDB PT BLOCO PMDB PCdoB PMDB PSDB PSDB PDT BLOCO PDT PMDB PMDB PPR PL PMDB PMDB PSDB PSDB BLOCO BLOCO PMDB 12852 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 aaa MATO GROSSO ITSUO TAKAYAMA BLOCO RICARDO CORREA PI GOIAS VILMAR ROCHA BLOCO PARANA DENI SCHWARTZ PSDB MOACIR MICHELETTO PMDB SERGIO SPADA PP SANTA CATARINA EDISON ANDRINO PMDB VALDIR COLATTO PMDB RIO GRANDE DO SUL EDSON MENEZES SILVA PCdoB HILARIO BRAUN PMDB PRATINI DE MORAES PPR WALDOMIRO FIORAVANTE PT I ABERTURA DA SESS O O SR PRESIDENTE Adylson Motta A lista de pre sen a registra o comparecimento de 58 Senhores Deputados Est aberta a sess o Sob a prote o de Deus e em nome do Povo Brasileiro iniciamos nossos trabalhos O Sr Secret rio proceder
124. Casa a um pro cesso inacredit vel de falta de planejamento falta de objetivos e falta de projetos por parte do Governo Assistimos dando nota 10 ret rica ao an ncio do novo plano mas n o assistimos ainda apresenta o de propostas concretas visando promover o ajuste fiscal pe a fundamental para o equacionamento dos problemas do setor p blico Criou se a imagem de que a economia deste Pa s vai mal N o verdade A economia deste Pa s vai bem tem condi es de superar as dificuldades apesar do descontrole do setor p blico a que estamos assistindo Vem agora o Governo insistir na aprova o de uma pro posta absurda e que n o contribui de forma alguma para a solu o do nosso grande problema que o ajuste fiscal Esta Casa n o pode dar guarida a esta proposi o A aprova o do IPMF sem que se efetuem os cortes dos gastos p blicos correspondentes desonra o Congresso Nacional Um progra ma econ mico de ajuste fiscal tem que ser necessariamente precedido de cortes de gastos p blicos ou pelo menos acompa nhado deles e de uma an lise cuidadosa das taxas de retorno dos projetos e dos investimentos Sr Presidente fundamental que esta Casa rejeite essa proposi o para assegurar ao Congresso a possibilidade de P2882 Sexta feira IS na revis o constitucional aproveitando at algumas id ias des se projeto fazer uma verdadeira reforma fiscal que ajuste o tamanho do Estado capacidade c
125. Catarina Fauesc datado de 8 de abril de 1993 fotoc pia anexa Ainda em rela o a Fiscaliza o e Seguran a de Tr nsito podemos registrar ultimamente algumas medidas adotadas que ir o contribuir no aux lio ao combate a essa cr nica vio lenta Juntamente com o Denatram e Contran nos reunimos em Manaus nos ltimos dias 14 17 com todos os Detrans do Brasil sob a orienta o da Abdetran Associa o Brasi leira dos Detrans dos Estados onde ainda n o foi implantada a informatiza o com o Sistema Renavan para faz lo com urg ncia e brevidade Al m das interliga es com o Renavan os Detrans de todo o pa s est o em processo de instala o do Sistema Renach para emiss o das novas Carteiras Nacional de Habilita o Ainda neste encontro discutiu se a celebra o de Conv nios entre os Detrans para a cobran a de multas de um deter minado Estado em outro Esses conv nios j est o em funcio namento no DPRF e os Detrans Com essas medidas todas as multas extra das ser o cobradas dos infratores obrigan do os a respeitar as normas de tr nsito No ltimo dia 28 04 realizamos uma reuni o aqui em Bras lia com a participa o do Denatran e Contran junto aos representantes estaduais da ABDER Na pauta o mesmo assunto cobran a de multas N o se pode educar um infrator com a impunidade Isto n o adianta multar se n o tem as condi es de cobrar o resultado da multa Atrav s do Memorando
126. DUTRA RONDONIA CARLOS CAMURCA ACRE CELIA MENDES JOAO MAIA TOCANTINS DERVAL DE PAIVA EDMUNDO GALDINO FREIRE JUNIOR MARANHAO CESAR BANDEIRA CID CARVALHO COSTA FERREIRA DANIEL SILVA EDUARDO MATIAS JAYME SANTANA JOAO RODOLFO JOSE CARLOS SABOIA JOSE REINALDO CEARA AECIO DE BORBA ANTONIO DOS SANTOS ARIOSTO HOLANDA CARLOS BENEVIDES EDSON SILVA ERNANI VIANA ETEVALDO NOGUEIRA GONZAGA MOTA JACKSON PEREIRA JOSE LINHARES DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I BLOCO BLOCO PMDB PPR PDT BLOCO BLOCO PDT BLOCO PMDB PP PPR PP PMDB PSDB PMDB BLOCO PMDB PP PPR BLOCO PSDB PPR PSB BLOCO PPR BLOCO PSB PMDB PDT PP BLOCO PMDB PSDB PP PIAUI CIRO NOGUEIRA JESUS TAJRA JOAO HENRIQUE JOSE LUIZ MAIA RIO GRANDE DO NORTE ALUIZIO ALVES FERNANDO FREIRE FLAVIO ROCHA HENRIQUE EDUARDO ALVES IBERE FERREIRA PARAIBA ADAUTO PEREIRA EFRAIM MORAIS EVALDO GONCALVES IVANDRO CUNHA LIMA JOSE LUIZ CLEROT JOSE MARANHAO PERNAMBUCO ALVARO RIBEIRO GILSON MACHADO JOSE CARLOS VASCONCELLOS JOSE JORGE JOSE MENDONCA BEZERRA JOSE MUCIO MONTEIRO ALAGOAS AUGUSTO FARIAS CLETO FALCAO SERGIPE BENEDITO DE FIGUEIREDO CLEONANCIO FONSECA DJENAL GONCALVES JOSE TELES BAHIA ANGELO MAGALHAES AROLDO CEDRAZ BENITO GAMA BERALDO BOAVENTURA CLOVIS ASSIS ERALDO TINOCO FELIX MENDONCA GEDDEL VIEIRA LIMA GENEBALDO CORREIA HAROLDO LIMA JABES RIBEIRO Sexta feira 1
127. E pren de se crescente urbaniza o do Estado Hoje 80 dos seus habitantes vivem nas cidades e apenas 19 moram na zona rural Quanto estrutura da renda de Goi s a renda urbana que envolve ind stria e servi os j chega a 70 do PIB ao passo que a rural responde por 30 A intensifica o do processo de urbaniza o com efeito confere uma parcela adicional de responsabilidade ao poder p blico ocupado ent o em providenciar as condi es estru turais indispens veis exist ncia das cidades Concordo afinal em que ao se consolidar em Goi s um modelo de crescimento econ mico apoiado em altos ndi ces de produtividade e competitividade importa de fato ca nalizar os frutos deste trabalho em benef cio de parcelas cada vez maiores da sociedade No campo administrativo releva notar que medidas de combate sonega o e de moderniza o da m quina burocr tica tornaram poss vel j no m s de mar o um aumento real de quase 18 na arrecada o Depois de alcan ar no primeiro trimestre do ano a recei ta l guida de 100 milh es de d lares o objetivo do Governo fechar o semestre com um crescimento da receita da ordem de 40 em compara o ao mesmoper odo do ano passado No esfor o de conter despesas operou se em Goi s uma ampla reforma administrativa que veio acompanhada da redu o do quadro de pessoal e da folha de pagamentos e que determinou ainda a extin o de 10 secretarias o
128. EIRE MIRO TEIXEIRA GENEBALDO CORREIA MAR CELINO ROMANO MACHADO RONALDO CAIA DO MIRO TEIXEIRA Usou da palavra para proferir parecer s emendas de Plen rio em substitui o Comiss o de Finan as e Tributa o o Sr Deputado LU S ROBERTO PONTE Usou da palavra para proferir parecer s emendas de Plen rio em substitui o Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio o Sr Deputado MAX ROSEN MANN Usou da palavra para proferir parecer s emendas de Plen rio em substitui o Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o o Sr Deputado ROBERTO MA GALH AES Usou da palavra pela ordem o Sr Deputado LU S EDUARDO PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Vota o de requerimento de prefer ncia para aprecia o do Substi tutivo da Comiss o de Finan as e Tributa o Aprovado PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Deferimento do pedido de verifica o de vota o formulado pelo Sr Deputado LU S EDUARDO Usaram da palavra durante a vota o os Srs Depu tados ROBERTO FREIRE GENEBALDO CORREIA PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Solicita o de comparecimento dos Parlamentares ao plen rio Usaram da palavra durante a vota o os Srs Depu tados LUIZ GIR O GENEBALDO CORREIA LU S EDUARDO JOS SERRA JOS LUIZ MAIA ALOI ZIO MERCADANTE NELSON TRAD EDSON ME NEZES SILVA JOS CARLOS SAB IA ROBERTO FREIRE MUNHOZ DA ROCHA ROBERTO FREI RE PRESIDENTE Ino
129. ELATOR Deputado FREIRE J NIOR Local Sala Bloco das Lideran as 12930 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1993 3 PROJETO DE LEI N 3 822 93 do Sr Giovanni Queiroz que autoriza o Poder Executivo a suprimir a Reserva Florestal Gorotire no Estado do Par criada pelo Decreto n 51 029 de 25 de julho de 1941 RELATOR Deputado LUIZ SOYER 4 PROJETO DE LEI N 3 823 93 do Sr Osvaldo Reis que disp e sobre a redu o dos encargos financeiros incidentes no cr dito rural nas regi es Norte e Nordeste RELATOR Deputado ALVARO RIBEIRO 3 PROJETO DE LEI N 3 974 93 do Senado Federal PLS N 174 91 que altera a Lei n 5 227 de 18 de janeiro de 1967 que disp e sobre a pol tica econ mica da Borracha regula sua execu o e da outras provid ncias RELATOR Deputado JO O THOME MESTRINHO COMISS O DE DEFESA DO CONSUMIDOR MEIO AMBIENTE E MINORIAS AVISO N 11 93 PRAZO PARA APRESENTA O DE EMENDAS In cio 15 06 93 Local Sala SE 11 Bloco das Lideran as T rmino 21 06 93 Hor rio 9 s 12h e 14 s 18h PROJETO DE LEI N 3 724 93 do Sr Luciano Pizzatto que disp e sobre a obrigatoriedade de inserir mensagem de alerta sobre riscos sa de em propaganda e embalagens de bebidas alco licas tabaco e derivados Relator Deputado GERALDO ALCKMIN FILHO Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12931
130. EMES Solicita o ao Congresso Nacio nal pelo Presidente Itamar Franco de aprova o do pro jeto de lei sobre suplementa o or ament ria em favor do Minist rio do Bem Estar Social para amplia o do sis tema de abastecimento d gua da Regi o Metropolitana de Fortaleza Estado do Cear AUGUSTO FARIAS Correspond ncia ao Minis tro da Justi a Maur cio Corr a acerca da viol ncia no Estado de Alagoas WILSON CUNHA An ncio de lan amento pelo Governo Federal do Programa de Promo o do Desenvol vimento Integrado do Vale do Jequitinhonha e Norte de Minas Gerais PROMOVALE JORGE TADEU MUDALEN Transcurso do 66 anivers rio do Bragan a Jornal Di rio de Bragan a Pau lista Estado de S o Paulo PAULO PORTUGAL Transcurso do anivers rio de emancipa o pol tico administrativa do Munic pio de Santa Maria Madalena Estado do Rio de Janeiro MENDON A NETO Escolha do nome do orador em pesquisa de opini o realizada entre jornalistas alagoa nos como o Deputado Federal mais atuante da bancada do Estado de Alagoas V Grande Expediente JOS MARIA EYMAEL Inconveni ncia da apro va o do IPMF LUIZ SOYER Atua o do Governador ris Rezen de do Estado de Goi s OSM NIO PEREIRA An ncio de apresenta o pelo orador de emendas ao projeto de lei sobre o C digo Nacional de Tr nsito valorizando os aspectos educativos concernentes mat ria VI ORDEM
131. ETAL RGICOS DE SOROCABA E REGI O Rua Jotio Hanger 140 agendo Sorocaba P Fone 0482 32 0006 Fax 3482 31 FICHA DE ENCAMINHAMENTO sorocaBa h 10 A do AN s Dap AT Paim Assunto id incluindo 6818 N de p ginas Se a mensagem n o sair nitidamente contactar no n mero de tolefone acima Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12913 O Sr Paulo Paim CAMARA MUNICIPAL DE ITARIR Estado de S o Paulo N 247 93 Itariri 2 de junho de 1993 Diretoria do Sindicato dos Banc rios do Vale do Ribeira Registro SP Prezados Senhores Levo ao conhecimento de V S que em Sess o Ordin ria realizada na noite de ontem tramitou a Mo o n 014 93 de autoria da Vereadora Porsides Ribeiro Martins a qual apoia o Projeto de Lei Federal n 3 610 93 de autoria do Deputado Paulo Paim Ao ensejo apresento protestos de elevada estima e distin ta considera o Atenciosamente XXXXXXXXXXXXXXX P S Enviamos correspond ncia C mara Municipal de Itariri informando que o PL n 3 610 93 um substitutivo da Comiss o de Trabalho Administra o e Servi o P blico Durabte o discurso do Sr Paulo Paim o Sr Luiz Soyer 2 do artigo 18 do Regimento Interno deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Alcides Modesto 4 Suplente de Secret rio O SR PRESIDENTE Alcides Modesto Concedo a palavra ao Sr Chico Ama
132. EXECUTIVO Presidente Deputado Jos Thomaz Non 1 Vice Presidente Deputado Osm nio Pereira Relator Deputado Maluly Netto Presidente Maurici Mariano 1 Vice Presidente vago 2 Vice Presidente vago Relator Ney Topes Titulares Suplentes Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR BLOCO PARLAMENTAR ngelo Magalh es Heitor Franco Fl vio Derzi Lael Varella Gilson Machado C sar Bandeira Maluly Netto Orlando Pacheco Jos Carlos Aleluia Paes Tandim Romel An sio Sim o Sessim Jos Carlos Vasconcelos El sio Curvo Ney Lopes Jos Santana de Vasconcellos PMDB Otto Cunha Wagner do Nascimento Cid Carvalho Nelson Proen a Jo o Almeida Mauri S rgio PMDB Tarcisio Delgado Ant nio Barbara Marcelo Barbieri vago Luiz Henrique Nilson Gibson Nelson Jobim Jo o Almeida Nelson Proen a Jos Iuiz Clerot PDT vago Miro Teixeira Cl vis Assis PDT S rgio Gaudenzi Mendon a Neto Paulo Ramos Cl vis Assis PDS Liberato Caboclo Vago Adylson Motta Jos Louren o PDS Prisco Viana Telmo Kirst Ibrahim Abi Ackcl Francisco Di genes PSDB Roberto Campos Jos Teles Osm nio Pereira vago PSDB PTB F bio Feldmann Paulo Silva lvaro Pereira Vit rio Medioli Cardoso Alves Carlos Kayath PTB PT Paulo Heslander F lix Mendon a Jos Dirceu Paulo Delgado PT PDC Irma Passoni Luci Chanacki Pedro Novais Teomar Quintanilha PDC PL Roberto Balestra Jos Maria Fymael Jo o Teixeira vago PL Servi o de Comiss es Especiais Anexo T Sala 10 Me
133. Fazenda principalmente com rela o s estatais Ontem mesmo o Ministro disse que a Petrobr s pede todo m s 5 trilh es de cruzeiros emprestados Ao analisar as contas dessa estatal descobrimos que ela aumentou o paga mento do fundo dos seus funcion rios em 560 Este Pa s n o pode ter um discurso s rio feito pelo Minis tro e simplesmente na hora da execu o constatarmos que as coisas n o funcionam Sr Presidente Srs Deputados n s pessoalmente abri remos m o de todas as emendas de varejo que possu mos mas n o podemos em nenhum momento abrir m o das emen das da bancada do Estado do Cear principalmente porque elas foram feitas com intuito de tornar o Nordeste aufo su ficiente e livre da situa o de calamidade e de mis ria O Nordeste precisa construir suas obras h dricas complementar sua irriga o para que n o sejamos mais nas horas de dificul dade pedintes da Na o Tenho certeza de que esta Casa n o vai faltar ao apelo de S Ex o Presidente Itamar Franco Iremos aprovar esse tributo na certeza de que ele ser passageiro e de que na revis o constitucional poderemos eliminar impostos deixan do a Na o no m ximo com quatro tributos O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao nobre Deputado Ronaldo Caiado para discutir a mat ria O SR RONALDO CAIADO Bloco Parlamentar GO Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Depu tados o adiamento par
134. Federal PRESIDENTE Adylson Motta Solicita o de en cerramento das reuni es das Comiss es da Casa e de com parecimento dos Deputados a plen rio para aprecia o da Ordem do Dia EDSON MENEZES SILVA Pela ordem Des cumprimento do 8 1 do art 46 do Regimento Interno da Casa relativo s reuni es das Comiss es PRESIDENTE Adylson Motta Reitera o de pe dido de encerramento das reuni es das Comiss es da Casa e do comparecimento dos Deputados ao plen rio para apre cia o da Ordem do Dia ANT NIO MORIMOTO Necessidade de aquisi o pelo Governo Federal da safra de feij o do Estado de Rond nia FLAVIO PALMIER DA VEIGA Pronunciamento do Deputado Eraldo Trindade Instala o da CPI sobre o sistema penitenci rio brasileiro PRESIDENTE Adylson Motta Renova o de so licita o do encerramento das reuni es das Comiss es da Casa e do comparecimento dos Deputados ao plen rio para aprecia o da Ordem do Dia JOSE LOUREN O Coment rios sobre o projeto de lei referente organiza o dos partidos pol ticos MUNHOZ DA ROCHA Solicita o de apoio ao Projeto de Lei n 1 829 de 1991 destinando s Santas Casas de Miseric rdia parte dos recursos oriundos de mul tas aplicadas no com rcio AD O PRETTO Cr ticas ao Presidente Itamar Franco no tocante substitui o de Ministros na Pasta da Agricultura do Abastecimento e da Reforma Agr ria BENEDITO DOMINGOS
135. Frejat Jos Faic o Maluly Neto Maur cio Calixto Nelson Morro Ricardo Murad Rubem Medina Suplentes Armando Pinheiro Fernando Carrion Fernando Freire Francisco Pvangelista Vit tio Malta 1 Vaga Suplentes Beth Azize Eden Pedroso Liberato Caboclo Mendon a Neto Paulo Portugal Titulares Helv cio Castello Luiz M ximo Moroni Torgan Sigmaringa Seixas PT Titulares Ed sio Passos Jos Dirceu Jos Geno no H lio Bicudo PP Titulares Benedito Domingos Jo o de Deus Antunes PDS Redit rio Cassol PTB Titulares Gastone Righi Mendes Botelho Nelson Trad PRN Titulares Raul Bel m Tony Gel PDC Titulares Jos Maria Fymael Nestor Duarte PMDB PL Titular Robson Tuma PSB Titular Roberto Franca PC do B Titular Haroldo Lima PSD Titular Irani Barbosa PSC Titular Augusto Farias Suplentes Jo o Faustino Jorge Uequed Mauro Sampaio Paulo Silva Suplentes Agostinho Valente Jaques Wagner Maria Laura Pedro Tonelli Suplentes M rio Chermont M rio de Oliveira Ernani Viana Suplentes Antonio Morimoto Carlos Kayath Roberto Jefferson Suplentes Cleon ncio Fonseca Heitor Franco Suplentes Jair Bolsonaro Jairo Azi Suplente Get lio Neiva Suplente Luiz Pinuhylino Suplente S rgio Miranda Suplente dison Fidelis Suplente Luiz Dantas Secret rio Tuiz Henrique Cascelli de Azevedo Ramal 6922 a 6925 Reuni o 3 s 4
136. Gushiken Ricardo Moraes Suplentes Carlos Scarpelini Francisco Silva S rgio Spada Suplentes Aldir Cabral Gastone Righi Jos Elias Suplentes Aroldo Cedraz Tadashi Kuriki Suplente Avenir Rosa Suplentes Fl vio Rocha Jones Santos Neves Suplente Uldurico Pinto Suplente Vad o Gomes PP Suplente Paulo de Almeida Suplente Secret ria Maria Ivone do Esp rito Santo Ramal 6906 6907 6908 6910 Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 10 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE REDA O Presidente Jos Dutra PMDB 1 Vice Presidente Jos Thomaz Non PMDB 2 Vice Presidente Jesus Tajra PFL 3 Vice Presidente Sigmaringa Seixas PSDB Titulares Ary Kara Jo o Natal Jos Dutra Jos Tuiz Clerot Jos Thomaz Non Maurici Mariano Mendes Ribeiro Nelson Jobim Nilson Gibson Roberto Rollemberg Tarcisio Delgado Titulares Ant nio dos Santos Jesus Tajra Maur cio Najar Messias Gois Ney Topes Paes Landim Roberto Magalh es Tourinho Dantas Vilmar Rocha Titulares Fernando Diniz PMDB Gerson Peres Ibrahim Abi ackel Osvaldo Melo Paulo Mour o Prisco Viana Titulares Benedito de Figueiredo D rcio Knop S rgio Cury Vital do Rego Wilson M ller PMDB PEL PDS PDT Suplentes Armando Viola Chico Amaral Felipe Neri N cias Ribeiro Valter Pereira 6 Vagas Suplentes tila Lins Everaldo de Oliveira Jofran
137. KEL ISRAEL PINHEIRO JOAO PAULO JOSE ALDO JOSE BELATO JOSE GERALDO JOSE SANTANA DE VASCONCELLOS JOSE ULISSES DE OLIVEIRA LEOPOLDO BESSONE MARCOS LIMA MARIO DE OLIVEIRA MAURICIO CAMPOS NEIF JABUR NILMARIO MIRANDA ODELMO LEAO OSMANIO PEREIRA PAULO DELGADO PAULO ROMANO PEDRO TASSIS RAUL BELEM ROMEL ANISIO PT BLOCO PPR BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO PP PMDB PMDB PPR PSDB BLOCO PSDB PSB Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12877 RONALDO PERIM SAMIR TANNUS SAULO COELHO SERGIO FERRARA SERGIO MIRANDA SERGIO NAYA TARCISIO DELGADO VITTORIO MEDIOLI WAGNER DO NASCIMENTO WILSON CUNHA ZAIRE REZENDE ESP RITO SANTO ARMANDO VIOLA ETEVALDA GRASSI DE MENEZES HELVECIO CASTELLO JORIO DE BARROS LEZIO SATHLER NILTON BAIANO RITA CAMATA ROBERTO VALADAO ROSE DE FREITAS RIO DE JANEIRO ALDIR CABRAL ALVARO VALLE AMARAL NETTO AROLDE DE OLIVEIRA BENEDITA DA SILVA CARLOS LUPI CARLOS SANTANA CIDINHA CAMPOS EDESIO FRIAS FABIO RAUNHEITTI FERES NADER FLAVIO PALMIER DA VEIGA FRANCISCO SILVA JAIR BOLSONARO JOSE EGYDIO JOSE VICENTE BRIZOLA JUNOT ABI RAMIA LAERTE BASTOS LUIZ SALOMAO MARINO CLINGER MIRO TEIXEIRA PAULO DE ALMEIDA PAULO PORTUGAL PAULO RAMOS ROBERTO JEFFERSON SANDRA CAVALCANTI SERGIO AROUCA SERGIO CURY SIMAO SESSIM VIVALDO BARBOSA WANDA REIS PMDB PPR PSDB PMDB PCdoB PMDB PMDB PSDB BLOCO BLOCO PMDB PMDB B
138. LOCO PSDB PMDB PSDB PMDB PMDB PMDB PSDB BLOCO PDT PDT BLOCO PPR PCB PDT BLOCO BLOCO N SAO PAULO ADILSON MALUF AIRTON SANDOVAL ALBERTO HADDAD ALOIZIO MERCADANTE ARMANDO PINHEIRO AYRES DA CUNHA CARDOSO ALVES CARLOS NELSON CHICO AMARAL CUNHA BUENO DELFIM NETTO DIOGO NOMURA EDUARDO JORGE ERNESTO GRADELLA EUCLYDES MELLO FABIO MEIRELLES GERALDO ALCKMIN FILHO HEITOR FRANCO HELIO ROSAS JORGE TADEU MUDALEN JOSE ANIBAL JOSE CICOTE JOSE DIRCEU JOSE GENOINO JOSE MARIA EYMAEL JOSE SERRA KOYU IHA LIBERATO CABOCLO LUIZ GUSHIKEN LUIZ MAXIMO MARCELINO ROMANO MACHADO MARCELO BARBIERI MAURICIO NAJAR MENDES BOTELHO NELSON MARQUEZELLI OSWALDO STECCA PAULO LIMA PAULO NOVAES PEDRO PAVAO ROBERTO ROLLEMBERG ROBSON TUMA TADASHI KURIKI VALDEMAR COSTA NETO WALTER NORY MATO GROSSO AUGUSTINHO FREITAS ITSUO TAKAYAMA JONAS PINHEIRO JOSE AUGUSTO CURVO RICARDO CORREA RODRIGUES PALMA WELINTON FAGUNDES PMDB PMDB PP PT PPR BLOCO PMDB PMDB PPR PPR PL PT S P BLOCO PPR PSDB PPR PMDB PMDB PSDB PT PT PT PP PSDB PSDB PDT PT PSDB PPR PMDB BLOCO BLOCO BLOCO PMDB BLOCO PMDB PPR PMDB PL PPR PMDB BLOCO BLOCO BLOCO PMDB PL BLOCO PPR 12878 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 DISTRITO FEDERAL AUGUSTO CARVALHO BENEDITO DOMINGOS CHICO VIGILANTE JOFRAN FREJAT MARIA LAURA OSORIO ADRIANO PAULO OCTAVIO F GOIAS
139. Luiz Soyer 2 do artigo 18 do Regimento Interno O SR PRESIDENTE Luiz Soyer Concedo a palavra ao Sr Alcides Modesto O SR ALCIDES MODESTO PT BA Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados j tive oportunidade de fazer refer ncia desta tribuna a este fato que hoje volta novamente s p ginas da imprensa da Bahia a respeito das 49 toneladas de feij o que o prefeito Ariston do Munic pio de Monte Santo no interior do Estado tinha retido nos dep sitos da prefeitura O Sr Prefeito antes fez um an ncio pela sua r dio porque tamb m propriet rio da r dio neste munic pio incrustado no Pol gono das Secas onde a fome se alastra num grau nunca visto e cominucou com antecipa o a chegada do feij o Depois passa 15 dias com a mercadoria trancada no dep sito Ora Sr Presidente Sr e Srs Deputados nada mais justo que uma popula o famunta sabendo que 49 toneladas de feij o est o retidas em um dep sito da Prefeitura feij o esse que foi encaminhado pelo Minist rio do Bem Estar Social para atendimento dessas emerg ncias tenha invadido esse dep sito para tirar esse alimento Mais grave ainda o Prefeito deixa uma popula o famin ta tendo 49 toneladas de feij o em um dep sito e mobiliza a pol cia para reprimir pessoas que segundo ele tinham como lideran as o padre da par quia advogados e defensores dos trabalhadores rurais que foram indiciados como respons veis
140. N lson dison Andrino Efraim Morais PFL Fernando Diniz Jos Geraldo Prisco Viana Oswaldo Stecca 2 Vagas Pedro Trujo PFL Titulares Suplentes Vicente Fialho Ftevaldo Nogueira Jorge Khoury zio Ferreira C sar Bandeira Humberto Souto Gustavo Krause Pedro Corr a Titulares Suplentes Marcelino Romano Machado Armando Pinheiro Felipe Mendes Jairo Gaidzinski Jo o Rodolfo Jos Diogo PDT Titulares Suplentes Junot Abi Ramia Luiz Gir o Miro Teixeira PSDB Titulares Suplentes Rose de Freitas Helv cio Castello S rgio Machado Ubaldo Dantas PT Titulares Suplentes George Takimoto PIT Carlos Santana Nilm rio Miranda Manoel Castro PFL Indica o pelo Of 72 93 PP Suplentes lvaro Ribeiro PSB Leopoldo Bessone Titulares Maria Tuiza Fontenelle PSB Nan Souza Indica o pelo Of 88 93 PTB Titular Suplente Hil rio Coimbra Annibal Teixeira Indica o pelo Of 67 03 PRN Titular Suplente Cleom ncio Fonseca Jos Carlos Vasconcellos PDC Titular Suplente Jonival Lucas S rgio Brito PL Titular Suplente Ricardo Correa Nelson Bornier SEM PARTIDO Titular Wilson Cunha PTB Suplente Ernesto Gradeila S P COMISS O ESPECIAL CONSTITU DA NOS TERMOS DO ART 34 INCISO II DO REGIMENTO INTERNO PARA APRECIAR E DAR PARECER SOBRE TODOS OS PROJETOS EM TR MITE NA CASA RELATIVOS REGULAMENTA O DO ART 192 DA CONSTITUI O FEDERAL SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Presidente Dep
141. NACIONAL Se o I Sexta feira 18 12939 e 4 PROJETO DE LEI N 3 761 93 do Sr Jorge Uequed que disp e sobre a aposentadoria especial dos pilotos agr colas RELATOR Deputado WALDOMIRO FIORAVANTE 5 PROJETO DE LEI N 3 774 93 do Sr Ant nio Faleiros que modifica a Lei n 8 080 de 19 de setembro de 1990 visando regular as rela es intergovernamentaisS atrav s de Contrato de Gest o por Micro Regi o Homog nea e estabelecer o mbito da rela o com os prestadores privados de servi o de sa de RELATOR Deputado EDMAR MOREIRA 6 PROJETO DE LEI N 3 799 93 do Sr Edson Menezes Silva que disp e sobre o pagamento de adiantamentos quinzenais em empresas com mais de dez empregados RELATOR Deputado PAULO PAIM 7 PROJETO DE LEI N 3 786 93 do Sr Geraldo Alckmin Filho que disp e sobre a compensa o financeira entre os diferentes sistemas de previd ncia social RELATOR Deputado ED SIO PASSOS 8 PROJETO DE LEI N 3 806 93 do Sr Nilson Gibson que altera a reda o dos arts 1 e 4 da Lei n 8 529 de 14 de dezembro de 1992 que disp e sobre a complementa o da aposentadoria do pessoal do extinto Departamento de Correios e Tel grafos DCT e d outras provid ncias RELATOR Deputada MARIA LAURA OBS As emendas s ser o aceitas em formul rios pr prios disposi o na Secretaria da Comiss o AVISO N 13 93 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS In cio 21 0
142. NGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 P S O Projeto referido no documento consititui se no substi tutivo da Comiss o de Trabalho Administra o e Servi o P blico MO O DE APOIO AO PROJETO DE REAJUSTE MENSAL DOS SAL RIOS O Sindicato dos Metal rgicos de Sorocaba e Regi o reite ra seu apoio ao projeto do Deputado Federal Paulo Paim que prev o reajuste mensal dos sal rios para todos os traba lhadores brasileiros A import ncia de tal iniciativa n o pode ser descartada em hip tese alguma tendo em vista o patamar astron mico que a infla o alcan ou nestes meses iniciais do ano A sobreviv ncia dos trabalhadores corre risco se os sal rios continuarem arrochados como est o A qualidade de vida dos brasileiros assalariados j caiu muito com a mis ria cres cente do Pa s A falta no atendimento s quest es b sicas como a sa de a habita o e a educa o vem levando ao desespero e desesperan a milh es de cidad os Os parlamen tares federais eleitos pelo povo precisam se conscientizar dos problemas do Pa s Por isso a iniciativa do Deputado Paulo Paim al m de necess ria e urgente grandiosa e mere cedora de todo apoio e solidariedade Pelo reajuste mensal j fora com a mis ria Diretoria do Sindicato dos Metal rgicos de Sorocaba e Regi o l i P S O referido projeto constitui se no substitutivo da Comiss o de Trabalho Administra o e Servi o P blico SINDICATO DOS M
143. NHO _ Disp e sobre estabilidade e exig ncia de concurso no servi o p blico Prazo 3 dia 18 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 1 454 91 MAX ROSENMANN _ Disp e sobre a tipifica o do crime de divulga o de dados estat sticos irreais Prazo 3 dia 18 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 2 510 92 ANTONIO CARLOS MENDES THAME _ Altera o artigo 319 do Decreto Lei n 2 848 de 7 de dezembro de 1940 C digo Penal definido crime de omiss o no repasse de verbas p blicas Prazo 3 dia 16 6 93 ltimo dia 22 6 93 PROPOSI ES SUJEITAS A ARQUIVAMENTO NOS TERMOS DO ARTIGO 164 3 1 DO RI Prazo para apresenta o de recurso artigo 164 2 5 sess es PROJETO DE LEI N 6 090 90 ULDURICO PINTO Acrescenta dispositivo Lei n 8 030 de de 12 de abril de 1990 que institui nova sistem tica para reajuste de pre os e sal rioos em geral e d outras provid ncias Prazo 3 dia 18 6 93 ltimo dia 22 6 93 RELA O DOS DEPUTADOS INSCRITOS NO GRANDE EXPEDIENTE JUNHO 1993 Data Dia Hora Nome 18 6 feira 10 00 Gilvan Borges 10 25 Nicias Ribeiro 10 50 Adilson Maluf 11 15 11 40 Osvaldo Coelho 12 05 12 30 Chico Amaral 12 55 13 20 21 2 feira 15 00 Luciano Castro 15 25 Rubem Bento 15 50 Cesar Cals Neto 16 15 Edson Menezes Silva 16 40 Maviael Cavalcanti 17 05 Alcides Modesto 17 30 tila Lins 17 55 18 20 Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 18 12929
144. Nunes _ Bloco Sim Carlos Kayath _ Bloco Sim Mario Chermont PP Sim Nicias Ribeiro _ PMDB _ Sim Paulo Titan PMDB Sim Amazonas Atila Lins _ Bloco _ Sim zio Ferreira Bloco Sim Jo o Thome _ PMDB Sim Pauderney Avelino _ PPR Sim Rond nia Carlos Camur a _ PP _ Sim Pascoal Novaes _ Bloco _ Sim Acre C lia Mendes _ PPR _ Sim Jo o Maia PP Sim Ronivon Santiago _ PPR Sim Zila Bezerra PMDB Sim Tocantins Derval de Paiva _ PMDB _ Sim Edmundo Galdino PSDB Sim Freire Junior PMDB Sim Hagahus Araujo PMDB Sim Leomar Quintanilha _ PPR _ N o Maranh o C sar Bandeira Bloco Sim Costa Ferreira PP Sim Daniel Silva _ PPR Sim Eduardo Matias _ Bloco _ Sim Jayme Santana PSDB Sim Jo o Rodolfo _ PPR _ N o Jos Carlos Sab ia _ PSB _ Sim Jos Reinaldo _ Bloco _ Sim Mauro Fecury _ Bloco _ Sim Nan Souza _ PP _ Sim Pedro Novais _ PPR _ Sim Roseana Sarney _ Bloco _ Sim Sarney Filho _ Bloco _ Sim Cear Ant nio dos Santos _ Bloco Sim Ariosto Holanda _ PSB _ Sim Carlos Benevides _ PMDB _ Sim Cesar Cals Neto _ PSD _ Sim Edson Silva _ PDT _ Sim Gonzaga Mota PMDB Sim Luiz Girao _ PDT Sim Luiz Pontes PSDB _ Sim Moroni Torgan PSDB Sim S rgio Machado PSDB _ Sim Ubiratan Aguiar PMDB Sim Vicente Fialho Bloco Sim Piau Ciro Nogueira Bloco Sim Felipe Mendes _ PPR _ Sim Jo o Henrique PMDB Sim Jos Luiz Maia PPR N o Murilo Rezende PMDB Sim Rio Grande do Norte Alu zio Alves _ PMDB _ Sim Fe
145. OMIRO FIORAVANTE Solicita o de apoio dos Parlamentares a projeto de lei de autoria do orador referente concess o pelas empresas privadas com mais de 100 empregados de caf da manh e almo o aos trabalhadores DIOGO NOMURA Dificuldades financeiras das Santas Casas de Miseric rdia do Pa s DANIEL SILVA Aprova o pela Casa da pro posta governamental de extin o do Inampe WAGNER DO NASCIMENTO Necessidade de negocia es das d vidas dos munic pios para com a Uni o NILSON GIBSON Assassinato do l der sindical Am ncio Francisco Dias em Bel m de Maria Estado de Pernambuco 3 JACKSON PEREIRA Apelo Setretaria da Ad ministra o Federal para concess o aos fiscais do Minis t rio da Agricultura da Abastecimento e da Reforma Agr ria da Gratifica o e Est mulo Fiscaliza o e Arre cada o COSTA FERREIRA Conveni ncia de abertura pelo Governo Federal de linhas de cr dito para pequenos e m dios empres rios BENITO GAMA Combate sonega o pelo Go verno Federal JOS FELINTO Relev ncia do Programa de A o Imediata do Governo Itamar Franco DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 SARNEY FILHO Cr ticas ao pronunciamento do Deputado Jos Carlos Sab ia no Pequeno Expediente da em NELSON MORRO Urgente aprova o de projetos de lei acerca de concess o de benef cios s pessoas porta doras de defici ncia f sica MUSSA D
146. Prazo ltimo dia 17 6 93 PL N 1 735 91 Dep PEDRO CORR A Considera o Distrito de Fazenda Nova do Munic pio de Brejo da Madre de Deus Estado de Pernambuco rea Especial de Interesse Turist co e Est ncia Hidromineral Prazo ltimo dia 17 6 93 PL N 2 151 91 Dep MAGALH ES TEIXEIRA Institui o direito do educando ao atendimento psicol gico educacional Prazo ltimo dia 17 6 93 PL N 2 759 92 Dep JO O MENDES _ Acrescenta par grafo ao art 289 da Lei n 6 404 de 15 de dezembro de 1976 tomando obrigat ria a publica o de demonstra es financeiras por todas empresas p blicas Prazo ltimo dia 17 6 93 PL N 3 352 92 Dep SANDRA CAVALCANTI _ Modifica o art 88 da Lei n 7 450 de 23 de dezembro de 1985 que altera a legisla o tribut ria federal e d outras provid ncias Prazo ltimo dia 17 6 93 PROPOSI ES SUJEITAS A ARQUIVAMENTO NOS TERMOS DO ARTIGO 58 4 DO RI Prazo para apresenta o de recurso artigo 58 2 _ 5 sess es PROJETO DE LEI N 3 164 92 ALBERTO HADDAD _ Cria o Tribunal de Acidentes de Tr nsito em todo o territ rio nacional Prazo 2 dia 17 6 93 ltimo dia 22 6 93 PROPOSI ES SUJEITAS A ARQUIVAMENTO NOS TERMO DO ARTIGO 133 DO REGIMENTO INTERNO Prazo para apresenta o de recurso artigo 132 2 _ 5 sess es PROJETO DE LEI N 1 271 91 NILSON GIBSON _ Estabelece novo crit rio de proporcionalidade entre m s
147. R LU S ROBERTO PONTE Dentro desse esp rito dou parecer favor vel Emenda n 29 que provavelmente aglutinar este Plen rio em torno da quest o do sigilo ban c rio Este o parecer sobre as emendas Sr Presidente O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Para ofere cer parecer s emendas de Plen rio ao projeto em substitui o Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio concedo a palavra ao nobre Deputado Max Rosenmann O SR MAX ROSENMANN PDT PR Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados como relator que fui na Comiss o de Economia Ind stria e Com r cio do projeto que versa sobre o IPMF e como o n mero de emendas apresentadas a ele bastante elevado procura remos ser breves Pedimos ent o a aten o dos nobres Depu tados Emenda n 1 demos parecer contr rio por entender mos que mat ria vencida nas Comiss es A Emenda n 2 que d nova reda o ao caput do art 27 demos parecer favor vel por entendermos que se trata de contribui o para melhoria do texto No mesmo entendi mento foi emitido o parecer do nobre Deputado Luis Roberto Ponte Emenda n 3 que versa sobre o caput do art 5 do Substitutivo adotado pela Comiss o de Finan as e Tributa o e que atribui a responsabilidade pela reten o e o recolhi mento do imposto demos parecer favor vel O mesmo fez o Deputado Lu s Roberto Ponte por entender que a emenda contribui
148. R E DAR PARECER SOBRE O PROJETO DE LEI N 2 057 DE 1991 QUE INSTITUI O ESTATUTO DAS SOCIEDADES IND GENAS Presidente Deputado Domingos Juvenil 1 Vice Presidente Deputado Jo o Fagundes 2 Vice Presidente Deputado Lourival Freitas Relator Deputado Tuciano Pizzato Titulares BLOCO PARLAMENTAR El sio Curvo Luciano Pizzato Ruben Bento S rgio Barcellos Tadashi Kuriki Tony Gel PMDB Domingos Juvenil Armando Costa Jo o Fagundes Euler Ribeiro Valter Pereira Herm nio Calvinho Zaire Rezende Mauri S rgio PDT Beth Azize Aroldo G es Sidney de Miguel PV Haroldo Sab ia PDS Maria Valad o ngela Amin Luciano de Castro C lia Mendes PSDB F bio Feldmann Edmundo Galdino Tuga Angerami Osm nio Pereira PTB Francisco Rodrigues Alceste Almeida PT Tourival Freitas Ricardo Morias PDC Avenir Rosa Pauderney Avelino PL vago Jos Augusto Curvo PSB Jos Carlos Sab ia Servi o de Comiss es Fspeciais Anexo TI Sala 10 Mesanino Secret rio Fdit Calheiros Bispo Ramal 7069 Suplentes Alacid Nunes Atila Lins George Takimoto Heitor Franco ldurico Pinto COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO COM A FINALIDADE DE INVESTIGAR CRIMES DE PISTOLAGEM NAS REGI ES CENTRO OESTE E NORTE ESPECIALMENTE NA CHAMADA REA DO BICO DO PAPAGAIO Requerimento n 09 91 Prazo 20 11 92 a 9 07 93 Presidente Deputado Freire J nior Bloco TO 1 Vice Presidente Deputado Roberto Torres PTB AL 2 Vice Presidente
149. Ramal 6959 6900 6989 Suplentes Fernando Diniz Fernando Freire Roberto Campos Suplentes Carlos Alberto Campista Clovis Assis Dercio Knop Suplentes Moroni Torgan S rgio Machado Wilson Moreira Suplentes Jos Dirceu Valdir Ganzer Suplentes J lio Cabral Fl vio Derzi Suplentes Mauro Fecury Suplentes Maviael Cavalcanti Paulo Oct vio Suplente Jos Maria Eymael Suplente Robson Tuma Suplente 1 Vaga Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 5 COMISS O DE MINAS E ENERGIA Presidente Alberto Haddad PP 1 Vice Presidente Carlos Camur a PP 2 Vice Presidente Neuto de Conto PMDB 3 Vice Presidente El sio Curvo PRN Titulares Marcelo Barbieri Marcos Lima Neuto de Conto Paulo Titan S rgio Barcellos PEL PFL Titulares Aracely de Paula Jos Santana de Vasconcellos Murilo Pinheiro Pascoal Novaes Ruben Bento Titulares Carlos Azambuja J lio Cabral PP Vit rio Malta PDT Titulares Edi Siliprandi Paulo Portugal PSDB Titulares Adroaldo Streck Jo o Faustino Titulares Agostinho Valente Alcides Modesto Titulares Alberto Haddad Carlos Camur a Titular 1 Vaga PRN Titular El sio Curvo PDC Titular S rgio Brito Titular Jo o Teixeira PRONA Titular 1 Va ga Secret ria Maria Eunice Vilas Boas Ramal 6944 6946 Suplentes Carlos Nelson Jo o Fagundes Jorio de Barros 2 Vagas Suplentes
150. SARNEY FILHO Bloco Parlamentar MA Sem revis o do orador Sr Presidente Sr Srs Deputados ontem ouvindo como do meu h bito os pronunciamentos do Pequeno Expediente registrei o discurso proferido pelo Deputado Jos Carlos Sab ia Na sua fala o Deputado abordou dois assuntos que s o motivo de preocupa o para esta Casa e para meu Estado o Maranh o Um deles diz respeito ao crime organizado Ali s sou membro efetivo da CPI que investiga essa quest o a qual tem sabido cumprir suas fun es ouvindo os diversos setores envolvidos com a triste realidade do crime organizado em nosso Pa s O outro assunto abordado por S Ex diz respeito CPI dos Fi is Deposit rios instalada na Assembl ia Legislativa do Estado do Maranh o Este assunto tamb m foi levantado pelo atual Governador do meu Estado Sr Edison Lob o que atrav s do Departamento Estradas de Rodagem detec tou um imenso n mero de ve culos roubados sem documen ta o e que eram fraudulentamente entregues por ju zes a fi is deposit rios Os assuntos abordados pelo Deputado Jos Carlos Sab ia em seu discurso s o motivo da nossa preocupa o pessoal Portanto merecem a nossa solidariedade Gostaria no entan to de fazer apenas alguns pequenos reparos que julgo conve nientes j que esta Casa tem sido injustamente acusada tantas vezes de tantas coisas Ent o vamos exercitar uma das prerrogativas desta Casa que justamente
151. Sa de descobrimos inclusive vamos solicitar a esta Casa que interpele diretamente o Ministro Ant nio Britto que o minist rio da Previd ncia tem cerca de 33 trilh es de cruzei ros aplicados no sistema financeiro e ainda segundo esses mesmos assessores que o Ministro se nega a repassar ao Minis t rio da Sa de os 15 5 a que tem direito Ora Sr Presidente ao aplicar esses 33 trilh es de cruzei ros parte dos quais pertence Sa de evidente que o Minis tro da Previd ncia tem um bom rendimento que deve estar ajudando S Ex a pagar os aposentados o que tamb m muito importante e justo Mas me parece que essa pol tica muito equivocada Sr Presidente para encerrar as minhas palavras inclusive esta den ncia quero dizer que vou votar a favor do IPMF N o vim fazer esse discurso para justificar um voto contra n o Vou votar a favor do imposto mas deixo registrada minha estranheza quanto a tudo isso De repente descobre se que o Ministro Ant nio Britto aplicou 33 trilh es de cruzeiros no mercado financeiro Ent o n o est faltando tanto dinhei ro assim como se apregoa Na realidade o que est havendo muito terrorismo em torno da aplica o do atual Or amento Era o que tinha a dizer Durante o discurso do Sr Valdomiro Lima o Sr Adyison Motta 1 Vice Presidente deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Alcides Modesto 4 Suplente de Secret rio O SR PRESIDENTE Alci
152. Sergio Mirand RELA O DOS DEPUTADOS INSCRITOS DA Aa AE NO GRANDE EXPEDIENTE JUNHO 1993 12 05 Vasco Furlan 12 30 Avelino Costa Data Dia Hora Nome 12 55 Mauro Borges 17 SAfeira 15 30 Salatiel Carvalho 13 20 Paulo Novaes 15 50 Luiz Soyer e f 16 10 Osm nio Pereira a feba 151007 Paulo Ramos 15 25 D rcio Knop 15 50 Murilo Rezende 18 feira 10 00 Gilvan Borges 16 15 Angela Amin 10 25 Nicias Ribeiro 16 40 Tilden Santiago 10 50 Adilson Maluf 17 05 Carlos Nelso f 11 15 y opa 11 40 Osvaldo Coelho 17 30 Waldomiro Fioravante 12 05 Atila Lins 17 55 Ernesto Gradella 12 30 Chico Amaral 18 20 Jos Falc o 12 55 Na 29 afeira 15 30 Jesus Tajra 13 20 Humberto Souto 15 50 Hugo Bichl 21 2 feira 15 00 Luciano Castro i 15 25 Rubem Bento 16 10 Regina Gordilho 15 50 Cesar Cals Neto 30 Pfeira 15 30 Elio Dalla Vecchia 16 15 Edson Menezes Silva 15 50 Arolde de Oliveira 16 40 Maviael Cavalcanti 16 10 Ronaldo Perim 17 05 17 30 17 55 18 20 Encerra se a Sess o s 14 horas e 5 minutos Ata da 93 Sess o Extraordin ria Vespertina em 17 de junho de 1993 Presid ncia dos Srs Inoc ncio Oliveira Presidente Adylson Motta 1 Vice Presidente Alcides Modesto 4 Suplente de Secret rio Freire J nior 2 do artigo 18 do Regimento Interno 12898 Sexta feira 18 I ABERTURA DA SESS O 14h min O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira H n mero regimental Est aberta a sess o Sob a prote o
153. Spada PP Sim Wilson Moreira PSDB Sim Santa Catarina ngela Amin PPR N o Dejandir Dalpasquale PMDB Sim Luiz Henrique PMDB Sim Nento de Conto PMDB Sim Paulo Duarte _ PPR N o Rio Grande do Sol Ad o Pretto PT N o Adroaldo Steck PSDB Sim Adylson Motta PPR N o Amauy M ller PDT Sim Eden Pedroso PDT N o 12892 Sexta feira 18 Edson Menezes Silva _ PC do B _ N o Fernando Carrion _ PPR _ N o Fetter J nior PPR N o Hil rio Braun _ PMDB _ Sim Ivo Mainardi PMDB Sim Jos Fortunati PT N o Lu s Roberto Ponte _ PMDB _ Sim Mendes Ribeiro _ PMDB _ Sim Nelson Jobim _ PMDB Sim Odacir Klein _ PMDB _ Sim Osvaldo Bender _ PPR _ N o Paulo Paim _ PT _ N o Pratini de Moraes PPR N o Valdomiro Lima _ PDT Sim Victor Faccioni _ PPR _ N o Wilson M ller _ PDT _ Sim O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira O requeri mento de prefer ncia para vota o do Substitutivo da Comis s o de Finan as e Tributa o foi aprovado Como a mat ria requer quorum qualificado a Presid ncia resolve ent o transferir a vota o para a pr xima semana Ficam portanto as Sr os Srs Deputados convocados para a vota o O Sr Gerson Peres Sr Presidente pe o a palavra sela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR GERSON PERES PPR PA Sem revis o do orador Sr Presidente pe o que seja registrada minha presen a O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira V
154. TO HILARIO BRAUN IVO MAINARDI JOAO DE DEUS ANTUNES JOSE FORTUNATI LUIS ROBERTO PONTE MENDES RIBEIRO NELSON JOBIM NELSON PROENCA ODACIR KLEIN OSVALDO BENDER PAULO PAIM PRATINI DE MORAES VALDOMIRO LIMA VICTOR FACCIONI WALDOMIRO FIORAVANTE WILSON MULLER PPR BLOCO PMDB PMDB PPR PPR PMDB BLOCO PMDB BLOCO PPR PPR PMDB PPR PT PSDB PPR PDT PDT PPR PPR PPR PDT PCdoB PPR PPR PMDB PMDB PMDB PPR PMDB PMDB PMDB PMDB PMDB PPR PPR PDT PPR PDT Junho de 1993 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A lista de presen a registra o comparecimento de 320 Senhores Depu tados O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Apresenta o de Proposi es Os Senhores Deputados que tenham proposi es a apre sentar poder o faz lo Apresentam proposi es os Senhores JOS DIRCEU Requerimento de informa es ao Mi nist rio da Previd ncia Social por interm dio do INSS sobre processo de aposentadoria da contribuinte Diva de Souza Requerimento de informa es ao Minist rio da Ci n cia e Tecnologia por interm dio do Departamento de Pol tica de Inform tica sobre o Contrato n 0482 firmado entre a empresa norte americana Inc de Waitland Calif rnia e a empresa UPSI Inform tica Requerimento de informa es ao Minist rio das Co munica es sobre concess o de canal FM para o Munic pio de Itajub estado de Minas Gerais BENEDITA DA SILVA Requerim
155. Torres PDC Titular Suplente Mauro Borges PP Paulo Mandarino PL Titular Suplente Jones Santos Neves Ayres da Cunha PSB Titular Suplente PC do B Titulares Suplentes Edson Menezes Silva Secret rio Jos Roberto Nasser Ramal 7024 a 7026 Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio 209 Bloco das Lideran as COMISS O DE EDUCA O CULTURA E DESPORTO Presidente ngela Amin PDS 1 Vice Presidente Celso Bernardi PDS 2 Vice Presidente Jo o Henrique PMDB 3 Vice Presidente Roberto Balestra PDC PMDB Titulares Suplentes Adelaide Neri Henrique Eduardo Alves Gilvan Borges Jos Luiz Clerot Jo o Henrique Jos Augusto Curvo Sergio Ferrara Ubiratan Aguiar PEL Titulares Suplentes zio Ferreira Darcy Coelho Marilu Guimar es Eraldo Tinoco Orlando Pacheco Osvaldo Coelho 2 Vagas Paulo Tima Paulo Romano PDS Titulares Suplentes A cio de Borba Jo o Alves Angela Amin Jo o Tota Celso Bernardi Vasco Furlan PDT Titulares Suplentes Lucia Braga Carlos Lupi 1 Vaga Vital do Rego Titulares Suplentes Fl vio Arns Jos Abr o Osm nio Pereira Artur da T vola PT Titulares Suplentes Florestan Fernandes Lourival Freitas Jos Fortunatti Paulo Delgado PP Titulares Suplentes Renildo Calheiros PC do B Costa Ferreira Salatiel Carvalho PTB Titulares Suplentes F bio Raunheiti Feres Nader Ronivon Santiago PDS PRN Titulares Suplentes Z Gomes da Rocha Wagner do Nascimento PDC Titular Suplente Ro
156. Valte Benedito Domingos Roberto Fran a Pedro Valadares Haroldo Lima Antonio Holanda o Atila Lins Evaldo Gon alves Wagner do Nascimento Jesus Tajra Jos Burmett Jos T ouren o PDS PMDB Jo o Heririque Luiz Henrique Pinheiro Landim Neuto de Conto Virmondes Cruvinel J rio de Barros PDT Wilson M ller Edson silva PSDB Alvaro Pereira S rgio M chado PDS Vit rio Malta Armando Pinheiro Carlos Kayath Roberto Jefferson a H lio Bicudo l Paulo Bernardo PDC Francisco Coelho PL Valdemar Costa PTR M rio Chermont PSB Luiz Piauhylino PST Nan Souza PC do B Renildo Calheiros Servi os de Comiss es Fspeciais Anexo TI Sala 10 Mezanino Secret rio Francisco da Silva Topes Filho Ramais 7066 7067 7052 COMISS O EXTFRNA DESTINADA A FISCALIZAR E CONTROLAR DIRETAMENTE E OU POR INTERM DIO DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O OS ATOS DO PODER EXECUTIVO FEDERAL DE SUA ADMINISTRA O DIRETA E INDIRETA INCLU DAS AS FUNDA ES E SOCIEDADES INS AS E MANTIDAS PELO PODER P BLICO FEDERAL Coordenador Deputado Waldir Pires Titulares Suplentes i BLOCO Alacid Nunes D lio Braz Jairo Carneiro Freire J nior Jos Burnett Jesus Tajra Tony Gel Maur cio Calixto PMDB Armando Costa Gilvan Borges H rminio Calvinho Ivo Mainardi Jo o Natal Jo o Fagundes Roberto Rollemberg Olavo Calheiros PDT vago Carlos Tupi Waldir Pires S rgio Gaudenzi PSDB Moroni Torgan
157. a o participa o de Fernando Henrique Cardoso no Go verno sobretudo por acreditar que enfim se confere uma 12872 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 tra err e ST Pa ta re ra nova tica compreens o da economia brasileira mais pr xi ma da realidade Ap s avaliar os ltimos acontecimentos j poss vel atribuir ao atual Ministro da Fazenda um saldo positivo no reconhecimento e abordagem das principais quest es que hoje afetam o Pa s Assim come a seu trabalho pela correta decis o de cortar bilh es de d lares no Or amento da Uni o deste ano com o prop sito de evitar despesas menos urgentes pela redefi ni o de prioridades para a realiza o dos gastos p blicos segundo crit rios mais respons veis racionais e l gicos Percebe se com efeito que o Ministro Fernando Henri que Cardoso re ne a autoridade e a experi ncia pol tica sufi cientes para propor e alcan ar as mudan as necess rias alian do a isso a sensibilidade inerente ao soci logo como garantia de permanente e efetiva aten o para com os problemas expe rimentados pelos segmentos mais carentes da sociedade No competente acerto da pol tica econ mica com certeza n o se perder de vista o crescente e inaceit vel endividamento social do Pa s verificado durante os ltimos anos N o se trata de tarefa de f cil execu o buscar o equil brio dos cofres da Uni o e ao mesmo tempo i
158. a o isolada das demais emendas Dou parecer favor vel Emenda n 36 que suprime o art 12 pela mesma raz o Dou parecer favor vel Emenda n 37 que por entendi mento com o Minist rio da A o Social retira a express o no m nimo constante do 5 do art 24 no que concerne aplica o dos recursos destinados habita o de que trata este projeto de lei Meu parecer favor vel Sr Presidente Emenda n 38 que suprime o art 29 que trata da renegocia o das d vidas das prefeituras com o INSS e com o Fundo de Garantia do Tempo de Servi o luz do entendimento que houve no sentido de que esta mat ria deve ser tratada em lei espec fica e isolada As Lideran as firmaram o compromisso de dar regime de urg ncia urgent ssima tramita o do projeto de lei a ser apresentado Dou parecer favor vel Emenda n 39 que suprime a express o regulamentares porque s o Poder Executivo pode fazer normas regulamentares n o o Banco Central Fica somente a palavra normas Sr Presidente necessito de tempo para manusear cada uma das demais emendas a fim de saber se houve omiss o Quero aproveitar esta oportunidade para reafirmar os autores das emendas com parecer contr rio que na fase em que formos discuti las isoladamente poderemos acolh las no todo ou em parte ou at mesmo propor emendas aglutina tivas H emenda proposta pelo Deputado Alo zio Merca dante com parecer
159. a o pol tico administrativa que tem prevalecido no Estado brasileiro e particularmente no setor sa de ao longo das ltimas d cadas e que criou um monstro inadministr vel o que imp s a obrigatoriedade cons titucional da sua descentraliza o na dire o da redefini o de atribui es no sentido dos estados e principalmente dos munic pios No entanto o que tem ocorrido Durante todo o governo Collor houve uma enorme resist ncia a trasnferir para essas esferas a responsabilidade e o comando do sistema de sa de Pelo contr rio foi feito um n tido esfor o de revers o de algo que j havia de avan o nessa dire o redundado nos epis dios de corrup o de triste mem ria que foram viabili zados pelo instituto da compra centralizada e longe dos olhos dos cidad os comuns Por sorte a imprensa conseguiu enxer gar a tempo mais que isso centenas de hospitais tiveram suas constru es decididas em n vel federal e empurrados goela abaixo de desavisados prefeitos por esse Brasil afora dentro do ent o chamado Pr Sa de E agora O que fazer com eles muitos dos quais inclusive desnecess rios e inade quados tecnicamente E os contratos e conv nios com o setor privado que continuam a ser celebrados e pagos pelo ainda agonizante INAMPS Nesse sentido s agora o atual Governo vem tomando algumas decis es importante como por exemplo a pr pria extin o do INAMPS ainda que seus efeitos n o pos
160. a Diz o jornalista feita todos os meses para levar o ordenado a comprar comida at que o outro seja depositado S o certas e canhestras elites que levantam essa cortina de fuma a para pressionar os deputados admitindo se tamb m que muitos de nossos representantes do povo partici pem do mesmo interesse N o como deputados mas como parte dessas elites Mutretas e maracutaias O Imposto Provis rio sobre Movimenta o Finan ceira cruel N o deveria ter sido proposto na medida em que recair sobre quem n o pode pag lo sem ter ainda mais reduzida sua capacidade de sobreviver Para as elites tanto faz j que ter o as f rmulas de sempre para repassar ao pov o o nus do desconto sobre cada cheque Mas j se trata de um fato melhor dizendo de emenda constitucional votada e aprovada no Con gresso Se o Governo n o pode abrir m o de mais essa taxa o para poder pagar o aumento dos funcio n rios saldar suas d vidas e ajudar a combater a infla o v l Aceitamos mais esse sacrif cio esperando que seja o ltimo S n o d para aceitar a rea o daqueles que nada v o sofrer e se insurgem por moti vos ocultos Para que o fisco n o tenha acesso s mutre tas e maracutaias que o levantamento do sigilo banc rio fatalmente revelar Aqui re nem se a fome e a vontade de comer Porque aos bancos o que n o interessa o pr prio IPMF Menos pelo trabalho adicional a que se obriga r o para calcul
161. a Presid ncia do Tribunal Superior Eleitoral no lugar do Ministro Paulo Brossard que assumiu a Presid ncia do Supremo Tribunal Federal Sep lveda Per tence que tamb m membro do Supremo Tribunal Federal desde maio de 1989 foi nomeado Procurador Geral da Rep blica em mar o de 1965 e exerceu cumulativamente as fun es de Procurador Geral Eleitoral e membro do Conselho de De fesa dos Direitos da Pessoa Humana O novo Presidente do Tribunal Superior Eleitoral iniciou sua carreira bem cedo Em 1961 foi Assistente Jur dico da Prefeitura do Distrito Federal e membro de 1963 at 1969 do Minist rio P blico O Ministro Sep lveda Pertence tam b m exerceu a fun o de Secret rio Jur dico do Supremo Tribunal Federal no Gabinete do Ministro Evandro Lins e Silva Formado em Direito pela Universidade de Minas Gerais Sep lveda Pertence come ou a se dedicar de fato advocacia em 1969 quando fundou a Sociedade de Advogados Nunes Leal com representa o em v rios Estados do Pa s O Ministro Sep lveda Pertence recebeu ao longo dos anos condecora es expressivas como a Ordem do Rio Bran co a do M rito das For as Armadas a do M rito Aeron utico a Medalha da Inconfid ncia a Ordem do M rito de Bras lia e a do M rito Judici rio do Trabalho S Ex representou o Brasil em Roma durante conv nio internacional sobre a advocacia contempor nea Em outubro de 1994 Sep lveda Pertence ir assumir a Presid ncia do
162. a as comu nidades que est o com fome e n o estar perseguindo uma popula o faminta porque saqueou um dep sito em que esta va retida a quantidade de 49 toneladas de feij o Isso uma provoca o um acinte um desrespeito fome mis ria da quela popula o 12910 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1993 Sr Presidente quero registrar o meu protesto a minha indigna o e solicitar que o Governador do Estado da Bahia d mais aten o aos problemas da seca que se alastra e que a comiss o instalada nesta Casa de acompanhamento e fiscali za o de a es governamentais para o atendimento dos atingi dos pela seca tome posi es lament vel como membro desta comiss o estou decepcionado com a situa o N o vejo absolutamente nenhuma interven o por parte da Comiss o fiscalizadora e de acompanhamento desta casa preciso es tarmos mais atentos e tomarmos uma posi o para que o Governo Federal encaminhe imediatamente as emerg ncias s frentes de trabalho e procure de certa forma acompanhar a sua distribui o O Minist rio do Bem Estar Social dever tamb m fiscalizar o que foi feito com esse feij o distribu lo s Prefeituras para o atendimento dos atingidos pela seca E esta a den ncia que quero deixar registrada mais uma vez e espero que o Sr Ariston prefeito de Monte Santo n o cometa mais essa arbitrariedade essa trucul ncia para que o
163. a moral e portanto n o tem independ ncia pol tica passa a ser testa de ferro de interesses igualmente escusos O Presidente da Rep blica Sr Itamar Franco assumiu o cargo com a fachada de honradez de honestidade e at hoje reconhecido como homem honesto ntegro J disse um ex governante que um dos princ pios de Go verno deveria ser n o roubar e n o deixar roubar H aqueles que se desonraram por omiss o O Presidente Itamar Franco destituir do cargo o ex Ministro Eliseu Resende em fun o do envolvimento de S Ex em in meras den ncias Por ltimo demitiu tamb m o ex Ministro da Agricultura que ficou prati camente uma semana no cargo em fun o de den ncias algu mas comprovadas de envolvimento em situa es delicadas Era de se esperar que o Presidente da Rep blica tivesse um m nimo de coer ncia em rela o queles que envolvidos em atos de corrup o continuam ocupando cargos no Governo Integro Sr Presidente e tenho a honra de ser um dos autores da iniciativa juntamente com o Senador Amir Lando a CPI que trata do programa de privatiza o preciso que todos nesta Casa saibam que se a CPI do PC levou ao impeachment do Presidente da Rep blica os recursos que est o sendo desviados nesse programa de privatiza o herdado do Governo Collor superam e muito tudo aquilo que foi apurado em rela o ao Esquema PC Farias Mas quem preside a Comiss o de Privatiza o o Sr Franco M
164. a n o foi instalada N o h justificativa para a demora na instala o que deveria ter acontecido em mar o certo que fomos atropelados pelo atraso na vota o do Or amento deste ano mas al m disso n o encontramos ne nhuma justificativa para a demora s Segundo o Deputado Paulo Bernardo do PT do Paran que representa a nossa bancada na Comiss o de Or amento o PMDB ainda n o indicou os s us representantes Corrige me o Deputado Genebaido Correia L der do PMDB dizendo que j os indicou Ent o na verdade a aus n cia agora n o a da indica o do PMDB mas a da instala o 12854 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 da Comiss o Estamos cobrando provid ncias para que um cr dito dessa natureza seja aprovado o mais r pido poss vel O projeto deve tramitar pela Comiss o Mista de Or amento a menos que seja aprovado o requerimento de urg ncia urgen t ssima pelos L deres da C mara e do Senado O n o funciona mento da Comiss o ainda mais grave devido necessidade da discuss o do Plano Fernando Henrique Cardoso obrigato riedade de aprovar se a LDO at o dia 30 de junho Este dado extremamente importante o or amento des tinado ao Minist rio da Cultura n o pode ser chamado de nada al m de rid culo t o insignificante Representa 0 1 das despesas correntes e 0 032 de todo o Or amento Geral da Uni o Por isso solicito tanto do Presid
165. a o dia de hojeda vota o do IPMF foi extremamente produtivo porque ficou escancarado ficou claro cristalino que o Governo n o est preocupado de ma DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o F Junho de 1993 neira alguma em conter gastos e muito menos priorizar aquilo que seu compromisso ou seja sa de educa o e agropecu ria de acordo com o que apresentou no seu Piano de Govermo O que fica claro Sr Presidente a negociata Essa nego ciata com a libera o de 26 milh es de d lares para o Metr de Bras lia e de 13 milh es de d lares para a Linha Vermelha no Rio de Janeiro Pergunto ao Governo onde est o dinheiro para a s ude Os hospitais h mais de noventa dias est o sem receber O povo morre nas filas Os hospitais est o sem condi o de atender As creches fecham E a agricultura quando da co mercializa o da safra n o tem um centavo para fazer a EGF n o tem um centavo para apoiar o setor agr cola que est nas m os do atravessador do agiota do especulador que se beneficia a todo momento de todos os planos de Governo Sr Presidente este projeto est desmascarado E o Go vero n o tem credibilidade moral neste momento para co brar desta Casa a aprova o do IPMF Era o que tinha a dizer Palmas Texto escoimado de express es anti regimentais nos termas do art 17 V B do Regimento Interno O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A Presi d ncia informa que e
166. a orat ria a contra argumenta o o contra dit rio E com essa perspectiva que gostaria de fazer alguns reparos Primeiro o ilustre Deputado refere se ao ex Governador Jo o Alberto e eu gostaria de citar o trecho necess rio que as for as pol ticas ligadas ao ex Presidente Sarney venham a esta Casa informar co mo apoiavam na poca esse tipo de genoc dio e como ap iam o Sr Jo o Alberto na pr tica de tamanha vio l ncia desrespeitando todos os direitos humanos e to das as leis Ora o Sr Jo o Alberto que foi Governador era Vice Governador na chapa do ent o Deputado Epit cio Cafeteira E o Sr Jos Carlos Sab ia foi um dos eleitores dessa chapa Portanto se algum reparo se deve fazer ao apoio pol tico dado ao Governador Cafeteira e ao seu Vice Jo o Alberto este deve ser feito pelo pr prio Deputado Jos Carlos sab ia que apoiou a sua elei o E citar extemporaneamente sem nenhum motivo o ex Presidente agora Senador Jos Sarney que nem mais eleito pelo Maranh o como se fosse parte ou desse apoio a esse tipo de procedimento no m nimo demonstrar uma preocupa o indevida com o alto ndice al can ado nas pesquisas em todo o Brasil pelo ex Presidente que tem agora reconhecido seu governo como preocupado acima de tudo com os desvalidos com os mais humildes com os mais necessitados Foi o governo que criou o programa do leite foi o que pela primeira vez tratou com serie dad
167. a se a poca das chuvas Muitas obras ainda que fossem iniciadas hoje ficariam paradas durante longo per odo As obras de elimina o de pontos cr ticos a maioria na con flu ncia das rodovias nos grandes centros urbanos n o pode r o ser realizadas Inevitavelmente os acidentes continuar o acontecendo e milhares de vidas correr o perigo Ao final deste pronunciamento lembro aos nobres Parla mentares que todo o esfor o desta Casa para discutir e aprovar o Or amento pode ter sido em v o Ao que parece a Lei Or ament ria n o tem mais for a de lei uma vez que o Go verno simplesmente n o a cumpre Na verdade o Governo sob in meros disfarces est praticando o contingenciamento de despesas proibido pelo atual Or amento Alerto os meus colegas para a gravidade dessefato e con voco a todos para juntos exigirmos n o s um posicionamento do Executivo mas tamb m a imediata obedi ncia Lei Or a ment ria inclusive como condi o para discutirmos e apro varmos os cortes que est o sendo anuciados O SR JOS THOMAZ NON PMDB AL Sr Presi dente Srs Deputados temos procurado ajudar o Governo porque e tendemos que toda a Na o vive uma crise muito grave e que necess rio como bem enfatizou o Ministro Fernando Henrique Cardoso a uni o e todos para super la O plano apresentado por S Ex o Ministro da Fazenda traduzindo evidentemente a aspira o do Presidente Itamar Franco caracteriza se po
168. aco alguns pontos Volta o Governo Federal atrav s da regulamenta o a insistir na quebra do sigilo fiscal e do banc rio Por meio de manobra tendo sido vencido na emen da constitucional buscou o Governo da Rep blica destruir os sigilos fiscal e o banc rio atrav s da lei complementar Tenho me manifestado de forma veemente e permanen te contra a quebra do sigilo fiscal e do sigilo banc rio porque ela um instrumento da tirania para oprimir os cidad os E tenho esperan a de que na pr xima quarta ou ter a feira quando estivermos votando o projeto de lei complementar que regulamenta o IPMF consigamos dar um tratamento ade quado a essa mat ria a fim de que n o sejam violados os incisos X e XIII do art 5 da Constitui o Federal que assegu Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12921 ram ao cidad o de forma plena inviolabilidade da sua vida privada e tamb m o sigilo dos seus dados Outro ponto perverso que quero destacar a absoluta insensibilidade com a qual est sendo tratada uma das mais importantes realidades do nosso Pa s que a entidade coope rativa Em nenhum momento Sr Presidente em nenhum momento repito nenhum tra o do projeto de lei comple mentar contempla com um tratamento mais adequado a figura do ato cooperativo N o h d vida de que na nossa realidade econ mica um dos aspectos mais relevantes e que mais devem ser estimulados o proce
169. ador Sr Presidente tive a oportunidade de encaminhar Mesa proposta de emenda Constitui o que recebeu o n mero 71 e isso j faz algum tempo Entretanto por motivos que desconhe o algumas Lideran as partid rias n o indica ram os membros que lhes cabe indicar Tenho certeza de que essa des dia n o pode contar com a coniv ncia da pr pria dire o da Casa que tem a atribui o regimental de fazer as indica es no caso de omiss o das Lideran as N o a primeira vez que levanto essa quest o de ordem e aproveitei para faz lo agora porque V Ex na condi o de 1 Vice Presidente certamente tomar as devidas provi d ncias para que a proposta de emenda Constitui o tenha a sua tramita o normal em respeito n o s iniciativa de um Parlamentar mas tamb m ao fato de que a emenda foi subscrita pela maioria esmagadora dos membros desta Casa O SR PRESIDENTE Adyison Motta A Presid ncia j determinou provid ncias no sentido de verificar o que est ocorrendo na tramita o da emenda a que V Ex se referiu e tomar as medidas adequadas para que a sua tramita o seja normalizada Com a palavra o nobre Deputado Nilson Gibson O SR NILSON GIBSON PMDB PE Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados ocupo hoje esta tribuna durante as breves comunica es para registrar a investidura do ilustre e ntegro magistrado Jos Paulo Sep lveda Pertence n
170. ais este o docu mento que vou entregar Mesa A C mara Municipal de Itariri de S o Paulo a C mara Municipal de Cachoeira do Sul e o Sindicato dos Metal rgicos de Sorocaba e Regi o tamb m mandam documento no mesmo sentido Gostaria de dizer Sr Presidente para concluir e para que ningu m diga que me omiti a respeito desse assunto que ontem na C mara Municipal de Porto Alegre onde a prefeitura do Partido dos Trabalhadores foi aprovado o reajuste mensal conforme a infla o Gostaria de esclarecer e por isso a import ncia da vota o que esta Casa far na semana que vem que essa quest o do reajuste mensal n o localizada Se perguntarem a mim se o meu sindicato em Canoas paga aos seus funcion rios o reajuste mensal vou dizer que n o porque os trabalhadores metal rgicos de Canoas n o t m o reajuste mensal Portanto o sindicato n o tem condi o de pag lo Esta a posi o da Prefeitura de Porto Alegre e dos Vereadores do PT que est o aqui se somando a n s e querem que essa decis o seja tomada em mbito nacional para que a sim tenha o reflexo no mbito estadual e municipal por iniciativa do Poder Executivo j que todos n s sabemos que o Legislativo n o pode decidir se os servidores p blicos fede rais estaduais e municipais ter o reajustes mensais Ent o a responsabilidade neste momento da C mara dos Depu tados A postura do PT em n vel nacional e de todas a
171. al Relator Deputado Deputado Alacid Nunes Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Alacid Nunes Paulo Heslander Roberto Magalh es Jos Burnett PMDB Herm nio Calvinho Jo o Fagundes Marcelo Barbieri Maur lio Ferreira Lima PDT Paulo Ramos Wilson M ller PDS Daniel Silva PSDB Moroni Torgan PT Ed sio Passos PTB Aldir Cabral PDC Jair Bolsanaro E PL Jo o Teixeira PTR Pedro Abr o Servi o de Comiss es Fspeciais Anexo II Sala 10 Mezanino Ant nio Dos Santos Arolde de Oliveira Euciydes Mello Evaldo Gon alves Ant nio de Jesus Ivo Mainardi M rio Martins Pinheiro Landim Laerte Bastos 1 vaga Jos Teles Elias Murad 1 vaga Antonio Holanda Roberto Balestra Robson Tuma J lio Cabral Secret ria Anam lia R C de Ara jo Ramais 7066 7067 7052 Altera o 4 1 1 1 902 COMISS O ESPECIAI DESTINADA A ACOMPANHAR AS CONSEQU NCIAS DA SECA NO NORDESTE ASSIM COMO AS PROVID NCIAS QUE EST O SENDO TOMADAS PARA O ATENDIMENTO S POPULA ES ATINGIDAS Presidente Deputado Jos Carlos Vasconcelos PRN 1 Vice Presidente Deputado Fveraldo de Oliveira PFE 2 Vice Presidente Deputado Jos Teles PDS 3 Vice Presidente Deputado Luiz Gir p PDT Relator Deputado Pinheiro l andim PMDB PMDB Titulares Alu zio Alves Suplentes Chico Amaral Jo o Henrique Nestor Duarte Nilson Gibson Odacir Klein Pinheiro Tandim Zuca Moreira Titulares Antonio dos Santo
172. alguns que se medem pela sua dimens o pensam Palmas O Sr Mire Teixeira Sr Presidente pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Pela or dem concedo a palavra ao nobre Deputado Miro Teixeira O SR MIRO TEIXEIRA PDT RJ Sem revis o da orador Sr Presidente fa o parte da bancada do PDT do Rio de Janeiro O meu partido e o meu Estado foram agravados aqui O que disse o Deputado Pratini de Moraes foi que houve compra dos votos das bancadas do Rio e de Bras lia Referiu se o Deputado Caiado a negociatas N o vou me referir trajet ria dos dois Deputados porque gastaria o tempo desta vota o e de muitas outras vou referir me ao Regimento da Casa Esta Casa reclama a todo instante que n o respeitada pela i imprensa que n o respeitada pelo cidad o que n o respeitada por entidades de representa o da soctedade civil Mas como pode ser respeitada se muitos dos seus membros por n o terem conceito de moral n o se importam de lan ar lama sobre a moral alheia e sobre a pr pria Casa Sr Presidente aqui houve den ncias O art 244 do Regi mento Interno foi transgredido nesta sess o Leio o 1 do inciso TIE do art 244 Considera se atentat rio do decoro parlamentar usar em discurso ou proposi o de express es que configarem crimes contra a honra ou contenham incita mento pr tica de crimes Os dois pronunciamentos cont m crime contra a honra dos D
173. alta estima e distinta considera o VII ENCERRAMENTO O SR PRESIDENTE Alcides Modesto Nada mais havendo a tratar vou encerrar a Sess o O SR PRESIDENTE Alcides Modesto Encerro a Sess o convocando outra para amanh sexta feira dia 18 s 9 horas AVISOS PROPOSI ES EM FASE DE EMENDA OU RECURSOS I EMENDAS 1 PROJETO DE RESOLU O N 164 DE 1993 DO SR ANT NIO FALEIROS Altera a reda o do artigo 66 do Regimento Interno odificando o par grafo 3 e incluindo um par grafo 4 12928 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 Prazo de 5 sess es para apresenta o de emendas _ Artigo 6 8 1 do Regimento Interno Prazo 3 dia 18 6 93 ltimo dia 22 6 93 II RECURSOS PROPOSI ES SUJEITAS A ARQUIVAMENTO NOS TERMOS DO ARTIGO 58 4 DO RI Prazo para apresenta o de recurso artigo 58 82 5 sess es PROJETO DE LEI N 3 164 92 ALBERTO HADDAD Cria o Tribunal de Acidentes de Tr nsito em todo o territ rio nacional Prazo 3 dia 18 6 93 ltimo dia 22 6 93 PROPOSI ES SUJEITAS A ARQUIVAMENTO NOS TERMO DO ARTIGO 133 DO REGIMENTO INTERNO Prazo para apresenta o de recurso artigo 132 8 2 _ 5 sess es PROJETO DE LEI N 1 271 91 NILSON GIBSON _ Estabelece novo crit rio de proporcionalidade entre m sica popular brasileira e a estrangeira para efeito de grava o e audi o Prazo 3 dia 18 6 93 lt
174. amais 7067 e 7066 COMISS O ESPECIAL PARA DAR PARECER SOBRE A PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 17 DE 1997 QUE DISP E SOBRE O SISTEMA TRIBUT RIO NACIONAL Presidente Deputado Os rio Adriano 1 Vice Presidente Deputado S rgio Gaudenzi 2 Vice Presidente Deputado Jackson Pereira 3 Vice Presidente Deputado Jo o Henrique Relator Deputado Tu s Roberto Ponte Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Everaldo de Oliveira Jos Burnett Laet Varella Orlando Bezerra Mussa Demes Os rio Adriano Renato Johnsson Waldir Guerra PMDB Armando Costa Joni Varisco Jo o Henrique Jos Belato Luis Roberto Ponte Jos Maranh o Walter Nory 1 vaga PDT S rgio Gaudenzi Aldo Pinto Valdomiro Lima i Carlos Tupi PSDB Jackson Pereira 1 vaga PDS Roberto Campos Francisco Di genes PT Alofzio Mercadante Paulo Bernardo PTB Rodrigues Palma Ann bal Teixeira PL Fl vio Rocha Jones Santos Neves PDC Pedro Novais Pauderney Avelino PTR Marcelo Luz Carlos Camur a Servi os de Comiss es Fspeciais Anexo II Sala 10 Mezanino Secret rio Antonio Fernando Borges Manzan Ramais 7061 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 46 DE 1991 QUE INTRODUZ MODIFICA ES NA ESTRUTURA POLICIAL Presidente Deputado Jo o Fagundes 1 Vice Presidente Deputado Wilson M ller 2 Vice Presidente Deputado Moroni Torgan 3 Vice Presidente Deputado Aldir Cabr
175. amento entre os dois minist rios numa dram tica disputa de miser veis Sim miser vies porque am bos est o brigando para n o deixar faltar os recursos miser veis para essa multid o de miser veis que a Sa de e Previ d ncia tentam atender Espero sinceramente que as medidas econ micas recente mente anunciadas n o venham penalizar ainda mais a comba lida sa de do Sistema nico de Sa de e assim conden lo ao seu indefect vel fracasso para entreg lo nos bra os de tubar es vidos por se saciar com a fome e a doen a do povo brasileiro Finalmente o descalabro o caos a inoper ncia a falta de atendimento a desassist ncia quest o atingindo o setor de sa de no Brasil H poucos instantes precedeu me na tribuna o caro ami go e colega m dico como eu Parlamentar dos mais atuantes nesta casa e meu companheiro de partido que ontem esteve reunido juntamente com v rios outros Parlamentares com o Sr Presidente da Rep blica para tentar minimizar o grave problema que vem atingindo a rea da sa de no nosso pa s Pelo que S Ex falou estamos agora evidentemente esperan DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12909 osos de que isto possa acontecer e vamos rezar para que realmente ocorra Era o que tinha a dizer Sr Presidente Durante o discurso do Sr Elias Murad o Sr Alcides Modesto 4 Suplente de Secret rio deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr
176. ante naquele Estado DOCUMENTO A QUE SE REFERE O ORA DOR Bras lia 17 de junho de 1993 Excelent ssimo Senhor Doutor Maur cio Corr a DD Ministro de Estado da Justi a Bras lia DF Senhor Ministro Alagoas passa neste instante por uma das maiores crises de sua hist ria seja no campo administrativo porquanto evidente sua desorganiza o seja no campo da seguran a p blica Persiste o Senhor Governador Geraldo Bulh es em des conhecer os problemas b sicos que afligem a popula o em especial seguran a da vida bem maior que lhe assegurado pela Constitui o Como do conhecimento de Vossa Excel ncia atrav s de in meros relat rios que chegam s vossas m os Alagoas vive hoje um clima de terror e inseguran a Mata se a qualquer hora e em qualquer lugar numa sequ ncia de viol ncia inter min vel com a participa o quase sempre de policiais milita res e de agentes civ s O Comando da Pol cia Militar de Alagoas est envolvido num emaranhado de den ncias de corrup o e muitos de seus integrantes inclusive oficiais est o literalmente envolvidos em crimes sequestros e at roubos de carros Ultimamente pistoleiros sequestraram e mataram o Ve reador Renildo Jos dos Santos da cidade de Coqueiro Seco depois do pr prio parlamentar ter pedido garantias de vida Secret ria de Seguran a P blica Dias depois o Delegado de Pol cia M rcio Al xio era trucidado a tiros de rev
177. ar e recolher a nova taxa mais porque ficar exposta a incompreens vel situa o de que eles continuam lucrando horrores enquanto at a ampla maioria das empresas vive sufoco sem par Quem n o deve n o teme Erige se assim para evitar o IPMF bvia cortina de fuma a S se n o mexerem no sigilo banc rio Importa como nas hist rias de detetive indagar a quem interessa o crime Ao Brasil real dos assala riados de jeito nenhum Aos que vivem da especu la o de neg cios especiais e do privil gio de agir na sombra certamente Entre os direitos fundamentais da pessoa humana n o se incluir certamente o sigilo banc rio N o pen saram nisso os art fices da Revolu o Francesa muito menos os representantes dos governos que deram ori gem s Na es Unidas Esse direito nunca foi procla mado ao lado do direito vida ao trabalho liberdade de express o e nem sequer ao direito de propriedade Inseriu se ao longo de distor es impostas pelos privil Fernando Henrique est ansioso que o presidente Itamar se mude para o Pal cio da Alvorada Parece meio estranho quando todos dizem que o Alvorada n o tem o m nimo de condi es para servir de moradia a ningu m principalmente um presidente da Rep blica Pal cio bonito por fora e inacredit vel por den tro Sem privacidade sem conforto at mesmo sem espa o o que pode parecer absurdo Mas a realidade Itamar vai se arrepende
178. as foi contundente e violento violento no sentido construtivo pois apontou Na o que nada mudou na quest o da a co S o as mesmas pessoas gt S O OS Mesmos condutores de laudos de avalia es viciados que se locupletam desse processo que adminisiravam O programa de privati za o do Governo Collor e hoje administram o programa de privatiza o do Governo Itamar Franco Terceiro e principal ponto Sr Presidente o Sr Ministro pedia o sacaificio da sociedade sacrif cio po tico dos Paria porque o Tesouro brasileiro a Fazenda na realidade o grande tomador de recursos E aqui falo em termos de mercado O grande cliente da banca brasikeira hoje o Governo ele quem aquece as taxas de juros Parece vergonhoso que da massa de recursos do or amento quase a metade v nica e exclusivamente para o servi o da d vida Por que o Gover o n o negocia pelo menos na quati dade de cliente privilegiado taxas mais fact veis para a reali dade nacional Se n s podemos sacrificar o povo O programa social os Minist rios os Munic pios os Estados e a Uni o como que vamos deixar margem os Bradescos os Ha s vai atingir todo o programa do Governo todas as propostas dos Srs Deputados mas n o vai mexer em um nico centavo solit rio tost o m sero mil r is sei l qual a unidade mone t ria do que se paga todo santo dia na rolagem indecente dos d bitos deste Pa s d
179. as melhor seria n o apreci las como manda a Constitui o Sabemos que emitir um Parecer formular opini o funda mentada sobre o assunto E que nos termos da lei o controle da execu o or ament ria pelo Poder Legislativo tem por objetivo verificar a probidade da administra o a guarda e o legal emprego dos dinheiros p blicos art 81 Lei n 4 320 64 Ora quando se prova a expressa permiss o de tr fico de influ ncia a exist nciade contas banc rias fantasmas para DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12859 usufruto do ent o titular da PR e de seus amigos n o se pode deixar de entender que nessa administra o reinou a improbidade administrativa O controle externo que tem como um de seus objetivos legais verificar essa probidade n o deve deixar de recomendar a desaprova o ou a rejei o das contas Se h improbidade administrativa a gest o foi patentemente irregular Como vimos de todo o substancioso trabalho da equipe da SECON com instru o presidida pelo Ministro Relator a gest o que ora se examina n o una em 1992 houve dois gestores em dois per odos distintos No segundo per odo o Parecer deve ser pela aprova o como prop e o Relator vez que nesse nterim o Pa s funcionou em continuidade s a es j iniciadas No primeiro per odo entretanto os fatos que envolveram o respons vel n o aconselham recomendar se a aprova o das contas pelo Co
180. asil atrav s de Goi s e Minas Gerais e da BR 163 atrav s de Mato Grosso do Sul Esta caracater stica aliada relativa proximidade das fronteiras com o Paraguai e a Bol via constitui se em cen rio prop cio presen a de traficantes de drogas tendo ainda como fator coadjuvante a total aus ncia da Pol cia Federal que apenas pela simples presen a j intimida as quadrilhas e pro porciona vis vel trang ilidade popula o quando de espor dicas apari es para uma ou outra opera o Pois bem Sr Presidente Na audi ncia de ontem o Dele gado Amaury Aparecido Gaudino que vem conduzindo bri lhantemente a Pol cia Federal com a discri o e compet ncia exigidas pelo cargo deu nos uma alvissareira not cia qual seja a da real possibilidade de cria o da mencionada dele gacia em nossa cidade mencionando nosso encontro em 20 maio de 1992 naquela ocasi o com a presen a do Juiz Jos Geraldo Palmeira ent o dirigente do F rum de Rondon polis e do Delegado da institui o em C ceres que hoje o titular da Delegacia de Barra do Gar as Doutor Sebasti o Pereira de Queiroz o J naquela poca aquela diretoria reconhecia a necessi dade da exist ncia de um destacamento em Rondon polis cuja administra o chegou a oferecer as condi es para funcio namento de uma Delegacia H inclusive um terreno doado Pol cia Federal por uma fam lia pioneira preocupada com a seguran a de nossos jovens e
181. ava comprar Esta Casa lhe servia muito bem inclusive calando se e fechando se Esse tipo de insinua o n o se admite H que se apresentar provas sob pena de se agir irresponsavelmente Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o Sexta feira I3 10883 Ao determinar o Governo a discuss o sobre a progra ma o or ament ria n o caiu na armadilha conservadora de pensar que pode paralisar obras gerando deseconomia para atentar apenas para as teorias dos g nios da Economia brasileira da poca dos milagres da ditadura Quando o Governo determinou a libera o de recursos para obras em andamento o fez por determina o de objetivos pol ticos e de pol tica econ mica Paralisar obras em pleno andamento pode gerar deseconomias muito maiores que o Pa s pagar depois S o essas mistifica es a armadilha conservadora de ima gnar que ao pedir austeridade na programa o financeira e or ament ria iria o Governo cortar recursos para obras que t m hoje clara vincula o econ mica do ponto de vista de gera o de empregos e renda mesmo que n o tenham sido de grande prioridade no momento do seu in cio Concre tamente cito a Linha Vermelha e o metr de Bras lia Mas uma vez iniciadas paralis las ptor para o Pa s Essa respon sabilidade o Govermo Itamar Franco tem e vai manter n o mercadejando voto n o tentando buscar apoio de qualquer forma como irresponsavelmente
182. berto Balestra Pauderney Avelino PL Titular Suplente lvaro Valle Welinton Fagundes PPS Titular Suplente Maria Valad o PDS Secret rio Ronaldo Alves da Silva Ramal 6903 6905 7010 7013 Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 15 COMISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O Presidente Manoel Castro PFL 1 Vice Presidente Jackson Pereira PSDB 2 Vice Presidente Geddel Vieira Tima PMDB 3 Vice Presidente Carlos Kayath PTB S rgio Arouca PMDB Titulares Suplentes Gedel Vieira Adilson Maluf Germano Rigotto Gonzaga Mota Haley Margon Jose Geraldo Jos Touren o PDS Nelson Jobim Luiz Roberto Ponte Odacir Klein Pedro Novais PDC Pinheiro Landim S rgio Naya 1 Vaga PFL Titulares Suplentes Benito Gama Gustavo Krause Jo o Carlos Bacelar PSC Jos Carlos Aleluia Jos Falc o Lu s Eduardo Manoel Castro Roberto Magalh es Mussa Demes Sim o Sessim Ricardo Fi za Vilmar Rocha Titulares Delfim Netto Bas lio Villani Francisco Dornelles Titulares Eden Pedroso Luiz Salom o Sergio Gaudenzi PSDB Titulares Jackson Pereira Jos An bal Jos Serra Titulares Alofzio Mercadante Viadimir Palmeira Titulares Luiz Carlos Hauly Francisco Silva Titulares Carlos Kayath F lix Mendon a PRN Titulares Otto Cunha Wagner do Nascimento PDC Titular Paulo Mandarino Titular Fl vio Rocha PSB Titular S rgio Guerra Secret ria Maria Tinda Magalh es
183. bre esse aspecto evidente que o caminho justo um s o IPMF tem que incidir nica e exclusivamente sobre as margens de ganho e n o sobre a moeda que transitoriamente passa pelas m os de quem a recebe e a entrega Sr Presidente Sr e Srs Deputados triste a situa o de um Pa s que condenado a vivenciar agora se aprovado o IPMF uma experi ncia econ mica destinada ao fracasso Esse imposto constituir apenas um imposto a mais que n o vai substituir nenhum outro que vai representar t o somente aumento de carga tribut ria Portanto n o ter sucesso De um lado o volume que se imagina que ser arrecadado n o verdadeiro e de outro a opress o que ele ir representar para a classe trabalhadora ser de tal ordem violenta que o clamor das ruas n o vai esperar o final de 1994 para que esse tributo seja erradicado do nosso Pa s E mais Sr Presidente Estou convencido tamb m de que esse tributo n o ser cobrado neste ano porque as a es na Justi a contestando a quebra do princ pio da anualidade ser o seguramente vitoriosas e desta forma se restabelecer em nosso Pa s o Estado do Direito Sr Presidente a Constitui o da Rep blica do Brasil em seu art 3 inciso I define quais s o os grandes objetivos nacionais L est como o maior objetivo a constru o de uma sociedade livre justa e solid ria E n o acredito Sr Presidente que seja com medidas como esta quebrando se o princ pi
184. c ncio Oliveira Reitera o de solicita o de comparecimento dos Parlamentares ao ple n rio Usaram da palavra durante a vota o os Srs Depu tados GENEBALDO CORREIA TONY GEL GERAL DO ALCKMIN FILHO DERVAL DE PAIVA PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Transfer ncia da vota o da mat ria para a pr xima semana Usaram da palavra pela ordem os Srs Deputados GERSON PERES MAURO SAMPAIO JOSE CAR DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 LOS ALELUIA PAULO RAMOS LIBERATO CABO CLO VALTER PEREIRA PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Esclarecimen to ao Plen rio sobre a sess o ordin ria VI Encerramento 1 ATA DA 93 SESS O DA 3 SESS O LEGISLA TIVA DA 49 LEGISLATURA EM 17 DE JUNHO DE 1993 I Abertura da Sess o T Leitura e assinatura da ata da sess o anterior HI Leitura do Expediente IV Pequeno Expediente CHICO VIGILANTE Trabalho realizado pela CUT do Distrito Federal em favor da aprova o do projeto de lei sobre reajuste mensal de sal rios Recolhimento de meninos de rua pela Secretaria de Seguran a P blica do Distrito Federal Imediata elabora o de nova pol tica sala rial PAULO DUARTE Posicionamento do orador fa vor vel aprova o do projeto de lei sobre reajuste mensal de sal rios ADILSON MALUF Pela ordem Registro do voto do orador na aprecia o de mat ria da sess o extraor din ria JO O FAGUNDES Co
185. cabou consentindo em enviar a esta Casa a proposta de concess o de cr dito E n o se trata de forma alguma de dar qualquer esmola ao cinema brasileiro N o Esses recursos advir o do Imposto de Renda do imposto sobre a remessa de lucros da contribui o dos distribuidores de filmes estrangeiros no Pa s Trata se de contribui o obrigat ria arrecadada desde 1990 pelo Tesouro Nacional para ser aplicada no cinema brasi leiro mas essa verba n o estava sendo repassada Pois bem os 800 bilh es de cruzeiros s o apenas uma parcela do montante arrecado mas de qualquer forma essa verba extremamente importante para o cinema brasileiro segundo dados do Minist rio da Cultura torna poss vel a realiza o de 40 filmes de longa metragem e 70 filmes de curtatmetragem Isso sem sombra de d vida constutui um alerta para o j sofrido cinema brasileiro Infelizmente por m e n o por culpa de Governo Fede ral que acatou a id ia e enviou a mensagem especial mas por culpa do Congresso Nacional o cinema brasileiro est sendo mais uma vez penalizado Veja Sr Presidente simples mente porque a Comiss o Mista de Or amento ainda n o foi instalada no Congresso Nacional a mensagem presidencial sobre o cr dito especial de 800 bilh es de cruzeiros para o cinema nacional n o foi sequer lida muito menos analisada e portanto n o pode ser aprovada Parece me que essa disputa surda que percorre os corre dores em torno d
186. cadado desde 1990 como Imposto de Renda sobre a remessa de lucros dos distribuidores de filmes estrangeiros no Brasil e por lei deveriam retornar atividade Mas desde a extin o da Embrafilme este dinhei ro est retido no caixa do Tesouro f Aplicar estes recursos no cinema significa investi mentos numa rea totalmente praralisada desde o in cio do governo Collor de acordo com a previs o do MinC podem ser produzidos at 40 filmes de longa me tragem e 70 filmes de curta metragem com esta verba A escolha dos filmes a serem financiados ser de mocr tica Uma Comiss o Especial de 17 pessoas en tre representantes do Minist rio da atividade cinema togr fica e intelectuais indicados pelo Ministro da Cul tura definir crit rios p blicos e transparentes para a sele o dos melhores projetos Os recursos est o diminuindo pela demora do Con gresso em aprovar a mensagem presidencial com a infla o a cada dia que passa o cinema brasileiro perde 10 curtas a cada semana perde tr s longas Antes que todos eles sejam perdidos vimos solici tar Vosso especial empenho na aprova o dessa men sagem Certos de Vossa aten o imediata despedimo nos cordialmente Sr Presidente Srs Parlamentares verdade que o Con gresso j recebeu a mensagem relativa ao cr dito especial para o cinema que infelizmente nem sequer foi lida pelo Presidente do Congresso porque a Comiss o Mista de Or a mento aind
187. cimento pelo Poder Legislativo da necessidade de recursos adicionais para o siste ma rodovi rio na tentativa de evitar a degenera o do patri m nio vi rio nacional Todavia em junho de 1991 o Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a Taxa de Cor rva o Rodovi ria TCR Para compensar as perdas do x restou ao Gover no como nica sa da reativar o Impostu subre Importa o de Petr leo TIP que embora previsto na Carta Magna n o era ainda cobrado Entretanto por norma constitucional nenhum tributo pode ter qualquer vincula o devendo integrar o Caixa nico da Uni o Dessa forma o Poder Executivo assumiu o compro misso pol tico de destinar ao setor rodovi rio valor do Caixa nico equivalente ao da arrecada o integral do Imposto so bre Importa o de Petr leo DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12865 Para 1993 prev se uma arrecada o de aproximadamen te 590 milh es de d lares desse imposto valor praticamente suficiente para cobrir todo o programa emergencial de restau ra o e seguran a d s rodovias executado pelo Departamento Nacional de Estradas de Rodagens DNER Vale observar que o Imposto de Importa o sozinho financiaria 53 6 do 1 1 bilh o de d lares das verbas aprovadas para as Despesas de Capital e Outras Despesas Correntes do DNER No entanto na qualidade de Presidente da Comiss o de Via o e Transportes estou de posse
188. clusiva para embasar o julgamento do Congresso Nacional como expressamente determinado na Constitui o Federal Analisando os fatos a luz do novo Regimento Interno do Tribunal o Relat rio aponta a falta de observ ncia s nor mas constitucionais e legais na execu o dos or amentos inci so I art 175 a aus ncia do htingimento de metas e a falta de economicidade da gest o governamental cinco II art 175 e os reflexos negativos da gest o no desenvolvimento social do Pa s inciso III art 175 Se tudo isto houve al m da improbidade administrativa demonstrada art 81 L 4 320 64 n o vejo como lina no sentido da aprova o das contas Em face de todas estas considera es com as v nias de estilo por discordar parcialmente do ilustre Relator voto como segue 1 quanto gest o abr ngida pelo per odo de 30 9 a 31 12 92 acompanho a conclus o proposta pelo Relator no sentido de opinar pela sua aprova o j 2 quando gest o compreendida entre 1 1 e 29 9 92 discordo do Ministro Relator para votar no sentido de que 12860 Sexta feira 18 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 n o est o as contas em condi es de serem aprovadas pelo Congresso Nacional dele merecendo o julgamento pela irre gularidade Sala das Sess es 16 de junho de 1993 Fernando Gon calves Ministro A SRA SOCORRO GOMES PC do B PA Sem revi s o da oradora Sr Presidente Srs Deputado
189. colas tamb m fracassou das quatro mil unidades de CAIC previstos at 1995 apenas 31 foram conclu dos levando nosso Decano Ministro Luciano Alves de Souza a afirmar que um projeto que em menos de dois anos de exist ncia j passou pela supervis o de cinco rg os um exemplo marcante de falha de planejamento e execu o Se nada mais houvesse esses pontos assinalados j evi denciam a m gest o dos recursos p blicos nas contas que ora se examinam e n o h como desconsiderar que o respon s vel por essa gest o seja o ex Presidente da Rep blica titular das contas no per odo de 1 1 a 29 9 92 N o se pode excluir da gest o por exemplo a realiza o de gastos com seguran a transporte e alimenta o custeados com recursos da Presid ncia da Rep blica em benef cio de indiv duos que sequer pert nciam ao servi o p blico como prova o of cio do Chefe da Divis o de Prote o de Instala es visando dar cumprimento ordem do Exm Sr Presidente da Rep blica no que tange prote o da referida autori dade Tal of cio determinou provid ncias para fornecer viatura descaracterizada para transporte de pessoal e de alimenta o de elementos do servi o de seguran a da PR que prestavam servi os na resid ncia de Paulo C sar Farias ent o tratado como autoridade Se o Tribunal n o consdiera isto um ato de gest o irregu lar ou diz que n o pode ser atribu do ao gestor destas cont
190. com a integridade de nossas fam lias A cria o da referida unidade depende de autoriza o legislativa conforme preceitua nossa Constitui o mas a ini ciativa de compet ncia privativa do Poder Executivo Uma vez que o pleito j conta com a reconhecida inten o da c pula da Pol cia Federal solicitei Assessoria Legislativa desta Casa que providencie a competente indica o para que pela via regimental seja formalizado o pedido ao Exm Sr Ministro da Justi a a quem cabe providenciar o respectivo projeto de lei para o oportuno encaminhamento ao Congresso Nacio nal e desde j Sr Presidente Sr e Srs Deputados conclamo meus pares a aprovar a iniciativa pois ela constitui se em quest o vital para a seguran a n o s da fam lia rondono politana mas de toda a popula o do sul de Mato Grosso Era o que tinha a dizer O SR L ZIO SATHLER PSDB CE Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs e Srs Deputados o telefone celular daquelas inven es que vieram para fazer parte do dia a dia dos indiv duos de tal forma que n o se pode mais discutir sobre a sua import ncia A verdade que num futuro breve o telefone celular ser parte necess ria e indispens vel de nossas vidas como hoje a eletricidade a televis o e o telefone comum por exemplo Esta verdade no entanto n o foi compreendida pelos nossos ltimos governos As a es encetadas por estes gover nos foram
191. cracy Act mais conhecida como Lei Torri celli peia qual a pol tica de bloqueio praticada pelos Estados Unidos contra Cuba assume efeitos de extraterritorialidade afetando outros pa ses na medida em que as medidas previstas em tal lei visam impedir atrav s da core o econ mica que outros pa ses incrementem seu com rcio com Cuba A Lei Torricelli pro be o com rcio de filiais de empresas norte americanas sediadas em outros pa ses com empresas cubanas e imp e san es comerciais e econ micas aos pa ses que d em assist ncia ajuda ou realizem com rcio com Cuba Desde a vig ncia dessa lei h mais de seis meses o Governo norte americano tem pressionado governos europeus e latino americanos inclusive o Governo brasileiro a suspender con tratos de compra e venda de mercadorias com Cuba De ma neira muito particular a Lei Torricelli pretende impedir que Cuba receba mercadorias essenciais para satisfazer suas neces sidades b sicas sobretudo medicamentos equipamentos m dicos e alimentos O mais grave em tudo isso Sr Presidente Sr e Srs Deputados que na dif cil conjuntura internacional criada com as mudan as pol ticas operadas na ex URSS e no Leste Europeu Cuba ficou momentaneamente privada de receber a ajuda econ mica de pa ses aliados o que criou evidentemente dificuldades adicionais para o Pa s gerando uma situa o especial sobretudo no que diz respeito ao apro visionamento da popula
192. da Amaz nia pretende encerra suas at vi dades na Capital do Piau Teresina como medida de econo mia ou de enxugamento da estrutura do banco Ora Sr Presidente n o poder amos ficar silentes diante dessa inten o manifestada pela dire o do Banco da Amaz nia porque afeta os interesses do meu Estado e atinge mais de cem fam lias representadas pelos funcion rios daquela ins titui o no Piau Sr Presdente embora reconhe amos que o Governo Fe deral est tomando provid ncias no sentido de reduzir gastos n o podemos entender por que o Banco da Amaz nia que com certeza n o est tendo preju zos na sua ag ncia de Teresi nha pretende encerrar as suas atividades no meu Estado Formulo apelo ao L der do Governo Roberto Freire para que interfira junto dire o daquela institui o e at mesmo junto at ao Presidente da Rep blica no sentido de impedir a consuma o desse fato que pode gerar conseqii n cias nefastas e problemas sociais maiores para o nosso Estado Por outro lado n o posso dixar de registrar minha surpre sa com a not cia de que o Governo Federal ap s aquela reuni o em que estabeleceu o Programa de A o Governa mental de combate infla o liberou quase 700 bilh es de cruzeiros para a Linha Vermelha no Rio de Janeiro e mais 1 trilh o de cruzeiros para o metr de Bras lia N o me oponho a essas obras mas n o podemos ficar calados e indiferentes quando os rg os
193. da imprensa brasileira nos tacham de garfa dores dos cofres p blicos pelo simples tato de termos distri bu do verbas para institui es filantr picas em todo Pa s Sr Presidente somos um Poder que se exp e opini o p blica mais fiscalizado do que qualquer outro e somos ta chados de garfadores dos cofres p blicos como se a pr tica de distribuir subven es sociais tivesse sido inventada agora como se n o fosse uma pr tica secular no Parlamento brasi leiro E lament vel Somos expostos execra o p blica a cada momento em decorr ncia da distor o dos fatos Os fatos s o verdadeiros mas sofrem uma interpreta o mal vola na imprensa S o t tulo da met ria j induz o leitor a pensar que estamos praticando atos indignos Portanto seria conveniente a Procuradoria Geral da Re p blica investigar o assunto Abro m o de minha imunidade parlamentar para saber se esses recursos chegaram ou n o quando chegaram com que tempo de atraso qual o montante e se foram devidamente aplicados N o podemos todos n s continuar sendo achacados injustamente levados a situa es humilhantes perante o povo sem que se tome qualquer provid ncia no sentido de coibir tais abusos Sr Presidente se o Procurador Geral da Rep blica abrir inqu rito para apurar a verdade constatar que nada h de imoral nem de ilegal na conduta dos Srs Deputados na hora de distribuir subven es s entidades filant
194. da pelo abastecimento de gua tratada sendo Goi nia nesse aspecto tamb m a capital n mero um do Pa s 90 dos goianienses t m gua tratada e 75 contam com servi os de esgoto A passagem de Goi s nos ltimos anos do quinto para o primeiro lugar em saneamento constitui no entanto apenas um dos reflexos da de termina o constante do Governo de oferecer servi os da mais alta qualidade popula o Contribuindo para a gradativa diminui o dos ndices de criminalidade importantes medidas foram tomadas na rea de seguran a p blica a partir da busca de uma cont nua rees trutura o das pol cias civil e militar e do corpo de bombeiros com aperfei oamento dos recursos humanos aumento do con tingente e melhoria dos equipamentos e instala es Mas neste caso tamb m o mais importante avan o deve se mudan a de mentalidade procurando se privilegiar o trabalho preventivo em lugar da atividade meramente repres siva Quanto assist ncia social aten o especial dispensada aos setores mais carentes da sociedade e o Governo de Goi s mant m em funcionamento diversos programas de amparo crian a ao jovem ao idoso e ao deficiente Atrav s de importantes programas de assist ncia e orien ta o como por exemplo o Clube dos Pequenos Aprendizes Educadores Sociais de Rua Centro de Triagem Integrada Oficina Educacional Comunit ria Casa do Pequeno Traba lhador e muitos outros o Governo apenas
195. dade com aquilo que de todos que p blico que do povo brasileiro Sr Presidente quero tamb m registrar que para a pr xi ma quarta feira est agendada a vota o pelo Plen rio da C mara dos Deputados da nova pol tica salarial impor tante que toda a popula o brasileira os empres rios os trabalhadores as pessoas que t m compromissos com a Na o fa a uma grande mobiliza o para que esta Casa a aprove urgentemente porque com a crescente infla o hoje no pa tamr de 30 no final do m s o trabalhador j recebe o seu sal rio com uma defasagem de 30 pois pela atual pol tica os reajustes s o bimestrais repondo apenas 60 da infla o sendo o restante da perda zerada ao se completar o quadri mestre Com rela o ao servi o p blico at hoje o Governo n o mostrou o seu t o falado compromisso com a moraliza o do setor e o est mulo aos seus servidores para poder exigir melhor qualidade no atendimento popula o Espera se que o Governo que est fazendo um terr vel esfor o para aprovar mais esse imposto mostre tamb m seu compromisso com a Na o brasileira e com os trabalhadores e n o impe a que esta Casa se posicione favoravelmente ao reajuste mens dos sal rios Era o que tinha a dizer O SR JO O PAULO PT MG Sem revis o do ora dor Sr Presidente Sr e Srs Deputados o povo brasi leiro esperou pelo pronunciamento do novo Ministro da Fa zenda Fernando
196. dade e serenidade mas com a autoridade com que o Presidente da C mara deve atuar nesses epis dios Considero o assunto encerrado N o vamos mais pole mizar sobre esta mat ria Concedo a palavra ao nobre L der do PMDB para uma Comunica o O SR GENEBALDO CORREIA PMDB BA Sem revis o do orador Sr Presidente aperas para apoiar a decis o de V Ex no sentido de dar por encerrada esta quest o para iniciarmos o processo de vota o O Sr Marcelino Romano Machado Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira esta quest o nobre Deputado O SR MARCELINO ROMANO MACHADO PPR SP Sem revis o do orador Sr Presidente quero apenas saber se posso inscrever me para discutir a mat ria O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A discuss o da mat ria j foi encerrada O projeto foi emendado O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Para ofere cer parecer s emendas de Plen rio ao projeto em substitui o Comiss o de Finan as e Tributa o concedo a palavra ao nobre Deputado Lu s Roberto Ponte O Sr Ronaldo Caiado Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concederei a palavra a V Ex no momento oportuno J concedi a palavra a outro orador Considerei o assunto encerrado e determinei a retirada das notas taquigr ficas de tadas as express es inju riosas contra Parlamentares ou bancadas o que
197. de defini o de algumas construtoras E curiosamen te o Ministro Fernando Henrique Cardoso est liberando uma quantidade consider vel de recursos para prosseguimento da constru o do metr de Bras lia N o sabemos que plano verdade esse Sr Presidente se at atitudes suspeitas por parte do pr prio Ministro est o ocorrendo Para concluir o meu pronunciamento enfoco o que disse a Folha de S Paulo a respeito deste assunto a partir de uma declara o do Deputado Jos Serra L der do PSDB conde nando publicamente a utiliza o de recursos federais nas obras do metr de Bras lia privil gio que est custando 700 milh es 12862 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 de d lares incluindo as despesas feitas junto ao Banco Nacio nal de Desenvolvimento Econ mico e Social Sr Presidente esta Casa precisa avaliar essas atitudes e acima de tudo questionar esses fatos que s o altamente suspeitos tendo se em vista O que priorit rio para o Pa s Era o que tinha a dizer Sr Presidente O SR PRESIDENTE Adylson Motta A Presid ncia renova apelo aos Srs Deputados que se encontram nos seus gabinetes e nas demais depend ncias da Casa para que venham ao plen rio a fim de que se consiga quorum para dar se in cio Ordem do Dia Vou ler o art 46 do Regimento Interno que trata das reuni es das Comiss es Art 46 As Comiss es reunir se o na sede da C
198. de informa es grav s simas para o setor rodovi rio que comprometem toda a opera o do Sistema O Poder Executivo n o est honrando o seu compromisso de repassar integralmente os recursos oriun dos da cobran a do Imposto sobre Importa o de Petr leo retendo os no Caixa do Tesouro Nacional apesar de a entida de respons vel pela sua arrecada o a Petrobr s estar repassando em dia os montantes arrecadados Os n meros que aqui passo a apresentar dizem muito mais do que as palavras Dos 295 milh es de dolares que dever o ser arrecadados deste imposto at o final do primeiro semestre t o somente 75 9 milh es de d lares ser o efetiva mente repassados ao DNER Desa forma o Governo vai transferir ao DNER apenas 25 73 do montante arrecadado quando deveria faz lo integralmente Al m disso deve se considerar que at o final do primeiro semestre seria de se esperar a libera o de cerca de 550 milh es de d lares do or amento aprovado para o DNER relativos a despesas de capital e outros gastos correntes No entanto apenas 40 3 milh es de d lares ser o liberados at junho ou seja o DNER s poder executar 7 43 do or amento aprovado para o semestre As consequ ncias para o setor Transportes s o as mais funestas o programa de recupera o de rodovias impres cind vel para o Pa s est perdido degradando se algumas rodovias de forma irrecuper vel Al m disso em v rias re gi es inci
199. den tada tanto quanto o seu pr prio e o de sua fam lia haveria de ter um significado muito mais profundo e proveitoso que o pseudovirtuosismo de uma resigna o teol gica Assim que enquanto a maioria dos mortais teria perma necido no est gio est ril da idea o Rosana delineou set plnao de a o que albergou as seguintes estrat gicas b sicas 1 Visto que tanto a popula o leiga quanto os pr prios profissionais da rea m dica e param dica desconhecem os princ pios do atendimento de vanguarda em acidentes de tr n sito por que n o incluir no manual do propriet rio algu mas no es b sicas de atendimento emergencial Afinal seria deveras gratificante constatar se esse procedimento no Brasil que seria o primeiro Pa s do mundo a adot lo Mais ainda poder se ia preparar uma separata de primeiros socorros para que todos os propriet rios de carros e n o apenas os de carros novos contassem com esse recurso de inestim vel valor educativo 2 A divulga o de no es b sicas d pia s corros estender se ia obrigatoriamente aos candidatos Carteira Nacional de Habilita o A prop sito conv m lembrar que se trataria no caso de uma simples quest o de coer ncia j que o Projeto de Lei n 3 710 de 1993 atrav s do qual o Poder Executivo pretende instituir o novo C digo Nacional de Tr nsito prop e que se constitua infra o de natureza grav ssima a n o presta o de
200. des Modesto Concedo a palavra ao Sr Ruben Bento O SR RUBEN BENTO Bloco Parlamentar RR Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Depu tados a utiliza o do cerrado roraimense na execu o de Junho de 1993 projeto agr cola ser uma medida das mais acertadas para compensar a divis o do Estado com a aprova o das reservas ind genas que tornar improdutiva aquela vasta rea do norte do Pa s A natureza pr diga com dotou aquela regi o de vasta extens o territorial que denominamos lavrado ou cerrado como querem outros e proporcionou ao longo de sua extens o uma bacia hidrogr fica das maiores do Pa s possibilitando assim a expans o das emplora es agr colas atrav s de cultura de lavouras irrigadas A regi o localizada no centro do Estado de Roraima bel ssima e oportuno que o Governo Federal auxilie o Governo Estadual a realizar os servi os de recupera o dos campos naturais hoje subutilizados t o somente com a cria o extensiva de bovinos e equinos o que pouco em fun o da potencialidade da rea adapt vel com certeza explora o agr cola fundamental para a cultura de gr os e alimentos b sicos para a popula o O que ocorre hoje com o not vel lavrado roraimense o descaso e a impot ncia do Governo Estadual Recente mente o atual Governo decidiu implantar um projeto de irri ga o de cerca de 10 mil hectares na regi o
201. desafogar a Avenida Brasil s ntese da interliga o das principais BR deste Pa s como a Rio Bahia a Rio Belo Horizonte e a Rio S o Paulo Contestar a ajuda do Governo Federal Linha Vermelha prejudicar milh es de brasileiros N s Deputados e Senadores de bancada do Rio de Janei ro que apelamos ao Ministro Fernando Henrique Cardoso para que liberasse essas verbas e S Ex acolheu o apelo liberando 13 milh es de d lares para completar a obra que j tem 70 do seu organograma realizado queremos felici tar S Ex Que o Ministro continue amparando as obras impor tantes Acabo de ler na Folha de S Paulo que foram liberados 300 milh es de d lares para a rea de sa de que est ca tica enfrentando grandes dificuldades os hospitais diminuindo seus servi os paralisando o atendimento em diversos setores outros at fechando suas portas Mas o Ministro Fernando Henrique Cardoso sens vel aos problemas sociais numa a o positiva e objetiva e em entendimento com o Presidente Ita mar Franco conseguiu a libera o de 300 milh es de d lares para o setor Felicito portanto o Ministro da Economia e o Governo Federal por estarem come ando a atender s obras priori t rias dos Estados e aos setores mais importantes como o da sa de Aproveito esta oportunidade para comunicar Casa a instala o de Comiss o Parlamentar de Inqu rito para apurar o Sistema Penitenci rio Brasileiro A pr
202. dice de pobreza angustiante tudo sombra da amea a da fome Mas o Brasil tem viabilidade desde que se fa am as refor mas necess rias como investirina educa o na tecnologia e na amplia o do mercado interno Precisa se mostrar altura desse desafio mudando radicalmente o tra ado da eco nomia e evitando que a ind stria continue a se sucatear Hoje n o existe desenvolvimento aut nomo Tudo est internacionalizado O Brasil n o pode deixar de saber que a tecnologia do Jap o se est desenvolvendo de maneira inusi tada Tem que estar aberto para o mundo como a China fez e por isso cresceu Mas tem que ser uma abertura inteligente N o pode ser como se tentou h pouco tempo indiscriminada mal pensada para provocar a destrui o da ind stria nacional Tem que ser uma abertura estrat gica a longo prazo como o Minist rio da Ind stria e do Com rcio do Jap o faz Outro grande problema que se coloca no caminho do Brasil a d vida externa O Pa s n o pode pensar em se desenvolver pagando de 5 a 8 bilh es de d lares por ano s de juros enquanto a d vida propriamente dita continua crescendo um absurdo O dinheiro vivo que o Brasil pegou emprestado l fora foi 25 bilh es de d lares At 1990 j havia pago 80 bilh es de d lares de juros e continua devendo cada vez mais Sugerimos uma nova reavalia o dessa d vida partindo de posi es inteligentes firmes e sobretudo arrojadas O ex
203. dio e longo prazos Penso que o caminho que nos levar para o crescimento econ mico pressup e necessariamente o est mulo governa mental aos pequenos e m dios empres rios atrav s da aber tura de linhas de cr dito espec ficas Quanto s grandes empre 12916 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 sas basta que o Governo n o as penalize com pacotes autori t rios urdidos s escondidas proporcionando assim o clima de trangj iilidade indispens vel aos investimentos a longo pra zo Todos nos lembramos da euforia inicial provacada pelo Plano Cruzado Naquela ocasi o o povo ainda acreditava na compet ncia dos economistas e um expressivo n mero de brasileiros correu a registrar empresas de pequeno e m dio porte confiante que estava na mudan a de ventos no fim da especula o e in cio da justa remunera o do trabalho e da livre iniciativa Infelizmente os economistas falharam Mas do ocorrido se constatou que o povo brasileiro um povo empreendedor disposto a investir em novos neg cios e registr los na forma da lei desde que a atua o do Governo inspire confian a Sr e Srs Deputados o surgimento de pequenas e m dias empresas o caminho para superarmos a recess o e o desem prego Al m disso a receita certa para a distribui o da renda nacional hoje controlada pelos grandes conglomerados No entanto aqueles que t m ou pretendem ter uma pe quena ou
204. diz de um lado que n o ser objeto de delibera o a emenda Constitui o tendente a abolir direito e garantia fundamental Ora se o princ pio da anualidade um direito deste teor nenhuma emenda Constitui o pode eliminar essa ga rantia fundamental N o pode um poder constitucional deri vado ser maior que o poder constitucional origin rio Essa a li o elementar de exegese jur dica de entendimento jur dico de interpreta o de normas jur dicas Infelizmente o Supremo me negou a liminar Depois negou me o julgamento de m rito porque ao julgar o m rito singelamente o Supremo alegou que como a emenda tinha sido aprovada n o existia mais objeto do mandado de segu ran a Faltou me assim Sr Presidente o socorro do Excelso Pret rio do Tribunal Supremo do nosso Pa s para julgar as viola es aos direitos Mas tenho agora o consolo de assistir pelo Brasil inteiro a centenas de a es de contribuintes brasileiros que batem s portas da Justi a escorados no mesmo fundamento jur dico que me animou a ingressar com mandado de seguran a no Supremo Tribunal Federal Vencida a fase da aprova o da emenda no esfor o de aprimorar a regulamenta o desse nefasto tributo dediquei me a escoimar a retirar da regulamenta o os aspectos nega tivos e mais grotescos Foi poss vel remover alguns absurdos mas outras afrontas ainda permanecem no texto que estaremos votado na pr xima semana Dest
205. do Murupu Anzol o que elevaria em muito o n vel de produtividade da regi o Entretanto a execu o do projeto atingiria dezenas de pro priedades rurais o que n o recomend vel visto tratar se de reas de dom nio de mais de um s culo e do fato de seus moradores n o quererem retirar se da regi o que utilizam para o sustento de suas fam lias ainda que mediante indeni za o Vale ressaltar que existem outras reas semelhantes onde o projeto poderia ser implantado sem os poss veis transtornos causados s pessoas l radicadas e cujas propriedades s o produtivas e com posses at centen rias n o justificando uma a o do Governo nessas regi es tradicionais de imigrantes nordestinos que ali se assentaram no in cio do s culo para produzir banana feij o milho dedicar se cria o de gado bovino Assim pe o s autoridades que realizem um projeto para ajudar a desenvolver o Estado de Roraima a mais long nqua fronteira do Pa s no Hemisf rio Norte O SR LOURIVAL FREITAS PT AP Sem revis o do orador Sr Presidente o principal argumento do Governo Collor para o desmonte do Estado brasileiro e para a privati za o das empresas estatais era o de que o Estado n o tinha mais recursos para suportar e manter uma m quina t o pesada t o grande t o onerosa ineficiente e ineficaz A exemplo de outros pa ses tentou se adotar no Brasil a privatiza o com o principal argumento de que com o di nheiro
206. do Relator garantir ampla divulga o do parecer pr vio elaborado pelo TCU e do parecer do Relator para todos os Parlamentares e para o p blico em geral dotar a Assessoria de Or amento e Fiscaliza o Finan ceira de recursos para auxiliar o Relator no momento da an lise do parecer pr vio do TCU Era o que tinha a dizer Sr Presidente DECLARA O DE VOTO A QUE SE REFE RE O ORADOR DECLARA O DE VOTO Sempre ingente e de grave responsabilidade a tarefa desta Corte de cumprir o mandamento constitucional art 71 1 de apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presi dente da Rep blica mediante parecer pr vio Defendi no ano passado mais precisamente no dia 25 de junho de 1992 em preliminar que o projeto de parecer apresentado pelo ent o Relator eminente Ministro Paulo Af fonso Martins de Oliveira era inconclusivo e que portanto nos termos regimentais n o poderia obter a minha aprova o art 85 do RI de 12 2 77 e consagrada no atual cuja reda o final foi aprovada ontem 14 6 93 em seus arts 166 a 175 Infelizmente o Congresso Nacional ainda n o promoveu o julgamento daquelas contas do exerc cio de 1991 embora j exista o requerimento formal de designa o de Ralator considerando que o epis dio do Impeachment trouxe luz elementos novos e convincentes da desorganiza o do Er rio notadamente com rela o aos desvios de finalidade Vencida esta etapa com a defini o clara
207. do TPMF N o quero aqui tecer considera es t cnicas a respeito do projeto ou sobre eventuais melhorias que tenham sido feitas pelos Relatores Quero chamar a aten o desta Casa para o fato de que este um imposto injusto porque onera o contribuinte de forma absurda A al quota declarada muito pequena mas se nos lembrarmos do n mero de transa es que implica a comercializa o de qualquer produto constata Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o Sexta feira 18 1288 remos que o pre o final ficar por demais onerado com mais essa carga tribut ria Srs Parlamentares n o discutimos a necessidade do equi l brio or ament rio At defendemos que ele seja feito Entre tanto at agora n o sabemos quais os cortes que o Governo pretende fazer O discurso conhecido mas a pr tica n o Por outro lado temos visto em muitas oportunidades a inc ria a incapacidade gerencial conduzir a despesas desne cess rias e muitas vezes ilegais como a cria o de cargos pela reforma administrativa do Governo Itamar Franco que tive a oportunidade de denunciar nesta Casa qual foi a provi d ncia adotada Nenhuma Srs Deputados O Planalto edita decretos em profus o Um dia o Presidente chama a si a prerrogativa de nomear os ocupantes de tais ou quais cargos no outro dia transfere a para a Secretaria de Administra o Federal mas o cerne da quest o permanece os cargos s o criados ilegal
208. dos com a situa o do deficiente f sico na sociedade e no mercado de trabalho portanto parece nos justo sugerir que estes projetos tenham agilizada a sua vota o e aprova o pelas Casas Legislativas do Pa s Desnecess rio tecer considera es sobre a dif cil situa o do portador de defici ncia em seu dia a dia sobretudo quando precisa procurar trabalho levando os mesmos ao ceticismo quanto efic cia das medidas legislativas em vigor compreens vel a pressa com que os portadores de defi ci ncia desejam ver aprovadas todas as suas reivindica es No entanto esses projetos encontram se em diferentes fases de tramita o alguns inclusive em fase de revis o aconse lhando se assim aten o especial a eles Devido complexidade e ao alcance social do tema acre ditamos que o melhor caminho seria a instala o de uma comiss o especial da C mara dos Deputados para ouvindo a sociedade discutir em profundidade a mat ria com vistas elabora o de um futuro estatuto do deficiente Uma comiss o pelos recursos de que disp e o f rum indicado para debates desta envergadura T m raz o os deficientes f sicos em suas considera es c ticas quanto solu o dos seus problemas por meio de medidas legislativas sobremodo no que diz respeito discrimi na o por eles sofrida no mercado de trabalho Lamenta velmente solidariedade e respeito humanos n o se imp e por lei Nascem do amadurecime
209. e Natureza Financeira IPMF e d outras provid n cias tendo pareceres da Comiss es de Finan as e Tri buta o contra os votos dos Srs Pedro Novais Manoel Castro Alo zio Mercadante e Ad lson Maluf pela aprova o com Substituto com votos em separado dos Srs Francisco Dornelles Alo zio Mercadante Jos Maria Eymael e Robson Tuma Relator Sr Lu s Ro berto Ponte e dos Relatores designados pela Mesa em substitui o s Comiss es de Economia Ind stria e Com rcio em audi ncia pela aprova o com ado o do Substitutivo da Comiss o de Finan as e Tributa o com subemendas Relator Sr Max Rosenmann e de Constitui o e Justi a e de Reda o pela constitu cionalidade juridicidade e t cnica legislativa com emendas do Substituto da Comiss o de Finan as e Tributa o e pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa das emendas da Comiss o de Econo mia Ind stria e Com rcio Relator Sr Roberto Maga lh es Parecer s Emendas de Plen rio do Relator Designado pela Mesa em substitui o Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o pela constitucio nalidade juridicidade e t cnica legislativa das de n 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 20 21 22 e 28 e pela inadmissibilidade da de n 13 Relator Sr Roberto Magalh es Pendente de pareceres s emendas de Plen rio das Comiss es de Finan as e Tributa o e de Economia Ind
210. e Sr e Srs Deputados j se tornou uma doen a cr nica a situa o grave de anemia financeira das Santas Casas e Hospitais Filantr picos Desde o Brasil Col nia as Santas Casas de Miseric rdia constitu ram o abrigo seguro ao lado dos Hospitais e Sanat rios Filantr picos da nossa popula o desvalida por todo este Brasil afora realizando a imprescind vel assist ncia m dica e hospitalar com o apoio da iniciativa particular que deveria ser da promo o oficial na defesa e tratamento da sa de do nosso povo cujos ndices s o constrangedores compro metendo a eugenia e o futuro da nossa gente Os atrasos nos pagamentos por parte do Governo Federal aos hospitais conveniados e principalmente s Santas Casas de Miseric rdia que respondem por oitenta por cento dos servi os prestados pelo Sistema nico de Sa de SUS em todo o Pa s com a agravante da galopante infla o e falta total da necess ria corre o dos valores est o levando essas institui es com hist ricas tradi es de benemer ncia a uma situa o de insolv ncia de grav ssimas consequ ncias Dentre as v rias manifesta es com pedidos de provid n cias recebi da Santa Casa de Miseric rdia de Santo Amaro em S o Paulo of cio subscrito pelo seu Provedor Dr Tarqui nio Leite Pereira solicitando urgentes e saneadoras medidas do Governo Os jornais anunciam a libera o de 16 trilh es de cruzei ros para salvar a sa de para at
211. e da reforma agr ria foi o que fez o Plano Cruzado como um maneira de distribuir a renda Esse plano foi boicotado pelos tubar es da economia os mesmos que n o deixam que o Presi dente Itamar Franco imbu do de sentimentos semelhantes possa realizar uma administra o altura do povo da nossa terra Portanto Sr Presidente eu s gostaria de contestar a alus o ao nome do ex Presidente hoje Senador Jos Sarney no discurso a que me referi Como j disse isso resultado de uma desmedida aten o ao prest gio e popularidade que o ex Presidente det m hoje Como j disse passado o calor dagueles anos dif ceis a popula o entende que o esp rito democr tico a atitude leal e a pol tica honesta fazem com que o seu Governo sirva hoje de par metro para uma boa administra o Sr Presidente eram estas as palavras que gostaria de deixar aqui registradas O SR S RGIO SPADA PP PR Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados a situa o das contas p blicas tem trazido ang stia s autoridades econ micas do Pa s e est intimamente relacionada perversa manu ten o dos elevados ndices inflacion rios situados h bas tante tempo acima da casa dos 20 H muitos anos se emprega a desculpa de que o descom passo devido ao volume de recursos referente folha de pagamento dos servidores p blicos ora incluindo se nessa conta os empregados das empresas estatais ora e
212. e o interc mbio normal com Parlamentares brasileiros sobre assuntos de interesse comum base da igualdade e da recipro cidade Contudo Sr Presidente Sr e Srs Deoutados o Sr Robert Torricelli e seus pares v m ao Brasil para realizar contados com apol ticos e empres rios brasileiros a fim de convenc los a praticar o odioso e conden vel boicote econ mico e comercial a Cuba Isto constitui inger ncia inadmiss vel nos assuntos inter nos d Brasil A aceita o da press o proveniente seja do Governo estadunidense seja do Congresso norte americano no sentido de adotar pr ticas em pol tica e com rcio externos da exclusiva al ada de nosso Governo abriria grave prece dente comprometeria nossa a o soberana em assunto do exclusivo interesse de nosso Pa s e de uma forma ou de outra afetaria n o s as nossas rela es com Cuba e seu Governo rela es por sinal positivas para ambas as partes mas tamb m com outras na es do Terceiro Mundo O Governo e o Con gresso brasileiro n o devem pois aceitar que o Sr Deputado Robert Torricelli ou quem quer que seja venha dizer aqui com quem o Brasil deve manter rela es comerciais ou pol ti cas Esta interfer ncia nos nossos assuntos internos merece ser recha ada e repudiada pelas for as pol ticas brasileiras e pela opini o p blica O Sr Deputado Robert Torricelli conquistou celebridade mundial por ser o autor da famigerada lei denominada The Cuban Demo
213. e quem indicar o Relator o que impede que a Comiss o Mista de Or amento seja efetivamente insta lada Queremos lembrar que o Or amento do ano passado s foi votado neste ano No ano passado tivemos uma desculpa extremamente importante que foi o impeachment do Presi dente Collor mas neste ano n o conseguimos ainda encontrar qualquer desculpa para n o se instalar a Comiss o Mista de Or amento disso decorrem sem sombra de d vida graves preju zos notadamente para a rea conematogr fica Quero lembrar Sr Presidente que essa verba de 800 bilh es de cruzeiros representa algo em torno de 0 0001 de todo o Or amento Geral da Uni o ou seja um valor praticamente insignificante comparado ao montante or amen t rio global mas verba essencial para que o cinema brasileiro possa quem sabe voltar a respirar a existir DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 18 12927 O que pedimos como Parlamentar como cidad o em nome dos profissionais do cinema brasileiro dos produtores dos diretores dos artistas que se instale efetivamente no Congresso Nacional a Comiss o Mista de Or amento e que essa Comiss o juntamente com o Plen rio do Congresso vote essa mat ria antes do recesso do m s de julho porque com essa infla o de 1 ao dia que dever continuar mesmo com a boa vontade do Governo Federal com a edi o do plano economico se deixarmos para analisar essa mat ria no m
214. ederal alavancado em formid vel fundamenta o jur dica Apresentei quele Tribunal a seguin te tese Sr Presidente que ali s hoje j esta fundamentando centenas de mandados de seguran as em todo o Pa s de contri buintes que n o aceitam a cobran a do IPMF no presente exerc cio Arrazoava eu Sr Presidente ao Supremo o seguinte Diz a Constitui o Federal em seu art 60 3 4 inciso IV que n o ser objeto de delibera o a emenda Constitui o tendente a abolir direitos e garantias individuais Est l Sr Presidente uma das cl usulas p treas da Constitui o da Rep blica de forma clara insofism vel transparente cristalina De outro lado diz a Constitui o Federal em seu art 5 8 2 que s o considerados direitos e garantias funda mentais todos aqueles direitos fundamentais que embora n o assolados no art 5 s o de forma clara e positiva elencados nos demais artigos da Constitui o Federal E no art 150 da nossa Constitui o no chamado Estatuto do Contribuinte naquela se o que constituintes de 1988 esculpirem com as m os do Direito colocando num nico feixe todos os direitos que garantem o cidad o contra o arb trio do Estado em mat rias fiscais l est expresso em letras douradas e eternas o princ pio da anualidade Nenhum tributo ser cobrado no mesmo exerc cio em que foi criado Portanto Sr Presidente fecha se o axioma A Consti tui o
215. edia o em Cuba e promover a desestabiliza o e a derru bada do leg timo Governo vigente na ilha D A condena o do bloqueio a Cuba atitude que deve ser tomada independentemente de considera es de ordem ideol gica O princ pio pol tico universal aceito de n o inge r ncia nos assuntos internos de qualquer pa s obriga a cons ci ncia democr tica e nacional dos povos a repudiar essa a o do Governo dos Estados Unidos O Brasil como Pa s sobe rano n o deve envolver se nas aventuras intervencionistas do Governo norte americano Os nossos interesses de grande Pa s da Am rica Latina determinam que tenhamos rela es normais e de igualdade com todos os pa ses latino americanos Com Cuba desde que nornalizamos rela es h sete anos temos feito interc mbios comerciais e culturais altamente frut feros para ambas as partes Os nossos dois povos s o conside rados povos irm os Entre eles h uma amizade sincera e comunidade de interesses Por isso n o s reiteramos nossa Junho de 1993 solidariedade a Cuba a seu povo como nesta ocasi o em que o Sr Robert Torricelli visita o Brasil para tentar envolver nosso Pa s no Bloqueio a essa Na o amiga afirmamos alto e bom som que se trata de uma presen a indesej vel em solo p trio O SR PEDRO PAV O PPR SP Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs e Srs Deputados s o decor ridos oito d cadas e meia da chegada ao Brasil dos prime
216. eforma ministerial H um m s a agricultura brasi leira est sem Ministro Sai um entra outro e isto est cau sando uma instabilidade enorme Esperamos que esta fase acabe o mais r pido poss vel Por ltimo Sr Presidente quero dizer que o Governo tem de atacar de frente os oligop lios que imp em aumentos abusivos de pre os tem de acabar com o privil gio dos bancos que multiplicam seus lucros com a especula o financeira S assim conseguiremos baixar a infla o N o acreditamos que as medidas apontadas pelo chamado Plano Verdade venham a atingir seu objetivo que baixar a infla o e propiciar a retomada do crescimento econ mico do Pa s Era o que tinha a dizer O SR WALDOMIRO FIORAVANTE PT RS Sem revi s o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados neste momento gostaria de conclamar os colegas Parlamentares com assento nesta Casa para apoiar projeto de lei de minha autoria que se encontra na Comiss o de Trabalho de Adminis tra o e Servi o P blico O projeto prev que as empresas privadas com mais de 100 empregados devam conceder aos trabalhadores caf da manh com p o e manteiga e almo o ao meio dia sem nus algum para os mesmos Na verdade milhares e milhares s o os famintos neste Pa s e a fome hoje tamb m se estende aos trabalhadores que sofrem o maior arrocho salarial da hist ria do Pa s O SR DIOGO NOMURA PL SP Pronuncia o seguinte discurso Sr President
217. egadores sobre folhas de sal rio tem de repassar para a sa de 15 5 dos recursos e 84 5 o pr prio minist rio utiliza no pagamento dos 14 milh es de aposentados e pensionistas A partir do m s de maio a Previd ncia Social deixou de transferir os 15 5 para a sa de alengando falta de recur sos ou seja a soma das despesas da previd ncia e da sa de maior do que a receita da seguridade social N o podemos ficar nessa briga aposentados tiram o dinheiro de doentes ou doentes tiram dos aposentados Precisamos equacionar a quest o do financiamento da seguridade social Como resultado da reuni o de ontem presidida pelo Pre sidente da Rep blica o Ministro da Fazenda Fernando Henri que Cardoso deve anunciar hoje a libera o de recursos da ordem de 16 8 trilh es de cruzeiros para pagamento dos servi os prestados no m s de abril ou seja o INAMPS deveria pagar at o dia 10 de junho a pacela de abril j estamos no dia 17 de junho o os prestadores de servi o p blicos ou privados ainda n o receberam o pagamento de abril Hoje dever ser anunciado o pagamento que dve ocorrer at final desta semana Foi criada tamb m uma comiss o interministerial envol vendo os minist rios da rea econ mica e da rea social e representates da C mara dos Deputados e do Senado Federal para no prazo de uma semana apresentar um conjunto de propostas visando a resolver em car ter definitivo a quest o do financiamento al
218. em alguns casos das barragens e a udes situados no territ rio piauiense A udes como o Petr nio Portela j com 72 de suas obras executadas e que j se arrastam h mais de dez anos situado no semi rido como o Joana na regi o de Pedro II iniciado h mais de 20 anos como o Salinas na esquecida regi o de Oeiras como a barragem Adutora do Sert o situada exatamente na regi o do Barreiro a que me referi h pouco e que representar para os Munic pios de Padre Marcos Marcol ndia Alegrete e Caldeir o Grande a solu o do grav ssimo problema de abastecimento d gua que efrentam sofrida e galhardamente N o admitiremos sem o nosso mais veemente protesto que se diga amanh que os problemas do Piau nesse setor n o poder o ser atendidos por falta de recursos N o aceita remos que se adote a postura de dois pesos e duas medidas A credibilidade do Ministro da Fazenda e do pr prio Governo estar irremediavelmente comprometida se tal vier a aconte cer se os investimentos para nosso Estado n o forem integral mente repassados Era o que tinha a dizer Sr Presidente O SR AUGUSTO FARIAS Bloco Parlamentar AL Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Depu tados pe o que seja transcrito nos Anais da Casa expediente por mim encaminhado ao Sr Ministro da Justi a no qual 12918 Sexta feira 18 solicito interven o federal em Alagoas diante do quadro de desorganiza o administrativa rein
219. emplo nos legado pelas harpas melodiosas da orquestra econ mica do Primeiro mundo se a Alemanha e o Jap o tivessem que pagar suas d vidas ao final da Segunda Guerra Mundial n o seriam as pot ncias que s o hoje N o podemos permanecer algemados ao EMI nem aos bancos que mant m o Brasil na sua lista de devedores Temos um grande territ rio e 150 milh es de habitantes que s o consumidores potenciais O grande sucesso do mer cado s o os consumidores A Europa unificada tem 360 mi lh es de consumidores Essa a chave O Brasil tem portanto o potencial para se desenvolver mas precisa de m o de obra qualificada e ampliar o mercado de consumo Por isso que insistimos isso s poss vel com reformas internas com redis tribui o de renda para aumentar o mercado investimento em educa o e tecnologia Agora l gico que o Brasil tem que procurar se associar com todos os parceiros que puder Nesse sentido o Mercosul uma iniciativa positiva S que ele tem limites Nunca ser um mercado como o europeu porque s o pa ses pobres sem um grande mercado interno Seu desafio justamente criar esse mercado aumentando assim sua capacidade produtiva Em resumo precisamos mudar o quadro que est sendo exibido na Europa lixo do Primeiro Mundo um dep sito de computadores absoletos e aparelhos de televis o usados sinal de opul ncia J o lixo do Terceiro Mundo onde est o Brasil m e e filhos buscando r
220. ender aos pagamentos aos hospitais conveniados referentes ao m s de abril e na data de hoje dever ser realizado o decisivo encontro do Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso e o Presidente Ita mar Franco para o estudo de um cronograma de pagamentos para serem evitados os ac mulos dos d bitos em um esquema emergencial considerando se tamb m a nova situa o criada com a extin o do Inamps passando se a gest o do SUS para os Estados e Munic pios Formulo pois desta tribuna um apelo ao Ministro Fer nando Henrique Cardoso para que adote provid ncias positi vas inclusive estudando uma destina o percentual do IPMF se aprovado for para atender s necessidades priorit rias da sa de O Brasil n o pode continuar a ser mais um vasto hospi tal pois um povo sem sa de n o ter condi es de se afirmar no concerto das na es O trin mio Escola Alimenta o Sa de deve ser a meta priorit ria para um novo Brasil O SR PRESIDENTE Alcides Modesto Agrade o ao nobre Deputado Diogo Nomura a brevidade do seu pronun ciamento e tamb m ao nobre Deputado Nicias Ribeiro que declinou da inscri o para falar em fun o da toler ncia e da generosidade dos oradores do Grande Expediente com rela o aos do Pequeno Expediente Em nome deles tamb m fa o este agradecimento Tem a palavra o Deputado Daniel Silva O SR DANIEL SILVA PPR MA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente
221. enrique Cardoso que signifique a continuidade da pol tica neoliberal O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Continuan do a discuss o da mat ria concedo a palavra ao nobre Depu tado Eraldo Tinoco O SR ERALDO TINOCO Bloco Parlamentar BA Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados o povo na sua sabedoria j est chamando o IPMF de im posto para matar os fracos Ser que esta Casa vai se responsabilizar pela aprova o de mais um tributo a ser pago exatamente pelos mais humil des pelos consumidores por aqueles que vivem de parcos sal rios e por isso mesmo com maiores dificuldades A partir desse imposto cada produto cada bem ter embutido no seu pre o final um valor que a depender do seu ciclo poder representar um acr scimo superior a 5 Talvez os tributaristas do Governo achem isso muito pou co talvez aqueles que v em no IPMF a possibilidade de se equilibrarem as contas p blicas sejam insens veis a esses aspec tos n o se importem em onerar ainda mais o contribuinte brasileiro Mas Srs Parlamentares a popula o cada vez que for pagar esse imposto tirano vai se lembrar daqueles que nesta Casa votaram pela sua regulamenta o Cada contribuinte brasileiro ao ver embutidos no custo final do produto em efeito cascata os gravames decorrentes de muitas e muitas transa es financeiras certamente se lembrar daqueles que votaram favoravelmente regulamenta o
222. ente do Congresso Nacio nal quanto das Lideran as partid rias das duas Casas que acelerem a vota o desse importante projeto de lei Caso a Comiss o Mista de Or amento n o seja instalada nos pr xi mos dias solicitarei aos L deres da C mara e do Senado reque rimento de urg ncia urgent ssima para a vota o de t o impor tante mat ria O SR PRESIDENTE Adylson Motta A Presid ncia comunica ao nobre Deputado Paulo Ramos que a Emenda n 71 91 foi apensada de n 73 91 e ambas submetidas Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o tiveram parecer pela admissibilidade Dever agora o parecer ir publica o ap s o que os Srs L deres ser o comunicados para designarem os membros que compor o a Comiss o Mis ta que ser instalada depois do acerto da data adequada para tanto O Sr Genebaldo Correia Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Adylson Motta Concedo a palavra ao nobre Deputado O SR GENEBALDO CORREIA PMDB BA Sem revis o do orador Sr Presidente como o Deputado aca bou de falar na quest o da indica o para a Comiss o de Or amento afirmando que nosso partido n o havia entregue as suas indica es esclare o que o PMDB o fez 24 horas ap s a Mesa ter encaminhado of cio pedindo as indica es O SR PRESIDENTE Adyison Motta O nobre Depu tado refere se Comiss o Mista de Or amento outro assun to Estamos tra
223. ento de informa es ao Minist rio da Sa de sobre o fechamento do Posto de Assist ncia M dica da Rua Venezuela no Rio de Janeiro Estado do Rio de Janeiro e acerca da situa o dos funcio n rios PEDRO PAVAO Requerimento de informa es ao Minist rio da Fazenda a respeito de recursos captados pela VASP no exterior EDSON MENEZES SILVA Projeto de lei que institui a indeniza o de clientela para empregados vendedores via jantes e pracistas CIDINHA CAMPOS Requerimento de informa es ao Minist rio da Fazenda sobre exclus es em conta corrente das entidades hospitalares que menciona LAERTE BASTOS Projeto de lei que estende o direi to pris o especial previsto no art 295 do C digo de Processo Penal aos ex Parlamentares e ex Prefeitos PEDRO CORR A Indica o ao Poder Executivo por interm dio dos Minist rios do Trabalho e da Previd nica Social do exame da oportunidade e conveni ncia de se pagar o sal rio integral do trabalhador no primeiro ano de afasta mento por motivo de doen a JACKSON PEREIRA Requerimento de informa es ao Minist rio da Fazenda sobre fechamento de ag ncias do Banco da Amaz nia S A BASA Projeto de lei que disp e sobre a venda de moeda estrangeira a viajantes ao exterior CHICO AMARAL Requerimento de informa es ao Minist rio da Ind stria do Com rcio e do Turismo sobre produ o brasileira de t xteis bem como de importa o de mat
224. eo necess rio para impulsionar o desen volvimento de Roraima da regi o amaz nica e do Brasil Era o que tinha a dizer A SRA BENEDITA DA SILVA PT RJ Sem revis o da oradora Sr Presidente Sras e Srs Deputados no dia 27 de maio pr ximo passado foi instalada nesta Casa mais uma CPI que tem a importante fun o de dar continuidade ao papel de den ncia e de informa o sobre a realidade brasi leira desempenhado pelas recentes Comiss es de Inqu rito instaladas durantes esta legislatura como a CPI do Exterm nio de Crian as e Adolescentes a CPI da Esteriliza o de Mulhe res e a CPI que investigou a Viol ncia contra a Mulher Estou me referindo instala o da Comiss o Parlamentar de Inqu rito destinada a apurar responsabilidades pela explora o e prostitui o infanto juvenil da qual tenho a honra de ter sido eleita Segunda Vice Presidente Devo dizer que a Vice Presid ncia desta Comiss o muito mais que uma honra acima de tudo um compromisso com a verdade com a vida que tenho procurado seguir e cumprir desde meu primeiro mandato legislativo na C mara de Vereadores da cidade do Rio de Janeiro A Vice Presid ncia de uma CPI dessa import ncia tam b m mais um desafio assumido no meu mandato Desafio que representa desvendar a hipocrisia a desinforma o e a ignor ncia acerca do tema explora o de crian as prostitu das no Brasil Desmascarar principalmente a omiss o a coni v
225. eputados do Estado do Rio de Janeiro Como nos crimes contra a honra a a o sempre de iniciativa personal ssima tomo esta iniciativa de pedir Mesa que instaure procedi mento contra os dois Parlamentares e mande requisitar as notas traquigr ficas para que se d mais responsabilidade ao conte do dos discursos e haja tratamento mais civilizado entre os Parlamentares desta Casa Defendemos s vezes interesses opostos As nossas id ias brigam Entretanto no momento em que esse tipo de artif cio ret rico usado ficamos a um passo do desfor o f sico e ningu m deseja isso Desejamos que a discuss o se mantenha em clima civili zado Gostamos da discuss o e concordamos com ela em qual quer plane em que ela se realize Palmas Texto escoimado de express es anti regimentais nos termos do art 17 V B do Regimento Interno O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A mat ria altamente pol mica mas importante para a vida do Pa s A Presid ncia vai examinar todo o desenrolar desse affai re de acordo com as normas regimentais Mas faz um apelo para que n o se repifam mais tais express es A Presid ncia vai mandar escormar das notas taquigr ficas toda express o que considerar injuriosa contra qualquer Parlamentar ou ban cada Determino que seja retirada das notas taquigr ficas qual quer express o injuriosa contra Parlamentares ou bancadas Posteriormente examinarei o texto com calma trangiili
226. esta uma contribui o que melhora a proposta que hav amos encaminhado Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio Demos parecer favor vel Emenda n 11 do Deputado Eduardo Jorge que consonante com o pensamento dos parlamentares que defendem a Sa de no nosso Pa s Quando convidamos as entidades interessadas para se pronunciarem na Comiss o de Economia Ind stria e Com r cio a respeito da utiliza o do IPMF o Minist rio do Planeja mento concordava que parte da arrecada o do IMPF dever ser canalizada para a Sa de Ora se o pr prio Governo assim entende por que n o determinar um percentual de c mprometimento para termos certeza de que a sa de do povo brasileiro ser atendida ade quadamente A Emenda n 12 pede a inclus o no art 8 dos lan amentos a d bito e cr dito decorrentes de ato cooperativista A ela 12886 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 a tr tee rar a e demos parecer favor vel porque entendemos que o coopera tivismo um importante setor da sociedade comunit rio e merece ter o respeito a aten o e at mesmo o voto dos Parlamentares Com a Emenda n 13 que trata quase de um substitutivo n o concordamos s Emendas n 15 e 16 damos parecer favor vel porque tamb m versam sobre o cooperativismo n 17 damos parecer contr rio A n 18 o parecer favor vel Ela sugere a supress o do art 9 por entend lo
227. estos de comida para saciar a fome sinal de mis ria Precisamos juntos mudar este Pa s O SR WELLINTON FAGUNDES PPR MT Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Depu tados novamente um assunto de relevante import ncia para a popula o da regi o sul do Estado de Mato Grosso traz me a esta tribuna Trata se da premente necessidade da instala o de uma delegacia da Pol cia Federal em Rondon polis minha cidade natal onde h muito a sociedade reivindica esta inicia tiva Ontem em audi ncia com o Diretor Geral daquela insti tui o fiz me acompanhar pelo Promotor de Justi a daquela comarca Dr Armando Guidiu e pelo Presidente do Lions Club local Jo o Medeiros Filho que reiteraram o anseio da popula o em ver funcionando a mencionada unidade da Pol cia Federal em nossa cidade Anseio este Sr Presidente e nobres colegas legitimado pela indica o a mim encami nhada recentemente pela C mara Municipal de autoria do Vereador M rcio Rog rio Bertoni com aprova o un nime de seus representantes Rondon polis um entroncamento rodovi rio que conta com intenso movimento de ve culos de carga e autom veis que trafegam em dire o capital Cuiab e aos Estados de Rond nia e Acre drenando a demanda da BR 364 ligando Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12869 tree repete e ir rr SS E E A a E O e E a mr Mato Grosso ao sul do Br
228. evis o do ora dor Sr Presidente Sr e Srs Deputados com rela o ao Plano de A o Imediata do Governo parece me que h uma articula o no sentido de mostrar os Estados e os Muni c pios como algozes como os verdadeiros vil es no processo em que o Ministro da Fazenda enfatiza a import ncia do ajuste fiscal do controle do d ficit p blico do pagamento das d vidas dos Estados e Munic pios Por que digo isso O Jornal do Brasil diz que o Secret rio Executivo do Minist rio da Fazenda Cl vis Carvalho anuncia que desconhece as d vidas dos Estados Se as desconhece est claro que tamb m desconhece as d vidas da Uni o H casos espec ficos como os do Estadoi do Munic pio do Rio de Janeiro sob a dire o de doispartidos diferentes que gosto de citar como exemplo Sou Deputado do PDT partido do Governador do Rio mas n o o do Prefeito da cidade que do PMDB O Munic pio hoje credor do Governo Federal em mais de 170 milh es de d lares relativos a d vidas que o Governo Federal tem com o ISS e o IPTU municipal Essas d vidas da Uni o nunca foram pagas O Munic pio hoje est completamente em dia pagando os sevi os das d vidas para com a Uni o O mesmo ocorre com o Estado H alguns Estados em situa es surrealistas O metr por exemplo constru do com o aval e por iniciativa do Go verno Federal deixa uma d vida de mais de 2 bilh es de d lares a cargo do Estado que n o a contraiu De
229. excelso Pret rio pois o Ministro Paulo Brossard ir aposentar se O Ministro Sep lveda Pertence est preocupado com o problema das fraudes eleitorais e a impot ncia dos instru mentos diante do poder econ mico na disputa de mandatos eletivos e deseja implantar incontinenti a informatiza o do processo eleitoral Um dos problemas nas elei es que ser o realizadas em 1994 denominadas elei o casada o excessivo n mero de partidos o que cria dificuldades ao processo elei toral E o Ministro Carlos Velloso que assumiu a Vice Pre sid ncia do Tribunal Superior Eleitoral um excelente magis trado Parab ns Ministros Sep lveda Pertence e Carlos Velo so sucesso na dire o do Tribunal Superior Eleitoral e no comando da elei o casada do pr ximo ano que n o deixa de ser uma das mais complexas desde 1950 Era o que tinha a dizer O SR JOS FORTUNATI PT RS Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Parlamentares recebi correspond ncia extremamente preocupante da Associa o dos Profissionais e T cnicos de Cinema e da Associa o Brasi leira de Documentaristas que lerei na ntegra para conheci mento desta Casa Dia 7 de maio do corrente ano o Presidente Ita mar Franco enviou mensagem ao Congresso solicitando cr dito especial de 800 bilh es de cruzeiros para a reto mada da produ o cinematogr fica brasileira Estes recursos s o do cinema representam parte do que foi arre
230. favor vel em substitui o a outra da Co Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12885 ti Ei ia a a miss o de Economia Industria e Com rcio de autoria do Deputado Max Rosenmann que trata da quest o da isen o de pagamento do imposto por parte dos Munic pios Ali s n o se trata de isen o propriamente dita mas de repasse do tributo arrecadado aos Estados e Munic pios N o acolhi algumas emendas sugeridas pelo nobre Depu tado Roberto Magalh es porque tenho argumentos que me levam a crer que poss vel considerar constitucionais dispo sitivos que segundo S Ex ferem a Carta Magna Na ocasi o em que discutirmos essas emendas poderemos fazer o contra dit rio entre as duas linhas de argumenta o Sr Presidente as emendas que de pronto t m parecer favor vel s o apenas estas que foram aqui citadas Agradar me ia muito mas para isto precisaria da con cord ncia do Deputauo Genebaldo Correia de quem pe o a aten o agora acolher a Emenda n 29 que trata do chamado sigilo banc rio Esta emenda foi negociada no gabinete do Ministro da Fazenda juntamente com o Deputado Roberto Magalh es que a acolheu em seu nome pessoal comprometendo se a dar voto favor vel a ela Todavia o nobre Deputado fiel ao perfil que o caracteriza consultou os demais Parlamentares que tinham questionamentos sobre esta mat ria entre os quais o Deputado Jos Maria Eymael N
231. formul rios pr prios disposi o na Secretaria da Comiss o COMISS O DE SEGURIDADE SOCIAL E FAM LIA AVISO N 09 93 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS In cio 14 06 93 Local Sala 9 Anexo II T rmino 18 06 93 Hor rio 9 30 s 12h e 14 30 s 18h 12938 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1993 _ era A PROPOSTA ABAIXO SOMENTE RECEBER EMENDAS APRESENTADAS POR MEM BROS DESTA COMISS O AO SUBSTITUTIVO OFERECIDO PELO RELATOR Projeto de Lei n 382 91 da Sra Rita Camata que disp e s bre o acesso da mulher ao mercado de trabalho e determina tras provid ncias RELATOR Deputado DELCINO TAVARES COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO AVISO N 12 93 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS In cio 14 06 93 Local Sala 11 anexo lI T rmino 18 06 93 Hor rio 9 s 12h e 14 s 18h 1 PROJETO DE LEI N 1 754 A 91 do Sr D rcio Knop que regulamenta o exerc cio da profiss o de supervisor educacional d outras provid ncias RELATOR Deputado CIRO NOGUEIRA 2 PROJETO DE LEI N 3 673 A 93 do Senado Federal PLS n 62 92 que altera o inciso VI do artigo 2 da Lei n 8 025 de 12 de abril de 1990 RELATOR Deputado AUGUSTO CARVALHO 3 PROJETO DE LEI N 3 747 93 do Sr Carlos Alberto Campista que disp e sobre as rela es coletivas de trabalho RELATOR Deputado PAULO PAIM Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO
232. gadores Porque n o basta pura e simplesmente dizer que vai cortar preciso interferir no processo com uma pol tica bem clara Dessa forma podere mos dar a S Ex o apoio necess rio se verdade que ir acabar com a infla o que haver crescimento e que resolver os problemas dos trabalhadores De outra forma n o poderemos evidentemente dar de imediato nenhum aval nenhum apoio j que n o temos co nhecimento da a o concreta do Ministro Fernando Henrique Cardoso quanto a esse plano Era o que tinha a dizer Sr Presidente O SR PAULO RAMOS PDT RJ Sem revis o do orador Sr Presidente Srs e Srs Deputados acredito que nada surpreenda mais o povo brasileiro a n o ser a farsa quando vai sendo desmascarada O Governo Itamar Franco apresenta se aos olhos da Na o como um Governo honrado segunramente honrado e incorrupt vel O pr prio Ministro da Fazenda com o qual tivemos a honra de conviver aqui sem d vida alguma um homem honrado Entretanto como poss vel pessoas honradas omitirem se diante de situa es ou de processos que n o s o muito honrados Como deve ficar a conceitua o dessas pessoas aos olhos da Na o Refiro me ao chamado programa plano ou pacote FHG Para alguns FHC significa Fernando Henri que Cardoso para outros significa frustrase o homem co 12856 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1993 mum N o vou usar a e
233. gueiredo Wilson M ller Beto Mansur Beth Azize Edi Siliprandi PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA PSDB L der JOS SFRRA Vice L deres Jabes Ribeiro Moroni Torgan Geraldo Alckmin Filho Luiz M ximo Sigmaringa Seixas Fl vio Arns Adroaldo Streck Artur da T vola PARTIDO DO TRABALHADOR PT L der VTLADIMIR PAI MEIRA Vice L deres Jos Fortunati 1 Vice Pedro Tonelli Chico Vigilante H lio Bicudo Paulo Bernardo Paulo Rocha Maria Taura PARTIDO POPULAR PP L der SALATIPT CARVALHO Vice L deres Nan Souza M rio Chermont Jos Tinhares Benedito Domingos PARTIDO DA RECONSTRU O NACIONAL PRN L der JOS CARIT OS VASCONCELTOS Vice l deres Valdenor Guedes Pedro Valadares Marcelo Tuz Jos Maria Tymael PARTIDO LIBERAL PL L der VAT DEMAR COSTA NETO Vice l deres Jones Santos Neves Get lio Neiva Jo o Teixeira f PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB L der LUIZ PIAUITYLINO Vice L deres Tuiz Piauhylino Jos Carlos Sab ia PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL PC do B L der ALDO REBELO Vice L deres S rgio Miranda Par grafo 4 Art 9 RI PARTIDO POPULAR SOCTALISTA PPS PARTIDO VERDE PV PRONA LIDERAN A DO GOVERNO L der RC BERTO FREIRE Vice L deres Ubiratan Aguiar Roseana Sarney Raul Bel m Moroni Torgan COMISS ES PERMANENTES COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Presidente Romel An sio PRN 1 Vice Pre
234. ho Munhoz da Rocha Vitt rio Medioli PT Titulares Carlos Santana Francisco Evangelista PDS Ricardo Moraes Suplentes Armando Pinheiro PDS Nilm rio Miranda Paulo Bernardo 1 Vaga 1 Vaga PP Titulares Suplentes Jo o Maia Carlos Roberto Massa Jos Felinto Carlos Scarpelini S rgio Spada Francisco Silva PTB Titulares Suplentes Antonio Morimoto Augustinho Freitas Francisco Rodrigues PTB Etevalda Grassi de Menezes Jos Elias i F bio Raunheitti PRN Titulares Suplentes Fl vio Palmier da Veiga Et sio Curvo Odelmo Le o Tony Gel PDC Titular Suplente Jairo Azi Jonival Tucas PL Titular Suplente Nicias Ribeiro PMDB Maur cio Campos PSB Titular Suplente Jo o Almeida PMDB Paulo Titan PMDB PC do B Titular Jos Maranh o PMDB Suplente 1 Vaga Titular Paulo de Almeida PSC Titular Antonio Holanda PRS Titular Jos Ulisses de Oliveira Suplente Irani Barbosa Suplente Jo o Carlos Bacelar Suplente Jos Aldo Secret rio Ronaldo de Oliveira Noronha Ramal 6973 a 6976 Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 14 COMISS O DE DEFESA NACIONAL Presidente PFT T uiz Carlos Hauly PP 1 Vice Presidente Werner Wanderer PFT 2 Vice Presidente Benedito Domingos PP 3 Vice Presidente Nelson Bornier PL PMDB Titulares Ant nio de Jesus Helio Rosas Jo o Fagundes Jos Augusto Curvo Marcelo Barbieri Robson Tuma PI PEL Titulares
235. i rio da TV Globo que mostrou como se frauda o vale g s Foi verdadeiramente chocante aquele quadro mostrado por um colega nosso um cidad o recebeu o vale g s cinco vezes N o quero referir me apenas a esse ato de fraudar o vale g s Quero desta tribuna fazer um veemente apelo a S Exa o Sr Presidente da Rep blica para qie de imediato substitua o vale g s por outro tipo de assist ncia dirigida real mente quele que dela necessita Ora s tem direito ao vale g s o cidad o que gasta at 60 quilowatts de energia por m s No entanto n o se exclui desse contingente aqueles que por exemplo t m mans es nas praias sendo que muitos por n o ocuparem suas casas em determinados per odos do ano gastou o m nimo previsto para a pessoa ter direito ao vale g s E todos os propriet rio dessas mans es os beneficiaram do dinheiro p blico O Governo fala que n o tem dinheiro e aqui pleitera a cria o de mais um imposto No entanto est dando vale g s a pessoas que dele n o necessitam A inten o do Presidente da Rep blica era beneficiar os pobres por m S Ex n o fez uma an lise mais aprofundada Falo isso com conhecimento de causa porque na regi o que represento a metade da popula o n o tem sequer energia el trica e muito mais pobre do que quem j tem energia el trica instalada em sua resid ncia Quem precisa de ajuda mais pobre que aquele que consome 60 quilowatts de energia el trica por m
236. ia Por que n o posso falar pela Lideran a O SR PRESIDENTE Alcides Modesto Nobre Depu tado Jos Fortunati n o h mat ria na pauta da Ordem do Dia de hoje portanto s o L der da bancada ou o represen tante por ele delegado podem falar pela Lideran a Estamos concedendo a palavra aos Deputados que queiram fazer comu nica es Concedo a palavra ao nobre Deputado Jos Fortunati do PT O SR JOS FORTUNATI PT RS Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados na verdade estranho a atitude adotada pela Mesa Percebo que existem duplos crit rios J vi em sess es com mat rias para vota o na Ordem do Dia Vice L deres exercerem o direito de falar pela Lideran a Mas n o vou criar pol mica O Regimento Interno deve ser modificado Na condi o de Vice L der vou usar sem problema algum o tempo destinado s Comuni ca es Parlamentares ratificando a minha insatisfa o quanto ao uso de duplos crit rios pois como j disse houve parla mentares que utilizaram a palavra para falar pela Lideran a em sess es com Ordem do Dia em cuja pauta havia mat rias a serem votadas Na verdade este meu protesto mais uma reflex o que fa o junto Mesa e gostaria de saber que crit rios s o utiliza dos nas ter as quartas e quintas feiras j que nas segundas e sextas feiras os Vice L deres podem falar no espa o de Lide ran a O SR PRESIDENTE Alcides Modesto Nobre De
237. ia as Emendas n 19 23 24 25 26 27 29 30 a 39 Com a palavra S Ex para emitir parecer sobre estas emendas O SR ROBERTO MAGALH ES Bloco Parlamentar PE Sem revis o do orador Sr Presidente tenho em m os as Emendas n 19 de autoria do Deputado Eraldo Tino co que visa modificar o art 24 e par grafos do Substitutivo da Comiss o de Finan as n 23 tamb m de autoria do Depu tado Eraldo Tinoco visando ao aditamento de um artigo com dois par grafos tratando da Rede Fonte 188 objeto de v rias outras emendas n 24 de autoria do Deputado Paes Landim supress o do art 19 por inconstitucionalidade j existe emenda neste sentido apresentada pelo Relator da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o Sr Presidente a Emenda n 25 n o vem acompanhada de uma segunda p gina Por isso n o posso declinar o nome do seu autor A Emenda n 26 tamb m n o traz a p gina 2 Tal emenda pretende dar ao inciso III do art 8 nova reda o A anterior a Emenda n 25 pretende dar uma nova reda o ao inciso IV do mesmo artigo A Emenda n 27 objetiva dar nova reda o ao inciso IV do art 8 do PLC n 153 A Emenda n 29 visa dar no Substitutivo da Comiss o de Finan as uma nova reda o ao caput do art 11 que trata precisamente da mat ria pol mica sobre sigilo fiscal A Emenda n 29 dos Deputados Luciano Castro e Fetter J nior pretende o acr scimo de um artigo e par graf
238. ia e Dr Marcos Moraes Diretor do Instituto Nacional de C ncer reconhecidos pela relevante contribui o Medi cina brasileira e que agora acrescentam mais essa demons tra o de dedica o profiss o e amor aos ideais de bem servir Integro me com muito orgulho a essa luta t o merit ria na certeza de que as Secretarias de Sa de municipais e esta duais os sindicatos as empresas os clubes de servi os enfim as for as vivas da sociedade se engajar o nessa campanha de esclarecimento e conscientiza o caminho indispens vel para se proteger a mulher do sofrimento que representa o c ncer de mama O SR F BIO RAUNHEITTI Bloco Parlamentar RJ Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados n o faltam raz es para que o atual Ministro da Fazenda conte a seu favor com um elevado ndice de apro va o e credibilidade junto opini o p blica Seu nome foi recebido com not vel entusiasmo dentro e fora do Pa s uma vez que enfim parece surgir algu m com condi es realmente de assumir e levar adiante a dif cil miss o de derrubar a infla o e fazer com que o Pa s volte crescer Raymundo Faoro chega at mesmo a identificar a escolha de Fernando Henrique ocorr ncia de um milagre em Bras lia transformando repentinamente o estado de nimo e sa de do enfermo salvando o Governo de um colapso iminente Manifesto igualmente minha expectativa favor vel em rel
239. ica devidamente limpa At hoje entretanto DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12907 o Governo n o deu resposta a essas indica es E h um preju zo acentuado no processo pol tico administrativo a ser desenvolvido pela Uni o e pelos Estados porque muitos orga nismos por falta de comando tendo em vista que a nomea o dos respectivos titulares ainda n o foi feita n o est o funcio nando Reivindico aqui Sr Presidente imediata defini o do Governo no sentido de nomear ou recusar os nomes indicados para que a pr pria m quina administrativa possa entrar em funcionamento Era o que tinha a dizer Sr Presidente O SR GERALDO ALCKMIN FILHO PSDB SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados quero registrar o importante encontro havido ontem no Pal cio do Planaito onde o Sr Presidente da Rep blica Itamar Franco ao lado do Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso do Ministro da Sa de Jamil Haddad e do Ministro da Previd ncia Ant nio Britto reuniu se por quatro horas com Parlamentares da C mara e do Senado e com setores das santas casas e hospitais do Pa s Reunimo nos por quatro horas para discutir a quest o do financiamento da seguridade social Constatamos a total falta de recursos para pagamento na rea de Sa de O Minis t rio da Previd ncia Social que atrav s do Inamps arrecada as contribui es dos trabalhadores e dos empr
240. ica popular brasileira e a estrangeira para efeito de grava o e audi o Prazo 2 dia 17 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 1 690 91 SEBASTI O FERREIRA _ Concede prioridade para a obra que especifica Prazo 2 dia 17 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 2 664 92 WILSON MOREIRA Altera o artigo 20 da Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 incluindo dispositivo que permite nova hip tese de movimenta o de contas vinculadas Prazo 2 dia 17 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 3 077 92 ADELAIDE NERI _ Determina que os dep sitos e repasse de rg os p blicos federais da regi o Norte sejam feitos no Banco da Amaz nia S A _ BASA Prazo 2 dia 17 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 3 153 92 ANTONIO DE JESUS _ Estabelece desconto para as autoridades religiosas nos transportes que especifica Prazo 2 dia 17 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 3 020 89 ULDURICO PINTO _ Concede remiss o total aos d bitos do Imposto Territorial Rural que espeicifica e d outras provid ncias Prazo 2 dia 17 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 5 655 90 SENADO FEDERAL _ Altera o aritigo 9 da Lei n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 que disp e sobre o condom nio em edifica es e das corpora es imobili rias para reduzir o n mero de assinanturas necess rias aprova o da Conven o de Condom nio Prazo 2 dia 17 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 409 91 GILVAM BORGES _ D nova reda o ao artigo 48 da Conso
241. idera o pelos ministros sempre subservientes ao sistema dominante da in fla o no governo Sarney ter chegado a mais de 84 por cento ao m s e n o termos chegado Hiperin fia o Evidentemente que a Hiperinfla o n o tem um teto ou limite preestabelecido At 40 ou 50 por cento n o hiperinfla o Da em diante As coisas n o s o assim ainda mais num pa s surrealista como o Bra sil Mas uma coisa que ningu m discute que as elites se abastecem cada vez mais de dinheiro com a infla o enquanto o pov o empobrece mais com ela n o tem como se abastecer de forma alguma Nem com o sal rio Junho de 1993 sempre mais miser vel nem nos supermercados cada vez mais exploradores Todos ganham com a infla o menos o povo Este sofre padece esmagado seja quem for o ministro poderoso do dia ou do m s Mas o que que queriam O ministro da classe dominante O governo sempre da classe dominante A Justi a da classe dominante A pol cia da classe dominante O que que sobra para o pov o Um ministro sorridente que pensa marcar e conquistar seu lugar na vida do pa s negando sempre garantindo at monotonamente cada vez mais que n o far nada Fernando Henrique admirador e leitor fiel da tribuna faz quest o de confirmar a nossa manchete do dia da sua posse N o rouba e n o faz Ent o vai desfi lando diariamente a rela o do que n o vai fazer Por essa rela
242. if cil conciliar o que pensam a extrema Esquerda a Esquerda a Direita a extrema Direita e o Centro Sr Presidente Sr e Srs Deputados a nova lei partid ria que foi aprovada por esta Casa e que se encontra no Senado Federal sofreu emendas que a meu ver dar o continuidade ao atual est gio pol tico do Pa s Os in meros partidos conti nuar o sem dar a menor contribui o ao desenvolvimento pol tico do Brasil Entendo que os partidos com grande representa o nesta Casa n o t m que temer serem tachados de antidemocr ticos porque o povo ao votar numa determinada sigla partid ria ao dar express o nacional ao PMDB ao PSDB ao PTB ao PPR ao PFL e ao PT o faz no intuito de criar partidos que possam dar estabilidade pol tica ao Pa s Por isso defendo a tese de que o Partido deve ter voca o para ter assento nesta Casa Deve ter no m nimo 5 dos votos nacionais Se n o tiver o candidato a ele filiado n o poder tomar posse nem que seja por outra legenda Perde a elei o Assim acon tece na Alemanha e em outros pa ses onde existe estabilidade pol tica e democr tica Nesses pa ses o Congresso funciona dentro de uma formula o pol tica de rapidez no atendimento aos anseios nacionais e nas suas atividades No Brasil demo ramos semanas e semanas para votar mat rias do maior inte resse para o Pa s O que vejo a cada dia e isso muito me preocupa que embora haja por parte de todos n s um esfor
243. il policiais cujo Projeto encontra se em fase de conclus o no Congresso Nacional DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 Adquirimos 457 ve culos parte para patrulhamento e par te para servirem de ambul ncia de socorro s v timas nas estradas bem como pleiteamos a aquisi o de quatro helic p teros para fiscaliza o policiamento e socorro nos grandes centros Com essas provid ncias nas ltimas campanhas realiza das pela PRF chamadas de Opera o Carnaval e Semana Santa conseguimos reduzir em 27 e 32 5 respectivamen te os ndices de acidentes e mortes em rela o ao ane pas sado A Pol cia Rodovi ria n o est apenas fiscalizando as a es de tr nsito e seguran a nos ltimos dois meses cooperando com o DNC Departamento Nacional de Combust veis aplicou 159 multas e postos de revenda que fraudavam os consumidores inclusive negando lhes a venda dos seus pro dutos por ocasi o dos aumentos ainda a PRF que est integrada ao Projeto de Combate Fome implantado pelo Presidente Itamar Franco acompa nhando atrav s de fiscaliza o a remessa de alimentos das regi es produtores para seus destinos evitando o desvio de cargas como acontecia nos governos anteriores Com estas e outras provid ncias e a es a Pol cia Rodo vi ria tem recebido in meros elogios da sociedade brasileira a exemplo do Of cio n 019 93 da Federa o de Automobilismo do Estado de Santa
244. ilu Guimar es Maurici Mariano PMDB Maur cio Najar Orlando Bezerra Ronaldo Caiado Titulares Everaldo de Oliveira F tima Pelaes Iv nio Guerra Jofran Frejat Taire Rosado PMDB Pedro Corr a Reinhold Stephanes Rivaldo Medeiros Titular Suplente Valter Percira PMDB Jos Ulisses de Oliveira Secret ria Maria In s de Bessa Lins Ramal 7018 a 7021 Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 10 COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO Presidente Paulo Paim PT 1 Vice Presidente Paulo Rocha PT 2 Vice Presidente Amaury Miller PDT 3 Vice Presidente Nelson Marquezelli PTB PMDB PDS Titulares Suplentes C lia Mendes Eraldo Trindade Chafic Farhat Jo o Rodolfo Djenal Gon alves Jos Egydio Geraldo Alckmin Filho PSDB Ronivon Santiago Waldomiro Vioravante PT PDT Titulares Suplentes Cidinha Campos Giovanni Queiroz Clovis Assis Lucia Braga Liberato Caboclo Paulo Portugal Marino Clinger Sergio Gaudenzi PSDB Titulares Suplentes Ant nio Taleiros Luiz M ximo Flias Murad Osm nio Pereira Ubaldo Dantas Tuga Angerami PT Titulares Suplentes Eduardo Jorge Chico Vigilante Jo o Paulo Paulo Paim Paulo Bernardo Paulo Rocha PP Titulares Suplentes Delcino Tavares Carlos Camur a Jos Linhares Pinga Fogo de Oliveira 1 Vaga Renato Johnsson PTB Titulares Suplentes Roberto Jefferson Matheus Tensen S rgio Arouca PRN Titulares Suplentes Heitor Franco Euclydes Mello
245. imeira reuni o contou com a presen a do Dr Aristides Junqueira S Ex um homem culto equilibrado ponderado deu excelentes contribui es Comiss o Solicito aos L deres que influenciem os Depu tados principalmente os membros da Comiss o para que compare am s reuni es Hoje s 15 horas ouviremos o em rito jurista Jos Roberto Batochio Presidente do Conse lho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil Estamos colhendo opini es Na pr xima ter a feira l comparecer e como seu Presidente solicito Mesa que d apoio Comiss o o Ministro Maur cio Corr a que vai expor o quadro existente e relatar as provid ncias do Governo nesse setor importante o setor penitenci rio Iremos a Recife Sal vador Rio de Janeiro e S o Paulo provocando f runs de debates com as principais figuras ligadas ao assunto para que na revis o constitucional possamos apresentar um pro jeto que venha amenizar e se poss vel solucionar os graves problemas do Sistema Penitenci rio Brasileiro Sr Presidente aqui fica o meu registro e o convite a todos os membros desta Casa para que compare am na tarde de hoje Comiss o Parlamentar de Inqu rito do Sistema Penitenci rio e participem dos debates Estar presente o Dr Jos Roberto Batochio Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil que juntamente com sua equipe apresentar dados pesquisas opini es e sugest es Comiss o Quero lembrar
246. imo dia 22 6 93 g N 1 690 91 SEBASTI O FERREIRA _ Concede prioridade para a obra que especifica Prazo 3 dia 18 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 2 664 92 WILSON MOREIRA _ Altera o artigo 20 da Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 incluindo dispositivo que permite nova hip tese de movimenta o de contas vinculadas Prazo 3 dia 18 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 3 077 92 ADELAIDE NERI _ Determina que os dep sitos e repasse de rg os p blicos federais da regi o Norte sejam feitos no Banco da Amaz nia S A _ BASA Prazo 3 dia 18 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 3 153 92 ANTONIO DE JESUS Estabelece desconto para as autoridades religiosas nos transportes que especifica Prazo 3 dia 18 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 3 020 89 ULDURICO PINTO _ Concede remiss o total aos d bitos do Imposto Territorial Rural que espeicifica e d outras provid ncias Prazo 3 dia 18 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 5 655 90 SENADO FEDERAL _ Altera o aritigo 9 da Lei n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 que disp e sobre o condom nio em edifica es e das corpora es imobili rias para reduzir o n mero de assinanturas necess rias aprova o da Conven o de Condom nio Prazo 3 dia 18 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 409 91 GILVAM BORGES D nova reda o ao artigo 48 da Consolida o das Leis do Trabalho Prazo 3 dia 18 6 93 i ltimo dia 22 6 93 N 538 91 JOS CARLOS COUTI
247. impostos gerados n o eram investidos para criar a infra estrutura capaz de propi ciar o desenvolvimento da economia que com certeza traria consigo a gera o de empregos e consequentemente ajudaria a matar a fome daquelas fam lias Cem anos depois o que se v o mesmo quadro de desola o mas para confirmar a assertiva de que o sertanejo um forte ele vem conseguindo sobreviver e tudo Aquele povo continua vivo cada dia mais consciente dos seus direitos e dispostos como h um s culo a continuar lutando por eles A grande reivindica o neste momento a complemen ta o da BR 116 A referida rodovia tem de Fortaleza Cear a Jaguar o Rio Grande do Sul 4 561km No entanto exata mente o nico trecho que falta o de Tucano Bahia a Ib Pernambuco Apesar de ser uma rodovia federal o Governador Ant mo Carlos Magalh es prometeu em campanha e cumpriu o asfaltamento do subtrecho de Tucano a Euclides da Cunha na Bahia num total de 59km Falta portanto a liga o Eucli des da Cunha Bahia a Ib Pernambuco via Canudos Bahia num total de 233 8km Isto representa exatos 5 12 do total da referida rodovia Desejo atrav s deste pronunciamento fazer chegar ao Sr Ministro dos Transportes Deputado Alberto Goldmar a quem tributo profundo respeito pela seriedade com que conduz aquela Pasta o apelo de um povo que vive de s culo em s culo lutando contra a adversidade da natureza e recla mando seu
248. inistro ultimamente deixou transparecer que poderia acatar sugest es para uma interven o federal em Alagoas em face da evid ncia dos fatos Acho ent o que chegou a hora de se intervir no Estado para que a sociedade alagoana volte a ter a paz que sempre almejou e que afinal se fa a justi a contra aqueles que vivem na impunidade E preciso Senhor Ministro resgatar a confian a dos ala goanos nos seus governantes e que acima de tudo com uma interven o federal o povo alagoano possa voltar a conviver com a costumeira trang ilidade e sem medo Na certeza de sua especial aten o aproveito para apre sentar lhe os meus protestos de considera o e apre o Atenciosamente Augusto Farias Deputado Federal O SR WILSON CUNHA Bloco Parlamentar MG Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados o Vale do Jequitinhonha e todo o norte de Minas Gerais constituem a regi o mais pobre e menos favorecida pelos Governos naquele Estado Compreendida no chamado Pol gono das Secas a regi o norte Mineira precisa ser melhor assistida para que consiga superar suas dificuldades e alcance um novo patamar no seu sofrido processo para atingir um desenvolvimento compat vel com o das demais regi es do Pa s Com este objetivo a SODECOM Sociedade de Desen volvimento Comunit rio e de Produ o do Vale do Jequiti nhonha e Norte de Minas Gerais elaborou um projeto de desenvolvimento comunit rio o
249. iros imigrantes japoneses Desde ent o a hist ria da economia brasileira passou por extraordin rias transforma es sempre contando com a presen a nip nica um tra o atuante no pro cesso de desenvolvimento do Brasil Em verdade Sr Presidente nosso Pa s tem sido agra ciado com a presen a de imigrantes que vindos do Oriente ou da Europa aqui encontraram ambiente e clima prop cio respectiva adapta o vivenciando ainda a liberdade que lhes permitiu desenvolver t cnicas e transferir para os nativos conhecimentos de reas espec ficas hoje assimiladas e inse ridas no contexto da atividade urbana e rural do brasileiro Em especial os japoneses sem perder suas caracter sticas pr prias e sem abrir m o de cultura milenar assumiram um papel participativo no progresso e no desenvolvimento do Brasil contribuindo de modo eficaz para que cheg ssemos condi o de oitava economia do mundo Dedicados aos mais diversos ramos de atividade humana e hoje integrados a todos os n veis da sociedade brasileira por si seus filhos e netos os japoneses se destacaram na agricultura qual no Brasil acrescentaram t cnicas opera cionais que tornaram a produ o rural brasileira bastante di versificada dentro de padr es do Primeiro Mundo com resul tados econ micos alt ssimos a ponto de nos permitir concorrer internacionalmente com os melhores produtores Tem pois Sr Presidente a data de hoje um significado mu
250. istro e o funcio namento das ag ncias de turismo e d outras provid n cias RELATOR Deputado GONZAGA MOTA 2 PROJETO DE LEI N 2 564 92 do Sr Avelino Costa que disp e sobre concess o de benef cios fiscais e estimu los credit cios ao sistema de integra o entre agroin d strias e pequenos produtores rurais RELATOR Deputado JONES SANTOS NEVES COMISS O DE EDUCA O CULTURA E DESPORTO AVISO N 14 93 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE DESTAQUES In cio 14 06 93 Local Anexo II sala 15 T rmino 18 06 93 Hor rio 9h s 12h e 14 s 18h30 Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12933 AS PROPOSI ES ABAIXO SOMENTE RECEBER O DESTAQUES APRESENTADOS POR MEMBROS DA COMISS O 01 02 03 04 05 PROJETO DE LEI N 1 420 91 do Sr Vasco Furlan que ins titui o Dia Nacional do Coralista e d outras provid ncias RELATOR Deputado A cio de Borba PARECER contr rio PROJETO DE LEI N 2 126 91 do Sr Beto Mansur que ins titui o Fundo Especial para Campanhas Educativas e d outras provid ncias RELATOR Deputado Ubiratan Aguiar PARECER favor vel PROJETO DE LEI N 2 505 92 do Sr Freire Junior que ins titui o Dia Nacional do Garimpeiro RELATOR Deputado Salatiel Carvalho PARECER contr rio PROJETO DE LEI N 2 779 92 do Sr F bio Meirelles que institui o Dia da Refrigera o e d outras provid ncias
251. itam votar no escuro essa felizmente n o tem sido a pr tica do PT Ao contr rio o PT vem ao longo do tempo mostrando se vigilante em rela o s materias que s o votadas aqui Procuramos conhecer a fundo todos os proje tos e buscamos seus autores sejam Parlamentares seja o Junho de 1993 pr prio Poder Executivo para discutir e n o nos negamos a faz lo abertamente Quando votamos a favor ou contra sempre de acordo com nosso entendimento partid rio de acordo com nossa orienta o program tica e filos fica Quero deixar aqui este protesto contra a postura prepo tente sim dos dois L deres o que merece de nossa parte inequ voco reparo Sr Presidente h uma segunda quest o referente men sagem presidencial enviada a esta Casa no dia 7 de maio pr ximo passado sobre a concess o de cr dito especial no montante de 800 bilh es de cruzeiros ao cinema brasileiro O cinema brasileiro como todos sabemos vive hoje uma crise sem precedentes No ano passado s para se ter uma id ia um nico longa metrage foi produzido no Pa s Antes eram centenas os cineastas os produtores os artistas brasi leiros completamente envolvidos com a ind stria cinemato gr fica Mas a partir do Governo Collor com a implos o da Embrafilme o cinema brasileiro foi praticamente colocado na lata do lixo O Governo Itamar sens vel ao apelo da classe cinemato gr fica composta por produtores diretores e artistas a
252. ito especial A contribui o japonesa ao processo de desenvolvimento nacional chegou inclusive aos mais altos escal es adminis trativos do Pa s com alguns de seus descendentes integrando sucessivos governos e cumprindo miss es internacionais de alta relev ncia Eles trouxeram da Terra do Sol Nascente a experi ncia acumulada por uma cultura de mais de 5 mil anos Persistentes dedicados ao trabalho at onde isto pode ser poss vel os japoneses d o hoje uma li o ao mundo ampliando horizon tes conquistando mercados e ensinando a viver melhor Por este o outros motivos Sr Presidente registro a efe m ride com orgulho formulando col nia japonesa votos de crescente prosperidade Ban Zai Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE Adylson Motta A Presid ncia faz um apelo aos Srs Deputados que se encontram nos seus gabinetes e nas demais depend ncias da Casa para que se dirijam ao plen rio a fim de registrarem suas presen as para que seja atingindo o quorum necess rio vota o de mat rias importantes constantes da pauta desta sess o O Sr Jos Dirceu Sr Presidente pela ordem O SR PRESIDENTE Adylson Motta Pela ordem concedo a palavra ao Deputado Jos Dirceu OSR JOS DIRCEU PT SP Sem revis o do orador Sr Presidente estou sendo convocado pela Assessoria da Lideran a do PT a comparecer Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o que est reunida
253. ivil P blico Novas den ncias surgem contra a 18 regi o As irregularidades supracitadas referem se a servidores requisitados para prestarem servi os junto ao TRT da 18 regi o Os requisitados deveriam ser efetivos nos cargos de ori gem por m as pessoas requisitadas em v rios casos n o tinham v nculo efetivo como as prefeituras V rias autoridades municipais utilizaram se desse expediente para empregarem parentes e aliados pol ticos num verdadeiro festival de favore cimento eleitoral com o dinheiro p blico Al m dos parentes denunciados na representa o MPF PGR 08100 003220 91 06 contratados ilegalmente muitos servidores foram contratados e requisitados ao Tribunal ao arrepio da Lei e da Bula Pol tica Entre estes est o Glace Kelle Roriz Leite Assistente de Gabinete da Prefeitura de Luzi nia e Secret ria Especializada da JCJ da mesma cidade Waber Joaquim de Oliveira Asses sor Administrativo da Prefeitura de S o Miguel do Passa Qua tro e Secret rio Especializado da 1 JCJ de Goi nia Goi s V nia de F tima Machado Ara jo Ferreira Assistente de Gabinete da Prefeitura de Luzi nia e Auxiliar Especializado do Gabinete da Presid ncia do TRT da 18 regi o Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12873 De acordo com levatamento da entidade classista h pelo menos uma irregularidade na cess o de pessoal realizada pelas prefeituras dos seguintes munic pi
254. izam as verbas da sa de ocorre uma s rie de proble mas como a demora para chegarem estes recursos que muitas vezes quando chegam a defasagem monet ria j estarre cedora A raz o de ser totalmente favor vel descentraliza o das verbas do Or amento para a sa de porque conhe o na pele os problemas da minha regi o a regi o tocantina do Estado do Maranh o que sempre foi carente e prec ria no que diz respeito sa de por isto que hoje desta tribuna Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12915 fa o quest o de apoiar as medidas do Presidente Itamar Fran co pela extin o do Inamps passando suas atribui es para rg os estaduais e municipais gestores do Sistema Unico de Sa de SUS Era o que tinha a dizer Sr Presidente O SR WAGNER DO NASCIMENTO PRN MG Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Depu tados as dificuldades que os munic pios v m encontrando hoje para a quita o de seus tributos federais podem preju dicar a participa o de cada um deles no bolo de dinheiro a ser distru do por rg os governamentais e at pelo Or a mento da Rep blica E que a exig ncia de apresenta o dos Certificados de Regularidade como o CND para o INPS e CRS para o Fundo de Garantia tem causado enormes dissabores aos Sr Prefeitos que ultima hora ficam impossi bilitados de receber recursos a fundo perdido para
255. la Cooperativa saia das dificuldades em que se encontra Tal fato n o significa paternalismo transfer ncia de dinheiro ou dinheiro de gra a mas tempo de repactua o de d bitos n o especificamente com o Banco do Brasil mas com todos outros bancos para que os 3 milh es de hectares plantados por seus 18 mil e 500 associados possam continuar gerando riqueza Como ainda n o tivemos oportunidade de votar o IPMF a vota o foi adiada para a pr xima semana apresentei emenda que foi acolhida pela Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural desta Casa ao projeto que prop e para que o ato cooperativo figure entre os casos de isen o do IPMF N o se trata de paternalismo ali s sou contra isso que toda a legisla o tribut ria brasileira prev que aquilo que n o for considerado como transa o de mercado ser isento de tributos entre cooperativas ou entre produtores de coope rativas Assim entendo que o ato cooperativo n o deve estar sujeito aplica o do IPMF O SR ANT NIO FALEIROS PSDB GO Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados por coin cid ncia a terceira vez que trato deste assunto sob a Presi d ncia de V Ex Desde o in cio do nosso mandato temos nos preocupado n o s com a vis o que a sociedade tem desta Casa mas tamb m com os trabalhos aqui realizados que n o devem ficar restritos apenas aos discursos Existem propostas concretas de reformula o de
256. lares Suplentes Artur da T vola Jayme Santana Jorge Ucqued Jos Anibal Luiz Pontes Rose de Freitas PT Titulares Suplentes Benedita da Silva Eduardo Jorge Haroldo Sab ia H lio Bicudo Luiz Gushiken Irma Passoni PP Titulares Suplentes Costa Ferreira Alberto Haddad Leopoldo Bessone Jo o Maia Pedro Valadares Marcelo Luz PTB Titulares Suplentes Alceste Almeida Nelson Trade Annibal Teixeira Rodrigues Palma PRN Titulares Suplentes Aroldo Cedraz Edmar Rocha Paulo Oct vio Fausto Rocha PDC Titular Suplente Pauderney Avelino Jos Maria Fymael PL Titular Suplente Diogo Nomura lvaro Valle PSB Titular Suplente Miguel Arraes Jos Carlos Sab ia PC do B Titular Suplente Welinton Fagundes PL 1 Vaga PSD Titular Suplente Cleto Falc o Onaireves Moura PRONA Titulares Suplentes Regina Gordilho Secret ria Andreia Maura Versiani de Miranda Ramal 6993 a 6996 Reuni es 3 47s e 5 s feiras 10 00 Plen rio sala 2 COMISS O DE SEGURIDADE SOCIAL E FAM LIA Presidente Maur lio Ferreira Tima PMDB 1 Vice Presidente Fuler Ribeiro PMDB 2 Vice Presidente Iv nio Guerra PFL 3 Vice Presidente Fduardo Jorge PT PMDB Titulares Suplentes Armando Costa Fuler Ribeiro Jorge Tadeu Mudalen Maur lio Ferreira Lima Nilton Baiano Olavo Calheiros Paulo Novaes Rita Camata Zuca Moreira Eliel Rodrigues Gen sio Bernardino 7 Vagas Suplentes George Takimoto Iber Ferreira Jairo Carneiro Mar
257. lida o das Leis do Trabalho Prazo 2 dia 17 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 538 91 JOS CARLOS COUTINHO _ Disp e sobre estabilidade e exig ncia de concurso no servi o p blico Prazo 2 dia 17 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 1 454 91 MAX ROSENMANN _ Disp e sobre a tipifica o do crime de divulga o de dados estat sticos irreais Prazo 2 dia 17 6 93 ltimo dia 22 6 93 N 2 510 92 ANTONIO CARLOS MENDES THAME _ Altera o artigo 319 do Decreto Lei n 2 848 de 7 de dezembro de 1940 C digo Penal definido crime de omiss o no repasse de verbas p blicas Prazo 2 dia 16 6 93 ltimo dia 22 6 93 Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12897 PROPOSI ES SUJEITAS A ARQUIVAMENTO 22 3feira 15 30 Alcides Modesto NOS TERMOS DO ARTIGO 164 1 DO RI Prazo para i 15 50 Jos Geno no apresenta o de recurso artigo 164 2 5 sess es 16 10 Pedro Tonelli PROJETO DE LEI 23 4 feira 15 30 Jos Aldo 15 50 Mauri Sergio N 6 090 90 ULDURICO PINTO Acrescenta 16 10 Diogo Nomura dispositivo Lei n 8 030 de de 12 de abril de 1990 que 74 Sifeira 15 30 Armando Costa institui nova sistem tica para reajuste de pre os e sal rioos em 1 5 00 Iber Ferreira geral e d outras provid ncias 16 10 Zaire Rezende Prazo 2 dia 17 6 93 25 6 feira 10 00 Jos Abr o ltimo dia 22 6 93 1025 Pinheiro Landim 10 50 Tarcisio Delgado AXO r 11 15
258. lver no interior de um carro que depois descobriu se ser roubado Nos ltimos dias um Corregedor de Pol cia Jo o Guimar es foragido era acusado de ter sequestrado e morto o namorado de sua filha No dia 11 deste m s o irm o da Deputada Estadual L da Cardoso e um seu companheiro de 18 anos de idade eram assassinados violentamente no centro de Mac io com rajadas de metralhadora e tiros de espingarda calibre 12 com suspeita tamb m da participa o de policiais no crime O Prefeito Ronaldo Lessa amea ado de morte anda hoje por determina o de Vossa Excel ncia acompanhado de agentes federais Toda esta situa o Senhor Ministro conta com a abso luta indiferen a do Governo do Estado o qual mesmo com a evid ncia dos fatos e as dezenas de den ncias feitas pela sociedade civil e inclusive por oficiais da Pol cia Militar e pol ticos continua desafiando a lei do bom senso Seria cansativo at enumerar as dezenas centenas de assassinatos ocorridos nos ltimos dois anos em Alagoas com a marca registrada da participa o de policiais N o poss vel nem admiss vel que se continue matando impunemente sem que haja uma provid ncia en rgica do Governo H dias integrantes da Comiss o dos Direitos da Pessoa Humana dirigiram se a Vossa Excel ncia e mostraram a reali dade alagoana onde a viol ncia se instalou DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 Vossa Excel ncia Senhor M
259. m tica realidade de crian as e adolescentes prostitu das naquele Esta do Este documento destaca o aliciamento o tr fico de jovens com idades entre 12 e 17 anos para outras Capitais do Pa s o desaparecimento de meninas e a forma o de quadrilhas especializadas neste tr fico como as caracter sticas da explo ra o infantil na Grande Jo o Pessoa Not cias divulgadas pela imprensa d o conta de que at navios estrangeiros apor tados no porto de Cabedelo cidade da Grande Jo o Pessoa est o envolvidos com o segiestro de meninas prostitutas O dossi afirma que na cidade de Campina Grande 70 das prostitutas s o menores de 17 anos Quero registrar nos Anais desta Casa o recebimento deste importante dossi que me foi enviado pelo Centro da Mulher 8 de Mar o de Jo o Pessoa atrav s do Deputado Estadual do Partido dos Trabalhadores Francisco Lopes Ainda hoje estarei encaminhando of cio com c pia deste dossi ao Minis tro da Justi a Maur cio Corr a e ao Ministro do Bem Estar Social Jutahy Magalh es bem como requerimentos de infor ma es cobrando provid ncias a respeito da situa o alar mante e pouco divulgada da explora o da prostitui o infan to juvenil no Estado da Para ba Finalizo Sr Presidente afirmando que a explora o se xual de crian as e adolescentes um atentado contra os direi tos humanos em qualquer parte do mundo No Brasil a dimen s o desse drama tem conota es abs
260. m alerta de que urgente e preciso combater e superar as alarmantes iniquidades sociais do momento mas tamb m um exemplo inequ voco de que mesmo sob a press o de circunst ncias adversas poss vel gerar prosperidade Na oportunidade em que se det m o foco de an lise sobre as condi es indispens veis para a referida mobiliza o ressal to que a pol tica de parceria com a comunidade depende acima de tudo de confian a compet ncia seriedade e hones tidade o que torna fundamental em termos concretos o 12922 Sexta feira 18 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 areae ade cuidado com o reordenamento das finan as p blicas e a dimi nui o da m quina burocr tica obedecendo a um rigoroso trabalho de conten o de gastos A finalidade principal consis te sem d vida em viabilizar os investimentos de que O povo tanto precisa Desse modo mesmo em meio a incertezas e dificuldades encontram se hoje em andamento mais de 800 obras nos 232 Munic pios de Goi s H que se mencionar tamb m na base desse processo de desenvolvimento a grande disponibilidade de recursos na turais presentes nos 354 mil e 92 quil metros quadrados de rea do territ rio goiano Apesar de abrigar apenas 4 da popula o brasileira Goi s com uma popula o de 4 milh es e 12 mil habitantes al m de se apresentar atualmente como a principal pot ncia econ mica da regi o Centro Oeste tem em rela o
261. m algumas privatiza es que o Governo est promo vendo danosas para a sociedade brasileira Preocupo me Sr Presidente porque um corte de 6 bi lh es de d lares muito para um Or amento que j foi praticamente comido pela infla o Segundo promessa do Go verno a infla o deveria cair de 25 para 12 at o final do ano No entanto ela est em 30 N o temos id ia de quando teremos uma infla o reduzida e n o acreditamos que o Ministro possa acabar com ela S Ex disse que haver corte nos Minist rios e dever dizer em qu os Minist rios far o seus cortes E o Governo come a a responsabilizar esta Casa dizendo que ir mexer nas emendas apresentadas ao Or amento Acredito que possa haver exageros mas cabe ao Poder Executivo a decis o pol tica de executar ou n o a autoriza o indicativa do Congresso Nacional e n o pura e simplesmente dizer que haver cortes Sabemos da responsabilidade que pesa sobre alguns Ministros como por exemplo o da Sa de Destaco aqui que S Ex tem necessidade de aumentar o Or amento do seu Minist rio e n o de v lo reduzido Acredito que o Ministro da Fazenda tenha feito uma interven o de forma a preparar o esp rito da sociedade para daqui a poucos dias apresentar um plano mais concreto mais palp vel de a o imediata em que possamos ver a vontade de S Ex de agir nas quest es de crescimento de fiscaliza o das pol ticas de ir atr s dos sone
262. m divulga a imprensa que S Ex mesmo afirma que foi convidado para o cargo apenas por ser pol tico confirmando assim que assume o Minist rio da Agricultura para que haja uma afinidade maior entre o Governo Fleury de S o Paulo e o Presidente Itamar Franco Em outras palavras Sr Presidente o novo Ministro confirma que nada entende de agricultura J foi dito por colegas pau listas que S Ex entende de f bricas de ind strias mas de agricultura n o entende nada o que muito grave A pessoa que assume a Pasta da Agricultura respons vel pela reforma agr ria e pela alimenta o do povo brasileiro deveria no m nimo ter um conhecimento mais aprofundado dos assun tos a ela pertinentes Por isso Sr Presidente manifestamos o nosso rep dio ao Governo Itamar Franco que realmente n o tem interesse em resolver os problemas do Brasil Repudiamos tamb m o PMDB partido respons vel pela indica o do Ministro da Agricultura e que n o teve ainda compet ncia para escolher algu m altura DISCURSO DO SR DEPUTADO BENEDITO DOMINGOS QUE ENTREGUE A REVIS O DO ORADOR SER POSTERIORMENTE PUBLICA DO O SR JESUS TAJRA Bloco Parlamentar PI Sem revis o do orador Sr Presidente Sr Srs Deputados quero registrar que recebi na manh de hoje telegrama da Presidente do Sindicato dos Banc rios do Piau atrav s do qual formula apelo diante da comunica o de que o alto comando do Banco
263. madas No setor educa o diz o Relator Se as metas em si j eram acanhadas o desempenho obtido foi bastante modesto inexpressivo mesmo No que se refere a distribui o de livros did ticos por exemplo foram adquiridos e distribu dos somente 7 9 milh es de livros apenas para os launos da 1 s rie do 1 grau quando a meta era atingir a 28 000 000 de alunso Quanto ao material escolar nenhuma distribui o foi feita porque o contingen ciamento de recursos or ament rios impediu que fossem reali zadas as licita es para se adquirir o manterial em tempo h bil No tocante alimenta o escolar o volume de generos adquiridos foi suficiente para apenas 40 dias letivos Pode se concluir que nada se fez para cumprir o preceito constitucional que veda a participa o de crian as no mercado de trabalho nem as normas legais de fregii ncia escola das crian as entre 7 e 14 anos Afian a o Relator que tamb m foram descumpridos o 3 do art 212 da Constitui o Federal que assegura priori dade ao ensino fundamental e o art 60 do Ato das Disposi es Transit rias que determina a aplica o de pelo menos 50 dos recursos referidos no art 212 para eliminar o analfabe tismo e universalizar o ensino fundamental ferindo a legali dade prevista no art 175 nico incisos I e II do novo Regimento Interno do TCU O Projeto Minha Gente institu do como solu o na cons tru o de es
264. malmente suas emendas Concedo a palavra ao nobre Deputado Valdomiro Lima O SR VALDOMIRO LIMA PDT RS Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados n o se tem conhecimento na hist ria da Rep blica brasileira de tanta demora na vota o do Or amento da Rep blica muito menos na sua execu o como est ocorrendo este ano Em primeiro lugar foi o Relator Geral do Or amento Senador Mansueto de Lavor que o engavetou por cerca de cinco meses sem coloc lo em vota o S Ex n o escondia o motivo de sua atitude dizendo muitas vezes que n o pode r amos votar o Or amento enquanto n o aprov ssemos o ajus te fiscal o IPMF No final foi necess rio votar o Or amento antes mesmo de se aprovar o IPMF Sr Presidente Sr e Srs Deputados eu lhes garanto que o Or amento poderia ter sido votado no final de dezem bro ou no mais tardar em janeiro N o havia necessidade dessa tremenda demora evidente que ela foi proposital O Executivo estava interessado em que o Or amento n o fosse votado Enquanto isso o que estava sendo executado em janeiro fevereiro mar o abril maio e junho era apenas a proposta original do Executivo ou seja a libera o mensal de um doze avos com uma pequena corre o de 4 49 Como o Congresso Nacional a C mara dos Deputados e o Sendo Federal decidiu colocar na Lei Or ament ria proibi o do contingenciamento o que fez o Poder Executivo Fez um
265. mara em dias e horas prefixados 1 Em nenhum caso ainda que se trate de reu ni o extraordin ria o seu hor rio poder coincidir com a da Ordem do Dia da sess o ordin ria ou extraor din ria da C mara ou do Congresso Nacional A Presid ncia portanto solicita s Comiss es que encer rem as suas reuni es e aos Deputados que venham ao plen rio para decidir sobre mat ria constante da Ordem do Dia O Sr Edson Menezes Silva Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Adylson Motta Tem V Ex a palavra O SR EDSON MENEZES SILVA PC do B RS Sem revis o do orador Sr Presidente lamento que esse dispositivo do Regimento n o funcione porque as Comiss es est o em atividade e temos de nos desdobrar O SR PRESIDENTE Adyison Motta Sr e Srs De putados estou fazendo apelo para que as Comiss es encerrem suas atividades porque est o contrariando a norma regimen tal A prioridade o plen rio uma vez que a Ordem do Dia foi convocada pelo Presidente ontem ao final da sess o Concedo a palavra ao Sr Ant nio Morimoto O SR ANT NIO MORIMOTO PPR RO Sem revi s o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados ocupo a tribuna para fazer um apelo veemente em termos impera tivos mesmo no sentido de que os recursos das AGF sejam liberados para a Regi o Norte especialmente para o meu Estado Rond nia Est come ando a safra de feij
266. mente e o Governo n o toma provid ncia para elimin los S o bilh es de cruzeiros gastos mensalmente de forma indevida Este apenas um exemplo e talvez p lido do desperd cio governamental Isto mostra o que precisa e pode ser feito para que as contas sejam equilibradas sem onerar o contri buinte com mais um imposto injusto com mais um imposto inadequado que s vai prejudicar o assalariado Por isso Sr Presidente o IPMF est sendo chamado pela popula o de imposto para matar Os fracos Quem de v s vai votar neste imposto para perante a hist ria ser respons vel pela imposi o de mais esta dificul dade popula o carente O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Para discu tir a mat ria tem a palavra o nobre Deputado Genebaldo Correia O SR GENEBALDO CORREIA PMDB BA Sem revis o do orador Sr Presidente com rela o ao sistema tribut rio o PMDB a favor da redu o do n mero de impos tos da simplifica o do sistema para que haja maior efici ncia na arrecada o e melhor distribui o da carga tribut ria de modo a que todos possam pagar menos e o Governo arrecadar mais Entretanto Sr Presidente certamente s poderemos conquistar esse objetivo quando da revis o constitucional ocasi o em que esperamos realizar uma ampla discuss o sobre este assunto a partir do projeto de lei de autoria do nosso companheiro de partido o Deputado Lu s Roberto Ponte Sr Pre
267. metano aeaa COMISS O DE DEFESA NACIONAL AVISO N 6 93 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS In cio 16 06 93 Local Sala 19 Anexo II T rmino 22 06 93 Hor rio 9 s 12 he 14 s 18 h PROJETO DE LEI N 582 91 do Sr Francisco Di genes que disp e sobre porte de arma Apensados os Projetos de Lei nes 1395 91 1774 91 1970 91 2246 91 e 3184 92 RELATOR Deputado ALDIR CABRAL COMISS O DE DESENVOLVIMENTO URBANO E INTERIOR AVISO N 4 93 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS In cio 17 06 93 Local sala 12 Anexo II T rmino 23 06 93 Hor rio 9 s 12 e 14 s 18 h A PROPOSI O ABAIXO SOMENTE RECEBER EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISS O AO SUBSTITUTIVO OFERECIDO PELO RELATOR PROJETO DE LEI N 1 941 91 do Sr Jackson Pereira que pro be o financiamento dos im veis de lazer pelo Sistema Financeiro da Habita o RELATOR Deputado FERNANDO DINIZ 12932 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA E COM RCIO AVISO N 9 93 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS In cio 15 06 93 Locais Sala 110 Bloco das Lideran a T rmino 18 06 93 Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h AS PROPOSI ES ABAIXO SOMENTE RECEBER O EMENDAS APRESENTA DAS POR MEMBROS DESTA COMISS O AOS SUBSTITUTIVOS OFERECI DOS PELOS RELATORES 1 PROJETO DE LEI N 2 417 91 do Sr Jackson Pereira que disp e sobre as atividades o reg
268. mpregadores na jurisdi o da JCJ de Catende Movia Am ncio Francisco Dias v rias reclama es traba lhistas contra os fornecedores de cana e propriet rios rurais e na semana passada procurou o l der sindical a pol cia pres tando queixa de amea as de morte que vinha sofrendo h tr s semanas Ele afirmou que estava sendo seguido mas n o identificou os respons veis Os assassinos foram contra tados Am ncio Francisco Dias foi assassinado em sua casa na Rua do Meio onde morava com a mulher e 10 filhos na noite de ter a feira 15 de junho A pol cia apurou que dois homens chegaram ao local dizendo que eram trabalha dores rurais e que tinham sido demitidos da Fazenda Flor da Mata A mulher do trabalhador abriu a porta e os dois assassinos atiraram em Am ncio quando ele se aproximou O dirigente da Federa o dos Trabalhadores na Agricultura de Pernambuco Fetape recebeu dois disparos na cabe a de rev lver calibre 38 Os pistoleiros fugiram em um Passat de cor azul Sr Presidente recentemente registrei desta tribuna que a pol cia do Estado de Pernambuco atrav s de Delegados estava formalizando um movimento encampado pela Confede ra o de Delegados de Pol cia Civil que reivindicou C mara dos Deputados a cria o de uma CPI para apurar o envolvi mento de policiais em roubos de carros e tr fico de drogas Trata se de uma guerra da pol cia com a pr pria pol cia Era o que tinha a dizer O SR JACKSON
269. n 32 93 Setran sugerimos ao Contran a emiss o de norma tornando obrigat rio a manu ten o dos ve culos quando da renova o dos seus registros fotoc pia anexa E Administra o No tocante a parte administrativa a Setran mesmo sem total acomoda es f sicas e com uma estrutura ainda fr gil despachou nos seus sessenta dias de vida dezenas de pro cessos aos diversos setores da administra o federal al m de memorandos e of cios elaborou o seu Regimento Interno cujo Projeto foi encaminhado aos Departamentos de Pol cia Rodovi ria e Ferrovi ria Federal e Denatran a fim de enri Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12871 quecerem suas atribui es oportunidade em que passo s m os de V Ex uma c pia para conhecimento da Secretaria de Administra o Geral A Setran est ultimando a es junto ao Senado Federal no sentido de instalar sem nus terminais de computadores do Prodasen para facilitar seus trabalhos Estamos propondo aos organizadores do Forum Interna cional de Educa o a ser realizado em Pernambuco no m s de agosto pr ximo a inclus o da Setran em Workshop com capacidade para duzentos participantes para discuss o da dis ciplina e Educa o de Tr nsito nas Escolas Meio Ambiente Com a promulga o da Constitui o e realiza o da Eco 92 as aten es brasileiras voltaram se para a preserva o da natureza mas infelizmente
270. n o pode deixar de marcar sess es para ter a quarta e quinta feira da pr xima semana pois temos de decidir mat ria da mais alta import ncia O nosso recesso depender da vota o dessas mat rias Portanto a Presid ncia apela para que os Srs Deputados de todas as Regi es do Pa s sobretudo do Nordeste aqui compare am na pr xima semana a fim de que possamos lim par a pauta e ter o nosso merecido recesso em julho Esse apelo importante pois precisamos obter quorum nas sess es de ter a e quarta feira Como S o Jo o ser comemorado na pr xima quinta feira poderemos antecipar a vota o para o per odo da manh Iniciaremos nossos trabalhos s 9h e no m ximo s 13h estar amos liberados Dessa maneira todos poderiam conciliar as vota es da pr xima semana com o S o Jo o festa tradicional em nossa regi o A Presid ncia mais uma vez apela para os Srs Depu tados no sentido de obter quorum suficiente na pr xima sema na a fim de decidirmos mat rias importantes O Sr Genebaldo Correia Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR GENEBALDO CORREIA PMDB BA Sem revis o do orador Sr Presidente com a permiss o de V Ex gostaria de informar aos meus companheiros de banca da que estamos votando esse requerimento de prefer ncia e a depender naturalmente do quorum na Casa faremos DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL
271. ncerra a discuss o por falta de oradores Todos aqueles que desejaram falar sobre a mat ria o fizeram Est encerrada a discuss o Vai se passar vota o da mat ria Concedo a palavra ao nobre L der do Bloco O Sr Jos Carios Aleluia Sr Presidente estou inscrito para falar O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira V Ex foi chamado como novo inscrito mas n o estava presente Depois falou o nobre Deputado Eraldo Tinoco Em seguida seria o nobre Deputado Manoel de Castro que tamb m n o estava presente Falaram em seguida os nobre Deputados Jos Dirceu Pratint de Moraes Genebhaldo Correia Luiz Gir o e Ronaldo Caiado Todos aqueles que se inscreveram foram chamados pela Presid ncia Doze oradores falaram sobre esta mat ria ap s o que por falta de mais oradores a Presid ncia encerrou a discuss o Sobre a mesa requerimento de prefer ncia O Sr Roberto Freire Antes disso Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR ROBERTO FREIRE PPS PE Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados quero aqui repelir esse tipo de insinua o irrespons vel de que nesta Casa se mercadejam votos E n o o fa o somente em nome do Governo Fa o o em nome da dignidade pessoal de cada um dos Srs Parlamentares Muito bem Querem medir esta Casa e este Governo pelo per odo da ditadura militar quando n o se precis
272. ncomum e de alta significa o visto que mostram dentro do seu ntimo o amor terra natal Desejo parabenizar toda a comunidade o Sr Prefeito o Presidente da C mara Municipal os Vereadores e principal mente a sua laboriosa popula o por este grande dia Que continuem unidos lutando em prol desse Munic pio for a importante da natureza de nosso Estado possuidor de uma das maiores reservas de Mata Atl ntica deste Pa s O Imb a rea distrital que abriga esse ouro verde e este Depu tado membro da Cruz Verde Internacional t m de envidar todos os seus esfor os na conserva o desse precioso recanto de capital import ncia para as reservas h dricas e florestais de nosso Estado Todo o esfor o faremos para estar junto a voc s queridos amigos de Santa Maria Madalena bebendo o conhecimento e a alegria da sua importante cidad Dercy Gon alves e a amizade e carinho de todos Era o que tinha a falar deste querido Munic pio neste dia Sr Presidente Sr e Srs Deputados O SR MENDON A NETO PDT AL Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados ontem dia 16 de junho o jornal Correio Braziliense publicou os resultados de uma pesquisa de opini o realizada entre os jornalistas alagoanos A consulta procurava saber quais os Parlamentares da bancada de Alagoas que melhor desempe nham seus mandatos Confesso que n o me surpreendeu o fato de ter sido escolhido por aqueles profissionai
273. nema nacional PRESIDENTE Adyison Motta Comunica o ao Deputado Paulo Ramos sobre a tramita o da Proposta de Emenda Constitui o n 71 de 1991 GENEBALDO CORREIA Pela ordem Esclare cimentos sobre a indica o pelo PMDB dos integrantes da Comiss o Mista de Or amento PRESIDENTE Adylson Motta Resposta ao Deputado Genebaldo Correia PAULO RAMOS Pela ordem Omiss o de parti dos na indica o dos integrantes da Comiss o Mista consti tu da para a aprecia o da Proposta de Emenda Consti tui o n 71 de 1991 CARLOS LUPI Publica o no Jornal do Brasil de mat ria acerca do Programa de A o Imediata do Go verno Itamar Franco PRESIDENTE Adylson Motta Aditamento in forma o prestada ao Deputado Paulo Ramos PAULO DUARTE Inconveni ncia de transforma o dos bancos de desenvolvimento estaduais em carterias dos bancos comerciais BENEDITA DA SILVA Pronunciamento do Mi nistro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso em cadeia nacional de r dio e televis o PAULO RAMOS Considera es sobre o Programa de A o Imediata do Governo Itamar Franco OSVALDO BENDER Apoio ao Presidente da Re p blica para reexame da medida sobre troca de conta de luz por g s liquefeito VITAL DO R GO Reinvestidura do Dr Aristides Junqueira no cargo de Procurador Geral da Rep blica JOS DIRCEU Pela ordem Solicita o Mesa de acionamento da
274. ngresso Nacional A CPI concluiu que A rigor n o existe uma s alterna tiva de compreens o de certos fatos que envolvem o Sr Paulo C sar Farias que n o inclua o Sr Presidente da Rep blica de tal sorte que exigir a abstra o da parte a ele relativa importa em exigir a abstra o da racionalidade dos fatos inves tigados Os fatos investigados pela CPI s o inerentes gest o dos recursos p blicos de modo que as contas mesmo vistas de forma ampla e global est o maculadas No Relat rio se v que nenhum plano de governo e ne nhuma das metas estabelecidas foi cumprida prova de que os atos da gest o governamental n o alcan aram a economi cidade necess ria como previsto no art 175 8 nico I e II do Regimento Interno do TCU Embora as inst ncias de julgamento sejam independen tes os fatos que envolveram o ex Presidente da Rep blica s o interligados com a gest o governamental Na esfera criminal o ex Presidente est sendo tratado como r u em v rios processos Na esfera esfera pol tica o Congresso Nacional j considerou seus atos como irregulares tanto que optou por determinar o seu afastamento definitivo N o pode o TCU simplesmente ignorar tais fatos e opinar conclusivamente pela aprova o das contas SEria como se n o lhe coubesse opinar sobre a regularidade dos atos que constituem a execu o or ament rio financeira dos planos de governo Na pr tica tornaria in cua a aprecia o con
275. ntensificar e manter os investimentos de car ter social mas no m nimo pode se afirmar que j existe um ponto de partida confi vel capaz de estimular a solidariedade a consci ncia coletiva e o esfor o conjunto em torno de uma causa muito justa definida em ltima an lise pela urg ncia de livrar o Brasil das mazelas da fome da mis ria da indig ncia do analfabetismo do sub desenvolvimento Com elevado senso de responsabilidade tem assim o Ministro lutado contra o aumento das tarifas p blicas acima da infla o se empenhado para a defini o de uma pol tica salarial procurado solu o para a negocia o das d vidas dos Estados enfatizado a import ncia de reduzir os juros Apesar das resist ncias a enfrentar h em fun o da habilidade e da disposi o j demonstradas pelo atual Ministro da Fazenda esperan a enfim de se obter algum xito no combate infla o e na reorienta o do Estado com vista retomada do crescimento econ mico sem descuidar do aten dimento s emergentes quest es sociais brasileiras Cabe ao Legislativo aos partidos pol ticos e demais enti dades representativas da sociedade neste grave momento que o Pa s atravessa prestar tamb m sua colabora o ao Execu tivo para o devido e imediato equacionamento dos problemas nacionais Nesse sentido ao concluir o presente pronunciamento resta me somente reiterar o voto de confian a na capacidade e na compet ncia do Minist
276. ntil Esta a realidade perversa que a sociedade n o quer en xergar e que se encontra embaixo do tapete O sil ncio nos torna c mplices mas os compromissos di rios nos obri gram s den ncias constantes N o de hoje que as entidades n o governamentais v m denunciando sistematicamente o tr fico o aliciamento e a prostitui o infantil Isso ocorre j de longa data Este drama do qual s o v timas crian as e adolescentes brasileiros se gene raliza nas reas de maior concentra o de pobreza do Pa s e lamentavelmente j est institucionalizado em algumas regi es como a Amaz nia Legal que representa 61 do territ rio nacional e inclui Estados das Regi es Norte Nor deste e Centro Oeste Pesquisa realizada pelo Centro de Defesa do Menor de Bel m Par constatou que pelo menos 50 das prostitutas daquela capital tinham idade inferior a 16 anos O aliciamento dessas meninas j virou at uma atividade profissional com o surgimento nos chamados gatos pessoas que com pro messas de emprego f cil compram meninas da pr pria fa m lia fazendo uma esp cie de adiantamento em dinheiro em fun o do dinheiro que elas ganhar o futuramente no prov vel emprego A exist ncia desse tipo de profissional s poss vel porque a vis o que se tem de que o aliciamento e a prostitui o de crian as e adolescentes um neg cio como outro qualquer e at mais rendoso e f cil
277. ntina e a Fran a o reconhecimento dessa rela o legal que precisa existir entre o empres rio e os viajantes e pracistas j uma pr tica Adaptando a legisla o desses pa ses realidade do Brasil o meu projeto de lei estabelece a justi a para os vende dores viajantes e pracistas O Sr Jos Louren o Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Adylson Motta Tem V Ex a palavra O SR JOS LOUREN O PPR BA Sem revis o do orador Sr Presidente fui diversas vezes citado pelo nobre colega do PC do B por quem tenho grande estima e admira o Quero nesta oportunidade quando sei que haver diver sas fus es de partidos p r nossos amigos do PC do B O SR PRESIDENTE Adylson Motta Nobre Depu tado a quest o de ordem de V Ex n o se encontra amparada no Regimento Interno De qualquer forma foi lhe concedida a palavra O SR DEPUTADO JOS LOUREN O Nem na l gica Sr Presidente O SR PRESIDENTE Adylson Mott concedo a pala vra as Sr Francisco Rodrigues O SR FRANCISCO RODRIGUES PTB RR Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Depu tados em fins de 1989 o Congresso Nacional aprovou a Lei n 8 155 90 que institu a a Taxa de Conserva o Rodovi ria TCR fim de resolver os problemas mais urgentes do setor rodovi rio conserva o restaura o e seguran a A apro va o dessa lei representou o reconhe
278. nto pol tico da sociedade como um todo para o qual indispens vel a vigil ncia inces sante dos pr prios discriminados no exerc cio de sua cidadania E preciso chamar a aten o da sociedade como um todo e dos Governos municipais estaduais e federal em particular para o estado de discrimina o e desconsidera o em que vivem e neste sentido que nos manifestamos para sensibi lizar a Na o muito pouco o que por eles se faz no Pa s O SR MUSSA DEMES Bloco Parlamentar PI Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Depu tados atrav s da Mensagem n 301 de 7 do m s em curso S Ex o Presidente Itamar Franco solicita ao Congresso Nacio nal a aprova o de projeto de lei que autoriza o Poder Execu tivo a abrir ao Or amento de Seguridade Social da Uni o em favor do Minist rio do Bem Estar Social cr dito suple mentar no valor de Cr 1 200 000 000 000 00 para atender a es inerentes ao sistema de abastecimento d gua da regi o metropolitana de Fortaleza N o inten o nossa questionar a import ncia da medida Pelo contr rio Sabemos de ci ncia pr pria que o abasteci mento d gua na capital cearense est beira de um colapso Mas no m nimo inusitado que o socorro de forma t o pressu rosa aconte a exatamente em favor do nico Estado gover nado por um tucano e no exato momento em que o Ministro da Fazenda anuncia a virtual extin o dos investimentos cons tan
279. nveni ncia de explora o pela Petrobr s das potencialidades da Bacia do Tacutu no Estado de Roraima BENEDITA DA SILVA Objetivos da CPI desti nada apura o de responsabilidade pela explora o e prostitui o infanto juvenil PAULO RAMOS Conveni ncia do afastamento dos Srs Franco Montoro Filho e Wladimir Rioli da Comis s o Diretora do Programa Nacional de Desestatiza o De fesa da suspens o dos leil es de privatiza o da Ultraf rtil e da Petroqu mica Uni o PAULO ROMANO Posse do Sr Barros Munhoz no Minist rio da Agricultura do Abastecimento e da Re forma Agr ria Inconveni ncia de cobran a do IPMF ao setor cooperativista ANT NIO FALEIROS Apelo Mesa para refor mula o do Regimento Interno PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Resposta ao Deputado Ant nio Faleiros VALDOMIRO LIMA Demora na aprecia o e execu o do Or amento da Uni o para 1993 RUBEN BENTO Conveni ncia da utiliza o do cerrado roraimense para desenvolvimento de projetos agr colas LOURIVAL FREITAS Posicionamento do ora dor contr rio privatiza o de empresas Urgente apro va o de nova pol tica salarial JO O PAULO Pronunciamento do Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso em cadeia nacional de r dio e televis o EDISILIPRANDI Posicionamento do orador con tr rio cria o do Imposto Provis rio sobre Movimenta o Financeira 12849 12
280. o nico Trata das vincula es constitucionais e legais do Or amento anual para o exerc cio de 1993 Fonte de Recurso 188 Essa j a quinta emenda sobre a mesma mat ria A Emenda n 30 um substitutivo da Comiss o de Finan as que tamb m pretende dar nova reda o ao art 11 Ela est assinada pelo L der do PMDB e pelo Vice L der do PPR Deputado Jos Louren o A Emenda n 31 pretende dar ao art 30 uma nova reda o Esse artigo tamb m recebeu v rias outras emendas A Emenda n 32 pretende igualmente dar uma nova reda o n o ao art 30 em si mas a seu par grafo nico A Emenda n 33 pretende dar uma nova reda o ao par grafo nico do art 3 A Emenda n 34 pretende dar uma nova reda o ao 1 do art 8 A Emenda n 35 de autoria do Deputado Lu s Roberto Ponte supressiva Suprime o art 11 E um substitutivo adota do pela Comiss o de Finan as e Tributa o A Emenda n 36 tamb m do Deputado Lu s Roberto Ponte supressiva suprima se o art 12 do substitutivo que ele pr prio relatou significando consegientemente o acolhi mento de propostas de outras Comiss es T cnicas A Emenda n 37 tamb m do Deputado Lu s Roberto Pontes Suprima se a express o no m nimo constante do 5 do art 24 A Emenda n 39 suprime a express o regularementares constante do caput do art 30 Junho de 1993 Sr Presidente todas essas emendas foram lidas pelo
281. o o ministro garante que n o vai fazer nada que n o vai fazer nem isto nem aquilo que n o vai haver choque congelamento fixa o de pre os nada nada nada Acabando de ler e ver pela cent ssima vez aquilo que o ministro n o vai fazer resta apenas uma certeza sobre o que ele ir fazer na certa pedir demiss o Fernando Henrique Cardoso tem paix o pelos pal cos do mundo Agora que subiu num dos maiores palcos do Brasil n o ir descer de maneira alguma Pelo me nos por vontade pr pria Mas como ele mesmo garante que n o ir fazer coisa alguma acabar derrubado pela in rcia Fernando Henrique n o sabe as coisas que Fernando Henrique n o sabe dariam uma autobio grafia colossal que singularmente poderia ser prepa rada por ele mesmo que o n o fazer na administra o e principalmente na economia derrubam mais minis tros do que o ato de fazer Apenas um reparo Como no caso brasileiro o pr prio governo elege a infla o como inimigo p blico n mero um e como essa infla o serve e enriquece cada vez mais aos banqueiros e em pres rios de todos os setores l gico que nada ser feito contra a infla o E indiretamente contra eles Fernando Henrique Cardoso ser mais um fracasso re tumbante N o sou contra ele at me divirto com o volume espantoso do seu ego Fernando Henrique um extrordin rio alpinista pol tico subiu o m ximo sem fazer nada Mas jamais poderia ser alpinista de verdade
282. o Pa s S o not cias sobre o avan o da epidemia de c lera um fantasma que j n o nos assombrava h mais de um s culo S o reportagens sobre as condi es miser veis de vida e doen a da popula o S o reportagens mostrando as filas e o desa tendimento nos hospitais do Pa s S o escandalosos documen t rios sobre a ind stria da fraude no sistema de sa de finan ciado pelo dinheiro p blico Enfim s o as recorrentes not cias e informa es que t m ao longo dos ltimos anos caracterizado o nosso sistema de sa de Tudo isso j n o novidade para n s que militamos no setor e temos nos envolvido numa luta renhida pelo seu resgate para que mude a situa o No entanto se para n s profissionais do setor e mesmo para os colegas Parlamentares j vezados no assunto a mat ria chega a ser mon tona de t o repetitiva essa reincid ncia renitente atinge impiedosamente a milh es de brasileiros no seu dia a dia que adoecem do que n o deveriam mais e n o conseguem um atendimento digno e resolutivo Vive se pois no Brasil hoje uma situa o de desassis t ncia de caos no setor de assist ncia m dica refletindo a n o prioridade efetiva do setor nas pol ticas oficiais O que mais chama a aten o em tudo isso que o setor sa de tido como o mais bem tratado no texto constitucional em termos de doutrina logica organizativa e inclusive finan ciamento Mais que isso ganhou uma legisla o p
283. o da anualidade e o sigilo fiscal criando se mais tributos espoliando se a sociedade brasileira que poderemos construir esse modelo preceituado na Constitui o do nosso Pa s uma sociedade livre justa e solid ria O SR PRESIDENTE Alcides Modesto Concedo a palavra ao nobre Deputado Luiz Soyer pelo tempo de vinte minutos O SR LUIZ SOYER PMDB GO Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados julgo de extrema relev ncia para a compreens o a respeito da reali dade experimentada no Pa s o conhecimento do que se pas sam em cada uma das Unidades da Federa o x Portanto a t tulo de contribui o trago a esta tribuna alguns dados que refletem a situa o do Estado de Goi s suas responsabilidades sociais e econ micas bem como a ex tens o e a influ ncia decisiva da atua o do Governo Nesse sentido tomo por base as informa es transmitidas pelo Governador ris Rezende Machado em confer ncia reali zada no dia 13 de abril deste ano e dirigida aos alunos do Curso de Pol tica e Estrat gia Aeroespaciais CPEA da Esco la de Comando e Estado Maior da Aeron utica Demonstra se naquele pronunciamento a import ncia de aproveitar as li es fornecidas pela crise e por interm dio do esfor o conjunto da integra o entre o Governo e a socie dade buscar solu o para os problemas existentes Tal cons ci ncia atende inclusive necessidade de se oferecer ao Pa s n o apenas u
284. o de propor es n o muito grandes garantiu a advogada Havia ainda um caminh o particular da marca Mercedes Benz carregado com o produto o que levou os saqueadores a deduzir que o feij o vinha sendo transportado para algum lugar O arrombamento durou uma meia hora r pido demais para se levar 49 toneladas assegura a advogada insinuando que o alimento vinha sendo desviado pela prefeitura TRAJET RIA DO PORTA CUECA O prefeito de Monte Santo Ariston Andrade PFL possui um curr culo curioso digno de integrar os anais do folclore pol tico nacioal Mistura tamb m uma imagem de engra ado e roceiro truculento Ganhou fama durante seu curto mandato de dois anos como deputado na Assembl ia Legislativa que deixou no ano passado para assumir pela segunda vez o cargo de prefeito de Monte Santo Sua lealdade intransigente a Antonio Carlos Magalh es a respons vel pelo seu sucesso Foi na defesa cega do gover nador que ganhou o apelido de porta cueca Motivo exibira no plen rio da Assembl ia sem o menor decoro uma cueca presenteada a ACM pelo deputado S rgio Carneiro que dias antes rompera com o governador O recado fora dado constrangera a todos inclusive Car neiro mas seu portador em Ondina se satisfizera com a atitu de Antes de ser chamado de o porta cueca Ariston tinha um apelido menos nobre o tratorista Garantiu o codinome na sugerir que a bancada governista magorit ria na Assem
285. o em n vel nacional E no dia da vota o prevista para o dia 23 haver placares em todas as capitais para que a popula o saiba qual de fato a posi o e o voto de cada deputado aqui no plen rio da C mara dos Deputados Entendemos que isso fundamental d transpar ncia e uma forma de press o democr tica Cada Deputado vai ter que assumir a responsa bilidade de numa infla o de mais de 30 ao m s negar se a votar pelo reajuste mensal conforme a infla o Sr Presidente tamb m gostaria de dizer que o movi mento sindical em n vel nacional se cotizou e vai trabalhar com a m dia J nos dias 21 22 e 23 nos hor rios nobres por todo o Pa s haver divulga o da pol tica salarial que ser apreciada aqui Tamb m ser divulgado o nome dos De putados que votarem a favor ou contra a mat ria no dia 24 Isso muito bom e mostra que o movimento sindical est entendendo a import ncia deste momento hist rico Gostaria de deixar registrada nos Anais desta Casa a mo o de apoio que vem do PMDB que n o tenho bem claro se ou n o Governo Mas fa o quest o de registrar a mo o que me chegou s m os como registrei outro dia a posi o de apoio do Prefeito de S o Paulo Paulo Maluf Neste momento a Coordena o Nacional do Movimento Tra balhista do PMDB exige que os seus Deputados mediante documento encaminhado Comiss o de Trabalho votem a favor da pol tica salarial de reajustes mens
286. o obtendo acolhimento sugeriu que a apresent ssemos como alternativa para solucio nar a quest o E o fizemos A emenda portanto receber voto favor vel do Deputado Roberto Magalh es mas n o fruto do entendimento desta Casa Se o nobre Deputado L der Gene baldo Correia entendeu que isto poria um ponto final na ques t o do sigilo banc rio eu acolheria de pronto a emenda dan do lhe parecer favor vel Se achar S Ex que melhor deixar para discutir isoladamente as v rias op es apresentadas eu a deixarei fora do globo das emendas a que dei parecer pela aprova o Gostaria de ouvir o nobre Deputado Genebaldo Correia O Sr Genebaldo Correia Entendo que o parecer de V Ex favor vel emenda permite que ela seja discutida Provavelmente votaremos o projeto hoje ressalvados os des taques e teremos ent o oportunidade de examinar as v rias op es existentes no parecer de V Ex a esta emenda e emenda de outros Deputados Dessa forma poderemos esco lher aquela que for melhor para o Pa s O SR LU S ROBERTO PONTE luz do pronuncia mento de V Ex agora preciso de outro esclarecimento fui informado pelo Secret rio Geral da Mesa de que o rito seria o seguinte vota o em globo das emendas com parecer favor vel e depois vota o em globo das emendas com parecer contr rio O Sr Genebaldo Correia Mesmo a vota o em globo permite que se destaque uma outra emenda O S
287. o que a Na o transfere aos Bancos Fa o aqui uma apelo para que S Ex o Ministro da Fazen da negocie com os bancos brasileiros taxas de juros sensivel mente inferiores N o eston pregando o calote mas O ajusta mento do banco ao mercado falando a Enguagem que o banco entende Se o Governo deixar de tomar o dinheiro quebram ds bancos Vamos aproveitar essa circunst ncia n o para que br dos mas para faz dos tamb m irm os nesse programa de sacrif cio que aflige toda a sociedade brasileira O SR PEDRO VALADARES PP SE Sem revis o do orador Sr Presidente St e Srs Depotados ontem ap s ouvir o depoimento do Dr Jo o Agripo Maia Vice Presidente do Programa Nacional de Desestatiza o sobre aronbalheira que est imnpregnando a desestatiza o em nosso Pa s encaminhe requerimento solicitando fossem revistas e suspensas as privatiza es at o dia 26 de agosto quando termina a CPI das privatiza es Esse requerimento apoiado por 13 Parlamentares foi aprovado e ser encaminhado ao Presidente da Rep blica Dr Itamar Franco para que suste temporariamente as prrvati za es da Ultraf rtil e da Petroqu mica Uni o Endosso as palavras do nobre Deputado Jos Thomaz Non quando afirma que as mesmas no programa de desestatiza o do Governo Collor de Mello continuam no Governo Itamar Franco necess rio morakizar esse programa para que possamos privatizar as empresas que Tealmente n o s o
288. o que votamos de acordo com a determina o da Lideran a Queremos comunicar Casa e ao Governo que dora vante o Estado do Tocantins est atento vigilante e n o vai ceder J fiz esta comunica o nossa bancada Quando se votava na primeira fase o IPMF assumi a responsabi lidade junto bancada do PMDB reunida numa sala do Senado de estimular nosso partido a ter a coragem de sair na frente defendendo a governabilidade ou seja defendendo o IPMF Nossa voz teve audi ncia e o coro foi formado Mas naquela oportunidade j avis vamos o que agora deixa mos registrados aqui para que o Governo o Ministro da Fazen da os demais Ministros e esta Casa que votou pela cria o do Estado do Tocantins tomem conhecimento doravante vamos fazer valer a pequena bancada que somos tr s Depu tados do PMDB e dois de outros partidos que j fazem sinto nia com este nosso sentimento N o vamos aceitar inger ncias Quem sabe onde aplicar verbas no Estado do Tocantins somos n s Queremos que a imprensa vigilante fa a a triagem das nossas emendas acompanhe as uma por uma porque vamos cobrar a realiza o desse investimentos N o s o os tecno cratas do Governo que sabem para onde devem ser enviados os recursos N o vamos aceitar inger ncias Queremos tornar p blico que hoje votaremos favoravel mente de acordo com a orienta o da Lideran a mas a partir de amanh queremos que o Governo Federal nos res peite e
289. oder Executivo n o compete reali zar manobras como dizer que o telefone celular n o um telefone mas um servi o de r dio para com isso desobede cendo Constitui o pretender privatizar o servi o Quere mos dizer que o Governo n o pode retardar mais ainda a implanta o da telefonia celular no Brasil deve ao contr rio aceler la A discuss o quanto privatiza o ou n o dos servi os p blicos de telecomunica es vai ocorrer na reforma constitu cional At l ao Governo cabe desincumbir se celeremente da implanta o da telefonia celular t o reclamada pela socie dade brasileira e sob a gide do Sistema Telebr s que quem tem a compet ncia legal para fazer essa implanta o O SR EVALDO GON ALVES Bloco Parlamentar PB Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados o ex Deputado Gonzaga Patriota que inte grou esta Casa na legislatura passada assumiu h mais de 60 dias a Secretaria Nacional do Tr nsito rg o ligado ao Minist rio da Justi a Nesse per odo o nosso Secret rio de Tr nsito ex Deputado Gonzaga Patriota implantou uma ver dadeira revolu o no rg o promovendo campanhas educa tivas melhorando e modernizando a fiscaliza o e seguran a 12870 Sexta feira 18 do tr nsito e associando se a campanhas sociais como o Pro jeto de Combate Fome A par dessas iniciativas esfor o foi empreendido no sen tido de informatizar o Dena
290. ojetos de Assentamento Extrativista coordenados pelo Incra que precisam ser transformados em Reservas Extra tivistas A Embrapa CPAF Rond nia est come ando a atuar na Reserva Extrativista do Rio Ouro Preto em Guajar Mi rm a partir de conv nio celebrado com a Associa o dos Sermgueiros com intermedia o do Instituto de Estudos da Amaz nia IEA e est sendo elaborado um programa de atividade na Reserva que deve contar com a participa o das Secretarias do Meio Ambiente da Educa o e do Ibama desdobrando se em projetos espec ficos que procuram cobrir as diversas reas de car ncia dentro da Reserva Neste momento Sr Presidente o CPAF Rond nia espera pelo aporte de novos recursos oriundos de organismos internacionais Demacoop PMACI Planafloro para imple menta o na ntegra do projeto agrossilvopastoril de apoio atividade extrativista na Reserva Extrativista do Rio Ouro Preto O SR JORGE KHOURY Bloco Parlamentar BA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados o clamor dos prefeitos da regi o do nordeste baia no uma das mais pobres do Estado se d de diversas formas Foi l que h um s culo o povo acompanhando seu l der Ant nio Coselheiro insurgiu se contra a opress o e as injus ti as sociais da Monarquia finda bem como da Rep blica emergente Tamb m foi de l que ecoou o protesto do povo contra o pagamento de impostos desde quando os
291. olvimento promovendo a expan s o da atividade industrial _ Em 1987 essa transforma o foi efetuada e n o deu certo A poca o Banco Central fez uma interven o no Besc trans formou o Badesc em uma carteira daquele banco que o Banco Comercial do Estado de Santa Catarina Os resultados n o foram bons Se j houve esse tipo de experi ncia com resultado negativo por que repeti la agora A implementa o dessa medida necessita de uma lei complementar espero que Santa Catarina n o seja v tima de mais uma agress o entre as muitas que o Governo Foderal faz contra meu Estado Santa Catarina tem uma s rie de problemas Muitos at dizem que ela a Su a brasileira e que na realidade n o precisa de aten o diferenciada do Governo Federal Na ver dade n o isso o que ocorre no meu Estado O IPEA fez um levantamento e constatou que na minha regi o 960 mil pessoas passam fome ou seja 21 da popula o catarinense passam fome principalmente a localizada no interior e na regi o serrana Ora com a extin o do Badesc um banco de desenvol vimento n o teremos o incentivo da atividade neccess ria para que o pessoal tenha emprego principalmente na regi o serrana onde o Badesc mais atua mais financia e mais promo ve o desenvolvimento Por isso o meu alerta aos nobres Deputados para que quando da vota o da lei complementar esse crime n o seja perpetrado porque al m de Santa Catarina atingir
292. ontes telefonia e outros Todos os Munic pios do norte de Minas ser o atendidos por este programa federal que conta com o apoio dos 16 Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12919 re erre ra SE er E SIE es e re dezesseis Deputados Federais identificados com a rea do Promovale que atingir 114 Munic pios Venho participando ativamente da elabora o deste novo programa e contribuindo quer pessoalmente quer pela nossa assessoria para a viabliza o do Promovale Ainda com rela o ao fortalecimento de a es de desen volvimento no norte de Minas Gerais estive ontem quarta feira em audi ncia com o Governador Joaquim Roriz do Distrito Federal que as sensibilizou com a proposta e se com prometeu a apoiar determinadas a es nos Munuc pios norte mineiros na rea de influ ncia do Distrito Federal E o norte de Minas cada vez mais se impondo como uma regi o desenvolvimentista no Estado e no Pa s Era o que t nhamos a dizer Sr Presidente Sr e Srs Deputados O SR JORGE TADEU MUDALEN PMDB SP Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Depu tados congratulo me com a alta dire o do Bragan a Jornal Di rio de Bragan a Paulista SP pelo transcurso do seu 66 anivers rio sob a responsabilidade do not vel e competente jornalista Omair Fagundes de Oliveira O citado jornal alcan a n veis excelentes de leitores gra as sob
293. ontoro Filho dos quadros do PSDB A bem da verdade quem hoje est no Governo determinando os rumos da n ssa Rep blica o PSDB partido composto tenho certeza absoluta por homens honrados e que acima de tudo pretendem preservar a honradez A revista Isto desta semana divulga parecer do Ministro Fernando Gon alves do Tribunal de Contas da Uni o men cionando fato ocorrido na Companhia Sider rgica Paulista COSIPA que beneficiou um grupo privado por inter m dio do Sr Vladimir Rioli hoje integrante da Comiss o de Desestatiza o do Governo Federal O fato envolve tam b m o Presidente daquela Comiss o Sr Franco Montoro Filho que poca presidia o BNDES Como ficam o Presidente da Rep blica e o PSDB com a manuten o do Sr Fra co Montoro Filho em t o importante cargo Nesta Casa temos diverg ncias e alguns pontos em comum com o PSDB N o poss vel que o Presidente da Rep blica e o Ministro da Fazenda mantenham no cargo o Sr Franco Montoro Filho e na Comiss o o Sr Vladimir Rioli que j demonstraram nas suas vidas pregressas a participa o em atos de corrup o O Programa Nacional de Desestatiza o j n o tem ne nhuma credibilidade A CPI sobre a quest o j vem demons trando que tal programa representa a mais grave corrup o Portanto Sr Presidente fa o um apelo e uma adver t ncia ao Presidente da Rep blica para que n o mantenha no cargo o Sr Franco Montoro Filho bem como
294. ontributiva da Na o Fa o um apelo em particular bancada do Rio Grande do Sul para que vote contra o projeto Texto escoimado de express es anti regimentais nos termos do art I7 V B do Regimento Intemo O SR PRESIDENTE Deputado Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao nobre Deputado Luiz Gir o para discu tir a mat ria O SR LUIZ GIR O PDT CE Sem revis o do ora dor Sr Presidente n o poderia de forma alguma usar a microfone desta Casa para defender a cria o de mais um imposto neste Pa s sabedor que sou de que aqui j h uma quantidade demasiada de tributos principalmente quando se trata de um imposto que pesar sobre a agricultura brasileira Por outro lado n o posso deixar de dar um cr dito de confian a ao Ministro que toma posse na Pasta da Fazenda imposs vel que os cortes prometidos no or amento p blico possam ser executados com a rapidez que se faz neces s ria Esse imposto no meu entender pode criar um fluxo de caixa capaz de fazer com que possamos chegar revis o constitucional ocasi o em que esta Casa poder reduzir a quantidade de tributos e acabar de vez com esse imposto que reconhecemos ser de qualidade discut vel Por outro lado o que esta Casa n o pode de forma alguma negar apoio s medidas que todos conhecemos Todos sabemos que o Brasil precisa reorganizar suas finan as p blicas Eu at teria centenas de conselhos a dar ao Ministro da
295. os Goi s Rio Verde Aparecida de Goi nia Mossumedes Cachoeira de Goi s Urua u Corumba ba Nova Veneza Piracanjuba Rio Quen te Caldas Novas Indiara S o Luiz de Montes Belos Faina Itumbiara Aruan Mara Rosa Ceres An polis Santa Bar bara de Goi s Formosa Portel ndia Bonfin polis S o Mi guel do Passa Quatro Itaguari Ipor Buriti Alegre de Goi s Bom Jesus Jaragu Marzag o Hidrol ndia e Nova Aurora Sobre os ju zes classistas estas s o as irregularidades a Sr M rcia Teixeira Nascimento foi Diretora da Secretaria Judici ria em substitui o Sr Joana D arc Guedes Amorim at a data em que foi designada para exercer a fun o de Ju za Classista de Empregadores no JCJ de Ipor O Sr Jo o Macedo Xavier irm o do Juiz Josias Macedo TRT 18 regi o Classista suplente dos empregadores na 2 JCJ de Goi nia A Sr Dilma Carneiro comunicou atrav s de telegrama com recibo que n o era sindicalizada nos dois anos previstos na CLT mas foi designada pelo TRT burlando a lei O Sr Caio Bruno Silva Pacheco exercia o cargo de Diretor da JCJ de Catal o Foi exonerado por desacatar a Ju za K tia Bon tempo quando foi advertido por sua pouca assiduidade Retor nou ao TRT em 9 de fevereiro de 1993 exercendo a fun o de Juiz Classista da JCJ de Formosa Quanto a Eur pedes Pereira da Costa est sendo questinada a base territorial do sindicato que o indicou As nomea es realizadas apon
296. os de imprensa Neste momento de crise valem muito mais os exemplos do que as palavras estas comovem aqueles arrastam O SR PACOAL NOVAIS Bloco Parlamentar RO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados quero usar este espa o no dia de hoje Sr Presi dente para discorrer sobre as Reservas Extrativistas porque entendo que elas trazem propostas de desenvolvimento susten tado para a regi o amaz nica Esta id ia nasceu com a necessi dade de luta dos seringueiros pela preserva o do espa o ama z nico onde sempre em tempos modernos desenvolveram suas atividades produtivas A id ia de criar Reservas Extrativistas na regi o amaz nia Sr Presidente vem desde 1976 mas s em 1990 elas come aram a ser oficializadas pelo Governo Federal Constituindo se reforma agr ria do seringueiro a Re serva Extrativista inova Sr e Srs Deputados pela forma de explora o coletiva da terra ao contr rio da individua liza o que ocorre nos projetos de coloniza o levados a efeito pelo Incra na regi o amaz nica pela posse da terra atrav s da concess o real de uso permanecendo a rea em prioridade do Poder P blico ou seja as Reservas Extrativistas perma necem pertencendo Uni o mas com o usufruto das popula es tradicionais Hoje Sr Presidente os planos de uso das Reservas desenvolvidos pelas entidades representativas dos seringueiros juntamente com o Conselho Nacional de
297. os legais de delimita o do direito de greve de seus servidores cabe a ela buscar com o conflito trabalhista uma conviv ncia que se paute por normas espec ficas e que levem em considera o as peculiaridades do setor p blico e principalmente cabe a ela propor uma lei salarial para o funcionalismo p blico federal que por absurdo que pare a ainda n o existe no sistema jur dico do Pa s Em suma Sr Presidente a quest o salarial da Adminis tra o Direta precisa ser mais bem encaminhada pelo Governo Federal sob pena de muitos setores da economia nacional sofrerem preju zos de vulto negativos para a situa o geral das finan as p blicas O SR ROBERTO VALAD O PMDB ES Sr Presidente nobres Deputados um assunto muito em voga e que realmente preocupa todo o mundo pol tico e a sociedade brasileira esse controvertido preenchimento de cargos p bli cos pelo Brasil afora O Sr Presidente da Rep blica tanto quanto os Srs Ministros de Estado solicitou s bancadas estaduais de Deputados e Senadores que fizessem as suas indica es para o preenchimento desses cargos mais como uma tarefa a ser cumprida pelos Parlamentares do que propriamente outorgan do lhes o Governo uma atribui o pol tica Da parte do Esp rito Santo cumprimos risca a tarefa que nos deu o Governo e indicamos para os cargos p blicos cidad os brasileiros com curr culo adequado e com passagem pela vida p bl
298. ot ncias queremos com esse prop sito marcar a nossa posi o J o fizemos em outros epis dios em que o desespero a fome o abandono da popula o como o exemplo da Som lia envolvida em disputas locais tribais extremamente violentas colocam seu povo num processo de auto exterm nio conforme estamos verificando agora no processo de dissolu o da Iugosl via Sr Presidente Sr e Srs Deputados importante que as for as de paz da ONU n o massacrem nem violentem a popula o civil que j sofre as consequ ncias das disputas locais Este o nosso protesto O SR MUNHOZ DA ROCHA PSDB PR Sem revis o do orador Sr Presidente serei extremamente breve uma vez que o assunto ao qual vou me referir foi motivo de pronun ciamento meu na semana passada Contudo n o poderia dei xar de fazer mais uma vez desta tribuna veemente apelo ao Sr Ministro Fernando Henrique Cardoso e tamb m ao Sr Presidente da Caixa Econ mica Federal para que revo guem o Aviso Ministerial n 1 970 92 que est dificultando alibera o de parcelas de financiamentos da Caixa Econ mica Federal para a constru o de moradas e que foi editado numa ocasi o em que a Caixa Econ mica Federal atravessava difi culdades hoje j superadas Em raz o desse aviso existem muitas constru es paralisadas algumas em fase de acaba mento inclusive sujeitas a invas es como vem ocorrendo no meu Estado o Paran S o essas raz
299. ovo A Frente Parlamentar pela Cidadania est lutando pela cria o de comit s em todo o Pa s para que melhorem as condi es do nosso poro a fim de que tenha condi es de assumir a plena cidadania Era o que tinha a dizer O SR BENEDITO DE FIGUEIREDO PDT SE Sem revis o do orador Sr Presidente comunico a esta Casa que na sess o realizada hoje na Comiss o de Constitui o Junho de 1903 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12867 Justi a e de Reda o tivemos oportunidade de dar prossegui mento ao que aqui foi debatido ter a feira passada pelos Deputados Jos Louren o e Adylson Moita Encaminhamos requerimento Comiss o de Constitui s o e Justi a e de Reda o solicitando a vinda dos Ministros das Rela es Exteriores e da Justi a a fim de tentar explicar o tratamento dado aos brasileiros em Portugal Dei continui dade quilo que aqui apresentei na ter a feira Na Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o para nossa felicidade o requerimento foi aprovado por unanimidade Ser o conyo cados os Srs Ministros das Rela es Exteriores e da Justi a para que expliquem naquela Comiss o o que est havendo em Portugal com os brasileiros que est o sendo processados Tenho certeza de que essa medida dar continuidade n o s s nossas palavras de protesto mas tamb m s dos Depu tados Jos Louren o e Adylson Motta at porque todos os acordo
300. para a Na o Sr Presidente no bate e apanha das grandes dificuldades por que passa o povo brasileiro nesse susto permanente em que vive a institui o com a democracia aqui e ali amea ada por golpismos atravessados ou dissimu lados tivemos um grande momento de afirma o nacional O Senado da Rep blica na manh de ontem sabatinou o Procurador Geral da Rep blica Dr Aristides Junqueira Al varenga por cerca de 4 horas Nomeado pelo ex Presidente Jos Sarney reconduzido pelo ex Presidente Fernando Collor de Mello e agora convidado novamente pelo Presidente Ita mar Franco S Ex aceitou permanecer no Cargo o que n o do seu esp rito o que n o com forma nem se afina com sua realidade de homem p blico de inteligente jurista cuja passagem pela institui o do Minist rio P blico j tem um destaque At Sep lveda Pertence t nhamos um Minist rio P blico preso quelas tend ncias caturrescas de Fouquier Tinville T nhamos o promotor para acusar s por acusar De Sep lveda Junho de 1993 Pertence para c tentou se criar a institui o do Minist rio P blico procurando torn lo independente do Poder Exe cutivo Sr Presidente vou encerrar pedindo desculpas a V Ex dizendo que vou preparar um discurso sobre a reinvestidura do Dr Aristides Junqueira pela relev ncia do assunto e at porque esta manh certamente n o est sendo daquelas de melhor sorte para este seu modesto admirador Era o q
301. para a melhoria do texto Emenda n 4 oferecemos parecer contr rio por enten dermos que ela conflita com o texto e com a qualidade da lei que pretendemos encaminhar Da mesma forma o nosso parecer Emenda n 5 foi negativo Foi favor vel o parecer que oferecemos Emenda n 6 que no art 20 determina prazo de 90 dias o que contribui para que n o fique no espa o e no tempo ilimitadamente O nosso parecer foi contr rio Emenda n 7 que reduz em 30 a multa prevista no art 16 J o Substitutivo do nobre Deputado Lu s Roberto Ponte prev a redu o em 50 que j tradicional na nossa legisla o tribut ria Por tanto n o h raz o para reduzi la Demos parecer favor vel ao art 18 no qual vedado o parcelamento do cr dito Sempre houve e acredito que sempre haver a possibilidade do parcelamento junto Re ceita Somos favor veis ao art 10 porque acreditamos que ser atrav s da Emenda do nobre Deputado Aloizio Merca dante que haver entendimento deste Plen rio a respeito do pagamento do IPMF por Estados e Munic pios A emenda estabelece que os recolhimentos do tributo de que trata essa lei efetuados pelos Estados e Munic pios em decorr ncia do pagamento de obriga es custeadas com os respectivos recur sos or ament rios ser o ressarcidos pela Uni o atrav s de repasses a serem transferidos com a sua parcela do Fundo de Participa o dos Estados e Munic pios Acreditamos que
302. plica o da BR 116 a chamada rodovia da morte onde todos os dias brasileiros perdem a vida Ser que investir nessas obras mais importante do que investir na acumula o de guas na minha regi o assolada pela seca Ser que essas obras s o mais importantes do que a sa de dos brasileiros Milhares de pessoas morrem diariamente m ngua nas portas dos hospitais dos pronto socorros por este Pa s afora Ser que essas obras s o mais importantes do que a recupera o da malha vi ria nacional que implicaria redu o do custodos produtos atrav s do frete mais barato avmmeninido desta forma o poder aquisitivo do brasileiro E a me vem a d vida Sr Presidente j que se libera um volume de recursos consider vel para o Distrito Federal _ e o Rio de Janeiro como fica o testo do Brasil Este meu questionamento preciso que o Ministro Fernando Henrique Cardoso em cujas inten es acredito porque s o boas venha a esta Casa para nos mostrar as priori dades onde como e quando o Governo deve gastar E vamos estar prontos para apoiar o projeto Mas hoje diante do que lemos nos jornais tenho medo e receio de que essas prioridades n o sejam as que o Brasil est a reclamar O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Para discu tir a mat ria concedo a palavra ao nobre Deputado Pratini de Moraes O SR PRATINI DE MORAES PPR RS Sr Presi dente assistimos nos ltimos meses nesta
303. por concluir e ironicamente numa regi o de ra zes hist ricas t o profundas como a de Canudos Manuel Adriano nutre esperan as de que o governo fede ral resgate essa d vida mas tem quase certeza de que quem vai mesmo pavimentar a rodovia o govemador Antonio Carlos Magalh es como ali s j procede em rela o ao seg mento da BR 116 que vai de Tucano a Euclides da Cunha Na ltima quinta ferra reuniram se em Canudos cerca de 50 dos 80 prefeitos que administram a regi o e Manuel Adriano disse que a conclus o da BR 116 no territ rio baiano foi o tema de destaque de todas as discuss es J o prefeito de Euclides da Cunha Jos Raimundo Cos ta embora deplore as consegl ncias da seca sobre seu muni c pio registra com alegria a pavimenta o da rodovia no trecho que liga seu munic pio ao de Tucano pavimenta o que o Derba est prestes a concluir fot uma promessa da campanha do ent o candidato Antonio Carlos Magalh es cuja administra o vem realizando outras importantes obras em Euckdes da Cunha a exemplo da constru o da primeira fase do est dio municipal a amplia o do sistema de abasteci mento de gua a perfura o e instala o de po os artesianos em diversas localidades Jos Raimundo acredita que se o governo federal decidir concluir a Transnordestina vai dar um enorme empurr o no desenvolvimento da economia regional Segundo ele munici pios como Abar Rodelas Chorroch Uau e
304. por meio do or amento da seguridade social que por sua vez deveria estar sendo viabilizado pelas contribui es sociais ent o insti tu das e complementado no que fosse necess rio por receitas fiscais ou seja do or ameto fiscal No entanto o que estamos vendo Receitas insuficientes e decrescentes nas esferas federal e estadual apenas a esfera municipal parece dar sinais de crecimento ainda que isso n o consiga compensar a retra o dos outros n veis O Brasil est gastando um valor entre 50 e 80 d lares Per Capita por ano com a sa de contra por exemplo valores que oscilam entre 600 para Cuba 800 para a Inglaterra 1 000 para a It lia 1 500 para o Canad e os parox sticos 3 500 para os Estados Unidos Mesmo se considerando todas as diferen as hist ricas culturais sociais e pol ticas soa quase que rid culo o valor relativo ao Brasil de se perguntar se n o estamos brincando com a realidade com a verdade Que universaliza o que equidade que qualidade poss vel nessa situa o Acrescem se a isso a irregularidade dos fluxos de recursos e as malfadadas fraudes do sistema sem falar da sua inefici n cia em termos de ger ncia Ora poder amos parar por a para concluirmos que o SUS n o pode ser responsabilizado pala trag dia que vivemos na sa de No entanto h ainda outras quest es que se somam ao problema do financiamento embora a maioria seja da decorrente Uma delas a centraliz
305. porque estamos vendo que o plano do todo poderoso do superministro do primeiro ministro da Rep blica brasi leira n o o que apregoavam atrav s dos meios de comuni ca o A infla o certamente vai continuar crescendo Precisamos aprovar essa pol tica salarial nesta Casa e no Senado E que o Presidente da Rep blica n o venha vetar uma proposta de pol tica salarial que interessa aos trabalha dores brasileiros e sociedade como um todo Precisamos urgentemente votar essa pol tica salarial Durante o discurso do Sr Chico Vigilante o Sr Inoc ncio Oliveira Presidente deixa a cadeira da presi d ncia que ocupada pelo Sr Freire J nior 2 do art 18 do Regimento interno O SR PRESIDENTE Freire J nior Concedo a pala vra ao Sr Paulo Duarte OSR PAULO DUARTE PPR SC Pronuncia o seguin te discurso Sr Presidente Srs Deputados votaremos na pr xima semana o Projeto de Lei que prev reajuste mensal para os trabalhadores e ganho real de 3 ao m s para o sal rio m nimo Meu voto ser favor vel porque entendo que a medida justa permitindo que os assalariados enfrentem a situa o inflacion ria de uma economia totalmente indexada como hoje a economia brasileira Esbo a tamb m uma t mida tentativa para recuperar o poder aquisitivo da classe traba lhadora Com a infla o beirando ou ultrapassando os 30 im poss vel deixar de conceder esse direito ao trabalhador Sal
306. pouco as formas capazes de preven o desse mal t o terr vel Todavia Sr Presidente prevalece amplo consenso quan to a um aspecto b sico relacionado ao c ncer de mama o c ncer detectado a tempo cur vel Esse ali s o principal fundamento de toda a orienta o m dica mulher no sentido da preven o do mal atrav s do diagn stico precoce E esse o slogan da campanha idealizada pelo Instituto Nacional de C ncer e a Sociedade Brasileira de Mastologia precisamente para se difundir e conscientizar a popula o feminina brasileira sobre referido ensinamento destinado a sua efetiva prote o O Programa consistir portanto na amplia o do conhe cimento da comunidade profissional e sobretudo da comuni dade leiga de modo a se tornar rotineira e generalizada a ado o de procedimentos como o exame das mamas pela pr pria mulher bem assim a peri dica avalia o cl nica realizada pelo m dico Fa o esse registro com a consci ncia de m dico e parla mentar que coloca entre as principais preocupa es a quest o da sa de p blica em nosso pa s Por isso o meu aplauso a essa iniciativa de extraordin ria import ncia pelo valor do seu conte do e abrang ncia Ao agradecer o honroso convite para participar da soleni dade de lan amento do Programa Diagn stico Precoce e Con trole do C ncer de Mama desejo cumprimentar os ilustres Dr Marconi Luna Presidente da Sociedade Brasileira de Mas tolog
307. pu tado Jos Fortunati nas ter as quartas e quintas feiras o Vice L der pode encaminhar a vota o Nas segundas e sextas feiras n o h Ordem do Dia O SR JOS FORTUNATI o que estou dizendo nobre Deputado Alcides Modesto que neste momento preside os trabalhos desta Casa que o mesmo nas ter as quartas e quintas feiras nas se es em que h vota o em que h Ordem do Dia hoje excepcionalmente n o h j vi Vice L deres usarem a palavra em Comunica o de Lideran a Mas n o vou polemizar porque essa n o a quest o V Ext Deputado Alcides Modesto obviamente est encami nhando os trabalhos por determinada orienta o j vi outros membros da Mesa seguirem orienta o bem diversa Gostaria que a Mesa seguisse uma nica orienta o para que todos os dias as Lideran as recebessem o mesmo tratamento o que me parece fundamental Vou utilizar o meu tempo j que n o cabe agora pole mizar para uma Comunica o Parlamentar Come o Sr Presidente por refletir sobre a grande pol mica de ontem e de hoje pela manh na sess o extraordin ria com rela o ao IPMF popularmente conhecido como imposto sobre cheques O nosso partido o PT desde o princ pio discutiu aberta mente a possibilidade de cria o desse imposto tanto que participamos de in meras negocia es n o somente nesta Casa mas tamb m no Minist rio da Fazenda Ali s o Depu tado Aloizio Mercadan
308. quorum Sr Presidente lembro a V Ex e ao nobre Deputado Jos Louren o que s o quase 11h50min e no entanto n o alcan amos o Quorum Eu pergunto onde est o os grandes partidos que n o d o Quorum nesta Casa Estamos todos aqui h algum tempo aguardando e os Deputados dos cha mados grandes partidos n o v m Esta Casa deve ser ocupada por Parlamentares efetival mente comprometidos em dar quorum em discutir e votar as mat rias que aqui tramitam Esta a quest o que precisa ser resolvida e n o vamos resolv la atrav s de uma lei arbitr ria antidemocr tica que reproduz com caracter sticas dife Junho de 1993 rentes a legisla o partid ria da poca da ditadura militar imp e se o aprofundamento da democracia com uma legisla o partid ria que permita o acesso a esta Casa aos represen tantes das minorias ora exclu das Sr Presidente deixo registrada a minha opini o e a opi ni o do meu partido o PC do B sobre essa autorit ria Lei Org nica dos Partidos Mas acredito que com uma maior reflex o esta Casa ir alter la de forma a que seja aprovada aqui e certamente sancionada pelo Presidente da Rep blica uma legisla o partid ria e democr tica como merece Por fim Sr Presidente quero registrar que encaminhei Mesa projeto de lei instituindo a indeniza o de clientela para empregados vendedores viajantes e pracistas Isto novi dade no Brasil mas em outros pa ses como a Arge
309. r O Ministro da Fazenda ele s usa o t tulo quando Jos Serra n o est por perto s pensa numa coisa mudar para a atual mans o onde mora Itamar Esta sim confortabil ssima agrad vel e com status de presi dente Isso na verdade o que seduz Fernando Henri que Freud explica mas o ministro n o entende Fer nando Henrique acredita ou finge que acredita que ser mesmo candidato a presidente da Rep blica e j quer ir se acostumando Fernando Henrique n o tem planos n o tem obje tivos n o tem metas quer se afirmar pela negativa e pela subservi ncia a banqueiros grandes empres rios comandantes das multinacionais Na verdade s o esses grupos que formam a infla o que fixam a infla o que aumentam a infla o que enriquecem com a infla o que gostam da infla o Quem ganha com a infla o L gico os grandes empres rios de todos os setores Por isso esses empres rios gritam apenas da boca para fora na verdade est o satisfeit ssimos E n o querem outra vida Com a infla o os grandes empres rios que dominam a vida brasileira ganham duplamente Ganham vendendo seus produtos j pre viamente remarcados na ind stria e no com rcio e ganham na aplica o financeira da ciranda do dinhei ro da circula o Com uma infla o cada vez mais alta recebem cada vez mais dinheiro aplicam muito mais ganham muito mais Essa uma das raz es jamais estudada ou levada em cons
310. r picas Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE Adylson Motta Com a palavra o nobre Deputado Edson Menezes Silva O SR EDSON MENEZES SILVA PC do B RS Sem revis o do orador Sr Presidente ouvimos h pouco o pronunciamento do nobre Deputado Jos Louren o Parecia ouvir a voz do saudosismo o que vale dizer a voz da rea o a defender o Projeto de Lei Org nica dos Partidos que tramita no Senado Na verdade trata se de um projeto antidemocr tico au torit rio que procura atrav s de mecanismos constitucionais alcan ar o que a ditadura militar alcan ou poca em que desgovernou este Pa s Parecer me que o Deputado Jos Lou ren o pretende ver reabilitado no Brasil o falido sistema do bipartidarismo Arena e MDB e posteriormente PMDB e PDS O Projeto de Lei Org nica dos Partidos que tramita no Senado vale se da tradi o das nossas elites e copia modelos que vigoram em outros pa ses ignorando a realidade econ mica e social do Brasil A chamada LOP se esta Casa me permite se for aprovada o que n o acredito venha a aconte cer instituindo um monop lio maior ainda do poder pol tico no Brasil restringindo o assento nesta Casa aos chamados grandes partidos que s o grandes porque h uma circuns t ncia constitucional que lhes permite perpetuarem se como grandes O pr prio Deputado Jos Louren o incorreu em contra di o ao afirmar que ficamos nesta Casa a querer votar e n o h
311. r a pr tica abusiv de aumentos de pre os Sala das Sess es 1 de junho de 1993 Theonas de Oliveira Vereador 12912 Sexta feira 18 O Sr Paulo Paim S o Paulo 16 de junho de 1993 A Comiss o de Trabalho Administra o e Servi o P blico Da C mara dos Deputados A C Deputado Federal Paulo Paim Via Fax n 061 318 2471 No pr ximo dia 22 deve entrar em discuss o no Congresso o Projeto de Lei do Deputado Paulo Paim que trata dos rea justes mensais do sal rio e do aumento real de 3 ao m s para o sal rio m nimo Em todos os setores do Movimento Trabalhista do PMDB temos encontrado uma posi o amplamente favor vel ao reajuste mensal de acordo com os ndices da infla o O achatamento salarial torna insuport vel a vida do traba lhador e a infla o hoje na casa dos 30 ao m s mingua ainda mais seu poder de compra Os sal rios na poca da ditadura militar era apresentado como um dos respons veis pela infla o A vida por m sem pre demonstrou o contr rio baixam os sal rios eleva a infla o O Movimento Trabalhista tem absoluta certeza de que na vota o desta mat ria as lideran as e os deputados do nosso Partido cerrar o fileira em torno desta reivindica o dos trabalhadores brasileiros N o h estabilidade e crescimento econ mico calcado na mis ria do trabalhador Antonio Neto Barbosa Coordenador Nacional do Movi mento Trabalhista do PMDB DI RIO DO CO
312. r um elenco de medidas que em verdade como reconheceu o pr prio Ministro n o s o inova 12866 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o l Junho de 1993 doras O plano reitera basicamente uma s rie de sugest es ou provid ncias j aludidas explicitamente numa s rie de ou tras iniciativas governamentais S Ex o Ministro Fernando Henrique Cardoso foi inclusive feliz ao dizer que n o se trata na realidade de um plano de um pacote de um elenco de medidas mas de um programa ou seja um processo em curso sem data para acabar Queremos hipotecar solidariedade 20 Governo ao Minis tro na execu o de seu plano mas temos o dever c vico tamb m de alertar para tr s pontos que entendemos fanda mentais Primeiro a palavra m gica austeridade empregada nesse plano como alicerce como pedra basilar para a constru o de todo o programa fundamental que a austeridade n o seja apenas uma figura de ret rica mas uma realidade po cotidiano do Governo Mas as ltimas medidas tomadas ontem e hoje j nos permitem pelo menos questionar a austeri dade de gastos do Govemo Se n o houver o exemplo do Govemo se n o houver a austeridade o corte na sua pr pria care a autodisciplina na hbera o de recursos volunt rios n o haver lugar para Plano Verdade aem muito menos para ajuste da sociedade E logo logo S Ex o Sr Ministro Jo o Agiipino que durou nada menos do que sete hor
313. ral O SR CHICO AMARAL PMDB SP Pronuncia o se guinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados toma posse hoje no Minist rio da Agricultura o Deputado Estadual Barros Munhoz que aqui chega numa merecida pro mo o pelo xito de sua atua o como Secret rio da Agri cultura do Estado de S o Paulo Finalmente parece que se encontrou a figura certa ade quada e ideal para conduzir a pol tica agr cola brasileira Conquanto advogado pol tico atuante vivenciado como Deputado Assembl ia Legislativa de S o Paulo como ex Prefeito de Itapira o Totonho Munhoz como surgiu na pol ti ca e com uma impec vel ainda que r pida passagem pela Secretaria da Agricultura de S o Paulo traz para implantar em mbito federal certamente tantas das v lidas oportunas e felizes experi ncias vitoriosas para a agricultura paulista Aqui no Planalto Central chega a paulista jovem idea lista comprovadamente capaz vindo dos canaviais verdes ita pirenses com a brisa vinda das plagas vizinhas de Minas Ge rais para certamente inovar a pol tica agr cola brasileira E marcar sua passagem pelo Minist rio da Agricultura por um xito ruidoso certamente porque assim foi sua gest o no comando da pol tica agr cola paulista S o Paulo assim oferece com a presen a de Barros Munhoz no Minist rio Itamar Franco valioso suporte e com isso revigora se a capacidade do Governo brasileiro N o temos d vida de
314. ran as porque se acomo dam nos bra os do deplor vel h bito de desconfiar se da com pet ncia e da capacidade de trabalho dos l dimos brasileiros Ignoram que uma incurs o escoteira que n o se apega sen o ao bom sendo e ao experimentalismo pode levar a algu mas clareiras do pensamento que permitam uma vis o mais n tida e intelig vel da floresta em que estamos Assim decidimos trazer sociedade brasileira particu larmente aos nclitos habitantes desta augusta Casa do povo as reflex es de um homem p blico preocupado como forma de ajudar a restabelecer na compreens o dos observadores c ticos a vis o real do destino do Brasil Todos os esfor os anteriores desenvolvidos no sentido de promover o rompimento das amarras do subdesenvolvi mento fracassaram irremediavelmente Perderam se nas bru mas espessas dos interesses corporativistas rasteiros escuda dos na suposta defesa do patrim nio da Na o Os fatos nos obrigam a tecer coment rios que podem desagradar for as estabelecidas Mas temos consci ncia de que o insucesso que emoldurou os esfor os anteriores deveu se falta de um plano moderno arrojado bem pensado N o se ofereceu nenhuma abertura estrat gica a longo prazo N o se soube superar os obst culos que se colocaram no caminho da nossa economia N o h como capeat a realidade A infla o ronda os 30 o Pa s convive com uma recess o brutal a taxa de desem prego impiedosa o n
315. retudo ao fato de que os profissionais da sua reda o sempre procuraram mo dernizar as suas mat rias Parabenizo toda a equipe pelo excelente trabalho desen volvido e dedica o ao Bragan a Jornal Di rio Era o que tinha a dizer O SR PAULO PORTUGAL PDT RJ Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente S e Srs Deputados novamente com muito carinho venho saudar um munic pio de nosso querido Estadodo Rio de Janeiro hoje com proje o nacional pois l nasceu uma das artistas mais famosas mais queridas e conhecidas deste Pa s Falo da ilustre amiga Dercy Gon alves E quem toca em Dercy fala de sua cidade natal Santa Maria Madalena Pequena na sua express o mas enorme e significativa dentro do contexto de progresso de nosso Estado do Rio Dedicado s lides agropecu rias seu laborioso povo vem lutando com muito esfor o visando levar o progresso a toda aquela regi o Bastante esquecida dos pobres p blicos quer federal quer estadual seus l deres municipais lutam com muito esfor o para fazer chegar a todo aquele futuroso Munic pio as ra zes da modernidade e do progresso Santa Maria Madalena comemora nesta semana sua data m xima com uma pauta bastante interessante de eventos shows e inaugura es Com isto a comunh o de tod s seus habitantes nestes dias festivos ser relevante com o retorno s origens de boa parcela de seus munic pios hoje residente em outras locali dades fato i
316. rias primas e tecidos Requerimento de informa es ao Minist rio da Fazen da sobre importa o de mat rias primas e tecidos GEN SIO BERNARDINO Projeto de lei que institui o Plano B sico de Assist ncia M dica para toda a popula o brasileira e disp e sobre o atendimento sa de dos aciden tados do trabalho e das v timas de doen as profissionais e d outras provid ncias WALDIR GUERRA Projeto de lei que estabelece a recomposi o dos d bitos dos agricultores pelos Agentes Financeiros do Sistema Nacional de Cr dito Rural nas condi es que especifica e d outras provid ncias DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12879 NELSON JOBIM Projeto de lei que faz altera es na Lei n 5 869 de 1973 C digo de Processo Civil JO O DE DEUS ANTUNES Requerimento ao Presi dente da C mara dos Deputados de retirada de tramita o do Projeto de Lei n 2 019 de 1991 de sua autoria apensado ao Projeto de Lei n 358 de 1991 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Vai se pas sar aprecia o da mat ria que est sobre a mesa e da cons tante da ORDEM DO DIA O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira E pe PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 153 B DE 1993 Continua o da discuss o em turno nico do Pro jeto de Lei Complementar n 153 de 1993 que institui o Imposto Provis rio sobre a Movimenta o ou a Transmiss o de Valores e de Cr ditos e Direitos d
317. riga o para atender s 5 mil e 400 fam lias desalojadas pela Barragem de Itaparica H infiltra o permanente dos traficantes de maconha naquela rea que tentam aliciar os trabalhadores principalmente os que est o ociosos O Governo h cinco anos n o conclui os projetos de irriga o estimulando assim o plantio de maconha na regi o Todos esses fatos determinam portanto um clima de viol ncia e a forma o de quadrilhas de traficantes de maconha sendo compreens vel que esse tipo de crime chamado de pistolagem tenha um ambiente prop cio para se desenvolver e sobretudo se organizar amea ando a paz e a trang ilidade daquelas fam lias Fa o quest o de registrar que apresentei ao Secret rio de Seguran a P blica a preocupa o de que o Estado de Per nambuco deveria ter um esquema de seguran a especial na quela regi o para que se restabele a a paz e a tranquilidade das popula es ribeirinhas do S o Francisco O SR PRESIDENTE Adylson Motta A Presid ncia sugere ao nobre Deputado Alcides Modesto que a Comiss o encaminhe o requerimento de prorroga o do prazo de seus trabalhos para que seja apreciado pela Mesa O Sr Paulo Ramos Sr Presidente pe o a palavra pela ordem Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12853 tt er e tt e E E Ser rpm O SR PRESIDENTE Adylson Motta Tem V Ex a palavra O SR PAULO RAMOS PDT RJ Sem revis o do or
318. ritiba no Paran Lage em Santa Catarina e Porto Alegre Pelotas e Jaguar o no Rio Grande do Sul Dos 4 561 quil metros que comp em o tra ado da BR 116 4 268 2 quil metros j foram constru dos e 59 est o em execu o faltando apenas 233 8 quil metros ou seja 5 2 O trecho em execu o fot delegado ao Derba pelo DNER Situa se entre Tucano e Euclides da Cunha Esta sendo banca do unicamente com recursos do Tesouro do Estado Os outros 233 8 quil metros restantes j foram licitados atrav s de con corr ncia feita pelo Derba e ganha pelas empresas Viriato Cardos e OAS H mais de meio s culo as nordestinos pedem a pavimen ta o desse trecho que tornar as viagens entre o Norte e o Sul muito mais curtas Se se considerar que para se chegar do outro lado do Rio S o Francisco em Pernambuco para integrar se novamente BR 116 h uma diferen a em torno de 200 quil metros uma viagem com retorno sai cerca de 400 quil metros mais longa e obviamente mais dispendiosa Como o n mero de ve culos que fazem esse trajeto chega a milhares por dia os preju zos para os cofres do Pa s s o elevad ssimos da o intenso movimento que h anos se faz pela implanta o do trecho A implanta o do trecho da BR 116 entre Euclides da Cunha e Ib inclui a constru o de uma ponte sobre o Rio S o Francisco justamente em Ib fronteira com Pernam buco Baseado nas declara es do Ministro dos Transportes Alber
319. rnando Freire PPR _ N o Fl vio Rocha PL Sim Henrique Eduardo Alves _ PMDB Sim Iber Ferreira Bloco Sim Ney Lopes Bloco Sim Para ba Adauto Pereira _ Bloco _ Sim Efraim Morais _ Bloco _ Sim 12890 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 Evaldo Gon alves Bloco Sim Luiz Moreira _ Bloco N o Ivandro Cunha Lima PMDB Sim Luiz Viana Neto Bloco Sim Jos Luiz Clerot PMDB Sim Nestor Duarte _ PMDB Sim Jos Maranh o PMDB Sim Pedro imujo Bloco Sim Ramalho Leite _ Bloco Absten o Pasco Viana FTR Smo Rivaldo Medeiros Bloco Sim S rgio Gaudenzi PSDB Sim Vital do Rego PDT Sim Tourinho Dantas Bloco N o Zuca Moreira PMDB Sim Ubaldo Dantas PSDB Sim Uldurico Pinto PSB Sim Pernambuco Minas Gerais Inoc ncio Oliveira _ Bloco _ Absten o A cio Neves PSDB Sim Jos Carlos Vasconcellos PRN Sim Alvaro Pereira PSDB Sim Jos Mendon a Bezerra Bloco Sim Annibal Teixeira Bloco Absten o Jos M cio Monteiro Bloco Sim magno Cota PADD Sta Luiz Piauhylino PSB Sim Elias Murad PSDB Sim Maur lio Ferreira Lima PMDB Sim l Felipe Nei PMDB Sim Maviacl Cavalcanfi PRN Sim sr A Miguel Armes PSB Sim Get lio Neiva PL f Nilson Gibson _ PMDB _ Sim Blnmberto Sonto Bloco Sim Osvaldo Coelho Bloco Sim Tbrabim Abi Ackol PPR Absten o Pedro Corea Bloco Sim Israel Pinheiro _ Bloco Sim Renildo Calheiros PCdoB N o Jo o Paulo PT N o Ricardo Fi za Bloco Sim Jos Aldo Bloco Sim Roberto Freire PPS Sim Jos Belato PMD
320. ro da Fazenda com a justificada expectativa de que n o lhe seja negada a ajuda necess ria ao cumprimento de suas relevantes responsabilidades em defe sa dos interesses maiores do Pa s O SR VIRMONDES CRUVINEL PMDB GO Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Depu tados todos os pa ses de grande extens o territorial em todo o mundo conseguiram grande desenvolvimento s cio econ mico fundamentalmente devido a um sistema eficiente de transporte ferrovi rio Assim aconteceu nos Estados Unidos no Canad na Austr lia e at na vizinha Argentina na es que todas dis p em de ampla eficiente malha ferrovi ria No Brasil o processo deu se s avessas Priorizou se o caro transporte rodovi rio que exige constante manuten o e hoje nos encontramos em uma lament vel situa o virtual mente sem transpotes pois as rodovias encontram se em p ssi mo estado de conserva o impedindo o tr fego normal de ve culos pesados Paradoxalmente ao contr rio de a rede ferrovi ria nacio nal ser ampliada a partir de 1964 milhares de quil metros de estradas de ferro foram desativados simplesmente sob a alega o de que eram deficit rios Assim no atual contexto imp e se a reativa o das ferro vias brasileiras como alternativa fundamental para o baratea mento dos transportes de cargas e como imperativo para O desenvolvimento s cio econ mico nacional A prop sito recebemos da
321. rogativa das op es de cunho religioso e n o t cnico humanista como s o as pro fiss es da sa de De qualquer forma absolutamente ind gno que se continue a pagar esses aviltantes sal rios vari veis de uma institui o para outra para remunerar o mesmo tipo de trabalho e sem qualquer incentivo para o exerc cio nas v rias condi es e situa es que se apresentam nesse imenso e diverso Brasil Enfim Sr Presidente caros colegas parece me que o mo mento n o de enjeitarmos o filho que acabamos de gerar mas de darmos condi es para a sua sobreviv ncia Insisto nessa tese porque ou o pelos corredores e mesmo em alguns debates travados nesta Casa lamenta es e den ncias sobre o insucesso do SUS este que acabamos de aprovar na Cons titui o de 1988 e que apenas em 1990 ganhou a sua Lei Org nica Penso que o momento cr tico e que temos de tentar encontrar os pontos de supera o dos atuais entraves para m melhor funcionamento do sistema de sa de dentro dos preceitos democr ticos definidos pelo constituinte Acho sim que se h alguma quest o pass vel de ser aprimorada por ocasi o da revis o constituiconal essa se encontra no campo do financiamento Precisamos encontrar a f rmula para que a sa de deixe de ser o pedinte da Previd ncia Social como tem sido ao longo dos ltimos 20 anos Nem a id ia da seguri dade social conseguiu resolver a quest o e hoje vemos a repeti o do enfrent
322. ruir a vota o e dificultar a aprova o do IPMF Ir amos votar contra o projeto de acordo com nossa orienta o partid ria Mas por conta de uma quest o de ordem levantada pelo Deputado Aloizio Mercadante que solicitou Mesa nica e exclusiva mente que se dignasse distribuir fotoc pias das emendas e dos pareceres dos Relatores tiveram um ataque tanto o L der do Governo Deputado Roberto Freire quanto o L der do PMDB Deputado Genebaldo Correia que consideraram ab surdo o fato de um partido ter acesso s emendas e aos pare ceres Note se Sr Presidente que o discurso do L der do Go verno quando minoria era um e agora que maioria passa a ser outro Pergunto que direito t m o L der do Governo e o L der do maior partido desta Casa o PMDB de cercear o acesso dos partidos pol ticos ao conhecimento da mat ria que est em vota o Que crime o PT est va praticando ontem ao solicitar fotoc pias da mat ria que havia sido lida pelos tr s Relatores e que se encontrava sobre a mesa mas que n o havia sido distribu da s Lideran as e aos Srs Parlamen tares Da forma como se manifestou principalmente o L der do Governo parecia at que o PT estava comentendo um grande equ voco ou quem sabe um grande crime pol tico Ora temos o direito elementar como Parlamentares de conhecer as mat rias que est o sendo votadas Se h parti dos ou Parlamentares que n o conhecendo a mat ria em vota o ace
323. s curso mas para instaurar um procedimento um processo in terno Estamos a um passo do desfor o f sico quando chega mos a esse tipo de linguagem E isso foi visto aqui agora Sr Presidente V Ex tem uma grande responsabilidade O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira verdade O SR MIRO TEIXEIRA Todos n s somos pais alguns s o av s Ningu m vai chegar em casa dizendo que tomou um tapa na cara Ningu m mais valente do que ningu m Mas ningu m vai chegar em casa dizendo que tomou um tapa na cara V Ex tem essa responsabilidade Se n o tivemos a lei a mediar esse tipo de tens o vamos assistir neste plen rio a cenas desagrad veis Pe o a V Ex que n o se limite a mandar retirar essas express es mas instaure o necess rio processo para que esses epis dios sejam contidos O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A Presi d ncia vai examinar o assunto Exercendo atribui o espec fica do Presidente j mandei retirar das notas taquigr ficas todas as express es injuriosas contra Deputados ou bancadas Mas vou examinar o assunto A Presid ncia faz um apelo Esta a Casa do povo a Casa da representa o do Brasil na sua inteireza e tem de dar bom exemplo E n s que vimos dando bom exemplo n o podemos num momento de exacerba o dar um exemplo dessa natureza O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Para ofere cer parecer s emendas de Plen rio ao projeto em substitui o
324. s Ciro Nogueira Efraim Moraes Everaldo de Oliveira Jos Falc o Vicente Fialho Titulares A cio de Borba Arno Magarinos Jos Teles Vit rio Malta PDT Titulares Cl vis Assis Luiz Gir o Vital do Rego PSDB Titulares Jo o Faustino Moroni Torgan Ubaldo Dantas Titulares Alcides Modesto Chico Vigilante Sidney de Miguel PV PP Titulares Jos Linhares Vad o Gomes Titulares Roberto Torres Wilson Cunha Titular Jos Carlos Vasconcellos PDC Titular Jairo Azi Titular Ribeiro Tavares PSB Titular Ariosto Holanda f PC do B Titular Renildo Calheiros EDI O DE HOJE 112 P GINAS Jo o Natal Jos Belato Neuto de Conto Neison Proen a Olavo Calheiros Roberto Valad o Suplentes Aroldo Cedraz Francisco Coelho Humberto Souto Iber Ferreira Jorge Khoury Rivaldo Medeiros Suplentes Felipe Mendes Fernando Freire Hugo Biehl Jo o Rodolfo Suplentes Edson Silva Mendon a Neto L cia Braga Suplentes Jabes Ribeiro Jorge Uequed Paulo Silva Suplentes Jaques Wagner Luci Choinacki Valdir Ganzer Suplentes Ernani Viana Nan Souza Suplentes Mauro Fecury Otto Cunha PRN Suplente Tony Gel Suplente S rgio Brito Suplente Ayres da Cunha Suplente Alvaro Ribeiro Suplente Haroldo Lima
325. s Deputados se o Governo insiste em tratar os pequenos e m dios empres rios com desconfian a porque n o confia em sua pr pria capacidade de gerir a crise brasileira No dia em que houver a determina o de se p r um basta no desemprego e na recess o a primeira provid ncia a ser tomada ser a abertura de linhas de cr dito para aqueles brasi leiros que confiam no seu trabalho mas carecem de capital inicial Precisamos de cr dito a juros baixos pois os juros altos s agradam aos banqueiros e ao FMI O SR BENITO GAMA Bloco Parlamentar BA Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Depu tados o projeto de combate sonega o anunciado pelo Go verno uma iniciativa que deve apresentar logo resultados concretos para conhecimento da sociedade e para que sua fun o educativa n o seja relegada a plano inferior N o se trata apenas de aumentar a arrecada o atrav s do combate sonega o mas de deixar claro atrav s de atos efetivos que a partir de agora burlar as obriga es tribut rias ser um crime punido exemplarmente Essa n o deve ser uma promessa mas uma a o inequ voca e imediata do Governo N o haver muitos obst culos para sua consecu o A Secretaria da Receita Federal depois de tantos anos de condescend ncia com os sonegadores e inadimplentes j sabe muito bem quem s o eles Muitos s o sonegadores gra dos e renitentes que disp em at de cober
326. s gostaria em primeiro lugar de comunicar a esta Casa que no pr ximo dia 30 haver o julgamento no Estado do Par do gerente do assassinato de Expedito Ribeiro da Silva um poeta um trabalhador rural presidente de sindicato l der pol tico da regi o Para n s muito importante que se fa a justi a Esta Casa tem feito consecutivas CPIs para apurar a viol ncia os crimes de pistolagem e o Judici rio necessita dar uma resposta sociedade porque os respons veis por esses v rios assassinatos t m permanecido protegidos impunes o que um grande est mulo pr tica de mais crimes no Pa s em especial contra trabalhadores rurais E esses crimes visam t o somente manter um imp rio sobre a terra manter essa injusta estrutura fundi ria existente no nosso Pa s que tem trazido fome e mis ria ao nosso povo Outro assunto que gostaria de abordar Sr Presidente refere se a fato que considero da maior gravidade para a sobe rania nacional e para as rela es do Brasil com um pa s amigo Anuncia se para Os pr ximos dias a visita a nosso Pa s de uma delega o parlamentar norte americana encabe ada pelo Deputado Robert Torricelli Ali s j se encontra em territorial nacional o Deputado norte americano de origem cubana o Sr Lincoln dias Balarte que estpa preparando a visita da referida delega o Nada havia de anormal na presen a de membros do Legis lativo Federal dos Estados Unidos se sua motiva o foss
327. s hoje indicando a possibilidade de que a produ o agr cola do Estado alcance 1 bilh o de d lares Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12923 ao que se deve somar ainda a comercializa o do setor pe cu rio Com mais de 18 milh es e 500 mil cabe as de gado Goi s possui o terceiro maior rebanho bovino do Pa s e o primeiro do Centro Oeste A produ o de leite chega a 1 5 bilh o de litros mais de 70 do total da produ o anual brasileira Trata se ent o de realmente promover a gradativa pro fissionaliza o e moderniza o do campo atrav s de investi mentos t cnico cient ficos e demais iniciativas capazes de valo rizar o trabalho agr cola melhorar a qualidade do rebanho e assegurar a manuten o da prosperidade econ mica do Esta do de Goi s Na mesma medida o Governo n o tem poupado esfor os em favor dos setores secund rio e terci rio onde Goi s vem apresentando tamb m n veis bastante positivos de rendimento e expans o Tem o processo de industrializa o do Estado impor tantes pontos de apoio no aproveitamento racional da mat ria prima abundante nas condi es favor veis referentes m o de obra no potencial energ tico e na recente expans o da malha vi ria Significativo impulso implanta o de novas empresas industriais no Estado foi proporcionado a partir do in cio da d cada de 80 durante a primeira gest o de Iris Rezende como
328. s suas prefeituras de que esse projeto tem de ser aprovado no Congresso Nacional e deve se estender ao conjunto de todos os trabalhadores do Pa s Por isso Sr Presidente estou muito tranqu ilo ao anun ciar a posi o do nosso partido Mas espero que todos os partidos que em Porto Alegre apoiaram de forma incondi cional a exist ncia de um reajuste mensal conforme a infla o para os servidores p blicos tenham coer ncia e na C mara dos Deputados PMDB PSDB enfim todos os partidos DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12911 inclusive aqueles que sustentam o Governo votem pelo rea juste mensal conforme a infla o Sr Presidente tenho a certeza de que a pr xima quarta feira ser um dia de festa nesta Casa quando haveremos por ampla maioria de responder vontade da popula o que pede que exige que est fazendo um movimento nacional pelo reajuste mensal conforme a infla o Tenho certeza de que os deputados n o ir o decepcionar a popula o brasileira S para concluir Sr Presidente quero dizer que l nas ruas est havendo um movimento semelhante quele que pedia elei es diretas ou mesmo o impeachment de Collor de Mello E esse movimento s tem um objetivo a aprova o do reajuste mensal conforme a infla o Era o que tinha a dizer DOCUMENTO A QUE SE REFERE O ORA DOR Estado do Rio Grande do Sul C mara Municipal de Cachoeira do Sul FAX n
329. s tamb m das benesses da capacidade reprodutiva incapazes mesmo de satisfazer s mais prosaicas necessidades fisiol gicas devido incontin ncia urin ria e in testinal que acompanham as paraplegias e tetraplegias proble mas s rios de circula o decorrentes do imobilismo no leito s parcialmente corrig veis atrav s de mudan as intermitentes de dec bito al m claro das chagas profundas e repugnantes que afloram pelo corpo e cuja resolu o demanda cuidados vezes enxertos cirurgias pl sticas N o termina a por m o drama desses acidentados preciso tamb m lembrar os est mulos inconscientes traduzidos sob a forma de espasmos violentos e dolorosos a que est o sujeitos muitas vezes deman dando imobiliza o for ada no leito Al m claro da necessi dade di ria de fisioterapia por sinal car ssima para evitar se a atrofia muscular o uso diuturno de medicamentos a nova adapta o a casa a dr stica limita o de todas as ativida des f sicas antes consideradas normais a depress o psicol gica tanto do deficiente como de seus familiares as barreiras financeiras decorrentes do alto custo dos tratamentos assim como a desestrutura o social inexor vel e cruel que se abate sobre o n cleo familiar do acidentado N o se trata por m de um mero apelo emocional Tradu zido em esp cie bem ao gosto dos economistas oficiais e abstra o feita ao prolongado sofrimento humano a que
330. s bilaterais Brasil Portugal n o referendados na sess o legislativa pr xima passada foram inclu dos na Ordem do Dia da Comiss o Infelizmente em gue pese a Comiss o Espe cial ter ido a Portugal e tentado atrav s de meios amig veis uma solu o para o problema dos odont logos em que pese edi o do Decreto Legislativo n 38D A o que vemos agora a n o regulamenta o desta lei e a persegui o aos dentistas brasileiros Parece me que o requerimento volto a dizer aprovado por unanimidade na Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o ir dar os par metros necess rios para que tenha mos os esclarecimentos preciso deixarmos as palavras e lado e partirmos para a a o Foi o que fiz esta manh na Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o E este o registro que fa o na C mara dos Deputados agradecendo a V Ex Sr Presidente o tempo a mim dispen sado O SR ISRAEL PINHEIRO Bloco Parlamentar MG Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Depu tados ontem assisti a uma entrevista do nosso ex companheiro Jo o Agripino Maia filho do sandoso e emmente Govemador Senador e Deputado Jo o Agripino Lamentei muito Sr Pre sidente porque nunca vi ao longo dos meus anos de viv ncia parlamentar tamanha falta de coer ncia intelectual e digo isso em fun o da amizade que tenho pela fam lia tamanha viol ncia contra o bora senso Fot um sofisma Sr Pre
331. s casos esse simples encosto evitaria tanto sofrimento Finalmente seria de bom alvitre que se adotasse a maca port til e desmon t vel como alternativa vi vel para a remo o correta de aci dentados desta forma evitando se que o posicionamento vi cioso dos politraumatizados venha a provocar novas e irrever s veis les es neurol gicas Delineado o seu plano resultante da an lise racional das causas de tantas sequelas org nicas Rosana tratou de colo c lo em pr tica Ciente embora da concep o simples das medidas apresentadas mas convicta de sua grande efic cia na redu o da gravidade dos traumatismos rodovi rios Rosa na come ou pela tentativa de sensibiliza o das pessoas em geral e dos rg os e institui es respons veis em particular relativamente aos aspectos profundamente comoventes de uma tetraplegia Como os apelos dessa natureza caem fre qiuentemente no vazio da indiferen a seria certamente mais produtivo se tent ssemos imaginar os efeitos de um desastre rodovi rio em n s pr prios ou naqueles a quem amamos Com efeito seria para cada um de n s extremamente dolo roso se da noite para o dia nossos progenitores nossos filhos a quem tanto queremos ou n s pr prios f ssemos privados das ben os da locomo o limitados para sempre ao ambiente restrito de uma cadeira de rodas eximidos n o s do prazer sexual que seguramente de import ncia fundamental na sociedade hodierna ma
332. s com o mais atuante Deputado Federal por Alagoas Sem falsa mo d stia tenho consci ncia do trabalho s rio que aqui desen volvo Entretanto n o poderia deixar de agradecer a todos o reconhecimento at porque os meus esfor os buscam apenas fazer jus confian a em mim depositada pelo povo das Ala goas Por outro lado quero aproveitar a oportunidade para fazer uma homenagem aos profissionais da imprensa alagoana Como jornalista conhe o de perto as condi es e as dificul dades com que lutam para fazer um jornalismo s rio e profis sional As condi es salariais s o m nimas como m nimas s o as condi es gerais oferecidas pelas empresas de comuni ca o Em alguns casos tem se at dificuldade em fazer sim ples contato telef nico com algu m que esteja na reda o Mesmo assim estes profissionais lutam por vezes at sob amea as de morte denunciam e criticam construtivamente fazendo enfim um jornalismo de verdade Em reconhecimento a esta luta o Sindicato dos Jorna listas Profissionais tem tido uma participa o fundamental nas negocia es salariais e na defesa da dignidade da categoria E um exemplo para o Pa s Afinal ou esta Na o luta intimora tamente por seus direitos ou ficar entregue in rcia de uma popula o ap tica e gula infinda de uma elite insaci vel Finalmente quero salientar que este tipo de pesquisa vem dar me nimo para prosseguir minhas batalhas Conti nuarei com o
333. s de agosto certamente muito poucos filmes poder o ser produzidos no Pa s ent o como esses 800 bilh es de cruzeiros Por isso fazemos este apelo no sentido de que se instale imediatamente a Comiss o Mista de Or amento e t o logo seja apreciada pela referida Comiss o essa mat ria venha ao Plen rio para evitarmos que o cinema brasileiro seja mais uma vez prejudicado como foi antes em consequ ncia dos atos do ex Presidente que al m de corrupto era completa mente contr rio cultura nacional Agora que temos um Presi dente sens vel ao problema da rea de cinema esperamos que o Congresso Nacional tamb m tenha o m nimo de sensibi lidade para votar essa quest o Ali s se aqui falei do cinema naturalmente n o devem ser esquecidas as outras tantas quest es que est o aguardando a instala o da Comiss o Mista de Or amento para serem apreciadas O SR PRESIDENTE Alcides Modesto Quero infor mar aos Srs Deputados que est o nos gabinetes e no plen rio que o Presidente do Senado Senador Humberto Lucena remeteu Presid ncia desta Casa of cio do seguinte teor Senhor Presidente a Comunico a V Ex e por seu alto interm dio C mara dos Deputados que esta presid ncia convo cou sess o conjunta a realizar se na pr xima ter a feira dia 22 do corrente s dezenove horas destinada aprecia o de vetos presidenciais Aproveito a oportunidade para renovar a V Ex os protestos de
334. s direitos A coincid ncia muito grande para n o parecer propo sitadas a inten o de prejudicar uma regi o que vive a s ndro me da discrimina o faltam apenas 5 12 e exatamente no Nordeste do Brasil no nordeste da Bahia nas terras dos sert es de Canudos Ou ser uma fatalidade Como Deputado e representante daquela regi o nesta Casa n o posso aceitar nenhuma das teses nem a da coinci d ncia nem a da fatalidade Desejo sim do Sr Ministro Alberto Goldman uma posi o do seu Minist rio acerca do assunto pois o sertanejo n o pode continuar sendo discriminado Sr Presidente Sr e Srs Deputados para melhor clareza do meu pronunciamento anexo c pia de artigos publicados no jornal A Tarde de 12 de junho de 1993 sob os t tulos Prefeitos pedem 20 governo conclus o da rodivia BR 116 e A segunda maior estrada do Pa s Era o que tinha a dizer ARTIGOS A QUE SE REFERE O ORADOR PREFEITOS PEDEM AO GOVERNO CONCLUS O DA RODOVIA BR l16 A pavimenta o dos 233Km da Rodovia Transnordestina BR 116 que ligam as cidades baianas de Euclides da Cunha e Ib para o prefeito de Canudos Manuel Adriano Filho o maior presente que o munic pio poderia receber quando se comemoram os 100 anos da Revolta de Ant nio Conse Hheiro O prefeito conta que ainda menino viu a BR 116 sendo implantada considerando por isso um desrespeito que mais de meto s culo depois suas obras ainda estejam
335. sa as discuss es em torno da mat ria que por certo redundar o numa lei de tr nsito efetivamente mais justa e mais humana espera se que sejam modificadas as atuais prioridades para tomar se como pedra de toque o aspecto educativo o nico ali s que poder reverter as condi es ca ticas do tr nsito nacional Para tanto esperamos oferecer nossa contribui o atrav s de emendas quele projeto todas tendentes a valorizar o aspecto educativo como forma principal de preven o exa tamente para que n o sejamos for ados a suportar os resul tados absurdos da insensatez da indiferen a e da irresponsa bilidade traduzidos no grande n mero de v timas fatais na enorme fregii ncia do ocasionamento de sequelas f sicas e de preju zos incalcul veis para a economia nacional quando tudo isso pode ser perfeitamente evit vel atrav s de medidas efetivas de seguran a e de educa o para o tr nsito VI ORDEM DO DIA O SR PRESIDENTE Alcides Modesto 12926 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 rr a et a aa mera Apresenta o de Proposi es Os Senho es Deputados que tenham proposi es a apre sentar poder o faz lo N o h apresenta o de proposi o O SR PRESIDENTE Alcides Modesto Vai se passar ao hor rio de VII COMUNICA ES PARLAMENTARES Tem a palavra o Sr Jos Fortunati O Sr Jos Fortunati Sr Presidente n o h Ordem do D
336. sam ser esperados no imediato De qualquer forma essencial que isso seja feito agora para que o pr ximo Governo n o venha a deparar com as mesmas dificuldades Correlacionada est a j referida quest o das fraudes e desvios de recrusos seja pelo setor privado seja pelo setor p blico Ambos os casos merecem a aten o estando orien tados pela mesma l gica a apropria o ind pta do dinheiro p blico De qualquer forma o problema precisa ser entendido como consequ ncia e n o como causa Isto a fraude e Junho de 1993 o desvio do recurso p blico s o resultado da l gica do sistema orientado por interesses estranhos sa de da popula o cen tralizado e com dicis es distantes e fora do controle dos usu rios al m de estimuladas por um esquema de remunera o inadequada e indutor de distor es de v rias naturezas Por ltimo embora numerosos outros fatores possam ser elencados quero destacar um n g rdio do sistema a pol tica de pessoal imposs vel se obter qualquer transforma o na quali dade dos servi os de sa de sem uma radical tranforma o nas rela es de trabalho e emprego no setor em termos de sal rios ou de condi es de trabalho Fundamentalmente ine xiste uma pol tica que valorize e dignifique o profissional de sa de Se por um lado desse profissional deve se exigir um comportamento tico e qualificado n o se pode esperar dele uma atitude sacerdotal pois isto prer
337. seu muni c pio A minha preocupa o reside tamb m no fato de ao me nos at este instante Uberaba minha cidade se integrar no rol dos inadimplentes H necessidade de que os gover nantes se conven am da urg ncia de renegociarem aquelas d vidas sob pena de ficarem sem verbas substanciais agora conforme o novo plano do Governo Federal at com cortes do Fundo de Participa o dos Munic pios Uberaba est com alguns projetos prejudicados na rea federal e eu como Deputado seu representante impe dido de ajud la neste setor necess rio que como em alguns outros munic pios os atuais governantes de Uberaba se cons cientizem da necessidade premente de resolver a situa o para que no futuro n o venhamos a ser responsabilizados por uma falha da qual n o temos a menor culpa O SR NILSON GIBSON PMDB PE Pronuncia o se guinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados o l der sindical Am ncio Francisco Dias foi assassinado por pistoleiros em Bel m de Maria a 153 quil metros do Recife em Pernambuco Era o trabalhador da Dire o da Federa o dos Trabalhadores na Agricultura de Pernambuco Fetape Presidente dos Trabalhadores Rurais de Bel m de Maria PE e registro aut ntico representante e acompanhante dos ope r rios que procuravam a Justi a do Trabalho visando ao rece bimento das repara es trabalhistas em decorr ncia dos il citos trabalhistas cometidos pelos e
338. sidente O que disse o eminente exDeputado e ex Vice Presidente da Comiss o de Desestatiza o Que o Brasil olhem s Sr Presidente e Srs Deputados gastou 40 bilh es de d lares os n meros n o s o exatos e arrecadou 20 bilh es de d lares com a venda das estatais Ora Sr Presidente isso vem mostrar a necessidade ur pente de se privatizar todas as estatais S S comprovou com a autoridade de Vice Presidente da Comiss o O que verda de ou seja que para se vender uma estatal neste Pa s o Tescon Nacional tem que sanear suas finan as acertar suas d vidas S o mazelas em cima de mazelas ao longo dos anos E o Tesouro vem suprindo esses d ficits das empresas estatais E S S vai mais al m ao citar o caso da Cosipa que tem uma divida de 2 bilh es de d lares e um preju zo di rio de 1 milh o de d lares E disse mais o eminente ex Deputado Jo o Agripino um absurdo o Governo deter 33 de uma empresa que d tanto preju zo e tem tanta d vida Sr Presidente n o tenho que responder bvio que o Governo tem de vender uma empresa desse porte e ficar com um percentual de a es para depois se aparecer algum comprador para a empresa vend las com lucro para a socie dade brasileira Este discurso de tristeza justamente nesta hora em que o Brasil est em crise Temos que ser corretos honestos O pol tico n o pode nesta hora falsear a verdade falar meias verdades Tem que ser ntegro
339. sidente PRN Augustinho Freitas PTB 2 Vice Presidente F bio Meirelles PDS 3 Vice Presidente Joni Varisco PMDB PMDB Titulares Dejandir Dalpasquale Derval de Paiva Freire J nior H lio Rosas Ivo Mainardi Jo o Thom Joni Varisco Jos Belato Moacir Micheletto Odacir Klein Valdir Colato PEL Titulares Adauto Pereira Iber Ferreira Ivandro Cunha Tima PMDB Jonas Pinheiro Osvaldo Coelho Paulo Romano Ronaldo Caiado Waldir Guerra PDS Titulares Arno Magarinos Avelino Costa F bio Meirelles Tiugo Bichl Osvaldo Bender Vasco Furlan PDT Titulares Aldo Pinto Giovanni Queiroz Taerte Bastos Luiz Gir o PSDB Titulares Felipe Mendes PDS Luiz Soyer Mauro Sampaio Wilson Moreira Suplentes Adelaide Neri Antonio Barbara Hil rio Braun Neuto de Conto Roberto Rollemberg Virmondes Cruvinel Suplentes Ant nio Ueno Camilo Machado F tima Pelaes Itsuo Takayama Jorge Khoury Lael Varella Leur Lomanto Os rio Adriano Pascoal Novaes Suplentes A cio de Borba Carlos Azambuja Daniel Silva Fetter J nior Maria Valad o Paulo Mour o Suplentes Aroldo Goes Beraldo Boaventura D rcio Knop Junot Abi Ramia Suplentes Adroaldo Streck Antonio Faleiros Edmundo Galdino Jabes Ribeiro Titulares Ad o Pretto Luci Choinaki Pedro Tonelli Valdir Ganzer PP Titulares Osvaldo Reis Pedro Abr o Vad o Gomes Titulares Augustinho Freitas Etevaldo
340. sidente a situa o emergencial O elevado d ficit p blico previsto para este ano contribui para agravar sensivel mente a infla o E j ficamos assim como toda a sociedade brasileira assustados quando a infla o atravessa a barreira dos 30 Poderemos ser surpreendidos com uma hiperin fla o e a grave consequ ncia que isso acarreta a desorga niza o da sociedade e da economia o que p e em risco as institui es Por esta raz o o nosso partido embora defenda publica mente a redu o dos impostos mas atendendo a esta emerg n cia vota pela regulamenta o do IPMF que j foi criado por esta Casa por tr s quintos dos votos para que possa ser cobrado provisoriamente e at mesmo nos oferecer subs dios para melhor examinarmos a mat ria na revis o constitu cional Sr Presidente o PMDB vota sim ao projeto O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Para discu tir a mat ria concedo a palavra ao nobre Deputado Jos Luiz Maia O SR JOS LUIZ MAIA PPR PI Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados lendo hoje os jornais do Brasil todas as minhas preocupa es voltaram se para os crit rios que ser o utilizados nos cortes dos recursos or ament rios N o sou contra a Linha Vermelha nem contra o metr de Bras lia O que questiono a prioridade dessas obras Ser que o metr de Bras lia e a Linha Vermelha s o mais importantes para este Pa s do que a du
341. sse na rea da sa de p blica no Pa s Trata se do Programa Diagn stico Precoce e Controle do C ncer de Mama que ser desenvolvido como uma verda deira campanha de mbito nacional cujo principal objetivo esclarecer de forma acess vel aspectos de grande impor t ncia sobre essa enfermidade Sua meta maior a diminui o do n mero de casos detectados em est gios avan ados e con seguentemente a redu o das nossas atuais e preocupantes estat sticas de mortalidade provocada pela doen a De fato Sr Presidente o c ncer de mama registra no Brasil a exemplo de outros pa ses uma incid ncia elevada e em cont nuo crescimento haja vista que j representa a primeira causa de morte por c ncer na popula o feminina nas regi es Sul Sudeste e Nordeste a segunda no Centro Oeste e a terceira na regi o Norte Trata se de patologia temida n o apenas devido a sua alta fregii ncia mas sobretudo pelos impactos que provoca inclusive de ordem psicol gica por envolver negativamente a percep o da sexualidade e a pr pria imagem das pessoas que sofrem com c ncer de mama Por outro lado significativo ressaltar que n o obstante os extraordin rios avan os alcan ados no tratamento da doen a em todo o mundo e tamb m no Brasil gra as ao esfor o e capacidade de cientistas e profissionais dedicados respec tiva especialidade da medicina ainda n o se conhece devida mente o conjunto de causas nem tam
342. sso cooperativo Mas nenhuma pala vra nenhuma letra nenhum tra o do projeto de lei comple mentar busca dar um tratamento tribut rio mais adequado ao ato cooperativo com rela o ao IPMF violando se de forma clara o disposto na Constitui o da Rep blica Os Constituintes de 1988 bem compreenderam a impor t ncia do processo cooperativo no nosso Pa s Tamb m escul piram com letras claras e inequ vocas que o ato cooperativo tem que ter em mat ria tribut ria um tratamento especial incentivado Onde est O incentivo Sr Presidente Onde est o tratamento adequado concedido pela lei complementar do IPMF com rela o s cooperativas brasileiras Em nenhum lugar Essa insensibilidade representa portanto uma afronta ao pensamento cooperativo do nosso Pa s E rebelo me contra isso Juntamente com mais 115 Deputados apresentei emenda Mesa da C mara dos Deputados estabelecendo que n o incidir o IPMF sobre o ato cooperativo fazendo justi a ao processo cooperativo do Brasil O terceiro ponto diz respeito den ncia que fiz na Comis s o de Finan as e Tributa o de forma did tica tranqg ila clara Em certos ramos de atividade a coloca o do IPMF da maneira como est feita simplesmente inviabiliza a ativi dade econ mica Darei um exemplo as ag ncias de turismo vendem passagens a reas cobram 6 ou 7 de comiss o sobre o valor das passagens ganham 6 ou 7 sobre o valor das passagens vendidas E
343. t o compreendida entre 1 1 e 29 9 92 discordo do Ministro Relator para votar no sentido de que n o est o as contas em condi es de serem aprovadas pelo Congresso Nacional dele mere cendo o julgamento pela irregularidade Veja bem Sr Presidente o Relator reconheceu que na rea da Sa de P blica pouco ou quase nada de relevante se fez no exerc cio de 1992 Reconheceu que no que diz respeito Previd ncia Social o quadro n o difere muito Reconheceu que na educa o se as metas em si j eram acanhadas o desempenho obtido foi bastante modesto inex pressivo mesmo Reconheceu que a Assist ncia Social a cargo do ent o Minist rio da A o Social hoje Minist rio do Bem Estar Social n o foi expressiva no exerc cio de 1992 Fracionada por administra es diversas seu desempenho n o logrou atingir as metas programadas E disse que no caso da alimenta o escolar s houve merenda escolar para 40 dias letivos E mais que s 7 9 milh es de livros para uma clientela de 28 milh es chegaram aos estudantes Sr Presidente n o poss vel que o Relator atenha se apenas letra da lei Assim Sr Presidente espero que a C mara e o Senado rejeitem as contas do ex Presidente Fernando Collor de Mello Pe o Sr Presidente a inscri o nos Anais desta Casa da declara o de voto do Ministro Fernando Gon alves que discordou do Relator e foi voto vencido quando se decidiu essa ma
344. t ria por sete a um no Tribunal de Contas da Uni o Vamos na revis o constitucional transformar o Tribunal de Contas da Uni o Vamos dar mandato tempor rio aos seus Ministros Vamos fazer como acontece com o Tribunal Superior Eleitoral Vamos p r um Ministro da Suprema Corte como Presidente do Tribunal de Contas Vamos terminar com esses predicados da magistratura e com essa inutilidade que o Tribunal de Contas da Uni o 12858 Sexta feira 18 Enquanto n o chega a revis o constitucional Sr Presi dente solicitei assessoria legislativa a elabora o de um projeto que disponha sobre a defini o de par metros crit rios para a an lise das contas do Governo por parte do TCU justamente para evitar mais um espet culo a que V Ex deve assistir hoje ou seja um relat rio n o conclusivo que procura escamotear irregula ridades e ilegalidades das contas do Governo e omisso na medida em que opta por n o apresentar recomenda o pela aprova o ou desaprova o A id ia amarrar os Ministros a uma metodologia definida para impedir que os pareceres pr vios sejam produzidos ao sabor das afinidades pol tico pessoais que os Ministros guardam com o poder fixa o de prazos para tramita o da an lise emiss o de parecer e vota o pelo Congresso Nacional isto prazo para a CMO indicar Relator prazo para o Relator apresentar o seu parecer e prazo para o CMO votar o parecer
345. t rio 4 Secret rio B SA PP CARDOSO ALVES PTB A CIO NEVES PSDB Suplentes WILSON CAMPOS PMDB EDMAR MOREIRA PRN FRANCISCO COELHO PFL JO O TEIXEIRA PL ALCIDES MODESTO PT PARTIDOS BLOCOS E RESPECTIVAS LIDERAN AS NA C MARA DOS DEPUTADOS BLOCO PARLAMENTAR PFL PTB PSC PRS L der T U S EDUARDO Vice L deres Marcos Kayath Maur cio Calixto Nelson Marquezelli Antonio Holanda Antonio dos Santos Messias G is tila Lins Nelson Trad Carlos Kayath Ney Topes Paes Tandim Roberto Jefferson Roberto Magalh es Rodrigues Palma Ronaldo Caiado Sandra Cavalcanti PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCR TICO BRASILEIRO PMDB L der GENFBAI DO CORREIA Vice L deres Cid Carvalho Chico Amaral Euler Ribeiro C sar Bandeira Efraim Moraes Gastone Righi Jesus Tajra Jos M cio Monteiro Maluly Netto Jos Maranh o Jos Thomaz Non Fernando Diniz Maur lio Ferreira Lima Luiz Carlos Santos Manoel Moreira Zaire Rezende Geddel Vieira Tima Germano Rigotto Jo o Almeida Jo o Henrique PARTIDO PROGRESSISTA REFORMADOR PPR L der JOS LUIZ MAIA Vice L deres Eraldo Trindade Fernando Freire Paulo Duarte Victor Faccioni Marcelo Romano Gerson Peres A cio Neves Amaral Netto Jos Touren o Roberto Campos Armando Pinheiro PARTIDO DEMOCR TICO TRABALHISTA PDT L der LUIZ SALOM O Vice L deres Miro Teixeira 1 Vice Mendon a Neto Giovanni Queiroz Benedito de Fi
346. tais que n o possibilitaram a coloca o deste servi o disposi o dos setores da sociedade brasileira que dele necessitam urgentemente Muitas vezes estas a es foram claramente no sentido do impedir que a telefonia celular fosse instalada Assim que no in cio do Governo Collor a Telesp foi impedida de instalar o servi o na grande S o Paulo sob o falso argumento de que aquela companhia tinha uma grande quantidade de telefones vendidos e ainda n o instalados Falso argumento porque a telefonia celular tem financia mento pr prio com prazo m nimo de 5 anos com 2 de car n cia apresentado pelo fornecedor dos equipamentos de tal forma qua a tarifa recebida pela utiliza o dos servi os paga o investimento necess rio sua implanta o Assim a implanta o da telefonia celular pela Telebr s n o desvia recursos necess rios aos outros investimentos e o argumento utilizado pelo Governo Collor para retardar a implanta o do servi o em S o Paulo e outros estados era simplesmente mentiroso A verdade que se pretendia retar dar a implanta o da telefonia celular pela Telebr s para de monstrar sua incapacidade de faz lo e com isto privatizar este telefone revelia do que estabelece o inciso XI do art 20 da Constitui o Tanto isto verdade que desde 1989 desde o Governo Sarney portanto o Poder Executivo vem pretendendo priva tizar a telefonia celular como estabelecer a Portaria n
347. tam para o nepotismo Da hist rica cidade de Goi s o Prefeito Abner de Castro Curado colocou disposi o do TRT M nica Passos Vieira irm o de sua mulher Clayci de Castro Molinari irm o do atual Secret rio da Administra o que por sua vez irm o da esposa do irm o do prefeito A rela o inclui tamb m os primos do prefeito Ot vio Augusto Caiado de Castro e Ha roldo Rosa Machado e a cunhada do Prefeito Carla Cozzeti Velasco de Castro Curado Haroldo acumula os cargos de assessor jur dico do Prefeito e da C mara A rela o inclui ainda Rose Mary de Castro Molinari Curado esposa do Secre t rio de Sa de do Munic pio Podemos afirmar que foi mon tada uma ind stria de requesi o de pessoal A cess o de pessoal s pode ocorrer se o servidor possuir cargo efetivo A determina o constitucional inscrita no inciso V do art 37 de que os cargos em comiss o e as fun es de confian a devem ser exercidas preferencialmente por servidores ocupan tes de cargo de carreira t cnica ou profissional n o levada com muita considera o pelo TRT da 18 regi o A maioria destes cargos est o em m os de pessoas estranhas ao Tribunal De acordo com levantamento efetivado pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judici rio Federal no Estado de Goi s o quadro das irregularidades no TRT da 18 regi o o seguinte Requisitados sem cargo efetivo no rg o de origem e com acumula o de fun o gratificada Jos
348. tando da PEC n 71 91 a qual foi apensada PEC n 73 91 motivo de uma quest o de ordem do Deputado Paulo Ramos Eu disse a S Ex que ambas anexadas foram submetidas Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o e tiveram parecer favor vel admissibilidade V o publi ca o ap s o que os L deres ser o comunicados para indicar os membros das bancadas que dever o compor a Comiss o Mista cuja data de instala o para in cio dos trabalhos ser marcada pelo Presidente O Sr Paulo Ramos Sr Presidente solicito a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Adylson Motta Concedo a palavra ao nobre Deputado Paulo Ramos O SR PAULO RAMOS PDT RJ Sem revis o do orador Sr Presidente deve estar havendo um equ voco na informa o levada a V Ex Os of cios j foram expedidos e alguns partidos j indicaram seus membros Posso dizer que faltam as indica es do PMDB do Bloco e se n o me engano do PTB Alguns portanto n o fizeram as indica es E a tramita o da emenda j est em outra fase Quero somente alertar a V Ex e a Secretaria da Mesa O SR PRESIDENTE Adylson Motta A Presid ncia recebe a pondera o de V Ex e determina Secretaria da Mesa que verifique realmente o que est acontecendo nessas indica es e se de fato alguns partidos j indicaram os mem bros ou n o Concedo a palavra ao Sr Carlos Lupi O SR CARLOS LUPI PDT RJ Sem r
349. te e eu num grande acordo realizado com o Ministro Paulo Haddad que respondia pelo Minist rio da Fazenda e com o L der do Governo Roberto Freire acertamos que os 20 a serem destinados habita o seriam aplicados na constru o de casas populares orienta o essa firmada pelo Comit Nacional da Habita o com crit rios claramente definidos Quanto aos 18 a serem destinados educa o tamb m ficouestabelecido que seriam priorita riamente aplicados em programas educacionais para meninas e meninos de rua e a ger ncia desses recursos seria responsa bilidade do COMANDA Conselho Nacional da Crian a e do Adolescente Infelizmente no projeto de lei que enviou a esta Casa o Governo descumpriu o acordo firmado com o Partido dos Trabalhadores Por essa raz o entre outras o PT decidiu por bem votar contra o projeto Esta quest o por demais conhecida e j foi apresentada aqui pelos Deputados Aloizio Mercadante e Jos Dirceu O que fa o simplesmente relem br la O que me traz a esta tribuna por m outra quest o Venho lamentar a postura prepotente do L der do Governo Deputado Roberto Freire e o L der do PMDB Deputado Genebaldo Correia na sess o de ontem Por que isso Sr Presidente O PT a todo momento participou das discuss es deixando muito claramente firmada sua posi o e sua decis o de n o obstruir os trabalhos relacionados ao IPMF E n o era nossa pretens o na sess o de ontem obst
350. te para a popula o a id ia de que o Congresso Nacional n o est conseguindo n mero suficiente de votos para colocar em pr tica um plano t o ambicioso cuja inten o pelo menos colocar ordem no setor p blico O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A Presi d ncia colhe as pondera es do Deputado Ant nio Faleiros como uma contribui o porque coincidem com a preocupa o manifestada pela Mesa desde o momento em que esta desig nou uma Comiss o Especial de acordo com o art 216 do Regimento Interno para apresentar anteprojeto de reformu la o do nosso Regimento Interno adequando os trabalhos aos princ pios que defendemos e que queremos reflitam a imagem real desta Casa Sugiro ao nobre Deputado que entre em contato com o Relator da Comiss o Especial Deputado Prisco Viana le vando suas sugest es ou que por ocasi o da tramita o desse anteprojeto durante os cinco dias para apresenta o de emen das encaminhe suas propostas O Sr Ant nio Faleiros Comunico Mesa que tramita na Casa Projeto de Resolu o de minha autoria que prev mudan a no Regimento OSR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Todos esses projetos foram encaminhados Comiss o Especial De qual quer forma diante da preocupa o real do nobre Deputado no sentido de que as coisas melhorem em termos de funciona lidade da Casa sugiro ao nobre Colega que entre em contato com o Relator e depois se for o caso apresente for
351. tecla de sempre s se o Governo abrir 12904 Sexta feira 18 m o da quebra do sigilo banc rio O epis dio lembra o do lobo e do cordeiro se n o foi voc que turvou a gua foi seu av A quem interessa a manuten o do sigilo banc rio N o mais do que a meia d zia de especuladores ou a cidad os incapazes de explicar a origem de seus ganhos Tamb m a alguns interessados em burlar o fisco e em pagar menos impostos do que deveriam Porque grande massa de assalariados tanto faz DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 aaa amarrar aa ES aeee Junho de 1993 giados para aumentar seus privil gios Porque vale repetir a imensa maioria da popula o assina seus che ques em pra a p blica vista de todos As contas banc rias de mais de noventa por cento dos cidad os al m de comentadas s o mostradas e alardeadas como evid ncia das dificuldades de cada um Mas precisa mente em nome de um sigilo fajuto e canhestro que as minorias est o condicionando a aprova o da lei que regulamenta o IPMF Inventem outra por favor como tanto fez Recebem seus contracheques e tal es A outra de autoria do insuspeito jornalista H lio Fer de dep sito vista de todos Dos patr es dos bancos nandes Ali s o Presidente da Rep blica deveria fixar se so da Receita Federal e at do vizinho do lado Nada bre ela com bastante aten o t m a esconder a n o ser a falta de recursos e a gin stic
352. tes do Or amento de 1993 por absoluta falta de recursos E estranho muito estranho mesmo que antes de liberar um centavo do que aqui destinamos para munic pios em situa o t o dif cil quanto Fortaleza ou em alguns casos ainda pior apresse se o Poder Executivo em atender um correligion rio seu E grave muito grave mesmo o problema de abasteci mento d gua no Cear Mas n o menos dif cil a situa o na grande maioria dos Munic pio piauienses assolados por uma das mais agudas estiagens de que se tem not cia em sua hist ria O Pa s inteiro assistiu ano passado pela televi s o as imagens do Munic pios de Marcol ndia Padre Marcos e Paulistana A cena era chocante A popula o retirava gua misturada com areia de um barreiro j prestes a secar definiti vamente Daquela regi o retornamos recentemente e a situa o s se agravou N o h mais gua sequer para consumo humano h algum tempo os prefeitos comprometem virtualmente todo o or amento do Munic pio com o pagamento de carros pipa que apanham o precioso l quido a mais de cem quil metros de dist ncia A fome campeia solta e epidemias grassam facil mente no organismo debilitado da popula o Apoiamos Sr Presidente a iniciativa do Presidente Ita mar Mas lembramos a S Ex e a seu Ministro da Fazenda que o valor destinado Prefeitura de Fortaleza superior ao dobro de tudo o que foi destinado ao Piau para a constru o e conclus o
353. to Goldman de que o governo pretende entregar a em presas privadas a conserva o e a manuten o de algumas rodovias o prefeito de Canudos Manuel Adriano Filho acredita que seria oportuno que concomitantemente ordem de servi o para conclus o da rodovia tamb m se Hcitasse o projeto e a constru o da ponte que a empresa vencedora da concorr ncia custearia com direito de cobrar ped gio Y ORDEM DO DIA PRESENTES OS SEGUINTES SRS DEPUTADOS O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A Ista de presen a registra o comparecimento de 320 Senhores Deputados RORAIHA JULIO CABRAL LUCIANO CASTRO MARCELO LUZ RUBBN BENTO Edi AMAPA LOURIVAL FREITAS MURILO PINHEIRO VALDENOR GUEDES PARA ELIEL RODRIGUES MARIO CHERMONT NICIAS RIBEIRO OSVALDO MELO PAULO TITAN SOCORRO GOMES AMAZONAS JOAO THOME PAUDERNEY AVELINO A RONDONIA ANTONIO MORIMOTO NOBEL MOURA PASCOAL NOVAES RAQUEL CANDIDO REDITARIO CASSOL ACRE RONIVON SANTIAGO ZILA BEZERRA TOCANTINS HAGANUS ARAUJO LEOMKAR QUINTANILHA OSVALDO REIS AF MARANH O MAURO FECURY NAN SOUZA PEDRO NOVAIS ROSEANA SARNEY SARNEY FILHO CEAR CESAR CALS NETO LUIZ GIR O Sexta feira IS 2875 PP PPR PP BLOCO PE PP PMDB PP PMDB PPR PMDB PCdoB PMDB PPR PPR PP BLOCO BLOCO PP PER PMDB PMDB PER PP BLOCO PER BLOCO BLOCO PSD PDT 12876 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1
354. tran e o Contran bem como todos os Detrans do Pa s com a implanta o do Sistema Renavan e a iminente instala o do Sistema Renach que possibilitar a emiss o das novas carteiras nacionais de habilita o S o Provid ncias essas Sr Presidente que modernizar o a Secretaria Nacional de Tr nsito e far o com que esse rg o do Governo Federal atue com mais efici ncia e racionalidade Para que conste dos nossos Anais Sr Presidente requei ro seja transcrito o relat rio anexo de iniciativa do ex De putado Gonzaga Patriota sobre os 60 dias de sua adminis tra o frente da Secretaria Nacional de Tr nsito RELAT RIO A QUE SE REFERE O ORA DOR RELAT RIO SOBRE OS 60 DIAS DE ATUA O Durante os dois primeiros meses de atua o da Secretaria de Tr nsito MJ a preocupa o maior dos que a adminis tram foi encontrar meios para combater a viol ncia no tr nsito em todo Pa s meta do Governo Federal atrav s do Minist rio da Justi a A Educa o Fiscaliza o e Seguran a de Tr nsito foram as tr s metas escolhidas para um plano inicial de trabalho junto a esta Secretaria sen o vejamos Educa o Preocupados com a evolu o do movimento de ve culos no territ rio nacional principalmente nos ltimos anos sem uma pol tica de educa o de tr nsito nas escolas mesmo per mitida constitucionalmente procuramos as autoridades gover namentais envolvidas com a educa o a quem apresentamos
355. tro Relator Olavo Drummond desconhece ab solutamente que n s e o Brasil cassamos constitucionalmente o mandato do ex Presidente Fernando Collor de Mello trata o ano de 1992 como se fosse de um s Governo e tem o desplante de afirmar que do ponto de vista constitucional e legal o Presidente da Rep blica n o respons vel pelas contas de seu Governo mas sim o pr prio Governo N s temos agora uma entidade esp rita no Brasil o Governo o respons vel n o o Sr Presidente da Rep blica o Sr Gover nador ou o Sr Prefeito mas o Governo Em segundo lugar aprova as contas sob um argumento que transforma o Tribunal de Contas da Uni o numa inutili dade melhor seria ent o que o fech ssemos pois atua com esse v cio legalista que na verdade chega s raias da ilegali dade ao analisar as contas do Governo com um procedimento absolutamente formal sem levar em considera o todos os fatos e todo o contencioso que j processo no Superior Tribunal Federal com rela o ao ex Presidente Fernando Co lior de Mello e sua administra o Felizmente o Ministro Fernando Gon alves deu um voto vencido porque houve apenas um voto discrepante Sr Presidente dizendo o seguinte 1 quanto gest o abrangida pelo per odo de 30 9 a 31 12 92 acompanho a conclus o proposta pelo Sr Relator no sentido de opinar pela sua aprova o ou seja o Governo do atual Presidente Itamar Fran co 2 quanto ges
356. tui o e Justi a e de Reda o de reque rimento de convoca o dos Ministros da Justi a e das Rela es Exteriores para esclarecimentos Casa sobre a situa o dos odont logos brasileiros em Portugal ISRAEL PINHEIRO Declara es do ex Deputado Federal Jo o Agripino Filho sobre privatiza o de empre sas Declara o de voto favor vel aprova o do Imposto Provis rio sobre Movimenta o Financeira IPMF MARCELINO ROMANO MACHADO Cr ticas libera o pelo Governo Federal de recursos para a conti nuidade das obras da Linha Vermelha no Estado do Rio de Janeiro e do Metr da Capital Federal FERES NADER Necessidade de investimentos nos setores educacional e tecnol gico Conveni ncia de reava lia o da d vida externa WELINTON FAGUNDES Defesa de cria o de Delegacia da Pol cia Federal em Rondon polis Estado do Mato Grosso L ZIO SATHLER Urgente implanta o do siste ma de telefonia celular no Pa s EVALDO GON ALVES Relat rio sobre a atua o do ex Deputado Federal Gonzaga Patriota frente da Secretaria Nacional de Tr nsito MARINO CLINGER Lan amento pelo Instituto Nacional do C ncer e pela Sociedade Brasileira de Masto logia do Programa Diagn stico Precoce e Controle de C ncer de Mama no Rio de Janeiro Estado do Rio de Janeiro F BIO RAUNHEITTI Apoio ao Ministro da Fa zenda Fernando Henrique Cardoso VIRMONDES CRUVINEL Aprova o
357. tur stico peculiar ao local Se as greves s o recebidas com desaprova o pela socie dade preciso admitirmos que tais paralisa es tamb m atuam como verdadeiros pesadelos para os funcion rios Em encontros que mantive com o Ministro Chefe da Casa Civil Henrique Hargreaves e com o Secret rio da Receita Federal Ant nio Carlos Bastos Monteiro para tratar do as sunto n o pude perceber uma pol tica clara e definida por parte do Governo no que diz respeito s causas trabalhistas Conseguentemente numa situa o como a de hoje impos s vel atingir se solu o satisfat ria para tantos impasses Por um lado a Justi a n o tem condi es de mediar ou arbitrar quest es entre Governo e servidores decis o recente do Supremo Tribunal Federal declarou a Justi a do Trabalho incompetente para julgar causas individuais ou cole tivas que envolvessem servidores estatut rios Al m disso ainda n o existe regulamenta o que delimite o exerc cio do direito de greve no setor p blico e que poderia institucionalizar o mecanismo da media o e arbitragem por rg o externos ao Governo Carente de normas a esse respeito ao final de longos per odos de paralisa o tudo volta a ser como antes ou mesmo pior com Governo sociedade e servidores desgas tados mais uma vez De todo modo a responsabilidade final por esse estado de coisas recai sobre a Secretaria de Administra o Federal porque cabe a ela propor mecanism
358. tura pol tica para manter sua impunidade Fosse de outra forma n o teria sido logo anunciado que existem 115 mil inadimplentes no pagamento e cerca de 300 mil que ter o as ltimas declara es revistas no H tamb m os grandes e contumazes sonegadores poten tados da contraven o tribut ria impunes ao longo dos anos A Secretaria da Receita Federal sabe muito bem quem s o eles sejam pessoas f sicas ou jur dicas preciso obedecidos os crit rios da lei que eles sejam desmascarados seus nomes revelados publicamente e nos termos da lei postos atr s das grades Com o fim da sonega o o Pa s j conseguir aumen tar sua arrecada o C lculos da pr pria Receita Federal indi cam que cerca de 40 dos potenciais contribuintes n o fazem declara es e nada pagam ao Imposto de Renda C lculos mais pessimistas sugerem que esse n mero pode chegar a 70 se inclu dos os que pagam inadequadamente Enquanto isso Sr Presidente Sr e Srs Deputados os assalariados os pequenos contribuintes t m suas contas vas culhadas e contribuem de acordo com as al quotas da lei embora pouco recebam do Estado em servi os e sintam seu esfor o frustrado Afinal eles pagam os tributos sobre seus ganhos e n o v em o Pa s sair da mis ria reduzir o custo de vida ou acabar com a infla o nem disp em de seguran a educa o e sa de proporcionados pelo Estado como seria de seu dever No Brasil quem menos pode quem mais
359. u seja a metade da estrutura anterior Em observ ncia ao que disp e a Constitui o mant m se o limite de 65 dos recursos para a cobertura dos encargos com a folha de pessoal Mais de 8 da receita destinam se ao investimento e manuten o da m quina administrativa do Estado e quase 16 da arrecada o s o consumidos no pagamento e rolagem das d vidas interna e externa Logicamente o saneamento nas finan as p blicas contri bui para garantir os instrumentos indispens veis ao fortaleci mento da economia estadual com est mulo produ o au mento da renda e da oferta de empregos No setor prim rio a a o do Governo desdobra se desde a contribui o para organiza o do produtor rural em associa es at a implementa o de incentivos a redu o de impos tos a concess o de isen es para determinados produtos e a abertura de linha de cr ditos atrav s do Banco do Estado de Goi s O incentivo forma o de lavouras comunit rias nos Munic pios propiciou o cultivo de 7 mil hectares atingindo 117 localidades e resultando na produ o de 14 mil toneladas de arroz milho e feij o O programa de hortas comunit rias beneficiou 6 mil pessoas em mais de 100 cidades goianas Em outro programa que atendeu 41 mil produtores em 68 munic pios foi desenvolvido extenso trabalho em micro bacias hidrogr ficas buscando a maior produtividde do solo a preserva o da natureza o controle dos agrot xicos e
360. ud E ET do IPMF Pergunto aos Srs Deputados principalmente aos do Governo como podemos acreditar suma proposta l cita digna e coerente se o pr prio Governo demonstra incoer ncia 12868 Sexta feira 18 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1993 nos seus atos liberando verbas gastando N o podemos de forma alguma ver uma conota o de seriedade nessa atua o Em raz o disso Sr Presidente n s juntamente com a nossa bancada vamos votar contra o IPMF N o temos de maneira alguma confian a num Governo que diz uma coisa e executa outra completamente diferente O SR FERES NADER Bloco Parlamentar RJ Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Depu tados aprofunda se o fosso que separa os pa ses ricos dos pobres Para alguns observadores pessimistas o Brasil ganha con tornos de infesto no Terceiro Mundo Admitem que ele est mais pr ximo do grupo que caminha para o Quarto Mundo O vatic nio sombrio mas n o se pode olvidar que nem sempre um saud vel exerc cio de realismo deve limitar se constata o dos preju zos e da mis ria que envolve o Pa s Por uma quest o de bom senso deveria ater se ao natural quilo que se perdeu do modo como foi perdido Estes observadores encenam o espet culo dos irrespon s veis que assacam inverdades e ferem o sentimento de brasi lidade daqueles que acreditam no futuro deste Pa s Multiplicam inf mias e desespe
361. ue tinha a dizer O Sr Jos Dirceu Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Adylson Motta Com a palavra o nobre Deputado Jos Dirceu O SR JOS DIRCEU PT SP Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados antes de come ar meu pronunciamento quero levantar uma quest o de ordem pela Lideran a do PT Nas ltimas tr s semanas por coincid ncia foram furta dos em S o Paulo tr s ve culos de tr s Deputados do PT Jos Geno no Aloizio Mercadante e este Deputado que fala a V Ex Gostaria que a esse respeito V Ex e a Mesa da C mara entrassem em contato com a Secretaria de Seguran a P blica de S o Paulo Como V Ex e esta Casa sabem estamos numa luta pol tica e parlamentar para aprovar uma emenda constitu cional que unificar as pol cias em todo o Brasil Infelizmente j temos antecedentes do comportamento de certos setores da Pol cia Militar de S o Paulo E temos a suspei o de que haja n o apenas uma coincid ncia nesses tr s furtos mas alguma liga o entre os mesmos Por isso solicito a V Ex na Presid ncia no momento que a Mesa da C mara dos Deputados pe a ao Sr Secret rio de Seguran a daquele Estado uma investiga o rigorosa e detalhada sobre esses tr s delitos Dois deles foram levados a efeito dentro das garagens das resid ncias do Deputado Jos Geno no e da Secret ria do Deputado Aloizio Mercadante que havia ficado com o seu ve
362. um per odo e irregulares as de outro no mesmo exerc cio social De modo que no processo em exame n o h como desvin cular se o Tribunal do fato de que embora se trate das contas do exerc cio de 1992 envolve ele dois per odos de gest o distintos de 1 1 a 29 9 e de 30 9 a 31 12 92 Outro aspecto que deve ser levado em conta se refere aos tipos de responsabilidade que envolvem os titulares das coritas h os aspectos pol tico criminal e administrativo fiscal O julgamento pol tico a cargo do Congresso Nacional e que se dar ap s a emiss o do Parecer Pr vio deste TCU j se debru ou sobre diversos fatos desse Governo conside rando os t o irregulares que ensejaram o afastamento defini tivo do Presidente da Rep blica por envolvimento em cor rup o O julgamento criminal a cargo do STF est em anda mento mas j considerou o ex Presidente como r u em diver sos processos A an lise do ponto de vista administrativo fiscal execu tada sobre a gest o dos recursos p blicos cuja aprecia o est a cargo deste TCU e que se processa na forma de Parecer conclusivo para embasar o julgamento por parte do Congresso Nacional n o pode se afastar dos diversos fatos j apurados embora seja uma inst ncia independente O julgamento pol tico ou criminal n o tem interfer ncia direta no julgamento das contas quando se pode isolar o fato gerador espec fico Mas quando as raz es de julgar s o interligadas n o
363. urdas uma vez que a banaliza o da vida uma constante entre n s Nossa CPI tem o relevante papel de ser um alerta socie dade um despertar de consci ncia para a mis ria a que foi relegada nossa inf ncia e adolesc ncia Quando meninos e meninas s o vendidos como mercadoria luz do dia pelas pr prias fam lias para se prostitu rem quando s o utilizados como avi es para transportar e entregar drogas engros sando o ex rcito do narcotr fico e ainda s o treinados para praticarem pequenos furtos urge que a sociedade se posicio ne confrontando esta realidade e condenando a vigorosamen te exigindo provid ncias do Poder P blico E este o objetivo primeiro de nossa CPI desvendar o mundo perverso e cruel da prostitui o infantil desvendando tamb m a mis ria so cial em que est mergulhado hoje nosso Pa s Era o que tinha a dizer O SR PAULO RAMOS PDT RJ Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados j tive oportu nidade em alguns pronunciamentos de fazer indaga es so bre a corrup o Qual o sentido pol tico da corrup o Qual a finalidade da corrup o Para alguns incautos a corrup o tem o objetivo nico e exclusivo de fazer com que alguns se beneficiem escusamente de recursos especialmente de re cursos p blicos Mas para outros a corrup o tem um sentido muito mais amplo qual seja o de estabelecer a depend ncia O corrupto n o tem independ nci
364. utado Benito Gama Vice Presidente Deputado Jos Touren o Relator vago Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Benito Gama Bas lio Villani El sio Curvo Daniel Silva Ezio Ferreira Gilson Machado Francisco Dornelles Paes Landim Jos M cio Monteiro Roberto Magalh es PMDB Germano Rigoto Dejandir Dalpasquale Gonzaga Motta Etevalda Grassi Menezes Jos Tuiz Clerot Jos Dutra Lu s Roberto Ponte Odacir Klein PDT Beraldo Boaventura M rcia Cibilis Viana Carrion J nior Valdomiro Lima PDS Jos Louren o Fetter J nior Marcelino Romano Machado Roberto Campos PSDB Jackson Pereira vago Jos Serra vago PIB Gastone Righi Rodrigues Palma PT Jos Fortunatti Paulo Bernardo PDC Paulo Mandarino Pauderney Avelino PL Ricardo Izar Jones Santos Neves 14 Servi o de Comiss es Tispeciais Local Anexo IT Sala 10 Mezanino Ramais 70166 7067 7052 Secret rio S lvio Sousa da Silva COMISS O ESPECIAL PARA PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 824 DE 1991 QUE REGULA DIREITOS E OBRIGA ES RELATIVOS PROPRIEDADE IND STRIAL PREVISTO NA MENSAGEM N 192 91 Servi o de Comiss es Tispeciais Anexo TI Sala 10 Mezanino Secret rio Brunilde Y iviero Carvalho de Moraes Ramais 7066 e 7067 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA ONSTITUI N 24 DE 1991 QUE INSTITUI O SISTEMA DE ELEI O DISTRITAL MISTA NOS MUNIC PIOS MAIS DE CEM MIL ELEITORES DO PODER
365. va proposta por Fernando Henrique Cardoso As medidas cor Junho de 1993 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 18 12917 E e TE e respondem al m do seu aspecto formal a uma verdadeira reforma moral submetendo os administradores p blicos de todos os n veis a novos padr es de tica capazes de gerar resultados surpreendentes de se esperar que a partir de agora Governadores Prefeitos e Congressistas sejan tomados de um forte senti mento de responsabilidade e d em sua cota de sacrif cio nessa verdadeira cruzada para a salva o do Pa s At hoje o fardo do sacrif cio imposto pela recess o e pela infla o recaiu sobre os trabalhadores E chegada a hora de as elites empres rios banqueiros e grandes propriet rios urbanos e rurais tam b m prestarem sua contribui o seja honrando suas d vidas perante o Fisco como formando opini o sobre as camadas sens veis sua influ ncia a fim de se formar uma corrente positiva que nos leve frente e fa a do Brasil um pa s vence dor em todos os setores de atividade Era o que tinha a dizer O SR NELSON MORRO Bloco Parlamentar SC Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sr e Srs Deputados assunto da maior relev ncia a ser considerado e analisado por esta Casa a situa o dos brasileiros porta dores de defici ncias f sicas Nesta Casa existe uma s rie de projetos de lei que est o tramitando relaciona
366. verifica o de vota o O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedido o pedido de V Ex O Sr Roberto Freire Sr Presidente pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR ROBERTO FREIRE PPS PE Sem revis o do orador Sr Presidente gostaria de esclarecer aos Srs Parlamentares que esta uma preliminar Aprovada a prefe r ncia havendo quorum vamos votar a sim o Imposto Pro vis rio sobre Movimenta o Financeira no m rito o substitu tivo Com essa vota o poderemos ter um acordo e votar o substitutivo S na pr xima semana votaremos os destaques Portanto com duas vota es encerramos a sess o nesta quin ta feira E importante que todos fiquem em plen rio E pouco tempo n o vai haver obstru o H um acordo geral no sen tido de que importante votarmos a mat ria porque numa quinta feira se isso acontecer estaremos sinalizando para o Pa s a responsabilidade da C mara dos Deputados O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A Presi d ncia reitera as palavras do nobre L der Roberto Freire e pede aos Srs Deputados que permane am em plen rio Ser o s duas vota es Poderemos deixar para votar as emendas DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 18 12887 subemendas e destaques na pr xima semana Trata se de uma decis o importante a ser tomada numa quinta feira Repito o painel registrava o comparecimento de
367. xcluindo os ora levando se em considera o as transfer ncias de recursos para empresas de que o Governo acionista majorit rio ora expurgando se esse valor O racioc nio poderia ser v lido para uma institui o de pequeno porte uma prefeitura por exemplo onde se pode apurar com facilidade o descompasso entre receita e despesa mas n o se pode aplic lo de maneira t o simples para o Governo Federal com sua estrutura tenta cular e diversificada A verdade que os servidores da Administra o Direta ganham mal e diante de uma infla o em torno dos 30 ao m s sofrem uma brutal e injusta corros o salarial E fazem greves basicamente por melhores sal rios V rias graves t m ocorrido ultimamente causando incon t veis preju zos economia Com a coincid ncia das paralisa es em diversos setores esta situa o fica ainda pior Junho de 1993 A regi o de Foz do Igua u a qual tenho a honra de representar na C mara dos Deputados sofreu muito no ltimo m s de maio com a concomit ncia das greves dos servidores do Ibama que cuidam do Parque Nacional do Igua u do DNER respons veis pela libera o de ve culos que transitem entre o Paraguai a Argentina e o Brasil e da Receita Federal a quem se comete a fiscaliza o aduaneira E a regi o teve preju zos brutais que incidiram n o apenas sobre os estabele cimentos comerciais industriais e de servi os como tam m sobre o intenso movimento
368. xpress o mais correta porque certa mente n o poderia constar dos Anais De qualquer maneira frustra se o homem comum por que como trazido ao conhecimento de todos expressiva par cela das medidas anunciadas depende exclusivamente da ini ciativa do pr prio Poder Executivo fazendo nos crer que o Ministro manifesta simplesmente inten es O que surpreende o que angustia e o que revolta a f rmula usada pelo Governo para acabar com o d ficit p blico e sanear as finan as p blicas Estamos acostumados nesta Casa a anualmente contribuir para a elabora o de um Or a mento que n o cumprido O Or amento da Rep blica repre senta uma grande farsa nunca foi cumprido Foi cumprido sim sempre ao sabor dos interesses e da vontade do Poder Executivo Estamos agora preocupados Por qu Porque falta ao Governo coragem pol tica para enfrentar o maior esc ndalo do Or amento o qual est exatamente nos servi os das d vidas externa e interna que conforme publicaram os jornais de ontem consomem de 62 a 65 da pe a or ament ria Como vamos ter varbas para a educa o a sa de o sanea mento a habita o popular se somente os servi os da d vida consomem mais de 60 do Or amento E o que faz o Governo agora Das medidas anunciadas por S Ex o Ministro Fernando Henrique Cardoso a principal delas e certamente a mais danosa para o povo brasileiro consiste na acelera o do pro grama de privatiza o E o
369. za nino Secret rio Jos Maria Aguiar de Castro Ramais 7066 7067 7052 Fl vio Rocha Valdemar Costa Neto Servi o de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Mezanino Secret rio S lvio Avelino da Silva 15 Servi o de Comiss es Especiais Anexo TI Sala 10 Meza nino Secret rio Luiz C sar Tima Costa Ramais 7067 e 7066 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 56 DE 1991 QUE ALTERA DISPOSITIVOS DA CONSTITUI O FEDERAL DESREGULAMENTA O DA ECONOMIA Presidente Deputado Maur lio Ferreira Tima 1 Vice Presidente Deputado F bio Meirelles 2 Vice Presidente vago 3 Vice Presidente Deputado Vladimir Palmeira Relator Deputado Ney Lopes Titulares Suplentes BLOCO PARLAMENTAR Paes Landim Renato Johnsson Ney Lopes vago vago Maur lio Ferreira Tima Nelson Proen a Walter Nory M rcia Cibilis Viana Valdomiro Lima F bio Meirelles Roberto Campos Adroaldo Streck Cardoso Alves Vladimir Palmeira Jos Maria Eymael Jarvis Gaidzinski Evaldo Gon alves Fl vio Derzi Neison Morro Wagner Nascimento PMDB vago Herm nio Calvinho Luiz Soyer Tidei de Lima PDT Aroldo G es Beth Azize PDS Carlos Azambuja Marcelino Romano Machado PSDB Vitt rio Medioli PTB Paulo Ieslander PT Paulo Bernardo PDC Roberto Balestra PL Ribeiro Tavares Ramais 7066 e 7067 COMISS O ESPECIAL PARA APRECIA

Publicação - Câmara dos Deputados

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Publica&ccedil;&atilde;o - C&acirc;mara dos Deputados

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Publicação - Câmara dos Deputados