Manual Proprietario - Central Park - Final 1 e 4
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1. N O utilize vaselina removedor thinner ou qualquer outro 19 produto derivado do petr leo pois al m de ressecar pl sticos ou borrachas fazendo com que percam sua fun o de veda o possuem componentes que v o atrair part culas de poeira que agir o como abrasivo reduzindo em muito a vida do acabamento superficial do alum nio N O utilizar jato de gua de alta press o para lavagem das fachadas A for a do jato pode arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra infiltra o N O remover as borrachas ou massas de veda o Caso ocorram respingos de cimento gesso cido ou tinta remova os imediatamente com um pano umedecido na mesma propor o de gua e detergente neutro a 5 e logo ap s passe uma flanela seca Todas as articula es e roldanas trabalham sobre a camada de nylon autolubrificante raz o pela qual dispensam quaisquer tipos de graxa ou leo lubrificante Estes produtos n o devem ser aplicados s esquadrias pois em sua composi o poder haver cidos ou componentes n o compat veis com os materiais usados na fabrica o de esquadrias Quando a janela possuir persiana de enrolar a limpeza externa da persiana deve ser feita a cada 3 meses removendo se a tampa da 4 2 caixa rolo que fica na parte superior janela pelo lado interno Em seguida proceder a limpeza com um pano macio ou esponja umedecido em uma soluc o de gua e d2. 4 2 Encha a pia de gua Coloque o desentupidor a v cuo sobre o ralo pressionado o para baixo e para cima Observe se ele esta totalmente imerso Quando a gua come ar a descer continue a movimentar o desentupidor deixando a torneira aberta Se a gua n o descer tente com a m o ou com aux lio de uma chave inglesa desatarraxar o copo do sif o Neste copo ficam depositados os res duos geralmente respons veis pelo entupimento mas n o se esque a de colocar um balde embaixo do sif o pois a gua pode cair no ch o Com um arame tente desobstruir o ralo da pia de baixo para cima Algumas vezes os res duos se localizam neste trecho do encanamento da a necessidade de usar o arame Coloque o copo que voc retirou do sif o N o conv m colocar produtos base de soda c ustica dentro da tubula o de esgoto Depois do servi o pronto abra a torneira e deixe correr gua em abund ncia para limpar Como consertar a torneira que est vazando Retire a tampa bot o quando houver da cruzeta com a m o 4 3 Utilizando chave fenda desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta Com o aux lio de um alicate de bico desrosqueie a porca que prende a canopla para poder ter acesso ao mecanismo de vedac o Com o aux lio de um alicate de bico desrosqueie o mecanismo de vedac o do corpo e substitua por um novo Como desentupir o ralo Primeiramente evite antes de tudo abrir a tornei
3. CENTRAL PARK o 3 E CAR CENTRAL PARK Manual do Propriet rio PETRUS ACEC Empreendimentos Imobili rios Empreendimentos Imobili rios Texto Apresenta o 01 Atendimento ao Bauen 01 Memorial DescritiVo iia ri 06 cn 14 o an OE 16 Apresenta o Manual do Propriet rio Prezado Cliente O Manual do Propriet rio elaborado com a finalidade de transmitir no momento da entrega do im vel todas as informa es relevantes referentes a sua unidade privativa Nesse momento informamos as condi es de garantia do im vel assim como orientamos de forma gen rica sobre o uso conserva o e manuten o preventiva do im vel entregue Desejamos a todos congratula es por essa nova aquisi o Cordialmente Petrus Empreendimentos Imobili rios Ltda Atendimento ao Chente Garantias e Responsabilidades do Propriet rio e da Construtora Termo de Garantia Ao assinar o contrato de venda e compra do im vel entregaremos o Termo de Garantia Aquisi o contendo as informa es dispon veis na ocasi o relativas aos materiais utilizados na constru o constantes do Memorial Descritivo Quanto ao Termo de Garantia Definitivo este ser entregue ao propriet rio no ato do recebimento de sua unidade sendo considerados desse modo todos os materiais e os sistemas construtivos ef
4. v 1 Ventila o __ Zona de Risco FURAR Tubula o passa pola sobre foro 00 chegando vista 1 085 Tubula es existentes apenas nos apartamentos onde os moradores optaram por ter pia no E Wista 1 Vista 1 300 vista 1 Vista 2 vista 1 Veta 1 RS sa as A e El a E E E E E E E 1 ER 1 1 4 1 1 Vista 2 RS sa as A e El a E E E E E E E 1 ER 1 1 4 1 1 Vista 2 Vista 2 vista 1 220 Vista 2 Vesta 1 Vesta 3 cunde Vista 2 Wista 1 2 Vista 1 gt L seda Apaga Punta da rey Ponta de leine Tomada 20 veta 1 Vista Za Vista 2b
5. 14 Observa es importantes e gerais Todos os equipamentos acess rios m veis e objetos de decora o dos ambientes pertencentes ao mezanino e pavimento t rreo bem como qualquer tipo de equipamento que n o esteja contido nesse memorial descritivo b sico ficar o por conta custo e responsabilidade do condom nio A realiza o destes servi os ocorrer somente ap s a entrega do empreendimento bem como projetos adicionais compras e instala o de todos esses equipamentos Instala es Primeiras Provid ncias Liga o das Concession rias gua e Esgoto Ap s a entrega das chaves as instala es de gua e esgoto encontram se em condi es de funcionamento imediato Os hidr metros s o individuais ou seja a medi o de cada apartamento separada O SAAE disponibiliza maiores informa es atrav s do seu site na Internet www saae sp gov br Energia El trica Para solicitar esta ligac o no seu apartamento basta discar para o servico telef nico da CPFL Piratininga no n mero 0800 010 25 70 informando seu nome completo CPF do propriet rio e endereco completo do im vel A CPFL Piratininga disponibiliza maiores informa es atrav s do seu site na Internet www cpfl com br G s O condom nio deve contratar empresa especializada em fornecimento a granel de g s para abastecimento geral dos apartamentos Telefone A Telef nica Autom tica um servi o de informa es gratuito o
6. 3 6 Descanso Piso cer mica esmaltada e deck em madeira Parede pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 7 Piscina Piso parede conforme pagina o e especifica es do projeto arquitet nico 3 8 Sauna seca Piso cer mica esmaltada Parede pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os Teto pintura l tex na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 9 D m l dep sito material de limpeza Piso cer mica esmaltada Parede pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 10 Wes copa do sal o de festas Piso cer mica esmaltada Parede parede azulejos aplicados na 1 2 altura inferior da parede 1 2 barra Teto pintura l tex na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 11 Wes do descanso piscina e sal o de jogos infantil Piso cer mica esmaltada Parede parede azulejos aplicados na 1 2 altura inferior da parede 1 2 barra Teto pintura l tex na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 10 3 12 Wos e vesti rios masculino e feminino Piso cer mica esmaltada Parede parede azulejos aplicados na 1 2 altura inferior da parede 1 2 barra Teto pintura l tex na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 13 Copa de funcion rios P
7. o principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas e forros de banheiro Combata o mofo com o uso de detergente formol ou gua sanit ria dissolvidos em gua Tanto as reas internas unidades privativas e reas comuns como a fachada da edifica o devem ser pintadas a cada 3 tr s anos evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es Toda vez que for realizada uma repintura ap s a entrega da edifica o dever ser feito um tratamento das fissuras evitando 22 assim infiltra es futuras de gua Perda de Garantia Se qualquer um dos elementos estruturais for retirado exemplo pilares vigas pain is lajes alvenarias estruturais etc conforme Memorial Descritivo do Edif cio Matisse Se forem alterados quaisquer elementos de veda o com rela o ao projeto executivo Se forem identificadas sobrecargas nas estruturas e paredes alem dos limites normais de utiliza o previstos No caso de N O ser realizada a repintura da fachada a cada 3 tr s anos conforme previsto na Manuten o Preventiva Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria No caso de fachadas com outros tipos de revestimento atentar para os itens de Manuten o Preventiva e Cuidados de Uso conforme Manual do S ndico Impermeabiliza o Descri o do sistema o tratamento d
8. Miguel Grassi 160 Guatupe S o Jos dos Pinhais PR Telefone 19 2111 1788 PETRUS ACEC Empreendimentos Imobili rios Ltda Endereco Alameda dos Tupiniquins 330 Planalto Paulista S o Paulo SP Telefone 11 5056 8600 Elevadores Fornecedor e Execu o Thyssenkrupp Elevadores Endere o Rua Frei Manoel Ressurrei o 499 Campinas SP Telefone 19 3242 6365 Esquadrias de Ferro e Alum nio Fornecedor e Execu o PETRUS ACEC Empreendimentos Imobili rios Ltda Endere o Alameda dos Tupiniquins 330 Planalto Paulista S o Paulo SP Telefone 11 5056 8600 Estrutura Fornecedor e Execu o 39 PETRUS ACEC Empreendimentos Imobili rios Ltda Endere o Alameda dos Tupiniquins 330 Planalto Paulista S o Paulo SP Telefone 11 5056 8600 Funda o Fornecedor e Execu o 5 Engenharia e Funda es Ltda Endere o Rua Presidente Kennedy 1552 Cidade Nova Indaiatuba SP Telefone 19 3834 6874 G s Fornecedor e Execu o Planemont Engenharia Ltda Endere o Rua Dona Concheta Padula 206 Jd Aur lia Campinas SP Telefone 19 3242 0365 3241 2245 Gesso Fornecedor e Execu o Gesso Avenida Presidente Kennedy 1476 Cidade Indaiatuba SP Telefone 19 3875 5550 Hidr ulica Fornecedor Merc Com rcio e Materiais para Constru o Ltda Endere o Rua do Cuturme 232 Lapa
9. altere suas caracter sticas originais Se houver dano por pane no sistema eletroeletr nico motores e fia o da esquadria causados por sobrecarga de tens o Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria Estruturas Paredes 1 Descri o do Sistema 1 1 Estrutura 1 2 estrutura do constitu da por elementos que visam garantir a estabilidade e a seguranca da construc o e pode ser de concreto armado convencional ou outros sistemas construtivos projetada e executada dentro das Normas Brasileiras e durante sua execuc o tem seus materiais componentes submetidos a controle tecnol gico garantindo assim a conformidade com o projeto Paredes As paredes t m como finalidade a vedac o da edificac o Em seus elementos de veda o podem estar embutidas as tubula es hidr ulicas el tricas e de g s As paredes podem ser feitas de alvenaria gesso acartonado dry wall ou outro sistema construtivo Os materiais utilizados na estrutura alvenaria e revestimento das paredes s o de naturezas diversas possuindo diferentes coeficientes de elasticidade de resist ncia e dilata o t rmica Assim sendo diante de varia es bruscas da temperatura ambiente da acomoda o natural da estrutura causada pela ocupa o gradativa do edif cio bem como quando submetidas a 21 cargas espec ficas podem se comportar de forma diferente o que
10. o mau cheiro proveniente da rede de esgoto Limpe a cada 6 meses os aeradores bicos remov veis das torneiras pois comum o ac mulo de res duos provenientes da pr pria tubula o Limpe e verifique a cada 6 meses a regulagem do mecanismo de descarga Substitua a cada ano os vedantes courinhos das torneiras misturadores e registros de press o para garantir a boa veda o e evitar vazamentos Verifique gaxeta an is o ring e estanqueidade dos registros de gaveta a cada 3 anos para evitar vazamentos Verifique os an is dos registros de press o misturador de lavat rio e de bid a cada ano Verifique o diagrama da torre de entrada e a comporta do mecanismo de caixa acoplada a cada 3 anos Verifique a estanqueidade da v lvula de descarga torneira autom tica e torneira eletr nica a cada 5 anos Limpar o crivo do chuveiro a cada ano Em caso de necessidade troque os acabamentos dos registros pelo menos modelo ou por outro do mesmo fabricante evitando assim troca da base Caso os tubos flex veis rabichos que conectam as instala es hidr ulicas s lou as forem danificados causando vazamentos substitua os tomando o cuidado de fechar o registro geral de gua antes da troca Procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas corriqueiros 4 1 Como desentupir a pia Com o aux lio de luvas de borracha um desentupidor e uma chave inglesa siga os seguintes passos
11. poder eventualmente acarretar o aparecimento de fissuras pequenas rupturas localizadas no revestimento das paredes fato este que N O compromete de forma alguma a seguran a da edifica o Com rela o s paredes externas as eventuais fissuras que surgirem e n o provoquem infiltra o para o interior da edifica o ser o consideradas aceit veis e normais Cuidados de Uso N O retirar total ou parcialmente nenhum elemento estrutural pois pode abalar a solidez e a seguran a da edifica o N O sobrecarregar as estruturas e paredes al m dos limites normais de utiliza o previstos no projeto pois esta sobrecarga pode gerar fissuras ou at comprometer os elementos estruturais e de veda o Antes de perfurar as paredes consulte os projetos e detalhamentos contidos no Manual do Propriet rio e ou Manual do S ndico evitando deste modo a perfura o de tubula es de gua energia el trica ou g s nelas embutidas Antes de perfurar paredes certifique se tamb m de que o local escolhido cont m pilares e vigas Nesta situac o siga as instru es do Manual do Propriet rio e ou Manual do S ndico Para melhor fixa o de pe as ou acess rios use apenas parafusos com buchas especiais Manuten o Preventiva Procure manter os ambientes bem ventilados Nos per odos de inverno ou de chuva pode ocorrer o surgimento de mofo nas paredes decorrente de condensa o de gua por deficiente ventila
12. sobrecarga Se a chave estiver com defeito deve ser substitu da por profissional habilitado As chaves do Quadro de Luz est o desarmando com frequ ncia Podem existir maus contatos el tricos conex es frouxas que s o sempre fonte de calor o que afeta a capacidade das chaves Neste caso um simples reaperto nas conex es resolver o problema Outra possibilidade que o circuito esteja sobrecarregado com instala o de novas cargas cujas caracter sticas de pot ncia s o superiores s previstas no projeto Tal fato deve ser rigorosamente evitado A chave geral do quadro est desarmando Pode existir falta de isola o da enfia o provocando 28 4 5 4 6 aparecimento de corrente para a terra Neste caso deve ser identificado o circuito com falha procedendo se ao desligamento de todos os disjuntores at que se descubra o circuito com problema S depois desse procedimento que se deve reparar a isola o com falha Pode existir defeito de isola o de algum equipamento ou chuveiro Para descobrir qual est com defeito proceda da maneira descrita anteriormente e repare a isola o do equipamento Choques el tricos Desligar a chave de prote o deste circuito Verificar se o isolamento dos fios de alimenta o n o foi danificado e est o fazendo contato superficial com alguma parte met lica Caso isso n o tenha ocorrido o problema possivelmente est no isolamento interno do pr
13. somente o tempo necess rio para limpeza N o utilizar m quinas de alta press o produtos que contenham cidos nem ferramentas como esp tula escova de a o ou qualquer tipo de material pontiagudo recomend vel que esta lavagem seja feita por empresa especializada Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas como picaretas enxad es etc nos servi os de plantio e manuten o dos jardins de modo a evitar danos camada de prote o mec nica existente permitir que introduzam objetos nenhuma esp cie nas juntas de dilatac o Manutenc o Preventiva Inspecionar anualmente os rejuntamentos dos pisos paredes soleiras ralos e pecas sanit rias pois atrav s das falhas dos mesmos poder ocorrer infiltrac o de gua Caso haja danos a impermeabilizac o n o executar os reparos com os materiais e sistemas diferentes do aplicado originalmente pois a incompatibilidade pode comprometer o bom desempenho do sistema No caso de defeitos de impermeabilizac o e de infiltrac o de gua n o tente voc mesmo resolver o problema Inspecionar anualmente a camada drenante do jardim verificando se n o h obstruc o na tubulac o e entupimento dos ralos Perda de Garantia Reparo e ou manuten o executados por empresas n o especializadas e da manta devido instala o de equipamento ou reformas em geral e Produtos e equipamentos inadequados para limpeza dos
14. Limpeza das esquadrias A limpeza das esquadrias como um todo inclusive guarni es de borrachas e escovas dever ser feita com solu o de gua e detergente neutro a 5 com aux lio de esponja macia nos per odos abaixo indicados o No m nimo a cada 12 meses em zona urbana ou rural o No m nimo a cada 3 meses em zona mar tima ou industrial As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos evitando se o ac mulo de poeira que com o passar do tempo v o se compactando pela a o de abrir e fechar se transformando em crostas de dif cil remo o comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce Devem se manter os drenos orif cios dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstru dos principalmente na poca de chuvas mais intensas pois esta a causa principal do borbulhamento e vazamento de gua para o interior do ambiente N O usar em hip tese alguma f rmulas de detergentes contendo sapon ceos esponjas de a o de qualquer esp cie ou qualquer outro material abrasivo N O usar produtos cidos ou alcalinos Sua aplica o poder causar manchas anodiza o ou pintura tornando acabamento opaco N O utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar limpeza dos cantinhos de dif cil acesso Essa opera o poder ser feita com o uso de pincel de cerdas macias embebido na solu o de gua e detergente neutro a 5
15. TILA 1 E g de Ek Tas Nos com pla as tomadas oslio a 1 1 do plan Vista la 1b CI 3 200 Ml 3 Caixas pasangura praia _ apinaa ring de Vista 2b Vista da Vela db Vista de Vela dd A Ponlo Talofona 2 Wista 1 Vela 2 Vista 1 1 V ta 2 Perde de Vista 3 vista 1b Vista la Temada 2204 de T Vista 2b Vista Vesta da vista Vesta 2 Vesta 1 Tomada Fre Veta 3 Vista 2 Vista 1 Vista 2 vista 1 Veta 1 Tarada Dv Tomada 220 gt E 8 Prumada gua Agua Alimenta o da valvula Respros do Sistema Baixo de gua Ventila o dos Abrigos 2 0 4 Tubula o moradores por be Esgolo Agua Fluvial lar Agua eee ee
16. a cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 1 3 Banhos social e su te Piso cer mica esmaltada Parede azulejos at o teto Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 1 4 Lavabo e w c empregada Piso cer mica esmaltada Parede azulejos aplicados na 1 2 altura inferior da parede 1 2 barra Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 1 5 Copa cozinha e rea de servi o Piso cer mica esmaltada Parede azulejos at o teto Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 1 6 Despensa Piso cer mica esmaltada Parede pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 1 7 Terracos estar su te Piso cer mica esmaltada Parede e gradil conforme projeto arquitet nico 2 Depend ncias de uso comum nos pavimentos tipo 2 1 Piso cer mica esmaltada Parede pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 2 2 antec mara Piso cimentado queimado cer mica esmaltada a Parede pintura l tex pva ou textura na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto pintura l t
17. ado em partes e ou componentes da constru o para garantir estanqueidade e impedir a infiltra o de gua Componentes do sistema Existem v rios tipos de materiais empregados nas impermeabiliza es tais como asf lticos argamassas polim ricas resinas acr licas termopl sticas etc Cuidados de Uso Utilizar lavagem a seco para o piso dos subsolos As lavagens com mangueira devem ser evitadas Caso seja utilizada sempre puxar a gua para o ralo Evitar plantas com ra zes agressivas que possam danificar a impermeabiliza o ou obstruir os drenos de escoamento Manter o n vel de terra no m nimo a 10 cm abaixo da borda para evitar infiltra es indesej veis 23 N o permitir a fixa o de antenas postes de ilumina o ou outros equipamentos sobre lajes impermeabilizadas atrav s da utiliza o de buchas parafusos ou chumbadores Sugerimos a utiliza o de base de concreto sobre a camada de prote o da impermeabiliza o sem remov la ou danific la N o fixar pregos ou parafusos e buchas nem chumbadores nos revestimentos das platibandas rufos muros e paredes impermeabilizadas Para qualquer tipo de instala o de equipamento sobre superf cie impermeabilizada deve se solicitar a presen a de uma empresa especializada em impermeabiliza o Manter os ralos sempre limpos nas reas descobertas Lavar os reservat rios com produtos de limpeza e materiais adequados mantendo a caixa vazia
18. adro el trico composto por disjuntor geral com chave seccionadora ou dispositivo diferencial residual DR que desliga todos os circuitos e por diversos disjuntores secund rios que desligam os seus respectivos circuitos Esse disjuntor diferencial tem ainda a fun o de seguran a de todos os circuitos el tricos 25 contra as correntes de fuga provocadas por aparelhos eletrodom sticos ou instala o el trica em m s condi es de conserva o Cuidados no Uso Os disjuntores s o acionados pela simples movimenta o de suas alavancas Em caso de sobrecarga moment nea o disjuntor do circuito atingido se desligar automaticamente Neste caso bastara relig lo e tudo voltara ao normal Caso ele volte a desligar sinal que h sobrecarga cont nua ou que est ocorrendo um curto em algum aparelho ou no pr prio circuito Neste caso preciso solicitar os servi os de um profissional habilitado n o se devendo aceitar conselhos de leigos ou curiosos Sempre que for fazer manuten o limpeza reaperto nas instala es el tricas ou mesmo uma simples troca de l mpadas desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou na d vida o disjuntor geral diferencial Em caso de necessidade de corte de energia sobretudo havendo d vida sobre o disjuntor espec fico desligar o disjuntor geral ou disjuntor referencial Ao adquirir aparelhos el tricos verifique se o local escolhido para a sua colocac o provido
19. cido na Conven o do Condom nio e no Regulamento Interno do Condom nio N o encoste o fundo dos arm rios nas paredes para evitar a umidade proveniente da condensa o sempre aconselh vel a coloca o de um isolante como por exemplo chapa de isopor entre o fundo do arm rio e parede Nos arm rios e nos locais sujeitos a umidade sob as pias utilize sempre revestimento imperme vel tipo f rmico Para fixa o de acess rios quadros arm rios cortinas saboneteiras prateleiras suportes que necessitem de fura o nas paredes de sua unidade importante tomar os seguintes cuidados 1 Observe se o local escolhido n o de passagem de tubula es hidr ulicas conforme detalhado nos Projetos de Instala es Hidr ulicas constantes no Manual do Propriet rio 2 Na instala o de arm rios sob as bancadas de lavat rios e cozinha deve se tomar muito cuidado para que os sif es e liga es flex veis n o sofram impactos pois as jun es podem ser danificadas provocando vazamentos 3 Evite perfura o na parede pr xima ao quadro de distribui o e nos alinhamentos verticais de interruptores e tomadas para evitar acidentes com os fios el tricos 4 Para fura o utilize de prefer ncia furadeira e parafusos com bucha Atente para o tipo de revestimento bem como sua espessura tanto para parede quanto para teto e piso Verifique o tamanho adequado da bucha j que varia conforme o uso Memor
20. cos dever o ser dotados de tomadas e plugues el tricos quando o aparelho incorporar tomadas conforme o padr o A nova norma estabelece e Detalhe do encaixe da tomada T EM ur Fr http www projetoderedes com br artigos artigo norma abnt 14136 php e Novo padr o de tomadas e Plugues e Tomadas 10 e Plugues e Tomadas 20 Onde as tomadas 10A aceitam inserc o de Plugues 10A e Tomadas 20A aceitam a inser o de ambos os Plugues tanto 10A como 204 Isso garante que a conex o de equipamentos com potencia superior a admiss vel pela tomada n o ocorra e nova norma prev para tomada fixa terceiro pino de aterramento porem n o impede o uso de aparelhos equipados com plugue de dois pinos Para mais informa es acesse site http www projetoderedes com br artigos artigo_norma_abnt_14136 p hp Nunca entre no Centro de Medic o do Edif cio para executar qualquer coisa referente ao seu apartamento Caso isso seja necess rio entre em contato com o s ndico Instalac o de G s 1 Descri o do Sistema e Ainstala o de g s constitu da de prumadas ramais pontos de alimenta o Sua unidade possui ponto de alimenta o na cozinha fog o conforme Manual do Propriet rio 30 Os registros de medi o individual ficar o por conta de cada cond mino Cu
21. das do edif cio As suas tubula es s o identificadas pela cor preta Ralos Todos os ralos possuem grelhas de prote o para evitar que detritos maiores caiam em seu interior ocasionando entupimento Ralos sifonados e sif es t m fecho hidr ulico que consiste numa pequena cortina de gua que evita o retorno do mau cheiro 32 1 5 Registros e Registros de press o gua fria e quente v lvulas de pequeno porte instaladas em sub ramais ou em pontos de utiliza o destinadas regulagem da vaz o de gua ou fechamento e Registros de gaveta gua fria e quente v lvulas de fecho para a instala o hidr ulica predial destinadas a interrup o eventual de passagem de gua para reparos na rede ou ramal 2 Cuidados de Uso e N O jogue nenhum objeto nos vasos sanit rios e ralos que possa causar entupimento tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos fio dental etc e NUNCA jogue gordura ou res duo s lido nos ralos das pias e dos lavat rios Jogue os diretamente no lixo e N O deixe de usar a grelha de prote o que acompanha a cuba de inox das pias da cozinha e NUNCA suba ou se ap ie nas lou as e bancadas pois podem se soltar ou quebrar causando ferimentos graves Cuidados especiais com crian as Nas m quinas de lavar e tanque deve se dar prefer ncia ao uso de sab o biodegrad vel para evitar retorno de espuma N o utilize para eventual desobs
22. de Baixo S o Paulo SP Telefone 11 3579 8700 Padovani Materiais para Constru o Endere o Avenida Francisco de Paula Leite 3057 Rec Campestre J ia Indaiatuba SP Telefone 19 3936 8850 Execu o PETRUS ACEC Empreendimentos Imobili rios Ltda Endere o Alameda dos Tupiniquins 330 Planalto Paulista S o Paulo SP Telefone 11 5056 8600 40 Impermeabiliza o Fornecedor e Execu o Imperrnell Engenharia Ltda Endere o Avenida Ant nio Francisco de Paula de Souza 4025 Vila Formosa Campinas SP Telefone 19 3271 5690 Marmoraria Fornecedor Uch a M rmores e Granitos Ltda ME Endere o Avenida Francisco de Paula Leite 3093 Recreio Campestre J ia Indaiatuba SP Telefone 19 3935 4866 3935 8565 Execu o PETRUS ACEC Empreendimentos Imobili rios Ltda Endere o Alameda dos Tupiniquins 330 Planalto Paulista S o Paulo SP Telefone 11 5056 8600 Pintura Interna Fornecedor Tintas Suvinil Basf The Chemical Company SA Telefone 11 3311 8274 Levi Pinturas Douglas da Silva Endereco Rua Oswaldo Cruz 1487 Cidade Nova Indaiatuba SP Telefone 19 3875 7649 Telefonia Interfonia e Antenas Fornecedor e Execu o CAF Instala es e Sistemas Endere o Rua Zenaide Segalio Gon alves 376 Jd Nil polis Campinas SP Telefone 19 3256 0763 Revestimento Cer mico Externo Fornecedor Portobello S A Ender
23. de instalac o el trica adequada para o seu funcionamento nas condi es especificadas pelos fabricantes Utilizar prote o individual ex estabilizadores filtros de linha e etc para equipamentos mais sens veis como computadores home theater central de telefone etc As instala es de equipamentos lustres ou similares dever o ser executadas por t cnico habilitado observando se em especial o aterramento tens o voltagem bitola e qualidade dos fios isolamentos tomadas e plugs a serem empregados sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado n o sobrecarregar a capacidade de carga el trica da tomada e da instala o Nunca utilize benjamins dispositivos com que se ligam v rios aparelhos a uma s tomada ou extens es com v rias tomadas pois elas provocam sobrecargas Em caso de inc ndio desligue o disjuntor geral do quadro de distribui o Quando o im vel estiver desabilitado recomendamos desligar a chave geral disjuntor geral no quadro de distribui o S instalar l mpadas compat veis com a tens o do projeto no caso dos circuitos de 120 volts utilizar preferencialmente 26 l mpadas de 127 volts a fim de prolongar a vida til delas Evitar contato dos componentes dos sistemas com gua Evitar sobrecarregar os circuitos el tricos para al m das cargas previstas no projeto N o ligar aparelhos de voltagem diferente nas tomadas Nunca ligar aparelhos diretament
24. e Equipamentos instalados em locais onde a gua considerada n o pot vel ou contenha impurezas e subst ncias estranhas que ocasionem o mau funcionamento do produto Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria Sistema Monocapa 1 Descri o do sistema A Monocapa da Quartzolit uma argamassa decorativa para paredes e fachadas que pode ser aplicada diretamente sobre a alvenaria e n o exige reboco nem pintura Aceita a sobreposic o de camada cria o de detalhes decorativos como molduras cornijas e a combina o de cores diferentes Bases para Aplica o Blocos de Concreto Blocos cer micos bem bitolados Blocos s licos calc rios Superf cies de concreto imprimadas com Chapisco Rolado Cuidados de Uso N o Aplicar Sobre superf cies horizontais sujeitas a solicita es ou saturadas Sobre superf cies pl sticas ou de metal 37 Sobre gesso revestimentos pl sticos ou org nicos Sobre impermeabiliza es ou mat rias de baixa resist ncia mec nica Em reas de permanente contato com gua ou em contato com o solo A argamassa aplicada em parapeitos cornijas deve ser protegida com detalhes espec ficos Manutenc o Preventiva aplicar em superf cies horizontais inclinadas a menos d
25. e 1 30m Profundidade da cabine 1 40m da Porta 0 85 2 00m 16 Im vel Uso e Manuten o Esquadrias de Aluminio 1 Descri o do sistema 1 1 Compreendem o conjunto de portas e janelas de alum nio com as seguintes finalidades e Permitir a ilumina o do ambiente pelo melhor aproveitamento da luz natural e Possibilitar o contato visual com o exterior e Acessar reas externas e Possibilitar a troca de ar e a ventila o natural e Proteger interior da resid ncia e seus ocupantes das intemp ries exteriores e As esquadrias tamb m abrangem corrim o guarda corpo de terra os pain is de fachada e outros elementos arquitet nicos 24 2 2 3 1 Caracter sticas algumas esquadrias Janelas e Portas de Correr N o interferem nas reas externas ou internas permitindo no caso de janelas o uso de grades ou telas persianas ou cortinas Oferecem a possibilidade de regulagem da abertura das folhas propiciando maior conforto na aerac o do ambiente No caso de portas ou janelas com veneziana aerada facilita ao usu rio dosar a ventilac o ou claridade ao seu gosto mantendo tal posic o inalterada sob dos ventos Janelas Maxim ar A folha desta janela abre deslizando sua parte inferior para fora ao mesmo tempo em que sua parte superior desliza para baixo Cuidados Cuidados de Uso As janelas Maxim ar podem ser mantidas abertas com pequena 17 a
26. e o Rodovia BR 101 KM 163 Centro Tijucas SC Telefone 48 3279 2222 41 Execu o PETRUS ACEC Empreendimentos Imobili rios Ltda Endere o Alameda dos Tupiniquins 330 Planalto Paulista S o Paulo SP Telefone 11 5056 8600 Revestimento Cer mico Interno Fornecedor Portobello S A Endere o Rodovia BR 101 163 Centro Tijucas SC Telefone 48 3279 2222 Execu o PETRUS ACEC Empreendimentos Imobili rios Ltda Endere o Alameda dos Tupiniquins 330 Planalto Paulista S o Paulo SP Telefone 11 5056 8600 Revestimento Externo Monocapa Fornecedor Weber Quartzolit Endereco Via de Acesso de G es 2127 Alvorada Jandira SP Telefone 11 2196 8000 Execu o L amp E Constru es Ltda ME Endere o Rua Felipe Camargo 720 Jd Lindomar Jandira SP Telefone 11 4789 3313 Projetos Arquitetura e Urbanismo Arg Urb Gisele Santos de Luca Acec Empreendimentos Imobili rios Ltda Design de Interiores Designer Maristela Grion Frias de Campos Maristela Grion Frias de Campos Interiores 42 El trica Eng M rio Martini Filho M Martini amp Cia Ltda Estrutura Eng Tales Pedro de Souza BENEDICTIS ENGENHARIA Ltda Funda o Eng Jos Eduardo Moeller Hosken M Hosken Consultoria de Funda es e Mec nica dos Solos Hidr ulica Eng Cl udio Jos Maur cio De Oliveira Cl udio Jos Maur cio De Oliveira Eng Hidr ulica Paisagi
27. e 457 Respeitar juntas de dilatac o O revestimento dever estar protegido contra a entrada de gua na cobertura palas cornijas antes da aplica o N o aplicar sobre pintura ou gesso Perda de Garantia fazer manuten o com silicone nos caixilhos N o utilizar m o de obra especializada Aplicar com menos de 1 diretamente na alvenaria Obra Dados gerais e Fornecedores Alvenaria Fornecedores de blocos cer micos Villa Romana Cer mica Endereco Rua ngela Trevisan 635 Rod SP 75 Sa da 52 Jd Oliveira Camargo Indaiatuba SP Telefone 19 3834 3613 3834 2046 Cer mica Treviso Ltda Endereco Marginal Norte Rod SO 75 KM 53 2 Jd Oliveira Camargo Indaiatuba SP Telefone 19 3834 2375 Enz Hubert Ind stria Cer mica Ltda Endere o Estrada Monte 5 BO S N Bairro da Lagoa 3 Monte Mor SP Telefone 19 3879 2546 38 Execu o PETRUS ACEC Empreendimentos Imobili rios Ltda Endere o Alameda dos Tupiniquins 330 Planalto Paulista S o Paulo SP Telefone 11 5056 8600 El trica Fornecedor Interluz Com rcio de Equipamentos de Ilumina o Ltda Endere o Rua Antonio Lapa 864 Cambu Campinas SP Telefone 19 3295 1146 El trica 3G Endere o Rua Almirante Tamandar 318 Cidade Nova Il Indaiatuba SP Telefone 19 3835 1177 K M E Comercial de Condutores El tricos Ltda Endere o Rua
28. e no quadro de luz Efetuar limpeza nas partes externas das instala es el tricas espelho tampas de quadros etc somente com pano Caso o DR desarme basta girar sua chave para arm lo novamente Mas se tornar a desarmar n o force o dispositivo e procure o equipamento el trico que poder estar causando fuga de corrente A ilumina o indireta feita com l mpadas fluorescente tende a manchar a superf cie forro de gesso da qual estiver muito pr xima Portanto s o necess rias limpezas ou pinturas constantes neste local Lumin rias utilizadas em reas descobertas ou externas onde existe umidade excessiva podem ter seu tempo de vida diminu do necessitando de manuten es frequentes tamb m com troca de l mpadas As tubula es de el trica s o identificadas pela cor cinza Manutenc o Preventiva A manuten o deve ser executada com os circuitos desenergizados disjuntores desligados Permitir somente que profissionais habilitados tenham acesso s instala es e equipamentos Isso evitar curto circuito choque etc Quando verificado qualquer problema el trico utilizar sapatos com sola de borracha e nunca segurar dois fios ao mesmo tempo Sempre que for executada manuten o nas instala es como troca de l mpadas limpeza e reapertos dos componentes desligar os disjuntores correspondentes Rever estado de isolamento das emendas de fios Reapertar a cada ano todas as conex es do Quadro de Distribu
29. erragens para esquadrias de madeira ser o da marca Fama Brasil La fonte ou similar Lou as Ser o da marca Celite Ideal Standard Deca Incepa ou similar Metais Ser o da marca Deca Tinco Orient ou similar Bancada da cozinha Ser em granito cinza mau com cuba inox de embutir Elevadores Dois elevadores ser o instalados e entregues funcionando sendo um de servi os e outro social com capacidade m nima para 6 passageiros cada dimens es e velocidades determinadas pelo c lculo de tr fego vertical do edif cio e com caracter sticas que atendam as normas municipais Ser o da marca Otis Villares Thyssenkrupp ou similar Instala es hidr ulicas As tubula es para gua fria esgotos e guas pluviais ser o executadas com tubos polivin licos As tubula es para combate a inc ndio ser o executadas conforme projeto de hidr ulica e em acordo com o corpo de bombeiros Os registros de gaveta e passagem ser o da marca Deca ou similar Ser o instaladas e entregues funcionando bombas de recalque de gua com caracter sticas e pot ncia determinada por projeto espec fico sendo da marca Darka Abs ou similar Instala es el tricas Ser o executadas conforme projeto e em acordo a ABNT Ser o utilizados fios e cabos da marca Pirelli Condugel ou similar Os eletrodutos ser o r gidos e ou flex veis de polivin licos ou de polietileno Os quadros de distribui o atender o projeto espec
30. est o enquadrados nas condi es de garantia ser cobrada uma taxa de visita e n o caber Construtora a execu o dos servi os Envie uma correspond ncia ou ligue relacionando todas as suas solicita es para PETRUS Empreendimentos Imobili rios Ltda Escrit rio Indaiatuba Av Cel Ant nio Estanislau do Amaral 501 Itaici Cep 13340 480 Indaiatuba SP Tel 19 3894 7091 Escrit rio S o Paulo Alameda dos Tupiniquins 330 Moema CEP 04077 001 S o Paulo SP Tel 11 5056 8600 Disposi es Gerais e A Construtora se obriga a fornecer a todos os adquirentes das unidades aut nomas o Manual do Propriet rio e ao sindico o Manual do S ndico bem como o esclarecimento para o seu uso correto e dos prazos de garantia e manuten es a serem feitas e A Construtora se obriga a prestar o Servi o de Atendimento ao Cliente para orienta es e esclarecimentos de d vidas referentes manuten o preventiva e garantia e O s ndico respons vel pela elabora o e execu o do Programa de Manuten o Preventiva de acordo a NBR 5674 Manuten o da Edifica o e caso de revenda o propriet rio se obriga a transmitir as orienta es sobre o adequado uso manuten o e garantia do seu im vel ao novo cond mino entregando os documentos e manuais correspondentes e No caso de altera o do S ndico ou respons vel pelo gerenciamento do edif cio este se obriga a transmitir as orie
31. etergente neutro a 5 executando se a limpeza em duas ou tr s palhetas de cada vez a medida que se move a persiana Manuten o das Esquadrias As esquadrias modernas s o fabricadas com utiliza o de acess rios articul veis bra os fechos e dobradi as e deslizantes roldanas e rolamentos de nylon que n o exigem qualquer tipo de lubrifica o uma vez que suas partes m veis eixos e pinos s o envolvidos por uma camada deste material especial autolubrificante de grande resist ncia ao atrito e s intemp ries Reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos aparentes dos fechos fechaduras ou puxadores e roldanas respons veis pela folga do caixilho de correr no trilho pelo menos uma vez ao ano Verificar nas janelas maxim ar a necessidade de regular o freio Para isso abrir a janela at um ponto intermedi rio cerca de 30 no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resist ncia a 20 qualquer movimento espont neo Se necess ria a regulagem dever ser feita somente por pessoa especializada para n o colocar em risco a seguran a do usu rio e de terceiros Perda de Garantia Se forem instaladas cortinas ou qualquer aparelho tais como persianas ar condicionado etc diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas possam interferir Se for feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o na modifica o de seu acabamento especialmente pintura que
32. etivamente empregados na obra Tais dados ser o especificados no Manual do Propriet rio assim como a rela o dos Prazos de Garantia e Manuten es Preventivas necess rias aos itens de servi os e materiais relativos ao seu apartamento cujos prazos de garantia contar o a partir da data de conclus o do im vel Auto de Conclus o ou documento similar Termo de Vistoria do Im vel Quando conclu da a obra ser efetuada a vistoria da unidade utilizando se o Termo de Vistoria do Im vel verificando se as especifica es constantes no Memorial Descritivo foram atendidas e se h v cios aparentes na constru o Caso se verifique v cios durante a vistoria as chaves do im vel poder o ser recebidas com a ressalva de que tais v cios ser o objetos de reparo pela construtora Manual do Propriet rio Ao final da constru o ser entregue o Manual do Propriet rio com a indica o dos principais fornecedores da obra al m de desenhos orientativos referentes s instala es el tricas e hidr ulicas dos apartamentos Esse manual tem como objetivo especificar a correta utiliza o do seu im vel de acordo com os sistemas construtivos e materiais empregados de forma a evitar danos decorrentes do mau uso Esclarecemos assim quanto aos riscos de perda da garantia ocasionados pela falta de conserva o e manuten o preventiva Vistoria T cnica Lembramos que constitui condi o de garantia do im vel a correta ma
33. eto pintura a base de cal 3 23 Centro de medi o Piso cimentado queimado Parede pintura em l tex pva ou textura na cor branca com 2 duas dem os sob gesso Teto pintura em l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 24 Subsolos Piso cimentado queimado Parede pintura a base e fechamento em tela met lica Teto pintura a base de cal e Revestimento externo Ser executado conforme projeto executivo de arquitetura e Equipamentos de seguran a Guarita no t rreo gradis e port es de acesso a pedestres com acionamento autom tico na guarita Gradis e muros com altura conforme projeto arquitet nico Port es de acesso aos subsolos com acionamento autom tico pela guarita Ilumina o de emerg ncia para as escadarias de uso comum conforme projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros e Esquadrias de madeira As portas de uso interno e externo como as de reas comuns ser o semi ocas acompanhadas dos seus respectivos batentes e guarni es de 5 6 ou 7 cm e receber o pintura na cor determinada pelo projeto de arquitetura e Esquadrias met licas Todos os caixilhos de dormit rios banheiros cozinhas reas de 12 servi os e reas do pavimento t rreo ser o em alum nio Vidros Ser o utilizados vidros dos tipos liso fantasia e temperado com espessuras vari veis e compat veis aos v os das janelas respeitando o projeto arquitet nico Ferragens As f
34. ex pva ou textura na cor branca com 2 duas dem os 2 3 Lixeira Piso cer mica esmaltada Parede azulejos aplicados na 1 2 altura inferior da parede 1 2 barra Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 Depend ncia de uso comum nos pavimentos mezanino t rreo interno e externo e subsolos 3 1 Estar e galeria Piso cer mica esmaltada Parede pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 2 Sal o de festas Piso cer mica esmaltada Parede pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 3 Sala gin stica descanso Piso piso emborrachado ou cer mica esmaltada Parede pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 4 Sagu o e hall Piso conforme pagina o e especifica es do projeto arquitet nico Parede pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 5 Sal o de jogos infantil Piso cer mica esmaltada Parede pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso
35. ferecido pela Telef nica para facilitar seu dia a dia s ligar para o n mero 0800 104104 Quando usar a Telef nica Autom tica tenha m o seu CPF CGC necess rios para obter as informa es Atentar que a concession ria far a interliga o apenas at o DG Distribuidor Geral localizado no t rreo A liga o do DG at o apartamento de responsabilidade do cond mino Por isso necess ria a contrata o dos servi os de um profissional capacitado ou mesmo da pr pria concession ria para a liga o da linha do DG ao apartamento Informe se junto concession ria quanto disponibilidade e o pre o deste servi o Mais informa es no site www telefonica com br Servi os de Mudan a Transporte de M veis Por ocasi o da mudan a para o seu im vel aconselh vel que voc fa a um planejamento respeitando o Regulamento Interno do Condom nio e prevendo a forma de transporte dos m veis levando em considera o as dimens es dos elevadores escadarias rampas e os v os livres das portas e Dimens es dos elevadores 01 esquerda o Elevador Thyssenkrupp Elevadores S A o Modelo Frequencedyne o Tipo Passageiro Capacidade 14 passageiros Largura da cabine 1 60m Profundidade da cabine 1 50m V o da Porta 0 90m x 2 00m 02 direita Elevador Thyssenkrupp Elevadores S A Modelo Frequencedyne Tipo Passageiro Capacidade 10 passageiros Largura da cabin
36. fico Os disjuntores tomadas e interruptores ser o Pial Legrans Alumbra ou similar 13 Telefonia Ser o instaladas tubula es enfia o e caixas necess rias para estar dormit rio e su te respeitando as normas da concession ria local Interfonia Ser instalado 01 um ponto de interfone por unidade Antena coletiva Ser instalado 1 um ponto para antena de tv por unidade Equipamento de combate a inc ndio Obedecer rigorosamente s normas especificadas pelo projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros P ra raios Ser instalado conforme projeto espec fico aprovado Ilumina o Ser o entregues as lumin rias das reas comuns e enfia o nos demais pontos Ser o deixados pontos de energia el trica cozinha torneira el trica e nos banheiros para o chuveiro G s Ser instalado 1 um ponto de g s na cozinha Paisagismo Ser executado conforme projeto espec fico Fachada Conforme projeto arquitet nico Limpeza geral O pr dio ser entregue com azulejos cer micas pisos e vidros limpos Como tal entende se que a construtora dever entreg lo no aspecto geral livre de todos os resqu cios sujeiras provenientes da constru o podendo deixar forra es ou revestimentos que protejam arm rios pias e outros materiais de fino acabamento A limpeza fina e minuciosa ficar por conta e encargo dos propriet rios das unidades
37. i o Testar a cada 6 meses o disjuntor tipo DR apertando o bot o localizado no pr prio disjuntor Ao apertar o bot o a energia ser cortada Caso isso n o ocorra trocar o DR Reapertar a cada 2 anos todas as conex es tomadas interruptores pontos de luz Verificar o estado dos contatos el tricos substituindo suas pe as 27 4 1 que apresentem desgaste quando necess rio tomadas interruptores pontos de luz Procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas corriqueiros Parte da instala o n o funciona Verificar no quadro de distribui o se a chave daquele circuito n o est desligada Em caso afirmativo relig la Se esta voltar a desarmar solicitar a assist ncia do t cnico habilitado pois duas possibilidades ocorrem A chave est com defeito e necess ria a sua substitui o por uma nova Existe algum curto circuito na instala o e necess rio reparar este circuito Eventualmente pode ocorrer a falta de uma fase no fornecimento de energia o que faz com que determinada parte da instala o n o funcione Nestes casos somente a concession ria ter condi es de resolver o problema ap s solicita o do consumidor 4 2 4 3 44 Superaquecimento do quadro de distribui o Verificar se existem conex es frouxas e reapert las e se existe alguma chave com aquecimento acima do normal que pode ser provocado por mau contato interno chave ou
38. ial Descritivo Conforme contrato Termo Funda es Projetada pela M Hosken engenharia e consultoria de funda es dentro das normas exigidas pela ABNT Estrutura Projetada pela Benedicts Engenharia dentro das normas exigidas pela ABNT A estrutura ser em concreto armado com controle tecnol gico de instituto credenciado qualidade e resist ncia dos materiais por empresas especializadas garantindo seguran a ao conjunto arquitet nico Alvenaria Ser o executadas em blocos cer micos de primeira qualidade que receber o aplica o de gesso Os blocos ser o assentados alinhados e aprumados As alvenarias ser o dimensionadas garantindo o necess rio isolamento termo ac stico dos compartimentos das unidades e Impermeabilizac o Ser executada com manta asf ltica quente ou cristalizac o nas a reas frias dos apartamentos caixa d gua superior e inferior e demais reas necess rias e Cobertura Ser executado telhado com estrutura de madeira e coberto com telhas de fibrocimento e Revestimentos 1 Depend ncias de uso privativo 1 1 Sala de estar jantar e circula o Piso cimentado preparado para receber carpete Parede pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 1 2 Dormit rios dormit rio su te e closet Piso cimentado preparado para receber carpete Parede pintura l tex pva n
39. idados no Uso Sempre que n o houver utiliza o constante ou em caso de aus ncia prolongada no im vel mantenha os registros e as torneiras fechados Nunca teste ou procure vazamentos num equipamento tubula o ou medidor de g s utilizando f sforo ou qualquer outro material inflam vel recomendado o uso de espuma de sab o ou sabonete N o utilizar o local como dep sito principalmente n o armazenar produtos combust veis que poder o gerar risco de inc ndio N o pendurar objetos nas instala es tubula es aparentes Em caso de vazamentos de g s que n o possam ser eliminados com o fechamento de um registro ou torneira chama a companhia concession ria Leia com aten o os manuais que acompanham os equipamentos a g s Verificar o prazo de validade da mangueira de liga o da tubula o de eletrodom sticos trocar quando Para execuc o de qualquer servico de manutenc o ou instalac o de equipamentos a g s sirva se de empresas especializadas ou profissionais habilitados pela concession ria e utilize materiais flex veis conex es etc adequados As tubula es de g s s o identificadas pela cor amarela Manuten o Preventiva Para os equipamentos de acordo com as recomenda es dos fabricantes Perda de Garantia Se for verificada instala o inadequada de equipamentos equipamentos diferentes dos especificados em projeto ex instalar o sistema de acu
40. instala es em consequ ncia de quedas acidentais maus tratos manuseio inadequado instala o incorreta e erros de especifica o Danos causados por impacto ou perfura es em tubula es aparentes embutidas ou requadradas Instala o ou uso incorreto dos equipamentos Danos causados aos acabamentos por limpeza inadequada produtos qu micos solventes abrasivos do tipo sapon ceo palha de a o esponja dupla face Se for constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanit rios e ralos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos etc Se for constatada a falta de troca dos vedantes courinhos das torneiras Se for constatada a falta de limpeza nos aeradores provocando assim acumulo de res duos neles 36 Se for constatada a retirada dos elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc provocando a queda ou quebra da pe a ou bancada Se for constatado o uso de produtos abrasivos e ou limpeza inadequada dos metais sanit rios Se for constatado nos sistemas hidr ulicos press es desregulagem da v lvula redutora de press o e temperaturas geradoras de calor aquecedores etc discordantes das estabelecidas em projeto Equipamentos que foram reparados por pessoas n o autorizadas pelo servi o de Assist ncia T cnica Aplica o de pe as n o originais ou inadequadas ou ainda adapta o de pe as adicionais sem autoriza o previa do fabricant
41. ios das caixas de dreno exigindo sua substituic o precoce As caixas de dreno devem ser limpas pelos usu rios a cada 03 tr s meses ou menos em caso de chuvas a fim de prevenir entupimentos decorrentes de poeira p fuligem etc que impossibilitar o a adequada drenagem da gua acumulada nos perfis inferiores das esquadrias Cuidados na pintura de paredes e limpeza das fachadas Antes de executar qualquer tipo de pintura seja tinta a leo l tex ou cal proteger as esquadrias com fitas adesivas de PVC sejam elas pintadas ou anodizadas N o utilize fitas tipo crepe pois elas costumam manchar a esquadria quando em contato prolongado Remover a fita adesiva imediatamente ap s o uso uma vez que sua cola cont m cidos ou produtos agressivos que em contato prolongado com as esquadrias poder o danific las 18 4 1 Caso haja contato da tinta com as esquadrias limpar imediatamente com pano seco e em seguida com pano umedecido em solu o de gua e detergente neutro Na limpeza das fachadas com revestimentos cer micos ou de granito em que se utilizem solu es que contenham produtos agressivos de quaisquer tipos proteger as esquadrias com fita de PVC aplicando se cuidadosamente sem que fique nenhuma rea desprovida ou com mau contato Caso isso n o seja poss vel recomenda se que a limpeza da fachada seja feita com o uso de gua com detergente neutro a 5 Manuten o Preventiva
42. iso cer mica esmaltada Parede parede azulejos aplicados na 1 2 altura inferior da parede 1 2 barra Teto pintura l tex na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 14 rea de espera e passa volumes e guarita Piso cer mica esmaltada Parede pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto pintura l tex pva na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 15 Wc guarita Piso cer mica esmaltada azulejos aplicados na 1 2 altura inferior 1 2 barra Teto pintura l tex na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 16 Mini quadra Piso grama sint tica ou pintura sobre cimentado queimado 3 17 Quadra de t nis Piso r pido do tipo tennis fast 3 18 Solarium Piso cer mica 3 19 rea de churrasqueiras Piso paredes e equipamentos ser o entregues conforme especifica es do projeto arquitet nico 3 20 Central de g s Piso cimentado queimado Parede conforme revestimento de fachada proposto pelo projeto arquitet nico Teto pintura sob laje de concreto 11 3 21 Lixeira Piso cer mica esmaltada Parede parede azulejos aplicados na 1 2 altura inferior da parede 1 2 barra Teto pintura l tex na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 22 Subsolos Piso cimentado queimado Parede pintura a base de cal e faixas de sinaliza o em pva na cor preta e amarela T
43. mula o no lugar do sistema de passagem e vice versa Se for verificado que a press o utilizada est fora da especificada no projeto Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a 31 manuten o preventiva necess ria Instala es Hidr ulicas 1 1 12 Descric o do Sistema gua Pontos de gua fria e quente pontos que alimentam os lavat rios os vasos sanit rios os chuveiros as pias os tanques e as m quinas de lavar Prumadas de gua fria s o constitu das por tubula es principais que trazem a gua do reservat rio superior Ramais de distribui o de gua fria e quente alimentadores dos diversos pontos nos c modos apropriados As suas tubula es s o identificadas pela cor verde Esgoto Pontos de esgoto de guas servidas pontos por onde s o liberados os esgotos dos pontos que alimentam os lavat rios os 1 3 1 4 vasos sanit rios os chuveiros as pias os tanques e as m quinas de lavar al m dos ralos secos e sifonados Prumadas coletoras principais de esgoto por onde escoam as guas servidas para as sa das do edif cio As suas tubula es s o identificadas pela cor preta guas Pluviais guas de chuvas ou de lavagem s o normalmente coletadas pelas redes pluviais Prumadas de guas pluviais s o constitu das por tubula es principais que trazem a gua de chuvas coletada nas coberturas ralos das sacadas etc para as sa
44. ngulac o em caso de chuvas moderadas As janelas devem correr suavemente n o devendo ser forcadas Os trincos n o devem ser forcados Se necess rio aplicar suave press o ao manuse los As janelas Maxim ar em caso de rajadas de vento podem ser danificadas Portanto fique atento para travar as janelas nessas situa es Em presen a ventanias devem ser fechadas travadas com o aux lio de seu fecho central j que rajadas de ventos ascendentes que ocorrem pelas fachadas em dire o ao topo da edifica o podem abrir e desprender a folha de sua estrutura de fixa o arremessando a contra objetos e pessoas As janelas e portas de correr oferecem menos risco em rela o a ventos fortes Por m quando n o totalmente travadas ou na posi o semi aberta a resist ncia do conjunto fica comprometida haja vista que a contra for a a o de rajadas e ventos obtida pelo encaixe dos perfis verticais que se complementam estruturalmente As portas e janelas exigem que seus trilhos inferiores superiores e laterais sejam mantidos limpos inclusive durante e ap s a instala o na obra at a sua conclus o evitando o ac mulo de poeiras restos de argamassa massa PVA tintas gesso ou outros 3 2 materiais que rapidamente v o se compactando de abrir fechar transformando se em crostas de dif cil comprometendo o desempenho das roldanas escovas e sobretudo entupindo os orific
45. nta es sobre o adequado uso manuten o e garantia das reas comuns ao seu substituto entregando os documentos e manuais correspondentes e Constatando se visita de avalia o dos servicos solicitados que esses servi os n o est o enquadrados nas condi es da garantia ser cobrada uma taxa de visita e n o caber Construtora a execu o dos servi os Perda de Garantia e Se durante o prazo de vig ncia da garantia n o for observado o que disp e o presente termo o Manual do Propriet rio o Manual do S ndico e a NBR 5674 Manuten o da Edifica o no que diz respeito manuten o preventiva correta para im veis habitados ou n o e para as reas comuns e Se nos termos do artigo 393 do C digo Civil ocorrer qualquer caso fortuito ou de for a maior que impossibilite a manuten o da garantia concedida e Se for executada reforma ou descaracteriza es dos sistemas na unidade aut noma ou nas reas comuns com fornecimento de materiais e servi os pelos pr prios usu rios e Se houver danos por mau uso ou n o respeitando os limites admiss veis de sobrecarga nas instala es e estruturas e Se os propriet rios n o permitirem o acesso do profissional destacado pela Construtora nas depend ncias de sua unidade e nas reas comuns para proceder vistoria t cnica ou servi os de assist ncia t cnica e Se forem identificadas irregularidades na vistoria t cnica e as devidas pr
46. nuten o preventiva da unidade e das reas comuns do Condom nio Nos termos da NBR 5674 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas do Manual do Propriet rio e do Manual do S ndico o propriet rio respons vel pela manuten o preventiva de sua unidade e co respons vel pela realiza o e custeio da manuten o preventiva das reas comuns Ap s a entrega a empresa construtora poder efetuar vistorias nas unidades aut nomas selecionadas por amostragem e nas reas comuns a fim de verificar a efetiva realiza o destas manuten es e o uso correto do im vel bem como avaliar os sistemas quanto ao desempenho dos materiais e funcionamento de acordo com o estabelecido no Manual do Propriet rio e Manual do S ndico obrigando se o propriet rio o condom nio em consequ ncia permitir o acesso do profissional em suas depend ncias e nas reas comuns para proceder Vistoria T cnica sob pena de perda de garantia Solicitac o de Assist ncia T cnica A Construtora se obriga a prestar dentro dos prazos de garantia estabelecidos o servico de Assist ncia T cnica reparando sem nus os defeitos verificados na forma prevista no Manual do Propriet rio Caber ao propriet rio solicitar formalmente a visita de representante da Construtora sempre que os defeitos se enquadrarem entre aqueles integrantes da garantia Constatando se na visita de avalia o dos servi os solicitados que esses servi os n o
47. ovid ncias sugeridas n o forem tomadas por parte do propriet rio ou do condom nio Nota Demais fatores que possam acarretar a perda de garantia est o descritos nas orienta es de uso e manuten o do im vel para os sistemas espec ficos Nota 2 ABNT NBR 5674 a Norma Brasileira n mero 5674 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas que regulamenta define e obriga a manuten o de edifica es Nota 3 C digo do Consumidor Lei 8078 90 a lei 8078 90 que institui o C digo de Prote o e Defesa do Consumidor melhor definindo os direitos e obriga es de consumidores e fornecedores como empresas construtoras Nota 4 Artigo 393 do C digo Civil O devedor n o responde pelos preju zos resultantes de caso fortuito expressamente n o se houver por eles responsabilidades O caso fortuito verifica se no fato necess rio cujos efeitos n o eram poss veis de evitar ou impedir Reformas O im vel foi constru do a partir de projetos elaborados por empresas especializadas obedecendo a Legislac o Brasileira de Normas T cnicas A Construtora n o assume responsabilidade sobre reformas o que acarreta na perda da garantia Altera es das caracter sticas originais do im vel podem afetar o seu desempenho estrutural t rmico ac stico etc bem como nas unidades vizinhas demais reas comuns e desempenho dos sistemas do edif cio e portanto devem ser feitas sob orienta o de profissionais emp
48. prio equipamento Neste caso repar lo ou substitu lo por outro de mesmas caracter sticas el tricas Chuveiro el trico n o esquenta a gua Verificar se chave protec o quadro distribuic o est desarmada Caso esteja relig la Persistindo o problema verificar se n o ocorreu a queima da resist ncia do chuveiro el trico Se for o caso substitu la Perda de Garantia Se for feita qualquer no sistema de instalac o que altere suas caracter sticas originais Se for evidenciada a substitui o de disjuntores por outros de capacidade diferente especialmente de maior Se for evidenciado o uso de eletrodom sticos velhos chuveiros ou aquecedores el tricos sem blindagem desarmando os disjuntores Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido ligac o de v rios equipamentos no mesmo circuito Se for verificada n o utiliza o de prote o individual para equipamentos sens veis Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria Mudan a no padr o de tomadas Norma ABNT NBR 14136 2002 29 A norma NBR 14136 estabelece o padr o brasileiro de tomadas e plugues el tricos e est baseada na norma internacional 60906 1 A norma brasileira abrange todos os demais produtos relacionados como cabos de liga o dos equipamentos cord es conectores extens es etc Os aparelhos eletroeletr ni
49. ra da pia dar descarga ou abrir o chuveiro Deixe a gua baixar tire a tampa do ralo pegue um fio tipo grosso igual aqueles que se usa pra chuveiros Desencape o fio faca isso com 3 fios mais ou menos 1 metro cada entorte as pontas descascadas enfie apenas um fio no ralo e gire o para que agarre o que esta obstruindo a passagem da gua Caso n o consiga observe se necess rio mais fios ou que seja mais longo caso seja junte os 3 fios 35 44 4 5 4 6 Como desentupir o chuveiro Desrosqueie a capa protetora do crivo Retire a prote o met lica quando houver Retire o pl stico ou borracha preta Com o aux lio de uma escova de dentes limpe o crivo desobstruindo os orif cios que podem ter acumulado detritos Como regular a caixa de descarga acoplada da bacia sanit ria Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada Com ajuda de um alicate rosqueie a b ia deixando a mais firme para que quando a caixa estiver cheia n o permita que a gua transborde pelo ladr o Como substituir a b ia da caixa acoplada da bacia sanit ria Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada Desrosqueie a b ia Leve a a um deposito de materiais de constru o para que sirva de modelo para a compra de uma nova Com uma nova b ia em m os e rosqueie a exatamente no local de onde a antiga foi retirada Perda de Garantia Danos sofridos pelas partes integrantes das
50. resas qualificadas para tal fim O condom nio s ndico deve ser comunicado antecipadamente e este enviar Construtora um documento que a torne ciente dos procedimentos a serem executados As altera es nas reas comuns incluindo a altera o de elementos na fachada s podem ser feitas ap s aprova o em Assembl ia de Condom nio conforme especificado na Conven o de Condom nio Consulte sempre pessoal t cnico especializado para avaliar as implica es nas condi es de estabilidade seguran a salubridade e conforto decorrentes de modifica es efetuadas Decora o No momento da decora o verifique as dimens es dos ambientes e espa os in loco para que transtornos sejam evitados no que diz respeito aquisi o de mob lia e ou equipamentos com dimens es inadequadas Atente tamb m para a disposi o das janelas dos pontos de luz das tomadas e interruptores No caso do im vel ser entregue sem o revestimento do piso dever ser providenciada a sua coloca o respeitando as condi es t cnicas estipuladas no Memorial Descritivo espec fico de sua unidade A altera o do revestimento poder descaracterizar desempenho previsto nos projetos consequentemente a perda de garantia Caso o contrapiso preparado para carpete tenha que ser reexecutado para coloca o de assoalho taco ou pedra este perder a garantia A coloca o de redes e ou grades em janelas dever respeitar o estabele
51. reservat rios e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias conforme a NBR 5674 e C digo Civil Brasileiro Lei 8078 90 Obs ao retirar e instalar pisos das reas frias perde se a garantia de infiltra o nos andares de baixo Instala es El tricas 1 Descri o do Sistema Cada unidade de seu edif cio possui uma instala o el trica independente constitu da por diversos elementos e Tomadas de energia para liga o de eletrodom sticos de uso corrente e Tomadas especiais de energia para liga o de m quinas dom sticas tais como lavadora e secadora de roupas lavadora de loucas forno de microondas torneira e chuveiro el trico Pontos de iluminac o para ligac o de l mpadas e lumin rias Interruptores para acionamento dos pontos de ilumina o Quadro el trico de protec o para controlar as sobrecargas dos circuitos As pot ncias m ximas permitidas para os demais pontos de utilizac o est o indicadas no projeto el trico Circuito um conjunto de tomadas de energia tomadas especiais pontos de energia pontos de ilumina o interruptores cuja fia o se encontra interligada No caso de sua unidade est interligada de modo divid lo em setores sala cozinha dormit rios m quina de lavar lou a m quina de secar e lavar roupas etc portanto os circuitos s o correspondentes a estes setores Qu
52. smo Leonardo Bergallo Snizek P de Caf Garden Com rcio de Plantas e Conveni ncia Ltda ME Parte Desenhos Desenhos de Arquiteta 01 Desenhos de 03 Desenhos de Hidr uliCa sss 20 Desenhos de El trica Altera es dos 35 Apto 03 Sala T cnica Limeira i mm mn mm EEEL HERO TIE LN 214 Ares Servi o 2 la hear 7 F Dormit rio 2 E 0 Porno de no Teto Ponto de Lur de Emerginaa Teo Ponto de Lur de Emerp ncia parada Interuptor de Campairha ilumina o Teto com Sarsor de Presen a Sensor presen a Teto Bordo de Libera o de agua Japanan 16 19 arcar Tomada Tomada 8 Tomada Alta Porio de Baixo Pano de M dia Poni Telefone Baixo Ponto de Bumina o 1 intempo de Campairha Ponto de Campanha Porto de ora Quadra de Disjurtoras gt 5 SP Pario de Bumina o tipo Arandela inama pior Simples Internupesor En Dormit rio 1 EC KEK
53. truc o do esgoto hastes cidos ou similares Banheiros cozinhas e reas de servico sem utilizac o por longos per odos podem ocasionar mau cheiro em func o da aus ncia de gua nos ralos e sif es Para eliminar este problema basta adicionar uma pequena quantidade de leo de cozinha para a formac o de uma pel cula evitando se assim a evaporac o N O aperte em demasia os registros torneiras misturadores Ao instalar filtros torneiras etc N O os atarraxe com excesso de forca pois pode danificar a sa da da tubulac o provocando vazamentos N O permitir sobrecarga de lou as sobre a bancada devem ser retirados elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da peca ou bancada Mantenha vedado o ponto de esgotamento de gua da m quina de lavar na parede usando acess rios prontos O sistema de aviso e ou ladr o n o deve ter as suas tubula es obstru das 33 Limpe os metais sanit rios ralos das pias e lavat rios loucas e cubas de aco inox em pias com gua e sab o neutro e pano macio NUNCA com esponja ou palha de aco e produtos abrasivos Manutenc o Preventiva Limpe a cada 6 meses os ralos e sif es das lou as tanques e pias do seu im vel retirando todo e qualquer material causador de entupimento piacava panos f sforos cabelos etc e jogando gua a fim de se manter o fecho h drico nos ralos sifonados evitando assim
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