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MAnGve: Um Modelo para apoio à Governança de TIC inspirado no

1. 2 6 1 2 Regulamenta o do ITIL S o intervenientes do ITIL as seguintes organiza es cada qual em seu foco e EXIN ISEB e Loyalist College LC e Office of Government Commerce OGC e Stationary Office TSO e Information Technology System Management Forum itSMF A Figura 2 3 ilustra melhor as reas de atua o e seus intervenientes Direitos Autorais Certifica es e EE Loyalist Treinamentos College Publica es Oficiais F rum de Fomento Figura 2 3 Intervenientes do ITIL Fonte Adaptado de OGC 2009 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 29 2 6 1 2 1 Direitos Autorais O Office of Government Commerce cujo website pode ser visto em OGC 2009 o dono do ITIL A miss o do OGC trabalhar com o setor p blico como catalisador para atingir maior efici ncia aumentar valor nas atividades comerciais e melhorar o sucesso no fornecimento de programas e projetos Quando se olha para o OGC pode se verificar que a abrang ncia das suas preocupa es muito maior que apenas a melhoria das TIC estendendo estas a outras reas diversas 2 6 1 2 2 Certifica es e Treinamentos Dentro do ITIL existe um n mero de certifica es individuais O dono da certifica o e dos testes da certifica o a Funda o Holandesa Exameninstituut voor Infor
2. cceeteeteteteeera 240 FIGURA 5 17 PROCESSO DE GEST O DE DEMANDAS PGD AJUSTES DA 22 MAR NA TELA DE TRIAGEM FONTE ELABORA O PROPRIAS atraso sie E Tres AEA E Tu oo DEDO AE TENTA CR Pando R EPT NASA EEA 241 FIGURA 5 18 S RIE HIST RICA DAS DEMANDAS DO PGD INDICADORES DAS DEMANDAS CUMULATIVO 12 E 22 MAR S FONTE ELABORA O PR PRIA custas condado rota Se T ad aos LOSE GUIA a eU US E SERRA Dea da ba SER A QU Da EE ABA 25 ST da Gia S 5 Dl Da Send SEE 244 FIGURA 5 19 TRANSFORMA O DE DEMANDAS EM SERVI OS OU INCIDENTES CARACTERIZA O FONTE ELABORA O PR PRIA 245 FIGURA 5 20 CARACTERIZA O GLOBAL DAS DEMANDAS 12 E 22 MAR S FONTE ELABORA O PR PRIA cceeteeteteteees 245 FIGURA 5 2 1 S RIE HIST RICA DAS SLAS DO PGD FONTE ELABORA O PR PRIA cccceerererererererererererererererererererera 246 FIGURA 5 22 AN LISE GLOBAL DA CLASSIFICA O DOS SERVI OS E CUMPRIMENTO DAS SLAS DO PGD FONTE ELABORA O PR PRIA MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Lista de Tabelas TABELA 1 1 CUSTO HOR RIO M DIO DE INTERRUP O DE SERVI OS DE TIC POR NATUREZA DO NEG CIO FONTE INSIGHTS 2003 SEAE O UDN RE DDR ODE FORRO EUR GO EE RR ERRO RIVA DS PDR DO PEDRO ROD DEU EP RO 3 TABELA 1 2 CLASSIFICA O DA ABORDAGEM METODOL GICA FONTE ELABORA O PR PRIA ccieeeerererererererererererera 7 TAB
3. A Figura 5 6 ilustra o Processo de Gest o de Demandas PGD desenhado para esta mar Realiza Triagem Encaminhar Devolver Figura 5 6 Processo de Gest o de Demandas PGD Desenho FONTE Elabora o pr pria A Figura 5 7 ilustra uma das telas do PGD automatizado atrav s da ferramenta Portal Maker PORTALMAKER 2009 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 220 ID 23 Assunto Libera o do Notebook de Juliana da SEPLAN na Rede WiFi Demanda Libera o do Notebook de Juliana da SEPLAN na Rede WiFi da SEE Juliana foi encaminha por JC para Gest o da GITI Leonardo a levou para Gilvan realizar esta libera o Cliente Prazo Solicitado Juliana SEPLAN 24 03 2009 E mail Solicitante Prioridade Solicitante 2 Essencial Prioridade GITI Respons vel 2 Essencial v Gilvan X Prazo Negociado 24 03 2009 Coment rios Leonardo a levou pessoalmente para Gilvan realizar esta libera o a Triagem de Demandas Indeferida Conclu da Encaminhar Assessoria Encaminhar Equipe de Multim dia Encaminhar Equipe de Padroniza o 9900900 Encaminhar Equipe de Redes o Encaminhar Equipe de Seguran a Data A o Coment rio Respons vel EA Solicita o de Demandas Alexandre Luna Figura 5 7 Processo de Gest o de Demand
4. eeetereeeeerererererererererera 174 FIGURA 4 31 ILUSTRA O DOS PRINCIPAIS PAP IS DO MANGVE FONTE ELABORA O PR PRIA FIGURA 4 32 ARQUITETURA GERAL DOS COMPONENTES DO MANGVE FONTE ELABORA O PR PRIA cccccisseeeseseenteeees 184 FIGURA 4 33 ARQUITETURA DA RELA O DOS COMPONENTES DO MANGVE FONTE ELABORA O PR PRIA 185 FIGURA 4 34 ILUSTRA O DA APLICA O DA PR TICA JOGO DO PLANEJAMENTO NO MANGVE ceeererererererererererera 192 FIGURA 4 35 ILUSTRA O DA APLICA O DA PR TICA SMART LANGUAGE NO MANGVE eeerererererererererererererererera 192 FIGURA 4 36 FLUXO DE TRABALHO GLOBAL DO MANGVE cceerererererenar FIGURA 4 37 DIAGN STICO FLUXO DE TRABALHO FONTE ELABORA O PR PRIA ccciceeeeeerererererererererererererererererera 194 FIGURA 5 1 ORGANOGRAMA DA SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCA O DE PERNAMBUCO FONTE SEE PE 2009 205 FIGURA 5 2 DISTRIBUI O GEOPOL TICA DAS GRES FONTE SEE PE 2009 cne si reeeeereeeererereaerrrenana 206 FIGURA 5 3 ORGANOGRAMA DA SUPERINTEND NCIA DE TI DA SEE PE FONTE RG STI 2008 s is insira 207 FIGURA 5 4 ORGANOGRAMA DA GER NCIA DE INFRAESTRUTURA DE TI DA STI FONTE ELABORA O PR PRIA cccceeetetetees 208 FIGURA 5 5 CRONOGRAMA DO ESTUDO DE CASO FONTE ELABORA O PR PRIA icicicetetetererererererererererererererer
5. Analogia da abordagem Espiral para o Modelo em 3D Ao contr rio da maioria das Metodologias geis o MAnGve se apresenta como um conjunto de processos de refer ncia e n o apenas como um conjunto de boas pr ticas e posturas a serem adotadas Mesmo assim sua aplica o sugere a ado o de um conjunto de boas pr ticas e posturas essenciais que ao serem usadas por completo de forma combinada produz resultado melhor que o obtido pela soma dos resultados alcan ados por cada pr tica em separado MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 157 4 4 5 Princ pios Miss o e Valores Como j mencionado anteriormente o MAnGve um modelo gil para implanta o e melhoria dos processos e servi os de governan a em TIC para organiza es de qualquer natureza e tamanho que prov uma abordagem de a o pr tica adaptativa orientada a pessoas de maneira flex vel e iterativa buscando continuamente a simplicidade A seguir ser o mais bem detalhados cada um destes princ pios do MAnGve 1 Foco pr tico o MAnGve foi concebido com objetivo de complementar a car ncia dos demais modelos existentes no corpo de conhecimento em Governan a em TIC ICTGBOK sob o ponto de vista de aplica o concreta de seu conjunto de conhecimento O foco do MAnGve excessivamente pr tico e direcionado a resultados agindo como um fat
6. Existe um controle inteligente que gera a auto organiza o O excesso de controle externo pode ser prejudicial O MangueMaster deve procurar conduzir a equipe no limiar entre a ordem emergente natural e a ordem imposta pela sua lideran a de forma sutil Ele deve incentivar o time no estabelecimento de uma ordem baseada na meritocracia e estimular as iniciativas individuais principalmente as que tenham impacto positivo no comportamento e resultados do time Abordagem human stica O MAnGve aposta em confian a na habilidade coletiva de equipes aut nomas como mecanismo para resolver problemas Esta abordagem sugerida pelo MAnGve contrasta com a abordagem mecanicista frequentemente empregada em boa parte das organiza es onde os problemas MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 189 5 6 7 s o resolvidos pela divis o e aloca o de tarefas de forma reducionista e n o pelo potencializa o das habilidades coletivas Os colaboradores s o integrantes qualificados e valiosos na organiza o da equipe Esta abordagem valoriza o lado humano suscita a multidisciplinaridade valoriza as diferen as incentiva a criatividade estimula o desenvolvimento individual contudo busca convergir o aproveitamento destas compet ncias individuais no benef cio coletivo do time A imprevisibilidade limita
7. FONTE Adaptado de LUNA 2009 161 Termo Significado Acompanhar o boto Alus o ao Gr fico da arquitetura geral do MAnGve tamb m conhecido como Gr fico dos botos e golfinhos Transmite a ideia de acompanhamento do cronograma da mar itera o Pode se dizer tamb m revisar homologar dentre outras aplica es do termo Acordo de N vel de Servi o ANS em Um Acordo entre o Provedor de Servi o de TI e um Cliente O ANS descreve o Servi o de TI documenta Metas de N vel de Servi o e especifica as responsabilidades do Provedor de Servi o de Tle do ingl s SLA Cliente Um nico ANS pode cobrir m ltiplos Servi os de Tl ou m ltiplos Clientes Caranguejo que n o tem maloca por isso uma presa f cil Membro Aratu do MangueTeam que ainda n o est dominando os fundamentos e pr ticas do MAnGve Um conjunto de a es definidas para atingir um resultado Atividade espec fico Atividades s o normalmente definidas como parte de Processos ou Planos e s o documentadas em Procedimentos Local onde se prendem os caranguejos para cevar Ambiente de Carit trabalho da Equipe Ato de se reunir ou capacitar equipe com objetivos diversos como nd orienta o instru o planejamento valida o retrospectiva etc Legal bom excelente Diz se de quando a mar itera o est indo Da lama de acordo com o planejado Fazer o porco Alus o
8. HAMMER 2007 HAMMER Michael The process audit Harvard business review 2007 cadit anahuac mx Dispon vel em lt http scholar google com scholar num 100 e hl en e Ir e cites 17781502391288586953 gt Acesso em 05 07 2009 HARRY et al 2000 MJ HARRY R SCHROEDER DR LINSENMANN Six Sigma questuspoint p 2000 Dispon vel em lt http www questuspoint pl download Z2Z4L2Fic3RyYWtOeS9wbC9kZWZhd Wx0X29w aXN5LzMzLzEvMQ k014 pdf gt Acesso em 03 10 2009 HARTLEY 1994 HARTLEY Jean F Case studies in organizational research In CASSELL Catherine e SYMON Gillian Ed Qualitative methods in organizational research a practical guide London Sage 1994 253p p 208 229 HARZING 2009 HARZING ANNE WIL Harzing Publish or Perish PoP Site official da ferramenta Dispon vel em lt http www harzing com pop htm gt Acesso em 07 06 2009 HEDBERG e J NSSON 1978 HEDBERG B AND J NSSON S Designing Semi Confusing Information Systems for Organizations in Changing Environments Accounting Organizations and Society Vol 3 No 1 47 64 1978 Dispon vel em lt http www sciencedirect com science article B6VCK 45W6MFH DX 2 c9133c0801212b57845a2000c4869d4b gt Acesso em 14 09 2009 HIGHSMITH 2000 HIGHSMITH J Retiring Lifecycle Dinosaurs Software Testing e Quality Engineering 2 n 4 July August 2000 HIGHSMITH 2002 HIGHSMITH J Agile Software Development Ecosystems Addison Wesley 2002 HI
9. MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 168 estrat gicos do neg cio J nas mar s posteriores se gasta mais tempo com implanta o e melhoria O modelo de ciclo de vida adotado pelo MAnGve iterativo em espiral n o devendo ser confundido com o modelo de ciclo de vida em Cascata O Gr fico dos Botos e Golfinhos da Figura 4 25 n o deve ser lido de forma que possa gerar esta interpreta o incorreta A forma de apresenta o da integra o dos processos com o tempo representado nesta figura apenas de natureza did tica para facilitar um melhor entendimento da arquitetura geral do modelo te a e a e a UUJ aby o Ah Implanta o A a e Tm ms E eee Figura 4 26 Subciclo Operacional estendido FONTE Elabora o Pr pria e l l l l l l l l l l l l in N Na Figura 4 26 v se uma ilustra o do subciclo operacional estendido apresentando o detalhamento das atividades relacionadas na primeira extens o primeiro s mbolo de chaves Na segunda extens o podem se visualizar os miniciclos de implanta o e melhoria de cada processo definido no escopo da itera o em quest o Observe que enquanto os miniciclos de implanta o s o finitos os miniciclos de melhoria podem ser infinitos podendo mesmo a depender do tamanho e do escopo da mar em ques
10. 2 6 2 4 N o COBIT O COBIT um framework de controle com Diretrizes de Auditoria ISACA 2009 ent o ele e N O um plano de auditoria e N O um programa de trabalho e N O fornece passos t cnicas procedimentos para auditoria e N O define padr es e N O define n veis aceit veis para os Processos de TI O COBIT n o um padr o definitivo ele serve como apoio para a implementa o de controles na Governan a de TI O uso do COBIT requer uma experi ncia suficiente com os controles de TI porque ele n o detalha a verifica o de controles e passos de testes de fato 2 6 2 5 Fronteiras com outros modelos O COBIT um framework que diz o que tem de ser feito e n o se preocupa em como fazer Ele cobre todos os processos do ITIL entretanto o ITIL mais detalhado Atende os requisitos regulat rios nos quais a empresa est submetida por isto pode ser utilizado para cumprir a conformidade com a Lei Sarbanes Oxley SOX 2002 O COBIT est em um n vel mais gen rico por isto pode ser utilizado para avaliar outros processos implementados por outros frameworks como ITIL e ISO 17799 A ISO 17799 um norma internacional que possui um conjunto de recomenda es para pr ticas na gest o de MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 51 Seguran a da Informa o VON SOLMS 2005 O COBIT tam
11. 3 6 1 XP eXtreme Programming Extreme Programming XP uma metodologia gil para equipes pequenas e m dias que desenvolvem software baseado em requisitos vagos e que se modificam rapidamente BECK 1999 Criado por Kent Beck o m todo XP utilizado no desenvolvimento de software em que os requisitos s o vagos e est o em constante mudan a e s o formados por equipes de desenvolvedores de tamanho pequeno e m dio BECK e FOWLER 2000 XP um m todo gil pois procura responder com velocidade s mudan as nas especifica es do projeto com base nos princ pios valores e pr ticas definidas pelo m todo O XP utiliza alguns valores que o diferenciam de outros m todos como comunica o simplicidade feedback e coragem e doze pr ticas simples que s o utilizadas pela equipe de um projeto de software Cada programador 4 mais tarefas Sele o de uma das tarefas ainda Cria o das est rias ei n o realizadas Sele o de um membro da equipe e realiza o de um pair programminag Divis o em tarefas da est ria fim das tarefas selecionada para a itera o Cria o dos testes Codifica o da solu o da tarefa Integra o e corre o de problemas Figura 3 4 Fluxo de trabalho em um projeto XP FONTE SIQUEIRA 2002 mais estorias Estimativa da dura o das tarefas o fim das estorias aguarda o fim de todas as tarefas MAnGve Um Modelo par
12. Aplicando as abordagens apresentadas acima ao conhecimento reunido e assimilado na etapa anterior e aos objetivos tra ados por este trabalho foram realizadas algumas reflex es que seguem Usualmente quase todas as iniciativas no mbito de Governan a em TIC se d o atrav s da realiza o de Projetos Independente da natureza da organiza o e do car ter do neg cio a cultura de projetos est cada vez mais enraizada no ambiente corporativo em fun o dos resultados que vem sendo obtidos com aplica o de metodologias guias de refer ncias boas pr ticas e a profissionaliza o desta rea do conhecimento PMI 2004 Quando a organiza o identifica que o momento de partir para Governan a em TIC estas iniciativas s o concretizadas atrav s de projetos de implanta o dos processos de Governan a Na medida em que os processos de governan a s o gradativamente implantados e entram em opera o passa se a gerenciar os servi os de TIC que v m a ser monitorados como opera es atrav s de seus SLAs Service Level Agreements acordados com as diversas partes envolvidas Ainda assim quando mudan as ou melhorias s o exigidas nestes processos ou deseja se oferecer outros servi os de TIC organiza o geralmente estas mudan as ocorrem tamb m atrav s de projetos WEILL 2005 ITSMF 2008 Neste caso o projeto termina sendo o ve culo atrav s do qual se conduzem toda e qualquer iniciativa de governan a em TIC
13. Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 81 3 4 O Manifesto gil Sob este contexto e percep o em 11 de fevereiro de 2001 um grupo de profissionais e pesquisadores de TI se reuniram com a finalidade de criar uma mobiliza o em torno de uma s rie de valores e pr ticas de desenvolvimento de software que eles intitularam de Manifesto for Agile Software Development Manifesto para Desenvolvimento gil de Software BECK et al 2001 Eles partiram da premissa que embora cada envolvido tivesse suas pr prias pr ticas e teorias sobre como fazer um projeto de software ter sucesso cada qual com as suas particularidades todos concordavam que em suas experi ncias pr vias um pequeno conjunto de princ pios sempre parecia ter sido respeitado quando os projetos davam certo Assim os dezessete presentes assinaram o seguinte manifesto Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software fazendo o n s mesmos e ajudando outros a faz lo Atrav s desse trabalho passamos a valorizar e Indiv duos e intera o entre eles mais que processos e ferramentas e Software em funcionamento mais que documenta o abrangente e Colabora o com o cliente mais que negocia o de contratos e Responder a mudan as mais que seguir um plano Ou seja mesmo havendo valor nos itens direita valorizamos mais os itens esquerda BECK et al 2001 O Manifesto tamb m enuncia os doze princ pios de um processo gil como pod
14. Da Gest o Governan a em TIC 30 2 6 1 2 4 F rum de Fomento O Information Technology System Management Forum itSMF ITSMF 2009 um cons rcio empresarial dedicado a gerir os custos e qualidade do IT service management Gest o de Servi os de TI Os membros incluem organiza es de TI e software e empresas de servi os Coletivamente itSMF USA representa aqueles que apostam na Gest o de Servi os de TI O itSMF est envolvido em duas reas Na primeira a organiza o fornece um f rum para tirar d vidas de problemas t cnicos e do neg cio que melhora os benef cios de aplica es e servi os de gest o de TI Na segunda educa o mercado sobre Gest o de Servi os de Tle o seu valor 2 6 1 3 Estrutura do ITIL A Figura 2 4 apresenta o escopo do framework ITIL V3 que possui cinco dom nios sendo a representa o da estrat gia de servi os como ponto central do modelo O framework ITIL tem o prop sito de fornecer uma integra o entre a TI e os objetivos de neg cio da organiza o atrav s de um gerenciamento da estrutura e do fornecimento e suporte dos servi os de TI ITSMF 2008 Figura 2 4 Estrutura do framework ITIL V3 Fonte ITSMF 2008 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 31 O n cleo da vers o 3 do ITIL contendo 5 livros cada um abordando um est gio do ciclo de vida dos se
15. Figura 5 20 Caracteriza o Global das Demandas 12 e 22 Mar s FONTE Elabora o pr pria Para as demandas que foram classificadas como Servi os a Figura 5 22 ilustra o seu comportamento MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 246 e poss vel perceber que ainda h um alto n vel de servi os que assim foram caracterizados mas que n o foram corretamente relacionados com o Cat logo de Servi os A estes se denominou aqui de Servi os n o Identificados SNI Ao todo 29 das demandas caracterizadas como servi os neste per odo se enquadraram nesta categoria Para estes n o poss vel avaliar o cumprimento da SLA e Os Servi os indeferidos SI s o aqueles que tiveram sua solicita o n o autorizada pela Ger ncia da GITI Ao todo n o ultrapassam 1 neste per odo e Os Servi os Pendentes SP s o aqueles que n o foram atendidos at o fechamento de cada per odo de avalia o dos indicadores Hist rico Servi os 200 7 180 1 160 140 Y E Servi o Indeferido 120 E SLA Dentro o L E SLA Fora 80 60 Y E Servi o n o Identificado 40 T E Servi o Pendente 20 7 0 1 T T T jul 09 ago 09 set 09 out 09 Figura 5 21 S rie Hist rica das SLAs do PGD FONTE Elabora o pr pria Sob o ponto de vista de cumprimento das SLAs vis ve
16. MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros 267 e Aplica o do MAnGve em organiza es de outra magnitude pequenas e ou m dias empresas e Aplica o do MAnGve em organiza es de outra natureza de neg cio Ind stria Com rcio Tecnologia dentre outras op es e Constru o de um ambiente virtual de aprendizado para difus o do conhecimento do MAnGve AVA MAnGve e Constru o de uma rede social de relacionamentos para difus o do MAnGve como op o concreta para as implanta o e melhoria de Governan a em TIC para as organiza es MAnGveNet e Constru o de uma Su te de Software para suporte aplica o do MAnGve nas organiza es MAnGveWare e Publica o do Manifesto da Governan a gil em TIC e Estrutura o e organiza o do Corpo de Conhecimento de Governan a em TIC ICTGBOK e posicionamento do MAnGve neste contexto e Amplia o da abordagem e adapta o do MAnGve como op o para implanta o e melhoria de processos e servi os em Governan a Corporativa e Estrutura o e organiza o do Corpo de Conhecimento de Governan a Corporativa CGBOK e posicionamento do MAnGve neste contexto 6 7 Considera es Finais Num cen rio de mercado onde as organiza es est o se mobilizando de forma consistente para ado o de Governan a Corporativa e Governan a em TIC
17. N cleo de Computa o Eletr nica Universidade Federal do Rio de MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 290 Janeiro Dispon vel em lt http www improveit com br xp dissertacaoXP pdf gt Acesso em 04 09 2009 THOMPSON 1967 THOMPSON James D Organizations in Action McGraw Hill 1967 Dispon vel em lt http books google com books hl pt BR amp lr amp id YhHo7aHmBGMC amp oi fnd amp pg PR9 amp ots jZPZa0Or T amp sig 0cbBrgy2GyDRwGC55KswMOSLVAEw gt Acesso em 14 09 2009 THOMSETT 2002 THOMSETT ROB Radical Project Management Prentice Hall 2002 ISBN 13 978 0 13 009486 5 Dispon vel em lt http my safaribooksonline com 0130094862 gt Acesso em 04 11 2009 TIEXAMES 2009 TIEXAMES Curso Online do COBIT Dispon vel em lt http www tiexames com br curso COBIT Foundation php gt Acesso em 25 08 2009 TRAUTH e O CONNOR 2000 TRAUTH Eileen M e O CONNOR Barbara A study of the interaction between information technology and society an illustration of combined qualitative research methods Maio 2000 Dispon vel em lt http www personal psu edu gms cis old cis oldwebiste 05 eileentrauth Publications A 20Study 200f 20the 20lnteraction 20Between 20Information 20Technology 20and 20Society pdf gt Acesso em 17 10 2009 TSO 2009 TSO The Stationary Office web site Dispon vel em lt http www tso co uk gt
18. O FONTE ZELABORA O PR PRIA suas ideas d sisna do Ei rar doa Sacada Se pda Na aba da e do altas a Eloa dando do E Ta ca el alodada ca 116 TABELA 4 2 RESULTADOS DAS PESQUISAS BIBLIOM TRICAS E CIENCIOM TRICAS SOBRE GOVERNAN A GIL CATEGORIZA O FONTE ELABORA O PR PRIA quase duisanaosaere A a US o e a O aa a ld do a ada ie 119 TABELA 4 3 FATORES CR TICOS DE SUCESSO DOS PROJETOS DE GOVERNAN A EM TIC FONTE ADAPTADO DE PEREIRA 2007 TECHREPUBLIC 2002 TECHREPUBLIC 2003 HOLM 2006 ANDRADE 2008 cssisiiieis 125 TABELA 4 4 RELA O ENTRE FATORES CR TICOS DE SUCESSO DOS PROJETOS DE GOVERNAN A EM TIC E OS PRINC PIOS GEIS FONTE ELABORA O PR PRIA sao tico ada ssa ATER e a dE TERA T dA dp DRA Da DA AR Sa a eia SAR Aa Ab ES SR Rb a SAS IDR Sa 126 TABELA 4 5 CRIT RIO DE PONTUA O DAS RESPOSTAS FONTE ADAPTADO DA ESCALA LIKERT RICHARDSON 1999 128 TABELA 4 6 CRIT RIO DE PONDERA O DOS RESULTADOS FONTE ELABORA O PR PRIA ceeteeerererererererererererera 130 TABELA 4 7 REPRESENTATIVIDADE DA EXPERI NCIA PROFISSIONAL DOS PESQUISADOS FONTE ELABORA O PR PRIA 132 TABELA 4 8 MATRIZ DE RESULTADO UNIFICADO DA PESQUISA FONTE ELABORA O PR PRIA ssssssssssrsrsssssrsrerrrsseesrerenssssee 133 TABELA 4 9 AN LISE COMPARATIVA DAS DIFERENTES ABORDAGENS EM RELA O AO FOCO LINGUAGEM E RELACIONAMENTO FONTE ELABOR
19. Os principais dom nios do Val IT s o e Valor de Governan a VG e Gerenciamento de Portf lio PM e Gerenciamento de Investimento IM Atualmente o Val IT possui um corpo de trabalho relativamente breve por ser um modelo recente Contudo est em constante evolu o e expans o desde 2006 e disponibiliza todo seu conte do para download atrav s do website da ISACA Information Systems Audit and Control Association que inclui ISACA 2009 e Oframework em si e Um template guia para uso do Val IT no desenvolvimento de um processo de neg cio e Um estudo de caso completo e Uma lista de perguntas frequentes FAQ e suas respostas MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 62 2 7 6 CMMI Capability Maturity Model Integration O CMMI Capability Maturity Model Integration uma abordagem de melhoria de processos que fornece s organiza es os elementos essenciais de processos eficazes com a finalidade de melhorar seu desempenho O CMMI pode ser utilizado para orientar a melhoria dos processos atrav s de um projeto um setor ou uma organiza o inteira Ele ajuda a integrar as fun es organizacionais definir metas e prioridades de processo de melhoria fornecer orienta es para os processos de qualidade e fornecer um ponto de refer ncia para avalia o dos processos atuais CMMI SEI 20
20. School Center for Advanced Human Resource Studies 1991 Dispon vel em MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 272 lt http digitalcommons ilr cornell edu cgi viewcontent cgi article 1400 e context cahrswp gt Acesso em 22 10 2009 BIZAGI 2009 BizAgi Process Modeler Site oficial Dispon vel em lt http www bizagi com gt Acesso em 15 04 2009 BONI e QUARESMA 2005 BONI V QUARESMA SJ Aprendendo a entrevistar como fazer entrevistas em Ci ncias Sociais Revista Eletr nica dos P s Graduandos em Sociologia Pol tica da UFSC Vol 2 n 1 3 janeiro julho 2005 p 68 80 Santa Catarina 2005 Dispon vel em lt http www emtese ufsc br 3 art5 pdf gt Acesso em 19 10 2009 BOOCH 2000 BOOCH G RUMBAUGH J JACOBSON UML guia do usu rio tradu o de F bio Freitas da Silva Rio de Janeiro Campus p 180 184 2000 BRADLEY 2002 BRADLEY K Understanding PRINCE 2 SPOCE Project Management Limited rsms ac uk 2002 Dispon vel em lt http www rsms ac uk up2 may2 2002 pdf gt Acesso em 03 10 2009 BRAND O e GUIMAR ES 2001 BRAND O HP GUIMAR ES TA GEST O DE COMPET NCIAS E GEST O DE DESEMPENHO Tecnologias Distintas ou Instrumentos de um Mesmo Construto Revista de Administra o de Empresas 2001 Dispon vel em lt http blogdabarbara files wordpress com 2008 07 enanpad1999 rh 04 pd
21. e Em terceiro lugar o modelo tem sido muito frut fero na condu o do presente estudo Contudo no presente estudo o modelo foi testado no que diz respeito aos requisitos de um projeto de implanta o e melhoria de governan a em TIC e nas quest es de agilidade relacionadas e obteve resultados satisfat rios Em resumo acredita se que iniciativas de governan a em TIC aplicadas de forma adaptativa em conjunto com boas pr ticas geis gerando cultura e ambiente geis MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 145 configuram Governan a gil em TIC Isto significa que a governan a em TIC diretamente respons vel por 1 No estabelecimento de pol ticas propostas princ pios crit rios de avalia o restri es etc 2 No mesmo sentido as boas pr ticas geis e a abordagem adaptativa s o respons veis indiretas pela delimita o delinea o e pelos esfor os associados e que est o relacionados aos processos pr ticas procedimentos etc envolvidos na concep o desenvolvimento implanta o opera o e avalia o de ambiente de acordo com os fundamentos acima descritos 4 3 3 2 Ferramentas utilizadas No processo de elabora o do modelo utilizaram se diversas ferramentas em fases diferentes e com objetivos distintos Todas estas ferramentas se encontram listadas na Tabela
22. o alguns dos resultados que as iniciativas est o trazendo A motiva o gerada por estas vit rias pode ser utilizada como fator estimulante da Equipe ampliando o potencial das itera es seguintes MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 180 necess rias aos Processos e ou servi os implantados na itera o vigente assim como os Planos de Melhoria ser o insumos entradas do processo de Implanta o c Diagn stico uma vez implantados todos os itens do backlog do PIG e realizados os ciclos de melhorias necess rios inicia se uma nova itera o atrav s do rein cio do ciclo de vida do modelo pelo processo de Diagn stico Neste momento como j foi realizado um diagn stico inicial na itera o anterior geralmente realizado uma revis o deste diagn stico organizacional ou seu aprofundamento sob o ponto de vista das vit rias j alcan adas na dire o de agrega o de valor ao neg cio da organiza o 4 4 9 7 Melhoria de Processos e ou Servi os 1 Nome reduzido Melhoria 2 Finalidade identificar e planejar as melhorias necess rias aos processos ou 3 servi os implantados Apesar de o modelo prever o conceito de melhoria cont nua dos processos ou servi os aconselha se cautela nas primeiras itera es onde o foco deve ser alcan ar resultados vis veis o mais rapida
23. o dos conceitos principais Melhorias identificadas pelos usu rios foram revisadas e incorporadas 2 6 2 2 Regula o A seguir ser o abordados aspectos de Certifica es e Treinamentos Direitos Autorais e Publica es sobre o COBIT 2 6 2 2 1 Certifica es e Treinamentos O rg o oficial que representa o COBIT a ISACA respons vel por atualizar as vers es e emitir os certificados pelo mundo No Brasil s o as empresas IT Partners Big Five Consulting e World Pass que oferecem o curso e o teste para a realiza o do exame que testa os conhecimentos b sicos adquiridos o COBIT Foundation Exam Este exame tem dura o de uma hora e possui quarenta quest es no idioma ingl s Para obter a aprova o necess ria uma taxa de 70 de acerto nas quest es do exame A ISACA tamb m fornece certifica es que est o relacionadas ao COBIT para auditores de sistemas e gerentes de seguran a de informa es que s o respectivamente CISA Certified MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 44 Information Systems Auditor e CISM Certified Information Security Manager NOVINTEC 2009 2 6 2 2 2 Direitos Autorais Segundo o disposto no texto de Direitos Autorais do ITGI IT Governance Institute nenhuma parte da publica o do COBIT pode ser usada copiada reproduzida mod
24. processo dando a ideia de que as atividades ocorrem em cascata Considera que a defini o do escopo dos subprojetos que compor o o Projeto Geral de Implementa o deve ser realizada na segunda fase n o prevendo de forma flex vel a quest o das mudan as que os pr prios subprojetos causam na organiza o Esta abordagem acarreta um potencial aumento no n vel de retrabalho na medida em que o projeto avan a N o prev revis o e gerenciamento formal do Cat logo de Servi os de TIC como um item de configura o da organiza o O processo de melhoria cont nua da quarta fase parece estar desarticulado com o restante do corpo do processo deixando margem err nea interpreta o de que melhoria algo que se realiza apenas no final do ciclo Isso diminui o potencial da vis o sist mica do processo Aborda e maneira muito superficial aspectos como por exemplo Avalia o do Ambiente Organizacional e Elabora o do Cat logo de Servi os De forma a n o servir com guia de refer ncia pr tica em como iniciar estas atividades N o possui uma forma sistem tica de recomendar os n veis de melhoria nem deixa claro quando implement los Entra no m rito de processos ITIL cujo dom nio n o seria de compet ncia do GESTUS O processo n o foi validado atrav s de um Estudo de Caso o que compromete a confiabilidade de sua aplicabilidade Possui algumas similaridades com o MAnGve sob o ponto
25. A rela o entre tecnologia e processos bastante complexa e o ITIL cuidadoso ao distinguir pontos de rela o sem ficar intrinsecamente envolvido em problemas de tecnologia ou de arquitetura Neste sentido a EMA identificou que os quatro aspectos b sicos para o sucesso que s o os Servi os Processos Organiza o e Tecnologia SPOT DROGSETH 2004 Enfim o ITIL deve ser visto como uma alternativa de ponto de partida e n o como o fim do processo de governan a que indiscutivelmente ser mais eficaz nas m os de uma lideran a capaz de pensar criativamente no contexto das organiza es culturas e necessidades do neg cio Uma estrat gia vencedora deve estar sens vel aos aspectos de SPOT e possuir a mente aberta na aplica o dos conceitos do ITIL no contexto da particularidade das organiza es Contudo importante assimilar as seguintes conclus es FRY 2004 e ITIL n o uma metodologia para implementar processos de Gest o de Servi os de TI um framework flex vel que permite adaptar se para ir ao encontro das necessidades especificas e ITIL n o cont m mapas detalhados dos processos ITIL fornece fundamenta o e informa o para construir e melhorar os processos MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 34 e ITIL n o fornece instru es de trabalho s a organiza o sabe como s
26. distribu dos complexos e inflex veis de uma empresa em recursos integrados simplificados e altamente flex veis que podem ser alterados e compostos para apoiar mais diretamente as metas comerciais O SOA em ltima an lise permite o fornecimento de uma nova gera o de aplicativos din micos s vezes chamados de aplicativos compostos Esses aplicativos d o aos usu rios finais informa es mais precisas e abrangentes e percep o dos processos assim como a flexibilidade de acess las na forma e na apresenta o mais adequadas seja atrav s da Web de um cliente avan ado ou dispositivo m vel 2 8 2 BPM Business Process Management Business Process Modeling ou Modelagem de Processos de Neg cio o conjunto de conceitos e t cnicas que visam cria o de um modelo com os processos de neg cio existentes em uma organiza o Esta modelagem utilizada no contexto da gest o de processos de neg cio CUMMINS 2008 Processos de neg cios sustentam todos os esfor os organizacionais e a efici ncia com a qual eles s o conduzidos contribui diretamente para objetivos cr ticos tais como reten o de clientes tempo que leva para cumprir um pedido de produto ou servi o ou conformidade s normas O BPM uma disciplina de gerenciamento que combina uma abordagem centrada em processo e interfuncional para melhorar a maneira como as organiza es atingem suas metas de neg cios Uma solu o de BPM fornece as fe
27. e Modelo de ciclo de vida descreve o modelo do ciclo de vida do MAnGve sua abordagem de desenvolvimento a sequ ncia de instanciamento de seus processos os subciclos e o Gr fico da Arquitetura geral do modelo que permite uma vis o din mica de sua aplica o e Fases apresenta as fases e os marcos por que passam cada itera o do modelo e Processos detalha cada processo do modelo sua finalidade e a rela o com os demais processos e Pap is e responsabilidades descreve e ilustra os pap is do MAnGve suas responsabilidades e o perfil sugerido para seu desempenho e Arquitetura e elementos do modelo apresenta a arquitetura do modelo e sua g nese Em seguida apresenta uma s ntese o modelo sob o ponto de vista quantitativo Enfim s o explorados os dois grupos de componentes da arquitetura do MAnGve Adaptativos e Sistem ticos Os componentes Adaptativos est o concentrados na abordagem e na aplica o dos Componentes Sistem ticos e Artefatos enfim s o apresentados um conjunto de produtos de trabalho finais ou intermedi rios que s o produzidos pelos diversos processos do modelo nas mais variadas etapas de sua aplica o 4 4 1 Origens A escolha do nome se deu al m claro do acr nimo pelo significado cultural e ambiental que possui o termo Desta forma o MAnGve faz refer ncia n o s a um movimento cultural Manguebeat que se tornou recentemente em 20 08 09 patrim nio cultural e ima
28. o empregada nesta disserta o Partindo do princ pio que a abordagem investigativa que tem sido adotada no entendimento dos problemas de governan a em TIC tanto normativo theory driven quanto descritivo experience driven No processo de revis o sistem tica realizada por esta pesquisa identificaram se algumas publica es relevantes nos quais se apoiou este trabalho uma delas foi a disserta o de mestrado em Gerenciamento e Engenharia de Software de Kingkarn Kanchanavipu 2008 do Departamento de Tecnologia Aplicada da Universidade de Gothenburg Su cia que prop e um Modelo Integrado de SOA para Governan a sob uma perspectiva empresarial Analisando o trabalho de Kanchanavipu 2008 identificou se um conjunto de conhecimentos que poderiam ser aplicados no processo de constru o e valida o do modelo a ser proposto por este trabalho Com base na leitura do supracitado trabalho contextualizada aos objetivos desta pesquisa adaptou se o modelo utilizado por Kanchanavipu 2008 realidade adaptativa do processo de elabora o e valida o do modelo em desenvolvimento Originalmente o m todo que Kanchanavipu 2008 utilizou para constru o do seu modelo possui os mesmo passos que o adotado por este trabalho contudo do ponto de vista pr tico acrescentou se a esta metodologia uma abordagem incremental para os processos de constru o verifica o e avalia o do modelo atrav s de uma espiral crescente de
29. o registro da pontua o negativa tamb m registrasse uma justificativa para o mesmo c Sondagem do significado das Tabelas Por fim foi perguntado ao pesquisado se ele conseguia identificar de que se tratavam os conceitos apresentados nas duas Tabelas apresentadas MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 129 ii Aplica o da Pesquisa o question rio em quest o foi amplamente divulgado entre v rios grupos de relacionamento a considerar 1 Estudantes Alunos do ltimo per odo de Gradua o em Ci ncia da Computa o An lise de Sistemas Engenharia de Software e Administra o de Empresas bem como alunos de P s gradua o de cursos relacionados com Gest o de TIC Seguran a da Informa o Engenharia de Software e Gerenciamento de Projetos em institui es de ensino p blicas e privadas 2 Profissionais de TIC que fazem parte da rede de relacionamento pessoal e profissional do Autor como Consultores de TIC Analistas de Sistema Assessores T cnicos Administradores de Rede Analistas de Suporte Webdesigners Desenvolvedores de Software Gerentes de Projeto Professores Universit rios dentre outros 3 Gestores de TIC Profissionais das mais diversas forma es que desempenham papel de destaque junto Gest o de TIC na esfera p blica e privada 4 Comunidades Profi
30. 0 R ti Produtividade eativo Gest o de Mudan a e Console de Gest o Trouble Ticket Bom beiros e Invent rio Gest o de Problemas e Gest o de Disponibilidade e Automatiza o e Planejamento de 74 Tarefas e M ltiplos Help desks e Opera es M nimas O Usu rio detecta o problema Figura 2 11 Evolu o do posicionamento da Gest o de TIC nas organiza es Fonte Adaptado FERN NDEZ 2008 Contudo alguns mitos sobre Governan a em TIC precisam ser trabalhados para evitar os riscos de insucesso na sua ado o como i Tudo o que precisa fazer ler todos os livros Governan a em TIC ii Governan a em TIC te diz onde come ar iii Como a Governan a em TIC apenas um punhado de livros deve ser barato e iv Mudan a de gest o apenas para desenvolvedores SPAFFORD 2004 Sem esquecer o fato de que as organiza es que optam por implantar Governan a em TIC n o est o imunes maioria dos problemas enfrentados por seus gestores na condu o dos Projetos relacionados ao tema uma vez que baseiam a implementa o de suas pr ticas no corpo de conhecimento de Gerenciamento de Projetos dispon vel dentre os quais se pode destacar o PMBOK PMBOK 2008 Neste contexto a Governan a em TIC para ser efetiva deve ter a responsabilidade de estar constantemente analisando o grau de agrega o de valor que est adicionando aos processos e neg cios da organiza o de forma que o pro
31. 1996 de modo s bito estas mudan as se aceleraram em quase todas as reas de neg cio e da tecnologia A converg ncia das tecnologias as transforma es e utiliza o das ferramentas da TI se tornam globais e as distin es entre computador e comunica o desaparecem Neste contexto o termo TI tamb m se transforma assumindo sua denomina o mais recente Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC O termo Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC serve para designar o conjunto de recursos tecnol gicos e computacionais para gera o e uso da informa o A TIC tamb m comumente utilizada para designar o conjunto de recursos dedicados ao armazenamento processamento e comunica o da informa o por meio das fun es de hardware software e telecomunica es assim como o modo como esses recursos est o organizados A TIC n o se restringe a equipamentos hardware programas software e comunica o de dados Existem tecnologias relativas ao planejamento de inform tica ao desenvolvimento de sistemas ao suporte ao software aos processos de produ o e opera o ao suporte de hardware todas essenciais no apoio aos processos de neg cio pesquisa cient fica e de ensino e aprendizagem NORTON 1997 A Figura 2 1 ilustra bem a linha do tempo dos acontecimentos descritos nesta se o Em 4 oo Figura 2 1 Timeline da TIC Fonte Elabora o pr pria Sob uma tica mais am
32. Acesso em 01 10 2009 UNESCAP 2009 UNESCAP United Nations An Introduction to good governance by the United Nations Economic and Social Commission for Asia and the Pacific Dispon vel em lt http www unescap org huset gg governance htm gt Acesso em 22 01 2009 V H NIITTY 2008 J VAHANIITTY KT RAUTIAINEN Towards a conceptual framework and tool support for linking long term product and business planning with agile software development International Conference on Software Engineering Proceedings of the 1st international workshop on Software development governance 2008 Dispon vel em lt http portal acm org citation cfm id 1370720 1370730 gt Acesso em 12 09 2009 VANTI 2002 VANTI N A P Da Bibliometria Webometria uma explora o conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da informa o e a difus o do conhecimento Ci ncia da Informa o Bras lia v 31 n 2 p 152 162 maio ago 2002 Dispon vel em lt http www scielo br pdf ci v31n2 12918 pdf gt Acesso em 04 11 2008 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 291 VHMARTINS 2009 VHMARTINS COBIT Integrando TI aos Neg cios Dispon vel em lt http www vhmartins com cobit2 htm gt Acesso em 01 10 2009 VON SOLMS 2005 VON SOLMS BASIE Information Security governance COBIT or ISO 17799 or both Computers amp Security V
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34. Detailed Independent Model Dependent Implementation dependence Figura 4 13 Modelo Twin Peaks adaptado constru o do modelo de governan a gil em TIC Em ingl s para manter a coer ncia com a figura original FONTE Adaptado de NUSEIBEH 2001 Desta forma pode se inferir que o processo utilizado na elabora o do modelo gil de governan a em TIC foi de natureza adaptativa O modelo resultante deste trabalho apesar de estabelecer processos claramente definidos o que poderia lev lo a uma conota o preditiva na realidade combina um conjunto de princ pios valores e pr ticas aos processos definidos e reserva Equipe a liberdade de adequar o n vel de aprofundamento complexidade dos seus componentes e a decis o de aplica o de determinados procedimentos sugeridos sendo especialmente adequados para projetos de implanta o ou melhoria de governan a em TIC pequenos ou m dios com escopo de implanta o impreciso ou em constante mudan a Enfim com isso pode se afirmar que o modelo gerado de natureza h brida combinando aspectos de modelos preditivos com uma abordagem totalmente adaptativa realidade do projeto e da organiza o onde o mesmo est inserido MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 144 4 3 3 1 Valida o do Modelo A qualidade do modelo proposto segue as considera e
35. Dispon vel em lt http www pinkelephant com articles TheBenefitsOfITILv26 pdf gt Acesso em 02 10 2009 PMBOK 2008 PMI Guide to the Project Management Body of Knowledge PMBOK Guide 2008 4 Edition Project Management Institute Newtown Square PA vol 1 2008 PORTALMAKER 2009 Site Oficial da Ferramenta Portal Maker e Business Tompson TechO 2009 Dispon vel em lt http www portalmaker com br gt Acesso em 12 10 2009 PORTER 1986 PORTER M E Estrat gia competitiva t cnicas para a an lise da ind stria e da concorr ncia Rio de Janeiro Campus 1986 PRESSMAN 2006 PRESSMAN Roger S Engenharia de Software Uma abordagem pr tica Mc Graw Hill G2edi o 2006 QUMER 2007 A QUMER Defining an Integrated Agile Governance for Large Agile Software Development Environments Lecture Notes in Computer Science Springer 2007 Dispon vel em lt http www springerlink com index p40365m2n327vp24 pdf gt Acesso em 12 09 2009 QUMER 2008 A QUMER B HENDERSON SELLERS A framework to support the evaluation adoption and improvement of agile methods in The Journal of Systems e Software Elsevier 2008 Dispon vel em lt http linkinghub elsevier com retrieve pii S0164121208000113 gt Acesso em 12 09 2009 REZZY 2007 REZZY OLEG Sarbanes Oxley Progressive Punishment for Regressive Victimization Houston Law Review Vol 44 No 1 p 95 2007 Dispon vel em lt http papers ss
36. FOINA 2001 Em meados da d cada de 1970 as linhas telef nicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de computadores e as telecomunica es se tornam uma base tecnol gica levando diversas empresas a automatiza o de suas opera es Nesta poca conhecida como a era dos Sistemas de Informa es as transforma es tecnol gicas come aram a abrir novas alternativas para a transforma o de dados em informa es e na melhoria dos sistemas de acordo com as necessidades das organiza es mas ainda num enfoque de grande centraliza o Surgem ent o os pacotes de software que combinados flexibilidade do uso de terminais permite ao computador processar diversas tarefas simultaneamente De acordo com Ken KENN 1996 a maior evolu o t cnica deste per odo foi a passagem do processamento de transa es para o gerenciamento de banco de dados Surge ent o os Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados SGBDs Na d cada seguinte 1980 ocorreram mudan as tecnol gicas em tecnologias de escrit rio e a populariza o dos microcomputadores PCs ou Personal Computers que iniciaram um processo de descentraliza o e maior difus o da inform tica nas organiza es de qualquer tamanho Neste contexto o termo Tecnologia da Informa o TI passou a ser mais frequentemente empregado ampliando o contexto do que era conhecido com inform tica Este per odo ficou conhecido como era da Inova o e Vantagem Compe
37. Incidentes analisados 12 Discutir e implementar melhorias Melhorias propostas 13 Avaliar resultados An lise dos Resultados O Processo de Gest o de Demandas PGD desenhado na primeira mar foi transformado em dois processos na segunda mar i Processo de Gest o de Incidentes PGI e ii Processo de Gest o de Servi os PGS Sendo assim precisaram se realizar alguns ajustes no desenho original do PGD Com o objetivo de estabelecer estes ajustes a quente no MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 239 processo sem necessariamente ocasionar qualquer interrup o o que a ferramenta utilizada nos permite PORTALMAKER 2009 precisou se adotar uma abordagem cir rgica para os ajustes a serem realizados Desta forma ap s an lise preliminar optou se por realizar estes ajustes nas etapas de Solicita o e Triagem das Demandas de forma que a partir destes ajustes a Central de Servi os da GITI poderia realizar a classifica o da demanda em Servi o ou Incidente Tratando se de Servi o a demanda era ainda classificada de forma complementar sobre sua correspond ncia a qual dos Servi os do Cat logo correspondia e qual a sua complexidade Uma vez realizada a classifica o a demanda poderia ent o ser rastreada e analisada se foi atendida dentro da SLA pr definida para o per odo de aval
38. MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 45 e Ferramentas de implementa o Auxiliam na auto avalia o da TI e na implementa o al m das quest es mais frequentes e estudos de casos 2 6 2 3 Estrutura do COBIT O COBIT em sua vers o 4 1 possui uma estrutura semelhante a um cubo e este conhecido como o cubo do COBIT Suas dimens es s o Processos de TI Crit rios de Informa o e Recursos de TI A Figura 2 8 ilustra a estrutura do COBIT Crit rios de Informa o Informa o Dominios q 5 2 5 5 7 E Em Aplica es Processos Atividades Procesos de TI Figura 2 8 Estrutura do COBIT Fonte ISACA 2009 2 6 2 3 1 12 Dimens o Processos de TI Esta primeira dimens o do cubo do COBIT ilustra os processos que agrupam as principais atividades de TI em um modelo de processo o que facilita o gerenciamento dos recursos de TI para atender as necessidades do neg cio Os processos de TI s o definidos e classificados em 4 dom nios contendo 34 processos de TI Estes processos ser o desmembrados e definidos em atividades e tarefas na organiza o Os processos do COBIT s o agrupados nos seguintes dom nios e Planejamento e Organiza o respons vel pela vis o estrat gica e t tica e foca na melhor forma com que a TI pode colaborar para atingir os
39. O DOS PAP IS FONTE ELABORA O PR PRIA ccccieetererererererererererererererererererererererererererera 211 TABELA 5 5 S NTESE DA APLICA O DO PROCESSO DE DIAGN STICO NA 12 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA noscere 213 TABELA 5 6 S NTESE DA APLICA O DO PROCESSO DE ALINHAMENTO NA 12 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA n se 214 TABELA 5 7 OBJETIVOS ESTRAT GICOS DA 12 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA ssssssssssssssssssrersssssrerersssssrrreressssnererensssnsee TABELA 5 8 ALINHAMENTO DAS INICIATIVAS DA 12 MAR COM O ICTGBOK FONTE ELABORA O PR PRIA TABELA 5 9 S NTESE DA APLICA O DO PROCESSO DE CAPACITA O NA 12 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA 215 TABELA 5 10 PLANO DE CAPACITA O DA 12 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA ccceererererererererererererererererererera 216 TABELA 5 11 S NTESE DA APLICA O DO PROCESSO DE CAT LOGO DE SERVI OS NA 12 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA 216 TABELA 5 12 CAT LOGO DE SERVI OS DA 12 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA cceereerererererererererererererererera 217 TABELA 5 13 S NTESE DA APLICA O DO PROCESSO DE PIG NA 12 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA 218 TABELA 5 14 S NTESE DA APLICA O DO PROCESSO DE IMPLANTA O NA 12 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA ossec 218 TABELA 5 15 ENTREGAS DA 12 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA ccceereeeeererererererererererererere rar ererererererererererera 219 TABELA
40. Refatora o do sistema melhora o Pouca aten o no uso de pr tica de equipes pequenas e vers es frequentes desempenho e respons vel pelas gerenciamento mudan as SCRUM Pequeno auto organiz vel ciclo de Vis o do produto bem definida e repet vel Falta de testes de integra o e de aceita o desenvolvimento de at 30 dias no ciclo de desenvolvimento XPM Complementa a car ncia de abordagem Voltado para e Projects Os resultados As pr ticas s o muito subjetivas gerencial do XP Recomendada aplica o direcionam o planejamento e as mudan as necess rio alto grau de maturidade do conjunta s o encorajadas Gerente de Projeto para coloc las em pr tica APM Acredita fortemente na ado o de princ pios Considera que o comportamento coletivo Requer muita experi ncia do Gerente na que explorem a compreens o do caracterizado por uma superposi o de lideran a de pessoas para se extrair o comportamento humano aut nomo ordem auto organiza o e uma intelig ncia melhor resultado do m todo N o coletiva que maior que a soma das partes recomendado para Equipes pouco maduras YP Processo simplificado que se apoia em Visa aplica o em projetos acad micos ou Recomendado para projetos de escopo pr ticas do XP RUP e Agile Modeling comerciais de pequeno ou m dio porte pequeno que possam ser conclu do em at 4 meses FDD Formado por cinco processos e itera es M todo simples desenvolvimento por Foco
41. a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 12 4 Selecionar uma organiza o e aplicar o modelo a fim de se verificar a sua efic cia e utilidade 5 Analisar os pontos positivos e negativos do modelo a partir de sua aplica o 6 Por fim consolidar os resultados obtidos com a aplica o do modelo a partir da interpreta o dos resultados alcan ados gerando um plano de melhoria para o modelo a ser aplicado em trabalhos futuros 1 4 Qualifica o do Problema A partir do cen rio descrito na se o anterior pode ser identificado o seguinte problema 1 Problema da pesquisa poss vel desenvolver um modelo de apoio governan a em TIC que tenha o foco pr tico abordagem em como fazer atrav s da transi o dos princ pios valores e boas pr ticas das metodologias geis do paradigma da Engenharia de Software para a rea de governan a em TIC a Relev ncia A relev ncia do problema apresentado decorrente da car ncia identificada nos modelos de governan a em TIC existentes no que se refere a uma abordagem pr tica call to action para viabilizar a implanta o e a melhoria de processos e servi os no dom nio de Governan a em TIC em organiza es de qualquer amplitude de forma gil com base em quickwins independente da natureza do neg cio da organiza o O modelo proposto visa complementar as abordagens do cor
42. es dispon veis a respeito do Planejamento Planejamento Estrat gico da Organiza o nesta Estrat gico APE primeira mar Neste contexto focou se na percep o Realizado atrav s de de neg cio muito em alto n vel do que viria a ser um Entrevista com o direcionamento estrat gico da STI para apoiar a SEE MangueBiz e Como ponto marcante da entrevista identificou se a Diagn stico premente necessidade de se ter a capacidade de Organizacional gerenciamento e rastreabilidade das demandas solicitadas GITI An lise da Em fun o da percep o de que a organiza o n o Maturidade estaria preparada nesta primeira mar para uma Organizacional an lise mais aprofundada a respeito da sua Realizada atrav s de AMO maturidade organizacional inferiu se que a Etnografia e organiza o se encontrava no n vel 1 Inicial ad hoc Diagn stico da escala de maturidade apresentada pelo COBIT E Organizacional optou se por deixar para realizar uma an lise mais aprofundada numa mar seguinte MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 214 5 4 1 2 Alinhamento A seguir encontra se a Tabela 5 6 que descreve de forma sucinta as principais abordagens de cada atividade do processo em quest o Tabela 5 6 S ntese da aplica o do Processo de Alinhamento na 1 Mar FONTE Elabora o Pr pria Atividades S ntese
43. gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 195 Este processo tem por finalidade identificar e analisar o estado em que se encontra a organiza o ou a unidade organizacional que ser afetada pela implanta o dos processos de governan a em TIC sob os seguintes aspectos planejamento estrat gico estrutura organizacional clima organizacional grau de satisfa o dos clientes e grau de maturidade De uma forma coesa a Tabela 4 14 apresenta as entradas ferramentas e t cnicas e sa das do processo em estudo Tabela 4 14 Diagn stico Entradas Ferramentas e T cnicas e Sa das FONTE Elabora o Pr pria Entradas gt Ferramentas e T cnicas Sa das gt 1 Opini o dos Clientes a 1 Metodologia de 1 Diagn stico respeito dos Servi os Pesquisas MARTINS e Organizacional de TIC FERREIRA 2007 a Grau de 2 Opini o dos 2 Diagn stico Maturidade da colaboradores a Organizacional TGA organiza o respeito do clima na CHIAVENATO 2004 b Informa es para o organiza o 3 Planejamento direcionamento das 3 Informa es sobre Estrat gico BRYSON iniciativas de TIC Estrutura 2004 c Recomenda es Organizacional 4 Metodologia e sobre adequa es 4 Planejamento Question rios de Auto para as iniciativas Estrat gico da avalia o de Maturidade de governan a em Organiza o HAMMER 2007 OGC TIC 5 Informa es sobr
44. ncia vivenciada no estudo de caso do Cap tulo 5 sugere se de 2 a 4 meses Ao final de cada itera o obt m se um novo patamar de competitividade corporativa com a implementa o de um novo subconjunto de processos e ou servi os de TIC prontos para serem colocados em produ o Na busca deste novo modelo acredita se fortemente na ado o de princ pios que explorem a compreens o do comportamento humano aut nomo adquirida a partir do estudo de sistemas vivos existentes na natureza como revoadas cardumes e enxames incluindo nas suposi es e pr ticas de ger ncia a no o de sistemas adaptativos complexos Complex Adaptive Systems CAS WALDROP 1992 Apesar de estes sistemas possu rem somente regras e capacidade estrat gicas locais seu comportamento coletivo caracterizado por uma superposi o de ordem auto organiza o e uma intelig ncia coletiva que maior que a soma das partes al m de regularmente exibirem uma habilidade not vel para se adaptarem a ambientes complexos e din micos MAGALH ES et al 2005 No MAnGve o MangueMaster tamb m precisa de um conjunto de pr ticas simples que o guie que forne a um ambiente dentro do qual possam conduzir o MangueTeam e n o de um conjunto de instru es r gidas MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 188 Seguindo estas pr ticas o Ma
45. nicas CAPES 2009 SCIELO 2009 SCIRUS 2009 SCHOLAR 2009 como fonte de coleta de insumos para nossa revis o bibliogr fica Assim como o pr prio GOOGLE 2009 e o BING 2009 para pesquisas Webom tricas complementares Desta forma conseguiu se direcionar a sele o das fontes de informa o em nossa revis o bibliogr fica buscando a m xima relev ncia e acoplamento com os objetivos deste trabalho 1 3 Objetivos Este trabalho possui um objetivo geral pelo qual s o direcionados todos os esfor os contudo para que este possa ser atingido com sucesso alguns objetivos espec ficos precisam ser progressivamente alcan ados As pr ximas se es abordam cada um deles 1 3 1 Objetivo Geral O principal objetivo deste trabalho propor um Modelo gil no apoio Governan a em TIC Este modelo visa auxiliar as organiza es na implanta o e melhoria de processos e servi os de governan a em TIC atrav s de uma abordagem pr tica 1 3 2 Objetivos Espec ficos O objetivo geral pode ser decomposto nos seguintes objetivos espec ficos 1 Estudar criticamente os modelos de governan a mais referenciados na literatura 2 Estudar criticamente as metodologias geis mais referenciadas na literatura 3 Desenvolver a conceitua o do modelo proposto definindo o ciclo de vida as caracter sticas de cada etapa os processos e procedimentos a serem adotados de forma sist mica MAnGve Um Modelo para Governan
46. rea de TIC no alinhamento com a estrat gia de neg cio da organiza o Desta forma IT Flex procura prover um mecanismo de gerenciamento do desempenho da rea de TIC o que possibilita a ela a oportunidade de fornecer servi os de TIC com toda a qualidade que os seus clientes requerem com custos e n veis de servi o associados que alinhem a TIC s necessidades das diferentes reas de neg cio da institui o MAGALH ES 2006 A F brica de Servi os de TIC segundo a proposi o da metodologia IT Flex opera sob um modelo econ mico de produ o de utilities pois produz servi os de TIC de forma continuada para as reas de neg cio da organiza o Neste contexto estes servi os s o O resultado da transforma o e do enriquecimento de recursos commodities e utilities internos ou externos MAGALH ES 2007 Quando os servi os de TIC est o alinhados aos objetivos estrat gicos do neg cio e otimizados para todo o ciclo de vida do servi o a organiza o consegue associar os custos da rea de TIC ao valor produzido para o neg cio enxergando a verdadeira contribui o da rea de TIC Isto obtido segundo Magalh es MAGALH ES 2006 atrav s da aplica o da metodologia IT Flex conforme descrito a seguir e Responsabilidade da rea de TIC pelos servi os de TIC por meio da aloca o de custos baseada na utiliza o real dos diferentes servi os disponibilizados para as reas de neg cio e Maior produt
47. sicas que podem ser vistas na Figura 3 9 antecedidas por uma fase de pr projeto e precedidas pelo p s projeto No pr projeto tem se como objetivo definir se o projeto deve ou n o ser implementado observando aspectos gerenciais b sicos como quest es financeiras e um plano para o estudo de viabilidade O estudo de viabilidade em si feito na etapa seguinte em que se verifica se o DSDM a solu o mais adequada al m das atividades tradicionais em um estudo desse tipo Na etapa seguinte de estudo do neg cio s o observados os processos que ser o afetados e as suas necessidades de informa o DSDM 2003 definindo o escopo do projeto MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 106 Estudo de viabilidade Estudo do neg cio Implementa o Modelo funcional Projeto e constru o Figura 3 9 O Processo DSDM FONTE Adaptado de DSDM 2003 Posteriormente iniciado o desenvolvimento em si que executado de forma interativa em cada uma das tr s fases seguintes modelagem funcional projeto e constru o e implementa o Como a transi o entre essas fases algo bastante complicado a decis o de quando e como isso deve acontecer acaba sendo feita de projeto a projeto podendo haver sobreposi o e mescla entre elas Al m disso a qualquer momento pode haver um refinamento d
48. ticas b Para os componentes Sistem ticos a Fluxo Global de Trabalho integrado de todos os processos modelado em BPMN WHITE 2004 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 186 b Fluxo Detalhado de Trabalho para cada Processo modelado em BPMN WHITE 2004 c Quadro resumo para cada Processo com informa es de Entradas T cnicas e Ferramentas Sa das e respectivas Refer ncias d Quadro resumo para cada Atividade de cada Processo com informa es de Finalidade Passos Entradas Sa das Pap is Respons vel Comprometidos Colaboradores Recomenda es de aplica o com base na experi ncia constru da atrav s do Estudo de Caso vivenciado e suas respectivas Refer ncias Para efeito de percep o da amplitude o MAnGve est representado na Tabela 4 13 atrav s de uma s ntese de suas principais caracter sticas Tabela 4 13 O MAnGve em n meros FONTE Elabora o Pr pria Tabela 4 13 A Vis o Geral Artefatos Processos Atividades Prim rios Secund rios Diagn stico 5 1 3 Alinhamento 3 1 1 Capacita o 3 1 1 Cat logo 4 1 3 PIG 2 1 0 Implanta o 2 0 1 Melhoria 2 1 0 7 21 6 9 Tabela 4 13 B Pr ticas geis Boas Pr ticas geis 31 De abordagem Pr tica 25 De abordagem Adaptativa
49. ticas Bibliometria e Cienciometria De acordo com Gl nzel 2003 nas ltimas d cadas acompanhando a expans o da ci ncia e da tecnologia tornou se cada vez mais evidente a necessidade de avaliar tais avan os e de determinar os desenvolvimentos alcan ados pelas diversas disciplinas do conhecimento Neste sentido apontou se para a medi o das taxas de produtividade dos centros de pesquisa e dos investigadores individuais para a detec o daquelas institui es e reas com maiores potencialidades e para o estabelecimento das prioridades no momento da aloca o de recursos p blicos Existem ainda conforme Vanti 2002 diversas formas de medi o voltadas para avaliar a ci ncia e os fluxos da informa o Dentre estas cabe citar a bibliometria a cienciometria a informetria e a mais nova delas a webometria Estas subdisciplinas apesar de apresentarem algumas semelhan as ou pontos de converg ncia possuem caracter sticas enfoques e fun es diss meis Estas nuan as podem ser mais bem analisadas na Tabela 1 3 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o Tabela 1 3 Compara o das aplica es dos distintos m todos de avalia o da informa o FONTE Adaptado de VANTI 2002 Tipologia Bibliometria Cienciometria Informetria Webometria 1969 1977 1989 Cybermetrics 1997 Objeto Livros Dis
50. ticas de gerenciamento O alinhamento ao ITIL faz com que herde as mesmas 20000 de servi os de TIC Orienta o processo de certifica o organizacional car ncias e limita es como resultado do monitoramente face ao padr o documentado Val IT Governan a Corporativa Baseado no COBIT que prov uma estrutura para a governan a de O alinhamento ao COBIT faz com que herde parte das investimentos de TIC Complementa o COBIT no que diz respeito a mesmas car ncias e limita es perspectiva financeira e ao valor de entrega de TIC Contudo apresenta um estudo de caso completo que pode servir de orienta o sua aplica o CMMI Gerenciamento Processos uma abordagem de melhoria de processos que fornece s N o focado em Governan a carecendo de alguma organiza es os elementos essenciais de processos eficazes com a adequa o neste sentido finalidade de melhorar seu desempenho Possui um guia que orienta a sua aplica o contudo muito extenso e precisa ser instanciado em cada organiza o para um resultado efetivo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 68 2 10 Fatores Cr ticos de sucesso da Governan a em TIC Antes de se iniciar a discuss o dos fatores cr ticos de sucesso para governan a em TIC precisa se definir o que sucesso e o que s o fatores de sucesso e fatores cr ticos de sucess
51. ticas relacionadas transi o de servi os 4 Service Operation Opera o de Servi os Esse volume trata das boas pr ticas relacionadas entrega e controle de servi os focando a estabilidade do servi o O livro basicamente mostra como administrar servi os j na etapa de produ o lidando com os problemas di rios do servi o Cobre t picos como os princ pios e ciclo de vida da opera o de servi os fundamentos do processo administra o de aplica o infraestrutura e opera es fatores de sucesso e controle e fun es de processos 5 Continual Service Improvement Aprimoramento Cont nuo de Servi os Esse volume trata do processo envolvido em administrar um aprimoramento cont nuo dos servi os assim como tamb m administrar a interrup o dos servi os O objetivo b sico mostrar como aprimorar o servi o que j est implementado O livro cobre t picos como os MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 32 princ pios do CSI Continual Service Improvement pap is e responsabilidades componentes necess rios os benef cios a implementa o m todos pr ticas e ferramentas assim como outras pr ticas relacionadas CSI A principal vantagem do ITIL no contexto das boas pr ticas de gest o em TIC que os processos descritos s o gen ricos aplicam se independentemente da tecnolo
52. uma primeira vers o do nosso Cat logo de Servi os que servisse de refer ncias para as mar s seguintes mas que fosse simples o suficiente para o primeiro contato do MangueTeam com os conceitos envolvidos Apesar do time n o estar maduro o suficiente para especificar os diversos servi os que estavam caracterizados como demandas o processo precisava diferenciar ao menos o impacto no neg cio de cada demanda de forma que a equipe possu sse indicativo de prioridade em sua opera o Desta forma foram criadas as seguintes categorias de Impacto para as demandas 0 Paralisante 1 Cr tico 2 Essencial 3 Importante 4 Desej vel Realizada atrav s de Service Design e sess es de MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 217 Abaixo segue um breve descritivo utilizado para categoriza o das demandas desta mar que foi essencial acompanhamento dos n veis para este servi o gen rico conforme Tabela 5 12 O Paralisante gera paralisa o em um ou mais servi os do modus operandi da organiza o 1 Cr tico n o gera paralisa o no modus operandi mas acarreta perda de desempenho de alguma natureza 2 Essencial n o gera perda de desempenho mas se n o resolvido em m dio prazo pode acarretar tanto perda de desempenho quanto inviabilizar a realiza o de alguma atividade essencial p
53. xviii 292 p il fig tab Disserta o mestrado Universidade Federal de Pernambuco Cln Ci ncia da Computa o 2009 Inclui bibliografia 1 Ci ncia da computa o 2 Tecnologia da informa o 3 Governan a corporativa 4 Modelo de governan a de TI T tulo 004 CDD 22 ed MEI2010 002 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Disserta o de Mestrado apresentada por Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna P s Gradua o em Ci ncia da Computa o do Centro de Inform tica da Universidade Federal de Pernambuco sob o t tulo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em Tecnologia da Informa o e Comunica o orientada pelo Prof Hermano Perrelli de Moura e aprovada pela Banca Examinadora formada pelos professores A Prof Alexandre Marcos Lins de Vasconcelos Centro de Inform tica UFPE Prof D cio Fonseca Departamento de Ci ncias Administrativas UFPE Centro de Inform tica UFPE Visto e permitida a impress o Recife 18 de dezembro de 2009 Prof NELSON SOUTO ROSA Coordenador da P s Gradua o em Ci ncia da Computa o do Centro de Inform tica da Universidade Federal de Pernambuco MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Dedico o resultado deste esfor o aos meus pais Rizalva e Edson e minha esposa Diane de quem privei muito t
54. 2 Da Gest o Governan a em TIC 63 e CMMI for Development CMMI DEV publicada em agosto de 2006 Dirige se ao processo de desenvolvimento de produtos e servi os e CMMI for Acquisition CMMI ACQ publicada em novembro de 2007 Dirige se aos processos de aquisi o e terceiriza o de bens e servi os e CMMI for Services CMMI SVC publicada em fevereiro de 2009 Dirige se aos processos de empresas prestadoras de servi os O modelo CMMI pode ser visto sob uma perspectiva de Governan a de TI como um modelo de gest o que organiza pr ticas j consideradas efetivas em uma estrutura que visa O aux lio da organiza o no estabelecimento de prioridades para melhoria como tamb m no fornecimento de um guia para a implementa o dessas melhorias 2 8 Alguns conceitos aplic veis em governan a Existem ainda diversos conceitos e abordagens que complementam o dom nio de Governan a em TIC e consequentemente o ITCGBOK Este trabalho estar abordando alguns destes nesta se o 2 8 1 SOA Service oriented Architecture Service oriented architecture SOA pode ser traduzido como arquitetura orientada a servi os e um estilo de arquitetura de software cujo princ pio fundamental preconiza que as funcionalidades implementadas pelas aplica es devem ser disponibilizadas na forma de servi os CUMMINS 2008 Departamentos de TI est o gerenciando portf lios cada vez mais complexos Contudo conforme as ne
55. 2 Gerenciamento de Evento SO Gerenciamento de Incidente SO Requisi o de Servi o SO Gerenciamento de Problema SO Gerenciamento de Acesso SO O Modelo de Melhoria em 7 passos CSI 9 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 33 2 6 1 4 N o ITIL A aten o crescente que o ITIL tem recebido visto pela EMA Enterprise Management Associates como um incentivo s organiza es no sentido de conseguirem fornecer os servi os de TIC t o essenciais ao neg cio cada vez de forma mais eficaz DROGSETH 2004 Contudo o crescimento do interesse precisa ser acompanhado com cautela evitando que o ITIL seja visto como uma solu o m gica para todos os problemas de TIC das organiza es Embora o ITIL tenha se mantido aberto evolu o de suas pr ticas necess rio estabelecer um paralelo entre a proposi o de um framework de refer ncia e a din mica de sua aplica o nas organiza es Esta dicotomia muitas vezes n o bem percebida pelo mercado a ponto de gerar certa confus o s organiza es no processo de sele o de servi os de consultoria e produtos de software que afirmam ser ITIL compliant mas cuja orienta o dos fornecedores sobre o que este termo representa e significa muitas vezes n o claro o suficiente para os compradores DROGSETH 2004
56. 3 poss vel desenvolver um Modelo gil no apoio Governan a em TIC com nfase na aplica o pr tica baseado nos princ pios e valores das metodologias geis que possa potencializar os modelos de governan a existentes iv Subproblema 4 ap s seu desenvolvimento e aplica o o modelo proposto se demonstra eficiente 1 5 Qualifica o das Hip teses Para os problemas descritos na se o anterior s o levantadas as seguintes hip teses 1 Hip tese 1 poss vel categorizar os modelos existentes a partir de um conjunto de fatores a serem avaliados cuja an lise comparativa evidencie as principais semelhan as diferen as e poss veis complementariedades existentes a Correla o esta hip tese est relacionada com o subproblema 1 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 14 b Contextualiza o esta an lise comparativa ser utilizada para identificar os fatores cr ticos de sucesso e limita es que dever o ser tratadas no modelo proposto 2 Hip tese 2 poss vel analisar os princ pios valores e boas pr ticas das metodologias geis existentes a partir de um conjunto de aspectos a serem avaliados cuja an lise comparativa evidencie aquelas que poder o ser mais bem aproveitadas na transi o do paradigma da Engenharia de Software para a governan a em TIC a Correla o esta hip tese es
57. 4 4 7 uma vez estendidos para tr s mar s com implanta o ou melhoria de diversos processos ou servi os na vis o da escalada da maturidade j apresentada na Figura 4 20 d origem Figura 4 30 Ou seja a consecu o de um conjunto de mar s do MAnGve no contexto de implanta o de iniciativas de Governan a em TIC poder conduzir naturalmente a organiza o onde est sendo aplicado a um novo patamar de maturidade organizacional MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 174 coerente com os Modelo de Maturidade de Governan a em TIC existentes no ICTGBOK Na Figura 4 30 por exemplo est ilustrado o COBIT Guidelines Maturity Model ISACA 2007 Alcance de um Novo N vel de Maturidade 3a Mar 2a Mar Processo otimizado Processos Gerenci veis e medidos la Mar Processos Definidos Repetitivo mas intuitivo N VEIS DE MATURIDADE EM GOVERNAN A Inexistente Caos Figura 4 30 Ciclo de Vida Estendido Abordagem 3D FONTE Elabora o pr pria 4 4 9 Processos Um processo mostra todas as atividades que voc deve realizar para produzir um determinado conjunto de resultados Esses processos s o descritos em n vel geral um resumo de todos os pap is atividades e artefatos envolvidos Tamb m mostrado em um n vel mais detalhado
58. 6 Tabela 4 13 Complemento Outros n meros Subciclos Ondas 3 i Estrat gico ii T tico e iii Operacional Grupos de Processo 3 i De Prepara o ii de Apoio e iii de A o Grupos de Componentes 2 i Sistem ticos e ii Adaptativos MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 187 4 4 12 Componentes Adaptativos No MAnGve o fator agilidade est mais fortemente concentrado nos componentes adaptativos do modelo Abordagem Adaptativa o primeiro componente desta classe que ser abordado 4 4 12 1 Abordagem Adaptativa Uma caracter stica do MAnGve que ele procura ser adaptativo ao inv s de preditivo ou seja tenta se adaptar a novos fatores decorrentes do desenvolvimento do projeto e das necessidades de neg cio da organiza o ao inv s de procurar analisar previamente tudo o que pode acontecer no decorrer do projeto A abordagem adaptativa proposta pelo MAnGve parte do princ pio de que o conhecimento sobre o problema as necessidades do neg cio da organiza o aumenta medida que os processos e servi os de TIC v o sendo implantados e melhorados levando a uma busca constante por melhores solu es A constru o de novos cen rios de competitividade organizacional ocorre de forma iterativa e evolutiva com itera es t o curtas quanto poss veis com base em nossa experi
59. CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento pelas Diretrizes Revista de Administra o de Empresas S o Paulo 1994 V 34 n 6 p 6 11 CAPES 2009 Portal de peri dicos da CAPES Dispon vel em lt http www periodicos capes gov br portugues index jsp gt Acesso em 14 09 2008 CATO 2003 Enron WorldCom and Other Disasters CATO HANDBOOK FOR CONGRESS Policy Recommendations for the 108th Congress Book by Edward H Crane David Boaz 2003 Washington D C 2003 Dispon vel em lt http www cato org pubs handbook hb108 hb108 22 pdf gt Acesso em 05 10 2009 CHIAVENATO 2004 CHIAVENATO Idalberto Introdu o teoria geral da Administra o 7a ed Rio de Janeiros Editora Campus 2004 CMMI SEI 2000 CMMI Capability Maturity Model Integration Website 2000 Dispon vel em lt http www sei cmu edu cmmi gt Acesso em 03 10 2009 COCKBURN 2000 COCKBURN A Agile Software Development Draft version 3b Highsmith Series Editors 2000 Dispon vel em lt http zsiie icis pcz pl ksiazki Agiley20Softwarey20Development pdf gt ltimo acesso em 27 01 2009 COCURULLO 2006 COCURULLO Antonio Gerenciamento de Riscos Corporativos IBGC Instituto Brasileiro de Governan a Corporativa 2006 Dispon vel em lt http www ibgc org br biblioteca Download aspx CodAcervo 2093 gt Acesso em 08 09 2009 COMPUTERWORLD 2005 Not cia SARBOX considerada um presente para rea de TI Computerworld 2
60. COMPUTERWORLD 2007b e COMPUTERWORLD 2008 e que mesmo assim o pr prio mercado reconhece que ainda h muito a ser feito no sentido do alcance da maturidade necess ria em infraestrutura e servi os de TIC COMPUTERWORLD 2009b acredita se que a contribui o trazida por este trabalho bastante relevante MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros 268 Sugere se que o MAnGve seja visto n o apenas como um modelo gil para apoio ao processo de implanta o e melhoria de Governan a em TIC mas como uma alternativa concreta no sentido de viabilizar a ado o de governan a em TIC nas organiza es de forma gil e consistente Sendo talvez o primeiro instrumento concreto de uma iniciativa que se deseja denominar como Movimento de fomento Governan a gil nas Organiza es MANGVE 20093 Indo mais al m se sugere que a Governan a gil em TIC seja vista n o apenas como algo a ser alcan ado atrav s da aplica o de um modelo gil mas como um princ pio e uma meta para aumento da competitividade organizacional e da melhoria dos servi os prestados pela unidade de TIC a toda a organiza o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna 7 Refer ncias Bibliogr ficas MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Lu
61. Dispon vel em lt http www itilexams com gt Acesso em 01 10 2009 LOBATO 2000 LOBATO D M Administra o Estrat gica uma vis o orientada para a busca de vantagens competitivas Rio de Janeiro Editora o 2000 LOJKINE 1996 LOJKINE J A revolu o informacional S o Paulo Editora Cortez 1996 LUCK et al 2002 LUCK VOGEL S KRUMM H Model based configuration of VPNs Materna Inf e Commun Dortmund Germany 2002 Dispon vel em lt http ieeexplore ieee org xpl freeabs all jsp arnumber 1015610 gt Acesso em 30 09 2009 L CK 2001 L CK I SCH FER C AND KRUMM H Model based tool assistance for packet filter design In POLICY 01 Proceedings of the International Workshop on Policies for Distributed Systems and Networks 2001 pages 120 136 London UK Springer Verlag LUFTMAN et al 1993 LUFTMAN J N LEWIS P R e OLDACH S H Transforming The Enterprise The Alignment Of Business And Information Technology Strategies IBM Systems Journal v 32 n 1 p 198 221 1993 LUNA 2008 DE O LUNA Alexandre J H COSTA Cleyverson P NOVAES M A Desenvolvimento Distribu do de uma Aplica o de Telessa de com a Metodologia gil SCRUM XI CBIS Campos do Jord o S o Paulo Brasil 2008 Dispon vel em lt http www cin ufpe br ajhol publicacoes gt Acesso em 18 01 2009 LUNA 2009 LUNA A J H de O MAnGve Manual de Refer ncia Recife MAnGve 2009
62. EAE T AE ASTA 5 4 1 1 DIAGNOSTICO mannen Ga a a A e aa ALA Sa SE aa NE e E SAE 5 4 1 2 PNN TVEN K E EAE A T E TE EETA E EERE AAR 5 4 1 3 CAPACITA O E AEE A EE AA E A EEE 5 4 1 4 CAT LOGO DE SPRV OS a a a a a a aee a a A ee 5 4 1 5 E EE E A E AE EE T E E A E AE 5 4 1 6 IMPLANTA O iran n aena a a a a e e do a dra a a iai 5 4 1 7 MELHORIA 5 4 2 RESSACA curentii toein 5 4 3 SEGUNDA MAR 5 4 3 1 DIAGN STICO 5 4 3 2 ALINHAMENTO 5 4 3 3 CAPACITA O EEA A E E AEE EE E AEE AEEA A 5 4 3 4 CAT LOGO DE SERVI S AEE EAE A O EEE A E ORE AAA A 5 4 3 5 lA LE EE E TE AEE E EEE TAE E T A ETTE doa Rana a DA 5 4 3 6 IMPLANTA O asim a a a A e sa A a a a a e o arie a Ee 5 4 3 7 MELHORA eae iea a a a a e dA a ra a a a a a E dra 5 5 AN LISE DA APLICA O DO MODELO vdire dpeennan aiarar aa ea daade Eaa aaa EE a rada AENEA 5 5 1 DISCUSS O DOS RESULTADOS cecrsira srnsiavocucanirs enaa aa ee ae E eaa e ai a a ie 5 5 2 PERSPECTIVAS orenera aner E EE EEEE ES EE A EENE a AROE n a EN ea TENERE 5 6 CONCLUS ES DO ESTUDO DE CASO 5 6 1 AVALIA O DA EFIC CIA DO MODELO 5 6 2 PLANO DE MELHORIA PARA O MODELO 5 7 CONSIDERA ES FINAIS DO CAP TULO ccccccserererereneranenanaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aa nana aaa aaa aaa aaa aaa aaa aaa aaa aaa aaa aaa Rasa Rasa aaa asas aaa da 6 CONCLUS ES E TRABALHOS FUTUROS sssessssesesessesesseseseusessesesreresturesesresestusestusesturesturesesresesteeseusesreses
63. Ed aag g Implanta o Melhoria Operacional N o realizar melhoria nesta itera o Figura 4 36 Fluxo de Trabalho Global do MAnGve FONTE Elabora o pr pria Para permitir uma percep o precisa de como os componentes sistem ticos do MAnGve foram detalhados est representado nas se es seguintes o detalhamento de um processo e de uma atividade deste processo Os demais processos e atividades do modelo podem ser avaliados em toda sua completude no Manual de Refer ncia do MAnGve LUNA 2009 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 194 4 4 13 1 Diagn stico Ambiente Organizacional O Diagn stico o processo de prepara o que primeiro se inicia no ciclo de vida do modelo Informa es sobre nome reduzido finalidade e rela o com outros processos j foram explorados em se o anterior Este processo possui 5 atividades e realizado atrav s do Fluxo de Trabalho ilustrado na Figura 4 37 Pesquisa de An lise da An lise do Clima Estrutura Planejamento Organizacional Organizacional Estrat gico PCO AEO APE Pesquisa de Satisfa o de Clientes PSC Analise da Maturidade Organizacional AMO Diagn stico Organizacional Figura 4 37 Diagn stico Fluxo de Trabalho FONTE Elabora o pr pria MAnGve Um Modelo para Governan a
64. Elabora o Pr pria Atividades S ntese Observa es Sondagem do Realizou se uma sondagem com o MangueTeam atrav s de um n vel de processo de entrevistas coletivas e identificou se que um primeiro conhecimento obst culo seria nivelar o conhecimento do time em rela o aos da Equipe fundamentos de governan a em TIC Neste contexto foi iniciada a Realizada 5 as PER atrav s de SNC elabora o de um Gloss rio com os termos m nimos de Governan a em 3 z pes Er Entrevista TIC e do MAnGve que iriam ser necess rios para esta primeira mar Este Gloss rio foi enriquecido gradativamente com o andamento das capacita es e da mar Elabora o Com base no resultado da sondagem concluiu se que ao menos duas de Plano de compet ncias teriam que ser adquiridas pela Equipe para alcance dos Capacita o e objetivos da mar Gloss rio C1 Dominar os fundamentos b sicos de Governan a em TIC e C2 EPC Compreender e estar apto a operar o Processo de Gest o de Demandas que seria desenhado para alcan ar a iniciativa selecionada no processo de Alinhamento da mar Realizada Para a assimila o destas compet ncias pelo MangueTeam e atrav s de ManguesStaff foram planejadas algumas a es em no Plano de sess es de Capacita o da mar PII 1 Semin rios sobre o MAnGve C1 2 Semin rios de ITIL Foundation C1 3 Semin rio sobre o Processo de Gest o de Demandas PGD C2 4 Capacita
65. Enquanto que cada livro na biblioteca pode ser lido e implementado separadamente a otimiza o ocorre quando cada processo considerado como parte de um todo ITSMF 2008 Com a vers o atual do ITIL Vers o 3 lan ada em 2007 uma das principais defici ncias corrigidas foi um incremento em mat rias que ajudem a identificar o retorno dos investimentos em TI Um problema muito frequente em governan a de TI que era normalmente indicado como um problema para a ado o efetiva do ITIL A nova vers o ainda mais concisa do que a vers o anterior reduzida para 5 livros principais que comp em seu n cleo e v rios outros livros que poder o complementar o ITIL posteriormente A Tabela 2 1 sintetiza a evolu o hist rica do ITIL MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 28 Tabela 2 1 S ntese do Hist rico do ITIL FONTE ITIL 2009 rr nci rva Ano Ocorr ncia Observa es D cada Vers o 1 do ITIL publicada pelo British Central Computer and 32 livros de 1980 Telecommunication Agency CCTA com o nome GITIM Government Information Technology Infrastructure Management 2000 Microsoft utiliza o ITIL como base para MOF Microsoft Operations Framework 2000 CCTA vira Office of Government Commerce OGC 2001 Vers o 2 do ITIL lan ada 8 livros 2007 Vers o 3 do ITIL lan ada 5 livros
66. ITIL WELLS 2005 e N o fazer tudo de uma s vez o ITIL bastante amplo Adotar a implanta o de muitos de seus processos simultaneamente um risco que na maioria dos casos n o compensa para a organiza o Sugere se escolher alguns poucos processos para iniciar e acelerar depois que a organiza o assimile melhor o modelo e Pensar na avalia o desde o princ pio uma das premissas do ITIL melhorar a qualidade dos processos e servi os de TIC N o recomend vel come ar um processo de implanta o sem se definir um processo de avalia o medi o eficaz Estas avalia es devem ser realizadas no in cio do processo e na medida em que as mudan as forem ocorrendo Definir crit rios de qualidade claros e mensur veis para os servi os essencial para o sucesso do processo e Automatizar os passos dos processos sempre que poss vel iniciar o processo de implanta o do ITIL ou de qualquer outro modelo de governan a sem o apoio de um ferramental m nimo um grande desafio Os processos e servi os precisam ser descritos implantados documentados e colocados em produ o simultaneamente com a coleta de informa es sobre os mesmos e seus indicadores para sua cont nua melhoria e Priorizar a implanta o de Gest o de Incidentes o gerenciamento da disponibilidade dos servi os o cora o do Gerenciamento de Servi os e foco central do ITIL bem como a parte mais vis vel de toda a cadeia de governa
67. Um modelo uma representa o ou interpreta o simplificada da realidade ou uma interpreta o de um fragmento de um sistema segundo uma estrutura de conceitos mentais ou experimentais Um modelo apresenta apenas uma vis o ou cen rio de um fragmento do todo Normalmente para estudar um determinado fen meno complexo criam se v rios modelos Os modelos s o utilizados praticamente em todas as reas cient ficas como por exemplo na biologia qu mica f sica economia engenharia administra o computa o e na pr pria matem tica pura Para representar um fen meno f sico complexo pode se utilizar modelos f sicos modelos matem ticos modelos de processo ou modelos h bridos de v rios tipos FOGEL 1991 Um sistema do grego cvotTnua um conjunto de elementos interconectados de modo a formar um todo organizado uma defini o que acontece em v rias disciplinas como biologia medicina inform tica administra o Vindo do grego o termo sistema significa combinar ajustar formar um conjunto Todo sistema possui um objetivo geral a ser atingido O sistema um conjunto de rg os funcionais componentes entidades partes ou elementos e as rela es entre eles a integra o entre esses componentes pode se dar por fluxo de informa es fluxo de mat ria fluxo de sangue fluxo de energia fluxo de atividades enfim ocorre comunica o entre os rg os componentes de um sistema TARGINO 2000 N
68. a o MangueMaster deve mudar o foco do planejamento t cnico para a facilita o e a integra o do processo de planejamento com a participa o efetiva do time adaptando se agilmente imprevisibilidade do universo organizacional MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 190 Para alcan ar um bom grau de ader ncia entre o neg cio e a TIC o MAnGve adota 6 seis pr ticas simples para condu o adaptativa de sua aplica o adequando as do contexto de CAS WALDROP 1992 e de metodologias geis da Engenharia de Software como o APM Agile Project Management APM 2003 e o XPM Extreme Project Management JACOBSEN 2001 Estas pr ticas podem ser avaliadas em toda sua completude no Manual de Refer ncia do MAnGve LUNA 2009 4 4 12 2 Boas Pr ticas geis Boas pr ticas uma express o derivada do ingl s best practices que denomina t cnicas identificadas como as que geram os melhores resultados na realiza o de uma determinada tarefa Em diversas reas do conhecimento t m sido criadas orienta es de boas pr ticas que definem a forma mais adequada que geram melhores resultados nas respectivas reas Segundo Kerzner KERZNER 2006 a mudan a mais significativa no campo da gest o de projetos foi a comprova o de que a gest o informal d resultados Com a gest o informal a necess
69. a est muito mais associado a um desejo do que a uma propriedade de governan a e que este trabalho n o est precisamente associado conota o relacionada com os objetivos desta disserta o pode se concluir que o termo agile governance foi utilizado em publica es pela primeira vez apenas em 2002 Sendo assim pode se inferir que o termo Governan a gil bastante recente mesmo assim publica es a respeito s come aram a se intensificar nos ltimos dois anos dando um salto significativo em 2009 Aprofundando a pesquisa foi realizado um trabalho de categoriza o de todos os resultados obtidos a fim de compreender em que conota o o termo governan a gil estava sendo utilizado Para isso ap s a leitura dos conte dos relacionados com os resultados da pesquisa identificou se que os mesmos se enquadravam dentro das seguintes categorias 1 Metodologias geis para Engenharia de Software MAES artigos estudos de caso proposi o de novas metodologias ou adequa es das j existentes para melhoria da produtividade de Equipes de Desenvolvimento de Software ROYCE 2009 2 Service oriented Architecture SOA Foram classificados nesta categoria os conte dos que abordaram o SOA como uma alternativa natural do processo de governan a em TIC sob o ponto de vista de desenvolvimento de Sistemas de Informa o SI SLOANE 2008 3 Governan a para o Desenvolvimento de S
70. a implementa o de um Gerenciamento de Servi os de TIC que leve exterioriza o da contribui o da rea de TIC para a gera o de valor para a organiza o maximizando o retorno para o neg cio dos investimentos e das despesas efetuados em Tecnologia da Informa o BERG 2008 Neste novo cen rio jarg es como melhores pr ticas otimiza o de processos qualidade do servi o e alinhamento estrat gico dos servi os de TI ao neg cio deixam de ser mero discurso e passam a ser parte integrante do novo estilo de vida das unidades de TIC Sendo assim tais unidades tendem a adotar processos guiados pelas melhores pr ticas do mercado com o objetivo de n o terem de aprender e crescer de forma experimental por meio de tentativas erros e atribula es j vivenciadas e superadas por outras organiza es 2 4 Evolu o do Papel da TIC nas Organiza es medida que estas organiza es come aram a reconhecer a sua depend ncia crescente da TIC para conseguirem satisfazer os objetivos do neg cio caminhando no encontro s necessidades da organiza o muitos autores determinaram como fundamental a garantia de uma maior qualidade dos servi os de TIC e a sua gest o efetiva MAGALH ES 2007 Neste contexto a tecnologia deve essencialmente mudar o modo de atua o a fim de agregar valor aos neg cios da organiza o Caso n o obtenha sucesso em efetuar essa mudan a estar correndo o
71. caso e os resultados consequentemente avaliados num processo espiral atrav s de uma abordagem gradativa e conjugada entre arquitetura e requisitos Este processo adaptado do Modelo Twin Peaks de Bashar NUSEIBEH 2001 que entrela a requisitos de software e arquiteturas para alcan ar um desenvolvimento incremental e entrega r pida Figura 4 12 foi adaptado ao core do processo de constru o do modelo em quest o General Specification Level of detail Requirements Architecture Detailed Independent Dependent Implementation dependence Figura 4 12 Modelo Twin Peaks original FONTE NUSEIBEH 2001 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 143 Avan ando neste sentido foram realizadas as adequa es necess rias ao modelo Twin Peaks original para o alcance dos objetivos desta pesquisa Estes ajustes est o representados na Figura 4 13 Em uma descri o sucinta foi realizada uma abordagem adaptativa atrav s de um estudo de caso onde os insumos foram refinados e avaliados continuamente at se alcan ar um modelo suficientemente consistente para aplica o Neste ponto os processos de aplica o e refinamento do modelo gerado parecem se confundir numa primeira an lise mas ocorrem de forma organizada e progressiva General Specification Level of i detail p gt Process
72. como a qualidade dos servi os prestados a toda SEE Posteriormente usando a experi ncia vivenciada nesta caminhada poder se expandir os benef cios da aplica o deste modelo nas demais reas da STI Outro fato que caracteriza o momento especial que est vivenciando a SEE a transfer ncia de toda a sua infraestrutura e pessoal do atual endere o na Rua Siqueira Campos MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 210 304 Santo Ant nio Recife PE para o novo endere o Av Afonso Olindense 1513 V rzea Recife PE o que dever estar ocorrendo at o final deste ano Neste processo ocorrer unifica o de alguns anexos no mesmo ambiente como o caso da Superintend ncia de Desenvolvimento das Pessoas SDP hoje situada no Edf Pernambuco na Av Dantas Barreto Santo Ant nio Recife PE o que transformar a atual escala do ambiente computacional numa realidade bem mais expressiva Apenas para ilustrar o impacto destas mudan as utilizou 8 da rede local sob esta tica se como indicador deste crescimento a quantidade de pontos haver evolu o de 600 para 1800 pontos Neste contexto faz parte da miss o da GITI STI realizar a migra o de toda a infraestrutura computacional da SEE e Anexos envolvidos incluindo o Data Center da SEE composto por mais de 40 servidores 5 3 1 Participantes Este estudo d
73. constru lo e refin lo de forma gradativa O PIG foi particularmente til como uma refer ncia a respeito do planejamento e defini es realizadas durante a mar para todo o time Durante o processo as informa es de cada processo do MAnGve foram minimamente documentadas atrav s do PIG atrav s do equil brio entre a necessidade de registrar as informa es pertinentes e a preocupa o de n o dedicar muito tempo a uma documenta o excessiva O PIG foi homologado com o MangueBiz nesta segunda mar na fase de planejamento ou quando alguma quest o estrat gica precisava ser revisada N o se considera necess rio valid lo novamente na fase de avalia o quando se identificaram necessidades de refinamento das SLAs ou melhoria e suas consequentes implementa es para o alcance do objetivo estrat gico da mar O PIG desta mar pode ser acessado na ntegra atrav s da refer ncia MANGVETORY 2009 5 Composto pelas empresas Oi SIEMENS e Vectra MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 238 5 4 3 6 Implanta o De forma sucinta foram realizadas as atividades previstas no PIG havendo sequenciamento em alguns casos e paralelismo em outros Para cada a o definida para cada item do Manguelog a implanta o foi realizada seguindo os seguintes passos i Planejamento detalhado atrav s de RIP e PII ii Execu o das tarefas
74. cujo retorno de investimentos muitas vezes ocorrem num tempo de matura o maior do que um ano Na realiza o deste estudo foi feita an lise do relacionamento entre vari veis de investimentos em TIC e indicadores tradicionais de desempenho dos neg cios das organiza es Este trabalho levou a conclus es concretas da rela o positiva e proporcional destes fatores investimento em TIC x desempenho empresarial Neste contexto pode se inferir que o Gerenciamento de Servi os de TIC o instrumento atrav s do qual as organiza es podem adotar uma postura proativa em rela o ao atendimento das necessidades do neg cio da organiza o contribuindo para evidenciar a sua participa o na agrega o de valor e minimizando as amea as relacionadas aos custos associados s interrup es de servi os essenciais aos neg cios No direcionamento deste papel estrat gico da TIC necess ria a exist ncia de um processo estruturado para gerenciar e controlar as iniciativas de TIC nas organiza es com o objetivo de garantir o retorno de investimentos e adi o de melhorias nos processos organizacionais LOBATO 2000 Neste contexto o termo Governan a em TIC utilizado como forma de obter controle e conhecimento em TIC assegurando mais transpar ncia na gest o estrat gica Neste ambiente surgiram e prosperam as propostas de metodologias guias de refer ncia conjuntos de boas pr ticas e frameworks que permitem a implant
75. da organiza o e n o apenas da Unidade de TIC e Organiza o da TIC ocorrendo de uma forma mais sistem tica e transparente e Utiliza o de procedimentos padronizados e f ceis de compreender e reconhecer e Menos retrabalho e por isso um aumento de efici ncia e competitividade e Passo inicial para certifica es de Governan a em TIC como ISO 20000 6 4 2 Benef cios estimados do MAnGve para os Clientes Da mesma forma como abordado na se o anterior pode se sugerir como alguns dos benef cios do uso do MAnGve para os clientes das organiza es e Servi os de TIC bem documentados e detalhados MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros 265 e Ambiente de TIC mais est vel e Aumento da confian a e da credibilidade sendo o objetivo final a garantia de qualidade de fornecimento de servi os e Canais de comunica o claros e Diminui o do tempo de chegada ao mercado de novos produtos ou servi os 6 5 Principais Dificuldades e Limita es Encontradas Apesar dos bons resultados alcan ados por este trabalho acredita se que de alguma forma tais resultados poderiam ter sido melhores ou terem ocorrido de forma mais tranquila sem a exist ncia das seguintes dificuldades e limita es O Estudo de Caso realizado contemplou a aplica o do MAnGve em apenas uma organiza o e isto impos
76. da informa o desde a sua g nese at o processo de transforma o de dados em informa o e desta em conhecimento O termo inform tica come ou a ser amplamente difundido a partir de 1962 na Fran a e sua conota o mais conhecida a divulga o da contra o das palavras INFORmation e autoMATIQUE INFORMA O AUTOM TICA O objetivo inicial dessa ci ncia auxiliar o ser humano nos trabalhos rotineiros e repetitivos em geral c lculos e gerenciamento Atualmente o termo inform tica comumente utilizado para se referir manipula o e g nese da informa o por meio de computadores que s o os respons veis diretos pelo processamento dos dados ALCALDE 1991 2 2 Evolu o da Inform tica TIC Na d cada de 1960 conhecida como a era do Processamento de Dados os computadores come aram a se tornar importantes para grandes e m dias empresas mas se apresentavam limitados e tinham sua aplica o restrita em fun o da incompatibilidade entre si Os avan os da inform tica eram impulsionados pelo hardware com avan os de redu o de custo e aumento na velocidade de processamento mas as aplica es softwares MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 19 eram limitadas e seu desenvolvimento restrito e seu gerenciamento extremamente centralizado nos chamados Centros de Processamento de Dados CPD
77. de Ajuste 2 Servi o Permite classificar a demanda em rela o a qual tipo de Servi o do Cat logo a mesma est associada Com isso poss vel verificar se a SLA dos servi os est o sendo cumpridas ou n o 3 Ponto de Ajuste 3 Complexidade Permite classificar a complexidade do Servi o associado em Baixa M dia ou Alta Como no Cat logo de Servi os alguns servi os possuem SLA definida em fun o de sua complexidade com isso poss vel tornar precisa a avalia o do cumprimento das SLAs destes servi os 4 Ponto de Ajuste 4 Tempo de Indisponibilidade Permite registrar o tempo de indisponibilidade causado por cada incidente Esta informa o combinada com a informa o do Tipo de Incidente permite computar o tempo de indisponibilidade gerado pelo conjunto de incidentes em um per odo de avalia o Desta forma poss vel acompanhar como est sendo conduzido o Acordo de N vel Operacional ANO ou Service Level Operational SLO dos servi os de TIC na organiza o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 241 5 Ponto de Ajuste 5 Tipo de Incidente Permite classificar qual Servi o foi interrompido ou teve seu desempenho comprometido pelo Incidente em quest o Tramita o GITI Gest o de Demandas Assunto Criar c digo e fisco P gina WEB das Escolas e GREs Demanda Criar o c d
78. de Governan a em TIC e que resultados positivos podem advir desta abordagem no mbito da gest o em TIC MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 78 3 1 Introdu o No contexto deste trabalho ser considerado como estrat gia para consecu o de seus objetivos o estudo dos avan os j alcan ados na Engenharia de Software atrav s da aplica o das Metodologias geis Com o objetivo de obter uma maior compreens o destes avan os neste cap tulo ser o exploradas nove Metodologias geis da Engenharia de Software analisados seus princ pios valores e pr ticas e extra dos aspectos de abordagem adaptativa e boas pr ticas geis que servir o de insumo para o processo de elabora o do modelo no Cap tulo 4 A transi o destes conhecimentos do paradigma da Engenharia de Software para o paradigma da Governan a em TIC contudo n o ocorrer de forma imut vel sem um trabalho de ajustamento e recontextualiza o No Cap tulo 4 mais detalhes sobre este processo de constru o e refinamento dos resultados desta investiga o explorat ria e estruturalista ser o abordados em detalhes 3 2 Agilidade na Governan a em TIC Muitos autores t m dito que para sobreviver voracidade do mercado necess rio agilidade nos neg cios por m qual o significado de tal termo SCOTT 2000 ROOSMALEN 2008 CUMMI
79. de Servi os podendo ser publicado com seguran a Na sequ ncia relacionaram se estas iniciativas com os seguintes processos e fun es do ITIL ITSMF 2008 realizando o alinhamento da iniciativa selecionada com o ICTGBOK Tabela 5 21 Alinhamento das iniciativas com o ICTGBOK para 22 Mar FONTE Elabora o Pr pria ID Iniciativa Manguelog Item Alinhamento Processo Servi o ICTGBOK 1 Detalhar Cat logo de Servi os Gerenciamento Todos ITIL de N vel de Servi o 2 Aperfei oar um PGD em Fun o Service Todos ITIL produ o acrescentando Desk classifica o dos Servi os 3 Monitoramento e refinamento Gerenciamento Todos ITIL das SLAs de N vel de Servi o 4 Monitorar o registro e o Gerenciamento ITIL atendimento aos Incidentes de Incidentes MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 5 4 3 3 Capacita o 231 Atrav s de uma sondagem com o MangueTeam por meio de um processo de entrevistas coletivas e identificou se a necessidade de continuar nivelando o conhecimento do time em rela o aos fundamentos de governan a em TIC e alguns aspectos t cnicos no ambiente operacional da SEE Com base no resultado da sondagem concluiu se que ao menos as compet ncias abaixo teriam que ser adquiridas pela Equipe para alcance dos objetivos da mar e C1 Dominar os fundamentos b s
80. de vista de que foca nos fatores cr ticos de sucesso de Governan a em TIC durante a sua concep o e em sua leitura p de se capturar a ideia de alguns componentes adotados de maneira diferenciada pelo pr prio MAnGve Neste sentido ainda pode se citar o detalhamento de cada fase e atividade mas ainda num n vel pouco profundo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros 263 O MAnGve em compara o com os dois trabalhos apresenta significativas vantagens e flexibilidade Neste caso a aplica o dos trabalhos de Andrade 2008 e Martins 2006 estariam comprometidos em situa es concretas vivenciadas pelo Estudo de Caso que foi utilizado para refinar e validar o MAnGve 6 4 Contribui es Podem se destacar como principais contribui es desta pesquisa e Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC que permite uma abordagem pr tica e simplificada na implanta o e melhoria de processos e servi os de Governan a em TIC e Um estudo de caso da aplica o do modelo proposto em uma organiza o real e Um plano de melhoria do modelo a partir dos resultados obtidos no estudo de caso para aplica o em trabalhos futuros Outras contribui es desta pesquisa foram e Uma descri o detalhada do processo utilizado na elabora o deste modelo e Uma detalhada an lise comparativa considerando os modelos de governa
81. definida para cada item do Manguelog a implanta o atrav s de foi realizada seguindo os seguintes passos i Planejamento detalhado RIP atrav s de RIP e PII ii Execu o das tarefas detalhadas Manguelog Ao final da implanta o de cada a o ou melhoria que gerava um Realizada Review MLR entrega era realizada uma sess o de Manguelog Review com o atrav s de ManguesStaff onde era realizado o aceite de cada entrega e sess es de identificado os aspectos que precisariam de melhoria ainda nesta Manguelog mar para alcance dos objetivos tra ados Review MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 219 Na Tabela 5 15 podem ser vistas de forma sucinta as entregas da mar Tabela 5 15 Entregas da 1 Mar FONTE Elabora o Pr pria ID Manguelog Item ID A es Entregas 1 Colocar em 1 Capacitar Equipe Semin rios produ o um 2 Desenhar o PGD Desenho do Processo processo que sirva 3 Automatizar PGD Processo em condi es de como instrumento opera o de gest o das 4 Treinar a Equipe no PGD Sess es de treinamento demandas de TIC 5 Definir Indicadores para o PGD Indicadores da GITI 6 Coletar e Analisar indicadores Indicadores computados e do PGD analisados 7 Discutir e implementar Melhorias propostas melhorias 8 Avaliar resultados An lise dos Resultados
82. demonstram as caracter sticas do sistema Essas est rias s o validadas por meio de teste funcional Os testes de aceita o tamb m s o utilizados e devem ser especificados pelo cliente assumindo a responsabilidade de determinar de que forma aceitar o produto que est sendo desenvolvido Refatora o reestrutura o sistema sem mudar seu comportamento com o objetivo de remover duplica o de c digo melhorar a comunica o entre os programadores e simplificar ou adicionar flexibilidade ao c digo Programa o em pares permite a exist ncia de dois programadores para a constru o do c digo trabalhando em uma nica m quina para que um ajude o outro Enquanto um escreve o c digo o outro analisa verificando se existe a necessidade de mudan a e a identifica o de erros Propriedade coletiva do c digo mant m todo o c digo dispon vel a todos os membros da equipe podendo qualquer membro adicionar um trecho de c digo no sistema Integra o cont nua o sistema deve ser integrado v rias vezes ao dia cada vez que uma tarefa finalizada 40 horas de trabalho semanal exige que cumpra uma carga hor ria de 40 horas semanais para que todos permane am descansados Cliente presente requer participa o do cliente no desenvolvimento do projeto para sanar todas as d vidas que possam surgir Padr es de codifica o padroniza a escrita do c digo para que a equipe trabalhe efic
83. detalhadas Ao final da implanta o de cada a o ou melhoria que gerava um entrega era realizada uma sess o de Manguelog Review com o ManguesStaff onde era realizado o aceite de cada entrega e identificado os aspectos que precisariam de melhoria ainda nesta mar para alcance dos objetivos tra ados A seguir podem ser vistas de forma sucinta as entregas da mar na Tabela 5 28 Tabela 5 28 Entregas da 22 Mar FONTE Elabora o Pr pria ID Manguelog Item ID A es Entregas 1 Detalhar Cat logo de 1 Capacitar Equipe Semin rios e Cursos Servi os 2 Elaborar CCF CFF STI e CCF GITI 3 Realizar sess es de entrevistas Cat logo de Servi os coletivas com Unidades da GITI para identificar os Servi os 4 Realizar sess es de entrevistas SLAs dos Servi os coletivas com Unidades da GITI definidas para estimar SLAs 2 Aperfei oar um PGD em 5 Identificar pontos de ajustes no Pontos a melhorar produ o processo identificados acrescentando 6 Realizar ajustes PGD Ajustado classifica o dos Servi os 7 Capacitar Equipe no PGD Sess es de ajustado Treinamento 3 Monitoramento e 8 Coletar e Analisar indicadores do Indicadores refinamento das SLAs PGD computados e analisados 9 Discutir e implementar melhorias Melhorias propostas 10 Avaliar resultados An lise dos Resultados 4 Monitorar o registro e o 11 Coletar e Analisar indicadores do Indicadores atendimento aos PGD computados e
84. deve produzir um resultado est vel e utiliz vel do produto desejado No MAnGve o mesmo que mar Maloca Buraco onde os caranguejos se escondem Posto de trabalho de um membro do MangueTeam MangueBiz MB L der do ManguesStaff respons vel pelo detalhamento e prioriza o das iniciativas de implanta o e melhoria de governan a em TIC Manguefirm ou Manguetown Organiza o onde o MAnGve est sendo aplicado Manguelog Lista din mica das atividades e necessidades de neg cio previstas para uma mar itera o A manuten o da Manguelog de responsabilidade do MangueBiz Os itens desta lista s o ordenados por prioridade e apresentados ao MangueTeam que avalia o tempo necess rio para atender cada item da lista Como descrito o Manguelog possui um conceito equivalente Backlog List do SCRUM SCHWABER 2002 MangueMaster MM L der do MangueTeam respons vel pela aplica o do MAnGve na condu o do processo resolu o dos impedimentos e sobretudo direcionamento dos esfor os do MangueTeam para o alcance dos resultados desejados MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 163 Tabela 4 11 Subconjunto do Gloss rio de termos b sicos do MAnGve FONTE Adaptado de LUNA 2009 Continua o Termo Significado Equipe do Neg c
85. disserta o principiou se a caminhada pelo campo da Bibliometria e Cienciometria sem no entanto abrir m o das contribui es da Informetria e Webometria com o objetivo de que todo o trabalho de an lise da literatura fosse focado na relev ncia cient fica e aplica o pr tica do material coletado na busca da converg ncia com os objetivos deste trabalho Como m todo cient fico para nossa revis o bibliogr fica utilizou se de Revis es Sistem ticas apoiadas em t cnicas Bibliom tricas e Cienciom tricas Uma revis o sistem tica assim como outros tipos de estudo de revis o uma forma de pesquisa que utiliza como fonte de dados a literatura sobre determinado tema Esse tipo de investiga o disponibiliza um resumo das evid ncias relacionadas a uma estrat gia de interven o espec fica mediante a aplica o de m todos expl citos e sistematizados de busca aprecia o cr tica e s ntese da informa o selecionada SAMPAIO e MANCINI 2007 Para alcan ar tais objetivos neste processo utilizou se o Publish or Perish PoP HARZING 2009 uma ferramenta que tem a pretens o de mensurar o impacto da pesquisa de um determinado indiv duo e inclusive se auto intitula como uma ferramenta para servir de avalia o para pesquisadores em geral Nesse software s o utilizadas tanto fontes ISI fontes de pesquisa reconhecidas pelo Institute for Scientific Information ISI 2009 como n o ISI ampliando as chances de enco
86. do processo de constru o do modelo FONTE Elabora o Pr pria Contudo a implanta o de governan a em TIC n o segue um m todo est tico e para prosseguir precisou se da compreens o dos aspectos b sicos de uma implanta o Com este objetivo analisou se diversos estudos de caso de implanta o de governan a em TIC bem como alguns estudos te ricos sobre o tema que serviram como base referencial para este trabalho de acordo com o relato dos autores das seguintes refer ncias PEREIRA 2007 TECHREPUBLIC 2002 TECHREPUBLIC 2003 HOLM 2006 KOSHINO 2004 NEVES 2007 ANDRADE 2008 WILEMAN PRATT 2004 PEGG e KAYES 2005 PASQUALETTO e MEZZOMO 2006 BALL 2005 COX 2004 WELLS 2005 FARINHA 2005 FRY 2004 MENDEL 2004 e FERNANDES 2006 Com base num processo de an lise qualitativa e comparativa dos mencionados estudos de caso conseguiu se identificar os passos seguidos em cada um deles e concluir que mesmo com algumas peculiaridades o sequenciamento das a es respeitou de forma consistente em cada caso um conjunto comum de passos Uma s ntese do resultado desta avalia o pode ser ilustrada na Figura 4 11 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 141 4 Priorizar os processos de TIC no contexto da Organiza o 1 Realizar Diagn stico Inicial 5 Selecionar o proce
87. durou o Estudo de Caso pode ser considerado relativamente breve para os avan os alcan ados na Governan a em TIC se comparado com alguns cases de implanta o de Governan a em TIC ITGI 2008 FARINHA 2005 COMPUTERWORLD 2006a KOSHINO 2004 Isto torna o resultado obtido ainda mais promissor sob o ponto de vista de agilidade do modelo Por conseguinte os resultados obtidos pelo Estudo de Caso foram t o positivos e as pessoas envolvidas principalmente as que respondem pelo neg cio da organiza o ficaram t o entusiasmadas que adotaram o modelo como op o oficial para a continuidade das MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros 259 iniciativas de implanta o e melhoria dos processos e servi os de Governan a em TIC na Organiza o e j possuem planos de amplia o de sua aplica o para as demais unidades de neg cio da organiza o De acordo com a abordagem do MAnGve o ambiente organizacional visto como um contexto din mico onde alguns aspectos devem ser analisados como pontos chave e considerados de forma diferenciada na implanta o e melhoria de processos de governan a em TIC como aspectos Tecnol gicos Organizacionais e Humanos Por m estes tr s fatores devem ser vistos em conjunto Um erro comum ao se implantar a governan a em TIC focar muito na tecnologia com grandes investimentos e n o ter
88. e execu o de modelos de Governan a de TI esses fatores ser o abordados nesse trabalho como forma de refer ncia que ter o que ser consideradas na constru o do modelo a ser proposto no Cap tulo 4 desta disserta o Segundo Pasqualetto e Mezzomo 2006 esses elementos organizacionais s o profundamente relacionados com os objetivos estrat gicos da gest o de servi os de TI 2 10 3 Erros iniciais mais comuns Durante a execu o do projeto muitos fatores e diretrizes poder o sofrer mudan as que influenciar o o andamento dos trabalhos As atividades e resultados parciais da implementa o do gerenciamento de servi os provocar o mudan as no ambiente da organiza o Jesus 2006 Pegg e Kayes 2005 Wileman Pratt 2004 e Fry 2005 apontam alguns erros que se cometidos podem levar os projetos de implementa o de governan a ao fracasso ou com uma estrutura de gerenciamento de servi os de TI n o condizente com as necessidades da organiza o e Diferentes prioridades nas diferentes partes da organiza o H sempre duas partes responsabilidades estrat gicas e responsabilidades t ticas que defendem diferentes interesses MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 71 2 10 4 O trabalho da organiza o atrapalhando o projeto O dia a dia da organiza o pode deixar as pr ticas de governan a esper
89. elabora o do PIG Plano de Implanta o de Governan a Pode se dizer tamb m revisar homologar dentre outras aplica es do termo Fazer o pir o Alus o aplica o do RIP Rapid Implantation Planning adotado pelo MAnGve Como R I P em ingl s significa Rest In Peace caranguejo morto vira pir o Gerenciamento de Servi o Gerenciamento de Servi o um conjunto especializado de habilidades organizacionais para fornecer valor a Clientes na forma MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC Tabela 4 11 Subconjunto do Gloss rio de termos b sicos do MAnGve FONTE Adaptado de LUNA 2009 Continua o 162 Termo Significado de Servi os Guaiamum Caranguejo de colora o azul cuja pin a maior pode atingir at 30cm e cuja carapa a mede at 11cm Vive em lugares lamacentos beira mar escondido em tocas que ele mesmo cava em profundidades de at quatro metros Membro efetivo do MangueTeam possui dom nio pleno dos fundamentos e pr ticas do MAnGve Guaj Caranguejo grande que vive no mar que n o mela as patas de lama no mangue Alto executivo da Manguetown que n o se encontra totalmente comprometido com o MAnGve Itera o Uma itera o um per odo de tempo definido dentro de um projeto em que se
90. embarcados do mundo Acrescentado pode se creditar pesquisa o fato dela ter sido organizada por uma personalidade extremamente conhecida pela sua compet ncia no meio especializado Scott Ambler 3 6 As Metodologias geis mais Difundidas Dentre as diversas metodologias geis existentes ABRAHAMSSON 2002 ser o mais profundamente abordadas nesta se o Scrum SCHWABER 2002 TAKEUCHI e NONAKA 1986 e XP BECK 1999 NAWROCKI 2002 Todas espec ficas para projetos de desenvolvimento e manuten o de software Estas duas metodologias no entanto se diferenciam pelo foco de atua o Enquanto o foco do XP a implementa o propriamente dita ou seja a codifica o o SCRUM tem seu foco no planejamento e gerenciamento do projeto Desta forma considera se que ambas as metodologias possuem abordagens complementares MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 87 Segundo Abrahamsson 2002 existem grandes esfor os em juntar XP e Scrum visto que Scrum fornece uma estrutura para a ger ncia de projeto suportado pelas pr ticas de XP formando um pacote integrado de desenvolvimento de software S o muitas as metodologias geis por m todas elas se baseiam na mesma vis o o neg cio muda e os usu rios precisam adaptar os softwares a estas mudan as Esta ideia a ess ncia do Manifesto gil FERN NDEZ 2008
91. erros iniciais da Governan a em TIC mais convencional 1 2 Metodologia de Trabalho A defini o do instrumental metodol gico est diretamente relacionada com o problema a ser estudado O arcabou o de refer ncia metodol gica quando cuidadosamente selecionado o que confere rigor cient fico a um trabalho de pesquisa MARCONI e LAKATOS 2004 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 6 De acordo com o objetivo central desta pesquisa pode se classificar a mesma como explorat ria uma vez que tem a finalidade de apresentar uma proposta de um modelo de refer ncia no apoio governan a em TIC A elabora o do modelo proposto foi baseada em uma abordagem indutiva amparada pelos m todos de procedimento estruturalista e comparativo A utiliza o de tais m todos de procedimento foi fundamental para realiza o de uma an lise qualitativa das informa es obtidas em uma pesquisa bibliogr fica Uma breve explana o sobre cada m todo citado neste par grafo ser realizada a seguir Segundo Gil 2002 pesquisas explorat rias t m como objetivo proporcionar maior familiaridade com o tema com vistas a torn lo mais expl cito ou a constituir hip teses Pode se dizer que estas pesquisas t m como objetivo o aprimoramento de ideias ou a descoberta de intui es Na maioria das vezes este tipo de pesquisa assume a forma de pesquisa bibliog
92. es relacionadas ao planejamento das a es que ser o executadas no terceiro subciclo 3 O terceiro subciclo enfim ocorre em n vel operacional e diz respeito execu o das a es definidas e planejadas nos subciclos anteriores e suas melhorias A Figura 4 24 B apresenta o ciclo de vida estilizado no MAnGve Nele o primeiro subciclo pode ser lido como uma onda se formando na aplica o dos processos de Diagn stico e Alinhamento no subciclo seguinte v se o desenvolvimento da onda que evolui nos processos de Capacita o Cat logo e PIG enfim no derradeiro subciclo pode se ver a arrebenta o da onda na aplica o dos processos de Implanta o e Melhoria do MAnGve Considerando se contudo que uma mar formada por mais de uma onda poss vel assimilar a vis o din mica e simult nea em que os processos na realidade ocorrem complementando a vis o dada pela Figura 4 24 A e corrigindo a potencial percep o de que os processos pareceriam ocorrer de forma sequenciada Para efeito de elimina o total de qualquer m interpreta o neste sentido elaborou se a Figura 4 25 tamb m denominada Gr fico dos Botos e Golfinhos do MAnGve que apresenta a arquitetura geral do MAnGve Esta figura foi inspirada no Gr fico das Baleias do RUP Rational Unified Process RUP 2001 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um
93. et al 2005 Desenvolvimento dirigido por planejamento Abordagem gil Desenvolvedor com habilidades variadas Desenvolvedor gil educado disposto e colaborador N veis de capacidade do cliente podem variar Clientes mais representativos e autorizados Confian a em conhecimento documentado expl cito Confian a em conhecimento interpessoal t cito Requisitos conhecidos e altamente est veis Requisitos emergentes mudan a r pida Projetado para requisitos atuais e previs veis Projetado para requisitos atuais s o caros Retrabalho e reestrutura es de c digo Retrabalho e reestrutura es de c digo s o baratos Equipes e produtos maiores Equipes e produtos menores Premia a garantia da qualidade obtida Premia o valor r pido obtido 110 Os resultados da an lise comparativa desta se o bem como o conjunto de conhecimento explorado neste cap tulo servir o de base para elabora o do modelo proposto no Cap tulo 4 desta disserta o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil Tabela 3 3 Compara o entre os m todos geis revisados FONTE Adaptado de ABRAHAMSSON et al 2002 M todos Pontos chave Principais Caracter sticas Limita es Falhas XP Desenvolvimento dirigido pelo cliente
94. etc Compreender como dentro dos diversos pesquisadores na rede e quanto os sistemas de informa o e melhorar a efici ncia cientistas se dos motores de busca comunicam na recupera o das informa es A Figura 1 2 ilustra a rela o de pertin ncia e intersec o entre cada um dos subcampos abordados na Tabela 1 3 Com base na sua leitura pode se observar que a Informetria o mais amplo dos quatro subcampos englobando os demais Observa se tamb m que existe uma rea comum de intersec o entre os subcampos da Bibliometria Cienciometria e Webometria Al m de que a rela o de intersec o entre a Bibliometria e a Webometria mais extensa do que a rela o entre a Cienciometria e a Webometria e at mesmo do que entre a Bibliometria e a Cienciometria De acordo com Vanti 2002 estas rela es demonstram o quanto a aplica o das t cnicas e m todos destes subcampos deve ser realizada por meio de combina es levando em considera o os objetivos almejados pela pesquisa em quest o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 9 A Bibliometria B Cienciometria C Informetria D Webometria Figura 1 2 Diagrama de Inter rela o entre os subcampos da Informetria FONTE VANTI 2002 No in cio deste trabalho no processo de revis o bibliogr fica e identifica o do referencial te rico para esta
95. forma sist mica e Selecionou se uma organiza o e aplicou se o modelo a fim de se verificar a sua efic cia e utilidade MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros 260 e Por fim analisaram se os pontos positivos e negativos do modelo a partir de sua aplica o e Consolidaram se os resultados obtidos com a aplica o do modelo a partir da interpreta o dos resultados alcan ados gerando um plano de melhoria para o modelo a ser aplicado em trabalhos futuros Na sequ ncia deste cap tulo ser o abordados 1 Alguns trabalhos relacionados ao tema abordado aqui nesta disserta o e uma breve an lise cr tica do MAnGve em compara o com dois modelos propostos por estes trabalhos 2 As contribui es deste trabalho e os benef cios vislumbrados pelo uso do MAnGve tanto para as organiza es quanto para seus clientes 3 As principais dificuldades e limita es encontradas no desenvolvimento deste trabalho 4 Algumas sugest es de trabalhos futuros e desdobramentos que podem ser explorados a partir deste trabalho 6 3 Trabalhos relacionados Como apresentado e comprovado no Cap tulo 4 deste trabalho o termo Governan a gil em TIC nunca foi utilizado na acep o a que se prop e este trabalho Contudo existem alguns trabalhos te ricos e pr ticos al m dos que j foram mencionados anteriormente qu
96. geralmente n o conseguem ser muito precisas na apresenta o de resultados tang veis gerados pela implanta o dos padr es do ITIL MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 35 e TIL n o capaz de mapear os processos de neg cio nos processos de TI no passado os vendedores de produtos e servi o ITIL compliant teriam prometido aos seus compradores justamente isso e ITIL n o atendia vis o da organiza o na era COM Esta limita o foi caracter stica de vers es anteriores e foi relativamente resolvida com o advento da vers o 3 At a sua vers o 2 o ITIL n o levava em considera o a empresa globalizada ou o fato de que muitas organiza es que prestavam servi os internos de TI atualmente t m que integrar m ltiplos parceiros de servi os externos em seus sistemas de gest o do servi o para prover n veis de servi o end to end Segundo Farinha 2005 a maior car ncia do ITIL o fato que embora ele apresente um conjunto de melhores pr ticas n o passa de uma lista de itens que a organiza o deve colocar em pr tica para implantar melhorar os processos e servi os de TIC Ou seja o ITIL n o orienta como aplicar efetivamente seu corpo de conhecimento e cada organiza o deve desenhar os seus procedimentos baseando se em suas necessidades e objetivos 2 6 1 6 Considera es s
97. gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 99 e Pap is diferentes desempenhados pela mesma pessoa necess rio quando se trabalha com equipes pequenas e Releases e itera es curtas tratando se do ambiente acad mico s o sugeridos tr s releases cada um com duas itera es de duas semanas e Varia o no escopo e n o no tempo tanto no release quanto na itera o e Forte enfoque nos testes em boas pr ticas programa o propriedade coletiva de c digo e refatoramento e Acompanhamento do progresso do projeto atrav s de m tricas pr definidas user stories alcan adas classes produzidas testes realizados reunidas no Big Chart e Manuten o de reposit rio de c digo com controle de vers o 3 7 4 FDD Feature Driven Development Criado por Jeff de Luca e Peter Code PALMER e FELSING 2002 o m todo FDD um m todo gil e adapt vel ao sistema Segundo Abrahamsson 2002 o FDD n o cobre o processo inteiro de desenvolvimento do software mas focaliza o particularmente no projeto e nas fases de constru o et al 2002 O FDD incorpora o desenvolvimento iterativo e as melhores pr ticas da modelagem gil Os aspectos de qualidade s o enfatizados durante todo o processo de desenvolvimento incluindo entregas frequentes e tang veis bem como monitora o do progresso do projeto no per odo de desenvolvimento ABRAHAMSSON et al 2002 FDD
98. governan a em TIC nas organiza es Sendo assim o MAnGve considera todo o corpo de conhecimento em governan a em TIC j existente e o adota como refer ncia para sua aplica o O foco do MAnGve n o a procedimentaliza o das iniciativas em governan a em TIC embora possua processos definidos e documentados a respeito mas se concentra na cont nua reflex o sobre a necessidade de adapta o realidade das organiza es e sobre o enfoque comportamental da equipe comprometida 4 4 4 Vis o geral No desenvolvimento gil os projetos adotam o processo iterativo e em espiral Figura 4 19 No modelo espiral a dimens o radial representa o custo acumulado atualizado e a dimens o angular representa o progresso atrav s da espiral TELES 2004 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 153 Icusto acumulado Figura 4 19 Desenvolvimento iterativo em Espiral Fonte TELES 2004 No desenvolvimento gil cada setor da espiral corresponde a um ciclo de desenvolvimento sendo que estes ciclos devem ser curtos e ter tamanho tempo fixo Cada ciclo precedido por uma retrospectiva que objetiva manter um processo de evolu o cont nua com base no aprendizado adquirido at o momento atrav s dos ciclos anteriores Os ciclos s o chamados de itera es e sempre acrescentam valor ao projeto
99. in html gt Acesso em 10 10 2009 BECK e FOWLER 2000 BECK K FOWLER M Planning extreme programming Addison Wesley Longman Publishing Co Inc Boston MA USA 2000 Dispon vel em lt http www mip sdu dk brianj Extreme 20Programming 20Explained 20 20Kent 20Beck 3B 20Addison Wesley 201999 pdf gt Acesso em 14 09 2009 BECK et al 2001 BECK KENT et al Agile Manifesto 2001 Dispon vel em lt http www agilemanifesto org gt Acesso em 18 01 2009 BECK 1999 BECK K Programa o Extrema Explicada Bookman 1999 BELL 2004 BELL Andrew Ten Steps to SMART objectives NHS Modernisation Agency National Primary and Care Trust Development Programme 03 08 2004 Dispon vel em lt http www natpact nhs uk uploads Ten 20Steps 20to 20SMART 200bjectives pdf gt Acesso em 10 10 2009 BERG 2008 BERG C Value DrivenlT Cliff Berg Imprints valuedrivenit com Reston VA USA 2008 Dispon vel em lt http valuedrivenit com downloads Value Driven IT pdf gt Acesso em 30 09 2009 BING 2009 Microsoft search engine Dispon vel em lt http www bing com gt Acesso em 12 09 2009 BIS 2006 BIS Bank for International Settlements Basel Il International Convergence of Capital Measurementand Capital Standards June 2006 Dispon vel em lt http www bis org publ bcbs128 pdf gt Acesso em 22 01 2009 BISHOP 1991 BISHOP John H On the job training of new hires Cornell University ILR
100. isso p de se observar que a maior frequ ncia de descumprimento das SLAs est concentrada em tr s unidades Redes Padroniza o e Seguran a Esta conclus o nos levar a um trabalho mais concentrado nestas unidades na pr xima mar MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso seguinte refer ncia SEE INTRANET 2009 248 Os resultados dos demais indicadores desta mar podem ser obtidos atrav s da Na Tabela 5 31 encontra se um quadro com a avalia o da efetividade da 22 mar com base na Pr tica do MAnGve Cen rio de Sucesso Tabela 5 31 Avalia o da efetividade da 22 Mar FONTE Elabora o Pr pria ID Objetivo Cen rio de Sucesso Avalia o 1 Detalhar Cat logo de Servi os Vers o 1 0 do cat logo Cat logo elaborado decompondo as demandas em de servi os com SLAs Servi os de TIC definidas 2 Evoluir o Processo de Gest o de Processo internalizado Processo atualizado e em Demandas acrescentando a ele a pela Equipe uso produ o possibilidade de classifica o das institucionalizado demandas em Incidentes ou indicadores Servi os de TIC para aperfei oar o estabelecidos e medidos instrumento de gerenciamento dos periodicamente servindo servi os de TIC prestados pela GlTl como instrumento de SEE gest o e direcionamento para melhorias 3 Refinamento das SLAs definidas SLAs ajustada
101. itera o denominada de sprint para a qual sugerida uma dura o de 30 dias Ao predefinir o prazo o custo da itera o tamb m fica estipulado uma vez que inclui basicamente a remunera o da equipe e despesas com instala es Considerando a qualidade do software um par metro institucional somente o conjunto de requisitos atendidos as funcionalidades entregues que pode ser alterado durante a itera o Para a equipe o grande desafio da itera o est em construir um produto previs vel a partir de requisitos de complexidade imprevis vel MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 92 24 HOURS 2 4 WEEKS Correr 20053 Mousteas Doar Bortwana Figura 3 5 Ciclo de Vida do Scrum FONTE MOUNTAIN GOAT 2009 A Figura 3 5 apresenta de forma simplificada o desenvolvimento de um projeto utilizando o Scrum Os representantes de clientes e de usu rios definem suas necessidades e requisitos em uma lista din mica denominada de backlog do produto A manuten o do backlog de responsabilidade do Product Owner o gerente do produto em desenvolvimento Os itens desta lista s o ordenados pela sua prioridade e apresentados ao Scrum Team equipe t cnica respons vel pelo desenvolvimento teste e documenta o que avalia o tempo necess rio para atender a cada item da lista A partir deste resultado real
102. mecanismos motivaram um ramo de investiga o prol fica que se baseia na utiliza o de pol ticas de regulamenta o do modelo de controle de acesso em termos de entidades abstratas como os usu rios fun es ou servi os 2 9 Compara o entre os Modelos A Tabela 2 5 o resultado de um estudo comparativo dos modelos explorados neste cap tulo Nesta an lise procurou se evidenciar as caracter sticas e diferenciais de cada modelo apontando o foco prim rio as principais caracter sticas e as car ncias identificadas entre os m todos aqui apresentados Conforme pode percebido no resultado deste estudo comparativo muitos dos modelos aqui apresentados findam n o sendo modelos cujo foco prim rio a Governan a em TIC apesar do filtro realizado no in cio desta pesquisa comentado no in cio da Se o 2 7 Alguns inclusive sequer est o no contexto de Governan a Contudo todos abordam aspectos extremamente significativos do contexto desta rea do conhecimento o que sugere que possam ser aplicados com sucesso de forma articulada e combinada quando necess rio Cita se como exemplo a relev ncia da abordagem do BSC para a fase de prepara o da implanta o de governan a ou ainda o caso do CMMI quando se trata da melhoria dos processos de governan a uma vez implementados Por outro lado como pode ser visto na Tabela 2 5 uma das car ncias mais frequentes nos diversos modelos abordados a aus ncia de orienta
103. o Estudo de Caso um m todo cient fico de pesquisa de campo onde ocorrem investiga es de fen menos medida que ocorrem sem qualquer interfer ncia significativa do pesquisador Seu objetivo compreender o evento em estudo e ao mesmo tempo desenvolver teorias mais gen ricas a respeito das caracter sticas do fen meno observado FIDEL 1992 Sob uma tica complementar segundo Hartley 1994 o estudo de caso consiste em uma investiga o detalhada de uma ou mais organiza es ou grupos dentro de uma organiza o com vistas a prover uma an lise do contexto e dos processos envolvidos no fen meno em estudo Nesta tica o fen meno n o fica isolado de seu contexto como nas pesquisas de laborat rio conforme vis o de FIDEL 1992 j que o interesse do pesquisador justamente essa rela o entre o fen meno e seu contexto A abordagem de estudo de caso n o um m todo propriamente dito mas uma estrat gia de pesquisa HARTLEY 1994 5 2 Caracteriza o do Estudo de Caso Conforme Jones 1998 s o caracter sticas b sicas dos Estudos de Caso 1 Fen meno ou objeto de estudo observado em seu ambiente natural 2 Dados coletados por diversos meios 3 Entidade s uma ou mais pessoas grupos ou organiza es s o examinadas 4 Natureza da investiga o abordagem de como realizada a investiga o na s entidade s envolvida s e do objeto em estudo em quest o 5 Fases nas quais est o car
104. o hands on no PGD C2 5 Semin rio sobre as Reuni es de Acompanhamento dos Indicadores do PGD C2 Instru o da As a es de capacita o foram realizadas no decorrer da mar Equipe e priorizando as a es relacionadas C1 para o MangueTeam e para o Realizada Avalia o da ManguesStaff bem como as a es relacionadas C2 apenas para o atrav s de Capacita o MangueTeam As a es relacionadas com a C2 tiveram sua aplica o Semin rios IEA intensificada durante o processo de Implanta o e Melhoria do e de Sess es MAnGve A avalia o da efetividade do processo de capacita o foi training on realizada atrav s dos resultados alcan ados pela equipe atrav s do the job m todo Training on the Job MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 216 A seguir est ilustrado sucintamente o Plano de Capacita o da mar na Tabela 5 10 O Gloss rio desta mar pode ser obtido no respectivo PIG atrav s da refer ncia MANGVETORY 2009 Tabela 5 10 Plano de Capacita o da 12 Mar FONTE Elabora o Pr pria ID Compet ncia A es de Capacita o Carga Hor ria Envolvidos 1 ci Semin rios sobre o MAnGve 8h MangueTeam e Manguestaff 2 C1 Semin rios de ITIL Foundation 24h MangueTeam e ManguesStaff 3 C2 Semin rio sobre o Processo de 4h MangueTeam Gest o de Demandas PGD 4 C2 Capac
105. o planejamento sendo prefer vel enfatizar a adaptabilidade visando ao tratamento de condi es vari veis Muitas vezes os projetos e riscos n o s o perfeitamente previs veis para serem gerenciados por um planejamento complexo e detalhado Neste contexto o MAnGve prega que uma abordagem adaptativa e simplificativa gera mais resultados em situa es desta natureza onde n o h informa es suficientes para um planejamento detalhado Com isso visa reduzir o esfor o inicial viabilizar resultados imediatos e minimizar o retrabalho no caso de aspectos essenciais do projeto variarem durante o seu andamento E acredite eles variam Neste sentido o MAnGve prega que melhor realizar muitos planejamentos breves do que poucos planejamentos longos Contudo para garantir efetividade desta abordagem o MAnGve recomenda ao time que identifique monitore e avalie diariamente aspectos como riscos escopo objetivos valor agregado ao neg cio dentre outros O MangueMaster visto como um l der adapt vel Em sua miss o ele mant m o foco na vis o inspiradora da equipe promove o trabalho colaborativo em equipe defende o projeto e remove obst culos para sua progress o Deve ainda procurar passar o m ximo de tempo poss vel em contato com os ManguebBiz ManguesStaff e Stakeholders fazendo a interface entre estes e o MangueTeam sem contudo desestimular o livre acesso da equipe Para aumentar as chances de sucesso das iniciativas de governan
106. o ponto de vista de sequenciamento a Figura 4 28 ilustra bem a preced ncia das fases e seus marcos numa itera o em rela o ao tempo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 173 Verifica o V Avalia o A Execu o E Planejamento P e Marco dos e Marco do e Marco da e Marco da objetivos do cumprimento conformidade efetividade ciclo de vida do ciclo de do ciclo de do ciclo de vida vida vida O tia a a Figura 4 28 As fases e os marcos do MAnGve Vis o temporal FONTE Elabora o pr pria Sob o ponto de vista de continuidade e dinamismo a Figura 4 29 representa bem o ciclo no qual est o inseridas as fases de cada itera o do MAnGve e Marco da e Marco dos efetividade do objetivos do ciclo de vida ciclo de vida Avalia o A Verifica o Execu o v E e Marco da Marco do conformidade cumprimento do ciclo de vida do ciclo de vida Figura 4 29 As fases e os marcos do MAnGve Vis o c clica FONTE Elabora o pr pria As fases do modelo descrevem um ciclo PEVA Planejamento Execu o Verifica o e Avalia o O ciclo PEVA nada mais do que o ciclo PDCA adaptado realidade dos projetos de governan a para o MAnGve Este ciclo PEVA das fases em justaposi o com o modelo de ciclo de vida do MAnGve se o
107. objetivo apresentar a defini o de um modelo gil no apoio Governan a em TIC cuja contribui o concreta se d atrav s da proposi o de princ pios valores boas pr ticas e sistematiza o das iniciativas de TIC que auxiliem as organiza es na implanta o e melhoria de processos e servi os de governan a em TIC atrav s de uma abordagem pr tica inclusive na orienta o de por onde come ar este processo Cap tulo 5 Estudo de Caso Este cap tulo tem como objetivo apresentar o estudo de caso da aplica o do modelo em uma organiza o As vantagens oferecidas pelo mesmo os inconvenientes causados e uma avalia o final do uso do mesmo pela organiza o Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros Este cap tulo tem como objetivo apresentar algumas considera es finais sobre os principais t picos abordados nesta disserta o incluindo as contribui es alcan adas e indica es para trabalhos futuros MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC O objetivo deste cap tulo definir os principais conceitos e fundamentos de Gest o de TIC e a evolu o do seu papel no contexto das Organiza es bem como apresentar os principais modelos de Governan a em TIC existentes na literatura e mercado Complementando o cap tulo ser realizada uma descri o detalhada do Estudo dos fatores cr ticos de sucesso n
108. objetivos do neg cio MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 46 Al m disto necess rio que a realiza o da vis o estrat gica seja planejada comunicada e gerenciada por diferentes perspectivas Os objetivos de controle de alto n vel referentes a este dom nio s o o PO41 Definir um Plano Estrat gico de TI o PO2 Definir a Arquitetura de Informa o o PO3 Determinar a Dire o Tecnol gica o PO4 Definir Processos de TI Organiza o e Relacionamento o PO5 Gerenciar o Investimento em Tl o PO6 Comunicar Metas e Diretivas Gerenciais o PO7 Gerenciar Recursos Humanos o PO8 Gerenciar Qualidade o PO9 Avaliar e Gerenciar Riscos o PO10 Gerenciar Projetos e Aquisi o e Implementa o Para cumprir com a estrat gia de TI as solu es de TI precisam ser identificadas desenvolvidas ou adquiridas implementadas e integradas nos processos de neg cio Este dom nio cobre mudan as e manuten es nos sistemas existentes para garantir que eles operam sem interrup es Os objetivos de controle de alto n vel referentes a este dom nio s o o All Identificar solu es o Al2 Adquirir e manter software aplicativo o AI3 Adquirir e manter arquitetura tecnol gica o AI4 Desenvolver e manter procedimentos de TI o AIS Obter Recursos de TI MAnGve Um Mod
109. os os produtos sa das do processo de Alinhamento ser o insumos entradas essenciais na defini o do escopo e n vel de detalhamento dos servi os que ser o abordados no processo Cat logo PIG os produtos sa das do processo de Alinhamento ser o insumos entradas estrat gicos na defini o do escopo e foco do processo do PIG para a itera o vigente 4 4 9 3 Capacita o da Equipe 1 Nome reduzido Capacita o 2 Finalidade habilitar a equipe nas compet ncias necess rias para a realiza o das 3 atividades previstas para o escopo da itera o vigente Prop e se que o processo de capacita o seja focado no modelo de Gest o e por Compet ncias FLEURY 2001 tanto para defini o do escopo da capacita o quando no processo de avalia o do grau de assimila o da equipe Rela o com outros processos este processo est relacionado a outros processos como segue a b Alinhamento os produtos sa das do processo de Alinhamento ser o insumos entradas essenciais na defini o do foco e prioridade do processo de Capacita o Cat logo n o h uma rela o formal de sequenciamento de entradas e sa das entretanto os direcionamentos do processo de Capacita o t m que estar totalmente alinhados com os servi os que far o parte do Cat logo na itera o vigente MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna C
110. os processos em alguns casos ocorriam de forma simult nea passando pelas fases do modelo atrav s do cumprimento dos marcos do ciclo de vida conforme descrito no Cap tulo 4 5 4 1 1 Diagn stico A seguir encontra se a Tabela 5 5 que descreve de forma sucinta as principais abordagens de cada atividade do processo em quest o Tabela 5 5 S ntese da aplica o do Processo de Diagn stico na 1 Mar FONTE Elabora o Pr pria Atividades S ntese Observa es Pesquisa de Percep o forte da exist ncia de pend ncias Satisfa o de ancestrais e que n o havia um instrumento de Clientes PSC gerenciamento adequado Sentimento de inefic cia da Unidade por parte dos clientes e de impot ncia por parte da Equipe Pesquisa de Clima Equipe subdimensionada h anos sal rios defasados Realizada atrav s de Realizada atrav s de Etnografia e Diagn stico Organizacional Organizacional e disparidade salarial entre pessoas que Etnografia e PCO desempenhavam fun es semelhantes Clima tenso Diagn stico insatisfa o percept vel equipe desmotivada Organizacional An lise da Estrutura organizacional recentemente ajustada e em Realizada atrav s de Estrutura fase de sedimenta o Mudan a da estrutura Etnografia e Organizacional organizacional realizada em 2007 por orienta o do Diagn stico AEO Superintendente assim que assumiu a fun o Organizacional An lise do N o havia informa
111. ou manguezal tamb m chamado de mangal O mangue um ecossistema costeiro de transi o entre os ambientes terrestre e marinho uma zona mida caracter stica de regi es tropicais e subtropicais WIKIPEDIA 2009 como o caso do contexto geogr fico de Recife onde est o inseridos o autor e o Centro de Inform tica da UFPE O MAnGve ser apresentado de forma detalhada nas se es seguintes onde ser o abordados aspectos como e Origens descrevendo motiva o s mbolos marcas rela o com o meio ambiente vis o sist mica e cultura na gera o de um contexto pr prio ao fim que se prop e e Escopo do modelo definindo com clareza o que o modelo e o que n o bem como sua rela o com o ICTGBOK e Vis o geral apresentando uma breve descri o sobre a constitui o do modelo sua ess ncia inclusive fazendo o link entre o modelo e a escalada da maturidade organizacional no contexto de Governan a em TIC e Seus princ pios miss o e valores detalha os princ pios miss o e valores do MAnGve caracterizando o modelo e sua abordagem adaptativa e Gloss rio apresenta um subconjunto de termos extra dos do Gloss rio do Manual de Refer ncia do MAnGve LUNA 2009 essenciais compreens o do modelo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 148
112. par ordenado P6 x F8 da Tabela 4 4 para exemplifica o e P6 O di logo face a face a mais eficiente e eficaz forma de comunicar as informa es dentro da equipe de desenvolvimento e F8 Comunica o constante do progresso durante a implementa o e Racioc nio Ambas coordenadas abordam o aspecto da comunica o como indispens vel aos seus paradigmas denotando uma clara rela o de converg ncia e Resultado positivo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna 125 Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC Tabela 4 3 Fatores cr ticos de sucesso dos Projetos de Governan a em TIC FONTE Adaptado de PEREIRA 2007 TECHREPUBLIC 2002 TECHREPUBLIC 2003 HOLM 2006 ANDRADE 2008 Fator Categoriza o segundo ID ALBERTIN 2004 F1 A partir de um Modelo Referencial ser poss vel implantar processos operacionais numa empresa de forma e Organiza o corporativa ou mesmo de forma setorial de acordo com as necessidades e Planejamento e Controle F2 Manuten o dos processos operacionais baseando se nos deliveriables de cada parte deste modelo e Controle F3 Aculturamento de todos os colaboradores da corpora o frente s mudan as que ocorrer o no dia a dia com as e Pessoal implementa es de processos operacionais e Organe aG F4 Comprometiment
113. possui cinco processos sequenciais durante o projeto e o desenvolvimento do sistema como ilustrado na Figura 3 7 e logo em seguida descrito A parte iterativa dos processos de FDD projetar por caracter stica e construir por caracter stica suporta o desenvolvimento gil com adapta es r pidas s mudan as de acordo com as exig ncias e as necessidades do neg cio ABRAHAMSSON et al 2002 As itera es do projeto e constru o de uma caracter stica feature seguem por um per odo de uma a tr s semanas de trabalho MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 100 Desenvolver Constru o da Planejamento Projeto por Constru o um modelo lista de por caracter stica por geral caracter sticas caracter stica caracter stica 1 3 4 5 Figura 3 7 Processos FDD FONTE adaptado de ABRAHAMSSON et al 2002 Processo 1 Desenvolver um modelo abrangente Os membros de um projeto devem estar cientes do contexto e das exig ncias do sistema a ser constru do logo no in cio do desenvolvimento do projeto Isso alcan ado por meio de casos de uso ou especifica es funcionais exigidos neste processo Processo 2 Construir uma lista de Caracter sticas A equipe identifica as caracter sticas agrupa as hierarquicamente e atribuem prioridades e tamanho Entre as tarefas deste proces
114. pr ticas geis destes modelos podem ser adequados e adaptados ao contexto de Governan a em TIC 3 7 1 XPM eXtreme Project Management O XPM eXtreme Project Management visa melhorar o gerenciamento de projetos desenvolvidos segundo o paradigma gil com nfase no XP em especial os e projects projetos de software para os quais o tempo e o custo para tornar o produto dispon vel no mercado s o critico n o sendo poss vel elaborar um cronograma detalhado e uma especifica o de requisitos em um est gio preliminar do processo e sendo necess rio avaliar o projeto diariamente para adequ lo situa o de mercado THOMSETT 2002 A principal diferen a do XPM est na atitude em rela o s mudan as diferentemente da abordagem tradicional na qual o planejamento direciona os resultados no XPM s o os resultados que direcionam o planejamento sendo necess rio facilitar a mudan a e n o desencoraj la JACOBSEN 2001 A meta entregar o resultado desejado e n o necessariamente o resultado planejado Ele definido por 11 regras descritas a seguir Segundo BECK 1999 al m destas caracter sticas o XPM aplica as seguintes regras 1 A ger ncia de pessoas e de processos criativos demanda processos de gerenciamento criativos Tanto gerente quanto a equipe precisam ser criativos no desenvolvimento de um produto inovador com alto valor para o neg cio e maior qualidade 2 O contexto mais importante do que
115. pr ticas s o dif ceis de identificar e alguns detalhes das pr ticas n o possuem uma origem espec fica ABRAHAMSSON et al 2002 3 8 Compara o entre M todos geis Cada m todo gil possui caracter sticas que influenciam no funcionamento e no desenvolvimento do projeto de software Algumas caracter sticas podem ser encontradas em v rios m todos e outras s o espec ficas de cada um Na Tabela 3 2 apresenta se um estudo comparativo entre os pressupostos do desenvolvimento dirigido por planejamento tradicional e da abordagem gil realizado por Magalh es et al 2005 Na Tabela 3 3 apresenta se um estudo comparativo dos m todos geis partindo do estudo realizado por Abrahamsson et al 2002 e complementado por este trabalho apontando os pontos chaves as principais caracter sticas e as falhas entre os m todos aqui apresentados A contribui o acrescentada ao trabalho comparativo de Abrahamsson et al 2002 por esta pesquisa diz respeito mais precisamente a complementa o da an lise com o acr scimo dos m todos XPM APM e YP bem como a uma revis o da an lise original sob a tica dos objetivos desta disserta o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil Tabela 3 2 Compara o entre os pressupostos do desenvolvimento dirigido por planejamento e da abordagem gil FONTE Adaptado de MAGALH ES
116. pria Neste contexto o ambiente do neg cio exige que as unidades de Tl estejam mais atentas s necessidades dos clientes atrav s do fornecimento de solu es de qualidade e alinhamento com os objetivos do neg cio com o foco em Gest o de Servi os Para melhorar esta vertente cada vez mais empresas adotam a hip tese de implanta o de governan a em TIC O modelo proposto ter como foco a implanta o e a melhoria de processos de governan a e ou servi os de TIC Desta forma delimita se o escopo de sua atua o e abrang ncia As percep es desenvolvidas nesta se o servir o de base para a etapa seguinte do processo de constru o do modelo proposto Uma vez conceituado o termo Governan a gil em TIC e definida a fronteira de relacionamento entre as reas de conhecimento aqui abordadas pode se seguir adiante no processo de constru o do modelo proposto na pr xima se o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 139 4 3 3 Processo de Refinamento do Modelo Constru o Verifica o e Avalia o Atrav s da decomposi o do problema da pesquisa apresentado no Cap tulo 1 pode se inferir como o sistema em estudo para elabora o de nosso modelo Governan a gil em TIC O estudo deste sistema se deu gradativamente em paralelo com a constru o do modelo procurando respond
117. projeto arquitetural e o modelo l gico de dados este ltimo apenas se necess rio O cliente deve priorizar as User Stories e a equipe deve fazer uma estimativa inicial do tempo para MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 98 implementa o de cada uma delas Baseado nessa estimativa pode se ent o verificar a viabilidade de desenvolvimento do projeto no escopo e tempo definidos YP 2006 Parte se ent o para o Planejamento fase composta por dois planos o de release e o de itera o Ambos possuem tempo fixo com varia o de escopo permitida Tratando se do ambiente acad mico s o sugeridos tr s releases cada um com duas itera es de duas semanas por semestre letivo O planejamento de um release s ocorre ap s o t rmino do anterior e da mesma forma para as itera es No planejamento de release alocaram se as User Stories de acordo com a prioriza o do cliente No planejamento de itera o as User Stories alocadas s o quebradas em tarefas e o cliente deve definir os testes de aceita o para cada User Story Para aux lio na ger ncia o processo faz uso da Tabela de Aloca o de Tarefas TAT na qual se especificaram as User Stories envolvidas tarefas respons veis estimativas de tempo tempo real consumido e status da tarefa Estes dois ltimos atributos s o preenchidos apenas no fechamento da itera o YP 200
118. que a Tabela 2 4 ilustra o significado de cada n vel do modelo gen rico do COBIT MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 52 Escala Inexistente Inicial Repetitivo Definido Administrado Otimizado 0 1 2 3 4 5 lia mm EA Situa o atual da organiza o tr Melhores pr ticas EE padr o de mercado Se Estrat gia da organiza o 0 Inexistente N o s o aplicados processos de gest o 1 Inicial Os processos s o eventuais ad hoc e n o organizados 2 Repetitivo Os processos seguem um padr o regular 3 Definido Os processos est o documentados e divulgados 4 Gerenciado Os processos s o monitorados e mensurados 5 Otimizado As melhores pr ticas s o seguidas e automatizadas Figura 2 10 Modelo de Maturidade do COBIT Fonte Adaptada de ISACA 2009 Tabela 2 4 Modelo de Maturidade Gen rico do COBIT Fonte Adaptada de ICASA 2009 N vel Descri o N o existem controles H uma falta completa de qualquer processo identific vel O Inexistente 1 Inicial J existem processos s que n o documentados N o existem padr es 2 Repet vel Processos padronizados s que falta documenta o comunica o Confian a no conhecimento do indiv duo 3 Definido Os processos s o formalizados existe documenta o treinamento comunica o definida Processos e
119. que atuam Uma unidade de TIC que n o considerar os objetivos estrat gicos da organiza o em que se insere como os seus pr prios objetivos ser uma unidade que deseja apenas ser um simples provedor de tecnologia ainda assim at mesmo os provedores de tecnologia atualmente tendem a preocupar se com a estrat gia de neg cio de seus clientes condi o b sica para a venda de servi os sob demanda MAGALH ES 2007 O aumento da import ncia da rea de TIC para a execu o da estrat gia de neg cio faz com que ela seja vista como uma parte essencial da organiza o possuindo sua estrat gia estritamente interligada com a do neg cio da organiza o de modo que todas as iniciativas de TIC possam ser demonstradas na forma de obten o de valor para a organiza o Neste contexto a rea de TIC passa a se comportar como uma acionista da sua organiza o focada nos resultados que pode trazer para o neg cio da organiza o e desenvolvendo uma rela o de parceria com as demais reas de neg cio da organiza o O papel desempenhado pela rea de TIC em uma organiza o que deseja ser l der em seu segmento de atua o move se da efici ncia e efic cia para a efetividade e a MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 22 economicidade em rela o estrat gia de neg cio da organiza o for ando
120. refinamento Estes ajustes est o ilustrados na Figura 4 3 e ser o mais bem detalhados nas se es que seguem MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 122 Processo de Refinamento o n e 4 Figura 4 3 Metodologia de elabora o do modelo proposto FONTE Elabora o pr pria A abordagem de investiga o deste estudo consiste em cinco fases que aqui ser o tratadas como tr s uma vez que os processos de constru o verifica o e avalia o do modelo se confundem em fun o da abordagem adaptativa adotada Em primeiro lugar a cria o de um quadro conceitual o referencial te rico subjacente a este estudo derivado da declara o do problema principal do estudo Em segundo lugar a delimita o do escopo do modelo a ser proposto definindo seu foco de atua o Em terceiro a constru o verifica o e avalia o de um modelo gil de governan a em TIC proveniente da destila o de grande volume ideias e modelos te ricos sobre as caracter sticas da Governan a em TIC e sobre os princ pios valores e boas pr ticas das Metodologias geis da Engenharia de Software atrav s da an lise de sua efici ncia e efetividade quando colocado em pr tica Neste contexto cada processo colabora de forma determinante n
121. relatado A signific ncia adequa o e completude dizem respeito formula o do problema e ao modelo geral do estudo Finalmente a credibilidade desdobra se usualmente em dais crit rios validade e fidedignidade GOETZ e LECAMPTE 1984 luz destas refer ncias foi elaborada a Tabela 5 1 que ilustra a caracteriza o do estudo de caso aplicado por este trabalho MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 204 Tabela 5 1 Caracteriza o do Estudo de Caso FONTE Elabora o Pr pria Continua o Caracter sticas Caracteriza o do Estudo de Caso Fen meno ou objeto de estudo Aplica o do MAnGve no apoio implanta o e melhoria da Governan a em TIC Objetivo do estudo Refinar e validar o modelo proposto no Cap tulo 4 conforme metodologia apresentada na Se o 4 4 3 deste documento Entidade s Ger ncia de Infraestrutura de TI GITI da Superintend ncia de TI examinada s STI da Secretaria de Educa o do Estado de Pernambuco SEE PE Sele o dos 20 vinte colaboradores da GITI 3 tr s Gestores 3 tr s Assessores participantes da STI Usu rios Cliente e Fornecedores de Servi os Natureza da investiga o Interpretativa e Qualitativa Fases ou est gios O Estudo de Caso foi mapeado seguindo a estrutura do MAnGve em duas mar s utilizando as li es apre
122. revis es e ajustes mais estruturais no modelo em aplica o aperfei oando o para aplica o na 2 mar 5 4 Desenvolvimento do Estudo de Caso A realiza o das atividades realizadas em cada mar ser detalhada nas se es que seguem 5 4 1 Primeira Mar A primeira mar do Estudo de Caso foi iniciada num contexto do modelo ainda muito prim rio Tendo como esbo o inicial o desenho resultante da revis o sistem tica realizada na literatura a respeito de estudos te ricos e pr ticos que apontassem o caminho da implanta o e melhoria de governan a em TIC nas organiza es Com base neste primeiro rascunho procurou se identificar qual o grau de ader ncia e praticidade das recomenda es que se encontrou como sendo as mais frequentes e relevantes na revis o realizada Com base nesta an lise cr tica dentro do contexto das necessidades e restri es da organiza o em estudo iniciou se a aplica o do modelo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 213 importante que o leitor compreenda que apesar da descri o deste Estudo de Caso estar sendo realizado sob o foco dos processos do MAnGve com o objetivo de permitir uma melhor compreens o o processo de aplica o e refinamento do modelo n o se deu de forma sequenciada em cascata como possa parecer O estudo de caso ocorreu de forma din mica em espiral onde
123. risco de ser considerada como estrategicamente irrelevante LOBATO 2000 Para o direcionamento deste papel estrat gico da TIC necess rio a exist ncia de um processo estruturado para gerenciar e controlar as iniciativas de TIC nas organiza es para garantir o retorno de investimentos e adi o de melhorias nos processos organizacionais Neste contexto o termo Governan a em TIC utilizado como forma de obter controle e conhecimento em TIC assegurando mais transpar ncia na gest o estrat gica KOSHINO 2004 Neste contexto surge o Ato Sarbanes Oxley como um novo impulso para as iniciativas j fomentadas h algum tempo pela rea de TIC formalizando a necessidade da abordagem da TIC na camada estrat gica das organiza es atrav s da Governan a COMPUTERWORLD 2005 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 23 2 5 Governan a em TIC A palavra de origem francesa gouvernance vem nestes ltimos anos adquirindo bastante notoriedade por interm dio da sua tradu o para o ingl s governance Foram as institui es que participaram dos acordos da Confer ncia de Bretton Woods BRETTONWOODS 1944 Banco Mundial Fundo Monet rio Internacional que a difundiram mundialmente Neste contexto a palavra engloba com efeito o conjunto dos poderes legislativo executivo e judici rio a administra o o g
124. rom ntica como eram conduzidos os projetos de software poca Este contexto se deu provocado pela evolu o tecnol gica pela qual passou a ind stria do hardware neste per odo fornecendo computadores de 32 gera o cuja capacidade tornava 1 xA aaia Tempo que um produto leva da etapa de concep o comercializa o no mercado MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 80 vi vel aplica es antes inimagin veis sendo necess rios softwares mais complexos para explorar os novos recursos de hardware PRESSMAN 2006 A experi ncia inicial mostrou que abordagem informal em uso no desenvolvimento de software n o era o bastante Projetos importantes sofriam atrasos s vezes de alguns anos Os softwares gerados eram mais caros de dif cil manuten o n o eram confi veis e tinham desempenho inferior Os custos de hardware caiam enquanto os de software subiam rapidamente Este epis dio da ind stria da computa o ficou conhecido mundialmente como a Crise do Software SOMMERVILLE 2007 Novas t cnicas e novos m todos eram necess rios Engenharia de Software ES uma rea do conhecimento voltada para a especifica o desenvolvimento e manuten o de sistemas de software aplicando tecnologias e pr ticas da ci ncia da computa o ger ncia de projetos e outras disciplinas objetivando organiza o
125. s pr ticas definidas no FDD elas n o s o extremamente r gidas pregando a adapta o ao ambiente de desenvolvimento No entanto existe um conjunto de pr ticas que s o fundamentais e que definem o FDD PALMER e FELSING 2002 Modelagem em objetos de dom nio construir um diagrama de classes b sico com os objetos de dom nio e suas rela es definindo assim uma arquitetura b sica para o modelo do sistema Desenvolvimento por caracter sticas a implementa o deve ser orientada pelas caracter sticas Autoria individual o c digo de autoria de um dono da classe o que permite uma maior rapidez na implementa o das tarefas associadas Times da caracter stica para a implementa o de uma determinada caracter stica o chefe programador recruta os donos das classes que ser o usadas Esse grupo de pessoas o time da caracter stica Inspe es a forma de verifica o de qualidade do c digo e do projeto Integra o build regular em um determinado per odo de tempo fixo devem ser integradas as caracter sticas j terminadas permitindo a verifica o de erros e tamb m criando uma vers o atual que pode ser demonstrada ao cliente Ger ncia de configura o manter vers es de todos os artefatos criados Reportar Visibilidade dos resultados permitir que se conhe a o progresso do projeto 3 7 5 Fam lia Crystal Criado por Alistair Cockburn a fam lia de m todos Crystal pr
126. somente no projeto e na curtas caracter sticas e modelagem de objeto implementa o Crystal V rios m todos com caracter sticas Capacidade de selecionar o m todo mais Dificuldade no uso de estimativas diferentes adapt vel ao projeto DSDM Uso do RAD equipe com autonomia para Utiliza a prototipa o e possui v rios pap is Somente os membros da equipe t m acesso tomar decis es respons vel para execu o de uma aos procedimentos do m todo atividade no m todo ASD Foca no ciclo adapt vel colaborativo e no Oriundo da filosofia de Sistemas adaptativos Baseia se mais nos conceitos e na cultura do desenvolvimento iterativo que em pr ticas geis 111 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 112 3 9 Considera es Finais do Cap tulo Neste cap tulo foram apresentadas reflex es sobre porque adotar uma abordagem gil para os processos de neg cio das organiza es Apresentou se algumas defini es sobre processo de desenvolvimento de software assim como a origem da forma o da Alian a gil seus princ pios e valores comuns a todos os m todos geis Nove m todos geis foram apresentados abordando seu processo de desenvolvimento e as pr ticas existentes em cada m todo Al m disso foi apresentado tamb m um estudo comparativo dos processos de desenvolvimento gil abordados nest
127. t happen by the book Outubro de 2005 Dispon vel em lt http techrepublic com com 5100 10878 11 5889033 html tag search gt Acesso em 04 10 2009 PEIRANO 1995 PEIRANO M A favor da etnografia Rio de Janeiro Relume Dumar 1995 Dispon vel em lt http www unb br ics dan Serie130empdf pdf gt Acesso em 19 10 2009 PENSADOR 2009 Portal PENSADOR INFO Sua cole o de frases poemas mensagens e textos Dispon vel em lt http www pensador info gt Acesso em 19 09 2009 PENTEADO 2002 PENTEADO FILHO R DE C FARIA L I L DE VIEIRA J L G KURIHARA M H AVILA A F D QUONIAM L Aplica o da Bibliometria na Constru o de Indicadores sobre a Produ o Cient fica da Embrapa Workshop Brasileiro de Intelig ncia Competitiva e Gest o do Conhecimento 2002 S o Paulo Anais Dispon vel em lt http www22 sede embrapa br unidades uc sge aplicacao bibliometria pdf gt Acesso em 04 11 2008 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 286 PEREIRA 2007 PEREIRA JR JO O CARLOS Becerra Jorge Risco Aplicabilidade de um Framework para a Governan a de TI Monografia de MBA Universidade de S o Paulo PECE USP 2007 Dispon vel em lt www pece org br cursos TI monografias MBA MONO JoaoCarlosJunior pdf gt Acesso em 22 01 2009 PINK ELEPHANT 2008 Pink Elephant THE BENEFITS OF ITIL August 2008
128. tempos estimados pelo YP para o avan o de cada etapa do processo Defini o de Conversa PP E PI Pap is como Ci gt Inicializa o Planejamento eq 20 minutos 2 horas 11 horas Release Documento de Vis o Modelo da Tarefa Pr ximo nico o E Release Requisitos User Stories e Perfil do Usu rio Testes de Aceita o Plano da Objetivos de Usabilidad Prot tipo da Interface Itera o Projeto Arquitetural 1 hora Pr xima a Modelo L gico de Dados Itera o Matriz de Compet ncias TAA 3a le aaka p gt Vers o do Sitema T Reuni es de Acompanhamento 1 hora e 30 minutos Big Chart TAA An lise de Riscos J 4 Teste de usabilidade 3 meses e meio Figura 3 6 Fluxo do YP FONTE YP 2006 A primeira etapa do processo de acordo com Garcia et al 2004 consiste na Defini o de pap is O YP sugere os seguintes pap is cliente usu rio testador desenvolvedor e gerente podendo uma mesma pessoa desempenhar mais de um papel dentro do processo principalmente quando se tratam de equipes de desenvolvimento pequenas Em seguida deve ser realizada uma Conversa com o cliente onde informa es sobre o escopo do problema s o adquiridas A partir de ent o a equipe encontra se apta a gerar o documento de vis o que ap s ser validado pelo cliente funciona como um acordo de trabalho entre cliente e equipe de desenvolvimento Na fase de Inicializa o o cliente define as User Stories e s o elaborados o
129. til como uma refer ncia a de Jogo do respeito do planejamento e defini es realizadas durante a Planejamento mar para todo o time Durante o processo as informa es de com RIP e PII cada processo do MAnGve foram minimamente documentadas atrav s do PIG atrav s do equil brio entre a necessidade de registrar as informa es pertinentes e a preocupa o de n o dedicar muito tempo a uma documenta o excessiva Homologa o O PIG foi homologado com o MangueBiz nesta primeira mar do PIG HPI na fase de planejamento ou quando alguma quest o Realizada atrav s estrat gica precisava ser revisada de Jogo do N o se considerou necess rio valid lo novamente na fase de Planejamento avalia o quando se identificou necessidades de melhoriaeas com RIP e PII implementou para o alcance do objetivo estrat gico da mar O PIG desta mar pode ser acessado na ntegra atrav s da refer ncia MANGVETORY 2009 5 4 1 6 Implanta o A seguir encontra se a Tabela 5 14 que descreve de forma sucinta as principais abordagens de cada atividade do processo em quest o Tabela 5 14 S ntese da aplica o do Processo de Implanta o na 12 Mar FONTE Elabora o Pr pria Atividades S ntese Observa es Implanta o De forma sucinta foram realizadas as atividades previstas no PIG do Manguelog havendo sequenciamento em alguns casos e paralelismo em outros Realizada IML Para cada a o
130. tra amos um plano temos tr s pontos importantes para considerar a Estabelecer os objetivos sobre os itens de controles MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 171 b Estabelecer o caminho para atingi los c Decidir quais os m todos a serem usados para consegui los Ap s definidas estas metas e os objetivos deve se estabelecer uma metodologia adequada para atingir os resultados 3 Marco de Transi o marco dos objetivos do ciclo de vida 4 4 8 2 Fase 2 Execu o E 1 Finalidade Executar o plano tra ado colocando em pr tica o planejamento realizado para a mar na fase anterior 2 Recomenda es Nesta fase pode ser abordado em tr s pontos importantes a Treinar no trabalho o m todo a ser empregado b Executar o m todo c Coletar os dados para verifica o do processo Nesta fase devem ser executadas as tarefas exatamente como est o previstas nos planos 3 Marco de Transi o marco do cumprimento do ciclo de vida 4 4 8 3 Fase 3 Verifica o V 1 Finalidade Verificar os resultados Neste passo verifica se o cumprimento da mar cruzando informa es do planejamento com as da execu o 2 Recomenda es Todo o trabalho realizado na fase anterior verificado luz de a Verificar se o trabalho est sendo realizado de acordo com o padr o b Verific
131. uma Su te de Software aplica o do modelo para suporte aplica o do MAnGve nas organiza es MAnGveWare 5 Necessidade de uma maior ader ncia Estrutura o e organiza o do Corpo de entre o MAnGve e os demais modelos de Conhecimento de Governan a em TIC Governan a em TIC ICTGBOK e posicionamento do MAnGve neste contexto 6 Amplia o da abordagem e adapta o do Estudo aprofundado de modelos de MAnGve como op o para implanta o e Governan a Corporativa e identifica o melhoria de processos e servi os em dos ajustes que seriam necess rios ao Governan a Corporativa modelo para amplia o de sua abordagem neste sentido 7 Necessidade de uma maior ader ncia Estrutura o e organiza o do Corpo de entre o MAnGve e os demais modelos de Conhecimento de Governan a Governan a Corporativa Corporativa CGBOK e posicionamento do MAnGve neste contexto Como pode ser observado n o est o listados nesta se o pontos de melhoria anteriormente identificados e j aplicados ao modelo durante o processo de refinamento e valida o por considerar que aqui devem ser tratados aspectos de melhoria futura 5 7 Considera es Finais do Cap tulo Este cap tulo apresentou conceitos de Estudos de Caso como um m todo cient fico de pesquisa de campo com o objetivo de investigar fen menos medida que ocorrem Neste contexto utilizou se o presente Estudo de caso como instrumento de v
132. valor coragem se enquadra na capacidade de implantar os valores anteriores j que muitas pessoas n o possuem bom relacionamento e comunica o Segundo Soares 2008 a coragem d suporte simplicidade quando a equipe percebe que poss vel simplificar o software permitindo a constru o de projetos mais simples As pr ticas do XP s o apresentadas a seguir de acordo com Beck 1999 e Jogo do planejamento usa estimativas de custo fornecidas pelos programadores para determinar o que necessita ser feito e o que pode ser adiado no projeto permitindo que o cliente decida o que menos importante e o que pode ser desenvolvido em uma pr xima vers o do software e Vers es Pequenas disponibiliza vers o do sistema em funcionamento o mais r pido atualizando o sistema frequentemente em um ciclo pequeno de desenvolvimento MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 89 Met fora cria descri es comuns do software evitando termos t cnicos para facilitar o desenvolvimento e a comunica o Projeto simples orienta a simplicidade no desenvolvimento do sistema satisfazendo os requisitos atuais sem a preocupa o de requisitos futuros Teste valida todo o projeto de software com o uso de teste Testes de unidade s o criados antes do c digo e s o utilizados em todo o projeto Os clientes criam est rias que
133. 00 O CMMI pode ser lido como um modelo de refer ncia que cont m pr ticas necess rias evolu o da maturidade em disciplinas espec ficas como Engenharia de Sistemas Systems Engineering SE Engenharia de Software Software Engineering SW Desenvolvimento integrado de Produtos e Processos Integrated Product and Process Development IPPD Fornecedor de C digo Supplier Sourcing SS O CMMI uma evolu o do CMM e procura estabelecer um modelo nico para o processo de melhoria corporativo integrando diferentes modelos e disciplinas CMMI SEI 2000 O CMMI tem sua origem vinculada ao CMM que foi criado em 1989 por solicita o For a Armadas Norte Americana que financiaram um estudo no SEI para criar um modelo para que as for as armadas usassem como uma avalia o objetiva no gerenciamento de projetos de subcontrata o de software CMMI SEI 2000 O CMMI foi criado em 2000 a partir da uni o de 3 modelos e The Capability Maturity Model for Software SW CMM v2 0 draft C e The Systems Engineering Capability Model SECM e The Integrated Product Development Capability Maturity Model IPD CMM v0 98 e A adi o do ao CMM significa Integration em refer ncia a integra o dos 3 modelos que formaram o CMMI A vers o atual do CMMI vers o 1 2 apresenta tr s modelos CMMI SEI 2000 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo
134. 08 For scientific information only Dispon vel em lt http www scirus com gt Acesso em 15 08 2008 SCOTT 2000 SCOTT DONNA Operation Zero Downtime a Gartner Group Report Donna Scott 2000 Dispon vel em lt http www gartner com gt Acesso em 24 02 2009 SEE INTRANET 2009 Intranet da Secretaria Estadual de Educa o de Pernambuco Dispon vel lt http intranet educacao gt Acesso em 24 10 2009 SEE PE 2009 Site Oficial da Secretaria Estadual de Educa o de Pernambuco Dispon vel em lt http www educacao pe gov br gt Acesso em 17 10 2009 SICS e MELO 2000 SICS ABRAHAM BENZAQUEN MELO L CIA CARVALHO P DE Sociedade do Conhecimento Integra o Nacional ou Exclus o Social Revista Parcerias Estrat gicas no 9 Bras lia Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Centro de Estudos Estrat gicos outubro 2000 Dispon vel em lt http www cgee org br arquivos pe 09 pdftpage 15 gt Acesso em 19 09 2009 SIQUEIRA 2002 SIQUEIRA F L GIORGI R P USHISIMA R T M todo de Compara o e an lise de metodologias para o desenvolvimento de um sistema de discuss o e colabora o Escola Polit cnica 2002 SKETCHUP 2009 Google SKETCHUP 3D Tool Dispon vel em lt http sketchup google com gt Acesso em 07 06 2009 SLOANE 2008 E SLOANE R BECK S METZGER AGSOA Agile Governance for Service Oriented Architecture SOA Systems A Methodology to Deliver 21st Century Mi
135. 108 000 Entretenimento Venda de ingressos por telefone 83 000 Entregas r pidas Entrega de encomendas 34 000 Financeira Pagamento de taxas via ATM Automatic Teller Machine 18 000 Em paralelo pode se ainda comparar os resultados da Tabela 1 1 com os da Figura 1 1 referente perda em potencial de receita de v rios setores da economia levantados por uma pesquisa do META Group um provedor de infraestrutura em Data Center l der em pesquisa em tecnologia da informa o servi os de consultoria e consultoria estrat gica Sa de Utilidade P blica Transportes Banc rio Farmac utico Varejo Seguros TI Financeiro Ind stria Telecomunica es Energia 0M 0 5M 1M 1 5M 2M 2 5M 3M Milh es de D lares de Receita por Hora Figura 1 1 Custos de descontinuidade dos servi os de TIC por setor FONTE METAGROUP 2004 Sob esta tica v rios estudos tentaram caracterizar a rela o entre o n vel de investimento em TIC e o aumento da competitividade organizacional WEIL 1992 O estudo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 4 efetuado por BYRD e MARSHALL 1997 a respeito da rela o entre investimentos da TIC e desempenho da empresa baseou se em dados de 350 empresas durante um per odo de quatro anos Este trabalho tentou compreender um per odo de tempo no qual se pudesse perceber os efeitos das aplica es de TIC
136. 2 International Conference on Requirements Engineering IEEE 8 p 2002 NERCOLINI 2005 NERCOLINI Marildo Jos CHICO SCIENCE E O MOVIMENTO MANGUEBEAT ENTRE CULTURAS E TRADU ES Revista Garrafa EDI O No 5 Janeiro Abril UFRJ 2005 Dispon vel em lt http www letras ufrj br ciencialit garrafa5 20 html gt Acesso em 11 09 2009 NEVES 2007 DAS NEVES WESLEY CHRISTIAN GON ALVES Diretrizes para Implanta o de Tecnologia da Informa o com base no COBIT a partir da ISO9001 aspectos de gerenciamento de projetos Universidade Cat lica de Bras lia Programa de P s MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 284 gradua o stricto sensu em gest o do Conhecimento e da Tecnologia da Informa o Disserta o de Mestrado Dispon vel em lt http www bdtd ucb br tede tde arquivos 3 TDE 2007 12 0371507272 536 Publico Texto 20Completo pdf gt Acesso em 19 09 2009 NOOP NL 2009 NOOP NL Management Development Complexity and Whimsicality The Big Agile Practices Survey April 15 2009 Dispon vel em lt http www noop nl 2009 04 the big agile practices survey html gt Acessado em 26 09 2009 NORTON e KAPLAN 1997 KAPLAN R S NORTON D P A Estrat gia em A o Balanced Scorecard 22 Edi o Rio de Janeiro Campus 1997 NORTON 1997 NORTON P Introdu o Inform tica S o Paulo Makron Books 19
137. 4 10 4 s A Normalmente a governan a define as bases para os esfor os coordenados No entanto os esfor os s o implementados por outras pessoas ou organiza es e n o pela governan a em si MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC Tabela 4 10 Ferramentas utilizadas na constru o do modelo FONTE Elabora o Pr pria Continua o 146 Ferramenta Uso BizAgi Process Modeler Elabora o dos Fluxos de Trabalho no padr o BPMN BIZAGI 2009 CAPES Peri dicos Pesquisa de trabalhos acad micos e cient ficos CAPES 2009 Google Scholar Pesquisa de trabalhos acad micos e cient ficos SCHOLAR 2009 Google Search Pesquisa de conte dos diversos na Web GOOGLE 2009 Google Sketchup Elabora o dos modelos em 3D SKETCHUP 2009 Harzing Publish or Perish Ferramenta Bibliom trica de pesquisas de conte dos cient ficos de relev ncia HARZING 2009 Microsoft BING Pesquisa de conte dos diversos na Web BING 2009 Microsoft Excel Tabula o das Pesquisas e an lises estat sticas MICROSOFT OFFICE 2007 Microsoft Onenote Prototipa o de interfaces e diagrama o de conte do MICROSOFT OFFICE 2007 Microsoft Powerpoint Elabora o de Diagramas e ilustra es MICROSOFT OFFICE 2007 Microsoft Project Planejame
138. 4 de novembro de 2005 14h54 Dispon vel em lt http computerworld uol com br gestao 2005 11 24 idgnoticia 2006 03 29 9247266501 gt Acesso em 05 10 2009 COMPUTERWORLD 2006a Not cia CORREIOS aderem vers o 4 0 do COBIT Computerworld 04 de agosto de 2006 18h14 Dispon vel em lt http computerworld uol com br gestao 2006 08 04 idgnoticia 2006 08 04 9213790807 gt Acesso em 02 10 2009 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 274 COMPUTERWORLD 2006b Not cia Pesquisa 37 das empresas brasileiras j adotam ITIL Computerworld 27 de mar o de 2006 19h42 Dispon vel em lt http computerworld uol com br gestao 2006 03 27 idgnoticia 2006 03 27 0302223470 gt Acesso em 03 10 2009 COMPUTERWORLD 2007a Not cia e SCM novo aliado para a governan a convergente de TI Computerworld 14 de fevereiro de 2007 12h53 Dispon vel em lt http computerworld uol com br gestao 2007 02 14 idgnoticia 2007 02 14 1400978239 gt Acesso em 03 10 2009 COMPUTERWORLD 2007b Not cia Pesquisa revela que 85 das empresas j usam modelos de governan a de TI no Brasil Computerworld 16 de outubro de 2007 11h48 Dispon vel em lt http computerworld uol com br gestao 2007 10 16 idgnoticia 2007 10 16 0083336108 gt Acesso em 03 10 2009 COMPUTERWORLD 2008 Not cia Pesquisa diz que 66 das empresas j adotaram I
139. 5 16 S NTESE DA APLICA O DO PROCESSO DE MELHORIA NA 12 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA cccc 221 TABELA 5 17 INDICADORES DE PROCESSO DA 12 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA ciieeeerererererererererererererererera 221 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna xvii TABELA 5 18 PLANO MELHORIA DA 12 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA cccciieeeeeeererererererererererererererererererererera 222 TABELA 5 19 QUADRO DE DEFINI ES ESTRAT GICAS FONTE ELABORA O PR PRIA cccetererererererererererererererera 227 TABELA 5 20 OBJETIVOS ESTRAT GICOS DA 22 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA cceererererererererererererererererenera 230 TABELA 5 21 ALINHAMENTO DAS INICIATIVAS COM O ICTGBOK PARA 22 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA cic 230 TABELA 5 22 PLANO DE CAPACITA O PARA 22 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA ccciieerererererererererererererererera 231 TABELA 5 23 CADEIA CLIENTE FORNECEDOR STI FONTE ELABORA O PR PRIA ccciteeeeerererererererererererererererererererererera 233 TABELA 5 24 CADEIA CLIENTE FORNECEDOR GITI PARTE 1 FONTE ELABORA O PR PRIA ssss sssssssssnssssinsssressrrisssrinsssrensne 234 TABELA 5 25 CADEIA CLIENTE FORNECEDOR GITI PARTE 2 FONTE ELABORA O PR PRIA ssss sssssssssnssssinsssreserrrsssrinsssrensne 235 TABELA 5 26 CATEGORIZA O
140. 6 Conforme Garcia et al 2004 para a Implementa o o processo prega o uso de algumas pr ticas tais como Design Simples Padr es de Codifica o Padr es de Projeto Refatoramento e Propriedade Coletiva de C digo a fim de produzir um c digo com mais qualidade H uma grande nfase na parte de testes tanto de unidade que validam pequenos m dulos do sistema como de aceita o que de fato representam a satisfa o ou n o do cliente diante do que foi desenvolvido O andamento do processo deve ser coordenado pelo gerente atrav s da Reuni o de Acompanhamento semanal que visa recolher e analisar m tricas Nesta reuni o faz se uso do Big Chart que deve ser gerado no m nimo uma vez por semana da Tabela de Aloca o de Tarefas TAT para o acompanhamento das tarefas e da Tabela de Riscos onde deve ser realizado o acompanhamento dos riscos anteriormente levantados e dos novos riscos que surgirem Nas reuni es de acompanhamento que coincidem com o fim de itera o necess ria a presen a do cliente pois este far a verifica o dos testes de aceita o podendo dar uma User Story por conclu da ou n o A cada plano de itera o ou release o ciclo referente ao planejamento e implementa o se repete YP 2006 Segundo Garcia et al 2004 algumas caracter sticas importantes do YP s o e Participa o efetiva do cliente fator imprescind vel para o sucesso do projeto MAnGve Um Modelo para Governan a
141. 65 Dispon vel em lt http csdl2 computer org comp proceedings hicss 2008 3075 00 30750464 pdf gt Acesso em 21 01 2009 FRY 2004 FRY Malcolm Implementing ITIL Some Common Errors 2004 Dispon vel em lt http i icom com cnwk 1d html itp ITIL Malcolm Top Ten pdf gt gt Acesso em 01 10 2009 GARCIA 2004 GARCIA F P et al easYProcess Um Processo de Desenvolvimento para Uso no Ambiente Acad mico XII WEI Workshop de Educa o em Computa o Campina Grande UFCG 2004 Dispon vel em lt http www dsc ufcg edu br yp Download ArtigoYPWEI pdf gt Acessado em 06 11 2009 GIL 2002 GIL A C Como Elaborar Projetos de Pesquisa 42 ed Atlas 2002 ISBN 8522431698 GL NZEL 2003 GL NZEL W Bibliometrics as a Research Field COURSE HANDOUTS 2003 Dispon vel em lt http www norslis net 2004 Bib Module KUL pdf gt Acesso em 04 11 2008 GOETZ e LECOMPTE 1984 GOETZ J e LECOMPTE M Ethnography and qualitative design in educational research San Diego CA Academic Press 1984 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 278 GOOGLE 2009 GOOGLE Mecanismo de busca de conte dos na Web Dispon vel em lt http www google com gt Acesso em 04 01 2009 GOOGLETRANSLATE 2009 Google Tradutor Dispon vel em lt http translate google com translate t hl pt BR amp gt Acesso em 19 09 2009
142. 7 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 170 a Y ACTION PLAN DEFINA AS METAS DETERMINE OS METODOS PARA ALCAN AR AS METAS EDUQUE E TREINE CHECK EXECUTE O DO TRABALHO Figura 4 27 Etapas de um ciclo PDCA b sico FONTE CAMPOS 1994 Uma passagem pelas quatro fases um ciclo de governan a cada passagem pelas quatro fases produz a implanta o e ou melhoria de um ou mais processos e ou servi os A menos que o processo de governan a seja abandonado ou mesmo que todos os processos e ou servi os relevantes para a organiza o j tenham sido implantados a organiza o ir avan ar repetindo a mesma sequencia de fases de planejamento execu o verifica o e avalia o mas agora com nfase diferente nas diversas fases Esses ciclos subsequentes s o chamados de ciclos de melhoria medida que a organiza o atravessa v rios ciclos o seu grau de maturidade evolu do A seguir ser detalhada cada fase e delimitados os marcos de transi o entre elas 4 4 8 1 Fase 1 Planejamento P 1 Finalidade Tra ar um plano atrav s de um planejamento detalhado dos aspectos relevantes para a consecu o da mar Este passo estabelecido com bases nos diretrizes da itera o ou seja objetivos estrat gicos definidos para a mar 2 Recomenda es Quando
143. 73 1 35 0 90 0 86 0 72 1 59 1 46 1 62 0 90 1 05 1 09 F3 1 10 1 72 1 26 1 62 1 56 1 40 1 27 1 49 1 62 1 18 1 65 1 82 F4 1 82 1 77 1 08 1 90 1 54 1 65 1 37 1 56 1 45 1 21 1 32 1 64 F5 1 68 1 85 1 26 1 85 1 83 1 68 1 49 1 62 1 73 1 41 1 82 1 91 F6 1 12 1 97 0 95 1 21 1 22 1 14 1 17 1 27 1 10 1 03 1 22 1 36 F7 1 31 1 06 1 50 1 23 1 72 1 18 1 32 1 24 1 46 0 91 1 36 1 44 F8 1 72 1 76 1 68 1 76 1 73 1 88 1 40 1 54 1 41 1 36 1 56 1 77 F9 1 74 1 71 1 59 1 65 1 36 1 10 1 55 1 46 1 29 1 47 1 38 1 31 F10 1 42 1 06 1 36 1 06 1 08 0 67 1 50 1 42 1 51 1 24 1 12 1 26 F11 2 03 0 88 1 37 1 26 1 35 0 78 1 41 1 53 11 26 0 72 1 32 1 32 F12 1 68 1 41 1 36 1 62 1 41 1 23 1 81 1 71 1 73 1 08 1 31 1 56 v Aplicando um gr fico de superf cie 3D aos dados da MRU apresentada na Tabela 4 8 obteve se a Figura 4 8 Este gr fico ilustra o grau de converg ncia entre os conceitos envolvidos com base na pesquisa realizada Converg ncia Figura 4 8 A Eixo Y ngulo de 20 Matriz Principios x Fatores F10 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 134 Converg ncia Matriz Princ pios x Fatores Figura 4 8 B Eixo Y ngulo de 0 F
144. 88 350 300 250 Abertos 200 E Conclu dos E Pendente Parcial 150 100 50 mar 09 abr 09 mai 09 jun 09 jul 09 Figura 5 8 S rie Hist rica das Demandas do PGD Indicadores das Demandas Abertas Conclu das e Pendentes FONTE Elabora o pr pria Os resultados dos demais indicadores desta mar podem ser obtidos atrav s da seguinte refer ncia SEE INTRANET 2009 Com base na an lise destes indicadores e evolu o do uso do processo concluiu se que a primeira mar nos termos do MAnGve foi da lama Ou seja alcan ou o objetivo estrat gico planejado conforme se pode comprovar atrav s da an lise do confronto da situa o alcan ada e com o cen rio de sucesso prescrito na fase de planejamento 5 4 2 Ressaca Durante toda a primeira mar o modelo MAnGve foi constru do e verificado processo que se denominou de refinamento e foi descrito detalhadamente no Cap tulo 4 Contudo ao final da 12 mar foi realizada uma pausa estrat gica com o objetivo de analisar mais profundamente as li es aprendidas no emprego do modelo e realizar alguns ajustes de natureza mais estrutural com impacto mais expressivo em sua arquitetura MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 224 Este per odo durou uma semana e ao final do mesmo o modelo obtido foi o mais pr ximo poss vel da vers o descrita no Cap tulo 4 contudo al
145. 9 DROGSETH 2004 Drogseth Dennis Understanding what ITIL is not in Network World November 01 2004 Dispon vel em lt http www networkworld com newsletters nsm 2004 1101nsm1 html gt Acesso em 01 10 2009 DRUCKER 1954 DRUCKER Peter F The practice of management Elsevier 12 Edi o 1954 Dispon vel em lt http books google com br books hI pt BR e Ir e id w7kM8KQIP90C e oi fnd e pg PR9 e dg The Practice of Management e ots dkZcYTnQTb e sig SwhV70KwYfLf bL l6xTnJk4vMc gt Acesso em 10 10 2009 DSDM 2003 DYNAMIC SYSTEMS DEVELOPMENT METHOD LTD DSDM Consortium 2003 Site do cons rcio respons vel pelo DSDM e onde est o dispon veis diversas informa es sobre o m todo Dispon vel em lt http www dsdm org gt Acesso em 07 11 2009 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 276 DUBIE 2005 DUBIE Denise ITIL processes ranked NetworkWorld com March 30 2005 Dispon vel em lt http www networkworld com news 2005 0330itil html gt Acesso em 02 10 2009 ERON 2001 The ERON Fraud Official Website about Dispon vel em lt http www enronfraud com gt Acesso em 05 10 2009 EUROCOM 2006 EUROPEAN COMISSION Europe s Information Society Research 9 billion injection to boost European ICT research Dispon vel em lt http ec europa eu information society newsroom cf itemlongdetail
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147. A O PR PRIA su ussas cu Ses sas a a EO ass aa TE a AE T a dE ds 137 TABELA 4 10 FERRAMENTAS UTILIZADAS NA CONSTRU O DO MODELO FONTE ELABORA O PR PRIA CONTINUA O 146 TABELA 4 11 SUBCONJUNTO DO GLOSS RIO DE TERMOS B SICOS DO MANGVE FONTE ADAPTADO DE LUNA 2009 161 TABELA 4 12 PAP IS E RESPONSABILIDADES NO MANGVE FONTE ELABORA O PR PRIA cceeereeerererererererererererera 183 TABELA 4 13 O MANGVE EM N MEROS FONTE ELABORA O PR PRIA cccceeeeerererererererererererererererererererererererererera 186 TABELA 4 14 DIAGN STICO ENTRADAS FERRAMENTAS E T CNICAS E SA DAS FONTE ELABORA O PR PRIA c 195 TABELA 4 15 AN LISE DA MATURIDADE ORGANIZACIONAL AMO DETALHAMENTO FONTE ELABORA O PR PRIA 196 TABELA 4 16 MANGVE ARTEFATOS POR PROCESSO FONTE ELABORA O PR PRIA ccceeererererererererererererererererera 197 TABELA 4 17 COMPARA O ENTRE MODELOS TRADICIONAIS DE GOVERNAN A E O MANGVE FONTE ELABORA O PR PRIA 199 TABELA 5 1 CARACTERIZA O DO ESTUDO DE CASO FONTE ELABORA O PR PRIA CONTINUA O icieerererererererera 204 TABELA 5 2 CARACTERIZA O DO PERFIL DA EQUIPE DA GITI FONTE ELABORA O PR PRIA TABELA 5 3 CARACTERIZA O DOS PARTICIPANTES FONTE ELABORA O PR PRIA cccceeeeerererererererererererererererererera TABELA 5 4 IDENTIFICA
148. A DE INTER RELA O ENTRE AS REAS DE CONHECIMENTO ENVOLVIDAS FONTE ELABORA O PR PRIA 138 FIGURA 4 10 DIAGRAMA REPRESENTATIVO DO PROCESSO DE CONSTRU O DO MODELO FONTE ELABORA O PR PRIA 140 FIGURA 4 11 ETAPAS COMUNS DA IMPLANTA O DE UM PROCESSO GOVERNAN A EM TIC ESBO O DE PARTIDA FONTE ELABORA O PROPRIA o ssttesa sas deaiasa sotiaaa siga isa SSI E Be sii soa oa deb da cant aS ETAS RNE a alada sa None di a Ea eRT 141 FIGURA 4 12 MODELO TWIN PEAKS ORIGINAL FONTE NUSEIBEH 2001 cn ss rreeeerrreeeerreseareeeaena 142 FIGURA 4 13 MODELO TWIN PEAKS ADAPTADO CONSTRU O DO MODELO DE GOVERNAN A GIL EM TIC EM INGL S PARA MANTER A COER NCIA COM A FIGURA ORIGINAL FONTE ADAPTADO DE NUSEIBEH 2001 ssi iii iiiserreeeees 143 FIGURA 4 14 MANGUE OU MANGUEZAL FONTE WIKIPEDIA 2009 FIGURA 4 15 DISTRIBUI O DOS MANGUEZAIS NO PLANETA FONTE WIKIPEDIA 2009 ciiiiisiiserrreees FIGURA 4 16 MOVIMENTO MANGUEBEAT FONTE ADAPTADO DE MANGUEBEAT 2009 ssiiiisiriieess 150 FIGURA 4 17 LOGOMARCA DO MANGVE FONTE ELABORA O PR PRIA ccccseeesererererereeeaaaaneaaeaaeaaaaaaaaaaaaaaaaaaaanananananaaaaa 151 FIGURA 4 18 Z GUAI MASCOTE DO MANGVE FONTE ELABORA O PR PRIA cccccesererereresereeenenareaanananananananananaaaaaas 151 FIGURA 4 19 DESENVOLVIMENTO ITE
149. Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 229 N vel Maturidade de Processos Desenho Executores A Respons vel Infraestrutura o Indicadores Figura 5 13 N vel de Maturidade da Organiza o em Processos e seus fatores FONTE Elabora o pr pria Grau M dio do Mercado E Grau Atual da Organiza o Diagn stico Grau Atual em Processo Diagn stico E Grau Desejado Meta E n x 0 1 2 3 4 5 Grau de Maturidade Figura 5 14 N vel de Maturidade Organizacional S ntese FONTE Elabora o pr pria Como o grau resultante de cada classe dado pelo grau do fator mais imaturo ao final obteve se como Graus de Maturidade Organizacional e em Processo o n vel 2 Os Processos seguem um padr o regular segundo a escala de maturidade adotada pelo COBIT ISACA 2009 conforme ilustrado na Figura 5 14 Considerando que o grau de maturidade almejado pela Organiza o neste momento o grau 3 Os Processos s o documentados e comunicados conclui se que h um longo caminho a percorrer MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 230 5 4 3 2 Alinhamento Norteados pelas informa es colhidas no Diagn stico e pelos resultados alcan ados pela primeira mar realizou se uma sess o de Jogo do Planejamento para identificar quais seriam as principais iniciativ
150. COSO Control Objectives of Sarbanes Oxley Em 1985 foi criada nos Estados Unidos a National Commission on Fraudulent Financial Reporting Comiss o Nacional sobre Fraudes em Relat rios Financeiros e seu primeiro objeto de estudo foram os controles internos das organiza es Em 1992 atrav s de uma iniciativa privada de cinco grupos American Accounting Association The American Institute of Certified Public Accountants The Financial Executives Institute The Institute of Internal Auditors e The Institute of Management Accountants foi publicado o trabalho Internal Control Integrated Framework Controles Internos Um Modelo Integrado COCURULLO 2006 Esta publica o tornou se refer ncia mundial para o estudo e aplica o dos controles internos Posteriormente a Comiss o transformou se em Comit que passou a ser conhecido como C O S O The Comitee of Sponsoring Organizations Comit das Organiza es Patrocinadoras O C O S 0 uma entidade sem fins lucrativos dedicada melhoria dos relat rios financeiros atrav s da tica efetividade dos controles internos e governan a corporativa COCURULLO 2006 Em 2002 o ato de Sarbanes Oxley foi criado para restaurar confian a de investidores dos mercados p blicos dos Estados Unidos devastados por esc ndalos e lapsos nos neg cio envolvendo governan as corporativas Embora reescrevessem literalmente as regras de contabiliza o corporativa bem como a sua divul
151. COX 2004 COX John Implementing ITIL Network World October 04 2004 Dispon vel em lt http www networkworld com careers 2004 100404man html gt Acesso em 01 10 2009 CUMMINS 2008 CUMMINS FA Building the Agile Enterprise With SOA BPM and MBM 2008 Paperback 336 pages publication date SEP 2008 ISBN 13 978 0 12 374445 6 Dispon vel em lt http books google com books hI pt BR e Ir e id S6bla90y7SYC e oi fnd e pg PR13 e dq 22agile governance 22 e ots k05jBK84BQ e sig Yy6lpvSQ9TNKELMr30hv3dR 7UA gt Acesso em 12 09 2009 CURWELL 2003 S CURWELL A HAMILTON Intelcity Roadmap Version 4 EU project report 2003 Dispon vel em lt http crisp cstb fr pdf final conf 17 Pekka Huovila Intelcity Roadmap 4 pdf gt Acesso em 12 09 2009 DAIM 2004 DAIM T U Rueda G R Martin H T Technology Forecasting Using Bibliometric Analysis and System Dynamics IEEE Xplore 2004 Dispon vel em lt http ieeexplore ieee org xpls abs_all jsp arnumber 1509681 gt Acesso em 04 11 2008 DEMING 1990 DEMING W E Qualidade A Revolu o da Administra o Rio de Janeiro Marques Saraiva 1990 DEVHINTS 2008 DevHints Gloss rio R pido de Metodologias geis Dispon vel em lt http devhints blogspot com 2008 08 glossrio rpido html gt Acesso em 11 09 2009 DOBBS 2007 DOBBS Dr Revista Eletr nica Dr Dobbs Outubro de 2007 Dispon vel em lt http www ddj com gt Acesso em 15 05 200
152. Cate 47 26 1 1 2 10 7 TOUResolver Dicovery Resolver O Portal de Peri dicos da CAPES oferece acesso a eri dicos capes zov br textos selecionados em 0 i i i i i E p CAPES BOV D mais de 15 475 publica es peri dicas internacionais e nacionais Totais Bibliometria e Cienciometria 75 0 36 4 7 5 16 7 100 0 48 5 9 7 21 9 Observou se ainda que os resultados do PoP e SCHOLAR foram mais consistentes em todos os casos embora o conjunto de resultados tenha sido menor que o do SCIRUS N o se aplica conte dos sem rela o com o objetivo da pesquisa 9 Arquitetura Empresarial e Governan a Corporativa nm Governan a para o Desenvolvimento de Software 10 Figura 4 2 Categoriza o dos resultados da pesquisa bibliom trica sobre Governan a gil FONTE Elabora o pr pria Sob o ponto de vista das pesquisas bibliom tricas e cienciom tricas realizadas os autores mais relevantes de cada categoria s o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 120 1 Metodologias geis para Engenharia de Software MAES W Royce ROYCE 2009 A Qumer e B Henderson Sellers QUMER 2008 J V h niitty e K T Rautiainen VAH NIITTY 2008 2 Service oriented Architecture SOA E Sloane R Beck e S Metzger SLOANE 2008 3 Governan a para o Dese
153. Cumulativo 12 e 22 Mar s FONTE Elabora o pr pria Entretanto na Figura 5 19 perfeitamente vis vel a transforma o da demandas gen ricas em Servi os ou Incidentes em rela o ao avan a das mar s atrav s do processo de caracteriza o realizado pela Triagem do PGD Restando ainda um pequeno saldo de Demandas que n o puderam ser caracterizadas nem numa categoria nem em outra e precisar o ser revistas em breve por se tratarem em quase sua totalidade de solicita es n o fazem parte do Cat logo de Servi os elaborado 13 E E 7 Z Neste contexto a palavra demanda encontra se caracterizada como aquilo que n o um servi o do Cat logo nem um Incidente Ou seja na maioria dos casos s o solicita es que tendem a deixar de ser atendidas ou no m nimo precisar o ser revistas em breve MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 245 S ntese Caracteriza o E Demanda E Incidente E Servi os 9 9 D 9D 9 9D 9 9 DC O O S a T T amp AY 5 Y AS D Figura 5 19 Transforma o de Demandas em Servi os ou Incidentes Caracteriza o FONTE Elabora o pr pria Sob o ponto de vista de an lise global da caracteriza o das demandas em servi os e incidentes para as duas mar s a Figura 5 20 ilustra bem a dimens o e a natureza destas transforma es Distribui o Caracteriza o
154. DOS SERVI OS DO CAT LOGO 22 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA 236 TABELA 5 27 AGRUPAMENTO DOS SERVI OS POR UNIDADE RESPONS VEL 22 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA 236 TABELA 5 28 ENTREGAS DA 22 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA ccciietererererererererererererererererer arena rerererererererera 238 TABELA 5 29 INDICADORES DE PROCESSO DA 22 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA ccccetetererererererererererererererera TABELA 5 30 PLANO MELHORIA DA 22 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA TABELA 5 31 AVALIA O DA EFETIVIDADE DA 22 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA ccceereeeeerererererererererererererera 248 TABELA 5 32 PLANO DE MELHORIA PARA O MANGVE COM BASE NO ESTUDO DE CASO FONTE ELABORA O PR PRIA 253 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Abrevia es AEGC AEO AIB AMO APE APM ASD ATI BPM BPMN CAS CCF CEO CGBOK CGTIC CIO CMMI COBIT DMM DRY DSDM DSI EPC ES FCS FDD GBOK GDS GISA xviii Principais Abrevia es Significado Arquitetura Empresarial e Governan a Corporativa An lise da Estrutura Organizacional Alinhar Iniciativas de TIC com o ICTGBOK An lise da Maturidade Organizacional An lise do Planejamento Estrat gico Agile Project Management Adaptative Software Development Ag ncia Estadual de Tecnologia da Informa o Business Process M
155. Dispon vel lt http sites google com a mangve org model downloads cin ufpe MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 282 mestrado ajhol MAnGve Manual de Referencia v1 0 pdf attredirects 0 e d 1 gt Acesso em 12 11 2009 MAGALH ES et al 2005 MAGALH ES ANA L C DE C ROUILLER ANA C VASCONCELOS ALEXANDRE M L O Gerenciamento de Projetos de Software Desenvolvidos Luz das Metodologias geis Uma Vis o Comparativa Revista ProQuality Qualidade na Produ o de Software vol 1 n 1 Lavras Universidade Federal de Lavras maio de 2005 Dispon vel em lt http www proqualiti org br revista revista ProQualiti maio2005 pdftpage 29 gt Acesso em 20 09 2009 MAGALH ES 2006 MAGALH ES L Provando o valor de TI para o Neg cio atrav s da metodologia IT Flex iTMasters 23 de outubro de 2006 Dispon vel em lt http imasters uol com br artigo 4961 gerencia provando o valor de ti para o ne gocio atraves da metodologia it flex gt Acesso em 03 10 2009 MAGALH ES 2007 MAGALH ES L E PINHEIRO W B Gerenciamento de Servi os de TI na Pr tica Uma abordagem com base na ITIL Editora Novatec 12 edi o 2007 Cap 2 p86 p214 ISBN 978 85 7522 106 8 MAHMOOD 1993 MAHMOOD M A Associating organizational strategic performance with information technology investment an exploratory research Eu
156. E MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 206 GER NCIAS REGIONAIS DE EDUCA O 6 01 e 02 Recife Norte e Recife Sul amp 10 Agreste Centro Norte Caruaru 03 Metropilitana Norte amp 11 Agreste Meridional Garanhuns 04 Metropolitana Sul amp 12 Sert o do Moxot Ipanema Arcoverde gt 05 Mata Norte Nazar da Mata O 13 Sert o do Alto Paje Afogados da Ingazeira amp 06 Mata Centro Vit ria gt 14 Sert o do Subm dio S o Francisco Floresta 07 Mata Sul Palmares 6 15 Sert o do M dio S o Francisco Petrolina amp 08 Litoral Sul Barreiros S 16 Sert o Central Salgueiro amp 09 Vale do capibaribe Limoeiro 17 Sert o do Ararripe Araripina Figura 5 2 Distribui o geopol tica das GREs Fonte SEE PE 2009 Dentro deste contexto est situada a Superintend ncia de Tecnologia da Informa o STI Como uma rea de apoio cabe a STI dar suporte a todas as outras reas da SEE no que tange a Tecnologia da Informa o Tl Sua atua o vai desde aquisi o e distribui o de parque tecnol gico inclu do a equipamentos softwares conex o com a internet at a garantia da cont nua disponibilidade deste parque que passa por suporte e manuten o tecnol gica seguran a da informa o e pol ticas de uso MAnGve Um Modelo para Governan a
157. ELA 1 3 COMPARA O DAS APLICA ES DOS DISTINTOS M TODOS DE AVALIA O DA INFORMA O FONTE ADAPTADO DE VANTI 2002 sis ss ireemera r a E os E ada Teaser a EE ras Le aa a era cdr cesar a 8 TABELA 2 1 S NTESE DO HIST RICO DO ITIL FONTE ITIL 2009 TABELA 2 2 PROCESSOS DO ITIL V3 FONTE ADAPTADO DE ITSMF 2008 ec si iieierrreeeerererrteeeenerrreananesa 32 TABELA 2 3 EVOLU O DO COBIT FONTE ADAPTADA DA TIEXAMES 2009 ei ii eerererreeeeeerrreeanenesa 43 TABELA 2 4 MODELO DE MATURIDADE GEN RICO DO COBIT FONTE ADAPTADA DE ICASA 2009 ciiistiiiinis 52 TABELA 2 5 COMPARA O ENTRE OS MODELOS REVISADOS FONTE ELABORA O PR PRIA eteeerererererererererererererera 67 TABELA 2 6 FATORES CR TICOS DE SUCESSO DE GEST O DE TIC FONTE ADAPTADO DE ALBERTIN 2004 70 TABELA 3 1 PRINC PIOS GEIS FONTE BECK ET AL 2001 eira tarte 82 TABELA 3 2 COMPARA O ENTRE OS PRESSUPOSTOS DO DESENVOLVIMENTO DIRIGIDO POR PLANEJAMENTO E DA ABORDAGEM GIL FONTE ADAPTADO DE MAGALH ES ET AL 2005 tteereerretareerreeaaeereeaaea retas terrace retas ta ni taata nas 110 TABELA 3 3 COMPARA O ENTRE OS M TODOS GEIS REVISADOS FONTE ADAPTADO DE ABRAHAMSSON ET AL 2002 111 TABELA 4 1 RESULTADOS DAS PESQUISAS BIBLIOM TRICAS E CIENCIOM TRICAS SOBRE GOVERNAN A GIL TEMPORALIZA
158. ERVI OS ssssssesssessssiesssitteritttttttttttttt stt tten k tatt k easte anaren an eaanterenaanteraaannaa 180 4 4 10 PAP IS E RESPONSABILIDADES 4 4 11 ELEMENTOS DO MODELOS EEA EAT A E E O S A CEPAS da ao 4 4 12 COMPONENTES ADAPTATIVOS 4 4 12 1 ABORDAGEM ADAPTATIVA 4 4 12 2 BOAS PR TICAS GEIS 44 13 COMPONENTES SISTEM TICOS 4 4 13 1 DIAGN STICO AMBIENTE ORGANIZACIONAL 44 13 1 1 AN LISE DA MATURIDADE ORGANIZACIONAL AMO ccis iss erereeeerreeeeaeaeeeeraresenereeeaano 196 44 13 2 ARTEFATOS ss sunsamenir sore Sine een rs EL one eras TEA CE US Nam RAS VER O AESA E EE em nas avos saiam ago A 197 4 5 COMPARA O ENTRE O MODELO PROPOSTO E OS MODELOS TRADICIONAIS DE GOVERNAN A cceererereneeemeserereress 198 4 6 CONSIDERA ES FINAIS DO CAP TULO ssssessesesessssseretessssessrerersrsssrererenssessrerersnssserersnsserererenssessrereneasserererenssenere 200 5 ESTUDO DE CASO sienien n e aa a a a e e eaeoe aaeain SETE casada dada i ri 201 5 1 INTRODU O ai eaan aariaa e E E Ea E A ne E R A E a 202 5 2 CARACTERIZACAO DO ESTUDO DECAS middie t aa a e a aa a a ed ela 202 5 3 CARACTERIZA O DA ORGANIZA O ALVO sssssssssesesssssreerrerssrtroresssrettrerssssettrerssssettrerssseeerersssseserrreesssnererensss 205 5 3 1 PARTICIPANTES nsssssssesesssseesrsrsrsrersrseee 5 3 2 IDENTIFICA O DOS PAP IS ooieoe 5 3 3 CRONOGRAMA GERAL ossee 5 4 DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO DE CASO 5 4 1 R E A REEE
159. GHSMITH 2002 HIGHSMITH J What Is Agile Software Development Agile Software Development CROSSTALK The Journal of Defense Software Engineering Outubro 2002 p 4 9 HOLM 2006 HOLM ML K HN MP VIBORG KA IT Governance Reviewing 17 IT Governance Tools and Analysing the Case of Novozymes A S HICSS 06 Proceedings of the 39th Hawaii International Conference 2006 Dispon vel em lt MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 279 http itu dk petermeldgaard B19 5 Case Novozymes HICSSpaper pdf gt Acesso em 30 09 2009 IBM PRT IT 2004 The IBM Process Reference Model for IT PRM IT 2004 Dispon vel em lt http www 01 ibm com software tivoli governance servicemanagement welcome process refere nce html gt Acesso em 02 10 2009 INFORMATIONWEEK 2004 Revista InformationWeek n 112 de 02 03 2004 Dispon vel em lt http www informationweek com br gt Acesso em 02 10 2009 INSIGHTS 2003 FINANCIAL INSIGHTS Analysis Report 2003 June 2003 Dispon vel em lt http www financial insights com gt Acesso em 24 08 2009 INTERPROM 2002 INTERPROM USA Corporation Is ITIL the equivalent to IT Service Management INTERPROM USA Corporation 2002 Dispon vel em lt http www scribd com doc 4811545 Is ITIL the Equivalent to lT Service Management gt Acesso em 03 10 2009 ISACA 2007 COBIT Co
160. Gerenciar Dados Al6 Gerenciar mudan as DS12 Gerenciar os Ambientes F sicos AI Instalar e certificar Solu es e Mudan as DS13 Gerenciar Opera es Figura 2 9 Dom nios do COBIT Fonte Adaptado de ISACA 2009 2 6 2 3 2 22 Dimens o Crit rios de Informa o A segunda dimens o do cubo do COBIT apresenta os 7 Crit rios de Informa o Esses crit rios s o classificados em 3 requisitos de neg cios e Requisitos de Qualidade o Efic cia A informa o deve ser relevante e pertinente aos processos de neg cios bem como deve ser entregue com temporalidade corretude consist ncia e usabilidade o Efici ncia A informa o deve ser provida com o uso de recursos da forma mais produtiva e econ mica MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 49 e Requisitos de Seguran a o Confidencialidade A informa o sens vel deve ser protegida de acesso n o autorizado o Integridade A informa o deve ser precisa e completa bem como sua validade deve estar em concord ncia com o conjunto de valores e expectativas do neg cio o Disponibilidade A informa o deve ser dispon vel quando requerida pelo processo de neg cio agora e no futuro e deste modo deve ser salva guardada enquanto recurso e Requisitos de Confian a o Conformidade A informa o deve estar em conformidade com leis regulamen
161. Gerente e equipe devem reunir se diariamente para avaliar se houve altera o em expectativas de sucesso escopo objetivos riscos qualidade stakeholders ou projetos relacionados bem como verificar se suposi es referentes a custo e benef cio continuam pertinentes 11 Em e projects um dia um tempo muito longo O gerenciamento efetivo de e projects demanda uma abordagem nova e radical para o gerenciamento de projetos 3 7 2 APM Agile Project Management A abordagem APM Agile Project Management foi desenvolvida por um grupo de gerentes de v rios projetos XP bem sucedidos da CC Pace Systems APM 2003 Em sua concep o eles consideraram que a ado o ainda lenta das metodologias geis origina se principalmente da falta de alinhamento entre as suposi es fundamentais da ger ncia tradicional e das metodologias de desenvolvimento geis Tamb m alertaram para a necessidade de mudan a em rela o a estas suposi es propondo o desenvolvimento de um novo framework para o apoio gerencial ao desenvolvimento gil Na busca deste novo framework eles passaram a acreditar fortemente na ado o de princ pios que explorassem a compreens o do comportamento humano aut nomo adquirida a partir do estudo de sistemas vivos existentes na natureza como revoadas cardumes e enxames incluindo nas suposi es e pr ticas de ger ncia a no o de sistemas adaptativos complexos Complex Adaptive Systems CAS Apesar d
162. Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 76 necess rio que existam mecanismos eficazes que fomentem a rela o comunica o e colabora o entre as pessoas e a organiza o no contexto das estruturas e dos processos 5 A lideran a do CIO tradicionalmente a figura do CIO tem sido a de se apresentar como o paladino das causas do departamento de TIC procurando defender os investimentos em infraestrutura de TIC e atuando no m ximo em n vel t tico necess rio contudo que esta figura se reposicione estrategicamente na organiza o respondendo diretamente ao CEO e apoiando o no processo de decis o estrat gica da organiza o Para que isso aconte a no entanto necess rio que a TIC deixe de ser um centro de altos custos da organiza o e passe a atuar na camada estrat gica do neg cio como setor de inova o e diferencial competitivo 2 11 Considera es Finais do Cap tulo Este cap tulo apresentou uma breve revis o sobre evolu o da inform tica gest o de TIC enfocando a relev ncia da TIC e a evolu o do papel da TIC nas organiza es Em seguida apresentou um paralelo da evolu o da Gest o de TIC at a Governan a em TIC passando pela conceitua o de governan a corporativa Num momento seguinte conceituou e delimitou o termo corpo de conhecimento em Governan a em TIC Information and Communication Tech
163. IC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 85 Outra constata o muito importante que a ado o de t cnicas geis n o est restrita a projetos piloto isto fica claro na Figura 3 2 que mostra a quantidade de projetos geis em andamento por organiza o 64 7 82 194 E 20 E 10 a 20 E 5 a 10 E 2a5 m1 Figura 3 2 N mero de projetos geis em andamento Fonte DOBBS 2007 Os dados da pesquisa de 2007 tamb m mostram claramente que as t cnicas geis foram implantadas com sucesso na maioria das empresas pesquisadas A Figura 3 3 mostra a porcentagem global de sucesso nos projetos Neste caso n o houve na pergunta uma defini o formal de sucesso j que esta defini o em projetos de TIC costuma variar por organiza o e frequentemente at mesmo por projeto As fatias do gr fico indicam as porcentagens de pessoas que acreditam que seus projetos geis est o dentro das seguintes faixas de sucesso menor que 25 de 25 a 49 de 50 a 74 de 75 a 90 e finalmente acima de 90 Cada faixa de sucesso est representada na legenda da figura Por exemplo 77 33 44 das pessoas pesquisadas indicaram que seus projetos geis tiveram mais que 75 de sucesso 5 6 12 33 EB 90 W sso 50 74 E 25 49 EB lt 25 Porcentagem global de projetos pr speros Figura 3 3 Projetos geis pr speros Fonte DOBBS 2007 MA
164. IT Process Model e US Army e Estado da Calif rnia e Estado da Carolina do Norte e Blue Cross Blue Shield of Florida e Blue Cross Blue Shield of Texas e Ge E Energy LLC e United Health Group em Minneapolis MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 40 O ITIL a abordagem padronizada mais utilizada para o Gerenciamento de Servi os de TI atualmente Esta informa o foi comprovada por uma pesquisa realizada pela International Network Services com 194 organiza es de todo o mundo O resultado apresentado na Figura 2 7 constatou que 39 das organiza es responderam que utilizam a ITIL Esta utiliza o ocorre quer de modo isolado ou em conjunto com outras pr ticas desenvolvidas internamente ou de mercado A vantagem do ITIL aumenta quando se considera que ela base para as abordagens denominadas Information Technology Service Management ITSM e Microsoft Operations Framework MOF 70 Quantidade de Respostas Pr pria ITIL ITSM FCAPS MOF COBIT eTOM Outras Pr tica de Gerenciamento de Servi os de TI Figura 2 7 Resultado da pesquisa sobre ado o de pr ticas de Gerenciamento de Servi os de TIC Fonte MAGALH ES 2007 Um caso de sucesso na implementa o no Brasil foi o da Cassi Caixa de Assist ncia ao Funcion rio do Banco do Brasil cujos processos est o sob influ ncia do ITIL desde se
165. ITIL ss crsa sro somas ss dani sao dao sb a da di indo SDaST IA dunas Soda dd Aa aaa TAa E odaia o uia 2 6 1 2 1 DIREITOS AUTORAIS ciercasosuntatioonernacactoladco nechanastoi dco antnanatioEasELdna EAUS EESE KE A SEEE NAKE ESEE Naia caos 2 6 1 2 2 CERTIFICA ES E TREINAMENTOS 2 6 1 2 3 PUBLICA O DE CONTE DOS OFICIAIS 2 6 1 2 4 F RUM DE FOMENTO 2 6 1 3 ESTRUTURA DO ITIL 2 6 1 4 N O EITE ssa serena ever r cu go es 2 6 1 5 FRONTEIRAS COM OUTROS MODELOS E LIMITA ES 2 6 1 6 CONSIDERA ES SOBRE SUA ADO O nssseessssssereesssssrereerssssrcrersssssrcreresesssereressssserereresssetereressseeerersssreeerersssreee 2 6 1 7 COMENT RIOS SOBRE PR TICAS DE SUCESSO sssessssssesseeeeessssreretretssessrerersssssrererenssererereasssssrererensserererenssensre 2 6 1 8 P BLICO ALVO E UTILIZA O S cratositesocoeseimadia ra Finoas CONEATET IDG La E ada e ED nadie han do eia rare ati dn dead 2 6 2 COBIT CONTROL OBJECTIVES FOR INFORMATION AND RELATED TECHNOLOGY cccccccceeeerererenenenenenenenenenananananara 41 2 6 2 1 HIST RICO stars suas teishest der ace nisa o paTev E Res Eds E E scan dv Seed CENT E 42 2 6 2 2 REGULA O rs setas ciano some sgaane sie dEapedinda aa nona ari E E isa nda Tina NENEA Dad aa 43 2 6 2 2 1 CERTIFICA ES E TREINAMENTOS sesssssseerresssssseressssreeererossssscreresssssererossssseteresssssererosssssererersssreeereressreee 43 2 6 2 2 2 DIREITOS AUTORAIS instacecentadironatharo
166. Maturidade da Organiza o em rela o a processos principalmente fora da STI o Cultura organizacional reativa o Primeiro contato da Organiza o e da Equipe com os fundamentos de governan a em TIC o O tamanho reduzido do time na 12 mar o que limitou bastante o alcance dos resultados o A chegada de novos integrantes da Equipe no final da 12 mar apesar de necess rio e bem vindo gerou um overhead na equipe veterana no in cio da 22 mar em fun o da necessidade de repasse do conhecimento do ambiente para os novatos o AGITI antes do in cio do Estudo de Caso era vista como uma Unidade que possu a qualidade de atendimento question vel na presta o dos seus servi os organiza o Ao final de duas mar s ela j vista como uma refer ncia positiva neste mesmo item perante a organiza o embora ainda haja muito a ser feito neste sentido 6 6 Trabalhos Futuros Esta disserta o apresentou o MAnGve como uma op o concreta implanta o e melhoria de processos e servi os de Governan a em TIC para organiza es de qualquer natureza Embora os objetivos tenham sido alcan ados ainda existem temas de pesquisas ligados a esta disserta o que podem ser explorados e Aplica o do MAnGve sendo conduzida de forma que o Autor atuaria apenas como Pesquisador Observador sem atua o direta no projeto e Aplica o do MAnGve em organiza es de outra natureza empresas privadas e ou ONGs
167. Modelo gil no apoio Governan a em TIC 167 Governan a gil de TIC Gr fico de Vis o Geral Esfor o x Tempo Gr fico dos Golfinhos Fonte Alexandre Luna 2009 m gt N m N Diagn stico Organizacional Planejamento Execu o Verifica o Avalia o Processos de 7 Prepara o c eed jononnanatas poa 7 Processos de A o lt 4 Processos de 7 Apoio Sa ITERA ES Figura 4 25 Arquitetura geral do MAnGve Gr fico dos Botos e Golfinhos FONTE Elabora o Pr pria O MAnGve tem duas dimens es e O eixo horizontal representa o tempo e mostra os aspectos do ciclo de vida do processo medida que se desenvolve e O eixo vertical representa os processos que agrupam as atividades de maneira l gica por natureza A primeira dimens o representa o aspecto din mico do processo quando ele ocorre e expressa em termos de fases itera es e marcos A segunda dimens o representa o aspecto est tico do processo como ele estruturado e descrito em termos de componentes processos atividades fluxos de trabalho artefatos e pap is do processo A Figura 4 25 mostra como a nfase varia atrav s do tempo Por exemplo nas mar s iniciais dedica se mais tempo ao diagn stico organizacional e alinhamento dos objetivos 5 a P Os marcos ser o discutidos na se o que trata das Fases do MAnGve
168. Multim dia Necessidades de e Necessidades de Ilustra o Digital Publica o de conte do na Intranet Necessidades de produ o de Material de e Necessidades de Divulga o cobertura de eventos NEG CIO Planejamento Administra o e Gest o do ambiente computacional da SEE MISS O Prover um ambiente computacional adequado e seguro para os colaboradores e clientes da SEE na realiza o de suas fun es DESAFIO S e Suporte T cnico na an lise dos processos licitat rios Unidades da SEE Unidades da STI CPLMSG e Diagn stico de adequa o de novas tecnologias Unidades da SEE STI e Suporte aos Servi os de Telefonia Unidades da SEE e Suporte aos Servi os de Videoconfer ncia Gabinete SEE Unidades da SEE eBusca cont nua pela disponibilidade desempenho e seguran a do ambiente computacional da SEE eManter a estrutura de TI da SEE atualizada observando sempre os princ pios de efici ncia e economicidade e Servi os de Comunica o e Multim dia Unidades da SEE Unidades STI MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 236 A seguir foram realizadas diversas sess es de entrevistas com os componentes de cada unidade da GITI para detalhamento dos servi os relacionados s mesmas Neste contexto partiu se de uma vers o O zero do Cat logo de Servi os
169. NS 2008 SLOANE 2008 Segundo o Gartner Group agilidade de neg cio estar apto a responder rapidamente e eficientemente as mudan as no mundo dos neg cios e transformar essas mudan as em vantagem competitiva o principal motivo para sua ado o SCOTT 2000 Neste contexto observa se que cada vez mais organiza es est o adotando a abordagem gil como uma t tica de sobreviv ncia nestes tempos economicamente turbulentos CUMMINS 2008 Isto por sua vez levou a uma s rie de opini es interessantes examinando quais atitudes e atributos seus times precisam para ser bem sucedido Neste contexto a agilidade de neg cio importante a habilidade para mudar o sentido do ambiente e responder eficientemente e efetivamente a essa mudan a LUFTMAN et al 1993 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 79 Acrescentar agilidade aos processos de governan a em TIC em sua ess ncia j infere um maior n vel de converg ncia entre as iniciativas em TIC e os objetivos do neg cio o que uma premissa da Governan a em TIC Contudo outros benef cios de uma abordagem gil no contexto de neg cios podem ser identificados como por exemplo melhor time to market e aumento da velocidade de tomada de decis o o que acaba refletindo numa maior competitividade organizacional ROOSMALEN 2008 Neste contexto a chave par
170. NTE Elabora o Pr pria Par metros Analisados M dia Desvio Tempo de Experi ncia Profissional Total em anos 8 46 5 20 Tempo de Experi ncia Profissional em TIC em anos 5 08 3 21 Certifica es Profissionais PMP ITIL MCP CCNA etc 1 00 1 36 Idade em anos 28 77 6 49 5 Perfil A distribui o do perfil dos pesquisados pode ser vista na Figura 4 7 Gestores 15 Estudantes 12 Figura 4 7 Perfil dos Pesquisados FONTE Elabora o Pr pria ii Identificou se que apenas 3 dos pesquisados conseguiram identificar com precis o o significado de uma das duas Tabelas presentes na pesquisa iii Ao final do processamento dos question rios da pesquisa obteve se a seguinte Matriz de Resposta Unificada MRU como pode ser visto na Tabela 4 8 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 133 iv A varia o de cores representada na Tabela 4 8 denota os intervalos num ricos utilizados na Tabela 4 5 Tabela 4 8 Matriz de Resultado Unificado da Pesquisa FONTE Elabora o Pr pria Matriz de Resultado Unificado MRU Es P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12 F4 1 24 1 01 1 36 1 35 0 97 0 78 1 74 1 59 1 40 1 04 1 06 1 27 F2 1 08 0
171. O centro de Inform tica P s Gradua o em Ci ncia da Computa o MAnGve UM MODELO PARA GOVERNAN A GIL EM TECNOLOGIA DA INFORMA O E COMUNICA O por Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Disserta o de Mestrado I n ne E a i UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Cin CENTRO DE INFORM TICA P S GRADUA O EM CI NCIA DA COMPUTA O posgraduacao cin ufpe br www cin ufpe br posgraduacao RECIFE DEZEMBRO DE 2009 O contro de Inform tica UcFceP E UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Cin CENTRO DE INFORM TICA P S GRADUA O EM CI NCIA DA COMPUTA O ALEXANDRE JOS HENRIQUE DE OLIVEIRA LUNA MAnGve UM MODELO PARA GOVERNAN A GIL EM TECNOLOGIA DA INFORMA O E COMUNICA O Disserta o apresentada como requisito parcial obten o do grau de Mestre em Ci ncia da Computa o rea de concentra o em Engenharia de Software do Programa de P s gradua o em Ci ncia da Computa o do Centro de Inform tica da Universidade Federal de Pernambuco ORIENTADOR Hermano Perrelli de Moura PhD CO ORIENTADORA Magdala de Ara jo Novaes PhD RECIFE DEZEMBRO DE 2009 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Luna Alexandre Jos Henrique de Oliveira MAnGve um modelo para governan a gil em tecnologia da informa o e comunica o Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Recife O Autor 2009
172. Observa es Prospectar iniciativas de TIC Norteados pelas informa es colhidas na para o Neg cio PIT APE realizou se uma sess o de Jogo do Planejamento para identificar quais seriam as principais iniciativas da TIC que poderiam surtir impacto significativo e imediato no contexto do neg cio da organiza o A sess o ocorreu com a participa o do Manguestaff Ao final desta sess o elaborou se uma breve lista de iniciativas de TIC emergentes Priorizar Iniciativas de TIC Atrav s da obten o da opini o para o Neg cio PIN especializada do MangueBiz foi realizada a prioriza o das iniciativas pela an lise combinada do grau de impacto no neg cio velocidade de aplica o e capacidade de coloca o em pr tica por parte do MangueTeam Alinhar iniciativas com o Com base no grau inicial percebido de ICTGBOK AIB maturidade da organiza o e na capacidade limitada da equipe subdimensionada na ocasi o atrav s de uma sess o de RIP foi selecionada apenas a iniciativa de gerenciamento das demandas como iniciativa a ser implementada nesta primeira mar Na sequ ncia relacionou se esta iniciativa com o embri o da Fun o de Service Desk do ITIL ITSMF 2008 realizando o alinhamento da iniciativa selecionada com o ICTGBOK O Manguelog da mar foi composto apenas desta iniciativa Realizado atrav s de Jogo do Planejamento com ManguesStaff Prioriza o obtida atrav s de Opini o
173. PE EUREGOV EU TR 673 EC February 2009 Dispon vel em lt MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 285 http www euregov eu deliverables reports final 20report 20v5 1 pdf gt Acesso em 12 09 2009 ORKUT 2009 ORKUT Rede Social de Relacionamento Minhas Comunidades Dispon vel em lt http www orkut com br Main amp ProfileC aspx uid 13947947605233558786 e rl cpc gt Acesso em 23 04 2009 PALMER e FELSING 2002 PALMER S R FELSING J M A Practical Guide to Feature Driven Development Prentice Hall 2002 PAQUET 1998 PAQUET G Citizenry governments and the military a governance perspective University of Ottawa 1998 Dispon vel em lt http gouvernance ca publications 98 03 pdf gt Acesso em 12 09 2009 PASQUALETTO e MEZZOMO 2006 Pasqualleto L e Mezzomo E Implanta o de pr ticas ITIL O caso do TRF4 Congresso Anual de Tecnologia da Informa o CATI 2006 PE360GRAUS 2009 PE360 Reda o do pe360graus com Not cia Movimento Manguebeat Patrim nio Cultural e Imaterial do Estado Dispon vel em lt http pe360graus globo com diversao diversao musica 2009 08 20 NWS 496644 2 2 25 DIVERSAO 884 MOVIMENTO MANGUEBEAT PATRIMONIO CULTURAL IMATERIAL ESTADO aspx gt Acesso em 04 09 2009 PEGG e KAYES 2005 PEGG Leetza KAYES Matthew Top 5 reasons why ITIL implementations don
174. Proposi o de Melhorias Caso se identifique ao final do ciclo de implanta o do item necessidade de melhorias emergenciais para o alcance do resultado pretendido pela iniciativa que originou a necessidade de implanta o do item de backlog poder ser realizado um ou mais ciclos de melhoria atrav s da intera o do processo de Implanta o com o processo de Melhoria Uma abordagem recomendada para as primeiras itera es deixar melhorias de outra natureza para intera es posteriores ao custo de perder os benef cios das quickwins Contudo considerando a ocorr ncia de v rias itera es a aplica o de ciclos de melhoria de processos ou servi os implantados na mesma itera o fica sob avalia o da Equipe 3 Rela o com outros processos este processo est relacionado a outros processos como segue a PIG os produtos sa das do processo PIG ser o insumos entradas essenciais na realiza o do processo de Implanta o delimitando o escopo e a abordagem que ser adotada para implanta o de cada Processo e ou servi o definido no escopo do PIG para a itera o vigente b Melhoria as necessidades de melhoria sa das do processo Implanta o ser o insumos entradas essenciais na realiza o do processo de Melhoria atrav s da identifica o e planejamento das melhorias A es que tragam ganhos r pidos quick wins podem ser teis no processo de gest o da mudan a mostrando organiza
175. RATIVO EM ESPIRAL FONTE TELES 2004 eie si iieerreeeereserrreeeena 153 FIGURA 4 20 ABORDAGEM ESPIRAL PARA O MODELO EM 3D ESCALADA DA MATURIDADE FONTE ELABORA O PR PRIA 154 FIGURA 4 21 N VEIS DE MATURIDADE EM GOVERNAN A EM TIC FONTE ADAPTADO DE ISACA 2007 csssiins 155 FIGURA 4 22 ANALOGIA DA ABORDAGEM ESPIRAL PARA O MODELO EM 3D cccccccccceererererenenenenenenenanenenanananananananananananara 156 FIGURA 4 23 PROCESSO DE GOVERNAN A EM TIC FONTE ADAPTADO DE ISACA 2007 n iii 159 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna FIGURA 4 24 CICLO DE VIDA DO MANGVE FONTE ELABORA O PR PRIA cccceeeererererererererererererererererererererererererera 165 FIGURA 4 25 ARQUITETURA GERAL DO MANGVE GR FICO DOS BOTOS E GOLFINHOS FONTE ELABORA O PR PRIA 167 FIGURA 4 26 SUBCICLO OPERACIONAL ESTENDIDO FONTE ELABORA O PR PRIA FIGURA 4 27 ETAPAS DE UM CICLO PDCA B SICO FONTE CAMPOS 1994 ieeereeeeereeseertreenana 170 FIGURA 4 28 AS FASES E OS MARCOS DO MANGVE VIS O TEMPORAL FONTE ELABORA O PR PRIA eeeeerererererera 173 FIGURA 4 29 AS FASES E OS MARCOS DO MANGVE VIS O C CLICA FONTE ELABORA O PR PRIA cceteterererererererera 173 FIGURA 4 30 CICLO DE VIDA ESTENDIDO ABORDAGEM 3D FONTE ELABORA O PR PRIA
176. SAAE Ni ga r aa ania a TU ANNA Sa SO DAS ELAS Se 45 FIGURA 2 9 Dom nios DO COBIT FONTE ADAPTADO DE ISACA 2009 cnn iii riieeeerreeeeererererereseaerereaana 48 FIGURA 2 10 MODELO DE MATURIDADE DO COBIT FONTE ADAPTADA DE ISACA 2009 ssii iss iisieserrreeeees 52 FIGURA 2 11 EVOLU O DO POSICIONAMENTO DA GEST O DE TIC NAS ORGANIZA ES FONTE ADAPTADO FERN NDEZ 2008 FIGURA 3 1 TAXA DE ADO O DE T CNICAS GEIS PELAS ORGANIZA ES FONTE DOBBS 2007 FIGURA 3 2 N MERO DE PROJETOS GEIS EM ANDAMENTO FONTE DOBBS 2007 ssssansosnssensnsssssnsssrensnressrrrsssrensssrenssene 85 FIGURA 3 3 PROJETOS GEIS PR SPEROS FONTE DOBBS 2007 c sr ereerreerereereeeaeareearareseaaterenana 85 FIGURA 3 4 FLUXO DE TRABALHO EM UM PROJETO XP FONTE SIQUEIRA 2002 ni ii iieeereeseerereeeens 87 FIGURA 3 5 CICLO DE VIDA DO SCRUM FONTE MOUNTAIN GOAT 2009 cnn ni reeeeerereeerereseaerereeana 92 FIGURA 3 6 FLUXO DO YR FONTE YR 2006 niserna ans gorros es iai AA ATA JU USE ASUS Aa 97 FIGURA 3 7 PROCESSOS FDD FONTE ADAPTADO DE ABRAHAMSSON ET AL 2002 ee ss iiiseereseeereeeeea 100 FIGURA 3 8 A DISTRIBUI O DOS M TODOS DA FAM LIA CRYSTAL A PARTIR DE DUAS DIMENS ES FONTE ADAPTADO DE COCKBURN ZOOO e ra ra E e Masi ara aaa tada magra a e ana a ARAL RNA SACA EV ATA Eana EALE EA Ada na Rs R
177. Special Report from the World Future Society Dispon vel em lt http www wfs org Art w200f 20Foresight pdf gt World Future Society www wfs org Printed in the U S A 2005 Acessado em 21 12 2008 WHITE 2004 WHITE Stephen A Introduction to BPMN IBM Corporation May 2004 Dispon vel em lt http www bpmn org Documents Introduction 20to 20BPMN pdf gt Acesso em 05 07 2009 WIKIPEDIA 2009 WIKIPEDIA A Enciclop dia Livre Dispon vel em lt http www wikipedia org gt Acesso em 26 08 2009 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas WILEMAN PRATT 2004 WILEMAN PRATT Beverly Implementing ITIL Some Common Errors Setembro de 2004 Dispon vel em lt http itmanagement earthweb com service article php 3415531 gt Acesso em 04 10 2009 WSU NHM 2001 NATURAL HISTORY MUSEUM Archerd Shell Collection Washington State University Dispon vel em lt http shells tricity wsu edu ArcherdShelICollection Cephalopoda Nautilidae html gt Acesso em 04 09 2009 YP 2006 EASYPROCESS Dispon vel em lt http www dsc ufcg edu br yp gt Acessado em 06 11 2009 292 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna
178. TI na Tabela 5 23 Partindo da an lise dos produtos da GITI na CCF da STI Tabela 5 23 elaborou se a CCF da GlITI que pode ser vista na Tabela 5 24 e na Tabela 5 25 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso Tabela 5 23 Cadeia Cliente Fornecedor STI Fonte elabora o pr pria Fornecedores Insumos Prop sitos da U O Produtos Servi os Clientes SEE POA e Propostas de CGTI Fornecedores de Tecnologia Novas Tecnologias Tend ncias NEG CIO Estrat gia do Uso de TI na SEE PE Unidades SEE Necessidade dos Usu rios Monitora o da Rede Solu es em Tecnologia da e Servi os de SEE STI Novas Tecnologias Tend ncias Pol ticas Institucionais Informa o na Educa o Infraestrutura de TI STI para o SEE PE Fornecedores de Solu es de TI Especifica o de Produtos de TI Processos Licitat rios GISA Fornecedores de Tecnologia Necessidade de Conectividade Recursos de Videoconfer ncia GITI PE Multidigital Padroniza o Seguran a Anexos ATI PE Requisitos de bom uso de recursos GRES computacionais Escolas SEE POA Modelos de Dados MISS O e Servi os de SEE STI Solu es existentes no Mercado Sistemas mantidos pela ATI Prover solu es Desenvolvimento s STI py E x Implanta o de GITI Necessidades dos Usu rios Necessidade de Acesso a Dados e tecnol gicas informa es e Sistemas de GISA f Ds Informa es comun
179. TIC com o neg cio da organiza o a b C Correla o esta hip tese est relacionada com o subproblema 3 do problema da pesquisa descrito no Cap tulo 1 Situa o corroborada Considera es em seu cap tulo 4 este trabalho fez uso das informa es obtidas na elabora o dos cap tulos anteriores para elabora o do modelo gil no apoio governan a em TIC MAnGve proposto por esta disserta o As caracter sticas essenciais deste modelo foram apresentadas Al m disso foi elaborado um Manual de Refer ncia do modelo contendo instru es detalhadas para sua aplica o 4 Hip tese 4 um estudo de caso ainda que em um contexto restrito importante para colher ind cios da efic cia do modelo proposto a b Correla o esta hip tese est relacionada com o subproblema 4 do problema da pesquisa descrito no Cap tulo 1 Situa o corroborada MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros 258 c Considera es em seu Cap tulo 5 este trabalho apresentou o relato do Estudo de Caso realizado numa organiza o p blica do Governo do Estado de Pernambuco registrando os passos detalhados da aplica o do modelo proposto em duas itera es Na an lise da aplica o do modelo obtiveram se resultados mais que satisfat rios que serviram de base para valida o da efic cia utilid
180. TIL Computerworld 24 de abril de 2008 17h06 Dispon vel em lt http computerworld uol com br gestao 2008 04 24 pesquisa diz que 66 das empresas ja adotaram itil gt Acesso em 03 10 2009 COMPUTERWORLD 2009a Not cia Construtora centraliza gest o dos chamados e melhora suporte Computerworld 20 de agosto de 2009 07h10 Dispon vel em lt http computerworld uol com br gestao 2009 08 19 construtora centraliza gestao dos chamados e melhora suporte gt Acesso em 02 10 2009 COMPUTERWORLD 2009b Not cia Brasil est longe de atingir maturidade de infraestrutura em TI Computerworld 24 de setembro de 2009 14h27 Dispon vel em lt http computerworld uol com br negocios 2009 09 24 brasil esta longe de atingir maturidade de infraestrutura de ti gt Acesso em 03 10 2009 CORADI 2008 CORADI Carlos Daniel COSO Sarbanes Oxley e a crise atual Gazeta Mercantil S o Paulo Novembro de 2008 Dispon vel em lt http www ibgc org br biblioteca Download aspx CodAcervo 2877 gt Acesso em 08 09 2009 COSTA 2004 COSTA AP AVALIA O COMO AVALIAR O APRENDER A COMPET NCIAS E O APRENDER QUE CONTE DOS VI Encontro de Did ctica da Filosofia Coimbra APF 2004 cef spf org Dispon vel em lt http www cef spf org docs apc avaliacao pdf gt Acessado em 26 09 2009 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 275
181. Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 160 Honestidade Auto organiza o Comunica o Simplicidade Feedback Coragem Miss o O MangueTeam reconhece como sua principal atribui o fornecer valor til ao neg cio De forma incremental Potencialmente entreg vel 4 4 6 Gloss rio A seguir ser apresentado um breve gloss rio essencial para o entendimento do MAngGve Evidencia se que n o intuito desta se o apresentar gloss rio de todos os termos relevantes no dom nio da governan a em TIC nem das Metodologias geis da Engenharia de Software Para isso cita se ITSMF Gloss rio 2007 ISACA 2007 DEVHINTS 2008 ABRAHAMSSON 2002 BECK et al 2001 SOMMERVILLE 2007 PRESSMAN 2006 Contudo com base num processo de revis o sistem tica das refer ncias mencionadas no par grafo anterior e de um trabalho de s ntese e adapta o realizado cultura princ pios e valores do MAnGve extraiu se do Manual de Refer ncia do MAnGve LUNA 2009 um subconjunto de termos que julga essenciais ao entendimento do modelo e que se encontram na Tabela 4 11 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC Tabela 4 11 Subconjunto do Gloss rio de termos b sicos do MAnGve
182. Unidades da SEE Necessidades de e Necessidades de eBusca cont nua pela e Pol ticas de Unidades o GREs isponibilidade confidencialidade isponibilidade desempenho eguran a e uso de a STI di ibilidad fidencialidad di ibilidade d h S d da SEE e Escolas GITI Seguran a Necessidades de e Necessidades do bom e seguran a do ambiente informa es e Unidades integridade uso dos recursos computacional da SEE bane nds da STI PaRa computacionais computacionais p Pol tica de Uso de Anexos TIC Unidades da SEE Problemas em servi os de rede eManter a estrutura de TI da e Solu o de Unidades e Anexos GITI Redes SEE atualizada observando problemas no da SEE e GREs sempre os princ pios de ambiente das Unidades efici ncia e economicidade redes da STI MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso Tabela 5 25 Cadeia Cliente Fornecedor GITI Parte 2 Fonte elabora o pr pria 235 Fornecedores Insumos Prop sitos da U O Produtos Servi os Clientes Unidades da SEE Unidades da STI CPLMSG Processo Licitat rio Mercado de TI Fornecedores de tecnologia Entidades Consultivas Gartner PMI ITSMF etc Tecnologias dispon veis Tend ncias tecnol gicas PE Multidigital ATI PE Necessidades de Telefonia Ramais PE Multidigital ATI PE Siemens Necessidades de Videoconfer ncia GITI
183. University College Edinburgh 1998 KANCHANAVIPU 2008 KANCHANAVIPU KINGKARN An Integrated Model for SOA Governance Master Thesis in Software Engineering and Management IT University of G teborg Chalmers University of Technology and University of Gothenburg G teborg Sweden 2008 Dispon vel em lt http gupea ub gu se dspace bitstream 2077 10495 1 gupea_2077_10495_1 pdf gt Acesso em 12 09 2009 KENN 1996 KENN Peter G W Guia Gerencial para a tecnologia da informa o Conceitos essenciais e terminologia para empresas e gerentes Rio de Janeiro Campus 1996 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 281 KERZNER 2006 Kerzner Harold Gest o de projetos as melhores pr ticas Porto Alegre Bookman 2006 KFOURI 2004 Dispon vel em lt gt Acesso em 19 09 2009 KOSHINO 2004 KOSHINO L SERPRO apresenta no Congresso Nacional de Inform tica P blica em Bras lia suas solu es em governan a de TI Revista Tema Ano XXVIII Edi o 175 p 23 25 setembro outubro 2004 KRUCHTEN 2003 KRUCHTEN P The rational unified process an introduction Addison Wesley Longman Publishing Co Inc Boston MA 2003 Dispon vel em lt http download boulder ibm com ibmdl pub software dw rationaledge feb03 Whatis RUP_TheRationalEdge_Feb2003 pdf gt Acesso em 20 09 2009 LC 2009 LC Loyalist College web site
184. a o da governan a em TIC nas organiza es a racionaliza o dos investimentos em TIC e fornecem m tricas para avalia o dos resultados destes ITGI 2008 dos quais pode se destacar COBIT ISACA 2007 e ITIL ITSMF 2008 Estes modelos ser o denominados de processos de governan a em TIC convencionais ou tradicionais no contexto desta pesquisa em fun o das car ncias identificadas nos mesmos que ser o abordadas mais precisamente no Cap tulo 2 desta disserta o Em outra linha as Metodologias geis BECK et al 2001 v m se difundindo cada vez mais e agregando competitividade e dinamismo aos processos de desenvolvimento de software na rea de Engenharia de Software Neste ambiente independente da rea do neg cio da organiza o LUNA 2008 v se que cada vez mais as metodologias de MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 5 especifica o e desenvolvimento de software v m sendo gradualmente substitu das ou adaptadas pelos princ pios e valores difundidos pelo Manifesto gil com o objetivo de se obter resultados cada vez mais r pidos e que possam agregar valor ao neg cio das organiza es atrav s de um processo onde a comunica o e os princ pios de colabora o s o essenciais FRUHLING 2008 Sob esta tica analisou se a experi ncia positiva das organiza es que trabalham no campo da Engenha
185. a o selecionada SAMPAIO e MANCINI 2007 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 7 Este trabalho de revis o sistem tica pode ser potencializado atrav s da aplica o de t cnicas e m todos da Bibliometria e Cienciometria com o objetivo de garantir a relev ncia do material selecionado na literatura para o processo de revis o VANTI 2002 DAIM 2004 GL NZEL 2003 PENTEADO 2002 ROUSSEAU 1998 Neste trabalho esta combina o de m todos e t cnicas foi aplicada em diversos momentos cruciais do desenvolvimento deste trabalho dos quais se pode citar revis o do estado da arte de governan a em TIC revis o do referencial te rico de governan a em TIC revis o do referencial te rico das metodologias geis revis o de trabalhos cient ficos te ricos e pr ticos em implanta o e melhoria de governan a em TIC dentre outros Em s ntese o quadro metodol gico desta pesquisa encontra se resumido na Tabela 1 2 Tabela 1 2 Classifica o da abordagem Metodol gica FONTE Elabora o Pr pria Quanto ao Objetivo Explorat ria Quanto ao Procedimento T cnico Pesquisa Bibliogr fica Revis o Sistem tica Bibliometria e Cienciometria Natureza das Vari veis Qualitativa M todo de Abordagem Indutivo M todos de Procedimento Comparativo e Estruturalista 1 2 1 Revis o Bibliogr fica Revis es Sistem
186. a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 197 4 4 13 2 Artefatos Artefatos s o produtos de trabalho finais ou intermedi rios produzidos e usados durante as itera es Os artefatos s o usados para capturar e transmitir informa es do projeto As atividades est o fortemente relacionadas aos artefatos Os artefatos fornecem a entrada e a sa da para as atividades e o mecanismo pelo qual as informa es s o transmitidas entre as atividades O MAnGve n o focado em artefatos como alguns modelos existentes como o RUP por exemplo KRUCHTEN 2003 e portanto n o se aprofunda em suas composi es com a sugest o de templates mas seus processos e atividades geram informa es que s o utilizadas como insumos de outros processos e atividades e produzem alguma documenta o sobre o projeto Na Tabela 4 16 encontram se os principais artefatos identificados para cada um dos processos do MAnGve Outros artefatos podem ser criados e acrescentados ou suprimidos pela pr pria equipe na aplica o do modelo Tabela 4 16 MAnGve Artefatos por Processo FONTE Elabora o Pr pria Artefatos Processo Prim rios Secund rios e Pesquisa de Satisfa o de Clientes Diagn stico e Diagn stico Organizacional e Pesquisa de Clima Organizacional e An lise de Maturidade e Lista de Iniciativas da Itera o Manguelog da mar Capacita
187. a Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 88 A Figura 3 4 apresenta uma representa o do processo do XP incorporando as pr ticas princ pios e valores O XP enfatiza o desenvolvimento r pido do projeto com objetivo de garantir a satisfa o do cliente e cumprir estimativas do projeto Realiza se o m ximo poss vel a comunica o pessoal evitando o uso de telefone e o envio de mensagens por correio eletr nico SOARES 2008 A comunica o um dos valores principais do XP que visa a manter um melhor relacionamento entre clientes e desenvolvedores encorajando a comunica o entre gerente e desenvolvedores Segundo Nawrocki 2002 com o incentivo na participa o do cliente em um projeto XP e a libera o de vers es frequentes existe uma probabilidade menor de erro no projeto e permite solucionar muitos problemas O valor simplicidade representa o desenvolvimento de um projeto XP da maneira mais simples poss vel que vai desde a implementa o de requisitos atuais at a cria o de linhas de c digo evitando fun es desnecess rias O c digo fonte analisado por meio de testes aplicados constantemente em um projeto XP A finalidade do feedback manter atualizados o desenvolvedor e o cliente do andamento do projeto podendo assim o cliente sugerir novas caracter sticas evitando a barreira entre cliente gerente de projeto e desenvolvedor O
188. a STI Tabela 5 27 Agrupamento dos Servi os por Unidade Respons vel 22 Mar FONTE Elabora o Pr pria Unidade Respons vel Quantidade de Servi os Administra o de Redes 11 Multim dia 7 Padroniza o e Auditoria 12 Seguran a da Informa o 6 Suporte a Redes 10 Telefonia 6 Total de Servi os Catalogados 52 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 237 Ap s a especifica o dos Servi os o passo seguinte foi realizar a estimativa das SLAs de partida para o processo de refinamento dos indicadores do PGD Para este processo fora realizadas novas sess es de entrevistas com os membros das Unidades da GITI bem como com e grupos de Fornecedores para os servi os que possu am insumos ou eram clientes de outros servi os prestados por fornecedores externos como ATI PE Cons rcio PE Multidigital Lanlink dentre outros O Cat logo de Servi os da GITI desta mar pode ser acessado na ntegra atrav s da intranet no da SEE nas seguintes refer ncias SEE INTRANET 2009 MANGVETORY 2009 5 4 3 5 PIG O PIG foi elaborado com base em todas as defini es realizadas at o presente momento na mar sua elabora o foi iniciada durante o processo de Diagn stico e conclu da ao final da mar Atrav s de v rias sess es de Jogo do Planejamento utilizaram se as t cnicas de RIP e PII para
189. a composi o de um processo maior e din mico que aqui denominaremos de processo de refinamento do modelo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 123 a A constru o se d atrav s de um ciclo inicial de elabora o de uma vers o inicial do modelo partindo de um esbo o concebido atrav s de uma extensa revis o sistem tica em trabalhos te ricos e pr ticos de implanta o e melhoria de governan a em TIC e de diversos ciclos de refinamento evolu o deste modelo que vai sendo aperfei oado atrav s da colabora o deste processo com os processos de verifica o e avalia o b A verifica o ocorre d atrav s da aplica o pr tica da vers o em an lise do modelo e observa o de como ele reage realidade a que submetido c Por fim a avalia o do modelo atrav s de um entendimento comparativo entre os problemas mais comuns enfrentados pelos projetos de governan a tradicionais seus fatores cr ticos de sucesso e de que forma a aplica o dos princ pios valores e boas pr ticas das metodologias geis do modelo proposto ajudaram a elimin los ou minimiz los Identificando inclusive os problemas evidenciados na verifica o e propondo melhorias Nas se es seguintes ser realizada uma descri o de cada uma das etapas da metodologia adotada para elabora o do
190. a da implementa o J possuir uma tecnologia Utilizar tecnologias j existentes na organiza o mas que por melhor que sejam n o s o eficazes e nem se integram bem numa solu o de Gerenciamento de Servi os de TI Desconhecimento da organiza o A equipe de implementa o n o conhecer o neg cio da organiza o suas tecnologias seus clientes e suas necessidades de TI Considerar o projeto de implementa o de governan a de TI como simplesmente um projeto t cnico N o entender a implementa o de governan a como um projeto organizacional que extrapola a rea de TI Foco em processos isolados Focar o projeto de implementa o de governan a em processos espec ficos sem ter uma vis o global de onde a organiza o quer chegar com o projeto Falta de organiza o e planejamento N o planejar o projeto de implementa o e n o considerar o tempo necess rio para execu o do mesmo N o considerar a implementa o evolutiva N o tratar a implementa o como um ciclo de melhorias cont nuas Principais car ncias dos modelos Segundo Mendel o ITIL possui ainda algumas limita es b sicas como MENDEL 2004 Os padr es do ITIL s o dif ceis de implementar O ITIL descreve o qu mas n o o como do fornecimento de servi os O ITIL n o pode ser implantado exclusivamente atrav s da leitura de seus livros em sua vers o atual ITIL n o define as medidas para as melho
191. a implementa o de Projetos de Governan a em TIC considerando as principais dificuldades falhas e erros comuns que fazem com que nem sempre a implementa o de Governan a em TIC convencional seja bem sucedida Enfim ser elaborada a defini o dos problemas de Governan a em TIC convencional encontrados em organiza es de pequeno m dio e grande porte MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 18 2 1 Introdu o Com o crescimento populacional a globaliza o e o desenvolvimento do capitalismo no s culo XX surgem novas necessidades para o ser humano A quantidade de dados e informa es para serem armazenas e computadas atinge um volume incalcul vel A inform tica surge neste contexto superar a necessidade do ser humano de registrar e manipular dados em grandes quantidades com precis o e rapidez NORTON 1997 Apesar de bastante presente atualmente a defini o de inform tica n o t o simples pois envolve conceitos abstratos O termo inform tica foi criado em 1957 pelo cientista Karl Steinbuch em um artigo que trata do processamento autom tico da informa o STEINBUCH 1957 A partir da o termo foi traduzido para o franc s espanhol e portugu s sendo mais usado em idiomas latinos A inform tica refere se ao conjunto das Ci ncias da Computa o e da Informa o que por sua vez dedicam se ao estudo
192. a iniciada antes da aprova o das entregas da fase anterior quando os riscos envolvidos s o considerados aceit veis Essa pr tica de sobreposi o de fases normalmente feita em sequencia um exemplo da aplica o da t cnica de compress o do cronograma denominada paralelismo PMBOK 2008 No cora o do MAnGve est o PDCA que estendido para todo o ciclo de vida ser adotado como delimitador das fases de cada processo do modelo O ciclo PDCA foi desenvolvido por Walter A Shewart na d cada de 20 mas come ou a ser conhecido como ciclo de Deming em 1950 por ter sido amplamente difundido por este uma t cnica simples que visa o controle do processo podendo ser usado de forma cont nua para o gerenciamento das atividades de uma organiza o O ciclo PDCA um m todo que visa controlar e conseguir resultados eficazes e confi veis nas atividades de uma organiza o um eficiente modo de apresentar uma melhoria no processo Padroniza as informa es do controle da qualidade evita erros l gicos nas an lises e torna as informa es mais f ceis de se entender Pode tamb m ser usado para facilitar a transi o para o estilo de administra o direcionada para melhoria cont nua DEMING 1990 Este ciclo est composto em quatro fases b sicas Planejar Executar Verificar e Atuar corretivamente avaliar e melhorar Segundo Campos CAMPOS 1994 implementada em seis etapas como pode ser visto na Figura 4 2
193. a itera o ou em itera es futuras 4 4 9 2 Alinhamento Estrat gico com o Neg cio 1 Nome reduzido Alinhamento 2 Finalidade realizar a defini o ou revis o e o alinhamento dos objetivos estrat gicos da TIC com o neg cio da organiza o tentando responder s perguntas i Que resultados s o estrat gicos para o neg cio da organiza o ii Que iniciativas a TIC pode adotar para o alcance deste s resultado s iii Destas iniciativas qual is a s mais priorit ria s neste momento iv De que forma pode se fatorar estas iniciativas de maneira a alcan ar resultados de forma mais r pida consistente efetiva e vis vel para toda a organiza o 3 Rela o com outros processos este processo est relacionado a outros processos como segue a Diagn stico os produtos sa das do processo de Diagn stico s o insumos essenciais entradas para o processo de Alinhamento da mesma forma MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 176 b c d como as resultantes do processo de Alinhamento podem realimentar o processo de Diagn stico na mesma itera o ou em itera es futuras Capacita o da Equipe os produtos sa das do processo de Alinhamento ser o insumos entradas essenciais na defini o do foco e prioridade do processo de Capacita o Cat logo de Servi
194. a que materializou esta ideia e A todos os meus amigos pelos seus feedbacks e compartilhamento de colabora es sempre bem vindas Meus sinceros agradecimentos MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna vii Reflex o Onde quer que voc esteja o que quer que esteja fazendo Pare alguns instantes para agradecer a Deus pela d diva da vida Antes de comemorar uma vit ria agrade a pela batalha Antes de chegar a uma conquista agrade a pela oportunidade Antes de alcan ar uma realiza o agrade a pelos sonhos Antes de vibrar de alegria agrade a pelas l grimas Pois a batalha que nos faz fortes a oportunidade que abre os caminhos s o os sonhos que alimentam a f e as l grimas nos levam a ter um encontro com Deus Se tiveres f nada vos ser imposs vel Mateus 17 20 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna viii MAnGve Um Modelo para Governan a gil em Tecnologia da Informa o e Comunica o Resumo Nos ltimos anos a TIC Tecnologias da Informa o e Comunica o tem sido objeto de investimentos e pesquisa crescente tanto do meio acad mico quanto no ambiente organizacional demandando altos esfor os no aperfei oamento de modelos de gest o e implanta o de pr ticas que trouxessem uma maior competitividade s organiza es Neste cen rio a Governan a em TIC
195. a realizar a verdadeira agilidade de neg cio encorajar os executivos a pensarem nas mudan as de neg cio sem se preocupar com as implica es que as mesmas trar o ao legado de TIC existente na organiza o Em outras palavras a empresa precisa se tornar centrada no neg cio e n o centrada na TIC Quando o neg cio se torna centrado em si a organiza o se torna h bil a definir criar e construir novos processos ou fun es de neg cio Entretanto para viabilizar esta vis o essencial que a Governan a em TIC cumpra o seu papel de elevar a atua o da TIC de uma abordagem puramente operacional ou t tica para uma participa o mais estrat gica colaborando de modo concreto inclusive nas defini es dos objetivos de neg cio CUMMINS 2008 Desta forma acredita se que este trabalho tem muito a contribuir nesta dire o atrav s da simplifica o das iniciativas da TIC sensibiliza o e valoriza o das pessoas ado o de uma abordagem iterativa e adaptativa aplica o pr tica de seus princ pios valores pr ticas e orienta es sobre sistematiza o das iniciativas da Governan a em TIC 3 3 Engenharia de Software A Engenharia de Software surgiu como desdobramento da Ci ncia da Computa o no final dos anos 60 1968 se apresentando como proposta de reorganiza o e profissionaliza o dos processos de desenvolvimento de software em fun o da forma desordenada sem sistematiza o e quase
196. a um conjunto quase sequencial de atividades em diagn stico alinhamento capacita o cat logo de servi os PIG implanta o e melhoria em v rias propor es dependendo do local em que ela est localizada no ciclo de vida O gerenciamento das itera es deve ser do tipo timebox isto a programa o de uma itera o deve ser considerada fixa e o escopo do conte do da itera o gerenciado ativamente para atender a essa programa o Uma abordagem iterativa permite que voc diminua os riscos mais cedo pois muitos deles s o descobertos somente durante a integra o dos processos ou servi os que est o sendo implantados ou melhorados Durante a itera o inicial voc verifica todos os processos considerando muitos aspectos do projeto ferramentas servi os de TIC desenvolvidos internamente ou adquiridos prontos para serem usados habilidade das pessoas e assim por diante Pode ser que riscos aparentes demonstrem que n o s o riscos e riscos novos e inesperados aparecer o A integra o n o um big bang no final os elementos processos ou servi os de TIC s o incorporados progressivamente Na realidade a abordagem iterativa uma integra o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 165 quase cont nua O que costumava ser um per odo longo incerto e dif cil que dificultava a p
197. abela 4 4 Rela o entre Fatores Cr ticos de Sucesso dos Projetos de Governan a em TIC e os Princ pios geis FONTE Elabora o Pr pria Da Tabela 4 4 pode se deduzir que existe uma aparente rela o positiva entre usar um enfoque metodol gico gil na hora de abordar projetos de Governan a em TIC Naturalmente pode se aproveitar e extrapolar esta rela o e apontar uma metodologia de Governan a em TIC baseada nos valores e princ pios do Manifesto gil e que pretenda evitar os erros iniciais atualmente existentes na Governan a em TIC convencional 4 3 1 1 Pesquisa de Sondagem Conceitual Com base nos princ pios do processo indutivo empregado na se o anterior para relacionamento dos Princ pios geis com os Fatores Cr ticos de Sucesso dos Projetos de Governan a foi realizada uma Pesquisa de Sondagem Conceitual MARCONI e LAKATOS 2004 com o objetivo de confirmar e consolidar a rela o positiva inferida entre estas duas reas do conhecimento 4 3 1 1 1 Descri o da Pesquisa A pesquisa em quest o foi planejada da seguinte forma 1 P blico alvo Gestores de TIC Profissionais da rea de TIC e Estudantes de Gradua o e ou P s gradua o na rea de TIC MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 127 2 Metodologia Foi aplicado um question rio a um grupo de 50 cinquenta pessoa
198. abesp a TAM Linhas A reas a Brasil Telecom Ultrapar Ultragaz a Companhia Brasileira de Distribui o Grupo P o de A car o Banco Ita e a Telemig Celular COMPUTERWORLD 2005 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 2 Contudo o uso de Governan a em TIC motivado tamb m por outros objetivos Cada vez mais no ambiente corporativo as organiza es v m tomando ci ncia de forma progressiva da crescente import ncia que a Tecnologia da Informa o e Comunica o TIC est assumindo como fator impulsionador e catalisador dos aspectos de mudan a renova o e concretiza o do ciclo dos seus neg cios Da mesma forma estas organiza es v m aumentando a percep o de como esta realidade e os seus desdobramentos est o se tornando fatores estrat gicos no aumento de sua competitividade mercadol gica e na realiza o de sua miss o institucional EUROCOM 2006 De acordo com um estudo realizado pela Gartner Group SCOTT 2000 80 das causas de queda de servi os de TI s o resultantes de problemas associados com a ocorr ncia de algumas das seguintes causas e Aplica es n o testadas e M ger ncia de mudan as e Sobrecarga de processamento e Falhas em procedimentos e Falhas no cumprimento de requisitos e Erros relacionados seguran a ou s rotinas de backup Um quadro equivalente foi evidenciado pela pe
199. acterizados os est gios do processo de constru o do conhecimento Trauth e O Connor 2000 complementam esta vis o acrescentando que nesta estrat gia de abordagem atrav s de estudo de caso n o devem ser utilizados controles experimentais ou manipula es e o pesquisador n o precisa especificar previamente o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 203 conjunto de vari veis dependentes e independentes Neste contexto os resultados dependem fortemente do poder de an lise e integra o do pesquisador Contudo podem ser feitas mudan as na sele o do caso ou dos m todos de coletas de dados medida que se desenvolve novas hip teses a respeito do objeto ou fen meno em estudo Os autores ainda acrescentam que esta abordagem de pesquisa foca em quest es de como e por que ao inv s de se concentrar na an lise de frequ ncias ou incid ncias e geralmente procuram enfoque em eventos contempor neos TRAUTH e O CONNOR 2000 Goetz e LeCompte 1984 sugerem alguns crit rios de qualidade para a avalia o de estudos de caso nomeadamente de tipo interpretativo cuja aplica o no Estudo de Caso em quest o pode ser observada na Tabela 5 1 Na sua grande maioria s o crit rios que se aplicam n o s a estudos de caso mas a toda a investiga o qualitativa A clareza tem a ver principalmente com a forma como o estudo de caso
200. ade e atratividade do mesmo 6 2 Conclus es A disserta o proposta apresenta as bases em que se fundamentam o conceito de Governan a gil em TIC in dito na acep o que se prop e este trabalho conforme pesquisa bibliogr fica apresentada no Cap tulo 4 deste documento Neste contexto um dos principais objetivos deste trabalho foi o de definir a arquitetura de um modelo para aplica o deste conceito MAnGve Modelo gil no apoio Governan a em TIC Neste trajeto identificaram se os fatores cr ticos de sucesso a considerar os paradigmas a romper os agentes potencializadores a utilizar os componentes essenciais arquitetura e suas abordagens as reas de decis o organizacionais impactadas os perfis requeridos para o exerc cio dos pap is necess rios aplica o do modelo e culminando nas percep es das rela es que fomentem o encerramento do hiato entre TIC e o neg cio Contudo todas estas defini es t m que completar se com experi ncias de aplica o em organiza es reais e a avalia o dos erros e acertos para que se obtenha uma vis o do que pode e deve ser melhorado Neste sentido aplicou se o modelo atrav s de um Estudo de Caso numa organiza o p blica do Governo do Estado de Pernambuco e obtiveram se resultados mais que satisfat rios atrav s de duas mar s totalizando 8 oito meses de aplica o avalia o e refinamento do MAnGve importante ressaltar que este per odo de tempo que
201. agem colaborativa e cooperativa entre as partes envolvidas essencial Al m desses princ pios existem algumas t cnicas principais que s o usadas durante a execu o de um projeto usando DSDM DSDM 2003 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 105 e Time boxe defini o de um per odo fixo para a execu o do projeto colocando at datas de entrega Com isso caso haja alguma funcionalidade que n o possa ser implementada durante o per odo estipulado ela deve ser feita ap s o desenvolvimento em si antes da fase de p s projeto e MoSCoW regra b sica para a prioriza o de requisitos durante o per odo de desenvolvimento A ideia fundamental priorizar e implementar os requisitos que sejam considerados principais deixando os menos importantes para depois e Modelagem n o deve ser uma atividade burocr tica sendo usada para prover um melhor entendimento do problema e da solu o e Prototipa o forma de verificar a adequa o dos requisitos e facilitar as discuss es com o cliente O prot tipo criado deve evoluir juntamente com o projeto e Teste essa atividade deve ser executada sistematicamente e de forma continua durante o projeto e Ger ncia de configura o essencial visto que os produtos s o entregues com uma grande frequ ncia Em rela o ao processo do DSDM existem cinco fases b
202. aia Aaa Erai a E EA a a Aaina 446 GLOSS RIO nisreen tee i a a eara a aa a e a a a itae 4AT MODELO DEICICLO DE VIDA paraa Na DAT E a E E E a aaee aa 4 4 8 FASE Saini a e a a a eaire e eaa ekien a a aie kisadis i 4 4 8 1 FASE L PLANEJAMENTO P oi eeoa natae aara as rana RIRE ara ESATEA dadas TAAA AT EIA das a raa a aiias pda sd ado 4 4 8 2 FASE 2 EXECU O E saaa a a o a a a n aa a MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna 4 4 8 3 FASE3 VERIFICA O V E atos sora itamn ste do capo des Uia es anca oia nto cana tra da sao nie banho A EE a des Coin sia o 4 4 8 4 FASES AVALIA O A sois remo EE dado o Tanto E EE E EEA CU Era 4 4 9 PROCESSOS asc taeeidio dates o tanoanvi caami druidas ando Manias a aeii 4 4 9 1 DIAGN STICO DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL 4 4 9 2 ALINHAMENTO ESTRAT GICO COM O NEG CIO 4 4 9 3 CAPACITA O DA EQUIPES creio cirraces eremita gas co vere ma tardr a deca corra tara Lee care EEE aae aa ENEE ASNES EEEa EAA aada os 4 4 9 4 CAT LOGO DE SERVICOS DE TIC carisma nr h eiaei aAA AARENSEN E TRG KAAGAD SARAS akra Aak R quadrada 4 4 9 5 PLANEJAMENTO DA IMPLANTA O DE GOVERNAN A sss ssssssssersrsssssserorerssssetorersssreeereesssseeerrrsssseetreesssseeerren 177 4 4 9 6 IMPLANTA O DE PROCESSOS E OU SERVI OS sssssssssisessietesittttitttsttttstktttttkt ttt tt ttt tasattttantieastiensneasarieeene 179 4 4 9 7 MELHORIA DE PROCESSOS E OU S
203. al na itera o anterior geralmente realizado uma revis o deste diagn stico organizacional ou seu aprofundamento sob o ponto de vista das vit rias j alcan adas na dire o de agrega o de valor ao neg cio da organiza o 4 4 10 Pap is e Responsabilidades Um papel uma defini o abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos artefatos Normalmente os pap is s o desempenhados por uma pessoa ou um grupo de pessoas que trabalham juntas em equipe Um membro da equipe geralmente desempenha muitos pap is distintos Os pap is n o s o pessoas pelo contr rio eles descrevem como as pessoas se comportam no neg cio e quais s o as responsabilidades que elas t m Apesar de a maioria dos pap is serem desempenhados por pessoas que fazem parte da organiza o as pessoas de fora da organiza o t m um papel importante por exemplo o papel do fornecedor de um servi o essencial ao processo ou servi os que est sendo implantado ou melhorado Os pap is t m um conjunto de atividades coerentes por eles executadas O MAnGve n o se aprofunda muito no detalhamento ou na especifica o dos pap is o partindo do princ pio de que o time seja multidisciplinar pois compreende que o MangueTeam deve possuir habilidades generalistas e deve desfrutar um dom nio b sico de conhecimento comum a todos os integrantes da equipe essenciais para a natureza dos projetos envolvidos MAnGve Um Model
204. alguns destes modelos n o tem seu foco no contexto de Governan a em TIC mas todos podem ser considerados modelos de Gest o em TIC Algumas outras abordagens que aparecem em pesquisas sobre modelos adotados por organiza es para iniciativas de governan a em TIC COMPUTERWORLD 2007b n o foram abordados nesta disserta o pelos seguintes motivos Modelos do Project Management Institute PMI trata se do PMBOK e do PMEgBOK que na an lise realizada por este trabalho foram considerados como sendo metodologias de Gerenciamento de Projetos e Gerenciamento de Programas e Portf lio de Projetos respectivamente E portanto apoiam projetos de governan a mas n o fazem parte do contexto central abordado neste cap tulo PMBOK 2008 Six Sigma 66 n o foi considerado por tratar se de um modelo de qualidade expresso atrav s de um conjunto de pr ticas originalmente desenvolvidas pela Motorola para melhorar sistematicamente os processos ao eliminar defeitos Apresenta baixa representatividade nas pesquisas e tamb m n o faz parte do contexto central abordado neste cap tulo HARRY et al 2000 eSourcing Capability Model for Service Providers e SCM SP n o foi abordado em fun o da baixa representatividade com que aparece nas pesquisas e MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 55 tamb m por se tratar de um fr
205. alida o e refinamento do modelo proposto MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 254 Sob esta tica caracterizou se o Estudo de Caso e a Organiza o alvo onde ele foi aplicado Em seguida descreveu se o desenvolvimento do Estudo de caso atrav s da exposi o minuciosa de duas mar s e de uma ressaca do MAnGve definidas como escopo deste cap tulo Enfim discutiram se os resultados alcan ados na aplica o do modelo considerando inclusive as perspectivas de amplia o de sua utiliza o na organiza o em quest o Por fim discutiram se as conclus es do Estudo de Caso e avaliou se a efetividade e a efic cia do modelo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros Este cap tulo tem como objetivo apresentar algumas considera es finais sobre os principais t picos abordados nesta disserta o incluindo as contribui es alcan adas e indica es para trabalhos futuros MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros 256 6 1 Problemas Hip teses e Considera es No Cap tulo 1 deste trabalho foram formuladas quatro hip teses com o intuito de corrobor las ou refut las Nesta se o s o apresentadas as hip teses a cor
206. alizada a An lise do Planejamento Estrat gico APE com base no fato de que as defini es estrat gicas representam um dos pilares da Gest o possibilitando que toda a equipe tenha em mente os mesmos objetivos da a relev ncia do processo de constru o onde houve a oportunidade de todos pensarem e repensarem a STI no contexto da SEE A defini o do Neg cio um produto intermedi rio tendo servido para estimular o posicionamento do STI em seu contexto e sendo ponto de partida para a defini o da Miss o Foi ent o elaborado o Quadro de Defini es Estrat gicas detalhado na Tabela 5 19 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso Tabela 5 19 Quadro de Defini es Estrat gicas FONTE Elabora o Pr pria 227 Fator SEE STI GITI Neg cio Solu es em Tecnologia da Informa o na Planejamento Administra o e Gest o do Ramo de Educa o P blica de Qualidade Educa o para o SEE PE ambiente computacional da SEE Atividade Marcas e Agilidade Como e Qualidade queremos pai lt er vistos N o definido N o definido e Produtividade e Profissionalismo e Inova o Valores e Equidade e Compromisso e Responsabilidade gt Compromisso Em que e Compromisso e Transpar ncia e Transpar ncia acreditamos e Etica e Inova o e Honestidade e Solidariedade e Transpar ncia e Justi a Social e Integra o
207. ambientes organizacionais e as suas necessidades de aperfei oamento da TIC atrav s de iniciativas de governan a com vistas agrega o de valor ao neg cio das organiza es Assim como os manguezais o MAnGve aspira ser o ambiente integrador e agente catalisador na colabora o para forma o de uma cena MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 151 tecnol gico institucional t o rica e diversificada quanto o movimento MangueBeat o no contexto cultural Assim como a express o mang ve em vietnamita significa trazer GOOGLETRANSLATE 2009 deseja se que o MAnGve traga um novo horizonte governan a em TIC e seja visto tamb m como um movimento que visa fomentar a Governan a gil em TIC nas organiza es de uma forma ampla e concreta Apesar de grafado de forma diferenciada para enfatizar o foco em Governan a o nome do modelo MAnGve se pronuncia em portugu s como mangue palavra equivalente a mangueza Elegeu se a Figura 4 17 como a logomarca do MAnGve E como a sua mascote o Z Guai um pequeno guaiamum esp cie de Arthropoda abundante nos manguezais Figura 4 17 Logomarca do MAnGve FONTE Elabora o pr pria O guaiamum guaiamu ou Cardisoma guanhumi um caranguejo da fam lia dos gecarcin deos
208. amework recente de abordagem espec fica que destinado especialmente aos provedores de servi o podendo inclusive ser utilizado como um apoio para aqueles que oferecem terceiriza o COMPUTERWORLD 2007a e PRINCE2 Project In a Controlled Environment tamb m n o foi considerado por ser um m todo n o propriet rio para gerenciamento de projetos desenvolvido pelo governo brit nico em 1996 Foi criado em 1989 a partir do PROMPTII o qual por sua vez surgiu em 1975 e foi adotado em 1979 como padr o para gerenciamento dos projetos de sistemas de informa o do governo ingl s Contudo o PRINCE2 n o um modelo de Governan a em TIC muito embora a OGC Office of Government Commerce sugira a sua aplica o como apoio implanta o de ITIL BRADLEY 2002 Al m disso tamb m apresenta baixa representatividade nas pesquisas 2 7 1 BSC Balanced Scorecard O Balanced Scorecard BSC um modelo de gest o desenvolvido em 1992 por Robert Kaplan e David Norton da Harvard Business School para avaliar o desempenho estrat gico e consequentemente gerir o sistema de estrat gias de uma organiza o sendo considerada uma das ferramentas de grande import ncia na rea de planejamento estrat gico com o objetivo de traduzir estrat gia em a o KAPLAN e NORTON 1997 BSC uma sigla que pode ser traduzida para Indicadores Balanceados de Desempenho ou ainda para Campos CAMPOS 1994 Cen rio Balanceado O
209. anagement BPM Notation Complex Adaptative Systems Cadeia Cliente Fornecedor Chief Executive Officer Corporate Governance Body of Knowledge Comit Gestor de TIC Chief Information Officer Capability Maturity Model Control Objectives for Information and related Technology Daily MAnGve Meeting Don t Repeat Yourself Dynamic Systems Development Method Detalhamento dos Servi os da Itera o Elabora o de Plano de Capacita o e Gloss rio Engenharia de Software Fator Cr tico de Sucesso Feature Driven Development Governance Body of Knowledge Governan a para o Desenvolvimento de Software Ger ncia de Sistemas Aplicativos MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Abrevia es GITI GRE GSTE HPI ICTGBOK IEA IML IPS ISACA ITIL ITSMF MAES MAnGve MB MBM MIM MM MRT MRU MS MT MW OGC PCO PDCA PEVA PIG PII PIN xix Significado Ger ncia de Infraestrutura de TI Ger ncia Regional de Educa o Ger ncia de Suporte e Tecnologia Educacional Homologa o do PIG Information and Communication Technologies Governance Body of Knowledge Instru o da Equipe e Avalia o da Capacita o Implanta o do MAnGvelog Identifica o e Prioriza o dos Servi os derivados da CCF Information Systems Audit and Control Association Information Technology Infrastructure Library Information Technology Service Management Forum Metodologias geis para Eng
210. ancement Process by 2007 Computer Software and Ap ieeexplore iese org 0 00 19 HrFujta DPisaneli ASOP An Agile Service Oriented Process 2007 New Trends in Software Met books google com 0 00 15 GRoom Local players in European games 2006 Journal of European Social P esp sagepub com 0 00 14 DMurphy DRooney Investing in Agile Aligning Agile Initiatives with Enterprise Goals 2006 CUTTER IT JOURNAL mayford ca 0 40 20 PEmmi C Forster Insights into the dynamics of a carbon based metropolis 2005 Proceedings of the 23rd Int systemdynamics org 0 57 25 SCurwel A Hamilton Intelcity Roadmap Version 4 2003 EU project report http faw crisp cstb fr 0 00 18 JJ Jaczkowski IEEE Aerospace and Electronic Systems Magazine 2002 PARERA 0 00 17 WRoyce Improving software economics 1999 APPLICATION DEVELOPMEN download boulder ibm cor lt m J 2 7 3499 5 Figura 1 3 Tela de consulta do modo General citation search do PoP FONTE Pesquisa exemplificativa obtida pelo uso da ferramenta HARZING 2009 No modo General citation search do PoP pode se pesquisar os conte dos artigos livros teses disserta es e outros documentos atrav s do fornecimento de um conjunto de argumentos de busca como nome do autor local de publica o todas as palavras qualquer palavra nenhuma das palavras frase e intervalo de publica o em anos Depois de submetida pesquisa a ferramenta retorna uma lista de conte dos
211. andre Jos Henrique de Oliveira Luna 2 7 6 CMMI CAPABILITY MATURITY MODEL INTEGRATION 2 8 ALGUNS CONCEITOS APLIC VEIS EM GOVERNAN A 2 8 1 SOA SERVICE ORIENTED ARCHITECTURE 2 8 2 BPM BUSINESS PROCESS MANAGEMENT n ssssssssssssssssssssesesssesssesssssesssssssssesssssssssnsssesessesesesesesssesssssesessssseseseenn 2 8 3 MBM M bEt BASED MANAGEMENT verserna errasse S EEE ANENE E ENEEK ENEE EENEN i iA 2 9 COMPARA O ENTRE OS MODELOS oreren epaite eti ee e e aaee a Ea akaoa daei isai 2 10 FATORES CR TICOS DE SUCESSO DA GOVERNAN A EM TIC sesssseseessssssssssssssssssssssnsssssnsnsssnsssnsnsnsnensssnsnsnensnseseeen 68 2 10 1 DEFINI ES mae sas ai TE a a ea o ee a oa a eede aei aaie 68 2 10 2 FATORES CR TICOS DE SUCESSO hioen tretti i outono Dec ET a e EE AEE E a 69 2 10 3 ERROSINICIAIS MAISCOMUNS itere sra aaa aii aeeoa and Era Ceasa paa ER ETNE EAEE Oa EA EAE da EO ER ETAC CDA ESEL Eea da Cd 70 2 10 4 PRINCIPAIS CAR NCIAS DOS MODELOS n ssssesseseeesssssereetssssessreressssssrererensserererenssesrerensnsssrererenssererereassessrerent 71 2 10 5 S NTESE ams SM Doe Goes OR E SU na Dl AAA E DEU A CRS ai DES DEU TROS pa a 73 2 11 CONSIDERA ES FINAIS DO CAP TULO seres andou srta dino d dub asia senado dia dao std da Fado Sardoal ba a aaa 76 3 A NECESSIDADE DE SER GIL ecee e eereecereerereerereeserereerereerereesererseeeeresereeseeeeeseraesereesererscsereseraesenaes 77 3 1 INTRODU O sssns
212. aos pesquisados que preenchessem uma Matriz 12x12 resultante da combina o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 128 de todos os Princ pios da Tabela 1 com os Fatores da Tabela 2 procurando tentar relacionar os conceitos envolvidos em cada poss vel combina o da seguinte forma i Pontua o conforme instru es da Tabela 4 5 ii Justificativa da pontua o empregada os princ pios de pontua o empregados se basearam na seguinte l gica associativa da Escala Likert RICHARDSON 1999 Esta escala um tipo de escala de resposta psicrom trica usada comumente em question rios e a escala mais usada em pesquisas de opini o Ao responderem a um question rio baseado nesta escala verificado o n vel de concord ncia com uma afirma o Na pesquisa foi utilizada a escala de concord ncia de sete pontos conforme Tabela 4 5 Tabela 4 5 Crit rio de pontua o das respostas FONTE Adaptado da escala Likert RICHARDSON 1999 Pontua o Significado 3 Muito convergente 2 Convergente Pouco convergente Sem rela o ou Rela o nula Pouco divergente Divergente Muito divergente b Justificativa das Diverg ncias Solicitou se ao pesquisado que quando identificasse rela es de diverg ncia al m de realizar
213. ap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 177 c PIG n o h uma rela o formal de sequenciamento de entradas e sa das entretanto os direcionamentos do processo de Capacita o t m que estar totalmente alinhados com escopo do PIG na itera o vigente 4 4 9 4 Cat logo de Servi os de TIC 1 Nome reduzido Cat logo 2 Finalidade elaborar complementar ou revisar o Cat logo de Servi os de TIC da organiza o com o objetivo de estabelecer uma clara e harm nica rela o dos acordos de n veis de servi o entre a Equipe de TIC e os seus Clientes e Fornecedores 3 Rela o com outros processos este processo est relacionado a outros processos como segue a Alinhamento os produtos sa das do processo de Alinhamento ser o insumos entradas essenciais na defini o do escopo e n vel de detalhamento dos servi os que ser o abordados no processo Cat logo b Capacita o n o h uma rela o formal de sequenciamento de entradas e sa das entretanto os direcionamentos do processo de Capacita o t m que estar totalmente alinhados com os servi os que far o parte do Cat logo na itera o vigente c PIG n o h uma rela o formal de sequenciamento de entradas e sa das entretanto o escopo e o n vel de detalhamento dos servi os que ser o abordados no processo Cat logo t m que estar totalmente alinhados com escopo do PIG na itera o vigente 4 4 9 5 Planejamento da I
214. apel no contexto das Organiza es bem como apresentar os principais modelos de Governan a em TIC existentes na literatura e mercado Complementando o cap tulo ser realizada uma descri o detalhada do Estudo dos fatores cr ticos de sucesso na implementa o de Projetos de Governan a em MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 16 3 4 5 6 TIC considerando as principais dificuldades falhas e erros comuns que fazem com que nem sempre a implementa o de Governan a em TIC convencional seja bem sucedida Enfim ser elaborada a defini o dos problemas de Governan a em TIC convencional encontrados em organiza es de pequeno m dio e grande porte Cap tulo 3 A necessidade de ser gil O objetivo deste cap tulo apresentar a fundamenta o das metodologias geis da Engenharia de Software onde nasceu a filosofia gil assim como realizar uma reflex o a respeito dos princ pios do Manifesto gil Ser realizada ainda uma revis o dos valores e boas pr ticas produzidas pelas principais Metodologias geis em uso Enfim ser abordado como estes princ pios valores e boas pr ticas geis podem ser adequados e adaptados ao contexto de Governan a em TIC e que resultados positivos podem advir desta abordagem no mbito da gest o em TIC Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC Este cap tulo tem como
215. ar se os valores medidos variaram e comparar os resultados com o padr o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 172 c Verificar se os itens de controle correspondem com os valores dos objetivos 3 Marco de Transi o marco da conformidade do ciclo de vida 4 4 8 4 Fase 4 Avalia o A 1 Finalidade Avaliar efetividade sugerir melhorias e fazer a es corretivamente Analisar o resultado das fases anteriores e tomar a es baseadas na an lise da efetividade dos resultados apresentados importante diferenciar as fases 3 e 4 na fase anterior 3 o foco de verifica o dizia respeito compara o do grau de cumprimento entre o planejado e o executado nesta fase 4 o foco de avalia o na compara o da efetividade entre o resultado alcan ado e o que era pretendido quando se iniciou a mar em quest o 2 Recomenda es Todo o trabalho realizado na fase anterior verificado luz de a Seo trabalho desviar do padr o tomar a es para corrigir estes b Se um resultado estiver fora do padr o investigar as causas e tomar a es para prevenir e corrigi lo c Propor melhoria para o sistema de trabalho e o m todo d Propor melhoria para processo ou servi os implantado ou melhorado na itera o em quest o 3 Marco de Transi o marco da efetividade do ciclo de vida Sob
216. ara organiza o 3 Importante se n o resolvido em um prazo razo vel pode inviabilizar a realiza o de alguma atividade importante para a organiza o 4 Desej vel se n o resolvido em um prazo aceit vel pode inviabilizar a realiza o de alguma atividade desej vel para a organiza o A seguir pode se visualizar o Cat logo de Servi os da primeira mar na Tabela 5 12 Tabela 5 12 Cat logo de Servi os da 12 Mar FONTE Elabora o Pr pria Demanda toda e qualquer solicita o de suporte Padroniza o e especifica o de produtos hardware entrega de servi o ou tratamento de incidente software e servi os de Tl servi os de redes e telecomunica es pol ticas e a es de seguran a da informa o elabora o e publica o de conte dos multim dia na internet e intranet Requisitos de Atendimento Requisitos da Equipe Solicita o encaminhada via verbal Telefone E Analista de Padroniza o e Auditoria Analista de Suporte mail Of cio CI ou Chamado do Helpdesk dever o ser em Redes Administrador de Redes Jornalista Web encaminhadas para registro no Processo de Gest o Designer ou Ilustrador Digital com conhecimento em de Demandas na Intranet observando as tecnologias relacionadas com o perfil necessidades da SEE bem como a legisla o vigente dentro do hor rio do expediente Item de Controle Meta Num rica SLA Periodicidade Demanda 20 em at 1 dia Mensal D
217. as PGD Automatiza o da Tela de Triagem FONTE Elabora o pr pria 5 4 1 7 Melhoria A seguir encontra se a Tabela 5 16 que descreve de forma sucinta as principais abordagens de cada atividade do processo em quest o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 221 Tabela 5 16 S ntese da aplica o do Processo de Melhoria na 12 Mar FONTE Elabora o Pr pria As melhorias propostas no ciclo anterior eram sempre avaliadas e refinadas na sess o de Mar Restrospective do ciclo seguinte Foram realizadas 3 sess es desta natureza nesta mar Atividades S ntese Observa es Mar Retrospective Para avalia o do PGD foram definidos indicadores que MRT eram computados e analisados em cada ciclo mensal do processo atrav s de uma sess o de Mar Realizada Restrospective com o MangueTeam e o Manguestaff atrav s de sess es de Mar Restrospective Mar Improvement MIM Dando continuidade ao processo para cada ciclo eram realizadas sess es de Mar Improvement Nestas sess es eram analisadas de que forma poderiam ser melhorados os pontos identificados nas sess es de Mar Restrospective Muitas vezes as sess es de Mar Improvement eram realizadas de forma conjugada com as sess es de Mar Restrospective ou imediatamente ap s para se alcan ar melhor simbiose dos resultados Realizada atra
218. as da TIC que poderiam surtir impacto significativo e imediato no contexto do neg cio da organiza o A sess o ocorreu com a participa o do Manguestaff Ao final desta sess o elaborou se uma breve lista de iniciativas de TIC emergentes Atrav s da obten o da opini o especializada do MangueBiz foi realizada a prioriza o das iniciativas pela an lise combinada do grau de impacto no neg cio velocidade de aplica o e capacidade de coloca o em pr tica por parte do MangueTeam A Tabela 5 20 apresenta os objetivos estrat gicos da mar em quest o Tabela 5 20 Objetivos estrat gicos da 22 Mar FONTE Elabora o Pr pria ID Objetivo Cen rio de Sucesso 1 Detalhar Cat logo de Servi os decompondo as Vers o 1 0 do cat logo de demandas em Servi os de TIC servi os com SLAs definidas 2 Evoluir o Processo de Gest o de Demandas Processo internalizado pela acrescentando a ele a possibilidade de classifica o das Equipe uso institucionalizado demandas em Incidentes ou Servi os de TIC para indicadores estabelecidos e aperfei oar o instrumento de gerenciamento dos medidos periodicamente servi os de TIC prestados pela GITI SEE servindo como instrumento de gest o e direcionamento para melhorias 3 Refinamento das SLAs definidas com a Equipe SLAs ajustadas para a monitorando a se a capacidade operacional do time capacidade real da equipe coerente com as SLAs definidas Cat logo
219. as e os prazos s o mais curtos o que por fim caracteriza a necessidade de um desenvolvimento r pido LUNA 2008 No momento da aplica o dos m todos geis usu rios clientes e desenvolvedores decidem sobre quais caracter sticas devem ser adicionadas quais devem ser modificadas e at quais devem ser retiradas do sistema O software desenvolvido da forma mais iterativa poss vel O escopo de cada itera o pequeno e contempla somente as funcionalidades que aquela itera o dever possuir deixando para itera es futuras o restante dos requisitos O or amento segue a l gica das itera es isto cada itera o ter um custo definido e pago ap s a sua conclus o Obt m se com isso facilidade na negocia o tendo em vista que o aparecimento de novas funcionalidades ser negociado na pr xima itera o Para o cliente esses procedimentos s o tamb m vantajosos pois ele ter maior transpar ncia e visibilidade do processo poder acompanhar seu desenvolvimento e seus investimentos MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 84 Dentre as metodologias geis mais difundidas pode se citar o XP BECK 1999 BECK e FOWLER 2000 e o SCRUM SCHWABER 2002 TAKEUCHI e NONAKA 1986 contudo podemos citar tamb m XPM Extremme Project Management JACOBSEN 2001 APM Agile Project Management APM 2003 FDD Featur
220. avalia a efic cia da governan a de TI em cumprir quatro objetivos ordenados de acordo com a sua import ncia para a organiza o i uso da TI com boa rela o custo benef cio ii uso eficaz da TI para a utiliza o de ativos iii uso eficaz da TI para o crescimento iv uso eficaz da TI para flexibilidade dos neg cios Finalmente pode se definir Governan a em TIC como o alinhamento estrat gico de TIC com o neg cio de forma que se obtenha o m ximo valor deste atrav s do desenvolvimento e manuten o de controles efetivos de TIC orientados ao controle de custos gest o do retorno dos investimentos relacionados e gest o dos riscos associados WEILL e ROSS 2006 Pretendendo cumprir este objetivo s o muitos os mecanismos de rela o entre os processos de neg cio e os processos de TIC que t m sido gerados pela disciplina de Governan a em TIC O resultado final uma infinidade de padr es e boas pr ticas envolvendo processos indicadores perfis diretrizes dentre outros cuja aplica o geralmente exige muito investimento tempo e esfor o em fun o do formalismo adotado por estes padr es Holm et al HOLM 2006 apresenta uma s ntese das inten es de melhoria da rela o entre a TIC e o neg cio mediante a classifica o de 17 padr es e ferramentas de melhores pr ticas existentes em termos de vari veis como tipo de processo e organiza o O trabalho citado aborda a investiga o de como a Governan a e
221. azmente em pares e que possa compartilhar todo o c digo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 90 A quest o da manuten o de sistemas produzidos a partir de um projeto XP bastante questionada quanto sua efic cia devido a pouca documenta o pregada pela metodologia Neste contexto Nawrocki 2002 relata que as fontes de conhecimento em projetos XP s o c digo fonte casos de teste e a mem ria dos programadores O risco em rela o a pouca documenta o est nas altera es em projetos antigos e na sa da de programadores da equipe Nawrocki 2002 afirma ainda que a nica base para a manuten o s o o c digo fonte e os casos de teste 3 6 2 Scrum O termo Scrum vem de um estudo feito por Takeuchi e Nonaka 1986 Como resultado deste estudo foi percebido que projetos de curta dura o usando equipes pequenas e multidisciplinares cross functional produzem melhores resultados O termo Scrum de acordo com Schwaber 2002 origina da estrat gia do jogo de rugby em que as equipes lutam pela posse da bola em um c rculo com o objetivo de atingir uma meta As equipes atuam em conjunto ocorrendo frequentes trocas de bola entre os companheiros Analogamente no desenvolvimento o termo Scrum formado por uma equipe pequena em que existe uma comunica o entre todos os integrantes da equipe seguindo o mesmo obj
222. b m pode ser aplicado depois que outros padr es em n vel mais operacional j estejam aplicados servindo para auditar estes processos Encontra se alinhado com o Control Objectives of Sarbanes Oxley COSO que um framework para controle de interno n o somente de TI pode ser utilizado em qualquer rea de neg cio CORADI 2008 2 6 2 6 Considera es sobre sua ado o Um ponto de partida para que as organiza es interessadas em aplicar o modelo de governan a do COBIT podem ser encontradas no COBIT Management Guidelines que prov uma ferramenta distinta para cada um dos 34 processos do COBIT que um modelo de maturidade semelhante ao CMMI CMMI SEI 2000 com n veis de O N o existente a 5 Otimizado onde em cada n vel existe uma descri o de como devem estar dispostos os processos para alcan los Al m disso este modelo pode ser utilizado como um checklist para identificar melhorias nos processos de TI existentes na organiza o Geralmente estes n veis de maturidade s o utilizados para uma organiza o definir rapidamente com base nos cen rios descritos em que n vel se encontra e em que n vel pretende chegar futuramente Na maior parte das vezes a aplica o deste modelo feita atrav s de reuni es com os gestores onde se pede que este identifique o n vel atual e o desejado dos processos ISACA 2009 A Figura 2 10 ilustra os n veis do modelo de maturidade utilizado pelo COBIT enquanto
223. cessidades dos neg cios mudam esses departamentos ainda precisam assegurar que suas tecnologias continuem alinhadas com as metas comerciais Deixar de fazer isso compromete a agilidade organizacional A orienta o a servi os uma abordagem em que se organizam recursos de TI distribu dos atrav s de uma solu o integrada que desmembre silos de informa o e maximize a agilidade dos neg cios A orienta o a servi os separa os recursos de TI em m dulos criando MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 64 processos de neg cios do tipo loosely coupled e que integram informa es entre sistemas de neg cios Cada recurso de TI seja um aplicativo sistema ou parceiro comercial pode ser acessado como um servi o Esses recursos s o dispon veis atrav s de interfaces a complexidade surge quando os provedores de servi os diferem em seus sistemas operacionais ou protocolos de comunica o resultando em inoperabilidade KANCHANAVIPU 2008 A orienta o a servi os um meio de integra o em sistemas distintos A orienta o a servi os usa protocolos padr o e interfaces convencionais geralmente servi os Web para facilitar o acesso l gica de neg cios e s informa es entre servi os distintos O SOA fornece os princ pios e a orienta o transformar o conjunto existente de recursos de TI heterog neos
224. cesso de governan a n o se encerre em si mesmo Alguns pontos importantes com os quais as organiza es se deparam e que podem causar inefici ncia na Governan a devem ser tratados estrategicamente como i a Alta Ger ncia n o v valor nos investimentos de TIC ii TIC torna se uma barreira para novas implementa es estrat gicas da empresa iii Os Mecanismos para se tomar decis es s o lentos MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 75 e contradit rios e iv A Alta ger ncia v a terceiriza o como um reparo aos problemas de TIC PEREIRA 2007 Um erro habitual consiste no fato do departamento de TIC acabar se convertendo numa esp cie de despotismo ilustrado do uso da TIC pela TIC a TIC com fim em si mesma e n o como um meio para apoiar as necessidades do neg cio da organiza o A seguir se comentar alguns enfoques err neos aplicados a alguns projetos de Governan a em TIC nas organiza es 1 nfase demasiada em TIC um dos erros comuns que se comete ao implantar ferramentas de Governan a em TIC justamente analis las sobre o ponto de vista tecnol gico 2 Necessidade inerente de estruturar os departamentos de TIC est o acostumados a estruturar os componentes que fazem parte do ambiente de TIC o problema surge quando esta estrutura o termina por criar for adamente respon
225. cfm item id 2 994 gt Bruxelas 21 11 2006 Acesso em 13 01 2009 EXIN 2009 Exameninstituut voor Informatica web site Dispon vel em lt http www exin exams com gt Acesso em 01 10 2009 FARINHA 2005 FARINHA Carla Adop o de ITIL nas Grandes Empresas Universidade de Coimbra 2005 Dispon vel em lt http student dei uc pt cfarinha scripts CSI GEs pdf gt Acesso em 02 10 2009 FERNANDES 2006 FERNANDES A A e ABREU V F Implantando Governan a de TI da estrat gia gest o dos processos e servi os Editora Brasport Rio de Janeiro 2006 FERN NDEZ 2008 FERN NDEZ J MAYOL E PASTOR JA Agile Business Intelligence Governance Su justificaci n y presentaci n uc3m es Universitat Polit cnica de Catalunya 2008 Dispon vel em lt http www uc3m es portal page portal congresos jornadas Ill 20International 20 Academic 20Congress 20itSMF 20Spain Agile 20Business 20Intelligence 20Gover nance pdf gt Acesso em 13 01 2009 FERREIRA 2006 FERREIRA RB LIMA FPA Metodologias geis Um Novo Paradigma de Desenvolvimento de Software II Workshop Um Olhar Sociot cnico sobre a Engenharia de Software WOSES 2006 Vila Velha ES Dispon vel em lt http www cos ufrj br handrade woses woses2006 pdfs 10 Artigo10OWOSES 2006 pdf gt Acesso em 26 01 2009 FIDEL 1992 FIDEL Raya The case study method a case study In GLAZIER Jack D e POWELL Ronald R Qualitative research in in
226. cipalmente quando se trata de Organiza es de natureza p blica como foi o caso da organiza o alvo 5 6 2 Plano de Melhoria para o Modelo Com base nos resultados obtidos com a aplica o do modelo a partir da interpreta o dos resultados alcan ados e percep o das potencialidades do MAnGve identificaram se as seguintes oportunidades de melhoria apresentadas na Tabela 5 32 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 253 Tabela 5 32 Plano de Melhoria para o MAnGve com base no Estudo de Caso FONTE Elabora o Pr pria ID Ponto de Melhoria A es recomendadas 1 Necessidade de organiza o da Constru o de um ambiente virtual de documenta o do MAnGve num aprendizado para difus o do ambiente colaborativo e din mico de conhecimento do MAnGve AVA compartilhamento de conhecimento MAnGve 2 Necessidade de difus o do MAnGve Constru o de uma rede social de como movimento de fomento aplica o relacionamentos para difus o do da Governan a gil em TIC nas MAnGve como op o concreta para as organiza es implanta o e melhoria de Governan a em TIC para as organiza es MAnGveNet 3 Refinamento do MAnGve em outros Aplica o do MAnGve em organiza es tipos de organiza o de outra natureza magnitude e neg cio 4 Aus ncia de um ferramental de apoio Constru o de
227. ciplinas Palavras documentos Sites WWW URL de documentos assuntos reas e bases de dados t tulo tipo dom nio Estudo revistas campos cient ficos e comunica es informais tamanho e links artigos tecnol gicos inclusive em mbitos n o motores de busca autores Patentes cient ficos WWW usu rios disserta es e teses Vari veis N mero de Fatores que Difere da cienciometria N mero de p ginas por empr stimos diferenciam as no prop sito das site n de links por site circula o e subdisciplinas vari veis Por Exemplo n de links que de cita es Como os cientistas medir a recupera o a remetem a um mesmo frequ ncia de se comunicam relev ncia a revoca o site n de sites extens o de recuperados frases M todos Ranking An lise de conjunto Modelo vetor espa o Fator de Impacto da frequ ncia e de modelos booleanos de Web FIW densidade distribui o correspond ncia recupera o modelos dos links sita es coocorr ncia de probabil sticos estrat gias de busca termos express es linguagem de palavras chave etc processamento abordagens baseadas no conhecimento tesauros Objetivos Alocar Identificar dom nios Melhorar a efici ncia da Avaliar o sucesso de recursos de interesse Onde recupera o da determinados sites pessoas os assuntos est o informa o identificar detectar a presen a de tempo concentrados estruturas e rela es pa ses institui es e dinheiro
228. cnotiartonentaco natenane iaaa iaiaeiaeiaa eieaa iaaa daaa ei aaia Saa anhaa leds 44 2 6 2 2 3 PUBLICA O DE CONTE DOS OFICIAIS otank apat a a aaa eaaa a aeiaai aiaia 44 2 6 2 3 ESTRUTURA DO COBIT 2 6 2 3 1 1 DIMENS O PROCESSOS DE TI 2 6 2 3 2 2a DIMENS O CRIT RIOS DE INFORMA O sssssssssssssessnss esere nenene nenene n nenene nenen EEEE EEEE EE EEEE EE aa asas aaa a aaa a nana enee 48 2 6 2 3 3 32 DIMENS O RECURSOS DE TI ccccccccccrcrerererererereneranenananananaaaaaaaaanaa an aa aa EN aera EA aa AENA AENA aa Rana nana eak 49 2 6 2 4 N O E COBIT ama EA E T AS dan naai da 50 2 6 2 5 FRONTEIRAS COM OUTROS MODELOS orriren iiinn osiid ia si area area aada ainoina iniedi aada aineis 50 2 6 2 6 CONSIDERA ES SOBRE SUA ADO CAO a a aaa e e a E CS SECAR AE a Ea Sra 51 2 6 2 7 COMENT RIOS SOBRE PR TICAS DE SUCESSO cccciceeteereeeeerrreeeeeenaneaaereeeeenaanaaaererenneanaacare renan eacanrerereana 52 2 6 2 8 P BLICO ALVO E UTILIZA O 2d MAIS ALGUNSIMODELOS aics e aaaea airat aa E Eae A A ND Ed VOS a e TA CAI anna dada TeS 2 7 1 BSC BALANCED SCORECARD aea ss Ea e a cover ep EEE ta eretas quis EAEE AE N EARE SEEE ENSEN 2 7 2 IP ANS CE RR Ra aia 2 7 3 COSO CONTROL OBJECTIVES OF SARBANES OXLEY 2 7 4 ISO IEC 20000 2 7 5 VAL soros vir ioea oe E ven dr doe vedras Ta e Edo FAME rd ve E OEE AES RI AEE seca eia MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alex
229. como ocorre a colabora o entre pap is e de que forma eles usam e produzem resultados Os passos nesse n vel detalhado s o chamados de detalhamentos do fluxo de trabalho A Figura 4 25 j apresentada anteriormente ilustra em pormenores como os processos se relacionam com o ciclo de vida e as fases do MAnGve Os Fluxos de Trabalho de cada processo bem como a apresenta o dos demais componentes do modelo ser o apresentados nas se es seguintes O MAnGve est organizado em 7 sete processos que seguem MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 175 4 4 9 1 Diagn stico do Ambiente Organizacional 1 Nome reduzido Diagn stico 2 Finalidade identificar e analisar o estado em que se encontra a organiza o ou a unidade organizacional que ser afetada pela implanta o dos processos de governan a em TIC sob os seguintes aspectos planejamento estrat gico estrutura organizacional clima organizacional grau de satisfa o dos clientes e grau de maturidade 3 Rela o com outros processos este processo est relacionado a outros processos como segue a Alinhamento os produtos sa das do processo de Diagn stico s o insumos essenciais entradas para o processo de Alinhamento da mesma forma como as resultantes do processo de Alinhamento podem realimentar o processo de Diagn stico na mesm
230. conclus es foram a necessidade de se realizar um planejamento estrat gico das demais Ger ncias que comp e a STI e do estabelecimento de um Comit Gestor de TIC CGTI que viria a ser o embri o de um Comit de Governan a em TIC CGvTIC Este rg o uma vez institu do teria como objetivo a proposi o de pol ticas diretrizes a coordena o e articula o as a es voltadas para a presta o de servi os de informa o e inform tica aos clientes internos e externos da SEE Sob o ponto de vista de constitui o o CGTIC seria composto pelos Gestores das duas Secretarias Executivas os Superintendentes e presidido pelo Secret rio de Estado A Figura 5 10 ilustra o posicionamento proposto para o CGTIC na SEE PE por este trabalho MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 226 OUVIDORIA Ger ncia GERAL DO PROGRAMA DE CORRE O DO FLUXO ESCOLAR GER NCIA GERAL DE ARTICULA O DE EDUCA O Er GER NCIA DE ARTICULA O MUNICIPAL UCP Proescora COORDENADORIA DE DOCUMENTA O DO Arquivo P BLICO JORD O EMERENCIANO COORDENADOR DO PROGRAMA F BRICA CULTURAL TACARUNA Ger ncia DA BIBLIOTECA P BLICA DO ESTADO DA EDuca o DES cs L ua NENTES ES Te png Rem keg no Cone Figura 5 10 Posicionamento do GCTI no Organograma da SEE FONTE Elabora o pr pria us Em paralelo foi re
231. copo menor do que vit rias parciais mesmo que mais r pidas num escopo mais amplo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 250 5 5 2 Perspectivas Os resultados superaram de tal forma as expectativas de todos os envolvidos que o MangueBiz decidiu por expandir a aplica o do MAnGve para implanta o de outros processos de governan a em TIC contemplando as demais ger ncias da STI Como passo essencial foi institu do como prioridade o estabelecimento de um Service Desk integrado da STI e do Comit Gestor de TIC para aproximar a STI de seu papel estrat gico dentro da SEE PE 5 6 Conclus es do Estudo de Caso Conforme relatos acima o estudo de caso foi realizado com sucesso superando inclusive as expectativas da organiza o e de todos os envolvidos neste processo Li es importantes foram aprendidas nestas duas mar s que serviram tanto como ambiente de aplica o do modelo para sua avalia o quanto de instrumento de refinamento do modelo para seu aperfei oamento 5 6 1 Avalia o da Efic cia do Modelo A qualidade do modelo proposto segue as considera es de J nsson e Hedberg 1978 Nesse sentido as quest es da validade do modelo s o derivadas da destila o dos modelos existentes de governan a em TIC e das metodologias geis Al m disso as quest es de confiabilidade do modelo s o derivadas da compara
232. copo negativo do modelo fronteiras com outros modelos considera es sobre sua ado o coment rios sobre pr ticas de sucesso p blico alvo e utiliza o Ao final deste cap tulo ser o abordadas as principais car ncias dificuldades e limita es dos modelos apresentados que motivaram o desenvolvimento deste trabalho 2 6 1 ITIL Information Technology Infrastructure Library A sigla ITIL significa Information Technology Infrastructure Library ITIL em portugu s quer dizer Biblioteca de Infraestruturas de Tecnologias da Informa o ITIL uma compila o das melhores pr ticas e processos na planifica o aprovisionamento e suporte de servi os de Tecnologia de Informa o ITIL 2009 e pode ser considerado um conjunto de boas pr ticas de governan a organizado de forma sistem tica e portanto um framework medida que as empresas reconheceram a sua depend ncia crescente nas TIC para conseguirem satisfazer os objetivos do neg cio e irem ao encontro s necessidades da empresa muitos determinaram que a maior qualidade dos servi os de TI e a sua gest o efetiva era necess ria EUROCOM 2006 sm Existe uma grande diverg ncia entre os autores sobre o uso do g nero do ITIL se a ITIL ou se o ITIL A terminologia a ITIL utilizada quando o autor prefere se referir Biblioteca de Infraestrutura de TI tradu o da sigla ITIL Quando o autor se refere ao ITIL como framework a d
233. da mar anterior que constava com apenas 1 um servi o extremamente gen rico para um Cat logo de Servi os composto por 52 cinquenta e dois servi os categorizados de acordo com a Tabela 5 26 Tabela 5 26 Categoriza o dos Servi os do Cat logo 22 Mar FONTE Elabora o Pr pria Grupos de Servi os Unidade Respons vel ni PRIE T cnico s aquisi es de novas solu es em Padroniza o Auditoria 6 Administra o dos servi os de Rede Administra o de Redes 7 Conectividade das Redes da SEE Administra o de Redes 4 Padroniza o dos ambientes das Redes Padroniza o e Auditoria 2 Pol ticas de Seguran a e de Uso de TIC Seguran a da Informa o 6 Solu o de problemas no ambiente das redes Suporte a Redes 4 Suporte T cnico na an lise dos processos licitat rios Padroniza o e Auditoria 2 Diagn stico de adequa o de novas tecnologias Padroniza o e Auditoria 2 Suporte aos Servi os de Telefonia Telefonia 6 Suporte aos Servi os de Videoconfer ncia Suporte a Redes 6 Servi os de Comunica o e Multim dia Multim dia 7 Total de Servi os 52 Catalogados Na Tabela 5 27 pode se analisar o n vel de agrupamento dos servi os por Unidade respons vel importante enfatizar que o foco deste trabalho est restrito GITI devendo ser realizado processo similar nas demais unidades gestoras da STI para obten o de um Cat logo unificado de Servi os d
234. de possuir at 100 pessoas Onde o MangueTeam de primeiro escal o composto apenas dos Manguemasters das c lulas do time O relacionamento dos pap is com as atividades e os processos do modelo est detalhado na descri o dos Componentes Sistem ticos do MAnGve MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna 183 Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC Tabela 4 12 Pap is e responsabilidades no MAnGve FONTE Elabora o Pr pria Papel Responsabilidades Perfil L der do MangueTeam respons vel por garantir a aplica o e Mostrar capacidade de lideran a desenvolvimento do esp rito de do MAnGve na Manguetown Atua como a principal equipe possuir boas habilidades de relacionamento interpessoal e interface entre o manguebit e o MangueTeam removendo mostrar opini o sensata na sele o de pessoal MangueMaster os obst culos do MangueTeam e direcionando as iniciativas e Possuir habilidades de an lise gest o comunica o negocia o no sentido de alcan ar os objetivos de cada mar decis o respeitando as restri es existentes Mant m a equipe e Demonstrar conhecimentos satisfat rios em TIC concentrada nas metas da mar MangueTeam Equipe T cnica respons vel por viabilizar o alcance dos e O princ pio de que o time seja multidisciplinar demonstrando objetivos de cada mar do MAnGve s lidos conhecimen
235. de TI da Organiza o analisada Entradas Sa das 1 Sa das das demais atividades do corrente 1 Grau de maturidade organizacional processo 2 Diagn stico Organizacional 2 Informa es sobre o modus operandi da organiza o 3 Informa es colhidas em entrevistas com os principais gestores da organiza o Pap is Respons vel MangueMaster Comprometido s MangueBiz MangueTeam ManguesStaff Colabora o Consultores Organizacionais Recomenda es e O grau de maturidade sugere por onde as iniciativas de governan a devem ser iniciadas e tamb m com que velocidade elas podem ser realizadas de forma sustent vel pela organiza o e O MAnGyve sugere e OPEMM Process and Enterprise Maturity Model publicado na Harvard Business Review de abril de 2007 e proposto por Michael Hammer HAMMER 2007 para avalia o da maturidade organizacional e em processos e e Eo ITIL Service Management Self Assessment Processo de auto avalia es de maturidade de Governan a em TI baseado no PMF Process Maturity Framework do ITIL v3 OGC UK Office of Government Commerce ITSMF SMSA 2007 para avalia o da maturidade em processos de TIC e Assim como a escala de maturidade do COBIT Management Guidelines Maturity Models ISACA 2007 e Entretanto outras alternativas de metodologia podem ser analisadas em fun o da realidade de cada organiza o MAnGve Um Modelo para Governan
236. der s necessidades do neg cio O COBIT n o se trata de um padr o definitivo ele tem que ser adaptado para cada organiza o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 42 Segundo o ISACA Information Systems Audit and Control Association a miss o do COBIT Pesquisar desenvolver publicar e promover um conjunto de objetivos de controle para tecnologia que seja embasado atual internacional e aceito em geral para o uso do dia a dia de gerentes de neg cio e auditores ISACA 2009 Para tanto o COBIT trabalha principalmente dentro do seguinte conjunto de atividades e Alinhamento da TI com o neg cio da empresa e Defini o do papel da TI gt TI Estrat gica ou TI Operacional e Auxilia na organiza o das atividades da TI a partir da ado o de um modelo gest o e Ajuda identificar quais recursos de TI devem ser alavancados com maior efetividade e Define os objetivos e controles gerenciais a serem observados e Estabelece claramente papeis e responsabilidades importante destacar que os princ pios b sicos da Governan a de TI adotados pelo COBIT s o e Responsabilidade corporativa trata se de pensar e agir pela perenidade da organiza o com responsabilidade social e ambiental e Presta o de contas relacionado obriga o de prestar contas e Equidade ligado ao tratamento justo e igua
237. der aos requisitos socioecon micos e culturais levando os em considera o no contexto das iniciativas e prioriza es e Atender as exig ncias legais regulat rias e os conflitos entre as pr prias leis regulamentos e tamb m com as estrat gias da organiza o 2 6 2 8 P blico alvo e utiliza o O COBIT foi projetado para ser utilizado por basicamente tr s p blicos distintos ISACA 2009 e Administradores para auxili los na pondera o entre risco e investimento e controle de ambientes muitas vezes imprevis veis como o caso de TI MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 54 e Usu rios para se certificarem da seguran a e dos controles dos servi os de TI fornecidos internamente ou por terceiros e Auditores de Sistemas para subsidiar suas opini es e ou prover aconselhamento aos administradores sobre controles internos 2 7 Mais alguns modelos Nesta se o s o apresentados mais seis modelos apontados por alguns autores como de Governan a em TIC de forma bastante sucinta apenas para conscientizar da exist ncia de tais modelos e explicitar o objetivo principal de cada um deles Ao final do presente cap tulo na Tabela 2 5 ser realizada uma an lise cr tica de todos os modelos apresentados neste cap tulo com base no foco de cada um deles Contudo relevante esclarecer que
238. dl pub software rational web whitepapers Roy ce SoftwareEconomics whitepaper3 pdf gt Acesso em 12 09 2009 RUP 2001 RUP Rational Unified Process Copyright c 1987 2001 Rational Software Corporation Dispon vel em lt http www wthreex com rup portugues index htm gt Acesso em 20 09 2009 SAMPAIO e MANCINI 2007 SAMPAIO RF e MANCINI MC Estudos de revis o sistem tica um guia para s ntese criteriosa da evid ncia cient fica Revista Brasileira de Fisioterapia S o Carlos v 11 n 1 p 83 89 jan fev 2007 Dispon vel em lt http www scielo br pdf rbfis v11n1 12 pdf gt Acesso em 19 09 2009 SANTOS JUNIOR 2005 SANTOS JUNIOR Silvio FREITAS Henrique and LUCIANO Edimara Mezzomo Dificuldades para o uso da tecnologia da informa o RAE electron online 2005 vol 4 n 2 pp 0 0 ISSN SCHOLAR 2009 Google SCHOLAR Ferramenta de pesquisa do Google que permite pesquisar em trabalhos acad micos Dispon vel em lt http scholar google com gt Acesso em 04 01 2009 SCHWABER 2002 SCHWABER Ken BEEDLE Mike Agile Software Development with SCRUM Prentice Hall PTR Upper Saddle River NJ USA 2002 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 288 SCIELO 2009 Scientific Electronic Library Online Dispon vel em lt http www scielo org gt Acesso em 12 09 2008 SCIRUS 2009 SCIRUSO Elsevier 20
239. documentados e comunicados 4 Processos s o monitorados e medidos 5 Boas pr ticas s o seguidas e automatizadas FONTE COBIT 4 1 Management Guidelines Maturity Models p g 18 Figura 4 21 N veis de Maturidade em Governan a em TIC Fonte Adaptado de ISACA 2007 155 Outra analogia realizada diz respeito visualiza o da Figura 4 20 sob um ngulo diferente superior ou topo Nesta vis o Figura 4 22 pode se comparar a imagem resultante com concha do Nautilus pompilius um cefal pode ancestral ainda presente no ecossistema marinho de nossa era WSU NHM 2001 Por analogia a concha do molusco descreve uma espiral perfeita assim como a ideia que se deseja transmitir no modelo Observa se tamb m a sombra projetada pela escada da Figura 4 20 Esta analogia se demonstrou t o marcante que se deseja inserir este componente simb lico na logomarca do MAnGve MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 156 Melhoria Implanta o Elabora o do PIG logo de Servi os de TIC Capacita o da Equipe Elabora o do Alinhapfento Estrat gico com o Neg cio Diagn stico Organizacional Figura 4 22 A Modelo 3D Vista superior Fonte Elabora o pr pria Figura 4 22 B Analogia com a concha do Nautilus pompilius Fonte WSU NHM 2001 Figura 4 22
240. dre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 69 Uma vez apresentados os elementos em que se baseia a presente discuss o ser debatido o porqu que uma aplica o direta das melhores pr ticas de Governan a em TIC nem sempre adequada 2 10 2 Fatores cr ticos de sucesso Em seu livro Administra o da Inform tica Albertin ALBERTIN 2004 utiliza uma organiza o de Fatores Cr ticos de Sucesso FCS para a administra o da inform tica agrupando esses fatores em quatro categorias Fatores cr ticos da fun o planejamento Planejamento um requisito indispens vel para o sucesso de qualquer opera o No entanto ainda uma grande defici ncia nos projetos de TI Fatores cr ticos da fun o organiza o Na Fun o Organiza o existe uma preocupa o com a proximidade da TI com a organiza o ou seja um relacionamento mais pr ximo entre a inform tica e as reas usu rias Esse relacionamento definido de acordo com a estrutura organizacional e a participa o da TI na organiza o Fatores cr ticos da fun o pessoal O pessoal da TI precisa ter compet ncia na tecnologia utilizada e tamb m adquirir compet ncias nas novas mas atualmente exige se uma postura voltada para o neg cio da organiza o e os aspectos sociopol ticos Fatores cr ticos da fun o dire o Na Fun o Dire o h uma preocupa o com as ger ncias de
241. e trabalha 2 6 1 5 Fronteiras com outros modelos e limita es Um dos pontos fortes do ITIL o fato do mesmo ser baseado numa arquitetura detalhada de processos e boas pr ticas e de possuir seu foco na linha de uma orienta o mais objetiva no que deve ser feito que os demais modelos existentes como o COBIT por exemplo PINK ELEPHANT 2008 N o a toa que ele serviu de base para alguns outros modelos como o caso do MOF ITSM e o pr prio ISO IEC 20000 como pode ser visto a seguir BON 2007 e ISO IEC 20000 a norma ISO baseada na BS 15000 para certifica o de empresas no Gerenciamento de Servi os de TI com base nas melhores pr ticas da ITIL e MOF o Microsoft Operations Framework baseado na vers o 2 do ITIL e HPITSM o Hewlett e Packard IT Service Management Reference Model um modelo propriet rio da HP tamb m baseado na vers o 2 do ITIL e IBM PRMIIT o IBM Process Reference Model for IT PRM IT outro modelo propriet rio baseado na vers o 2 do ITIL IBM PRM IT 2004 Contudo o ITIL possui ainda algumas limita es b sicas como MENDEL 2004 e Os padr es do ITIL s o dif ceis de implementar O ITIL descreve o qu mas n o o como do fornecimento de servi os O ITIL n o pode ser implantado exclusivamente atrav s da leitura de seus livros em sua vers o atual e TIL n o define as medidas para as melhorias dos processos As empresas
242. e 2009 est o ausentes neste documento em fun o dos seguintes motivos i o per odo de avalia o dos indicadores possui periodicidade mensal e portanto recomend vel que sejam avaliados ao final de cada per odo e ii pelo fato da 22 mar estar sendo conclu da praticamente na metade do m s de Novembro Desta forma optou se por desconsiderar tais informa es neste Estudo de Caso evitando assim que a an lise de dados incompletos possa dar margem a conclus es equivocadas MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 244 Contudo na Figura 5 18 na qual se encontra a S rie Hist rica de Demandas das duas mar s pode ser observada a evolu o e a concretiza o do PGD como instrumento de Gest o Sob o ponto de vista de efetividade s o apresentadas as quantidades de demandas abertas conclu das e pendentes por cada per odo de avalia o Neste momento as demandas ainda est o sendo tratadas como gen ricas n o est o aqui representadas atrav s de sua caracteriza o em servi os incidentes ou demandas Hist rico de Atendimento 400 350 300 250 f 200 150 100 gt DS cts D08 Abertos E Conclu dos E Pendente Parcial 9 oy 9 9 9 9 9 9 9 O O AO O O O O SLITET ESF K O Figura 5 18 S rie Hist rica das Demandas do PGD Indicadores das Demandas
243. e Demandas PGD identificou se que os ajustes realizados foram bem assimilados pela equipe Contudo as SLAs estimadas pelo time precisaram de mais alguns ciclos de refinamento para que o Cat logo de Servi os da GITI pudesse ser publicado para os seus clientes Na Tabela 5 30 est o representados alguns dos principais problemas vivenciados durante a segunda mar e as respectivas a es de melhoria realizadas De uma forma geral foram problemas comuns ao aperfei oamento dos controles e refinamento dos indicadores de processos Em sua grande maioria derivam do impacto natural da inser o de novos conceitos e responsabilidades ao cotidiano da equipe envolvida MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 243 Tabela 5 30 Plano Melhoria da 22 Mar FONTE Elabora o Pr pria ID N o conformidade Motivo A es de Melhoria 1 Resultados dos Indicadores abaixo das expectativas alto ndice de SLAs descumpridas Impedimentos que fogem compet ncia da equipe depend ncias de outros setores da SEE Analisar se os impedimentos encontrados s o sistem ticos ou casos isolados Priorizar a an lise sist mica Necessidade de refinamento dos Indicadores Ajustar indicadores realidade operacional do time Continuar refinando at o ponto de equil brio operacional Necessidade de assimila o das novas r
244. e Driven Development PALMER e FELSIN 2002 fam lia Crystal COCKBURN 2000 DSDM Dynamic System Development Method HIGHSMITH 2002 e ASD Adaptative Software Development STAPLETON 1997 dentre outras Nas se es seguintes como resultado de um processo de revis o sistem tica ser o exploradas cada uma destas metodologias e visitados seus princ pios valores e pr ticas No Cap tulo 4 ser abordado como estes princ pios valores e boas pr ticas geis foram adequados e adaptados ao contexto de Governan a em TIC 3 5 Ado o das Metodologias geis Nos anos de 2006 e 2007 Scott Ambler organizou pesquisas para mensurar a ades o dos profissionais e das empresas aos valores princ pios e pr ticas comumente usadas no paradigma gil Os pesquisados tiveram que responder a um question rio com perguntas relacionadas ao objetivo da pesquisa Os resultados das duas pesquisas foram publicados na revista Dr Dobb s DOBBS 2007 Os resultados mostram entre outras coisas que a grande maioria das empresas pesquisadas j adota t cnicas geis e que um adicional de aproximadamente 7 pretende adotar em no m ximo um ano Figura 3 1 15 4 3 7 68 E Atualmente s o geis E Dentro de 1 ano D Em 12 a 24 meses O Mais que 24 meses W Nunca E N o sei Figura 3 1 Taxa de ado o de t cnicas geis pelas organiza es FONTE DOBBS 2007 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em T
245. e Inova o e Integra o e Iniciativa e Qualidade e Valoriza o Profissional Auto organiza o Comunica o Simplicidade Feedback Coragem Miss o Assegurar por meio de uma pol tica de Prover solu es tecnol gicas informa es e Prover um ambiente computacional adequado e Nossa raz o Estado a educa o p blica de qualidade comunica o para assegurar o cumprimento eficaz seguro para os colaboradores e clientes da SEE PE deser focada em resultados visando garantir o da miss o da SEE PE na realiza o de suas fun es acesso a perman ncia e a forma o plena do aluno pautada nos princ pios de inclus o e cidadania Vis o Tornar se refer ncia nacional em Educa o Ser reconhecida como um agente essencial na Ser reconhecida pela s Onde de qualidade at 2011 constru o de solu es que busquem qualidade na e Busca cont nua pela disponibilidade queremos educa o e no trabalho atrav s da tecnologia desempenho e seguran a do ambiente chegar em computacional da SEE 2011 e Manuten o da estrutura de TI da SEE atualizada observando sempre os princ pios de efici ncia e economicidade MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 228 Como complemento do quadro acima elaboraram se como sugest o as defini es estrat gicas das demais Ger ncias que comp e a STI e que pode s
246. e abordam o tema implanta o de Governan a em TIC com foco espec fico e que se deseja de citar aqui como um referencial para compara o entre o que vem sendo realizado nesta rea do conhecimento e a contribui o realizada por este trabalho Martins 2006 define um Framework para Gerenciamento de Servi os de TI onde se destacam as seguintes caracter sticas a Trata a implanta o do ITIL com um programa de melhoria de TIC que parte de um documento com os objetivos estrat gicos da organiza o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros 261 b As diretrizes para o projeto de implanta o s o definidas exclusivamente pela alta dire o sem a participa o do time e sem considerar outros fatores como n vel operacional recursos servi os dentre outros c Parte da exist ncia de processos de TIC que j estabelecidos que precisam ser melhorados O que n o a realidade de boa parte das organiza es que sequer possuem processos formais definidos d Regrupa os processos de Suporte a Servi os e Entrega de Servi os em tr s macro processos o que pode dificultar o gerenciamento em fun o do modelo de gest o adotado pelas organiza es como o caso de estruturas departamentais e O framework modelado em tr s camadas i Planejamento e Controle ii Gerenciamento dos Servi os e ii
247. e cap tulo A revis o sistem tica realizada neste cap tulo a respeito de metodologias geis est diretamente associada com a necessidade de identifica o dos princ pios valores e boas pr ticas geis que possam ser adequados e aplicados no contexto de Governan a em TIC atrav s da transi o do paradigma da Engenharia de Software para a gest o TIC No Cap tulo 4 ser abordado o modelo proposto por este trabalho onde as informa es coletadas no processo de revis o sistem tica realizado nos Cap tulos 2 e 3 ser o insumos essenciais para os processos de constru o verifica o e valida o do modelo proposto por esta pesquisa MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC Este cap tulo tem como objetivo apresentar a defini o de um modelo gil no apoio Governan a em TIC cuja contribui o concreta se d atrav s da proposi o de princ pios valores boas pr ticas e sistematiza o das iniciativas de TIC que auxiliem as organiza es na implanta o e melhoria de processos e servi os de governan a em TIC atrav s de uma abordagem pr tica inclusive na orienta o de por onde come ar este processo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 114 4 1 Introdu o
248. e caso contou com a participa o ao todo 46 pessoas distribu das conforme Tabela 5 3 Tabela 5 3 Caracteriza o dos Participantes FONTE Elabora o Pr pria Perfil Participantes Superintendente STI 1 Equipe GITI 20 Gestores STI GSTE GISA 2 Assessores da STI 3 Fornecedores Pessoa Jur dica 5 Clientes internos e externos pessoas chave 15 Total 46 8 Trata se de pontos f sicos da rede de comunica o da SEE PE para uso dedicado ao tr fego de dados O Gestor da GITI foi contabilizado no contexto da Equipe GITI MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 211 5 3 2 Identifica o dos Pap is Na Tabela 5 4 encontra se detalhada a rela o entre participantes e pap is deste Estudo de Caso conforme preceitos do MAnGve descritos no Cap tulo 4 desta disserta o Tabela 5 4 Identifica o dos Pap is FONTE Elabora o Pr pria Pap is Perfil Participantes MangueMaster Gestor da GITI 1 MangueBiz Superintendente STI 1 MangueTeam Equipe GITI 19 Gestores STI GSTE GISA 2 ManguesStaff Assessores da STI 3 Fornecedores Pessoa Jur dica 5 Stakeholders Clientes internos e externos pessoas chave 15 Total 46 importante ressaltar que o pesquisador foi atuante no presente Estudo de Caso desempenhando o papel de MangueMaster 5 3 3 Cronog
249. e estes sistemas possu rem somente regras e capacidade estrat gicas locais seu comportamento coletivo caracterizado por uma superposi o de ordem auto organiza o e uma intelig ncia coletiva que maior que a soma MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 96 das partes al m de regularmente exibirem uma habilidade not vel para se adaptarem a ambientes complexos e din micos APM 2003 Por exemplo em uma equipe XP os gerentes de projeto tamb m precisam de um conjunto de pr ticas simples que os guiem que forne am um framework dentro do qual possam administrar e n o de um conjunto de instru es r gidas Seguindo estas pr ticas o gerente torna se um l der com capacidade de adapta o capaz de fixar uma dire o estabelecer regras simples e geradoras do sistema bem como encorajar uma constante avalia o feedback adapta o e colabora o O framework para ger ncia de projeto gil baseado em CAS composto por seis pr ticas chave que juntas ajudam a administrar equipes de desenvolvimento como sistemas adapt veis complexos ao mesmo tempo em que proporcionam liberdade para sobrepor estilos pr prios de lideran a pessoal Uma descri o resumida destas pr ticas apresentada a seguir APM 2003 1 Vis o Direcionada Estabele a uma vis o direcionadora para o projeto e reforce a continuame
250. e o SD 2007 391 397 modus operandi ITSMF SMSA 2007 5 Etnografia PEIRANO 1995 6 Entrevistas BONI e QUARESMA 2005 Na subse o seguinte ser detalhada a atividade An lise da Maturidade Organizacional AMO pertencente ao processo em quest o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 196 4 4 13 1 1 An lise da Maturidade Organizacional AMO Abaixo se encontra a Tabela 4 15 com o detalhamento da atividade em quest o Tabela 4 15 An lise da Maturidade Organizacional AMO Detalhamento FONTE Elabora o Pr pria Finalidade Esta atividade tem por objetivo avaliar o grau de maturidade organizacional para servir de refer ncia para as iniciativas de governan a em andamento Passos 1 Definir da metodologia a ser adotada para a an lise de maturidade 2 Selecionar e ou elaborar o material question rios e outras ferramentas que ser o utilizados no processo de an lise da maturidade 3 Entrevistar os principais Gestores da Organiza o 4 Preencher question rios 5 Analisar dados resultantes do preenchimento dos question rios 6 Coletar sa das das demais atividades do processo 7 Analisar sa das das demais atividades do processo 8 Aferir o Grau de Maturidade da Organiza o Grau de Maturidade em Processo e o Grau de Maturidade em Governan a
251. ealizado e aos compromissos assumidos franqueza e honestidade em seu relacionamento luz desses 4 elementos descritos acima KERZNER 2006 e de um processo de revis o sistem tica SAMPAIO e MANCINI 2007 das principais metodologias geis apresentadas no terceiro cap tulo desta disserta o o MAnGve prop e a ado o de 25 pr ticas geis adaptadas para a realidade de Governan a em TIC atrav s da transi o de contexto da Engenharia de Software para Gest o de TIC Estas pr ticas podem ser avaliadas em toda sua completude no Manual de Refer ncia do MAnGve LUNA 2009 A Figura 4 34 ilustra a aplica o da pr tica gil Jogo do Planejamento adaptada de SCHWABER 2002 para o MAnGve MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 192 Figura 4 34 Ilustra o da aplica o da pr tica Jogo do Planejamento no MAnGve FONTE Elabora o pr pria A comunica o um fator cr tico de sucesso em projetos de qualquer natureza Uma proposta do MAnGve o de definir um padr o de comunica o verbal e escrita objetivo e preciso Para isso o MAnGve sugere que tanto a defini o dos objetivos quanto o planejamento quanto comunica o interpessoal possa ocorrer de maneira SMART BAUER 2009 ALA 2009 BELL 2004 DRUCKER 1954 Na Figura 4 35 encontra se ilustrada a boa pr tica gil SMART Language
252. eava se em leis deterministas e era associada certeza Assim considerava se que a matem tica e as rela es num ricas nos levaram a um conhecimento mais seguro do que nos diziam nossos sentidos Estes m todos s o geralmente processos iterativos que nos conduzem a modelos que representam os fen menos que est o sendo identificados no processo da pesquisa cient fica TARGINO 2000 Neste cap tulo apresentada uma descri o detalhada do processo de revis o sistem tica sobre o estado da arte de Governan a gil Neste contexto s o detalhados os m todos ferramentas fontes de pesquisa resultados e conclus es Em seguida realizada uma ampla descri o a respeito do processo de constru o e refinamento do modelo proposto por esta disserta o S o apresentadas as teorias modelos e processos nos quais a investiga o de baseou as etapas do processo de constru o e os subprodutos de cada etapa Enfim realizada uma apresenta o do modelo resultante deste trabalho em sua plenitude Por fim realizada uma breve compara o entre o modelo proposto e os modelos tradicionais de governan a 4 2 Estado da arte em Governan a gil Com o objetivo de procurar identificar que tipo de trabalho similar ao desta disserta o havia sido ou estava sendo realizado em todo o mundo aplicou se um estudo de Revis o Sistem tica SAMPAIO e MANCINI 2007 apoiado por t cnicas Bibliom tricas e Ciencio
253. ecomend vel para organiza es de qualquer natureza e tamanho A Figura 2 6 ilustra o resultado de uma pesquisa que demonstra a tend ncia do aumento de ado o de ITIL Em fun o de sua origem no Reino Unido o ITIL come ou a se difundir inicialmente pela Europa e a partir da se disseminar para o restante do mundo COX 2004 Contudo de 2001 a 2004 a quantidade de membros norte americanos no iTSMF j tinha praticamente triplicado alcan ando a marca de mil e seiscentos membros enquanto no ano de 2003 o n mero de cap tulos do iTSMF nos EUA triplicou para vinte COX 2004 A Figura 2 6 d uma boa vis o de como o interesse em ITIL tem se propagado nas organiza es MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 39 Interesse no ITIL Implementando ativamente ITIL 18 Avalia o Est gio Piloto 12 11 Figura 2 6 Resultado da pesquisa sobre as inten es de ado o de ITIL Fonte COX 2004 Contudo a ado o do ITIL est em crescimento nos EUA BALL 2005 Isto evidente pelo fato de que cada vez mais ferramentas de TIC t m o selo ITIL compliant em seus materiais de divulga o Segue uma pequena lista de organiza es que implementaram ou encontram se a implementar o ITIL e Microsoft Microsoft Operations Framework MOF e HP IT Service Management Reference Model e IBM
254. ecutados para garantir a qualidade do produto resultante Pessoas s o tratadas como recursos alocados da mesma forma que equipamentos e ferramentas Desconsidera o talento pessoal o que acaba afetando o morale em consequ ncia a produtividade da equipe orientado a pessoas para melhor gerenciar projetos de governan a pessoas devem ser tratadas como seres inteligentes e criativos e n o como recursos pois cada pessoa apresenta um ritmo de trabalho nico e completamente diferente que fruto da sua viv ncia pessoal Os membros da equipe escolhem as tarefas que ir o desenvolver durante a itera o seguinte al m de estimarem o tempo a ser gasto com elas o que aumenta a motiva o o comprometimento e a produtividade das equipes S o r gidos pressup em que poss vel especificar de antem o todas as necessidades do neg cio a serem alcan adas dificultando a realiza o de altera es e comprometendo a evolu o natural da competitividade organizacional Est o mais voltadas para o cumprimento do escopo previsto para a conclus o do projeto do que para a efetividade de suas a es no alcance do patamar competitivo necess rio ao neg cio que originou a iniciativa de governan a flex vel e iterativo adapta se constantemente ao conjunto de necessidades do neg cio mais atual a cada itera o equipe t cnica equipe de neg cio e demais stakeholders decidem sobre quais caracter sticas devem ser adici
255. ed na aba 102 FIGURA 3 9 O PROCESSO DSDM FONTE ADAPTADO DE DSDM 2003 ssssnsssssnsssensnnesserisssrenssrensnrrensrresssrensssrensne 106 FIGURA 3 10 CICLO DE VIDA DO ASD FONTE ADAPTADO DE HIGHSMITH 2002 ss nsesnseesnssssensnsrensnressrsesssrinsssrensne 108 FIGURA 4 1 DISTRIBUI O POR ANO DE PUBLICA O DOS RESULTADOS DA PESQUISA BIBLIOM TRICA SOBRE GOVERNAN A GIL FONTE ELABORAC O PR PRIA ssrin ra a go aa o a O T EAE E Sato 116 FIGURA 4 2 CATEGORIZA O DOS RESULTADOS DA PESQUISA BIBLIOM TRICA SOBRE GOVERNAN A GIL FONTE ELABORA O PROPRIA ann ea a TAS a a a a a e ea a E E a E e aE a ESEE 119 FIGURA 4 3 METODOLOGIA DE ELABORA O DO MODELO PROPOSTO FONTE ELABORA O PR PRIA ssssssssssssssssssssesssssssssssese 122 FIGURA 4 4 TAMANHO DO ESPA O AMOSTRAL FONTE ELABORA O PR PRIA FIGURA 4 5 FORMATO DA PESQUISA FONTE ELABORA O PR PRIA ssssssssssssssessserersssssrerersssssrererrrsssnererensssnsrerensssserrrett 131 FIGURA 4 6 FORMATO DA PESQUISA FONTE ELABORA O PR PRIA sssssssssrssssessssrersssssrerersssssrerererssseererensssnsrerensssserrrete 131 FIGURA 4 7 PERFIL DOS PESQUISADOS FONTE ELABORA O PR PRIA sssssssssssssessssressssssrerersssssrererssssserrerensssnsrerensssssrrrete 132 FIGURA 4 8 CURVA DE SUPERF CIE DA RELA O ENTRE OS CONCEITOS DAS TABELAS DA PESQUISA FONTE ELABORA O PR PRIA 134 FIGURA 4 9 DIAGRAM
256. eias fundamentais Em terceiro lugar o modelo foi muito frut fero na condu o do presente Estudo de Caso conforme considera es abaixo o Resultados Concretos Ao final de duas mar s foram realizadas a Implanta o e melhoria da fun o de Service Desk Service Support ITIL V2 OGC SS 2001 e dos seguintes tr s processos de Governan a em TIC ITSMF 2008 Gerenciamento de Demandas Service Strategy ITIL V3 OGC SS 2007 Gerenciamento de Incidentes Service Support ITIL V2 OGC SS 2001 Gerenciamento de N veis de Servi o Service Delivery ITIL V2 OGC SD 2001 o Resultados Culturais e Sist micos Fica evidenciado ao se analisar os resultados alcan ados pelo Estudo de Caso luz da Figura 2 11 percept vel que a aplica o do MAnGve conduziu a equipe da GITI de um modelo de gest o baseado em apagar inc ndios num primeiro momento a um estado reativo ao final da 12 mar Esta an lise evolui quando se analisa o contexto da 22 mar onde j s o percebidos progressos na dire o de uma atua o proativa Contudo distingu vel a evolu o do posicionamento da TIC na organiza o no caminho para um papel mais estrat gico que permite orientar suas iniciativas em termos MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 252 de gest o de servi os e que dever estar sendo co
257. ela 4 6 a sua Matriz de resposta do question rio era ponderada aritmeticamente pelo peso do perfil equivalente gerando uma Matriz Ponderada de Resposta Individual MPRI iii A MPRI de cada pesquisado era ent o ponderada sendo computada no resultado da Matriz de Resposta Unificada MRU da Pesquisa iv Alguns pontos de diverg ncia identificados eram analisados sob a luz da justificativa apresentada pelo pesquisado Caso fosse identificada alguma inconsist ncia na justificativa todo o question rio era descartado 4 An lise dos Resultados i Caracteriza o do Espa o Amostral 1 Tamanho Ao todo foram recebidos 35 trinta e cinco question rios dos quais 9 nove foram descartados por apresentarem preenchimento incorreto ou incompleto conforme Figura 4 4 abaixo Figura 4 4 Tamanho do Espa o Amostral FONTE Elabora o Pr pria MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 131 2 Forma Dos 26 vinte e seis question rios que compuseram o espa o amostral da pesquisa 12 doze foram respondidos e encaminhados por meio eletr nico e 14 catorze respondidos em question rios previamente impressos em papel e entregues pessoalmente conforme Figura 4 5 Figura 4 5 Formato da Pesquisa FONTE Elabora o Pr pria 3 Sexo A distribui o dos pesquisados por sexo pode ser vi
258. elo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 47 o Al6 Gerenciar mudan as o AI7 Instalar e certificar Solu es e Mudan as Entrega e Suporte Tem como foco as entregas reais dos servi os requeridos que abrangem as opera es tradicionais sobre aspectos de seguran a e continuidade at treinamento Para possibilitar a entrega dos servi os ser necess rio criar processos de suporte Este dom nio tamb m inclui o processamento de dados pelos sistemas de aplica es Os objetivos de controle de alto n vel referentes a este dom nio s o DS1 Definir n veis de Servi os DS2 Gerenciar Servi os de Terceiros DS3 Gerenciar Performance e Capacidade DS4 Garantir Continuidade dos Servi os DS5 Garantir Seguran a dos Sistemas DS6 Identificar e Alocar Custos DS7 Educar e Treinar usu rios DS8 Gerenciar Servi os de Suporte e Incidentes DS9 Gerenciar a Configura o DS10 Gerenciar Problemas DS11 Gerenciar Dados DS12 Gerenciar os Ambientes F sicos DS13 Gerenciar Opera es Monitora o e Avalia o respons vel por controlar os processos de TI que devem ser avaliados regularmente nos aspectos de qualidade e conformidade MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 48 Os objeti
259. elo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 209 Administra o das Redes de Dados e Comunica o fazendo inclusive a interface com a PE Multidigital para atendimento dos Servi os de Telefonia da Secretaria e Unidade de Seguran a da Informa o esta unidade respons vel pelas atividades de seguran a enfatizando a es de preven o monitoramento e backup das informa es que trafegam diariamente nas redes da Secretaria Ao todo s o 20 colaboradores com um perfil profissional bastante diversificado conforme pode ser visto na Tabela 5 2 Tabela 5 2 Caracteriza o do Perfil da Equipe da GITI FONTE Elabora o Pr pria Perfil Colaboradores Gestor 1 Assessor 1 Administrador de Redes 1 Analista de Padroniza o e Auditoria 3 Analista de Suporte 2 Ilustrador Digital 1 Jornalista T cnico em Telecomunica es 2 Webdesign 2 Total 20 A GITI est passando por um momento muito especial com a chegada de novos colaboradores para amplia o da equipe que se encontrava subdimensionada h algum tempo antes de junho de 2009 a equipe possu a metade de seu atual contingente Neste contexto est aproveitando a oportunidade para implanta o de um novo Modelo de Gest o baseado em Governan a em TIC atrav s da aplica o do MAnGve com o objetivo de melhorar a qualidade de seu atendimento bem
260. em TIC 150 vocalista j falecido da banda Chico Science e Na o Zumbi idealizador do r tulo mangue e principal divulgador das ideias ritmos e contesta es do Manguebeat MANGUEBEAT 2009 Outro grande respons vel pelo crescimento desse movimento foi Fred 04 vocalista da banda Mundo Livre S A e autor do primeiro manifesto do Mangue de 1992 intitulado Caranguejos com c rebro O objetivo do movimento surgiu de uma met fora idealizada por Zero Quatro ao trabalhar em v deos ecol gicos Como o mangue era o ecossistema biologicamente mais rico do planeta o Manguebeat precisava formar uma cena musical t o rica e diversificada como os manguezais Devido a principal bandeira do mangue ser a diversidade a agita o na m sica contaminou outras formas de express o culturais como o cinema a moda e as artes pl sticas O Manguebeat influenciou muitas bandas de Pernambuco e do Brasil sendo o principal motor para Recife voltar a ser um centro musical e permanecer com esse t tulo at o momento NERCOLINI 2005 A Figura 4 16 uma composi o visual que ilustra alguns s mbolos marcantes do movimento Manguebeat como Chico Science e Na o Zumbi e a alus o ao caranguejo forte refer ncia do movimento manguebeat Figura 4 16 Movimento Manguebeat FONTE Adaptado de MANGUEBEAT 2009 Fazendo uma singela analogia deseja se que o MAnGve se torne um ecossistema metodol gico fronteiri o de transi o entre os
261. em ser vistos na Tabela 3 1 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 82 Tabela 3 1 Princ pios geis FONTE BECK et al 2001 ID Princ pio P1 A prioridade a satisfa o do cliente mediante o r pido e cont nuo fornecimento de software que agregue um valor ao neg cio P2 As mudan as s o bem vindas mesmo no final do desenvolvimento principalmente se as altera es dar o vantagem competitiva para os nossos clientes P3 Fazer entregas frequentes de software que funcione a partir de um par de semanas a um par de meses sempre procurando o menor intervalo tempo entre as entregas P4 As pessoas de neg cio executivos e os desenvolvedores devem trabalhar juntos diariamente e ao longo de todo o projeto P5 Construir o projeto em torno de indiv duos motivados Fornecer todo apoio necess rio ao ambiente do projeto e confiar plenamente na equipe P6 O di logo face a face a mais eficiente e eficaz forma de comunicar as informa es dentro da equipe de desenvolvimento P7 Software que funciona a principal medida de progresso P8 Os processos geis promovem um desenvolvimento sustent vel Os promotores usu rios e desenvolvedores devem ser capazes de manter um ritmo de trabalho constante por tempo indeterminado P9 A aten o cont nua qualidade t cnica e ao bom design mel
262. empo de minha companhia para realiza o deste trabalho MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna vi Agradecimentos e Primeiramente agrade o a Deus pela d diva da vida e por tudo que tenho alcan ado sobretudo pela gra a de ter sempre tanto mais a agradecer do que a pedir e Aos meus pais Rizalva e Edson que me deram a vida e que foram fundamentais na minha forma o e educa o parcela essencial do que sou e minha esposa Diane pelo carinho paci ncia e dedica o em todo este per odo que antecedeu a conclus o deste trabalho e minha sogra Marisa que sempre me teve em suas ora es nesta caminhada e Aos meus orientadores Hermano e Magdala pela oportunidade e cr dito recebidos e Ao Jo o Carlos que estimulou esta iniciativa aceitou o desafio forneceu o respaldo institucional e acreditou nos resultados deste trabalho e Ag ncia de Tecnologia da Informa o do Estado de Pernambuco que permitiu e incentivou a realiza o deste Mestrado e Aos meus pares e minha Equipe que tornaram vi vel o estudo de caso deste modelo e Aos meus colaboradores e incentivadores frequentes que sempre me brindaram com suas opini es cr ticas e sugest es dos quais cito os mais constantes Cleyverson Costa Fernando Tompson e Daniel Penaforte e Ao Juliano Cavalcanti e ao Luiz Agostinho que criaram e produziram a identidade visual do modelo e minha irm Ana Paul
263. encontrado no nordeste e sudeste do Brasil e no estado da Fl rida EUA quase sempre em locais entre o mangue lamacento e o in cio da mata normalmente em terreno arenoso AMBIENTEBRASIL 2009 Na Figura 4 18 pode se observar a mascote do MAnGve nos dois estilos em que representado A Estilo ilustra o para aplica o did tica B Estilo realista para divulga o B Figura 4 18 Z Guai mascote do MAnGve FONTE Elabora o pr pria MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 152 4 4 2 O que o MAnGve O MAnGve um modelo gil para implanta o e melhoria dos processos de governan a em TIC para organiza es de qualquer natureza e tamanho que prov uma abordagem de a o pr tica adaptativa orientada a pessoas de maneira flex vel e iterativa buscando continuamente a simplicidade 4 4 3 O que o MAnGve n o O MAnGve n o uma biblioteca de infraestrutura de TIC ou um guia de boas pr ticas em governan a em TIC nem tem a pretens o de suplantar ou substituir os modelos existentes em governan a em TIC Sua grande ambi o a de complementar o corpo de conhecimento em governan a em TIC j existente e se tornar uma alternativa sua aplica o atrav s de uma abordagem gil adaptativa e pr tica de como implantar e melhorar continuamente os processos de
264. enharia de Software Modelo gil no apoio Governan a em TIC MAnGvebiz Model Based Management Mar Improvement MAnGvemaster Mar Restrospective Matriz de Resultado Unificado MAnGvestaff MAnGveteam Mar Review Office of Government Commerce Pesquisa de Clima Organizacional Plan Do Check Action Planejamento Execu o Verifica o e Avalia o Fases do Ciclo de Vida do MAnGve Plano de Implanta o de Governan a ou Planejamento de Implanta o de Governan a Planejamento Iterativo e Incremental Priorizar Iniciativas de TIC para o Neg cio MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Abrevia es PIT PM PMBOK PMI PoP PSC RAD RAP RIP RSL SEE PE SLA SLO SMART SNC SOA STI TI TIC XP XPM YP XX Significado Prospectar Iniciativas de TIC para o Neg cio Project Management Project Management Body of Knowledge Project Management Institute Publish or Perish Pesquisa de Satisfa o de Clientes Rapid Application Development Rapid Application Planning Rapid Implantation Planning Revis o e Ajustes das SLAs dos Servi os Secretaria Estadual de Educa o de Pernambuco Service Level Agreement Service Level Objective Specific Measurable Achievable Relevant and Timely Sondagem do N vel de Conhecimento da Equipe Service Oriented Architecture Superintend ncia de Tecnologia da Informa o Tecnologia da Informa o Tecnologia da In
265. enomina o mais aplicada o ITIL Neste cap tulo ser adotado o segundo Caso MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 27 2 6 1 1 Hist rico O Office of Government Commerce OGC originou a Vers o 1 do ITIL que foi chamada a Government Information Technology Infrastructure Management GITIM Esta Vers o 1 bastante diferente da vers o atual Parte desta diferen a devida gradual maturidade do ITIL e s mudan as na ind stria de TI Entre o desenvolvimento da Vers o 1 e o ano 2001 o n mero de documentos livros utilizados no ITIL cresceu para mais de 32 No ano 2000 a Microsoft utilizou ITIL como base para o desenvolvimento do seu framework propriet rio Microsoft Operations Framework MOF No ano 2000 tamb m se p de presenciar a British Central Computer and Telecommunication Agency CCTA passar a ser o OGC ITIL 2009 Embora j exista h mais de uma d cada o ITIL passou a ser mais amplamente divulgado apenas recentemente devido necessidade das organiza es de redu o de custos garantia da produtividade cont nua e fazer com que a TI agregue valor ao neg cio Para tanto se faz necess rio a aplica o das melhores pr ticas A Vers o 2 do ITIL foi lan ada em 2001 Atualmente esta cont m apenas 8 livros Os processos do ITIL foram publicados em oito volumes principais ou livros
266. enta o da organiza o indicando o caminho por onde iniciar o processo de implanta o de Governan a em TIC como fundamental na condu o do processo no alcance dos objetivos propostos e na indica o de pontos significativos de melhoria para as mar s que compuseram este Estudo de Caso com tamb m para mar s vindouras no aperfei oamento dos processos j iniciados e no aprendizado para implanta o de novos processos Desta forma pode se concluir que a aplica o do modelo superou as expectativas de todos os envolvidos e est sendo uma grande contribui o para a implanta o e melhoria dos processos de Governan a em TIC na Secretaria de Educa o do Estado de Pernambuco O fato da segunda mar n o ter alcan ado plenamente todos os objetivos estrat gicos propostos pode ser avaliado de forma compreens vel e justificada pela precipita o natural causada pelo excesso de confian a no MAnGve Em outras palavras os excelentes resultados obtidos pela 12 mar alimentaram fortemente as expectativas de todo time principalmente do Manguestaff Isso fez com que ap s um in cio t mido o time desejasse impor uma velocidade muito maior evolu o das conquistas j alcan adas motivado pelo sucesso da primeira mar Isso traz como ensinamento a utiliza o de um pouco mais de cautela para a defini o dos objetivos das pr ximas mar s de forma que s o mais desej veis vit rias plenas consistentes e perenes num es
267. ente considerando que faz parte do contexto imediato de constru o de um processo estruturado para rea o a crises gerenciar incidentes Por isso faz sentido ser o ponto de partida DUBIE 2005 O Gerenciamento do N vel de Servi os objeto de preocupa o de quase todos os gestores de TIC atualmente MENDEL e PARKER 2005 ficou em segundo lugar frente da Ger ncia de Configura o Estes processos s o aqueles que lidam diretamente com as preocupa es dos clientes de TIC especialmente os usu rios finais e os executivos de neg cio A Ger ncia de Disponibilidade e a Ger ncia de Mudan a foram os seguintes colocados Estes processos s o os pr requisitos para um Gerenciamento de Incidentes e Gerenciamento do N vel de Servi o bem sintonizados DUBIE 2005 Os restantes processos que ocupam os ltimos lugares do ranking fazem entender que as empresas est o mais preocupadas com a disponibilidade dos servi os do que com a performance e servem como par metros de pontos de partida de implanta o do ITIL MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 37 2 6 1 7 Coment rios sobre pr ticas de sucesso Mesmo considerando que as caracter sticas de cada organiza o influenciam de forma decisiva existem algumas min cias que parecem ser determinantes como pr ticas de sucesso para projetos de aplica o do
268. er recursivamente a pergunta como deve ser um modelo de apoio governan a em TIC que oriente de forma pr tica e reprodut vel a implanta o e a melhoria dos processos e servi os de governan a em TIC das Organiza es de forma adaptativa orientado a pessoas de maneira flex vel e iterativa e buscando constantemente a simplicidade No desafio de responder a pergunta acima iniciou se a constru o do modelo com base nos seguintes fatores de produ o i ampla revis o bibliogr fica considerando os dom nios de conhecimento de governan a em TIC metodologias geis regulamenta es e padr es de mercado relacionados ii estudo dos fatores cr ticos de sucesso dos projetos de governan a em TIC atrav s da an lise de diversos estudos de caso sobre o assunto iii um caso real para aplica o e refinamento do modelo em constru o onde foram levados em considera es aspectos como padr es organizacionais restri es e premissas do ambiente organizacional Uma representa o da colabora o destes insumos pode ser vista na Figura 4 10 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 140 im Insumos Processo de Constru o do Modelo Processo foto SI oo E gil de apoio Governan a Me ecedasaiadoso ietudsiscasadbssco isa Produto em TIC Figura 4 10 Diagrama representativo
269. er visto na Figura 5 11 STI MISS O Prover solu es tecnol gicas informa es e comunica o para assegurar o cumprimento eficaz da miss o da SEE PE GITI MISS O Fornecer e manter um ambiente computacional adequado e com seguran a para os usu rios da SEE na realiza o de suas fun es GISA MISS O Desenvolver e Manter os Sistemas de TI alinhado com o planejamento da SEE e dentro dos padr es de produtividade e qualidade negociados com os clientes GSTE MISS O Promover o uso eficiente dos recursos de inform tica do SEE atrav s de um servi o eficaz de suporte t cnico e da dissemina o do melhor uso desses recursos Figura 5 11 Proposta de vis o estrat gica integrada entre as Unidades Organizacionais da STI FONTE Elabora o pr pria Enfim realizou se a An lise de Maturidade Organizacional AMO que gerou como resultado os n veis de maturidade da organiza o em do ponto de vista Institucional e em Processos atrav s da aplica o da Metodologia e Question rios de Auto avalia o de Maturidade HAMMER 2007 Obteve se como resultado os gr ficos apresentados na Figura 5 12 Figura 5 13 e Figura 5 14 N vel de Maturidade da Organiza o Lideran a Cultura Conhecimento Governan a Figura 5 12 N vel de Maturidade da Organiza o e seus fatores FONTE Elabora o pr pria MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC
270. era o as coisas n o Sair de andada saem conforme planejado Um Servi o provido para um ou mais Clientes por um Provedor de Servi o de TI Um Servi o de TI baseado no uso da Tecnologia da Servi os de TI Informa o e oferece apoio aos Processos de Neg cio de Clientes Um Servi o de TI composto pela combina o de pessoas Processos e tecnologias que devem ser definidas por meio de um MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 164 Tabela 4 11 Subconjunto do Gloss rio de termos b sicos do MAnGve FONTE Adaptado de LUNA 2009 Continua o Termo Significado Acordo de N vel de Servi o Caranguejo pequeno Membro recente do MangueTeam com pouca experi ncia profissional aprendiz Foram assimilados e adaptados no gloss rio do MAnGve alguns termos da cultura Manguebeat NERCOLINI 2005 para caracterizar alguns conceitos chave do modelo Outros conceitos ser o introduzidos ou alinhados nas se es seguintes 4 4 7 Modelo de Ciclo de Vida O MAnGve adota o desenvolvimento iterativo e incremental possuindo um ciclo de vida que consiste de v rias itera es com o objetivo de diminui o dos riscos onde cada itera o resulta na implanta o ou melhoria de um ou mais processos e ou servi os de governan a em TIC Uma itera o incorpor
271. ererererererera 212 FIGURA 5 6 PROCESSO DE GEST O DE DEMANDAS PGD DESENHO FONTE ELABORA O PR PRIA ccciisscsseeseeetereeeees 219 FIGURA 5 7 PROCESSO DE GEST O DE DEMANDAS PGD AUTOMATIZA O DA TELA DE TRIAGEM FONTE ELABORA O PR PRIA FIGURA 5 8 S RIE HIST RICA DAS DEMANDAS DO PGD INDICADORES DAS DEMANDAS ABERTAS CONCLU DAS E PENDENTES FONTE ELABORA O PR PRIA FIGURA 5 9 VERS O INTERMEDI RIA DO MANGVE COM 12 PROCESSOS FONTE ELABORA O PR PRIA FIGURA 5 10 POSICIONAMENTO DO GCTI NO ORGANOGRAMA DA SEE FONTE ELABORA O PR PRIA ciceeeeeeterereresa 226 FIGURA 5 11 PROPOSTA DE VIS O ESTRAT GICA INTEGRADA ENTRE AS UNIDADES ORGANIZACIONAIS DA STI FONTE ELABORA O PR PRIA ts i stara dose is Da vias s o ERES SE E E CARS CENTRE DS LOES EEN AR vide donas casa aaa TETT 228 FIGURA 5 12 N VEL DE MATURIDADE DA ORGANIZA O E SEUS FATORES FONTE ELABORA O PR PRIA ccceeeeeeetererera 228 FIGURA 5 13 N VEL DE MATURIDADE DA ORGANIZA O EM PROCESSOS E SEUS FATORES FONTE ELABORA O PR PRIA 229 FIGURA 5 14 N VEL DE MATURIDADE ORGANIZACIONAL S NTESE FONTE ELABORA O PR PRIA ceeeerererererererererera 229 FIGURA 5 15 PROCESSO DE GEST O DE INCIDENTES AJUSTES DA 22 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA ccceeeetetetetes 239 FIGURA 5 16 PROCESSO DE GEST O DE SERVI OS AJUSTES DA 22 MAR FONTE ELABORA O PR PRIA
272. es sobre sua aplica o pr tica O que dificulta em muito a sua ado o por parte das organiza es Esta car ncia de orienta o a o ocasiona uma grande dificuldade nas organiza es em identificar por onde come ar as iniciativas de implanta o de Governan a em TIC MENDEL amp PARKER 2005 Em muitos casos esta situa o conduz inevitavelmente a organiza o contrata o de servi os de consultoria especializada o que com efeito requer altos investimentos e muitas vezes faz com que o processo se torne moroso Esta an lise confirma a relev ncia da proposta realizada por esta pesquisa Nas se es seguintes ser o explorados outros aspectos relacionados ao tema que servir o de base para elabora o do modelo proposto a ser detalhado no Cap tulo 4 desta disserta o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC Tabela 2 5 Compara o entre os modelos revisados FONTE Elabora o pr pria 67 M todos Foco prim rio Principais Caracter sticas Limita es Car ncias ITIL Governan a em TIC Concentra se no Gerenciamento de Servi os de TIC Os processos N o possui m todo de implanta o descritos s o gen ricos aplicam se independentemente da N o cont m um mapa detalhado dos processos tecnologia plataforma tipo ou tamanho do neg cio envolvido N o for
273. especializada do MangueBiz Sess o de RIP com PII A seguir encontra se a Tabela 5 7 com os objetivos estrat gicos e os cen rios de sucesso de refer ncia da mar Tabela 5 7 Objetivos estrat gicos da 12 Mar FONTE Elabora o Pr pria ID Objetivo Cen rio de Sucesso 1 Implantar um Processo de Gest o de Processo internalizado pela Equipe uso Demandas que possa servir como instrumento institucionalizado indicadores de gerenciamento dos servi os de TIC estabelecidos e medidos periodicamente prestados pela GITI SEE servindo como instrumento de gest o e direcionamento para melhorias MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 215 A Tabela 5 8 ilustra o alinhamento das iniciativas da mar em quest o com o ICTGBOK Tabela 5 8 Alinhamento das Iniciativas da 1 Mar com o ICTGBOK FONTE Elabora o Pr pria ID Iniciativa Manguelog Item Alinhamento Processo Servi o ICTGBOK 1 Colocar em produ o um Fun o Service Demanda Todos ITIL processo que sirva como Desk instrumento de gest o das demandas de TIC da GITI 5 4 1 3 Capacita o A seguir encontra se a Tabela 5 9 que descreve de forma sucinta as principais abordagens de cada atividade do processo em quest o Tabela 5 9 S ntese da aplica o do Processo de Capacita o na 12 Mar FONTE
274. esponsabilidades do processo por parte do time Conscientizar a equipe e realizar cobran a de resultados atrav s da an lise dos indicadores e reuni es de acompanhamento 2 Caracteriza o incorreta das associa es de Servi os e Tipos de Incidentes Inexperi ncia da Equipe nesta opera o e falta de assimila o do Cat logo de Servi os Realiza o de reuni es espec ficas para maior difus o das SLAs 3 Parte dos resultados n o condizentes com a realidade Registro do incidente a posteriori de sua resolu o gerando tempos de atendimento irreais Conscientizar a equipe e realizar cobran a de resultados atrav s da an lise dos indicadores e reuni es de acompanhamento Resolu o de Incidentes ou atendimento a servi os realizados com esquecimento ou preenchimento tardio de seus registros Conscientizar a equipe e realizar cobran a de resultados atrav s da an lise dos indicadores e reuni es de acompanhamento 4 Identifica o de Servi os que n o deveriam estar sendo realizados pela Equipe da GITI A falta de um Cat logo permitia que n o houvesse clareza nas fronteiras de atua o de cada Unidade Gestora da STI Negociar transfer ncia dos Servi os para o Cat logo de Servi os da GSTE Realizar gradativa orienta o aos nossos clientes destas mudan as z E importante ressaltar que as informa es dos indicadores do m s de Novembro d
275. esre 255 6 1 PROBLEMAS HIP TESES E CONSIDERA ES ccccceerreeeteeeeeeeeererereeeeaaneaaererenenaanaaaaeereanaaanaaarerenneaneaeererenanaanta 256 6 2 CONCLUS ES crus cii a Tema ato a a dba CRE De E LADA LEA GO PS ED ASA Aaa ORE NOAD OCR NTATO ASR INCRN CLA AAGE ARAALE CO AEE Aaaa iraia 258 6 3 TRABALHOS RELACIONADOS renna aae iiaeia titere ia baia dona o dc gaia diaa ia aa aaa Engano iaat iea 260 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna 7 6 4 CONTRIBUI ES cus ianaios fear a ias Ba Ps dn atas cabia e ot Sad Ga Sia da AS Sa o Ros AS fre DAS Data FEED Se Arado aa Sd 263 6 4 1 BENEF CIOS ESTIMADOS DO MANGVE PARA AS ORGANIZA ES ctetetereeerererererererererererererererererererererererera 264 6 4 2 BENEF CIOS ESTIMADOS DO MANGVE PARA OS CLIENTES 6 5 PRINCIPAIS DIFICULDADES E LIMITA ES ENCONTRADAS ccccccerereeeeeeeeerererererereaeeeaererereneaneeaererenneaneaaererenanennta 6 6 TRABALHOS FUTUROS ustase co taaie kirai ei E EEEE EROE ade Sra s e Te La a ias IRalore Lea A Ter Tu ares E A tar cagar s 6 7 CONSIDERA ES FINAIS souza seseuegrno ano uia o can no seara e dee eeii ir EL de aids ancora AEE ab sara E ida dra eai REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ececeeereeereerereererereererrerereerereesererserertesereeserereseresereesereeseseresenaesenees 269 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jo
276. essesesesesrssesesesrsresrsesesneseseseonsnssrsesssneneseee 113 41 VINTRODU O scr meses ao TA a Sra Pa e Sd Eb PD O E dba DO AEA S 4 2 ESTADO DA ARTE EM GOVERNAN A GIL ccciiiseeererer creo aerea aee tatata tatararaa taratara aaa aerea aaa raia easier 4 3 METODOLOGIA PARA ELABORA O DO MODELO cccccceeeerrerereeneeeeeaerereneeaaneaaarereneneaaaaaererereaeaaantarereseenaanneates 4 3 1 ESTABELECIMENTO DAS BASES SUBJACENTES AO MODELO PROPOSTO 4 3 1 1 PESQUISA DE SONDAGEM CONCEITUAL 4 3 1 1 1 DESCRI O DA PESQUISA 4 3 1 1 2 AN LISE DOS RESULTADOS 4 3 2 DEFINI O DA DELIMITA O E DO ESCOPO DO MODELO 4 3 2 1 ADEQUA O DOS M TODOS 4 ssssa cre araa eia cs donas da IN ae DIAL ETA CEC apa RATE AULA a Cia ssa Ra cada 4 3 2 2 DEFINI O DO TERMO GOVERNAN A GIL EM TIC 4 3 3 PROCESSO DE REFINAMENTO DO MODELO CONSTRU O VERIFICA O E AVALIA O ceseererereeeeemerererereaeanas 139 4 3 3 1 VALIDA O DO MODELO ssss ass a poeta des Dana aii VET Sosa o ias das Rad a EUR NUA dE R i TEA arado 144 4 3 3 2 FERRAMENTAS UTILIZADA Sassi ainn n dean edu dae dada nes dad a e dia did dd das dad dd E dada a ati d i 145 4 4 MODELO GIL NO APOIO GOVERNAN A EM TIC MANGVE ciierererereraeerea aerea ear aaa ari enar aaa 147 441 ORIGENS 4 4 2 O QUE O MANGVE 44 3 O QUE O MANGVE N O 4 4 4 VIS O GERAL sicoiir 4 4 5 PRINCIPIOS MISS O E VALORES siseensasi danna eana ii
277. esta fase criada a lista de backlog das funcionalidades requisitos do produto a ser constru do Esta lista atualizada constantemente aplicando detalhes aos itens A fase de planejamento inclui outras atividades como a defini o da equipe de desenvolvimento as ferramentas a serem usadas os poss veis riscos do projeto e as necessidades de treinamento e a fase de arquitetura do projeto inclui a arquitetura baseada no planejamento corrente da lista de backlog Desenvolvimento development phase nesta fase s o identificadas as vari veis t cnicas e do ambiente Essas vari veis s o consideradas em todo o projeto aumentando a flexibilidade para o acompanhamento das mudan as O software desenvolvido em unidades b sicas Sprints s quais novas funcionalidades s o adicionadas As Sprints seguem o desenvolvimento tradicional ou seja an lise em seguida o projeto implementa o e testes Para cada Sprint feito um planejamento que deve durar no m ximo um m s P s planejamento post game phase nesta fase realizada a libera o do produto ao cliente Verificam se todas as funcionalidades foram implementadas e se est o de acordo com as exig ncias do cliente Nesta fase s o feitas as etapas de integra o testes finais no software e documenta o No Scrum todo o desenvolvimento feito em itera es todo o esfor o orientado para que seja apresentado um novo conjunto de funcionalidades ao final de cada
278. etivo O m todo gil Scrum tem como objetivo segundo Schwaber 2002 definir um processo para projeto e desenvolvimento de software orientado a objeto que seja focado nas pessoas e que seja indicado para ambientes em que os requisitos surgem e mudam rapidamente O Scrum tamb m considerado um m todo espec fico para o gerenciamento do processo de desenvolvimento de software Scrum apresenta uma abordagem emp rica formada por algumas ideias da teoria de controle de processos industriais para o desenvolvimento de software reintroduzindo as ideias de flexibilidade adaptabilidade e produtividade O foco do m todo encontrar uma forma de trabalho dos membros da equipe para produzir o software de forma flex vel e em um ambiente em constante mudan a O m todo baseado em princ pios semelhantes aos de XP equipes pequenas requisitos pouco est veis ou desconhecidos e itera es curtas para promover MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 91 visibilidade para o desenvolvimento As equipes de um projeto podem ser formadas por cinco a nove pessoas Seu ciclo de vida baseado em tr s fases principais A fase de pr planejamento desenvolvimento e a fase de p s planejamento O pr planejamento dividido em duas fases secund rias a fase de planejamento e a de arquitetura do projeto Pr planejamento pre game phase n
279. etivos financeiros derivados da vis o e da estrat gia organizacional KAPLAN e NORTON 1997 A rela o do BSC com o contexto de Gest o em TIC est intimamente associada defini o de metas estrat gicas para organiza o e ao acompanhamento de seu cumprimento por meio de indicadores de neg cio 2 7 2 IT Flex A metodologia IT Flex uma metodologia de gest o de TIC que tem por objetivo dotar a rea de TIC de um elevado grau de flexibilidade fazendo com que ela colabore com o aumento da adaptabilidade da organiza o O IT Flex deriva da 3IM InterProm s Incremental Implementation Methodology e possui como proposta o conceito de F brica de Servi os de TIC INTERPROM 2002 Em 1996 InterProm USA na Holanda formalizou e publicou numa revista cientifica a sua metodologia de implementa o e chamou lhe de 3IM Um dos elementos chave da metodologia era definir quatro aspectos b sicos enquanto se implementava uma solu o de Gest o de Servi os de TIC para uma organiza o IT Services IT Processes IT Organization e IT Technology abreviado para SPOT INTERPROM 2002 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 57 Em sua proposta IT Flex sugere a transforma o da rea de TIC em uma provedora de servi os de forma continuada para a organiza o Por isso parte da estrutura o dos diferentes processos da
280. etr nico ou com rcio exterior A agilidade presente nestes contextos se referia muito mais a necessidade do que propriedade das iniciativas relacionadas ORANJE e WEEHUIZEN 2009 6 N o se aplica N A foram classificados aqui os conte dos sem rela o com o objetivo da pesquisa podem se destacar relat rios t cnicos slides e outros documentos que mencionavam o termo agile governance sem o contexto esperado ou mesmo quando as duas palavras sequer faziam parte da mesma frase Nestas seis categorias todos os 75 resultados obtidos foram classificados originando a Tabela 4 2 Nesta tabela consta ainda uma s tima categoria que seria a aplica o do termo governan a gil na acep o da proposta desta disserta o resultado este que n o foi identificado em nenhum dos resultados da pesquisa MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 119 Tabela 4 2 Resultados das Pesquisas Bibliom tricas e Cienciom tricas sobre Governan a gil Categoriza o FONTE Elabora o pr pria Tx ER E un Q Jm z S a o pa pa q O s 74 o zZ Total de E Mecanismo de Busca Fonte Bibliom trica Resultados FREE scholar google com 28 10 3 6 3 6 scholar google com Scielo org Scielo org 0 Elsevier SEX Scirus com 1
281. exandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 60 A ISO IEC 20000 foi desenvolvida para responder s necessidades de uma audi ncia global e fornecer um entendimento comum da gest o de servi os de tecnologias de informa o e comunica o em todo o mundo O escopo desta norma cobre os aspectos respons veis por 80 do investimento total em tecnologias de informa o e comunica o da grande maioria das organiza es O ISO IEC 20000 publicado em duas partes e permite aos prestadores de servi os compreenderem como podem alcan ar a qualidade no servi o prestado aos seus clientes internos e externos A certifica o o resultado da monitora o do n vel de servi o face ao padr o acrescentando valor real para as organiza es n o s porque demonstram a qualidade dos servi os internos como lhes permite selecionar parceiros externos adequados ISO 1EC20000 2005 2 7 5 Val IT O Val IT um framework baseado no COBIT que prov uma estrutura para a governan a de investimentos de TIC originalmente produzido pelo ITGI em 2006 ITGI 2008 O Val IT complementa o COBIT desde a fase de neg cios at as perspectivas financeiras al m de auxiliar a todos que t m interesse no valor de entrega de TIC Trata se de um framework de governan a que consiste em um conjunto de princ pios orientadores e em um n mero de processos em conformidade com esses princ pios que est o mais definido
282. f gt Acessado em 26 09 2009 BRETTONWOODS 1944 Confer ncia Internacional Monet ria de Bretton Woods 1944 Dispon vel em http www unificado com br calendario 07 bretton htm gt Acesso em 22 01 2009 BRYSON 2004 BRYSON John M Strategic planning for nonprofit organizations A practical guide and workbook Edi o 3a 2004 430 p ginas Dispon vel em lt http books google com br books id g xu 4FVieMC e Ipg PR9 e ots cPN hl4mbDa e dg strategicyw20planning 20best 20method e Ir e pg PR9fv onepage e q strategic w20planning 20best 20method e f false gt Acesso em 05 04 2009 BVS 2009 Biblioteca Virtual em Sa de Comunidade Virtual de Editores Cient ficos Dispon vel em lt http cvirtual ccs bvsalud org tiki read article php articleld 161 gt Acesso em 12 09 2009 BYRD e MARSHALL 1997 BYRD T A e MARSHALL T T Relating Information Technology Investment to Organizational Performance a Causal Model Analysis Omega International Journal of Management Science v 25 n 1 p 43 56 1997 Dispon vel em lt MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 273 http ideas repec org a eee jomega v25y1997i1p43 56 html gt Acesso em 02 10 2009 CALAME e TALMANT 2001 CALAME PIERRE TALMANT ANDR QUEST O DO ESTADO NO CORA O DO FUTURO A O mecano da governan a S o Paulo Editora Vozes 2001 CAMPOS 1994
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284. forma o e Comunica o eXtreme Programming eXtreme Project Management easY Process MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o Este cap tulo relata as principais motiva es para realiza o deste trabalho lista os objetivos de pesquisa almejados discriminando o tema da pesquisa e demais caracter sticas como os problemas e hip teses correlacionadas os objetivos e contribui es cient ficas esperados justificando a import ncia e a contribui o desse estudo para a rea de Gerenciamento de Projetos e Governan a em TIC e finalmente mostra como est estruturado o restante da presente disserta o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 1 1 1 Contexto e Motiva o Em dezembro de 2001 a empresa norte americana Enron decretou fal ncia dando in cio a uma s rie de outros esc ndalos corporativos envolvendo outras grandes empresas Tyco Global Crossing Qwest Merck Halliburton Lucent Vivendi Xerox e Parmalat entre outras o que colocou na ordem do dia quest es como tica nos neg cios transpar ncia governan a corporativa conflitos de interesse entre acionistas e gestores das corpora es conflitos entre acionistas minorit rios e os controladores conflitos entre as corpora es e a sociedade Por fim a crise colocou em xeque os s
285. formation management Englewood CO Libraries Unlimited 1992 238p p 37 50 FIGUEIRA FILHO 2005 F M FIGUEIRA FILHO J P DE ALBUQUERQUE P L DE GEUS Model Based Management of Network Resources SBSEG 2005 Dispon vel em lt MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 277 http www las ic unicamp br paulo papers 2005 SBSEG fernando marques management network resources pdf gt Acesso em 13 09 2009 FLEURY 2001 FLEURY Maria Tereza Leme e FLEURY Afonso Construindo o conceito de compet ncia Revista de Administra o Contempor nea online 2001 vol 5 n spe pp 183 196 ISSN 1415 6555 SciELO Brasil Dispon vel em lt http www scielo br scielo php pid S1415 65552001000500010 e script sci arttext e ting en gt Acesso em 08 09 2009 FOGEL 1991 Fogel DB 1991 System Identification through Simulated Evolution A Machine Learning Approach to Modeling Ginn Press a division of Simon and Schuster Needham Mass FOINA 2001 FOINA Paulo Rog rio Tecnologia de informa o planejamento e gest o Paulo Rog rio Foina S o Paulo Atlas 2001 FRUHLING 2008 FRUHLING ANN MCDONALD PATRICK DUNBAR CHRISTOPHER A Case Study Introducing eXtreme Programming in a US Government System Development Project Proceedings of the 41st Annual Hawaii International Conference on System Sciences HICSS 2008 January 2008 pp 4
286. ga o as p ginas inumer veis do ato da sustenta o legal seguem uma premissa simples a governan a corporativa e as pr ticas ticas de neg cio j n o s o mais opcionais em TIC mas s o leis SOX 2002 O ato Sarbanes Oxley representa a parte a mais significativa de uma legisla o sobre os neg cios desde a ltima metade do s culo pois evidencia a contabiliza o corporativa MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 59 Entretanto importante enfatizar que a se o 404 n o requer apenas que as empresas estabele am e mantenham uma estrutura interna adequada ao controle mas avaliar tamb m sua efic cia anualmente ou seja para aquelas organiza es que come aram o processo de conformidade e que a TIC exerce um papel vital suportando os componentes de sistemas de dados e de infraestrutura e que s o cr ticos no processo de relat rio financeiro CORADI 2008 Em 2003 o Public Company Accounting Oversight Board PCAOB emitiu um padr o propondo que fosse discutida a import ncia da TIC no contexto de controles internos A natureza e as caracter sticas de uma empresa de TIC que faz uso de seu sistema de informa o afeta o controle interno da mesma sobre relat rios de desempenhos financeiros CORADI 2008 Recentemente vem se usando tamb m a descri o Control Objectives of Sarbanes Oxley para a sig
287. gerando um ranking de relev ncia e possibilitando a ordena o dos resultados por diversos crit rios ranking n mero de cita es ano de publica o autores local de publica o entre outros al m de apresentar um sum rio com uma s rie de indicadores bibliom tricos sobre a relev ncia da pesquisa A Figura 1 3 ilustra uma consulta onde o termo agile governance pesquisado na op o todas as palavras no modo General citation search do PoP 1 Como op o de consulta pode se escolher a combina o de diversos argumentos de busca Dentre outras op es na pesquisa poss vel estabelecer a rea de conhecimento que se deseja explorar 2 Assim como o intervalo de publica o em anos 3 Como resultado da consulta tanto se obt m i A Lista de Indicadores Bibliom tricos que retorna a representatividade da pesquisa 4 ii Quanto o grid de resultados que apresenta uma listagem dos conte dos encontrados ordenado por um ranking de relev ncia dos mesmos 5 Al m disso ao realizar um clique MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 11 duplo num dos itens do grid se o resultado possuir conte do dispon vel na Web aberto uma janela do Navegador de Internet com o link do conte do em quest o Como fonte de pesquisa utilizaram se tamb m os portais de peri dicos e bibliotecas eletr
288. gia plataforma tipo ou tamanho do neg cio envolvido Quase todas as organiza es das TIC de qualquer tamanho t m um help desk um m todo de lidar com problemas ou mudan as alguma compreens o de gest o de configura o n veis de servi o de acordo com os clientes uma maneira de lidar com problemas de capacidade e disponibilidade e uma forma de plano de conting ncia O foco prim rio da metodologia ITIL possibilitar que rea de TI seja mais efetiva e proativa satisfazendo assim clientes e usu rios ITSMF 2008 A Tabela 2 2 lista os processos do ITIL V3 de acordo com os cinco est gios do ciclo de vida Tabela 2 2 Processos do ITIL V3 Fonte Adaptado de ITSMF 2008 Estrat gia Desenho Transi o Opera o Melhoria racao de Servi o de de Servi o de Servi o Cont nua SS Servi o ST SO de Servi o SD CSI Gerenciamento Financeiro SS e Gerenciamento de Portf lio de Servi o ss o Gerenciamento de Demanda ss o Gerenciamento de N vel de Servi o SD Gerenciamento de Cat logo de Servi o SD Gerenciamento de Disponibilidade SD Gerenciamento de Capacidade SD Gerenciamento de Seguran a da sD Informa o x Gerenciamento de Continuidade de SD e Servi o Gerenciamento do Fornecedor SD Gerenciamento de Mudan a ST o Gerenciamento de Configura o e Ativo ST de Servi o Gerenciamento de Libera o e ST Implanta o
289. gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 207 Superintend ncia de Tecnologia da Informa ao aaa Figura 5 3 Organograma da Superintend ncia de TI da SEE PE Fonte RG STI 2008 Conforme a Figura 5 3 ligadas STI al m das Assessorias T cnica e Administrativo Financeira existem tr s ger ncias que funcionam de forma articulada e extremamente integrada s o elas e t m por fun o e Ger ncia de Infraestrutura de Tecnologia da Informa o GITI Planejar administrar padronizar e auditar o ambiente operacional de tecnologia da informa o e comunica o na SEE e Ger ncia de Informa es e Sistemas Aplicativos GISA Planejar desenvolver administrar padronizar implantar disponibilizar e auditar as informa es e Sistemas Aplicativos da SEE e e Ger ncia de Suporte e Tecnologia Educacional GSTE Manter o parque tecnol gico da SEE em condi es de uso prestar servi os de suporte t cnico aos usu rios e administrar a tecnologia aplicada na atividade escolar A Ger ncia de Infraestrutura de TI GITI composta de quatro unidades e uma Assessoria conforme ilustrado na Figura 5 4 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 208 Ger ncia de Infraestrutura de TI Assessoria Seguran a da Multim dia I
290. guns ajustes e enxugamentos ainda continuaram sendo realizados na segunda mar Pode se apontar que na fase inicial o modelo principiou do Esbo o de Partida Figura 4 11 e evoluiu para o da Figura 5 9 com 12 doze processos 12 Itera o Elabora o do ce Plano de Prioriza o dos Proposi o de La Avalia o Diagn stico do inkane Implanta o de Processos de Melhorias Implanta o Ambiente Governan a Governan a 6 parao do Processo Organizacional soma Neg cio PIG 7 Processo 12 11 Co pt 1 AAi AL Yere S da Defini o d Elabora o do a o n Capacita o da Cat logo de Sele o do Objetivos Servi os de TIC Processo 8 i Equipe 4 Estrat gicos 5 de TIC 2 Execu o da Implanta o do Processo 10 Yer doProcesso 9 22 Itera o Figura 5 9 Vers o intermedi ria do MAnGve com 12 processos FONTE Elabora o pr pria Contudo na revis o realizada nesta ressaca o modelo foi enxugado e passou a possuir os 7 sete processos como atualmente descrito de acordo com a Figura 4 24 Apesar desta varia o de formato que acompanhou o amadurecimento do MAnGve este Estudo de Caso est sendo descrito com base em sua vers o atual 1 0 detalhadamente descrita no Cap tulo 4 desta disserta o 5 4 3 Segunda Mar Com o objetivo de ser pr tico e sucinto no relato deste Estudo de Caso a segunda mar ser descrita atrav s dos avan os significati
291. hora a agilidade P10 A simplicidade essencial preciso saber maximizar o trabalho que N O deve ser feito P11 As melhores arquiteturas requisitos e desenhos surgem a partir da pr pria Equipe atrav s de sua pr atividade e auto organiza o Intelig ncia coletiva e colaborativa P12 Em intervalos regulares a Equipe deve refletir sobre como se tornar mais eficaz e ajustar o seu comportamento para alcan ar este objetivo Neste contexto e visando a melhores resultados as empresas de TI est o adotando metodologias de desenvolvimento de software mais flex veis e prop cias s frequentes mudan as al m de mais intera o durante todo o projeto entre os usu rios e o pr prio sistema Estas metodologias s o chamadas de geis em contraposi o s metodologias pesadas que tradicionalmente predominaram na rea mas que se mostraram ineficientes e improdutivas FERREIRA 2006 Uma premissa fundamental das metodologias geis o reconhecimento da dificuldade do usu rio saber de antem o as funcionalidades que gostaria que o sistema tivesse Por isso essas Nota do Autor MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 83 metodologias adotam a estrat gia de criar condi es favor veis para as intera es e as retroalimenta es entre usu rios e Equipe durante todo projeto Com isso as metodo
292. i Infraestrutura de TIC mas n o detalha as atividades de cada uma f Possui pouca similaridade com o MAnGve concentrando seu foco em melhoria do que em implanta o possivelmente pelo estado de maturidade j encontrado na organiza o alvo selecionada para aplica o do modelo Andrade 2008 por sua vez realiza o trabalho de propor um Processo para Implementa o das Pr ticas de ITIL para Gerenciamento dos Servi os de TIC que denomina de GESTUS Deste trabalho podem se destacar as seguintes caracter sticas a Trata a implanta o do ITIL como um projeto e para sua aplica o desenha um processo pr prio partindo da adapta o do ciclo PDCA que organiza em quatro fases a saber i Defini o Geral do Projeto ii Planejamento do Projeto Geral de Implementa o iii Execu o de Subprojetos e iv Melhoria cont nua do Gerenciamento de Servi os b Adota um sequenciamento r gido em rela o condu o das atividades ignorando que na pr tica muitas atividades ocorrem em paralelo durante todo ciclo Como o exemplo das capacita es que segundo o GESTUS t m que ocorrer na Fase de Defini o Geral do Projeto em paralelo com a avalia o do MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros 262 d e f g h j ambiente organizacional Isso compromete a percep o da din mica do
293. ia o ou n o Detectar e Registrar Incidente Classificar e realizar Suporte Inicial ao Incidente Investigar e Diagnosticar Resolvido Investigar e Orienta es e Suporte Diagnosticar Resolvido Atendido A Resolvido Figura 5 15 Processo de Gest o de Incidentes Ajustes da 22 Mar FONTE Elabora o pr pria A Figura 5 15 diz respeito ao Processo de Gest o de Incidentes PGI e a Figura 5 16 aborda do Processo de Gest o de Servi os PGS ambos implementados nesta mar em ajuste ao PGD da primeira mar MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 240 Senico Desk Assessoria Multim dia Padroniza o e Auditoria Sega Classificar Solicitar Servi o Servi o e atribuir complexidade Encaminhar Devolver Figura 5 16 Processo de Gest o de Servi os Ajustes da 22 Mar FONTE Elabora o pr pria A Figura 5 17 ilustra o ajuste fino realizado na Tela de Triagem do PGD automatizado atrav s da ferramenta Portal Maker PORTALMAKER 2009 Nela podem se observar os pontos de ajuste do processo identificados pelas caixas coloridas e numerados de 1a 5 1 Ponto de Ajuste 1 Tipo de Demanda Permite classificar o registro em Demanda Incidente ou Servi o Com isso poss vel analisar de forma diferenciada cada tipo de ocorr ncia 2 Ponto
294. ialmente ordenados com a inten o de atingir uma meta Em governan a em TIC a meta colocar em produ o um processo de governan a ou servi os de TIC ou aperfei oar um j existente isso est bem alinhado com a meta da engenharia de processos que desenvolver ou aperfei oar um processo No MAnGve eles s o organizados em um conjunto de processos para posteriormente definirem os fluxos de trabalho e outros elementos do processo Em termos de neg cio o Modelo gil de Governan a em TIC MAnGve um processo de neg cios e o MAnGve um modelo de processo de neg cios gen rico para governan a gil em TIC orientado a processos e pessoas Ele descreve uma fam lia de processos de governan a em TIC relacionados que compartilham uma estrutura comum uma arquitetura de processos comum Ele proporciona uma abordagem organizada para a atribui o de tarefas e de MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 159 responsabilidades dentro de uma organiza o Sua meta garantir a implanta o e a melhoria de processos de governan a e servi os de TIC com agilidade e qualidade que atenda s necessidades do neg cio da organiza o dentro de uma programa o e um or amento previs veis O MAnGve captura muitas das melhores pr ticas de governan a em TIC e de metodologias geis da Engenharia de Soft
295. ica o para assegurar Informa o ss de Sistemas de Estudo de Viabilidade o cumprimento eficaz da GITI Informa o Especifica o de Requisitos compon ntes miss o da SEE PE Anexos Fornecedores de Tecnologia Novas Tecnologias Dispon veis GRES ANRE Escolas Consultoria Externa Agentes Externos SEE Informa es do ambiente Configura es de Sistemas DESAFIO e Servi os de Suporte SEE STI gerenciado e seus usu rios Recursos de Videoconfer ncia Ser reconhecida como um em tl e apolo a STI Informa es de Contratos de ial aplica o de GITI Controle de Chamados Helpdesk agente essencial na Tecnologia GISA SIEA Fornecedores o EEE RON constru o de solu es que Educational Eid ovimenta o de Equipamentos de Informa es de Garantias de TI E ano busquem qualidade na Fornecedores de Tecnologia Hardware e Software educa o e no trabalho Anexos Dael Gerenciamento da Assist ncia atrav s da tecnologia PE Multidigital Pol ticas de Uso de TIC e de Taa E R E GREs E T cnica de Equipamentos Defeituosos ATI PE Seguran a da Informa o Escolas Agentes Externos Configura es de Hardware Configura es de Software Configura es de Conectividade Configura es de Seguran a Gest o dos Links da PE Multidigital Gerenciamento de Fornecedores de Servi os nas GREs e Escolas 233 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 E
296. iclo ASD possui seis caracter sticas b sicas que devem ser seguidas em um projeto Essas caracter sticas s o apresentadas a seguir ABRAHAMSSON et al 2002 e Conduzido miss o as atividades em cada ciclo de desenvolvimento devem ser ajustadas de acordo com o projeto e Baseado em m dulos as atividades n o devem ser orientadas a tarefas mas de prefer ncia ao desenvolvimento do software construindo pequenas vers es em pequenos per odos e iterativo o desenvolvimento deve ser bem compreendido e bem definido e Quadro do tempo a ambiguidade em projetos complexos com rela o a prazos pode ser evitada com o uso de hist ricos de projetos anteriores A ger ncia do MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 109 projeto for a os participantes a tomarem decis es inevit veis no in cio do projeto e Dirigido aos riscos as mudan as s o frequentes no desenvolvimento do software e devem ser avaliadas constantemente para sua adapta o e Tolerante a mudan as as mudan as que proporcionam risco ao projeto devem come ar o mais r pido poss vel ASD prop e poucas pr ticas para o trabalho de desenvolvimento do software sendo basicamente tr s desenvolvimento iterativo planejamento baseado em m dulos e revis es de grupo voltadas para o cliente O problema mais significativo com ASD que suas
297. icos da fun o de Service Desk e dos processos de Gerenciamento de N vel de Servi o e Gerenciamento de Incidentes e C2 Compreender e estar apto a operar as melhorias do Processo de Gest o de Demandas que seria desenhado para alcan ar a iniciativa selecionada no processo de Alinhamento da mar e e C3 Dominar fundamentos t cnicos do ambiente operacional da SEE Como consequ ncia direta desta an lise foi estabelecida o seguinte Plano de capacita o sumarizado pela Tabela 5 22 Tabela 5 22 Plano de Capacita o para 22 Mar FONTE Elabora o Pr pria ID Compet ncia A es de Capacita o Carga Hor ria Envolvidos 1 ci Semin rios sobre os ajustes sofridos pelo 8h MangueTeam MAnGve e ManguesStaff 2 ci Semin rios de ITIL Service Desk 24h MangueTeam Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento e ManguesStaff de Acordo de N vel de Servi os 3 C2 Semin rio sobre evolu o do Processo de 4h MangueTeam Gest o de Demandas PGD 4 C2 Capacita o hands on no PGD evolu do 8h MangueTeam 5 C2 Semin rio sobre as Reuni es de 4h MangueTeam Acompanhamento dos SLAs e demais indicadores do PGD 6 c3 6419A Configuring Managing and MangueTeam Maintaining Windows Server 2008 Servers 40h 10 vagas Curso Oficial 7 c3 6421A Configuring and Troubleshooting a MangueTeam Windows Server 2008 Network Infrastructure 40h 10 vagas Curso Oficial 8 c3 6425 Configuring W
298. idade de documenta o foi reduzida para n veis minimamente aceit veis e diretrizes formais foram substitu das por listas de verifica o menos detalhadas e mais gen ricas Mudar da formalidade para a informalidade exige por m uma altera o na cultura da organiza o Kerzner aponta quatro elementos chave para o sucesso da implementa o da gest o informal de projetos 1 Confian a fundamental na consolida o de uma rela o efetiva entre o fornecedor terceirizado e o cliente a confian a traz in meros benef cios para ambas as partes Sem ela gerentes e respons veis por projetos precisariam de uma vasta documenta o apenas para terem a certeza de que todos os encarregados est o cumprindo suas tarefas da maneira que lhes foi determinada 2 Comunica o em geral embora os executivos prefiram comunicar se verbal ou informalmente existe a cren a de que o que n o foi escrito n o foi dito Um dos pr requisitos para a exist ncia informal de projetos que os funcion rios entendam a estrutura as fun es e as responsabilidades que ter o no mbito da empresa e do projeto Metodologias eficientes de gest o de projetos promovem MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 191 n o apenas a ger ncia informal mas igualmente a comunica o eficiente tanto lateral quanto verticalmente Os do
299. ificada distribu da exibida armazenada em um sistema de recupera o ou transmitida de qualquer forma por qualquer meio eletr nico mec nico fotoc pia grava o ou outro sem a autoriza o pr via e por escrito do ITGI ITGI 2008 Apenas permitida a reprodu o de partes da publica o para uso interno n o comercial ou acad mico desde que inclu da uma completa atribui o da origem do material Nenhum outro direito ou permiss o concedida em rela o ao material do COBIT 2 6 2 2 3 Publica o de Conte dos Oficiais Para melhor orientar o p blico interessado o COBIT constitu do por livros que direcionam adequadamente a informa o ao respectivo p blico VHMARTINS 2009 e Sum rio executivo Consiste em uma vis o executiva que detalha os conceitos e princ pios chaves do COBIT e Framework Identifica como os crit rios da informa o e os recursos de TI s o importantes para suportar os objetivos de neg cios e Objetivos de controle Livro de refer ncia dos 34 objetivos de controle de alto n vel e dos 318 controles detalhados e Diretrizes de auditoria Cont m sugest es de procedimentos de auditoria relacionados aos 34 objetivos de controle e Diretrizes de gest o Desenvolvido para auxiliar na implanta o de m tricas para a rea de TI composto por um modelo de governan a descrito anteriormente e apresenta os componentes citados para cada Processo de TI
300. igo e fisco referente ao servi o especializado do termo de refer ncia da P gina WEB das Escolas e GREs Cliente Prazo Solicitado Jo o Carlos STI 11 04 2009 E mail Solicitante Prioridade Solicitante 1 Critico Prioridade GITI Respons vel 1 Cr tico v Leonardo v Prazo Negociado Anexos Solicitante coranooo Anexos Atendimento 1 Tipo Demanda Upload C Demanda Servico C Incidente Visualizar Servi o ma ma CRIA O E ALTERA O DE CODIGO E FISCO v Tipo Incidente Tempo de Indisponibilidade horas C N o Assocago Coment rios Favor providenciar o quanto antes para atualizar documenta o do a processo na SAF Triagem de Demandas C Indeferida C Conclu da C Encaminhar Assessoria c Encaminhar Equipe de Multimidia Encaminhar Equipe de Padroniza o C Encaminhar Equipe de Redes C Encaminhar Equipe de Seguran a api EE T TA NA A ALA A AA Data A o Coment rio Respons vel do 2003 Solicita o de Demandas Daniel Penaforte Figura 5 17 Processo de Gest o de Demandas PGD Ajustes da 22 Mar na Tela de Triagem FONTE Elabora o pr pria MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 242 5 4 3 7 Melhoria Para avalia o do PGD foram revisados os indicadores que eram computados e analisados em cada ciclo mensal do processo atrav s de uma sess o de Mar Re
301. igura 4 8 Curva de Superf cie da rela o entre os conceitos das Tabelas da Pesquisa FONTE Elabora o Pr pria 4 3 1 1 2 An lise dos Resultados Analisando os resultados da Pesquisa de Sondagem Conceitual descrita na se o anterior pode se constatar que a aparente rela o positiva deduzida de forma subjetiva na se o 4 3 1 e inferida no preenchimento da Tabela 4 4 se confirma estatisticamente atrav s da Tabela 4 8 e da Figura 4 8 uma vez que todos os pontos da curva de superf cie da Figura 4 8 B encontram se no quadrante positivo do gr fico 3D Com base no resultado da pesquisa realizada assume se uma posi o de maior seguran a para sugerir a ado o de um enfoque metodol gico gil na hora de abordar projetos de Governan a em TIC Pode se inclusive especular que este enfoque possa se dar sem a necessidade de elaborar uma nova metodologia de Governan a em TIC apenas ajustando o enfoque das j existentes como o COBIT ISACA 2007 e o ITIL ITSMF 2008 com vistas conformidade dos princ pios e valores defendidos pelo Manifesto gil e aplica o de algumas boas pr ticas que podem ser adequadas das Metodologias geis aplicadas na Engenharia de Software Sob esta an lise na se o seguinte ser realizada a delimita o e o escopo do modelo proposto com o foco na implanta o e melhoria de processos e servi os de governan a em TIC considerando todo o ICTGBOK j existente como refe
302. ii Melhoria dos Processos e ou Servi os Melhoria Os processos ser o detalhados nas se es seguintes Melhoria Implanta o Elabora o do PIG Elabora o do Cat logo de Servi os de apacita o da Equipe Alinhamento Estrat gico com o Neg cio Diagn stico do Ambiente Organizacional Figura 4 20 Abordagem Espiral para o Modelo em 3D Escalada da maturidade Fonte Elabora o pr pria Na medida em que os degraus v o sendo superados a organiza o se apresenta mais apta e mais madura sob o ponto de vista de governan a alcan ando maiores resultados no alinhamento da TIC com o seu neg cio A TIC assume seu papel estrat gico tornando a organiza o mais competitiva e mais gil na resposta s necessidades do mercado Esta abordagem ilustrativa coerente com os n veis de maturidade em governan a pregado pelo COBIT ISACA 2007 que se encontra ilustrado na Figura 4 21 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC Processo otimizado Processos Gerenci veis e medidos Processos Definidos Repetitivo mas intuitivo Inicial Ad hoc N VEIS DE MATURIDADE EM GOVERNAN A Ilnexistente O Gerenciamento de processos n o s o aplicados 1 Processos s o ad hoc e desorganizados Caos 2 Processos seguem um padr o regular 3 Processos s o
303. inally this model was refined and validated through the application of a Case Study in an Government Organization of the State of Pernambuco Brazil generating satisfactory results throughout two iterations of applying the model As result a function and three ICT governance processes have been deployed and have been improved during the two cycles in a range of eight months leading the organizational unit involved from a management model based on ICT fire fighting to a state of maturity that allows direct their efforts in the management of services terms Keywords Information and Communication Technologies ICT ICT Agile Governance ICT Governance Agile methodologies Project Management ICT Management Services MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Zi INTRODU O EE ER E E der antes ata gaba dida qo designa dido des dane cada aca db ENEE EAEE despida qd ia OS a eae da 1 1 1 CONTEXTO E MOTIVA O ccciiiiseeees 1 2 METODOLOGIA DE TRABALHO 1 2 1 REVIS O BIBLIOGR FICA REVIS ES SISTEM TICAS BIBLIOMETRIA E CIENCIOMETRIA ceeeeeeeeeeerererererererererererera 7 1 3 COBIETIVOS sisissser demos iredast ar dee AETA SI CASS SAS CGA oa ea dO AUS ALSO Cada da aa Sd 11 1 3 1 OBJETIVO GERAL 2 secsatrsstestarectenaara nancean EREA i ancbanoruaag cooansbagnssoninnidno SLESNS soneto Dna DEN UEr o SEEE a SAAE VEREA ASEA TESE 11 1 3 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS aa e
304. indows Server 2008 MangueTeam Active Directory Domain Services Curso 40h 10 vagas Oficial 9 c3 6430A Planning and Administering Windows 40h MangueTeam Server 2008 Servers Curso Oficial 10 vagas MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 232 5 4 3 4 Cat logo de Servi os Como primeiro passo a STI ser conhecida atrav s de seus produtos e Unidades de Neg cio focando na unidade gestora GITI Neste processo ser analisado o quadro de defini es estrat gicas j apresentado e identificados os clientes os insumos e os fornecedores de cada produto Ao produto desta an lise denomina se Cadeia Cliente Fornecedor CCF Os produtos da CCF podem ser lidos como refer ncias de entrega das unidades fornecedoras da organiza o que para fornec los precisa possuir processos que devem estar solidamente estabelecidos de forma que os produtos s o resultantes de servi os essenciais opera o da organiza o Neste contexto deseja se identificar quais s o estes servi os atrav s dos produtos que eles geram e os organizar em um Cat logo de Servi os de TIC Por conseguinte abordar se o Cat logo de Servi os de TIC da GITI que foi o produto resultante deste processo de an lise Os principais produtos identificados para STI responder aos seus desafios permanentes sua miss o s o descritos na CCF da S
305. ing agile software development in three dutc 2009 Proceedings of the 2009 IC portal acm org 0 00 12 A Kofman A Yaeli Roles rights and responsibilities Better governance through decisio 2009 Proceedings of the 2009 IC portal acm org 0 00 10 A Qumer B Hender Agile Software Solution Framework An Analysis of Practitioners Per 2009 United Information Syste Springer Uncheck 0 ctes 1 50 4 A Qumer B Hender A framework to support the evaluation adoption and improvement o 2008 The Journal of Systems amp S Elsevier 1 00 5 Jvah nitty KT Ra Towards a conceptual framework and tool support for linking long te 2008 Proceedings of the Istinter portal acm org Uncheck selection 0 50 6 MW van Roosmalen Supporting Corporate Governance with Enterprise Architecture and 2008 Proceedings of the Internati informatik rwth aachen de 0 00 16 FA Cummins Building the Agile Enterprise With SOA BPM and MBM 2008 books google com Help 0 00 8 EsSloane R Beck S AGSOA Agile Governance for Service Oriented Architecture SOA S 2008 Systems Conference 2008 ieeexplore ieee org 2 00 1 AQumer Defining an Integrated Agile Governance for Large Agile Software D 2007 Lecture Notes in Computer Springer 1 33 2 AQumer BHender An agile toolkit to support agent oriented and service oriented comp 2007 Lecture Notes in Computer Springer 1 00 3 AQumer B Hender Construction of an Agile Software Product Enh
306. io envolvida nas iniciativas de implanta o e ManguesStaff MS melhoria de governan a em TIC composta pelos dirigentes da organiza o Equipe T cnica comprometida com as iniciativas de implanta o e MangueTeam melhoria de governan a em TIC Composto de mangueboys e MT manguegirls mas especificamente por guaiamuns machos e f meas Modelo gil no apoio Governan a em TIC cujo foco a MAnGve implanta o e a melhoria de processos e servi os de TIC Tempo de dura o de um ciclo de vida completo do MAnGve o Mar mesmo que itera o Mar seca in cio da itera o Mar cheia final da itera o Alus o tanto ao artefato quanto ao processo Plano de Implanta o PIG ou porco de Governan a Pr ticas comumente adotadas pelas metodologias geis como Pr ticas Ageis Desenvolvimento Incremental Libera o Frequente etc A no o de Processo Iterativo corresponde ideia de melhorar ou refinar pouco a pouco o produto desejado itera es Iterativo Processo Iterativo Diz se do processo que se repete diversas vezes para se chegar a um resultado e a cada vez gera um resultado parcial que ser usado na vez seguinte Intervalo entre mar s geralmente n o muito extenso utilizado para Ressaca avaliar as li es aprendidas consolidar as conquistas realizadas ou com outro prop sito espec fico Sem rumo Diz se quando durante a mar it
307. ioriza a comunica o entre os participantes do projeto e inclui um n mero diferente de m todos que atendem projetos com caracter sticas diferentes ABRAHAMSSON et al 2002 A fam lia Crystal formada por Crystal Clear Crystal Yellow Crystal Orange Crystal Red e Crystal Orange Web MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 102 De acordo com Cockburn 2000 os principais m todos da fam lia Crystal s o o Crystal Clear Crystal Orange e o Crystal Orange Web Abrahamsson et al 2002 relatam que a escolha de um m todo deve ser baseada no tipo de projeto A dimens o e o tamanho de um projeto s o representados por s mbolos em que cada s mbolo representa uma categoria que especifica o tipo de projeto com rela o ao tamanho e complexidade A Figura 3 8 apresenta a distribui o dos m todos da fam lia Crystal a partir da an lise de duas dimens es a criticidade do produto a ser constru do pelo projeto x quantidade de colaboradores envolvidos N mero de Pessoas 20 oT gt w om em E o Cm o Egu t EM f n A u f 2 lei o a V E E s HO i GA i E E Q G Pra Conforto C f Peso Figura 3 8 A distribui o dos m todos da fam lia Crystal a partir de duas dimens es FONTE Adaptado de COCKBURN 2000 Conforme as cores dos membros da fam lia Crystal se tornam mai
308. ique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 205 5 3 Caracteriza o da Organiza o alvo A Secretaria Estadual de Educa o de Pernambuco SEE PE ou SEE conta com duas Secretarias Executivas quatro Superintend ncias e alguns rg os Anexos todas estas reas est o ligadas diretamente ao Gabinete do Secret rio As Secretarias Executivas realizam as atividades fim da SEE e as Superintend ncias e rg os Anexos desenvolvem atividades de apoio para as Secretarias Executivas e algumas atividades fim A Figura 5 1 ilustra o organograma da SEE PE Gabinete do Secret rio FUNDARPE Conselho Estadual de Educa o Conservat rio Arquivo Pernambucano P blico de M sica Secret ria Executiva de Desenvolvimento da Educa o Secret ria Executiva de Gest o da Rede Superintend ncia Superintend ncia ide Planejamento de Desenvolvimento e Avalia o das Pessoas Superintend ncia Administrativo Financeira Figura 5 1 Organograma da Secretaria Estadual de Educa o de Pernambuco Fonte SEE PE 2009 A SEE respons vel por uma Rede Educacional composta por 17 Ger ncias Regionais de Educa o GRE e por 1 108 Escolas Estaduais distribu das por todo estado de Pernambuco totalizando cerca de trinta mil educadores entre profissionais de apoio gestores e professores e aproximadamente um milh o de alunos matriculados A Figura 5 2 ilustra bem a amplitude de atua o da SE
309. is maiores obst culos internos a serem superados para desenvolver uma cultura informal s o os relat rios e as reuni es longas e desnecess rias decorrentes da interven o dos gerentes nas atividades rotineiras ou da apresenta o de informa es com as quais a administra o nada tem a ver Quando necess ria a comunica o formal deve ser breve e focada em tr s quest es b sicas qual a situa o atual qual a situa o desejada e se existe algum problema exigindo a interfer ncia da administra o Nenhum planejamento por melhor que seja ir muito longe sem uma comunica o eficiente 3 Coopera o mais relacionada com a atitude em rela o ao trabalho do que com o trabalho propriamente dito consiste em a es volunt rias das pessoas para trabalhar em benef cio do todo buscando um resultado favor vel Sua efetiva o n o depende da interven o formal da autoridade pois os integrantes geralmente sabem o que devem fazer e o que fazem As pessoas aprendem a cooperar medida que se conhecem melhor o que leva tempo um recurso quase sempre escasso em projetos 4 Trabalho em equipe desenvolvido por pessoas atuando juntas com um esp rito de coopera o sob os limites de uma coordena o possibilitando troca de ideias e informa es por iniciativa pr pria estabelecimento de altos ndices de inova o e criatividade confian a e lealdade entre os membros e para com a empresa dedica o ao trabalho r
310. isponibilidade e precis o 20 em at 2 dias das Informa es 20 em at 3 dias Complexidade do 20 em at 4 dias produto servi o 20 em at 5 dias 1 Modus operandi uma express o em latim que significa modo de opera o utilizada para designar uma maneira de agir operar ou executar uma atividade seguindo sempre os mesmos procedimentos Em administra o de empresas modus operandi designa a maneira de realizar determinada tarefa segundo um padr o pr estabelecido que dita as maneiras de como agir em determinados processos CHIAVENATO 2004 Dias teis horas teis etc MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 218 5 4 1 5 PIG A seguir encontra se a Tabela 5 13 que descreve de forma sucinta as principais abordagens de cada atividade do processo em quest o Tabela 5 13 S ntese da aplica o do Processo de PIG na 1 Mar FONTE Elabora o Pr pria Atividades S ntese Observa es Elabora o e O PIG foi elaborado com base em todas as defini es realizadas Refinamento at o presente momento na mar sua elabora o foi iniciada do PIG ERP durante o processo de Diagn stico e conclu da ao final da mar Atrav s de v rias sess es de Jogo do Planejamento utilizaram se as t cnicas de RIP e PII para constru lo e refin lo de forma Realizada atrav s gradativa O PIG foi particularmente
311. istemas de gest o at ent o vigente CATO 2003 No intuito de evitar o esvaziamento dos investimentos e a fuga dos investidores o Congresso Americano assinou em 2002 a Lei Sarbanes Oxley SARBOX ou SOX caracterizando os crimes financeiros e definindo penas severas al m de uma s rie de procedimentos de governan a que passariam a ser adotados pelas empresas que desejassem abrir seus capitais no mercado de a es SOX 2002 Em 2004 por iniciativa do Bank for International Settlement BIS o banco central de todos os bancos centrais mundiais foi assinado o Acordo de Basileia Il na Su a visando regulamentar o mercado banc rio mundial e assim evitar cat strofes financeiras decorrentes de fal ncias de bancos comerciais e estendendo um conjunto de precau es semelhantes s da SOX para o setor Banc rio BIS 2006 A SARBOX e a BASILEIA Il terminaram sendo um grande presente para a rea de gest o de Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC pois grandes empresas que possu am opera es financeiras internacionais tiveram que adotar Governan a Corporativa para se tornarem aderentes SOX da mesma forma as institui es banc rias tiveram que fazer o mesmo em fun o da BASILEIA Il E para uma Governan a Corporativa eficaz necess ria a implanta o de Governan a em TIC REZZY 2007 Neste contexto se enquadram tamb m dezenas de empresas brasileiras como a Petrobras a GOL Linhas A reas a S
312. istentes na natureza como as revoadas cardumes e enxames incluindo nas suposi es e pr ticas e ger ncia a no o de sistemas adaptativos complexos CAS Complex Adaptative Systems APM 2003 Na Figura MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 185 4 33 pode ser obtida uma vis o da arquitetura de relacionamento entre as duas classes de componentes do modelo Boas Pr ticas geis 4 Ferramentas A ug Raa R gt Entradas z SEICE Sistem ticos e T cnicas T Abordagem Adaptativa Figura 4 33 Arquitetura da rela o dos componentes do MAnGve FONTE Elabora o pr pria Para efeito de simplifica o e objetividade esta disserta o ir apenas apresentar os principais conceitos e princ pios relacionados a cada classe entretanto deixar o processo de detalhamento para o Manual de Refer ncia do MAnGve LUNA 2009 onde est o minuciosamente descritos os demais aspectos das classes de componentes do presente modelo No Manual encontram se descri es detalhadas sobre cada componente do modelo de acordo com o seguinte escopo a Para os componentes Adaptativos a Princ pios adotados na abordagem adaptativa b Descri o das pr ticas suas refer ncias e as adequa es realizadas para o contexto de governan a e gest o c Ilustra o da aplica o de algumas pr
313. ita o hands on no PGD 8h MangueTeam 5 C2 Semin rio sobre as Reuni es de 4h MangueTeam Acompanhamento dos Indicadores do PGD 5 4 1 4 Cat logo de Servi os A seguir encontra se a Tabela 5 11 que descreve de forma sucinta as abordagens de cada atividade do processo em quest o principais Tabela 5 11 S ntese da aplica o do Processo de Cat logo de Servi os na 12 Mar FONTE Elabora o Pr pria Atividades S ntese Observa es Elabora o ou revis o Cadeia Com base nas decis es tomadas no processo de alinhamento desta mar optou se por n o realizar neste momento a identifica o da N o realizado Cliente Cadeia Cliente Fornecedor nesta mar Fornecedor CCF Identifica o e Contudo partiu se para identificar como seria estruturada a Prioriza o dos primeira vers o do nosso Cat logo de Servi os chegando servi os conclus o de que neste momento a organiza o n o estava Realizada derivados da CCF madura o suficiente para trabalhar na identifica o e especifica o atrav s de IPS de servi os na concep o pr pria difundida pelo ICTGBOK Desta Opini o forma abstra ram se as especificidades e optou se pela especializada caracteriza o de DEMANDA como nico servi o a ser gerenciado nesta primeira mar Detalhamento Com base na defini o da atividade anterior procurou se elaborar dos Servi os da Itera o DS
314. iva considerando os modelos de governan a em TIC mais referenciados atualmente na literatura 2 Uma detalhada an lise comparativa considerando as metodologias geis mais referenciados atualmente na literatura 3 Uma descri o detalhada do processo utilizado na elabora o deste modelo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC que permita uma abordagem pr tica 5 Um estudo de caso da aplica o do modelo proposto em uma organiza o real 6 Um plano de melhoria do modelo a partir dos resultados obtidos no estudo de caso para aplica o em trabalhos futuros 1 7 Estrutura da Disserta o Este documento que cont m o trabalho de disserta o encontra se estruturado da seguinte forma 1 Cap tulo 1 Introdu o O primeiro cap tulo contextualizou esta Disserta o atrav s do relato das principais motiva es para realiza o deste trabalho lista os objetivos de pesquisa almejados discriminando o tema da pesquisa e demais caracter sticas como os problemas e hip teses correlacionadas os objetivos e contribui es cient ficas esperadas justificando a import ncia e a contribui o desse estudo para a rea de Governan a em TIC e finalmente mostra como est estruturado o restante da presente disserta o 2 Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC O objetivo deste cap tulo realizar a defini o dos principais conceitos e fundamentos de Gest o de TIC e a evolu o do seu p
315. ividade e satisfa o do usu rio final advinda da automa o dos processos de TIC e do estabelecimento do autoatendimento e Menores custos e maior efici ncia integrando o Service Desk a toda a infraestrutura de TIC e gerenciando proativamente o portf lio de servi os e Rela es de coopera o entre a rea de TIC e as reas de neg cio atrav s do fornecimento de informa es sobre como escolher n veis de servi os que melhor atendam s necessidades da estrat gia de neg cio e do gerenciamento de n vel de servi o em tempo real Como exemplo ilustrativo desta quest o n o haveria necessidade de pagar taxas mais altas por 99 999 de disponibilidade se as reas de neg cio n o precisam realmente desse n vel de disponibilidade MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 58 e Crescimento mais r pido e constante atendendo consistentemente as necessidades atuais das reas de neg cio e suportando novas iniciativas do neg cio como a participa o em novos mercados atrav s de uma maior capacidade de escalabilidade da estrutura de entrega e suporte aos servi os de TIC baseada em um processo de gerenciamento de suprimentos adequado estrat gia do neg cio e Governan a em TIC possibilitando o gerenciamento de mudan as e a padroniza o dos processos mais complexos relacionados com a rea de TIC 2 7 3
316. izada uma reuni o de planejamento da itera o denominada Scrum Planning Meeting para determinar seu objetivo o Sprint Goal e as funcionalidades a serem constru das para alcan ar esse objetivo retiradas a partir do backlog O status do projeto informado diariamente por meio de reuni es r pidas de toda a equipe denominadas de Daily Scrum Meeting viabilizadas e organizadas pelo Scrum Master respons vel por retirar os obst culos que estejam impedindo as equipes de prosseguir em suas atividades e informar a outras equipes sobre o andamento do projeto caso haja desenvolvimento em paralelo Ao final da itera o realizado outro encontro informal denominado Sprint Review no qual a equipe apresenta aos clientes aos usu rios e ger ncia a nova vers o do sistema com o novo incremento de funcionalidades implementado naquela itera o O resultado obtido avaliado com o cliente e o conte do da itera o seguinte ent o definido MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 93 3 7 Mais algumas Metodologias geis Nesta se o s o apresentados mais seis modelos apontados por alguns autores como de Metodologias geis de forma bastante sucinta apenas para conscientizar da exist ncia de tais modelos e explicitar o objetivo principal de cada um deles Ao final deste cap tulo ser abordado como os princ pios valores e boas
317. l que o processo ainda precisar de ao menos mais uma mar para que as SLAs estejam suficientemente maduras S ent o os Acordos de N vel de Servi o poder o ser negociados com os Clientes e o Cat logo de Servi os estar em condi es de ser publicado haja vista ao alto n vel de descumprimento das SLAs identificada durante a segunda mar A Figura 5 21 ilustra a s rie hist rica dos servi os por caracteriza o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 247 Servi o r x Pendente 49 Servi os Caracteriza o Servi o Indeferido 7 1 4 SLA Dentro 206 18 Servi o n o Identificado 341 29 Figura 5 22 An lise Global da Classifica o dos Servi os e Cumprimento das SLAs do PGD FONTE Elabora o pr pria Realizando um refinamento desta an lise procurando identificar onde podem estar localizados os problemas de n o cumprimento das SLAs foi realizado um estudo do descumprimento de SLAs por Unidades e obteve se o gr fico da Figura 5 23 Hist rico Descumprimento SLAs 50 0 45 0 40 0 35 0 Assessoria 30 0 Multimidia 25 0 Padroniza o 20 0 Redes 15 0 Seguran a Ao Triagem 5 0 0 0 jul 09 ago 09 set 09 out 09 Figura 5 23 An lise do Descumprimento das SLAs por Unidade FONTE Elabora o pr pria Com
318. la COSO Como o Internal Control Integrated Framework um modelo de trabalho muito gen rico com vis o de auditoria muitas organiza es usam o COBIT Control Objectives foi Information and Related Technology para aplicar o COSO Na pr tica o que acontece que empresas adotam o COSO de forma geral para controles internos principalmente financeiros A rea de TIC por sua vez adota o COBIT como guarda chuva para diversas metodologias e melhores pr ticas indicadas para tecnologia da informa o 2 7 4 ISO IEC 20000 A ISO IEC 20000 a primeira norma editada pela ISO International Organization for Standardization e pela IEC International Electrotechnical Commission que versa sobre gerenciamento de servi os de TIC A ISO IEC 20000 um conjunto que define as melhores pr ticas de gerenciamento de servi os de TIC O seu desenvolvimento foi baseado na BS 15000 British Standard e tem a inten o de ser completamente compat vel com o ITIL A sua primeira edi o ocorreu em dezembro de 2005 O referencial ISO IEC 20000 identifica os requisitos da Gest o de Servi os e relevante para os respons veis pela prepara o implementa o ou gest o continuada dos servi os de TIC na organiza o As organiza es podem assegurar a certifica o dos seus Sistemas de Gest o de Servi os de TIC de modo independente em conformidade com este referencial MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Al
319. lit rio e e Transpar ncia relacionado ao desejo de informar 2 6 2 1 Hist rico O COBIT foi criado para atender a necessidade de um framework de controle de TI compreensivo para o neg cio ger ncia de TI auditores e para eliminar as disparidades de controles e guias de avalia o A Tabela 2 3 retrata a evolu o do COBIT desde a sua primeira edi o at a mais atual TIEXAMES 2009 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 43 Tabela 2 3 Evolu o do COBIT Fonte Adaptada da TIEXAMES 2009 Ano Vers o Foco 1996 COBIT 1st Edition ISACA Information Systems Audit and Control Association lan a um conjunto de objetivos de controle para as aplica es de neg cio 1998 COBIT 2nd Edition Inclui uma ferramenta de suporte implementa o e a especifica o de objetivos de alto n vel e de detalhe 2000 COBIT 3rd Edition ITGI IT Governance Institute inclui normas e guias associadas gest o O ITGI passa a ser o principal editor do framework 2002 Sarbanes Oxley Act O Sarbanes Oxley Act foi aprovado Este acontecimento teve um impacto significativo na ado o do COBIT nos Estados Unidos da Am rica e empresas globais que atuam nos EUA 2005 COBIT 4th Edition Melhoria dos controles para assegurar a seguran a e disponibilidade dos ativos de Ti na Organiza o 2007 COBIT 4 1 Edition Melhor defini
320. litary Net Centric Systems of Systems Systems Conference 2008 2nd Annual IEEE 2008 Dispon vel em lt http iceexplore ieee org xpls abs all jsp arnumber 4518995 gt Acesso em 12 09 2009 SLOMAN 1993 SLOMAN M Policy hierarchies for distributed systems management In IEEE Journal on Selected Areas in Communications 1993 pages 1404 1414 SOARES 2004 SOARES M S Compara o entre Metodologias geis e Tradicionais para Desenvolvimento de Software INFOCOMP Journal of Computer Science Vol 3 n 2 p 8 13 2004 SOMMERVILLE 2007 SOMMERVILLE IAN Engenharia de Software Pearson Education 82 Edi o S o Paulo 2007 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 289 SOX 2002 SARBANES Paul OXLEY Michael Sarbanes Oxley Act Congress of United States of America 30 07 2002 Dispon vel em lt http news findlaw com hdocs docs gwbush sarbanesoxley072302 pdf gt Acesso em 05 10 2009 SPAFFORD 2004 SPAFFORD GEORGE e KIM GENE Top ITIL Myths Dispon vel em lt http www internetnews com ent news article php 3295251 gt January 05 2004 Acesso em 14 01 2009 STANDISH 2009 The STANDISH GROUP International Inc Standish Group Chaos Report 2009 Dispon vel em lt http www standishgroup com newsroom chaos 2009 php gt Acesso em 04 11 2009 STAPLETON 1997 STAPLETON JENNIFER DSDM The Method in P
321. logias geis s o estruturadas de modo a atender a natureza mut vel e din mica do processo de constru o de software Diferentemente das metodologias pesadas que possuem fases bem separadas e delimitadas nas metodologias geis as fases de concep o e desenvolvimento interagem durante todo o projeto possibilitando desse modo uma intera o constante entre os usu rios e os analistas ou seja entre os profissionais da concep o e da opera o Tem se assim um modelo n o linear que enfatiza a retroa o de fases posteriores sobre as fases anteriores e intera o concep o produ o LOJKINE 1996 As metodologias geis prop em que os projetos devam ser conduzidos de forma adaptativa isto feito atrav s de desenvolvimento iterativo e interativo A ideia central trabalhar com itera es curtas Cada itera o entrega ao seu final um produto completo e pronto para ser usado que cont m a implementa o de um novo subconjunto de caracter sticas O uso de itera es curtas permite aos usu rios e clientes fazerem uma avalia o do sistema logo que uma vers o inicial colocada em produ o importante salientar que uma das vantagens das metodologias geis em contraposi o s metodologias tradicionais a flexibilidade que estas possuem quando inseridas em ambientes que possuem caracter sticas como defini o dos requisitos com grande volatilidade mudan as constantes onde as equipes s o pequen
322. m tricas VANTI 2002 DAIM 2004 GL NZEL 2003 atrav s do uso das ferramentas HARZING 2009 mecanismos de busca e fontes de consulta especializadas mencionados na se o 1 2 do Cap tulo 1 O resultado deste trabalho pode ser visualizado na Tabela 4 1 sob o ponto de vista de categoriza o dos conte dos obtidos MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 116 Tabela 4 1 Resultados das Pesquisas Bibliom tricas e Cienciom tricas sobre Governan a gil Temporaliza o FONTE Elabora o pr pria S rie Hist rica Mecanismo de Busca RG 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 PoP e scholar google com 28 1 1 2 1 2 6 6 9 Scielo org 0 Scirus com 47 E 1 3 2 2 1 5 33 Peri dicos capes gov br 0 Totais 75 1 0 0 0 2 2 3 3 4 7 11 42 At 12 09 2009 1 0 0 0 3 3 4 4 5 9 15 56 Neste processo utilizou se o termo agile governance entre aspas e suas varia es como argumento de busca em todas as pesquisas Dos quatro mecanismos de pesquisa utilizados dois n o retornaram qualquer conte do sobre o termo em quest o Os dois restantes retornaram juntos um total de 75 setenta e cinco incid ncia
323. m 37 delas j poss vel notar resultados e em 31 o procedimento est no in cio Est gios avan ados de desenvolvimento em que o processo j conduz a melhorias de qualidade e novas oportunidades de neg cio s o realidade para apenas 4 dos entrevistados enquanto 2 e 3 deles citaram os est gios de finaliza o e integra o respectivamente COMPUTERWORLD 2006b 2 6 2 COBIT Control Objectives for Information and related Technology O COBIT Control Objectives for Information and related Technology representa a vis o de um grupo de experts focado no estudo de Governan a em TIC Trata se de um conjunto de boas pr ticas sobre processos de gerenciamento da TI nas organiza es que aborda desde aspectos t cnicos at processos e pessoas Sua estrutura organizada em processos que s o interligados com o objetivo o controlar a TI atrav s da forma o de um framework de controle que tem o prop sito de assegurar que os recursos de TI estar o alinhados com os objetivos da organiza o O COBIT baseado na premissa de que a TI precisa entregar a informa o que a empresa necessita para atingir seus objetivos e por isso tem como objetivo otimizar os investimentos e garantir a entrega dos servi os com as devidas m tricas O princ pio do framework do COBIT vincular as expectativas dos gestores de neg cio com as responsabilidades dos gestores de TI Assim busca fazer com que a TI seja mais capaz de respon
324. m TIC adotada no caso de uma companhia l der no mercado mundial de biotecnologia em enzimas e micro organismos industriais Neste processo realizada a revis o de 17 ferramentas de Governan a em TIC N o se deseja aqui discutir em detalhes os xitos ou melhorias que estas ferramentas t m alcan ado em especial ITIL e COBIT para os processos de suporte ao core business de nossas organiza es contudo pretende se explorar alguns contextos de potencializa o destas na nova abordagem de Governan a gil em TIC proposta neste trabalho como fator catalisador do rompimento do gap entre a TIC e o neg cio MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 26 2 6 Os mais difundidos modelos de Governan a em TIC Nesta se o ser o detalhados os modelos ITIL e COBIT por serem os mais difundidos no mercado e por haver uma ampla documenta o a respeito dos mesmos Esta pesquisa utilizar a denomina o gen rica de corpo de conhecimento de governan a em TIC ou em ingl s Information and Communication Technologies Governance Body of Knowledge ICTGBOK para o conjunto de informa es dispon veis no dom nio de Governan a em TIC que em parte est representado neste cap tulo de forma sucinta Para cada modelo abordado nesta se o ser o vistos defini o hist rico principais intervenientes estrutura es
325. m aperfei oamentos j fornecem as boas pr ticas Mas faltam ferramentas de automa o 5 Otimizado Os processos j est o refinados a partir das melhores pr ticas identificadas J existe institucionaliza o das melhores pr ticas 4 Gerenciado 2 6 2 7 Coment rios sobre pr ticas de sucesso Dentre as pr ticas de sucesso recomendadas para o uso do COBIT podemos citar ITGI 2007 CONIP 2008 e Comprometimento da alta administra o e dos gestores no alcance dos objetivos da organiza o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 53 eTrabalho em Equipe de forma colaborativa e potencializando os resultados coletivos e Transpar ncia comunica o e motiva o como for a motriz das iniciativas e Medi o de desempenho como instrumento de acompanhamento dos progressos alcan ados e Iniciativas de sustentabilidade atrav s da institucionaliza o do Comit de Governan a de TI e Possuir uma estrutura de tomada de decis o adequada aos objetivos estrat gicos da organiza o e Saber o momento certo para fazer investimentos bem como o momento certo de evoluir os processos j institucionalizados eGerenciar os riscos operacionais com investimentos alinhados aos objetivos do neg cio e Direcionar as a es com o objetivo de proteger a organiza o e Aten
326. m que vem sendo utilizada para modelagem de servi os de TIC para facilitar o gerenciamento e a abstra o necess ria ao contexto de resolu o de problemas advindos do ambiente de gerenciamento de servi os de TIC CUMMINS 2008 A modelagem de regras de controle de acesso em termos de pol ticas de alto n vel tem sido objeto de investiga o ao longo da ltima d cada Pol ticas neste contexto definir se o acesso permitido ou proibido de ser executado No entanto eles n o estabelecem regras para a utiliza o dos recursos de rede Desta forma um usu rio ou aplicativo pode consumir recursos dispon veis com atividades sup rfluas impedindo outros utilizadores de alta prioridade ou aplica es para funcionar corretamente Seguindo esta motiva o o nosso associado a uma pol tica de abordagem de um conjunto de requisitos que devem ser cumpridas por cada acesso Muito frequentemente adota se o modelo baseado em conceitos de gest o em que a pol tica definida em termos de entidades abstratas e representada em diferentes n veis de abstra o FIGUEIRA FILHO 2005 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 66 Os ambientes de rede atuais incorporam v rios mecanismos a fim de proporcionar controle de acesso em n vel de rede tais como filtros de pacotes VPN etc Assim a configura o complexa e manuten o desses
327. matica EXIN EXIN 2009 e o grupo Brit nico Information Systems Examination Board ISEB ISEB 2009 O EXIN e o ISEB desenvolveram juntos o sistema profissional de certifica o para o ITIL Isto foi feito em coopera o com o OGC OGC 2009 e o Information Technology System Management Forum ITSMF 2009 Existem tr s certifica es reconhecidas individualmente i Foundation Certificate in IT Service Management ii Practitioner Certificate in IT Service Management e iii Manager Certificate in IT Service Management Em adi o s certifica es individuais existe para as organiza es uma certifica o BS15000 que o primeiro padr o mundial para a Gest o de Servi os de TI Este padr o especifica um conjunto de processos de gest o inter relacionados e baseado no ITIL O Loyalist College LC 2009 uma Universidade Canadense que administra o teste de certifica o para profissionais nas Am ricas 2 6 1 2 3 Publica o de Conte dos Oficiais The Stationary Office TSO 2009 o maior publicado de volumes no Reino Unido publicando cerca de 15 000 t tulos por ano e fornecendo uma grande variedade de documentos e servi os O TSO o publicador oficial da documenta o do ITIL Podem se obter vers es em PDF para download dos livros antigos do ITIL atrav s do site deste grupo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2
328. mente poss vel importante salientar que n o faz parte do escopo do processo de melhoria a implanta o da melhoria em si que incumb ncia do processo de Implanta o que retroalimenta o processo de Melhoria de forma cont nua e interativa Rela o com outros processos este processo est relacionado a outros processos como segue a PIG os produtos sa das do processo PIG ser o insumos entradas essenciais na realiza o do processo de Melhoria delimitando o escopo e a abordagem que ser adotada para melhoria de cada Processo e ou servi o definido no escopo do PIG para a itera o vigente MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 181 b Implanta o as necessidades de melhoria sa das do processo Implanta o ser o insumos entradas essenciais na realiza o do processo de Melhoria atrav s da identifica o e planejamento das melhorias necess rias aos Processos e ou servi os implantados na itera o vigente assim como os Planos de Melhoria ser o insumos entradas do processo de Implanta o c Diagn stico uma vez implantados todos os itens do backlog do PIG e realizados os ciclos de melhorias necess rios inicia se uma nova itera o atrav s do rein cio do ciclo de vida do modelo pelo processo de Diagn stico Neste momento como j foi realizado um diagn stico inici
329. mento envolvido no projeto enfatizando o reconhecimento de erros e mudan as durante o desenvolvimento MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 108 Ciclo de Aprendizagem Inicia o do Ciclo de Desenvolvimento l i Revis o de Perguntas e Projeto planejamento concorrente de qualidade Respostas adaptativo caracter sticas Final e Release Especular Colaborar Aprender Figura 3 10 Ciclo de vida do ASD FONTE Adaptado de HIGHSMITH 2002 O enfoque no ciclo ASD mais voltado aos resultados com qualidade do que s tarefas a serem desempenhadas HIGHSMITH 2002 As tarefas representam as atividades existentes para o desenvolvimento das funcionalidades Na Figura 3 10 apresentam se as fases do ciclo de vida do m todo ASD A primeira fase define a atividade para a inicia o do projeto e a atividade respons vel pelo ciclo de desenvolvimento adapt vel fase de especula o A fase de colabora o possui uma atividade utilizada para o desenvolvimento do componente m dulo e a fase de aprendizado engloba as atividades de revis o qualidade e libera o de vers es Na fase de aprendizado existe um retorno da atividade de revis o de qualidade para a atividade ciclo adapt vel da fase de especula o representando o ciclo de aprendizado do m todo Os ciclos duram em m dia de quatro a oito semanas O c
330. modelo 4 3 1 Estabelecimento das bases subjacentes ao modelo proposto Na realiza o deste trabalho inicialmente efetuou se uma vasta revis o bibliogr fica sobre o estado da arte dos conceitos envolvidos Num segundo momento partiu se para identifica o dos fatores cr ticos de sucesso dos projetos de Governan a em TIC e an lise de sua ader ncia aos princ pios do Manifesto gil da Engenharia de Software Neste processo utilizaram se t cnicas explorat rias e dedutivas no processo de an lise de estudos de casos de projetos de implanta o de governan a em TIC no ambiente corporativo PEREIRA 2007 TECHREPUBLIC 2002 TECHREPUBLIC 2003 HOLM 2006 FERNANDES 2006 Considerando os pontos cr ticos apresentados na aplica o da governan a em TIC convencional buscou se a utiliza o de uma metodologia que potencialize os fatores cr ticos de sucesso da Governan a em TIC procurou se responder com esta abordagem a seguinte MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 124 pergunta Qual seria ent o a metodologia mais apropriada para reduzir o fracasso das implanta es e opera es dos projetos de Governan a em TIC Ap s an lise da classifica o mais comum dos FCS na literatura PASQUALETTO e MEZZOMO 2006 ALBERTIN 2004 e do cruzamento destas informa es com estudos de caso reais de acord
331. mplanta o de Governan a 1 Nome reduzido PIG 2 Finalidade elaborar e manter um Plano de Implanta o de Governan a PIG para as iniciativas estrat gicas priorizadas no processo de Alinhamento MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 178 3 Estrat gico para a itera o vigente Este Plano servir de refer ncia para os processos de Implanta o e Melhoria dos Processos ou Servi os da itera o Um componente essencial do PIG sua Lista dos Itens de Backlog da Itera o IB composta de itens que ter o sua vida gerenciada durante a execu o da itera o Estes itens de backlog IB podem ser processos servi os ou melhoria em processos ou servi os de TIC Rela o com outros processos este processo est relacionado a outros processos como segue a b d Alinhamento os produtos sa das do processo de Alinhamento ser o insumos entradas estrat gicos na defini o do escopo e foco do processo do PIG para a itera o vigente Capacita o n o h uma rela o formal de sequenciamento de entradas e sa das entretanto os direcionamentos do processo de Capacita o t m que estar totalmente alinhados com escopo do PIG na itera o vigente Cat logo n o h uma rela o formal de sequenciamento de entradas e sa das entretanto o escopo e o n vel de de
332. n a em TIC mais referenciados atualmente na literatura e Uma detalhada an lise comparativa considerando as metodologias geis mais referenciados atualmente na literatura Contudo ainda vislumbram se outros tipos de contribui es no uso do modelo proposto por este trabalho que v o al m do aspecto acad mico e cient fico desta iniciativa Neste contexto pretende se que as organiza es que apliquem o MAnGve modelo proposto por esta pesquisa possam alcan ar os seguintes benef cios para si e para seus clientes MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros 264 6 4 1 Benef cios estimados do MAnGve para as Organiza es Embora n o se possa afirmar veementemente com base em apenas um Estudo de Caso aplicado num contexto restrito pode se sugerir como alguns dos benef cios do uso do MAnGve para as organiza es e Redu o dos Custos de TIC principalmente no que diz respeito aos custos de gest o e Maior alinhamento da TIC com o neg cio e Melhor prepara o para usar ferramentas de gest o em TIC e Utiliza o do MAnGve como um guia pr tico para implanta o e melhoria das iniciativas de governan a em TIC e Utiliza o de um modelo de refer ncia uniforme para comunica o ampla e clara entre a TIC e seus clientes e fornecedores e Ado o da abordagem de Servi os de TIC como propriedade coletiva
333. n a em TIC Iniciativas que promovam o tratamento de incidentes no contexto da organiza o um bom come o e Priorizar a implanta o de Gest o de Configura es a Gest o de Configura es fornece uma base para mapear os componentes de MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 38 infraestrutura de TIC adotar o uso de ferramentas de identifica o e mapeamento dos ativos de seu parque uma excelente op o Atrav s deste processo poss vel inclusive identificar o n vel de depend ncia entre os servi os e seus insumos e Adotar expectativas realistas ser bastante realista nas expectativas a respeito dos benef cios do ITIL bem como se estabelecer uma linha de base a partir da qual se monitorar as melhorias bastante coerente e Comunica o cont nua essencial em todos os n veis da organiza o Toda a organiza o precisa perceber entender e ser motivada a participar das iniciativas relacionadas ao ITIL A implanta o do ITIL governan a em TIC de uma forma geral n o tem como objetivo apenas avaliar e rever processos diz respeito essencialmente s mudan as i muda a forma como as pessoas trabalham ii muda as plataformas tecnol gicas e iii muda a cultura e o comportamento de toda a organiza o 2 6 1 8 P blico alvo e utiliza o Segundo o iTSMF ITSMF 2008 o ITIL r
334. n vel m dio e sua defici ncia de forma o devido a pouca prepara o de seus participantes para assumir posi es gerenciais Fatores cr ticos da fun o controle O controle em projetos de TI tem sido mais exercido em atividades estruturadas e mais operacionais e ainda bastante deficiente em atividades n o tang veis e menos operacionais Considerando uma vis o bem abrangente o controle de desempenho e qualidade o fator principal do controle MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 70 Na Tabela 2 6 encontram se mapeados de forma sint tica os principais FCS da literatura no mbito da gest o de TIC Tabela 2 6 Fatores cr ticos de sucesso de Gest o de TIC FONTE Adaptado de ALBERTIN 2004 Fator Categoria ID 1 Apoio da alta ger ncia Planejamento 2 Alinhamento estrat gico com o neg cio Planejamento 3 Processo de prioriza o de iniciativas Planejamento 4 Processo de estimativa de esfor o das iniciativas Planejamento 5 Adequa o da Estrutura organizacional Organiza o 6 Relacionamento intersetorial e interpessoal Organiza o 7 Aspectos sociopol ticos das equipes Pessoal 8 Rea o s novas tecnologias Pessoal 9 Capacidade Gerencial Dire o 10 Controle de desempenho e qualidade Controle Por exercerem grande influ ncia na implementa o
335. nGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 86 Apesar da diferen a de tamanho da amostra em rela o ao Chaos Research STANDISH 2009 os resultados mostrados na Figura 3 3 s o muito significativos e esclarecedores pois d o uma boa ideia da grande diferen a que existe em termos de resultados entre os processos geis e os tradicionais A pesquisa feita atrav s da Internet recebeu respostas de 781 pessoas da rea de TIC sendo 52 desenvolvedores e 22 gerentes em mar o de 2007 DOBBS 2007 AMBLER 2007 Com base nos dados apresentados percept vel que as metodologias geis mesmo seis anos ap s seu surgimento DOBBS 2007 est o deixando de ser algo incerto adotado somente por empresas jovens e com cultura fortemente voltada para inova o O grande crescimento dos projetos que usam m todos geis em n mero e tamanho nas mais variadas organiza es incluindo as grandes e tradicionais mostra que o desenvolvimento gil est tornando se rapidamente a op o comum da maioria das empresas para projetos de software Essa pesquisa pode n o possuir todo rigor metodol gico ou ter sido produzida por uma Institui o de renome como o Chaos Research Contudo independente destes aspectos ela j merece algum cr dito por ter sido publicada numa das maiores revistas DOBBS 2007 focada em desenvolvimento de aplica es e sistemas
336. na Refer ncias Bibliogr ficas 270 ABRAHAMSSON 2002 ABRAHAMSSON P SALO O RONKAINEN J WARSTA J Agile Software Development Methods Review and analysis ESPOO Technical Research Centre of Finland 2002 VTT Publications n 478 112p 2002 ALA 2009 ACRL Writing Measurable Objectives American Library Association 2009 Dispon vel em lt http www ala org ala mgrps divs acrl about sections is webarchive smartobjectives writingmeasurable cfm gt Acesso em 10 10 2009 ALBERTIN 2004 ALBERTIN A L Administra o da Inform tica fun es e fatores cr ticos de sucesso 52 ed S o Paulo Atlas 2004 ALCALDE 1991 ALCALDE E L Inform tica b sica S o Paulo Makron Books 1991 AMBIENTEBRASIL 2009 AMBIENTE BRASIL Portal focado em Meio Ambiente fonte de est mulo amplia o do conhecimento ambiental Dispon vel em lt http ambientes ambientebrasil com br agua ecossitema costeiro mangue fauna e flora html gt Acesso em 10 09 2009 AMBLER 2007 Scott Ambler Web Page Dispon vel em lt http www ambysoft com gt Acesso em 03 11 2009 AN 2008 AN DUONG THANH The Pencil Project 2008 Dispon vel em lt http www evolus vn Pencil gt Acesso em 05 05 2009 ANDRADE 2008 ANDRADE JEIME NUNES DE Um Processo para Implementa o das Pr ticas do ITIL para o Gerenciamento de Servi os de TI Disserta o de Mestrado do Centro de Inform tica CIN da UFPE Recife
337. na forma de novos processos ou servi os s o planejados implantados verificados e avaliados dentro de um ciclo PDCA CAMPOS 1994 Isto permite que a Equipe de Neg cio EN acompanhe na pr tica e gradativamente a evolu o do projeto obtenha muito mais cedo os benef cios do processo avalie a evolu o do projeto e d feedback constante para a Equipe T cnica ET sobre as vit rias e resultados alcan ados O MAnGve foi constru do usando esta abordagem iterativa progressiva e adaptativa inspirado no processo iterativo em espiral utilizado por grande parte das metodologias geis Em analogia a um processo de crescimento e conquista de resultados elaborou se uma representa o do modelo em 3D na Figura 4 20 que ilustra a evolu o do grau de desenvolvimento de uma organiza o em governan a em TIC como numa escada onde cada degrau representa um passo na dire o da melhoria organizou se o MAnGve em 7 sete processos que seguem i Diagn stico Organizacional Diagn stico ii Alinhamento Estrat gico com o Neg cio Alinhamento iii Capacita o da Equipe Capacita o iv Cat logo de Servi os MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 154 de TIC Cat logo v Planejamento da Implanta o de Governan a PIG vi Implanta o dos Processos e ou Servi os Implanta o v
338. nas Organiza es bem como o gerenciamento das mudan as decorrentes destas MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 137 Desta forma acredita se que uma vez que se consiga transpor a ess ncia dos princ pios valores e pr ticas das Metodologias geis do paradigma de Engenharia de Software para o contexto de Governan a em TIC se estar elaborando as bases da Governan a gil em TIC Acredita se que se pode elaborar este modelo como um guia pr tico de aplica o de princ pios e valores geis usando os projetos como ve culo desta mudan a transforma o e obtendo como resultado a desejada diminui o do gap entre TIC e o neg cio das organiza es Partindo das defini es de Governan a em TIC e havendo constatado que o enfoque metodol gico mais adequado aponta para uma orienta o gil a primeira defini o deste novo conceito h de basear se no uso da propriedade conjunta e da agrega o de valor ao neg cio conceitos abordados pelos princ pios do Manifesto gil no qual se fundamentam todas as Metodologias geis Assim este trabalho prop e Governan a gil em TIC como Governan a gil em TIC o processo de defini o e execu o da infraestrutura de TIC que prestar suporte aos objetivos estrat gicos do neg cio da organiza o sendo propriedade conjunta da TIC e das difere
339. ndidas como agente para refinamento do modelo proposto Referencial te rico Todo o corpo de conhecimento em Governan a em TIC explorado no Cap tulo 2 deste trabalho que nele foi denominado de ICTGBOK Information and Communication Technologies Governance Body of Knowledge Modelo sob investiga o O Modelo gil no apoio Governan a em TIC MAnGve proposto no Cap tulo 4 desta disserta o Estrat gia de coleta de dados Durante o processo de aplica o do modelo foram coletados dados dos processos e servi os de governan a em TIC implantados e melhorados conforme o escopo de cada mar T cnicas de an lise de dados e Do ponto de vista de valida o do modelo sob a tica de conformidade e atratividade os resultados de cada mar foram comparados com os objetivos estrat gicos definidos para as mesmas de acordo com as recomenda es do MAnGve e Do ponto de vista de refinamento do modelo durante o processo de aplica o do modelo o seu contexto foi sendo verificado quanto efetividade e agrega o de valor ao processo de implanta o e melhoria de governan a em TIC e foi sendo aperfei oado na medida em que eram identificados necessidades de ajustes fossem complementos fosse elimina o de componentes sup rfluos sempre com o objetivo de dot lo de maior clareza eleg ncia e simplicidade MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henr
340. nece instru es de trabalho COBIT Governan a em TIC Concentra se no alinhamento da TIC com o neg cio controle e Est num n vel mais gen rico que o ITIL auditoria dos processos de TIC Abrangente aplic vel parara a N o possui m todo de implanta o auditoria e controle de processos de TIC desde o planejamento da N o define padr es de implementa o nem passos tecnologia at a monitora o e auditoria de todos os processos t cnicas ou procedimentos para aplica o BSC Gerenciamento Estrat gico Concentra se no planejamento e gest o estrat gica atrav s do N o desce ao n vel t tico ou operacional o que gera monitoramento de indicadores do neg cio dificuldade de alimenta o dos indicadores N o possui orienta es para sua aplica o IT Flex Gerenciamento de TIC Concentra se em dotar a rea de TIC de um elevado grau de Abordagem superficial e gen rica flexibilidade fazendo com que colabore com o aumento da N o define passos t cnicas ou procedimentos para adaptabilidade da organiza o Possui como proposta o conceito de aplica o F brica de Servi os de TIC COSO Governan a Corporativa Modelo de trabalho para controle interno muito gen rico com Consegue ser mais gen rico que o COBIT vis o de auditoria Algumas organiza es utilizam o COBIT para N o define passos t cnicas ou procedimentos para sua implantar o COSO aplica o ISO IEC Governan a em TIC Concentra se na defini o das melhores pr
341. nforma o Auditoria e Padroniza o Redes e Comunica es Figura 5 4 Organograma da Ger ncia de Infraestrutura de TI da STI Fonte Elabora o pr pria A seguir est o descritas brevemente as atribui es de cada unidade e Ger ncia respons vel pela coordena o de toda Equipe respondendo diretamente ao Superintendente da STI a respeito da disponibilidade e seguran a do ambiente computacional de toda Secretaria Anexos GREs e Escolas e Assessoria tem por atribui o prim ria apoiar a Ger ncia em suas iniciativas assim como difundir e coordenar as atividades de gerenciamento de projetos com toda equipe bem como atuar no gerenciamento dos relacionamentos institucionais com clientes e fornecedores e Unidade de Padroniza o e Auditoria respons vel pela defini o e fiscaliza o da aplica o dos padr es de infraestrutura de TIC nas esferas da SEE GREs e Escolas e Unidade de Multim dia esta unidade respons vel pelas atividades de comunica o ilustra o elabora o de materiais de divulga o gr ficos das iniciativas da STI bem como constru o e manuten o dos portais de Internet e Intranet dos diversos setores da Secretaria e Unidade de Redes e Comunica es respons vel pela garantia de disponibilidade e desempenho atrav s das atividades de Suporte e MAnGve Um Mod
342. ngueMaster torna se um l der com capacidade de adapta o capaz de fixar uma dire o estabelecer regras simples e geradoras do sistema bem como encorajar uma constante avalia o feedback adapta o e colabora o Neste contexto podem se listar sete princ pios importantes para uma condu o adaptativa dos projetos de governan a em TIC inspirados nas metodologias geis XPM JACOBSEN 2001 e APM APM 2003 e adotados pelo MAnGve 1 2 4 Deve existir uma habilidade intr nseca para lidar com a mudan a Estabelecer uma vis o flex vel e apreciativa no sentido de se adaptar s mudan as de forma natural e positiva seguramente trar benef cios s iniciativas em curso pois faz parte da natureza dos ambientes sist micos Neste sentido o acompanhamento di rio de expectativas dos envolvidos bem como das demais vari veis e suposi es do projeto uma pr tica recomend vel As organiza es devem ser vistas como sistemas fluidos adapt veis compostos de seres inteligentes A vis o de uma organiza o r gida com hierarquias est ticas para estabelecer uma ordem imposta limita o potencial de aplica o da governan a em TIC e sobretudo os resultados alcan ados em sua aplica o Organiza es adapt veis conduzidas por pessoas inteligentes que percebem e acolhem a natureza din mica das iniciativas necess rias agrega o de valor ao neg cio potencializam os resultados destas iniciativas
343. nologies Governance Body of Knowledge ICTGBOK Na sequ ncia apresentou oito abordagens diferentes no dom nio de Governan a em TIC realizando um maior detalhamento em duas delas ITIL e COBIT por serem as mais difundidas no mercado e na literatura cient fica Em seguida apresentou alguns outros conceitos aplic veis em Governan a em TIC complementando do dom nio do ICTGBOK Enfim identificaram se os principais fatores cr ticos de sucesso os erros iniciais mais comuns e as principais car ncias dos modelos apresentados informa es que servir o de base para a constru o do modelo a ser proposto no Cap tulo 4 desta disserta o No cap tulo seguinte estar o sendo abordados os modelos geis aplicados Engenharia de Software e sendo discutido como estes modelos podem contribuir positivamente no contexto da Governan a em TIC MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil O objetivo deste cap tulo apresentar a fundamenta o das metodologias geis da Engenharia de Software onde nasceu a filosofia gil assim como realizar uma reflex o a respeito dos princ pios do Manifesto gil Ser realizada ainda uma revis o dos valores e boas pr ticas produzidas pelas principais Metodologias geis em uso Enfim ser abordado como estes princ pios valores e boas pr ticas geis podem ser adequados e adaptados ao contexto
344. nsolidada nas pr ximas mar s Enfim no presente estudo o modelo foi testado no que diz respeito aos requisitos de um projeto de implanta o e melhoria de governan a em TIC e nas quest es de agilidade relacionadas e obteve resultados mais que satisfat rios conforme os dados apresentados ao final de cada mar nas se es anteriores deste cap tulo Finalmente sobre efic cia do modelo com base nos resultados alcan ados pela organiza o alvo ap s duas mar s concluiu se que foi mais que satisfat ria Este trabalho defende a tese de que uma vez que o modelo contribuiu de forma concreta e decisiva na realiza o da miss o da GITI que por sua vez contribui na realiza o da miss o da STI faz com que esta pelo mesmo efeito cascata contribua na realiza o da miss o da organiza o SEE Desta forma pode se dizer com foco no presente Estudo de Caso que sobre o ponto de vista de implanta o e melhoria de processos e servi os de governan a em TIC o MAnGve atende aos requisitos de efetividade e efic cia Efetivo pois permitiu o alcance concreto de objetivos estrat gicos essenciais organiza o atrav s de efeitos reais positivos e irrevers veis Eficaz pois alcan ou a virtude de produzir estes efeitos fez atrav s de resultados mensur veis e portanto inquestion veis Ademais estes resultados ocorreram em um per odo de tempo relativamente breve para o contexto de Governan a em TIC oito meses prin
345. nte por meio de palavras e a es 2 Trabalho e Colabora o em Equipe Facilite a colabora o e o trabalho em equipe refor ando relacionamentos 3 Regras Simples Estabele a e apoie um conjunto de pr ticas chave guias 4 Informa o Aberta Forne a acesso aberto informa o 5 Toque leve Aplique somente o controle suficiente para manter a ordem emergente 6 Vigil ncia gil Aplique um cont nuo monitoramento aprendizado e adapta o ao ambiente 3 7 3 YP easY Process O Departamento de Sistemas e Computa o da UFCG criou em maio de 2003 o easYProcess um processo de software mais simplificado que se apoia em pr ticas do XP RUP e Agile Modeling AM Sendo assim O YP tem como objetivo auxiliar a ger ncia do MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 97 desenvolvimento de aplica es em disciplinas de engenharia de software na gradua o podendo tamb m ser utilizado em projetos de pequeno e m dio porte GARCIA et al 2004 A necessidade de se criar um novo processo surgiu devido s dificuldades encontradas em se adaptar os processos j existentes para o uso na academia dificuldades estas observadas no mbito do Curso de Ci ncia da Computa o da UFCG YP 2006 O Fluxo b sico est ilustrado na Figura 3 6 Os tempos apresentados nos ret ngulos da Figura 3 6 denotam os
346. ntes Fornecedores Usu rio ou representante do usu rio Investidor Acionista etc MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 184 4 4 11 Elementos do Modelo Como j visto MAnGve est organizado em processos Estes processos s o subdivididos em atividades Para cada processo ser o apresentados os componentes i Fluxo de Trabalho ii Entradas iii Ferramentas e T cnicas e iv Sa das Para cada Atividade de cada processo ser o apresentados i Descri o i Entradas e ii Sa das Existem ainda outros componentes que n o est o relacionados diretamente a uma vis o sistem tica como o caso i Boas Pr ticas geis e ii Abordagem Adaptativa A estes componentes ser dada uma abordagem mais humanista pois est o relacionados atitude e ao comportamento das pessoas Uma vis o geral da arquitetura dos componentes do modelo pode ser obtida atrav s da Figura 4 32 Modelo Boas Processos Pr ticas geis Ferramentas e T cnicas Abordagem Adaptativa Figura 4 32 Arquitetura geral dos componentes do MAnGve FONTE Elabora o pr pria Os componentes adaptativos complementam os componentes sistem ticos em cada etapa da aplica o do modelo explorando a compreens o do comportamento humano aut nomo adquirida atrav s do estudo de sistemas vivos ex
347. ntes unidades de neg cio e encarregada de direcionar todos os envolvidos na obten o de diferenciais competitivos estrat gicos atrav s dos valores e princ pios do Manifesto gil Para facilitar o entendimento deste conceito de Governan a gil em TIC foi elaborada na Tabela 4 9 uma breve compara o de alguns aspectos relevantes na implementa o das diferentes abordagens utilizadas Tabela 4 9 An lise comparativa das diferentes abordagens em rela o ao foco linguagem e relacionamento FONTE Elabora o pr pria ID Aspectos Gest o de TIC Governan a em TIC Metodologias Governan a gil em TIC convencional geis 1 Foco Na Tecnologia No Neg cio No Cliente No neg cio do Cliente 2 Linguagem Tecnol gica Do neg cio Do Cliente Do neg cio do Cliente 3 Relacionamento Restrito e Participativo Pr ximo Pr ximo e participativo distante atuando o Cliente com fator decis rio que permita agilidade ao processo MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 138 Neste contexto a Figura 4 9 pretende apresentar a inter rela o entre estas mesmas reas de conhecimento a E Governan a Agil em TIC N mm mm mm m Ni Extra o 2 Berak E Figura 4 9 Diagrama de inter rela o entre as reas de conhecimento envolvidas FONTE Elabora o Pr
348. nto e Elabora o de Cronogramas MICROSOFT OFFICE 2007 Microsoft Visio Elabora o de Diagramas e ilustra es MICROSOFT OFFICE 2007 Microsoft Word Elabora o da disserta o documentos e outros artefatos MICROSOFT OFFICE 2007 Pencil Prototipa o de interfaces e diagrama o de conte do AN 2008 Portal Maker Utiliza o do M dulo de Workflow para automatiza o do processo definido no Estudo de Caso PORTALMAKER 2009 SCIELO Pesquisa de trabalhos acad micos e cient ficos SCIELO 2009 SCIRUS Pesquisa de trabalhos acad micos e cient ficos SCIRUS 2009 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 147 4 4 Modelo gil no apoio Governan a em TIC MAnGve O Modelo gil no apoio Governan a em TIC MAnGve um modelo de refer ncia para implanta o e melhoria dos processos e servi os de governan a em TIC que visa aumentar a produtividade da equipe e oferecer orienta es pragm ticas sobre como aplicar as melhores pr ticas relacionadas governan a em TIC de forma adaptativa orientada a pessoas de maneira flex vel e iterativa buscando constantemente a simplicidade atrav s de diretrizes templates e pr ticas O nome origin rio do acr nimo Modelo gil no apoio Governan a em TIC e faz men o ao mangue
349. ntrar os artigos de um determinado pesquisador ou tema MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 10 Harzing s Publish or Perish File Edit View Help General citation search Perform a general citation search v Citation analysis Author impact analysis Joumal impact analysis Query General citation search author s E Biology Life Sciences Environmental Science Multi query center R 4 F Business Administration Finance Economics ublication V Chemistry and Materials Science ee cd EA of the words agile governance 7 Engineering Computer Science Mathematics Check for updates 7 Medici dence Any of the words Ea Medicine Pharmacology Veterinary Si da V Physics Astronomy Planetary Science Ip resources None of the words V Social Sciences Arts Humanities About Publish or Perish Help contents What s new E Title words only Version information Cites paper hindex 3 27 Cites author 16 17 gindex 4 AW ndex 2 91 E 2 Papersfauthor 15 33 hcindex 4 AWCRpA 5 17 5 Copy results 2 25 Authors paper 2 04 hl index 1 80 e index 2 24 hinorm 2 hm index 3 00 Authors Tite Publication Publisher ZRacheva M Dane Value Creation by Agile Projects Methodology or Mystery Springer 0 00 9 TH Cheng S Janse Controlling and monitor
350. ntrol Objectives for Information and related Technology COBIT Vers o 4 1 Dispon vel em lt http www isaca org Content NavigationMenu Members and Leaders COBIT6 Obta in COBIT Obtain COBIT htm gt Acesso em 13 01 2009 ISACA 2009 ISACA Information Systems Audit and Control Association Val IT Framework Dispon vel em lt http www isaca org Template cfm Section Val IT4 e Template TaggedPage TaggedPageDisplay cfm e TPLID 80 e ContentID 51867 gt Acesso em 04 09 2009 ISEB 2009 ISEB Information Systems Examination Board web site Dispon vel em lt http www iseb org uk gt Acesso em 01 10 2009 ISI 2009 The Institute for Scientific Information ISI Dispon vel em lt http isiwebofknowledge com gt Acesso em 23 10 2008 ISO IEC20000 2005 itSMF ISO IEC 20000 Certification web site 2005 Dispon vel em lt http www isoiec20000certification com gt Acesso em 08 09 2009 ITGI 2008 IT Governance Institute Dispon vel em lt http www itgi org gt Acesso em 13 01 2009 ITIL 2009 INFORMATION TECHNOLOGY INFRASTRUCTURE LIBRARY ITIL Dispon vel em lt http www itil co uk gt Acesso em 10 01 2009 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 280 ITSMF 2008 itSMF IT Service Management Forum An Introductory Overview of ITIL V3 Dispon vel em lt http www best management practice com gempd
351. nvolvimento de Software GDS A Qumer e B Henderson Sellers QUMER 2007 4 Arquitetura Empresarial e Governan a Corporativa AEGC M W van Roosmalen e S Hoppenbrouwers ROOSMALEN 2008 F A Cummins CUMMINS 2008 5 Pol ticas P blicas eGov e Com rcio Exterior PP C Van Oranje e R Weehuizen ORANJE e WEEHUIZEN 2009 S Curwell A Hamilton CURWELL 2003 Com base na pesquisa realizada pode se concluir com seguran a que 1 O emprego do termo governan a gil recente datando de 2002 sua primeira aplica o concreta 2 O termo em quest o ainda utilizado com conota o diversa denotando a necessidade de uma formaliza o de sua conceitua o o que ser realizado nas se es seguintes 3 N o foram encontradas evid ncias do uso do termo governan a gil na acep o que se prop e este trabalho Esta constata o se confirmando atrav s de outras pesquisas complementares torna este trabalho in dito Esta pesquisa foi realizada e complementada diversas vezes durante todo ciclo de vida da elabora o desta disserta o tendo sido realizada a ltima revis o dos resultados em 12 09 2009 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 121 4 3 Metodologia para elabora o do modelo Esta se o descreve toda a metodologia l gica de investiga
352. o o que ser feito a seguir 2 10 1 Defini es Defini es de sucesso Bom xito resultado feliz realiza o de uma meta ou objetivo o oposto de fracasso AURELIO 2008 atender ao conjunto completo de todos os requisitos e limita es mantidos como expectativas do projeto pelos que est o no comando RUP 2000 realizar o escopo que foi definido para um projeto entregando o produto especificado respeitando as restri es impostas de tempo custo e qualidade definidos pela organiza o PMBOK 2008 Como adapta o das tr s primeiras defini es ao dom nio de Governan a em TIC prop e se a seguinte nova defini o melhorar a capacidade da organiza o em prestar servi os de TIC de forma gerenci vel atrav s de entregas e suporte aos servi os que agregue valor ao neg cio para organiza o de forma cont nua e em progressiva melhoria Neste contexto existem ainda fatores de sucesso e fatores cr ticos de sucesso O primeiro termo pode ser considerado como fatores que se respeitados podem aumentar a probabilidade de se lograr sucesso na iniciativa a que se prop e sendo assim influentes no contexto O segundo contudo deve ser lido como fatores que se n o considerados e gerenciados inevitavelmente comprometer o o sucesso da iniciativa sendo assim determinantes neste contexto ALBERTIN 2004 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexan
353. o Departamento de Engenharia El trica Universidade de Bras lia 2006 MCFEELEY 1996 MCFEELEY B IDEAL A User s Guide for Software Process Improvement Software Engineering Institute Handbook sei cmu edu Carnegie Mellon University Pittsburgh Pennsylvania 1996 Dispon vel em lt http www sei cmu edu reports 96hb001 pdf gt Acesso em 26 09 2009 MENDEL e PARKER 2005 Thomas Mendel e Andrew Parker Not all ITIL processes are created equal Network World March 16 2005 Dispon vel em lt http itpapers techrepublic com abstract aspx docid 148585 e promo 300 111 e tag wpr 7106 6202 gt Acesso em 02 10 2009 MENDEL 2004 MENDEL Thomas ITIL s Final Breakthrough From What to How 2004 Dispon vel em lt http www itmanagementonline com Resources Articles ITIL 27s Final Breakthroug h From What to How pdf gt Acesso em 02 10 2009 METAGROUP 2004 META Group Inc Relat rio Anual 2004 Dispon vel em lt http www meta group com gt Acesso em 16 09 2009 MICROSOFT OFFICE 2007 Microsoft Office 2007 Dispon vel em lt http office microsoft com pt br default aspx gt Acesso em 11 09 2009 MOUNTAIN GOAT 2009 Mountain Goat Software Dispon vel em lt http www mountaingoatsoftware com scrum gt Acesso em 04 11 2009 NAWROCKI 2002 NAWROCKI J JASINSKI M WALTER B WOJCIECHOWSKI Extreme Programming Modified Embrace Requirements Engineering Practices In RE 200
354. o com alguns autores PEREIRA 2007 TECHREPUBLIC 2002 TECHREPUBLIC 2003 HOLM 2006 ANDRADE 2008 obteve se a Tabela 4 3 com os fatores cr ticos de sucesso mais relevantes identificados em projetos de Governan a em TIC Os fatores citados fazem refer ncia organiza o aos usu rios e metodologia de projetos Desta forma pode se concluir primeiramente que deve se fomentar uma metodologia de Governan a em TIC focada no usu rio Neste sentido poder se ia basear esta nova proposta nas Metodologias geis A resposta poderia ser afirmativa se existisse uma rela o positiva entre os fatores prim rios de sucesso e os princ pios geis mencionados anteriormente na Tabela 3 1 Foi elaborada uma matriz de relacionamento denotando as rela es positivas com um nm U u as negativas com um e as nulas com espa o em branco obteve se um perfil de relacionamento entre estes dois aspectos como pode ser visto na Tabela 4 4 de acordo com a an lise preliminar realizada atrav s da explora o da sondagem de converg ncia dos conceitos abordados O racioc nio aplicado na identifica o de converg ncia ou diverg ncia entre os princ pios geis da Tabela 3 1 e os fatores cr ticos de sucesso da Tabela 4 3 levou em considera o a percep o de coes o ou distanciamento dos conceitos envolvidos para a gera o da Tabela 4 4 Com objetivo de ilustrar o processo racional aplicado selecionou se o
355. o conte do O gerente de projetos no XPM deve estar focado no aspecto empresarial do projeto ou seja nos objetivos e nos benef cios do projeto ao inv s dos aspectos t cnicos do produto ou servi o que est sendo realizado no projeto MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 94 3 Ciclo de vida do projeto inclui per odo p s implanta o O que acontece depois que o projeto termina mais importante do que os problemas que acontecem durante o projeto O gerente de projetos deve ter o perfil mais facilitador e integrador do que o perfil de gerente Para aumentar as chances de sucesso de um projeto empresarial o gerente de projetos deve mudar o foco do planejamento t cnico para a facilita o e a integra o do processo de planejamento com a participa o efetiva dos stakeholders Quanto mais tempo o gerente de projeto permanecer com os stakeholders melhor O XPM est mais relacionado ao contexto do projeto com a informa o gerencial do neg cio do que com o seu conte do especifica es t cnicas e entregas Stakeholders funcionam como Gerente Executivo de Projetos No XPM os stakeholders devem ter as seguintes responsabilidades adicionais i participar das sess es de planejamento do projeto que definem escopo objetivos stakeholders e benef cios ii assistir o Gerente de Projetos nas disputas pol ticas e de
356. o da alta dire o da organiza o essencial para o patroc nio das decis es e prioridades dos projetos e Organiza o e Dire o F5 Comprometimento de todos os interessados e afetados pelas pr ticas de governan a introduzidas na organiza o e Pessoal F6 Exist ncia de processo de gest o de mudan as e divulga o interna endomarketing de forma a minimizar e Organiza o resist ncias internas das Dal F7 Foco em pequenas vit rias consecutivas e apresenta o dos resultados das iniciativas e Controle e Pessoal F8 Comunica o constante do progresso durante a implementa o e Organiza o e Pessoal e Planejamento F9 Planejamento e gerenciamento do escopo do projeto e Planejamento F10 Cautela no processo de implanta o de inova es simult neas minimizando os riscos de n o atender aos objetivos e Organiza o iniciais tra ados e Rian joe NO e Controle F11 Utiliza o da infraestrutura organizacional para existente para acelerar o processo e Organiza o e Dire o F12 Considerar o processo de melhoria cont nua dos Servi os de TIC e Controle e Dire o Busca adaptar estrat gias e elementos do marketing tradicional normalmente utilizado no meio externo s organiza es para uso no ambiente interno das corpora es MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 126 T
357. o e Plano de Capacita o e Gloss rio da mar e Cadeia Cliente Fornecedor CCF Service Backlog da mar e Service Backlog global Alinhamento Backlog de Iniciativas Manguelog global Cat logo e Cat logo de Servi os de TIC e Plano de Implanta o da PIG Governan a PIG S e Informa es dos Indicadores dos Implanta o processos Melhoria e Plano de Melhoria 7 Modelos para elabora o de artefatos MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 198 4 5 Compara o entre o modelo proposto e os modelos tradicionais de Governan a O MAnGve foi idealizado como fruto da oportunidade de suplantar a car ncia de orienta es pr ticas dos modelos de governan a em TIC tradicionais e da alta frequ ncia com que os projetos de implanta o de governan a deixam de cumprir seus cronogramas e extrapolam seus or amentos nos ltimos anos PEREIRA 2007 TECHREPUBLIC 2002 TECHREPUBLIC 2003 HOLM 2006 NEVES 2007 Ao final deste cap tulo a Tabela 4 17 apresenta um quadro comparativo geral das principais diferen as entre os modelos existentes no corpo de conhecimento de governan a em TIC e o MAnGve Este estudo comparativo ser oportunamente complementado na Se o 6 3 Cap tulo 6 desta disserta o quando ser realizada uma an lise cr tica do MAnGve em com
358. o entre os pontos de vista te ricos e emp ricos do modelo proposto Esperava se que o modelo proposto fornecesse uma resposta frut fera para o problema exposto e simultaneamente que satisfizesse os requisitos de validade ou seja a desejada harmonia e consist ncia este modelo e as teorias existentes de governan a em TIC e metodologias geis O que foi demonstrado na pr tica de acordo com o Estudo de Caso apresentado neste cap tulo Da mesma forma desejava se que o modelo satisfizesse os requisitos de confiabilidade ou seja o alcance da desejada harmonia consist ncia entre o pr prio modelo e o mundo real Com base na descri o deste Estudo de Caso acredita se que ambos os crit rios de qualidade foram atendidos em um grau mais que satisfat rio MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 251 A atratividade do modelo pode ser determinada nos termos seguintes Em primeiro lugar a proposta se refere ao modelo e foco nos problemas de governan a em TIC e metodologias geis em um n vel arquitet nico e portanto compreens vel Por essa via limita se a confus o terminol gica caracter stica do per odo de forma o de qualquer nova ideia Em segundo lugar o modelo abrange o conhecimento das ideias centrais subjacentes da arquitetura isto alinhamento agilidade reutiliza o efici ncia bem como uma combina o dessas id
359. o para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 182 Isso n o desestimula a exist ncia de especialistas na equipe muito pelo contr rio A exist ncia de especialistas muito bem vinda e os profissionais devem atuar mais fortemente na sua rea de dom nio O MAnGve prega a necessidade de backups de fun es que tem por objetivo al m de garantir a continuidade das atividades no caso de aus ncia tempor ria de um membro da equipe tamb m a dissemina o na equipe do conhecimento espec fico sobre o que est acontecendo no projeto Uma forma de alcan ar este n vel de integra o atrav s da boa pr tica gil Labora o aos pares LUNA 2009 Na Tabela 4 12 est o apresentadas as principais responsabilidades de cada papel e o perfil sugerido para exerc los A Figura 4 31 ilustra os principais pap is do MAnGve Figura 4 31 Ilustra o dos principais pap is do MAnGve FONTE Elabora o pr pria O MAnGve recomendado para equipes de qualquer tamanho No entanto acima de 10 componentes sugere se dividir o MangueTeam c lulas e cada c lula deve possuir seu pr prio MangueMaster Assim como ocorre no SCRUM SCHWABER 2002 poss vel fazer MAnGve de MAnGve ou MAnGve onde n quantidade de c lulas existente no MangueTeam Expandindo esta rela o o MangueTeam de um projeto de governan a em TIC complexo po
360. o processo de observa o de fen menos naturais o observador se concentra em determinados aspectos importantes e abstrai alguns outros que n o s o relevantes ao que se est tentando estudar Neste instante pode se sugerir que uma vez definido aquilo que o observador considera pertinente ao estudo est lan ada a fronteira do sistema em an lise para o qual modelos poder o ser criados para estudar seu comportamento Desta forma construir modelos nada mais do que criar representa es que abstraem aspectos de sistemas como por exemplo modelos matem ticos modelos de engenharia de software modelos de processos modelos de administra o dentre outros A tarefa de observar os fen menos que acontecem no ambiente em que vivemos com o fim de construir modelos que permitam fazer previs es controlar ou afetar tais fen menos foi e uma das principais fun es da ci ncia A import ncia de construir de modelos de MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 115 fen menos que acontecem ao nosso redor baseia se no fato de que a constru o destes modelos est diretamente vinculada avalia o de teorias cient ficas FOGEL 1991 objetivo primordial da ci ncia Durante muito tempo a ci ncia desenvolveu m todos que a seu ver levavam a uma descri o exata dos processos f sicos e naturais A ci ncia bas
361. o projeto fazendo com que se volte a fases anteriores para corrigir problemas solucionar d vidas etc Na primeira fase de desenvolvimento que cuida do modelo funcional os requisitos funcionais e n o funcionais s o obtidos montando uma lista de prioridades e colocando os no prot tipo documentando a maioria dessa forma ao inv s da textual HIGHSMITH 2002 No entanto o foco apenas a vis o b sica dos requisitos uma vez que os detalhes deles ser o desenvolvidos na fase de projeto e constru o em que o objetivo obter o sistema testado Na fase de implementa o feita a transi o do sistema do ambiente de desenvolvimento para o operacional cuidando do treinamento e outras tarefas que sejam necess rias Ao finalizar as etapas de desenvolvimento com um resultado satisfat rio na realiza o dos requisitos chega se a fase de p s projeto Nela feita a manuten o do sistema realizando as tarefas de altera o praticamente da mesma forma que foi feito o desenvolvimento MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 107 A equipe em um projeto DSDM segundo Abrahamsson et al 2002 pode variar entre duas a seis pessoas podendo existir v rias equipes pequenas em um projeto Em uma equipe de duas pessoas deve existir pelo menos um usu rio e um colaborador 3 7 7 ASD Adaptative Software Development Criado p
362. obre sua ado o Entre novembro de 2004 e fevereiro de 2005 uma pesquisa de sondagem foi realizada pela Forrester MENDEL e PARKER 2005 em que foram entrevistadas 19 empresas que passaram pela implanta o de ITIL Foi pedido s empresas para atribu rem um valor aos processos de ITIL em termos de import ncia percebida e valor identificados durante o processo Os resultados desta sondagem est o ilustrados na Figura 2 5 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 36 A Gerenciamento de Incidente Gerenciamento de N vel de Servi o 4 Gerenciamento de Configura o Gerenciamento de Disponibilidade 4 Gerenciamento de Mudan a Gerenciamento de Continuidade 4 Gerenciamento de Libera es 4 Gerenciamento de Problemas 4 Gerenciamento Financeiro 4 ij 4 E Gerenciamento de Capacidade f 2 00 4 00 6 00 8 00 10 00 Base 19 gerentes de TIC cujo or amento de TIC ultrapassa 1 Bilh o de US Notas atribuidas De 1 menos importante a 10 mais importante Figura 2 5 Rank de processos de ITIL de acordo com a import ncia Fonte MENDEL e PARKER 2005 Pode se observar que no topo do ranking aparece a Gerenciamento de Incidentes que lida com a resolu o imediata da indisponibilidade de servi os Esta coloca o n o surpreend
363. ode ser feito Enfim o CMMI pela sua natureza de modelo de maturidade e seu foco em melhoria possui alguma orienta o de como colocar em pr tica as melhorias identificadas mesmo assim se encontra ainda distante de uma abordagem pr tica 2 10 5 S ntese Atualmente em termos coloquiais a gest o dos departamentos de TIC de nossas organiza es tem evolu do em sua grande maioria de um sistema de gest o de TIC baseado em apagar fogo bombeiros a um estado de maturidade que permite orientar esta gest o em termos da gest o de servi os Conforme pode ser visualizado na Figura 2 11 esta crescente evolucion ria se desenvolve passando por etapas intermedi rias mudando de uma abordagem emergencial para uma abordagem ainda reativa para em seguida assumir um papel proativo Neste contexto a partir do momento em que a gest o de TIC se aproxima da aplica o dos fundamentos de Governan a em TIC no contexto de gerenciamento de servi os se aproxima cada vez mais de sua meta final que o perfeito alinhamento da TIC com o neg cio da organiza o quando passa a assumir seu papel estrat gico agregando o necess rio valor ao neg cio da organiza o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC Valor O Agregado Servi o e Alinhamento 0 entre TIC e i Cat logo de Neg cio Proativo Servi os EE e SLA SLO OLA
364. oftware GDS nesta categoria foram classificados os conte dos relacionados a iniciativas que abordam a aplica o de princ pios de governan a para projetos geis com vistas a melhorar a capacidade de administra o das equipes geis QUMER 2007 Neste caso governan a est muito mais associada ideia de gest o do que sob o ponto de vista de um processo institucional mais amplo que a governan a em TIC Parando para analisar com cautela esta corrente de pensamento pode parecer MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 118 contracensual uma vez que as metodologias geis pregam a liberdade a colabora o e a auto organiza o 4 Arquitetura Empresarial e Governan a Corporativa AEGC foram classificados nesta categoria os conte dos que abordavam aplica o de estrutura o organizacional e governan a corporativa Os trabalhos relacionados aqui tratam em sua maioria da aplica o de BPM Business Process Management SOA Service oriented Architecture e BRM Business Rule Management como ferramentas para estruturar empresas que tenham posturas geis em rela o mudan a CUMMINS 2008 5 Pol ticas P blicas eGov e Com rcio Exterior PP foram classificados aqui conte dos associados aplica o de governan a na amplitude de pol ticas p blicas governo el
365. olume 24 Issue 2 March 2005 Pages 99 104 Dispon vel em lt http www sciencedirect com science ob ArticleURL amp udi B6V8G 4FN76HW 2 amp user 10 amp rdoc 1 amp fmt amp orig search amp sort d amp docanchor amp view c amp searchSt rid 1146986785 amp rerunOrigin scholar google amp acct C000050221 amp version 1 amp urlVe rsion 0 amp userid 10 amp md5 630edb9df2f9da4d5068788c438e1a9d gt Acesso em 26 12 2009 WALDROP 1992 WALDROP MM The Emerging Science at the Edge of Order and Chaos Sterling Lord Literistic New York 1992 aboutfrank com Dispon vel em lt http www aboutfrank com docs 3 Complexity pdf gt Acesso em 19 09 2009 WEBSTERDIC 2009 Webster s Online Dictionary with Multilingual Thesaurus Translation Dispon vel em lt http www websters dictionary online org gt Acesso em 13 09 2009 WEIL 1992 WEIL P The Relationship Between Investment In Information Technology And Firm Performance A Study Of The Valve Manufacturing Sector Information Systems Research v 3 n 4 p 307 333 Dec 1992 WEILL e ROSS 2006 WEILL Peter e ROSS Jeanne W Governan a de TI Tecnologia da Informa o S o Paulo M Books do Brasil Editora Ltda 2006 ISBN 8589384780 WELLS 2005 WELLS Isabel Ten Tips for Successfully Implementing ITIL CIO Update October 5 2005 Dispon vel em lt http www cioupdate com trends article php 3554001 gt Acesso em 01 10 2009 WFS 2005 A
366. onadas modificadas e at retiradas do projeto Al m de ser desenvolvido da forma mais iterativa poss vel poss vel escolher os pontos mais cr ticos ou que mais agregam valor ao neg cio para serem implantados ou melhorados em primeiro lugar Est o mais voltadas para o bem do neg cio seu car ter adaptativo aumenta as chances de oferecer um melhor resultado ao projeto e ao neg cio S o burocr ticos geram muita sobrecarga de documenta o no projeto a ser realizado comprometendo a velocidade de desenvolvimento e muitas vezes o sucesso do projeto Busca constantemente a simplicidade parte princ pio de que prefer vel fazer algo simples que gere resultado de imediato e pagar um pouco mais para melhor lo depois se necess rio do que fazer algo complicado a um alto custo de tempo e outros recursos e acabar perdendo o timing da mudan a na organiza o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 200 4 6 Considera es Finais do Cap tulo Este cap tulo apresentou uma pesquisa de revis o sistem tica apoiada por m todos bibliom tricos e cienciom tricos sobre o termo governan a gil e identificou que i o termo recente datando de 2002 sua primeira aplica o concreta ii governan a gil que utilizada em conota o diversa e sua defini o carece de uma f
367. oosssenesssesssrrerreessseee 3 2 AGILIDADE NA GOVERNAN A EM TIC 3 3 ENGENHARIA DE SOMA E a a A a a a a cos a A i aE at 3 40 MANIFESTO GIL E AEE AE A O Ed A 3 5 ADO O DAS METODOLOGIAS GEIS 3 6 As METODOLOGIAS GEIS MAIS DIFUNDIDAS tcttteetaeeeeeateeereeeearaareraraearat aerea eterna ear 86 3 6 1 XP EXTREME PROGRAMMING suas sas eie EET A KE Ea Dido decorada Regi di E A Ee a dador E aR 3 6 2 SERUM casa nesta oia E nte de rapina ni de n a usa need Faia nis dia CTA dO PR GENO ESA O EE dad de dao SPA CENA E Se a a dE core era a 3 7 MAIS ALGUMAS METODOLOGIAS GEIS iiccettteeeaseeeeaaeeeereaeaeeteaeeaat aerea tara e tara 3 7 1 XPM EXTREME PROJECT MANAGEMENT 3 72 APM AGILE PROJECT MANAGEMENT cciiieeeererererer eee rer area area area arara r arara r era r arara rerararererererererererererero 3 7 3 YP EASY PROCESS sestsasrsesetusiseni ins cedia mera dreisirad o 3 7 4 FDD FEATURE DRIVEN DEVELOPMENT 3 7 5 FAM LIA CRYSTAL Sire disse re tessitura Edo pira n a e dade o eat 3 7 6 DSDM DYNAMIC SYSTEMS DEVELOPMENT METHOD 3 7 7 ASD ADAPTATIVE SOFTWARE DEVELOPMENT ccccciiiiieeereeeere rare rar er arara r arara rer arara r arara rererererererererararara 3 8 COMPARA O ENTRE M TODOS GEIS kicsin Ankia iii airi eaaa a eian da aiki enii ai enero 3 9 CONSIDERA ES FINAIS DO CAP TULO Faz e a A aa AEE AE AENA 4 UM MODELO GIL NO APOIO GOVERNAN A EM TIC s sssseseses
368. or Jim Highsmith 2000 o m todo Adaptative Software Development baseia se em pr ticas derivadas do RAD PRESSMAN 2002 orientando o desenvolvimento para aceitar as mudan as Tem seu foco voltado principalmente para resolver problemas no desenvolvimento de sistemas grandes e complexos O m todo incentiva fortemente o desenvolvimento incremental iterativo e com prototipa o constante ABRAHAMSSON et al 2002 Sob esse panorama o ASD prop e atualizar o ciclo de desenvolvimento baseado em planejar projetar e construir trocando o por um com as fases de especular colaborar e aprender Essa mudan a seria necess ria devido ao enfoque diferente dos dois ciclos o primeiro considera a estabilidade no ambiente de neg cios enquanto o segundo foca em ambientes de incerteza e de grande mudan a HIGHSMITH 2000 vis o comum a todos os m todos geis O processo de desenvolvimento guiado por meio de ciclos compostos por tr s fases especula o colabora o e aprendizado ASD permite mudan as no projeto n o visualizando como um problema e sim como uma vantagem HIGHSMITH 2002 A n o resist ncia a mudan as enfatiza uma caracter stica dos m todos geis que ser adaptativo Na Figura 3 10 apresenta se o ciclo de vida do m todo ASD Na fase de especula o realizado o planejamento do projeto a fase de colabora o apoia a equipe de trabalho nas mudan as do projeto e a fase de aprendizado representa o conheci
369. or de transforma o organizacional na dire o de um alinhamento cont nuo entre a TIC e o neg cio 2 Adaptabilidade o MAnGve possui um conjunto de orienta es a respeito de como proceder em cada etapa da implanta o ou melhoria de um processo ou servi o de governan a em TIC Entretanto permite e incentiva que a Equipe comprometida com o processo tenha liberdade para identificar quais dessas orienta es realmente agregam valor ou n o ao momento vivenciado pela organiza o e decidir o que deve e o que n o deve ser empregado no contexto vigente 3 Orienta o a pessoas o MAnGve reconhece e valoriza as pessoas como for a motriz essencial no contexto organizacional para realiza o e consolida o de mudan as E para isso adaptou uma s rie de boas pr ticas das metodologias geis da Engenharia de Software que podem se aplicadas no sentido de um aperfei oamento cont nuo das Equipes envolvidas buscando produtividade e satisfa o 4 Flexibilidade o MAnGve organizado em processos atividades e boas pr ticas mas essencialmente seu foco est em sua orienta o a pessoas e sua abordagem adaptativa o que lhe confere flexibiidade para se adequar s organiza es de diversas naturezas e tamanho MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 158 5 Iteratividade o MAnGve adota a abordagem i
370. ormaliza o e iii que com base nesta pesquisa o termo nunca havia sido aplicado na acep o da proposta desta disserta o Com base nestas conclus es o cap tulo segue detalhando o processo de elabora o do modelo proposto para apoio governan a em TIC aproveitando o processo de defini o e delimita o do escopo do modelo para conceituar governan a gil em TIC Enfim s o ent o apresentadas as principais caracter sticas do Modelo gil no Apoio Governan a em TIC MAnGve em sua primeira vers o N o obstante sugere se para um maior aprofundamento no modelo proposto por este trabalho a leitura do Manual de Refer ncia do MAnGve atrav s da refer ncia LUNA 2009 onde o leitor ter oportunidade de apreci lo em toda a sua amplitude Finalizando o cap tulo realizada uma compara o geral entre os modelos de governan a tradicionais e o modelo gil proposto MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso Este cap tulo tem como objetivo apresentar o estudo de caso da aplica o do modelo em uma organiza o As vantagens oferecidas pelo mesmo os inconvenientes causados e uma avalia o final do uso do mesmo pela organiza o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 202 5 1 Introdu o De acordo com Fidel 1992
371. os no processo decis rio estrat gico valorizando estruturas descentralizadas A governan a de TI como forma de obter controle e conhecimento em TI o modelo que assegura mais transpar ncia na gest o estrat gica KOSHINO 2004 A Figura 2 2 procura ilustrar a rela o de pertin ncia e abrang ncia entre as reas de conhecimento mencionadas Uma das diferen as mais marcantes entre Gest o em TIC e Governan a em TIC pode ser considerada como o fato da primeira se concentrar em aspectos t ticos e operacionais enquanto a segunda procurar alavancar a primeira para um n vel de atua o estrat gico no alinhamento de suas iniciativas com o neg cio da organiza o Figura 2 2 Diagrama de inter rela o entre as reas citadas Fonte Elabora o pr pria MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 25 Com ado o de um modelo de Governan a de TI espera se que as estruturas e processos venham a garantir que a TI suporte e maximize os objetivos e estrat gias da organiza o permitindo controlar a medi o auditagem execu o e a qualidade dos servi os Possibilitando ainda viabilizar o acompanhamento de contratos internos e externos definindo as condi es para o exerc cio eficaz da gest o com base em conceitos consolidados de qualidade Weill e Ross WEILL e ROSS 2006 afirmam que o desempenho da governan a
372. overno o parlamento os tribunais as coletividades locais a administra o do Estado a Comiss o Europeia o sistema das Na es Unidas De um modo de vista amplo a governan a a capacidade das sociedades humanas para se dotarem de sistemas de representa o de institui es e processos de corpos sociais para elas mesmas se gerirem em um movimento volunt rio Esta capacidade de consci ncia o movimento volunt rio de organiza o as institui es os corpos sociais de conceitua o os sistemas de representa o de adapta o a novas situa es s o caracter sticas das sociedades humanas um dos tra os que as distinguem das outras sociedades de seres vivos animais e vegetais UNESCAP 2009 Governan a corporativa o conjunto de processos costumes pol ticas leis e institui es que afetam a forma como uma empresa dirigida administrada ou controlada Governan a corporativa inclui tamb m as rela es entre as v rias partes envolvidas e os objetivos para os quais a sociedade governada Os principais intervenientes s o os acionistas da gest o e do conselho de administra o Outros participantes incluem clientes credores por exemplo bancos portadores propriet rios de ap lices t tulos fornecedores entidades reguladoras e da comunidade em geral CALAME e TALMANT 2001 J Governan a de Tecnologia da Informa o Governan a de TI ou Governan a em TIC definida por alguns auto
373. para o a outros dois modelos que abordam implanta o e melhoria de governan a em TIC MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 199 Tabela 4 17 Compara o entre Modelos Tradicionais de Governan a e o MAnGve FONTE Elabora o Pr pria Modelos Tradicionais MAnGve S o preditivos cada etapa de desenvolvimento do projeto baseada na etapa anterior o que s funciona bem se a concep o do projeto n o sofre nenhuma altera o ou seja parte do princ pio que as necessidades do neg cio s o est veis Quando se percebe que uma defini o n o foi a mais acertada a tend ncia natural resistir s mudan as o que prejudica a evolu o do projeto adaptativo parte do princ pio de que o conhecimento sobre o problema aumenta medida que o projeto vai sendo desenvolvido levando a uma busca constante por melhores solu es O desenvolvimento ocorre de forma iterativa e evolutiva com itera es t o curtas quanto poss veis nossa experi ncia sugere de 2 a 4 meses Ao final de cada itera o obt m se um novo patamar de competitividade organizacional com a implanta o de um novo subconjunto de processos ou servi os de TIC prontos para serem colocados em produ o S o orientadas a processos partem do princ pio de que processos bem definidos devem ser impostos e ex
374. pesados mais MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 104 complexos por exemplo ASD Adaptative Software Development ao inv s dos m todos Crystal ABRAHAMSSON et al 2002 3 7 6 DSDM Dynamic Systems Development Method O Dynamic Systems Development Method DSDM uma formula o dos m todos RAD Rapid Application Development organizada por um cons rcio de companhias membros que al m de fornecer servi os e treinamentos tamb m cuida do licenciamento de uso do m todo A nfase do DSDM que se conceitua mais como um arcabou o do que um m todo na cria o de prot tipos que evoluem para o sistema utilizando para isso a colabora o muito pr xima do cliente As ideias principais do DSDM podem ser observadas no conjunto de princ pios que foram definidos para nortear o m todo DSDM 2003 e O envolvimento ativo do usu rio imperativo e O time deve ter o poder para tomar decis es e Ofoco na entrega frequente de produtos e O encaixe ao prop sito do neg cio o crit rio essencial para a aceita o das entregas e O desenvolvimento iterativo e incremental necess rio para convergir com precis o s solu es do neg cio e Todas as mudan as durante o desenvolvimento s o revers veis e Requisitos s o alinhados em um alto n vel e Oteste integrado por todo o ciclo de vida e Uma abord
375. pla a sigla TIC abrange todas as atividades desenvolvidas na sociedade com o apoio dos recursos da inform tica a difus o social da informa o em MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 21 larga escala de transmiss o a partir destes sistemas tecnol gicos inteligentes Seu acesso pode ser de dom nio p blico ou privado na presta o de servi os das mais variadas formas Pequenas e grandes empresas dependem dela para alcan ar maior produtividade e competitividade FOINA 2001 Neste trabalho adota se o conceito mais amplo de Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC incluindo os sistemas de informa o o uso de hardware e software telecomunica es automa o recursos multim dia utilizados pelas organiza es para fornecer dados informa es e conhecimento para men o a todas as tecnologias relacionadas com o contexto da informa o e comunica o hoje em processo de converg ncia em um conceito nico LUFTMAN et al 1993 Contudo para evitar interpreta es err neas ser o utilizadas nesta disserta o as siglas Tl e TIC como sin nimos neste contexto 2 3 Relev ncia da Gest o em TIC Cada vez mais as organiza es tornam se mais dependentes das Tecnologias da Informa o e Comunica o a fim de atender seus objetivos estrat gicos e para satisfazer s necessidades do neg cio em
376. po de conhecimento em Governan a em TIC Information and Communication Technologies Governance Body of Knowledge ICTGBOK composto pelos modelos j amplamente divulgados no mercado como o COBIT ISACA 2007 e ITIL ITSMF 2008 dentre outros que ser o citados no Cap tulo 2 desta disserta o O foco destes modelos se concentra respectivamente em que tem que ser feito e no que tem que ser feito mas n o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 13 abordam o como tem que ser feito que a abordagem proposta por este trabalho Ainda assim os mencionados modelos n o possuem orienta es a respeito do estudo de ader ncia entre os objetivos propostos por cada um e as necessidades de cada organiza o o que outro fator de dificuldade de sua aplica o pr tica b Subproblemas o problema de pesquisa pode ser decomposto nos seguintes subproblemas para uma melhor compreens o Subproblema 1 poss vel avaliar os modelos de governan a em TIC existentes a fim de identificar seu funcionamento fatores cr ticos de sucesso e limita es Subproblema 2 poss vel avaliar as metodologias geis da Engenharia de Software atrav s da an lise de seus princ pios valores e boas pr ticas a fim de extrair compilar adaptar boas pr ticas que possam ser aplicadas governan a em TIC iii Subproblema
377. poder na organiza o que influenciam o projeto e iii monitorar indicadores cr ticos do projeto de custos e de prazo Se o sucesso de projeto n o foi definido no come o ele n o ser alcan ado no final O sucesso em um projeto est geralmente associado a i satisfazer os stakeholders ii atingir as exig ncias de escopo iii permanecer dentro do or amento e dos prazos estabelecidos iv agregar valor ao neg cio v assegurar uma boa qualidade ao produto e vi deixar os membros da equipe satisfeitos Os crit rios de sucesso devem ser definidos logo de in cio e acompanhados durante todo o desenvolvimento Planejamento por cen rio ao inv s de macro planejamento Grande parte dos projetos empresariais possui o n vel de incerteza muito alto assim como o ritmo de mudan as Por isso fazer o planejamento detalhado das fases do projeto fornece uma alta probabilidade de retrabalho e constante replanejamento MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 95 9 Lucro ao inv s de papelada burocr tica No XPM a documenta o a m nima necess ria para o desenvolvimento e o acompanhamento do projeto O importante modelar e apresentar o valor adicionado de acordo com a qualidade e em busca do equil brio entre atributos Mostre os lucros aos stakeholders e nada mais importa 10 Se o seu projeto n o mudou fique apreensivo
378. produtividade e qualidade PRESSMAN 2006 Pressman 2006 destaca que a Engenharia de software abrange tr s componentes b sicos e M todos proporcionam os detalhes de como construir o software Englobam tarefas como planejamento e estimativa de projeto an lise de requisitos de software e de sistemas projeto da estrutura de dados arquitetura de programa e algoritmo de processamento codifica o teste e manuten o e Ferramentas existem para sustentar cada um dos m todos Algumas ferramentas existentes para apoio s o as Computer Aided Software Engineering conhecidas como ferramentas CASE e Procedimentos constituem o elo entre m todos e ferramentas Definem a sequencia em que os m todos s o aplicados Desde ent o vem prosperando o aparecimento de diversos m todos t cnicas e ferramentas para aperfei oar os processos de desenvolvimento de software em todo mundo Mesmo com toda esta evolu o a Engenharia de Software h muito vinha enfrentando problemas relativos a atraso na entrega de projetos or amento extrapolado insatisfa o de clientes e usu rios al m de conflitos e desgastes entre analistas e clientes Isso se dava dentre outros fatores principalmente em fun o dos m todos dispon veis para o desenvolvimento de software mostrarem se pesados e burocr ticos ineficientes e improdutivos OLIVEIRA 2003 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna
379. proposta pelo MAnGve focada na no processo de comunica o SMART Language ANTES DO MAnGve comunica o precisa acontecer do al al neg cio parou de funcionar e de maneira SMART a gente t vendo ainda como E a pessoal o que est acontecendo coma rede wireless Desde 8h que estamos com problemas S O que realmente est acontecendo M Quanto vai custar de esfor o tempo custo etc A Como vamos resolver R Quais as informa es relevantes T Quando acaba DESPOIS DO MAnGve Figura 4 35 Ilustra o da aplica o da pr tica SMART Language no MAnGve FONTE Elabora o pr pria MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 193 4 4 13 Componentes Sistem ticos Os Componentes Sistem ticos do MAnGve s o representados atrav s de um Fluxo de Trabalho detalhado Na Figura 4 36 pode se ter uma vis o do Fluxo de Trabalho Global do MAnGve onde cada processo representado por um pacote de atividades modelado no padr o BPMN WHITE 2004 Realinhamento p Diagn stico Ambiente Alinhamento Estrat gico como Organizacional Neg cio Estrat gico Capacita o da Equipe Cat logo de Servi os de TIC Plano de Implanta o de Governan a PIG In cio de uma nova Itera o E o pa E o o 2 o v t E y
380. que poder o ser mais bem aproveitadas na transi o do paradigma da Engenharia de Software para a governan a em TIC a Correla o esta hip tese est relacionada com o subproblema 2 do problema da pesquisa descrito no Cap tulo 1 b Situa o corroborada MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros 257 C Considera es em seu cap tulo 3 este trabalho analisou nove metodologias geis identificando e avaliando seus princ pios valores e boas pr ticas que pudessem agregar valor ao processo de governan a em TIC Na sequ ncia acrescentou ao ICTGBOK este conjunto de conhecimento de forma til com o objetivo aproveit lo na elabora o do modelo a ser proposto como diferencial potencializador da transi o do paradigma da Engenharia de Software para a Governan a em TIC 3 Hip tese 3 com base nas hip teses anteriores atrav s de processo baseado em um ciclo de vida gil aonde o modelo vai sendo constru do e refinado atrav s de uma abordagem adaptativa de forma interativa iterativa e incremental poss vel se desenvolver um Modelo gil no apoio Governan a em TIC que possa atuar como refer ncia pr tica para implanta o e melhoria de processos e servi os de governan a em TIC em organiza es de qualquer natureza e magnitude com base no alinhamento dos objetivos estrat gicos da
381. r fica ou estudo de caso GIL 2002 O m todo de abordagem indutiva caracteriza se por partir de um conjunto de dados particulares suficientemente constatados para inferir uma verdade geral n o necessariamente contida nas partes examinadas Sua aplica o dividida em tr s etapas i observa o dos fen menos ii descoberta da rela o entre eles e por fim iii a generaliza o das conclus es MARCONI e LAKATOS 2004 Nas investiga es geralmente utiliza se uma combina o de dois ou mais m todos usados concomitantemente O m todo de procedimento estruturalista permite a compara o de experi ncias a partir da constitui o de um modelo que represente o objeto de estudo O m todo comparativo por sua vez utilizado para verificar similaridades e explicar diverg ncias entre os fen menos estudados permitindo analisar o dado concreto deduzindo do mesmo os elementos constantes abstratos e gerais MARCONI e LAKATOS 2004 O processo de revis o bibliogr fica pode ocorrer atrav s de revis es sistem ticas assim como outros tipos de estudo de revis o Revis o sistem tica uma forma de pesquisa que utiliza como fonte de dados a literatura sobre determinado tema Esse tipo de investiga o disponibiliza um resumo das evid ncias relacionadas a uma estrat gia de interven o espec fica mediante a aplica o de m todos expl citos e sistematizados de busca aprecia o cr tica e s ntese da inform
382. ra do nosso modelo Desta forma criou se uma teoria l gica que faz uma clara distin o sobre o papel do conceito de governan a em TIC e seus problemas e a potencial contribui o das metodologias geis Assim o uso do modelo FEM apoiou o estudo nos seguintes temas i O foco sobre o n vel de compreens o e de senso comum ii A vis o integrada de gest o ou seja o governan a sob o ponto de vista multidimensional das a es iii A destila o de aspectos relevantes de qualidade de servi o e iv O esclarecimento do mbito de uma arquitetura orientada a MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 136 servi os no que diz respeito composi o de sub arquiteturas na abordagem de processos tais como estruturais informacionais socioculturais e contextuais O ltimo modelo de suporte foi a ideia de Thompson 1967 de lidar com o natureza das decis es no contexto das organiza es e institui es O conceito de governan a baseado em duas dimens es bem diferentes mas integradas A primeira dimens o diz respeito aos fins das a es e incerteza relacionada quando se tenta determinar o problema No mesmo sentido a segunda dimens o lida com as quest es do curso das a es necess rias para atingir s expectativas metas e objetivos propostos 4 3 2 2 Defini o do Termo Governan a gil em TIC
383. ractice Pages 192 Medium Hardcover 1997 ISBN 0201178893 STEINBUCH 1957 STEINBUCH K Informatik Automatische Informationsverarbeitung SEG Nachrichten Technische Mitteilungen der Standard Berlin 1957 SVARDSTR M 2006 SVARDSTR M J MAGOULAS T AND PESSI K A Framework for Enterprise Morphology IT University G teborg 2006 TAKEUCHI e NONAKA 1986 TAKEUCHI H AND NONAKA The New New Product Development Game Harvard Business Review 1986 January February TARGINO 2000 TARGINO Maria das Gra as and GARCIA Joana Coeli Ribeiro Ci ncia brasileira na base de dados do Institute for Scientific Information ISI Ci Inf online 2000 vol 29 n 1 pp 103 117 ISSN 0100 1965 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php pid S0100 19652000000100011 e script sci arttext gt Acesso em 02 05 2008 TECHREPUBLIC 2002 TECHREPUBLIC Implementing the ITIL framework Dispon vel em lt http techrepublic ccom com 5100 6329 11 1058558 html tag search gt October 31 2002 Acesso em 09 02 2009 TECHREPUBLIC 2003 TECHREPUBLIC Where to begin implementing service management Dispon vel em lt http techrepublic com com 5100 6333 11 1058518 html tag search gt January 01 2003 Acesso em 09 02 2009 TELES 2004 TELES Vin cius Manh es Um Estudo de Caso da Ado o das Pr ticas e Valores do Extreme Programming Rio de Janeiro 2005 Disserta o Mestrado em Inform tica
384. rama Geral O cronograma geral do Estudo de Caso considerou a ocorr ncia de ao menos duas mar s conforme ilustrado na Figura 5 5 Como restri es o estudo de caso considerou que as duas mar s precisariam ocorrer antes da defesa da Disserta o para que fosse poss vel utilizar seus dados no processo de valida o e refinamento do modelo Assim como se considerou que o estudo fosse conclu do ao menos 30 dias antes da data definida para mudan a da SEE para V rzea para permitir a Equipe envolvida direcionar toda a sua energia para os preparativos finais essenciais mudan a MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 212 THar 05 Abri0g Maioi0s Junidd Juo TAgoios Seios Dutos TNovioS Dez05 oos 152212905121926 103 10 17 24131 07 1412128 05 1219 26 02 09 1623130 06 13 20 27 0411 1825 01 08 15122129 06 13 20127 de 41a Mar 3103 E E DS Rs 47 07 Congelamento Datagenter 11 12 Mudan a amp 14112 Figura 5 5 Cronograma do Estudo de caso Fonte Elabora o pr pria Desta forma foi o considerado o timebox de 4 meses para cada mar Entre as duas mar s ocorreu um intervalo de 1 semana a que se denominou de ressaca e que serviu para rever as li es aprendidas com a 12 mar e analisar como elas influenciariam o processo de refinamento do modelo bem como para realizar
385. recis o do planejamento dividido em diversas integra es menores ocorrendo em cada mar que iniciam com um n mero muito menor de elementos a serem integrados 1 Itera o Cat logo de i PF NY Capacita o EP 3 Servi os nr Alinhamento 4 Diagn stico 5 1 como Implanta o A Neg cio 2 6 r q b PIG 5 A 8 Melhoria 7 22 Itera o gt Figura 4 24 A Ciclo de vida b sico 12 itera o o Capacita o 3 Cat logo de Alinhamento 2 Servi os 4 Implanta o 6 PIG 5 Melhoria 7 Diagn stico 1 2 itera o Figura 4 24 B Ciclo de vida estilizado Figura 4 24 Ciclo de Vida do MAnGve FONTE Elabora o Pr pria A Figura 4 24 apresenta o ciclo de vida de uma itera o do MAnGve A uma itera o do MAnGyve que equivale a um percurso completo do seu ciclo de vida d se o nome de mar MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 166 Ao intervalo entre as mar s d se o nome de ressaca No ciclo de vida pode se identificar o sequenciamento l gico de cada um dos processos envolvidos Analisando sob a tica de subciclos 1 O primeiro ocorre em n vel estrat gico e trata de aspectos que ir o conduzir os demais subciclos no decorrer da itera o 2 O segundo ocorre em n vel t tico e aborda quest
386. rela o para f cil identifica o a qual problema est relacionado a situa o final da hip tese ou seja se corroborada ou refutada e sucintas considera es As hip teses s o 1 Hip tese 1 poss vel categorizar os modelos existentes a partir de um conjunto de fatores a serem avaliados cuja an lise comparativa evidencie as principais semelhan as diferen as e poss veis complementariedades existentes a Correla o esta hip tese est relacionada com o subproblema 1 do problema da pesquisa descrito no Cap tulo 1 b Situa o corroborada c Considera es em seu Cap tulo 2 este trabalho analisou oito modelos de governan a em TIC onde mais fortemente se concentrou em dois ITIL ITSMF 2008 e COBIT ISACA 2007 Al m disso tamb m analisou diversos trabalhos te ricos e pr ticos que tratavam da implanta o e melhoria de governan a em TIC nas organiza es A este conjunto de conhecimento atribuiu a denomina o de ICTGBOK e considerou a relev ncia das informa es na elabora o do modelo proposto Neste processo de revis o sistem tica ainda identificou os fatores cr ticos de sucesso e limita es mais frequentemente mencionadas e realizou uma an lise comparativa a respeito 2 Hip tese 2 poss vel analisar os princ pios valores e boas pr ticas das metodologias geis existentes a partir de um conjunto de aspectos a serem avaliados cuja an lise comparativa evidencie aquelas
387. rencial para sua aplica o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 135 4 3 2 Defini o da delimita o e do escopo do Modelo Todo o processo de investiga o foi apoiado pelas teorias e modelos seguinte 1 O modelo de investiga o proposto por J nsson e Hedberg 1978 um modelo de investiga o para concep o de Sistemas de Informa o Sl que considera a constante mudan a e diversidade organizacional em sua aplica o 2 O framework para a compreens o da morfologia organizacional Modelo FEM de Sv rdstr m 2006 que sugere que a abordagem nas organiza es possua uma alta capacidade de adapta o em fun o de sua natureza din mica e 3 O modelo de gest o proposto por Thompson 1967 um modelo de gest o focado na natureza das decis es no contexto das organiza es considerando as incertezas inerentes aos neg cios 4 3 2 1 Adequa o dos M todos Em primeiro lugar seguindo as ideias de J nsson e Hedberg 1978 na investiga o de quest es gerenciais e organizacionais foi criado primeiro um modelo de refer ncia organizacional e ent o verificou se o modelo empiricamente Em segundo lugar o Modelo FEM SVARDSTR M 2006 foi usado para fornecer a estrutura em cima da qual o modelo de gest o foi constru do bem como para localizar o escopo de cobertu
388. res ITGI 2008 ISACA 2007 ITSMF 2008 como um subconjunto da disciplina Governan a Corporativa centrado na tecnologia da informa o TI e seus sistemas de desempenho e gest o de risco O crescente interesse em governan a TI em parte devido a uma s rie de iniciativas que visam garantir a cria o de mecanismos de auditoria e seguran a confi veis nas empresas de modo a mitigar riscos aos neg cios e evitar a ocorr ncia de fraudes ou assegurar que haja meios de identific las garantindo a transpar ncia na gest o das MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 24 empresas como por exemplo Sarbanes Oxley REZZY 2007 nos EUA e Basileia II BIS 2006 na Europa Movimentos como estes demonstram como institui es de refer ncia no mercado mundial reconhecem que os projetos de TIC podem facilmente sair de controle e afetar profundamente o desempenho de uma organiza o O termo Governan a em TI definido como uma estrutura de rela es e processos que dirige e controla uma organiza o a fim de atingir seu objetivo de adicionar valor ao neg cio atrav s do gerenciamento balanceado do risco com o retorno do investimento de TI Criar estruturas de governan a significa definir uma din mica de pap is e intera es entre membros da organiza o de tal maneira a desenvolver a participa o e o engajamento dos membr
389. ria de Software e que v m constatando de forma concreta e progressiva a significativa contribui o que as Metodologias geis t m trazido para seus processos de desenvolvimento de software FERREIRA 2006 DOBBS 2007 AMBLER 2007 LUNA 2008 Partindo desta an lise esta pesquisa defende a tese de que os princ pios valores e boas pr ticas geis uma vez adaptados ao contexto da governan a em TIC podem trazer resultados ainda mais significativos no contexto de gest o das organiza es refletindo de forma positiva na velocidade da tomada de decis es na garantia dos processos de neg cio e no aumento da competitividade organizacional dentre outros aspectos Neste contexto surge a proposta de Governan a gil em TIC deste trabalho que prev a aplica o dos princ pios e valores das Metodologias geis aos Processos de Governan a em TIC convencionais Numa an lise pr via identificou se a possibilidade de potencializa o dos fatores cr ticos de sucesso da Governan a em TIC atrav s da aplica o dos princ pios e valores de metodologias geis FERN NDEZ 2008 mas acredita se numa rela o positiva na utiliza o de um enfoque metodol gico gil na hora de abordar Projetos de Governan a em TIC Num momento seguinte aproveitou se para extrapolar esta rela o e apontar uma metodologia de Governan a gil em TIC baseada nos valores princ pios e boas pr ticas das metodologias geis que possam evitar ou minimizar os
390. rias dos processos As empresas geralmente n o conseguem ser muito precisas na apresenta o de resultados tang veis gerados pela implanta o dos padr es do ITIL MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 72 e TIL n o capaz de mapear os processos de neg cio nos processos de TI no passado os vendedores de produtos e servi o ITIL compliant teriam prometido aos seus compradores justamente isso e ITIL n o atendia vis o da organiza o na era COM Esta limita o foi caracter stica de vers es anteriores e foi relativamente resolvida com o advento da vers o 3 Em sua vers o original o ITIL n o levava em considera o a empresa estendida ou o fato de que muitas organiza es que prestavam servi os internos de TI atualmente t m que integrar m ltiplos parceiros de servi os externos em seus sistemas de gest o do servi o para prover n veis de servi o end to end Segundo Farinha FARINHA 2005 a maior car ncia do ITIL o fato que embora ele apresente um conjunto de melhores pr ticas n o passa de uma lista de itens que a organiza o deve colocar em pr tica para implantar melhorar os processos e servi os de TIC Ou seja o ITIL n o orienta como aplicar efetivamente seu corpo de conhecimento e cada organiza o deve desenhar os seus procedimentos baseando se em suas necessidade
391. rn com sol3 papers cfm abstract id 978834 gt Acesso em 22 01 2009 RG STI 2007 Superintend ncia de Tecnologia de Informa o Relat rio de Gest o Exerc cio 2007 Secretaria Estadual de Educa o de Pernambuco Recife Junho 2008 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Refer ncias Bibliogr ficas 287 RG STI 2008 Superintend ncia de Tecnologia de Informa o Relat rio de Gest o Exerc cio 2008 Secretaria Estadual de Educa o de Pernambuco Recife Fevereiro 2009 RICHARDSON 1999 RICHARDSON ROBERTO JARRY Pesquisa Social M todos e T cnicas S o Paulo SP Brasil Editora Atlas 1999 ROOSMALEN 2008 MW VAN ROOSMALEN S HOPPENBROUWERS Supporting Corporate Governance with Enterprise Architecture and Business Rule Management A Synthesis of Stability and Agility Proceedings of ReMoD 2008 Dispon vel em lt http ftp informatik rwth aachen de Publications CEUR W S Vol 342 paper2 pdf gt Acesso em 12 09 2009 ROUSSEAU 1998 ROUSSEAU R Bibliometric and econometric indicators for the evaluation of scientific institutions Ci Inf vol 27 n 2 Bras lia 1998 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php pid S0100 19651998000200007 e script sci arttext gt Acesso em 04 11 2008 ROYCE 2009 ROYCE W Improving software economics Application development trends 2009 Dispon vel em lt http download boulder ibm com ibm
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393. ropostos por cada modelo e as necessidades de cada organiza o o que se torna outro fator de dificuldade de suas aplica es pr ticas MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 142 Adotamos a abordagem adaptativa para elabora o do modelo bastante comum s metodologias geis da Engenharia de Software ABRAHAMSSON 2002 Nesta caminhada adaptaram se tamb m alguns conceitos m todos e t cnicas da Engenharia de Requisitos SOMMERVILLE 1997 com o foco de nosso trabalho abstraindo algumas quest es e ajustando outras com a diferen a de que n o se estava construindo um software mas sim um modelo de gil de governan a em TIC Neste processo explorat rio GIL 2002 partiu se de um primeiro esbo o da arquitetura do modelo com base nos requisitos essenciais identificados no processo de revis o sistem tica da literatura SAMPAIO e MANCINI 2007 atrav s de uma abordagem indutiva amparada pelos m todos de procedimento estruturalista e comparativo MARCONI e LAKATOS 2004 A partir de ent o atrav s de uma an lise qualitativa MARCONI e LAKATOS 2004 os componentes do modelo foram esbo ados prototipados e o seu desenho original foi colocado em pr tica O desenho da arquitetura do modelo foi continuamente refinado e detalhado atrav s de testes de ader ncia ao ambiente organizacional do estudo de
394. rramentas que ajudam a tornar esses processos expl citos assim como a funcionalidade para ajudar os gerentes da empresa a controlar e MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 65 mudar fluxos de trabalho tanto manuais como automatizados Embora o BPM tenha sido implementado inicialmente em grandes empresas gerenciar processos de neg cios essencial para organiza es de qualquer tamanho que querem se beneficiar de maior visibilidade e controle sobre processos que apoiam suas metas comerciais WHITE 2004 O gerenciamento de processos de neg cios tem suas origens no gerenciamento de qualidade total e reengenharia de processos Embora somado a esse framework de tecnologia o BPM mais que a combina o daquelas disciplinas O BPM uma disciplina de gerenciamento baseada em TI que promove agilidade organizacional e suporta os esfor os das pessoas para gerar mudan a de processos e inova o r pida Assim o BPM suporta o alinhamento de atividades corporativas e de TI dentro da organiza o e fora dela com parceiros comerciais e fornecedores Neste contexto BPM o padr o formal de modelagem que vem sendo mais amplamente adotado no desenho e automa o dos processos de governan a em TIC CUMMINS 2008 2 8 3 MBM Model Based Management Model Based Management ou Modelos Baseados em Conceitos de Gest o uma abordage
395. rvi os foi escrito por uma equipe de profissionais principalmente do Reino Unido e Estados Unidos S o os 5 livros ITSMF 2008 1 Service Strategy Estrat gia de Servi os Sendo considerado o centro dos livros que comp em o n cleo o ITIL vers o 3 esse livro alinha a tecnologia ao neg cio transformando as estrat gias de neg cio em estrat gias de TI Seus principais objetivos s o a defini o de pap is e responsabilidades defini o das estrat gias de servi os liga o dos planos de neg cios a planos de TI planejamento de custos e riscos de investimentos em TI 2 Service Design Planejamento de Servi os um guia para cria o e manuten o de pol ticas e arquiteturas para o planejamento de servi os Esse livro abrange o ciclo de vida dos servi os pap is e responsabilidades objetivos e elementos dos servi os a sele o do modelo do servi o o modelo de custo riscos e benef cios implementa o e fator de sucesso 3 Service Transition Transi o de Servi os Esse volume trata de pr ticas de administra o e publica o de servi os em longo prazo Guia a transi o de servi os do desenvolvimento para o ambiente de neg cio e abrange t picos como administra o de mudan as culturais e organizacionais administra o de conhecimento an lise de riscos princ pios da transi o de servi os ciclo de vida m todos pr ticas ferramentas mensura o controle al m de outras pr
396. s Henrique de Oliveira Luna xiv Lista de Figuras FIGURA 1 1 CUSTOS DE DESCONTINUIDADE DOS SERVI OS DE TIC POR SETOR FONTE METAGROUP 2004 3 FIGURA 1 2 DIAGRAMA DE INTER RELA O ENTRE OS SUBCAMPOS DA INFORMETRIA FONTE VANTI 2002 9 FIGURA 1 3 TELA DE CONSULTA DO MODO GENERAL CITATION SEARCH DO POP FONTE PESQUISA EXEMPLIFICATIVA OBTIDA PELO USO DA FERRAMENTA HARZING 2009 e iii irerereeeerrteeeneareeenaarernaaaeee anna reea ana resen ara eeaeatareenanaresa 10 FIGURA 2 1 TIMELINE DA TIC FONTE ELABORA O PR PRIA cccseeeeeeeeereaeaeaeaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aeee aeee aa aa asas aaa nana aaa aa ada 20 FIGURA 2 2 DIAGRAMA DE INTER RELA O ENTRE AS REAS CITADAS FONTE ELABORA O PR PRIA FIGURA 2 3 INTERVENIENTES DO ITIL FONTE ADAPTADO DE OGC 2009 nn siri rrrreeeeerereeerareseaatreenana 28 FIGURA 2 4 ESTRUTURA DO FRAMEWORK ITIL V3 FONTE ITSMF 2008 sss si ieseerreeeeeerereerereseaererenano FIGURA 2 5 RANK DE PROCESSOS DE ITIL DE ACORDO COM A IMPORT NCIA ccccceesesceereeecererenararenenaeerenanererenaneresennrerananas FIGURA 2 6 RESULTADO DA PESQUISA SOBRE AS INTEN ES DE ADO O DE ITIL FIGURA 2 7 RESULTADO DA PESQUISA SOBRE ADO O DE PR TICAS DE GERENCIAMENTO DE SERVI OS DE TIC FIGURA2 8 ESTRUTURA DO ICOBIT a siim a ds URea eta a
397. s caracterizadas como p blico alvo processados os question rios recebidos e analisado o resultado final i Estrutura do Question rio Elabora o de Formul rio estruturado nas seguintes se es 1 Caracteriza o do Pesquisado a Identifica o Nome Idade Sexo e rea de Atua o b Experi ncia Forma o Tempo de Experi ncia Profissional Tempo de Experi ncia na rea de Atua o Certifica es Profissionais que possui 2 Caracteriza o da Organiza o onde est inserido o Pesquisado a Setor da economia no qual est inserida P blica Privada ou ONG b Ramo da economia onde est situada Ind stria Com rcio Servi os dentre outras c Fun o que o pesquisado desempenha na Organiza o d Inst ncia em que atua Consultiva ou Deliberativa e N vel de Atua o Estrat gico T tico ou Operacional 3 An lise foram apresentadas duas tabelas cada uma com 12 itens Sendo apresentado como primeira tabela desta se o do Question rio os 12 Princ pios geis Tabela 3 1 deste documento denominada apenas Tabela 1 Princ pios E como segunda tabela os Fatores Cr ticos de Sucesso dos Projetos de Governan a ou seja as duas primeiras colunas da Tabela 4 3 deste documento denominada apenas Tabela 2 Fatores Em nenhum momento foi explicado ao Pesquisado do que se tratavam as duas tabelas ou quais seus significados a Matriz de resposta Solicitou se
398. s como um conjunto de boas pr ticas de gest o ISACA 2009 O Val IT suportado por publica es e ferramentas operacionais e fornece orienta es para e Definir o relacionamento entre a TIC e o neg cio al m das fun es da organiza o com as responsabilidades de governan a e Gerenciar o portf lio de uma organiza o de TIC e permitir investimentos empresariais e Maximizar a qualidade dos processos de neg cios para TIC permitir investimentos em neg cios com particular nfase para a defini o dos principais indicadores financeiros a qualifica o de benef cios suaves e a aprecia o global da redu o de riscos MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 61 O Val IT endere a pressupostos custos riscos e resultados relacionados a um portf lio equilibrado de investimentos de neg cios Ele tamb m fornece a capacidade de benchmarking e permite s empresas trocar experi ncias sobre as melhores pr ticas para gest o de valor ISACA 2009 O Val IT permite aos gestores de neg cio obter valor de neg cio dos investimentos em TIC fornecendo um quadro de governan a que consiste em ISACA 2009 e Um conjunto de princ pios orientadores e Um n mero de processos em conformidade com estes princ pios que s o mais intimamente definidos como um conjunto de pr ticas chave de gest o
399. s de J nsson e Hedberg 1978 Nesse sentido as quest es da validade do modelo s o derivadas da destila o dos modelos existentes de governan a em TIC e das metodologias geis Al m disso as quest es de confiabilidade do modelo s o derivadas da compara o entre os pontos de vista te ricos e emp ricos do modelo proposto Em qualquer caso esperava se que o modelo proposto fornecesse uma resposta frut fera para o problema exposto e simultaneamente que satisfizesse os requisitos de validade ou seja a desejada harmonia e consist ncia este modelo e as teorias existentes de governan a em TIC e metodologias geis Da mesma forma que o modelo deve satisfazer os requisitos de confiabilidade ou seja a desejada harmonia consist ncia entre o modelo proposto e o mundo real Acredita se que ambos os crit rios de qualidade foram satisfeitos em algum grau A atratividade do modelo pode ser determinada nos termos seguintes e Em primeiro lugar a proposta se refere ao modelo e foco nos problemas de governan a em TIC e metodologias geis em um n vel arquitet nico e portanto compreens vel Por essa via limita se a confus o terminol gica caracter stica do per odo de forma o de qualquer nova ideia e Em segundo lugar o modelo abrange o conhecimento das ideias centrais subjacentes da arquitetura isto alinhamento a agilidade a reutiliza o a efici ncia bem como uma combina o dessas ideias fundamentais
400. s do termo em conte dos diversos distribu dos conforme a Tabela 4 1 e a Tabela 4 2 A mesma pesquisa realizada com o termo em portugu s governan a gil n o retornou nenhum resultado em nenhum dos 4 mecanismos Sob o ponto de vista do ano de publica o dos conte dos temporalidade n o foi obtido nenhum resultado anterior ao ano de 1998 A s rie hist rica de publica es destes conte dos est registrada em pormenores na Tabela 4 1 e na Figura 4 1 que mostram uma vis o precisa do crescimento da publica o de conte dos sobre o tema as 40 35 30 25 20 15 Figura 4 1 Distribui o por ano de publica o dos resultados da pesquisa bibliom trica sobre 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Governan a gil FONTE Elabora o pr pria MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 117 O trabalho datado de 1998 diz respeito vis o de governan a sob o ponto de vista da rela o entre governo for as armadas e os cidad os PAQUET 1998 Neste trabalho Paquet 1998 questiona o papel dos militares como agentes de dissuas o coer o e viol ncia que segundo o autor mal definido em uma democracia liberal Considerando neste contexto que o uso do termo gil para governan
401. s e objetivos O COBIT um framework de controle com diretrizes de auditoria ISACA 2007 de forma que ele N O um plano de auditoria e N O um programa de trabalho e N O fornece passos t cnicas procedimentos para auditoria e N O define padr es e N O define n veis aceit veis para os Processos de TI O COBIT n o um padr o definitivo ele serve como apoio para a implementa o de controles na Governan a de TI O uso do COBIT requer uma experi ncia suficiente com os controles de TI porque ele n o detalha a verifica o de controles e passos de testes de fato O COSO e o Val IT usam o COBIT com refer ncia e portanto derivam dele as mesmas car ncias MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 73 O ISO IEC 20000 foi baseado no ITIL e por conseguinte tamb m deriva dele as mesmas car ncias acrescentando a elas o fato de que por ser uma norma que regulamenta o padr o para gerenciamento de servi os de TIC possui uma s rie de exig ncias que devem ser seguidas para que a organiza o possa ser certificada ou seja ainda apresenta menor flexibilidade de aplica o IT Flex um modelo conceitual mas que n o possui orienta es pr ticas de como ser implementado J o BSC apesar de possuir algumas orienta es do que tem que ser feito carece de uma abordagem voltada o como p
402. s escuras tem se um maior peso dos m todos o que necess rio devido complexidade dos projetos Esse peso representado pela quantidade de artefatos e a rigidez da ger ncia itens que s o absorvidos entre os 13 elementos definidos para cada m todo pap is habilidades times t cnicas atividades processos artefatos produtos de trabalho padr es ferramentas personalidades qualidade e valores da equipe COCKBURN 2000 Por exemplo ao observar os pap is no Crystal Clear nota se que existem 6 tipos enquanto que no Orange existem mais de 14 Analisando a Figura 3 8 pode se observar que o Crystal Clear um m todo gil direcionado a projetos pequenos Os membros da equipe t m especialidades distintas MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 103 existindo uma forte nfase na comunica o entre os membros que deve ser favorecida pela organiza o do espa o de trabalho J o Crystal Orange designado para projetos um pouco maiores e mais cr ticos permitindo a participa o de 10 a 40 pessoas e sendo indicado para projetos com dura o de um a dois anos As regras caracter sticas e valores s o comuns em todos os m todos da fam lia Crystal Segundo Cockburn 2000 dois valores pr prios da fam lia Crystal s o a alta toler ncia e a comunica o centrada nas pessoas A toler ncia relaciona se ao comportamen
403. s para a Processo de refinamento com a Equipe monitorando a se a capacidade real da iniciado contudo capacidade operacional do time equipe Cat logo de identificou se a coerente com as SLAs definidas Servi os podendo ser necessidade de uma publicado com mar de refinamento das seguran a SLAs antes da publica o do Cat logo de Servi os na organiza o Com base na avalia o do quadro anterior e na an lise dos indicadores de evolu o do uso do processo concluiu se que a segunda mar teve os seus objetivos estrat gicos parcialmente alcan ados Ou seja alcan ou dois plenamente dois dos tr s objetivos estrat gicos planejados Contudo recomenda o do processo de Melhoria da 22 Mar que o processo de refinamento de SLAs passe por pelo menos mais uma mar a fim de garantir o ponto ideal para publica o do Cat logo de Servi os perante toda Organiza o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 249 5 5 An lise da Aplica o do Modelo 5 5 1 Discuss o dos Resultados Conforme descrito nas se es anteriores deste cap tulo os resultados da aplica o do MAnGve neste Estudo de Caso foram mais que satisfat rios e permitiram avan os significativos no direcionamento das unidades envolvidas no caminho da Implanta o de Governan a em TIC na Organiza o alvo O MAnGve n o s foi essencial na ori
404. sabilidades e perfis estruturas hier rquicas r gidas defini es de processos excessivamente formalizados todos eles dependentes a acordos est ticos de n vel de servi o Neste ponto o excesso de formalismo pode transformar toda estrutura o em um modelo r gido e in til 3 Abordagens baseadas em modelos generalistas s o muitos os modelos para estruturar as ferramentas de Governan a em TIC ISACA 2007 ITGI 2008 ITSMF 2008 e PEREIRA 2007 por m em sua grande maioria n o s o espec ficos quanto sua forma de implementa o sendo bastante vagos nas orienta es de como aplic los Gerando inclusive grande ansiedade na Equipe de TIC de procurar descobrir por onde come ar Outro aspecto a ser considerado diz respeito ader ncia do modelo escolhido realidade da organiza o onde ser implementado Utilizando como exemplo o COBIT ISACA 2007 que possui 34 objetivos de controle organizados e distribu dos em 41 documentos de car ter internacional Ser o estes 34 objetivos aplic veis em todos os casos A todas as organiza es 4 N o se consideram as pessoas numa organiza o s o as pessoas que efetivamente efetuam controlam e decidem sobre processos e s o as pessoas de neg cio que com suas decis es procuram a gera o de valor na empresa Contudo todas as ferramentas z de Governan a em TIC atuais seguem centrando se nas estruturas e nos processos E MAnGve Um Modelo para
405. sibilitou uma an lise conclusiva dos impactos pr ticos do uso do modelo para implanta o e melhoria de governan a em TIC Desta forma n o foi poss vel obter experi ncias que permitissem uma avalia o do modelo em ambientes organizacionais de natureza diversa O tempo dispon vel para conclus o desta disserta o foi impeditivo para amplia o da an lise dos impactos e desdobramentos da aplica o do modelo na organiza o alvo do Estudo de Caso permitindo a an lise de apenas duas mar s E ainda assim sendo necess rio descartar os resultados da ltima quinzena da 22 mar na an lise deste estudo em fun o da data limite para entrega da disserta o para solicita o da Banca para a Defesa de Mestrado A Mudan a da SEE para a V rzea prevista para o m s de dezembro de 2009 foi outro fator restritivo na aplica o do Estudo de Caso uma vez que todas as a es de alto impacto ao Data Center da SEE sob a responsabilidade da GITI deveriam ser conclu das com uma anteced ncia m nima de 30 dias antes da data definida para a mudan a para que a Equipe pudesse estar totalmente focada nos preparativos finais para esta empreitada MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 6 Conclus es e Trabalhos Futuros 266 e Outros aspectos que geraram um impacto significativo no esfor o para o alcance dos resultados de cada mar foram o Baixo n vel de
406. so incluem a forma o da equipe que ir projetar a lista de caracter sticas Processo 3 Planejar por Caracter sticas Um plano de projeto constru do e usado nos processos seguintes determinando a sequencia de desenvolvimento com as prioridades e as datas que cada caracter stica deve ser completada Processo 4 Projetar por Caracter sticas Um pequeno grupo de caracter sticas selecionado do conjunto de caracter sticas Deste grupo s o identificadas as classes que est o envolvidas e os seus respectivos propriet rios Cada caracter stica selecionada ir passar por esta etapa em que a equipe de caracter sticas define um diagrama de sequencia BOOCH et al 2000 detalhado para ela Os propriet rios das classes estruturam suas classes e m todos No final a equipe faz uma inspe o no projeto Entre as tarefas deste processo incluem a forma o da equipe de projeto e a defini o de um guia de dom nio a constru o do diagrama de sequencia a estrutura o das classes e m todos e a inspe o do projeto Processo 5 Construir por Caracter sticas Neste processo s o realizados a implementa o das classes e m todos a inspe o do c digo os testes de unidade e o desenvolvimento de cada caracter stica ou conjunto delas MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 3 A necessidade de ser gil 101 Em rela o
407. so n o institucionalizado Cultura da Equipe Atrav s de reuni es de acompanhamento do processo e discuss o dos indicadores com o MangueTeam o time come ou a assimilar melhor o PGD e se comprometer com os seus resultados Equipe reduzida Atrav s de um processo de terceiriza o de servi o conseguiu se ampliar o quadro da equipe em 50 Necessidade de melhoria na interface do PGD Alguns ajustes de simplifica o e otimiza o foram realizados na ferramenta que automatizou o processo com vistas a tornar o uso do processo mais gil 2 Resultados dos expectativas Indicadores abaixo das Necessidade de refinamento dos Indicadores Indicadores refinados Demandas por Unidade Demandas por Membro Demandas por Prioridade Indicadores criados Tempo m dio de Atendimento por Unidade e por Prioridade Solicita es por Cliente Necessidade de assimila o do processo por parte do time Conscientiza o da equipe e cobran a de resultados atrav s da an lise dos indicadores e reuni es de acompanhamento Com o objetivo de comprovar a evolu o e a institucionaliza o do PGD principal objetivo desta mar na Figura 5 8 est ilustrado o Hist rico de Demandas da primeira mar MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 223 Hist rico la Mar so 381
408. squisa realizada pela Financial Insights INSIGHTS 2003 mostrando que 88 dos executivos de servi os financeiros afirmam que a efici ncia operacional dos servi os de TIC muito mais relevante que o atendimento s novas necessidades de TIC de suas organiza es Para se ter uma no o do valor financeiro disperdi ado origin rio de problemas nos servi os de TIC basta analisar o quanto uma organiza o depende de tais servi os para consecu o dos seus neg cios atrav s da estimativa dos preju zos gerados em perda de receita por hora no caso de interrup o em um dos seus servi os de TIC Isso pode variar em fun o da natureza do neg cio de cada organiza o mas em suma suficientemente significativo para o tema merecer uma aten o especial Uma ideia deste impacto pode ser analisada na Tabela 1 1 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 3 Tabela 1 1 Custo hor rio m dio de interrup o de Servi os de TIC por natureza do neg cio FONTE INSIGHTS 2003 Custo m dio por hora Ind stria Servi o de interrup o do servi o USS Financeira Opera es de corretagem Bolsa de Valores 7 840 000 Financeira Vendas por cart o de cr dito 3 160 000 M dia Venda por pay per view 183 000 Varejo Vendas pela TV 137 000 Varejo Vendas por cat logo 109 000 Transportes Reservas a reas
409. ssionais estudantes ou simpatizantes pertencentes s comunidades de Rede de Relacionamento do Orkut ORKUT 2009 que se interessam por temas relacionados Metodologias geis Governan a em TIC ITIL COBIT Ger ncia de TIC Gerenciamento de Projetos dentre outras relacionadas 5 Equipe Colaboradores da Equipe da Unidade de Ger ncia de Infraestrutura de TIC da Secretaria de Educa o de Pernambuco gerida pelo Autor Alguns dos colaboradores contribu ram com a pesquisa ainda no processo de Recrutamento e Sele o ao qual foram submetidos no processo de amplia o da Equipe por volta do meio de maio do corrente ano 3 Processamento os formul rios recebidos foram tabulados em uma planilha pr formatada no Microsoft Excel de acordo com as seguintes considera es MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 130 i Apesar do p blico alvo descrito no item anterior se caracterizar em 5 grupos de divulga o na pr tica foram estabelecidos apenas tr s n veis de pondera o em fun o das informa es de identifica o e caracteriza o do pesquisado conforme Tabela 4 6 Tabela 4 6 Crit rio de pondera o dos resultados FONTE Elabora o Pr pria Pondera o Perfil 3 Gestores 2 Profissionais 1 Estudantes ii Ap s a classifica o do pesquisado segundo a Tab
410. sso a implementar ou implantar 2 Definir Objetivos do Processo de 6 Realizar Medi es Governan a Ainda falta implementar processo Todos os processos implementados 3 Analisar o caminho a percorrer entre a Situa o Atual e a Situa o Desejada 7 Melhoria continua Figura 4 11 Etapas comuns da implanta o de um processo Governan a em TIC Esbo o de partida FONTE Elabora o Pr pria Ap s uma an lise do processo destes estudos de caso verificou se que n o existem f rmulas m gicas nem t cnicas especiais de implanta o Os resultados da avalia o da maturidade dos processos fornecem um ponto de partida Mas a compreens o das rela es entre esses processos servi os e os objetivos tra ados pela a organiza o v o ajudar a determinar a ordem correta da implanta o das melhores pr ticas de governan a Realizando uma an lise cr tica pode se perceber que o corpo de conhecimento em Governan a em TIC ICTGBOK composto pelos modelos j discutidos anteriormente no Cap tulo 2 apresenta uma car ncia no que se refere a uma abordagem pr tica para viabilizar a implanta o e a melhoria de processos e servi os no dom nio de Governan a em TIC em organiza es de qualquer natureza independente do tipo de neg cio da organiza o Ainda assim os mencionados modelos n o possuem orienta es a respeito do estudo de ader ncia entre os objetivos p
411. sta na Figura 4 6 Figura 4 6 Formato da Pesquisa FONTE Elabora o Pr pria 4 Experi ncia Profissional A representatividade da experi ncia profissional dos pesquisados pode ser visualizada na Tabela 4 7 Uma caracter stica importante da distribui o normal que quanto maior a amostragem mais uniformemente as ocorr ncias se distribuem medida que se afastam da m dia central FOGEL 1999 A medida desta uniformidade o desvio padr o um valor que quantifica a dispers o dos eventos sob distribui o normal ou seja a m dia das diferen as entre o valor de cada evento e a m dia central Quanto maior o desvio padr o maior a dispers o e mais afastados da m dia estar o os eventos extremos TARGINO 2000 Analisando a Tabela 4 7 sob a luz destas refer ncias pode se concluir que sob o ponto de MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 132 vista da experi ncia profissional dos pesquisados a dispers o da amostra est significativamente concentrada em pessoas jovens contudo profissionalmente experientes chamando aten o para o aspecto Certifica o Profissional que apresentou uma concentra o bastante relevante e significativa o que refor a a qualifica o do espa o amostral pesquisado Tabela 4 7 Representatividade da Experi ncia Profissional dos pesquisados FO
412. strospective com o MangueTeam e o ManguesStaff As melhorias propostas no ciclo anterior eram sempre avaliadas e refinadas na sess o de Mar Restrospective do ciclo seguinte Foram realizadas 3 sess es desta natureza nesta mar Na sequ ncia para cada ciclo eram realizadas sess es de Mar Improvement Nestas sess es eram analisadas de que forma poderiam ser melhorados os pontos identificados nas sess es de Mar Restrospective Muitas vezes as sess es de Mar Improvement eram realizadas de forma conjugada com as sess es de Mar Restrospective ou imediatamente ap s para se alcan ar melhor simbiose dos resultados Na Tabela 5 29 encontram se os principais indicadores definidos para a mar em quest o Tabela 5 29 Indicadores de Processo da 22 Mar FONTE Elabora o Pr pria Processo Indicador Agrupamento Periodicidade Classifica o PGD Quantidade de Incidentes Global por Unidade por Cliente por Respons vel Mensal Tend ncia por Solicitante PGD Quantidade de Servi os Global por Unidade por Cliente por Respons vel Mensal Tend ncia por Solicitante PGD ndice de Servi os atendidos Global por Unidade por dentro da SLA Cliente por Respons vel Mensal Resultado por Solicitante PGD ndice de Servi os atendidos Global por Unidade por fora da SLA Cliente por Respons vel Mensal Resultado por Solicitante Durante a implanta o da evolu o do Processo de Gest o d
413. studo de Caso Tabela 5 24 Cadeia Cliente Fornecedor GITI Parte 1 Fonte elabora o pr pria 234 Fornecedores Insumos Prop sitos da U O Produtos Servi os Clientes Unidades da SEE Necessidades das e Especifica o de NEG CIO e Suporte T cnico s Unidades e BM Unidades da STI ao ARE Produtos de T Planejamento Administra o a EE da JEE e SAD Fornecedores de Solu es Necessidades das e Parecer T cnico de e Gest o do ambiente a Unidades UMAT de TI Unidades da STI Produtos de TI computacional da SEE da STI Novas Tecnologias e Homologa o de CPLMSG Produtos de TI Unidades da SEE Informa es de acompanhamento e monitoramento dos e Administra o dos Unidades e Anexos GITI Redes servi os de rede servi os das redes da SEE e GRES Unidades da STI Fornecedores e PE Necessidades de e Pol ticas de Seguran a da MISS O e Conectividade das Unidades e Anexos A RS SER Conectividade Informa o EESC ERR Redes da SEE da SEE e GRES e Bita Ativos de Rede e Gerenciamento das SLAs computacional adequado e Unidades Fornecedores e ATI PE Links dos Fornecedores de seguro para os colaboradores da STI de conectividade e clientes da SEE na Tecnologia realiza o de suas fun es STI Necessidades de Padroniza o e Padroniza o dos Unidades o GREs Consultoria Recorrente revis o do padr o tecnol gico vigente cdr das da SEE e Escolas edes F ISO NBR DESAFIO S Unidades lt Anexos da STI
414. t relacionada com o subproblema 2 b Contextualiza o esta an lise possibilitar identificar e adaptar queles princ pios valores e boas pr ticas geis que agregam maior valor ao processo de governan a em TIC e poder o ser utilizados como diferencial potencializador dos modelos existentes 3 Hip tese 3 com base nas hip teses anteriores atrav s de processo baseado em um modelo de ciclo de vida gil poss vel se desenvolver um Modelo gil no apoio Governan a em TIC que possa atuar como refer ncia pr tica para implanta o e melhoria de processos e servi os de governan a em TIC a Correla o esta hip tese est relacionada com o subproblema 3 b Contextualiza o as informa es obtidas com base no processo de confirma o das hip teses anteriores nortear o o processo de desenvolvimento do modelo 4 Hip tese 4 um estudo de caso ainda que em um contexto restrito importante para colher ind cios da efic cia do modelo proposto a Correla o esta hip tese est relacionada com o subproblema 4 b Contextualiza o a aplica o do modelo em uma organiza o real servir de base para valida o de sua efic cia e utilidade 1 6 Contribui es Cient ficas As principais contribui es deste trabalho s o MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 1 Introdu o 15 1 Uma detalhada an lise comparat
415. t o existir mais de um miniciclo de melhoria para o mesmo processo ou servi o Isso se d pois uma vez implantados todos os processos e ou servi os pertencentes ao escopo da itera o em estudo os miniciclos de implanta o para a mar em quest o se encerram Em contrapartida os miniciclos de melhoria para os processos ou servi os implantados podem ocorrer tanto na mar em quest o quanto fazerem parte do escopo de uma nova mar 4 4 8 Fases A partir de uma perspectiva de gerenciamento o ciclo de vida de governan a o MAnGve dividido em quatro fases sequenciais cada uma conclu da por um marco principal ou seja MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 169 cada fase basicamente um intervalo de tempo entre dois marcos principais Em cada final de fase executada uma avalia o para determinar se os objetivos da fase foram alcan ados Uma avalia o satisfat ria permite que a mar passe para a pr xima fase A transi o de uma fase para a outra dentro do ciclo de vida de um projeto ou processo em geral envolve e normalmente definida por alguma forma de transfer ncia t cnica ou entrega As entregas de uma fase geralmente s o revisadas para garantir que estejam completas e exatas e aprovadas antes que o trabalho seja iniciado na pr xima fase No entanto n o incomum que uma fase sej
416. talhamento dos servi os que ser o abordados no processo Cat logo t m que estar totalmente alinhados com escopo do PIG na itera o vigente Implanta o os produtos sa das do processo PIG ser o insumos entradas essenciais na realiza o do processo de Implanta o delimitando o escopo e a abordagem que ser adotada para implanta o de cada Processo e ou servi o definido no escopo do PIG para a itera o vigente Melhoria os produtos sa das do processo PIG ser o insumos entradas essenciais na realiza o do processo de Melhoria delimitando o escopo e a abordagem que ser adotada para melhoria de cada Processo e ou servi o definido no escopo do PIG para a itera o vigente MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 179 4 4 9 6 Implanta o de Processos e ou Servi os 1 Nome reduzido Implanta o 2 Finalidade colocar em produ o os processos e ou servi os definidos no escopo do PIG no n vel de complexidade especificada e seguindo a abordagem nele definida Cada item do backlog IB do escopo do PIG seja um processo ou um servi o de TIC dever passar por um ciclo PDCA completo CAMPOS 1994 considerando as seguintes etapas i Sele o do item ii Planejamento da Implanta o do item iii Execu o da implanta o do item iv Avalia o da Implanta o do item v
417. tem se destacado como uma op o para o gerenciamento e controle efetivo das iniciativas de TIC nas organiza es garantindo o retorno de investimentos e adi o de melhorias aos processos organizacionais Contudo uma das principais car ncias dos modelos de Governan a em TIC existentes a que se refere aus ncia de uma abordagem pr tica para viabilizar implanta o e a melhoria de processos e servi os no dom nio de Governan a em TIC Com o objetivo de propor uma alternativa concreta a este problema esta disserta o apresenta as bases do conceito de Governan a gil em TIC e o Modelo gil no apoio Governan a em TIC MAnGve baseado nos princ pios valores e boas pr ticas das Metodologias geis da Engenharia de Software com foco em a es que promovam a elimina o ou mitiga o do hiato entre a TIC e o neg cio Enfim este modelo foi refinado e validado atrav s da aplica o de um Estudo de Caso em uma Organiza o do Governo do Estado de Pernambuco Brasil gerando resultados satisfat rios atrav s de duas itera es de aplica o do modelo Como resultados uma fun o e tr s processos de Governan a em TIC foram implantados e sofreram ciclos de melhoria num intervalo de oito meses levando a unidade organizacional envolvida com um modelo de gest o de TIC baseado em apagar inc ndios a um estado de maturidade que permite orientar suas iniciativas em termos de gest o de servi os Palavras cha
418. tembro de 2003 INFORMATIONWEEK 2004 O ABN no Brasil adotou o ITIL depois que o conceito virou norma global da empresa em novembro de 2002 A implementa o local seguiu o roteiro da matriz come ando com um conjunto de processos operacionais INFORMATIONWEEK 2004 A Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT finalizou em dezembro de 2004 as diretrizes do COBIT 4 0 em v rios de seus processos de TI al m de alinhar suas iniciativas tamb m com a biblioteca de melhores pr ticas do ITIL COMPUTERWORLD 2006a A Construtora Norberto Odebrecht tamb m contratou um consultoria para analisar seus macro processos e mape los em rela o ao COBIT e o ITIL ainda este ano COMPUTERWORLD 20094 MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 41 In meras institui es de renome v m adotando o ITIL e alcan ando bons resultados apesar de n o terem n meros divulgados oficialmente GOL Transportes A reos Makro BMG Siemens General Motors Banco Central Petrobr s Bradesco dentre outras De acordo com uma pesquisa conduzida pela COMPUTERWORLD em parceria com o IT Service Management Forum Brasil itSMF Brasil realizada entre os dias 30 de agosto e 16 de setembro de 2005 e que leva em considera o a base de 114 respostas as melhores pr ticas j est o acontecendo em 69 das companhias pesquisadas sendo que e
419. terativa com melhor estrat gia para implanta o e melhoria de processos e servi os de governan a em TIC considerando que muitas breves itera es apresentam melhores resultados do que poucos longos ciclos de implanta o ou melhoria de governan a em TIC Neste contexto adota como premissa fa a o que pode ser feito neste momento recursos maturidade restri es etc e deixe para melhorar na primeira oportunidade Simplicidade parafraseando personalidades ocidentais e orientais que merecem nosso respeito A simplicidade o ltimo grau de sofistica o por Leonardo da Vinci 1519 e A simplicidade o ltimo grau da sabedoria por Gibran Kalil Gibran 1923 PENSADOR 2009 o MAnGve adota a busca cont nua pela simplicidade como uma de suas grandes diretrizes e recomenda es A arquitetura das solu es deve ser sempre focada na racionaliza o entre os resultados desejados e os recursos dispon veis no momento perder tempo elaborando uma solu o mais completa para um problema que pode ser resolvido com uma solu o mais simples barata e r pida n o gil Outra leitura poss vel parte princ pio de que prefer vel fazer algo simples que gere resultado de imediato e pagar um pouco mais para melhor lo depois se necess rio do que fazer algo complicado a um alto custo de tempo e outros recursos e acabar perdendo o timing da mudan a na organiza o Um processo um conjunto de passos parc
420. terial do Estado de Pernambuco PE360GRAUS 2009 como tamb m ao fato do mangue ser considerado o ecossistema biologicamente mais rico do planeta e de possuir relev ncia econ mica local e ambiental elevadas A Figura 4 14 ilustra a vegeta o t pica dos manguezais MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a em TIC 149 Figura 4 14 Mangue ou Manguezal FONTE WIKIPEDIA 2009 Ao contr rio de outras florestas os manguezais n o s o muito ricos em esp cies por m se destacam pela grande abund ncia das popula es que neles vivem Por isso podem ser considerado um dos mais produtivos ambientes naturais do Brasil e do mundo AMBIENTEBRASIL 2009 Na Figura 4 15 pode se observar a distribui o dos manguezais no planeta concentrando se mais fortemente nas regi es litor neas de clima tropical e semi tropical Figura 4 15 Distribui o dos manguezais no planeta FONTE WIKIPEDIA 2009 Manguebeat tamb m grafado como manguebit ou Mangue Beat um movimento musical que surgiu no Brasil na d cada de 90 em Recife que mistura ritmos regionais com rock hip hop maracatu e m sica eletr nica Esse estilo tem como cone o m sico Chico Science ex MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 4 Um Modelo gil no apoio Governan a
421. termo Indicadores Balanceados se d ao fato da escolha dos indicadores de uma organiza o n o se restringirem unicamente no foco econ mico financeiro as organiza es tamb m se utilizam de indicadores focados em ativos intang veis como desempenho de mercado junto a clientes desempenhos dos processos internos e pessoas inova o e tecnologia Isto porque a somat ria destes fatores alavancar o desempenho desejado pelas organiza es consequentemente criando valor futuro MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 56 Os requisitos para defini o desses indicadores tratam dos processos de um modelo da administra o de servi os e busca da maximiza o dos resultados baseados em quatro perspectivas que refletem a vis o e estrat gia empresarial e Financeira e Clientes e Processos internos e Aprendizado e crescimento O BSC n o s direciona comportamentos dentro de uma organiza o como tamb m monitora o desempenho empresarial em prol da estrat gia Sendo difundido com sucesso em v rias organiza es privadas p blicas e n o governamentais no mundo inteiro O BSC tem como uma de suas fun es traduzir a cria o de valor financeiro tang vel a partir dos ativos intang veis n o financeiros que se baseia em um sistema de medi o de desempenho atrav s da utiliza o de indicadores e obj
422. titiva Os softwares para microcomputadores se popularizaram e o seu custo de produ o e distribui o reduziu se drasticamente As telecomunica es e os microcomputadores ajudaram a difundir o uso da TI nas organiza es criando programas de conscientiza o gerencial para os executivos e os centros de suporte ao usu rio conhecidos como Help Desk para apoiar e disseminar o uso da TI nas organiza es como diferencial e vantagem competitiva Mesmo com todos os avan os como as redes locais Local Area Network LAN ainda persistia o problema da incompatibilidade entre os computadores o que dificultava a integra o dos sistemas e uma maior e flexibilidade ao neg cio das organiza es FOINA 2001 Na era da Integra o e Reestrutura o do Neg cio iniciada em meados de 1990 sistemas abertos integra o e modelos se tornam itens essenciais nas unidades de TI A integra o tecnol gica flexibilizou e simplificou o interc mbio e o acesso s informa es MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 20 otimizando o funcionamento das organiza es A TI passa a ser reconhecida como fator cr tico de potencializa o do neg cio das organiza es principalmente atrav s das telecomunica es que possibilita a elimina o de barreiras f sicas e temporais nas atividades de servi os e colabora o Segundo Ken KEN
423. to humano com rela o s ferramentas e produtos de trabalho utilizados em um projeto Crystal Todos os projetos utilizam ciclos de desenvolvimento incrementais com um tamanho m ximo de incremento de quatro meses mas preferivelmente entre um a tr s meses Segundo Cockburn 2000 os princ pios do M todo da Fam lia Crystal s o os seguintes e Comunica o iterativa face a face o canal mais barato e r pido para o interc mbio de informa es e O excesso de peso do m todo oneroso e Times maiores precisam de m todos mais pesados e A maior cerim nia apropriada para projetos com maior criticidade e Aumentando a retroalimenta o feedback e comunica o reduzida a necessidade de itens intermedi rios entregues e Disciplina habilidade e entendimento contra processo formalidade e documenta o Pode se perder efici ncia em atividades que n o s o o gargalo do processo A ideia principal de Crystal o desenvolvimento do software visto como um jogo cooperativo para a inven o e a comunica o com o objetivo da entrega r pida de software Nos m todos Crystal cada projeto diferente e evolui com o tempo Os m todos Crystal n o limitam nenhuma pr tica de desenvolvimento ferramentas ou produtos de trabalho e tamb m permitem a adapta o de outros m todos como por exemplo XP ou Scrum ABRAHAMSSON et l i j gei i i al 2002 Para grandes projetos recomendam se m todos geis mais
424. tos e arranjos contratuais aos quais os processos de neg cio est o sujeitos o Confiabilidade A informa o deve ser provida de forma apropriada permitindo seu uso na opera o da organiza o na publica o de relat rios financeiros para seus usu rios e rg os fiscalizadores conforme leis e regulamentos 2 6 2 3 3 32 Dimens o Recursos de TI A terceira dimens o do cubo apresenta os recursos de TI do COBIT Esses recursos s o gerenciados pelos processos de TI para fornecer informa o que a organiza o precisa para alcan ar seus objetivos Tais recursos s o classificados em e Aplica es Relacionado aos sistemas automatizados e aos procedimentos manuais para o processamento das informa es e Informa o Relacionado aos dados de todos os formul rios de entrada processados e exibidos pelos sistemas de informa o podendo ser qualquer formul rio utilizado pelo neg cio MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 2 Da Gest o Governan a em TIC 50 e Infraestrutura inclui hardware sistemas operacionais sistemas de banco de dados rede multim dia etc tudo que necess rio para o funcionamento das aplica es e Pessoas pessoal necess rio para planejar organizar adquirir implementar entregar dar suporte monitorar e avaliar os sistemas de informa o e servi os Eles podem ser internos ou terceirizados
425. tos t cnicos em TIC que cubram toda amplitude de sua aplica o na organiza o e Habilidades comportamentais de esp rito de equipe e colabora o s o essenciais MangueBiz L der do ManguesStaff respons vel pela prioriza o e e Possuir uma vis o convergente da import ncia da TIC como gerenciamento das necessidades de neg cio definidas em diferencial competitivo do neg cio conjunto com o ManguesStaff para cada mar Estar sempre e Demonstrar conhecimentos satisfat rios sobre o neg cio da dispon vel uma das responsabilidades do organiza o e Demonstrar boa capacidade de decis o comunica o negocia o e prioriza o ManguesStaff Equipe de Neg cio respons vel pela defini o das e Possuir uma vis o da utilidade da TIC para o neg cio necessidades do neg cio que tem que ser alcan adas em e Possuir conhecimentos s lidos e multidisciplinares na rea de cada mar neg cios cobrindo toda amplitude no neg cio da organiza o e Habilidades comportamentais de esp rito de equipe e colabora o s o essenciais Stakeholders Participar em pontos espec ficos de momentos de Todas as demais pessoas ou institui es afetadas direta ou negocia o valida o pesquisas e colabora o defini o indiretamente pela itera o Pessoas ou institui es que afetam mas de n veis de acordo de servi os quando definido pela n o s o afetadas pela mar n o s o stakeholders PMBOK 2008 equipe Exemplo Clie
426. ts a E aa aa Ea EM OR Eras OT ORE OS CENT UE MI rea DA aa raias 11 T4 QUALIFICA O DO PROBLEMA oo cescrnmero dar eucsoeimerectea ande rngaio da dued arara aa Testar Dea einen dinda dad dd ai irado ra 12 1 5 QUALIFICA O DAS HIP TESES sionn aaa lies RETA ASAE EAERI TEAREN Ca Eas EATA agir dan ana Tara aiias laaa 13 156 CONTRIBUI ES GIENTIFICAS cx anonn a a a a aa ET 0 da a a i 14 1 7 ESTRUTURADA DISSERTA O A e a a aaar n a aean e a aa aes 15 2 DA GEST O GOVERNAN A EM TIC s ssssssesesesesrssesesrsrsrssesesesesnesrsesnsnssesesesnonesrseoronesesesenenesrsrosenesesrseene 17 2 INTRODU O noen ern ena e ei e e Ea E EE a ea o a e a aaran 2 2 EVOLU O DA INFORM TICA TIC 2 3 RELEV NCIA DA GEST O EM TIC rsss eresia a i e Le sas E ORE a EE a Ea is E To a a aeii eaa iai 2 4 EVOLU O DO PAPEL DA TIC NAS ORGANIZA ES ccecerreeeeerererereneneererereaaaaaacrrereeaaaan ar ererenananaasrererenananancrerereas 22 dd GOVERNAN A EM TIE E EE penas Deaiiia fee dino rea ERE atuado ent ass Debra ara Zonta Ltd ara ra OREA 23 2 6 OS MAIS DIFUNDIDOS MODELOS DE GOVERNAN A EM TIC s nsssssssssesssesssssesseessrererssssssrrerorssssereresssneroresssrerereessseees 26 2 6 1 ITIL INFORMATION TECHNOLOGY INFRASTRUCTURE LIBRARY ccccccerererere rec ere rare rerererererererererererererara 26 2 6 1 1 HIST RICOS T E E S dd gua arena DSR EURO ds ea E sra redator LA nd nata Dener E A Parar 2 6 1 2 REGULAMENTA O DO
427. uma boa metodologia que a apoie Sob um ponto de vista complementar implantar e extrair o melhor da Governan a em TIC n o se faz sem altos investimentos e aplica o de modelos que muitas vezes est o al m das necessidades das organiza es Muitas vezes a dificuldade de colocar em pr tica os conceitos procedimentos e objetivos dos modelos de Governan a dispon veis fazem com que as organiza es sintam se impotentes perante os fracos progressos alcan ados e a pouca visibilidade dos investimentos realizados Atrav s de uma an lise dos fatores cr ticos de sucesso dos projetos de governan a em TIC e considera o dos princ pios e valores j bem difundidos das Metodologias geis acredita se que o MAnGve pode contribuir de forma concreta para minimiza o do hiato entre a TIC e o neg cio Neste contexto o MAnGve vem se apresentar como uma op o para o apoio implanta o e melhoria dos processos e servi os de Governan a em TIC em organiza es de qualquer natureza Conforme descrito no Cap tulo 1 desta disserta o os principais objetivos deste trabalho foram alcan ados com sucesso Estudaram se criticamente os modelos de governan a mais referenciados na literatura e Estudaram se criticamente as metodologias geis mais referenciadas na literatura e Desenvolveu se a conceitua o do modelo proposto definindo o ciclo de vida as caracter sticas de cada etapa os processos e procedimentos a serem adotados de
428. v s de sess es de Mar Improvement Na Tabela 5 17 encontram se os principais indicadores definidos para a mar em quest o Tabela 5 17 Indicadores de Processo da 1 Mar FONTE Elabora o Pr pria Processo Indicador Agrupamento Periodicidade Classifica o PGD Quantidade de Demandas Global por Unidade por Abertas Prioridade por Cliente Mensal Tend ncia por Respons vel por Solicitante PGD Quantidade de Demandas Global por Unidade por Conclu das Prioridade por Cliente Mensal Resultado por Respons vel por Solicitante PGD Quantidade de Demandas Global por Unidade por Pendentes Prioridade por Cliente Mensal Tend ncia por Respons vel por Solicitante PGD Tempo M dio de Por Unidade por Atendimento Prioridade por Mensal Resultado Respons vel Durante a implanta o do Processo de Gest o de Demandas PGD identificou se que nos primeiros ciclos o PGD estava sendo timidamente utilizado pela equipe e havia o sentimento de que grande parte das demandas n o estava sendo registrada Na Tabela 5 18 est o registrados os principais pontos de melhoria e as a es realizadas MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 222 Tabela 5 18 Plano Melhoria da 12 Mar FONTE Elabora o Pr pria ID N o conformidade Motivo A es de Melhoria 1 Proces
429. ve Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC Governan a gil em TIC Governan a em TIC Metodologias geis Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Servi os de TIC MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna MAnGve A Model for Agile Information and Communication Technologies Governance Abstract In recent years ICT Information and Communication Technologies has been a subject of increasing investment and research from both academic and non academic organizations demanding high efforts in developing business models and implementation of practices which allows more competitiveness to organizations In this scenario ICT Governance has emerged as an option to manage effectively ICT initiatives to ensure the return on the investment and add improvements to business processes However one of the main shortcomings of the ICT governance models is referred to a unexisting practical approach to enable implementation and improvement of processes and services in the field of ICT Governance In order to propose an alternative to this problem this master thesis introduces the basis of the Agile ICT Governance and Agile Model which supports the ICT Governance MAnGve that is based on the principles values and practices of Agile Methodologies from Software Engineering focusing on actions that promote the elimination or mitigation of the gap between the ICT and business F
430. vos de controle de alto n vel referentes a este dom nio s o o ME1 Monitorar e Avaliar a Performance de TI o ME2 Monitorar e Avaliar Controle Interno o ME3 Assegurar Conformidade Regulat ria o ME4 Fornecer Governan a de TI A Figura 2 9 ilustra os dom nios e seus objetivos de controle de alto n vel PO1 Definir um Plano Estrat gico de TI ME1 Monitorar e Avaliar a Performance de TI PO2 Definir a Arquitetura de Informa o ME2 Monitorar e Avaliar Controle Intemo PLA AME DE POS Determinar a Dire o Tecnol gica ME3 Assegurar Conformidade Regulat ria E RGANIZA O PO4 Definir Processos de TI Organiza o e Relacionamento ME4 Fomecsr Governan a de TI POS Gerenciar o Investimento em TI PO6 Comunicar Metas e Diretivas Gerenciais PO7 Gerenciar Recursos Humanos POB Gerenciar Qualidade PO9 Avaliar e Gerenciar Riscos MONITORA O E PO10 Gerenciar Projetos AVALIA O Definir n veis de Servi os DS1 Gerenciar Servi os de Terceiros DS3 Gerenciar Performance e Capacidade DS4 Garantir Continuidade dos Servi os AM Kdentificar solu es DS5 Garantir Seguran a dos Sistemas KS AI2 Adquirir e manter software aplicativo DS6 Identificar e Alocar Custos DS7 Educare Treinar usu rios AI3 Adquirir e manter arquitetura tecnol gica Gerenciar Service Desk e Incidentes Al4 Desenvolver e manter procedimentos de TI DS9 Gerenciar a Configura o DEO Gandar Problemas AI5 Obter Recursos de TI DS11
431. vos em rela o primeira mar de forma que n o ser o repetidos os passos detalhados da mar em quest o como foi realizado na primeira MAnGve Um Modelo para Governan a gil em TIC Alexandre Jos Henrique de Oliveira Luna Cap tulo 5 Estudo de Caso 225 mar Ser o foco da descri o os eventos e avan os marcantes Maiores detalhes poder o ser obtidos na ntegra atrav s do PIG desta mar na refer ncia MANGVETORY 2009 5 4 3 1 Diagn stico Foi realizada uma Pesquisa de Satisfa o de Clientes PSC com os principais clientes chaves formadores de opini o e cujo resultado foi muito esclarecedor sob o ponto de vista de diretrizes sob o foco de atua o da Equipe Nesta pesquisa j se obteve expressivo reconhecimento das melhorias trazidas pela mar conclu da Em paralelo tamb m foi realizada uma Pesquisa de Clima Organizacional PCO que ocorreu num momento bastante oportuno pois no m s de julho ainda durante a mar anterior ocorreu um incremento de 50 no contingente do MangueTeam o que foi essencial para a consolida o das conquistas realizadas De uma forma geral o resultado da PCO demonstrou que o clima da equipe de bom a excelente com indica o de alguns pontos de ajustes na infraestrutura do ambiente de trabalho que ser o realizados ap s o per odo de mudan a da SEE para a V rzea Foi realizada tamb m uma An lise da Estrutura Organizacional AEO cujas principais
432. ware de forma que possam ser adaptadas para uma grande variedade de projetos e de organiza es Quando um projeto de governan a em TIC realizado come ando do zero o desenvolvimento o processo de cria o de um novo patamar competitivo a partir das necessidades do neg cio Por m depois que os processos e servi os tiverem tomado forma ou usando nossos termos tiverem passado pelo ciclo de desenvolvimento inicial os desenvolvimentos subsequentes ser o o processo de melhoria e adapta o dos processos e servi os de TIC aos novos requisitos do neg cio em constante evolu o Isso se aplica durante todo o ciclo de vida do MAnGve Processos ou Necessidades do Processo de 4 Servi os de TIC Governan a em TIC implantados ou melhorados neg cio Figura 4 23 Processo de Governan a em TIC FONTE Adaptado de ISACA 2007 O processo de governan a em TIC o processo de implanta o ou melhoria de um servi o de TIC a partir dos requisitos do neg cio sejam eles novos ciclo de implanta o ou alterados ciclo de melhoria Sob esta tica o MAnGve acredita em todos os princ pios do Manifesto gil BECK et al 2001 mas e complementa esta vis o definindo a seguinte miss o e valores e Valores os indiv duos trabalham em equipe MangueTeom e Manguestaff acreditando nos seguintes valores Confian a m tua Coopera o Compromisso Transpar ncia MAnGve

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