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Manual do proprietario Cidade de Londres.indd

1. 8 8 o E BANHO 29 B M al m E 4 E e i I i i I I I D TU bg i 11 Fg QI i A o TSE E E i E AN ENIS z SALA DE x 4 ps 7 N Z w F z P P E d x PA 8 l aS o i amp i i i I lo i 8 amp z den m Pom om P i I
2. 52 Fsquadriios Mg lees Esquadrias de Feto br b CIDADE DE 3 5 2 Esquadrias i i t t Re aa LONDRES 3 5 3 Pornos retiri aratan a aat at aaar at ra a aa i 3 5 4 Esquadrias de 2 2 00 0202020000 HH 3 5 5 RE eec M a m Z 3 5 6 I 3 6 Cobertura PI0I806089 YER ER Apto 3 6 1 Impermegbilizgg068 Y RE a R i 3 6 2 Laje Impermeobilizada mmm 3 7 Instala es APATE l NOS nieistnienia eta Rein D 3 7 1 Instala es El tricas e Telef nicas 3 7 2 Instala es Hidr ulicas e de 00 0 3 7 2 2 Agua Querile Esgoto SANIT RIO uuu uu 7 3 7 2 4 Instala es de Combate a 3 8 o a cc 3 9 Aparelhos Sanit rios 22222 0002002 3 9 1 Metais Sanit rios eem mmm daa 3 10 Especifica es de
3. 46 6 6 Interrup o do Funcionamento dos Elevadores 46 6 7 Sistema de Segur arrir EAEAN EEEREN EREEREER 47 7 Descri o Cuidados de Uso Manuten o e Perda de Garantia dos Sistemas 48 7 1 Instala es Hidr ulicas Agua 48 7 2 Instala es Hidr ulicas Sistema de Combate a Inc ndio 53 7 3 Instala es Hidr ulicas Agua N o Pol vel aa aa 56 7 4 Banheiras de Hidromassagem 62 7 5 Sistema Gerador de Agua Quente Conjugado 64 8 pa 1 M Manual do Telefonia e Sistema de Interfones 11 leri 10 EIGVOdOI OS iota didam di te dA MEN nC adt UN 126 Propriet rio N Ponas Cond 129 12 ARCONdICIONAdO srir EEEE 131 13 Sistemas de Exaust o 135 14 Instala o de G s Combust vel m 137 15 Impermeabiliza o Re 137 16 Esquadrias de Madeira 142 CIDADE DEI 17 Esquadrias de 0 00022000 145 LONDRES 18 Esquadtrias de Alurrilmio iret RR ERR RR ERA 147 19 Estruturas Si
4. 244007 4 4 mmm 3 10 1 Depend ncias de Uso Privativo 225555 c e ea 3 10 1 1 Apartamento Tipo Hmmm 3 11 Complementa o een 3 11 1 Limpeza memes 3 11 2 Liga es Definitivas amissione 3 12 Decora o das Aredas Comuls i i 3 13 Equipamentos Especiais de Uso COMUM 3 13 1 Sistemas de Medi es Individualizadas e Monitoradas 3 13 2 Sistemas de Aquecimento das Piscinas do 7 3 13 3 Filtros para 3 13 4 Ilumina o de 55 5555555 e e e e e e e o 3 13 5 Sistemas de Seguran a E EEEE 4 0 cen eaae a a e a e a e aaa 4 1 Rela o de 2 2 2 37 4 2 Rela o de 5 5 HH 42 5 Servi os d Utilidade erre 43 6 Recomenda es para Situa es de Emerg ncia 44 6 1 at a o Co 44 6 2 Vazamento de GQS 46 6 3 Vazamento em Tubula es Hidr ulicas 46 6 4 Entupimento em Tubula es de Esgoto e Aguas Pluviais 46 6 5 Curto Circuito em Instala es El tricas
5. WN NN 2222242 222222 0 50 ANE NK A WEN A Z 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Z 2 2 2 2 2 2 2 2 2 A 2 TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Su te Master Pavimento Tipo Final 02 Eleva o 13a 0 85 22 TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC EE Sala de Banho Pavimento Tipo 5 Final 02 Eleva o 14a ua 22 2 EEE NES N N 22 TRECHOS DE PAREDE QUE PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Sala de Banho Pavimento Tipo Final 02 Eleva o 15a 22 hes ee NS es u L A hff H E E E TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER BE INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC _ Sala de Banho Pavimento Tipo Final 02 Eleva o 16a P CCC 22222222 2222222 0 30 0 70 EZ TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS Su te 2 Pavimento Tipo Final 02 Eleva o 17a Z TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Banho Su te 2 Pavimento Tipo Final 02 Eleva o 18a _ NN UUU ANN NANN AN E NN
6. N O Final 01 Eleva o 7 VOl3ys9 Ov dna3lNI A VOl3y39 1 Lol DNS 06 2 27 N 0 08 2 TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 224 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC 222 74 m Area de Servi o Pavimento Tipo m Final 01 Eleva o 8 2222222 222 IR SSS Z TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Area de Servi o Pavimento Tipo Final 01 Eleva o 9 WAN N N ZZ TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC 76 Banho Servi o Pavimento Tipo Final 01 Eleva o 10 2 0 AR N ANNAN TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER ZZ INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC 8 Lavabo Pavimento Tipo SEE o0 D Eleva o 11 zt gum 22222222222 N Z TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS 79 ANN ss es ssssssssssss REAR A TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 22 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS NE Q
7. I A x AO Wa EM PAVIMENTO TIPO d 121 Poa Ps POR tr sure 02 122 icao 5 9 E EL a Apartamento Tipo Final 02 pan Xe gut uo 04 Hour wears PAVIMENTO TIPO Legendo LUMINARIA INCANDESCENTE NO TETO LUMINARIA NA PAREDE
8. NN ANN ANZ SS t TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 22 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC no pm Su te 3 Pavimento Tipo m Final 02 Eleva o 19a Es Sa Z TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC s aM FA Z N u p Su te 3 Pavimento Tipo Final 02 Eleva o 20a RA NV F TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER L 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS 112 3 Su te 4 Pavimento Tipo 3m Final 02 Eleva o 21a 22 TRECHOS DE PAREDE QUE PODER O SOFRER 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS 13 am 3m Banho Su te 4 Pavimento Tipo Final 02 Eleva o 22a 2 NES O e 22 E ER N EN NA NANA A NE pts NG SNY NNNNNNNNNNNN E TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS 114 8 Instala es El tricas m Toda instala o el trica foi executada pela empresa Alfa Engenharia El trica S S Ltda ME Rua Felipe Ache 322 Jd S o Luiz Tel 16 3237 2867 3011 9323 Ribeir o Preto SP Os interruptores e tomadas s o da marca Siemens modelo lllus Os disjuntores e demais componentes do quadro geral
9. 29 Porodos elevadores sociais 1 0 L 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 e Comando autom tico Cabines revestidas em a o inox escovado Portas de correr com abertura lateral esquerda elevadores de servi o 1 0 L 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 e C Comando autom tico Cabines revestidas em a o inox escovado Portas de correr com abertura central Nos apartamentos Triplex foi instalado 01 elevador privativo em cada unidade Capacidade 225 kg ou 3 pessoas Paradas 03 paradas Triplex inferior Triplex intermedi rio e Tri plex superior e Comando autom tico Cabines de correr em aco inox escovado 3 9 Aparelhos Sanit rios As bacias s o brancas com acabamento vitrificado da marca Deca refer ncia Montecarlo com acionamento lateral para reas sociais e refer ncia Izy para reas de servi o As cubas s o de lou a branca ovais L 37 da marca Deca Cuba dupla em a o inox da marca Tramontina ref 94030 para as pias de cozinha cuba do tanque em a o inox da marca Tra montina ref 94400 para reas de servi o e para churrasqueira cuba simples em a o inox ref 94054 Banheira de hidromassagem da marca Jacuzzi modelo Bella na cor branca 165 x 83 cm 3 9 1 Metais Sanit rios Os metais sanit rios s o da marca Deca com acabamento cromado refer ncia
10. gt o I O gt O Final 01 Eleva o 12 Su te Master Pavimento Tipo Final 01 Eleva o 13 AA AAA AA 0 35 0 30 Z TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC 3m Sala de Banho Pavimento Tipo EE Final 01 Eleva o 14 1 E 5 E AAA AAA os EE NES NSSS NES SISS TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Sala de Banho Pavimento Tipo Final 01 Eleva o 15 X E HE TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER F 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS m Sala de Banho Pavimento Tipo m Final 01 Eleva o 16 E TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS 8 Su te 2 Pavimento Tipo EE Final 01 Eleva o 17 22 TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS Banho Su te 2 Pavimento Tipo Final 01 Eleva o 18 sa NN ANN BBB 33333 NNNNNNNNNNNNNNNY NNNNNNNNNNNNNNNNN I Fm om RS EN N 5 NNNNNNNNN q NE M 22 E i e AERE r NN N u E TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 2 22
11. Apto os Recomenda se tamb m a utiliza o de materiais de boa qualidade na constru o preferencialmente seguindo suas es pecifica es No caso de pe as de reposi o de equipamen tos utilizar artigos originais 28 2 Planejamento de Manuten o Todos os servi os de manuten o est o definidos em per odos de curto m dio e longo prazo em conson ncia com o progra ma de manuten o e de maneira a Coordenar os servi os de manuten o para reduzir a neces sidade de sucessivas interven es Minimizar a interfer ncia dos servi os de manuten o no uso de edifica o e a interfer ncia dos usu rios sobre a execu o dos servi os de manuten o Otimizar o aproveitamento de recursos humanos financeiros e equipamentos O Planejamento da Gest o das Manuten es deve abranger a previs o or ament ria anual os meios de controle de docu mentos a reserva de recursos para servi os de manuten o n o planejada a reposi o de equipamentos ou sistemas ap s o t rmino de sua vida til e os servi os espec ficos Por exemplo quando h limpeza de fachada o consumo de gua e energia maior Modelo para a elabora o do programa de manuten o pre ventiva Este modelo n o restritivo para a elabora o do programa de manuten o preventiva de uma edifica o hipot tica A elabora o deste modelo teve como base o anexo A da norma ABNT NBR 5674 Equipe de ma
12. EE EE Pavimento Tipo Final 02 2 ao 25 Andar CLOSET CIRCULACAO LLL V o Y N SALA DE ESTAR SALA DE JANTAR Apartamento TERRA O GOURMET Terraco Gourmet Pavimento Tipo 2 Final 02 Eleva o la A 22222222 047 22 TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Hm Home Cinema Pavimento Tipo Final 02 Eleva o 2a 22 COND ETR 22 TRECHOS DE PAREDE QUE PODERAO SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Sala de Estar Pavimento Tipo Final 02 Eleva o 3a _ E 22 TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Sala de Jantar Pavimento Tipo Final 02 Eleva o 4a NOVE A VOIIVHO OYdNYYILNI oro xof oo SSNSSSNSSS RE wa 7 E N N 0 65 NS TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 22 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC gt I O lt NI O Final 02 Eleva o 5a E NEN was ROS Re ASS EN TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC zz Cozinha Pavimento Tipo Final 02 Eleva o 6a N IS ESA 99
13. 7 ANNAN ANN nessas i N TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 22 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Q E SSSSSSSSSSSSNSSNSSCN ES 15 REINA NE 5 gt 9 N Dq Ee N oe N N 214 OYdNYYILNI V 214 OV INIHILNI Area de Servico Pavimento Tipo Final 02 Eleva o 8a 77774 22277777 GA 2222222 AAA Z TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS Area de Servi o Pavimento Tipo Final 02 Eleva o 9a N 22 NN ZA EA 0 20 END 0 32 TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC 101 Q gt L o O lt Final 02 Eleva o 10 i NN NS SS TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER Z 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS Lavabo Pavimento Tipo EM Final 02 Eleva o 11a gt AN SSS st ei 22 TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Lavabo Pavimento Tipo Final 02 Eleva o 12a 1
14. H 230 cm DO PISO ACABADO ILUMINA O DE EMERGENCIA LUMIN RIA NO TETO ILUMINA O DE EMERGENCIA LUMIN RIA NA PAREDE H 230 cm DO PISO ACABADO INTERRUPTOR SIMPLES A 110 cm DO PISO ACABADO INTERRUPTOR PARALELO A 110 cm DO PISO ACABADO INTERRUPTOR INTERMEDIARIO A 110 cm DO PISO ACABADO TOMADA 127 VOLTS A 30 cm DO PISO ACABADO TOMADA 127 VOLTS A 110 cm DO PISO ACABADO TOMADA 220 VOLTS A 30 cm DO PISO ACABADO TOMADA 220 VOLTS A 110 cm DO PISO ACABADO DD PONTO DE TELEFONE 30 cm DO PISO ACABADO lt DE TELEFONE 135 DO PISO ACABADO 131 PONTO DE INTERFOME 135 DO PISO ACABADO TEL TV D PONTO DE TV VOZ E DADOS A 30 cm DO PISO ACABADO TEA Y PONTO DE TV VOZ E DADOS A 110 cm DO PISO ACABADO PONTO DE FORCA ALTURA INDICADA PULSADOR P CAMPAINHA A 110 cm DO PISO ACABADO PULSADOR P MINUTERIA A 110 cm DO PISO ACABADO CAMPAINHA DUPLO TOM E DUPLO ACIONAMENTO CX PASS 4x2 ALTURA INDICADA CX PASS 4x4 30 cm do PISO ACABADO SISTEMA DE SOM C MERA DE V DEO CIRC INTERNO DE TV A 230 cm DO PISO ACABADO SENSOR DE PRESENGA H 230 cm SENSOR DE PRESENGA NO TETO DETETOR DE FUMA A NO TETO DETETOR DE FUMA A NA PAREDE ACIONADOR DA BOMBA DE INC NDIO AVISADOR SONORO TIPO SIRENE ACIONADOR MANUAL DE ALARME D PEA Da Don Cx DE DISTRIB TV VOZ E DADOS 30x30x12cm H 30 cm O CD o ELETRODUTO NAO COTADO 9 3 4 PVC
15. Manual do Propriet rio Apto 34 3 12 Decora o das reas Comuns Hall Social no T rreo e Sal o de Festas do Lazer foram entregues ao condom nio com m veis e objetos de decora o confor me projeto de interiores Sala de Gin stica localizada no lazer do Edif cio foi entregue com equipamentos conforme segue lista 01 Esta o de Muscula o 01 El ptico Reebok Semiprofissional 01 Bike Horizontal Reebok Semiprofissional 02 Bike Vertical Reebok Semiprofissional 01 Barra de Alongamento 01 Banco Regul vel Manual do 02 Abdominal Profissional Propriet rio 01 Mini Trampolim 01 Bola Alongamento 01 Kit Pump emborrachado com 1 2e 5 kg 01 Suporte Halteres 1 a 10 kg 04 Colchonetes CIDADE DE ONDRES 01 Kit Caneleira 1a 5 kg 01 Step 01 Boneco de Silicone Apto 3 13 Equipamentos Especiais de uso comum 3 13 1 Sistemas de Medi es Individualizadas e Moni toradas Os apartamentos foram entregues com as medi es de gua e g s individualizadas e monitoradas pela administra o do condom nio por meio de sistema integrado e espec fico para este fim localizado na guarita 3 13 2 Sistemas de Aquecimento das Piscinas do Lazer As piscinas do lazer foram entregues com o equipamento de aquecimento de gua abastecido a g s 3 13 3 Filtros para Piscinas As piscinas foram entregues equipadas com os filtros na capaci dade especificada pelo respons vel pelos c lculos hidr
16. NN 15 Impermeabilizacao 3 Todo o sistema de impermeabiliza o foi executado pela em presa Gilmar Vaz dos Santos Ribeir o Preto ME Rua Alfredo Scaff 90 Res Parque dos Servidores Tel 16 3995 3918 7813 5114 Ribeir o Preto SP Descri o do Sistema Aplicados nos banheiros sociais e servi o dos apartamentos ti pos e na varanda gourmet Viaplus 1000 Viapol Ltda Rua Apeninos 1126 Para so Tel 16 3979 5000 S o Paulo SP o conjunto de opera es e t cnicas construtivas cuja finalida de proteger as constru es contra a a o delet ria de fluidos ou vapores da umidade em reas molhadas As reas molh veis n o s o estanques e portanto o crit rio de estanqueidade n o aplic vel Cuidados de Uso Limpar os pisos dos subsolos no modo lavagem a seco So mente em casos imprescind veis a lavagem com gua po der ser realizada e desde que imediatamente ap s sua execu o seja realizada a secagem com uso de rodos e com descarte da gua nos extravasores N o alterar o paisagismo com plantas que possuam ra zes agressivas que podem danificar a impermeabilza o ou obstruir os drenos de escoamentos Nos jardineiras dever ser mantido o n vel de terra em no m nimo 10 cm abaixo da borda para evitar infiltra es N o permitir a coloca o de antenas postes de ilumina o ou outros equipamentos por meio de fixa o com buchas parafusos pregos ou ch
17. Danos causados por furos intencionais para instala o de pe as em geral Impacto em desacordo com o definido na ABNT NBR 15575 e que ocasione danos no revestimento e rejuntes Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio RH EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto mm 25 Veda es Flex veis o Descri o do Sistema Tratamento dado s juntas de assentamento dos materiais ce r micos e pedras naturais para contribuir no desempenho da estanqueidade e o acabamento final dos sistemas de revesti mentos de pisos e paredes assim como absorver pequenas de forma es Cuidados de Uso Para fixa o de m veis acess rios ou equipamentos utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar impacto nos rejuntes que possam causar danos ou preju zo ao desempenho do sistema Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados n o utilize removedores do tipo limpa forno por exemplo que atendam aos requisitos definidos pela construtora incor poradora N o utilizar m quina de alta press o de gua vassouras de pia ava escovas com cerdas duras pe as pontiagudas es ponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cor tantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sis tema de revestimento N o arrastar m veis equipamentos ou materiais pesados para que n o haja desgaste excessivo ou danos s
18. es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Utiliza o de equipamentos produtos ou uso do revestimen to em desacordo com os especificados acima Impacto em desacordo com definido na ABNT NBR 15575 que ocasione danos no revestimento e Danos causados por furos intencionais para instala o de pe as em geral Situa es de uso n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio RH EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 23 Revestimento de Pedras Naturais M rmore Granito Os revestimentos e bancadas de pedra natural foram forneci dos por Marmoraria Mundial Ltda EPP Avenida Brasil 2350 Pg Industrial Tanquinho Tel 16 3626 1991 Ribeir o Preto SP Tabela de D Tobelo de Aplica o de Pedras Naturais de Pedras Naturais Pavimento Ambientes Material Porta dos Elevadores Filetes e soleiras sociais M rmore travertino M an ual qo Nacional Propriet rio Granito Preto S o Gabriel A rea servi o o eerie CIDADE DE LO ND RE s Soleira terra o Granito Branco Dallas Apto Descri o do Sistema Revestimentos com fun o decorativa e preparo espec fico uti lizados em trechos de fachada do embasamento batentes de elevadores e bancadas com fixa o por processo normatiza do Por serem extra das de jazidas naturais notam se diferen as de tonalidade e desenho como
19. GUA DE RE SO CASO PREVISTO NO PROJETO Origem pontos de capta o na laje de cobertura espe c ficos e previstos em projeto e seguem para os ramais de coleta e armazenamento Distribui o seguem para os ramais de coleta Identifica o quando aparentes essas tubula es dever o ser conforme a ABNT NBR 6493 Observa o o re so da gua para fins n o pot veis dever ocorrer obedecendo legisla o vigente de par metros de qualidade de gua para usos restritivos n o pot veis REDE COLETORA DE GORDURA Origem pontos de capta o copas de uso comum execu tados conforme projeto Distribui o a gordura acumulada dever ser retirada ma nualmente em pontos espec ficos e destinados a este fim e os fluidos seguem para os ramais de coleta e tratamento Identifica o quando aparentes essas tubula es dever o ser conforme a ABNT NBR 6498 Manual do Propriet rio Apto 57 Cuidados de Uso TUBULA O N o lan ar objetos nas bacias sanit rias e ralos pois poder o entupir o sistema Nunca despejar gordura ou res duo s lido nos ralos de pias ou lavat rios N o deixar de usar a grelha de prote o que acompanha a cuba das pias de cozinha N o utilizar para eventual desobstru o do esgoto hastes gua quente cidos ou similares Banheiros cozinhas e dep sitos de materiais de limpeza DML sem utiliza o por longos per odos podem desencadear mau cheiro
20. S o Paulo SP Projeto de Alvenaria e Dry Paula Vianna Consultoria em Wall Projetos Ltda Av Dr Pl nio de Castro Prado 682 Tel 16 3967 4748 Jd Macedo Ribeir o Preto SP Projeto de Ar Condicionado Thermopress Refrigera o e e Pressuriza o Ar Condicionado Ltda EPP 42 5 Servi os de Utilidade P blico 3H Telefone das Concession rias G s 0800 773 6099 Para solicitar a liga o do medidor de energia da sua unida de informar que o padr o bif sico Manual do Propriet rio Apto 43 6 Recomenda es para Situa es de Emerg ncia S o recomenda es b sicas para situa es que requerem pro vid ncias r pidas e imediatas visando seguran a pessoal e patrimonial dos cond minos e usu rios no momento da entre ga do empreendimento Ressaltamos a import ncia da divulga o das recomenda es de seguran a do Corpo de Bombeiros concession rias fabri cantes e prestadores de servi os aos usu rios 6 1 Inc ndio Apesar de riscos de inc ndio em edif cios serem pequenos eles podem ser provocados por descuidos como esquecer equipa mentos que produzam fa scas e calor ligados curto circuitos ou at mesmo cigarros mal apagados Todo o material de combate a inc ndio foi adquirido respei tando a normatiza o brasileira NBR tendo sido feita a devida fiscaliza o e aprova o por parte do Corpo de Bombeiros Neste edif cio os Halls
21. que t m fun o de medir as correntes que entram e saem do circuito el trico e havendo eventual fuga de corrente como no caso de choque el trico o componente automati camente se desliga Sua fun o principal proteger as pes soas que utilizam a energia el trica Em caso de sobrecarga moment nea o disjuntor do circuito atingido se desligar automaticamente Neste caso religar o componente Caso volte a desligar significa sobrecarga con t nua ou curto em algum aparelho ou no pr prio circuito que torna necess rio solicitar an lise de profissional habilitado N o ligar aparelhos diretamente nos quadros Verificar a carga dos aparelhos a serem instalados a fim de evitar sobrecarga da capacidade do circuito que alimenta a tomada e garantir o seu funcionamento nas condi es especi ficadas pelos fabricantes e previstas no projeto da edifica o N o utilizar benjamins dispositivos que possibilitam a liga o de v rios aparelhos em uma tomada ou extens es com v rias tomadas pois elas provocam sobrecargas Utilizar prote o individual como por exemplo estabilizado res e filtros de linha em equipamentos mais sens veis como computadores home theater central de telefone etc As instala es de equipamentos lumin ria ou similares dever o ser executadas por empresa capacitada observando se ater ramento tens o voltagem bitola e qualidade dos fios al m de isolamentos tomadas e plugues a serem e
22. reas externas devem ter sua pintura revisada e se ne A cada 3 anos cess rio repintada evitando assim o envelhecimento a perda do brilho o descasca mento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es Empresa capacitada Empresa especializada Equipe de manuten o local Empresa capacitada Manual do Propriet rio RH EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio Apto SN 27 Vidros m Os vidros instalados nas esquadrias e gradis foram fornecidos pela empresa YKK do Brasil Ltda Avenida Comendador Camilo Julio 535 Zona Industrial Tel 15 3414 5000 Sorocaba SP Os vidros temperados das portas internas dos vesti rios foram fornecidos pela empresa Distribuidora de Vidros Beschizza Ltda Rua Uruguai 2530 Vila Mariana Tel 16 4009 1500 Ribeir o Preto SP Descri o do Sistema Sistema de veda o com vidros utilizado em esquadrias divis rias ou pain is internos e externos forros coberturas parapeitos fachadas etc com a finalidade de proteger os ambientes de intemp ries permitindo ao mesmo tempo a passagem de luz Cuidados de Uso Os vidros possuem espessura compat vel com a resist ncia ne cess ria para o seu uso normal Por essa raz o
23. 14037 A Habiarte dever prestar o Servi o de Atendimento ao Cliente para orienta es e esclarecimentos de d vidas refe rentes manuten o e garantia Habiarte dever prestar dentro do prazo legal o servi o de Assist ncia T cnica Alguns sistemas da edifica o possuem normas espec ficas que descrevem as manuten es necess rias as mesmas completam e n o invalidam as informa es descritas neste manual e vice versa Constatando se em visita de avalia o dos servi os solicita dos que esses servi os n o est o enquadrados nas condi es da garantia poder ser cobrada uma taxa de visita No caso de altera o do s ndico ou respons vel legal pelo edif cio este dever transmitir as orienta es sobre o ade quado uso manuten o e garantia das reas comuns ao seu substituto e entregar formalmente os documentos e ma nuais correspondentes No caso de revenda o propriet rio dever transmitir as orien ta es sobre o adequado uso manuten o e garantia do seu im vel ao novo cond mino entregando a ele os docu mentos e manuais correspondentes O propriet rio respons vel pela manuten o de sua uni dade e correspons vel pela manuten o do conjunto da edifica o conforme estabelecido nas Normas T cnicas brasileiras no Manual do Propriet rio e no Manual das re Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto as Comuns obrigondo se a pe
24. Avenida Patriarca 2961 Parque Ribeir o Preto Tel 16 98831 3543 98836 9133 Ribeir o Preto SP Ind stria e Com rcio de Condutores Ltda Cobrecom Avenida Primo Schincariol 670 Jd Oliveira Tel 11 2118 3200 Itu SP 38 Comercial e Pinturas Ltda EPP Rua Amazonas 798 1 andar Sala 2 Campos El seos Tel 16 3911 0303 99601 0961 Ribeir o Preto SP IMAB Industria Metal rgica Ltda Estrada Mina de Ouro km 41 NR 280 Itarar Tel 11 4662 7500 Embu Gua u SP Instala es Hidr ulicas Orlandin S S Ltda ME Rua Salvador Di Fazio Filho 350 Palmares Tel 16 3627 9385 Manual do Ribeir o Preto SP Propriet rio Jacuzzi do Brasil Ind stria e Com rcio Ltda Rodovia Waldomiro Correa de Camargo km 53 5 SP 79 Melissa Tel 11 2118 7500 T Itu SP ibaDE DE LONDRES Le o Engenharia S A Rodovia SP 253 s n km 01 100m Zona Rural Tel 16 3202 1082 Apto Jaboticabal SP Macrolux Mercantil Ltda Avenida Dr Francisco Junqueira 2163 Jd Paulista Tel 16 3610 5131 Ribeir o Preto SP Marmoraria Mundial Ltda EPP Avenida Brasil 2350 Parque Industrial Tanquinho Tel 16 3626 1991 Ribeir o Preto SP Mirage S o Paulo Met Ltda Rua Missoure 55 Nova Cumbica Tel 11 2412 9122 Guarulhos SP 39 Nova Coma o Distribuidora de A o Ltda Avenida Mogiana 1845 Vila Mariana Tel 16 3626 0138 Ribeir o Preto SP ParexGroup
25. Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto Incumb ncia Pelo Fornecimento Inicial Periodicidade da Renova o Incumb ncia Pela Documento Renova o aprovado UT Projetos Legais Projetos aprovados em concession rias Projetos executivos Condom nio Impor tante a minuta de N o h N o h responsabilidade do incorporador Ata da assembleia Acadaelisrac s do de instala o do con Habiarte Condom nio 2 PR s ndico dom nio registrada Condom nio Impor tante a minuta de condeminie responsabilidade do incorporador Especifica o institu i o de condom nio Conven o Quando necess rio condominial Quando necess rio Regimento interno Condom nio Impor tante a minuta de condeminie responsabilidade do incorporador Condom nio Recibo de pa gamento do IPTU do ltimo ano de obra boleto s de IPTU s a serem pagos c pia do processo de desdobramento do IPTU e carn s IPTU desdobrado Recibo de pagamen Pelo condom nio to da concession ria quando houver alte Po Habiarte Condominio B de energia el trica ra o na fase de uso ltimo pagamento ou legisla o Pelo propriet rio quando houver alte ra o na fase de uso Habiarte Manual do Propriet rio T Apto 192 Incumb ncia Pelo Fornecimento Inicial Recibo de pagamen to da concession ria de
26. as e verificar a necessi dade de lubrifica o Verificar o desempenho das Ecua esa manutencao A codo 1 qno veda es e fixa es dos TIP ho local Empresa capacitada vidros nos caixilhos Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Se n o forem utilizados para a finalidade estipulada Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 171 28 Manuten o 28 1 Programa de Manuten o Um im vel planejado e constru do para atender a seus usu rios por muitos anos Isso exige realizar a manuten o do im vel e de seus v rios componentes considerando que estes conforme suas naturezas possuem caracter sticas diferencia das e exigem diferentes tipos prazos e formas de manuten o Esta manuten o no entanto n o deve ser realizada de modo improvisado e casual Ela deve ser entendida como um servi o t cnico e feita por empresas capacitadas ou especia lizadas ou ainda equipe de manuten o local conforme a complexidade Este manual apresenta o modelo de programa de manuten o cuja elabora o e implementa o atendam ABNT NBR 5674 Para que a manuten o obtenha os resultados esperados de conserva o e crie condi es para que seja atingida a vida til do im vel necess ria a implanta o de
27. e balc es Nos pisos e escadarias a remo o dever ser fei ta com vassoura de pelo sem aplicar press o excessiva para evitar riscos e desgastes em revestimento ou rejuntes devido ao atrito e em seguida aplicar um pano levemente ume decido com gua respeitando solu o dilu da em produto qu mico conforme especifica o O contato de alguns tipos de pedras com l quidos podem causar manchas Sempre que poss vel utilizar capachos ou tapetes nas entra das para evitar o volume de part culas s lidas sobre o piso O contato dos revestimentos com graxas leo massa de vi dro tinta vasos de planta poder causar danos superf cie Para a recoloca o de pe as utilizar a argamassa espec fi ca para cada tipo de revestimento e n o danificar a cama da impermeabilizante quando houver A calafeta o em pe as de metal e lou as ex v lvula de lavat rio deve ser feita com material apropriado N o utili zar massa de vidro para evitar manchas N o remover suporte ou partes dele dos revestimentos em pedras fixadas em elementos met licos Em caso de manu ten o ou troca contatar uma empresa especializada Somente lavar reas denominadas molhadas conforme a ABNT NBR 15575 Manual do Propriet rio RH EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto Manuten o Preventiva Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fobr
28. endimento ABNT NBR 15575 Norma da Associa o Brasileira de Normas T cnicas que es tabelece e avalia os requisitos e crit rios de desempenho que se aplicam s edifica es habitacionais tanto como um todo quanto de forma isolada para um ou mais sistemas espec ficos Auto de conclus o Documento p blico expedido pela autoridade competente do munic pio onde se localiza a constru o confirmando a con clus o da obra nas condi es do projeto aprovado e em con di es de habitabilidade Tamb m denominado Habite se C digo Civil Brasileiro a lei 10406 10 de janeiro 2002 que regulamenta a legisla o aplic vel s rela es civis em geral dispondo entre outros as suntos sobre o Condom nio edif cio Nele s o estabelecidas as diretrizes para elabora o da Conven o de Condom nio e ali est o tamb m contemplados os aspectos de responsabilida des uso e administra o das edifica es Manual do Propriet rio Apto C digo de Defesa do Consumidor a lei 8078 90 que institui o C digo de Prote o e Defesa do Consumidor definindo os direitos e obriga es de consumido res e fornecedores bem como das empresas construtoras e ou incorporadoras Durabilidade a capacidade da edifica o ou de seus sistemas de desem penhar suas fun es ao longo do tempo e sob condi es de uso e manuten o especificadas no Manual de Uso Opera o e Manuten o O termo durab
29. es etc adequados e de acordo com as respectivas normas ESPA OS T CNICOS Nunca bloqueie os ambientes onde se situam os aparelhos a g s ou medidores mantenha a ventila o permanente e evite o ac mulo de g s que pode provocar explos o e N o utilize o local como dep sito N o armazene produtos inflam veis pois podem gerar risco de inc ndio Manuten o Preventiva Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fobri cantes diretrizes da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Verificar o funcionamento limpeza e regulagem dos equipa mentos de acordo com as recomenda es dos fabricantes e legisla o vigente Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de ca racter sticas comprovadamente equivalente Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Se constatada a instala o inadequada de equipamentos diferentes dos especificados no projeto Exemplo instalar o sistema de acumula o no lugar do sistema de passagem e vice versa Se constatada que a press o utilizada est fora da especifi cada no projeto Se n o forem realizadas as manuten es necess rias Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio RH EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto
30. se necess rio proceder reparos Equipe de manuten o local Equipe de manuten o local Equipe de manuten o local Manual do Propriet rio Equipe de manuten o local Empresa capacitada Equipe de monuten o local Apto Equipe de manuten o local Equipe de manuten o local Equipe de manuten o local Empresa capacitada Empresa especiali zada 174 m A cada 1 ano Verificar a estan queidade da caixa acoplada do vaso sanit rio torneira autom tica e torneira eletr nica Verificar as tubu la es de gua po t vel para detectar obstru es perda de estanqueidade e sua fixa o recuperar sua integridade onde necess rio Verificar e se ne cess rio substituir os vedantes courinhos das torneiras e regis tros de press o para Instala es hidr uli cas gua pot vel garantir a veda o e evitar vazamentos Verificar o funciona mento do sistema de aquecimento individual e efetuar limpeza e regulagem conforme legisla o vigente Rever o estado de isolamento das emendas de fios e no caso de problemas providenciar as cor re es Verificar e se necess rio reaper tar as conex es do Instala es el tricas quadro de dis tribui o Verificar o estado dos contatos el tri cos Caso possua desgaste sulostituir Equipe de manuten o local Equipe de manuten o local Empresa cap
31. A CIDADE LONDRES Manual do Propriet rio Apartamento 1 IMOUTO EE 1 1 2 Termo de Garantiti uuu RR RD RR 2 1 Disposi es Gefdis o ee e 2 2 Perda de 2 3 Solicita o de Assist ncia T cnica 3 Memorial DESCRITIVO sais utu susu ana sas 3 1 2 0 re eene nennen ne ne ne e e e en 3 2 Descricdo do PI0 810 u un s e e e e e e e e a 3 2 1 Id 3 2 2 2 PEVIMENTO 3 2 3 3 2 4 4 o 27 Pavimento css iene u iene ren iene iene den done dane gene aa 3 2 5 2 PO r IOP SO NSS al o io 3 2 6 29 Pavimento TIPO z uuu saanananaaaasanaqasnanaayanqqanaaawapanaaaaq 3 2 7 30 PAVIMENTO aiii EEO ERR OD HD ER PREX EA ER ERE EE X EXTRA i a m 05 POA 3 3 1 DEE ED SS Manual do 3 31 1 Trabalhos em lerna l es eer 3 3 1 2 R nddeO88S iiedesde s x ba a a Pa 3 Dada a FE PR GR Pa KE EE EX E EPOR XE ER X Propriet rio 3 3 2 S DIQeSIHUIDDQ ROC 3 3 2 1 Lajes Pilares 6 VIQOS iiiiiiii irc eR ER ER ERR ER XR VR E EX Y XX AAEE 3 4 Paredes e Pain is 3 4 1 Alvenarias de Veda o
32. Deca Churrasqueira Em alvenaria revestida e internamente com tijo lo refrat rio Cozinha Copa e rea de Servi o Piso Paredes Porcelanato Esmaltado Portobello Granilite Pa Iha 45 cm x 45 em Cer mica Portobello Ant rtida 30 cm x 40 cm n o retificado at o teto Manual do Propriet rio Apto 32 Teto Bancada Pintura PVA na cor branco neve sobre massa corrida com molduras de gesso conforme de talhamento do projeto arquitet nico Na cozinha e rea de servi o Granito S o Ga briel com bordas engrossadas e rodabanca com 8 cm de altura conforme detalhamento do projeto arquitet nico Cozinha com cuba dupla em a o inox ref 94030 Tramontina e mis turador cozinha mesa bica m vel ref Izy 1256 C37 Deca rea Servi o com cuba tanque em a o inox Tramontina ref 94400 com torneira co zinha parede com arejador ref Standard 1159 C39 Deca Banheiro de Servi o Piso Paredes Teto Lavat rio Multiuso Piso Paredes Teto Rodap s Porcelanato Esmaltado Portobello Granilite Pa Iha 45 cm x 45 cm Cer mica Portobello Ant rtida 30 cm x 40 cm n o retificado at o teto Pintura PVA na cor branco neve sobre massa corrida com molduras Pequeno Izy L15 na cor branco da Deca com torneira lavat rio mesa ref Standard 1193 C39 Deca Porcelanato Esmaltado Portobello Granilite Pa Ina 45 x 45 Pintura L tex branco neve sobre massa corrida
33. Izy C 37 para banhos sociais e cozinha e C 39 para as cozinhas reas de servi o e banhos de servi o Manual do Propriet rio Apto 30 3 10 Especifica es de Acabamento 3 10 1 Depend ncias de Uso Privativo 3 10 1 1 Apartamento Tipo Salas de Estar Jantar Home Cinema Hall Social Galeria Piso Galeria Paredes Teto Rodap s Porcelanato Polido Portobello Galileu Crema 60 cm x 60 cm Porcelanato Polido Portobello Galileu Crema 60 cm x 60 cm com detalhes em m rmore Traver tino Nacional Pintura L tex branco neve sobre massa corrida PVA Pintura L tex branco neve sobre massa corrida PVA Porcelanato Polido Portobello Galileu Crema 10 cm x 60 cm Circulacao ntima e Dormit rios Piso Paredes Teto Rodap s Banheiros Piso Piso do box Paredes Box Teto Porcelanato Polido Portobello Galileu Crema 60 cm x 60 em Pintura L tex branco neve sobre massa corrida PVA Pintura L tex branco neve sobre massa corrida PVA Porcelanato Polido Portobello Galileu Crema 10 cm x 60 cm Porcelanato Polido Portobello Botticelli Bianco 60 x 60 cm Porcelanato Polido Portobello Botticelli Bianco 60 cm x 60 cm Uma fiada e meia de Porcelanato Polido Porto bello Botticelli Bianco 60 cm x 60 cm arremate com faixa decorativa Pencil branco ou preto e uma fiada de rodap Porcelanato Polido Porto bello Botticelli Bianco 10 cm x 60 cm Porcelanato Polido Portobello Botticelli Bianco
34. Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 7 5 Sistema Gerador de gua Quente Conjugado Aquecedor instant neo a g s Fabricante Bosch Mod GWH 720 CTDE Caracteristicas t cnicas e Limitador de temperatura Sensor de verifica o de chama Modula o autom tica de chama V lvula de seguran a e Exaust o for ada Vaz o a 40 C 36L m Manual do Pot ncia nominal 50 482kcal h Propriet rio Tipo de g s GN Alimenta o El trica 220V Reservat rio t rmico horizontal volume 160L Fabricante Transsen CIDADE DE ONDRES Modelo A o Inox 316L alta press o vertical Po o seco para termostato Temperatura m xima da gua no sistema 60 C Apto Importante Para o desempenho adequado de temperatura no sistema de aquecimento instalar dispositivo para controle de vaz o res tritores nas duchas 14 0L m e torneiras com arejadores nos lavat rios O aquecedor n o foi entregue pela construtora de responsa bilidade do propriet rio adquiri lo 64 65 SU TE MASTER NEW qe Final 01 2 24 Andar E gt o TRE x Len z N N 3 N A 1 T E ss 21 2222222 22222222 A Final 01 25 Andar Q gt O o m Pavimento Tipo Fi
35. PVA Pintura L tex branco neve sobre massa corrida PVA Porcelanato Esmaltado Portobello Granilite 8 cm x 45 cm Manual do Propriet rio Apto 33 3 11 Complementa o 3 11 1 Limpeza Final Foi executada toda limpeza final do Edif cio retirado todo o entulho ser o limpos os vidros e caixilhos pisos e azulejos sem pre com o cuidado para proteger as portas de madeira e as instala es el tricas de maneira que a obra seja entregue em perfeito estado 3 11 2 Liga es Definitivas O pr dio est sendo entregue com as liga es definitivas de gua esgoto energia el trica e prepara o para liga o dos telefones particulares e teve a aprova o do Corpo de Bom beiros e da Prefeitura Municipal de Ribeir o Preto que conce deu o atestado de Habite se Todos os materiais aplicados tais como porcelanatos azulejos metais lou as e tintas s o de reconhecida qualidade junto ao mercado de materiais de constru o classificados como pri meira linha As padronagens dos materiais de acabamento foram definidas por profissionais especializados de maneira a se obter harmo nia e bom gosto na caracteriza o final da unidade HABIARTE e Realty reservaram se o direito de utilizar re vestimentos e materiais similares quando alguns dos especifica dos no memorial de vendas deixaram de ser fabricados ou n o houve disponibilidade junto ao mercado no momento da aqui si o dos mesmos
36. Propriet rio RH EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Se forem instaladas cortinas ou quaisquer aparelhos tais como persianas e ar condicionado diretamente na estrutu ra das esquadrias ou que nelas possam interferir Se for feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o na modifica o de seu acabamento espe cialmente pintura que altere suas caracter sticas originais Se houver dano por pane no sistema eletroeletr nico moto res e fia o da esquadria causado por sobrecarga de ten s o Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 19 Estruturas Sistemas de Veda es Verticais O sistema de estrutura de concreto contou com os fornecedo res abaixo listados Concreto Le o Engenharia S A Rodovia SP 253 s n km 01 100 Zona Rural Tel 16 3202 1082 Jaboticabal SP A O Arcelormital Brasil S A Rua Uruguai 1600 Pq Industrial Tanquinho Tel 16 3615 0151 Manual do Ribeir o Preto SP Propriet rio A estrutura foi executada pela empresa EDIF CI Avenida Patriarca 2961 Po Ribeir o Preto CIDADEDE ONDRES Tel 16 98831 3543 98836 9133 Ribeir o Preto SP G R P Empreiteira Ltda ME jo Gilson de Oliveira Rib
37. Rua Prosperidade 656 Porto Grande Tel 47 3452 3003 3452 3033 Araguari SC N o obstruir as entradas e sa das de ventila o e dutos de ar Manter a limpeza dos componentes conforme especifica o do fabricante 8 Manuten o Preventiva Este sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fobri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de ca racter sticas comprovadamente equivalente Periodicidade Atividade Realizar a manuten o dos A cada 1 m s ventiladores que comp em o Empresa especializada sistema de exaust o Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio i EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 14 Instala o de G s Combust vel 3 As tubula es e infraestruturas foram feitas por CGF Servi os de Montagem e Instala o de G s Ltda Rua Francisco Martins Filho 61 Jd do Alto Tel 16 3987 6255 9 9138 3856 Serrana SP A concession ria que fornecer o g s combustivel G s Brasiliano Distribuidora Rua Dr Paulo Tinoco Cabral 150 Subsetor Sul 2 Tel 16 3913 4546 Ribeir o Preto SP Descri o do Sistema o conjunto d
38. arrastamento de materiais ou objetos Danos causados por utiliza o de equipamentos em desa cordo com o especificado Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o necess ria Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 161 Impacto em desacordo com o definido na ABNT NBR 15575 que ocasione danos no revestimento e Danos causados por furos para instala o de pe as em geral Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio CIDADE DE ONDRES Apto 24 Rejuntes m Os rejuntes aplicados s o da marca Portokol Empreiteira Rodrigues amp Silva Ltda ME Rua Dr Silvio Aoyama 483 casa 2 Esplanada da Esta o Tel 16 3626 4098 99265 9948 Ribeir o Preto SP Parexgroup Ind stria e Comercio de Argamassas Ltda Rodovia Eng Miguel Melhado Campos s n km 82 32 Rio da Prata Tel 19 3876 5150 16 3421 6275 Itupeva SP Descricao do Sistema Tratamento dado s juntas de assentamento dos materiais ce r micos e pedras naturais para garantir a estanqueidade e o acabamento final dos sistemas de revestimentos de pisos e pa redes assim como absorver pequenas deforma es Cuidados de Uso Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados n o utilize removedores do tipo limpa forno por exemplo que atendam aos requis
39. atenda s recomenda es dos fabri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas especificas do sistema quando houver Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente e No caso de danos impermeabiliza o n o executar re paros com moteriais e sistemas diferentes ao aplicado origi nalmente pois a incompatibilidade poder comprometer o desempenho do sistema e No caso de danos impermeabilza o efetuar reparo com empresa especializada Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto Periodicidade Atividade Verificar a integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos paredes peitoris soleiras raios pe as sanit rias grelhas de ventila o e de outros elementos Inspecionar a camada drenante do jardim Caso Empresa capacitada hojo obstru o na tubula o Empresa especializada e entupimento dos ralos ou grelhas efetuar a limpeza Verificar a integridade dos sistemas de impermea biliza o e reconstituir o prote o mec nica os sinais de infiltra o ou as falhas da Manual do impermeabiliza o expostas NN Propriet rio A cada 1 ano Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de e Reparo e ou manuten o executados empresas n o Es LONDRES pecializadas e Danos ao sistema decorrentes de instala
40. c pias simples ou autentica das conforme documento espec fico 8 As provid ncias para a renova o dos documentos quando necess rias s o de responsabilidade do s ndico 29 5 Atualiza o do Manual O manual deve indicar de forma destacada ao propriet rio ou condom nio a obrigatoriedade e a responsabilidade pela atu aliza o de seu conte do quando da realiza o de modifica es na edifica o em rela o ao originalmente constru do e documentado no manual original al m de expressar que a atualiza o deve necessariamente incluir revis o e corre o de todas as descri es t cnicas e proje tos da edifica o al m da revis o do manual b informar que a atualiza o do manual pode ser feita na for ma de encartes que documentem a revis o de partes isola das identificando no corpo do manual os itens revisados ou na forma de uma nova estrutura dependendo da intensida de das modifica es realizadas na edifica o Informar que a atualiza o do manual um servi o t cnico que deve ser realizado por empresa ou respons vel t cnico d recomendar ao respons vel legal da edifica o que as ver s es desatualizadas do manual sejam claramente identifica das como fora de utiliza o devendo por m ser guardadas como fonte de informa es sobre a mem ria t cnica da edi fica o Ribeir o Preto junho de 2014 Manual do Propriet rio RH EDIF CIO CIDADE DE LO
41. cia no painel el trico Verificar a estanqueidade e a press o especificada para a v lvula redutora de press o das colunas de gua pot vel Verificar a funcionalidade do extravasor ladr o dos reserva t rios evitando entupimentos por incrusta es ou sujeiras Verificar mecanismos internos das caixas acopladas Verificar as estanqueidades dos registros de gaveta Abrir e fechar completa mente os registros dos sub solos e cobertura barrilete de modo a evitar emper ramentos e mantendo os em condi es de manobra Limpar os aeradores bicos remov veis das torneiras Efetuar a manuten o nas bombas de recalque de gua pot vel Verificar o sistema de pressuri za o de gua a regulagem da press o reaperto dos com ponentes e parametriza o dos sistemas el tricos e eletr nicos Limpar os reservat rios e fornecer atestado de pota bilidade Obs Isolar as tubu la es da v lvula redutora de press o durante a limpeza dos reservat rios superiores Limpar os filtros e efetuar revis o nos v lvulas redutoras de press o conforme orien ta o do fabricante Verificar tubula es de gua pot vel para detectar obs tru es perda de estanquei dade e sua fixa o recu perar sua integridade onde necess rio Verificar e se necess rio substituir os vedantes couri nhos das torneiras mistura dores e registros de press o para garantir a veda o e evitar vazamen
42. condom nio Entregar um jogo completo de plantas e especifica es t c nicas do edif cio conforme ABNT NBR 14037 e Fornecer os documentos relacionados no item 7 4 deste ma nual e Prestar esclarecimentos t cnicos sobre materiais e m todos construtivos utilizados e equipamentos instalados e entregues ao edif cio e Providenciar servi os de assist ncia t cnica dentro do prazo e condi es de garantia e A construtora e ou incorporadora dever entregar sugest o ou modelo de programa de manuten o e sugest o ou mo delo de lista de verifica o do programa de manuten o do edif cio conforme ABNT NBR e descrito na ANBT NBR 14037 S NDICO Administrar os recursos para a realiza o da manuten o Assegurar que seja estabelecido o modo de comunica o apropriado em todos os n veis da edifica o Manual do Propriet rio Apto Coletar e manter arquivados os documentos relacionados s atividades de manuten o notas fiscais contratos certifica dos respectivos registros de sua realiza o etc durante o prazo de vida til dos sistemas da edifica o Contratar e treinar funcion rios para a execu o das manu ten es Contratar empresas capacitadas ou especializadas confor me complexidade e riscos para realizar as manuten es Convocar assembleia geral a fim de aprovar os recursos para a realiza o das manuten es Efetuar o controle do processo de manuten
43. conjunto 87 B19 CA de 40 cm Dobradi as em zamak com acabamento cromo fosco 3 5 6 Vidros Os caixilhos dos dormit rios dos apartamentos receberam vidro liso nacional e incolor com espessuras vari veis de acordo com OS v os bem como as portas das salas dos apartamentos caixi lhos e portas das reas sociais do t rreo Os caixilhos das esqua drias da escadaria receberam vidro aramado e o das reas de servico e banheiros tipo t rreo e subsolos receberam vidro fantasia pontilhados Os vidros aramados foram fixados aos caixilhos com 02 dem os de massa ig s e os demais com 02 dem os de massa comum para vidros Al m da massa foi aplicado silicone permitindo melhor veda o dos caixilhos Manual do Propriet rio Apto 26 3 6 Cobertura e Prote es 3 6 1 Impermeabilizacoes Os reservat rios superior e inferior foram impermeabilizados com membrana polim rica estruturada Viaplus 7000 Os ralos das sacadas banheiros e reas de servi o foram imper meabilzados com membrana polim rica estruturada Viaplus 7000 As sacadas e os box dos banheiros foram impermeabilizados com membrana polim rica estruturada Viaplus 7000 As lajes de cobertura e o piso descoberto foram impermeabi lizados com manta asf ltica estruturada e posterior prote o mec nica As jardineiras foram impermeabilizadas com manta asf ltica antirraiz 4mm 3 6 2 Laje Impermeabilizada As lajes de cobertura
44. de Servi o possuem extintores e rede de hidrantes al m do bloqueio por portas corta fogo As escadas coletivas s o pressurizadas Em caso de inc ndio Ao notar ind cios de inc ndio fuma a cheiro de queimado etc certifique se do que est queimando e da extens o do fogo sempre a uma dist ncia segura Princ pio de inc ndio 1 No caso de princ pio de inc ndio ligar para o Corpo de Bom beiros 193 e acionar o alarme de inc ndio Automaticamen te os membros da brigada de inc ndio devem entrar em a o Dirigir se s rotas de fuga 2 Desligar o g s 3 Desligar as chaves ou disjuntores gerais de energia Em situa es extremas mantenha a calma e siga as orienta es da brigada de inc ndio Ajude e acalme as pessoas em p nico Antes de abrir qualquer porta toque a com as costas da m o Se estiver quente n o abra Ao passar por uma porta feche a sem trancar Manual do Propriet rio Apto Buscar as rotas de fuga sempre procurando descer nunca subir e Em locais onde haja fuma a manter se abaixado para respi rar melhor Se poss vel leve um pano molhado ao nariz Mantenha se vestido e se poss vel molhe suas vestes N o combata o inc ndio a menos que voc saiba manuse ar o equipamento necess rio N o tente salvar objetos primeiro tente salvar se No coso de fogo nas roupas n o corra Se poss vel envolva se num tapete coberta o
45. digo Civil ocorrer qual quer caso fortuito ou de forca maior que impossibilite a ma nuten o da garantia concedida Falta de comprova o da realiza o de manuten o even tualmente estabelecida conforme previsto na norma ABNT NBR 5674 Manual do Propriet rio CIDADE DE LO ND RE s Apto Nota Demais fatores que possam acarretar a perda de garan tia est o descritos nas orienta es de uso e manuten o do im vel para os sistemas espec ficos Nota Situa es n o cobertas pela garantia pe as que apre sentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE LONDRES Apto 20 2 3 Solicita o de Assist ncia T cnica Caso isso seja necess rio deve se formalizar um pedido por meio de carta telefonema ou e mail aos cuidados do CRC Central de Relacionamento com o Cliente da Habiarte Se os servi os forem considerados de responsabilidade da Habiarte a mesma compromete se a repar los Constatando se na visita de ava lia o dos servi os solicitados que estes n o est o enquadrados nas condi es de garantia ser cobrada uma taxa de visita e n o caber Habiarte a execu o dos mesmos No Quadro de Projetistas est o apresentados os dados de todos que participaram da constru o do empreendimento A Ha biarte n o se responsabiliza por danos causados pelo uso inade quado do im vel ou por reformas e altera es feitas n
46. dos elevadores N o utilizar indevidamente o alarme e o interfone pois s o equipamentos de seguran a Nunca entrar no elevador caso a luz esteja apagada Observar o degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto Manuten o Preventiva Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de ca racter sticas comprovadamente equivalente Obrigatoriamente efetuar as manuten es com empresa especializada autorizada pelo fabricante que dever pos suir contrato de manuten o e atender aos requisitos defini dos na norma ABNT NBR 16083 Manuten o de elevadores escadas rolantes e esteiras rolantes Requisitos para instru es de manuten o e legisla o vigente Periodicidade Atividade Efetuar teste do sistema au tom tico de funcionamento A cada meses dos elevadores com energia Empresa especializada el trica proveniente de gera dores para emerg ncia Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Pane no sistema eletroeletr nico motores e fia o causa dos por sobrecarga de tens o ou queda de raios Falta de manuten o preven
47. em fun o da aus ncia de gua nas bacias sa nit rias sifonadas e sif es Para eliminar esse problema basta adicionar uma pequena quantidade de gua EQUIPAMENTOS N o retirar elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da pe a ou bancada N o usar esponja do lado abrasivo palha de a o e produtos que causam atritos na limpeza de metais sanit rios ralos das pias e lavat rios lou as e cubas de a o inox em pias dando prefer ncia ao uso de gua e sab o neutro e pano macio N o sobrecarregar as lou as sobre a bancada N o subir ou se apoiar nas lou as e bancadas pois podem se soltar ou quebrar causando ferimentos graves N o puxar as bombas submersas pelo cabo de for a para evitar desconect lo do motor N o apertar em demasia registros torneiras misturadores Durante a instala o de filtros torneiras e chuveiros atentar se qo excesso de aperto nas conex es a fim de evitar danos aos componentes A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar em ressecamento de alguns componentes e ac mulo de sujeira causando vazamentos ou mau funciona mento Caso esses problemas sejam detectados N O mexer nas pe as e acionar a assist ncia t cnica do fabricante Manual do Propriet rio RH EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 58 Manuten o Preventiva Esse sistema da edifica o necessita de um
48. em tubula es e camadas impermeobiliza das N o utilizar m quina de alta press o de gua vassouras de pia ava escovas com cerdas duras pe as pontiagudas es ponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cor tantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sis tema de revestimento Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados n o utilize removedores do tipo limpa forno por exemplo que atendam aos requisitos definidos pelo fornecedor Atentar se para n o danificar o revestimento durante a ins tala o de telas de prote o grades ou equipamentos e 157 vedar os furos com silicone mastique ou produto com de sempenho equivalente para evitar infiltra o e N o arrastar m veis equipamentos ou materiais pesados para que n o haja desgaste excessivo ou danos superf cie do revestimento Somente lavar reas denominadas molhadas Periodicidade Atividade Verificar a calafeta o e fixa o de rufos para raios antenas esquadrias elemen tos decorativos etc A cada 1 ano Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos dos pisos paredes peitoris Empresa capacitada soleiras ralos grelhas de ven Empresa especializada tilacao e outros elementos Em fachada recomendada a lavagem e verifica o dos A cada 3 anos elementos por exemplo rejuntes e mastique e se necess rio solicitar inspe o Perda de Garantia Todas as condi
49. grandes con centra es p blicas Manual do Propriet rio atas deas Condom nio Condom nio A cada altera o sembleias presen a re consultivo Inscri o do edif cio cauda dlisic sdo ADIO Ti na Receita Federal Condom nio Condom nio quota IDO CNPJ s ndico Modelo de programa Habiarte N o h de manuten o Inscri o do con Condom nio Condom nio N o h dom nio no ISS Inscri o do con dom nio no sindicato Condom nio Condom nio N o h dos empregados Ap lice de seguro de inc ndio ou outro sinistro que Condom nio Condom nio A cada ano cause destrui o obrigat rio e outros opcionais 194 Incumb ncia Pelo AI Documento dba nio Incumb ncia Pela Periodicidade da Inicial Renova o Renova o Procura es s ndico Condom nio Condom nio A cada altera o propriet rios etc 7 cada altera o de Ea Condom nio Condom nio funcion rio quando do condom nio de aplic vel acordo com a CLT Certificado de teste 2 dos equipamentos de Habiarte Condom nio legisla o ex E vigente combate a inc ndio Manual do qe N o h desde que Propriet rio 522 cis Habiarte Condom nio inalteradas as con di es do edif cio servi os Importante F A periodicidade de renova o e o conte do da pr pria tabe cDAPEPHLONDRES la devem ser ajustados individualmente em fun o das exig n cias locais de legi
50. isolamento das emendas de fios reapertar as conex es do quadro de distribui o e as conex es de tomados interruptores e ponto de luz e ainda verificar o estado dos contatos el tricos substituindo pe as que apresentam desgaste recomendado o uso de equipamentos que possuam bons resultados de efici ncia energ tica como o selo PROCEL em n veis de efici ncia A ou B ou de desempenho semelhante Manual do Propriet rio Apto RES DUOS S LIDOS E recomendado implantar um programa de coleta seletiva no edif cio e destinar os materiais coletados a institui es que possam recicl los ou reutiliz los No caso de reforma ou manuten es que gerem res duos constru o ou demoli o atender legisla o espec fica 2 2 Seguranca Estabelecer crit rios de acesso para visitantes fornecedores representantes de rg os oficiais e das concession rias Contratar seguro contra inc ndio e outros sinistros obrigat rio abrangendo todas as unidades partes e objetos comuns Utilizar os ambientes para os fins a que foram destinados evi tando us los para o armazenamento de materiais inflam veis e outros n o autorizados Utilizar e zelar pela utiliza o adequada dos equipamentos para os fins que foram projetados 29 2 1 Seguran a do Trabalho O Minist rio do Trabalho regulamenta as normas de seguran a e sa de dos trabalhadores Dentre as 36 normas existentes atu almente al
51. lizar espanadores flanelas secas ou levemente umedecidas com gua e sab o neutro Tomar cuidado para n o exercer press o demais na superf cie Em caso de contato com subst ncias que provoquem man chos limpar imediatamente com gua e sab o neutro Evitar atrito riscos ou pancadas nas superf cies pintadas pois podem acarretar remo o da tinta manchas ou trincas Manter os ambientes bem ventilados evitando o apareci mento de bolor ou mofo Manuten o Preventiva Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente A limpeza dever ser feita com uso de pano levemente mi do e conforme procedimento espec fico Em caso de necessidade de retoque deve se repintar todo o pano da parede trecho de quina a quina ou de friso a fri so para evitar diferen as de tonalidade entre a tinta velha e a nova numa mesma parede Repintar as reas e elementos com as mesmas especifica es da pintura original PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONS VEL Revisar a pintura das reas secas e se necess rio repint las A cada 2 anos evitando assim o envelhecimen to a perda de brilho o descas camento e eventuais fissuras Repintar paredes e tetos das reas secas As
52. o Elaborar e implantar plano de transi o e esclarecimento de d vidas que possam garantir a operacionalidade do empre endimento sem preju zos por conta da troca do respons vel legal Toda a documenta o deve ser formalmente entre gue ao sucessor Elaborar implantar e acompanhar o sistema de gest o de manuten o e o planejamento anual das atividades de ma Encaminhar para pr via an lise do incorporador construtor ou projetista ou na sua falta de um respons vel t cnico qualquer altera o nos sistemas estruturais da edifica o ou sistemas de veda es horizontais e verticais conforme des crito na ABNT NBR 14037 Encaminhar para pr via an lise do incorporador construtor ou projetista ou na sua falta de um respons vel t cnico consulta sobre limita es e impedimentos quanto ao uso da edifica o ou de seus sistemas e elementos instala es e equipamentos conforme descrito na ABNT NBR 14037 Encaminhar para pr via an lise do incorporador construtor ou projetista ou na sua falta de um respons vel t cnico toda e qualquer modifica o que altere ou comprometa o desempenho do sistema inclusive da unidade vizinha con forme descrito na ABNT NBR 14037 Fazer cumprir as normas t cnicas pertinentes ao condom nio bem como normas e leis de seguran a e sa de dos trabalhadores Gerenciar e manter atualizada a documenta o seus registros e seu fluxo pertinente gest o da manuten
53. o de abastecimento da edifica o garantindo assim que o sistema de inc ndio nunca fique sem gua Distribui o atrav s das tubula es das colunas de inc ndio s o alimentados os sistemas de hidrantes por meio de conjuntos motobomba Esses equipamentos s o acionados automatica mente por meio de chaves de partida O sistema termina em um registro que fica dentro de uma caixa embutida no passeio p blico Identifica o quando aparentes essas tubula es dever o ser conforme ABNT NBR 6498 Cuidados de Uso N o modificar o sistema de combate a inc ndio N o alterar o volume de reserva o do sistema de combate a inc ndio N o acionar a bomba de inc ndio com o registro do hidran te fechado Manual do Propriet rio Apto 53 Manuten o Preventiva sistema de combate a inc ndio necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de ca racter sticas comprovadamente equivalentes Periodicidade Atividade Respons vel Verificar o n vel dos reserva A cada 1 semana t rios e o funcionamento dos Equipe de manuten o local torneiras de boia e a chave de boia para controle de n vel Verificar a estanqueidade do Equipe de manuten o local sistema Acionar a bomba de inc n dio para tanto pode se A cada 1 m s acionar o dreno da tubu
54. o de equipamen tos ou reformas em geral Produtos e equipamentos inadequados para limpeza dos re Apto Tipo servat rios ou regi es que possuam tratamento impermeabi lizante e Danos causados por perfura o das reas impermeabilizadas Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 141 NN 16 Esquadrias de Madeira mm Portas semiocas lamina premium tipo Curupix envernizada Batentes em laminado regul vel borracha amortecedora antir ru do bege lamina pr composta tipo Curupix envernizada Guarni o laminada regul vel reta lisa lamina pr compos ta tipo Curupix envernizada Conjunto da marca Pormade Fechaduras da marca IMAB modelo Duna CRA cromo aceti nado IMAB Ind stria Metal rgica Ltda Estrada Mina de Ouro km 41 NR 280 Itarar Tel 11 4662 7500 Embu Gua u SP Pormade Portas de Madeiras Decorativas Ltda Rua Prudente de Morais 940 Uni o da Vit ria Tel 42 3521 2121 Uni o da Vit ria PR Descri o do Sistema Componente construtivo de madeira cuja fun o principal permitir ou impedir a passagem de pessoas animais objetos ilumina o e ventila o entre espa os ou ambientes As esquadrias tamb m abrangem outros elementos arquitet ni COS tais como os lambris de alguns ambientes de uso comum Cuidados de Uso Evitar fechamentos abruptos das esquadrias decorrentes de a es de intemp ries As
55. o do edif cio Gerir as atividades de manuten o conserva o das reas comuns e equipamentos coletivos do condom nio Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 181 CONSELHO DELIBERATIVO OU FISCAL Acompanhar e sugerir melhorias nq gest o do programa de manuten o PROPRIET RIO USU RIO Ao realizar a manuten o em seu im vel observar e seguir o estabelecido no Manual do Propriet rio Fazer cumprir e prover os recursos para a realiza o das ati vidades de manuten o bem como para o programa de gest o da manuten o das reas comuns ADMINISTRADORAS Realizar total ou parcialmente as fun es administrativas do s ndico conforme condi es de contrato entre condom nio e a administradora aprovado em assembleia Prestar assessoria para a elabora o e implanta o do pro grama de gest o de manuten o do edif cio ZELADOR GERENTE PREDIAL Fazer cumprir os regulamentos do edif cio e as determina es do s ndico e da administradora Coordenar os servi os executados pela equipe de manuten o local e das empresas terceirizadas Registrar as manuten es realizadas e comunicar adminis tradora e ao s ndico Comunicar imediatamente ao s ndico ou administradora qualquer defeito ou problema em sistemas e ou subsistemas do edif cio ou seja qualquer detalhe funcional do edif cio Prestar suporte ao s ndico ou administradora par
56. pelo entrega fabricante Empolamen to descas camento esfarelamen to altera o de cor ou deteriora o de aca bamento Sujeira ou riscados Revesti mentos quebrados trincados riscados manchados ou com tonalidade diferente Revestimen tos soltos gretados ou desgaste excessivo que n o por mau uso Desempe nho dos equipamen tos Problemas com instala o Problemas com pe as estruturais lajes vigas pilares estruturas de funda o conten es e arrimos eem veda es paredes de alvenaria Dry wall e pain is pr moldados que possam comprome ter a solidez e seguran a da edifica o 16 2 1 Disposi es Gerais A Habiarte dever entregar a todos os adquirentes das uni dades aut nomas o Manual do Propriet rio Ao s ndico dever ser entregue o Manual das reas Comuns em conformidade com a ABNT NBR 14037 Habiarte dever entregar e fornecer todas as caracter sti cas ex carga m xima tens o etc informa es jogo de plantas e especifica es das unidades aut nomas das re as comuns e dos equipamentos A Habiarte dever entregar sugest o ou modelo de progra ma de manuten o e sugest o ou modelo de lista de verifi ca o do programa de manuten o do edif cio conforme ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037 A Habiarte dever entregar todos os documentos sob sua responsabilidade descritos no anexo A da norma ABNT NBR
57. provid ncias de solu o do problema 6 3 Vazamento em Tubula es Hidr ulicas No caso de algum vazamento em tubula o de gua fria ou gua quente a primeira provid ncia a ser tomada fechar os registros correspondentes Caso perdure o vazamento fechar o ramal abastecedor do setor ou da unidade Quando necess rio avisar a equipe de manuten o local e acionar imediata mente uma empresa especializada 6 4 Entupimento em Tubula es de Esgoto e Aguas Pluviais No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e guas pluviais avisar a equipe de manuten o local e acionar ime diatamente caso necess rio uma empresa especializada em desentupimento 6 5 Curto Circuito em Instala es El tricas No caso de algum curto circuito os disjuntores do quadro de comando desligam se automaticamente e consequentemen te as partes afetadas pela anormalidade Para corrigir voltar o disjuntor correspondente sua posi o original Mas antes verifique a causa do desligamento do disjuntor Chamar ime diatamente a empresa respons vel pela manuten o das ins tala es do condom nio por interm dio do zelador gerente predial e ou administradora No caso de curto circuito em equipamentos ou aparelhos desar mar manualmente o disjuntor correspondente ou a chave geral 6 6 Interrup o do Funcionamento dos Elevadores No caso de parada s bita do elevador o funcion rio do con Manual do Propriet rio A
58. ulicos 35 3 13 4 Ilumina o de Emerg ncia O edif cio foi entregue com sistema de emerg ncia para ge ra o de energia abastecido a leo diesel que respons vel pela manuten o dos elevadores luzes de emerg ncia 03 pontos de luz e 01 tomada de emerg ncia por apartamento tipo durante 02 horas na aus ncia de fornecimento de energia pela concession ria local 3 13 5 Sistemas de Seguran a O Edif cio est equipado com sistema de monitoramento de alarme com sensores instalados nos muros e detec o na gua rita Al m destes foram instaladas c meras de circuito interno de TV monitorando os acessos ao subsolo acesso de autom veis do t rreo acesso de servi os e s escadas internas no sub solo t rreo e lazer com monitor de TV localizado na guarita Manual do Propriet rio i EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 36 4 Fornecedores m 4 1 Rela o de Fornecedores Alfa Engenharia El trica S S Ltda ME Rua Felipe Ache 322 Jardim S o Luiz Tel 16 3237 2867 3011 9323 Ribeir o Preto SP Ant nio Jos Furoni ME Rua Eul gio Artal 493 Parque Industrial Avelino Alves Palma Tel 16 3626 6026 99211 7446 Ribeir o Preto SP Ant nio Lucas Lima ME Manual do Rua Sebasti o Jos Fernandes 931 Centro Propriet rio Tel 16 3987 1455 Serrana SP Arcelormital Brasil S A Rua Uruguai 1600 Po Industrial Tanquinho CIDADE DEI ONDRES Tel 16 3615
59. 0151 Ribeir o Preto SP Basf S A _ Avenida Angelo Demarchi 123 Demarchi S o Bernardo do Campo SP Conduspar Condutores El tricos Ltda Rua Dr Muricy 4000 Aeroporto Tel 41 2109 6000 S o Jos dos Pinhais PR CGF Servi os de Montagem e Instala o de G s Ltda Rua Francisco Martins Filho 61 Jd do Alto Tel 16 3987 6255 9 9138 3856 Serrana SP Distribuidora de Vidros Beschizza Ltda Rua Uruguai 2530 Vila Mariana Tel 16 4009 1500 Ribeir o Preto SP 37 Duratex S A Servi o de Atendimento ao Cliente Rua Jo o Ramalho 1511 Campos El seos Tel 16 3612 3435 Ribeir o Preto SP Empreiteira Rodrigues amp Silva Ltda ME Rua Dr Silvio Aoyama 483 casa 02 Esplanada da Esta o Tel 16 3626 4098 99265 9948 Ribeir o Preto SP Estrutural Blocos e Telhas Ltda Estrada da Taperinha s n S tio S o Luiz Jacu Tel 16 98115 4964 Manual do Itu SP Propriet rio G s Brasiliano Distribuidora Rua Dr Paulo Tinoco Cabral 150 Subsetor Sul 2 Tel 16 3913 4546 fon Ribeir o Preto SP CIDADE DE ONDRES Gilmar Vaz dos Santos Ribeir o Preto ME Rua Alfredo Scaff 90 Residencial Parque dos Servidores Tel 16 3995 3918 7813 5114 Apto Ribeir o Preto SP Gilson de Oliveira Ribeir o Preto Rua Ant nio Carlos Nero 565 Jardim Manoel Pena Tel 16 3917 1757 7813 3392 Ribeir o Preto SP G R P Empreiteira Ltda ME
60. 123 Quadro de Distribui o Pavimento Tipo 127 220 V DPS DPS DPS GERAL FASE 5 5 A I B 804 39 m n n N 1 50A 29 VI o o 20A 20 l o l o o 1 o T o E l o 20 20A 20A 20A 20A 20A 20A 20A 20A n MESE 1 o DR 63A TETRAPOLAR 30mA 204 26 E N n a o o 204 26 204 26 1 204 26 304 20 304 20 304 29 404 29 124 Quadro de Cargas Pavimento Tipo QUADRO DE CARGAS QL PAV TIPO ILUMINACAO TOMADAS 5 TOTAL DISJ FASE TENSAO 26W 100W 600W WATTS WATT CA VOLTS 127 ILUMINA O SUITE MASTER 127 TOMADAS SUITE MASTER 127 ILUMINA O SUITES 2 e 3 127 TOMADAS SUITES 2 e 3 127 ILUMINA O SUITE 4 HOME THEATER 127 TOMADAS SUITE 4 HOME THEATER 127 ILUMINA O CIRCULA O VESTIBULO 127 TOMADAS CIRCULA O VESTIBULO 127 ILUMINA O SALA DE JANTAR 127 TOMADAS SALA DE JANTAR 127 ILUMINA O TERRA O 127 TOMADAS TERRA O 220 CHAPA DE LANCHES 127 ILUMINA O COZINHA A SERVI O 127 TOMADAS COZINHA S ALMO O 127 TOMADAS PIA COZINHA 127 TOMADAS A SERVI O 127 TOMADAS FREZER COZINHA 220 LAVA LOUCAS 220 AQUECEDOR PIA 220 TRITURADOR 220 AQUE
61. 22 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Ca 428 x e Su te 3 Pavimento Tipo 38 Final 01 Eleva o 19 22 TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Banho Su te 3 Pavimento Tipo Final 01 Eleva o 20 Ne 1 QU A ses j 4 SN Z TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS Su te 4 Pavimento Tipo 38 Final 01 Eleva o 21 Z TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS Banho Su te 4 Pavimento Tipo Final 01 Eleva o 22 E TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 22 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC 14 NEN UN 2 AV LE 0 34 Q m c gt 24 Final 02 2 WWE RENNES I NAJ AS h E SU TE MASTER SALA DE JANTAR SALA DE ESTAR ina TERRA O GOURMET HOME CINEMA Pavimento Tipo Final 02 25 Andar 91 n o EN AWWWW ILIITA 22222 lt 222222 EIN NN 11 29 AAA INN z SN DEF 5 a UN ll gt ir SNIS AN
62. 24 3 5 Esquadrias Met licas 3 5 1 Esquadrias de Ferro Foram executados port es grades corrim os de acordo com projeto detalhado de arquitetura Foram pintadas com esmalte sint tico brilhante na cor preta conforme recomendado pelo projeto sobre fundo apropriado para metal 3 5 2 Esquadrias de Alum nio Foram executadas esquadrias de alum nio com acabamento em pintura eletrost tica na cor branca RAL 9003 Os caixilhos foram executados por empresa de reconhecida capacidade t cnica de acordo com as mais modernas t cnicas de fabri Ca o T m suas configura es assim descritas Dormit rios Tipo Triplex janela integrada tipo persiana de enrolar em alum nio 02 folhas de correr em vidro Salas janelas e portas de correr em alum nio Sanit rios janela do tipo maxi ar em alum nio Cozinha janela de correr em alum nio vidro liso transparente rea de servi o porta de correr em alum nio vidro liso e trans parente fum cinza Terra os guarda corpo em vidro verde encaixilhado em perfis de alum nio 3 5 3 Portas Incombust veis As escadarias de acesso aos pavimentos e a cabine de for a t m porta corta fogo conforme especifica o de projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros Estas portas s o da marca Mirage do tipo PCF90 e s o em cha pa de aco zincado Os batentes s o em chapa de aco zincado 3 5 4 Esquadrias de Madeira As esquadrias de madeira referem se s portas inter
63. 60 cm x 60 cm at o teto Pintura PVA na cor branco neve sobre gesso liso com molduras de gesso conforme detalhamen to do projeto arquitet nico Manual do Propriet rio Apto 31 Bancada Lavabo Piso Paredes Teto Rodap s Bancadas M rmore Travertino nacional com cuba de lou a oval L 37 Deca cor branca com misturador la vat rio mesa bica alta ref Izy 1877 C37 Deca Porcelanato Polido Portobello Galileu Crema 60 cm x 60 cm Pintura L tex branco neve sobre massa corrida PVA Pintura L tex branco neve sobre massa corrida PVA Porcelanato Polido Portobello Galileu Crema 10 cm x 60 cm M rmore Travertino nacional com cuba de lou a oval L 37 Deca cor branca torneira lavat rio mesa bica alta ref Izy 1195 C37 Deca Terra o Gourmet Piso Paredes Teto Rodap s Bancadas Porcelanato Natural El Grecco Camozza Porto bello 60 cm x 60 em Massa texturizada Granyl Pasta de Amendoim Revprol e Pastilha 5 cm x 15 cm assim trico Por tobello Brick natural junta amarra o com re junte na cor cinza claro c d 90523 Pintura L tex branco neve sobre massa corrida PVA Porcelanato Natural El Grecco Camozza Porto bello 10 cm x 60 em Granito S o Gabriel com bordas engrossadas e rodabanca com 8 cm de altura conforme detalhamento do projeto arquitet nico com cuba simples em a o inox ref 94054 Tramontina e torneira cozinha mesa bica alta ref Izy 1167 C37
64. CEDOR CENTRAL 127 220 SECADORA 220 HIDROMASSAGEM 220 AR CONDICIONADO CENTRAL 220 CHUVEIRO 127 LAVA ROUPA RESERVA 29 RESERVA TOTAL 51 400 WATTS FINALIDADE gt gt gt gt gt QUADRO DE CARGAS ARCONDICIONADO ILUMINACAO TOMADAS 5 TOTAL DISJ COND FASE 5 26w 100W 100w 300w 600W WATTS WATT A mm VOLTS 25 AB 220 EVAPORADORAS EV 02 EV 03 EV 04 20 2 5 BC 220 EVAPORADORAS 01 EV 05 20 2 5 BC 220 EVAPORADORAS EV 06 20 25 BC 220 EVAPORADORAS 07 TOTAL 9 200 WATTS FINALIDADE QF ARCOND 220 V nr a 2 5 9 T T 9 254 26 208 26 208 26 204 26 10 Elevadores m Os equipamentos foram fabricados e montados pela Thyssenkrupp Elevador S A Avenida Santa Maria 1000 Ramada Tel 61 3480 7200 Guaiba RS Descricao do Sistema Conjunto de equipamentos com acionamento eletromec ni CO destinado ao transporte vertical de passageiros ou cargas entre os pavimentos de uma edifica o S o 04 elevadores da marca Thyssen Kru
65. IGH WALL SEM ESCALA E CONDICIONADOR DE AR TIPO SPLIT SYSTEM DET INSTALA O DO SPLIT HI WALL s SEM ESCALA c Q lt Ar Condicionado DESCRI O TAG MODELO DE REFERENCIA FABRICANTE DE REFERENCIA QUANTIDADE CAPACIDADE NOMINAL TOTAL ALIMENTA O EL TRICA CLASSE DE FILTRAGEM TUBULA O FRIGORIFICA SUC O TUBULA O FRIGORIFICA L QUIDO INTERLIGA O EL TRICA ENTRE EVAP COND ALIMENTA O EL TRICA ESPECIFICA O DOS CONDICIONADORES DE AR DO TIPO SPLIT BI SPLIT HI WALL TRI SPLIT HI WALL CD 01 EV 02 03 04 TTT527 3x MCW509 TRANE Q lt gt e 90004 90004 9000 220V 20 60Hz BTU h 3x 21 2 3x 1 4 4 1 5 2 2Fx4 0mm2 Tx4 0mm2 CD 02 EV 01 05 TID524 2x MCW512 TRANE 12000 12000 2201 29 60Hz 2 91 2 3x 91 4 5x1 5mm2 2Fx4 0mm2 Tx 4 Ornm2 ESPECIFICA O DOS CONDICIONADORES DE AR DO TIPO SPLIT DESCRI O TAG MODELO DE REFERENCIA FABRICANTE DE REFERENCIA QUANTIDADE CAPACIDADE NOMINAL TOTAL ALIMENTA O EL TRICA CLASSE DE FILTRAGEM TUBULA O FRIGORIFICA SUC O TUBULA O FRICORIFICA L QUIDO INTERLIGA O EL TRICA ENTRE EVAP COND ALIMENTA O EL TRICA OBS QUANTIDADE POR APARTAMENTO SPLIT HI WALL CD 03 04 EV 03 04 42LUCAQ1B 3BKCAO 8 CARRIER e N BTU h 18000 220V 20 60Hz Q 2x 05 8 3x 1 4 5 1 5 2 2Fx4 0mm2 Tx4 0mm2 OBS MARCAS
66. Ind stria e Com rcio de Argamassa Ltda Rodovia Eng Miguel Melhado dos Campos s n km 82 32 Rio da Prata Tel 19 3876 5150 16 3421 6275 Itupeva SP Pormade Portas de Madeiras Decorativas Ltda Rua Prudente de Morais 940 Uni o da Vit ria Tel 42 3521 2121 Manual do Uni o da Vit ria PR Propriet rio Portobello S A Atendimento ao Cliente Rodovia BR 101 km 163 Tel 0800 704 56 60 Tijucas SC amp bADEDE ONDRES Revprol Ind stria e Com rcio Ltda EPP Rua Reinaldo Sandrin 1031 Distrito Industrial Tel 16 3623 7877 Apto Ribeir o Preto SP R1000 Telecomunica es Ltda Rua Bar o do Amazonas 1873 Jd Sumar Tel 16 3877 8700 Ribeir o Preto SP Serralheria Campestre Ltda Avenida Luis Galv o C sar 90 Planalto Verde Tel 16 3639 5043 Ribeir o Preto SP Sictell Solu es em Renova o de Ar Rua Prosperidade 656 Porto Grande Tel 47 3452 3003 3452 3033 Aroguori SC 40 Thermopress Refrigera o e Ar Condicionado Ltda EPP Avenida Dr Pl nio de Castro Prado 644 Jd Macedo Tel 16 3967 4748 Ribeir o Preto SP Thyssenkrupp Elevador S A Avenida Santa Maria 1000 Ramada Tel 51 3480 7200 Gua ba RS Tramontina Sudeste S A Avenida Aruan 684 Tambor Tel 11 4197 1266 Barueri SP Viapol Ltda Rua Apeninos 1126 Para so Tel 16 3979 5000 S o Paulo SP YKK do Brasil Ltda Avenida Comendador Camilo Julio 535 Z
67. NDRES Apto Hobiorte PDG
68. Polido Botticelli Bianco Banhos sociais 0 s eU Gn Manual do Cozinha rea Servico WC Terraco T cnico Porcelanato Esmaltado Granilite Palha Propriet rio 45 x 45 cm tende dournet Porcelanato El Grecco Camozza Natural o g 60x 60 cm EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Descri o do Sistema AZULEJO PORCELANATO Revestimento utilizado em reas molh veis ou molhadas que protege as superf cies al m de sua fun o decorativa Apto Cuidados de Uso Antes de perfurar qualquer pe a consultar os projetos de instala es entregues ao condom nio a fim de evitar perfu ra es acidentais em tubula es e camadas impermeabili zadas Para fixa o de m veis acess rios ou equipamentos utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar impacto nos revesti mentos que possam causar danos ou preju zo ao desempe nho do sistema N o utilizar m quina de alta press o de gua vassouras de pia ava escovas com cerdas duras pe as pontiagudas es ponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cor tantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sis tema de revestimento Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados n o utilize removedores do tipo limpa forno por exemplo e N o arrastar m veis equipamentos ou materiais pesados para que n o haja desgaste excessivo ou provoque danos superf cie do revestimento Somente lavar reas denominadas molhada
69. QUALQUER EQUIPAMENTO PODER SER INSTALADO DESDE QUE A INFRA ESTRUTURA PROJETADA ATENDA AS ESPECIFICA ES DO FABRICANTE REFERENCIAS TRANE GREE CARRIER HITACHI MIDEA KOMECO YORK 13 Sistemas de Exaust o Mec nica Thermopress Refrigera o e Ar Condicionado Ltda EPP Avenida Dr Pl nio de Castro Prado 644 Jd Macedo Tel 16 3967 4748 Ribeir o Preto SP Duto Flageado TDC 35 mm Sistema de exaust o mec nica com o objetivo de renovar o ar dos ambientes sem ventila o direta bem como para retirada da fuma a gerada pelas churrasqueiras dos apartamentos Cuidados de Uso e Para manuten o tomar os cuidados com a seguran a e manual do sa de das pessoas respons veis pelas atividades desligando Propriet rio o fornecimento geral de energia do sistema CHURRASQUEIRAS Dutos que possuam dumper dever o ser abertos durante tempo de utiliza o da churrasqueira e fechados ao t rmi ciDaDE DE ONDRES no ap s ajuste da temperatura do local N o obstruir as entradas e sa das de ventila o e dutos de ar No caso de sistema unificado de exaust o dever ser comu nicado ao respons vel pelo acionamento do sistema com Apto anteced ncia m nima de 15 minutos do in cio do uso e 30 minutos ap s utiliza o com a extin o do fogo para perfeito funcionamento do sistema LAVABOS Microexaustor com acionamento no interruptor Sictell Solu es em Renova o de Ar
70. TE n o assume responsa bilidade sobre mudan as reformas Esses procedimentos acarretam perda da garantia Altera es das caracter sticas originais podem afetar os seus desempenhos estrutural t rmico e ac stico dos sistemas do edif cio etc Portanto devem ser feitas sob orienta o de profissionais empresas especializadas para tal fim As altera es nas reas comuns incluindo a altera o de elementos na fachada s podem ser feitas ap s aprova o em assem bleia de condom nio conforme definido na conven o de condom nio Consulte sempre um profissional habilitado tecnicamente para avaliar as implica es nas condi es de estabilidade seguran a salubridade e conforto decorrentes de modifi ca es efetuadas As reformas dever o seguir as diretrizes das normas da ABNT referentes aos sistemas que sofrer o altera es As reformas somente dever o ocorrer em conson ncia com a norma ABNT espec fica sobre a gest o das reformas As reformas do edif cio dever o atender na integra as defini es descritas no regimento interno do condom nio e legisla es que tratam desse assunto Ap s as reformas os manuais da edifica o dever o ser adequados conforme determina a ABNT NBR 14037 zs 3 3 Decora o No momento da decora o verificar as dimens es dos am bientes e espa os no projeto de arquitetura para que trans tornos sejam evitados no que diz respeito aquisi o de mob lia e ou eq
71. a coleta e arquivamento dos documentos relacionados s atividades de manuten o notas fiscais contratos certificados etc e dos componentes do controle de registro das manuten es desde que em conformidade com contrato de trabalho e conven o coletiva Fiscalizar para que as normas de seguran a e sa de dos tra balhadores sejam rigorosamente cumpridas por todos os fun cion rios e ou terceirizados no condom nio EQUIPE DE MANUTEN O LOCAL Executar os servi os de manuten o de acordo com as nor mas t cnicas atender ao sistema de gest o de manuten o Manual do Propriet rio Apto do edif cio desde que tenha recebido orienta o e possua conhecimento de preven o de riscos e acidentes Cumprir as normas vigentes de seguran a e sa de do traba lhador O trabalho somente dever ser realizado se estiver em con formidade com contrato de trabalho conven o coletiva e com a fun o por ele desempenhada EMPRESA CAPACITADA Realizar os servi os de acordo com as normas t cnicas e ca pacita o ou orienta o recebida conforme a gest o da manuten o Fornecer documentos que comprovem a realiza o dos ser vi os de manuten o tais como contratos notas fiscais ga rantias certificados etc Utilizar materiais equipamentos e executar os servicos em conformidade com normas e legisla o mantendo no m ni mo o desempenho original do sistema Utilizar pe as origin
72. a corpo ba tentes gradis al ap es pain is de fachada e outros elemen tos arquitet nicos Cuidados de Uso Evitar fechamentos abruptos das esquadrias decorrentes de a es de intemp ries As esquadrias devem correr suavemente n o devendo ser for ados Asferragens devem ser manuseadas com cuidado evitando aplica o de for a excessiva e Recomenda se manter as portas permanentemente fecha das evitando danos decorrentes de impacto A limpeza dos esquadrias de seus componentes deve ser realizada com pano levemente umedecido Todo e qual quer excesso deve ser retirado com pano seco Em hip tese nenhuma dever o ser usados detergentes que contenham sapon ceos esponjas de a o de qualquer esp cie ou ma terial abrasivo Evitar o uso de material cortante ou perfurante na limpeza de arestas ou cantos para garantir o perfeito funcionamen to dos seus componentes Manual do Propriet rio Apto As esquadrias n o foram dimensionadas para receber apa relhos esportivos ou equipamentos que causem esfor os adi cionais Evitar a coloca o ou fixa o de objetos nas esquadrias e Quando a janela possuir persiana de enrolar a limpeza exter na deve ser feita conforme orienta o do fabricante Manuten o Preventiva Este sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fobri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e
73. abaixo relaciona os principais documentos que de vem fazer parte da documenta o do condom nio Alguns de les s o entregues pela construtora ou incorporadora Os demais devem ser providenciados pelo condom nio Obs Incumb ncia pelo fornecimento inicial pode ser da constru tora incorporadora ou condominio Incumb ncio pela renova o fica a cargo do propriet rio ou condominio Incumb ncia Pelo Documento Fornecimento Inicial Manual do propriet rio Periodicidade da Renova o Incumb ncia Pela Renova o Pelo propriet rio quando houver altera o na fase de uso Habiarte Propriet rio Pelo condom nio quando houver altera o na fase de uso ou legisla o Manual das reas comuns Habiarte Condom nio A cada nova aquisi o manuten o Certificado de garan tia dos equipamentos instalados Habiarte Condom nio A cada nova aquisi o manuten cao Notas fiscais dos equi pamentos Hobiorte Condom nio Manuais t cnicos de uso opera o e manuten o dos equipamentos insta lados A cada nova aquisi o manuten cao Habiarte Condom nio Auto de Conclus o Habite se Alvar de aprova o e execu o de edifi cacao N o h desde que inalteradas as con di es do edif cio Habiarte Auto de vistoria de corpo de bombeiros AVCB Verificar legisla o Habiarte estadual espec fica Condom nio Manual do
74. abrasiva p s ou produtos Manual do Propriet rio Apto 62 de limpeza abrasivos cidos ou c usticos N o permitir que crian as utilizem a banheira e o SPA desa companhadas ou sem supervis o permanente de um adulto No caso de necessidade de reparos contratar empresa es pecializada Manuten o Preventiva Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fobri cantes e s diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de ca racter sticas comprovadamente equivalente Periodicidade Atividade Fazer teste de funcionamento A cada 1 m s conforme instru o do for necedor Limpeza dos dispositivos que A cada 3 meses impossibilitem a entrada de res duos na tubula o Refazer o rejuntamento das A cada 1 ano bordas com silicone espec fico ou mastique Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Acionar o funcionamento do equipamento sem o devido volu me de gua indicado Situa es n o cobertas pela garantia Respons vel Morador apartamentos e equipe de manuten o local uso comum Morador apartamentos e equipe de manuten o local uso comum Equipe de manuten o local Empresa capacitada Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso
75. acitada Equipe de manuten o local Empresa capacitada Empresa capacitada Empresa especiali zada Empresa especiali zada Empresa especiali zada Instala es hidr u licas gua n o pot vel as pe as tomadas interruptores e ponto de luz e outros Verificar a estanquei dade da v lvula de descarga torneira autom tica e torneira eletr nica Empresa especiali zada Manual do Propriet rio Lp Apto 175 Instala es hidr u licas gua n o pot vel Impermeabiliza o A cada 1 ano Esquadrias de madeira Revestimento cer mico interno Esquadrias de alum nio Verificar as tubu la es de gua po t vel para detectar obstru es perda de estanqueidade e sua fixa o recuperar sua integridade onde necess rio Verificar a integri dade dos sistemas de impermeabiliza o reconstituir q pro te o mec nica sinais de infiltra o ou falhas da impermea bilza o exposta Verificar a integridade e reconstituir os re juntamentos internos e externos dos pisos paredes peitoris soleiras ralos pe as sanit rias grelhas de ventila o e outros elementos Verificar e se necess rio pintar ou executar servi os com as mesmas especifica es da pintura original Reapertar parafusos aparentes e regular freio e lubrifica o Verificar sua integri dade e reconstituir os rejuntamentos inter nos e externos dos pi
76. ais na manuten o dos equipamentos Cumprir as normas vigentes de seguran a e sa de do traba lhador EMPRESA ESPECIALIZADA Realizar os servi os de acordo com as normas t cnicas jetos orienta es do Manual do Propriet rio Manual das reas Comuns e orienta es do manual do fabricante do equipamento Fornecer documentos que comprovem a realiza o dos ser vi os de manuten o tais como contratos notas fiscais ga rantias certificados etc Utilizar materiais e produtos de qualidade na execu o dos servi os mantendo ou melhorando as condi es originais Utilizar pe as originais na manuten o dos equipamentos Fornecer quando necess rio documenta o de responsabili dade t cnica pela realiza o dos servi os e suas implica es Cumprir as normas vigentes de seguran a do trabalho Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 28 5 Registro de Realiza o da Manuten o S o considerados registros notas fiscais contratos laudos certi ficados termos de garantia e demais comprovantes da realiza o dos servi os ou da capacidade das empresas ou profissio nais para execut lo Devem ser mantidos registros leg veis e dispon veis para prover evid ncias da efetiva implementa o do programa de manu ten o do planejamento das inspe es e da efetiva realiza o das manuten es durante o per odo de vida til dos siste mas construtiv
77. an a da edifica o N O sobrecarregar as estruturas e paredes al m dos limites previstos em projeto sob o risco de gerar fissuras ou compro metimento dos elementos estruturais e de veda o como por exemplo troca de uso dos ambientes e coloca o de ornamentos decorativos com carga excessiva Antes de perfurar as veda es consultar projetos e detalha mentos contidos no Manual do Propriet rio e ou Manual das 151 reas Comuns evitando deste modo a perfura o de tubu la es de gua energia el trica ou g s Para melhor fixa o de pe as ou acess rios usar apenas pa rafusos com buchas especiais e Evitar impactos e molhar as paredes de gesso acartonado pois pode danific las Manuten o Preventiva Este sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Procure manter os ambientes bem ventilados Nos per odos de inverno ou de chuva pode ocorrer o surgimento de mofo nas paredes decorrente de condensa o de gua por defi ci ncia de ventila o principalmente em ambientes fecha dos arm rios atr s de cortinas e forros de banheiro Combata o mofo com produto qu mico espec fico que n o danifique os componentes do sistema de veda o As reas internas e a fachada da edifica o devem ser pin tadas conforme prog
78. ara abastecer os pon tos de consumo de gua fria O bombeamento controlado por um sistema eletromec nico Distribui o as tubula es seguem para o barrilete quando prov m do reservat rio superior Ap s o barrilete as tubula es alimentam os andares quando se denominam pruma das de gua fria ascendentes ou descendentes Nas unida des as prumadas sofrem deriva es dotadas de registros de manobra ap s os quais passar o por hidr metros individua lizados por unidade seguindo para os ramais de distribui o de gua que alimentam os diversos pontos tais como vasos sanit rios chuveiros pias Neste pr dio est prevista a medi o individual por unidade privativa Sistema de redu o de press o s o instalados componen tes redutores de press o VRP quando a press o de entrada da concession ria ou da prumada de gua fria for superior ao especificado em projeto Subsistemas de apoio Sistema de extravas o conjunto de componentes destinado a escoar o eventual excesso de gua de reservat rios nos quais foi superado o n vel de transbordamento Sistema de aviso tubula o de extravas o destinada a con duzir parte do excesso de gua para um local vis vel servin do de aviso de falha no sistema de reserva do edif cio Sistema de limpeza dos reservat rios utilizado para o esva ziamento dos reservat rios para limpeza ou manuten o Sistema de pressuriza o de gua Sistema des
79. ara parede quanto para teto e piso Na instala o de arm rios sob as bancadas de lavat rios e cozinha deve se tomar muito cuidado para que os sif es e li ga es flex veis n o sofram impactos pois as jun es podem ser danificadas provocando vazamentos 29 3 4 Servi os de Mudan a e Transporte A mudan a dos ocupantes das unidades aut nomas dever contemplar planejamento e atender ao regulamento interno do condom nio respeitar os limites de espa os e capacidade de cargas por onde ser o transportados os m veis e outros ob jetos dimens es dos v os e espa os escadarias rampas por tas passagens capacidade dos elevadores etc xi 3 5 Aquisi o e Instala o de Equipamentos Os quadros de luz das depend ncias das reas comuns s o entregues com o diagrama dos disjuntores Ao adquirir qualquer equipamento verifique primeiramente compatibilidade da sua tens o voltagem e pot ncia que dever ser no m ximo igual tens o voltagem e pot ncia dimensionada em projeto para cada circuito Na instala o de lumin rias solicite ao profissional habilitado que esteja atento ao total isolamento dos fios Para sua orienta o o consumo de energia de seus equipa mentos calculado da seguinte forma Pot ncia x quantidade de horas de uso por m s Consumo KWh por m s Manual do Propriet rio CIDADE DEJ LON DR E s Apto 29 4 Documenta o T cnica e Legal A tabela
80. avabo 03 su tes com banhei ro privativo uma su te m ster banheiro e closet rouparia circu la o copa cozinha rea de servi o banheiro de servi o 01 quarto de empregada e laje t cnica Cada apartamento est servido por um hall de servi o 03 elevadores 01 social e 02 ser vi o escada de acesso aos demais pavimentos 3 2 5 28 Pavimento Primeiro n vel do apartamento triplex inferior este pavimento cont m home cinema ntimo 01 su te casal com banheiro pri vativo Sr e Sra closet Sr e Sra e terra o ntimo casal Su te 1 com banheiro privativo e terra o ntimo 02 su tes com banhos privativos laje t cnica e escada privativa para acesso ao pavi mento superior e 01 elevador privativo 3 2 6 29 Pavimento O n vel intermedi rio do triplex composto por home cinema circula o lavabo galeria hall social living com p direito du plo estar jantar terra o sala de almo o louceiro despensa cozinha rea de servi o depend ncia de empregada com 02 dormit rios e banheiro escada privativa para acesso ao mento superior e inferior Cada apartamento est servido por um hall de servi o 03 elevadores 01 social e 02 servi o esca da de acesso aos demais pavimentos e 01 elevador privativo 3 2 7 30 Pavimento O n vel superior do triplex composto por estar circula o sala de jogos home cinema vesti rio espa o gourmet piscina e elevador privativo Manual do P
81. caracter sticas naturais e acei tas nestes tipos de revestimentos que podem ou n o receber acabamento ou tratamento espec fico Caracter sticas como dureza composi o mineral gica porosidade e absor o de gua s o espec ficas para cada tipo de pedra Cuidados de Uso Antes de perfurar qualquer pe a consultar os projetos de instala es entregues ao condom nio a fim de evitar perfu ra es acidentais em tubula es e camadas impermeabili zadas Para fixa o de m veis acess rios ou equipamentos utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar impacto nos reves timentos que possam causar danos ou preju zo ao desempe nho do sistema N o utilizar m quina de alta press o de gua vassouras de pia ava escovas com cerdas duras pe as pontiagudas es ponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cor tantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sis tema de revestimento Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados n o utilize removedores do tipo limpa forno por exemplo que atendam aos requisitos definidos pela construtora in corporadora N o danificar o revestimento durante a instala o de grades de prote o ou equipamentos e vedar os furos com silicone mastique ou produto com desempenho equivalente para evitar infiltra o Nos procedimentos de limpeza di ria de pedras polidas re mover primeiro o p ou part culas s lidas nos tampos de pias
82. ci zado no pr prio aparelho Ao Equipe de manuten o local apertar o bot o a energia Empresa capacitada ser interrompida Caso isso n o ocorra trocar o DR Rever o estado de isolamento das emendas de fios e no caso de problemas provi denciar as corre es Verificar e se necess rio reapertar as conex es do Acada lano quadro de distribui o Empresa especializada Verificar o estado dos con tatos el tricos Caso possua desgaste substituir as pe as tomados interruptores ponto de luz e outros Reapertar todas as conex es codo 2 tomadas interruptores p p Empresa especializada ponto de luz e outros Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de e Se evidenciada qualquer mudan a no sistema de instala o que altere suas caracter sticas originais Se evidenciada a substitui o de disjuntores por outros de ca pacidade diferente especialmente de maior amperagem Se evidenciado o uso de eletrodom sticos que n o atendam normaliza o vigente antigos chuveiros ou outros equi pamentos el tricos sem blindagem os quais ocasionem o desarme dos disjuntores Se evidenciado sobrecarga nos circuitos por causa da liga o de v rios equipamentos no mesmo circuito Se evidenciada a n o utiliza o de prote o individual para equipamentos sens veis Se n o forem tomados os cuidados de uso ou
83. constru o ou que tiveram seus projetos de constru o protocolados para aprova o nos rg os competentes ante riormente vig ncia da norma ABNT NBR 15575 19 7 2013 Manual do Propriet rio Apto Sistemas elementos componentes e instala es Banheira de hidromassa gem SPA Instala es de interfone Ar condi cionado individual Exaust o mec nica Antena Coletiva Circuito fechado de TV Elevadores Equipamen tos Industria lizados Motobom ba filtro re circuladores de gua Automa o de port es Sistema de prote o contra descargas atmosf ricas Sistema de combate a inc ndio Porta corta fogo Pressuri za o das escadas Grupo gerador Prazos de Garantia sugeridos para edif cios em constru o ou que tiveram seus projetos de constru o protocolados para aprova o nos rg os competentes anteriormente vig ncia da norma ABNT NBR 15575 19 7 2013 No ato da entrega Regulagem de dobradi as e ma a netas Especifica do pelo fabricante O Casco motobomba e acaba mento dos dispositivos Desempe nho do equi pamento Desempe nho do equi pamento Desempe pamento Desempe pamento Desempe pamento n n n Desempe n pamento Desempe pamento Desempe nho do equi pamento Desempe nho do equi pamento Desempe nho do equi pamento D
84. de de regular o freio Para isso abrir a janela at um ponto intermedi rio aprox 30 no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resist ncia a movimento espont neo Se necess ria a regulagem dever ser feita somente por pessoa especializada para n o colocar em risco a seguran a do usu rio e de terceiros Empresa capacitada Empresa especiali zada Empresa capacitada Empresa especiali zada Equipe de manuten o local Empresa especializada Equipe de manuten o local Empresa especializada Empresa capacitada Empresa especiali zada Equipe de manuten o local Empresa especializada Manual do Propriet rio Lp Apto 177 Reapertar todos os Empresa capacitada Instala es el tricas conex es tomadas interruptores ponto de luz e outros Revisar a pintura das reas secas e se necess rio repint las evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e eventuais fissuras Revisar a pintura das reas secas se necess rio repint las evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e eventuais fissuras Inspecionar e se necess rio completar o rejuntamento com mastique Isto im portante para evitar o surgimento de man chos e infiltra es Nos casos de es quadrias pintadas repintar importante O Uso correto de tinta especificada no manual Revestimento de paredes e te
85. dicionamento de ar do am biente para alterar a temperatura e proporcionar conforto t r mico O sistema previsto individual tipo split Cuidados de Uso Os equipamentos n o s o fornecidos pela construtora estes devem ser adquiridos e instalados de acordo com as carac ter sticas do projeto N o efetuar fura es em lajes vigas pilares e paredes estru turais para a passagem de infraestrutura Para fixa o e instala o dos componentes considerar as caracter sticas do local a ser instalado e os posicionamentos indicados em projeto Manuten o Preventiva Para manuten o tomar cuidados espec ficos com a segu ran a e a sa de das pessoas que ir o realizar as atividades Desligar o fornecimento geral de energia do sistema Este sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de ca racter sticas comprovadamente equivalente Realizar a manuten o recomendada pelo fabricante em atendimento legisla o vigente Manual do Propriet rio Apto 131 Periodicidade Atividade Respons vel i 7 Md D x Realizar limpeza dos compo A cada 1 m s ou menos EM nentes e filtros mesmo em Equipe de manuten o local caso necess rio 2 2 per odo de n o utiliza o Verificar to
86. dif cio Solidez da constru o S o itens relacionados solidez da edifica o e que possam comprometer a sua seguran a neles inclu das pe as e com ponentes da estrutura do edif cio tais como lajes pilares vigas estruturas de funda o conten es e arrimos V cios ocultos S o aqueles n o detect veis no momento da entrega do im vel Vida til VU Nos termos da ABNT NBR 15575 vida til o per odo de tempo em que um edif cio e ou seus sistemas se prestam s atividades para as quais foram projetados e constru dos com atendimento dos n veis de desempenho previstos nas normas t cnicas consi Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto derando a periodicidade e a correta execu o dos processos de manuten o especificados no respectivo Manual de Uso Opera o e Manuten o a vida til n o pode ser confundida com prazo de garantia legal ou contratual Nota Interferem na vida til al m da vida til do projeto das carac ter sticas dos materiais e da qualidade da constru o como um todo o correto uso e opera o da edifica o e de suas partes a const ncia e efetividade das opera es de limpeza e ma nuten o altera es clim ticas e n veis de polui o no local da obra mudan as no entorno da obra ao longo do tempo tr nsito de ve culos obras de infraestrutura expans o urbana etc O valor real de tempo de vida til ser uma c
87. do sistema quando houver Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de ca racter sticas comprovadamente equivalente Periodicidade Atividade Verificar o funcionamento Equipe de manuten o local A cada 1 m s conforme instru es do Empresa capacitada fornecedor Vistoria completa no sistema A cada 6 meses instalado e realiza es de Empresa especializada manuten es Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 119 Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Em caso de acidentes uso inapropriado ou abusivo dos equi pamentos e reparos efetuados por pessoas ou empresas n o especializadas Altera es no sistema infraestrutura posicionamento e equi pamentos originalmente instalados Em caso do n o atendimento s especifica es do manual do fabricante dos equipamentos Se for evidenciado sobrecarga nos circuitos devido a liga o de v rios equipamentos no mesmo circuito Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o necess ria Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio i EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto Final 01 Distribui o El trica Apartamento Tipo
88. dos os compo nentes e caso detecte se A cada 1 m s Equipe de manuten o local qualquer anomalia providen ciar os reparos necess rios Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual Manual do Situa es n o cobertas pela garantia Propriet rio Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso i EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 133 CONDUITE DE NTRADA DE INTERNA INTERLIGA O EL TRICA UNIDADE EVAPORADORA TUBO DE FRIGORIGENO SINAL RECEPTOR DO CONTROLE REMOTO DEFLETORES MOTORIZADOS PARA DIRECIONAMENTO HORIZ NTAL DO AF DEFLETORES MANUAIS PARA DIRECIONAMENTO VERTICAL DO AR ISOLAMENTO T RMICO TUBULA ES FRIGOR GENAS SEM ESCALA SAIDA DE AR INTERNA CONTROLE REMOTO SEM MOSTRADOR DE ERISTAL LIQUIDO 4 NICHO DE PASSAGEM ALVENARIA RASGO NA PAREDE 8x8cm SADA DE AR EXERNA DE 40 15 10 E RR EM EMBUTIDO NA PAREDE PARA PASSAGEM ENTRADA DE AR EXTERNA NA ALVENARIA DE 40x15x10cm EMBUTIDO NA PAREDE A CARGO DA SUC LIQ EL TRICA A CARGO DA CIVIL CONEX O INTERNA EXTERNA GLEIRA DE RENADEM UNIDADE EVAPORADORA 5 5 c DRENO PVC DE 3 4 O L sss rei EMBUTIDO NA PAREDE e 952224227 CARGO DA CIVIL DESENHO ESQUEMATICO DE INSTALA O PARA APARENTE H
89. e vig ncia da norma ABNT NBR 15575 19 7 2013 No ato da entrega Quebrados trincados riscados manchados ou com tonalidade diferente Quebrados trincados riscados manchados ou com tonalidade diferente Superf cie irregulares Quebrados trincados ou manchados Especifica do pelo fabricante Falhas no caimento ou nivelamento inadequado nos pisos Falhas no caimento ou nivelamento inadequado nos pisos Falhas no caimento ou nivelamento inadequado Fissuras per cept veis a uma dist n cia superior a um metro Fissuras por acomoda o dos elementos estruturais e de veda o Infiltra o decorrente do mau desem penho do revestimento externo da fachada ex fissuras que possam vira gerar infiltra o M ade r ncia do revestimento e dos com ponentes do sistema Soltos gretados ou desgaste excessivo que n o por mau uso Soltos ou desgaste excessivo que n o por mau uso Destaca mento 15 Sistemas elementos componentes e instala es Pintura e verniz interna ex terno Piscinas Solidez Se guran a da edifica o No ato da mau acaba Quebrados trincados ou Prazos de Garantia sugeridos para edif cios em constru o ou que tiveram seus projetos de constru o protocolados para aprova o nos rg os competentes anteriormente vig ncia da norma ABNT NBR 15575 19 7 2013 Especifica do
90. e pinturas desta obra s o Material Basf S A Suvinil Avenida ngelo Demarchi 123 Dermarchi S o Bernardo do Campo SP Revprol Ind stria e Com rcio Ltda EPP Rua Reinaldo Sandrin 1031 Distrito industrial Tel 16 3623 7877 Ribeir o Preto SP M o de obra Manual do Pintura Interna Fropriet rio liio Comercial e Pinturas Ltda EPP Rua Amazonas 798 1 andar Sala 2 Campos El seos Tel 16 3011 0303 99601 0961 R Ribeir o Preto SP CIDADE DE LONDRES Pintura Externa Antonio Lucas Lima ME Rua Sebasti o Jos Fernandes 931 Centro Tel 16 3987 1455 Serrana SP Apto Descri o de Sistema Acabamento final que visa a proporcionar prote o das super f cies ou efeito est tico Tabela de aplica es de pintura tico Triplex Tipo L tex PVA Branco Si Interna Suvinil Lazer Neve T rreo SS Atico Massa texturizada Tipo Alpes Su os ref Suvinil PUC Externa Pasta de amendoim Revprol T cnico ref Suvinil Cadeira de T rreo Balan o ref Suvinil Cuidados de Uso e N o utilizar produtos qu micos na limpeza principalmente 167 produtos cidos ou c usticos Em caso de necessidade de limpeza jamais utilizar esponjas spe ras buchas palha de aco lixas e m quinas com jato de press o Nas reas internas com pintura evitar a exposi o prolonga da ao sol utilizando cortinas nas janelas Para limpeza e remo o de poeira manchas ou sujeiras uti
91. e tubula es e equipamentos aparentes ou em butidos destinados ao transporte disposi o e ou controle de fluxo de g s em uma edifica o conforme projeto espec fico elaborado de acordo com as normas t cnicas brasileiras da ABNT e diretivas das concession rias Cuidados de Uso Da e COMPONENTES N o pendurar objetos em qualquer parte das instala es aparentes Sempre que n o houver utiliza o constante ou em caso de aus ncia superior a 3 dias do im vel manter os registros fe chados Nunca efetue teste em equipamento tubula o ou medidor de g s utilizando f sforo isqueiros ou qualquer outro material inflam vel ou emissor de chamas recomendado o uso de espuma de sab o ou detergente Em caso de vazamentos de g s que n o possam ser elimi nados com o fechamento de um registro de g s chamar a concession ria N o acione interruptores ou equipamentos el tricos ou celulares Abra portas e janelas e abandone o local Ler com aten o os manuais que acompanham os equipa mentos a g s Verificar o prazo de validade da mangueira de liga o da tubula o ao eletrodom stico e trocar quando necess rio Manual do Propriet rio CIDADE DEJ LO ND RE s Apto Para execu o de qualquer servi o de manuten o ou ins tala o de equipamentos a g s contrate empresas especia lizadas ou profissionais habilitados pela concession ria Utilize materiais flex veis conex
92. eir o Preto Rua Antonio Carlos Nero 565 Jd Manoel Pena Tel 16 3917 1757 7813 3392 Ribeir o Preto SP Nova Coma o Distribuidora de A o Ltda Avenida Mogiana 1845 Vila Mariana Tel 16 3626 0138 Ribeir o Preto SP Descri o do Sistema ESTRUTURA Componentes da edifica o constitu dos por elementos que vi sam a garantir a estabilidade e seguran a da constru o pro jetada e executada dentro das normas brasileiras Durante sua execu o os materiais e componentes foram submetidos a con trole tecnol gico garantindo a conformidade com o projeto 8 Quadro de cargas m ximas adotadas no projeto estrutural iso iso p p p Tipo lt 300 kgf m T rreo Manual do Sistemas de Veda es Verticais Propriet rio Sistemas que possuem a finalidade de veda o da edifica o podendo conter as tubula es das instala es Paredes Externas e Internas Bloco Cer mico Selecta ner F Estrutural Blocos e Telhas Ltda cDAPFPLONDRES Estrada da Taperinha S N Sitio S o Luiz Jacu Tel 16 98115 4964 Paredes de Fechamentos Hidr ulicos Gesso Acartonado Ant nio Jos Furoni ME Rua Eulogio Artal 493 Pg Ind Avelino Alves Palma Tel 16 3626 6026 99211 7446 Ribeir o Preto SP Cuidados de Uso N O retirar alterar se o ou efetuar furos de passagens de dutos ou tubula es em quaisquer elementos estruturais para evitar danos solidez e segur
93. entemente limpos para garantir o per feito funcionamento dos seus componentes As esquadrias n o foram dimensionadas para receber apa relhos esportivos ou equipamentos que causem esfor os adi cionais Evitar a coloca o ou fixa o de objetos nas esquadrias Evitar o uso de vaselina removedor thinner ou qualquer ou tro produto derivado do petr leo pois al m de ressecar Manual do Propriet rio Apto pl sticos e borrachas implicam na perda de sua fun o de veda o Evitar a remo o das borrachas ou massas de veda o Reapertar parafusos aparentes regular freio e fazer lubrifica o quando aplic vel Adotar procedimentos de seguran a para uso opera o manuten o principalmente quando houver trabalho em altura conforme legisla o vigente Manuten o Preventiva Este sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fobri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Periodicidade Atividade Verificar as esquadrias para identifica o de pontos de oxida o e se necess rio proceder reparos necess rios Verificar e se necess rio A cada 6 meses executar servi os com as Empresa capacitada mesmas especifica es da Empresa especializada
94. ento decorativo ou para ocultar tubula es pe as estruturais etc Permite alocar os pontos de luz dos am bientes e atender aos mais variados projetos de ilumina o Cuidados de Uso Para fixa o de m veis acess rios ou equipamentos utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar impacto nos reves timentos que possam causar danos ou preju zo ao desempe nho do sistema No caso de forros de gesso n o fixar suportes para pendurar vasos televisores ou qualquer outro objeto pois n o est o di mensionados para suportar peso Para fixa o de lumin rias verificar recomenda es e restri es quanto ao peso Evitar o choque causado por batida de portas N o lavar as paredes e tetos Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados que atendam aos requisitos definidos pela Habiarte Nunca molhar o forro de gesso pois o contato com a gua faz com que o gesso se decomponha Evitar impacto no forro de gesso que possa danific lo Manter os ambientes bem ventilados evitando o apareci mento de bolor ou mofo Manuten o Preventiva Este sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fobri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Manual do Propriet rio Apto Periodicidade Ati
95. escrito na ABNT NBR 15575 que ocasione danos no revestimento Danos causados por furos para instala o de pe as em geral Uso de m quinas de alta press o nas superf cies Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso g 22 Revestimento Cer mico Interno Parexgroup Ind stria e Com rcio de Argamassas Ltda Rodovia Eng Miguel Melhado Campos s n km 82 32 Rio da Prata Tel 19 3876 5150 16 3421 6275 Itupeva SP Portobello S A Rodovia BR 101 km 163 Atendimento ao cliente 0800 704 5660 Tijuca SC Tabela de aplica o Tabela de aplica o Revestimentos fachada Manual do Propriet rio Pastilha 5 x 15 cm assim trico Brick Natural Junta amarra o com rejunte na cor cinza claro c d 90523 Portokoll Portobello 4 Pastilha 5 x 5 cm sim trico Arg Design Bege Claro Junta prumo com rejunte no cor cinza claro c d 90523 Portokoll Massa fexturizada Granyl Alpes Su os ref o 5 Suvinil Pasta de Amendoim ref Suvinil Revprol Berimbau ref Suvinil Descri o do Sistema Apto Tipo PORCELANATO PASTILHA Revestimento utilizado em fachadas que protege as superfi cies al m de sua fun o decorativa Cuidados de Uso Antes de perfurar qualquer pe a consultar os projetos de ins tala es entregues ao condom nio a fim de evitar perfura es acidentais
96. esempe nho do equi pamento Desempe nho do equi pamento Desempe nho do equi pamento ho do equi ho do equi ho do equi ho do equi nho do equi infraestru tura exceto Problemas com a insta la o Problemas com a insta la o Problemas equipa mentos e dispositivos Problemas com a insta la o Problemas com a insta la o Problemas com a insta la o Problemas com a insta la o Problemas com a insta la o Problemas com a insta la o Problemas com a insta la o Problemas com a insta la o Problemas coma integridade do material portas e batentes Problemas com a insta la o Problemas com a insta la o 12 Sistemas elementos componentes e instala es Especifica No ato da do pelo entrega fabricante Sauna seco Equipamen os tos Industria lizados nm Edd Sistema de seguron o R Espelhos danificados pesando Material do ou mal colo a uipamento cados q Instala es el tricas tomadas interruptores e disjuntores Servi os Desempenho do equipamento Material Instala es el tricas fios cabos e tubula o Servi o Desempenho do equipamento Material Instala es hidr ulicas colunas de gua fria e tubos de queda de esgoto Servi o Desempe nho do equi pamento Mater
97. especializada para limpar o reservat rio e regular a altura de posicionamento da bomba atrav s da corda de sustenta o Equipe de manuten o local Equipe de manuten o local Equipe de manuten o local Equipe de manuten o local Empresa especializada Equipe de manuten o local Empresa especializada Manual do Propriet rio CIDADE DE LO ND RE s Apto 59 Periodicidade Atividade Verificar as tubula es de capta o de gua do jardim Empresa capacitada para detectar a presen a de Empresa especializada ra zes que possam destruir ou entupir as tubula es Verificar a estanqueidade da v lvula de descarga tor A cada 1 ano neira autom tica e torneira eletr nica Equipe de manuten o local Verificar as tubula es de gua servida para detec tar obstru es perda de Empresa capacitada estanqueidade sua fixa o Empresa especializada reconstituindo sua integri dade onde necess rio Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Danos decorrentes de limpeza inadequada produtos qu mi COS solventes abrasivos do tipo sapon ceo palha de a o esponja dupla face em acabamentos dos componentes nos metais sanit rios Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equi pamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibili tem o seu funcionamento Danos decorrentes de quedas acidentais
98. esquadrias devem correr suavemente n o devendo ser for ados As ferragens devem ser manuseadas com cuidado evitando a aplica o de for a excessiva Recomenda se manter as portas permanentemente fecha das para evitar danos decorrentes de impactos A limpeza das esquadrias e de seus componentes deve ser realizada com pano levemente umedecido Todo e qualquer excesso deve ser retirado com pano seco Em hip tese ne nhuma dever o ser usados detergentes que contenham sa pon ceos esponjas de a o de qualquer esp cie ou material abrasivo Manual do Propriet rio Apto B Evitar o uso de material cortante ou perfurante na limpeza de arestas ou cantos Os trilhos inferiores das esquadrias e orif cios de drenagem devem ser frequentemente higienizados a fim de manter o perfeito funcionamento dos seus componentes As esquadrias n o foram dimensionadas para receber apa relhos esportivos ou equipamentos que causem esfor os adi cionais Evitar a coloca o ou fixa o de objetos nas esquadrias N o molhar a parte inferior das portas para evitar seu apo drecimento inclusive nas reas molhadas Manutencao Preventiva Este sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter st
99. evitar qualquer tipo de impacto na sua superf cie ou nos caixilhos N o abrir janelas ou portas empurrando a parte de vidro Utilizar os puxadores e fechos Para limpeza utilizar somente gua e sab o neutro N o utili zar materiais abrasivos por exemplo palha de aco ou escovas com cerdas duras Usar somente pano ou esponja macia No caso de trocas trocar por vidro de mesma caracter stica cor espessura tamanho etc Evitar infiltra o de gua na caixa de molas das portas de vidro temperado e no caso de limpeza dos pisos proteger as caixas para que n o hoja infiltra es Evitar esfor os em desacordo com o uso espec fico da superf cie Manuten o Preventiva Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Manual do Propriet rio Apto Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Alimpeza dever ser feita com uso de pano levemente ume decido e aderente s especifica es de cuidados de uso Em casos de quebra ou trinca trocar imediatamente para evitar acidentes Periodicidade Atividade Nos conjuntos que possuam vidros temperados efetuar inspe o do funcionamento do sistema de molas e do Empresa especializada A cada 1 ano bradi
100. gua e esgoto ltimo pagamento Certificado de limpeza desinfec o e potabilidade dos Habiarte reservat rios de gua pot vel Declara o de limpeza do po o de esgoto po o de Habla e gua servida caixas de drenagem e esgoto Rela o de equi pamentos m veis eletrodom sticos objetos de decora Habiarte o entregues ao condom nio quando aplic vel Cadastro do con dom nio no sindicato Habiarte patronal Atestado de Sis tema de Prote o a Descarga Atmosf rica SPDA Incumb ncia Pela Renova o Documento Periodicidade da Renova o A cada nova aquisi o manuten cao Condom nio A cada nova aquisi o manuten cao Atestado do startup do gerador Certificado de abrang ncia do grupo gerador A cada nova aquisi o manuten cao Condom nio Condom nio Condom nio Relat rio de vistoria Verificar legisla o de entrega de obra estadual espec fica Atestado de insta Verificar legisla o la es el tricas espec fica A cada ano Condom nio Condom nio Manual do Propriet rio Lp Apto 193 Incumb ncia Pelo Documento Fornecimento Inicial Medi o hmica com terr metro cali brado e aferido pelo INMETRO Incumb ncia Pela Periodicidade da Renova o Renova o A cada 5 anos para edifica es residenciais ou co merciais e Condom nio 3 anos para edifica es com
101. gumas que possuem ampla implica o no setor s o A norma regulamentadora do Minist rio do Trabalho n 7 NR 7 obriga a realiza o do Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO A norma regulamentadora do Minist rio do Trabalho n 9 NR 9 obriga em todo condom nio a realiza o PPRA Programa de Preven o de Riscos Ambientais visando a minimizar eventuais riscos nos locais de trabalho A norma regulamentadora do Minist rio do Trabalho n 10 NR 10 que diz respeito seguran a em instala es e ser vi os em eletricidade estabelece os requisitos e condi es m nimas objetivando a implementa o de medidas de con trole e sistemas preventivos para garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores que direta ou indiretamente inte rajam em instala es el tricas e servi os com eletricidade A norma regulamentadora do Minist rio do Trabalho n 18 NR 18 referente s condi es e meio ambiente do trabalho na ind stria da constru o deve ser considerada pelo condo m nio em rela o aos riscos a que os funcion rios pr prios e Manual do Propriet rio CIDADE DE LO ND RE s Apto de empresas especializadas est o expostos ao exercer suas atividades No caso de acidentes de trabalho o s ndico responsabilizado A norma regulamentadora do Minist rio do Trabalho n 35 NR 35 referente a trabalho em altura tamb m deve ser con siderada pelo condom nio e
102. habilitados ou agentes credencia dos da concession ria de energia el trica CPFL Somente profissionais habilitados dever o ter acesso s insta la es equipamentos e reas t cnicas de eletricidade evi tando curto circuito choque risco vida etc N o utilizar o local do centro de medi o como dep sito nem armazenar produtos inflam veis que possam gerar risco de inc ndio N o pendurar objetos nas instala es aparentes Efetuar limpeza nas partes externas das instala es el tricas espelho tampas de quadros etc somente com pano seco A ilumina o indireta feita com l mpadas tende a manchar a superf cie do forro de gesso caso esteja muito pr xima Portan to s o necess rias limpezas ou pinturas constantes neste local Lumin rias utilizadas em reas descobertas ou externas com umidade excessiva podem ter seu tempo de vida diminu do necessitando de manuten es frequentes como por exem plo veda es e isolamentos Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fobri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de ca racter sticas comprovadamente equivalente Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto n am Periodicidade Atividade Testas o disjuntor tipo DR apertando o bot o locali cada emes
103. i cantes diretrizes da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Em reas molhadas ou molh veis manter o ambiente venti lado para evitar surgimento de fungo ou bolor Sempre que agentes causadores de manchas caf leo comest vel refrigerantes alimentos etc ca rem sobre a su perf cie limpar imediatamente para evitar a penetra o do flu do no revestimento e consequentes manchas Periodicidade Atividade No caso de pe as polidas x ex pisos bancadas de T A cada 1 m s dpi i8 Empresa especializada granito etc verificar e se necess rio encerar Verificar a integridade e reconstituir onde necess rio os rejuntamentos internos e externos respeitando a recomenda o do projeto original ou conforme especifi ca o de especialista Atentar se para os juntas de dilata o que devem ser preenchidas com mastique e nunca com argamassa para rejuntamento Na fachada efetuar a lavagem e verifica o dos A cada 3 anos elementos constituintes rejuntes mastique etc e se necess rio solicitar inspe o A cada 1 ano Empresa capacitada Empresa especializada Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de e Manchas e perda do polimento por contato ou uso de pro dutos inadequados Danos causados por transporte ou
104. ial Instala es hidr ulicas coletores Servi o Desempe nho do pomento Material Instala es hidr ulicas ramais Quebrados Instala es trincados Desem hidr ulicas Material riscados penho do lou as manchados material caixas de ou entupidos descarga e bancadas Servi o Prazos de Garantia sugeridos para edif cios em constru o ou que tiveram seus projetos de constru o protocolados para aprova o nos rg os competentes anteriormente vig ncia da norma ABNT NBR 15575 19 7 2013 Problemas com a insta la o Problemas com a insta la o Problemas com a insta la o Problemas com a insta la o Problemas com a insta Danos causados devido a movimenta o ou aco moda o da estrutura Problemas com a insta com os instala es embutidas e veda o Problemas com a insta la o Sistemas elementos Prazos de Garantia sugeridos para edif cios em constru o ou que tiveram seus projetos de componentes e constru o protocolados para aprova o nos rg os competentes anteriormente instala es vig ncia da norma ABNT NBR 15575 19 7 2013 Especifica No ato da do pelo entrega fabricante 2 Quebrados Instala es trincaidos Material riscados penho do metais sani manchados material t rios sif es flex veis Probi v lvulas e ro ralos ervi o com a veda Material penho do T material In
105. icas comprovadamente equivalente Periodicidade Atividade No caso de esquadrias envernizadas recomenda se um tratamento com verniz Verificar falhas de veda o fixa o das esquadrias guardar corpos e rSconsi Empresa capacitada A cada 1 ano tuir sua integridade onde for e empresa especializada necess rio Efetuar limpeza geral das esquadrias incluindo os drenos Reapertar parafusos aparentes e regular freio e lubrifica o Nos casos de esquadrias pintadas repintar com tinta adequada A cada 2 anos No caso das esquadrias enceradas aconselh vel Empresa capacitada o tratamento de todas as empresa especializada partes Nos casos de esquadrias A cada 3 anos envernizados recomenda se al m do tratamento anual Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Se forem instaladas cortinas persianas ar condicionado ou qualquer aparelho diretamente na estrutura das esquadrias Se for feita mudan a na instala o acabamento especial mente pintura entre outras modifica es na esquadria que altere suas caracter sticas originais Se for feito corte do encabe amento refor o da folha da porta Se for constatada umidade excessiva na parte inferior das portas batentes e guarni es Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem de
106. ifica o percebam rapidamente peque nas altera es de desempenho de materiais e equipamentos viabilizando seu reparo com maior rapidez e menor custo sem contar a melhoria na qualidade de vida e seguran a dos mo radores e na valoriza o do empreendimento Manual do Propriet rio Apto 28 4 Responsabilidades Relacionadas Manuten o da Edifica o A conven o de condom nio elaborada de acordo com as diretrizes do C digo Civil Brasileiro nos seus artigos 1332 1333 e 1334 estipula as responsabilidades direitos e deveres dos cond minos s ndico e conselho consultivo e ou fiscal O regi mento interno aprovado conjuntamente com a conven o na assembleia de instala o do condom nio complementa as regras de utiliza o do empreendimento Ressalta se a import ncia dos envolvidos em praticar os atos que lhes s o atribu dos pela legisla o pela conven o e pelo regulamento interno Relacionamos abaixo algumas responsabilidades referentes manuten o das edifica es diretamente relacionadas s ABNT NBR 5674 ABNT NBR 14037 ABNT NBR 15575 e normas es pec ficas de diversos sistemas que possuem descri o de ma nuten es necess rias al m de outras sugest es HABIARTE Entregar o Termo de Garantia Manual do Propriet rio e Ma nual de Uso Opera o e Manuten o da Edifica o con forme ABNT NBR 14037 Entregar as notas fiscais dos equipamentos para o s ndico do
107. ilidade comumente utilizado como qualitativo para expressar a condi o em que a edifica o ou seus sistemas mant m o desempenho requerido duran te a vida til A durabilidade de um produto se extingue quando ele deixa de atender s fun es que lhe foram atribu das quer seja pela degrada o que o conduz a um estado insatisfat rio de desempenho quer seja por obsolesc ncia funcional Empresa autorizada pelo fabricante Organiza o ou profissional liberal que exerce fun o na qual s o exigidas qualifica o e compet ncia t cnica espec fica e que s o indicados e treinados pelo fabricante Empresa capacitada Nos termos da ABNT NBR 5674 organiza o ou pessoa que te nha recebido capacita o orienta o e responsabilidade de profissional habilitado e que trabalhe sob responsabilidade de profissional habilitado Empresa especializada Nos termos da ABNT NBR 5674 organiza o ou profissional libe ral que exer a fun o na qual s o exigidas qualifica o e com pet ncia t cnica espec fica Equipe de manuten o local Nos termos da ABNT NBR 5674 pessoas que realizam servi os na edifica o que tenham recebido orienta o e possuam co nhecimento de preven o de riscos e acidentes Manual do Propriet rio Apto Observa o O trabalho somente dever ser realizado se estiver em confor midade com contrato de trabalho e conven o coletiva e em conformidade com a fu
108. ini o da periodicidade das verifica es e sua forma de execu o fazem parte da elabora o do programa de manu ten o de uma edifica o que deve ser feita logo ap s o auto de conclus o da obra conforme responsabilidades definidas pela ABNT NBR 14037 e ABNT NBR 5674 As informa es contidas no Manual do Propriet rio e no Manual das reas Comuns for necidos pela HABIARTE e o programa de manuten o elabora do auxiliam no processo de elabora o das listas de confer n cia padronizadas checklist a serem utilizadas considerando um roteiro l gico de inspe o e verifica es das edifica es os componentes e equipamentos mais importantes da edifi ca o e as formas de manifesta o esperadas do desgaste natural da edifica o as solicita es e reclama es dos usu rios Os relat rios das verifica es avaliam eventuais perdas de de sempenho e classificam os servi os de manuten o conforme o grau de urg ncia nas seguintes categorias e servi os de urg ncia para imediata aten o servi os a serem inclu dos em um programa de manuten o A elabora o de planilhas checklist de verifica es deve se guir modelo feito especialmente para cada edifica o com suas caracter sticas e grau de complexidade com defini o de a es prazos e respons veis conforme ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037 As verifica es peri dicas permitem que os respons veis pela administra o da ed
109. itos definidos pela construtora incorporadora N o utilizar m quina de alta press o de gua vassouras de pia ava escovas com cerdas duras pe as pontiagudas es ponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cor tantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sis tema de revestimento e N o arrastar m veis equipamentos ou materiais pesados para que n o haja desgaste excessivo ou danos superf cie do rejunte Manual do Propriet rio Apto Manuten o Preventiva Este sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Em reas molhados ou molh veis manter o ambiente venti lado para evitar surgimento de fungo ou bolor Periodicidade Atividade Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos A cada 1 ano paredes peitoris soleiras ralos pe as sanit rias grelhas de ventila o e outros ele mentos onde houver Equipe de manuten o local Empresa especializada Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Utiliza o de equipamentos produtos ou uso do rejunte em desacordo com os especificados acima
110. la o ou por meio de botoeira ao lado do hidrante Devem Equipe de manuten o local ser observadas as orien ta es da companhia de seguros do edif cio ou projeto de instala es espec fico Verificar a estanqueidade de m nutenc o loea dos registros de gaveta SEE Abrir e fechor completo mente os registros dos subso los e da cobertura barrilete A cada meses i Equipe de manuten o local evitando emperramentos e mantendo os em condi es de manobra Efetuar manuten o das Empresa especializada bombas de inc ndio Manual do Propriet rio i EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 54 Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equi pamento que prejudiquem ou impossibilitem o seu funciona mento ou nos tubula es Danos decorrentes de quedas acidentais mau uso ou manu seio inadequado Instala o de equipamentos ou componentes inadequados ao sistema e Danos decorrentes de impacto ou perfura es em tubula es aparentes embutidas ou requadradas Instala o de equipamentos ou componentes em locais onde a gua considerada n o pot vel ou contenha impu rezas e subst ncias estranhas que ocasionem o mau funcio namento do produto Instala o ou uso incorreto dos equipamentos Manobras indevidas com rela o a registro
111. la es das banheiras de hidromassagem foram executadas pela empresa Instala es Hidr ulicas Orlandin S S Ltda ME Rua Salvador Di Fazio Filho 350 Palmares Tel 16 3627 9385 Ribeir o Preto SP Material Banheira Jacuzzi Bella 165x83 Jacuzzi do Brasil Ind e Com Ltda Rodovia Waldomiro Correa de Carmargo km 53 5 SP 79 Melissa Tel 11 2118 7500 Itu SP Descri o do Sistema Equipamento apropriado para banho de imers o dotado de um sistema motobomba que succiona e pressuriza gua de volvendo a em forma de jato submerso para o seu interior O equipamento de SPA tem tamb m aquecedor Equipamentos A aquisic o dos equipamentos de responsabilidade dos pro priet rios de cada unidade no caso dos apartamentos De vem seguir as orienta es constantes nos projetos espec ficos e manuais dos propriet rios Cuidados de Uso N o acionar a bomba e o aquecedor antes que o n vel da gua fique acima dos dispositivos de hidromassagem Se a bomba e o aquecedor funcionarem sem gua podem so frer danos irrepar veis e causar inc ndio Banhos prolongados com temperatura acima dos 40 n o s o recomendados N o obstruir a ventila o do motor N o obstruir as sa das dos jatos de gua e Recomenda se aten o ao se aproximar dos dispositivos de suc o de modo a evitar acidentes Usar detergente neutro para limpar a superf cie da banheira Nunca usar palha de a o esponja
112. lado con forme determina o de projeto espec fico M quinas condensadoras previstas para serem instaladas nas lajes t cnicas de cada unidade Foram executadas as tubula es caixas e fia o para instala o de duas linhas telef nicas sendo que esta tubula o est interligada ao Quadro de Distribui o Geral DG para even tual instala o a pedido de cada propriet rio A construtora fornece a liga o para as linhas solicitadas pelo propriet rio de cada apartamento 3 7 2 Instala es Hidr ulicas e de Esgoto 3 7 2 1 gua Fria As prumadas e a distribui o de gua fria do pr dio foram exe cutadas em tubos e conex es de PVC das marca Amanco 3 7 2 2 Agua Quente Foram executadas tubula es em PPR da marca Amanco es pec ficas para abastecer os banheiros das su tes dos aparta mentos por meio de aquecedor do tipo de acumula o a capacidade est definida de acordo com o c lculo do espe cialista abastecido a g s O equipamento n o foi entregue e instalado Pontos abastecidos pelos aquecedores nos banheiros dos su tes Duchas box e Lavat rios Manual do Propriet rio Apto 28 e Bid s su te casal tipo e banho senhora triplex Banheiras de Hidromassagem apenas na su te do casal apto tipo e no banheiro da senhora triplex As pias de cozinha dos apartamentos t m o apoio de um ponto el trico para instala o de aquecedor de passagem ou triturado
113. lo rg o ambiental quando houver Caso edif cio tenha obtido certifica o ambiental o condom nio deve seguir as orienta es da construtora incorporadora para que o desempenho ambiental esperado durante o uso do im vel possa ser alcan ado importante que os respons veis estejam atentos aos aspectos ambientais e promovam a conscientiza o dos moradores e funcion rios para que colaborem em a es que tragam bene f cios como USO RACIONAL DA GUA Verificar mensalmente as contas para analisar o consumo de gua e checar o funcionamento dos medidores ou exist n cia de vazamentos Em caso de oscila es a con cession ria para inspe o essa pr tica tamb m deve ser adotada para o uso de g s Orientar os moradores e a equipe de manuten o local para aferir mensalmente a exist ncia de perda de gua torneiras pingando bacias escorrendo etc Orientar os moradores e a equipe de manuten o local quanto ao uso adequado da gua evitando o desperd cio Exemplo ao limpar as cal adas n o utilizar a gua para varrer USO RACIONAL DA ENERGIA recomendado o uso adequado de energia desligando quando poss vel pontos de ilumina o e equipamentos Lembre se de n o atingir os equipamentos que permitem o funcionamento do edif cio ex bombas alarmes etc Para evitar fuga de corrente el trica realizar as manuten es sugeridas como rever estado de
114. m rela o aos riscos a que os funcion rios pr prios e de empresas especializadas est o ex postos ao exercer suas atividades No caso de acidentes de trabalho o s ndico responsabilizado Portanto s o de extre ma import ncia os cuidados com a seguran a do trabalho As demais tamb m devem ser analisadas e atendidas em sua totalidade 29 3 Opera o dos Equipamentos e Suas Liga es Dever ser elaborado um planejamento da manuten o con forme diretrizes da ABNT NBR 5674 No cap tulo 5 descrevemos uma recomenda o sobre as a es a serem adotadas em di versos sistemas 29 3 1 Pedido de Liga es O edif cio j entregue com as liga es definitivas de gua g s telefone e luz Providenciar nas concession rias os pedidos de liga es locais individuais de telefone luz e g s com anteced ncia pois elas demandam certo tempo para serem executadas Telefone 10315 Luz 0800 010 1010 Padr o bif sico G s 0800 773 6099 Verifique se a sua cidade possui programas espec ficos que per mitem ao condom nio solicitar taxas reduzidas de consumo e inscreva o 29 3 2 Modificacoes e Reformas Caso sejam executadas reformas nas reas comuns impor tante que se tomem os seguintes cuidados O edif cio foi constru do a partir de projetos elaborados por empresas especializadas obedecendo legisla o brasilei Manual do Propriet rio Apto ra e s normas t cnicas A HABIAR
115. mau uso manu seio inadequado instala o incorreta e erros de especifica o em partes integrantes das instala es Danos decorrentes de impacto ou perfura es em tubula es aparentes embutidas ou revestidas Instala o de equipamentos ou componentes inadequados em locais onde a gua considerada n o pot vel que oca sionem o mau funcionamento do produto Instala o ou uso incorreto dos equipamentos Manobras indevidas com rela o a registros v lvulas e bombas Reparos em equipamentos executados por pessoas n o torizadas pelo Servi o de Assist ncia T cnica Se constatada a retirada dos elementos de apoio m o fran cesa coluna do tanque etc provocando a queda ou que bra da pe a ou bancada Manual do Propriet rio RH EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 60 Se constatada aplica o ou uso de pe as n o originais ou inadequadas ou adapta o de pe as adicionais sem auto riza o pr via do fabricante Se constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanit rios e ralos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos etc Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo uso regular tais como vedantes gaxetas an is de veda o guarni es cunhas mecanismos de veda o Manual do Propriet rio Apto 61 7 4 Banheiras de Hidromassagem Toda as Insta
116. mponentes Nos sistemas com previs o de instala o de componentes por conta do cliente ex chuveiros duchas higi nicas e aquece dores os mesmos dever o seguir as caracter sticas definidas no Manual de Uso e Opera o para garantir o desempenho do sistema N o efetuar altera es na regulagem das v lvulas redutoras de press o No sistema de pressuriza o de gua para abastecimento dos triplex os equipamentos dever o estar regulados para manter a parametriza o da press o e n o comprometer os demais componentes do sistema Manuten o Preventiva Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de ca racter sticas comprovadamente equivalente e Manter os registros gerais das reas molhadas fechados quan do da aus ncia do im vel por longos per odos Manual do Propriet rio Apto 50 Periodicidade Atividade A cada 15 dias A cada 6 meses ou quando houver ind cios de contami na o ou problemas no for necimento de gua pot vel da rede p blica Verificar o n vel dos reservat rios O funcionamento das tor neiras de boia e a chave de boia para controle do n vel Utilizar e limpar as bombas em sistema de rod zio por meio da chave de altern n
117. mpregados N o ligar aparelhos de voltagem diferente das especificadas nas tomadas Manuten es devem ser executadas com os circuitos dese nergizados disjuntores desligados e por profissional habilita do ou capacitado dependendo da complexidade Sempre que for executada manuten o nas instala es como troca de l mpadas limpeza e reapertos dos compo nentes desligar os disjuntores correspondentes Manual do Propriet rio RH EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 116 INFORMACOES ADICIONAIS Em caso de inc ndio desligue o disjuntor geral do quadro de distribui o Quando instaladas nas escadarias as minuterias ou interrup tores com sensores de presen a nunca devem ser travadas ap s o seu acionamento pois podem queimar quando man tidas acesas por muito tempo S instalar l mpadas compat veis com a tens o do projeto no caso dos circuitos de 110 volts utilizar preferencialmente l m padas de 127 volts a fim de prolongar a vida til das mesmas N o colocar l quidos em contato com os componentes el tri cos do sistema Os cabos alimentadores que saem dos pain is de medi o e v o at os diversos quadros el tricos n o poder o possuir deriva o de suprimento de energia Em caso de pane ou qualquer ocorr ncia na subesta o de ver ser contatada a concession ria CPFL imediatamente S permitir o acesso s depend ncias do centro de medi o de energia a profissionais
118. n o que o mesmo desempenha Lei 4591 de 16 de dezembro de 1964 a lei que disp e sobre as incorpora es imobili rias e naquilo que n o regrado pelo C digo Civil sobre o Condom nio em edifica es Manuten o Nos termos da ABNT NBR 15575 conjunto de atividades a serem realizadas ao longo da vida til da edifica o para conservar ou recuperar a sua capacidade funcional e de seus sistemas constituintes e atender as necessidades e seguran a dos seus usu rios Manuten o rotineira Nos termos da ABNT NBR 5674 caracteriza se por um fluxo constante de servi os padronizados e c clicos citando se por exemplo limpeza geral e lavagem de reas comuns Manuten o corretiva Nos termos da ABNT NBR 5674 caracteriza se por servi os que demandam a o ou interven o imediata a fim de permitir a continuidade do uso dos sistemas elementos ou componentes das edifica es ou evitar graves riscos ou preju zos pessoais e ou patrimoniais aos seus usu rios ou propriet rios Manuten o preventiva Nos termos da ABNT NBR 5674 caracteriza se por servi os cuja realiza o seja programada com anteced ncia priorizando as solicita es dos usu rios estimativas da durabilidade esperada dos sistemas elementos ou componentes das edifica es em uso gravidade e urg ncia e relat rios de verifica es peri di cas sobre o seu estado de degrada o Garantia contratual Per odo de tempo igual ou superior a
119. n o forem rea lizadas as manuten es necess rias Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio RH EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 118 9 Telefonia e Sistema de Interfones Toda a instala o de telefonia foi executada pela empresa R1000 Telecomunica es Ltda Rua Bar o do Amazonas 1873 Jd Sumar Tel 16 3877 8700 Ribeir o Preto SP Os cabos de telefonia e interfonia s o da marca Cooperfalto Descri o do Sistema Telefonia Sistema de telecomunica o por voz que compar tiha n meros de linhas externas com concession rias a realiza o de chamadas de voz externas Sistema de interfones Sistema que conecta os telefones inter nos por meio de uma central sem acesso s concession rias Cuidados de Uso No caso de amplia o do sistema n o utilizar v rios equipa mentos em um mesmo circuito Recomenda se o uso de nobreak ou fonte auxiliar a fim de evitar descontinuidade do sistema em caso de interrup o do fornecimento de energia Evitar queda superaquecimento contato com umidade e manuseio inadequado dos equipamentos Seguir as recomenda es do fabricante Manuten o Preventiva Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas
120. nal 01 2 ao 25 Andar CLOSET CIRCULA O Y o _ ELEVADOR SOCIAL SALA DE ESTAR SALA DE JANTAR TERRA O GOURMET m Terraco Gourmet Pavimento Tipo Final 01 Elevacao 1 19 T m Home Cinema Pavimento Tipo m Final 01 Eleva o 2 222222122 EE AA A AO 222422 TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Sala de Estar Pavimento Tipo Final 01 Eleva o 3 TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Sala de Jantar Pavimento Tipo Final 01 Eleva o 4 lt OYdNYYILNI V 22 COND z NSS Z N Nas vOI4ys9 1 a TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER Z INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC a 1 S N Q O gt L N 9 Final 01 Eleva o 5 TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS ETC Hm Cozinha Pavimento Tipo m Final 01 Eleva o 6 A Z TRECHOS DE PAREDE QUE N O PODER O SOFRER 2222 INTERVEN ES FUROS PARAFUSAMENTOS Q gt L
121. nas dos pa vimentos em dimens es vari veis e s o da marca Pormade em madeira Curupix executadas e acabadas em conformidade com as especifica es e os detalhes do projeto arquitet nico utilizando se sempre materiais de primeira qualidade As portas s o semiocas HDF l mina premium tipo Curupix envernizada Manual do Propriet rio Apto 25 Ojogo de batente laminado regul vel e com borracha amor tecedora antirru do bege L mina pr composta tipo Curupix envernizada O jogo de guarni o laminado regul vel reto e liso L mina pr composta tipo Curupix envernizado Para o pavimento lazer as portas s o do tipo prancheta com acabamento em pintura com esmalte sint tico cor branca s o da marca Sincol Os batentes e guarni es s o maci os pintados com o mesmo acabamento da porta 3 5 5 Ferragens As esquadrias de madeira receberam ferragens de 1 li nha da marca IMAB cromo fosco CRA com rosetas conforme itens a seguir Portas de entrada social ma aneta e fechadura externa modelo Duna refer ncia do conjunto 8766 17 CA de 55 cm Portas de entrada de servi o ma aneta e fechadura externa modelo Duna refer ncia do conjunto 8766 E17 CA de 55 cm Portasinternas ma aneta e fechadura interna modelo Duna refer ncia do conjunto 8766 118 CA de 40 cm Portas dos banheiros e lavabo ma aneta e fechadura WC tranqueta modelo Duna refer ncia do
122. normas espec ficas do sistema quando houver Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente As esquadrias modernas s o fabricadas com acess rios arti cul veis bra os fechos e dobradi as e deslizantes rolda nas e rolamentos de nylon que n o exigem qualquer tipo de lubrifica o pois as partes m veis os eixos e pinos s o envolvidos por uma camada deste material especial autolu brificante de grande resist ncia ao atrito e s intemp ries Periodicidade Atividade A cada 1 ano ou sempre que necess rio A cada 1 ano Efetuar a limpeza geral das esquadrias e seus compo nentes Reapertar os parafusos aparentes de fechos fechaduras ou puxadores e roldanas Verificar nas janelas Maxim air a necessidade de regular o freio Para isso obrir a janela at um ponto intermedi rio 30 no qual ela deve per manecer parada e oferecer certa resist ncia a movimen to espont neo Se necess ria a regulagem dever ser feita somente por pessoa especia lizada para n o colocar em risco a seguran a do usu rio e de terceiros Verificar a presen a de fissuras falhas na veda o e fixa o nos caixilhos e recons tituir sua integridade onde for necess rio Equipe de manuten o local Empresa capacida Empresa especializada Equipe de manuten o local Empresa capacitada Empresa capacitada Empresa especializada Manual do
123. nuten o local Ar condicionado Ligar o sistema A cada 1 semana Verificar o n vel dos reservat rios o Instala es hidr uli funcionamento das Equipe de manuten cas gua pot vel torneiras de boia e a o local chave de boia para controle de n vel Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto Revestimento de pedras naturais m rmore granito e outros A cada 1 m s Esquadrias de A cada 3 meses P alum nio Instala es el tricas Instala es hidr uli cas gua pot vel A cada 6 meses Instala es hidr u licas gua n o pot vel Esquadrias de ferro e a o No caso de pe as polidas ex pisos bancadas de granito etc verificar e se necess rio encerar Nas reas de cir cula o intensa o enceramento deve acontecer com periodicidade inferior para manter uma camada protetora Efetuar limpeza geral das esquadrias e seus componentes Testar o disjuntor tipo DR apertando o bot o localizado no pr prio aparelho Ao apertar o bot o a energia ser interrom pida Caso isso n o ocorra trocar o DR Limpar e verifi car a regulagem dos mecanismos de descarga Verificar mecanismos internos da caixa acoplada Limpar os aeradores bicos remov veis das torneiras Limpar e verifi car a regulagem dos mecanismos de descarga Verificar as esquadri as para identifi ca o de pontos de oxida o e
124. o prazo de garantia le gal e condi es complementares oferecidas voluntariamente pelo fornecedor incorporador construtor ou fabricante na for Manual do Propriet rio Apto ma de certificado ou termo de garantia ou contrato no qual constam prazos e condi es complementares garantia legal para que o consumidor possa reclamar dos v cios ou defeitos verificados na entrega de seu produto Este prazo pode ser di ferenciado para cada um dos componentes do produto a cri t rio do fornecedor A garantia contratual facultativa com plementar garantia legal n o implicando necessariamente na soma dos prazos Na norma ABNT NBR 15575 s o detalhados prazos de garan tia recomendados usualmente praticados pelo setor da cons tru o civil correspondentes ao per odo de tempo em que elevada a probabilidade de que eventuais v cios ou defeitos em um sistema em estado de novo venham a se manifestar decorrentes de anomalias que repercutam em desempenho inferior quele previsto Garantia legal Per odo de tempo previsto em lei que o comprador disp e para reclamar do v cio ou defeito verificado na compra de seu pro duto dur vel Profissional habilitado Pessoa f sica e ou jur dica prestadora de servi o legalmente habilitada com registro v lido em rg os legais competentes para exerc cio da profiss o preven o de respectivos riscos e implica es de sua atividade nos demais sistemas do e
125. o projeto original mesmo que ainda esteja vigente o prazo de garantia contratualmente estipulado CRC Central de Relacionamento com o Cliente Rua Galileu Galilei 1800 sala 1003 CEP 14020 620 Tel 16 3323 3024 Ribeir o Preto SP contatoWhabiarte com Manual do Propriet rio Apto 21 3 Memorial Descritivo mm Descricao do Empreendimento 3 1 Localiza o Edif cio Plurifamiliar de apartamentos constru do em terreno ur bano localizado na cidade de Ribeir o Preto na Rua Dr Rubem Aloysio Monteiro Moreira 255 com rea de 3 016 64 m2 3 2 Descri o do Projeto O edif cio composto por 31 pavimentos 48 apartamentos tipo e 02 apartamentos triplex assim distribu dos 3 2 1 1 Pavimento Denominado Subsolo neste pavimento localizam se 132 vagas de garagem para uso dos apartamentos com um nico acesso de ve culos 26 arm rios guardados de uso dos apartamen tos reservat rio inferior reservat rio de guas pluviais casa de bombas medi o gerador e dep sito Ser servido por esca da enclausurada de uso coletivo hall de servi o 02 halls sociais e 04 elevadores 3 2 2 2 Pavimento Denominado T rreo neste pavimento localizam se 81 vagas de garagem sendo 72 vagas para uso dos apartamentos 02 va gas descobertas para deficientes f sicos 06 vagas descobertas para visitantes todas com um nico acesso de ve culos Al m de 1 vaga para carga e descarga 24 arm
126. o qualquer parte das reas comuns ou equipamentos coletivos A conserva o das partes comuns do edif cio tamb m faz parte das responsabi lidades dos usu rios As normas estabelecidas na conven o do condom nio e no regulamento interno devem ser cumpridas por todos os cond minos do edif cio independente de ser o propriet rio ou apenas um usu rio da sala Faz parte ainda das obriga es de cada um dos usu rios do edif cio a aplica o e o fomento das regras de boa vizinhan a imprescind vel que o propriet rio repasse as informa es contidas neste manual aos demais usu rios do im vel e no caso de venda ou loca o uma c pia deve ser entregue ao novo cond mino para que o im vel seja utilizado da forma mais correta Manual do Propriet rio na EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 1 1 Defini es Com a finalidade de facilitar o entendimento deste manual esclarecemos o significado das nomenclaturas utilizadas ABNT NBR 5674 Norma da Associa o Brasileira de Normas T cnicas que esta belece os requisitos do sistema de gest o de manuten o de edifica es ABNT NBR 14037 Norma da Associa o Brasileira de Normas T cnicas que esta belece os requisitos m nimos para elabora o e apresenta o dos conte dos do Manual de Uso Opera o e Manuten o das edifica es elaborado e entregue pelo construtor e ou in corporador ao condom nio por ocasi o da entrega do empre
127. omposi o do valor te rico de vida til de projeto devidamente influen ciado pelas a es da manuten o da utiliza o da natureza e da sua vizinhan a As neglig ncias no atendimento integral dos programas definidos no Manual de Uso Opera o e Ma da edifica o bem como a es anormais do meio ambiente ir o reduzir o tempo de vida til podendo este ficar menor que o prazo te rico calculado como vida til do projeto Manual do Propriet rio i EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 2 Termo de Garantia m No Termo de Garantia Definitivo ser o considerados os ma teriais e os sistemas construtivos efetivamente empregados e constar o os prazos de garantia a partir da conclus o do im vel Habite se Os prazos constantes do Termo de Garantia Definitivo foram indicados em conformidade com a norma t cnica ABNT NBR 15575 Assim sendo os prazos referidos neste documento cor respondem a prazos totais de garantia n o implicando soma aos prazos de garantias legais Os prazos de garantia de ma teriais equipamentos e servicos dos sistemas t m validade a partir da data do Auto de Conclus o do Im vel A seguir apre sentamos tabela com prazos de garantia contratual da Habiar te podendo ser utilizadas de acordo com a data de protocolo do projeto do empreendimento para aprova o nos rg os competentes TABELA A Prazos de Garantia Contratual sugeridos para edif cios em
128. ona Industrial Tel 15 3414 5000 Sorocaba SP Manual do Propriet rio Apto 41 4 2 Rela o de Projetistas Rua Galileu Galilei 1800 SL 1003 CEP 14020 620 Tel 16 3323 3000 Jd Canad Ribeir o Preto SP Habiarte Barc Construtores Construtora Rua do R cio 351 2 andar Prolete de Arquitelura CFA Cambiaghi CEP 04552 905 q Arquitetura Ltda Tel 11 3040 4444 Vila Ol mpia S o Paulo SP Manual do Rua Garibaldi 1403 el Projeto Arquitetura de MS Espa o Decora o Ltda CER 14025 120 Interiores ME Tel 16 3610 5949 Alto da Boa Vista Ribeir o Preto SP Rua Jorge Tibiri 2455 A Solid Rio Preto Engenharia de 15020000 L Projeto de Funda es 9 Tel 17 3235 1659 CIDADE DE ONDRES Funda es Ltda Centro S o Jos do Rio Preto SP Av Carlos Gomes 312 SL 41 M 4 andar A O O vila Estruturas CEP 17501 000 D o Tel 14 3402 0553 Mar lia SP Projeto de Estrutura Rua S o Sebasti o 2477 Centro Projeto de El trica e Telefonia OSMB Projetos S C Ltda CEP 13560 230 Tel 16 3372 8907 S o Carlos SP Av Bruno Ruggieiro Filho 1263 sala 02 CEP 13562 420 Tel 16 3307 5722 Sta Fel cia S o Carlos SP Projeto de Hidr ulica Sani Hidroform Projetos e t ria e Combate a Inc ndio Consultoria S C Ltda Rua Ferreira de Ara jo 704 Conj 13 CEP 05428 002 Tel 11 3819 8533 Pinheiros
129. ontos de capta o da edifica o ao ponto destinado pela concession ria de servi o p blico ESGOTO Origem as instala es de esgoto se originam nos pontos que coletam os despejos l quidos dos lavat rios vasos sanit rios ralos secos ralos sifonados pias de cozinha ou qualquer pon to previsto em norma e seguem para os ramais de coleta Distribui o dos ramais de coleta o esgoto segue para as colunas de esgoto atrav s dos andares at os coletores que ser o conectados rede p blica de esgotos 56 Identifica o quando aparentes essas tubula es dever o ser conforme a ABNT NBR 6493 GUA SERVIDA Origem gua coletada em grelhas extravasores ou ralos de subsolos conforme normaliza o vigente Distribui o dos ramais de coleta s o encaminhadas para as redes de esgoto conforme normaliza o vigente Identifica o quando aparentes essas tubula es dever o ser conforme a ABNT NBR 6498 GUAS PLUVIAIS e DRENAGEM Origem ramais de tubula o destinados a coletar as guas de chuva tais como ralos de floreiras canaletas calhas etc e seguem para os ramais de coleta Distribui o os ramais conduzem a gua da chuva at as tubula es de prumadas de guas pluviais que as transpor tam atrav s dos andares chegando at os coletores que levar o at o sistema p blico de coleta Identifica o quando aparentes essas tubula es dever o ser conforme a ABNT NBR 6498
130. ores que acarretam a perda da garantia 7 1 Instala es Hidr ulicas gua Pot vel Manual do Toda a instala o hidrossanit ria foi executada pela empresa Propriet rio Instala es Hidr ulicas Orlandin S S Ltda ME Rua Salvador Di Fazio Filho 350 Palmares Tel 16 3627 9385 co Ribeir o Preto SP CIDADE DEL ONDRES Marca dos Tubos Agua fria esgoto AMANCO Sistema de Inc ndio Conex es Tupi e Tubos Apolo Descri o do Sistema Conjunto de tubos conex es v lvulas reservat rios medido res eletromec nicos pe as de utiliza o equipamentos e ou tros componentes destinados a conduzir gua fria pot vel da fonte de abastecimento aos pontos de utiliza o mantendo o padr o de potabilidade podendo ser direto quando a gua prov m diretamente da fonte de abastecimento ou indireto quando a gua prov m de um reservat rio da edifica o GUA FRIA Origem do Sistema o sistema de instala es de gua fria se origina no ponto de abastecimento da empresa concession ria dos servi os p blicos de fornecimento de gua pot vel Medi o de consumo passando pelo hidr metro do cavale te onde medido o consumo total do edif cio Reserva o do hidr metro segue para os reservat rios no edif cio um inferior e um superior ambos com duas c lulas 48 Bombas de recalque do reservat rio inferior a gua bom beada para o reservat rio superior p
131. os da edifica o para eventual comprova o em demandas Cada registro dever conter o identifica o b fun es dos respons veis pela coleta dos dados que com p em o registro c estabelecimento da forma e do per odo de arquivamento do registro A organiza o e a coleta de dados devem ser registradas de forma a indicar os servi os de manuten es bem como altera es realizados Modelo de livro de registro de manuten o Respon Sistema Data de Atividade s vel pela Subsistema realiza o dade Manual do Propriet rio CIDADE DEJ LON DR E s Apto 28 6 Inspe es Prediqis O programa de manuten o deve conter orienta es para a realiza o da inspe o recomend vel que o manual indi que a realiza o de laudos de inspe o da manuten o uso e opera o a serem realizados periodicamente por profissionais habilitados registrados nos conselhos profissionais competentes Esses laudos devem ser anexados documenta o e regis tros da edifica o e poder o ser solicitados pelo incorporador construtor propriet rio ou cond mino e seguir as defini es das normas espec ficas do assunto Manual do Propriet rio Apto 29 Informa es Complementares 29 1 Meio Ambiente e Sustentabilidade responsabilidade do condom nio manter as condi es espe cificadas em TAC Termo de Ajustamento de Conduta e no li cenciamento pe
132. pintura original A cada 1 ano Verificar a veda o e fixa o dos vidros Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Se forem instalados apoiados ou fixados quaisquer objetos diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas pos sam interferir Se for feita qualquer mudan a na instala o ou acabamen to na esquadria que altere suas caracter sticas originais Se houver danos por colis es Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio RH EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto SN 18 Esquadrias de Alum nio m Portas e janelas em alum nio pr pintado branco brilhante ral 9003 de fabrica o da empresa YKK do Brasil Ltda Avenida Comendador Camilo Julio 535 Zona Industrial Tel 15 3414 5000 Sorocaba SP Especifica es T cnicas Linhas ws nx ws fs ws gyr Acabamento pintura eletrost tica branca RAL 9008 Venezianas em alum nio Acess rios ykk fermax udinese neobor schlegel dow corning todos os acess rios considerados na cor preta exceto bra os e fechos que ser o brancos Descri o do Sistema Componente construtivo de alum nio cuja fun o principal permitir ou impedir a passagem de pessoas animais objetos ilumina o e ventila o entre espa os ou ambientes As esquadrias tamb m abrangem corrim o guard
133. plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabri cantes e s diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de ca racter sticas comprovadamente equivalente Manter os registros das reas molhadas fechados no caso de longos per odos de aus ncia na utiliza o periodicidade Atividade A cada 1 m s ou cada uma semana em pocas de chu vas intensas A cada 3 meses ou quando for detectada alguma ob stru o A cada meses nos pocas de estiagem e semanal mente nas pocas de chu vas intensas Verificar e limpar os ralos e grelhas das guas pluviais e calhas Limpar os reservat rios de gua n o pot vel e realizar eventual manuten o do revestimento imperme vel Abrir e fechar completa mente os registros dos sub solos e cobertura barrilete evitando emperramento e mant ndo os em condi es de manobra Limpar e verificar a regu lagem dos mecanismos de descarga Efetuar manuten o nas bombas de recalque de esgoto guas pluviais drenagem Verificar se as bombas submersas esgoto e guas pluviais drenagem n o es t o encostadas no fundo do reservat rio ou em contato com dep sito de res duos solo no fundo do reservat rio de modo a evitar obstru o ou danos nas bombas e consequentes inunda es ou contamina es Em caso afirmativo contratar empresa
134. pp sendo 02 elevado res sociais e 02 elevadores de servi o Caracter sticas gerais para elevadores sociais Quantidade 02 unidades Capacidade 600 kg ou 8 pessoas Velocidade 90 m min Paradas 1 O L 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 19 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 e C Comando autom tico para opera o de portas Cabines revestidas em chapa de a o inoxid vel escovado Portas de correr com abertura lateral esquerda Caracter sticas para os elevadores de servi o Quantidade 2 unidades Capacidade 600 kg ou 8 pessoas Velocidade 90 m min Paradas 1 O L 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 e C Comando autom tico para opera o de portas Cabines revestidas em chapa de a o inoxid vel escovado Portas de correr com abertura central Cuidados de Uso Apertar os bot es apenas uma vez verificando sempre a in dica o de subida e descida Colocar acolchoado de prote o na cabine para o trans porte de cargas volumosas especialmente durante mudan cos reformas ou recebimento de materiais e Efetuar limpeza dos pain is sem utilizar materiais abrasivos como palha de aco sap lio etc Manual do Propriet rio Apto Em caso de falta de energia ou parada repentina do eleva dor solicitar aux lio externo por meio do interfone ou alarme sem tentar sair sozinho do elevador Em casos de exist ncia de r
135. pto 46 dom nio dever acionar a empresa respons vel pela manu ten o e conserva o do elevador ou o Corpo de Bombeiros quando necess rio O nome e telefone da empresa respons vel pelo atendimen to de emerg ncia dever o estar dispon veis em local de f cil acesso Para identifica o informar o endere o do condomi nio e ou elevador que est com problema Como a edifica o possui gerador de energia auxiliar no caso de falta de abastecimento el trico pela concession ria os ele vadores descer o gradativamente at o pavimento de sa da da edifica o Para sua seguran a seguir as instru es da empresa respons vel pela manuten o e conserva o dos elevadores 6 7 Sistema de Seguran a No caso de intrus o tentativa de roubo ou assalto seguir as re comenda es da empresa de seguran a especializada quan do houver ou acionar a pol cia Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 47 7 Descri o Cuidados de Uso Manuten o e Perda de Garantia EM dos Sistemas Para que possa utilizar o seu im vel de forma correta estenden do ao m ximo a sua vida til descrevemos de forma gen rica os principais sistemas que o comp em por meio das informa es e orienta es a seguir Descri o construtiva do sistema Orienta o quanto aos cuidados de uso Procedimentos de manuten o Prazos de garantia Fat
136. r Os chuveiros dos banheiros de servi o s o el tricos foi previsto um circuito individualizado em cada apartamento para este fim Nos apartamentos triplex a gua aquecida por meio de um sistema de aquecimento solar O equipamento foi entregue ins talado atendendo os mesmos pontos do apartamento tipo 3 7 2 3 Esgoto Sanit rio As colunas esgoto prim rio e ramais esgoto secund rio as sim como as tubula es de guas pluviais foram executadas em tubos e conex es de PVC r gido da marca Amanco As ba cias sanit rias t m colunas de ventila o Os ralos dos banhei ros e das sacadas s o de PVC sifonados e t m grelha croma da tamb m da marca Amanco 3 7 2 4 Instala es de Combate a Inc ndio Foram executadas rigorosamente de acordo com as normas da ABNT e projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros As prumadas de inc ndio foram executadas com tubos e co nex es de ferro galvanizado e estar o ligadas ao reservat rio superior por 02 bombas de inc ndio com pot ncia especifica da em projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros Todos os pavimentos t m sistema de hidrante e extintores de gua pressurizada CO2 e ou p qu mico seco 3 8 Elevadores Foram instalados 04 elevadores da marca Thyssen Krupp sendo 02 elevadores sociais e 02 elevadores de servi o com as se guintes caracter sticas gerais e Capacidade 600 kg ou 8 pessoas e Velocidade 90 metros min Manual do Propriet rio Apto
137. r elt 187 29 3 Opera o dos Equipamentos e suas 188 29 3 1 Podido do Liga u quq RR iet Iso eas 188 29 3 2 Modifica es e Reformas mH 188 29 3 3 gt ssec RR HO GO 189 29 3 4 Servi os de Mudan a e 190 29 3 5 Aquisi o e Instala o de 190 29 4 Documenta o T cnica 1 1 0 191 29 5 Atualiza o do es 196 EN 1 Introdu o m O Condom nio com a manuten o preventiva e cont nua fei ta de forma adequada tem o seu valor patrimonial preservado ao longo dos anos no momento da vistoria realizada para o recebimento das chaves que se iniciam as responsabilidades do propriet rio relacionadas manuten o das condi es de estabilidade seguran a e salubridade do conjunto comercial Para manter tais condi es em n vel normal este manual traz uma s rie de recomenda es importantes para o uso adequa do do im vel O regulamento interno do condom nio discrimina atividades necess rias para essa manuten o assim como as orienta es para rateio de seus custos Al m disso muito im portante a participa o individual de cada usu rio na conser va o e uso adequado n o danificand
138. rama de gest o de manuten o do condom nio a fim de evitar envelhecimento perda de bri lho descascamento e eventuais fissuras que possam causar infiltra es Realizar tratamento dos fissuras para evitar infiltra es futuras Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de ca racter sticas comprovadamente equivalente Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos estrutu rais como pilares vigas pain is lajes alvenarias estruturais ou de fechamento conforme Memorial Descritivo de cada empreendimento Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos de ve da o com rela o ao projeto original Se forem identificadas sobrecargas al m dos limites normais de utiliza o previstos nas estruturas ou veda es Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 20 Forro de Gesso Interno e Externo FORROS Gesso acartonado nas reas molhadas e ou sociais de uso comum conforme projeto arquitet nico Ant nio Jos Furoni ME Rua Eulogio Artal 493 Po Ind Avelino Alves Palma Tel 16 3626 6026 99211 7446 Ribeir o Preto SP Descri o do Sistema FORROS DE GESSO Acabamento utilizado nas reas comuns e banheiros dos con juntos como elem
139. rios guardados de uso dos apartamentos 02 dep sitos para condom nio 01 sala para lixo recicl vel 01 portaria 01 espera 01 sala guarda volu mes 01 sala de primeiros socorros 02 sanit rios para funcion rios masculino e feminino 01 dep sito de material de limpeza 01 copa para funcion rios 01 atrium para recep o Na rea externa localiza se acesso descoberto e espelhos d gua Este pavimento ser servido por escada de acesso aos pavimentos hall de servi o e 04 elevadores 02 sociais e 02 de servi o 3 2 3 3 Pavimento Este pavimento denominado Lazer composto por 01 sal o de festas 01 espa o gourmet 01 cozinha 02 sanit rios mas culino e feminino 01 fitness 01 sauna 01 sala de massagem 01 sala de estar 02 vesti rios 01 sanit rio especial para porta Manual do Propriet rio Apto 22 dores de necessidades especiais 01 casa de m quinas para equipamentos de pressuriza o 01 sal o de jogos e recrea o infantil 01 playground coberto 01 churrasqueira 01 casa de bombas para servi os das piscinas 01 piscina infantil e 01 pisci na adulto semicoberta Este pavimento ser servido por escada de acesso aos pavimentos hall de servi o e 04 elevadores 02 sociais e 02 de servi o 3 2 4 4 ao 27 Pavimento Nestes pavimentos tipo est o localizados 02 apartamentos por andar contendo cada um deles hall social galeria estar jantar home cinema terra o gourmet l
140. rmitir o acesso do profissional destacado pela Habiarte sob pena de perda de garantia O propriet rio da unidade aut noma se obriga a efetuar a manuten o do im vel conforme as orienta es constantes neste termo bem como no Manual do Propriet rio sob pena de perda de garantia O condom nio respons vel pela execu o e o s ndico pela implanta o e gest o do Programa de Manuten o de acordo com a ABNT NBR 5674 Manuten o de edifica es Requisitos para o sistema de gest o de manuten o O condom nio deve cumprir as Normas T cnicas brasileiras legisla es e normas das concession rias e ficar atento para as altera es que estes instrumentos possam sofrer ao longo do tempo Os prazos de garantia s o computados a partir do auto de conclus o da edifica o Habite se e n o se somam aos prazos legais de garantia Os prazos de garantia constituem garantia contratual conce dida facultativamente pelo fornecedor mas se concedida dever ser por termo escrito padronizado e esclarecer de maneira adequada em que consiste a mesma bem como as condi es e a forma em que pode ser exercida Manual do Propriet rio i EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 2 2 Perda de Garantia Caso haja reforma ou altera o que comprometa o desem penho de algum sistema das reas comuns ou que altere o resultado previsto em projeto para o edif cio reas comuns e aut nomas Caso haja mau uso o
141. ropriet rio Apto 23 3 2 8 31 Pavimento composto pela casa de m quinas dos elevadores barrilete telhado e caixas d gua superiores com capacidade condi zente com o consumo do edif cio 1 3 do volume 2 3 nos re servat rios inferiores mais a reserva destinada ao combate inc ndios 3 3 Servicos T cnicos 3 3 1 Infraestrutura 3 3 1 1 Trabalhos em terra Foram realizados cortes e aterros para adequa o das cotas do terreno s determinadas pelo projeto Os aterros foram ume decidos e normalmente compactados com o uso de equipa mento adequado 3 3 1 2 Funda es A solu o adotada obedece s diretrizes ditadas pela sonda gem do terreno e s determina es do projeto de funda es O concreto utilizado nas funda es foi preparado de modo a obter se resist ncia necess ria 3 3 2 Supraestrutura 3 3 2 1 Lajes Pilares e Vigas S o maci os em concreto armado do tipo plano com vigas de borda O concreto foi dosado em central dosadora com espe cifica o de fck conforme solicitado no projeto estrutural 3 4 Paredes e Pain is 3 4 1 Alvenarias de veda o As alvenarias foram executadas em tijolos cer micos furados assentados e revestidos com argamassa composta por areia fina lavada cal hidratada e cimento As paredes dos shafts hidr ulicos s o executadas em pain is de gesso acartonado estruturados em montantes met licos Manual do Propriet rio Apto
142. s Sempre que poss vel utilizar capachos ou tapetes nas entra das para evitar o volume de part culas s lidas sobre o piso Manuten o Preventiva Este sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Em reas molhados ou molh veis manter o ambiente venti Manual do lado para evitar surgimento de fungo ou bolor Propriet rio Periodicidade Atividade Verificar e se necess rio I efetuar as manuten es e A manter a estanqueidade do A sistema CIDADE DE LONDRES Verificar sua integridade e A cada 1 ano reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos paredes peitoris soleiras ralos pe as sanit rias Empresa capacitada Apto Tipo grelhas de ventila o e Empresa especializada outros elementos recomendada a lavagem das paredes externas por exemplo terra os ou saca A cada 3 anos das para retirar o ac mulo de sujeira fuligem fungos e sua prolifera o Utilizar sa b o neutro para lavagem Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Utiliza o de equipamentos produtos ou uso do revestimen to em desacordo com os especificados acima Impacto em desacordo com o d
143. s o da marca Siemens Os fios e cabos s o da marca Cobrecom Conduspar Macrolux Mercantil Ltda Manual do Avenida Dr Francisco Junqueira 2163 Jd Paulista Propriet rio Tel 16 3610 5131 P Ribeir o Preto SP Conduspar Condutores El tricos Ltda L Rua Dr Muricy 4000 Aeroporto CIDADE DE ONDRES Tel 41 2109 6000 S o Jos dos Pinhais PR LF C Ind stria e Com rcio de Condutores El tricos Ltda Apto Avenda Primo Schincariol 670 Jd Oliveira Tel 11 2118 3200 Itu SP Descri o do Sistema o sistema destinado a distribuir a energia el trica de forma segura e controlada em uma edifica o conforme projeto espec fico elaborado dentro de padr es descritos em normas t cnicas brasileiras ABNT e analisado por concession ria local CPFL Cuidados de Uso N o alterar as especifica es dos disjuntores diferencial principal ou secund rios localizados nos quadros de distri bui o das edifica es pois estes est o dimensionados em conformidade com a capacidade dos circuitos e aderentes s normas brasileiras e possuem a fun o de proteger os cir 115 cuitos de sobrecarga el trica Os quadros possuem esquema identificando os circuitos e suas respectivas correntes supor tadas amperagem N o abrir furos nas proximidades dos quadros de distribui o Utilizar somente equipamentos com resist ncias blindadas pois os quadros possuem interruptor DR Diferencial Residual
144. s o impermeabilizadas com manta asf l tica estruturada 4mm A capta o de gua feita por meio de calhas que est o ligadas a tubula es que conduzir o as guas pluviais at o pavimento t rreo As platibandas recebe ram rufos em toda a sua extens o Tamb m foi colocado rufo em volta da caixa d gua superior 3 7 Instala es e Aparelhos 3 7 1 Instala es El tricas e Telef nicas Os servi os foram executados de acordo com os projetos espe c ficos elaborados rigorosamente segundo as normas da ABNT e recomenda es das concession rias de energia el trica e telefonia locais H instala o de antena coletiva para recep o de TV aberta sendo que h 01 ponto em cada dormit rio 01 ponto na cozi nha 01 ponto no home cinema Foi deixada a tubula o seca para instala o de TV a cabo anexa aos pontos de TV aberta Manual do Propriet rio Apto 27 Os interruptores e tomadas s o da marca Siemens modelo lIllus na cor branca Pontos Especiais para as unidades aut nomas em comple mento aos pontos el tricos e hidr ulicos convencionais est o previstos Pontos para 01 m quina de lavar lou as 01 geladeira side by side 01 freezer e 01 micro ondas na cozinha Pontos para 01 m quina de lavar roupas e 01 m quina de secar roupas na rea de servi o Pontos para instala o de equipamento tipo SPLIT nos dormi t rios no estar no jantar home cinema a ser insta
145. s v lvulas e bombas Reparos em equipamentos por pessoas n o autorizadas pelo Servi o de Assist ncia T cnica Se constatada aplica o ou uso de pe as n o originais ou inadequadas ou adapta o de pe as adicionais sem auto riza o pr via do fabricante e Se constatado nos sistemas hidr ulicos press es desregula gem da v lvula redutora de press o Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 55 7 3 Instala es Hidr ulicas gua N o Pot vel Toda a instala o hidrossanit ria foi executada pela empresa Instala es Hidr ulicas Orlandin S S Ltda ME Rua Salvador Di Fazio Filho 350 Palmares Tel 16 3627 9385 Ribeir o Preto SP Marca dos Tubos Agua fria esgoto AMANCO Sistema de Inc ndio Conex es Tupi e Tubos Apolo Manual do Todas as lou as e metais da marca DECA Propriet rio Duratex S A Avenida Paulista 1938 8 andar Cerqueira Cesar 11 3179 7346 S o Paulo SP CIDADE DE ONDRES Todas as bancadas s o de fornecimento da Marmoraria Mundial Ltda EPP Apto Avenida Brasil 2350 Pg Industrial Tanquinho Tel 16 3626 1991 Ribeir o Preto SP Descri o do Sistema Conjunto de tubos reservat rios pe as de utiliza o equipa mentos e outros componentes destinados a conduzir guas n o pot veis dos p
146. sgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio Apto NN 17 Esquadrias de Ferro 3 Gradil do terra o t cnico Serralheria Campestre Ltda Avenida Luiz Galv o Cesar 90 Planalto Verde Tel 16 3639 5043 Ribeir o Preto SP Descri o do Sistema Componente construtivo cuja fun o principal permitir ou impedir a passagem de pessoas animais objetos ilumina o e ventila o entre espa os ou ambientes As esquadrias tamb m abrangem corrim o guarda corpo ba tentes gradis al ap es pain is de fachada e outros elemen tos arquitet nicos Cuidados de Uso Evitar fechamentos abruptos das esquadrias decorrentes de a es de intemp ries As esquadrias devem correr suavemente n o devendo ser for ados As ferragens devem ser manuseadas com cuidado evitando aplica o de for a excessiva Recomenda se manter as portas permanentemente fecha das evitando danos decorrentes de impacto A limpeza das esquadrias e de seus componentes deve ser feita com detergente neutro e esponja macia Retirar todo e qualquer excesso com pano seco Em hip tese nenhuma dever o ser usados detergentes contendo sapon ceos es ponjas de a o de qualquer esp cie materiais alcalinos ci dos ou qualquer outro material abrasivo Evitar o uso de material cortante ou perfurante na limpeza de arestas ou cantos Os trilhos inferiores das esquadrias e dos orif cios de drena gem devem ser frequ
147. sla es municipal estadual ou ainda federal vigentes Apto Tioo Os documentos relacionados devem ser mantidos em local se guro Seu conte do somente dever ser utilizado para fins de garantia de funcionalidade do edif cio e comprobat ria de atendimento a quesitos legais OBSERVA ES 1 O s ndico respons vel pelo arquivo dos documentos gad rantindo a sua entrega a quem o substituir mediante proto colo discriminando item a item 2 Recomenda se que o s ndico guarde os documentos legais e fiscais no m nimo por 10 anos documentos referentes a pes soal 30 anos e documentos do programa de manuten o pelo per odo de vida til do sistema especificado em proje tos 3 Recomenda se que os documentos comprobat rios da rea liza o da manuten o sejam organizados e arquivados de acordo com a norma ABNT NBR 5674 de modo a evidenciar a realiza o das manuten es previstas no programa de manuten o da edifica o 4 Os documentos devem ser guardados para evitar extravios danos e deteriora o e de maneira que possam ser pronta mente recuper veis conforme descreve a ABNT NBR 5674 5 Os documentos podem ser entregues e ou manuseados em meio f sico ou eletr nico 6 No caso de troca de s ndico dever haver a transfer ncia da documenta o do condom nio mediante protocolos dis criminados item a item 7 Os documentos entregues pela construtora e ou incorpora dora poder o ser originais em
148. sos paredes peitoris soleiras ralos pecas sanit rias grelhas de ventila o e outros elementos Verificar a presen a de fissuras falhas na veda o e fixa o nos caixilhos e recons tituir sua integridade onde for necess rio Equipe de manuten o local Empresa capacitada Empresa especiali zada Empresa capacitada Empresa especiali zada Empresa capacitada Empresa especiali zada Empresa capacitada Empresa especiali zada Empresa capacitada Empresa especiali zada Empresa capacitada Empresa especiali zada Manual do Propriet rio T Apto 176 Revestimento de paredes e tetos em argamassa ou gesso e forro de gesso in terno e externo Revestimento em ladrilho hidr ulico Rejuntes Veda es flex veis A cada 1 ano Esquadrias de alum nio Repintar os forros dos banheiros e reas midas Verificar sua integri dade e reconstituir os rejuntamentos in ternos e externos dos pisos Verificar sua integri dade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos paredes peitoris soleiras ralos pe as sanit rias grelhas de ventila o e outros elementos onde houver Inspecionar e se necess rio comple tar o rejuntamento convencional em azulejos cer micas pedras Reapertar os parafu sos aparentes dos fechos das fecha duras ou puxadores e das roldanas Verificar nas janelas Maxim air a necessi da
149. stala es de g s Servi o x veda o das jun es Impermeabiliza o Sistema de impermea blizacao Lascadas trincadas mento ou Esquadrias de madeira A riscadas ou descola manchadas mento M fixa o Amassadas oxida o ou riscadas ou mau desem manchadas penho do material Esquadrias de ferro Borrachas Problemas escovas f com instala articula es o ou de fechos e sempenho Esquadrias roldanas de alum nio Perfis de em painel alum nio fixadores e revesti mentos de alum nio Partes m veis inclusive Esquadrias recolhedores Problemas q de palhetas de veda o de alum nio motores e e funciona em painel conjuntos el tricos de aciona mento Problemas Amassadas com a inte riscadas ou gridode manchadas material 14 Sistemas elementos componentes e instala es Paredes e tetos inter nos Paredes externas fachada Argamassa compo nentes de gesso acar tonado Revesti mentos de paredes piso e teto Azulejo cer mica e pastilha Pedras naturais m rmore granito e outros Rejunta Falhas ou Falhas na mento manchas ader ncia Piso cimen tado piso acabado em concreto e contrapiso Forros de gesso Prazos de Garantia sugeridos para edif cios em constru o ou que tiveram seus projetos de constru o protocolados para aprova o nos rg os competentes anteriorment
150. stemas de Veda es Verticais 150 20 Forro de Gesso Interno e 153 21 Revestimento Cer mico 155 22 Revestimento Cer mico Interno 157 Apto 23 Revestimento de Pedras Naturais M rmore Granito 159 24 163 25 Veda es Flexivels POR OR OA OR ERO EO X EE A EN E 165 26 Pinturas e Texturas Interna e Externo 167 27 KALOTE ost 170 28 MO 0 Ou MM c 172 28 1 Programa de Maonufen o a Hmmm 172 28 2 Planejamento de Manuten o 04004 4 173 28 3 Verifica o do Programa de Manuten o 179 28 4 Responsabilidades Relacionadas Manuten o da Edificac o 180 28 5 Registro de Realiza o da Manuten o 184 28 6 Inspe es Prediqis HH mmm 185 29 Informa es Complementares a mH 186 29 1 Meio Ambiente e 186 29 2 VAN 187 29 2 1 seguran a do Traballio rr
151. tinado a garantir a alimenta o de gua fria com press o m nima estabelecida em projeto nos pontos mais cr ticos do edif cio para o Ed Cidade de Londres apenas nos apartamentos triplex Identifica o os componentes do sistema de gua fria ex tubu la o registros est o identificados conforme a ABNT NBR 6493 GUA QUENTE Origem do Sistema os sistemas de instala es de gua quen te s o individuais por unidade privativa se originam nos equi pamentos de aquecimento de gua at o ponto de mistura e fornecimento Distribui o sua distribui o feita da mesma forma que a gua fria Essas tubula es s o especificas para minimizar a perda de calor Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 49 Identifica o os componentes do sistema de gua quen te ex tubula o registros est o identificados conforme a ABNT NBR 6493 Equipamento os aquecedores dever o ser do tipo conjuga do a aquisi o dos mesmos de responsabilidade de cada propriet rio Cuidados de Uso EQUIPAMENTOS N o obstruir o ladr o ou tubula es do sistema de aviso N o puxar as bombas submersas pelo cabo de for a a fim de n o desconect lo do motor N o apertar em demasia os registros torneiras misturadores Durante a instala o de filtros torneiras chuveiros atentar se ao excesso de aperto nas conex es a fim de evitar danos aos co
152. tiva por empresa autorizada pelo fabricante Utiliza o em desacordo com a capacidade e o objetivo do equipamento Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio RH EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto NN 11 Portas Corta Fogo 3 Descricao do Sistema Portas da marca Mirage do tipo PCF90 feitas em chapa de a o zincado Os batentes s o em chapa de a o zincado Material Mirage S Paulo Met Ltda Rua Missoure 55 Nova Cumbica Tel 11 2412 9122 Guarulhos SP S o elementos normalmente utilizados para o fechamento de aberturas em paredes corta fogo que isolam a escada de emerg ncia antec maras sa das de emerg ncia casa de m quinas etc S o utilizadas para proteger as rotas de fuga em caso de emerg ncia de inc ndio S o dotadas de ferragens especiais dobradi as em a o ma canetas de alavanca ou barras antip nico As portas s o dotadas de fechamento autom tico por meio de dispositivo incorporado dobradi a Cuidados de Uso As portos corta fogo devem permanecer sempre fechadas com aux lio do dispositivo de fechamento autom tico Uma vez aberta a porta para fechar basta solt la N o recomendado empurr la para seu fechamento terminantemente proibida a utiliza o de cal os ou outros obst culos que impe am o livre fechamento da porta po dendo causar danos e comprometer a seg
153. tos Verificar o funcionamento do sis tema de aquecimento individual e efetuar limpeza e regulagem conforme legisla o vigente Equipes de manuten o local Equipes de manuten o local Equipes de manuten o local Equipes de manuten o loca Equipes de manuten o loca Equipes de manuten o loca Equipes de manuten o loca Equipes de manuten o local Equipe especializada Equipe especializada Equipe especializada Equipes de manuten o local Equipes de manuten o local empresa especializada Manual do Propriet rio Lp Apto 51 Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Danos decorrentes de limpeza inadequada produtos qu mi cos solventes abrasivos do tipo sapon ceo palha de a o esponja dupla face em acabamentos dos componentes nos metais sanit rios e Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equi pamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibili tem o seu funcionamento e Danos decorrentes de quedas acidentais mau uso manu seio inadequado instala es de equipamentos inadequa dos ao sistema e Danos decorrentes de impacto ou perfura es em tubula es aparentes embutidas ou revestidas Uso incorreto dos equipamentos Manobras indevidas com rela o a registros v lvulas e bombas Reparos em equipamentos por pessoas n o autorizadas pelo Ser
154. tos em argamassa ou gesso e forro de gesso in terno e externo A cada 2 anos Pinturas texturas vernizes interna e externo Veda es flex veis Esquadrias de madeira Revestimento de paredes e tetos em argamassa ou gesso e forro de gesso in terno e externo Repintar paredes e tetos das reas secas recomendada a lavagem das paredes externas como terra os ou saca das para retirar o ac mulo de sujeira fuligem fungos e sua prolifera o Utilizar sab o neutro para lavagem A cada 3 anos Revestimento cer mi co interno Pinturas texturas vernizes interna e externo Repintar paredes e tetos das reas secas Empresa especiali zada Empresa capacitada Empresa especiali zada Empresa capacitada Empresa especiali zada Equipe de manuten o local Empresa especializada Empresa especiali zada Empresa capacitada Empresa especiali zada Empresa capacitada Empresa especiali zada Empresa capacitada Empresa especiali zada Manual do Propriet rio T Apto 178 28 3 Verifica o do Programa de Manuten o Verifica es do programa de manuten o ou inspe es s o avalia es peri dicas do estado de uma edifica o e suas par tes constituintes e s o realizadas para orientar as atividades de manuten o S o fundamentais e obrigat rias para a gest o de um programa de manuten o conforme a ABNT NBR 5674 A def
155. u dos e vibra es anormais co municar o zelador gerente predial ou respons vel Evitar ac mulo de gua l quidos ou leo no po o do elevador Evitar escorrer gua para dentro da caixa de corrida po o do elevador N o atirar lixo no poco e nos v os do elevador pois prejudi ca as pe as que est o na caixa do equipamento causando danos e mau funcionamento do sistema Evitar o uso de gua para a limpeza das portas e cabines utilizar flanela macia ou estopa levemente umedecida com produto n o abrasivo adequado para o tipo de acabamen to da cabine Evitar pulos ou movimentos bruscos dentro da cabine Evitar sobrepeso de carga erespeitar o n mero m ximo de pas sageiros permitidos indicados na placa no interior da cabine Evitar o uso de produtos qu micos sobre partes pl sticas para n o causar descolora o Jamais obstruir a ventila o da casa de m quinas nem utili z la como dep sito Jamais tentar retirar passageiros da cabine quando o eleva dor parar entre pavimentos pois h grandes riscos de ocor rerem s rios acidentes chamar sempre a empresa de manu ten o ou o Corpo de Bombeiros Jamais utilizar os elevadores em caso de inc ndio Procurar n o chamar dois ou mais elevadores ao mesmo tempo evitando o consumo desnecess rio de energia N o permitir que crian as brinquem ou trafeguem sozinhas nos elevadores N o retirar ou danificar a comunica o visual de seguran a fixada nos batentes
156. u n o forem tomados os cuidados de uso Caso n o seja implantado e executado de forma eficiente o Programa de Manuten o de acordo com a ABNT NBR 5674 Manuten o de edifica es Requisitos para o sistema de gest o de manuten o ou apresentada a efetiva realiza o das a es descritas no plano Caso n o sejam respeitados os limites admiss veis de sobre carga nas instala es e na estrutura informados no Manual de Uso e Opera o do edif cio Caso os propriet rios n o permitam o acesso do profissional destacado pela Habiarte s depend ncias de suas unida des ou s reas comuns quando for o caso de proceder vistoria t cnica ou aos servi os de assist ncia t cnica Caso seja executada reforma altera o ou descaracteriza es dos sistemas na unidade aut noma ou nas reas co muns Caso sejam identificadas irregularidades em eventual vistoria t cnica e as provid ncias sugeridas n o forem tomadas por parte do propriet rio ou do condom nio Caso seja realizada substitui o de qualquer parte do siste ma com uso de pe as componentes que n o possuam ca racter stica de desempenho equivalente ao original entre gue pela Habiarte Se durante o prazo de vig ncia da garantia n o for obser vado o que disp em o Manual do Propriet rio Manual das reas Comuns e a ABNT NBR 5674 no que diz respeito ma nuten o correta para edifica es em uso ou n o Se nos termos do artigo 393 do C
157. u tecido qualquer e role no ch o Se n o for poss vel sair espere por socorro mantendo os olhos fechados e fique o mais pr ximo do ch o Uma vez que tenha conseguido escapar n o retorne TIPO DE INC NDIO Em madeira papel pano borracha Gasolina leo tintas graxa gases etc Em equipamen tos el tricos Em metais e produtos qu micos MANGUEIRA DE AGUA Contraindicado pois espalha o fogo Contraindicado pois conduz eletricidade Contraindicado pois n o apaga podendo na verdade au mentar o fogo Manual do Propriet rio EXTINTORES A GUA G S P QU MICO CDAPEPTLONDRES PRESSURIZADA CARB NICO SECO Pouco eficiente Sem efici ncia Apto Contraindicado pois espalha o fogo Contraindicado pois conduz eletricidade Contraindicado pois n o apaga podendo na verdade au mentar o fogo Bom por m pode causar danos em equipamentos delicados Contraindicado pois n o apaga podendo na verdade au mentar o fogo 45 6 2 Vazamento de G s Caso seja verificado vazamento de g s em algum aparelho como fog o ou aquecedor fechar imediatamente os registros de seguran a do equipamento e da rea Manter os ambientes ventilados qbrir as janelas e portas n o utilizar nenhum equipamento el trico nem acionar qualquer in terruptor Informar ao zelador gerente predial e acionar a concession ria G s Brasiliano ou Corpo de Bombeiros para
158. uipamentos com dimens es inadequadas Atentar se tamb m para a disposi o das janelas dos pon tos de luz das tomadas e dos interruptores A coloca o de telas e grades em janelas ou envidra a mento da varanda dever respeitar o estabelecido na con ven o e no regulamento interno do condom nio N o foram previstas cargas para envidra amento das LAJES T CNICAS N o encostar o fundo dos arm rios nas paredes para evitar a umidade proveniente da condensa o E aconselh vel a coloca o de um isolante como chapa de isopor entre o Manual do Propriet rio EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto fundo do arm rio e a parede Nos arm rios e nos locais sujeitos umidade sob as pias utilizar sempre revestimento imperme vel melam nico Para fixa o de acess rios quadros arm rios cortinas sa boneteiras papeleiras suportes que necessitem de fura o nas paredes importante tomar os seguintes cuidados Observar se o local escolhido n o passagem de tubula es hidr ulicas conforme detalhado nos projetos de instala es hidr ulicas Evitar perfura o na parede pr xima ao quadro de distribui o e nos alinhamentos verticais de interruptores e tomadas para evitar acidentes com os fios el tricos Para fura o em geral utilizar de prefer ncia furadeira e parafusos com bucha Atentar para o tipo de revestimento bem como sua espessura tanto p
159. um sistema de gest o de manuten o que contemple o planejamento de atividades e recursos bem como a execu o de cada um deles de acor do com as especificidades de cada empreendimento Os crit rios de elabora o do sistema de gest o de manuten o est o baseados nas normas ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037 Constitui condi o da garantia do im vel a correta manuten o da unidade e das reas comuns do condom nio Nos ter mos da ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 15575 o propriet rio res pons vel pela manuten o de sua unidade e correspons vel pela realiza o e custeio da manuten o das reas comuns O programa consiste na determina o das atividades essen ciais de manuten o sua periodicidade os respons veis pela execu o e os recursos necess rios Cabe ao s ndico atualizar o programa Ele poder contratar uma empresa ou profissional especializado para auxili lo na elabora o e gerenciamento do projeto conforme ABNT NBR 14037 e ABNT NBR 5674 O programa de manuten o vem atender tamb m ao artigo 1348 inciso V do C digo Civil que define a compet ncia do s ndico em diligenciar a conserva o e a guarda das partes comuns e zelar pela presta o dos servi os que interessam aos cond minos S o de extrema import ncia a contrata o de empresas es pecializadas de profissionais qualificados e o treinamento ade quado da equipe de manuten o para a execu o dos servi Manual do Propriet rio
160. umbadores sobre lajes impermeabi lizadas recomendado o uso de base de concreto sobre a camada de prote o da impermeabiliza o sem neces sidade de remo o ou causa de danos Para qualquer tipo de instala o de equipamento sobre superf cie impermea Manual do Propriet rio Apto bilizada o servi o dever ser realizado por empresa espe cializada em impermeabilza o com o devido registro das obras conforme descrito na ABNT NBR 5674 Manter ralos grelhas e extravasores nas reas descobertas sempre limpos Lavar os reservat rios somente com produtos qu micos ade quados e recomendados conforme o tipo de impermeabili za o adotado e Manter o reservat rio vazio somente o tempo necess rio para sua limpeza N o utilizar m quinas de alta press o produtos que conte nham cidos ou ferramentas como esp tula escova de a o ou qualquer tipo de material pontiagudo recomend vel que a lavagem seja feita por empresa especializada com o devido registro do servi o conforme a ABNT NBR 5674 Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas como picaretas e enxad es nos servi os de plantio e manuten o dos jardins a fim de evitar danos camada de prote o me c nica existente N o introduzir objetos de qualquer esp cie nas juntas de dila ta o Manuten o Preventiva Este sitema da edifica o necessita de um plano de manu ten o especifico que
161. uperf cie do rejunte Manutencao Preventiva Este sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabri cantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Periodicidade Atividade Inspecionar e se necess rio completar o rejuntamento convencional em azulejos cer micas pedras princi palmente na rea do box do A cada 1 ano Equipe de manuten o chuveiro locol Empresa especializada Inspecionar e se necess rio completar o rejuntamento A cada 2 anos com mastique Isto impor tante para evitar o surgimen to de manchas e infiltra es Manual do Propriet rio RH EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Utiliza o de equipamentos produtos ou uso do rejunte em desacordo com os especificados acima Impacto em desacordo com o definido na ABNT NBR 15575 que ocasione danos no revestimento e Danos causados por furos intencionais para instala o em geral Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio Apto 26 Pinturas e Texturas Interna e Externa Os fornecedores do sistema d
162. uran a dos ocu pantes do edif cio N o trancar as portas com cadeados ou trincos vedada a utiliza o de pregos parafusos e aberturas de orif cios na folha da porta pois podem alterar suas caracte r sticas gerais comprometendo o desempenho ao fogo e do sistema de pressuriza o da escadaria e Quando for efetuada a repintura das portas n o pintar a placa de identifica o do fabricante selo da ABNT nem re mover a placa luminescente Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de ca racter sticas comprovadamente equivalente O conjunto porta corta fogo e piso ao redor n o deve ser lavado com gua ou qualquer produto qu mico A limpeza Manual do Propriet rio Apto das superf cies pintadas deve ser feita com pano levemente umedecido em gua e pano seco para que a superf cie fi que seca No piso ao redor da porta n o devem ser utilizados produtos qu micos como gua sanit ria removedores e produtos ci dos pois s o agressivos pintura e consequentemente ao a o que comp e o conjunto da porta Manuten o Preventiva Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manu ten o espec fico que atenda s recomenda es dos fobri cantes e s diretrizes da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de ca racter sticas comprovadamente equivalente Periodicidade Ati
163. vi o de Assist ncia T cnica Se constatada aplica o ou uso de pe as n o originais ou inadequadas ou adapta o de pe as adicionais sem auto riza o pr via do fabricante Se constatada falta de limpeza nos aeradores provocando ac mulo de res duos nos mesmos Se constatada falta de troca dos vedantes courinhos das torneiras Se constatado nos sistemas hidr ulicos press es alteradas por desregulagem da v lvula redutora de press o ou sistema de pressuriza o e temperaturas alteradas nos aquecedores discordantes das estabelecidas em projeto Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio i EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 52 7 2 Instala es Hidr ulicas Sistema de Combate a Inc ndio Toda a instala o hidrossanit ria foi executada pela empresa Instala es Hidr ulicas Orlandin S S Ltda ME Rua Salvador Di Fazio Filho 350 Palmares Tel 16 3627 9385 Ribeir o Preto SP Descri o do Sistema Conjunto de tubos reservat rios pe as de utiliza o equipa mentos e outros componentes destinados a conduzir gua da fonte de abastecimento aos pontos de utiliza o Nosso sistema indireto quando a gua prov m de um reservat rio do edif cio Reserva de inc ndio fica no reservat rio superior entre o n vel de fundo da caixa d gua e o n vel de sa da da tubu la
164. vidade Repintar os forros dos banhei ros e reas midas A cada 1 ano Verificar a calafeta o e fixa o de rufos para raios antenas esquadrias elemen tos decorativos etc Revisar a pintura das reas 22 Empresa capacitada secas e se necess rio nu ME Empresa especializada repint las evitando o A cada 2 anos envelhecimento a perda de brilho o descascamento e eventuais fissuras Repintar paredes e tetos d A cada 3 anos Eus Sem reas secos Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Impacto em desacordo com a ABNT NBR 15575 que ocasio ne danos no revestimento Se mantiver ambiente sem ventila o conforme cuidados de uso o que poder ocasionar entre outros problemas o surgimento de fungo ou bolor e Danos causados por furos ou aberturas de v os intencionais para instala o em geral Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio i EDIF CIO CIDADE DE LONDRES Apto 21 Revestimento Cer mico Externo Revestimentos cer micos fabricados pela empresa Portobello S A Rodovia BR 101 km 163 Atendimento ao cliente 0800 704 5660 Tijuca SC Tabela de aplica o Revestimentos Portobello AMBIENTE REVESTIMENTO Hall social salas lavalbo quartos circula o Porcelanato Polido Galileu Crema 60 x 60 cm Porcelanato
165. vidade Respons vel Verificar visualmente o A cada 1 m s fechamento das portas se Equipe de manuten o local necess rio solicitar reparo Aplicar leo lubrificante nas dobradi as e ma anetas para garantir o seu perfeito funcionamento A cada 3 meses reoncs Equipe de manuten o local mento a 45 Se for necess rio fazer regulagem chamar empresa especializada Verificar as portas e se 271 Empresa capacitada A cada 6 meses necess rio realizar regula Hen Empresa especializada gens e ajustes Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste manual acres cidas de Caso sejam realizadas mudan as em suas caracter sticas ori ginais Deforma es oriundos de golpes que venham a danificar trincos folhas de portas e batentes ocasionando ou n o da nos ao fechamento da porta como projetado e entregue Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual do Propriet rio T EDIF CIO CIDADE DEJ LONDRES Apto NN 12 Ar Condicionado m O sistema de infraestrutura rede frigor gena para os equipa mentos de ar condicionado foi executado pela empresa Thermopress Refrigera o e Ar Condicionado Ltda EPP Avenida Dr Pl nio de Castro Prado 644 Jd Macedo Tel 16 3967 4748 Ribeir o Preto SP Descri o do Sistema Duto Flageado TDC 35mm Infraestrutura para sistema de con

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