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GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA O MOTOCICLISTA EVITAR

1. 15 TA Objetivo 15 15 1 5 Metodologia da 2 3 6 16 15 ada 16 9 2 a inda das 16 1 5 3 Caracteriza o da pesquisa 17 1 5 4 17 1 5 5 T cnicas de 17 1 6 Limita es lt lt lt samesasnacacameess 18 1 7 Import ncia para a engenharia de seguran a do trabalho 18 2 REVIS O DA BIBLIOGRAFIA 0001 19 2 1 Legisla o relativo ao acidente de trajeto ou In Itinere 19 2 2 Interpreta o da legisla o relativo ao acidente de trajeto ou In Itinere 20 2 2 1 Acidente durante o trajeto de ida e volta do trabalho 20 2 2 2 N o s
2. 87 FC HOMO AGIA oe ssa vocais 88 7 8 Sinais e 51 nna 88 7 9 Procedimentos gerais 88 50 7 10 Quanto a t cnicas de conten o 89 7 11 Hemorragia nasal ssa 90 7 12 90 7 12 1 Procedimentos a serem tomados em caso de fratura fechada 90 7 12 2 Procedimentos a serem tomados em caso de fratura aberta 91 7 13 Fratura NO CRANIO aii cas a 91 T 1341 Slhais e sintomas dad 91 7 13 2 Procedimentos a serem tomados em caso de fatura no cranio 91 7 14 Fratura da coluna vertebral 92 7 4 92 7 14 2 Procedimentos a serem tomados em caso de fatura coluna ct 92 7 15 Transporte de 93 8 INFRA ES E PENALIDADEG 0 s ssssesssssssssssssssssesssssessssseressecsenseeetenses 94
3. 75 OCR SR UR EAD ER AT 75 U Ea EAV AT ete a ce dete 76 49 BEV TRANSITO cp as 76 77 5 ABUSO INGEST O DE BEBIDAS ALC OLICAS E DROGAS 78 5 1 Recomenda es ie eee salsa 78 6 PROCEDIMENTO PARA PILOTAR A MOTOCICLETA 79 6 1 Dist ncia de seguimento iaiussss insira sunga 79 6 2 Cuidados com ve culos 4 2 0 20 2 80 6 80 6 4 1 zap ae Rs da oito 80 1 5 AIAN E SS REED 81 6 6 Bicicleta S ia oe rapto adia 81 7 PRIMEIROS SOCORROS al 83 SOCOM SU as caos ad e nda 83 7 2 Medidas b sicas para atendimento 4222 2 2 83 7a CONSEINOS pr ticos a aaa 84 7 4 Componentes dos sinais vitais snsc 85 PUISO ra sad sie 85 7 4 2 85 TAS Respira o ssa o qu 85 7 5 Respira o artlil lal s sa a issiiss parasse ancas teenie een 85 7 6 Parada card aca 87 7 6 1 T cnicas para massagem
4. Quando fazer a ultrapassagem fa a sempre com anteced ncia a sinaliza o e quando retornar sinalize novamente 4 2 1 Proibido ultrapassar e Sobre pontes ou viadutos e Em travessias de pedestres e Nas passagens de n vel e Nos cruzamentos ou em sua proximidade e trechos sinuosos ou em aclives sem visibilidade suficiente e Nas reas de per metro urbano das rodovias 72 4 2 2 Como ser ultrapassado p r outro ve culo Voc pode evitar acidentes quando outro ve culo ultrapassa sua moto ajudando o de v rias maneiras Verifique o tr nsito que vem no sentido contr rio Avise o se n o houver condi es de ultrapassagem Reduza a marcha quando o outro ve culo necessitar de mais espa o em frente a sua moto para voltar a sua pista m o Mantenha se direita Sinalize dando passagem Ligue o pisca pisca da direita Olhe para tr s 4 2 3 Como ultrapassar Tenha certeza de que est mantendo uma dist ncia de segmento segura Verifique o tr nsito no sentido contr rio Verifique o tr nsito atr s antes de desviar se da sua pista Sinalize antes de mudar de pista S ent o se desloque para a pista da esquerda Acelere medida que se desloca Avise ao motorista do ve culo que voc est ultrapassando com um leve toque da buzina ou farol Sinalize a sua inten o para voltar pista da direita Volte a pista da direita quando voc avistar o fa
5. 8 1 Vejamos algumas infra es 1 94 51 52 1 INTRODU O O guia pr tico um conjunto de orienta es b sicas que destinado aos condutores de motocicletas Tem como finalidade auxiliar o usu rio em cuidar da manuten o da motocicleta bem como para prevenir eventuais riscos de acidentes ao condutor Ele cont m todas as informa es e instru es b sicas para que o usu rio possa se prevenir de eventuais danos que possam vir ocorrer bem como os cuidados que deve ter desde a inspe o di ria manuten o da motocicleta e como conduzi la corretamente no tr nsito para evitar riscos e acidentes futuros Por ser um ve culo de condu o a motocicleta necessita de cuidados especiais para que se mantenha conservada e em perfeito funcionamento O presente guia tamb m vai instruir a todos os motociclistas de como agir numa situa o de primeiros socorros trazendo informa es b sicas para o socorrista Algumas dicas pr ticas ser o mencionadas no decorrer deste guia para que fiquem memorizadas pois poder ser aplicado na pr tica na preven o de acidentes com motociclistas Citaremos tamb m a legisla o de tr nsito sendo elas com suas infra es e penalidades previstas na legisla o atual Apresentaremos neste guia os equipamentos de prote o individual para motociclistas para prevenir contra quedas e colis es Todas as informa es prevista
6. e Adaptar se a temperatura quando frio e calor usando roupas de acordo com o dia e Em caso de longa trajet ria fa a intervalos e Quando n o ag entar mais ent o para descanse se for o caso ent o durma at se sentir melhor 78 5 ABUSO NA INGEST O DE BEBIDAS ALC OLICAS E DROGAS As estat sticas apresentam que o consumo de lcool o principal respons vel por acidentes fatais A bebida cria um excesso de autoconfian a reduzindo a vis o e alterando a audi o a fala e o equil brio A dosagem de lcool vai para o c rebro onde h mudan a de comportamento muito importante salientar que o risco n o somente para o piloto mas sim para os pedestres e os outros ve culos que tamb m podem ser v timas 5 1 Recomenda es Quando voc estiver ingerido lcool ou drogas n o pilote se voc pedir para outro pilotar n o entregue sua moto para quem n o sabe pilotar Caso o piloto precisar de carona n o embarque com algu m que tenha ingerido bebida alco lica 79 6 PROCEDIMENTO PARA PILOTAR A MOTOCICLETA A motocicleta n o deve ser conduzida de qualquer maneira por isso os procedimentos aqui relatados s o pr ticas cometidas erradas no dia a dia em cima da motocicleta O piloto precisa desenvolver suas habilidades para manusear sua motocicleta Sempre pilotar com as duas m os no guid o nuca com uma m o somente pela alta confian a em si pr prio Transporte somente um passageiro evita sobrec
7. Colet nea de Legisla o de Tr nsito 5 ed Tubar o Copiart 2001 PREVID NCIA Social 2001 Dispon vel em http www previdenciasocial gov br 12 03 02 asp Acessado em abr de 2005 CAMPOS Jos Dias Prote o revista sa de e seguran a do trabalho Prote o S o Paulo ano XI 83 nov 1998 SALVARO Jo o Carlos Dire o Defensiva para Motociclista como aumentar sua seguran a Florian polis Copylaser 2004 SEGURAN A e Medicina do Trabalho 52 ed S o Paulo Atlas 2008 ROZESTRATEN Reinier J DOTTA tico J Comportamento no Tr nsito Porto Alegre Sagra 1996 ANEXOS 44 ANEXO 1 PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTE DE TRAJETO 45 46 ANEXO 2 GUIA DE ORIENTA O PARA O MOTOCICLISTA EVITAR ACIDENTE DE TRAJETO OU IN ITINERE 47 SUM RIO TINTRODU O sais sia ii a 52 2 GUIA PR TICO PARA USU RIOS DE 53 2 1 Pilotagem com seguran a 53 2 2 Regras de seguran a 53 2 3 Equipamentos de 11 nnmnnn nnmnnn 54 2 4 VOSLIMENTA 55 2 4 1 Os Equipamentos de vestimenta para motocicletas s o 56 2 5 MOdHICA ES eg dique 56 2 6 Car
8. Quando a v tima come a a jorrar sangue pelo nariz preciso tomar algumas provid ncias Colocar a v tima sentada com a cabe a voltada para cima e apertar a narina de 4 a 5 minutos Se caso n o parar o sangramento colocar algod o nas narinas e tamb m um pano umedecido sobre o nariz A utiliza o de gelo tamb m poder ajudar para estancar o sangramento 7 12 Fratura Existem dois tipos de fratura Fechada e aberta Fratura fechada aquela que o osso n o fica exposto superf cie Fratura aberta aquela que o osso fica exposto superf cie rompendo a carne e a pele 7 12 1 Procedimentos a serem tomados em caso de fratura fechada e Evitar ao maximo a movimenta o da v tima e Fazer a imobiliza o dos membros afetados Use t bua fina palitos de picol papel o revistas dobradas etc e Deixar bem fixo as talas com ataduras ou tiras de pano sem apertar muito e Evitar colocar os ossos fraturados para o lugar 91 7 12 2 Procedimentos a serem tomados em caso de fratura aberta e Fazer um curativo que proteja o ferimento com gases ou pano limpo e Fazer a imobiliza o das partes afetadas e Providenciar a remo o da v tima para o socorro hospitalar 7 13 Fratura no cr nio Este tipo de fratura mais frequente com o acidentado de motocicleta 7 13 1 Sinais e sintomas A v tima fica com uma les o no cr nio e Ocorre uma perda constante de sangue pelo nariz ou pelos ouvido
9. s sa das das empresas as quais provocam ofuscamentos arboriza o que bloqueiam placas avisos e sinais gerando sombreamentos sobre os passeios p blicos e nas rodovias avan ando para a faixa de acostamento obstruindo a sinaliza o ciclovias com acesso irregular passeios com proje o de meios fios em ngulo agudo que invadem ruas e avenidas lombadas n o sinalizadas recupera o de vias terrestres feitas em dias e hor rios de maior tr fego Com a constante evolu o do uso de motocicletas novas alternativas de fluxos devem ser planejadas Projetos de engenharia alterando e revisando o sistema vi rio como corredores exclusivos para motocicletas nas vias de maior movimento constru o de t neis exclusivos para motocicleta galerias para corredores entre os pr dios a execu o deste tem custo benef cio favor vel e evitam acidentes Portanto Acidente de Trajeto ou In Itinere consome tempo e todo tipo de perda e muitas vezes deixa sequelas ao trabalhador quando n o o leva a bito Por isso devemos fazer todos os esfor os para preveni los e evit los Um Guia de Orienta o para Motociclista Evitar Acidente de Trajeto ou In Itinere poder conscientizar e contribuir com que o trabalhador previna at 41 evite o Acidente de Trajeto ou In Itinere No Guia est descrito de maneira clara os conhecimentos necess rios e a devida aten o no ato de pilotar portanto o motociclista ao
10. As t cnicas empregadas em primeiro socorros objetivam ajudar o organismo a combater a hemorragia 7 9 Procedimentos gerais e Deitar a v tima com a cabe a mais baixa do que os p s Quando a hemorragia for na cabe a e no tronco manter o repouso da parte ferida 89 e Elevar os membros afetados acima do n vel do resto do corpo 7 10 Quanto a t cnicas de conten o s o e Press o direta e Curativo compressivo e Ponto de press o torniquete Obs O socorrista deve usar primeiramente o recurso da press o direta sobre o local do sangramento N o conseguindo parar com a hemorragia deve se aplicar o curativo compressivo utilizando tantas compressas que forem necess rios Se o sangramento persistir o socorrista lan ar m os dos pontos de press o comprimindo a art ria principal respons vel pela irriga o da regi o afetada de encontro a um osso em ltimo caso se o socorrista n o conseguir estancar a hemorragia ai sim usar torniquete O socorrista usar torniquete quando e A etapa anterior n o produzir parada do sangramento Quando sozinho tiver que atender v rios feridos graves Estiver sozinho e o ferido al m da hemorragia apresentar outra les o que o coloque em risco de vida Como exemplo temos a parada c rdia respirat ria 90 7 11 Hemorragia nasal Em acidentes com motociclismo comum que a cabe a do condutor bata em algum obst culo o resultado disso a hemorragia nasal
11. Guia de Orienta o para Motociclista para que o trabalhador se conscientize em prevenir o Acidente de Trajeto ou In 1 4 Objetivos 1 4 1 Objetivo geral O objetivo geral deste trabalho a partir de estudo de caso das unidades de produ o Il Ill e escrit rio central das empresas Eliane Revestimentos Cer micos do grupo Maximiliano Gaidzinski em Cocal do Sul SC com acidentes de trajeto ou In Itinere envolvendo motociclistas no per odo 2002 a 2004 elaborar um Guia de Orienta o procurando contribuir para que o Motociclista Procure Evitar Acidente de Trajeto ou In Itinere 1 4 2 Objetivos espec ficos Revisar a bibliografia referente ao assunto tema fen meno Contactar ver aceite da empresa em ceder as informa es necess rias desenvolvimento da monografia Conhecer a pol tica de seguran a os dados hist ricos e os programas de seguran a da empresa 16 Elaborar um guia de orienta o para motociclista evitar acidente de trajeto ou In Itinere 1 5 Metodologia da pesquisa A metodologia aplicada foi baseada na descri o de 26 casos reais acontecidos nos per odos de 2002 a 2004 registrados pelos m dicos do trabalho da empresa em formul rios espec ficos dos quais foram extra das as informa es representadas na tabela 01 1 5 1 Caracter sticas da empresa As empresas Eliane Revestimentos Cer micos do grupo Maximiliano Gaidzinsk
12. O arara e Deda 68 CHIZAMENtaos 68 3 69 3 8 Cuidados 69 3 9 Regulagem do espelho 69 4 NORMAS GERAIS DE CIRCULA O sssssssssssssssssssssestessssteseeecnenees 70 4 1 Deveres d condutor saaasassasssssisostesossisccscanaciersaesnadadamo 70 4 2 71 4 2 1 02 71 4 2 2 Como ser ultrapassado por outro 72 4 2 3 Como ultrapassar sa sessasssaaa dep 72 4 3 Dire o defensiva 22 73 4 4 Condi es 73 4 4 1 As condi es adversas encontradas no tr nsito 73 AA LUZ goals degeccncase sanada Desisiacagnacoa 74 4 4 2 woe ENO ARDE ERA PROA RE SE RR 74 4 4 1 3 Cuidado com
13. apresentadas no guia de orienta o para evitar acidentes de trajeto O indiv duo ao se deparar com regras e normas tende a esquivar se pois as considera incomodas Os sinais de tr nsito procuram manter o condutor dentro de uma faixa razo vel de seguran a e tendem controlar seu comportamento Algumas placas constituem verdadeiros avisos de perigo imediato e quando o condutor n o observa e n o respeita a sinaliza o sempre estar criando riscos para si e para outros Barjonnet apud ROZESTRATREN DOTTA 1996 p 63 afirmam que a viv ncia do risco a exposi o ao risco um fen meno subjetivo e complexo e est ligada a situa o pessoal do condutor o risco insensato o brincar com o perigo tem origem na neurose na loucura no conflito ps quico No tr nsito funciona o homem inteiro com seus problemas suas alegrias e contentamentos e o ve culo passa a ser a verdadeira extens o do condutor 40 Quem usa o tr nsito seja condutor de ve culo ou pedestre bom que haja respeito porque o divisor f sico que os separa apenas simb lico em uma colis o O bom desempenho do condutor passa por uma evolu o do conhecimento e seu preparo Alguns obst culos que em conjunto completam as condi es inseguras do sistema vi rio a saber sinaliza o incompleta ou inexistente ilumina o de pra as ruas e avenidas com excesso de l mpadas ou car ncias destas potentes refletores pr ximos ao sem foro e frente
14. de trajeto ou In Itinere com o crescimento do n mero de trabalhadores a cada dia que utilizam motocicleta para se deslocarem para o trabalho e retornarem para suas resid ncias cresce tamb m o risco de aumentar o n mero de acidentes com este tipo de ve culo Segundo dados da Previd ncia Social em 2001 23 6 bilh es de reais correspondendo a 2 2 do PIB foram gastos com acidente de trabalho s isso j justificaria estudos e programas para redu o de acidentes e de maneira especial acidente de trajeto envolvendo motocicletas pois normalmente s o acidentes com gravidade Conforme o estudo de caso de vinte e seis 26 acidentes de trajeto ou In Itinere das unidades de produ o Il Ill e escrit rio central das empresas Eliane Revestimentos Cer micos do grupo Maximiliano Gaidzinski em Cocal do Sul no per odo de 2002 2004 verificou se que doze 12 envolveram diretamente o uso e ou tiveram a participa o de motocicletas correspondendo a quarenta e seis por cento 46 sendo que nestas unidades da empresa trabalham 1 100 empregados e no per odo inicial cem 100 e no final quatrocentos 400 trabalhadores utilizavam este ve culo para se deslocarem para o trabalho e para retornarem do sue trabalho para suas resid ncias Portanto toda a sociedade deve estar envolvida no sentido de evitar que ocorra Acidente de Trajeto ou In Itinere 1 3 Problem tica Quais as bases t cnicas legais elabora o de um
15. del casa para o trabalho quando derrapou com moto em are o solto na beirado do asfalto 25 12 12 04 Masc Ajudante geral 13h15min Escoria es diversas Ambulat rio Motocicleta Saiu do trabalho as 13 se dirigiu para casa do sogro quando atropelado pelo fusca Obs o funcion rio estava de moto 26 15 12 04 Masc Op Ind II 13h10min Mao esquerda Hospital 12 Motocicleta O funcion rio caiu da moto por causa de um problema na roda da mesma Ele vinha para a empresa assistir uma palestra Fonte Registros de acidentes de trajeto da empresa Eliane Revestimentos Cer micos 34 Os destaques na tabela 01 referem se aos acidentes de trajeto ou In Itinere que envolveram diretamente o uso e ou a participa o de motocicletas No Anexo 01 est demonstrado o procedimento que a empresa Eliane adota para registro em caso de acidente de trajeto Ap s an lise dos acidentes In Itinere apresentado na tabela 01 foi elaborado um guia de orienta o para motociclista conforme o anexo 02 com objetivo de evitar acidentes de trajeto ou In Intinere para os que utilizam este meio de locomo o 35 5 AN LISE DOS RESULTADOS E importante citar o conceito alguns aspectos de acidente de trajeto ou In Itinere o qual diz que o acidente sofrido pelos segurados de acordo com a Lei n 8 213 91 ainda que fora do l
16. do ve culo Al m das multas o Novo C digo introduziu um sistema de pontua o que castiga o mau motorista Cada infra o corresponde a um determinado n mero de pontos conforme a gravidade Grav ssima 7 pontos Multa 180 UFIR Grave 5 pontos Multa 120 UFIR M dia 4 pontos Multa 80 UFIR Leve 3 pontos Multa 50 UFIR Os pontos s o cumulativos no caso de reincid ncia Atingindo 20 pontos o motorista ser suspendo e n o poder dirigir at que se submeta a um curso de reciclagem A suspens o varia de um m s a um ano a crit rio da autoridade de tr nsito Obs 1 UFIR corresponde a R 1 06141 8 1 Vejamos algumas infra es 1 Deixar de prestar socorro s v timas de acidentes de tr nsito Multa 180 UFIR x 5 Penalidade Suspens o do direito de dirigir e seis meses de deten o 95 2 Dirigir alcoolizado concentra o alco lica no sangue superior a 6 09 1 Multa 180 UFIR x 5 Penalidade Suspens o do direito de dirigir De 6 meses a 3 anos de deten o 3 Participar de pegas ou rachas Multa 180 UFIR x 3 Penalidade Suspens o do direito de dirigir com recolhimento da carteira De 6 meses a 3 anos de deten o Apreens o e remo o do ve culo 4 Andar sobre cal adas canteiros centrais acostamento faixas de canaliza o e reas gramadas Multa 180 UFIR x 5 Excesso de velocidade superior a 20 do limite em rodovias ou a 50 do limite em vias p blicas Mult
17. mesmo assim de prefer ncia para eles Muitos pedestres tamb m andam alcoolizados ent o tome cuidado para n o ser surpreendido 81 As maiorias dos pedestres n o sabem pilotar ou dirigir e n o possuem no o de frenagem com isso eles confiam na habilidade dos condutores O motociclista defensivo deve tomar cuidados com pessoas idosas e deficientes f sicos pois estes tipos de pessoa que est o sujeito a atropelamentos Igualmente tamb m devem ter cuidados com as crian as que est o pelas ruas desapercebidas e desatentas brincando O condutor de ve culos deve reduzir a velocidade quando se aproximar de uma faixa de pedestres Se tiver pessoas querendo cruzar a pista pare completamente e tome cuidado na velocidade e o freio repentino para evitar colis es por traz 6 5 Animais outro fator muito importante por isso quando estiver andando no per odo da noite ande sempre devagar porque pode surgir a qualquer momento um animal e ao tentar se defender ele vem para cima de voc Ent o esteja sempre atento a este tipo de situa o Os animais que mais o perseguem s o os cachorros por serem animais pequenos mas que levam a grandes ferimentos 6 6 Bicicletas A bicicleta tamb m um ve culo de duas rodas mas geralmente s o conduzidas por menores que n o conhecem as regras de tr nsito Ent o a chance de acidentes com ciclistas grande 82 Fique atento com ciclista seu ve culo silencioso e pode surg
18. no ambiente de trabalho no Brasil gerou no ano dois mil 2000 o custo de cerca de R 23 6 bilh es para o pa s equivalente a 2 2 do PIB Deste total R 5 9 bilh es correspondem a gastos com benef cios acident rios aposentadorias especiais e reabilita o profissional O restante das despesas refere se assist ncia sa de do acidentado indeniza es re treinamento re inser es no mercado de trabalho e horas de trabalho perdidas Condi es inseguras como vias de m qualidade e ou em mau estado de conserva o sinaliza o prec ria ou inexistente n o uso ou uso parcial dos equipamentos e acess rios de seguran a condi es clim ticas falta de manuten o ou manuten o prec ria da motocicleta postura incorreta ao pilotar velocidade excessiva sono cansa o linhas e pipas excesso ou mau acondicionamento de carga tudo isso e muito mais podem causar acidente ao motociclista ou a terceiros e por consequ ncia acontecem os acidentes de trajeto Tais acidentes de trajeto ou In Itinere como quaisquer outros acidentes causam danos e consequ ncias das mais diversas e com custos muitas vezes imensur veis para os envolvidos e para toda a sociedade Portanto este trabalho procura 14 contribuir para a redu o de tais acidentes bem como para a minimiza o das consequ ncias caso venham a ocorrer 1 2 2 Contextualiza o do fen meno Todos os trabalhadores est o sujeitos de sofrerem acidente
19. o considerados somente acidentes de trabalho os acidentes ocorridos durante o hor rio de trabalho e no local de trabalho 21 2 2 3 Acidente de trajeto ou itinere em viagem 22 2 2 4 Trajeto normal cassa as aa 22 2 2 5 Tempo de percurso normal 23 2 2 6 Condi es para o trajeto 11111 serena 23 2 2 7 Atividade no momento do acidente ses soe nono 23 2 3 Relatos de jurispradenCiA Capo EE 23 2 3 1 Acidente de Trabalho acidente itinere interrup o do trajeto habitual por interesse particular pequeno desvio irrelev ncia 23 2 3 2 Acidente do Trabalho acidente in itinere interrup o do trajeto habitual por interesse particular caracteriza o 24 2 3 3 Acidente do Trabalho acidente in itinere atropelamento obreiro que n o se utiliza do viaduto irrelev ncia caracteriza o 24 2 3 4 Acidente do Trabalho acidente in itinere evento ocorrido no percurso do trabalho para a resid ncia caracteriza o sa da antecipada do ssa is ea Sree sal td 24 2 3 5 Acidente do Trabalho aci
20. trabalhos nos Art 19 20 21 e 23 e em particular o Art 21 IV letra d o qual se refere ao acidente de trajeto ou In Itinere Art 21 Equipara se tamb m ao acidente do trabalho para efeitos desta Lei IV o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e hor rio de trabalho d no percurso da resid ncia para o local de trabalho ou deste para aquela qualquer que seja o meio de locomo o inclusive ve culo de propriedade do segurado O Minist rio do Trabalho e Emprego atrav s da Secretaria de Seguran a e Sa de no Trabalho consolidou na Norma Regulamentadora NR 9 conforme Portaria n 25 de 29 12 1994 diversos planos e normas pr existentes mas que n o estavam concatenadas em um nico documento e que por isto tinham efic cia limitada Esta norma intitulada Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA permite s empresas a elabora o e execu o de programas de seguran a espec ficos para a sua realidade incutindo ao empregador uma vis o estrat gica quanto ao processo de seguran a integrada 13 1 2 Tema acidente de trajeto ou in itinere Estudo de caso das unidades de produ o Il Ill e escrit rio central das empresas Eliane Revestimentos Cer micos do grupo Maximiliano Gaidzinski em Cocal do Sul com acidentes de trajeto ou In Itinere envolvendo motociclistas no per odo 2002 a 2004 1 2 1 Justificativa e import ncia do tema A aus ncia de seguran a
21. 07h45min p esquerdo 14 Ap sofreu uma lentorse no tornozelo esquerdo Cotovelo e quadril Ambulat rio Foi atropelado em frente 11 17 01 03 Masc Op Ind Il 17h55min esquerdo e 7 Motocicletaja empresa ao sair do joelhos trabalho com sua moto Cotovelo Caiu da bicicleta quando Masc quadril E vinha 12 21 01 03 Op Ind Il 12h40min e joelho Ambulat rio 0 Bicicleta o trabalho estava hale distraido conversando direito o colega Sofreu entorse e Quebrou quebrou o tornozelo 13 19 02 03 Masc Auxiliar 07h50min torno Ambulat rio 75 Ap direito no degrau zelo direito pr ximo ao setor de trabalho DETEC Dados em vermelho para destacar os acidentes relacionados com o trabalho que s o motocicletas que se envolveram 33 14 06 07 03 Op Ind II 04h57min Coluna cervical Hospital Autom vel Estava indo para trabalho quando outro colega cortou sua frente ao entrar no estacionamento da empresa carro Gol 15 05 08 03 Masc Op Ind II 04h30min Contus o Hospital Motocicleta Trafegava pela rodovia quando viu um animal pista tentou frear mas n o conseguiu evitar a colis o 16 27 08 03 Masc Eletricista 20h30min Ombro direito Hospital 15 benef cio Autom vel Ao dirigir se para a empresa com autom vel pr prio esse se desgovernou ao frear findo colidir com euca
22. OS a ia a a a 31 4 1 Procedimentos adotados pela empresa na ocorr ncia de acidentes de trajeto OU Ih Neres 31 4 2 Historico de acidentes suas ia as Rec 31 5 AN LISE DOS RESULTADOG ssssscssssssssssesesssssesssssesessecsesenseeseesaneeseanenes 35 6 CONSIDERA ES FINAIS sssssssssssssesssssesssesesssnsesetsensnesananecaearanseaeanseaeaees 38 6 1 Recomenda es para futuros trabalhos 41 REFER NCIAS cada da 42 ANEXOS OD insana a 45 1 INTRODU O 1 1 Bases da pesquisa O presente trabalho aborda o assunto Acidente de Trajeto ou In Itinere no setor industrial onde os n meros de acidentes s o frequentes Os registros s o dados reais ocorridos no per odo do ano 2000 a 2004 na unidade Il Ill e escrit rio central da empresa Eliane Revestimentos Cer micos Grupo Maximiliano Gaidzinski localizada na cidade de Cocal do Sul estado de Santa Catarina Atrav s da pesquisa dados e estudos e das experi ncias vividas pelos autores quando utilizaram a motocicleta para o deslocamento aos seus locais de trabalho foi desenvolvido um Guia de Orienta o para o Motociclista evitar Acidente de Trajeto ou In Itinere Este guia foi elaborado luz da legisla o de tr nsito trabalhista e previdenci ria vigente no Brasil bem c
23. Tempo de percurso normal Observar o tempo que o empregado diariamente faz o percurso ou tempo do desvio obrigat rio 2 2 6 Condi es para o trajeto normal Considerar as condi es f sicas tr fego etc para que o empregado possa fazer o trajeto normal 2 2 7 Atividade no momento do acidente Objetivo o trabalho ou a chegada resid ncia Caso o empregado saia da empresa para a resid ncia resolvendo ir at o est dio de futebol visitar um colega etc est descaracterizado o trajeto normal ou In Itinere 2 3 Relatos de jurisprud ncia De acordo com decis es judiciais tomadas a partir de casos acontecidos no Brasil com natureza espec fica relatamos as seguintes jurisprud ncias 2 3 1 Acidente de trabalho acidente in itinere interrup o do trajeto habitual por interesse particular pequeno desvio irrelev ncia Em mat ria infortun stica pequenos desvios no trajeto de volta do trabalho n o ferem o esp rito da lei de cunho eminentemente social e n o descaracterizam o 24 sinistro em detrimento do mais necessitado Ap s Ver 271 902 1 C m Rel Juiz Fraga Teixeira 8 4 1991 2 3 2 Acidente do trabalho acidente In Itinere interrup o do trajeto habitual por interesse particular caracteriza o N o descaracteriza o acidente In Itinere a simples interrup o do trajeto por motivo de interesse particular do segurado ou a a o dolosa de terce
24. UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CURSO DE P S GRADUA O ESPECIALIZA O EM ENGENHARIA DE SEGURAN A DO TRABALHO PAULO FERNANDO SCUZZIATTO RODINEI DA SILVA REDIVO GUIA DE ORIENTA O PARA O MOTOCICLISTA EVITAR ACIDENTE DE TRAJETO OU IN ITINERE CRICI MA JULHO 2005 PAULO FERNANDO SCUZZIATTO RODINEI DA SILVA REDIVO GUIA DE ORIENTA O PARA O MOTOCICLISTA EVITAR ACIDENTE DE TRAJETO OU IN ITINERE Monografia apresentada como requisito final obten o do titulo de especialista em Engenharia de Seguran a do Trabalho curso de P s Gradua o lato sensu Especializa o em Engenharia de Seguran a do Trabalho Universidade do extremo Sul Catarinense Orientador Prof M Sc Rafael Murilo Digi como CRICI MA JULHO 2005 PAULO FERNANDO SCUZZIATTO RODINEI DA SILVA REDIVO GUIA DE ORIENTA O PARA O MOTOCICLISTA EVITAR ACIDENTE DE TRAJETO OU IN ITINERE Monografia apresentada como requisito final obten o do t tulo de Especialista em Engenharia de Seguran a do Trabalho curso de P s Gradua o lato sensu Especializa o em Engenharia de Seguran a do Trabalho da Universidade do Extremo Sul Catarinense BANCA EXAMINADORA Prof Rafael Murilo Digi como M Sc UFSC Orientador Prof Daniela Zanatta M Sc UFSC Prof Waldemar Pacheco J nior Dr UFSC AGRADECIMENTOS A Deus pela oportunidade Aos Mestres pela compet ncia com que c
25. a 180 UFIR x 6 Confiar a dire o a algu m que n o esteja em condi es de conduzir o ve culo com seguran a em fun o de alguma altera o ps quica ou f sica ainda que habilitado Multa 180 UFIR 7 Condu o agressiva em rela o a pedestres ou outros ve culos Multa 180 UFIR 96 8 Avan ar o sinal vermelho Multa 180 UFIR 9 N o dar prefer ncia a pedestres cruzando a faixa de pedestres Multa de 180 UFIR 10 Dirigir com carteira de habilita o vencida h mais de 30 dias Multa 180 UFIR 11 Andar na contram o Multa 180 UFIR 12 Retornar em local proibido Multa 180 UFIR 13 N o diminuir velocidade pr ximo a escolas hospitais pontos de embarque e desembarque de passageiros ou zonas de grande concentra o de pedestres Multa 180 UFIR 14 Conduzir ve culo sem placas de identifica o ou licenciamento Multa 180 UFIR 15 Bloquear a rua com o ve culo Multa 180 UFIR 97 16 Estacionar no leito vi rio em estradas rodovias vias de tr nsito r pido e pistas com acostamento Multa 180 UFIR Penalidade Remo o do ve culo 17 Exibir se manobras ou procedimentos perigosos Cantar pneus em freadas e arrancadas bruscas ou em curvas Multa 180 UFIR Penalidade Suspens o do direito de dirigir Recolhimento da carteira Apreens o e remo o do ve culo Multa 180 UFIR 18 Ultrapassar pela contram o em faixa c
26. a evitar desequil brio medida que se afasta o peso do centro do ve culo a dirigibilidade proporcionalmente afetada 3 A press o dos pneus tem que estar ajustadas de acordo com o peso da carga e condi es de condi o da motocicleta 4 N o prenda objetos grandes ou pesados ao guid o nos amortecedores dianteiro ou ao para lama pois isto poder resultar em estabilidade da motocicleta ou resposta lenta da dire o 5 N o exceda o limite de peso indicado para bagageiro traseiro de cada tipo de motocicleta pois o excesso de peso prejudica a estabilidade e dirigibilidade da motocicleta podendo inclusive provocar danos no chassi e acidentes graves Caso for colocar algum acess rio ou carga motocicleta verifique sua proced ncia assegurando se que o mesmo n o afete e A visualiza o do farol lanterna traseira e sinaleiras 59 dist ncia m nima do solo no caso de protetores ngulo de inclina o da motocicleta e O curso das suspens es dianteira e traseira e O curso da dire o e Acionamento dos controles e Asobre carga e A estrutura da motocicleta chassi e O torque de porcas parafusos e fixadores 2 9 Inspe o na motocicleta muito importante que a inspe o seja efetuada antes do uso Fa a sempre a inspe o diariamente recomendada no manual de cada motocicleta para prevenir contra danos e acidentes podem ocorrer Ao fazer a inspe o di ria observe os seguin
27. ais seguro do que parar entre carros que na hora de sair pode derrubar sua motocicleta Caso n o tenha estacionamentos espec ficos para motocicleta procure locais planos e firmes com isso poder evitar quedas de sua motocicleta Estacione sempre com a moto de frente para rua sendo que sua traseira ficar para cal ada pois na hora que sair ser mais f cil e seguro N o estacione pr ximo ou sobre materiais inflam veis e quando estiver pr ximo da sua motocicleta evite acender f sforos isqueiros e fumar perto 3 8 Cuidados com a manuten o Quando sua motocicleta sofrer quedas ou colis es verificar as pe as que foram danificadas para ter certeza que possa ainda conduzi la 3 9 Regulagem do espelho retrovisor O espelho retrovisor quem permite o ngulo de vis o Para o condutor fazer a regulagem colocar a motocicleta em um lugar plano e embarque para ajustar o ngulo de vis o de acordo com sua altura peso e tamb m a posi o de pilotagem 70 4 NORMAS GERAIS DE CIRCULA O As normas gerais de circula o e conduta merecem aten o especial de todos usu rios da via e estas est o mais bem detalhadas no c digo de tr nsito brasileiro o qual todo o usu rio de ve culo deve conhec lo para ter uma melhor seguran a ao conduzir o ve culo Algumas dessas normas poder o ser aplicadas com um simples uso do bom senso ou da boa educa o Aqui as mais importantes s o as que advertem os usu rios q
28. anto tomar muito cuidado ao manusea la 2 20 Ergonomia A boa postura necess ria para que o condutor se canse menos e obtenha um melhor desempenho ao conduzir sua motocicleta Para obter uma postura correta utilize o demonstrativo abaixo Cabe a em posi o vertical olhando sempre para frente Bra os relaxados com os cotovelos apontados para baixo Ombros relaxados M os punhos abaixados em rela o m o segurando o centro da manobra Quadril junto do tanque em posi o que permita virar o guid o sem esfor os nos ombros Joelhos pressionado levemente o tanque de combust vel P s paralelos ao solo com o salto do sapato encaixado na pedaleira a ponta do p sobre os pedais do freio e cambeo 66 3 PROCEDIMENTOS PARA CONDU O DA MOTOCILCETA 3 1 Partida do motor Nunca ligue o motor em reas fechadas ou sem ventila o Os gases do escapamento cont m mon xido de carbono que venenoso e prejudicial sa de podendo levar at a morte Certifique se de que o cavalete lateral esteja completamente recolhido antes de por a motocicleta em movimento Se o cavalete estiver estendido poder interferir no controle da motocicleta em curvas para a esquerda podendo causar acidentes Use os freios dianteiro e traseiro simultaneamente N o use os freios com muita intensidade pois as rodas podem travar reduzindo a efici ncia dos freios e dificultando o controle da motocicleta 3 2 Registr
29. argas e multas N o exagera na velocidade Nunca fa a movimentos para apanhar objetos enquanto a motocicleta estiver em movimento N o acender cigarro quando estiver pilotando Evitar as manobras bruscas com o ve culo N o atenda o celular quando estiver pilotando 6 1 Dist ncia de seguimento dist ncia entre um ve culo entre outro Sempre manter dist ncia do ve culo que estiver frente use o bom senso para esta dist ncia medida que sua velocidade aumenta maior tem que ser dist ncia Cuidado com o ve culo que estiver atr s muito pr ximo de voc mude de pista e deixe o passar 80 Dois segundos s o o tempo que voc necessita para identificar o perigo e acionar freio por isso mantenha sempre uma distancia segura do autom vel que esta em sua frente Em dias de chuva esta dist ncia deve ser duplicada N o aceite provoca es no tr nsito sempre contorne a situa o 6 2 Cuidados com ve culos parados Quando ultrapassar um ve culo parado prestar muita aten o porque eles podem abrir a porta lateral e voc cair da sua motocicleta Obseve se h movimenta es de pessoas dentro do ve culo 6 3 Aquaplanagem Considera aquaplanagem a falta de ader ncia dos pneus na pista fazendo que o derrape e piloto perca o controle A velocidade alta e pneus mal calibrados s o os fatores mais importantes para esse tipo de acontecimento 6 4 Pedestre O seu comportamento imprevis vel
30. cinco mil metros e o terceiro com dist ncia de vinte e cinco mil metros de suas resid ncias at o local de trabalho Dos questionamentos aos motociclistas destacamos o comportamento individual e a inter rela o com os outros usu rios da vias p blicas a observa o da legisla o o uso dos equipamentos e acess rios de prote o a condi o da motocicleta e o procedimento para sua manuten o 30 3 1 3 An lise dos resultados da pesquisa A pesquisa procurou levantar e analisar todos os acidentes de trajeto ou In Itinere envolvendo motociclistas no per odo buscando poss veis causas para ao longo do trabalho tentar detectar as suas principais motiva es 3 1 4 Dados bibliogr ficos de orienta o para elabora o do guia Os dados b sicos para a elabora o do Guia de Orienta o para o Motociclista Evitar Acidente de Trajeto ou In Itinere fundamentou se na pesquisa em livros C digo de Tr nsito Brasileiro manuais de fabricantes de motocicletas no Brasil manual do condutor apostila do curso de forma o de condutor v deos pesquisa em revista palestra fichas de registro da empresa pesquisa na internet e aulas pr ticas de dire o defensiva com motocicletas 31 4 RESULTADOS 4 1 Procedimentos adotados pela empresa na ocorr ncia de acidentes de trajeto ou in Itinere No Anexo 01 encontram se os procedimentos em caso de acidente de trajeto est o claras as medidas a serem tomada
31. cind veis vida daquele trabalhador e acontecer num tempo m nimo poder ainda ser considerado dentro da rota Casa do trabalhador o local onde ele se fixou para realizar o seu trabalho ou seja se ele estiver em alguma moradia provis ria durante a realiza o daquele servi o a ser a sua casa Mesmo que a resid ncia provis ria seja devido a alguma calamidade ou greve do meio de transporte por exemplo se considera este local como sendo a casa daquele trabalhador Percurso maneira mais racional entre casa e o local de trabalho realizado atrav s do meio de transporte e a rota de costume normal n o podendo ser um caminho que n o tenha rela o direta com o servi o Apenas casos como o de se passar pela creche para buscar e levar o filho podem ser considerados necess rios a realiza o do trabalho e portanto racionais Assim vimos que o acidente durante o trajeto de ida e volta do trabalho n o t o dif cil de entender se pensarmos racionalmente dentro do senso comum Contudo necess rio acrescentar explica o em rela o ao caso do trabalhador sair fora desta rota ou se interromper o percurso ao qual j n o se considera mais como trajeto normal de ida e volta do trabalho Por exemplo o trabalhador ao sair da empresa ir jogar uma partida de futebol com os amigos depois do jogo ir para casa e acontecer um acidente descaracterizado o acidente de trajeto 2 2 2 N o s
32. d ncia com o tempo ex guo de vencer esse percurso e pelo caminho habitual Pode ir por um ou outro caminho A jurisprud ncia vem decidindo que em mat ria infortun stica pequenos desvios no trajeto de volta do trabalho n o ferem o esp rito da lei de cunho eminentemente social e n o descaracterizam o sinistro em detrimento do mais necessitado Ap Sum 179 635 SP 184 331 SP 186 451 SP e 186 817 SP JTACSP 80 286 Com rela o ao tempo e interrup o do trajeto tamb m a jurisprud ncia j se manifestou O acidente in itinere n o fica descaracterizado pela simples interrup o do trajeto por motivo de interesse particular nem pela participa o dolosa de terceiro Ap Sum 145 311 SP JTACSP 59 347 63 261 73 327 e 76 275 A interpreta o em prol do oper rio el stica com base no aforismo in d bio pro misero Veja a seguinte ementa 12 Sendo considerado pela empresa como de trabalho tanto que o remunera o per odo que o obreiro tem por dia para procurar novo emprego visto estar cumprindo aviso pr vio feito pelo empregador como de trabalho deve ser tamb m considerado efeito de prote o acident ria caracterizando se como acidente in itinere aquele ocorrido durante referido per odo e o retorno do obreiro sua resid ncia Ap Sum 182 235 SP A Lei n 8 213 91 que revogou aLei n 6 367 de 19 de outubro de 1976 e o Decreto no 79 037 76 caracteriza claramente o acidente de
33. de ida e volta para casa A conscientiza o dos empregadores e trabalhadores no sentido de evitar Acidente de Trajeto deve ser intensificada H jurisprud ncia ressaltando que havendo previsibilidade do acidente ocorrer pode existir a culpa portanto as empresas e o estado podem ser responsabilizados caso haja frequentes Acidentes de Trajeto em locais pontuais nos quais os trabalhadores encontram obst culos no percurso Em geral as cal adas s o ruins e as vias terrestres mal sinalizadas 39 portanto cabe as empresas estabelecer Instru o Normativa com base na NR1 Portaria 3 278 78 alertando aos trabalhadores sobre o risco que correm ao cruzarem ou circularem pelas vias p blicas inclusive os que se locomovem com ve culos A maioria dos Acidentes de Trajeto ocorrem onde h o maior risco Os problemas de tr nsito no Brasil se agravam em torno de dois pontos fundamentais despreparo dos rg os competentes pelo tr nsito e o comportamento dos condutores Toda vez que uma pessoa habilitada de uma forma prec ria ou com conhecimentos rudimentares insuficientes superficiais sem conte do a pessoa se transforma em um cidad o perigoso no tr nsito A educa o e o comportamento no tr nsito s o de extrema import ncia para o trabalhador ter sucesso e evitar o acidente de trajeto Este comportamento s existir se houver uma conscientiza o dos condutores e pedestres a obedecerem as normas e tamb m seguir as instru es
34. dente in itinere evento ocorrido no percurso do trabalho para a resid ncia brincadeira provocada por colega de servi o gt asa rosca uau 25 2 3 6 Acidente do Trabalho acidente itinere obreiro alvejado a tiros quando no percurso do trabalho para resid ncia espera di ria de nibus em bar irrelev ncia 422 2 2 25 2 3 7 Acidente do Trabalho acidente itinere evento ocorrido trajeto da firma para a faculdade frequ ncia obrigat ria em curso de interesse da empresa caracteriza o 26 2 4 Caracteriza o b sica para identifica o do acidente de trajeto ou tach ote heat east RED EE ER 26 Dt CAN ag is 26 2 4 2 Nexo causal entre o trabalho 27 3 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS n terrestres 29 3 1 PESQUISA ies cet ei ce awe dived o 29 1 2 1 amp 1 8 suas sea ceconeeweeenneuseveseueencesicteecntervesaveerermeanes 29 3 1 3 An lise dos resultados da 4124 2 2 2 30 3 1 4 Dados bibliogr ficos de orienta o para elabora o do guia 30 A RESULTAD
35. dequados para motocicletas ou instalados incorretamente podem causar instabilidade portanto n o instale carenagens que restrinjam o fluxo de ar para o motor Acess rios que alteram a posi o de pilotagem afastando as m os e os p s dos controles dificultando o acesso aos mesmos e consequentemente aumentam o tempo necess rio rea o do motociclista em situa es de emerg ncia N o instale equipamento que possam exceder a capacidade do sistema el trico da motocicleta pois toda a pane no circuito el trico perigosa e pode afetar o sistema de ilumina o e sinaliza o al m de provocar uma queda no rendimento do motor A maioria das motocicletas n o foram projetadas para receber sidecars ou reboques sendo assim a instala o de tais acess rios submetem os componentes no chassi a esfor os excessivos causando danos motocicleta al m de prejudicar a dirigibilidade 58 2 8 Cargas Sempre que estiver pilotando a motocicleta com passageiro ou carga observe o peso e a acomoda o da carga que importante para pilotagem e a seguran a do condutor cada motocicleta tem seu peso estipulado pelo fabricante Observe as seguintes precau es 1 A motocicleta foi projetada para transportar piloto e passageiro Nunca exceda a capacidade de carga das motocicletas 2 Mantenha o peso da bagagem e acess rios adicionais perto do centro da motocicleta distribuindo peso uniformemente dos dois lados da motocicleta par
36. e 2 4 1 Local O local fator importante para a caracteriza o do nexo causal entre o trabalho e o acidente evidente que se o acidente ocorre nas depend ncias da empresa para a qual o trabalhador presta servi os h maior facilidade para tal configura o do acidente de trajeto Da mesma forma o hor rio do fato Todavia desde o momento que o trabalhador sai de sua resid ncia com destino ao servi o at o seu retorno est amparado pela lei acident ria O acidente que ocorre no trajeto de ida do trabalhador ao local do trabalho ou de volta conhecido como acidente In Itinere H por m necessidade de o trabalhador estar dirigindo se ao local de trabalho com o objetivo de cumprir a sua jornada Assim que se um empregado 27 num domingo que n o trabalha caminha em dire o da f brica onde presta servi os e atropelado n o ocorreu o infort nio Se passados alguns dias o mesmo trabalhador se dirige a mesma f brica pouco antes do hor rio de entrada com o fim de cumprir o seu labor di rio e atropelado no mesmo local h a caracteriza o do acidente In Itinere 2 4 2 Nexo causal entre o trabalho e o acidente Nexo causal do Acidente de Trajeto ou In Itinere o conjunto de fatores compreendidos pelo o hor rio local e circunst ncias do referido acidente O Egr gio Segundo Tribunal de Al ada Civil de S o Paulo atrav s de sua Sexta C mara em Ac rd o relatado p
37. e o freio dianteiro por m de forma gradativa Em declives utilizem tamb m o freio motor Importante Em piso molhados e escorregadios tome cuidado para n o deixar a roda travar evitando uma derrapagem 68 3 4 Curvas Ao efetuar uma curva o condutor dever inclinar o corpo junto com a moto quanto maior for a velocidade maior dever ser a inclina o Ao efetuar manobras r pidas em curvas de pequenos raios incline a moto mais do que o corpo Quando necessitar de uma grande inclina o em uma curva incline o corpo mais do que a moto 3 5 Vis o A vis o muito importante e necess ria para sua seguran a atrav s dela o condutor recebe 90 das informa es portanto esteja atento ao seguinte e A velocidade diminui seu campo de vis o e N o fixe o olhar em apenas um ponto e Para aumentar o seu ngulo de vis o movimente constantemente o seu olhar e Antes de sair mudar de faixa ou fazer convers es use os retrovisores e olhe sempre sobre os ombros para cobrir as reas fora do seu campo visual 3 6 Cruzamentos As estat sticas mostram que a grande maioria dos acidentes ocorre em cruzamentos portanto fique atento convers o esquerda pois em rua de m o 69 dupla perigosa ela deve ser evitada e sempre que for poss vel o condutor deve fazer um retorno 3 7 Estacionamento Quando estacionar sua motocicleta procure estacionar nos estacionamentos espec ficos de motos porque m
38. e outros usu rios na pista adaptando se ao seu comportamento para prevenir conflitos Os hor rios como os de pico no come o da manh e no final da tarde e nos hor rios de almo o onde o fluxo de ve culos mais intenso e congestionado o motociclista tem que prestar mais aten o na sua trajet ria de casa para o trabalho e da empresa para casa Tomar cuidados nas seguintes pocas do ano no per odo de carnaval natal f rias escolares e feriados o fluxo maior CUIDADO Quando o condutor se aproximar de um ponto de nibus deve observar os pedestres que pode atravessar a pista de qualquer maneira ou sair pela frente do nibus e n o prestando aten o na via 77 4 4 1 7 Condutor O piloto a pe a fundamental para a preven o de acidentes portanto o condutor deve estar em umas condi es f sica mental e psicol gica boa para conduzir a motocicleta Alguns fatores podem influencia na condi o adversa do condutor que s o eles Evite pilotar quando voc estiver cansado N o conduzir sua motocicleta com sonol ncia Quando ingerir bebidas alco licas n o pilote Quando voc se apresenta com defici ncia visual ou auditiva Conduzir a motocicleta quando estiver cansado muito perigoso Para evitar a fadiga deve tomar alguns cuidados e Sempre sair com anteced ncia para seu destino nunca faltando alguns minutos e Quando for necess rio mude sua rota para o destino desviando do congestionamento
39. ele n o tenha respira o fa a a respira o boca a boca Na remo o da v tima fa a com muito cuidado e somente com maca ou padiola 93 Chame quatro pessoas para ajudar a voc colocar o acidentado na maca O procedimento a ser tomado levantar a v tima em um tempo s sem movimentar a cabe a e os outros membros 7 15 Transporte de acidentados Neste momento o socorrista tem que ter muita cautela sempre lembrar que o transporte ainda faz parte do socorro lembrar de orientar os ajudantes devidos eles n o terem pr tica no transporte de v timas para n o agravar a situa o da v tima Durante o trajeto o socorrista n o deve interromper os procedimentos de reanima o Quando estiver transportando tente evitar as arrancadas bruscas e sempre fazer a caminhada em baixa velocidade Sendo assim mais seguro e c modo ser para o acidentado Sempre usar o bom senso na hora de escolher o meio de transporte a ser realizado sempre procure o mais especializado Sempre dar prefer ncia para o transporte do acidentado de forma deitada Quanto escolha das pessoas que iram ajudar no transporte procure pessoas de porte f sico bom Caso a v tima tenha pequenas fraturas como somente na perna ou bra o ela pode ser transportada no colo ou em forma de cadeirinha 94 8 INFRA ES E PENALIDADES Nossa legisla o brasileira nos traz multas que podem chegar ao desembolso de at 900 UFIR e muitas delas com apreens o
40. elo ilustre Juiz Olavo Zampol decidiu que a lei n o o diz expressamente mas preciso sempre ter presente para a configura o do acidente in itinere a necessidade do nexo causal entre o trabalho e o acidente por se tratar de elemento essencial deste Esse julgado exemplifica muito bem a mat ria Ora se o filho dos autores residisse em Ara atuba e necessitasse viajar para a fazenda com a finalidade de prestar servi os rotineiros e por ocasi o do acidente estivesse de volta estaria caracterizado o acidente In Todavia estando em viagem eventual e a passeio n o ocorreu o nexo causal entre o trabalho e o acidente H que se ter em mente por outro lado que o acidente In Itinere diferente com o acidente que acontece em viagem Se a locomo o do empregado ocorre eventualmente caracteriza se o acidente em viagem O v Ac rd o citado atento para a conting ncia A viagem do empregado foi eventual S por esse motivo j se descaracteriza o acidente In Itinere Os acidentes que ocorrem em viagem a 28 servi o da empresa t m o amparo da lei acident ria N o importa se o meio de transporte utilizado pelo empregado foi por ele escolhido O que interessa que se encontre no momento do acidente a servi o da empresa A jurisprud ncia deu maior amplitude lei em casos de excurs es ou viagens de recrea o organizados pelos empregadores das quais os empregados participem espontaneam
41. ente se ocorrer acidente estar caracterizado o acidente de trabalho Nos termos do disposto no art 2 1 V b da Lei n 6 367 de 1976 alterada pela Lei 8 213 91 equipara se ao acidente de trabalho o acidente sofrido pelo empregado ainda que fora do local e hor rio de trabalho na presta o espont nea de qualquer servi o empresa para lhe evitar preju zo ou proporcionar proveito Assim se a lei considera como acidente do trabalho aquele ocorrido na presta o espont nea de qualquer servi o empresa para lhe proporcionar proveito Outro caso interessante que acontece com frequ ncia o assalto que ocorre tendo o trabalhador como v tima na ida ou volta do emprego Inicialmente os ju zes entendiam que n o se caracterizava o acidente de trabalho In Itinere Todavia a jurisprud ncia iterativa ampara a v tima de assalto 29 3 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS 3 1 Pesquisa A pesquisa foi desenvolvida a partir dos dados dispon veis na empresa atrav s dos registros em Fichas de Analise de Acidente de trajeto ou In Itinere ocorridos no per odo de 2002 a 2004 registrados pelos m dicos do trabalho da empresa 3 1 2 Entrevistas As entrevistas foram realizadas no per odo de 01 08 2004 a 25 09 2004 com a Engenheira de Seguran a do Trabalho doravante foram entrevistados tr s motociclistas funcion rios da empresa o primeiro com deslocamento de aproximadamente mil metros o segundo com
42. fechados e Luvas e culos ou viseira e Cal a 2 5 Modifica es Nunca modifique nada na motocicleta ou remova pe as do equipamento original pois podem reduzir a seguran a da motocicleta al m de infringir normas de tr nsito a n o ser se realmente se for necess rio por motivo de falhas ou problemas mas v um especialista que realmente entenda para que possa arruma lo ou troca lo Obede a a todas as normas que regulamentam o uso de equipamentos e acess rios 2 6 Cargas e acess rios Para prevenir acidentes sobre carga e danos estruturais tenha extremo cuidado ao instalar acess rios e cargas na motocicleta e ao pilotar com os mesmos As instala es de acess rios e cargas podem reduzir estabilidade o desempenho e o limite de velocidade da seguran a da motocicleta Lembre se que este desempenho da motocicleta pode ser reduzido com a instala o de acess rios n o 57 necess rios a carga mal distribu da pneus gastos mal estado da motocicleta m condi o das estradas e do tempo Se seguir estas precau es gerais elas poder o ajud lo a decidir se e como equipar sua motocicleta e como acomodar a carga com seguran a A estabilidade e dirigibilidade da motocicleta podem ser afetadas por cargas e acess rios que estejam mal fixados por isso verifique frequentemente a fixa o das cargas e acess rios 2 7 Alguns tipos de acess rios Carenagem grande ou para brisas montados nos garfos ina
43. ferencialmente de costas Tranq ilizar ao m ximo o acidentado Caso a v tima esteja vomitando voc vira a cabe a dele de lado caso a v tima continue vomitando colocar o acidentado de posi o lateral Afrouxar o capacete e as roupas N o descobrir o acidentado mais do que o necess rio para manter seu corpo aquecido Movimentar o acidentado o menos poss vel N o oferecer l quido em caso de inconsci ncia e de les o interna Em caso em que a v tima se encontrar com o rosto p lido manter a cabe a mais baixa que o resto do corpo Se a v tima encontra se com o rosto vermelho elevar um pouco a cabe a 85 7 4 Componentes dos sinais vitais e Pulso e Temperatura e Respira o e Press o Arterial 7 4 1 Pulso Em adultos homens 60 a 70 batimentos card acos por minuto e Mulheres 70 a 80 bc m 7 4 2 Temperatura axilar 36 5 graus cent grados Oral 37 7 4 3 Respira o Homens 16 a 18 movimentos respirat rios por minuto e Mulheres 18 a 20 m r m 7 5 Respira o artificial a aplica o de respira o artificial conhecida boca a boca e massagem externa isolada ou em conjunto Somente aplicada em situa es em que clinicamente n o s o percept veis os movimentos respirat rios e batimentos card acos efetivos O socorrista deve observar em caso deste tipo de atendimento o seguinte V Ventila o R Respira o 86 C Circula o O processo utilizad
44. gas ACESSOTIOS SS ana 56 2 7 Alguns tipos de acess rios 4 11 57 2 8 DECR Po RR 58 2 9 Inspe o 59 2 10 PEGIOS os 60 0 61 PAD Oleo do MO LON sa iss iai 61 2 13 POUSO Let 62 2 14 63 2 15 Combustivel 63 2 16 Corrente de transmiss o 64 2 17 2 2 eee 64 2 18 Sistema 64 2 19 0 64 48 2 20 ErgONOMIas aan and ate 65 3 PROCEDIMENTOS PARA CONDU O DA MOTOCILCETA 66 3 do Molor ssa tas ead a sce a Das Ds 66 3 2 Registro de combustivel sisccicciecisncavesecssesteessiacetereccnstencstssbennsnbertestssseersees 66 9 3 PRONG GIN aan DRDS 67 in ota pele 68 DO VIS
45. gibilidade e comprometer a seguran a Verifique os pneus de sua motocicleta regularmente e observe se h cortes pregos ou objetos encravados e tamb m se os aros apresentam deforma es se isso ocorrer deve trocar imediatamente CUIDADO fa a reaproveitamento de pneus ou c mara de ar danificados pois o balanceamento das rodas e a seguran a dos pneus podem ficar comprometidos O balanceamento das rodas necess rio para a perfeita estabilidade e seguran a gt Pneus com press o incorreta sofrem desgaste anormal banda de rodagem al m de afetar a seguran a pneus com press o insuficiente pode deslizar ou at mesmo sair dos aros trazendo danifica es Trafegar com pneus gastos perigoso pois diminui a ader ncia do pneu no solo prejudicando a tra o e dirigibilidade da motocicleta bem como a estabilidade 63 2 14 Embreagem O ajuste da embreagem necess rio caso a motocicleta apresente queda de rendimento quando se efetua a mudan a de marcha ou se a embreagem patinar fazendo com que a velocidade da motocicleta n o seja compat vel com a rota o do motor Verifique se h dobras ou marcas de desgastes no cabo da embreagem que possam causar travamento ou danificar o acionamento da embreagem Lubrifique o cabo com leo de boa qualidade para impedir corros o e desgaste pr maturo 2 15 Combust vel Abaste a o tanque sempre que for necess rio n o ande com sua motocicleta na re
46. i em Cocal do Sul nas unidades de produ o Il II e escrit rio central tem por finalidade b sica a produ o e comercializa o de revestimentos cer micos de piso e parede com uma diversidade grande de produtos nesta linha 1 5 2 Base filos fica A base filos fica da pesquisa baseou se no estruturalismo dando nfase ao processo hist rico e de conhecimento dos acidentes de trajeto ou In Itinere analizando se caso a caso todos os acidentes ocorridos no per odo estudado 17 1 5 3 Caracteriza o da pesquisa A pesquisa descritiva procura levantar e analisar todos os acidentes de trajeto ou In envolvendo motociclistas no per odo verificando a qualidade da informa o e seu grau de influencia quali quantitativo 1 5 4 M todo de pesquisa O m todo descritivo foi utilizado para desenvolvimento da pesquisa o descritivo pois para a compreens o dos acidentes de trajeto ou In Itinere envolvendo motocicletas s o necess rias an lises de ambiente e comportamento humano al m de informa es do envolvidos ou de terceiros para posterior descri o e compreens o do fen meno 1 5 5 T cnicas de pesquisa Foram aplicadas t cnicas de levantamentos bibliogr ficos entrevistas com trabalhadores que utilizam a motocicleta para se deslocarem para o trabalho e para seu retorno as suas resid ncias curso de dire o defensiva reuni es com t cnicos de seguran a do trabalho da emp
47. ir a qualquer momento Se voc observar que o ciclista est desatento de uma buzinada antes de fazer a ultrapassagem para n o assust lo 83 7 PRIMEIROS SOCORROS aten o imediata prestada a uma v tima com a finalidade de manter as fun es vitais e evitar que haja um agravamento de suas condi es at que possa receber uma assist ncia mais bem preparada 7 1 Socorrista o indiv duo que tenha conhecimento b sico para prestar os primeiros socorros a primeira pessoa que tem contado diretamente com a v tima caso voc n o tenha experi ncia n o se envolva mas chame socorro porque um socorro mal feito pode agravar a situa o 7 2 Medidas b sicas para atendimento e Tomar para sia situa o e Observar o ambiente e obter relato do acontecido e Cuidar para n o entrar em p nico e solicitar ajuda s primeiras pessoas que chegarem e Distanciar os curiosos para melhor tranquilidade e Pedir socorro 84 Ligue para 193 de qualquer telefone a liga o gratuita e informar com precis o o local do acidente para o corpo de bombeiro e os ve culos envolvidos informando as condi es de tr nsito e tamb m a situa o da v tima Tranquilizar as v timas que estiverem conscientes de que o socorro j est chegando Enquanto aguarda o socorro sinalize o local do acidente para evitar que venha surgir novo acidente no local 7 3 Conselhos pr ticos Manter a v tima deitada pre
48. iro Ap c Ver 311 844 3 Cam Rel Juiz Jo o Sdetti 31 3 1992 2 3 3 Acidente do trabalho acidente in Itinere atropelamento obreiro que n o se utiliza do viaduto irrelev ncia caracteriza o O fato do obreiro n o se deslocar at o viaduto existente para efetuar a travessia n o descaracteriza o acidente In Itinere pois somente o dolo afasta a responsabilidade do acidente e n o a culpa Ap Sum 194 794 7 Cam Rel Juiz Boris Kauffmann j 27 1 1987 2 3 4 Acidente do trabalho acidente itinere evento ocorrido no percurso do trabalho para a resid ncia caracteriza o sa da antecipada do emprego irrelev ncia Vindo o obreiro a acidentar se no trajeto de retorno do trabalho para a resid ncia caracteriza se o acidente In Itinere sendo irrelevante a circunst ncia de ter sa do mais cedo do emprego Ap Sum 169 795 9 C m Rel Juiz Ferreira de 25 Carvalho j 27 6 1984 JTACSP Revista dos Tribunais 93 280 Entendendo descaracterizado quando o obreiro estando em f rias vai ao estabelecimento empregador receber os sal rios JTACSP Saraiva 73 299 Ap Sum 152 096 4 Cam Rel Juiz Lothario Octaviano j 3 5 1983 2 3 5 Acidente do trabalho acidente in itinere evento ocorrido no percurso do trabalho para a resid ncia brincadeira provocada por colega de servi o irrelev ncia caracteriza o O fato do obreiro se acidentar no t
49. isa relacionada ao acidente de trajeto ou In Itinere buscou identificar elementos te ricos e pr ticos que objetivaram o conhecimento dos resultados A revis o da literatura para o estabelecimento do referencial te rico que sustentasse o desenvolvimento desta pesquisa tornou se importante com o conhecimento que a empresa Eliane Revestimentos Cer micos adota para a preven o do acidente de trajeto envolvendo trabalhadores que usam a motocicleta para o deslocamento de sua casa para o trabalho e seu retorno para suas resid ncias Tamb m os programas que a empresa oferece aos colaboradores para obter a conscientiza o referente ao acidente de trajeto ou In Itinere Outro fator importante foi buscar informa es que fundamentassem a import ncia da elabora o de um guia de orienta o para o motociclista evitar acidente de trajeto ou A pesquisa em livros C digo de Tr nsito Brasileiro manual do propriet rio Honda manual do condutor curso de forma o de condutor v deos pesquisa em revista palestra fichas de registro da empresa pesquisa na internet e aulas pr ticas de dire o defensiva com motocicletas proporcionou a elabora o do guia com as melhores informa es poss veis e atualizadas para serem aplicadas em seguran a do trabalho para a preven o de acidentes com motociclistas Neste guia est o mencionadas as mais importantes orienta es b sicas a serem observadas e seguidas ante
50. ista ANFAMOTO S o Paulo n 66 p 44 set 2004 ANFAMOTO Informativo da Associa o Nacional dos fabricantes e atacadistas de motope as Revista ANFAMOTO S o Paulo n 8 p 39 set out 2001 BRASIL Lei n 8 213 24 julhode 1991 do Acidente de Trabalho BEZERRA Ant nio Bartolomeu Acidente de trajeto preven o e investiga o Fortaleza Premius 2008 CLT e Legisla o Previdenci ria artigo 141 do Decreto 611 de 21 07 92 alterado pelo Decreto 3 048 99 Dispon vel em http www sesmt com br at conc htm Acessado em abr de 2005 JURISPOIESIS Revista do Curso de Direito da Universidade Est cio de S Brasil Decreto ne 7 036 44 Dispon vel em http www estacio br graduacao direito revista revista4 artigo16 htm Acessado em abr de 2005 Brasil Decreto ne 61 784 67 Dispon vel em http www estacio br graduacao direito revista revista4 artigo16 htm Acessado em abr de 2005 Brasil Decreto ne 79 037 76 Dispon vel em http www estacio br graduacao direito revista revista4 artigo16 htm Acessado em abr de 2005 Apela o s Rev 218 101 1 C m Rel Juiz Fraga Teixeira 1 2 1989 JTACSP Revista dos Tribunais 115 407 Dispon vel em http www estacio br graduacao direito revista revista4 artigo16 htm Acessado em abr de 2005 Apela o s Ver 271 902 1 C m Rel Juiz Fraga Teixeira 8 4 1991 Dispon vel em http www estacio br graduacao direito revi
51. ize antes de fazer conver es ou mudar de pista e O tamanho e maneabilidade da motocicleta podem surpreender outros motociclistas e N o seja surpreendido por outros motoristas para isso tenha muita aten o nos cruzamentos entradas e sa das de estacionamentos e nas vias expressas ou rodovias e O condutor deve manter sempre ambas as m os no guid o e os p s nos pedais de apoio enquanto estiver pilotando O passageiro deve segurar se com as duas m os no piloto e manter os p s apoiados nos pedais de apoio traseiros e Nunca deixe a motocicleta abandonada com o motor ligado e Fa a sempre a regulagem do espelho retrovisor para possuir um melhor ngulo de vis o e N o abuse da confian a Pilote com modera o e humildade 2 3 Equipamentos de prote o A maioria dos acidentes com motocicletas com resultados fatais se devem a ferimentos na cabe a por isso sempre use o capacete fechado pois mais aconselh vel por ser muito mais seguro do que o capacete aberto Certifique se o capacete tem o certificado de aprova o do INMETRO porque nos traz mais seguran a na qualifica o do produto Se o capacete for do tipo aberto ele deve ser usado com culos apropriados Evite usar capacete denominado de coquinhos que s o totalmente proibidos e seu uso n o vai ajudar a prevenir danos em caso de acidentes Botas luvas e roupas de prote o 55 s o essenciais para prevenir acidentes O garupeiro necessita semp
52. lipto 17 16 09 03 Masc Op Ind II 12h45min Escoria es Hospital Motocicleta Estava vindo para o trabalho de moto e foi atropelado por outra moto na rodovia 18 08 04 04 Masc Mec nico 04h30min Antebra o Hospital 15 benef cio Motocicleta Estava vindo para o trabalho de moto e foi atropelado por um veiculo Saveiro Atravessou a frente do outro ve culo conforme BO 19 14 06 04 Masc Aux Ind Il 12h40min Palma das m os Ambulat rio Bicicleta Estava vindo para o trabalho quando escapou a corrente da bicicleta caindo no solo 20 01 07 04 Masc Op Ind ll 12h40min Tornozelo Ambulat rio Bicicleta Estava vindo para o trabalho de bicicleta quando foi atropelado elo carro 21 24 09 04 Masc Ajudante geral 21h05min Hospital 45 Bicicleta Estava indo para casa bicicleta ap s trabalho quando foi atropelado por outro ve culo 22 08 10 04 Masc Op Ind ll 13h P Ambulat rio A p Vinha para o trabalho a p quando torceu o tornozelo pr ximo a empresa 23 14 10 04 Mec nico 4h45min N o identificado Ambulat rio Motocicleta Estava vindo para o trabalho de moto guando escorregou no e caiu ao solo 24 30 11 04 Masc Op Ind II 13h Bra o e Coxa direito Ambulat rio Motocicleta Estava se deslocando
53. no n vel o flu do de freio indicado no reservat rio CUIDADO O flu do de freio provoca irrita o portanto evite o contato com a pele e com os olhos e se o contato vier a ocorrer lave a rea atingida com bastante gua Se os olhos forem atingidos procure assist ncia m dica urgente Mantenha o flu do afastado de crian as ATEN O Verifique se o reservat rio est na posi o horizontal antes de remover a tampa e completar o n vel de fluido Sempre que for manusear o fluido do freio precisa ter cuidados pois ele pode danificar a pintura as lentes dos instrumentos e afia o em caso de contato Nunca deixe entrar contaminantes poeiras gua etc dentro do reservat rio do fluido do freio Limpe o reservat rio externamente antes de retirar a tampa 2 12 leo do motor Se o motor funcionar com pouco leo poder sofrer s rios danos por isso verifique regularmente o n vel do leo do motor para evitar problemas maiores pela falta de leo 62 2 13 Pneus A press o dos pneus quando corretamente calibrados proporciona maior estabilidade trazendo conforto e seguran a ao conduzir a motocicleta al m de trazer maior durabilidade dos pneus Verifique a press o dos pneus a cada 1000 km ou semanalmente Para cada modelo de motocicleta h um tipo de pneu adequado recomendado pelo fabricante por isso n o altere o pneu de sua motocicleta O uso de pneus que n o s o originais da motocicleta pode afetar a diri
54. ntar com outro ve culo de luz alta torne para ele um sinal de luz para que ele possa tirar o ofuscamento que ocorre Nunca esquecer que t m que pilotar com far is acesso 4 4 1 2 Tempo Os fen menos causadores s o frio calor vento chuva granizo e neblina Esses fatores dificultam muito a visibilidade do condutor a ver outros ve culos O motociclista se n o estiver bem protegido sofre com os pingos de chuva que incomodam sua pele Essas condi es clim ticas deixam as estradas escorregadias podendo causar derrapagem para o motociclista Nesses casos importante reduzir a velocidade e tomar muita aten o no tr nsito devido s dificuldades causadas para todos os condutores Em caso de extrema necessidade seja um bom condutor e encoste a sua motocicleta num lugar que esteja protegido dessa situa o e aguarde at melhorar o tempo para poder voltar ao tr fico 75 4 4 1 3 Cuidado com alagamentos Ao trafegar em locais alagados riachos em enchentes evite a aspira o da gua pelo filtro de ar pois a entrada de gua no motor poder causar o efeito do c lcio hidr ulico o qual danificara o motor A entrada da gua no Carter do motor causar a contamina o do leo lubrificante caso isso ocorra desligue o motor imediatamente e substitua o leo para elimina o total da gua no motor e fa a a execu o de uma revis o e manuten o adequada no motor para evitar um dano motocicleta 4 4 1 4 Via m
55. o considerados somente acidentes de trabalho os acidentes ocorridos durante o hor rio de trabalho e no local de trabalho Tamb m s o considerados acidentes de trabalho aquele sofrido pelo empregado ainda que fora do local e hor rio de trabalho 22 1 na execu o de ordem ou na realiza o de servi o sob a autoridade da empresa 1 na presta o espont nea de qualquer servi o empresa para lhe evitar preju zo ou proporcionar proveito 1 em viagem a servi o da empresa seja qual for o meio de locomo o utilizado inclusive veiculo de propriedade do empregado no percurso da resid ncia o trabalho ou deste para aquela 1 no percurso para o local de refei o ou de volta dele em intervalo do trabalho 2 2 3 Acidente de trajeto ou in itinere em viagem O acidente de trajeto a simples interpreta o da letra d do inciso IV do artigo 141 do Decreto 611 de 21 07 92 alterado pelo Decreto 3 048 99 e seja No percurso da resid ncia para o trabalho ou deste para aquela Aqui se caracteriza trajeto normal do empregado da resid ncia para o trabalho e vice versa Deve atender portanto para os itens abaixo conforme sistem tica adotada pelo INSS para caracteriza o do acidente do trajeto 2 2 4 Trajeto normal o caminho diariamente percorrido pelo empregado n o precisando ser necessariamente o mais curto Pode ser ainda n o o normal mas o obrigat rio 23 2 2 5
56. o de combust vel Aprenda a acionar o registro com tal habilidade que mesmo enquanto estiver dirigindo a motocicleta seja capaz de oper lo Voc evitar de parar em meio ao tr nsito por falta de combust vel Tenha cuidado para n o tocar em nenhuma parte quente do motor quando acionar o registro pois poder causar um acidente 67 N o conduza a motocicleta com o registro na posi o RES ap s ter reabastecido Caso isso ocorra o condutor poder ficar sem combust vel e sem nenhuma reserva 3 3 Frenagem Se voc souber frear corretamente poder reduzir mais de 50 da dist ncia de parada Toda a motocicleta tem freios com acionamentos independentes que devem ser dosados corretamente Para utilizar os freios normalmente acione os freios dianteiro e traseiro de forma progressiva enquanto reduz as marchas Cuidado Quando for entrar em uma curva sempre que poss vel reduza a velocidade e frear antes de entrar na curva Se o condutor frear na curva poder ocorrer uma derrapagem dificultando o controle da motocicleta Quando estiver pilotando em pista molhada sobre chuva ou pista de areia ou terra se reduz o fator de seguran a para manobras Na hora da frenagem o peso da motocicleta recai na roda dianteira fazendo com que o freio dianteiro seja o maior respons vel pela frenagem Ao utilizar os freios use os dois freios simultaneamente mas quanto mais r pido o condutor tiver que parar utilize mais intensament
57. o de ida e volta para o seu local de trabalho e pelo crescimento do n mero de acidente de trajeto ocorridos no Brasil e amparados pela legisla o desenvolvido um estudo que apresente as bases t cnico legais com vistas elabora o de um Guia de Orienta o para o Motociclista evitar Acidente de Trajeto ou In Itinere 2 1 Legisla o relativo ao acidente de trajeto ou Itinere Foi a partir da lei n 5 316 de 14 09 1967 regulamentada pelo decreto n 61 784 de 28 11 1967 que se oficializou acidentes de trajeto no Brasil Antes por m o decreto lei n 7 036 de 1944 revogado restringia ao trabalhador usar o veiculo de sua propriedade At 1994 os segurados acidentados no trajeto n o tinham os mesmos direitos daquelas v timas de acidentes t picos de trabalho Com a entrada em vigor da lei n 9 032 de 28 04 1995 BEZERRA 2003 as garantias indenizat rias foram equiparadas independentemente das circunst ncias dos acidentes Acidente de trabalho o que ocorre pelo exerc cio do trabalho a servi o da empresa ou pelo exerc cio do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art 11 Lei n 8 213 91 provocando les o corporal ou perturba o funcional que cause a morte ou a perda ou redu o permanente ou tempor ria da capacidade para o trabalho ABREU FILHO 2005 p 960 20 Portanto o Art 19 da Lei n 8 213 de 24 07 1991 deixa claro que para se caracterizar como acidente de
58. o para restabelecer a respira o que deve ser feito imediatamente A respira o artificial s ter resultado se for aplicado o mais cedo poss vel Pode ser realizada no pr prio local do acidente por qualquer pessoa A reanima o de uma v tima por asfixia ap s 03 minutos de priva o de oxig nio proporciona 75 de uma recupera o completa Ap s 04 minutos essa porcentagem cai para 50 Obs N o se deve interromper a respira o artificial em um acidentado asfixiado at a constata o da morte real que s pode ser analisada pelo m dico A respira o boca a boca simples trata se somente do socorrista encher de ar os pulm es da v tima soprando fortemente em sua boca Para garantir a melhor entrada de ar nas vias respirat rias deve se colocar a cabe a na posi o adequada IMPORTANTE O Pesco o deve ser erguido e flexionado para traz em seguida com ajuda dos dedos abra a boca do socorrido Feito isso inicie o contato boca a boca apertando as narinas para evitar que o ar escape sopre com for a at voc notar a expans o do peito da v tima logo a seguir afaste sua boca para a expuls o do ar e o esvaziamento do pulm o da v tima Se for necess rio repita quantas vezes voc achar melhor mantendo um ritmo de 12 respira es por minuto Quando houver ferimentos na boca se deve fazer os procedimentos pelo nariz ao inv s de fechar o nariz agora feche a boca do acidentado para n o fugir o ar 87 7 6 Pa
59. ocal e hor rio de trabalho no percurso da resid ncia para o trabalho ou deste para aquela e no percurso de ida e volta para o local de refei es em intervalo do trabalho quer na rea urbana quer na rea rural Os acidentes de trajeto s o facilmente confundidos com acidentes de tr nsito n o s pelos policias que descrevem no Boletim de Ocorr ncia informa es em seus registros como acidente de tr nsito bem como os hospitais que tamb m informam incorretamente Os acidentes que acontecem hoje podem ser evitados com a utiliza o das t cnicas de dire o defensiva acidentes que antes eram considerados inevit veis Por ser um acontecimento imprevisto sempre tem consequ ncias indesej veis Os fatores que geralmente s o as causas dos acidentes s o a falha humana como neglig ncia imper cia imprud ncia falta de conhecimento da motocicleta e s o consideradas as falha mais comum e a falha mec nica isto quebra de qualquer componente de seguran a Os fatores causadores de acidentes s o mencionados nesta pesquisa como o excesso de velocidade ocasionados por atrasos antes de ir para o trabalho ou na volta para casa muitas vezes pela m condi o de tempo ou para resolver particularidades Outro fator a m condi o do ve culo como pneus com fortes desgastes os freios totalmente desregulados e tamb m agregados com esses fatores citados h influ ncia da imprud ncia sono e desaten o 36 A presente pesqu
60. omo das informa es t cnicas obtidas em manuais de fabricantes de motocicletas com objetivo de diminuir o n mero de acidentes com motociclista Para melhor compreens o da mat ria a Lei n 6 367 de 19 de outubro de 1976 art 2 alterada pela Lei 8 213 91 caracterizou como acidente de trabalho acidente do trabalho aquele que ocorrer pelo exerc cio do trabalho a servi o da empresa provocando les o corporal ou perturba o funcional que cause a morte ou perda ou redu o permanente ou tempor ria de capacidade para o trabalho Diz o 1 do art 2 Equiparase ao acidente do trabalho para fins desta Lei no item V Lei 8 213 91 o acidente sofrido pelo empregado ainda que fora do 11 local e hor rio de trabalho e na letra no percurso da resid ncia para o trabalho ou deste para aquela o reconhecido acidente do percurso ou in itinere Quando o oper rio sofrer dano sa de ou integridade f sicas ao se deslocar de sua resid ncia at o emprego ou vice versa tem direito a beneficio previdenci rio J o Decreto n 79 037 76 art 3 4 alterada pela Lei 8 213 91 diz que n o se caracteriza o acidente do trabalho se o empregado por interesse pessoal tiver interrompido ou alterado o percurso A falta de conhecimento do trabalhador sobre o trajeto a percorrer at o local de seu trabalho faz pensar que por isso o empregado obrigado a ir ao local do trabalho ou deste resi
61. ont nua ou faixa amarela simples Multa 180 UFIR 19 Deixar de dar prioridade a ve culos do Corpo de Bombeiro ou a Ambul ncias que estejam em servi o de emerg ncia Multa 180 UFIR 20 N o sinalizar mudan as de dire o Multa 120 UFIR 21 Estacionar sobre faixas de pedestres cal adas canteiros jardins ou gramados p blicos 98 Multa 120 UFIR 22 Estacionar em pontes t neis e viadutos Multa 120 UFIR Penalidade Remo o do ve culo 23 Ultrapassar pelo acostamento Multa 120 UFIR 24 Andar de motocicleta transportando crian as menores de 7 anos Multa 120 UFIR Penalidade Suspens o do direito de dirigir 25 Dirigir sem os documentos exigidos por lei Multa 50 UFIR Penalidade Reten o do ve culo at apresenta o dos documentos 26 Uso prolongado de buzina ente 23h e 6h Multa 50 UFIR 27 Dirigir sem aten o Multa 50 UFIR 28 Andar por faixa destinada a outro tipo de ve culo Multa 50 UFIR
62. ontribu ram nos ensinamentos em rela o vida pessoal e profissional Aos familiares pela compreens o e colabora o em todos os momentos A empresa pela oportunidade de dispor os dados necess rios para o desenvolvimento deste trabalho bem como pela aten o de seus colaboradores Aos colegas do curso e aos amigos pela toler ncia e contribui o no aprendizado Ao orientador e a banca pela dedica o de ler analisar e orientar todos os passos deste trabalho RESUMO O acidente de trajeto aquele sofrido pelo trabalhador em seu percurso normal ou In Itinere da sua resid ncia para o trabalho ou do seu retorno do trabalho para sua casa Com a evolu o do sistema e da organiza o das atividades econ micas na qual se procura produzir bens para a satisfa o das necessidades humanas cria se uma demanda de trabalhos individuais ou em grupo Em consequ ncia os homens precisaram se deslocar para os locais convenientes s atividades para possibilitar a efetiva o e desenvolvimento destes trabalhos Com isso iniciaram se tamb m acidentes com as mais diversas consequ ncias os quais foram denominados de acidente de trabalho de trajeto ou In Itinere O foco principal de interesse da pesquisa centrado em casos reais acontecidos nas unidades Il Ill e escrit rio central das empresas Eliane Revestimentos Cer micos do grupo Maximiliano Gaidzinski localizada na cidade de Cocal do Sul estado de Santa Cata
63. rada card aca Este caso um pouco mais grave Deve se tentar reanimar os batimentos card acos por meio de est mulos exteriores de natureza mec nica fazendo massagem A parada card aca apresenta alguns sinais cl nicos tais como e e Aus ncia de batimentos card acos e Parada respirat ria e Palidez intensa e Dilata o das pupilas 7 6 1 T cnicas para massagem card aca e Deite o acidentado de costas sobre uma superf cie plana e Fazer press o sobre o t rax na regi o epig strica boca do est mago com as m os aproveitando o peso do seu corpo para comprimir o cora o de encontro ao arco posterior e a coluna vertebral fazendo a contagem de 101 102 103 104 105 at 115 e Descomprimir rapidamente e Repetir a manobra em um ritmo de 60 vezes por minuto Quando realizada por 1 socorrista consta de 15 compress es por 2 insufla es 88 7 7 Hemorragia A hemorragia a perda de sangue por rompimento de um vaso que tanto pode ser uma veia ou uma art ria Qualquer hemorragia deve ser controlada imediatamente porque pode levar a v tima morte 7 8 Sinais e sintomas e Pulso fraco e Pele fria p lida e mida e Muita sede e Respira o superficial e acelerada por diminui o do oxig nio e Inquietagao intranquilidade e Fraqueza tontura e desmaio e N useas e v mitos e Dor rigidez dos m sculos sangue n o espumoso na cor vermelho vivo
64. rajeto de retorno do trabalho para a resid ncia caracteriza o acidente In Itinere sendo irrelevante o fato de ter sido originado de uma brincadeira provocada por um colega de servi o Ap s Ver 291 110 4 Cam Rel Juiz Amaral Vieira j 145 1991 2 3 6 Acidente do trabalho acidente in itinere obreiro alvejado a tiros quando no percurso do trabalho para resid ncia espera di ria de nibus em bar irrelev ncia caracteriza o Caracteriza se como acidente In Itinere a morte do obreiro alvejado a tiros quando no trajeto de retorno do trabalho para a resid ncia sendo irrelevante o fato de aguardar diariamente no bar o hor rio de partida do nibus Ap s Ver 307 958 7 C m Rel Juiz Ary Casagrande j 281 1992 26 2 3 7 Acidente do trabalho acidente in itinere evento ocorrido no trajeto da firma para a faculdade frequ ncia obrigat ria em curso de interesse da empresa caracteriza o Se o empregado frequenta faculdade na condi o de bolsista da empregadora e no interesse dela o infort nio ocorrido no trajeto da empresa para a faculdade por habitual e obrigat rio para o obreiro deve ser considerado In Itinere portanto coberto pela legisla o acident ria Ap s Rev 218 101 1 Cam Rel Juiz Fraga Teixeira j 1 2 1989 JTACSP Revista dos Tribunais 115 407 2 4 Caracteriza o b sica para identifica o do acidente de trajeto ou in Itiner
65. re da mesma prote o do condutor da motocicleta Por isso instrua a ele sobre a import ncia dos equipamentos de prote o individual N o diria a motocicleta com o capacete no suporte o capacete pode entrar em contato com a roda traseira e trav la al m de prejudicar o controle da motocicleta O capacete um instrumento indispens vel ao motociclista sua falta respons vel pela maior parte dos acidentes fatais Ao escolher seu capacete escolha uma cor clara que se ajuste bem a sua cabe a e prenda o bem para que n o escape na hora que o condutor precisar dele Use o adesivo refletivo no capacete 2 4 Vestimenta S o as roupas e equipamentos em que o condutor da motocicleta deve usar para uma melhor prote o visualiza o e seguran a no tr nsito N o use roupas soltas que possam enganchar nas alavancas de controle pedais de apoio corrente de transi o ou nas rodas Na motocicleta temos o sistema de escapamento que se aquece muito durante o funcionamento do motor e permanece quente durante algum tempo ap s o motor ter sido desligado para evitar acidentes n o toque em nenhuma parte do sistema de escapamento pois ao toca lo poder ocorrer queimaduras graves devido ao alto grau de aquecimento portanto use sempre roupas que protejam completamente as pernas 56 2 4 1 Os Equipamentos de vestimenta para motocicletas s o e Jaqueta de cor clara e viva de tecido resistente ou couro e Botas ou cal ados
66. receber treinamentos peri dicos que se somam para a pr tica da responsabilidade de modo a estar habilitado para tomar decis es e agir preventivamente privilegiando a seguran a e utilizando todas as t cnicas de dire o defensiva O Objetivo Geral foi alcan ado com sucesso foi elaborado um Guia de f cil leitura e entendimento onde qualquer leitor mesmo que n o motociclista ao 6 lo estar fazendo dire o defensiva Quanto aos objetivos espec ficos foram atendidos integralmente a exce o da revis o bibliogr fica internacional 6 1 Recomenda es para futuros trabalhos O trabalho foi realizado em apenas tr s unidades e no escrit rio central das empresas Eliane Revestimentos Cer micos do grupo Maximiliano Gaidzinski localizada na cidade de Cocal do Sul estado de Santa Catarina com um universo de um mil e cem 1100 trabalhadores A cidade de Cocal do Sul de pequeno porte com popula o inferior a trinta mil 30 000 habitantes com poucas vias p blicas e n o envolvendo toda a complexidade do transito Sugere se para trabalhos futuros estudos de empresas e ambientes distintos para estabelecer alguns par metros viabilizando a mensura o de poss veis medidas de controle 42 REFER NCIAS ABREU FILHO Nylson Paim de Constitui o Federal CLT e Legisla o Previdenci ria Porto Alegre Verbo Jur dico 2005 ANFAMOTO Informativo da Associa o Nacional dos fabricantes e atacadistas de motope as Rev
67. rendo v rias escoria es Ao vir para o trabalho de ny bicicleta foi atropelado 03 25 04 02 Masc Arrumador 07h45min Queixo Ambulat rio 0 Bicicleta por uma moto que vinha na contra m o Vinha para o trabalho de bicicleta e com guarda 25 chuva por falta de 04 12 06 02 Arrumador 07h20min direita Ambulat rio 3 Bicicleta Visibilidade bateu em uma camionete estacionada Sofreu acidente de moto Masc E 1 vir para trabalho 05 26 06 02 4 Op Ind Il 12h30min Ambulat rio 0 Motocicleta ontundindo o ombros clav cula direita vir o trabalho o 154 mesmo retornou para 06 18 07 02 Masc Op Ind Il 04h45min Face m o Ambulat rio Motocicletabuscar o crach atropelou um ciclista em frente a empresa Caiu da moto ao vir para Pee E trabalho fraturando o 07 27 08 02 Masc Op Ind Il 20h45min M o direita Ambulat rio 30 Maloca dedo da m o direita M o Ao vir para o trabalho de cotovelo 2 a bicicleta foi atacado por 08 10 10 02 Op Ind Il 04h30min e quadril Ambulat rio 0 Bicicleta um c o sofrendo queda esquerdo solo Masc 5 Foi atropelado por um 09 11 10 02 Op Ind Il 05h10min escoria es Hospital 6 Ap quando voltava m ltiplas para casa do trabalho Ao sair de casa para Tornozelo e Ambulat rio pegar o nibus a 10 21 11 02 Telemarketing
68. resa procurando focar o estudo dos acidentes ocorridos no per odo de estudo 18 1 6 Limita es do trabalho Entre outras o presente trabalho tem por finalidade chamar a aten o para o risco eminente de Acidente de Trajeto ou ln envolvendo motociclistas em virtude do crescimento da utiliza o deste meio de transporte pelas suas caracter sticas mas que quando ocorrem acidentes as consequ ncias sempre s o preocupantes no entanto n o se tem a pretens o de esgotar definitivamente o assunto mas trat lo com a serenidade A amplitude de estudo limitou se a um estudo de caso em virtude ser estudada apenas uma empresa numa nica cidade Os dados do Minist rio do Trabalho s o prec rios quanto especifica o de Acidente de Trajeto ou In Itinere envolvendo motocicleta no Brasil e portanto adota se o conceito apresentado nesta monografia e por conseguinte s o considerados apenas os registros da empresa entendidos como esse tipo de acidente 1 7 Import ncia para a engenharia de seguran a do trabalho A grande import ncia deste trabalho est na apresenta o a partir de dados de casos reais considerados como acidentes In Itinere de um guia de orienta o para motociclistas de modo a promover um instrumento vi vel preven o destes eventos 2 REVIS O DA BIBLIOGRAFIA Como s o muitos os trabalhadores que utilizam como meio de transporte a motocicleta para o deslocament
69. rina Com base no referencial te rico e da pesquisa de campo o estudo tem como objetivo analisar a situa o gerada pelas condi es de deslocamento dos colaboradores que utilizam motocicleta para chegarem at a empresa e seu retorno para suas casas Como resultado s o propostas alternativas e um guia de orienta o pr tico para contribuir redu o de acidente de trajeto de motociclistas A metodologia aplicada baseada na pesquisa descritiva com estudo de 26 casos reais acontecidos nos per odos de 2002 a 2004 em que 46 quarenta e seis por cento dos acidentes envolveram motocicletas num universo de 1 100 um mil e cem empregados Palavras chave Acidente Trajeto Motocicletas ABSTRACT The course accident is the one suffered by the worker in his her ordinary route or In Itinere from his her residence to work or commuting back home With the evolution of the system and the organization of the economic activities whereas it aims at production of goods for the satisfaction of the human beings needs the demand for individual work or in groups is created In consequence men needed to dislocate to convinient working places to make possible the effectuation and development of these works Thus proportionating accidents with the most diverse consequences which had been called as industrial course accident or In accidents The main focus of interest of the research is centered on real cases in unit Il Ill and cen
70. rol esquerdo do carro que voc est ultrapassando 73 Retorne velocidade normal estabelecida na pista 4 3 Dire o defensiva quando o condutor se previne de acidentes por si pr prio e dos outros O condutor quando est pilotando a motocicleta e est projetando seu percurso tamb m est sintonizado no tr nsito e n o pilota viajando ou disperso da situa o as vezes at esquecendo que est em cima de um ve culo de duas rodas e qualquer fra o de segundos pode se desequilibrar e causar danos O bom condutor tem um comportamento bem diferenciado no tr nsito em rela o aos condutores imprudentes 4 4 Condi es adversas As condi es adversas s o uns dos maiores causadores de acidente no tr nsito Pois a incapacidade do condutor de antecipar os problemas enfrentados no tr nsito ter a vis o do acontecimento antes de ocorrerem ou seja a preven o de acidentes 4 4 1 As condi es adversas encontradas no tr nsito s o e Luz e Tempo e Via transito e Ve culo e Condutor 74 4 4 1 1 Luz luz natural ou artificial muito importante para a dire o defensiva podendo prejudicar a vis o do condutor ou a de ser visto pelos outros condutores nas vias Os problemas com a luminosidade s o encontrados em dois per odos do dia um ao amanhecer e outro ao fim da tarde ent o tome muitos cuidados nestes per odos redobrando a sua aten o Quando o piloto se confro
71. s e A v tima perde a consci ncia ou fica em estado de semi conciente 7 13 2 Procedimentos a serem tomados em caso de fatura no cr nio 1 Manter o acidentado em repouso 2 Em caso de hemorragia no couro cabeludo use ataduras ou pano limpo envolvendo a cabe a 3 Em caso de parada respirat ria fazer os procedimentos boca a boca 4 Fazer a imobiliza o da cabe a usando almofadas travesseiros ou objeto que traga conforto 5 Providenciar a remo o da v tima 92 7 14 Fratura da coluna vertebral Este tipo de fratura o mais delicado quando se trata de acidente envolvendo motociclista Neste caso o socorrista precisa de muita cautela para fazer os primeiros socorros Se os procedimentos forem mal feitos a v tima poder adquirir sequelas permanentes pro resto de sua vida Neste caso voc deve pedir ajuda aos companheiros se for poss vel caso contr rio haja voc mesmo com muito cuidado CUIDADO Voc s poder locomover a v tima se ela estiver muito bem mobilizada caso contr rio n o o mova Neste caso n o tente de forma alguma virar a v tima de lado para uma tentativa de mais conforto pois voc poder aumentar ainda mais os perigos de les o 7 14 1 Sinais e sintomas 1 Les o na coluna vertebral 2 Dor acentuada 3 Os membros ficam dormentes 4 Paralisia dos membros 7 14 2 Procedimentos a serem tomados em caso de fatura na coluna vertebral Verifique a respira o do acidentado Caso
72. s de conduzir uma motocicleta tais como o uso dos equipamentos de prote o e vestimenta algumas regras de seguran a elaboradas pela vivencia de acidentes j acontecidos manuten o da motocicleta e a obedi ncia s leis e normas de tr nsito Outrossim destaca se a import ncia da participa o do trabalhador na busca de alternativas de preven o que venham a minimizar os problemas decorrentes da exposi o dos Acidentes de Trajeto ou In Itinere 37 O Guia de Orienta o para o Motociclista Evitar Acidente de Trajeto ou In Itinere foi elaborado a partir da compila o dos dados pesquisados da vivencia e do conhecimento emp rico dos autores do aprendizado na especializa o em Engenharia de Seguran a do Trabalho e da colabora o dos professores da especializa o da equipe de seguran a do trabalho da empresas Eliane Revestimentos Cer micos e dos profissionais das revendas de motocicletas de Crici ma SC e apoio da Policia Militar de Santa Catarina unidades de Crici ma O Guia poder sim contribuir para evitar Acidente de Trajeto ou In se seguidas s t cnicas de dire o defensiva conscientiza o do motociclista para uma mudan a pr ativa de pilotagem e respeito legisla o e aos demais usu rios das vias p blicas Na comprova o de acordo com a tabela 01 houve um decr scimo dos Acidentes de Trajeto ou In Itinere nas unidades pesquisadas na empresa mesmo com o cre
73. s neste guia s o baseadas nas informa es mais recentes dispon veis sobre manuten o e uso de motocicletas em geral Acreditamos que este guia possa contribuir para reduzir os acidentes com motociclista no tr nsito brasileiro 53 2 GUIA PR TICO PARA USU RIOS DE MOTOCICLETAS 2 1 Pilotagem com seguran a Pilotar uma motocicleta requer certos cuidados para garantir a seguran a pessoal do condutor bem como do caroneiro 2 2 Regras de seguran a 1 Efetue sempre a inspe o da motocicleta antes de us la e antes de dar partida ao motor com isso o condutor poder prevenir acidentes e danos motocicleta 2 Muitos acidentes s o causados por motociclistas inexperientes portanto pilote se possuir habilita o e somente empreste sua motocicleta a um piloto experiente e que possua habilita o 3 Na maioria dos acidentes entre autom veis e motocicletas o motorista alega n o ter visto a motocicleta portanto observe as regras e Ande sempre com farol ligado mesmo de dia e Use sempre roupas e capacetes de cor clara e vis vel e N o se posicione nas reas onde o motorista de ve culos ao seu redor tem sua vis o encoberta portanto veja e seja visto Obede a a todas leis de tr nsito e velocidade excessiva um fator comum a muitos acidentes para evit los obede a aos limites de velocidade e nunca pilote al m do que as condi es de tr nsito e de tempo o permitam 54 e Sempre sinal
74. s por cada envolvido apresentado as instru es de trabalho em forma de tabela onde est descrito todas etapas e a quem cabe desenvolve las bem o que onde quando e como faz las 4 2 Hist rico de acidentes No per odo de 2002 a 2004 ocorreram vinte e seis 26 acidentes de trajeto ou In Itinere de acordo com os registros de an lise de acidentes fornecidos pela empresa Eliane Revestimentos Cer micos do grupo Maximiliano Gaidzinski localizada na cidade de Cocal do Sul estado de Santa Catarina em suas unidades I Il escrit rio central Analisando a tabela 01 verificou se que dos vinte e seis 26 registros de an lises de acidentes de trajeto ou In Itinere doze 12 envolveram diretamente o uso e ou tiveram a participa o de motocicletas correspondendo a quarenta e seis por cento 46 sendo que nestas unidades da empresa trabalham 1 100 empregados Tabela 01 An lise de acidentes de trajeto 2002 a 2004 32 Afasta Ne p 4 Sexo Fun o Les o E E a Ve culo Hist rico Ao entrar na empresa Tornozelo _ mesmo se desequilibrou 01 14 01 02 Eletricista 05h Direito Ambulat rio 3 Jao pisar na cal ada torcendo o tornozelo direito Vinha para o trabalho Perna direita quando caiu da moto 02 25 03 02 Masc Op Ind II 04h20min esquerda Ambulat rio 13 Motocicletalbatendo em cerca de e pesco o arame farpado sof
75. scimento dos usu rios de motocicleta nos seus deslocamentos para o trabalho e seu retorno para suas resid ncias em fun o das medidas adotadas por aquela empresa incentivando a seguran a de seus colaboradores atrav s de cursos e treinamentos e os programas de seguran a do trabalho 38 6 CONSIDERA ES FINAIS Os objetivos foram alcan ados na medida em que a empresa Eliane Revestimentos Cer micos do grupo Maximiliano Gaidzinski aceitou colaborar e dispor dos dados para o estudo Com os dados da empresa com a revis o bibliogr fica pertinente e com a metodologia de pesquisa elaboramos um guia de orienta o para motociclista procure evitar acidente de trajeto ou In Itinere de f cil e agrad vel leitura onde qualquer condutor de motocicleta ou mesmo de outro ve culo automotor ao l lo estar automaticamente fazendo dire o defensiva O afastamento de trabalhadores em fun o de quedas tor es contus es atropelamentos colis es e outros incidentes registrados fora do limite da empresa aumentam na medida em que evoluem o transporte individual a velocidade dos equipamentos de transporte utilizados as condi es das vias terrestres e o pr prio comportamento individual do ser humano Os Acidentes de Trajeto s o facilmente confundidos com os acidentes de tr nsito devido a n o ser esclarecido na hora da ocorr ncia policial e tamb m a falta de informa o que o acidente ocorrido era o percurso do trabalhador
76. serva Caso voc usar a reserva pode sujar o sistema de carbura o da motocicleta Seja cuidadoso para n o derramar o combust vel durante o abastecimento pois o combust vel derramado ou seu vapor pode incendiar se Em caso de derramamento certifique se de que a rea atingida esteja seca antes de ligar o motor Evite o contato prolongado ou repetido com a pele ou a inala o dos vapores de combust vel Mantenha o afastado de crian as 64 2 16 Corrente de transmiss o Verifique as condi es de uso e a folga ajuste e lubrifique se necess rio pois a durabilidade da corrente de transmiss o depende deste fator Todas as marcas recomendam que a cada 500 km seja lubrificado a corrente 2 17 Acelerador Verifique o funcionamento a posi o dos cabos e a folga da manopla em todas as posi es do guid o 2 18 Sistema el trico Verifique se o farol a lanterna traseira luz de freio sinaleiras l mpadas do painel de instrumentos e buzina funcionam corretamente 2 19 Bateria A remo o das tampas da bateria podem danifica las causando vazamentos ou danos bateria A solu o contida na bateria altamente corrosiva em contato com a pele ou com os olhos pode provocar graves queimaduras portanto use roupas protetoras e mascaras de prote o durante a manuten o A bateria cont m um acido sulf rico Portanto evite contato com os olhos e pele 65 A bateria tamb m possui gases explosivos port
77. sta revista4 artigo16 htm Acessado em abr de 2005 Apela o s Ver 291 110 4 C m Rel Juiz Amaral Vieira 145 1991 Dispon vel em http www estacio br graduacao direito revista revista4 artigo16 htm Acessado em abr de 2005 43 Apela o s Ver 307 958 7 C m Rel Juiz Ary Casagrande 281 1992 Dispon vel em http www estacio br graduacao direito revista revista4 artigo16 htm Acessado em abr de 2005 Apela o c Ver 311 844 32 C m Rel Juiz Jo o Saletti 31 3 1992 Dispon vel em http www estacio br graduacao direito revista revista4 artigo16 htm http www estacio br graduacao direito revista revista4 artigo16 htm Acessado em abr de 2005 Apela o Sum 152 096 4 C m Rel Juiz Lothario Octaviano j 3 5 1983 JTACSP Saraiva 73 299 Disponivel em http www estacio br graduacao direito revista revista4 artigo16 htm Acessado em abr de 2005 Apela o Sum 169 795 9 Cam Rel Juiz Ferreira de Carvalho j 27 6 1984 JTACSP Revista dos Tribunais 93 280 Dispon vel http www estacio br graduacao direito revista revista4 artigo16 htm Acessado abr de 2005 Apela o Sum 194 794 7 C m Rel Juiz Boris Kauffmann 27 1 1987 Dispon vel em http www estacio br graduacao direito revista revista4 artigo16 htm Acessado em abr de 2005 MANUAL DO PROPRIET RIO Moto Honda da Amaz nia Ltda 135p PORT O S rgio de Bona
78. tes itens e Barulhos estranhos no motor e Parafusos de carenagem e Rodas e suportes Caso for colocar algum acess rio ou carga motocicleta verifique sua proced ncia asegurando se que o mesmo n o afete visualiza o do farol lanterna traseira e sinaleiras e A dist ncia m nima do solo no caso de protetores e ngulo de inclina o da motocicleta e O curso das suspens es dianteira e traseira 60 e O curso da dire o e Acionamento dos controles e A sobre carga e estrutura da motocicleta chassi e O torque de porcas parafusos e fixadores e Vazamentos e Parafusos soltos ou frouxos Obs Tamb m fazem parte da inspe o peri dica os itens relacionados abaixo e Freios e Flu do de freio e leo do motor e Pneus e Embreagem e Combust vel e Correste de transmiss o e Acelerador e Sistema El trico e Bateria 2 10 Freios Os sistemas de freios afetam a seguran a pessoal e ajustes apropriados devem ser sempre efetuados 61 Verifique constantemente se o cabo do freio apresenta sinais de desgaste se esta dobrado ou partido podendo provocar quedas ou travar o cabo Lubrifique o cabo com leo de baixa viscosidade para prevenir desgaste pr maturo ou corros o Certifique se de que a haste a vareta do freio o bra o de acionamento e as articula es a mola e os parafusos de fixa o est o em boas condi es 2 11 Flu do de freio Mantenha sempre
79. trabalho preciso haver a les o e ou perturba o funcional Acidente de trajeto aquele sofrido pelos segurados da Lei n 8 213 91 no artigo 21 IV letra d ainda que fora do local e hor rio de trabalho no percurso da resid ncia para o trabalho ou deste para aquela e no percurso de ida e volta para o local de refei es em intervalo do trabalho quer na rea urbana quer na rea rural 2 2 Interpreta o da legisla o relativo ao acidente de trajeto ou in Itinere Com base na descri o a seguir relatam se e fundamentam se quest es relevantes para caracteriza o dos acidentes de trajeto ou In Itinere 2 2 1 Acidente durante o trajeto de ida e volta do trabalho O trajeto de ida e volta do trabalho compreende o percurso da casa do trabalhador at o local de trabalho e o mesmo caminho no sentido inverso at o retorno casa Em rela o a este trajeto define a Lei do Acidente de Trabalho n 8 213 91 nos Artigos 19 20 21 e 23 que o trajeto de ida e volta do trabalho que compreende o percurso a maneira mais racional entre a casa e o local do trabalho e o retorno casa excetuando se quando o trabalhador esteja a servi o Se o trabalhador sair fora desta rota ou se interromper o percurso j n o se considera mais como trajeto normal de ida e de volta do trabalho Apenas se o desvio da rota ou a interrup o do percurso forem considerados como necess rios 21 e impres
80. tral office of the Eliane Companies Ceramic coatings from the Group Maximiliano Gaidzinski company located in the city of Cocal do Sul Santa Catarina state On the basis of theretical referencial and of the research field the study has as an objective to analyze the situation generated by the conditions if displacement of collaborators who ride motorcycles to arrive at the company and his her return home As results are proposed alternatives and a guide as an orientation to contribute on the reduction of course motorcycle rider accidents The applied methodology is based on the descriptive research with the field study 26 real cases in the period of 2002 to 2004 where 46 forty six percent of the accidents involve motorcycles in a universe of 1 100 one thousand and one hundred used Keywords Accident Course Motorcycles LISTA DE TABELAS Tabela 01 An lise de acidentes de trajeto 2002 a 2004 SUM RIO TINTRODU O usb sido id sta 10 1 1 Bases da Pesquisa casam radios as 10 1 2 Tema acidente de trajeto ou in 13 1 2 1 Justificativa e import ncia do 13 1 2 2 Contextualiza o do 2 2244 1 401 1 1 41 14 1 3 PROM NCR Atl Cod ace id 15 PAOD COUN OS ice
81. uanto aos atos que podem constituir riscos ou obst culos para o tr nsito de ve culos pessoas e animais al m de danos a propriedade p blica ou privada 4 1 Deveres do condutor O bom condutor de motocicleta deve sobretudo ter consci ncia de sua responsabilidade ao pilotar al m de ter como deveres e Portar a Carteira Nacional de Habilita o dentro do prazo legal de validade expressa na mesma e Conhecer a legisla o de tr nsito em vigor e cumpri la criteriosamente e Conhecer a sinaliza o de tr nsito e seus significados e Ter pleno dominio de seu ve culo sempre pilotando com aten o cuidados indispens veis seguran a do tr nsito 71 e Verificar a exist ncia e as boas condi es de funcionamento dos equipamentos de uso obrigat rio al m de certificar se da exist ncia de combust vel suficiente para chegar ao local destinado 4 2 Ultrapassagens A ultrapassagem uma das principais causas de acidentes somente fa a com certeza e nunca em d vida tenha o m ximo de cautela ao realizar Quando fizer ultrapassagens sempre fa a pela esquerda e somente nas faixas continuas jamais ultrapasse pela direita ou pelo acostamento das estradas e rodovias lembre se que muitos n o sinalizam quando v o dobrar a direita e nunca esperam que venha algu m pela direita Sempre observe pelo retrovisor se n o vem outro ve culo fazendo a ultrapassagem caso tenha de prefer ncia e aguarde a sua vez
82. uito importante salientar novamente a reduzir a velocidade em estradas que n o d o condi es de pilotar com seguran a Sempre procure observar a tra ada das vias antecipadamente em rela o curvas que muitas vezes apresentam erros em seu projeto Cuidado tamb m nos acostamentos que nem sempre d o condi es apropriadas para voc utilizar Preste aten o no tipo de pavimenta o que geralmente muda em poucas dist ncias Observe antecipadamente os buracos ou lamas no trajeto que o condutor est realizando Em vias de pedras ou cascalho voc n o deve acelerar e nem freiar cuidar para n o perder o equil brio e nunca entrar fechado nas curvas Visualizem as placas obst culos quebra molas etc Voc deve andar atento para evitar surpresa pela sua frente 76 4 4 1 5 Ve culo Para ter uma pilotagem com conforto necess rio manter sua motocicleta em perfeitas condi es de uso Verifique a viseira de seu capacete e os culos se est o limpos para obter uma melhor visibilidade Adotar uma posi o adequada sem esfor os a todos os pedais e comandos do guid o Sempre manter ajustados os retrovisores e se inclinar para frente ou para traz para ter uma melhor vis o Usar as vestimentas corretas Conferir os itens obrigat rios de seguran a Checar o funcionamento b sico da motocicleta antes de se movimentar 4 4 1 6 Tr nsito O condutor da motocicleta precisa estar observando constantemente a presen a d

GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA O MOTOCICLISTA EVITAR

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