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do arquivo - Universidade Federal do Pará

1. 23 0116 22 9305 22 8427 22 7480 22 6466 22 5385 22 4237 22 3023 22 1742 220396 21 8985 21 7509 21 5968 21 4363 21 2695 21 0963 20 9170 20 7314 20 5397 20 3419 20 1380 19 9282 19 7125 19 4910 19 2636 19 0306 7187919 185477 18 2979 18 0428 17 7823 17 5165 17 2455 16 9695 16 6883 16 4023 16 1114 15 8157 7155153 15 2104 14 9009 14 5870 14 2688 13 9463 13 6198 13 2892 12 9546 12 6162 12 2741 11 9283 11 5790 11 2263 10 8703 10 5110 10 1486 9 7832 94149 90438 8 6700 8 2937 7 9149 7 5338 7 1504 67649 6 3774 5 9880 5 5969 5 2041 48097 44139 40168 3 6185 3 2192 28189 24177 20159 1 6134 1 2105 0 8072 0 4037 ooo 0 4037 0 8072 1 2105 1 6134 2 0159 2 4177 2 8189 3 2192 3 6185 4 0168 44139 48097 5 2041 5 5969 5 9880 6 3774 6 7649 171504 7 5338 7 9149 8 2937 59 ISSN 2318 8189 8 6700 90438 94149 9 7832 10 1486 10 5110 10 8703 112263 11 5790 11 9283 122741 12 6162 12 9546 13 2892 136198 139463 142688 14 5870 14 9009 152104 155153 15 8157 16 1114 16 4023 16 6883 169695 172455 175165 177823 18 0428 18 2979 18 5477 187919 190306 19 2636 19 4910 19 7125 19 9282 20 1380 20 3419 20 5397
2. 22 T T T T TT TT TT 22 qe eee em 20 J 3d m Vem Grupo esquerdo M2 P Via Grupo esquerdo M3 a 1 84 4 1 8 J 181 1 484 lt ii 3 J 3 o J S 144 amp o 144 e o a aa X Zelk l J d a o Y tc h J vo J z 10 4 5 104 amp amp I J 5 4 4 NDR E gal o J s 19 2 1 d q 0 6 o a 064 lt 4 o o 1 E 4 l 4 S 044 a bd a 044 o 1 o 1 o 1 e J 024 P o 4 021 o 00 J 00 Can a q torrare To T pe 1 0 040 0 032 0 024 0 016 0 008 0 000 0 008 0 016 0 024 0 032 0 040 024 T T 7 T T T k T T T T T T T T T T T T SPN 0 040 0 032 0 024 0 016 0 008 0 000 0 008 0 016 0 024 0 032 0 040 Campo El trico a u ns qo Campo El trico a u Figura 3 Cargas acumuladas do grupo esquerdo de M2 Figura 4 Cargas acumuladas do grupo esquerdo de M3 polariza o positiva e negativa polariza o positiva e negativa Detalhadamente a figura 3 tem a estrutura apresentada devido a fen menos como NDR Resist ncia Diferencial Negativa e Barreira de Coulomb Atrav s da figura 3 podemos observar que na polariza o negativa a mol cula passa pelo processo de Barreira de Coulomb j na polariza o positiva os dois processos citados acima est o presentes Na polariza o positiva os primeiros valores de tens o inseridos causam o aumento de corrente de forma linear com o aumento de tens o comportamento hmico por m a quantida
3. A N T T IRRADIA O SOLAR EXTRATERRESTRE Go W h dia m b o T 05 HORAS E 58 MINUTOS f ji ji j 06 HORAS E 3 MINUTOS fi 4 f 17 HORAS E 57 MINUTOS L ji y 18 HORAS fi T P R DO SOL 18 HORAS E 2 MINUTOS k Figura 9 Radia o Solar para cidade de Abaetetuba em um dia t pico nascer e p r do Sol Nos Equin cios de Outono 20 21 de Mar o e Primavera 22 23 de Setembro o nascer do Sol na cidade de Abaetetuba exatamente s seis horas da manh e o p r do Sol s dezoito horas figura 9 linha verde isso por que a dura o do dia igual em todo o globo terrestre figura 4a doze horas No Solst cio de Inverno 21 22 de Junho o nascer do Sol na referida cidade de seis horas e tr s minutos linha azul e o p r do Sol de dezessete horas e cinquenta e sete minutos correspondendo ao dia mais curto do ano figura 4b onze horas e cinquenta e quatro minutos No Solst cio de Ver o 21 22 de Dezembro o nascer do Sol de cinco horas e cinquenta e oito minutos linha vermelha e p r do Sol de dezoito horas e dois minutos correspondendo ao dia mais longo do ano figura 4c Al m disso o Sol nasce no Leste E indo se p r na dire o Oeste W como se pode observar na figura 10 Figura 10 Nascer e p r do Sol na cidade de Abaetetuba para o dia 16 de Mar o 68 ISSN 2318 8189 Integrando se os
4. Abaetetuba dez 2013 Comiss o Organizadora ISSN 2318 8189 SUM RIO ADRESCNA O ias iiesetisierarosidi ea siiastdain aan inda adidas Lada coma dosiC ir ada cas siise ssSsoss i Cn again Confer ncia de abertura A pesquisa e a extens o no Baixo Tocantins temas problemas e conhecimentos PEOQUZIDOS essas ira e Dada sacas Casa nie seat ne SS rea sra s caia andirar intaana Dami o Bezerra Oliveira Mesa redonda A pol tica de extens o e de pesquisa da Universidade Federal do JTTA BA A E sa na na a ia a a iai Vivian da Silva Lobato I Comunica es Orais Aproxima o num rica utilizando interpola o esessossesocssssessoesesocsossesocscesesoossesossossesocesssose Alvaro Pereira Lopes e Manuel de Jesus Costa Portas l gicas org nicas aplicadas nanoeletr nica sessesseessesocescessescoesocssecscesocsscesoesocsseesoee Mayara Pereira Rodrigues M rio Edson S de Sousa e Marcos Allan Leite dos Reis Estudo de ngulos solares para a estimativa de irradi ncia solar em projetos de energia solar na cidade de Abaetetuba PA e sessesessossesoesoesossesoosoesessossesoosossessossesossossesossossesossosseseesossese Marinaldo de Jesus dos Santos Rodrigues e Silvio Bispo do Vale Elabora o de mapas tem ticos de energia solar e e lica para a ilha do Maraj Estado do PALA dc a ia E a Da a q E Hallan Max Silva Souza Mailson Borges Teles e Jo o Tavares Pinho an lise e identifica o dos dist rb
5. ISSN 2318 8189 2 Rela o entre a terra e o sol Declina o Solar 6 A Terra apresenta dois movimentos verdadeiros importantes que s o Movimento de rota o a Terra gira sobre si mesma em torno da linha dos polos Norte e Sul eixo da Terra e completa uma rota o em um dia percorrendo a sua trajet ria em um ano e seis horas Movimento de Transla o ou Revolu o movimento em torno do Sol em uma orbita el ptica figura 2 cujo per odo orbital de 365 256 dias Como o eixo polar possui uma inclina o de 23 45 em rela o a normal do plano da orbita terrestre medida que a Terra orbita em torno do Sol os raios solares incidem mais diretamente em um hemisf rio do que no outro O ngulo formado entre o plano do Equador terrestre e o plano da Ecl ptica denominado de Declina o Solar e sua varia o ao longo do ano compreende o intervalo 23 45 lt 0 lt 23 45 O valor de pode ser calculada aproximadamente pela equa o 1 9 23 45 sen 360 365 284 N 1 Onde N o dia Juliano que representa o dia do ano independente dos meses sua vara o de 1 lt N lt 365 20 21 de Mar o 21 22 de Junho 22 23 de Setembro Polo Sul 58 ISSN 2318 8189 Figura 2 Orbita da Terra em torno do Sol Desenvolvendo se a equa o 1 para um per odo de um ano pode se ter os seguintes resultados para conforme a tabela 1 Tabela 1 Poss veis valores de 6
6. Mesmo que a po tica de g nero da tradi o reforce a feminilidade e a masculinidade hegem nica o trabalho leve para as mulheres pouco habilidosas com a faca e o trabalho bruto para os homens na Miritong eles e elas escorregam e saem desta zona de conforto cotidianamente Na Asamab homens e mulheres expressam o g nero esperado e s saem desta zona de conforto quando s o demandados Notas provis rias A tradi o do brinquedo de miriti acionada de modo recorrente nos discursos e pr ticas nas duas associa es As representa es do brinquedo de miriti s o m ltiplas e interseccionam aspectos materiais culturais e pedag gicos Do ponto de vista material a representa o da arte em miriti de que este aquece a economia do munic pio e garante renda e subsist ncias para as fam lias de artes os No aspecto cultural os cursos e oficinas de repasse dos saberes e t cnicas de produ o asseguram a manuten o da tradi o do brinquedo de miriti Ainda no plano cultural o brinquedo de miriti guarda saberes que precisam ser transmitidos para as gera es futuras e para tanto 195 ISSN 2318 8189 necess rio uma pol tica cultural que leve os brinquedos para o interior das escolas pois al m de um artefato l dico pode ser utilizado pedagogicamente como facilitador da aprendizagem A tradi o do brinquedo de miriti portanto importante devido representar o munic pio como a capital mun
7. Refer ncias A reforma do Ensino M dio A nova formula o curricular e a realidade da escola p blica Dispon vel http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0101 7330200000010 0005 amp Ing pt amp nrm iso 20 amp tIng 20pt Acesso 5 03 2013 BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o M dia e Tecnol gica Par metros Curriculares Nacionais Ensino M dio Bras lia MEC 2000 CARNEIRO Moacir Alves O n do Ensino M dio Rio de Janeiro Vozes 2011 CURY C RJ O Ensino M dio no Brasil Cadernos de Pesquisa V 38 n 134 maio agosto 2008 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino M dio Parecer CNE CEB n 5 2011 provado em 5 05 2011 Dispon vel http portal mec gov br index php option com content amp id 16368 amp Ite mid 866 262 ISSN 2318 8189 REPRESENTA ES SOCIAIS DE PROFESSORES DAS ILHAS DE ABAETETUBA SOBRE VIOL NCIA NAS ESCOLAS Vivian da Silva Lobato Faecs Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA vivianlobato Qufpa br Eliane Vasconcelos Soares Inicia o Cient fica FAECS elianevasconcelos39 O yahoo com br Irleide Marques de Sousa Inicia o Cient fica FAECS sousa irleide gmail com Juliana Gon alves dos Santos Inicia o Cient fica FAECS Julianasol 2011 Ghotmail com Introdu o A Escola uma constru o hist rica e datada num tempo e lugar espec fico Assim a Escola sofre as consegii ncias das transforma es sociais e econ m
8. o 1 para os valores de N da tabela 2 pode se encontrar os seguintes resultados figura 4 63 ISSN 2318 8189 25 T T T T 20 DECLINA O SOLAR M DIA MENSAL 10 DECLINA O SOLAR GRAUS 20 25 17 47 75 105 135 162 198 228 258 288 318 344 J F M A M J J A s o N D S 0 50 100 150 200 250 300 350 Figura 4 Curva caracter stica de para a media mensal Costante Solar A Constante Solar Gs definida como quantidade ou Intensidade de energia radiante que incide em uma superf cie unit ria normal aos raios solares por unidade de tempo e possui um valor de aproximadamente 1 353 3 339 W m Da Constante Solar pode se definir a Irradi ncia Solar Extraterrestre Go que varia ao longo do ano Seu valor dado por Go Gsc 1 0 033 cos 360 N 365 2 Desenvolvendo se a equa o 2 para o per odo de um ano tem se o sequinte resultado 64 ISSN 2318 8189 IRRADI NCIA SOLAR EXTRATERRESTRE PER ODO DE UM ANO 1460 1440 1420 A o o 1380 1360 1340 1320 WU o o COSTANTE SOLAR EXTRATERRESTRE Go W m 1280 1260 0 50 100 150 200 250 300 350 MESES DO ANO Figura 5 Curva caracter stica da Irradi ncia Solar Extraterrestre O comportamento da Irradi ncia Solar Extraterrestre n o afetado pela Atmosfera da Terra portanto os
9. o professor aluno na medida em que se compreendem as atividades de pesquisa e extens o como caracter sticas essenciais aos processos de ensino e de aprendizagem na gradua o e vinculados viv ncia do real numa rela o dial tica entre teoria e pr tica Isso necessariamente exige que se redimensionem os tempos e os espa os de forma o das pr ticas de ensino de pesquisa e de extens o e da pr pria pol tica das Universidades A indispens vel compet ncia cient fica para o docente de gradua o deve ser objeto de forma o espec fica pr pria dos cursos de p s gradua o stricto sensu A p s gradua o precisa assumir como sua miss o b sica integrar a forma o do pesquisador juntamente com a forma o 28 ISSN 2318 8189 do professor de gradua o integrando assim quest es pedag gicas s que dizem respeito ao rigor dos m todos espec ficos de produ o do saber Por m nos cursos de p s gradua o stricto sensu os futuros professores ainda est o sendo formados em suas habilidades como pesquisadores apenas Assim ainda que detentor de um corpo de conhecimentos espec ficos quando al ados profiss o docente esses professores nem sempre apresentam os atributos espec ficos necess rios para esta profiss o de professor E o exerc cio da doc ncia passa a ser muito mais a imita o da doc ncia que tiveram quando da sua forma o do que propriamente incorpora o do que de fa
10. que come ou aqui em Abaet Jos Roberto Al m do enaltecimento da tradi o pelos motivos j indicados anteriormente h a vontade de ser refer ncia de um artefato nico o que pode garantir status e certos privil gios Considera es No presente artigo buscamos fazer uma escritura sobre parte da pesquisa realizada em um ateli da ASAMAB tecendo reflex es a partir da experi ncia etnogr fica Apresentamos um breve apanhado sobre o conceito de etnografia p s moderna bem como aspectos que a tornam uma pr tica produtiva pois atravessada por rela es de poder 164 ISSN 2318 8189 Provisoriamente conclu mos que a tradi o do brinquedo de miriti sendo seletiva tem sido paulatinamente modificada pelas demandas modernizantes da sociedade atual e pela necessidade de impulsionar o consumo A despeito da fama e da tradi o de ser algo nico o brinquedo de miriti ainda n o tem lugar nas escolas p blicas como artefato pedag gico cultural com lugar no curr culo para uma articula o com a cultura e com a identidade Ainda assim a ASAMAB promove cursos e oficinas com a finalidade de transmitir os saberes artesanais da produ o do brinquedo Com isso mant m a cultura a tradi o e garantem sua subsist ncia aquecendo a economia local Ainda assim a tradi o do brinquedo de miriti reverenciada pois por meio dela o munic pio possui uma marca de identidade a de capital mundial do brinqu
11. Marli Pesquisa em Educa o Abordagens qualitativas S o Paulo EPU 1986 MOSCOVICI S Representa es sociais investiga es em psicologia social 2 Ed Petr polis Vozes 2004 PLACCO V M N S et al Representa es Sociais de jovens sobre a viol ncia e a urg ncia na forma o de professores Psicologia da Educa o Revista do Programa de Estudos P s Graduados PUC SP n 14 15 VV AA EDUC 1 e 2 sem de 2002 SANTOS J V T A viol ncia como dispositivo de excesso de poder Sociedade amp Estado Departamento de Sociologia UNB v 10 n 2 jul dez 1995 SANTOS J V T A viol ncia na escola conflitualidade social e a es civilizat rias S o Paulo Faculdade de Educa o da USP Revista Ed e Pesquisa v 27 n 1 pp 105 121 jan jun 2001 SPINK M J P O estudo emp rico das representa es sociais In SPINK M J P Org O conhecimento no cotidiano as representa es sociais na perspectiva da psicologia social S o Paulo Brasiliense 1995 pp 85 108 SPOSITO M P Percep es sobre jovens nas pol ticas p blicas de redu o da viol ncia em meio escolar Revista Pr posi es S o Paulo v 13 n 3 pp 71 83 set dez 2002 269 ISSN 2318 8189 Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA Rua da ang lia S N Mutir o Abaetetuba Pa 91 3751 1131 www ufpa br cubt E mail Abaetetuba ufpa br Divis o de Pesquisa e P s Gradua o E mail dppg O
12. Pb im a 4 ari SEP da a nO e P y F B E ISSN 231 Temas problemas e conhecimentos produzidos Rae ME ISSN 2318 8189 conhecimentos produzidos Anais do II Semin rio de Pesquisa e Extens o do Baixo Tocantins iui or ai N g i USSON ASAS Temas problemas e conhecimentos produzidos Local Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA 11 e 12 12 2013 Promo o DPPG e Divis o de Extens o Abaetetuba Par ISSN 2318 8189 E UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR Reitor Carlos Edilson de Almeida Maneschi Vice reitor Hor cio Schneider Pr reitoria de pesquisa Emanuel Z Tourinho Pr reitoria de extens o Fernando Arthur de Freitas Neves CAMPUS UNIVERSIT RIO DE ABAETETUBA Coordenador Eliomar Azevedo do Carmo Coordena o Acad mica Ladyana Lobato Divis o de Pesquisa e P s gradua o Lamartine Vilar de Souza Divis o de Extens o Eliana Campos Pojo Editora o Joyce O S Ribeiro Dados para cataloga o na fonte Biblioteca UFPA Campus Abaetetuba S471s Semin rio de Pesquisa e Extens o do Baixo Tocantins temas problemas e conhecimentos produzidos 2 2013 Abaetetuba PA 270p Anais do 2 Semin rio de pesquisa e extens o do Baixo Tocantins temas problemas e conhecimentos produzidos Abaetetuba PA 11 e 12 de dezembro de 2013 ISSN 2318 8189 ISSN 2318 8189 Comiss o Organizadora Eliana Campos Pojo Elizete Sid
13. de discernir qual dos m todos podem ser mantido com plena responsabilidade e qual deve ser abandonado Na pesquisa em Representa o Social Spink 1995 apresenta alguns aspectos relativos s metodologias comumente empregadas em estudo RS Observa o coleta de dados transcri o da entrevista leitura escuta retornar aos objetivos da pesquisa e definir o objeto da representa o 3 Referencial Te rico A viol ncia sempre fez parte do universo escolar Hoje por m ela tem tomado propor es consideradas alarmantes Alguns te ricos discutem os conflitos atuais da escola Para alguns especialistas no assunto a viol ncia n o revela apena falhas pedag gicas da escola mas tamb m consequ ncia de problemas sociais relevantes Justo 2006 analisa os conflitos atuais da escola a partir de uma perspectiva que considera tanto a subjetividade contempor nea quanto a escola como organiza o Segundo esse autor o individuo da chamada modernidade era previs vel coerente controlado e est vel enquanto o sujeito atual fragmentado impulsivo e pl stico Nessa perspectiva as rela es pessoais desses sujeitos s o marcadas pelo provis rio Os relacionamentos afetivos duradouros estariam em crise dando lugar a relacionamentos ef meros O ficar dos jovens seria um bom exemplo disso Sendo assim a indisciplina e a viol ncia nas escolas dentre outras coisas seriam consequ ncias da dificuldade dessas subjet
14. es orais da e E A Kad ISSN ZU Temas problemas e conhecimentos produzidos ISSN 2318 8189 APROXIMA O NUM RICA UTILIZANDO INTERPOLA O lvaro Pereira Lopes Universidade Federal do Par alvaropl4 Qhotmail com Manuel de Jesus Costa Universidade Federal do Par manuelsc Quol com br Introdu o Muitos problemas matem ticos n o apresentam uma solu o exata e para tanto se faz uso de m todos que oferecem uma solu o aproximada dependendo da taxa de erro que se aceita como v lida para a obten o do resultado Dentre os processos de aproxima o num rica um dos mais importantes o da Interpola o Tal m todo consiste em aproximar uma fun o f x por outra fun o g x a partir de dados tabelados A fun o g x ent o usada em substitui o fun o f x Geralmente g x mais simples que f x e isso resulta numa maior facilidade em realizar opera es em geral Essa possibilidade muito til na resolu o de problemas complexos como integra o de fun es equa es diferenciais e sistemas n o lineares De um modo geral a interpola o comumente utilizada em situa es como as que se seguem A fun o f x conhecida apenas em alguns de seus pontos e deseja se saber o valor de f x num ponto diferente e pertencente ao mesmo intervalo que os pontos conhecidos Neste caso n o se conhece a forma anal tica da fun o e tais pontos geralmente s o
15. especialmente da Regi o do Baixo Tocantins era um dos objetivos centrais da Margens sem perder de vista a import ncia da produ o e divulga o do conhecimento te rico de interesse geral para as comunidades cient ficas Mesmo n o possuindo nenhum curso de p s gradua o na atualidade verifica se no Campus um grande n mero de grupos de estudos e pesquisa cadastrados no CNPq em que se promovem inicia o pesquisa de graduandos a realiza o de investiga es por docentes das quais t m resultado a produ o de conhecimentos que s o divulgados em comunica es em 21 ISSN 2318 8189 importantes eventos cient ficos em peri dicos qualificados mas principalmente em livros Considera es finais As ci ncias formais como a matem tica e a l gica exibem um potencial instrumental indiscut vel no desenvolvimento de metodologias modelos e linguagens que se colocam a servi o das ci ncias particularmente das f sico naturais A Universidade Moderna define se como uma institui o que se interessa por todos esses saberes cient ficos Ela n o deve t o somente ensinar esses conhecimentos mas super los por meio do questionamento das teorias constitu das da inquiri o do levantamento e solu o de problemas O anteriormente exposto leva a uma exig ncia a de que a universidade n o separe o ensino da pesquisa Tanto o professor quanto o aluno precisam assumir a atitude de pesquisa Esta a ess n
16. o Atualmente os sistemas de comunica es modernos desempenham um importante papel na vida das pessoas das empresas das organiza es e das ind strias Havendo principalmente nos ltimos anos uma r pida difus o e crescentes investimentos nesse setor Em consequ ncia disso muitos paradigmas foram modificados No es de tempo e espa o aparentemente reduzidos e a maior agilidade nos processos cada vez mais exigida sem esquecer jamais da necessidade de confiabilidade Nesse sentido as ind strias t m tradicionalmente utilizado sistemas de comunica o com fios para atender as necessidades de seus servi os devido suas rigorosas exig ncias nos requisitos de tempo e confiabilidade WILLIG et al 2005 No entanto as vantagens dos sistemas sem fio como maior mobilidade redu o de custos com cabeamentos e o tempo de implanta o t m se tornado atrativo para ambientes industriais JONSSON 2009 KUNERT 2009 Por outro lado a alta probabilidade de erros que se caracteriza como uma das principais desvantagens desses sistemas precisa ser considerada Por esta raz o muitos esfor os para o desenvolvimento de novas tecnologias e pesquisas na rea de telecomunica es est o conectadas com a pretens o de produzir sistemas com o menor erro poss vel Um projeto de importante relev ncia para sistemas de comunica o sem fio se baseia na modelagem da distor o n o linear introduzida por meio de dispositivos que apresentam
17. o da diversidade reduzir a intoler ncia eliminar preconceitos e contribuir com uma sociedade mais humana e democr tica A abordagem sobre a tem tica da diversidade de g nero de ra a etnia de orienta o sexual no espa o escolar justifica se de acordo com Carrara 2009 pelo prop sito da escola enquanto institui o de produ o e reflex o de sobre o conhecimento pela obrigatoriedade legal e por esta abrigar distintas diversidades no espa o escolar que educadores as e estudantes poder o promover pr ticas capazes de minimizar as desigualdades ou at mesmo de legitim las O curr culo oculto uma grande ferramenta neste processo Silenciar e invisibilizar a es preconceituosas dentro da escola n o s o acordar preconceitos mas contribuir com a sua reprodu o Da a import ncia da escola trabalhar as quest es relacionas diversidade Come ando por exemplo de acordo com Carrara 2009 pela modifica o do espa o escolar observando o material did tico a linguagem utilizada os cartazes que enfeitam a escola entre outros Assumindo em seguida o compromisso de estabelecer rela es sociais mais dignas valorizando as diferen as Afinal o que precisa ati ar a nossa curiosidade a diferen a n o a indiferen a Para isso um curso de forma o de professores como proposto neste projeto um pontap inicial Em especial no munic pio de Abaetetuba carente de pol ticas p blicas forma o
18. obtendo se o valor 103 342120703125 INTERPOLA O DE NEWTON 103 6 103 55 103 5 103 45 103 4 103 35 Di 103 3 Ordenadas 103 25 103 2 103 15 103 1 349 2 3494 349 6 3496 350 350 2 3504 350 6 350 8 Abscissas Figura 10 Representa o gr fica com zoom da figura 8 no ponto onde a dist ncia n o conhecida para a margem M2 obtendo se o valor 208 4735937500 INTERPOLA O DE NEWTON 210 5 Polin mio interpolador 3 Pontos Tabelados O Ponto Interpolado 210 209 5 209 ei i E gE 2084735937500 MAAE EEA 208 5 Ordenadas 208 207 5 207 206 5 344 346 348 350 352 354 356 Abscissas 42 ISSN 2318 8189 3 3 An lise do resultado Figura 11 Compara o entre os valores obtidos INTERPOLA O DE NEWTON 240 220 200 o 180 E 5 Polin mio interpolador E 160 7 Pontos Tabelados O Ponto Interpolado 140 120 100 i i i O 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 Abscissas Y gt J 208 4735937500 103 342120703125 y 105 131473046875 A largura do rio para a constru o da ponte no ponto n o tabelado aproximadamente igual a 105 13 metros Conclus es e perspectivas Neste trabalho foi apresentado um estudo sobre interpola o especificamente atrav s de fun es polinomiais com a utiliza o do operador de Newton em um sistema computacional proporcionando maior efic cia na obten o dos resultados em si
19. saberes experi ncias e expectativas alternativas e resist ncias Para isso o tra ado te rico metodol gico de desenvolvimento da pesquisa insere se numa abordagem qualitativa abrangendo estudos bibliogr ficos e a es no cotidiano tin loco das escolas e comunidades do campo cujo itiner rio constru do junto os participantes por considerarmos as diferentes vozes na apreens o das representa es da s identidade s ribeirinha s Temos assumido a pesquisa de forma comprometida com as rela es que se estabelecem no percurso do seu desenvolvimento Assim temos nos entrela ado com o lugar com o movimento social da comunidade com o tempo natural das viagens buscando apreender os sentidos de ser ribeirinho nessas comunidades Significa assumir o aprendizado e a experi ncia de desnudamento de reflex o de humildade de sensibilidade s quest es sociais do contexto e tamb m de compreens o das singularidades destes povos das guas na tentativa de um olhar etnogr fico que se faz no exerc cio pr tico de estabelecer rela es selecionar informantes transcrever textos levantar genealogias mapear campos manter um di rio e assim por diante GEER TZ 1989 p 04 z Assim em certa medida nesse escrito a nfase situar a quem possa interessar O atravessamento at o campo situando o contexto social concreto das comunidades locais onde estamos desenvolvendo a pesquisa buscando expressar alguns sentid
20. 20 7314 20 9170 21 0963 21 2695 21 4363 21 5968 21 7509 21 8985 22 0396 221742 223023 224237 22 5385 22 6466 22 7480 228427 229305 230116 23 0859 23 1533 23 2139 23 2676 233144 23 3543 23 3873 23 4133 23 4324 23 4446 23 4480 23 4394 23 4237 23 4012 233717 233352 23 2919 23 2416 23 1845 23 1205 23 0496 22 9719 22 8874 22 7962 22 6981 22 5934 22 4819 223638 22 2391 22 1077 21 9699 21 8255 21 6746 21 5173 21 3537 21 1837 21 0074 20 8249 20 6363 20 4415 20 2407 20 0339 19 8211 19 6025 19 3780 19 1478 18 9120 18 6705 18 4235 18 1710 17 9132 17 6500 173817 17 1081 16 8295 16 5459 162574 15 9641 15 6661 15 3634 60 ISSN 2318 8189 14 4284 15 0562 14 7445 14 1081 137836 13 4550 13 1224 12 7859 124456 121017 117541 11 403 11 0487 10 6910 103302 99663 9 5994 9 2297 8 8573 8 4822 8 1046 7 7246 173424 16 9579 6 5714 6 1830 57927 5 4007 5 0071 4 6120 4 2155 38178 3 4190 30191 26184 2 2169 1 8147 14120 1 0089 0 6054 EH 0 6054 1 0089 14120 1 8147 22169 2 6184 3 0191 34190 38178 42155 4 6120 5 0071 5 4007 5 7927 61830 6 5714 6 9579 7 3424 7 7246 8 1046 84822 88573 9 2297 9 5994 9 9663 10 3302 10 6910 11 0487 11 4031 11 7541 12 1017 12 4456 12 7859 13 1224 13 4550 13 7836 1
21. 4 a apresenta o maior e a Fig 4 b apresenta o menor potencial e lico para uma altura de 50 m do solo Velocidade Velocidade m dia sazonal m dia sazonal do vento m s do vento m s a 50m a 50m a b Figura 4 a Meses de setembro outubro e novembro apresentam o maior potencial e lico da Ilha do Maraj b Meses de mar o abril e maio apresentam o menor potencial e lico da Ilha de Maraj Fica evidente que a regi o costeira apresenta maior potencial e lico em todas as pocas do ano o que condiz com o Atlas do Potencial E lico Brasileiro para a regi o Norte AMARANTE et al 2001 No per odo de setembro a novembro os ventos se intensificam tanto no interior quanto no litoral as m dias de velocidade do vento superam 5 5 m s em toda a regi o com destaque para m dias superiores a 7 m s na costa J no trimestre de mar o a maio h uma predomin ncia de ventos fracos tanto no interior da ilha quanto no litoral quando a m dia n o passa de 3 m s Conclus es Atrav s da pesquisa bibliogr fica junto teoria pertinente a aplica o de t cnicas de geoprocessamento constatou se que a mesma uma importante ferramenta a ser utilizada para tomada de decis o pois atrav s de mapas tem ticos e banco de dados verificou se que a Ilha do 78 ISSN 2318 8189 Maraj apresenta fontes de gera o de energia el trica favor veis para uma futura implanta o de sistemas de gera o de energi
22. Eles relatam que todos esses d ficits ocorrem por in meros fatores a falta constante de professores falta de estrutura adequada na escola algumas vezes possui estrutura boa mas o que falta s o profissionais para atuarem nesses espa os a viol ncia que est em voga at mesmo a falta de qualifica o de alguns professores as greves etc Enfim s o fatores que dificultam e at desqualificam o ensino Acreditamos que um dos fatores que vem contribuindo para essa identidade pr pria do ensino m dio seja afetada seria a falta de escolas com exclusiva oferta de ensino m dio aqui no munic pio de Abaetetuba Por m o que ainda h s o escolas de ensino fundamental maior e ensino m dio juntas S o n veis de ensino diferentes e que deveriam ser trabalhadas separadamente Pois h uma grande diversidade de pessoas tanto em idades comportamentos e atitudes Devendo ser trabalhada cada n vel em seu espa o com suas especificidades com sua identidade Achamos que assim o Ensino m dio poderia ser trabalhado com mais veem ncia com mais consist ncia e mais aten o recebendo assim um novo olhar trabalhando as peculiaridades inerentes ao ensino m dio Pois em uma escola de ensino fundamental maior 6 ao 9 ano 9 e m dio juntos sempre haver uma tend ncia de voltar suas preocupa es aos alunos mais novos ou seja do ensino fundamental Ent o como elaborar projetos para crian as de 10 11 anos com jovens de at 24 anos ou mais
23. J A Avalia o da Qualidade da Energia El trica Dispon vel lt http www dsce fee unicamp br antenor pdffiles qualidade a2 pdf gt Acesso setembro 2011 94 ISSN 2318 8189 IDENTIFICA O EXPERIMENTAL DE UM SISTEMA T RMICO REPRESENTADO POR FUN O DE TRANSFER NCIA Pedro Alam de Ara jo Sarges Universidade Federal do Par Inicia o Cient fica pedroalam07 O gmail com Eliomar Azevedo do Carmo Universidade Federal do Par eliomar gmail com Introdu o O controle e monitoramento de sistemas t rmicos tem grande relev ncia para a ind stria imprescind vel que os processos produtivos que necessitam da utiliza o de caldeiras fornos industriais entre outros tenham controle da temperatura na qual os processos ocorrem Este artigo cont m resultados parciais do projeto Constru o de prot tipo did tico Sistema T rmico que coordenado pelo Prof Eliomar Azevedo do Carmo e financiado pelo programa PROINT da UFPA Para se desenvolver um sistema de controle se faz necess ria a identifica o do sistema para posteriormente se projetar uma lei de controle neste artigo ser abordado o processo de identifica o de uma planta t rmica O processo de identifica o de sistemas assim como a modelagem matem tica s o m todos muito difundidos e de grande relev ncia para os setores da ind stria e para outras aplica es que envolvem sistemas din micos A modelagem matem tica uma for
24. O ensino m dio acaba ficando de lado Ser que por serem jovens e possu rem certa independ ncia eles n o precisam de muita aten o Pelo contr rio todos os n veis da educa o b sica necessitam de cuidado especial sim contudo o Ensino m dio uma etapa crucial na vida do aluno de decis es de projeto de vida um momento de transi o tanto educacional pessoal psicol gica biol gica eles precisam de projetos palestras oficinas acompanhamento e aconselhamento que os incentive na continuidade dos estudos na pratica social a fim de serem cidad os reflexivos e n o alienados Que tenham possibilidade e propriedade de conseguir um bom emprego O Ensino M dio 261 ISSN 2318 8189 precisa trabalhar com a diversidade de alunos necessitaria haver um maior compromisso dos professores com rela o aos seus alunos O governo deveria remunerar melhor seus profissionais da educa o oferecendo lhes tamb m qualifica o constante Na verdade o sistema de ensino precisa ser revisto a sua burocratiza o organiza o do quadro de professores e jornada de trabalho entre outros Pois at o presente momento temos vivenciado os discursos educacionais s o bastante envolventes que as pol ticas p blicas da educa o para o ensino m dio est o muito bem intencionadas mas infelizmente n o conseguem atingir o cerne da quest o continua alheia s reais necessidades da educa o p blica e realidade do aluno
25. Porto 2002 FANTE Cleo Fen meno Bullying como prevenir a viol ncia nas escolas e educar para a paz 2 Ed S o Paulo Verus Editora 2005 GARCIA J A gest o da indisciplina na escola In Col quio da sec o portuguesa da AFIRSE AIPELF 11 Lisboa Atas Lisboa Estrela e Ferreira 2001 pp 375 381 GARCIA J Indisciplina na Escola uma reflex o sobre a dimens o preventiva Revista Paranaense de Desenvolvimento Curitiba n 95 pp 101 108 jan abr 1999 G MEZ A I P A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre Artmed 2001 G MEZ A I P As fun es sociais da escola da reprodu o reconstru o cr tica do conhecimento e da experi ncia In SACRISTAN J G e GOMEZ A I P Org Compreender e transformar o ensino Porto Alegre Artmed 2000 pp 13 26 GOTZENS C A disciplina escolar preven o e interven o nos problemas de comportamento 2 Ed Porto alegre Artmed 2003 217 ISSN 2318 8189 GUIMAR ES A M Indisciplina e viol ncia a ambigiiidade dos conflitos na escola In AQUINO J G Org Indisciplina na escola alternativas te ricas e pr ticas 11 Ed S o Paulo Summus 1996 pp 73 82 LOPES A Disciplina mais f cil para os alunos seguir regras que eles ajudam a criar Nova Escola S o Paulo n 183 pp 45 49 jun jul 2005 OLIVEIRA R L G As atitudes dos professores relacionadas indisciplina escolar 2004 186 f Disserta o Mes
26. ROCHA A http ademirhelenorocha blogspot com br 2010 10 0larchive html 2012 SEDUC Secretaria de Estado de Educa o Relat rio do Ensino M dio Integrado 2009 UFPA Campus de Abaetetuba Projeto de Pesquisa Travessias identidades e saberes das guas Cartografia de saberes de popula es ribeirinhas no munic pio de Abaetetuba 2012 SOBRINHO S Relat rios anuais da FASE Programa Amaz nia Par Bel m Federa o de Org os para Assist ncia Social e Educacional 2005 146 ISSN 2318 8189 conhecimentos produzidos FORMA O DE PROFESSORES EM G NERO E RA A APRESENTA O DO PROJETO DE EXTENS O Alda Natalina Santos dos Santos Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA aldanatalina yahoo com Angreson Carvalho Ferreira Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA angresonferreira O abaetetuba ufpa br Izabela Cristian de Castro Pantoja Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA izabelacristian O gmail com br Ladyana dos Santos Lobato Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA ladyanasl Qufpa br Introdu o Sabemos que as lutas pela igualdade de g nero tnico racial e pelo respeito s diversidades t m sido constantes Empreendidas por diversos setores movimentos sociais entidades governamentais e n o governamentais essas lutas t m contribu do para que o Brasil alcance resultados positivos no acesso e no exerc cio dos direitos por parte de seus suas cidad o cidad s No entanto o predo
27. blica Lib neo 2001 p 179 ao definir coordenador pedag gico afirma que O coordenador pedag gico um aspecto da dire o significando a articula o e a converg ncia do esfor o de cada integrante de um grupo visando a atingir os objetivos Quem coordena tem a responsabilidade de integrar reunir esfor os liderar concatenar o trabalho de diversas pessoas Assim entendemos que o coordenador pedag gico um aspecto da gest o podemos defini lo como um agente integrador que pode somar atitudes esfor os e parcerias com professores com a finalidade de fornecer uma educa o de qualidade para os educandos da escola p blica Conv m lembrar que durante os dias de inser o no meio escolar percebemos que a escola p blica o campo de atua o de professores diretor vice diretor funcion rios administrativos funcion rios de apoio monitores bolsistas entre outros Cabe destacar neste cen rio atua o do coordenador pedag gico que necessariamente um dos elementos articuladores e mediadores do processo educativo na escola Na perspectiva de Orsolon 2009 p 19 o coordenador pedag gico apenas um dos atores que comp em o coletivo da Escola de fato o trabalho do coordenador 221 ISSN 2318 8189 pedag gico envolve a liga o e intera o com v rios sujeitos que comp em a escola sendo estes alunos pais ou respons veis de alunos professores funcion rios e a comunidade escolar essa lig
28. com a transforma o social em conson ncia com valores ticos que alcan am a natureza OLIVEIRA 2002 Com base no quadro te rico esbo ado procuraremos entender as justificativas para a realiza o das atividades acad micas de pesquisa ensino e extens o na regi o baixo tocantina enfatizando os temas e problemas emergentes e os conhecimentos que v m sendo produzidos 1 Caracteriza o da regi o do Baixo Tocantins A constitui o hist rica da Regi o baixo tocantina tem a sua g nese em um per odo que se estende da segunda d cada do s culo XVII com a funda o de Camet em 1620 segunda metade do s culo XX com o surgimento de Tail ndia nos anos 1970 MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO AGR RIO 2013 Eis um primeiro aspecto que se apresenta como desafio aos investigadores conhecer melhor esta complexa hist ria de quatro s culos explorando as m ltiplas fontes inclusive a hist ria oral O Baixo Tocantins essa complexa regi o da Amaz nia paraense configura se na atualidade como uma extensa rea territorial que supera os 36 milh es de quil metros quadrados os quais abrigam quase 740 mil habitantes em 11 munic pios Abaetetuba Acar Bai o Barcarena Camet Igarap Miri Limoeiro do Ajuru Mocajuba Moju Oeiras do Par e Tail ndia Apesar de o rio tocantins constituir se em uma refer ncia geogr fica importante a identidade regional baixo tocantina erigiu se por decis o dos sujeitos p blicos e
29. como dos estudos de g nero precisamente os que acionam g nero como categoria til de an lise hist rica SCOTT 1995 LOURO 1997 Ambas perspectivas atravessam a no o de educa o que acaba sendo delineada como pr tica cultural 2 A experi ncia etnogr fica em dois Ateli s de produ o do brinquedo de miriti Nestes primeiros 120 dias de experi ncia em campo agosto setembro outubro e novembro de 2013 fizemos a experi ncia etnogr fica cotidiana em dois ateli s de produ o do brinquedo de miriti um ligado a ASAMASB e outro Miritong A observa o cotidiana foi realizada sempre das 8 s 12h com intera es com os artes os e artes s envolvendo conversa es captura de fotografias e coleta de documentos referentes s associa es 2 14 ASAMAB Associa o dos Artes es do Munic pio de Abaetetuba est localizada na esquina entre a Rua Get lio Vargas e Travessa Tiradentes S o muitos os ateli s associados e um dos que aceitaram participar da pesquisa o localizado na Travessa Al pio Gomes n 563 no Bairro S o Jo o Cinco pessoas trabalham neste ateli o artes o chefe Jos Roberto do Carmo Ferreira de 39 anos cat lico casado e com ensino fundamental completo Jos Roberto divide suas atividades de artes o com a venda de bijuterias na feira local por m gosta deste trabalho e n o pensa em sair dele Carlos da Silva Santos de 21 anos cat lico solteiro separou recentemente e
30. condi es do cotidiano da escola p blica por meio desse contato realizada o acompanhamento do trabalho desenvolvido pelo coordenador pedag gico conhecendo a organiza o e planejamento das atividades desenvolvidas por este sujeito na escola Al m disso a inser o durante esses meses no contexto de atua o do coordenador pedag gico vivenciando a pr tica do trabalho deste profissional permitiu conhecermos o delineamento do trabalho do coordenador pedag gico Vale dizer que por meio do est gio no projeto PIBID que temos nosso primeiro contato com a realidade do trabalho do coordenador pedag gico pois anterior condi o de bolsista no projeto somente t nhamos no o do que era a figura do coordenador pedag gico nas reflex es Te ricas abordadas em nosso curso de Pedagogia e Letras a partir do momento em que nos tornamos Pibidianos que vamos ter o primeiro contato com as atividades desenvolvidas por este sujeito na escola al m tamb m de ter uma converg ncia de situa es de aprendizado entre a reflex o te rica proporcionada pelo nosso curso e pelas forma es realizadas pelo PIBID juntamente com a viv ncia realizada na escola p blica deste modo essas experi ncias pedag gicas auxiliam bastante na nossa forma o acad mica e profissional Em raz o disso Almeida et al 2009 p 36 o est gio o momento em que o graduando tem o primeiro contato com a pr tica e a oportunidade de refletir sobr
31. diluindo a ideia de coes o e unidade nacional bem como a identidade centrada e objetiva Esta a cultura na perspectiva dos Estudos Culturais Estes concebem a cultura como campo de luta em torno da significa o social A cultura um campo de produ o de significado no 8 Modernidade tardia um termo usado por Antony Giddens para se referir ao atual est gio produtivo do capitalismo Novas Tecnologias da Comunica o e Informa o 3 Os Estudos Culturais nascem em um contexto social e epistemol gico singular caracterizado pela cr tica aos desvios do stalinismo de um lado e pela cr tica met fora base superestrutura do marxismo de outro Sua principal caracter stica a peculiar versatilidade te rico metodol gica pois este vigoroso mas fragmentado A despeito das muitas no es existentes acerca dos Estudos Culturais as mais comuns s o Os EC s o uma tradi o intelectual e pol tica um paradigma te rico um paradigma metodol gico que foca em objetos particulares cultura da era industrial e aciona termos chave como subjetividade e poder O projeto te rico pol tico dos Estudos Culturais abstrair descrever e reconstituir em estudos concretos as formas de viver de se tornar consciente e de se sustentar subjetivamente dos seres humanos 162 ISSN 2318 8189 qual os diferentes grupos sociais situados em posi es diferenciadas de poder disperso e difuso lutam pela imposi
32. durante os percursos para conhecer uma das comunidades rio Arapapuzinho que nos possibilitou informalmente trocar algumas palavras Constatamos pessoas vivendo em condi es prec rias de moradia sem alimenta o sem saneamento b sico e nenhum atendimento de sa de se precisassem Presenciamos fam lias inteiras vivendo em condi es desumanas vivendo em abrigos sem paredes outras com paredes de folha de palha e com o piso na pr pria terra Tais situa es explicitam o descaso do poder p blico em gerir pol ticas p blicas de garantia dos direitos b sicos aos cidad os Y S o comuns na rotina di ria dos moradores pessoas com suas redes e matapis pescando s margens dos rios e igarap s senhoras conversando na porta de suas casas com suas vizinhas crian as tomando seus banhos e brincando na mar demonstrando uma cultura peculiar que somente vivida por aqueles que est o nesse lugar ou seja a cultura nos modelou como esp cies nicas e sem d vida ainda est nos modelando assim tamb m ela nos modela como indiv duos separados GEERTZ 1989 p 64 demonstrando que h uma singularidade de povo que vive s margens dos rios e de costumes pr prios Essa singularidade traduz conhecimentos e saberes produzidos pelos sujeitos sobre o rio a terra as lendas os mitos as rela es sociais que se dinamizam enquanto produ o cultural viva e reorientada no movimento da pr pria exist ncia v evidente a int
33. logos e informa es conseguimos alguns endere os Em rela o a esta busca experimentamos situa es desagrad veis como recusa de alguns ateli s em participar da pesquisa por m apesar de certa lentid o neste processo finalmente encontramos um ateli no qual fomos bem recebidas Atualmente o trabalho de campo est no seu quinto m s e conta al m de observa o cotidiana conversa es coleta de documentos captura de imagens dos artes os e artes s em seu trabalho cotidiano buscando conhecer o faladopensadovivido ou a arte do fazer cotidiana CERTEAU 1988 A observa o tem sido realizada no matutino entre tr s a quatro horas o que proporciona um intenso envolvimento intersubjetivo O trabalho de campo etnogr fico permanece como um m todo notavelmente sens vel A observa o participante obriga seus praticantes a experimentar tanto em termos f sicos quanto intelectuais as vicissitudes da tradu o Ela requer um rduo aprendizado lingu stico algum grau de envolvimento direto e conversa o e frequentemente um desarranjo das expectativas pessoais e culturais CLIFFORD 1998 p 20 3 Aluna do curso de Pedagogia da FAECS Campus Universit rio de Abaetetuba integrante do GEPEGE Grupo de pesquisa G nero e Educa o bolsista Prodoutor 2013 2015 Professora de Did tica da FAECS Campus Universit rio de Abaetetuba L der do GEPEGE Grupo de Estudos e Pesquisa G nero e Educa o 155 ISS
34. nica no contexto nacional construir uma identidade regional por meio de um artefato cultural singular produzido somente nesta regi o subjetivando pelo orgulho de pertencer regi o Amaz nica Por m nem tudo da tradi o do brinquedo de miriti sobreviveu nos dias atuais j que alguns aspectos foram descartados como antiest ticos o que poderia ocasionar o desinteresse da popula o por eles Assim apenas alguns aspectos da tradi o do brinquedo de miriti foram selecionados para representar o passado significativo de reconhecimento respeito e gl rias e modelar o presente dentro de um amplo setor simb lico Em geral esta sele o definida por certos grupos ou classes na inten o de organizar a sociedade e a cultura na contemporaneidade No caso do brinquedo de miriti os temas priorit rios s o as cenas do cotidiano ribeirinho e os temas religiosos 190 ISSN 2318 8189 Mas poss vel perceber a inclus o de temas diversos inclusive certos modismos midi ticos personagens de desenhos e filmes bem como os atuais artefatos da cultura tecnol gica e midi tica televisores r dios computadores Os brinquedos representam o cotidiano da vida ribeirinha com homens e as mulheres trabalhando na pesca na agricultura familiar no extrativismo no com rcio extrativista habitando suas palafitas namorando dan ando e nas prociss es religiosas como o C rio de Nazar A produ o do brinquedo de m
35. nio Hallan Max Silva de Souza Joyce Ot nia Seixas Ribeiro Ladyana Lobato Lamartine Vilar de Souza Lina Gl ucia Dantas Elias Renato Fabr cio Costa Lobato S lvio Bispo Comit Cient fico Benilton Cruz Dami o Bezerra de Oliveira Dedival Brand o Hallan Max Silva de Souza Joyce Ot nia seixas Ribeiro Lamartine Vilar de Souza Manoel de Jesus dos Santos Costa S lvio Bispo Vivian da Silva Lobato Waldir Ferreira de Abreu 4 ISSN 2318 8189 Apoio Coordena o acad mica FACET FAECS FACL Setor de Publica o e grupos de pesquisa ESPERHI Grupo de Pesquisa Est tica Performance e Hibridismo GEPAI Grupo de Estudos e Pesquisas em Aplica es Industriais GEPAMN Grupo de Pesquisa em An lise Matem tica e Num rica GEPEIF Grupo de Pesquisa Inf ncia e Filosofia GEPEGE Grupo de Estudos e Pesquisa G nero e Educa o GEPESEED Grupo de Estudos e Pesquisa Sociedade Estado e Educa o governos municipais e educa o do campo GEPIVE Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Viol ncia na Escola GTEC Amaz nia Grupo de Pesquisa de Tecnologias Aplicadas em Recursos Naturais e Meio Ambiente da Amaz nia ISSN 2318 8189 APRESENTA O O Campus Universit rio de Abaetetuba por meio da Divis o de Pesquisa e P s Gradua o e da Divis o de Extens o envidou esfor os no sentido de divulgar dos projetos de pesquisa e de extens o em curso estimulando o debate acad mico sobre os temas os problema
36. nio e C carbono com H hidrog nio As rea es t picas do naftaleno s o as rea es de substitui o eletr fila nas quais o hidrog nio deslocado sob a forma de on hidrog nio e preservado o sistema anelar do naftaleno 240 ras FAN d i ISSN 2318 8189 A oxida o do naftaleno pelo oxig nio em presen a de pent xido de van dio destr i um anel e produz anidrido ft lico Este processo tem grande import ncia industrial Ao contr rio do benzeno o naftaleno pode ser reduzido por v rios agentes qu micos Por tratamento com s dio e lcool isopent lico produz tretalina Antigamente usado como agente anti tra a o naftaleno um composto de partida para o fabrico de muitos produtos qu micos como por exemplo o cido ft lico corantes pl sticos solventes tetralina decalina e derivados halogenados do naftaleno inseticidas fungicidas e impregnantes para madeira 2 Metodologia A mol cula de naftaleno aqui estudada uma mol cula simples posteriormente estudaremos cadeia maiores de naftaleno onde a estrutura foi otimizada por meio de campos de for a da mec nica molecular Sendo assim os orbitais HOMO e LUMO foram calculados via m todos Semi empiricos PM3 Parametrized Method 3 m todo Ab initio HF 6 31G e m todo DFT E atrav s dos m todos citados encontramos a energia total e o calor de forma o AE do sistema E para que n o houvesse margem de erros nos resultados encontrados p
37. o atmosf rica em larga escala causando os ventos Petr leo carv o e g s natural foram gerados a partir de res duos de plantas e animais que originalmente obtiveram a energia necess ria ao seu desenvolvimento da radia o solar As rea es qu micas s quais a mat ria org nica foi submetida a altas temperaturas e press es por longos per odos de tempo tamb m utilizaram o Sol como fonte de energia tamb m por causa da energia do Sol que a mat ria org nica como a cana de a car capaz de se desenvolver fazer fotoss ntese para posteriormente ser transformada em combust vel nas usinas Tratando se de uma particular forma de gera o de energia el trica atrav s da radia o solar c lulas fotovoltaicas cabe uma descri o sobre seus principais par metros e influ ncias sobre a superf cie Terra Todos os dias o Sol emite uma grande quantidade de energia atrav s de ondas eletromagn ticas que chega a superf cie terrestre e atinge um valor aproximadamente em boas condi es clim ticas de 1 000 W m O aproveitamento dessa energia solar sendo transformada em eletricidade atrav s do efeito fotovoltaico apresenta se como uma das mais elegantes formas de gerar potencia el trica principalmente com os avan os da tecnologia que tem tornado economicamente vi vel em muitos casos o fornecimento de energia el trica atrav s de c lulas fotovoltaicas Entretanto deve se fazer um estudo criterioso avaliando se a qu
38. o de seus significados A cultura assim uma arena de significa o na qual pessoas e grupos definem n o apenas a forma que o mundo deve ter mas tamb m a forma como devem ser as identidades HALL 1997 A cultura portanto um jogo de poder A cultura est em todos os lugares e precisa ser vista como constitutiva do local e do global de grupos e pessoas enfim das identidades culturais Aqui est pelo menos por enquanto o impulso de moderniza o da produ o do brinquedo de miriti que a despeito de modernizar suas t cnicas formas e cores n o perde de vista a tradi o em uma tentativa de produzir um duplo significado por um lado manter a tradi o e marcar a identidade local e por outro garantir a subsist ncia por meio da comercializa o Por isso a tradi o n o unicamente sobreviv ncia do passado sim uma vers o do passado que deve se ligar ao presente para ratific lo De toda uma poss vel rea do passado e presente numa cultura particular certos significados e pr ticas s o escolhidos para nfase e certos outros significados e pr ticas s o postos de lado ou negligenciados WILLIAMS 1979 p 119 O passado e seu aparato normativo contendo h bitos costumes e ideais tradicionais n o integralmente revivido no presente pois h press es de muitos e variados lados Assim o corte grosseiro e as cores p lidas foram descartados por motivos culturais e mercadol gicos E a tradi o
39. o do sentido da inf ncia nas escolas de modo a interferir nas pr ticas docentes e na constitui o de espa os formativos mais adequados aos infantes Ainda de acordo com Batista 2006 somente 9 do total dos trabalhos tiveram crian as e adolescentes como sujeitos das pesquisas o que pode levar a concluir que os discursos dos infantes s o pouco considerados na interpreta o da sua pr pria condi o Da ser poss vel inferir que negligenciar a express o pr pria das crian as nas pesquisas contribui no retardamento de um melhor conhecimento da inf ncia Ao sublinhar se o acanhado n mero de pesquisas que acessam as vozes infantis denota se a incipiente compreens o de que as crian as s o informantes capazes de participar e expor sua vis o singular considerando a significativa diante do contexto escolar Entretanto para conceber a crian a desta maneira seria necess rio revolucionar a concep o vigente de inf ncia p 10 Talvez n o seja mesmo t o adequado falar em inf ncia no singular mas antes destacar a sua pluralidade As pesquisas realizadas nos Programas de P s gradua o em educa o nas duas Universidades do Par UEPA e UFPA procuram ressaltar as singularidades socioculturais e hist rica da inf ncia Tomados de uma sensibilidade antropol gica e etnogr fica os p s graduandos em educa o das duas maiores universidades paraenses empenham se em apreender as determina es identit rias das in
40. o pela apreens o do sentido da exist ncia da identidade cultural da import ncia dos saberes e fazeres populares Essa atual tend ncia da pesquisa no Baixo Tocantins de algum modo contraria as expectativas desenvolvimentistas que s o apresentadas por v rios discursos pol ticos e sociais como centrais para justificar uma universidade regional em um contexto de pobreza e baixa renda da popula o Quando analisamos o importante documento Plano territorial de desenvolvimento rural sustent vel do Baixo Tocantins 2013 encontramos a expectativa de futuro dos sujeitos sociais e o modo como pensam a possibilidade de contribui o de uma s rie de institui es de pesquisa e de apoio t cnico ao desenvolvimento regional O Territ rio da Cidadania do Baixo Tocantins se apresenta como uma regi o em que as comunidades rurais povos origin rios e tradicionais n o conviver o mais com o analfabetismo a viol ncia a fome e adquirir o melhor qualidade de vida traduzida em melhoria dos n veis de escolaridade com todas as crian as jovens e adultos na escola p blica de qualidade de sa de pois o atendimento p blico ser completo de alta qualidade gratuito e universal de renda e seguran a alimentar e de habita o digna para todos e todas No Territ rio n o haver mais a desigualdade social de g nero e de ra a O princ pio b sico de igualdade ser a regra n mero um Com a conscientiza o da popula o sobre a imp
41. pois com a obra Hist ria social da crian a e da fam lia torna se refer ncia obrigat ria dos estudiosos da inf ncia como tema hist rico 206 ISSN 2318 8189 REBOUL Olivier Filosofia da educa o Lisboa Edi es 70 2000 SANTOS Solange Estanislau dos A Crian a e sua inf ncia combates nos saberes em educa o Disserta o Mestrado em Educa o Presidente Prudente Universidade Estadual Paulista 2006 VERNANT Jean Pierre As origens do pensamento grego Rio de Janeiro Difel 2002 207 ISSN 2318 8189 VIOL NCIA E INDISCIPLINA Introdu o REFLEX ES SOBRE O COTIDIANO ESCOLAR Vivian da Silva Lobato Faecs Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA vivianlobato Qufpa br Arquijane Cardoso de Abreu Inicia o Cient fica Faecs janymimadinha CW hotmail com br Eliane Vasconcelos Soares Inicia o Cient fica Faecs elianevasconcelos39 O yahoo com br Erzila Bel m Pinheiro Inicia o Cient fica Faecs erzilabelem O yahoo com br Irleide Marques de Sousa Inicia o Cient fica Faecs sousa irleide gmail com Juliana Gon alves dos Santos Inicia o Cient fica Faecs Julianasol 2011 Ghotmail com Mariele Castro Garcia Inicia o Cient fica Faecs marycg1988 E hotmail com Roberta Hellen Trindade de Carvalho Inicia o Cient fica Faecs roberta hellen23 Ohotmail com Rosane Batista Miranda Inicia o Cient fica Faecs rosane batista miranda gmail com Cada vez mais se
42. processo de espacializa o at o momento h aceita o t cita desse lugar pois h aceita o sem 194 ISSN 2318 8189 questionamentos Mas segundo Frago e Escolano 1998 na espacializa o h um intenso e complexo jogo de poder marcado entre outras por pr ticas de contesta o Vamos aguardar o que nos dir as observa es futuras Para Frago e Escolano 1998 as escolas e aqui inclu mos os os ateli s pois consideramos que ali h uma pedagogia cultural possuem uma po tica espacial e ensinam algo por meio de um conjunto de significados que transmitem uma grande quantidade de saberes e valores da cultura de g nero hegem nica e ao final marcam o ateli como espa o organizado e disciplinar A cultura de g nero presente nos ateli s constru da a partir do poder saber de certa tradi o da cultura popular para controlar sanear e educar os corpos femininos e masculinos definindo o lugar correto para homens e mulheres LOURO 1997 e ainda o que elas e eles devem ser e sentir RIBEIRO 2010b Entretanto no jogo entre os significados as fissuras emergem e possibilitam que os corpos escapem para zonas de fronteiras o entre lugar pedag gico cultural instalando o ef mero e a fluidez LOURO 2003 como ocorre na Miritong Os corpos das artes s e dos artes os evidenciam muitas posi es de g nero matizadas por muitos marcadores culturais que est o expostos nas atividades artesanais
43. rmicos n o lineares devido ao fato de que os processos ocorrem em apenas uma faixa de temperatura a modelagem n o precisa descrever a din mica em toda a faixa mas apenas na faixa de interesse para o processo Refer ncias AGUIRRE L A Introdu o Identifica o de Sistemas T cnicas Lineares e N o Lineares Aplicadas a Sistemas Reais Editora UFMG Belo Horizonte Editora UFMG 2007 103 ISSN 2318 8189 COELHO A A R COELHO L S Identifica o de Sistemas Din micos Lineares Editora UFSC Florian polis Editora UFSC 2004 GARCIA Claudio Modelagem e Simula o de Processos Industriais e de Sistemas Eletromec nicos S o Paulo EDUSP 1997 OGATA Katsuhiko Engenharia de Controle Moderno 4 Ed S o Paulo Prentice Hall 2003 104 ISSN 2318 8189 DESENVOLVIMENTO DE PROT TIPO PARA A CARACTERIZA O EL TRICA DE OLEOS VEGETAIS Renan Rodrigues da Silva Universidade Federal do Par rodriguesrenan Qrocketmail com Marcos Allan Leite dos Reis Universidade Federal do Par marcosallan Qufpa br Eliomar Azevedo do Carmo Universidade Federal do par eliomar Qufpa br Introdu o Os transformadores el tricos s o equipamentos extremamente importantes nos sistemas de convers o e distribui o de energia el trica Est o presentes desde a planta geradora elevando a tens o para alcan ar longas dist ncias at a distribui o reduzindo a tens o para n veis de consumo resid
44. 10 9 11 19 10 10 9 11 23 40 11 9 11 4 10 11 9 11 8 40 11 9 11 13 10 11 9 11 17 40 11 9 11 22 10 12 9 11 2 40 12 9 11 7 10 12 9 11 11 40 12 9 11 16 10 12 9 11 20 40 13 9 11 1 10 13 9 11 5 40 13 9 11 10 10 90 ISSN 2318 8189 10 9 11 10 10 10 9 11 14 40 10 9 11 19 10 10 9 11 23 40 11 9 11 4 10 11 9 11 8 40 11 9 11 13 10 11 9 11 17 40 11 9 11 22 10 12 9 11 2 40 12 9 11 7 10 12 9 11 11 40 12 9 11 16 10 12 9 11 20 40 13 9 11 1 10 13 9 11 5 40 13 9 11 10 10 Figura 7 Gr fico de linha mostrando o comportamento distor o harm nica de tens o de 7 ordem 7 Harm nico de Tens o 1 0 9 0 8 0 7 0 6 0 5 0 4 0 3 0 2 0 1 0 10 9 11 10 10 10 9 11 14 40 10 9 11 19 10 10 9 11 23 40 11 9 11 4 10 11 9 11 8 40 11 9 11 13 10 11 9 11 17 40 11 9 11 22 10 12 9 11 2 40 12 9 11 7 10 12 9 11 11 40 12 9 11 16 10 12 9 11 20 40 13 9 11 1 10 13 9 11 5 40 13 9 11 10 10 Para o 3 harm nico de tens o n o houve viola o pois apresentou valores bem abaixo dos 6 5 recomendados pelo PRODIST O 5 harm nico de tens o ficou abaixo dos 7 5 e para o 7 harm nco n o houve viola o pois seus valores ficaram inferiores aos 6 5 4 6 Distor o Harm nica Individual de Corrente Segundo a Tabela 3 da IEEE Std 519 a distor o harm nica individual de corrente de ordem mpar menor que 11 deve ser
45. 2 5mm e dist ncia entre os eletrodos e a parede da c lula de ensaio 35mm deve ser preferencialmente fechada e constru da de tal forma que suas partes fique a menos de 13mm de qualquer ponto das faces de ensaio dos eletrodos como mostrado na figura 1 106 ISSN 2318 8189 10 100 10 Vista de frente Figura 1 C lula de ensaio Fonte ABNT NBR 6869 1989 A tens o que aplicada nos eletrodo gerada por um gerador de tens o ou transformador acoplado no sistema ABNT NBR 6869 1989 Portanto a rigidez diel trica dos leos calculada da seguinte forma na cuba de ensaio inserida uma amostra de leo e aplicado sobre ela uma ten o pelos eletrodos sobre as condi es prescritas no m todo de ensaio com isso poss vel saber qual a tens o m xima condutividade el trica que o leo capaz de suportar e a presen a ou n o de contaminantes na amostra Para efeitos de c lculo a rigidez diel trica analisada com a varia o de tr s grandezas Tens o temperatura e teor de gua 2 1 1 Ensaios Rigidez Diel trica vs Tens o F4 Conforme a varia o de tens o aumentada o valor da rigidez diel trica diminui Esta resist ncia ao impacto sensivelmente diminu da pela presen a de impurezas polares como a gua 107 ISSN 2318 8189 e outros oxigenados e s lidos como part culas microsc picas Na figura 2 mostrado o estudo da rigidez diel trica em fu
46. 4000 5000 6000 Time Gr fico 2 din mica do sistema para uma entrada de 100W 98 ISSN 2318 8189 Input and output signals T T T 1 1 1 1 1 1000 2000 3000 4000 5000 6000 Time Gr fico 3 din mica do sistema para uma entrada de 105W Sabendo que o modelo da fun o de transfer ncia do modelo dada por 2 e usando os dados relativos aos gr ficos 1 a 3 para se estimar os par metros e reservando os dados relativos as amostragens com entradas de 95W e 105W para o processo de valida o do modelo Foram utilizados os par metros do sistema identificado na Tabela 1 dos quais foram aplicados os par metros relativos a entrada de 100W e os valores m dios relativos as 3 amostras para terem seus desempenhos comparados segundo a massa de dados fornecida a sua respectiva similaridade com o comportamento do sistema real relativo aos valores dados pelo gr fico 2 pode ser observado no gr fico 4 Tabela 1 Valores dos par metros dos sistemas identificados PARAMETR Valor 95w Valor 100w Valor 105w Valor O M dio K 0 88094 0 77574 0 8907 0 84912 Ta 57 3725 75 74 05 68 8075 T 2889 075 1608 1006 2498 7701 2331 9819 Obtemos com a aplica o dos par metros da Tabela 1 valores referentes a entrada de 100W e referentes ao valor m dio dos par metros em 2 os modelos aproximados dos sistemas para a massa de dados aplicada Fis _ 0 77574e 3 U s 1608 10065 1 3 99
47. Cada situa o cada conflito que chega at a coordena o pedag gica necessita de um atendimento 224 ISSN 2318 8189 espec fico sua realidade di ria de trabalho muda constantemente todos os dias o coordenador pedag gico pode at estruturar em sua agenda as tarefas que ser o cumpridas mas as situa es emergenciais que acontecem na escola fazem com que ele de outro direcionamento para as atividades planejadas para o seu dia de trabalho Com isso entendemos ser importante destacar que durante os dias de inser o no contexto da escola p blica verificamos que a l gica do cotidiano do trabalho do coordenador pedag gico permeada por desafios imprevistos e situa es emergenciais que exigem dele uma postura flex vel para que possa desenvolver um trabalho coerente e favor vel para a escola Considera es finais Pelo exposto evidenciamos que atrav s do est gio no projeto PIBID temos a oportunidade de estarmos inseridos em contextos concretos da escola p blica e a partir disso estamos adquirindo novas experi ncias que contribui substancialmente para nossa forma o acad mica Dessa forma o impacto do PIBID na nossa forma o inicial dado de maneira direta pois a escola p blica em si um espa o continuo de constante forma o aprendizado reflex es e problematiza es Para tanto focalizamos que a inser o na realidade da escola p blica o cerne da forma o inicial de professores
48. Em raz o disso a inser o no contexto de atua o do sujeito coordenador pedag gico vivenciando sua pr tica de trabalho permite conhecer as particularidades inerentes ao ato de coordenar al m de perceber que este profissional um mediador na escola pois tem que esta acompanhando e interagindo com o trabalho e o contexto de atua o dos demais profissionais funcion rios professores alunos pais ou respons veis dos alunos etc Al m disso permite entender que no dia a dia de trabalho coordenador pedag gico aprende a lidar com os imprevistos que acontecem no dia a dia na escola pois geralmente no momento da forma o inicial de professores n o se tem disciplinas que focalizam como este sujeito deve agir diante de um acidente sinistro com o aluno professor entre outras situa es emergenciais que acontecem no ambiente escolar Por m com o dia a dia de trabalho ele vai aprendendo a ter manejo de como lidar com determinada situa es Complementando isso primordial dizer que o trabalho deste profissional vai al m de ficar restrito em sua sala de trabalho distante dos fatos e situa es que acontecem na escola pois este tem que esta acompanhando se todos os alunos e todos os professores est o em sala e sempre 225 ISSN 2318 8189 verificando o andamento do dia escolar Dessa forma o contato com a coordena o pedag gica permitiu conhecermos o trabalho que o coordenador pedag gico desenvolve na escola p blic
49. Fanny Literatura Infantil gostosuras e bobices S o Paulo Scipione 1989 153 ISSN 2318 8189 BENCINI Roberta Por que os her is nunca s o negros Nova Escola a revista do professor S o Paulo n 157 p 40 nov 2002 BRASIL Lei n 10 639 de 9 de Janeiro de 2003 Dispon vel lt http www planalto gov br ccivil 03 Leis 2003 L10 639 htm gt Acesso 24904 2010 BRASIL Plano Nacional de Implementa o das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es tnico Raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira Bras lia SECAD 2009 Dispon vel lt www mp pe gov br uploads planonacional 10 6391 pdf gt Acesso 02 04 2010 CARRARA S rgio Org G nero e Diversidade na Escola Forma o de Professoras es em G nero Orienta o Sexual e Rela es Etnico Raciais Livro de Conte do Bras lia SPM 2009 CONSTRUIR NOT CIAS Educa o das Rela es tnico Raciais Dispon vel lt http www construirnoticias com br asp materia asp id 1008 gt Acesso 15 03 2010 DUARTE Let cia Tempo para repensar as rela es entre os sexos In Mundo Jovem Porto Alegre Editora da PUCRS n 343 p 21 fev 2004 GOMES Nilma Lino Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre rela es raciais no Brasil uma breve discuss o In Minist rio da Educa o Org Educa o anti racista caminhos abertos pela lei Federal n 10 639 03 Bras lia SECAD 2005 GTPOS G
50. ISSN 2318 8189 Y s 0 84912e688759 4 U s 2331 9819s 1 2 3 Valida o do modelo Fica claro pelo gr fico 4 que os par metros identificados para o sistema conseguem para a pot ncia de 100W representa lo de forma satisfat ria Para a valida o do modelo foram aplicados os dados referentes as entradas de 95W e 105W em 3 e se observou a capacidade de representatividade do modelo para essas pot ncias Esse comportamento pode ser observado pelos gr ficos 5 e 6 Gr fico 4 compara o entre a din mica de 3 e os dados referentes a entrada de 100W Measured and simulated model output o Best Fits 70 n P1D 95 48 PERE Measured and simulated model output o BestFits P1D 85 93 20 oO 1000 2000 3000 4000 5000 Time Gr fico 5 compara o entre a din mica de 3 e os dados referentes a entrada de 95W 100 ISSN 2318 8189 Measured and simulated model output Best Fits so P1D 88 37 8 o 1000 2000 3000 4000 5000 Time Gr fico 6 compara o entre a din mica de 3 e os dados referentes a entrada de 105W Aplicando os valores m dios dos par metros em 2 obtemos um outro modelo 4 que tem seu comportamento com rela o ao conjunto de dados levantados do modelo real demonstrados nos gr ficos de 7 a 9 Measured and simulated model output Best Fits Gr fico 7 compara o entre a din mica de 4 e os dados referentes a entrada de 95W
51. UFPA afonsosn Qufpa br Introdu o Este trabalho uma tentativa de compreender o ensino m dio atual no Brasil luz das diretrizes educacionais que conduzem este n vel de ensino e a partir da confront la com a realidade educacional do ensino m dio O ensino m dio constitui se como o ltimo n vel da educa o b sica a conclus o de um per odo de escolariza o de car ter geral Na Lei de Diretrizes e Bases da Educa o LDB lei 9 394 96 em seu artigo 22 consta que o ensino m dio deveria garantir aos alunos tr s aspectos b sicos para sua forma o a prepara o para a continuidade dos estudos a prepara o b sica para o trabalho e o exerc cio da cidadania a fim de ser um sujeito atuante e cr tico na sociedade Contudo segundo Cury 2008 do ponto de vista legal o ensino m dio n o uma porta para a educa o superior e nem chave para o mercado de trabalho apesar de o mesmo ser imprescind vel para o acesso gradua o e profissionaliza o t cnica Portanto este estudo fruto de uma pesquisa feita no final de 2012 sobre as implica es do ensino m dio na vida dos alunos de escola p blica para isso foi adotada como ferramenta amp Discente do Curso de Letras com Habilita o em L ngua Portuguesa pela Universidade Federal do Par Campus Universit rio de Abaetetuba bolsista do Programa Institucional de Bolsistas de Inicia o a Doc ncia PIBID CAPES Discente do Curso de Letras com Habil
52. alguma discuss o a abordagem se resume a enfocar somente a sexualidade na perspectiva biol gica destacando aspectos patol gicos e aterrorizantesdas doen as sexualmente transmiss veis m todos contraceptivos e a quest o da reprodu o humana Vale dizer que falar de sexualidade vai al m desses aspectos pois envolve discutir a quest o das rela es de g nero o aborto gravidez na adolesc ncia homossexualidade a influ ncia da m dia sobre a sexualidade entre outros elementos E toda abordagem deve enfatizar a necessidade de os educandos perceberem a import ncia de se assumir uma posi o cr tica e reflexiva que contribua para a desconstru o de qualquer atitude e opini es preconceituosas Os Par metros Curriculares Nacionais sobre a Orienta o Sexual destaca que primordial que seja realizada uma reflex o cr tica reflexiva diante da sexualidade e que o curr culo escolar contemple a discuss o da sexualidade em uma perspectiva transversal o que estimula que as demais reas do conhecimento al m da biol gica discutam essa tem tica de prefer ncia em uma tica interdisciplinar que proporcione aos educandos o contato com a discuss o dessa tem tica de uma forma diferenciada para al m do biol gico 1 Metodologia Para realiza o desta palestra foi necess rio realizar um di logo com determinados autores que discutem a respeito da sexualidade tais como Foucault 1985 Louro 1997 Silva 2013 e Suplicy 20
53. as dos anos iniciais Revista FACEVV Vila Velha N mero 3 Jul Dez 2009 pp 23 33 Dispon vel http www facevv edu br Revista 03 ARTIGO 20CHRISTIANE 20JAROSKY pdf Acesso 11 09 2013 BISSOTO Maria Lu sa Desenvolvimento cognitivo e o processo aprendizagem do portador de s ndrome de Down revendo concep es e perspectivas educacionais Revista Ci ncia e cogni o vol 04 2005 pp 80 88 Dispon vel http www cienciasecognicao org revista index php cec article view 485 262 Acesso 22 05 2013 CASTRO Eline Fernandes de A import ncia da leitura infantil para o desenvolvimento da crian a Dispon vel em http meuartigo brasilescola com educacao a importancia literatura infantil para desenvolvimento htm Acesso 10 09 2013 130 ISSN 2318 8189 LIMA Natasha Alves Correia ARA JO Ad le Cristina Braga e MORAES Betania Problemas fundamentais da defectologia aproxima es preliminares luz do legado de Vigotski Revista Eletr nica Arma da Cr tica Ano 2 N mero especial 2010 Dispon vel http www armadacritica ufc br phocadownload artigo 3 especial pdf Acesso 04 12 2013 MORATO Edwiges Maria Vigotski e a perspectiva enunciativa da rela o entre linguagem cogni o e mundo social Revista Educa o amp Sociedade ano XXI n 71 2000 Dispon vel www scielo br pdf es v21n71 a07v2171 pdf Acesso 23 03 2013 OLIVIA Francisca SAMPAIO Salma Ferreira FLOR NCIO Rutemara Alfabetiza
54. at mesmo mol culas inteiras s o transferidas em processos f sicos qu micos e biol gicos Rea es em que ocorre a transfer ncia de el trons TE s o comumente chamadas de rea es redox rea es de oxido redu o e s o as mais simples e ub quas rea es de transfer ncia existentes Rea es de TE s o indispens veis no desenvolvimento da vida ocorrendo por exemplo nos processos de fotoss ntese de polimeriza o e de metabolismo al m de intera es entre prote nas e DNA O estudo de TE foi iniciado por Rudolph A Marcus pr mio Nobel de Qu mica em 1992 para explicar o processo de esfera externa usando uma aproxima o baseada na teoria do estado de transi o Tal estudo resultou em uma teoria que ficou conhecida como Teoria das Rea es de Transfer ncia de El trons em Sistemas Qu micos ou simplesmente Teoria de Marcus Servindo de base desde ent o em estudos de transfer ncia electr nica Os mecanismos de transfer ncia eletr nica constituem aforma mais b sica de rea o qu mica pois nos casos mais simples nenhuma liga o qu mica rompida ou formada durante o processo No entanto o el tron transferido espontaneamente de um centro doador orbital molecular de mais alta energia ocupado HOMO geralmente metaest vel para um centro aceitador orbital molecular de mais baixa energia desocupado LUMO Tais mecanismos s o qu nticos em sua origem e fundamentais para v rios processos f sicos qu m
55. atrav s de uma forma o cr tica reflexiva e pol tica pautada na luta pela garantia de pol ticas p blicas estrat gias de repara o social e redu o das desigualdades Para a execu o deste Projeto de Extens o procedemos metodologicamente a partir de dois momentos o momento de Forma o Universit ria e o momento de Forma o Escolar O momento de Forma o Universit ria destinado forma o dos discentes dos Cursos de Gradua o do Campus de Abaetetuba para atuarem como multiplicadores do Projeto na Escola No momento de Forma o Universit ria fazemos inicialmente a forma o te rica a qual se destina ao estudo das principais bibliografias v deos document rios etc que tratam sobre as tem ticas de g nero e ra a Em seguida realizamos a forma o metodol gica ocasi o em que os discentes s o preparados para aplicar os conceitos estudados construindo seus planos de aula fazendo levantamento dos recursos necess rios e ensaiando o uso de metodologias pautadas em suportes interdisciplinares O momento de Forma o Escolar aquele em que os discentes da gradua o do Campus fazem a aplica o do projeto junto aos professores da Escola por meio de duas etapas A primeira a etapa de forma o sobre as tem ticas na qual s o consideradas as dimens es conceituais hist ricas e suas rela es com o espa o escolar Nesta etapa a forma o pautada em v deos filmes m sicas instrumentos que
56. conhecimentos e saberes possibilitando aos alunos e as alunas re constru rem novos conhecimentos e saberes e a pr pria vida ribeirinha Pois a escola s ter sentido se tornar se um espa o de an lise cr tica propositiva a partir das pr prias necessidades das popula es do campo visando a garantia de escolariza o de qualidade tornando se a escola o centro aglutinador e divulgador da cultura da comunidade validando a interface com v rios campos da vida humana como a organiza o da produ o espa os dom sticos organiza o pol tica e social com a cultura enfim com o mundo da vida em geral das popula es do campo Refer ncias ANDR M E D A de Etnografia da pr tica escolar Campinas Papirus 2008 BRAND O C R A Educa o como cultura Campinas Mercado das Letras 2002 COMISS O PASTORAL DA TERRA CPT Mem ria e Revitaliza o Identit ria Ribeirinhos e Ribeirinhas das ilhas de Abaetetuba Abaetetuba PA 2006 DIEGUES Antonio Carlos Ilhas e mares simbolismo e imagin rio S o Paulo Hucitec 1998 FREIRE P A educa o na cidade 2 Ed S o Paulo Cortez 1995 Pedagogia da indigna o cartas pedag gicas a outros escritos S o Paulo UNESP 2000 GEERTZ Clifford A interpreta o das culturas S o Paulo Copgright 1989 PREFEITURA municipal de Abaetetuba Demonstrativo do n mero de escolas 2012 Secretaria Municipal de Educa o Coordena o de Estat stica 2012
57. d o suporte forma o A segunda etapa a ocorrer ser uma oficina de literatura infantil Nesta etapa junto aos professores da escola ser feito um levantamento das literaturas infantis constantes na biblioteca para que estas sejam analisadas considerando as tem ticas estudadas Assim ap s essa apresenta o do Projeto de Extens o constando sua justificativa objetivos e metodologia encaminhamo nos para algumas considera es finais nas quais destacaremos o andamento das atividades do projeto 152 ISSN 2318 8189 Considera es Finais O Projeto de Extens o Forma o de Professores em G nero e Ra a na pr tica est na fase inicial de suas atividades At o presente momento j foram realizadas as atividades de sele o de bolsista processo de divulga o do Projeto chamada de volunt rios e contato e v nculo com a Escola Pedro Ferreira Costa J foram realizadas algumas forma es com a bolsista e com os volunt rios do projeto em rela o ao tema Diversidade para o qual o grupo pesquisou e coletou um conjunto de recursos materiais tais como v deos e m sicas O projeto de extens o foi apresentado na Escola nos turnos manh e tarde e despertou o interesse e a expectativa da Dire o Coordena o e dos as professores as O projeto foi inserido no Calend rio da Escola para ser executado 01 uma vez por m s at final de 2013 e 02 duas vezes por m s em 2014 O Projeto
58. da Amaz nia INCT EREEA O projeto consiste em mapear a lha do Maraj a qual est localizada no Estado do Par atrav s da elabora o de mapas tem ticos que propiciem a visualiza o do potencial energ tico dispon vel para a gera o de energia el trica utilizando fontes renov veis tais como solar e lica dentre outras Inicialmente faz se a apresenta o dos conceitos sobre Sistemas de Informa es Geogr ficas SIG bem como o estudo de banco de dados geogr ficos e tamb m sobre o software necess rio para a integra o de tais bancos de dados Posteriormente os resultados s o ilustrados atrav s dos mapas tem ticos elaborados para energia solar e e lica A ilha do Maraj est localizada no Estado do Par e possui atualmente 16 munic pios formando o arquip lago da lha do Maraj dos quais tr s munic pios Breves Portel e Bagre est o ligados ao Sistema Interligado Nacional SIN ou seja est o sendo alimentados com energia el trica atrav s das linhas de transmiss o que vem da usina hidrel trica de Tucuru o restante s o atendidos atrav s de termoel tricas Uma caracter stica presente em todos os munic pios e a de que as suas sedes apresentam atendimento de energia el trica atrav s da concession ria de energia por m o meio rural e as regi es isoladas ficam exclu das desse atendimento Um dos motivos da energia el trica n o chegar nestes locais o grande investimento que ter que ser f
59. da experi ncia etnogr fica no ateli todos permaneciam quietos e silenciosos talvez intimidados pela nossa presen a no ateli Havia poucas conversas entre eles e em geral permaneciam de cabe a baixa pintando os brinquedos Com o passar dos dias percebemos mudan as e acreditamos que esta se deva ao fato do impacto inicial come ar a se dissipar pois o conv vio cotidiano as conversas animadas enfim nossos contatos imprimiam paulatinamente a sensa o de que est vamos sendo integradas no grupo Assim eles e elas demonstravam que estavam e acostumando com nossa presen a E o resultado n o poderia ser outro o silencio deu lugar a uma multiplicidade de vozes os di logos surgiram entre n s com perguntas relacionadas ao seu trabalho e n o demorou para que surgissem pontos de vista diversificados visto que A postura do etn grafo a de n o simplesmente construir um dialogo com os informantes a partir da observa o participante mas sim e principalmente elaborar suas constru es a partir do dialogo com as vozes m ltiplas ficando atento para as muitas reinven es contestadoras da cultura e da identidade RIBEIRO 2010 p 275 172 ISSN 2318 8189 Assim procuramos observar cada di logo que surgia bem como as situa es da vida di ria sempre atentas para interpretar seus valores cren as modos de ver e sentir Portanto colhemos muitas informa es passamos por in meras situa es junto a eles dev
60. de forma o n o conseguem intervir no uso desses recursos paradid ticos de forma reflexiva comprometida com uma educa o para as rela es tnico raciais Da percebemos a necessidade de forma o em g nero e ra a voltada professores da Educa o B sica A escolha da literatura infantil como ferramenta para a oficina que propomos dentro do curso de forma o acontece porque percebemos que as rela es de domina o de g nero precisam ser estudadas mais intensificadamente e analisadas sob diversos ngulos inclusive do ponto de vista das inst ncias destinadas s crian as Dessa forma uma vez que identificamos concep es preconceituosas na literatura infantil atentamos para a necessidade de uma revis o dessa literatura a qual pode ser feita sob o olhar do professor ao qual nos cabe tamb m sugerir literaturas infantis destinadas redu o de todas as formas de desigualdades sociais e discutir pol ticas p blicas voltadas a este g nero liter rio a partir de ent o poss vel empoderar este p blico alvo para atuar em mobiliza es locais Atrav s da forma o destinada aos professores da Educa o B sica estaremos oportunizando e reiterando a import ncia de discuss es que viabilizem a tem tico g nero e ra a etnia na escola Os apostes te ricos debatidos no curso de forma o s o fundamentais para oferecer a este p blico um embasamento que contribuir efetivamente para uma an lise comprometida da l
61. de g nero m todos contraceptivos gravidez na adolesc ncia entre outros Diante desse universo de perguntas elencamos 2 duas perguntas das quais consideramos mais relevantes A Figura 1 um a seguir refere se a uma das perguntas l Hatana Ae matos T l Figura 1 Pergunta de um aluno a Esta pergunta refere se ao processo de descoberta do corpo humano pelo indiv duo assim procuramos dialogar com os educandos que isso um processo que faz parte do desenvolvimento humano e tamb m da descoberta da sexualidade A segunda pergunta foi relacionada a quest o dessa tem tica ser tratada pelos pais a figura 2 dois demonstra isso 251 ISSN 2318 8189 Ja Esta pergunta refe Figura 2 Pergunta de um aluno a pois percebemos por meio dela que os pais n o trat dessa pergunta refletimos e problematizamos o quanto necess rio que esse tema seja abordado na escola Em virtude de que as vezes os pais podem n o falar disso com seus filhos dai a necessidade da escola p blica problematizar isso no espa o escolar para forma cidad o cr ticos e reflexivos que saibam lidar responsavelmente com sua sexualidade Considera es Finais Consideramos que este trabalho foi muito importante porque nos possibilitou tamb m uma rica experi ncia sobre como tratar este tema na escola de maneira que seja uma abordagem de car ter formativo Assim o impacto do
62. de idade cursa o 2 ano do ensino fundamental gosta de pintar mas s pinta quando o pai a paga mas em geral n o ajuda diretamente na fabrica o do artesanato Nesse ateli o trabalho tamb m generificado sendo distribu do assim Gugu corta o miriti e modela os brinquedos Odineide lixa as pe as Andressa Alcione J nior e Gl ria pintam as pe as de miriti e fazem o acabamento Parece haver pequenas diferen a no processo produtivo entre ambas as associa es pois aqui n o percebemos a presen a do processo de selagem e de emassar as pe as preparando as para a pintura Quanto a generifica o do trabalho de produ o artesanal eles e elas a consideram natural ressaltando que na verdade nunca perceberam que havia uma divis o do trabalho com fun es espec ficas para homens e mulheres as artes s e os artes os apenas exercem suas tarefas e n o demonstram vontade de aprender a fun o do outro Aqui percebemos certa ultrapassagem das fronteiras de g nero na produ o pois Odineide e J nior desenvolvem atividades alheias quelas detinadas ao seu g nero Odineide deveria pintar mas lixa e J nir deveria lixar mas pinta e contorna Odineide j fez uma tentativa de cortar o brinquedo mas feriu se ficando impedida de pegar o miriti devido a este acidente desistiu de aprender Por outro lado J nior sabe cortar os brinquedos mas n o gosta preferindo pintar Ali s neste caso J nior n o faz o trabalho di
63. de permitir a constru o do aperfei oamento intelectual e forma o do cidad o tamb m prepara para o vestibular e para o ingresso no mercado de trabalho Abarcando assim todas as dimens es da vida Segundo o Minist rio da educa o 1991 O ensino m dio o espa o prospectivo onde o estudante projeta o futuro p 6 o momento em que os alunos s o preparados para a vida uma etapa em que os discentes precisam parar para pensar no que eles ir o fazer ap s conclu rem o ensino m dio 1 1 Trabalhando com o g nero discursivo no ensino m dio Na educa o infantil e no ensino fundamental proposto que se trabalhe com g neros textuais No ensino m dio n o poderia ser diferente Tamb m se adotado o uso dos g neros textuais para o ensino Mas trataremos aqui dos g neros discursivos Especificamente o artigo de opini o Para Verceze 2008 Os g neros discursivos s o unidades de sentido com prop sitos comunicativos pois manifestam diferentes inten es do autor informar convencer seduzir entreter sugerir etc p 48 Quando os alunos s o estimulados a discursarem ou seja quando os estudantes t m a oportunidades de expor suas opini es eles est o sendo preparados para que futuramente n o possuam dificuldades de se expressar e estar o prontos para interagir socialmente Segundo o PCNEM 2000 A import ncia de liberar a express o da opini o do aluno mesmo que n o seja
64. de ter que responder s necessidades mais imediatas do seu entorno bem como de reconhecer a diversidade sociocultural que a constitui Em face do Estado da sociedade civil organizada das empresas dos sindicatos e partidos pol ticos a universidade n o consegue mais justificativas para que se usem os recursos p blicos no financiamento de uma institui o aut noma que exija para si o privil gio de ensinar e pesquisar livremente sem considerar o seu pertencimento espa o temporal e as necessidades demandadas pelos v rios setores da sociedade 13 ISSN 2318 8189 Assim valores acad micos bem institu dos s o abalados de modo que as justificativas tico pol ticas e mesmo epistemol gicas para uma atua o regionalizada da universidade t m avan ado e com elas o acolhimento de uma l gica pragmaticista traduzida na no o de voca o regional Entretanto a chave das justificativas de tal voca o tem sido fortemente econ mica ainda que venha travestida por vezes do paradigma de desenvolvimento sustent vel Ainda que as pr ticas acad micas e formativas na universidade estejam entregues a uma racionalidade produtiva e instrumental os discursos de justificativa da forma o proclamam a cr tica ao positivismo tecnol gico aos curr culos sustentados no conceito de compet ncia pr tico produtiva e alardeiam a import ncia de formar um cidad o cr tico comprometido com a democracia
65. desenvolver a nossa fun o de forma coerente e reflexiva com a teoria e a pr tica Como diz Freire 1991 p 58 ningu m come a a ser educador numa certa ter a feira s quatro horas da tarde Ningu m nasce educador ou marcado para ser educador parafraseando afirmamos que assim como o professor ningu m come ar a ser coordenador pedag gico numa segunda feira s sete horas da manh ningu m nasce coordenador pedag gico pr determinado para ser coordenador pedag gico as experi ncias pedag gicas na escola p blica e o di logo entre teoria e pr tica permitem que o sujeito coordenador pedag gico aos poucos v se constituindo enquanto coordenador pedag gico Refer ncias ALMEIDA Geisa et al Est gio um di logo entre teoria e pr tica Revista de Estudos Lingu sticos e Liter rios Patos de Minas pp 32 40 nov 2009 CLEMENTI Nilba A voz dos outros e a nossa voz alguns fatores que interv m na atua o do coordenador pedag gico In PLACO Vera Maria Nigro de Souza ALMEIDA Laurinda Ramalho 226 ISSN 2318 8189 de Orgs O coordenador pedag gico e o espa o da mudan a 7 Ed S o Paulo Edi es Loyola 2009 DEWEY John Experi ncia e natureza Trad Murilo Ot vio Rodrigues Paes Leme An sio S Teixeira Le nidas Gontijo de Carvalho S o Paulo Abril Cultural 1980 FERREIRA Aur lio Buarque de Holanda Novo dicion rio Aur lio da l ngua portuguesa 4 Ed Curitiba Ed Po
66. do brinquedo de miriti selecionou apenas os significados que podem ratificar a cultura atual A tradi o portanto um processo deliberamente seletivo que oferece uma ratifica o hist rica e cultural de uma ordem contempor nea WILLIAMS 1979 p 199 A despeito da l gica cultural a mudan a cultural pode at ser significativa mas a tradi o seletiva n o permite que certas caracter sticas desapare am totalmente como a sele o dos temas por exemplo Ou seja um suposto aut ntico brinquedo de miriti passou por um processo de atualiza o cultural novas t cnicas de corte novas cores e temas mas n o perdeu certas caracter sticas tradicionais como os temas que representam a vida ribeirinha A tradi o da arte em miriti assim marca a identidade local pois as pessoas sentem orgulho de pertencer A identidade cultural o sentimento influenciado pela perten a a um grupo ou cultura e sempre uma rela o o que uma pessoa s se define pelo que n o ou seja pelo Outro que diferente a defini o da identidade sempre dependente da identidade do Outro 163 ISSN 2318 8189 Neste caso o ser de Abaetetuba a capital mundial do brinquedo de miriti diz do orgulhoso da vaidade de perten a de artes os e artes s Assim a identidade n o algo da natureza ela definida em um processo de significa o preciso que socialmente lhe seja atribu do um signific
67. e chega com uma pot ncia muito baixa Isso no entanto compromete a linearidade desempenho do ru do a estabilidade e o consumo de pot ncia GHARAIBEH 2011 A linearidade e o desempenho de ru do determinam a din mica do amplificador Um amplificador de baixo ru do concebido com o seu ganho de compress o em consequ ncia da n o linearidade determinado pelo n vel m ximo do sinal recebido esperado em determinada aplica o Em contrapartida um amplificador de baixo ru do tamb m concebido com um n vel de ru do sendo que o ru do adicionado est abaixo do n vel m nimo esperado do sinal da recep o Desta forma a principal diferen a entre um amplificador de pot ncia e um amplificador de baixo ru do observada no fato de que no primeiro o desempenho de ru do n o um problema visto que as pot ncias do sinal de entrada s o muito mais elevadas que o ru do inerente do circuito A n o linearidade dos amplificadores de baixo ru do est portanto entrela ada ao desempenho de ru do do seu circuito Esse desempenho quantificado por meio do fator ru do que definido como sendo a rela o entre o sinal ru do na entrada e o sinal ru do na sa da 1 3 Misturadores Um misturador ideal funciona como um sistema de tr s portas Tendo como portas de entrada a porta de raz o da frequ ncia e a porta Osciladora local e na sua sa da a porta de frequ ncia intermedi ria Assim com entradas de tom nico o mis
68. e debates em g nero e ra a Atrav s da execu o desse projeto a Universidade Federal do Par por meio do Campus Universit rio de Abaetetuba fundamenta seu compromisso social de contribuir por um lado com a promo o de pol ticas p blicas educacionais de enfrentamento ao preconceito atendendo grupos historicamente discriminados e por outro lado formando educadores as em exerc cio que n o tiveram em sua forma o acad mica um debate efetivo sobre as tem ticas que propomos estudar Considerando ainda que estamos contribuindo com a forma o dos as alunos as da gradua o do Campus os as quais s o formados as para atuarem como multiplicadores as do projeto junto aos professores as da Educa o B sica do Munic pio em especial os professores as 149 ISSN 2318 8189 da Escola Pedro Ferreira Costa pois o projeto configura se em uma oportunidade de fazer os discentes da gradua o do Campus de Abaetetuba compreenderem a sua forma o enquanto um processo cont nuo que articula ensino pesquisa e extens o pois durante a execu o do projeto o aluno capaz de associar os conhecimentos te rico metodol gicos pr tica pedag gica vivenciando essa articula o interdisciplinar em sala de aula atrav s da atividade de extens o com pressupostos cr tico e reflexivo sobre a realidade Estamos portanto diante de um projeto desafiador Destinado forma o de professores as em exerc cio e de professor
69. em muitos aspectos o munic pio de Abaetetuba vive o ambiente cultural de s culo XXI globalizado midiatizado e tecnologizado que for osamente afeta a tradi o do brinquedo de miriti Falamos acima que uma das fun es dos s mbolos de certa tradi o construir identidades e subjetividades marcadas pelo orgulho de pertencimento Um brinquedo peculiar pode integrar uma cultura local j que o brinquedo possui al m de significados l dicos outros como os econ micos e os culturais com efeitos na constitui o identit ria coletiva e individual logo diz muito sobre quem os produz e os prestigia tendo implica es simb licas para a cultura para a pol tica para a economia e para a educa o Consideramos que a inven o da tradi o do brinquedo de miriti guarda uma fun o cultural bem espec fica que unificar a cultural local delineando tra os de identidade local regional com implica es simb licas para a cultura e para a pol tica regional e nacional Mediante a transmiss o dos novos valores como riqueza grandeza orgulho diferencia o singularidade com vista constitui o da regi o como forte rica e civilizada e da necess ria identidade cultural coesa e homog nea adequada A tradi o do brinquedo de miriti foi inventada a partir de um artefato da cultura popular e depois foi capturada institucionalmente intencionalmente no contexto republicano com a finalidade de destacar a regi o amaz
70. espa os f sicos das pr prias escolas O projeto iniciou em Julho de 2013 e possui previs o de t rmino para Julho de 2014 Nesta primeira vers o o Projeto de Extens o possui como espa o de atividade de extens o a Escola Municipal de Educa o Infantil e Ensino Fundamental Pedro Ferreira Costa localizada no Bairro da Ang lica no entorno ao Campus Este artigo possui o objetivo de divulgar as a es do Projeto de Extens o e estimular a participa o de alunos as dos Cursos de Gradua o do Campus Universit rio de Abaetetuba para atuarem como volunt rios O Projeto conta com a participa o de uma bolsista aluna do Curso de Letras Espanhol uma volunt ria aluna do Curso de Pedagogia e um volunt rio aluno do Curso de Matem tica os quais atuam como multiplicadores das discuss es tem ticas na Escola selecionada como campo de a o extensionista Utilizamos no Projeto de Extens o os mesmos referenciais te ricos utilizados em Cursos de Aperfei oamento promovidos pelo Minist rio da Educa o em A es de Forma o de Professores pois constituem um material b sico e did tico que oferecem ferramentas para o professor trabalhar com as tem ticas de G nero Orienta o Sexual e Rela es tnico Raciais na sala de aula associando a teoria pr tica Entre estes Cursos de Aperfei oamento citamos G nero e Diversidade na Escola e Gest o de Pol ticas P blicas em G nero e Ra a Assim apresentaremos a s
71. estresse p s traum tico TEPT sintomas psicossom ticos e em casos menos frequentes mas n o com isen o a esquizofrenia o suic dio e o homic dio Percebe se que o bullying s rio e deve ser tratado como tal O bullying est presente em todas as classes sociais culturas e escolas em maior ou menor grau necess rio diferenciar o bullying de uma agress o ocasional atuando na especificidade de cada caso Enquanto a crian a ou adolescente que pratica o bullying pode ter um sentimento de poder a v tima pode se sentir muito ferido a ponto de gerar danos psicol gicos graves na sua psique De acordo com Estrela 2002 p 133 v rios estudos sobre indisciplina escolar mostram que esta quando ocorre tem o objetivo de assegurar as condi es de funcionamento do ensino aprendizagem e garantir a socializa o dos alunos mas raras vezes infringe as normas legais que asseguram a ordem na sociedade civil ao contr rio da viol ncia onde ocorrem por exemplo agress es f sicas e depreda es da escola Essa dificuldade quanto compreens o do que viol ncia e indisciplina escolar tamb m foi verificada por Brito 2007 p 12 que afirma que ao longo dos anos conversando com professores e observando algumas de suas aulas notou que havia uma diversidade de entendimentos conceituais a respeito da indisciplina fato que interferia e direcionava suas pr ticas pedag gicas seus conte dos suas metodologia
72. gico exige que ele administre seu tempo para cumprir in meras tarefas Ainda precisa cumprir uma s rie de atividades burocr ticas em rela o organiza o do trabalho preenchimento de fichas de dados dos alunos fichas de entrevistas relat rios organiza o dos protocolos de observa o das salas de aula organiza o de cartas aos professores e registros das reuni es com eles Ainda em rela o ao dia a dia de seu trabalho o coordenador pedag gico faz anota es no livro de ocorr ncias sobre os v rios fatos de viol ncia indisciplina e situa es de conflitos que acontecem no mbito da escola que v o desde ao ato de usar celular em sala de aula at as brigas entre alunos que acontecem na escola poss vel tamb m visualizar que dentro do ambiente da coordena o pedag gica s o constantes as ocorr ncias de alunos que cometem desrespeito com as normas da escola levados diariamente para a sala da coordena o pedag gica cabe ao coordenador pedag gico verificar a s rie que este aluno estuda e cham lo para ter uma conversar com o coordenador pedag gico com a finalidade de saber o motivo que levou o aluno a cometer tal atitude e orientar o mesmo dependendo da gravidade de seu comportamento Certas vezes necess ria a presen a dos pais ou respons veis dos alunos encaminhados para a coordena o pelos professores para que juntos 223 ISSN 2318 8189 possam buscar uma melhor maneira poss vel
73. hoje e tamb m verificar algumas experi ncias relacionadas a estes fen menos no cotidiano escolar 1 Indisciplina e Viol ncia Escolar Os diferentes significados atribu dos viol ncia fazem com que o seu estudo seja muito complexo De acordo com Abramovay e Rua 2002 p 21 a falta de um significado consensual sobre viol ncia escolar tem dificultado a sua compreens o e conceitua o Sobre isso as autoras postulam que O que caracterizado como viol ncia varia em fun o do estabelecimento escolar do status de quem fala professores diretores alunos etc da idade e provavelmente do sexo Abramovay 2003 define a viol ncia como um ato f sico de indiv duos contra outros e como uma quebra da capacidade de resolver os conflitos atrav s do di logo al m de considerar sua forma verbal e institucional No contexto escolar o termo viol ncia representa m ltiplos significados e utilizado pelos educadores para classificar comportamentos violentos ou indisciplinados numa mesma categoria SPOSITO 1998 Para Arroyo 2007 condutas antes consideradas aceit veis no espa o escolar podem hoje ser consideradas como violentas pelos educadores e arrogar ao aluno indisciplinado o r tulo de violento estigmatizando o e causando danos ao seu desenvolvimento 209 ISSN 2318 8189 O conceito de indisciplina tamb m sofre altera es haja vista que est sujeito ao contexto hist rico social e cultural T
74. informantes a respeito do imagin rio amaz nico mas curiosamente n o estuda a inf ncia dessas crian as N o relaciona o conceito de imagin rio ao de inf ncia o que poderia tornar a investiga o mais interessante e pertinente Algo parecido ocorre com uma disserta o que prop e se a pesquisar o brinquedo de miriti explorando inclusive por meio da hist ria oral a mem ria de inf ncia dos artes os Neste caso tamb m n o se aprofunda a compreens o da rela o entre brinquedo brincadeira e inf ncia Com base em trabalhos apresentados em encontros anuais da ANPED na primeira metade dos anos 2000 constatou se que os autores pertencem majoritariamente IES das Regi es Sul e Sudeste do Brasil O estudo precisaria de atualiza o e possivelmente de amplia o pois limitou se a um per odo de 5 anos e a apenas um Grupo de Trabalho da ANPED O GT 07 Educa o da Crian a de O a 6 anos 205 ISSN 2318 8189 4 Alguns achados No referencial te rico das pesquisas encontradas no que diz respeito a rela o entre inf ncia e educa o consta de modo predominante uma orienta o epistemol gica construtivista que entende esses temas como constru es inven es hist ricas sociais e culturais cuja origem pode ser encontrada na modernidade europeia Assim os campos de conhecimento predominantes nas pesquisas s o a hist ria social a sociologia cultural a antropologia cultural e a
75. ltiplos saberes provis rios Bel m Editora A a 2010b 165 ISSN 2318 8189 RIBEIRO Joyce O S Pesquisando os g neros nas fronteiras culturais a nova etnografia In NASCIMENTO Afonso W RIBEIRO J O S Orgs Educa o enfoques problemas experi ncias S o Paulo Livraria da F sica 2010a SCOTT Joan G nero uma categoria til de an lise hist rica Educa o amp Realidade Porto Alegre FACED UFRGS v 20 n 2 jul dez 1995 SILVA T T Documentos de identidade uma introdu o s teorias do curr culo Belo Horizonte Aut ntica 1999 WILLIAMS Raymond Marxismo e Literatura Rio de Janeiro Zahar Editores 1979 166 ISSN 2318 8189 TECENDO RELA ES ENTRE TRADI O EDUCA O E IDENTIDADE CULTURAL POR MEIO DO BRINQUEDO DE MIRITI Delisa Pinheiro Pinheiro Inicia o Cient fica PIBIB Interior FAECS delisapinheiro O yahoo com br Joyce Ribeiro Faecs Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA joyce Qufpa br Introdu o O presente trabalho consiste em compartilhar uma experi ncia etnogr fica ainda em curso orientada por Clifford 198 e Ribeiro 2010 para a produ o de informa es realizada cotidianamente junto a artes os e artes s da Miritong Associa o Arte Miriti de Abaetetuba buscando estabelecer rela o entre alguns significados capturados durante a experi ncia e que nos levou rela o entre tradi o educa o e identidade cultural
76. mas at o momento n o registramos tal fato A despeito do corte do miriti ser considerado um trabalho bruto devido as facas afiadas ocasionar ferimentos recorrentes at o momento nenhuma mulher se feriu perigosamente cortando o miriti neste ateli As artes s e os artes os consideram a produ o do brinquedo de miriti um trabalho importante devido acreditar que esta traz benef cios tanto nos aspectos econ micos quanto no cultural Do ponto de vista econ mico aquece a economia local garante renda e a sobreviv ncia das fam lias Culturalmente os benef cios s o in meros e podemos citar a manuten o da tradi o do brinquedo de miriti que por ser nica marca a identidade coletiva e individual do lugar H ainda os benef cios educacionais para quem os produz pois melhora a coordena o motora aumenta a criatividade e distrai Para as artes s e os artes os h algumas dificuldades como o cansa o e a inexist ncia de muitos artes os preparados e habilidosos conhecedores da t cnica de produ o do brinquedo o que dificulta a produtividade do ateli quando este recebe grandes encomendas Por m como aspecto positivo do trabalhado artesanal Jos Roberto destaca Tudo o reconhecimento a gente fica imaginando por onde anda o nosso trabalho 2 2 A Miritong A Associa o Arte Miriti de Abaetetuba foi fundada dia 12 de dezembro de 2005 por m j desenvolvia as atividades de repasse das t cnicas
77. metros emp ricos Al m disso aplicamos o m todo semi emp rico denominado Huckel estendido eHT o qual foi desenvolvido por Roald Hoffmann em 1963 HOFFMANN 1963 que considera mais de um orbital at mico por tomo no c lculo da estrutura eletr nica No m todo eHT o n vel de Fermi definido como sendo o ltimo orbital ocupado Com estes m todos computacionais de qu mica qu ntica foram simuladas as mol culas M2 e M3 por m elas foram acopladas eletrodos de nanotubo de carbono do tipo armchair 3 3 para obter uma simula o mais pr xima da realidade j que o objetivo mimetizar o funcionamento de portas l gicas em escala nanom trica Ao longo do eixo do sistema foram colocados os k point Sampling de 1 x 1 x 50 onde foram realizados c lculos com uma malha de corte de 12 Hartree Usamos aproxima es do Hartree Fock HF contidos no pacote do software utilizado considerando o n vel de Gauss 6 31G e a base de B3 PBP A geometria da estrutura otimizada foi analisada usando o HF incluindo o campo el ctrico externo sob a forma de matriz Roothaan Hall FC SCE LIMA REIS SOUZA NERO 2008 no modelo de concha fechada Fock LIMA REIS SOUZA NERO 2008 usa a matriz na forma i M a K K 1 Bw dv du 30 Diria 9 DD Pie Vuol o 7 utlvo d 19 1 46 ISSN 2318 8189 Onde F apresenta os termos de energia do n cleo troca de energia de Coulomb intera o e influ ncia de campos extern
78. mica 18 ISSN 2318 8189 contenta se muitas vezes com a prepara o dos sujeitos para o bom uso do conhecimento existente em situa es concretas dentro da l gica do princ pio do interesse e do valor da aplicabilidade que se pode pensar a atividade de extens o descolada do ensino superior e da pesquisa entendida como produ o de conhecimento novo Neste caso tem se um tipo de extens o que embora possa se justificar socialmente n o a rigor universit ria Com base nas consequ ncias das evid ncias emp ricas antes exibidas poder se ia por mero exerc cio anal tico chegar conclus o de que se pode fazer na universidade extens o n o universit ria Contudo esta poderia parecer uma forma de argumenta o muito abstrata de modo que buscaremos novas evid ncias a respeito da extens o a fim de continuar com maior solidez a nossa an lise Os tr s campi da UEPA 2013 na regi o do Baixo Tocantins desenvolvem atualmente 13 projetos e 3 a es de extens o Essas atividades mostram articula o com o ensino de gradua o e apenas dois t m rela o com a inicia o cient fica pesquisa No geral a descri o das a es mostram o car ter n o universit rio da extens o o que n o quer dizer desimport ncia social das atividades Ressalte se que esse tipo de extens o pode ter inclusive alta relev ncia formativa ao engajar o aluno podendo sensibiliz lo para a assun o de um compromisso socia
79. mica ao longo do tempo A sua exclusiva estrutura qu mica proporciona excelentes caracter sticas de desempenho bem como grande capacidade de extrair umidade retida e absorver gua libertada pelo envelhecimento do papel Tem a capacidade de prevenir as mol culas do papel de se desfazerem quando expostas ao calor A figura 4 mostra o comportamento dos dois tipos de leos na presen a de umidade dad S ia d E Mi a ii j SS a ca gt A o 1 o ad o D A A Ester Natural o O leo Mineral 5 1 1 n ji 1 1 li 1 1 o o 100 200 300 400 500 600 Water Content ppm Gr fico 1 5 Rigidez diel ctrica em fun o da humidade Figura 4 Ensaios de rigidez diel trica vs Umidade Fonte Oliveira 2005 Al m dos ensaios mostrados foi importante observar que o n mero de opera es com os leos de fundamental import ncia para a vida til do mesmo e a figura 5 mostra como os leos se comportam diante de in meras opera es 109 ISSN 2318 8189 60 T T T T 50 Envirotemp FR3 Fluid R Temp Fluid conventional transformer oil silicone oil 4 0Db 40 30 20 Dielectric Strength D 877 kV VNS de teca ir 0 200 400 600 800 1000 Number of Load Break Operations Figura 5 Resist ncia do leo ao n mero de opera es Fonte Oliveira 2005 O FR3 tem um excelente desempenho quando h necessidade de executar manobras em carg
80. modo modernizada para chamar a aten o todos os anos A arte em miriti fundamental ainda por que movimenta a economia gerando renda para fam lias da cidade Gugu enfatiza este aspecto devido o trabalho artesanal proporcionar a maior parte do sustento das fam lias Considerando que hoje o mundo est em plena transforma o especialmente em rela o ao modo de vida das pessoas ocasionado tamb m pelo decl nio do trabalho nas ind strias e ou pequenas f bricas o que tem levado ao aumento do ndice de servi os e outras ocupa es acompanhados de diversos estilos de vida motiva es ciclos vitais ritmos riscos e recompensas imprimindo certa autonomia na qual cada um faz seu pr prio trabalho determina suas pr prias horas de folga e lazer Assim os artes os n o possuem um emprego mas sim uma ocupa o que designa o que s o ou melhor designa sua identidade Todas as seis pessoas com as quais conversamos se consideram artes s e artes os O curioso que assumem que s o artes os mas alguns com uma ressalva artes o por enquanto Curiosas continuamos perguntando mas por que por enquanto Contaram nos que se identificam assim por que para eles a fabrica o do brinquedo de miriti vista como algo passageiro que serve apenas para ajudar a fam lia ou melhor ao pai que consegue ganhar um dinheirinho enquanto est sem trabalho Alguns pretendem procurar outra profiss o outro modo de vida de representa
81. nossa permite que ele crie um sentido para a comunica o do seu pensamento Deixar falar escrever de todas as formas tendo como meta a organiza o dos textos p 21 22 Fazendo isso os alunos ir o se preparar para uma situa o em que eles utilizar o argumentos 115 ISSN 2318 8189 precisos para defenderem sua opini o E o artigo de opini o na rea de l ngua portuguesa tem como fun o justamente fazer com que os estudantes saibam repassar n o s para o papel o seu ponto de vista sobre um assunto pol mico mais falar argumentar abertamente sua opini o utilizando argumentos convincentes Quando o professor trabalha o artigo de opini o com seus alunos ele est dando a oportunidade para que os discentes saibam convencer o outro sobre determinada ideia E as caracter sticas desse g nero s o utilizadas em v rios momentos da vida como em uma entrevista de emprego reda o debate quando o vendedor quer vender um produto etc Todos esses exemplos necessitam que os sujeitos possuam argumentos v lidos para convencer outras pessoas Mas infelizmente n o comum ver os professores adotando o artigo de opini o como um m todo de ensino diferenciado 1 2 O Ensino de L ngua Portuguesa Aplicando a Teoria Como j se sabe desde muito tempo vem se construindo nas escolas brasileiras um ensinar baseado no m todo tradicional principalmente em nossa l ngua materna ou seja apenas transmitir aos alunos os c
82. novos procedimentos no sentido de promover a perman ncia dos mesmos na escola na tentativa de diminuir os ndices de evas o e repet ncia Por m apesar das a es desenvolvidas os sistemas de ensino ainda n o estabeleceram um projeto organizativo que atenda s novas demandas que buscam o ensino m dio Pois de acordo com as diretrizes curriculares nacionais para o ensino m dio aprovadas em 2011 mais de 50 dos jovens entre 15 a 17 anos ainda n o atingiram esta etapa final da educa o b sica e milh es de jovens de 18 anos e adultos n o conclu ram o ensino m dio mostrando assim uma grande d vida com a nossa sociedade Neste sentido torna se necess rio que a escola e o sistema educacional repensem suas praticas para assim responder aos desafios colocados pelos jovens Os Par metros atentam para a import ncia da necessidade do desenvolvimento das compet ncias b sicas tanto para o exerc cio da cidadania quanto para o desempenho de atividades profissionais A educa o deve ser estruturada em quatro alicerces aprender a conhecer aprender a fazer aprender a viver e aprender a ser Logo o curr culo deve contemplar conte dos e estrat gias de aprendizagem que capacitem o aluno para a vida em sociedade a atividade produtiva e experi ncias subjetivas Al m de promover um ensino interdisciplinar faz se necess ria a contextualiza o dos conte dos a isso chamamos segundo as diretrizes para o ensino m dio de parte diversifi
83. o aluno o que n o quer dizer que um n o possa assumir o lugar do outro efetivando a intera o verbal Essa intera o estabelecida pela linguagem oral que dial gica e constitutiva que contribui para o desenvolvimento intelectual j que estabelece atrav s da figura do contador uma media o com o meio social permitindo troca de informa es entre os agentes da conta o e constitui o de 124 ISSN 2318 8189 pensamentos faz com que toda a bagagem cultural afetiva e de experi ncias deles j adquiridas venha tona levando os a ser que s o e repensar suas viv ncias Essa pr tica quando bem executada com recursos apropriados e arte levando em considera o o publico alvo sua especificidade sua faixa et ria o desenvolvimento psicol gico e que tipo de hist rias se adequam a cada n vel de desenvolvimento faz com que a crian a eduque a sua aten o e comportamento pois pela magia da hist ria e das personagens ela se interessar pela conta o se concentrando para escutar e entender e trabalhando na forma o de sua personalidade j que as hist rias n o s o alheias aos contextos sociais retratando assim ideologias normas costumes valores e modos de pensar postos na sociedade e importantes para viver em harmonia nela e faz com que a crian a desenvolva e externe suas emo es imagina o e sentimentos prazerosamente e de modo significativo para sua forma o social al m de proporcional tam
84. o da crian a com s ndrome de Down Dispon vel http www faceten edu br Alfabetizacao 20da 20 Crian a 20com 20sindrome 20de 20down pdf Acesso 01 12 2013 RAMOS Ana Cl udia Conta o de hist rias um caminho para a forma o de leitores Disserta o Mestrado em Educa o PPGE Centro de Educa o Comunica o e Artes Universidade Estadual de Londrina Londrina 2011 Dispon vel http www uel br pos mestredu images stories downloads dissertacoes 2011 2011 RAMOS Ana Claudia pdf Acesso 01 12 2013 SILVA Br gida K L Nogueira Inclus o escolar de uma crian a com S ndrome de Down Anais IX Congresso Nacional de Educa o EDUCERE PUCPR 2009 Dispon vel http www pucpr br eventos educere educere2009 anais pdf 2465 1462 pdf Acesso 22 05 2013 SILVA Jandimara Cristina Paulino da AFONSO Maria Aparecida Valentim A import ncia da conta o de hist ria na educa o infantil Dispon vel http www cchsa ufpb br portalantigo index php option com docman amp task doc download amp gid 125 amp ltemid 28 Acesso 11 09 2013 SILVA Mariana Cesar Ver osa OLIVEIRA Vitor Hugo de Defici ncia intelectual a partir da abordagem hist rico cultural Dispon vel http www uel br eventos semanadaeducacao pages arquivos anais 2012 anais educacaoespecial de ficienciaintelectual pdf Acesso 01 12 2013 VIEIRA Renata de Almeida Implica es pedag gicas da abordagem hist ricocultural aproxi
85. o de identidades nacionais e locais marcadas pela diversidade cultural Nesse complexo mapa cultural h a constitui o de identidades individuais e coletivas pois as revolu es da cultura em n vel global causam impacto sobre os modos de viver afetando o sentido que as pessoas d o vida e suas aspira es para o futuro HALL 1997 Estas mudan as culturais globais est o criando uma r pida mudan a social e tamb m quase na mesma medida muitos e s rios deslocamentos culturais pois estas proporcionam a expans o das rela es sociais pelo tempo e espa o bem como aprofunda a interconex o global diluindo dist ncias lan ando as pessoas em contatos intensos e fluidos no que se costuma denominar de presente perp tuo Este ambiente se realiza em todos os lugares Isto n o significa dizer que as pessoas n o tenham mais vida local que n o estejam localizadas em certo tempo e espa o Significa que a vida deslocada j que o local n o tem mais uma identidade objetiva e descolada de sua rela o como o global Por isso preciso considerar com Williams 1979 a cultura como o modo de vida global de uma sociedade como a experi ncia vivida de qualquer agrupamento humano Se assim o local indicado na cita o anterior vivencia um modo de vida por m atravessado por diferentes tecnologias da comunica o e da informa o alteram no de modo indel vel deslocando o arremessando o para bem distante ou mesmo
86. o professor de Matem tica faz uma importante observa o Para eles muitas dessas situa es n o chegam a ser viol ncia Eles n o sabem distinguir uma coisa de outra mas para a gente que convive por exemplo brincar de furar um ao outro com caneta xingar intimidar s o atos que a gente observa que eles n o consideram que seja viol ncia mas a gente sabe dos perigos e das consequ ncias complicadas desses atos interessante o professor apontar que para os alunos s uma esp cie de brincadeira Para alguns apelidar pejorativamente o outro s uma brincadeira mas para aqueles que s o v timas n o algo t o inofensivo quanto aparenta S o brincadeiras violentas e por isso o professor precisa estar atento e mais o professor precisa at se chocar com isso como o professor acima se chocou O professor precisa querer mudar esse contexto ou seja adquirir uma postura contr ria ao deixar o bullying a indisciplina e a viol ncia ca rem na banalidade Complementando vale destacar a atitude de indigna o do professor diante da indisciplina e da viol ncia na referida escola Eu cheguei coordena o e falei Olha voc s n o est o sabendo disso Voc s ainda n o tomaram conhecimento desse aluno que toda a vez que abre a boca s fala que vai matar o colega Voc s n o est o sabendo disso Isto significa que o professor ainda n o perdeu essa capacidade de se chocar diante de uma
87. o tem o car ter de qualidade na produ o de leos isolantes mas sim determinar a medida da capacidade de um l quido isolante para suportar o stress el trico e de detectar poss vel contamina o por gua e outros compostos Para o c lculo da rigidez de l quidos isolantes foi utilizado como forma de direcionamento s normas NBR 6869 1989 Brasil E ASTM D877 EUA Natural ester Typical fluid Synthesis Tested vegetable ad property Meed Era Soybean Envir oil standard o nvirotemp E Nissm nes Ei FR3 Fluid ASTM Electric oil D6871 Dielectric i 40 27 gt Breakdown ASTM 53 52 46 96 37 12 KV D877 5734 46 76 47 from 55 48 Specification Dielectric IEC 25 constant 60250 3 105 3 091 3 062 sao 20 C at 80 C Tabela 1 Par metros normatizados Fonte SOMBOONPEN 2007 A tabela 1 mostra alguns dos valores que servir o de par metros para os resultados dos ensaios Para realizar os ensaios de teste foi necess ria a constru o de uma c lula de ensaio que por sua vez e constitu da por recipiente de vidro ou pl stico um par de eletrodos que s o respons veis em aplicar tens o no l quido estudado e o transformador ou gerador de pot ncia que alimenta os eletrodos De acordo com a norma ABNT NBR 6869 1989 para ter se o resultado esperado necess rio que todos os crit rios sejam satisfeitos tais como volume do recipiente igual a 300m1 ou 900m1 dist ncia entre os dois eletrodos
88. os moradores da ilha da qual resultaram 1 411 formul rios socioecon micos que al m das informa es acerca de cada morador respons vel familiar e as atividades econ micas realizadas pela fam lia fornecem a demanda energ tica da regi o Al m da pesquisa feita com os moradores foram visitadas 6 prefeituras Soure Salvaterra Breves Portel Melga o e Bagre com o intuito de levantar informa es sobre a exist ncia de ind strias com rcio e do setor p blico os quais podem apresentar uma grande demanda por energia Outras fontes de dados foram do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE o qual forneceu mapas da regi o do Maraj como o contorno da ilha munic pios cidades etc A disserta o de mestrado Estudo de Energia F lica para a Ilha de Maraj do aluno Eliude Introvini da Cruz Segundo do curso de p s gradua o em Meteorologia e do Atlas Solarim trico da Ilha do Maraj elaborado pelo Instituto Nacional de Ci ncia e Tecnologia de Energias Renov veis e Efici ncia Energ tica da Amaz nia INCT EREEA em parceria com o INPE e a Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Viana 2010 Vale destacar a import ncia das informa es obtidas atrav s do INPE INCT EREEA e da disserta o de mestrado do aluno Eliude Introvini da Cruz Segundo O primeiro e o segundo foram fundamentais na cole o e elabora o tanto dos dados estruturais arquivos shp utilizados no SIG quanto dos dados referentes est
89. para o desenvolvimento delas e dividiu se em duas etapas a te rica que consistiu em abordar teorias sobre os processos aprendizagem e os principais conceitos sobre o desenvolvimento de crian as com S ndrome de Down com nfase em suas especificidades sociais hist ricas e individuais e a pr tica que consistiu em demonstrar por meio da aplica o na APAE Moju das atividades de brincadeira de pap is conta o de hist rias que trabalharemos nesse artigo e conceito cient ficos por serem meios que contribuem com o letramento dessas crian as Contribuindo assim tamb m para a inclus o social das crian as com SD a forma o continuada dos profissionais que trabalham com essas crian as e a forma o acad mica enfatizando a especificidades de metodologias adequadas para o trabalho com esse p blico A conta o de hist ria foi uma das atividades escolhidas porque ajuda no desenvolvimento cognitivo emocional social e no aprimoramento da linguagem e da imagina o da crian a AI Escolhemos para a aplica o no projeto A lenda do Saci Perer por fazer parte da nossa cultura e Aluno do curso Licenciatura em Letras L ngua Portuguesa Departamento de L nguas e Literaturas UEPA 119 ISSN 2318 8189 sociedade a qual foi contada com ajuda de din micas que contribu ram para a sua fixa o e para a busca de intera o com os SD que teve bons resultados como acr scimo de informa o hist ria uso da im
90. para os alunos tamb m pois percebemos que poss vel trabalhar uma infinidade de recursos e os alunos tiveram a oportunidade de entrar em contato com uma forma de leitura que n o apenas dos livros did ticos Mais com textos e fontes concretas e de interesse dos alunos onde poderiam questionar sobre os assuntos propostos Dessa maneira o trabalho com a turma do 1 ano m dio foi em torno do artigo de opini o onde os alunos puderam tratar de assuntos recorrentes em suas vivencias e escrever expondo suas opini es E apresentamos de maneira diferente nossos objetivos propostos e conseguimos aplicar o que foi proposto na sequencia did tica apesar das dificuldades de tempo e falta de pr tica no ensino foi muito bom esse contato e de grande valia para nossa futura pr tica docente Refer ncias BRASIL Minist rio da Educa o Par metros curriculares nacionais Linguagens C digos e suas Tecnologias Parte I Bras lia MEC SEF 2000 Minist rio da Educa o Secretaria Nacional de Educa o B sica Ensino m dio como educa o b sica S o Paulo Cortez 1991 Secretaria de Educa o Fundamental Par metros Curriculares Nacionais terceiro e quarto ciclo do Ensino Fundamental L ngua Portuguesa Bras lia MEC SEF 1998 RIBEIRO Vera Masag o Orgs Letramento e forma o do professor pr ticas discursivas representa es e constru o do saber Campinas Mercado de Letras 2005 SAINT ONGE Michel O ensi
91. psicologia do desenvolvimento Ancorando se nestas reas a inf ncia estudada em ambientes educacionais escolares e n o escolares Philippe Ari s e Michel Foucault s o autores citados recorrentemente em teses e disserta es que tratam da inf ncia no campo educacional Walter Kohan e Sandra Corazza S nia Kramer t m tido os seus trabalhos reconhecidos em diversos trabalhos sobre o tema Pode se perceber que a tem tica inf ncia e educa o pouco estuda investiga pelos programas de p s gradua o em educa o nas universidades paraenses O resultado a que se chega que esse campo tem tico ainda pode ser muito explorados pelos futuros mestrandos e doutorandos dos programas de p s gradua o em educa o no Estado do Par Refer ncias ARENDT Hannah Entre o passado e o futuro S o Paulo Editora Perspectiva 1988 BATISTA Ezir Mafra Crian a inf ncia e escola uma an lise da produ o discente no Brasil 1994 a 2004 Disserta o Mestrado em Educa o Flrian polis Universidade Federal de Santa Catarina 2006 KANT I Resposta pergunta O que iluminismo Tradu o de Artur Mor o Dispon vel www lusofia net Acesso 10 03 2010 KOHAN Walter O Inf ncia entre educa o e filosofia Belo Horizonte Aut ntica 2003 PLAT O A Rep blica 9 Ed Tradu o de Maria Helena da Rocha Pereira Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian 2005 56 O autor tem grande relev ncia
92. retirar as imperfei es importante ressaltar que independente de qual seja o brinquedo s o artes o chefe quem corta e modela o brinquedo O trabalho leve desenvolvido pelas mulheres envolve a pintura e o acabamento das pe as Mas n o s isso As mulheres tamb m decidem como ser o coloridos os mais variados brinquedos Al m de pintar e contornar as mulheres misturam e combinam cores para depois acondiciona las em potes identificados Assim as mulheres produzem as cores e tintas que ser o usadas para colorir os brinquedos H pelo menos duas justificativas para a espacializa o e generifica o do trabalho artesanal no ateli Uma delas dada por Eleson que disse Os homens tem mais facilidade para realizar os trabalhos brutos enquanto as mulheres tem a leveza para pintar O saber fundamental o corte rodeado de cuidados e temores Isso se deve necessidade de manuseio de uma faca amolada pois do contr rio a faca n o entra no miriti especialmente se estiver molhado Ao manusear a faca amolada qualquer descuido coloca o artes o exposto a ferimentos Com este argumento os homens tem o cuidado de n o permitir que as mulheres procedam ao corte evitando ferimentos futuros A outra justificativa diz respeito a excessiva poeira que resulta do processo de lixa que ocorre no t rreo impedindo que a pintura seja efetuada neste espa o Ent o h a necessidade de outro espa o para a pint
93. rias do curr culo pode provocar a falta de interesse um dos principais fatores que levam indisciplina Assim como a falta de adequa o da metodologia a esses conte dos pode gerar segundo a autora comportamentos indisciplinados 214 ISSN 2318 8189 A mesma professora de Biologia entende que para o aluno assistir a uma aula de f sica ou de qu mica sem bons laborat rios perde o verdadeiro sentido do conte do Segundo a docente o aluno rejeita aquele ensino por meio da indisciplina na sala de aula E uma das coisas que eu observo que leva muitos alunos a praticar atos de indisciplina e de viol ncia a falta de estrutura das escolas p blicas Falta uma estrutura que ap ie um ensino mais pr ximo da realidade do aluno Hoje a maioria das disciplinas est o completamente fora do cotidiano dos alunos e isso acaba gerando uma antipatia nele Eles acabam manifestando um comportamento que dizemos ser indisciplina mas na realidade um comportamento avesso aquilo que ele n o quer receber Al m de concordar com essa afirma o pode se ampliar essa falta de estrutura da qual se queixa o professor pois se a escola tem uma apar ncia suja mal pintada com picha es e carteiras quebradas o aluno contagiado por aquele ambiente Assim pode se concluir que a pr pria institui o tamb m gera uma viol ncia Sobre a t nue linha que separa a indisciplina a simples brincadeira a viol ncia e o bullying
94. ser remodelados negociados ou transformados por pr ticas de tradu o cultural A tradu o cultural um campo de ideias e pr ticas marcadas pelo Jfaladopensadovivido expressos em uma nova arte do fazer no cotidiano CERTEAU 2008 Antes de continuar importante ressaltar que a tradi o tamb m uma forma de saber poder e como dispositivo um de seus objetivos o disciplinamento do corpo por meio de uma Personagens de desenhos animados meninas superpoderosas personagens de programas humor sticos como Chaves Chiquinha entre outros Cf SILVA 2012 3 Realizado em Bel m do Par h mais de dois s culos o C rio de Nazar uma das maiores e mais belas prociss es cat licas do Brasil e do mundo Re ne anualmente cerca de dois milh es de romeiros numa caminhada de f pelas ruas da capital do Estado num espet culo grandioso em homenagem a Nossa Senhora de Nazar grifos nossos Dispon vel http www ciriodenazare com br historico Acesso 12 11 2103 191 ISSN 2318 8189 multiplicidade de normas Os corpos de homens e mulheres s o atingidos atravessados por uma infinidade de normas da cultura de g nero e de sexualidade produzindo identificando e subjetivando adequadamente o masculino e o feminino 3 Os ateli s e a divis o generificada do trabalho artesanal Nos dois ateli s homens e mulheres realizam trabalhos diferenciados e parcialmente definidos conforme o g nero e
95. sim a preocupa o de certos professores em nos ajudar mas tem uns que n o ajudam E ainda h aqueles que dizem que essa prepara o depende do aluno e do professor pois n o adianta o professor querer ensinar e o aluno n o ter interesse ou vice versa o aluno querer aprender e o professor n o ter interesse em contribuir com esse aluno 258 ISSN 2318 8189 Com rela o prepara o do aluno para o mercado de trabalho foi indagado aos mesmos se essa educa o que recebem na escola tem subsidiado o acesso ao trabalho Obtivemos como respostas as seguintes coloca es na escola eu n o encontro tudo que eu preciso pela falta de talvez de compreender o que os professores querem repassar ou por uma falta deles repassarem aquilo que eu devo saber por que tem muitas coisas que eu n o consigo entender por mim mesmo eu preciso de um auxilio ent o esse conhecimento que falta que procuro em cursinho em escola profissionalizantes e eu acho que o ensino m dio terceiro ano que eu t cursando agora muita car ncia dessa prepara o pro mercado do trabalho A3 Eu acho assim que a escola eles ajudam um pouco o ensino m dio por exemplo s que pra poder conseguir um trabalho bom n s tem que fazer um curso fora entendeu temos que fazer um curso fora por exemplo assim se voc trabalhar numa loja voc tem que fazer um operador de caixa por exemplo ent o um curso fora da escola do ens
96. sinais gestos imagens associados fala na comunica o de crian as com S ndrome de Down pode reduzir as dificuldades de comunica o encontradas melhorando o padr o de fala e o conte do de linguagem Cf BISSOTO 2005 p 85 Continuamos contando a hist ria fazendo uma din mica a cada informa o acrescentada a ela que proporcionassem a fixa o das informa es como quando falamos que o Saci pula numa perna s e pedimos para que as crian as pularem como o Saci numa perna s quando acrescentamos que ele perdeu uma perna numa luta de capoeira a partir da qual perguntamos se elas sabiam o que luta de capoeira que responderam que n o sabiam e as colocamos em pares e come amos a cantar m sica pedindo para que junto conosco dan assem lutassem capoeira quando dissemos que o Perer adora fumar cachimbo e pedimos para pularem numa perna s fingindo fumar cachimbo quando dissemos que o Saci tem medo de gua e que iriam jogar gua na gente pedindo para todos sa rem correndo numa perna s entre outras din micas As din micas v m corrobora com o reconhecimento que Pueschel 2005 faz a respeito da import ncia de atividades recreativas para o desenvolvimento da motricidade e do psiquismo da crian a com S ndrome de Down Cf OLIVIA SAMPAIO e FLOR NCIO vers o on line Acrescentamos que o Saci usa um gorro vermelho ent o o Paulino perguntou Vermelho Respondemos que sim vermelho Como todos estamos
97. sociedade eu acho que ajuda bastante A1 Muito desses alunos n o se sentem pertencentes da escola dizem que ainda falta muito Alguns relatam que o Ensino M dio ajudou na quest o da cidadania proporcionando aos mesmos um v nculo de amizade entre si e com alguns professores isto significa o fortalecimento das rela es interpessoais outros dizem que o ensino m dio ajudou a se expor nos trabalhos de semin rio Por outro lado alguns dizem que pouco ajudou como prepara o para o vestibular e ainda h aqueles a maioria que dizem o ensino m dio ser apenas uma etapa final ser apenas a continua o do ensino fundamental Eles ainda n o identificaram qual a identidade do ensino m dio 260 ISSN 2318 8189 Conclus o A partir dos relatos desses alunos podemos observar que a LDB prop e uma identidade para o ensino m dio para essa etapa final por m na pr tica isso pouco acontece Os alunos n o veem essa etapa de ensino com tanta import ncia em suas vidas tanto profissional quanto pessoal A maioria v apenas como uma etapa a mais De que quando estiver com o certificado em m os poder o arranjar um emprego em qualquer loja ou supermercado ou ent o poder o estudar um curso t cnico particular e a minoria ainda pensa em avan ar nos estudos fazer uma faculdade mas sempre buscando suporte em um cursinho preparat rio particular J que eles relatam n o receber suporte suficiente para passar no vestibular
98. tarefa f cil e alguns que n o tem o conhecimento e o conv vio com essa pr tica pode at pensar que muito f cil de fazer mas nesse ponto que as pessoas se enganam pois possui alto grau de dificuldade Marinilda argumenta a produ o do brinquedo envolve n o s coisa f cil mas coisa dif cil tamb m Para fazer um brinquedo o artes o precisa dominar o saber fundamental o corte Al m de precisar ser bastante paciente O ateli funciona o ano inteiro e todos que dele fazem parte possuem um emprego paralelo sendo artes o em apenas um turno Jos Roberto por exemplo vende bijuterias na feira de manh e tarde corta o miriti Marinilda esteticista Isso acontece tamb m com os demais artes os do grupo pois cada uma uma tem uma ocupa o diferente mas nenhum deles pretende abandonar esta tradi o A cada ano o artes o modifica algum detalhe no seu brinquedo pois assim como a sociedade a cultura est em constante transforma o se modificando a cada segundo obrigando os a acompanhar tais transforma es caso contr rio o artes o fica pra tr s disse Jos Roberto 2 A produ o e a reprodu o da tradi o do brinquedo de miriti A tradi o do brinquedo de miriti no munic pio de Abaetetuba bastante presente visto que existem fam lias que se dedicam intensamente a essa que j uma tradi o de longa data Sua origem n o oficial e sim popular e como argumenta Hobsbawn
99. taxas de erro bit normalmente simulado em compara o rela o sinal ru do e aos par metros de distor o que s o definidos de acordo com um or amento de link inicial Em outras palavras se a simula o apresentar resultados que mostram que a medida de desempenho n o pode ser alcan ada o or amento do link ou os par metros de distor o precisam ser modificados Conclus o A distor o n o linear surge a partir das caracter sticas n o lineares de alguns dispositivos utilizados na concep o de projetos de sistemas de comunica o sem fio Essa distor o induz a uma s rie de malef cios ao funcionamento da transmiss o e recep o de dados como a degrada o do desempenho elevadas taxas de erro bit e atrasos dos pacotes de dados Essas consequ ncias em um ambiente industrial podem levar a graves preju zos gerando custos desperd cios e falta de credibilidade nos processos que utilizam esse sistema de comunica o Por outro lado os sistemas sem fio podem ser extremamente vantajosos para aplica es industriais desde que os fatores que geram inseguran a em rela o a esses sistemas sejam controlados Por isso a proposta de modelar e simular esses sistemas buscando entender a sua din mica e visualizar a melhor forma de modificar os par metros envolvidos sem comprometer seu o funcionamento De modo que tais modifica es possam garantir maior qualidade e seguran a no uso de sistemas sem fio Refer ncia
100. ticas que n o exigem necessariamente um aprofundamento do conhecimento cient fico dispon vel da realidade mas uma interven o do poder p blico em conjunto com os agentes de transforma o da regi o e em di logo com as experi ncias e saberes desses Com isso n o se nega a import ncia das ci ncias humanas e sociais aplicadas no desvelamento de s mbolos e sentidos existenciais que podem contribuir com a amplia o da consci ncia dos sujeitos no seu esfor o por emancipa o intelectual e pol tica Estas ci ncias podem igualmente oferecer instrumentos pragm ticos na produ o de meios materiais da exist ncia sem subordin la necessariamente a uma racionalidade instrumental Sem superestimar a dimens o econ mica como determinante evitando assim cair no j combalido reducionismo economicista h que se reconhecer a import ncia hist rica e cultural de algumas atividades socioecon micas da regi o baixo tocantina como a agricultura familiar a pesca artesanal a piscicultura a apicultura a produ o de biocombust vel o cultivo do a a que em parte se desenvolvem por meio do cooperativismo MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO AGR RIO 2013 A extra o mineral e a produ o de energia el trica s o por outro lado atividades econ micas coadunadas com a l gica do grande capital Esse conjunto de atividades de produ o social da exist ncia gera diversos tipos de rela o entre o homem e a natureza em que am
101. usando gorros vermelhos tiramos o gorro da 128 ISSN 2318 8189 cabe a e explicamos que era o que t nhamos na m o e que vermelho era a cor do gorro Usamos tamb m aqui a rela o da fala com a imagem para favorecer o aprendizado Depois explicamos que o Saci aparece e desaparece num rodamoinho de vento que o vento fica girando em volta da perna dele e o Paulino interagiu dizendo que as folhas voam no vento e ficam girando trazendo para a conta o de hist rias sua bagagem sociocultural constitu da no decorrer de sua vida pelo meio social expressando seu modo de ver o mundo Somamos dizendo que quando o rodamoinho gira em volta do Saci s folham tamb m giram Logo ap s dissemos que o Perer gosta de ficar invis vel e pedindo para as crian as procurarem ele em bolsas e atr s das coisas e elas sa ram procurando voltaram e falaram que n o o tinham encontrado ent o falamos para elas que ele estava atr s delas e elas viravam rapidamente pra olhar Quando pedimos para procurarem o Saci quisemos estimular a imagina o das crian as para que elas pudessem trabalhar o pensamento abstrato que uma das habilidades cognitivas que elas t m dificuldades Passamos em seguida a falar das travessuras do Saci que ele assovia no escuro para assustar as crian as e pedindo para que as crian as assoviassem como o saci e todos assoviaram mesmo os que n o sabiam tentaram que o nosso personagem assusta os bois dos pastos colocamos
102. vai tamb m se processando de forma diferente sendo que a aquisi o tardia de uma habilidade compromete a aquisi o de outras que dependem desta SILVA 2009 p 10581 A abordagem Hist rico Cultural tamb m conhecida como escola de Vygotsky em fun o de seu precursor L S Vygotsky provocou uma revolu o ao aplicar criadoramente o materialismo dial tico e hist rico ci ncia psicol gica VIEIRA 2009 p 4000 As concep es te ricas de Vygotsky estavam voltadas para o trabalho com pessoas com defici ncia pois muitos dos conceitos principais de sua Teoria Hist rico Cultural foram elaboradas nessa estrutura da Educa o Especial e de suas terminologias te ricas WERTSCH e KNOX KOZULIN apud LIMA ARA JO e MORAES 2010 p 52 Trabalho esse que teve como objetivo o desenvolvimento qualitativo das peculiaridades dos deficientes Essa abordagem contribui com a teoriza o das fun es psicol gicas superiores inerentes ao ser humano tais como linguagem pensamento mem ria percep o imagina o aten o entre 120 ISSN 2318 8189 outras que s o desenvolvidas e aprimoradas no meio social por meio de instrumentos constru dos culturalmente A linguagem uma das reas que o SD apresenta atrasos A esse respeito Bissoto explica que o menor reconhecimento das regras gramaticais e sint ticas da l ngua bem como as dificuldades na produ o da fala apresentados por essas crian as result
103. valores instant neos de Rg equa o 5 determina se a Radia o Solar global mensal Qo a qual dada por Qo T T Gso 1 0 033cos 27 365 25 cosicoso senm wscosws 9 E finalmente desenvolvendo se a equa o 9 pode se ter uma estimativa para a m dia mensal da Radia o Solar na cidade de Abaetetuba conforme a figura 11 RADIA O SOLAR GLOBAL M DIA MENSAL CIDADE DE ABAETETUBA r3 N E k 3 L 6 5 9 q E md 5 5 o q e q e 5 lt A 45 4 2 17 47 75 105 135 162 198 228 258 288 318 344 JANEIRO FEVEREIRO MAR O ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Figua 11 Curva da Radia o Solar na cidade de Abaetetuba sob a forma de estimativa A figura 11 constitui um valor de refer ncia prim ria para avaliar os dados de Radia o Solar no efeito de poss veis projetos de Energia Solar a serem implantados na cidade de Abaetetuba Conclus o Os dados da Radia o Solar sob a forma de estimativas s o bastante teis na elabora o de pre projeto seja ele de sistema Fotovoltaico ou Solar Termico tendo em vista que os valores obtidos nortear o a robustes do projeto final ou at mesmo se viav l ou n o a sua implanta o Portanto a relev ncia do presente trabalho se da ao fato de ter informa es pr vias da Radia o Solar para o munic pio de Abaetetuba com intuito de mostrar que a rea
104. 0 foram adicionados ao QGIS no formato raster precisando entretanto serem geoposicionadas sobre o contorno da ilha atrav s do plug in georreferenciador Os mapas retirados do Atlas Solarim trico dizem respeito a dois tipos de irradia o solar a irradia o global horizontal e a irradia o no plano inclinado As medi es foram realizadas no intervalo de um ano e para cada tipo de irradia o h a incid ncia solar para cada m s a m dia anual e o total anual todas em kWh m dia J os mapas e licos s o trimestrais e informam as m dias sazonais da velocidade do vento em m s a 50 m de altura 3 Resultados O projeto ainda est em execu o mas j se consegue apresentar resultados parciais em rela o s estimativas de energia solar e e lica Como j citado o estudo da irradia o solar se divide em dois tipos a irradia o global horizontal e irradia o no plano inclinado al m de futuramente vir a ser inserida a irradia o direta normal As medi es foram realizadas no intervalo de um ano e a Fig 2 e Fig 3 a seguir mostram as varia es de irradia o global horizontal bem como as varia es de irradia o no plano inclinado 76 ISSN 2318 8189 Setembro Dezembro IRRADIA O IRRADIA O GLOBAL i GLOBAL HORIZONTAL HORIZONTAL kyvh m dia mac 6 2 6 1 16 0 39 5 8 5 7 5 6 5 5 5 4 5 3 5 1 4 9 4 7 4 5 kvvh me dia 6 2 6 1 6 0 5 9 5 8 5 7 Figura 2 a
105. 000 p 11 fun o da escola contribuir para uma vis o positiva da sexualidade como fonte de prazer e realiza o do ser humano assim como aumentar a consci ncia das responsabilidades Compartilhamos das ideias de Silva 2013 p 4 diz que A escola tem que informar os alunos para que os mesmos possam enriquecer todo o seu conhecimento sobre sua futura vida sexual para que a mesma seja prazerosa e acima de tudo com responsabilidade e seguran a tanto para a gravidez indesejada quanto para as doen as sexualmente transmiss veis mas acima de tudo para o respeito a si e ao pr ximo Embora seja essa uma das fun es da escola na maioria das vezes na pr tica n o isso que acontece Durante os dias de inser o na escola vinculada ao PIBID percebemos que a discuss o dessa tem tica s vezes ficava a margem do curr culo escolar pois n o havia um projeto de discuss o sobre isso na escola Quando consideravam necess rio discutir o assunto somente quando aconteciam determinados situa es abruptas que achavam necess rio discutir sobre sexualidade 249 ISSN 2318 8189 mas como uma media paliativa que viessem suprir ou amenizar determinado problema que aconteceu na escola Al m disso tamb m percebemos que a grande responsabilidade da discuss o da sexualidade fica a cargo das disciplinas de C F B Ci ncias F sicas e Biol gicas no caso do ensino fundamental ou Biologia no caso do ensino m dio Quando h
106. 08 Vale lembrar que ap s esse levantamento bibliogr fico procuramos realizar forma es em grupo para discuss o e problematiza o da referida tem tica buscando nestes te ricos suportes para realizar as palestras No momento das discuss es definimos as tem ticas que seriam abordadas tais como gravidez na adolesc ncia aborto rela es de g nero adolesc ncia homossexualidade m todos contraceptivos e as doen as sexualmente transmiss veis Diante disso o pr ximo passo foi realizar a divulga o da palestra nas salas de aula para os estudantes da escola 250 ISSN 2318 8189 Utilizamos uma metodologia de car ter participativo e dial gico pois buscamos envolver os educandos na discuss o sobre sexualidade permitindo assim ouvir as vozes deles em rela o referida tem tica Como recurso audiovisual utilizamos a m sica N o vou me adaptar de Nando Reis e v deos que apresentavam uma abordagem reflexiva a respeito de gravidez na adolesc ncia 2 Retrato da palestra Nesta palestra percebemos que os jovens estudantes demonstraram bastante interesse pelo tema da sexualidade al m de participarem tamb m ativamente realizando perguntas Por meio de uma caixinha que foi utilizado para que os alunos realizassem as perguntadas relacionadas a referida tem tica abordada Nesta caixinha de perguntas tivemos aproximadamente mais de 30 cinquenta perguntas que abrangiam as tem ticas do aborto rela es
107. 101 ISSN 2318 8189 Measured and simulated model output Best Fits P1D 85 96 2000 4000 Time Gr fico 8 compara o entre a din mica de 4 e os dados referentes a entrada de 100W Measured and simulated model output Best Fits P1D 94 83 1000 2000 3000 4000 5000 Time Gr fico 9 compara o entre a din mica de 4 e os dados referentes a entrada de 105W Analisando o comportamento presente nos gr ficos de 4 a 6 nota se que o modelo estimado perde representatividade ao se afastar da vizinhan a de 100W o que mostra uma n o linearidade do modelo real com rela o ao modelo estimado essa n o linearidade se deve a natureza do sistema real Apesar de as equa es diferenciais que regem um sistema t rmico serem de primeira ordem considerando a din mica de 2 Segundo Garcia 1997 o sistema t rmico em quest o pode ser representado por 5 dT c de R G fonte o ambiente 5 Sendo R uma constante relacionada geometria do sistema t rmico Como o fluxo de calor para o ambiente diretamente proporcional a difere q temperatura entre a fonte quente e a fonte 102 ISSN 2318 8189 fria com o aquecimento do fluido ocorre uma eleva o do fluxo de calor para o ambiente em contra partida permanece constante durante todo o processo ent o o sistema apresenta uma varia o na sua din mica tal altera o no comportamento do sistema faz com que o mesmo se torne n o linea
108. 1984 neste caso muito dif cil conhecer sua origem precisa Assim n o se tem conhecimento de quando e como come ou Em 159 ISSN 2318 8189 todo caso bastante comum a cren a de que o brinquedo de miriti teve sua origem nas Ilhas de Abaetetuba pois a maioria dos filhos e filhas de ribeirinhos n o tinham acesso a brinquedos e o miriti foi uma alternativa devido sua leveza e maciez o que facilitava sua flutua o nas guas dos rios e igarap s quando talhado em pequenos barcos e canoas Esta qualidade levou as crian as a iniciarem as primeiras tentativas de produzir tais brinquedos A partir do bra o da palmeira do miritizeiro as crian as tiravam as talas e da polpa ou bucha elas constru am seus brinquedos Ao longo dos anos estes brinquedos passaram a ser produzidos artesanalmente no munic pio de Abaetetuba por m n o apenas com a finalidade de agradar e distrais as crian as mas sim como fonte de renda A comercializa o do brinquedo era e ainda intensa principalmente no per odo do C rio de Nazar em Bel m Por m no passado encerrado o per odo das festividades do C rio as vendas enfraqueciam Hoje com as associa es outra realidade experienciada visto que a maioria dos artes os produz e vende seus brinquedos o ano inteiro Devido a isso muitos n o tem sequer um per odo de f rias longe de seu ateli pois sua agenda n o permite j que o volume de encomendas s aumenta a cada
109. 4 1081 7144284 147445 15 0562 15 3634 15 6661 15 9641 16 2574 165459 168295 17 1081 17 3817 17 6500 17 9132 18 1710 184235 18 6705 18 9120 19 1478 19 3780 19 6025 19 8211 20 0339 20 2407 20 4415 20 6363 20 8249 21 0074 21 1837 21 3537 21 5173 21 6746 21 8255 21 9699 22 1077 22 2391 22 3638 224819 22 5934 22 6981 22 7962 22 8874 61 ISSN 2318 8189 22 9719 23 0496 23 1205 23 1845 23 2416 23 2919 23 3352 23 3717 23 4012 23 4237 23 4394 23 4480 234446 7234324 034133 23 3873 23 3543 23 3144 23 2676 23 2139 23 1533 23 0859 E Pontos de viragem M ximo positivo BO M ximo negativo A Declina ao Solar determina as varia es clim ticas das esta es da Terra resultado dos diferentes valores que experimenta durante um ano No Equin cio de Mar o Outono e Equin cio de Setembro Primavera o valor de zero como pode ser visto na figura 3 E l SOLSTICIO DEINVERNO u J 21 A 221 06 RE DECLINA O SOLAR AO LONGO DO ANO Y 23 45 20 X 81 24 X 263 9 j Y 0 004034 Y 0 002017 E E EQUIN CIO DE MAR O EQUIN CIO DE SETEMBRO 20 A 21 03 22 A 23 09 DECLINA O SOLAR GRAUS o 220 SOLST CIO DE VER Es 2142212 z 0 50 100 150 200 250 300 350 DI
110. 5 74 nm mostrado na figura 11 b corresponde a 1 0 byte assim esta matriz 3 D tem a capacidade de 60 GB em 1 0 mm Conclus es Este documento apresenta o desenho e simula o de um sistema de jun o CNT pn CNT a qual composta por uma mol cula de bifenil dopado por grupos doador e aceitador de el trons ligada entre os eletrodos de CNT Este nico dispositivo molecular apresentou um bom desempenho quando foi aquecido a partir de 27 C a 100 C mantendo se a qualidade do bit 1 Por ltimo uma abordagem te rica foi feita sobre a capacidade de uma jun o pn quando constru do em nanoarquitetura 3 D Neste caso o novo conceito apresenta vantagens tais como a elevada densidade de dispositivos trilh es por pequena rea do chip 1 0 mm Estas caracter sticas fazem dele um bom candidato para a aplica o em chips nanoestruturados Refer ncias BOURZAC K Menores Transistores de Nanotubo superam rendimento do Sil cio 2012 Dispon vel lt www technologyreview com br gt Acesso 30 10 2012 54 ISSN 2318 8189 CABRAL L L gica Combinacional Portas L gicas 2012 Dispon vel lt nerdeletrico blogspot com br gt Acesso 28 08 2012 CHEN Y et al Nanoscale Molecular Switch Crossbar Circuits Nanotechnology vol 14 n 4 2003 pp 462 468 HOFFMANN R An extended H uckel theory I Hydrocarbons The Journal of Chemical Physics vol 39 n 6 pp 1397 1412 1963 HUANG Y et al Dir
111. 7 000 alunos que residem nas ilhas ramais e estradas do munic pio de Abaetetuba 142 ISSN 2318 8189 dar condi es f sicas pedag gicas e administrativas de trabalho aos docentes e demais funcion rios Oferecidas estas condi es de trabalho certo que estes profissionais dever o sentir se mais motivados para desenvolver suas atividades laborais preocupante saber que em pleno s culo XXI a falta de condi es estruturais das escolas p blicas no pa s ainda n o foram em sua totalidade resolvidas Na rea rural a situa o ainda mais prec ria Tais situa es demonstram o desafio que est posto aos gestores municipais quanto a pol tica educacional revelando que n o se faz educa o de qualidade social sem investimentos sem parcerias com institui es que junto com as escolas e as fam lias constituem instituem formam uma rede social respons vel pela forma o cidad dos alunos e das alunas resguardando s diferen as o respeito ao tempo espa o dos sujeitos na afirma o de seus direitos O que se presencia nos contextos rurais s o arranjos da l gica urbana diante de uma din mica que possui identidades sujeitos e temporalidades pr prias Tais arranjos as posi es antag nicas e contradit rias presentes na escola no meio rural exige que os especialistas das Secretarias de Educa o e os diversos atores que auxiliam na implementa o das pol ticas educacionais reorientem seus olh
112. AS DO ANO Figura 3 Curva caracter stica de para os dias Juliano Os Equin cios s o os pontos que marcam o dia e noite do ano que exatamente s o iguais em todas as regi es do globo terrestre figura 4a No Solst cio de Junho Inverno possui um valor m ximo positivo 23 45 correspondendo ao dia mais curto e a noite mais longa do ano figura 62 ISSN 2318 8189 4b No solst cio de Dezembro Ver o delta possui um valor m ximo negativo 23 45 correspondendo ao dia mais longo e a noite mais curta do ano figura 4c a b c Figura 4 Posi o da Terra com rela o a Equin cio b Solst cio de Inverno e c Solt cio de Ver o A Irradi ncia Solar Extraterrestre possui varia es em sua intensidade devido a dist ncia entre a Terra e o Sol Para compensar essas varia oes utiliza se a m dia da irradi ncia coletada no topo da atmosfera terrestre para cada dia do m s no per odo de um ano Na tabela 2 tem se a m dia da Irradi ncia de cada m s e os valores de N Tabela 2 M dia mensal e os valores para N M s M dia Calculo de N N Janeiro 17 0 17 Fevereiro 16 31 d N 47 Mar o 16 59 d N 75 Abril 15 90 d N 105 Maio 15 120 d N 135 Junho 11 151 d N 162 Julho 17 181 d N 198 Agosto 16 212 d N 228 Setembro 15 243 d N 258 Outubro 15 273 d N 288 Novembro 14 304 d N 318 Dezembro 10 334 d N 344 Desenvolvendo se a equa
113. As informa es desta pesquisa foram produzidas a partir de contatos di rios com os interlocutores e interlocutoras na associa o por meio de observa o conversa es coleta de documentos e captura de imagens A observa o participante segundo Ribeiro 2010 p 268 consiste em olhar ouvir e perguntar registrando e interpretando a cultura alvo As conversa es s o di logos informais e foram realizadas no interior e no exterior do ateli Nesta pesquisa realizamos um trabalho em conjunto que incluiu al m de encontros semanais para orienta es de leitura e para o trabalho de campo se es de estudo cursos e semin rios com a finalidade de aprimorar a forma o das alunas pesquisadoras Assim semanalmente h orienta es sobre o processo de pesquisa com di logos sobre o m todo usado a etnografia p s moderna 31 Aluna do curso de Pedagogia da FAECS Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA integrante do GEPEGE Grupo de pesquisa G nero e Educa o bolsista PIBIC Interior 2013 2014 Professora de Did tica da FAECS Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA L der do GEPEGE Grupo de Estudos e Pesquisa G nero e Educa o 167 ISSN 2318 8189 1 A Miritong espa o de cultura educa o e subsist ncia A Miritong foi fundada dia 12 de dezembro de 2005 no pr dio localizado na Rua Padre Mario Lanciotte 1427 no bairro Cristo redentor A entidade j vinha desenvolvendo atividades de rep
114. Em engenharia h dois tipos principais de modelagem a modelagem f sica baseada no conhecimento dos componentes do sistema e a modelagem comportamental que se baseia no comportamento de entrada e sa da dos dados e mais f cil de simular A simula o que nesse trabalho ser a principal metodologia para tentar entender e melhorar as intera es de transmiss o e recep o de dados uma implementa o do modelo do sistema em um programa de computador que neste caso ser o MATLAB escolhido pela sua aplicabilidade e ferramentas necess rias para o desenvolvimento desse estudo O projeto em n vel de sistema de um sistema de comunica o moderno come a com a cria o de uma lista de especifica es seguida do desenvolvimento de um algoritmo baseado nessas especifica es que atinja o desempenho almejado Ent o utiliza se um simulador para avaliar o algoritmo selecionado e fornecer informa es sobre quais par metros precisam ser 236 ISSN 2318 8189 modificados e adaptados de modo a atingir os objetivos previamente definidos E ao mesmo tempo um acompanhamento sobre o comportamento do algoritmo efetuado e o processo repetido at que o melhor algoritmo seja encontrado e as especifica es do sistema sejam atingidas Um exemplo comumente encontrado ao n vel do sistema de simula o do sistema de comunica o a simula o da degrada o do sistema j mencionada em se es anteriores O sistema de
115. IVERSIDADE FEDERAL DO PAR Institucional multicampi Dispon vel http www3 ufpa br multicampi Acesso 08 11 2013a Institucional Campus de Abaetetuba Dispon vel http www ufpa br cubt Acesso 09 11 2013b Institucional Campus de Camet Dispon vel http www campuscameta ufpa br Acesso 09 11 2013c 26 ISSN 2318 8189 A POL TICA DE EXTENS O E DE PESQUISA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA UFPA Vivian da Silva Lobato FAECS Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA vivianlobato Oufpa br Neste trabalho procurarei discutir aspectos relacionados integra o entre o ensino a pesquisa e a extens o al m de tecer considera es acerca dos caminhos e das possibilidades de a es que possam efetivar o princ pio constitucional da indissociabilidade entre esses tr s aspectos A indissociabilidade entre o ensino a pesquisa e a extens o foi estabelecida na Constitui o Federal de 1988 juntamente com o princ pio da autonomia universit ria nos termos do artigo 207 As universidades gozam de autonomia did tico cient fica administrativa e de gest o financeira e patrimonial e obedecer o ao principio de indissociabilidade entre ensino pesquisa e extens o Sobre isso muito tem se teorizado por m de fato ainda s o poucas as a es acad micas que possibilitam essa integra o Na pr tica das universidades h poucos docentes que atuam no ensino da gradua o e que conseguem fazer pe
116. Infop dia Em linha Porto Porto Editora 2003 2013 Consult 2013 12 05 MARCUS R A SUTIN N Biochem Biophys Acta 811 265 1985 246 ISSN 2318 8189 MARCUS R A CHEM J Phys 966 1956 CAVALHEIRO F A Teoria de Clar e a Nanoci ncia Uma Correla o Eletr nica Relat rio final PIBIC 2013 247 ISSN 2318 8189 AS PALESTRAS SOBRE SEXUALIDADE EM UMA ESCOLA VINCULADA AO PIBID UM RELATO DE EXPERI NCIA Alessandra Sagica Gon alves PIBID CAPES alessandrasagica W hotmail com Lucivander Le o Williams Queiroz PIBID CAPES vandeco01 hotmail com Regina Cl udia Silva de Sousa PIBID CAPES reginaclaudia sousaW yahoo com Afonso Welliton de Sousa Nascimento FAECS Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA afonsosn Qufpa br Introdu o O presente artigo tem por objetivo socializar as experi ncias metodol gicas que vivenciamos ao realizarmos palestras de orienta o sexual no contexto da escola p blica Este estudo surgiu a partir das reflex es e experi ncias vivenciadas por n s durante a inser o permanente na escola por meio da nossa participa o como bolsistas no subprojeto multidisciplinar de licenciaturas em matem tica letras pedagogia e educa o do campo do Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID da Universidade Federal do Par do Campus Universit rio de Abaetetuba Este projeto nos oportuniza o contato com as reais condi es do cotid
117. M s com maior incid ncia solar global horizontal na ilha do Maraj b M s com pior incid ncia solar global horizontal na ilha de Maraj Analisando os mapas para o melhor e o pior m s da irradia o global horizontal nota se a varia o da incid ncia solar sobre a ilha durante o ano No m s de setembro a m dia de irradia o solar em toda a ilha supera 5 8 kWh m dia com destaque para a por o norte da ilha com m dia de 6 kWh m dia J no m s de dezembro as m dias n o superam 4 7 kWh m dia Outubro i Fevereiro IRRADIA O e ad HORIZONTAL HORIZONTAL z R r kWh m dia kwWh m dia F Damm pu z 6 2 6 2 6 1 6 0 5 9 5 8 5 7 6 1 6 0 5 9 5 8 5 7 Figura 3 a M s com maior incid ncia solar plano inclinado na ilha de Maraj b M s com pior incid ncia solar plano inclinado na ilha de Maraj A partir da an lise dos mapas para o melhor e o pior m s da irradia o no plano inclinado observa se que no m s de outubro a m dia de irradia o solar em toda a ilha supera 5 7 kWh m dia apesar de uma por o no interior da ilha ter m dia inferior quando comparada com o 77 ISSN 2318 8189 restante da ilha J no m s de fevereiro pior m s da irradia o no plano inclinado as m dias n o superam 4 8kWh m dia A Fig 4 apresenta os resultados parciais para o potencial de energia e lica na ilha Os mapas s o baseados em dados trimestrais onde a Fig
118. M ESTUDO A PARTIR DA FILOSOFIA E DAS CI NCIAS DA EDUCA O Dami o Bezerra Oliveira Universidade Federal do Par damiao Qufpa br Waldir Ferreira de Abreu Universidade Federal do Par awaldir Oufpa br Considera es iniciais A Filosofia toma para si a reflex o sobre a inf ncia De que modo as Ci ncias da Educa o t m pensado a inf ncia Como a tem tica inf ncia e educa o emerge nas teses e disserta es defendidas em universidades brasileiras especialmente nas paraenses Esses s o alguns dos questionamentos que pretendemos responder com esse breve escrito sobre a investiga o da tem tica inf ncia tendo como fonte de coleta os bancos de dados do CNPq e da rede mundial de computadores privilegiando principalmente os programas das duas maiores universidades paraense a saber Universidade Federal do Par UFPA e Universidade do Estado do Par UEPA e seus respectivos programas de p s gradua o em educa o O caminho percorrido para investiga o apresentamos abaixo assim como os resultados a que chegamos 1 Metodologia A fim de responder a estas interroga es efetuamos em um primeiro momento um levantamento bibliogr fico de fontes filos ficas e ap s sele o aplicamos procedimentos de explica o e coment rio de texto tendo como objetivo explicitar o modo fundamental de acordo com o qual a Filosofia tratou e algumas vezes ainda trata a inf ncia O Estudo n o foi exaustivo mas privil
119. N 2318 8189 Para que fosse poss vel realizar a experi ncia etnogr fica acionamos o aporte te rico dispon vel sobre a etnografia p s moderna com a finalidade de dar conta da intera o entre as pesquisadoras e os interlocutores e interlocutoras sobre a elabora o do di rio de campo sobre as conversa es dentre outros A etnografia p s moderna um processo complexo conflituoso por m funciona tamb m como articuladora de culturas diferentes em uma cartografia coerente incoerente que envolve uma s rie de encontros e desencontros marcados por rela es de poder O poder do qual falamos para Foucault 1987 um discurso que est espalhado como uma rede por toda a sociedade e s existe em rela o Ainda sobre a etnografia p s moderna para Clifford 1998 esta um modo de escrever a cultura e n o de represent la como algo real ou irreal Ao final a etnografia uma performance cujo enredo organizado e desenvolvido por meio de hist rias contadas ou constitu das em relatos escritos que vez produzem eventos culturais reais Toda visita ao ateli sempre realizada com alguma finalidade e para tanto direcionamos as conversa es com os interlocutores e interlocutoras cuidando para n o deix los constrangidos e inseguros pois a aten o se volta aos m nimos detalhes que s o considerados fundamentais logo merecem ser registrados no di rio de campo Por conta disso cada di l
120. PIBID na nossa forma o inicial enquanto professores dado de maneira direta pois o projeto PIBID em si um espa o cont nuo de constante forma o aprendizado reflex es e problematiza es Refer ncias BRASIL Par metros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos apresenta o dos temas transversais Secretaria de Educa o Fundamental Bras lia MEC SEF 1998 436 p FOUCAULT Michel Historia da Sexualidade I a vontade de saber 7 Ed Tradu o de MariaThereza da Costa Albuquerque e J A Guilhon Albuquerque Rio de Janeiro Edi es Graal 1985 LOURO Guacira Lopes G nero sexualidade e educa o uma perspectiva p s estruturalista 6 Ed Petr polis Vozes 1997 252 ISSN 2318 8189 SILVA Ariane Ferreira da et al A concep o dos adolescentes sobre sexualidade Direitos sexuais de crian as e adolescentes In V F rum Internacional de Pedagogia 5 2013 Vit ria da Conquista Anais Vit ria da Conquista Realize Editora 2013 SUPLICY Marta et al Sexo se aprende na escola 3 Ed S o Paulo Olho d gua 2008 253 ISSN 2318 8189 ENSINO M DIO PARA QUE SERVE Edilma Gomes Rodrigues PIBID CAPES rodriguesgomes edilma gmail com Elenilce Farias Reis PIBID CAPES elenilce reis O hotmail com Sebasti o Raimundo Santos de Carvalho PIBID CAPES sebastiaorsc O gmail com Afonso Welliton de Sousa Nascimento FAECS Campus Universit rio de Abaetetuba
121. T HOMO 2 996368 eV LUMO 6 555236 eV HOMO LUMO gap 3 558868 eV ENERGIA TOTAL 206 782 4219 kcal mol AE N o Encontrado e MOL CULA F C LCULO Ab INITIO HOMO 7 508231 eV LUMO 2 483574 eV HOMO LUMO gap 9 991805 eV ENERGIA TOTAL 240 471 396 kcal mol AE N o Encontrado 245 ISSN 2318 8189 C LCULO DFT HOMO 3 145589 eV LUMO 6 479215eV HOMO LUMO gap 3 333626 eV ENERGIA TOTAL 206 737 0938 kcal mol AE N o Encontrado Conclus o A partir da an lise dos diferentes m todos acima conclu mos que o melhor m todo para n s empregarmos em trabalhos futuros o Ab Inition pois ele nos proporciona uma menor energia Juntando essa pequena energia com transfer ncia de eletros podemos ent o desenvolver estruturas de nanotubos onde injetado o naftaleno na forma gasosa muito mais condutoras nos proporcionando um material onde praticamente n o h perdas de energia para o meio E de acordo estudos anteriores sabemos que para estruturas lineares quanto maior a mol cula menor ser a energia do band gap tornando assim a mol cula mais condutora Com isso em mente nosso objetivos futuros estudar cadeias de naftaleno maiores e adicion los a nanotubos para aplica los a nanoeletr nica Refer ncias STUCHEBRUKHOV A A Laser Phys 20 125 2010 Biblioteca Digital Aplica o do naftaleno Usp 2000 2013 Consult 2013 11 29 JORTNER J CHEM J Phys 64 4860 1976 Naftaleno In
122. T 6 7T Ob z TT 6 7T OT ZZ TT 6 TT Ot ZT TT 6 TT OT ET TT 6 TT Ot 8 TT 6 TT OT b TT 6 TT Ot Z TT 6 0T OT 6T TT 6 0T Ot YT TT 6 0T OT OT TT 6 0T ISSN 2318 8189 conhecimentos produzidos Analisando os gr ficos conclui se que em todos os casos houve viola o do seu limite de 7 para a distor o harm nica de corrente Verifica se que os per odos em que ocorrem os maiores valores coincidem nas 3 ordens da distor o harm nica e tamb m coincide com o comportamento da distor o harm nica total de corrente Comparando com o gr fico do valor eficaz de corrente verifica se que nesses per odos o consumo de corrente el trica muito baixa no campus come ando por volta das 6 25h da manh ou seja momento em que as l mpadas s o desligadas devido a chegada do dia Ent o essa viola o da distor o harm nica de corrente pode ser causada pelo medidor j que n o havia carga consider vel ligada ao sistema el trico do campus Conclus o O tema qualidade de energia el trica est cada vez mais presente nos debates t cnicos e como meio de diferenciar o produto energia el trica conforme indicadores de qualidade preestabelecidos pelos rg os fiscalizadores Todo setor quer seja industrial comercial ou residencial tem se preocupado em ter um fornecimento de energia el trica com maior qualidade pois com o desenvolvimento tecnol gico dos equipamentos que comp em estes setores tem se a exig ncia de que a
123. Tocantins e Maratau ra entre outros em busca de saberes e fazeres que revelem uma cartografia identit ria das popula es ribeirinhas foi impulsionado pela emo o sens vel de cidad os com hist rias que se cruzam pelo e com o campo docentes da UFPA lideran as dos movimentos do campo estudantes educadores entre outros e que por isso intencionam compreender melhor os modos de vida na Amaz nia paraense com a inten o de adentrar nos jeitos de ser e estar sujeito amaz nida captando a interpreta o dos saberes e das identidades dos ribeirinhos neste peda o da Amaz nia que se faz na diferen a e no diverso Ademais a constitui o do Campus de Abaetetuba de uma popula o em que a din mica das guas e das florestas marca as rela es sociais e este cen rio amaz nico expresso por uma 132 ISSN 2318 8189 demanda estudantil que em sua maioria de acad micos oriundos do campo popula es ribeirinhas das estradas e ramais A inten o da pesquisa pela cartografia de saberes inclui a dimens o territorial e a geografia local articuladas entre si redesenhando um mapa de forma complexa e interdisciplinar que abrange m ltiplos olhares explicitando as territorialidades dos rios das guas das escolas e dos movimentos sociais de modo a contribuir com a pol tica educacional das escolas do campo e dessa forma afirmamos uma constru o dial gica como fundante no atravessamento por culturas e
124. a o com v rios sujeitos pode permitir a ele o desenvolvimento de um trabalho coerente e significativo na escola Partindo desta premissa a ilustra o a seguir mostra uma clara visualiza o deste aspecto enfatizado Comunidade Escolar Dire o Professores e Alunos Vicedire o Funcion rios Coordena o Pedag gica Pais ou Respons veis de alunos Figura 1 Media o do trabalho do Coordenador Pedag gico Fonte elabora o pr pria Nesta tica o coordenador pedag gico parte indissoci vel do trabalho na escola p blica juntamente com o diretor e vice diretor Diante disso o trabalho do coordenador pedag gico n o ocorre de forma isolada e isso pode ser visualizado na figura 1 nesse sentido entendemos que s rela es de trabalho no ambiente laboral na escola relacionada figura do coordenador pedag gico sempre s o permeadas por um nexo envolvendo todos os membros de uma equipe de um modo geral a atua o do coordenador pedag gico na escola p blica ocorre essencialmente no campo da media o Vasconcelos 2007 2 O cotidiano de atua o do Coordenador Pedag gico na escola p blica Durante os dias de acompanhamento do trabalho do coordenador pedag gico na escola que tem bolsistas do PIBID percebemos que no cotidiano de sua atua o na escola p blica este verifica 222 ISSN 2318 8189 os hor rios de aulas notando se todos os professores lotados no determinado
125. a mantendo uma excelente conserva o de rigidez diel trica lubricidade principalmente sem forma o de res duos e uma baixa tend ncia para forma o de g s Estas vantagens tornam o FR3 timo para aparelhos de manobras em carga no entanto este benef cio n o tem aplica o nos transformadores de distribui o visto n o existirem quaisquer manobras em carga O fator de perdas diel tricas tamb m foi visto tendo em vista maior efic cia nos resultados esperados com os testes de ensaios com base na varia o de temperatura mostrado na tabela 2 Dissipation factors of vegetable oils subjected to temperature level as per IEC 60247 standard Dissipation factor Temperature p Co g Envirotem oC j n p CC Sunflower oil Soybean oil FR3 fluid Tabela 2 Fator de dissipa o vs Temperatura Fonte Oliveira 2005 110 ISSN 2318 8189 Para efeito de seguran a de nosso equipamento foi desenvolvido um sistema de prote o de atua junto ao sistema eletr nico onde feito o corte da tens o que vai para os eletrodos logo ap s o rompimento diel trico acontecer no leo A figura 6 e 7 respectivamente mostram as partes constituintes do prot tipo sendo que o sistema de controle ainda esta em fase de acabamento Termopar 1 Eletrodos 2 Cuba de ensaio 3 V lvula para a coleta de q s 4 L mpada de infravermelho 5 Figura 6 Ilustra o das partes f sicas do
126. a que apesar das dificuldades e desafios enfrentados no seu cotidiano de atua o o trabalho deste sujeito coordenador extremamente importante para o bom andamento da escola Vale ressaltar que primordial essa experi ncia de inicia o pedag gica pois na gradua o somente temos est gios de curta dura o de um ou dois dias e n o de longa dura o de um ano como o PIBID proporciona Conv m dizer que essa experi ncia na escola servir de suporte para nossas vidas profissionais vale dizer que por meio desta experi ncia estamos adquirindo uma riqueza imensa de aprendizagem segundo Dewey 1980 p 113 a experi ncia Experi ncia n o portanto alguma coisa que se oponha natureza pela qual se experimente ou se prove a natureza Experi ncia uma fase da natureza uma forma de intera o pela qual os dois elementos que nela entram situa o e agente s o modificados Nesse sentido essa experi ncia de estarmos no projeto PIBID uma fase que estar acontecendo durante a nossa gradua o da qual n s temos a oportunidade de aprender refletir e problematizar a respeito da escola p blica bem como da atua o do coordenador pedag gico na escola interessante destacar que nessa experi ncia n s somos bastante modificados pois no momento em que tivermos atuando na escola j teremos uma base de como o contexto da escola p blica bem como o ambiente laboral do coordenador pedag gico que permitir a n s
127. a Terra varia de acordo com o ngulo de incid ncia dos raios solares A Lei do Cosseno de Lambert mostra essa rela o entre a Irradi ncia Solar e o ngulo de incid ncia a qual dada por Rg Gscos 02 5 66 ISSN 2318 8189 Onde Rg a Radia o Solar Global e 0 o ngulo de incid ncia em um dado instante ngulo Zenital O ngulo Zenital dado por Cos0 cosw coscs cos coso 6 latitude do local negativa para o hemisf rio Sul e s ngulo hor rio do p r do Sol dado por Cosws tgAtg 7 ngulo hor rio que expressa o instante do dia t onde t expresso como fra o de hora com origem t 0 2nt T T 24h per odo do dia 8 Desenvolvendo se a equa o 5 para os dados de Abaetetuba ou seja para latitude igual a 1 72951 pode se encontrar a Radia o Solar para um dia t pico como pode ser visto na figura 8 LATITUDE DE ABAETETUBA 1 72951 Graus 60 SOLSTICIO DE INVERNO E QUIN CIO SOLSTICIO DE VER O ES o wo 20 10 IRRADIA O SOLAR EXTRATERRESTRE Go W h dia m 90 75 60 45 30 15 0 15 30 45 60 75 90 Graus 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Horas Figura 8 Radia o Solar para cidade de Abaetetuba em um dia t pico 67 ISSN 2318 8189 NASCER DO SOL pa c T ad T a ES o N 06 HORAS b b
128. a a longitude e latitude Em uma coluna seguinte foi inserida a Eq 1 na primeira c lula E E Minutos Segundos Graus Decimais Graus E pams 60 3600 1 O sistema de coordenadas grau decimal utiliza o sinal negativo para representar localiza es que est o ao sul da linha do equador e a oeste do meridiano de Greenwich sendo este o motivo do sinal negativo na Eq 1 Depois de inserida a equa o fez se necess rio dar um duplo click no canto inferior direito da c lula para executar a f rmula para toda a coluna J com as coordenadas convertidas utilizou se a op o copie e cole especial somente valores e os valores foram inseridos no lugar das coordenadas geogr ficas no sistema grau minuto e segundo O pr ximo passo foi salvar o arquivo em formato CSV separado por v rgulas Esse formato de arquivo apropriado para importa o do banco de dados pelo QGIS No Quantum GIS o banco de dados foi importado atrav s do plug in Adicionar uma camada a partir de um texto delimitado e a apresenta o feita como uma camada de pontos A camada de pontos formul rios inserida no mapa do contorno da Ilha do Maraj por superposi o como mostra a Fig 1 75 ISSN 2318 8189 a 3 FA T ilha de Maraj Figura 1 Inser o da camada de pontos por superposi o As imagens extra das de Segundo 2009 informa es sobre o potencial e lico e do Atlas Solarim trico Viana 201
129. a e Biologia as quest es fonol gicas e morfol gicas no processo de aquisi o da escrita e flor stica e aspecto ecol gico do S tio Radini UEPA 2013 O Campus de Camet desenvolve no momento 23 projetos de pesquisa e 3 de ensino nos campos da educa o lingu stica literatura ensino do portugu s e ingl s inform tica e hist ria Em alguns casos estabelecem se conex es da educa o com as demais reas e vice versa UFPA 2013c Cerca de 45 dos projetos prop em se a investigar fen menos socioculturais e educacionais amaz nicos alguns fazem recortes tem ticos do Par ou de suas partes regi o Nordeste do Par Baixo Tocantins Camet Mocajuba e Bel m Os demais projetos cerca de 55 ou n o se 20 ISSN 2318 8189 preocupam com determina es espa otemporais possuindo um car ter mais te rico ou tratam de outros Estados como o Maranh o e do Brasil A quase totalidade dos Projetos identificam se s Ci ncias Humanas n o se constatando pesquisas nas ci ncias formais ou nas f sico naturais As investiga es s o efetuadas majoritariamente por docentes dos cursos de Pedagogia Hist ria e Letras que s o tamb m dominantes na oferta das especializa es Nota se portanto certa conex o entre a pesquisa e o ensino de p s gradua o lato sensu A Campus de Abaetetuba desenvolve projetos de pesquisa em ci ncias formais embora enfatize se a matem tica aplicada como se pode
130. a el trica sejam eles com apenas um tipo de fonte geradora de energia ou utilizando de forma conjunta dois ou mais tipos de fontes renov veis existentes na Ilha As condi es de isolamento e o prec rio abastecimento de energia el trica para a maioria das comunidades da regi o Marajoara tornam atrativo o estudo para a utiliza o de fontes energ ticas renov veis para atender a demanda dessas comunidades Neste trabalho utilizaram se dados obtidos atrav s dos outros subprojetos citados anteriormente para estimar o potencial solar e e lico da Ilha do Maraj Para gerenciar as informa es inseridas em um banco de dados foi usado um programa SIG em particular o Quantum GIS de modo a facilitar a manipula o e gerenciamento dos dados Os resultados apresentados correspondem as reas e per odos do ano de melhor e pior incid ncia de sol e vento para a estimativa de poss veis locais para a implanta o de centrais de gera o de energia el trica Os pr ximos passos ser o a implanta o de esta es meteorol gicas com o intuito de verificar nos locais os valores de velocidade de vento irradia o solar temperatura dentre outras afim de confirmar validar as informa es obtidas at ent o Refer ncias AMARANTE O A C BROWER M ZACK J DE S A L Atlas do potencial e lico brasileiro Bras lia Minist rio de Minas e Energia Fletrobr s CEPEL CRESESB 2001 BARBOSA C F O PINHO J T Experi ncias com
131. a gera o de energia el trica utilizando sistemas h bridos em vilas isoladas da Amaz nia SNPTEE Semin rio Nacional de Produ o e Transmiss o de Energia El trica Rio de Janeiro 2007 C MARA G et al 2001 Introdu o Ci ncia da Geoinforma o on line 2 Ed revista e ampliada S o Jos dos Campos INPE 2001 Equipe de desenvolvimento do Quantum GIS Guia do usu rio Quantum GIS vers o 1 6 0 Copia Traduzido por Arthur Nanni Paulo Henrique Machado Yuri Calazans Grasiela Willrich e Rodrigo Sperb FITZ P R Geoprocessamento sem complica o S o Paulo Oficina de textos 2008 pp 11 70 SEGUNDO E I C Estudo de energia e lica para a ilha de Maraj Disserta o Mestrado em Meteorologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais S o Jos dos Campos 2009 VIANA T S Potencial de Gera o de Energia El trica com Sistemas Fotovoltaicos com Concentrador no Brasil Tese Doutorado em Engenharia Civil P s Gradua o em Engenharia Civil PPGEC Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2010 79 ISSN 2318 8189 conhecimentos produzidos AN LISE E IDENTIFICA O DOS DIST RBIOS DE QUALIDADE DE ENERGIA EL TRICA NA REDE B SICA DO CAMPUS DE ABAETETUBA Kayt Nazar do Vale Matos Universidade Federal do Par kaytQufpa br Jacqueline Alc ntara dos Santos Universidade Federal do Par Jacque industrial O gmail com Introdu o A preocupa o com a Qua
132. a hierarquia Na Asamab a divis o da produ o generificada muito marcada ocasionada pela cren a na exist ncia de trabalho bruto e trabalho leve A generifica o aqui refor ada pela espacializa o que coloca homens e mulheres em espa os separados A ultrapassagem de fronteiras de g nero aqui se d quando h press o para cumprir uma agenda de entrega de grande encomenda Na Miritong mesmo havendo divis o generifaca do trabalho h ultrapassagem das fronteiras bem delimitadas de g nero talvez por prefer ncias pessoais Por m em ambas o corte reponsabilidade do homem o artes o chefe Os homens s o respons veis pelo corte em dois momentos corte dos bra os de miriti e corte modelagem dos brinquedos Por m qualquer homem pode cortar o bra o do miriti da rvore do miritizeiro e lev los ao ateli para ser modelados Mas o corte este considerado uma atividade quase sagrada que compete s aos homens destemidos e habilidosos H v rios discursos que justificam a masculiniza o do corte o suposto perigo e a consequente exig ncia de habilidade o artes o chefe para proceder ao corte manuseia uma faca com fio cortante considerada excessivamente perigosa pois cotidianamente at o artes o mais h bil e cuidadoso sofre com ferimentos nas m os A permanente amea a de ferimentos em m os pouco habilidosas mant m o corte modelagem como um trabalho masculino Modeladas as pe as seguem para o process
133. a se desenvolve mais especificamente em tr s escolas p blicas Escola Municipal Felipe Campelo no rio Piquiarana Escola Municipal Santo Andr no rio Itacuru e a Escola S o Jo o Bosco no rio Arapapuzinho Os nomes dos rios estabelecem a localiza o da escola e das comunidades ocorrendo que as escolas s o conhecidas tendo como refer ncia o rio mar que passa em sua volta Entre os rios que dividem e circundam tais comunidades os menores desaguam em rios principais como o caso do rio Arapapuzinho e do rio Arapapu Pelo seu curso podem navegar dependendo do tamanho da embarca o e do movimento de enchente e vazante da mar barcos canoas a remo e rabetas As tr s escolas ficam localizadas em comunidades que circundam a Associa o dos Remanescentes de Quilombos das Ilhas de Abaetetuba ARQUIA A associa o existe desde 2001 e tem como objetivo a luta social pela regulariza o das terras dos Quilombos e a busca de projetos de gera o de renda e o resgate da cultura negra Atualmente s o nove comunidades que fazem parte dessa associa o todas localizadas s margens dos rios Assac Acaraqui Tauer A Arapap Arapapuzinho Alto Itacuru M dio Itacuru Baixo Itacuru e Genipa ba ROCHA 2012 As comunidades visitadas apresentam experi ncias significativas de uma realidade concreta com seus modos de viver e conviver nesses lugares E um mundo cercado por guas mar s cria o de animais
134. a sua determina o distintiva a racionalidade Portanto o que est em jogo n o propriamente nem o crescimento f sico nem o desenvolvimento psicol gico mas antes a atualiza o da capacidade racional Em conson ncia com esta linha de racioc nio Descartes dir que os homens que se mant m com os preconceitos adquiridos na inf ncia quando n o possu am a capacidade de discernimento de certa forma n o conseguiam sair desse est gio inicial Para Kant 2010 a maioridade ou a minoridade dos sujeitos n o se explica por nenhum tipo de matura o fisiol gica ou psicol gica s podendo se explicada pela coragem de pensar por conta pr pria sem a tutoria de qualquer autoridade S a autonomia intelectual do sujeito o uso cr tico da sua racionalidade possui pot ncia para arranc lo da inf ncia 3 Inf ncia como objeto de investiga o das ci ncias da educa o Nos quadros a seguir apresentamos o resultado do levantamento de teses e disserta es em educa o cuja busca em Bancos de Dados dispon veis na Internet deu se a partir de tr s palavras chaves n o combinadas Considerou se que os tr s termos podem revelar diferentes aspectos do campo de investiga o inf ncia Teses e disserta es defendidas no Brasil Disserta es com a palavra chave Inf ncia 140 Teses 30 202 ISSN 2318 8189 Disserta es com s palavra chave Crian a 183 Teses 42 Disserta
135. abalho lazer travessia escola marcada pelo rel gio natural impresso e expressado pelos rios respons veis pelo vai e vem das pessoas desenhando o movimentado tr nsito de embarca es em dire o as mais variadas localidades A afinidade a empatia e a intera o dos ribeirinhos com o rio mar come a cedo com as crian as aprendendo a se equilibrar a remar a brincar com a canoa nos banhos di rios no rio no lidar com a enchente e a vazante das mar s na arquitetura dos trapiches das casas nos banhos de chuva no friozinho que vem l do rio entrando pelas frestas das paredes das casas no final da tarde Esta interessante e diferente vida ribeirinha torna cada travessia para o campo de pesquisa nica As vezes o rio est agitado com muita maresia s vezes em calmaria s vezes sob chuva s vezes sob sol escaldante s vezes com a mar seca s vezes com a mar cheia A beira onde fica o trapiche da cidade tem um papel indiscut vel na vida dos abaetetubenses est o ancorados desde cedo embarca es diversas canoa a remo montaria casco batel o bajara barco vela rabudo as quais apresentam cunhadas em suas laterais ou pintadas em suas paredes informa es indicando a velocidade do percurso o pre o da passagem e o nome do 12 Esta express o se refere ao ber o da coloniza o do Munic pio de Abaetetuba conhecida como feira onde s o comercializados a produ o agr cola pesqueira artesanal ext
136. ade da tradi o Tudo isso em meio s transforma es ocorridas e que ainda est o ocorrendo na sociedade e que n o passam despercebidas Percebemos que os artes os e artes s do miriti n o t m a perspectiva de transforma o da sociedade mas sim de cultivar a tradi o de perpetu la como valor cultural e marca identit ria e como garantia de sobreviv ncia O brinquedo de miriti tradi o anual no C rio de Nossa Senhora de Nazar a maior festa religiosa do pa s e teve sua primeira ocorr ncia em 1973 em Bel m registrado pelo IPHAN Outra explica o poss vel para sua origem e influ ncia no C rio que o brinquedo teria sido produzido para atender quest es religiosas pela necessidade de crist os dispostos a pagar suas promessas j que s o leves Ent o desde a d cada de 30 passaram a ser vendidos em grande escala 37 Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional 174 ISSN 2318 8189 na celebra o Hoje embora presente em diversos pontos comerciais e eventos dentro e fora do Par ainda tem no C rio seu principal canal de venda e visibilidade Anualmente portanto os artes os de Abaetetuba s o presen a forte e colorida nos festejos de outubro com seus milhares de brinquedos expostos em barracas montadas na Feira do Miriti e pelas ruas de Bel m ou levados e vendidos em gir ndolas chamando a aten o de todos Em todo caso como sua origem n o oficial e sim popular c
137. ado Como um ato social essa atribui o de significado est fundamentalmente sujeita ao poder Alguns grupos sociais est o em posi o de impor seus significados sobre outro SILVA 1999 p 106 Ser que o fato de ser a capital mundial do brinquedo de miriti leva a rela es de poder assim tricas entre os abetetubenses e seus vizinhos Esta pergunta fica para reflex o futura Fica para o momento a certeza de que o brinquedo de miriti tem efeitos na constitui o de identidades pois por meio dele a pessoa adquire um conjunto de significados entre os quais o orgulho de pertencer Ao final as identidades s o constitu das culturalmente O brinquedo de miriti um artesanato de longa tradi o produzida e reproduzida pelos artes os e artes s de Abaetetuba que se preocupam e se ocupam dela pois a nfase da cultura global o foco no local Ainda assim a pol tica cultural do munic pio n o investe neste artefato pedag gico cultural e o efeito disso nas pessoas certa indiferen a em rela o a este que a marca da cidade Os pr prios artes os comentam que o povo de Abaetetuba n o d o valor para os brinquedos de miriti quem valoriza s o na maioria das vezes as pessoas de fora da cidade Jos Roberto Z A tradi o muito importante pois resgata mem ria resgata valores que praticamente est o extintos da cidade Jos Roberto A tradi o do brinquedo de miriti sensacional nossa fam lia
138. ado como 39 E ISSN 2318 8189 origem Tais dados est o registrados na tabela 2 Determinar o valor aproximado da largura do rio no ponto que dista 350 metros da origem tomado na linha reta Figura 6 Imagem por sat lite do Rio Igarap Miri Figura 7 Representa o gr fica das medidas das dist ncias entre as margens do rio e a linha reta h 100m 200m 300m 400m 500m X m 40 Tabela 2 Medidas tabeladas entre a linha reta e as margens M1 e M2 em m ISSN 2318 8189 X 0 100 200 300 400 500 M1 137 65 128 35 121 54 106 88 104 26 101 59 M2 236 91 230 48 226 51 214 25 204 96 202 53 3 2 Solu o num rica Nesta se o ser implementado a interpola o de Newton em um problema pr tico utilizando uma rotina computacional desenvolvida em uma interface do programa MatLab apresentando os seguintes resultados Figura 8 Representa o gr fica obtida atrav s do MATLAB das dist ncias entre a linha reta e a margem Mi polin mio inferior e M2 polin mio superior do rio incluindo o ponto onde se desconhece esta medida INTERPOLA O DE NEWTON 2405 i i i 220 200 Polin mio interpolador 7 Pontos Tabelados O Ponto Interpolado Ordenadas 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 Abscissas 41 ISSN 2318 8189 Figura 9 Representa o gr fica com zoom da figura 8 no ponto onde a dist ncia n o conhecida para a margem M1
139. ado por meio de diferentes tipos de embarca o Os barcos de variados tamanhos podem ser de m dio porte a motor e com capacidade para conduzir entre quinze e quarenta pessoas Outras dessas embarca es s o as rabetas com motor mas s o totalmente abertas colocando alunos alunas professores e professoras em situa o vulner vel na travessia devido as constantes maresias as chuvas e ao sol quente Diante de cen rio t o peculiar vimos como urgente a necessidade de melhorar as condi es f sicas e pedag gicas das escolas em conson ncia com a realidade local para que estas institui es de fato cumpram a sua fun o social Equipar as escolas com apoio pedag gico aos alunos materiais de consumo para alunos e professores transporte espec fico para realizar atividades de gest o livros did ticos mobili rios laborat rios biblioteca rea de lazer e desporto para que possamos efetivamente construir um curr culo com caracter sticas pr prias para os povos do campo que habitam as ilhas amaz nicas Al m dos equipamentos acima de igual necessidade que a Secretaria de Educa o d condi es favor veis ao trabalho docente e curricular que podem ser potencializadas por meio da a o de assessoramento e acompanhamento pedag gico s escolas efetivar a forma o continuada 20 Segundo dados da Secretaria de Educa o h aproximadamente 25 nibus e 331 rabetas que realizam o transporte escolar de cerca de 1
140. agina o e passagem de informa es do concreto para o abstrato 1 A S ndrome de Down e a abordagem hist rico cultural Durante muito tempo se teve uma ideia err nea preconceituosa e sedimentada do desenvolvimento das pessoas com S ndrome de Down o que estagnava as pr ticas de reabilita o dessas pessoas No entanto com as o avan o de pesquisas que tentam conhecer as especificidades do processo cognitivo da pessoa com essa s ndrome tem se buscado metodologias e pr ticas pedag gicas que proporcionem a elas o desenvolvimento pleno de suas habilidades e a compensa o de sua defici ncia por meio da media o social A S ndrome de Down uma anomalia gen tica que se caracteriza pelo acr scimo de um cromossomo autoss mico 21 em todas as c lulas do organismo do indiv duo sendo que ela se apresenta de tr s tipos trissomia do 21 transloca o e mosaicismo sendo que nesse ultimo tipo a crian a apresenta tra os menos acentuados da s ndrome A pessoa com a S ndrome de Down tem especificidades f sicas e cognitivas que acabam interferindo no seu desenvolvimento global No que se refere ao aspecto cognitivo a defici ncia mental tem sido considerada uma das caracter sticas mais constantes da SD comprometendo todas as reas do desenvolvimento Assim desde o nascimento estas crian as apresentam rea es mais lentas do que outras crian as e possivelmente isso altere sua rela o com o ambiente O desenvolvimento cognitivo
141. alidade quantidade e intensidade da radia o solar dispon vel ao longo do ano na regi o que se pretende instalar o sistema 56 ISSN 2318 8189 Desenvolveu se o presente trabalho sob a forma de estimativas da radia o solar na cidade de Abaetetuba PA com intuito de ter refer ncia prim ria para analise da Radia o Solar 1 Dados coletados e m todos rea de estudo Realizaram se os estudos na cidade de Abaetetuba PA a qual est localizada em linha reta a 51 km da capital do estado do Par Bel m conforme figura 1 possuindo uma rea territorial de aproximadamente 1 610 606 km Abaetetuba X Moju Igarape miri Figura 1 Localiza o de Abaetetuba PA Par metros medidos Para estimar os dados na superf cie de Abaetetuba utilizou se o Software Matlab 1 calculou se a Declina o Solar 6 para os per odos de um ano observando se os quatros pontos principais dois de viragem e o m ximo positivo e o m ximo negativo Em seguida obteve se os dados da Constante Solar Extraterrestre Go tamb m para o per odo de um ano mostrando seu comportamento para latitudes negativas Hemisf rio Sul De posse desses dados pode se calcular a Irradi ncia Solar Extraterrestre para um dia t pico em Abaetetuba sem levar em considera o atenua o da Atmosfera terrestre Em seguida explanou se sobre a varia o da camada atmosf rica e finalmente chegou se a m dia mensal da Radia o Solar 57
142. alunos estudam desde o alfa e chegar no ensino m dio pra muitos uma vit ria infelizmente muitos chegam no ensino m dio param terminam o ensino m dio param e outros n o continuam Ent o o ensino m dio pra mim uma etapa para que possamos concluir o nosso futuro entendeu no ensino m dio aprendemos muitas coisas muitas coisas mais avan adas ent o uma etapa o in cio de uma etapa para que os conseguirmos entrar em uma universidade prepara a gente pra fazer o vestibular e outros A1 Quando perguntado sobre a utilidade deste ensino na sua vida e na vida de seus colegas o sujeito A4 respondeu eu conhe o pessoas que tem assim um conhecimento do ensino m dio uma parte muito importante da nossa etapa da educa o mas outros n o conhe o pessoas que fazem que estudam somente para pegar no final do ano o certificado entendeu pra ter em papel que concluiu o ensino m dio alguns eu entendo que s o pais de fam lia m e de fam lia que trabalham o dia inteiro e de noite chegam tem algumas escolas assim em os professores s o muito vagos e s v o l mesmo pra pegar pra ter o certificado no final do ano sem o interesse algum de aprender No per odo que eu estudei outras pessoas tamb m que eu conhe o que estudam no per odo da manh mas tem a mesma fun o o mesmo sentido que s ocupar o lugar ent o pra eles assim o ensino m dio a educa o n o tem import ncia eu tento pra muitas pessoas
143. am em que apresentem um vocabul rio mais reduzido o que frequentemente faz com que essas crian as n o consigam se expressar na mesma medida em que compreendem o que falado sic 2005 p 82 Por ela ser considerada pela abordagem Hist rico Cultural como instrumento mediador do pensamento e elemento que d sustenta o ao desenvolvimento de todas as fun es superiores VIEIRA 2009 p 4001 ela origena e organiza o pensamento humano fornecendo ao sujeito conceitos e formas para que organize sua realidade social O pensamento mediado pela linguagem como sistema simb lico se torna verbal medida que a linguagem se torna mais complexa e sofisticada permitindo a ultrapassagem dos limites da percep o sensorial na qual a pessoa interage com objetos concretos que est o a sua volta e a partir da qual ela poder abstratamente elaborar conceitos por exemplo Contudo as particularidades da linguagem da crian a com S ndrome de Down podem afetar as habilidades superiores abstratas como o pensamento pois h maior dificuldade ao usar os recursos da linguagem para pensar racionar e relembrar informa es BISSOTO 2005 p 82 Corroborando com o dito Morato acrescenta que segundo Vygotsky e sua tese da media o simb lica n o h possibilidades integrais de conte dos cognitivos fora da linguagem nem possibilidades integrais de linguagem fora de processos interativos humanos 2000 p 151 Ou seja os conte d
144. amento e a nfase do problema e dos objetivos contemplavam o conceito de inf ncia Realizou se desse material selecionado um exame cr tico e reflexivo que procurou entender como a inf ncia era e foi compreendida e quais referenciais te ricos foram mobilizados na pesquisa Os Bancos de Dados escolhidos s o representativos das pr ticas de pesquisas e das compreens es te rico metodol gicas das comunidades cient ficas no Brasil 2 A inf ncia como objeto de reflex o filos fica A rela o entre inf ncia e educa o mostra se bem estabelecida na hist ria da pedagogia e da filosofia da educa o Hannah Arendt 1988 sustenta ser a natalidade o nascimento o vir ao mundo condi o de toda a o educativa Da a necessidade irrevog vel de a crian a ter o mundo apresentado a ela por adultos que devem simultaneamente proteg las da publicidade mundana 200 ISSN 2318 8189 Esse momento de prote o crian a Reboul 2000 reputa fundamental constitui o da subjetividade infante Reconhece a como tarefa fundamental a ser cumprida pelos pais como aqueles que devem criar os filhos Os entes humanos necessitam do cuidado da cria o entre outras raz es porque nascem antes do tempo portanto s o incapazes de manter por si mesmos a sua pr pria vida Contudo a condi o de inacabamento de car ncia ontol gica que se revelam com tanta veem ncia na inf ncia n o s o a
145. ande car ncia no atendimento de crian as nessa etapa da educa o B sica principalmente quanto ao atendimento para comunidade que ficam no meio rural 140 ISSN 2318 8189 Nesse munic pio a rea rural composta de ilhas ramais e estradas Nas ilhas s o oitenta e tr s 83 escolas localizadas nos diversos rios e furos atendendo aproximadamente 9274 estudantes nos n veis de educa o infantil ensino fundamental educa o de jovens e adultos e ainda o projeto Projovem campo Desse contingente est o classificadas dezessete 17 escolas quilombolas abarcando 1794 estudantes e ainda quarenta e seis 46 escolas ficam localizadas nos ramais e estradas com os mesmos n veis de ensino atendendo 4149 estudantes S o dados pertencentes ao Sistema Educacional de Ensino do munic pio de Abaetetuba PREFEITURA 2012 Outro dado relevante sobre o docente nesse contexto rural S o 529 docentes que trabalham nas ilhas ramais ou estradas os quais 139 atuam na multiss rie e os demais atuam na educa o infantil no fundamental seriado e educa o de jovens e adultos 424 possuem somente o magist rio outros 103 s o licenciados e somente dois 02 s o especialistas Um exemplo desse quantitativo pode ser retratado pela Escola Municipal S o Jo o Bosco no rio Arapapuzinho a uma hora de rabeta da cidade de Abaetetuba que possui em seu quadro funcional cinco 05 professoras sendo quatro 04 contratadas pela rede municipa
146. ano O brinquedo conhecido praticamente no mundo inteiro inclusive existem encomendas dos mais variados lugares como Fortaleza Rio de Janeiro entre outras Por conta disso e pela sua indispens vel presen a nas festividades do C rio de Nazar o brinquedo de miriti tornou o munic pio de Abaetetuba uma refer ncia cultural sendo conhecida como a capital mundial do brinquedo de miriti frase que consta no portal da cidade Uma caracter stica marcante na tradi o deste artesanato o colorido que define um dos conceitos do brinquedo de miriti e Jos Roberto foi enf tico ao argumentar que O brinquedo do miriti tem que ser colorido para despertar a aten o o interesse e a consequente aquisi o A despeito da tradi o poss vel perceber que em muitos aspectos o brinquedo de miriti sofreu algumas transforma es Pelo esfor o e dedica o dos artes os hoje h um espa o ASAMAB para deixar mostra os belos artefatos art sticos A rela o educa o e cultura tamb m se faz presente aqui mais precisamente quanto ao repasse dos saberes e das t cnicas de produ o artesanal do brinquedo de miriti sendo esta uma 2 Al m da ASAMAB h outra associa o no munic pio a Miritong Associa o Arte Miriti de Abaetetuba 160 ISSN 2318 8189 preocupa o da ASAMAB Assim em parceria com o SEBRAE a associa o proporcionou aos artes os alguns cursos de capacita o de
147. anto ao sujeito que almeja produzir N o trataremos de uma arquitetura espec fica barroca neocl ssica ou moderna mas somente da espacializa o divis o do espa o e sua rela o com a pol tica de g nero A pol tica da espacializa o planeja organiza ordena meticulosa e silenciosamente o espa o enclausurando imobilizando e cerceando o sujeito a espacializa o tenta colocar homens e mulheres em seu devido lugar impedindo e autorizando a circula o e a perman ncia em certos espa os A espacializa o tem como finalidade um modo de exist ncia uma arte da vida o cuidado de si com vista constitui o de um sujeito moral No caso da Asamab por meio de uma tica generificada a espacializa o define a rela o entre os corpos masculinos e femininos uma rela o ordenada pelo separatismo pelo isolamento pela falta de contato e de di logo A espacializa o generificada informa o lugar de homens e mulheres pela geometria definida assim tenta fechar e aprisionar o sujeito em certo espa o geom trico tentando anular seus esfor os ARGAN 1991 por meio de uma po tica que cerceia ordena e prescreve a mobilidade e os gestos O tra ado do ateli da Asamab permite a espacializa o generificada pois define categoricamente o devido lugar dos homens e das mulheres dizendo a eeles e elas onde andar sentar criar cortar lixar pintar contornar conversar comer ouvir m sica e assistir a TV Nesse
148. ar no in cio da d cada de 1990 Nos dois casos j se tem uma hist ria universit ria que ultrapassa duas d cadas 23 e 26 anos respectivamente No Baixo Tocantins a UFPA faz se presente desde 1987 com os campi de Abaetetuba e Camet a UEPA iniciou a sua atua o no ano de 2000 em Barcarena e Moju chegando a Camet em 2005 Apesar dos cinco campi localizarem se em quatro munic pios as universidades justificam a sua atua o de uma perspectiva regional pretendendo incluir portanto no m nimo os onze munic pios que comp em o Baixo Tocantins Sem pretender efetuar uma an lise exaustiva do processo de interioriza o universit ria na regi o far se algumas ila es a partir dos dados consultados a respeito das atividades acad micas de ensino extens o e pesquisa Ensino Pode se dizer preliminarmente que no Baixo Tocantins teve se a interioriza o do ensino A Universidade Federal Rural da Amaz nia UFRA o Museu Em lio Goeldi e as Institui es de Ensino Superior privadas do Estado do Par n o mant m atividades acad micas de extens o e pesquisa na Regi o Abaetetuba Altamira Bragan a Breves Camet Capanema Castanhal Marab Soure e Tucuru Paragominas Concei o do Araguaia Marab Altamira Igarap A u S o Miguel do Guam Santar m Tucuru Moju Reden o Barcarena Vigia de Nazar Camet Salvaterra e Castanhal 16 ISSN 2318 8189 de gradua o especialm
149. ara a M3 foi de 0 037 a u Posteriormente estas mol culas foram acopladas aos eletrodos de nanotubo de carbono em suas extremidades e submetidas a campo el trico mas apenas no sentido positivo do eixo z esta segunda simula o foi realizada utilizando o m todo eHT A partir dessas simula es foram 47 ISSN 2318 8189 obtidos dados como por exemplo a carga em cada tomo da mol cula e de toda a estrutura mol cula e eletrodos para cada campo el trico aplicado Com esses dados c lculos foram realizados para a obten o de valores mais abrangentes que facilitem a compreens o do comportamento destas mol culas como um todo Estes valores e o comportamento das mol culas em quest o est o apresentados nos resultados deste artigo juntamente com gr ficos elaborados com base nos valores obtidos As figuras 3 e 4 abaixo apresentam as c lulas de mem ria constitu das pelas mol culas M2 e M3 respectivamente acopladas aos eletrodos de nanotubos de carbono a essas estruturas podemos nomear CNT M2 CNT e CNT M3 CNT respectivamente Figura 14 Mol cula M2 acopladas aos eletrodos Figura 15 Mol culas M3 acopladas aos eletrodos 3 Resultados P de se observar atrav s da simula o que com a aplica o de campo el trico positivo a quantidade de carga acumulada no grupo aceitador de el trons NO2 reduziu com o aumento de campo el trico Enquanto que a carga acumulada no grupo doador de el trons CH3 aumenta
150. ara o desenvolvimento das atividades por m n o conclu do e desfavor vel pintura das pe as de miriti devido a poeira ocasionada pelo ch o batido ainda sem o piso de lajota Conversamos com o artes o que nos recebeu muito bem e demonstrou disposi o para colaborar com a pesquisa Contou nos sobre a entidade o processo de produ o do brinquedo de miriti desde o cultivo das palmeiras at sua comercializa o mostrou nos livros e artigos relacionados pesquisa e nos deu informa es sobre projetos que associa o realiza com jovens da comunidade e sobre a cultura da arte do miriti o que esclareceu nossa vis o sobre tradi o e sua rela o com a educa o e a identidade cultural De in cio duas situa es constatdas nos fizerem avaliar sobre a necessidade de mudar o l cus da pesquisa O primeiro o fato de Valdeli desenvolver suas atividades frequentemente durante a noite porque segundo ele o hor rio calmo e o sil ncio ajuda a criar os brinquedos 34 Sede localizada na zona urbana do munic pio de Abaetetuba Pa comunidade Cristo Redentor 169 ISSN 2318 8189 a ter novas ideias e d menos calor tamb m Por m o que era bom para o artes o chefe era prejudicial para n s pois n o consegu amos acompanh lo O segundo o fato de sua esposa n o trabalhar no ateli pois n o artes Considerando esta limita o pois mesmo que fosse poss vel observar as rela es de g neros e
151. ares diante das condi es concretas em que as pr ticas educativas se desenvolvem e da fun o social da escola requerida para cada lugar e sujeitos As escolas ribeirinhas por se situarem s margens do rio mar se desenvolvem em conson ncia com a especificidade do lugar e de seu cotidiano Da que a media o do cotidiano e do contexto exige que seus educadores e educadoras realizem um fazer educativo imbricado articulado coadunado com os sujeitos moradores e seus saberes se articulem com o tempo espa o da escola ribeirinha o que significa educar na perspectiva de abrir se alma da cultura deixar se molhar se ensopar das guas culturais e hist ricas dos indiv duos envolvidos na experi ncia isso implica compreend las melhor para poder desenvolver uma nova pr tica pedag gica FREIRE 1995 p 110 Os elementos culturais dessas comunidades afirmam conceitos concep es modos de pensar que d o sentido e significado a vida ali logo n o podem estar ausentes do curr culo porque a escola est envolvida com a diversidade cultural nas dimens es da linguagem da corporeidade dos costumes dos ritos relacionados ao rio da rela o com o ambiente est envolvida por um rel gio natural que dirige o movimento do rio mar das mar s das chuvas o movimento curricular est diretamente relacionado travessia permanente de professores estudantes e barqueiros ao 143 ISSN 2318 8189 movimento cotidia
152. as que podem variar com a dist ncia entre o receptor e a fonte de interfer ncia Muitas vezes a pot ncia do sinal do canal de transmiss o menor que as interfer ncias pois n o se conhece a princ pio a localiza o do receptor que pode ser m vel e se encontrar mais distante da fonte do sinal de transmiss o de interesse do que da fonte de interfer ncia Quando isso ocorre circuitos com caracter sticas compressivas apresentam uma diminui o do ganho fazendo com que o sinal que est no canal de transmiss o n o seja amplificado ocasionando um fen meno conhecido como dessensibiliza o E quando a amplitude da interfer ncia t o elevada ao ponto de levar o ganho zero ocorre o fen meno denominado de bloqueio SILVA 2006 Quando h transfer ncia de modula o ou de ru do presentes na amplitude do sinal de interfer ncia para a amplitude de sa da do sinal de informa o surge um fen meno conhecido como modula o cruzada Onde a interfer ncia tem amplitude variando de acordo com o sinal modulante e com as varia es do ru do Al m disso o ganho do circuito tamb m varia e transmite essa modula o para o sinal de informa o na sa da SILVA 2006 2 4 Intermodula o Outro fen meno decorrente da aplica o de mais de um sinal entrada de um sistema n o linear o de intermodula o Nesse caso a distor o n o linear manifestada por meio de componentes que n o s o harm nicos do sinal de i
153. asse das t cnicas de produ o do brinquedo de miriti desde o ano de 2002 bem antes de sua funda o oficial com jovens e adolescentes em situa o de risco e vulnerabilidade social A partir de sua legaliza o foi poss vel realizar parcerias com o poder p blico e privado com a finalidade de desenvolver suas atividades Uma das parcerias a firmada com a empresa VALE no ano de 2009 2010 quando por meio de cursos foram capacitados 760 jovens por meio de oficinas de Miriti e Semin rio de Conserva o e Manejo realizados nas comunidades de Itacuru Campompema Tauer Guajar e Vila de Beja Tais atividades educativas confirmam um dos objetivos da associa o que fomentar o desenvolvimento econ mico e social da comunidade local sobretudo entre os jovens atrav s da explora o do artesanato de miriti A Miritong segundo Valdei ajuda os jovens ensinando a arte do artesanato de miriti e os ajuda financeiramente para que os mesmos possam pagar talvez seu pr prio cursinho e ou realizar seus sonhos Al m destes objetivos a Miritong possui outros como a Combater a pobreza visando contribuir para a melhoria da condi o de vida de seus associados e demais integrantes da comunidade b Fomentar o desenvolvimento econ mico e social da comunidade local sobretudo entre os jovens atrav s da explora o do artesanato de miriti c Promover a tica da paz da cidadania dos direitos humanos da democracia
154. ativas entre as quais meio ambiente esporte e lazer direitos humanos cultura e artes e cultura digital uma iniciativa coordenada pela Secretaria de Educa o Continuada Alfabetiza o e Diversidade SECAD MEC em parceria com a Secretaria de Educa o B sica SEB MEC e com as Secretarias Estaduais e Municipais de Educa o Sua operacionaliza o feita por meio do PDDE e do FNDE 186 ISSN 2318 8189 coordenadora da Pastoral do D zimo catequista e participa do grupo de jovens da comunidade artes e n o trabalha em outro local N o sabe cortar as pe as de miriti gosta de pint las Como J nior pensa em deixar o ateli para se qualificar na rea de enfermagem Disse que pinta por influ ncia do pai e enquanto n o h outro trabalho para fazer Andressa Ara jo da Costa de 17 anos solteira est cursando o 2 ano do ensino m dio Seu trabalho pintar o brinquedo e disse n o saber cortar Apesar de gostar do trabalho de pintura pensa em sair do ateli para ter uma profiss o que ainda n o escolheu Seu desejo se qualificar para ganhar mais e ajudar o pai provedor tarefa masculina a melhorar as condi es de vida da fam lia Gl ria Ara jo da Costa tem 12 anos e cursa o 6 ano do ensino fundamental Gl ria pinta as pe as de miriti Gosta de pintar mas o pai n o deixa sob o argumento de ela ainda n o domina a t cnica e borra o brinquedo E Clara de Nazar Ara jo da Costa de 7 anos
155. aturais do conv vio deles que a gente acaba caracterizando como viol ncia Esse professor diferencia a indisciplina da viol ncia Ele tem clareza de que nem tudo o que os alunos praticam chega a ser viol ncia Nem tudo pode ser chamado de viol ncia Certa inquieta o dos alunos naquela faixa et ria at natural e aceit vel O mesmo professor de matem tica entende que O aluno indisciplinado seria aquele que se op e a qualquer forma de disciplina para obedecer a uma regra 213 ISSN 2318 8189 O professor entende a indisciplina como uma forma de transgress o ele associa a indisciplina a uma transgress o as regras Ora certa dose de transgress o saud vel e pr prio do adolescente questionar e transgredir em certa medida Assim pode se afirmar que uma das caracter sticas dessa fase o questionamento de tudo principalmente a sociedade de um modo geral Bock at all 2008 p 124 afirmam que Do ponto de vista de suas rela es sociais tamb m ocorre o processo caracterizado inicialmente por uma fase de interioriza o em que aparentemente antissocial Ele se afasta da fam lia n o aceita conselhos dos adultos mas na realidade o alvo de sua reflex o a sociedade sempre analisada como pass vel de ser reformada e transformada O professor de Matem tica percebe isso o adolescente est questionando a regra em si ou seja o aluno na verdade est questionando o porqu de ficar senta
156. b m o desenvolvimento sociocultural emocional e cognitivo pois a partir do contato com hist rias simples que sejam os pequeninos come am a distinguir reconhecer e compreender suas hist rias reais de vida por meio da associa o delas com as hist rias que ouvem Como afirma Abramovich atrav s de uma hist ria que se pode descobrir outros lugares outros tempos outros jeitos de agir e de ser outras regras outra tica outra tica ficar sabendo hist ria filosofia direito pol tica sociologia antropologia etc sem precisar saber o nome disso tudo e muito menos achar que tem cara de aula 1997 p 17 apud CASTRO vers o on line O contato com hist rias diversas ajuda na aquisi o da linguagem oral e escrita medida que proporciona as crian as pela intera o oral contato com novas palavras as quais s o interiorizadas aperfei oando seu vocabul rio e com estruturas textuais m ltiplas que as ajudam na hora de se expressar em intera es sociais da vida cotidiana pois a arte de contar hist rias tem como mat ria prima rica a palavra que inerente ao homem por meio da qual ele influ ncia e influencia pela cultura Portanto Internalizando a linguagem do outro preservando em termos intra cognitivos seu papel mediador significativo e organizador ao qual submete suas pr prias a es a crian a passa da condi o de interpretada para int rprete de estados de coisas do no mundo da depend ncia da forma
157. bos s o por sua vez transformados Tem se aqui uma rela o dial tica que como tal escapa a qualquer tipo de determinismo economicista embora se reconhe a a relev ncia da dimens o produtiva na constitui o da vida entendida como labor sem 15 ISSN 2318 8189 deixar de lado as express es propriamente culturais erigidas pelo trabalho humano e as pr ticas intersubjetivas que definem a exist ncia tico pol tica ARENDT 2007 O homem entendido como ser relacional s labora trabalha e age com a media o do conhecimento seja ele erigido com experi ncias cotidianas desenvolvidas no mundo da vida que cria um rico universo simb lico a partir do qual se produz os meios de exist ncia e se confere sentido a ela ou das teorias cient ficas que oferecem explica o sistem tica e metodologicamente orientada dos fen menos f sico naturais e socioculturais 2 Atividades universit rias no Baixo Tocantins Duas das tr s universidades p blicas do Par Universidade Federal do Par UFPA e Universidade do Estado do Par UEPA mant m importantes Programas de Interioriza o das suas atividades acad micas A UEPA est presente em 15 munic pios do interior e a UFPA em 11 Na regi o baixo tocantina a UFPA mant m dois Campi e a UEPA tr s estando ambas presentes em Camet A UFPA inaugura o seu Programa de interioriza o na segunda metade da d cada de 1980 enquanto a UEPA come a a se interioriz
158. ca das rela es entre homens e mulheres pois h hierarquia de g nero e gera o bem definida entre os homens entre o artes o chefe que corta modela e os artes os mais jovens que lixam A hierarquia de g nero e gera o marcada pelo poder social do artes o chefe que em geral o dono do ateli detendo certo prest gio e posi o social e ainda devido este ser aquele que seleciona define crit rios para a contrata o de um novo artes o ou artes orienta o trabalho artesanal enfim coordena todas as atividades cotidianas A hierarquia tamb m est presente nas rela es entre as mulheres atravessada por quest es inerentes posi o social e gera o As rela es de poder entre as mulheres manifesta se no preparo das tintas fun o que compete esposa do artes o chefe Mesmo assim a criatividade e a experimenta o a t nica deste momento e aqui um caleidosc pio de cores criado para dar vida aos brinquedos Mas sempre sob a supervis o final do artes o chefe que avalia o tom das cores se s o alegres e cativantes s o aprovadas se s o p lidas e sem vida s o descartadas pois consideradas sem qualidade para despertar a aten o dos poss veis compradores dos brinquedos A princ pio esta fronteira generificada bem delimitada no processo de produ o do brinquedo de miriti pode parecer excessivamente r gida Por m como sugere Scott 1995 as rela es de g nero s o constru das historica
159. ca e rural por m com a urbaniza o e o surgimento dos novos meios de comunica o e das tecnologias como a televis o e a internet faz com que ela fosse perdendo seu espa o quase que sendo extinta dos encontros socais Isso tamb m se deu por causa do surgimento da imprensa e dos livros que se tornaram os grandes agentes da cultura deixando no esquecimento os contadores principalmente os que se utilizavam exclusivamente da oralidade mesmo que suas hist rias ainda ficassem na cultura atrav s da modalidade escrita Cf RAMOS 2011 Ap s quase desaparecerem no s culo XX os contadores de hist rias ressurgem como um fen meno urbano passando a ser tamb m reconhecidos na pedagogia Por m agora a pr tica desse artista n o mais a mesma pois a nova forma social moderna lhe imp e exig ncias como dominar outras t cnicas para a performance da conta o Eles j n o contam hist rias de suas experi ncias pr prias mas impressas e de outros autores Segundo Prado e Soligo 2007 p 48 apud BARBOSA e SANTOS 2009 p 24 etimologicamente A palavra narrar vem do verbo latino narrare que significa expor contar relatar Narrar tem portanto essa caracter stica intr nseca pressup e o outro Ser contada ou ser lida esse o destino de toda hist ria A conta o necessariamente pressup e uma intera o entre um sujeito que conta e um que ouve sendo que no contexto escolar o locutor o educador e o interlocutor
160. cada a mesma destina se a atender s caracter sticas regionais e locais da sociedade da cultura da economia e da clientela Art 26 da LDB In p 36 PCN implica diversifica o de 256 ISSN 2318 8189 experi ncias escolares com o objetivo de enriquecimento curricular ou mesmo aprofundamento de estudos quando o contexto assim exigir p 37 A ideia do novo ensino m dio esta de acordo com a LDB n o apenas para preparar o aluno para o vestibular Ocorre por m que a educa o m dia tem sido historicamente seletiva e vulner vel desigualdade social As tarefas da escola devem ir al m do preparo para o trabalho embora ela contribua para isso Pretende se formar para a cidadania a educa o m dia deve atualizar hist rica social e tecnologicamente os jovens cidad os O ensino m dio apesar de receber todo esse amparo legal sofrer diversas reformula es visando sua melhoria e qualidade possuir leis que garantem sua identidade na pratica n o o que acontece o que iremos expor com o resultado da aplica o do grupo focal feito com os alunos de ensino m dio da escola em quest o Para preservarmos a imagem dos entrevistados neste trabalho nomeamos os alunos como Al A2 A3 e A4 2 A pesquisa Ao serem indagados sobre que concep o t m de ensino m dio o sujeito A1 respondeu Pra mim o ensino m dio assim o final de uma etapa do ensino que por exemplo que estudamos que muitos
161. cia da universidade moderna do in cio do s culo XIX N o se falava ainda na g nese da ideia liberal de universidade da atividade de extens o embora j se reconhecesse o lugar da academia na constru o de um projeto de na o Na base desse ideal moderno de academia poss vel encontrar uma prof cua filosofia da universidade cuja melhor exemplo a obra de Kant 1973 O conflito das Faculdades na qual se estabelece na interpreta o de Jacques Derrida 2006 uma defini o fundamental da universidade trata se de um espa o em que se reivindica a possibilidade de um perguntar aut nomo e sem limites que atribui o do sujeito emancipado Embora a Universidade moderna carregue consigo o ideal de emancipa o da humanidade que se daria inicialmente no plano intelectual por meio do esclarecimento do conhecimento e teria continuidade na esfera sociopol tica a ideia de extens o que se juntar s de ensino e pesquisa uma contribui o do pragmatismo norte americano que se fez presente na constitui o da sua universidade Nota se portanto que o quase axioma hoje institu do de que a universidade deve ser entendida pela rela o de indissociabilidade entre ensino pesquisa e extens o exige para ser compreendido em sua complexidade e polissemia de um esfor o de reflex o que n o se contente em pressupor um sentido dado desde sempre De que modo relacionar conceitos liberais marxistas pragmaticistas e
162. constatar nos projetos em execu o nas reas de lingu stica literatura ensino do portugu s e do espanhol na rea de educa o subdivididas em fundamentos da educa o curr culo e forma o de professores e educa o do campo Em um esfor o coletivo que remonta ao in cio dos anos 2000 quando se criou o N cleo de Pesquisa do Campus Universit rio do Baixo Tocantins NUPE CUBT os docentes de Pedagogia v m investindo fortemente na constru o de uma cultura de pesquisa como base da forma o dos educadores o que consta do Projeto Pol tico Pedag gico do Curso Para a concretiza o desse objetivo os docentes procuraram qualifica o em cursos de mestrado e doutorado iniciaram a oferta de p s gradua o lato sensu interrompida posteriormente mas atualmente em processo de retomada Com o N cleo de Pesquisa criou se tamb m um peri dico acad mico a Revista Margens que em pouco tempo passou a integrar a lista de publica es qualificadas da Capes adquirindo o estatuto de excel ncia como peri dico de circula o local Procurou se estabelecer o interc mbio dos pesquisadores do Campus de Abaetetuba com investigadores mais experientes da pr pria UFPA mas tamb m de outras importantes institui es acad micas brasileiras e mesmo estrangeiras por meio da publica o conjunta de artigos avulsos mas tamb m de dossi s tem ticos O incentivo produ o e circula o de conhecimentos novos a respeito da Amaz nia
163. corre por quest es banais mas que acaba gerando tanto a viol ncia f sica como a verbal Quando perguntamos aos professores o significado do termo indisciplina encontramos descri es que explicita ou implicitamente culpabilizam as fam lias pela aus ncia de disciplina no ambiente escolar Alguns sujeitos utilizam argumenta es psicol gicas para produzir a imagem de um indiv duo cuja aus ncia de limite provoca dificuldades morais Busca se portanto no sujeito ou em processos externos escola justifica es para o fen meno Uma das consequ ncias dessa falha na educa o familiar segundo os discursos dos professores o deslocamento da fun o da escola que passa ent o a preocupar se quase exclusivamente com quest es normativas As justificativas que imputam fam lia ou ao pr prio indiv duo a responsabilidade pela inadequa o ao ambiente escolar tamb m aparecem na pesquisa de Collares e Moys s 1996 Segundo os autores os argumentos utilizados pelos professores para explicar as dificuldades do aluno no ambiente escolar s o associadas desestrutura o familiar e problemas psicol gicos do pr prio indiv duo dentre outros Sobre a confus o de significados que atravessam a conceitua o de Indisciplina e Viol ncia nas Escolas o professor de matem tica acredita que H muitos atos e muitas coisas que os alunos praticam que n o chegam a ser propriamente viol ncia s vezes s o reflexos n
164. curriculares nacionais os PCNs Par metros Curriculares Nacionais dos diferentes n veis de ensino e uma s rie de outros documentos oficiais referentes educa o no Brasil t m colocado a necessidade de centrar o ensino e aprendizagem no desenvolvimento de compet ncias e habilidades por parte do aluno em lugar de foc lo apenas no conte do ou seja prop em um curr culo baseado 255 ISSN 2318 8189 no dom nio de compet ncias b sicas e n o do ac mulo de informa es E ainda um curr culo que tenha v nculos com os diversos contextos de vida dos alunos Para assim atender s novas exig ncias educacionais decorrentes da amplia o do acesso s informa es globaliza o altera es do mundo do trabalho e sobretudo das mudan as de interesses de adolescentes e jovens sujeitos dessa ultima etapa da educa o b sica Torna se evidente na atualidade que a juventude mostra se inquieta em rela o escola e trabalho O aprendizado dos conhecimentos escolares possuem distintos significados conforme a realidade de cada estudante Nos ltimos 20 anos houve uma amplia o do acesso dos adolescentes e jovens ao ensino m dio com isso trouxeram para as escolas os mais diversos tipos de estudantes principalmente jovens filhos das classes trabalhadoras ou seja o sistema passa a atender jovens com caracter sticas diferenciadas como por exemplo o aumento da demanda do ensino m dio no campo cujo atendimento leva a
165. cutido e problematizado no espa o escolar A escola uma institui o social que tem por finalidade formar cidad o cr ticos e conscientes e por isso n o pode ofuscar o debate de uma tem tica que primordial para a forma o humana Suplicy 2000 p 10 diz que se a escola n o tratar da quest o sexual estar transmitindo aos alunos a no o de que o assunto mesmo um tabu sobre o qual n o se pode falar Seria algo t o individual que cada um guardaria para si Destarte quando a escola se exime de omitir certos debates em torno da sexualidade ela acaba contribuindo para refor ar essa ideia de tabu relacionado a essa discuss o Por mais que muitos sujeitos ainda tenham essa ideia n o podemos deixar de dizer que de maneira direta ou indireta a sexualidade est presente no mbito escolar por meio de v rias situa es e fatos que acontecem no cotidiano do universo da escola Os Par metros Curriculares Nacionais sobre a Orienta o Sexual destaca que 1998 p 302 A escola deve informar problematizar e debater os diferentes tabus preconceitos cren as e atitudes existentes na sociedade buscando n o a isen o total o que imposs vel mas um maior distanciamento das opini es e aspectos pessoais dos professores para empreender essa tarefa Isso porque na rela o professor aluno o professor ocupa lugar de maior poder constituindo se em refer ncia muito importante para o aluno Ainda de acordo com Suplicy 2
166. da ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica que trata da tens o em regime permanente e harm nicos al m de outros par metros S o estabelecidos os limites adequados prec rios e cr ticos para os n veis de tens o em regime permanente Ap s a obten o do conjunto de leituras v lidas devem ser calculados o ndice de dura o relativa da transgress o para tens o prec ria DRP e o para tens o cr tica DRC de acordo com as seguintes express es nlp DRP 100 1008 1 DRC 100 1008 2 Onde nlp e nlc representam o maior valor entre as fases do n mero de leituras situadas nas faixas prec ria e cr tica respectivamente O valor de 1008 representa as 1008 amostras coletadas durante uma semana de medi o num per odo de integraliza o de 10 minutos conforme solicitado pelo PRODIST No caso deste trabalho a medi o coletou 908 amostras ent o as express es para calcular o ndice de dura o relativa da transgress o para tens o prec ria DRP e para tens o cr tica DRC s o e DRP 100 5 3 mig DRC 100 5 4 Com o uso das express es acima chegou se ao valor de O tanto para o DRP e DRC ou seja n o houve viola o dos n veis de tens o no per odo de medi o 4 3 Distor o Harm nica de Tens o As distor es harm nicas s o fen menos associados com deforma es nas formas de onda das tens es e correntes em rela o onda senoidal da frequ nc
167. da como fatores para refletir sobre a dimens o das guas rios mares e ilhas e das florestas para um curr culo em conson ncia com a realidade social dos sujeitos e que reflita sobre os problemas da regi o e suas comunidades a partir das dimens es ecol gica social pol tica ambiental cultural e econ mica para a consolida o de uma educa o do campo educa o nos rios para pessoas singulares que constroem e reconstroem a vida cuidando da terra do rio mar e da floresta n o como propriedade particular mas com a consci ncia de que outras gera es ainda v o habitar estas comunidades promovendo novos desafios curriculares 21 Express o popular usada para descrever a situa o que se encontra a mar seca ou baixa 144 ISSN 2318 8189 Destacamos a seguir algumas impress es sobre a processualidade do existir das pessoas a cotidianidade dos lugares e as congru ncias ou incongru ncias com a educa o escolar nas comunidades quais sejam Y As crian as adolescentes e jovens ribeirinhos desse munic pio configuram se como uma fatia consider vel dos moradores de reas rurais desse espa o muitos dos quais vivenciam o trabalho infantil e passam por mazelas que negam seu direito de ser Neste cen rio o munic pio de Abaetetuba necessita promover a es e pr ticas voltadas melhoria das condi es de vida de sua popula o em particular daqueles que moram nessas reas Tal assertiva adv m da observa o
168. dade entre outros que as ajudam a superar as dificuldades emocionais comportamentais e financeiras encontradas a compreend las e a se portar diante dessas situa es complexas das quais ainda n o tem maturidade para administrar entendendo seus problemas interiores e enfrentando os Nesse sentido podemos compreender que ao ouvir hist rias as crian as se deparam com situa es que podem ter semelhan a com aquelas que convivem e pode a partir disso superar medos ang stias desprezos solid o abandono que por vezes vivenciam no seu cotidiano SILVA e AFONSO vers o on line As crian as que gostam de escutar hist rias com o passar do tempo come am a procurar nos livros suas pr prias hist rias ler e entreter se assim a conta o tem papel decisivo no incentivo leitura fazendo com que no futuro a crian a se torne um leitor efetivo maduro e cr tico com o que ler sendo capaz de avaliar e separar o que importante para sua vida o que pode suprimir suas necessidades e anseios e o que lhe possibilita a resolu o de problemas de sua realidade Tamb m fazendo com que seja um atuante cr tico na sociedade em que vive compreendendo a e transformando a por meio do exerc cio dos seus direitos da cidadania e da participa o de fatos e situa es apresentada por ela Por tanto a conta o de hist rias prepara a crian a para o desempenho de pap is e tarefas sociais com autonomia Al m de tudo a conta o tem a capacida
169. de Extens o possui como metas promover a forma o continuada de 10 alunos do Campus de Abaetetuba bolsistas e volunt rios promover a forma o continuada de 40 professores as da Educa o B sica do Munic pio de Abaetetuba contribuir com a forma o de aproximadamente 1200 mil e duzentos alunos da Educa o B sica do Munic pio por meio da forma o de seus professores realizar 01 uma Oficina de Literatura Infantil com os alunos da Escola realizar 01 um Semin rio de Forma o de Professores em G nero e Ra a com inscri o paral00 alunos do Campus e 100 professores da Educa o B sica do Munic pio publicar 01 um artigo acad mico A avalia o do projeto ocorrer por meio de um processo cont nuo de troca de informa es e experi ncias estabelecidas entre a Coordenadora do Projeto a bolsista os as volunt rios as os as alunos as e os as professores as da Escola de aplica o do Projeto Ser considerada em especial durante o processo de avalia o a rela o estabelecida entre o ensino a pesquisa e a extens o tendo como princ pio b sico a rela o teoria e pr tica por meio da produ o de oficinas e a execu o do Projeto em sala de aula Para avaliar o projeto ser considerado ainda o cumprimento dos objetivos e metas estabelecidas A avalia o ocorrer tamb m por meio de estrat gias espec ficas nas quais utilizaremos formul rios trimestrais de avalia o Refer ncias ABRAMOVICH
170. de de alegrar divertir e emocionar as crian as lhes repassando conhecimentos sentidos e significados por meio de uma nova forma de ver de ouvir de sentir e de ler ampliada e l dica da sociedade e da exist ncia Desse modo de plena import ncia que a crian a desde a mais tenra idade tenha contato com hist rias de diversas tem ticas tipos e g neros textuais pois ser capaz de comentar questionar indagar duvidar e discutir sobre problemas sociais vivenciados por ela no cotidiano como a morte por exemplo atrav s de uma intera o s cio interacionista que dinamiza o 126 ISSN 2318 8189 desenvolvimento intelectual e emocional e ajuda na forma o social do indiv duo Nesse sentido Bruner apud BARBOSA e SANTOS 2009 p 23 pensa que poss vel que as formas mais usuais e instant neas que o ser humano utiliza para estruturar suas viv ncias e informa es seja a forma narrativa O ato de contar hist rias se realiza por meio da voz do contador que narra hist ria a partir de um foco narrativo encadeando a sequ ncia de fatos vividos pelos personagens num espa o e num tempo ou seja a voz a habilidade e performance de contador que atrai a aten o de crian a fazendo que ela desenvolva sua capacidade de ouvir al m claro da escolha de uma linda hist ria que desperte a imagina o dos pequeninos envolvendo os Um bom contador capaz de seduzir aquele apaixonado pelo mundo de faz de conta vi
171. de de carga transitando ainda baixa devido ao desn vel do orbital LUMO Lowest Unoccupied Molecular Orbital do grupo doador com o orbital HOMO Highest Occupied Molecular Orbital do grupo aceitador Em 0 020 a u essas camadas se alinham ocasionando o grande fluxo de el trons No entanto em 0 024 a u aproximadamente essas camadas desalinham se novamente resultando no fen meno NDR descrito pela redu o de corrente el trica com o aumento de voltagem Depois do NDR a corrente passa a subir exponencialmente em decorr ncia do alinhamento dos n veis LUMO de ambos os grupos semelhante ao que ocorre com a mol cula M3 Este efeito cessa quando os el trons existentes no grupo aceitador passam a repelir os outros el trons que est o tentando passar e os 49 ISSN 2318 8189 conhecimentos produzidos n veis LUMO desalinham se novamente A Barreira de Coulomb neste caso descrita pelos desn veis entre os orbitais at micos dos grupos aceitador e doador da mol cula M2 A figura 4 apresenta o comportamento da mol cula M3 Nesta ocorre a Barreira de Coulomb em ambas as polariza es por essa raz o o gr fico apresenta tal estrutura Inicialmente as camadas LUMO do grupo doador e aceitador est o desalinhados al m de existir uma barreira Barreira de Coulomb representada pelo CH2 separando os dois lados da mol cula impedindo a passagem de el trons Quando inicia a aplica o de voltagem alguns el trons do grupo d
172. de ensinar os alunos e alunas a produzirem os brinquedos miriti Ao mesmo tempo em que aproveita o artesanato para produzir novos saberes e pr ticas pode ainda refletir sobre o que ser abaetetubense na terra do brinquedo de miriti H tamb m uma demanda por forma o de uma nova gera o de artes os por meio de uma pol tica de profissionaliza o local que al m de fortalecer a tradi o visibilizando a ainda mais tem a finalidade de impedir sua dilui o Tal pol tica cultural coloca a cultura local no centro do debate cultural em sua rela o com a educa o e com a identidade individual e coletiva 3 Cultura tradi o e identidade local tecendo rela es A tradi o um aspecto da cultura A no o de cultura uma formula o relativamente recente e envolta em dissenso pois um termo poliss mico isto com muitos sentidos No s culo XX ocorreu uma revolu o cultural no sentido substantivo emp rico e material do termo SEBRAE Servi o de apoio e micro e pequenas empresas 161 ISSN 2318 8189 Neste s culo XXI a cultura ganhou centralidade acad mica e social Por isso tem assumido uma fun o relevante no que diz respeito estrutura e organiza o da sociedade caracterizada pela modernidade tardia especialmente nos processos de desenvolvimento do meio ambiente global no acesso aos recursos materiais e culturais bem como ao avan o das NTCIs e a constitui
173. de produ o do brinquedo bem antes de sua 185 ISSN 2318 8189 funda o Entre os ateli s associados h este que funciona desde o ano de 2000 no ramal Tauera de Beja pr ximo ao ramal do Maranh o e do ramal do Pirocaba As primeiras pe as do brinquedo de miriti foram produzidas a partir desta data pelo artes o chefe Augusto Costa da Costa mais conhecido como Gugu Neste ateli familiar s o seis artes os sendo dois homens e quatro mulheres todos cat licos a ca ula de 7 anos ainda n o tem idade para ser aprendiz O artes o chefe o Gugu tem 43 anos e concluiu as s ries iniciais do ensino fundamental Al m de artes o coordenador da pastoral do menor em sua comunidade e professor do Progama Mais Educa o em uma escola pr xima comunidade ministrando oficinas sobre o artesanato de miriti Gugu casado e tem 5 filhos Gosta de produzir os brinquedos de miriti e n o pensa em sair do ateli inclusive ressaltou que n o trocaria de profiss o pois o trabalho com o miriti uma fonte de conhecimentos e muitas experi ncias j que viaja bastante Al m disso a produ o do brinquedo ajuda nas despesas familiares O artesanato o tirou de um po o pois Gugu passou por uma fase de depress o devido a um problema card aco que o impedia de trabalaro na ro a pois bra al e muito cansativo e o afastava de sua fam lia e dos amigos Como o trabalho na ro a n o supria as despesas deprimia o ainda
174. de solu o com rela o ao mau comportamento do aluno na escola Compartilhamos das ideias de Vasconcelos 2007 p 80 quando o autor diz que tal pr tica alimentava outra distor o a sindrome de encaminhamento pr tica de mandar aluno para orienta o ou dire o para que dessem um jeito que por sua vez provocava outra s ndrome a do chamamento ficar convocando os pais para dizer que o filho tem problema Em suma na escola vinculada ao PIBID essa quest o da s ndrome de encaminhamento e a sindrome de chamamento s o bastante evidentes todo o dia na sala da coordena o pedag gica percebeu que as situa es de encaminhamento e chamamento n o surtiram efeito de fato parece que essas chamadas de aten o levando o aluno para a coordena o e chamando os pais ou respons veis do mesmo j est o se tornando rotineiros que n o amedrontam mais os alunos pois parece que tudo fica somente no discurso e nas anota es no caderno de ocorr ncia e que as medidas punitivas como suspens o por um determinado per odo e a convoca o dos pais ou respons veis dos alunos j n o s o suficiente para que os alunos respeitem as normas da escola Outra considera o que notamos no trabalho do coordenador pedag gico referente participa o deste profissional no planejamento anual da escola vale dizer que o planejamento da escola vinculada ao PIBID envolveu toda a comunidade escolar como
175. dia de aula est o presentes na escola caso contr rio o coordenador pedag gico constata a disponibilidade de antecipar aulas para cobrir hor rios vagos ou at mesmo entra em contato por telefone para que o professor venha ministrar sua aula Al m disso justifica as faltas de alunos na escola comunicando os professores para que justifique a falta de um aluno Ainda bom lembrar que podemos perceber que no desencadeamento de sua atua o o coordenador pedag gico tem tamb m que assessorar o professor a solucionar problemas envolvendo casos de indisciplina e viol ncia entre alunos na escola em sala de aula constante a requisi o deste profissional para resolver problemas desta natureza a impress o que se tem disso que o professor na maioria das vezes n o tem mais autoridade e controle da turma para resolver estes conflitos e recorrem ao coordenador pedag gico para que ele consiga solucionar esses problemas al m disso ele tocar o sinal da campainha para avisar sobre os hor rios como tamb m atende as necessidades dos professores quando precisam de algum suporte material comunicar avisos de interesses dos alunos atende as solicita es dos alunos professores pais ou respons veis de alunos e funcion rios al m tamb m de responder pelas quest es burocr ticas referentes escola quando o vice diretor e diretor n o est o presentes na escola pois como afirma Clementi 2009 p 61 O dia a dia do coordenador pedag
176. dial do brinquedo de miriti destac lo na cena cultural regional e nacional e constituir a identidade coletiva e individual Quanto s rela es de g nero os artes os e artes s reproduzem a pol tica de g nero hegem nica por consider la natural Por m considerando os efeitos de outros marcadores culturais como gera o percebemos certa dilui o das fronteiras bem demarcadas do apropriado para o masculino e o feminino Diferente de argumentos que descrevem a tradi o do brinquedo de miriti como simples e ing nua manifesta o do cotidiano da vida ribeirinha ou de cr ticas que afirmam que a tradi o e a cultura s o anacr nicas argumentamos seguindo Hall 1999 que n o h um nico padr o cultural o que h s o culturas e estas n o podem ser romantizadas ou demonizadas mas vistas como resultado das rela es marcadas tanto por solidariedade quanto por conflitos pois toda cultura produzida e reproduzida em meio a rela es de poder controle e hierarquia No ateli da Asamab a agenda de encomendas dilui as fronteiras bem definidas da produ o generificada do artesanato de miriti Por m na Miritong a divis o generificada menos marcada e h ocorrendo tr nsito e ultrapassagem de fronteiras nas tarefas artesanais cotidianas delineando um processo hibridizado e marcado por prefer ncias pessoais Acreditamos que a justificativas ainda merecem ser melhor exploradas pois mesmo considerando a juve
177. dialogal para a partir da diferencia o dos pap is enunciativos uma certa autonomia discursiva de uma esp cie de consci ncia dial gica para uma consci ncia monol gica da depend ncia do extra textual para um progressivo apagamento da necessidade do contexto como indispens vel fonte interpretativa MORATO 2000 p 160 2 Ouvir uma hist ria um convite aventura e a novas viv ncias e viajar por mundos desconhecidos por isso a crian a se interessa e encanta com essa pr tica que a permite aprimorar sua imagina o criando imagens do seu contexto social e tornando a agu ada e intensa sendo pela 125 ISSN 2318 8189 capacidade de se melhorar o seu pensar criar recriar sua criticidade ou compreens o da sua realidade a partir da qual ela come a a trabalhar com o pensamento l gico Nesse sentido Vygotsky 1992 p 129 apud CASTRO Vers o on line expressa que afastamento do aspecto externo aparente da realidade dada imediatamente na percep o prim ria possibilita processos cada vez mais complexos com a ajuda dos quais a cogni o da realidade se complica e se enriquece Logo a fuga da realidade por meio da imagina o propiciada pelas hist rias fant sticas e maravilhosas faz com que a crian a tenha perspectivas da realidade mais complexas e compreenda o mundo Atrav s das narrativas s o passadas as crian as ensinamentos e conhecimentos sobre amor amizade fam lia vida em socie
178. dizer que o processo de desenvolvimento profundamente enraizado nas liga es entre hist ria individual e hist ria social 1984 p 33 apud MORATO 2000 p 159 Segundo Silva e Oliveira para Vygotsky quando o ser humano nasce ele possui apenas recursos biol gicos sendo que por meio da cultura e da sociedade diretamente no contato com o outro que se concretiza o processo de humaniza o e civiliza o do homem Assim de fundamental import ncia para o desenvolvimento da crian a com S ndrome de Down que lhe seja proporcionada intera o social de modo espec fico levando em considera o suas particularidades e lhe possibilitando a compensa o de suas necessidades pois a crian a com defici ncia n o simplesmente uma crian a menos desenvolvida que seus coet neos normais mas desenvolvida de um outro modo VYGOTSKY 1997 p 12 apud SILVA e OLIVEIRA vers o on line Compreende se de acordo com Vygotsky que qualquer defici ncia gera est mulos a compensa o afirmando que sempre e sob todas as circunst ncias o desenvolvimento complicado pela defici ncia constitui um processo criador org nico ou psicol gico de constru o e reconstru o da personalidade da crian a sobre a base da reorganiza o de todas as fun es de readapta o da forma o de novos processos quer dizer superestruturas substituidores e equilibradores originados pela defici ncia e do surgimento de novas vias de ac
179. do por que estudar matem tica por que estudar l ngua portuguesa Para Brito 2007 a indisciplina est relacionada com as atitudes dos alunos que podem ser manifestadas por meio da displic ncia e da recusa resist ncia atividade proposta Em outras palavras a indisciplina representada por atitudes dos alunos que n o estejam de acordo com o proposto inicialmente pelo professor ou pelo grupo Vasconcellos 2006 p 51 ressalta que Desejamos muito na escola e na sala de aula a disciplina a aceita o da proposta de trabalho todavia esquecemos que a resist ncia a n o concord ncia ou pelo menos sua possibilidade um fator fundamental para a sociedade n o parar n o se acomodar n o se submeter a eventuais tiranos Para a professora de Biologia subjacente a um problema de indisciplina pode estar um problema de entendimento Na indisciplina h muitas situa es em que o aluno tem problema de entendimento Penso que um dos principais causadores da indisciplina para os alunos fruto de uma aula que n o est sendo bem aproveitada por aquele aluno Uma aula que para o aluno se caracteriza como desinteressante quatro ou cinco horas sentado em uma sala de aula na qual a aula ministrada n o desperta o seu interesse ou curiosidade Alves 2002 afirma que a abordagem metodol gica dos conte dos trabalhados de maneira descontextualizada por n o fazerem rela o com o cotidiano dos alunos nas diversas mat
180. do lugar especialmente os significados da cultura de g nero A etnografia p s moderna tem seu in cio no contexto da crise paradigm tica que marca de forma indel vel as ci ncias sociais no in cio do s culo XX levando a Antropologia a renovar suas teorias e m todos Assim nos Estados Unidos a virada antropol gica assumiu um car ter relativista e culturalista aceita e contestada pela comunidade cient fica Esta nova cartografia antropol gica impulsionou um novo modo de fazer a etnografia denominada de etnografia p s moderna representada entre outros por James Clifford e George Marcus e desenvolvida a partir das contribui es de Nietzsche Foucault Deleuze Baudrillard e Said 44 D gt 2 W as IRTE Outro objetivo saber como homens e mulheres traduzem a tradi o do brinquedo de miriti a partir das intersec es de g nero e sexualidade por m deixaremos esta reflex o para oportunidade futura 45 O relativismo a nega o de crit rios absolutos e universais que sirvam de refer ncia te rica ou pr tica Cf SILVA T T Teoria Cultural e Educa o um vocabul rio cr tico Belo Horizonte Aut ntica 2000 46 O paradigma culturalista tamb m denominado de marxismo cultural ou materialismo cultural representado na origem por Raymond Williams e E P Thompson Cf Hall S Da Di spora identidades e media es culturais Belo Horizonte Editora UFMG 2003 Sobre a outra antropologia
181. dom sticos plantas barcos vidas indo e vindo na particular paisagem ribeirinha 135 ISSN 2318 8189 Essa cotidianidade ribeirinha retratada por diversos te ricos dentre os quais o estudioso ambiental Diegues 1998 afirma que para compreender a vida dessas comunidades necess rio refletirmos sobre a dimens o das guas mares rios ilhas Para o autor devido o relativo isolamento do espa o insular o rio mar o elemento fundador da insularidade e da ilheidade nele e por ele que a vida ribeirinha se movimenta se sustenta se alimenta cria cultura nasce e morre Para algumas sociedades ele interpretado como um obst culo para outras como o nico caminho para o contato com o continente Nas travessias pelo caminho das guas iniciado no rio Maratau ra adentramos ao campo com aten o aos saberes s diversas formas de manifesta es culturais e s pr ticas sociais e educacionais dessas comunidades observando os modos de ser ribeirinho dos habitantes das v rzeas que s margens dos rios desenvolvem uma forma de produ o e de subsist ncia numa consciente e constante intera o com o ambiente natural porque sabem por conviv ncia que o solo as guas e as florestas s o interdependentes logo n o podem alterar este equil brio A vida humana atravessa e atravessada pelas guas nos rios de Abaetetuba pois o fluxo e o tempo espa o das guas que dirigem vida A a o social tr
182. dos Para que um banco de dados possa ser manipulado pelo usu rio faz se necess rio o uso de programas espec ficos Neste caso foi utilizado o Quantum GIS ou simplesmente QGIS 1 2 Quantum GIS O Quantum GIS QGIS um programa livre licenciado sob a GNU General Public License O QGIS um projeto oficial da Open Source Geospatial Foundation OSGeo Ele roda em Linux Unix Mac OSX e Windows e suporta v rios formatos vetoriais raster de banco de 73 ISSN 2318 8189 conhecimentos produzidos dados e outras funcionalidades O Quantum GIS fornece um n mero crescente de capacidades atrav s de suas principais fun es e complementos O QGIS oferece muitas funcionalidades SIG comuns fornecidas por fei es nativas e complementos como por exemplo sobrepor dados vetoriais e raster em diferentes formatos e proje es sem convers o para um formato interno comum compor mapas e explorar interativamente dados espaciais com uma interface gr fica amig vel criar editar gerenciar e exportar mapas vetoriais em diversos formatos O QGIS pode ser adaptado para suas necessidades com uma arquitetura expans vel atrav s de complementos 2 Metodologia Os dados para o projeto Levantamento e Caracteriza o das Necessidades e Potencialidades Energ ticas da Ilha do Maraj Estado do Par foram obtidos atrav s do Grupo de Energia Biomassa e Meio Ambiente EBMA por meio de uma pesquisa de campo realizada com
183. e a experi ncia vivida por qualquer grupo de pessoas Nos Estudos Culturais a cultura uma arena de luta em 12 torno da significa o social A cultura assim um campo de significa o os grupos definem a forma que mundo deve ter e como as pessoas devem ser HALL 1997 Trata se da cultura como 38 Suporte de madeira que serve para pendurar expor e vender os brinquedos pelas ruas 3 Os Estudos Culturais nascem em um contexto social e epistemol gico singular caracterizado pela cr tica aos desvios do stalinismo de um lado e pela cr tica met fora base superestrutura do marxismo de outro Sua principal caracter stica a peculiar versatilidade te rico metodol gica pois este vigoroso mas fragmentado A despeito das muitas no es existentes acerca dos Estudos Culturais as mais comuns s o Os EC s o uma tradi o intelectual e pol tica um paradigma te rico um paradigma metodol gico que foca em objetos particulares cultura da era industrial e aciona termos chave como subjetividade e poder O projeto te rico pol tico dos Estudos Culturais abstrair descrever e reconstituir em estudos concretos as formas de viver de se tornar consciente e de se sustentar subjetivamente dos seres humanos Para Williams 1979 significados s o ideias valores cren as e atitudes 175 ISSN 2318 8189 um jogo de poder A cultura est em todos os lugares e precisa ser vista como constituti
184. e precisam contribuir com a virtude e verdade racional que poder o ser atingidas na sua forma pr pria na idade adulta N o se pode ser pois indiferente ao que se ensina aos homens no in cio da sua exist ncia pois isso poder repercutir em todo o seu percurso vital A base da educa o cognoscente come ando com o conhecimento sens vel gerador das opini es e cren as que devem ser superadas pela episteme a ci ncia advinda da abstra o matem tica culminando com a dial tica filos fica PLAT O 2005 201 ISSN 2318 8189 Tal motiva o epistemol gica n o se separa das raz es pol ticas Kohan 2003 ressalta que a condi o de infante iguala se na Gr cia cl ssica a de escravo a de mulher ou mesmo a de jovem de at dezoito anos Todos comungam a aus ncia de liberdade para participar da vida pol tica dom nio da palavra do exerc cio do argumento como arma principal do poder VERNANT 2002 De modo afirmativo o pensamento filos fico privilegia a reflex o a respeito do homem racional A educa o interessa na medida em que pode contribuir para formar tal homem de modo que a inf ncia uma etapa da vida que precisa ser ultrapassada pois em caso contr rio torna se imposs vel a humaniza o Neste sentido pode se questionar a ideia da crian a como adulto em miniatura Os fil sofos cl ssicos como Arist teles enxergam na crian a um adulto em potencial Mas s porque pode atualizar
185. e ricas de ponta Neste contexto instrumental a universidade administrada subordinada ao controle empresarial l gica do mercado CHAU 2001 encontra resist ncia nos que defendem o controle social da institui o Nos dois casos no entanto p e se em quest o a pretens o de autonomia da comunidade universit ria da cidadela do campus compreendido como um territ rio regionalizado por interesses predominantemente epistemol gicos e disciplinares alheios s demandas externas universidade Tenta se justificar o respeito autonomia da universidade controlada socialmente estabelecendo se a distin o entre soberania e autonomia OLIVEIRA 2013 Assim o ileg timo seria a universidade querer instituir se como territ rio soberano delimitado por fronteiras epistemol gicas e tico pol ticas n o se contentando em ser aut noma para estar a servi o da sociedade que legitimamente deve determinar o seu ser Ora a autonomia como valor tico pol tico e epistemol gico da universidade mant m uma rela o intr nseca com o universalismo definido enquanto n o pertencimento a um espa o ou tempo espec fico refutando se portanto a possibilidade de regionaliza o O universalismo epistemol gico e cultural e a autonomia tendem a fazer da academia uma esp cie de territ rio independente que se prop e a contribuir com a humanidade embora tenda a resistir s exig ncias pragm ticas
186. e 6 as estruturas com as mol culas apresentam picos bit 1 sendo que a figura 5 CNT M2 CNT mostra apenas um bit 1 enquanto que a figura 6 CNT M3 CNT apresenta v rias NDR s isto multin veis de bit 1 50 ISSN 2318 8189 a o w Fa rasa Ta A V HO EN OO O A TOE N SA E LE LA E E A o in o o o t o o a o o o n o 3 o 9 mn ts s a q l 11 Corrente nA o z N PP E AER E VEE S E oa EE n Corrente nA PR E A E au CO O LR 0 00 0 05 0 10 0 15 0 20 0 25 0 30 0 35 0 40 0 45 E lada 25 0 30 0 35 040 0 45 0 50 Tens o V Tens o V Figura 5 Corrente versus Tens o na estrutura Figura 6 Corrente versus Tens o na estrutura CNT M2 CNT No inset estrutura simulada CNT M3 CNT No inset estrutura simulada Nos gr ficos aos n veis baixos de carga acumulada atribu do o bit 0 desligado e aos n veis altos atribu do o bit 1 ligado Enquanto a estrutura com M2 possui apenas um pico o que j representa capacidade de processamento a estrutura com a mol cula M3 apresentou sete picos significando que esta estrutura pode ser aplicada em portas l gicas tern rias Com estes resultados pode se entender que as mol culas M2 e M3 apresentam condi es suficientes para exercerem a fun o de portas l gicas org nicas implicando na validade da Lei de Moore Com esses re
187. e Abaetetuba UFPA Gradua o L ngua Portuguesa L ngua Espanhola Matem tica F sica Engenharia Industrial Educa o do Campo Pedagogia e Servi o Social 17 ISSN 2318 8189 universidades TEIXEIRA 1998 p 35 Para que se concretize um ensino superior os professores universit rios precisam se colocar na condi o de produtores de conhecimento novo que ir compor parte do curr culo da sua disciplina Dito de outro modo o professor ter que figurar como membro de uma comunidade cient fica OLIVEIRA 1996 E neste sentido a exist ncia do ensino de p s gradua o com as suas exig ncias institucionais acaba contribuindo para uma maior qualifica o do ensino de gradua o de modo a estabelecer o diferencial da forma o universit ria em rela o s institui es que preparam pr ticos e profissionais em conson ncia com a l gica da compet ncia para desempenhar uma fun o no mercado de trabalho ou como agente social TEIXEIRA 1998 OLIVEIRA 2002 O ensino superior universit rio n o pode se subordinar ao princ pio pragm tico de acordo com o qual se deve selecionar para compor os curr culos conhecimentos e teorias que possam se converter em efetiva compet ncia na resolu o de problemas pr ticos nos campos de trabalho em que os profissionais preparados pela universidade atuar o A forma o universit ria n o dispensa a cultura geral e reflexiva o exame atento e c
188. e a etnografia p s moderna e seus modos de escrita ainda preciso consultar Mariza Peirano Gilberto L pez y Rivas George Marcus S rgio P Rouanet Bruno M L Reinhard e L a F Perez entre outros 181 ISSN 2318 8189 Para Clifford 1998 a etnografia p s moderna uma forma de escrever sobre a cultura e n o de descrever seus significados como verdadeiros ou falsos ou como reais ou irreais A etnografia assim uma inven o cultural uma atividade h brida que abre espa o para novas modalidades de produ o de informa o constitu da pela bricolagem metodol gica O importante aqui portanto a forma e n o o conte do da etnografia O trabalho de campo etnogr fico rduo marcado por muitas dificuldades e exige uma intensa e prolongada perman ncia no contexto da pesquisa com a inten o de fazer da observa o das conversa es dos documentos e das fotografias elementos de possibilidade para conhecer a cultura observada A observa o participante consiste em olhar ouvir e perguntar registrando e interpretando a cultura alvo mobilizando a mais completa quanto poss vel variedade de intera es cotidianas visualizando e mapeando um conjunto de signos h bitos costumes condutas gestos caracter sticos atitudes ideias valores e normas A observa o funciona como uma t tica planejada com a inten o de captar imagens sons cheiros o que permite adentrar no oculto mundo dos costume
189. e contribuir com a compreens o da realidade e a redu o de formas de preconceito discrimina o e estere tipos sem d vida uma tarefa rdua crucial e necess ria para a forma o desses profissionais Realizamos um trabalho com as tem ticas em quest o considerando os aspectos conceituais hist ricos e a rela o de cada tem tica espec fica com o cotidiano escolar Faz se necess rio propor uma forma o baseada nesses aspectos pois estes s o capazes de contribuir com a compreens o da realidade Al m da forma o te rica propomos neste projeto enquanto resultados pr ticos uma Oficina de Literatura Infantil de fundamental import ncia ressaltar que algumas literaturas infantis ainda apontam a mulher associada a um espa o social tradicional no 150 ISSN 2318 8189 qual destinada a vida dom stica e a submiss o ao homem Quanto ra a etnia algumas literaturas infantis ainda apresentam os as personagens negros as de forma inferior e estigmatizada Acontece que apesar das intensas lutas dos movimentos de mulheres e movimentos negros e das den ncias a todas as formas de desigualdades sociais ainda se faz necess rio combater discursos cotidianamente circulados na escola que divulgam estere tipos de g nero e ra a etnia de forma mascarada Um dos lugares por onde circulam esses discursos na literatura infantil utilizada na sala de aula de forma despreocupada isto por professores que por falta
190. e de outros valores universais d Apoiar fomentar e incentivar estudos e pesquisas que deem suporte t cnico e cient fico execu o de seus projetos programas planos e a es e Apoiar fomentar e incentivar toda e qualquer pol tica ou a o de preserva o plantio e manejo de miritizais da microrregi o do Baixo Tocantins A associa o surgiu a partir da discuss o acerca da necessidade de uma entidade que fosse capaz de organizar e articular as a es e os grupos que se ocupam da cultura do artesanato de miriti em Abaetetuba e a partir da preocupa o de pessoas comprometidas com a sustentabilidade dos recursos naturais e com cultura tradicional A Miritong dividida em tr s grupos de trabalho artesanal Grupo musical Reponta de mar do professor Ney Viola integrado s atividades da associa o o Grupo Cacos e Caro os 33 A Vale uma das maiores mineradoras do mundo criada para a explora o das minas de ferro na regi o de Itabira no estado de Minas Gerais em 1942 no governo Get lio Vargas uma empresa privada com sede no Rio de Janeiro e no Par 168 ISSN 2318 8189 que utiliza as sementes e os res duos da floresta para confeccionar bio j ias adere os ornamentos lumin rias expositores etc e o Abaet Artesanato brinquedos educativos de madeira Em rela o tradi o do brinquedo de miriti em Abaetetuba a produ o do artesanato nesta associa o se divide em quatro grupos o G
191. e ela relacionando o com o conhecimento adquirido nesse sentido por meio do est gio no projeto PIBID relacionamos o conhecimento adquirido em sala de aula na gradua o com a realidade vivenciada por n s na escola p blica sabido que no processo de forma o de professores primordial que o discente bolsista tenha conhecimento do contexto escolar e para isso o PIBID estimula essa proximidade com o cotidiano da escola p blica Desta maneira essa inser o na escola possibilita para n s uma constante reflex o entre teoria e a pr tica a esse respeito Freire 1991 p 18 na forma o permanente dos professores o momento fundamental o da reflex o cr tica sobre a pr tica pensando criticamente a pr tica de ontem que se pode melhorar a pr xima pr tica nesse sentido conhecer a pr tica de atua o do coordenador pedag gico na escola p blica por meio do PIBID contribui para a supera o da dicotomia existente entre teoria e pr tica em rela o a isso Marcelo 2009 p 10 Assume se como um processo que tem lugar em contextos concretos Ao contr rio das pr ticas tradicionais de forma o que n o relacionam as situa es de forma o com as pr ticas em sala de aula as experi ncias mais eficazes para o desenvolvimento profissional docente s o aquelas que se baseiam na escola e que se relacionam com as atividades di rias realizadas pelos professores 220 ISSN 2318 8189 Dessa for
192. e modo que ate dezembro de 2013 o trabalho continuar sendo desenvolvido com fins de mostrar resultados concretos e reais dos valores buscados nos ensaios com qualquer tipo de leo vegetal determinar qual g s cada leo libera quando exposto as condi es de ensaio e aplicar suas propriedades em equipamentos convenientes transformadores el tricos e mostrar se a utiliza o de leo vegetal mesmo a melhor op o buscando sempre a conserva o ambiental Refer ncias ABNT 1989 NBR 6869 L quidos Isolantes El tricos Determina o da Rigidez Diel trica Eletrodos de Disco 1989 Dispon vel lt www abntcatalogo com br gt Acesso 07 08 2012 ABNT 1991 MB 3474 L quidos Isolantes El tricos Determina o dos Fatos de Perdas Diel tricas e da Permissividade Relativa Constante Diel trica 1991 ASTM 2001 ASTM D 924 08 Standard Test Method for Dissipation Factor or Power Factor and Relative Permittivity Dielectric Constant of Electrical Insulating Liquids 2001 Dispon vel lt www astm org gt Acesso 07 08 2012 ASTM 2007 ASTM D877 02 Standard Test Method for Dielectric Breakdown Voltage of Insulating Liquids Using Disk Electrodes 2001 Dispon vel lt www astm org gt Acesso 07 08 2012 OLIVEIRA A Utiliza o de leos Biodegrad veis em Transformadores de Distribui o Trabalho Final de Curso Universidade do Porto 2005 SILVA C R et al Caracteriza o f sico qu mica e diel
193. e programa o Outra simula o utilizou o aumento da temperatura para analisar a sua influ ncia sobre a rela o de corrente on off A corrente de pico aumenta de 3 64 nA a 9 30 nA quando a c lula porta l gica foi aquecida de 27 C a 100 C como apresentado na figura 9 O gr fico no canto direito superior mostra uma depend ncia polinomial entre a corrente e a temperatura em que os pontos de ajuste foram calculados por Issa 4 BT CT onde T a temperatura em C e os par metros A B e C s o 2 648 0 026 e 4 1x10 respectivamente Por m a corrente em OFF n o muda significativamente com a temperatura e EM dad 8 7 6 Hi 5 4 Current nA 0 27 0 28 0 29 0 30 0 31 0 32 Voltage V Figura 9 Rela o entre os picos de corrente e o aumento de temperatura 52 ISSN 2318 8189 3 1 Programa o e Capacidade A segii ncia de programa o foi escolhida com base nas curvas I V e do espectro de transmiss o onde os dados s o ler o estado OFF em 1 20 nA 0 29 V escrever o pulso de 1 28 nA 0 32 V ler o estado ON em 3 64 nA 0 29 V e o dispositivo molecular pode voltar para o estado OFF por um pulso de apagar de 2 60 nA 0 32 V Portanto o comportamento de mem ria do sistema de jun o pn pode ser operado pelo armazenamento de um estado de alta ou de baixa condutividade como mostrado na figura 10 O dispositivo come ou com vi s para tr s para ler
194. ected Assembly of One Dimensional Nanostructures Into Functional Networks Science vol 291 n 5504 2001 pp 630 633 LIMA D B REIS M A L SOUZA F M NERO J D Comput Theor Nanosci 5 4 2008 MISHRA M GOLDSTEIN S C Defect Tolerance at the End of the Roadmap Int l Test Conference Proceedings vol 1 2003 pp 1201 1210 MOORE G E Cramming more components into integrated circuits Electronics vol 38 n 8 1965 TOKHEIM R L Princ pios Digitais S o Paulo McGraw Hill do Brasil 1983 RODRIGUES M P SOUSA M E S de REIS M A L dos Modeling of p n Junction between CNT electrodes for Logic Gates submetido para IEEE Transactions on Nanotechnology novembro 2013 55 ISSN 2318 8189 conhecimentos produzidos ESTUDO DE NGULOS SOLARES PARA A ESTIMATIVA DE IRRADI NCIA SOLAR EM PROJETOS DE ENERGIA SOLAR NA CIDADE DE ABAETETUBA PA Marinaldo de Jesus dos Santos Rodrigues Engenharia industrial Facet naldodjesus E hotmail com Silvio Bispo do Vale Campus de Abaetetuba Universidade Federal do Par bispo Qufpa br Introdu o O Sol respons vel pela origem de praticamente todas as fontes de energia isto em ltima inst ncia a maioria deriva da energia do Sol a partir da energia do Sol que se d a evapora o origem do ciclo das guas que possibilita o represamento e a consequente gera o de eletricidade hidroeletricidade A radia o solar tamb m induz a circula
195. edo de miriti levando artes os e artes s a sentirem orgulho de pertencer bem como certo orgulho em ser respons vel pela produ o e reprodu o da cultura Refer ncias CLIFFORD James A Experi ncia etnogr fica antropologia e literatura no s culo XX Rio de Janeiro Editora UFRJ 1998 CERTEAU Michel A inven o do cotidiano a arte do fazer 15 Ed Petr polis Vozes 2008 FOUCAULT Michel Vigiar e punir 27 Edi o Petr polis Vozes 1997 HALL S A centralidade da cultura notas sobre as revolu es culturais do nosso tempo HOBSBAWM Eric Introdu o A Inven o das Tradi es In HOBSBAWM Eric RANGER Terence A inven o das tradi es Rio de Janeiro Paz e Terra 1984 LOURO Guacira L G nero sexualidade e educa o uma perspectiva p s estruturalista Petr polis Vozes 1997 Curr culo g nero e sexualidade o normal o diferente e o exc ntrico In LOURO Guacira L NECKEL Jane F GOELLNER Silvana V Orgs Corpo g nero e sexualidade um debate contempor neo na educa o Petr polis Vozes 2003 REINHARDT Bruno M N PEREZ L a F Da li o de escritura Horizontes Antropol gicos v 10 n 22 Porto Alegre jul dez 2004 Dispon vel www scielo br Acesso 05 05 11 RIBEIRO Joyce O S Escola cultura e normatividade de g nero In GON ALVES Jadson F G RIBEIRO Joyce O S CORDEIRO Sebasti o M S Orgs Pesquisa em educa o territ rios m
196. egiou autores significativos da hist ria da filosofia 5 Professor de Filosofia da Universidade Federal do Par 5 Professor de Did tica da Universidade Federal do Par 199 ISSN 2318 8189 Com o objetivo de tra ar um mapa de estudos representativo da pesquisa institucionalizada a respeito da inf ncia escolhemos em um segundo momento Bancos de Dados dispon veis na Rede Mundial de Computadores que abrigam a produ o acad mica dos Programas de P s Gradua o em Educa o no Brasil enfatizando os dois Programas paraenses o da Universidade Federal do Par e o da Universidade do Estado do Par As teses e disserta es de Programas de todo o Brasil abrangem um per odo de mais de uma d cada 2000 2013 Com rela o UFPA as Disserta es compreendem o intervalo temporal de 2005 2013 e as teses 2011 2013 As disserta es levantadas na UEPA foram defendidas no per odo de 2007 2012 O levantamento foi feito tomando se como fios condutores tr s palavras chave inf ncia crian a e educa o infantil Contudo considerou o termo inf ncia como categoria de converg ncia para caracterizar um subcampo de investiga o no interior do campo da pesquisa educacional Tendo em vista o car ter explorat rio deste levantamento quantificou se a totalidade de teses e disserta es levantadas mas se escolheu um pequeno n mero de trabalhos para exame mais detalhado levando se em considera o o quanto o direcion
197. eguir o Projeto de Extens o Forma o de Professores em G nero e Ra a pontuando a sua justificativa objetivos e metodologia ensejo para as considera es finais nas quais destacaremos as a es desenvolvidas e as a es a serem desenvolvidas Desta forma esperamos alcan ar o objetivo de estimular a participa o dos discentes e estruturar o debate sobre as tem ticas abordadas no Projeto no Campus de Abaetetuba 2 Da relev ncia e objetivos da projeto de extens o O projeto intitulado Forma o de Professores em G nero e Ra a que ora apresentamos visa formar professores as da Educa o B sica do Munic pio de Abaetetuba a partir de tr s eixos espec ficos 1 G nero 2 Orienta o Sexual 3 Rela es tnico raciais Pretendemos oferecer 148 ISSN 2318 8189 aos as professores as da Educa o B sica uma forma o continuada pautada no respeito e na valoriza o da diversidade abordando as tem ticas em quest o de forma interdisciplinar pois percebemos essas categorias como fen menos complexos intercruzados e que por isso devem fazer parte da forma o de professores as de forma indissoci veis Propomos dessa forma uma a o extensionista fundamental para ampliar as discuss es e fortalecer as a es que visam superar formas de desigualdade social Inserir a tem tica na forma o de professores que trabalham com crian as e adolescentes um caminho vi vel capaz de promover a valoriza
198. eito para 71 ISSN 2318 8189 construir estradas e linhas de transmiss es por dentro da mata nativa mangues rios dentre outras dificuldades que encarecem muito o projeto e tamb m v o de encontro aos rg os respons veis pelo meio ambiente Diante desses fatores pensou se em realizar a caracteriza o das demandas e potencialidades energ ticas da Ilha do Maraj em particular aquelas potencialidades provenientes das fontes solar e e lica De posse dessas informa es pretende se viabilizar dados para futuros estudos que venham reduzir o problema da falta de energia em diversas localidades isoladas utilizando se para isso um ou v rios tipos de fonte de gera o de energia Os resultados parciais do trabalho desenvolvido at o momento fornecem informa es que contribuem para a constru o dos mapas tem ticos os quais ainda precisam ser aprimorados Para a obten o de dados mais precisos ser o instaladas esta es meteorol gicas em locais estrat gicos da ilha assim como pretende se fazer um levantamento da demanda energ tica junto aos rg os municipais 1 Sistema de Informa es Geogr ficas SIG A coleta de dados a respeito de recursos energ ticos minerais plantas animais etc sempre foi uma parte importante das atividades das sociedades organizadas Contudo at recentemente esse levantamento de dados era feito apenas em documentos e mapas em papel o que dificultava ou at mesmo impedia u
199. encial Um componente b sico do transformador o leo que promove a refrigera o e o isolamento dos circuitos el tricos e magn ticos O prot tipo de caracteriza o el trica vai mostrar atrav s de ensaios se determinado leo pode ser ou n o aplicado em transformadores el tricos Com base no exposto considera se de extrema import ncia caracterizar leos vegetais dispon veis no Brasil com o objetivo de se alcan ar alternativas vi veis Assim o objetivo do trabalho apresentar os resultados dos testes f sico diel tricos do leo da castanha do par As propriedades avaliadas foram teor de gua rigidez diel trica e fator de perdas O conhecimento dessas propriedades fundamental pois s o elas dentre outras que garantem a efici ncia do sistema de isolamento e refrigera o dos transformadores el tricos 2 Metodologia A metodologia utilizada para a execu o desse trabalho foi basear se em c lculos j existentes para determinar par metros el tricos de leos vegetais tais como Rigidez Diel trica Breakdown Condutividade El trica Resistividade El trica e determinar o g s que liberado no processo com isso dispor nosso equipamento a ser capaz de alcan ar valores pr ximos ou ate mesmo valores igual aos aceitos pelas normas Foram feitos ensaios para determinar cada um desses par metros da seguinte forma 105 ISSN 2318 8189 2 1 Rigidez diel trica O c lculo da rigidez diel trica n
200. endimento emp rico de que isto nem sempre acontece especialmente para as popula es de baixa renda Sposito 2002 encontra uma rela o entre a viol ncia e a quebra do di logo da capacidade de negocia o Dessa forma a autora define viol ncia todo ato que implica a ruptura de um nexo social pelo uso da for a Nega assim a possibilidade da rela o social que se instala pela comunica o pelo uso da palavra pelo di logo e pelo conflito p 60 Candau et al 1999 notam que a banaliza o da viol ncia j atingiu n veis preocupantes na sociedade brasileira Para estas autoras a pr pria naturaliza o de comportamentos violentos pela cultura de massa contribui para esta banaliza o Ou seja a sociedade atual convive com uma cultura do medo da desconfian a da competitividade da inseguran a e da representa o do outro como inimigo Placco e equipe 2002 afirmam que a quest o da viol ncia precisa ser estudada a partir do contexto s cio econ mico cultural e pol tico da sociedade De outra forma corre se o risco de atribuir ao indiv duo sua gen tica ou a problemas psicol gicos a responsabilidade por a es violentas seja na sociedade seja na escola Al m disso destacam a necessidade de preven o da viol ncia dentro do espa o escolar e consideramos professores como parceiros privilegiados nesse processo A escola pode atuar na preven o utiliza o da viol ncia por meio de p
201. ente de licenciatura em um processo de consolida o que ainda se encontra em curso A UEPA oferta nos seus tr s campi um total de 7 cursos de gradua o dos quais 6 s o de licenciatura A UFPA desenvolve 16 cursos de gradua o dos quais 13 s o de licenciatura No total de 23 cursos tem se 20 licenciaturas e 8 cursos de p s gradua o lato sensu em n vel de especializa o O Campus de Abaetetuba trabalha exclusivamente na atualidade com o ensino de gradua o Parece consensual que o ensino de gradua o continua respondendo a uma necessidade importante da regi o especialmente na forma o de educadores que atuar o nas redes p blica e privada de educa o No entanto a educa o continuada em n veis subsequentes gradua o nos tempos atuais uma exig ncia imprescind vel Se for assim ent o pode se argumentar que a interioriza o da p s gradua o stricto sensu coloca se como desafio que precisa ser enfrentado imediatamente uma vez que tal tarefa j est sendo encarada com atraso Mesmo a p s gradua o lato sensu que pode se apresentar como ensaio ao stricto sensu ou vem se mostrando em um t mido processo de realiza o ou est ausente Para al m de um argumento pragm tico pode se justificar a necessidade do ensino de p s gradua o por raz es estritamente acad micas N o se pode pensar rigorosamente em universidade sem o ensino de p s gradua o neste n vel que se concre
202. entro de n s mas contrariamente s o produzidas por circunstancias hist rias e experi ncias particulares que fabricam sentimentos logo sujeitos individuais HALL 1997 Isto significa dizer que devemos pensar as identidades culturais como constru das no interior da representa o dentro da cultura e n o fora dela E querendo ou n o elas fazem mulheres e homens de certa forma serem o que s o por meio dos significados que circulam socialmente dos valores que adotam das posturas que assumem e que por sua vez s o em geral hegem nicas na sociedade Assim os significados culturais s o aceitos e fazemos deles os marcadores de nossa identifica o Hall 1997 nos mostra este aspecto da centralidade da cultura o aspecto substantivo o lugar da cultura na estrutura emp rica real e na organiza o das atividades das institui es e rela es culturais em qualquer momento hist rico particular Trazendo a reflex o para a cultura do miriti poss vel dizer que a partir da tradi o do artesanato de miriti homens e mulheres apropriam se de saberes e de significados neles presentes e assim constituem suas identidades culturais Considera es provis rias Neste breve artigo examinamos introdutoriamente a rela o entre tradi o educa o e cultura por meio da arte em miriti da produ o do brinquedo de miriti do repasse de saberes t cnicas e habilidades necess rios produ o formando jovens para ser f
203. er no o contexto ribeirinho Especificamente nas comunidades onde est situada a pesquisa o trabalho dos moradores est concentrado na produ o de farinha e feitura da ro a na planta o de mandioca na cria o de porcos e outros animais em pouca escala como formas de uso e meio de sobreviv ncia No 14 O miriti a fibra do buritizeiro palmeira que d um fruto chamado buriti Tanto a fibra quanto o fruto podem ser utilizados de v rias formas artesanalmente ou n o O munic pio de Abaetetuba tamb m conhecido pelo trabalho de artes os na produ o de brinquedos de miriti 138 ISSN 2318 8189 entanto a fabrica o de telhas e tijolos em olarias que tem como mat ria prima o barro argila est se destacando indicando uma outra forma de comercializa o para al m dos produtos naturais O movimento da cultura local observado tamb m nos sons da natureza no barulho das mar s na batida do remo na gua no som do motor identificado com precis o pelos familiares e at pelos animais dom sticos sons t o escassos ou n o presentes em nossa urbanidade na aus ncia de gua pot vel numa comunidade com abund ncia desse l quido na conversa dos moradores familiarizados com a terra com as fases da lua com a quentura do sol com a presen a da chuva com o encantado rio mar O ambiente natural aqui representado pelo rio mar pela terra pela floresta a pr pria vida ribeirinha posto se
204. er a m xima efici ncia de pot ncia a distor o n o linear introduzida na sa da do amplificador GHARAIBEH 2011 Desta forma uma an lise de prioridades precisa ser feita com o objetivo de obter melhor desempenho do sistema 1 1 1 Classes de opera o de amplificadores de pot ncia Para que o transistor opere adequadamente necess rio realizar sua polariza o E de acordo com as condi es dessa polariza o os amplificadores s o divididos em classes Onde as classes mais comuns s o as classes A B C D E e F As classes A B e AB apresentam baixa efici ncia enquanto que as demais possuem alta efici ncia e consequentemente alta n o linearidade Em outras palavras ao escolher condi es de polariza o que possam dar linearidade ao amplificador a efic cia deste comprometida Tens es 231 ISSN 2318 8189 altas de polariza o positivas proporcionam alta regi o linear de opera o mas levam a ngulos de condu o superior comprometendo a efici ncia da pot ncia A medida que a tens o de polariza o negativa mant m sua efici ncia e o amplificador opera perto da satura o realizando assim uma opera o n o linear 1 2 Amplificadores de Baixo Ru do Os amplificadores de baixo ru do s o blocos relevantes na recep o de sinais de r dio frequ ncia sendo respons veis pela amplifica o do sinal recebido que geralmente em decorr ncia do ambiente de transmiss o degradado
205. erfer ncia da igreja cat lica na vida das escolas em alguns casos os cultos dominicais s o organizados e ensaiados pelos professores e alunos dentro do cotidiano escolar entre outras situa es do tipo demarcando um processo hist rico em que a igreja representada pela par quia das ilhas nesse munic pio exerce influencia nas comunidades e acatada pelos moradores e suas lideran as por considerarem que de alguma forma a igreja tem se colocado na luta junto deles por melhores condi es de educa o sa de e outros direitos sociais para popula es rurais Presenciamos o cotidiano escolar atravessado de forma intencional ou n o pelos rios guas rios mares furos igarap s percursos e processos da vida dos ribeirinhos Experenciar 145 ISSN 2318 8189 este cotidiano significa aprender com as travessias do tempo do trabalho das mar s das chuvas as pr ticas educativas das escolas dado tamanha diversidade e aprendizado cultural Significa aprender com o tempo do percurso di rio do transporte escolar saber quem s o as crian as que moram pr ximo dos rios mares furos assentamentos florestas e igarap s significa saber o modo como elas aprendem e como se socializam Portanto apostamos num fazer escola s margens dos rios mares que historiciza e intenciona com e pelos sujeitos que constroem a vida social cultural e econ mica das ilhas em sintonia com as guas e com a floresta amaz nica escola cabe problematizar
206. eria melhor agora os positivos seria nossa eu acho que seria a melhora por que tem muito que melhorar a melhora no local daqui da escola sobre as carteiras por mais que tenha sido por certos motivos houve a troca dos ventiladores por que n o seja usada sempre veio equipamento de inform tica pra escola por mais que tenha cortado o nosso audit rio entraram mais alunos na escola eu acho que esse seriam um dos aspectos positivos A4 durante esses sete anos aqui na escola eu vou levar a tica o conhecimento a educa o entendeu tudo isso vou levar comigo por que a escola n o nos ensina somente a ci ncia e matem tica mas tamb m ela n s ensina de modo indireto a vida a sociedade l fora entendi ent o isso vou levar comigo A3 a gente n o vem pra c estudar em v o e tal e amizade o que a escola nos ensina de conhecer v rias pessoas de aprender a dialogar com as outras pessoas tamb m fazer novas amizades acho que isso A2 al m do conhecimento o que por mais que tenha falhas em alguns aspectos mas foi muito bom desde a quinta s rie al m desse conhecimento as amizades tamb m por tudo agente aprendeu como se relacionar com as outras pessoas aprendemos a respeitar os outros a trat los bem ent o acho que na quest o social tamb m a Z escola ajuda bastante e me ajudou bastante at hoje como n s devemos nos portar diante de outras pessoas esse conv vio mesmo em
207. eriam indisciplina escolar mas viol ncia devendo portanto ser abordados com formas diferentes Hoje em dia tem se discutido bastante sobre o bullying que uma das facetas de viol ncia entre alunos O fen meno do bullying foi percebido preliminarmente por Olweus 1978 na Noruega Segundo autor tais fatos desencadearam o suic dio de tr s crian as na faixa et ria de 10 a 14 anos devido a sofrimentos f sicos e ps quicos causados por colegas de escola Assim foi estabelecida uma Campanha Anti Bullying nas escolas em 1993 Fante 2005 real a a import ncia de Olweus ter desenvolvido certos crit rios para um correto diagn stico do bullying Atrav s desses crit rios foi poss vel detectar o problema de forma espec fica propiciando uma diferencia o entre o bullying e outros incidentes Voors 2000 p 5 escreve sobre o contraste de sentimentos entre o agressor e a v tima do bullying Deve haver sentimentos contrastantes entre a crian a que pratica o bullying e seu alvo como resultado do epis dio de bullying A crian a que pratica o bullying pode se sentir excitada poderosa ou achando gra a depois do epis dio de bullying enquanto que aquela que sofreu o bullying se sente amedrontada embara ada ou ferida As v timas geralmente se sentem feridas e bravas quando o bully as ataca Se tentam expressar sua m goa ou raiva a crian a que pratica o bullying geralmente responde com indiferen a ou zombaria o que l
208. ersidade as suas especificidades culturais e cognoscentes 24 ISSN 2318 8189 Pode se dizer pois que falar de universidade regional do Baixo Tocantins consiste em configurar complexas rela es dial ticas entre natureza e cultura tendo se que ressaltar a diversidade humana presente na regi o que habitada por grupos quilombolas ind genas ribeirinhos assentados etc que expressam diversamente a sua exist ncia em manifesta es culturais sui generis Refer ncias ARENDT Hannah A Condi o humana 10 Edi o Tradu o de Roberto Raposo Rio de Janeiro Forense Universit ria 2007 CHAU Marilena Escritos sobre a universidade S o Paulo Editora UNESP 2001 DERRIDA Jacques L Universit sans condition Dispon vel em http personales ciudad com ar Acesso 07 02 2006 GAUTHIER Clermont et al Por uma teoria da pedagogia pesquisas contempor neas sobre o saber docente Iju Editora INJUI 1998 KANT Emmanuel Le Conflit des facultes Paris VRIN 1973 Resposta pergunta O que iluminismo Tradu o de Artur Mor o Dispon vel em www lusofia net Acesso 10 03 2010 MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO AGR RIO Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustent vel Territ rio da Cidadania Baixo Tocantins Dispon vel http sit mda gov br download ptdrs ptdrs qua territorio130 pdf Acesso 10 10 2013 OLIVEIRA Dami o Bezerra Paradigma e dogmatismo cient fico em Thomas K
209. es Facet UFPA mayararodrigues_100 yahoo com br M rio Edson S de Sousa Facet UFPA mariosousaQufpa br Marcos Allan Leite dos Reis Facet UFPA marcosallan Qufpa br Introdu o Porta L gica o elemento b sico de constru o da maioria dos circuitos digitais permitindo fazer qualquer opera o Por isso as portas l gicas s o consideradas a alma da eletr nica digital Al m disso elas operam com n meros bin rios pois aceitam apenas duas tens es alta e baixa ou tens o da terra que s o representadas pelos n meros 1 e 0 respectivamente Existem tr s tipos de portas l gicas b sicas E AND OU OR e N O NOT Enquanto que as outras portas s o resultantes da combina o destas Este conhecimento juntamente com os estudos em nanoeletr nica e softwares espec ficos essencial para o desenvolvimento de portas l gicas org nicas as quais proporcionar o maior economia em meio a um ambiente cada vez mais eletr nico Tratando se de ambiente eletr nico destaca se a Nanoeletr nica a qual trabalha com dispositivos eletr nicos componentes de circuitos na escala de 100 nan metros como por exemplo nanotubos de carbono CNT nanofios semicondutores NWS dispositivos moleculares O tamanho cada vez menor dos transistores tem essencial import ncia para as ind strias de eletr nicos De acordo com a Lei de Moore 1975 o n mero de transistores dentro de um chip dobraria a cada dois anos MOORE 1965
210. es as em processo de forma o que necessitam de uma capacita o voltada s tem ticas de g nero e ra a as quais n o foram valorizadas adequadamente dentro dos curr culos dos seus cursos de gradua o mas que necessitam ser visibilizadas n o somente pelo aspecto legal mas enquanto um processo de repara o social Observamos a urgente necessidade de trabalhar a quest o da diversidade dentro dos espa os educacionais seja este o espa o do ensino superior ou da educa o b sica pois silenciar esta discuss o apenas contribui com a reprodu o das desigualdades e de formas diversas de preconceitos O Campus Universit rio de Abaetetuba atualmente necessita de discuss es como esta e mais que isso precisa estreitar os la os com a comunidade acad mica do entorno para contribuir com a redu o das desigualdades sociais dentro do nosso Munic pio As atividades de extens o s o previstas nestes termos configuram se em processos educativos culturais e cient ficos que viabilizam a rela o transformadora entre a universidade e a sociedade e se constituem em a es interativas com a comunidade externa Academia Art 65 Resolu o n 3 633 CONSEPE 2008 A tem tica trabalhada neste projeto possui rela o direta com os Projetos Pedag gicos de todos os cursos de Licenciatura do Campus que visam formar professores capazes de contribuir com uma sociedade mais justa e igualit ria Assim desenvolver um projeto capaz d
211. es com a palavra chave Educa o Infantil 209 Teses 44 Quadro Palavra chave Teses Disserta es Total Inf ncia 30 140 170 Crian a 32 183 205 Educa o Infantil 44 209 249 Quadro 1 Levantamento de disserta es defendidas em Programas de P s gradua o em Educa o no Brasil de 2000 2012 Fonte www Dominiopublico gov br Tese e Disserta es defendidas na UFPA e UEPA Disserta es com a palavra chave Inf ncia 05 Teses 00 Disserta es com s palavra chave Crian a 00 Teses 00 Disserta es com a palavra chave Educa o Infantil 00 Teses 01 Quadro Palavra chave Disserta o UEPA Disserta o UFPA Tese UFPA Inf ncia 05 15 Educa o Infantil 01 Quadro 2 Levantamento de disserta es defendidas nos Programas de P s gradua o em Educa o no Par de 2005 2013 Fonte Sites da UFPA e UEPA Bancos de Teses e Disserta es Crian a A inf ncia possui uma liga o org nica com a Pedagogia pois a a o educativa tem privilegiado historicamente a forma o de crian as at que nos anos 1950 toma corpo s propostas de educa o de adultos e educa o ao longo da vida Tal distin o et ria acabar por favorecer delimita es de campos nas pesquisas educacionais Da falar se da inf ncia desde a d cada de 1980 pelo menos como campo de pesquisa que n o pr
212. es insistirem em trabalhar a l ngua sem nexo com o uso social n o se pode fugir disso assim como n o se pode fugir do trabalho com g nero Assim podemos desenvolver no aluno habilidades que ele n o possui podendo fazer escolhas lingu sticas que lhe satisfa a As teorias acad micas fazem diferen a no ensino medida que o professor no ambiente escolar aplica essas teorias utilizando os conhecimentos adquiridos por exemplo planejando aulas selecionando materiais at mesmo elaborando o projeto que precedeu as aulas pr ticas nessa disciplina De fato toda teoria se concretiza na pratica escolar enquanto professores isso ficou comprovado no est gio Conclus o Nesse artigo o objetivo era de mostrar que o uso do g nero artigo de opini o fundamental para ensinar os alunos o que um g nero em que situa o esse g nero poderia ajud lo E mostrar 117 ISSN 2318 8189 2 tamb m que essa uma ferramenta crucial no ensino de L ngua Portuguesa para despertar nos alunos uma vontade de aprender sua pr pria l ngua com uma vis o e constru o do mundo pr prio Nossas refer ncias defendem tamb m o ensino com g nero pois reconhece que de suma import ncia uma boa comunica o social com argumentos convincentes e que os alunos conhe am os v rios g neros que est o circulando na esfera social Realizar nossa sequencia did tica com esse g nero foi de grandes vantagens para n s e acreditamos que
213. es pontos isto P x f x yi i 0 1 n Figura 4 Fun o f x e o polin mio interpolador P x fixa to txo xq a x 35 ISSN 2318 8189 Entretanto espera se que P f x para x x i 0 1 m 0u seja ao estimarmos a fun o f x pelo polin mio interpolador P x comete se um erro nesta aproxima o dado por ARENALES 2010 E f x PE 1 Figura 5 Exemplo do erro cometido na aproxima o Xn E x xw a 4 Observa o Pela express o anterior fica evidente que somente podemos calcular uma estimativa para o erro quando tivermos a express o anal tica da fun o f x n o sendo poss vel fazer o mesmo para o caso em que apenas s o conhecidos alguns pontos da fun o 2 M todo de interpola o H v rias formas de se determinar o polin mio interpolador P x Neste trabalho ser abordado a Forma de Newton 36 ISSN 2318 8189 2 1 Forma de Newton Seja f x definida em um intervalo a b contendo n 1 pontos distintos xo X1 Xn Yi f x 1 0 1 n Seja Pn x o polin mio de grau lt n que interpola f x em xo X1 Xn A forma de Newton para P x a seguinte RUGGIERO 1996 Palo flxo fleo x x9 flxo xx xg x x9 Xq a os Xn XX xo x E x In 2 Onde os termos f s o conhecidos como operadores de diferen as divididas e s o definidos assim F
214. esso para o desenvolvimento 1989 p 7 apud LIMA ARA JO e MORAES 2010 p 54 Portanto a crian a com S ndrome de Down tem a compensa o social quando atrav s da media o e intera o com sua comunidade sociedade e cultura consegue superar suas dificuldades biol gicas readaptando se ao meio social O sentimento de menosvalia um dos conceitos desenvolvidos por Vygotsky que a consequ ncia direta do defeito que se d atrav s da a o social de pena de que os deficientes s o incapazes e de diminui o da posi o social o que faz com que a crian a fique com o sentimento de inferioridade j que ela por se s n o percebe a defici ncia mas refletida pela sociedade 122 ISSN 2318 8189 A constitui o da personalidade algo decisivo ao desenvolvimento intelectual do individuo com S ndrome de Down pois a personalidade apresenta um Uno mas n o uma unidade homog nea simples no entanto complexa e diversificada Vygotsky nos fala da zona de desenvolvimento proximal que tudo que a crian a e capaz de fazer sozinha e sem o aux lio de um adulto e tamb m da zona de desenvolvimento potencial que tudo que a crian a a capaz de aprender e fazer com a ajuda de um adulto Ent o o educador para estimular o desenvolvimento das fun es psicol gicas superiores da crian a com S ndrome de Down precisa atuar mitologicamente partindo da zona de desenvolvimento proximal almejando a zona de desenvolvimento pote
215. estabilidade do sistema seja cada vez maior Com esse objetivo foi realizada na rede b sica do campus de Abaetetuba uma medi o da qualidade de energia el trica para verificar a presen a de alguns dist rbios chegando a conclus o que os valores eficazes de tens o e corrente e distor o harm nica de tens o estiveram dentro dos limites recomendados pela ag ncia reguladora exceto a distor o harm nica de corrente devido a baixa demanda de corrente Refer ncias BAGGINI Angelo B Handbook of power quality University of Bergamo Italy John Wiley amp Sons Ltd 2008 CLARION ENGENHARIA Qualidade de energia Dispon vel lt www clarion eng com index php dicas qualidade de energia gt Acesso setembro 2011 IEEE Std 519 1992 Recommended Practices and Requirements for Harmonic Control in Electrical Power Systems Recognized as an American National Standard ANSD MEHL L M E Qualidade de energia el trica Dispon vel lt http www eletrica ufpr br mehl downloads qualidade energia pdf gt Acesso setembro 2011 93 ISSN 2318 8189 M dulo 8 Qualidade da Energia El trica Procedimentos de Distribui o de Energia El trica no Sistema El trico Nacional PRODIST Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL 2010 S amp C ELECTRIC DO BRASIL Qualidade de energia Dispon vel lt http www sandc com br products powerquality html gt Acesso setembro 2011 S M DECKMANN S M POMILIO
216. eva a mais humilha o ainda poss vel perceber que o bullying possui m ltipas defini es bem como conseqii ncias sendo a mais grave delas a ligada capacidade de causar danos ps quicos na vida do indiv duo Beane 2010 p 18 postula que O termo bullying descreve uma ampla variedade de comportamentos que podem ter impacto sobre a propriedade o corpo os sentimentos os relacionamentos a reputa o e o status social de uma pessoa Mauro 2010 p 5 destaca os danos que essa viol ncia institucional pode causar No que tange o mbito psicol gico as consequ ncias s o tamb m extremamente graves por marcarem estas experi ncias no mais ntimo ser da crian a a sua alma A crian a vitimizada ter comprometida sua auto estima as sensa es de medo ang stia ansiedade inseguran a e raiva reprimida a engessa emocionalmente criando fantasias assustadoras e variando nas rea es sempre negativas para si e por vezes para os outros por poder ter rea es de irritabilidade extrema em casa Possivelmente um vitimizado de bullying sentir em sua vida 211 ISSN 2318 8189 adulta reflexos dessas agress es em momentos de enfrentamento de supera o de obst culos podendo desenvolver problemas psicol gicos como transtorno do p nico fobia escolar fobia social TAS transtorno de ansiedade generalizada TAG depress o anorexia e bulimia transtorno obsessivo compulsivo TOC transtorno do
217. f ncias ligadas s diferentes peculiaridades amaz nicas inf ncias do campo inf ncias urbanas inf ncias de crian as de classes populares inf ncias inclu das inf ncias 204 ISSN 2318 8189 exclu das inf ncias assistidas etc Isso se coaduna com a constata o de acordo com Santos 2006 de que as pesquisas sobre inf ncia e crian a veem correlacionando a estas categorias as de culturas infantis e identidades infantis Pode se inferir portanto que as crian as vem ganhando um reconhecimento que as retira da mera condi o de alteridade de n o ser em rela o ao ser adulto Procura se apreend las como grupo cultural geracional com identidade pr pria Assim ganha sentido criticar a centralidade antropol gica do adulto e recusar as posturas adultoc ntricas Por outro lado as pesquisas hist ricas indicam que a forma o de meninos e meninas no s culo XIX por exemplo visava prepar los para a vida adulta portanto estava voltada para o futuro minimizando a import ncia da inf ncia como condi o do presente Havia um elemento diferencial no tratamento das inf ncias masculinas e femininas na qual se destacava a compreens o de que as meninas deviam preparar se para ser m es esposas cat licas e cuidar do espa o dom stico Os meninos deviam buscar um of cio que permitisse garantir no futuro a pr pria vida e o poss vel sustento da mulher e filhos Uma pesquisa escolhe crian as como
218. faz bicos est concluindo o Ensino M dio gosta do trabalho artesanal e pensa em permanecer no Ateli Eleson Ferreira Pinheiro de 20 anos sobrinho de Jos Roberto solteiro se declara sem religi o possui Ensino M dio completo e trabalha esporadicamente em outros lugares gosta de produzir o brinquedo de miriti e pensa em ficar no Ateli Entre as mulheres est Marinilda Rodrigues Barbosa 35 anos cat lica e n o concluiu o ensino fundamental E casada com Jos Roberto e com ele tem dois filhos Tamb m faz bicos mas como gosta de produzir os brinquedos n o pensa em sair do Ateli Nelma Ferreira 42 anos solteira cat lica tem uma filha e possui Ensino M dio completo Trabalha como esteticista 184 ISSN 2318 8189 fazendo massagens em domic lio mas como gosta do trabalho em miriti pensa em permanecer no ateli No ateli o trabalho artesanal dividido a partir da separa o entre trabalho considerado bruto e leve Os trabalhos considerados brutos s o os masculinos e envolvem o corte lixa selagem massa e os trabalhos leves os femininos que s o a pintura e o acabamento contorno com caneta preta apropriada Assim neste ateli Jos Roberto corta o miriti Carlos e Eleson lixam as pe as e Marinilda e Nelma pintam e fazem o acabamento Para eles e elas essa divis o de trabalho artesanal normal Segundo informa es de Marinilda a nica mulher que esporadicamente corta Nelma
219. gs Corpo g nero e sexualidade um debate contempor neo na educa o Petr polis Vozes 2003 SILVA Tomaz T O curr culo como fetiche a po tica e a pol tica do texto curricular Belo Horizonte Aut ntica 1999 SILVA Tomaz T Org O que afinal Estudos Culturais Belo Horizonte Aut ntica 2000 RIBEIRO Joyce O S Pesquisando os g neros nas fronteiras culturais a nova etnografia In NASCIMENTO Afonso W RIBEIRO J O S Orgs Educa o enfoques problemas experi ncias S o Paulo Livraria da F sica 2010a 197 ISSN 2318 8189 RIBEIRO Joyce O S Escola cultura e normatividade de g nero In GON ALVES Jadson F G RIBEIRO Joyce O S CORDEIRO Sebasti o M S Orgs Pesquisa em educa o territ rios m ltiplos saberes provis rios Bel m Editora A a 2010b SCOTT Joan G nero uma categoria til de an lise hist rica Educa o amp Realidade Porto Alegre FACED UFRGS v 20 n 2 jul dez 1995 SILVA T T Documentos de identidade uma introdu o s teorias do curr culo Belo Horizonte Aut ntica 1999 SILVA Claudete do S Q Brinquedo de miriti educa o identidades e saberes cotidianos Disserta o de Mestrado Bel m PPGE UEPA 2012 WILLIAMS Raymond Marxismo e Literatura Rio de Janeiro Zahar Editores 1979 198 ISSN 2318 8189 A INVESTIGA O DA TEM TICA INF NCIA NOS PROGRAMAS DE P S GRADUA O EM EDUCA O DA UFPA E UEPA U
220. ho Petr polis Vozes 1999 pp 312 323 1999 BOURDIEU P PASSERON J C A reprodu o elementos para uma teoria do sistema de ensino 2 Ed Rio de Janeiro Livraria Francisco Alves Editora 1982 268 pare EM Ed ISSN 2318 8189 CANDAU V M LUCINDA M NASCIMENTO M Escola e viol ncia Rio de Janeiro LP amp A 1999 CASTRO G M ABRAMOVAY M Jovens em situa o de pobreza vulnerabilidades sociais e viol ncias Cadernos de Pesquisa S o Paulo n 116 pp 143 176 2002 CHARLOT B A viol ncia na escola como os soci logos franceses abordam essa quest o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Revista Sociologias Porto Alegre n 8 jul dez CODO W amp VASQUES MENEZES I O que burnout In CODO W coord Educa o Carinho e trabalho CNTE Bras lia UNB Psicologia e Trabalho Petr polis Vozes 1999 pp 312 323 1999 FANTE C Fen meno bullying Como prevenira viol ncia nas escolas e educar para a paz Campinas Verus 2005 JODELET D Representa es sociais um dom nio em expans o In JODELET D Org As Representa es sociais Rio de Janeiro Eduerj 2002 pp 17 44 JUSTO J S A escola no epicentro da crise social In Indisciplina disciplina tica moral e a o do professor Porto Alegre Media o 2006 LASCH C Ref gio num mundo sem cora o A fam lia santu rio ou institui o sitiada Rio de Janeiro Paz e Terra 1991 L DKE Menga ANDR
221. ia fundamental A express o para o c lculo da grandeza DTT est representrada na equa o 5 hmax ZH DIT 2 100 4 5 Onde DTT Distor o harm nica total de tens o 86 ISSN 2318 8189 Va Tens o harm nica de ordem h V Tens o fundamental medida Na Tabela 1 s o estabelecidos os valores de refer ncia para as distor es harm nicas em sistemas el tricos de acordo com a tens o nominal Tabela 1 Valores de refer ncia globais das distor es harm nicas totais em porcentagem da tens o fundamental Distor o Harm nica Total de Tens o Barramento DTT Do nsm o tm O wenas O E A Fonte M dulo 8 Qualidade da Energia El trica PRODIST Para o caso deste projeto a tens o nominal no barramento de entrada do campus de Abaetetuba inferior que 1kV ent o de acordo com a tabela 1 do m dulo 8 do PRODIST a distor o harm nica total de tens o deve ser no m ximo 10 A figura 3 mostra o comportamento da distor o harm nica total de tens o da rede b sica do campus De acordo com o gr fico acima verifica se que a distor o harm nica total de tens o na rede b sica do campus durante a medi o esteve abaixo de 3 n o violando o limite de 10 Na tabela pode se perceber que os valores m dios da distor ao harm nica total de tens o em cada uma das fases ficou em torno de 1 5 Esse resultado mostra que a distor o harm nica total de tens o est dentro do
222. iano da escola p blica o acompanhamento do assessoramento das atividades desenvolvidas pelo professor em sala de aula e o desenvolvimento de metodologias de car ter inovador para abordar determinadas tem ticas no mbito escolar Foi pensando nisso que n s bolsistas desenvolvemos as palestras sobre a 62 Graduanda do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade Federal do Par do Campus Universit rio de Abaetetuba Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID CAPES Graduando do Curso de Licenciatura Plena em Letras da Universidade Federal do Par do Campus Universit rio de Abaetetuba Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID CAPES 6t Graduanda do Curso de Licenciatura Plena em Educa o do Campo da Universidade Federal do Par do Campus Universit rio de Abaetetuba Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID CAPES 65 Professor Orientador 248 ISSN 2318 8189 sexualidade pois acreditamos ser um assunto importante para dialogar com os estudantes do ensino fundamental m dio e a Educa o de Jovens e Adultos na escola pois se trata de uma dimens o relevante da exist ncia humana Pensar em discutir sexualidade no mbito escolar significa adentrar em uma tem tica que permeada de tabus preconceitos e estere tipos que para muitos ainda considerado um tema que deve estar longe de ser dis
223. ias para a aprendizagem e o desenvolvimento por meio da media o social e da rela o linguagem pensamento Essa viabilidade da conta o de hist rias como metodologia de desenvolvimento e aprendizagem se d por ela trabalhar exclusivamente com a linguagem que desenvolve compet ncias de extrema import ncia para a socializa o do individuo como a imagina o e criatividade e proporciona o desenvolvimento emocional intelectual e sociocultural Por m para o trabalho com crian as com S ndrome de Down deve se ter consci ncia de que conta o tem que ser adequada s necessidades e especificidades desse p blico com recursos estimuladores que lhes permitam o desenvolvimento das fun es psicol gicas superiores a partir da intera o com o meio social ao qual est o inseridos e fazem parte Nessa perspectiva o trabalho de conta o de hist ria com as crian as com S ndrome de Down da APAE Moju adequada as suas necessidades e particularidades foi de extrema import ncia porque nos permitiu presenciar na pr tica os benef cios da associa o da abordagem Hist rico cultural com a conta o de hist ria como a estimula o da imagina o e o pensamento abstrato e o aprimoramento da linguagem e nos permitiu experi ncias com o trabalho com crian as com S ndrome de Down e o aperfei oamento nossa pr tica pedag gica Refer ncias BARBOSA Christiane Jaroski SANTOS Luciane Rodrigues da Silva Conta o de hist rias para crian
224. icas que acontecem na sociedade ou seja ela n o imune ao que historicamente est posto fora dela Por exemplo hoje os alunos j n o enxergam os professores como o modelo de valores a serem seguidos por parte dos discentes n o h mais aquela ades o autom tica as regras escolares e institucionais Se em tempos passados os professores eram valorizados pela import ncia que se depositava na educa o como o canal de ascens o social hoje a escola n o mais vista como passaporte para a ascens o social e econ mica Dessa forma os embates que acontecem no interior das escolas que muitas vezes desembocam em situa es de viol ncia precisam ser entendidos considerando a complexidade social econ mica cultural e hist rica em que a institui o Escola est inserida Conforme Bourdie a escola acaba reproduzindo as desigualdades gestadas pela pr pria sociedade De acordo com Can rio 2005 a escola vive um tempo de incertezas a escola tamb m mudou junto com as grandes transforma es sociais por exemplo a sociedade depositava muitas esperan as na escola os jovens e suas fam lias depositavam na escola expectativas de ascens o social por m hoje a escola j n o mais garantia certa de ascens o social ou mesmo de coloca o no mercado de trabalho Assim nos dias atuais a rela o que adolescentes jovens e sociedade 263 ISSN 2318 8189 estabelecem com a escola mudou significativamente talvez para p
225. icas socioculturais t cnicas e tecnologias pelo constante deslocamento at a urbis na cidade de Abaetetuba Assentam sua racionalidade produtiva com a preserva o da sociobiodiversidade Nessa dire o As comunidades que vivem nas v rzeas do estu rio do rio Tocantins s o exemplos de manejos e uso sustent vel de recursos naturais na Amaz nia H s culos seus sistemas de produ o est o fundamentados em pr ticas de conserva o dos solos 13 As rabetas s o pequenas embarca es motorizadas que podem ser cobertas com toldo ou descobertas normalmente de pequeno porte Tais embarca es funcionam como um transporte t xi nos rios pois veloz e acess vel para o transporte de pequenas cargas e passageiros fazendo o percurso das comunidades das ilhas at a urbis do munic pio 137 ISSN 2318 8189 gua fauna e flora mantendo a integridade das florestas de v rzea como principal fonte de recursos para o desenvolvimento socioecon mico local SOBRINHO 2005 p 23 Os ribeirinhos criam temporalidades novos espa os reconstroem o cotidiano A vis o urbana de homens rurais pobres e lentos do planeta ressignificada pelos seus modos pr prios de significar a exist ncia podendo ser provavelmente uma forma de resist ncia de enfrentar e persistir s adversidades sociais produzidas no tempo espa o da pr pria vida Nessas comunidades est o presentes saberes e formas culturais produzidas pelas pr tica
226. icos e biol gicos Do ponto de vista te rico podemos dividi los em dois grupos de acordo com a intensidade do acoplamento entre os centros doadores e aceitadores de carga No limite em que o acoplamento entre doadores e aceitadores fraco progressos significativos foram obtidos no sentido de se obter uma teoria microsc pica capaz de descrever taxas de transfer ncia de carga ou rea o destaco aqui o formalismo desenvolvido por R A Marcus No entanto ainda n o existe um formalismo 239 ISSN 2318 8189 geral capaz de tratar a transfer ncia de carga entre doadores e aceitadores quando esses est o fortemente acoplados pois nesse caso um tratamento perturbativo n o adequado Assim sendo este trabalho tem por objetivo analisar a TE no Naftaleno Dessa forma buscamos compreender as propriedades qu micas e f sicas do naftaleno e relaciona las a TE para que posteriormente possam ser feitas as aplica es voltadas para nano eletr nica 1 Naftaleno Entre 1819 e 1820 dois qu micos descobriram uma subst ncia branca s lida com um odor forte proveniente da destila o do carv o l quido Foi em 1821 quando John Kidd um famoso cientista Ingl s do seu tempo dedicado s reas de qu mica f sica e geologia descrito muitas de suas propriedades e meios de produ o batizada de nafta que era o nome que foi dado naquele momento qualquer subst ncia vol til hidrocarbonetos relacionados Al m disso a f rmula e
227. identidades acad micas da Universidade do Baixo Tocantins Isto porque o II SPEBT mostrou as variadas a es locais e regionais na pesquisa e na extens o compondo outra fei o rela o entre conhecimento e sociedade pois diz de outra natureza e fim da universidade p blica aquela que persegue o conhecimento pluriversit rio transdisciplinar modelado no di logo com saberes heterog neos ISSN 2318 8189 Considerando isso avaliamos que o II Semin rio de Pesquisa e Extens o do Baixo Tocantins superou nossas expectativas especialmente quanto aos Gts de comunica es orais e se o p ster marcados pela presen a interessada dos participantes e ouvintes que com entusiasmo dialogaram e qualificaram o debate Assim s temos a agradecer equipe organizadora e de apoio aos conferencistas e palestrantes coordena o acad mica e do Campus de Abaetetuba s faculdades e grupos de pesquisa que apoiaram efetivamente a realiza o do evento aos t cnicos aos docentes pesquisadores e seus alunos as de inicia o cient fica bem como volunt rios as de pesquisa e de extens o que n o se omitiram e divulgaram a produ o em pesquisa e em extens o na regi o tocantina reafirmando o compromisso com a produ o do conhecimento com a forma o acad mica no local regional o que certamente contribuir com o desenvolvimento sustent vel da regi o nos levando a prever que o II SPEBT ser ainda maior e melhor
228. ido ao contato di rio e come amos a ser vistas n o apenas como pesquisadoras mas como algu m do grupo amigas da fam lia Isto s foi poss vel porque procuramos cultivar la os de amizade n o unicamente pelo interesse na pesquisa mas para criar um clima amistoso que deixasse os artes o e artes s mais a vontade para conversar entre eles e conosco tamb m Essa afetividade foi constru da de certo modo naturalmente o que beneficiou a elabora o do di rio de campo pois a massa de dados resulta do contato di rio intenso participativo aponto de gerar familiaridade entre o pesquisador e o grupo pesquisado RIBEIRO 2010 p 270 Mesmo com rela es amistosas o contato n o impede que os conflitos apare am devido as rela es de poder A seguir apresentaremos uma vis o ainda bastante parcial sobre a tradi o do brinquedo de miriti em Abaetetuba enfatizando suas rela es com a educa o e a identidade cultural 2 O brinquedo de miriti artefato cultural e educativo O brinquedo de miriti um artefato cultural um artesanato desenvolvido por meio da arte do miriti Por ser uma arte valorizada devido a tradi o e ser uma marca de identidade do munic pio as pessoas que produzem o brinquedo s o consideradas especiais pessoas que possuem o dom da produ o de brinquedo segundo as palavras de Valdeli Esse suposto dom uma cren a devido os artes os acreditarem que este n o um trabalho si
229. imativa energ tica solar extra das do Atlas Solarim trico da Ilha do Maraj J a disserta o serviu de base para uma estimativa do potencial de gera o de energia e lica da ilha Com o intuito de criar um banco de dados com acesso r pido e f cil os formul rios foram 74 ISSN 2318 8189 digitalizados e trabalhados no software Access 2010 da Microsoft As informa es foram padronizadas com destaque para as coordenadas geogr ficas das resid ncias dos moradores da ilha que foram organizadas no sistema grau minutos e segundos O banco de dados formul rios digitalizados n o p de ser exportado diretamente do programa Access para o QGIS uma vez que o arquivo n o est em um formato adequado e h um conflito no tipo de sistema de coordenadas geogr ficas O Quantum GIS trabalha no sistema de refer ncia de coordenadas WGS 84 padr o e o sistema de coordenadas geogr ficas o grau decimal enquanto que as coordenadas dos formul rios est o no formato grau minuto e segundo Portanto foi necess rio fazer uma convers o de sistemas de coordenadas geogr ficas utilizando o programa Excel Primeiramente foi preciso exportar o banco de dados do Access para o Excel atrav s da ferramenta exportar para planilha do Excel ent o separar grau minuto segundo em colunas diferentes com a ferramenta colunas para texto do Excel e apagar as orienta es S Sul W Oeste esse processo foi feito separadamente par
230. inerente n o linearidade como o caso dos amplificadores de pot ncia dos amplificadores de baixo ru do e dos Misturadores Essa n o linearidade introduz sinais componentes que contribuem para a degrada o do sistema GHARAIBEH 2011 Para uma melhor compreens o dos efeitos dessa distor o importante entender o funcionamento dos dispositivos respons veis apresentados na Se o 1 Na Se o 2 s o apresentados os conceitos de distor o linear e os problemas causados Na Se o 3 s o discutidos os 229 ISSN 2318 8189 conceitos sobre modelagem e simula o a ferramenta utilizada e os objetivos deste m todo E por fim a conclus o acerca deste trabalho feita 1 N o Linearidade dos Dispositivos incorporados ao Projeto de Sistemas Sem Fio Um sistema considerado linear quando altera linearmente o m dulo e a fase sinusoidal do sinal de entrada Obedecendo ao princ pio da proporcionalidade e sobreposi o Al m disso n o h cria o de outras componentes espectrais pois responde a uma componente espectral com a mesma componente espectral Enquanto que um sistema n o linear n o obedece aos princ pios de linearidade podendo haver componentes de sa da que n o correspondem ao sinal de entrada BORREGO CARVALHO 2007 A n o linearidade em sistemas sem fio est relacionada diretamente com os dispositivos incorporados no projeto da transmiss o e recep o Sendo que os principais conjuntos resp
231. inferior a 7 para o caso do sistema el trico analisado neste trabalho As figuras 8 9 e 10 mostram o comportamento da distor o harm nica individual de corrente de 3 5 e 7 ordem respectivamente 91 Temas problemas e g z E 2 a 8 Figura 8 Gr fico de linha mostrando o comportamento distor o harm nica de corrente de 3 ordem U c U Sm Sm e QO U Ko 2 c lt O E Sm ala oi ag SZ 6 TT 6 T Ob TT 6 T SS EZ TT 6 7T OT 6T TT 6 7T SZYT TT 6 7T Ot 6 TT 6 7T GS p TT 6 7T OT O TT 6 7T ST 6T TT 6 TT Ot YT TT 6 TT SS 6 TT 6 TT OT S TT 6 TT STO TT 6 TT Ot 6T TT 6 0T SS bT TT 6 0T OT OT TT 6 0T de corrente de 5 ordem nica m Gr fico de linha mostrando o comportamento distor o har Figura 9 U ud em U Sm Sm o Q w Ke o 2 c lt O E Sm r Ol LA SZ 6 TT 6 T Ot TT 6 T SS EZ TT 6 7T OT 6T TT 6 7T SYT TT 6 7T Ot 6 TT 6 ZL GS p TT 6 71T OT O TT 6 7T ST 6T TT 6 TT Ot YT TT 6 TT SS 6 TT 6 TT OT S TT 6 TT SZO TT 6 TT Ot 6T TT 6 0T SS YT TT 6 0T OT OT TT 6 0T de corrente de 7 ordem nica Gr fico de linha mostrando o comportamento distor o harm Figura 10 U c U Sm Sm o O U Ko O 2 n 72 Harm J OT OT TT 6 ET Ov S TT 6 T OT T TT 6 T Ot OZ TT 6 7T OT 9T TT 6 7T Ot TT TT 6 7T OT Z T
232. ino m dio ent o foco sim essa car ncia eu saindo daqui da escola o meu ultimo ano eu n o vou num lugar ou empresa grande citando por exemplo Alunorte s com o meu certificado do ensino m dio conseguir um bom emprego l n o ent o tenho que fazer um curso t cnico ou fazer faculdade pra poder conseguir um emprego bom A1 O que mais repele os alunos o conte do oferecido no ensino m dio que na vis o dos jovens n o tem rela o com as necessidades e interesses de sua faixa et ria As disciplinas ensinadas s o generalistas e para os estudantes parecem n o ter impacto pr tico algum em suas vidas Sendo assim alegam sempre a necessidade de buscar fora da escola o que precisam para estarem aptos a atuarem no mercado de trabalho Assim podemos observar na fala do sujeito Al s com o meu certificado do ensino m dio conseguir um bom emprego l n o ent o tenho que fazer um curso t cnico ou fazer faculdade pra poder conseguir um emprego bom Ou seja os alunos n o se sentem preparados para a vida profissional em sociedade A estrutura da escola tamb m foi um dos pontos destacados dentro da discuss o sobre ensino m dio durante a aplica o do grupo focal Um dos alunos destacou Bom eu acho que escola estruturalmente se encontra prec ria por exemplo na sala de trinta e seis alunos tinha somente um ventilador funcionando ent o pensa num calor entende s no per odo do Enem semana do Enem que foi con
233. ior Nesse contexto entendo que a viol ncia e a indisciplina n o s o gestadas apenas no interior da escola pelo contr rio necess rio considerar todo o contexto global em que a escola est inserida Ainda segundo Can rio 2005 no mundo contempor neo competitivo e violento um dos mais afetados s o os jovens os quais se v em diante de enormes dificuldades sendo uma delas a quest o do desemprego Tudo isso modifica a maneira como a juventude percebe a escola nos dias atuais Nessa perspectiva nos propomos a estudar a indisciplina e a viol ncia na escola O projeto de pesquisa que deu origem a este p ster tem por objetivo geral Pesquisar quais as representa es sociais de professores do ensino fundamental que trabalham nas Ilhas de Abaetetuba sobre Viol ncia nas Escolas Para alcan ar nosso objetivo optamos pela abordagem de pesquisa que nos permite compreender de que maneira a indisciplina e viol ncia acontecem na escola e as consegii ncias disso para as intera es que se estabelecem dentro do espa o escolar bem como como isso afeta o ensino aprendizagem ministrado em sala de aula 1 Relev ncia e objetivos da investiga o Acreditamos que a relev ncia do trabalho reside na perspectiva de contribuir ao debate de id ias que gravitam em torno da indisciplina e da viol ncia nas escolas como tamb m verificar como professores funcion rios coordenadores pedag gicos alunos e respons veis pelos alun
234. ios de qualidade de energia el trica na rede b sica do campus de Abaetetuba assadas a a aca ida adere assada ransadidaos Kayt Nazar do Vale Matos e Jacqueline Alc ntara dos Santos Identifica o experimental de um sistema t rmico representado por fun o de DIRA Ra Ta D sineira aires cair E E na Pedro Alam de Ara jo Sarges e Eliomar Azevedo do Carmo Desenvolvimento de prot tipo para a caracteriza o el trica de leos vegetais Renan Rodrigues da Silva Marcos Allan Leite dos Reis e Eliomar Azevedo do Carmo Artigo de opini o um timo recurso para o ensino argumentativo ccccceeececerereecerecesee Deiseane Lobato Martins e J ssica da Luz Sena A import ncia e recep o da conta o de hist rias pelas crian as com S ndrome de Down 8 06 12 27 33 45 56 71 80 95 105 114 ISSN 2318 8189 da APAE Moju uma abordagem hist rico cultural ccecccecereseecerecererescereseneerecesseessonesaaeos 119 Jonilson Pinheiro Moraes Atravessando pelas guas de Abaetetuba caminhos de uma pesquisa etnogr fica 132 Eliana Pojo e Lina Elias Forma o de professores em g nero e ra a apresenta o do projeto de extens o 147 Alda Natalina Santos dos Santos Angreson Carvalho Ferreira Izabela Cristian de Castro Pantoja e Ladyana dos Santos Lobato O brinquedo de miriti tradi o educa o e identidade cultural oo
235. iriti aumenta no per odo do C rio quando grandes quantidades s o comercializados nas pra as de Bel m atingindo grande p blico O brinquedo um artefato cultural logo o brinquedo em geral e o de miriti em particular produto e produtor de cultura Sobre o brinquedo Benjamin 2002 argumenta que a industrializa o gerou a sua homogeneiza o o que compromete ou invisibiliza as singularidades de certa cultura ou de quem os produz Para o autor o brinquedo se expressa nas marcas culturais de certo tempo e espa o Por conta dos temas a representa o corrente do brinquedo de miriti que este a express o da sensibilidade e da representa o ing nua do universo ribeirinho da regi o de Abaetetuba blog souparaense com grifos nossos senso comum acreditar que os artes os e as artes s esculpem os brinquedos levados unicamente por suas prefer ncias pessoais por m preciso considerar que esses artes os s o sujeitos afetados pelo encontro cultural A justaposi o cultural o encontro entre passado e presente local e global objeto da reflex o de Bhabha 1998 que anuncia o entre tempo e o entre lugar um terceiro espa o disjuntivo onde poss vel pr ticas de aceita o contesta o e reinven o cultural Isso s poss vel na medida em que a cultura tomada como um processo h brido aberto din mico e inventivo cujos produtos s o considerados como inacabados poss veis de
236. isse que sim que ela conhecia o Saci Ent o perguntamos como ele e ela respondeu dizendo que ele s tem uma perna 127 ISSN 2318 8189 Com essa esp cie de diagn stico que fizemos no inicio da atividade t nhamos como objetivo saber que conhecimentos elas j tinham sobre a hist ria para que part ssemos dessa zona de desenvolvimento proximal atuando na zona de desenvolvimento proximal para que se tornasse zona de desenvolvimento real atrav s da interioriza o no plano intraps quico do que foi aprendido Iniciamos a conta o da Lenda do Saci Perer falando primeiro suas caracter sticas utilizando adjetivos e adv rbios evitando o excesso de palavras por meio de uma linguagem clara e compreensiva pois um dos cuidados que devemos tomar para que a crian a com S ndrome de Down impulsione seu processo de aprendizagem com a fala tornando a acess vel essa crian a que tem um processo mais lento Cf BISSOTO 2005 p 86 Quando dissemos que o Saci um negrinho o Down chamado Paulino interrogou Negrinho E n s explicamos que o Perer um negrinho que de cor escura e que existem pessoas de pele de cor escura e de pele clara mostrando a eles as cores das peles por meio de uma pessoa negra e de outra branca A associa o que fizemos da linguagem oral cor branca e cor negra e com a cor em si de grande import ncia pois a esse respeito nos falam Foreman e Crews afirmando que o uso interligado de
237. issional desde Malinowski como o m todo que imprime cientificidade ao trabalho de campo 182 ISSN 2318 8189 registra fragmentos para que seja poss vel desvendar os mist rios de paisagens perdidas por meio da imagina o criadora que o esp rito desse modo de express o KOSSOY 2012 Desta experi ncia nos ateli s produzimos dois di rios de campo que ao final aglutinados se tornanaram um nico e fecundo texto polif nico intersubjetivo que nos for ado a enfrentar os conflitos e as complexidades dos encontros e a considerar os relatos de campo como constru es parciais CLIFFORD 1998 Este artigo assim a primeira tentativa de tradu o da massa de informa es produzidas Como a tradu o materializada na escritura precisamos ressaltar que faremos um duplo uso desta no o na pesquisa por m para o momento acionaremos apenas a tradu o como ferramenta metodol gica o ato tradut rio momento em que traduzimos as informa es produzidas em campo E Er E x 4 para a forma escrita a o que tem car ter interativo com final aberto e processual e Evans Pritchard antrop logo brit nico definia a tradu o como a tarefa do antrop logo e traduzir para o autor era realizar a tradu o cultural de tudo o que viveu em outra cultura buscando aux lio anal tico na estrutura social e na sociologia para tornar a cultura do Outro intelig vel em sua pr pria sociedade Sua defini o de trad
238. ita o em L ngua Espanhola pela Universidade Federal do Par Campus Universit rio de Abaetetuba bolsista do Programa Institucional de Bolsistas de Inicia o a Doc ncia PIBID CAPES 6 Discente do Curso de Letras com Habilita o em L ngua Portuguesa pela Universidade Federal do Par Campus Universit rio de Abaetetuba bolsista do Programa Institucional de Bolsistas de Inicia o a Doc ncia PIBID CAPES Professor Orientador 254 ISSN 2318 8189 metodol gica a t cnica do grupo focal a mesma constitui se em uma metodologia voltada para recolher informa es express es sentimentos e ideias das pessoas sobre um determinado tema A ess ncia do grupo focal consiste justamente na intera o entre os participantes e o pesquisador que objetiva colher dados a partir da discuss o focada em t picos espec ficos e diretivos por isso chamado grupo focal realizado em um grupo de no m ximo dez integrantes e dentre os mediadores necess rio haver um relator e observador para captar todas as minuciosas informa es sobre o assunto discutido Al m disso as conversas devem ser registradas em udio e v deo para posteriormente serem analisadas cuidadosamente em sua totalidade Neste trabalho foram constituintes da pesquisa quatro alunos do 3 ano no turno da tarde da escola de uma escola publica localizada em Abaetetuba Nosso foco foi verificar se as pol ticas educacionais para o ensino m dio t m atingid
239. iteratura infantil a descoberta de informa es que antes passavam despercebidas e a ci ncia da import ncia do uso da literatura infantil com tem tica etnicorracial na sala de aula Assim este projeto relevante a partir do momento em que reconhecemos a escassez de estudos que contemplem a quest o de g nero e ra a na Educa o B sica do Munic pio de Abaetetuba Desse modo existe a necessidade de se analisar discutir e refletir as formas por meio das quais negros mulheres homossexuais est o sendo representados no espa o escolar Este projeto comunga com as a es ocorridas atualmente na sociedade no caminho de uma reeduca o para as rela es etnicorraciais 151 ISSN 2318 8189 Dessa forma o objetivo geral deste Projeto de Extens o Formar professores da Educa o B sica do Munic pio de Abaetetuba nas tem ticas G nero Orienta o Sexual e Rela es tnico raciais Entre os objetivos espec ficos destacamos viabilizar a es interativas entre a Universidade e a Comunidade promover interc mbio profissional entre os alunos do Campus de Abaetetuba e os profissionais da Educa o B sica promover forma o continuada aos alunos do Campus e aos professores da Educa o B sica integrar o espa o escolar ao espa o acad mico ensaiar metodologias pautadas na interdisciplinaridade promover uma Oficina de Literatura Infantil a partir das tem ticas de g nero e ra a contribuir com a inclus o social
240. ividades contempor neas em conviver em ambientes marcados pela rigidez normativa e de regras e condutas sociais como o caso das escolas Para Justo 2006 sendo as 265 ISSN 2318 8189 caracter sticas da sociedade atual a flexibilidade o gozo imediato e a transgress o condi es importantes para a manuten o do capitalismo a escola com a sua r gida estrutura secular estaria indo na contram o dessas subjetividades contempor neas Assim para Justo 2006 a escola estaria em desacordo com este novo perfil de aluno Ela a escola n o consegue dar conta das demandas da contemporaneidade e nem possui os instrumentos necess rios para isso Ela acolhe subjetividades desse tempo e possui uma estrutura organizacional de outro tempo bem distinto p 42 Percebe se que para o autor a discuss o sobre os conflitos na escola precisa ir al m de quest es apenas internas escola como por exemplo as quest es administrativas curriculares de ensino aprendizagem e etc necess rio tamb m considerar as quest es sociais e econ micas em que vivem esses alunos bem como as quest es ligadas s subjetividades que fazem parte dessa territorialidade escolar O fen meno da viol ncia preocupa educadores e pais de todas as partes do mundo Educadores de escolas particulares ou p blicas cada vez mais reclamam das transgress es disciplinares ocorridas no interior das escolas Isso mostra que independente das caracte
241. ivilegia as abordagens psicol gicas e biom dicas centradas no indiv duo mas tamb m os 203 ISSN 2318 8189 aspectos hist ricos sociais pol ticos e familiares das crian as em processo de forma o Destaca se a faixa et ria de zero a seis anos Nas duas ltimas d cadas 1980 1990 a produ o sobre o tema inf ncia no campo da educa o no Brasil parece ter ampliado o seu campo de interven es e tamb m adquirido algum estatuto te rico metodol gico Os estudos sobre a inf ncia como uma quest o p blica e n o apenas privada come am a pipocar na produ o acad mica brasileira Constata se uma produ o caracterizada por diversos temas pautados por estudos emp ricos e aus ncia de debates te ricos voltados a problemas relativos hist ria social da inf ncia s p ssimas condi es de vida e exist ncia das crian as e de suas fam lias ao profundo desrespeito do Estado crian a como sujeito de direitos e sobretudo aos diversos aspectos e especificidades que envolvem a educa o e a prote o da crian a de zero a seis anos de idade QUINTEIRO 2002 p 20 apud BATISTA 2006 p 7 Batista 2006 mapeou a produ o discente em disserta es na rea de educa o dispon vel no Banco de Dados da Capes no per odo de 1994 a 2004 tomando como fio condutor a conex o das categorias crian a inf ncia e escola Entre os principais resultados a autora mostra a necessidade de uma melhor compreens
242. l duradouro Contudo para a sua consecu o n o h necessidade de uma institui o com as especificidades e caracter sticas pr prias universidade A maioria das a es de extens o desenvolvidas pelos campi da UEPA mencionados d o se no campo educacional o que coere com a predomin ncia da oferta de cursos de licenciatura Uma minoria liga se s atividades pr ticas e produtivas da comunidade e nenhuma relaciona se s atividades empresariais Dos 11 Projetos de extens o vigentes no Campus da UFPA em Camet 8 est o voltados ao aperfei oamento do processo do ensino aprendizagem 2 disp em se a contribuir com processos formativos n o formais e 1 prop e se a transferir tecnologia comunidade visando contribuir com a educa o ambiental da comunidade Mais uma vez os projetos de extens o procuram interagir com o sistema educacional e com a comunidade deixando de fora o setor empresarial O setor educacional um espa o quase que exclusivo da interven o extensionista o que reafirma a predomin ncia da relev ncia do ensino em cursos de licenciatura 19 ISSN 2318 8189 As a es de extens o n o pressup em a ancoragem em um conhecimento superior conforme a carateriza o antes realizada Mais uma vez se pode concluir que n o se constata a exist ncia de extens o universit ria pois os projetos poderiam ser ou s o realizados com a aplica o do conhecimento dispon vel e deles n o decorem necessariamen
243. l e uma e efetiva municipalizada apenas com o ensino m dio magist rio elucidando o longo caminho a percorrer no sentido da amplia o da educa o escolar tanto em termos quantitativos em especial para a rea rural quanto em termos qualitativos quando se trata das aprendizagens formativas de docentes e discentes Dados contidos em documentos oficiais do estado do Par demonstram que h um significativo n mero de alunos em distor o idade s rie no Ensino Fundamental anos finais e por conseguinte tamb m no Ensino M dio que chega no meio rural por meio do Sistema Modular de Ensino SOME n o atendendo toda a popula o rural SEDUC Ensino M dio Integrado 2009 Este o retrato da Educa o B sica nos munic pios do estado do Par em especial da Regi o do Baixo Tocantins elucidando que ainda h um longo caminho a percorrer no sentido da amplia o da educa o escolar tanto em termos quantitativos em especial para a rea rural quanto 19 O SOME surgiu em 1980 e configura se com uma estrat gia para levar o Ensino M dio para localidades de acesso dif cil ou com dificuldades estruturais por conta da localiza o mas s passou a fazer parte da estrutura da SEDUC em 1982 Atualmente esse sistema encontra se em oitenta e oito 88 munic pios funcionando em 345 localidades com 827 docentes em seu quadro de professores Seu objetivo oferecer uma Educa o de qualidade e por conseguinte garantir q
244. levantada possui potencial energ tico para implanta o de Sistema Solar j que a cidade possui setenta e duas ilhas e 69 ISSN 2318 8189 nem todas maioria n o s o atendendidas pela rede de energia el trica ent o existe uma clara alternativa energ tica para resolver esse problema como mostrado no decorrer desse trabalho Refer ncias DIVERSOS AUTORES Energia fotovoltaica Manual sobre tecnologias projetos e instala es 2004 DUFFIE J BECKMAN W Solar Engineering of Thermal Processes John Willey amp Sons 1991 FRAIDENRAICH Naum e Lyra Energia Solar Recife Ed Universit ria 1995 http www cidade Brasil com br MATSUMOTO lia Yathie Matlab 6 5 Fundamentos de programa o S o Paulo rica 2002 70 ISSN 2318 8189 conhecimentos produzidos ELABORA O DE MAPAS TEM TICOS DE ENERGIA SOLAR E E LICA PARA A ILHA DO MARAJ ESTADO DO PAR Hallan Max Silva Souza Universidade Federal do Par hallanmx Cufpa br Mailson Borges Teles Universidade Federal do Par mailsonteles yahoo com br Jo o Tavares Pinho Instituto Nacional de Ci ncia e Tecnologia de Energias Renov veis e Efici ncia Energ tica da Amaz nia INCT EREEA Jtpinho Qufpa br Introdu o Este trabalho mostra os resultados parciais do projeto que est sendo desenvolvido pelos grupos de estudos pertencentes ao Instituto Nacional de Ci ncia e Tecnologia de Energias Renov veis e Efici ncia Energ tica
245. lidade da Energia El trica decorrente em parte da reformula o que o setor el trico vem experimentando para viabilizar a implanta o de um mercado consumidor no qual o produto comercializado passa a ser a pr pria energia el trica Parece bvio que o consumidor prefere adquirir a energia que apresenta os melhores par metros de qualidade ao custo mais baixo poss vel Nesse contexto as operadoras dos sistemas el tricos s o estimuladas tanto pelas ag ncias reguladoras como pelo pr prio mercado a prestar informa es sobre as condi es de opera o ou fornecer detalhes acerca de eventos ocorridos e que afetam os consumidores Esse um dos pap is do monitoramento e da an lise da qualidade de energia el trica Uma defini o abrangente define QEE Qualidade de Energia El trica como sendo uma medida de qu o bem a energia el trica pode ser utilizada pelos consumidores Essa medida inclui caracter sticas de continuidade de suprimento e de conformidade com certos par metros considerados desej veis para uma opera o segura Para definir o que seja qualidade de energia el trica tem se que tratar de v rios problemas que afetam os consumidores da energia el trica ou os seus usu rios indiretos Esses problemas v o desde os inc modos visuais provocados pela varia o luminosa devido m regula o da tens o at a interfer ncia em equipamentos eletr nicos sens veis causada por interrup es no fornecimento de energia o
246. lotamos v rias mol culas 3 Resultados A seguir encontram se os plots da mol cula de naftaleno juntamente com os respectivos valores citados acima e MOL CULA A C LCULO SEMI EMPIRICO HOMO 8 836048 eV LUMO 0 407637 eV 241 ISSN 2318 8189 HOMO LUMO gap 8 428411 eV ENERGIA TOTAL 30 147 85352 kcal mol AE 40 4245 Kcal mol e MOL CULA B C LCULO Ab INITION i a 0s o HOMO 7 53206 eV LUMO 2 445868 eV HOMO LUMO gap 9 977928 eV ENERGIA TOTAL 240 468 9219 kcal mol AE N o Encontrado p MOL CULA C C LCULO DFT HOMO 3 145646 eV LUMO 6 478116 eV HOMO LUMO gap 3 33247 eV 242 ISSN 2318 8189 ENERGIA TOTAL 206 737 3594 kcal mol AE N o Encontrado e MOL CULA D C LCULO SEMI EMPIRICO SS GD HOMO 8 836031 eV LUMO 0 407755 eV HOMO LUMO gap 8 428276 eV ENERGIA TOTAL 30 147 85352 kcal mol AE 40 4241 kcal mol C LCULO Ab INITION HOMO 7 804239 eV LUMO 2 669883 eV HOMO LUMO gap 10 474122 eV ENEGIA TOTAL 240 474 0625 kcal mol 243 ISSN 2318 8189 AE N o Encontrado C LCULO DFT HOMO 2 99626 eV LUMO 6 555024 eV HOMO LUMO gap 3 558764 eV ENERGIA TOTAL 206 782 4375 kcal mol AE N o Encontrado e MOL CULA E C LCULO SEMI EMPIRICO Se tdi HOMO 8 836066 eV LUMO 0 4075894 eV HOMO LUMO gap 8 4284766 eV ENERGIA TOTAL 30 147 85352 kcal mol AE 40 4245 kcal mol 244 ISSN 2318 8189 C LCULO DF
247. luta e de resist ncia a favor da vida conforme se manifesta o movimento dos ribeirinhos e ribeirinhas das Ilhas de Abaetetuba ao afirmar que resgatar a identidade ribeirinha significa revitalizar a cultura e a hist ria de lutas desse povo CPT 2006 p 02 confirmando que cultura consiste em estruturas de significado socialmente estabelecidas em que as formas culturais encontram articula o GEERTZ 1989 pp 09 12 2 Alguns dados educacionais A educa o escolar nessas ilhas possui uma import ncia comunit ria incomensur vel De fato os espa os escolares nesses lugares s o bastante respeitados e prestigiados pela grande maioria dos moradores locais principalmente pela perspectiva de melhoria de vida que a certifica o e o percurso formativo dos alunos pode lhes proporcionar Mas as escolas em sua maioria padecem da precariedade com oferta de educa o escolar m nima em classes multisseriadas em espa os precarizados e com professores leigos e mal remunerados e a dinamiza o curricular com a es educativas que privilegiam conceitos urbanoc ntricos pautados na homogeneiza o e heran a conteudista desvinculada da pr tica social e cultural do contexto local Uma das responsabilidades do poder p blico municipal com o atendimento da Educa o Infantil o que ainda um grande desafio para os munic pios sendo tamb m para a cidade de Abaetetuba Dados da Secretaria de Educa o informam h uma gr
248. lxi f x diferen a dividida de ordem 0 _ futz Xa flo kgs Xp FE n ge diferen a dividida de ordem n n 2p Notando que as diferen as divididas de ordem k s o calculadas a partir das diferen as divididas de ordem k l pode se construir a tabela de diferen as divididas como segue ARENALES 2010 Tabela 1 Tabela de Diferen as Divididas E Ordem O Ordem 1 Ordem 2 uu Ordem n xa fixo fixo x1 x fil fixo X X2 finz fito tutz 37 ISSN 2318 8189 xa fle flxpxaxs flo XXX flxaxs fLxpxzoXgXa xa flx flxa xg 4 fles x4 fla Xn Xn n xa fixa FlEn 2Xn 1 n fin n Xn flen 2 2 Erro de truncamento no polin mio de Newton Para se deduzir a f rmula do erro de truncamento Ej x segue se o racioc nio a seguir BARROSO 1987 Sendo conhecidos n 1 pontos da fun o dada vem Erla x xoMx xy x xp A 3 e Erlx f x RE 4 Seja G t f t B t E t uma fun o auxiliar que ser usada para a determina o do valor A Sabe se que G t se anula em n 2 pontos xp Xy Xn e Xe portanto G U O para E x9 X de acordo com o teorema de Rolle Derivando G t n 1 vezes vem geen D fen n 1 A Fazendo t E 38 ISSN 2318 8189 GD FM m DA 0 Logo dida a a n 1 6 Substituindo 5 em 3 resulta BARROSO 1987 aa Er x xo x1 10 O 3 Exemplo de aplica
249. m nio de atitudes discriminat rias preconceituosas sexistas homof bicas ainda s o vis veis em v rios espa os sociais A escola infelizmente um deles Partindo do pressuposto de que n o bastar o s leis se n o existirem mudan as na mentalidade e na pr tica das pessoas percebemos que a escola enquanto institui o formadora lugar de aprendizados significa es de produ o de conhecimento de reprodu o de ideologias apresenta papel crucial na redu o das desigualdades Por isso verificamos a necessidade de a es que visem contribuir com a redu o de formas de preconceito e discrimina o recorrentes no espa o escolar Neste sentido apresentamos o Projeto de Extens o intitulado Forma o de Professores em G nero e Ra a O referido projeto foi aprovado pelo Edital Eixo Transversal 2013 da Pr Reitoria T cnica Especialista e orientadora do projeto de extens o Forma o de Professores em g nero e ra a Proex 2013 147 ISSN 2318 8189 de Extens o da Universidade Federal do Par para ser executado por meio do Campus Universit rio de Abaetetuba sob a Coordena o da T cnica Especialista Ladyana dos Santos Lobato em Escolas da Educa o B sica do Munic pio de Abaetetuba O projeto visa formar professores da Educa o B sica deste Munic pio nos eixos espec ficos de G nero Orienta o Sexual e Rela es tnico Raciais por meio de Oficinas e Palestras a serem realizadas nos
250. m de ser considerado um belo artefato que agrada o p blico f cil de fabricar a despeito do processo ser lento de tudo para Gugu um trabalho agrad vel Como nosso foco de observa o s o as rela es de g nero e sexualidade entre os artes os e artes s observamos que no cotidiano dos dois ateli s h a divis o generificada do trabalho artesanal por m esta n o r gida pois poss vel atravessar as fronteiras bem delimitadas de g nero na Asamab quando h uma situa o limite a urg ncia da entrega de uma grande encomenda na Miritong prefer ncias pessoais argumentos subjetivos que merecem reflex o mais detida no futuro 3 Entre economia e cultura as representa es de uma tradi o inventada Neste t pico nos deteremos em uma reflex o sobre a inven o da tradi o buscando destacar as representa es culturais do brinquedo de miriti para os artes os e artes s Ressaltamos que acionamos a no o de representa o cultural do modo como compreendida pelos Estudos Culturais ou seja como uma pr tica discursiva que produz os objetos da qual fala SILVA 1999 Diferente da representa o social que uma manifesta o mental a representa o cultural um discurso produtivo Como j anunciamos anteriormente a tradi o recorrente nos discursos dos artes os e artes s Para Jos Roberto 188 ISSN 2318 8189 o brinquedo de miriti resgata a mem ria re
251. m estudo o primeiro passo se d com a determina o da estrutura do modelo do sistema De acordo com Aguirre 2007 ao se representar um sistema atrav s de modelagem matem tica n o poss vel representar tal sistema em sua totalidade sendo assim toda representa o de um sistema din mico na verdade uma descri o aproximada do comportamento real de um dado sistema Ainda segundo Aguirre 2007 dentre as v rias formas de se classificar t cnicas de modelagem est o os modelos caixa branca caixa preta e caixa cinza Na modelagem caixa branca necess rio se conhecer bem o sistema estudado assim como as leis f sicas que regem a sua din mica J na modelagem caixa preta pouco ou nenhum conhecimento pr vio do sistema necess rio No presente trabalho foi empregado o modelo de identifica o caixa cinza essa rea de conhecimento busca combinar as vantagens dos procedimentos de identifica o caixa preta e caixa branca Nesse caso tanto dados de entrada e sa da obtidos do sistema quanto algum outro tipo de informa o s o usados na identifica o O tipo de informa o adicional utilizada assim como o n vel de conhecimento varia de caso a caso Por se tratar de um sistema t rmico as equa es diferencias que regem a din mica do sistema s o de primeira ordem Considerando que a fun o de transfer ncia 2 de um sistema representado por uma equa o diferencial linea
252. ma es Anais IX Congresso Nacional de Educa o EDUCERE PUCPR 2009 Dispon vel http www pucpr br eventos educere educere2009 anais pdf 2951 1662 pdf Acesso 01 12 2013 131 ISSN 2318 8189 conhecimentos produzidos ATRAVESSANDO PELAS GUAS DE ABAETETUBA CAMINHOS DE UMA PESQUISA ETNOGR FICA Eliana Pojo FAECS Campus Universit rio de Abaetetuba elianapojo Oufpa br Lina Elias FAECS Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA lina Qufpa br Introdu o O Grupo de Estudo Pesquisa e Extens o Sociedade Estado e Educa o nfase nos governos municipais e educa o do campo GEPESEED vem intensificando suas a es de pesquisa e extens o nas quest es que envolvem a educa o do campo e ou nos estudos da educa o rural na regi o tocantina Assim dentre v rias outras a es o grupo vem desenvolvendo uma de suas linhas de pesquisa Movimentos Sociais e Educa o do Campo o projeto de pesquisa intitulado Travessias identidades e saberes das guas Cartografia de saberes de popula es ribeirinhas no munic pio de Abaetetuba investindo numa travessia pelas guas rios e florestas que comp em o cen rio amaz nico das aproximadamente setenta e duas 72 ilhas deste munic pio o qual nesse escrito nos deteremos a elucidar o caminho te rico metodol gico do seu desenvolvimento O envolvimento com o lugar com a comunidade ribeirinha e seus sujeitos a travessia cont nua pelas guas dos rios Par
253. ma o est gio no PIBID permite que tenhamos a inser o em contextos concretos da escola superando as pr ticas tradicionais de forma o pois possibilita constantemente que o discente bolsista relacione as situa es de forma o com a realidade vivenciada na escola p blica No entendimento de Sim es 1996 p 132 o est gio um per odo nico e significativo na vida pessoal e profissional de qualquer professor Deste modo acreditamos que estar inserido no projeto PIBID um momento impar e bastante relevante para uma forma o acad mica diferenciada enquanto futuros professores compromissados com a educa o na escola p blica Cabe ressaltar que da realidade do trabalho do coordenador pedag gico na escola p blica que iremos tratar neste artigo baseada nas observa es de acompanhamento do trabalho desenvolvido por este sujeito na escola vinculada ao projeto 1 A escola p blica um espa o de atua o A Etimologia da palavra coordena o tem origem no latim que prov m de coordinatione que o ato de coordenar quando se pensa na palavra coordena o em termos de dicion rio define Ferreira 2009 p 545 rela o entre os elementos que funcionam de modo articulado dentro de uma totalidade Em suma ao se falar no trabalho da coordena o pedag gica presume se que a articula o entre os sujeitos que comp em a organiza o escolar seja a l gica do trabalho do coordenador pedag gico na escola p
254. ma combina o de v rios mapas e dados para uma an lise mais apurada do que se queria estudar Na segunda metade do s culo passado com o desenvolvimento da tecnologia de inform tica tornou se poss vel armazenar e representar tais informa es em ambiente computacional abrindo espa o para o aparecimento de Sistemas de Informa es Geogr ficas C mara et al 2001 Os SIGs s o uma tecnologia que utiliza t cnicas matem ticas e computacionais para integrar e transformar dados espaciais Portanto oferecem suporte para o estudo e entendimento do espa o geogr fico e trazem avan os significativos no desenvolvimento de pesquisas em a es de planejamento em processos de gest o manejo etc Fitz 2008 Em particular para este projeto um SIG est sendo utilizado para realizar o mapeamento energ tico da Ilha do Maraj Em um pa s de dimens es continentais como o Brasil com uma grande car ncia de informa es adequadas para a tomada de decis es sobre os problemas urbanos rurais e ambientais 72 ISSN 2318 8189 o geoprocessamento apresenta um enorme potencial principalmente se baseado em tecnologias de custo relativamente baixo em que o conhecimento seja adquirido localmente C mara et al 2011 1 1 Banco de Dados Georreferenciados Segundo Fitz 2008 para que se possam utilizar t cnicas de geoprocessamento faz se necess ria a exist ncia de um banco de dados georreferenciado ou seja de informa e
255. ma de representa o de sistemas atrav s das equa es que o regem ou pela an lise gr fica do comportamento do sistema de forma que o mesmo possa ser representado ou seja que o seu comportamento possa ser caracterizado pela an lise de tais elementos A modelagem de sistemas reais possibilita uma melhor compreens o do comportamento do sistema em estudo Em um ambiente industrial a utilidade dos modelos na implementa o de equipamentos ou m quinas est associada realiza o de atividades de forma autom tica baseada em tais equa es matem ticas Esta rea do conhecimento n o se limita somente a aplica es industriais sendo 95 ISSN 2318 8189 tamb m utilizada em outras reas como por exemplo no estudo do meio ambiente na medicina etc Identifica o de sistemas um procedimento alternativo que se prop e a obter um modelo matem tico que explique pelo menos em parte e de forma aproximada a rela o de causa e efeito presente em um banco de dados sem a necessidade de conhecimento pr vio da f sica do processo 1 Metodologia 1 1 Materiais e m todos A metodologia empregada consiste em identificar a din mica de um sistema t rmico que se baseia em um recipiente met lico cil ndrico preenchido com 850ml de gua com uma temperatura inicial pr xima de 26 C a 28 C e uma resist ncia el trica como fonte de calor fornecendo valores espec ficos de pot ncia para que com o aux lio de um sensor de tem
256. maioria dos professores tem essa preocupa o de nos preparar mas dif cil falar mas tem uns que n o tem a gente sente em alguns a falta de interesse de ensinar de ajudar tem uns que falam assim se voc s quiserem tirar d vidas pode me perguntar tem uns que s chegam na sala e nem d o aula ent o muita das vezes isso desanima muitos alunos as vezes nem vem pra escola acho que por conta disso eu tamb m me sinto desanimada muitas vezes eu falo h vai ter aula de tal professor n o vou pra escola por que sei que ele s vai l olhar quem t na sala e vai embora tem sim a preocupa o de certos professores em nos ajudar mas tem uns que n o ajudam A2 Isso vai do interesse dos dois professor e aluno o professor querendo ensinar e o aluno querendo aprender no caso mas hoje em dia na minha vis o a maioria dos alunos n o est o pensando muito bem nisso levar o seu conhecimento no caso eles pensam mais na brincadeira no caso passar de ano terminar e acabou pronto acabou acabou os estudos acabou tudo mas n o bem assim n o A4 Percebemos nas falas que o ensino m dio est deixando lacunas Que o ensino p blico ainda est muito fraco para atender a essa necessidade que a continuidade dos estudos Compreendemos tamb m que alguns alunos relatam a falta de interesse por parte de uns professores mas h aqueles que ainda se preocupam com seus alunos mas s o poucos de acordo com o sujeito A2 tem
257. mais Gugu afirmou que tudo melhorou a partir da produ o do brinquedo de miriti pois hoje o trabalho artesanal supre as necessidades financeiras da fam lia o ajudou a vencer a depress o deixando o mais animado para o trabalho Casada com Gugu Odineide Ara jo Ara jo de 38 anos concluiu as s ries iniciais do ensino fundamental Al m de artes e dos cuidados dom sticos merendeira em uma escola pr xima comunidade Odineide n o pensa em sair do ateli pois gosta do que faz Odineide tentou continuar os estudos mas n o conseguiu pois tinha muita dificuldade no deslocamento Abaetetuba Augusto Costa da Costa J nior chamado de J nior de 22 anos filho de Gugu e Odineide solteiro concluiu o ensino m dio artes o e n o trabalha em outro local J nior sabe cortar mas n o gosta tamb m n o gosta de lixar pois segundo elel as m os ficam sujas de poeira por prefere pintar apesar de gostar do que faz pensa em se qualificar em rea da computa o para sair do ateli Alcione Ara jo da Costa de 19 anos solteira e concluiu o ensino m dio tamb m 5 A diretoria atual composta por Manoel Ferreira Gomes Filho diretor Geral Leida Cristina Saraiva Teixeira diretora administrativa e Edson Wander Costa Cardoso diretor financeiro e Programa Mais Educa o foi criado pela Portaria n 17 2007 com a finalidade de aumentar a oferta educativa nas escolas p blicas por meio de atividades opt
258. mente e se visualizadas por lentes desconstrutivas observaremos dilui o dos binarismos pois ao final os g neros s o relacionais porque atravessados por rela es de poder e hierarquia cujo gradiente n o s o g nero mas a gera o e a posi o social 193 ISSN 2318 8189 2 1 O trabalho artesanal generificado pela espacializa o e pelo separatismo Argumentamos que a produ o generificada do brinquedo de miriti bem definida mas poss vel de ser ultrapassa dependendo da necessidade da agenda de encomendas bem como pelas prefer ncias pessoais Por m h outra situa o que nos chamou bastante a aten o a espacializa o do ateli da Asamab Neste ateli a espacializa o generificada bem demarcada dispondo homens e mulheres em seu devido lugar por meio do que Foucault 1987 chama de esquadrinhamento O pr dio possui dois pavimentos o t rreo destinado produ o masculina e o pavimento superior destinado produ o feminina N o h tr nsito cotidiano entre eles e elas pois os homens n o sobem e mulheres n o descem Cada um cada uma produz o brinquedo de miriti no seu devido lugar No ateli da Miritong os espa os s o ocupados por artes os e artes s Homens e mulheres trabalham conversam discutem enfim trocam experi ncias habitando o lugar conjuntamente Ressaltamos a espacializa o porque consideramos que a arquitetura possui uma po tica uma intencionalidade qu
259. mp rica de naftaleno foi descrito por Michael Faraday cientista conhecido que tamb m fez uma grande contribui o em teoria eletromagn tica em 1826 enquanto que a estrutura consistindo de dois an is fundidos de benzeno foi proposta por Emil Erlenmeyer em 1886 e confirmada tr s anos mais tarde por Karl Graebe Hoje sabemos que o naftaleno vulgarmente conhecido como naftalina um hidrocarboneto arom tico possui propriedades semelhantes s do benzeno cuja mol cula constitu da por dois an is benz nicos condensados ou simplesmente por duas estruturas de Kekul e que Eric Clar a classificou como 2X A sua f rmula molecular CyoHp um s lido cristalino em forma de l minas de cor branca com odor caracter stico das bolas antitra a e que arde com chama luminosa Possui um ponto de fus o de 80 2 C e um ponto de ebuli o de 218 C importante destacar que o Naftaleno est em um processo constante de sublima o passagem de estado f sico s lido para gasoso em temperatura ambiente 20 C Isso ocorre devido press o atmosf rica umidade e temperatura que ao separarem os elementos presentes na mol cula carbono e hidrog nio permitem a liga o do C carbono presente na mol cula com O oxig nio presente na atmosfera Em clima ainda mais mido a sublima o ocorre com mais intensidade pois na umidade est presente o H hidrog nio ocorrendo ent o liga o de C carbono com O oxig
260. mples e f cil haja vista que o processo de produ o requer muita habilidade destreza e t cnica Os artes os os consideram centrais na cultura e economia do munic pio devido ser no segundo aspecto os respons veis pela garantia da maior parte do sustento de suas fam lias Ser artes o modela um modo de vida diferente e que parecem gostar pois meio dos saberes do artesanato conseguem relacionar se com a sociedade por meio da realiza o de oficinas bem como pela oportunidade de levar a cultura do brinquedo de miriti a outros estados e pa ses como Jap o Fran a Alemanha e Portugal Os artes os e artes s se envolvem em outras atividades sociais como o Miritifest realizado anualmente no m s de maio no munic pio de Abaetetuba est em sua 10 edi o a 36 x Desid rio antigo presidente da ASAMAB em entrevista revista Leal Moreira Dispon vel http www lealmoreira com br conteudo os brinquedos da floresta Acesso 05 12 13 173 ISSN 2318 8189 programa o envolve al m da exposi o dos artefatos em miriti apresenta o de grupos art sticos locais e regionais e o C rio de Nazar a maior festa religiosa do pa s Gugu enfatiza que o brinquedo de miriti importante pois garante que a continuidade da tradi o do brinquedo al m de movimentar a economia garantido renda para as fam lias e a identidade cultural do munic pio O brinquedo de miriti um artefato cultural que se to
261. n o da varia o de tens o com a aplica o de dois tipos de leos neutralizados e n o neutralizados mostra at que ponto de tens o cada leo estudado foi capaz de resistir 60 leo so m leo Neutralizado o W sabe Limite m nimo E e NBR 15422 Ss JO pescn nen nen im nim im mim mim mimo nem me Rigidezd 5 5 mam O Algod o Baba u Girassol Milho Soja Figura 2 Ensaios de rigidez diel trica vs Tens o Fonte SILVA 2011 2 1 2 Ensaios Rigidez Diel trica vs temperatura medida que a temperatura de ajuste subiu de 20 para 80 C as perdas diel tricas dos fluidos aumentam continuamente O fator de dissipa o global a partir de leo de girassol a 80 C e o valor m nimo vem a partir de Envirotemp FR3 a 20 C Somboonpen 2007 como visto na figura 3 8 4 4 a e Sunflower oil e Soybean oil 7 Envirotemp FR3 Fluid i i i 1 1 1 Li 6 T a T I 1 Li a 1 1 gt g2 TOS H 5 1 1 1 8 1 1 1 paan 1 1 1 g4 T 7 5 1 1 1 se 1 1 1 o 1 1 1 Z3 dons h i i i i 1 1 2 7 a 1 E i 1 1 1 j I i i 1 T E 1 1 1 1 y o a Oil Temperature C Figura 3 Ensaios de rigidez diel trica vs temperatura Fonte SOMBOONPEN 2007 108 ISSN 2318 8189 2 1 3 Ensaios Rigidez Diel trica vs Teor de Agua O FR3 tem melhor rigidez diel trica em aplica es novas e existentes e ainda uma excelente estabilidade qu
262. ncial para torn la real e assim por diante Em rela o aprendizagem que a apropria o do que se aprendeu para proporcionar o desenvolvimento Vygotsky acredita que um processo partilhado relacional que ocorre nas condi es concretas da vida das pessoas possibilitando a constitui o dos sistemas funcionais cerebrais O desenvolvimento psicol gico resulta da s ntese entre os aspectos biol gicos e psicossociais admitindo a plasticidade cerebral transformando os sujeitos envolvidos por meio das suas diferentes formas de rela es sociais Os seres humanos por interm dio das media es estabelecidas no curso de sua vida desenvolvem alternativas de a o que podem resultar no desenvolvimento de sua personalidade 2010 p 54 apud SILVA e OLIVEIRA vers o on line E infere que a caracter stica essencial dela engendra a rea de desenvolvimento potencial ou seja que faz nascer estimula e ativa na crian a um grupo de processos internos de desenvolvimento no mbito das inter rela es com outros que na continua o s o absorvidos pelo curso interior de desenvolvimento e se convertem em aquisi es internas da crian a 1988 p 115 apud VIEIRA 2009 p 4002 2 A conta o de hist ria e sua import ncia A conta o de hist rias est presente na sociedade desde os prim rdios desde as civiliza es ancestrais que al m do uso da comunica o oral e gestual registravam com pinturas e desenh
263. neopragm ticos de cuja composi o emergem os discursos que hoje procuram justificar a exist ncia da universidade Que significados podem ser atribu dos a conceitos como autonomia liberdade de investiga o emancipa o conhecimento e forma o na universidade atual 22 ISSN 2318 8189 Embora tais conceitos mantenham a vig ncia no ideal constitu do de universidade inclusive nos dispositivos legais eles s o apropriados por diferentes sujeitos com significados muito diferentes O ideal de uma universidade regional abandona a pretens o universalista da universidade A necessidade de controle social da institui o confronta se necessariamente com a cl ssico valor da autonomia As demandas da sociedade do Estado e das empresas torna in cua a pretens o de liberdade de investiga o Dificilmente poder se ia defender o princ pio do desinteresse do conhecimento como ess ncia da pesquisa universit ria em um contexto de expectativa de que a universidade deve primordialmente dispor se a contribuir com a resolu o de problemas mais imediatos e as pol ticas de financiamento de investiga o favorecem os projetos que visam desenvolver tecnologias e inova es que contribuam com o desenvolvimento econ mico No geral as pesquisas desenvolvidas pelos Campi universit rios do Baixo Tocantins n o respondem ao princ pio pragm tico do interesse econ mico e podem contribuir talvez com um projeto de emancipa
264. nforma o denominados de produtos de intermodula o que aparecem no sinal de sa da como pode ser observado na Figura 4 Os componentes de distor o que caem dentro da largura de banda do sinal de entrada s o denominados distor o input of band e aqueles que caem fora da largura de banda do sinal s o denominados distor o out of band SILVA 2006 GHARAIBEH 2011 235 ISSN 2318 8189 Interfer ncias Ww Figura 4 Problema da intermodula o em forma esquem tica Fonte SILV A 2006 A partir da Figura 4 pode ser observado que na entrada do amplificador de baixo ru do o canal de informa o encontra se pr ximo de sinais interferentes J na sa da deste amplificador pode ser notado produtos de intermodula o que causam a degrada o do sinal que ser processado por outros blocos do receptor 3 Modelagem e Simula o de Sistemas N o Lineares em Sistemas de comunica o sem Fio Um sistema produz sa das que dependem de suas entradas e como seus conte dos podem mudar com o tempo e com o espa o E a fim compreender e a prever a sa da do sistema representa se matem ticamente uma simplifica o da realidade por meio de um modelo GHARAIBEH 2011 Esse modelo no entanto precisa ser projetado de modo que n o seja muito simplificado para n o correr o risco de ser uma representa o fraca e muito distante do real e ao mesmo tempo n o se torne muito complexo e dificulte sua compreens o
265. no das comunidades O tempo espa o das guas dirige o tempo da vida ribeirinha e consequentemente da escola Notas de um percurso Atravessar por rios mares igarap s e florestas se traduz em momentos de ricas experi ncias de conv vio com o cotidiano ribeirinho Constituem momentos de intera o com os fazeres e saberes da comunidade com a qual convivemos com os modos do cultivo do a a com a produ o da farinha com a travessia por rios e igarap s em mar s gigantes empurrando a rabeta que ficou enseca com a geografia pr pria do lugar Constituintes que se transformam em elementos de problematiza o para as quest es educacionais mobilizadoras de pr ticas emancipadoras sejam para orientar as pol ticas p blicas sejam para compreender a din mica curricular na concretude do cotidiano ali existente Do ponto de vista da pesquisa aprendemos que h diferentes movimentos culturais acontecendo nessas comunidades com modos pr prios e singulares universais justamente por isso por constitu rem diferen as e converg ncias com as experi ncias globais ao mesmo tempo Aprendemos que as nossas interpreta es n o podem assentar numa rigidez te rica que n o singulariza e diferencia uma dada realidade E do ponto de vista educacional fica ou a expectativa de que imprescind vel s pr ticas educativas e curriculares tomar os movimentos socioculturais dessas popula es suas educa es e suas rela es de vi
266. no na escola o que como se faz 2 Ed S o Paulo Loyola 2001 VERCEZE Rosa Maria Nechi Estudos lingu sticos Publica o eletr nica Dispon vel lt http www gel org br estudoslinguisticos volumes 37 EL V37N2 05 pdf gt Acesso 25 11 2013 s 19 26 118 ISSN 2318 8189 A IMPORT NCIA E RECEP O DA CONTA O DE HIST RIAS PELAS CRIAN AS COM S NDROME DE DOWN DA APAE MOJU UMA ABORDAGEM HIST RICO CULTURAL Jonilson Pinheiro Moraes Campus Universit rio Regional do Baixo Tocantins UEPA jonilsonmoraes O gmail com Introdu o Neste trabalho temos como proposta discutir a import ncia e recep o da conta o de hist rias por crian as com S ndrome de Down a partir de implica es da abordagem Hist rico cultural trabalhada por L S Vygotsky a qual acredita que o desenvolvimento da crian a se d por meio das intera es sociais e est mulos recebidos por ela do contexto de vida social Tamb m ser feito um relato de experi ncia da aplica o do projeto do Campus Avan ado 2013 O Letramento e a Alfabetiza o de Crian as com S ndrome de Down introduzido no grupo de pesquisa Afetividade Intelig ncia e Moralidade AFIM orientado pelo professor mestrado Antonio Sergio Vasconcelos Darwich Esse projeto teve como foco o trabalho com a forma o professores e educadores sobre as especificidades culturais e psicol gicas do letramento com crian as com S ndrome de Down e as consequ ncias
267. ns UFPA damiao Qufpa br Introdu o O tema exige que sejam relacionados dois conceitos que est o impl citos universidade e regi o Nos tempos modernos esse tipo de rela o tem sido estabelecida no ide rio educacional superior entre a universidade e a na o Tal vincula o vem provocando s rias tens es no conceito historicamente institu do de universidade que inclui entre suas determina es a universalidade e o cosmopolitismo A tens o contida nessa rela o acirrada em fun o da hist rica pretens o de autonomia da universidade que reivindica para si o direito de se constituir em uma esp cie de territ rio que autoestabelece as suas regras os seus interesses pr prios subordinando os apenas ao ideal epistemol gico de busca racional da verdade O princ pio do desinteresse a despeito de seu poss vel car ter ideol gico e idealista uma forte marca axiol gica institu da no conceito de universidade na sua emerg ncia europeia contrap e se tensionalmente ao princ pio do interesse que se estabelecer com a redefini o pragm tica norte americana da universidade ao introduzir a extens o como uma das suas finalidades SOUZA 2001 O modelo h brido de universidade que reconhece contraditoriamente os dois princ pios anteriormente citados estabelecer se no ide rio universit rio brasileiro consolidando se no c lebre axioma que define as finalidades da institui o como ensino pesquisa e extens
268. nsforma o da intimidade sexualidade amor e erotismo nas sociedades modernas S o Paulo Editora da Universidade Estadual Paulista 1993 HALL Stuart A centralidade da cultura notas sobre as revolu es culturais do nosso tempo In THOMPSON Kenneth Ed Media and cultural regulation London Thousand Oaks The Open University Sage publications 1997 Dispon vel www google academico com br Acesso 05 08 2012 A identidade cultural na p s modernidade Rio de Janeiro DP amp A 1999 HOBSBAWM Eric A produ o em massa de tradi es In HOBSBAWM Eric RANGER Terence A inven o das tradi es Rio de Janeiro Paz e Terra 1984 HOBSBAWM Fric Introdu o a inven o das tradi es In HOBSBAWM Eric RANGER Terence A inven o das tradi es Rio de Janeiro Paz e Terra 1984 JAMESON Fredric P s modernismo a l gica cultural do capitalismo tardio S o Paulo tica 1992 JOHNSON Richard Org Estudos Culturais uma introdu o In SILVA T T Org O que afinal Estudos Culturais Belo Horizonte Aut ntica 2000 KOSSOY Boris Fotografia e Hist ria 4 Ed Ampliada S o Paulo Ateli Editorial 2012 LOURO Guacira L G nero sexualidade e educa o uma perspectiva p s estruturalista 3 Ed Petr polis Vozes 1997 Curr culo g nero e sexualidade o normal o diferente e o exc ntrico In LOURO Guacira L NECKEL Jane F GOELLNER Silvana V Or
269. ntegrante do Gepege Grupo de Estudos e Pesquisa G nero e Educa o Aluna do curso de Pedagogia do Campus Universit rio de Abaetetuba bolsista de Inicia o Cient fica Pibic interior 2013 integrante do Gepege Grupo de Estudos e Pesquisa G nero e Educa o 180 ISSN 2318 8189 intelectual refletir sobre as rela es de g nero na produ o do brinquedo de miriti e seus efeitos neste famoso artefato cultural Acreditamos que as duas vis es acima concluem apressadamente e acabam sendo superficiais pois toda a cultura guarda certa complexidade e para capturar este aspecto preciso viver a cultura no cotidiano para s assim compreend la interpret la o que estamos fazendo por meio da etnografia Ressaltamos que nossas conclus es s o provis rias mas j poss vel explorar aspectos marco pol ticos fatores econ micos e culturais bem como a micro pol tica cotidiana mais precisamente sobre as rela es de g nero no processo da produ o em miriti 1 A etnografia p s moderna A experi ncia etnogr fica nos ateli s cotidiana por meio da observa o e de conversa es coleta de documentos al m da produ o de fotografias dos artes os e artes s em seu trabalho Conforme os pressupostos te rico metodol gicos da etnografia p s moderna a observa o e as conversa es di rias permitem adentrar no mundo dos costumes dos ateli s e conhecer um pouco da cultura
270. nto do valor rms da tens o durante mais de 1 minuto Esse seria o prolongamento da eleva o de tens o Em geral os equipamentos apresentam menor toler ncia sobretens es do que subtens es devido a problemas de rompimento do diel trico Subtens o a redu o do valor rms da tens o durante mais de 1 minuto Corresponde ao prolongamento do afundamento de tens o Pode causar problemas para motores de indu o que perdem torque e podem ficar sobrecarregados Interrup o moment nea uma interrup o de meio ciclo at 3 segundos de dura o No caso de interrup es causadas pela a o correta da prote o da rede esperado que ao final do defeito o sistema possa retornar condi o de opera o normal Interrup o tempor ria uma interrup o com dura o entre 3 segundos e 1 minuto Esse tipo de evento em geral causado pelo sistema de prote o com religamento autom tico ap s a elimina o de curto circuito na rede Interrup o permanente uma interrup o com dura o maior que 1 minuto Este o caso de desligamento de uma linha sem previs o de retorno imediato Existem crit rios de qualidade de servi o que medem a dura o ou a frequ ncia anual das interrup es por consumidor Cintila o luminosa efeito da varia o de emiss o luminosa percebida visualmente em decorr ncia de flutua es da magnitude da tens o O fen meno est associado opera o de carga
271. ntre eles o de t cnica de corte de pintura e de venda o que fez com que o brinquedo evolu sse de acordo com as palavras de Jos Roberto j que foram introduzidas mudan as significativas da t cnica de cortar ao acabamento O tradicional brinquedo de miriti ficou de cara nova por m preciso destacar que antes mesmo de o SEBRAE realizar tais cursos os artes os e artes s j introduziam aos poucos modifica es nas t cnicas de produ o do brinquedo influenciados por certas exig ncias da comunidade e da sociedade mais ampla especialmente os avan os tecnol gicos que refletem a moderniza o social Outro aspecto educativo destacado por Jos Roberto que brinquedo de miriti pode ser usado nas escolas j que proporciona v rios benef cios pedag gicos pois o brinquedo de miriti algo criativo algo nico o miriti o melhor artif cio para desenvolver a criatividade atrav s do brinquedo a crian a pode raciocinar aprender a matem tica porque por exemplo cada tucano precisa de uma metragem etc O miriti infinito tudo que voc pensar voc faz Jos Roberto grifo nosso O brinquedo de miriti certamente uma fonte de aprendizagem tanto de saberes culturais quanto de conhecimentos que constam no curr culo oficial Para os artes os e artes s as escolas precisam de projetos para o uso de brinquedo de miriti como facilitador da aprendizagem bem como projetos de oficinas com o objetivo
272. ntre os homens quer amos a multiplicidade e sem as artes s n o conseguir amos produzir significados m ltiplos e complexos e assim decidimos mudar o l cus da pesquisa para outro ateli da Miritong Esta uma atitude exigida de pesquisadores as diante das dificuldades no trabalho de campo pois toda a sorte de problemas podem aparecer Sobre isso necess rio apostar no desconhecido ousar e mais preciso experimentar no campo da investiga o ter disposi o para trilhar becos desconhecidos para quem sabe ter mais chances de avistar outros lugares outros sujeitos outros saberes RIBEIRO 2010 p 277 Mesmo decidindo pela mudan a de l cus produzimos muitas informa es nas conversa es com Valdeli o que nos permitiu visualizar a associa o suas finalidades e responsabilidade cultural 1 1 O ateli etnografado Logo iniciamos a experi ncia no novo ateli mais precisamente dia 23 de setembro de 2013 fazendo contatos cotidianos de segunda a sexta feira e algumas vezes aos s bados Este ateli funciona na zona rural col nia de Abaetetuba Pa no ramal Tauera de Beja na estrada de Beja pr ximo ao ramal do Maranh o e do ramal do Pirocaba Apesar da dist ncia do centro da cidade conseguimos equacionar as dificuldades e colocar a m o na massa N o demais ressaltar as dificuldades enfrentadas em campo pois de acordo com Ribeiro 2010 p 269 o trabalho de campo cl ssic
273. ntude e a escolariza o o salto de fronteiras requer outra explica o explorando processos de subjetiva o Alguns questionamentos nos assaltam ser que Odil ia sabe pintar Ser que J nior mesmo sabendo cortar n o corta com receio de ficar preso no ateli como artes o j que h grande car ncia de artes os que dominem a t cnica do corte Continuaremos observando conversando e traduzindo os significados culturais Refer ncias ARGAN Gi lio C Arte moderna Tradu o Denise Bottamnn e Federico Carotti S o Paulo Companhia das Letras 1992 196 pare OAA EdE ISSN 2318 8189 BENJAMIN Walter Reflex es sobre o brinquedo a crian a e a educa o S o Paulo Ed 34 2002 BHABHA Homi K O local da cultura Belo Horizonte Editora UFMG 1998 CERTEAU Michel de GIARD Luce MAYOL Pierre A Inven o do cotidiano as artes do fazer 15 Ed Petr polis Vozes 2008 CLIFFORD James A Experi ncia etnogr fica antropologia e literatura no s culo XX Rio de Janeiro Editora UFRJ 1998 COUTO Edvaldo S Corpos vol teis corpos perfeitos estudos sobre est ticas pedagogias e pol ticas do p s humano Salvador EDUFBA 2012 FOUCAULT Michel Vigiar e punir 27 Edi o Petr polis Vozes 1997 FRAGO Antonio V ESCOLANO August n Curr culo espa o e subjetividade a arquitetura como programa Tradu o Alfredo Veiga Neto Rio de Janeiro DP amp A 1998 GIDDENS Antony A tra
274. o rduo permeado por dificuldades de todas as ordens exigindo uma intensa e prolongada perman ncia no contexto da pesquisa O ateli composto pela fam lia do artes o chefe Augusto Costa da Costa conhecido como Gugu de 43 anos de idade Al m de ser artes o tamb m trabalha no Projeto Mais Educa o 3o Programa Mais Educa o tem como objetivo induzir a amplia o da jornada escolar e a organiza o curricular na perspectiva da Educa o Integral As escolas das redes p blicas de ensino estaduais municipais e do Distrito Federal fazem a ades o ao Programa e de acordo com seu projeto educativo optam por desenvolver atividades pedag gicas como educa o ambiental esporte e lazer direitos humanos em educa o cultura e artes cultura digital promo o da sa de comunica o e uso de m dias investiga o no campo das ci ncias da natureza e educa o econ mica Dispon vel http portal mec gov br acesso 05 12 13 170 ISSN 2318 8189 em uma escola pr xima sua casa Sua fam lia cat lica e composta por sete pessoas mas apenas seis trabalham com arte em miriti al m do casal quatro dos seus cinco filhos todos solteiros menor de sete anos de idade ainda n o dada nenhuma atividade Quadro 1 Demonstrativo dos integrantes da fam lia de artes os Nome Idade Escolaridade Profiss o Augusto Costa da Costa Concluiu as s ries Artes o e profess
275. o pois dizem que a sociedade mudou e que precisam acompanh la Logo percebemos que n o h uma identidade cultural influenciada pelo artesanato de miriti definida Os atravessamentos s o muitos como argumenta Hall 1999 E aqui a juventude e a escolariza o s o marcadores fortes Assim os mais jovens mo as e rapazes mais escolarizados constituem para si outra identidade de profissionais Por outro lado os mais velhos e ou mais experientes identificam se como artes os permitindo que os valores e as significa es da cultura do artesanato produzam sua identidade produzindo suas caracter sticas modos de ver o mundo bem como sua subjetividade As identidades s o assim constru das por meio do processo de representa o e identifica o tendo em vista que a identidade emerge n o tanto de um centro interior de um eu verdadeiro e nico mais do dialogo entre os conceitos e defini es que s o representados para nos pelos discursos de uma cultura e pelo desejo consciente ou inconsciente e responder os apelos feitos por estes significados de sermos interpelados por eles HALL 1997 p 8 As identidades s o culturais formadas no ambiente cultural em que vivemos S o como as sedimenta es que permanecem ao longo do tempo oriundas de diferentes identifica es ou 177 ISSN 2318 8189 posi es que as pessoas adotam para orientar suas vidas Em geral as pessoas podem at acreditar que surgem d
276. o Al m da inspira o humboldtiana o pragmatismo norte americano aliou se ao modelo profissional napole nico j tradicional no ensino superior brasileiro Some se a tudo isso um novo princ pio o da indissociabilidade e integra o das atividades acad micas OLIVEIRA 2006 Em todo esse conjunto tem se a influ ncia de diferentes aspectos do pensamento liberal Sem ser reacion ria ou estacion ria a universidade adere a um ideal pol tico moderno progressista embora n o acolha um horizonte revolucion rio a menos que este seja definido nos limites da dimens o intelectual cognoscente Professor de Filosofia da Educa o no Campus Universit rio do Baixo Tocantins UFPA 12 ISSN 2318 8189 As tentativas de se pensar modelos alternativos de universidade latino americano brasileiro amaz nico e mesmo a cr tica a necessidade de modelos n o t m conseguido instituir um novo referencial axiol gico que independa essencialmente daquele institu do a partir do s culo XIX e consolidado nas primeiras d cadas do s culo XX O que pode estar ocorrendo s universidades perif ricas como a UFPA a assun o da supremacia do princ pio do interesse da aplicabilidade mais imediata das pesquisas e a vincula o do ensino dos curr culos s necessidades do mercado de trabalho Como resultado refor a se a import ncia de uma racionalidade instrumental e o prest gio das ci ncias duras mas n o das pesquisas t
277. o de interpola o 3 1 Descri o do problema A PA 151 uma rodovia que liga as cidades de Bel m Barcarena Abaetetuba Igarap Miri Mocajuba Bai o Camet al m da presen a frequente de vilas como Maiuat Mocajateua Pontilh o Curuper Miri Camotim Murutinga Carapaj Curu ambaba e Santa Maria do Icat Ao longo desse percurso h duas travessias de balsas uma sobre o Rio Meru divisa natural entre os munic pios de Mocajuba e Igarap Miri e outra sobre o Rio Igarap Miri cujo pre o do servi o de transporte do ve culo de R 6 91 Este fato torna dif cil o acesso a essa regi o h uma grande demora no deslocamento entre essas cidades munic pios e vilas trazendo atrasos ao desenvolvimento s cio econ mico dos mesmos De um ponto de vista geral seria de utilidade imprescind vel constru o de uma ponte para se realizar estas travessias A ponte eliminaria a travessia de balsa permitindo encurtar dist ncias facilitar e dar mais seguran a ao tr fego de ve culos al m de diminuir os custos de escoamento da produ o em regi es onde a atividade agr cola e pecu ria intensiva Diante desta necessidade tendo em vista o gasto para a referida obra deseja se saber a largura do rio para esta constru o A partir de uma linha reta pr xima a uma das margens foram medidas dist ncias entre esta linha reta e as duas margens do rio de 100 em 100 metros a partir de um ponto tom
278. o de lixa tamb m trabalho masculino pois exige certa for a e resist ncia poeira Os homens em geral jovens cumprem esta etapa da produ o A selagem consiste em preparar o brinquedo de miriti para a pintura e pode passar por 2 etapas interligadas aplica o de massa para amenizar as imperfei es e a aplica o de tinta branca ou selador apropriado Quando os brinquedos de miriti foram modelados lixados emassados e selados as pe as s o repassadas para as mulheres procederam pintura e o acabamento feito com caneta preta 192 ISSN 2318 8189 Na Asamab o processo de pintura das pe as envolve desde a prepara o da tinta Sobre a tinta branca s o adicionadas uma infinidade de cores concentradas e ao final do processo as artes s tem sua disposi o uma multiplicidade de tons prontas as tintas s o acondicionadas e armazenadas em potes identificados Na Miritong o processo simplificado isto a tinta adquirida pronta industrializada tinta apropriada para o artesanato em madeira Para desempenhar o trabalho de pintura as artes s precisam possuir algumas habilidades e s s o autorizadas a pintar ap s avalia o de seu trabalho pelo artes o chefe No processo de avalia o as habilidades de cada uma s o testadas e ao final certa artes avaliada como sendo h bil s para pintar outra s para contornar importante ressaltar que a hierarquia n o somente uma caracter sti
279. o dos sujeitos e de suas fam lias Analisando os relatos conclui se que os professores precisam distinguir o conceito de indisciplina do conceito de viol ncia para assim saber atuar de maneira adequada perante situa es de indisciplina escolar e de viol ncia posto que a indisciplina escolar pode ser reflexo at da pr pria maneira de abordar o conte do Sendo que a viol ncia tem outro enfoque e envolve outros fatores inclusive sociais e externos escola que devem ser solucionados com apoio de assistentes sociais psic logos entrando algumas vezes na esfera judicial Por fim vale ressaltar que preciso em parte refrear a angustia de banir da escola a indisciplina e a viol ncia como se isso fosse poss vel Esses dois temas sempre existiram e sempre existir o no mbito escolar Cabe a escola e especificamente aos docentes compreenderem tal diferen a para saber lidar com as situa es que venham a ocorrer Para isso faz se necess ria forma o inicial e continuada de qualidade que subsidiem os docentes te rica metodol gicamente para trabalhar com ambos os fen menos 216 pare ESB 3 0 ISSN 2318 8189 Refer ncias ABRAMOVAY Miriam RUA M das G Viol ncias nas Escolas Bras lia UNESCO 2002 ABRAMOV AY Miriam Viol ncia no cotidiano das escolas In Escola e viol ncia UNESCO UCB 2003 pp 67 87 ALVES C M S D In disciplina na escola cenas da complexidade de um cotidiano escola
280. o e fragmentado Partindo de que os g neros textuais um recurso de ensino eficiente o artigo de opini o s um dos in meros desses recursos metodol gicos que vale a pena ser trabalhado na escola Pois proporciona para os alunos al m da oportunidade de expor suas opini es um est mulo para que os discentes aprendam a organizar no papel suas ideias sobre um determinado assunto algo que seja da realidade deles 1 O ensino com g nero textuais Ensinar transmitir os nossos conhecimentos aos outros E na escola o professor tem como fun o colaborar e guiar o processo de aprendizagem dos alunos Apresentando a eles novos conhecimentos 8 Graduanda do Curso de Letras FACL UFPA Graduanda do Curso de Letras FACL UFPA 114 ISSN 2318 8189 Segundo Saint Onge 2001 O professor serve de mediador entre o saber do aluno e o saber relativo disciplina ou ao conte do p 26 Ou seja o educador precisa associar o saber de vida dos alunos e o saber que eles possuem da disciplina Partindo disso os discentes aprender o melhor e cada um deles ir organizar as novas informa es recebidas e passando a construir aos poucos os seus pr prios conhecimentos No que se referem ao ensino m dio os professores ensinam para fazer com que os alunos sejam reconhecidos como pessoas que possuem direitos e necessidades Refor ando a ideia de que a educa o um direito de todo cidad o Essa etapa da educa o al m
281. o porteiro funcion rios administrativo os monitores da Mais Educa o os bolsistas do PIBID e os professores permitindo desta forma que todos que fazem parte do contexto da escola se envolvessem nas decis es e reflex es discutidas no planejamento Buscando assim promover uma gest o democr tica a partir do momento em que a escola fornece condi es para que todos participem das decis es da escola Destacando o trabalho do coordenador pedag gico no planejamento anual da escola percebemos que ele acompanha e direciona as atividades que ser o planejadas para o decorrer do ano letivo elaborando o calend rio escolar e avaliando juntamente com o grupo docente as atividades desenvolvidas na escola no ano anterior avaliando o plano de curso de cada disciplina ministrada pelos professores organizando e definindo o di rio de classe e tamb m compartilhando responsabilidades com os demais membros da escola elencando equipes que fiquem respons veis por cada atividade cultural anivers rio da escola semana do meio ambiente prova simulado feira de ci ncias festa de confraterniza o dos alunos e funcion rios da escola etc realizada na escola no decorrer do ano letivo Por meio dessa experi ncia percebemos que o cotidiano do trabalho do coordenador pedag gico n o algo que j semiestruturado os fatos que acontecem no dia anterior podem n o ser repetidos no outro dia a cada hora surgem v rios desafios com o qual ele tem que lidar
282. o que servia de base para os fabricantes de chips j que dependem do tamanho cada vez menor dos transistores Por m esta escala ir terminar em breve devido a alguns fatores Neste cen rio entra em quest o a nanotecnologia e os dispositivos el tricos em escala nanom trica A nanoeletr nica surge como um sucessor dos atuais processos de fabrica o de transistores De acordo com BOURZAC 2012 pesquisas comprovam que transistores de nanotubo superam o rendimento do sil cio utilizado em transistores atuais Essa 45 ISSN 2318 8189 nova tecnologia pode proporcionar uma solu o para os crescentes custos de fabrica o e pode permitir que os circuitos integrados sejam dimensionados para al m dos limites do transistor moderno Pressup e se que em nanoeletr nica os recursos defeituosos em um chip correspondem a uma faixa de 1 a 15 de todos os recursos do chip CHEN 2003 HUANG 2001 MISHRA 2003 Estes apresentar o um pequeno n mero de tomos o que os tornar mais fr geis e consequentemente suscet veis quebra durante a fabrica o e vida til Por m pesquisas j est o sendo realizadas para solucionar este problema 1 Metodologia Para o desenvolvimento deste trabalho foram utilizados c lculos qu nticos semi emp ricos PM3 Parametrized Method 3 para a obten o da geometria molecular com menor energia poss vel considerando somente os el trons da camada de val ncia com a inclus o de par
283. o seus objetivos como demanda a lei e se t m atendido as reais necessidades desse aluno concluinte da educa o b sica A principio explanaremos sobre algumas bases legais que permeiam o universo do ensino m dio a seguir apresentaremos algumas falas dos alunos entrevistados e concluiremos fazendo uma an lise do que posto em lei e o que realmente acontece no contexto do ensino m dio 1 As politicas educacionais do Ensino M dio Os Par metros Curriculares Nacionais PCNs s o refer ncias de qualidade para os Ensinos Fundamental e M dio do pa s elaboradas pelo Governo Federal O objetivo propiciar subs dios elabora o e reelabora o do curr culo tendo em vista um projeto pedag gico em fun o da cidadania do aluno e uma escola em que se aprende mais e melhor Os mesmos abordam todas as modalidades da Educa o B sica no Brasil A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB e a reforma curricular do Ensino M dio determinam que o Ensino M dio configura se como um dos n veis de ensino da educa o b sica e a Constitui o Conselho Nacional de Educa o defende que direito de todo cidad o O Ensino M dio deixa de ser obrigat rio para as pessoas mas a sua oferta dever do Estado numa perspectiva de acesso para todos aqueles que o desejarem a etapa final de uma educa o de car ter geral que situa o educando como sujeito produtor de conhecimento e participante do mundo do trabalho As diretrizes
284. oador tunelam a barreira em dire o ao grupo aceitador Quando a voltagem chega a um determinado valor para M3 aproximadamente igual a 0 024 volts as camadas LUMO s o niveladas o que promove um grande tunelamento de el trons do grupo doador para o grupo aceitador representado pelo gr fico entre as tens es de 0 024 a 0 030 a u A partir de 0 30 a u a quantidade de cargas acumuladas no aceitador apresenta pouco aumento nesse momento o gr fico apresenta se praticamente est vel Assim podemos entender que o sentido da corrente se mant m do grupo doador para o grupo aceitador at mesmo na polariza o negativa pois para ambas as polariza es o aumento de tens o em m dulo aumenta a quantidade de cargas acumuladas no aceitador enquanto que as cargas acumuladas do doador diminuem Com a utiliza o do m todo eHT obtivemos resultados com mais exatid o onde as c lulas foram submetidas a diferentes valores de tens o Estes resultados est o apresentados nas figuras 5 e 6 correspondentes s estruturas CNT M2 CNT CNT M3 CNT respectivamente Estas figuras representam o comportamento da corrente el trica em nanoamp res nA com base na tens o em volts V aplicada s estruturas a qual vai de O V a 0 50 V Neste intervalo a corrente na estrutura referente M2 varia de O nA a 3 7 nA aproximadamente enquanto que a corrente el trica na estrutura referente M3 varia de O nA a 12 nA Como pode ser observado nas figuras 5
285. obtidos em experimentos A forma anal tica de f x muito complexa e ou apresenta um grau de dificuldade ou mesmo impede o uso de muitas opera es como diferencia o e integra o por exemplo de tal forma que se busca uma fun o mais simples 33 ISSN 2318 8189 As fun es que substituem as fun es dadas podem ser de tipos variados tais como exponencial logar tmica trigonom trica e polinomial Neste trabalho utilizaremos este ltimo tipo Figura 1 Pontos tabelados de f x y Y Ya I i Yn i Yap o i Y4 i WHP I j x nd e X x 2 X3 X4 Xn Figura 2 Fun o g x que passa pelos pontos tabelados y y A Ya A n ON I Yaba a E a hA ar So a N X 7 g Ve STEERER X i x PA l bs pyi VU NA dps a NC l i i a X x X2 X3 x4 Xn 34 ISSN 2318 8189 1 Conceito de interpola o Seja f x uma fun o definida em um intervalo a b Considere n 1 pontos distintos xo X1 Xn chamados de n s da interpola o e denotamos y f x 1 0 1 n conforme a representa o a seguir Figura 3 Fun o f x definida no intervalo a b t x xn fl fixo Interpolar a fun o f x consiste em aproximar esta fun o por um polin mio P x de grau menor ou igual a n de tal forma que este coincida com a fun o nest
286. odavia parece haver um consenso que r tula de indisciplinado o a aluno a que apresenta comportamento fora dos padr es esperados Dessa maneira de acordo com Rego 1996 a inquieta o a discord ncia e o questionamento acabam sendo considerados como indisciplina Segundo a autora o conceito de indisciplina como ato de rebeldia contra a autoridade e incapacidade de se ajustar as normas estabelecidas ainda bastante aceito pelos profissionais da educa o Entre os poss veis fatores causadores do fen meno a literatura sobre o assunto destaca a realidade s cio econ mica a exclus o social e racial quest es de g nero a presen a de gangues na comunidade o narcotr fico a aus ncia de modelos ticos entre os jovens a desagrega o familiar a banaliza o da viol ncia propagada pela m dia BELINTANE 1998 ABRAMOVAY amp RUA 2002 Sposito 1998 adverte n o ser uma regra a rela o entre a pobreza e o aumento da viol ncia Abramovay 2003 tamb m tece conjecturas sobre esta rela o e ressalta que existem excelentes escolas em comunidades consideradas violentas o que desmistifica o discurso fatalista que aponta as desigualdades como principal fonte do problema Com rela o aos fatores internos a institui o atribu dos viol ncia Abramovay e Rua 2002 indicam a rela o professor aluno a n o compreens o das regras disciplinares os projetos pedag gicos mal sucedidos e as puni es entre out
287. ogo cada pergunta um cerco a ser organizado pois uma atividade planejada e constru da RIBEIRO 2010a p 271 Por m para escrever as experi ncias vivenciadas preciso ter bastante cuidado pois escrever uma grande responsabilidade j que a escrita uma forma de tradu o da experi ncia CLIFFORD 1998 A etnografia assim n o t o somente uma descri o densa do fen meno observado pois ao inv s de descri o escrita RIBEIRO 2010a A postura de quem pratica a etnografia a de n o simplesmente construir um di logo com os interlocutores as a partir observa o participante mas sim e principalmente elaborar suas constru es a partir do di logo com vozes m ltiplas qualquer pessoa que possa contribuir com a pesquisa ficando atento a para as muitas reinven es contestadoras da cultura e da identidade De qualquer modo o di logo etnogr fico precisa ser polif nico Portanto saber o momento de agir e o momento de apenas observar sem interferir se tornou postura indispens vel tudo para n o deixar um clima desagrad vel E como mencionamos anteriormente todos os detalhes e experi ncias foram anotados para posteriormente construir o di rio de campo que 156 ISSN 2318 8189 um inventivo texto polif nico um documento crucial para a hist ria da Antropologia n o porque revela a realidade da experi ncia etnogr fica mas porque nos for a a enfrentar a comple
288. olis Vozes 1997 Curr culo g nero e sexualidade o normal o diferente e o exc ntrico In LOURO Guacira L NECKEL Jane F GOELLNER Silvana V Orgs Corpo g nero e sexualidade um debate contempor neo na educa o Petr polis Vozes 2003 REINHARDT Bruno M JN PEREZ L a F Da li o de escritura Horizontes Antropol gicos v 10 n 22 Porto Alegre jul dez 2004 Dispon vel www scielo br Acesso 05 05 11 RIBEIRO Joyce O S Escola cultura e normatividade de g nero In GON ALVES Jadson F G RIBEIRO Joyce O S CORDEIRO Sebasti o M S Orgs Pesquisa em educa o territ rios m ltiplos saberes provis rios Bel m Editora A a 2010b RIBEIRO Joyce O S Pesquisando os g neros nas fronteiras culturais a nova etnografia In NASCIMENTO Afonso W RIBEIRO J O S Orgs Educa o enfoques problemas experi ncias S o Paulo Livraria da F sica 2010a SCOTT Joan G nero uma categoria til de an lise hist rica Educa o amp Realidade Porto Alegre FACED UFRGS v 20 n 2 jul dez 1995 SILVA T T Documentos de identidade uma introdu o s teorias do curr culo Belo Horizonte Aut ntica 1999 WILLIAMS Raymond Marxismo e Literatura Rio de Janeiro Zahar Editores 1979 179 ISSN 2318 8189 A TRADI O DO BRINQUEDO DE MIRITI NOTAS SOBRE EDUCA O E PRODU O GENERIFICADA Joyce Ribeiro Faecs Campus Universit rio de Abaetet
289. oncordamos com Hobsbawn 1984 pois seu argumento de que neste caso muito dif cil conhecer sua origem precisa Assim n o se tem conhecimento de quando e como come ou Em todo caso os artes os dizem que muito bonita a tradi o do brinquedo uma identidade do munic pio representa a cidade e at o estado Assim h uma luta permanente com o nico objetivo de manter a tradi o para que esta nunca morra mesmo que paralelo a esta iniciativa haja a tentativa de inovar por meio da moderniza o dos brinquedos para chamar a aten o todos os anos Os artes os e artes s consideram a tradi o algo duradouro e para garantir sua continuidade procuram transmitir suas t cnicas e habilidades enfim os saberes inerentes produ o deste artefato para a gera o futura Estes saberes se configuram segundo Catenacci 2001 como um saber do povo logo um saber tradicional Ao comparar a ideia de tradi o dos artes os com a ideia de Williams 1979 e Hobsbawn 1984 vemos entrecruzamentos de ideias e pr ticas relativas s no es de cultura e de tradi o visto que ambos t m uma vis o de cultura como um conjunto de significados culturais de certa sociedade e a tradi o um conjunto de s mbolos que transmitem valores fatos mem rias e costumes entre gera es sendo portanto vivenciados em tempos diferentes Para Williams 1979 a cultura precisa ser entendida como o modo de vida global de uma sociedad
290. ons veis s o os amplificadores de pot ncia em transmiss o sem fio os amplificadores de baixo ru do em recep o sem fio e os misturadores GHARAIBEH 2011 1 1 Amplificadores de Pot ncia O amplificador de pot ncia um dispositivo de natureza predominantemente n o linear cuja principal fun o realizar a amplifica o de pot ncia atrav s da multiplica o do sinal por um fator de ganho que resulta em um sinal amplificado em sua sa da ou seja a amplitude do sinal na sa da maior que a da sua entrada como mostra a Figura 1 230 ISSN 2318 8189 Vas e e Sinal de entrada f Sinal de sa da e A j mh c30 sd Figura 1 Esquema eletr nico de um amplificador de pot ncia Fonte LIMA BALESTRASSI PAIVA 2011 A diferen a entre a amplitude de sa da e a amplitude de entrada chamada de ganho do amplificador O ideal seria que o amplificador tivesse um ganho constante em todas as pot ncias de entrada o que na pr tica n o acontece pois o ganho diminui com o aumento da amplitude de sinal na entrada do sistema Esse fen meno chamado de compress o do ganho e est relacionado com a limita o dada pelo barramento de alimenta o do circuito e pelas tens es m nimas que devem ser aplicadas para manter o circuito em certa condi o de opera o SILVA 2006 Quando o amplificador opera perto ou dentro da regi o de satura o das suas caracter sticas como prefer vel a fim de se obt
291. onte dos com v rias regras da nossa l ngua Esse m todo de ensino esta presente nas salas de aula fazendo com que os alunos aprendam de maneira mec nica e sem objetivo sem levar em considera o o ambiente em que esse indiv duo esta inserido Tem se uma preocupa o em ensinar a qualquer custo aos alunos a escrita e leitura pois falar e escrever bem s o aspectos muito relevantes hoje No Est gio Supervisionado no Ensino M dio fizemos um trabalho diferente a partir das teorias aprendidas na universidade Montamos atrav s de uma sequ ncia did tica as aulas necess rias para que esse m todo tradicional de ensino fosse deixado de lado no momento da aula pr tica Percebemos que poss vel se trabalhar com nossos alunos de maneira diferente aplicando as teorias que nos enquanto licenciados aprendemos O ensino de L ngua Portuguesa ainda muito ligado aos moldes tradicionais de ensino sem reflex es descontextualizado sem nexo com a realidade dos alunos Mas devemos ter em mente que precisamos trabalhar de forma diferente buscando m todos que proporcione um ensino de qualidade e isso a universidade proporciona medida que nos apropriamos das teorias e buscamos conhecimento sempre pois esse o papel do professor interacionista Mas sem deixar de citar que muitos educadores se preocupam com um bom ensino e de qualidade 116 ISSN 2318 8189 Enfrentamos muitos preconceitos em rela o L ngua Portuguesa pois temos
292. or do artes o chefe 43 iniciais do ensino projeto Mais educa o fundamental Odineide Ara jo Ara jo Concluiu as s ries Artes dona de casa e 38 iniciais do ensino merendeira fundamental Augusto Costa da Costa J nior Ensino m dio filho 22 completo Artes o Alcione Ara jo da Costa filha Ensino m dio 19 completo Artes Andressa Ara jo da Costa Cursando Ensino filha 17 m dio Artes e estudante Gloria Ara jo da Costa filha Cursando Ensino fundamental Artes e estudante 12 Clara de Nazar Ara jo da Cursando s ries Costa filha iniciais do Ensino Estudante 7 fundamental O Ateli funciona na casa de Gugu que ressaltou a vontade de construir um espa o mais apropriado fabrica o dos brinquedos pois s o importantes para sua fam lia Fotografia 1 interior do ateli e casa da fam lia de artes os Fonte PINHEIRO trabalho de campo 2013 171 ISSN 2318 8189 Fotografia 2 Fachada do Ateli Fonte PINHEIRO trabalho de campo 2013 A espacializa o definida al m de pelo espa o dispon vel pela exig ncia das etapas de produ o Assim o espa o que seria normalmente destinado sala de estar s sala de corte modelagem dos brinquedos o espa o da cozinha destinado pintura e acabamento A etapa de lixa realizada em uma pequena constru o constru da atr s do Ateli e no local onde funciona a cozinha as pe as s o lixadas No in cio
293. ort ncia da rela o harmoniosa entre atividade humana e os ecossistemas haver maior uso racional dos recursos naturais Dessa forma ser garantida a qualidade do meio ambiente sic para o benef cio tamb m das futuras gera es p 27 Para o atingimento de tais objetivos faz se necess rio que os pr prios sujeitos assumam o 23 ISSN 2318 8189 protagonismo das suas a es pol ticas exigindo do Estado medidas necess rias para tanto Muitas dessas medidas n o dependem da produ o de conhecimentos ou da cria o de novas tecnologias ou equipamentos A dimens o existencial priorit ria aqui a da a o pol tica em maior ou menor prazo A educa o formal representa sem qualquer d vida um elemento central na qualifica o da a o pol tica Sob este aspecto a universidade como institui o educativa tem certamente um papel importante a cumprir No entanto o que primeiro se reivindica no documento mencionado o apoio t cnico para qualifica o dos sujeitos que alavancar o o desenvolvimento econ mico da agricultura familiar e da piscicultura por exemplo Neste sentido institui es como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa e a Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural do Estado do Par Emater Pa s o visualizadas pelos sujeitos da regi o como indispens veis Quando se fala de objetivos estrat gicos e a es priorit rias a universidade aparece como parceira imp
294. ortante como poss vel qualificadora de m o de obra para atuar de maneira sustent vel na esfera econ mica e enquanto formadora de agentes pol ticos de transforma o da Regi o O segundo objetivo coaduna se com a atual tend ncia de atua o dos campi universit rios do Baixo Tocantins No que se refere ao primeiro objetivo os Campi do Baixo Tocantins t m respondido timidamente A universidade mencionada muitas vezes no documento espera se que ela possa disponibilizar laborat rio voltado agricultura familiar instala o de um banco de dados da produ o e viabilidade de oleaginosas no Baixo Tocantins capacita o para o desenvolvimento sustent vel da cadeia do biodiesel curso de forma o em manejo de recursos naturais curso de forma o para uso de tecnologia na ro a que dispense o uso do fogo MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO AGR RIO 2013 Pode se concluir que institui es como Emater e Embrapa figuram como tendo grande relev ncia para o projeto de crescimento e desenvolvimento da Regi o As principais demandas dos sujeitos coletivos cujas expectativas o documento citado expressa apontam para a necessidade de uma Universidade Rural Essa conclus o se coaduna com a ideia de que a Universidade precisa abandonar a sua pretens o universalista em nome de uma regionaliza o de uma voca o local controlada socialmente pelos m ltiplos sujeitos das comunidades que devem ter inclu das na concep o de univ
295. os est o atuando nesse cen rio de indisciplina viol ncia transgress o nas escolas Al m disso penso que tamb m relevante identificar qual o entrela amento que existe entre a cultura ribeirinha e a viol ncia escolar pr pria daquela regi o Os professores s o um dos principais atores do processo educativo assim torna se fundamental dar vez e voz para que eles expressem seus desafios de trabalhar com o fen meno da viol ncia e de posse disto elaborar um saber pr prio fundamentado na teoria e na pr tica o que ir orientar a sua pr tica docente Quanto aos objetivos almejamos com esta investiga o pesquisar as representa es sociais de professores do ensino fundamental que trabalham nas Ilhas de Abaetetuba sobre Viol ncia nas Escolas Outros objetivos como identificar o que os professores das escolas ribeirinhas entendem 264 ISSN 2318 8189 por atos ditos violentos por parte dos alunos apontar quais os tipos mais frequentes de viol ncia praticados pelos alunos das escolas ribeirinhas e entender como se entrela am a cultura ribeirinha e a viol ncia praticada nas escolas daquela localidade 2 Metodologia Uma vez definido o problema a ser estudado e as popula es envolvidas h que se decidir qual m todo ser utilizado para em seguida elaborar os instrumento e ou procedimentos de pesquisa De acordo com Moscovici 2004 o objetivo do m todo encontrar a verdade e a tarefa do pesquisador
296. os respectivamente Os termos url o e ulvo s o duas integrais de el trons que podem envolver at quatro fun es b sicas diferentes tais como amp Pa Op Al m disso a matriz Roothaan Hall C S e E s o as matrizes de coeficientes da combina o linear de orbitais at micos que recobrem a matriz diagonal e a matriz de energia orbital completa respectivamente 2 Simula o Computacional de Mol culas Para entender como mol culas comportam se quando submetidas ao campo el trico foram utilizadas duas mol culas denominadas M2 e M3 para facilitar o estudo as quais est o apresentadas nas figuras 1 e 2 respectivamente A mol cula M2 apresenta a f rmula molecular C13NO2H11 e a M3 tem a f rmula molecular C14NO2H13 O que diferencia estas mol culas a presen a do grupo metileno CH2 que faz a liga o entre os dois an is benz nicos da mol cula M3 j a mol cula M2 apresenta essa liga o diretamente entre os carbonos C5 e C8 um de cada anel como mostrado na figura 1 Figura 12 Estrutura da mol cula M2 Figura 13 Estrutura da mol cula M3 Inicialmente foi utilizado o software HyperChem Professional onde as estruturas isoladas foram submetidas a diversos valores de campo el trico come ando por zero a u atomic units e indo at o valor em que as mesmas n o suportavam e se desestruturavam No caso da mol cula M2 o maior valor de campo el trico que ela suportou foi de 0 038 a u enquanto que p
297. os bit O pulsos de voltagem foram aplicados pr ximo na polariza o de avan o para gravar e ler o bit 1 e no final a tens o inversa desliga o interruptor devido a um fluxo de eletrons do grupo aceitador NO2 para o grupo dador CH3 isto o funcionamento inverso do diodo o vos o Current nA O NUO A O E 5 7 10 15 10 15 Sinulation Tine a u Figura 10 Ciclo de escrita W leitura R apagar E e ler R nas mudan as entre bits 0 e 1 no sistema de jun o pn Al m disso podemos construir blocos de jun es pn para formar nanoarquitetura 3 D conforme mostrado na figura 11 Esta possibilidade permite a an lise da capacidade de atingir mais c lulas l gicas na mesma rea Assim a densidade de transistor aumenta em chips o que se estende a lei de Moore para as dimens es abaixo de 10 nm 53 ISSN 2318 8189 Z PN unimolecular junction Figura 11 a Vis o superior do arranjo linear de quatro jun es p n conectadas entre eletrodos CNT b Vista perspectiva e as escalas de um arranjo 3 D para um bloco com oito dispositivos O dispositivo unimolecular tem 1 0 nm de comprimento e preenche uma rea f sica de 2 0 nm por jun o isto vinte vezes menor do que o transistor de 22 nm Al m disso esta nanoarquitetura permite elevada densidade de trili es de c lulas l gicas por 1 0 mm que 103 maior do que a tecnologia atual O tamanho do arranjo em 1
298. os cognitivos s o dependentes da linguagem que por sua vez e dependente e se constitui nas rela es de intera o social Por particularidades da linguagem e consequentemente do pensamento abstrato o indiv duo com S ndrome Down muitas vezes considerado incapaz em termos de desenvolvimento cognitivo por m eles s o capazes de fazer uso funcional da linguagem e compreender as regras usadas na conversa o se bem estimulados pelo meio social e cultural no qual est o inseridos Em rela o mem ria auditiva de curto prazo desses indiv duos ela mais breve o que faz com que eles sintam dificuldades no acompanhamento de instru es faladas principalmente as que acumulam muitas informa es ou orienta es simult neas Dificuldades essas que podem ser minimizadas se as instru es forem acompanhadas de gestos e figuras referentes a elas Logo as 121 ISSN 2318 8189 crian as com S ndrome de Down se beneficiar o de recursos did ticos que se utilizam da imagem para o ensino j que elas t m mais desenvolvidas as habilidades de processamento e a mem ria visual Os indiv duos com S ndrome de Down apresentam caracter sticas peculiares de desenvolvimento por m isso n o pressup e homogeneidade pois o desenvolvimento desses indiv duos resulta de influ ncias sociais culturais e gen ticas que tornam o desenvolvimento de cada um particular de acordo com suas condi es s cio hist ricas como afirma Vygotsky ao
299. os e significados do cotidiano nas diversas rela es sociais 11 Trazemos uma ideia que caracteriza o rio para al m da geografia a qual admite uma dualidade entre rio e mar Cultivo uma concep o de mar que rio e de rio que mar Se vivencia em plena Amaz nia a exist ncia de um rio mar que n o metaf rico literal ou seja n o existe do mar ou do rio porque o rio mar O rio tem vazante cheia as mar s t m onda de dois metros de altura e rio n o se tem a menor id ia que seja rio pela sua imensid o n o se enxerga a outra margem Na Amaz nia os rios s o mares por sua extens o O rio mar que descrevo escapa racionalidade geogr fica de pensar o real o rio que mar e as pessoas se comportam em rela o a ele da mesma maneira como costuma se comportar em rela o ao mar Porque ele mar Por isso rio mar Termo que utilizaremos neste escrito 133 ISSN 2318 8189 Numa das travessias sa mos para conhecer uma das comunidades rio Arapapuzinho e nos defrontamos com situa es sociais contrastantes Pessoas relatando sua fome outras que pediam informa o sobre sa de nos deparamos com casas que possuem apenas o telhado e na abund ncia de chuva molha tudo fam lias inteiras que estavam sem ter o que comer naquele dia e outras manifesta es de um cotidiano de muitas aus ncias de direitos Tais situa es mostram a import ncia de uma educa o como no dizer de Paulo Freire N o se pe
300. os nas paredes das cavernas acontecimentos do dia a dia Assim pensa se que a conta o de hist ria surgiu da necessidade que o homem tem de expressar se se comunicar e compartilhar experi ncias conhecimentos pensamentos e emo es que acredita interessar e ter significa o para os outros que convivem com ele A conta o tinha como fun o principal repassar s novas gera es conhecimentos costumes cren as e valores constru dos pelos homens na cultura para que assim essa e o conhecimento constitu do no decorrer da hist ria continuassem vivos nas novas gera es Aqui no 123 ISSN 2318 8189 Brasil os ndios praticavam a conta o de hist ria e ainda a fazem com a mesma finalidade explicando aos menores a origem das coisas por exemplo atrav s das lendas Segundo Ana Cl udia Ramos 2011 os contadores eram pessoas que se destacavam na comunidade por darem conselhos com base em fatos contarem hist rias e mitos a partir de suas experi ncias e saberes adquiridos de suas viv ncias mantendo assim a heran a cultural pela mem ria do grupo Os camponeses navegantes e comerciantes deram continuidade a essa arte por trocarem conhecimentos com as suas comunidades por meio de Hist rias cheias de ensinamentos e conhecimentos que geravam nos ouvintes a curiosidade e por vezes o conforto a reflex o e a transforma o RAMOS 2011 p 30 A conta o de hist ria foi por muito tempo uma pr tica dom sti
301. ova o procurando acompanha las com a finalidade de atender as demandas da sociedade atual e para tal colocam se abertos e vidos por aprender novas t cnicas novos cortes de design criam novas pe as e est o sempre tentando inovar sem deixar de fabricar as pe as tradicionais que segundo eles s o bem mais aceitas no mercado cultural Al m da valoriza o cultural e de aquecer a economia local o brinquedo de miriti possui uma pedagogia pois ensina sobre cultura e constitui identidades Na Miritong e no ateli h a preocupa o permanente no repasse das t cnicas de produ o artesanal ao povo para que a tradi o n o se perca especialmente aos jovens rapazes e mo as Estes mais inseridos na sociedade de hoje d o as ideias de brinquedos mais modernos necess rios aos objetivos culturais e econ micos Por tudo isso esta tradi o de certo modo reverenciada faz parte da cultura e da identidade local especialmente dos artes os e artes s que sentem orgulho de pertencer 3 O brinquedo de miriti e a identidade cultural Como hav amos mencionado acima todos os artes os consideram importante a arte em miriti porque devido produ o das pe as a tradi o n o se perde al m do que dizem que uma fonte de identidade do munic pio j que representa a cidade e at o estado Por conta disso sua luta 176 ISSN 2318 8189 permanente para que a tradi o permane a mesmo que siga de certo
302. penas caracter sticas circunstanciais restritas a um per odo cronol gico da exist ncia mas antes determina es essenciais que acompanham o homem filogen tica e ontogeneticamente r A inf ncia marcada pela clara depend ncia f sica afetiva psicol gica e intelectual da alteridade o que acaba por estabelecer uma rela o de poder vertical entre adultos e infantes que recebem cuidados e se subordinam autoridade daqueles Mas o que justificaria ou n o tal rela o de poder entre o infante e os adultos Pode se apresentar como primeira justificativa uma desigualdade epistemol gica que diz menos respeito idade e mais ao exerc cio da liberdade e autonomia s pens vel em um ente capaz do uso do logos da palavra para apresentar raz es argumentar Falta ao infante inicialmente capacidade do simples uso da linguagem o que o aproxima do b rbaro do selvagem e at do louco Estas s o figura es da alteridade da raz o e portanto ligam se desmedida dos instintos espontaneidade da imagina o Na Rep blica Plat o 2005 reconhece a import ncia dos primeiros anos de vida na educa o do homem entendido como corpo e alma O foco da forma o inicial n o imediatamente o logos a dial tica embora deva est a servi o desde o in cio da racionalidade no tica A gin stica deve subordinar se m sica na educa o da crian a e as narrativas mitopo ticas que apelam imagina o do infant
303. peratura uma placa de aquisi o de dados feita com um microcontrolador Ardu no monitore o comportamento do sistema e com os dados obtidos e com o aux lio de t cnicas de modelagem e da toolbox de identifica o de sistema do software Matlab seja encontrado uma forma de se representar o sistema t rmico em estudo 1 2 Identifica o do sistema A identifica o de sistemas uma ferramenta para se obter modelos de sistemas a partir de dados de entrada e sa da Ela se torna muito til em casos que o sistema muito complexo e fica dif cil de se determinar um modelo a partir de leis f sicas conhecidas O modelo obtido n o necessariamente um modelo anal tico como por exemplo nos m todos param tricos onde o resultado normalmente obtido em forma de gr ficos que d o uma boa no o do comportamento din mico do sistema J nos m todos param tricos o resultado obtido um vetor de par metros de estruturas de modelos previamente definidas Geralmente v rios modelos s o estimados e uma compara o entre eles deve ser feita para se escolher qual deles ser usado Segundo Coelho 2004 podemos subdividir o processo de identifica o de sistemas em tr s etapas determina o da estrutura estima o dos par metros e valida o do modelo no processo de determina o da estrutura existem in meros modelos e tipos de classifica o portanto no processo 96 ISSN 2318 8189 de identifica o do sistema e
304. pesquisa e extens o estimulando o gosto cient fico bem como a atua o profissional pautada pela tica Os reflexos disso implicam numa metodologia de ensino pautada por compromissos de natureza epistemol gica pedag gica e tico social Implicam tamb m em uma verdadeira imbrica o entre o ensino a pesquisa e a extens o em todas as disciplinas do curso de forma o inicial e continuada Por fim acredito que a integra o entre o ensino a pesquisa e a extens o deva ser tarefa de todos os professores da universidade em todas as disciplinas na gest o do processo de ensino e aprendizagem dos alunos da gradua o Tudo isso aliado a uma pol tica institucional de concess o de bolsas e de outros incentivos que preconizem essa indissociabilidade que almejamos Refer ncias BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 05 de dezembro de 1988 BRASIL Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB Lei n 9394 de 20 de dezembro de 1996 30 ISSN 2318 8189 DIAS Ana Maria Iorio Discutindo caminhos para a indissociabilidade entre ensino pesquisa e extens o Revista Brasileira de Doc ncia Ensino e Pesquisa em Educa o F sica vol 1 n 1 pp 37 52 Agosto 2009 SANTOS Boaventura de Sousa A Universidade no S c XXI Para uma Reforma Democr tica e Emancipat ria da Universidade 3 Ed S o Paulo Cortez Editora 2004 31 mege ESSES sp ISSN 2318 s189 Comunica
305. prot tipo Figura 7 Vista em perspectiva do aparato 111 ISSN 2318 8189 3 Resultados Esperados Ap s os ensaios realizados na cuba espera se obter resultados pr ximos aos tabelados segundo as NBRs e ASTMs os quais est o dispostos nos artigos que estruturaram este estudo ASTM Typical New AS Received Fluid Tested property Method Envirotemp ASTM ASTM D6871 D3487 Dielectric Breakdown kV 1 mm gap Kinematic Viscosity cst 40 C 100 C Water Content Dissipation Factor Resistivity Q cm Envirotemp FR3 is the trademark of COOPER Power systems Tabela 3 Caracteriza o El trica Fonte SOMBOONPEN 2007 Na tabela 3 de caracteriza o el trica est o os valores a serem encontrados de forma igual ou aproximada com os ensaios de breakdown e resistividade el trica de acordo com as normas NBR BRASIL e ASTM US estudadas Al m dos resultados obtidos com os ensaios o equipamento contar com um sistema que ir fazer a leitura das informa es dos testes realizados e mostrara las em tempo real no painel eletr nico fixado na parte frontal da m quina al m de coletar o g s liberado pelo leo para an lise no cromat grafo 112 ISSN 2318 8189 Conclus o e Perspectivas A partir dos dados coletados observamos que a utiliza o de leos vegetais em transformadores el tricos pode ser uma solu o adequada quando se fala em meio ambiente e custos operacionais d
306. que eu conhe o eu tento mostrar qual a import ncia s que 257 ISSN 2318 8189 muitos n o n o acreditam nisso s que pra eles s ocupar a cadeira e no final do ano pegar o certificado e concluir o ensino m dio somente isso A4 Diante dessas coloca es poss vel notar que o ensino m dio tem assumido para esses alunos um papel de passagem uma etapa obrigat ria para se chegar outra que a universidade Percebemos ainda que o ensino m dio n o visto com tanta import ncia para muitos s est o na escola para obten o de certificado O ensino m dio etapa com a maior taxa de evas o sofre tamb m com um tipo informal de abandono o desinteresse O aluno se matricula cursa mas n o presta aten o nas aulas n o estuda n o faz li o como diz o sujeito A4 s ocupar a cadeira e no final do ano pegar o certificado Quando foi perguntado sobre a forma o que eles est o recebendo na escola se os preparariam para a continuidade dos estudos os sujeitos A3 A2 e A4 responderam respectivamente eu n o posso falar assim ah eu t preparada pra fazer uma faculdade preparada pra fazer uma prova do Enem e outras coisas Aqui na escola n o estou preparada n o me sinto preparada pra fazer Tirando compara o do ensino que n s temos aqui na escola que muito fraco eu posso colocar isso que eu acho fraco em quest o de outras escolas n o d pra tirar A3 Acho tamb m que a
307. r Por apresentar esse comportamento n o linear os par metros para 95w e 105w s o diferentes dos par metros em 100w para achar uma melhor representa o com o uso da Toolbox de identifica o de sistemas do MatLab foram estimados os par metros K T e T O modelo no qual foram usados os par metros m dios apresentou um melhor resultado que o modelo gerado levando em considera o apenas a entrada de 100w visto que pode ser observado que o aquele conseguiu apresentar maior adaptabilidade que este Conclus o Os sistemas reais nunca podem ser modelados perfeitamente por processos de identifica o de sistemas sejam param tricos ou n o param tricos Isso fica evidente ao se analisar o comportamento do sistema estudado que apesar de ter sua din mica governada por equa es de primeira ordem e de f cil modelagem s poderia ser realmente linear em condi es ideais condi es estas que n o podem ser encontradas em sistemas reais Portanto o modelo estimado nesta an lise apenas pode ser considerado valido se estiver dentro do intervalo estudado pois fora dele o seu comportamento devido a sua n o linearidade ser regido por outra din mica N o obstante isso n o representa dependendo da aplica o necessariamente um problema pois grande parte das aplica es industriais seja aliment cia metal rgica derivados do petr leo etc ocorre em um dado intervalo de temperatura ou seja considerando tais sistemas t
308. r 176 f Disserta o Mestrado em Educa o Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Educa o Campinas 2002 AQUINO J lio Groppa A desordem na rela o professor aluno indisciplina moralidade e conhecimento In Indisciplina na escola alternativas te ricas e pr ticas S o Paulo Summus 1996 pp 39 55 ARROYO Miguel Gonz lez Quando a viol ncia infanto juvenil indaga a pedagogia Educa o e sociedade Campinas vol 28 n 100 pp 787 807 out 2007 BELINTANE Claudemir O poder de fogo da educa o educativa na mira dos novos e velhos prometeus Cadernos Cedes Campinas v 19 n 47 pp 20 35 dez 1998 BOCK A M B et al Psicologias uma introdu o ao estudo da psicologia S o Paulo Saraiva 2008 COLLARES C A L MOYS S M A A Preconceitos no cotidiano escolar ensino e medicaliza o S o Paulo Cortez FE FCM UNICAMP 1996 BRITO C S A indisciplina na educa o f sica escolar 2007 134 f Disserta o Mestrado em Educa o Universidade Tuiuti do Paran Programa de P s Gradua o Curitiba 2007 DE LA TAILLE Y A indisciplina e o sentimento de vergonha In AQUINO J G Org Indisciplina na escola alternativas te ricas e pr ticas 11 Ed S o Paulo Summus 1996 pp 9 23 DUBET Fran ois A escola e a exclus o Cadernos de Pesquisa S o Paulo n 119 pp 29 45 jul 2003 ESTRELA M T Rela o pedag gica disciplina e indisciplina na aula 4 Ed Porto
309. r sticas da clientela toda a escola com mais ou menos frequ ncia tem que se defrontar com o problema da viol ncia Charlot 2002 postula que preciso fazer uma distin o entre viol ncia na escola viol ncia escola e a viol ncia da escola A viol ncia na escola aquela que se produz dentro do espa o escolar sem estar ligado natureza e s atividades da institui o escolar Por exemplo quando um bando entra na escola para acertar contas e disputas a escola apenas o lugar de uma viol ncia que poderia ter acontecido em qualquer outro local A viol ncia escola visa a institui o e aqueles que a representam Ela acontece quando os alunos depredam a escola insultam professores e funcion rios Junto com essa viol ncia contra a institui o escolar deve ser analisada a viol ncia da escola ou seja uma viol ncia institucional simb lica das rela es de poder entre professores e alunos al m de atos considerados pelos alunos como injustos ou racistas 266 ISSN 2318 8189 Em uma pesquisa com jovens de Bras lia Abramovay et al 1999 constataram que o aumento simult neo da riqueza de um lado e da pobreza de outro estaria gerando a exclus o de vastos setores da popula o amea ados pela mis ria E tamb m a id ia de que a escola asseguraria coloca o no mercado de trabalho e qualifica o como poss veis alternativas para a exclus o e para a desigualdade social convive com o ent
310. r tico dos conhecimentos disciplinares e pedag gicos GAUTHIER 1998 Deve se acrescentar que uma institui o que se queira universit ria n o pode abrir m o de atuar na forma o de pesquisadores Institucionalmente essa forma o pode come ar na gradua o especialmente em Programas de Inicia o Cient fica continuar em cursos de especializa o mas s se faz a rigor em mestrados e doutorados portanto na p s gradua o stricto sensu A an lise dos dados anteriormente expostos mostram que talvez os campi existentes na regi o do Baixo Tocantins ainda n o tenham atingido o ensino superior universit rio por atuar at o momento quase que exclusivamente com o ensino de gradua o P de se constatar tamb m que n o formam pesquisadores no sentido institucional N o cumprem portanto duas condi es importantes que os habilitariam a serem definidos como universit rios OLIVEIRA 2007 Extens o Vejamos agora em que medida a atividade de extens o no Baixo Tocantins pode ou n o ser definida como universit ria Levaremos em conta as defini es e os argumentos anteriormente apresentados no esfor o de compreens o do conceito de universidade Come amos por observar que embora a l gica acad mica cobre a busca epistemol gica por ultrapassamento de fronteiras do conhecimento como um valor fundamental a justificativa da universidade pela argumenta o da efic cia t cnico profissional e da rentabilidade econ
311. r de Qualidade de Energia MARH 21 da RMS Essa medi o come ou no dia 10 de 83 ISSN 2318 8189 Setembro de 2011 s 10 10h e terminou no dia 13 09 2011 s 13 45h Esse equipamento de medi o mediu continuamente par metros de tens o e corrente bem como distor o harm nica sendo os registros integralizados a cada 05 minutos A seguir ser o apresentadas as an lises dos resultados obtidos durante esse per odo de medi o mais especificamente valores RMS e distor o harm nica de tens o e corrente 4 1 Valor Eficaz da Corrente A corrente el trica pode ser explicada pelo deslocamento de cargas el trica dentro de um material condutor quando da presen a de uma diferen a de potencial d d p nas extremidades desse condutor A unidade padr o no SI Sistemas Internacional de Unidades para medida de intensidade de corrente o amp re A A corrente el trica pode ser cont nua CC quando a corrente I n o varia com o tempo e alternada CA quando a corrente 1 varia com o tempo A seguir ser o verificados os comportamentos da corrente e tens o el trica ao longo do per odo de medi o na entrada do campus de Abaetetuba Figura 1 Gr fico de linha mostrando o comportamento do valor da corrente eficaz Corrente 10 9 11 22 10 11 9 11 10 10 11 9 11 22 10 12 9 11 10 10 12 9 11 22 10 13 9 11 10 10 E O e 2 Conforme o gr fico da figura 1 poss vel anali
312. r dessas fontes que as fam lias tiram a subsist ncia para viver O contorno ambiental o contexto agregador da comunidade seu constituinte natural e social talvez por isso aos olhos de cada morador h o desejo de aten o demonstram se pessoas simples e trabalhadoras s o esperan osas de que a vida pode melhorar e justamente por esta raz o exigem a garantia de direitos sociais quase inexistentes nesses locais Os moradores presenciam e passam pelas mazelas sociais como nas demais ilhas de outros lugares com os diversos problemas sociais como a falta de gua pot vel para o consumo a pirataria frequente assaltos noturnos e diurnos cont nuos doen as causadas pela falta de cuidados b sicos pela falta de assist ncia sa de entre outros direitos constitucionais Fazendo um passeio na historiografia no modo de vida do ilh u amaz nida encontra se refer ncias ind genas na constitui o dos nomes das ilhas no vocabul rio a exemplo palavras 16 17 18 SEPETE P como panema peconha matapi que s o origin rias da l ngua Tupi e as cren as nas encantadas hist rias da Cobra Grande e da Matinta Pereira DIEGUES 1998 Tais cren as e mitos s o transmitidos de gera o para gera o Acreditam em elementos sobrenaturais presentes no imagin rio das pessoas Cada um com seu jeito de narrar vai passado a cultura de pai para filho O mito est vivo e sobrevivendo ao que massificado atrav
313. r invariante no tempo definida como a rela o entre a Transformada de Laplace da sa da e a Transformada de Laplace da entrada admitindo se todas as condi es iniciais nulas em OGATA 2003 Portanto aplicando tal transformada em 1 retirada de Garcia 1997 assume se que o modelo a ser identificado possua a forma geral dada por 2 dT C q dt d fonte d ambiente 1 Y s _ Ke gt U s ts 1 2 Sendo T a temperatura do fluido os fluxos de calor da resist ncia para o d fonte d ambiente fluido e do fluido para o ambiente Y s e U s as sa das e entradas do sistema 97 ISSN 2318 8189 Ap s as considera es feitas acerca da representa o do sistema passasse se de um problema de identifica o de sistemas para um problema de identifica o dos par metros K Ta e Para a identifica o dos par metros supracitados foi utilizada a Toolbox de identifica o de sistemas do software Matlab Neste estudo foram realizados 3 procedimentos de amostragem da din mica do sistema para entradas de 95w 100w e 105w com o objetivo de gerar um modelo proposto e valida lo A din mica do sistema s respectivas entradas pode ser observada nos gr ficos de 1 a 3 gerados a partir do software de simula o Matlab Input and output signals v r i yl Gr fico 1 din mica do sistema para uma entrada de 95W Input and output signals 101 100 ul 99 o 1000 2000 3000
314. r que 8 Tabela 2 Valores dos limites de distor o harm nica de corrente total de individual para sistemas de distribui o Current Distortion Limits for General Distribution Systems 120 V Through 69 000 V Maximum Harmonic Current Distortion in Percent of I Individual Harmonic Order Odd Harmonics Idi lt 11 lish lt 17 1Tsh lt 23 23 lt h lt 35 35 lt h TDD lt 20 4 0 2 0 1 5 0 6 0 3 5 0 20 lt 50 7 0 3 5 2 5 1 0 0 5 8 0 50 lt 100 10 0 4 5 40 1 5 0 7 12 0 100 lt 1000 12 0 5 5 5 0 2 0 10 15 0 gt 1000 15 0 7 0 6 0 2 5 14 20 0 Even harmonics are limited to 25 of the odd harmonic limits above Current distortions that result in a dc offset e g half wave converters are not allowed All power generation equipment is limited to these values of current distortion regardless of actual 1 7 where Le maximum short circuit current at PCC h maximum demand load current fundamental frequency component at PCC Fonte IEEE Std 519 1992 Recommended Practices and Requirements for Harmonic Control in Electrical Power Systems 88 ISSN 2318 8189 O gr fico da figura 4 mostra que o comportamento da distor o harm nica total de corrente violou o valor de 8 recomendado pela IEEE Std 519 atingindo valor m ximo de quase 90 na fase A Este comportamento foi provocado pela baixa demanda de corrente el trica pois nesses intervalos de tempo n o havia equipamentos el tricos ligados a rede el
315. ras como alguns agravantes da situa o atual Conforme Rego 1996 as vari veis externas relacionadas indisciplina no meio educacional s o a viol ncia existente na sociedade a falta de limites na fam lia a viol ncia e desagrega o familiar e os tra os de personalidade Ainda de acordo com a autora as vari veis internas s o falta de autoridade do professor aulas sem sentido imobilidade excessiva hor rios r gidos e falta de compreens o dos conte dos para vida futura De acordo com os te ricos pesquisados verificou se que a indisciplina escolar n o um assunto recente e sempre esteve presente nas escolas AQUINO 1996 GARCIA 2001 ESTRELA 2002 Todavia antigamente os alunos temiam os professores e por isso eram mais disciplinados Segundo Garcia 2001 p 376 a indisciplina um fen meno de aprendizagem superando sua conota o de anomalia ou de problema comportamental a ser neutralizado atrav s de mecanismos de controle Esse vi s da aprendizagem sinaliza uma perspectiva diferente que vai de encontro tica comportamental ISSN 2318 8189 De acordo com Guimar es 1996 p 73 a viol ncia seria caracterizada por qualquer ato que no sentido jur dico provocaria pelo uso da for a um constrangimento f sico ou moral Dessa forma muitos comportamentos apresentados pelos alunos durante as aulas agress es f sicas e verbais vandalismo entre outros n o s
316. rativista entre outros produtos manufaturados 136 ISSN 2318 8189 dono Atualmente a mais cogitada dessas embarca es a conhecida rabeta embarca o pr pria da maioria dos moradores de f cil manuseio gil e de valor acess vel Segundo relatos de pessoas nativas o transporte anteriormente mais utilizado era a canoa a remo e que dependendo do destino as viagens nessas embarca es poderiam durar at um dia inteiro Com o passar dos anos e a introdu o de meios tecnol gicos na ind stria n utica barcos a motor s o constru dos em larga escala diminuindo o tempo das viagens e o esfor o humano para movimentar a embarca o Hoje no munic pio a fabrica o e a comercializa o de rabetas constituem se numa forma de trabalho e de gera o de renda permitindo que muitas fam lias vivam da fabrica o desse tipo de embarca o Conforme a publica o Mem ria e Revitaliza o Identit ria Ribeirinhos e Ribeirinhas das ilhas de Abaetetuba CPT 2006 p 25 alguns moradores assim se definem Somos gente Somos ilhas Somos gua Somos vegeta o N s ribeirinhos temos o privil gio de acordar de manh gedo e ver o rio que Peus nos deu correndo maravilhoso e essa natureza linda imensa Sustentam seus saberes sobre o tempo a partir de suas experi ncias com as guas dos rios dos igarap s dos furos com as matas terras chuvas ventos luas sol elementos naturais a definir pr t
317. rdas nulas na transmiss o e distribui o Assim colocado o crit rio de avalia o da qualidade da energia el trica pode incluir a verifica o das normas estabelecidas para qualificar e quantificar a deteriora o imposta por um dist rbio Os Procedimentos de Distribui o PRODIST s o documentos elaborados pela ANEEL e normatizam e padronizam as atividades t cnicas relacionadas ao funcionamento e desempenho dos sistemas de distribui o de energia el trica O PRODIST cont m 9 m dulos sendo o M dulo 8 Qualidade de Energia El trica tra a os par metros para a an lise da qualidade de energia o qual ser usado como refer ncia para este trabalho Outra norma que trata dos par metros utilizados para medir a QEE o Subm dulo 2 8 Gerenciamento dos indicadores de desempenho da rede b sica e de seus componentes do ONS Operador Nacional do Sistema El trico A IEEE Std 519 1992 Recommended Practices and Requirements for Harmonic Control in Electrical Power Systems estabelece valores de refer ncia da qualidade de energia no ponto de acoplamente comum do sistema el trico com a concession ria Para este trabalho este documento foi usado para analisar a distor o harm nica de corrente 4 An lise na Rede B sica do Campus de Abaetetuba Foi realizada uma medi o da qualidade de energia el trica na ponto de acoplamento comum do campus universit rio de Abaetetuba com a rede b sica Para tal foi utilizado o Analisado
318. res republicanos por m bem antes ainda no imp riod havia o objetivo de por meio do folclore construir uma cultural nacional que inclu sse o pa s no rol das na es cultas Mais adiante no per odo do modernismo brasileiro o folclore a cultura popular foram tratados como representando a ess ncia nacional Na perspectiva das elites de intelectuais artistas e de certos governos a cultura popular o artesanato e o folclore tem sido acionados com a finalidade de preservar tradi es e costumes considerados amea ados de extin o Como as tradi es oficiais as populares tamb m se valem de um conjunto de s mbolos como roupas m sicas dan as e artefatos culturais fabricar identidades e subjetividades adequadas a certa forma o cultural A tradi o um artif cio um discurso pr tica capaz de produzir sentimentos e condutas politicamente sancionadas uma esp cie de religi o pois uma forma de f s que laica Para Hobsbawn 1984 p 9 a tradi o um conjunto de pr ticas normalmente reguladas por regras t citas ou abertamente aceitas tais pr ticas de natureza ritual ou simb lica visam inculcar certos valores e normas de comportamento atrav s da repeti o o que implica automaticamente uma continuidade em rela o ao passado 189 ISSN 2318 8189 Por m essa continuidade artificial pois preciso considerar as transforma es do contexto cultural e hist rico Hoje
319. retos e como recrescimento espectral quando o espectro do sinal de entrada tem uma banda larga finita GHARAIBEH 2011 Sinal de sa da Sinal de entrada Figura 2 Distor o n o linear Fonte arquivo pessoal Algumas das consequ ncias mais vis veis da distor o n o linear s o o aumento da taxa de erros atrasos diminui o dos ritmos de transmiss o redu o da efici ncia espectral e de pot ncia interfer ncias etc 2 1 Interfer ncia de Canal Adjacente A interfer ncia de canal adjacente uma manifesta o de comportamento n o linear em sistemas sem fio Essa interfer ncia ocorre quando dois ou mais pontos de acesso est o usando 233 ISSN 2318 8189 canais que se sobrep em ou est o pr ximos o suficiente uns dos outros para caus la e as suas c lulas se sobrep em fisicamente como mostra a Figura 3 necess rio que o sistema de cria o imponha um limite m ximo de distor o que pode ser introduzida em c lulas adjacentes Como n o h a possibilidade de concep o para n veis de distor o absolutos s o especificados os n veis relativos A medida mais utilizada a Raz o da pot ncia do canal adjacente que se refere raz o entre a pot ncia no canal principal e alimenta o de um dos canais adjacentes GHARAIBEH 2011 Adjacent Channel P Interference Channel Channel 1 3 2 401 GHz Figura 3 Interfer ncia de canal adjacente com dois pontos de acesso muito pr
320. rmite a d vida em torno do direito de um lado que os meninos e as meninas do povo tem de saber a mesma matem tica a mesma f sica a mesma biologia que os meninos e as meninas das zonas felizes da cidade aprendem mas de outro jamais aceita que o ensino de n o importa qual conte do possa dar se alheado da an lise critica de como funciona a sociedade 2000 p 44 Com esse relato expressamos o quanto as temporalidades da pesquisa s o diversas m ltiplas e se inter relacionam de modo complexo constituindo uma escritura que atravessa v rias fases desde os dados que parecem soltos anota es marcantes e impress es at a organiza o em um texto coerente e com significados 1 A travessia s comunidades ribeirinhas de Abaetetuba O percurso da travessia da pesquisa tem se configurado um movimento de imers o na comunidade de adentrar na realidade das comunidades de conhecer as manifesta es culturais o tr nsito das pessoas e do lugar no tempo espa o da vida Nesse sentido a perspectiva da pesquisa insere se na abordagem qualitativa atrelada perspectiva de elabora o de uma cartografia das representa es sociais acerca das identidades de sujeitos ribeirinhos a qual nos direciona a um encontro com a etnografia A escolha da etnografia d se por visualizar nesta vertente metodol gica de investiga o o caminho para as possibilidades de conhecimento do objeto de pesquisa ora proposto ANDR 2008 A locali
321. rnou instrumento de sustentabilidade econ mica e cultural para a regi o A arte do brinquedo de miriti identifica se com a cultura inerente s comunidades rurais sendo considerada atrasada na vis o de muitos analistas sendo caracterizada pelo fato de o artista n o se distinguir do povo e se limitar a simplicidade a ordenar os fatos do cotidiano e da realidade da qual faz parte No ateli etnografado os artes os criam pe as de sua realidade vividas na inf ncia como canoas barcos animais da floresta e cenas cotidianas como pescar e coletar a a Por m logo os instigamos a criar pe as da realidade na qual est o inseridos ao que nos deram pronta resposta Um dos artes os argumentou que os brinquedos tradicionais s o os mais lucrativos por m h uma preocupa o em inovar e acompanhar a transforma o social ou seja a moderniza o da sociedade mesmo que as novas pe as criadas n o sejam t o aceitas quanto s tradicionais Para algumas abordagens a concep o de cultura popular est diretamente relacionada com a quest o da participa o popular Em geral se entende por povo a classe trabalhadora que tamb m considerada supostamente respons vel pela transforma o da sociedade pela insurrei o do novo Precisamos refletir a quest o pois os artes os do miriti tendem a cultivar a tradi o do brinquedo de miriti e para tanto investem na transmiss o das t cnicas e habilidades para garantir a continuid
322. rojetos que considerem como ponto de partida a vulnerabilidade dos jovens que mobilizem os professores em torno de uma tarefa coletiva que se utilizem dos v nculos da escola com a comunidade valorizando especialmente a participa o dos pais PLACCO e equipe 2002 p 364 Aliado a isso os autores acima enfatizam a necessidade urgente de formar os docentes para poderem atuar preventivamente posto que o desconhecimento e a falta de informa es sobre o contexto da viol ncia podem ter um efeito danoso e inverso ao pretendido Logo o trabalho de preven o da viol ncia na escola requer a es sistem ticas e cuidadosamente planejadas 267 ISSN 2318 8189 objetivando a forma o do aluno e do cidad o e ancoradas no projeto pol tico pedag gico da escola PLACCO e equipe 2002 Al m dos te ricos que discutem a viol ncia nas escolas teremos como subsidio te rico metodol gico a Teoria das Representa es Sociais Esta trata da produ o dos saberes sociais Centra se na an lise da constru o e transforma o do conhecimento social e tenta elucidar como a a o e o pensamento se interliga na din mica social A Representa o Social sempre representa o de alguma coisa objeto e de algu m sujeito H muito debate sobre o conceito de Representa o Social sua g nese sua estrutura o sua din mica e possibilidade de mudan a Para compreender o fen meno de algumas Representa es Sociai
323. rtes o chefe casado com Marinilda Rodrigues de 35 anos o casal tem tr s filhos Eleson Ferreira de 20 anos sobrinho de Jos Roberto A outra artes Nelma Ferreira de 42 anos O nico que n o da fam lia Carlos da Silva de 21 anos Esta uma fam lia cat lica que n o mede esfor os para manter a tradi o do brinquedo de miriti O ateli funciona em uma casa constru da em madeira com dois pavimentos sendo que o t rreo o espa o destinado apenas aos homens e o pavimento superior s mulheres Segundo Jos Roberto essa divis o facilita o trabalho de produ o dos brinquedos de miriti pois esse processo possui v rias etapas que precisam ser cumpridas at que se obtenha o resultado final A produ o 23 Bronistaw Kasper Malinowski antrop logo anglo polon s considerado um dos fundadores da antropologia social e fundador da escola funcionalista Entre suas obras est Os Argonautas do Pac fico Ocidental 157 ISSN 2318 8189 artesanal dos brinquedos exige tempo e cuidado porque se um brinquedo for feito com pressa a pessoa corre o risco de se machucar e cortar a m o disse Eleson A produ o do brinquedo de miriti possui um processo produtivo com trabalho considerado bruto e leve No espa o dos homens se desenvolve o processo de produ o denominado de trabalho bruto que caracterizado pela modelagem do brinquedo O miriti cortado medido lixado selado e emassado para
324. rupo Arte em Miriti Cores e Encantos da Amaz nia que desenvolve suas atividades na sede da Miritong denominada de F brica de Sonhos local onde iniciamos a pesquisa cujo artes o chefe Valdeli o Grupo Pirocaba que possui esta denomina o em alus o a Pirocaba que uma col nia do munic pio o Grupo da comunidade do Baixo Itacuru localizado na regi o das ilhas do munic pio e o Grupo Tauera de Beja localizado na zona rural do munic pio de Abaetetuba espa o onde continuamos a experi ncia etnogr fica A experi ncia etnogr fica na Miritong iniciou em 19 de agosto de 2013 Neste primeiro contato fomos recebidas pelo artes o Valdeli Costa Alves e por seu ajudante Vamilson Costa Alves Valdeli dono do ateli denominado Fabrica de sonhos que fica nos fundos de sua casa Neste momento observamos que n o havia mulheres no exerc cio das atividades artesanais um dos motivos a nos levar a buscar outro ateli Posteriormente conheci Mariana da Costa Alves dona de casa e esposa de Valdeli Fomos informadas que n o seria poss vel iniciar a pesquisa naquela semana pois al m das atividades artesanais estar paradas devido a constru o de seu ateli n o estar conclu do Valdeli iria viajar e s retornaria na semana seguinte Neste per odo o ateli permaneceria fechado Combinamos o retorno para o dia 26 de agosto Ao retornarmos ao ateli na data proposta de imediato observei que o espa o j estava servindo p
325. rupo de Trabalho e Pesquisa em Orienta o Sexual Rela es de G nero In Sexo se Aprende na Escola S o Paulo Editora Olho d gua 2000 HEILBORN Maria Luiza ARA JO Leila BARRETO Andreia Gest o de Pol ticas P blicas em G nero e Ra a Rio de Janeiro CEPESC Bras lia Secretaria de Pol ticas para as Mulheres 2010 JOVINO Ione da Silva Literatura Infanto Juvenil com personagens negros no Brasil In SOUZA Florentina LIMA Maria Nazar Orgs Literatura Afro Brasileira Bras lia Funda o Palmares 2006 LOURO Guacira Lopes G nero sexualidade e educa o uma perspectiva p s estruturalista Petr polis Vozes 1997 MUNANGA Kabenguele Rediscutindo a mesti agem no Brasil identidade nacional versus identidade negra Petr polis Vozes 1999 154 ISSN 2318 8189 O BRINQUEDO DE MIRITI TRADI O EDUCA O E IDENTIDADE CULTURAL Lidia Sarges Bolsista Prodoutor 2013 Faecs lidiasarges O yahoo com br Joyce Ribeiro Faecs Campus universit rio de Abaetetuba UFPA joyce Qufpa br Introdu o Nesse artigo pretendemos descrever parte da pesquisa desenvolvida na Associa o dos Artes os do Munic pio de Abaetetuba ASAMASB dando nfase a um dos ateli s que integram esta associa o Como o objetivo deste trabalho de campo era a observa o das atividades artesanais realizadas cotidianamente precis vamos encontrar um ateli entre os tantos espalhados pela cidade e por meio de di
326. s BORREGO Jos Pedro CARVALHO Nuno Borges A Distor o N o Linear como Causa de Interfer ncias Radioel ctricas Dispon vel http www anacom pt streaming interf Radio El tricas JoseBorrego pdf categoryId 260562 amp contentId 542694 amp field ATTACHED FILE Ace sso 20 11 2013 GHARAIBEH Khaled M Nonlinear Distortion in Wireless Systems Modeling and Simulation with MATLAB ISBN 978 0 470 66104 8 386 pages Wiley December 2011 237 ISSN 2318 8189 JONSSON Magnus KUNERT Kristina Towards Reliable Wireless Industrial CommunicationWith Real Time Guarantees IEEE Transactions on Industrial Informatics vol 5 n 4 2009 SILVA Pablo Dutra da Modelo compacto de n o linearidades em transistores mos Universidade Federal de Santa Catarina 2006 Dispon vel http eel ufsc br lci pdf Pablo Dutra da Silva pdf Acesso 20 11 2013 WILLIG Andreas MATHEUS Kirsten WOLISZ Adam Wireless technology in industrial Networks Appeared in Proceedings of the IEEE vol 93 n 6 pp 1130 1151 2005 238 pare ESB 3 0 ISSN 2318 8189 TRANSFER CIA DE ELETRONS E O NAFTALENO HIST RICO E CARACTER STICAS F SICO QU MICAS Silvia Patr cia Ferreira de Souza Universidade Federal do Par shiva miga yahoo com Introdu o Muitos fen menos na natureza ocorrem por meio de transfer ncia ou troca de part culas Em geral todo tipo de part cula pode ser transportado como el trons pr tons n cleos e
327. s Por m n o s as pesquisadoras observam pois os interlocutores as tamb m o fazem As pesquisadoras sentem se tamb m sob vigil ncia j que muitos olhos as seguem Al m da observa o h as conversa es coleta de documentos e captura de imagens tudo com a nica inten o de desnaturalizar eventos e pessoas que parecem naturais Nas conversa es h a necessidade de identificar e selecionar os interlocutores e interlocutoras que estejam sintonizados com as inten es da pesquisa que sejam acess veis dispostos a colaborar e acima de tudo disponham de algum conhecimento acerca do objeto para contribuir satisfatoriamente RIBEIRO 20104 Para que seja poss vel capturar imagens teis pesquisa preciso planejar a produ o e o uso das fotografias preciso cuidar de certos aspectos como conhecer o grupo que ser fotografado ter dom nio t cnico e conhecimento sobre a etnografia este ltimo prev o olhar treinado com vista captura de cenas e encena es que falem sobre o objeto de investiga o necess rio tamb m planejar como produzir e usar as fotografias Desse modo o uso da fotografia etnogr fica n o pode ser reduzido a apenas mais uma ferramenta de pesquisa mas precisa ser considerada como um discurso uma narrativa imag tica produzida intencionalmente A fotografia 48 E i f A Ea e A observa o participante e intensiva foi estabelecida pelo c none antropol gico como a norma prof
328. s e os conhecimentos produzidos bem como sobre as a es extensionistas em desenvolvimento pois acreditamos que tais a es definem a Universidade Outro objetivo foi promover o di logo entre os grupos de pesquisa e de extens o aproximando os por meio da interlocu o mediada por diferentes conhecimentos e m todos O interesse e a participa o de expressivo quantitativo de t cnicos docentes e estudantes ligados aos grupos de pesquisa e projetos de extens o expressam o amadurecimento acad mico cient fico e o compromisso desta comunidade com a constru o da Universidade do Baixo Tocantins Assim nos dias 11 e 12 de dezembro de 2013 a comunidade acad mica aceitou o convite e marcou presen a efetiva no evento totalizando 238 inscri es distribu das entre as v rias atividades previstas na programa o entre as quais os Gts com comunica o oral e se o p ster totalizando 57 trabalhos aprovados Deste modo entre plen rias se o p ster comunica es orais apresenta o de v deo sobre resultado de pesquisa cultural al m do encerramento com lan amentos de v rios livros organizados por docentes pesquisadores deste Campus bem como da Revista Margens dossi Educa o Ambiental a participa o foi ativa e comprometida s ria e rigorosa Esse evento acad mico que j faz parte da mem ria acad mico cultural deste Campus aos poucos comunica os conhecimentos produzidos e constitui paulatinamente as
329. s temos que perguntar Por que s o criadas essas representa es A resposta que a finalidade de todas as representa es tornar familiar algo n o familiar MOSCOVICI 2004 Moscovici considera que os universos consensuais s o universos familiares nos quais as pessoas querem ficar pois n o h conflito Nesse universo tudo o que dito ou feito confirma as cren as e as interpreta es adquiridas Em geral a din mica das rela es uma din mica de familiariza o em que os objetos pessoas e acontecimentos s o compreendidos previamente Refer ncias ABRAMOVAY M Rua M das G Viol ncias nas escolas Bras lia Unesco 2002 et al Gangues galeras chegados e rappers juventude viol ncia e cidadania nas cidades da periferia de Bras lia Rio de Janeiro Garamond 1999 ANDR M E D A Etnografia da pr tica escolar Campinas Papirus 1995a ARRUDA A Uma abordagem processual das representa es sociais sobre o meio ambiente In ARRUDA A org Olhares sobre o contempor neo representa es sociais de exclus o g nero e meio ambiente Jo o Pessoa UFPB no prelo BATISTA e EL MOOR Viol ncia e agress o In CODO W coord Educa o Carinho e trabalho CNTE Bras lia UNB Psicologia e Trabalho Petr polis Vozes pp 139 160 1999 BATISTA e PINTO Seguran a nas escolas e burnout dos professores In CODO W coord Educa o Carinho e trabalho CNTE Bras lia UNB Psicologia e Trabal
330. s vari veis V rios fatores afetam o n vel do inc modo provocado tais como a forma da modula o quadrada ou senoidal o tipo de ilumina o incandescente ou fluorescente a in rcia t rmica das l mpadas etc Distor es harm nicas Os harm nicos s o originados por cargas eletr nicas que consomem correntes peri dicas de 60 Hz n o senoidais por exemplo um retificador trif sico de onda completa adiodos As distor es harm nicas est o presentes de forma cont nua associadas ao crescente n mero de acionamentos est ticos inversores de frequ ncia variadores de velocidade etc fontes chaveadas e outros dispositivos eletr nicos de acionamento 82 ISSN 2318 8189 3 Normas Sobre a Qualidade de Energia Para verificar quais seriam as condi es ideais de opera o de um sistema el trico na falta de crit rios espec ficos para avaliar a qualidade de energia podemos comparar as condi es reais de opera o com as caracter sticas de um sistema ideal e a partir da estabelecer uma escala quantitativa e classificat ria para os desvios observados Um sistema el trico trif sico ideal deve satisfazer s seguintes condi es de opera o em regime permanente 1 Tens es e correntes alternadas com formas senoidais 2 Amplitudes constantes nos valores nominais 3 Frequ ncia constante no valor s ncrono 4 Tens es trif sicas equilibradas 5 Fator de pot ncia unit rio nas cargas 6 Pe
331. s da m dia 15 Na redondeza dos rios Itacuru e Arapapu local onde estamos realizando a pesquisa h pelo menos cinco olarias pr ximas uma da outra 16 Essa express o refere se a pessoas que n o conseguem realizar um desejo um prop sito ou seja est sem sorte ou azarado 17 Utens lio feito da palma do a aizeiro pelo ribeirinho de forma artesanal que utilizado para subir na palmeira e coletar seu fruto 18 Instrumento feito com talas de jupati que s o colocados na gua para a pesca do camar o 139 ISSN 2318 8189 Acreditam que s o seres viventes a Matinta Pereira e a Cobra Grande representa es ricas naturais e fant sticos elementos demonstrativos da terra amaz nica As adversidades apresentadas pelo ambiente natural n o inibem a harmonia comunit ria demonstram alegria e contentamento gostam de residir numa regi o em que o ar ainda puro e refrescante a beleza do rio mar s se apresenta para quem ali mora tem gua em abund ncia para o banho e outros afazeres a floresta uma ntima vizinha as viagens a trabalho a passeio para ir escola pela rua rio mar s o sempre agrad veis pelo fato da natureza oferecer a todo instante uma real ou fant stica imagin ria novidade Assim se constitui a cultura ribeirinha pelo modo de viver desse povo situado numa realidade que fruto da produ o hist rica intelectual e social dos sujeitos que l vivem trazendo consigo uma tradi o de
332. s e at mesmo seus processos de avalia o Segundo o autor para os docentes os conceitos de indisciplina escolar viol ncia e vandalismo tinham o mesmo significado e eram tratados como se fossem indisciplina escolar demonstrando como os conceitos de indisciplina e viol ncia s o tratados como se fossem uma mesma coisa Parrat Dayan 2008 p 24 sublinha que al m de superar a ideia de indisciplina exclusivamente como problema de conduta importante diferenciar os atos de indisciplina e os atos de viol ncia Z E necess rio diferenciar a indisciplina na escola da viol ncia na escola A indisciplina escolar eventualmente aproxima se da delinq ncia por m ela n o viola a ordem legal da sociedade mas apenas as regras estabelecidas na escola ESTRELA 2002 A autora enfatiza a import ncia de diferenciar se a indisciplina e a viol ncia e focalizar a indisciplina no mbito escolar no processo ensino aprendizagem na normaliza o de regras de boa conviv ncia para o desempenho das atividades escolares 212 ISSN 2318 8189 2 Resultados e Discuss o Uma quest o muito importante a ser analisada relacionada percep o e atitudes tomadas pelos professores em rela o tanto indisciplina quanto viol ncia escolar Os professores entrevistados nessa pesquisa foram un nimes ao mencionar que tanto a disciplina quanto a viol ncia est o presente no cotidiano escolar Geralmente a viol ncia o
333. s limites aceit veis recomendados pela ANEEL n o sendo necess rias medidas de melhoria no sistema Figura 3 Gr fico de linha mostrando o comportamento distor o harm nica total de tens o DHT de tens o 10 9 11 10 10 10 9 11 22 10 11 9 11 10 10 11 9 11 22 10 12 9 11 10 10 12 9 11 22 10 13 9 11 10 10 87 ISSN 2318 8189 4 4 Distor o Harm nica de Corrente A distor o harm nica total de corrente est associada a deforma es na forma de onda senoidal da corrente ocasionada principalmente pelo tipo de carga que est ligada rede el trica Neste trabalho foram tomados como refer ncia os limites de distor o harm nica de corrente recomendados pela IEEE Std 519 o qual estabelece o limite m ximo de distor o harm nica permitido para um consumidor A tabela 2 a seguir mostra os limites de distor o harm nica de corrente baseados no tamanho da carga em rela o ao tamanho do sistema de pot ncia ao qual a carga est conectada A raz o I a raz o entre a corrente de curto circuito no ponto de acoplamento comum PCC pela m xima corrente fundamental de carga Vale ressaltar que esta tabela v lida para sistemas onde o n vel de tens o est entre 120V e 69kV Para o caso do nosso trabalho a raz o I I est na segunda faixa de valores da tabela 2 ou seja maior que 20 e menor que 50 A tabela mostra que a distor o harm nica total de corrente TDD deve ser meno
334. s materiais como redu o da vida til ou at queima de transformadores motores capacitores e equipamentos eletr nicos sens veis bem como ocorrer perturba es f sicas em pessoas tais como inc modo visual devido ao efeito de cintila o ou inc modo auditivo devido a resson ncias eletromagn ticas 2 Tipos de Dist rbios de Qualidade de Energia Os dist rbios aos quais o sistema el trico est exposto podem ser caracterizados de diversas maneiras em fun o da dura o do evento curta m dia ou longa dura o da faixa de frequ ncias envolvidas baixa m dia ou alta frequ ncia dos efeitos causados aquecimento vibra es cintila o luminosa erro de medidas perda de efici ncia redu o da vida til ou de acordo com a intensidade do impacto pequeno m dio ou grande impacto Para fazer qualquer uma dessas classifica es preciso conhecer melhor as caracter sticas de cada tipo de dist rbio A seguir alguns tipos de dist rbios na qualidade de energia segundo S M Deckmann e J A Pomilio 2011 Afundamento tens o uma redu o do valor rms eficaz da tens o durante meio ciclo at 1 minuto provocado tipicamente pela entrada de uma carga tempor ria de porte significativo em rela o ao n vel de curto circuito local Pode tamb m ser devido a um curto circuito pr ximo Em geral seu efeito desaparece depois que a causa direta removida 81 ISSN 2318 8189 Sobretens o o aume
335. s que possam ser referenciadas a um sistema de coordenadas conhecido Esses dados s o divididos em duas classes espacial e alfanum rica Os dados espaciais s o considerados aqueles que podem ser representados espacialmente ou seja de forma gr fica Eles se constituem em mapas tem ticos imagens de sat lites ou planos de informa o e tais dados estruturam se de forma vetorial ou matricial Para a representa o vetorial a unidade fundamental um par de coordenadas x e y j para a representa o matricial ou raster a unidade fundamental um pol gono regular geralmente um quadrado regular denominado de pixel Os vetores s o formas de descrever um local usando um conjunto de coordenadas cada coordenada referindo se a uma localiza o geogr fica utilizando um sistema de valores X longitude e Y latitude j os matriciais s o imagens digitais de sat lites fotografias a reas ou algum tipo de imagem suportada pelo programa Os dados alfanum ricos s o constitu dos por caracteres letras n meros ou sinais gr ficos que podem ser armazenados em tabelas que por sua vez formam um banco de dados Esses dados dispostos em uma tabela devem conter atributos que posam vincul los estrutura dos dados vetoriais e essa liga o feitas atrav s de suas coordenadas Tais tipos de dados podem estar vinculados a ambas as estruturas espaciais Contudo prefer vel o uso da estrutura vetorial para a conex o desses da
336. s sociais como o cultivo e o manejo do a a a produ o de diversos tipos de farinha o uso vers til do miriti a feitura da ro a as atividades de pesca e inclusive a antiga forma de pescar camar o com matapi a rica produ o artesanal dominam regras de fabrica o e uso de utens lios como o matapi a peconha a rede de pesca entre outros A materialidade moderna exibida pela alta tecnologia n o fez desaparecer a magia e a sedu o das lendas dos mitos com seus s mbolos e significados pr prios Essas comunidades reorientam as atividades di rias em decorr ncia do movimento das guas e das florestas possuem saberes sobre o ciclo da natureza sabem dos riscos que navegar em canoas pequenas num rio com mar s gigantes Estes saberes traduzem uma dada cultura produto das a es e simbologias que os sujeitos v o tecendo no seu existir medida que como afirma Brand o 2002 p 24 A cultura configura o mapa da pr pria possibilidade da vida social Ela n o a economia e nem o poder em si mesmos mas o cen rio multifacetado e poliss mico em que uma coisa e a outra s o poss veis Ela consiste tanto de valores e imagin rios que representam o patrim nio espiritual de um povo quanto das negocia es cotidianas atrav s das quais cada um de n s e todos n s tornamos a vida social poss vel e significativa Em s ntese eles e elas revelam por meio de suas pr ticas sociais atitudes ou modos pr prios de ser e viv
337. sar que no dia 10 09 11 s bado a corrente n o passou de 5 A at o hor rio de 18 30h mas que a partir desta hora a corrente sofreu um aumento chegando a 8 A Isto se deve pelo fato de que nesse per odo de tempo houve um aumento de consumo o que pode ser exemplificado pelo acendimento de l mpadas fluorescente do campus A partir das 5 30 da manh j do dia 11 09 11 domingo a corrente diminhui para valores aproximados abaixo de 5 A pois como j estava amanhecendo as l mpadas foram apagadas Este 84 ISSN 2318 8189 comportamente da corrente verificado at o hor rio de 18 30 quando a partir de ent o a corrente volta a crescer atingindo valores de at 8A quando come a o amanhecer do dia 12 11 11 segunda feira dia efetivo a corrente volta a cair pois as l mpadas est o sendo desligadas A partir das 8 00h deste mesmo dia hor rio em que come am as atividades do campus a corrente sofre um aumento gradativo atingindo valores pr ximos de 20 A no hor rio de 11 00h da manh Entre 12 00h e 14 00h deste dia a corrente sofre uma diminui o voltando a crescer a partir de ent o devido o retorno das atividades no campus e consequentemente aumento de carga como ar condionados computadores l mpadas etc A partir das 21 35h o valor da corrente el trica demandada pelo campus diminui pois as atividades s o encerradas nesse hor rio J no in cio da manh do dia 13 09 11 a corrente sofre ainda mais dimin
338. sertada h tamb m as cadeiras tamb m foi agora esse per odo que colocaram cadeira nova melhorou pra n s a quest o tamb m da biblioteca eu aqui nesse ultimo ano n o sei mais o que biblioteca aqui na escola por que toda vez que n s vem aqui n o tem ningu m l entende Al Uma inquieta o vivida pelo sujeito Al e compartilhada por muitos alunos da educa o b sica o fato de as escolas disporem de recursos como sala de inform tica projetos de m sica biblioteca entre outros e n o ofertarem aos alunos esse atendimento H muitos casos em que os 259 ISSN 2318 8189 alunos terminam o ensino m dio sem ter usufruido dos recursos que a escola disp e e que poderiam contribuir positivamente na aprendizagem constituindo se em novas ferramentas de ensino para assim melhorar a qualidade da forma o desse aluno Percebemos que os projetos e programas educacionais viabilizam uma estrutura f sica equipamentos laborat rios mas deixam a desejar na continuidade e manuten o na demanda de profissionais ligados a essas quest es e com certeza essa realidade falta de profissionais para esses espa os ir refletir na forma o do aluno A respeito dos pontos positivos e negativos na escola e a contribui o do ensino m dio na vida dos alunos temos Eu posso falar dos aspectos mais negativo j que a falta do interesse de alguns professores eu acho se tivesse mais interesse deles com certeza s
339. sgata os valores que praticamente est o extintos da cidade de Abaetetuba Na verdade faz muito muito tempo que a tradi o come ou E foi primeiro nas Ilhas de Abaetetuba que os brinquedos de miriti come aram a ser feito por m n o para vender mas sim para servir como brinquedos para as crian as ribeirinhas brincarem A nossa fam lia foi quem come ou a fazer brinquedos aqui em Abaet O brinquedo de miriti muito importante para Abaetetuba por m a cultura do miriti precisa ser mais valorizada Para Gugu O brinquedo de miriti criado voltado quest o religiosa visto que as primeiras pe as foram desenvolvidas para os crist os pagarem suas promessas no C rio de Nossa Senhora de Nazar pois como as pe as de miriti s o leves podem ser carregadas pelos promesseiros durante o C rio desde a d cada de 1930 passaram a ser vendidas em grande escala na celebra o a tradi o teve sua primeira ocorr ncia em 1973 em Bel m registrada pelo Instituto do Patrim nio Material Nacional IPHAN em Abaetetuba n o h registro de seu in cio Os brinquedos de miriti s o fabricados h mais de duzentos anos no munic pio de Abaetetuba Muitas tradi es que ainda sobrevivem atualmente foram inventadas no s culo XIX quando a europa foi sacudida por eventos pol ticos e culturais que mudaram o mapa cultural do mundo ocidental HOBSBAWM 1984 As tradi es populares foram inventadas com a finalidade de espalhar os valo
340. sitivo 2009 FREIRE Paulo A Educa o na Cidade S o Paulo Cortez 1991 Pedagogia da Autonomia Saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 1991 LIB NEO Jos Carlos Organiza o e Gest o da Escola teoria e pr tica Goi nia Editora Alternativa 2001 MARCELO Carlos S sifo Revista de Ci ncias da Educa o S 1 s n n 08 pp 7 22 jan abr 2009 ORSOLON Luzia Angelina Marino Trabalhar com as fam lias uma das tarefas da coordena o In PLACCO Vera Maria Nigro de Souza ALMEIDA Laurinda Ramalho de Orgs O coordenador pedag gico e o cotidiano da escola 6 Ed S o Paulo Edi es Loyola 2009 SIM ES C O desenvolvimento do professor e a constru o do conhecimento pedag gico Aveiro Funda o Jo o Jacinto de Magalh es 1996 VASCONCELOS Celso dos Santos Coordena o do Trabalho Pedag gico do projeto pol tico pedag gico ao cotidiano da sala de aula 8 Ed S o Paulo Libertad Editora 2007 227 e TEIA ISSN 2318 s189 Posteres a A Dai T 4 ISSN 231 Temas problemas e conhecimentos produzidos 228 ISSN 2318 8189 DISTOR ES N O LINEARES EM SISTEMAS DE COMUNICA O SEM FIO EM AMBIENTES INDUSTRIAIS MODELAGEM E SIMULA O Paula Fab ola Pantoja Pinheiro Universidade Federal do Par paulafabiolapp O yahoo com br Lamartine Vilar de Souza Universidade Federal do Par IvouzaQufpa br Introdu
341. situa o de indisciplina e de viol ncia instalada na escola e que de certa forma banal Tudo isso demonstra a falta de estrutura das escolas p blicas para receberem os alunos de hoje Hoje em dia ao mesmo tempo em que o professor est falando o aluno pode com seu tablet 215 ISSN 2318 8189 ou note book pode acessar os sites de pesquisa e em tempo real acessar aquela mesma informa o question la rejeit la ou simplesmente copi la Ou seja o aluno assediado hoje por v rias fontes de informa es e a escola por sua vez ainda trabalha com estruturas de quinze vinte anos atr s e tentar formar jovens de hoje O que ficou claro que nem sempre o aluno indisciplinado tamb m violento S o atitudes distintas que podem ocorrer individualmente ou n o Conclus o A an lise das estrat gias discursivas utilizadas pelos professores possibilitou perceber que os mesmos argumentos psicol gicos usados para esclarecer quest es disciplinares s o utilizados pelos educadores para explicar a viol ncia Seus discursos mobilizam conceitos cient ficos para justificar problemas ps quicos imputando ao indiv duo a culpa pelos respectivos fen menos no espa o escolar Embora alguns entrevistados atribuam indisciplina e viol ncia o sentido de resist ncia contra estrat gias de ensino padronizadoras prevalecem entre os educadores conota es negativas a respeito do fen meno favorecendo a culpabiliza
342. sociais que integram e representam os 11 munic pios que formam este espa o sociocultural e pol tico Os sujeitos reconhecem nesta sua auto constitui o identit ria uma ineg vel dimens o de ruralidade como n cleo essencial da sua cultura tradicional Este reconhecimento se ancora tamb m em dados objetivos pois se pode constatar que o 14 ISSN 2318 8189 Baixo Tocantins de uma perspectiva quantitativa uma regi o majoritariamente rural tendo se em vista que mais da metade da popula o cerca de 52 vive no campo Em termos cognoscentes a Regi o pode ser perspectivada como complexo objeto de estudo tanto das ci ncias f sico naturais que se interessam pelos diversos processos naturais envolvendo rios solos vegetais e animais como pelas ci ncias humanas que procuram entender as rela es econ micas hist ricas socioculturais pol ticas e educacionais igualmente importante considerar sem dicotomizar a dimens o urbana da regi o baixo tocantina que enfrenta problemas t picos das grandes cidades como a viol ncia cotidiana o tr fico e venda de drogas il citas a explora o do trabalho infantil a falta de atendimento adequado em educa o e sa de saneamento b sico deficiente d ficit habitacional e desemprego Certamente em maior ou menor grau e com as suas especificidades estes s o problemas que tamb m est o presentes no campo Esse conjunto de problemas sociais demandam solu es pol
343. soossesooesosssesoossosssessossse 155 Lidia Sarges e Joyce Ribeiro Tecendo rela es entre tradi o educa o e identidade cultural por meio do brinquedo de PDS epi ils Un Da ii dali esti 167 Delisa Pinheiro Pinheiroe Joyce Ribeiro A tradi o do brinquedo de miriti notas sobre educa o e produ o generificada 180 Joyce Ribeiro Lidia Sarges e Delisa Pinheiro A investiga o da tem tica inf ncia nos programas de p s gradua o em educa o da ufpa e uepa um estudo a partir da filosofia e das ci ncias da educa o eccccesceesereserererereros 199 Dami o Bezerra de Oliveira e Waldir Ferreira de Abreu Viol ncia e indisciplina reflex es sobre o cotidiano escolar ecccceececeereeccereencerserecssenersase 208 Vivian da Silva Lobato Arquijane Cardoso de Abreu Eliane Vasconcelos Soares Erzila Bel m Pinheiro Irleide Marques de Sousa Juliana Gon alves dos Santos Mariele Castro Garcia Roberta Hellen Trindade de Carvalho e Rosane Batista Miranda Est gio no Projeto PIBID no contexto de atua o do Coordenador Pedag gico na escola PUBNCA aspas canal Cica ad on alla adianto lcd nica 219 Alessandra Sagica Gon alves Adriana Valente da Cunha Amanda de C ssia Rodrigues e Rodrigues Deivison Ferreira Oliveira e Afonso Welliton De Sousa Nascimento II Posteres Distor es n o lineares em sistemas de comunica o sem fio em ambientes industriais modelagem e simula o e sse
344. squisa ou extens o Na maioria das vezes os docentes que conseguem fazer pesquisa est o vinculados a programas de p s gradua o Isso porque a p s gradua o disp e de uma estrutura curricular e de fomento pesquisa que permite aos seus usu rios maior apoio nesse sentido Apesar do exposto acima entendemos que a integra o do ensino pesquisa e extens o indispens vel ao fazer acad mico Esses princ pios quando bem articulados ocasionam mudan as significativas no processo de ensino aprendizagem fundamentando a forma o profissional A pesquisa e a extens o em intera o com o ensino com a universidade e com a sociedade possibilitam operacionalizar a rela o entre teoria e pr tica a democratiza o do saber acad mico e o retorno desse saber universidade testado e reelaborado DIAS 2009 Na pr tica o que se tem observado que as bolsas de inicia o cientifica as bolsas para projetos de extens o bem como a quantidade de recursos destinados aos projetos de pesquisa e 1 Professora da Faecs Campus de Abaetetuba UFPA pesquisadora do Gepjurse e l der do Gepive 27 ISSN 2318 8189 extens o ainda s o insuficientes para atender a demanda da universidade e da sociedade ao redor Outro problema enfrentado a excessiva carga hor ria de trabalho dos docentes das universidades o que faz com que se dedique menos hora de trabalho e aten o pesquisa Por outro lado os projetos de ex
345. ssseoessoesssesssesssoessoosscossssesssesssoossoossssssssessseessoesssossssesssesssosssoosssosssssssss 229 Paula Fab ola Pantoja Pinheiro e Lamartine Vilar de Souza Transfer cia de eletrons e o naftaleno hist rico e caracter sticas f sico qu micas 239 Silvia Patr cia Ferreira de Souza As palestras sobre sexualidade em uma escola vinculada ao PIBID um relato de AS a HU id F RSRS AEE PERES RES AM SS AR AEE NR RES CR A ER E 248 Alessandra Sagica Gon alves Lucivander Le o Williams Queiroz Regina Cl udia Silva de Sousa e Afonso Welliton de Sousa Nascimento ISSN 2318 8189 Ensino M dio para que serve eesseesccsseesoesccssoesocsscescescoescessescoesecsseeccesocsscecoesccsseescesoesseessescoess 254 Edilma Gomes Rodrigues Elenilce Farias Reis Sebasti o Raimundo Santos de Carvalho e afonso Welliton de Sousa Nascimento Representa es sociais de professores das ilhas de Abaetetuba sobre viol ncia nas escolas 263 Vivian da Silva Lobato Eliane Vasconcelos Soares e Irleide Marques de Sousa 10 ji mege EMEA ISSN 2318 8189 conhecimentos produzidos Confer ncia e Mesa redonda SE 4 E v Aoi F s s c Si E T i 5 J am O ISSN ZSUSS Temas problemas e conhecimentos produzidos 11 ISSN 2318 8189 A PESQUISA E A EXTENS O NO BAIXO TOCANTINS TEMAS PROBLEMAS E CONHECIMENTOS PRODUZIDOS Dami o Bezerra Oliveira Campus Universit rio do Baixo Tocanti
346. sultados demos nfase nos estudos e simula es da c lula de mem ria CNT M2 CNT Inicialmente foram simuladas as curvas I V com o aumento de tens o de OV a 0 5V e o decr scimo de tens o de 0 5V a 0 5V Para simular as curvas I V o sistema mol cular considerado no v cuo temperatura ambiente de 27 C Al m disso as simula es foram feitas com um passo de 1 0 mV na tens o de polariza o positiva e negativa como mostrado na figura 7 Assim podemos ver v rios NDR originados por efeito t nel quando a tens o de polariza o externa aplicada ent o os el trons tunelam atrav s da barreira de potencial do maior n vel do orbital molecular ocupado para o menor n vel do orbital molecular desocupado que s o semelhantes banda de val ncia e banda de condu o respectivamente 51 ISSN 2318 8189 Current nA Current nA 0 05 04 03 02 01 00 01 02 03 04 05 026 027 028 029 03 03 02 03 Voltage V Voltage V Figura 7 Caracter sticas I V do sistema de jun o Figura 8 Pontos ON e OFF para crescentes preto CNT pn CNT como uma c lula de porta l gica e decrescentes vermelho valores de tens o O principal pico de 3 64 nA mostrado na figura 8 onde come a a regi o do NDR em 0 29 V e termina em 0 32 V Este pico foi escolhido porque apresentou a maior taxa distintiva de corrente ON OFF de 3 0 Essas caracter sticas foram usadas para escrever e apagar o bit 1 e bit O na sequ ncia d
347. te a elabora o sistem tica de novos saberes Nos 6 projetos de extens o vigentes no Campus da UFPA de Abaetetuba a que se teve acesso confirmam se as conclus es exibidas anteriormente Apenas um projeto articula se ao setor empresarial ao tra ar o objetivo de contribuir com a efici ncia competitiva de micro e m dias empresas do Baixo Tocantins a partir de uma interven o no Centro Comercial de Abaetetuba UFPA 2013b Uma an lise mais precisa e completa dessas atividades acad micas exigiria que se levantasse um n mero maior de fontes documentais assim como que se buscasse informa es por meio de entrevista com os sujeitos envolvidos no ensino e extens o nestes campi Pesquisa O fato de n o se constatar o desenvolvimento de atividades de ensino de p s gradua o nos campi universit rios do Baixo Tocantins certamente contribui para enfraquecer a implementa o de uma cultura institucional de pesquisa particularmente de investiga o de discentes fazendo do c lebre e quase axiom tico trip definidor da universidade uma f rmula quase vazia Nos campi da UEPA no Baixo Tocantins verificou se a presen a de apenas dois projetos de pesquisa vigentes os quais contam com alunos bolsistas de inicia o cient fica Essa pesquisa chega a quase se confundir com interven o pois classificada como parte da atua o da universidade na comunidade Tematizam se nas pesquisas ligadas s licenciaturas em Lingu stic
348. tens o quando existem na maioria das vezes permanecem dissociados dos conte dos das disciplinas da gradua o e com pouca participa o de estudantes e de outros docentes e t cnicos A pesquisa tamb m est na maioria das vezes fragmentada e desarticulada do ensino da gradua o Na sociedade atual as r pidas transforma es destinam s universidades o desafio de reunir em suas atividades de ensino pesquisa e extens o os requisitos de relev ncia e supera o das desigualdades sociais e regionais bem como o conhecimento interdisciplinar e articulado hoje mais do que nunca e assim tende a ser cada vez mais Por isso quanto mais integradas estiverem as a es de ensino pesquisa e de extens o mais integralmente se estar formando o profissional para o mundo do trabalho DIAS 2009 Dessa maneira compreender a extens o e a pesquisa como atividades vitais aos processos de ensino e de aprendizagem na gradua o requer proposta de forma o articulada a vivencia do real e imersa na pr pria realidade fundada em uma rela o dial tica entre teoria e pr tica Tamb m teoria e a pr tica em sala de aula n o podem ocorrer a partir de exposi es descritivas ou como elementos antag nicos Por isso articular ensino com extens o e pesquisa auxilia na forma o contextualizada aos problemas e demandas da sociedade contempor nea promovendo uma nova refer ncia para o processo pedag gico e para a din mica da rela
349. timidade da universidade s ser cumprida quando as atividades hoje ditas de extens o se aprofundarem tanto que desapare am enquanto tais e passarem a ser parte integrante das atividades de investiga o e de ensino SANTOS 2004 p 8 Instituir a pesquisa e a extens o como princ pio educativo se constitui em um norte para o professor Isso necess rio para que o professor n o se torne um profissional engessado dogm tico ou apegado s concep es j ultrapassadas Essa reflex o apenas se inicia e permanece o desafio de 29 ISSN 2318 8189 complement la e dar continuidade ao di logo Contudo n o suficiente que os docentes isoladamente repensem as suas pr ticas E necess rio que haja um comprometimento maior das pr prias Universidades realizando a es institucionais que efetivem a possibilidade de pesquisa e extens o Concluindo Tais considera es nos estimulam a desenvolver atividades acad micas com padr es de qualidade de excel ncia mediante grupos de aprendizagem de natureza coletiva e interdisciplinar de forma a contribuir para a eleva o da qualidade da forma o acad mica dos estudantes desde a gradua o Para que isso se torne poss vel preciso investir na forma o de profissionais e docentes de elevada qualifica o cient fica tecnol gica e acad mica para que possam formular novas estrat gias que melhorem o ensino superior desenvolvendo atividades integradas de ensino
350. tiza rigorosamente o ensino superior como esfor o de transposi o das fronteiras dos conhecimentos dispon veis REBOUL 2000 OLIVEIRA 2006 2013 Por mais importantes que sejam a difus o e a cr tica do conhecimento existente o ensino superior universit rio n o pode se restringir a um tal objetivo para o qual o n vel de gradua o e a extens o n o universit ria poderiam ser suficientes Outras institui es educativas como por exemplo as Faculdades isoladas podem atingi lo A fun o da universidade uma fun o nica e exclusiva N o se trata somente de difundir conhecimentos O livro tamb m os difunde N o se trata somente de conservar a experi ncia humana O livro tamb m a conserva N o se trata somente de preparar pr ticos ou profissionais de of cios ou artes A aprendizagem direta os prepara ou em ltimo caso escolas muito mais singelas do que as Moju Pedagogia Biologia e Letras Barcarena Biologia e Geografia Camet Tecnologia de alimentos Licenciatura em qu mica Em Barcarena tem se uma especializa o em Psicopedagogia Campus de Camet UFPA Gradua o Sistema de informa o Matem tica Pedagogia Hist ria Letras portugu s e Ingl s Agronomia e Ci ncias Especializa o Matem tica do Ensino M dio Gest o e Planejamento em Educa o Educa o e Desenvolvimento Regional Leitura e Literatura Linguagem e Educa o L ngua Inglesa Trabalho e Educa o Campus d
351. to masculino cortar e lixar trabalhando apenas na pintura uma etapa considerada feminina Para estes artes os e artes s os homens sempre cortaram e as mulheres sempre pintaram Por m J nior que cortava e lixava e diz que cortar trabalhoso e que lixar suja as m os no momento prefere pintar e Odineide que supostamente deveria pintar mas prefere lixar 187 ISSN 2318 8189 Mesmo que desenvolvam outras atividades fora do ateli toda a fam lia considera importante a produ o do brinquedo de miriti devido este trabalho garantir a maior parte do sustento da fam lia Gugu enfatiza que importante ainda por que movimenta a economia do munic pio por que mant m a tradi o e seus saberes que todos consideram bela pois marca define a identidade do munic pio representando o assim como o estado do Par de modo bastante singular nico pois s tem aqui A fam lia luta para manter viva a tradi o e por meio da inova o dos brinquedos procura chamar aten o do p blico todos os anos A maior dificuldade enfrentada est na produ o do brinquedo pois existem poucas pessoas dispon veis para ajudar quando existe uma grande encomenda Al m disso a falta de espa o adequado tamb m um desafio visto que os artes os realizam suas atividades em sua pr pria casa Gugu tem o sonho de construir um espa o para exposi o das pe as s pessoas que v o at sua casa para visit lo Como pontos positivos al
352. to significa ser docente na educa o superior No mundo contempor neo n o se pode conceber por exemplo um professor que somente exer a as atividades ensino da mesma maneira muito dif cil acreditar que algu m somente pesquise sem socializar os resultados de sua busca De igual modo n o se pode conceber que a extens o seja concebida para poucos Essa indissociabilidade mencionada requer transforma es significativas no processo pedag gico Ou seja alunos e professores devem se constituir sujeitos do ensinar e do aprender socializando o saber cient fico e estabelecendo uma articula o com a comunidade universit ria Dessa maneira a extens o se apresenta como uma alternativa importante para devida articula o entre a universidade e a sociedade bem como para a articula o entre a teoria e a pr tica Essa articula o ensino pesquisa e extens o precisa fazer parte de uma mudan a epistemol gica das concep es sobre a forma o profissional Mudan a conceitual sobre a fun o da universidade em formar seus profissionais em uma perspectiva eminentemente investigativa e ligada aos aspectos socioculturais tamb m oportunizando a abertura da universidade para a valoriza o dos saberes populares da diversidade do contexto do ambiente e da tica social Sobre isso Santos 2004 destaca que Numa sociedade cuja quantidade e qualidade de vida assentam em configura es cada vez mais complexas de saberes a legi
353. trado em Educa o Universidade Tuiuti do Paran Programa de P s Gradua o Curitiba 2004 PARRAT DAYAN S Como enfrentar a indisciplina na escola S o Paulo Contexto 2008 REGO T C R A indisciplina e o processo educativo uma an lise na perspectiva vygostiana In AQUINO J G Org Indisciplina na escola alternativas te ricas e pr ticas 11 Ed S o Paulo Summus 1996 pp 83 101 SPOSITO M P A Institui o escolar e a viol ncia Cadernos de Pesquisa S o Paulo v 104 p 58 75 jul 1998 VASCONCELLOS C dos S In Disciplina constru o da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola 16 Ed S o Paulo Libertad 2006 ISSN 2318 8189 EST GIO NO PROJETO PIBID NO CONTEXTO DE ATUA O DO COORDENADOR PEDAG GICO NA ESCOLA P BLICA Alessandra Sagica Gon alves PIBID CAPES alessandrasagica W hotmail com Adriana Valente da Cunha PIBIB CAPES d rikalinda O hotmail com Amanda de C ssia Rodrigues e Rodrigues PIBID CAPES amandadecassia2008 O hotmail com Deivison Ferreira Oliveira PIBID CAPES deivisonoliveira74 Ohotmail com Afonso Welliton De Sousa Nascimento FAECS Campus Universit rio de Abaetetuba UFPA afonsosn Qufpa br Introdu o O presente estudo um relato de experi ncia que tem por objetivo descrever o cotidiano de atua o do coordenador pedag gico na escola p blica este estudo surgiu a partir das reflex es e experi ncias
354. trica excetuando se l mpadas o que pode ter provocado alta distor o harm nica por ser um tipo de carga altamente injetora de harm nicos Outra causa prov vel seria o pr prio equipamento de medi o que estaria injetando corrente harm nica na rede j que nesses momentos a corrente el trica medida estava muito baixa Figura 4 Gr fico de linha mostrando o comportamento distor o harm nica total de corrente DHT de corrente 10 9 11 22 10 11 9 11 10 10 11 9 11 22 10 12 9 11 10 10 12 9 11 22 10 13 9 11 10 10 O peg 2 4 5 Distor o Harm nica Individual de Tens o A seguir ser o mostrados o comportamento da distor o harm nica individual de tens o de 3 5 e 7 ordem atrav s das figuras 5 6 e 7 De acordo com a Tabela 3 do M dulo 8 do PRODIST verifca se que a distor o harm nica individual de tens o de 3 5 e 7 ordem n o apresentou viola o 89 ISSN 2318 8189 Tabela 3 N veis de refer ncia para distor es harm nicas individuais de tens o em percentagem da tens o fundamental Ordem Distor o Harm nica Individual de Tens o Harm nica Va 1 KV KUET a na impares m ltiplas de 3 Fonte Fonte M dulo 8 Qualidade da Energia El trica PRODIST Figura 5 Gr fico de linha mostrando o comportamento distor o harm nica de tens o de 3 ordem 3 Harm nico de Tens o 10 9 11 10 10 10 9 11 14 40
355. trica de leos biodegrad veis para transformadores el tricos Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental v 16 n 2 pp 229 234 2012 SILVA C R Propriedades F sico Qu micas E Diel tricas De leos Vegetais Para Uso Como Isolante Em Transformadores Disserta o de Mestrado Campina Grande 2009 SOMBOONPEN B Design And Test Of Vegetable Oil Impregnated Polypropylene Film Capacitors Degree Of Master In Electrical Power Engineering Sirindhorn International Thai German Graduate School Of Engineering Tggs Graduate College King Mongkut s University Of Technology North Bangkok 2007 113 ISSN 2318 8189 ARTIGO DE OPINI O UM TIMO RECURSO PARA O ENSINO ARGUMENTATIVO Deiseane Lobato Martins FACL Universidade Federal do Par deise girllinda O gmail com J ssica da Luz Sena FACL Universidade Federal do Par JessiquinhaseninhaW hotmail com Introdu o O trabalho com g nero textual obrigat rio disposto nos PCN s 1998 mas sabemos que h uma resist ncia em se trabalhar com eles Os professores ainda insistem em ignorar a import ncia desse recurso para a aprendizagem O uso dos g neros textuais dentro da sala de aula contribui para o ensino pois cria estrat gias relevantes para o funcionamento lingu stico favorecendo um ensino voltado para o contexto social do aluno e n o somente para a aprendizagem normativa da l ngua que concebe o professor a um conhecimento descontextualizad
356. tua es onde os valores s o desconhecidos 43 ISSN 2318 8189 Verificou se ao longo desta pesquisa a agrega o de um recurso tecnol gico matem tica de modo que proporcionou resultados satisfat rios no que tange a obten o de resultados precisos e imediatos diante de uma problem tica Demonstrando assim que este desenvolvimento poder ser aplicado a qualquer outra situa o que apresente as caracter sticas da teoria desenvolvida neste projeto Portanto segundo os resultados obtidos durante a an lise dos pontos desconhecidos a implementa o do operador de Newton proposto neste trabalho constitui se numa atraente alternativa tendo como foco principal a precis o e agilidade dos atributos do MATLAB al m do uso destes em qualquer rea da ci ncia Refer ncias ARENALES Selma DAREZZO Artur Aproxima o de fun es In C lculo Num rico aprendizagem com apoio de software S o Paulo Cencage Learning 2010 Cap IV pp 127 188 BARROSO Le nidas Concei o et al Interpola o In C lculo num rico com aplica es 2 Ed S o Paulo HARBRA 1987 Cap IV pp 151 204 RUGGIERO M rcia A Gomes LOPES Vera L cia da Rocha Interpola o In C lculo num rico aspectos te ricos e computacionais 2 Ed S o Paulo Person Makron Books 1996 Cap V pp 211 267 44 ISSN 2318 8189 PORTAS L GICAS ORG NICAS APLICADAS NANOELETR NICA Mayara Pereira Rodrigu
357. turador multiplica o sinal de r dio frequ ncia com o sinal oscilador local na porta de sa da s o geradas duas sen ides uma com a frequ ncia soma e a outra com a frequ ncia diferen a J em um misturador real ocorre que sua sa da apresenta outros componentes espectrais bem distintos dos produzidos pelo ideal 232 ISSN 2318 8189 De forma generalizada o principal desafio na concep o desse dispositivo manter a linearidade de segunda ordem durante o processo de mistura O que n o f cil devido a n o linearidade exibidada pelos misturadores serem geralmente de ordem superior ordem desejada 2 Distor o N o Linear em Sistemas Sem Fio Como foi discutido nas se es anteriores a n o linearidade originada em alguns dispositivos do projeto dos sistemas de comunica o sem fio Esta n o linearidade condiciona e ou perturbam a transmiss o do sinal alterando as caracter sticas do sinal de entrada originando desta forma a distor o n o linear como mostrado na Figura 2 Essas perturba es dificultam a correta descodifica o da informa o repassada ao receptor por causa do aparecimento de novas componentes ou devido modifica o das caracter sticas do sinal original implicando diretamente no n vel do ganho e da forma o dos sinais Os componentes de sinal indesejados se manifestam como harm nicos em m ltiplos da frequ ncia fundamental se o sinal de entrada for composto por tons disc
358. u o se justifica na medida em que para ele o antrop logo vive anos entre povos nativos e al m de aprender sua l ngua aprende a pensar por meio de conceitos e valores nativos De volta sua cultura e j em seu gabinete o etn grafo revive estas experi ncias interpretando as criticamente a partir dos conceitos e valores de sua pr pria cultura Esse o momento da tradu o cultural Na etnografia p s moderna o sentido basicamente o mesmo por m sofre as influ ncias de outro etos A tradu o n o meramente a escrita ass ptica e cient fica sobre a verdade da cultura alheia ao contr rio a tradu o inventa relatos parciais sobre certa cultura pois aciona a no o de objetividade e verdade contingentes Resulta dessa pr tica outra est tica etnogr fica bastante parcial sobre a interpreta o cultural j que afetada pela intersubjetividade pela autoria e permeada por limita es e dificuldades logo marcada pelas conting ncias e pela provisoriedade do conhecimento cultural Esta n o uma escritura propriamente antropol gica Falamos de um lugar te rico metodol gico singular os Estudos Culturais desconstrutivos JOHNSON 1999 HALL 1999 bem 49 ad pos E m E Outro uso da tradu o como ferramenta te rica acionada para auxiliar na interpreta o de pr ticas culturais mas como a reflex o ainda est iniciando deixaremos para explorar depois 183 ISSN 2318 8189
359. u por fen menos de mais alta frequ ncia Uma quest o cada vez mais discutida no contexto da qualidade de energia a defini o dos objetivos e dos indicadores relevantes Uma vez que existem diferen as significativas entre as caracter sticas de sistemas el tricos nos diversos pa ses dependendo por exemplo da predomin ncia das fontes prim rias hidr ulica t rmica e lica solar etc pode se esperar que os 80 ISSN 2318 8189 indicadores de QEE tamb m possam variar correspondentemente Al m disso as normas de opera o para um sistema el trico tamb m variam de um pa s para outro ficando dif cil estabelecer crit rios gerais para mensurar a qualidade da energia el trica No Brasil existem normas recomendadas tanto pelo ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica e ONS Operador Nacional do Sistema El trico 1 Import ncia do Monitoramento da Qualidade de Energia El trica Os problemas relacionados com a qualidade da energia el trica come am quando um equipamento alimentado pela rede el trica deixa de funcionar como deveria Assim uma l mpada que apresenta varia es luminosas um motor que sofre vibra es mec nicas equipamentos operando com sobreaquecimento prote o atuando intempestivamente capacitores com sobretens es ou sobrecorrentes podem ser ind cios de s rios problemas na qualidade de energia el trica Se tais problemas n o forem devidamente tratados poder haver preju zo
360. uba UFPA joyce Qufpa br Lidia Sarges Bolsista Prodoutor 2013 Faecs lidiasarges yahoo com br Delisa Pinheiro Bolsista Pibic Interior 2013 Faecs delisapinheiro yahoo com br Introdu o Este artigo resulta de pesquisa cultural sobre as rela es de g nero na produ o do brinquedo de miriti no munic pio de Abaetetuba no Par A experi ncia etnogr fica est inconclusa por m a produ o de informa es rica e j nos permite reflex es introdut rias a despeito das incont veis d vidas que nos assaltam sobre o tratamento deste artefato cultural se como artesanato ou arte A experi ncia etnogr fica realizada em dois ateli s de produ o do famoso e tradicional artesanato cada um ligado uma das duas associa es existentes no munic pio a Asamab e a Miritong Nossa inten o al m de desconstruir o que percebemos como duas vis es muito recorrentes sobre a cultura local a vis o rom ntica ou ing nua que representa a tradi o do brinquedo de miriti como manifesta o cultural aut ntica e a vis o elitista que representa a cultura local como anacr nica j que nesta perspectiva Abaetetuba n o tem cultura logo sem express o art stica e Professora de Did tica da FAECS Campus de Abaetetuba UFPA l der do Gepege Grupo de Estudos e Pesquisa G nero e Educa o Aluna do curso de Pedagogia do Campus Universit rio de Abaetetuba bolsista de Inicia o Cient fica Prodoutor 2013 i
361. ue todos os sujeitos que se encontram em contextos espec ficos possam ter acesso ao processo de escolariza o 141 ISSN 2318 8189 em termos qualitativos tomando como refer ncia os dados do Indice de Desenvolvimento da Educa o B sica IDEB Das escolas que est o participando da pesquisa presenciamos situa es contrastantes algumas escolas atuam com dois sistemas de ensino no mesmo espa o f sico estado e munic pio o Ensino Fundamental e a Educa o Infantil organizadas em classes multisseriadas a maioria dos professores e funcion rios faz a travessia da cidade at a ilha cotidianamente muitos alunos s o transportados em embarca es at a escola nas escolas constante a aus ncia de professores principalmente os que atuam com disciplinas o coordenador pedag gico na maioria das vezes atua com carga hor ria m nimia para desenvolver o trabalho de dois sistemas de ensino o acesso a internet e telefonia prec rio presencia se pouca efetividade de forma o em servi o e de planejamento realizado tanto pela escola quanto pela Secretaria de Educa o H professores que est o fazendo uma gradua o pelo Plano Nacional de Forma o de Professores da Educa o B sica PARFOR Em meio a estes contrastes observamos o esfor o de um n mero significativo de profissionais que atuam para que as a es educativas sejam de aprendizagem para todos O transporte escolar de alunos e funcion rios realiz
362. ufpa br 270
363. uhn 1996 130 f Trabalho de Conclus o de Curso Centro de Filosofia e Ci ncias Humanas Universidade Federal do Par 1996 Uma Discuss o Epistemol gica das Categorias de Tradi o Modernidade e P s Modernidade e a sua Rela o com o Conceito de Interdisciplinaridade no Discurso Curricular Atual 2002 110 f Monografia de Especializa o Universalidade C ndido Mendes 2002 As dimens es ensino e pesquisa enquanto premissas da forma o acad mica no arquip lago Universidade Federal do Par 2007 207 f Mestrado em Educa o Centro de Educa o Universidade Federal do Par 2007 A Forma o do pesquisador na P s gradua o em educa o na universidade moderna valores epistemol gicos e tico pol ticos 2013 333 f Doutorado em Educa o Instituto de Ci ncias da Educa o Universidade Federal do Par 2013 Autonomia conhecimento e pol tica na universidade moderna Bel m 2006 45 p ginas Digitadas REBOUL Olivier Filosofia da Educa o Lisboa Edi es 70 2000 25 ISSN 2318 8189 SOUZA Paulo Nathanael Pereira de Souza LDB e Educa o Superior estrutura e funcionamento 2 Edi o rev e ampl S o Paulo Pioneira 2001 TEIXEIRA An sio Educa o e universidade Rio de Janeiro Editora da UFRJ 1998 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PAR Institucional interioriza o Dispon vel http www uepa br portal index2 php Acesso 08 11 2013 UN
364. ui o no seu valor pois as l mpadas acesas durante a noite s o apagadas Ent o a corrente s volta a crescer a partir das 8 00 h da manh com o in cio das atividades normais no campus atingindo avlores acima de 20 A por volta das 10 00h da manh A medi o terminou aos exatos 13 45 h do dia 13 09 11 4 2 Valor de Tens o Tens o ou diferen a de potencial a energia necess ria para mover uma unidade de carga atrav s de um elemento medida em volts V A tens o tamb m pode ser dada em p u por unidade dividindo o valor da tens o em V pelo seu valor base Ent o os valores medidos durante a medi o foram divididos cada um por 127 V e na figura 2 o gr fico mostra o comportamento da tens o em p u durante todo o per odo da medi o realizada no campus Para analisar a tens o deve ser feita uma an lise mais cr tica em rela o aos n veis atingidos pois existem normas nacionais e internacionais que apresentam os limites m nimos e m ximos da tens o que devem ser respeitados pelos sistemas el tricos Figura 2 Gr fico de linha mostrando o comportamento do valor da tens o 10 9 11 10 10 10 9 11 22 10 11 9 11 10 10 11 9 11 22 10 12 9 11 10 10 12 9 11 22 10 13 9 11 10 10 85 ISSN 2318 8189 No Brasil existe o documento chamado Procedimentos de Distribui o de Energia El trica no Sistema El trico Nacional PRODIST M dulo 8 Qualidade de Energia El trica
365. um hist rico grande de que n s n o sabemos falar portugu s ou n o sabemos escrever ou ainda que muito dif cil a nossa l ngua E os pr prios alunos que ingressam no curso de Letras j chegam com essa opini o formada Mas isso um motivo a mais para que possamos refletir em m todos que facilitem a aprendizagem n o s nossa enquanto futuros professores mas dos nossos futuros alunos Segundo Ribeiro As novas Diretrizes Curriculares para o Ensino M dio elaboradas no final da d cada de 1990 Brasil 1999 prop em que a escola se adapte a um novo perfil de aluno n o aquele que ascender automaticamente ao ensino superior mas aquele que necessita de uma forma o b sica voltada para a vida para o trabalho e para o exerc cio da cidadania p 24 Ou seja devemos buscar sempre mecanismos para uma boa pr tica de ensino pois o PCN s nos mostra o que devemos trabalhar mas n o nos d f rmulas de como trabalhar isso fica a nosso cargo enquanto professores apesar de ser um grande desafio devemos super lo O que deu para perceber no Est gio no Ensino M dio de fato que partindo do trabalho com o g nero textual discursivo o artigo de opini o proposto pelos PCN s e tamb m pela nossa disciplina poss vel sim aplicar as teorias acad micas e ensinar a l ngua portuguesa com m todos diferentes do tradicional Os g neros servem de forma efetiva no ensino da l ngua materna apesar de muitos professor
366. uma monitora para ser o boi e como as crian as eram Sacis pedimos para que perseguissem o boi e que o Perer faz tran a nas crinas dos cavalos Quando falamos que o saci joga terra no feij o cozinho o Paulino disse que o saci tamb m joga terra no peixe que a comida preferida dele ent o o questionamos se ficaria gostoso peixe com terra inicialmente ele disse que sim mas depois mudou de ideia e disse que n o Falamos aos Down que s as crian as conseguem ver o Saci e que para ver eles teriam que fechar os olhos eles fecharam e n s perguntamos Voc s est o vendo o Saci Perer correndo atr s de um cavalo na estrada Alguns disseram que estavam vendo e o Paulino disse que viu folhas girando no vento em volta do Saci para estimular novamente a imagina o Em linhas gerais a conta o de hist rias foi bem recepcionada da pelas crian as com S ndrome de Down da APAE de Moju pois a maioria interagiu verbalmente e por meio da din mica se divertiram com a hist ria usaram a imagina o e o pensamento abstrato aprenderam novas coisas e ampliaram o vocabul rio 129 ISSN 2318 8189 conhecimentos produzidos Conclus o Compreendemos que a conta o de hist rias como estrat gia metodol gica para o desenvolvimento integral da crian a com S ndrome de Down vi vel principalmente se ancorada na abordagem Hist rico cultural que integra natural e cultural permitindo nos novas perspectivas e metodolog
367. ur a e o acabamento que envolve o contorno com caneta especial preta Enquanto o artes o chefe corta os brinquedos os dois rapazes lixam passam selador e massa quando necess rio depois repassam os brinquedos preparados para as mulheres procederem a pintura e acabamento A quantidade de brinquedos produzidos alta o que n o impede de contar sempre com uma multiplicidade de pequenos detalhes Percebemos que a generifica o da produ o artesanal dilu da de vez em quando especialmente quando aparece alguma encomenda e mais quando o prazo de entrega est 158 ISSN 2318 8189 praticamente esgotado mulheres e homens se ajudam mutuamente e essa parceria uma das condutas mais importantes neste lugar configurando certa solidariedade no trabalho coletivo pois aqui todos fazem o brinquedo porque gostam porque se orgulham da tradi o e por considerar o brinquedo de miriti importante fonte de renda para a fam lia A tradi o do brinquedo de miriti est presente h muito tempo nesta fam lia e praticamente todos sabem fazer brinquedo E como diz o artes o chefe T no sangue Eu nasci no meio do miriti e meu pai foi um dos pioneiros O brinquedo de miriti pra mim tudo se eu passar um dia sem fazer brinquedos o dia n o presta pra mim Jos Roberto Todo esse conhecimento que este artes o chefe possui foi passado pelo seu pai que sabia fazer o brinquedo Cortar e moldar um brinquedo de miriti n o
368. uturos artes os O objetivo ficou claro manter viva a tradi o Garantir que esta permane a em meio s mudan as que est o ocorrendo no munic pio de Abaetetuba e no mundo O brinquedo de miriti em geral produzido em fam lia em casas ateli s O brinquedo de miriti considerado importante artefato cultural devido garantir a subsist ncia das fam lias aquecer a economia local e ser marca de identidade Por m mesmo que haja um investimento na forma o de jovens artes os estes mais escolarizados e vivendo outro tempo hist rico anseiam por profissionaliza o e vida melhor Refer ncias CATENACI Vivian Cultura popular entre a tradi o e a transforma o Projeto Viverarte s d CANCLINI N stor G et al Culturas H bridas S o Paulo Edusp 1989 178 ISSN 2318 8189 CLIFFORD James A Experi ncia etnogr fica antropologia e literatura no s culo XX Rio de Janeiro Editora UFRJ 1998 CERTEAU Michel A inven o do cotidiano a arte do fazer 15 Ed Petr polis Vozes 2008 FOUCAULT Michel Vigiar e punir 27 Edi o Petr polis Vozes 1997 HALL S A centralidade da cultura notas sobre as revolu es culturais do nosso tempo HOBSBAWM Eric Introdu o A Inven o das Tradi es In HOBSBAWM Eric RANGER Terence A inven o das tradi es Rio de Janeiro Paz e Terra 1984 LOURO Guacira L G nero sexualidade e educa o uma perspectiva p s estruturalista Petr p
369. va de forma quase simult nea situa o anterior Al m disso ocorreram mudan as conformacionais das mol culas ao campo el trico externo isto as estruturas apresentavam diferentes movimentos expans o e compress o por exemplo para cada valor de campo el trico aplicado As figuras 3 e 4 representam o comportamento das mol culas M2 e M3 respectivamente mostrando como se comporta o transporte de cargas de acordo com o campo el trico aplicado Os gr ficos nessas figuras foram constru dos com base no comportamento do grupo esquerdo das mol culas j que o comportamento do grupo direito sim trico Na figura 3 durante a polariza o positiva campo el trico positivo ocorre o aumento de cargas acumuladas do grupo esquerdo da 48 ISSN 2318 8189 mol cula com o aumento de voltagem aplicada e durante a polariza o negativa campo el trico negativo quando aumentamos o valor em m dulo do campo j que o sinal negativo representa apenas o sentido do campo a quantidade de cargas acumuladas no lado esquerdo tamb m aumenta Na polariza o negativa ou reversa percebemos que a mol cula alinha se em 180 com o eixo x para que o sentido do campo seja aceitador doador Por isso pode se observar pelo gr fico que o transporte de carga em PM3 determinado pelo sentido do campo el trico externo e independe da natureza eletr nica do grupo aceitador e do grupo doador Isto temos retifica o bidirecional
370. va do local e do global passado e presente de grupos e pessoas enfim das identidades culturais Desse modo a tradi o n o apenas sobreviv ncia do passado tamb m uma vers o do passado que se liga ao presente para comprov lo Por m muito se perdeu no passado foi descartado sendo selecionados apenas os significados que podem garantir continuidade da tradi o na cultural atual A tradi o portanto um processo deliberadamente seletivo que oferece uma ratifica o hist rica e cultural de uma ordem contempor nea WILLIAMS 1979 p 199 a contradi o tradi o X transforma o muito presente nos diversos embates travados sobre esse tema Estudos mais recentes que abordam a quest o da cultura popular apontam entretanto novas respostas para esse confronto afirmando que preciso pensar em tradi o e transforma o como complementares entre si e n o excludentes Pois o termo tradi o n o implica necessariamente uma recusa mudan a da mesma forma que a moderniza o n o exige a extin o das tradi es e portanto os grupos tradicionais n o t m como destino ficar de fora da modernidade CANCLINI 1989 p 239 Tradi o n o exclui a moderniza o ao contr rio complementar a ela Portanto no ateli etnografado os artes os e artes s detentores as das t cnicas e manejo do artesanato de miriti n o recusam as mudan as visto que preocupam se com esta e suas demandas por in
371. valores observados na figura 5 s o teoricamente os que seriam medidos por equipamentos de medi o por exemplo um Piran metro colocado no topo da Atmosfera Massa de Ar AM As modifica es sofridas na Radia o Solar dependem da espessura da camada atmosf rica que caracterizada por um coeficiente denominado de Massa de Ar AM definido como o comprimento relativo do raio direto que atravessa Atmosfera A equa o aproximada para o c lculo de AM dado por AM 1 cos 0 3 Onde 0 o ngulo formado entre os raios solares e a vertical em rela o a um observador situado na superf cie terrestre Essa equa o valida para ngulos zenitais 0 lt 0 lt 60 j que para ngulos maiores o efeito da curvatura da Terra torna se significativo e deve ser considerada A equa o precisa dada por AM 1 cos 0 0 15 93 885 0 129 4 Desenvolvendo se a equa o 3 encontram se os seguintes valores de AM figura 6 65 ISSN 2318 8189 MASSA DE AR AM 1 COS Z 1 5 lt O GRAU 60 GRAUS Figura 6 Curva caracter stica de AM para 0 e 60 Para a equa o 4 t m se MASSA DE AR AM CORRIGIDA 1 8 1 6 AM 14 1 2 Figura 7 Curva caracter stica de AM corrigida 3 Radia o solar Distribui o da radia o solar na superf cie terrestre A Irradi ncia Solar na superf cie d
372. vendo o Por isso um leitor vido que tem um tom de voz suave e convidativa que adequa se as nuances do texto para dar vida aos personagens que se expressa corporalmente incorporando as personagens e que tem muita criatividade na hora de contar e escolher a hist rias e os recursos utilizados na conta o 3 Relato de experi ncia e resultados Escolhemos para a atividade de conta o de hist rias A lenda do Saci Perer por ser uma narrativa que faz parte do nosso folclore e da nossa cultura por n o ter uma linguagem complexa com palavras complicadas e dif ceis de compreender e por estar mais perto realidade das crian as sendo acess vel a elas Ou seja por se adequar as necessidades e particularidades desse p blico alvo Depois de muito discutirmos essa atividade e seu planejamento ela ficou metodologicamente assim apresenta o socializa o inicial da hist ria conta o da Lenda do Saci com pr ticas de din micas Uma metodologia simples e divertida que permitiu as crian as a intera o por meio da hist ria N s aplicamos a atividade de conta o de hist rias no dia 18 de Setembro de 2013 na APAE Moju por volta das 14h00min Inicialmente o momento da atividade pedindo para que as crian as ficarem em p e em circulo distribu mos gorros vermelhos de TNT e nos apresentamos a elas e pedimos para que elas se apresentarem a n s Come amos perguntando se eles conheciam o Saci e uma crian a chamada Cristiane d
373. verifica o aumento da viol ncia nas escolas seja entre os alunos seja entre alunos e professores A incid ncia da viol ncia tamb m est ligada indisciplina dos alunos e tal ISSN 2318 8189 comportamento gerado por uma s rie de fatores O objetivo desse artigo analisar a percep o de professores bem como os significados dos termos viol ncia e indisciplina no contexto escolar O presente estudo originou se de pesquisa realizada pelo projeto de pesquisa Indisciplina e Viol ncia nas escolas embate entre as subjetividades presentes no espa o escolar Projeto este ligado Faculdade de Educa o e Ci ncias Sociais da Universidade Federal do Par Campus Universit rio de Abaetetuba Al m da pesquisa bibliogr fica foram realizadas entrevista com dois professores de duas Escolas de Estaduais de Ensino Fundamental e M dio do Munic pio de Abaetetuba no Estado do Par Os professores entrevistados trabalham no Ensino M dio da escola Com o objetivo de preservar o anonimato de ambos atribu ram se nomes fict cios na apresenta o e discuss o dos resultados Para a coleta de dados utilizaram se a entrevistas estruturadas buscando compreender o entendimento e as atitudes de tais professores perante a incid ncia de indisciplina e viol ncia nas referidas escolas A utiliza o dessa metodologia tem como objetivo principal refletir sobre o que esses docentes pensavam sobre a indisciplina e viol ncia na escola
374. vivenciadas por n s durante a inser o permanente no contexto da escola p blica por meio da nossa participa o como bolsista no Subprojeto Interdisciplinar de Licenciaturas em Matem tica Letras e Pedagogia do Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID que fornece a n s ainda que na condi o de graduandos a proximidade com as reais 7 Graduanda do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade Federal do Par do Campus Universit rio de Abaetetuba Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID CAPES 58 Graduanda do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade Federal do Par do Campus Universit rio de Abaetetuba Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID CAPES Graduanda do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade Federal do Par do Campus Universit rio de Abaetetuba Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID CAPES S Graduando do Curso de Licenciatura Plena em Letras L ngua Portuguesa da Universidade Federal do Par do Campus Universit rio de Abaetetuba Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID CAPES 6l Professor M Sc da Universidade Federal do Par do Campus Universit rio de Abaetetuba Subcoordenador do Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID CAPES 219 ISSN 2318 8189
375. xidade de tais encontros e a tratar todos os relatos textuais baseados em trabalho de campo como constru es parciais CLIFFORD 1998 pp 106 07 Mesmo que revele apenas constru es parciais o di rio de campo pode revelar identidades inesperadas assim como aconteceu com o di rio de Malinowski que ap s ser publicado revelou um pesquisador depressivo O trabalho de campo portanto fundamental principalmente pela intera o com pessoas que n o est o acostumadas com esse tipo de trabalho levando pesquisadores e interlocutores a descobrir o oculto mundo dos costumes do grupo observado e que muitas vezes n o poss vel enxergar como o caso dos significados da tradi o do brinquedo de miriti e suas rela es com a educa o e com a identidade cultural 1 O Ateli etnografado espacializa o e generifica o da produ o No in cio pens vamos que todos os artes os produzissem os brinquedos de miriti no espa o da ASAMASB mas na verdade o que acontece que cada artes o possui seu pr prio ateli que em geral funciona na casa do artes o chefe favorecendo o envolvimento de toda a fam lia na produ o Todos os integrantes da fam lia que possuem alguma habilidade e produzem os brinquedos Este ateli est localizado na Rua Al phio Gomes 563 Bairro S o Jo o Esta fam lia de artes os e artes s composta por cinco pessoas das quais s o tr s homens e duas mulheres Jos Roberto de 39 anos o a
376. ximos Fonte http www juliobattisti com br artigos wireless 031 asp 2 2 Qualidade da Modula o e Degrada o de Desempenho do Sistema A distor o de banda provoca a degrada o do desempenho do sistema Para os esquemas de modula o linear o comportamento n o linear se manifesta como compress o e rota o da constela o do sinal aumentando desta maneira a taxa de erro bit Sistemas que utilizam esquemas de modula o linear s o mais comuns em sistemas de comunica o devido sua maior efici ncia espectral por m s o mais suscept veis as amplifica es n o lineares ou seja o ganho do amplificador gera distor es J os sistemas que utilizam esquemas de modula o com envelopes constantes apresentam entrada de pot ncia constante n o havendo varia es de ganho e fase A distor o n o linear em transmissores sem fio normalmente quantificada pela Magnitude do vetor de erro definido como a dist ncia entre os vetores de sinal pretendidos ideal e o vetor real As especifica es dessa medida devem ser cumpridas para que haja boa qualidade de comunica o Outra medida usada o fator de qualidade da forma de onda que correlaciona a escala da entrada e da sa da das formas de onda 234 ISSN 2318 8189 2 3 Dessensibiliza o do receptor Bloqueio e Modula o Cruzada Os sistemas de comunica o est o sujeitos s interfer ncias provocadas por frequ ncias diferentes e amplitudes divers
377. za o da pesquisa em Abaetetuba munic pio que possui 1 090km2 situado no nordeste do Estado do Par no estu rio dos rios Par e Tocantins rios esses que formam a ba a de Marapat na zona tocantina Sua rea cercada por aproximadamente setenta 72 e duas ilhas as quais se entrela am por rios furos e igarap s esses por sua vez s o interligados uns aos outros H ainda muitas praias e costas que constituem o que chamamos de rea ribeirinha ou a regi o das ilhas de Abaetetuba ROCHA 2012 constitu do por uma popula o de aproximadamente 140 134 ISSN 2318 8189 mil habitantes sendo que 45 mil habitantes do total vivem na regi o das ilhas CPT amp MORIVA 2009 p 42 Segundo dados geogr ficos do Estado o rio Par o principal rio de Abaetetuba e o divisor espacial dos munic pios vizinhos Nesse rio possuem dezenas de ilhas Urubu ua Sirituba Capim Campopema entre outras Constitui se numa cidade movimentada pelo tr nsito intenso de motos e bicicletas e pelo entreposto com os munic pios vizinhos A cultura popular Abaetetubense marcada popularmente como a Terra da Cacha a por sua tradi o hist rica de produ o de aguardente artesanal e tamb m pela Terra do Miriti dado o aproveitamento racional da palmeira para in meros tipos de consumo pela popula o com a confec o de v rios tipos de artesanatos MDA INCRA 2005 p 34 nesta geografia que a pesquis

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