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FORD SÉRIE F Manual do Proprietário
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1. 13 Guia Pr tico Vis o exterior dianteira Vis o interior do ve culo Vis o do painel de instrumentos 16 Cintos de seguran a Afivelamento dos cintos de SEPUTAN A 17 Cinto de seguran a em mulheres gr vidas I I I aa 18 Acess rios de seguran a para CI DIS mas Du 18 Chaves e controles remotos Diferentes chaves operam seu VE CULO 20 Travamento e destravamento 20 Ativa o do imobilizador do Volante Regulagem do volante 24 Lavadores e Limpadores dos Vidros Limpador do para brisa 25 Lavador do 25 Luzes Controle de ilumina o 26 Sinalizadores de dire o 26 Luzes de 27 Espelhos retrovisores Espelho retrovisor externo 28 Painel de instrumentos Painel de instrumentos F 350 29 Painel de instrumentos F 4000 29 Visor de 30 Tac metro eee 30 Indicador do n vel de fluido do sistema SCR ARLA 32 30 Indicador de temperatura do l quido de arrefecimento do motor 30 Indicador do n vel de combust vel 31 Luzes indicadoras e de advert ncia eee Indicadores e avisos sonoros Visor de informa es Informa
2. 138 Rodas e pneus Se for necess rio subir no meio fio fa a o devagar e se poss vel em ngulo reto Evite obst culos ngremes e pontiagudos Ao estacionar o ve culo n o esfregue a face lateral dos pneus Inspecione regularmente as paredes laterais dos pneus quanto a ind cios de deforma o ou danos especialmente bolhas e cortes Examine a superf cie da banda de rodagem periodicamente a fim de verificar a exist ncia de cortes objetos estranhos ou desgaste n o uniforme Um perfil irregular indica necessidade de alinhamento das rodas O desempenho e a seguran a do pneu tendem a diminuir ap s aproximadamente 3 mm de redu o na profundidade dos sulcos Maior ser risco de aquaplanagem quanto menor a profundidade do sulco Roda sobressalente A roda sobressalente est localizada F 350 Na longarina esquerda do ve culo F 4000 Na longarina esquerda do ve culo 139 Macaco O macaco cabo do macaco e chave de rodas est o fixados no assoalho atr s do banco do passageiro Use o macaco exclusivamente para a troca da roda Nunca trabalhe embaixo do ve culo apoiado apenas pelo macaco Fluido de Transmiss o Hidr ulica Fluido m x O macaco ter pleno funcionamento se o n vel do fluido estiver na borda inferior da sede do buj o de inspe o e abastecimento Rodas e pneus Procedimento para utiliza
3. Desativa o do 55 Combust vel e reabastecimento Precau es de seguranca 56 Qualidade do combust vel Diesel 56 Reabastecimento Consumo de combust vel Controle de emiss es Informa es gerais 60 Redu o do torque do motor 61 Fluido do sistema 62 Baixas temperaturas 63 Reservat rio de fluido do 5157 63 Reabastecimento 64 Transmiss o manual 65 nas quatro rodas 4 4 Informa es Posi o do interruptor Luzes de advert ncia do sistema 4X ise 67 Mudan as de 2WD para 4x4 high 68 Mudan as de 4x4 para 2WD 68 Mudando de 2WD ou 4x4 para 4x4 low reduzida e vice versa 68 Roda 4 00 sementes 69 Se o ve culo atolar 14 69 Condu o fora de estrada com tra o 4X 4 uu uQ aysana sassa 70 Observa es importantes ao SIE EE 70 Eixo traseiro antiderrapante se 71 ndice Freios Informa es 72 Freio de estacionamento 74 Procedimento de autoaju
4. 138 Se o ve culo atolar 69 Sentando se na posi o correta 49 Sinalizadores de dire o 26 Sobre este 8 Substitui o das palhetas dos limpadores dos vidros Substitui o de fus veis Substitui o de l mpadas Substitui o do filtro de ar o og alo jo rren neen nnn nn 121 Substitui o do pneu 138 Substituindo a bateria de 12 V 119 Sugest es sobre o controle da climatiza o do ve culo 47 T Tabela de especifica es de l mpadas uuu uuu aa wa 127 Tabela de especifica es dos TUS VEIS Tabela de manuten o Tabela de volume de abastecimento 128 Tac metro Tac metro Transmiss o 65 Transporte do ve culo 78 Travamento e destravamento 20 Tri ngulo de seguranca 86 V Vareta medidora do n vel do leo do 107 Verifica o da correia de acionamento 109 Verifica o das palhetas dos limpadores dos vidros Verifica o do fluido da dire o uaqta qas 16 Verifica o do fluido do lavador do
5. De j o d aug E Introdu o Bateria cido da bateria Sistema de freios N o abra quando quente Filtro de ar do motor L quido de arrefecimento do motor Temperatura do l quido de arrefecimento do motor leo do motor G s explosivo Colocar cinto de seguran a Compartimento dos fus veis Luzes de aviso de perigo Controle das luzes H DE DEDDE N Mantenha o n vel correto do fluido Aviso sonoro Freio de estacionamento Fluido de dire o hidr ulica Motor requer manuten o imediata Lavador e limpador do para brisa Deixe fora do alcance de crian as Produto recicl vel N o descarte no lixo porque esse material cont m chumbo Use culos de seguran a Biodiesel B20 Fluido do sistema do ar condicionado Tabela de manuten o Introdu o N o adicionar Diesel N o adicionar gua Preserva o do meio ambiente LIM Luz de advert ncia de mau funcionamento do sistema de controle de emiss es 8 88 10 Introdu o RECOMENDA ES DE PE AS DE REPOSI O Seu ve culo foi constru do conforme os mais altos padr es e com pe as de qualidade N s recomendamos que voc exija o uso de pe a genu na Ford sempre que seu ve culo precisar de manuten o programada ou reparos Voc pode identificar claramente a pe a genu na Ford procurando a marca Ford na pe a ou em sua embalagem Manut
6. 52 Afivelamento dos cintos de Alinhamento do farol Apoios de Ativa o do imobilizador do Baixas temperaturas 63 Bancos de regulagem manual 13 2 3 50 Bloqueio 21 BUZINA aeii 16 C 5 134 CHAVES 20 solicitar os 5 0 5 Ford Caminh es 89 Condu o fora de estrada com 4 ainiin 70 Consumo de combust vel 58 Controle da polui o sonora 7 Controle da 6 Controle de climatiza o com 46 Controle de iluminac o 26 Cuidado com os pneus 185 D Defini es dos termos utilizados 94 Desativa o do imobilizador do Diferentes chaves operam seu E Disk Ford Caminh es E Eixo traseiro antiderrapante se e E Entre em contato com a Ford Equipamento de comunica o M VEL aa 11 Especifica es do motor 145 Espelho retrovisor externo 28 Extintor de 86 Fluido do 5 62
7. aa o Bateria Fus veis e rel s Luzes Combust vel filtro de combust vel separador de gua Freio reservat rio Para brisa reservat rio do lavador Sistema de arrefecimento reservat rio Motor filtro de ar Motor vareta medidora de leo Motor filtro de leo Sistema SCR filtro de ureia Dire o hidr ulica reservat rio Roda Pneu Freio dianteiro Dimens o torque press o desgaste Eixo dianteiro lubrifica o Roda Pneu Freio traseiro Dimens o torque press o desgaste autoajuste Eixo traseiro lubrifica o Transmiss o rvore longitudinal junta universal e entalhado 153 Realiza o de servi os no seu ve culo F 350 8 9 7 6 3 10 u 13 14 4 17 4 15 16 154 Realiza o de servi os seu ve culo F 4000 15 16 H I s z lI L 1 A g r TET z E 155 Realiza o de servi os no seu ve culo TABELA DE MANUTEN O Nota Tabela de manuten o um item essencial para a opera o adequada e segura do seu ve culo garantindo o seu melhor desempenho e durabilidade Os itens descritos em cada revis o preveem opera es espec
8. 116 Verifica o do l quido de arrefecimento do motor m Verifica o do leo do diferencial 117 Verifica o do n vel do leo do 107 Verificac o do sistema de alimenta o de combust vel 109 Verifica o dos fluidos de freio e da embreagem 114 Vista geral do compartimento do E EA a 106 Fleet Service FLEET SERVICE UM SERVI O EXCLUSIVO DA FORD CAMINH ES PARA FROTISTAS A Ford Caminh es quer que seus frotistas tenham ainda mais tranquilidade comodidade e qualidade na hora de realizar a manuten o de seus ve culos Para isso lan ou um servi o exclusivo chamado Fleet Service que traz diversas vantagens para a sua empresa No Fleet Service tudo foi pensado e desenvolvido para que voc possa seguir em frente focando apenas no dia a dia dos seus neg cios S o 3 planos de servi os que o cliente pode contratar O C L A S S M o de obra das revis es ai leos e filtros Manuten o Preventiva PLUS Manuten o Preventiva Pe as de Desgaste Natural Pe as de desgaste natural embreagem lonas pastilhas de freio reparo do motor de partida tambores discos de freio bateria l mpadas e fus veis Manuten o Preventiva Manuten o corretiva total para todos os componentes Inclui tamb m Manuten o Corretiva Para mais informa es ligue 0800 703 3673 ou acess
9. ___ U kaz Tm m E 100 Fus veis Localiza o Capacidade do fus vel decorrente Descri o rel do fus vel N o utilizado do fus vel decorrente Descri o do fus vel 5 DO woo 71 x m euma OSS S 101 Fus veis SUBSTITUI O DE FUS VEIS Fus vel tipo ATO Fus vel tipo Jcase Um fus vel queimado identificado visualmente pelo elemento interno rompido Na substitui o do fus vel utilize sempre outro da mesma capacidade de corrente mesma cor Se um fus vel se rompe com frequ ncia procure localizar a falha antes da substitui o Os fus veis tipo Jcase est o localizados somente no compartimento do motor Para a remo o do fus vel utilize o sacador na cor laranja que est fixado dentro da caixa de fus veis Qualquer altera o n o autorizada na parte el trica do ve culo pode ocasionar efeitos adversos no desempenho ou provocar inc ndio n o cobertos pela garantia Qualquer desses reparos deve ser realizado por um Distribuidor Ford Caminh es Desligue a igni o e todos os equipamentos el tricos antes de trocar ou tentar substituir um fus vel ou rel Sempre substitua um fus vel queimado por outro de mesma capacidade de corrente amperagem Nota Jamais utilize um fus vel de capacidade de corrente maior do que a especific
10. 104 Abertura e fechamento do compartimento do 105 Vista geral do compartimento do MOLON sss dd 106 Vareta medidora do n vel do leo QOMO tO 107 Verifica o do n vel do leo do MOON 107 Substitui o do leo e filtro de leo do motor 108 Verifica o da correia de acionarTrierit 109 Verifica o do sistema de alimenta o de combust vel 109 Verifica o do l quido de arrefecimento do motor m Verifica o dos fluidos de freio e da 114 Verifica o do fluido da dire o DRDS 16 Verifica o do fluido do lavador do 16 Suspens o dianteira traseira 117 Verifica o do leo do diferencial 117 Limpeza do buj o de drenagem 118 Respiro do 118 Juntas universais dos eixos de 55 118 ndice Cruzetas do cardan da F 4000 18 Substituindo bateria de 12 V 119 Verifica o das palhetas dos limpadores dos vidros 120 Substitui o das palhetas dos limpadores dos vidros 120 Sistema de resfriamento do a Aftercooler Indicador de restri
11. Acende ao girar a chave de igni o posi o ligada para informar que est operante Acende quando houver ocorr ncia de uma falha grave exemplo alta temperatura do ar no coletor de admiss o baixa press o de leo no c rter ou alta temperatura do l quido de arrefecimento passando a piscar em seguida Nesta condi o pode se iniciar a redu o de pot ncia do motor visando sua autoprote o O aviso sonoro soa em conjunto Se acender com o ve culo em movimento reduza a velocidade e pare t o logo que as condi es de tr fego sejam seguras Procure um Distribuidor Ford Caminh es o mais breve poss vel Painel de instrumentos Luz indicadora de tra o nas quatro rodas se equipado amarela Acende brevemente ao 4x4 girar a chave de igni o para a posi o ligada para informar que est operante Acende quando a tra o nas quatro rodas sem reduzida for ativada Consulte Tra o nas quatro rodas p gina 67 tra o nas quatro 4x4 rodas reduzida se LOW equipado amarela Acende brevemente ao girar chave de igni o para a posi o ligada para informar que est operante Acende quando a tra o nas quatro rodas com reduzida for ativada Acende juntamente com a de 4x4 Consulte Tra o nas quatro rodas p gina 67 Luz indicadora de Luz indicadora do sistema de localiza o e bloqueio amarela Acende brevemente girar a chav
12. o de servi os no seu ve culo Itens de manuten o peri dica 153 Tabela de manuten o 156 Termos e condi es de garantia Responsabilidades do 166 Registro das revis es Registro das lt 173 Tudo sobre o seu ve culo Identifica o do Ve culo Data da aquisi o TOTO N mero de s rie T M A Modelo do ve culo Identifica o do Propriet rio Nome Endere o N mero Complemento Cidade UF DDD Telefone CEP E mail 1 Identifica o do Distribuidor C digo Nome Cidade UF ENS DDD Telefone E mail LA EE EE ECCERE Ambiente PROTE O AMBIENTAL Somos uma fam lia global e diversificada com um legado hist rico do qual nos orgulhamos e estamos verdadeiramente comprometidos em oferecer produtos e servi os excepcionais que melhorem a vida das pessoas N s da Ford temos nos empenhado em desenvolver pol ticas que priorizam o meio ambiente e a educa o nas comunidades nas quais atuamos por reconhecermos que o respeito ao ser humano e natureza s o premissas fundamentais para o desenvolvimento econ mico sustent
13. 000 59 1 era OBSINDY PUIIX01d 1 240 ORSAY 1opinqulsiq oqwueg JOPINQUISI 4 2 Jopinqulsiqopoquueo JopinquisIg 80 50 so 80 mi ea eq 0 ea 7 7 eq wy wy wy wy OgS3Y 61 0BSINdH 81 OBSIA3H eL 01 177 Registro das revis es eq OBSIA3H BUIIIX01d JopInquisIa oqwueg era um 0 5 64 2194 14 OBSIA3H 50 spew esed UM 000 NO 59 2 9 01 x eq wy OBSIA3H BUIIX01d OBSIA3H 10 41 510 oqwueg JOPINQUISIA JOpInquisIa oqwyeg JOpINquISIA oqwyeg 50 50 750 50 era j era era I epa 5 etg OBSIAd 0 5 eZ 0 5 elg 178 Registro das revis es eq OBSIA3H 14 JOPINQUISIA 2 um OBSIADH 06 OBSIA H PUIIX01d OBSIA3H PUllIX01d 10pinquisiq 2 10pinqilsiq 2 80 80 ea mi era wy wy 0 5 6 0 5 80 souawu esed no sewu esed 00071 NO 59 2 19101 era OBSIA 3H 14 JOPINQUISIA 2 ea
14. A manuten o peri dica de fundamental import ncia para a correta opera o do ve culo e permite manter o funcionamento do motor e o consumo de combust vel muito pr ximo do ideal Abastecendo o tanque Para obter resultados consistentes ao reabastecer Desligue a igni o N o permita mais que dois desligamentos autom ticos ao reabastecer Os resultados s o mais exatos quando o m todo de reabastecimento consistente Calculando o Consumo de Combust vel N o me a o consumo de combust vel durante os primeiros 1600 km de condu o este o per odo inicial de amaciamento de seu motor Uma medida mais exata obtida ap s 3000 km Al m disso os gastos com combust vel a frequ ncia de abastecimentos ou as leituras do indicador de combust vel n o s o maneiras precisas de medir o consumo de combust vel 1 Abaste a o tanque de combust vel completamente e registre a leitura inicial do hod metro 2 Cada vez que abastecer o tanque registre a quantidade de combust vel adicionado 3 Ap s pelo menos tr s abastecimentos do tanque abaste a o tanque e registre a leitura atual do hod metro 4 Subtraia a leitura inicial do hod metro da leitura 5 Divida o valor obtido da quilometragem percorrida pela quantidade total de litros de combustivel utilizados O valor encontrado ser o Consumo de Combustivel em Kmylitro Mantenha um registro de pelo menos um m s e ano
15. O DE IMPLEMENTOS CUIDADO O alongamento do chassi atrav s de emendas nas longarinas pode comprometer a dirigibilidade do ve culo afetando a geometria de dire o e o sistema de freio Verifique com o implementador do seu ve culo se as modifica es fo ram realizadas conforme especificado no Manual 77 Reboque TRANSPORTE DO VE CULO Se voc precisar rebocar o ve culo contate um servi o de reboque profissional ou se voc participar de um programa de socorro contate seu prestador deste tipo de servi o Recomendamos que o ve culo seja rebocado com um elevador de rodas e lan as ou com um equipamento de plataforma N o reboque com correias A Ford Motor Company n o aprovou o procedimento de reboque com correias Se o ve culo for rebocado incorretamente ou por qualquer outro meio isto pode causar danos ao ve culo Caso seja necess rio o seu ve culo pode ser rebocado com as rodas dianteiras no ch o e as rodas traseiras levantadas Nos ve culos 4x4 a roda livre deve estar obrigatoriamente na posi o autom tico para evitar danos na transmiss o do ve culo Se for necess rio rebocar o ve culo levantando as rodas dianteiras e deixando as traseiras rodando necess rio remover antes a rvore longitudinal cardan para evitar danos transmiss o do ve culo CUIDADOS Voc deve ligar a igni o quando o ve culo estiver sendo rebocado A assist ncia
16. em seu estabelecimento as pe as que sejam por ele Distribuidor Ford Caminh es reconhecidas como defeituosas Servi o Ford Os Distribuidores Ford Caminh es disp em de instala es experi ncia e compromisso com a satisfa o do Cliente o que torna a escolha mais inteligente para a manuten o e reparo dos ve culos Ford por toda a sua vida til Pessoas certas para o servi o Os t cnicos dos Distribuidores Ford Caminh es s o treinados na pr pria f brica recebendo informa es mais atualizadas sobre a tecnologia dos ve culos e procedimentos de servi o Termos e condi es de garantia Os Consultores T cnicos s o treinados para proporcionar aos Clientes o mais alto grau de cortesia e aten o Uso de pe as originais Ford Os Distribuidores Ford contam com pe as originais Ford as mais adequadas para o reparo e manuten o dos ve culos Ford Durante a fase de projeto dos ve culos Ford s o efetuados testes exaustivos em todos os componentes para assegurar que os mesmos atendam aos padr es de durabilidade e n veis de desempenho exigidos As pe as de reposi o originais Ford atendem aos mesmos padr es de qualidade das utilizadas na produ o dos ve culos Ford proporcionando confiabilidade e tranquilidade para o Cliente Por este motivo que todas as pe as adquiridas e ou instaladas num Distribuidor Ford Caminh es t m garantia de f brica Al m de contar com toda a quali
17. COMPARTIMENTO DO MOTOR Abertura Do interior do ve culo puxe a manopla de libera o do capuz localizada sob o canto esquerdo inferior do painel de instrumentos Nota Nunca abra o capuz se perceber a sa da de vapores ou l quidos Desligue o motor e espere seu total resfriamento para evitar les es ou queimaduras Pela frente do ve culo solte a trava de seguran a localizada sob o centro do capuz Deslize a manopla para liberar a trava Levante o capuz at que os cilindros de levantamento mantenham no aberto Fechamento Para fech lo puxe o capuz e solte quando estiver a uma altura razo vel para travar sozinho N o force manualmente para travar pois isto poder danific lo Nota Verifique sempre se capuz est bem fechado Manuten o VISTA GERAL DO COMPARTIMENTO DO MOTOR 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 10 1 23 4 5 s N Gn 772 As lt O E CR 59 L JU CASIO N k PR A 1 IB O Vareta de n vel de leo do motor Consulte Verifica o do leo do motor p gina 107 Reservat rio de fluido da embreagem Consulte Verifica o do fluido da embreagem p gina 115 Reservat rio de fluido do freio Consulte Verifica
18. Calce a roda diagonalmente oposta cal o n o fornecido 3 Remova o macaco o cabo do macaco a chave de rodas e a roda sobressalente de seu local de armazenamento 4 Utilize a ponta da chave de rodas para remover a calota se instalada 5 Solte as porcas da roda meia volta em sentido anti hor rio por m sem remov las at que a roda seja levantada do ch o 6 Verifique se o solo est firme e plano para instalar o macaco N o instale em solo arenoso Nota Se o ve culo deslizar do macaco poder haver s rios acidentes 7 Levante o ve culo apoiando o macaco nos pontos indicados nos eixos traseiro e dianteiro 8 Remova as porcas da roda com a chave Rodas e pneus 9 Substitua a roda com o pneu esvaziado pela sobressalente certificando se de que a v lvula de enchimento esteja voltada para fora Instale novamente as porcas at que aroda encoste contra o cubo N o aperte totalmente as porcas antes de ter abaixado a roda Nota Para que as rodas n o fiquem empenadas ou desalinhadas aperte as porcas progressiva e alternadamente 10 Instale a calota se houver Guarde a roda sobressalente 12 Aloje o macaco cabo do macaco chave de rodas em seu local 13 Remova os cal os das rodas Libera o da roda sobressalente Solte as porcas de fixa o da chapa de reten o da roda Empurre a roda em dire o ao chassi de modo que fique apoiado
19. F 4000 Valores m ximos de emiss o de fuligem Limites m ximos de emiss o de fuligem conforme resolu o CONAMA 08 93 Ensaios conforme NBR 7027 Ensaios conforme NBR 5478 Rota o iguala 350 m 350m fuma a UB m 1 fuma a UB m 1 147 Capacidades e especifica es CAIXA DE MUDAN AS RELA ES DAS ENGRENAGENS EATON EATON FSO 4505 FSO 4505 D F 4000 F 4000 4x4 Sistemas el tricos Alternador 14 W 90 A 12 V 78 Ah 750 CCA 140 RC 148 Capacidades especificac es PESOS Obs Peso do ve culo sem opcionais Sujeito a varia o de 2 Peso do Ve culo em Ordem de 949 Marcha Lota o F 4000 4x4 10400 10400 F 4000 Peso Bruto por 1660 Peso Bruto Total PBTC 5700 149 Capacidades e especifica es IDENTIFICA O DO VE CULO 2 1 Grava o principal do VIN N mero de Identifica o do Ve culo aba inferior da longarina lado direito pr ximo ao suporte dianteiro da mola traseira 2 Placa indicadora de pesos Porta do lado esquerdo coluna B 3 Etiqueta autocolante Compartimento do motor lado direito do painel frontal do habit culo 4 Etiqueta autocolante Coluna B lado direito 5 6 7 8 Grava o VIS nos vidros Para brisa vidros das portas e vigia traseiro 9 Plaqueta autodestrutiva com o ano de fabrica o Coluna lado direito N
20. OBSIA3H PUlIIX01d 10pinqu1sI 2 I era um OESIA9U eL ea wy 085 9 179 Registro das revis es eea OBSIA3H PUlIIX01d JOPINQUISIQ oquueg um 0 5 GE OBSIA3H BUIIIX01d OBSIA3N PUllIX01d 50 esed no sewu esed 000 no BIOUBI9 OL 1 1 era OBSINDY PUIIX01d 1 epa OBSIA3H 1opinqulsiq op oqtuueo 1opinqinsiq oqtuueo JOPINQUISIO oqwueg iopi nqulsiq 80 80 so 50 eq ea eq Th era wy wy wy wy 5 eE 5 EE 5 ZE 0 5 LE 180 Registro das revis es eq OBSIA3H 14 10 41 510 oqwyeg wy OESIA9U OP I 240 OBSIA3H 20 1 oqwyeg ea wy OBSIA H 14 0 oquieo wy 0 66 I ea wy 0 86 sew esed 000 NO L1DURIIJOL x era OBSIA3H 14 ea wy OBSIA3H 4 10 4 5101 oqwueg JOPINQUISIA oqwueg 750 50 era epa wy wy 5 6 5 96 181 Registro das revis es era OBSIA3H BUIIX01d JOPINQUISIA 750 24 wy OESIA q Gp eq
21. em repouso parado e O em viagem 6 C digo do motorista Menu 1 Seleciona o c digo do motorista 2 Adiciona o c digo do motorista 3 Impress o na fita nas ltimas 24 h 4 ltimos 10 erros 5 Erros ativos 6 Entrar no modo workshop 7 Informa es do ve culo 8 Informa es dos condutores 9 Data 10 Sobre velocidade configurada 11 Registros sobre velocidade 12 Grava no disco USB 13 Ajuste do hor rio de ver o 14 Ajuste do fuso hor rio 15 Leitura de dados do cliente 16 Remove o c digo do motorista SELECIONA CODIGO DO MOTORISTA lt O motorista antes de iniciar a viagem deve colocar seu login e caso ainda n o o tenha deve faz lo atrav s da tela do display e dos bot es no painel frontal ADICIONA C DIGO DO MOTORISTA oW O motorista deve inserir um c digo e o n mero da CNH seguindo as orienta es do display ENTRE LICEN A DO MOTORISTA kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk oW Seo motorista n o fizer seu login de condu o um alarme sonoro ser ativado Nota Se nenhum motorista estiver identificado c digo do motorista e em uma fiscaliza o o motorista poder ser penalizado com multa de acordo com o CTB 40 Tac grafo FUN O IMPRESS O NA FITA IMPRESS O NA FITA LTIMAS A impress o feita se ve culo estiver parado a igni o ligada a gaveta fechada e com o rolo de papel pr impr
22. es Ao abastecer n o estacione o ve culo sobre folhas secas ou grama seca Ap s desligar o motor o escapamento continuar a irradiar uma quantidade consider vel de calor Isso representa um potencial perigo de inc ndio Ao abastecer tome cuidado para evitar o derramamento de combust vel residual do bico do tubo de abastecimento recomend vel aguardar no m nimo 10 segundos antes de remover o bico do tubo de abastecimento para que o combust vel possa escoar para dentro do tanque Combust vel e reabastecimento Tampa do bocal de abastecimento de combust vel Para abrir 1 Remova a tampa de prote o se equipado 2 Introduza a chave e gire a no sentido anti hor rio 3 Gire a tampa at destrav la Nota 4o retirar a tampa do tanque de combust vel normal ouvir se um ru do caracter stico Mantenha a tampa do bocal de abastecimento sempre bem fechada A substitui o por outra de diferente modelo poder comprometer a efic cia do controle de emiss es visto que a tampa dotada de v lvulas especiais CONSUMO DE COMBUST VEL Nota 4 quantidade de combust vel utiliz vel na reserva varia e n o deve ser levada em conta para aumentar o percurso de condu o Ao reabastecer o seu ve culo ap s o indicador de combust vel indicar que est vazio voc pode n o ser capaz de reabastecer a quantidade completa da capacidade anunciada do tanque de combust vel porque a res
23. gina 46 Difusor de ar Consulte Controle de climatiza o p gina 45 Gancho Consulte Compartimento de armazenagem p gina 53 Acendedor de cigarros Consulte Tomadas auxiliares p gina 52 Porta objetos no painel Consulte Compartimento de armazenagem p gina 53 Interruptor de igni o Consulte Ativa o e desativa o do motor p gina 54 Alavanca para remo o da chave Consulte Ativa o e desativa o do motor p gina 55 Buzina Regulagem do volante Consulte Volante p gina 24 Alavanca libera o do freio de estacionamento Consulte Freios p gina 74 Caixa de fus veis Consulte Fus vel p gina 95 16 Cintos de seguran a AFIVELAMENTO DOS CINTOS DE SEGURAN A CUIDADOS Insira a lingueta na fivela at ouvir um clique distinto Voc n o prendeu corretamente o cinto de seguran a se n o tiver ouvido um som de clique Certifique se de que seu cinto de seguran a esteja guardado corretamente e n o fique do lado de fora do ve culo ao fechar a porta Puxe o cinto de maneira uniforme Ele poder travar se voc pux lo bruscamente ou se o ve culo estiver em um declive Pressione o bot o vermelho na fivela para soltar o cinto Segure a lingueta e deixe a retrair completamente e de forma suave at sua posi o retra da 17 Nota proibido o transporte de passageiros no compartimento de carga aberto ou fechado Em uma colis o as pessoas q
24. p gina 39 36 Visor de informa es Hor metro indica a quantidade de horas de trabalho do motor Essa informa o fornecida pelo ECM do motor Indica o m xima 69 999 9 horas Para visualiza o da quantidade de horas de trabalho do motor o ve culo deve estar parado DIAGN STICO DE BORDO No visor de informa es aparecem c digos num ricos de falha que proporcionam um diagn stico de bordo preliminar caso tenha ocorrido alguma falha Este recurso tamb m comandado pelo M dulo de Controle Eletr nico do Motor e especialmente til caso seja necess rio informar a falha por telefone ao se solicitar socorro Em qualquer tipo de falha por m o ve culo dever ser encaminhado a um Distribuidor Ford Caminh es As falhas armazenadas somente detectam e monitoram eventuais c digos de falha de funcionamento e do sistema de inje o de combust vel do motor Este sistema n o avisa sobre eventuais falhas mec nicas 37 ACESSO AOS C DIGOS DE FALHA B TRP Com a chave de igni o na posi o 3 desligada pressione o bot o do visor de informa es e mantenha o pressionado Gire a chave de igni o para a posi o 4 ligada mantendo o bot o pressionado e aguarde cerca de 10 segundos at que na linha superior do visor apare a a palavra CODE C DIGO e na linha inferior a palavra ENGINE MOTOR Solte o bot o Havendo c digos de falha eles aparecer o na
25. ve culo Servi os dispon veis em caso de pane a partir de 50 km do domic lio 1 Retorno ao domic lio ou continua o da viagem Constatada a impossibilidade de reparar o ve culo assistido no prazo de 1 um dia til desde que previamente atendido pelo S O S Ford Caminh es ser disponibilizado aos benefici rios Usu rio mais dois ocupantes do ve culo assistido meio de transporte mais adequado para o retorno ao domic lio 91 O custo deste servi o est incluso no limite m ximo previsto no item Remo o do ve culo Caso n o seja poss vel disponibilizar o transporte dos benefici rios Usu rio mais dois ocupantes do ve culo assistido no mesmo dia em que ocorrer a pane o S O S Ford Caminh es poder disponibilizar um pernoite em hotel para os mesmos em valor equivalente a R 75 00 setenta e cinco reais por benefici rio 2 Hospedagem Constatada a impossibilidade de reparar o ve culo assistido no prazo de 1 um dia til desde que previamente atendido pelo S O S Ford Caminh es e o Usu rio opte por n o utilizar o servi o de retorno ao domic lio ou continua o da viagem poder o ser disponibilizadas at 2 duas di rias em hotel para os benefici rios Usu rio mais dois ocupantes do ve culo assistido em valor equivalente a R 75 00 setenta e cinco reais por dia por benefici rio Os itens retorno ao domic lio ou continua o da viagem dos benefici rios e hospe
26. vel e para uma sociedade mais justa Todas as nossas unidades fabris t m a certifica o ISO 14000 norma que qualifica a empresa como ambientalmente respons vel Al m do cumprimento s exig ncias legais n s realizamos a coleta seletiva do lixo tratamos e reutilizamos a gua proveniente do processo de pintura incentivamos a reciclagem de materiais e o uso consciente da gua e da energia Logo n s da Ford acreditamos que a es como essas podem de fato tornar o mundo em que vivemos melhor CONTROLE DA POLUI O Em atendimento ao estabelecido pela legisla o vigente seu ve culo est equipado com um sistema que reduz a emiss o de poluentes Mantenha a tampa do bocal de abastecimento sempre bem fechada A substitui o da referida tampa por outra de diferente modelo poder comprometer a efic cia do controle de emiss es visto que a tampa dotada de v lvulas especiais Os demais componentes do sistema dispensam manuten o Na hip tese de ser necess ria a realiza o de reparos no sistema tais trabalhos dever o ser efetuados por um Distribuidor Ford Importante a utiliza o de aditivos suplementares no combust vel n o necess ria e pode ser at em alguns casos prejudicial ao motor e ao meio ambiente Valores m ximos de emiss o de fuligem Modelo F 350 F 4000 Velocidade angular de marcha lenta 750 50 rpm Velocidade angular de m xima livre 3600 rpm Veloc
27. 1 Verde Cont nua Faixa 3 Advert ncia Indica que o motor est entrando em rota o excessiva durante acelera es Quando a rota o do motor se aproximar da faixa vermelha entrar em a o o sistema de prote o do motor cortando a alimenta o do motor com queda da rota o Em algumas situa es de redu o de velocidade o ponteiro pode entrar na faixa de advert ncia n o causando danos ao motor Faixa 4 Vermelha Indica rota o excessiva Em desacelera es e ao trafegar em declives engrene uma marcha compat vel e use o freio motor e ou freio de servi o para controlar a velocidade e rota o do motor Manuten o A manuten o peri dica dos itens listados na Tabela de manuten o de fundamental import ncia para a correta opera o do ve culo e permite manter o funcionamento do motor e o consumo de combust vel muito pr ximo do ideal A troca de filtros de combust vel e leos lubrificantes a regulagem dos freios o correto alinhamento e balanceamento das rodas e a utiliza o da press o correta nos pneus tamb m s o fatores que influenciam diretamente na economia de combust vel ATRAVESSANDO ALAGAMENTOS CUIDADOS S dirija na gua em uma emerg ncia e n o como parte da condu o normal Pode haver danos no motor se a gua penetrar no filtro de ar 84 Sugest es de condu o Em uma emerg ncia voc pode dirigir seu ve culo na g
28. Conectando os cabos da bateria A Ve culo com bateria descarregada B Ve culo com bateria auxiliar 1 Cabo de liga o positivo 2 Cabo de liga o negativo 87 1 Posicione os ve culos de modo que n o entrem em contato 2 Desligue o motor e todos os equipamentos el tricos 3 Conecte o terminal positivo do ve culo A ao terminal positivo do ve culo B cabo 1 4 Conecte o terminal negativo do ve culo B ao bloco do motor ou a uma parte met lica do motor do ve culo A cabo 2 Nota N o conecte o cabo negativo a linhas de combust vel tampas do cabe ote do motor coletor de admiss o ou componentes el tricos como pontos de aterramento CUIDADO N o conecte ao terminal negativo da bateria descarregada Certifique se de que os cabos A auxiliares estejam afastados de l minas de ventoinhas correias pe as m veis de ambos os motores ou de qualquer pe a do sistema de combust vel Partida com bateria auxiliar 1 D partida no ve culo Be funcione o motor numa rota o razoavelmente alta 2 Ligue o ve culo A 3 Funcione ambos os motores por mais tr s minutos antes de desconectar os cabos auxiliares das baterias Emerg ncia estrada CUIDADO ligue os far is ao desligar os cabos O pico de tens o pode queimar as l mpadas Removendo os cabos da bateria Remova os cabos auxiliares na ordem inversa 88 S O S Caminh es um
29. OBSIA3H mea OBSINDY BUIIIX01d SOuaLu no sewu esed 00071 no 59 BIOUBI9 O x era 14 OBSIA3H 4 JopinquisIa 2 JOpINQUISIA oqwueg JopInquisIa oque o JopInquisIa oque o 750 50 750 50 2120 era era era um um um um 5 ect OESIA q elt 182 Registro das revis es era OBSIA3H 14 1opinquisiq 2 50 IT wy OESIA9U 06 eq OBSIA3H 4 10pinquisiq oqtuue9 80 wy eg OBSIA3H PUIIIX01d 0 esed no srewu esed 0001 NO 59 era OBSIA 3H PUIIX01d OBSIA 3H PUlIIX01d 10 14510 2 JOPINQUISIA Jopinquisiq oqtuue9 80 80 80 gt TT em Ti eea mi era wy wy wy 0 51 8 5 9 183 is es Registro das rev EE JOpINQUISIC wy sog OH13WI9013A op 2 OV INLILSINS e JOPINQUASIC wy soe OHILINIDOTA op 2 OV INLILSANS 184 ndice A Abertura e fechamento do compartimento do motor 105 Acendedor de
30. POSI O CORRETA CUIDADOS Sempre sente com o dorso ereto apoiado no encosto do banco com os p s no assoalho N o recline o encosto do banco porque isto pode fazer com que o ocupante deslize por baixo do cinto de seguran a resultando em ferimentos graves em caso de colis o N o coloque objetos acima do encosto do banco para reduzir o risco de ferimentos graves em caso de colis o ou durante frenagens fortes CUIDADO Nunca ajuste os bancos com o ve culo em movimento M x 30 N A utiliza o correta destes componentes protege melhor os ocupantes em caso de acidente 49 Posi o correta de dirigir Sente se na posi o mais vertical poss vel e com o encosto do banco inclinado n o mais que 30 graus Ajuste os encostos de cabe a N o coloque o banco dianteiro demasiadamente perto do painel de instrumentos O motorista deve segurar o volante com os bra os ligeiramente dobrados bem como as pernas de forma que os pedais possam ser pressionados at o final Posicione corretamente o cinto de seguran a sobre o ombro e o abdome Certifique se de que sua posi o de condu o esteja confort vel e que voc possa manter controle total sobre seu ve culo Bancos APOIOS DE CABE A CUIDADO Ajuste totalmente o apoio de cabe a antes de se sentar ou operar o ve culo Isto ir ajudar a minimizar o risco de les es no pesco o em caso de uma colis o N o
31. Transmiss o Estacionando o ve culo CUIDADO N o estacione o ve culo com a alavanca seletora da transmiss o na posi o neutro Seu ve culo pode se movimentar inesperadamente e ferir algu m Mova a alavanca seletora da transmiss o para a primeira marcha e pressione o pedal do freio de estacionamento at o fim Para estacionar o ve culo 1 Pressione o pedal do freio e mova a alavanca seletora da transmiss o at a posi o neutro 2 Acione completamente o freio de estacionamento 3 Mantenha o pedal da embreagem pressionado e ent o mova a alavanca seletora da transmiss o para a primeira marcha 4 Desligue a igni o 66 Tra o nas quatro rodas 4X4 INFORMA ES GERAIS Quando a tra o nas quatro rodas 4X4 for engatada a for a de tra o tamb m ser fornecida s rodas dianteiras atrav s da caixa de transfer ncia Todos os ve culos do tipo utilit rio com tra o nas quatro rodas disp em de equipamentos especiais que possibilitam aplica es fora de estrada Estes ve culos apresentam centros de gravidade mais altos que autom veis ou pickups leves com tra o em duas rodas Nota Os ve culos do tipo utilit rio com tra o nas quatro rodas n o s o projetados para realizar ester amentos ou manobras em altas velocidades diferentemente de ve culos de passageiros ou esportivos Evite ester amento ou manobras bruscas com o ve culo A opera o 4x4 n o r
32. ap s a entrada do ve culo assistido no Distribuidor Ford Caminh es Perda de assist ncia em casos de Participa o do ve culo em competi es de qualquer esp cie ou natureza Toda e qualquer falha que caracterize falta de manuten o do ve culo Morte por suic dio ou les es e consequ ncias decorrentes de tentativas do mesmo Tr fego por estradas ou caminhos de dif cil acesso aos ve culos comuns ou n o abertos ao tr fego Acidente causado pelo usu rio devido ao consumo de lcool drogas produtos t xicos entre outros Atos intencionais atividades criminosas ou dolosas do usu rio Caso fortuito ou de for a maior entre eles Atos de terrorismo e vandalismo greves guerras e quaisquer perturba es de ordem p blica Atos ou atividades das For as Armadas ou de For as de Seguran a em tempos de paz Eventos causados por efeito nuclear ou radioativo Eventos decorrentes de fen menos da natureza tais como inunda es terremotos etc S O S Caminh es Poder ocorrer o cancelamento do servi o de assist ncia quando O Usu rio omitir informa es ou fornecer falsas informa es intencionalmente O Usu rio causar ou provocar intencionalmente um fato que d origem necessidade de presta o dos servi os aqui descritos CUIDADO 5 0 5 Ford Caminh es um servi o de atendimento para casos de emerg ncia portanto n o atender ve culos que estejam
33. completamente at o seu fim de curso Com o pedal totalmente acionado realize o engate da marcha desejada Nota Dirigir com o p apoiado sobre o pedal da embreagem ou utiliz lo para manter o ve culo parado em aclives reduz a vida til da embreagem 13D 2 24 Nota Mudan as de marchas com rota es extremamente baixas podem resultar em ru do moment neo que desaparecer quando a rota o do motor aumentar Essa situa o deve ser evitada 65 Marcha a r Nota Certifique se de que o ve culo esteja completamente parado antes de mudar a alavanca seletora da transmiss o para a marcha a r R O n o cumprimento desse procedimento poder causar danos transmiss o Nota Para seguran a a marcha a r s pode ser engatada a partir da posi o neutro posi o central Isso protege a transmiss o contra um engate acidental a partir da 52 marcha Procedimento de engate 1 Pressione completamente o pedal da embreagem para que a embreagem desacople 2 Mova a alavanca seletora para a posi o neutro aguarde pelo menos tr s segundos e em seguida mova a alavanca para a marcha a r R Se a marcha a r R n o for completamente engrenada pressione completamente o pedal embreagem e mova a alavanca para a posi o neutro Solte o pedal de embreagem e pressione novamente Aguarde pelo menos tr s segundos e mova a alavanca para a posi o da marcha a r R
34. de biodiesel corn diesel conforme especificado pelas normas brasileiras vigentes Antes de chegar ao motor o combust vel passa pelo filtro de combust vel separador de gua que est localizado no lado externo direito do chassi atr s da cabine Pga Quando o volume de gua retida atingir seu limite m ximo a luz de advert ncia do painel de instrumentos acende indicando que o sistema deve ser drenado Consulte Verifica o do sistema de alimenta o de combust vel p gina 109 Mantenha o reservat rio de combust vel cheio durante a noite medida que o leo diesel do reservat rio de combust vel vai sendo consumido pode ocorrer a entrada de ar contendo umidade Como durante a noite a temperatura ambiente diminui a umidade do ar se condensa nas paredes do reservat rio e na superf cie do diesel facilitando a contamina o do combust vel por gua e bact rias 57 Armazenamento de longo prazo A maioria dos combust veis diesel cont m biodiesel que se deteriora Caso o ve culo tenha que ficar parado por mais de dois meses recomendamos que voc encha o tanque de combust vel com combust vel que n o contenha biodiesel Em caso de d vida consulte o seu Distribuidor Ford Caminh es REABASTECIMENTO CUIDADOS N o tente ligar o motor caso tenha abastecido o reservat rio com combust vel errado Isso pode danificar o motor Procure imediatamente um Distribuidor Ford Caminh
35. de carga tamb m comprometem a opera o segura do ve culo Nota Sempre respeite os limites de carga especificados para o seu ve culo Antes de carregar o ve culo familiarize se com os seguintes termos Peso do Ve culo em Ordem de Marcha PVOM Peso do ve culo incluindo os equipamentos padr o fluidos lubrificantes etc N o inclui passageiros nem equipamentos instalados ap s a venda Carga til Combina o do peso m ximo permiss vel para carga passageiros e equipamento opcional A carga til igual peso bruto total do ve culo menos o peso do ve culo em ordem de marcha Peso Bruto do Ve culo Peso b sico do ve culo em ordem de marcha mais a carga til O peso bruto do ve culo n o um limite nem uma especifica o Peso Bruto Total do Ve culo Peso total m ximo do ve culo b sico passageiros equipamento opcional e carga O PBT especificado para cada ve culo 76 Capacidade de carga Peso Bruto M ximo por Eixo PBME Capacidade de carga de cada sistema de eixo O PBME espec fico para cada ve culo Peso Bruto Total Combinado PBTC Peso m ximo combinado do ve culo com reboque incluindo passageiros e carga e o reboque Nota N o exceda o PBT ou o N o utilize pneus de reposi o com capacidade de peso menor que os originais pois eles podem reduzir os limites do PBT e do PBME do ve culo RECOMENDA ES NA INSTALA
36. de remover N o aplique cera de polir a carroceria no para brisa ou no vidro traseiro Isto pode causar ru dos nos limpadores evitando que eles limpem o vidro corretamente Recomendamos encerar a superf cie somente quando estiver totalmente seca e de tr s a quatro vezes por ano dependendo das condi es de utiliza o do ve culo Utilize um fluido para limpeza num pano limpo para remover insetos ou sujeiras antes de encerar o ve culo Utilize um removedor para limpar pontos de piche LIMPAR O INTERIOR Nota N o permita que aromatizadores de ambiente ou sanitizadores de m os derramem nas superf cies do interior Se ocorrer um derrame limpe o imediatamente Os danos podem n o ser cobertos pela garantia Cintos de seguran a CUIDADOS N o use abrasivos ou solventes qu micos para sua limpeza N o deixe umidade penetrar no mecanismo retrator dos cintos de seguran a Limpe os com limpador de interiores ou gua aplicada com uma esponja macia Deixe os secar naturalmente longe do calor artificial Telas do painel de instrumentos telas de LCD e telas de r dio CUIDADO N o use abrasivos solventes base de lcool ou solventes qu micos para sua limpeza Use um pano limpo e sem fiapos ou uma flanela umedecida em gua e sab o neutro 132 Cuidado com o ve culo Bancos Mantenha sua boa apar ncia escovando periodicamente com uma escova de pelos macios Em caso de man
37. de temperatura Controla a temperatura do ar no interior da cabine Ajuste para selecionar a temperatura desejada C Controle de distribui o de ar Controla a dire o do fluxo de ar no interior da cabine O compressor do ar condicionado funciona em todos os modos lea exceto nas posi es P e Todavia ar condicionado somente funcionar se a temperatura externa estiver acima de 10 C Uma vez que o ar condicionado remove uma quantidade consider vel de umidade do ar durante o funcionamento normal que haja gotas gua no sob o dreno do ar condicionado enquanto o sistema estiver funcionando ou mesmo ap s ter parado o ve culo Da x x S Em condi es normais o bot o de controle de dire o do fluxo de ar no interior da cabine deve ser deixado em qualquer posi o exceto ou OFF quando o ve culo estiver parado Isto permite que o ve culo respire atrav s do duto de entrada do ar externo Utiliza o ar recirculado para esfriar o interior do ve culo mais ruidoso do que A C por m mais econ mico e esfria a parte interna do ve culo mais rapidamente O fluxo de ar flui pelos difusores de ar centrais e laterais Este modo pode tamb m ser utilizado para evitar odores indesej veis no interior do ve culo utiliza o ar externo para esfriar o ve culo E menos ruidoso do que o O fluxo de ar ser dirigido aos difusores d
38. desemba ar o para brisa Se a temperatura esti ver acima de 10 C o ar condiciona do retira a umidade do ar para evitar emba amento O ar condicionado resfriar mais rapidamente o interior do ve culo se este for conduzido por dois ou tr s minutos com os vidros abertos Isto for ar a sa da do ar quente SUGEST ES SOBRE O CONTROLE DA CLIMATIZA O DO VE CULO Sugest es de utiliza o Em clima mido selecione a posi o antes de dirigir Isto evitar o emba amento do para brisa Ap s alguns minutos de condu o do ve culo selecione qualquer posi o desejada Para evitar o ac mulo de umidade no interior do ve culo n o dirija com o sistema e con trole clim tico na posi o OFF Desligado Remova as folhas das rvores da rea de admiss o de ar na parte inferior do para brisa sob o capuz Se o ve culo foi estacionado com todos os vidros fechados em clima quente o ar condicionado ser mais eficiente e r pido se o ve culo for conduzido por dois ou tr s minutos com os vidros abertos Isto for ar a sa da da maior parte do ar quente e viciado Em seguida feche os vidros e funcione o ar condicionado na posi o de costume Controle de climatiza o Quando colocar objetos sobre o painel tome cuidado para n o coloc los sobre as sa das do de semba ador Esses objetos podem obstruir o fluxo de ar e reduzir a visibilidade pelo para brisa Al m disso esses objetos pode
39. livre para n o travar Cabine Verificar o n vel do fluido do lavador do para brisa Inspecionar visualmente o funcionamento das luzes VERIFICA ES MENSAIS Motor Inspecionar visualmente o sistema de controle de emiss es coletor de escape tubo de escapamento EGP injetor de ureia mangueiras e reservat rio Inspecionar visualmente o sistema de admiss o de ar tubula o filtro e abra adeiras Inspecionar visualmente o sistema de arrefecimento radiador mangueiras e ventilador Transmiss o Lubrificar as juntas universais e os estriados da rvore de transmiss o Suspens o Inspecionar visualmente as fixa es dos grampos U dos feixes de mola dianteiros e traseiros Freio Realizar procedimento de autoajuste do freio traseiro Consulte Freios p gina 72 Cabine Inspecionar visualmente a parte externa da cabine pintura ferrugem guarni es vidros trincados e dreno das portas Inspecionar visualmente a parte interna da cabine limpeza tapetes cintos de seguran a trava e encosto dos bancos Outros Verificar o funcionamento da fechadura das portas capuz reser vat rio de combust vel e ARLA 32 Revis es peri dicas de manuten o O ve culo dever ser submetido s revis es peri dicas de manuten o nos Distribuidores Ford Caminh es nos intervalos conforme indicado na Tabela de manuten o 104 Manuten o ABERTURA E FECHAMENTO DO
40. lonas do freio traseiro conforme procedimento descrito acima Se tal ocorr ncia se fizer presente nos primeiros 800 km do ve culo efetue 10 frenagens moderadas a partir de 60 km h e a seguir efetue o procedimento de autoajuste descrito para permitir o correto assentamento das sapatas do freio 15 Capacidade carga INFORMA ES GERAIS CUIDADOS Use correias de fixa o de carga aprovadas Certifique se de fixar corretamente todos os itens soltos Coloque a bagagem e outras cargas no n vel mais baixo e o mais para frente poss vel dentro do compartimento de bagagem ou carga N o dirija com a porta traseira aberta Emiss es de escapamento podem penetrar no ve culo N o ultrapasse o limite m ximo de carga sobre os eixos dianteiro e traseiro do ve culo Consulte Capacidades e especifica es p gina 145 N o deixe itens em contato com os vidros traseiros A utiliza o de cargas acima do especificado poder acarretar desgaste prematuro e ou falhas estruturais nos componentes do conjunto do motor embreagem transmiss o e eixo traseiro Os danos decorrentes de sobrecarga uma vez comprovados n o ser o cobertos pela garantia A pr tica de sobrecarga pode tamb m comprometer o funcionamento e a durabilidade de componentes dos sistemas de freio e dire o podendo colocar em risco a seguran a do motorista passageiros e terceiros Nota 4 sobrecarga ea m distribui o
41. micas converte os xidos de nitrog nio NOx produzidos pelo motor escape em nitrog nio N gua H O O fluido ARLA 32 injetado antes do catalisador no sistema de escape pela unidade dosadora A quantidade de fluido que ser injetado pela unidade dosadora controlada pelo M dulo de Controle Eletr nico do Motor denominado ECM Engine Control Module que analisa e determina a melhor condi o de inje o quantidade de fluido que ser injetado a partir de diversos sensores que monitoram o sistema Nota ilegal alterar ou remover qualquer componente do sistema Para que a inje o de fluido se inicie o motor deve estar funcionando em uma condi o onde a temperatura do catalisador deve ser superior a 210 C Devido ao sistema seu ve culo apre sentar algumas caracter sticas de dirigibilidade diferentes dos cami nh es convencionais Sob certas condi es como por exemplo em climas frios ou muito secos a condensa o da gua na forma de vapor pode ser vista saindo do ponto de descarga do escape Isso considerado uma caracter stica normal e n o motivo para preocupa o Esse vapor de gua eliminado ap s alguns minutos de opera o normal do ve culo 61 At 30 segundos depois de desligado o motor pode ser ouvido um som de um pequeno motor el trico seguido de um clique ou estalo Isso perfeitamente normal apenas o sistema realizando sua aut
42. n s da Ford possu mos diversos web sites que atendem a diferentes necessidades de configurador de ve culos a pre os de acess rios e lista de Distribuidores Www fordcaminhoes com br Portal de acesso a todos os sites da marca com informa es institucionais de produtos servi os e rede de distribui dores entre outras Possui configu rador de ve culos e de acess rios e informa es detalhadas de toda linha Ford com imagens externas internas e fotos 3609 para que voc possa escolher o produto que mais se adapta s suas necessidades NOSSOS DISTRIBUIDORES Existem in meros Distribuidores Ford ao redor do mundo Todos t m em comum a constante busca pela excel ncia no atendimento ao Cliente para sua total satisfa o Cada Distribuidor uma pe a vital na estrutura Ford tendo como responsabilidade projetar a qualidade da nossa marca e torn la cada vez mais valiosa Para alcan ar esta excel ncia nossos Distribuidores contam com o Centro de Treinamento Ford Caminh es al m de ferramentas e equipamentos de ltima gera o desenvolvidos exclusivamente para cada modelo de nossos ve culos 13 Nossos Distribuidores disp em tamb m de servi os adicionais listados abaixo para melhor atend lo A rela o de todos os Distribuidores Ford Caminh es com telefones e endere os encontra se no manual Lista de Distribuidores DISK FORD CAMINH ES O Disk Ford Caminh es o seu ca
43. o do fluido de freio p gina 114 Central de distribui o el trica Consulte Fus veis p gina 99 Reservat rio do fluido da dire o hidr ulica Consulte Verfica o do fluido da dire o hidr ulica p gina 116 Filtro de ar Consulte Substitui o do filtro de ar do motor p gina 121 ndicador de restri o do filtro de ar Consulte Indicador de restri o do filtro de ar do motor p gina 121 Reservat rio do fluido de arrefecimento do motor Consulte Verifica o do l quido de arrefecimento do motor p gina 111 Reservat rio de fluido de lavagem do para brisa Consulte Verifica o do fluido do lavador do para brisa p gina 116 Bateria Consulte Substitui o da bateria de 12 V p gina 119 Tampa de abastecimento de leo do motor Consulte Verifica o do leo do motor p gina 107 106 Manuten o VARETA MEDIDORA DO N VEL DO LEO DO MOTOR VERIFICA O DO N VEL DO LEO DO MOTOR CUIDADOS N o use aditivos de leo ou outros tratamentos do motor Sob certas condi es eles podem danificar o motor e isto n o coberto pela garantia Recipientes de leo de motor vazios n o devem ser jogados no lixo dom stico S use recipientes apropriados para descartar este tipo de res duo Ao trocar o leo certifique se de que o leo usado seja igual ao especificado e na quanti dade correta N o use leo de tipos d
44. o do filtro de MOOT aan 121 Substitui o do filtro de ar AOM Ji o 121 Removendo um 23 Alinhamento do farol 124 Substitui o das l mpadas 124 Tabela de especifica es de l mpadas mentes 127 Tabela de volume de 128 Cuidados com ve culo Manuten o 130 Limpeza 130 Limpar 132 Reparar danos 2 Limpeza do sistema de freio Limpeza do motor Armazenamento do ve culo CHASSI Rodas e pneus Informa es 136 Cuidado com os pneus 136 Rod zio dos 138 Substitui o do pneu 138 Especifica es t cnicas 143 Capacidade e especifica es Especifica es do motor 145 Motor Cummins ISF 2 8 L F 350 4000 147 Caixa de mudan as rela o das 148 o 149 Identifica o do ve culo 150 N mero do 150 Realiza
45. ou COLD da vareta da tampa do reservat rio conforme sua indica o Procedimento CUIDADO Se o motor estiver frio at 200C sua verifica o deve ser pela linha COLD da vareta da tampa caso o motor esteja em temperatura de funcionamento verifique o n vel do fluido pela linha HOT Verifique o n vel de fluido na vareta da tampa no reservat rio Se o n vel estiver abaixo da linha M N da marca HOT ou COLD adicione fluido em pequenas quantidades verificando continuamente o n vel at alcan ar a faixa entre as linhas M N e M X da referida marca Certifique se de que tenha instalado corretamente a tampa do reservat rio alinhando a marca da tampa com a do reservat rio Nota Complete o n vel com um fluido que atenda especifica o da Ford Consulte Tabela de volume de abastecimento p gina 129 VERIFICA O DO FLUIDO DO LAVADOR DO PARA BRISA Se o n vel estiver abaixo adicione gua e um pouco de detergente neutro suficiente para encher o reservat rio Em climas muito frios n o encha o reservat rio totalmente Nota N o coloque l quido de arrefecimento do motor no reservat rio de fluido para lavador de para brisa 116 Manuten o SUSPENS O DIANTEIRA E TRASEIRA Importante Os grampos U das molas devem ser reapertados nos per odos indicados na Tabela de manuten o ou com mais frequ ncia em opera es mais severas VERIFICA O DO LEO DO DIFERENC
46. por outra exatamente da mesma especifica o A bateria do seu ve culo foi dimensionada de acordo com os itens acess rios originais Ford N o recomendada a adi o de equipamentos el tricos que sobrecarreguem o sistema el trico do ve culo Nota O alternador faz parte do sistema de carga da bateria e da alimenta o el trica do ve culo Evite avarias no alternador impedindo que o motor do ve culo funcione com os cabos da bateria ou conex es do alternador desligados Evite que ocorram invers es nos cabos do alternador motor de partida e bateria A falta de aterramento nos terminais pode causar s rios danos N o reboque o ve culo com a bateria removida ou desligada deixando o motor girar o alternador e n o fa a o motor funcionar com o alternador desligado do circuito conex es removidas 119 A bateria livre de manuten o n o requer adi o de gua Para a opera o adequada da bateria mantenha a parte superior limpa e seca e assegure se de que os cabos estejam firmemente conectados aos terminais da bateria Nota O contato com componentes qu micos internos da bateria pode causar danos severos sa de Se houver algum sinal de corros o sobre a bateria ou os terminais remova os cabos dos terminais e limpe os com uma escova de a o O cido pode ser neutralizado com uma solu o de bicarbonato de s dio gua Instale os novamente e aplique uma pequena qu
47. posi o 3 e aguarde por pelo menos 20 vinte segundos e ent o reinicie o procedimento Chaves Desbloqueio do ve culo 1 2 Certifique se que ve culo est bloqueado Insira a chave no contato de igni o e gire a chave da posi o 3 para 4 o n mero de vezes correspondente ao primeiro d gito da senha Ao final dos movimentos a chave dever estar na posi o 4 Aguarde at 10 segundos A luz acender uma vez confirmando que o primeiro d gito da senha foi aceito Gire ent o a chave para a posi o 3 Gire a chave da posi o 3 para 4 o n mero de vezes correspondente ao segundo d gito da senha Ao final dos movimentos a chave dever estar na posi o 4 Aguarde at 10 dez segundos Se a luz acender uma vez senha foi aceita e o ve culo foi desbloqueado Gire ent o a chave para a posi o 3 0 ve culo est pronto para partir Se a luz acender duas vezes houve um erro ou a senha n o foi aceita O ve culo n o foi desbloqueado Neste caso gire a chave para a posi o 3 por pelo menos 20 vinte segundos e ent o reinicie o procedimento Substitui o do c digo de seguran a do ve culo 1 22 Insira a chave no cilindro de igni o e gire a da posi o 3 para 4 por 7 sete vezes Ao final dos movimentos a chave dever estar na posi o 4 Aguarde at 10 dez segundos luz acender uma vez confirmando que o primeiro d gito d
48. recirculado O ar externo n o entra no ve culo Aquecedor O desempenho do aquecedor depende da temperatura do l quido de arrefecimento do motor Ar condicionado Nota O ar condicionado s opera quando a temperatura estiver acima de 10 Nota Se voc usar o ar condicionado o consumo de combust vel do ve culo ser maior 45 O ar direcionado para passar atrav s do evaporador onde ele resfriado A umidade extra da do ar para ajudar a manter os vidros livres de condensa o A condensa o resultante direcionada para fora do ve culo e portanto normal encontrar uma pequena po a de gua sob o ve culo Informa es gerais sobre o controle da climatiza o interna Feche completamente todos os vidros Aquecendo o Interior Direcione o ar para os p s Em condi es de tempo frio ou mido direcione parte do ar para o para brisa e os vidros das portas Resfriando o Interior Direcione o ar para o seu rosto DIFUSOR DE AR Ventila o de ar O difusor de ar pode ser aberto ou fechado pela roldana lateral ser direcionado pelo bot o central Controle de climatiza o CONTROLE DE CLIMATIZA O COM AR CONDICIONADO A Controle de velocidade do ventilador Regula o volume de ar circulado dentro da cabine Ajuste para selecionar a velocidade desejada do ventilador B Controle
49. seguida repetidamente a intervalos irregulares procure um Distribuidor Ford Caminh es o mais breve poss vel BLOQUEIO AUT NOMO RE O bloqueio e desbloqueio aut nomo comandado pelo motorista do ve culo atrav s de um c digo de seguran a inserido pela chave de igni o A posi o desligado corresponde posi o 3 da chave da igni o e a posi o ligado corresponde posi o 4 21 EXMO 2 Bloqueio do ve culo 1 Certifique se que o ve culo est desbloqueado 2 Insira a chave no cilindro de igni o e gire a chave da posi o 3 para 4 o n mero de vezes correspondente ao primeiro d gito da senha Ao final dos movimentos a chave dever estar na posi o 4 3 Aguarde at 10 dez segundos A luz acender uma vez confirmando que o primeiro d gito do c digo de seguran a foi aceito Gire ent o a chave para a posi o 3 4 Gire a chave da posi o 3 para 40 n mero de vezes correspondente ao segundo d gito da senha Ao final dos movimentos a chave dever estar na posi o 4 5 Aguarde at 10 dez segundos Se a luz acender 1 uma vez e logo a seguir acender repetidas vezes a senha foi aceita Gire a chave para a posi o 3 desligado e aguarde 30 trinta segundos para que o ve culo seja bloqueado Se a luz acender 2 duas vezes houve um erro ou a senha n o foi aceita O ve culo n o foi bloqueado Neste caso gire chave para a
50. ser melhorada movimentando se o ve culo vagarosamente enquanto se aplica uma leve press o no pedal do freio Se for necess rio o uso de correntes ao utilizar o ve culo F 4000 em regi es de terrenos enlameados coloc las apenas nos pneus externos da rodagem dupla para evitar poss vel interfer ncia com os flex veis de freio Ap s a condu o em terrenos barrentos limpe os res duos depositados nos eixos de acionamento e nos pneus O excesso de barro nos pneus e nos eixos de acionamento causa desequil brio que pode danificar os componentes de transmiss o Se a caixa de c mbio ou o eixo traseiro forem submersos em gua os seus fluidos devem ser verificados e se necess rio trocados A penetra o de gua na transmiss o pode danificar a mesma Substitua os lubrificantes dos eixos dianteiro e traseiro sempre que os eixos forem submersos em gua 70 Tra o nas quatro rodas 4X4 Condu o em aclives ou declives Quando dirigir em aclives evite faz lo transversalmente ou ester ar a dire o em declives ngremes Pode haver perda da tra o e patina o lateral Dirija em linha reta para cima ou para baixo ou evite completamente o aclive Quando subir uma colina ngreme inicie por uma marcha baixa Isto reduz o esfor o do motor e a possibilidade de parada do mesmo Quando descer de uma colina ngreme evite frenagem s bita Pequenos toques no pedal do freio auxiliar o a redu o da veloci
51. sistema de combust vel estiver com vazamento Ao lavar seu ve culo com jatos d gua em alta press o evite direcionar o jato diretamente na tampa do tanque de combust vel caso contr rio pulverize a tampa rapidamente a uma dist ncia m nima de 20 cm entre in cio do jato e tampa Os componentes do sistema de combust vel devem ser protegidos ou mesmo removidos temporariamente ao executar procedimentos de reparo que envolvam equipamentos tais como ma aricos de corte equipamentos de solda e esmeril QUALIDADE DO COMBUST VEL DIESEL CUIDADOS N o misture diesel com leo gasolina querosene ARLA 32 ou outros l quidos A mistura pode causar uma rea o qu mica A parafina ou gasolina ao diesel Fazer isso pode danificar o sistema de combust vel adicione querosene Para o correto funcionamento este ve culo deve ser abastecido apenas com Diesel 510 A utiliza o de diesel inadequado acarretar danos ao sistema do catalisador que n o ser o cobertos em garantia Nota Recomendamos somente o uso de Diesel 510 de alta qualidade Nota N o recomendamos o uso de aditivos destinados a evitar enceramento do combust vel Nota Combust veis de qualidade inferior adulterados ou contaminados causar o danos ao motor que n o ser o cobertos em garantia 56 Combust vel reabastecimento Este ve culo est apto ao uso de Biodiesel B20 mistura de at 20
52. uma impressora que por meio de papel apropriado pr impresso fornecido pelo fabricante pode imprimir um relat rio dos dados das ltimas 24 horas Possui uma porta USB para capta o de dados que pode alimentar o software do fabricante pois os dados s o protegidos por criptografia A gest o destas informa es pode ser utilizada para o controle do ve culo pelo usu rio final ou frotista saber mais sobre este servi o acesse o site do fabricante Este tac grafo digital est em conformidade com as portarias 201 de 2004 do Inmetro e a resolu o 92 de 1999 do CONTRAN e portaria 145 12 do DENATRAN 39 Nota Em caso de impress es consecutivas poder ocorrer o aquecimento do cabe ote de impress o Espere alguns segundos antes do seu manuseio PAINEL FRONTAL 1 42 4 8 6 TES HE 3 O N 1 59 Interface de calibra o e programa o Display LCD Bot o voltar lt Bot es direcionais Bot o OK Bot o de abertura da impressora Interface USB Identifica o Etiqueta de aprova o de produto Selo de abertura do tac grafo digital Tac grafo i IR To 0 0 AS km h 00004 6 Tela principal 1 Velocidade a cada 1 Km h 2 Data 3 Hora 4 Hod metro total 5 Status do ve culo h
53. wy 0 5 OESIA9U eg 0 51 ek 174 Registro das revis es era OBSIA3H era OBSIA H BUIXOJ era ORSAY JOpINquiSIa oquueg 10pinqusiq oque 10pinqisiq 2 50 50 50 0 90 o 8 wy wy wy 0 5 OL 0pSIA H 5 8 5 esed no srewu esed 000 59 ap LIIULIAJOL I eq OBSIA3H PUlIIX01d JOPINQUISIA op oqtuue9 era OBSINDY BUlIIX01d JOPINQUISIA 2 li eq wy 0OBSIA3H 2199 wy ORSAY 9 175 Registro das revis es era ODBSIA H PUIIX01d 10 414510 01 9 750 era wy 5 GL era um ORSAY BUHIX01d era 0 51 BUIIXOJA sou w esed NO sew 000 1 no 59 120219101 era wy ODBSIA H BUIIXOIA OBSIA H 14 JOPINQUISIA 04 2 10 1 5101 oqwueg JOpINQUISIC 04 2 10 4511 Oque o 80 80 so 80 era era ri eq wy wy wy wy 5 et L OgSIY EL 0 5 eg L 0 5 el L 176 Registro das revis es eea OBSINDY 4 JOPINQUISIQ oqtuueo um 0 5 204 OBSIA3H PUIIIX01d epa OBSIA 3H 14 50 esed no sewu esed
54. 17 5 F 4000 4 4 215 75817 5 5 80 Ligado nos eixos traseiros tracionados As press es recomendadas s o as m nimas necess rias a condi o de carga especificada O pneu sobressalente deve ser do mesmo tipo direcional e constru o dos pneus dianteiros A press o recomendada para o pneu sobressalente deve ser a m xima especificada na tabela para o ve culo 144 Capacidades especificac es ESPECIFICA ES DO MOTOR Motor Cummins diesel 2 8 L N mero e disposi o dos cilindros Localiza o disposi o Ciclo tempo Comando de v lvulas Di metro dos cilindros Curso dos mbolos Cilindrada total Taxa de compress o Tipo de combust vel E inje o direta comandada Alimenta o eletronicamente Pot ncia m xima l quida nO kw 7 3200 Eur PE a 360 Nm 36 7 kgfm Torque m xima l quido ABNT NBR 5484 1800 rpm Ta com carga 3230 M xima rom sem carga 3600 Ordem de inje o 1 3 4 2 In cio da inje o est tico comandada eletronicamente Press o de inje o no circuito de alta press o 1600 bars m x Rota o de marcha lenta 750 50 rom Folga das v lvulas motor frio 145 Capacidades e especifica es Motor Cummins diesel 2 8 L Bombade eo de leo Engrenagem Press o m xima da bomba 320 kPa 3 3 200 Filtro de leo Fluxo total 146 Capacidades e especifica es MOTOR CUMMINS ISF 2 8 L F 350
55. 4x4 substituir rvore de transmiss o Cruzetas juntas universais entalhado e fixa es lubrificar 20 000 Eixo trasei o N vel de leo lubrificante e respiro verificar 20 000 leo lubrificante substituir 40 000 Cubos de roda e rolamentos verificar ajustar e engraxar 162 Realiza o de servi os no seu ve culo 2 Q al gt x 45 ES E Realiza o de servi os no seu ve culo Modelos F 350 F 4000 Intervalo Aplica o Rodovi rio 20 000 km Eixo dianteiro Cubos de roda e rolamentos verificar ajustar e engraxar 40 000 Rolamento do encosto verificar e engraxar leo lubrificante 4x4 substituir 80 000 Dire o N vel do fluido de dire o hidr ulica verificar Dire o hidr ulica verificar Geometria alinhamento verificar e ajustar 20 000 Pneus efetuar rod zio Terminais da dire o F 4000 lubrificar Suspens o Porcas das rodas verificar torque Travessas da longarina bra os barra estabilizadora mola grampos U porcas das algemas das molas suporte jumelo articula es verificar torque Discos e pastilhas verificar Espessura e folga das lonas verificar e ajustar Mangueiras de freio e freio de estacionamento verificar Fluido de freio substituir 80 000 Fus veis e rel s verificar C digos de falha verif
56. AR OS SERVI OS DO S 0 S FORD CAMINH ES No Brasil ligue gratuitamente para 0800 703 3673 Nos demais pa ses integrantes do Mercosul ligue a cobrar para 5511 4331 5072 solicitando aux lio da companhia telef nica local Durante a liga o tenha em m os os seguintes dados a N mero do chassi identificado no documento de licenciamento b placa do ve culo c nome do propriet rio ou condutor d telefone para contato e o motivo da chamada f endere o onde se encontra o ve culo Todas as liga es ser o gravadas com todas as garantias de prote o e sigilo exigidas por lei O usu rio ser informado no in cio da liga o CUIDADO Os pagamentos ou reembolsos de despesas ser o complementares aos que forem pagos ao Usu rio por servi os similares ao do S O S Ford Caminh es por terceiros respons veis ou por seguradoras vedada a duplicidade dos benef cios previstos neste folheto S O S Caminh es Servi os dispon veis Sem franquia de quilometragem 1 Reparo por telefone Caso o ve culo apresente alguma pane que impe a sua locomo o por meios pr prios 0 S 0 S Ford Caminh es buscar sempre que poss vel esgotar as alternativas existentes para solucionar a pane atrav s do telefone orientando o Usu rio sobre como proceder As orienta es transmitidas levar o em considera o a seguran a do Usu rio do ve culo e a integridade da garantia de f brica 2
57. ED s acendem brevemente permanecendo ligados os LED s verdes correspondentes a quantidade de ARLA 32 dispon vel no tanque Quando o volume dispon vel alcan ar o n vel de reserva o LED vermelho acender de forma cont nua e caso o ve culo n o seja abastecido e o volume total do tanque seja consumido o LED vermelho passar a piscar a LIM acender e o ve culo n o atender mais os n veis de emiss es de poluentes exigidos por lei Nessas condi es ocorrer perda de torque do motor nos termos da lei Essa perda de torque ocorrer assim que o ve culo parar mesmo com o motor ligado INDICADOR DE TEMPERATURA DO LIQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR Este medidor indica a temperatura do l quido de arrefecimento do motor e n o o n vel do l quido Se o l quido de arrefecimento n o estiver no n vel correto a indica o do medidor n o ser precisa Em condi es normais de funcionamento do motor o ponteiro do indicador deve se posicionar abaixo da faixa vermelha Quando a temperatura ambiente for elevada o ponteiro pode se aproximar da faixa vermelha sem que isso seja causa para preocupa es Se em condi es normais de funcionamento do motor o ponteiro atingir a faixa vermelha o aviso sonoro soar e a luz indicadora do painel acender indicando superaquecimento do motor Pare imediatamente o ve culo em local seguro e desligue o motor Verifique a causa do superaquecimento assim
58. FLUIDO DO SISTEMA Independentemente do nome comercial empregado pelos diversos fabricantes no mercado o fluido do sistema SCR deve atender s especifica es da norma ABNT NBRISO 22241 1 Nota ilegal utilizar um fluido que n o atenda s especifica es fornecidas ou operar o ve culo sem o fluido do sistema Nota Em hip tese alguma o reservat rio de ARLA 32 dever ser abastecido com combust vel Esta pr tica danificar permanentemente o sistema acarretando altos custos n o cobertos na garantia Nota N o tente ligar o motor caso tenha abastecido o tanque com fluido inadequado A utiliza o de um fluido que n o atenda s especifica es resultar em danos ao sistema que n o ser o cobertos em garantia Tanto o fluido que n o atenda s especifica es quanto aus ncia do ARLA 32 far o com que o ve culo n o atenda os n veis de emiss es de poluentes exigidos por lei Neste caso ocorrer perda de torque do motor nos termos da lei Essa perda de torque ocorrer assim que o ve culo parar mesmo com o motor ligado Nota Jamais tente criar um fluido misturando para uso agr cola com gua A ureia para uso agr cola n o atende s especifica es necess rias e sistema ser danificado al m de n o atender os limites de emiss es de poluentes O fluido ARLA 32 tem um prazo de validade limitado tanto no reservat rio do ve culo quanto nos cont ineres de armazenam
59. FORD S RIEF Manual do Propriet rio Centro de Atendimento Ford 0800 703 FORD Digite 0800 703 e depois as teclas que t m as letras FORD no seu aparelho 3161713 Errata da informa o constante neste Manual Onde se l na p gina 59 Leia N o permita mais que dois desligamentos N o permita mais que um desligamento autom ticos ao reabastecer autom tico ao reabastecer Onde se l na p gina 145 Leia Cilindrada total 2776 cm Cilindrada total 2776 cm Onde se l na p gina 158 Leia Filtro do sistema SCR verificar Filtro do sistema SCR substituir Em intervalos de 30 000 km Em intervalos de 50 000 km Onde se l na p gina 162 Leia Filtro do sistema SCR verificar Filtro do sistema SCR substituir Desconsiderar nas p ginas 158 e 162 Turbocompressor Verificar Importante As informa es aqui contidas referem se um ve culo Ford equipado com todos os opcionais e equipamentos dispon veis Seu Ford pode n o ter todos os equipamentos mostrados neste manual Os dados contidos no manual s o meramente informativos do modo de usar cada equipamento n o constituindo qualquer garantia quanto exist ncia s caracter sticas t cnicas ou forma deles em seu ve culo As ilustra es informa es t cnicas e especifica es desta publica o eram as vigentes at o momento de sua impress o A Ford Motor Company Brasil Ltda reserva se ao direito de a qualquer tempo revisar m
60. Freios de estacionamento 74 95 Gloss rio de s mbolos 8 Guia pr ticO eres 14 Identifica o do ve culo 150 Indicador de temperatura do l quido de arrefecimento motor resmas 30 Indicador do n vel de COMBUST VEL 31 ndicador do n vel de fluido do sistema SCR ARLA 32 30 ndicadores e avisos sonoros 35 nforma es gerais Visor de MOMMA GES 36 nforma es gerais Ativa o e desativa o do 54 nforma es gerais Capacidade 76 nforma es gerais Freios 72 nforma es gerais Manuten o 103 nforma es gerais Rodas e nforma es gerais Tac grafo 39 nforma es gerais Tra o nas quatro rodas 4 67 nterruptor de 54 L Lavador do 25 Limpador do para brisa 25 Limpeza do sistema do freio 133 Localiza o da caixa de fus veis 95 Luzes de advert ncia do sistema 4 4 67 27 Luzes indicadoras e de AOVEReNCIA 31 M Manuten o iniiis 103 Mudan as de 2WD 4x4 high 68 Mudan as 4x4 para 2WD 68 Mudand
61. IAL CUIDADOS O baixo n vel de leo pode causar danos transmiss o O leo quente pode causar queimaduras na pele Proteja 5 convenientemente Nota Fa a a verifica o somente quando a transmiss o estiver abaixo de 40 O ve culo dever estar em superf cie plana e horizontal Com o ve culo nivelado Limpe o buj o de inspe o e enchi mento remova o verifique o n vel O n vel estar correto quando atingir a borda inferior da sede do buj o Se necess rio acrescente leo do mesmo tipo existente na transmis s o Consulte Tabela de volume de abastecimento p gina 128 117 Instale e aperte firmemente o buj o de inspe o e enchimento Para a substitui o do leo remova o buj o de inspe o e enchimento 1 e o de drenagem 2 deixando o leo escoar completamente Limpe o buj o de drenagem e recolo que o no lugar com um torque de 34 Nm Reabaste a o diferencialcom o leo recomendado na tabela de vo lume de abastecimento at a borda inferior da sede do buj o de inspe o e enchimento recolocando o a seguir Todo leo usado deve ser reco lhido e armazenado ade quadamente para posterior reciclagem N o descarte o leo no solo sistema de esgoto ou qualquer local que possa de alguma forma prejudicar o meio ambiente Manuten o LIMPEZA DO BUJ O DE DRENAGEM O buj o de drenagem do tipo magn tico e tem a finalidade de reter a
62. LIMPADORES DOS VIDROS Troca das palhetas dos limpadores 120 Manuten o Afaste o bra o do limpador do para brisa e trave o na posi o de manuten o Incline a palheta em um ngulo do bra o do limpador Empurre o pino de trava manualmente para liberar a palheta e puxe esta para baixo em dire o ao para brisa para remov la do bra o Instale nova palheta no bra o do limpador e pressione a no lugar at ouvir o ru do de encaixe SISTEMA DE RESFRIAMENTO DO AR AFTERCOOLER O ar admitido pelo motor atrav s do turbocompressor resfriado reduzindo o consumo de combust vel a emiss o de gases e proporcionando maior pot ncia O sistema composto pelo resfriador de ar montado na frente do radiador de gua dutos de sa da do ar do turbocompressor e de entrada do ar no coletor de admiss o e mangueiras especiais para conectar os dutos ao sistema Essas mangueiras s o conectadas aos dutos atrav s de abra adeiras as quais devem estar sempre apertadas com os torques especificados a fim de garantir a perfeita veda o do sistema A falta de observa o a estas recomenda es implica em preju zo no desempenho do motor podendo danificar o turbocompressor Ao fazer a manuten o do sistema utilize sempre novas abra adeiras pe as originais e efetue o torque de aperto recomendado a seguir Torque das abra adeiras 8 0 Nm 121 INDICADOR DE RESTRI O DO FILTR
63. Localiza o Capacidade do fus vel decorrente Descri o rel do fus vel DEE motor painel de instrumentos F9 M dulo de controle do 4x4 m dulo de conforto GEM rel do sistema de ventila o Circuito de acess rios M dulo de controle do motor M dulo de rastreamento e bloqueio painel de instrumentos m dulo de expans o Interruptor do ar condicionado controle da distribui o de ar controle de temperatura 1 Tac grafo m dulo de ABS luzes indicadoras de dire o emerg ncia seta pisca alerta rel de igni o o utilizado Rel do motor de partida painel de instrumentos lumina o do r dio luz indicadora de porta aberta painel de instrumentos m dulo de conforto GEM m dulo de controle do 4x4 Limpador do para brisa Luz de r o da bomba de v cuo solenoide do sistema PES 6 e wj a o gt gt gt gt gt gt utilizado 97 Fus veis Localiza o Capacidade do fus vel decorrente Descri o rel do fus vel Lanternas ilumina o do painel de instrumentos F22 fun o alarme de farol aceso do m dulo de conforto GEM F23 F2 N o utilizado R dio Fun es do m dulo de conforto GEM rel da F25 buzina luz de cortesia e ilumina o da ca amba F26 Fun es do m dulo de conforto GE
64. M e buzina F27 28 29 utilizado Reservado para m dulo de expans o M dulo de rastreamento e bloqueio Farol alto e luz indicadora de farol painel de instrumentos q ju gt gt 7 utilizados utilizado Rel das luzes indicadoras de dire o emerg ncia R2 setas pisca alerta R3e R4 utilizados 98 Fus veis Central de distribui o el trica F2 Fa Fs F6 F7 F8 F9 F12 F13 14 15 F17 18 19 20 21 22 23 8 26 27 C cell A A A R2 R3 R4 B B B 99 Fus veis Localiza o Capacidade do fus vel decorrente Descri o rel do fus vel Farol alto e baixo do sistema de antitravamento das rodas Motor do ventilador do A C R dio lanternas ilumina o do painel de instrumentos fun o alarme de farol aceso do m dulo de conforto GEM M dulo de conforto GEM m dulo de rastreamento e bloqueio M dulo de controle do 4x4 luz de freio conector de diagn stico rel das luzes de indica o de dire o painel de instrumentos tac grafo Limpador de para brisa m dulo de controle do motor M dulo do ABS sistema de aquecimento de ARLA 32 sensor de Nox e a Dm DA amp
65. MERO DO MOTOR O n mero do motor est gravado no bloco do motor Capacidades especificac es Dimens es mm F 4000 Dist ncia entre eixos A 3581 4181 4181 Comprimento 5730 6318 6318 Largura para lamas 2023 2023 2023 Altura sem carga 1942 2031 2055 947 947 947 Balan o 1202 1190 1190 Eixo traseiro 2WD F 350 F 4000 F 4000 4x4 Dianteiro Traseiro Suspens o dianteira F 350 Twin l Beam molas helicoidais barra estabilizadora e amortecedores telesc picos hidr ulicos F 4000 Eixo r gido com barra estabilizadora feixe de molas parab licas amortecedores telesc picos hidr ulicos Capacidades e especifica es Suspens o traseira F 350 Eixo r gido com molas semiel pticas barra estabilizadora e amortecedores telesc picos hidr ulicos F 4000 Eixo r gido com barra estabilizadora feixe de molas principal semiel pticas e auxiliar parab licas e amortecedores telesc picos hidr ulicos Mec nico atuado nas rodas traseiras De estacionamento por meio de cabos Hidr ulico com servo freio assistido pela bomba de dire o dois circuitos De servi o independentes com ABS e EBD Disco na dianteira e tambor na traseira T rmino da abertura da v lvula termost tica 152 Realiza o de servi os no seu ve culo ITENS DE MANUTEN O PERI DICA Os itens relacionados localizam os pontos do ve culo que requerem manuten o peri dica ONA F D N
66. O DE AR DO MOTOR O filtro de ar requer substitui o toda vez que a faixa amarela do indicador de restri o atingir a marca de 25 1 de H O 635 mm de H O escala indicada pela linha laranja ou conforme Tabela de manuten o CUIDADO Ap s a manuten o do filtro de ar pressione o indicador de restri o na sua parte traseira at que a faixa amarela des a ao in cio da escala SUBSTITUI O DO FILTRO DE AR DO MOTOR CUIDADO Para reduzir o risco de danos ao ve culo e de queimaduras pessoais n o ligue o motor com o filtro de ar removido e n o o remova enquanto o motor estiver funcionando Manuten o Substitua o elemento do filtro de ar sempre que a faixa amarela do indicador de restri o atingir 25 1 de H O 635 mm de H O escala indicada pela linha laranja ou conforme a Tabela de manuten o Consulte Realiza o de servi os no seu ve culo p gina 153 Deve ser substitu do em per odos mais curtos se o ve culo funcionar em ambientes com muita poeira caso isso ocorra fale com seu Distribuidor Ford Caminh es Nota Deixar de usar o elemento de filtro de ar correto pode resultar em danos graves ao motor A garantia poder ser anulada por qualquer dano ao motor se o elemento de filtro dearcorreto n o for usado Trocando o elemento do filtro de ar Nota Antes de soltar a abra adeira e desconectar a mangueira do conjunto do filtro de ar limpe os exter
67. R que est o na mem ria use a porta USB no painel frontal Nota 4 utiliza o do USB s pode ser destinada para a fun o de extra o de dados N o permitida a utiliza o para outras fun es como a recarga de dispositivos eletr nicos Isso pode danificar e ou causar um mau funcionamento GRAVA NO DISCO USB USB Atrav s da sele o do menu GRAVA NO DISCO USB inicia se o processo de grava o dos dados Insira um pen drive na interface USB e pressione a tecla OK GRAVANDO DISCO lt Durante a grava o a tela ficar informando que est gravando disco Ap s o fim da grava o a tela informar conclu da mem ria tem capacidade de no m ximo 7 dias de opera o do ve culo contados segundo a segundo e portanto os dados mais antigos ser o reescritos pelos dados mais recentes quando os registros atingirem a capacidade total 43 Nota recomend vel a extra o dos dados em periodicidade menor que 7 dias para evitar perda de dados FUN O ERROS ATIVOS Quando acontecer uma falha grave ou erro moment neo ser gravado na mem ria do tac grafo digital e aparecer na tela o c digo da falha a data e hora de in cio da mesma Para visualizar basta navegar pelo menu e acessar ERROS ATIVOS ERROS ATIVOS IX Se os erros n o existirem mais ser o considerados como ltimos erros Verifique no manual do Tac grafo
68. Reparo no local Caso seja tecnicamente vi vel ser enviado um t cnico para realizar o reparo no local Esta alternativa ser utilizada na impossibilidade de solucionar a pane atrav s do telefone Esse servi o ser realizado pelo Distribuidor Ford Caminh es dispon vel mais pr ximo Cabe nica e exclusivamente 5 0 5 Ford Caminh es determinar de acordo com cada situa o quais s o os reparos tecnicamente vi veis de se realizar no local levando sempre em considera o a seguran a do Usu rio do ve culo e a integridade da garantia de f brica 3 Remo o do ve culo O ve culo ser removido at o Distribuidor Ford Caminh es mais pr ximo quando n o for poss vel a realiza o do reparo no local Existindo mais de um Distribuidor Ford Caminh es dentro de um raio de 50 km cinquenta quil metros do local da pane o Usu rio poder escolher o Distribuidor Ford Caminh es de sua prefer ncia Em caso de acidente de tr nsito o ve culo somente poder ser removido ap s a libera o pelas autoridades de tr nsito competentes O limite m ximo de custo por evento de R 1 500 00 mile quinhentos reais 4 Guarda do ve culo Em fun o do hor rio da assist ncia o ve culo assistido poder ser removido pelo 5 0 5 Ford Caminh es para guard lo em um local seguro para posterior ingresso no Distribuidor Ford Caminh es no primeiro dia til ap s a assist ncia O custo deste s
69. a realiza o do servi o Em qualquer situa o est o exclu das as indeniza es por lucros cessantes 92 S O S Caminh es 5 0 5 Ford Caminh es prestar os servi os sempre de acordo com as disponibilidades locais Os eventuais reembolsos de despesas previamente analisados e autorizados dever o obedecer aos procedimentos informados pelo 5 0 5 Ford Caminh es Ficar o sob responsabilidade do usu rio as taxas de libera o do ve culo a serem pagas aos rg os oficiais como pol cia DETRAN prefeitura entre outros Exclus es N o ser o reembolsadas despesas provenientes de Servi os providenciados diretamente pelo Usu rio sem pr via aprova o do S O S Ford Caminh es e cobran a de qualquer indeniza o ou repara o Aquisi o de pr teses e culos bem como despesas de assist ncia por gravidez ou parto Assist ncias m dicas farmac uticas hospitalares e odontol gicas despendidas pelo Usu rio no Brasil ou no exterior Tratamento de doen as nervosas neuroses psicoses inclusive traum tica ou puerperal bem como as causadas por epilepsia traum tica ou essencial que exijam interna o psiquiatria psican lise psicoterapia ou sonoterapia Tratamento de doen as ou les es que se produzam como consequ ncia de doen a cr nica 93 Servi os especiais para resgate do ve culo em casos de acidentes de tr nsito em locais de dif cil acesso Reparos
70. a 129 Reservat rio do fluido da embreagem Nota Certifique se de que o n vel esteja na marca indicada 115 O fluido da embreagem durante a opera o normal se elevar vagarosamente Se o n vel de fluido abaixar complete o n vel at a linha indicada no reservat rio com um fluido que atenda especifica o da Ford Consulte Tabela de volume de abastecimento p gina 129 CUIDADOS O fluido de freio e da embreagem danifica a pintura do ve culo Caso isto ocorra limpe imediatamente a superf cie afetada com uma esponja molhada Caso ocorra a contamina o do fluido por gua ser necess rio substituir todo o fluido Se ocorrer contamina o por leo mineral todas as borrachas que comp em o sistema de freio devem ser substitu das Embalagens de fluido abertas n o devem ser armazenadas para uso posterior O produto extremamente higrosc pico absorve umidade do ar e rapidamente perde suas caracter sticas Manuten o VERIFICA O DO FLUIDO DA DIRE O HIDR ULICA CUIDADOS N o permita que o fluido entre em contato com a pele ou os olhos Se isto acontecer enx gue as reas afetadas imediatamente com bastante gua e procure um m dico Limpe a tampa do reservat rio antes de remov la para evitar a penetra o de sujeira ou gua Nota Certifique se de que o n vel esteja entre as marcas M N e M X das linhas HOT
71. a 78 14 Guia Pr tico VIS O INTERIOR DO VE CULO H G F E A Painel de instrumentos Consulte Painel de instrumentos p gina 29 B Volante Consulte Volante p gina 24 C Transmiss o Consulte Transmiss o p gina 65 D Bancos Consulte Bancos p gina 49 E Cinto de seguran a Consulte Cintos de seguran a p gina 17 F Extintor de inc ndio Consulte Emerg ncia na estrada p gina 86 G Alavanca do limpador lavador Consulte Lavadores e limpadores dos vidros p gina 25 H Caixa de fus veis Consulte Fus vel p gina 95 Freio de estacionamento Consulte Freios p gina 74 Manopla de libera o do capuz Consulte Manuten o p gina 105 15 Guia Pr tico VIS O DO PAINEL OE mn O Z lt A B O N L K J l Controle de ilumina o Consulte Luzes p gina 26 Luz de cortesia Consulte Luzes p gina 27 Alavanca do farol alto e mudan a de dire o Consulte Luzes p gina 26 Alavanca do limpador lavador Consulte Lavadores e limpadores dos vidros p gina 25 Painel de instrumentos Consulte Painel de instrumentos p gina 29 Interruptor do controle de tra o 4x4 Consulte Tra o nas quatro rodas 4x4 p gina 67 Compartimento do r dio Consulte Tomadas auxiliares p gina 52 Controles de climatiza o Consulte Controle de climatiza o p
72. a fica mais alta A parte superior do cinto passa sobre o ombro e n o pelo pesco o e a parte inferior do cinto assenta sobre os quadris em vez de passar sobre o est mago Chaves DIFERENTES CHAVES TRAVAMENTO E OPERAM SEU VE CULO DESTRAVAMENTO Nota N o deixe suas chaves dentro do ve culo Nota Verifique se o seu ve culo est 0 travado antes de deix lo Travando Travando com chave Gire a parte superior da chave em F 350 F 4000 dire o dianteira do ve culo 1 Igni o e portas principal e reserva Destravando Destravando com a chave Gire a parte superior da chave em dire o traseira do ve culo 2 Reservat rio de combust vel principal e reserva NS lt gt 2 22 3 Reservat rio ARLA 32 principal reserva Travamento e destravamento das portas Lado interno Aperte o pino da porta para travar Puxe o cabo da ma aneta para destravar 20 Chaves ATIVA O DO IMOBILIZADOR DO MOTOR O imobilizador do motor ativado automaticamente logo ap s desligar a igni o O indicador no grupo de instrumentos pisca para confirmar que o sistema est ativado DESATIVA O DO IMOBILIZADOR DO MOTOR O imobilizador do motor desativado automaticamente ao ligar a igni o O indicador no grupo de instrumentos acende por cerca de tr s segundos apagando se em seguida Se o indicador permanecer aceso ou ficar piscando por um minuto e em
73. a um longo tempo de inatividade O nico recurso trocar a graxa imediatamente antes e ap s o desuso silencioso est sujeito corros o precoce Proteg lo internamente imposs vel a nica provid ncia poss vel a tomar evitar guardar o ve culo molhado em lugar mido e n o arejado El trica Desconecte os cabos da bateria para garantir que a carga da bateria seja mantida para partida r pida Antes de colocar o ve culo em movimento Quando seu ve culo estiver pronto para sair do armazenamento fa a o seguinte Lave o ve culo para remover pel cula de sujeira Verifique a exist ncia de deteriora es nos limpadores do para brisa Verifique embaixo do ve culo se existem materiais estranhos que possam ter sido coletados durante armazenamento ninhos de animais 135 Verifique se foram coletados materiais estranhos no escape durante o armazenamento Verifique a press o e o enchimento dos pneus de acordo com a etiqueta do pneu Conecte os cabos da bateria Substitua todos os fluidos e filtro do ve culo freio embreagem dire o arrefecimento motor transmiss o eixo combust vel e emiss es Entre em contato com o Distribuidor Ford Caminh es se tiver problemas Nota Para evitar aborrecimento e problemas com a garantia do ve culo tenha em mente que apesar de todas as precau es tomadas um ve culo n o pode permanecer inativo po
74. ada para tentar sanar um problema Identifica o dos Fus veis Tipo ATO Tipo JCASE Capacidade Capacidade 3 5 claro Cor Azul Amarelo Incolor Verde Branco Rosa Manuten o INFORMA ES GERAIS Fa a a manuten o regular do ve culo para ajudar a mant lo em boas condi es de rodagem e preservar seu valor de revenda H uma rede de Distribuidores Ford Caminh es que est l para ajudar voc com seus conhecimentos especializados em reparos profissionais Os Distribuidores Ford Caminh es s o os melhores para dar manuten o em seu ve culo da maneira correta e precisa com uma ampla gama de ferramentas altamente especializadas Al m da manuten o regular n s recomendamos que voc fa a as seguintes verifica es adicionais CUIDADOS Desligue a igni o antes de tocar ou tentar fazer qualquer ajuste N o toque nas pe as do sistema de igni o eletr nica depois de ligar a igni o ou enquanto o motor estiver funcionando O sistema opera com alta voltagem Certifique se de instalar as tampas dos reservat rios de abastecimento com firmeza depois das verifica es de manuten o Quaisquer condi es adversas detectadas dever o ser levadas ao conhecimento do seu Distribuidor Ford Caminh es o mais rapidamente poss vel para que sejam efetuadas as devidas corre es As verifica es de responsabilidade do Cliente n o s o nor
75. adicionado produto qu mico aditivo no fluido ARLA 32 o sistema poder ser danificado acarretando altos custos n o cobertos na garantia RESERVAT RIO DE FLUIDO DO SISTEMA Seu ve culo est equipado com um reservat rio de Fluido do Sistema e possui uma capacidade de abastecimento conforme Tabela de volumes de abastecimento Controle de emiss es REABASTECIMENTO E so Para que o sistema funcione adequadamente o reservat rio do fluido nunca dever estar vazio com o ve culo em funcionamento Essa pr tica acarretar em perda de torque do ve culo nos termos da lei Portanto sempre verifique o indicador de n vel de fluido localizado no centro do painel de instrumentos do ve culo O reabastecimento deve ser feito em locais ventilados pois os vapores de am nia podem ser irritantes para a pele olhos e membranas mucosas CUIDADO A inala o de vapores de am nia pode causar queimadura aos olhos garganta e nariz causando tosse e olhos lacrimejantes Ao reabastecer tome cuidado para evitar derramamento de fluido ARLA 32 Em casos de derramamento limpe as superf cies com gua e um pano mido para evitar danos pintura O fluido derramado ao secar naturalmente ou limpo apenas com pano seco deixar um res duo esbranqui ado e quebradi o na superf cie onde entrou em contato Nunca adicione gua ou qualquer outro tipo de l quido no res
76. adores de dire o Nota Um aumento no grau de intermit ncia indica defeito em uma das l mpadas externas indicadoras 26 Luzes LUZ DE CORTESIA Acionamento manual A luz de cortesia pode ser manualmente ligada desligada pelo reostato gire at ouvir um estalo caracter stico para acender a ilumina o de cortesia O sistema economizador de bateria desligar a ilumina o automaticamente se ela permanecer acesa por 10 minutos Acionamento autom tico A luz de cortesia acende automaticamente em duas situa es distintas 1 Quando uma ou mais portas forem abertas Se a porta for fechada a luz ser desligada ap s 25 segundos Se a porta permanecer aberta economizador de bateria desligar a luz de cortesia ap s 10 minutos Quando a chave for retirada da igni o o sistema ser automaticamente desligado ap s 25 segundos ou quando a chave for reinserida na igni o Espelhos retrovisores ESPELHO RETROVISOR EXTERNO Para cumprir a regulamenta o legal quanto ao campo de vis o seu ve culo est equipado com espelho de vidro convexo que aumenta sensivelmente o campo de vis o reduzindo entretanto a imagem refletida desta forma os objetos vistos nos espelhos est o mais pr ximos do que aparentam Tal fato deve ser considerado ao fazer o uso do espelho quando em movimento ou ao manobrar o ve culo Nota Para maior seguran a ajuste os espelhos retrovis
77. ajuste o apoio de cabe a quando o ve culo estiver em movimento Ajuste dos apoios de cabe a _ Ajuste o apoio de cabe a de forma que o topo dele fique nivelado com o topo de sua cabe a BANCOS DE REGULAGEM MANUAL 1 3 E 2 3 CUIDADO N o ajuste o banco do motorista enquanto seu ve culo estiver em movimento Isso pode causar a perda de controle do ve culo ferimentos graves ou morte Ajuste longitudinal A regulagem de avan o e recuo pode ser feita deslocando a alavanca para a esquerda e deslizando o assento para frente e para tr s O assento estar travado na posi o quando um clique for ouvido na libera o da alavanca 50 Bancos Regulagem da inclina o do encosto do banco do motorista 2 gt x 52 Gire manopla localizada na lateral do banco para encontrar a melhor posi o de encosto Alivie o peso do corpo sobre o encosto ao efetuar o ajuste Rebatimento do encosto dos bancos Motorista Passageiro Levante a alavanca de libera o para rebater rapidamente o encosto do banco para frente Desse modo pode se acessar o cabo do macaco o tri ngulo de seguran a e chave de roda pelo banco do passageiro e no do motorista o tac grafo se equipado Tomadas auxiliares ACENDEDOR DE CIGARROS O acendedor de cigarros est localizado no painel centra
78. al Esta garantia cobre todas as pe as do seu ve culo que em servi o e uso normal apresentarem defeito de fabrica o ou de material devidamente comprovado pelo Distribuidor Ford Caminh es As exce es est o descritas no item O que n o coberto pela garantia Fica convencionado que a presente garantia n o abrange pneus c maras de ar carrocerias especiais que s o equipamentos garantidos diretamente por seus fabricantes N o cobre tamb m equipamentos instalados por terceiros ou instalados p s venda A obriga o do Distribuidor Ford Caminh es nos termos desta garantia consiste na substitui o gratuita em seu estabelecimento de pe as que sejam por ele Distribuidor Ford Caminh es reconhecidas como defeituosas Esta garantia estar automaticamente cancelada se ve culo apresentar algum dos danos ou irregularidades descritos no item Cancelamento da garantia Fica o Cliente desde j ciente que a Ford Motor Company Brasil Ltda e o Distribuidor Ford Caminh es n o se responsabilizam em hip tese alguma por despesas relativas a leo lubrificante graxa combust vel similares e outras despesas referentes a deslocamento de pessoal reboque socorro imobiliza o do ve culo danos materiais ou pessoais do Cliente ou terceiros em geral e despesas de manuten o normal do ve culo como reapertos limpezas lavagens lubrifica es verifica es regulagens etc 166 T
79. amento solte a chave N o acione o motor de partida por mais de sete segundos consecutivos pois sendo ele um grande consumidor de corrente poder descarregar a bateria Se o motor n o pegar espere dez segundos antes de tentar novamente Nota N o use altas rota es do motor nem exija dele sua pot ncia m xima enquanto frio 55 CUIDADOS Para proteger os mancais do turbocompressor durante a partida do motor acelere ou movimente o ve culo at que a luz de aviso da press o de leo se apague Uma vez em funcionamento mantenha o motor em marcha lenta por aproximadamente 15 segundos ap s a luz de advert ncia da press o do leo apagar DESATIVA O DO MOTOR Ve culos com turbocompressor CUIDADO N o desligue o motor quando ele est funcionando em alta rota o Se voc fizer isso o turbocompressor continuar funcionando ap s a press o de leo do motor cair para zero Isto levar a um desgaste prematuro dos rolamentos do turbocompressor Solte o pedal do acelerador Espere at que o motor atinja a rota o de marcha lenta e em seguida desligue o Combust vel reabastecimento PRECAU ES DE SEGURAN A CUIDADOS O derramamento de combust vel pode ser perigoso para outros usu rios da estrada N o use qualquer tipo de chama ou calor nas proximidades do sistema de combust vel O sistema de combust vel pressurizado H risco de ferimentos se o
80. anavieiro extra o de min rio e madeiras etc Nota O uso cont nuo de Biodiesel B20 determina a aplica o do caminh o como sendo SEVERO Servi o urbano S o ve culos de uso misto urbano e rodovi rio com quilometragem anual variando entre 30 000 a 100 000 km Trafegam predominantemente em grandes cidades e vias de tr fego intenso tr fego com frequentes para e anda servi o regular de entrega Exemplos Caminh es de transportadoras que operam na coleta e distribui o urbana de botij es de g s bebidas materiais de constru o etc UTILIZA O DA TABELA DE MANUTEN O Todos os modelos devem passar por uma revis o aos 5 000 km 156 Realiza o de servi os no seu ve culo Tabela da Revis o dos 5 000 km N vel do leo lubrificante verificar N vel do l quido de arrefecimento verificar Admiss o de ar do motor verificar Coxins do motor verificar torque Transmiss o leo lubrificante substituir leo lubrificante da caixa de transfer ncia 4x4 substituir Discos pastilhas lonas verificar N vel do fluido de freio verificar Ap s esta revis o as demais revis es devem ser efetuadas de acordo com a aplica o seguindo a Tabela de manuten o Severo e urbano 10 000 km ou 6 meses O que ocorrer primeiro Rodovi rio 20 000 km ou 6 meses o que ocorrer primeiro Ap s efetuar todas as revis es da Tabela de manuten o deve se rei
81. antidade de graxa na parte superior de cada terminal da bateria para evitar novo processo de corros o Nota Antes de executar servi os de solda no ve culo siga os seguintes passos Desligue o cabo positivo da bateria Desligue o cabo positivo do alternador Conecte o cabo terra do equipamento pr ximo do ponto de execu o da solda Manuten o Para remover e instalar a bateria Nota N o solte e nem desconecte o M dulo de Controle Eletr nico do Motor 1 Desconecte o cabo negativo 2 Desconecte o cabo positivo da bateria 3 Remova o parafuso e o suporte de fixa o 4 Levante a bateria com as m os nos cantos opostos e utilize luvas apropriadas 5 Instale na ordem inversa Reciclagem obrigat ria da bateria Devolva a bateria usada ao Distribuidor Ford Caminh es no ato da troca resolu o CONAMA 257 99 de 30 06 99 Todo consumidor usu rio final obrigado a devolver a sua bateria usada num ponto de venda N o a descarte no lixo dom stico Os pontos de venda s o obrigados a aceitar a devolu o da bateria usada e a devolv la ao fabricante para reciclagem VERIFICA O DAS PALHETAS DOS LIMPADORES DOS VIDROS Passe a ponta de seu dedo sobre a extremidade da palheta para verificar se h rugosidades Limpe as palhetas do limpador com fluido de lavagem ou gua aplicados com uma esponja ou pano macio SUBSTITUI O DAS PALHETAS DOS
82. apenas pelo suporte externo 1 Quando o pneu estiver livre incline o e desencaixando o do suporte externo Instala o da roda sobressalente Posicione a roda no suporte externo 1 e incline o de modo a possibilitar o seu posicionamento nos suportes internos 2 Puxe a roda em dire o oposta ao chassi de modo a posicion la nos suportes internos Instale e fixe as porcas de fixa o da chapa de reten o Rodas e pneus ESPECIFICA ES T CNICAS Torque da porca da roda F 350 200 30 Nm F 4000 360 36 Nm Dire o alinhamento Hidr ulica com esferas recirculantes Geometria tipo Haltenberger F 350 ngulo de c mber Toler ncia 0 62 10 00937 Nominal Graus decimais as minutos O a 0 350 Toler ncia 2 00 Converg ncia total Nominal 5 00 ngulo de c ster sem carga Graus decimais N Graus minutos F 4000 ngulo de Nominal Toler ncia 0 250 1 0 0915 10 O a 0 359 Nominal Nota Para c ster e c mber a m xima diferen a entre as rodas direita e esquerda n o deve ser superior a 1 09 Graus decimais Graus e minutos Converg ncia total ngulo de c ster sem carga Graus decimais Graus e minutos 143 Rodas e pneus Press o com carga m xima psi Modelos Rodas Pneus Dianteiros Traseiros psi psi F 350 LT265 75R16 4000 215 758
83. aptos a rodar por meios pr prios e que tenham condi es de se dirigir at um Distribuidor Ford Caminh es DEFINI ES DOS TERMOS UTILIZADOS Acidente de tr nsito Colis o ou capotagem envolvendo direta ou indiretamente o ve culo assistido e que o impe a de rodar por meios pr prios Assist ncia Todos os servi os prestados aos benefici rios e ao ve culo assistido gerados por pane ou acidente de tr nsito Benefici rios Usu rio mais 2 dois ocupantes do ve culo assistido desde que afetado por problemas mec nicos e ou el tricos ou acidente de tr nsito Domic lio Endere o do propriet rio no caso de pessoa f sica ou da sede da empresa no caso de pessoa jur dica constantes na base de dados do S O S Ford Caminh es Pane Todo defeito de origem mec nica ou el trica reconhecido pela Ford Motor Company Brasil Ltda que impe a o ve culo assistido de rodar por meios pr prios Usu rio Propriet rio ou condutor do ve culo no momento da Assist ncia desde que tenha resid ncia no Brasil Ve culo assistido Ve culo que consta na base de dados do S O S Ford Caminh es 94 Fus veis LOCALIZA O DA CAIXA DE Central de distribui o el trica FUSIVEIS Caixa de fus veis 1 F4 F5 F6 J F8 F9 F11 Fis F46 F47 F48 39 F26 F24 FF25 F26 F27 PHF L
84. as suporte jumelo articula es verificar torque Discos e pastilhas verificar Espessura e folga das lonas verificar e ajustar Mangueiras de freio e freio de estacionamento verificar Fluido de freio substituir 30 000 Fus veis e rel s verificar C digos de falha verificar Bateria e terminais verificar Lavador do para brisa verificar Coxins verificar torques 160 Realiza o de servi os no seu ve culo 70 000 E 180 000 El E 2 2 d 22 fo H Realiza o de servi os no seu ve culo Modelos F 350 F 4000 Intervalo Aplica o Rodovi rio 20 000 leo e filtro de leo substituir Filtro de combust vel separador de gua substituir Filtro de ar substituir Admiss o de ar do motor verificar L quido de arrefecimento verificar n vel Embreagem viscosa verificar Alternador e motor de partida verificar Tampa do reservat rio de expans o verificar Filtro do sistema SCR verificar Coxins do motor verificar torque Tensor da correia verificar Turbocompressor verificar Folga das v lvulas regular Correia do motor e de acess rios substituir L quido de arrefecimento substituir Transmiss o e embreagem N vel de leo lubrificante e respiro verificar leo lubrificante substituir leo lubrificante da caixa de transfer ncia
85. aseiras patinando MUDAN AS DE 4X4 PARA 2WD Mova o interruptor de 4x4 para 2WD em qualquer marcha frente Pode ocorrer um retardo no desacoplamento da caixa de transfer ncia e dos cubos de roda dianteiros devido a carga aplicada ao conjunto causado por dirigirem superf cie seca com alta ader ncia ou em curvas fechadas durante a utiliza o do sistema 4x4 MUDANDO DE 2WD OU 4X4 PARA 4X4 LOW REDUZIDA E VICE VERSA Nota Para aplica o do uso 4x4 LOW reduzido o ve culo deve estar necessariamente parado Proceda conforme a seguir 1 Pare o ve culo 2 Mova o interruptor para 4x4 LOW reduzida Se o ve culo for posicionado na condi o 4x4 LOW com o ve culo em movimento o sistema n o ser acoplado evitando danos ao sistema A luz de indica o de 4x4 LOW permanecer piscando at que o ve culo fique parado e s ent o a reduzida ser engatada 68 Tra o nas quatro rodas 4X4 RODA LIVRE Visando a economia de combust vel e evitar o desgaste desnecess rio de componentes internos as rodas dianteiras podem ser desconectadas do eixo dianteiro enquanto o ve culo operar na condi o 2WD A roda livre pode ser engatada ou desengatada automaticamente acionando se a trava localizada no centro das rodas dianteiras Sempre que travar ou destravar uma roda livre deve se imediatamente executar na outra roda dianteira Modo autom tico Auto Nes
86. chas limpe com uma esponja umedecida em gua e sab o neutro REPARAR PEQUENOS DANOS NA PINTURA Voc deve reparar o quanto antes os danos pintura causados por pedras da estrada ou pequenos arranh es Antes de reparar os danos remova part culas como fezes de p ssaros resina de rvore dep sitos de insetos sal das estradas e respingos de part culas industriais Sempre leia e siga as instru es do fabricante antes de usar os produtos LIMPEZA DO SISTEMA DO FREIO A utiliza o do ve culo 4x4 em terrenos fora de estrada onde a lama areia ou gua salgada estiverem presentes faz com que certos cuidados especiais devam ser adotados onde na manuten o peri dica o sistema de freio deve ser cuidadosamente limpo de forma a remover os contaminantes dos seus componentes a fim de evitar desgaste excessivo O freio a disco dianteiro permite a limpeza com relativa facilidade o freio a tambor traseiro no entanto requer a remo o do tambor a fim de realizar a limpeza do seu mecanismo 133 LIMPEZA DO MOTOR A efici ncia do motor ser maior se ele funcionar limpo pois o ac mulo de graxa e poeira causam eleva o da temperatura normal de funcionamento Por m quando lavar o motor tenha cuidado em n o utilizar jatos fortes de gua e nem borrife gua fria pois o choque t rmico com superf cies aquecidas poder provocar danos ao motor Nunca lave ou enx gue o motor enquanto estiver func
87. correspondente ao primeiro d gito da nova senha Ao final dos movimentos a chave dever estar na posi o 4 10 Aguarde at 10 dez segundos A luz acender uma vez confirmando que o primeiro d gito da nova senha foi aceito Gire a chave para a posi o 3 Gire a chave da posi o para 40 n mero de vezes correspondente ao segundo d gito da nova senha Ao final dos movimentos a chave dever estar na posi o 4 12 Aguarde at 10 dez segundos Se a luz acender 4 quatro vezes o n mero foi aceito e a senha foi trocada Se a luz acender 2 duas vezes houve um erro e a senha n o foi trocada Gire a chave para a posi o 3 por pelo menos 20 vinte segundos e ent o reinicie o procedimento Nota O c digo de seguran a de f brica 42 Substitua o assim que poss vel 23 Volante REGULAGEM DO VOLANTE CUIDADOS ajuste o volante enquanto seu ve culo estiver em movimento Certifique se de que o banco esteja na posi o correta Consulte Sentando se na posi o correta 1 Destrave a coluna de dire o 2 Ajuste o volante para a posi o desejada 3 Trave a coluna de dire o 24 Lavadores limpadores dos vidros LIMPADOR DO PARA BRISA Nota Verifique a condi o das palhetas com frequ ncia Nota Substitua as palhetas quando come arem a deixar rastros de gua e manchas ou n o eliminarem toda a gua do para brisa Nota Evite u
88. culo numa emerg ncia Devido ao fato do freio de estacionamento atuar somente nas rodas traseiras as dist ncias de parada do ve culo aumentam consideravelmente do Acionamento Aplique o freio de estacionamento sempre que estacionar o ve culo Para aplic lo pressione o pedal do mesmo at o fim do curso A luz de advert ncia no painel dever acender se a ignic o estiver na posi o 4 ligada Ela se apaga assim que o freio de estacionamento for liberado Libera o Puxe a alavanca de libera o para soltar o freio A condu o com o freio de estacionamento acionado causar r pido desgaste do mesmo e aumento de consumo de combust vel PROCEDIMENTO DE AUTOAJUSTE DO FREIO TRASEIRO Os freios traseiros precisam de ajuste peri dico para assegurar seu desempenho ao longo do seu uso Para executar este ajuste conduza o ve culo em marcha a r a uma velocidade aproximada de 10 km h e aplique os freios at a parada total do ve culo Repita esta opera o por 10 a 15 vezes Se o pedal do freio baixa frequentemente durante opera o normal do ve culo sinal que o sistema de freios precisa ser verificado e ou reparado Este procedimento deve ser realizado sempre que houver a troca substitui o das lonas de freio imediatamente ap s sua instala o 74 Freios SE O FREIO PUXA Verifique a press o dos pneus Efetue o ajuste das
89. da faixa de opera o M N e M X da vareta de n vel de leo do motor Aperte a tampa de enchimento de leo girando no sentido hor rio Ponha o motor em funcionamento deixando o em rota o de marcha lenta at que as luzes de advert ncia no painel se apaguem Pare o motor e aguarde alguns mi nutos para que o leo escoe para o c rter Verifique novamente o n vel de leo onde deve situar se entre as marcas M N e M X da vareta Ajuste se necess rio Nota O motor do seu ve culo obrigatoriamente abastecido com leo de ltima gera o A utiliza o de outro tipo de leo ou filtro de leo n o original pode comprometer a vida til do motor Consulte Tabela de volume de abastecimento p gina 128 Nota N o adicione qualquer aditivo no leo do motor as suas qualidades antiatrito retardam o assentamento das partes m veis especialmente os an is 109 VERIFICA O DA CORREIA DE ACIONAMENTO Examine cuidadosamente a correia quanto a qualquer sinal de trincas perfura es rasgos e presen a de perfurantes caso sejam detectados a correia dever ser substitu da Contate e encaminhe seu ve culo a um Distribuidor Ford Caminh es VERIFICA O DO SISTEMA DE ALIMENTA O DE COMBUST VEL Drenagem do filtro de combust vel separador de gua Quando o filtro de combust vel separador de gua estiver com seu reservat rio saturado de gua a luz de advert ncia de gua no comb
90. da no ve culo Luz do indicador de dire o verde dire o ou de mudan a de faixa estiver acionado ou quando as luzes de advert ncia pisca alerta forem ligadas Consulte Sinalizadores de dire o p gina 26 Acende quando o indicador de Luz indicadora de facho alto do farol azul Acende para indicar que selecionado Consulte Sinalizadores de dire o o facho alto do farol est p gina 26 Luz de advert ncia de baixo n vel do combust vel amarela Acende brevemente ao B girar a chave de igni o para a posi o ligada para informar que est operante Acende quando o n vel do combust vel atinge o ponto m nimo seguro Abaste a o mais breve poss vel Painel de instrumentos Luz de advert ncia de baixa press o do leo do motor vermelha Acende brevemente ao girar a chave de igni o para a posi o ligada para informar que est operante Acende para advertir a irregularidade na lubrifica o do motor por falta de leo de press o na bomba etc O aviso sonoro soa em conjunto Se acender com o ve culo em movimento reduza a velocidade e pare t o logo que as condi es de tr fego sejam seguras Consulte Verifica o do leo do motor p gina 107 Nota Se a luz permanecer acesa mesmo ap s ter sido completado o n vel encaminhe o ve culo a um Distribuidor Ford Caminh es Luz de advert ncia de alta temperatura do l quido de arrefecimento do
91. dade superior a 80 km h quando rebocar um trailer Durante o reboque Utilize uma marcha mais baixa em aclives ou declives ngremes Isto eliminar excesso de mudan as para marchas mais altas e mais baixas resultando assim em melhor economia de combust vel e arrefecimento da transmiss o Antecipe as paradas e aplique os freios gradualmente Os ve culos com trailers n o devem ser estacionados em ladeiras Se for realmente preciso calce as rodas do trailer Quando entrar em curvas abra um espa o maior de modo que as rodas do trailer figuem afastadas dos meios fios e de outros obst culos Sugest es de condu o INFORMA ES GERAIS Este ve culo est de acordo com a Lei n 9 503 de 23 de setembro de 1997 C digo de Tr nsito Brasileiro tem a classifica o caminh o na esp cie ve culo de carga estando sujeito a todas as restri es legais de circula o e estacionamento impostas a tais ve culos inclusive em rela o a obrigatoriedade de pesagem em balan as e exig ncia de que o seu condutor possua a Carteira Nacional de Habilita o CNH da categoria espec fica CUIDADO Ve culos utilit rios possuem centro de gravidade mais elevado do que a maioria dos autom veis Devido a essa caracter stica esses ve culos apresentam comportamento diferenciado dos autom veis Assim especialmente nas curvas ou mudan as de faixa de rolamento o risco de capotagem maior d
92. dade das pe as originais voc ainda vai encontrar pre os excelentes de pe as para a manuten o do seu ve culo Ao efetuar reparos em Garantia exige se que o Distribuidor Ford Caminh es use apenas Pe as Originais Ford Por exemplo quando se substituem as lonas de freio em opera es de reparo ou servi o O Cliente deve exigir que as pe as de reposi o atendam aos mais r gidos padr es de desempenho e seguran a Para que isso aconte a tais pe as devem ser originais Ford Esclarecimentos adicionais Ford Motor Company BrasilLtda poder a qualquer tempo sem pr vio aviso revisar modificar descontinuar ou alterar qualquer um de seus produtos bem como alterar as condi es padronizadas desta garantia sem que tal fato origine direito reclama o As obriga es assumidas pela Ford em consequ ncia desta garantia limitam se s expressamente inclu das no Certificado de garantia Falta de manuten o regular Se o programa regular de revis o manuten o e lubrifica o for negligenciado a validade da garantia estar cancelada para os itens de verifica o na execu o da revis o Despesas diversas Despesas relativas a deslocamento de pessoal reboque socorro imobiliza o do ve culo danos materiais ou pessoais do Cliente ou terceiros lucros cessantes ou danos alegadamente decorrentes de avarias em geral n o s o cobertos pela garantia Garantia de pe as de repos
93. dade do ve culo e facilitar o o controle do volante da dire o EIXO TRASEIRO ANTIDERRAPANTE SE EQUIPADO Este eixo oferece tra o adicional em superf cies escorregadias particularmente quando uma das rodas estiver em superf cie de pouca tra o Sob condi es normais o eixo antiderrapante funciona como um eixo traseiro normal O uso por longo per odo de tempo de pneus cuja medida n o seja a especificada num eixo traseiro antiderrapante poder causar redu o permanente da efici ncia Esta perda de efici ncia n o afeta a condu o normal n o percebida pelo motorista CUIDADO Para evitar ferimentos nunca funcione o motor com uma das rodas longe do solo tal como quando da troca de um pneu 11 Freios INFORMA ES GERAIS Os freios dianteiros s o a disco e os traseiros a tambor com sistema de freios antitravamento ABS Para obter o melhor desempenho dos freios n o altere suas caracter sticas originais nem instale pneus com dimens es ou modelos diferentes dos originais Os freios de servi o s o autoajust veis mediante procedimento detalhado neste cap tulo Um ru do ocasional do freio normal geralmente n o indica um problema de desempenho com o sistema de freios do ve culo Em funcionamento normal o sistema de freios pode emitir chiados ou roncos ocasionais quando aplicados Tais ru dos s o normalmente ouvidos durante as primeiras aplica es dos freios pe
94. dagem n o s o cumulativos N o est o cobertas despesas extras de hospedagem tais como refei es bebidas e todas aquelas que n o estejam inclusas no custo da di ria do hotel S O S Caminh es 3 Transporte do Usu rio para a do ve culo Caso o usu rio tenha optado pelo servi o de retorno ao domic lio ou continua o da viagem o 5 5 Ford Caminh es colocar disposi o do usu rio ou de uma pessoa por ele indicada o meio de transporte mais adequado para a recupera o do ve culo Este servi o est limitado a uma dist ncia entre o local da pane e o domic lio 4 Envio de chaveiro Em caso de quebra ou abandono da chave no interior do ve culo o S O S Ford Caminh es poder providenciar o envio de um chaveiro at o local da assist ncia A confec o da chave e ou das fechaduras s o de responsabilidade do usu rio Servi os dispon veis em caso de acidente de tr nsito a partir de 50 km do domic lio 1 Transporte inter hospitalar ou remo o m dica Em decorr ncia de acidente de tr nsito com o ve culo assistido e depois de prestados os primeiros socorros quando o centro hospitalar da localidade n o dispuser de recursos adequados para o tratamento do quadro cl nico apresentado o S O S Ford Caminh es far o transporte do usu rio em ambul ncia ou no meio recomendado pelo m dico respons vel at o centro hospitalar mais adequado ou at o domic li
95. de frenagem as dist ncias de parada podem variar muito dependendo das condi es das vias do piso e dos pneus O ABS n o pode eliminar os perigos inerentes como por exemplo quando se dirige muito pr ximo do ve culo que vai frente aquaplanagens velocidades muito elevadas em curvas e em vias com pavimento deteriorado ou com pneus em mau estado e descalibrados Nota N o dirija com o p apoiado sobre o pedal do freio as sapatas e pastilhas de freio desgastar o desnecessariamente devido ao aumento da temperatura aumentando a dist ncia de frenagem do ve culo Os discos e tambores de freio tamb m poder o ser danificados CUIDADO Freios molhados t m coeficiente de atrito mais baixo resultando em frenagens menos eficientes Ap s lavar o ve culo ou dirigir sob chuva forte ou ainda em estradas lamacentas pressione levemente o pedal do freio repetidas vezes enquanto trafega para eliminar qualquer vest gio de umidade dos discos e pastilhas de freio Nota Se precisar frear nestas condi es ser necess rio aplicar maior for a no pedal de freio Por isso mantenha maior dist ncia do ve culo que vai frente para obter maior seguran a nas frenagens Freios FREIOS DE ESTACIONAMENTO O freio de estacionamento deve ser usado para parar o ve culo em movimento Todavia caso haja falha nos freios de servico o freio de estacionamento poder ser utilizado para frear o ve
96. de freio e dire o n o opera a menos que motor esteja funcionando Pressione o pedal do freio com mais for a e deixe uma dist ncia de frenagem maior o volante tamb m fica mais pesado Sempre que for necess rio rebocar o ve culo por uma dist ncia superior a 10 km descarregue o antes da opera o Se o ve culo estiver atolado deve necessariamente ser descarregado antes de ser rebocado Coloque o ve culo em movimento lentamente e com suavidade sem dar trancos no ve culo rebocado 78 Reboque REBOQUE DE UM TRAILER CUIDADOS exceda o peso m ximo do ve culo e reboque indicado na plaqueta de identificac o do ve culo O reboque trailer coloca uma carga adicional ao motor do ve culo transmiss o ao eixo aos freios aos pneus e suspens o Inspecione esses componentes com cuidado ap s cada opera o de reboque Utilize equipamento adequado para o reboque do trailer e certifique se de que esse equipamento esteja corretamente preso ao ve culo N o utilize engates fixados no para choque do ve culo ou no eixo Deve se distribuir o peso do trailer de modo que 10 a 15 do peso total do trailer esteja no engate Utilize sempre correntes de seguran a entre o trailer e o ve culo Para fixar as correntes de seguran a do trailer cruze as correntes por baixo do gancho do reboque e deixe uma folga para permitir livre movimenta o em curvas Nota N o dirija a veloci
97. digital o guia de solu o de falhas pois l encontrar o erro poss veis causas solu es e coment rios Caso n o consiga resolver procure um posto de servi o autorizado do fabricante Consulte o manual do Tac grafo digital Tac grafo MANUTEN O Somente um posto autorizado do fabricante est capacitado para realizar instala es ou reparos Use somente papel pr impresso da marca do fabricante Para limpeza n o utilize produtos abrasivos ou solventes recomenda se o Uso de uma flanela e lcool isoprop lico N o utilize objetos pontiagudos ou elementos cortantes nos bot es O tac grafo digital deve ser inspecionado pelo Inmetro quando Adquirido em um ve culo zero quil metro A cada 24 meses ap s a primeira inspe o Substitu do devido a um reparo ou troca do equipamento Violado o lacre do Inmetro Alterado as caracter sticas f sicas do ve culo como eixo roda pneu etc 44 Controle de climatiza o PRINC PIOS DE FUNCIONAMENTO Ar externo Mantenha as entradas de ar em frente ao para brisa livres de obstru o como neve ou folhas para que o sistema de controle de climatiza o possa funcionar efetivamente Recirculador de ar O CUIDADO O uso prolongado do recirculador de ar pode emba ar os vidros Se os vidros ficarem emba ados siga as configura es para desemba ar o para brisa O ar presente atualmente no compartimento de passageiros
98. do motor em marcha lenta tr fego com percurso predominante em regi es de serras com subidas pronunciadas Exemplos Betoneira compactador de lixo canavieiro extra o de min rio e madeiras etc Urbano S o ve culos de uso misto urbano e rodovi rio com quilometragem anual variando entre 30 000 e 100 000 km Trafegam predominantemente em grandes cidades e vias de tr fego intenso tr fego com frequentes para e anda servi o regular de entrega Exemplos Caminh es de transportadoras que operam na coleta e distribui o urbana de botij es de g s bebidas materiais de constru o etc Para intervalos diferenciados como horas de funcionamento e litros de combust vel consulte um Distribuidor Ford Caminh es M O DE OBRA GRATUITA Revis o A 5 000 km km Data EENE la 0 5 Pr xima Revis o km Data __ Carimbo do Distribuidor 173 Registro das revis es era OBSIA H 14 10 414510 op wy 0 5 eG era OBSIA H BUIIXOIA 10 414510 5 era ODBSIA 3H PUIIX01d Ssou ui esed no sewu esed 000 no 59 BIIUBI9 OL era OBSIA H 14 era wy OBSIA H VLINLVY VHSO 30 OYW 1 5 0 oqwueg JOpINQUISI Oque O 10 4511 Oque o 80 50 80 7 era wy wy
99. dreno 7 Desrosqueie o colar de fixa o da cuba 9 Remova o elemento filtrante sujo 4 Lave a cuba 5 com leo diesel limpo e substitua o anel de veda o da cuba 5A Coloque o elemento filtrante novo na cuba e lubrifique os an is 4A e 5A com leo diesel limpo Rosqueie o colar de fixa o da cuba com as m os at que encoste no batente do cabe ote do filtro Certifique se que o encaixe entre a cuba e o batente do cabe ote foi realizado corretamente atrav s do torque no colar Conecte o chicote do sensor de gua Nota O aperto do colar com o uso de ferramentas pode causar danos na rosca esmagamento do anel de veda o 110 Manuten o CUIDADOS Na substitui o do elemento filtrante lubrifique os an is de veda o do elemento 4A e da cuba 5A com leo diesel N o abaste a o filtro novo com diesel para evitar a contamina o de combust vel Execute o procedimento de sangria do sistema de combust vel Sangria do sistema de alimenta o de combust vel Ap s substituir o elemento ou caso o motor interrompa o funcionamento por falta de combust vel efetue sangria no sistema Verifique se h combust vel no tanque Solte o parafuso de sangria 1 que fica na parte superior do filtro Coloque um recipiente sob o filtro para coletar o combust vel do processo de sangria Bombeie pressionando e soltando o mbolo da bomba de e
100. e o visual mensalmente verificando se o indicador e a carca a n o est o danificados se o gatilho est em condi es de opera o e se n o h qualquer obstru o na sa da do extintor As instru es para seu uso s o encontradas no pr prio extintor Sua manuten o de responsabilidade do propriet rio portanto dever ser feita seguindo as instru es do fabricante impressas no equipamento Deve se respeitar o prazo de validade que se encontra no extintor observando as recomenda es de verifica o no mesmo Se o pl stico transparente que envolve o extintor para o transporte ainda estiver colocado remova o para que n o cause obstru o em caso de eventual utiliza o do extintor Ao substitu lo certifique se que seja por um extintor de inc ndio com carga de p ABC TRI NGULO DE SEGURAN A Est localizado atr s do banco do passageiro Para acess lo rebata banco 86 Emerg ncia estrada PARTIDA DO VE CULO COM BATERIA AUXILIAR CUIDADOS N o utilize tubos de combust vel tampas das v lvulas ou coletor de admiss o como pontos de aterramento Utilize exclusivamente baterias com a mesma tens o nominal Utilize cabos auxiliares de partida com garras met licas de polo isolado e cabo de bitola apropriado Certifique se de que os cabos estejam afastados de pe as m veis do motor Nota N o desligue a bateria do sistema el trico do ve culo
101. e combust vel deve existir desde a hora da compra do seu ve culo A utiliza o do modelo mais adequado para cada aplica o fundamental para que o consumo de combust vel esteja o mais pr ximo poss vel do ideal Fatores mais relevantes Identifique as necessidades da opera o com as capacidades m ximas de carga e de tra o Verifique o peso e requisitos de distribui o de carga para cada eixo A qualidade do combust vel utilizado um dos fatores mais importantes para o bom funcionamento do ve culo e para o meio ambiente Condu o A maneira de condu o do motorista tamb m uma das vari veis que mais influencia no consumo de combust vel do seu ve culo A melhor condi o de opera o acontece com a rota o do motor dentro da faixa econ mica onde o torque do motor m ximo e o consumo de combust vel menor 82 Sugest es de condu o Outra recomenda o muito importante n o trafegar com o ve culo desengrenado popularmente conhecido como banguela pois esta condi o aumenta o consumo de combust vel tornando o igual quele quando o ve culo opera em marcha lenta Quando se opera o ve culo engrenado sem pressionar o pedal do acelerador o consumo de combust vel tende a zero devido programa o eletr nica do motor Para participar do Treinamento de Opera o oferecido pela Ford entre em contato com o seu Distribuidor Ford Caminh es Qual
102. e equipado com eixo antiderrapante Especifica o Eixo Dianteiro 32 4 3 0 de leo 3 8 de leo 0 2 de aditivo 0 2 de aditivo se equipado se equipado com eixo com eixo antiderrapante antiderrapante Eixo Traseiro Volume 1 Multivehicle ATF WSA M2C195 A Transfer ncia Etilenoglicol WSS M97854 A 40 gua filtrada 60 Gala de Especifica o Especifica o Arrefecimento Manuten o TABELA DE VOLUME DE ABASTECIMENTO F 4000 F 4000 Informa es 4x2 4x4 Especifica o Super DOT4 LV WSS M6C65 AZ Freio Volume 1 16 0 2 Especifica o DOT3 SAE 7 Embreagem ais E MERCONO LV WSS M2C938 A Dire o Hidr uli idr ulica Volume voume 2 5 com motor frio Especifica o Diesel 510 Combust vel os os O Especifica o ARLA 32 SCR Controle de Emiss es Volume 1 20 5 Lavador do Para SR G s Refrigerante Especifica o R 134a do Ar condicionado Massa g 1220 o N o recomendamos pulverizar a parte inferior do ve culo com querosene ou leos minerais pois esses produtos prejudicam as pe as de borracha e as lonas dos freios Seu ve culo est apto ao uso do Biodiesel at 20 mistura de at 20 de biodiesel com diesel conforme especificado pelas normas brasileiras vigentes 129 Cuidado com o ve culo MANUTEN O A manuten o peri dica dos itens listados na Tabela de manuten o de fundam
103. e www fordcaminhoes com br INFORMA ES TEIS NOS POSTOS DE ABASTECIMENTO Capacidade do tanque de combust vel Ca a e 105L 1351 Capacidade do tanque ARLA 32 20L leo do motor recomendado Usar exclusivamente leo SAE15W40 API CI 4 e filtro Stratapore Capacidade do c rter Com filtro motor e 5L Sistema de freio 3507 4000 u um a asam siku 16L Sistema de embreagem 507 4 0 RR RR OIL Sistema de arrefecimento PF35077 240007 u E 14L Caixa de transmiss o 3507 1 4000 EN N E 4 6L Caixa de transfer ncia 4000 4 a uha ab aa 2 01 Eixo Dianteiro F 4000 4x4 Traseiro F330 SI ada as a a qasamun aaa Traseiro F 4000 4 2 ss RES Traseiro F 40004X4 uuu sao SMDS SA 3 8 0 2 L Rodas e Pneus Press o com carga m xima em PSI Modelos Rodas Pneus Dianteiros Traseiros F 350 LT 265 75R16 123 120R 40 80 F 4000 215 75 17 5 80 80 F 4000 4X4 215 75 17 5 80 80
104. e ar centrais e laterais 46 Controle de climatiza o Distribui fluxo de externo para os difusores do painel por m o ar n o ser esfriado abaixo da temperatura externa pois o ar condicionado n o funciona nesse modo sendo assim pode haver aquecimento do ar OFF DESLIGADO O ar externo ser cortado e o ventilador n o ir funcionar Distribui o fluxo de ar para os difusores centrais laterais e assoalho Para conforto adicional quando o bot o de controle de temperatura estiver em qualquer posi o entre quente e frio o ar distribu do atrav s dos difusores do assoalho ser ligeiramente mais quente que o ar dos difusores centrais e laterais e Permite o aquecimento sp m ximo distribuindo o fluxo de ar para os difusores do assoalho O ar n o ser esfriado abaixo da temperatura externa pois o ar condicionado n o funciona nesse modo sendo assim pode haver aquecimento do ar p Distribui o fluxo de ar para o para brisa assoalho Os fluxos do aquecedor e do ar condicionado s o misturados neste modo Para maior conforto o ar distribu do atrav s dos difusores do assoalho estar ligeiramente mais aquecido do que o ar enviado aos difusores centrais e laterais Se a temperatura estiver acima de 10 C o ar condicionado retira a umidade do ar para evitar emba amento 41 gy Distribui o ar externo atrav s dos difusores do para brisa Pode ser utilizado para
105. e de igni o para a posi o ligada para informar que est operante Em caso de falha do sistema de localiza o e bloqueio a luz piscar O aviso sonoro soar em conjunto LIM Luz de advert ncia de mau funcionamento do sistema de controle de emiss es amarela Acende brevemente ao girar a chave de igni o para a posi o ligada para informar que est operante Acende quando ocorrer alguma falha no sistema de controle de emiss es baixo n vel de fluido ARLA 32 no reservat rio reservat rio vazio utiliza o de fluido ARLA 32 inadequado ou adulterado Luz de advert ncia de falha no tac grafo amarela Acende brevemente ao girar a chave de igni o para a posi o ligada para informar que est operante Acende para informar que h uma falha presente no sistema do tac grafo Procure um Distribuidor Ford Caminh es o mais breve poss vel Luz indicadora da porta aberta ou entreaberta vermelha a Acende brevemente ao girar a chave de igni o para a posi o ligada para informar que est operante Acende quando uma porta estiver aberta ou entreaberta 34 Painel de instrumentos INDICADORES E AVISOS SONOROS Aviso sonoro de alta temperatura do l quido de arrefecimento do motor Soa junto com a luz de advert ncia para advertir sobre a temperatura excessiva do motor Aviso sonoro de parada obrigat ria do motor Soa em conjunto com a luz de parada obrigat ria d
106. e n o fazem parte da carroceria tais como sistema de escapamento e suspens o bem como equipamentos e acess rios n o originais 171 O ve culo deve ser submetido ao plano de revis o peri dica no Distribuidor Ford Caminh es dentro dos prazos e quilometragem constantes no Plano de Manuten o Preventiva Qualquer dano identificado na carroceria pintura ou prote o anticorros o decorrente de acidente mau uso neglig ncia ou causas fortuitas devem ser imediatamente reparados por conta do Cliente no Distribuidor Ford Caminh es de sua prefer ncia Quando da constata o de ind cios de corros o o ve culo deve ser encaminhado imediatamente ao Distribuidor Ford Caminh es Eventuais acidentes danosos carroceria ou pintura do ve culo dever o ser reparados sempre por um Distribuidor Ford Caminh es Equipamentos e ou acess rios originais devem ser instalados na carroceria exclusivamente por um Distribuidor Ford Caminh es Dever o ser observadas as instru es quanto conserva o do ve culo constantes no item Cuidado com o ve culo p gina 130 Durante a inspe o da carroceria as despesas referentes lavagem polimento ou cristaliza o da carroceria para prote o da pintura s o de nica responsabilidade do propriet rio do ve culo Termos e condi es de garantia Cancelamento da garantia A cobertura de seu ve culo contra corros o estar automaticamen
107. ecomendada em pavimentos secos Se isto ocorrer poder haver desgaste anormal da caixa de transfer ncia aumentando o desgaste dos pneus e o consumo de combust vel 67 POSI ES DO INTERRUPTOR 2WD tra o somente no eixo traseiro 4x4 HIGH a tra o fornecida aos eixos dianteiro e traseiro 4x4 LOW reduzida maior for a de tra o aos eixos dianteiro e traseiro do que na condi o 4x4 high LUZES DE ADVERT NCIA DO SISTEMA 4X4 Se as luzes acenderem durante a condu o normal 2WD procure os servi os de um Distribuidor Ford Caminh es para a verifica o do sistema As luzes indicadoras do sistema 4x4 acendem somente sob as seguintes condi es Tra o nas quatro rodas 4X4 4 X 4 acende quando a chave de igni o estiver ligada e o 4x4 HIGH for engatado 4x4 Low Se o interruptor for colocado na posi o 4x4 LOW com o ve culo em movimento a luz de indica o permanecer piscando indicando que o 4x4 LOW ainda n o est engatado acende se o ve culo estiver parado a chave de igni o ligada e o 4x4 LOW 4x4 reduzida engatado Nota Para engatar mandat rio parar o ve culo MUDAN AS DE 2WD PARA 4X4 HIGH Mova o interruptor de 2WD para 4x4 HIGH 4x4 alta em velocidades de at 80 km h Em temperaturas abaixo de 0 C a mudan a de 2WD para 4x4 HIGH n o deve ser executada em velocidade acima de 70 km h Nota N o mude para 4x4 com as rodas tr
108. econ mico por milhares de quil metros Entretanto nada substitui o cuidado e uso de boas pr ticas de dire o Dirija com prud ncia antecipando eventuais situa es de perigo e mantenha dist ncia de seguran a suficiente em rela o ao ve culo sua frente Se for necess ria uma espera longa em passagem de n vel ou sem foros aconselha se desligar o motor tr s minutos de espera com o motor funcionando em ponto morto equivalem a um percurso de aproximadamente 1 quil metro Sugest es de condu o 5 Manuten o Mantenha a press o correta dos pneus e utilize somente as medidas recomendadas A opera o de ve culo com as rodas desalinhadas aumenta o consumo de combust vel e desgaste dos pneus 6 Condi es Ve culo sobrecarregado ter a economia de combust vel prejudicada em qualquer velocidade Transporte de peso desnecess rio reduz a economia de combust vel O consumo de combust vel aumenta em baixas temperaturas durante os primeiros 15 km de condu o Terrenos planos melhoram a economia de combust vel em compara o com os montanhosos Conduza o maior tempo poss vel com velocidade constante e press o est vel sobre o pedal do acelerador Feche os vidros durante condu o em velocidades elevadas Segue abaixo algumas recomenda es para que o seu ve culo atinja a faixa ideal de consumo de combust vel Tipo de ve culo A preocupa o com o consumo d
109. edor de cigarros serve para pendurar objetos leves Localizado em ambas as portas Na parte interna da porta existe uma regi o para acomodar documentos CABIDE flanelas ou outro material de pequena espessura id T Est o localizados no teto um em cada lado da luz de cortesia 53 Ativa o e desativa o do motor INFORMA ES GERAIS CUIDADOS Manter o motor em marcha lenta durante per odos prolongados e em regimes de giro elevados pode produzir temperaturas muito altas no motor e no sistema de escapamento com risco de inc ndio ou outros danos A ve culo sobre grama seca ou outro tipo de folhagem seca O sistema de emiss o aquece o compartimento do motor e o sistema de escapamento gerando risco de inc ndio N o estacione ou dirija o N o d a partida no motor dentro de garagens ou outros recintos fechados A fuma a do escapamento pode ser t xica Sempre abra a porta da garagem antes de dar a partida no motor Se voc sentir cheiro de fuma a do escapamento dentro do ve culo leve o imediatamente a um Distribuidor Ford para inspe o N o dirija o ve culo se voc sentir cheiro de fuma a do escapamento Se voc desconectar bateria o ve culo pode exibir algumas caracter sticas incomuns de condu o durante aproximadamente 8 km depois dela ser reconectada Isto acontece porque o sistema de gerenciamento do motor precisa se realinhar com o motor Voc pode de
110. einstale a tampa de abastecimento Gire a at sentir uma resist ncia SUBSTITUI O DO LEO E FILTRO DE LEO DO MOTOR Todo leo usado deve ser recolhido e armazenado adequadamente para posterior reciclagem N o descarte o leo no solo sistema de esgoto ou qualquer local que possa de alguma forma prejudicar o meio ambiente CUIDADO Proteja sempre as m os e o rosto contra eventuais queimaduras resultantes do contato com o leo quente Em condi es normais de utiliza o o leo e o filtro devem ser substitu dos de acordo com as quilometragens indicadas O ve culo deve estar parado em superf cie plana e o motor em temperatura normal de funcionamento Retire a tampa de abastecimento girando no sentido anti hor rio Coloque um recipiente embaixo do motor com capacidade suficiente para recolher o leo usado Remova o buj o de escoamento deixando que o leo escoe completamente Remova o filtro utilizando a cinta para remo o e limpe a superf cie de veda o no cabe ote do filtro com um pano sem fiapos Lubrifique sua junta com o pr prio leo lubrificante do motor Instale o novo filtro at que encoste no bloco continue apertando mais 3 4 de volta 108 Manuten o Instale o buj o de escoamento do leo do c rter apertando o com o torque de 24 Nm Abaste a o c rter com o leo recomendado e certifique se que o n vel esteja dentro
111. en o Programada e Reparos Mec nicos Um dos melhores modos de garantir longos anos de servi o para seu ve culo fazer sua manuten o em conformidade com nossas recomenda es usando pe as que atendam s especifica es detalhadas neste Manual do Propriet rio As pe as genu nas Ford atendem ou ultrapassam estas especifica es Garantia de Pe as de Reposi o As pe as de reposi o genu nas da Ford s o as nicas que oferecem o benef cio de uma Garantia da Ford Os danos causados ao seu ve culo resultantes de falhas de pe as de outros fornecedores podem n o ser cobertos pela Garantia da Ford Para obter informa es adicionais consulte os termos e condi es da Garantia da Ford 11 EQUIPAMENTO DE COMUNICA O M VEL O uso de equipamentos de comunica o m vel est ficando cada vez mais importante para tratar de neg cios e assuntos pessoais por m voc n o deve comprometer sua pr pria seguran a ou a dos outros ao usar estes equipamentos Comunica es m veis podem aumentar a seguran a pessoal quando usadas da forma correta particularmente em situa es de emerg ncia A seguran a deve ser primordial ao usar equipamentos de comunica es m veis para evitar a contradi o destes benef cios Os equipamentos de comunica o m vel incluem mas n o se limitam a telefones celulares pagers dispositivos de e mail port teis dispositivos de mensagens de texto e r di
112. ental import ncia para a correta opera o do ve culo e permite manter o funcionamento do motor e o consumo de combust vel muito pr ximos do ideal A troca de filtros de combust vel e leos lubrificantes a regulagem dos freios o correto alinhamento e balanceamento das rodas e a utiliza o da press o correta nos pneus tamb m s o fatores que influenciam diretamente na economia de combust vel Gest o ambiental Meio ambiente pode ser definido como o conjunto de condi es leis influ ncias e intera es de ordem f sica qu mica e biol gica que permite abriga e rege a vida em todas as suas formas conceito extra do da Lei 6 9 38 81 da Pol tica Nacional do Meio Ambiente utiliza o correta do ve culo e a destina o adequada de produtos de limpeza e lubrificantes usados contribuem para atenuar de forma ativa a polui o do meio ambiente Res duos l quidos Quando descartados sem pr vio tratamento os res duos l quidos podem causar um grande impacto ambiental pois se espalham facilmente contaminando terrenos rios lagos e len is fre ticos leos lubrificantes combust veis solventes l quido de arrefecimento e fluidos de embreagem s o altamente contaminantes Em resumo todos os res duos l quidos citados neste cap tulo jamais devem ser descartados no esgoto comum ou no solo Eles apresentam caracter sticas que podem danificar a pintura dos ve culos al m de repres
113. entar s rio risco de contamina o do solo e do len ol fre tico Baterias As baterias possuem basicamente tr s componentes chumbo polipropileno e cido Desses tr s componentes o cido o que apresenta maior dificuldade de reciclagem por isso jamais deve ser removido da bateria A utiliza o de cidos nica e exclusiva em baterias e os mesmos n o devem ser removidos ou substitu dos Em caso de vazamento podem causar s rios danos ao meio ambiente e em contato com a pele oferecem riscos de queimaduras LIMPEZA EXTERIOR CUIDADOS Se usar um lava r pido com ciclo de cera certifique se de remover a cera do para brisa Antes de usar um lava r pido verifique se ele adequado para o seu ve culo Algumas instala es de lava r pido usam gua em alta press o Isto pode danificar certas partes do ve culo 130 Cuidado com ve culo Remova a antena antes de usar um lava r pido autom tico Desligue a ventoinha do aquecedor para evitar contamina o do filtro de ar fresco Recomendamos que voc lave o ve culo com gua morna e sab o neutro Limpando os far is N o raspe as lentes do farol nem use abrasivos solventes base de lcool ou produtos qu micos para a limpeza N o esfregue os far is quando eles estiverem secos Limpando os vidros N o raspe o vidro e nem use abrasivos solventes base de lcool ou produtos qu micos para a limp
114. ento reservat rio transporte Deve se respeitar rigorosamente o prazo de validade que se encontra nas embalagens desde que estocadas de forma adequada de acordo com a recomenda o do fabricante 62 Controle de emiss es CUIDADOS O fluido ARLA 32 cont m ureia N o permita que essa subst ncia entre em contato com os olhos Em caso de contato com os olhos lave os imediatamente com gua abundante durante pelo menos 15 minutos Nunca ingerir essa subst ncia No caso de ingest o n o provoque v mitos lave a boca e beba gua em abund ncia e procure um m dico imediatamente Em caso de contato com a pele lave com gua em abund ncia e sab o neutro Evite contato prolongado BAIXAS TEMPERATURAS Baixas temperaturas podem causar mau funcionamento do sistema e poss veis danos permanentes unidade dosadora de fluido ARLA 32 Desta forma para utiliza o do ve culo em ambientes com baixas temperaturas isto abaixo de 50C 5 graus Celsius negativo deve se Utilizar um sistema de aquecimento do fluido vendido separadamente Esse sistema de aquecimento composto por novas tubula es e v lvulas far com que o fluido ARLA 32 n o congele e funcione perfeitamente Para mais informa es sobre esse sistema de aquecimento procure um Distribuidor Ford Caminh es 63 N o adicione produto qu mico aditivo no fluido ARLA 32 com o intuito de evitar o congelamento do mesmo Se for
115. er outro material que possa causar desbalanceamento do conjunto ou danos nos pneus Os pneus n o devem apresentar cortes abras o ou qualquer tipo de dano No caso de suspeita de problema interno desmonte os da roda para uma melhor inspe o e a devida repara o Pneus danificados ou gastos s o perigosos N o dirija o ve culo se houver pneus excessivamente gastos danificados ou com press o incorreta Para evitar les es s rias ou fatais devido perda de controle do ve culo somente substitua os pneus pelos especificados Nota Use somente rodas e pneus de medidas aprovadas O uso de outras medidas pode danificar o ve culo Boas pr ticas de dire o contribuem para menor desgaste dos pneus Dessa forma deve se evitar freadas bruscas fortes acelera es partindo da imobilidade choques contra cal adas buracos e uso prolongado em ruas ou estradas acidentadas Mas o fator mais importante para a vida longa dos pneus manter a press o nos valores recomendados 136 Rodas e pneus Press o dos pneus Se durante uma viagem for notado um aurnento na press o dos pneus que tenham sido previamente calibrados com a press o correta nunca esvazie logo ap s ter parado pois a press o estar muito acima do normal O aumento de press o causado pelo calor gerado pelo atrito dos pneus com o solo Essa condi o j foi levada em considera o pelo fabricante do pneu A press o dos p
116. ermos e condi es de garantia O Cliente fica igualmente ciente de que a Ford Motor Company Brasil Ltda poder alterar as condi es de garantia conforme descrito no item Esclarecimentos adicionais Exceto as responsabilidades ora assumidas nenhuma outra admitida nos termos desta garantia In cio da garantia A garantia inicia se a partir do m s de aquisi o do ve culo O km ao primeiro propriet rio O que coberto A Ford Motor Company Brasil Ltda atrav s de sua rede de Distribuidores garante as pe as de seu ve culo que em servi o e uso normal apresentarem defeitos de fabrica o ou de material devidamente comprovado pelo Distribuidor Ford Caminh es As exce es exclus es ou limita es est o descritas no item O que n o coberto pela garantia Algumas pe as e componentes s o cobertos exclusiva e diretamente pela garantia de seu s fabricante s Consulte o item Garantia direta de terceiros O que n o coberto pela garantia Opera es e itens considerados como manuten o normal As opera es e itens a seguir s o considerados como parte de manuten o normal do ve culo e devem portanto ser executados por conta do Cliente Regulagens do motor quando ocorrer fora do per odo determinado pela revis o com m o de obra gratuita Limpeza do sistema de combust vel 167 Alinhamento de dire o Balanceamento das rodas Ajustes dos freios S
117. erva ainda est presente no tanque Os n veis de consumo de combust vele CO s o derivados de testes de laborat rio de acordo com a Diretiva 80 1268 E EC e emendas subsequentes e s o realizados por todos os fabricantes de ve culos Esses n veis servem como uma compara o entre as marcas e modelos de ve culos e n o t m o objetivo de representar o consumo de combust vel em um ambiente real que voc possa obter do seu ve culo O consumo de combust vel no ambiente real regido por in meros fatores incluindo estilo de condu o condu o em alta velocidade paradas partidas frequentes utiliza o do ar condicionado acess rios instalados reboque e etc O seu Distribuidor Ford Caminh es pode aconselh lo sobre como melhorar o consumo de combust vel A maneira de condu o do motorista uma das vari veis que mais influencia no consumo de combust vel do ve culo Um motorista bem treinado que conhe a todos os comandos equipamentos e as caracter sticas do ve culo pode contribuir para uma redu o significativa do consumo de combust vel Al m disso a topografia da regi o por onde o ve culo trafega aliada s condi es de carregamento tamb m influenciam no consumo de combust vel importante obedecer s capacidades m ximas de carga e de tra o homologadas para cada ve culo e obedecer a distribui o de peso em cada eixo 58 Combust vel reabastecimento
118. ervat rio de fluido do sistema al m do produto especificado ARLA 32 Caso isso ocorra para evitar que o sistema seja danificado entre em contato imediato com um Distribuidor Ford Caminh es Se ap s o reabastecimento total do reservat rio o indicador de n vel no painel ainda apresentar o LED vermelho aceso ou mesmo algum LED apagado contate e encaminhe seu ve culo a um Distribuidor Ford Caminh es Tampa do reservat rio do fluido ARLA 32 CUIDADO Limpe a tampa por fora com um pano mido retirando toda e qualquer sujeira que possa adentrar ao reservat rio 1 Abra a tampa de prote o 2 Retire a tampa com cuidado destrancando a com sua respectiva chave e girando a no sentido anti hor rio 3 Reabaste a o reservat rio com o fluido correto 4 Com um pano limpo retire poss veis sujeiras da veda o da tampa essa veda o encontra se na parte inferior da tampa e trata se de um anel em borracha na cor preta 5 Recoloque a tampa no reservat rio e tranque a com sua respectiva chave 64 Transmiss o TRANSMISS O MANUAL O ve culo equipado com transmiss o manual com cinco velocidades frente e uma r todas sincronizadas A 52 marcha chamada de overdrive D recomendada para reduzir o consumo de combust vel quando estiver em velocidade compat vel Para realizar trocas de marcha deve se acionar a embreagem Para acion la deve se pressionar o pedal da embreagem
119. ervi o est incluso no limite m ximo previsto no item Remo o do ve culo 5 Transmiss o de mensagens urgentes Caso haja a utiliza o efetiva de qualquer um dos servi os descritos anteriormente voc poder solicitar a transmiss o de uma mensagem atrav s do telefone de car ter pessoal ou profissional 6 Informa es sobre telefones teis S O S Ford Caminh es informar ao Usu rio os endere os e telefones da Rede de Distribuidores Ford Caminh es hot is hospitais e delegacias de pol cia 90 S O S Caminh es CUIDADOS Sendo necess ria a substitui o de uma ou mais pe as o Distribuidor Ford Caminh es far uma an lise no momento do atendimento e se as falhas encontradas n o estiverem relacionadas qualidade e ou defeito de fabrica o o reparo dever ser pago pelo Usu rio diretamente ao Distribuidor Ford Caminh es no momento do atendimento Ve culos com carga devem ser descarregados antes que seja efetuada a remo o do ve culo O 5 5 Ford Caminh es n o se responsabiliza pela retirada guarda ou danos carga transportada pelo Usu rio e ou por objetos deixados no interior do ve culo Ve culos atrelados a reboque ou semirreboque devem ser desatrelados antes que seja feita a remo o do ve culo O 5 0 5 Ford Caminh es n o se responsabiliza pela retirada guarda ou danos carga transportada pelo Usu rio e ou por objetos deixados no interior do
120. es 36 Fun es mostradas no visor de informac6es uu 36 ndice Diagn stico de bordo Acesso aos c digos de falha Tac grafo Informa es 39 Palnel frontalna 39 Fun o Impress o na fita 41 Fun o Grava no disco 43 Fun o Erros 43 Manuten ao 44 Controle de climatiza o Princ pios de funcionamento 45 DifUSOr 45 Controle de climatiza o com ar condicionado mms 46 Sugest es sobre o controle da climatiza o do ve culo 47 Bancos Sentando se na posi o correta 49 Apoios de 50 Bancos de regulagem manual J S6273 50 Tomadas auxiliares Acendedor de 52 Compartimento do r dio 52 Compartimentos de armazenagem 53 Porta documentos 53 Porta objetos no painel 53 GANEN Onser 53 Cabldeuuuu u aus 53 Ativa o e desativa o do motor Informa es 54 Interruptor de 54 Remo o da chave Partida do
121. esconhecidos ou de recipientes j abertos 107 Verificando o n vel do leo Nota Verifique o n vel antes de dar a partida no motor Nota Certifique se de que o n vel esteja entre as marcas MIN e MAX Nota 4 medi o do n vel n o ser precisa se este procedimento n o for seguido 1 Certifique se de que o ve culo esteja sobre uma superf cie nivelada 2 Se o motor estiver funcionando desligue o e aguarde 15 minutos para que o leo escoe para O c rter 3 Remova a vareta e limpe a com um pano limpo e livre de fiapos Insira a vareta e remova a novamente para verificar o n vel do leo Se o n vel de leo estiver abaixo da marca acrescente leo suficiente para elevar n vel entre escala M N M X Completando o n vel CUIDADOS S complete o n vel quando o motor estiver frio Se o motor estiver quente espere 15 minutos at o motor esfriar N o remova a tampa de abastecimento quando o motor estiver funcionando Manuten o Remova a tampa de abastecimento CUIDADO N o complete o n vel acima da marca MAX Nota O leo se expande quando quente Se verificar o n vel ainda com o motor quente o mesmo poder estar acima da marca M X Nota Limpe imediatamente qualquer leo derramado com um pano absorvente Complete o n vel com leo de motor que atenda as especifica es da Ford Consulte Tabela de volume de abastecimento p gina 128 R
122. esente no sistema de freios ABS Neste caso o sistema de freio continua funcionando por m sem o aux lio do sistema antitravamento Procure um Distribuidor Ford Caminh es o mais breve poss vel Consulte Freios p gina 72 Luz indicadora do sistema Ford Antifurto PATS vermelha Acende brevemente ao girar a chave de igni o para a posi o ligada para informar que est operante Pisca com o ve culo desligado para informar que est operando Em caso de falha a luz piscar rapidamente combust vel amarela Em Acende brevemente ao Ri girar a chave de igni o para informar que est operante Acende quando h uma separador que deve ser removida Fica piscante quando h excesso de restri o no filtro para advertir elemento do filtro de combust vel separador de gua Consulte Combust vel e reabastecimento Luz de advert ncia de gua no para a posi o ligada quantidade de gua no filtro da necessidade da substitui o do p gina 56 33 Luz de advert ncia do motor amarela Acende ao girar a chave fe de igni o para a posi o ligada para informar que est operante e permanece acesa enquanto o motor estiver desligado Esta luz utilizada no sistema de diagn stico de bordo Acende para advertir sobre a exist ncia de um mau funcionamento do motor Procure um Distribuidor Ford Caminh es o mais breve poss vel Luz de advert ncia de parada obrigat ria do motor vermelha
123. esso inserido Atrav s da sele o do menu pressione a tecla OK para imprimir e durante a impress o a tela ficar informando que est imprimindo IMPRIMINDO z Ap s o t rmino pressione o bot o voltar por 2 segundos onde retornar tela principal A impress o cont m as informa es da condu o das ltimas 24 horas O papel sempre deve ser trocado quando a tarja vermelha no verso da impress o for evidenciada O ve culo deve possuir um rolo de papel pr impresso adicional dispon vel no ato da fiscaliza o sendo pass vel de multa caso n o possua Para efetuar a troca remova o filme pl stico e a etiqueta adesiva de prote o da nova bobina 41 Pressione o bot o para abrir a gaveta onde ir ejetar automaticamente Remova o remanescente do rolo anterior e coloque um novo com a sa da do papel em cima Nota Mantenha a gaveta da impressora sempre fechada Tenha certeza de que o papel est devidamente colocado com a pr impress o para cima e n o est preso Tac grafo Como o papel pr impresso sua formata o de informa es padr o Registro das ltimas 24 horas Fabricante VDO do Brasil Modelo de tac grafo BUOR N mero de s rie 00000626 Placa do ve culo ABC1234 Chassi 12345678901234567 Constante k velocidade 08000 pulsos km Impre
124. evendo o condutor ter maior aten o e prud ncia nessas situa es RODAGEM Pneus CUIDADO Os pneus novos precisam ser amaciados por aproximadamente 500 km Durante esse tempo voc poder perceber caracter sticas diferentes de condu o Use somente rodas e pneus de medidas aprovadas O uso de outras medidas pode danificar o ve culo Freios e embreagem CUIDADO Se poss vel evite o uso intenso dos freios e da embreagem durante os primeiros 150 km na cidade e nos primeiros 1500 km em rodovias Motor N o necess rio amaciamento pr vio podendo se operar o ve culo normalmente a partir dos primeiros quil metros CUIDADOS Evite velocidades altas por per odos prolongados e acelera es fortes Evite altas rota es do motor e acelera es desnecess rias poupando o economizando combust vel baixando o n vel de ru dos e ajudando a proteger o meio ambiente 80 Sugest es de condu o ACELERADOR ELETR NICO No caso de o pedal do acelerador ficar preso ou enroscado aplique press o constante e firme no pedal do freio para retardar o ve culo e reduzir a pot ncia do motor A luz de advert ncia do motor acender no painel de instrumentos Se voc estiver nesta condi o pare o ve culo em um local seguro Desligue o motor coloque a transmiss o em neutro e aplique o freio de estacionamento e ent o inspecione o pedal do acelerador Se nenhuma an
125. eza Use um pano limpo e sem fiapos ou uma flanela umedecida em gua e sab o neutro Limpando as guarni es de borracha e palhetas do limpador do para brisa 131 N o use abrasivos solventes base de lcool ou produtos qu micos para a limpeza pois s o prejudiciais borracha Use um pano limpo e sem fiapos ou uma flanela umedecida em gua para limpeza Limpando os espelhos retrovisores N o utilize esponjas de fios de a o ou produtos abrasivos para a limpeza Sempre rebata os espelhos retrovisores antes de entrar num lava r pido Use um pano limpo e sem fiapos ou uma flanela umedecida em gua e sab o neutro Limpando os acabamentos cromados N o use abrasivos ou solventes qu micos Use gua e sab o neutro N o aplique produtos de limpeza em superf cies quentes e n o deixe produtos de limpeza em superf cies cromadas durante mais tempo que o recomendado Cuidado com o ve culo CUIDADO Produtos de limpeza pesada industrial ou base de subst ncias qu micas podem causar danos com o tempo Limpando as rodas CUIDADO N o utilize esponjas de fios de ou produtos abrasivos para alimpeza Lave frequentemente com gua e sab o neutro Conserva o da pintura da carroceria CUIDADOS N o fa a polimento do ve culo sob solforte N o deixe que a cera de polimento entre em contato com superf cies de pl stico Ele pode ser dif cil
126. ficas bem como a troca de determinadas pe as em fun o da quilometragem ou tempo de utiliza o prevalecendo o que primeiro ocorrer As opera es dever o ser realizadas conforme os itens descritos em cada revis o Caso haja necessidade de uma substitui o ou reparo de pe as que n o conste nesta tabela o Consultor T cnico o comunicar APLICA ES DE SERVI OS A Ford Motor Company Brasil Ltda a fim de atender aos diferentes tipos de trabalho em que s o utilizados seus caminh es desenvolveu a Tabela de manuten o para assegurar que todas as revis es sejam feitas de forma segura e confi vel de acordo com sua aplica o Servi o rodovi rio S o ve culos que acumulam quilometragem anual acima de 100 000 km Trafegam predominantemente em estradas ou rodovias pavimentadas em bom estado com velocidade m dia elevada e poucas paradas intermedi rias Exemplos Transportadoras que operam em longas dist ncias transporte de produtos perec veis cegonheiros etc Servi o severo S o ve culos que acumulam quilometragem anual de at 60 000 km Operam em condi es extremas utilizados nos limites m ximos de esfor o ou de carga tr fego constante em estradas de terra tr fego de curta dist ncia com alta porcentagem de funcionamento do motor em marcha lenta tr fego com percurso predominante em regi es de serras com subidas pronunciadas Exemplos Betoneira compactador de lixo c
127. h vazamentos de gua Aguarde at o motor esfriar e se necess rio complete o n vel do l quido de arrefecimento Se o motor voltar a superaquecer procure um Distribuidor Ford Caminh es V lvula termost tica Controla a temperatura do fluido no sistema de arrefecimento Assim com o motor frio ela se mant m fechada impedindo a passagem de gua do bloco para o radiador somente quando a temperatura especificada para o regime de trabalho for atingida que a v lvula se abre permitindo que o fluido de arrefecimento circule por todo o sistema N o a retire ou inutilize Acrescentando o l quido de arrefecimento do motor CUIDADO S acrescente l quido de arrefecimento quando o motor estiver frio Se o motor estiver quente espere at o motor esfriar CUIDADOS N o remova a tampa do reservat rio quando o motor estiver funcionando N o remova a tampa do reservat rio quando o motor estiver quente Espere o motor esfriar O l quido de arrefecimento n o dilu do inflam vel e pode se incendiar se vazar sobre qualquer pe a quente do motor arrefecimento diretamente no radiador N o adicione l quido de Nota Ao fazer a inspe o adi o do l quido ou a substitui o da tampa deve se fazer o carro desligado e frio para evitar les es ou queimaduras Em uma emerg ncia voc pode acrescentar s gua ao sistema de arrefecimento para chegar at um Distribuid
128. i o Prazo de garantia para as pe as adquiridas e instaladas no Distribuidor Ford Caminh es 12 meses sem limite de km O prazo de garantia para pe as adquiridas no balc o de 06 meses sem limite de km 170 Termos e condi es de garantia Garantia contra corros o da Para a validade da cobertura carroceria Ford contra corros o devem ser O seu ve culo foi fabricado com observadas as seguintes condi es materiais de ltima gera o que incluem o uso de chapas galvanizadas na carroceria com eletrodeposi o de material cat dico sobre essas chapas e materiais de formula o base de gua de alta resist ncia para prote o contra riscos e lascamentos Al m de protegerem mais a carroceria de seu ve culo esses materiais base de gua s o menos agressivos ao meio ambiente Desta forma seu ve culo garantido contra corros o por um per odo de 12 meses contados a partir da data de aquisi o do ve culo O km Por essa garantia seu ve culo ter direito a reparo gratuito no Distribuidor Ford Caminh es para todos os componentes da carroceria que em condi es de uso normal apresentarem defeito decorrente de corros o devidamente comprovado pelo Distribuidor Ford Caminh es Entende se por defeito de corros o todo ind cio vis vel de ferrugem que potencialmente possa vir a causar perfura o da chapa da carroceria do ve culo N o est o inclusos demais componentes qu
129. icar Bateria e terminais verificar Lavador do para brisa verificar Coxins verificar torques 164 Realiza o de servi os no seu ve culo 8 8 8 S 8 8 2 Q l gt x 1 fs E 165 Termos e condi es de garantia RESPONSABILIDADES DO PROPRIET RIO Ao propriet rio As informa es aqui contidas incorporam as condi es essenciais de manuten o e garantia para opera o adequada e segura de seu ve culo de fundamental import ncia submet lo s revis es peri dicas nos intervalos de quilometragem indicados de acordo com os itens estabelecidos na Tabela de manuten o Consulte Realiza o de servi os no seu ve culo p gina 153 Lembre se que o n o cumprimento do programa regular de revis o lubrifica o e manuten o implica na perda da validade da garantia para os itens de verifica o na respectiva revis o Ford Motor Company Brasil Ltda A Ford Motor Company Brasil Ltda atrav s de sua rede de Distribuidores garante o seu ve culo no prazo e quilometragem abaixo indicados contados a partir do m s de aquisi o do ve culo O km primeiro propriet rio 12 meses sem limite de quilometragem 24 meses sem limite de quilometragem para motor transmiss o e diferencial Neste prazo est o inclusos os 3 meses de garantia leg
130. idade angular 3 4 rota o de pot ncia m xima 2400 rpm ndice de fuma a em acelera o livre Altitude menor que 350 m 0 54 Altitude maior que 350 m 0 54 Os ndices de fuma a em acelera o livre est o em m coeficiente de absor o de 92 conforme ensaios realizados com combust vel de refer ncia especificada nas resolu es vigentes do CONAMA Um adesivo na cor amarela mostrando o valor do ndice de fuma a em acelera o livre est colocado na coluna da porta do lado direito do ve culo Ambiente Limites m ximos de emiss o de fuligem conforme resolu o CONAMA 08 93 Ensaios conforme NBR 7027 Ensaios conforme NBR 5478 CONTROLE DA POLUI O SONORA Este ve culo est em conformidade coma legisla o vigente de controle da polui o sonora para ve culos automotores Limite m ximo de ru do para fiscaliza o de ve culo em circula o Motor Cummins 2 8L F 350 91dB A 2400 rpm F 4000 91dB A 2400 rpm F 4000 4 4 20 dB A 2400 rpm Introdu o SOBRE ESTE MANUAL Obrigado por escolher a Ford N s recomendamos que voc dedique algum tempo a conhecer seu ve culo lendo este manual Quanto mais voc souber sobre ele maiores ser o sua seguran a e seu prazer de dirigir CUIDADO Sempre dirija com o devido A cuidado e aten o ao usar e operar os cont
131. idade do combust vel A utiliza o de combust vel adulterado contaminado e ou de m qualidade danifica os componentes internos do motor tendo como consequ ncia Ru do anormal do motor Falha do motor em acelera o Perda de torque do motor Consumo elevado de combust vel Consumo excessivo de leo lubrificante do motor Carboniza o dos pist es Travamento dos an is Emiss o excessiva de fuma a pelo escapamento aumentando a polui o atmosf rica 83 TAC METRO O tac metro dividido em faixas operacionais que identificam o regime em que o motor est operando indicando as rota es por minuto rom do motor Visando atingir a faixa ideal de consumo de combust vel deve se operar o ve culo na rota o do motor dentro da faixa econ mica verde adequando a marcha utilizada velocidade carga transportada e s condi es da estrada Faixa 1 Verde Faixa de trabalho onde o motor est operando dentro das condi es nor mais de regime de torque e pot ncia O consumo ideal de combust vel ser obtido mantendo se a rota o do motor o maior tempo poss vel dentro da faixa verde cont nua onde o motor opera nos valores de torque m ximo Sugest es de condu o Faixa 2 Toler ncia uma faixa de opera o e funcionamento normal do motor que oferece maior desempenho ao caminh o por m uma faixa de rota o que n o oferece um consumo ideal como na Faixa
132. ionando a gua no motor em funcionamento pode causar danos internos Devido diversidade de materiais existentes no compartimento do motor deve se evitar a utiliza o de produtos qu micos de limpeza que podem ser agressivos a determinados componentes Deve se evitar tamb m limpeza por meio de vapor de gua O condensador do ar condicionado e o radiador possuem aletas de alum nio que podem se deformar quando lavadas com jatos d gua de alta press o Para evitar danos somente lavar com jatos d gua de baixa press o Nota 40 lavar o motor nunca direcione jatos d gua em componentes el tricos e eletr nicos Alguns postos de lavagem utilizam gua em alta press o Isso pode danificar certos componentes do seu ve culo Cuidado com o ve culo ARMAZENAMENTO DO VE CULO Se estiver planejando armazenar seu ve culo durante um per odo de tempo estendido 30 dias ou mais leia as recomenda es de manuten o a seguir para se certificar de que seu ve culo fique em boas condi es de opera o Todos os ve culos motorizados e seus componentes foram projetados e testados para uma condu o regular e confi vel O armazenamento por longo tempo e em determinadas condi es pode levar degrada o de componentes ou falhas a menos que precau es espec ficas sejam tomadas para preservar os componentes Nota O ideal colocar o motor em funcionamento a cada quinze dias por pelo menos qui
133. l acion lo pressione o de encontro ao painel Ele voltar posi o original quando sua resist ncia estiver incandescente pronto para USO Nota N o mantenha o elemento do acendedor de cigarros pressionado Nota Se voc usar o soquete quando o motor n o estiver funcionando a bateria pode se descarregar CUIDADOS O acendedor quando pronto para ser utilizado apresenta temperaturas elevadas podendo causar queimaduras se utilizado de forma incorreta Nunca segure o acendedor pressionado pois isto causar danos COMPARTIMENTO DO R DIO O ve culo vem com prepara o para a instala o de r dio possui antena e cabo da antena O ramal do chicote el trico est no painel de instrumentos para alimenta o do r dio e alto falantes nas portas Antes de instalar qualquer aparelho de r dio observe a pot ncia nominal do alto falante que de 25 W limitada ao m ximo de 30 W Tome cuidado tamb m com a polariza o dos mesmos Ultrapassar este limite pode causar danos irrevers veis aos alto falantes 52 Compartimentos de armazenagem PORTA LUVAS PORTA OBJETOS NO PAINEL Eze Localizado na regi o inferior direita Localizado no painel pr ximo ao do painel de instrumentos controle de climatiza o permite acomodar pequenos objetos PORTA DOCUMENTOS GANCHO Localizado na regi o central do painel junto ao acend
134. la manh todavia os mesmos podem ser ouvidos a qualquer tempo quando da frenagem e podem ser agravados pelas condi es ambientais tais como frio calor umidade poeira de estrada ou barro Se houver ru dos tais como metal com metal ru do de raspagem cont nuo ou chiado cont nuo presentes durante a frenagem as lonas e ou pastilhas de freio podem estar gastas e devem ser inspecionadas num Distribuidor Ford Caminh es Nota O p do freio pode acumular se sobre as rodas mesmo sob condi es normais de condu o Um pouco de poeira inevit vel medida que os freios s o gastos Sistema de freios antitravamento ABS O ajuda a manter o controle total da dire o e a estabilidade direcional do ve culo ao frear bruscamente em situa es de emerg ncia evitando o bloqueamento das rodas O seu funcionamento indicado por uma pulsa o leve do pedal do freio e ocasional ru do de vibra o originado do compartimento do motor O sistema de freios antitravamento ABS O ABS n o funciona durante frenagens normais monitora a velocidade de cada roda e come a a atuar somente quando detecta diferen as significativas nas velocidades das rodas variando a press o para cada freio otimizando a ader ncia entre os pneus o piso O sistema de frenagem antitravamento antibloqueio ABS n o eliminar os riscos quando conduzir muito pr ximo ao ve culo da frente o ve cul
135. linha inferior do visor come ando pelo 12 c digo Com um leve giro do bot o no sentido hor rio aparecer o 29 c digo Mais um giro no mesmo sentido aparecer o 32 e assim por diante at chegar o ltimo c digo de falha armazenado Ap s mais um leve giro no bot o no mesmo sentido ser mostrado novamente o 19 c digo Com um leve giro no bot o no sentido anti hor rio mostrar o c digo de falha anterior Visor de informa es Nota recomend vel que o procedimento de diagn stico de bordo seja feito diariamente para identificar a exist ncia de c digos de falha Caso apare a algum c digo de falha procure os servi os de um Distribuidor Ford Caminh es Exemplos de c digos de falha 01 1234 02 5555 etc Os primeiros dois d gitos mostram a sequ ncia em que os c digos est o armazenados Os quatro ltimos d gitos indicam o c digo de falha propriamente dito Para sair do modo de acesso aos c digos de falha pressione o bot o do visor de informa es e mantenha o pressionado at que o visor volte a mostrar o hod metro total Outra maneira desligar a chave de igni o ou dar partida no motor 38 Tac grafo INFORMA ES GERAIS O tac grafo digital BVDR est localizado atr s do banco do motorista e acessado rebatendo se mesmo uma unidade que grava as informa es relacionadas s atividades do ve culo e de seu motorista Cont m
136. lis o Quando instalar um acess rio de seguran a infantil Utilize o fecho do cinto de seguran a adequado para a posi o de assentamento da crian a Assegure se de que a lingueta esteja firmemente presa no fecho Mantenha o bot o de libera o da lingueta virado para cima e longe do acess rio de seguran a com a lingueta entre o acess rio de seguran a e o bot o de libera o para evitar um destravamento acidental CUIDADO N o utilize cadeira de crian a ou de beb no banco dianteiro na qual a crian a fique virada de costas para o para brisa Cintos de seguran a Cadeira de seguran a para crian as sg Beb s de at aproximadamente 8 meses que n o pesem mais de 10 kg estar o melhor protegidos em cadeiras de seguran a para beb s Crian as de at aproximadamente 4 anos de idade e que pesem entre 9 e 18 kg devem viajar sentadas em cadeiras de seguran a para crian as Siga cuidadosamente as instru es do fabricante da cadeira de seguran a Se a cadeira n o for instalada ou utilizada de forma segura haver risco de ferimentos graves em caso de acidente Almofada de seguran a para crian as Para crian as entre 4 e 11 anos de idade e que pesem entre 15 e 36 kg recomenda se a utiliza o de almofadas de seguran a para crian as 19 Estas possibilitam que o cinto de seguran a para adultos seja colocado altura devida uma vez que a crian
137. m cair atrav s das sa das do desemba ador e obstruir o fluxo de ar pos sivelmente danificando o sistema de ventila o e ar condicionado Habitue se a desligar a refrigera o e deixar apenas a ventila o ligada alguns minutos antes de desligar o motor do ve culo Isto evitar o ac mulo de umidade no sistema de ar condicionado e consequentemente odores desagrad veis Aquecendo o interior com rapidez 1 Ajuste a velocidade do ventilador para a posi o mais alta Ajuste o controle de temperatura para a posi o de aquecimento m ximo Ajuste o controle de distribui o de ar para a posi o de ventila o da rea do assoalho Configura es de aquecimento recomendadas 1 Ajuste a velocidade do ventilador para a segunda posi o Ajuste o controle de temperatura para a posi o desejada Ajuste o controle de distribui o de ar para a posi o de ventila o do assoalho e do para brisa Resfriando o interior com rapidez 1 Ajuste a velocidade do ventilador para a posi o mais alta Ajuste o controle de temperatura para a posi o mais fria 3 Ajuste o controle de distribui o de ar para a posi o A C Configura es de refrigera o recomendadas 1 Ajuste a velocidade do ventilador para a segunda posi o 2 Ajuste o controle de temperatura para a posi o desejada 3 Ajuste o controle de distribui o de ar para a posi o O 48 Bancos SENTANDO SE NA
138. malmente cobertas pela garantia ficando por conta do propriet rio os custos relativos m o de obra pe as filtros e lubrificantes utilizados VERIFICA ES AO CONDUZIR O VE CULO Com o ve culo parado verifique O alinhamento dos far is As luzes de advert ncia indicadores no painel de instrumentos O funcionamento da buzina O funcionamento do ar condicionado efici ncia odores O funcionamento dos freios de estacionamento efici ncia ru do esfor o para acionamento Vazamentos sob o ve culo exceto gua limpa proveniente do sistema de ar condicionado As rodas e pneus desgaste press o aperto das porcas de fixa o Com o ve culo em movimento verifique O funcionamento do motor efici ncia ru do O funcionamento da transmiss o e embreagem efici ncia ru do esfor o para acionamento O funcionamento dos freios de servi o efici ncia ru do vibra o esfor o para acionamento Manuten o O funcionamento do sistema de dire o efici ncia ru do vibra o esfor o para acionamento Ru dos e odores anormais VERIFICA ES SEMANAIS Motor Verificar o n vel de leo lubrificante do motor Verificar o n vel do l quido de arrefecimento Drenar a gua do filtro separador de combust vel Dire o Verificar o n vel do fluido de dire o hidr ulica Freio Verificar o n vel do fluido de freio Roda livre Engatar e desengatar a roda
139. motor vermelha Acende brevemente ao girar a chave de igni o para a posi o ligada para informar que est operante Acende para advertir sobre temperatura excessiva no motor O aviso sonoro soa em conjunto Consulte Verifica o do l quido de arrefecimento do motor p gina 11 Luz de advert ncia do sistema de carga da bateria vermelha Acende ao girar a chave de igni o para a posi o ligada para informar que est operante e permanece acesa enquanto o motor estiver desligado Acende com o motor ligado quando o sistema de carga das baterias est com mau funcionamento Procure um Distribuidor Ford Caminh es o mais breve poss vel Luz indicadora do freio de estacionamento acionado vermelha Acende quando o freio de estacionamento est aplicado Consulte Freios p gina 72 Luzes de advert ncia de falha do sistema de freios vermelha Acende brevemente ao O girar a chave de igni o para a posi o ligada para informar que est operante Acende para advertir o baixo n vel de fluido de freio ou falha no sistema de freio O aviso sonoro soa em conjunto apenas em caso de baixo n vel de fluido de freio Consulte Freios p gina 72 32 Painel de instrumentos Luz de advert ncia do sistema de freios ABS amarela Acende brevemente ao girar a chave de igni o para a posi o ligada para informar que est operante Acende para informar que h uma falha pr
140. nal direto para obter informa es sobre nossos produtos esclarecer d vidas sobre procedimentos revis es garantias pe as e servi os Disp e de uma ampla estrutura dividida em c lulas de atendimento composta por profissionais altamente treinados e aptos a oferecer um servi o r pido e de qualidade O Disk Ford Caminh es oferece suporte 24 horas por dia 365 dias por ano incluindo feriados Para entrar em contato com o Disk Ford Caminh es ligue 0800 703 3673 ou digite 0800 703 FORD Dispomos tamb m de outro canal de comunica o via internet Para acess lo basta clicar no menu Fale Conosco atrav s do site Www fordcaminhoes com br Disk Ford Caminh es 0800 703 FORD Digite 0800 703 e depois as teclas que t m as letras FORD no seu aparelho Guia Pr tico VIS O EXTERIOR DIANTEIRA A B C F G H A B l H G F E Compartimento do motor Consulte Manuten o p gina 106 Palheta dos limpadores do vidro Consulte Manuten o p gina 120 Espelhos retrovisores Consulte Espelhos retrovisores p gina 28 Tanque de combust vel Consulte Combust vel e reabastecimento p gina 56 Rodas e pneus Consulte Rodas e pneus p gina 136 Sistema de emiss es Consulte Controle de emiss es p gina 60 Chaves Consulte Chaves p gina 20 Capacidades e especifica es Consulte Capacidades e especifica es p gina 146 Reboque Consulte Reboque p gin
141. namente para que n o ocorra a infiltra o de poeira no interior da mangueira Nota Tampe o bocal da mangueira enquanto troca o elemento do filtro de ar para n o entrar impurezas no motor Puxe o conjunto do filtro de ar para cima desencaixando os pinos inferiores e o duto de entrada de ar Retire o conjunto do filtro de ar Solte os parafusos que fixam a tampa do conjunto do filtro Remova a tampa com o elemento filtrante Solte o elemento da tampa Nota Recomenda se que a substitui o do elemento filtrante seja realizada em um ambiente limpo Solte as presilhas que fixam o conjunto do filtro de ar no suporte Solte a abra adeira e desconecte a mangueira do conjunto do filtro de ar CUIDADO Nunca lave bata ou limpe o elemento filtrante com o aux lio de ar comprimido 122 Manuten o Troque o elemento principal Limpe a carca a e a tampa com um pano levemente mido Limpe a v lvula retentora de poeira Zere o indicador de restri o CUIDADOS Na instala o do elemento aplique uma fina camada de vaselina nas regi es de veda o Instale a tampa observando a posi o correta e aperte os 3 parafusos O n o travamento da tampa pode ocasionar a entrada de sujeiras e l quidos Instale o conjunto do filtro de ar encaixando os pinos inferiores e o duto de entrada de ar Conecte a mangueira no conjunto do filtro de ar Reaperte a abra adeira com o tor
142. negligenciado Se for empregado em competi es de qualquer esp cie ou natureza Se for reparado fora das oficinas do Distribuidor Ford Caminh es Se os seus componentes originais acess rios e equipamentos forem substitu dos por outros n o fornecidos pela Ford Motor Company Brasil Ltda Se forem utilizados combust veis leos ou fluidos que n o os recomendados neste manual Se a estrutura t cnica ou mec nica do ve culo for modificada com a substitui o de componentes pe as acess rios ou equipamentos originais por outros n o instalados originalmente de f brica no ve culo ou de especifica es diferentes mesmo que essa modifica o tenha sido realizada por um Distribuidor Ford Caminh es tais como alarme rastreador r dio cd players caso em que se subentende se que a modifica o foi realizada a pedido do Cliente por sua conta e risco 168 Termos e condi es de garantia Se o ve culo for submetido a qualquer modifica o que a ju zo exclusivo da Ford Motor Company Brasil Ltda afetem seu funcionamento estabilidade seguran a e confiabilidade Se for desrespeitada a propor o m xima de 20 de Biodiesel na mistura B20 Biodiesel Diesel Onde obter servi os em garantia Todo atendimento previsto nos termos desta garantia ser executado preferencialmente no Distribuidor Ford Caminh es que efetuou a venda N o obstante o disposto acima fica esclarecido que qualque
143. neus deve ser verificada diariamente com um calibrador de precis o e com os pneus frios Bicos de enchimento v lvulas Mantenha as tampas dos bicos sempre firmemente rosqueadas pois elas impedem a penetra o de sujeira nas v lvulas Ao calibrar os pneus verifique se n o h vazamentos pelo bico h um assobio caracter stico 137 Verifica o da press o dos pneus Use um man metro de precis o para medir a press o dos pneus Verifique a press o com os pneus frios depois que o ve culo tiver permanecido parado pelo menos por uma hora ou tiver rodado menos de 5 km Ajuste a press o do pneu Pneu com press o excessiva O excesso de press o prejudica o conforto pois aumenta em vez de reduzir os efeitos de pisos irregulares Al m disso s o mais suscept veis a danos provocados por impactos em superf cies irregulares de rodagem Pneu com press o baixa Pneus com a press o abaixo daquela especificada reduzem a estabilidade aumentam a resist ncia de rolagem provocam superaquecimento dos pneus aceleram o desgaste aumentam o consumo de combust vel e podem provocar acidentes Rodas e pneus ROD ZIO DOS PNEUS Devido aos diferentes esfor os exigidos dos pneus do ve culo estes podem se desgastar de maneira diferente Para garantir que os pneus se desgastem por igual e durem mais realize o rod zio dos mesmos Se houver desgaste desigual dos pneus verifiq
144. niciar o ciclo a partir da primeira revis o Geometria alinhamento verificar e ajustar N vel do fluido da dire o hidr ulica verificar Suspens o Porcas das rodas verificar torque Travessas da longarina bra os barra estabilizadora mola grampos U porcas das algemas das molas suporte jumelo articula es verificar torque C digos de falha verificar Nota t rmino de cada revis o anotar no quadro de revis es deste mesmo cap tulo a quilometragem e data previstas para a pr xima revis o Nota 4 correta manuten o do ve culo de acordo com as recomenda es do fabricante fator indispens vel redu o da polui o do ar ambiente resolu o CONAMA n 18 86 e 15 95 157 Realiza o de servi os no seu ve culo Modelos F 350 F 4000 F 4000 4x4 Intervalo Aplica o Severo e Urbano 10 000 km leo e filtro de leo substituir Filtro de ar substituir Admiss o de ar do motor verificar L quido de arrefecimento verificar n vel Embreagem viscosa verificar Alternador e motor de partida verificar Tampa do reservat rio de expans o verificar Filtro de combust vel separador de gua substituir Tensor da correia verificar Turbocompressor verificar Filtro do sistema SCR verificar L quido de arrefecimento substituir Coxins do motor verificar torque Folga das v lvulas regular Correia do motor e de acess rios s
145. nze minutos desligando em seguida o cabo negativo da bateria O g s do escapamento extremamente t xico Jamais permane a em ambiente fechado enquanto o motor estiver funcionando Geral Armazene o ve culo em um local seco e ventilado Proteja o da luz do sol se poss vel Se o ve culo for armazenado em local externo exigir manuten o regular para proteg lo contra ferrugem e danos Retoque o metal bruto ou com pintura de fundo para evitar ferrugem Cubra as pe as de cromo e de a o inoxid vel com uma camada espessa de cera de polir para evitar a descolora o Passe a cera sempre que necess rio quando o ve culo for lavado Mantenha os bra os do limpador do para brisa dobrados afastados do vidro Lubrifique todas as dobradi as e travas da porta e do capuz com um leo de baixa viscosidade Cubra o acabamento interior para evitar descolora o Mantenha todas as pe as de borracha livres de leo e solventes CHASSI Freios rodas pneus e escapamento Os pneus devem permanecer suspensos sem contato com o solo para evitar que se deformem permanentemente fiquem quadrados 134 Cuidado com o ve culo oxida o dos discos ou tambores do freio altamente prejudicial Para minimizar seus efeitos negativos o ve culo deve ser guardado em lugar seco e arejado O ve culo deve estar isento de umidade Rolamento das rodas o poder lubrificante n o resiste
146. o O limite m ximo de custo por evento de R 2 000 00 dois mil reais 2 Transporte do usu rio falecido e envio de familiar No caso de falecimento do usu rio em decorr ncia de acidente de tr nsito com o ve culo assistido o S O S Ford Caminh es tratar das formalidades para o repatriamento do corpo garantindo o pagamento das despesas transporte at o local de inuma o no Brasile gastos para o fornecimento da urna funer ria necess ria para este transporte O limite m ximo de custo deste servi o de R 1 500 00 mile quinhentos reais O S O S Ford Caminh es cobrir tamb m as despesas de transporte de 1 um familiar para o local onde se encontra o corpo Esse servi o est limitado a 1 uma passagem a rea de ida e volta em linha regular classe econ mica abrangendo a dist ncia entre o local do acidente de tr nsito e o domic lio Disposi es gerais Para cada assist ncia prestada pelo 5 0 5 Ford Caminh es custo total dos servi os acima descritos inclusive custos referentes a ped gios balsas e outras taxas est o cobertos at o limite financeiro 5 0 5 Ford Caminh es se responsabilizar por eventuais danos que venham a ocorrer no ve culo assistido durante sua remo o at o Distribuidor Ford Caminh es desde que esse servi o tenha sido organizado pelo 5 0 5 Ford Caminh es e que o usu rio comunique o dano provocado em um prazo m ximo de 24 vinte e quatro horas d
147. o Eixo traseiro F 350 4000 1 extremidade com fenda da haste do macaco v lvula de al vio e utilize o cabo para deslizar o macaco sob o ve culo Certifique se de que a v lvula esteja fechada girando a em sentido hor rio 2 Posicione o macaco de acordo com as seguintes orienta es Eixo dianteiro 3 Insira o cabo do macaco na F 4000 articula o da bomba 4 Levante e abaixe o cabo do macaco para levantar totalmente A aroda do ch o F 350 Nota Os macacos hidr ulicos s o equipados com uma v lvula de press o para evitar cargas de levantamento superiores capacidade do macaco 140 Rodas e pneus 5 Abaixe a roda girando a v lvula de al vio vagarosamente em sentido anti hor rio Abrindo a v lvula de al vio vagarosamente haver uma descida mais controlada 6 Aloje o macaco o cabo do macaco e a chave de rodas Certifique se de que o macaco esteja firmemente preso para n o fazer barulho durante a viagem Substituindo as rodas 1 Estacione o ve culo sobre uma superf cie nivelada acione o pisca alerta e aplique o freio de estacionamento Nota Para evitar que o ve culo se movimente durante a troca do pneu certifique se de que o freio de estacionamento esteja aplicado depois calce a roda nas duas dire es diagonalmente oposta ao pneu que est sendo trocado N 141 2
148. o aquaplanar fizer curvas muito rapidamente a superf cie da via for irregular Freios de servi o De circuito duplo independente os freios dianteiros a disco e traseiros a tambor atuados hidraulicamente pelo cilindro mestre do sistema 72 Freios Em caso de falha uma luz de advert ncia acender no painel de instrumentos advertindo o condutor Pare imediatamente o ve culo em local seguro e procure um Distribuidor Ford Caminh es Consulte Manuten o p gina 103 CUIDADO O fato de o ve culo estar equipado com sistema ABS n o significa que o motorista possa assumir riscos colocando a sua vida do passageiro e demais condutores da via em perigo Deve se conduzir o ve culo dentro de margens de seguran a normais Frenagem com ABS Numa emerg ncia aplique toda for a no pedal de freio e pressione o pedal da embreagem O sistema ABS ser ativado imediatamente permitindo assim manter o controle total do ve culo e havendo espa o suficiente evitar colis o com obst culos Recomendamos que se familiarize bem com esta t cnica de frenagem Evite riscos desnecess rios Duas regras importantes quando frear em emerg ncias com ABS Aplique toda a for a em ambos os pedais freio e embreagem Dirija em volta do obst culo desviando se necess rio N o importa qu o forte voc freie a dire o ser control vel 13 Nota Embora sistema ABS proporcione uma tima efici ncia
149. o c digo de troca de senha foi aceito Gire a chave para posi o 3 Gire novamente a chave da posi o 3 para 4 por mais 7 sete vezes Ao final dos movimentos a chave dever estar na posi o 4 Aguarde aproximadamente 10 dez segundos Se a luz acender 3 tr s vezes o c digo de troca de senha foi aceito Gire ent o a chave para a posi o 3 Se a luz acender por 2 duas vezes houve um erro e o c digo n o foi aceito Gire a chave para a posi o 3 por pelo menos 20 vinte segundos e ent o reinicie o procedimento Gire a chave da posi o 3 para 40 n mero de vezes correspondente ao primeiro d gito da senha antiga Ao final dos movimentos a chave dever estar na posi o 4 Aguarde at 10 dez segundos A luz acender uma vez indicando que o primeiro d gito da senha antiga foi aceito Gire a chave para a posi o 3 Gire a chave da posi o 3 para 4 o n mero de vezes correspondente ao segundo d gito da senha antiga Ao final dos movimentos a chave dever estar na posi o 4 Chaves 8 Aguarde at 10 dez segundos Se a luz acender uma vez o segundo d gito da senha antiga foi aceito Gire a chave para a posi o 3 Se a luz acender por 2 duas vezes houve um erro e o n mero n o foi aceito Gire a chave para a posi o 3 e aguarde 20 vinte segundos para reiniciar o procedimento 9 Gire a chave da posi o 3 para 40 n mero de vezes
150. o de 2WD ou 4x4 para 4x4 low reduzida e vice versa 68 Nossos Distribuidores 13 N mero do 150 Observa es importantes ao nu Su u Nunua t 70 Opera es em baixas temperaturas 81 P Painel de instrumentos F 350 29 Painel de instrumentos F 4000 29 Pal el Fronta 39 Partida do MOO 55 Partida do ve culo com bateria axa DS Saima sa 87 5 PAN e 149 53 Porta objetos no painel 53 Precau es de seguranca 56 Princ pios de funcionarnento 45 Procedimento de autoajuste do freio traseiro 74 Prote o ambiental 6 Q Qualidade do combust vel DIESEL 56 57 Realiza o de servi os no seu 153 186 ndice Recomenda es de pe as de Recomenda es instala o de implementos 77 Redu o do torque do motor 61 Registro das revis es 173 Regulagem do volante 24 Remo o da chave 55 Reservat rio de fluido do SISTEMA s u rede ereta 63 Responsabilidades do 167 Rod zio dos
151. o motor para advertir sobre a exist ncia de uma falha no motor Pare imediatamente o ve culo e procure um Distribuidor Ford Caminh es o mais breve poss vel Aviso sonoro de baixo n vel do fluido de freio Soa em conjunto com a luz da falha do sistema de freio para alertar a necessidade de uma a o Pare imediatamente o ve culo e consulte Freios p gina 72 Aviso sonoro de baixa press o do leo do motor Soa em conjunto com a luz de baixa press o do leo lubrificante do motor para alertar sobre a necessidade de uma a o Aviso sonoro do sistema de localiza o e bloqueio do ve culo Soa junto com a luz indicadora do sistema de localiza o e bloqueio quando o ve culo estiver bloqueado 35 Aviso sonoro de chave na igni o Soa quando a chave for deixada na igni o nas posi es DESLIGADO TRAVA ou ACC e a porta do motorista for aberta Aviso sonoro dos far is acesos Soa quando os far is ou as luzes de posi o estiverem ligados a igni o na posi o DESLIGADO e a chave n o estiver na igni o e a porta do motorista for aberta Visor de informac es INFORMA ES GERAIS CUIDADOS Recomendamos a voc n o AN usar qualquer dispositivo de m o enquanto dirige e cumprir todas as leis aplic veis Uma distra o ao dirigir pode A resultar em perda de controle do ve culo acidentes e danos N s recomendarnos fortemente que voc tome muito cuidado ao usar qualquer disp
152. ocalizada abaixo e esquerda da coluna de dire o pr xima ao pedal de freio Remova a cobertura da caixa para acessar os fus veis F15 A F14 ps F13 B F12 11 1 F25 F10 9 em 6 O mt central de distribui o el trica CR CE conjuntos de rel s est o localizados a Ca E no compartimento do motor ED pr ximo cilindro mestre de freio A central de distribui o el trica 7 F A cont m fus veis de alta corrente Cem que protegem os sistemas el tricos w A principais do ve culo de sobrecargas Os fus veis e rel s est o identificados por s mbolos alfanum ricos na tampa pl stica A capacidade de corrente de cada fus vel identificada pela cor 95 Fus veis TABELA DE ESPECIFICA ES DOS FUS VEIS Caixa de fus veis A Lo 1 F30 F15 A A F29 F14 R4 R3 B B 27 12 26 25 Fo F36 F24 F9 F35 l F23 F8 F34 F22 F7 F33 2 21 F6 R2 F32 F20 F5 F31 2 F19 F4 18 F3 F17 R1 16 Fus veis
153. odificar descontinuar ou alterar qualquer modelo de seus produtos sem pr vio aviso Nenhuma dessas a es gerar por si qualquer obriga o ou responsabilidade para a Ford ou para o vendedor face ao cliente Fica proibida a reprodu o total ou parcial desta publica o assim como de suas ilustra es ou ainda tradu es grava es e fotoc pias da mesma por meios mec nicos ou eletr nicos sem a permiss o pr via da Ford Motor Company Brasil Ltda Todos os direitos reservados Dirija sempre com prud ncia obedecendo os limites de velocidade e utilize o cinto de seguran a para todos os ocupantes Antes de modificar o seu Ford em rela o s especifica es de produ o consulte o Manual do Implementador O Ford Motor Company 2013 N mero de pe a 5 19 321 05 2014 Tudo sobre o seu ve culo Identifica o do ve culo 5 Ambiente Prote o ambiental 6 Controle da polui o 6 Controle da polui o sonora 7 Introdu o Sobre este manual 8 Gloss rio de s mbolos 8 Recomenda es de pe as de Equipamento de comunica o revelan un Registro de 12 Entre em contato com a Ford 13 Nossos Distribuidores 13 Disk Ford
154. omalia for encontrada e a condi o persistir procure um Distribuidor Ford Caminh es o mais breve poss vel N o recomendado descansar o p sobre o pedal do freio Ao manter o p levemente sobre o pedal do freio descansar o p sem frear o ve culo efetivamente a luz de advert ncia do motor pode se acender sem que isto represente uma falha OPERA O EM BAIXAS TEMPERATURAS Quando o ve culo trafegar por per odos prolongados a baixas temperaturas deve se usar um filtro separador de gua especial de inverno e um kit de aquecimento de ARLA 32 temperatura ambiente inferior a 5 C CONDU O ECON MICA Existe uma s rie de fatores que afetam diretamente e indiretamente o consumo de combust vel de um ve culo movido a diesel 81 1 Velocidade do ve culo e sele o de marcha O consumo de combust vel diminui quando se conduzir o ve culo com a rota o do motor dentro da faixa econ mica verde 2 Dist ncia da jornada e temperatura ambiente Partidas a frio frequentemente e pequenos percursos durante os quais o motor n o chega a alcan ar a temperatura normal de servi o resultam em elevado consumo de combust vel 3 Condi es de tr nsito de estrada Tr nsito lento dirigir em aclive muitas curvas e estrada em m s condi es aumentam o consumo de combust vel 4 H bitos de dirigir Seu ve culo foi projetado para proporcionar transporte seguro confort vel e
155. opurga Quanto ao material particulado MP reduzido no pr prio motor durante a combust o REDU O DO TORQUE DO MOTOR Para n veis de emiss es de NOx acima de 3 5 g kWh o sistema de autodiagn stico de bordo OBD ir acender a LIM ap s 48 horas consecutivas de funcionamento do motor Se a falha que ocasionou o aumento de NOx n o for resolvida o ve culo entrar em um modo de redu o do torque do motor N veis de emiss es de NOx acima de 7 0 g kWh ou se o fluido ARLA 32 do sistema acabar ir acender a LIM e o ve culo entrar imediatamente em um modo de redu o do torque do motor assim que a velocidade do caminh o for igual a zero Controle de emiss es Em ambos os casos acima o m dulo de controle eletr nico do motor ir registrar a falha e a mesma n o poder ser apagada mesmo ap s ser solucionada e a LIM ser apagada Esta falha inativa estar dispon vel fiscaliza o dos rg os p blicos pelo per odo de 400 dias ou 9600 horas de funcionamento do motor e ficar sujeita s penalidades da legisla o vigente Nota Caso o motor entre no modo de redu o de torque o que s ocorre com o ve culo em velocidade igual a zero por motivos de seguran a procure imediatamente os servi os de um Distribuidor Ford Caminh es Quando o limitador de torque for ativado o torque do motor ser reduzido em at 25 do torque m ximo para ve culos com at 16 t inclusive
156. or Ford Caminh es Nota O uso prolongado de uma dilui o incorreta do l quido de arrefecimento pode causar danos ao motor por corros o superaquecimento ou congelamento Nota N o acrescente l quido de arrefecimento acima da marca M X Se os n veis do l quido de arrefecimento estiverem fora da faixa operacional padr o o desempenho do sistema pode ser comprometido procure um Distribuidor Ford Caminh es imediatamente 112 Manuten o A tampa do reservat rio de expans o do sistema de arrefecimento deve ser inspecionada e limpa a cada intervalo de 3 anos aproximadamente Caso haja evid ncias de deteriora o do anel de veda o a tampa dever ser substitu da 1 Remova a tampa do reservat rio A press o vai escapar lentamente na medida em que voc solta a tampa Envolva a tampa com um pano grosso 2 Acrescente uma mistura de 60 de gua e 40 de l quido de arrefecimento usando um fluido que atenda s especifica es da Ford Consulte Tabela de volume de abastecimento p gina 128 3 Reinstale a tampa do reservat rio Gire a at sentir uma resist ncia forte CUIDADO N o utilize aditivos suplementares para l quido de arrefecimento Esses aditivos podem danificar o sistema de arrefecimento do motor O uso de um l quido de arrefecimento inadequado pode cancelar a validade da garantia que cobre o sistema de arrefecimento do motor do ve culo 113 Substituindo o l
157. ores antes de movimentar o ve culo O ajuste do espelho obtido movendo o verticalmente ou horizontalmente atrav s da carca a que fixada no suporte Quando necess rio dobre o bra o do espelho for ando o para tr s 28 Painel de instrumentos PAINEL DE INSTRUMENTOS F 350 A Veloc metro B Tac metro C Visor de informa es D Indicador do n vel do fluido do sistema de controle de emiss es E Indicador do n vel de combust vel F Indicador de temperatura do l quido de arrefecimento G Bot o do visor de informa es 29 Painel de instrumentos VISOR DE INFORMA ES Hod metro total hod metro parcial rel gio e hor metro Pode se verificar o diagn stico de bordo Consulte Visor de informa es p gina 36 TAC METRO O tac metro indica a velocidade de giro do motor em rota es por minuto conforme este solicitado possibilitando melhor aproveitamento do torque e da pot ncia Mantenha a rota o do motor na faixa verde na marcha mais alta que as condi es de carga e tr fego permitirem a fim de obter melhor rendimento e economia de combust vel Para leitura multiplique por 100 o valor indicado Nota N o funcione o motor continuamente na faixa vermelha pois isso pode acarretar em danos ao motor INDICADOR DO N VEL DE FLUIDO DO SISTEMA SCR ARLA 32 Ao se ligar a chave de igni o posi o 4 todos os L
158. os parafusos de fixa o da lente e remova a Para remover 3 Pressione levemente a l mpada a l mpada e gire e gire no sentido anti hor rio para sentido anti hor rio remov la 1 Luz de r 4 Instale a l mpada nova pela 2 Luz indicadora de dire o ordem inversa descrita observando o correto alinhamento das travas de fixa o 3 Luz de freio posi o L mpada delimitadora da cabine e 125 Manuten o L mpada da luz de cortesia 1 Puxe cuidadosamente a lente para fora 2 Cuidadosamente puxe a l mpada queimada para fora do soquete e instale a nova 126 Manuten o TABELA DE ESPECIFICA ES DE L MPADAS Farol facho baixo Farol facho alto H4 55 60 W Luz indicadora de posi o dianteira Luz indicadora de dire o dianteira Luz delimitadora da altura do ve culo Luz de r Luz indicadora de dire o traseira Luz de freio Luz de posi o traseira Luz interna da cabine 127 Manuten o TABELA DE VOLUME DE ABASTECIMENTO 5 F 4000 F 4000 Informa es 4x2 4 4 Especifica o Motorcraft SAE 15W 40 4 WSS M2C171 D Volurne 1 E com filtro Volume 1 sem filtro Especifica o Motorcraft E SAE 80W 90 API GL 4 Transmiss o SAE 80W 90 5 2 197 SAE 85W 140 5 WSS M2C940 A Especifica o Utilizar o aditivo STURACO 7099 2 118 s
159. os port teis de duas vias CUIDADO Uma distra o ao dirigir pode resultar em perda de controle do ve culo acidentes e ferimentos N s recomendamos fortemente que voc tome muito cuidado ao usar qualquer dispositivo que possa tirar sua aten o da estrada Sua principal responsabilidade a opera o segura de seu ve culo N o recomendamos o uso de qualquer dispositivo port til ao dirigir e incentivamos o uso de sistemas operados por voz quando poss vel Procure informar se sobre as leis locais aplic veis relacionadas ao uso de dispositivos eletr nicos ao conduzir Introdu o REGISTRO DE DADOS Um grande n mero de componentes eletr nicos do seu ve culo cont m m dulos de armazenamento de dados que armazenam dados t cnicos sobre a condi o do ve culo eventos e erros de forma permanente ou tempor ria Em geral essas informa es t cnicas documentam a condi o das pe as dos m dulos dos sistemas ou do ambiente Condi es de opera o dos com ponentes do sistema por exem plo n veis de abastecimento Mensagens de status do ve culo e de seus componentes individuais por exemplo n mero de giros da roda velocidade de rota o desacelera o acelera o lateral Mau funcionamento e defeitos em componentes importantes do sistema por exemplo sistema de freios e de ilumina o Rea es do ve culo em situa es de condu o particulares Condi e
160. osidade da pele depositada no vidro pode causar quebra da l mpada ao acender os far is Neste caso limpe o bulbo com lcool Nota S instale l mpadas incandescentes da especifica o correta Nota As instru es a seguir descrevem como remover as l mpadas incandescentes Instale as pe as de reposi o na ordem inversa salvo especifica o em contr rio L mpada do farol 1 Remova o conjunto do farol 2 Remova o guarda p 1 3 Solte a presilha de fixa o 2 e retire a l mpada do conjunto 3 4 Instale a l mpada nova observando o correto alinhamento e fixa o da presilha L mpada da luz de posi o Nota l mpada da luz de posi o pode ser removida sem a remo o do farol 1 Gire o soquete para remov lo do conjunto do farol 124 Manuten o 2 Cuidadosamente puxe a l mpada 1 Remova os parafusos e lentes do queimada para fora do soquete e conjunto instale a nova 2 Cuidadosamente puxe a l mpada 3 Instale o soquete pela ordem queimada para fora do soquete e inversa descrita observando o instale a nova correto alinhamento das travas de 3 Instale as lentes conjunto da fixa o lanterna pressionando as mesmas at fixarem no local L mpada indicadora direcional dianteira 1 Remova conjunto do farol 2 Gire o soquete no sentido anti ho L mpadas da lanterna traseira r rio para remov lo do conjunto Remova
161. ositivo ou recurso que possa tirar sua aten o da estrada Sua principal responsabilidade a opera o segura do seu ve culo Nota O visor de informa es permanecer ligado durante cerca de 1 minuto ap s a igni o ser desligada FUN ES MOSTRADAS NO VISOR DE INFORMA ES 808888 kmi 0000060km O visor informa o hod metro total o hod metro parcial o rel gio e o hor metro A linha superior composta por 6 d gitos ponto decimal v rgula e s mbolos auxiliares rel gio trip km e ampulheta Na linha inferior o Hod metro total indica a quilometragem total percorrida pelo ve culo Indica o m xima 9 999 999 km Indica a mesma informa o mostrada no tac grafo F 4000 Pressione o bot o do visor de informa es para percorrer e redefinir as fun es do visor informadas na linha superior Hod metro parcial indica a dist ncia percorrida ap s ter sido zerado Indica o m xima 9 999 9 km Para ser zerado a qualquer momento mantenha pressionado o bot o por alguns segundos Rel gio indica o hor rio no formato 24 horas Selecione a fun o do rel gio atrav s do bot o Um leve giro do bot o no sentido hor rio aumenta 1 minuto a cada acionamento Um leve giro no sentido anti hor rio aumenta 1 hora cada acionamento Nos ve culos com tac grafo o ajuste do hor rio efetuado no pr prio tac grafo Consulte Tac grafo
162. que de 7 Nme se necess rio troque a abra adeira Fixe o conjunto do filtro de ar com as presilhas no suporte 123 REMOVENDO UM FAROL 1 Abra o capuz Consulte Abertura e fechamento do capuz p gina 105 2 Remova a grade frontal Retire os parafusos de fixa o e desencaixe as presilhas pelo interior 3 Solte o conector el trico do farol aperte a trava e remova o conector da l mpada da luz indicadora direcional dianteira 4 Remova o soquete da luz de posi o girando no sentido hor rio lado motorista sentido anti hor rio lado passageiro 5 Remova os parafusos 6 Remova o conjunto do farol Nota instalar o conjunto do farol certifique se de reconectar corretamente os conectores el tricos e instalar o soquete da luz de posi o Nota instalar o farol verifique se ele encaixou totalmente nos clipes de reten o Manuten o ALINHAMENTO DO FAROL Procure os servi os de um Distribuidor Ford Caminh es para executar o procedimento SUBSTITUI O DE L MPADAS CUIDADOS Antes de substituir uma A mpada certifique se de que o fus vel correspondente n o est queimado A Desligue as luzes e a igni o antes de efetuar qualquer substitui o de l mpada Deixe a l mpada incandescente esfriar antes de remov la N o toque no vidro da AN l mpada incandescente pois poder haver diminui o da intensidade de luz e a ole
163. que o motor esfriar Consulte Verifica o do L quido de Arrefecimento do Motor p gina 111 30 Painel de instrumentos Nota Nunca adicione gua fria no reservat rio com o motor quente Aguarde com o motor desligado que a temperatura baixe ou poder ocorrer choque t rmico e danificar o bloco cabe ote e ou outros componentes do motor Nota Jamais remova a tampa do reservat rio de expans o com o motor quente Com a press o do sistema a gua poder causar queimaduras Nota N o ligue o motor at que a causa do superaquecimento tenha sido detectada e resolvida INDICADOR DO N VEL DE COMBUSTIVEL Funciona com a chave de igni o na posi o 4 ligada indicando aproximadamente a quantidade de combust vel remanescente no reservat rio O indicador de combust vel pode variar ligeiramente com o ve culo em movimento ou em uma rampa LUZES INDICADORAS E DE ADVERT NCIA As seguintes luzes de advert ncia indicadoras v o alertar sobre uma condi o do ve culo que poder tornar se s ria Algumas luzes ir o acender ao dar partida no ve culo para se certificar que est o funcionando 31 Se alguma luz permanecer ligada ap s a partida no ve culo consulte a respectiva luz de advert ncia do sistema para mais informa es Nota Alguns indicadores aparecem na tela de informa es e funcionam da mesma maneira que a luz de advert ncia ou indicadora mas s o exibidos ao dar parti
164. quido de arrefecimento do motor Todo fluido usado deve ser Q recolhido e armazenado adequadamente para posterior reciclagem N o descarte o fluido no solo sistema de esgoto ou qualquer local que possa de alguma forma prejudicar o meio ambiente O fluido de arrefecimento deve ser substitu do nos per odos indicados na Tabela de manuten o ou consulte um Distribuidor Ford Caminh es Estacione o ve culo em local plano Abra o compartimento do motor Remova a tampa do reservat rio de expans o Coloque um recipiente sob o radiador com capacidade adequada garantindo o volume total de l quido de arrefecimento Desconecte a mangueira do radiador Manuten o Examine o estado das mangueiras e as abra adeiras quanto a danos Substitua as se necess rio Examine o radiador quanto a vazamentos danos e ac mulos de sujeira Limpe e repare o que for necess rio Examine tamb m o aftercooler quanto ao ac mulo de sujeira Conecte a mangueira do radiador e instale a abra adeira Abaste a o sistema pelo reservat rio de expans o com a quantidade e o fluido indicados na tabela de abastecimento e volume VERIFICA O DOS FLUIDOS DE FREIO E DA EMBREAGEM CUIDADO O uso de qualquer fluido diferente do fluido de freio recomendado pode reduzir a efici ncia de frenagem e n o atender os padr es de desempenho da Ford CUIDADOS N o permita que o fluido entre em con
165. r um per odo prolongado Portanto voc estar melhor protegido se colocar o motor em funcionamento a cada quinze dias e rodar alguns quil metros pelo menos a cada trinta dias Rodas e pneus INFORMA ES GERAIS Verifique as condi es gerais dos pneus e calibre com os pneus frios Nota Verifique a press o dos pneus regularmente para otimizar a economia de combust vel Os pneus fazem parte do projeto da suspens o do ve culo e t m influ ncia direta em seu desempenho Na reposi o utilize apenas pneus de mesma medida e mesma capacidade de carga N o misture pneus de marca e modelo diferentes em um mesmo eixo Evite usar pneus de marca modelo diferentes entre os eixos dianteiro e traseiro A repara o de pneus pode comprometer a integridade dos mesmos alterar suas caracter sticas e o desempenho CUIDADO COM OS PNEUS essencial para a seguran a do ve culo que sejam sempre mantidas as press es recomendadas especialmente em situa es com o ve culo totalmente carregado ou altas velocidades Sempre que abastecer verifique a press o dos pneus a frio lembre se de incluir o pneu sobressalente mantendo a dentro das especifica es de acordo com o tipo de pneu e modelo do ve culo As suas v lvulas n o devem apresentar fugas de ar substitua caso apresentem problemas Verifique periodicamente se todas as v lvulas possuem tampas Remova da banda de rodagem pedras ou qualqu
166. r Distribuidor Ford Caminh es titular de concess o para a comercializa o de ve culos Ford e ou presta o de assist ncia t cnica a ve culos Ford dever prestar assist ncia t cnica independentemente de ter comercializado o produto ao qual se destina Revis es com m o de obra gratuita Todo ve culo novo tem direito aos servi os de revis o com m o de obra gratuita dos itens constantes na Tabela de manuten o nas duas primeiras revis es independente da aplica o Nos servi os prestados na revis o com m o de obra gratuita excluem se as despesas descritas no item Opera es e itens considerados como manuten o normal que dever o ser pagas pelo propriet rio do ve culo 169 Excluem se tamb m nos servi os com m o de obra gratuita os solicitados pelo Cliente e os que n o fa am parte das opera es indicadas na Tabela de manuten o Certifique se que o Distribuidor Ford Caminh es que executou a revis o preencheu carimbou e vistou o quadro respectivo do Plano de Manuten o preventiva referente revis o efetuada evitando assim problemas quando necessitar de um servi o em garantia A garantia estar automaticamente cancelada para os itens de verifica o na execu o das revis es se o programa regular de revis o for negligenciado Reparos gratuitos Os Distribuidores Ford Caminh es t m por obriga o nos termos desta garantia substituir gratuitamente
167. renos irregulares e possui carac ter sticas operacionais ligeiramente diferentes dos ve culos de tra o simples tanto em estrada como fora de estrada Mantenha sempre o controle do vo lante da dire o especialmente em terrenos irregulares Mudan as repentinas em terrenos ir regulares podem provocar movimen tos bruscos no volante da dire o Segure o volante apenas pela parte externa do mesmo e nunca pelos raios Dirija com cuidado para evitar danos ao ve culo por pedras e tocos Informe se previamente sobre o terreno ou examine os mapas da rea antes da condu o Familiarize se antes de dirigir em locais desconhe cidos OBSERVA ES IMPORTANTES AO DIRIGIR Areia Quando dirigir em terrenos arenosos mantenha as quatro rodas na rea mais s lida do percurso N o reduza as press es dos pneus e posicione a alavanca de mudan as em uma marcha inferior Pressione o acelerador vagarosamente e evite patinar as rodas Barro e gua Se for necess rio dirigir em terreno com alto n vel de gua dirija vagarosamente A capacidade de tra o ou frenagem pode ficar limitada Quando dirigir em po as de gua procure determinar a profundidade evite o n vel de gua mais alto de que a parte inferior dos cubos se poss vel e prossiga vagarosamente Uma vez fora da gua experimente sempre os freios Freios molhados n o seguram o ve culo t o eficientemente quanto freios secos A secagem pode
168. roles e recursos de seu ve culo Nota Este manual descreve as caracter sticas e do produto dispon veis na linha inteira s vezes antes mesmo delas serem disponibilizadas de forma geral Ela pode descrever op es n o disponibilizadas para o seu ve culo Nota Algumas ilustra es deste manual podem ser usadas para v rios modelos assim elas podem parecer diferentes de seu ve culo por m as informa es essenciais das ilustra es sempre estar o corretas Nota Sempre use e opere seu ve culo em conformidade com todas as leis e regulamentos aplic veis Nota Entregue este manual junto com seu ve culo ao vend lo Ele parte integrante do ve culo Este manual poder qualificar a localiza o de um componente como do lado esquerdo ou do lado direito O lado determinado se estiver voltado para a frente no banco gt Lado direito 00 Lado esquerdo Protegendo o Ambiente Voc deve fazer sua parte para proteger o meio ambiente O uso correto do ve culo e o descarte correto dos res duos e materiais de limpeza e lubrifica o s o passos significativos para este fim GLOSS RIO DE S MBOLOS Estes s o alguns dos s mbolos que voc pode ver em seu ve culo Alerta de seguran a Consulte o Manual do Propriet rio Sistema do ar condicionado Sistema de freios antitravamento Evite fumar emitir chamas ou fa scas B l O IH
169. s ambientais por exemplo temperatura Esses dados s o exclusivamente t cnicos e ajudam na identifica o e na corre o de erros bem como na otimiza o das fun es do ve culo Perfis de movimento que indicam rotas percorridas n o podem ser criados com esses dados Se servi os forem utilizados por exemplo trabalhos de reparo processos de servi o casos de garantia garantia de qualidade os funcion rios da rede de servi os incluindo fabricantes estar o prontos para realizar a leitura das informa es t cnicas dos m dulos de armazenamento de dados de erro e de evento usando dispositivos especiais de diagn stico Se necess rio voc receber informa es adicionais Ap s um erro ser corrigido esses dados ser o exclu dos do m dulo de armazenamento de erro ou ser o constantemente sobrescritos Ao usar o ve culo podem ocorrer situa es nas quais esses dados t cnicos relacionados a outras informa es relat rio de acidente danos ao ve culo declara o da testemunha etc podem ser associados a uma pessoa espec fica possivelmente com a ajuda de um especialista Fun es adicionais acordadas com o cliente atrav s de contrato por exemplo loca o de ve culo em casos de emerg ncia permitem a transfer ncia dos dados particulares do ve culo 12 Introdu o ENTRE EM CONTATO COM A FORD Sites Ford Para estreitar ainda mais o relacionamento com os nossos Clientes
170. s pequenas part culas limalhas que se soltam devido ao desgaste de assentamento que ocorre durante o per odo inicial de funcionamento Para garantir uma reten o satisfa t ria limpe o buj o de drenagem nas trocas do leo indicadas na Tabela de manuten o ou sempre que notar qualquer irregularidade no eixo Para evitar escoamento excessivo de leo durante a limpeza do buj o tampe o furo de drenagem com o buj o de inspe o e enchimento e complete o n vel RESPIRO DO EIXO O respiro do eixo do tipo remoto ou seja montado a dist ncia A finalida de principal desse tipo de montagem prevenir a entrada de gua no eixo em eventuais atolamentos do ve culo que provoca a contamina o do leo e a obstru o do respiro Fre quentemente o respiro deve ser veri ficado e desobstru do se necess rio principalmente quando o ve culo funcionar em terrenos alagados ou entlameados JUNTAS UNIVERSAIS DOS EIXOS DE TRANSMISS O O ve culo pode estar equipado com juntas universais que necessitem lubrifica o Caso as juntas universais originais sejam substitu das por juntas univer sais equipadas com graxeiras haver necessidade de lubrifica o CRUZETAS DO CARDAN DA F 4000 4X4 As cruzetas devem ser lubrificadas com graxa especificada e conforme per odo de manuten o 118 Manuten o SUBSTITUINDO A BATERIA DE 12 V CUIDADOS Voc deve substituir a bateria
171. sconsiderar qualquer caracter stica incomum de condu o durante este per odo Ao dar a partida no motor evite pressionar o pedal do acelerador antes e durante a opera o S use o pedal do acelerador quando voc tiver dificuldade para dar a partida no motor INTERRUPTOR DE IGNI O 1 Acess rios permite que os acess rios el tricos tais como o r dio funcionem enquanto o motor n o estiver funcionando Nota N o deixe a chave de igni o nesta posi o por muito tempo Isto pode fazer com que a bateria do ve culo perca carga 2 Destravamento permite o destravamento do volante quando estiver travado Movimente o volante e gire a chave para esta posi o 3 Desligado desliga o motor e todos os acess rios 4 Ligado todos os circuitos el tricos est o em funcionamento e as luzes indicadoras e de advert ncia se acendem 5 Partida motor de partida ativado Quando o motor funcionar solte a chave para que ela volte para a posi o ligado 54 Ativa o e desativa o do motor REMO O DA CHAVE Gire a chave de igni o at a posi o 3 Empurre a alavanca na dire o do painel para a libera o gire a chave para a posi o 2 e remova a PARTIDA DO MOTOR Com a alavanca de mudan as em ponto morto o freio de estacionamento acionado e o pedal de embreagem pressionado Gire a chave de igni o para a posi o 5 partida Aos primeiros sinais de funcion
172. scorva 2 at que o combust vel saia sem bolhas pelo parafuso de sangria Feche o parafuso de sangria e bombeie novamente o mbolo at que o mesmo apresente resist ncia D a partida novamente segurando a igni o por no m ximo 7 segundos em intervalos de 10 segundos at o motor entrar em funcionamento 111 Aguarde a marcha lenta estabilizar sem acionar o pedal do acelerador O ve culo estar dispon vel para utiliza o normal ap s a estabiliza o da marcha lenta Deixe o funcionando por 1 minuto para eliminar todo ar do sistema VERIFICA O DO L QUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR COLD FILL RANGE MIN CUIDADO N o permita que o fluido entre em contato com a pele ou os olhos Se isto acontecer enx gue as reas afetadas imediatamente com bastante gua e procure um m dico Nota Certifique se de que o n vel esteja entre as marcas MIN e MAX Manuten o Nota O l quido de arrefecimento se expande quando quente O n vel pode ent o ultrapassar a marca M X Se o n vel estiver na marca M N acrescente l quido de arrefecimento imediatamente A alta temperatura do l quido de arrefecimento indicada por um alarme sonoro intermitente e uma luz de advert ncia que acende no conjunto de luzes do painel de instrumentos indicando que a temperatura do motor est acima da especificada Pare o ve culo imediatamente e desligue a igni o Verifique se
173. servi o de assist ncia gratuita que pode ser acionado 24 vinte e quatro horas por dia todos os dias da semana sempre que o ve culo estiver fora do domic lio endere o do propriet rio ou da sede da empresa Utilizado em situa es emergenciais quando o ve culo apresentar pane defeito de origem mec nica ou el trica que impe a o ve culo assistido de rodar por meios pr prios seja no Brasil ou em outros pa ses da Am rica do Sul Argentina Uruguai Paraguai e Chile Se necess rio 5 0 5 Ford Caminh es poder solicitar ao usu rio um comprovante de domic lio Entre as facilidades est o reparo por telefone ou local remo o do ve culo assistido retorno ao domic lio ou continua o da viagem hospedagem chaveiro entre outros Veja a seguir todos os detalhes que comp em o servi o S O S Ford Caminh es Per odo de validade O servi o de assist ncia 24 vinte e quatro horas v lido durante o per odo da garantia do ve culo Alguns modelos possuem garantia estendida para determinados componentes caso algum destes componentes apresente alguma pane durante o per odo da garantia o ve culo estar coberto pelo servi o de assist ncia gratuita Para isso n o deixe de cumprir o plano de manuten o do ve culo observando os devidos prazos e quilometragens de revis o Este per odo contado a partir da data da compra do ve culo pelo primeiro propriet rio 89 COMO SOLICIT
174. ss o n mero 1 In cio Opera o Hod netro 0000000 00 km Data 01 08 2011 17h31nin00s Final Opera o Hod netro 0000333 51 km Data 05 09 2011 Hora 17h31nin00s Dist ncia percorrida 0000333 51 km Identifica o do condutor 000000000000000001 000000000000000002 000000000000000003 No cabe alho consta Fabricante do Tac grafo BVDR Modelo do Tac grafo N mero de s rie Placa do ve culo Chassi Impress o n mero In cio de opera o Final da opera o Dist ncia percorrida Identifica o do condutor No meio consta Velocidade de pico no minuto Dist ncia Hora impressa Falha de energia Identifica o do condutor de acordo com a hora impressa Velocidade m xima 150 km h Data e hora da impress o 05 09 2011 17h32nin32s Impress o n mero 5 Velocidade m xima autorizada 80 km h Velocidade m xima per odo 091 km h Ajuste Hora Data 0 Assinatura Portaria Denatran Portaria INMETRO Dimel O rodap cont m 42 Data e hora da impress o Impress o n mero Velocidade m xima autorizada Velocidade m xima per odo Assinatura Portaria de aprova o do DENATRAN e INMETRO Tac grafo FUN O GRAVA NO DISCO USB Para a capta o dos dados do BVD
175. ste do freio traseiro 74 Capacidade de carga Informa es 76 Recomenda es na instala o de implementos 77 Reboque Transporte do 78 Reboque de um trailer 79 Sugest es de condu o Informa es 80 80 Acelerador eletr nico 81 Opera es em baixas termperaturas u u 81 Condu o 81 83 Atravessando alagamentos 84 Emerg ncias estrada Pisca alerta ana 86 Extintor de 86 Tri ngulo de 86 Partida do ve culo com bateria 87 5 0 5 Ford Caminh es Como solicitar os servi os do 5 0 5 Ford lt 89 Defini es dos termos utilizados 94 Fus veis Localiza o da caixa de fus veis 95 Tabela de especifica es dos fus veis uuu u uuu uu unuqa 96 Substitui o fus veis 102 Manuten o Informa es 103 Verifica es ao conduzir o VE CULO 103 Verifica es semanais 104 Verifica es mensais
176. ta condi o enquanto o interruptor do painel estiver na posi o 2WD as rodas dianteiras estar o desacopladas do eixo dianteiro podendo rodar livremente Ao serem acionadas as op es 4x4 ou 4x4 LOW no painel de instrumentos ocorrer o acoplamento das rodas dianteiras e o tracionamento destas pelo eixo dianteiro Ao retornar o interruptor para a posi o 2 WD as rodas s o liberadas e passam a virar livremente sem contato com o sistema de transmiss o 69 Modo lock Nesta condi o as rodas estar o permanentemente acopladas ao eixo dianteiro independentemente da posi o do interruptor do painel 2WD 4x4 ou 4 4 LOW SE O VE CULO ATOLAR Ve culos 2WD Se o ve culo atolar o mesmo pode ser removido mudando as marchas para frente e para tr s parando entre as mudan as de marchas numa ordem est vel Pressione levemente o acelerador em cada marcha N o v para frente e para tr s por mais que alguns minutos A transmiss o e os pneus podem danificar se ou poder haver superaquecimento do motor Ve culos 4x4 Neste caso estando o ve culo parado acione o interruptor no painel de comando para acionar a tra o 4x4 Se estiver numa ladeira utilize a op o LOW N o patine as rodas a mais de 50 km h Poder haver danos aos pneus Tra o nas quatro rodas 4X4 CONDU O FORA DE ESTRADA COM TRA O 4X4 O ve culo tem capacidade de trafegar em terrenos arenosos neve barro e ter
177. tato com a pele ou os olhos Se isto acontecer enx gue as reas afetadas imediatamente com bastante gua e procure um m dico Limpe a tampa do reservat rio antes de remov la para evitar a penetra o de sujeira ou gua A modifica o de qualquer tubula o de freio ou desmontagem dos conectores pode acarretar vazamentos e ou contaminar o sistema Procure sempre um Distribuidor Ford Caminh es para qualquer interven o no sistema de freio Reservat rio do fluido de freio Nota Mantenha o reservat rio do fluido de freio limpo e seco A contamina o por sujeira gua produtos derivados de petr leo ou outros materiais pode resultar em danos e poss vel falha do sistema de freio ERA SRD 114 Manuten o O n vel do fluido cai lentamente conforme o desgaste dos freios e aumenta quando os componentes do freio s o substitu dos O n vel de fluido deve estar na marca M X sendo a faixa operacional normal n o havendo a necessidade de completar o fluido Se o n vel do fluido cair abaixo da marca M N a luz de advert ncia de freio no painel e o aviso sonoro ser o acionados Se o n vel de fluido estiver fora da faixa operacional normal o desempenho do sistema de freio pode ser comprometido procure um Distribuidor Ford Caminh es o mais breve poss vel Complete o n vel com um fluido que atenda especifica o da Ford Consulte Tabela de volume de abastecimento p gin
178. te cancelada se n o forem respeitadas as seguintes condi es de uso normal O programa de revis es peri dicas na qual est inclusa a verifica o da carroceria n o for cumprido Os componentes da carroceria do ve culo forem reparados fora das oficinas do Distribuidor Ford Caminh es Os componentes originais da carroceria acess rios e equipamentos forem substitu dos por outros n o fornecidos pela Ford Motor Company Brasil Ltda O ve culo for empregado em competi es de qualquer esp cie ou natureza O ve culo trafegar frequentemente em locais alagados maresia areia e gua do mar A pintura sofrer danos decorrentes de produtos ou agentes qu micos externos Forem instalados equipamentos ou acess rios n o originais na carroceria 172 Registro das revis es 1 Aplica o do caminh o L Rodovi rio S o ve culos que acumulam quilometragem anual acima de 100 000 km Trafegam predominantemente em estradas ou rodovias pavimentadas em bom estado com velocidade m dia elevada e poucas paradas intermedi rias Exemplos Transportadoras que operam em longas dist ncias transporte de produtos perec veis cegonheiros etc 0 Severo S o ve culos que acumulam quilometragem anual de at 60 000 km Operam em condi es extremas utilizados nos limites m ximos de esfor o ou de carga tr fego constante em estradas de terra tr fego de curta dist ncia com alta porcentagem de funcionamento
179. te o tipo de dire o cidade ou rodovia Isso fornecer uma estimativa precisa do consumo de combust vel do ve culo sob certas condi es de condu o Al m disso manter os registros durante o ver o e o inverno mostra o impacto da temperatura no consumo de combust vel Em geral temperaturas mais baixas significam maior consumo de combust vel Controle de emiss es INFORMA ES GERAIS De acordo com o Programa de Controle da Polui o do Ar por Ve culos Automotores PROCONVE fase P7 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA o ve culo est equipado com um sistema Selective Catalyst Reduction SCR que controla a emiss o de poluentes e atende aos ndices exigidos tamb m equipado com um Sistema de Autodiagn stico de Bordo OBD que detecta qualquer deteriora o e falha nos equipamentos de controle de emiss es O OBD est de acordo com a Legisla o Brasileira do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA Instru o Normativa n 4 de 12 de maio de 2010 O fluido do sistema atende norma ABNT NBRISO 22241 1 que definiu nome como sendo ARLA 32 Agente Redutor L quido Automotivo O Proconve P7 estabelece redu es significativas nos limites de emiss o de poluentes para ve culos a diesel determinando que o n vel m ximo de emiss o de NOx deve ser de 2 0 g kwh e o n o cumprimento dos n veis de emiss es resultar em redu o do
180. tilizar os limpadores do para brisa com os mesmos secos OU sem que os esguichos dos lavadores sejam acionados Gire cima intervalos curtos Gire para baixo intervalos longos As barras de comprimento diferente referem se ao ajuste de intervalos do temporizador 22velocidade Cont nua e mais r pida A 12 velocidade Cont nua Temporizador Aciona uma nica vez de acordo com a velocidade 0 Desligado 25 LAVADOR DO PARA BRISA Nota N o opere os lavadores quando o reservat rio do lavador estiver vazio Isto pode superaquecer a bomba do lavador Pressione a extremidade da alavanca para operar os lavadores Eles dever o ser operados durante 10 segundos no m ximo Quando voc solta a alavanca os limpadores funcionar o durante um breve per odo Luzes CONTROLE DE ILUMINA O Posi o de controle das luzes DA Lol o 1 Desligado w 2 Luzes de posi o lanternas luzes do painel de instrumentos e luz da placa de licen a 3 Far is Farol alto Empurre a alavanca completamente no sentido do painel para ligar os far is altos Puxe novamente a alavanca na sua dire o para desligar os far is altos Lampejador do farol alto Puxe a alavanca na dire o do volante e solte a para piscar o farol alto SINALIZADORES DE DIRE O Empurre a alavanca para cima ou para baixo para usar os indic
181. torque do motor Para ser atendida exige ve culos com tecnologias e diesel com teor reduzido de enxofre Reduzindo 60 de xido de nitrog nio NOx e 80 das emiss es de material particulado MP em rela o fase anterior 5 fornecidas motorista atrav s da LIM Luz de advert ncia de mau funcionamento do sistema e de um indicador de n vel tipo LED no centro do painel de instrumentos As informa es s o 1 mao Nota O IBAMA alerta os propriet rios de ve culos movidos a leo diesel fabricados a partir de 2012 que atendem a fase Pronconve P7 de controle de emiss es com a tecnologia SCR que modifica es como a instala o de bot es chaves sensores software ou qualquer outro dispositivo que vise a enganar o sistema de controle de emiss es para a n o utiliza o do ARLA 32 certamente causar o problemas t cnicos aos ve culos que por sua vez trar o preju zos financeiros futuros al m de configurarem il cito ambiental tanto para quem vende executa a instala o quanto para o propriet rio do ve culo pass vel de multa que pode chegar a R 50 milh es 60 Controle de emiss es Na Redu o Catal tica Seletiva que no mbito mundial atende pela sigla Selective Catalyst Reduction SCR utiliza o fluido ARLA 32 que ao entrar em contato com os gases de escape e adentrar ao catalisador atrav s de rea es qu
182. tural As pe as a seguir s o consideradas como de desgaste natural e devem portanto ser pagas pelo Cliente As substitui es dessas pe as necess rias em raz o do fim de sua vida til s o de nica responsabilidade do propriet rio O desgaste vis vel nas pe as assim caracterizadas cuja dura o est intimamente ligada s condi es de rodagem quilometragem percorrida tipo de utiliza o e modo de dirigir filtros de ar combust vel e leo tambores e lonas de freio sistema de embreagem plat disco e rolamento placas de desgaste da suspens o traseira amortecedores palhetas do limpador para brisa fus veis e l mpadas correias e pneus Se a substitui o de alguma das pe as de desgaste natural ocorrer em raz o de comprovado defeito de material ou fabrica o esta normalmente coberta em garantia Vidros Havendo vest gio de quebra dos vidros em fun o de influ ncia mec nica externa a garantia fica automaticamente extinguida Garantia direta de terceiros Pneus c maras de ar e carrocerias especiais s o equipamentos garantidos diretamente pelo pr prio fabricante Cancelamento da garantia A garantia do ve culo estar automaticamente cancelada Se o ve culo for submetido a abusos sobrecargas ou acidentes Para os itens de verifica o na execu o da revis o com m o de obra gratuita se o programa regular de revis o manuten o e lubrifica o for
183. ua at esta atingir o ponto inferior do cubo da roda se mantiver uma velocidade constante de at 10 km h durante a travessia N o pare o ve culo na gua Voc deve tomar cuidado extra ao dirigirem gua corrente Durante a travessia da gua deve se evitar as ondas que se formam frente do ve culo Elas podem subir e entrar pela grade dianteira Sempre analise o terreno Nunca siga em frente para um local desconhecido Poder o existir obst culos ocultos tais como valas ou fossas abertas Depois de sair da gua e assim que for seguro faz lo Pise no pedal do freio levemente para verificar se os freios est o funcionando corretamente Verifique se a buzina funciona Verifique se as luzes do ve culo est o totalmente operacionais Verifique a assist ncia do sistema de dire o 85 Emerg ncia na estrada PISCA ALERTA Y A O interruptor das luzes de advert ncia est localizado na parte superior da coluna de dire o Pressione o interruptor para ligar desligar as luzes intermitentes de advert ncia Nota Utilize somente em caso de emerg ncia para avisar tr fego quanto a ve culo avariado aproxima o de perigo etc O interruptor pode ser acionado com a igni o desligada EXTINTOR DE INC NDIO Est localizado na frente do banco do motorista fixado estrutura do banco Sua remo o se d puxando a al a da presilha de fixa o Deve se fazer insp
184. ubstitui o do filtro de leo do motor Substitui o ou complemento do leo lubrificante do motor e da caixa de mudan as e do eixo traseiro Substitui o ou complemento do fluido da dire o hidr ulica e ou sistema de freios Reapertos ajustes verifica es em geral lavagem graxa combust vel e similares Substitui o do l quido do sistema de arrefecimento Recarga do g s refrigerante do sistema do ar condicionado Componentes do motor danificados pela utiliza o de combust vel adulterado contaminado ou de m qualidade Danos devido a sujeiras aparentemente inofensivas como detritos de origem animal ou vegetal insetos marcas de piche e res duos de polui o industrial dentre outros Despesas com leo lubrificante do motor leo lubrificante da transmiss o fluido de freio fluido da caixa de dire o hidr ulica graxas l quido do sistema de arrefecimento do motor e carga de g s refrigerante do sistema de ar condicionado s o cobertos somente quando consequentes de reparos executados em garantia Termos e condi es de garantia A presente garantia n o cobre custos relacionados com lucros cessantes Outros reparos decorrentes Sobrecarga uso abusivo neglig ncia na manuten o preventiva ou corretiva acidentes opera o inadequada e reparo em decorr ncia da altera o do Plano de Manuten o definido no ato da venda do ve culo Pe as de desgaste na
185. ubstituir Transmiss o e embreagem N vel de leo lubrificante e respiro verificar leo lubrificante substituir leo lubrificante da caixa de transfer ncia 4x4 substituir rvore de transmiss o Cruzetas juntas universais entalhado e fixa es lubrificar 10 000 Eixo traseiro N vel de leo lubrificante e respiro verificar 10 000 leo lubrificante substituir 20 000 Cubos de roda e rolamentos verificar ajustar e engraxar 158 Realiza o de servi os no seu ve culo 70 000 159 E 25 Q m 9 gt 9 q H 72 Realiza o de servi os seu ve culo Modelo F 350 F 4000 F 4000 4x4 Intervalo Aplica o Severo e Urbano 10 000 km Eixo dianteiro Cubos de roda e rolamentos verificar ajustar e engraxar 30 000 Rolamento do encosto verificar e engraxar leo lubrificante 4x4 substituir 60 000 Dire o N vel do fluido de dire o hidr ulica verificar Dire o hidr ulica verificar Geometria alinhamento verificar e ajustar Pneus efetuar rod zio Terminais da dire o F 4000 lubrificar Fluido de dire o hidr ulica substituir 20 000 Suspens o Porcas das rodas verificar torque Travessas da longarina bra os barra estabilizadora mola grampos U 10 000 porcas das algemas das mol
186. ue o alinhamento da dire o O seguinte procedimento se aplica para ve culos equipados com rodagem simples Se o ve culo estiver equipado com rodagem dupla recomenda se que o rod zio seja somente nas rodas dianteiras lado a lado Para prolongar a durabilidade dos pneus necess rio que o desgaste dos mesmos seja uniforme F 350 Rod zio de quatro rodas Rod zio incluindo o pneu sobressalente Quando da substitui o por novos todos os pneus devem ser substitu dos Sempre que efetuar o rod zio dos pneus desmonte os das rodas e remonte os ao contr rio a fim de manter o sentido de rota o dos mesmos Durante a regulagem da converg ncia necess rio que a caixa de dire o permane a no centro a fim de evitar que as v lvulas de fim de curso sejam desreguladas durante o processo de alinhamento Nota Seu ve culo est equipado com pneus radiais jamais fa a rod zio cruzado F 4000 11 Pneus dianteiros iguais dos pneus traseiros SUBSTITUI O DO PNEU Se durante a condu o do ve culo houver algum pneu furado n o aplique o freio abruptamente diminua a velocidade gradualmente Segure o volante de dire o firmemente e vagarosamente leve o ve culo para o acostamento
187. ue viajam nesta rea est o mais sujeitas a s rios ferimentos Cintos de seguran a subabdominal est tico central O cinto subalbdominal n o se regula automaticamente Nota Ajuste o firmemente e o mais baixo poss vel ao redor dos quadris e nunca sobre a cintura O cinto de seguran a lateral n o intercambi vel com o cinto de seguran a por isso insira a lingueta no fecho correto Para alongar o cinto gire a lingueta em ngulo reto em rela o ao cinto e puxe o at alcan ar a fivela Para apertar o cinto de seguran a puxe sua extremidade solta pela lingueta at prender firmemente os quadris Encurte e prenda o cinto enquanto n o estiver em uso Cintos de seguran a CINTO DE SEGURAN A EM MULHERES GR VIDAS Os cintos de seguran a devem ser usados sempre durante a gravidez posicionado de forma a n o criar press o desnecess ria sobre o abd men deixando o o mais baixo poss vel ACESS RIOS DE SEGURAN A PARA CRIAN AS Crian as com menos de 12 anos ou altura inferior a 1 50 m devem viajar sentadas em sistema de prote o apropriado e em conjunto com os cintos de seguran a para adultos Cuidados importantes com os acess rios de seguran a para crian as Siga com cuidado todas as instru es do fabricante do acess rio Se n o instalar e utilizar corretamente o acess rio de seguran a infantil a crian a poder sofrer les es em caso de freada brusca ou co
188. ust vel acender e ele deve ser drenado Para drenar o filtro solte o buj o 7 at que as impurezas sejam eliminadas por completo Nota Deixar a gua no sistema pode resultar em s rios danos ou falha no sistema de inje o de combust vel N o drene a gua do filtro de combust vel separador de gua com o motor em funcionamento O combust vel pode inflamar Manuten o CUIDADO N o descarte o leo no solo sistema de esgoto ou qualquer local que possa de alguma forma prejudicar o meio ambiente Todo o leo usado deve ser recolhido e armazenado adequadamente para posterior reciclagem Substituindo o elemento do filtro de combust vel separador de gua O elemento do filtro de combust vel separador de gua requer substitui o conforme a Tabela de manuten o ou toda vez que a luz indicadora de restri o do filtro de combust vel separador de gua se tornar piscante 9 4A BSA p 5 5 7 O filtro de combust vel separador de gua possui os seguintes componentes Parafuso de sangria 1 Bomba para escorva 2 Cabe ote 3 Elemento filtrante 4 Anel de veda o do elemento 4 Cuba 5 Anel de veda o da cuba 5A Sensor de gua 6 Buj o 7 Sensor de restri o 8 Colar 9 Passos para troca do filtro Desconecte o chicote do sensor de gua 6 Descarte o leo diesel da cuba atrav s do buj o de
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