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Boletim de Jurisprudência Jan./Mar. 2001

1. Art 7 71 2 75 1 75 3 Art 7 XIV e XXVI 6 2 TST Art 7 XXVI 7 9 7 9 1 71 2 Art 7 XXIII 6 1 Art 7 27 1 5 4 1 2 63 2 1 91 Art 7 44 TRT Art 8 7 9 1 Art 8 I e VI 6 Art 11 39 22 Art 37 3MTST Art 37 15 8 Art 60 84 119 1 Art 93 22 6 Art 96 16 Art 100 2 5 5 19 2 8 90 1 Art 100 1 19 1 8 77 1 1 90 1 1 0 Art 109 2 7 5 Art 114 LIMTST 3 11 1 2 26 2 26 2 3 35 4 2 35 4 3 35 4 3 39 2 39 2 1 Art 154 1 2 1 8 Art 165 5 2 1 8 Art 195 4 2 1 5 Art 195 7 35 5 Art 202 11 1 2 Art 239 2 1 8 10 b 55 25 7 7 78 19 2 8 CONSTRU O CIVIL Meio ambiente NR18 Portaria n 08 01 MF SIP CONTRATO DE FRANQUIA Responsabilidade subsidi ria 31 TRT CONTRATO DE TRABALHO Altera o Seguro de vida 33 1 TRT Gratifica o Natureza salarial 66 TRT Suspens o Prescri o 33 2 CONTRATO DE TRABALHO TEMPOR RIO Caracteriza o 34 1 Validade 34 2
2. C lculo Liquida o 19 PER ODO ELEITORAL Estabilidade provis ria 54 4 TRT PERITO Forma o profissional Contador 88 TRT PETI O INICIAL In pcia 89 PLANO DE SA DE Direito adquirido Aposentadoria 11 1 3 TRT PLANO NACIONAL DE EDUCA O Aprova o Lei n 10 172 01 p PLANO REAL Moeda nacional Pagamentos Lei n 10 192 01 p PODER JUDICI RIO Dire o dos Tribunais Elegibilidade 2 2 STF POLICIAL MILITAR Rela o de emprego 101 16 Rela o de emprego 22 3 5 PRA A Intima o do devedor Execu o 58 11 PRAZO Embargos execu o 49 TRT Embargos de terceiro 50 2 Precat rio Ordem de sequestro 19 2 5 Protocolo integrado 95 TRT 95 1 1 PRECAT RIO Agravo de peti o Princ pio da fungibilidade 10 2 TRT Atualiza o monet ria 19 1 TST Atualiza o monet ria 90 1 90 1 1 Execu o 5 5 Fazenda P blica Execu o Juros de mora 771 TRT 77 1 1 TRT Vencimento Ordem de sequestro 19 2 8 PRECLUS O Erro material Tr nsito em julgado 53 PREPOSTO Representa o processual 103 1 PREQUESTIONAMENTO Embargo de Declara o 51 1 51 1 1 PRESCRI O A o de indeniza o Concurso p blico 3 1 STJ A o declarat ria Suspens o 91 Acidente do trabalho 1 5 EC 2
3. 119 1 1 119 1 2 30 2000 5 8 19 1 8 19 2 8 EMPREGADO P BLICO Dispensa Ato administrativo Controle 14 EMPREGADOR Substitui o Sucess o trabalhista 116 1 3 TRT EMPREITADA Conceito Responsabilidade 30 TRT EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL GRAFOS Precat rio Execu o STF ENFERMEIRO Dom stico Caracteriza o 48 1 ENQUADRAMENTO Professor Instrutor 93 3 TRT ENQUADRAMENTO SINDICAL Ajudante de motorista 52 1 TRT Categoria profissional diferenciada Crit rios 52 3 52 3 1 ENTIDADE FAMILIAR Contribui o previdenci ria Trabalho aut nomo 35 11 ENTIDADE FILANTR PICA Contribui o previdenci ria 35 5 TRT ENTREGADOR Rela o de emprego 101 7 ENUNCIADO 20 Cancelamento Resolu o n 106 01 TST p 51 33 1 83 4 1 3 90 73 93 18 1 95 63 2 1 114 58 2 116 29 8 118 12 8 178 117 191 7 3 193 19 1 75 196 109 2 203 7 3 228 6 6 1 1 236 70 2 252 29 8 252 Altera o Resolu o n 107 01 TST 283 109 2 296 5 5 297 14 5 51 1 1 51 1 331 1 101 5 331 IV 118 1 333 14 8 340 13 8 357 98
4. Super privil gio Execu o 58 5 TRT CRIME Falsidade ideol gica Anota o CTPS 37 CTPS Anota o Crime de falsidade ideol gica 37 TRT CURSO Participa o Hora extra 71 4 TRT CUSTAS PROCESSUAIS Cobran a Provimento 02 01 TRT SCR p Embargos de terceiro 50 1 50 1 1 Isen o Admissibilidade 99 1 TRT DANO Material Indeniza o Promessa de promo o Expectativa de direito 38 TRT DANO MORAL Ato de improbidade 39 3 3 TRT Compet ncia Justi a do Trabalho 39 2 TRT 39 2 1 39 2 2 Difama o Indeniza o 39 1 Doen a ocupacional Configura o 39 1 1 39 4 TRT Indeniza o 39 3 TRT 39 3 1 39 3 2 39 3 4 TRT 39 3 5 Penhora Execu o provis ria 6 STJ D BITO TRABALHISTA Responsabilidade Sucess o trabalhista 26 TST 116 2 TRT 116 2 1 TRT 116 2 2 TRT DECAD NCIA A o rescis ria 1 2 5 DECRETO 20 910 1932 3 1M STJ 73 841 1974 34 1 93 212 1986 7 5 1 93 412 1986 7 5 1 93 414 1986 7 5 1 1 041 1994 74 1 TRT 2 173 1997 35 2 3 000 1999 42 3 048 1999 112 TRT 3 431 2000 35 9 3 350 2000 35 9 DECRETO LEI 7551 1945 2 2 STJ 7661 1945 61 167 1967 87 4 87 8 509 1969 1 8 2322 1987 77
5. 2001 Substitui o Processual do Artigo 8 da Constitui o Federal Aplica o ao Processo do Trabalho das Normas de Procedimento das Leis n s 7 347 85 e 8 078 90d C digo de Defesa do Consumidor Synthesis S o Paulo n 32 p 102 104 jan jun 2001 SISTEMA JUR DICO PORTUGAL EMPREGO FLEXIBILIZA O CONTRATO DE TRABALHO RAMALHO Maria do Ros rio Palma Inseguran a ou Diminui o do Emprego A Rigidez do Sistema Jur dico Portugu s em Mat ria de Cessa o do Contrato de Trabalho e de Trabalho At pico Synthesis S o Paulo n 32 p 47 49 jan jun 2001 SISTEMA NACIONAL DE TR NSITO AUTO DE INFRA O EMISS O MULTA APLICA O SERVIDOR CELETISTA POSSIBILIDADE MEATO Lu s Alberto Mendon a Multas de Tr nsito Possibilidade de Emiss o Por Funcion rio P blico Regido Pela CLT S ntese Jornal Porto Alegre v 04 n 47 p 11 12 jan 2001 SISTEMA TRIBUT RIO HERAN A DOA O IMPOSTO DE TRANSMISS O INCID NCIA LEI ESTADUAL COMPET NCIA OLIVEIRA Euclides de Nova Lei do Imposto Sobre Heran a e Doa o Repert rio de Jurisprud ncia S o Paulo 01 n 06 p 170 168 mar 2001 SUCESS O TRABALHISTA RESPONSABILIDADE CONTRATUAL EMPRESA PRIVADA EMPRESA ESTATAL SUSSEKIND Arnaldo Sucess o Trabalhista Nas Empresas Estatais Privatizadas Revista LTr S o 65 n 01 p 007 008 jan 2001 TERCEIRIZA O RESPONSABILIDADE
6. 21194 00 4 Turma Rel Juiz Fernando Luiz Gon alves Rios Neto DJMG 10 03 2001 24 71 3 3 MINUTOS EXCEDENTES JORNADA CONTRATUAL Todo o per odo registrado nos controles de ponto presumivelmente tempo destinado ao labor artigo 74 par grafo 4 CLT seja ele efetivo ou disposi o voc bulos estes postos em sinon mia pelo artigo 4 da CLT Se o registro contempla minutos anteriores e posteriores jornada contratual do obreiro que ultrapassam o limite de toler ncia de 5 minutos na entrada igual tempo na sa da atraem a caracteriza o da sobrejornada nos termos do Precedente Jurisprudencial 23 da SDI do TST Sem pretender desprezar ou desestimular atitudes empresariais de cunho social a concess o do transporte coletivo fornecimento de lanche e permiss o de higieniza o dos obreiros s o vantagens que mant m seu cunho oneroso pr prio da rela o empregat cia e nestas condi es tamb m se destina a estabelecer uma vantagem para a empresa que melhorando as condi es laborais aumenta por consegi ncia a disposi o dos trabalhadores o trabalho zelo dedica o perfei o como ela pr pria reconhece Por isso pretendesse a empresa retirar das vantagens fornecidas aos seus trabalhadores o car ter presumivelmente contraprestativo deveria ent o cercar se de negocia o coletiva h bil para tal pactua o e consequentemente buscar elidir a caracteriza o do respecti
7. PEDREIRO rea rural Rela o de emprego 101 15 1 Rela o de emprego 101 15 PENHORA Adjudica o Execu o 58 1 Auto Nulidade 87 2 Avalia o dos bens 87 3 TRT 87 3 1 Bem de fam lia 87 8 3 TRT 87 8 4 TRT 87 8 6 TR Bem gravado com nus real Execu o 87 4 TRT 87 4 1 TRT 87 4 2 87 4 3 87 4 4 TRT 87 4 5 Bem m vel 87 5 Bens do C njuge Execu o 87 6 88 8 2 TRT Bens do s cio Execu o 87 7 87 7 TRT 87 7 2 Bens impenhor veis 87 8 TRT 87 8 3 TRT 87 8 5 TRT 87 8 8 TRT Bens residenciais 87 8 7 Cabimento Exce o de pr executividade 57 Deposit rio Nomea o compuls ria 40 TRT Desconstitui o Excesso de execu o 58 7 Dinheiro 87 13 87 15 1 Dinheiro Mandado de seguran a 82 1 2 Excesso 87 10 Excesso Desconto fiscal e previdenci rio Legalidade 42 Execu o Aluguel 87 1 Execu o Condom nio 87 9 TRT Execu o provis ria Dano moral 6 STJ Grada o legal 87 11 Intima o Validade 87 12 TRT Rosto dos autos 87 14 TRT Trator agr cola 87 8 1 Validade 87 15 87 15 2 TRT 87 15 3 TRT PER CIA Adicional de insalubridade 6 5 TRT Administrativa Cont bil Forma o profissional 88
8. 32 PREENCHIMENTO CARGO DE DIRE O A o direta de inconstitucionalidade inadmissibilidade da declara o de suspei o de Ministro do Supremo Tribunal Poder Judici rio elegibilidade para a dire o dos Tribunais art 102 recep o pela Constitui o segundo a jurisprud ncia do Tribunal Firmou se a jurisprud ncia do STF no sentido da recep o pela Constitui o de 1 988 vista do seu art 93 do art 102 da LOMAN de 1 979 que restringe a elei o dos dirigentes dos Tribunais aos seus ju zes mais antigos em n mero correspondente ao dos cargos de dire o ADIn 1422 RJ procedente 09 09 89 Galv o DJ 12 11 99 ADIn 841 procedente 21 09 94 Velloso DJ 24 03 95 MS 20911 10 05 89 Gallotti RTJ 128 1141 ADInMC 1152 10 11 94 Celso DJ 03 02 95 ADInMC 1385 07 12 95 N ri DJ 16 02 96 os precedentes sem preju zo da diverg ncia do relator voto na ADIn 1422 cit bastam afirma o da plausibilidade da argiii o de inconstitucionalidade de norma regimental de Tribunal de Justi a que faz eleg veis todos os seus Ju zes ADIN 2370 5 CE TP Rel Ministro Sep lveda Pertence D J 09 03 2001 P 102 3 2 S MULAS DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTI A S MULA N 243 O benef cio da suspens o do processo n o aplic vel em rela o s infra es penais cometidas em concurso material concurso formal ou continuidade delitiva quando pena m nima cominada
9. ordem jur dica reconhece que a aferi o de uma efetiva jornada de trabalho cumprida pelo empregado sup e um m nimo de fiscaliza o e controle por parte do empregador sobre a presta o concreta dos servi os ou sobre o per odo de disponibilidade perante o empregador O crit rio estritamente pr tico trabalho n o fiscalizado nem minimamente controlado insuscet vel de propiciar a aferi o da real jornada laborada pelo obreiro por essa raz o insuscet vel de propiciar a aferi o da presta o ou n o de horas extraordin rias pelo trabalhador Nesse quadro as jornadas n o controladas n o ensejam o c lculo de horas extraordin rias dado que n o se pode aferir sequer a efetiva presta o da jornada padr o incidente sobre o caso concreto 19777 00 1 Turma Rel Ju za Maria Auxiliadora Machado Lima DJMG 16 02 2001 P 09 71 6 1 TRABALHO EXTERNO POSSIBILIDADE DE CONTROLE DA JORNADA A nova fei o conferida ao artigo 62 Celetizado pede a adequa o da compatibilidade l gica entre a obedi ncia ao ponto e o exerc cio da atividade remanescendo os suportes a possibilidade de controle b labor em sobretempo O que h de novo no Direito do Trabalho p ginas 84 6 conforme li o do 1 Juiz M rcio T lio Viana Se presente o controle empres rio por qualquer forma incide a norma geral celet ria atinente jornada real ordin ria e extraordin ria n o inserindo o empregado na presun o jur d
10. 71 3 1 HORAS EXTRAS MINUTOS RESIDUAIS As pequenas varia es no hor rio de entrada e saida do servi o n o bastam para ensejar o pagamento de horas extras tendo em vista que imposs vel em empresa de grande porte que todos os trabalhadores marquem o ponto no mesmo hor rio Essa toler ncia situa se no entanto em cerca de 05 minutos no inicio e no t rmino da jornada Sempre que a varia o ultrapassar esse limite os minutos que antecedem ou sucedem jornada normal devem ser remunerado como extra com tempo disposi o da empresa ainda que o obreiro n o preste servi os efetivos Tal se imp e porque o conceito de jornada de trabalho em nosso direito n o se restringe apenas ao tempo em que o empregado presta servi os efetivos RO 13297 00 5 Turma Rel Ju za Ta sa Maria de Lima DJMG 17 02 2001 21 71 3 2 HORAS EXTRAS MINUTOS ANTES E P S JORNADA PROVIMENTO Conforme disp e o par grafo 2 do art 74 da CLT a prova do in cio e do t rmino da jornada de trabalho para os estabelecimentos com mais de dez empregados se faz atrav s dos registros de ponto Dessa forma se o empregado chega bate o ponto e realiza determinadas atividades em benef cio pr prio cabe ao empregador proibir a pr tica desse ato ou diligenciar para que os registros sejam fi is realidade Quedando se inerte o empregador a presun o de que o empregado tem direito ao recebimento dos minutos residuais como extras
11. ENSINO INSTITUI O PARTICULAR IMUNIDADE TRIBUT RIA REQUISITOS COFINS INEXIGIBILIDADE FERREIRA D mares A COFINS Incide Sobre as Institui es Particulares de Ensino Sem Fins Lucrativos Revista de Previd ncia Social S o Paulo v 25 n 243 p fev 2001 ESTADO REFORMA FINAN AS P BLICAS RESPONSABILIDADE LEGISLA O FISCAL QUEIROZ Cid Her clito A Lei da Responsabilidade Fiscal no Contexto da Reforma Do Estado Carta Mensal Bras lia v 46 n 550 p 29 56 jan 2001 EST GIO JORNALISTA HABILITA O NECESSIDADE MORENO Jonas Ratier O Est gio dos Estudantes de Jornalismo COAD Direito do Trabalho S o Paulo 35 n 09 p 83 82 mar 2001 TICA PROFISSIONAL PER CIA JUDICIAL DIREITO MORAL PERITO JUSTI A DO TRABALHO ANDRADE D rcio Guimar es de tica na Per cia Judicial Jornal Trabalhista Bras lia v 18 n 852 p 10 13 fev 2001 EXECU O EXCE O DE PR EXECUTIVIDADE PROCESSO TRABALHISTA ADMISSIBILIDADE BRAGA Nelson Tomaz Exce o de Pr Executividade O Trabalho Curitiba n 47 p 1105 1115 jan 2001 EXECU O PROCESSO TRABALHISTA S CIO RESPONSABILIDADE GUSMAN Jairo Polizzi Da Tutela ao Empregado Responsabilidade dos S cios Execu o Trabalhista Revista LTr S o 65 n 01 p 37 38 jan 2001 EXECU O TRABALHISTA CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA COMPET NCIA EM RAZ O DA MAT RIA ALTE
12. RR 462491 1998 7 TRT2 R 4T Rel Ministro Ant nio Jos de Barros Levenhagen D J 30 03 2001 P 686 24 SAL RIO PAGAMENTO DATA DE PAGAMENTO SAL RIOS ALTERA O O artigo 459 da CLT confere aos empregadores a faculdade de efetuar o pagamento dos sal rios at o quinto dia til do m s subsegiente n o conferindo aos empregados o direito de receber seus sal rios dentro do m s trabalhado A C Se o de Diss dios Individuais desta Corte inclusive j firmou entendimento no sentido de que n o existindo previs o expressa em contrato ou em instrumento normativo a altera o da data de pagamento pelo empregador n o viola o art 468 desde que observado o prazo previsto no par grafo nico do art 459 ambos da CLT Recurso de revista conhecido e provido RR 365868 1997 4 TRT4 R 2T Rel Juiz Aloysio Silva Corr a da Veiga DJ 23 03 2001 P 612 25 SERVIDOR P BLICO REMO O SERVIDOR P BLICO REMO O PEDIDO PARA ACOMPANHAR C NJUGE ART 36 DA LEI N 8 112 90 A motiva o legal garantidora da remo o para outra localidade para acompanhar c njuge na forma do art 36 da Lei n 8 112 90 o fato de o servidor j se encontrar no exerc cio do cargo quando seu c njuge deslocado para outra localidade que n o a do domic lio do casal No caso quando o Requerente tomou posse no cargo de Oficial de Justi a Avaliador na Vara do Trabalho de Picu PB sua esposa j ocupava o c
13. CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA C lculo Ligiiida o 35 2 Compet ncia Justi a do Trabalho 35 4 TRT 35 4 1 TRT 35 4 2 35 4 3 TRT Empregado segurado Portaria n 845 01 MPAS GM p Entidade familiar Trabalho aut nomo Responsabilidade 35 11 TRT Entidade filantr pica 35 5 Execu o 35 6 TRT Execu o Compet ncia 26 2 TRT Incid ncia Parcela Acordo judicial 35 8 TRT REFIS Parcelamento 35 7 TRT Rural Compensa o 35 3 TRT Rural Recolhimento Restitui o Compensa o 35 10 TRT Senten a trabalhista Ligiiida o Execu o 58 4 SIMPLES 35 1 35 10 1 CONVEN O COLETIVA A o trabalhista Ajuizamento Condi o 4 TST CONVERSA TELEF NICA Grava o Prova 96 TRT COOPERATIVA Membro Estabilidade provis ria 54 3 TRT COOPERATIVA DE CR DITO Banc rio Enquadramento 18 3 TRT 18 3 1 TRT CPMF Altera o Lei n 10 174 01 Regulamenta o Decreto n 3 775 01 p CR DITO PRIVILEGIADO Trabalhista Natureza aliment cia 36 1 36 7 1 CR DITO TRABALHISTA Cess o Provimento n 06 00 TST p Fal ncia Corre o monet ria Juros de mora 61 Fal ncia Execu o Compet ncia 2 2 STJ Imposto de renda Responsabilidade 74 3 TRT 74 3 1 TRT Natureza aliment cia Privil gio 36 1 TRT 36 1 1
14. EMPREGADO EST VEL FALTA GRAVE APURA O INQU RITO JUDICIAL ARA JO Eneida Melo Correia de A A o de Inqu rito Para Apura o de Falta Grave Revista do Direito Trabalhista Bras lia 007 n 001 14 17 jan 2001 EMPREGADOR CONCEITO CLT PITAS Jos Conceito de Empregador Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo v 02 n 05 p 84 81 mar 2001 EMPREGADOR FAL NCIA EMPREGADO DIREITOS AVISO PR VIO F RIAS RESCIS O INDENIZA O MARTINS S rgio Pinto Direitos Controvertidos dos Trabalhadores na Fal ncia do Empregador Repert rio S o Paulo v 02 n 01 p 019 017 jan 2001 EMPRESA ESTABELECIMENTO EMPREGADO NEGOCIA O DISCRIMINA O FRAN A COUTURIER G rard Negocia o Em N vel de Estabelecimento e Discrimina o Entre Empregados Synthesis S o Paulo n 32 p 39 41 jan jun 2001 EMPRESA PRIVATIZA O SUCESS O TRABALHISTA SANTOS Roberto A O Sucess o Trabalhista na Privatiza o da Empresa Synthesis S o Paulo n 32 p 136 138 jan jun 2001 EMPRESA DE PRESTA O DE SERVI O CONSTRU O CIVIL CONTRIBUI O SOCIAL SISTEMA INTEGRADO SESI SENAC SEBRAE COBRAN A IMPOSSIBILIDADE GON ALVES Fernando Dantas Casillo Contribui es Para o SENAI SESI SEBRAE Impossibilidade da Cobran a nas Empresas de Constru o Civil Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo 01 n 04 p 111 107 fev 2001
15. O FEDERAL SEGURIDADE SOCIAL SOCIEDADE CIVIL PARTICIPA O DIAS Luiz Cl udio Portinho O Panorama Atual da Pessoa Portadora de Defici ncia F sica no Mercado de Trabalho ADCOAS Trabalhista S o Paulo v 02 14 p 10 26 fev 2001 DEMISS O VOLUNT RIA INCENTIVO TRANSA O VALIDADE MARTINS Melch ades Rodrigues Programa de Demiss o Volunt ria ou Incentivada Transa o Validade Synthesis S o Paulo n 32 p 151 153 jan jun 2001 DENUNCIA O DA LIDE RESPONSABILIDADE CIVIL C DIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ALVIM J E Carreira Denuncia o da Lide e Chamamento ao Processo nas A es de Responsabilidade Civil e no CDC Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 97 p 38 43 2001 DEP SITO RECURSAL LEVANTAMENTO FAL NCIA SUPERVENI NCIA FELICIANO Guilherme Guimar es Do Levantamento do Dep sito Recursal em Caso de Fal ncia Superveniente da Empresa Primeiras Observa es Synthesis S o Paulo n 32 p 148 149 jan jun 2001 DESCENTRALIZA O ADMINISTRATIVA AG NCIA ESPECIALIZADA RELA O DE TRABALHO EMPREGO P BLICO LAZZARINI lvaro Ag ncias Reguladoras e Suas Rela es de Trabalho Jornal Trabalhista Bras lia v 18 n 853 p 06 07 mar 2001 DESPEDIDA INDIRETA CONTRATO DE TRABALHO EXTIN O JUSTA CAUSA EMPREGADOR CARVALHO Ant nio F Ferreira de A Fixa o do T rmino do Contrato de Trabalho na Despedida Indireta
16. P BLICO INCONSTITUCIONALIDADE CREMONESI Andr MELO Orlando de Frentes de Trabalho Inconstitucionalidade na Contrata o de Trabalhadores Suplemento Trabalhista LTr S o Paulo v 37 n 32 p 171 174 2001 Frentes de Trabalho Inconstitucionalidade na Contrata o de Trabalhadores Genesis Curitiba n 98 p 221 232 fev 2001 FUNDO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL REGI O NORTE REGI O NORDESTE REGI O CENTRO OESTE MARTINS Ives Gandra da Silva Intelig ncia do Artigo 159 Inciso I Letra da Constitui o Federal Sobre Fundos de Participa o Para Desenvolvimento do Norte Nordeste e Regi o Centro Oeste Com rcio Setor Produtivo Opini o Legal Carta Mensal Bras lia 46 n 551 14 22 fev 2001 GLOBALIZA O DA ECONOMIA FLEXIBILIZA O DO TRABALHO CONTRATO CONTRATO DE TRABALHO TEMPOR RIO GIGLIO Wagner D Perspectivas dos Contratos Tempor rios e Pol tica de Emprego S ntese Trabalhista Porto Alegre 12 n 141 05 09 2001 GLOBALIZA O DA ECONOMIA NEOLIBERALISMO DIREITO COMPARADO DIREITO CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO DO TRABALHO MODERNIZA O CASTELO Jorge Pinheiro O Direito do Trabalho do S culo Novo Revista LTr S o 65 n 01 p 13 23 jan 2001 GREVE TRABALHO PARALISA O SAL RIO PAGAMENTO LEITE Carlos Henrique Bezerra A Greve e o Pagamento de Sal rio dos Dias de Paralisa o Repert rio
17. SEGUNDO PRECAT RIO INAPLICA O DELES CAPITALIZADOS A Fazenda P blica responde pelos juros de mora no processo do trabalho desde a propositura da a o e at a poca em que seja realizado o dep sito do total do d bito na Caixa Econ mica Federal E hip tese de pagamento insuficiente pelo primeiro precat rio uma vez n o depositado o numer rio correspondente inteireza da d vida atualizada at a poca do dep sito o cr dito que remanes a execu o n o deve incluir juros capitalizados porque isto foi erradicado com a revoga o do Decreto lei 2 322 87 Ou seja dever se decotar do c lculo gerador do primeiro precat rio o valor dos juros nele inserido para assim obtido o d bito remanescente serem computados os juros morat rios ainda devidos a partir da poca em que n o foram contados AP 2243 94 12810 91 5 Turma Rel Juiz Ricardo Ant nio Mohallem DJIMG 17 02 2001 P 16 77 1 1 EXECU O FAZENDA P BLICA PRECAT RIO JUROS MORAT RIOS INCID NCIA O art 100 par grafo 1 da Constitui o Federal n o inibe a corre o do d bito A atual sistem tica de expedi o de precat rio n o produz por si o efeito de pagamento portanto n o elide a incid ncia de juros e corre o monet ria A atualiza o do valor da obriga o em 1 de julho na forma do artigo 100 da Constitui o Federal n o afasta a incid ncia de juros devidos at a data do efetivo pagamento O quantum defasado
18. Substitui o processual 115 S NDICO Condom nio Rela o de emprego 101 4 SOCIEDADE DE CR DITO Microempresa Lei n 10 194 01 SOCIEDADE DE FATO Execu o Responsabilidade dos s cios 58 13 SUBEMPREITADA Conceito Responsabilidade 30 SUBSTABELECIMENTO Mandato Poderes 16 TST SUBSTITUI O PROCESSUAL Sindicato 115 SUCESS O TRABALHISTA Caracteriza o 117 1 117 1 1 117 1 2 D bito trabalhista Responsabilidade 26 TST Execu o 116 1 116 1 1 TRT 116 1 2 Responsabilidade D bito trabalhista 116 2 TRT 116 2 1 TRT 116 2 2 Responsabilidade solid ria 106 1 106 1 1 Substitui o de empregadores 116 1 3 TRT S MULA 07 Aprova o Resolu o Administrativa n 12 01 TRT p STF 343 4 1 3 SUPERVISOR DE VENDAS Rela o de emprego 101 17 2 SUSPEI O Magistrado 81 Prova testemunhal Depoimento 98 1 SUSPENS O Execu o provis ria Sobrestamento 59 2 TRT TAREFEIRO Horas in itinere 13 TST TAXI Compet ncia Justi a do Trabalho 32 TRT TECNOLOGIA DA INFORMA O Capacita o e competitividade Lei n 10 176 01 p TELEFONISTA Intervalo Hora extra 12 TST TELEMARKETING Jornada reduzida 117 TERCEIRIZA O Conceito Responsabilidade 30 TRT Responsabilidade subsid
19. es banc rias e financeiras 19642 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 31 01 2001 22 18 4 GAR OM ENQUADRAMENTO SINDICAL GAR OM EMPREGADO DE BANCO Por n o integrar categoria profissional diferenciada o gar om que trabalha em institui o banc ria tem seu correspondente enquadramento sindical definido pela atividade econ mica preponderante do empregador beneficiando se da jornada reduzida de seis horas prevista para os empregados em estabelecimentos banc rios Recurso patronal desprovido no aspecto 15693 00 4 Turma Rel Juiz Rog rio Valle Ferreira DJMG 24 03 2001 P 18 18 5 JUSTA CAUSA DANO MORAL INOCORR NCIA Configura justa causa a pr tica pelo empregado do chamado jogo de cheques o qual consiste na emiss o de cheques sem provis o de fundos de uma conta banc ria para dep sito em outra conta corrente tamb m de titularidade do empregado em outra institui o banc ria com o saque em dinheiro de valores a descoberto evidente que reitera o da referida pr tica configura justa causa para efeito de resolu o do contrato de trabalho do empregado caixa banc rio nos termos do artigo 508 da CLT j que se trata em ltima an lise de emiss o de cheques sem provis o de fundos 1422 01 1 0895 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 28 03 2001 P 19 19 C LCULO LIQUIDA O PER CIA C LCULO DE LIQUIDA
20. o de pensamento pelo que deve ser desconsiderada Para que a escuta telef nica seja considerada v lida indispens vel a autoriza o judicial o que n o foi observado in casu 21543 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Maur cio Ribeiro Pires DJMG 20 03 2001 13 97 PROVA DOCUMENTAL JUNTADA PROVA DOCUMENTAL OPORTUNIDADE DE SUA PRODU O A produ o da prova documental no Processo do Trabalho est regulada pelo art 787 CLT impondo que os documentos devem acompanhar a inicial n o precisando utilizar se da norma processual comum como fonte subsidi ria embora no mesmo sentido pois segundo o art 396 CPC parte compete instruir a inicial e a resposta com os documentos destinado a provar lhe as alega es Ultrapassada essa oportunidade ensina nos o prof Bol var Viegas Peixoto em seu Estudos de Direito Processual do Trabalho CENSI ed 2000 p 297 precluso est o direito do autor fazer juntada de qualquer documento que sirva para demonstrar os fatos narrados na pe a inicial desde que tal documento j exista naquele momento 9330 00 1 Turma Rel Juiz Maur lio Brasil DJMG 10 03 2001 P 12 98 PROVA TESTEMUNHAL 98 1 DEPOIMENTO SUSPEI O TESTEMUNHA TROCA DE FAVORES SUSPEI O EN 357 TST suspeita a testemunha que se beneficiou do depoimento do reclamante em sua pr pria reclamat ria pois nesse caso h no m nimo um sentimento de gratid o com aquele que dep s em seu favor a a
21. o direta entre empregado e empregador s produz efeito se atendidas as previs es do artigo 617 consolidado 21713 00 3 Turma Rel Juiz Jos Marlon de Freitas DJMG 27 03 2001 P 12 75 1 1 COMPENSA O DE JORNADA PACTUA O EXPRESSA VALIDADE v lida a pr tica da compensa o de jornada quando se perfaz mediante o acr scimo de horas trabalhadas em uns dias com redu o ou aus ncia de horas de trabalho em outro dia desde que haja pactua o expressa entre as partes n o ensejando extrapola o do limite m ximo semanal 18863 00 5 Turma Rel Ju za Jaqueline Monteiro de Lima Borges DJMG 27 01 2001 30 75 2 CONTROLE PROVA JORNADA DE TRABALHO COMPROVA O PARCIALIDADE DOS CONTROLES DE JORNADA AFERI O PELA M DIA A aus ncia de exibi o de todos os controles de jornada n o acarreta necessariamente a confiss o do empregador quanto aos hor rios alegados na peti o inicial em rela o s jornadas do per odo n o representado pelos referidos documentos Se foram apresentados os controles referentes maior parte do per odo em discuss o o mais correto falta de outras provas a utiliza o daqueles para a aferi o de uma m dia representativa do per odo n o retratado sobretudo quando comprovam hor rios diversos dos mencionados pelo empregado o que indica ao menos a parcial falta de veracidade das alega es deste ltimo por consegii ncia impede que elas sejam repu
22. o em aspectos n o tra ados em referida lei perdendo se a autonomia inerente quela atividade de representa o tendo sob sua orienta o uma equipe de vendedores atuando em ltima an lise como um longa manus da mesma caracterizado est o v nculo empregat cio 20506 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 02 2001 P 12 101 18 TURMEIRO RELA O DE EMPREGO TURMEIRO POSSIBILIDADE DE RECONHECIMENTO DO V NCULO O trabalhador que presta servi os em propriedades rurais por for a de agenciamento feito por turmeiro pode pretender o reconhecimento da rela o de emprego com este O que inadmiss vel que o agenciador alegue a pr pria torpeza para fugir responsabilidade decorrente da rela o jur dica mantida 14276 00 3 Turma Rel Juiz Carlos Augusto Junqueira Henrique DJMG 20 02 2001 13 102 REN NCIA DIREITO PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO REN NCIA DE DIREITOS INVALIDADE DA CL USULA Inadmiss vel a ren ncia gen rica e indiscriminada de direitos trabalhistas prevista em cl usula de Plano de Incentivo Rescis o Contratual Santoro Passarelli citado por Pl Rodriguez in Princ pios do Direito do Trabalho LTr 1 993 p 69 ensina que A disposi o dos direitos do trabalhador est limitada em suas diversas formas porque n o seria coerente que o ordenamento jur dico realizasse de maneira imperativa pela disciplina legislativa e coletiva a tutela do t
23. BARROS Alice Monteiro de CARMO J lio Bernardo do Processo de Execu o Trabalhista Aplicada S o Paulo LTr 2000 BASTOS Alex Programa o COBOL Rio de Janeiro LTC 1988 BATISTA Weber Martins FUX Luiz Juizados Especiais C veis e Criminais e Suspens o Condicional do Processo Penal Rio de Janeiro Forense 2001 BRASIL Constitui o Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil S o Paulo Saraiva 2001 BRASIL Leis Decretos Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Rio de Janeiro Forense 2000 BRASIL Tribunal de Contas da Uni o Rui Barbosa Uma Vis o do Controle do Dinheiro P blico Bras lia Tribunal de Contas da Uni o 2000 CARNEIRO Ricardo Direito Ambiental Rio de Janeiro Forense 2001 CAVALIERI FILHO S rgio Programa de Sociologia Jur dica Voc Conhece Rio de Janeiro Forense 2001 CONTE Augusto Curso de Filosofia Positiva Discurso Preliminar sobre o conjunto do Cristianismo Catecismo S o Paulo Nova Cultura 2000 CRETELLA J NIOR Jos 1 000 Perguntas e Respostas de Direito Penal Rio de Janeiro Forense 2001 CRETELLA J NIOR Jos CRETELLA NETO Jos 1 000 Perguntas e Respostas de Direito Tribut rio Rio de Janeiro Forense 2001 1 000 Perguntas Respostas de Direito Civil Rio de Janeiro Forense 2001 1 000 Perguntas e Respostas de Direito Administrativo Rio de Janeiro Forense 2001 1 000 Pergunt
24. INFORM TICA RELA O DE EMPREGO EMPREGADO INTERNET MONITORAMENTO SEGURAN A PRIVACIDADE TISSOT Olivier de Internet e Contrato de Trabalho As Incid ncias da Conex o Internet Sobre as Rela es Empregado Empregador Synthesis S o Paulo n 32 p 44 47 jan jun 2001 INFORM TICA RELA O DE TRABALHO CONTRATO TRINDADE Washington Luiz da A Natureza Jur dica do Trabalho Dist ncia Synthesis S o Paulo n 32 p 145 147 jan jun 2001 INSTITUI O FINANCEIRA ATIVIDADE SERVI O BANC RIO CONTRATO C DIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR RIZZO Giacomo PIPOLO Henrique Afonso Aspectos da Sujei o das Institui es Financeiras CDC Repert rio de Jurisprud ncia S o 03 n 03 58 55 fev 2001 INTERNET DIREITO DO TRABALHO INFORM TICA EVOLU O EMPREGADO UTILIZA O FALTA GRAVE DEMISS O PAIVA M rio Ant nio Lobato de A Informatiza o da Demiss o Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo v 02 n 06 p 103 101 mar 2001 ISEN O TRIBUT RIA SENAC GALBINSKI Diego SENAC Recep o do Caput do Artigo 7 do Decreto Lei n 8 621 46 Repert rio de Jurisprud ncia S o 01 n 02 59 58 2001 JORNADA DE TRABALHO COMPENSA O DE HOR RIO HEINECK Felipe Climaco A Compensa o de Jornada em Face da Nova Orienta o Jurisprudencial do TST Revista LTr S o Paulo v 65 n 01 p 24 29
25. Repert rio de Jurisprud ncia S o Paulo 01 n 02 68 60 jan 2001 LICEN A MATERNIDADE PAGAMENTO EMPREGADO DOM STICO M E ADOTIVA LICEN A PATERNIDADE ANDRADE D rcio Guimar es de Licen a Maternidade e Seu Pagamento Revista do Direito Trabalhista Bras lia p 009 013 jan 2001 LICITA O PROCESSO ELETR NICO REINALDO FILHO Dem crito Ramos MP 2 026 Licita o Por Meios Eletr nicos Repert rio de Jurisprud ncia S o Paulo v 01 n 03 83 82 fev 2001 LICITA O P BLICA COOPERATIVAS PARTICIPA O MUKAI Toshio Cooperativas N o Podem Participar de Licita es P blicas Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 99 p 35 fev 2001 LIT GIO TRANSA O DIREITO CIVIL JUSTI A DO TRABALHO CONCEITO REQUISITOS OLIVEIRA Francisco Ant nio de Transa o Revista da AMATRA II S o Paulo v 02 n 04 25 34 fev 2001 LITISCONS RCIO NECESS RIO LITISCONS RCIO ATIVO MEDINA Jos Miguel Garcia Litiscons rcio Necess rio Ativo Interpreta o e Alcance do Art 47 Par grafo nico do C digo de Processo Civil Synthesis S o Paulo n 32 p 106 108 jan jun 2001 MEIO AMBIENTE TRABALHO DIREITO INTERNACIONAL ATUA O FRANCO FILHO Georgenor de Sousa A OIT e o Meio Ambiente do Trabalho Jornal Trabalhista Bras lia v 18 n 852 p 05 07 fev 2001 MERCOSUL DIREITO DO TRABALHO SEGURIDADE SOCIAL INTEGR
26. Suspens o 91 TRT A O MONIT RIA Compet ncia Justi a do Trabalho 3 TRT A O RESCIS RIA Acordo Compet ncia Justi a do Trabalho 1 1 75 Aux lio alimenta o Complementa o de aposentadoria 4 1 3 TRT Prazo decadencial 1 2 TST Viola o da lei 4 1 4 1 1 4 1 2 4 1 3 TRT A O TRABALHISTA Ajuizamento Condi o Conven o coletiva 4 TST Interrup o Prescri o 20 TST ACIDENTE DE TRABALHO Estabilidade provis ria Ren ncia 54 1 54 1 1 TRT 54 1 2 54 1 3 TRT Prazo Prescri o I STJ ACORDO A o rescis ria Compet ncia Justi a do Trabalho 1 1 TST Multa Execu o 5 ACORDO COLETIVO Adicional de proporcionalidade Risco 7 9 7 9 1 Participa o nos lucros Exig ncia 86 ACORDO JUDICIAL Parcela Incid ncia Contribui o previdenci ria 35 8 TRT ADICIONAL DE INSALUBRIDADE Base de c lculo 6 1 6 1 1 EPI 6 2 6 2 1 6 2 2 Lixo 6 3 6 3 1 Natureza jur dica 6 4 Per cia 6 5 Regulamenta o 7 7 TRT Ru do 6 6 TRT ADICIONAL DE PERICULOSIDADE Base de c lculo 7 3 TRT Eletricidade 7 5 7 5 1 Eventualidade 7 4 TRT Inflam vel rea de risco 7 6 TRT Motorista 7 8 TRT Regulamenta o 7 7 TRT Risco 7 1 7 2
27. de Jurisprud ncia S o 02 n 02 p 30 29 jan 2001 ICMS ARRENDAMENTO MERCANTIL EMPRESA ESTRANGEIRA NAVARRO Leonardo Sobral ICMS Opera es de Leasing Realizadas Com Empresas Situadas no Exterior Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo v 01 n 04 p 107 105 fev 2001 IDOSO PREFER NCIA TRAMITA O PROCESSO JUDICIAL JUSTI A DO TRABALHO ABRANG NCIA MALLET Estev o Prefer ncia nos Procedimentos Envolvendo Idosos Revista LTr S o 65 n 02 p 135 139 fev 2001 IDOSO PREFER NCIA TRAMITA O PROCESSO JUDICIAL CUNHA Leonardo Jos Carneiro da Prioridade de Tramita o aos Processos de Pessoas Idosas Repert rio de Jurisprud ncia S o 03 n 05 111 108 2001 IMPORTA O NATUREZA COMERCIAL AUS NCIA ICMS INCID NCIA INADMISSIBILIDADE SILVA Fric de Castro e Da N o Incid ncia do ICMS nas Importa es Por N o Comerciantes An lise Cr tica de Recente Julgado do STF Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo v 01 n 03 p 82 80 fev 2001 IMPOSTO DE RENDA TABELA PESSOA F SICA DEDU O VALOR LEGALIDADE CORRE O MONET RIA CABIMENTO FERREIRA SOBRINHO Jos Wilson Tabelas do Imposto de Renda Pessoa F sica e Valores das Dedu es Permitidas Legalmente Cabe Corre o Monet ria Repert rio de Jurisprud ncia S o Paulo 01 n 06 167 166 mar 2001
28. o pag 606 Lembre se ainda que al m de se tratar do exerc cio de um direito potestativo de qualquer empregador assegurado pelo Direito do Trabalho o Direito Administrativo garante Administra o P blica o exerc cio do poder discricion rio E a dispensa de um empregado p blico strictu sensu nada mais do que o exerc cio desse poder Nesse particular o Judici rio n o pode ir al m do exame da legalidade para emitir ju zo de m rito sobre os atos da Administra o autor e obra j citados p g 607 17674 00 1 Turma Rel Ju za Maria L cia Cardoso de Magalh es DJMG 09 02 2001 P 07 15 ATO JUR DICO SIMULA O NULIDADE A simula o vicia os atos jur dicos e gera nulidade principalmente quando promovida para impedir a aplica o das imperativas do direito do trabalho que n o podem ser afastadas pela conven o entre particulares 13074 00 3 Turma Rel Juiz Jales Valad o Cardoso DJMG 06 02 2001 08 16 ATO REGIMENTAL 13 2000 LEGALIDADE FALTA DE DESIGNA O DE JUIZ REVISOR NULIDADE ARGUIDA DA TRIBUNA LEGALIDADE DO ATO REGIMENTAL N 13 2 000 REJEI O A reclamada arg i a nulidade do julgado ao fundamento de que n o se respeitou o devido processo legal quando se promoveu a distribui o do feito ao juiz relator mas n o se designou juiz revisor em desrespeito ao artigo 551 do CPC Veja se que o Ato Regimental n 13 2 000 do egr gio Tribunal Regional do Trabalho da Tercei
29. o da carga hor ria n o encontra amparo em nenhuma das hip teses retratadas na norma convencional inexistindo igualmente a homologa o pela entidade sindical e pelos rg os reconhecidos como competentes tal redu o por unilateral e arbitr ria contraria o disposto no artigo 7 incisos VI e XXVI da Carta Pol tica art 468 da CLT e cl usulas inseridas nos instrumentos normativos pelo que pertinentes as diferen as salariais deduzidas na pe a exordial 0113 01 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 03 2001 27 932 CATEGORIA DIFERENCIADA PROFESSOR CATEGORIA DIFERENCIADA NORMAS APLIC VEIS Nos termos do artigo 317 da CLT professor quem exerce de forma remunerada o magist rio ou em outras palavras quem respons vel pelas aulas ministradas aos alunos de estabelecimentos de ensino regular ou de cursos livres e tamb m supletivos preparat rios e pr vestibulares Comprovado que a reclamante como professora desenvolvia sua atividade no mbito da reclamada e sendo incontroverso o fato de que se trata de um estabelecimento de ensino deve ser tida e enquadrada como tal Via de consegii ncia esteve ela representada pelo correspondente sindicato patronal nas negocia es que resultaram nos instrumentos normativos aplic veis categoria diferenciada dos professores Mais a mais n o pode a reclamada furtar se de cumprir a norma coletiva alegando simplesmente que n o participou de sua el
30. tornar in cuas as execu es o que n o se admite mormente naquelas que t m natureza aliment cia O privil gio do cr dito trabalhista deve ser aguerridamente defendido 0011 01 3 Turma Rel Juiz Paulo Maur cio Ribeiro Pires 20 03 2001 08 87 4 1 EXECU O PENHORA SOBRE IM VEL HIPOTECADO PREFER NCIA Dentre os bens considerados absolutamente impenhor veis elencados taxativamente no artigo 649 do CPC numerus clausus n o se encontram aqueles gravados com nus real nada impedindo in casu que a penhora recaia sobre im vel hipotecado Acres a se ainda o fato de a executada agravada n o possuir outros bens livres e desembara ados pass veis de constri o Al m do mais cedi o que o cr dito laboral dado seu car ter alimentar incide sobre os bens penhor veis do devedor trabalhista inclusive sobre aqueles gravados com nus real ainda que a garantia tenha sido constitu da antes daquele tendo portanto prefer ncia sobre o cr dito do credor hipotec rio A constri o judicial do im vel hipotecado pois perfeitamente v lida legal leg tima n o constituindo hipoteca bice penhora para satisfa o do cr dito trabalhista 5381 00 1 Turma Rel Ju za Maria L cia Cardoso de Magalh es DIMG 02 02 2001 P 04 87 4 2 EXECU O PENHORA USUFRUTO O direito real de usufruto constitui bem impenhor vel posto que inalien vel exceto para o nu propriet rio da c
31. verifica o da exist ncia do nexo entre a doen a e a atividade exercida pelo empregado na empresa a per cia m dica realizada pelo INSS deve prevalecer sobre aquela realizada por perito nomeado pelo Juiz Provando se ato culposo praticado pelo empregador que contribuiu efetivamente para que o empregado viesse a ser acometido pela doen a ocupacional deve ele pagar lhe indeniza o pelo dano moral verificado 19705 00 4 Turma Rel Juiz Luiz Ot vio Linhares Renault DJMG 27 01 2001 17 40 DEPOSIT RIO NOMEA O DEPOSIT RIO NOMEA O COMPULS RIA ASSINATURA DO AUTO DE PENHORA Nada h de errado no ato do juiz da execu o que nomeia compulsoriamente deposit rio para o bem penhorado pois pela regra legal CPC art 665 IV para validade do auto de penhora mister apenas a nomea o do deposit rio n o havendo exig ncia da concord ncia deste para o desempenho deste encargo ou mesmo da sua assinatura no respectivo auto que tem como finalidade apenas a ci ncia desta nomea o Feita a nomea o passa o nomeado a atuar como auxiliar do ju zo CPC art 139 respondendo nos termos da lei CPC art 150 pelos danos que causar parte desde o instante que toma ci ncia da nomea o volunt ria ou compuls ria AP 3842 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 14 03 2001 P 15 41 DEP SITO RECURSAL 41 1 DESER O DEP SITO PR VIO AUS NCIA DE PREENCHIMENTO NA GUIA DO N MERO
32. 15749 00 4 Turma Rel Juiz Paulo Chaves Corr a Filho DJMG 24 02 2001 12 95 1 1 EMBARGOS EXECU O INTEMPESTIVOS SISTEMA DE PROTOCOLO INTEGRADO COMPROVA O DE POSTAGEM DE CORRESPOND NCIA EXTEMPOR NEA O Sistema de Protocolo Integrado implantado pela Resolu o Administrativa TRT DGJ n 1 2 000 bastante claro quanto ao sistema de protocolo postal que diz ser imprescind vel que o recibo eletr nico de postagem de correspond ncia por Sedex devidamente identificado e assinado pelo funcion rio dos Correios seja anexado primeira lauda da peti o e ou recurso apresentado a fim de que a data de postagem mesmo ocorrendo ap s s 18 horas tenha validade para fins de contagem de prazo judicial N o tendo o agravado cuidado de anexar primeira lauda da peti o dos embargos execu o o recibo eletr nico de postagem de correspond ncia por Sedex no momento oportuno tendo o carreado aos autos somente quando da interposi o do agravo de peti o restaram extempor neas a juntada e a comprova o raz o pela qual nega se provimento ao recurso 6155 00 0 11858 99 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 03 02 2001 P 15 96 PROVA VALIDADE GRAVA O DE CONVERSA TELEF NICA DESCONSIDERA O PROVA IL CITA A grava o de conversa o telef nica n o constitui meio de prova l cito e admiss vel no processo pois ofensiva ao sigilo das comunica es e liberdade de manifesta
33. 299 37 C DIGO DE PROCESSO CIVIL Altera o Procedimentos judiciais Idade 65 anos Lein 10 173 01 p Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art 17 80 1 28 I3 TRT 37 103 2 38 16 8 94 549 7 8 131 5 8 6 6 38 139 40 150 40 265 1 45 267 1 89 267 11 2 13 295 1 89 302 38 TRT 333 1 5 8 3 Art 334 1 116 2 1 Art 334 38 Art 335 681 1 Art 359 84 4 Art 396 97 Art 436 6 5 6 6 Art 444 17 1 Art 458 16 Art 462 21 1 8 Art 485 4 1 1 4 1 2 Art 499 100 Art 500 100 Art 515 99 2 Art 535 51 1 1 Art 548 16 Art 551 16 Art 557 99 4 Art 588 6 8 59 1 Art 591 87 8 4 Art 593 58 8 595 58 6 Art 596 10 1 10 1 1 87 7 1 Art 600 58 13 Art 601 58 13 TRT Art 648 87 4 2 Art 649 87 4 1 TRT 87 4 2 87 8 1I TRT 87 8 5 87 8 8 TRT Art 655 82 1 1 82 1 2 87 15 1 Art 665 40 Art 686 Art 69
34. I TRT FAMILIAR DE EMPREGADO Rela o de emprego 101 10 FATO NOVO Possibilidade de exame Recurso de revista 21 1 TST FAXINEIRA Empresa Rela o de emprego 101 11 1 Rela o de emprego 101 11 Rela o de emprego 22 2 5 F RIAS Dom stico 5 TST Proporcionais Dom stico 48 2 TRT FERROVI RIO Horas in itinere Caracteriza o 62 TRT FGTS Atualiza o monet ria Compet ncia 63 TRT D bitos e contribui es Circular n 212 01 MF CEF DTB p Empregado dom stico Seguro desemprego Lei n 10 208 01 Prescri o Prazo 63 2 TRT 63 2 I TRT FOR A MAIOR Anistia Caracteriza o 64 1 Caracteriza o 64 1 64 1 1 Revelia 64 1 1 FRAUDE Aliena o do bem Execu o 58 8 TRT 58 8 1 TRT 58 8 2 TRT Rescis o contratual 104 2 TRT FRAUDE CONTRA CREDORES Configura o 65 TRT FRENTISTA Cheque sem fundo Recebimento Desconto salarial 10 TST GAR OM Empregado de Banco 18 4 TRT GERENTE Banco Financeira Equipara o salarial 6 1 TST GERENTE DE BANCO Complementa o Aposentadoria 11 1 TRT GERENTE DE HOTEL Cargo de confian a Hora extra 71 1 GESTANTE Estabilidade provis ria Natimorto 55 GIESTA Cria o Portaria n 297 00 MET DRTIMG GRADA O LEGAL Penhora 87 11 GRATIFICA O Incentivo do
35. ISONOMIA REGIMES JUR DICOS DIVERSOS 1 Hip tese em que o Reclamante quanto ao per odo em que se encontrava submetido ao regime jur dico da CLT pleiteia diferen as salariais decorrentes de desvio de fun o atribuindo como par metro cargo de natureza administrativa regido portanto por regime jur dico diverso 2 A jurisprud ncia dominante do Eg TST com fundamento no artigo 37 inciso XIII da Constitui o Federal firmou entendimento no sentido de que improcede o pleito de diferen as salariais decorrentes de desvio funcional de empregado contratado sob o regime da CLT utilizando se como par metro a contrapresta o paga ao trabalhador estatut rio 3 Recurso de revista conhecido e provido RR 398053 1997 9 TRT4 R 1T Rel Ministro Jo o Oreste Dalazen DJ 02 03 2001 P 500 16 MANDATO SUBSTABELECIMENTO RECURSO DE REVISTA MANDATO EXPRESSO AUS NCIA DE PODERES PARA SUBSTABELECER V LIDOS OS ATOS PRATICADOS PELO SUBSTABELECIDO ART 1 300 58 1 e 2 DO CCB De acordo com iterativa not ria atual jurisprud ncia da SBDI 1 desta E Corte consubstanciada nos Precedentes Jurisprudenciais de n 108 s o v lidos os atos praticados pelo substabelecido em face da aus ncia de poderes para substabelecer pois dentre as exce es que constam do artigo 38 do CPC n o se encontra o ato de substabelecimento dos poderes donde se conclui que o poder para substabelecer est contido na cl usula ad judic
36. O ATUA O DO PERITO NATUREZA ESCLARECIMENTOS TRAMITA O PROCESSUAL O Perito na fase de ligiiida o n o vem aos autos para elucidar fatos mas auxiliar o ju zo no sentido de agilizar o processo execut rio Seu trabalho nesta fase n o est sujeito quesita o das partes pois o objetivo de sua participa o no processo claro certo liquidar o t tulo que por presun o l gica apresenta todos os elementos necess rios ao seu trabalho N o faz ele portanto trabalho t cnico mas eminentemente aritm tico Ademais e para fins da celeridade do processo na execu o n o se mostra adequado permitir o debate da parte com o Perito como tem se notado ser de habitual ocorr ncia nas liquida es que aqui se processam Segundo o Prov 03 91 deste Regional concede se s partes prazo para feitura do c lculo de liquida o e se discordantes inclui se o processo em pauta para tentativa de concilia o Frustrada esta indica se Perito do Ju zo para feitura desta atuando ele como dito apenas como um auxiliar deste Ju zo para acelerar o rito processual mas jamais tendo como papel o de elucidar fatos ou elementos t cnicos A partir daqui dever se ia prosseguir com a homologa o desta conta e cita o da parte para pagamento que acaso descontente com o c lculo apresentado viria a garantir a execu o servindo se dos meios de defesa cab veis para impugna o desta a n o ser que o Juiz se assim n o
37. PIRES Ol mpio Sim es Contribui o Sindical Exist ncia e Legitimidade COAD Direito do Trabalho S o 35 n 07 67 64 fev 2001 CONTRIBUI O SINDICAL CONTRIBUI O ASSISTENCIAL CONTRIBUI O CONFEDERATIVA DESCONTO SILVA FILHO Fernando Paulo da As Contribui es Compuls rias e os Precedentes Normativos ADCOAS Trabalhista S o 02 15 p 07 10 mar 2001 CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE MENDES Gilmar Ferreira Controle de Constitucionalidade Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 101 p 35 41 mar 2001 CONVEN O COLETIVA FINALIDADE DESVIO ARGENTINA MANSUETI Hugo Roberto Reformas no Regime de Conven es Coletivas Pela Lei n 25 250 Synthesis S o 32 p 31 33 jan jun 2001 COOPERATIVA DE TRABALHO V NCULO EMPREGAT CIO RELA O DE EMPREGO FRAUDE MAIOR Jorge Luiz Souto Ainda as Cooperativas de Trabalho Justi a do Trabalho Porto Alegre 18 206 p 18 22 fev 2001 COOPERATIVA DE TRABALHO V NCULO EMPREGAT CIO RELA O DE EMPREGO FRAUDE MAIOR Jorge Luiz Souto Ainda as Cooperativas de Trabalho S ntese Trabalhista Porto Alegre v 12 n 141 25 28 mar 2001 CPMF INEXIGIBILIDADE LIMINAR CONCESS O FERREIRA SOBRINHO Jos Wilson CPMF N o Recolhimento em Raz o da Concess o de Liminar Repert rio de Jurisprud ncia S o Paulo v 01 n 04 p 112 fev 2001 CR DI
38. PODER NORMATIVO DIREITO COLETIVO DO TRABALHO MODERNIZA O PINTO Almir Pazzianotto Negocia es e Poder Normativo S ntese Trabalhista Porto Alegre v 12 n 140 p 05 06 fev 2001 JUSTI A DO TRABALHO PRECAT RIO FIGUEIREDO Carlos Hindemburg de Os Precat rios Trabalhistas Luz da Emenda Constitucional n 30 2000 Uma Interpreta o Sistem tica e Tecnol gica O Trabalho Curitiba n 49 p 1161 1167 mar 2001 JUSTI A DO TRABALHO PREPOSTO ATUA O ZAINAGHI Domingos S vio O Preposto da Empresa e sua Atua o na Justi a do Trabalho COAD Direito do Trabalho S o 35 n 12 p 113 111 mar 2001 JUSTI A DO TRABALHO PROCEDIMENTO SUMAR SSIMO CELERIDADE EFETIVIDADE MAIOR Jorge Luiz Souto Sumar ssimo Solu o ou Entrave S ntese Jornal Porto Alegre v 04 n 47 p 13 15 jan 2001 JUSTI A DO TRABALHO PROCEDIMENTO SUMAR SSIMO PROCESSO EXTIN O AUTOS ARQUIVAMENTO WALDRAFF C lio Horst A o Trabalhista no Rito Sumar ssimo S ntese Trabalhista Porto Alegre 12 n 140 p 07 09 fev 2001 JUSTI A DO TRABALHO PROCEDIMENTO SUMAR SSIMO PROVA DOCUMENTAL PROVA TESTEMUNHAL INTIMA O PROVA PERICIAL LAUDO MANIFESTA O FURTADO Emmanuel Te filo Regulamenta o da Fase Probat ria no Procedimento Sumar ssimo Genesis Curitiba n 97 p 19 30 jan 2001 JUSTI A DO TRABALHO PROCEDIMENTO SUMAR SSIMO MALLET Estev o Proc
39. Portanto confessado em defesa o direito a frui o de 02 duas horas di rias e j tendo sido deferido o pagamento de 01 uma di ria ao t tulo em reexame imp e se acrescer condena o o pagamento de mais 01 uma hora di ria a t tulo de intervalo para repouso e alimenta o n o fru do na conformidade do vindicado 21420 00 5 Turma Rel Ju za M rcia Ant nia Duarte de Las Casas DJMG 31 03 2001 P 35 75 3 2 NORMA COLETIVA SUPRESS O DE INTERVALO INTRAJORNADA INV LIDA As normas jur dicas concernentes a intervalos intrajornadas t m car ter de normas de sa de p blica n o podendo a princ pio ser suplantadas pela a o privada dos indiv duos e grupos sociais Normas coletivas que suprimem o intervalo em rela o a uma jornada de trabalho de sete horas ferem normas imperativas n o gozando por isto de validade 18487 00 3 Turma Rel Juiz Maur cio Jos Godinho Delgado DJMG 13 02 2001 13 75 4 JORNALISTA O artigo 304 da CLT referente aos jornalistas autoriza a eleva o da jornada normal de cinco para sete horas mediante acordo escrito por meio do qual tamb m se estipula determinado sal rio destinado a retribuir toda a jornada sem que o valor global ajustado implique institui o de sal rio complessivo Em consegii ncia procedem as horas extras apenas que excederem de sete horas di rias Neste sentido j se pronunciou a SBDII do TST E RR 28 630 91 6 Rel Min Ronaldo Lopes
40. Revolucionando a Empresa em Fun o dos Clientes da Concorr ncia e das Grandes Mudan as da Ger ncia Rio de Janeiro Campus 1994 HAPS Sharen Contradi es Culturais da Maternidade Rio de Janeiro Gryphus 1998 HEGEL Wilhglm Friedrich Est tica S o Paulo Nova Cultura 2000 HUME David Hume investiga o acerca do entendimento humano S o Paulo Nova Cultura 2000 JARDIM Afr nio Silva Direito Processual Penal Rio de Janeiro Forense 2001 KANT Ionmanuel Cr tica da Raz o Pura S o Paulo Nova Cultura 2000 KENNEDY Jaqueline Telma F ANASSIS Jaqueline Kennedy O Sonho Americano Rio de Janeiro Gryphus 2000 LACERDA Galeno Obriga es Civis Casos Selecionados Rio de Janeiro Forense 2001 8 LOPES M nica Sette A Conven o Coletiva e Sua For a Vinculante S o Paulo LTr 1998 LUCIUS esp rito O Advogado de Deus 1998 O Matuto S o Paulo Editora MM Ltda 1995 MARCACINI Augusto Tavares Rosa Assist ncia Jur dica Assist ncia Judici ria e Justi a Gratuita Rio de Janeiro Forense 2001 MAR AL Patr cia Fontes Estudo Comparado do Pre mbulo da Constitui o Federal do Brasil Rio de Janeiro Forense 2001 MARTINS Fran T tulos de Cr dito Rio de Janeiro Forense 2001 Contratos e Obriga es Comerciais Rio de Janeiro Forense 2001 MARX Karl a Cr tica da Economia Pol tica do Capital S o Paulo Nova Cultura 2000 MILHOMENS J
41. da d vida reflete mero valor hist rico tanto que enseja a expedi o de novo precat rio aplica o dos arts 100 e 5 LIV da Constitui o Federal n o resolvendoo d bito constitu do Remanescendo inadimplemento ainda que parcial no per odo intercorrente at a data do efetivo pagamento previsto em lei especial por via de precat rio incidem os juros de mora Entendimento em contr rio consagra empobrecimento indevido do credor alimentar 6421 00 SJ 0074 93 5 Turma Rel Ju za Em lia Facchini DJMG 24 03 2001 23 78 JUSTA CAUSA 78 1 CARACTERIZA O ART 482 TRANSPORTE COLETIVO COBRADOR QUE DEIXA DE FAZER A COBRAN A MEDO E INSEGURAN A JUSTA CAUSA N O CONFIGURADA N o comete o il cito capitulado sob a al nea h do art 482 CLT ato de indisciplina ou de insubordina o o cobrador de nibus urbano que temendo por sua pr pria vida deixa de recolher o numer rio dos passageiros quando estes aproveitando se do fato de morarem em bairro considerado perigoso desprovido de policiamento ou seguran a intencionalmente aglomeram se na parte dianteira do ve culo e aproveitando o momento em que o motorista abre a porta descem sem pagar a passagem A lei atribui ao empregador o risco pr prio do empreendimento n o devendo ser assumido pelo empregado especialmente quando tal risco n o normal na profiss o 21159 00 5 Turma Rel Juiz M rcio Fl vio Salem Vidigal DJMG 24 03 2001
42. desde que tenham liga o com as rela es de trabalho Desta maneira pouco importa o fundamento jur dico da pretens o se civil ou trabalhista sendo suficiente que o fundamento f tico tenha se originado do contrato de trabalho Em se tratando de pedido de indeniza o decorrente de seguro de vida n o pago o que adquire relev ncia a liga o da estipula o discutida com o contrato de trabalho pouco importando a qualifica o da pretens o A fei o contratual trabalhista da mat ria evidenciada n o s por fundar se a pretens o em cl usulas de seguro intermediado pela ex empregadora mas tamb m pela alega o de que a estipula o da referida ap lice constitu a parte de norma interna empresarial integrante do contrato de trabalho 20471 00 2 Turma Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 07 02 2001 16 26 2 2 PREVID NCIA PRIVADA COMPET NCIA EMENDA CONSTITUCIONAL N 20 98 LIDE ENVOLVENDO ENTIDADE DE PREVID NCIA PRIVADA A regra estabelecida pela Emenda Constitucional n 20 98 de que as contribui es do empregador os benef cios e as condi es contratuais previstas nos estatutos regulamentos e planos de benef cios das entidades de previd ncia privada n o integram o contrato de trabalho dos participantes Essa norma mesmo que de duvidosa integra o no corpo da Carta Pol tica por for a da previs o do art 5 XXXVI em nada afeta a compet ncia da Justi a do Trabalho que e
43. jan 2001 JORNADA DE TRABALHO DURA O INCONSTITUCIONALIDADE SEP LVEDA Nylson Inconstitucionalidade da Lei n 8 966 de 27 12 94 Exce o Limita o Legal Jornada de Trabalho Art 62 da CLT Revista LTr S o Paulo v 65 n 02 p 148 150 fev 2001 JUDICI RIO CRISE LITIG NCIA DE M F AURELIO Marco O Judici rio e a Litig ncia de M F O Trabalho Curitiba n 47 p 1127 jan 2001 O Judici rio e a Litig ncia de M F Decis rio Trabalhista Curitiba n 80 p 09 10 mar 2001 JUIZ PROMOTOR CONCURSO P BLICO MELO Andr Lu s Alves de A Quest o dos Concursos Para Juiz e Promotor Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 99 p 36 37 fev 2001 JUIZ DO TRABALHO DESCONTO SALARIAL FALTA AO SERVI O SAMPAIO Ricardo Descontos Salariais do Magistrado Trabalhista Por Aus ncia ao Servi o S ntese Trabalhista Porto Alegre v 12 n 141 p 10 20 mar 2001 JUSTI A ACESSO MINIST RIO P BLICO A O CIVIL P BLICA LEGITIMIDADE FREIRE J NIOR Am rico Bed A Legitimidade do Minist rio P blico Como Forma de Garantir o Acesso Justi a S ntese Jornal Porto Alegre 04 n 48 p 07 09 fev 2001 JUSTI A MINIST RIO P BLICO POL CIA SEGURAN A P BLICA INEFIC CIA VELLOSO Carlos Morosidade e Inseguran a Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 100 p 40 44 mar 2001 JUSTI A DO TRABALHO A O CIVIL
44. mais poss vel suportar tal irregularidade que dever postular em ju zo o seu direito incluindo a rescis o indireta do pacto laboral Isso diferente do empregador que n o pune o empregado por faltas sucessivas porque o empres rio que tem o comando e a hierarquia na rela o de emprego e deixando de tomar qualquer medida tem se que perdoa a falta do trabalhador 12425 00 1 Turma Rel Juiz Bolivar Viegas Peixoto DJMG 10 03 2001 P 16 105 2 1 RESOLU O DO CONTRATO DE TRABALHO N O PAGAMENTO DE SAL RIO O n o pagamento dos sal rios falta grave que justifica a resolu o do contrato de trabalho por ato fato do empregador rescis o indireta do contrato de trabalho Para que a falta falta grave seja relevada mantendo se a continuidade do v nculo empregat cio deve o Julgador procurar detectar na rela o empregado empregador qual o efeito produzido al m de mensurar com cautela tanto a conduta do empregado antes do ajuizamento como a explica o ou justificativa que tenha o empregador Se a manuten o da rela o de emprego preocupa o do Direito do Trabalho mormente nos dias atuais n o menos certo que essa preocupa o n o pode transformar se de instrumento voltado a conferir seguran a ao trabalhador em nova forma de pression lo em nova submiss o do empregado ao empregador 14656 00 3 Turma Rel Juiz Carlos Augusto Junqueira Henrique DJMG 13 03 2001 10 106 RESPONSABILIDADE
45. micas de forrar se ao pagamento do aumento e finalmente que este ltimo tem como sua causa geradora o aumento de produtividade da categoria profissional inaceit vel permissa maxima venia o entendimento de incorpora o de produtividade al m do termo fixado na senten a normativa acordo e ou conven o coletiva salvo expressa disposi o em contr rio e ou negocia o pelas pr prias partes interessadas Agravo de regimental n o provido AG RR 599218 1999 7 TRTI R 4T Rel Ministro Milton de Moura Fran a D J 09 03 2001 P 609 3 CARGO P BLICO PROVIMENTO APROVEITAMENTO DE CANDIDATOS RECURSO MAT RIA ADMINISTRATIVA APROVEITAMENTO DE CARGOS EDITAL A quest o da legalidade do aproveitamento de candidatos aprovados em concurso p blico realizado por entidade diferente daquela a quem pertencem os cargos a serem providos j foi objeto de an lise pelo Tribunal de Contas da Uni o em decis o proferida nos autos da consulta n TC 000 26298 6 formulada por parlamentar Decis o 212 98 Plen rio do TCU Ata 15 98 Seguindo esse posicionamento entende se que o requisito essencial para a investidura em cargo p blico a aprova o em concurso p blico nos termos previstos no art 37 II do Estatuto Mandamental N o ofende o referido Texto Constitucional portanto a investidura em cargos efetivos de mesma denomina o desde que seja observada a ordem de classifica o e a finalidade ou a destina o de
46. ncia do bem No caso a transfer ncia do bem penhorado deu se com a libera o do valor depositado mediante alvar o que justifica a aplica o da mesma regra Intempestivos portanto os embargos de terceiros opostos ap s a libera o do dinheiro em favor do exequente AP 3185 00 5 Turma Rel Ju za Ta sa Maria Macena de Lima DJMG 10 02 2001 P 10 50 3 LEGITIMIDADE ATIVA EMBARGOS DE TERCEIRO LEGITIMIDADE ATIVA Apesar de executada e embargante terem os mesmos s cios n o se pode a priori dizer que s o a mesma empresa mormente se n o houve reconhecimento de exist ncia grupo econ mico na fase de conhecimento Se a agravante n o participou da fase cognitiva e n o consta do t tulo executivo como devedora parte leg tima para interpor embargos de terceiro vez que n o foi abrangida pela res judicata AP 4512 00 4 Turma Rel Ju za Maria Jos Castro Baptista de Oliveira DJMG 24 02 2001 P 09 50 31 EMBARGOS DE TERCEIRO OPOSTOS POR ESP LIO DE S CIO DA EMPRESA EXECUTADA PEDIDO DE DESCONSTITUI O DA PENHORA INCIDENTE SOBRE BEM PERTENCENTE A ESTA LTIMA E DETERMINA O DE HABILITA O DO CR DITO EXEQUENDO JUNTO AO JU ZO DO INVENT RIO ILEGITIMIDADE DE PARTE N o constitui parte leg tima para figurar no p lo ativo dos embargos de terceiro o esp lio de s cio da empresa executada defendendo se da constri o judicial incidente sobre bem pertencente a esta ltima N o prospera o argumento de que em decor
47. quanto a este as categorias diferenciadas arroladas no Anexo a que se refere o art 577 da CLT Assim motorista por exemplo sempre estar enquadrado como tal independentemente de trabalhar para um banco uma construtora uma loja comercial etc Coisa diversa a profiss o regulamentada como de m dico fisioterapeuta engenheiros e arquitetos assistente social bibliotec rio etc Nessa hip tese o profissional seguir o enquadramento sindical correspondente ao de seu empregador respeitadas por m as disposi es legais pertinentes sua profiss o 13586 00 5 Turma Rel Juiz Jos Murilo de Morais DJMG 24 02 2001 24 52 3 1 ENQUADRAMENTO SINDICAL MGS GERAIS ADMINISTRA O E SERVI OS S A O que determina o enquadramento sindical a atividade preponderante da empresa e nesse diapas o indubitavelmente est a reclamada ligada s atividades de asseio limpeza e conserva o e n o assessoramento per cias informa es e pesquisas data venia aos argumentos expendidos em recurso ROPS 1069 00 5 Turma Rel Juiz Paulo Roberto Sifuentes Costa DJMG 27 01 2001 32 53 ERRO MATERIAL PRECLUS O ERRO MATERIAL TR NSITO EM JULGADO O saneamento do erro material se n o feito de of cio poder ser provocado mediante oposi o de Embargos de Declara o Todavia a omiss o da parte interessada n o implica preclus o do direito de faz lo na fase recursal n o apenas em face do efeito devolutivo
48. rcio Guimar es de A Prescri o e Sua Altera o no Meio Rural O Trabalho Curitiba n 47 p 1116 1118 2001 DIREITO DE A O TRABALHADOR RURAL PRESCRI O NOGUEIRA Eliana dos Santos Alves FORNER Aldimar de Aguiar A Prescri o dos Direitos do Trabalhador Rural Ante a Emenda Constitucional n 28 Revista do Direito Trabalhista Bras lia v 007 n 001 p 003 008 jan 2001 DIREITO DE FAM LIA TUTELA CONSTITUCIONAL EVOLU O SOCIAL CASAMENTO UNI O EST VEL GLOBO Edenilza A Tutela Constitucional das Entidades Familiares N o Fundadas no Matrim nio Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 97 p 44 45 jan 2001 DIREITO DE GREVE CONSTITUI O FEDERAL GREVISTA RESPONSABILIDADE ABUSO PESSOA Valton D ria Controle Judicial dos Atos Abusivos na Greve Revista LTr S o Paulo v 65 n 01 p 30 36 jan 2001 DIREITO DO CONSUMIDOR RESPONSABILIDADE FORNECEDOR PERICULOSIDADE PRODUTO T CNICA PUBLICIDADE REINALDO FILHO Dem crito Ramos A T cnica do Recall e a Responsabilidade do Fornecedor Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo v 03 n 04 p 83 78 fev 2001 DIREITO DO TRABALHO MENOR APRENDIZAGEM CONTRATO DIREITO COMPARADO FONSECA Ricardo Tadeu Marques da A Reforma no Instituto da Aprendizagem no Brasil Anota es Sobre a Lei n 10 097 2000 Genesis Curitiba n 98 p 221 232 fev 2001 DIREITO DO TRABALHO MENOR APRENDIZAGEM
49. rias 5 8 48 2 Rela o de emprego Faxineira 22 2 8 6019 1974 Contrato de Trabalho Tempor rio Caracteriza o 34 1 TRT 6024 1974 Sucess o trabalhista Responsabilidade 116 2 1 6494 1977 Rela o de emprego Est gio 101 9 6708 1979 Adicional de produtividade Senten a normativa 2 5 6803 1980 Penhora Intima o Validade 87 12 6830 1980 Contribui o previdenci ria Execu o 35 6 Embargos execu o Prazo 49 Execu o Devedor subsidi rio 58 6 TRT Execu o Garantia 58 9 Penhora Bem gravado com nus real 87 4 87 4 5 TRT 7290 1984 Rela o de emprego Motorista 101 13 7369 1985 Adicional de periculosidade Base de c lculo 7 3 Adicional de periculosidade Eletricidade 7 5 1 Adicional de periculosidade Proporcionalidade 7 9 7498 1986 Equipara o salarial Requisitos 6 2 5 9715 1988 PIS PASEP Inconstitucionalidade 2 1 5 8009 1990 Penhora Bens impenhor veis 87 8 6 TRT 8036 1990 FGTS Atualiza o Prescri o 63 2 1 8078 1990 Penhora Bens do s cio 87 2 Penhora Bens impenhor veis 87 8 4 8112 1990 Servidor p blico Licen a pr mio 9 1 STJ Servidor p blico Remo o 25 5 8134 19
50. za Maria Auxiliadora Machado Lima DJMG 16 02 2001 P 08 71 3 MINUTOS MINUTOS QUE ANTECEDEM E SUCEDEM JORNADA PRECEDENTE 23 SDVTST A atual jurisprud ncia consagrada pelo Precedente Normativo 23 da SDI TST assenta se no entendimento segundo o qual n o devido o pagamento de horas extras relativamente aos dias em que o excesso de jornada n o ultrapassar de cinco minutos antes e ou ap s a dura o normal do trabalho Mas se esse limite for ultrapassado dever ser considerada como extra a totalidadedo tempo que exceder jornada comum Neste sentido irrelevante que n o haja efetiva presta o de trabalho durante esses minutos residuais Em verdade a remunera o do empregado n o computa apenas o per odo de efetivo trabalho como tamb m aquele em que o trabalhador est disposi o do empregador nos termos do art 4 consolidado Quando o empregado comparece ao trabalho est apto para a presta o do servi o para o qual foi contratado dela n o se podendo distanciar porque est a merc de quem o contratou sua disposi o Entender se de forma diferente equivale a transferir para o trabalhador os riscos da atividade empresarial Partindo dessa premissa o contexto probat rio em especial o depoimento pessoal do empregado deve ser sempre analisado bem como o procedimento adotado em cada setor e respectiva chefia 19870 00 1 Turma Rel Ju za Maria L cia Cardoso de Magalh es DJMG 09 02 2001 P 13
51. 1 361 7 9 Revis o 29 5 EPI Adicional de insalubridade 6 2 TRT 6 2 1 TRT 6 2 2 EQUIPARA O SALARIAL Atendente de Hospital Auxiliar de Enfermagem 6 2 TST Gerente Banco Financeira 6 1 TST ERRO MATERIAL Preclus o Tr nsito em julgado 53 ESPOSA DE EMPREGADO Rela o de emprego 101 8 TRT Trabalhador rural Rela o de emprego 101 8 1 ESTABILIDADE PROVIS RIA Acidente de trabalho 54 1 54 1 1 54 1 2 54 1 3 TRT Dirigente sindical Fechamento da empresa 46 TRT Doen a do trabalho 54 1 1 Gestante Natimorto 55 Membro Conselho Fiscal 7 1 TST Membro da CIPA Extin o do estabelecimento 54 2 Membro de Cooperativa 54 3 TRT Per odo eleitoral 54 4 TRT Ren ncia Membro da CIPA 7 2 TST ESTABILIDADE PROVIS RIA SINDICAL Dirigente Fixa o do n mero 56 Registro Sindicato 8 5 EST GIO Regulamenta o Ato n 64 01 TST p Rela o de emprego 101 9 EXCE O DE PR EXECUTIVIDADE Penhora Cabimento 57 EXECU O Aluguel Penhora 87 1 Arquivamento Suspens o 58 2 TRT Arremata o Lan o vil 58 3 58 3 1 58 3 2 58 3 3 TRT Atualiza o monet ria Garantia 58 9 TRT Bens do S cio Agravo de peti o Legitimidade 10 1 Carta de fian a Man
52. 1 3 A O RESCIS RIA PRETENS O INCORPORA O DO AUX LIO ALIMENTA O AO VALOR DA COMPLEMENTA O DA APOSENTADORIA CAIXA ECON MICA FEDERAL NORMAS INTERNAS A pretens o rescis ria fincada em vulnera o a literal disposi o de lei na hip tese de n o concess o pela empregadora da incorpora o do montante do aux lio alimenta o ao valor da suplementa o aposentat ria encontra bice na jurisprud ncia sumulada segundo a qual n o cabe o corte rescis rio quando a decis o rescindenda estiver baseada em texto legal de interpreta o controvertida nos tribunais Enunciado 83 TST e S mula 343 STF AR 0262 00 SDI2 Rel Juiz Jos Eduardo de Resende Chaves J nior DJMG 23 02 2001 P 04 5 ACORDO MULTA AGRAVO DE PETI O COBRAN A DE MULTA PREVISTA NO ACORDO CELEBRADO NA FASE DE EXECU O OCORR NCIA DE PRECLUS O O fato puro e simples de ter o exequente ressalvado ao receber a parcela paga com atraso seu direito de receber a multa n o lhe assegura a faculdade de a qualquer momento no processo pleite la haja vista que todos os direitos patrimoniais est o sujeitos ou prescri o ou decad ncia ou preclus o Tratando se de presta es sucessivas para as quais a lei art 891 da CLT expressamente prev a execu o autom tica das parcelas posteriores quando ocorra o atraso de uma delas o vencimento antecipado das primeiras pelo inadimplemento independe de que no acordo tenha sido
53. 15 39 3 2 DANO MORAL INDENIZA O Conforme entendimento consagrado na doutrina o direito n o repara a dor a m goa o sofrimento ou a ang stia mas apenas aqueles danos que resultarem da priva o de um bem sobre o qual o lesado teria interesse reconhecido juridicamente O lesado pode pleitear uma indeniza o pecuni ria em raz o do dano moral sem pedir um pre o para sua dor mas um lenitivo que atenue em parte as consequ ncias do preju zo sofrido melhorando seu futuro superando o d ficit acarretado pelo dano In casu a fixa o do quantum satis tem por escopo compensar a diferen a do patrim nio da v tima considerando aquele que teria no mesmo momento caso n o houvesse a les o envolvendo n o apenas o que a reclamante perdeu mas o que razoavelmente deixou de ganhar RO 18933 00 1 Turma Rel Ju za Maria Auxiliadora Machado Lima DJMG 16 02 2001 P 08 39 3 3 DANO MORAL ATO DE IMPROBIDADE N O CONFIGURADO OFENSA HONRA DO EMPREGADO Se sobre o laborista o empregador lan a afoitamente a pecha de mprobo isto sem d vida fere a honra e macula o patrim nio moral de qualquer pessoa de bem mormente quando demonstradas as repercuss es havidas na vida social e profissional do trabalhador Portanto o empregador que assim procede deve arcar com os riscos e conseq ncias de sua conduta em face da seriedade da acusa o dela decorrente Indeniza o por dano moral deferida 12402 00 1 Turma Rel
54. 1987 SILVA Ant nio lvares da Reforma da Justi a do Trabalho Belo Horizonte RTM Ltda 2000 SILVA Am rico Lu s Martins da Introdu o ao Direito Comercial Rio de Janeiro Forense 2001 SILVA Jes Afonso da Curso de Direito Constitucional Positivo S o Paulo Malheiro 1993 SUSSEKIND Arnaldo Direito Constitucional do Trabalho Rio de Janeiro Renovar 2001 THEODORO J NIOR Humberto Curso de Direito Processual Civil Rio de Janeiro Forense 2001 VALVERDE Iracema Almeida Assist ncia Judici ria Jurisprud ncia Rio de Janeiro Esplanada 2000 Revelia S ria Jurisprud ncia Rio de Janeiro Esplanada 2000 VIANA M rcio T lio Direito e Trabalho crise e transforma es Belo Horizonte UFMG 2001 WITTGENSTEIN Luduig Investiga es Filos ficas S o Paulo Nova Cultural 2000 6 LIVROS ADQUIRIDOS PELA BIBLIOTECA DO 3 REGI O VALVERDE Iracema Almeida et al coord Alimentos Rio de Janeiro ADCOAS 2001 Sal rio Rio de Janeiro ADCOAS 2000 Div rcio Rio de Janeiro ADCOAS 2000 7 NDICE DA LEGISLA O S MULAS ATOS ADMINISTRATIVOS JURISPRUD NCIA A O ANULAT RIA Arremata o Legitimidade 1 TRT A O CIVIL P BLICA Compet ncia Justi a do Trabalho 2 A O COLETIVA Sindicato Legitimidade 10 STJ A O DE INDENIZA O Prescri o Prazo Contagem 3 1 STJ A O DECLARAT RIA Condi o
55. 25 06 03 2001 MF SRF Disp e sobre o imposto de renda incidente nos rendimentos e ganhos l quidos auferidos em opera es de renda fixa e de renda vari vel DOU 12 03 2001 P 13 17 INSTRU O NORMATIVA N 119 28 12 2000 MF SRF Aprova o modelo de comprovante anual de rendimentos pagos ou creditados e de reten o de imposto de renda na fonte relativo a rendimentos pagos ou creditados por pessoas jur dicas a outras pessoas jur dicas sujeitos reten o na fonte DOU 02 01 2001 P 07 08 INSTRU O NORMATIVA N 120 28 12 2000 MF SRF Aprova modelo de comprovante de rendimentos pagos e de reten o do Imposto de Renda na fonte DOU 02 01 2001 P 08 09 INSTRU O NORMATIVA N 121 28 12 2000 MF SRF Estabelece normas para emiss o de comprovantes de rendimentos pagos ou creditados a pessoas f sicas e jur dicas no ano calend rio decorrentes de aplica es financeiras aprova modelo de informe de rendimentos financeiros e d outras provid ncias DOU 02 01 2001 P 09 11 INSTRU O NORMATIVA N 122 28 12 2000 MF SRF Aprova os formul rios para a declara o de ajuste anual do imposto de renda pessoa f sica relativos ao exerc cio 2001 ano calend rio 2000 DOU 02 01 2001 P 11 15 INSTRU O NORMATIVA N 123 28 12 2000 MF SRF Disp e sobre a apresenta o pelas pessoas f sicas da declara o de ajuste anual ano calend rio 2000 exerc cio 2001 DOU 02 01 2001 P 15 PORTARIA N 03 15 0
56. 3714 03 01 2001 Disp e sobre a remessa por meio eletr nico de documentos a que se refere o art 57 do Decreto n 2954 de 29 de janeiro de 1999 e d outras provid ncias DOU 04 01 2001 P 01 DECRETO N 3721 08 01 2001 Altera o Decreto n 81240 de 20 de janeiro de 1978 DOU 09 01 2001 P 03 DECRETO N 3722 09 01 2001 Regulamenta o art 34 da Lei n 8666 de 21 de junho de 1993 e disp e sobre o Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF DOU 10 01 2001 P 01 DECRETO N 3723 10 01 2001 Acresce par grafo ao art 27 do Decreto 2954 de 29 de janeiro de 1999 que estabelece regras para a reda o de atos normativos de compet ncia dos rg os do Poder Executivo DOU 11 01 2001 P 03 DECRETO N 3724 10 01 2001 Regulamenta o art 6 da Lei Complementar n 105 de 10 de janeiro de 2001 relativamente requisi o acesso e uso pela Secretaria da Receita Federal de informa es referentes a opera es e servi os das institui es financeiras e das entidades a elas equiparadas DOU 11 01 2001 P 03 04 DECRETO N 3771 13 03 2001 Altera o Decreto n 99658 de 30 de outubro de 1990 que regulamenta no mbito da Administra o P blica Federal o reaproveitamento a movimenta o a aliena o outras formas de desfazimento de material DOU 14 03 2001 P 01 DECRETO N 3775 16 03 2001 Regulamenta o art 80 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias par
57. 5959 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 07 02 2001 13 35 8 INCID NCIA CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA ACORDO JUDICIAL NATUREZA DAS PARCELAS DISCRIMINA O Estando expressamente especificadas as parcelas de natureza indenizat ria e que as mesmas correspondem a 80 do valor do acordo firmado a contribui o previdenci ria incidir t o somente sobre os 20 restantes que t m natureza salarial 5662 00 2 Turma Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 31 01 2001 P 15 35 9 PARCELAMENTO REFIS EXECU O FISCAL ADES O AO REFIS A simples ades o ao REFIS n o implica automaticamente no parcelamento das contribui es previdenci rias devidas Necess rio o ato volitivo da empresa que solicita o parcelamento das contribui es devidas na modalidade REFIS fazendo a especifica o dos valores e d bitos que pretende parcelar porque o INSS n o pode obrigar o contribuinte a parcelar o d bito Fato que n o h nos autos documento informativo de que o d bito com o INSS referente a este processo foi inclu do no termo de op o anexado pe a de inconforma o e de acordo com a Lei n 9 964 2000 e seu regulamento o ingresso dos d bitos n o constitu dos no REFIS dar se por op o mas deveriam ter sido confessados de forma irretrat vel at 31 08 2000 conforme a nova reda o dada ao par grafo 3 do artigo 4 do Decreto n 3 431 2000 conferida pelo Decreto n 3 530 d
58. 94 4 possibilitando demanda da Uni o no foro de qual quer um deles sua escolha Caso em que a compet ncia se estende a todos os integrantes do litiscons rcio 3 Conflito conhecido para declarar a compet ncia do Ju zo Federal da 4 Vara da Se o Judici ria do Estado do Paran CC 29274 PR 3S Rel Ministro Edson Vidigal D J 12 03 2001 P 87 8 PRIVIL GIO PROCESSUAL FAZENDA P BLICA EMBARGOS DE DIVERG NCIA PROCESSUAL CIVIL DUPLO GRAU DE JURISDI O OBRIGAT RIO EMBARGOS INFRINGENTES IMPOSSIBILIDADE 1 Sucumbente o Poder P blico n o lhe suprime reexame obrigat rio a apela o volunt ria apta a ensejar lhe os embargos infringentes como foi sempre comum da defesa dos interesses dos entes p blicos em geral aplicando se esp cie o ad gio latino dormientibus non succurrit ius 2 As normas do reexame necess rio pela sua afinidade com o autoritarismo s o de direito estrito e devem ser interpretadas restritivamente em obs quio dos direitos fundamentais constitucionalmente assegurados at porque ao menor desaviso submeter se o processo a tempos sociais prescritivos ou a aprofundamentos intoler veis de privil gios denegat rios do direito tutela jurisdicional 3 Inaplicabilidade da S mula n 77 4 Embargos de diverg ncia acolhidos EDV RE 168837 RJ 3S Rel Ministro Hamilton Carvalhido D J 05 03 2001 126 9 SERVIDOR P BLICO 9 1 LICEN A PR
59. Ato Regimental n 03 2000 do art 85 do Regimento Interno do Tribunal e revoga o Ato Regimental n 04 2000 DJMG 30 12 2000 RET DJMG 23 01 2001 PORTARIA N 05 26 01 2001 GP Torna p blico o Relat rio de Gest o Fiscal da Justi a do Trabalho da 3 Regi o DOU 19 02 2001 P 67 PROVIMENTO N 01 12 02 2001 SCR Estabelece procedimentos a serem observados na Justi a do Trabalho da Terceira Regi o nas execu es por descumprimento dos termos de ajuste de conduta firmados perante o Minist rio P blico do Trabalho e daqueles de concilia o celebrados nas Comiss es de Concilia o Pr via DJMG 22 02 2001 P 01 PROVIMENTO N 02 09 03 2001 SCR Disp e sobre a cobran a de custas processuais pelos rg os da Justi a do Trabalho da Terceira Regi o e a remessa de certid es Procuradoria da Fazenda Nacional para inscri o como d vida ativa da Uni o de d bitos relativos s mesmas Revoga o Provimento 01 2000 DJMG 15 03 2001 REP DJMG 21 03 2001 RESOLU O ADMINISTRATIVA N 05 08 03 2001 Aprova o Ato Regimental n 01 de 08 de mar o de 2001 que disp e sobre a Dire o do Foro e altera o Ato Regimental n 06 2000 DJMG 15 03 2001 RESOLU O ADMINISTRATIVA N 07 08 03 2001 Aprova a ordem na lista de antig idade dos Exmos Ju zes Togados do TRT da 3 Regi o DJMG 15 03 2001 RESOLU O ADMINISTRATIVA N 08 08 03 2001 Aprova a ordem na lista de antig idade dos Exmos Ju zes das Varas
60. Brasil Revista Forense Rio de Janeiro v 96 n 349 p 21 28 jan fev mar 2001 A Solu o dos Conflitos Trabalhistas e a Justi a do Trabalho no Brasil Synthesis S o Paulo n 32 p 65 67 jan jun 2001 CONFLITO TRABALHISTA SOLU O JUSTI A DO TRABALHO BRASIL OIT DIREITO COMPARADO SUSSEKIND Arnaldo A Solu o dos Conflitos Trabalhistas e a Justi a do Trabalho no Brasil Revista Forense Rio de Janeiro v 96 n 349 p 21 28 jan fev mar 2001 A Solu o dos Conflitos Trabalhistas e a Justi a do Trabalho no Brasil Synthesis S o Paulo n 32 p 65 67 jan jun 2001 CONTRATO DE SEGURO PRESCRI O C DIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR SOUSA lvaro Couri Antunes Contratos de Seguro Consulex Revista Jur dica Bras lia 05 n 100 34 39 mar 2001 CONTRATO DE TRABALHO ADMINISTRA O P BLICA ADMISS O CONCURSO OBRIGATORIEDADE NULIDADE MAZUR Maur cio O Contrato de Trabalho Nulo Com a Administra o P blica e o Recente Enunciado n 363 do TST Sintese Trabalhista Porto Alegre v 12 n 139 p 47 54 jan 2001 CONTRATO DE TRABALHO FRAUDE COOPERATIVA DE TRABALHO CREMONESI Andr MELO Orlando de Contrata o Fraudulenta de Trabalhadores Por Interm dio de Cooperativas de Trabalho Revista LTr S o Paulo v 65 n 02 p 176 179 fev 2001 CONTRATO DE TRABALHO GLOBALIZA O DA ECONOMIA ENCARGO SOCIAL REDU O ALEM O Ivan Centralida
61. Caetano O Mercado Informal e a Previd ncia Social Revista de Previd ncia Social S o Paulo v 25 n 244 p 147 149 mar 2001 PREVID NCIA SOCIAL PRECAT RIO DISPENSA LIMITE MORAIS Ant nio Glaucius de Previd ncia Social Sem Precat rios Sintese Trabalhista Porto Alegre 12 n 141 p 23 24 mar 2001 PROCESSO CIVIL DIREITO DE DEFESA CURADOR ESPECIAL REVELIA FARIAS Cristiano Chaves de A Atividade Processual do Curador Especial e A Defesa Do Revel Citado Fictamente Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 97 p 52 55 jan 2001 PROCESSO DE EXECU O JUIZADO ESPECIAL DE PEQUENAS CAUSAS EMENDA CONSTITUCIONAL PROPOSTA CARVALHO Jos Orlando Rocha de Juizado Especial Para o Processo de Execu o Uma Proposta de Reforma Constitucional do Poder Judici rio Sintese Jornal Porto Alegre v 04 n 47 p 03 10 jan 2001 PROCESSO DO TRABALHO PRINC PIOS FUTURO AM RICA LATINA DIREITO COMPARADO CASTILLO Santiago P rez Del El Futuro del Proceso Laboral en Am rica Latina Revista de Direito do Trabalho v 27 n 101 p 169 196 jan mar 2001 PROCESSO TRABALHISTA AGRAVO DE INSTRUMENTO PROCESSAMENTO PESS A Marcelo Agravo de Instrumento Ilegalidade do Processamento do AI nos Autos Principais S ntese Trabalhista Porto Alegre v 12 140 p 30 32 fev 2001 Agravo de Instrumento Ilegalidade do Processamento do AI nos Autos Principais Genesis Curitiba
62. Constitucional 19597 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 27 01 2001 P 17 120 TRANSFER NCIA DESPESA RETORNO DESPESAS COM MUDAN A AP S A RESCIS O DO CONTRATO DE TRABALHO RESSARCIMENTO IMPOSSIBILIDADE Se o empregado durante o contrato de trabalho transferido para outras localidades em atendimento aos interesses de ambas as partes deve arcar ap s o t rmino da rela o empregat cia com o nus das despesas referentes ao retorno sua cidade de origem RO 0595 01 3 Turma Rel Juiz Rodrigo Ribeiro Bueno DJMG 27 03 2001 14 121 VANTAGEM EXTRA LEGAL LIBERALIDADE VANTAGEM EXTRA LEGAL Parcela que o empregador paga ao empregado sem derivar de comando legal ou normativo liberalidade que capta os arts 85 e 1 090 do C digo Civil impedientes do Judici rio ultrapassar os limites da vontade do instituidor Se o sal rio pago em montante menor que o devido em fun o de inadimplemento de reajuste previsto em norma coletiva as diferen as da advindas n o propiciam diferen as daquela parcela que cunhada como vantagem extra legal E n o importa que o pagamento a este t tulo observasse percentual do sal rio efetivamente quitado pois a circunst ncia do valor do sal rio ser devido em maior express o n o quer dizer que benesse devesse ser igualmente majorada pois a n o h cen rio obrigacional ou de exigibilidade na medida em que se h de ler e apreender que o direito d
63. Contribui o Previdenci ria Entidade filantr pica 35 5 9756 1998 Recurso Protelat rio Infundado 99 4 9841 1999 Contribui o previdenci ria Recolhimento Restitui o 35 10 1 9957 2000 Rito Sumar ssimo Recurso Adesivo 109 2 Rito Sumar ssimo Relat rio 109 3 9958 2000 Conven o coletiva Cl usula anterior 4 8 Litigante de m f Caracteriza o 80 1M TRT 9964 2000 Contribui o previdenci ria Exigibilidade 35 7 Contribui o previdenci ria Parcelamento REFIS 35 9 10035 2000 Contribui o previdenci ria Execu o 35 6 LEI ORG NICA ANUAL Exerc cio de 2001 Lein 10 171 01 p LEILOEIRO Comiss o 24 2 24 2 1 LICEN A PR MIO Servidor p blico Aus ncia justificada 9 1 STJ LIMITE Consigna o em pagamento 28 TRT Execu o provis ria 59 1 TRT 59 1 1 LIQUIDA O C lculo Contribui o previdenci ria 35 2 TRT LIQUIDA O EXTRA JUDICIAL Penhora 87 15 Planos de Assist ncia Sa de Resolu o RDC n 47 01 MS ANS DC p LITIGANTE DE M F Configura o 80 1 80 1 1 LITISCONS RCIO A o Uni o Federal Compet ncia Justi a Federal STJ Dep sito recursal 41 3 TRT 41 3 I TRT LIXO Adicional de insalubridade 6 3 TRT 6 3 1 TRT LOCA O DE M
64. DE CONFIAN A Caracteriza o Hora extra 20 TRT Gerente de hotel Hora extra 71 1 CARGO P BLICO Provimento Servidor p blico Aproveitamento 3 TST CARROCEIRO Rela o de emprego 101 2 CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA Aerovi rio 9 Enquadramento sindical Crit rios 52 3 52 3 1 Motorista 52 2 84 1 Professor 93 2 C DULA RURAL HIPOTEC RIA Penhora 87 8 TRT CERCEAMENTO DE DEFESA Nulidade 18 TST Prova testemunhal 21 TRT CESTA B SICA PAT Natureza 22 CHEQUE SEM FUNDO Desconto salarial Vendedor 43 1 Crime de estelionato Compet ncia S mula 224 01 STJ p CITA O Validade Processo de execu o 23 TRT CLT Art 2 70 2 87 7 1M TRT 101 15 Art 2 2 68 1 Art 3 22 3 8 101 5 1 101 7 101 13 101 15 101 16 Art 4 71 3 3 Art 7 3 71 2 Art 7 48 2 Art 8 87 7 2 Art 8 par grafo nico 58 6 Art 9 30 102 Art 10 26 106 1 1 116 2 1 Art 11 119 1 Art 49 37 Art 50 37 Art 57 12 8 Art 58 75 6 Art 59 75 1 Art 62 71 6 1 Art 62 1 84 3 Art 62 20 71 1 A
65. DEFENSORIA P BLICA DA UNI O Implanta o Lei 10 212 01 p DEFESA DO CONSUMIDOR Cl usulas abusivas Portaria n 03 01 MJ SDE p DEFICIENTE F SICO Trabalho Fiscaliza o Instru o Normativa n 20 01 MTE STT p DEPOSIT RIO Nomea o compuls ria Penhora 40 TRT DEPOSIT RIO INFIEL Pris o civil Des dia 4 STJ DEP SITO BANC RIO Meio eletr nico Resolu o n 2 817 01 MF BCB p DEP SITO RECURSAL Deser o Preenchimento da guia 41 1 Libera o Fal ncia 41 2 TRT 41 2 1 TR Litiscons rcio 41 3 TRT 41 3 1 TRT DESCANSO Motorista Alojamento da empresa 84 2 DESCONTO Fiscal Previdenci rio Compet ncia 26 2 3 26 3 2 Fiscal Previdenci rio Excesso de penhora Legalidade 42 DESCONTO SALARIAL Frentista Recebimento Cheque sem fundo 10 TST Multa de tr nsito Responsabilidade 43 2 Previdenci rio Fiscal Legalidade 6 2 Vendedor Cheque sem fundo 43 1 DESER O Dep sito recursal Preenchimento da guia 41 1 DES DIA Justa causa 78 2 DESVIO DE FUN O Plano de Cargos e Sal rios Isonomia salarial 44 TRT DEVEDOR SUBSIDI RIO Execu o 58 6 TRT 58 6 1 DIARISTA Rela o de emprego 22 1 TST DIFAMA O Dano moral Indeniza o 39 1 TRT DIFICULDADE FINANCEIRA For a maior 64 1 DIREITO Aquisi o
66. DJMG 17 03 2001 26 39 3 INDENIZA O INDENIZA O POR DANO MORAL REQUISITOS PEDIDO DE PROVID NCIAS POLICIAIS A comunica o fundada em razo vel suspeita da ocorr ncia de prov vel furto em seu estabelecimento com pedido de provid ncias feita pelo empregador autoridade policial sem imputa o do delito a pessoa alguma n o rende ensejo indeniza o por dano moral contra empregado A obriga o reparat ria entre outros elementos pressup e a caracteriza o efetiva dano pr tica de ato contr rio ao Direito pelo ofensor 21464 00 2 Turma Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 21 02 2001 P 21 39 3 1 INDENIZA O POR DANO MORAL ACUSA O N O COMPROVADA OFENSA HONRA E IMAGEM DO EMPREGADO De acordo com o inciso X do artigo 5 da Constitui o da Rep blica de 1 988 a honra e a imagem da pessoa s o inviol veis o que assume maior import ncia no mbito da rela o de emprego onde o empregado a parte hipossuficiente que depende de sua pr pria for a de trabalho para sobreviver Imputando a r ato de improbidade ao autor motivo de instaura o de indiciamento policial e dispensa por justa causa sem comprovar cabalmente a falta cometida tem se como evidenciada a viola o sua honra e imagem ensejando o pagamento de indeniza o compat vel com o dano moral oriundo da pecha infamante 20636 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Maur cio Ribeiro Pires DJMG 06 03 2001
67. Demis Ricardo G De Prova Testemunhal Em Direito Previdenci rio e Sua Constitucionalidade Revista de Previd ncia Social S o v 25 n 242 p 09 11 2001 DIREITO PREVIDENCI RIO SAL RIO BENEF CIO LIMITE BENEF CIO PREVIDENCI RIO ACIDENTE DE TRABALHO CUSTEIO GOZZO Marcos Previd ncia Social e Limite do Sal rio de Benef cio Revista de Direito do Trabalho S o Paulo 27 n 101 36 58 jan mar 2001 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO A O RESCIS RIA INTERPOSI O PRAZO SENTEN A PROVIMENTO PARCIAL TR NSITO EM JULGADO MALLET Estev o Recurso Parcial e Prazo Para Propositura de A o Rescis ria Synthesis S o Paulo n 32 p 129 130 jan jun 2001 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO A O RESCIS RIA INTERPOSI O PRAZO SENTEN A PROVIMENTO PARCIAL TR NSITO EM JULGADO MALLET Estev o Recurso Parcial e Prazo Para Propositura de A o Rescis ria Trabalho e Doutrina S o Paulo n 24 p 62 69 mar 2001 Recurso Parcial e Prazo Para Propositura de A o Rescis ria Synthesis S o Paulo n 32 p 129 130 jan jun 2001 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO MULTA DESCUMPRIMENTO DECIS O JUDICIAL TUTELA ANTECIPAT RIA EFIC CIA PRESTA O JURISDICIONAL COELHO Renata A Multa Cominat ria Como Instrumento de Garantia de Efic cia das Decis es Judiciais Synthesis S o Paulo n 32 p 94 96 jan jun 2001 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
68. Estatuto do Policial Militar Orienta o Jurisprudencial n 167 da SDI TST Recurso de revista provido RR 381378 1997 0 TRTS R 2T Rel Juiz Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira D J 16 03 2001 P 740 23 REMUNERA O M NIMO LEGAL RECURSO DE REVISTA REMUNERA O CONSTITU DA DE PARCELA FIXA E PARCELAS VARI VEIS INEXIST NCIA DE DIFEREN AS SALARIAIS NO COTEJO ENTRE A PARCELA FIXA E O M NIMO LEGAL Conv m salientar a circunst ncia de o contexto do ac rd o recorrido n o sugerir a id ia de que a remunera o do recorrido fosse composta de um sal rio base e de outras vantagens vari veis em raz o da qual o sal rio base devesse corresponder necessariamente ao sal rio m nimo Pelo que poss vel depreender das raz es l alinhadas os recorridos percebiam remunera o constituida de um sal rio fixo e de parcelas vari veis cuja soma totalizava import ncia superior ao m nimo legal Assim delineado o quadro f tico cabe afastar de plano a hip tese de sal rio complessivo pois a modalidade de remunera o n o visava quita o de outros t tulos trabalhistas mas for a de trabalho despendida acertada pelas partes ao tempo da admiss o Patenteada a evid ncia de que os recorridos percebiam remunera o composta de sal rio fixo e parcelas vari veis imp e se indagar se a parcela fixa sendo inferior ao m nimo lhes daria direito s diferen as pretendidas Para tanto bom lembrar que ap
69. Funcion rio cedido 29 8 Reajuste diferenciado Isonomia 110 2 Recibo Troca 110 1 Substitui o Cabimento 110 3 TRT SAL RIO EQUITATIVO Fixa o 111 SAL RIO FAM LIA Concess o 112 SAL RIO UTILIDADE Aposentadoria Complementa o 11 1 1 Moradia 113 1 TRT 113 1 1 TRT SANGUE Procedimentos Regulamenta o Lei n 1 205 01 p SEGURO DE VIDA Altera o Contrato de trabalho 33 1 Compet ncia 26 2 1 SEGURO DESEMPREGO Empregado dom stico Lei n 10 208 01 p Fundo de Amparo ao Trabalhador Lei n 10 199 01 p Reajustes Resolu o 261 01 MET CODEFAT p SENTEN A DECLARAT RIA Execu o 114 TRT SENTEN A NORMATIVA Adicional de produtividade 2 TST SERVIDOR P BLICO Celetista Promo o Compet ncia 2 3 STJ Contrata o irregular Compet ncia 2 2 1 STJ Demiss o Participa o Concurso P blico 3 3 STJ Licen a pr mio Aus ncia justificada 9 1 STJ Provimento Cargo p blico Aproveitamento 3 TST Reajuste salarial Isonomia 9 2 5 Remo o C njuge 25 TST SIMPLES Contribui o previdenci ria 35 1 35 10 1 SINDICATO A o coletiva Legitimidade 10 STJ Dirigente Fixa o do n mero Estabilidade provis ria sindical 56 Embargos de terceiro Legitimidade ativa 51 3 4 Registro Estabilidade provis ria 8 TST
70. JESUS Dam sio E de A o Penal Sem Crime Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o 03 n 03 p 59 fev 2001 ACIDENTE DO TRABALHO LEGISLA O HIST RIA EVOLU O DIREITO COMPARADO SEGURAN A DO TRABALHO CIPA DOEN A PROFISSIONAL SEGURO DE ACIDENTE SAAD Eduardo Gabriel Temas Trabalhistas 2 Suplemento Trabalhista LTr S o Paulo 37 008 p 039 042 2001 Temas Trabalhistas 2 ADCOAS Trabalhista S o Paulo 02 16 21 22 fev 2001 ADMINISTRA O P BLICA SERVIDOR CONTRATA O PROIBI O LEGAL SALVO CONDUTO RODRIGUES J NIOR Jos Augusto TST d Salvo Conduto N En 363 TST Repert rio IOB S o Paulo v 02 n 01 p 017 016 jan 2001 22 ADVOGADO LITIG NCIA DE M F SOLIDARIEDADE CAMARA Edson Arruda Solidariedade do Advogado na Litig ncia de M F Discord ncia Jornal Trabalhista Bras lia v 18 n 845 p 06 07 jan 2001 AGRAVO DE INSTRUMENTO JUSTI A DO TRABALHO PEREIRA gueda Maria Lavorato O Agravo de Instrumento na Justi a de Trabalho as Leis Federais e as Instru es do Colendo TST o CPC e a CLT Controv rsias e Solu es Alternativas O Trabalho Curitiba n 48 1129 1132 fev 2001 AID TICO EMPREGO ESTABILIDADE PROVIS RIA SOUZA Mauro C sar Martins D Estabilidade Provis ria Do Trabalhador Aid tico Jornal Trabalhista Bras lia v 18 n 854 p 07 10 mar 2001 AID TICO ESTABI
71. Justi a do Trabalho Porto Alegre v 18 n 206 p 29 32 fev 2001 DIREITO AUTORAL MENOR REPRESENTA O JUDICIAL OLIVER Paulo Direito Autoral do Menor e Sua Representa o Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 101 p 34 mar 2001 DIREITO CIVIL PROCESSO EFETIVIDADE RECURSO EFEITO SUSPENSIVO THEODORO J NIOR Humberto Efeito Suspensivo a Recurso Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 99 p 30 34 fev 2001 DIREITO COLETIVO DO TRABALHO PRINC PIOS DELGADO Mauricio Godinho Direito Coletivo do Trabalho e Seus Princ pios Informadores Genesis Curitiba n 99 p 349 366 mar 2001 DIREITO COMUNIT RIO EUROPA VILLATORE Marco Ant nio C sar Breve Estudo Sobre o Direito Comunit rio Europeu Synthesis S o Paulo n 32 p 76 78 jan jun 2001 DIREITO CONSTITUCIONAL LEGISLATIVO CPI REQUISITOS COMPET NCIA CARDOSO H lio Apoliano CPIs Suas Particularidades e Controv rsias Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 97 p 46 49 jan 2001 DIREITO DE A O PRESCRI O RETROATIVIDADE TRABALHADOR RURAL MALLET Estev o Empregado Rural As Novas Regras Relativas Prescri o Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 97 p 56 58 jan 2001 As Novas Regras Relativas Prescri o Revista do Direito Trabalhista Bras lia 07 n 02 p 24 26 fev 2001 DIREITO DE A O PRESCRI O TRABALHADOR RURAL ANDRADE D
72. Laudo Cont bil Aspectos Formais e Car ter Cient fico Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 99 p 23 29 fev 2001 POL TICA CRIMINAL REINCID NCIA SILVEIRA Fabiano Augusto Martins Aspectos Jur dicos da Reincid ncia Anota es Gerais Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 97 59 61 2001 POL TICA FISCAL FINAN AS P BLICAS GEST O RESPONSABILIDADE HARADA Kiyoshi Lei de Responsabilidade Fiscal Breves Coment rios Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 100 p 31 33 mar 2001 PRAZO RECURSAL MAT RIA ADMINISTRATIVA C MARA dson Arruda C MARA Maria Am lia Oliveira de Arruda Novo Prazo Recursal Revista do Direito Trabalhista Bras lia v 07 n 03 36 37 mar 2001 PRESTA O DE SERVI O TERCEIRIZA O ADMINISTRA O P BLICA RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL PAMPLONA FILHO Rodolfo Terceiriza o e Responsabilidade Patrimonial da Administra o P blica O Trabalho Curitiba n 47 p 1122 1126 jan 2001 Terceiriza o e Responsabilidade Patrimonial da Administra o P blica COAD Direito do Trabalho S o Paulo v 35 n 11 p 105 102 mar 2001 PREVID NCIA COMPLEMENTAR DIREITOS SOCIAIS MONTEIRO Meire L cia Gomes A Previd ncia Complementar e os Direitos Sociais Synthesis S o Paulo n 32 p 167 169 jan jun 2001 PREVID NCIA SOCIAL CONTRIBUI O TRABALHADOR ECONOMIA INFORMAL COSTA Jos Ricardo
73. Leal DJU 08 11 1996 20917 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 14 02 2001 21 75 5 REGIME DE 12 36 HORAS DESCANSO INTERVALAR OBRIGATORIEDDE DE SUA CONCESS O MESMO EM FACE DE LABOR EM JORNADA DE 12 X 36 HORAS INOBSERV NCIA EMPRES RIA PAGAMENTO COMO EXTRA A obrigatoriedade da concess o do intervalo intrajornada prevalece mesmo em face da jornada de 12 x 36 horas inexistindo qualquer disposi o legal ou coletiva que retire do autor tal direito como parece ser pretens o da reclamada recorrente Querer que o obreiro labore por 12 horas consecutivas sem descanso e alimenta o e fazer apologia do trabalho escravo h muito abolido neste Pa s mais especificamente desde a edi o da Lei urea Destarte restando patente a n o concess o do descanso intervalar ao obreiro sendo irrelevante o fato de que laborava ou n o o autor em tal interregno n o concedido mesmo que in casu isto tamb m tenha restado confesso conforme entendimento assente na S mula de Uniformiza o de Jurisprud ncia do Eg TRT da 3 Regi o de n 05 aplicando se in hipothesis a disposi o inserta no art 71 par grafo 4 do Diploma Consolidado motivos pelos quais entendo que irretoc vel o r julgado a quo proferido quanto a tal particular RO 20874 00 5 Turma Rel Ju za M rcia Ant nia Duarte de Las Casas DJMG 31 03 2001 P 34 75 5 1 JORNADA 12 X 36 HORAS INTERVALO INTRAJORNADA DEVIDO O art 71 CLT
74. Moura Fran a D J 16 02 2001 P 770 22 RELA O DE EMPREGO 22 1 DIARISTA DIARISTA V NCULO DE EMPREGO Salvo pactua o expressa em sentido contr rio n o h v nculo de emprego quando o a diarista presta servi os em resid ncias executando uma tarefa especial de forma intermitente sem rigidez obrigacional e at com certa liberdade quanto a fregii ncia e hor rio Revista conhecida desprovida RR 523690 1998 0 9 R 2T Rel Ministro Vantuil Abdala D J 16 03 2001 P 746 222 FAXINEIRA DOM STICA DIARISTA V NCULO EMPREGAT CIO Empregado dom stico segundo defini o do artigo 1 da Lei 5 859 72 aquele presta servi os de natureza cont nua para pessoa ou fam lia no mbito residencial destas Depreende se do texto legal pois que uma das exig ncias o desempenho do labor de forma cont nua Trata se de imposi o rigorosa que uma vez n o caracterizada afasta a condi o do trabalhador de empregado dom stico Recurso de revista conhecido mas improvido RR 394603 1997 3 TRT2 Rel Ministra Deocl cia Amorell Dias D J 02 02 2001 P 634 22 3 POLICIAL MILITAR POLICIAL MILITAR RECONHECIMENTO DE V NCULO EMPREGAT CIO COM EMPRESA PRIVADA Preenchidos os requisitos do art 3 da CLT leg timo o reconhecimento de rela o de emprego entre policial militar e empresa privada independentemente do eventual cabimento de penalidade disciplinar prevista no
75. NCIA SOCIAL ISEN O TRIBUT RIA ENTIDADE FILANTR PICA IBRAHIM F bio Zambitte As Entidades Beneficentes de Assist ncia Social e o Desrespeito Constitui o Revista de Previd ncia Social S o 25 n 244 p 175 177 mar 2001 ATLETA PROFISSIONAL EMPRES RIO RELA O DE EMPREGO ESPANHA GIR N Jes s Martinez Atividades Profissionais Organiza es Desportivas Jurisdi o Pontos Cr ticos Synthesis S o Paulo n 32 p 33 36 jan jun 2001 ATLETA PROFISSIONAL FUTEBOL CONTRATO DE TRABALHO MENOR CAPACIDADE EMPREGADOR SAL RIO PASSE JORNADA DE TRABALHO ADICIONAL NOTURNO CONCENTRA O F RIAS RESCIS O JUSTA CAUSA PRESCRI O ACIDENTE DE TRABALHO JUSTI A DO TRABALHO COMPET NCIA MARTINS S rgio Pinto O Atleta Profissional de Futebol e os Seus Direitos Trabalhistas Synthesis S o Paulo n 32 p 158 160 jan jun 2001 ATLETA PROFISSIONAL FUTEBOL JUSTI A DO TRABALHO JUSTI A DESPORTIVA COMPET NCIA ANDRADE D rcio Guimar es de Lei Pel Revista do Direito Trabalhista Bras lia v 07 n 03 p 20 21 mar 2001 BANCO DE DADOS INFORMA O COM RCIO SIGILO CONSUMIDOR PRIVACIDADE REINALDO FILHO Dem crito Ramos O Com rcio de Mailing Lists e a Privacidade do Consumidor Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo v 03 n 05 p 108 107 mar 2001 BENEF CIO PREVIDENCI RIO COMPLEMENTA O PREVID NC
76. NEA Isonomia Efeitos 12 TRT ARQUIVAMENTO Custas Processo trabalhista 13 TRT ARREMATA O A o anulat ria Legitimidade TRT Execu o Lan o vil 58 3 TRT 58 3 1 58 3 2 TRT 58 3 3 TRT ASSIST NCIA JUDICI RIA Honor rio de advogado Cabimento 69 1 TRT 69 1 1 ASSIST NCIA JUDICI RIA GRATUITA Isen o Honor rio de perito 70 1 ASSOCIADO Cooperativa Rela o de emprego 101 5 1 ATIVIDADE DE RISCO Menores de 18 anos Portaria n 06 01 ATO ADMINISTRATIVO Controle Dispensa de empregado p blico 14 TRT ATO DE IMPROBIDADE Dano moral 39 3 3 TRT ATO JUDICIAL Cabimento Mandado de seguran a 82 1 ATO JUR DICO Simula o Nulidade 15 TRT ATO REGIMENTAL Dispensa Designa o juiz revisor 16 TRT 01 2000 Aprova o Resolu o Administrativa n 05 01 TRT p 03 2000 Altera o Ato Regimental n 13 00 p 04 2000 Revoga o Ato Regimental n 13 00 06 2000 Altera o Ato Regimental n 01 01 TRT p 06 2000 Altera o Resolu o Administrativa n 05 01 TRT p 13 2000 Dispensa de juiz revisor 16 ATO NORMATIVO Reda o Poder Executivo Decreto n 3723 01 p ATUA O Processo trabalhista 92 TRT ATUALIZA O MONET RIA Execu o Garantia 58 9 Precat rio 19 1 TST 90 1 TRT 90 1 1 TRT AUDI NCIA N o comparecimento Revelia
77. O DE OBRA Conceito Responsabilidade 30 TRT LOMAN Art 102 2 2 8 MAGISTRADO Suspei o 81 MANDADO DE SEGURAN A Ato judicial Cabimento 82 1 TRT Execu o Carta de fian a 82 1 1 Penhora Dinheiro 82 1 2 MANDATO Substabelecimento Poderes 16 TST MANDATO CIVIL Rela o de emprego 101 12 TRT MANDATO T CITO Configura o 83 MEDICAMENTO GEN RICO Regulamento t cnico Resolu o RDC n 10 01 MS ANVS p MEMBRO CONSELHO FISCAL Estabilidade provis ria 7 1 8 MEMBRO DA CIPA Estabilidade provis ria Extin o da empresa 54 2 Estabilidade provis ria Ren ncia 7 2 TST MERCHANDISING Cooperativa Rela o de emprego 101 5 MINUTOS EXCEDENTES Hora extra 71 3 TRT 71 3 1 TRT 71 3 2 TRT 71 3 3 TRT MORADIA Sal rio utilidade 113 1 113 1 1 MOTORISTA Adicional de periculosidade 7 8 Ajudante Enquadramento sindical 52 1 TRT Categoria profissional diferenciada 52 2 Categoria profissional diferenciada 84 1 Descanso Alojamento da empresa 84 2 Hora extra Trabalho externo 84 3 Jornada de trabalho Tac grafo 84 4 TRT Justa causa Falta grave 84 5 TRT 84 5 1 Rela o de emprego 101 13 Responsabilidade Contrata o de Chapas 84 6 Tempo disposi o Jornada de trabalho 84 7 Trabalh
78. P 01 03 LEI 10185 12 02 2001 Disp e sobre a especializa o das sociedades seguradoras em planos privados de asssist ncia sa de e d outras provid ncias DOU 14 02 2001 P 03 LEI 10187 12 02 2001 Institui a Gratifica o de Incentivo Doc ncia e d outras provid ncias DOU 14 12 2001 P 03 04 LEI N 10188 12 02 2001 Cria o Programa de Arrendamento Residencial institui o arrendamento residencial com op o de Compra e d outras provid ncias DOU 14 02 2001 P 04 05 LEI N 10189 14 02 2001 Disp e sobre o Programa de Recupera o Fiscal REFIS DOU 16 02 2001 P 01 LEI 10190 14 02 2001 Altera dispositivos do Decreto Lei n 73 de 21 de novembro de 1966 da Lei n 6435 de 15 de julho de 1977 da Lei n 5627 de 01 de dezembro de 1970 e d outras provid ncias DOU 16 02 2001 P 01 02 LEIN 10192 14 02 2001 Disp e sobre medidas complementares ao Plano Real e d outras provid ncias DOU 16 02 2001 P 02 LEI 10194 14 02 2001 Disp e sobre a institui o de sociedades de cr dito ao microempreendedor altera dispositivos das Leis 6404 de 15 de dezembro de 1976 8029 de 12 de abril de 1990 e 8934 de 18 de novembro de 1994 e d outras provid ncias DOU 16 02 2001 P 03 LEI 10196 14 02 2001 Altera acresce dispositivos Lei n 9279 de 14 de maio de 1996 que regula direitos e obriga es relativos propriedade industrial e d outras provid ncias DO
79. P 09 70 2 NUS HONOR RIOS PERICIAIS CRIT RIO DE DISTRIBUI O DO NUS Eventuais diverg ncias maiores ou menores entre os c lculos apresentados pelas partes os c lculos do perito do Ju zo a final homologados n o podem servir como par metro para a fixa o do encargo relativo aos honor rios periciais j que o Processo do Trabalho n o admite a figura da sucumb ncia parcial Neste sentido disp e o Enunciado 236 do TST De mais a mais em uma an lise mais detida da quest o percebe se que foi o executado o causador n o s da per cia da execu o mas tamb m do ajuizamento da a o trabalhista que gerou este processo de Agravo de Peti o j que ele n o pagou exequente as verbas devidas no momento pr prio N o pode haver d vidas portanto que s o mesmo do Banco os honor rios periciais mesmo porque os nus da atividade econ mica entre os quais se encontram os d bitos reconhecidos atrav s de reclamat rias trabalhistas s o do empregador artigo 2 da CLT 6637 00 1706 95 5 Turma Rel Juiz Roberto Marcos Calvo 17 02 2001 19 70 2 1 HONOR RIOS PERICIAIS FASE DE LIQUIDA O Se as partes apresentam c lculos exorbitantemente discrepantes obrigando o juiz a nomear contador para a fiel liquida o do julgado e ap s a realiza o da per cia constata se que os da executada eram os corretos responde o exequente pelo pagamento integral dos honor rios do expert pois
80. PROCESSO DE CONHECIMENTO PROCESSO DE EXECU O ATOS PROCESSUAIS NULIDADE ABSOLUTA NULIDADE RELATIVA NATUREZA JUR DICA DIFEREN A Menezes Cl udio Armando Couce de Nulidades e Defeitos dos Atos Processuais no Processo Trabalhista de Conhecimento e de Execu o Revista LTr S o Paulo 65 n 02 p 163 175 fev 2001 DIREITO PROCESSUAL PENAL IDENTIFICA O CRIMINAL JESUS Dam sio E de S os Pobres V o Sujar os Dedos S ntese Jornal Porto Alegre v 04 n 48 p 06 fev 2001 GOMES Luiz Fl vio Identifica o Criminal Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 99 p 42 45 fev 2001 DIREITO TRIBUT RIO IR ICMS IPI COFINS DESCONTO BASE DE C LCULO MACHADO Hugo de Brito O Regime Tribut rio dos Descontos Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo v 01 n 03 p 87 84 fev 2001 DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS DIREITOS SOCIAIS CARELLI Rodrigo de Lacerda Direitos Constitucionais Sociais e os Direitos Fundamentais O Trabalho Curitiba n 49 p 1168 1170 mar 2001 DISCRIMINA O RA A TRABALHO NORMAS PROTE O DEFICIENTE F SICO AIDS PORTADOR ATUA O CARLOS Vera L cia MELO Orlando de A Discrimina o no Direito Moderno Revista de Direito do Trabalho v 27 n 101 p 135 150 jan mar 2001 EMBARGOS DE DECLARA O NATUREZA JUR DICA EFEITO MODIFICATIVO ANDRADE Jos Batista de Os Embargos Declarat rios Como Recurso Co
81. TOMADOR DE SERVI OS ADMINISTA O P BLICA SOUZA Mauro C sar Martins de Responsabiliza o do Tomador de Servi os na Terceiriza o Revista do Direito Trabalhista Bras lia v 07 n 03 p 25 33 mar 2001 TERMO DE COMPROMISSO EXECU O JUSTI A DO TRABALHO BRITO Rildo Albuquerque Mousinho de Execu o de Termo de Compromisso na Justi a do Trabalho Genesis Curitiba n 97 p 63 70 jan 2001 TRABALHADOR RURAL DIREITO DE A O PRESCRI O COSTA Paulo Roberto Sifuentes O Rur cola e a Emenda Constitucional N mero 28 Decis rio Trabalhista Curitiba n 78 p 009 013 jan 2001 TRABALHADOR RURAL LEGISLA O INOVA O DIREITO DE A O PRESCRI O ATIVIDADE RURAL CARACTERIZA O EMPREGADOR RURAL CONS RCIO NAHAS Thereza Christina Inova es na Lei do Trabalhador Rural Suplemento Trabalhista LTr S o Paulo v 37 n 007 p 035 038 jan 2001 TRABALHADOR RURAL TEMPO DE SERVI O CERTID O GRATUIDADE PREVID NCIA SOCIAL EXPEDI O INDENIZA O BRUXEL M rcia Maria Pierozan A Inconstitucionalidade dos Dispositivos Que Condicionam a Expedi o de Certid o de Tempo de Servi o Rural Pr via Indeniza o Revista de Previd ncia Social S o Paulo v 25 n 243 p 81 84 fev 2001 TRABALHO MODERNIDADE NEOLIBERALISMO ECON MICO FLEXIBILIZA O TERCEIRIZA O TRABALHADOR IDENTIDADE PERDA DESEMPREGO CARELLI Rodrigo de Lacer
82. Teixeira Filho que a exce o de pr executividade destina se essencialmente a impedir que a exig ncia de pr vio garantimento patrimonial da execu o possa representar em situa es especiais obst culo intranspon vel justa defesa do devedor Em muitos desses casos o devedor poder n o dispor de for as patrimoniais para garantir o ju zo circunst ncia que o impossibilitar de alegar na mesma rela o processual a nulidade da execu o A constru o doutrin ria vem portanto em benef cio do devedor fundando se na preocupa o com a observ ncia do princ pio do devido processo legal considera se que seria anti tico de parte do Estado condicionar a possibilidade de o devedor arg ir a presen a de v cios processuais eventualmente grav ssimos e por isso atentat rios da supremacia da cl usula do due process of law ao oferecimento de bens penhora m xime se levarmos em conta o fato de que em muitos casos ele n o dispor de bens em valor suficiente para efetuar o garantimento do ju zo Execu o no processo do trabalho 6 ed rev e ampl S o Paulo LTr 1998 567 570 Colhe se desse ensinamento portanto que o prop sito do devedor ao opor a exce o de pr executividade evitar a penhora de seus bens mostrando se incab vel consequentemente pretender seja acolhida a referida exce o quando o ju zo j esteja efetivamente garantido pela constri o judicial de bens patrimo
83. Turma Rel Juiz Jos Marlon de Freitas DIMG 27 03 2001 P 14 84 4 JORNADA DE TRABALHO DISCOS DE TAC GRAFO MOTORISTA HORAS EXTRAS Os discos de tac grafo constituem o meio mais id neo e seguro de comprova o da real jornada empreendida pelo motorista vez que registram in cio t rmino intervalos tempo ocioso velocidade e diversas outras ocorr ncias inerentes jornada externa Por isso equivalem se aos cart es de ponto e como tal s o de guarda obrigat ria Desta forma se a reclamada intimada a apresent los sob as penas do art 359 do CPC e n o atende determina o torna se desnecess ria a oitiva de testemunhas considerando se verdadeira a jornada descrita na proemial 13805 00 4 Turma Rel Juiz Paulo Chaves Corr a Filho DJMG 03 02 2001 25 84 5 JUSTA CAUSA FALTA GRAVE JUSTA CAUSA Falta grave pr tica de ato il cito contratual ou legal desobedecendo regras e normas O motorista de coletivo transporte de passageiro que cola na traseira de outro ve culo que praticou excesso de velocidade que deixou de parar nos pontos de nibus para pegar passageiro que fumou no interior do ve culo e apesar de advertido diversas vezes culmina abalroando ve culo pela parte traseira colocando em risco a vida de passageiros pratica falta grave ensejadora de justa causa 0 15155 00 4 Turma Rel Juiz Salvador Valdevino Concei o DJMG 17 03 2001 24 84 5 1 MOTORISTA CONFISS O EXTRA
84. VARA DA JUSTI A FEDERAL COMPET NCIA ESPECIALIZA O MAT RIA PREVIDENCI RIA GARANTIA CONSTITUCIONAL PORTANOVA Daisson Especializa o da Justi a Federal Varas Previdenci rias Garantia Constitucional da Op o Revista de Previd ncia Social S o Paulo v 25 n 244 p 140 146 mar 2001 5 LIVROS DOADOS BIBLIOTECA DO TRT 3 REGI O AGUIAR Joaquim Castro Compet ncia e Autonomia dos Munic pios na Nova Constitui o Rio de Janeiro Forense 2001 ALENCAR Jos de Senhora S o Paulo Abril 2000 ALMEIDA Andr Mendes de M dia Eletr nica Rio de Janeiro Forense 2001 ALMEIDA Cl ber L cio de Abuso do Direito no Processo do Trabalho Belo Horizonte In dita 2000 ALMEIDA Cl ber L cio de ALMEIDA Guimar es Rab llo de Execu o Trabalhista temas controvertidos Belo Horizonte In dita 2000 ALMEIDA Manuel Ant nio de Mem rias de Um Sargento de Mil cias S o Paulo Abril 2000 ANDRADE Jo o Manuel Confraria de S Diogo Lisboa Nova 1999 ARAG O Selma Regina Direitos Humanos do mundo antigo ao Brasil de Todos Rio de Janeiro Forense 2001 AZEVEDO Alu sio O Corti o S o Paulo Abril 2000 BARACHO Jos A de Oliveira Teoria Geral das Comiss es Parlamentares Comiss es Parlamentares de Inqu rito Rio de Janeiro Forense 2001 BARROS Alice Monteiro de Processo de Execu o Trabalhista Aplicada S o Paulo LTr 2000
85. a condena o e acrescenta se que neste caso com tal assun o a Administra o P blica Municipal passa a agir como um particular devendo se responsabilizar subsidiariamente pelas parcelas devidas ao autor 4460 00 1 Turma Rel Juiz Bol var Viegas Peixoto DJMG 10 03 2001 P 11 107 2 ALCANCE RESPONSABILIDADE SUBSIDI RIA MULTA RESCIS RIA A responsabilidade subsidi ria alcan a esta parcela tendo em vista que o direito contempor neo do contrato civil havido entre os pactuantes e surge precisamente do contrato de trabalho imotivadamente rompido e pelo atraso no tocante ao acerto rescis rio Por outro lado pela obviedade de haver a fiscaliza o da execu o daquele contrato civil pelo tomador de servi os traduz se em seu mais induvidoso conhecimento de toda a situa o funcional do empregado da empresa terceirizada 20999 00 5 Turma Rel Ju za Em lia Facchini DJMG 24 02 2001 27 107 3 CR DITO TRABALHISTA Empresa Tomadora de Servi os de Vigil ncia Armada Responsabilidade Subsidi ria A empresa tomadora de servi os de vigil ncia armada tamb m respons vel subsidi ria j que o credenciamento feito por rg o do Minist rio da Justi a n o concerne viabilidade econ mica da empresa de vigil ncia limitando se a aspectos ligados seguran a p blica RO 11993 00 1 Turma Rel Juiz Jos Eduardo de Resende Chaves J nior DIMG 17 03 2001 P 10 108 REVELIA NIMO DE DEFESA R
86. a egr gia Turma entende contra o meu posicionamento que a condena o a tal verba obedece tamb m legisla o vigente n o havendo reparos na sua concess o Mesmo quando o autor recebe sal rio inferior ao dobro do m nimo mas tamb m quando situa o econ mica n o lhe permita demandar sem preju zo do pr prio sustento ou da respectiva fam lia 0 12522 00 1 Turma Rel Juiz Bolivar Viegas Peixoto DJMG 10 03 2001 16 69 2 COMPET NCIA HONOR RIOS ADVOCAT CIOS CONTRATO ESCRITO JUNTADO AOS AUTOS DA A O TRABALHISTA O advogado que contrata por escrito honor rios com a parte pode executar a verba nos autos da a o trabalhista que atuou na defesa do constituinte Juntando ao feito o contrato o que se relacione com a discuss o e ou interpreta o do aven ado dirim vel pelo Ju zo do Trabalho da causa principal 1 1057 00 11188 95 2 Turma Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 21 02 2001 12 70 HONOR RIO DE PERITO 70 1 ISEN O DE PAGAMENTO Assist ncia judici ria Isen o de custas Honor rios periciais O princ pio da solidariedade social permite a isen o de custas ao hipossuficiente das quais fica privado o Estado O mesmo n o ocorre em rela o a honor rios periciais pois n o se pode impor a um nico indiv duo o perito o sacrif cio da presta o de trabalho gratuito 103 15 00 1 Turma Rel Juiz Jos Eduardo de Resende Chaves J nior DJMG 17 03 2001
87. ainda n o vencido e a falta de pagamento de um sal rio apenas n o constituem falta grave a autorizar a ruptura do contrato por via obl qua pois pass veis de repara o judicial 20092 00 5 Turma Rel Juiz Rodrigo Ribeiro Bueno 17 02 2001 26 105 1 1 RESCIS O INDIRETA Na rescis o indireta a regra da determin ncia imp e que seja a falta apontada a causa real da den ncia do pacto sob pena de se incentivar comportamentos reprov veis como aqueles em que o empregado se vincula empresa enquanto lhe conveniente ou necess rio e depois busca motivo que lhe resguarde na sa da j predeterminada Apenas a aus ncia de recolhimento de FGTS sobre parte da remunera o e pagamento de RSRs sobre valor parcial das comiss es n o constituem motivos graves capazes de autorizar a rescis o indireta Por for a do princ pio da continuidade do v nculo empregat cio devem ser relevadas pequenas infra es suscet veis de repara o e incapazes de abalar a fid cia que deve existir entre as partes 21728 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 07 03 2001 22 105 2 SAL RIO ATRASO NO PAGAMENTO DE SAL RIOS RESCIS O INDIRETA PROCED NCIA N o prospera a alega o de que o atraso constante importa em concord ncia t cita por parte do trabalhador porque neste caso o hipossuficiente n o pode criar qualquer dificuldade para a manuten o do emprego e somente quando entender que n o
88. ao princ pio da hermen utica de que o direito excepcional s pode comportar interpreta o estrita Recurso de Revista conhecido desprovido RR583458 1999 0 TRTI7 R Rel Juiz Luiz Philippe Vieira de Mello Filho Convocado D J 02 03 2001 P 509 7 2 REN NCIA ESTABILIDADE PROVIS RIA MEMBRO DA CIPA EX EMPREGADA QUE RECUSA A OFERTA DE REINTEGRA O REN NCIA ESTABILIDADE A estabilidade provis ria de empregados eleitos membros de CIPA direito da categoria e n o direito individual do empregado eleito O objetivo dessa estabilidade provis ria permitir ao membro da CIPA agir de forma efetiva em defesa da seguran a de todos os empregados da empresa mesmo que para isso tenha de contrariar os interesses do empregador Se o ex empregado eleito membro da CIPA recusa se a ser reintegrado quando o emprego colocado sua disposi o pelo empregador configura se a hip tese de ren ncia ao mandato conferido por seus pares que o elegeram para a defesa de seus interesses em conseqii ncia estabilidade decorrente desse mandato Frustrado o objetivo da estabilidade provis ria pelo pr prio empregado eleito membro de CIPA em face da recusa reintegra o s o indevidas quaisquer verbas de car ter indenizat rio Recurso de revista parcialmente conhecido e desprovido RR 368829 1997 9 5 R 5T Rel Ministro Rider Nogueira de Brito D J 09 03 2001 P 645 8 ESTABILIDADE PROVIS R
89. art 18 e 18 1 da Ordem de Servi o 66 97 do MPAS INSS DAF os quais determinam Os c lculos de liquida o de senten a dever o consignar m s a m s os valores das bases de apura o da contribui o previdenci ria a cargo da empresa bem como os sal rios de contribui o e os valores das contribui es do segurado empregado atualizando os da mesma forma das verbas a serem pagas ao reclamante A contribui o do empregado ser calculada m s a m s observando se as al quotas previstas no art 22 do Regulamento da Organiza o e do Custeio da Seguridade Social observado o limite m ximo do sal rio de contribui o Se os c lculos elaborados procederam ao c mputo da contribui o previdenci ria de forma global e n o mensal restou desatendido o comando contido na r senten a de 1 grau a qual determinou expressamente que as parcelas atinentes contribui o previdenci ria deveriam ser expressas na forma da lei 6431 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 14 02 2001 17 35 3 COMPENSA O CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA COMPENSA O De acordo com o item 18 1 1 da Ordem de Servi o Conjunta DAF DSS n 066 97 havendo contribui o do segurado empregado no per odo objeto do c lculo desde que comprovado o desconto o sal rio de contribui o utilizado dever ser considerado para fixa o da al quota e para apura o mensal do limite m ximo do sal rio de contribui o do segur
90. cios estipulados nos respectivos instrumentos normativos 0422 01 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 31 03 2001 23 10 AGRAVO DE PETI O 10 1 LEGITIMIDADE AGRAVO DE PETI O DEFESA DOS BENS PESSOAIS DE S CIO PELA PR PRIA RECLAMADA POSSIBILIDADE Se se desconsidera na seara do Direito do Trabalho a personalidade jur dica do empregador para o fim de que seus bens particulares na forma do disposto no art 596 CPC possam responder pelas d vidas da sociedade a contrario sensu h de se aceitar igualmente a defesa dos bens particulares do s cio pela pr pria empresa na fase execut ria Agravo de peti o que se conhece em face da rejei o da prefacial de ilegitimidade ativa suscitada pelo exequente AP 2770 94 6422 92 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 02 2001 10 10 1 1 EMBARGOS DE TERCEIRO AGRAVO DE PETI O PENHORA BEM GRAVADO COM USUFRUTO EMBARGANTES NU PROPRIET RIOS E QUE ERAM S CIOS DA EMPRESA EXECUTADA O usufruto previsto no art 713 do C digo Civil um direito real de fruir as utilidades e os frutos de uma coisa alheia temporariamente sem alterar lhe a subst ncia sendo que o usufrutu rio det m os poderes de usar e gozar da coisa explorando a economicamente isto possui jus utendi fruendi ao passo que o nu propriet rio como propriet rio do bem mant m o dom nio jus disponendi como bem leciona Maria Helena Diniz in C
91. com o seu comportamento temer rio deu causa injustificada per cia 2297 99 0185 98 4 Turma Rel Juiz Rog rio Valle Ferreira DJMG 03 02 2001 P 12 70 2 2 LIQUIDA O DA SENTEN A HONOR RIOS PERICIAIS O exeq ente deve arcar com os honor rios da per cia determinada pelo Juizo para dirimir diverg ncias dos c lculos da liquida o da senten a quando os valores por ele apresentados extrapolam os limites da coisa julgada incluindo parcelas e reflexos expressamente indeferidos pela decis o exeq enda verdade que as custas e despesas processuais devem ser suportadas por quem deu causa demanda Todavia n o se pode levar t o longe este princ pio a ponto de tolerar comportamento desleal ou negligente da outra parte O conte do da norma legal n o pode estar divorciado dos principios ticos que d o sustenta o ao Direito e do dever processual de cada parte de n o formular pretens es destitu das de fundamentos ou contr rias ao comando expresso da coisa julgada AP 3307 00 2 Turma Rel Juiz Sebasti o Geraldo de Oliveira DJMG 21 02 2001 P 13 70 2 3 HONOR RIOS PERICIAIS EM LIQUIDA O DE SENTEN A REGRA GERAL RESPONSABILIDADE DO DEVEDOR N o h qualquer juridicidade em estabelecer se enquanto crit rio de distribui o dos nus decorrentes da elabora o de c lculo por perito na maior ou menor proximidade dos c lculos apresentados pelas partes em rela o quele a final adotado Se a le
92. conhecido REX 287012 9 DF 1T Rel Ministro Moreira Alves D J 02 03 2001 P 17 1 1 RECOLHIMENTO FINSOCIAL Empresa exclusivamente prestadora de servi os Constitucionalidade das majora es da al quota Inexist ncia de ofensa ao princ pio constitucional da isonomia Ao terminar o julgamento do RE 187 436 o Plen rio desta Corte por maioria de votos se manifestou pela constitucionalidade no tocante s empresas exclusivamente prestadoras de servi os das majora es da al quota do FINSOCIAL determinadas pelo artigo 7 da Lei 7 787 89 pelo artigo 1 da Lei 7 894 89 e pelo artigo 1 da Lei 8 147 90 sob o fundamento de que o artigo 56 do ADCT n o alcan ou essas empresas conforme assentado no RE 150 755 mostrando se assim a contribui o do artigo 28 da Lei n 7 738 89 harm nica com o previsto no artigo 195 I da Constitui o Federal decorrendo da a legitimidade das majora es da al quota que se seguiram sem ofensa como foi reafirmado no julgamento dos embargos de declara o ao citado RE 187 436 ao princ pio constitucional da isonomia Dessa orienta o divergiu o ac rd o recorrido Recurso extraordin rio conhecido e provido REX 275288 6 SP Rel Ministro Moreira Alves D J 02 03 2001 P 14 2 EXECU O PRECAT RIO Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos Execu o Recentemente ao terminar o julgamento do RE 220 906 que versava a mesma quest o o Plen rio de
93. contratantes que assiste ao sucedido a o pr pria contra o sucessor na justi a comum de acordo com a legisla o civil Recurso conhecido mas a que se nega provimento RR 466248 1998 4 TRTI R Rel Ministra Eneida Melo Correia de Ara jo D J 30 03 2001 P 610 27 TRABALHADOR RURAL PRESCRI O PRESCRI O RUR COLA EMENDA CONSTITUCIONAL N 28 2 000 Efetivamente n o se h falar na incid ncia do bice prescricional ao rur cola com as altera es da Emenda Constitucional n 28 2 000 quando a hip tese dos autos reflete processo em curso no qual a rescis o contratual se consumou em 1994 muito antes da vig ncia do novo texto legal que n o pode ter aplica o retroativa para alcan ar situa o consumada na vig ncia da disciplina o prescricional ent o estampada art 7 inciso al nea b da Constitui o Federal pena de se lhe emprestar for a retroativa atentat ria ao princ pio da efic cia das leis no tempo Recurso de Revista que na mat ria n o logra conhecimento RR 377560 1997 9 TRT9 R 2T Rel Juiz M rcio Ribeiro do Valle D J 16 03 2001 P 739 28 TRABALHO POR PRODU O HORAS EXTRAS TRABALHO RURAL POR PRODU O HORAS EXTRAS DIREITO AO ADICIONAL A limita o do tempo de trabalho o resultado de uma concep o que atende ao aspecto de dignidade do homem a par de configurar um princ pio universal de amparo ao trabalhador Ao se pr
94. da inexig ncia de mudan a ou de dever encontrar outro im vel para continuar a residir n o legitimo querer se e no p lo processual oposto obrigar se que a pec nia resultante dessa moradia passe a ser paga na complementa o de aposentadoria isto significa no m nimo LUCRATIVIDADE o que se contrap e aos princ pios que informam o instituto da suplementa o de aposenta o 20470 00 2 Turma Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 07 02 2001 P 15 11 1 2 COMPET NCIA PEDIDO QUE ENVOLVE COMPLEMENTA O DE APOSENTADORIA COMPET NCIA JUSTI A DO TRABALHO compet ncia da Justi a do Trabalho para conciliar e julgar diss dios envolvendo complementa o de aposentadoria mat ria j pacificada na jurisprud ncia hodierna e tem fundamento constitucional na previs o primeira constante do caput do art 114 da CF 88 N o afasta tal compet ncia a distin o entre o contrato de emprego e a aven a firmada pelos autores com a institui o de previd ncia privada porquanto esta foi celebrada no contexto e em decorr ncia do v nculo empregat cio N o se vislumbra na atual reda o do art 202 da CF 88 o alegado bice compet ncia desta especializada Diversamente a previs o inserida no par grafo 2 do referido dispositivo quanto integra o dos benef cios concedidos na remunera o dos participantes somente refor a a vincula o do benef cio de complementa o de aposentadoria com o cont
95. da respons vel subsidi ria 21239 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 07 03 2001 P 20 41 3 1 DEP SITO PR VIO LITISCONS RCIO INDIVIDUALIDADE CUMULATIVIDADE DO DEP SITO PRESSUPOSTO RECURSAL Pretendendo as r s ser exclu das todas da lide por ilegitimidade passiva ad causam decorrente da inexist ncia de grupo econ mico al m de questionarem as verbasobjeto da condena o defendendo interesses diametralmente opostos aos da litisconsorte CBTU que apenas pretende sua exclus o da lide com fundamento em responsabilidade subsidi ria disso resulta que como litigantes distintas em rela o CBTU deveriam tamb m ter efetuado o dep sito recursal porque somente essa cumulatividade asseguraria a plena garantia do Ju zo ensejando conhecimento dos recursos e porque assim n o fizeram incidiram em deser o PJ n 190 SDV TST 19990 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Maur cio Ribeiro Pires DJMG 06 03 2001 13 42 DESCONTO FISCAL E PREVIDENCI RIO LEGALIDADE EXCESSO DE PENHORA OBRIGA ES FISCAL E PREVIDENCI RIA LEGALIDADE O c lculo do imposto de renda feito sobre o total pass vel de incid ncia tribut ria aplicando se a tabela vigente no m s do pagamento consoante o lastro de legalidade contido na Lei n 7 212 91 artigo 43 no artigo 46 da Lei 8 541 92 o Provimento 1 96 da Corregedoria Geral da Justi a do Trabalho e artigos 718 e 722 do Decreto n 3 000 99 bem com
96. de maior interesse e relev ncia para a empresa Recurso ordin rio ao qual se d provimento no particular para deferir ao autor a restitui o do referidos valores 8799 00 5 Turma Rel Ju za Rosemary de Oliveira Pires DJMG 27 01 2001 P 26 84 7 TEMPO DISPOSI O JORNADA DE TRABALHO MOTORISTA PER ODO DE DESCANSO NO INTERVALO ENTRE AS VIAGENS N o razo vel supor que o empregado motorista permane a disposi o do empregador durante todo o tempo em que se encontra fora de sua cidade de origem contando como tempo de labor al m do efetivamente cumprido nos percursos tamb m aquele em que aguarda no intervalo para novas longas viagens l gico que em tais momentos o trabalhador descansa pois de outro modo n o teria for as para reiniciar as jornadas seguintes Alega o em contr rio depende de explicita o e comprova o inequ vocas 21472 00 2 Turma Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 07 03 2001 P 21 85 MULTA ART 477 CLT MULTA DO ARTIGO 477 PAR GRAFO 8 DA CLT Como regra interpretam se estritivamente as disposi es cominadoras de pena Se o pagamento das verbas rescis rias foi efetuado atrav s de dep sito banc rio em conta corrente do empregado antes do prazo legal descabe a multa por atraso na homologa o da rescis o Homologa o hip tese diferente de pagamento O escopo da lei com a comina o prevista evitar o atraso no recebimento dos valores dev
97. de plano ordin rio poderia atribuir compet ncia Justi a Especializada diante do permissivo constitucional extra do do termo e outras controv rsias oriundas da rela o de trabalho na forma da lei colocado no corpo do artigo 114 da Constitui o do Brasil 18539 00 1 Turma Rel Juiz Manuel C ndido Rodrigues DJMG 09 02 2001 10 39 2 2 INCOMPET NCIA ABSOLUTA DA JUSTI A DO TRABALHO PARA APRECIAR E JULGAR PEDIDO DE INDENIZA O POR DANO MORAL ARGUI O DE OF CIO A Justi a Especializada n o ostenta compet ncia para apreciar e julgar pedidos de indeniza o por danos morais uma vez que o dano moral e sua repara o n o se inserem na compet ncia t pica da Justi a do Trabalho e a compet ncia at pica acolhida pelo art 11 da Lei Maior atrav s da express o e na forma da lei outras controv rsias decorrentes da rela o de trabalho depende de lei expressa atribuidora de compet ncia em mat rias atipicamente trabalhistas como acontece e g com o pequeno empreiteiro oper rio ou art fice na a o civil p blica e quejandos Portanto a compet ncia para julgar conflitos trabalhistas envolvendo danos patrimoniais e morais e sua repara o quer decorrentes do contexto de uma rela o de emprego ou de trabalho revestem se de natureza civil a compet ncia para julg los mingua de lei ordin ria em contr rio a Justi a Comum 21494 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo
98. devedora subsidi ria nada mais do que garante da executada principal tal como o fiador ou o avalista nas d vidas de natureza civil e cambi ria Por isso s escapa da execu o quando indica bens da devedora principal sitos no mesmo munic pio livres e desembargados quantos bastem para solver o d bito como disp e o art 1 491 par grafo nico do C digo Civil aplic vel esp cie por for a do art 8 par grafo nico da CLT fluindo no mesmo sentido os artigos 595 do CPC e 4 3 da Lei n 6 830 80 Com efeito basta o inadimplemento da obriga o pela devedora principal para que se inicie imediatamente a execu o da devedora subsidi ria inexistindo a chamada responsabilidade em terceiro grau ficando resguardada a esta ltima a a o de regresso contra a primeira Agravo de peti o desprovido 4475 00 4 Turma Rel Juiz Rog rio Valle Ferreira DJMG 03 02 2001 P 15 58 6 1 DEVEDORA SUBSIDI RIA EXECU O DIRETA Estando a devedora principal em local incerto e n o sabido age com acerto o ju zo da execu o em determinar que se proceda execu o direta sobre os bens da devedora subsidi ria que discordando desta conduta tem o direito mas tamb m o dever de indicar o local onde encontra se aquela ou se assim n o for poss vel bens desta livres e desembara ados e portanto que sejam pass veis de apreens o judicial com o que se dar prosseguimento ao processo executivo de se ate
99. do Trabalho do TRT da 3 Regi o DJMG 15 03 2001 RESOLU O ADMINISTRATIVA N 09 08 03 2001 Aprova a ordem na lista de antig idade dos Exmos Ju zes Substitutos de Varas do Trabalho do TRT da 3 Regi o DJMG 15 03 2001 RESOLU O ADMINISTRATIVA N 10 08 03 2001 Aprova a ordem na lista de antig idade dos Exmos Ju zes Classistas do TRT da 3 Regi o DJMG 15 03 2001 RESOLU O ADMINISTRATIVA N 11 08 03 2001 Aprova a ordem na lista de antig idade dos Exmos Ju zes Suplentes de Classistas do TRT da 3 Regi o DJMG 15 03 2001 RESOLU O ADMINISTRATIVA N 12 08 03 2001 Aprova a S mula n 07 do Tribunal Regional do Trabalho da 3 Regi o DJMG 15 03 2001 RESOLU O ADMINISTRATIVA N 13 08 03 2001 Estabelece a composi o do Tribunal Regional do Trabalho da 3 Regi o DJMG 20 03 2001 RESOLU O ADMINISTRATIVA N 14 08 03 2001 Aprova a atua o dos MM Ju zes que se tornar o vital cios ao completarem dois anos de exerc cio DJMG 20 03 2001 RESOLU O ADMINISTRATIVA N 15 08 03 2001 Ratifica a lista tr plice para o preenchimento de vaga de Juiz Togado de carreira do Tribunal Regional do Trabalho da Terceira Regi o constitu da atrav s da Resolu o Administrativa n 01 de 17 02 2000 DJMG 20 03 2001 RESOLU O ADMINISTRATIVA N 218 18 12 2000 Aprova o Ato Regimental n 13 que altera disposi es do Ato Regimental n 03 2000 do art 85 do Regimento Interno do Tribunal
100. do recurso ordin rio mas tamb m pelo princ pio de que ele nunca transita em julgado 20646 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Maur cio Ribeiro Pires DJMG 06 03 2001 15 54 ESTABILIDADE PROVIS RIA 55 1 ACIDENTE DE TRABALHO ESTABILIDADE PROVIS RIA NO EMPREGO ACIDENTE DE TRABALHO LEI N 8 213 91 REN NCIA POSSIBILIDADE O empregado detentor de estabilidade provis ria no emprego em raz o de acidente de trabalho pode ser dispensando no per odo coberto por aquela garantia doze meses subsequentes alta m dica Lei n 8 213 91 desde que consinta na dispensa e receba as repara es de direito com a necess ria assist ncia sindical o que bvio implica ren ncia da estabilidade N o pudesse ser assim estaria configurada a hip tese de trabalho for ado em desconsidera o ao direito potestativo do empregador e vontade livre do empregado somados em favor da pr tica de ato jur dico perfeito firmado com a devida chancela sindical sem qualquer alega o de preju zo 19397 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Maur cio Ribeiro Pires DJMG 30 01 2001 14 54 1 1 ESTABILIDADE PROVIS RIA DOEN A DO TRABALHO Embora tenha revelado o laudo pericial oficial que a doen a a que est acometida a autora possui nexo causal com o trabalho mas ainda se encontrando em gozo de aux lio doen a n o detentora de estabilidade provis ria no emprego prevista no art 118 da Lei 8 213 91 sobretudo quando a patologia somen
101. e o direito de recursos 20864 00 5 Turma Rel Ju za Em lia Facchini DJMG 24 02 2001 P 26 3 A O MONIT RIA COMPET NCIA A O MONIT RIA JUSTI A DO TRABALHO 1 COMPET NCIA MATERIAL ARTIGO 114 DA CONSTITUI O FEDERAL LEI N 8 984 95 O objeto da demanda n o estranho ao contrato regido pela CLT e correlato compet ncia material desta Justi a diante do cotejo da Lei Maior com o ordenamento infraconstitucional em destaque ficando registrada a considera o de DALAZEN buscando o da quest o no ataviar a dial tica entre sindicato e empresa para cobran a de parcelas estabelecidas em conven es ou acordos coletivos Perante a uni o sist mica do ordenamento norma e fundamento de validez definem competir Justi a do Trabalho na forma da lei conciliar e julgar os diss dios que tenham origem no cumprimento de conven es coletivas de trabalho mesmo quando ocorram entre sindicatos ou entre sindicato de trabalhadores e empregador Portanto h compet ncia material II COMPATIBILIDADE DA VIA INJUNTIVA PROCESSO JUDICI RIO DO TRABALHO O ordenamento prev a defesa do Requerido que pode ter obje o cobran a pela via injuncional perante a expedi o do mandato monit rio podendo valer se de embargos A a instantaneidade almejada esbarra no contradit rio assegurado ao advers rio suspendendo a efic cia do mandado inicial n o havendo restri o mat ria dedut
102. e o total da execu o uma vez que a ordem neste caso mant m fidelidade e observ ncia grada o do art 655 do C digo de Processo Civil MS 0418 00 5011 Rel Juiz Marcus Moura Ferreira DJMG 23 02 2001 03 83 MANDATO CONFIGURA O MANDATO T CITO Se consta da ata a presen a do advogado signat rio da defesa e de seu cliente desnecess ria ser a juntada aos autos posteriormente do instrumento de mandato porquanto restou caracterizado o mandato t cito que confere quele poderes plenos com exce o dos especiais para praticar todos atos do processo necess rios defesa deste 20673 00 1 Turma Rel Ju za Denise Alves Horta DJMG 09 03 2001 14 84 MOTORISTA 84 1 CATEGORIA DIFERENCIADA MOTORISTA CATEGORIA DIFERENCIADA NATUREZA DA EMPRESA EMPREGADORA CONVEN O COLETIVA APLIC VEL Embora o motorista constitua categoria diferenciada somente ter benef cios de normas coletivas pr prias dessa categoria se seu empregador tiver participado por si ou sindicalmente representado na negocia o Sendo empregado de empresa de constru o civil n o tem como postular direitos previstos em pacto firmado por motoristas rodovi rios com empresas transportadoras de cargas 6810 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Ara jo DJMG 20 02 2001 10 842 DESCANSO ALOJAMENTO PER ODO DE DESCANSO ALOJAMENTO DA EMPRESA MOTORISTA RODOVI RIO N o comprovando autor a obrigatori
103. geral n o se encontra tutelada pelo direito pois ainda n o se constitui em sua plenitude em direito Algumas situa es no entanto o s o e por isso nos de relevante fator saber distinguir o que se concebe por direito eventual e direito condicional Direitos eventuais s o aqueles que tendem a transformar se em direitos verdadeiros e pr prios e por este motivo s o protegidos pela ordem jur dica por preceitos de direito material por meio de processos preventivos ou conservat rios Direito condicional aquele que s se aperfei oa ou se aniquila pelo advento de um evento futuro e incerto A condi o a cl usula que subordina o efeito do ato a acontecimento futuro e incerto de forma que o titular de um direito condicional s o adquire em definitivo se sobrevier a condi o suspensiva Aqui como a possibilidade de seu advento existe a lei confere ao titular do direito condicional a prerrogativa de conserv lo Ora se algu m julga se detentor de certo direito corre o dos dep sitos do FGTS pelos ndices de atualiza o suprimidos pelos expurgos inflacion rios decorrentes dos diversos planos econ micos editados pelo Governo Federal acionando perante rg o jurisdicional pr prio as pessoas respons veis para a satisfa o deste cr dito e por consequ ncia deste direito tamb m julga se detentor de outro revis o do c lculo do valor da multa rescis ria paga por ex empregador baseada no valor do s
104. julgador h em sua avalia o falta de provas capazes de elucidarem o momento preciso deste conhecimento razo vel que fixe o termo inicial para flu ncia do prazo prescricional pela data em que o acidentado passou a ser contemplado com o benef cio do aux lio acidente conferido pelo INSS pois a data do desligamento do trabalhador da empresa conforme a especialidade do caso pode n o coincidir com a data em que manifestou conhecimento de sua les o incapacitante V N o h viola o ao art 177 do C digo Civil se a interpreta o desenvolvida pelo Tribunal a quo n o transp e o per odo vinten rio estabelecido para as a es pessoais 1 243816 SP Rel Ministra Nancy Andrighi D J 12 03 2001 P 141 2 COMPET NCIA 2 1 CONFLITO CONFLITO DE COMPET NCIA FORO E JU ZO A regra da perpetuatio jurisdictionis diz respeito ao foro nada impedindo que fixado este em sede de conflito se defina em outro incidente o ju zo competente Inexist ncia de obscuridade ou contradi o no ac rd o porque n o h na esp cie conflito de compet ncia entre ju zes de um mesmo foro Embargos de declara o rejeitados EDCC 29683 SP 2S Rel Ministro Ari Pargendler D J 12 03 2001 P 84 22 JUSTI A DO TRABALHO COMUM ESTADUAL COMPET NCIA CONFLITO JUSTI A TRABALHISTA E JU ZO FALIMENTAR EXECU O DE CR DITOS TRABALHISTAS FAL NCIA SUPERVENIENTE PENHORA EFETUADA NO ROSTO DOS AUTOS Q
105. jur dico perfeito e este mesmo que persiste no desdobramento da locu o com as enuncia es de direito adquirido e coisa julgada pois um e outro assentam se na definitividade do ato jur dico perfeito a conjuga o desse primado com o interdito absoluto de inadmissibilidade proclamado no inciso IV do par g 4 do art 60 da Constitui o Federal de 1988 sem d vida o que afasta o alcance retroativo da prescri o quingienal que veio a ser adotada pela Emenda Constitucional n 28 exigibilidade do direito inadimplido uma garantia que a pr pria Norma Fundamental d a quem se diz ser titular dele O direito de a o lhe reservado para ser exercido conforme a previs o da norma naquele tempo sem ser alcan ado por nova o legislativa precisamente porque esta vai de encontro ao que a Carta Magna pronuncia lei nova sem importar qual seja n o atinge direito adquirido A a vis o de direito intertemporal ou de contato com a pr pria consequ ncia do que foi entronizado pela Constitui o Federal promulgada em 05 de outubro de 1 N 988 os direitos que nesta data ainda n o estavam prescritos de trabalhadores urbanos passaram a ser regidos com exigibilidade demarcada ao quingu nio a eles correspondentes e agora o que se tem a situa o a contrario sensu e da mesma magnitude mandamental Em linha de interpreta o apresentam se duas situa es de jure do Direito positivado logo real ando que a men o a di
106. lide n o se prestam pois como meio para novas ou renovadas argumenta es da parte e tampouco para perpetuar discuss es a respeito de aspectos que n o tenham sido acolhidos pelo Ju zo Quando decis o adota uma tese ela refuta por inaplic vel aquelas que lhe sejam contrapostas de sorte que em situa es tais incorreto suscitar em sede de embargos de declara o a exist ncia do v cio da omiss o em face da rejei o de determinados pontos de vista ou de pretender reacender discuss o de mat rias a pretexto de prequestionar Embora o Enunciado 297 TST tenha estabelecido o requisito do prequestionamento como pressuposto para o conhecimento do recurso de revista n o criou novo requisito de admissibilidade desse recurso nem obrigou o Julgador a apreciar embargos de declara o fora dos limites impostos pelo art 535 do CPCI Para que fique caracterizado o prequestionamento da mat ria suficiente que na decis o tenha sido adotada explicitamente tese a respeito se a tese em vista da qual pretende a embargante opor eventual recurso encontra se claramente explicitada na decis o tem se por completa a presta o jurisdicional nada mais havendo a ser complementado a t tulo de prequestionamento A l gica do ato decis rio vai al m do revide dos argumentos das partes pelo Julgador o qual n o pode decidir levando em conta o interesse de quem vai recorrer atendendo ao prequestionamento ED 0763 01 ROPS 0655 00 5 Turm
107. maioria de votos pela constitucionalidade da contribui o social a cargo das empresas e pessoas jur dicas inclusive cooperativas incidente sobre a remunera o ou retribui o pagas ou creditadas aos segurados empres rios trabalhadores aut nomos avulsos e demais pessoas f sicas objeto do artigo 1 da Lei Complementar n 84 96 por entender que n o se aplica s contribui es sociais novas a Segunda parte do inciso do artigo 154 da Carta Magna ou seja que elas n o devam ter fato gerador ou base de c lculos pr prios dos impostos discriminados Constitui o Nessa decis o est nsita a inexist ncia de viola o pela contribui o social em causa da exig ncia da n o cumulatividade porquanto essa exig ncia e este ali s o sentido constitucional da cumulatividade tribut ria s pode dizer respeito t cnica de tributa o que afasta a cumulatividade em impostos como o ICMS e o IPI e cumulatividade que evidentemente n o ocorre em contribui o dessa natureza cujo ciclo de incid ncia monof sico uma vez que a n o cumulatividade no sentido de sobreposi o de incid ncias tribut rias j est prevista em car ter exaustivo na parte final do mesmo dispositivo da Carta Magna que pro be nova incid ncia sobre fato gerador ou base de c lculo pr prios dos impostos discriminados nesta Constitui o Dessa orienta o n o divergiu o ac rd o recorrido Recurso extraordin rio n o
108. mal administradas sofriam a interven o do Banco Central e eram liquidadas extrajudicialmente faliam ou se transformavam em bancos estaduais Mais recentemente com fundamento no plano de estabiliza o intitulado Plano Real tem sido utilizado um outro processo o qual consiste em separar o ativo fundo de com rcio com todo o patrim nio sem d vidas do passivo alienando se o primeiro a outra institui o financeira que continua a exercer as atividades banc rias e o banco que sofreu a interven o permanece em liquida o sem o ativo principal Situa se nesse contexto fato p blico e not rio artigo 334 I do CPC o BANCO BAMERINDUS DO BRASIL S A cujo ativo foi alienado pelo H S B C BAMERINDUS S A com transfer ncia de toda atividade banc ria inclusive da carta patente N o h d vida portanto quanto exist ncia de sucess o trabalhista na hip tese Observe se que o conceito de sucess o no Direito do Trabalho extravasa os limites das regras do Direito Civil e do Direito Comercial colocando em relevo a despersonaliza o do empregador Segundo os artigos 10 e 448 da CLT a mudan a de propriedade ou altera o na estrutura jur dica da empresa tomada como sucess o de empregadores Nesse contexto a aquisi o de parte do patrim nio do antigo empregador configura altera o na estrutura empresarial nos moldes previstos pela CLT restando preservados os direitos adquiridos pelos empregados A circunst ncia de o re
109. n 98 p 192 194 fev 2001 PROCESSO TRABALHISTA ASSIST NCIA JUDICI RIA GRATUITA CONCESS O HONOR RIOS DE ADVOGADO SAMPAIO Jo o Batista Da Assist ncia Gratuita no Processo no Trabalho Suplemento Trabalhista LTr S o Paulo 13 n 01 p 73 76 jan 2001 PROCESSO TRABALHISTA CITA O V CIO MARTINS Melch ades Rodrigues V cio de Cita o Revista de Direito do Trabalho S o 27 101 p 59 70 jan mar 2001 PROCESSO TRABALHISTA EMBARGOS DE DECLARA O IRANY Ferrari Embargos Declarat rios Desnecess rios Suplemento Trabalhista LTr S o Paulo v 14 n 01 p 77 80 jan 2001 PROCESSO TRABALHISTA JUIZ INSTRU O PROCESSUAL PODER PROCEDIMENTO SUMARISSIMO CARDOSO Luciane Poderes Instrut rios do Juiz as M ximas de Experi ncia e o Procedimento Sumar ssimo Trabalhista Justi a do Trabalho Porto Alegre v 18 n 205 p 40 43 jan 2001 PROTE O AO TRABALHO CONVEN O INTERNACIONAL MERCOSUL RANDS Maur cio Implica es dos Sistemas Regionais de Integra o na Prote o ao Trabalho O Mercosul Revista da AMATRA II S o Paulo v 02 n 04 p 05 11 fev 2001 RECURSO ABUSO DE DIREITO LITIG NCIA DE M F ADVOGADO ATUA O SAN O PROCESSO TRABALHISTA APLICA O BEBBER J lio C sar Abuso do Direito de Recorrer Revista LTr S o Paulo v 65 03 p 314 318 2001 RECURSOS TRABALHISTAS SISTEMA ALTE
110. natas Manual Pr tico do Advogado Rio de Janeiro Forense 2001 MOREIRA Jos Carlos Barbosa O Novo Processo Civil Brasileiro Rio de Janeiro Forense 2001 NIETZSCHE Frieshich Obras Completas S o Paulo Nova Cultura 2000 OLIVEIRA Edmundo Pol tica Criminal e Alternativas Rio de Janeiro Forense 2001 PAULA Carlos Alberto Reis de A Especificidade do nus da Prova no Processo do Trabalho S o Paulo LTr 2001 PAUP RIO A Machado Introdu o ao Estudo do Direito Rio de Janeiro Forense 2001 PEARS Iain O C rculo da Cruz Rio de Janeiro Record 1999 PEIXOTO Bol var Vi gas Estudos de Direito Processual do Trabalho Belo Horizonte Censi 2000 PEREIRA Caio M rio da Silva Institui es de Direito Civil Rio de Janeiro Forense 2001 Institui es de Direito Civil Rio de Janeiro Forense 2001 5 Reconhecimento de Paternidade e Seus Efeitos Rio de Janeiro Forense 2001 QUEIR S E a de A Ilustre Casa de Ramires S o Paulo Abril 2000 RIBEIRO F vila Abuso de Poder no Direito Eleitoral Rio de Janeiro Forense 2001 SEIBRNIZ Gottfried Wilhem Novos Ensaios Sobre o Entendimento Humano S o Paulo Nova Cultura 2000 SEMIN RIO INTERNACIONAL SOBRE LAVAGEM DE DINHEIRO Anais Bras lia CEJ 2000 SETZER Valdemar W Bancos de Dados S o Paulo Ed Edgard Bl cher Ltda 1989 SHELDON Thomas PC DOS MS DOS guia do usu rio S o Paulo Migraw Hill
111. o dano verificado Verificado o nexo causal entre a doen a ocupacional adquirida pelo empregado na vig ncia do contrato de trabalho e as atividades desenvolvidas mas n o a culpa da parte do empregador mostra se improcedente a indeniza o por danos morais 21684 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 03 2001 27 39 2 COMPET NCIA COMPET NCIA DA JUSTI A DO TRABALHO ARTIGO 114 DA CONSTITUI O DA REP BLICA O dano moral pedido pelo autor decorrente da rela o de emprego estando correta a compet ncia da Justi a do Trabalho para julgar este feito Existe a discuss o de que o legislador constituinte n o teria contemplado a compet ncia da Justi a do Trabalho para decidir tal controv rsia mas por outro lado quando a Lei Maior quis excluir esta jurisdi o trabalhista para tal fim tratou de faz lo no artigo 142 do seu texto de 1 967 Se n o excluiu expressamente na atual est de acordo com o artigo 114 da CRF atualmente vigendo 5334 00 1 Turma Rel Juiz Bol var Viegas Peixoto DJMG 31 03 2001 06 39 2 1 DANO MORAL INCOMPET NCIA DA JUSTI A DO TRABALHO Falece compet ncia Justi a do Trabalho para apreciar e julgar pedidos de ressarcimento de danos morais ainda que exsurgente de responsabilidade no mbito da rela o empregat cia exatamente porque a uma n o se reveste a mat ria de ndole trabalhista e sim de natureza iniludivelmente civil e a duas porque s uma lei
112. ora exeq ente laborou 1 3 do seu contrato de trabalho na fun o de dom stica portanto na sua quase totalidade entendo que se aplica hip tese dos autos a restri o inserta no artigo 3 I da Lei 8 009 90 que n o permite a oposi o da regra da impenhorabilidade do bem de fam lia quando se tratar de cr dito dos trabalhadores da pr pria resid ncia e das respectivas contribui es previdenci rias Ademais os bens objeto da constri o levada a efeito no auto de penhora e avalia o acostado n o s o essenciais subsist ncia do n cleo familiar da executada pelo que em conson ncia com a jurisprud ncia trabalhista predominante n o podem ser considerados como impenhor veis por n o se enquadrarem categoria dos equipamentos indispens veis AP 5602 00 5 Turma Rel Juiz Roberto Marcos Calvo DJMG 27 01 2001 21 87 8 7 PENHORA TELEVIS O EM CORES E M QUINA DE LAVAR O aparelho de TV e m quina de lavar que guarnecem o im vel residencial n o s o pass veis de penhora Embora levem a pecha de sup rfluos na atualidade se tornaram necess rios ao bem estar da entidade familiar 6079 00 1 658 00 4 Turma Rel Juiz Luiz Ot vio Linhares Renault DJMG 27 01 2001 P 11 87 8 8 PEQUENA PROPRIEDADE RURAL IMPENHORABILIDADE A pequena propriedade rural a que diz respeito o inciso X do art 649 do CPC aquela que possui dimens es m nimas capaz de assegurar a sobreviv ncia do devedor e de s
113. penhora uma vez que n o h como se fazer a execu o de modo menos gravoso 6646 00 13767 94 5 Turma Rel Juiz Lucas Vanucci Lins DJMG 24 02 2001 19 87 11 GRADA O LEGAL AGRAVO DE PETI O GRADA O LEGAL indica o de bem im vel pela executada como garantia n o inviabiliza a realiza o de penhora de valores em esp cie encontrados nas suas contas banc rias uma vez que o objetivo nico da hasta p blica a convers o do bem penhorado em dinheiro e a quita o o mais prontamente poss vel do d bito trabalhista 5330 00 0 13960 99 3 Turma Rel Juiz Maur cio Jos Godinho Delgado DJMG 13 02 2001 P 09 87 12 INTIMA O VALIDADE PENHORA INTIMA O NA PESSOA DA ESPOSA DO EXECUTADO VALIDADE De acordo com o artigo 12 da Lei 6 803 80 de aplica o subsidi ria ao processo do trabalho por for a do artigo 889 da CLT a intima o da penhora far se atrav s de publica o no rg o oficial do ato de juntada do termo ou do auto de penhora devendo a mesma ser feita pessoalmente ao executado somente se na cita o feita pelo correio o aviso de recep o n o contiver a assinatura do pr prio executado ou de seu representante legal Tendo a cita o para a execu o se dado na pessoa do executado tem se como v lida a intima o da penhora na pessoa de seu c njuge pois nesta hip tese h presun o de certeza da ci ncia do ato constritivo pelo executado que nem
114. prevista tal cl usula As segundas se vencer o automaticamente N o requerendo a parte a execu o antecipada da multa e parcelas posteriores pressup e se que desse direito plenamente dispon vel abrira m o operando se a preclus o quando se requer a multa h mais de um m s do vencimento da parcela respectiva 6289 00 19004 97 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 02 2001 P 10 6 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE 6 1 BASE DE C LCULO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE BASE DE C LCULO A veda o contida no art 7 IV da CR 88 de vincula o do sal rio m nimo para qualquer fim n o deve ter interpreta o como proibi o de que seja a base de incid ncia do adicional de insalubridade O que a lei constitucional pretende impedir que o sal rio m nimo utilizado como fator de indexa o que resultaria no seu aviltamento Tampouco art 7 XXIII da Constitui o da Rep blica que prev adicional de remunera o para as atividades penosas insalubres ou perigosas na forma da lei assegura aos trabalhadores o direito ao c lculo do adicional de insalubridade sobre a remunera o O dispositivo apenas alude natureza da verba salarial e n o indenizat ria deixando para o legislador infraconstitucional a regulamenta o desse direito trabalhista As normas da CLT nesse particular foram recepcionadas pela nova ordem constitucional de modo que o art 76 da CLT encontra se em plena vig ncia e a
115. que neste pretenda o recorrente ser absolvido dos nus da sucumb ncia 1 1007 00 4 Turma Rel Juiz Ant nio lvares da Silva 03 02 2001 P 12 99 2 DEVOLUTIVIDADE RECURSO ORDIN RIO 515 DO CPC EFEITO Segundo o esc lio do mestre Manoel Ant nio Teixeira Filho Sistema dos Recursos Trabalhistas LTr 5a edi o o aviamento do recurso ordin rio devolve ao conhecimento do tribunal ad quem a mat ria impugnada ou seja a quantidade de devolu o est na medida do tanto que se impugnou tantum devolutum quantum appellatum Assim sustentar se que o recurso devolve ao tribunal toda a mat ria versada na causa mesmo que algumas das partes da senten a n o tenham sido impugnadas seria negar com grande desraz o jur dica o caput do pr prio art 515 do CPC que restringe a devolutividade mat ria que tenha sido objeto do recurso e ignorar a faculdade prevista em lei de o recorrente manifestar contrariedade parcial resolu o jurisdicional desfavor vel Outrossim como bem lembra Jos Jangui Bezerra Diniz in Os Recursos no Direito Processual Trabalhista Consulex 2 edi o citando N lson Nery J nior Princ pios Fundamentais Teoria Geral dos recursos 2 edi o h casos entretanto em que o sistema processual autoriza o rg o ad quem a julgar fora do que consta das raz es ou contra raz es do recurso ocasi o em que n o se pode falar em julgamento citra extra ou ultra pe
116. rio at mesmo como forma de atender exig ncia constitucional de que todas decis es devem ser fundamentadas RO 10998 00 2 Turma Rel Juiz Luiz Ronan Neves Koury DJMG 31 01 2001 P 18 109 2 RECURSO ADESIVO PROCEDIMENTO SUMAR SSIMO RECURSO ADESIVO Atrav s dos Enunciados 196 e 283 o Colendo Tribunal superior do Trabalho firmou entendimento no sentido de que o recurso adesivo compat vel com o processo trabalhista devendo ser interposto no prazo de oito dias nas hip teses de interposi o de recurso ordin rio agravo de peti o recurso de revista e de embargos inquestion vel pois o cabimento do apelo adesivo inclusive no procedimento sumar ssimo institu do pela Lei n 9 957 de 12 01 00 porquanto n o h qualquer veda o nesse sentido no referido diploma legal 5 0364 01 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 20 03 2001 06 109 3 RELAT RIO RITO SUMAR SSIMO RELAT RIO DESNECESSIDADE O artigo 852 da CLT com a reda o dada pela Lei 9 957 00 dispensa o relat rio nas senten as sujeitas ao procedimento sumar ssimo Estando o Juiz vinculado lei deve execut la integralmente n o s cumprindo o que ela determina mas tamb m omitindo formalidade que ela dispensa Se determinado procedimento foi considerado sup rfluo pelo legislador n o cabe ao Juiz mant lo em vig ncia por apego tradi o que a norma quis exatamente extinguir A Lei 9 957 00 mudou profundament
117. s fato de o laborista efetuar servi os embaixo das linhas de transmiss o de energia el trica a exemplo de capina e ro ada de rea por si n o lhe confere o direito ao adicional de periculosidade 14573 00 1 Turma Rel Ju za Denise Alves Horta 31 03 2001 P 11 7 5 1 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE ELETRICIDADE A Lei n 7 369 85 e respectivo regulamento Decreto n 93 414 86 premia aquele empregado que se avia nas atividades que elenca executadas em reas do chamado sistema el trico de pot ncia energizadas a englobando tanto eletricit rios como eletricistas Referido diploma legal ao se referir aos empregados que exercem atividade no setor de energia el trica alcan a a todos que trabalham em qualquer estabelecimento que tenha um setor de eletricidade e n o se destina t o somente s empresas que produzem e comercializam a energia el trica Com efeito o retromencionado diploma legal n o especifica a express o Setor de Energia El trica propiciando o entendimento de que a condi o primordial para a obten o do adicional deva ser o labor desenvolvido naquele setor ou onde ele possa existir desde que o labor seja executado em condi o de periculosidade a qual regulamentada atrav s art 2 do Decreto 93 412 de 14 10 1986 que disp e verbis S o equipamentos ou instala es el tricas em situa o de risco aqueles de cujo contato f sico ou exposi o aos efeitos da eletricidade possam resul
118. se tornando irregular a composi o de uma Corte ou Turma sua quando houver vaga do quinto pendente de preenchimento seja pela natural tramita o burocr tica da mat ria seja por disputa judicial entre os postulantes Caso em que tamb m v lida a convoca o de juiz de carreira para funcionar durante a vac ncia impedindo a paralisa o de processos ou a quebra de produtividade celeridade ARG 0197 00 1 0639 98 5012 Rel Juiz Paulo Ara jo DJMG 09 02 2001 02 28 CONSIGNA O EM PAGAMENTO LIMITES A O DE CONSIGNA O EM PAGAMENTO LIMITES Atrav s da a o de consigna o em pagamento a parte apenas requer com efeito de pagamento a consigna o da quantia ou coisa certa art 890 do CPC O objetivo desonerar se quanto quela d vida que reconhece existir evitando especificamente no caso de verbas rescis rias trabalhistas a sujei o ao pagamento da multa do art 477 par grafo 8 da CLT e outras penalidades resultantes da mora a exemplo da obriga o de pagar indeniza o substitutiva decorrente da n o entrega das guias TRCT e CD SD Desse modo a quita o obtida n o abrange parcelas mas apenas valores descabendo de outro lado discutir direito do r u reintegra o decorrente de estabilidade acident ria Esta outras controv rsias relativas ao contrato de trabalho s podem ser dirimidas por meio de a o pr pria ajuizada pelo consignat rio 19608 00 3 Turma Rel Jui
119. ssica no Direito do Trabalho Revista LTr S o 65 n 03 p 279 291 mar 2001 DIREITO DO TRABALHO TRABALHADOR DISCRIMINA O DIREITO COMPARADO CONVEN O 111 01 LOPES Ot vio Brito A Quest o da Discrimina o no Trabalho Synthesis S o Paulo n 32 p 131 133 jan jun 2001 DIREITO INTERNACIONAL DO TRABALHO UNI O EUROP IA DIREITO COMUNIT RIO DISCRIMINA O CONCEITO PRINC PIOS CONTROLE ALVES Ricardo de Paula Considera es Sobre o Princ pio de N o Discrimina o em Direito Comunit rio Revista de Direito do Trabalho v 27 n 101 p 108 126 jan mar 2001 DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO DIREITO DO TRABALHO CONEX O MERCOSUL WALDRAFF C lio Horst Quest es Atuais de Direito Internacional Privado do Trabalho Genesis Curitiba n 99 p 336 343 mar 2001 DIREITO PENAL FINAN AS P BLICAS CRIME TIPICIDADE PENA BEM JUR DICO PROTE O GOMES Luiz Fl vio et al Bem Jur dico e Crimes Contra as Finan as P blicas Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo v 03 n 04 p 86 83 fev 2001 DIREITO PREVIDENCI RIO DECAD NCIA REVIS O BENEF CIO ATO PRAZO SILVA Vivian de Mattos da Aplica o Imediata da Decad ncia na Revis o do Ato de Concess o do Benef cio Previdenci rio Revista de Previd ncia Social S o Paulo v 25 n 244 p 170 174 mar 2001 DIREITO PREVIDENCI RIO PROVA TESTEMUNHAL CONSTITUCIONALIDADE MOURA
120. taxativo ao determinar que em qualquer trabalho cont nuo cuja dura o exceda seis horas se faz obrigat ria a concess o de intervalo para alimenta o e descanso que ser de no m nimo 1 hora Por ser preceito de car ter protetivo ao trabalhador dispositivo legal em tela plenamente aplic vel a todos os empregados inclusive aos que trabalham em regime de 12 x 36 horas Assim n o comprovada a negocia o coletiva dispondo acerca de intervalo diverso e m ngua de prova de concess o do intervalo intrajornada devido o pagamento da hora n o concedida para descanso como hora extra nos termos do par grafo 4 do art 71 CLT 13385 00 1 Turma Rel Ju za Maria Cec lia Alves Pinto DJMG 31 03 2001 10 75 6 REGIME PARCIAL JORNADA DE TRABALHO REGIME PARCIAL SAL RIO PROPORCIONAL O regime de trabalho de tempo parcial previsto no artigo 58 A da CLT para a jornada semanal n o excedente de 25 horas autoriza em seu par grafo 1 o pagamento do sal rio proporcional jornada Em consequ ncia perfeitamente legal o pagamento de sal rio inferior ao m nimo fixado por lei quando condicionado proporcionalidade das horas trabalhadas ROPS 333 01 1 Turma Rel Juiz Jos Eduardo de Resende Chaves J nior 23 03 2001 P 04 75 7 TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO HORA NOTURNA REDUZIDA TURNO REVEZAMENTO COMPATIBILIDADE O art 73 consolidado consagra dois di
121. trabalhista 6806 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Ara jo DJMG 30 01 2001 P 10 101 13 MOTORISTA RELA O DE EMPREGO PROPRIET RIO DE CAMINH O O motorista que propriet rio do caminh o respons vel pelas despesas e manuten o daquele ve culo e que mant m contrato de transporte com a empresa podendo ser substitu do por outrem no dia a dia n o empregado nos moldes do art 3 Consolidado mas sim locador de bem m vel sendo o v nculo jur dico de natureza aut noma como previsto na Lei 7 290 84 o que conjura a vincula o empregat cia 0 15745 00 4 Turma Rel Juiz Paulo Chaves Corr a Filho DJMG 17 03 2001 25 101 14 MOTORISTA DE TAXI RELA O DE EMPREGO TAXISTA CONTRATO DE LOCA O DE VE CULO Invi vel o reconhecimento do v nculo empregat cio quando demonstrado nos autos que o autor pagava ao reclamado uma import ncia pr ajustada a t tulo de di ria pela utiliza o do ve culo t xi de propriedade deste ltimo Presume se aqui a veracidade das alega es defensivas quanto celebra o de um contrato verbal de loca o de ve culo M xime porque n o h nos autos qualquer ind cio de subordina o jur dica que conforme sabido e ressabido trata se do elemento an mico da rela o de emprego tutelada pelo Estatuto Consolidado O simples cumprimento de algumas determina es que s o impostas ao locat rio do ve culo como in casu cuidados necess rios manuten o e s
122. vel Assim deve ser conhecido o verdadeiro e nico recurso adesivo interposto 9149 00 1 Turma Rel Juiz Bol var Viegas Peixoto DJMG 03 02 2001 05 101 RELA O DE EMPREGO 101 1 CARACTERIZA O CONSELHO CURADOR DIRETORIA EXECUTIVA FISCALIZA O SUBORDINA O A fiscaliza o exercida pelo Conselho Curador sobre o trabalho do gestor da Diretoria Executiva n o configura subordina o pois esta apenas existe na rela o estabelecida entre empregado e empregador e n o entre dois rg os 0 21553 00 5 Turma Rel Ju za Ana Maria Amorim Rebou as DJMG 31 03 2001 P 35 101 1 1 RELA O DE EMPREGO EMPREGADO DE EMPRESA DE SEGURAN A E TRANSPORTE DE VALORES DESVIADO PARA PRESTA O DE SERVI OS BANC RIOS PR PRIOS E INTERNOS EFEITOS A contrata o pelos Bancos de servi os de seguran a e transporte de valores constitui terceiriza o licita e perfeitamente aceit vel uma vez que tal setor assume foros de grande especializa o com caracter sticas pr prias e exig ncias espec ficas diante at da organiza o e especializa o dos criminosos exigindo que as empresas detenham recursos e tecnologia capazes para se opor aos riscos No entanto quando al m de seus fins sociais aquelas empresas especializadas passam a designar empregados seus para servi os internos de escritur rios e conferentes t picos e pr prios dos bancos atividade intr nseca desses configura se extrapolamento il cit
123. 02 2001 24 74 3 1 IMPOSTO DE RENDA RESPONSABILIDADE INDENIZA O DO ARTIGO 159 DO C DIGO CIVIL Constitui nus do empregador o desconto de imposto de renda incidente sobre os rendimentos pagos em cumprimento de senten a judicial a teor do que disp e o artigo 46 da Lei 8 541 92 O desconto efetuado quando o valor estiver dispon vel ao credor e incide sobre o cr dito trabalhista na forma legal n o havendo que se falar em responsabilidade da empresa pelo pagamento do imposto de renda porquanto o sujeito passivo deste tributo o empregado e n o o empregador que apenas efetua o desconto e recolhe o valor aos cofres p blicos n o havendo suporte legal para a pretens o Tamb m n o h que se falar em pagamento de indeniza o na forma do artigo 159 do C digo Civil porquanto o empregado far sua declara o de imposto de renda e poder pleitear a restitui o dos valores descontados N o restando provada a exist ncia do dano n o pode o empregador ser condenado ao pagamento da referida indeniza o 17774 00 1 Turma Rel Ju za Beatriz Nazareth Teixeira de Souza 09 02 2001 P 07 75 JORNADA DE TRABALHO 75 1 COMPENSA O COMPENSA O DE JORNADA BANCO DE HORAS NEGOCIA O COLETIVA NECESS RIA O ajuste para forma o de banco de horas por exig ncia da Constitui o art 7 inciso e da lei ordin ria CLT art 59 s vale com a participa o da entidade sindical e a negocia
124. 1 P 14 45 DIREITO AQUISI O CLASSIFICA O CLASSIFICA O MODOS DE AQUISI O DE DIREITOS EXPECTATIVA DE FATO EXPECTATIVA DE DIREITO DIREITO EVENTUAL DIREITO CONDICIONAL IMPOSSIBILIDADE JUR DICA DO PEDIDO PREJUDICIALIDADE SUSPENS O DO PROCESSO CPC ART 265 IV Em linhas gerais podemos classificar os direitos quanto aos meios de sua aquisi o em direitos atuais e futuros sendo os primeiros aqueles que j se incorporaram definitivamente ao patrim nio de seu titular enquanto os segundos subdivididos em deferidos e n o deferidos t m se como aqueles que embora j perten am ao seu titular ainda n o se incorporam definitivamente ao patrim nio deste por in rcia sua deferidos ou aqueles que presos a fatos ou condi es fal veis poder o ou n o a vir incorporarem se ao patrim nio do titular mas isto por atos alheios sua vontade Quanto aos direitos futuros ainda preciso separar as expectativas de fato das expectativas de direito e estas do que venha a ser direito eventual e direito condicional A expectativa de fato representa se pela mera esperan a pela mera potencialidade de se vir a se adquirir um determinado direito enquanto que a expectativa de direito embora presentes a capacidade e legitimidade do futuro titular do direito este s se consumar quando verificada a ocorr ncia de certo fato ou ato capaz de dar lhe aperfei oamento e vida Mas a expectativa de direito de uma forma
125. 108 TRT Nulidade Aus ncia do juiz 17 1 17 2 AUTO DE PENHORA Nulidade 87 2 AUX LIO ALIMENTA O Complementa o de aposentadoria 4 1 3 TRT BANC RIO Caixa Gratifica o Diferen a 18 2 Comiss o Venda de pap is 18 1 Cooperativa de Cr dito Enquadramento 18 3 TRT 18 3 1 Gar om Enquadramento 18 4 TRT Justa causa Jogo de cheques 18 5 BANCO Seguran a e transporte de valores Rela o de emprego 101 1 1 BANCO DE HORAS Compensa o Jornada de trabalho 75 1 75 1 1 TRT 101 1 1 BASE DE C LCULO Adicional de insalubridade 6 1 TRT 6 1 1 TRT Adicional de periculosidade 7 3 TRT BEM Avalia o Penhora 87 3 TRT 87 3 1 C njuge Execu o Penhora 87 6 87 8 2 TRT Doa o Lei n 10 204 01 p Fam lia 87 8 3 TRT 87 8 4 TRT 87 8 6 Residencial Penhora 87 8 7 S cio Execu o Penhora 87 7 87 7 1 TRT 87 7 2 BEM M VEL Penhora 87 5 TRT BENS IMPENHOR VEIS Penhora 87 8 TRT 87 8 3 TRT 87 8 5 87 8 8 TRT CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JUR DICA Pr tica de Atos Instru o Normativa n 2 01 MF SRF p CAIXA Diferen a Banc rio Desconto 18 2 C LCULO Liquida o Per cia 19 CARGA HOR RIA Redu o Professor 93 1 CARGO
126. 17 INSTRU O NORMATIVA N 02 02 01 2001 MF SRF Aprova instru es para a pr tica de atos perante Cadastro Nacional da Pessoa Jur dica DOU 08 01 2001 P 05 17 INSTRU O NORMATIVA N 03 02 01 2001 MF SRF Disp e sobre a declara o do Imposto de Renda retido na fonte e d outras provid ncias DOU 05 01 2001 P 03 10 INSTRU O NORMATIVA N 13 31 01 2001 MF SRF Estabelece procedimentos para a recep o da declara o de ajuste anual das pessoas f sicas relativa ao exerc cio de 2001 DOU 01 02 2001 P 05 INSTRU O NORMATIVA N 15 06 02 2001 MF SRF Disp e sobre normas de tributa o relativas incid ncia do imposto de renda das pessoas f sicas DOU 08 02 2001 P 21 26 INSTRU O NORMATIVA N 16 15 02 2001 MF SRF Disp e sobre a op o pelo regime de tributa o com base no lucro presumido pelas pessoas jur dicas optantes pelo Programa de Recupera o Fiscal REFIS DOU 16 02 2001 P 14 15 INSTRU O NORMATIVA N 18 20 02 2001 MF SRF Aprova o programa para a declara o de sa da definitiva do pa s relativa ao imposto de renda pessoa f sica exerc cio de 2001 ano calend rio de 2001 DOU 22 02 2001 P 14 INSTRU O NORMATIVA N 23 02 02 2001 MF SRF Disp e sobre a reten o de tributos e contribui es nos pagamentos efetuados a pessoas jur dicas por Org os Autarquias e Funda es da Administra o P blica Federal DOU 08 03 2001 P 02 05 INSTRU O NORMATIVA N
127. 2 LEGISLA O LEI COMPLEMENTAR N 104 10 01 2001 Altera dispositivos da Lei n 5172 de 25 de outubro de 1966 C digo Tribut rio Nacional DOU 11 01 2001 P 01 LEI COMPLEMENTAR N 105 10 01 2001 Disp e sobre o sigilo das opera es de institui es financeiras e d outras provid ncias DOU 11 01 2001 P 01 03 LEIN 10171 05 01 2001 Estima a Receita e fixa a Despesa da Uni o para o exerc cio financeiro de 2001 DOU 08 01 2001 P 01 03 DOU 09 01 2001 P 01 LEI N 10172 09 01 2001 Aprova o Plano Nacional de Educa o e d outras provid ncias DOU 10 01 2001 P 01 20 LEI N 10173 09 01 2001 Altera a Lei n 5869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil para dar prioridade de tramita o aos procedimentos judiciais em que figure como parte pessoa com idade igual ou superior a sessenta cinco anos DOU 10 01 2001 P 01 LEI N 10174 09 01 2001 Altera o Art 11 da Lei n 9311 de 24 de outubro de 1996 que institui a Contribui o Provis ria sobre Movimenta o ou Transmiss o de Valores e de Cr dito e Direitos de Natureza Financeira CPMF e d outras provid ncias DOU 10 01 2001 P 01 LEI 10176 11 01 2001 Altera a Lei n 8248 de 23 de outubro de 1991 Lei n 8387 de 30 de dezembro de 1991 e o Decreto Lei n 288 de 28 de fevereiro de 1967 dispondo sobre a capacita o e competitividade do setor de tecnologia da informa o DOU 12 01 2001
128. 2 58 3 3 Art 705 IV 22 41 Art 711 87 14 Art 712 87 14 Art 791 58 2 Art 890 28 Art 1046 10 1 1 50 3 2 Art 1048 50 2 C DIGO TRIBUT RIO NACIONAL Altera o Lei Complementar n 104 01 p Art 135 87 7 2 Art 186 87 4 5 COISA JULGADA Execu o Condena o subsidi ria 9 TST COMISS O Estorno Vendedor 24 1 Leiloeiro 24 2 TRT 24 2 1 Venda de papeis Banc rio 18 1 COMODATO Rela o de emprego 101 3 TRT COMPENSA O Parcela Rescis o contratual 25 1 25 2 TRT COMPET NCIA FGTS Atualiza o monet ria 63 Honor rio de advogado Contrato escrito 69 2 Justi a do Trabalho A o civil p blica 2 Justi a do Trabalho A o monit ria 3 TRT Justi a do Trabalho Complementa o Aposentadoria 11 1 2 Justi a do Trabalho Contribui o previdenci ria 26 2 TRT Justi a do Trabalho Cr dito trabalhista Execu o Fal ncia 2 2 STJ Justi a do Trabalho Dano moral 39 2 TRT 39 2 1 TRT 39 2 2 Justi a do Trabalho Encargos fiscal previdenci rio 26 2 3 Justi a do Trabalho Execu o 26 1 Justi a do Trabalho Previd ncia Privada 26 2 2 Justi a do Trabalho Seguro de vida 26 2 TRT Justi a do Tra
129. 207 p 07 13 mar 2001 SILVA Homero Batista Mateus da Efic cia Contida Ilegalidades Inconstitucionalidades na Lei n 10 035 de 25 de Outubro de 2000 Synthesis S o Paulo n 32 p 15 30 jan jun 2001 TOLEDO FILHO Manoel Carlos Execu o de Contribui es Previdenci rias no Processo Trabalhista Revista do Direito Trabalhista Bras lia v 07 n 02 p 05 07 fev 2001 CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA INCID NCIA ABONO ACORDO COLETIVO CONVEN O COLETIVA CL USULA COZER Ricardo Incid ncia de Contribui es Previdenci rias Sobre Abonos Desvinculados do Sal rio Previstos em Conven es ou Acordos Coletivos de Trabalho S ntese Trabalhista Porto Alegre 12 n 141 p 21 22 2001 CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA PROVENTOS APOSENTADO PENSIONISTA FERNANDES Thiago D vila Contribui o Sobre os Proventos dos Inativos Pensionistas Revista de Previd ncia Social S o Paulo v 25 n 243 p 69 80 fev 2001 CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA REPETI O DE IND BITO DECAD NCIA PRAZO COMPENSA O PERES Val ria Grabellos A Repeti o do Ind bito das Contribui es Previdenci rias Ap s 5 Anos da Decad ncia Atrav s da Compensa o Revista de Previd ncia Social S o v 25 243 p 95 102 fev 2001 CONTRIBUI O SINDICAL CONTRIBUI O ASSISTENCIAL CONTRIBUI O CONFEDERATIVA CONTRIBUI O SINDICAL RURAL EXIST NCIA LEGITIMIDADE
130. 3 2001 MJ SDE Estabelece orienta es para o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor elencando cl usulas consideradas abusivas DOU 17 03 2001 P 01 PORTARIA N 08 21 02 2001 MF SIP Define os C digos de Norma e Infra es para os subitens da Norma Regulamentadora 18 condi es e meio ambiente de trabalho na ind stria da constru o DOU 22 01 2001 P 33 34 PORTARIA N 44 20 02 2001 MF STN Aprova o C digo de tica e Padr es de Conduta Profissional dos Administradores da D vida P blica DOU 21 02 2001 P 13 PORTARIA N 08 23 01 2001 MPOG GM Estabelece os procedimentos operacionais a serem adotados pelos rg os entidades da Administra o P blica Federal Direta Aut rquica e Fundacional para aceita o de estagi rios DOU 24 01 2001 P 147 148 PORTARIA N 17 06 02 2001 MPOG GM Implanta o Sistema de Cadastro de A es Judiciais SICAJ no mbito do Sistema de Pessoal Civil da Administra o Federal SIPEC visando o controle acompanhamento e cumprimento de decis es judiciais relativas gest o de recursos humanos nas a es propostas contra a Uni o DOU 07 02 2001 P 91 PORTARIA N 78 11 01 2001 MPAS GM Estabelece para o m s de janeiro de 2001 os fatores de atualiza o das contribui es vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975 e de julho de 1975 a julho de 1991 e a partir de agosto de 1991 para fins de c lculo de pec lio o fator de atualiza o e a
131. 5 Turma Rel Ju za Em lia Facchini DJMG 24 02 2001 P 18 58 9 GARANTIA CORRE O DO VALOR INTEGRAL DA EXECU O DEPOSITADO DISPOSI O DO JU ZO EM CONTA REMUNERADA Garantida a execu o com dep sito em dinheiro em conta remunerada faz cessar para o executado a responsabilidade pela corre o monet ria e juros de mora na forma do disposto no artigo 9 I par grafo 4 da Lei 6 830 80 aplic vel subsidiariamente execu o trabalhista A partir da a atualiza o monet ria do dep sito judicial ser feita na forma determinada pelo par grafo 1 do artigo 32 I da Lei 6 830 80 2867 99 0 19284 98 5 Turma Rel Juiz Carlos Alves Pinto DJMG 17 02 2001 17 58 10 INSS NATUREZA JUR DICA Execu o favor do INSS Natureza Jur dica Execu o ex officio promovida a favor do INSS nos termos da Emenda Constitucional n 20 98 pressup e modalidade h brida de t tulo executivo constitu do por lan amento tribut rio efetuado pelos servi os judici rios e se processa de acordo com os termos da Lei 6 830 80 AP 1235 00 16196 97 1 Turma Rel Juiz Jos Eduardo de Resende Chaves J nior DJMG 17 03 2001 P 06 58 11 INTIMA O DO DEVEDOR PRA A INTIMA O DO DEVEDOR ADVOGADO CONSTITU DO PRA A desnecess ria a intima o pessoal do devedor para cientific lo do dia e hora da realiza o da pra a m xime quando o executado encontra se representado por advogado regularmente
132. 5 01 p INSTRUTOR Professor Muscula o Futebol Enquadramento 93 3 TRT INTERVALO INTRAJORNADA Hora extra 71 2 Jornada de trabalho 75 3 75 3 1 75 3 2 INTERVEN O FEDERAL Precat rio Compet ncia STF 2 5 STJ INTIMA O Validade Penhora 87 12 TRT ISONOMIA SALARIAL Plano de Cargos e Sal rios Desvio de fun o 44 TRT Regimes jur dicos diversos 15 TST JORNADA DE TRABALHO Banco de horas Compensa o 75 1 75 1 1 Controle Comprova o 75 2 Intervalo intrajornada 75 3 TRT 75 3 1 75 3 2 TRT 71 2 Jornalista 75 4 Motorista Tac grafo 85 4 TRT Motorista Tempo disposi o 84 7 Redu o Telemarkting 117 Regime de 12 36 horas 75 5 TRT 75 5 1 Regime de 12 36 Hora noturna 72 Regime parcial Sal rio proporcional 75 6 Turno 12 36 Hora noturna 6 2 5 Turno ininterrupto de revezamento 75 7 TRT 75 7 1 JORNALISTA Jornada de trabalho 75 4 JUIZ Dire o dos Tribunais Elegibilidade 2 2 STF Foro Conflito de compet ncia 2 1 STJ JUIZ CLASSISTA Extin o da representa o 76 JUIZ DO TRABALHO Lista tr plice Juiz togado Preenchimento de vaga Resolu o Administrativa n 15 01 TRT p Ordem de antig idade Juiz Togado Resolu o Administrativa n 07 01 TRT p O
133. 6 01 p PROTOCOLO INTEGRADO Prazo 95 1 95 1 1 PROVA Controle Jornada de trabalho 75 2 Grava o Conversa telef nica 96 TRT Propriedade de bens Embargos de terceiro 51 4 TRT Sal rio Recibo 110 1 Valora o Hora extra 71 5 PROVA DOCUMENTAL Produ o Juntada 97 PROVA TESTEMUNHAL Cerceamento de defesa 21 TRT Depoimento Suspei o 98 1 Valora o 98 2 PROVIMENTOS TRT 3 REGI O 03 1998 21 2 8 19 70 2 5 PUNI O Mesma falta Justa causa 78 3 QUINH O HEREDIT RIO Penhora 87 15 QUINTO Constitucional Composi o do Tribunal 27 TRT RAIS Prazos Prorroga o Portaria n 160 01 MTE GM p REAJUSTE SALARIAL Diferenciado Isonomia 110 2 TRT Servidor Isonomia 9 2 STJ RECURSO Fato novo Possibilidade de exame 21 1 TST Legitimidade Jus postulandi 99 3 TRT Protelat rio Multa 99 4 RECURSO ADESIVO Cabimento 100 TRT Rito sumar ssimo 109 2 RECURSO ORDIN RIO Devolutividade 99 2 Isen o de custas Admissibilidade 99 1 TRT REDE FERROVI RIA FEDERAL Reajuste salarial Funcion rio cedido 29 TST REFIS Contribui o previdenci ria Parcelamento 35 7 Convers o da 2061 4 Lei n 10 189 01 p Op o Exclus o Resolu o n 09 01 MF SRF
134. 7 da CLT Synthesis S o Paulo n 32 p 113 115 jan jun 2001 NEGOCIA O COLETIVA CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO REMUNERA O FORMA FLEXIBILIDADE LUNARDI Ariovaldo Negocia es Coletivas Remunera o Fixa ou Vari vel NORMA CONSTITUCIONAL DESCUMPRIMENTO ARGUI O M LEGA Luiz Henrique Cavalcanti Arg i o de Descumprimento de Fundamental ADPF Art 102 1 da Repert rio de Jurisprud ncia S o Paulo v 01 05 142 139 mar 2001 NORMA CONSTITUCIONAL DESCUMPRIMENTO ARGUI O SARAIVA FILHO Oswaldo Othon de Pontes Argiii o de Descumprimento de Preceito Fundamental Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 99 p fev 2001 NORMA JUR DICA APLICA O M TODO FRAN A RADE CHRISTOPHE A Aprecia o da Concep o da Norma Mais Favor vel Synthesis S o Paulo n 32 p 41 44 jan jun 2001 OBRIGA ES CUMPRIMENTO CR DITOS GARANTIA A O PAULIANA SUB ROGA O DIREITO COMPARADO CAHALI Yussef Said Sub Rogat ria e Pauliana Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 100 p 46 49 mar 2001 PERDA DE BENS POL TICA ADUANEIRA PENALIDADE APLICA O SILVA Rog rio Pires da Perdimento em Mat ria Aduaneira Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo 01 n 06 p 166 164 mar 2001 PER CIA JUDICIAL PER CIA CONT BIL IMPORT NCIA T CNICA FORMALIDADE AMORIM Ginaira Lene de
135. 7 02 2001 P 19 87 8 1 PENHORA TRATOR AGR COLA O trator agr cola utilizado na fazenda do reclamado n o se equipara s m quinas e utens lios teis para o exerc cio de qualquer profiss o art 649 VI do CPC sendo perfeitamente v lida a penhora realizada nesta hip tese AP 2406 00 2 Turma Rel Juiz Sebasti o Geraldo de Oliveira DJMG 21 03 2001 P 16 87 8 2 AGRAVO DE PETI O IMPENHORABILIDADE Comprovado nos autos que bem que o exegiiente pretende ver constrito pertence exclusivamente ao marido de uma das s cias da executada pessoa estranha rela o processual e que ambos convencionaram que o regime a vigorar entre eles ap s a realiza o do casamento o da separa o de bens adquiridos antes e ou ap s o pacto antenupcial n o h como determinar a penhora por aus ncia de amparo legal AP 6215 00 1 Turma Rel Juiz Marcus Moura Ferreira DJMG 09 03 2001 P 07 87 8 3 BEM DE FAM LIA Boxe de garagem identificado como unidade aut noma e com matr cula pr pria no Cart rio de Im veis n o impenhor vel AP 0087 01 2 Turma Rel Ju za Cristiana Maria Valadares Fenelon DJMG 28 03 2001 14 87 8 4 BENS DE FAM LIA PENHORA A Constitui o Federal em seu art 1 dispor sobre os fundamentos da Rep blica Federativa do Brasil incluiu em seu item III a dignidade da pessoa humana A penhora de um sof uma mesa e um rack nicos m veis existentes na resid ncia do executado al m d
136. 8 2000 Trabalhador rural 27 TST Intercorrente Execu o 58 2 Interrup o A o trabalhista 20 TST Prazo FGTS 63 2 63 2 1 TRT Suspens o do contrato de trabalho 33 2 TRT Trabalhador rural Emenda constitucional 28 119 1 119 1 TRT 119 1 2 PREVID NCIA PRIVADA Aposentadoria Altera o Decreto 3 721 01 p Aposentadoria proporcional Instru o Normativa n 26 01 MPAS SPC p Benef cios Instru o Normativa n 46 01 MPAS INSS DC p Compet ncia 26 2 2 TRT Planos de assist ncia sa de Lei n 10 185 01 p Sociedades Seguradoras Altera o Lei n 10 190 01 p PRINC PIO DA IRRETROATIVIDADE Lei 79 TRT PRIS O CIVIL Desidia Deposit rio infiel 4 STJ PRIVIL GIO PROCESSUAL Cons rcio intermunicipal de sa de 29 Fazenda P blica Embargos infringentes 8 STJ PROCESSO DE EXECU O Cita o Validade 23 PROCESSO PENAL Suspens o S mula n 243 01 STJ p PROCESSO TRABALHISTA Arquivamento Custas 13 TRT Atua o 92 PROFESSOR Categoria profissional diferenciada 93 2 TRT Redu o Carga hor ria 93 1 PROGRAMA DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL Cria o Lein 10 188 01 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO VOLUNT RIO Ren ncia de direitos 102 Rescis o contratual 94 1 94 1 1 PROPRIEDADE INDUSTRIAL Direitos e obriga es Lei n 10 19
137. 839 52 1 TRT 522 7 1 8 56 543 741 8 577 52 3 617 751 649 17 1 659 1 26 IMTRT 721 83 87 3 1 732 13 769 13 TRT 87 2 TRT 89 787 97 791 99 3 794 18 8 813 e seguintes 17 1 818 5 5 38 840 89 843 8 1 103 108 852 1 109 3 Art Art Art Art Art Art Art Art Art 877 26 1 879 82 19 880 23 884 49 57 887 87 3 1 889 35 6 49 87 12 891 5 896 21 1 8 50 1 899 59 1 59 1 1 59 2 C DIGO CIVIL Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art 104 94 1 1 104 2 TRT 117 91 136 68 11M TRT 159 33 1M TRT 39 3 4 39 1 3 74 3 1 TRT 170 1 91IMTRT 177 1 8 667 87 4 3 713 10 11 1 717 87 4 2 87 4 4 759 36 1 1 TRT 87 14 849 87 4 3 896 68 1 929 33 1 1090 86 121 1300 1 2 16 8 1491 par grafo nico 58 6 C DIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Art 28 5 87 1 1 C DIGO PENAL Art Art 143 39 3 5
138. 90 Imposto de renda C lculo 74 1 8177 1991 Fal ncia Cr dito trabalhista 61M TRT 8212 1991 Contribui o Previdenci ria Entidade Filantr pica 35 5 Contribui o previdenci ria Responsabilidade 35 11 Desconto fiscal previdenci rio Legalidade 42 Equipara o salarial Requisitos 6 2 5 8213 1991 Estabilidade provis ria Acidente de trabalho 54 1 54 1 1M TRT 54 1 3 8541 1992 Desconto fiscal previdenci rio Legalidade 42 Imposto de renda C lculo 74 1 Imposto de renda Responsabilidade 74 3 1 8542 1992 Equipara o salarial Requisitos 6 2 5 8620 1993 Compet ncia Justi a do Trabalho Previd ncia Social 26 2 Desconto fiscal e previdenci rio Legalidade 42 8622 1993 Servidor p blico Reajuste salarial 9 2 STJ 8627 1993 Servidor p blico Reajuste salarial 9 2 STJ 8880 1994 Gratifica o natalina Antecipa o 11 8 67 8984 1995 A o monit ria Compet ncia Justi a do Trabalho 3 9394 1996 Rela o de emprego Est gio 101 9 9469 1997 Representa o processual Regularidade 103 2 9503 1997 Motorista Justa causa 84 5 1 9504 1997 Estabilidade provis ria Per odo eleitoral 54 4 9732 1998
139. 976 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage 14 02 2001 P 17 7 8 MOTORISTA ADICIONAL DE PERICULOSIDADE MOTORISTA DE COLETIVO A mera condu o de ve culo para abastecimento por apenas alguns minutos dentro da jornada n o rende ensejo ao adicional de periculosidade vez que inexiste contato permanente com inflam veis As atividades normais do motorista ocorrem fora da rea de risco ao contr rio dos frentistas de postos de gasolina ou empregados que lidam ininterruptamente com o mister de abastecimento de ve culos 16001 00 4 Turma Rel Juiz Paulo Chaves Corr a Filho DJMG 17 03 2001 25 7 9 PROPORCIONALIDADE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE PROPORCIONALIDADE TEMPO DE EXPOSI O AO RISCO MAPEAMENTO PREVIS O EM ACORDO COLETIVO Se por um lado as cl usulas coletivas ajustadas em acordos legitimamente firmados entre o sindicato da categoria profissional e a empresa como atos livres e volunt rios devem ser observadas e fielmente cumpridas surtindo seus jur dicos legais efeitos por for a do artigo 7 XXVI da Constitui o da Rep blica certo que o direito sa de o complemento imediato do direito vida e n o pode ser objeto de qualquer negocia o j que se trata de direito fundamental indispon vel garantido pela Constitui o da Rep blica e pelos tratados internacionais ratificados pelo Brasil N o obstante tenha a Constitui o da Rep blica reconhecido a negocia o ent
140. A O SUSSEKIND Arnaldo Harmoniza o do Direito do Trabalho no Mercosul Synthesis S o Paulo n 32 p 73 76 jan jun 2001 MERCOSUL RELA O DE TRABALHO LIVRE CIRCULA O TRABALHADOR NORMAS REGULAMENTADORAS LAVOR Francisco Osani de Livre Circula o de Trabalhadores no mbito do Mercosul Trabalho e Doutrina S o Paulo n 24 p 69 72 mar 2001 Livre Circula o de Trabalhadores no mbito do Mercosul Synthesis S o Paulo n 32 p 72 76 jan jun 2001 MERCOSUL TRIBUTA O NORMA INTEGRA O PREVAL NCIA SCHOQUERI Lu s Eduardo Harmoniza o Tribut ria no Mercosul Synthesis S o Paulo n 32 p 54 56 jan jun 2001 MILITAR PUNI O DISCIPLINAR HABEAS CORPUS CABIMENTO INCONSTITUCIONALIDADE ROSA Paulo Tadeu Rodrigues Cabimento de Habeas Corpus em Puni es Disciplinares Militares Inconstitucionalidade do Art 142 5 2 da CF Repert rio de Jurisprud ncia S o Paulo v 03 n 06 p 126 124 mar 2001 MULHER TRABALHO EVOLU O ASS DIO SEXUAL CONFIGURA O SAN O REPARA O DANOS MORAIS MACHADO Lenise Fabres O Ass dio Sexual Como Fator Discriminat rio no Trabalho Feminino Justi a do Trabalho Porto Alegre v 18 n 207 p 14 41 mar 2001 MULTA ART 477 APLICA O PANCHERI Wildner Izzi A Controv rsia no Processo N o Deve Impedir a Aplica o Plena do Direito Material Pertinente Salvo no Caso Espec fico do Art 46
141. AL EXTIN O EMPRESA DIRIGENTE SINDICAL FECHAMENTO DA EMPRESA INDENIZA O COMPENSAT RIA A estabilidade provis ria do empregado eleito dirigente sindical no emprego est diretamente relacionada com o cargo sindical a que fora eleito estabilidade esta criada com intuito de impedir que o empregador prejudique o exerc cio da lideran a sindical no mbito de sua representatividade Com efeito o encerramento das atividades da empresa faz com que a atividade sindical do empregado eleito e consequentemente a sua estabilidade provis ria cessem automaticamente autorizando assim a dissolu o de seu contrato de trabalho por parte do empregador sem qualquer pagamento de indeniza o compensat ria pelo per odo restante da estabilidade 13216 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 14 03 2001 18 47 DOEN A PROFISSIONAL CARACTERIZA O DOEN A PROFISSIONAL LAUDO M DICO NEXO CAUSAL Doen a profissional a que resulta da presta o de servi o constatada por exame m dico durante o contrato laboral ou imediatamente ap s o desligamento do empregado Demonstrado por laudo m dico em que se submeteu o empregado a exame cl nico f sico na presen a dos assistentes t cnicos de ambas as partes que o perito n o constatou doen a profissional de se reconhecer aus ncia de nexo causal entre a alegada doen a e o servi o prestado 10041 00 4 Turma Rel Juiz Salvador Valdevino Concei o
142. ALHO EM VIRTUDE DE ACIDENTE DE TRABALHO E POSTERIORMENTE APOSENTADO POR INVALIDEZ AUS NCIA DE IMPUGNA O ESPEC FICA NA DEFESA PRETENS O DEDUZIDA NA EXORDIAL Verificado o nexo causal entre a doen a ocupacional adquirida pelo empregado na vig ncia do contrato de trabalho e as atividades desenvolvidas na empresa bem como o dano respectivo mostra se procedente a indeniza o por danos morais deferida em primeiro grau e confirmada nesta inst ncia ad quem Por outro lado para o deferimento do alegado dano material consubstanciado no fato de que quando do acometimento da doen a ocupacional estava o autor em via de ser promovido para um cargo na empresa reclamada o racioc nio dispare Conforme disposto no art 818 da CLT o nus de provar a veracidade do aduzido na exordial do obreiro como disp e igualmente o inciso I do art 333 do CPC Na defesa ainda que n o tenha havido manifesta o no particular n o restou atra da a incid ncia do art 302 do CPC porquanto o indigitado dispositivo legal estatui que presumem se verdadeiros os fatos n o impugnados salvo se estiverem em contradi o com a defesa considerada em seu conjunto inciso In casu tinha o laborista mera expectativa de direito ligado a um evento futuro e incerto o qual poderia ter se realizado ou n o mesmo que ele n o tivesse sido acometido da patologia DORT N o poderia portanto a r impugnar um evento futuro o qual nem ela mesmo poderi
143. Bases da Educa o Nacional n 9 394 96 principalmente em seus artigos 35 39 e 40 n o se h falar em v nculo empregat cio 11609 00 4 Turma Rel Ju za Maria Jos Castro Batista de Oliveira DIMG 03 02 2001 P 22 101 10 FAMILIAR REGIME DE ECONOMIA FAMILIAR FILHO E SOBRINHO DOS RECLAMADOS AUS NCIA DE V NCULO EMPREGAT CIO N o obstante ter sido admitida a presta o de servi os n o h como se presumir a exist ncia de rela o de emprego entre o reclamante e os reclamados tendo em vista que o autor era sobrinho do primeiro reclamado e filho do segundo eis que a prova produzida demonstra que os servi os prestados pelo autor incluem se ordinariamente dentre aqueles prestados no contexto familiar para subsist ncia da fam lia n o se enquadrando nos pressupostos legais para a configura o do v nculo empregat cio 20970 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 02 2001 P 14 101 11 FAXINEIRA RELA O DE EMPREGO EMPREGADA DOM STICA FAXINEIRA N o se trata de empregada dom stica a faxineira que presta servi os em dias alternados duas a tr s vezes por semana recebendo pagamento di rio e que trabalha simultaneamente para outras pessoas Trata se da conhecida diarista que presta servi os na condi o de aut noma 21085 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Maur cio Ribeiro Pires DJMG 06 03 2001 16 101 11 1 RELA O DE EMPREGO FAXINEIRA O trabalho como faxineira
144. CA NATUREZA CESTA B SICA NATUREZA JUR DICA A cesta b sica fornecida pela empresa ainda que in specie n o sal rio in natura mas benesse de cunho social Por outro lado os instrumentos coletivos de trabalho da categoria prev em o seu car ter opcional com custo compartilhado entre empresa e empregado e vincula o ao PAT permitindo sua substitui o por ticket alimenta o de id ntico valor 11567 00 4 Turma Rel Juiz Rog rio Valle Ferreira DJMG 24 03 2001 16 23 CITA O VALIDADE AGRAVO DE PETI O CITA O v lida a cita o para o processo de execu o realizada na pessoa do administrador da empresa tendo em vista o disposto no art 880 da CLT Se a cita o para o processo de conhecimento n o pessoal presumindo se v lida aquela realizada no domic lio do r u n o se pode exigir a pessoalidade na cita o para o processo de execu o Vale ressaltar que o Processo do Trabalho regido pelos princ pios da celeridade e da economia processual n o se revestindo dos mesmos formalismos encontrados no Processo Civil Agravo de peti o a que se nega provimento AP 5890 00 RO 3913 99 5 Turma Rel Juiz Rodrigo Ribeiro Bueno DJMG 24 02 2001 18 24 COMISS O 24 1 ESTORNO COMISS ES ULTIMA O DO NEG CIO ESTORNO Por nossa legisla o tem direito o vendedor comiss o todas as vezes em que e der por ultimada a transa o sendo esta assim considerada quando o em
145. CLT e tamb m dos artigos 444 e seguintes do CPC a audi ncia ato processual que s se realiza com a presen a do Juiz Tanto mais nas Varas do Trabalho que por determina o de Emenda Constitucional n 24 99 ainda funcionem como rg os colegiados ainda vigora o disposto no art 649 CLT onde est expresso que elas jamais funcionar o na aus ncia do Juiz Presidente Da decretar se a nulidade de todos os atos praticados no processo desde a audi ncia inclusive que se realizou na aus ncia do magistrado inclusive com aplica o da pena de confiss o aos autores da a o que nela se encontravam presentes ainda que com razo vel atraso em rela o hora designada 14696 00 4 Turma Rel Juiz Jo o Bosco Pinto Lara 31 03 2001 21 17 2 UNA AUDI NCIA UNA prejudicial ao autor que n o tendo conhecimento pr vio da defesa n o tem como saber quais as provas que ter de produzir al m de ter de se manifestar na hora sobre os documentos que a acompanham muitas vezes volumosos Implica tratamento desigual na medida em que o r u ao contr rio tem no m nimo o prazo de cinco dias para se inteirar da peti o inicial e dos documentos por ventura com ela carreados conhece a sua defesa sabe quais s o os fatos controvertidos as provas que lhe cabe produzir 15816 00 5 Turma Rel Juiz Jos Mur lo de Morais 10 03 2001 P 28 18 BANC RIO 18 1 COMISS O BANC RIO COMISS ES PO
146. CONTRATO NATUREZA JUR DICA CL USULA JORNADA DE TRABALHO FGTS EXTIN O ARRUDA H lio M rio de Contrato de Aprendizagem Contrato de Trabalho Especial Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo v 01 n 04 p 68 66 fev 2001 DIREITO DO TRABALHO MENOR APRENDIZAGEM CONTRATO NATUREZA JUR DICA CL USULA JORNADA FONSECA Ricardo Tadeu Marques da A Reforma no Instituto da Aprendizagem no Brasil Anota es Sobre a Lei n 10 097 2000 Revista LTr S o Paulo v 65 n 02 p 140 147 fev 2001 Reforma no Instituto da Aprendizagem no Brasil Anota es Sobre a Lei n 10 097 2000 O Trabalho Curitiba n 49 p 1153 1160 mar 2001 DIREITO DO TRABALHO ATLETA PROFISSIONAL FUTEBOL JORNADA DE TRABALHO HORA EXTRA ZAINAGHI Domingos S vio As Horas Extras do Jogador de Futebol COAD Direito do Trabalho S o Paulo 35 n 01 p 007 006 jan 2001 As Horas Extras do Jogador de Futebol Genesis Curitiba n 97 p 16 18 jan 2001 DIREITO DO TRABALHO CONSTITUI O FEDERAL DESREGULAMENTA O MAIOR Jorge Luiz Souto A Desconstitucionaliza o do Direito do Trabalho Jornal Trabalhista Bras lia v 18 n 846 p 04 05 jan 2001 DIREITO DO TRABALHO CONTRATO DE TRABALHO RELA O DE TRABALHO TERCEIRIZA O LEGISLA O EVOLU O JURISPRUD NCIA RESPONSABILIDADE SUBSIDI RIA SIQUEIRA Marli Aparecida da Silva A Terceiriza o nas Rela es de Trabalho
147. Compet ncia Seguro de vida 26 2 1 TRT Compet ncia Loca o de taxi 32 LAUDO M DICO Doen a profissional Caracteriza o 47 TRT LEGITIMIDADE ATIVA Embargos de terceiro 50 3 TRT 50 3 1 50 3 2 TRT 50 3 3 50 3 4 TRT LEI Interpreta o A o rescis ria 4 1 4 1 1 TRT 4 1 2 4 1 3 TRT Princ pio da Irretroatividade 79 2757 1956 Penhora Condom nio 87 9 4090 1962 Gratifica o natalina Antecipa o 11 8 4214 1963 Trabalhador rural Prescri o 119 1 4546 1964 Servidor p blico Reajustamento salarial 29 5 4749 1964 Gratifica o natalina Antecipa o 11 8 4749 1965 Gratifica o natalina Antecipa o 67 4886 1965 Rela o de emprego Representante comercial 101 17 101 17 2 5250 1967 Contribui o previdenci ria Indeniza o 39 3 5 5442 1968 Penhora Avalia o 87 3 1 5584 1970 Honor rios de advogado Cabimento 69 1 69 1 1 TRT 5764 1971 Banc rio Enquadramento Cooperativa de cr dito 18 3 Estabilidade provis ria Membro do Conselho Fiscal 71M TST Estabilidade provis ria Membro de cooperativa 54 3 TRT Rela o de emprego Cooperativa 101 5 5859 1972 Dom stico Enfermeiro 48 1 Dom stico F
148. Conceito 45 DIREITO TRABALHISTA Ren ncia 102 TRT DIRIGENTE SINDICAL Falta grave Inqu rito judicial 14 TST Fechamento da empresa Estabilidade provis ria 46 TRT D VIDA P BLICA C digo de tica Portaria n 44 01 MF STN p DOCUMENTO Remessa por meio eletr nico Decreto n 3 779 01 p DOEN A DO TRABALHO Estabilidade provis ria 54 1 1 TRT DOEN A OCUPACIONAL Dano moral Configura o 39 1 1 39 4 TRT DOEN A PROFISSIONAL Laudo m dico Caracteriza o 47 DOM STICO Enfermeiro Caracteriza o 48 1 F rias 5 5 F rias proporcionais 48 2 Rela o de emprego 101 6 Sal rios de contribui o Portaria n 908 01 MPAS GM ELETRICIDADE Adicional de periculosidade 7 5 7 5 1 TRT EMBARGO INFRINGENTE Privil gio processual Fazenda P blica 8 STJ EMBARGOS EXECU O Prazo 49 TRT EMBARGOS DE DECLARA O Prequestionamento 51 1 51 1 1 TRT EMBARGOS DE TERCEIRO Custas processuais 50 1 50 1 1 Legitimidade Usufruto 10 1 1 Legitimidade ativa 50 3 50 3 1 TRT 50 3 2 50 3 3 50 3 4 TRT Prazo 50 2 Propriedade de bens Prova 51 4 EMENDA CONSTITUCIONAL 20 1998 26 2 26 2 2 35 4 35 4 2 58 10 24 1999 17 1 76 28 2000 27 5 91 119 1
149. DE INSCRI O NO PIS DO TRABALHADOR PRELIMINAR DE DESER O REJEITADA A aus ncia de indica o na guia de dep sito recursal do n mero de inscri o do reclamante no PIS n o invalida o dep sito recursal colocado disposi o do ju zo dado que a fun o desse dep sito de garantir o ju zo para efeito de execu o n o restar comprometida em raz o dessa mera irregularidade em seu preenchimento 0 10054 00 2 Turma Rel Ju za Maristela Iris da Silva Malheiros DJMG 21 02 2001 P 16 41 2 LIBERA O FAL NCIA DEP SITOS RECURSAIS ARRECADA O IMPERTIN NCIA Compete ao ju zo falimentar arrecadar os bens do falido assim existentes no momento da decreta o da quebra O dep sito recursal instituto fundado no princ pio da efetividade do provimento jurisdicional uma vez efetivado j n o mais parte desse patrim nio Destacou se do patrim nio da empresa para a satisfa o mesmo que parcial do cr dito trabalhista reconhecido Em outras palavras sob condi o resolutiva passou a integrar o patrim nio do empregado cumprindo ao ju zo trabalhista liber lo uma vez verificado o tr nsito em julgado da decis o 1465 99 0 18679 97 3 Turma Rel Juiz Carlos Augusto Junqueira Henrique DJMG 20 03 2001 P 07 41 2 1 FAL NCIA LIBERA O DO DEP SITO RECURSAL POSSIBILIDADE O dep sito recursal efetuado para fins de interposi o de recurso ou em garantia da execu o anteriormente de
150. DESCABIMENTO A n o exibi o do Certificado de Aprova o do equipamento de prote o fornecido pelo Minist rio do Trabalho e Administra o n o gera por si s o direito percep o do adicional de insalubridade ainda mais quando constatado o seu uso efetivo e constante pelo empregado que os equipamentos de prote o e seguran a para serem comercializados sofrem pr via fiscaliza o dos rg o competentes que os aprova bastando para tanto como no caso a exibi o da respectiva nota fiscal O Certificado de Aprova o dirigido empresa fabricante do equipamento e n o ao empregador que por isto mesmo n o fica obrigado a exibi lo embora seja de bom alvitre que os guarde 9345 00 1 Turma Rel Juiz Maur lio Brasil DJMG 10 03 2001 P 12 6 3 LIXO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE N o restando devidamente esclarecido pela prova pericial produzida que o lix o separado manualmente pelo reclamante fosse equiparado ao lixo urbano previsto no anexo 14 da NR 15 da Portaria 3 214 78 do MTb para caracteriza o da insalubridade por contato co agentes biol gicos mesmo porque o material constante do lix o provinha de parque industrial da empresa n o devido o adicional respectivo mormente em se considerando que apesar disso a empresa fornecia e fiscalizava o uso dos necess rios elidir o contato com eventuais agentes insalubres 20684 00 4 Turma Rel Ju za de Lourdes Gon
151. DESER O De acordo com o artigo 896 par grafo segundo da CLT encontram se os embargos de terceiro reconhecidos como incidentes de execu o Por sua vez o Egr gio STF quando do julgamento do Recurso Extraordin rio n 116 208 2 MG entendera em decis o un nime que as custas e os emolumentos possuem a natureza jur dica de taxa cuja fixa o decorre de norma legal competente Em consegii ncia decidiu o Colendo TST por meio da RA n 48 90 retirar o valor legal das Resolu es Administrativas n s 52 86 e 84 85 atrav s das quais era estabelecido os par metros atinentes ao c lculo pagamento e recolhimento das custas processuais Inexistindo norma legal regulando a mat ria o n o recolhimento das custas arbitradas em senten a de embargos de terceiro n o enseja a deser o do agravo de peti o interposto AP 6387 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 02 2001 P 10 50 2 INTERPOSI O PRAZO DEP SITO EM DINHEIRO CONVOLADO EM PENHORA VALOR LIBERADO EM FAVOR DE EXEQUENTE PRAZO PARA OPOSI O DE EMBARGOS DE TERCEIRO Tratando se de dep sito em dinheiro em penhora aplica se por analogia a regra contida no art 1 048 do CPC ao dispor que no processo de execu o os embargos de terceiro podem ser opostos at cinco dias depois da arremata o adjudica o ou remiss o mas sempre antes da assinatura da respectiva carta Sem d vida a assinatura da carta assinala a perfei o do ato de transfer
152. DJMG 17 03 2001 P 22 48 DOM STICO 481 ENFERMEIRO CONFIGURA O TRABALHO DOM STICO CARACTERIZA O IRRELEV NCIA DA FUN O DESEMPENHADA Nos termos do art 1 da Lei n 5 859 72 o que define o empregado dom stico n o a sua qualifica o profissional mas a circunst ncia de prestar servi os de natureza cont nua e de finalidade n o lucrativa pessoa ou fam lia no mbito residencial destas Tendo a autora sido contratada para prestar seus servi os laborais como auxiliar de enfermagem na resid ncia do reclamado para cuidar de dois idosos sem fins lucrativos restou caracterizada a sua condi o de empregada dom stica 0419 01 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 31 03 2001 23 48 2 F RIAS PROPORCIONAIS EMPREGADA DOM STICA F RIAS PROPORCIONAIS INDEVIDAS Ao empregado dom stico n o se aplica em geral os preceitos celetistas como se depreende do disposto no artigo 7 a da CLT sendo que a proporcionalidade das f rias n o se traduz em direito assegurado na Constitui o da Rep blica decorrendo apenas de previs o na CLT inaplic vel aos dom sticos De outro lado a Lei n 5 859 72 reconheceu o direito a 20 dias teis de f rias ap s 12 meses de trabalho n o estabelecendo contudo o seu pagamento proporcional quando n o completado o per odo aquisitivo ROPS 0854 00 1 Turma Rel Ju za Maria L cia Cardoso de Magalh es DJMG 27 01 2001 P 06 49 EMBARGO
153. DJMG 20 03 2001 13 7 2 ATIVIDADE DE RISCO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE RISCO ACENTUADO CARACTERIZA O Ao empregador imp e se a obriga o de forma inafast vel incondicional inadi vel irrefut vel inapel vel e toda adjetiva o outra que se queira usar neste ponto de propiciar um ambiente de trabalho salubre e isento de perigo pois est em jogo aqui o bem jur dico mais caro do trabalhador que o seu direito vida e obviamente a uma vida saud vel Contudo n o se pode extrapolar os limites do legislado pois aqui que reside o elemento motriz da paz social Se a lei ao considerar um determinado e espec fico risco como capaz de receber prote o especial e infelizmente monet ria este e somente este poder ser deferido N o se amoldando a esp cie moldura n o se tem a devida criatura Assim n o ser qualquer risco que poder ser caracterizado como perigoso para os fins do art 193 CLT mas somente aquele que se desenhar como um risco acentuado 10790 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 14 03 2001 17 7 3 BASE DE C LCULO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE BASE DE C LCULO ENERGIA EL TRICA A Lei n 7 369 de 20 09 85 instituiu em favor dos empregados que exercem atividades no setor de energia el trica em condi es de periculosidade um adicional de 30 sobre o sal rio que perceberem sem exclus o de nenhuma parcela Logo a base de incid ncia do referido adicion
154. DJMG 31 03 2001 P 27 25 COMPENSA O 25 1 CABIMENTO COMPENSA O ADICIONAL PAGO MESMO ESPONTANEAMENTE DURANTE TODO O CONTRATO ADQUIRE NATUREZA CONTRATUAL PRETENS O DE COMPENS LO COM ADICIONAL IMPOSTO EM CONVEN O COLETIVA PARA OUTRO FIM VEDA O LEGAL Quem n o esteja obrigado por norma coletiva a pagar certa parcela porque j paga outra equivalente mas apesar disso paga ambas por livre vontade durante todo o contrato de trabalho cria uma condi o contratual mais ben fica definitiva e inalter vel arts 443 444 e 447 CLT N o podendo pretender ap s a rescis o respondendo pedido de diferen as da parcela normativa compens las com a parcela espont nea RO 6814 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Ara jo DJMG 30 01 2001 10 25 2 LIMITE N O COMPENSA O CONTAS DE TELEFONE E DE LANCHONETE A compensa o na processual stica trabalhista s admitida em parcelas advindas do contrato de trabalho e ainda assim de mesmo t tulo n o sendo compens veis dessarte gastos com liga es telef nicas ou contas em lanchonetes 19394 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Maur cio Ribeiro Pires DJMG 30 01 2001 14 26 COMPET NCIA 26 1 CONFLITO NEGATIVO CONFLITO NEGATIVO DE COMPET NCIA A O QUE TRAMITOU ORIGINARIAMENTE NO JU ZO SUSCITANTE ATOS EXECUT RIOS Na moldura dos artigos 659 877 do Estatuto Celetizado compete privativamente aos juizes do trabalho executar as suas pr prias
155. DO TRABALHO PRINC PIO CONSTITUCIONAL NORMA MAIS FAVOR VEL SILVA NETO Manoel Jorge e O Princ pio da Norma Mais Favor vel e a Constitui o de 1988 O Trabalho Curitiba n 49 p 1171 1176 mar 2001 O Princ pio da Norma Mais Favor vel e a Constitui o de 1988 Revista de Direito do Trabalho v 27 n 101 25 35 mar 2001 DIREITO DO TRABALHO PRINC PIOS FLEXIBILIZA O GLOBALIZA O DESREGULAMENTA O MARTINS Nei Frederico Cano Os Princ pios do Direito do Trabalho e a Flexibiliza o ou Desregulamenta o Synthesis S o Paulo n 32 p 0 jan jun 2001 DIREITO DO TRABALHO PRINC PIOS TRABALHADOR CONDI O MAIS BEN FICA EMPREGADOR JUS VARIANDI PRIVATIZA O SUCESS O TRABALHISTA LEITE Carlos Henrique de Bezerra Sobre o Princ pio da Condi o Mais Ben fica ao Trabalhador o Jus Variandi do Empregador e as Privatiza es Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo v 02 03 p 53 50 fev 2001 DIREITO DO TRABALHO RELA O DE TRABALHO ESTADO TUTELA INTERVEN O TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO REVOLU O JUSTI A SOCIAL PEREIRA Jos Luciano de Castilho Tutela Estatal do Trabalho Reguladora Social ou Geradora de Conflitos Synthesis S o Paulo n 32 p 90 91 jan jun 2001 DIREITO DO TRABALHO SUBORDINA O RELA O DE TRABALHO RELA O DE EMPREGO GLOBALIZA O DA ECONOMIA REFLEXO PROSCURCIN Pedro O Fim da Subordina o Cl
156. Decis o Trabalhista Uma Porta Ainda Aberta Para a Fraude Contra a Seguridade Social Synthesis S o Paulo n 32 p 163 165 jan jun 2001 SEGURIDADE SOCIAL CONTRIBUI O PIS COFINS RECEITA CONCEITO OLIVEIRA Ricardo Mariz Conceito de Receita Como Hip tese de Incid ncia das Contribui es Para a Seguridade Social Para Efeitos da COFINS e da Contribui o PIS Repert rio S o Paulo 01 n 01 043 020 jan 2001 SENTEN A TRABALHISTA LIQUIDA O PROCEDIMENTO EXCE O DA PR EXECUTIVIDADE EXECU O FAZENDA P BLICA ESTADO ESTRANGEIRO RAMOS Ant nio Maurino Aspectos Basilares da Liquida o da Senten a Trabalhista COAD Direito do Trabalho S o 35 n 10 095 091 mar 2001 SERVIDOR P BLICO CELETISTA CONVERS O REGIME ESTATUT RIO LIMITES POSSIBILIDADE CONCURSO P BLICO DIREITO ADQUIRIDO ENQUADRAMENTO PRESCRI O FARIAS F bio Andr de LOPES Lisandra Cristina Servidor P blico Transposi o de Regime de Trabalho Limites e Possibilidades COAD Direito do Trabalho S o Paulo v 35 n 05 p 49 44 fev 2001 SERVIDOR P BLICO DIREITO DE GREVE LEGISLADOR LIMITE REIS Palhares Moreira O Servidor P blico e o Direito de Greve Revista do Direito Trabalhista Bras lia v 07 n 02 14 23 fev 2001 SERVIDOR P BLICO CELETISTA ESTABILIDADE DIREITO SOUZA Mauro C sar Martins de Servidor P blico Celetist
157. E Vittorio COFINS Base De C lculo Faturamento Conceito Lei n 9 718 98 e EC n 20 98 Repert rio IOB S o Paulo v 01 n 01 p 020 014 jan 2001 COMPRA E VENDA CONTRATO INCORPORA O IMOBILI RIA ESCRITURA P BLICA AUTORIZA O INADIMPLEMENTO BRITO Rodrigo Azevedo Toscano de Contrato de Incorpora o Imobili ria Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 97 p 34 37 jan 2001 CONCILIA O FAM LIA TRABALHO ESPANHA GARCIA MURCIA Joaquin A Lei n 39 1999 de Concilia o da Vida Familiar Laboral dos Trabalhadores Synthesis S o Paulo n 32 p 37 39 jan jun 2001 CONCILIA O EXTRAJUDICIAL COMISS O EMPRESA SINDICATO REPRESENTATIVIDADE AROUCA Jos Carlos da Silva Comiss o de Empresas na Lei n 9 958 Revista do Direito Trabalhista Bras lia v 07 03 03 mar 2001 CONCUBINATO UNI O EST VEL LEAL Renata Soares Concubinato e Uni o Est vel Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o 03 02 p 39 34 2001 CONFISS O DE D VIDA MAT RIA TRIBUT RIA ROCHA Alexandre Pimenta da PIMENTA Andr Patrus Ayres A Confiss o de D vida Em Mat ria Tribut ria Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo v 01 n 02 p 58 56 jan 2001 CONFLITO TRABALHISTA SOLU O JUSTI A DO TRABALHO BRASIL OIT DIREITO COMPARADO SUSSEKIND Arnaldo A Solu o dos Conflitos Trabalhistas e a Justi a do Trabalho no
158. E T XI INCOMPET NCIA ABSOLUTA DA JUSTI A DO TRABALHO PARA O JULGAMENTO DO FEITO A Justi a do Trabalho incompetente para dirimir controv rsia onde se discute contrato de loca o de servi os n o se devendo confundi lo com contrato de empreitada que tem tratamento diverso n o obstante ambas as pactua es serem disciplinadas pelo C digo Civil Brasileiro Recurso ordin rio a que se nega provimento 18600 00 5 Turma Rel Juiz Eduardo Augusto Lobato DJMG 27 01 2001 30 33 CONTRATO DE TRABALHO 33 1 ALTERA O SEGURO INVALIDEZ PERMANENTE POR DOEN A PR MIO OBSTADO PELA EMPRESA ALTERA O DO CONTRATO EFEITO NO DIREITO OBRIGACIONAL DO TRABALHO INDENIZA O PELO EMPREGADOR Cuidando se de cl usula incorporada ao contrato de trabalho por for a de norma interna da Reclamada n o pode o Autor ser atingido pela modifica o posteriormente perpetrada pela Estipulante frente Seguradora visando a reduzir disp ndio na contrata o de seguro Tolhida a cobertura em que estaria o Reclamante enquadrado especialmente porque prejudicial somente o plantel admitido contempor nea e no nterim do novo objeto segurado atingido Configurada na esp cie a altera o lesiva do contrato de trabalho imp e se o ressarcimento pelo equivalente a cargo da empregadora intelig ncia da CLT art 468 Enunciado n 51 da S mula do Eg TST em leitura combinada com os artigos 159 e 929 do 20868 00 5
159. ECIMENTO POR V CIO DE REPRESENTA O Uma vez evidenciado que o Instituto Nacional do Seguro Social INSS n o se encontra representado nos autos por um dos procuradores concursados integrantes de seu quadro de carreira e sim por um advogado constitu do torna se imprescind vel a apresenta o do devido instrumento de mandato conferindo poderes a esse caus dico para atuar no processo O disposto na Lei 9 469 97 inaplic vel esp cie porquanto essa norma dispensa a apresenta o de instrumento de procura o apenas na hip tese de a autarquia encontrar se representada judicialmente por seus procuradores ou advogados ocupantes de cargos efetivos dos respectivos quadros art 9 o que n o o caso Se o advogado subscritor da peti o de admissibilidade e raz es do agravo de peti o n o possui procura o nos autos na forma exigida pelo art 37 do CPC fica configurado o defeito de representa o n o podendo ser conhecido o agravo de peti o AP 6772 00 0592 98 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 07 03 2001 P 17 104 RESCIS O CONTRATUAL 104 1 FRAUDE FRAUDE LEI ACORDO PARA DISPENSA SEM JUSTA CAUSA DESTINADO IMEDIATA MOVIMENTA O DA CONTA VINCULADA AO FGTS O acordo no qual o empregado pede para ser dispensado pelo empregador com o fim de movimentar a conta vinculada ao FGTS configura fraude lei impondo se Justi a do Trabalho quando acionada proferir decis es de cunho
160. ENHORA BEM GRAVADO COM NUS REAL DE HIPOTECA PRIVIL GIO DOS CR DITOS TRABALHISTAS Dever ser mantida a penhora efetivada sobre bem gravado com nus real de hipoteca uma vez que os cr ditos trabalhistas s o privilegiados em face da sua natureza alimentar Cabe aplicar subsidiariamente ao Processo do Trabalho o disposto no art 30 da Lei 6 830 80 segundo o qual a totalidade dos bens e das rendas do devedor seu esp lio ou sua massa responde pela d vida a inclu dos os bens gravados por nus real independentemente da data de constitui o desse encargo O ato de constri o tamb m se encontra amparado nas disposi es contidas no artigo 449 par grafo nico da CLT e artigo 186 do CTN que atribuem ao cr dito trabalhista privil gio especialissimo o sobrep em a qualquer outro inclusive aos de natureza tribut ria 6500 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 14 02 2001 17 87 5 BEM M VEL PROPRIEDADE EMBARGOS DE TERCEIRO PENHORA BEM M VEL PROPRIEDADE POSSE PRESUN O Nota fiscal que n o descreve o bem penhorado que se encontrava na data da penhora em poder da executada n o pode ser havida como documento h bil a sustentar embargos de terceiro A propriedade de bem m vel m ngua de prova farta presume se ser daquele que lhe det m a posse 6507 00 1 Turma Rel Juiz Jos Eduardo de Resende Chaves J nior DJMG 09 03 2001 P 07 87 6 BENS DO C NJUGE PENHORA B
161. ENS DA ESPOSA DO AGRAVADO REGIME DE COMUNH O UNIVERSAL DE BENS leg tima a penhora realizada sobre bem m vel ve culo registrado em nome da esposa do executado considerando que o regime de bens o da comunh o universal e que o bem em quest o veio transferido do primeiro para a segunda poucos dias antes do ajuizamento da a o AP 3510 00 4 Turma Rel Juiz Jo o Bosco Pinto Lara DJMG 03 02 2001 P 13 87 7 BENS DO S CIO EXECU O PENHORA BENS DO S CIO FRAUDE EXECU O Evidenciada a insolv ncia da pessoa jur dica e caracterizada a fraude execu o deve a mesma ser dirigida contra o atual s cio independentemente de n o constar seu nome no t tulo porque esse o efeito legal com rela o aos empres rios que permitem a insolv ncia ou encerramento irregular do funcionamento de suas empresas sem ao serem cobrados quitarem as d vidas ou darem conta dos ativos sociais 6543 00 3 Turma Rel Juiz Rodrigo Ribeiro Bueno DJMG 06 03 2001 10 87 7 1 PENHORA BENS PARTICULARES DO S CIO A jurisprud ncia trabalhista vem evoluindo no sentido de autorizar a constri o judicial sobre os bens particulares dos s cios de sociedades de responsabilidade limitada em hip teses n o previstas expressamente na lei Lei 3708 19 como no caso de dissolu o irregular da sociedade sem o pagamento dos cr ditos trabalhistas ou ainda quando evidenciado que a empresa n o possui bens suficientes para sup
162. EVELIA INEXIST NCIA DE NIMO DE DEFESA MANUTEN O O pedido de adiamento da audi ncia formulado por advogado da parte sob o argumento de que tem outra audi ncia para o mesmo dia em outra Comarca incapaz por si s de caracterizar o nimo de defesa da parte que representa quando esta sem raz o justificada n o comparece audi ncia inicial a que foi convocada j que facultado ao empregador fazer se substituir por gerente ou qualquer preposto que tenha conhecimento do fato e cujas declara es obrigar o o proponente intelig ncia do par grafo 1 do artigo 843 da CLT A aplica o da revelia no caso consegii ncia natural 0 19755 00 1 Turma Rel Ju za Maria L cia Cardoso de Magalh es DJMG 09 02 2001 P 13 109 RITO SUMAR SSIMO 109 1 CONVERS O RITO RITO SUMAR SSIMO ALTERA O DE OF CIO NECESSIDADE DE FUNDAMENTA O Ainda que seja poss vel a altera o do rito pelo juiz de oficio como forma de dar cumprimento aos ditames legais torna se necess rio que fundamente sua decis o a fim de melhor explicitar para os sujeitos que atuam no processo a raz o pela qual imprime um determinado rito ao processo que da mesma forma que se exige das partes a discrimina o dos pedidos e valores correspondentes em se tratando de rito sumar ssimo imp e se ao julgador que esclare a as raz es de seu convencimento no sentido de que determinado feito dever ter o rito sumar ssimo e n o o ordin
163. Especial MC 2425 MS 1T Rel Ministro Jos Delgado D J 05 03 2001 P 127 6 EXECU O PROVIS RIA PENHORA DANO MORAL Medida cautelar Negativa de seguimento Periculum in mora ausente Anota o de penhora no registro de im veis Execu o provis ria 1 N o caracteriza dano irrepar vel ou de dif cil repara o a simples anota o de penhora no registro imobili rio mormente na hip tese em que se trata de execu o provis ria na qual exegiiente ofereceu cau o o art 588 inciso II do C digo de Processo Civil veda pr tica de atos que importem a aliena o do bem 2 Eventuais danos morais se houver dever o ser apurados oportunamente n o se podendo concluir desde j que a respectiva quantia ser irrepar vel pelo exeq ente 3 Agravo regimental desprovido AGRMC 3180 GO 3T Rel Ministro Carlos Alberto Menezes Direito D J 19 03 2001 P 103 7 LITISCONS RCIO COMPET NCIA CONFLITO NEGATIVO DE COMPET NCIA COMPET NCIA TERRITORIAL A O CONTRA UNI O LITISCONS RCIO ATIVO FACULTATIVO AUTORES COM DIFERENTES DOMIC LIOS 1 Proposta a o contra Uni o Federal a Constitui o Federal art 109 5 2 possibilita se parte autora ajuizamento no foro de seu domic lio 2 Sendo o polo ativo da demanda constitu do por autores litisconsorciados com diferentes domic lios faz se necess rio a aplica o an loga e inversa da norma de compet ncia expressa no CPC art
164. IA PRIVADA LIMITE DE IDADE MARTINEZ Wladimir Novaes Limite de Idade Para a Complementa o Privada Repert rio de Jurisprud ncia S o v 02 n 06 p 108 104 mar 2001 BENEF CIO PREVIDENCI RIO PAGAMENTO SUSPENS O INSS LEGALIDADE FERREIRA SOBRINHO Jos Wilson Suspens o do Pagamento de Benef cio Previdenci rio Repert rio de Jurisprud ncia S o Paulo v 02 n 05 85 mar 2001 BENS IM VEIS TRANSMISS O IMPOSTO FATO GERADOR MELO Jos Eduardo Soares de Imposto Sobre Transmiss o de Bens Im veis Repert rio de Jurisprud ncia S o Paulo 01 n 04 p 114 112 fev 2001 CELETISTA SERVI O P BLICO NOBREGA Airton Rocha Celetistas no Servi o P blico Jornal Trabalhista Bras lia v 17 n 802 p 06 07 mar 2001 CL USULA NORMATIVA ACORDO COLETIVO CONVEN O COLETIVA EFEITOS INTEGRA O CONTRATO DE TRABALHO ROMITA Arion Say o As Cl usulas Normativas da Conven o Coletiva Integram os Contratos Individuais de Trabalho S ntese Trabalhista Porto Alegre v 12 n 140 p 24 29 fev 2001 C DIGO NACIONAL DE TR NSITO MULTA IMPOSI O DEFESA PRAZO COMPET NCIA NOTIFICA O COMPROVA O MARTINS S rgio Pinto A Imposi o de Multas de Tr nsito e a Sua Defesa Repert rio de Jurisprud ncia S o 01 n 06 p 163 161 mar 2001 COFINS BASE DE C LCULO FATURAMENTO CONCEITO CASSON
165. IA SINDICAL CABIMENTO ESTABILIDADE SINDICAL SINDICATO EXIST NCIA Evidenciada nos autos a exist ncia do sindicato no mundo dos fatos a par de seu registro no Cart rio do Registro Civil das Pessoas Jur dicas sem que tivesse sido operado o registro junto ao Minist rio do Trabalho recohece se a estabilidade provis ria sindical do trabalhador eleito em assembl ia da categoria para o exerc cio de cargo representativo A prop sito entendeu o Supremo Tribunal 1 A constitui o de um sindicato posto culmine no registro no Minist rio do Trabalho STF MI 144 3 8 92 Pertence RTJ 147 868 a ele n o se resume n o um ato mas um processo 2 Da exig ncia do registro para aperfei oamento da constitui o do sindicato n o cabe inferir que s a partir dele estejam seus dirigentes ao abrigo da estabilidade sindical interpreta o pedestre que esvazia de efic cia aquela garantia constitucional no momento talvez em que ela se apresenta mais necess ria a da funda o da entidade de classe RE 205107MG Relator Ministro Sep lveda Pertence D J de 25 09 98 pp 021 Revista conhecida e provida RR 406612 1997 0 TRT3 Rel Ministra Eneida Melo Correia de Ara jo D J 09 02 2001 P 516 9 EXECU O COISA JULGADA RECURSO DE REVISTA AGRAVO DE PETI O CONDENA O SUBSIDI RIA FAL NCIA DO DEVEDOR PRINCIPAL EXECU O IMEDIATA DO DEVEDOR ACESS RIO INCOER NCIA DE VIOLA O DA COI
166. ICA CL USULA JORNADA FONSECA Ricardo Tadeu Marques da A Aprendizagem no Brasil Revista do Direito Trabalhista Bras lia v 07 n 03 p 13 19 mar 2001 DIREITO DO TRABALHO MENOR EMPRESA PROGRAMA ASSISTENCIAL MARTINS S rgio Pinto Programa do Bom Menino Orientador Trabalhista Suplemento de Legisla o Jurisprud ncia Doutrina S o Paulo v 20 n 03 p 05 06 mar 2001 DIREITO DO TRABALHO MENOR MODALIDADE EMPREGADO MENOR APRENDIZ MENOR ASSISTIDO ESTATUTO DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE THOMAZINE Waldemar O Menor e o Trabalho Educativo Revista LTr S o 65 n 03 p 292 298 mar 2001 DIREITO DO TRABALHO MODERNIDADE TRABALHO HIST RIA EVOLU O CRISE MAIOR Jorge Luiz Souto Modernidade Direito do Trabalho Jornal Trabalhista Bras lia 18 n 848 p 05 07 jan 2001 Modernidade e Direito do Trabalho S ntese Jornal Porto Alegre 04 n 48 p 03 05 fev 2001 DIREITO DO TRABALHO MODERNIDADE TRABALHO HIST RIA EVOLU O CRISE MAIOR Jorge Luiz Souto Modernidade e Direito do Trabalho Jornal Trabalhista Bras lia v 18 n 848 p 05 07 jan 2001 Modernidade e Direito do Trabalho S ntese Jornal Porto Alegre v 04 n 48 p 03 05 fev 2001 DIREITO DO TRABALHO MUDAN AS NECESSIDADE NEGOCIA O COLETIVA PREVAL NCIA REFORMA PROPOSTA MANNRICH Nelson Modelo de Rela es Trabalhistas Reflex o So
167. JUDICIAL Em vista de sua not ria gravidade a teor do artigo 165 da Lei n 9 503 97 C digo de Tr nsito Brasileiro em se tratando de motorista caracteriza justa causa para rescis o do contrato a ingest o de bebida alco lica durante a jornada de trabalho fato esse confessado perante a autoridade policial competente O boletim de ocorr ncia embora n o fa a prova plena dos fatos nele narrados n o foi desmerecido pela prova testemunhal considerando que o pr prio reclamante deixou claro em seu depoimento que o preenchimento relato do documento boletim de ocorr ncia se deu sem interfer ncias da empresa j que nenhum representante da mesma se encontrava sequer pr ximo ao policial por ocasi o da lavratura do termo 19750 00 1 Turma Rel Ju za Maria L cia Cardoso de Magalh es DJMG 09 03 2001 12 84 6 RESPONSABILIDADE CHAPAS MOTORISTA DE CAMINH O VALORES DESPENDIDOS NA CONTRATA O DE CHAPAS Constitui transfer ncia ao obreiro dos nus do empreendimento patronal impor se ao empregado caminhoneiro o pagamento de chapas para carregamento e ou descarregamento do ve culo ainda que o obreiro seja comissionista puro pois a acelera o das entregas da viagem constitui vantagem n o apenas para o autor que percebe mais comiss es como para o empregador que tamb m se beneficia com o maior n mero de distribui o de mercadorias atividade empresarial que lhe essencial e por isso mesmo se sup e
168. Jornal Trabalhista Bras lia v 18 n 847 p 10 12 jan 2001 Terceiriza o nas Rela es de Trabalho Genesis Curitiba n 97 p 43 56 jan 2001 DIREITO DO TRABALHO CRISE ESTADO DEMOCR TICO NEOLIBERALISMO GENRO Tarso Calor e Humanismo Para o Direito do Trabalho Justi a do Trabalho Porto Alegre v 18 n 205 p 27 33 jan 2001 DIREITO DO TRABALHO EMPREGO PROTE O ESTABILIDADE SINDICAL VIANA M rcio T lio Prote o ao Emprego e Estabilidade Sindical Revista da AMATRA II S o v 02 04 17 19 fev 2001 DIREITO DO TRABALHO ESTABILIDADE PROVIS RIA DIRIGENTE SINDICAL MEMBRO LIMITE N MERO PIVA Paulo C sar Estabilidade Provis ria de Dirigente Sindical Limita o Legal Trabalho e Doutrina S o Paulo n 24 p 144 148 mar 2001 Estabilidade Provis ria de Dirigente Sindical Limita o Legal Synthesis S o Paulo n 32 p 170 172 jan jun 2001 DIREITO DO TRABALHO ESTABILIDADE PROVIS RIA DIRIGENTE SINDICAL MEMBRO LIMITE N MERO PIVA Paulo C sar Estabilidade Provis ria de Dirigente Sindical Limita o Legal Trabalho e Doutrina S o Paulo n 24 p 144 148 mar 2001 Estabilidade Provis ria de Dirigente Sindical Limita o Legal Synthesis S o Paulo n 32 p 170 172 jan jun 2001 DIREITO DO TRABALHO FLEXIBILIZA O TURNOS DE REVEZAMENTO JORNADA DE TRABALHO NEGOCIA O SOUZA Mauro C sar Marti
169. Ju za Denise Alves Horta DJMG 31 03 2001 P 09 39 3 4 DANO MORAL INDENIZA O Sendo demonstrado que a empresa submeteu a empregada a circunst ncia constrangedora acusando a de furto de um saco de lixo avaliado em R 0 10 o que n o foi comprovado em Ju zo tem se por devida a indeniza o do dano moral nos termos do art 5 V da Constitui o da Rep blica e art 159 do CCB 10822 00 1 Turma Rel Ju za Maria Cec lia Alves Pinto DJMG 31 03 2001 07 39 3 5 INDENIZA O POR DANOS MORAIS IMPROCED NCIA Evidenciado que ao chamar em um recinto fechado o reclamante e os outros dois empregados que teriam acesso ao local onde era guardado o dinheiro furtado o empregador n o teve inten o de caluniar injuriar ou difamar ningu m mas apenas exercer o seu direito e obriga o de apurar os fatos n o cabe qualquer indeniza o por danos morais m xime quando ele na esteira das previs es contidas nos artigos 143 do C digo Penal e 26 da Lei 5 250 67 retratou se dois ap s o ocorrido e em audi ncia voltou a se desculpar com o reclamante Senten a que se reforma para excluir a indeniza o por danos morais 17985 00 5 Turma Rel Juiz Roberto Marcos Calvo DJMG 24 02 2001 25 39 4 PROVA DANO MORAL DECORRENTE DE DOEN A PROFISSIONAL Independe de prova a exist ncia do dano moral decorrente de acidente do trabalho ou de doen a profissional que acarreta a aposentadoria do empregado por invalidez Quanto
170. Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 21 02 2001 P 13 64 1 1 REVELIA FOR A MAIOR N o constitui motivo de for a maior a ocorr ncia de obstru o de rodovia em raz o de chuvas torrenciais quando sabedor da exist ncia das mesmas o patrono e preposto residindo em outra localidade deslocam em tempo ex guo insuficiente para chegarem no hor rio previsto 8140 00 1 Turma Rel Juiz Maur lio Brasil DJMG 10 03 2001 12 65 FRAUDE CONTRA CREDORES CONFIGURA O FRAUDE CONTRA CREDORES PRESUN O VERDADE FORMAL A fraude n o se presume devendo ser robustamente comprovada Nesta linha de racioc nio n o se pode ter caracterizada fraude contra credores em ato de doa o com encargo realizada muito antes da constitui o de um determinado cr dito se n o se comprovar nos autos que esta conduta ocorrida em poca remota j continha o n tido prop sito da pr tica desta fraude preciso destacar que na processual stica do trabalho vige o princ pio da verdade formal e se a parte que det m o encargo probat rio de certo fato n o realiza n o pode esperar sucesso em sua pretens o judicial AP 3841 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 14 03 2001 P 15 66 GRATIFICA O NATUREZA SALARIAL GRATIFICA ES PREVIAMENTE AJUSTADAS NATUREZA SALARIAL As gratifica es quando previamente ajustadas constituem aut ntico sal rio a teor do que disp e o artigo 457 da CLT Assim as dificulda
171. Juiz Paulo Roberto Sifuentes Costa DJMG 31 03 2001 37 116 2 RESPONSABILIDADE D BITO TRABALHISTA SUCESS O TRABALHISTA RESPONSABILIDADE A sucess o trabalhista n o exige transfer ncia total do acervo satisfazendo se com a cess o de parte dele Para o Direito do Trabalho considera se sucess o mera altera o na propriedade da empresa empregadora atrav s da qual o adquirente assume as suas fontes produtivas inclusive os contratos de trabalho vez que os trabalhadores constituem a for a motriz da atividade empresarial Assim irrelevante o fato de saber se o reclamante prestou servi os ou n o sucessora pois mesmo n o tendo trabalhado a responsabilidade pelo passivo trabalhista tamb m dela 21038 00 1 Turma Rel Juiz Marcus Moura Ferreira DJMG 09 03 2001 15 116 2 1 SUCESS O TRABALHISTA INSTITUI O FINANCEIRA sabido que em face do fen meno da globaliza o da necessidade de adequar os setores econ micos financeiros s novas tend ncias da pol tica governamental a interven o do Banco Central do Brasil nas institui es financeiras tornou se mais constante nos termos da Lei 6 024 74 Diante desse fen meno da liquida o das institui es financeiras in meras s o as quest es que surgem a come ar pela responsabilidade dos d bitos trabalhistas em caso de venda do acervo patrimonial de bancos que se encontravam sob interven o H alguns anos as institui es financeiras
172. L MILITAR RELA O DE EMPREGO COM EMPRESA PRIVADA ADMISSIBILIDADE A teor do disposto no precedente n 167 da Eg SDI TST leg timo o reconhecimento da rela o de emprego entre policial militar da ativa e empresa privada desde que preenchidos os pressupostos do art 3 CLT Embora o Regulamento Disciplinar da Pol cia Militar R 116 capitule como transgress o disciplinar o exerc cio de fun o ou emprego remunerado em empresa comercial ou industrial de qualquer natureza art 13 item 139 podendo gerar consequ ncias no mbito da Corpora o o desrespeito norma n o atrai a nulidade da contrata o efetivada nos termos da lei trabalhista Entendimento contr rio acarretaria o enriquecimento il cito do empregador que se beneficia dos servi os prestados pelo trabalhador para posteriormente alegar sua condi o e se esquivar ao cumprimento das obriga es decorrentes daquela presta o de servi os 17988 00 5 Turma Rel Juiz Eduardo Augusto Lobato 27 01 2001 29 10117 REPRESENTANTE COMERCIAL RELA O DE EMPREGO REPRESENTANTE COMERCIAL No campo da ci ncia jur dica ao lado de casos t picos cuja classifica o n o enseja d vidas existem figuras intermedi rias que se situam nas chamadas zonas grises cujo enquadramento apresenta se dif cil ensejando certa complexidade Esse fato ocorre muitas vezes quando se torna necess rio realizar o enquadramento do vendedor como trabalhador subordina
173. L N 12 21 02 2001 MTE GM Estabelece diretrizes com vistas coopera o m tua delegando compet ncia s Superintend ncias Regionais e descentralizadas do Departamento de Pol cia Federal DFP para a execu o do servi o de concess o do pr vio registro do candidato ao exerc cio da profiss o de vigilante DOU 22 02 2001 P 33 RESOLU O N 09 12 01 2001 MF SRF Disp e sobre a exclus o do programa de recupera o fiscal de pessoa jur dica optante DOU 25 01 2001 P 06 RESOLU O N 261 DE 29 03 2001 MTE CODEFAT Reajusta o valor do benef cio do seguro desemprego DOU 30 03 2001 P 48 RESOLU O RDC N 10 02 01 2001 MS ANVS Aprova o Regulamento T cnico para medicamentos gen ricos DOU 09 01 2001 P 18 28 RESOLU O RDC N 47 03 01 2001 MS ANS DC Disp e sobre a liquida o extrajudicial das operadoras de Planos de Assist ncia Sa de DOU 05 01 2001 P 27 RESOLU O N 2817 22 02 2001 MF BCB Disp e sobre a abertura e a movimenta o de contas de dep sitos exclusivamente por meio eletr nico bem como acerca da utiliza o desse instrumento de comunica o DOU 23 02 2001 P 28 REP DOU 24 02 2001 P 12 3 JURISPRUD NCIA 3 1 EMENT RIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL 1 CONTRIBUI O SOCIAL 1 1 INCID NCIA Contribui o social Constitucionalidade do artigo 1 I da Lei Complementar n 84 96 O Plen rio desta Corte ao julgar o RE 228 321 deu por
174. LIDADE PROVIS RIA GARANTIA DO EMPREGO JURISPRUD NCIA SOUZA Mauro Cesar Martins de Estabilidade Provis ria do Trabalhador Aid tico Posi o Jurisprudencial e Efetividade do Processo Genesis Curitiba n 99 p 367 373 mar 2001 AIDS ADMISS O POL TICA EXAME M DICO DISCRIMINA O JURISPRUD NCIA CREMONESI Andr STANDER C lia Regina H Discrimina o N o Contrata o de Auxiliares de Enfermagem Portadores do V rus HIV Genesis Curitiba n 99 p 329 335 mar 2001 AIDS DIREITOS TRABALHISTAS SIGILO EMPREGO GARANTIA MARQUES Ivo Eug nio AIDS e Direito do Trabalho Synthesis S o Paulo n 32 p 57 59 jan jun 2001 APOSENTADORIA BENEF CIO PREVIDENCI RIO REAJUSTE SANTOS FILHO Oswaldo de Souza Li es da S mula n 260 Revista de Previd ncia Social S o Paulo v 25 n 242 p 05 08 jan 2001 APOSENTADORIA REN NCIA POSSIBILIDADE EFEITOS BRAMANTE Ivani Contini Desaposenta o e Nova Aposentadoria Revista de Previd ncia Social S o Paulo v 25 n 244 p 150 155 mar 2001 APOSENTADORIA TEMPO DE SERVI O CONVERS O RECIPROCIDADE PRINC PIO FREUDENTHAL S rgio Pardal Princ pio da Reciprocidade Convers o de Tempo Especial Trabalhado em Condi es Insalubres Periculosas ou Penosas Insofism vel Decis o Judicial Revista de Previd ncia Social S o Paulo v 25 n 244 p 156 159 mar 2001 APOSENTADORIA ESPECIAL CO
175. MIO RECURSO ESPECIAL ADMINISTRATIVO PROCESSUAL CIVIL SERVIDOR P BLICO LICEN A PR MIO ARTS 87 E 88 DA LEI N 8 112 90 PER ODO AQUISITIVO LICEN A POR MOTIVO DE DOEN A EM PESSOA DA FAM LIA COM REMUNERA O DISSENSO JURISPRUDENCIAL DESATENDIMENTO DISPOSTO NO ARTIGO 255 2 DO RISTJ admiss o do Especial com base na al nea imp e o confronto anal tico entre os ac rd os paradigma e a decis o hostilizada a fim de evidenciar a similitude f tica e jur dica posta em debate nos termos do art 255 2 do RISTJ Despicienda assim mera reprodu o de ementas ou votos condutores dos arestos O direito concess o frui o da Licen a pr mio um direito subjetivo do servidor e n o uma faculdade da Administra o P blica Requerida e concedida a Licen a pr mio por assiduidade nos moldes do artigo 87 do Estatuto descabida a sua posterior revoga o sob o argumento da servidora haver gozado durante o seu per odo aquisitivo 30 trinta dias de licen a remunerada por motivo de doen a em pessoa da fam lia art 83 Tal licen a equipara se aus ncia justificada n o se enquadrando nas hip teses delineadas no artigo 88 do Regime Jur dico que por sinal numerus clausus IV Recurso especial n o conhecido RE 213240 SE 5T Rel Ministro Gilson Dipp D J 26 03 2001 P 444 9 2 REAJUSTE SALARIAL PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO REAJUSTE DE 28 86 OUTORGAD
176. N o ofende o art 461 da CLT decis o que n o reconhece direito a gerente de financeira equiparar se a gerente de banco eis que al m de n o evidenciado com seguran a a identidade de fun es atribui es e encargos tratava se de empresas diversas embora do mesmo grupo econ mico Recurso n o conhecido RR 349590 1997 3 TRT R 2T Red Ministro Vantuil Abdala Redator designado D J 16 03 2001 P 746 6 2 REQUISITOS 1 DESCONTOS PREVIDENCI RIOS E FISCAIS OBRIGATORIEDADE NAS DECIS ES JUDICIAIS TRABALHISTAS Os descontos para a Previd ncia Social e para o Fisco decorrem de imperativo de lei constante dos arts 43 e 44 da Lei n 8 212 91 e 46 da Lei n 8 542 92 Esta Corte Superior apoiada nas disposi es de lei listadas alicer ou entendimento no sentido de que os descontos sejam sempre observados quando da condena o de empregador em cr ditos trabalhistas emanados de decis es desta Justi a Especializada Orienta es Jurisprudenciais n s 32 141 da SBDIHI do TST 2 ATENDENTE DE HOSPITAL E AUXILIAR DE ENFERMAGEM EQUIPARA O SALARIAL IMPOSSIBILIDADE Para exerc cio da fun o de auxiliar de enfermagem a Lei n 7 498 86 em seu art 2 exige a habilita o e a inscri o no Conselho Regional de Enfermagem pressuposto n o preenchido pela Reclamante atendente de hospital como apontou o Regional de origem O n o atendimento desta condi o preconizada em lei fato que impede o deferim
177. NCESS O CONDI O TEMPO DE SERVI O CONVERS O PIRES Daniela Vieira Aposentadoria Especial Revista de Previd ncia Social S o Paulo v 25 n 244 p 133 139 mar 2001 APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVI O CONTRIBUI O FREUDENTHAL S rgio Pardal Aposentadoria Por Tempo de Servi o Contribui o S ntese Trabalhista Porto Alegre 12 n 139 p 31 35 jan 2001 ARBITRAGEM ORIGEM NATUREZA JUR DICA DIREITO DO TRABALHO DIREITO COMPARADO SILVA Walk re Lopes Ribeiro da Arbitragem nos Conflitos Coletivos de Trabalho Revista de Direito do Trabalho S o Paulo v 27 n 101 p 151 168 jan mar 2001 ARBITRAGEM ORIGEM NATUREZA JUR DICA DIREITO DO TRABALHO DIREITO COMPARADO SILVA Walk re Lopes Ribeiro da Arbitragem nos Conflitos Coletivos de Trabalho Revista de Direito do Trabalho v 27 n 101 p 151 168 jan mar 2001 ARBITRAGEM COMERCIAL INTERNACIONAL LEI BRASILEIRA DIREITO COMPARADO PRESTA O JURISDICIONAL LIT GIO SOLU O GON ALVES NETO Francisco Arbitragem Comercial Solu o Jurisdicional Suplemento Trabalhista LTr S o Paulo v 37 n 009 p 043 057 jan 2001 ASS DIO SEXUAL CARACTERIZA O RELA O DE TRABALHO INTERESSES INDIVIDUAIS HOMOG NEOS DISCRIMINA O EMPREGADOR RESPONSABILIDADE SILVA NETO Manoel Jorge E Quest es Controvertidas Sobre o Ass dio Sexual Synthesis S o Paulo n 32 p 62 65 jan jun 2001 ASSIST
178. NCLUS O NA BASE DE C LCULO O inciso I do par grafo 1 do artigo 46 da Lei 8 541 92 bem como a letra do par grafo 1 do artigo 13 da Instru o Normativa n 25 96 da Secretaria da Receita Federal tratam especificamente dos juros e indeniza es por lucros cessantes e n o dos juros de mora devidos sobre os cr ditos trabalhistas J o artigo 656 do Decreto 1 041 94 regulamento do Imposto de Renda disp e que no caso de rendimentos recebidos acumuladamente o Imposto de Renda na fonte incidir sobre o total dos rendimentos pagos no m s inclusive sua atualiza o monet ria e juros Leis 7 713 88 art 12 8 134 90 art 39 Neste mesmo sentido o Parecer Normativa n 01 da Coordena o Geral de Sistema de Tributa o do Minist rio da Fazenda e Secretaria da Receita Federal de 08 08 95 Assim os juros de mora incluem se na categoria dos rendimentos tribut veis para fins de c lculo do Imposto de Renda AP 5950 00 0 3053 98 1 Turma Rel Ju za Maria L cia Cardoso de Magalh es DJMG 09 02 2001 P 03 74 2 INDENIZA O IMPOSTO DE RENDA DANO PATRIMONIAL INDENIZA O A tributa o das verbas salariais decorre de norma legal que estabelece as al quotas a que estar sujeito o contribuinte poca do pagamento das respectivas rendas ensejando ao final do ano base o acerto anual quando ent o se faz o correto enquadramento da al quota segundo o total da renda tribut vel ao final do per odo Pode
179. O EXECU O DAS CONTRIBUI ES DEVIDAS PREVID NCIA SOCIAL LEI APLIC VEL A Lei n 10 035 de 25 10 00 estabeleceu os procedimentos a serem adotados nesta Especializada de execu o das contribui es devidas Previd ncia social Existindo lei dispondo sobre os procedimentos da execu o dos cr ditos previdenci rios na Justi a do Trabalho n o h que se cogitar na aplica o da Lei 6 830 80 que tem aplica o apenas subsidi ria nos termos do disposto no art 889 CLT 6423 00 5 Turma Rel Ju za M rcia Ant nia Duarte de Las Casas DJMG 31 03 2001 27 35 7 EXIGIBILIDADE CONTRIBUI ES PREVIDENCI RIAS OP O PELO REFIS PROGRAMA DE RECUPERA O FISCAL O Programa de Recupera o Fiscal REFIS institu do pela Lei 9 964 de 10 04 2 000 prev certos benef cios para o devedor como a exclus o de algumas multas e juros de mora assim como o parcelamento das d vidas desde que haja a confiss o irrevog vel e irretrat vel dos d bitos Entretanto a mera ades o ao programa pela executada n o possui o cond o de suspender a exigibilidade do d bito previdenci rio na presente execu o porquanto n o evidenciada a sua formaliza o junto ao REFIS para efeitos de pagamento parcelado Como a agravante n o comprovou nos autos que o d bito previdenci rio ora executado foi devidamente confessado junto autoridade gestora do REFIS invi vel suspender se a execu o que ora se processa
180. O PELAS LEIS N 8 622 93 E 8 627 93 LEGITIMIDADE ATIVA DOS SERVIDORES EMPOSSADOS AP S A EDI O DAS REFERIDAS LEIS 1 parte leg tima para pleitear o reajuste vencimental de 28 86 os servidores civis que ingressarem nos quadros da Administra o P blica Federal ap s a vig ncia das Leis n 8 622 93 8 627 93 pois que tal aumento n o outorgado servidor individualmente mas inerente ao cargo que o mesmo ocupa Isonomia prevista CF art 39 1 2 Recurso conhecido e provido RE 293255 DF 5T Rel Ministro Edson Vidigal D J 19 03 2001 P 137 10 SINDICATO LEGITIMIDADE RESP PROCESSUAL CIVIL ADMINISTRATIVO SINDICATO LEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM DESNECESSIDADE DE AUTORIZA O EXPRESSA DOS FILIADOS REAJUSTE DE VENCIMENTOS SERVIDORES P BLICOS 28 86 1 O sindicato n o depende de autoriza o expressa de seus filiados para propor a o coletiva destinada a defesa dos direitos e interesses da categoria que representa 2 Recurso conhecido e provido RE 295875 MT 5T Rel Ministro Edson Vidigal D J 26 03 2001 P 467 33 ATOS ADMINISTRATIVOS DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO ATO N 64 06 03 2001 Disp e sobre a regulamenta o do Programa de Est gio a estudantes de n vel superior e m dio no Tribunal Superior do Trabalho DJU 09 03 2001 490 491 RESOLU O N 103 23 11 2000 Aprova a altera o do item 2 da Instru o Normativa n 05 que disp e sobr
181. O PREVIDENCI RIA COMPET NCIA PARA EXECU O Inexiste ofensa coisa julgada quando a obriga o obriga o previdenci ria derivada e preexistia na ordem jur dica alterada apenas e t o somente a compet ncia para a sua execu o Tal contribui o n o decorre da composi o da lide estampada na senten a mas do pagamento devido em decorr ncia de tal composi o De igual forma n o se verifica qualquer ofensa ao princ pio da irretroatividade da lei quando relativa compet ncia para a execu o da obriga o Isso porque insista se esta j existia anteriormente e n o foi criada pela norma que definiu t o somente a compet ncia para sua execu o AP 3833 98 0 12575 94 3 Turma Rel Juiz Carlos Augusto Junqueira Henrique DJMG 20 03 2001 P 07 35 4 2 EXECU O FISCAL COMPET NCIA MATERIAL O par grafo terceiro ao artigo 114 da Constitui o da Rep blica cont m todos os elementos para ditar a norma de efic cia plena N o h negar a exist ncia de normas inferiores a definirem os par metros para a fixa o das respectivas quotas obrigacionais Lei n 8 212 91 n o se olvidando a nova reda o dada aos artigos 43 e 44 pela Lei n 8 620 93 e a execu o fiscal est densificada na Lei n 6 830 80 acorrendo se subsidi ria Lei n 5 869 73 especialmente o seu Livro Segundo Portanto opera se o acr scimo promovido pela Emenda Constitucional 20 a partir da sua promulga o neutralizando a cis o t
182. P BLICA COMPET NCIA MELO Raimundo Sim o de Compet ncia Funcional Para Julgamento da A o Civil P blica Trabalhista Jornal Trabalhista Bras lia v 18 n 847 p 05 07 jan 2001 Compet ncia Funcional Para Julgamento da A o Civil P blica Trabalhista O Trabalho Curitiba 48 p 1141 1144 fev 2001 JUSTI A DO TRABALHO A O RESCIS RIA PROPOSITURA MPT LEGITIMIDADE IANTAS Jaime Jos Bilek O Minist rio P blico do Trabalho e a Legitimidade Para Propor A o Rescis ria Genesis Curitiba v 15 n 87 p 355 361 mar 2001 O Minist rio P blico do Trabalho a Legitimidade Para Propor A o Rescis ria COAD Direito do Trabalho Rio de Janeiro v 35 n 06 p 59 56 fev 2001 JUSTI A DO TRABALHO ACIDENTE DO TRABALHO COMPET NCIA ALTERA O PROPOSTA ANDRADE D rcio Guimar es de Acidente do Trabalho Compet ncia ADCOAS Trabalhista S o Paulo 02 n 13 p 07 09 2001 JUSTI A DO TRABALHO ASSIST NCIA JUDICI RIA JUSTI A GRATUITA REZENDE Roberto Vieira de Almeida Assist ncia Judici ria Gratuita Due Process Of Law Breve Estudo das Perspectivas de Acesso ao Poder Judici rio Trabalhista Synthesis S o Paulo n 32 p 115 117 jan jun 2001 JUSTI A DO TRABALHO CONCILIA O EXTRAJUDICIAL COMISS O PROCEDIMENTO SUMAR SSIMO SILVA Paulo Cardoso de Melo Comiss es de Concilia o Pr via e Procedimento Sumar ssimo Revista do D
183. P 28 78 1 1 JUSTA CAUSA CONFIGURA O Restando provado nos autos que o reclamante foi o respons vel pela adultera o de atestado m dico entregue empresa o que resulta da prova documental e confiss o ficta em que incidiu tenho como caracterizada falta grave o bastante para o rompimento contratual por justa causa que tal falta traduz ato de improbidade pois visava obten o de vantagem pecuni ria pagamento de dias sem trabalho rompendo a necess ria confian a que deve nortear uma rela o de emprego 12141 00 1 Turma Rel Ju za Maria Cec lia Alves Pinto DJMG 10 03 2001 15 78 2 DES DIA JUSTA CAUSA FALTAS REITERADAS AO SERVI O luz da doutrina faltas injustificadas e reiteradas ao servi o traduzem indisciplina pois implicam viola o a normas gerais da empresa Entretanto luz da jurisprud ncia estas faltas caracterizam a des dia Independentemente de sua tipifica o certo que as aus ncias injustificadas ao servi o ensejam gradua o pedag gica no exerc cio do poder disciplinar assegurado ao empregador com o objetivo de resguardar a boa ordem no organismo empresarial Evidenciado nos autos que o empregador aplicou medidas disciplinares pedagogicamente com o objetivo de corrigir o empregado sem no entanto obter xito for oso concluir pela caracteriza o da justa causa aplicada ROPS 0618 01 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 20 03 2001 P 06 78 3 DU
184. PI ADICIONAL DE INSALUBRIDADE N o cabe ao perito ou a esta Justi a perquirir a inefic cia ou insufici ncia dos EPT s fornecidos salvo se produzido exame espec fico no equipamento utilizado pelo obreiro demonstrando sua imprestabilidade para o efeito pretendido Tal constata o decorre do fato de n o caber ao perito ou a esta Justi a determinar o tipo modelo de protetor decidir sobre sua efic cia tempo de vida til ou exigir certificado de aprova o pois os equipamentos de prote o individual para serem colocados venda comercializados ou utilizados necessariamente devem estar de acordo com as normas emanadas do Minist rio do Trabalho rg o competente para tanto a teor do que disp e a NR 6 item 6 5 da Portaria 3 214 78 do MTb Tais equipamentos n o possuem validade determinada dependendo do cuidado do empregado que os utiliza que tamb m respons vel pela solicita o de novo EPI quando o seu est danificado ou n o tem mais prestabilidade 9511 00 4 Turma Rel Ju za Maria Jos Castro Baptista de Oliveira DIMG 03 02 2001 P 19 6 2 1 Adicional de Insalubridade Equipamento de Prote o Individual Em tendo sido fornecida quantidade insuficiente de creme protetor o empregado faz jus ao adicional de insalubridade 0235 01 1 Turma Rel Juiz Jos Eduardo de Resende Chaves J nior DJMG 30 03 2001 P 06 6 2 2 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE N O EXIBI O PELO EMPREGADOR DO CA MTA
185. PLA PUNI O JUSTA CAUSA APLICA O DE PUNI O INSUBORDINA O DO EMPREGADO NON BIS IN IDEM Incorrendo o empregado em pr tica de ato faltoso tem o empregador o poder de aplicar lhe as san es disciplinares que julgar convenientes com limita o deste agir apenas quanto proporcionalidade a ser dosada em face da falta cometida e a puni o a ser aplicada Agindo o empregador ent o dentro desse par metro pratica ato de insubordina o o empregado que se recusa a receber o comunicado da puni o ainda mais quando o faz agredindo verbalmente seu superior hier rquico na presen a de outros colegas de servi o Mas al m disso preciso atentar ao fato de que esta nova puni o consistente na resolu o do contrato de trabalho n o se confunde com a anterior muito embora tenha com ela ntima liga o n o estando caracterizada desta maneira a duplicidade de puni o da mesma falta 6436 99 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage 14 03 2001 16 78 4 IMEDIATIDADE JUSTA CAUSA AP S O RETORNO DA LICEN A M DICA PERD O T CITO O fato de o empregador ter aguardado o retorno da licen a m dica do autor para promover a dispensa motivada n o caracteriza a figura do perd o t cito porquanto restou demonstrado que a empresa teve conhecimento da falta no per odo em que o obreiro estava afastado sendo certo que a suspens o do contrato de trabalho constitui circunst ncia que afasta a aus
186. R VENDA DE PAP IS Integram a remunera o do banc rio para todos os efeitos legais dada a sua natureza salarial as comiss es por ele recebidas pela venda n o eventual de pap is da institui o empregadora qualquer que seja o nome dado ao t tulo negociado Aplica o do art 457 par grafo 1 da CLT do Enunciado 93 do TST 5440 00 21432 98 1 Turma Rel Juiz Manuel C ndido Rodrigues DJMG 02 02 2001 P 04 18 2 DIFEREN A DE CAIXA BANC RIO DESCONTOS DIFEREN A DE CAIXA ARTIGO 462 DA CLT INAPLICABILIDADE Para desempenhar suas fun es o caixa da ag ncia banc ria tem ao seu dispor durante o expediente determinado numer rio que deve manter sob seu controle Todas as transa es por ele efetuadas s o registradas consegi ncia deve arcar com poss veis diferen as encontradas fechamento das contas principalmente quando recebe gratifica o que se destina a permitir o ressarcimento de pequenas diferen as de caixa n o decorrentes de sua culpa ou dolo pagas independentemente da exist ncia ou n o da ocorr ncia de tal fato 20613 00 3 Turma Rel Juiz Rodrigo Ribeiro Bueno 06 03 2001 P 15 18 3 ENQUADRAMENTO COOPERATIVA DE CR DITO COOPERATIVAS DE CR DITO PRETENS O DE ENQUADRAMENTO COMO BANC RIO IMPOSSIBILIDADE Conforme exsurge da Lei 5 764 de 16 de Dezembro de 1 971 s o as cooperativas de cr dito em todas as suas modalidades sociedades de pesso
187. RA O MARTINS S rgio Pinto Execu o de Contribui es Previdenci rias Pela Justi a do Trabalho Orientador Trabalhista Suplemento de Legisla o Jurisprud ncia e Doutrina S o 20 n 01 p 007 011 jan 2001 EXECU O TRABALHISTA PROPOSTA CRIA O FUNDO RODRIGUES Jo o Albino Sim es Execu o no Processo do Trabalho Fundo de Execu o de Cr ditos Trabalhistas Justi a do Trabalho Porto Alegre v 18 n 206 p 37 39 fev 2001 EXECU O TRABALHISTA TRAMITA O INCIDENTE PROCESSUAL DAVIS Roberto Tr mites e Incidentes da Execu o Trabalhista Jornal Trabalhista Bras lia 18 n 853 p 05 mar 2001 FACTORING OPERA O FINANCEIRA INCID NCIA IOF RIBEIRO Jorge Alberto P res Factoring e o IOF Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 99 p 38 41 fev 2001 FAL NCIA CR DITO TRABALHISTA EXECU O JURISPRUD NCIA SOUZA Mauro C sar Martins de O Cr dito Trabalhista na Fal ncia Algumas Quest es Pol micas ADCOAS Trabalhista S o Paulo v 02 n 15 p 13 24 mar 2001 FGTS SEGURO DESEMPREGO TRABALHADOR DESEMPREGADO PROTE O SISTEMA PROPOSTA REFORMA CHAHAD Jos Paulo Zeetano A Necessidade de Revis o do FGTS e do Seguro Desemprego Para Melhorar o Sistema de Prote o Social aos Desempregados Brasileiros Synthesis S o Paulo n 32 p 165 167 jan jun 2001 FRENTE DE TRABALHO CONTRATO DE TRABALHO ENTE
188. RA O SEPULVEDA Nylson Aspectos do Sistema de Recursos Trabalhistas O Trabalho Curitiba n 47 p 1118 1122 2001 Aspectos do Sistema de Recursos Trabalhistas COAD Direito do Trabalho S o 35 n 04 p 35 32 2001 REGIME PREVIDENCI RIO DEPENDENTE SERVIDOR P BLICO CELETISTA SAAD Eduardo Gabriel O Ex Celetista o STF Suplemento Trabalhista LTr S o Paulo 15 01 p 81 82 jan 2001 SAL RIO HORA EXTRA REMUNERA O ADICIONAIS SAL RIO PRODU O COMISS O C RTES Osmar Mendes Paix o Sal rio Misto Horas Extras e Incid ncia do Respectivo Adicional COAD Direito do Trabalho S o 35 n 02 p 15 14 jan 2001 SEGURAN A DO TRABALHO MEIO AMBIENTE ACIDENTE DO TRABALHO PREVEN O A O CIVIL P BLICA OBJETIVO INQU RITO CIVIL P BLICO CONDUTA TERMO DE AJUSTE AUDI NCIA P BLICA MELO Raimundo Sim o de Alguns Instrumentos de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho Revista de Direito do Trabalho 27 n 101 p 84 107 jan mar 2001 SEGURAN A P BLICA PLANO NACIONAL OBJETIVO VIOL NCIA CRIMINALIDADE CONTROLE BUZAGLO Samuel Viol ncia e Criminalidade Plano Nacional de Seguran a P blica Carta Mensal Bras lia v 46 n 552 p 32 54 mar 2001 SEGURIDADE SOCIAL FRAUDE TEMPO DE SERVI O DECIS O JUDICIAL AVERBA O INSS CAMINHA Marco Aur lio Lustosa Tempo de Servi o Declarado em
189. RABALHISTA N O INTERPOSTA NO BI NIO CONSTITUCIONAL PEND NCIA DO JULGAMENTO DE A O DECLARAT RIA QUE TRAMITA PERANTE A VARA C VEL A exist ncia de uma a o declarat ria tramitando perante o ju zo c vel ainda que relevante para o deslinde de controv rsia da compet ncia do ju zo trabalhista n o caracteriza a condi o suspensiva a que alude o artigo 170 I do CCB A exist ncia de uma causa ou demanda pendente para Julgamento de outra n o pode ser tida como condi o suspensiva Condi o nos termos do artigo 117 do CCB constitui uma cl usula oriunda da manifesta o de vontade N o tendo as partes sujeitado o ato da dispensa ao julgamento da decis o a ser prolatada perante a Vara C vel n o h que se falar em pend ncia de condi o suspensiva incumbindo ao empregado insurgir se contra a dispensa no ju zo trabalhista dentro do bi nio constitucional artigo 7 XXIX da Constitui o da Rep blica com reda o dada pela Emenda Constitucional n 28 de 25 05 2000 21113 00 4 Turma Rel Juiz Maur lio Brasil DIMG 17 02 2001 P 14 92 PROCESSO DO TRABALHO ATUA O EXORTA O E COROL RIO exorta o de ser crescente a dificuldade de advogar na Justi a Especializada que teria sido veiculada pelo Jornal Trabalhista como encimado na peti o de impetra o do Mandado de Seguran a TRT MS 287 00 o corol rio Julgar foro trabalhista pode estar se tornando cada vez mais dif cil tan
190. RIO OFICIAL Considerando que o Provimento n 03 98 da Corregedoria do TRT da 3 Regi o autoriza os ju zes presidentes de Junta a expedirem portarias estabelecendo presun o de prazo de chegada do jornal oficial Minas Gerais em cada localidade de acordo com as peculiaridades de cada jurisdi o para os processos em que as partes tenham advogado constitu do bem como que o agravante juntou com os embargos declarat rios certid o comprovando a exist ncia da Portaria n 9 98 expedida pela Junta de Concilia o e Julgamento de Alfenas MG com fundamento no referido Provimento n 3 98 que estabelece naquela jurisdi o a presun o de recebimento das intima es 48 quarenta oito horas ap s a publica o feita na Imprensa Oficial e ainda tendo em vista o fato de que referido provimento sugere que ao receber recursos nos quais tenha sido computado o prazo estabelecido na Portaria o despacho fa a refer ncia a ela justificando a tempestividade ou que se fa a inserir certid o nos autos aludindo circunst ncia a decis o recorrida ao atribuir ao recorrente o nus de provar a dila o do prazo que a referida norma imp e ao juiz e ao serventu rio da Justi a parece ter afrontado a norma do artigo 5 incisos II LIV e LV da Constitui o Federal ensejando o provimento do agravo de instrumento para melhor exame da mat ria Recurso de revista provido RR 657962 2000 0 TRT3 4T Rel Ministro Milton de
191. Risco Proporcionalidade 7 9 7 9 1 ADICIONAL DE PRODUTIVIDADE Senten a normativa 2 TST ADICIONAL DE TRANSFER NCIA Provisoriedade 8 TRT ADJUDICA O Penhora Execu o 58 1 2 ADMINISTRA O P BLICA Condena o Responsabilidade subsidi ria 108 1 TRT Desfazimento de material Decreto n 3771 01 p Estagi rio Portaria n 08 01 MPOG GM p Poder discricion rio Dispensa Empregado p blico 14 TRT Sistema de Cadastro de A es Judiciais Portaria n 17 01 p Tributos e contribui es Reten o Instru o Normativa n 23 01 MF SRF p AEROVI RIO Categoria profissional diferenciada 9 TRT AGRAVO DE PETI O Legitimidade Bens do s cio Execu o 10 1 Penhora Usufruto 10 1 1 Precat rio Princ pio da fungibilidade 10 2 TRT GUA Controle e vigil ncia Portaria n 1 469 00 MS GM p ALUGUEL Penhora Execu o 87 1 TRT ANISTIA For a maior Caracteriza o 64 1 APLICA O FINANCEIRA Rendimento Normas para cr dito Instru o Normativa n 121 00 MF SRF p APOSENTADORIA Complementa o Compet ncia Justi a do Trabalho 11 1 2 Complementa o Gerente de banco Reajuste 11 1 Complementa o PETROBR S S mula n 07 01 p Complementa o Sal rio utilidade 11 1 1 TRT Plano de sa de Direito adquirido 11 1 3 TRT APOSENTADORIA ESPONT
192. S EXECU O PRAZO DEP SITO EM GARANTIA DA EXECU O CONVOLA O EM PENHORA DESNECESSIDADE CONTAGEM DO PRAZO PARA EMBARGAR O prazo para embargos do executado flui a partir da garantia da execu o ou da penhora nos termos do art 884 caput da CLT O uso da conjun o alternativa OU pelo legislador deixa claro que uma hip tese exclui necessariamente a outra No mesmo sentido o inciso I do art 16 da Lei n 6 830 80 aplicada subsidiariamente ao processo de execu o trabalhista art 889 da CLT taxativo ao dispor que o prazo para embargar conta se do dep sito Portanto luz da legisla o aplic vel n o h necessidade de o juiz convolar em penhora o dep sito judicial efetuado em garantia da execu o para depois intimar o devedor para embargar Agravo desprovido 1527 00 4750 94 4 Turma Rel Juiz Rog rio Valle Ferreira DJMG 24 03 2001 12 50 EMBARGOS DE TERCEIRO 50 1 CUSTAS EMBARGOS DE TERCEIRO CUSTAS PROCESSUAIS Os embargos de terceiro constituem a o incidental com rito pr prio pela qual se pretende a manuten o ou a restitui o dos bens penhorados ficando por conseguinte o embargante como autor sujeito ao pagamento das custas processuais em caso de sucumb ncia 0712 01 4 Turma Rel Juiz Luiz Ot vio Linhares Renault DJMG 31 03 2001 17 50 1 1 EMBARGOS DE TERCEIRO AGRAVO DE PETI O CUSTAS N O RECOLHIMENTO N O CONFIGURA O DA HIP TESE DE
193. SA JULGADA Prevendo o t tulo judicial transitado em julgado condena o subsidi ria do benefici rio direto do trabalho sobrevindo a fal ncia do tomador dos servi os n o fere a coisa julgada a execu o direta e imediata do devedor acess rio A quebra o reconhecimento judicial da insolv ncia do devedor ou seja muito mais que inadimpl ncia ou inidoneidade financeira que justificaram a condena o subsidi ria A promo o da execu o contra o respons vel subsidi rio n o significa viola o da coisa julgada mas seu exato cumprimento Recurso de Revista n o conhecido RR 580012 1999 0 R 2T Rel Juiz Jos Pedro de Camargo Rodrigues de Souza D J 16 02 2001 P 701 10 FRENTISTAS DESCONTOS SALARIAIS FRENTISTA CHEQUES DEVOLVIDOS DESCONTOS SALARIAIS As hip teses legais que autorizam a efetiva o de descontos no sal rio do trabalhador s o aquelas previstas no art 462 da CLT Logo a atitude do empregador ao realizar descontos no sal rio do frentista referentes a cheques devolvidos reveste se de total ilegalidade Cabe ressaltar ainda que os riscos inerentes atividade econ mica pertencem exclusivamente empresa Por outro lado a inobserv ncia dos procedimentos previstos na norma coletiva da categoria dos frentistas para o recebimento de cheques pode acarretar t o somente san es disciplinares que estejam ali consignadas Recurso de Revista parcialmente conhecido e em parte provid
194. SOLID RIA 106 1 CIS O DE EMPRESAS CIS O DE EMPRESAS RESPONSABILIDADE SOLID RIA Sucessora e a sucedida devem responder solidariamente pelos cr ditos trabalhistas do autor ainda que se trate de cis o parcial das empresas o que n o impede data venia que se configure a sucess o trabalhista O sucessor parte leg tima para figurar no p lo passivo da execu o ainda que n o tenha sido parte na A o O Enunciado 205 do Colendo Pret rio Superior Trabalhista refere se hip tese de grupo econ mico e n o de sucess o 5751 00 1 0958 00 1 Turma Rel Juiz Manuel C ndido Rodrigues DJMG 16 02 2001 P 05 106 1 1 EXECU O BENS DA EMPRESA CINDENDA A CLT em seus arts 10 448 assegura a intangibilidade dos contratos de trabalho em face das altera es jur dicas e econ micas na estrutura da empresa respondendo o conjunto do patrim nio das empresas no caso cindidas pelas obriga es decorrentes dos contratos de trabalho assumidas pela sociedade original restando autorizada a constri o de bens da agravante AP 5955 00 1 Turma Rel Juiz Marcus Moura Ferreira DJMG 09 02 2001 P 03 107 RESPONSABILIDADE SUBSIDI RIA 107 1 ADMINISTRA O P BLICA SUBSIDIARIEDADE PARECER DO MPT ACOLHIMENTO Conforme bem esclarece o Procurador do Trabalho Dr Roberto das Gra as Alves a assun o da obra pela Administra o Municipal e as reten es de bens e valores da empresa inadimplente justificam
195. T IMPOSTO DE RENDA C lculo Juros de mora 74 1 Comprovante Modelo Instru o Normativa n 120 00 MF SRF Cr dito trabalhista Responsabilidade 74 3 74 3 1 Declara o Instru o Normativa n 03 01 MF SRF p Incid ncia Instru o Normativa n 25 01 MF SRF p Indeniza o Dano patrimonial 74 2 Pessoa f sica Ajuste anual Instru o Normativa n 13 01 MF SRF Pessoa f sica Apresenta o Instru o Normativa 123 00 MF SRF p Pessoa f sica Aprova formul rios Instru o Normativa n 122 00 MF SRF p Pessoa f sica Instru o Normativa n 15 01 MF SRF p Pessoa jur dica Modelo Instru o Normativa n 119 00 MF SRF Sa da do pa s Pessoa f sica Declara o Instru o Normativa n 18 01 MF SRF p INCONSTITUCIONALIDADE Art 102 2 2 5 PIS PASEP Lei 9 715 98 2 1 STF INDENIZA O Dano material Promessa de promo o Expectativa de direito 38 TRT Dano moral 39 3 39 3 1 39 3 2 39 3 4 TRT 39 3 5 Dano patrimonial Imposto de renda 74 2 INFLAM VEL rea de risco Adicional de periculosidade 7 6 INQU RITO JUDICIAL Dirigente sindical Falta grave 14 TST INSS Execu o 58 10 Representa o processual 103 2 INSTITUI O FINANCEIRA Sigilo Decreto n 3 724 p Sigilo Lei Complementar n 10
196. TO PREVIDENCI RIO EXECU O JUSTI A DO TRABALHO PERRUD Rog rio Jos Algumas Considera es Sobre a Lei n 10 035 2000 O Trabalho Curitiba n 47 p 1127 jan 2001 CRIME CONTRA O PATRIM NIO FURTO ROUBO ARREBATAMENTO VIOL NCIA C DIGO PENAL SABOYA Camila Maria Oliveira de A Viol ncia Reflexa nos Crimes Patrimoniais Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 97 p 25 30 jan 2001 CRIME DE RESPONSABILIDADE MAGISTRADO REALE JUNIOR Miguel Crime de Responsabilidade do Juiz Revista da AMATRA S o v 02 n 04 20 24 fev 2001 CRIME PREVIDENCI RIO APROPRIA O IND BITA PERD O JUDICIAL PAGAMENTO EXTIN O DA PUNIBILIDADE GOMES Luiz Fl vio Lei n 9 983 00 de 14 07 00 Crimes Previdenci rios Perd o Judicial Extin o da Punibilidade Pelo Pagamento e Princ pio da Insignific ncia Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo v 03 n 02 p 42 39 jan 2001 DANOS MORAIS RESPONSABILIDADE CIVIL RESPONSABILIDADE PENAL BARBOSA Marcelo Fortes Responsabilidade Civil e Penal Por Dano Moral Synthesis S o Paulo n 32 p 79 81 jan jun 2001 D BITO TRIBUT RIO MULTA LIMINAR CASSA O MONTEIRO NETO Nelson Sobre A Cassa o de Medida Liminar e a Multa Pelo N o Pagamento do Tributo no Devido Prazo Repert rio IOB S o Paulo v 01 n 01 p 014 013 jan 2001 DEFICIENTE F SICO MERCADO DE TRABALHO INTEGRA O CONSTITUI
197. Turma Rel Ju za Em lia Facchini DJMG 24 02 2001 P 26 33 2 SUSPENS O PRESCRI O SUSPENS O DO CONTRATO DE TRABALHO A suspens o do contrato de trabalho n o se confunde com o direito pendente de condi o suspensiva pois esta enquanto n o se consumar impede que o ato jur dico venha a gerar efeitos Na suspens o do contrato o ato jur dico que o pr prio contrato de emprego j gerou efeitos que ficam paralisados durante a suspens o Pendente de condi o suspensiva o direito n o pode ser exercitado o que impede tamb m seu titular de alegar qualquer les o motivo da suspens o do prazo prescricional J na suspens o do contrato de emprego se les es ocorrerem antes de sua verifica o o prazo prescricional n o somente tem in cio como se consumar se o titular do direito n o promover a a o dentro do prazo determinado em lei pois neste caso n o h um direito pendente de condi o suspensiva mas sim a ocorr ncia de condi o resolutiva ainda que parcial determinada por lei em face da ocorr ncia de certas circunst ncias 13990 00 4 Turma Rel Ju za Maria Jos Castro Baptista de Oliveira DJMG 24 02 2001 P 12 34 CONTRATO DE TRABALHO TEMPOR RIO 341 CARACTERIZA O CONTRATO DE TRABALHO TEMPOR RIO DESCARACTERIZA O O fato de o motivo justificador da demanda do trabalho tempor rio n o ter sido definido desde o in cio da contrata o do obreiro leva ao entendimento de que na real
198. U 16 02 2001 P 04 LEI N 10199 14 02 2001 D nova reda o aos artigos 6 e 9 da Lei n 8019 de 11 de abril de 1990 e acresce dispositivo Lei n 9365 de 16 de dezembro de 1996 DOU 16 02 2001 P 04 05 LEI N 10204 22 02 2001 Altera a Lei n 4229 de 1 de junho de 1963 autoriza a doa o de bens e d outras provid ncias DOU 23 02 2001 P 01 03 LEI N 10205 21 03 2001 Regulamenta o 5 4 do art 199 da Constitui o Federal relativo coleta processamento estocagem distribui o e aplica o do sangue seus componentes e derivados estabelece o ordenamento institucional indispens vel execu o adequada dessas atividades e d outras provid ncias DOU 22 03 2001 P 01 02 LEI N 10208 23 03 2001 Acresce dispositivos Lei n 5859 de 11 de dezembro de 1972 que disp e sobre a profiss o de empregado dom stico para facultar o acesso ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS e ao Seguro desemprego DOU 24 03 2001 P 03 LEI N 10211 23 03 2001 Altera dispositivos da Lei n 9434 de 04 de fevereiro de 1997 que disp e sobre a remo o de rg os tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento DOU 24 03 2001 P 06 LEI N 10212 23 03 2001 Acrescenta dispositivos Lei n 9020 de 30 de mar o de 1995 que disp e sobre a implanta o em car ter emergencial e provis rio da Defensoria P blica da Uni o DOU 26 03 2001 P 01 DECRETO N
199. UANTIA COLOCADA DISPOSI O DO JU ZO LABORAL EM PER ODO ANTECEDENTE QUEBRA DISCUSS O ACERCA DA EQUIPARA O DA HIP TESE AO PAR GRAFO NICO SEGUNDA PARTE DO ART 24 DO DL 7 661 45 LIBERA O EFETIVADA ANTES DA APRECIA O DE PEDIDO DE SUSTA O FEITA PELO S NDICO CONFLITO DE COMPET NCIA PREJUDICADO I H conflito positivo de compet ncia quando dois ou mais ju zes declaram se competentes para a causa Esgotando um deles a pr tica do ato pelo qual divergem por ser notificado tardiamente do suscitar do conflito resta este prejudicado por falta de objeto Assim se o ju zo trabalhista apesar de conclamado pelo ju zo universal da fal ncia a transferir para a massa quantia colocada disposi o da junta em per odo anterior quebra recalcitra em faz lo e libera a verba em prol do trabalhador exequente n o h conflito de compet ncia a ser dirimido nesta Corte Superior mormente se os ju zos n o conflitam quanto a compet ncia para apreciar eventual pedido de restitui o ou para prosseguir na execu o do cr dito remanescente n o solvido integralmente na Justi a do Trabalho II Conflito de compet ncia n o conhecido CC 24291 RJ 2S Rel Ministra Nancy Andrighi D J 19 03 2001 P 72 2 24 CONFLITO NEGATIVO DE COMPET NCIA RECLAMA O TRABALHISTA JU ZOS ESTADUAL E TRABALHISTA SERVIDOR DE MUNIC PIO CONTRATA O IRREGULAR AUS NCIA DE CONCURSO P BLICO 1 Contratado irregularmente
200. ULOSIDADE Comprovado nos autos que a rotina de trabalho do reclamante abrangia a atividade de abrir e fechar os port es da empresa que se localizavam dentro da rea de risco decorrente do abastecimento de inflam veis resta caracterizada a periculosidade ainda que por exposi o intermitente ao perigo fazendo jus o obreiro ao pagamento do adicional respectivo Precedente n 5 da SDI TST RO 21734 00 RO 7427 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 07 03 2001 P 23 77 INSALUBRIDADE REGULAMENTA O ADICIONAIS DE PERICULOSIDADE E INSALUBRIDADE REGULAMENTA O PELOS ARTS 192 E 193 CLT REVOGA O PELO ART 25 DO ADCT DA 88 INOCORR NCIA Ao se dizer no art 25 do ADCT da CF 88 que estariam revogados todos os dispositivos legais que atribuam ou deleguem a rg o do Poder Executivo compet ncia assinalada pela Constitui o ao Congresso Nacional destacando se dentre estas delega es e ou atribui es as a es normativas n o se tem como revogadas as disposi es estabelecidas antes da edi o da nova Carta Constitucional porquanto como est expresso claramente neste texto de norma de transi o os fatos por ele abordados referem se ao futuro e n o ao passado Assim todas as disposi es anteriores promulga o da CF 88 e que com ela n o se mostram conflitantes acabaram por ser por ela recepcionadas estando inclu das a as disposi es constantes dos arts 192 e 193 CLT 8
201. UNIFORMIZA O DA JURISPRUD NCIA REAJUSTE SALARIAL INCIDENTE DE UNIFORMIZA O DE JURISPRUD NCIA REVIS O DO ENUNCIADO N 252 DO TST REDE FERROVI RIA FEDERAL S A SIMILITUDE DE CARGOS DITADA PELA LEI N 4 345 64 E PELO ENUNCIADO N 252 DO TST O Tribunal Pleno resolveu alterar a reda o do Enunciado n 252 da S mula de Jurisprud ncia desta corte que passar a vigorar nestes termos FUNCION RIO P BLICO CEDIDO REAJUSTE SALARIAL ALTERA O DO ENUNCIADO N 116 Os funcion rios p blico cedidos Rede Ferrovi ria Federal S A t m direito ao reajustamento salarial previsto no art 5 da Lei n 4 345 64 compens vel com o deferido pelo art 1 da Lei n 4 564 64 e observados os padr es de vencimentos poca dos cargos id nticos ou assemelhados do servi o p blico a teor do disposto no art 20 item 1 da Lei n 4 345 64 e nos termos dos ac rd os proferidos no DC n 2 66 O paradigma previsto neste ltimo dispositivo legal ser determinado atrav s de per cia se as partes n o o indicarem de comum acordo TUJ RR 451143 1998 1 5 R TP Rel Ministro Ronaldo Lopes Leal D J 30 03 2001 P 503 3 4 ATOS ADMINISTRATIVOS DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3 REGI O ATO REGIMENTAL N 01 08 03 2001 Disp e sobre a Dire o do Foro altera o Ato Regimental n 06 2000 DJMG 15 03 2001 ATO REGIMENTAL N 13 18 12 2000 Aprova o Ato Regimental n 13 que altera disposi es do
202. a o e adequa o aos casos concretos n o se confunde nem pode ser tida como viola o dela para fins rescis rios mesmo quando existam interpreta es divergentes e conflitantes entre si uma servindo ao interesse da parte outra n o Porque interpretar significa dar vida efic cia cumprimento e respeitar comando e autoridade n o violar Somente a interpreta o dissonante de forma clara e inequ voca da realidade das coisas e da clareza ou objetivo da lei pode transmudar se em desrespeito N o a leitura chamada vivificadora criativa que pr pria da jurisprud ncia 3 No caso o rg o julgador definiu interpretando o art 7 que a contagem da prescri o bienal extintiva de direitos trabalhistas dos trabalhadores urbanos se d a partir da data da rescis o do contrato e n o se interrompe durante o recesso forense posto que o instituto da prescri o representa assunto de direito substancial e o recesso tem repercuss o t o s nos atos processais Caso t pico de mera discrep ncia doutrin ria e jurisprudencial que n o tipifica a hip tese legal do art 485 V CPC Ou seja n o h viola o de lei mas aplica o dela segundo a tica do aplicador O atleta teve contrato com o clube at 31 12 94 e prop s a a o trabalhista em 6 1 97 Prescri o declarada e insuscept vel de revis o rescis ria A o rescis ria improcedente AR 0104 00 5012 Rel Juiz Paulo Ara jo DJMG 09 02 2001 P 02 4
203. a Estabilidade Trienal e Dispensa Motivada S ntese Trabalhista Porto Alegre v 12 n 140 p 18 23 fev 2001 SIGILO BANC RIO INVAS O DE PRIVACIDADE AMARAL Greycielle de F Peres Invas o de Privacidade S ntese Jornal Porto Alegre v 04 n 48 10 fev 2001 SINDICALISMO CRISE GIGLIO Wagner D O Sindicalismo Diante da Crise Revista LTr S o Paulo 65 01 p 09 12 jan 2001 2001 SINDICATO FUN O MEIRELES Edilton Fun es do Sindicato Das Entidades Sindicais Revista LTr S o 65 n 03 299 307 mar 2001 SINDICATO IDEOLOGIA POL TICA ATUA O AROUCA Jos Carlos Sindicato e Ideologia S ntese Trabalhista Porto Alegre v 12 n 140 p 10 17 fev 2001 SINDICATO PERSONALIDADE JUR DICA CONSTITUI O SUBSTITUI O PROCESSUAL DOCUMENTA O ARAG O L sia B Moniz de RIBEIRO Jos Idemar Sindicato Personalidade Jur dica de Direito Sindical S ntese Trabalhista Porto Alegre v 12 n 139 p 08 10 jan 2001 SINDICATO SUBSTITUI O PROCESSUAL DIREITOS INDIVIDUAIS C DIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROCESSO TRABALHISTA APLICA O LEAL Ronaldo Lopes A Substitui o Processual do Artigo 8 III da Constitui o Federal Aplica o ao Processo do Trabalho das Normas de Procedimento das Leis n s 7 347 85 e 8 078 90d C digo de Defesa do Consumidor Revista do Tribunal Superior do Trabalho Bras lia v 66 01 15 19
204. a mesmo informal ou sem personalidade jur dica que desenvolve a atividade pactuada com ordens pr prias iniciativa e autonomia Na loca o de m o de obra na falsa subempreitada quem angaria os trabalhadores os coloca simplesmente ou quase disposi o de um empres rio de quem recebem as ordens com quem se relacionam constante e diretamente inserindo se no meio empresarial do tomador do servi o muito mais do que no de quem os contratou ou remunera o locador apenas um intermedi rio Camerlynck Le contrat a figura do marchandage com suas caracter sticas mais ou menos n tidas que proibida em v rios pa ses O reconhecimento da responsabilidade solid ria e a corre o da titularidade empresarial da rela o empregat cia s o as formas judici rias de sanar o defeito a empreitada real n o simples loca o porque o subempreiteiro ou mesmo o empreiteiro tem atividade apenas torna respons vel o empreiteiro quando do inadimplemento das obriga es CLT art 455 Nos demais casos a senten a poder condenar ambos os empres rios solidariamente a declarando ou n o a exist ncia de v nculo empregat cio com o tomador de servi o b conferindo ao trabalhador direitos mais ben ficos da categoria do tomador ou do locador quanto jornada de trabalho sal rio normativo etc A fundamenta o legal para assim proceder est na fraude que obsta direitos laborais CLT art 99 A Terceiriza o o at
205. a rescis ria se este vencer em dia n o til pois nesse caso existe ato a ser praticado e n o mero fato ocorrido Recurso ordin rio a que se nega provimento ROAR 670173 2000 4 R 8 2 Rel Ministro Ives Gandra Martins Filho D J 09 02 2001 P 409 2 ADICIONAL DE PRODUTIVIDADE SENTEN A NORMATIVA ADICIONAL DE PRODUTIVIDADE PREVIS O EM SENTEN A NORMATIVA EMPRESA VARIG S A LIMITA O TEMPORAL O par grafo nico do artigo 10 da Lei n 6 708 79 de clareza meridiana ao proclamar que o aumento produtividade seria ajustado por um ano sem possibilidade de sua revis o a esse t tulo antes de vencido referido prazo J a se encontra expressamente preconizado um termo ou seja o termo final de dura o do aumento Tamb m a sinalizar que o aumento n o deveria incorporar ad futurum ao sal rio do empregado est 3 do artigo 11 da mesma norma legal a proclamar que ser facultado empresa n o exclu da do campo de incid ncia do aumento determinado na forma deste artigo comprovar na a o de cumprimento sua incapacidade econ mica para efeito de sua exclus o ou coloca o em n vel compat vel com suas possibilidades Se foi estabelecido prazo para revis o do aumento concedido e o verbo rever significa segundo os melhores dicion rios fazer corre es reexaminar tornar a ver pela segunda vez etc e se igualmente foi expressamente assegurado a empresa sem condi es econ
206. a Rel Juiz M rcio Fl vio Salem Vidigal DJMG 24 03 2001 P 26 52 ENQUADRAMENTO SINDICAL 52 1 AJUDANTE DE MOTORISTA AJUDANTE DE MOTORISTA ENQUADRAMENTO SINDICAL A fun o de ajudante de motorista n o se confunde com a de motorista para fins de enquadramento sindical porquanto n o caracterizada a situa o prevista no par grafo 3 do artigo 511 da CLT O primeiro ser enquadrado segundo a atividade preponderante de seu empregador enquanto o segundo pela categoria a que fizer parte 10736 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 14 03 2001 16 522 CATEGORIA DIFERENCIADA ENQUADRAMENTO SINDICAL MOTORISTA EMPRESA RURAL Prevalece nessa E Turma o entendimento de que o enquadramento leva em conta a atividade desenvolvida pelo trabalhador quando a rela o de emprego envolve categoria diferenciada consegi ncia demonstrado fato de autor ter prestado servi os exclusivamente como motorista concluiu a d maioria pela impossibilidade de enquadr lo como trabalhador rural por pertencer ele a categoria diferenciada vencida a relatora 19106 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 31 01 2001 P 20 52 3 CRIT RIOS CATEGORIA DIFERENCIADA PROFISS O REGULAMENTADA Para fins de enquadramento sindical prevalece o entendimento de que a atividade principal da empresa que o define seja para a categoria econ mica do empregador como tamb m a profissional do empregado salvo
207. a efeito da incid ncia do adicional da al quota da contribui o provis ria sobre a movimenta o ou transmiss o de valores e de cr ditos de natureza financeira CPMF DOU 17 03 2001 P 01 DECRETO N 3779 23 03 2001 Acresce dispositivo ao art 1 do Decreto n 3714 de 3 de janeiro de 2001 que disp e sobre remessa por meio eletr nico de documentos DOU 26 03 2001 P 125 CIRCULAR N 212 09 03 2001 MF CEF DTB Estabelece procedimentos pertinentes forma de apresenta o da confiss o dos d bitos de contribui es para o FGTS DOU 12 03 2001 P 13 17 INSTRU O NORMATIVA N 20 26 01 2001 MTE SIT Disp e sobre procedimentos a serem adotados pela fiscaliza o do trabalho no exerc cio da atividade de fiscaliza o do trabalho das pessoas portadoras de defici ncia DOU 29 01 2001 P 19 20 INSTRU O NORMATIVA N 26 31 01 2001 MPAS SPC Estabelece que o equil brio atuarial dos planos de benef cios das entidades fechadas de Previd ncia Privada seja reavaliado e que o c lculo do benef cio de aposentadoria proporcional quando houver ser livremente estabelecido pelo plano desde que preservado o equil brio atuarial e a liquidez do mesmo DOU 01 02 2001 P 15 INSTRU O NORMATIVA N 46 13 03 2001 MPAS INSS DC Estabelece procedimentos a serem adotados pela rea de benef cios em fun o das altera es introduzidas pelo Decreto n 3668 de 22 de novembro de 2000 DOU 14 03 2001 P
208. a saber se se concretizaria ou n o Ademais a regra do art 334 II do C d de Proc Civil n o exclui o princ pio da livre e fundamentada aprecia o das provas pelo juiz RTJ 99 144 C digo de Processo Civil Theotonio Negr o Saraiva 29 edi o p 310 sendo certo ainda que a livre aprecia o da prova desde que a decis o seja fundamentada considerada a lei e os elementos existentes nos autos um dos c nones do nosso sistema processual STJ 4 T rel Min S lvio de Figueiredo Teixeira DJU 3 2 92 p 469 Theotonio Negr o ob cit p 173 ao tratar do art 131 do CPC Outrossim como leciona Humberto Theodoro J nior C digo de Processo Civil Anotado Forense 3 edi o p 147 a presun o de veracidade por falta de impugna o especificada fato por fato relativa e muito fr gil porquanto o art 302 em seu inciso III a afasta quando simplesmente houver contradi o entre ele a defesa considerada em seu conjunto Mais vale portanto o sentido geral da contesta o que a falta de impugna o a um ou alguns fatos descritos na inicial Por conseguinte ante a n o caracteriza o do dano material n o h de se falar em indeniza o dele decorrente 0114 01 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 03 2001 27 39 DANO MORAL 39 1 CARACTERIZA O DANO MORAL DIVULGA O DE NOT CIA DIFAMAT RIA DE EMPREGADO INDENIZA O DEVIDA Restou comprovado que o au
209. abora o porque in casu n o a atividade desenvolvida pelo empregador que ir determinar o enquadramento sindical da autora porque como professora pertence a uma categoria profissional diferenciada 19768 00 1 Turma Rel Juiz Marcus Moura Ferreira DJMG 09 02 2001 P 13 93 3 INSTRUTOR DISTIN O ENQUADRAMENTO PROFESSOR INSTRUTOR DE MUSCULA O E DE FUTEBOL DE SAL O Encarada a educa o em sentido estrito professor aquele que forma as gera es do pa s atrav s de cursos realizados em estabelecimentos de ensino p blico particular ou livre Na hip tese dos autos o reclamante atuava como instrutor de muscula o e de futebol de sal o Tal atividade identifica se com a categoria do fisioterapeutas e n o com as de professores j que o autor executava m todos e t cnicas destinadas a restaurar desenvolver e conservar a capacidade f sica dos frequentadores da reclamada TRT RO 18719 97 3 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros publ de 16 01 98 14942 00 3 Turma Rel Ju za Adriana Goulart de Sena 20 02 2001 14 94 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO VOLUNT RIO 94 1 RESCIS O CONTRATUAL ADES O AO PLANO DE INCENTIVO RESCIS O CONTRATUAL DIREITOS IRRENUNCI VEIS Existem direitos irrenunci veis quais sejam os direitos p blicos os que envolvem interesse de ordem p blica como os de fam lia puros p trio poder poder marital etc e os de prote o aos economic
210. ado para fins de obten o da contribui o decorrente dos valores deferidos na senten a trabalhista Considerando o disposto no item 14 da mesma Ordem de Servi o no sentido de que n o h incid ncia de qualquer contribui o relativa remunera o paga ou creditada ao trabalhador vinculado Previd ncia Social Rural no per odo anterior a outubro 01 e tendo a empresa recolhido a contribui o previdenci ria como se reclamante fosse empregado urbano dever o ser compensados todos os valores efetivamente pagos no per odo anterior ao m s de outubro de 1 991 com aqueles apurados nos c lculos de liquida o AP 4213 00 7699 98 4 Turma Rel Ju za Maria Jos Castro Baptista de Oliveira DJMG 03 02 2001 P 14 35 4 COMPET NCIA CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA JUSTI A DO TRABALHO COMPET NCIA A Emenda Constitucional n 20 estendeu Justi a do Trabalho compet ncia para executar de of cio as contribui es decorrentes das senten as que proferir Isto n o significa que podem ser inclu das na condena o contribui es supostamente n o recolhidas no curso do contrato de trabalho que teve o seu reconhecimento atrav s do procedimento judicial j que estaria sendo permitida interpreta o extensiva da norma e inger ncia desta Especializada no lit gio entre Instituto e empresa AP 5419 00 5 Turma Rel Juiz Ricardo Ant nio Mohallem DJMG 17 02 2001 P 17 35 4 1 EMENDA CONSTITUCIONAL N 20 CONTRIBUI
211. ado pela empresa porque esta viu o julgamento dos pedidos do autor declarados improcedentes pela egr gia inst ncia origin ria Preceitua o artigo 500 do CPC que cada parte interpor o seu recurso independente nos prazos legais e sendo vencidos autor e r u poder um deles aderir ao recurso do outro Veja se que a parte reclamada vencedora no m rito se viu tolhida no seu intuito de recorrer a teor do artigo 499 do CPC porque ali se estipula que somente pode recorrer a parte vencida Neste caso vencedora com rela o aos pedidos do autor saiu se vencida na quest o da prescri o e tendo o empregado recorrido colocou em risco o direito empresarial de ver a manifesta o jurisdicional completa acerca de todas as suas alega es notadamente a quest o incidental de que depende o julgamento do principal o m rito propriamente dito Somente nasceu o direito de recurso do Banco reclamado no momento em que o reclamante recorreu porque sendo modificada a senten a em favor do autor recorrente n o h recurso da outra parte que neste momento aderiu ao outro recurso o denominado recurso incidental ou no C digo de Processo Civil italiano o ricorso incidentale ou o recurso subordinado do direito portugu s Isso n o significa que a parte deixou de recorrer porque estaria satisfeita com a decis o mas somente teve o seu direito de recorrer porque o outro recorreu e o provimento do outro apelo poderia lhe causar preju zo irrepar
212. al RO 0529 01 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros 28 03 2001 P 17 34 2 VALIDADE CONTRATO DE TRABALHO TEMPOR RIO VALIDADE N o se declara a nulidade do ato jur dico se dele n o adv m preju zo para a parte No caso em exame a nulidade do contrato tempor rio e o estabelecimento do v nculo direto com a tomadora n o teria efeito til no seguinte ao t rmino do contrato tempor rio o reclamante foi contratado por prazo indeterminado com a empresa tomadora a nulidade do primeiro contrato importaria um nico contrato com a segunda reclamada de modo que seriam indevidas as parcelas postuladas a t tulo de rescis o do primeiro contrato 5868 99 5 Turma Rel Ju za Ta sa Maria Macena de Lima DJMG 03 03 2001 P 09 35 CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA 35 1 BITRIBUTA O CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA BITRIBUTA O Se a op o pelo Simples desobriga a empresa de recolher separadamente contribui es previdenci rias a cobran a da contribui o ainda que de terceiro que assumiu o d bito caracteriza bitributa o pois se est cobrando o mesmo tributo j cobrado no bojo do Simples 6348 00 5 Turma Rel Ju za Em lia Facchini DJMG 17 03 2001 30 35 2 C LCULO CONTRIBUI ES PREVIDENCI RIAS LIQ IDA O O crit rio utilizado para o c mputo relativo s contribui es previdenci rias ainda aquele constante dos art 22 e 37 do Decreto 2 173 97 acrescido dos
213. al para os empregados que tenham contato com este agente periculoso engloba todas as verbas de natureza retributiva incluindo o adicional por tempo de servi o gratifica o habitual e peri dica que constitui modalidade de sal rio a teor do artigo 457 da CLT e do entendimento consubstanciado no Enunciado 203 do TST A disposi o restritiva do par grafo 1 do artigo 193 da CLT que exclui de sua base de c lculo as gratifica es e pr mios e que por sua vez deu origem ao Enunciado n 191 TST aprovado bem antes da vig ncia da Lei n 7 369 85 que instituiu regra espec fica acima indicada encerra exce o devendo tal preceito ser interpretado de forma restrita e n o com amplia o 10672 00 3 Turma Rel Juiz Jos Roberto Freire Pimenta DJMG 13 02 2001 P 12 7 4 CONTATO EVENTUAL ADICIONAL DE PERICULOSIDADE EVENTUALIDADE O trabalho do autor apenas uma vez por ano em rea considerada de risco n o representa atividade permanente ou intermitente em local perigoso Configurada a hip tese de trabalho eventual em rea de risco torna se indevido o pagamento do adicional de periculosidade postulado 11006 00 2 Turma Rel Juiz Luiz Ronan Neves Koury DJMG 31 01 2001 P 18 7 5 ELETRICIDADE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE ENERGIA EL TRICA N o se configura o risco pr prio ao deferimento da parcela quando as atividades do reclamante n o s o classificadas como de risco tampouco realizadas em rea de risco O
214. aldo do FGTS apresentado a este por poca da rescis o contratual pelo rg o gestor do fundo saldo este que teve como par metro valor atualizado poca considerando este expurgo fazendo o agora perante outra pessoa e em outro rg o jurisdicional este novo processo n o pode ser extinto sem julgamento do m rito por impossibilidade jur dica do pedido que n o se encontra caracterizada na esp cie O direito vindicado mostra se como um direito futuro eventual e condicionado sendo este ltimo subesp cie daquele pois tende a transformar se em direito verdadeiro e pr prio s ainda n o podendo ser assim concebido por estar sob a depend ncia do julgamento da a o que tramita em ju zo outro Mas n o se pode afirmar que a pretens o que est a suceder e depender da primeira seja juridicamente imposs vel pois no ordenamento jur dico nada h que obstacularize o seu exerc cio O que h um fator de prejudicialidade ao exame desta pretens o elemento este que justifica a suspens o do processo nos termos do art 265 IV do CPC destacando se que o ajuizamento desta nova a o pode ser visto como atitude tendente conserva o do direito no sentido de impor a interrup o da contagem do prazo prescricional e aqui est se falando em hip tese de prote o jur dica que o direito cria para estas pretens es 10682 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 14 02 2001 18 46 DIRIGENTE SINDIC
215. alle Ferreira DJMG 27 01 2001 P 13 13 ARQUIVAMENTO CUSTAS NOVA POSTULA O FALTA DO PAGAMENTO DE CUSTAS EM A O ARQUIVADA N O APLICA O DO IMPEDIMENTO LEGAL PROPOSITURA DE A O POSTERIOR NO PROCESSO TRABALHISTA O impedimento legal da a o com base no artigo 28 267 e par grafo 2 ambos do CPC pela falta de pagamento das custas processuais de a o anterior arquivada n o pode ser aplicado ao processo trabalhista pois este possui disciplina pr pria sobre a mat ria Assim que o artigo 732 da CLT imp e a perda tempor ria do direito de a o apenas ao reclamante que por duas vezes seguidas der causa ao arquivamento Portanto n o h espa o para a subsidiariedade da norma do direito processual comum na hip tese conforme intelig ncia do artigo 769 da CLT 0209 01 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 21 03 2001 22 14 ATO ADMINISTRATIVO CONTROLE JUDICI RIO ATO ADMINISTRATIVO DISPENSA DE EMPREGADO P BLICO CONTROLE JUDICI RIO No que tange dispensa de empregado p blico strictu sensu pela empresa integrante da Administra o P blica ao controle do ato administrativo pelo Judici rio relevante a disposi o legal por se tratar de um controle a posteriori unicamente de legalidade por restrito verifica o da conformidade do ato com a norma legal que o rege Meirelles Hely Lopes Direito Administrativo Brasileiro Ed Malheiros S o Paulo 20 edi
216. alves Chaves DJMG 17 03 2001 P 26 6 3 1 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE LIXO A coleta de cestos com toalha papel de banheiro e de escrit rio n o caracteriza insalubridade a teor da NR 15 Anexo 14 que restrita a coleta de lixo industrial e urbano pelo que n o enseja o pagamento de adicional de insalubridade em coleta de lixo domiciliar tanto mais que a NR 15 Anexo 14 exige an lise qualitativa de agentes biol gicos 12915 00 4 Turma Rel Juiz Salvador Valdevino Concei o DJMG 17 03 2001 23 6 4 NATUREZA JUR DICA Adicional de Insalubridade Natureza Jur dica Adicional de insalubridade n o tem natureza jur dica indenizat ria mas sim de sal rio condi o 10309 00 1 Turma Rel Juiz Jos Eduardo de Resende Chaves J nior DIMG 03 02 2001 P 05 6 5 PER CIA ADICIONAL DE INSALUBRIDADE MAT RIA EMINENTEMENTE T CNICA E PRINC PIO DA PERSUAS O RACIONAL DO JULGADOR Embora seja absolutamente verdadeiro que nos termos do artigo 436 do CPC o Ju zo n o est vinculado s conclus es do perito que apenas seu auxiliar na aprecia o de mat ria f tica que exija conhecimentos t cnicos especiais n o menos verdade que a teor do mesmo dispositivo legal a decis o judicial contr ria manifesta o t cnica do expert s ser poss vel se existirem nos autos outros elementos e fatos provados que fundamentem tal entendimento sua falta deve se prestigiar o conte do da prova t c
217. am devidas pela decis o Enquanto meramente declarat ria as contribui es previdenci rias restavam devidas e j constitu das independente dela havia pagamentos decorrentes da presta o de servi os que deveriam ser recolhidos sob determinada forma legal e no entanto n o o foram a quest o por conseguinte situa se no mbito da fiscaliza o e da retifica o do pagamento tarefa afeta ao titular do cr dito tribut rio J na condena o o fato gerador o pagamento das parcelas da condena o surge com o cumprimento da senten a e uma vez realizado somente nesse caso cabe Justi a do Trabalho tornar efetivo o recolhimento do tributo 3241 00 2 Turma Red Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 21 02 2001 P 13 35 5 ENTIDADE FILANTR PICA ENTIDADE DE FINS FILANTR PICOS RECONHECIDA COMO DE UTILIDADE P BLICA PELO GOVERNO FEDERAL IMUNIDADE CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA Estando a executada entidade de finalidade filantr pica que exerce atividades pr prias do ente estatal reconhecida como de utilidade p blica pelo rg o competente do Governo Federal faz jus imunidade relativa contribui o previdenci ria como previsto no artigo 195 par grafo 7 da Constitui o da Rep blica regulamentado pelo artigo 55 da Lei 8 212 91 com a nova reda o dada pela Lei 9 732 98 1530 00 1 776 98 4 Turma Rel Ju za Maria Jos Castro Baptista de Oliveira DJMG 17 03 2001 P 18 35 6 EXECU
218. amente mais fracos ou contratualmente inferiores garantias asseguradas ao trabalhador por exemplo o que se depreende da li o de Caio M rio Institui es v 1 Rio Forense 279 Ou seja no mbito da rela o jur dica havida entre o empregador e o empregado o direito irrenunci vel A implanta o do Plano de Incentivo Rescis o Contratual visou redu o da massa salarial da empresa ato preparat rio para vindouro processo de privatiza o Assim a indeniza o especial paga ao Reclamante serviu como est mulo ades o ao Plano pois em tese a resili o contratual poderia ser processada sem ela Ao prop sito somou se a cautela de evitar ou ao menos arrefecer o impacto traum tico e social de s bito desemprego Esta situa o por si s j afasta a possibilidade de em contrapartida ao recebimento da indeniza o especial vir o laborista a renunciar a eventuais outros direitos decorrentes do contrato de trabalho com a outorga de plena e geral quita o pelo extinto ajuste 19484 00 5 Turma Red Ju za Em lia Facchini 10 02 2001 P 18 94 1 1 RESCIS O DE CONTRATO SOB ADES O A BENESSE REPARAT RIA AL M DA LEGAL NORMA REGULAMENTAR COM CL USULA DE N O FORMA O DE OUTRA RELA O DE EMPREGO ULTERIOR AJUSTE DE PRESTA O DE SERVI OS ESPECIALIZADOS AUT NOMA E PRETENS O DESTE IMPORTAR UNICIDADE DAQUELE V NCULO E OU NOVA RELA O EMPREGAT CIA O empregado que no curso do
219. aqueles verdadeiramente imprescind veis como o fog o geladeira e camas seria um desrespeito esse princ pio constitucional al m de uma afronta data venia ao texto legal que rege a mat ria Certamente um nico sof e uma nica mesa s o bens imprescind veis fam lia do executado e conseguinte impenhor veis segundo o disposto no art 1 do par grafo primeiro da Lei 8 009 90 Com efeito n o obstante responda o devedor com todos os seus bens exce o das restri es legais para o cumprimento de suas obriga es nos termos do art 591 do CPC n o se mostra admiss vel que seja l cito ao Estado e ao credor retirar do patrim nio dele bens necess rios fam lia ainda que n o possam ser considerados imprescind veis como no caso do rack Como ensina Manoel Ant nio Teixeira Filho em sua obra Execu o no Processo do Trabalho 2 ed LTr p g 332 o fato de algu m ser devedor de outrem n o raz o bastante para justificar a deflagra o contra ele de atos executivos capazes de afrontar lhe a dignidade como ser humano permitindo que todos se lancem a um trip dio que n o apenas o submete a essa degrada o moral mas que n o se coaduna com o verdadeiro escopo da execu o enquanto m todo estatal destinado a obter o eficaz e pleno atendimento de um cr dito M xime quando h outros meios de satisfazer o cr dito do credor como in casu onde n o se exauriu a possibilidade de execu o cont
220. ar o de 2001 e determina que os benef cios pagos pela Previd ncia Social at r 1510 00 um mil quinhentos e dez reais ser o acrescidos de percentual proporcional ao valor da contrbui o devida at o limite de sua compensa o DOU 19 03 2001 P 14 DOU 21 03 2001 P 12 PORTARIA N 908 30 03 2001 MPAS GM Reajusta os valores dos sal rios de contribui o dos segurados empregado empregado dom stico e trabalhador avulso para vigorar a partir da compet ncia abril 2001 DOU 02 04 2001 P 28 PORTARIA N 06 05 02 2001 MTE SIT Relaciona atividades proibidas aos menores de 18 anos por serem consideradas insalubres ou perigosas DOU 07 02 2001 P 32 PORTARIA N 160 01 03 2001 MTE GM Prorroga prazos e introduz par grafos ao art 9 da Portaria MTE GM n 945 de 14 de dezembro de 2000 que aprova as instru es gerais para a Declara o da Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS ano base 2000 DOU 02 03 2001 P 13 14 PORTARIA N 297 12 12 2000 MTE DRTMG Cria o Grupo de Incentivo Estudo Apoio Autogest o DOU 09 01 2001 P 14 PORTARIA N 1469 29 12 2000 MS GM Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padr o de potabilidade e d outras provid ncias DOU 02 01 2001 P 19 23 REP DOU 10 01 2001 P 25 28 e DOU 19 01 2001 P 18 22 PORTARIA INTERMINISTERIA
221. argo de Procuradora Aut rquica do INSS com lota o em Jo o Pessoa PB inviabilizando a remo o Remessa de Of cio provida RXOFMS 456943 1998 7 TRT13 R TP Rel Ministro Rider Nogueira de Brito D J 16 02 2001 P 554 26 SUCESS O TRABALHISTA RESPONSABILIDADE D BITO TRABALHISTA SUCESS O TRABALHISTA RESPONSABILIDADE DO SUCEDIDO O art 10 da CLT assegura os direitos adquiridos do empregado independentemente de altera o na estrutura da empresa Assim muito embora o sucessor seja o propriet rio do patrim nio da sucedida a vincula o dos empregados em princ pio com a empresa com o neg cio desenvolvido por seu empregador Essa vincula o do trabalhador empresa modalidade criada pela legisla o visando a proteger o trabalhador Em assim sendo irrelevante o fato de ter havido a sucess o pois a empresa sucedida continuou a existir ap s a sucess o Observe se que a inten o do legislador n o foi a de eximir o empregador sucedido das suas obriga es para com o emprego O que as regras insculpidas nos arts 10 e 448 da CLT buscam garantir ao empregado o direito de receber seus cr ditos e para isto assegura lhe dirigir sua pretens o contra aquele que entende ser mais seguro e f cil atingir esse objetivo Se porventura sucessor e sucedido tenham celebrado contrato no sentido de o primeiro responder pelas d vidas dos ex empregados do segundo somente possui validade entre estes
222. ari vel Fixa 23 TST REPRESENTA O PROCESSUAL INSS 103 2 TRT Preposto 103 1 TRT REPRESENTANTE COMERCIAL Rela o de emprego 101 17 101 17 1 RESCIS O CONTRATUAL Fraude 104 1 Multa Art 477 17 75 Parcela Compensa o 25 1 25 2 Programa de Desligamento Volunt rio 94 1 94 1 1 RESCIS O INDIRETA Falta do Empregador 105 1 105 1 1 Sal rio Atraso no pagamento 105 2 105 2 1 TRT RESPONSABILIDADE SOLID RIA Sucess o trabalhista 106 1 106 1 1 RESPONSABILIDADE SUBSIDI RIA Administra o P blica Condena o 107 1 Contrato de franquia 31 Multa 107 2 TRT Terceiriza o 107 3 TRT 118 1 TRT 118 1 1 TRT REVELIA nimo de defesa 108 For a maior 64 1 1 TRT RISCO Adicional de periculosidade 7 1 RITO ORDIN RIO Rito sumar ssimo Convers o 109 1 TRT RITO SUMAR SSIMO Recurso adesivo 109 2 Relat rio 109 3 TRT Rito ordin rio Convers o 109 1 RU DO Adicional de insalubridade 6 6 TRT RURAL Contribui o previdenci ria Compensa o 35 3 TRT Recolhimento Restitui o Compensa o 35 10 SAL RIO Atraso no pagamento Rescis o indireta 105 2 105 2 1 TRT Data Pagamento 24 TST Parcela vari vel Fixa 23 TST Reajuste RFFSA
223. art 3 da CLT uma vez que a veda o contida no art 442 da CLT alcan a apenas e t o somente aqueles filiados cuja presta o de servi os se refira aos fins pr prios da atividade desenvolvida de forma cooperada 16994 00 5 Turma Rel Juiz Eduardo Augusto Lobato 27 01 2001 P 28 101 6 DOM STICO TRABALHO DOM STICO A diarista dom stica laborando uma ou duas vezes por semana quinzena ou m s na resid ncia da pessoa ou fam lia n o se caracteriza como empregada por n o ser cont nuo o seu labor Entretanto comparecendo por mais de duas vezes na semana ao trabalho ao longo de meses e anos passa a cumprir meia jornada semanal atendendo agora ao pressuposto f tico jur dico da rela o de emprego pois empregada a falsa diarista isto aquela obreira que labore por tr s dias ou mais por semana ao longo do tempo para o tomador se reunidos os demais elementos da rela o de emprego RO 17623 00 5 Turma Red Ju za M rcia Ant nia Duarte de Las Casas 10 02 2001 P 15 101 7 ENTREGADOR RELA O DE EMPREGO ENTREGADOR DE MERCADORIAS DE PIZZARIA COMISS ES O entregador de mercadoria de pizzaria que aufira apenas comiss es advindas de contrato de presta o de servi os firmado por pessoa jur dica da qual s cio e que tem a faculdade de ser substitu do por outrem e ainda utiliza a pr pria motocicleta arcando com as despesas e manuten o desta n o empregado nos
224. as e Respostas de Direito do Trabalho Rio de Janeiro Forense 2001 CRUZ Tadeu Reengenharia na Pr tica S o Paulo Atlas 1995 DEL OLMO Florisbal de Souza O Mercosul e a Nacionalidade Estudo Luz do Direito Internacional Rio de Janeiro Forense 2001 DESCARTES Cren Discurso do M todo As Paix es da Alma Medita es S o Paulo Nova Cultura 2000 EDMUNDO Lu s O Rio de Janeiro no Tempo dos Vice Reis Bras lia Senado Federal 2000 ESCOLA JUDICIAL DO TRT 3 REGI O Anais dos Trabalhos da Escola Judicial Per odo agosto 99 a junho 00 Belo Horizonte TRT 3 Regi o 2001 FARRER Harry et al Programa o Estruturada de Computadores PASCAL Estruturado Rio de Janeiro Guanabara Dois 1986 FONSECA Jo o Bosco Leopoldino Direito Econ mico Rio de Janeiro Forense 2001 FONSECA Jos Geraldo da Como Redigir a Peti o Inicial de A o Trabalhista de Rito Sumar ssimo Rio de Janeiro Forense 2001 GOMES Orlando Contratos Rio de Janeiro Forense 2001 Sucess es Rio de Janeiro Forense 2001 GOMES S rgio Alves Hermen utica Jur dica e Constitui o no Estado de Direito Democr tico Rio de Janeiro Forense 2001 GUIMAR ES Bernardo A Escrava Isaura S o Paulo Abril 2000 GUSM O Paulo Dourado de Introdu o ao Estudo do Direito Rio de Janeiro Forense 2001 Filosofia do Direito Rio de Janeiro Forense 2001 HAMMER Michael Reengenharia
225. as e n o de capital n o explorando atividades com fim lucrativo restringindo se a sua opera o exclusivamente ao atendimento de clientela cooperada tendo por finalidade prec pua promover a coopera o entre seus associados Portanto em face dos fundamentos alhures discorridos entendo que as cooperativas de cr dito n o podem ser equiparadas s institui es banc rias ou financeiras e muito menos os seus empregados serem enquadrados na categoria diferenciada dos banc rios par grafo 2 do art 4 da Res 1 914 do Banco Central e par grafo nico do art 5 da Lei 5764 71 RO 18463 00 5 Turma Rel Ju za M rcia Ant nia Duarte de Las Casas DJMG 27 01 2001 P 29 18 3 1 COOPERATIVA DE CR DITO ENQUADRAMENTO EMPREGADO DE COOPERATIVA DE CR DITO RURAL APLICA O DAS NORMAS PR PRIAS DOS BANC RIOS A cooperativa de cr dito rural uma sociedade de pessoas e n o de capital sendo invi vel equipar la a institui es banc rias ou financeiras Trata se de uma organiza o destinada a promover a coopera o entre os associados sem o intuito de lucro cuja atua o restringe se apenas ao atendimento da clientela cooperada A atividade desenvolvida pela cooperativa diz respeito a uma pequena parte dos neg cios banc rios que n o se restringem apenas ao empr stimo motivo pelo qual n o h identidade entre as duas institui es atuando a primeira em esfera bem mais modesta do que aquela abrangida pelas institui
226. at 19 de julho dever o ser pagos at o final do exerc cio seguinte No caso de descumprimento do referido dispositivo constitucional os valores devidos pela Fazenda P blica devem ser atualizados para expedi o de novo precat rio at a integral satisfa o do d bito Se entretanto for expedido o precat rio judicial em data posterior a 1 de julho a inclus o no or amento somente ser efetivada no exerc cio seguinte Logo os juros de mora ser o computados apenas entre a data da remessa do precat rio e 30 de junho do pr ximo ano 0486 93 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 07 02 2001 13 90 1 1 PRECAT RIO ATUALIZA O JUROS DE MORA O entendimento majorit rio dessa E Turma ressalvado o ponto de vista da Relatora no sentido de que o art 100 par grafo 1 da Constitui o da Rep blica em seu par grafo 1 estabelece que os precat rios judiciais apresentados at 1 de julho dever o ser pagos at o final do exerc cio seguinte Apenas no caso de descumprimento do referido dispositivo constitucional no sentido de ultrapassar a data limite para a integral satisfa o do d bito que os valores devidos pela Fazenda P blica sofrer o atualiza o monet ria com a inclus o dos juros de mora 3869 99 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 07 03 2001 15 91 PRESCRI O CONDI O SUSPENSIVA PRESCRI O TRABALHISTA CONDI O SUSPENSIVA A O T
227. ato de trabalho pois a partir da ruptura que tanto o trabalhador rural como o urbano contam com 2 dois anos para reivindicar seus cr ditos trabalhistas em Ju zo Logo deve se perquirir quando foi extinto o contrato de trabalho se na vig ncia da lei antiga ou da lei nova porque este o marco jur dico principal posto na Carta Constitucional antes e depois da emenda para se aferir a situa o jur dica do trabalhador e indagar qual o tempo de servi o que j se agregara ao seu patrim nio quando o mesmo busca a tutela estatal mostrando se nesse passo desinfluente a data da propositura da demanda que de resto s serve ao prop sito de delimitar situa es processuais rigidamente assentadas lei como a preven o do Ju zo a imutabilidade da res litigiosa e a interrup o do bi nio prescricional fatal de 2 dois anos Quando o contrato de trabalho extinto na vig ncia da lei antiga passa a fluir inapelavelmente o bi nio prescricional para que o mesmo reivindique em Ju zo todo o seu tempo de casa n o obstando o seu direito o fato de a lei nova entrar em vigor no curso do referido bi nio prescricional uma vez que a situa o jur dica do trabalhador totalmente regida pela lei velha em face da consolida o e defini o de seus direitos trabalhistas que n o podem mais serem arranhados pela lei nova mostrando se totalmente indiferente o fato de a a o trabalhista ser ou n o ajuizada na vig ncia da novel Emenda
228. atualiza o monet ria dos sal rios de contribui o para apura o do sal rio de benef cio DOU 12 01 2001 P 24 PORTARIA N 621 12 02 2001 MPAS GM Estabelece para o m s de fevereiro de 2001 os fatores de atualiza o das contribui es vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975 e de julho de 1975 a julho de 1991 e a partir de agosto de 1991 para fins de c lculo de pec lio o fator de atualiza o e a atualiza o monet ria dos sal rios de contribui o para apura o do sal rio de benef cio DOU 13 02 2001 P 21 PORTARIA N 843 15 03 2001 MPAS GM Estabelece que para o m s de fevereiro de 2001 o valor m dio da renda mensal do total de benef cios pagos pelo INSS ser de r 274 66 duzentos e setenta e quatro reais e sessenta e seis centavos DOU 19 03 2001 P 14 PORTARIA N 844 15 03 2001 MPAS GM Estabelece para o m s de mar o de 2001 os fatores de atualiza o das contribui es vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975 e de julho de 1975 a julho de 1991 e a partir de agosto de 1991 para fins de c lculo de pec lio o fator de atualiza o e a atualiza o monet ria dos sal rios de contribui o para apura o do sal rio de benef cio DOU 19 03 2001 P 14 PORTARIA N 845 15 03 2001 MPAS GM Estabelece as al quotas para c lculo da contribui o do segurado empregado inclusive o dom stico trabalhador avulso incidente sobre fatos geradores a partir de 18 de m
229. balho Servidor celetista Aposentado Promo o 2 3 STJ Justi a do Trabalho Servidor p blico Contrata o irregular 2 2 1 STJ Justi a Federal Litiscons rcio A o Uni o Federal STJ Loca o de taxi Justi a do Trabalho 32 STF Interven o federal Precat rio 2 5 STJ CONCURSO P BLICO A o de indeniza o Prescri o 3 1 STJ Nomea o Expectativa de direito 3 2 STJ Participa o Servidor p blico Demiss o 3 3 STJ CONDOM NIO Penhora Execu o 87 9 CONFLITO DE COMPET NCIA Foro Ju zo 2 1 STJ Justi a do Trabalho Justi a Comum 2 2 5 2 2 1 STJ 2 4 STJ Justi a do Trabalho Justi a Federal 2 3 STJ CONSELHO CURADOR Diretoria executiva Rela o de emprego 101 2 CONSIGNA O EM PAGAMENTO Limite 28 TRT CONS RCIO INTERMUNICIPAL DE SA DE Natureza jur dica 29 TRT CONSTITUI O FEDERAL 1967 Art 142 39 2 1988 59 12 Art 5 1 80 1 1 Art 5 39 3 4 Art 5 X 39 3 1 TRT 39 1 3 Art 5 XXXV 4 5 Art 5 XXXVI 26 2 2 Art 5 LIV 77 1 1 TRT Art 5 LV 89 TRT Art 5 LXXIV 69 1 TRT 69 1 1 Art 7 caput XXVI 93 1 TRT Art 7 I 54 1 3 Art 7 23 TST 6 1 6 1 1 TRT Art 7 XXVI 93 1 TRT Art 7 IX 6
230. bre Propostas de Reforma O Negociado e o Legislado Revista de Direito do Trabalho S o Paulo v 27 n 101 71 83 jan 2001 mar 2001 DIREITO DO TRABALHO MUDAN AS NECESSIDADE NEGOCIA O COLETIVA PREVAL NCIA REFORMA PROPOSTA MANNRICH Nelson Modelo de Rela es Trabalhistas Reflex o Sobre Propostas de Reforma O Negociado e o Legislado Revista de Direito do Trabalho v 27 n 101 p 71 83 jan mar 2001 DIREITO DO TRABALHO MULHER CAPACITA O PROFISSIONAL REPRODU O ABORTO ASS DIO SEXUAL PROTE O DIREITO COMPARADO OLIVEIRA Neiva Fl via de Os Direitos Reprodutivos e Capacita o Trabalhista da Mulher Revista LTr S o Paulo 65 n 03 p 308 313 mar 2001 DIREITO DO TRABALHO NORMA JUR DICA HERMEN UTICA GOUVEA Ligia Maria Teixeira Repensar o Direito do Trabalho Uma Nova Hermen utica O Trabalho Curitiba n 48 p 1133 1139 fev 2001 Repensar o Direito do Trabalho Uma Nova Hermen utica Genesis Curitiba v 15 n 87 p 379 389 mar 2001 DIREITO DO TRABALHO ORIGEM EVOLU O POZZOLO Paulo Ricardo Direito do Trabalho Leituras Hist ria e Contempor nea Genesis Curitiba n 98 p 206 220 fev 2001 DIREITO DO TRABALHO PENSAMETO JUR DICO ORIGEM PRINC POS FONTE NASCIMENTO Amauri Mascaro As Id ias Jur dico Pol ticas e o Direito do Trabalho Revista de Direito do Trabalho v 27 n 101 p 13 24 jan mar 2001 DIREITO
231. c ncia Lein 10 187 01 p Sal rio Pr mio Configura o 66 TRT GRATIFICA O NATALINA Antecipa o Convers o URV 11 TST Antecipa o Convers o URV 67 TRT Incentivo doc ncia Lein 10 187 01 p GRUPO ECON MICO Configura o 68 1 68 1 1 HIPOTECA Penhora 87 4 1 87 4 3 TRT 87 4 5 TRT HONOR RIO DE ADVOGADO Assist ncia judici ria Cabimento 69 1 TRT 69 1 1 Contrato Compet ncia Justi a do Trabalho 69 2 HONOR RIO DE PERITO Isen o Assist ncia judici ria gratuita 70 1 nus 70 2 70 2 1 70 2 2 70 2 3 TRT 70 2 4 TRT 70 2 5 HORA EXTRA Cargo de confian a Caracteriza o 20 Cargo de confian a Gerente de hotel 71 1 Intervalo intrajornada 71 2 Minutos excedentes 71 3 TRT 71 3 1 TRT 71 3 2 TRT 71 3 3 TRT Motorista Trabalho externo 84 3 TRT Participa o em curso 71 4 Prova Valora o 71 5 TRT Telefonista Intervalo 12 TST Trabalho externo 71 6 TRT 71 6 1 Trabalho por produ o Controle de jornada 28 TST Turno ininterrupto de revezamento 71 7 TRT 71 7 1 HORA NOTURNA Jornada 12x36 Redu o 72 Turno 12 36 6 2 5 HORAS IN ITINERE Ferrovi rio Caracteriza o 62 Tarefeiro 13 TST Transporte p blico 73 TRT IMEDIATIDADE Justa causa 78 4 TR
232. cida a despeito da amplitude de seu poder de mando previsto na letra a do par grafo 1 do art 22 da Lei 4591 desde que se evidencie uma subordina o expressiva aos cond minos ou ao rg o que os represente Isis de Almeida 11360 00 4 Turma Rel Juiz Jos Murilo de Morais DJMG 17 03 2001 P 33 1015 COOPERATIVA INTERMEDIA O DE M O DE OBRA CARACTERIZA O DE MERCHANDISING V NCULO EMPREGAT CIO DIRETO COM O TOMADOR DE SERVI OS As cooperativas de acordo com os artigos 4 e 7 da Lei n 5 764 71 s o constituidas para prestar servi os aos associados e caracterizam se pela presta o direta destes servi os sendo evidente que n o se prestam para a intermedia o de m o de obra Esta modalidade ilegal de contrata o denomina se merchandising cujos efeitos s o a dif cil identifica o do real empregador o que dificulta inclusive demanda judicial a burla legisla o trabalhista em flagrante les o a direitos dos trabalhadores Uma vez caracterizada forma se o v nculo direto com o tomador de servi os conforme disposi o expl cita do Enunciado n 331 I do TST 20343 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Maur cio Ribeiro Pires DJMG 06 03 2001 14 101 5 1 RELA O DE EMPREGO COOPERATIVA A simples inscri o do trabalhador como associado de cooperativa n o afasta a possibilidade de reconhecimento de v nculo de emprego com o tomador de servi os quando presentes os requisitos do
233. clamante ter sido dispensado antes mesmo do processo de aliena o n o muda o enfoque da quest o sendo certo que na sucess o opera se uma imposi o ou cess o de cr ditos mas tamb m de d bitos respondendo o sucessor inclusive pelas d vidas velhas 19690 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 21 03 2001 21 116 2 2 SUCESS O TRABALHISTA OCORR NCIA E RESPONSABILIDADE sucess o trabalhista pode ser abrangente alcan ando toda a empresa ou parcial limitando se transfer ncia de uma nica atividade como in casu a de transporte das mercadorias da 1 Reclamada Assim mesmo que apenas uma atividade ou setor da empresa seja repassado para a outra empresa com a transfer ncia do contrato de trabalho de um nico empregado est caracterizada a sucess o trabalhista em rela o ao mesmo O setor transferido se integra empresa sucessora que passa a responder por todas as obriga es trabalhistas dos empregados a ele vinculados inclusive as referente ao primeiro per odo do contrato de trabalho N o h que se falar portanto em solidariedade entre sucessora e sucedida 0622 01 4 Turma Rel Ju za Deocl cia Amorelli Dias DJMG 24 03 2001 P 21 117 TELEMARKETING JORNADA REDUZIDA OPERADOR DE TELEMARKETING APLICABILIDADE DO ART 227 DA CLT E ENUNCIADO 178 TST N o se aplica o disposto no art 227 da CLT e s mula 178 TST ao empregado cuja atividade precipua seja a venda de produt
234. constitu do A mera publica o de edital suficiente para suprir a intima o pessoal AP 3958 00 0 19125 98 4 Turma Rel Juiz Paulo Chaves Corr a Filho DJMG 17 03 2001 P 19 58 12 NULIDADE NULIDADE DA EXECU O C LCULOS N o h que se cogitar de nulidade por falta de liquida o quando execu o diz respeito ao descumprimento de acordo judicial que nesse caso o cr dito do reclamante corresponde ao valor da d vida expressamente fixada no acordo acrescido da multa pelo inadimplemento da obriga o ressalvados os juros de mora e a corre o monet ria at o efetivo pagamento exatamente como constou do mandado de cita o penhora e avalia o A conta no caso muito simples prescindindo de c lculos mais elaborados Ademais n o se vislumbra qualquer preju zo executada a justificar o acolhimento da argiii o de nulidade sendo certo que valor do cr dito trabalhista s poderia ser impugnado atrav s de embargos execu o depois da realiza o da penhora Reverencia se dessa forma o princ pio da transcend ncia 5991 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 31 01 2001 15 58 13 RESPONSABILIDADE DO S CIO SOCIEDADE DE FATO RESPONSABILIDADE DOS S CIOS E ADMINISTRADORES Inexistindo d vidas de que a executada era uma sociedade de fato que atuava clandestinamente como esta o de r dio FM e em sendo irregular a exist ncia da executada por constituir s
235. conto salarial Cheque sem fundo 43 1 VERBA RESCIS RIA Multa Art 477 86 TRT VIGILANTE Coopera o m tua Portaria Interministerial n 12 01 MET GM p
236. contrato de trabalho longevo em especial progride funcionalmente angaria conhecimentos que lhe propiciam exercer atividades de conte do t cnico e especializado que logra colar grau universit rio e que em respeitada posi o na carreira do seu emprego conscientemente adere a plano de desligamento volunt rio que a empregadora adotou para dimensionar e equacionar o quadro de pessoal onde benef cio indenizat rio extra legal previsto tanto como a veda o de ser retomada a rela o empregat cia com os que tivessem exprimido as vontades aderentes normativa e assim tem sob o p lio da sua manifesta o volitiva rompida a sua rela o empregat cia n o pode por contratar e executar aut noma presta o de servi os especializados em atividade meio com a mesma empresa em temporalidade sequente rescis o daquele v nculo trabalhista obter do Judici rio em blasf mia ao art 104 da lei civil a nulidade daquela rescis o a unicidade do contrato laborativo e ou o reconhecimento deste nesse per odo ulterior 79 01 2 Turma Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 07 03 2001 P 22 95 PROTOCOLO INTEGRADO 95 1 TEMPESTIVIDADE PRAZO PROCESSUAL PROTOCOLO INTEGRADO Com o advento do sistema de protocolo integrado a parte tem a prerrogativa de protocolar peti o em Vara do Trabalho distinta daquela em que tramita o feito mas sempre observando o prazo as exig ncias inerentes aludido sistema
237. creta o da fal ncia deve ser liberado em favor da exequente ap s o tr nsito em julgado da senten a de liquida o n o sendo atra do esfera do ju zo falimentar sob pena de atentar se contra o ato jur dico perfeito AP 5687 00 RO 3420 98 3 Turma Rel Juiz Rodrigo Ribeiro Bueno DJMG 30 01 2001 P 07 41 3 LITISCONS RCIO AGRAVO DE INSTRUMENTO INTERPOSTO NOS AUTOS PRINCIPAIS DEP SITO RECURSAL EFETUADO POR LITISCONSORTE PASSIVO EXIST NCIA DE PREPARO V LIDO PARA O RECURSO DA CONDENADA SUBSIDIARIAMENTE Conforme entendimento atual do TST havendo lIitiscons rcio passivo entre empresas solidariamente condenadas e n o postulando a litisconsorte recorrente que efetua o dep sito recursal a sua exclus o da lide o dep sito por ela efetuado aproveita s demais Precedente TST 2 T RR n 435174 98 decidido em 18 10 00 e Orienta o Jurisprudencial da SDI n 190 da SDI TST Tal entendimento ser aplicado tamb m quando se trata de responsabilidade subsidi ria como no caso em que a depositante devedora principal n o postula sua exclus o da lide mormente porque nesta hip tese estabelece se benef cio de ordem na execu o em favor da agravante Depositado o m nimo legal de garantia do ju zo pela devedora principal n o h que se exigir novo dep sito da parte da condenada subsidiariamente para o conhecimento do recurso desta Agravo de Instrumento provido para se destrancar o recurso ordin rio
238. da A Perda da Identidade do Trabalhador na P s Modernidade Jornal Trabalhista Bras lia v 18 n 847 p 08 09 jan 2001 TRABALHO ESCRAVO TRABALHO FOR ADO PROIBI O LEGAL LEI BRASILEIRA SIQUEIRA Marli Aparecida da Silva Trabalho Escravo e Trabalho For ado Jornal Trabalhista Bras lia v 18 n 845 p 08 09 jan 2001 TRABALHO RURAL CONTRATA O FORMA ALTERNATIVA CONS RCIO EMPREGADOR RURAL CAMPOS Marcelo Gon alves Rela es de Trabalho Rural e Ilegalidade nas Contrata es Uma Busca de Solu es Revista do Direito Trabalhista Bras lia 07 n 02 p 08 13 fev 2001 TRANSEXUALISMO CASAMENTO DIREITO IDENTIDADE PROTE O DIAS Maria Berenice Transexualismo e o Direito de Casar Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo 03 n 06 128 126 mar 2001 TRANSPORTE A REO DESENVOLVIMENTO ECON MICO TRIGUEIROS JUNIOR Oswaldo Transporte A reo e Desenvolvimento Econ mico Carta Mensal Bras lia v 46 n 552 p 03 31 mar 2001 TUTELA JURISDICIONAL A O COLETIVA MENESES Geraldo Magela e Silva Presta o de Tutela Jurisdicional Coletiva Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 97 p 31 33 jan 2001 UNICIDADE SINDICAL CATEGORIA DESMEMBRAMENTO POSSIBILIDADE SAAD Eduardo Gabriel Unicidade Sindical e Desmembramento de Representa o de Categoria Suplemento Trabalhista LTr S o Paulo v 15 n 01 83 84 2001
239. da celeridade processual Vedados atos de aliena o de dom nio a eventualidade de modifica o substancial do t tulo exegiiendo que enseja a execu o provis ria pois que n o h coisa julgada material capaz de motivar a sua definitividade Desnecess rio afigura se o sobrestamento do feito 6404 00 RO0 3370 99 5 Turma Rel Ju za Em lia Facchini DJMG 17 02 2001 P 19 60 FACTUM PRINCIPIS 60 1 CONFIGURA O FACTUM PRINCIPIS N o se caracteriza como fato do pr ncipe previsto no art 486 da CLT o rompimento ou interrup o de contrato de obra p blica celebrado entre Estado e Construtora de porte circunst ncia esta prevista em contrato e que n o decorreu de decreto lei ou resolu o estadual e que tampouco impossibilitou a continuidade das atividades desenvolvidas pela construtora de obras p blicas 19304 00 5 Turma Rel Juiz Roberto Marcos Calvo DJMG 27 01 2001 31 60 1 1 FACTUM PRINCIPIS CONCESS O DE SERVI O P BLICO A concess o do servi o p blico sempre transit ria e prec ria sendo pass vel de revoga o a qualquer tempo Considera se portanto que a cassa o da concess o inerente ao risco da atividade empresarial n o configurando por isso factum principis 20832 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 14 02 2001 P 20 61 FAL NCIA CR DITO TRABALHISTA FAL NCIA JUROS DE MORA Decretada a fal ncia de uma empresa cessa a exig ncia de ju
240. dado de seguran a 82 1 2 Coisa julgada Condena o subsidi ria 9 TST Contribui o previdenci ria 35 6 TRT Cr dito trabalhista Nulidade 58 12 Cr dito trabalhista Superprivil gio 58 5 TRT Cr dito trabalhista Contribui es previdenci rias 58 4 TRT Devedor subsidi rio 58 6 TRT 58 6 1 Excesso Desconstitui o da penhora 58 7 TRT Fraude Aliena o do bem 58 8 58 8 1 58 8 2 TRT INSS 58 10 TRT Penhora Adjudica o 58 1 Penhora Bem gravado com nus real 87 4 TRT 87 4 1 87 4 2 87 4 3 87 4 4 TRT 87 4 5 TRT Pra a Intima o do devedor 58 11 Precat rio 5 STJ Precat rio Empresa Brasileira de Correios e Tel grafo 1 STF Procedimentos Provimento n 01 01 TRT SCR p Senten a declarat ria 114 TRT Sociedade de fato Responsabilidade dos s cios 58 13 Sucess o trabalhista 116 1 116 1 1 116 1 2 EXECU O PROVIS RIA Limite 59 1 TRT 59 1 1 Penhora Dano moral 6 STJ Suspens o Sobrestamento do feito 59 2 EXPECTATIVA DE DIREITO Conceito 45 TRT FACTUM PRINCIPIS Configura o 60 1 60 1 1 FAL NCIA Cr dito trabalhista Corre o monet ria Juros de mora 61TRT Cr dito trabalhista Execu o Compet ncia 2 2 STJ Libera o Dep sito recursal 41 2 TRT 41 2
241. dano de ordem moral decorrente da les o f sica experimentada pela autora bem assim de seu alijamento ainda que tempor rio da atividade profissional dantes desenvolvida n o se mostrando suficiente para afastar a ocorr ncia de tal les o moral a declara o superficial do Sr Perito de que a autora aparentemente feliz 1041 00 5 Turma Rel Ju za Rosemary de Oliveira Pires DJMG 17 03 2001 31 39 1 2 DANOS MORAIS E MATERIAIS INDENIZA O devida a indeniza o por danos materiais Reclamante que laborando durante todo o contrato de trabalho em jornadas exaustivas em di ria sobrejornada adquiriu doen a profissional que acarretou seu afastamento e posterior jubilamento com ganho de aposentadoria pelo INSS muito inferior ao que percebia na empresa Devida outrossim a indeniza o por danos morais pelo sentimento de baixa auto estima e preju zo do conv vio social causado Reclamante que aos 30 anos encontra se afastada do mercado de trabalho em precoce aposentadoria 19686 00 4 Turma Rel Juiz Luiz Ot vio Linhares Renault DJMG 27 01 2001 P 17 39 1 3 INDENIZA O POR DANO MORAL O direito indeniza o por dano moral que encontra amparo no art 159 do CCB c c o art 5 X da Constitui o da Rep blica submete se configura o de tr s pressupostos erro de conduta do agente contr rio ao direito ofensa a um bem jur dico nexo causal entre a antijuridicidade da a o e
242. de do Contrato de Trabalho Adcoas Trabalhista S o v 02 14 p 07 10 fev 2001 CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA EXECU O JUSTI A DO TRABALHO COMPET NCIA CONSTITUCIONALIDADE MUNHOZ Jos L cio A EC n 20 98 e a Lei n 10 035 00 Synthesis S o Paulo n 32 p 09 12 jan jun 2001 CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA EXECU O JUSTI A DO TRABALHO COMPET NCIA ROMITA Arion Say o Execu o de Contribui es Previdenci rias na Justi a do Trabalho Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o Paulo v 02 n 02 p 32 31 jan 2001 CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA EXECU O JUSTI A DO TRABALHO COMPET NCIA NASCIMENTO Amauri Mascaro O Problema da Execu o das Contribui es Previdenci rias Pela Justi a do Trabalho Synthesis S o Paulo n 32 p 12 15 jan jun 2001 CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA EXECU O JUSTI A DO TRABALHO SENTEN A TRABALHISTA PARCELA NATUREZA JUR DICA LIQUIDA O MACHADO J NIOR C sar P S A Execu o das Contribui es Previdenci rias Suplemento Trabalhista LTr S o 37 n 28 149 157 2001 A Execu o das Contribui es Previdenci rias Revista de Previd ncia Social S o Paulo v 25 n 244 p 160 169 mar 2001 CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA EXECU O JUSTI A DO TRABALHO MAIOR Jorge Luiz Souto Lei n 10 035 00 O Desafio de Interpret la Justi a do Trabalho Porto Alegre v 18 n
243. decis es Neste passo a cria o de nova Vara do Trabalho n o provoca o deslocamento de tal compet ncia especialmente quando os atos execut rios ocorreram anteriormente cria o da nova Vara do Trabalho Conflito improcedente CN 0033 00 SDII Rel Juiz Ricardo Ant nio Mohallem DJMG 09 03 2001 03 26 2 JUSTI A DO TRABALHO PREVID NCIA SOCIAL COMPET NCIA DA JUSTI A DO TRABALHO PARA EXECUTAR AS CONTRIBUI ES PREVIDENCI RIAS INCID NCIA DA EC 20 98 A Emenda Constitucional n 20 98 acrescentou o par grafo 3 ao artigo 114 da Constitui o Federal ampliando a compet ncia da Justi a do Trabalho para executar de of cio as contribui es previdenci rias decorrentes das senten as que proferir Essa nova regra de compet ncia aplica se aos processos judiciais trabalhistas que se encontram na chamada hip tese de transi o em que j foram proferidas as senten as e comunicado o INSS na forma do art 44 da Lei 8 620 93 mas ainda n o foram apurados e inscritos os d bitos naquela rea administrativa Nesses casos compete Justi a do Trabalho executar as contribui es previdenci rias correspondentes AP 5964 00 5693 98 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 07 02 2001 P 13 26 2 1 SEGURO DE VIDA COMPET NCIA EM RAZ O DA MAT RIA DEFINI O ORIGEM DO PEDIDO CONTRATO DE TRABALHO Atualmente tem se entendido que a compet ncia da Justi a do Trabalho abrange variada gama de pedidos
244. des em torno da configura o de determinada gratifica o como sal rio ou pr mio consistem em aferir se existe ou n o um contrato pelo qual a empresa tenha se obrigado a conceder a gratifica o ao empregado em determinadas pocas e condi es existindo essa obriga o a gratifica o sal rio porquanto h um direito do empregado em receb la inexistindo esse compromisso previamente ajustado ter a gratifica o contornos de pr mio se o empregado n o puder exigir o seu pagamento acaso negado por seu empregador 0 10059 00 2 Turma Rel Ju za Maristela Iris da Silva Malheiros DJMG 21 02 2001 16 67 GRATIFICA O NATALINA ANTECIPA O ANTECIPA O DE 13 SAL RIO CONVERS O PARA URV COMPENSA O DIFEREN AS O desconto da import ncia convertida pela URV de 01 03 94 do que j havia sido pago aos empregados a t tulo de 13 sal rio na segunda parcela do 13 sal rio recebida em dezembro do mesmo ano n o viola o princ pio da irretroatividade das leis nem ao Enunciado 187 do TST uma vez que quando da antecipa o daquela parcela efetuada anteriormente edi o da Medida Provis ria 434 convertida na Lei 8 880 94 o direito ao seu recebimento nos termos da Lei 4 749 65 ainda n o se havia incorporado ao patrim nio jur dico dos trabalhadores 20318 00 3 Turma Rel Juiz Maur lio Brasil 06 03 2001 P 14 68 GRUPO ECON MICO 68 1 CONFIGURA O GRUPO ECON MICO Se a
245. digo Civil Anotado Saraiva 1995 Por conseguinte apreende se que o usufruto n o transfere a propriedade do bem ao usufrutu rio e via de consegii ncia tanto esse possuidor do bem como o nu propriet rio propriet rio efetivo do bem constrito t m legitimidade para ajuizar a a o de embargos de terceiro e se for o caso de interpor eventual agravo de peti o desde que n o sejam s cios da empresa executada nos autos principais hip tese em que perdem a qualidade de terceiro exigida pelo art 1 046 CPC Outrossim n o tendo indicado os embargantes que eram s cios da empresa executada em tempo oportuno bens da executada h beis a garantir a satisfa o do cr dito oper rio ser o os seus pr prios bens particulares que responder o pela liquida o do d bito conforme jurisprud ncia iterativa emanada desta Eg Turma forte no previsto na teoria da despersonaliza o da pessoa jur dica bem como no disposto no art 596 1 do CPC Agravo de peti o que n o se conhece ante ilegitimidade ativa dos embargantes AP 0240 01 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 03 2001 P 20 10 2 PRECAT RIO AGRAVO DE PETI O EM PRECAT RIO Interpor agravo de peti o contra delibera o da Autoridade do Tribunal que inadmite a retifica o de c lculos de liquida o em autos de precat rio porque este tem natureza administrativa e n o capta identidade com processo judicial tampouco se convertendo o Jui
246. do constatada uma segura ascend ncia da contratante sobre as demais inclusive com fiscaliza o permanente in loco n o se pode deixar de reconhecer sua responsabilidade subsidi ria em rela o aos cr ditos trabalhistas das obreiras contratadas pelas prestadoras de servi o na forma prescrita pelo Enunciado 331 inciso IV do TST 21245 00 1 Turma Rel Juiz Jos Eduardo de Resende Chave J nior DJMG 09 03 2001 P 16 118 1 1 TERCEIRIZA O DE M O DE OBRA Trata se de terceiriza o de m o de obra modalidade de contrata o inerente aos tempos modernos perfeitamente v lida e legal que visa reduzir gastos e esfor os da empresa tomadora e faz surgir outras empresas de menor porte garantindo empregos e esta garantia do emprego n o pode e n o deve ser prejudicada com a transfer ncia por via obl qua dos riscos do empreendimento para obreiro pessoa visivelmente mais desprotegida neste tipo de rela o emergindo dai o dever da empresa tomadora de escolher a sua prestadora de servi o com quem vai contratar a m o de obra da qual se beneficiar efetivamente seguida da fiscaliza o que lhe cumpre exercer sobre a satisfa o dos direitos deste trabalhador cuja inadimpl ncia resta caracterizada pelo cr dito trabalhista n o satisfeito reconhecido em senten a judicial O interesse p blico e o fim social n o podem ser relegados dentro desta modalidade de m o de obra uma vez que se trata de proteger o interes
247. do no sentido de que qualquer mudan a intra ou interempresarial n o poder afetar os contratos de trabalho independentemente da continuidade da presta o de servi os sob a forma empregat cia dos aspectos concernentes s medidas dela decorrente Protege se com tal entendimento intangibilidade do contrato de trabalho principal objetivo da ordem jur dica com aquele instituto 6237 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Maur cio Ribeiro Pires DJMG 06 03 2001 09 116 1 2 SUCESS O TRABALHISTA N o ocorre sucess o trabalhista quando se demonstra que os bens que foram penhorados anteriormente foram adjudicados pelo Estado e doados Uni o Federal para fins de reforma agr ria AP 3820 00 4 Turma Rel Juiz Salvador Valdevino Concei o 03 02 2001 P 14 116 1 3 SUCESS O DE EMPREGADORES N o se configura a sucess o de empregadores quando uma empresa substitui a outra no fornecimento de alimenta o junto empresa contratante rescindido o contrato com a substitu da inexistindo portanto qualquer v nculo jur dico entre elas n o havendo transfer ncia ainda que em parte do acervo patrimonial O fato por si s de a reclamante ser contratada pela empresa substituta valendo se de sua experi ncia n o constitui d m v raz o para a caracteriza o da sucess o haja vista que as partes s o benefici rias a empresa pela m o de obra qualificada e a autora pelo emprego 652 01 5 Turma Rel
248. do ou como representante comercial aut nomo E a Lei 4 886 65 que disciplina o trabalho desse ltimo dificulta ainda mais esse enquadramento quando estabelece para o representante comercial al m do servi o de natureza n o eventual artigo 19 certos elementos que a rigor serviam para definir a subordina o entre os quais a fixa o e restri o de zona de trabalho a proibi o de autorizar descontos a obriga o de fornecer informa es detalhadas sobre o andamento do neg cio e a observ ncia s instru es do representado artigos 27 28 29 Assim restam como crit rios favor veis subordina o a obrigatoriedade de comparecimento empresa em determinado lapso de tempo a obedi ncia a m todos de venda rota de viagem aus ncia de apreci vel margem de escolha dos clientes e de organiza o pr pria como tamb m risco a cargo do dador de trabalho e cota m nima de produ o Como no caso dos autos esses fatores n o se fizeram presentes resta afastada a exist ncia da rela o de emprego entre as partes 20918 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 14 02 2001 21 101 17 1 REPRESENTA O COMERCIAL FRAUDE A empresa que se esmera na apar ncia de representante comercial de seu vendedor colhendo deste assinaturas em contratos de representa o comercial e em distratos em branco ainda que parcialmente para preenchimento a posteriori e consoante os interesses da poca e que a
249. dor horista e n o mensalista as horas extras j foram pagas como hora normal sendo devido apenas o adicional Na verdade acatar essa tese consagrar a redu o salarial indireta eis a hora trabalhada para o trabalhador de 06 horas deve advir da divis o do sal rio mensal por 180 No caso n o h evid ncia do que isso tenha se verificado Assim devido o pagamento da hora extra mais o respectivo adicional 10838 00 5 Turma Rel Ju za Maria Macena de Lima DJMG 10 02 2001 14 72 HORA NOTURNA DURA O JORNADA DE 12 X 36 HORA NOTURNA REDUZIDA Se o reclamante cumprindo a jornada de 12 x 36 trabalha em hor rio noturno h de se considerar a redu o legal da hora noturna para efeito de pagamento das horas extras da decorrentes 9607 00 1 Turma Rel Ju za Denise Alves Horta DJMG 10 03 2001 13 73 HORAS IN ITINERE TRANSPORTE P BLICO HORAS IN ITINERE Para efeito de aplica o do Enunciado n 90 TST n o descaracteriza o transporte p blico o fato de a empresa concession ria estabelecer os hor rios de circula o de seus nibus de acordo com os hor rios de trabalho fixados pelo empregador vez que constituindo os empregados deste a sua principal clientela aqueles hor rios atendem os seus pr prios interesses 0153 01 4 Turma Rel Juiz Fernando Luiz Gon alves Rios Neto DJMG 31 03 2001 23 74 IMPOSTO DE RENDA 74 1 C LCULO IMPOSTO DE RENDA JUROS DE MORA I
250. e negando direito de defesa posto que o incidente se volta contra a sua pessoa e n o contra o ju zo RO 20512 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 02 2001 P 12 82 MANDADO DE SEGURAN A 82 1 CABIMENTO MANDADO DE SEGURAN A CONTRA ATO JUDICIAL DENEGA O N o constitui viola o a direito l quido e certo do impetrante a decis o judicial que constatando o recebimento por parte do empregado de cr dito superior ao que lhe fora deferido no processo de conhecimento determina a devolu o do montante recebido a maior MS 0355 00 5011 Rel Juiz Marcus Moura Ferreira 23 02 2001 P 03 82 1 1 MANDADO DE SEGURAN A QUE SE CONCEDE Constitui viola o a direito l quido certo a decis o judicial que indeferiu o pedido da impetrante de que a execu o fosse garantida por carta de fian a banc ria uma vez que esta nos termos do Precedente 59 da SDI 2 do TST eq ivale a dinheiro para efeito da grada o dos bens penhor veis estabelecida no art 655 do CPC MS 0379 00 5011 Rel Juiz Marcus Moura Ferreira 23 02 2001 03 82 1 2 MANDADO DE SEGURAN A INSTITUI O DE ENSINO PENHORA DE DINHEIRO NA BOCA DO CAIXA AUS NCIA DE DIREITO L QUIDO E CERTO DO DEVEDOR N o h direito l quido e certo do devedor de insurgir se contra ato judicial que em regular execu o de senten a determinou a penhora de dinheiro na boca do caixa at o limite da diferen a entre o valor penhorado
251. e 30 06 2000 DOU 03 07 2 000 A consolida o da d vida pende de homologa o pelo Comit gestor 5908 00 5 Turma Rel Ju za Em lia Facchini DJMG 10 02 2001 P 11 35 9 1 INSS PARCELAMENTO DE D BITO REFIS O executado n o provou a sua ades o ao REFIS Programa de Recupera o Fiscal o que impede prosperar a sua pretens o De outra parte o fato do executado ter aderido ao REFIS n o o exime do pagamento das verbas previdenci rias apuradas atrav s de decis o judicial j transitada em Julgado justamente porque tais verbas previdenci rias s o posteriores negocia o mantida entre o devedor e o Estado Isto porque o fato gerador da contribui o previdenci ria o efetivo pagamento da verba devida sendo certo que no caso em tela tem se a execu o de parcelas n o pagas consegii ncia contribui es previdenci rias referentes a tais parcelas Agravo de Peti o a que se nega provimento 6029 00 6710 99 5 Turma Rel Juiz M rcio Fl vio Salem Vidigal DJMG 17 03 2001 P 29 35 10 RECOLHIMENTO RESTITUI O OBRIGA O PREVIDENCI RIA RURAL RESTITUI O E COMPENSA O DE IMPORT NCIAS RECOLHIDAS INDEVIDAMENTE PREVID NCIA SOCIAL RECOLHIMENTOS FEITOS CONSIDERANDO O CREDOR TRABALHADOR URBANO A Ordem de Servi o de n mero 66 INSS tem em mira a compensa o do recolhimento da quota parte obrigacional do Autor at o teto contributivo Para a empresa em havendo efetivo r
252. e e para melhor o processo trabalhista isso deve ser integralmente seguido pelo Juiz A exist ncia de relat rio por violar o art 852 I da CLT deve ser definitivamente exclu do da senten a trabalhista Juiz Ant nio lvares da Silva ROPS 0749 01 4 Turma Rel Juiz Luiz Ot vio Linhares Renault DJMG 24 03 2001 P 22 110 SAL RIO 110 1 PAGAMENTO PROVA RECIBOS DE PAGAMENTOS DE SAL RIO Sendo este o meio legal pr prio para comprova o de pagamento de sal rios nos termos do artigo 464 da CLT nus da reclamada fazer a prova do pagamento pouco importando que o reclamante fosse o Gerente quem fazia o seu pr prio pagamento n o se podendo permitir reclamada descurar se do seu dever de fiscaliza o e da desincumb ncia do seu nus de prova no processo 11479 00 2 Turma Rel Ju za Lucilde D Ajuda Lyra de Almeida DJMG 31 01 2001 18 110 2 REAJUSTE DIFERENCIADO ISONOMIA AUMENTOS SALARIAIS PODER DIRETIVO DO EMPREGADOR INOCORR NCIA DE DISCRIMINA O Compete ao empregador no exerc cio do amplo poder diretivo do empreendimento conferir aumentos salariais diferenciados a empregados ou determinadas categorias de empregados que na sua avalia o desempenhem fun es essenciais s suas atividades final sticas sem que isso implique em discrimina o em rela o aos demais empregados Apenas os reajustes e aumentos compuls rios decorrentes de lei e de conven o coletiva devem ser
253. e a permuta entre Ju zes do Trabalho de Primeiro Grau de jurisdi o integrantes de regi es distintas ou da mesma regi o DJU 23 02 2001 P 589 RESOLU O N 106 15 03 2001 Cancela o Enunciado n 20 da S mula de Jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho DJU 21 03 2001 P 329 RESOLU O N 107 15 03 2001 Altera a reda o do Enunciado n 252 da S mula de Jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho DJU 21 03 2001 P 329 REP DJU 26 03 2001 P 651 RESOLU O ADMINISTRATIVA N 766 15 03 2001 Aprova a Emenda Regimental n 06 2001 revogando o art 8 do Regimento Interno do TST DJU 22 03 2001 P 269 RESOLU O ADMINISTRATIVA N 767 15 03 2001 Elege integrante do Conselho da Ordem do M rito Judici rio do Trabalho e publica a nova composi o DJU 22 03 2001 P 270 INSTRU O NORMATIVA N 05 23 03 1995 Disp e sobre permuta entre Ju zes do Trabalho de Primeiro Grau de Jurisdi o integrantes de regi es distintas ou da mesma regi o DJU 03 04 1995 P 8199 REP DJU 23 02 2001 P 589 PROVIMENTO N 06 19 12 2000 Disp e a respeito da cess o de cr dito trabalhista DJU 21 12 2000 P 01 REP DJU 21 02 2001 P 257 3 3 1 EMENT RIO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO 1 A O RESCIS RIA 1 1 ACORDO JUDICIAL A O RESCIS RIA DE ACORDO Viola o artigo 114 da Constitui o Federal estipula o de acordo segundo a qual se determina a inclus o em folha de pagamento do se
254. e estola ainda que corresponda a percentual tem como base de incid ncia o sal rio pago e n o o devido Quest o de interpreta o restritiva e nunca ampliativa ou de alcance de maior proveito do ato de vontade da policitante 0097 01 2 Turma Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 07 03 2001 22 4 ARTIGOS DE PERI DICOS INDEXADOS PELA DO TRT 3 REGI O A O CIVIL P BLICA FGTS INTERESSES DIFUSOS ANDRADE D rcio Guimar es de A A o Civil P blica e o FGTS O Trabalho Curitiba n 48 1139 1141 fev 2001 A O CIVIL P BLICA JUSTI A DO TRABALHO APLICA O AJUIZAMENTO LEGITIMIDADE ANDRADE D rcio Guimar es de A A o Civil P blica no mbito da Justi a do Trabalho S ntese Trabalhista Porto Alegre v 12 n 139 p 22 30 jan 2001 A O CIVIL P BLICA JUSTI A DO TRABALHO INTERESSES DIFUSOS PROCEDIMENTO COMPET NCIA COISA JULGADA MARTINS FILHO Ives Gandra da Silva A Import ncia da A o Civil P blica no mbito Trabalhista COAD Direito Do Trabalho S o Paulo v 35 n 03 p 25 22 jan 2001 A O COLETIVA INTERESSES INDIVIDUAIS HOMOG NEOS C DIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR DIZ N lson Nascimento Apontamentos Sobre a Legitima o das Entidades Associativas Para a Propositura de A es Coletivas em Defesa de Direitos Individuais Homog neos de Consumidores Synthesis S o Paulo n 32 p 81 83 jan jun 2001 A O PENAL
255. e guardi da Constitui o da Rep blica mas apenas o recurso extraordin rio Veja se que o legislador ao limitar se que o fez a participa o de juiz revisor aos recursos ali enumerados n o feriu o princ pio do devido processo legal porque se isso fosse caracterizador de tal ofensa n o o limitaria a apenas alguns tipos de recurso ou da a o rescis ria Deve se observar ainda para se evitar alega o de que todos os argumentos n o foram expostos que o artigo 551 do CPC independentemente de se considerar a apela o um recurso an logo ao recurso ordin rio trabalhista porque ambos t m as mesmas caracter sticas recursais menciona que havendo designa o de juiz revisor por imposi o do regimento interno do tribunal haver de se determinar que os autos lhe sejam conclusos N o havendo juiz revisor n o haver a mencionada conclus o podendo os ju zes que comp em as turmas de julgamento compulsar os autos mas sem a respectiva remessa em conclus o Assim conclui se que n o h nulidade do julgado como n o existe qualquer ilegalidade na edi o do Ato Regimental no 13 200 do Tribunal Regional do Trabalho da Terceira Regi o Rejeita se a preliminar arg ida da tribuna 4361 00 1 Turma Rel Juiz Bol var Viegas Peixoto DJMG 31 03 2001 06 17 AUDI NCIA 17 1 NULIDADE AUDI NCIA AUS NCIA DO JUIZ IMPOSSIBILIDADE DE REALIZA O Como decorre de simples leitura dos artigos 813 e seguintes da
256. e revoga o Ato Regimental n 04 2000 DJMG 30 12 2000 RET DJMG 23 01 2001 S MULA N 07 PETROBR S PETROS COMPLEMENTA O DE APOSENTADORIA SAL RIO CONTRIBUI O PARTICIPA O NOS LUCROS PL DL 1971 82 N o comp e a base de c lculo do sal rio contribui o para fins de complementa o de aposentadoria devida pela PETROS a parcela de participa o nos lucros que por for a do Decreto Lei 1971 de 30 11 82 passou a ser paga pela PETROBR S m s a m s sob a rubrica PL DL 1971 82 DJMG 15 03 2001 3 4 1 EMENT RIO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3 REGI O 1 A O ANULAT RIA LEGITIMIDADE A O ANULAT RIA DE ARREMATA O BEM COM NUS ART 686 V DO CPC LEGITIMIDADE O devedor n o tem legitimidade ativa ad causam para com base na aus ncia de men o no edital de nus ou encargos que pesam sobre o bem em a o anulat ria pleitear a nulidade da arremata o pronta e acabada 18724 00 4 Turma Rel Juiz M rcio Fl vio Salem Vidigal DJMG 27 01 2001 P 15 2 A O CIVIL P BLICA COMPET NCIA A O CIVIL P BLICA COMPET NCIA DA PRIMEIRA INST NCIA DA JUSTI A DO TRABALHO PARA JULGAR E DIRIMIR O FEITO N o h falar em incompet ncia do Primeiro Grau para processar e julgar a a o civil p blica posto que este procedimento n o tem leito especial e observante do ju zo natural que o da Primeira Inst ncia inclusive para n o subtrair graus e compet ncias dos demais
257. ecolhimento no per odo anterior a novembro de 1 991 a pend ncia h de ser suscitada por esta envolvendo a in faciem do INSS sendo especiosa a pretens o com anteparo em um cr dito da empresa com o ex empregado por isso que a Ordem de Servi o Conjunta n 55 estabelece procedimentos relativos compensa o e restitui o de contribui es recolhidas indevidamente pormenorizando que o requerimento de restitui o h de ser realizado pela empresa ou contribuinte respons vel pelo recolhimento tido como indevido junto ao Posto de Arrecada o e Fiscaliza o jurisdicionante do estabelecimento centralizador da contabilidade da empresa Fato gerador ocorrido at 31 de dezembro de 1 991 somente poder efetuar a compensa o mediante autoriza o pr via do INSS conforme o item IX da Norma em exame A compensabilidade portanto h de ser declarada pelo rg o pr prio ou ingressando em a o segundo precedente da Corte Especial do STJ examin vel na esfera judicial competente Assim mesmo n o devendo entrar nesses pormenores o tempo preciso contido na norma para que se possa glosar legitimamente a obriga o previdenci ria nestes autos a partir de novembro de 1 991 devendo haver adequa o aos termos da lei 5642 00 RO 11699 98 5 Turma Rel Ju za Jaqueline Monteiro de Lima Borges DJMG 27 01 2001 P 22 35 10 1 CONTRIBUI O PARA A PREVID NCIA SOCIAL MICROEMPRESA As empresas participantes do Sistema I
258. edade de permanecer no alojamento da empresa e que sua perman ncia neste tivesse a finalidade de faz lo aguardar ordens ou eventuais chamados torna se invi vel a aplica o por analogia do disposto no art 244 par grafo terceiro da CLT 21540 00 4 Turma Rel Ju za de Lourdes Gon alves Chaves DJMG 17 03 2001 P 26 84 3 HORA EXTRA MOTORISTA TRABALHO EXTERNO O fato de o ve culo estar equipado com redac n o exclui por si a aplica o do artigo 62 inciso da CLT A fiscaliza o a obstaculizar essa exce o legal aquela em que se pode ainda que indiretamente definir o hor rio da presta o de servi o Em se tratando de motorista externo os momentos de opera o do ve culo registrados por aquele equipamento n o significam a presta o de servi os no mesmo sentido a indica o de sua paralisa o n o se pode entender como descanso pelo que n o faz jus ao recebimento de horas extras consect rios postulados 18454 00 1 Turma Rel Ju za Maria L cia Cardoso de Magalh es DJMG 09 02 2001 P 09 84 3 1 MOTORISTAS TRABALHO EM DUPLAS VIAGENS DE LONGO CURSO Nas viagens de longo curso para as quais exigida a presen a no ve culo de dois motoristas em revezamento no volante todo o tempo da viagem computado como de servi o para ambos que em conjunto manietados no ve culo mesmo quando n o est o na dire o est o disposi o do empregador 0514 01 3
259. edimento Sumar ssimo Institu do Pela Lei n 9 957 2000 Synthesis S o Paulo n 32 p 104 405 jan jun 2001 JUSTI A DO TRABALHO PROCEDIMENTO SUMAR SSIMO OLIVEIRA Francisco Ant nio de Do Rito Lei 9 957 de 12 01 2000 Synthesis S o Paulo n 32 p 110 112 jan jun 2001 GIGLIO Wagner D Aspectos do Rito Sumarissimo Synthesis S o Paulo n 32 p 98 100 jan jun 2001 JUSTI A DO TRABALHO REFORMA REPRESENTA O CLASSISTA EXTIN O MAIOR Jorge Luiz Souto Efeitos da Emenda Constitucional n 24 99 e as Armadilhas das Recentes Reformas Trabalhistas Synthesis S o Paulo n 32 p 88 89 jan jun 2001 JUSTI A DO TRABALHO SUBSTITUI O PROCESSUAL PRESTA O JURISDICIONAL MELO Raimundo Sim o de Substitui o Processual Coletiviza o e Efetividade da Presta o Jurisdicional Synthesis S o Paulo n 32 p 108 110 jan jun 2001 JUSTI A GRATUITA UNI O EUROP IA SCHMIDT Fl vio Ervino A Gratuidade da Justi a na Uni o Europ ia Revista Jur dica Bras lia v 05 n 100 p 45 mar 2001 LEGISLA O FISCAL CRIME RESPONSABILIDADE D URSO Luiz Fl vio Borges A Nova Lei dos Crimes de Responsabilidade Fiscal Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 97 p 50 51 jan 2001 LEGISLA O FISCAL RESPONSABILIDADE TRIBUTOS CONTRIBUI O BRITO Edvaldo Pereira de Reflexos Tribut rios da Lei de Responsabilidade Fiscal
260. efinir o que venha a ser lan o vil ficando tal conceito ao arb trio do juiz da execu o No caso em esp cie alcan ando o lan o o percentual de 50 do valor da avalia o dos bens penhorados e ainda obtendo se com esta arremata o a satisfa o de parte consider vel do cr dito exeq endo n o se pode declarar a ocorr ncia deste fato 3178 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 21 02 2001 P 13 58 3 1 PRA A LAN O VIL N o se considera vil o lan o equivalente a 72 do valor da avalia o j que suficiente para atender a execu o Doutro tanto inexiste mandamento legal a determinar ou exigir que o lan o corresponda ou supere o valor da avalia o do bem Ademais entendendo nfimo o lan o a lei assegura ao executado o direito de remir a execu o 6439 00 2 Turma Rel Ju za Cristiana Maria Valadares Fenelon DJMG 21 02 2001 14 58 3 2 ARREMATA O LAN O VIL Como legisla o trabalhista comum n o estabelecem par metros para a defini o do que seja lan o vil fica a cargo do Juiz tal defini o Assim de acordo com o princ pio da razoabilidade o lance quando atinge pelo menos o percentual de 30 do valor do bem constrito de modo a saldar uma parte consider vel da d vida n o pode ser considerado vil AP 3160 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage 14 03 2001 P 15 58 3 3 PRE O ARREMATA O PRE O VIL Por n o existir na legi
261. eguran a do ve culo n o caracteriza o estado de sujei o ou de depend ncia de modo a caracterizar o v nculo de natureza empregat cia 21681 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 03 2001 27 101 15 PEDREIRO RELA O DE EMPREGO PEDREIRO A situa o em quest o sempre fruto de acirrada controv rsia mas a distin o do trabalho de pedreiro prestado de forma aut noma atrav s de contrato escrito ou verbal de empreitada para aquele prestado de forma subordinada reside no preenchimento neste ltimo caso de todos os pressupostos previstos no art 3 consolidado pessoalidade n o eventualidade subordina o e sal rio particularidades que n o se presumem mas que s podem ser extra das do contexto probat rio bem como na circunst ncia de o dono da obra se revestir ou n o da caracter stica prevista no art 2 consolidado que se infere da sua condi o de Construtora assumindo os riscos dessa atividade econ mica 0549 01 1 Turma Rel Juiz Jos Eduardo de Resende Chaves J nior DJMG 30 03 2001 P 07 101 15 1 RELA O DE EMPREGO PEDREIRO TRABALHO DESENVOLVIDO EM REA RURAL Comprovado o trabalho do A em atividade da constru o civil no im vel rural do reclamado s tio de lazer sem finalidade lucrativa descabe falar em v nculo de emprego entre as partes 19801 00 3 Turma Rel Juiz Maur lio Brasil DIMG 30 01 2001 P 15 101 16 POLICIAL MILITAR POLICIA
262. ei concedido pelo empregador empregada que exerce fun o de telefonista enquadrada no artigo 227 da CLT entre a jornada normal de 6 seis horas di rias e o in cio da jornada extraordin ria de 2 duas horas deve ser remunerado como servi o extraordin rio pois configura tempo disposi o da empresa conforme a orienta o da S mula 118 do TST 2 Aos empregados submetidos a esse regime especial n o se aplica a orienta o do artigo 71 da CLT porque sua aplica o foi expressamente afastada pelo comando do artigo 57 do mesmo dispositivo 3 Recurso de revista de que se conhece a que se d provimento RR 675834 2000 0 TRT15 R IT Rel Ministro Jo o Oreste Dalazen D J 30 03 2001 P 640 13 HORAS IN ITINERE SAL RIO POR TAREFA TAREFEIRO HORAS IN ITINERE REMUNERA O A compreens o do Enunciado n 340 do TST est baseada no fato de que o empregado comissionista quando ultrapassa a dura o m xima do trabalho est ainda produzindo e assim automaticamente ampliando os seus ganhos Em tal caso o pagamento da hora excedente com adicional redundaria em duplicidade de remunera o do principal Tal racioc nio valer para o tarefeiro quando tamb m exceder a jornada em suas atividades N o se pode tomar a mesma intelig ncia no entanto quando se cuida de horas in itinere havendo acr scimo ao tempo em que se tolera a manuten o do empregado disposi o do empregador Como obreir
263. em face da aus ncia de aprova o em concurso p blico exigida pelo regime jur dico nico do Munic pio a rela o de emprego do servidor n o ingressa no alcance das normas estatut rias permanecendo sob a reg ncia das regras da CLT pelo que compete ao Ju zo Trabalhista a aprecia o da exist ncia ou n o do v nculo empregat cio e dos demais direitos trabalhistas pleiteados 2 Conflito conhecido para declarar a compet ncia do Ju zo Trabalhista o suscitado 30130 SC 3S Rel Ministro Edson Vidigal D J 19 03 2001 P 74 2 3 JUSTI A FEDERAL TRABALHO CONFLITO DE COMPET NCIA JU ZOS FEDERAL E TRABALHISTA SERVIDOR CELETISTA APOSENTADO DA RFFSA PRETENS O DE PROMO O REENQUADRAMENTO N o se trata de pedido de complementa o de aposentadoria simplesmente mas sim de pretensa promo o reenquadramento sob alega o de exerc cio de fun es compat veis com cargo no qual n o foi aposentado Rela o de trabalho regida sob a gide celetista inclusive quando de sua aposentadoria Precedentes Conflito conhecido para declarar a compet ncia do ju zo trabalhista suscitante CC 29977 PE 35 Rel Ministro Jos Arnaldo da Fonseca D J 26 03 2001 P 363 2 4 JU ZO UNIVERSAL PROCESSUAL CIVIL CONFLITO POSITIVO DE COMPET NCIA EXECU O TRABALHISTA CONTRA EX S CIO INSOLV NCIA CIVIL FAL NCIA DA EMPRESA JU ZO UNIVERSAL I Tratando se de execu o trabalhista movida contra empre
264. emporal de mesma obriga o fiscal omitida durante a contratualidade laboral Nessa linha l gica processos que tramitam nesta Especializada ap s a promulga o da Emenda devem ser examinados com a finalidade de aferir o adequado recolhimento de contribui es ao INSS cabendo a cobran a judicial se inexatas 5909 00 5 Turma Rel Ju za Em lia Facchini DJMG 10 02 2001 P 11 35 4 3 JUSTI A DO TRABALHO COMPET NCIA CONTRIBUI ES PREVIDENCI RIAS PAR G 3 DO ART 114 DA CONSTITUI O DA REP BLICA DECLARA O DA RELA O DE EMPREGO PARCELAS DA CONDENA O N o compete Justi a do Trabalho ao pronunciar a rela o de emprego realizar a constitui o do cr dito das contribui es sociais que deveriam ser recolhidas decorrentes dos pagamentos feitos ao Reclamante oriundos daquele fato gerador v nculo de emprego A senten a proferida n o criou uma nova obriga o tribut ria e nem um novo fato gerador Aquela rela o a ela preexistia O que se dava era a declara o n o verdadeira de fatos sobre os quais incidia a contribui o social que em se tratando de contribui o previdenci ria se faz por autolan amento A distin o que se imp e ent o naquela compet ncia outorgada pelo par g 3 do art 114 da Constitui o da Rep blica diz respeito forma o do cr dito tribut rio Fixa se pois n o no efeito declarat rio da senten a mas na condena o de parcelas que se tornar
265. empresa recorrente tem o seu controle e a sua administra o dividido entre v rios s cios pessoas f sicas os quais respondem para com a sociedade e para com terceiros solid ria ilimitadamente pelo excesso de mandato e pelos atos que praticarem com viola o da Lei e do estatuto e considerando ainda que dois deles s o os nicos s cios da sociedade empregadora do obreiro configurada est a exist ncia de grupo econ mico e em conseqii ncia aplic vel disposto 5 2 do art 2 da Consolida o uma hip tese em que a solidariedade resulta n o s da lei art 896 do C digo Civil mas tamb m da pr pria vontade dos contratantes E al m do mais entendimento vigorante nesta eg Turma ser suficiente para a caracteriza o de grupo econ mico uma rela o de coordena o entre as diversas empresas ainda que n o exista uma em posi o dominante 20823 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 02 2001 P 13 68 1 1 informalidade que norteia o Direito do Trabalho n o nos permite acatar o formalismo dos que entendem somente se configurar o grupo econ mico quando houver uma rela o de domina o interempresarial Tal sistem tica foge no o primordial imprimida pelo legislador que foi conferir ao trabalhador uma amplia o das garantias decorrentes dos cr ditos trabalhistas sendo irrelevante a prova de domina o de uma empresa sobre a outra bastando que haja ind cios da exist nc
266. endente quando da promulga o da EC n 30 2 000 permitido o segiiestro de recursos financeiros da entidade executada suficientes satisfa o do cr dito desde que vencido o prazo para pagamento ou seja se n o integralmente resgatado o d bito at o final do exerc cio seguinte sua inclus o no or amento art 78 do ADCT introduzido pela EC mencionada Esse dispositivo tem aplica o imediata aos processos em curso Remessa de of cio e recurso ordin rio desprovidos RXOFROMS 540507 1999 1 TRT1 R TP Rel Ministro Rider Nogueira de Brito D J 16 03 2001 P 675 20 PRESCRI O INTERRUP O DIREITO CIVIL DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO E PROCESSUAL CIVIL PRESCRI O INTERRUP O RECLAMA O PROPOSTA POR SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL QUE FOI CONSIDERADO REPRESENTANTE ILEG TIMO A propositura de a o trabalhista por sindicato da categoria profissional causa de interrup o da prescri o a favor do empregado que mais tarde vem a ju zo pleitear o recebimento da mesma parcela ainda que o primeiro processo tenha sido extinto sem julgamento do m rito por ilegitimidade ativa ad processum Sendo a in rcia do titular do direito por determinado tempo um dos pressupostos b sicos da prescri o da a o seja ela de natureza trabalhista ou civil tem se que essa in rcia n o est caracterizada pois o trabalhador aguardava a solu o da reclama o apresentada pelo sindicato E enquanto n o
267. entende correta sem sucesso neste Tribunal Regional demonstrando a exist ncia de controv rsia jurisprudencial sobre a mat ria tratada nestes autos que sem sombra de d vidas interpretativa AR 0208 00 5012 Rel Juiz Rodrigo Ribeiro Bueno DJMG 26 01 2001 P 03 4 1 2 A O RESCIS RIA NATUREZA JUR DICA PRETENS O DE NDOLE RECURSAL REVIS O DA TESE HERMEN UTICA QUE TRANSITOU JULGADO PARA INVERS O DO RESULTADO DO JULGAMENTO IMPOSSIBILIDADE JUR DICA VIOLA O LITERAL A DISPOSI O DE LEI NORMA DE INTERPRETA O CONTROVERTIDA N O CABIMENTO PRESCRI O TRABALHISTA URBANA ART 7 inc XXIX CF EXEGESE 1 A a o rescis ria tem campo de atua o definido valendo t o s para revis o t cnica Jur dica das decis es judiciais transitadas em julgado e somente quando apresentem alguns daqueles v cios que o legislador al ou a categorias mais graves suscet veis por isso mesmo de autorizarem o desfazimento da composi o da lide para prevalecer o bem mais precioso que a justa decis o sobre a forma O que de pronto inibe a sua utiliza o ainda que sob capa nome e apar ncia de a o rescis ria com o fito n o de recuperar a perfei o do julgado mas de reabrir a discuss o da lide em seus aspectos conflituosos e a reavalia o da prova com vista obten o de um novo provimento agora favor vel 2 Da mesma forma a interpreta o das leis ato indispens vel do juiz para sua aplic
268. ento da equipara o salarial na medida em que inobservado um dos pressupostos desta qual seja o trabalho de igual valor Assim se d porque remanesce a presun o de que faltando tal requisito n o h trabalho com a mesma qualidade t cnica 3 REGIME DE TRABALHO DE 12 X 36 HORAS HORA NOTURNA REDUZIDA N O APLICA O DO ART 73 1 DA CLT O trabalho noturno executado entre as 22 horas de um dia as 5 horas do dia seguinte para os empregados urbanos CLT art 73 2 sendo computada a hora como de 52 minutos e 30 segundos com acr scimo de pelo menos 20 sobre a remunera o diurna Desse modo o trabalhador noturno labora 7 horas e ganha por 8 horas considerando ademais a incid ncia do respectivo adicional Todavia a partir do momento em que se est diante de jornada de trabalho realizada em turnos de revezamento no regime de 12 horas de trabalho por 36 de descanso n o h como se levar em considera o a hora noturna para efeito de diminuir a escala de trabalho previamente ajustada entre as partes pois s o institutos jur dicos absolutamente independentes entre si Se fosse computada a jornada noturna reduzida seria imposs vel fechar o quadro de 2 turnos pois aquele que correspondesse jornada noturna seria menor e descompassaria o outro Havendo previs o do regime em norma coletiva de trabalho nos moldes do art 7 XIV e XXVI da Carta Magna deve ser respeitado o que foi pactuado coletivamente Rec
269. esar da distin o entre sal rio e remunera o a norma do art 7 inciso IV da Constitui o deve ser interpretada no sentido de o sal rio m nimo ter sido erigido condi o de garantia da menor remunera o a ser paga aos empregados Isso significa dizer que nenhum empregado seja qual for a modalidade da remunera o ajustada se o foi em parcela fixa parcela vari vel ou fixa e vari vel pode receber menos que o valor do sal rio m nimo fixado pelo Governo Federal Essa conclus o enriquecida pela norma do art 117 da CLT naturalmente recepcionada pela Constitui o de 1 988 uma vez que n o colide com as inova es ali introduzidas incisiva ao salientar ser vedado estipular se em contrato de trabalho ou conven o remunera o grifo nosso inferior ao sal rio m nimo Al m disso ciente de que n o fora ajustada a percep o de piso salarial nem de sal rio base mas sim de remunera o mista constitu da de uma parcela fixa e outra vari vel vem logo mente a norma do art 78 da CLT pelo qual se verifica ter sido assegurado o direito ao m nimo legal quando aquela lhe for inferior Tendo em vista que as situa es guardam estreita afinidade visto que os recorridos embora n o fossem vendedores pracistas nem similares percebiam remunera o mista cujo valor confessadamente era superior ao do m nimo legal falece lhes direito s diferen as pleiteadas a partir da parcela fixa Recurso a que se nega provimento
270. estendidos a todos sob pena de quebra do princ pio da isonomia 11967 00 4 Turma Rel Juiz Jo o Bosco Pinto Lara 03 02 2001 P 23 110 3 SUBSTITUI O SAL RIO SUBSTITUI O A substitui o somente se d quando um empregado se ausenta por um determinado per odo e outro empregado o substitui assumindo temporariamente a titularidade do cargo relevante que o substituto execute integralmente as tarefas n o fazendo jus ao sal rio do substitu do caso divida as responsabilidades com outros colegas 20631 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Maur cio Ribeiro Pires DJMG 06 03 2001 15 111 SAL RIO EQUITATIVO SAL RIO AUS NCIA DE PROVA DA IMPORT NCIA AJUSTADA Diante da aus ncia de prova acerca do sal rio ajustado entre as partes deve o rg o julgador fixar a import ncia que se mostre mais condizente com o crit rio da razoabilidade observando se o valor habitualmente pago pelo mesmo empregador aos empregados que desempenham atividades semelhantes Intelig ncia do artigo 460 da CLT Demonstrado que a fun o desempenhada pelo autor compreendia tarefas mais complexas do que as desenvolvidas pelas testemunhas cumpre se fixar lhe um sal rio superior ao percebido por estas 4333 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros 14 02 2001 17 112 SAL RIO FAM LIA CONCESS O SAL RIO FAM LIA REQUISITOS PARA CONCESS O O Decreto n 3 048 de 06 05 99 que aprovou o regulamento da Pre
271. fastar a aplica o do En 357 TST que reconhece o direito subjetivo de a o mas n o acoberta a troca de favores Recurso ordin rio desprovido 15688 00 4 Turma Rel Juiz Rog rio Valle Ferreira DJMG 03 02 2001 27 98 2 PREVAL NCIA VALORA O PROVA TESTEMUNHAL VALORA O IMEDIA O PESSOAL Quando as declara es das testemunhas trazidas por uma outra parte se mostram contradit rias deve a inst ncia revisora pelo menos em princ pio prestigiar a valora o do conjunto probat rio feita pelo Ju zo de primeiro grau que este teve contato pessoal com a prova oral produzida pelos litigantes podendo melhor estabelecer a partir de uma s rie de circunst ncias que os autos n o podem registrar tais como a express o facial o tom de voz a seguran a e o maior ou menor nervosismo de cada testemunha quais depoimentos merecem maior credibilidade 12737 00 3 Turma Rel Juiz Jos Roberto Freire Pimenta DJMG 13 02 2001 P 12 99 RECURSO 99 1 ADMISSIBILIDADE RECURSO ORDIN RIO DESERTO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS PRESSUPOSTO DE ADMISSIBILIDADE Ainda que a parte sucumbente se insurja em sede de recurso ordin rio contra o indeferimento do pedido de isen o de custas imp e se lhe efetuar pagamento das respectivas custas sob pena de n o conhecimento do recurso O regular preparo constitui pressuposto objetivo de admissibilidade do recurso sem o qual n o se pode conhecer do apelo mesmo
272. fesa n o pode ser declarada porque n o verificado manifesto preju zo s partes litigantes art 794 da CLT ROIJC 488286 1998 2 TRT24 Rel Ministro Rider Nogueira de Brito D J 16 03 2001 P 675 19 PRECAT RIO 19 1 ATUALIZA O MONET RIA INCIDENTE DE UNIFORMIZA O DE JURISPRUD NCIA S MULA N 193 DO TST PRECAT RIO ATUALIZA O MONET RIA 1 A S mula n 193 do TST ao limitar a atualiza o do d bito judicial das pessoas jur dicas de direito p blico at a data do pagamento do valor principal da condena o incompat vel com a nova reda o do art 100 5 1 da Constitui o da Rep blica introduzida pela Emenda Constitucional n 30 de 13 de setembro de 2 000 2 Rezando a Constitui o Federal que os precat rios ser o pagos at o final do exerc cio seguinte quando ter o seus valores atualizados monetariamente art 100 9 1 da 88 inequ voco que se imp e a atualiza o do cr dito trabalhista junto Fazenda P blica at a data do efetivo pagamento sob pena de satisfa o incompleta 3 Cancela se a S mula n 193 do Eg TST TUJ RR 149728 1994 8 TRT3 TP Rel Ministro Jo o Oreste Dalazen D J 16 02 2001 P 553 19 2 EC 30 2 000 MANDADO DE SEGURAN A PRECAT RIO VENCIMENTO DO PRAZO PARA PAGAMENTO ORDEM DE SEQUESTRO ART 100 DA CONSTITUI O FEDERAL E 78 DO ADCT EMENDA CONSTITUCIONAL N 30 DE 13 09 2 000 Tratando se de precat rio p
273. finida no respectivo edital baixado na forma da lei Outra exig ncia do TCU n o cumprida na hip tese a de que do edital de concurso p blico dever constar expressamente a possibilidade de eventual nomea o dos candidatos aprovados em vagas existentes em outros Tribunais de Justi a Recurso provido RMA 701465 2000 7 TRT11 R SA Rel Ministro Wagner Pimenta D J 09 03 2001 P 493 4 CONVEN O COLETIVA CL USULA ANTERIOR LEI 9 958 00 CONVEN O COLETIVA CL USULA PREVENDO O DAS TRATATIVAS 5 ADMINISTRATIVAMENTE COMO CONDI O PARA O EXERC CIO DA A O TRABALHISTA NEGATIVA DE ACESSO AO JUDICI RIO PRINC PIO DA INAFASTABILIDADE DA JURISDI O VIOLADO CL USULA ANTERIOR VIG NCIA DA LEI N 9 958 00 QUE INSTITUIU AS COMISS ES DE CONCILIA O PR VIA Em se tratando de demanda trabalhista ajuizada em per odo anterior vig ncia da Lei n 9 958 de 12 01 00 que instituiu as comiss es de concilia o pr via n o poderia existir cl usula em instrumento coletivo prevendo como condi o do ajuizamento da a o trabalhista o exaurimento das tratativas negociais pr vias administrativamente perante a institui o sindical sem fixa o de prazos e procedimentos de curta dura o para a solu o do conflito pois sem esses par metros a cl usula fere de morte o princ pio da inafastabilidade da jurisdi o inscrito no inciso XXXV do art 5 da Co
274. for de sua prefer ncia viesse a adotar a regra do par g 2 do art 879 da CLT segundo lhe facultado mas para impugna o da conta na forma ali preconizada enfatizando se o car ter preclusivo desta outra via de irresigna o AP 3168 00 16109 98 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 14 02 2001 P 17 20 CARGO DE CONFIAN A CARACTERIZA O CARGO DE CONFIAN A HORAS EXTRAS Pela nova dic o do art 62 da CLT em seu inciso II n o mais se exige para a caracteriza o do cargo de confian a que o empregado detenha poderes de representa o por mandato do empregador mas que ele apenas e t o somente desempenhe cargo de gest o O que est evidente na nova regra legal que n o mais se exige que o exercente de cargo de confian a detenha poderes de representa o plena do empregador sendo lhe outorgado mandato para tal mister Exige se apenas o exerc cio de cargo de gest o que nada mais do que aquele no qual denota se um maior poder de fid cia do empregador sobre certo trabalhador a quem se entrega parte das atribui es inerentes condu o dos destinos do empreendimento empresarial como que descentralizando o poder de mando do empregador Tanto assim pode se afirmar que n o s os gerentes como mencionado reda o anterior da regra do art 62 CLT como tamb m os diretores chefes de departamento ou de filiais acabaram por ser a ambarcados pela nova disposi o lega
275. i ria 107 3 TRT 118 1 TRT 118 1 1 TRT TRABALHADOR RURAL EC 28 2000 Prescri o 27 TST TRABALHADOR RURAL Prescri o Emenda Constitucional 28 119 1 TRT 119 1 1 TRT 119 1 2 TRABALHO EM DUPLAS Motorista 84 3 1 TRABALHO EXTERNO Hora extra 71 6 TR 71 6 1 TRT TRABALHO POR PRODU O Horas extras Controle de jornada 28 TST TRANSPLANTE DE RG OS Altera o Lei 10 211 01 p TRANSFER NCIA Despesas com retorno 120 TRT TRATOR AGR COLA Penhora 87 8 1 TRIBUNAL Cargo de dire o Elei o Juiz mais antigo 2 2 STF Composi o Quinto constitucional 27 TRT TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3 REGI O Composi ao Resolu o Administrativa n 13 01 TRT p Relat rio de Gest o Fiscal Portaria n 05 01 GP TRT p TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO Regimento Interno Revoga o art 8 resolu o Administrativa n 766 01 TST p TURMEIRO Rela o de emprego 101 18 TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO Hora extra 71 7 71 7 1 Jornada de trabalho 75 7 TRT 75 7 1 URV Convers o Antecipa o Gratifica o natalina 67 Convers o Gratifica o natalina 11 TST USUFRUTO Penhora 87 4 2 87 4 4 TRT Penhora Agravo de peti o 10 1 1 VALORA O Prova testemunhal 98 2 TRT VANTAGEM EXTRA LEGAL Pagamento 121 VENDEDOR Comiss o Estorno 24 1 Des
276. i determina quem deve responder pelos mesmos e a sucumb ncia um fato real e no qual fundada a execu o qualquer outra diretriz importa em afronta direta norma processual 4137 00 7651 95 3 Turma Rel Juiz Carlos Augusto Junqueira Henrique DJMG 13 03 2001 P 07 70 2 4 PER CIA CONT BIL HONOR RIOS PERICIAIS RESPONSABILIDADE A princ pio cabe executada apresentar c lculos corretos em estrita observ ncia a res judicata Assim n o procedendo dando causa realiza o de per cia ficar a seu cargo os honor rios periciais Entretanto em sendo as partes advertidas no sentido de que os honor rios periciais seriam suportados por aquela que apresentou c lculos que mais se distanciarem daquele apresentado pelo perito oficial n o havendo por outro lado a consigna o de qualquer protesto quanto a essa determina o assim deve se proceder Verificando se outrossim que os c lculos apresentados pela executada s o de fato os que mais se distanciaram do valor apurado pelo Perito a condena o relativa aos honor rios periciais deve sobre ela recair em sua totalidade n o havendo dessarte se falar sucumb ncia parcial do reclamante pelo fato de que os c lculos por apresentados serem superiores aos valores apurados pela per cia cont bil AP 0102 01 4390 97 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 31 03 2001 P 17 70 2 5 HONOR RIOS PERICIAIS FASE DE EXECU O Em sendo os honor
277. ia o ou nova avalia o do bem penhorado Assim avalia o em regra definitiva e n o se repete salvo quando houver prova contundente de erro ou dolo do avaliador quando se verificar posteriormente avalia o que houve diminui o do valor dos bens ou ainda quando houver fundada d vida sobre o valor atribu do ao bem pelo devedor no ato de sua nomea o penhora n o se encontrando o agravante in casu respaldado por qualquer das hip teses supracitadas AP 2059 00 2534 97 3 Turma Rel Ju za Adriana Goulart de Sena DJMG 20 02 2001 P 06 87 4 BEM GRAVADO COM NUS REAL CR DITO TRABALHISTA BEM DADO EM GARANTIA HIPOTEC RIA MEDIANTE C DULA RURAL PREVAL NCIA DO PRIVIL GIO MESMO EM FACE DE LEI EM CONTR RIO LEI 6 830 80 E DECRETO LEI 167 67 O legislador na Lei 6 830 80 ao estabelecer que mesmo os bens gravados por nus real ou cl usula de inalienalidade ou impenhorabilidade est o sujeitos execu o tinha por inten o exatamente excepcionar superando a legisla o que os afastava desta modalidade especial de execu o tornando a mais eficaz e firmando seu car ter privilegiado em rela o a outros modelos Cabe lembrar que o artigo cita diversos direitos tamb m protegidos por outras legisla es Mais os cart rios s gravam com nus reais nos casos previstos em lei com o fim espec fico de evitar a aliena o e penhora Fazer prevalecer leis que protejam todos os bens do devedor
278. ia Recurso de revista conhecido e provido RR 390327 1997 5 TRT4 R Rel Ministro Renato de Lacerda Paiva D J 02 03 2001 P 589 17 MULTA ART 477 CLT RESCIS O CONTRATUAL MULTA DO ART 477 DA CLT JUSTA CAUSA O fato de n o ter sido reconhecida em ju zo a justa causa para rescis o contratual nos termos previstos na Consolida o Trabalhista nem sempre importa obrigatoriedade do empregador de efetuar pagamento da multa prevista no 5 8 do art 477 da Consolida o das Leis do Trabalho mormente quando motivada a dispensa pela ocorr ncia de repetidas faltas do empregado ao servi o o que justificaria uma razo vel d vida acerca da exist ncia ou n o da obriga o de pagar as verbas rescis rias Esta situa o difere daquela em que o empregador arbitrariamente sem qualquer motivo despede o empregado n o paga as verbas rescis rias que sabe devidas e aguarda o ajuizamento da a o Recurso parcialmente conhecido e provido RR 370231 1997 8 R 2T Rel Ministro Vantuil Abdala D J 23 03 2001 613 18 NULIDADE CERCEAMENTO DE DEFESA CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA PUBLICA O EM QUE N O CONSTA O NOME DA PARTE INTERESSADA NO FEITO ART 794 DA CLT Se na publica o n o consta o nome da parte que tem interesse no feito mas por iniciativa pr pria utiliza se do prazo recursal de que dispunha e interp e o Recurso cab vel a nulidade por cerceamento do direito de de
279. ia de uma coordena o interempresarial com objetivos comuns Vale frisar que a presun o tamb m se constitui meio de prova para configura o do grupo econ mico tal como preceitua o artigo 136 V do C digo Civil c c artigo 335 do C digo de Processo Civil 12280 00 3 Turma Rel Ju za Adriana Goulart de Sena 20 02 2001 12 69 HONOR RIO DE ADVOGADO 69 1 CABIMENTO ASSIST NCIA JUDICI RIA HONOR RIOS DE ADVOGADO INEXIST NCIA N o h mais honor rios de advogado nem mesmo quando o sindicato da categoria der assist ncia ao trabalhador porque tal pr tica de iniciativa do pr prio rg o de classe j que o artigo 5 inciso LXXIV da Constitui o da Rep blica preceitua que assist ncia integral e jur dica prestada pelo Estado restando derrogado o artigo 14 da Lei n 5 584 70 n o se podendo falar em honor rios de advogado a que se refere o artigo 16 da mesma lei 8320 00 1 Turma Rel Juiz Bol var Viegas Peixoto DJMG 03 02 2001 05 69 1 1 HONOR RIOS DE ADVOGADO ASSIST NCIA JUDICI RIA VOTO VENCIDO DO JUIZ RELATOR Fica ressalvado o entendimento deste Juiz Relator de que os honor rios de advogado s o indevidos por for a do artigo 5 inciso LXXIV da Constitui o que revogou o artigo 14 da Lei n 5 584 70 preceituando que o Estado que tem a incumb ncia de prestar assist ncia jur dica e integral aos necessitados na forma da lei e n o os sindicatos Por outro lado
280. iar do empregado merecendo esclarecer se ainda que a Constitui o da Rep blica apenas preferiu o domingo para descanso n o sendo a folga semanal obrigat ria neste dia Ademais o pr prio sistema de turnos ininterruptos beneficia o autor que trabalha com folgas alternadas e pr estabelecidas podendo portanto dispor do tempo livre inclusive para trabalhos alheios ao contrato de trabalho 21317 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Maur cio Ribeiro Pires DJMG 06 03 2001 17 76 JUIZ CLASSISTA EXERC CIO DA PROFISS O EXTIN O DA REPRESENTA O CLASSISTA Exclusivamente aos exercentes de mandatos classistas na data da publica o da Emenda Constitucional 24 99 que se assegurou a continuidade da investidura e pelo restante do tri nio at seu termo Ou seja ningu m poderia ser empossado para ter exerc cio como Juiz Classista de Primeira Inst ncia de 10 de dezembro de 1 999 em diante leg timo o ato do Juiz da Vara do Trabalho via do qual n o deu posse para mandatos classistas que se iniciariam na vig ncia da nova norma constitucional Para se falar em direito investidura de plano a exig ncia seria a pr pria persist ncia da representa o classista que foi extinta e com isto fulminou de vez com toda e qualquer possibilidade de se falar em assun o do mandato MS 0004 00 5011 Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 23 02 2001 02 77 JUROS 771 FAZENDA P BLICA JUROS DE MORA FAZENDA P BLICA
281. ica embutida no inciso do artigo 62 da CLT e inclu do o Reclamante nos preceitos que regem a dura o da jornada imp e se que o trabalho prestado ao limite ordin rio de 44 quarenta e quatro horas semanais deva ser contraprestado como sobretempo 19896 00 5 Turma Rel Juiz Ricardo Ant nio Mohallem DJMG 17 02 2001 24 71 7 HORA EXTRA TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO HORAS EXTRAS Quando a Constitui o Federal de 1 988 fixou a jornada de 6 horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento procurou n o apenas compensar o maior desgaste dos empregados mas tamb m promover a melhoria de sua condi o social e econ mica Por isso tanto no caso do trabalhador mensalista quanto no do horista caso do reclamante o entendimento o de que ap s a sexta hora di ria s o devidas as excedentes como extras N o somente o adicional de hora extra que deve ser pago mas a hora extra hora normal mais o respectivo adicional convencional ou legal porquanto n o se pode subtrair do trabalhador os direitos sociais conquistados com Constitui o e esvaziar o princ pio de prote o ao hipossuficiente com interpreta o que lhe seja menos favor vel 10985 00 2 Turma Rel Juiz Luiz Ronan Neves DJMG 07 02 2001 14 71 7 1 TURNOS ININTERRUPTOS DE REVEZAMENTO HORA EXTRA E ADICIONAL DIVISOR 180 Sustenta a empresa que sendo o reclamante trabalha
282. ida ao empregado Assim se a extin o do estabelecimento acarretou a extin o do mandato conferido ao Recorrido como membro da CIPA apartir de ent o passou ele a ser titular do direito independentemente do efetivo exerc cio de suas fun es na CIPA E esse direito n o pode ser considerado um nada jur dico Ap s a extin o do mandato como membro da CIPA n o se pode alegar que a garantia do emprego teria por objetivo proporcionar ao empregado o pleno e independente exerc cio da fun o A prote o ent o j n o mais se dirigia fun o e sim ao empregado que aceitou exerc la com o risco de contrariar interesse do empregador Ap s a extin o do mandato a estabilidade provis ria desvincula se do exerc cio efetivo da fun o para tornar se um direito aut nomo do empregado uma vantagem pessoal sua Assim a extin o do estabelecimento embora tenha como consegi ncia a extin o natural da CIPA n o pode ser invocada pela Empresa como excludente da sua obriga o de pagar a indeniza o substitutiva da estabilidade provis ria garantida ao Empregado independentemente do exerc cio da fun o de cipeiro Sendo da Empresa os riscos do empreendimento econ mico n o pode ela como salientou a senten a em hip tese alguma transferi lo para o empregado tendo este o direito em caso de extin o do estabelecimento em que trabalhava de receber todas as repara es devidas inclusive a indeniza o substitutiva da es
283. idade o servi o prestado pelo empregado atendia s atividades normais da empresa o que n o se admite A situa o agrava se ainda mais quando se verifica que o contrato firmado com o reclamante foi prorrogado sucessivamente isto por quatro vezes em desrespeito regra contida no artigo 451 da CLT circunst ncia que tamb m leva descaracteriza o do ajuste especial Como se sabe o contrato de trabalho tempor rio constitui modalidade de contratado determinado Logo n o poderia ele ser prorrogado por mais uma vez sob pena de indetermina o e reconhecimento do v nculo diretamente com a tomadora Ali s outro n o poderia ser o entendimento pois em nenhum momento a legisla o referente ao regime de trabalho tempor rio excluiu a aplica o das normas gerais e particulares do direito trabalhista p trio n o sendo l cito portanto questionar a tal respeito ao se pretender interpretar os dispositivos da Lei 6 019 e seu Regulamento o Decreto 73 841 de 13 de mar o de 1 974 cf sis de Almeida O regime de trabalho tempor rio Curso de Direito do Trabalho Estudos em mem ria de C lio Goyat LTr v 1 1 994 p 322 A irregularidade afeta substancialmente a natureza excepcional do contrato que deixa de existir sendo substitu do pelo contrato de trabalho tradicional de prazo indeterminado Como consequ ncia a rela o de emprego transfere se para a empresa tomadora que se beneficiou efetivamente da presta o labor
284. idos ao empregado Tal atraso n o se verificou nos autos 0464 01 4 Turma Rel Juiz Luiz Ot vio Linhares Renault DJMG 24 03 2001 20 86 PARTICIPA O NOS LUCROS ACORDO EFIC CIA PARTICIPA O NOS LUCROS OU RESULTADOS DO ANO DE 1 998 A Medida Provis ria n 1 878 62 de 24 de setembro de 1 999 DOU 25 9 99 citada no acordo colacionado aos autos assevera em seu art 2 que a participa o nos lucros ou resultados ser objeto de negocia o entre a empresa e seus empregados mediante um dos procedimentos a seguir descritos escolhidos pelas partes de comum acordo I comiss o escolhida pelas partes integrada tamb m por um representante indicado pelo sindicato da respectiva categoria II conven o ou acordo coletivo No caso sub lite as partes celebraram o acordo sem contudo observarem a exig ncia de que a comiss o deveria ser integrada tamb m por um representante do sindicato da categoria profissional Por conseguinte foram violados os artigos 8 incisos HI e VI e 7 inciso XI da Lei Maior uma vez que a negocia o h de ser realizada com o sindicato e n o com a comiss o N o foi por outra raz o que o Colendo STF suspendeu liminarmente o art 2 da MP n 1136 atrav s da ADIn 1 13161 1 Rel Min Ilmar Galv o DJU 17 02 96 p 1711 que autorizava a feitura de acordo no particular de maneira direta entre os empregados e as empresas sem a presen a dos sindicatos Destarte ante a
285. ifica que nos servi os gerais est o inclu das as atividades compreendidas pela limpeza e vigil ncia de edif cios hangares pistas rampas aeronaves e outras relacionadas com a conserva o do Patrim nio Empresarial Grifo meu Assim considerando que o contrato de presta o de servi os firmados pela primeira e segunda reclamadas noticia que a presta o de servi os contratada consistia entre outros na limpeza de aeronaves remo o de lixos dejetos sanit rios higieniza o e arruma o de aeronaves e que os comprovantes de pagamento da autora demonstram que esta exercia exatamente o cargo de Auxiliar de Limpeza certo que as atividades exercidas pela reclamante enquadram se dentre aquelas descritas no regulamento dos aerovi rios pelo que concluiu se que ela exercia a profiss o regulamentada integrando ent o a categoria diferenciada Todavia inobstante ser a autora integrante da categoria dos aerovi rios de aplicar se in casu o Precedente n 55 da SDI do Col TST segundo o qual empregado integrante de categoria profissional diferenciada n o tem direito de haver de seu empregador vantagens previstas em instrumento coletivo no qual a empresa n o foi representada por rg o de classe de sua categoria Dessarte inaplic vel ao contrato de trabalho da obreira as normas coletivas carreadas aos autos posto que o empregador n o foi representado por rg o de classe de sua categoria mostrando se indevidos os benef
286. inda elenca os contadores que ir o providenciar a escritura o do representante comercial aos quais concedido por instrumentos de mandato igualmente por ela providenciados poderes at para receber as comiss es pelas vendas e outras provid ncias age s esc ncaras em fraude lei e esta se caracteriza por viola o disfar ada da norma imperativa H respeito ostensivo a ela mas desrespeito real e oculto Em suma trata se de trama armada para dar apar ncia de legitimidade Fraude Antijuridicidade magna que o Direito n o concebe n o consente e n o admite 20794 00 2 Turma Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 21 02 2001 19 101 17 2 SUPERVISOR DE VENDAS V NCULO EMPREGAT CIO A diferencia o entre o representante comercial e o vendedor empregado extremamente sutil e considerada quest o tormentosa pela doutrina e jurisprud ncia haja vista que comuns s duas rela es jur dicas elementos como onerosidade n o eventualidade pessoalidade e a subordina o em alguns aspectos presentes Lei 4 886 65 que disciplina a atividade do representante comercial sendo esta ltima o ponto chave para o deslinde da quest o Atendidos os preceitos constantes da Lei 4 886 65 inclusive no tocante aos aspectos de subordina o nela previstos inexiste v nculo de emprego entre o representante comercial e o representado Entretanto nas fun es de supervisor de vendas estando presente a subordina
287. inda prevalece o entendimento do Enunciado 228 do TST 9235 00 5 Turma Rel Ju za Ta sa Maria Macena de Lima DJMG 10 02 2001 P 14 6 1 1 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE BASE DE C LCULO O disposto no artigo 7 inciso IV da CF 88 de n o vincula o do sal rio m nimo para qualquer fim veda apenas sua utiliza o como fator de indexa o para obriga es de natureza n o salarial como ali s j entendeu o Colendo Supremo Tribunal Federal O artigo 192 da CLT foi recepcionado pela atual Constitui o da Rep blica pois a norma contida no inciso XXIII do mesmo artigo 7 da CF 88 de efic cia contida permitindo limita o pelo legislador ordin rio na forma da lei Referido dispositivo n o menciona adicional sobre remunera o mas adicional de remunera o devendo ser pago um adicional quando houver o labor em condi es insalubres n o estabelecendo qual ser sua base de c lculo Apenas elevou se ao n vel constitucional uma norma que visa prote o da sa de do trabalhador mesmo que de forma indireta pois muito mais ben fico ser o fornecimento de equipamentos de prote o individual sen o a pr pria elimina o do agente insalubre do que o pagamento de determinada parcela em dinheiro Prevalece portanto o entendimento consubstanciado no Enunciado 228 e no Precedente n 02 da SDI TST 14098 00 4 Turma Rel Ju za Maria Jos Castro Baptista de Oliveira DJMG 17 03 2001 P 24 6 2 E
288. io Fernando Guimar es DJMG 21 02 2001 P 21 119 1 1 PRESCRI O TRABALHADOR RURAL EMENDA CONSTITUCIONAL 28 00 INEXIST NCIA DE VIOLA O A DIREITO ADQUIRIDO A Constitui o por incorporar as determina es do poder constituinte n o fica sujeita aos princ pios e garantias do sistema anterior pois se assim fosse nunca haveria a possibilidade do estabelecimento de uma nova ordem jur dica N o h pois qualquer direito adquirido contra a Constitui o cujas normas t m aplica o imediata e tamb m retroativa desde que a situa o jur dica anterior se torne com ela incompat vel O art 5 XXXVI se dirige ao legislador ordin rio n o pr pria Constitui o A retroatividade constitucional progresso e evolu o social quando significa a imposi o de norma de alto alcance social do trabalhador Logo tendo sido a reclamat ria ajuizada posteriormente publica o da Emenda Constitucional n 28 00 em 26 05 00 imp e se a observ ncia da prescri o quinquenal ali institu da tamb m para o trabalhador rural 0 19859 00 4 Turma Rel Juiz Ant nio Alvares da Silva DJMG 03 02 2001 P 29 119 1 2 TRABALHADOR RURAL PRESCRI O QUINQUENAL EMENDA CONSTITUCIONAL N 28 2 000 No ordenamento jur dico constitucional anterior a prescri o n o flu a contra o empregado rural no curso do contrato de trabalho Assim o fato relevante para se aferir a incid ncia da Emenda Constitucional a extin o do contr
289. ireito Trabalhista Bras lia v 07 n 02 p 03 04 fev 2001 JUSTI A DO TRABALHO CONCILIA O EXTRAJUDICIAL COMISS O GOLFIERI Danilo Jos de Camargo O Problema das Comiss es de Concilia o Pr via ADCOAS Trabalhista S o Paulo 02 n 13 15 17 2001 JUSTI A DO TRABALHO CONCILIA O JUDICIAL DIREITO COMPARADO JUIZ DO TRABALHO ATUA O PIMENTA Jos Roberto Freire A Concilia o Judicial na Justi a do Trabalho Ap s a Emenda Constitucional n 24 99 Aspectos de Direito Comparado e o Novo Papel do Juiz do Trabalho Revista LTr S o 65 n 02 p 151 162 fev 2001 JUSTI A DO TRABALHO INFORM TICA INTERNET UTILIZA O JUSTA CAUSA PAIVA M rio Ant nio Lobato de A Informatiza o da Justa Causa Justi a do Trabalho Porto Alegre v 18 206 23 28 fev 2001 JUSTI A DO TRABALHO LIQUIDA O DA SENTEN A CONTRIBUI O SOCIAL PITAS Jos Lei n 10 035 2000 Contribui es Sociais Consulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 101 p 42 44 mar 2001 JUSTI A DO TRABALHO PODER NORMATIVO CONSTITUI O FEDERAL CONTRADI O ROMITA Arion Say o O Poder Normativo da Justi a do Trabalho Antinomias Constitucionais O Trabalho S o 25 577 583 mar 2001 O Poder Normativo da Justi a do Trabalho Antinomias Constitucionais Revista LTr S o Paulo v 65 n 03 p 263 268 mar 2001 JUSTI A DO TRABALHO
290. iteral disposi o de lei esta dever ser direta e n o reflexa de acordo com a leitura mais adequada da express o consignada em nosso caderno processual N o se pode imputar v cio dessa natureza a qualquer julgado que tenha dado interpreta o razo vel a dispositivo de nosso ordenamento jur dico sob a tica do ju zo na sua fun o judicante pois violar literalmente texto de uma lei implica decidir de forma volunt ria ou por engano contra seu comando expresso retirando lhe a efic cia e n o aplic la segundo as provas produzidas e enquadramento situa o f tica N o se prestando a a o rescis ria para se discutir a Justi a ou injusti a das decis es AR 0238 00 SDI Rel Juiz Rodrigo Ribeiro Bueno DJMG 26 01 2001 P 03 4 1 1 A O RESCIS RIA INTERPRETA O DA LEI ART 485 V DO CPC INOCORRE NCIA N o se acolhe a alega o de viola o de lei quando o ac rd o que se pretende rescindir entendeu que a implanta o do regime jur dico nico pelo munic pio n o transformou automaticamente regime celetista em estatut rio porque previa condi es a serem preenchidas pelos servidores para a transposi o e que por n o terem sido alcan adas aprova o em concurso p blico por exemplo fez com que o ora R u se mantivesse na condi o de celetista Principalmente quando a pr pria parte menciona que j ajuizou outra a es rescis rias com o intuito de resgatar a interpreta o norma que
291. ito Processual do Trabalho ed Saraiva 13 ed 1 992 p ginas 312 313 Necess rio se faz por uma quest o de ordem e de equil brio das rela es sociais que o Estado se incumba de realizar o mandamento que ele mesmo proferiu seguindo determinadas regras que a lei estabelece no sentido de possibilitar de um lado o pleno restabelecimento do direito j declarado e de outro lado causar o m nimo de dano poss vel ao vencido nessa reposi o O conjunto de atos cumpridos para a consecu o desses objetivos vinculados numa unidade complexa procedimental tem o nome de execu o de senten a Neste contexto s o execut veis as senten as condenat rias das quais emerge um comando para que algu m cumpra uma obriga o de dar fazer ou n o fazer alguma coisa N o comportam execu o e portanto n o s o t tulos execut rios as senten as declarat rias como no caso porque o seu valor de mero preceito declarando a exist ncia ou inexist ncia de uma rela o jur dica A parte que dispuser de uma senten a declarat ria que lhe possa ser favor vel relativamente a determinados direitos caso tenha alguma pretens o execut ria precisar mover outra a o de natureza condenat ria para ent o formar o t tulo execut rio Por outro lado certo que o empregador ao pleitear a rescis o do contrato de trabalho do empregado por justa causa judicialmente deve proceder partir do tr nsito em julgado da decis o que
292. ivo a dispensa v lida 18479 00 4 Turma Rel Juiz Luiz Ot vio Linhares Renault DJMG 27 01 2001 P 15 55 ESTABILIDADE PROVIS RIA GESTANTE DISPENSA IMOTIVADA GESTANTE ESTABILIDADE PROVIS RIA E NATIMORTO A circunst ncia de filho da empregada gr vida nascer morto em parto prematuro n o exclui a garantia de emprego de que trata o art 10 inciso al nea b do ADCT CF 1 988 Natimorto significa aquele que nasceu morto Nasceu h o parto e deste s o contados os cinco meses da garantia de emprego gestante 19959 00 2 Turma Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 31 01 2001 P 23 56 ESTABILIDADE PROVIS RIA SINDICAL DIRIGENTE DIRIGENTE SINDICAL ESTABILIDADE PROVIS RIA Mesmo que a Constitui o n o o preveja um limite no n mero de dirigente e representantes sindicais impositivo como tudo no campo do Direito pelo menos para o efeito de aquisi o da estabilidade provis ria no emprego Sob os princ pios da liberdade sindical da razoabilidade n o pode haver guarida a delibera es que extrapolem quest es de ordem interna da entidade sindical e venham a comprometer a liberdade de terceiros Ou seja o sindicato livre para organizar se como melhor lhe aprouver o que n o significa que lhe esteja garantido o direito de determinar seu exclusivo arb trio o n mero de empregados que gozar o da estabilidade provis ria assegurada na Constitui o Federal Esse poder em send
293. iza o dos s cios por al m daquelas previstas na lei reguladora da figura jur dica Decreto n 3708 19 Fundada no artigo 135 do CTN que fixa a responsabilidade tribut ria dos administradores societ rios circunst ncia de que o cr dito trabalhista recebe da ordem jur dica prote o ainda mais acentuada que a deferida ao cr dito tribut rio art 8 CLT e com suporte ainda na teoria da desconsidera o da personalidade jur dica lift de corporate veil hoje j claramente incorporada pelo Direito Comum teor do art 28 da Lei n 8 078 90 C digo do Consumidor jurisprud ncia tem compreendido que o s cio responde pelas d vidas trabalhistas da sociedade caso esta n o tenha bens para garantir a execu o judicial AP 6394 00 3 Turma Rel Juiz Maur cio Jos Godinho Delgado DJMG 06 03 2001 P 09 87 8 BENS IMPENHOR VEIS PENHORA IM VEL RURAL DIREITO REAL C DULA RURAL HIPOTEC RIA INTELIG NCIA DO ARTIGO 186 DO CTN Excluem se da execu o trabalhista bens e rendas declarados absolutamente impenhor veis em lei Impenhorabilidade absoluta de bem vinculado a C dula Rural Hipotec ria n o declarada sem ofensa a ato jur dico perfeito em se tratando da prefer ncia do cr dito trabalhista por disposi o expressa da legisla o precisa aplic vel que a rigor excepciona a regra geral do art 69 do Decreto lei 167 67 6402 00 14963 98 5 Turma Rel Ju za Em lia Facchini DJMG 1
294. iza o monet ria da conta do FGTS de seu empregado o que compete exclusivamente a terceiro assim identificado pela norma legal e que nessa qualidade ou condi o jamais ser empregador mesmo quanto a seus pr prios empregados De todo modo n o exig vel de empregador responder por expurgos inflacion rios sonegados nas contas de FGTS O que o empregador deve cumprir a obriga o dos dep sitos regulares correspondentes ao FGTS pautada pela norma legal A circunst ncia de depositar o correspondente a 40 do saldo de cada conta de FGTS quando o saldo for inferior ao devido em fun o do Gestor ter deixado de computar a atualiza o monet ria correta procedendo a expurgos inflacion rios n o elencada rela o legitimante do empregador ser acionado na Justi a do Trabalho para responder pela consequ ncia do descalabro da pol tica econ mica O empregador em causas dessa pretens o mediata e ou imediata parte ileg tima passiva N o o ser exclusivamente quando n o tiver procedido aos dep sitos regulares hip tese que desencadearia a cobran a direta do enla ado nesse inadimplemento induvidosamente na jurisdi o trabalhista O fato dos 40 terem sido aportados base de valor decrescido do devido pelo independente ato do Gestor do FGTS n o autoriza demanda trabalhista em face do empregador A parte legitimada a responder por essa pretens o exclusivamente quem procedeu subtra o dos ndices de cor
295. izado da empresa reclamada que se dissolveu sem quitar integralmente seus d bitos 4578 00 5 Turma Rel Ju za M nica Sette Lopes DJMG 24 02 2001 18 58 8 1 FRAUDE EXECU O DISPOSI O DE PARTE DO BEM QUE COUBE AOS DEVEDORES INSOLVABILIDADE EFEITO O patrim nio do devedor o garante gen rico da pacifica o de um haver donde emanar a o poder relativo de disposi o de bens j que defeso ao devedor malferir a seguran a dos seus credores especialmente a Credora Trabalhista b a proibi o da Lei Processual Civil de onera o que provoque ou apenas agrave a insolv ncia do devedor porquanto por si s evidencia se o eventus damni elemento objetivo que caracteriza a insolv ncia e o consilium fraudis elemento subjetivo que configura a ci ncia de preju zo ao credor Na parte Jurisprud ncia constru da nesse desiderato RJT 122 349 e STF AMAGIS 451 sendo de destaque o aresto Na fraude execu o o ato n o anul vel nulo ou inexistente mas ineficaz em rela o ao credor Para a sua ocorr ncia basta a demonstra o do preju zo a exist ncia de a o condenat ria ou executiva em curso e a ci ncia da exist ncia dessa demanda in Revista da AMAGIS vol XII p 149 N o excede registrar que os atos de concre o da fraude t m em mira devedor insolvente ou melhor aquele que n o reservou bens ou rendas suficientes do seu acervo para resolver a execu o AP 6482 00
296. l e a estas pessoas por raz es bvias n o se pode dizer que detenham poderes alusivos ao destino e sorte do empregador A regra hoje tem conte do menos exigente e mais flex vel Ent o para diferenciar o simples empregado sem cargo de gest o daquele de confian a que desempenha cargo de gest o passou o legislador ordin rio a estabelece dois crit rios cumulativos 1 a pr pria caracteriza o do cargo de gest o que deve ser visto como aquele em que se confere certas atribui es especiais ao empregado n o realizadas pelos demais trabalhadores da empresa e que denotem uma maior fid cia por parte do empregador relativamente a este empregado e 2 recebimento de padr o salarial ou gratifica o de fun o no m nimo superior a 40 em compara o aos sal rios dos demais empregados a ele subordinados Preenchidos estes requisitos n o h que se falar em horas extras 10758 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 21 03 2001 18 21 CERCEAMENTO DE DEFESA PROVA TESTEMUNHAL N o se facultou parte que trouxesse em outra data a testemunha que segundo o Ju zo estava inadequadamente trajada Indeferir o depoimento e depois julgar exatamente em desfavor da parte que pretendia produzir a prova indeferida agir injuridicamente cerceando o direito da parte prova o que acarreta nulidade 12229 00 3 Turma Rel Ju za Adriana Goulart de Sena 20 02 2001 P 12 22 CESTA B SI
297. l disposta no artigo 655 do CPC A nomea o de bem m vel com mais de 10 anos de uso de pouca liquidez n o v lida sobretudo em havendo dinheiro em conta corrente banc ria da empresa executada Ainda que o numer rio em apre o corresponda ao capital de giro da empresa subsistir a penhora pois os riscos do empreendimento devem ser suportados pelo empregador O que n o se pode admitir que o cr dito trabalhista superprivilegiado fique merc de uma execu o demorada e infrut fera quando h dinheiro suficiente para satisfazer o cr dito trabalhista de car ter alimentar AP 6610 00 0 18227 99 4 Turma Rel Juiz Maur lio Brasil 17 02 2001 P 11 87 15 2 PENHORA QUINH O HEREDIT RIO N o h qualquer bice legal penhora de quinh o heredit rio sendo certo que no caso de eventual hasta p blica o licitante adquirente adquirir apenas aquela cota parte AP 6331 00 22264 92 1 Turma Rel Ju za Denise Alves Horta DJMG 09 03 2001 P 07 87 15 3 SEGUNDA CONSTRI O JUDICIAL ILEGITIMIDADE A lei admite segunda penhora nas hip teses 1 da anterior ser tornada insubsistente 2 quando n o alcance resultado na venda judicial no todo ou em parte e 3 para refor o da garantia do Ju zo alcan ando a diferen a entre o d bito exequendo e o da avalia o que seja inferior ao valor daquele Havendo penhora lavrada e n o insubsistida recaindo em bens avaliados em montante que atende a
298. la via da lei complementar de prote o gen rica contra a dispensa arbitr ria e sem justa causa a beneficiar toda uma universidade de trabalhadores A garantia perif rica de emprego pode ser respaldada a n vel infraconstitucional ordin rio porque a Lei Maior ao disciplinar os direitos sociais n o obrou numerus clausus mas de forma exemplificativa deixando o caminho aberto para medidas caus sticas de prote o ao trabalhador m xime porque o direito din mico e acompanha a realidade palpitante da vida socialimpregnada de idiossincrasias e peculiaridades insuscet veis de pr vio engessamento pelo legislador constitucional 20963 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 24 02 2001 P 14 54 2 MEMBRO DA CIPA ESTABILIDADE MEMBRO DA CIPA EXTIN O DO ESTABELECIMENTO CONSEQU NCIAS A estabilidade concedida ao empregado eleito membro da CIPA n o constitui uma vantagem pessoal sua vez que objetiva garantir o pleno e independente exerc cio da fun o que pode afetar diretamente o interesse do empregador Extinto o estabelecimento do empregador onde o empregado prestava seus servi os a CIPA que nele funcionava extingue se naturalmente n o mais havendo raz o para a estabilidade concedida a seus membros com o objetivo de garantir sua atividade naquela Comiss o Mas a lei garante ao membro da CIPA a estabilidade at um ano ap s a extin o do mandato per odo que deve ser considerado vantagem pessoal conced
299. lhe foi favor vel aos atos competentes para por fim ao contrato de trabalho tal como a baixa na CTPS Se assim n o procede por sponte sua justificadamente responder pelos preju zos sofridos pelo obreiro Assim o t rmino do pacto laboral se dar na forma fixada pela d senten a posto que imperiosa a observ ncia da coisa julgada mas nada impede que o empregado busque a tutela jurisdicional pretendendo o ressarcimento dos preju zos por ele sofridos em decorr ncia do descumprimento de uma obriga o legal bem como relativamente aos direitos decorrentes da resili o contratual ainda que por justo motivo Mas essa tutela jurisdicional no aspecto dever ser buscada atrav s de outra a o e n o em execu o de senten a dada a sua inexeq ibilidade para os fins pretendidos 0399 01 13703 98 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 31 03 2001 P 17 115 SUBSTITUI O PROCESSUAL LEGITIMIDADE SINDICATO SUBSTITUI O PROCESSUAL FEDERA O A mais alta Corte Trabalhista j firmou o entendimento no sentido de que n o dado s federa es como entidades sindicais de segundo grau ajuizar a es trabalhistas na qualidade de substitutas processuais Sendo a substitui o processual forma an mala de legitimi o para postular em ju zo somente admiss vel mediante autoriza o expressa da lei Dessa forma se n o h dispositivo legal conferindo s federa es legitimidade para pleitear em
300. lvares da Silva DIMG 27 01 2001 10 11 1 1 BASE DE C LCULO COMPLEMENTA O DE APOSENTADORIA IM VEL COMO SAL RIO UTILIDADE TORNADO PROPRIEDADE DO EMPREGADO COM A RESCIS O DO SEU CONTRATO DE TRABALHO M VEL DE APOSENTA O Complementar aposentadoria n o tem de iuris sentido e ou significado de AUMENTAR ganhos ou gerar lucros Ao contr rio complementa o de aposentadoria tem por intelec o irrevers vel preservar a quem se aposente deixe a atividade Ilaborativa a retribui o em montante pecuni rio potencialmente correspondente ao que auferiria como trabalhador em face do IDEAL de manter as mesmas despesas que tinha como empregado ativo afastando como deslustro ou car ter de penalidade social a evid ncia dos inferiores patamares suportados pela Previd ncia Social Porque para esta lei prev limites de forma que complementa o sempre plus Se o ent o empregado tem como sal rio utilidade a habita o fornecida pela Empregadora e ao cabo do contrato de trabalho passa a ser propriet rio do correspondente im vel a complementa o de aposentadoria n o pode juridicamente ser enriquecida do valor desse sal rio in natura em raz o direta de uma contraposi o inafast vel um mesmo fruto n o enseja duplicidade Afinal se o ganho econ mico da habita o se pauta como de natureza contraprestativa na atividade e na inatividade N O haver disp ndio algum com OUTRA moradia em fun o
301. m est a proibi o de diferen a de sal rios e de exerc cio de fun es Assim com fulcro naquele dispositivo constitucional o empregado que exerce as fun es inerentes a determinado cargo pr existente na empregadora deve receber o sal rio definido para este ltimo n o importando a nomenclatura do cargo qual foi contratado Admitir se o contr rio seria permitir que o empregador criasse cargos fict cios como os famigerados auxiliares dentre outros no intuito de se pagar menos pelo mesmo trabalho inerente a cargo equivalente Em suma n o h raz o para a contrata o de um empregado na condi o de auxiliar de compras quando o mesmo exercer a fun o de comprador se inexiste plano de cargos sal rios e ou plano de carreira a possibilitar a diferencia o entre as fun es inerentes aos mesmos ou qualquer outro fator relevante como tempo de servi o a respaldar a contrata o tudo previamente estabelecido naqueles retromencionados planos O que por certo elidiria a pretens o inicial j que n o poss vel tratar como iguais os desiguais Competia reclamada demonstrar a exist ncia dessas diferen as entre os cargos ou como j dito qualquer outro fator relevante a respaldar a contrata o nos termos em que foi estabelecida Deste nus n o se desincumbindo imperioso o deferimento das diferen as salariais pleiteadas 20966 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 02 200
302. n o observ ncia do estipulado na medida provis ria a empresa ao instituir o programa visou a institui o de uma vantagem em prol de seus empregados e como tal em face do estipulado no art 1 090 do C digo Civil o acordo h de ser interpretado restritivamente Portanto n o tendo o laborista cumprido o item n 1 3 do Programa ainda que se considerasse a proje o do aviso pr vio n o faz jus PLR 99 m xime por n o provada que a dispensa se deu com fraude legisla o laboral ou com o fim nico de lesar o empregado 0767 01 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 31 03 2001 24 87 PENHORA 87 1 ALUGUEL AGRAVO DE PETI O Ante a regra prevista no art 655 CPC a receita de aluguel pode e deve ser penhorada para garantir a execu o j que esta antecede a indica o de bens im veis pela executada AP 3660 00 3 Turma Rel Juiz Jos Marlon de Freitas 13 03 2001 06 87 2 AUTO VALIDADE AGRAVO DE PETI O NULIDADE DE ATO PROCESSUAL Nos termos da al nea a do art 796 da CLT n o se declara a nulidade de ato processual quando puder ser suprida Tratando se de auto de penhora em que n o foi descrito o bem de forma sua perfeita individualiza o basta que se determine ao Sr Oficial de Justi a que supra a falha fazendo nova descri o do bem penhorado sem que seja declarada insubsistente a penhora AP 2935 98 RO 2288 97 1 Turma Rel Ju za Maria Cec lia Alve
303. ncia de atualidade 17469 00 5 Turma Rel Juiz Eduardo Augusto Lobato 27 01 2001 28 79 LEI PRINC PIO IRRETROATIVIDADE LEI PRINC PIO DA IRRETROATIVIDADE Sabe se que a lei tem efeito al m de geral imediato artigo 6 da Lei de Introdu o ao C digo Civil Quando entra em vigor sua aplica o para presente e para o futuro e n o para regular situa es pret ritas O princ pio da irretroatividade das leis portanto c non constitucional que se imp e tanto aos legisladores como aos aplicadores do direito 19436 00 1 Turma Rel Juiz Manuel C ndido Rodrigues DJMG 16 02 2001 P 09 80 LITIGANTE DE M F 80 1 CARACTERIZA O LITIG NCIA DE M F A litig ncia de m f somente se caracteriza quando patente a ci ncia do mal a certeza do erro ou da fraude no ato praticado pela parte No caso verifica se que a reclamada alegou ser requisito da propositura desta a o a negocia o em comiss o de concilia o pr via Lei 9 958 00 supostamente existente Havendo a previs o legal dessas comiss es constitu das at mesmo no mbito sindical e por meio de conven o coletiva mostra se razo vel a suposi o equivocada da sua exist ncia o que n o autoriza falar se em viola o dos preceitos do artigo 17 do CPC Litig ncia de m f que se afasta mormente por se tratar de invoca o de instituto jur dico novo no processo trabalhista cuja interpreta o d en
304. niais do devedor 0188 01 0 8959 97 5 Turma Rel Juiz M rcio Fl vio Salem Vidigal DJMG 24 03 2001 P 24 58 EXECU O 58 1 ADJUDICA O AGRAVO DE PETI O ADJUDICA O VALOR ATRIBU DO BEM PENHORADO SUPERIOR CR DITO EXEQUENDO Existindo regra pr pria sobre a adjudica o no processo do trabalho n o exig vel do credor trabalhista que pague a diferen a entre o valor do seu cr dito e o valor da avalia o do bem levado pra a 5896 00 RO 14960 98 5 Turma Rel Juiz Rodrigo Ribeiro Bueno DJMG 17 02 2001 17 58 2 ARQUIVAMENTO EXECU O EXTIN O REN NCIA T CITA AO CR DITO IMPOSSIBILIDADE A ren ncia ao cr dito deve ser expressa n o se admitindo como tal o sil ncio do exequente que n o obstante notificado a faz lo n o indica meios para o prosseguimento da execu o N o havendo bens penhor veis a execu o se suspende art 791 do CPC e n o se extingue Sendo inaplic vel a prescri o intercorrente na Justi a do Trabalho Enunciado 114 TST os autos devem permanecer arquivados provisoriamente at que exeq ente consiga obter os meios necess rios para o prosseguimento do processo ou at que expressamente desista da execu o 0713 01 4 Turma Rel Juiz Luiz Ot vio Linhares Renault DJMG 31 03 2001 P 17 58 3 ARREMATA O LANCE LAN O VIL N o existe um crit rio legal ou jurisprudencial claro e preciso a delimitar ou d
305. nica produzida em direta aplica o do artigo 195 da CLT 9293 00 3 Turma Rel Juiz Jos Roberto Freire Pimenta DJMG 27 03 2001 10 6 6 RU DO PER CIA INSALUBRIDADE RU DOS Tratando se do agente delet rio ru do os requisitos grau e per odo de exposi o s o indispens veis devendo estar expl citos no laudo pericial uma vez que a NR 15 em seu anexo 15 correlata n veis de ru dos m xima exposi o di ria permiss vel Ou seja a Portaria do MTb soberana no aspecto art 190 dita expressamente que o ouvido humano tolera ru dos de at 115 dB desde que respeitados os limites de atua o do agente Conclus o l gica a de que as per cias devem inexoravelmente trazer consignados estes dados t cnicos sob pena de se revelarem imprest veis como elemento probat rio Registre se que o Perito n o pode se limitar a fazer o enquadramento eis que a tarefa de aplicar o direito nica e exclusivamente do Julgador arts 131 e 436 do CPC 20795 00 2 Turma Rel Ju za Cristiana Maria Valadares Fenelon DIMG 07 03 2001 20 7 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE 7 1 REA DE RISCO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE Os trabalhos realizados em redes a reas de telefone utilizando se do posteamento da rede de distribui o de energia el trica ensejam o pagamento do adicional de periculosidade por desenvolverem se em reas de risco 21711 00 3 Turma Rel Juiz Jos Marlon de Freitas
306. nome pr prio direito dos integrantes da respectiva categoria profissional inorganizados em sindicato h de ser acolhida a arg i o de ilegitimidade ativa Precedentes ERR 147215 Ano 1 994 Regi o 04 Embargos em Recurso de Revista Turma D1 rg o Julgador Subse o I Especializada em Diss dios Individuais Fonte DJ Data 16 06 2 000 pg 356 Relator Ministro Milton de Moura Fran a EEDRR 132495 Ano 1 994 Regi o 04 UF RS Embargos em Embargos Declarat rios em Recurso de Revista rg o Julgador Subse o I Especializada em Diss dios Individuais Turma D1 Fonte DJ Data 26 03 1999 pg 00038 Relator Ministro Rider Nogueira de Brito 19640 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 31 01 2001 21 116 SUCESS O TRABALHISTA 116 1 CARACTERIZA O AGRAVO DE PETI O SUCESS O TRABALHISTA N O CARACTERIZADA Os bens da Ind stria Malvina S A foram adjudicados pelos Estado de Minas Gerais um dentre seus in meros credores Posteriormente tais bens foram doados ao INCRA Nem o Estado de Minas Gerais nem o INCRA assumiram o empreendimento da executada ou seja n o deram continuidade a atividade econ mica da ex empregadora de modo a caracterizar a sucess o trabalhista 4255 00 5 Turma Rel Ju za Ta sa Maria Macena de Lima DJMG 31 03 2001 P 27 116 1 1 EXECU O SUCESS O TRABALHISTA A mais recente da jurisprud ncia quanto a sucess o trabalhista tem si
307. ns de Negocia o da Jornada nos Turnos de Revezamento Jornal Trabalhista Bras lia v 18 n 856 p 04 12 2001 DIREITO DO TRABALHO INTEGRA O REGIONAL INTEGRA O ECON MICA CONVEN O INTERNACIONAL AM RICA DO NORTE DAVALOS Jos A Integra o Econ mica Regional e o Direito do Trabalho Revista da AMATRA II S o Paulo 02 n 04 p 12 14 fev 2001 DIREITO DO TRABALHO INTRODU O LEI CLT PITAS Jos Lei de Introdu o ao Direito do Trabalho Repert rio IOB de Jurisprud ncia S o 02 04 p 66 65 fev 2001 DIREITO DO TRABALHO MENOR ALTERA O MAGANO Octavio Bueno Trabalho do Menor Orientador Trabalhista Suplemento de Legisla o Jurisprud ncia e Doutrina S o 20 n 02 p 12 fev 2001 DIREITO DO TRABALHO MENOR APRENDIZAGEM CONTRATO CONCEITO LEGISLA O COELHO Bernardo Le ncio Moura As Altera es no Contrato de Aprendizagem Considera es Sobre a Lei n 10 097 2000 Genesis Curitiba n 98 p 177 191 fev 2001 DIREITO DO TRABALHO MENOR APRENDIZAGEM CONTRATO NATUREZA JUR DICA REQUISITOS REMUNERA O DURA O JORNADA DE TRABALHO FGTS CESSA O MARTINS S rgio Pinto Contrato de Aprendizagem Orientador Trabalhista Suplemento de Legisla o Jurisprud ncia Doutrina S o Paulo v 20 n 02 p 05 11 fev 2001 DIREITO DO TRABALHO MENOR APRENDIZAGEM CONTRATO NATUREZA JUR D
308. nstitui o Federal Recurso de revista conhecido provido RR 700289 2000 3 9 R 4T Rel Ministro Ives Gandra Martins Filho D J 23 03 2001 P 691 5 DOM STICO F RIAS 1 RECURSO DE REVISTA F RIAS EMPREGADOS DOM STICOS N o tendo havido altera o nas f rias do trabalhador dom stico ap s o advento da Constitui o Federal de 1 988 acerca do per odo de gozo subsiste a lei regulamentadora da profiss o que disp e que o empregado ter direito a vinte dias teis e f rias anuais a cada doze meses de trabalho conforme art 3 da Lei n 5 859 72 Recurso provido 2 PAGAMENTO DO SAL RIO DE MAR O 92 Reportando se ao ac rd o recorrido verifica se que al m de o Regional ter interpretado com razoabilidade a mat ria inexistindo qualquer afronta literalidade dos artigos 818 da CLT 333 inciso do CPC dele f cil inferir que a controv rsia n o foi dirimida pelo prisma do nus subjetivo da prova mas a partir do princ pio contido no art 131 do CPC descartando se desse modo a ocorr ncia de dissenso pretoriano com os arestos de fls 111 112 a teor do Enunciado n 296 Recurso n o conhecido RR 356973 1997 5 R 4T Rel Ministro Ant nio Jos de Barros Levenhagen D J 09 03 2001 P 598 6 EQUIPARA O SALARIAL 6 1 GERENTE BANCO GERENTE FINANCEIRA EQUIPARA O SALARIAL MESMO CARGO FUN ES DIVERSAS GERENTE DE BANCO E GERENTE DE FINANCEIRA
309. nsulex Revista Jur dica Bras lia v 05 n 99 p 20 22 fev 2001 EMBRIAGUEZ DIREITO PENAL CLASSIFICA O IMPUTABILIDADE COSTA Daniel Carnio Costa Juliana Velho Embriaguez Aspectos Penais S ntese Jornal Porto Alegre v 04 n 47 p 16 17 jan 2001 EMPREGADO HORA EXTRA COMISSIONISTA HORISTA ZORNIG Cristina Maria Navarro Anota es Pr ticas Sobre Horas Extras do Empregado Comissionista e Horista O Trabalho Curitiba n 48 p 1144 1146 fev 2001 EMPREGADO MUDAN AS FUN O CONTRATO DE TRABALHO ALTERA O FARAH Gustavo Pereira Multifun o Mudan a da Fun o do Empregado sem Alterar seu Contrato de Trabalho Genesis Curitiba n 99 p 344 348 mar 2001 EMPREGADO PARTICIPA O NOS LUCRSO CASTRO Cl udio Dias de Participa o em Lucros ou Resultados das Empresas Justi a do Trabalho Porto Alegre v 18 206 33 36 fev 2001 EMPREGADO DOM STICO AG NCIA DE EMPREGO RESPONSABILIDADE CIVIL MATOS Maria L cia Ara jo de Empregados Dom sticos e Responsabilidade Civil das Ag ncias de Empregados Dom sticos Jornal Trabalhista Bras lia v 18 n 845 p 10 11 jan 2001 EMPREGADO DOM STICO GESTANTE DESPEDIDA INJUSTA DIREITO DO TRABALHO PRINC PIOS CAVALCANTE Jouberto de Quadros Pessoa JORGE NETO Francisco Ferreira A Dispensa da Empregada Dom stica Gestante Como Obstativa de Direitos Synthesis S o Paulo n 32 p 156 158 jan jun 2001
310. ntamento de dep sito em dinheiro nos termos do inciso II do art 588 do CPC AP 4406 00 0 1592 98 1 Turma Rel Ju za Maria Cec lia Alves Pinto DJMG 10 03 2001 P 09 59 1 1 EXECU O PROVIS RIA LIMITE J estabeleceu a jurisprud ncia trabalhista que o limite da execu o provis ria na penhora tal como previsto no artigo 899 caput parte final da CLT visa t o somente impedir que venham a ser praticados atos de aliena o e ou de pagamento ao credor quando ainda pass vel de altera o o comando exegiendo ante a inocorr ncia de tr nsito em julgado no processo principal Todavia nada impede que ap s penhora possam ser discutidas e decididas meio de embargos e de agravo de peti o ainda no procedimento de execu o provis ria quest es atinentes regularidade da pr pria penhora e ou relativas retid o e certeza do c lculo de liquida o homologado em car ter prec rio 6468 00 13588 98 4 Turma Rel Juiz Fernando Luiz Gon alves Rios Neto DJMG 24 02 2001 P 10 59 2 SUSPENS O EXECU O PROVIS RIA SOBRESTAMENTO DO FEITO Processo marcha para frente A execu o provis ria permitida pelo artigo 899 da CLT ato restritivo perante o Credor da obriga o alimentar pena de ressarcimento j que n o se compraz com o sistema processual a cau o id nea recomendando se aplicar o inciso do art 588 do CPC subsidi rio quando o caso assim o permitir em nome
311. ntar neste particular para a natureza do cr dito trabalhista de car ter eminentemente alimentar e que n o pode ficar ao aguardo da boa vontade dos devedores em cumprir com as obriga es contratuais inadimplidas no momento oportuno 2829 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 21 02 2001 P 13 58 7 EXCESSO Excesso de Execu o Desconstitui o da Penhora Descabimento N o h falar em desconstitui o da penhora por eventual excesso de execu o Somente se desconstitui a penhora nas hip teses em que o v cio nela resida seja do ponto de vista objetivo seja da perspectiva subjetiva Excesso na conta de liquida o pode ser perfeitamente sanado sem que se anule a constri o Tal decorre do princ pio de proveito dos atos judiciais AP 3558 00 19813 97 1 Turma Rel Juiz Jos Eduardo de Resende Chaves J nior DJMG 17 03 2001 P 07 58 8 FRAUDE FRAUDE EXECU O ALIENA O DE BEM AP S O IN CIO DA EXECU O DE PROPRIEDADE DO PRESIDENTE DE COOPERATIVA DECLARADA IRREGULAR FRAUDE BOA F DOS ADQUIRENTES COMO FATOR IMPRESCIND VEL PARA AVERIGUA O DA OCORR NCIA DE FRAUDE EXECU O Em face da teoria da despersonaliza o da pessoa jur dica tem se como legal a penhora de bem de propriedade do Presidente de Cooperativa declarada irregular Isto porque descaracterizada a exist ncia da Cooperativa reconhecido o v nculo empregat cio bem como o direito a verbas trabalhistas o P
312. ntegrado de Pagamento de Impostos e Contribui es das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte SIMPLES n o est o dispensadas do recolhimento das contribui es previdenci rias Intelig ncia do artigo 11 da Lei 9 841 1999 6167 00 4 Turma Rel Juiz Luiz Ot vio Linhares Renault DJMG 27 01 2001 P 11 35 11 RESPONSABILIDADE ENTIDADE FAMILIAR QUE CONTRATA TRABALHO AUT NOMO RESPONSABILIDADE PELA CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA AUS NCIA DE AMPARO LEGAL A entidade familiar que contrata servi os de pedreiro sem v nculo de emprego n o pode ser responsabilizada pelo recolhimento de contribui o previdenci ria por aus ncia de amparo legal vez que quando a Lei 8 212 91 se refere fam lia o faz somente quanto rela o de trabalho dom stico hip tese diversa da que foi tratada nos autos AP 3412 00 4 Turma Rel Ju za Maria Jos Castro Baptista de Oliveira DJMG 17 03 2001 P 18 36 CR DITO TRABALHISTA 36 1 ORDEM DE PREFER NCIA AGRAVO DE PETI O CR DITO TRABALHISTA PREFER NCIA O cr dito trabalhista de natureza aliment cia goza de superprivil gio e coloca se na ordem de prefer ncia acima do credor hipotec rio mesmo que a garantia real tenha sido constitu da antes da trabalhista AP 6407 00 3 Turma Rel Juiz Jos Marlon de Freitas DJMG 20 02 2001 P 08 36 1 1 AGRAVO DE PETI O EMBARGOS DE TERCEIRO PRIVIL GIO DO CR DITO TRABALHISTA SOBRE O CR DITO HIPOTEC RIO Conqua
313. nto n o se discutam os efeitos da hipoteca sobre o bem objeto da constri o judicial levada a efeito na execu o trabalhista nem os direitos assegurados ao credor hipotec rio mormente o de sequela e o de prefer ncia tem se que o cr dito trabalhista em fun o de sua natureza alimentar prefere a qualquer outro ainda que o direito real resultante da hipoteca tenha sido constitu do antes da garantia trabalhista Nesse sentido o pr prio artigo 759 do C digo Civil que ao discorrer sobre a prefer ncia do credor hipotec rio excepciona no seu par grafo nico a d vida proveniente de sal rios 6221 00 1 Turma Rel Ju za Maria Auxiliadora Machado Lima DJMG 09 03 2001 07 37 CTPS ANOTA O CRIME DE FALSIDADE IDEOL GICA ANOTA ES DA CTPS CRIME DE FALSIDADE IDEOL GICA Incorre em crime de falsidade ideol gica CP art 299 o empregador que procede anota o da CTPS do empregado para que este possa obter benef cio previdenci rio CLT art 49 V exigindo se do ju zo quando constatada esta situa o a expedi o de of cio comunica o s autoridades competentes para as medidas cab veis bem como ao rg o emissor da CTPS para os fins de direito CLT art 50 10680 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 21 02 2001 P 16 38 DANO MATERIAL INDENIZA O DA INDENIZA O POR DANOS MATERIAIS PROMESSA FUTURA DE PROMO O NO EMPREGO RECLAMANTE AFASTADO DO TRAB
314. ntrega na Secretaria do Juizo das guias pr prias preenchidas que gerar o os atos judiciais cumprimento pelos Serventu rios de efetividade dos recolhimentos de imposto de renda e de contribui es previdenci rias depois do que comprovantes lhe ser o restitu dos com os registros dos pagamentos feitos em autentica es mec nicas do estabelecimento banc rio em que exista a garantia da execu o ir tornar a esta no todo ou em parte quita o dessas obriga es 6379 00 2844 98 2 Turma Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 21 02 2001 P 14 58 5 CR DITO TRABALHISTA CR DITO TRABALHISTA INCORR NCIA DE SUPERPRIVIL GIO Se no momento em que o reclamante postula a execu o de acordo n o cumprido parte dos bens da executada j foram adjudicados em processo de execu o de C dula de Cr dito Industrial movido por Banco Integrante da Administra o P blica Indireta n o se h falar em superprivil gio do cr dito trabalhista de forma a anular o ato adjudicat rio pois n o houve concorr ncia de cr ditos mormente se quando do ajuizamento da a o trabalhista a adjudica o j havia sido formalizada com o registro no Cart rio de Im veis 4193 00 4 Turma Rel Ju za Maria Jos Castro Baptista de Oliveira DJMG 31 03 2001 P 16 58 6 DEVEDOR SUBSIDI RIO AGRAVO DE PETI O EXECU O DA DEVEDORA SUBSIDI RIA BENEF CIO DE ORDEM INAPLICABILIDADE Na execu o trabalhista a
315. o RR 385660 1997 9 TRT10 R 2T Rel Ministro M rcio Ribeiro do Valle D J 16 02 2001 P 675 11 GRATIFICA O NATALINA ANTECIPA O ANTECIPA O DE D CIMO TERCEIRO SAL RIO CONVERS O DA MOEDA URV Conquanto o adiantamento de d cimo terceiro sal rio tenha sido efetuado na vig ncia das Leis n s 4 090 62 e 4 749 64 caracterizando ato jur dico perfeito e acabado a dedu o da antecipa o da parcela realizou se na vig ncia da Medida Provis ria n 434 94 posteriormente convertida na Lei n 8 880 94 que instituiu a URV como um indexador tempor rio do qual se valeu o Governo Federal para proceder implanta o de um novo padr o monet rio de Cruzeiro para Real ficando regulada assim a convers o dos adiantamentos para fins de acerto final do pagamento Dessa forma se o empregador paga ao obreiro antecipadamente a metade do sal rio entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano deve ao mesmo empregado apenas a outra metade cujo pagamento tem de ser efetuado com base na convers o da moeda na data do efetivo pagamento levando em considera o os valores em n meros de URVs n o o valor convertido Recurso de revista conhecido provido RR 594159 1999 1 TRT7 Rel Ministro Ronaldo Lopes Leal D J 02 03 2001 510 12 TELEFONISTA HORAS EXTRAS TELEFONISTA INTERVALO DESTINADO REFEI O N O PREVISTO EM LEI 1 O intervalo n o previsto em l
316. o aqui n o est em trabalho nenhuma tarefa cumprindo nada recebe de forma que a incid ncia da regra do Enunciado n 340 do TST implicaria o pagamento singelo do adicional sem que o tempo disposi o do empregador tamb m fosse remunerado Em tal caso n o tem aplica o o verbete sumular Recurso de revista parcialmente provido RR 404691 1997 0 R 2T Rel Juiz Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira D J 09 02 2001 P 472 14 INQU RITO JUDICIAL FALTA GRAVE RECURSO DE REVISTA INQU RITO JUDICIAL PARA APURA O DE FALTA GRAVE DE EMPREGADO ELEITO DIRIGENTE SINDICAL NECESSIDADE A Orienta o Jurisprudencial de n 114 da Eg SDI do TST no sentido de que o empregado detentor de estabilidade por ser dirigente sindical n o pode ser dispensado diretamente pelo empregador devendo a falta a ele imputada ser apurada em inqu rito judicial Aplicabilidade do Enunciado 333 TST REINTEGRA O MARCO TEMPORAL PREQUESTIONAMENTO Diz se pr questionada a mat ria quando na decis o impugnada haja sido adotada explicitamente tese a respeito Incumbe parte interessada interpor embargos declarat rios objetivando o pronunciamento sobre o tema sob pena de preclus o Aplicabilidade do Enunciado 297 do TST Recurso de revista n o conhecido RR 372959 1997 7 R 4T Rel Ministro Renato de Lacerda Paiva D J 02 02 2001 P 652 15 ISONOMIA SALARIAL REGIMES JUR DICOS DIVERSOS SAL RIO
317. o numa forma irregular de fornecer m o de obra fora do padr o legal Os empregados na verdade o s o do Banco que os contratou irregularmente RO 6605 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Ara jo DJMG 30 01 2001 P 10 101 2 CARROCEIRO RELA O DE EMPREGO CARROCEIRO O carroceiro que presta servi os de entregas de mercadorias para empresa de material de constru o com pessoalidade remunera o e subordina o jur dica configurada pela aplica o de penalidades em raz o do descumprimento do hor rio e fiscaliza o do trabalho realizado n o pode ser considerado como trabalhador aut nomo RO 0970 01 4 Turma Rel Juiza Deocl cia Amorelli Dias DJMG 24 03 2001 P 21 101 3 COMODATO TRABALHADOR RURAL IM VEL CEDIDO EM COMODATO AUS NCIA DE RELA O DE EMPREGO Verificado que o im vel rural fora cedido em comodato para explora o pelo comodat rio de atividades agropecu rias em seu proveito e por sua conta e risco sem qualquer inger ncia do propriet rio n o se tem como caracterizar a rela o de emprego pois esta somente estabelece quando o empregador assume os riscos da atividade econ mica RO 8134 00 1 Turma Rel Juiz Maur lio Brasil DJMG 10 03 2001 P 12 101 4 CONDOM NIO S NDICO S NDICO RELA O DE EMPREGO Pode configurar se a rela o de emprego entre o condominio e o sindico se este for pessoa fisica n o cond mino e receber remunera o n o meramente simb lica pela administra o exer
318. o quanto ao INSS os artigos 43 44 da Lei n 8 212 91 com nova reda o dada pela Lei n 8 620 93 Assim proclamada a exist ncia do cr dito trabalhista a incid ncia do imposto de renda na fonte consegii ncia legal devendo ser feita a reten o nesta seara a mando da autoridade judici ria trabalhista compelida a determinar a reten o dos descontos da contribui o previdenci ria e do Imposto de Renda O desconto compuls rio e incide ao tempo em que o cr dito se desembarace cabendo de outro tanto ao ju zo da execu o adotar as medidas necess rias para a reten o das contribui es inadimplidas conforme o procedimento interno da Unidade Judici ria nos termos da lei N o h excesso de penhora diante dos comandos sentenciais cumpridos e embebidos na legalidade estrita 5639 00 RO 11401 98 5 Turma Rel Ju za Jaqueline Monteiro de Lima Borges DJMG 27 01 2001 P 21 43 DESCONTO SALARIAL 43 1 CHEQUE SEM FUNDOS PROTE O DO SAL RIO DESCONTOS INDEVIDOS VENDEDORES CHEQUES SEM PROVIS O DE FUNDOS Mesmo havendo previs o contratual ou regulamentar no sentido dos vendedores n o realizarem vendas mediante pagamento de cheques de terceiros e em havendo a devolu o destes por aus ncia de provis o de fundos n o poder o empregador proceder ao desconto destes valores sobre o sal rio do empregado se na pr tica e com a sua anu ncia mesmo que indireta estas condi es contratuais ou regulamenta
319. o da d vida executada o ato judicial que determina a constri o de outro bem ilegal e pode ser desfeito pela via do mandado de seguran a regularmente impetrado MS 0330 00 5011 Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 23 02 2001 03 88 PER CIA FORMA O PROFISSIONAL PERITO FORMA O PROFISSIONAL Inexiste no ordenamento jur dico vigente exig ncia de que a per cia judicial que envolva dilig ncia administrativa e cont bil seja realizada exclusivamente por contador Pelo contr rio a legisla o pertinente prev a possibilidade de os trabalhos periciais serem realizados tanto por economistas administradores e contadores Tem se assim que a nomea o de um contador somente se imp e quando o trabalho a ser realizado demande conhecimento t cnico espec fico de livros cont beis ou qualquer outro documento que somente um profissional com aquela forma o possa interpret lo corretamente o que sem sombra de d vida n o a hip tese dos autos 0 20558 00 5 Turma Rel Ju za Em lia Facchini DJMG 10 02 2001 14 89 PETI O INICIAL IN PCIA PETI O INICIAL IN PCIA No mbito desta Especializada considerando se que a informalidade um dos princ pios norteadores dessa disciplina jur dica a exordial dever preencher os requisitos constantes do artigo 840 consolidado ou seja sendo escrita dever conter uma breve exposi o dos fatos de que resulte o diss dio o pedido sem embarg
320. o dos demais requisitos constantes do par grafo primeiro do mesmo dispositivo antecedentemente citado Assim se fornecidos os fatos e os fundamentos jur dicos do petitum os quais seriam h beis a possibilitar a produ o de ampla defesa pela r n o haveria de se falar a princ pio em acolhimento da preliminar de in pcia da inicial visto que n o teria ocorrido ofensa ao princ pio constitucional da ampla defesa elencado no art 5 inciso LV da Norma pice Todavia no caso concreto n o foi deduzido pedido de condena osubsidi ria do banco Bandeirantes princ pio da informalidade n o pode ter um alcance t o el stico a ponto de autorizar a condena o subsidi ria pelo pagamento de direitos laborais reconhecidos no decisum em face de uma parte contra a qual nada foi postulado seja na causa petendi seja no petitum Portanto acolhe se a prefacial de in pcia da vestibular julgando improcedente o pedido de responsabiliza o subsidi ria do Banco Bandeirantes quanto ao pagamento do cr dito laboral com fincas nos artigos 840 CLT 295 I do CPC 267 I do CPC 769 da CLT 0777 01 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 31 03 2001 24 90 PRECAT RIO 90 1 ATUALIZA O PRECAT RIO ATUALIZA O JUROS DE MORA O entendimento majorit rio desta E Turma no sentido de que o art 100 da Constitui o da Rep blica em seu par grafo 1 estabelece que os precat rios judiciais apresentados
321. o efetivamente conferido afrontaria a inten o da norma ao garantir a estabilidade provis ria que assegurar a atua o do sindicato na defesa dos interesses da categoria e n o resguardar interesses pessoais de seus integrantes O reverso fere igualmente outro direito reconhecido ao adverso o direito potestativo de resili o contratual conferido ao empregador n o sendo razo vel impor lhe um n mero ilimitado de dirigentes al m de sujeit lo ao arb trio do sindicato Acolhem se somente os membros espec ficos de que cuida a Lei Tuitiva na parte destinada ao Direito Sindical do que resulta portanto a recep o do artigo 522 da CLT pela nova ordem constitucional e deve ser necessariamente observado sob pena de tornar in cua no caso concreto a estabilidade provis ria do dirigente ou representante eleito 0002 01 5 Turma Rel Ju za Emilia Facchini DJMG 03 03 2001 P 11 57 EXCE O DE PR EXECUTIVIDADE CABIMENTO EXECU O EXCE O DE PR EXECUTIVIDADE PENHORA J EFETIVADA N O CABIMENTO Segundo a moderna norma processual a execu o por quantia certa tem natureza patrimonial e o devedor para opor embargos execu o deve garantir patrimonialmente o ju zo art 884 caput CLT O recurso exce o de pr executividade tese que vem adquirindo certo prest gio entre os processualistas somente ter lugar quando ocorrer de o devedor n o garantir o ju zo Ensina o jurista Manoel Ant nio
322. o em duplas 84 3 1 MOTORISTA DE TAXI Rela o de emprego 101 14 MULTA Acordo Execu o 5 TRT Art 477 CLT Rescis o contratual 17 TST Art 477 CLT Verbas rescis rias 85 Recurso protelat rio infundado 99 4 Responsabilidade subsidi ria 107 2 MULTA DE TR NSITO Desconto salarial Responsabilidade 43 2 TRT NOMEA O Concurso p blico Expectativa de direito 3 2 STJ NULIDADE Audi ncia Aus ncia do juiz 17 1 Cerceamento de defesa 18 5 Execu o Cr dito trabalhista 58 12 TRT Simula o de ato jur dico 15 NUS Honor rio de perito 70 2 TRT 70 2 1 TRT 70 2 2 TRT 70 2 3 TRT 70 2 4 70 2 5 TRT ORIENTA O JURISPRUDENCIAL TST SDI I 02 6 1 1 05 7 6 23 71 3 71 3 3 32 6 2 TST 51 54 4 55 9 108 16 5 113 114 14 TST 141 6 2 TST 167 22 3 5 101 16 177 12 190 41 3 41 3 1 SDI 59 82 1 1 TRT PAGAMENTO Sal rio Data 24 TST Vantagem extra legal 121 TRT PARTICIPA O NOS LUCROS Acordo coletivo Exig ncia 86 PAT Natureza Cesta b sica 22 PEC LIO Atualiza o monet ria Portarias n 78 01 n 621 01 n 843 01 e n 844 01 MPAS GM p PEC NIA 87 13 87 15 1
323. o pelo qual a empresa produtora mediante contrato entrega a outra empresa certa tarefa atividades ou servi os n o inclu dos nos seus fins sociais para que esta a realize habitualmente com empregados desta transporte limpeza e restaurante s o exemplos t picos Quando n o fraudulenta manifesta o de modernas t cnicas competitivas grifos nossos CARRION VALENTIN in Coment rios Consolida o das Leis do Trabalho 23 ed S o Paulo Saraiva 1998 p g 302 19747 00 1 Turma Rel Ju za Maria L cia Cardoso de Magalh es DJMG 09 02 2001 12 31 CONTRATO DE FRANQUIA RESPONSABILIDADE FRAUDE INEFIC CIA DO CONTRATO DE FRANQUIA PARA ELIDIR A RESPONSABILIZA O SUBSIDI RIA DA FRANQUEADORA Num momento de grande evolu o do direito onde com o fito de assegurar os direitos do economicamente mais fraco s o postos de lado princ pios at ent o intoc veis como a personalidade da pessoa jur dica n o h espa o para a invoca o de um contrato de pseudo franquia como obst culo responsabiliza o do franqueador pelos cr ditos trabalhistas por maior que seja a sua apar ncia de legalidade mormente quando os benef cios auferidos por ele s o patentes e o franqueado n o esteja em condi es de honrar os passivos trabalhistas 20144 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 03 02 2001 P 30 32 CONTRATO DE LOCA O DE SERVI OS COMPET NCIA CONTRATO DE LOCA O DE SERVI OS D
324. ociedade despida de personalidade jur dica responder o seus s cios ou administradores pelas obriga es por ela assumidas com repercuss o direta em seus respectivos bens patrimoniais na hip tese de insufici ncia de meios para a mesma suportar a execu o movida pela agravada Por outro lado revelando se procrastinat ria a inten o do agravante ao alegar incessantemente e mais uma vez que n o pode ser responsabilizado pelos cr ditos do obreiro ao fundamento de que foi exclu do da lide e de que n o era dono nem s cio da executada alega o esta inclusive j sepultada pela coisa julgada mostra se escorreita a r senten a de origem que condenou o multa de 1 sobre o valor atualizado do d bito exegiendo com fulcro nos artigos 600 e 601 do C digo de Processo Civil AP 1112 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 03 02 2001 P 13 59 EXECU O PROVIS RIA 59 1 LIMITE AGRAVO DE PETI O LIMITES DA EXECU O PROVIS RIA A execu o provis ria s permitida at a penhora nos termos do art 899 da CLT o que deve ser interpretado no sentido de que a penhora h de ser aperfei oada inclusive com Julgamento de embargos execu o e agravo de peti o acaso interposto pelas partes tornando indiscut vel o c lculo homologado perfeito o ato de constri o judicial S n o podem ser praticados atos que impliquem em aliena o de dom nio n o podendo tamb m ser autorizado o leva
325. oisa em conson ncia com a previs o contida no artigo 717 do C digo Civil c c os artigos 648 e 649 I do CPC Entretanto admite se a penhora sobre o exerc cio do usufruto que constitui um direito pessoal transfer vel e de valor economicamente apreci vel 5938 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 31 01 2001 15 87 4 3 PENHORA DE BEM HIPOTECADO TRANSFER NCIA DO GRAVAME ADQUIRENTE Se o bem hipotecado foi penhorado com a finalidade de satisfazer os cr ditos trabalhistas reconhecidos em Ju zo n o h d vida de que em caso de aliena o passar ao adquirente do bem tanto o dom nio deste quanto o nus real sobre ele constitu do Intelig ncia do caput do art 677 do C digo Civil Brasileiro O art 849 VII do C digo Civil prev a extin o da hipoteca pela arremata o ou adjudica o apenas em se tratando de execu o do pr prio cr dito hipotec rio AP 6183 00 10844 98 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 31 01 2001 P 16 87 4 4 PENHORA EXERC CIO DO USUFRUTO Embora o direito real de usufruto em si mesmo s possa ser alienado ao propriet rio do bem sobre o qual recai aquele ius in r pode o usufrutu rio ceder o seu exerc cio a t tulo gratuito ou oneroso Da decorre a penhorabilidade daquele exerc cio seja o usufruto legal ou convencional art 717 do CC 0061 01 2 Turma Rel Juiz Jos Maria Caldeira DJMG 07 03 2001 P 17 87 4 5 P
326. omente podem interpor recurso quando regularmente representados por advogado 3963 99 14377 92 2 Turma Rel Ju za Maristela Iris da Silva Malheiros DJMG 14 02 2001 P 17 994 PROTELAT RIO INFUNDADO RECURSO MANIFESTAMENTE INADMISS VEL OU IMPROCEDENTE DECIS O LIMINAR AGRAVO DESPROVIMENTO MULTA Contra decis o proferida pelo relator que denegou seguimento a recurso manifestamente inadmiss vel ou improcedente luz do art 557 do CPC com a reda o da Lei 9 756 98 cabe agravo Sendo este por sua vez manifestamente infundado incide a multa prevista no par grafo 2 do mesmo dispositivo legal a ser paga pelo agravante a favor da parte contr ria Se a referida multa n o fosse aplicada o artigo 557 n o teria sentido pois estaria apenas criando mais um recurso entre os muitos que j existem no processo do trabalho Por outro lado a linguagem cogente do 3 O juiz condenar o agravante a pagar ao agravado multa n o deixa nenhuma d vida quanto obrigatoriedade de sua aplica o quando o agravo for inadmiss vel ou infundado A interposi o de qualquer outro recurso inclusive o de embargos de declara o se sujeita ao dep sito do respectivo valor AG 0003 00 AP 5018 00 4 Turma Rel Juiz Ant nio lvares da Silva DJMG 03 02 2001 P 12 100 RECURSO ADESIVO ADMISSIBILIDADE RECURSO ADESIVO DA RECLAMADA JU ZO DE CONHECIMENTO Trata se do aut ntico recurso adesivo corretamente avi
327. ortar a execu o Cabe invocar nestes casos a teoria do superamento da personalidade jur dica disregard of legal entity para atingir a responsabilidade dos s cios visando impedir a consuma o de fraudes e abusos de direito cometidos atrav s da sociedade Intelig ncia do artigo 28 par grafo 5 do C digo de Defesa do Consumidor aplicado subsidiariamente e artigo 2 da CLT que impede sejam transferidos ao empregado os nus do empreendimento econ mico frustrado II BENEF CIO DE ORDEM NECESSIDADE DE INDICA O PELO S CIO DE BENS DA SOCIEDADE SUFICIENTES PARA A GARANTIA DA EXECU O Preceitua o artigo 596 do CPC que o s cio demandado pelo pagamento da d vida tem direito a exigir que sejam primeiro excutidos os bens da sociedade No entanto para fazer jus ao referido benef cio de ordem compete ao s cio nomear bens da sociedade sitos na mesma comarca livres e desembargados quantos bastem para pagar o d bito Ausente a prova inequ voca acerca da exist ncia de bens da sociedade suficientes para satisfa o do cr dito deve ser mantida a penhora efetivada sobre bem particular do s cio 0419 01 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 21 03 2001 18 87 7 2 SOCIEDADE POR COTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA PENHORA DE BENS DOS S CIOS No tocante s sociedades por cotas de responsabilidade limitada a jurisprud ncia trabalhista firmemente j ampliou as hip teses de responsabil
328. os ainda que para tal se utilize de aparelho telef nico O fato de fazer uso de dito instrumento para realizar seu trabalho n o lhe confere o direito jornada reduzida uma vez que o telefone apenas o meio de atingir o resultado final de suas atividades para as quais fora contratado qual seja a venda de produtos Isso porque n o tem no telefone o fim nico de seu trabalho como ocorre com a telefonista operadora de mesa onde inegavelmente sua atividade reside exatamente no atendimento de liga es transferindo as conectando clientes com a empresa e esta com aqueles operando ramais de PABX Assim o porque as atividades do operador de telemarketing ao contr rio daquelas exercidas pela telefonista pelas caracter sticas que t m permitem pausas naturais para a emiss o de pedidos e desempenho de outra tarefas desvinculadas do aparelho telef nico o que inocorre com a telefonista que incessantemente recebe liga es que n o pode deixar de atender 0125 01 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 03 2001 P 28 118 TERCEIRIZA O 118 1 RESPONSABILIDADE SUBSIDI RIA RESPONSABILIDADE SUBSIDI RIA DE SERVI OS CONFECCIONISTA N o h impedimento legal a que uma determinada empresa do ramo de confec es contrate outras empresas para a finalidade de terceirizar suas atividades erigindo uma esp cie de linha de montagem dentro de um mesmo im vel dos artigos que comercializa Por m quan
329. otados no pr prio tribunal desde que se respeitem a publicidade a alternatividade e que tudo se d por sorteio evitando se o direcionamento e a escolha dos ju zes que ir o participar do julgamento O texto do artigo 458 do CPC expresso objetivando a transfer ncia ao pr prio tribunal dos crit rios adotados para a designa o dos ju zes que compor o a turma de julgamento partindo de um relator e os outros componentes pelo crit rio de antig idade Neste caso o regimento interno do tribunal a lei do processo no pr prio tribunal porque assim quis o legislador e o Ato Regimental no 13 2 000 est em vig ncia plenamente sem ofensa lei seja a Constitui o da Rep blica seja o C digo de Processo Civil Na verdade a men o ao artigo 96 da Lei Magna somente d constitucionalidade ao ato emanado do Tribunal Pleno Neste caso pela Resolu o Administrativa n 218 do TRT da 3 Regi o interessante notar que o pr prio excelso Supremo Tribunal Federal n o mais adota o crit rio de designa o de ministro revisor para os exames dos recursos que lhe s o submetidos Neste caso observando se o que preceitua o artigo 551 do CPC j mencionado aquele excelso Tribunal n o serviria de modelo a ser seguido pelas demais esferas judici rias porque o texto taxativo ao enumerar os recursos em que h necessidade de participa o de juiz revisor a apela o e os embargos infringentes que n o s o da compet ncia da Cort
330. oteger o empregado considera se um lapso de tempo em que deve estar sob as ordens de outra pessoa inserido em uma determinada atividade empresarial A natureza das regras de tutela do tempo de trabalho de ordem p blica posto que ao indiv duo ao poder p blico e ao estado prejudicial o desgaste da sa de fisica e ps quica do trabalhador As horas extras somente deveriam ser executadas de forma eventual ou tempor ria a fim de atender s necessidades excepcionais do empregador Ali s nesta linha o tratamento dispensado mat ria pela Conven o n 1 da OIT aprovada em 1 919 Ademais como destacou o Regional a remunera o por produ o n o quita as horas excedentes trabalhadas Por outro lado a Constitui o Federal ao instituir uma jornada m xima de trabalho n o excluiu aqueles que n o auferem sua contrapresta o financeira em considera o direta e exclusiva com o tempo despendido Acrescento ainda que o resultado do trabalho do homem ap s o decurso do tempo legal de dura o da jornada tende a decrescer em face do desgaste do organismo com mal estar e fadiga subseq entes Desta forma correta a decis o do Regional ao assegurar o adicional de horas extras ao Reclamante tendo em considera o inclusive que o trabalhador estava sob controle de hor rio Revista conhecida mas n o provida RR 476496 1998 8 TRT3 R Rel Ministra Eneida Melo Correia de Ara jo D J 23 03 2001 P 644 29
331. p Tributa o Lucro Instru o Normativa n 16 01 MF SRF p REGIME DE 12 36 HORAS Jornada de trabalho 75 5 TRT 75 5 1 REGIME JUR DICO DIVERSO Isonomia salarial 15 TST REGIME PARCIAL Sal rio proporcional Jornada de trabalho 75 6 REGISTRO CADASTRAL Cadastramento Unificado de Fornecedores Decreto n 3722 01 p RELA O DE EMPREGO Caracteriza o 101 1 Carroceiro 101 2 Comodato 101 3 TRT Cooperativa Associado 101 5 1 Cooperativa Merchandising 101 5 TRT Diarista 22 1 8 Entregador 101 7 Esposa de empregado 101 8 TRT Esposa de empregado Trabalhador rural 101 1 1 TRT Est gio 101 9 Familiar de empregado 101 10 Faxineira 101 11 Faxineira 22 2 TST Faxineira de empresa 101 11 1 Mandato civil 101 12 Motorista 101 13 Motorista de taxi 101 14 TRT Pedreiro 101 15 Pedreiro rea rural 101 15 1 Policial militar 22 3 TRT 101 16 Representante comercial 101 17 TRT 101 17 1 Servi os de seguran a e transporte de valores 101 1 1 S ndico de condom nio 101 4 TRT Supervisor de vendas 101 17 2 Turmeiro 101 18 RELA O DE TRABALHO Dom stico 101 6 TRT REMO O Servidor p blico Acompanhamento do c njuge 25 TST REMUNERA O M nimo legal Parcela v
332. para o mesmo cargo realizado quando decorridos mais de cinco anos ap s os fatos que levaram sua demiss o 2 Recurso em Mandado de Seguran a conhecido e provido ROMS 10904 RJ 5T Rel Ministro Edson Vidigal D J 26 03 2001 P 437 4 DEPOSIT RIO INFIEL PRIS O PRIS O CIVIL DEPOSIT RIO INFIEL DES DIA Considera se infiel o deposit rio judicial que sem qualquer aviso ao ju zo da execu o se ausenta do Brasil abandonando os bens sob sua guarda dando ensejo a seu desaparecimento por furto ou qualquer outra causa RHC 8674 SP 1T Rel Ministro Humberto Gomes de Barros D J 26 03 2001 P 368 5 EXECU O PRECAT RIO PROCESSUAL CIVIL MEDIDA CAUTELAR PROCED NCIA 1 Os d bitos decorrentes de senten as judiciais contra o Poder P blico devem ser liquidados pela via nica do precat rio salvo exce es expressamente consignadas na CF 88 EC n 30 2 H fuma a do bom direito e periculum in mora em pedido cautelar que ataca bloqueio de verbas p blicas autorizado por juiz de primeiro grau para pagamento de quantias liquidadas em execu o sem obedi ncia ao regime do precat rio 3 O indeferimento de peti o inicial medida extrema pelo que s pode ser determinado com vincula o fechada ao que a respeito disp e o C digo de Processo Civil 4 Medida Cautelar procedente para sustar o bloqueio das quantias decorrentes de verbas p blicas emprestando se efeito suspensivo ao Recurso
333. pedag gico a fim de que n o estimule esta pr tica fraudulenta e lesiva aos recursos do FGTS e do FAT RO 20028 00 4 Turma Rel Juiz Ant nio lvares da Silva 03 02 2001 29 104 2 SIMULA O FRAUDE RESCIS O CONTRATUAL FICT CIA SIMULA O Esse tipo de acordo normalmente se d a pedido do empregado para receber o FGTS e o Seguro desemprego ou apenas o FGTS Ao empregador s d trabalho pois tem de promover a rescis o pagar atualmente depositar a multa de 40 manter o empregado por um tempo sem a CTPS assinada para tentar dissimular a fraude correndo os riscos da decorrentes e logo depois proceder ao registro novamente Sendo assim imp e se aplicar nesses casos o disposto no art 104 do C digo Civil segundo o qual havendo intuito de prejudicar a terceiros ou infringir preceito de lei que a esp cie em exame nada poder o alegar ou requerer os contraentes em ju zo quanto simula o do ato em lit gio de um contra o outro ou contra terceiros 15833 00 5 Turma Rel Juiz Jos Murilo de Morais DJMG 24 03 2001 P 27 105 RESCIS O INDIRETA 105 1 CABIMENTO RESCIS O INDIRETA FALTA DO EMPREGADOR A falta do empregador a ensejar o reconhecimento da rescis o indireta do contrato de trabalho deve se revestir de gravidade tal a impossibilitar a continuidade da presta o de servi os O n o recolhimento dos dep sitos do FGTS assim como a n o concess o de um per odo de f rias
334. pregador recebendo a proposta do neg cio entabulado aceita a expressa ou tacitamente considerando presente esta ltima se n o a recusa nos prazos previstos em lei Assim se o comprador depois de ultimada a transa o descumpre com o ajustado n o poder o empregador estornar as comiss es pagas pois estas s s o pass veis de estorno caso verificada a insolv ncia do comprador 10780 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 14 02 2001 P 19 242 LEILOEIRO AGRAVO DE PETI O AUS NCIA DE LICITANTES COMISS O DO LEILOEIRO INDEVIDA Se n o houve aliena o do bem levado hasta p blica n o h que se cogitar em pagamento de comiss o ao leiloeiro pela executada A percentagem em torno da arremata o s vai se concretizar em fun o da venda efetivada sob a atua o do leiloeiro porquanto n o existe previs o legal de nenhuma outra pessoa que pague a respectiva comiss o a n o ser o arrematante AP 0426 01 1 Turma Rel Juiz Jos Eduardo de Resende Chaves J nior DJMG 30 03 2001 P 04 24 2 1 COMISS O DO LEILOEIRO ART 705 IV CPC A remunera o do leiloeiro devida tanto que completando o neg cio ou seja ap s a assinatura do auto Entabulando as partes acordo judicial ap s a arremata o mas antes da assinatura do auto o valor da comiss o depositada pelo arrematante no caso o exequente dever ser devolvida a este AP 6576 00 5 Turma Rel Ju za Ana Maria Amorim Rebou as
335. que foram obrigados a se deslocar para novo local de trabalho por um curto per odo procurando atenuar os efeitos desgastantes da adapta o a um novo ambiente Verifica se todavia no presente caso que o reclamante foi transferido para a cidade de Te filo Otoni para exercer o cargo de gerente titular da ag ncia l permanecendo por oito meses at o final do pacto laboral o que permite concluir pela definitividade da transfer ncia j que inexiste qualquer ind cio nos autos que autorize tratar se de transfer ncia provis ria Com efeito se a transfer ncia se efetivou para o exerc cio de cargo titular n o se pode entender pela provisoriedade do mesmo Frise se que o reclamante foi dispensado da reclamada por justa causa de forma que se a transfer ncia n o se perpetrou no tempo somente o foi ao que parece em face da resili o contratual 0117 01 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 03 2001 27 9 AEROVI RIO CONFIGURA O CATEGORIA DIFERENCIADA AEROVI RIOS EXERCENTES DA FUN O DE AUXILIAR DE LIMPEZA DECRETO 1 232 62 APLICA O DO PREC N 55 DA SDI DO COL TST Consoante o art 1 do Decreto 1 232 62 aerovi rio o trabalhador que n o sendo aeronauta exerce fun o remunerada nos servi os terrestres de Empresa de Transportes A reos dispondo o art 5 letra d que tal profiss o compreende os que trabalham nos servi os gerais J o art 9 daquele mesmo Decreto espec
336. r ent o o empregado estar em d bito ou n o com a Receita Federal podendo inclusive estar inserido em al quota inferior ou mesmo isento hip tese em que o trabalhador ser restitu do dos valores pagos a maior Assim a responsabilidade tribut ria somente pode ser criada por norma legal conforme art 128 do C digo Tribut rio Nacional o que n o inclui a senten a judicial pois n o cabe ao Poder Judici rio alter la de forma indireta atrav s de decis o proferida no caso in concreto submetido sua aprecia o Por isto indevida a indeniza o patrimonial vindicada porque n o se tipificou a les o pelo empregador sen o cumprimento de disposi o legal vigente 19803 00 3 Turma Rel Juiz Maur lio Brasil DIMG 30 01 2001 P 15 74 3 RESPONSABILIDADE RECURSO ORDIN RIO IMPOSTO DE RENDA RESPONSABILIDADE A reten o e respectivo recolhimento do imposto de renda referente a liquida o de cr ditos trabalhistas em processo judicial t m regras pr prias emanadas da legisla o fiscal e orienta es da Receita Federal que dever o ser observadas por ocasi o do pagamento dos cr ditos devidos no processo O imposto de renda devido por quem recebe os cr ditos recaindo o encargo da reten o sobre quem paga a liquida o judicial e a incid ncia se d sobre o montante dos cr ditos apurados porque o fato gerador o pagamento 13533 00 5 Turma Rel Juiz Jo o Eun pio Borges J nior DJMG 24
337. r ncia da morte do s cio os bens da sociedade passaram a compor o seu esp lio Isto porque a personalidade jur dica da sociedade n o se confunde com a dos s cios de forma que a morte de algum destes n o implica necessariamente na dissolu o daquela sendo de se ressaltar que no caso dos autos h previs o expressa no contrato social de continuidade da sociedade n o obstante a morte de algum dos s cios 6768 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 07 03 2001 17 50 3 2 EMBARGOS DE TERCEIRO FILHOS DO S CIO DA RECLAMADA DONAT RIOS DO IM VEL RESIDENCIAL DOA O REGISTRADA QUATRO ANOS ANTES DO AJUIZAMENTO DA RECLAMA O PENHORA LEGITIMIDADE ATIVA Os filhos menores do s cio da empresa reclamada comprovadamente leg timos e nicos propriet rios do im vel onde residem com seus pais recebido destes por meio de doa o gratuita ocorrida quatro anos antes da propositura da reclama o trabalhista det m legitimidade ativa para intentar embargos de terceiro na forma do art 1 046 do C digo de Processo Civil entendendo se nesse caso ter havido antecipa o da leg tima 1538 00 5 Turma Rel Juiz M rcio Fl vio Salem Vidigal DJMG 17 03 2001 P 29 50 3 3 EMBARGOS DE TERCEIRO LEGITIMIDADE DA PARTE Com efeito encontram se legalmente legitimados para interpor embargos de terceiro aquele que dentre outros n o sendo parte na rela o processual executiva sofrer turba o ou esb
338. ra Regi o pela Resolu o Administrativa n 218 dispensa a designa o de ju zes revisores em todos os processos submetidos a julgamento no Tribunal A alega o de que tal medida contr ria lei processual vigente vez que o mencionado artigo 551 do CPC preceitua que em apela o embargos infringentes e a o rescis ria os autos ser o conclusos ao revisor o que implicaria obrigatoriamente na necessidade de distribui o tamb m a um juiz revisor Aduz se sobre a necessidade de participa o no julgamento de um dos ju zes como revisor por imposi o do artigo 96 da Constitui o da Rep blica no sentido de que compete privativamente I aos tribunais eleger seus rg os diretivos e elaborar seus regimentos internos com observ ncia das normas e garantias processuais das partes o que acarreta a nulidade do julgamento em caso da n o observ ncia do artigo 551 da Lei Processual vigente que a norma espec fica para os julgamentos dos recursos nos tribunais N o se vislumbra qualquer ofensa ao artigo 96 da Lei Maior na falta de designa o de juiz revisor para o julgamento dos recursos nos Com efeito o artigo 548 do CPC tem preceitua o no sentido de fixar que se fa a a distribui o de acordo com o regimento interno do tribunal observando se os princ pios da publicidade da alternatividade e do sorteio o que transfere para o Regimento Interno do TRT a normatiza o dos crit rios que ser o ad
339. ra o segundo reclamado A tudo isso acrescente se o fato de que os m veis penhorados uns em p ssimo estado de conserva o n o encontrar o valor em pra a a satisfazer in totum a execu o AP 1285 99 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 03 2001 P 17 87 8 5 BENS IMPENHOR VEIS INC VI ART 649 CPC EXEGESE Nos termos do inc VI art 649 de aplica o subsidi ria ao processo laboral s o absolutamente impenhor veis os livros as m quinas os utens lios e os instrumentos necess rios ou teis ao exerc cio de qualquer profiss o A mat ria singela porquanto a princ pio a impenhorabilidade de que trata o referido dispositivo n o compreende m quinas e utens lios de sociedade industrial e comercial compreendendo apenas m quinas e utens lios indispens veis profiss o do executado enquanto pessoa f sica Tamb m subsiste entendimento de que em se tratando de uma firma individual esta pode se beneficiar da impenhorabilidade em quest o se for uma firma pequena na qual o titular vive do trabalho pessoal e pr prio 5995 00 1 Turma Rel Ju za Maria L cia Cardoso de Magalh es DIMG 09 03 2001 P 06 87 8 6 CONTRATA O COMO EMPREGADA DOM STICA E POSTERIOR DESVIO PARA A FUN O DE COZINHEIRA INDUSTRIAL REGRA RELATIVA IMPENHORABILIDADE DOS BENS DE FAM LIA INAPLICABILIDADE N O ESSENCIALIDADE DOS BENS SUBSIST NCIA DO GRUPO FAMILIAR Restando patente que a reclamante
340. rabalhador contratante necessitado e economicamente d bil e que depois deixasse seus direitos merc dos atos de disposi o do pr prio empregado e de seu empregador Neste sentido a cl usula quarta do PIRC Plano Incentivado de Rescis o Contratual que estabelece a ren ncia de quaisquer garantias ou direitos passados ou futuros de qualquer natureza decorrentes da rela o de emprego ora extinta inv lida por for a do artigo 9 da CLT 20277 00 1 Turma Rel Ju za Maria L cia Cardoso de Magalh es DJMG 09 03 2001 13 103 REPRESENTA O PROCESSUAL 103 1 PREPOSTO EMPREGADO DA EMPRESA Embora a jurisprud ncia do TST tenha se consolidado no sentido de exigir que o preposto seja empregado da empresa havendo inclusive editado o Precedente n 99 certo que o presente caso guarda uma peculiaridade em que esta exig ncia dever ser relevada Isto porque a empresa recorrida encerrou suas atividades em 30 03 00 conforme foi noticiado na pr pria inicial na mesma data em que preposta foi dispensada n o podendo obviamente contar com empregado para represent la na audi ncia realizada em 27 04 00 Neste caso tenho como regular a representa o da recorrida at porque atendeu disposi o inserida no artigo 843 par grafo 1 da CLT 10994 00 2 Turma Rel Juiz Luiz Ronan Neves DJMG 14 02 2001 P 19 103 22 REGULARIDADE INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RECURSO N O CONH
341. rato de emprego 0464 00 5 Turma Rel Ju za Rosemary de Oliveira Pires DJMG 27 01 2001 24 11 1 3 DIREITO ADQUIRIDO PLANO DE SA DE PAGO AP S O DESLIGAMENTO DO EMPREGADO SUPRESS O DIREITO ADQUIRIDO Se a reclamada continua pagando durante v rios anos planos de sa de aos reclamantes mesmo depois de cessada a rela o de emprego ela se obriga a pagar a vantagem a qual se equipara a uma complementa o de aposentadoria Logo n o poderia ela suprimir o benef cio sob pena de afronta ao direito adquirido dos seus ex empregados Recurso ordin rio a que se nega provimento 19634 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 31 01 2001 21 12 APOSENTADORIA ESPONT NEA EFEITOS APOSENTADORIA ESPONT NEA EFEITOS PRINC PIO DA ISONOMIA Em que pese a discuss o em torno dos efeitos da aposentadoria por tempo de servi o sobre o contrato de trabalho recentemente superada com a edi o do Precedente 177 da SDI TST o princ pio da isonomia consagrado no art 5 da Constitui o Federal n o admite tratamento diferenciado para empregados na mesma situa o Assim se alguns empregados que continuaram em servi o ap s a aposentadoria espont nea foram dispensados sem justa causa recebendo aviso pr vio multa de 40 do FGTS com base em norma interna da empresa na qual tamb m se enquadra o reclamante a este deve ser reconhecido o mesmo direito 13719 00 4 Turma Rel Juiz Rog rio V
342. rdem de antigiiidade Ju zes das Varas Resolu o Administrativa n 08 01 TRT p Ordem de antig idade Ju zes Substitutos Resolu o Administrativa n 09 01 TRT p Ordem de antig idade Ju zes Classistas Resolu o Administrativa n 10 01 TRT p Ordem de antig idade Ju zes Suplentes Resolu o Administrativa n 11 01 TRT Permuta Instru o Normativa n 05 95 TST p Permuta Resolu o n 103 00 TST p Vitaliciedade Resolu o Administrativa n 14 01 TRT p JUIZ REVISOR Designa o Ato Regimental 13 2000 Legalidade 16 JUROS DE MORA Imposto de renda C lculo 74 1 TRT Precat rio Fazenda p blica 77 19 77 1 1 TRT JUS POSTULANDI Justi a do Trabalho Legitimidade 99 3 JUSTA CAUSA Banc rio Jogo de cheques 18 5 Configura o 78 1 TRT 78 1 1 TRT Des dia 78 2 Dupla puni o 78 3 TRT Imediatidade 78 4 TRT Motorista Falta grave 84 5 TRT 84 5 1 Rescis o indireta Falta do Empregador 105 1 105 1 1 TRT JUSTI A DO TRABALHO Compet ncia A o rescis ria 1 I TST Compet ncia Contribui o previdenci ria 26 2 35 4 TRT 35 4 1 35 4 2 35 4 3 TRT Compet ncia Encargos fiscal Previdenci rio 26 2 3 TRT Compet ncia Ju zos trabalhistas 26 1 Compet ncia Previd ncia Privada 26 2 2
343. re o monet ria devidos o que implica em ser desta a responsabilidade reparat ria do dano tanto do principal como de todos os acess rios e ou resultantes onde os 40 s o inequivocamente alcan ados e no seu correspondente foro que n o o da Justi a do Trabalho 20783 00 2 Turma Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 21 02 2001 19 63 2 PRESCRI O FGTS PRESCRI O A prescri o extintiva do direito de a o relativamente ao FGTS com efeito tem sido fruto de incans veis discuss es Todavia certo que a Constitui o Federal fixa o prazo de dois anos ap s a extin o do contrato de trabalho para a propositura de reclama o trabalhista visando satisfa o das parcelas relativas ao contrato de trabalho O FGTS constitui se em cr dito decorrente da rela o de trabalho motivo pelo qual o direito de provocar a tutela jurisdicional 5 prescrito quando n o postulado no bi nio legal seguinte ao t rmino do contrato de emprego havido entre as partes Assim apesar de ser a prescri o quanto ao n o recolhimento do FGTS trinten ria tem o empregado apenas 2 anos ap s o t rmino do contrato para reclamar eventuais cr ditos dele decorrentes a inclu do o FGTS sob pena de incidir a prescri o total 21685 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 03 2001 27 63 2 1 PRESCRI O DO FGTS A prescri o para reclamar dep sitos do FGTS deve ob
344. re os sindicatos das categorias profissional econ mica como normas reguladoras trabalho conforme est expresso no art 7 inciso XXVI deve ser respeitado o m nimo legal garantido O art 195 da CLT n o autoriza o pagamento do adicional de periculosidade proporcionalmente ao tempo de exposi o ao risco e segundo o En 361 do Col TST o trabalho exercido em condi es perigosas embora de forma intermitente d direito ao empregado a receber o adicional de periculosidade de forma integral tendo em vista que a Lei n 7 369 85 n o estabeleceu qualquer proporcionalidade em rela o ao seu pagamento Ora se assim inv lido se mostra qualquer acordo coletivo que disponha sobre proporcionalidade do pagamento do adicional de periculosidade em rela o ao tempo de exposi o ao risco posto que como j salientado reprise se o direito sa de como complemento do direito vida n o pode ser objeto de qualquer negocia o j que se trata de direito fundamental indispon vel garantido pela Constitui o da Rep blica 20141 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 03 02 2001 P 30 7 9 1 PROPORCIONALIDADE Quando acordo coletivo prev expressamente pagamento do adicional de periculosidade em propor o ao tempo de exposi o direta ao risco deve ser acolhido em face da regra do inciso XXVI artigo 7 da Constitui o Federal Cabe ao Sindicato da categoria profissional fixar as condi es q
345. realizado de forma intermitente na semana no mbito empresarial fruto de singela controv rsia A pedra de toque determinante a n o eventualidade do servi o entendida esta como a presta o de servi o ao longo do tempo sem sofrer solu o de continuidade ligada ao bom funcionamento e rotina da empresa aliada inevit vel exclusividade do servi o prestado que n o significa necessariamente prestar servi os apenas a um nico empregador mas a forma de indisponibilizar a for a de trabalho para outros mercados ROPS 0830 00 1 Turma Rel Ju za Maria L cia Cardoso de Magalh es DJMG 27 01 2001 P 05 101 12 MANDATO MANDATO CIVIL NATUREZA JUR DICA RELA O DE EMPREGO N O TIPIFICA O A rela o t pica de direito civil ente mandante e mandat rio n o pode ser transmudada em rela o de emprego A A recebeu procura o do R u seu cunhado para gerenciar seus neg cios aqui bem como cuidar da sua casa filhas enquanto estava com a esposa irm da fora do pa s Retornando o mandante n o se entendendo com ele a mandat ria quanto remunera o de que se julga merecedora corre Justi a do Trabalho como j o fizera com seus empregadores anteriores mostrando que conhece bem o caminho clamando por configurar contrato de trabalho no pomposo cargo de gerente de neg cios familiares buscando elevada indeniza o O que n o se lhe reconhece por absoluta falta de amparo na legisla o
346. reito a nomea o e posse o tr nsito em julgado da senten a de proced ncia constitui termo inicial da contagem do prazo de prescri o da a o de indeniza o e n o o pr prio ato administrativo em si pois na verdade constitui o pronunciamento jurisdicional o reconhecimento inequ voco da les o ao seu direito causadora dos poss veis danos materiais e morais a serem apurados pelo ju zo de 1 grau 2 Recurso Especial n o provido RE 264730 MG 5T Rel Ministro Edson Vidigal D J 26 03 2001 P 453 3 2 NOMEA O ADMINISTRATIVO CONCURSO P BLICO POL CIA CIVIL DO ESTADO DE AMAZONAS CANDIDATOS APROVADOS E CLASSIFICADOS DENTRO DO N MERO DE VAGAS PREVISTO NO EDITAL EXPECTATIVA DE DIREITO NOMEA O MANDADO DE SEGURAN A RECURSO 1 un nime na doutrina na jurisprud ncia o entendimento de que o xito no concurso n o gera por si s direito adquirido nomea o tal direito s emerge se durante o prazo de validade respectivo ocorre contrata o prec ria 2 Recurso em Mandado de Seguran a n o provido ROMS 11748 AM 5T Rel Ministro Edson Vidigal D J 26 03 2001 P 438 3 3 SERVIDOR DEMITIDO PARTICIPA O ADMINISTRATIVO SERVIDOR DEMITIDO REALIZA O DE CONCURSO P BLICO PARA O MESMO CARGO PARTICIPA O POSSIBILIDADE MANDADO DE SEGURAN A RECURSO 1 Ausente norma legal em sentido contr rio tem o servidor demitido o direito a participar de concurso p blico ainda que
347. reitos advindos do trabalho noturno garantias que se cumulam n o s o alternativas e n o se compensam a remunera o acrescida do respetivo adicional caput e a redu o da hora noturna par grafo 1 O comando legal n o excepciona situa es e n o incompat vel com a jornada reduzida para o labor em turno ininterrupto de revezamento consagrada pela Constitui o Isto porque n o h que se falar em revoga o do par grafo 1 do art 73 da CLT pela Constitui o Federal pois assim n o restou expressamente configurado nem t o pouco tacitamente haja vista que a norma consolidada perfeitamente compat vel com o disposto Magna Assim o direito ao labor em jornada reduzida decorrente do turno ininterrupto de revezamento n o compensa nem aniquila o direito do empregado hora reduzida quando do labor em jornada noturna N o se pode validamente compreender que o disposto na Constitui o Federal tenha o escopo de compensar ou esvaziar vantagens j asseguradas pela Consolida o das Leis do Trabalho 18446 00 1 Turma Rel Ju za Maria L cia Cardoso de Magalh es DJMG 09 02 2001 P 09 75 71 DOMINGOS E FERIADOS FOLGAS COMPENSAT RIAS O regime de jornada em turnos ininterruptos de revezamento segue escala pr pria n o se tendo refer ncia o repouso semanal aos domingos nem feriados quaisquer No entanto as folgas inter turnos consistem no referido repouso pois atingem o almejado descanso e conviv ncia famil
348. reitos que irei fazer tem o sentido de exerc cio do direito de agir pois a prescriptio diz respeito a este e pois ao direito de a o para exigir o adimplemento daqueles Primeiro a lembran a de que aos rur colas a CLT assegurava alguns direitos v g f rias os quais inseriam se na prescri o bienal que ela previa no art 11 Agrega se a isto a superveni ncia da edi o da Lei 4 214 63 que foi a norma que passou dispor que a prescri o para os rur colas era de dois anos da extin o dos contratos de trabalho O que ficou sedimentado em vista disto foi que os direitos de empregados rurais anteriores ao bi nio da vig ncia dessa lei de 1 963 portanto 1 961 n o foram alcan ados pela nova disposi o Com isto apenas o que ainda n o estava prescrito passou a observar a novel previs o legal Segundo a recorda o do elastecimento do prazo prescricional em face de empregados urbanos pela Constitui o Federal de 1988 que trouxe entendimento prevalente o de que os direitos trabalhistas de mais de dois anos antes de 05 de outubro de 1988 n o foram reavivados pois persistiam sob a extintiva temporal Embora a contrario sensu a exegese acerca da altera o legislativa de prazo de prescri o situou se naquela mesma interpreta o N o h raz o jur dica alguma para que esses entendimentos n o fa am guiar a interpreta o do que resultante da Emenda Constitucional n 28 21471 00 2 Turma Rel Juiz Ant n
349. res n o eram observadas a ado o do princ pio da primazia da realidade sobre a forma 10824 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 21 02 2001 P 16 43 2 MULTA DE TR NSITO MULTAS DE TR NSITO RESPONSABILIDADE O ressarcimento de multa de tr nsito s tem lugar quando h prova inquestion vel da autoria da infra o Quando o ve culo conduzido por diversos empregados sem controle de anota o de hor rio n o poss vel aferir a responsabilidade pelo que do empregador o nus do pagamento respectivo porque n o teve a organiza o e o cuidado necess rio para tal mister 11851 00 4 Turma Rel Juiz Paulo Chaves Corr a Filho DJMG 03 02 2001 22 44 DESVIO DE FUN O REMUNERA O ISONOMIA SALARIAL DESVIO DE FUN O PLANO DE CARGOS E SAL RIOS E OU PLANO DE CARREIRA N o se mostra admiss vel a contrata o de um empregado em determinado cargo auxiliar de compras quando na realidade exercer as fun es de outro comprador j existente na empresa N o importa no caso concreto a nomenclatura do cargo e sim a real fun o por ele exercida A inexist ncia do plano de cargo e sal rios e ou plano de carreira mostra se data venia como ponto favor vel obreira j que sua inexist ncia demonstra tamb m a inexist ncia de motivos plaus veis para a diferencia o salarial e funcional Ora entre os direitos dos trabalhadores insculpidos no art 7 XXX da Lex Legu
350. residente equiparado aqui ao dono do neg cio deve arcar com os d bitos do empreendimento quando a Cooperativa declarada verdadeira empresa prestadora de servi os n o possuir bens ou meios para saldar seus compromissos m xime quando estes importam em cr ditos de natureza alimentar como o cr dito trabalhista Resta outrossim caracterizada a fraude execu o quando aquele o Presidente da Cooperativa procede aliena o de seus bens ap s iniciada a execu o mostrando se irrelevante a boa f dos adquirentes bastando para a sua configura o a venda na situa o prevista no art 593 inciso II do CPC Nem h se falar por outro lado que o Presidente n o foi citado da decis o quanto despersonifica o da pessoa jur dica da sua condi o de devedor mesmo do in cio da execu o posto que nessas ocasi es como Presidente da Cooperativa executada tomou plena ci ncia de todos os atos processuais o que corroborado pelos admin culos probat rios carreados ao bojo dos autos forte pela prova documental permanecendo entretanto silente quanto aos mesmos AP 6448 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 24 02 2001 P 10 58 8 1 FRAUDE EXECU O Constitui fraude execu o a altera o do plano original da partilha j homologada da separa o judicial para ap s a propositura da a o trabalhista fazer integrar o quinh o da c njuge virago bem que pertencia ao ativo imobil
351. rios periciais decorrentes de per cia para liquida o do cr dito exequendo determinada com amparo no Prov 03 91 TRT 3 R t pico encargo da execu o suportar seus nus o executado Al m do mais nunca redundante lembrar que a execu o se processa em benef cio do credor e todas as despesas que este realiza para satisfa o de seu cr dito dever o ficar a cargo do executado que tem como obriga o a repara o integral da obriga o ou senten a n o satisfeita espontaneamente AP 3853 00 0 10035 98 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 21 02 2001 P 13 71 HORA EXTRA 71 1 CARGO DE CONFIAN A FUN O DE CONFIAN A GERENTE DE HOTEL O empregado que gerente de hotel portando poderes para admitir punir e dispensar empregados sendo a autoridade m xima do local tendo padr o salarial superior aos subordinados podendo ainda assinar cheques do estabelecimento enquadrado nas disposi es do art 62 II Consolidado pelo que n o tem jus s horas extras que s o incompat veis com a fun o de confian a por ele exercida 13858 00 4 Turma Rel Juiz Paulo Chaves Corr a Filho DJMG 24 03 2001 17 71 2 INTERVALO INTRAJORNADA HORAS EXTRAS DECORRENTES DA N O CONCESS O DO INTERVALO INTRAJORNADA Consoante o artigo 7 par grafo 3 da CLT o intervalo m nimo de 1 00 hora previsto para alimenta o repouso somente admite redu o mediante ato do Minist rio do Trabalho o
352. ropriet rio do bem penhorado e sequer det m a posse do mesmo 0095 01 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 03 2001 20 50 3 4 SINDICATO LEGIMITIMIDADE DO ASSOCIADO Como bem observado no r decis rio recorrido ser o embargante filiado ao sindicato n o lhe atribui a condi o de propriet rio dos bens pertencentes quela entidade Os bens patrimoniais s o de toda categoria e esse conjunto personificado atrav s do sindicato devidamente constitu do e detentor de personalidade jur dica pr pria distinta e independente de cada um dos seus associados considerados individualmente Nenhum filiado det m sozinho a condi o de propriet rio de qualquer daqueles bens penhorados Extin o dos Embargos de Terceiro corretamente determinada diante da aus ncia de legitimidade do empregado associado ao sindicato executado 5810 00 5 Turma Rel Juiz Roberto Marcos Calvo DJMG 10 02 2001 P 11 50 4 PROPRIEDADE DE BENS PROVA EMBARGOS DE TERCEIRO PROVA Cumpre ao embargante quando fundada a pretens o deduzida em incidental de embargos de terceiros na titularidade do bem penhorado comprovar a propriedade atual do bem O lan amento no livro di rio comprovaria a aquisi o do mesmo Se sob a posse do executado deste presume se a propriedade mormente quando instrumento de trabalho necess rio na explora o da atividade econ mica A comprova o quanto loca o atrav s de instrumento par
353. ros morat rios a teor do artigo 26 da Lei Falimentar Decreto Lei 7 661 45 mas subsiste a corre o monet ria tendo em vista a Lei 8177 91 por se tratar de cr dito trabalhista 1647 00 4 Turma Rel Juiz Salvador Valdevino Concei o 17 03 2001 P 18 62 FERROVI RIO CARACTERIZA O FERROVI RIO N O CARACTERIZA O HORAS IN ITINERE Se o reclamante laborava em estrada de ferro privativa da reclamada que dela se utiliza para o transporte de seus produtos ele n o ferrovi rio mas sim industri rio uma vez que os dispositivos da se o alusiva ao servi o ferrovi rio cingem se s empresas ferrovi rias cf BARRETO Amaro Tutela especial do trabalho v I Guanabara Edi es Trabalhistas f 79 Logo n o se lhe aplica o disposto no artigo 238 da CLT e por consegii ncia devido o pagamento das horas in itinere relativas ao percurso de retorno do empregado uma vez comprovada a incompatibilidade com os hor rios dos nibus que passam por este local 21727 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 21 03 2001 22 63 FGTS 63 1 ATUALIZA O EXPURGO INFLACION RIO DO FGTS ILEGITIMIDADE PASSIVA DE EMPREGADOR LIT GIO N O APROPRIADO JURISDI O TRABALHISTA COM UMA EXCE O Em face da empregadora os empregados n o mant m rela o jur dica de atualiza o monet ria das suas contas do FGTS ao tempo em que o patr o n o parte da rela o jur dica de atual
354. rt 71 12 8 71 2 75 3 75 3 1 Art 71 4 75 5 75 5 1 Art 73 75 7 Art 73 1 2 6 2 8 Art 74 2 71 3 2 Art 74 4 71 3 3 Art 76 6 1 Art 78 23 8 Art 117 23 TST Art 190 6 6 TRT Art 192 6 1 1 7 7 TRT Art 193 7 2 7 3 7 7 TRT Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art Art 195 6 5 7 9 224 8 2 11 1 TRT 227 12MTST 117 238 62 244 83 84 2 304 75 4 317 93 2 TRT 442 101 51 443 25 1M TRT 444 25 1 TRT 447 251 448 26 TST 106 1 1 116 2 1 449 par grafo nico 87 4 5 451 34 1M TRT 455 30 457 7 3 18 1 TRT 458 113 1 1 TRT 459 24 5 460 111 461 6 1 TST 462 10 TST 18 2 TRT 464 110 1 468 24 33 1 93 1 469 477 8 17 8 28 85 482 h 78 1 1 TRT 486 60 1 498 54 2 TRT 508 18 5 511
355. rvidor ex empregado celetista j estatut rio h anos de vantagem pr pria do contrato de trabalho extinto N o h nenhuma viola o ao princ pio da perpetuatio jurisdictionis em se proclamar a incompet ncia da Justi a do Trabalho em tal hip tese O que mudou no caso foi a rela o jur dica de emprego para estatut ria Tendo cessado a rela o para a qual era induvidosa a compet ncia da Justi a do Trabalho n o h falar em persist ncia da jurisdi o do trabalho Embora seja perfeitamente poss vel acrescentar por acordo efeitos patrimoniais do contrato extinto mesmo depois de instaurar se nova rela o jur dica para que como liquida o de haveres trabalhistas sejam pagos at o limite de tal liquida o n o se pode cogitar mesmo mediante transa o em anexar como efeito permanente e indeterminado algo que ultrapassa os limites do acervo trabalhista para constituir vantagem ad futurum Acordo rescindido em parte ROAR 454153 1998 5 TRT18 R SBDI2 Rel Ministro Ronaldo Lopes Leal D J 09 02 2001 P 383 1 2 PRAZO DECADENCIAL A O RESCIS RIA RECURSO ORDIN RIO DECAD NCIA TERMO INICIAL EM FERIADO Como o tr nsito em julgado se opera automaticamente no dia subsequente ao t rmino do prazo recursal transcorrido in albis tem se que o dies a quo do prazo decadencial da a o rescis ria pode se dar em s bado domingo e feriado Apenas h posterga o do dies ad quem do prazo para ajuizamento d
356. s Pinto DIMG 10 03 2001 P 07 87 3 AVALIA O AGRAVO DE PETI O AVALIA O DOS BENS PENHORADOS O valor atribu do ao bem penhorado pelo laudo de avalia o realizado a pedido da agravante n o tem o cond o de se sobrepor avalia o feita pelo oficial avaliador que funcion rio desta Especializada com atribui o espec fica para realizar avalia o dos bens objeto de penhora Al m de preencher as condi es t cnicas para realizar avalia es vez que esta a rotina de trabalho dos oficiais estes tamb m det m o pressuposto da imparcialidade ao contr rio daquele que realiza laudo de avalia o encomendado como ocorreu na esp cie Constata se assim que a avalia o realizada est em conson ncia com as caracter sticas do bem penhorado n o havendo comprova o de que tenha incorrido em erro ou dolo o oficial encarregado deste mister j que tamb m os atos por ele praticados gozam de f p blica AP 3895 00 2 Turma Rel Juiz Luiz Ronan Neves Koury DJMG 14 02 2001 17 87 3 1 No processo do trabalho quem faz a avalia o dos bens penhorados o Oficial de Justi a Avaliador que como o pr prio nome j diz det m tal incumb ncia conforme prev o artigo 721 par grafo 3 da CLT cuja reda o adv m da Lei 5 442 68 que revogou tacitamente o artigo 887 da CLT Tal serventu rio det m institucionalmente f p blica e somente em casos excepcionais seria poss vel determina o judicial para reaval
357. sa falida em que foi penhorado im vel pertencente a ex s cio cuja insolv ncia civil fora tamb m decretada tem se como competente o Ju zo universal da quebra evitando se decis es conflitantes nele decidindo se sobre a desconsidera o ou n o da pessoa juridica e os limites da responsabilidade do ex s cio pela gest o ou participa o passadas II Conflito conhecido para declarar competente o Ju zo da la Vara de Fazenda de Curitiba PR PCC 30813 PR 2S Rel Ministro Aldir Passarinho Junior D J 05 03 2001 P 120 2 5 STF CONSTITUCIONAL INTERVEN O FEDERAL 1 Configura se como tema de natureza constitucional o pedido de interven o federal em Estado por descumprimento de liquida o de precat rio judicial haja vista buscar se aplica o do art 100 da CF das suas consequ ncias quando n o obedecido 2 Incompet ncia absoluta do Superior Tribunal de Justi a para processar e julgar essa mat ria por n o vincular se exclusivamente ao campo da legisla o infraconstitucional 3 Declina o da compet ncia para o Colendo Supremo Tribunal Federal 1 0041 CE Rel Ministro Jos Delgado D J 12 03 2001 P 82 3 CONCURSO P BLICO 3 1 A O PRESCRI O PRESCRI O DECRETO 20 910 32 ART 1 A O DE INDENIZA O POSSE EM CONCURSO P BLICO 1 Tendo o aprovado em concurso p blico ingressado em ju zo para desconstituir ato administrativo pelo qual foi preterido em seu di
358. se do trabalhador Assim n o cabe falar em ilegitimidade passiva da recorrente e tampouco na improced ncia dos pedidos em rela o mesma devendo esta ser mantida na lide para responder de forma subsidi ria na eventualidade de n o satisfa o dos cr ditos deferidos ao reclamante pela r senten a recorrida 9142 00 2 Turma Rel Ju za Lucilde D Ajuda Lyra de Almeida DJMG 31 01 2001 P 17 119 TRABALHADOR RURAL 119 1 PRESCRI O PRESCRI O DE RUR COLA EMENDA CONSTITUCIONAL N 28 Todos os direitos de empregados rurais anteriores vig ncia da Emenda Constitucional n 28 s o exig veis no dentro do q inq nio seguinte a esta S depois desse lustro que se ter tout court a exigibilidade pelo direito de agir limitada novel norma Os direitos de rur colas nascidos teoria da actio nata na vig ncia da Emenda Constitucional n 28 regem se pela exigibilidade em cinco anos Como se defronta com modifica o do tecido mandamental h aplicabilidade imediata do quinqu nio para os direitos de rur colas que surgem ao tempo em que vigente a nova regra constitucional e apenas ap s o ltimo dia dos cinco anos da vig ncia da Emenda Constitucional n 28 o alcance dos direitos dos empregados rurais adquiridos antes de sua exist ncia Observado que como Estado de Direito entre n s sempre foi cl usula constitucional a que inadmite que lei nova alcance situa es constitu das que se chama de ato
359. seja pelo somat rio seja pela incid ncia da mayjorante ultrapassar o limite de um 01 ano DJU 05 02 2001 P 157 S MULA N 244 Compete ao foro do local da recusa processar u julgar o crime de estelionato mediante cheque sem provis o de fundos DJU 05 02 2001 P 162 3 2 1 EMENT RIO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTI A 1 ACIDENTE DE TRABALHO PRESCRI O AGRAVO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO ACIDENTE DO TRABALHO PRAZO PRESCRICIONAL FLU NCIA TERMO 4 QUO CI NCIA INEQU VOCA ORIENTA O JURISPRUDENCIAL CRIT RIO ESTABELECIDO NO AC RD O RECORRIDO PARA SUA IDENTIFICA O DATA DA CONCESS O PELO INSS DE AUX LIO ACIDENTE PRETENS O A QUE O IN CIO DO PRAZO PRESCRICIONAL SE D A PARTIR DO DESLIGAMENTO DO FUNCION RIO DA EMPRESA I As a es pessoais prescrevem em vinte anos contados da data em que poderiam ter sido propostas II Tratando se de acidente do trabalho o in cio do prazo prescricional s pode instaurar se a partir da ci ncia inequ voca do acidentado da mol stia contra da em raz o da atividade laboral desenvolvida em condi es in spitas de trabalho Precedentes jurisprudenciais O momento em que o trabalhador toma ci ncia do nexo de causalidade entre as m s condi es do trabalho e a les o incapacitante que o aflige imprescind vel para aferir se quando tornou se poss vel ao acidentado propor a a o reparat ria pelos danos sofridos IV Se no espectro de cogni o do rg o
360. sejo a equ vocos e por n o ter havido dano processual para a parte contr ria no caso o autor 21722 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 07 03 2001 22 80 1 1 LITIG NCIA DE M F N O CONFIGURA O O acordo harmonia converg ncia de vontades Mediante sua celebra o as partes exercitam a liberdade de transacionar Assim se um dos sujeitos processuais desiste de uma aven a que ainda n o alcan ou os tr mites finais n o pratica qualquer ato temer rio nem provoca incidentes manifestamente infundados Ele apenas est exercitando o direito previsto no art 5 e da Carta Magna 11171 00 5 Turma Rel Juiz Jo o Eun pio Borges J nior DJMG 17 02 2001 21 81 MAGISTRADO SUSPEI O NECESSIDADE DE SE DECLINAR OS MOTIVOS NO MOMENTO DA ARGUI O Irrepar vel o procedimento adotado pelo d juiz de origem ao prosseguir na dire o do processo sem qualquer suspens o do mesmo quando arg ida suspei o em audi ncia sem serem apresentados os motivos Ao excipiente cabe declinar as raz es que na sua concep o tornam suspeito o magistrado Sendo a suspei o incidente que se procedente afastar irremediavelmente o juiz da causa confere a este o direito de conhecer as raz es contra ele apresentadas como relevantes e suficientes para que a parte interessada n o aceite que a tutela jurisdicional seja por ele prestada N o sendo posto a par daqueles motivos ao juiz estar s
361. sempre ocorre na hip tese de intima o atrav s da imprensa oficial 4096 00 4 Turma Rel Ju za Maria Jos Castro Baptista de Oliveira DJMG 03 02 2001 P 14 87 13 PEC NIA PENHORA EM DINHEIRO A regra da execu o fazer se pelo menos gravoso ao devedor n o implica em torn lo privilegiado diante do credor e n o significa que a execu o deixe de ser feita em proveito deste menos ainda que o devedor possa escolher ou ter vontade de pagar como lhe convier Assim em se tratando de execu o definitiva n o ilegal ou abusivo o ato judicial que apreende numer rio do executado existente em estabelecimento banc rio MS 0336 00 5011 Red Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 23 02 2001 03 87 14 ROSTO DOS AUTOS PENHORA NO ROSTO DOS AUTOS JU ZO C VEL DIREITO DE PRELA O DO CREDOR No Processo Civil o direito de prela o do credor se constr i segundo o crit rio de inscri o da penhora Existindo duas penhoras incidentes sobre um nico bem a prefer ncia daquele que teve a anterioridade da propositura da execu o art 712 do CPC Ocorre que o cr dito trabalhista goza de privil gio em rela o a quaisquer outros inclusive hipotec rios tendo em vista o seu car ter alimentar O art 759 do C digo Civil ap s estabelecer a prefer ncia dos credores hipotec rios quanto aos pertencentes a outras classes ressalvou no par grafo nico a d vida proveniente de sal rios do trabalhador agr cola q
362. servar o prazo previsto no artigo 23 da Lei 8 036 90 e n o o estabelecido no artigo 7 inciso XXIX da Constitui o Federal que referido dispositivo constitucional procurou ampliar os direitos no campo social n o podendo operar efeitos contr rios ao seu comando como a redu o do prazo prescricional do FGTS sendo que a legisla o infraconstitucional citada que guarda compatibilidade com os seus ditames Demais disso prevalece tamb m o entendimento cristalizado no Verbete de n 95 do TST quanto amplia o do prazo de prescri o do FGTS 2222 96 2 Turma Rel Juiz Luiz Ronan Neves DJMG 07 03 2001 P 18 64 FOR A MAIOR 64 1 CARACTERIZA O FOR A MAIOR N o h como caracterizar a ocorr ncia de for a maior quando o devedor da obriga o escuda se em dificuldades financeiras decorrentes de uma m avalia o do futuro da economia e de seus pr prios neg cios Este instituto para anistiar o devedor do cumprimento da obriga o assumida h que estar caracterizado pela presen a de dois requisitos essenciais um objetivo consistente na verifica o da inevitabilidade do acontecimento ensejador da causa extintiva da obriga o sendo portanto imposs vel evit lo ou imped lo um outro subjetivo que decorre da aus ncia de culpa do devedor quanto produ o do evento Tais figuras n o se coadunam com a simples imprevisibilidade ou m gest o dos neg cios AP 3844 00 2 Turma Rel
363. sla o processual em vigor artigo 692 CPC a conceitua o de pre o vil ou qualquer outro crit rio definidor para sua caracteriza o h que se levar em conta crit rios subjetivos tais como dificuldades de comercializa o do bem ou sua deprecia o Nesse contexto n o se considera pre o vil o valor da arremata o que atinge 50 da avalia o dos bens penhorados mormente se se considerar as atuais condi es de mercado em que dificilmente seria atingido o pre o de avalia o AP 5828 00 AP 4725 98 1 Turma Rel Ju za Maria Auxiliadora Machado Lima DJMG 16 02 2001 P 05 58 4 CR DITO TRABALHISTA EXECU O SIMULT NEA DE CR DITO TRABALHISTA E CONTRIBUI ES PREVIDENCI RIAS CORRESPONDENTES A regula o legal do pertinente irradia o de obriga o previdenci ria resultante de parcelas deferidas em senten a definitiva trabalhista a que tomando esta como fato gerador comanda a liquida o e execu o simult nea com as dos cr ditos reconhecidos pelo t tulo judicial Havendo dep sito disposi o do Ju zo do total do d bito onde se incluem valores de imposto de renda e de contribui es previdenci rias nestas computadas tamb m as da responsabilidade do devedor n o se ir exigir que o executado ainda desembolse montante para recolher tributo e contribui es previdenci rias e em seguida levantar o correspondente retirando o do dep sito judicial realizado Deve se assegurar parte a e
364. solucionada aquela ele n o podia ingressar com outra id ntica Recurso parcialmente conhecido provido RR 405837 1997 1 TRT23 R 5T Rel Ministro Aloysio Santos D J 09 03 2001 656 21 RECURSO 211 FATO NOVO FATO NOVO SUPERVENIENTE INTERPOSI O DO RECURSO ORDIN RIO PELO RECLAMADO DECRETA O DA LIQUIDA O EXTRAJUDICIAL DO BANCO POSSIBILIDADE DE EXAME EM SEDE DE RECURSO DE REVISTA Encerrado o exame do processo em segunda inst ncia com o regular julgamento do recurso ordin rio apenas esta Corte Superior poderia manifestar se acerca do fato novo arg ido pela parte desde que devidamente veiculado no recurso cab vel qual seja o recurso de revista Embora o cabimento do recurso de revista apelo de natureza extraordin ria restrinja se s hip teses do art 896 da CLT o art 462 do CPC aplic vel subsidiariamente determina que juiz dever tomar em considera o de of cio ou a requerimento da parte o fato constitutivo modificativo ou extintivo do direito que influir no julgamento da lide Recurso de revista parcialmente conhecido e provido RR 390149 1997 0 54 R 5T Rel Ministro Rider Nogueira de Brito D J 16 03 2001 P 879 21 2 TEMPESTIVIDADE RECURSO DE REVISTA TEMPESTIVIDADE DO RECURSO ORDIN RIO COMPROVA O PORTARIA N 9 98 DA JCJ DE ALFENAS MG E PROVIMENTO N 3 98 DA CORREGEDORIA DO TRT 3 REGI O PRESUN O DE RECEBIMENTO DE INTIMA ES PELO DI
365. st fundamentada nas lides que tenham como causa a rela o entre trabalhadores e empregadores A n o integra o no contrato de trabalho insista se de duvidosa compatibilidade n o exclui a compet ncia da Justi a do Trabalho Admitida que seja sua integra o harm nica no corpo da Constitui o Federal dar se ia como norma informadora da aplica o da lei e nunca de compet ncia 15938 00 3 Turma Rel Juiz Carlos Augusto Junqueira Henrique DJMG 13 02 2001 13 26 2 3 ENCARGOS FISCAL PREVIDENCI RIO COMPET NCIA DA JUSTI A DO TRABALHO JUROS E CORRE O MONET RIA SOBRE OS RECOLHIMENTOS FISCAL E PREVIDENCI RIO ORIUNDOS DE DECIS O EM PROCESSO TRABALHISTA O art 114 da Constitui o Federal submete compet ncia da Justi a do Trabalho os diss dios individuais e coletivos entre trabalhadores e empregadores Assim o diss dio em quest o sobre a responsabilidade dos encargos fiscal e previdenci rio j que instaurado entre empregado e empregador da compet ncia desta Justi a obreira 4828 00 5 Turma Rel Juiz Jo o Eun pio Borges J nior 17 02 2001 P 20 27 COMPOSI O DE TURMAS TRIBUNAL QUINTO CONSTITUCIONAL TRIBUNAIS COMPOSI O ADVOGADOS QUINTO CONSTITUCIONAL A reserva legal de 1 5 dos lugares nos tribunais para advogados e membros do Minist rio P blico ocorre na composi o global deles e n o obrigat ria e necessariamente nos seus rg os fracion rios N o
366. sta Corte decidiu que foi recebido pela atual Constitui o o Decreto lei n 509 69 que estendeu Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos os privil gios conferidos Fazenda P blica dentre os quais o da impenhorabilidade de seus bens rendas e servi os devendo a execu o contra ela fazer se mediante precat rio sob pena de ofensa ao disposto no artigo 100 da Carta Magna Dessa orienta o divergiu o ac rd o recorrido Recurso extraordin rio conhecido e provido REX 220699 3 SP 1T Rel Ministro Moreira Alves D J 16 03 2001 P 103 3 INCONSTITUCIONALIDADE 3 1 PIS LEI 9 715 98 ART 18 Programa de Integra o Social e de Forma o do Patrim nio do Servidor P blico PIS PASEP Medida Provis ria Supera o por sua convers o em lei da contesta o do preenchimento dos requisitos de urg ncia e relev ncia Sendo contribui o expressamente autorizada pelo art 239 da Constitui o ela n o se op em as restri es constantes dos artigos 154 I 195 4 da mesma Carta N o compromete a autonomia do or amento da seguridade social CF art 165 5 a atribui o Secretaria da Receita Federal de administra o e fiscaliza o da contribui o em causa Inconstitucionalidade apenas do efeito retroativo imprimido vig ncia da contribui o pela parte final do art 18 da Lei n 8 715 98 ADIN 1417 0 DF Rel Ministro Oct vio Gallotti D J 23 03 2001 P 85
367. tabilidade provis ria O art 498 da CLT deve ser aplicado ao caso dos autos por analogia 20174 00 4 Turma Rel Juiz Luiz Ot vio Linhares Renault 03 02 2001 30 54 3 MEMBRO DE COOPERATIVA EMPREGADO ELEITO DIRETOR DE COOPERATIVA DIREITO ESTABILIDADE PROVIS RIA NO EMPREGO LEI 5 764 71 A teor do disposto no art 55 da Lei n 5 764 71 o empregado eleito diretor de sociedade cooperativa goza de estabilidade provis ria no emprego desde o registro da sua candidatura at um ano ap s o final do seu mandato Analisados os termos do referido artigo depreende se que a cooperativa deve ter sido criada pelos empregados da empresa sendo desnecess ria a participa o desta ltima nos atos de sua constitui o Recurso ordin rio a que se nega provimento 5414 00 5 Turma Rel Juiz M rcio Fl vio Salem Vidigal DJMG 17 02 2001 P 20 54 4 PER ODO ELEITORAL EMPREGADO DE EMPRESA P BLICA NULIDADE DA DISPENSA OCORRIDA EM PER ODO ELEITORAL O empregado de empresa p blica considerado servidor p blico em seu sentido lato goza da garantia prevista no item V do art 73 da Lei n 9 504 97 n o podendo ser dispensado nos tr s meses anteriores ao pleito realizado em sua circunscri o at a posse dos eleitos Precedente n 51 da SDI TST Entretanto se o contrato de trabalho em raz o da dispensa extingue se antes daquele per odo ainda que computado o prazo do aviso pr vio como tempo de servi o efet
368. tadas verdadeiras por presun o 21468 00 2 Turma Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 07 03 2001 P 21 75 3 INTERVALO INTRAJORNADA INTERVALO INTRAJORNADA REDU O A despeito de dispor o art 71 par grafo 3 da CLT que o intervalo para refei o e descanso pode ser reduzido por ato do Ministro do Trabalho entendo que tal redu o pode ocorrer tamb m mediante negocia o coletiva acordo ou conven o tendo em conta a sua valoriza o pela Constitui o da Rep blica que permite por meio deles se possa reduzir sal rio e alterar os limites de jornada definidos no inciso XIII do art 7 da Constitui o Por estes fundamentos de se admitir tamb m a possibilidade de redu o do intervalo atrav s de acordo coletivo 21737 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Maur cio Ribeiro Pires DJMG 20 03 2001 13 75 3 1 INTERVALO PARA REFEI O E DESCANSO FRUI O EM PER ODOS R PIDOS E INTERMITENTES PAGAMENTO COMO EXTRA Restando patente atrav s da prova oral que mesmo quando o autor fru a de tempo para uma r pida refei o tinha ele que parar para atender clientes conclus o a que se chega tamb m do depoimento pessoal do preposto do reclamado reputo como n o alcan ado o objetivo da norma inserta no art 71 Consolidado vez que se n o tinha o autor tempo dispon vel sequer para fazer uma r pida refei o bvio que n o tinha tempo para descansar das atividades do primeiro per odo laborado
369. tar incapacita o invalidez permanente ou morte Mostra se dessarte irrelevante tratar se empregador de empresa encarregada da produ o gera o e transmiss o de energia el trica ou de apenas consumidor Ressalto ademais meu entendimento pessoal no sentido de que devido o adicional de periculosidade mesmo que o obreiro exer a atividade at pica n o prevista no Decreto n 93212 86 desde que ela configure atividade de risco que por falha acidental ou operacional sujeita o trabalhador a choque el trico em caso de falha no isolamento de sua bancada submetendo o a fatores de risco que poderiam ocasionar um sinistro a qualquer instante uma vez que esse n o tem hora para acontecer podendo um acidente fatal ocorrer em fra es de segundos Assim se o laudo pericial mostrou se taxativo no sentido de que o reclamante permanecia em rea de risco normatizada quando desenvolvendo suas atividades dentro da Subesta o El trica imperioso se faz o acolhimento do pedido inicial o que mais ainda se justifica tendo em vista que a per cia t cnica n o se limitou conclus o quanto ao direito percep o do multicitado adicional pelo fato nico de labor com energia el trica mas tamb m em face das atividades e opera es perigosas com inflam veis nos exatos termos do anexo II da NR 16 da Portaria 3214 78 0772 01 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 31 03 2001 24 7 6 INFLAM VEIS ADICIONAL DE PERIC
370. te diagnosticada depois da comunica o da dispensa 18971 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Maur cio Ribeiro Pires DJMG 30 01 2001 P 12 54 1 2 ESTABILIDADE PROVIS RIA EMPRESA DE CONSTRU O CIVIL ALEGADA PARALISA O DA OBRA FALTA DE PROVA EFEITOS JUR DICOS Empregado de empresa construtora contratado por prazo indeterminado e sem vincula o expressa a uma obra espec fica da empresa n o pode ser demitido sem justa causa sem motivo declinado no curso de estabilidade p s acidente de trabalho Indeniza o pelo tempo faltante da garantia de emprego devida no caso Sendo in cua e de nenhum efeito jur dico para eximir da obriga o a tardia alega o s na defesa da a o trabalhista e sem prova de que o cliente mandara suspender a execu o da obra Que n o se confunde com estabelecimento do empregador para efeitos legais nem a ela estava vinculado o trabalhador RO 6801 00 3 Turma Rel Juiz Paulo Ara jo DJMG 20 02 2001 09 54 1 3 ESTABILIDADE PROVIS RIA TRABALHADOR ACIDENTADO CONSTITUCIONALIDADE DO ART 118 LEI N 8 213 91 constitucional o art 118 da Lei n 8 213 91 que instituiu a estabilidade provis ria em prol do trabalhador acidentado eis que tratando se de prote o casu stica de emprego de cunho previdenci rio e com destinat rios certos e inconfund veis n o entra em cha as com a letra do art 7 item I da Lex Legum que estipula previs o a ser implementada pe
371. termos do art 3 Consolidado 4337 00 4 Turma Rel Juiz Paulo Chaves C rrea Filho DIMG 17 02 2001 P 12 101 8 ESPOSA DE EMPREGADO RECURSO ORDIN RIO V NCULO CONTRATUAL NUS DA PROVA Vivendo a reclamante na companhia de seu marido na propriedade rural onde este empregado e pretendendo ver reconhecido seu v nculo de emprego pelo mesmo per odo que o do marido cabe lhe produzir prova robusta estreme de d vidas principalmente quando o empregador tem em seu poder os v rios contratos de safra realizados com a pretendente todos acompanhados dos respectivos termos de rescis o 1 1229 00 5 Turma Rel Juiz Jo o Eun pio Borges J nior DJMG 17 02 2001 21 101 81 RELA O DE EMPREGO EMPREGADO RURAL TRABALHO FAMILIAR N o define a exist ncia de rela o de emprego com o fazendeiro o trabalho da esposa de empregado rural que o ajuda de forma solid ria eventual e espont nea nas tarefas de sua responsabilidade di ria tais como a colheita do caf ou cuidados com os jardins da propriedade sem o percebimento de sal rio 0612 01 4 Turma Rel Ju za Deocl cia Amorelli Dias DJMG 24 03 2001 P 21 101 9 EST GIO V NCULO DE EMPREGO IMPROCED NCIA Ocorrendo contrata o atrav s de Termo de Compromisso de Est gio TCE fl 223 coberto por seguro contra acidentes pessoais com percep o de bolsa exatamente dentro do que preceituam as Leis n s 6 494 77 e a Nova Lei de Diretrizes e
372. ticular de contrato insuficiente visto que poderia ser produzido a qualquer tempo A prova h bil no caso da loca o a comprova o do recebimento dos alugueis e sua inclus o na escrita da locadora 3029 00 3 Turma Rel Juiz Carlos Augusto Junqueira Henrique DJMG 13 02 2001 P 08 51 EMBARGOS DECLARAT RIOS 51 1 PREQUESTIONAMENTO EMBARGOS DE DECLARA O PREQUESTIONAMENTO VISTA FORA DE SECRETARIA AUTOS INCLU DOS EM PAUTA PARA JULGAMENTO Estando o processo inclu do em pauta para Julgamento n o pode ser retirado da Secretaria Casos excepcionais que determinam a medida mas mesmo assim a pedido do Presidente do rg o Julgador do Relator ou do Revisor Nulidade do julgamento e do ac rd o inapta a ser reconhecida pela via declarativa importando no n o acolhimento Prequestionada est a mat ria nos termos do En 297 8 ED 0496 01 18399 00 5 Turma Rel Ju za Em lia Facchini DIMG 10 03 2001 27 51 1 1 EMBARGOS DE DECLARA O PREQUESTIONAMENTO TESE J EXPLICITADA V CIO INEXISTENTE REJEITADOS Os embargos de declara o servem ao aperfei oamento das decis es judiciais limitado o seu alcance pela legisla o destinam se ao suprimento de omiss o corre o de contradi es internas entre os fundamentos da decis o ou entre estes e a parte dispositiva e elimina o da obscuridade ensejadora de poss veis incidentes desnecess rios at a solu o integral da
373. tita Isto ocorre normalmente com as quest es de ordem p blica que devem ser conhecidas de of cio pelo juiz a cujo respeito n o se opera a preclus o Logo a transla o dessas quest es ju zo ad quem est autorizada no 515 1 2 do Por outro lado a jurisprud ncia emanada do STJ pac fica e iterativa nesse sentido isto de que a extens o do pedido devolutivo medida por meio da impugna o feita pela parte em suas raz es de apelo e que o recurso transfere ao conhecimento do tribunal a mat ria hostilizada nos limites exatos dessa impugna o salvo no tocante s mat rias examin veis de of cio pelo juiz STJ Resp 248155 SP 2000 0012773 6 4 T Rel Min S lvio de Figueiredo Teixeira DJ 7 8 00 p 00114 STJ REsp 3346 0 PR 24 T Rel Min Jos de Jesus Filho DJU 3 6 96 p 19 256 STJ REsp 93441 SP 96 0023187 7 6 T Rel Min Anselmo Santiago DJU 8 9 98 p 00122 STJ REsp 53389 SP 94 0026736 3 5 T Rel Min Jos Arnaldo da Fonseca DJ 13 10 98 p 00145 0127 01 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 17 03 2001 28 99 3 LEGITIMIDADE PROCESSUAL AGRAVO DE PETI O JUS POSTULANDI INAPLICABILIDADE TERCEIROS INTERESSADOS NA LIDE Na Justi a do Trabalho somente os empregados e os empregadores se beneficiam do jus postulandi como se infere do caput do art 791 da CLT Assim os peritos como terceiros interessados na lide s
374. tor foi dispensado sem justa causa Suas testemunhas provaram que ele n o conseguiu novo emprego e que sua reputa o ficou manchada indelevelmente A not cia foi propagada pela imprensa local Tanto verdade que todas as suas testemunhas souberam do fato e indicaram a forma pela qual dele se cientificaram por meio de jornais e televis o noticiado por um dirigente da empresa Os danos s o vis veis porque o empregado n o conseguiu novo emprego tendo que trabalhar como aut nomo forma mais arriscada e sem as prote es assistenciais e previdenci rias que passaram a ser por ele assumidas Assim claro ficou o preju zo havido pelo autor 11668 00 1 Turma Rel Juiz Bolivar Viegas Peixoto DJMG 10 03 2001 P 15 39 1 1 DANOS MORAIS CONFIGURA O Embora a mol stia adquirida pela reclamante seja em tese revers vel h que se curvar realidade f tica reconhecendo se que o acometimento de les o ocupacional declarada na hip tese tamb m pelo rg o previdenci rio conduz a irrefut vel marginaliza o do empregado no mbito da empresa reclamada acaso poss vel seu retorno aos servi os e no mercado de trabalho em geral al m de poder acarretar ainda a aviltante aposentadoria por invalidez que n o obstante tamb m seja revers vel impossibilita no curso de sua vig ncia a inser o do empregado no mercado de trabalho formal maculando de modo permanente a vida profissional do obreiro Induvidoso assim o
375. tos s o os ocultamentos as tentativas de desvirtuamento da realidade que sem qualquer cerim nia s o apresentados ao Ju zo em nome de pretens es de partes com evidente olvido de que o princ pio que protege o direito de defesa com os recursos que lhe sejam inerentes n o admite tergiversa es da mesma forma que n o prescinde de deveres b sicos dentre os quais dedu o da verdade e lealdade 5 0287 00 5011 Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 23 02 2001 02 93 PROFESSOR 93 1 CARGA HOR RIA REDU O PROFESSOR CARGA HOR RIA REDU O Nos termos do art 7 caput e inciso XXVI da Lei Maior constitui um direito do trabalhador rural ou urbano o reconhecimento das conven es e acordos coletivos do trabalho Outrossim de acordo com a cl usula XXIII da CCT 95 96 97 nota se que o princ pio da irredutibilidade salarial erigido em preceito constitucional atrav s do art 7 inciso VI da CF 88 aplica se aos ganhos dos docentes da reclamada com a ressalva a redu o do n mero de aulas ou da carga hor ria do professor por acordo das partes ou resultante da diminui o do n mero de turmas por queda ou aus ncia de matr cula n o motivadas pelo empregador s ter validade se homologada pelo Sindicato da categoria profissional ou pelas entidades ou rg os competentes para homologar rescis es Tal cl usula foi renovada nos instrumentos normativos celebrados ulteriormente Destarte se a redu
376. ua fam lia Al m disso essa propriedade somente ser impenhor vel se constituir o nico im vel de que disponha o devedor Apesar de o bem constrito ser considerado pequena propriedade rural restou evidenciado que o executado possui al m desse bem outros im veis raz o pela qual n o h como reconhecer a impenhorabilidade pretendida porque desatendido um dos requisitos constantes do mencionado dispositivo legal 6430 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 14 02 2001 17 87 9 CONDOM NIO EXECU O CONDOM NIO Frustrada a execu o contra o condom nio executado ela deve prosseguir contra cada um dos cond minos na propor o da respectiva cota parte em rela o ao d bito exequendo em conson ncia com a previs o contida no artigo 3 da Lei 2 757 56 Nesse contexto compete ao exequente fornecer ao Ju zo a rela o atualizada dos propriet rios das unidades condominiais prosseguindo se na expropria o dos seus bens para a satisfa o do cr dito obreiro AP 5652 00 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 31 01 2001 14 87 10 EXCESSO VALOR DO BEM VALOR DO D BITO INOCORR NCIA DE EXCESSO DE PENHORA Apesar do valor do bem penhorado ser muito maior que o d bito a nica sa da para o prosseguimento da execu o tendo em vista que n o foram apresentados outros bens e o primeiro levado pra a n o encontrou licitante Diante disso n o h que se falar em excesso de
377. ue reputa favor veis aos trabalhadores por ele representados sem qualquer tutela estatal mesmo a Judici ria n o prevista no inciso II artigo 8 da Lei Maior 15341 00 3 Turma Rel Juiz Jales Valad o Cardoso 13 03 2001 P 11 8 ADICIONAL DE TRANSF RENCIA PROVISORIEDADE ADICIONAL DE TRANSFER NCIA Nos termos do Precedente n 113 da SDI do colendo TST a provisoriedade o fator determinante a ensejar o pagamento do adicional de transfer ncia previsto no par grafo terceiro do art 469 da CLT pouco importando se o empregado exerce cargo de confian a ou se h cl usula prevendo a possibilidade da transfer ncia A Consolida o das Leis do Trabalho ao regular a transfer ncia do empregado falha porque n o fornece conceito de provisoriedade sendo que a jurisprud ncia trilha a mesma senda oferecendo no es discrepantes a respeito do segmento temporal de perman ncia do empregado na nova localidade de trabalho que poderia servir de par metro para a defini o da provisoriedade raz o pela qual deve o julgador em cada caso concreto perquerir o elemento provisoriedade A melhor exegese daquele retrocitado dispositivo consolidado a de que a express o enquanto durar a situa o significa que o adicional s devido nas transfer ncias provis rias sendo certo que o objetivo do legislador em diferenciar as situa es foi exatamente o de proporcionar uma compensa o financeira para aqueles
378. ue ser paga precipuamente a quaisquer outros cr ditos pelo produto da colheita para a qual houver concorrido com o seu trabalho Dessa forma tendo sido efetuada penhora no rosto dos autos da a o c vel que tramitava perante a Comarca de Varginha na qual a agravante terceira neste processo era autora daquela a o o crit rio de anterioridade da penhora previsto no art 711 do CPC n o se aplica hip tese dos autos Agravo de Peti o desprovido 0289 01 2 Turma Rel Ju za Alice Monteiro de Barros DJMG 21 03 2001 17 87 15 VALIDADE EMBARGOS DE TERCEIRO PENHORA DE DINHEIRO DE INSTITUI O BANC RIA QUE ASSUMIU OS ATIVOS E OS PASSIVOS DE OUTRO BANCO EM LIQUIDA O LEGITIMIDADE Considerando as peculiaridades do processo de aquisi o de bens direitos e obriga es por parte de uma institui o banc ria em rela o a outra que se encontra em processo de liquida o dentro do conhecido Programa de Est mulo Reestrutura o do Sistema Financeiro Nacional Proer tem se que o Banco adquirente h de assumir por inteiro as obriga es de seu antecessor inclusive as referentes aos cr ditos trabalhistas j constitu dos Da a legitimidade da penhora AP 3508 00 4 Turma Rel Juiz Jo o Bosco Pinto Lara 03 02 2001 P 13 87 15 1 PENHORA EM CONTA CORRENTE BANC RIA LEGITIMIDADE O legislador conferiu primazia penhora sobre dinheiro incumbindo ao devedor atentar se para a grada o lega
379. ulho na posse de seus bens e quem embora figure no p lo passivo dessa rela o processual defenda bens que pelo t tulo de sua aquisi o ou pela qualidade em que os possuir n o podem ser atingidos pelo ato de apresamento judicial Conclui se ent o que os embargos de terceiro se destinam defesa da posse amea ada turbada ou esbulhada por ato judicial No presente caso verifica se que o embargante defende bem da executada da qual administrador Segundo a li o de Manoel Ant nio Teixeira Filho terceiro portanto a pessoa que sendo ou n o parte no processo de execu o defende bens que em decorr ncia do t tulo aquisitivo ou da qualidade em que os possui n o podem ser objeto de apreens o judicial O amor clareza nos conduz a reafirmar que a configura o jur dica do terceiro n o deve ser buscada no fato imperfeito de estar o indiv duo fora da rela o processual executiva e sim na particularidade fundamental de que embora esteja eventualmente figurando como parte passiva nessa rela o colime praticar a atos destinados n o a opor se ao t tulo executivo se n o que a liberar bens de indevida constri o judicial fazendo o nesse caso com fundamento no t tulo de aquisi o ou na qualidade pela qual det m a posse de referidos bens Execu o no Processo do Trabalho 2a ed Ed LTr S o Paulo pag 462 Neste contexto certo que o embargante n o det m a qualidade de terceiro posto que n o p
380. urso de revista conhecido e provido RR 394923 1997 9 9 4T Rel Ministro Ives Gandra Martins Filho D J 16 02 2001 P 766 7 ESTABILIDADE PROVIS RIA 7 1 MEMBRO CONSELHO FISCAL RECURSO DE REVISTA ESTABILIDADE PROVIS RIA COOPERATIVA CONSELHO FISCAL SUPLENTE LEI N 5 764 71 ARTIGO 55 E ARTIGO 543 DA CLT O artigo 55 da Lei n 5 764 de 16 12 71 estendeu aos empregados eleitos diretores de sociedade cooperativa as garantias asseguradas aos dirigentes sindicais no artigo 543 da Consolida o das Leis do Trabalho que em seu par grafo 3 disp e sobre a denominada estabilidade provis ria A administra o do sindicato segundo expressado no artigo 522 da CLT exercida por uma diretoria e membros do conselho fiscal A sociedade cooperativa administrada por uma Diretoria ou Conselho de Administra o artigo 47 sendo ela fiscalizada pelo Conselho Fiscal artigo 56 ao qual n o pode pertencer associado que participa do rg o da administra o par grafo 2 A estabilidade provis ria portanto aludida no artigo 55 com remiss o ao artigo 543 CLT restrita aos associados que foram eleitos para compor sua Diretoria ou Conselho de Administra o da sociedade cooperativa A estabilidade provis ria configura uma excepcionalidade no Direito do Trabalho constru da para proteger o obreiro que no exerc cio de suas fun es pode entrar em atrito com o empregador Como tal h de submeter se
381. uvida a Secretaria de Seguran a e Higiene do Trabalho Sendo assim falece compet ncia s partes para reduzirem o referido intervalo ainda que atrav s de instrumentos coletivos N o se insurge aqui contra a autonomia das partes para atrav s de acordos ou Conven es Coletivas estabelecerem a compensa o de hor rios ou mesmo a redu o da jornada art 7 inciso XIII da CF nem se desconhece o prest gio atribu do aos instrumentos coletivos pela Constitui o Federal art 7 inciso XXVI Trata se de reconhecer os limites da autonomia da vontade coletiva frente s normas cogentes e ordem p blica Eis que estar amos diante de um lament vel contra senso se admit ssimos que o prest gio conferido pela Lei Magna s Conven es e Acordos Coletivos tivesse o alcance de permitir lhes a revoga o de um dos princ pios fundamentais da Constitui o Federal pautado nos valores sociais do Trabalho e norteador de normas imperativas e de ordem p blica direcionadas prote o de interesses maiores consubstanciados na seguran a sa de e higiene do trabalhador que n o comportam altera es supressoras ou neutralizadoras por transa o ou negocia o entre as categorias profissional e econ mica Dentre estas normas encontram se as que estabelecem taxativamente limites m ximo ou m nimo de dura o do trabalho e respectivos intervalos exemplificados no artigo 71 e seus par grafos da CLT 18255 00 1 Turma Rel Ju
382. vel Outro efeito da oposi o do Requerido pela via dos embargos que a a o converte se em reclama o trabalhista comum com designa o de audi ncia de concilia o que sendo imposs vel ter o Requerente vista dos documentos coligidos com os embargos oitiva da prova oral dispon vel produ o de todas as demais provas legais como ocorre de corriqueiro Logo por todos os ngulos de an lise a a o especial comum est trazendo toda a sorte de nus perfilhada pelo Sindicato em suas raz es Portanto a a o busca a paga do d bito jurisdicional seja pela via injuntiva seja pelo rito comum ordin rio que diante da convers o de ritos admite o desenvolvimento regular do processo j incurso no rito comum ordin rio podendo seguir o tr fego jur dico sem m culas E estar amos no mesmo lugar Al m disso como naturalmente ocorre no processo do trabalho sempre h possibilidade de cumula o de v rias a es diversas causas de pedir e correspondentes pedidos Poder se ia cogitar de mais de um pedido em ordem sucessiva V rias a es nesta sede induzem a pedidos v rios H com esse enfoque compatibiliza o da monit ria com o processo do trabalho 16500 00 5 Turma Rel Ju za Jaqueline Monteiro de Lima Borges DJMG 27 01 2001 27 4 A O RESCIS RIA 4 1 VIOLA O DA LEI A O RESCIS RIA VIOLA O LITERAL DE LEI Em se tratando de a o rescis ria que tem como fundamento viola o de l
383. vid ncia Social n o indica como pressuposto para o recebimento do sal rio fam lia a necessidade de o filho residir com o empregado que postula a sua concess o 20184 00 5 Turma Rel Ju za Em lia Facchini DJMG 10 02 2001 P 20 113 SAL RIO UTILIDADE 113 1 HABITA O COMODATO IM VEL RECEBIDO EM CONTRATO DE COMODATO SAL RIO IN NATURA Recebendo o empregado o im vel n o para o trabalho mas pelo trabalho ainda que sob o r tulo de contrato de comodato reveste se tal benesse de natureza de cunho salarial e n o indenizat rio vez que seu recebimento n o constitu da condi o necess ria para possibilitar a presta o de servi os pelo mesmo 20517 00 4 Turma Rel Juiz J lio Bernardo do Carmo DJMG 24 02 2001 P 13 113 1 1 MORADIA E SAL RIO UTILIDADE VILA RESIDENCIAL DE FURNAS O morar na vila residencial de Furnas Centrais El tricas S A puro proveito econ mico aus ncia disto ser indispens vel para a presta o de trabalho e de ser admitido que empregados residissem em localidades pr ximas e prestassem seus servi os normalmente Hip tese da vantagem econ mica fornecida mesmo sob os v us de comodato captar o sal rio in natura de que trata o art 458 da CLT 1178 01 2 Turma Rel Juiz Ant nio Fernando Guimar es DJMG 21 03 2001 23 114 SENTEN A DECLARAT RIA EXEQUIBILIDADE EXECU O DE SENTEN A Como bem acentua o Mestre Amauri Mascaro Nascimento in Curso de Dire
384. vo per odo como de labor para fins do c mputo da jornada pois que o fornecimento dessas vantagens repita se n o visa do ponto de vista empresarial outro objetivo sen o o de melhoria do pr prio trabalho para fins da respectiva qualidade e quantidade de produ o dada a onerosidade que norteia tal rela o privada no sistema capitalista em que viceja 10131 00 5 Turma Rel Ju za Rosemary de Oliveira Pires 17 03 2001 P 32 71 4 PARTICIPA O EM CURSOS CABIMENTO HORAS EXTRAS PARTICIPANTES DE CURSOS EXTRA EXPEDIENTE Salvo quando devidamente comprovada a compulsoriedade da participa o do empregado em cursos ministrados fora do seu hor rio de trabalho o tempo despendido nesta atividade n o deve ser tido como disposi o do empregador n o ensejando portanto o pagamento de horas extras 18942 99 5 Turma Rel Juiz Virg lio Selmi Dei Falci DJMG 27 01 2001 24 71 5 PROVA HORAS EXTRAS VALORA O DA PROVA CRIT RIO DA PERSUAS O RACIONAL No Direito atual n o h falar mais em valora o das provas Hoje adota se o crit rio da persuas o racional onde o juiz atendo se apenas s provas do processo sem atribuir qualquer valor a cada uma delas tem plena liberdade na forma o de sua convic o quanto aos fatos narrados na preambular e na defesa 10696 00 2 Turma Rel Juiz Emerson Jos Alves Lage DJMG 14 02 2001 P 18 71 6 TRABALHO EXTERNO HORAS EXTRAS TRABALHO EXTERNO
385. z Maur cio Jos Godinho Delgado DJMG 30 01 2001 14 29 CONS RCIO INTERMUNICIPAL NATUREZA JUR DICA CONS RCIO INTERMUNICIPAL DE SA DE NATUREZA JUR DICA VOTO VENCEDOR Tratando se de pessoa jur dica de direito privado entende a douta maioria ser imposs vel o acolhimento da pretens o da agravante de ver se beneficiada pelos privil gios concedidos aos entes p blicos Malgrado ter como consorciados os Munic pios integrantes da microrregi o com sua constitui o enquanto pessoa jur dica de direito privado nesta qualidade e n o com outra qualidade qualquer fora convocada ao processo e deve submeter se aos mesmos pressupostos requisitos previstos na lei trabalhista inclusive para manejar o rem dio recursal 1 0637 00 3 Turma Rel Juiz Carlos Augusto Junqueira Henrique DJMG 13 02 2001 P 08 30 CONTRATA O DE SERVI OS INTERPOSI O DE M O DE OBRA CONTRATA O DE SERVI OS INTERPOSI O DE M O DE OBRA TERCEIRIZA O Por outro lado urge esclarecer que quatro conceitos se entrela am mas n o se confundem subempreitada loca o de m o de obra empreitada real e terceiriza o Na subempreitada quem se comprometeu a efetuar certa obra a repassa a algu m para que este a execute parcial ou totalmente assim procede a empresa construtora de todo um edif cio quando subcontrata a carpintaria ou a eletricidade na aut ntica subempreitada existe do lado subcontratado um empreendedor uma empres
386. z do Tribunal em juiz da execu o pois este persiste identificado como o ju zo da execu o manejar recurso incompat vel e inexistente no mbito administrativo captando inclusive a magna injuridicidade do pensamento de se imprimir o princ pio da fungibilidade exclusivo do mbito judici rio para processar o espec fico recurso judicial como o administrativamente previsto 1 0568 00 12439 91 4 Turma Rel Ju za Maria Jos Castro Batista de Oliveira DJMG 03 02 2001 P 12 11 APOSENTADORIA 11 1 COMPLEMENTA O ACORDO JUDICIAL COMPLEMENTA O DE APOSENTADORIA M VEL VITAL CIA AMV DESCUMPRIMENTO DO ACORDO HOMOLOGADO EM JU ZO CONCESS O DE AUMENTOS SALARIAIS AOS GERENTES BANC RIOS Os aumentos salariais concedidos aos banc rios enquadrados no par grafo 2 do artigo 224 da CLT repercutem no c lculo do benef cio complementar da aposentadoria m vel A paridade entre a remunera o dos trabalhadores da ativa com os proventos da aposentadoria deve ser aferida dentre aqueles que exerceram o mesmo cargo sobretudo em se tratando de banc rio enquadrado no par grafo 2 do artigo 224 da CLT em rela o ao qual se firmou acordo judicial proibindo o congelamento da verba de comiss o Ademais a AMV Aposentadoria M vel Vital cia foi institu da por norma regulamentar empres ria para assegurar a manuten o do poder aquisitivo ainda que na inatividade AP 5445 00 4 Turma Rel Juiz Ant nio

Boletim de Jurisprudência Jan./Mar. 2001

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