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manutenção preventiva das áreas comuns

1. Tipos Mangueira Extintores de inc ndio de gua gua pressurizada G s Carb nico P seco qu mico Em madeira papel TIMO TIMO POUCO EFICIENTE SEM EFICI NCIA pano borracha etc Em gasolina leo CONTRA INDICADO CONTRA INDICADO tintas Hog gases espalha o fogo espalha o fogo BOM SUMO BOM Em equipamento CONTRA INDICADO CONTRA INDICADO M pode causar danos as a al TIMO el trico Conduz eletricidade Conduz eletricidade em equipamentos delicados ENE CONTRA INDICADO n o apaga e pode aumentar o fogo BOM produtos qu micos A caixa de hidrante possui uma mangueira que permite combater o fogo qualquer ponto do pavimento com seguran a em RESERVA DOS P SSAROS PIAT O sistema de hidrantes alimentado pelo reservat rio superior tendo a capacidade de reserva adequada de forma a atender as press es m nimas exigidas pela Prefeitura As escadas s o bloqueadas por portas corta fogo As portas corta fogo tem a finalidade de impedir a propaga o do fogo e proteger as escadas durante a fuga Elas s o do tipo P90 tendo um tempo m dio de dura o de 90 minutos ap s o contato com o fogo As portas corta fogo PCF devem ser mantidas sempre fechadas por m n o trancadas para que o sistema de molas n o seja danificado e impe a o perfeito funcionamento em caso de necessidade O acesso a essas portas nunca pode ficar obstru do Em todos os pavimentos existem bo
2. ES INICIAIS Ap s o t rmino da vistoria dos apartamentos e aceite dos mesmos pelos propriet rios a construtora toma algumas provid ncias a fim de evitar problemas no per odo em que o apartamento ficar fechado ou seja at o recebimento das chaves pelos propriet rios Energia el trica Uma das primeiras provid ncias ao se pegar as chaves a solicita o do medidor de energia Coelba Essa solicita o feita por telefone bastando informar o endere o e n do apartamento e torre e a instala o ocorre em at 72 horas da solicita o Lembramos que por exig ncia das normas existe um disjuntor geral para cada apartamento situado no centro de medi o e que ap s a instala o do medidor os t cnicos da Coelba deixam este disjuntor desligado necess rio portanto solicitar ao zelador que ligue este disjuntor para que haja energia no apartamento As unidades n o vistoriadas ap s diversas tentativas de agendamento para entrega Check list e TIP ser o consideradas vistoriadas gua A liga o definitiva de gua do condom nio j est feita Ap s a vistoria a construtora fecha o registro geral de gua do apartamento localizado no shaft do hall de social do andar identificado por apartamento Quando houver a necessidade basta abrir ou fechar o registro geral devidamente identificado Este registro interrompe todo o fornecimento de gua do apartamento e neste local pode ser instalado um
3. 3 MANUTEN O 3 1 Alvenaria Estrutural 3 1 1 Alvenarias Externas Fachada 3 1 2 Alvenarias Internas 3 2 Revestimentos de Paredes Pisos Tetos e Bancadas 3 2 1 Paredes Internas 3 2 2 Pisos 3 2 3 Rejuntamento 3 2 4 Teto 3 2 5 Bancada 3 3 Esquadrias de Madeira 3 4 Exaust o Mec nica 3 4 1 Exaust o Mec nica do Sanit rio Social 3 4 2 Ar Condicionado 3 5 Esquadrias de Alum nio 3 6 Vidros 3 7 Imnpermeabiliza o 3 8 Instala es Hidr ulicas e Sanit rias 3 9 Instala es El tricas e Complementares 3 9 1 Instala es El tricas B sicas 3 9 2 Instala es Complementares 3 10 Lou as e Metais Sanit rios 3 10 1 Lou as e Cuba de A o Inox 3 10 2 Metais Sanit rios 3 11 Modifica es 3 12 Manuten o Preventiva das reas Comuns Condom nio 06 07 07 09 10 11 12 12 13 13 15 17 19 21 23 24 25 27 29 29 33 37 38 41 44 46 46 47 48 51 52 55 60 60 64 66 66 67 69 70 RESERVA DOS P SSAROS PIATA 4 ESPECIFICA ES 76 4 1 reas Privativas Apartamento Tipo 77 5 GARANTIA E ATENDIMENTO 80 5 1 Observa es Gerais 81 5 2 Garantia Legal 82 5 3 Prazos de Garantia 82 5 4 Perda de Garantia 83 5 5 Disposi es Gerais 90 5 6 Tabela de Periodicidade das Manuten es 92 5 7 Canal Aberto Assist ncia T cnica 93 6 FORNECEDORES PRESTADORES DE SERVI O 94 7 INFORMA ES
4. Inspecionar os rejuntamentos dos pisos cer micos ralos e pe as sanit rias 1 vez ao ano Inspecionar a camada drenante do jardim 1 vez ao ano ESTRUTURAS PAREDES Repintar reas privativas A cada 3 anos Repintar reas comuns A cada 3 anos Repintar fachada da edifica o A cada 2 anos INSTALA ES HIDR ULICAS LOU AS METAIS Verificar os ralos e sif es das lou as tanques e pias A cada 3 meses Trocar os vedantes courinhos das torneiras misturadores de lavat rio e de bid e registro de press o A cada ano Limpar os aeradores bicos remov veis A cada 6 meses Limpar e verificar regulagem do mecanismo de descarga A cada 6 meses Verificar gaxeta an is o ring e estanqueidade dos registros de gaveta e dos registros de esfera A cada 3 anos Verificar an is o ring dos registros de press o misturador de lavat rio e bid A cada ano Verificar o diafragma da torre de entrada e a comporta do mecanismo de caixa acoplada A cada 3 anos Verificar a estanqueidade da v lvula de descarga torneira autom tica e torneira eletr nica A cada 5 anos Limpar o crivo do chuveiro A cada ano PORTAS E DOBRADI AS Lubrificar as dobradi as das portas A cada 6 meses Quadro de Reapertar todas as conex es A cada ano Distribui o w de Circuitos Desligar e religar os disjuntores diferenciais do quadro el trico A
5. PERDA DE GARANTIA eSe n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 3 2 4 TETO Forro e sanca de gesso ESPECIFICA ES T CNICAS Tanto o forro quanto as sancas de gesso s o acabamentos de teto utilizados como elemento decorativo ou para ocultar tubula es hidr ulicas ou pe as estruturais As fura es no forro devem ser feitas com serra copo adequada Para ver a localiza o dos forros e sancas de gesso consulte a Planta de Arquitetura que constante no CD do Manual do Propriet rio Os forros de gesso e sancas foram instalados conforme as especifica es abaixo RESERVA DOS P SSAROS PIATA Forro de gesso BANHEIROS HALL ENTRADA CIRCULA O Especifica o placa de gesso liso de 60x60cm Acabamento Consulte o cap tulo Especifica es deste manual Sanca de gesso COZINHAS SALA Especifica o placa de gesso liso de 60x60cm recortadas para forma o em L Acabamento Consulte o cap tulo Especifica es deste manual MANUTEN O ePara evitar que se quebrem n o provocar qualquer tipo de impacto direto sobre os mesmos eAlertamos que a coloca o de l mpadas quentes tipo dicr ica podem acarretar aquecimento dilata o das placas de gesso com estalos fissuras no encontro das placas ressecamento acelerado da tinta al m de evidenciar focos de luz atrav s da tabica Os forros de gesso s o pinta
6. es de manuten o espec ficas para reas comuns 1 Equipamentos Al m das mesmas recomenda es dadas aos apartamentos importante que o Condom nio mantenha um contrato de manuten o para os seguintes equipamentos eElevadores Ilumina o de Emerg ncia Alarmes e Equipamentos de Inc ndio Bombas A correta utiliza o destes equipamentos e revis es peri dicas s o indispens veis para sua longevidade e para a seguran a do Condom nio As garantias dos equipamentos s o dadas pelo fabricante A responsabilidade da Incorporadora quanto sua correta instala o Dever ser contratada pelo condom nio uma empresa especializada para promover a manuten o preventiva dos equipamentos acima Em caso de mau funcionamento do interfone port o eletr nico e aquecedor g s comunicar ao Condom nio para acionar a empresa respons vel pela manuten o 2 Elevadores ESPECIFICA ES T CNICAS Os elevadores foram montados pela OTIS e fabricados de acordo com as normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Cada torre do Condom nio Reserva dos P ssaros dotada de 2 elevadores RESERVA DOS P SSAROS PIAT Os elevadores est o equipados com Dispositivo de alarme e luz de emerg ncia na cabina com alimenta o autom tica em caso de interrup o de fornecimento de energia eDispositivo autom tico para funcionamento com for a de emerg ncia Sistema de interc
7. es e as incorpora es imobili rias Nela s o estabelecidas as diretrizes para a elabora o da Conven o do Condom nio e tamb m contempla os aspectos de responsabilidades uso e administra o das edifica es 2 7 RESPONSABILIDADES RELACIONADAS MANUTEN O DA EDIFICA O A Conven o de Condom nio elaborada na vig ncia e de acordo com as diretrizes da lei 4 591 estipula as responsabilidades direitos e deveres dos propriet rios usu rios s ndico assembleia e conselho consultivo O Regulamento Interno que aprovado em assembleia geral complementa as regras de utiliza o do edif cio Relacionamos abaixo algumas responsabilidades com rela o manuten o das edifica es diretamente relacionadas NBR 5674 Lembramos da import ncia dos envolvidos em praticar os atos que lhe atribu rem a lei do condom nio a conven o e o regimento interno Incorporadora e ou Construtora eFornecer ao s ndico os documentos do condom nio projetos executivos notas fiscais dos equipamentos e o manual do s ndico Entregar o Manual do Propriet rio e Manual das reas Comuns contendo as informa es espec ficas do edif cio eRealizar os servi os de assist ncia t cnica dentro do prazo e condi es de garantia ePrestar esclarecimentos t cnicos sobre materiais e m todos construtivos utilizados e equipamentos instalados e entregues ao edif cio S ndico e ou representante Elaborar implantar e acomp
8. es necess rias para tais manuten es afim de que sejam asseguradas a garantias oferecidas RESERVA DOS P SSAROS PIATA V cios Aparentes s o aqueles de f cil constata o detectados durante a vistoria para recebimento do im vel V cios Ocultos s o aqueles n o detect veis no momento da entrega do im vel e que podem surgir durante a sua utiliza o regular Solidez da Constru o Seguran a e Utiliza o de Materiais e Solo s o itens relacionados solidez da edifica o e que possam comprometer a sua seguran a nele inclu dos pe as e componentes da estrutura do edif cio tais como lajes pilares vigas estruturas de funda o conten es e arrimos Auto de Conclus o documento p blico expedido pela Prefeitura do munic pio onde se localiza a constru o confirmando a conclus o da obra nas condi es do projeto aprovado Manuten o conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edifica o e de suas partes constituintes de modo a atender as necessidades e seguran a de seus usu rios de acordo com os padr es aceit veis de uso de modo a preservar a utilidade e seu valor A manuten o deve ser feita tanto nas unidades aut nomas quanto nas reas comuns Manuten o Preventiva compreende a Manuten o Rotineira que caracterizada pela realiza o de servi os constantes e simples que possam ser executados pela equipe de Manuten
9. hipoclorito s dio ou detergente neutro 1 6 detergente neutro gua eConsultar o fornecedor do material no caso de uso de outros produtos de limpeza para indica o de Empresas autorizadas a proceder limpeza do revestimento e Aproveite o momento de lavagem pintura ou simples manuten o na fachada para verificar a siliconagem dos caixilhos sa das de coifa exaust o mec nica e chap u chin s Nos revestimentos externos do condom nio em caso de reas fissuradas descoladas manchadas ou com vest gios de impactos recomenda se a retirada do material solto reaplica o da argamassa pr fabricada p s o tratamento adequado do substrato No caso de trincas e ou fissuras deve se realizar a abertura das mesmas realizando o tratamento adequado do substrato e realizar o tratamento da superf cie Aten o N o utilize materiais cidos pois os mesmos atacam o cimento manchando e deteriorando os materiais chegando a arrancar partes e ser imposs vel a reconstru o dessas partes com as caracter sticas originais Nos locais onde houver deteriora o ou remo o do revestimento devem ser restauradas por m o de obra especializada Sempre verifique se os materiais de limpeza n o atacar o um dos acabamentos utilizados na fachada caixilho vidros concreto etc Ao iniciar a manuten o peri dica aplicar o produto de limpeza em car ter experimental em uma pequena regi o e constatar se a
10. nus os defeitos verificados na forma prevista no Manual do Propriet rio Caber ao respons vel legal ou seu representante solicitar formalmente a visita de representante da Incorporadora e ou Construtora sempre que os defeitos se enquadrarem dentre aqueles integrantes da garantia Constatando se na visita de avalia o dos servi os solicitados que os mesmos n o est o enquadrados nas condi es da garantia ser cobrada uma taxa de visita e n o caber Incorporadora e ou Construtora a execu o dos servi os Ve culo de Comunica o PDG 4003 3734 2 6 DEFINI ES Com a finalidade de facilitar o entendimento deste Manual esclarecemos o significado das nomenclaturas utilizadas Prazo de Garantia per odo em que a Incorporadora e ou Construtora responde pela adequa o do produto ao seu desempenho dentro do uso que normalmente dele se espera Vida til per odo de tempo que decorre desde a data do t rmino da constru o at a data em que se verifica uma situa o de deprecia o e decad ncia de suas caracter sticas funcionais de seguran a de higiene ou de conforto tornando economicamente invi veis os encargos de manuten o A vida til dos produtos sistemas e subsistemas dependem da utiliza o correta por parte do usu rio ou cond mino aliada a execu o das Manuten es Preventivas e Corretivas nos termos recomendados pela Construtora e fornecedores O presente Manual lhe oferece as informa
11. INSTALA ES EL TRICAS E COMPLEMENTARES 3 9 1 INSTALA ES EL TRICAS B SICAS ESPECIFICA ES T CNICAS Os principais componentes das instala es do seu apartamento s o Quadro de distribui o cada apartamento possui 01 quadro de distribui o onde est instalada uma chave geral e disjuntores que protegem todos os circuitos do apartamento No lado interno do quadro de distribui o existe a indica o de todos os circuitos e suas respectivas especifica es Este quadro projetado e rigorosamente executado dentro das normas de seguran a n o podendo ter suas chaves trocadas ou alteradas por outras de capacidade diferentes O quadro de distribui o foi dimensionado para atender todos os pontos previstos em projeto e o acr scimo de pontos acarreta a perda de garantia al m de riscos de curtos circuitos fuga de carga e queda do DR Disjuntor geral localizada no quadro de distribui o interrompe a entrada de energia do apartamento Sempre que for efetuar reparos nas instala es desligue sempre a chave geral Encontra se tamb m instalado no quadro um dispositivo antichoque DR Interruptor diferencial DR dispositivo que visa a seguran a pessoal e patrimonial pois ele protege tanto contra um choque ou contra uma pequena fuga de corrente esse dispositivo funciona da seguinte forma se voc coloca um secador de cabelos na tomada e esse aparelho est com uma pequena fuga de corrente ou seja a energia que vem d
12. Rejuntes vage PaisapisMo CONCREMASSA BASE L s Telefone 71 2101 8080 Contato Livia Jobim Contato Jailson Teixeira INFORMA ES TEIS RESERVA DOS P SSAROS PIATA 7 INFORMA ES TEIS 7 1 O QUE FAZER SE FALTAR GUA Quando o fornecimento de gua interrompido o reservat rio mant m o abastecimento interno por um per odo adicional Na maioria dos casos voc n o perceber que o abastecimento foi interrompido Se a interrup o for longa o n vel do reservat rio atingir um limite m nimo e o conjunto de bombas desligar automaticamente Para sanar este problema sugerimos a contrata o de um carro pipa que forne a o m nimo necess rio a manuten o dos servi os A lavagem peri dica dos reservat rios deve ser programada para que a interrup o do fornecimento seja a mais breve poss vel 7 2 O QUE FAZER SE FALTAR ENERGIA EL TRICA Na interrup o do fornecimento de energia el trica uma s rie de servi os deixa de funcionar Entra em funcionamento o gerador mantendo a ilumina o de emerg ncia e o elevador O alarme de inc ndio mantido por baterias Mantenha uma lanterna em local de f cil acesso no seu apartamento 7 3 O QUE FAZER SE HOUVER PANE NOS ELEVADORES Chame a empresa respons vel pela manuten o dos elevadores Abra a porta do po o com a chave pr pria e localize o elevador Verifique se ficou algu m preso na cabine Desligue o elevador na ch
13. Tipo de mancha Produto para limpeza Graxa e leos gua quente e detergente alcalino Tintas Removedor de tintas gua sanit ria e sapon ceo Ferrugem Detergente alcalino contendo abrasivo ou gua Cerveja ou vinho a sanit ria Caf gua sanit ria e sapon ceo Tinta de caneta Solvente org nico acetona benzina RESERVA DOS P SSAROS PIATA Aten o A Incorporadora n o fornece pe as adicionais Para adquirir novas pe as tenha em m os o Memorial Descritivo com tais especifica es comum fornecedores logistas ou mesmo o fabricante alterar o nome comercial da pe a e isto n o se caracteriza como produto fora de linha Desta forma recomendamos para o propriet rio se dirigir lojas que tenham stand e demonstradores da respectiva fabrica de pisos cer micos portando uma amostra PRAZOS DE GARANTIA Pe as quebradas trincadas riscadas manchadas ou com tonalidades diferentes No ato da entrega ePe as soltas gretadas ou desgaste excessivo que n o por mau uso 2 anos PERDA DE GARANTIA Manchas por utiliza o de produtos cidos e ou alcalinos Quebra ou lascamento por impacto ou pela n o observ ncia dos cuidados durante o uso eRiscos causados por transporte de materiais ou objetos pontiagudos eSe n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria M rmores e Granitos ESPECIFICA ES T CNICAS Tanto o m rmore como o granito s
14. ulicas em anexo N o jogue quaisquer objetos nos vasos sanit rios e ralos que possam causar entupimentos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos fio dental etc Nunca jogue gordura ou res duo s lido nos ralos das pias e dos lavat rios jogue os diretamente no lixo N o deixe de usar a grelha de prote o que acompanha a cuba das pias de cozinha Mantenha vedado o ponto de esgotamento de gua da m quina de lavar junto parede usando acess rios pr prios e recomendado o uso de sab o biodegrad vel para evitar retorno da espuma da m quina de lavar Mantenha os registros fechados no caso de aus ncia prolongada do im vel Em caso de falta de uso dos equipamentos hidr ulicos por per odo prolongado deixe correr um pouco de gua para restabelecer o fecho h drico dos ralos sifonados e sif es evitando assim o retorno do mau cheiro A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos como ressecamento de alguns componentes e ac mulo de sujeira causando vazamentos ou mau funcionamento Caso esses problemas sejam detectados n o mexer nas pe as e acionar a assist ncia t cnica do fabricante N o utilize na limpeza ou desentupimento hastes cidos ou produtos c usticos acetona concentrada e subst ncias que produzam ou estejam em alta temperatura Limpe e verifique a regulagem do mecanismo de descarga periodicamente Jama
15. Bra o da esquadria acess rio mant m a abertura da esquadria em determinado ngulo BTU trata se de uma unidade de pot ncia BTU British Thermal Unit Unidade T rmica Britanica ou inglesa Ela determina a pot ncia de refrigera o do produto Caixilho parte da esquadria que sustenta e guarnece os vidros de portas e janelas Consist ncia flu da que corre fluentemente como um l quido Conten o Arrimo muro usado na conten o de terras e de pedras de encostas Crivo do chuveiro componente em forma de peneira por onde passa a gua do banho Diafragma da caixa acoplada componente regulador da entrada de gua localizado no interior da caixa acoplada Estanqueidade o quanto est estanque que n o entra ou sai l quido ou g s Fecho h drico camada l quida que impede a passagem dos gases Fissuras corte superficial no concreto ou na alvenaria RESERVA DOS P SSAROS PIAT Freio da esquadria dispositivo que controla a press o de abertura da esquadria Gaxeta junta de material compress vel para ser colocada entre duas superf cies met licas a fim de vedar a jun o contra vazamento de gases ou de l quidos Gretadas fissura sobre a superf cie esmaltada de cer micas causada pela diferen a de dilata o entre a massa cer mica chamada de base e a camada cristalina da superf cie que protege o desenho chamada de esmalte Seu formato geralmente circular espiral ou como
16. Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 3 1 1 ALVENARIAS EXTERNAS FACHADA ESPECIFICA ES T CNICAS A fachada a veda o externa da edifica o compreendida como frontal lateral direita lateral esquerda e de fundos Tal veda o foi executada em alvenaria estrutural de bloco de concreto recoberta de embo o de argamassa industrializada e com acabamento final de aplica o de pintura texturizada nas cores oferecidas pelo fabricante conforme indicado no cap tulo Especifica es A fachada faz parte da rea comum e n o permitido altera es sem a pr via autoriza o do Autor do Projeto Org os Competentes e do Condom nio MANUTEN O A manuten o do revestimento em pintura texturizada geralmente feita a cada ano mediante lavagem e inspe es de poss veis fissuras Tamb m dever ser feita a repintura da fachada a cada tr s anos A sujidade pode variar de acordo com a regi o e portanto a lavagem da fachada pode ser antecipada por quest es est ticas RESERVA DOS P SSAROS PIAT Essas lavagens devem ser realizadas anualmente com jatos leque aberto provenientes de um compressor utilizando uma press o de 70 bar distante cerca de 70 cm do substrato a ser limpo Quando n o for obtido um resultado satisfat rio somente com o jato de gua recomenda se a adi o de solu es de hipoclorito de s dio Na fra o 1 1
17. Tomadas e interruptores Pial Legrand Linha Nereya Porta em madeira semi oca para pintura g Ferragens h Esquadrias 4 1 4 Sanit rio Su te a Piso b Paredes c Teto d Instala es El tricas e Instala es Hidr ulicas f Soleiras g Portas h Ferragens i Esquadrias j Lou as k Metais Bancada m Rodap 4 1 5 Sanit rio Social a Piso b Paredes c Teto d Instala es El tricas e Instala es Hidr ulicas f Soleiras g Portas h Ferragens i Esquadrias RESERVA DOS P SSAROS PIATA Fechadura PADO Porta Interna Linha Magnum Dobradi a em Inox Esquadria em alum nio com pintura eletrost tica na cor branca Cer mica Elizabeth Cristal Branco PEI III Tipo A 34x34 cm com rejuntamento concremassa na cor branco gelo Cer mica Elizabeth Cristal Branco 34x34 cm com rejuntamento concremassa na cor branco gelo at o teto somente no Box demais paredes ser o em pintura acr lica Forro de gesso com pintura em tinta l tex PVA Fios Phelps Dodge Tomadas e interruptores Pial Legrand Linha Nereya Tubos em PVC Tigre Granito Arabesco com 60 cm Porta em madeira semi oca para pintura Fechadura PADO Porta Interna Linha Magnum Dobradi a em Inox Esquadria em alum nio com pintura eletrost tica na cor branca Bacia com caixa acoplada CELITE Linha Azalea na cor branca Cuba de embutir oval 490 x 325 mm SMSL Branca Torneiras Fabrimar lavat rio refer ncia 1
18. caso de necessidade troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo fabricante evitando assim a troca da base eCaso os tubos flex veis rabichos que conectam as instala es hidr ulicas s lou as forem danificados causando vazamentos substitua os tomando o cuidado de fechar o registro geral de gua antes da troca PRAZOS DE GARANTIA eInstala es Hidr ulicas Desempenho do material Especificado pelo Fabricante eInstala es Hidr ulicas problemas com a instala o 1 ano eInstala es Hidr ulicas Metais sanit rios quebrados riscados manchados ou entupidos no ato da entrega PERDA DA GARANTIA Se for evidenciada a falta de troca dos vedantes courinhos das torneiras Se for evidenciada a falta de limpeza nos aeradores provocando o ac mulo de res duos nos mesmos eSe for evidenciado o uso de produtos abrasivos e ou limpeza inadequada nos metais sanit rios Se for evidenciado nos sistemas hidr ulicos press es desregulagem da v lvula redutora de press o e temperaturas geradores de calor aquecedores etc discordantes das estabelecidas em projeto Equipamentos que foram reparados por pessoas n o autorizadas eAplica o de pe as n o originais ou inadequadas ou ainda adapta o de pe as adicionais sem autoriza o pr via do fabricante RESERVA DOS P SSAROS PIAT 3 11 MODIFICA ES Antes de fazer qualquer altera o no seu aparta
19. circuitos devido a liga o de v rios equipamentos no mesmo circuito Se for evidenciado altera es no quadro de distribui o afrouxamento de conectores e circuitos espec ficos Se for verificada a n o utiliza o de prote o individual para equipamentos sens veis 3 9 2 INSTALA ES COMPLEMENTARES ESPECIFICA ES T CNICAS Telefonia Foi executada a infra estrutura tubula o seca para instala o de 01 linha telef nica no apartamento conforme previsto em projeto A instala o da linha telef nica e do aparelho por conta do propriet rio Interfone Foi executada a infra estrutura e o cabeamento para instala o de uma linha de interfone no apartamento conforme previsto em projeto Foi tamb m instalado um aparelho de interfone na cozinha Pontos para Televis o Foi executada a infra estrutura tubula o seca para futura instala o de antena coletiva sinal aberto ou TV cabo nos pontos de televis o do apartamento Espelhos de interruptores e tomadas acabamentos Os materiais de acabamento s o da Pial Legrand linha Nereya cor branca A limpeza das placas e mecanismos dever ser feita com pano umedecido em gua e sab o neutro A limpeza dever ser feita com os mecanismos desenergizados evitando assim o risco de penetra o de gua nas partes vivas RESERVA DOS P SSAROS PIAT Ilumina o de Emerg ncia blocos aut nomos Existe ainda uma ilumina o de emerg
20. consequente perda da garantia CUIDADO DE USO As janelas Maxim air podem ser mantidas abertas com pequena angula o em caso de chuvas moderadas Entretanto em caso de rajadas de vento os caixilhos podem ser danificados deve se ficar atento para travar as janelas nessas situa es As janelas devem correr suavemente n o devendo ser for adas Os trincos n o devem ser for ados Se necess rio aplicar suave press o ao manuse los Cuidados na pintura de paredes e limpeza das fachadas Na limpeza das fachadas com revestimentos em que se utilize solu es que contenham produtos agressivos de quaisquer tipos e antes de executar qualquer tipo de pintura seja tinta a leo l tex ou cal proteger as esquadrias com fitas adesivas de PVC sejam elas pintadas ou anodizadas N o utilize fitas tipo crepe pois elas costumam manchar a esquadria quando em contato prolongado Aplique a fita cuidadosamente verificando se n o deixou qualquer rea desprotegida ou com mau contato Remover a fita adesiva imediatamente ap s o uso uma vez que sua cola cont m cidos ou produtos agressivos que em contato prolongado com as esquadrias poder o danific las RESERVA DOS P SSAROS PIATA Caso haja contato da tinta com as esquadrias limpar imediatamente com pano seco e em seguida com pano umedecido em solu o de gua e detergente neutro Caso isso n o seja poss vel recomenda se que a limpeza da fachada seja feita com o uso
21. de gua com detergente neutro a 5 MANUTEN O PREVENTIVA A limpeza das esquadrias como um todo inclusive guarni es de borrachas e escovas dever ser feita com solu o de gua e detergente neutro a 5 com aux lio de esponja macia a cada 3 meses As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos evitando se o ac mulo de poeira que com o passar do tempo v o se compactando pela a o de abrir e fechar se transformando em crostas de dif cil remo o comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce Deve se manter os drenos orif cios dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstru dos principalmente na poca de chuvas mais intensas pois esta a causa principal do borbulhamento e vazamento de gua para o interior do ambiente N O usar em hip tese alguma f rmulas de detergentes com sapon ceos esponjas de a o de qualquer esp cie ou qualquer outro material abrasivo N O usar produtos cidos ou alcalinos pois sua aplica o poder causar manchas na anodiza o ou pintura tornando o acabamento opaco N O utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantinhos de dif cil acesso Essa opera o poder ser feita com o uso de pincel de cerdas macias embebido na solu o de gua e detergente neutro a 5 N O utilize vaselina removedor thinner ou qualquer outro produto derivado do petr leo pois al
22. e a Lei 4 591 de dezembro de 1964 Deve se ainda respeitar leis decretos posturas e regulamentos municipais e estaduais Na primeira assembleia de condom nio os cond minos dever o convencionar e aprovar o regimento interno que reger a conviv ncia di ria Para uma conviv ncia harmoniosa entre os moradores de um edif cio imprescind vel somar esfor os em busca da compreens o e da colabora o efetivas O condom nio composto por unidades aut nomas os apartamentos que s o de uso privativo e das reas comuns de uso coletivo S o exemplos de reas comuns o terreno os corredores as escadarias as reas de circula o e de lazer os jardins a portaria os elevadores os equipamentos de combate a inc ndio os reservat rios as bombas d gua prumadas de gua esgoto e g s os condutores de guas pluviais as tubula es de telefone de antena e de energia el trica as fachadas e demais equipamentos de uso geral Constituem despesas de condom nio a energia el trica consumida nas reas comuns a gua e o g s consumidos nas reas comuns e privativas a remunera o de empregados e os encargos sociais as despesas de conserva o e manuten o de reas e equipamentos comuns as demais despesas previstas na conven o de condom nio e outras que venham a ser aprovadas em assembl ias RESERVA DOS P SSAROS PIATA importante a participa o dos cond minos nas assembleias pois de acordo c
23. e ingresso no empreendimento Este Respons vel ser o nico a responder pelo servi o tratar com a Administra o do Condom nio receber as orienta es devidas t cnicas e ou disciplinares acertar hor rios e decidir conjuntamente a utiliza o dos espa os e reas comuns do edif cio Cabe a ele a responsabilidade total pelo seu im vel pelos transtornos e danos causados ao bem comum por toda sua equipe e ainda o atendimento s rotinas estabelecidas Este profissional o Respons vel dever obrigatoriamente antes do in cio de qualquer trabalho apresentar a rela o dos nomes dos funcion rios oper rios que ir o trabalhar na obra do apartamento com suas respectivas qualifica es dire o do Condom nio visando assim possibilitar a devida identifica o de todos na portaria de acesso ao empreendimento Pessoas estranhas esta rela o n o ter o acesso ao empreendimento Todos os oper rios dever o ter crach de identifica o com no m nimo o nome da empresa empregadora o seu nome fun o e identifica o da unidade onde est trabalhando devidamente assinado pelo Respons vel Os estranhos sem esta identifica o n o ter o ingresso no edif cio ou sendo encontrados em seu interior ser o conduzidos para fora pela seguran a Empresas subcontratadas tipo ar condicionado forro box etc poder o receber a autoriza o de ingresso atrav s da informa o completa enviada pelo Res
24. efici ncia desejada foi alcan ada lembrando sempre de proteger a caixilharia de alum nio e os vidros N o utilizar jato de gua de alta press o para lavagem das fachadas A for a do jato pode arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra infiltra o PRAZOS DE GARANTIA eRevestimentos de paredes externas Fachada fissuras que possam vir a gerar infiltra o 3 anos RESERVA DOS P SSAROS PIAT Nota As fissuras que n o geram infiltra o s o consideradas normais aceit veis e dever o ser tratadas pelo condom nio quando do processo de manuten o preventiva da edifica o PERDA DE GARANTIA eA coloca o de telas de prote o podem danificar o revestimento da fachada o peitoril sob o gradil e a impermeabiliza o eSe n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 3 1 2 ALVENARIAS INTERNAS ESPECIFICA ES T CNICAS As paredes situadas no interior do apartamento e ou reas comuns foram executadas em alvenaria de bloco estrutural com as mesmas caracter sticas das alvenarias externas Estas alvenarias constituem se em elementos de veda es ou fechamentos que possuem caracter sticas estruturais Qualquer tipo de altera o nas alvenarias n o ser permitido Consultar o tem 2 10 e 3 1 deste Manual Aten o Antes de perfurar paredes para coloca o de quadros arm rios ou outros objetos consulte o
25. existe algum curto circuito na instala o e ser necess rio reparo Disjuntores do quadro de distribui o desarmando com frequ ncia verificar se existe algum mau contato el trico conex es frouxas que s o sempre fonte de calor e que afeta a capacidade dos disjuntores Neste caso um simples reaperto nas conex es resolver o problema outra possibilidade que o circuito esteja sobrecarregado com instala o de novas cargas cujas caracter sticas de pot ncia s o superiores s previstas no projeto Tal fato deve ser rigorosamente evitado verificar se n o existe nenhum aparelho conectado ao circuito em quest o com problema de isolamento ou mau contato que possa causar fuga de corrente Superaquecimento no quadro de distribui o verificar se existem conex es frouxas e reapert las verificar se existe algum disjuntor com aquecimento acima do normal Isto pode ser provocado por mau contato interno do disjuntor devendo o mesmo ser imediatamente desligado e substitu do RESERVA DOS P SSAROS PIAT PERDA DA GARANTIA Se for evidenciada a substitui o de fios e cabos especialmente com bitola menor Se for evidenciada a substitui o de disjuntores por outros de capacidade diferente especialmente de maior amperagem Se for evidenciado o uso de eletrodom sticos velhos chuveiros ou aquecedores el tricos sem blindagem desarmando os disjuntores Se for evidenciada sobrecarga nos
26. interruptores cuja enfia o encontra se interligada RESERVA DOS P SSAROS PIAT sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado n o sobrecarregar a capacidade de carga el trica da tomada e da instala o do circuito disjuntor Evite utilizar benjamins pois eles normalmente provocam sobrecarga Antes de instalar equipamentos ilumina o ou altera es nos circuitos necess rio que haja total ci ncia destes e suas divis es por ambientes Veja as identifica es no quadro de energia Lembrando que tais altera es acarretam nas perdas das garantias sobre o item instala es el tricas Sensores de presen a a ilumina o dos halls controlada pelo sistema de sensor de presen a no qual a ilumina o acionada e desligada automaticamente num per odo programado de tempo Este sistema visa economia de energia el trica evitando que as l mpadas fiquem constantemente acesas MANUTEN O N o trocar os disjuntores por outros de amperagem maior pois tal atitude pode provocar danos na instala o N o manusear aparelhos el tricos quando houver contato com gua pois podem ocorrer acidentes fatais Ao lidar com eletricidade procurar usar cal ado com sola de borracha inteiri a t nis por exemplo pois a borracha sendo m condutora de energia isola do ch o evitando choques Nunca segurar dois fios ao mesmo tempo O contato simult neo com um fio fase e um fio neutro
27. m de ressecar pl sticos ou borrachas fazendo com que percam sua fun o de veda o possuem componentes que v o atrair part culas de poeira que agir o como abrasivo reduzindo em muito a vida do acabamento superficial do alum nio N O utilizar jato de gua de alta press o para lavagem das fachadas A for a do jato pode arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra infiltra o N O remover as borrachas ou massas de veda o RESERVA DOS P SSAROS PIATA Caso ocorram respingos de cimento gesso cido ou tinta remova os imediatamente com um pano umedecido em gua e detergente neutro a 5 e em seguida passe uma flanela seca Todas as articula es e roldanas trabalham sobre a camada de nylon auto lubrificante raz o pela qual dispensam quaisquer tipos de graxa ou leo lubrificante Estes produtos tamb m n o devem ser aplicados s esquadrias pois em sua composi o pode haver cidos ou componentes n o compat veis com os materiais usados na fabrica o delas Reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos aparentes dos fechos fechaduras ou puxadores e roldanas respons veis pela folga do caixilho de correr junto ao trilho sempre que necess rio Verificar nas janelas maxim air a necessidade de regular o freio Para isso abrir a janela at um ponto intermedi rio 30 no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resist ncia a qualquer movim
28. o Local e a Manuten o Planejada cuja realiza o organizada antecipadamente Atrav s de solicita es dos usu rios estimativas de durabilidade esperada dos componentes das edifica es em uso ou de relat rios de vistorias t cnicas inspe es peri dicas sobre o estado da edifica o Manuten o Corretiva caracteriza se pelos servi os n o previstos na manuten o preventiva incluindo a manuten o de emerg ncia caracterizada por servi os que exigem interven o imediata para permitir a continuidade do uso das edifica es e evitar graves riscos ou preju zos pessoais e patrimoniais aos seus usu rios ou propriet rios Equipe de Manuten o Local constitu da pelo pessoal permanente dispon vel no empreendimento usualmente supervisionada por um zelador Esta equipe deve ser adequadamente treinada para a execu o da manuten o rotineira C digo do Consumidor a lei 8078 90 que institui o C digo de Prote o e Defesa do Consumidor melhor definindo os direitos e obriga es de consumidores e fornecedores C digo Civil Brasileiro a lei 10406 02 que regulamenta a legisla o aplic vel s rela es civis RESERVA DOS P SSAROS PIATA ABNT NBR 5674 a Norma Brasileira n mero 5674 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas que regulamenta define e obriga a manuten o de edifica es Lei 4591 de 16 de dezembro de 1964 a lei que disp e sobre o condom nio em edifica
29. o materiais lap deos extra dos da natureza que apresentam no entanto algumas diferen as b sicas fundamentais na sua constitui o M rmores Material calc rio metamorfizado e cristalizado compacto e normalmente consequente de sedimenta es de cores vari veis Granitos S o rochas magm ticas granulares consequente da mistura de lavas de vulc es caracterizadas pelas presen as de quartzo e feldspato Estas diferen as na sua forma o geol gica fazem com que as apar ncias e texturas de cada um sejam t o peculiares e diferentes do outro RESERVA DOS P SSAROS PIATA Rochas ornamentais por serem materiais provenientes da natureza apresentam varia es caracter sticas manchas veios cores que muitas vezes podem ser confundidas com imperfei es Na realidade de forma geral dificilmente se encontrar uma pedra id ntica outra Como s o materiais extra dos da natureza eles podem conter em sua massa elementos qu micos diversos tais como xidos de ferro que podem provocar manchas ao longo do tempo ou em fun o de rea es com gua de assentamento Ocorr ncias desta natureza e fissuras no pr prio veio da placa n o s o cobertas pela garantia As soleiras filetes de box e peitoril em M rmores e Granitos foram executados sobre contrapiso com argamassa industrializada especifica conforme cap tulo Especifica es Tais revestimentos foram executados conforme aquisi o feita
30. os pontos de gua na parede at as torneiras e caixa acoplada Cabe ainda alertar que oscila es de press o podem RESERVA DOS P SSAROS PIAT tamb m ocorrer pela instala o de chuveiros de maior vaz o diferente da definida em projeto Estes dois casos se configuram perda das garantias por uso indevido A coloca o de chuveiro de vaz o maior que a especificada em projeto 12 litros min acarretar na desregulagem das redutoras e consequentemente na perda de press o das demais unidades Neste caso caber ao condom nio descobrir qual unidade fez tal altera o Vaz o para chuveiros lembramos que conforme Norma Brasileira NBR 5626 1998 a vaz o para chuveiro considerada nas instala es hidr ulicas entregues de 0 2 litros segundo ou 12 litros minuto Caso ocorra a utiliza o de equipamentos com vaz o maior do que a especificada acima em qualquer ponto do apartamento a Construtora n o garantir o bom funcionamento do sistema e a responsabilidade por qualquer mau funcionamento do sistema passa a ser do cond mino Redes de esgoto e ventila o Os esgotos t m origem nos vasos sanit rios pias chuveiros lavat rios ralos etc Os ramais que recebem as guas ou detritos desses aparelhos s o conectados a uma prumada As prumadas recolhem as guas residuais de v rios pontos do edif cio e as levam por gravidade at os desvios no t rreo de onde seguem para a rede p blica Os tubos que coletam os det
31. polimento por utiliza o inadequada de produtos qu micos Quebra por impacto eRiscos causados por transporte de materiais ou objetos e Utiliza o de m quinas de alta press o Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 3 2 3 REJUNTAMENTO ESPECIFICA ES T CNICAS Rejunte o tratamento dado as juntas de assentamento dos materiais cer micos e pedras naturais para garantir a estanqueidade dificultar a penetra o de gua e dar o acabamento final aos revestimentos de pisos e paredes Para verificar a especifica o dos rejuntes por ambiente consulte o cap tulo Especifica es deste manual MANUTEN O O material utilizado para o rejuntamento foi aplicado dentro das especifica es t cnicas contidas na embalagem do produto e de acordo com as normas t cnicas RESERVA DOS P SSAROS PIAT eN o esfregue o rejunte com escovas de a o ou ferramentas pontiagudas desta forma voc estar removendo o material aplicado e acarretar em posterior dano As perfura es quando necess rias devem ser feitas nos rejuntamentos conforme figura ao lado eSemestralmente deve ser feita a revis o do rejuntamento Para refazer o rejunte utilize materiais apropriados existentes no mercado N o utilize o c modo por 24 horas ap s o rejuntamento PRAZOS DE GARANTIA eFalhas ou manchas No ato da entrega eFalhas na ader ncia 1 ano
32. que atacam o esmalte das pe as e retiram o seu rejuntamento O melhor sistema de limpeza o uso de pano ou esponja macia umedecidos em sab o neutro ou produtos espec ficos para este fim eLimpe as paredes revestidas com cer micas com o uso de gua e sab o neutro por m tome cuidado com as tomadas e interruptores IMPORTANTE Nunca use materiais abrasivos l de a o sapon ceos cloro puro ou muito forte O excesso de cido pode causar danos irrepar veis nas placas cer micas Nunca use produtos com cido fluor drico tipo limpa pedra em qualquer que seja a concentra o Estes produtos causar o danos irrepar veis a suas placas cer micas Use sempre prote o para as m os e para os olhos luvas de borrachas e culos de prote o Em reas muito midas como banheiros deixar sempre o ambiente ventilado para evitar fungo ou bolor nos rejuntes Verifique as informa es sobre rejunte no item rejuntamento RESERVA DOS P SSAROS PIATA Aten o A Incorporadora n o fornece pe as adicionais Para adquirir novas pe as tenha em m os o Memorial Descritivo com tais especifica es comum fornecedores logistas ou mesmo o fabricante alterar o nome comercial da pe a e isto n o se caracteriza como produto fora de linha Desta forma recomendamos para o propriet rio se dirigir lojas que tenham stand e demonstradores da respectiva f brica de pisos cer micos portando uma amostra PRAZOS DE GARA
33. reas Comuns 2 4 VISTORIA T CNICA VERIFICA O Constitui condi o da garantia do im vel a correta manuten o preventiva da unidade e das reas comuns do Edif cio Nos termos da NBR 5674 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas do Manual do Propriet rio e do Manual das reas Comuns o propriet rio respons vel pela manuten o preventiva da sua unidade e co respons vel pela realiza o e custeio da manuten o preventiva e inspe es prediais das reas comuns Ap s a entrega a empresa Incorporadora e ou Construtora poder efetuar vistorias nas unidades aut nomas selecionadas por amostragem e nas reas comuns a fim de verificar a efetiva realiza o destas manuten es e o uso correto do im vel bem como avaliar os sistemas quanto ao desempenho dos materiais e funcionamento de acordo com o RESERVA DOS P SSAROS PIATA estabelecido no Manual do Propriet rio e Manual das reas Comuns obrigando se o propriet rio e o condom nio em consequ ncia a permitir o acesso do profissional em suas depend ncias e nas reas comuns para proceder Vistoria T cnica sob pena de perda de garantia O termo Vistoria T cnica ou Verifica o denominado na norma NBR 5674 como Inspe o 2 5 SOLICITA O DE ASSIST NCIA T CNICA A Incorporadora e ou Construtora se obriga a prestar dentro dos prazos de garantia estabelecidos o servi o de assist ncia t cnica reparando sem
34. uma teia de aranha Guarni o elemento que d o acabamento final coloca o da esquadria em rela o s paredes M o francesa elemento estrutural inclinado que liga um componente em balan o parede Misturador metal sanit rio que controla a vaz o de gua quente e fria de lavat rios bid s duchas etc Mola a rea elemento que provoca o fechamento autom tico da porta Piso flutuante piso que n o pregado ou colado no contrapiso Prumada tubula o hidr ulica ou el trica que sobe desde o t rreo ou subsolo levando at o seu apartamento gua g s eletricidade etc PVC Policloreto de vinila pl stico composto de derivados do petr leo e cloreto de s dio PPR Polipropileno Copol mero Random uma resina de ltima gera o e o que existe de mais moderno em condu o de gua quente O PPR at xico e proporciona menor perda de carga PVB Polivinilbutino pel cula que adere uma lamina de vidro a outra Ramal deriva o de uma linha principal de energia el trica de canaliza o hidr ulica de esgoto etc Registro de esfera em forma de alavanca utilizado para vedar a passagem de g s rapidamente Registro de gaveta fecha os abastecimentos de gua das depend ncias para reparos nas redes de distribui es internas Registro de press o derivado do registro de gaveta permite trabalhos com a tubula o em posi es intermedi rias de abertura e fechamen
35. veda o interna Ao instalar filtros torneiras etc n o os atarraxe com excesso de for a pois pode danificar a sa da da tubula o provocando vazamentos eMantenha vedado o ponto de esgotamento de gua da m quina de lavar junto parede usando acess rios pr prios RESERVA DOS P SSAROS PIAT eEm caso de falta de uso dos equipamentos hidr ulicos por per odo prolongado deixe correr um pouco de gua para restabelecer o fecho h drico dos ralos sifonados e sif es evitando assim o retorno do mau cheiro eLimpe os metais sanit rios ralos das pias e lavat rios lou as e cubas de a o inox em pias com gua e sab o neutro e pano macio nunca com esponja ou palha de a o e produtos abrasivos eLimpe periodicamente os ralos e sif es das lou as tanques lavat rios e pias do seu im vel retirando todo e qualquer material causador de entupimento pia ava panos f sforos cabelos etc e jogando gua a fim de se manter o fecho h drico nos ralos sifonados evitando assim o mau cheiro proveniente da rede de esgoto eLimpe periodicamente os aeradores bicos remov veis das torneiras pois comum o ac mulo de res duos provenientes da pr pria tubula o Substitua periodicamente vedantes courinhos das torneiras misturadores e registros de press o para garantir a veda o e evitar vazamentos eVerifique a gaxeta an is e a estanqueidade dos registros de gaveta evitando vazamentos Em
36. 194 AS CR Registro do chuveiro acabamento ASCOT CRY e 3 4 A 1 ASCR Granito Arabesco Cer mica Elizabeth Cristal Branco Cer mica Elizabeth Cristal Branco 34x34 cm com rejuntamento concremassa na cor branco gelo Cer mica Elizabeth Cristal Branco 34x34 cm com rejuntamento concremassa na cor branco neve at o teto somente no Box demais paredes ser o em pintura acr lica Forro de gesso com pintura em tinta l tex PVA Fios Phelps Dodge Tomadas e interruptores Pial Legrand Linha Nereya Tubos em PVC Tigre Granito Arabesco com 60 cm Porta em madeira semi oca para pintura Fechadura PADO Porta Interna Linha Magnum Dobradi a em Inox Esquadria em alum nio com pintura eletrost tica na cor branca j Lou as k Metais l Bancada m Rodap RESERVA DOS P SSAROS PIATA Bacia com caixa acoplada CELITE Linha Azalea na cor branca Cuba de embutir oval 490 x 325 mm SMSL Branca Torneiras Fabrimar lavat rio refer ncia 1194 AS CR Registro do chuveiro acabamento ASCOT CRY e 3 4 A 1 ASCR Granito Arabesco Cer mica Elizabeth Cristal Branco 4 1 6 Cozinha rea de servi o a Piso b Paredes c Teto d Instala es El tricas e Instala es Hidr ulicas f Balc o g Metais h Bancada i Lou as j Flex veis e Sif o k Cuba de inox Cer mica Elizabeth Cristal Branco 31x31 cm com rejuntamento concremassa na cor branco gelo Cer mica Elizabeth Cristal Branco 31x31 c
37. NTIA Pe as quebradas trincadas riscadas manchadas ou com tonalidades diferentes No ato da entrega ePe as soltas gretadas ou desgaste excessivo que n o por mau uso 2 anos PERDA DE GARANTIA Manchas por utiliza o de produtos cidos e ou alcalinos Quebra ou lascamento por impacto ou pela n o observ ncia dos cuidados durante o uso eRiscos causados por transporte de materiais ou objetos pontiagudos eSe n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria RESERVA DOS P SSAROS PIAT 3 2 2 PISOS ESPECIFICA ES T CNICAS Contrapisos e regulariza es para impermeabiliza o Os contrapisos e as bases para as fixa es dos revestimentos cer micos s o executados em massa pr fabricada nos boxes dos banheiros varandas cozinha e despensa Como substrato para os servi os de impermeabiliza es as regulariza es com cimentados s o aplicadas sobre as lajes de concreto formando os caimentos somente para os ralos do box dos banheiros varanda e cozinha Por sua caracter stica construtiva o piso pode apresentar pequenas irregularidades que s o absorvidas quando se aplica o carpete t xtil laminado de madeira Por m essas irregularidades podem em alguns casos requererem um tratamento Pisos diferentes do previsto em projeto tais como m rmore granito taco e assoalho parafusado requerem o serramento de portas e batentes ocasionando desn vel em rela
38. O equipamento de simples funcionamento bem como sua substitui o em caso de necessidade MANUTEN O eVerificar o funcionamento do interruptor 01 ano PRAZO DAS GARANTIAS eProblemas com de funcionamento da parte el trica 90 dias PERDA DAS GARANTIAS e Execu o de reformas ou interven o na parte el trica Se n o for feita a manuten o preventiva necess ria na parte el trica RESERVA DOS P SSAROS PIATA 3 4 2 AR CONDICIONADO ESPECIFICA ES T CNICAS O projeto contempla a previs o para ar condicionado nas unidades ou seja ser entregue tubula o seca A liga o el trica caixas de liga es e tubula o frigor gena bem como o aparelho e a instala o ser o de responsabilidade do propriet rio Esta previs o ser para aparelhos tipo split na su te e um quarto das unidades 70 e 55m ou seja n o existir previs o para o terceiro quarto no apartamento de 70m Neste local encontra se o ponto hidr ulico para o dreno do seu aparelho e passagem seca para fia es pr ximos ao local j definido onde ficar a unidade evaporadora E a unidade condensadora do aparelho se estabelece na rea t cnica O local definido para a instala o da unidade evaporadora est indicado atrav s de um adesivo Neste local existe uma passagem de 100mm fechado provisoriamente em um tampo de gesso onde o mesmo dever ser retirado na hora da instala o para a passagem das tubula es frigor gen
39. RESERVA DOS P SSAROS PIATA MANUAL DO PROPRIET RIO PDG PDG relacionamento Prezado Cliente Iniciamos uma nova fase no nosso relacionamento A partir de agora a rea de Relacionamento com Clientes do grupo PDG dar mais um importante passo rumo integra o das suas opera es e automatiza o dos seus processos Acreditamos que ser o muitas as conquistas desse processo e por isso compartilhamos com voc essa nova etapa que trar mais comodidade agilidade e seguran a nas informa es que estar o sua disposi o Os seus canais de contato passaram por consider veis modifica es e contar com novos colaboradores devidamente qualificados e novos hor rios de atendimento O atendimento telef nico ser unificado atrav s do novo telefone 4003 3 PDG ou seja 4003 3734 para as capitais e regi es metropolitanas e 0800 8810 PDG ou seja 0800 8810 734 para as demais localidades Neste canal estar o vossa disposi o uma equipe com mais de 90 pessoas atendendo de segunda a sexta feira das 08h00 s 20h00 e aos s bados das 09h00 s 15h00 Ressaltamos tamb m que os hor rios iniciais das 08h00 s 10h00 os ltimos hor rios das 18h00 s 20h00 bem como os s bados apresentam menor volume de liga es ent o como sugest o recomendamos estes hor rios para maior agilidade no seu atendimento Os antigos n meros telef nicos n o mais realizar o atendimento O Chat m
40. TEIS 97 7 1 O que Fazer se Faltar gua 98 7 2 O que Fazer se Faltar Energia El trica 98 7 3 O que Fazer se Houver Pane nos Elevadores 98 7 4 Como Proceder em Caso de Inc ndio 98 7 5 Sugest o de Procedimentos para Exec de Obras e Reformas nos Aptos 99 7 6 Informativo para Empreiteiros 102 7 7 Gloss rio 103 O EMPREENDIMENTO RESERVA DOS P SSAROS PIAT 1 O EMPREENDIMENTO 1 1 FICHA T CNICA DO EMPREENDIMENTO Condom nio Endere o Tipo N de unidades rea do terreno rea total constru da ALVAR INCORPORA O Nome da Empresa CNPJ Endere o Telefone CONSTRU O Nome da empresa CNPJ Endere o Telefone PROJETOS Arquitetura Estrutural Instala es Reserva dos P ssaros Rua Pasquale Gatto N 394 Piat Salvador Bahia Residencial 424 25 418 34 m 32 167 92 m 15 318 Reserva de Piat Incorporadora Ltda 09 542 380 0001 60 Av Prof Magalh es Neto 1752 13 andar Sala 1301 Pituba Salvador Bahia 71 3525 2900 Sertenge S A 13 959 986 0001 73 Rua Coronel Almerindo Rehen 126 Ed Empresarial Costa Andrade 10 andar Caminho das rvores Salvador Bahia CEP 41 820 768 71 3273 6600 MCAA Aquitetura PASS Arquitetura Arnold Wendler PASS Arquitetura 1 2 CARACTER STICAS DO EMPREENDIMENTO N mero de torres do empreendimento N mero de pavimentos por torre 08 torres 04 torres com 13 pa
41. TIS 4 Transformador Aten o S devem ter acesso ao transformador e ao quadro geral pessoas tecnicamente habilitadas 5 Bombas de recalque do reservat rio inferior Na casa de bombas encontra se instalado um conjunto de bombas cuja finalidade bombear a gua do reservat rio inferior para o superior sempre que o n vel da gua chegue ao limite m nimo O espa o ocupado por elas deve estar sempre livre ter boa ventila o e deve ser fechado por quest o de seguran a RESERVA DOS P SSAROS PIAT importante o rod zio quinzenal das bombas de recalque para evitar que o tempo em que estiver parada n o oxide suas engrenagens e danifique a mesma 6 Inc ndio ESPECIFICA ES T CNICAS Todo o sistema e equipamentos de combate a inc ndio instalados no empreendimento atenderam os projetos espec ficos as leis e normas vigentes e foram aprovados pela Prefeitura O sistema de prote o e combate a inc ndio do Edif cio composto pelo seguinte eExtintores eHidrantes ePortas corta fogo P90 para as escadas e barriletes eBotoeiras de inc ndio quebra vidro em cada pavimento Os extintores de inc ndio servem para um primeiro combate a pequenos inc ndios z Para tanto importante ler atentamente as instru es contidas no corpo do pr prio equipamento especialmente no que diz respeito s classes de inc ndio para a qual indicado e como utiliz lo A tabela elucida a sua utiliza o
42. a jogue gua diretamente sobre pisos e paredes Tenha o h bito de passar um pano mido regularmente isso garantir a conserva o da cer mica e a perfeita utiliza o do im vel MANUTEN O PREVENTIVA N o usar cidos soda c ustica ou detergentes agressivos na limpeza dos pisos e azulejos que pelo seu alto poder de corros o tendem a eliminar os rejuntamentos dos materiais podendo provocar infiltra es generalizadas N o esfregar vassouras de pia ava ou nylon porque tamb m podem danificar o rejuntamento N o fincar cravar ou fixar pe as ou chumbadores nos pisos impermeabilizados Inspecionar semestralmente os rejuntamentos dos pisos paredes soleiras ralos e pe as sanit rias pois atrav s das falhas nos mesmos poder ocorrer infiltra o de gua Caso haja danos impermeabiliza o n o executar os reparos com os materiais e sistemas diferentes do aplicado originalmente pois a incompatibilidade pode comprometer o bom desempenho do sistema vide especifica o t cnica na p gina anterior No caso de defeitos de impermeabiliza o e de infiltra o de gua n o tente voc mesmo resolver o problema Inspecionar periodicamente os rejuntamentos dos pisos paredes soleiras ralos e pe as sanit rias pois atrav s das falhas nos mesmos poder ocorrer infiltra o de gua Caso haja danos impermeabiliza o n o executar os reparos com os materiais e sistemas diferentes do aplicado origi
43. a tomada n o est sendo completamente aproveitada pelo motor mas est se perdendo pelo fio e pela carca a do aparelho esse dispositivo entra em a o e corta o fornecimento de energia desligando o disjuntor que fica localizado no quadro de luz de forma a proteg lo contra choques Tamb m pode ser desarmado quando alguma fia o por algum manuseio ou movimenta o tiver sido desencapado e estiver em contato com partes met licas Disjuntores parciais a fun o principal dos disjuntores proteger o circuito contra excesso de carga ou curto circuito desligando se automaticamente quando isto ocorrer No caso de sobrecarga moment nea em um dos circuitos o disjuntor em quest o se desligar automaticamente Se for novamente ligado e ele voltar a se desligar sinal que h sobrecarga cont nua ou algum aparelho est em curto ou ainda o pr prio circuito est em curto Neste caso deve se chamar um profissional habilitado mantendo o circuito desligado at a chegada e inspe o deste N o se deve aceitar conselhos de leigos e curiosos Sempre que houver limpeza reaperto ou manuten o das instala es el tricas ou mesmo uma simples troca de l mpadas desligue o disjuntor correspondente no circuito ou na d vida desligue a chave geral RESERVA DOS P SSAROS PIAT Tomadas e interruptores est o localizados de acordo com os projetos de instala es el tricas anexos a este Manual A instala o el trica do apart
44. ais e servi os pelo pr prio usu rio Se houver danos por mau uso ou n o respeitando os limites admiss veis de sobrecarga nas instala es e estrutura Se o Propriet rio n o permitir o acesso do profissional destacado pela Construtora Incorporadora nas depend ncias de sua unidade para proceder vistoria t cnica Se forem identificadas irregularidades na vistoria t cnica e as devidas provid ncias sugeridas n o forem tomadas por parte do Propriet rio ou Condom nio Obs Demais fatores que podem acarretar a perda da garantia est o descritos nas orienta es de uso e manuten o do im vel para os sistemas espec ficos ATEN O A garantia de aparelhos ou equipamentos instalados pela Incorporadora e ou Construtora em seu im vel ser a mesma dada pelo fabricante O mesmo ocorre com os materiais empregados Alguns materiais empregados possuem tamb m garantias limitadas Nas tabelas a seguir est o especificados os prazos m ximos e garantias dos fabricantes RESERVA DOS P SSAROS PIAT Tabela de garantias QUADRO DE IDENTIFICA O DE PRAZOS DE GARANTIA PARA MANUTEN O Prazos v lidos a partir da data do Auto de Conclus o do Im vel Habite se no ato da i descri o fabricante 6 meses 1ano 2anos 3anos 5 anos entrega instala es de interfone desempenho do equipamento problemas com a instala o exaust o mec nica desempenho do equipamento problemas com a in
45. ais uma op o de canal de atendimento que estar a sua disposi o de segunda a sexta feira das 09h00 s 17h00 atrav s do Portal do Cliente no nosso site pdg com br As solicita es por e mail tamb m foram alteradas elas devem ser direcionadas para o endere o relacionamentodpdg com br Os atendimentos presenciais acontecem nas unidades filiais das 09h00 s 17h00 apenas com hor rio previamente agendado pelo canal de telefone Este atendimento recomendado para entrega de chaves Nesta fase inicial de implanta o poss vel que haja algum ajuste de estrutura t cnica que interfira ainda nos resultados positivos que certamente alcan aremos reconhecemos as dificuldades que enfrentamos no passado e estamos certos que novos e importantes passos para que o seu atendimento seja diferenciado foram dados neste instante Agradecemos a todos pela compreens o e ratificamos nosso compromisso em melhor atend los Atenciosamente PDG Relacionamento Fique a vontade para falar conosco sempre que quiser pdg com br RESERVA DOS P SSAROS PIAT APRESENTA O Prezado Cliente Inicialmente agradecemos sua escolha por um empreendimento nosso o que muito nos honra Este Manual do Propriet rio pretende familiariz lo com seu novo im vel dando lhe informa es importantes para sua utiliza o e melhor conserva o Para auxili lo criamos tamb m uma s rie de textos did ticos que lhe dar o dicas e
46. amento de um modo geral prev todas as tomadas com voltagem de 127 V A quantidade e localiza o das tomadas foi prevista tendo em vista sua utiliza o l gica e racional estando de tal forma dimensionada que dispensa a liga o de 2 dois ou mais aparelhos el tricos a uma mesma tomada impedindo assim sobrecargas que possam prejudicar as instala es el tricas do apartamento As tomadas do apartamento seguem o novo padr o brasileiro NBR 14136 Este novo padr o evita o risco de tomar choque no momento da conex o do plugue com a tomada pois dificulta o contato acidental da parte met lica do plugue com o seu dedo Aten o N o ligue novos pontos de consumo nos disjuntores j existentes Aparelhos el tricos lembre se que as instala es el tricas de seu apartamento foram dimensionadas para uso dos aparelhos instalados ou previstos em projeto e para eletrodom sticos usados comumente em unidades residenciais Ao adquirir um aparelho el trico verifique se o local escolhido para a sua instala o foi previsto em projeto de modo que o funcionamento ocorra nas condi es exigidas pelo fabricante As instala es de lumin rias m quinas ou similares dever o ser executadas por t cnicos habilitados observando se em especial o aterramento voltagem bitola qualidade dos fios isolamento tomadas e plugs dos equipamentos Circuitos o conjunto de tomadas de energia pontos de ilumina o tomadas especiais e
47. anhar o Programa de Manuten o Preventiva eSupervisionar as atividades de manuten o conserva o e limpeza das reas comuns e equipamentos coletivos do condom nio e Administrar os recursos para a realiza o da manuten o e Aprovar os recursos para a realiza o da Manuten o Manter o Arquivo do S ndico sempre completo e em condi es de consulta assim como repass lo ao seu sucessor Registrar as manuten es realizadas RESERVA DOS P SSAROS PIATA eColetar e arquivar os documentos relacionados s atividades de manuten o notas fiscais contratos certificados etc eContratar e treinar funcion rios para execu o das manuten es eManter em perfeito estado de conserva o e vistoriados por rg os creditados todos os itens de integram o sistema de combate a inc ndio como extintores detectores pressuriza o ilumina o de emerg ncia portas corta fogo etc eLiberar e designar uma rea com destina o de dep sito para acondicionar materiais e funcion rios do Departamento de Assist ncia T cnica da construtora cuja a chave ficar em poder da Incorporadora por 05 anos sendo certo sua devolu o ap s este per odo Contratar empresas especializadas para realizar as manuten es Recomendamos a contrata o de servi o de manuten o dos seguintes itens ou equipamentos selevadores esistemas hidr ulicos esistemas el tricos e SPDA sistema de prote o contra descarg
48. antia para os prazos aqui estabelecidos contado a partir da data da expedi o do Alvar de Habite se J o t rmino da garantia coincidir com os prazos indicados caso a caso De acordo com o C digo de Prote o e Defesa do Consumidor Lei n 8078 90 fixa se em noventa dias a partir da data da entrega o prazo de responsabilidade da Incorporadora em rela o a eventuais v cios defeitos aparentes desde que seja constatada a natureza do v cio mediante a avalia o t cnica e que a unidade n o tenha tido qualquer interven o de terceiros No caso de ser identificado qualquer defeito ou irregularidade comprovadamente de responsabilidade da Incorporadora o propriet rio tem o direito de solicitar a repara o do defeito tendo o prazo m ximo de cento e oitenta dias para repar lo Ocorrer a perda da garantia se o propriet rio n o permitir o acesso do profissional destinado pela Incorporadora e ou Construtora s depend ncias de sua unidade para proceder vistoria t cnica Ocorrer perda da garantia se forem identificadas irregularidades na vistoria t cnica e as devidas provid ncias sugeridas n o forem tomadas por parte do propriet rio ou condom nio Os itens constantes no termo de vistoria azulejos cer micas lou as sanit rias vidros pinturas tetos ou paredes esquadrias ou pe as danificadas metais granitos RESERVA DOS P SSAROS PIATA m rmores polimentos etc foram verificados c
49. argas As lajes foram calculadas para suportar uma sobrecarga adequada ao uso residencial elaje do pavimento tipo 150 kg por m Isso permite que voc usufrua normalmente do seu im vel sem se preocupar Para n o correr nenhum risco esteja atento a certos usos especiais que acumulam objetos muito pesados numa pequena rea do piso como livros cole es de jornais e revistas aqu rios grandes e cole es de discos de vinil por exemplo MANUTEN O ePara manuten o das reas internas unidades privativas e reas comuns bem como da fachada da edifica o deve se seguir as orienta es conforme a tabela de Periodicidade das Manuten es no cap tulo Garantia e Atendimento RESERVA DOS P SSAROS PIATA PRAZOS DE GARANTIA eParedes internas fissuras percept veis a uma dist ncia superior a 1 metro 1 ano Paredes externas Fachada fissuras que possam vir a gerar infiltra o 3 anos Nota As fissuras que n o geram infiltra o s o consideradas normais aceit veis e dever o ser tratadas pelo condom nio quando do processo de manuten o preventiva da edifica o PERDA DE GARANTIA Se forem alterados quaisquer elementos de veda o com rela o ao projeto original Se forem identificadas sobrecarregas al m dos limites normais de utiliza o previstos eNo caso de N O ser realizada a manuten o da fachada a cada 3 tr s anos conforme previsto na Manuten o Preventiva
50. as problemas com a instala o 1 ano eInstala es Hidr ulicas Lou as quebradas trincadas riscadas manchados ou entupidos no ato da entrega PERDA DA GARANTIA Se for evidenciado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanit rios e ralos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos etc Se for evidenciada a retirada dos elementos de apoio barra de alum nio coluna do tanque etc provocando a queda ou quebra da pe a ou bancada eEquipamentos que foram reparados por pessoas n o autorizadas Aplica o de pe as n o originais ou inadequadas ou ainda adapta o de pe as adicionais sem autoriza o pr via do fabricante Equipamentos instalados em locais onde a gua considerada n o pot vel ou contenha impurezas e subst ncias estranhas mesma que ocasione o mau funcionamento do produto 3 10 2 METAIS SANIT RIOS ESPECIFICA ES T CNICAS Metais sanit rios a denomina o das pe as utilizadas na constru o civil que guarnecem os banheiros e rea de servi o como por exemplo as torneiras registros e acabamentos Tamb m podem ser em metal ou PVC os acess rios utilizados na instala o das lou as sanit rias como por exemplo flex veis sif es etc MANUTEN O e N o deixe de usar a grelha de prote o que acompanha a cuba das pias de cozinha eN o apertar em demasia as torneiras da sua unidade pois pode causar danos s buchas de
51. as at a rea t cnica onde dever ser instalada a unidade condominial As instala es foram projetadas para a utiliza o de 01 um aparelho bi split ou seja uma unidade condensadora com duas unidades evaporadoras de 9000 BTU s com voltagem de 220 V PERDA DAS GARANTIAS e Execu o de reforma ou interven o na parte el trica e hidr ulica eInstala o de aparelhos com capacidade maior que o especificado Instala o de aparelhos com dimens es maiores que o especificado Instala o de aparelhos com voltagem maior que o especificado Instala o de aparelhos em locais diferentes ao j estabelecido RESERVA DOS P SSAROS PIATA 3 5 ESQUADRIAS DE ALUM NIO ESPECIFICA ES T CNICAS As esquadrias de alum nio janelas e portas de correr foram fabricadas com perfis de alum nio de v rias dimens es e bitolas fabricadas pela PERFAL nas linhas Master da Alcoa com acabamento em pintura eletrost tica branca Os perfis usados nas esquadrias s o suficientemente resistentes para suportar a a o do vento e outros esfor os ordin rios n o empenam nem apresentam defeitos de superf cie ou diferen as de espessura atendendo s exig ncias est ticas do projeto Foram montados de modo a conferir estabilidade e estanqueidade a cada tipo de esquadria impedindo a infiltra o de gua N o permita que pessoas n o capacitadas tentem fazer qualquer reparo pois isso poder causar estragos maiores e a
52. as atmosf ricas grupo moto gerador diesel elimpeza piscinas elimpeza das caixas d gua dedetiza o esistema de seguran a patrimonial e port es e porteiros eletr nicos bombas Recalque pressuriza o hidr ulica inc ndio piscina drenagem pluvial jardins esistema de TV a cabo equipamentos contra inc ndio evidro temperado einterfones limpeza de fachada esistema de pressuriza o de escadarias e exaust o mec nica aconselh vel que a contrata o destes servi os seja efetuada com as empresas executoras e ou fornecedoras constantes neste manual eFazer cumprir as normas de Seguran a do Trabalho Permitir a entrada de ve culos devidamente cadastrado para descarregar materiais inerentes a assist ncia t cnica bem como para acesso dos t cnicos e engenheiros ePermitir o uso de vesti rio banheiros de funcion rios para equipe de assist ncia t cnica Conselho Deliberativo Acompanhar a realiza o do Programa de Manuten o Preventiva e Aprovar os recursos para a realiza o da manuten o RESERVA DOS P SSAROS PIATA Propriet rio Usu rio eRealizar a manuten o em seu im vel observando o estabelecido no Manual do Propriet rio eFazer cumprir e prover os recursos para o Programa de Manuten o Preventiva das reas Comuns Administradora e Assumir as responsabilidades do S ndico conforme condi es de contrato entre o Condom nio e a Adm
53. ausado RESERVA DOS P SSAROS PIATA Varia es de constru o admiss veis S o consideradas varia es admiss veis da constru o Pequenas deforma es ou fissuras na estrutura e em paredes decorrentes da acomoda o das pe as estruturais do edif cio na medida em que ele passa a suportar novas cargas ou pelo efeito de dilata o ou contra o provocado por grandes varia es de temperatura Essas deforma es s o previstas dentro de limites estabelecidos por normas da ABNT Diferen as de textura e cor entre pe as de granito por serem materiais naturais e ainda azulejos e cer micas estes com menor toler ncia por serem produtos industrializados Essas pequenas varia es s o normais e n o requerem reparos e ou trocas por parte da incorporadora Deveres do consumidor A Construtora tem a obriga o de entregar o im vel sem v cios de constru o e na sua ocorr ncia corrigi los O comprador usu rio do im vel passa a ter deveres correlatos cujo descumprimento pode configurar neglig ncia e acarretar a perda de suas prerrogativas Refer ncias As informa es aqui prestadas visam dar uma orienta o geral ao cond mino em rela o ao assunto n o entrando em pormenores de natureza t cnica ou jur dica Para mais esclarecimentos consultem se eC digo Civil Brasileiro eC digo de Defesa do Consumidor Lei Federal 8 078 90 Condom nio e Incorpora o Lei Federal 4 591 64 Recomenda
54. ave geral na casa de m quinas S depois abra a porta do andar e retire a pessoa presa ATEN O Estas provid ncias s poder o ser tomadas pela administra o do condom nio que deve receber treinamento espec fico pelo fabricante nunca pelos cond minos 7 4 COMO PROCEDER EM CASO DE INC NDIO Acione o alarme no andar onde o fogo foi detectado quebrando o vidro na caixa do hall Saia do apartamento levando todos os moradores e dirija se escada RESERVA DOS P SSAROS PIATA NUNCA use o elevador Saia do edif cio e coloque seus familiares em local seguro Chame os bombeiros Se o fogo tiver pequenas propor es apague o com os extintores adequados a cada tipo de fogo Se o fogo n o ceder use a mangueira 7 5 SUGEST O DE PROCEDIMENTOS PARA EXECU O DE OBRAS E REFORMAS NOS APARTAMENTOS A raz o e import ncia destes procedimentos s o nica e exclusivamente cuidar e preservar a seguran a e o patrim nio de todos A colabora o e compreens o de todos s o fundamentais para a implanta o e o sucesso desta rotina O Propriet rio de cada apartamento a ser reformado completado ou sofrer qualquer servi o de acabamento decora o dever obrigatoriamente apresentar o Respons vel pelo trabalho atrav s de documento escrito datado e assinado Administra o do Condom nio Este documento ser devidamente encaminhado portaria seguran a para possibilitar sua identifica o
55. aves das portas internas e externas do apartamento s o recolhidas e entregues ao propriet rio na ocasi o da entrega das chaves RESERVA DOS P SSAROS PIAT 2 10 MODIFICA ES E REFORMAS A reforma de um apartamento deve levar em conta as caracter sticas gerais da constru o Como partes comuns do edif cio as fachadas n o podem ser alteradas nos formatos acabamentos e posicionamentos de janelas e varandas As alvenarias de bloco estrutural pilares vigas e lajes de concreto n o podem ser alterados sob risco de se comprometer a estabilidade do edif cio As prumadas de el trica e hidr ulica devem ser preservadas sob risco de interrup o do seu uso pelos demais cond minos bem como qualquer altera o de pontos el tricos pois a alvenaria estrutural n o pode sofrer cortes ou quebras em seus blocos Os itens alterados reformados p s entrega formal das chaves perder o as garantias fornecidas pela Incorporadora A Incorporadora n o se responsabiliza por servi os executados pelos usu rios ou contratados bem como pelos os danos decorrentes destas interven es Ainda quanto estrutura h que se respeitar os limites de carga para os quais se projetaram as lajes vigas e pilares S confie reformas ou obras em seu apartamento a empresas id neas que tenham efetivo conhecimento t cnico Informamos que todos os projetos e projetistas est o cobertas pela lei de direitos autorais Indicamos que fun
56. ca o conforme estabelecido nas Normas T cnicas Brasileiras no Manual do Propriet rio e no Manual das reas Comuns obrigando se a permitir o acesso do profissional destacado pela Incorporadora e ou Construtora para proceder s vistorias t cnicas necess rias sob pena de perda de garantia eO s ndico respons vel pela elabora o e execu o do Programa de Manuten o Preventiva de acordo com a NBR 5674 Manuten o da Edifica o No caso de revenda o propriet rio se obriga a transmitir as orienta es sobre o adequado uso manuten o e garantia do seu im vel ao novo cond mino entregando os documentos e manuais correspondentes No caso de altera o do S ndico ou respons vel pelo gerenciamento do edif cio este se obriga a transmitir as orienta es sobre o adequado uso manuten o e garantia das reas comuns ao seu substituto entregando os documentos e manuais correspondentes eConstatando se na visita de avalia o dos servi os solicitados que esses servi os n o est o enquadrados nas condi es da garantia ser cobrada uma taxa de visita e n o caber Incorporadora e ou Construtora a execu o dos servi os Nas solicita es de assist ncia t cnica emergenciais n o cobertas pelas garantias a Construtora se reserva ao direito de identificar por m n o far a recomposi o dos acabamentos entendendo que tal servi o de responsabilidade do propriet rio ou de quem o tenha c
57. cada m s INSTALA AO EL TRICA Tomadas _ a o Interruptores Reapertar conex es e verificar estado dos contatos el tricos substituindo as Kasqa as e Pontos de pe as que apresentarem desgastes Luz Nota Recomendamos a contrata o de empresas especializadas para realizar a manuten o preventiva RESERVA DOS P SSAROS PIATA 5 7 CANAL ABERTO ASSIST NCIA T CNICA A PDG desejando melhor atend lo disponibiliza o canal aberto assist ncia t cnica com a finalidade de coloc lo em sintonia e acesso direto com o corpo t cnico para esclarecimento de d vidas e solicita es Neste sentido acreditamos que a base de todo relacionamento a comunica o e para isto disponibilizamos os seguintes servi os e Abertura de Ficha de Assist ncia T cnica eVerifica o do status de uma solicita o aberta eEsclarecimento de d vidas t cnicas servi os e materiais eEsclarecimento de como manusear os manuais do s ndico e propriet rio Ve culo de Comunica o PDG 4003 3734 Em respeito a voc cliente PDG indicamos abaixo a forma de atendimento para o pr agendamento 1 Agendar a visita com os nossos t cnicos em agenda pr estabelecida 2 Acompanhar a visita de avalia o t cnica 3 necess rio que haja o recebimento formal da unidade junto Incorporadora 4 Caso a visita n o ocorra em virtude do n o comparecimento do propriet rio ou solicitante a solicita o de assist ncia t cn
58. ciais dever o ser levados com a devida anteced ncia dire o do Condom nio que estudar conjuntamente a solu o que melhor se ad que visando facilitar a vida de cada cond mino sem prejudicar o bem comum ou os interesses da maioria do grupo condominial O recebimento confer ncia e a guarda dos materiais ser o sempre de responsabilidade exclusiva do propriet rio dos mesmos Qualquer ajuda ou a o por funcion rios do Condom nio ser sempre caracterizada como colabora o sem a responsabilidade pela corre o dos dados quantidades ou qualidade dos materiais Desta forma fica evidente que a finalidade desta a o visa unicamente proteger e zelar pelo precioso e caro patrim nio que todos acabamos de receber pela seguran a geral dentro do empreendimento e cada dia mais pelo conforto e comodidade das fam lias que j venham residir em suas unidades A leitura deste texto e sua aplica o em sua obra ou reforma s o importante para o bom andamento geral dos trabalhos no edif cio conforto de todos efici ncia geral dos servi os e conserva o do patrim nio comum RESERVA DOS P SSAROS PIAT 7 6 INFORMATIVO PARA EMPREITEIROS Reformas O que voc precisa saber A PDG d algumas dicas para que a sua reforma n o se torne um grande problema para voc e para o Condom nio Antes de reformar leia com aten o seu Manual do Propriet rio e consulte o Manual do S ndico que fica na administra o d
59. damental que o propriet rio leia e forne a uma c pia do cap tulo Informativo para Empreiteiros no ato da contrata o e do in cio das reformas importante que tais empresas tenham como respons veis t cnicos profissionais devidamente habilitados em seus Conselhos Regionais ex CREA Ser perdida a garantia da Incorporadora nos itens que forem reformados alterados pelo Propriet rio Instala o de telas de prote o A coloca o de telas de prote o podem danificar o revestimento da fachada o peitoril sob o gradil e a impermeabiliza o acarretando a perda de garantia Nas perfura es de paredes para coloca o das buchas de nylon e parafusos efetuar a veda o com silicone ou mastic para impedir infiltra o de gua para dentro das paredes Utilizar parafusos de a o inox ou de lat o RESERVA DOS P SSAROS PIAT ATEN O Qualquer decis o referente reformas instala es de equipamentos altera es que envolva a fachada deve ter uma pr via consulta ao Estatuto do Condom nio As perfura es feitas para a coloca o de telas de prote o ou grades n o devem ser executadas nas molduras de portas de sacadas janelas ou peitoris pois as mesmas n o suportam os esfor os decorrentes da fixa o desses elementos Para o caso de envidra amento ou o fechamento da varanda e rea de servi o o propriet rio deve consultar delibera o espec fica aprovada em assembl ia coletiva al m d
60. de de gua fria O fornecimento de gua do edif cio feito pela EMBASA Depois de passar pelo medidor de consumo hidr metro a gua conduzida ao reservat rio inferior A partir da bombeada para o reservat rio superior por um conjunto moto bomba comandado automaticamente por chaves boias de controle de n vel respons veis pelo acionamento e o desligamento do sistema Registro geral de gua No shaft do hall de social do seu apartamento h um registro geral de gua que corta o fornecimento de gua de todo o apartamento em caso de manuten o ou emerg ncia Al m disso cada ambiente hidr ulico tem um registro para isolamento do sistema Medi o individualizada e ou remota de gua o projeto previu a possibilidade de instalar o sistema de medi o de gua Este equipamento n o ser entregue pela Incorporadora apenas a infra estrutura necess ria para sua instala o Sistema de redu o de press o O empreendimento possui um sistema de redu o de press o de gua devido a altura dos pr dios que atua a fim de preservar as tubula es e os dispositivos hidr ulicos Este sistema requer manuten o peri dica espec fica para perfeito funcionamento Cabe ao Condom nio atrav s do Programa de Manuten o manter as press es de entrada e sa da conforme projeto A falta de manuten o pode acarretar oscila o de press o nos chuveiros e torneiras ou ainda o rompimento dos flex veis que interligam
61. dos com l tex e s o sens veis gua podendo ocorrer manchas no teto devido condensa o de gua Nestes casos recomenda se uma nova pintura com l tex nos forros de gesso a cada 12 meses aproximadamente Cabe salientar que estes forros s o chamados de falsos ou seja rebaixados para a passagem de tubula es entre o forro e a estrutura de concreto Cuidado com gua no gesso al m de fungos e bolor o gesso com presen a constante de gua se deteriora Manter os ambientes bem ventilados evitando o aparecimento de bolor nos tetos de banheiros e cozinhas Poder ocorrer o surgimento de mofo nas paredes principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas etc combata o mofo com o uso de detergente formol ou gua sanit ria dissolvida em gua utilizar esponja ou pano levemente umedecidos PRAZOS DE GARANTIA Quebrados trincados ou manchados No ato da entrega eFissuras por acomoda o dos elementos estruturais e de veda o 1 ano PERDA DE GARANTIA Quebras ou trincas por impacto eContato cont nuo das paredes e tetos com gua ou vapor Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria RESERVA DOS P SSAROS PIATA Pintura do forro teto ESPECIFICA ES T CNICAS x A pintura refere se genericamente t cnica de aplicar pigmento em forma l quida a uma superf cie a fim de colori la atribuindo lhe matizes
62. e obter aprova o do projetista estrutural e arquitet nico Antes de adquirir eletrodom stico fog o geladeira m quina de lavar lou as etc verifique as medidas in loco USO E MANUTEN O DO IM VEL RESERVA DOS P SSAROS PIAT 3 USO E MANUTEN O DO IM VEL CONSERVANDO O SEU IM VEL 3 1 ALVENARIA ESTRUTURAL A edifica o foi executada em alvenaria estrutural na qual foram utilizados blocos de concreto de alta resist ncia armados internamente com barras de ferro conforme determina o e especifica o do engenheiro calculista Dessa forma as paredes se transformam em elementos estruturais o equivalente a vigas e pilares Sob hip tese alguma remova ou modifique as paredes estruturais nem sequer abra v os ainda que pequenos ou permita que terceiros o fa am N o permitida tamb m a abertura de rasgos para embutir tubula es ou eletrodutos isso equivaleria a remover um pilar ou uma viga de concreto o que afetaria a estabilidade de toda a edifica o No sistema de alvenaria estrutural todas as cargas atuantes ou seja o peso pr prio da estrutura e tudo mais que a ela se agrega o peso das lajes das paredes al m dos m veis pessoas e quaisquer outros objetos dentro dos apartamentos s o descarregados at a base da edifica o pelas paredes estruturais e a descarregados no solo atrav s de elementos estruturais em concreto armado e das funda es Lajes sobrec
63. e tons Para verificar a especifica o do revestimento do teto consulte o cap tulo Especifica es deste manual MANUTEN O eRetire manchas com pano branco umedecido com gua e sab o neutro e N o use lcool querosene ou outros tipos de solvente sobre as superf cies pintadas N o use produtos cidos base de amon aco para a limpeza de portas pintadas use pano branco com gua e sab o neutro Mantenha a janela dos banheiros aberta para evitar ou retardar o aparecimento de manchas de bolor no teto de gesso devido ao vapor de gua quente eManter o im vel sempre ventilado para evitar o aparecimento de mofo na pintura Nos per odos de inverno ou de chuva pode ocorrer o surgimento de mofo nas paredes decorrente de condensa o de gua por deficiente ventila o principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas e forros de banheiro eRepintar os forros dos banheiros anualmente eRepintar os forros das reas secas a cada 2 anos eCom o tempo a pintura escurece um pouco e fica naturalmente queimada Nunca fa a portanto retoques em pontos isolados e pinte quando necess rio toda a parede ou c modo gradil e portas ePara que seu apartamento mantenha uma apar ncia sempre nova recomenda se uma pintura geral peri dica Tanto as reas internas unidades privativas e reas comuns como as reas externas fachada muros etc devem ser pintadas a cada 2 anos evitando assi
64. edifica es contra a penetra o indesej vel de gua tanto nos ambientes quanto na estrutura de concreto As prote es s o impercept veis pois ficam sob os revestimentos finais dos pisos e das paredes IMPERMEABILIZA O VIRADA DA IMPERMEABILIZA O NA PAREDE altura h CER MICA CIMENTADO Conv m evitar quebras e perfura es dos pisos e revestimentos das reas impermeabilizadas conforme tabela abaixo LOCAL REA TIPO DE IMPERMEABILIZA O Argamassa polim rica flex vel Banheiros Em toda rea e h 30 cm aplica o de argamassa de revestimento monocomponente imperme vel de alta flexibilidade a base de cimento agregados Varanda Em toda rea e h 30 cm selecionados e pol meros Argamassa polim rica flex vel aplica o de argamassa de revestimento monocomponente imperme vel de alta flexibilidade a base de cimento agregados reas T cnicas Em toda a rea h 20 cm selecionados e pol meros RESERVA DOS P SSAROS PIAT Aten o Antes de executar qualquer fura o nas paredes consulte a planta de instala es hidr ulicas em anexo para evitar perfura es e danos rede hidr ulica Para instalar boxes nos banheiros deve se fix los nas paredes N o se deve furar os pisos e rodap s para n o prejudicar a impermeabiliza o mas pode se aplicar silicone que ajuda a fixa o e um elemento vedante Na limpeza nunc
65. em projeto Equipamentos que foram reparados por pessoas n o autorizadas Aplica o de pe as n o originais ou inadequadas ou ainda adapta o de pe as adicionais sem autoriza o pr via do fabricante Equipamentos instalados em locais onde a gua considerada n o pot vel ou contenha impurezas e subst ncias estranhas mesma que ocasione o mau funcionamento do produto Rede de g s encanado O apartamento disp e de toda a infra estrutura ou seja tubula es de g s isoladas conforme norma espec fica para liga o imediata do fog o O registro geral de g s do apartamento est localizado na rea do hall de servi o de seu pavimento Medi o individualizada e ou remota de g s Este equipamento n o ser entregue pela Incorporadora apenas a infraestrutura ou seja a tubula o seca para sua instala o MANUTEN O N o fa a qualquer altera o na tubula o de g s sem pr via consulta ao condom nio Fa a a liga o de seu fog o com a Brasilg s ou com t cnico especializado indicado pelo fabricante do seu fog o Aten o O g s invis vel inflam vel e de alt ssimo grau de periculosidade por isso ele aditivado com cheiro caracter stico para facilitar a percep o de vazamentos Antes de adquirir ou instalar fog o aquecedor etc verifique se o mesmo est adaptado ao tipo de g s utilizado no Condom nio GLP e ou GN e importante que na cozinha exista
66. endamento pr vio e ao uso de prote o acolchoada da cabina Observar as medidas dos elevadores antes de comprar m veis que podem n o caber nos elevadores exemplo geladeira RESERVA DOS P SSAROS PIAT 3 Dispositivo autom tico para funcionamento com for a de emerg ncia Sempre que ocorrer a paralisa o dos elevadores por falta de energia fornecida pela Coelba eles ser o alimentados pela energia do gerador do edif cio Esta energia alimentar o despacho de emerg ncia e permitir automaticamente a partida do primeiro elevador que descer para o pavimento T rreo sem atender nenhuma chamada Ao chegar ao t rreo abrir suas portas para liberar os passageiros em seguida partir automaticamente o outro elevador o qual descer sem atender nenhuma chamada para o pavimento t rreo onde abrir suas portas para liberar os passageiros identicamente ao elevador anterior Ao ser restabelecida a energia da Coelba ap s o desligamento do gerador de energia os elevadores ter o suas partidas normalizadas Se permanecer mais do que 6 horas sem energia el trica solicitar uma visita de um t cnico para verificar o controle de chamadas e regulagem eletroeletr nica do sistema Aten o Os elevadores possuem sistema de interfone conectados com a portaria do empreendimento em caso de paraliza o do equipamento utilizar este sistema de comunica o A portaria solicitar o servi o de atendimento emergencial da O
67. ento espont neo Se necess ria a regulagem dever ser feita somente por especializada para n o colocar em risco a seguran a do usu rio e de terceiros Aproveite o momento de lavagem pintura ou simples manuten o na fachada para verificar a siliconagem dos caixilhos sa das de coifa exaust o mec nica e chap u chin s Verificar a veda o e fixa o dos vidros a cada ano PRAZO DE GARANTIA eBorrachas escovas articula es fechos e roldanas 2 anos eVeda o e funcionamento das partes m veis 1 ano eRiscada amassada e manchada no ato da entrega PERDA DE GARANTIA Se forem feitas instala es de cortinas ou qualquer aparelho tal como persiana ar condicionado etc diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas possa interferir Se for feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o na modifica o de seu acabamento especialmente pintura que altere suas caracter sticas originais Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria RESERVA DOS P SSAROS PIAT 3 6 VIDROS ESPECIFICA ES T CNICAS Os vidros s o utilizados nos v o das esquadrias protegendo os ambientes das intemp ries permitindo a passagem de luz Os vidros instalados no apartamento seguem o especificado abaixo Portas e janelas de correr vidro incolor 4mm eMaxi Ar vidro tipo Fantasia 3mm e acr lico tipo fosco 3mm eGradis vidro tipo lami
68. erior entrega do im vel Solidez e Seguran a S o tens relacionados solidez da edifica o e que possam comprometer a sua seguran a nele inclu dos pe as e componentes da estrutura do edif cio tais como alvenaria de bloco estrutural lajes pilares vigas estruturas de funda o conten es e arrimos 5 3 PRAZOS DE GARANTIA Os prazos de garantia de material e servi o dos sistemas est o relacionados a seguir com validade a partir da data do Auto de Conclus o do Im vel Habite se RESERVA DOS P SSAROS PIATA ATEN O A Construtora n o se responsabiliza por danos causados pelo uso inadequado do im vel pelo prolongado desuso pelo desgaste natural dos materiais ou por reformas e altera es feitas no projeto original mesmo que ainda esteja vigente o prazo de garantia contratualmente estipulado 5 4 PERDA DE GARANTIA As garantias ser o perdidas nos seguintes casos Se durante o prazo de vig ncia da garantia vide tabela a seguir n o for observado o que disp e o Manual do Propriet rio e a NBR 5674 Manuten o da Edifica o no que diz respeito manuten o preventiva correta para im veis habitados ou n o Se nos termos do art 393 do C digo Civil Brasileiro atualizado 2003 ocorrer qualquer caso fortuito ou por for a maior que impossibilite a manuten o da garantia concedida Se foi executada reforma no im vel ou descaracteriza es dos sistemas com fornecimento de materi
69. es ao usu rio Leitura atenta das informa es sobre a utiliza o e a manuten o do im vel e de seus equipamentos Respeito s normas de uso indicadas pela Construtora e pelos fornecedores Em caso de cess o ou transfer ncia cabe o antigo propriet rio passar o Manual do Propriet rio indica es das reformas e altera es especifica es notas fiscais e garantias dos materiais ou produtos alterados Lembrando que as garantias conforme descrito neste cap tulo Garantia e Atendimento partem da data do Habite se e portanto no caso de venda da unidade as garantias n o s o alteradas ou revalidadas Conserva o do im vel dando a devida manuten o preventiva s suas diversas partes conforme tabela a seguir RESERVA DOS P SSAROS PIAT 5 6 TABELA DE PERIODICIDADE DAS MANUTEN ES Para que voc possa utilizar o seu im vel de forma correta estendendo ao m ximo a sua vida til descrevemos a seguir os principais sistemas que o comp em fornecendo orienta es e cuidados de uso procedimentos de manuten o preventiva prazos de garantia e fatores que acarretam a perda desta ITEM ESQUADRIAS DE ALUM NIO DESCRI O Fazer limpeza geral da esquadria PERIODICIDADE 1 vez a cada 3 meses Fazer limpeza dos orif cios dos trilhos inferiores 1 vez a cada 3 meses Reapertar parafusos aparentes dos fechos 1 vez ao ano Fazer regulagem do freio 1 vez ao ano IMPERMEABILIZA O
70. gamassa gesso corrido m ader ncia do revestimento e dos componentes do sistema azulejo cer mica quebrados trincados riscados manchados ou com tonalidade diferente falhas no caimento ou nivelamento inadequado nos pisos soltos gretados ou desgaste excessivo que n o por mau uso pedras naturais m rmore granito e outros quebradas trincadas riscadas ou falhas no polimento quando especificado falhas no caimento ou nivelamento inadequado nos pisos soltas ou desgaste excessivo que n o por mau uso rejuntamento falhas ou manchas falhas na ader ncia piso cimentado piso acabado em concreto e contrapiso superf cies irregulares x falhas no caimento ou nivelamento inadequado seems TT LL RESERVA DOS P SSAROS PIAT Ve no ato da i descri o 6 meses 1ano 2anos 3 anos 5 anos us entrega quebrados trincados ou manchados x fissuras por acomoda o dos elementos estruturais e de veda o sujeira ou mau acabamento empolamento descascamento esfarelamento altera o de cor ou deteriora o de acabamento quebrados trincados ou riscados m fixa o prazo especificado pelo fabricante entende se por desempenho de equipamentos e materiais sua capacidade em atender aos requisitos especificados em projetos sendo o prazo de garantia o constante dos contratos ou manuais espec ficos de cada material ou equipamento e
71. ica ser cancelada e um novo agendamento ser necess rio FORNECEDORES RESERVA DOS P SSAROS PIAT 6 FORNECEDORES PRESTADORES DE SERVI O Cer micas ELIZABETH Telefone 71 3452 4900 3359 8315 Contato Rafael Luana Elevadores OTIS ELEVADORES Telefone 71 3240 1910 Contato Adailton Vaz Esquadrias Met licas Vidros PERFAL ESQUADRIAS Telefone 71 3386 0882 Contato Rubens Fechaduras PADO Telefone 71 3242 6556 Contato Pedro Ivo Impermeabiliza o ANTAR Telefone 71 3378 9862 Contato Augusto Instala es El tricas Hidr ulica Telef nica Inc ndio Alarme P ra Raio e G s HCN INSTALA ES EL TRICAS E HIDR ULICAS LTDA Telefone 71 3311 7415 Contato Henrique Carmo Nunes Interruptores e Tomadas COMERCIAL RAMOS Telefone 71 2102 7199 Contato Patr cia Bastos Lou as ROCA BRASIL LTDA CELITE Telefone 71 3301 3229 Contato Vasconcelos Milen M rmores e Granitos GRANATO Telefone 71 3672 1352 Contato Alberto RESERVA DOS P SSAROS PIATA Metais e Torneiras Portas Alizares Rodap s e FABRIMAR S A IND STRIA E COM RCIO Dobradi as Telefone 71 3362 9749 3230 6662 9109 REFLORESTADORES UNIDOS S A 0905 Telefone 71 3233 5314 Contato Warley Ramos Contato Ruy Alberto Pinturas Programa o Visual s 5 DESIGNER Tee 531 Telefone 71 8796 7082 Contato Sebasti o Alves es Contato Licia Paisagismo
72. informa es imprescind veis A leitura atenta e integral deste Manual imprescind vel tanto para o propriet rio como por todos os usu rios do im vel importante que no caso de venda ou loca o uma c pia seja entregue ao novo propriet rio ou cond mino para que o im vel seja sempre utilizado da forma mais correta Agradecemos a confian a depositada em nossa empresa e colocamo nos sua disposi o sempre que julgar necess rio Esperamos que nossos esfor os tenham resultado num produto de qualidade superior Cordialmente Incorpora o PDG EE F PDG Av Prof Magalh es Neto 1752 13 andar Sa Sala 1301 Pituba Salvador Bahia PODER DE GARANTIR Constru o Sertenge Ea SERTENGE Rua Coronel Almerindo Rehen 126 Ed Empresarial BED Nossos projetos realizam os seus Costa Andrade 10 andar Caminho das rvores Salvador Bahia CEP 41 820 768 RESERVA DOS P SSAROS PIATA NDICE GERAL 1 O EMPREENDIMENTO 1 1 Ficha T cnica do Empreendimendo 1 2 Caracter sticas do Empreendimento 2 INTRODU O 2 1 Generalidades 2 2 Condom nio Como Funciona 2 3 Programa de Manuten o Preventiva 2 4 Vistoria T cnica Verifica o 2 5 Solicita o de Assist ncia T cnica 2 6 Defini es 2 7 Responsabilidades Relacionadas Manuten o da Edifica o 2 8 Concession rias Como Solicitar as Liga es 2 9 Informa es Iniciais 2 10 Modifica es e Reformas
73. inistradora eDar suporte t cnico para a elabora o e implanta o do Programa de Manuten o Preventiva Zelador eFazer cumprir os regulamentos do edif cio e as determina es do S ndico e da Administradora Monitorar os servi os executados pela equipe de manuten o e pelas empresas terceirizadas Registrar as manuten es realizadas e Auxiliar o S ndico ou Administradora para coletar e arquivar os documentos relacionados s atividades de manuten o notas fiscais contratos certificados etc Equipe de Manuten o Local e Executar os servi os de manuten o de acordo com o Programa de Manuten o Preventiva Cumprir as normas de seguran a do trabalho Empresa Especializada eRealizar os servi os de acordo com as normas t cnicas projetos e orienta es do Manual do Propriet rio e do Manual das reas Comuns Fornecer documentos que comprovem a realiza o dos servi os de manuten o tais como contratos notas fiscais garantias certificados etc eUtilizar materiais e produtos de primeira qualidade na execu o dos servi os mantendo as condi es originais e Utilizar pe as originais na manuten o dos equipamentos eFazer cumprir as normas de seguran a do trabalho 2 8 CONCESSION RIAS COMO SOLICITAR AS LIGA ES Logo que receber as chaves de sua unidade providencie junto s concession rias os pedidos de liga es individuais pois elas demandam um certo tempo para ser execu
74. instala es embutidas e veda o quebradas trincadas riscadas manchadas ou x entupidas desempenho do material servi o problemas com a instala o RESERVA DOS P SSAROS PIATA am no ato da i descri o 6 meses 1ano 2anos 3anos 5 anos Policiais entrega quebrados trincados riscados manchadas ou entupidos desempenho do material X x problemas com a veda o x desempenho do material servi o problemas nas veda es das jun es x sistema de impermeabiliza o TEL empenamento ou descolamento amassadas riscadas ou manchadas m fixa o oxida o ou mau desempenho do material borrachas escovas articula es fechos e roldanas problemas com a instala o ou desempenho do material perfis de alum nio fixadores e revestimentos em painel de alum nio amassadas riscadas ou manchadas problemas com a integridade do material motores e conjuntos el tricos de acionamento probiemes ae vece o eunconemeno x T TT RESERVA DOS P SSAROS PIAT a no ato da i descri o 6 meses 1ano Zanos 3anos Sanos fabricante entrega paredes e tetos internos fissuras percept veis a uma dist ncia superior a 1 metro paredes externas fachada infiltra o decorrente do mau desempenho do revestimento externo da fachada ex fissuras que possam vir a gerar infiltra o ar
75. is plugar pontos de consumo de gua chuveiros torneiras etc abastecido por misturadores Caso isto ocorra juntamente com a abertura dos registros de gua fria e quente poder dependendo da press o haver a inje o de gua quente nas tubula es de gua fria e vice versa trazendo para O primeiro caso riscos integridade das tubula es e no segundo caso perda da efici ncia do sistema de aquecimento PRAZOS DE GARANTIA Instala es Hidr ulicas Desempenho do material Especificado pelo Fabricante Instala es Hidr ulicas problemas com a instala o 1 ano Instala es Hidr ulicas colunas de gua e tubos de queda de esgoto com danos causados devido a movimenta o ou acomoda o da estrutura 5 anos RESERVA DOS P SSAROS PIAT PERDA DA GARANTIA Se for evidenciado que os shafts foram quebrados Instala o de chuveiro de vaz o maior do que a especificada em projeto Se for evidenciado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanit rios e ralos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos etc Se for evidenciada a retirada dos elementos de apoio barra de alum nio coluna do tanque etc provocando a queda ou quebra da pe a ou bancada Se for evidenciado nos sistemas hidr ulicos press es desregulagem da v lvula redutora de press o e temperaturas geradores de calor aquecedores etc discordantes das estabelecidas
76. m com rejuntamento concremassa na cor branco gelo somente na proje o da bancada da cozinha com h 60 cm e na proje o do tanque do piso at 0 60 m acima do tanque Demais paredes ser o em pintura l tex acr lico Pintura PVA l tex Fios Phelps Dodge Tomadas e interruptores Pial Legrand Linha Nereya Tubos em PVC Tigre Granito Arabesco Torneiras e acabamento Fabrimar da cozinha refer ncia 1198 AS CR Torneiras e acabamento Fabrimar do tanque refer ncia 1153 AS CR Granito Arabesco Tanque bancada FASL CELITE Branco Esteves Tecnocuba cuba em a o polido 304 40x34x14cm GARANTIA E ATENDIMENTO RESERVA DOS P SSAROS PIAT 5 GARANTIA E ATENDIMENTO 5 1 OBSERVA ES GERAIS Para a sua seguran a e conforto o Condom nio Reserva dos P ssaros Piat foi constru do de acordo com as normas legais da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT da Prefeitura Municipal do Salvador e das concession rias locais de servi os p blicos EMBASA e COELBA Todos os materiais utilizados na constru o foram adquiridos junto a fabricantes e fornecedores conceituados e conhecidos no mercado e os servi os t cnicos foram prestados por profissionais competentes Estes cuidados servem para assegurar a qualidade do empreendimento S o objetos da garantia da Incorporadora as unidades imobili rias aut nomas apartamentos e as partes comuns do Condom nio Reserva dos P ssaros Piat O in cio da gar
77. m como da fachada da edifica o deve se seguir as orienta es conforme a tabela de Periodicidade das Manuten es no cap tulo Garantia e Atendimento Dica Ap s a entrega da edifica o toda vez que for realizada uma repintura dever ser feito um tratamento das fissuras e fissuras entre a guarni o e a parede PRAZOS DE GARANTIA Paredes internas fissuras percept veis a uma dist ncia superior a 1 metro 1 ano Paredes externas Fachada fissuras que possam vir a gerar infiltra o 3 anos Nota As fissuras que n o geram infiltra o s o consideradas normais aceit veis e dever o ser tratadas pelo condom nio quando do processo de manuten o preventiva da edifica o PERDA DE GARANTIA Se forem alterados quaisquer elementos de veda o com rela o ao projeto original Se forem identificadas sobrecargas al m dos limites normais de utiliza o previstos No caso de N O ser realizada a repintura da fachada a cada 3 tr s anos conforme previsto na Manuten o Preventiva Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria RESERVA DOS P SSAROS PIATA 3 2 REVESTIMENTOS DE PAREDES PISOS TETOS E BANCADAS Relacionamos a seguir os materiais empregados nos revestimentos internos com seus respectivos dados t cnicos marcas e manuten es mais adequadas Ressaltamos que o vosso empreendimento teve a execu o de revestime
78. m de causar trincas na madeira e na pintura as batidas poder o ocasionar danos s fechaduras e aos revestimentos das paredes ePara a limpeza das fechaduras e ferragens use uma flanela simples evitando qualquer tipo de produto abrasivo o que pode ocasionar a remo o do verniz bem como manchas eLubrifique periodicamente as dobradi as com uma pequena quantidade de p de grafite eEvite furar ou fixar objetos nas portas N o molhar a parte inferior e as folhas das portas para evitar seu apodrecimento ePara evitar emperramentos de dobradi as e parafusos verificar que estes estejam sempre firmes e que nenhum objeto se interponha sob as portas As portas e ferragens n o est o dimensionadas para receber aparelhos de gin stica ou equipamentos que causem esfor os adicionais eLimpeza das portas pintadas nas portas pintadas use uma flanela seca ou quando necessitar de uma limpeza mais profunda use apenas um pano branco com sab o neutro n o esfregue apenas uma regi o da porta mas limpe ela toda por igual feito isso retire o produto com um pano branco umedecido em gua limpa N O use produtos a base de amon aco ou cidos RESERVA DOS P SSAROS PIAT PRAZOS DE GARANTIA eFerragens e dobradi as Funcionamento e acabamento no ato da entrega Portas batentes e guarni es Lascados trincados riscados ou manchados no ato da entrega Portas batentes e guarni es Empenamento desc
79. m o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es E imprescind vel que todas as fissuras e trincas sejam calafetadas e tratadas antes da pintura Aproveite no ato de pintar a unidade ou a fachada para revisar a siliconagem das janelas coifa de cozinha e exaust o mec nica A repintura dos tetos dos terra os ou pinturas nas reas externas devem ser comunicadas ao s ndico tendo em vista o aspecto do edif cio como um todo RESERVA DOS P SSAROS PIAT PRAZOS DE GARANTIA Sujeira ou mau acabamento No ato da entrega Empolamento descascamento esfarelamento altera o de cor ou deteriora o de acabamento 1 ano PERDA DE GARANTIA Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 3 2 5 BANCADA ESPECIFICA ES T CNICAS Granitos Os granitos s o rochas magm ticas granulares consequente da mistura de lavas de vulc es caracterizadas pelas presen as de quartzo e feldspato Estas diferen as na sua forma o geol gica fazem com que as apar ncias e texturas de cada um sejam t o peculiares e diferentes do outro Rochas ornamentais por serem materiais provenientes da natureza apresentam varia es caracter sticas manchas veios cores que muitas vezes podem ser confundidas com imperfei es Na realidade de forma geral dificilmente se encontrar uma pedra id ntica o
80. mento consulte a Incorporadora que o ajudar na obten o das autoriza es necess rias Qualquer altera o sem aprova o da Incorporadora implicar no cancelamento da garantia do seu im vel A coloca o de toldos ou qualquer outro elemento decorativo ou utilit rio na fachada do edif cio deve ser aprovada previamente pela Assembl ia do Condom nio porque a fachada n o pode ser alterada sem pr via consulta aprova o do arquiteto respons vel pelo projeto do Empreendimento Caso seja aprovada ser o estabelecidos em reuni o de assembl ia espec fica os tipos cores e formatos permitidos Salientando que qualquer elemento n o pode vir a interferir na alvenaria estrutural revestimentos e estanqueidade da fachada podendo perder a garantia desses itens No caso de mudan a na pintura do apartamento importante que se guarde a refer ncia da tinta para que em uma manuten o se houver a Construtora possa fazer o acabamento de acordo com a mesma caso contr rio ser utilizada a tinta padr o dos apartamentos no ato da entrega do mesmo Tinta PVA na cor Branco Neve RESERVA DOS P SSAROS PIATA 3 12 MANUTEN O PREVENTIVA DAS REAS COMUNS CONDOM NIO A manuten o das reas comuns de seu edif cio extremamente importante n o apenas para prolongar ao m ximo sua vida til como tamb m para refletir a imagem dos cond minos que nele residem Pensando nisso a Incorporadora descreve a seguir recomenda
81. nado 6mm MANUTEN O A limpeza de vidros deve ser feita periodicamente utilizando se gua limpa e os produtos normais de mercado desde que os mesmos n o sejam alcalinos e n o contenham subst ncias abrasivas ou corrosivas Ap s a limpeza os mesmos devem ser sempre enxaguados com gua limpa eQuando os vidros apresentarem manchas ou impress es digitais de gordura ou cola recomenda se a utiliza o de solventes comuns do tipo lcool sendo que ap s a utiliza o destes solventes recomenda se enxaguar cuidadosamente com gua limpa e Deve se ter cuidado no momento de limpeza para n o danificar as esquadrias de alum nio eHavendo necessidade de troca de vidros um vidraceiro experiente poder executar o reparo sem grandes dificuldades observando sempre a espessura tipo de vidro Os vidros possuem espessuras compat veis com a resist ncia necess ria para seu uso natural Evite qualquer tipo de batida ou pancada na sua superf cie ou nas esquadrias que as suportam N o utilizar ferramentas cortantes palha ou l de a o ou materiais abrasivos PRAZOS DE GARANTIA Quebrados trincados ou riscados no ato da entrega eM fixa o 01 ano PERDA DA GARANTIA eMau uso impactos bruscos e riscos oriundos de material cortante Se n o for feita a manuten o preventiva necess ria RESERVA DOS P SSAROS PIAT 3 7 IMPERMEABILIZA O ESPECIFICA ES T CNICAS A impermeabiliza o protege as
82. nalmente pois a incompatibilidade pode comprometer o bom desempenho do sistema RESERVA DOS P SSAROS PIAT No caso de defeitos de impermeabiliza o e de infiltra o de gua n o tente voc mesmo resolver o problema Inspecionar periodicamente a camada drenante do jardim verificando se n o h obstru o na tubula o e entupimento dos ralos PERDA DE GARANTIA Se forem danificados alterados ou reparados pisos e paredes nas reas impermeabilizadas Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria ATEN O N o recomend vel a utiliza o de qualquer m quina de alta press o para limpeza Ela pode danificar rejuntamentos e outros materiais de prote o e acabar prejudicando a impermeabiliza o Qualquer furo desgaste proposital ou acidental ou rasgo que danifique a impermeabiliza o acarretar a perda da garantia RESERVA DOS P SSAROS PIAT 3 8 INSTALA ES HIDR ULICAS E SANIT RIAS ESPECIFICA ES T CNICAS O edif cio equipado com redes de gua fria gua quente guas pluviais g s esgoto e inc ndio As instala es hidr ulicas e sanit rias requerem maiores cuidados pois seu mau uso ou a falta de manuten o preventiva podem acarretar entupimentos e vazamentos muitas vezes de reparo dif cil e dispendioso O bom desempenho dessas instala es est diretamente ligado observ ncia de alguns cuidados simples Re
83. ncia feita por blocos aut nomos nas reas de rota de fuga estes blocos ser o acionados automaticamente na falta da energia el trica e acender o instantaneamente e poder o permanecer ligados por um per odo m ximo de 1 hora ao ser restabelecido o fornecimento de energia os blocos desligar o automaticamente Chuveiro el trico Os apartamentos foram executados para a utiliza o de chuveiro el trico Para tal o cond mino dever utilizar um chuveiro el trico que seja compat vel com o Interruptor diferencial DR situado no quadro geral do apartamento Caso n o seja seguida esta orienta o ocorrer o desligamento da energia do apartamento RESERVA DOS P SSAROS PIAT 3 10 LOU AS E METAIS SANIT RIOS 3 10 1 LOU AS E CUBA DE A O INOX ESPECIFICA ES T CNICAS Lou a a denomina o das pe as utilizadas na constru o civil que guarnecem os banheiros e rea de servi o como por exemplo o vaso as pias as caixas de descarga o lavat rio tanque etc Consulte o cap tulo Especifica es Os acess rios utilizados na instala o das lou as s o flex veis sif es v lvula americanas v lvula de tanque arejadores parafusos para fixa o etc J a cuba de a o inox utilizada nas cozinhas MANUTEN O N o jogue quaisquer objetos nos vasos sanit rios e ralos que possam causar entupimentos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos fio dental etc N
84. ntos ou acabamentos denominados padr o e personalizado ambos descritos no cap tulo Especifica es deste manual e nos anexos t cnicos respectivamente 3 2 1 PAREDES INTERNAS ESPECIFICA ES T CNICAS Chapisco Chapisco a primeira base de revestimento aplicado tanto nos elementos verticais quanto horizontais nas estruturas de concreto e nas alvenarias a fim de aumentar a ader ncia do material a ser aplicado Chapisco uma mistura de cimento e areia grossa na propor o de 1 3 medido em volume aplicado na consist ncia fluida Gesso liso O material foi aplicado e desempenado diretamente sobre os blocos Para acabamento final foi aplicado sobre o mesmo a pintura com tinta l tex sem massa corrida Revestimento interno Para verificar a especifica o do revestimento interno das paredes por ambiente consulte o cap tulo Especifica es Pintura ESPECIFICA ES T CNICAS A pintura refere se genericamente t cnica de aplicar pigmento em forma l quida a uma superf cie a fim de colori la atribuindo lhe matizes e tons RESERVA DOS P SSAROS PIATA Para verificar a especifica o das tintas aplicadas sobre as paredes internas dos ambientes forros e portas consulte o cap tulo Especifica es deste Manual MANUTEN O N o esfregue as paredes eRetire manchas com pano branco umedecido com gua e sab o neutro N o use lcool querosene ou outros tipos de solvente sobre as s
85. ntregues ou 6 meses o que for maior NOTA 1 nesta tabela constam os principais itens das unidades aut nomas e das reas comuns variando conforme a caracter stica individual de cada empreendimento com base no seu Memorial Descritivo NOTA 2 no caso de cess o ou transfer ncia da unidade os prazos de garantia aqui estipulados permanecer o ntegros RESERVA DOS P SSAROS PIATA 5 5 DISPOSI ES GERAIS eA Incorporadora e ou Construtora se obriga a fornecer a todos os adquirentes das unidades aut nomas o Manual do Propriet rio e ao s ndico o Manual das reas Comuns bem como o esclarecimento para o seu uso correto e dos prazos de garantia e manuten es a serem feitas eA Incorporadora e ou Construtora se obriga a prestar dentro dos prazos de garantia o servi o de Assist ncia T cnica reparando sem nus os v cios ocultos dos servi os conforme constante no Termo de Garantia eA Incorporadora e ou Construtora se obriga a prestar o Servi o de Atendimento ao Cliente para orienta es e esclarecimentos de d vidas referentes manuten o preventiva e garantia O propriet rio se obriga a efetuar a manuten o preventiva do im vel conforme as orienta es constantes neste Termo bem como no Manual do Propriet rio sob pena de perda de garantia eO propriet rio respons vel pela manuten o preventiva de sua unidade e co respons vel pela Manuten o Preventiva do conjunto da edifi
86. o Condom nio D prefer ncia por profissionais ou empresas supervisionadas por arquitetos ou engenheiros N o permita que os empreiteiros joguem detritos da obra principalmente aqueles que ficam no fundo dos baldes na pia ralo ou tanque Isto causa entupimento nas tubula es principais Antes de jogar o detrito grosso de sua obra em uma ca amba que est dispon vel no t rreo verifique quem locou este servi o para que o seu vizinho n o pague por voc Antes de colocar banheiras ofur s spas chuveiros com maiores vaz o telas ou vidros na sacada remo o de parede ou mesmo substitui o de DryWall por alvenaria convencional consulte o Administrador e verifique o que foi acordado sobre isto em Assembleia A coloca o destes e outros produtos descaracterizam o projeto original e podem impactar em danos el tricos no sistema de g s na press o da gua na impermeabiliza o e na estabilidade da edifica o Antes de passar fios adicionais em condu tes el tricos remova o anterior com ajuda de um fio madrinha fa a um feixe com fita isolante e depois puxe os dois fios utilizando o apoio deste fio madrinha N o use rompedores ou furadeiras de grande impacto para remo o de piso e contrapiso pois podem causar fissuras nas paredes e revestimentos da sua unidade e naquelas que estiveram pr ximas N o mexer nos Quadros Gerais de el trica que ficam nos centros de medi o pois podem causar dano
87. o ao piso dos ambientes vizinhos Todas as modifica es e tratamentos extras s o de responsabilidade do Propriet rio e a garantia ser perdida em todos os itens que forem alterados Antes de comprar os pisos para o seu apartamento verifique atentamente as espessuras e os n veis dos ambientes Assim evitar o surgimento de degraus entre os c modos e a serragem de portas e batentes Pisos Cer micos ESPECIFICA ES T CNICAS O termo piso cer mico designa uma pe a de cer mica de pouca espessura em que uma das faces vidrada resultado da cozedura de um revestimento geralmente denominado como esmalte que se torna imperme vel e brilhante Esta face pode ser monocrom tica ou policrom tica lisa ou em relevo Para verificar a especifica o dos revestimentos cer micos aplicados nos pisos dos ambientes considerados como reas molhadas consulte o cap tulo Especifica es para as unidades padr o RESERVA DOS P SSAROS PIATA MANUTEN O Ao iniciar a manuten o peri dica aplicar o produto de limpeza em car ter experimental em uma pequena regi o e constatar se a efici ncia desejada foi alcan ada lembrando sempre de proteger a caixilharia de alum nio e os vidros ePara perfeita conserva o dos pisos cer micos verifique semestralmente o seu rejuntamento para evitar eventuais infiltra es Na limpeza evite lavagens gerais e tome cuidado nos pontos de encontro das paredes com os teto
88. oi escrito em linguagem direta utilizando vocabul rio preciso e adequado ao propriet rio com a utiliza o de imagens e tabelas Todos os dados colocados a seguir fizeram parte da constru o de seu apartamento Colocamos as principais defini es t cnicas e indicamos de acordo com os fornecedores o adequado uso e manuten o dos materiais empregados Neste sentido muito importante que voc leia com aten o este manual e o conserve sempre m o para eventual uso quando for necess rio Este CD permite a impress o parcial e total do texto Ao lado dos direitos o cond mino tem os deveres correspondentes cujo descumprimento pode configurar neglig ncia e acarretar a perda de suas prerrogativas de garantia conforme tabela no t pico Garantia O cond mino deve ler todas as instru es deste manual sobre a utiliza o do im vel e dos equipamentos A neglig ncia pode caracterizar m conserva o ou uso inadequado da unidade isentando a Incorporadora e os demais fornecedores de qualquer responsabilidade A vida til dos produtos sistemas e subsistemas dependem da utiliza o correta por parte do usu rio ou cond mino aliada a execu o das Manuten es Preventivas e Corretivas nos termos recomendados pela Incorporadora e fornecedores O presente Manual lhe oferece as informa es necess rias para tais manuten es a fim de que sejam asseguradas a garantias oferecidas A manuten o passa a ser de respon
89. olamento trincas na madeira 1 ano PERDA DA GARANTIA eAltera o das ferragens fornecidas quando da entrega da unidade eInstala o de molas dobradi as a reas eRemo ao da folha da porta por quaisquer motivos Batidas de portas ocasionando danos s fechaduras dobradi as batentes guarni es veda es adjacentes etc eExposi o das esquadrias a umidade eCorte da parte inferior da porta devido a instala o de piso eSe n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria RESERVA DOS P SSAROS PIAT 3 4 EXAUST O MEC NICA 3 4 1 EXAUST O MEC NICA DO SANIT RIO SOCIAL ESPECIFICA ES T CNICAS Este sistema visa a renova o de ar do banheiro social somente no apartamento de 3 quartos atrav s de um sistema do tipo micro ventilador Este sistema acionado atrav s do interruptor de luz do pr prio ambiente com alimenta o de energia el trica de 110V A ventila o mec nica produzida por meio de pequenos exaustores que uma vez ligados criam um leve v cuo na constru o Este v cuo gera uma diferen a de press o entre o interior e o exterior de forma que o ar externo succionado para o interior do ambiente e o interno saturado jogado para fora atrav s de dutos espec ficos com suas sa das individuais compostas por grelhas em PVC para cada apartamento nas fachadas laterais da rea t cnica MARCA Ventokit e MODELO 80 Aten o
90. om o artigo 24 par grafo 1o da Lei n 4 591 sua omiss o n o os desobriga de acatarem as decis es tomadas 2 3 PROGRAMA DE MANUTEN O PREVENTIVA Um im vel planejado e constru do para atender seus usu rios por muitos anos Isto exige que se tenha em conta a manuten o do mesmo Esta manuten o no entanto n o deve ser realizada de modo improvisado e casual ela deve ser entendida como um servi o t cnico e realizada por empresas especializadas e por profissionais treinados adequadamente Para que a manuten o preventiva obtenha os resultados esperados de conserva o e para que crie condi es para o prolongamento da vida til do im vel necess rio ap s o recebimento do im vel a implanta o de um Programa de Manuten o Preventiva onde as atividades e recursos s o planejados e executados de acordo com as especificidades de cada empreendimento O Programa de Manuten o Preventiva das reas comuns deve ser implementado desde a entrega do condom nio Vale esclarecer que o recebimento parcial do Empreendimento de um equipamento ambiente ou rea n o exime o s ndico de implementar o programa de manuten o para as reas ou itens j recebidos formalmente atrav s do Check list ou termo formal Os crit rios para elabora o do Programa de Manuten o Preventiva devem ser baseados na norma NBR 5674 Manuten o de Edifica es e nas informa es contidas no Manual do Propriet rio e no Manual das
91. omunica o por interfone Caracter sticas dos elevadores social servi o ecapacidade 06 pessoas ou 450 kg ealtura interna livre da cabina 2 00m ealtura das portas no pavimento 2 10m elargura das portas no pavimento v o livre 0 80m Aten o eApertar o bot o apenas uma vez Observar o degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador eN o ultrapassar a carga m xima permitida que est indicada acima e em uma placa no interior da cabine N o permitir que crian as brinquem ou trafeguem sozinhas nos elevadores eJamais utilizar os elevadores em caso de inc ndio eCaso falte energia o gerador transmitir energia para que os elevadores funcionem em estado de emerg ncia ver item abaixo Jamais tentar retirar passageiros da cabine quando o elevador parar entre pavimentos pois h grandes riscos de ocorrerem s rios acidentes Nunca entrar no elevador com a luz apagada N o retirar a comunica o visual de seguran a fixada nos batentes dos elevadores N o pular ou fazer movimentos bruscos dentro da cabine Em casos de exist ncia de ru dos e vibra es anormais comunicar a administra o do condom nio ou respons vel pela manuten o N o utilizar indevidamente o alarme e o interfone pois s o equipamentos de seguran a No ato da mudan a residencial o propriet rio dever procurar a administra o para obter as orienta es do uso dos elevadores Se atentar ao ag
92. orrespondentes Efetuar limpeza nas partes externas das instala es el tricas espelho tampas de quadros etc somente com pano ligeiramente mido Rever estado de isolamento das emendas de fios RESERVA DOS P SSAROS PIAT Testar a cada 6 seis meses o disjuntor tipo DR apertando o bot o localizado no pr prio disjuntor Ao apertar o bot o a energia ser cortada Caso isso n o ocorra trocar o DR Reapertar anualmente todas as conex es do Quadro de Distribui o Reapertar a cada dois anos todas as conex es tomadas interruptores e ponto de luz Verificar o estado dos contatos el tricos substituindo pe as que apresentem desgaste quando necess rio tomadas interruptores e pontos de luz O pedido de liga o de energia em seu im vel deve ser requerido Coelba Aten o Nunca permitir que pessoas n o habilitadas manuseiem o quadro el trico D prefer ncia pela contrata o de empresas habilitadas e com profissionais t cnicos que tenham a NR 10 A seguir procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas Parte da instala o n o funciona verificar no quadro de distribui o se o disjuntor daquele circuito n o est desligado Em caso afirmativo relig lo ese ao relig lo ele voltar a desarmar solicite a assist ncia de um t cnico habilitado pois duas possibilidades ocorrem O disjuntor est com defeito e dever ser substituido por outro
93. p s de vasos e cadeiras com feltros ou materiais que evitem riscos ou manchas por exemplo ferrugem em p s de vasos met licos eEm reas onde existam probabilidade de contato com l quidos caf refrigerante leo etc comida ou quaisquer outro elemento que possam ocasionar manchas aconselh vel a aplica o de protetores contra manchas e Utilizar sempre que poss vel capachos ou tapetes n mades nas portas de entrada principais RESERVA DOS P SSAROS PIATA eSempre procurar utilizar quando necess rio produtos de limpeza ou conserva o espec ficos projetados para m rmores e granitos Buscar sempre ter a orienta o correta de utiliza o eA utiliza o de ceras n o recomend vel pois podem alterar as caracter sticas est ticas e ou f sicas da pedra No entanto quando houver necessidade principalmente em reas de elevado tr fego de pessoas onde o desgaste iminente poder se utilizar ceras especiais pr prias para m rmores e granitos necess rio salientar que geralmente a aplica o de ceras tornam o piso escorregadio podendo causar acidentes Existem produtos que at melhoram o coeficiente de atrito e s o espec ficos para serem aplicados em pedras polidas PRAZOS DE GARANTIA Pe as quebradas trincadas riscadas ou falhas no polimento quando especificado No ato da entrega ePe as soltas ou desgaste excessivo que n o por mau uso 2 anos PERDA DE GARANTIA Manchas e perda do
94. pecial para pedras ph NEUTRO ou conforme especificado pelo fabricante Passar um pano seco e macio para secar o piso N O recomend vel a lavagem pois infiltra es de gua podem ocasionar problemas como por exemplo o fen meno da efloresc ncia Em caso de manchas causadas por impregna o de algum produto na pedra nunca tentar retir lo a revelia procurar sempre um especialista antes de quaisquer procedimento pois alguns componentes que frequentemente ocasionam manchas em pedras quando em contato com certos tipos de elementos qu micos tornam se manchas permanentes imposs veis de serem removidas Em reas onde existam probabilidade de contato com l quidos caf refrigerante leo etc comida ou quaisquer outro elemento que possam ocasionar manchas aconselh vel a aplica o de protetores contra manchas Sempre procurar utilizar quando necess rio produtos de limpeza ou conserva o espec ficos projetados para granitos Buscar sempre ter a orienta o correta de utiliza o Aten o Nunca suba ou se apoie nos tampos e bancadas pois podem se soltar ou quebrar causando ferimentos graves Cuidados especiais com crian as N o devem ser retirados os elementos de apoio barra de alum nio podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da bancada PRAZOS DE GARANTIA Pe as quebradas trincadas riscadas ou falhas no polimento quando especificado No ato da entrega Pe as soltas ou desgas
95. pelos propriet rios em tempo oportuno e atreladas aos documentos formais Consulte o cap tulo Especifica es para as unidades padr o MANUTEN O Ao iniciar a manuten o peri dica aplicar o produto de limpeza em car ter experimental em ma pequena regi o e constatar se a efici ncia desejada foi alcan ada lembrando sempre de proteger a caixilharia de alum nio e os vidros Remover com uma vassoura de pelo macio ou mop as part culas s lidas sobre o piso Este procedimento evita que ocorram riscos superficiais devido ao atrito de part culas s lidas quando friccionadas sobre a pedra eAplicar um pano umedecido com gua para promover a limpeza e a remo o de part culas menores que n o foram removidas no processo anterior Quando necess rio utilizar uma solu o de gua com detergente especial para pedras ph NEUTRO ou conforme especificado pelo fabricante Passar um pano seco e macio para secar o piso N O recomend vel a lavagem pois infiltra es de gua podem ocasionar problemas como por exemplo o fen meno da efloresc ncia Em caso de manchas causadas por impregna o de algum produto na pedra nunca tentar retir lo a revelia procurar sempre um especialista antes de quaisquer procedimento pois alguns componentes que frequentemente ocasionam manchas em pedras quando em contato com certos tipos de elementos qu micos tornam se manchas permanentes imposs veis de serem removidas eProteger
96. pode ocasionar passagem de corrente e uma poss vel parada card aca Quando tiver que lidar com instala o el trica isolar sempre o fio que acabou de mexer antes de desencapar o outro A compra de l mpadas e aparelhos deve ser orientada em fun o da voltagem instalada N o utilize benjamim para n o sobrecarregar a instala o N o confundir o fio terra com os fios fase para n o simular uma liga o de 110V onde deveria ser 220V causando um curto circuito em toda a instala o Em caso de emerg ncia ou inc ndio desligue a chave geral do quadro de distribui o Na instala o de arm rios pr ximos s tomadas e interruptores certifique se que o marceneiro recortou e reinstalou os mesmos no pr prio corpo do arm rio de forma correta e com perfeito isolamento dos fios Nos ambientes onde h forro de gesso foram deixados fios soltos sobre os forros Marcadas as loca es exatas dos furos os mesmos dever o ser feitos com serra copo As lumin rias dever o ter rabicho para encaixar no fio sobre o forro A manuten o das instala es el tricas deve ser executada com os circuitos desenergizados disjuntores desligados Permitir somente que profissionais habilitados tenham acesso s instala es e equipamentos Isso evitar curto circuito choque etc Sempre que for executada manuten o nas instala es como troca de l mpadas limpeza e reapertos dos componentes desligar os disjuntores c
97. pons vel RESERVA DOS P SSAROS PIATA via fax Administra o do Condom nio Seus funcion rios por m dever o estar no padr o geral estabelecido acima Estoque de materiais e expurgo de entulhos e lixo todo o material chegado dever ir diretamente para a respectiva unidade o entulho lixo a ser expurgado sempre ensacado dever sair diretamente para seu destino final Em ambos os casos ser admitida a possibilidade do uso das vagas de garagem do propriet rio pelo per odo de 48hs sempre por m sob sua exclusiva responsabilidade e fiscaliza o do Condom nio quanto ao seu estado confinamento e limpeza Ou seja as reas comuns halls corredores escada de inc ndio circula o da garagem etc n o podem ser utilizadas para dep sitos de materiais lixo resto de demoli es O uso dos elevadores obedecer estritamente a Norma vigente no empreendimento fixada nas portas dos mesmos Materiais s poder o transitar nos mesmos dentro desta Norma al m de estarem devidamente ensacados e ou embalados Est em vigor o seguinte ordenamento utens lios e materiais em geral somente no elevador de servi o elevador social sem prote o uso exclusivo dos moradores propriet rios de unidades e acompanhantes Todos os encarregados oper rios fornecedores subempreiteiros etc circulando dentro do edif cio dever o atender integralmente s normas de higiene seguran a e disciplina vigentes na Constru o Civil q
98. ra ou mau acabamento No ato da entrega eEmpolamento descascamento esfarelamento altera o de cor ou deteriora o de acabamento 1 ano PERDA DE GARANTIA eSe n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria RESERVA DOS P SSAROS PIATA Azulejos ESPECIFICA ES T CNICAS O termo azulejo designa uma pe a de cer mica de pouca espessura em que uma das faces vidrada resultado da cozedura de um revestimento geralmente denominado como esmalte que se torna imperme vel e brilhante Esta face pode ser monocrom tica ou policrom tica lisa ou em relevo Para verificar a especifica o dos revestimentos cer micos aplicados nos pisos e paredes internas dos ambientes considerados como reas molhadas consulte o cap tulo Especifica es para as unidades padr o MANUTEN O Ao iniciar a manuten o peri dica aplicar o produto de limpeza em car ter experimental em uma pequena regi o e constatar se a efici ncia desejada foi alcan ada lembrando sempre de proteger a caixilharia de alum nio e os vidros Para perfeita conserva o dos azulejos verifique semestralmente o seu rejuntamento para evitar eventuais infiltra es Na limpeza evite lavagens gerais e tome cuidado nos pontos de encontro das paredes com os tetos Evite o uso de detergentes agressivos cidos soda c ustica bem como vassouras ou vassourinhas de pia ava S o procedimentos
99. ritos e a gua s o ventilados em lugares determinados em projeto espec fico atrav s de outros tubos chamados de rede de ventila o A tubula o da rede de ventila o deve receber os mesmos cuidados das demais pois t o importante quanto qualquer outra Ralo sifonado Recolhe o esgoto do lavat rio e do ralo seco lan ando os diretamente prumada de esgoto A gua existente no fundo do ralo e a rosca lateral interna tem por fun o evitar a exala o dos gases de esgoto para o banheiro Para seu perfeito funcionamento recomendamos que periodicamente essa gua seja trocada e desinfetada com seu n vel atingindo a altura necess ria para cobrir a rosca Ralo seco Destina se apenas ao recolhimento e transporte de gua do ralo sifonado Ralos instalados nos banhos Os pisos dos banhos n o possuem caimento Devido s toler ncias de execu o a gua poder empo ar em algum ponto por ocorr ncia de pequenos desn veis Fora do box os ralos possuem a fun o de apenas facilitar o escoamento de gua caso ocorra algum incidente hidr ulico Este mesmo conceito empregado para todos os ambientes com ralo Recomenda se que estas reas sejam higienizadas com germicida e pano mido RESERVA DOS P SSAROS PIAT MANUTEN O A manuten o da tubula o dos shafts devem ser feitas por um profissional especializado Antes de executar qualquer fura o nas paredes consulte a planta de instala es hidr
100. s Evite o uso de detergentes agressivos cidos soda c ustica bem como vassouras ou vassourinhas de pia ava S o procedimentos que atacam o esmalte das pe as e retiram o seu rejuntamento O melhor sistema de limpeza o uso de pano ou esponja macia umedecidos em sab o neutro ou produtos espec ficos para este fim eLimpe os pisos revestidos com cer micas com o uso de gua e sab o neutro IMPORTANTE Nunca use materiais abrasivos l de a o sapon ceos cloro puro ou muito forte O excesso de cido pode causar danos irrepar veis nas placas cer micas Nunca use produtos com cido fluor drico tipo limpa pedra em qualquer que seja a concentra o Estes produtos causar o danos irrepar veis a suas placas cer micas Use sempre prote o para as m os e para os olhos luvas de borrachas e culos de prote o Em reas muito midas como banheiros deixar sempre o ambiente ventilado para evitar fungo ou bolor nos rejuntes Nunca utilizar cidos para a limpeza do porcelanato pois estes cidos podem atacar e prejudicar o brilho do produto eEm locais mais suscet veis sujeira recomenda se limpeza peri dica com detergentes mais fortes sem a presen a de cidos Verifique as informa es sobre rejunte no item rejuntamento O quadro abaixo indica como proceder na limpeza de algumas manchas espec ficas Caso n o obtenha xito favor contatar a empresa fabricante para maiores esclarecimentos
101. s c Teto d Instala es El tricas e Esquadrias f Soleira g Portas h Ferragens 4 1 2 Varanda a Piso b Paredes c Teto d Instala es El tricas e Esquadrias f Corrim o g Chapin h Rodap 4 1 3 Dormit rios a Piso b Paredes c Teto d Instala es El tricas f Portas Laje em concreto para receber piso cer mico Tinta l tex PVA sobre gesso corrido Tinta l tex PVA sobre massa corrida inclusive na sanca de gesso para passagem de tubula o Fios Phelps Dodge Tomadas e interruptores Pial Legrand Linha Nereya Esquadria em alum nio com pintura eletrost tica na cor branca Soleira em granito Arabesco com 80cm Porta em madeira semi oca para pintura Fechadura PADO Porta Externa Linha Magnum Dobradi a em Inox Cer mica Elizabeth Coliseu Branco PEI III Tipo A 45x45 cm com rejuntamento concremassa cor Branco gelo Conforme fachada em Textura acr lica na cor Pantone 1807C Pantone 489E branco neve Tinta l tex PVA sobre massa corrida Fios Phelps Dodge Tomadas e interruptores Pial Legrand Linha Nereya Esquadria em alum nio com pintura eletrost tica na cor branca Alum nio com pintura eletrost tica na cor branca Granito Arabesco Cer mica Elizabeth Coliseu Branco PEI Ill Tipo A com rejuntamento concremassa cor branco gelo Laje em concreto para receber piso cer mico Tinta l tex PVA sobre gesso corrido Tinta l tex PVA sobre massa corrida Fios Phelps Dodge
102. s em toda alimenta o el trica da torre Quando optar em remo o ou troca de piso cer mico lembre se que a impermeabiliza o pode ser danificada Os projetos executivos foram plotados e entregues ao Sindico juntamente com a Maleta do S ndico para servirem de consulta Zelar pelos elevadores pois comum ocorrerem danos nos acabamentos l mpadas botoeiras quebra dos sensores das portas e principalmente queda de entulho no po o e sobre componentes mec nicos e eletr nicos Isto pode acarretar na perda das garantias por parte da Construtora Outras d vidas contate a PDG Setor de Engenharia Fone 71 3525 2900 RESERVA DOS P SSAROS PIAT 7 7 GLOSS RIO Abrasivo material duro mecanicamente resistente usado para retifica o e usinagem mec nica feito normalmente de um material cer mico Amperagem intensidade de uma corrente el trica em amp res Apartamento lindeiro apartamento que faz limite com o seu Assentamento a o de colocar e ajustar tijolos blocos esquadrias pisos pastilhas e outros acabamentos Baguete moldura simples usada em aplica es ornamentais arremates fixa o de vidros etc Benjamim plugue ou extens o com tr s ou mais tomadas em que se ligam tr s ou mais plugues de aparelhos el tricos Boiler equipamento e local em que a gua de um sistema de aquecimento central represada e mantida em determinada temperatura Bitola espessura de um cabo
103. s projetos e detalhamentos do seu im vel os desenhos no cap tulo Anexos T cnicos procedendo assim voc evitar furar as tubula es de gua e instala es el tricas prefer vel a utiliza o de furadeira e buchas com parafusos especiais para blocos de concreto evitando se o uso de pregos e martelo que tem grande capacidade de penetra o e poder danificar o acabamento da parede Obs Os materiais utilizados na alvenaria estrutural e revestimento das paredes s o de naturezas diversas possuindo diferentes coeficientes de elasticidade de resist ncia e dilata o t rmica Assim sendo diante de varia es bruscas da temperatura ambiente da acomoda o natural da estrutura causada pela ocupa o gradativa do edif cio bem como quando submetidos a cargas espec ficas podem se comportar de forma diferente o que eventualmente acarreta no aparecimento de fissuras localizadas no revestimento das paredes fato este que N O compromete de forma alguma a seguran a da edifica o No caso de paredes internas s o consideradas aceit veis e normais as fissuras n o percept veis a dist ncia de pelo menos 1 metro Com rela o s paredes externas as eventuais RESERVA DOS P SSAROS PIAT fissuras que surgirem e n o provoquem infiltra o para o interior da edifica o ser o consideradas aceit veis e normais MANUTEN O Para manuten o das reas internas unidades privativas e reas comuns be
104. sabilidade do adquirente quando ele recebe as chaves ou elas est o a sua disposi o A inexist ncia de manuten o pode at mesmo afetar a seguran a da constru o O adquirente respons vel epela conserva o de sua unidade cuja vida til est intimamente ligada aos cuidados permanentes epela conserva o no que lhe couber das unidades que limitam com a sua epela conserva o das partes comuns do edif cio epelo cumprimento da conven o do condom nio e de seu regulamento interno RESERVA DOS P SSAROS PIAT epela seguran a patrimonial de todos epela observ ncia e pelo fomento das pr ticas de boa vizinhan a epelo repasse deste Manual ou de c pia ao propriet rio que lhe suceder ou outro qualquer ocupante exigindo que este procedimento seja observado em toda cadeia de sucessores D vidas e indica es espec ficas de materiais de acabamento e equipamentos instalados o propriet rio dever entrar em contato com o fornecedor do material equipamento vide Cap tulo Fornecedores e Prestadores de Servi o 2 2 CONDOM NIO COMO FUNCIONA Condom nio o exerc cio do direito de propriedade juntamente com outras pessoas Todos adquirentes ou moradores est o obrigados a cumprir a conven o de condom nio para que haja uma conviv ncia harmoniosa H v rias leis sobre condom nios dentre as quais o C digo Civil Brasileiro quando trata do condom nio de pr dios Condom nio Edif cio
105. sistema de medi o individual de gua a crit rio dos cond minos Ver maiores informa es no cap tulo de Instala es Hidr ulicas RESERVA DOS P SSAROS PIAT Lembramos tamb m que em caso de substitui o ou instala o de torneiras lavat rios bacias e chuveiros que o registro que abastece aquele ponto seja fechado e que se tome o cuidado de n o abri lo at a recoloca o da pe a a fim de evitar vazamentos Sempre antes de qualquer interven o nas instala es hidr ulicas consulte as plantas e eleva es contidas no final deste manual Ao instalar m quina de lavar roupas tomar cuidado para n o danificar roscas e conex es hidr ulicas internas pois isto acarretar na perda das garantias Para evitar refluxo de gua espuma ou odor nos pontos de esgoto das m quinas de lavar lou as e roupas indicamos a coloca o de adaptadores espec ficos Consulte o fornecedor do seu eletrodom stico e verifique qual pe a indicada zoi Alo WINANDENTAVAR G s Cada apartamento tem um registro geral de g s situado no hall social que interrompe o fornecimento de g s para o sistema de aquecimento e para o ponto de alimenta o do fog o Neste local h a previs o para instala o de um sistema de medi o individual de g s Neste sistema cada medidor ligado a uma central que faz a leitura do consumo de cada unidade Chaves Ap s o t rmino da vistoria todas as ch
106. stala o meme L L LI problemas com a instala o conjunto de motobombas desempenho do equipamento RESERVA DOS P SSAROS PIAT No ato da i Descri o 1 Ano 2 Anos 3 Anos 5 Anos dead Entrega automa o de port es desempenho do equipamento sistemas de prote o contra descargas atmosf ricas desempenho do equipamento problemas com a instala o sistema de combate a inc ndio desempenho do equipamento problemas com a instala o porta corta fogo regulagem de dobradi as e ma anetas desempenho de dobradi as e molas problemas com a integridade do material portas e batentes grupo gerador desempenho do equipamento problemas com a instala o ilumina o de emerg ncia desempenho do equipamento problemas com a instala o RESERVA DOS P SSAROS PIAT fabricante descri o mes lano 2anos 3 anos 5 anos entrega espelhos danificados ou mal colocados desempenho do material e isolamento t rmico r s com o naisso E material no ato da desempenho do material e isolamento t rmico servi o problemas com a instala o material desempenho do material danos causados devido a movimenta o ou acomodac o da estrutura eee de matar I j a problemas com as instala es embutidas e veda o material desempenho do material problemas com as
107. tadas RESERVA DOS P SSAROS PIATA ORIENTA ES O endere o do condom nio cadastrado nas concession rias na Rua Pasquale Gatto N 394 Reserva de Piat Piat Salvador Bahia Agua Seu apartamento j se encontra com a liga o definitiva de gua efetuada de forma coletiva ou seja as despesas ser o rateadas pelo condom nio Caso seja decidido em assembleia pelo condom nio a implanta o do sistema de medi o individual de gua o projeto j contempla esta facilidade EMBASA Telefone 0800 0555 195 Site www embasa ba gov br Procedimento para liga o o usu rio deve se dirigir ao posto de atendimento mais pr ximo e solicitar a liga o Documentos necess rios RG CPF e comprovante de propriedade escritura ou averba o da matricula n mero oficial e IPTU Energia el trica Solicite a liga o COELBA pelo telefone 0800 071 0800 ou atrav s do site www coelba com br Voc deve informar nome CPF RG e endere o do condom nio Telefone A solicita o ou transfer ncia da linha telef nica dever ser feita operadora de sua prefer ncia G s No Condom nio existe uma rede externa de g s GLP e ou GN O condom nio dever contratar a sua escolha a empresa fornecedora de g s Caso seja decidido em assembl ia pelo condom nio a implanta o do sistema de medi o individual de g s o projeto j contempla esta facilidade RESERVA DOS P SSAROS PIAT 2 9 INFORMA
108. te excessivo que n o por mau uso 2 anos RESERVA DOS P SSAROS PIAT PERDA DE GARANTIA Manchas e perda do polimento por utiliza o inadequada de produtos qu micos Quebra por impacto Riscos causados por transporte de materiais ou objetos Utiliza o de m quinas de alta press o Remo o dos elementos de apoio barra de alum nio Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria RESERVA DOS P SSAROS PIAT 3 3 ESQUADRIAS DE MADEIRA ESPECIFICA ES T CNICAS Batentes e guarni es os batentes s o de madeira pr pria para pintura sendo fixados com espuma de poliuretano e as guarni es s o fixadas com prego sem cabe a Portas e ferragens PORTA DA ENTRADA SOCIAL PORTAS INTERNA PORTAS DOS BANHEIROS Semi oca marca Unidos S A Semi oca marca Unidos Semi oca marca Unidos S A FSPECIFICACAQ linha Ecoporta S A linha Ecoporta linha Ecoporta ACABAMENTO pintura em esmalte na cor pintura em esmalte na cor pintura em esmalte na cor branca Concremassa branca Concremassa branca Concremassa TAMANHO 0 80 x 2 10m 0 70 x 2 10m 0 70 x 2 10m DOBRADI A Pado 3 x 2 1 2 3025IXP Pado 3 x 2 1 2 3025IXP Pado 3 x 2 1 2 3025IXP Pado Lis Externa Espelho liso I FECHADURA cromado Ref 50390E Pado Magnum 93180l Pado Magnum 93180B MANUTEN AO eRecomendamos n o bater as portas pois al
109. to RESERVA DOS P SSAROS PIAT Rejuntamento rejunte procedimento de aplica o de p s como cimento branco cimento serragem fina ou granilhas apropriadas especiais misturadas em l quidos ou cola PVA para calafetar cer micas e as juntas da alvenaria ou as frestas entre os materiais de acabamento Rufo elemento utilizado para fazer a concord ncia da parede com o telhado evitando infiltra o de guas pluviais na constru o Sanca fechamento no teto utilizado para fins decorativos ou para abrigar instala es hidr ulicas Shaft v o vertical da edifica o para passagem de tubula es e instala es Soleira parte inferior do v o da porta no piso Tamb m designa o arremate na mudan a de acabamento de pisos mantendo o mesmo n vel Tento faixa de m rmore ou granito sobre a qual instalado o box do banheiro Tubula o seca uma tubula o ou caminho onde n o passa nenhum tipo de sistema utilizado como infraestrutura para a instala o posterior de um sistema
110. toeiras quebra vidro caixa vermelha com um bot o no centro no caso de inc ndio aperte o bot o MANUTEN O eExtintores recarga a cada 1 um ano eRealizar manuten o do sistema com empresa especializada PERDA DE GARANTIA Se n o for feita a manuten o preventiva necess ria Aten o N o deixar equipamentos el tricos como secadores de cabelo pranchas de cabelo soldas de fios etc ligados pois podem causar inc ndio eExtintores de inc ndio mangueiras ilumina o de emerg ncia devem ser vistoriados pela administra o do condom nio com periodicidade Em caso de inc ndio Ao notar ind cios de inc ndio fuma a cheiro de queimado etc certifique se do que est queimando e da extens o do fogo sempre a uma dist ncia segura eLigue para o Corpo de Bombeiros 193 eCombata o fogo utilizando o extintor mais apropriado conforme descrito na tabela de classes de inc ndio Em caso de n o saber manusear os extintores saia do local imediatamente fechando as portas e as janelas atr s de si sem tranc las desligando a eletricidade e alertando os demais moradores eJamais utilize os elevadores em caso de inc ndio eSe um inc ndio ocorrer em seu andar saia imediatamente eUse a escada nunca o elevador ESPECIFICACOES RESERVA DOS P SSAROS PIATA 4 ESPECIFICA ES 4 1 REAS PRIVATIVAS APARTAMENTO TIPO 4 1 1 Estar Circula o a Piso b Parede
111. ue inclusive foram s mesmas utilizadas pela Incorporadora na execu o da obra O vestu rio para o trabalho no interior do edif cio deve se compor no m nimo de cal a comprida camisa manga curta e sapato fechado al m dos demais EPIs Equipamento de Prote o Individual necess rios para cada tipo espec fico de servi o Ser afastado das depend ncias do empreendimento qualquer oper rio que tenha ingerido ou porte algum tipo de bebida alco lica Estas regras poder o sofrer altera es visando seu aperfei oamento e melhor adequa o aos interesses comuns e coletivos Neste caso ser o imediatamente divulgadas entre todos os envolvidos por escrito FACHADAS N o poder haver obras ou servi os que causem altera es nas fachadas do edif cio exceto aquelas que vierem a ser aprovadas em Assembl ia do Condom nio O Propriet rio respons vel perante as leis trabalhistas e responde em caso de acidente com os seus funcion rios por todos os efeitos legais e necess rios O Hor rio de trabalho nas depend ncias do edif cio ser das 8 00hs s 12 00hs e das 13 00hs s 18 00hs Aos S bados o hor rio estar restrito ao per odo das 8 00hs s 12 00hs Nos domingos e feriados n o poder haver trabalho nas depend ncias do edif cio Casos especiais RESERVA DOS P SSAROS PIAT poder o ser solicitados previamente estudados e eventualmente autorizados pela dire o do Condom nio Casos omissos ou espe
112. uidadosamente pelo propriet rio antes de receber o im vel j que n o est o inclu dos na garantia salvo quando objeto de ressalva no momento da vistoria para que se proceda ent o o eventual reparo ou apresenta o de defeito de fabrica o ap s recebimento das chaves A realiza o de obras benfeitorias ou modifica es sem o pr vio conhecimento e aprova o da Construtora excluir seu im vel da garantia O mesmo ocorrer se houver danos ou defeitos resultantes da m utiliza o do seu im vel ou de seus equipamentos Ocorrer a perda da garantia se durante o prazo de vig ncia desta n o for observado o que disp e a NBR 5674 e este Manual do Propriet rio principalmente no que diz respeito Manuten o da Edifica o ver cap tulo Uso e Manuten o do Im vel 5 2 GARANTIA LEGAL A Construtora Sertenge foi respons vel pela constru o do im vel segundo as prescri es do C digo de Prote o e Defesa do Consumidor Abaixo est o relacionados os seguintes tipos de problemas e seus prazos de garantia assim estabelecidos V cios Aparentes S o aqueles de f cil constata o detectados quando da vistoria para recebimento do im vel V cios Ocultos S o aqueles n o detect veis no momento de entrega do im vel e que podem surgir durante a sua utiliza o regular A Incorporadora e ou Construtora no entanto s pode ser responsabilizada caso a origem do v cio oculto seja comprovadamente ant
113. uma ventila o permanente RESERVA DOS P SSAROS PIAT Nunca teste ou procure vazamentos em um equipamento a g s utilizando f sforos objetos que produzam fa scas ou qualquer outro material inflam vel Nem mesmo acione os interruptores de luz Feche todas as torneiras de g s abra bem as portas e janelas e comunique se imediatamente com a administra o do condom nio ou com uma empresa especializada Atualmente existem equipamentos dom sticos no mercado especialmente fabricados para detectar poss veis vazamentos A manuten o de aparelhos g s deve ser confiada somente a pessoas habilitadas pela empresa concession ria N o deixar ventila es e janelas completamente estanques passagem do ar PRAZOS DE GARANTIA G s Desempenho do material Especificado pelo Fabricante G s Veda o das juntas 1 ano PERDA DA GARANTIA Presen a de gua oriunda da instala o err nea dos aquecedores de passagem ou seja da invers o dos flex veis que interligam os pontos de sa da do equipamento aos pontos hidr ulicos nas paredes Equipamentos que foram reparados por pessoas n o autorizadas Aplica o de pe as n o originais ou inadequadas ou ainda adapta o de pe as adicionais sem autoriza o pr via do fabricante Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento RESERVA DOS P SSAROS PIAT 3 9
114. unca jogue gordura ou res duo s lido nos ralos das pias e dos lavat rios jogue os diretamente no lixo e N o deixe de usar a grelha de prote o que acompanha a cuba das pias de cozinha eNunca suba ou se apoie nas lou as e bancadas pois podem se soltar ou quebrar causando ferimentos graves Cuidados especiais com crian as N o permitir sobrecarga de lou as sobre a bancada N o devem ser retirados elementos de apoio barra de alum nio coluna do tanque etc podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da pe a ou bancada A o Inox A limpeza deve ser feita com gua detergentes suaves e neutros em gua morna aplicados com um pano macio ou uma esponja de nylon Depois basta enxaguar com bastante gua preferencialmente morna e secar com um pano macio A secagem importante para evitar o aparecimento de manchas na superf cie do produto e periodicamente podem ser polidos com polidores para metais Para preservar as caracter sticas do a o inox deve se evitar o uso de cidos e produtos qu micos tais como cido muri tico removedores de tintas e similares os quais danificam a superf cie do a o inox e portanto devem ser evitados RESERVA DOS P SSAROS PIAT Sapon ceos abrasivos n o devem ser utilizados mesmo em casos extremos pois pode prejudicar a superf cie do a o inox PRAZOS DE GARANTIA eInstala es Hidr ulicas Desempenho do material Especificado pelo Fabricante eInstala es Hidr ulic
115. uperf cies pintadas N o use produtos cidos base de amon aco para a limpeza de portas pintadas use pano branco com gua e sab o neutro eManter o im vel sempre ventilado para evitar o aparecimento de mofo na pintura Nos per odos de inverno ou de chuva pode ocorrer o surgimento de mofo nas paredes decorrente de condensa o de gua por deficiente ventila o principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas e forros de banheiro eCom o tempo a pintura escurece um pouco e fica naturalmente queimada Nunca fa a portanto retoques em pontos isolados e pinte quando necess rio toda a parede ou c modo gradil e portas ePara que seu apartamento mantenha uma apar ncia sempre nova recomenda se uma pintura geral peri dica eTanto as reas internas unidades privativas e reas comuns como as reas externas fachada muros etc devem ser pintadas a cada 2 anos evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es E imprescind vel que todas as fissuras e trincas sejam calafetadas e tratadas antes da pintura Aproveite no ato de pintar a unidade ou a fachada para revisar a siliconagem das janelas coifas de cozinhas exaust o mec nica A repintura dos tetos dos terra os ou pinturas nas reas externas devem ser comunicadas ao s ndico tendo em vista o aspecto do edif cio como um todo PRAZOS DE GARANTIA Sujei
116. utra Como s o materiais extra dos da natureza eles podem conter em sua massa elementos qu micos diversos tais como xidos de ferro que podem provocar manchas ao longo do tempo ou em fun o de rea es com gua de assentamento Ocorr ncias desta natureza e fissuras no pr prio veio da placa n o s o cobertas pela garantia Jamais remover as barras de alum nio pois estas s o respons veis pela sustenta o das bancadas exceto quando substitu da por chapa como forma de adequa o a marcenaria Havendo tal remo o ocorrer a perda de garantia por parte da Incorporadora RESERVA DOS P SSAROS PIAT As bancadas foram executadas em pedra natural em medidas e uso espec fico de acordo com ambiente Consulte o cap tulo Especifica es MANUTEN O Ao iniciar a manuten o peri dica aplicar o produto de limpeza em car ter experimental em uma pequena regi o e constatar se a efici ncia desejada foi alcan ada lembrando sempre de proteger a caixilharia de alum nio e os vidros Remover com um pano macio as part culas s lidas sobre pias e bancadas Este procedimento evita que ocorram riscos superficiais devido ao atrito de part culas s lidas quando friccionadas sobre a pedra Aplicar um pano umedecido com gua para promover a limpeza e a remo o de part culas menores que n o foram removidas no processo anterior Quando necess rio utilizar uma solu o de gua com detergente es
117. vimentos tipo e 01 t rreo RESERVA DOS P SSAROS PIATA 04 torres com 12 pavimentos tipo e 01 t rreo N meros de apartamentos por torre 04 torres com 55 apartamentos e 04 torres com 51 apartamentos N meros de apartamentos por andar 03 apartamentos no pavimento t rreo e 04 apartamentos no pavimento tipo N mero de vagas por apartamento 01 vaga Edif cios Andorinha Bem te vi Beija flor Canarinho 01 pavimento t rreo com 3 apartamentos Hall Social com 2 elevadores e Playground coberto 13 pavimentos tipo com 4 apartamentos Hall Social com 2 elevadores Pavimento de cobertura com Casa de M quinas Barrilete Reservat rios e Telhado Edif cios Curi Gaivota Rouxinol Sabi 01 pavimento t rreo com 3 apartamentos Hall Social com 2 elevadores e Playground coberto 12 pavimentos tipo com 4 apartamentos Hall Social com 2 elevadores Pavimento de cobertura com Casa de M quinas Barrilete Reservat rios e Telhado Edif cio Andorinha Bem te vi Gaivota Rouxinol Unidades rea Privativa 01 02 03 04 70 m Edif cio Beija flor Canarinho Curi Sabi Unidades rea Privativa 01 02 03 04 55 m INTRODU O RESERVA DOS P SSAROS PIATA 2 INTRODU O 2 1 GENERALIDADES Como ocorre com qualquer outro produto a manuten o do im vel al m da qualidade dos materiais e servi os empregados na constru o depende do uso adequado de seus equipamentos e componentes O manual f

manutenção preventiva das áreas comuns

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