Home

curso de tecnologia em desenvolvimento de software nilcimar dos

1. Quadro 3 1 Calend rio de execu o das etapas do projeto As se es seguintes abordam de forma detalhada cada uma das etapas 3 2 1 An lise de Requisitos A an lise dos requisitos o processo de comunica o entre os clientes e usu rios do software com os desenvolvedores de software Sommerville 2007 p77 Na an lise de requisitos do sistema EVA os clientes foram os professores orientadores que tamb m s o usu rios e os desenvolvedores a equipe de tecn logos do CEFET Campos A partir de diversas reuni es entre os professores e a equipe de desenvolvimento foram levantados os requisitos funcionais e n o funcionais necess rios para implementa o e funcionamento do EVA Para atender as necessidades da aplica o do modelo de ABC e a utiliza o da Internet foram estabelecidos os requisitos funcionais listados abaixo embora o principal requisito funcional do sistema EVA seja o sistema deve fornecer telas recursos suficientes e apropriados para que os Estudos de Caso sejam concretizados Al m deste outros requisitos funcionais mais espec ficos s o expostos no quadro 3 2 para os diferentes atores do sistema 18 Ator Requisito Funcional e Deve ser capaz de abrir tema no f rum e gerenciar as mensagens postadas nele e Deve ser capaz de publicar avisos e Deve ser capaz de associar um Estudo de Caso da biblioteca de Estudo de Casos a um de seus grupo
2. re ET EA KEENE E area anna 82 Figura 3 55 Tela inicial dos relat rios sisirin mise reren ci fesgpscees eck ra sae eoi enia E do tas dad Taca aero Sp orea eiiie 83 Figura 3 56 Tela de realiza o de backups e restaura es pontuais eres 85 Figura 3 57 Tela das normas de conduta do usu rio gerada pelo m dulo de texto est tico 87 Figura 3 58 Casos de uso do m dulo eXtCal re rreereaeenace encarece er acanaaneenda 88 Figura 3 59 Tela inicial do m dulo de cronograma errar eee eeeeeaer aerea areatnaa 89 Figura 3 60 Antiga e atual tela de assuntos do m dulo de ajuda 90 Figura 3 61 Tela com formul rio de contato dos usu rios com os administradores 92 Figura 3 62 Diagrama de componentes dos temas do EVA eee 93 Figura 3 63 Tela do f rum exibida nas quatro cores dispon veis 94 Figura 3 64 Tela do kit pedag gico exibindo os materiais de uma categoria 96 Figura 3 65 Tela de perfil com destaque ao bloco Membros Online csecseeereeeeeeeeeeeeeeeeeneenseenaees 97 Figura 4 1 Locais alternativos resid ncia para acessar o EVA eres 100 Figura 4 2 Representa o do uso dom stico de computadores pelos estudantes 0 eee eee eeeeeeeeeseeeseeeseees 100 LISTA DE TABELAS Tabela 3 1 Itens gerais sobre os SGC
3. m ER Espa o Virtual de Aprendizagem f O Projeto Contato Ajuda Z Est tico Sair Menu pessoal ee Berl Normas de Conduta do Usuario EVA Editar perfil O EVA tr s a proposta de ser um espa o para o ensino e aprendizagem prop cio para o trabalho cooperativo Possui diversos recursos de comunica o e intera o que auxiliam no entendimento dos estudos propostos e permitem trocas de id ias Administra o conceitos e opini es entre os participantes Caixa de entrada Alguns recursos existentes no EVA como por exemplo chat f rum e mail assinaturas personalizadas imagens etc em geral s o muito utilizados por diversas comunidades na internet por m para que o objetivo ser um espa o de ensino e aprendizagem Meus Grupos n o se perca necess rio que os usu rios observem algumas normas de conduta quanto a utiliza o deste espa o e seus E Estrat gia de icii Ensino I 4 1 Ao utilizar o f rum tente manter se dentro do t pico de discuss o Se desejar discutir um t pico diferente mande uma Estrat gia de sugest o para o tutor atrav s de uma mensagem restrita Caso julgue oportuno o tutor poder incluir o t pico sugerido na Ensino III 2007 discuss o 2 As discuss es que se tornarem pessoais com ataques ofensas ou amea as ser o apagadas Grupos Encerrados 3 N o importune ameace ou abuse dos demais participantes do grupo de estudo Membros O
4. windows me dO Espa o Virtua Giservidorit J Relatorio I_C ESSES O Mecromecia r J Espa o Virtual de Aprendizagem Ajuda Did tica Avant Browser Arquivo Editar Exibir Navega o Grupos Favoritos Canais Ferramentas Janelas Ajuda i voltar G i lt gt SBO0O0 X11 6 2 XxX B O e amp 100 WS Nova 5 Endere o O http www uenf tS com br modules smartfag catego Sir A Espa o Virtual de Aprendizagem f Ger ncia Contato Y Ajuda Sair Pequipesscal E Assuntos Dispon veis nani Informa es relacionadas a este Assunto Editar perfil Caixa de entrada Categoria Dispon vel ltimas Publica es Administra o Did tica 3 Quast o 5 Descri o do assunto Did tica Meus Grupos gt Forma o de amp Dispon vel Tutores Ps _ Quest es publicadas neste assunto gt Ensino M dio 14 s rie Perguntas K Ensino M dio 2a Quast o 3 s rie gt Estrat gia de Quast o 4 Ensino II 06 Quast o 5 gt Estrat gia de Ensino III 2006 gt Estrat gia de Ensino I 2006 gt EM 125 2006 Membros Online Total 3 Membros 3 Visitantes 0 a E gal windows me Espa o virtu es Dil Relatorio 1 6 Macromedia F E ianen AE PY Figura 3 60 Antiga e atual tela de assuntos do m dulo de ajuda 90 A tela apresentada na parte superior da fig
5. 3 Espa o livre para voc falar o que quiser sobre suas aulas e o ensino de F sica 122 ANEXO 3 g QUESTION RIO AVALIA AO DO ESPA O VIRTUAL DE APRENDIZAGEM CLASSE Estudantes do Ensino M dio CEFET Campos Em Nome Turma 1 Voc aprovou a experi ncia did tica de utiliza o do EVA NAO SM 2 Voc gostaria de continuar utilizando este sistema em apoio s aulas no pr ximo ano letivo N O SM 3 Voc considera que o EVA auxilia na aprendizagem de F sica NAO SM INDIFERENTE 4 O estudo ficou mais agrad vel NAO SIM 5 Voc gostou de trabalhar mais com os Estudos de Caso quando utilizou se o EVA NAO SIM INDIFERENTE 6 O que voc destacaria no EVA sob os seguintes aspectos POSITIVO NEGATIVO 7 Espa o livre destinado a sugest es sobre o sistema e sua utiliza o Obrigado por sua participa o no desenvolvimento do EVA 124 ANEXO 4 Protocolo de Entrevista Protocolo de Entrevistas Quest o 1 Qual a import ncia do tema A Mec nica do V o de Avi es Quest o 2 O Que voc achou do EVA Espa o Virtual de Aprendizagem 126
6. Habilitar Java o E Espa o Virtual de Aprendizagem E O Projeto if Contato F Ajuda ZA EM 185 2007 Kit pedag gico A MEC NICA DO V O AVI ES HELIC PTEROS BAL ES etc Sair Menu pessoal Perfil gt Selecione um estudo lt Editar perfil esconder A MEC NICA DO V O AVI ES HELIC PTEROS BAL ES etc ditar pel 4 Caixa de entrada Multim dia Arte e entretenimento Link WEB administra o Applets e simula o 2 Cinema Aplica es 2 os 9 Experimentos 1 Teorias 0 Meus Grupos Grupos Encerrados EEE Software de modelagem 1 Membros Online A a 5 Total 2 Kit pedag gico do estudo A MEC NICA DO V O AVI ES HELIC PTEROS BAL ES etc Membros 2 Airbus A380 Visitantes 0 Cole o de Not cias e Fotos do maior avi o de passageiros do mundo o Airbus A380 Autor E Downloads O Tamanho do arquivo 380 12 KB sepulvida Hi 11hr 48min DOWNLOAD 13seg wa Carta do Pel Esta carta foi escrita pelo Pel aos professores da UFRJ Autor i Downloads 0 niicimar rauivo naandaa Tamanho do arquivo 48 97 KB a Windows Media 8 Monografiadoc svchostuexe Er Yahoo Mail The Espa o Virtual de Macromedia Fire Q 01 56 pa i I E E Figura 3 64 Tela do kit pedag gico exibindo os materiais de uma categoria Esta tela permite que o usu rio s
7. f Ger ncia Contato Ajuda ZA EM 125 2007 Espa o Virtual de Aprendizagem F rum Opera Arquivo Editar Exibir Marcadores s Ferramentas Ajuda h a a aa L as Ta a Inicial Abrir Salvar Imprimir Localizar P Lado a lado Em cascata Lado a lado Listar salas Mudar nick Enviar arquivo N sta Incluir Novanota Seguran a lt C es3 gt r http www uenf t5 com br modules newbb index php cat 10 Espa o Virtual de Aprendizagem Ger ncia Contato Ajuda Z EM 18S 2007 F rum Espa o Virtual de Aprendizagem F rum A MEC NICA DO V O AVI ES HELIC PTEROS BAL ES etc Opera N Arquivo Editar Exibir cac e Ajuda h aa E aa a Inicial Abrir Salvar Imprimir Localizar Paineis Lado a lado Em cascata Lado a lado Listar dar nick Enviar arquivo Nova pasta Incluir Novanota Seguran a KI Gg http www uenf t5 com br modules newbb viewforum php forum 23 Espaco Virtual de Aprendizagem ee Ger ncia Contato y Ajuda 4 EM 18S 2007 F rum A MEC NICA DO V O AVI ES HELIC PTEROS BAL ES etc Espa o Virtual de Aprendizagem F rum A MEC NICA DO V O AVI ES HELIC PTEROS BAL ES etc V os e avi es Opera Arquivo Editar Exibir Marcadores s Fel tas Ajuda An a aq Eu Fa B E A Inicial Abrir Salvar Imprimir Localizar P do a lac Lado a lado List dar nick Enviar arquivo Nova pasta Incluir Novanota Segura
8. Espaco Virtual de Aprendizagem 0 Projeto y Contato if Ajuda principal gt Estudo de Caso Sair if Menu pessoal Ola Nilcimar Souza abaixo est o os grupos que voc participou at hoje no EVA e que tiveram suas atividades encerradas Perfil Grupo Data da Abertura Data do Editar perfil Encerramento Caixa de entrada Forma o de Tutores 31 12 1969 21 00 31 12 1969 21 00 Administra o Ensino M dio 13 s rie 31 12 1969 21 00 31 12 1969 21 00 Ensino M dio 24 s rie 31 12 1969 21 00 31 12 1969 21 00 Meus Grupos Estrat gia de Ensino II 2006 31 12 1969 21 00 31 12 1969 21 00 E l gt Estrat gia de Estrat gia de Ensino III 2006 31 12 1969 21 00 31 12 1969 21 00 E 2007 Ensing 200 Estrat gia de Ensino I 2006 31 12 1969 21 00 31 12 1969 21 00 gt Estrat gia de E Ensino III 2007 EM 10572007 29 08 2007 2 50 Estrat gia de Ensino II 2007 31 12 1969 21 00 29 08 2007 12 45 Grupos Encerrados C Membros Online Total 1 Membros 1 visitantes O 4 oa nilcimar Home Omin 2seg M ETE E Espa o Virtual de Apr Macromedia Firework eo 23 31 Figura 3 50 Tela de exibi o dos grupos encerrados em que um usu rio participou Definiu se que um grupo ap s ser fechado n o poderia voltar a ser aberto esta decis o visou preservar os dados impedindo os de sofrer altera es com o objetivo de resguard los para fins unicamente de pesquisa A figura 3 51 exib
9. Todas as corre es extrapolam a esfera da corre o de bugs de c digo e atingem abordagens sist micas como por exemplo a impossibilidade de atribuir permiss es a diferentes tipos de usu rios e associ los grupos de estudos As falhas de car ter sist micas aliadas a baixa flexibilidade de adapta o do ambiente justificaram a decis o de desenvolver um novo ambiente virtual de aprendizagem baseado no modelo conceitual j existente mas utilizando a orienta o dos sistemas gerenciadores de conte do em seu desenvolvimento Nesse est gio do projeto foi necess ria a inser o de mais um bolsista visando o processo de modelagem e desenvolvimento do sistema Neste sentido preciso explicitar as motiva es da decis o de participar da equipe de desenvolvimento do ambiente virtual de aprendizagem EVA O trabalho insere se na rea da Inform tica Educativa em uma das linhas de pesquisa que mais tem se difundido nos ltimos dois anos ambientes virtuais de aprendizagem Enquanto atividade proposta em projeto de Inicia o Cient fica se justificativa a partir da forma o como Tecn logo em Inform tica modalidade Desenvolvimento de Software Ao ser aprovado como bolsista foi poss vel mediante contato permanente com o grupo de pesquisa estudar os princ pios de engenharia de software necess rios ao desenvolvimento e implementa o do sistema did tico EVA A inser o em atividades com o grupo de pesquisa possibilitou
10. e Suporte Pode se obter suporte de organiza es comerciais ou n o para o SGC e Treinamento Existem organiza es comerciais que ofere am treinamento para o SGC e Comunidades de desenvolvimento Existem comunidades online gr tis de desenvolvedor especializados no SGC Suporte PHP Nuke Xaraya XOOPS Manuais N o Limitado Sim Suporte N o Sim Sim Treinamento N o Sim N o Comunidades de j Sim Sim Sim Desenvolvimento Tabela 3 3 Itens sobre suporte dos SGC avaliados A tabela 3 4 cont m os itens relativos facilidade de uso proporcionada pelo SGC s o elas e URLs amig veis O SGC possui URLs amig veis n o h grande quantidade de s mbolos e n meros e s o normalmente curtas e Redimensionamento de imagens O SGC possui a capacidade de redimensionar imagens carregadas pelos usu rios evitando se que o ele precise utilizar um editor externo e Template O SGC possui sistema de templates para controlar o layout das p ginas 40 e Editor WYSIWYG O SGC possui um editor WYSIWYG Facilidade de uso PHP Nuke Xaraya XOOPS URLs amig veis N o Sim Plug in Redimensionamento N o N o Plug in de imagens Template N o Sim Sim Editor WYSIWYG N o Plug in Plug in Tabela 3 4 Itens sobre facilidade de uso dos SGC avaliados A tabela 3 5 cont m os itens relativos ao desempenho do SGC s o elas e Cache de p gina O S
11. errar eeerenneaa 30 Figura 3 15 Casos de uso do m dulo de portf lio eee eee eee csecseecneeeseeeeeeeeeeeseesecnseceaecsaecsaecsaecsaeeaeeeaeeeeeens 30 Figura 3 16 Diagrama de classe do sistema erre eeereeererereear eae encenar nenaaeaaaraatnaa 31 Figura 3 17 Diagrama estrutura de dados do sistema cece cseeeseeeeeeeeeeeeesaeceaecaeecaeecaeeeaeseaeeeeeereeetens 33 Figura 3 18 Paradigma de engenharia de software baseado em componentes 0 0 0 0 cesses cee ceeecseeeeeeeeeeeeees 36 Figura 3 19 Paradigma h brido modelo em cascata baseado em componentes 2 0 eee eee esee eee eeeeeeeeeeeeeeees 37 Figura 3 20 Divis o esquem tica das reas de conte do do tema do XOOPS o 48 Figura 3 21 Diagrama de casos de uso do m dulo system do XOOPS cesecesecneeceeeneeeeeeeeeeeeeens 50 Figura 3 22 Diagrama de casos de uso do m dulo newbb errar 51 Figura 3 23 Casos de uso do m dulo CNoticias eecceeesceseeessseceeeeeesseceeneecaeceeeesseeceeeeeaaeceeeeeeneeceereseeeennees 53 Figura 3 24 Tela inicial do m dulo de chat erre i Rere SEE aeee EEEE TETERE oS 55 Figura 3 25 Bloco Meus Grupos do m dulo de Estudos de Caso 56 Figura 3 26 Tela inicial do m dulo de Estudos de Caso errar ereaeeeranneaa 57 Figura 3 27 Tela inicial do m dulo de Estudos de Caso errar 58
12. Administra o Assunto j Mensagem a Meus Grupos gt Estrat gia de Ensino I 2007 gt Estrategia de Ensino III 2007 x prepare Grupos Encerrados Obrigat rio i Membros Online Total 1 Membros 1 Visitantes O TUTOR F rum 2Z4min 55seg X sal Windows Media Player Z svchost exe Erro de D Macromedia Firework Espa o Virtual de Apr Q 01 23 STD 2 ee gt A DD i Figura 3 61 Tela com formul rio de contato dos usu rios com os administradores Os campos Nome Assunto e Mensagem devem ser obrigatoriamente preenchidos antes do envio e opcionalmente pode ser preenchido o campo E mail Personaliza o da Interface Com o objetivo de deixar a interface mais adapt vel e agrad vel aos usu rios optou se por desenvolver temas de cores diferentes que pudessem ser escolhidos pelos usu rios para a apresenta o das informa es Foram desenvolvidos quatro temas de cores diferentes embora todos os temas possuam a mesma estrutura O design da interface do EVA foi elaborado com o objetivo de organizar as informa es de forma que a navega o ficasse intuitiva e desse uma no o impl cita dos diferentes grupos de ferramentas Ara jo 2005 ressaltando o papel do usu rio dentro do ambiente e seu conjunto de permiss es Para a codifica o dos temas tomou se como base o tema pr definido d
13. o e transforma o de conhecimento Reis 2008 Valente 2002 afirma que um sistema computacional com finalidades educacionais n o pode ser utilizado sem considerar o seu contexto pedag gico de uso Assim a constru o e transforma o de conhecimento n o se caracterizam pelo simples acesso Internet e as informa o nela disponibilizadas Sobretudo necess rio transformar informa o em conhecimento e a a escola se mostra como o ambiente natural e prop cio a esta transforma o O desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagens referenciados por sistema did tico foi preterido pelas plataformas devido a complexidade computacional de desenvolver um ambiente virtual de aprendizagem j que as plataformas podem ser utilizadas de acordo com diferentes sistemas gerenciais concess es comerciais etc Pretende se com este trabalho investir na utiliza o do XOOPS como uma ferramenta inform tica atuante na integra o de componentes necess rias para criar estruturar gerenciar administrar e publicar ambientes virtuais de aprendizagem sem a necessidade de longos per odos de programa o Na literatura n o h registros da utiliza o do XOOPS no desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem 1 1 Justificativa O Espa o Virtual de Aprendizagem EVA surge da evolu o tecnol gica de outro sistema Reis 2001 inicialmente vinculado plataforma propriet ria e posteriormente planejado e escr
14. oi 19 12 13 35 Daniel ols 19 12 13 36 Daniel ol 19 12 13 36 Daniel alguem ai x19 12 13 36 Daniel oie x19 12 13 36 Daniel 19 12 13 37 Daniel oil x19 12 13 37 Daniel amp x19 12 13 37 Daniel oi zone do 19 12 13 38 Daniel B Estrat gia de Ensino II 2006 x19 12 14 03 edersangde ola Membros Online Total 1 Membros 1 Visitantes O kane a nilcimar CHAT 2hr 48min tis orn Cok o Mais x Eea 7 CE Macromedia Firework 4 TOS 17 57 u E x Figura 3 24 Tela inicial do m dulo de chat As mensagens s o listadas na tela precedidas da data e hor rio de envio e do nome do 669 usu rio que a enviou Na vis o do administrador h ainda um x em vermelho no in cio da linha que possibilita a exclus o da mensagem Estudos de Caso O levantamento por m dulos que implementassem o modelo conceitual de ABC revelaram a inexist ncia de um m dulo desenvolvido ou mesmo parcialmente desenvolvido com esta especificidade Tamb m se verificou que nenhum m dulo dentre os consultados se mostrou adapt vel ao modelo pretendido Portanto o m dulo de Estudos de Caso teve de ser desenvolvido integralmente pela equipe do projeto implicando amplo estudo da arquitetura do XOOPS dos m dulos blocos e l gicas de funcionamento Os casos de uso definidos para este m dulo foram e Visualizar Estudos de Caso acess vel todos e Visualizar grupos de estudo acess vel t
15. 36 desenvolvimento e integra o pode substituir sem preju zo a etapa de codifica o do modelo em cascata resultando no modelo combinado h brido apresentado na figura 3 19 ao qual denominou se de modelo em cascata baseado em componentes An lise de requisitos Projeto de sistema An lise de componentes Modifica o de requisito o Projeto de sistema com reuso Desenvolvimento e integra o Teste de sistema Opera o e manuten o Figura 3 19 Paradigma h brido modelo em cascata baseado em componentes Este modelo h brido orienta as duas primeiras etapas de an lise e projeto de acordo com o modelo em cascata Ao concluir a etapa de projeto ocorre a altera o do paradigma o modelo h brido inicia as etapas referentes ao modelo baseado em componentes an lise de componentes modifica o de requisito projeto com reuso e integra o Ap s a etapa de integra o o modelo em cascata retomado para a execu o das etapas de teste de sistema e manuten o 3 2 3 c Sistemas Gerenciadores de Conte do Nos ltimos anos vem surgindo o conceito de SGC ferramenta que busca facilitar as t cnicas de programa o envolvendo frameworks Segundo Adiers 2007 os SGC surgem para suprir as necessidades das organiza es de f cil e r pido gerenciamento de portais Muitas organiza es usam em seus site Web algum SGC para comunica o com seus colaboradores publicidade publica o de not cia
16. Figura 3 28 Tela de corre o dos passos a e E E EE EEE EEN EERE E E S 59 Figura 3 29 Tela de corre o dos passos seseseereseeseseeesrseeerssesresertesterteeteseettssertesterteeteseeetnsentesertesteseeeteseereset 59 Figura 3 30 Tela administrativa do m dulo de Estudos de Caso ereta 60 Figura 3 31 Paradigma de desenvolvimento evolucion rio explorat rio es 64 Figura 3 32 Paradigma h brido evolucion rio explorat rio baseado em componentes 65 Figura 3 33 Novo caso de uso para o m dulo principal ceecneeceeeeeeeeeeesecsecsaecsaecaeecaeseaeseneeeeeetens 67 Figura 3 34 Novos casos de uso para o m dulo de Estudo de Caso ea 67 Figura 3 35 Casos de uso para o m dulo de ajuda erre eeeeeraeeeaee aerea arenas 68 Figura 3 36 Casos de uso para o m dulo de backup ecran 68 Figura 3 37 Casos de uso para o m dulo de tarefas eeeeeceeeceeeceeecesecesecaeecaeeeeeseeeeeeeeeeeseeeseeaeeaeenaes 69 Figura 3 38 Casos de uso para o m dulo de textos est ticos eres 69 Figura 3 39 Casos de uso para o m dulo de cronograma re reeeereeereeneeeneereena 70 Figura 3 40 Caso de uso do m dulo Contato cece eeeesceeceesceseceecescesecesecaecsseesseseaseeeeseeessesesecsecsaeeeesessaees 70 Figura 3 41 Casos de uso do m dulo de personaliza
17. Projeto do sistema O projeto a primeira etapa da fase de desenvolvimento de qualquer produto ou sistema de software Ele pode ser definido como o processo de se aplicar v rias t cnicas e princ pios ao prop sito de se definir um dispositivo um processo ou um sistema com detalhes suficientes para permitir sua realiza o f sica Taylor 1959 apud Pressman 2007 p 415 Segundo Pressman 2007 p 416 o projeto de software encontra se no n cleo t cnico do processo de engenharia de software iniciando se t o logo os requisitos de software tenham sido analisados e especificados Para Sommerville 2007 Os requisitos de usu rio devem ser escritos em linguagem natural Pois eles devem ser compreendidos por pessoas que n o s o especialistas t cnicos Contudo os requisitos mais detalhados do sistema podem ser expressos de maneira mais t cnica Uma t cnica amplamente usada documentar a especifica o do sistema como um conjunto de modelos Esses modelos s o representa es gr ficas que descrevem de forma geral o sistema a ser desenvolvido Devido s representa es gr ficas usadas os modelos geralmente s o mais compreens veis do que descri es detalhadas de sistema em linguagem natural p 112 Os modelos devem confrontar variadas interpreta es e declara es em linguagem natural e poder suscitar de forma a proporcionar melhor compreens o da entidade real a ser constru da Pressman 2007 p 2
18. T Meus Grupos gt Estrat gia de Ensino 1 2007 gt Estrat gia de Ensino HI 2007 Grupos Encerrados Membros Online Total 1 Membros 1 visitantes O tem TUTOR Home 37min 23seg Mais d Eear p O Windows Media Player Z svchost exe Erro de macromedia Firework fi Espa o Virtual de Apr Q 01 35 hi _ o ss Ta Figura 3 53 Tela inicial da ger ncia de conte do Na rea principal da tela apresentam se as op es de gerenciamento da ferramenta Na coluna esquerda agrupam se os m dulos referentes Intera o amp Comunica o e direita as op es de gerenciamento do Kit Pedag gico 81 O desenvolvimento da ger ncia de conte do se d a partir de dois m dulos que comp e o kit pedag gico O processo de adapta o destes m dulos apresentado na se o que aborda a busca escolha e adapta o de novos m dulos Bibliotecas A ferramentas conhecida como bibliotecas Figura 3 54 foi projetada para ser auxiliar ferramenta de ger ncia de conte do Como mostrado anteriormente a ger ncia de conte do permite a associa o de Estudos de Caso e materiais ao kit pedag gico A inclus o direta do material deve ser feita dentro do espa o bibliotecas onde ficar o armazenados todos os estudos de caso e materiais do kit pedag gico para que atrav s do espa o ger ncia de conte do sejam associados aos grupos Desta forma um mesmo estudo de caso ou material para
19. TCDF etc Nas institui es educacionais a utiliza o de SGC t mida ela aparece na composi o dos sites da universidade de Pernambuco UPE Universidade Federal do Tocantins UFT University of Ottawa Canad e algumas institui es privadas de ensino A inser o dos SGC nas universidades se apresenta apenas no tocante a constru o do site da universidade ou de reas espec ficas como a p gina do curso de Engenharia Oce nica da UFRJ n o houve registros de utiliza o de SGC no desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem Um software educativo essencialmente um sistema pass vel de abordagens de engenharia de software Sommerville 2007 e Pressman 2007 Segundo Pressman 2007 um sistema baseado em computador definido como Um conjunto de disposi es de elementos que organizado para executar certo m todo procedimentos ou controle ao processar informa es Em outras palavras um sistema o conjunto intencional de componentes inter relacionados que funcionam juntos para atingir certo objetivo Sommerville 2007 p 14 A produ o de um software depende de um conjunto coerente de atividades e etapas bem estabelecidas que possam ser usadas para explicar diferentes abordagens do desenvolvimento de software A engenharia de software denomina estes conjuntos de atividades de paradigma de engenharia de software Pressman 2007 p 30 ou modelo de processo de software Somm
20. devido aos recursos que oferece e pelo suporte Em portugu s o suporte se d atrav s das comunidades de desenvolvedores Existem dois livros publicados sobre o XOOPS um em ingl s Building Websites with XOOPS a step by step tutorial Atwal 2006 e outro em italiano XOOPS Creare siti dinamici con facilita Silvestrini 2007 Um site em XOOPS customizado pelo administrador que adiciona ou remove m dulos atrav s do ambiente administrativo Cada m dulo do XOOPS oferece um conjunto de blocos pr definidos para exibi o das sa das de dados que s o utilizados para compor a interface com o usu rio Alguns m dulos j dispon veis na instala o do XOOPS s o Not cias F rum Enquete Links Downloads Headlines FAQ Parceiros banners Usu rios e Fale Conosco Por m centenas de outras s o disponibilizadas nas comunidades de desenvolvedores em todo o mundo Esta estrutura modular destaca a compatibilidade do SGC com a arquitetura projetada para o sistema EVA M dulos Os m dulos s o partes fundamentais de qualquer site XOOPS Na pr tica todos os sites em XOOPS s o instalados com um essencial e sofisticado m dulo o m dulo system Apesar de poucas telas de intera o com o usu rio ele possui um n cleo interno com poderosas ferramentas de controle e gerenciamento atrav s deste m dulo que um administrador pode configurar o site Os m dulos formam a estrutura dos sites e apresentam o conte do muitas
21. existem 405 m dulos cadastrados Isto demonstra o vasto campo de trabalho melhorias e pesquisa que podem ser desenvolvidos sobre o sistema Grande parte dos 405 m dulos contidos na comunidade oficial do XOOPS desenvolvida por empresas por m possuem alguma licen a relacionada a General Public License GPL que torna o m dulo livre para uso e modifica o Isto revela como os recursos destinados aos SGC inicialmente empresariais encaminham se para uma abordagem de c digo livre A arquitetura modular utilizada para a codifica o se mostrou adequada pois permitiu o gerenciamento de forma pontual e segmentada por exemplo as permiss es inicialmente planejadas para serem atribu das apenas pelo m dulo principal foram subdivididas entre todos os m dulos que necessitam exibir conte do em mais de uma vis o As teorias referentes engenharia de software foram perfeitamente aplicadas ao desenvolvimento do Espa o Virtual de Aprendizagem viabilizando a aplica o e utiliza o do sistema gerenciador de conte do XOOPS de forma correta Uma pesquisa realizada pela empresa norte americana de consultoria em projetos de tecnologia da informa o The Standish Group International avilia no ano de 2000 mostra que apenas 28 dos projetos s o bem sucedidos ou seja s o finalizados no tempo e or amento estimados e com todas as funcionalidades acordadas implementadas Dos demais projetos 49 s o finalizados por m com prazos e custo
22. gina pessoal N o Sim Sim Newsletter N o Plug in Plug in Galeria de Fotos N o Plug in Plug in Enquetes Sim Plug in Sim Gerenciamento de Produtos N o Plug in Plug in Project Tracking N o Plug in Plug in Ferramenta de Busca N o Plug in Sim Mapa do Site N o Plug in Plug in Stock Quotes N o 2 Plug in Surveys N o Plug in Sim Syndicated Content RSS Sim Plug in Sim Testes Quizzes N o N o Plug in Time Tracking N o N o Plug in Contribui es de usu rios Sim Plug in Sim Clima N o 2 Plug in Web Services Front End N o Sim Plug in Wiki N o Limitado Plug in Com rcio PHP Nuke Xaraya Xoops Affiliate Tracking N o Plug in Sim Gerenciamento de invent rio N o N o Plug in Pagamento de itens plug veis N o Plug in Plug in Pluggable Shipping N o N o Plug in Pluggable Tax N o N o Plug in Ponto de venda N o Plug in N o Carrinho de compras N o Limitado Plug in Subscriptions N o Limitado Plug in Lista de desejos N o N o Plug in 119 ANEXO 2 QUESTION RIO Sobre as aulas de F sica no Ensino M dio e os interesses Alunos Col gio data f 1 Sobre as aulas de F sica e os estudos que fazem 1 a S rie em que estuda 1 92 93 1 b Voc gostaria que as suas aulas de F sica fossem diferentes Sim N o 1 c No momento como voc disp e seu tempo para estudar F sica Assinale EM no seu turno de estudo e coloque um X nos outros hor rios ocupados compromisso com qualqu
23. o de interface eee cee e 71 Figura 3 42 Casos de uso do m dulo kit pedag gico oo eee ee ceecesecesecesecsecaeecseeeaeeeaeesaeeeeeeeeeeesseesseenaeenaes 71 Figura 3 43 Caso de uso do m dulo usu rios online eee eee eeceeeceeeceseceseceaecseecaeecaeeeaeseeeeseeeeseeeeeseseseesaees 72 Figura 3 44 Casos de uso do m dulo de estat sticas 2 eee eeceecesscesecesecesececesecsseesaeseeesseeseeeeeesseenseenseesaeenaes 72 Figura 3 45 DED dos novos recursos para a vers o beta eee 73 Figura 3 46 Classe remakepath oo ee ee ceeecesecssecseecseeeseeeeeeeeeeseeeeeesecesecsaecsaecsaecaaecaeseneseaeeseeeeseeseeeaeegeseaees 75 Figura 3 47 Seqii ncia de telas do f rum ressaltando o Onde Estou cseereeeeeeeeeeeeeeeeeseenseenaees 15 Figura 3 48 Tela inicial do m dulo de Estudos de Caso com a visualiza o do aluno 17 Figura 3 49 Tela inicial do m dulo de Estudos de Caso com a visualiza o do professor 78 Figura 3 50 Tela de exibi o dos grupos encerrados em que um usu rio participou 0 0 ee eee eeeeeeeeeeeeees 79 Figura 3 51 Tela em que o administrador pode fechar um grupo 79 Figura 3 52 Tela inicial da ferramenta de ger ncia do tutor errar 80 Figura 3 53 Tela inicial da ger ncia de conte do eee eeaeeeereaer area area arenas 81 Figura 3 54 Tela inicial das bibliotecas
24. 1 o estudante deve apresentar uma resposta que exponha sua vis o original concep o existente sobre a quest o orientadora do Estudo de Caso No passo 2 necess rio resenhar o texto de base indicado No passo 3 o estudante deve apresentar uma solu o com defesa das principais id ias O passo 4 de car ter opcional pode ser solicitado desde que o estudo encaminhe implementa es 58 spa o prendizagem u aso Opera o Arquivo Editar Exibir Marcadores Widgets Ferramentas Ajuda b amp Q amp BS S amp al O msmo Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Ladoalado Emcascata Voz Tela cheia sP nova guia fEspa o virtual de Aprend LE gt gt PIE o E httpsiimm vent ts com brimodulesfevax adminfcorrigir php arupo 9bestudo 128casoid 21 P EB IG coco O Espa o Virtual de Aprendizagem O Projeto Contato Ajuda Z EM 125 2007 A MEC NICA DO V O AVI ES HELIC PTEROS BAL ES etc Corrigir passo Sair Grupo de Estudo EM 14S 2007 Menu pessoal Perfil Estudo de Caso A MEC NICA DO V O AVI ES HELIC PTEROS BAL ES etc Editar perfil Caixa de entrada Aluno 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo Administra o Alda Andrade da Silva P voa Aprovado Aprovado DO Ama Gabriele Gitirana Aprovado aprovado Aprovado Meus Grupos Biana Peixoto de Almeida Aprovado Aprovado Aprovado Grupos Encerrados Bianca Duncan Silva
25. 2008 iii AGRADECIMENTOS Agrade o inicialmente a Ernesto Macedo Reis pelo imenso incentivo e motiva o ao longo da orienta o de todo o projeto e em especial desta monografia Ao longo do projeto me mostrou a possibilidade de unir na Inform tica Educativa duas reas que a princ pio pareciam imisc veis a Qu mica e a Computa o Evidentemente sem sua contribui o ao longo destes anos este trabalho n o seria poss vel No mesmo patamar de import ncia agrade o Mar lia Paix o Linhares pela participa o na realiza o deste trabalho e dedica o no encaminhamento do projeto de pesquisa al m da aceitar compor da banca de avalia o Aos meus pais por tudo todos os colegas das 3 turmas de tecn logo que tive a oportunidade de participar em especial a ltima na qual cursei 5 dos 6 semestres Ao CEFET Campos por estar sempre preocupada em oferecer os melhores recursos aos estudantes todos os colegas do grupo de pesquisa Do CEFET primeiramente a David Vasconcelos por ter confiado a mim a oportunidade de participar deste projeto posteriormente a Mar lia Dutra e Lucas Sepulvida por compartilhar os momentos de desenvolvimento e demais decis es tecnol gicas Da UENF Maria Helena Jo o Paulo Renata Lacerda Ronaldo Bastos Vanessa Oliveira e Cassiana Hygino sendo esta parceira de viagens ora de ida da casa ao CEFET ora de volta da UENF a casa Ao professor Maur cio Jos Viana Amorim por aceitar
26. 70 De qualquer forma o laborat rio da escola colocado todo tempo disposi o dos estudantes de 08h00min as 22h00min o que facilita o acesso que pode ser feito a qualquer momento de segunda sexta feira Destaca se que dos 35 estudantes que iniciaram a disciplina sete n o completaram o ano letivo por diferentes raz es 99 Onde costuma acessar internet 107 i 9 AR 8 CAR i oy e 5 AR 4 pel cH pa goi o o ie ma za a Cefet Campos Lan House Casa de Casa de Casa de Amigos Parentes Namorado a Figura 4 1 Locais alternativos resid ncia para acessar o EVA Dos 23 estudantes que informaram utilizar a resid ncia como principal local de acesso 16 possuem Internet discada e 7 banda larga Os demais 10 n o possuem computador na resid ncia e 2 possuem computador mas sem Internet figura 4 71 Possui computador Com conex o internet Qual o tipo de conex o Figura 4 2 Representa o do uso dom stico de computadores pelos estudantes Inquiridos sobre o n mero de leituras livros n o obrigat rias realizadas no ano anterior obteve se a m dia de 0 36 com 23 alunos revelando que n o leram livro algum As leituras executadas pelos demais foram romances policiais e hist rias em quadrinhos Nenhum estudante fez leituras sobre assuntos relativos Ci ncia 100 A falta de h bito com leituras por parte dos alunos fez com que o professor disponibilizasse no kit p
27. Captcha Possui o recurso de captcha e Permiss es granulares O SGC permite atribuir e reconhecer permiss es espec ficas para cada grupo de atores e Verifica o de e mail O SGC envia mensagem para o email do usu rio contendo uma senha ativa o com o objetivo de verificar se o email v lido 15 CAPTCHA o acr nimo da express o em ingl s Completely Automated Public Turing test to tell Computers and Humans Apart teste de Turing p blico completamente automatizado para diferenciar entre computadores e humanos 39 e Hist rico de login O SGC permite registrar usu rios online e quando e Gerenciamento de sess o O SGC permite que o administrador tenha acesso e gerencie as vari veis de sess o e Notifica o de problema O SGC fornece algum mecanismo e mail mensagens instant neas celular etc para alertar os administradores quando se detecta um problema Seguran a PHP Nuke Xaraya XOOPS Captcha N o Plug in Plug in Permiss es Granulares Limitado Sim Sim Verifica o de E mail N o Sim Sim Hist rico de login N o N o Plug in oe oe N o Sim Limitado Sess o a de N o N o Limitado Problema Tabela 3 2 Itens sobre seguran a dos SGC avaliados A tabela 3 3 cont m os itens relativos ao suporte oferecido pelos desenvolvedores e utilizadores do SGC s o elas e Manuais Existem livros ou outros documentos dispon veis para o SGC
28. INTEGER 11 FK O titulo VARCHAR 255 Q descricao TEXT SubCategoriakit_AKindext idResposta INTEGER 11 Perguntas AssuntoAjuda idas INTEGER 11 FK Perguntas idPerguntas INTEGER 11 FK E textoResposta TEXT Resposta FKindex1 f Perguntas idPerguntas Perguntas Assuntodjuda idas Perguntas p idPerguntas INTEGER 11 AssuntoAjuda_idAA INTEGER 11 FK 19 idGrupo INTEGER 11 CategoraCronograma F idCC INTEGER 11 Grupo idGrupo INTEGER 11 FK 1 titulo VARCHAR 255 descricao TEXT Possui B CategoraConograma Findext Grupo idGrupo Estudo de Caso s idec INTEGER 11 Grupo idGrupo INTEGER 11 FK log Estuod de Caso Fkindex1 Grupo idGrupo Possui Possui Evento 7 idEvento INTEGER 11 CategoraCronograma Grupo idGrupo INTEGER 11 FK CategoraCronograma_idCC INTEGER 11 FK v Possui Tarefa _ ne Q titulo VARCHAR 255 Q resumo TEXT Categoriaskit_idck Possui Materiais Q textoPergunta VARCHAR 255 Perguntas Findext assuntosjuda idas idMateriais INTEGER 11 a SubCategoriaKit CategoriasKit idCK INTEGER SubCategoriakit_idSCK INTEGER 11 FK Q titulo VARCHAR 255 Q descricao TEXT tipo VARCHAR 20 3 Materiais Kinex SubCategoriaKit_idSCK SubCategoriakit_Categoriaskit_idck TextoEst tico z
29. Learning Model on the Internet in the Science Teaching area The Content Management System XOOPS was created by developers in Japan and China however because it was conceived as free software is developed collaboratively by hundreds of people in the world nowadays His use in the recasting of the EVA system is propitious in this moment which grows the need to explore opportunities to ease the creation and management of content with technologies of this size in information and communication systems The system was tested as beta version among a group of high school students from CEFET Campos during a two month school period Keywords Virtual Learning Environment Content Management System XOOPS vi SUM RIO INTRODU O isa penis alas E ad A dad 1 EL JUSTIFICATIVA E E DE E 2 1 2 OBIE TIVO usei ndo Es on can ds ah io andy aa big A fa 4 1 3 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA quasiiss coisas aaloaadachagiolicoeig pads piigaaas doada aa Rida asa Fadas een sees 5 REFERENCIAL TE RICO nainitan Ai aa 6 2 1 AMBIENTES VIRTUAIS APRENDIZAGEM 0 sccseccesscecoeteccesseccesseecoteeccesseccesseseontencenseees 6 2 2 SISTEMAS GERENCIADORES DE CONTE DO 4 045103 ieeoscvuazssnhensuensondsessubadestvanevatesyhcsssnnseusenss 8 DESENVOLVIMENTO iis scceccssseccincesstenssensedascdscensednasedeaeosesoncsontesaidgnecessvesredscensentecdeensoeavansevase 15 3 INATUREZA DO PROBLEMAS 222i ea ana etna lila a ea in Gey adia sas fallen tate 15 SD SISTE
30. Pearson Makron books S o Paulo 1056p REIS E M 2001 Desenvolvimento e Avalia o de um Ambiente Construtivista de Aprendizagem a Dist ncia na Forma o Continuada de Professores de F sica do N vel M dio na Internet Disserta o de Mestrado IM NCE UFRJ jun Rio de Janeiro 106p REIS E M 2008 Limites e Possibilidades de Utiliza o de um Espa o Virtual de Aprendizagem no Ensino e na Forma o de Professores de F sica Tese de Doutorado apresentada ao PRPG em Ci ncias Naturais UENF Campos dos Goytacazes 347p REIS E M LINHARES M P 2005b Converg ncias Tecnol gicas redesenhando as fronteiras da forma o de professores de ci ncias In V Encontro de Pesquisa em Educa o em Ci ncias Bauru Anais do V ENPEC CD ROM ROSELL E G DACOSTA J G MANDADO E PARDO V G V P RES SCHOFIELD J B G COTA M P Una propuesta para la reutilizaci n de componentes en el proceso de desarrollo de software educativo In IE 2002 6 Congresso Iberoamericano 4 Simp sio Internacional de Inform tica Edicativa 7 Taller Internacional de Softwrae Educativo 2002 Vigo IE 2002 6 Congresso Iberoamericano 4 Simp sio Internacional de Inform tica Edicativa 7 Taller Internacional de Softwrae Educativo Vigo Espanha Servicio de Publicaci ns da universidade de Vigo 2002 SAVERY J R amp DUFFY T M 1995 Problem Based Learning An Instructional Model and Its Constructivist Fram
31. Q titulo VARCHAR 255 Q descricao TEXT objetivo VARCHAR 255 Q visibilidade INTEGER Q data inicial DATE 3 Salschat_Acindext _idGrupo INTEGER 11 FK O titulo VARCHAR 255 Possui BB Forum Frandexi 9 Estudo de Caso idec Estudo de Caso Grupo idGrupo Possui Tema arquvo idArguivo INTEGER 11 Estudo de Caso idec INTEGER 11 FK idTema INTEGER 11 Forum idForum INTEGER 11 FK Forum Estudo de Caso idec INTEGER 11 FK Forum Estudo de Caso Grupo idGrupo INTEGER FK iv Estudo_de_Caso_Grupo_idGrupo INTE O titulo VARCHAR 255 Estudo de Caso idec Estudo de Caso Grupo idGrupo Grupo idGrupo INTEGER 11 FK o forma de associacao VARCHAR 20 Q inscricao aberta BOOL Q ativo BOOL Q data final DATE Possui Aluno idAluno INTEGER 11 io_idUsuario INTEGER 11 FK idNota INTEGER 11 7 tutorXgrupo_Tutor_Usuario_idUsuario INTEGE FK O local trabalho 4 tempo magisterio VARCHAR 45 X Nota link VARCHAR 255 Arquivo Fkindext Q assunto VARCHAR 255 descricao TEXT Estudo_de_Caso_idec Estudo de Caso Grupo idGrupo B Tema_FKindext Forum idForum Forum Estudo de Caso idec Forum Estudo de Caso Grupo idGrupo idMF
32. Reigeluth ED Instructional Theories and models 2nd Ed Mahwah NJ Lawrence Erlbaum MORAES M C Inform tica Educativa no Brasil Uma hist ria vivida algumas li es aprendidas Revista Brasileira de Inform tica na Educa o 1997 PAMPLONA M H et al An lise de avalia o contribui es de uma ferramenta de f rum para o ensino de f sica no n vel m dio In Simp sio Brasileiro de Inform tica Educativa XVII 2006 Bras lia Artigo Anais do XVII Simp sio Brasileiro de Inform tica Educativa PARNAS D L On Criteria to be used in Decomposing Systems into Modules CACM vol 14 n 1 abril de 1972 pp 221 227 PAULA F C e HORA T S Desenvolvimento de Ferramentas de Informa o e Comunica o para Suporte de um Ambiente de Aprendizagem na Web CEFET Campos 2002 Projeto de Final de Curso de Tecn logo em Inform tica PEQUENO M C LOUREIRO R C SARMENTO W W F PAULA P S PEQUENO H S L SILVA C L O da Desenvolvimento de um Ambiente Virtual de Aprendizagem In IE 2002 6 Congresso Iberoamericano 4 Simp sio Internacional de Inform tica Edicativa 7 Taller Internacional de Softwrae Educativo 2002 Vigo IE 2002 6 112 Congresso Iberoamericano 4 Simp sio Internacional de Inform tica Edicativa 7 Taller Internacional de Softwrae Educativo Vigo Espanha Servicio de Publicaci ns da universidade de Vigo 2002 PRESSMAN R S 2007 Engenharia de Software
33. See Is What You Get XML eXtensible Markup Language XOOPS eXtensible Object Oriented Portal System x m Ec s Pronuncia se zt ps xiii LISTA DE TERMOS T CNICOS Backup Refere se c pia de dados de um dispositivo para o outro com o objetivo de recuper los posteriormente caso haja algum problema com os dados originais Bug Erro no funcionamento comum de um software Framework Estrutura de software definida que d suporte para que outro projeto de software possa ser organizado e desenvolvido podendo incluir programas de suporte bibliotecas de c digo linguagens de script Restore Consiste em um conjunto de atividades que visam restabelecer os dados decorrentes de danos ao banco de dados Templates Instrumentos utilizados para separar a parte de apresenta o da parte l gica de um site visando a organiza o do c digo Devido a grande quantidade de termos t cnicos e termos em ingl s presente neste trabalho optamos por n o apresent los em it lico xiv Cap tulo INTRODU O Neste trabalho aborda se o desenvolvimento de uma tecnologia de porte educacional mais especificamente um ambiente virtual de aprendizagem que deve atender interesses de ensino e de pesquisa O ambiente denominado Espa o Virtual de Aprendizagem foi constru do utilizando se uma ferramenta de ger ncia de conte do denominado XOOPS acr nimo do ingl s eXtensible Object Oriented Portal Sy
34. a lembretes e mensagens que organizam o estudo e F rum Ferramenta de comunica o onde os professores e alunos podem discutir acerca de um tema aberto exclusivamente pelo professor e Chat Ferramenta de comunica o onde os professores e alunos podem discutir acerca de um tema aberto exclusivamente pelo professor e Reposit rio de arquivos Espa o destinado a armazenar materiais did ticos Cada estudo de caso possui uma biblioteca de materiais e Mural Ferramenta dedicada aos usu rios que queiram exibir algum recado para o grupo e Portf lio Espa o utilizado para disponibilizar as propostas de solu o indicadas como as mais fact veis para cada Estudo de Caso utilizado e Cat logo de usu rio Espa o destinado ger ncia dos usu rios cadastrados no sistema e Estudos de Caso Espa o onde professores e alunos trabalham os Estudos de Caso e se relaciona de forma l gica com os demais m dulos associados ao estudo Uma forma de modelar o projeto dos procedimentos de um m dulo atrav s de diagramas UML de casos de usos e de atividades sendo este necess rio para oferecer uma especifica o precisa do processamento inclusive a seqii ncia de eventos pontos de decis o exatos e opera es repetitivas ou seja dos fluxos de atividades dos casos de uso Pressman 2007 p 435 437 A seguir apresentada se sequencialmente a descri o dos casos de uso de cada m dulo acompanhado do diagrama d
35. aportados em conceitos da engenharia de software e UML 2 1 Ambientes Virtuais Aprendizagem Ambiente ambi ao redor de ente no o de a o qualidade estado nos conduz id ia de que tal palavra remete a um lugar espa o ou recinto envolvente e que por isso pode ecologicamente e dinamicamente propiciar as inter rela es entre organismos e seu meio circundante Pequeno et al 2002 Uma extens o do significado de ambiente ambiente de aprendizagem que conforme a defini o anterior um local onde se propiciaria inter rela es entre alunos entre professores e entre alunos e professores a fim de corroborar no processo de constru o de conhecimento Para Reis e Linhares 2005b Um cen rio que oriente a utiliza o das tecnologias nas aulas de Ci ncias deve compreender as rela es sociais como fator de constru o e apropria o do conhecimento e considerar o professor como mediador do processo pedag gico de ensino al m de entender os saberes dos educandos Valente 2002 destaca o car ter educacional das tecnologias de informa o e comunica o considerando que elas facilitam a transmiss o de instru es por m n o mudar o a natureza da educa o sem que mudan as fundamentais nas concep es e m todos de ensino e aprendizagem se realizem Portanto a informatiza o do ensino tradicional tal qual o pr prio ensino tradicional s o baseados na transmiss o de conhecimen
36. apresentadas pelos alunos no decorrer do processo 3 2 7 Remodelagem de Escopo O pr teste foi usado como sugere o modelo em cascata para que fosse feita uma avalia o do sistema e das ferramentas implementadas Nesta etapa os temas de discuss o foram a codifica o de novas funcionalidades e a reformula o e ou otimiza o das desenvolvidas A partir do momento em que o sistema entrou em opera o os novos requisitos surgiram e tornou se necess rio outras remodelagens A avalia o realizada nesta etapa se caracteriza de tr s formas diferentes avalia o dos m dulos n o priorizados na fase anterior avalia o dos m dulos desenvolvidos e avalia o da necessidade de novos m dulos 61 Avalia o dos m dulos n o priorizados na fase anterior N o se priorizou no sistema inicial os m dulos mural cat logo de usu rio reposit rio de arquivos e portf lio Nesta etapa de remodelagem de escopo e instrucional do ambiente verificou se que o m dulo mural n o era necess rio no modelo visto que o m dulo de avisos cumpria tamb m est fun o O m dulo cat logo de usu rio assim como o m dulo mural foi considerado desnecess rio j que o m dulo de Estudos de Caso lista os alunos e professores de cada grupo O m dulo reposit rio de arquivos e o m dulo biblioteca de resenhas j desenvolvido foram unidos em um nico conceito de kit pedag gico O portf lio n o foi considerado para codifica o na v
37. apresentadas por Gerosa 2006 Para projetar um sistema baseado em componentes necess rio entender os benef cios e dificuldades da tecnologia al m do ferramental dispon vel Os benef cios da componentiza o est o ligados manutenibilidade reuso composi o extensibilidade integra o escalabilidade entre outros As dificuldades s o separadas em dificuldades do desenvolvimento para componentiza o constru o dos componentes e da infra estrutura e dificuldades do desenvolvimento com componentiza o As dificuldades do desenvolvimento para componentiza o est o ligadas ao esfor o inicial de an lise projeto e desenvolvimento enquanto as dificuldades do desenvolvimento com componentiza o est o ligadas ao esfor o despendido no entendimento dos componentes e das ferramentas envolvidas perda de flexibilidade depend ncia de terceiros e adapta o do processo de desenvolvimento A componentiza o ou modularidade no software de computador tem sido adotado h quase quatro d cadas A arquitetura de software incorpora a modularidade dividindo se em componentes separadamente nomeados e endere veis denominados m dulos que s o integrados para atender aos requisitos ditados pelo problema Pressman 2007 p 427 Pressman op cit afirma que Modularidade o atributo de software que permite que um programa seja intelectualmente administr vel Pressman 2007 define que um projeto modular r
38. avaliados erre ereeereeraee aee aeea area araa erra 39 Tabela 3 2 Itens sobre seguran a dos SGC avaliados eee ereaeeereaeeeaeeerenaneaa 40 Tabela 3 3 Itens sobre suporte dos SGC avaliados errar eee eeeee era aereareaaraatnaa 40 Tabela 3 4 Itens sobre facilidade de uso dos SGC avaliados e rerereeeareateaa 41 Tabela 3 5 Itens sobre desempenho dos SGC avaliados eee ereare arena 41 Tabela 3 6 Itens sobre gerenciamento dos SGC avaliados erre 42 Tabela 3 7 Itens sobre interoperabilidade dos SGC avaliados eee 42 Tabela 3 8 Itens sobre flexibilidade dos SGC avaliados e eereeeereeraareareataaa 42 Tabela 3 9 Aplica es j desenvolvidas para os SGC avaliados eres 43 xi LISTA DE QUADROS Quadro 3 1 Calend rio de execu o das etapas do projeto e reeeereereaeeereenea 18 Quadro 3 2 Requisitos funcionais para os diferentes atores do ambiente eee cee esesecseecseeeeeeeeeeeeeeeees 19 Quadro 3 3 Estrutura geral de um m dulo XOOPS cseeeneeeeeeeeeeeeeeeeeseensecesecsaecsaecsaesaeeeaeeeaeeeeeees 46 Quadro 3 4 Novos requisitos funcionais para os diferentes atores do ambiente ti 66 Quadro 3 5 Divis o conceitual do kit pedag gico erre eraeeeaeee era nerareaarantnaa 95 Quadro 4 1 Dep
39. compor a banca de avalia o iv Resumo Descrevemos neste trabalho a reformula o de um ambiente virtual de aprendizagem denominado Espa o Virtual de Aprendizagem EVA a favor de uma solu o baseada na utiliza o do Sistema Gerenciador de Conte do XOOPS cujas caracter sticas devem atender a necessidade de aplica o do modelo de Aprendizagem Baseada em Casos na Internet na rea do Ensino de Ci ncias O Sistema Gerenciador de Conte do XOOPS foi criado por desenvolvedores do Jap o e China no entanto por ter sido concebido como software livre desenvolvido colaborativamente por centenas de pessoas em todo o mundo atualmente Sua utiliza o na reformula o do sistema EVA prop cia neste momento em que cresce a necessidade de explorar as oportunidades de flexibilizar a cria o e gest o de conte do com tecnologias deste porte nos sistemas de informa o e comunica o O sistema foi testado com car ter de uma vers o beta junto a um grupo de estudantes de Ensino M dio do CEFET Campos durante um bimestre letivo Palavras chave Ambiente Virtual de Aprendizagem Sistema Gerenciador de Conte do XOOPS Abstract We describe in this work the reformulation of a virtual learning environment called Virtual Learning Space EVA Espa o Virtual de Aprendizagem in favor of a solution based on the use of the Content Management System XOOPS whose characteristics must attend to the need for application of the Case Based
40. das reas de conte do do tema do XOOPS O arquivo mais importante que comp e um tema um arquivo HTML denominado theme html Ele organiza integralmente o tema ou seja define os tamanhos e posi es de cada uma das 7 reas folha de estilo etc Excetuando se o cabe alho e o rodap cada rea gera um bloco de c digo necess rio a sua implementa o que pode ser escrito dentro do pr prio theme html ou em arquivos individuais fazendo se as devidas refer ncias dentro do theme html 3 2 5 O XOOPS no Desenvolvimento do EVA O paradigma h brido adotado para constru o do sistema o modelo em cascata baseado em reuso de componentes sugere a ado o do reuso de componentes na etapa de codifica o desta forma foi realizado um levantamento de m dulos que implementassem as funcionalidades modeladas na etapa de projeto ou que mais se aproximassem A procura foi concentrada principalmente no reposit rio de m dulos da comunidade oficial do XOOPS As buscas foram realizadas tamb m nas comunidades virtuais sobre XOOPS dos principais pa ses envolvidos no projeto XOOPS como por exemplo a comunidade italiana O Site oficial do XOOPS conhecido como XOOPS Project est acess vel no endere o eletr nico www xoops org 48 www xoopsitalia org a comunidade mexicana www xoopsmexico net e as nacionais O levantamento por m dulos nas comunidades XOOPS teve como objetivos m dulos que relacionassem com os de
41. das vezes ele apresenta o conte do em blocos de apresenta o M dulos s o normalmente constru dos para trabalhar em conjunto com o m dulo system do XOOPS 17 A Neste trabalho adotaremos que os nomes t cnicos dos m dulos ser o apresentados entre colchetes 44 Todo m dulo desenvolvido para o XOOPS pode herdar os estilos e templates do layout de apresenta o do site portanto torna se completamente integrado com as demais p ginas do site Ela tamb m pode herdar outras fun es e recursos globais tais como o acesso de grupos selecionados permiss es diversas coment rios etc Estas fun es s o acopladas de modo que o site XOOPS funcione como uma unidade totalmente inter relacionada que f cil de gerir pontualmente ou globalmente O quadro 3 3 descreve a estrutura geral de um m dulo apresentando os diret rios e arquivos presentes na maior parte dos m dulos XOOPS 45 3 admin 2 index php 3 menu php 3 administracion php blocks E 8 index html 2 bloque php class B index html 2 class php C3 images E B index html sfStogo png Cy include index html 2 funciones inc php a search inc php Ca language E english 8 index html Ej 3 admin php 2 blocks php 3 main php 3 spanish G index html Ei admin php 3 blocks php al main php 3 modinfo php 18 index html Ca sql E 8 index html 3 mysql sql templates F 8 index html a E theme_index html 2 heade
42. de Aprendizagem Administration Opera a X Arquivo Editar Exibir Marcadores Widgets Ferramentas Ajuda b 2 aan n fw a O musa Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Lado alado Em cascata voz Tela cheia sP Nova guia P Espa o virtual de Aprend 3 Ww te C 100 gt iG http www uenf t5 com br modules backpack admin index php mode 2 amp action backup gt gt A EE Administra o XOOPS News Sair do site P gina principal mw Backup da Tabela do MySQL pee aa Uma voz nue voc clica Backup as tabelas selecionadas ser o gardads em um arquivo para donwload deste arquivo em seu computador Selecione as tabelasd do MySQL para Backup eva avatar eva avatar user link eva avisos Artigos eva avisos Colunas eva avisos Votacoes eva banner eva bannerclient eva bannerfinish eva bb archive eva bb attachments eva bb categories eva bb digest eva bb forums eva bb online eva bb posts eva bb posts text eva bb report eva bb topics eva bb votedata eva block module link eva config eva configcategory BackPack BLOCKS ROMIN aan CIIITITITITITITITITITITITI LIAISE eva configoption eva cronograma cat eva cronograma event X al macromedia Firework J Espa o Virtual de Apr Q O o1 08 Figura 3 56 Tela de realiza o de backups e restaura es pontuais a Y IIo blo A t
43. de publicar uma tarefa Deve ser capaz de armazenar e gerenciar um material na biblioteca de materiais did ticos e associ lo ao kit pedag gico de um de seus grupos e Deve ser capaz de armazenar e gerenciar um Estudo de Caso na biblioteca de Estudo de Casos e associ lo a um de seus grupos Deve ser capaz de gerenciar o cronograma de seu grupo Deve ser capaz de acessar relat rios das falas dos alunos no f rum e nos Estudos de Caso e Deve ser capaz de acessar estat sticas sobre frequ ncia hor rios e datas de maior acesso dos alunos p ginas acessadas configura o do computador usado e Deve ser capaz gerenciar os assuntos perguntas e respostas da se o de ajuda do ambiente Professor Deve ser capaz gerenciar os assuntos perguntas e respostas da se o de ajuda do ambiente Deve ser capaz salvar e restaurar dados do banco de dados Deve ser capaz de publicar uma tarefa Deve ser capaz de gerenciar textos de p ginas est ticas Deve ser capaz de gerenciar o cronograma dos grupos Deve ser capaz Deve ser capaz de utilizar o recurso onde estou para acessar p ginas visitadas anteriormente Deve ser capaz de visualizar as tarefas vinculadas aos grupos Deve ser capaz de visualizar textos em gerado em p ginas est ticas Deve ser capaz de visualizar os eventos contidos nos cronogramas Deve ser capaz de preencher e submeter formul rio de contato para os administradores do sistema Quadro 3 4 Novos
44. distintos Para um usu rio conhecer o AVEC era necess rio receber uma senha com privil gios de professor aluno ou administrador Falta de ferramentas wysiwyg os campos de texto destinados digita o de textos que exigem formata o mais detalhada como a resposta ou a corre o de passos de um Estudo de Caso necessitam de um editor wysiwyg para que haja a possibilidade desta formata o no AVEC esta ferramenta inexistente Falta de ferramentas para reposit rios de arquivos N o havia uma ferramenta de reposit rio de arquivos para um professor disponibilizar um material era necess rio solicitar ao administrador que criasse um link est tico para o arquivo Flexibilidade nula para adi o de novos recursos ou melhorias A estrutura do sistema AVEC n o era modular assim a interven o para a inclus o de um recurso ou a melhoria de algum existente torna se oneroso e arriscado Inexist ncia de distin o entre os atores O sistema n o realizava a distin o entre os diferentes atores do sistema assim um aluno poderia acessar os mesmos recursos que um professor Despadroniza o No AVEC n o havia padroniza o dos c digos por exemplo algumas telas eram montadas em CSS outras em HTML e outras com a pr pria linguagem de programa o Natureza da Documenta o Padr es de projeto n o h registros de documentos especificando os padr es de projeto adotados e modelagem do sistema AVEC Estrut
45. durante a utiliza o foi contornada atrav s de tentativas e erros ajuda de amigos ou do manual do aluno disponibilizado na ajuda poss vel destacar a efici ncia da ferramenta todos os administradores receberam as 19 mensagens em seus e mails e n o houve relatos de estudantes que tenham enviado uma mensagem e n o obtido resposta 106 Usu rios online O m dulo que possibilita a exibi o dos usu rios com login ativo n o possui formas de contabilizarmos quantas vezes foi utilizado pelos usu rios na verifica o dos usu rios online Os resultados deste m dulo baseiam se em observa es realizadas durante as oficinas onde se percebeu que o recurso foi bastante utilizado pelos usu rios para enviar mensagens particulares aos demais usu rios online Desta forma o m dulo cumpriu de forma satisfat ria sua funcionalidade de exibir os usu rios online e motivou os estudantes a interagir atrav s da ferramenta de mensagens particular Texto Est tico O m dulo para exibi o de textos est ticos executa uma das atividades mais simples na arquitetura do sistema EVA que a exibi o de telas escritas em HTML As telas desenvolvidas e exibidas no m dulo mantiveram sua formata o original desenhada para apresenta o Desta forma o m dulo xt conteudo se mostrou eficaz para exercer esta fun o no sistema Personaliza o da Interface O m dulo de personaliza o de interface xt temas foi o m dulo mais u
46. ermer windows Media Player svchost exe Erro de 2 macromedia Firework BEERE Q 01 09 er Figura 3 54 Tela inicial das bibliotecas Na rea principal da tela apresentam se as op es de gerenciamento das bibliotecas Na coluna esquerda o gerenciamento da biblioteca de Estudos de Caso Na coluna direita as bibliotecas do kit pedag gico 82 O desenvolvimento da ferramenta bibliotecas se deu a partir dos m dulos que comp e o kit pedag gico Isto representa as rela es existentes entre as ferramentas de bibliotecas e de ger ncia de conte do Estat sticas A ferramenta de estat stica permite que o professor obtenha informa es como freqii ncia hor rios e datas de maior acesso p ginas acessadas configura o do computador usado pelo usu rio etc Estas informa es poder o ser visualizadas por aluno ou geral No contexto da ferramenta de ger ncia do tutor as estat sticas s o extra das a partir da adapta o de um m dulo O processo de adapta o deste m dulo apresentado na se o que aborda a busca escolha e adapta o de novos m dulos Relat rios A ferramenta conhecida como relat rios permite a extra o de relat rios das falas dos estudantes no meio de comunica o f rum e intera o Estudos de Caso A extra o das falas fundamental para a an lise e avalia o das mesmas Os relat rios pass veis de extra o s o os relat rios de do f rum categoriza
47. funcionamento por m n o representam como os objetos ser o persistidos ou seja salvos em banco de dados Os bancos de dados orientados a objeto n o t m uma forte aceita o dos desenvolvedores de software j que perdem o fundamento formal matem tico ao contr rio do modelo relacional e s vezes conduz a fraqueza na sustenta o da consulta Isto fez com que at os dias atuais prevale a o modelo de banco de dados relacional por exemplo a empresa norte americana oracle a terceira maior empresa de desenvolvimento de software do mundo apesar de possuir um nico produto de software o banco de dados relacionais oracle Um dos maiores problemas enfrentados pelos atuais desenvolvedores envolve adequar os projeto de dados que s o orientados a objetos para os bancos de dados relacionais predominantes Segundo o requisito n o funcional de implementa o os bancos de dados para persist ncia dos dados do sistema EVA seriam o MySQL ou PostgreSQL ambos relacionais A adapta o do projeto orientado a objetos para o relacional incluiu mapear as classes a fim de determinar as tabelas e os campos Durante a convers o considerou se que nem sempre uma classe representa uma tabela e vice versa e que um atributo de uma classe pode ser mapeado para 0 ou mais colunas de uma tabela j que em uma classe nem todos os atributos s o persistidos Neste sentido foi necess rio representar a estrutura dos dados atrav s de diagramas volt
48. grupos Ensino M dio 2008 TUTOR e Ensino M dio 2008 ALUNO no XOOPS desta forma poss vel atribuir permiss es distintas professores e alunos de um mesmo grupo de estudo A associa o de um Estudo de Caso a um grupo efetuada em dois momentos no primeiro o administrador deve cadastr lo no banco de dados em seguida o professor poder associ lo ao grupo Esta decis o possibilita que um Estudo de Caso seja adicionado ao banco de dados uma s vez A tela em que o administrador t m as op es de gerenciar os grupos de estudo e os Estudos de Caso apresentada na figura 3 30 Espa o Virtual de Aprendizagem Administration Opera BAX Arquivo Editar Exibir Marcadores Widgets Ferramentas Ajuda o od E do aa a RE EA Em Bo E ipod sP Nova guia P Espa o virtual de aprendo wr gt gt OPE 100 gt S E htto won uenF t5 com brimadulesfevax_adminadminjindex php B 0 E coco 10 Administra o XOOPS News Sair do site P gina principal Configura es do M dulo Ill system romm Grupos de Estudo Estudos de Caso z Beba BackPack BLOCKS ROMIN LIAISE 200 0 poa luca Macromedia Firework Espa o Virtual de Apr Q 9 o0 Figura 3 30 Tela administrativa do m dulo de Estudos de Caso 60 Na rea principal da tela apresenta se o link para a
49. o kit pedag gico n o necessita ser inclu do no banco de dados todas as vezes que for utilizado O professor utiliza este espa o para cadastrar o material ou o estudo de caso e em seguida sempre que precisar os utiliza em algum grupo bastando acessar a rea de ger ncia de conte do e associ lo ao grupo Ou o material ou estudo de caso armazenado uma nica vez mesmo sendo usado por grupos e professores diferentes o Espa o Virtual de Aprendizagem Descobrindo o Ensino do 3 Mil nio Opera BAX Arquivo Editar Exibir Marcadores Widgets Ferramentas Ajuda amp a Qa E u ul Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Lado alado Em cascata Voz Tela cheia m Habilitar Java Nova guia Espa o Virtual de Aprend O w C O E 100 CG httpfivmus uent t5 com brimodulesfevax adminjgerenciafbibindex php qrupo 13 2 alc Jo Espa o Virtual de Aprendizagem f O Projeto Contato Ajuda principal gt Estudo de Caso E Sair Menu pessoal Ger ncia das Bibliotecas do Grupo Estrat gia de Ensino I 2007 Perfil Editar perfil Comunica o Kit Pedag gico Caixa de entrada Casos Textos Link WEB Administra o E i Multim dia Arte amp Entretenimento Meus Grupos E e gt Estra Ensino III Grupos Encerrados Membros Online Total 1 Membros 1 Visitantes 0 TUTOR 1imin 21seg Mais
50. que ser inclu da na rea de administra o Se o m dulo n o possuir administra o este arquivo n o ser necess rio blocks contem a linguagem para os blocos pertencentes ao m dulo Caso contr rio n o necess rio manter esse arquivo main php contem a linguagem que ser inclu da na apresenta o do m dulo ao usu rio Se o m dulo tiver rea de administra o este arquivo pode ser omitido modinfo php contem a linguagem que ser utilizada principalmente na descri o do sistema Suas constantes s o inclu das na cria o do arquivo xoops_version php sql neste diret rio se encontram os scripts SQL do m dulo Ele possui um arquivo chamado mysql sql que corresponde aos scripts de cria o de tabelas e inser es b sicas para o servidor de banco de dados MySQL templates Os templates s o modelos HTML principalmente que contem os dados que o m dulo apresentar ao usu rio O m dulo pode n o ter nenhum template tudo depende de como o programador deseja criar seu m dulo Caso possua templates comum seus arquivos terem nomes associados s p ginas que eles pertencem por exemplo a p gina index php possui o template theme index html arquivos base do m dulo local onde se encontram os arquivos que permitir o a instala o do m dulo header php A inclus o do n cleo do sistema feita aqui index php este arquivo dar ao usu rio o acesso aos dados do m dulo xoops_version php a
51. rios com Internet banda larga e outra para usu rios em arquivos particionados para usu rios com Internet discada Este t pico foi lido 59 vezes pelos alunos j que o m dulo n o contabiliza acessos de professores A ajuda do ambiente atualmente abrange apenas as vis es dos alunos um manual para o professor ainda n o foi disponibilizado A se o ajuda em todo software um espa o que poucos usu rios recorrem acabam preferindo elucidar suas d vidas na Internet ou com amigos no entanto no EVA pode se afirmar que a se o foi relativamente bem utilizada e se mostra com um amplo potencial de administra o de t picos de ajuda Cronograma O m dulo de cronograma n o foi utilizado pelos estudantes do Ensino M dio Contato O formul rio para contatos desenvolvido no m dulo liaise permitiu que os usu rios entrassem em contato com os administradores para solucionar alguma d vida n o esclarecida pela ajuda Durante a utiliza o do EVA os administradores receberam em seus e mails pessoais 19 mensagens das quais 13 pertenciam a um aluno que erroneamente utilizou se desta ferramenta para encaminhar solu es s tarefas propostas As demais mensagens relacionavam se a d vidas de como abordar as solu es dos passos aos Estudos de Caso Tais mensagens foram encaminhadas aos professores devido seus conte dos Nota se a inexist ncia de mensagens relacionadas utiliza o do sistema revelando que qualquer d vida surgida
52. sem requerer conhecimento de linguagens de estilo e marca o como HTML CSS XML ou XSL 41 Gerenciamento PHP Nuke Xaraya XOOPS Administra o online Sim Sim Sim Ferramenta workflow N o Plug in N o Temas Skins Sim Sim Sim Lixeira N o Plug in N o Estat sticas Web Sim Plug in Plug in Tabela 3 6 Itens sobre gerenciamento dos SGC avaliados A tabela 3 7 cont m os itens relativos interoperabilidade oferecida pelo SGC s o elas e RSS O SGC possibilita sistema RSS XML feeds para exportar conte do e ser republicada em outros sites e Suporte FTP O SGC permite aos usu rios carregar conte do interno e ou arquivos via FTP e XHTML O SGC segue as especifica es W3C para XHTML Interoperabilidade PHP Nuke Xaraya XOOPS RSS N o Sim Sim Suporte FTP N o N o Sim XHTML N o Sim N o Tabela 3 7 Itens sobre interoperabilidade dos SGC avaliados A tabela 3 8 cont m os itens relativos flexibilidade do SGC s o elas e Suporte CGI O SGC pode executar em modo CGI para fins de desenvolvimento e Reuso de conte do O SGC permite reuso de conte do n o copiado mas reutilizados de um local para outro do sistema Flexibilidade PHP Nuke Xaraya XOOPS Suporte CGI Sim Sim N o Reuso de conte do N o Sim Plug in Tabela 3 8 Itens sobre flexibilidade dos SGC avaliados A tabela 3 9 cont m os itens relat
53. tamb m que o usu rio dever associar 0 arquivo a alguma categoria criada pelo administrador Os arquivos s o apresentados em uma lista de materiais divididas por categoria sem divis o de grupos todos os usu rios podem visualizar todos os materiais por m recomenda se que siga as orienta es de leituras dos professores Neste primeiro momento de codifica o n o houve necessidade de adapta es no m dulo apenas algumas corre es de tradu o Utilizou se o banco de dados e telas do m dulo original wf download 52 Avisos O levantamento realizado com o objetivo de encontrar m dulos com caracter sticas de um m dulo de avisos revelou que n o existia nenhum m dulo com essa especificidade nas comunidades XOOPS consultadas Um novo levantamento foi realizado desta vez com o objetivo de localizar um m dulo com caracter sticas aproximadas de um m dulo de avisos que fosse pass vel de adapta o Neste contexto o m dulo selecionado foi um m dulo de not cias desenvolvido pelo brasileiro Gustavo S Villa O m dulo denominado eNoticias possui uma estrutura direcionada publica o de not cias como apresentado na figura 3 23 no entanto mostrou se adapt vel gt Visualizar materias Usu rio F 4 fate Manter categorias Administrador a C Henter categorias gt am Sa Manter Permiss es de acesso as categorias Figura 3 23 Casos de uso do m dulo eNoticias Para persis
54. tecnologia educacional NTE UFRJ Rio de Janeiro 172p ATWAL S Building Websites with XOOPS a step by step tutorial Birminghan Packt Publishing 2006 AZEVEDO E 2003 Desenvolvimento de um Ambiente Virtual para o Ensino de Ci ncias Disserta o de Mestrado Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Programa de Engenharia de Produ o mar Campos dos Goytacazes 11 1p BOEHM B W Verifying and validating software requirements and design specification IEEE software Vol 1 pp 94 103 Jan 1984 BOOCH G RUMBAUGH J JACOBSON I 2000 UML Guia do usu rio Campus Rio de Janeiro CORTES S C LUCENA C J P Um framework para constru o de sistemas de banco de dados m vel com regras ativas 2001 111 CYSNEIROS L M 2001 Requisitos N o Funcionais Da Elicita o ao Modelo Conceitual Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro PUC RJ Tese de Doutorado DILLENBOURG P 2003 Virtual Learning Environment Acesso maio 2007 Dispon vel em lt http tecfa unige ch tecfa publicat dil papers 2 Dil 7 5 18 pdf gt FREIRE P 1970 Pedagogia do Oprimido Ed Paz e Terra Rio de Janeiro 184p GEROSA M A 2006 Desenvolvimento de Groupware Componentizado com Base no Modelo 3C de Colabora o Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro PUC RJ Tese de Doutorado JONASSEN D 1998 Designing Constructivist Learning Environments In C M
55. utiliza o de sistemas gerenciadores de conte do recai sabre o paradigma da engenharia de software baseado em componentes j descrito A ado o deste modelo para o desenvolvimento do EVA n o implica em descartar o paradigma inicial definido o modelo em cascata Pressman 2007 p 44 alerta para a necessidade de n o abordar os paradigmas como solu es alternativas e sim como solu es complementares Em muitos casos os paradigmas podem e devem ser combinados de forma que as potencialidades de cada um possam ser obtidas em um nico projeto Pressman op cit Definiu se portanto que a codifica o das funcionalidades m nimas do EVA incorporaria o modelo baseado em componentes figura 3 18 ao modelo em cascata Especifica o de e Rae a An lise de componentes gt Modifica o de requisito pira e Projeto de sistema Codifica o e Utiliza o e Testes com reuso 2 integra o g Figura 3 18 Paradigma de engenharia de software baseado em componentes Para combinar os modelos em cascata figura 3 1 e baseado em componentes figura 3 18 foi necess rio depreender que os dois possuem seu in cio na an lise e especifica o de requisitos e os testes do modelo em cascata equivalem Utiliza o e Testes do baseado em componentes assim a seqii ncia intermedi ria do modelo baseado em componentes an lise de componentes gt modifica o de requisitos gt projeto de sistema com reuso gt
56. 00 P ginas de grande resolu o podem obrigar o utilizador a fazer scroll horizontal 3 2 3 Codifica o Todos os passos de engenharia de software descritos at este ponto est o dirigidos a um objetivo final traduzir representa es de software para uma forma que pode ser entendida pelo computador Esta etapa se configura como a etapa de codifica o propriamente dito do sistema Segundo Pressman 2007 p 676 a codifica o a consequ ncia natural do projeto 3 2 3 a Prioridade de Codifica o Ap s an lise e modelagem dos requisitos o requisito n o funcional de entrega estabelecia que grande parcela dos requisitos funcionais deveria ser codificada em 5 meses prazo definido para pr teste do ambiente Para Pressman 2007 p 102 As estimativas de custo e de esfor o de software jamais ser o ci ncias exatas Muitas vari veis humanas t cnicas ambientais e pol ticas podem afetar o custo final do software e o esfor o aplicado para desenvolv lo As estimativas de custo e esfor o citadas por Pressman nos revertem em estimativas de tempo e esfor o Neste sentido foi necess rio dimensionar coerentemente as funcionalidades m nimas a serem implementadas no per odo de 5 meses de forma que fossem suficientes para a execu o do modelo ABC e n o extrapolassem o referido per odo A fase de projeto revelou as funcionalidades do ambiente como sendo 1 mural ii reposit rio de arquivos
57. 11 FK tutorxgrupo Tutor idTutor INTEGER 11 FK 9 titulo VARCHAR 255 le descricao TEXT tutorXgrupo Tutor _idTutor Q tutorxgrupo Grupo idGrupo tutorXgrupo Tutor Usuario IdUsuario Figura 3 17 Diagrama estrutura de dados do sistema 33 No gr fico os ret ngulos representam as tabelas cada linha do ret ngulo uma coluna na tabela de dados e as linhas entre as tabelas representam os relacionamentos 3 2 2 d Projeto de Interfaces O projeto da interface para o EVA foi parte essencial de todo o projeto do sistema No projeto de interface buscou se uma interface com o usu rio projetada para combinar as habilidades experi ncias e expectativas dos usu rios previstos O princ pio da familiaridade do usu rio nos sugere que os usu rios do sistema did tico EVA n o devem ser for ados a se adaptar a uma interface porque a implementa o desta conveniente Desta forma algumas sugest es foram adotadas durante o projeto da interface As sugest es seguidas neste projeto foram propostas por Alves amp Pires 2002 no trabalho A usabilidade em software educativo princ pios e t cnicas em que entendem usabilidade como a simplicidade e facilidade com que a interface pode ser utilizada A partir do trabalho de Alves amp Pires op cit poss vel destacar alguns pontos que deveriam ser cumpridos ou evitados na interface do sistema EVA Os principais pontos que o siste
58. 3 Caso de uso do m dulo usu rios online Estat sticas O m dulo de estat sticas deve apresentar diversas estat sticas do sistema associadas relacionadas individualmente aos usu rios ou n o O professor pode juntamente com o administrador exibir estat sticas do aluno enquanto apenas os administradores podem exibir estat sticas gerais do site e gerenciar as configura es do m dulo Exibir Estat sticas Gerais Administrador hs Gerenciar Configura es Tutor e Exibir estatisticas do aluno Figura 3 44 Casos de uso do m dulo de estat sticas 3 3 2 b Projeto de Dados Segundo Xavier amp Portilho 1995 um aspecto fundamental da fase do projeto consiste em estabelecer de que forma ser o armazenados os dados do sistema Para isto verificou se durante o desenvolvimento do sistema inicial a adequa o de representar o banco de dados atrav s de um DED j que proporciona a representa o das tabelas de dados e seus relacionamentos a partir de modelos conceituais de dados O DED do sistema EVA para a codifica o das novas funcionalidades modeladas no projeto procedimental realizado na se o 3 3 2 a apresentado na figura 3 45 72 Grupo v Resposta Categoriaskit _ M idCK INTEGER 11 R titulo VARCHAR 255 Q descricao TEXT Possui SubCategoriakit X idSCK INTEGER 11 Categoriaskit_idCk
59. 48 Neste contexto surgem os conceitos de objetos e modelagem de objetos definidos por Silva 2006 objetos s o entidades execut veis inst ncias de classes que definem seus atributos e servi os Modelos de objetos s o utilizados quando se pretende adotar o paradigma de orienta o a objetos nas atividades de desenho e implementa o Desde a d cada de 1990 v rios m todos de representar modelos orientados a objetos foram propostos Tr s dos grandes desenvolvedores Booch Rumbaugh e Jacobson integraram suas abordagens sobre este tema e produziram um nico m todo conhecido como linguagem de modelagem unificada UML Unified Modeling Language A UML se tornou padr o para a modelagem orientada a objeto como a utilizada neste sistema Booch et al 2 2000 Segundo Pressman 2007 p 418 A modelagem de um sistema um processo de 12 m ltiplos passos que se concentra em quatro atributos distintos do programa 1 Projeto Arquitetural ii Projeto Procedimental 111 Projeto de Dados e iv Projeto de Interfaces Codifica o No processo de codifica o inserem se t cnicas de desenvolvimento espec ficas e personalizadas No contexto do trabalho inserem se os sistemas gerenciadores de conte do com o objetivo de acelerar o desenvolvimento do software Os SGC direcionam o desenvolvimento de um software atrav s da abordagem baseada em componentes ou m dulos Esta abordagem possui algumas vantagens e desvantagens
60. A tela na vis o do professor consiste na mesma tela do aluno acrescida de um cone para a ferramenta de ger ncia do tutor figura 3 49 77 a Espa o Virtual de Aprendizagem Estudo de Caso Opera Heg Arquivo Editar Exibir Marcadores Widgets Ferramentas Ajuda kht A aan 8 a O ma Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Ladoalado Em cascata Voz Tela cheia sP nova guia Espa o virtual de Aprend LM e cr G 100 e http vww uenf tS com br modules evax_admin grupo php grupo 9 gt gt gt o Espa o Virtual de Aprendizagem f O Projeto F Contato Ajuda EM 125 2007 Sair Menu pessoal z Grupo de Estudo EM 195 2007 Perfil Estudos de Caso Editar perfil Administra o Meus Grupos OQ F gt Estrat gia de Ensino I 2 F rum Chat gt Estrat gia de Ensino III 2007 aa s Grupos Encerrados T q T a Kit Ger ncia Avisos Tarefas Membros Online Pedag gico Total 1 Membros 1 visitantes O fa aie hee ee oe A MEC NICA DO V O AVI ES HELIC PTEROS BAL ES etc Caixa de entrada TUTOR Home 29min 43seg Mais Eca Windows Media Player Z svchost exe Erro de Macromedia Firework vEspa o Virtual de Apr jl Q 01 28 Figura 3 49 Tela inicial do m dulo de Estudos de Caso com a visualiza o do professor Destaca se o cone ge
61. Desta forma n o foi considerado o Joomla na escolha pois se tratava de um CMS rec m criado e sem estabilidade mesmo sendo hoje considerado por diversos autores um dos melhores CMS livres existentes O requisito n o funcional de implementa o estabelece que a linguagem de programa o utilizada para o desenvolvimento do sistema EVA seria o PHP e banco de dados MySQL ou PostgreSQL e que qualquer sistema utilizado em apoio ao desenvolvimento deveria ser opensource Assim o Mambo Lumis Plone e DotNetNuke foram descartados O mambo e o Lumis por serem pagos O Plone por possuir como linguagem de programa o Python O DotNetNuke por possui como linguagens de programa o ASP NET 2 0 e VB NET Os gerenciadores de conte do listados acima e que passaram pela clivagem do requisito n o funcional de implementa o foram PHP Nuke Xaraya e XOOPS A escolha de 9 http www cmsmatrix org 7 http www manbofoundation org http www xoops org 2 http www phpnuke org 10 http www joomla org l http www plone org 2 http www lumis com br http www dotnetnuke com 14 http www xaraya com 38 um depende especificamente da finalidade do uso j que cada SGC possui suas vantagens e desvantagens assim tornou se necess ria uma an lise comparativa entre eles A compara o entre os SGC foi realizada no site CMSMatrix de onde extra mos tabelas abordando os seguintes assuntos caracter sticas gerais seguran a suporte fa
62. ER 11 FK resposta aluno TEXT Q avaliacao 1 tutor TEXT Q status y F vespostas_FKIndex2 alunoXgrupo X Aa ee EC NTEGER 7 Aluno_idAluno INTEGER 11 FK de_Caso_Grupo_idGrupo INTE FK 9 texto TEXT Grupo idGrupo INTEGER 11 FK alunoXgrupo Aluno idaluno Estudo de Caso idec INTEGER 11 Grupo idGrupo INTEGER 11 FK RCHAR 255 descricao VARCHAR 255 e data cadastro DATE lo data criacao DATE ativo BOOL B MensagemOhat Fkindexi Salachat_idSalachat SalaChat Estudo de Caso Idec f SalaChat Estudo de Caso Grupo idGrupo Aluno Usuario idUsuario INTEGER 11 FK abmoXgrupo Fkindext aluno id luno luno Usuario idUsuario alunox rupo_AKindex2 Grupo_idGrupo alunoXgrupo_Grupo_idGrupo 9 alunoXgrupo_Aluno_Usuario_idUsuario respostas_FKindex2 Q tutorXgrupo_Tutor_idTutor tutorXgrupo_Grupo_idGrupo tutorXgrupo_Tutor_Usuario_idUsuario Y Grupo tutorxgrupo v B Estuob de Caso FKindext Grupo idGrupo SalaChat Possui 9 nome VARCHAR 20 le descricao TEXT ie idSalaChat INTEGER 11 7 Estudo de Caso idec INTEGER 11 FK Estudo de Caso Grupo idGrupo INTEGER 11 FK Tutor idTutor INTEGER 11 FK Grupo idGrupo INTEGER 11 FK idGrupo INTEGER 11
63. Figura 3 36 Casos de uso para o m dulo de backup Tarefas O m dulo de tarefas apresenta a possibilidade do professor e administrador gerenciar as tarefas e de todos os usu rios visualizar tarefas conforme o diagrama da figura 3 37 68 Administrador Tutor A Are Aluno Figura 3 37 Casos de uso para o m dulo de tarefas Texto est tico O m dulo de texto est tico surge da necessidade de publica o de textos est ticos sem afetar a estrutura modular do sistema O m dulo permite ao administrador gerenciar texto e todos os usu rios visualizar textos figura 3 38 K Administrador ao ee Visualizar texto i Aluno Figura 3 38 Casos de uso para o m dulo de textos est ticos Cronograma O m dulo de cronograma permite ao professor e administrador gerenciar eventos Os eventos consistem de datas e prazos para execu o de tarefas e passos ao longo do estudo logo todos os usu rios podem visualizar evento figura 3 39 69 lt gt a Visualizar evento Figura 3 39 Casos de uso para o m dulo de cronograma Contato O m dulo contato necess rio para que todos os usu rios possam submeter formul rio aos e mails dos administradores do sistema contendo alguma d vida ou sugest o figura 3 40 Administrador ie 1 amo E all Aluno Figura 3 40 Caso de uso do m du
64. GC permite o armazenamento de conte dos das p ginas em cache para que seja exibido quando solicitado novamente e Balanceamento de carga O SGC permite a realiza o de balanceamento de cargas entre m ltiplos servidores e Replica o de banco de dados O SGC pode replicar banco de dados para melhor escalabilidade Desempenho PHP Nuke Xaraya XOOPS Cache de P gina N o Sim Sim Balanceamento de N o Sim Sim Carga Replica o de Banco 3 de Dados N o N o N o Tabela 3 5 Itens sobre desempenho dos SGC avaliados A tabela 3 6 cont m os itens relativos ao gerenciamento permitido pelo SGC s o elas e Administra o online O SGC pode ser totalmente gerenciado atrav s de um navegador Web e Ferramenta workflow Existe um sistema de workflow integrado ao SGC e Temas Skins O SGC proporciona mecanismo de modifica o de estilos e tamplates da interface e Lixeira Existe um sistema de lixeira no SGC que permita aos administradores recuperar o conte do que tenha sido removido do sistema e Estat sticas Web O SGC possui algum sistema de estat sticas para exibir informa es como telas itens de conte do visualizados pelo usu rio o n mero de usu rios por per odo de tempo etc 16 WYSIWYG o acr nimo da express o em ingl s What You See Is What You Get o que voc v o que voc tem O editor WYSIWYG permite que o usu rio formate um texto
65. INTEGER 11 7 Tema idTema INTEGER 11 FK P Tema Forum idForum INTEGER 11 FK 7 Tema Forum Estudo de Caso idec INTEGER 11 FK Tema Forum Estudo de Caso Grupo idGrupo IN FK L q assunto VARCHAR 255 texto TEXT MensagemForum Findext Tema idTema P Tema Forum idForum P Tema Forum Estudo de Caso idec Tema Forum Estudo de Caso Grupo idGrupo MensagemForum h pai 44 Possui VARCHAR 255 Q disciplina leciona TEXT tutorXgrupo Grupo idGrupo INTEGER 11 FK instituicao VARCHAR 255 index tutorXgrupo_Tutor_idTutor INTEG Aluno Findext Usuario idusuario titul Usuario idUsuario Q texto TEXT Usuario h Administrador idAdministrador INTEGER 11 m Usuario idUsuario INTEGER 11 FK B Aaininistrador_FKindext 9 Usuario idUsuario EB Mota Fancert tutorXgrupo Tutor idTutor tutorXgrupo Grupo idGrupo tutorXgrupo Tutor Usuario idUsuario idUsuario INTEGER 11 O nome VARCHAR 45 data_nasc DATE email VARCHAR 255 Q sexo CHAR foto VARCHAR 255 cep VARCHAR B O rua VARCHAR 20 Q bairro VARCHAR 20 Q uf VARCHAR 2 Q pais VARCHAR 20 Q tel resid INTEGER tel trabalho INTEGER Q cel INTEGER Q fax INTEGER Q ativo BOOL Possui Resenha h 9 idResenha INTEGER 11 tutorxgrupo_Tutor_Usuario_idUsuario INTEGE FK tutorXgrupo Grupo idGrupo INTEGER
66. MA INICIAL cms Ia aa ee a ale ee 16 3 2 l Analise des REQUISIOS inrsin un asso bo SS Se eais 18 3 2 2 Pr jeto do Sistema sinussen sinies a SEAL ops ada Ra UA eta a 21 3 2 2 Projeto Arq itet ral sas DR EI IL DELTA 21 o 2 p Projeto Proc dimental esinin E E EA 24 3 2 2 0 Projeto de Dad OSes a EEA R T de 30 3 2 2 d Projeto d Interfaces zenter eea e asd RN 34 Ded COU MACACA O E AERE AE E A EE ES 35 D253 Priorndade de OOM I CACAO icenian en a ae aa SOR ci ade 35 3 2 3 b Ferramenta de Apoio ao Desenvolvimento sssssssesssssessseessressersseresseeessees 36 3 2 3 c Sistemas Gerenciadores de Conte do eee 37 O XOOPS E E E E T E a 44 3 2 5 O XOOPS no Desenvolvimento do EVA ssssssssessssssesssesessersssressressersseresseesssees 48 3 2 6 Pr testi SEM sori einen aE Ea seas A R R AG pesada 61 32 1 Remodelagem de ESCODO ta isa sra nad RUNAS GO RETRATA a qa 61 DIVERS O BETA oaae aA ss ar aE dh duda dado canas USA dot lea add 63 3 3 1 Especifica o de Requisitos se cepesererssaaisonsuasananssdam so feas insana aaa atua e tas asda engate 65 DDD PEG UO NADO RN RR RIR RA RR RR RR RSRS RR DA RR Eaa 66 za Projeto PROC COMME dl os aro a tn UG A Os Oe i he Band 66 2 Brojeto de DadoOs annad ae a E N AR sts a ee and na 72 Ds COMIC AC AO t r ttle es dead geet brit ask ink SU O a 74 3 3 3 a Adapta o dos M dulos DesenvolvidoS ccceescceeesceesteceesteeeesneeeenaeeeenes 74 3 3 3 b Bus
67. MEC SETEC A 4 i B gt RJL d CENTRO FEDERAL DE EDUCA O TECNOL GICA DE CAMPOS i n CEPET Universidade da Tecnologia e do Trabalho CURSO DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE NILCIMAR DOS SANTOS SOUZA DESENVOLVIMENTO DO ESPA O VIRTUAL DE APRENDIZAGEM EVA UTILIZANDO O SISTEMA GERENCIADOR DE CONTEUDO XOOPS Campos dos Goytacazes RJ 2008 NILCIMAR DOS SANTOS SOUZA DESENVOLVIMENTO DO ESPA O VIRTUAL DE APRENDIZAGEM EVA UTILIZANDO O SISTEMA GERENCIADOR DE CONTE DO XOOPS Monografia apresentada ao curso superior de Desenvolvimento de Software do Centro Federal de Educa o Tecnol gica como parte das exig ncias para a obten o do t tulo de tecn logo em Desenvolvimento de Software Orientador Prof D Sc Ernesto Macedo Reis Campos do Goytacazes RJ Mar o 2008 li NILCIMAR DOS SANTOS SOUZA DESENVOLVIMENTO DO ESPA O VIRTUAL DE APRENDIZAGEM EVA UTILIZANDO O SISTEMA GERENCIADOR DE CONTE DO XOOPS Monografia apresentada ao curso superior de Desenvolvimento de Software do Centro Federal de Educa o Tecnol gica como parte das exig ncias para a obten o do t tulo de tecn logo em Desenvolvimento de Software Aprovada em 19 de mar o de 2008 Banca Avaliadora Prof D Sc Ernesto Macedo Reis CEFET Campos orientador Prof D Sc Mar lia Paix o Linhares UENF Prof M Sc Maur cio Jos Viana Amorim CEFET Campos Campos do Goytacazes RJ Mar o
68. TA DE FIGURAS Figura 3 1 Ciclo de vida cl ssico ou em cascata crer eeaeer area area aeee eenrerreraaenanea 17 Figura 3 2 Tipos de requisitos n o funcionais Sommerville 2007 p 82 cseeeeeceeeeeseeesecesecsaeenaes 20 Figura 3 3 Arquitetura de hardware cliente servidor em duas camadas res 23 Figura 3 4 Arquitetura de software cliente servidor em tr s camadas eres 23 Figura 3 5 Diagrama de pacotes que representa a arquitetura do sistema EVA 24 Figura 3 6 Casos de uso do m dulo principal eee eeeeeaer nene aeea area arara rraa anna 26 Figura 3 7 Casos de uso do m dulo mural s e T E SKEE E TEE SEES 26 Figura 3 8 Casos de uso do m dulo reposit rio de arquivos ii reereereaerererneaa 27 Figura 3 9 Caso de uso do m dulo cat logo de usu rios eeeeceeeceeseesecesecaeceaecseecaeecaeseaeseeeeeeeeeenseens 27 Figura 3 10 Casos de uso do m dulo de chat e S E AE E 28 Figura 3 11 Casos de uso do m dulo biblioteca de resenhas eee 28 Figura 3 12 Casos de uso do m dulo de f rum erre eee eeaeee aerea araa areas 29 Figura 3 13 Casos de uso do m dulo de avisos ee cee eescescesecssecssecseeceeeseseeeeeeeeaecsaecsaecssecseesaecaaecsaeeaeseaeeeeeees 29 Figura 3 14 Casos de uso do m dulo de Estudos de Caso
69. TML Nao Sim Nao Flexibilidade PHP Nuke Xaraya Xoops Suporte CGI mode Sim Sim Nao Reuso de Contetido Nao Sim Plug in Estender o perfil do usu rio N o Sim N o Localiza o de Interface Sim Sim Sim Meta dados N o Sim Plug in Conte do Multi linguagem N o Sim Plug in Integra o de Conte do Multi N o Sim Plug in linguagem Disponibiliza o de Multi Site N o Sim N o Reescreve URL N o Sim Sim 118 Aplica es PHP Nuke Xaraya Xoops Blog Sim Plug in Plug in Chat N o Plug in Plug in Classificados N o N o Plug in Gerenciamento de Contatos N o Plug in Sim Data Entry N o Plug in Plug in Relat rios do Banco de Dados N o Plug in Plug in Discuss o F rum Sim Plug in Sim Gerenciamento de Documentos N o Plug in Plug in Calend rios de Eventos N o Plug in Plug in Gerenciamento de Eventos 2 2 Plug in Relat rios de despesas N o N o N o Gerenciamento de FAQ Sim Plug in Sim Distribui o de Arquivos Sim Plug in Plug in Gr ficos e diagramas N o Plug in N o Groupware N o Plug in N o Livro de visitas N o Plug in Plug in Help Desk Bug Reporting N o Plug in Plug in HTTP Proxy N o N o Sim In Out Board N o N o N o Job Postings N o Plug in Plug in Gerenciamento de link Sim Plug in Sim Formul rio de e mail N o Plug in Sim Matrix N o 2 N o P
70. VA foi utilizado de forma integrada ao ensino presencial No laborat rio de F sica trabalhou se com atividades experimentais voltadas ao esclarecimento dos conte dos disciplinares da F sica que fazem parte do curr culo dessa modalidade pedag gica A es experimentais foram planejadas e executadas em sintonia com o trabalho no ambiente de aprendizagem Com o objetivo de avaliar os meios utilizados pelos estudantes para acessar a Internet a forma de uso e o contato com textos relacionados ci ncia elaborou se um question rio para que os alunos respondessem no in cio da experi ncia did tica Ao t rmino do trabalho outro question rio foi utilizado com a finalidade de obter a avalia o dos estudantes sobre sua aprendizagem e de que forma o EVA favoreceu essa aprendizagem Pr ximo ao final do ano letivo realizou se uma entrevista semi estruturada com 10 estudantes adotando se como crit rio a disponibilidade dos mesmos em permanecerem na escola ap s o hor rio da aula Com as entrevistas espera se compreender detalhes das participa es pois o car ter individual da mesma o face a face favorece o tra ar paralelos identificar desn veis e desvelar quadros human sticos que est o sempre presentes na pesquisa em educa o e que conforme Liidke e Andr 2001 n o podem ser descartados na fase de an lise j que influenciam os resultados 98 Cap tulo IV RESULTADOS E AN LISE Neste cap tulo est o destacados os resu
71. a ou skin permite a organiza o do c digo CSS e HTML necess rio para montar a apar ncia das telas contendo as informa es apresentadas aos usu rios Ele define o local onde os blocos ficam localizados e toda a quest o gr fica relacionada a apresenta o das telas Como vantagem desta separa o est a possibilidade dos usu rios trocarem facilmente o tema apresentado caso n o lhe agrade por um outro Da perspectiva do desenvolvedor um tema consiste em agrupar e colocar os arquivos inerentes a um tema no diret rio themes localizado na raiz do servidor onde o XOOPS est instalado Atwal 2006 O XOOPS considera todas as pastas contidas no diret rio themes como um tema Com a instala o padr o do XOOPS s o disponibilizados 3 temas pr definidos s o eles default phpkaox e x2t Ap s desenvolver um tema e copi lo para o diret rio themes o nome atribu do a 8 Neste trabalho adotaremos que nomes de arquivos e diret rios e tabelas de banco de dados ser o apresentados entre chaves 47 pasta torna se o nome reconhecido pelo XOOPS e que aparecer no Painel de Controle do Administrador Um tema comp e 7 reas distintas na interface de um site feito em XOOPS s o elas cabe alho coluna esquerda coluna centro esquerda coluna central coluna centro direito coluna direita e rodap A figura 3 20 mostra como dada esta divis o a OK SE Figura 3 20 Divis o esquem tica
72. a referente ao grupo A partir disso o professor poder abrir temas neste assunto do f rum pois estar indicando que ele pertence a um assunto de um Estudo de Caso de um grupo Estas adapta es foram necess rias para adequar o m dulo s caracter sticas pretendidas sem violar a estrutura do m dulo newbb Outras adapta es realizadas foram de car ter da apresenta o ou seja reorganizar aspectos da interface Biblioteca de Resenhas A biblioteca de resenhas consiste em uma se o do ambiente em que os professores podem armazenar resenhas de leituras indicadas e demais materiais relacionados ao Estudo de Caso Esta se o baseia se nos conceitos da biblioteca de resenhas do AVEC ou seja o professor insere os materiais que s o disponibilizados no formato de uma lista a partir da os professores podem sugerir que os alunos efetuem o download do material Para implementa o desta se o buscou se algum m dulo com caracter sticas de reposit rio de arquivos A procura por m dulos revelou a exist ncia de v rios m dulos destinados ao armazenamento de arquivos que s o conhecidos como m dulos de download O m dulo mais pr ximo dos nossos requisitos foi o m dulo wf download da equipe de desenvolvimento WF Project team Este m dulo possui como caracter stica permitir que um usu rio com permiss es suficientes preencha os dados de um determinado arquivo realize seu upload e submeta o ao banco de dados Considera se
73. a apropria o de conhecimentos da rea educacional Esta rea de pesquisa incorpora outras motiva es que evoluem a partir de um curso t cnico em Qu mica 2002 2004 p s t cnico em Especializa o em Fluidos de Perfura o e Completa o de Po os de Petr leo 2004 e Licenciatura em Qu mica 2005 atual As reuni es do projeto de pesquisa possibilitaram a identificar das rela es entre o ensino de Ci ncias e as tecnologias em especial as tecnologias educacionais A possibilidade de aliar as reas de forma o e interesse o Ensino de Ci ncias e o Desenvolvimento de Software foi o fator fundamental na op o deste projeto em detrimento de outros A motiva o ao longo do projeto foi se ampliando a partir das a es da pesquisa em especial as relacionadas a este projeto de Inicia o Cient fica j que proporcionaram a aplica o de conhecimentos constru dos durante o Curso de Tecnologia em Desenvolvimento de Software que puderam ser compreendidos como compat veis com a rea da Inform tica Educativa A rea da Inform tica Educativa uma das que mais tem crescido no Brasil e no mundo apresentando se como perspectiva acad mica e empresarial O mercado do software educativo e dos ambientes virtuais de aprendizagem est sendo apontado como a tend ncia atual de treinamento aprendizagem e forma o continuada no setor empresarial Ele surgiu a partir das necessidades de empresas com o treinamento de seus funcio
74. a exibir apenas as perguntas e o assunto a que ela pertence e n o mais as respostas Para exibir as respostas das perguntas selecionadas pelos usu rios foi criada mais uma tela para exibir as respostas das perguntas selecionadas pelos usu rios Uma das telas modificadas a tela de assuntos apresentada com sua apar ncia antiga e atual na figura 3 60 XOOPS Site SmartFAQ Did tica Avant Browser i Arquivo Editar Exibir Navega o Grupos Favoritos Canais Ferramentas Janelas Ajuda Bra I PoxADRO a 100 WG Nova 5 Endere o 4 http 127 0 0 1 temp modules smartfagicategory ph Dr ix gt BEDOROA x Espa o Virtual de Aprendizagem metodotogia f Tecnologia Quem somos f Contato Ajuda Sair Perfil Menu pessoal Editar perfil Avisos Caixa de entrada Tarefas Administra o SmartFAQ gt Did tica amp Assuntos Dispon veis Informa es relacionadas a este Assunto Categoria ltimas Publica es Es Did tica 3 Quast o 1 Descri o do assunto Did tica E Dispon vel Quest es publicadas neste assunto QuasTAo 3 Did tica Editado e Respondido por Nilcimar em 04 Jan 2007 13 41 0 Lidas Resposta da quast o 3 0 Coment rios s LIRIESE QUAST O 2 Did tica Editado e Respondido por Nilcimar em 04 Jan 2007 13 41 0 Lidas Resposta da quast o 2 4229 lv 0 Coment rios s
75. ade dos dados do neg cio em uma m quina hospedeira central acess vel pelas m quinas clientes Nesta arquitetura o acesso ao EVA n o deveria necessitar de v nculos decorrentes de software intermedi rios instalados nos computadores dos usu rios Para atender est defini o optou se pela arquitetura de hardware cliente servidor em duas camadas a camada servidor e a camada clientes Esta arquitetura de hardware contempla as especifica es estabelecidas pois apresenta m ltiplos clientes fazendo requisi es a um nico servidor figura 3 3 Deve se ressaltar que a op o por esta arquitetura de hardware n o inviabiliza a inser o de servidores intermedi rios alterando assim a arquitetura para em 3 camadas ou em n camadas 22 a Servidor Central Figura 3 3 Arquitetura de hardware cliente servidor em duas camadas Para a arquitetura cliente servidor de software optou se por dividir os componentes de software da aplica o em tr s camadas apresenta o neg cio e dados Camada de Apresenta o a camada mais externa do sistema de software ou simplesmente interface Esta camada interage diretamente com o usu rio Possui a fun o de capturar est mulos de eventos externos e realizar alguma edi o dos dados de entrada Encarrega se tamb m de apresentar respostas da camada de l gica do neg cio ao usuarios Camada de L gica do Neg cio Esta camada cont m as fun es e regras de todo o neg cio Nes
76. ados representa o de estruturas relacionais Um diagrama utilizado para tal representa o o diagrama de entidade relacionamento DER utilizado para representar a estrutura l gica de banco de dados de forma abstrata Uma extens o dos DER s o os diagramas de estrutura de dados DED que proporcionam a representa o das tabelas de dados e seus relacionamentos em modelos conceituais de dados O DED do sistema EVA apresentado na figura 3 17 32 Forum idForum INTEGER 11 Estudo_de_Caso_idec INTEGER 11 FK Estudo_de_Caso_ Passo lt idPasso INTEGER 11 7 Estudo de Caso idec INTEGER 11 FK e Estudi _de_Caso_Grupo_idGrupo INTEGER 11 FK Q descricao TEXT ativo BOOL respostas bd idRespostas INTEGER 11 alunoXgrupo Grupo idGrupo INTEGER 11 FK Passo has respostas Passo Estudo de Caso idec INTEGER 11 FK Passo idPasso INTEGER 11 FK alunoXgrupo Aluno idaluno INTEGER 11 FK tutorXgrupo Grupo idGrupo INTEGER 11 FK tutorXgrupo Tutor idTutor INTEGER 11 FK MensagemChat B Passo Fkindex1 tutorXgrupo Tutor Usuario idUsuario INTEGE FK alunoXgrupo Aluno Usuario idUsuario INTEGE FK Estudo de Caso Idec Estudo de Caso Grupo idGrupo 7 SalaChat Estudo SalaChat Estudo idmc INTEGER 11 SalaChat idSalaChat INTEG
77. aprovado Aprovado Aprovado Camila Cunha Bizzo Aprovado Aprovado Aprovado Membros Online Carla Vanessa Pereira da Silva Aprovado Aprovado Aprovado paea 2 Djhonatan Rodrigues Aprovado Aprovado Aprovado Visitantes 0 Erick Chaves d Almeida Aprovado Aprovado Aprovado wa Fabricio da Silva Azeredo Aprovado Aprovado Aprovado sepulvida Fernanda Gon alves Aprovado Aprovado Aprovado dio Fernando C sar Campos Paes ta Gabriel Freitas Freitas Aprovado Aprovado Aprovado t Gabriel Guimar es aprovado nilcimar Gabriela Paula de Souza Aprovado Aprovado Aprovado Estudo de Caso ENE EE f Figura 3 28 Tela de corre o dos passos A avalia o do professor fica dispon vel em uma tela em que o aluno pode enviar sua resposta verificar a avalia o do professor e refazer sua resposta quando solicitado A figura 3 29 mostra a tela de um passo na qual o aluno observa a avalia o do professor Arquivo Editar Exibir Marcadores widgets Ferramentas Ajuda amp a Q i a all o __ m Habilitar Java Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Ladoalado Em cascata Voz Tela cheia sP Nova guia P Espa o Virtual de Aprend LE 2 C E 100 http www uenf t5 com br modules evax_admin addsolucao php gt O C coco O Espa o Virtual de Aprendizagem O Projeto Contato Ajuda principal gt Estudo de Caso Sair Menu pessoal Exibir Es
78. ar as informa es da Rede eles se tornam produtores da informa o participantes do jogo de aprender No contexto da coopera o da aprendizagem e da autonomia que se consolida o modelo pedag gico com caracter sticas construtivista do sistema did tico EVA Reis 2008 A concep o pedag gica de um ambiente construtivista de aprendizagem Struchiner et al 1998 mantida no sistema did tico EVA desde o sistema AVEC Reis 2001 com altera es e tem como objetivo ampliar e potencializar a participa o do aprendiz no seu pr prio processo de aprendizagem visando a troca de experi ncias entre os participantes embasado em elementos te ricos da Aprendizagem Baseada em Casos ABC Savery amp Duffy 1995 e Schank amp Clery 1995 2 2 Sistemas gerenciadores de conte do Para mejorar las crecientes expectativas del software educativo diversos autores han se alado la necesidad de modificar el proceso de desarrollo para encaminarlo hacia una mayor reutilizaci n composicional frente al paradigma actualmente predominante que es el generativo Rosell et al 2002 Esta necessidade observada surge no contexto em que diversas ferramentas de apoio ao desenvolvimento de sistemas de informa o e comunica o s o produzidas a cada ano e logo absorvidas por organiza es empresariais no sentido de flexibilizar a gest o de seus portais Web A maioria das organiza es usam seus site Web para comunica
79. ara implementar o ambiente Projeto de Interfaces projetar a interface de apresenta o do sistema com os usu rios 3 2 2 a Projeto Arquitetural At esta etapa do projeto a quest o do hardware ainda n o foi tratada j que na fase de an lise pressup s se tecnologia perfeita Este o momento para resolver como este modelo ideal ir rodar em uma plataforma restrita Xavier amp Portilho 1995 e Sommerville 2007 p 163 orienta nos a determinar durante o projeto arquitetural as seguintes estruturas e Os componentes de hardware para as m quinas clientes e Os componentes de hardware para as m quinas servidoras e localiza o ou localiza es dos processos e A localiza o ou localiza es dos dados f sicos e distribui o geogr fica dos requisitos O MySQL tornou se o software open source de banco de dados mais popular do mundo devido sua consist ncia rapidez performance alta confiabilidade e f cil uso Ele utilizado em todos os continentes por desenvolvedores individuais e por grandes organiza es www mysgl org PostgreSQL um ponderoso sistema open source de banco de dados relacional Ele possue mais de 15 anos de desenvolvimento ativo e uma arquitetura que apresenta forte confiabilidade integra o e exatid o www postgresql org 21 e As estrat gias de sincroniza o para dados distribu dos geograficamente e e A configura o e o n mero de camadas cliente servido
80. arantir a possibilidade de recupera o de dados e Tarefas Este espa o pode ser utilizado para direcionar as a es pedag gicas ou enviar materiais de forma mais gil e explicitada 62 e Texto est tico Armazena e apresenta todo o conte do est tico produzido e Cronograma Ferramenta auxiliar na organiza o do grupo e Contato Espa o utilizado pelos usu rios para enviar qualquer tipo de informa o aos e mails dos administradores desde sugest es at d vidas que n o tenham sido esclarecidas pela ajuda e Personaliza o da interface Possibilidade do usu rio alterar o as cores da interface e Kit pedag gico Reposit rio de material did tico Cada estudo de caso possui seu kit pedag gico e Usu rios online Executa a o de indicar os logins ativos e Estat sticas Executa a es relacionadas pesquisa sobre as a es dos estudantes e dos grupos pode ser utilizada para gerar gr ficos tabelas etc A pr xima se o trata o desenvolvimento das funcionalidades abordadas na etapa de remodelagem de escopo em uma nova vers o do sistema denominada de vers o beta 3 3 Vers o Beta Para implementar os requisitos surgidos na etapa de remodelagem verificou se a necessidade de maior intera o entre os desenvolvedores e os usu rios j que o modelo em cascata proporciona esta intera o somente durante a etapa de an lise de requisitos Esta interatividade foi obtida com o des
81. arcadores aa al a Inical Abrir Savar Imprimir Localizar Pa reis adoalace En cascata Voz Lacos lado Lista calac Mudarnick Enviar arquive Neva le gt tapias ven con brrmod leshenbbiiesforum php Morum 2 Espa o Virtual de Aprendizagem Espa o Virtual de Aprendizagem Ger ncia Contato Ajuda Ger ncia Contato Ajuda 5 EM 125 2007 Foun A MEC NICA DO V50 AVI ES HELIC PTEROS BA ES etc Sair Z EM 125 2007 Foun 4 MEC NICA DO V O AvI ES HELIC PTERCS BA_GES etc Sair Menu pessoal E Menu pessoal pem A MEC NICA DO V O AVI ES HELIC PTEROS BAL ES etc O ops es O Procurar Ea MEC NICA DO V O AVI ES HELIC PTEROS BAL ES etc O op es O Procurar Etna Temas RespustasEnvialu purteituras ltima mensayem ER Temas RespustasEnviaily purLeituras ltima merisayem Temas do F rum Cake ce entrade Temas do F rum Sobre a Natureza da ci ncia D LIPIA s 23 Emes o 250 32 04 2007 jest El sobre a Natureza da Zi ncia D JNE 5 23 Emes o 250 32 04 2007 12 53 41 12 53 41 Meus Grupos Eca Meus Grupos por Danas pos El oV oda bole D JENSI 95 231 31 03 2007 ET 2 do da Bole D 1 2 3 4 95 Emeso 231 31 03 2007 gt Estrat gia de 4 Estrat gia de 14 12 20 Ensino I 2007 Ensino 11 2007 a por zidaa por aldaa pet SEES v os cavi os D 2 55 202 21 03 2007 Sessile El v oscavi s D 2 55 Ernes 0 292 21 03 2007 14 03 56 14 02 56 Membros Online J Memb
82. ares Limitado Sim Sim Autentica o Kerberos N o N o N o Autentica o LDAP N o Plug in Sim Hist rico de login N o N o Plug in Autentica o NIS N o N o N o Autentica o NTLM N o N o N o Autentica o Pluggable N o Sim N o Notifica o de Problema N o N o Limitado E mail interno N o Plug in Sim Gerenciamento de Sess o N o Sim Limitado Autentica o SMB N o N o N o Compat vel com SSL N o Sim Sim SSL Logins N o Sim Sim P ginas SSL N o Sim Sim Controle de vers es N o Plug in Sim Suporte PHP Nuke Xaraya Xoops Programa de certifica o N o N o Sim Esqueleto de c digo N o N o Manuais N o Limitado Sim Suporte N o Sim Sim Treinamento N o Sim N o Comunidades de Desenvolvimento Sim Sim Sim Ajuda online N o Sim Limitado API plug vel Sim Sim Sim Hosting profissional Sim Sim Sim Servi os profissionais N o Sim Sim F rum P blico Sim Sim Sim Lista e mail p blico N o Sim Sim Teste de Framework N o N o Desenvolvimento de terceiros Sim Sim Sim Confer ncia de Usu rios N o N o Sim Facilidade de Uso PHP Nuke Xaraya Xoops Conte do Drag N Drop N o N o Plug in E mail para discuss o N o Plug in N o 117 URLs amig veis N o Sim Plug in Redimensionamento de imagens N o N o Plug in Macro Language N o Sim Limita
83. ca Escolha e Adapta o de Novos M dulos eeseceeeseeeesteeeenneeeenes 84 3 3 9 Utiliza o no Ensino M DIO cassados a a ae Olam somen eee 98 RESULTADOS E ANALISE cccsscsssssssssssssssnscsnsconessecssesssssoccsneconeesecsscsesssnscsneeanesseeesesnsesecess 99 4 1 AN LISE DOS QUESTION RIOS sonieistpeo ita sians dela Pesar dora da an euteaae 99 AD ENTREVISTAS us Sica ia usa ans passada NRO AESA as ER SSD gs agr 102 AS O SISTEMA is 8a E EROE E il ae ane ele ah a eae ee eo ae se 103 CONSIDERA ES FINAIS cccssssssssssssscssssscsscassascsssasssssncssssucsecsscsscascasenssnceacsascacsscsecasenes 109 vii RELA O DE ANEXOS Anexo Tabela comparativa dos SGC selecionados renan eeeere eretas 117 Anexo 1 Question rio do in cio de CULSO cccecesesssccecesssaeececeseseeececessaseecececesusaeccecsensaececcsessueeececeseuseseeecesees 121 Anexo 2 Question rio do final de CULSO ccccccccecesssceececessscececesessnecececessaasececessaececeseseaeseceseneasaeececenaaeeeeees 124 Anexo 3 Protocolo de entrevista ccccccccccsscessssecessececeseececsseecessaeecssnecesasecesueecseeeeesaeecsesececesaeeesseecssaeeeseeaees 126 Anexo eletr nico 1 Diagrama de atividades dos projetos procedimentais CD Anexo eletr nico 2 Telas do Sisterma ccccccecesseceesececesecesescecesececssaececnececssuececesaecssaeecusueeeseaaeeesesseseseeeneaes CD viii LIS
84. cilidade de uso desempenho gerenciamento interoperabilidade flexibilidade e aplica es A tabela completa encontra se no anexo 1 A seguir s o apresentados sequencialmente tabelas com os itens considerados fundamentais na escolha do SGC para o desenvolvimento do ambiente EVA Para cada item nas tabelas colocado Sim se o SGC atender quele item N o se n o atender Limitado se atender parcialmente e plug in se atender mediante instala o de um plug in A tabela 3 1 cont m as caracter sticas gerais dos 3 SGC selecionados s o elas e Servidor Web Servidores de aplica o Web compat veis com o SGC e Banco de dados Banco de dados compat veis com o SGC e Sistema operacional Quais sistemas operacionais s o compat veis com o SGC e Acesso de root Possibilita acesso administrativo e Acesso kernel necess rio estar logado como administrador para acessar o kernel do SGC Caracter sticas PHP Nuke Xaraya XOOPS gerais Servidor Web Apache IIS Qualquer servidor Apache IIS habilitado para PHP Banco de dados MySQL Postgres MySQL MySQLi MySQL 4 23 xx or mSQL Interbase PostgreSQL SQLite later Sybase Sistema operacional Qualquer Qualquer Qualquer Acesso de Root Sim N o Sim Acesso kernel Sim N o Sim Tabela 3 1 Itens gerais sobre os SGC avaliados A tabela 3 2 cont m os itens relativos seguran a do SGC s o elas e
85. como modelo evolucion rio pois se apresenta como a melhor abordagem quando durante a elabora o de um projeto define se um conjunto de objetivos gerais a serem alcan ados e n o se tem informa o detalhada dos requisitos Sommerville 2007 p 45 No EVA os desenvolvedores recebem a especifica o dos requisitos por m esta n o apresentada de forma definitiva poder ser alterada ap s o sistema entrar em opera o O modelo evolutivo se mostrou mais adequado sequ ncia de desenvolvimento pois o paradigma permitiu a especifica o de requisitos de forma incremental os usu rios compreendem melhor seus problemas A abordagem mais adequada do modelo no contexto do EVA foi uma extens o do significado de evolucion rio para evolucion rio explorat rio em que o objetivo do processo trabalhar com o cliente a fim de explorar seus requisitos at alcan ar um n vel de desenvolvimento adequado e satisfat rio figura 3 31 Sommerville 2007 As caracter sticas deste modelo representam a interatividade entre desenvolvedores e clientes pretendida para esta nova fase de desenvolvimento do EVA Desta forma este paradigma foi adotado para a sequ ncia de desenvolvimento do EVA ma D o enema Codifica o Figura 3 31 Paradigma de desenvolvimento evolucion rio explorat rio Ap s a op o de utiliza o do modelo evolucion rio explorat rio foi necess rio adequar o ciclo de v
86. conder Estudo de Caso Perfil Editar perfil Caixa de entrada Exibir Esconder Passo Exibir Esconder Solu es Anteriores Administra o Solu es Anteriores m Meus Grupos ansolu o t Solu o Como parte de um grupo deste tipo tentaria dentro do poss vel reverter a id ia que muitos professores possuem e que a maioria dos alunos tamb m possuem O primeiro grupo acredita que se n o conseguir ensinar adequadamente os conceitos as f rmulas resolver o O segundo grupo por sua vez acredita que n o precisam prestar aten o nas aulas pois basta na v spera da prova anotar todas as f rmulas do cap tulo estudado em uma borracha no verso da calculadora na m o debaixo da pulseira do rel gio enfim Por mais que n o se possa dissociar a f sica da matem tica n o se pode entend las como uma Grupos Encerrados Membros Online Total 2 A E i s E Membros 2 s Assim o programa deve ser reelaborado no sentido de romper com o atual curr culo de f sica descrito visitantes o acima para propor um ensino baseado em conceitos onde os mesmos sejam cobrados nas provas a independentemente do gabarito do vestibular n o conter uma palavra do nosso alfabeto Acredito ser a prefer vel que aluno entenda os conceitos e aplique os na ci ncia do dia a dia a saber resolver exerc cios idealizados atrav s de f rmulas previamente estudadas Desta forma h prioridade na forma o das SERIES compet ncias d
87. de uma vers o beta do sistema did tico EVA 3 1 Natureza do Problema Neste ponto poss vel Retomar as quest es expostas como de interesse quando se assumiu o desenvolvimento do EVA Estas quest es ser o descritas a seguir com a inten o de identificar cada um dos pontos que consistiam em bugs pontuais e sist micos e que requeriam modifica es imediatas Natureza da Interface Ergonomia das telas de apresenta o A apresenta o dos conte dos se d em telas visualmente inc modas causando estresse ao olho humano Sommerville 2007 p 248 Navegabilidade entre as telas de apresenta o A navegabilidade entre as p ginas n o favorecia a aprendizagem j que os menus n o eram apresentados de forma organizada Natureza Estrutural Impossibilidade de separar os alunos e professores em grupos adicionava se um prefixo aos nomes dos usu rios para facilitar a distin o visual entre os membros do grupo por m isso impossibilitava que um aluno participa se de mais de um grupo Erro no tratamento de datas as datas armazenadas em banco de dados ap s execu o de um evento que necessitasse desta a o eram despadronizadas e imprecisas ou seja n o representava a informa o desejada Impossibilidade de cadastrar visitantes a condi o de visitante n o era poss vel de ser implementada visto que o AVEC n o previa a atribui o de permiss es 15 espec ficas a grupos de atores
88. distribui o dos links administrativos pelas p ginas sem padroniza o e uma tela inicial pouco atrativa e que n o diferenciava as permiss es de professores e alunos A estrat gia utilizada para resolver este problema foi criar uma ferramenta que agrupasse todas as a ferramenta de ger ncia que um tutor tem acesso Esta ferramenta foi denominada de Ferramenta de Gerencia do Professor Outra medida importante neste sentido foi a reconstru o da tela inicial de um grupo Esta tela apresenta se pouco atrativa e n o faz clara distin o entre as funcionalidades acess veis ao professor e ao aluno Sua reconstru o consistiu na substitui o dos links clique AQUI para por cones acompanhados de uma ou duas palavras representando a fun o que ele acessa Com o surgimento da ferramenta de ger ncia houve a necessidade de criar uma tela para o aluno que possui e Nome do grupo que um link para uma tela com os detalhes do grupo e Lista com todos os Estudos de Caso abertos quele grupo sendo cada item da lista um link para exibir o texto do estudo de caso os passos as respostas aos passos somente para o professor a tela de proposta de solu o somente para o aluno etc e Link para o f rum e Link para o chat e Link para o cronograma e Link para os avisos 76 e Link para as tarefas e e Link para o kit pedag gico Esta tela apresentada na figura 3 48 a seguir a Espa o Virtual de Apr
89. do Upload Massivo N o Plug in Plug in Prototipagem N o Sim N o Servidor de linguagem de p ginas Sim Sim Sim Site Setup Wizard 2 2 2 Corretor ortogr fico N o Plug in N o Style Wizard N o 2 N o Assinatura N o Plug in Sim Template N o Sim Sim N veis de interface de usu rio N o Sim Sim Desfazer N o Plug in Limitado Editor WYSIWYG N o Plug in Plug in Arquivos ZIP N o 2 N o Desempenho PHP Nuke Xaraya Xoops Cache Avan ado N o Sim N o Replica o de Banco de Dados N o N o N o Balanceamento de Carga N o Sim Sim Cache de P gina N o Sim Sim Exporta o de Conte do estat stico N o N o N o Gerenciamento PHP Nuke Xaraya Xoops Gerenciamento de advert ncias Sim Plug in Sim Gerenciamento Asset N o Plug in Sim Clipboard N o N o Sim Agendamento de Conte do N o Plug in Sim Content Staging N o Sim Limitado Administra o Inline N o N o Sim Administra o Online Sim Sim Sim Disponibiliza o de Pacote N o Sim Sim Sub sites Roots N o Sim Plug in Temas Skins Sim Sim Sim Lixeira Nao Plug in Nao Estatisticas Web Sim Plug in Plug in Gerenciamento de templates Estilos imitado N o Sim baseado na Web Gerenciamento de tradu es baseados N o Sim Sim na Web Ferramenta Workflow N o Plug in N o Interoperabilidade PHP Nuke Xaraya Xoops Content Syndication RSS N o Sim Sim Suporte FTP N o N o Sim iCal 4 Suporte UTF 8 Nao Sim Limitado WAI Compliant Nao Limitado Nao Suporte WebDAV Nao Sim Nao Aceita XH
90. dos de caso Visualizar grupo de Estudo lt lt include gt gt Visualizar estudo de caso Saab ii e 1 Corrigir passos se M Ad Associar estudo de caso 3 ao grupo Responder passos Figura 3 14 Casos de uso do m dulo de Estudos de Caso Administrador x Tutor A Aluno lt include gt gt Portf lio A figura 3 15 apresenta os dois casos de uso do m dulo de portf lio S o eles manter portf lio e consultar portf lio de usu rio ambos acess veis a todos os atores do ambiente Manter portif lio Administrador BE 2 Aluno Figura 3 15 Casos de uso do m dulo de portf lio 3 2 2 c Projeto de Dados Um aspecto fundamental da fase do projeto consiste em estabelecer de que forma ser o armazenados os dados do sistema Xavier amp Portilho 1995 Neste sentido representou se o modelo conceitual dos dados do sistema EVA atrav s de um diagrama de classes da UML figura 3 16 30 Figura 3 16 Diagrama de classe do sistema 31 As classes s o representadas pelos ret ngulos de forma que a linha superior contenha o nome da classe a linha intermedi ria os atributos caracter sticas do objeto gerado pela classe e na linha inferior os m todos opera es que a classe desempenha para o sistema O diagrama de classe apresentado na figura 3 16 define todas as classes que o sistema EVA necessita possuir para seu
91. dos por aluno ou por t pico e as das falas dos alunos nas respostas aos passos dos casos separados por aluno ou por passo Figura 3 55 o Espa o Virtual de Aprendizagem Descobrindo o Ensino do 3 Mil nio Opera SAX Arquivo Editar Exibir Marcadores Widgets Ferramentas Ajuda a Qa E amp wl Og Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Lado alado Em cascata Voz Tela cheia snova guia P Espa o virtual de Aprend amp w e Cc a 100 gt IG http www uenf t5 com brimodules evax admin gerenciafreIndex php grupo 13 D gt Espaco Virtual de Aprendizagem f O Projeto Contato Ajuda principal gt Estudo de Caso Sair pequnassoa Estudos de Caso F rum Perfil Editar perfil Habilitar Java O Por Passo Por Aluno Por T pico Por Aluno Administra o Meus Grupos gt Estrat gia de Ing gt Estrat gia de Ensino HI 2007 Grupos Encerrados Membros Online Total 1 Membros 1 visitantes O oa TUTOR 13min l6seg Mais E T T Windows Media Player svchost exe Erro de D Macromedia Firework Espa o Virtual de Apr 01 11 y Figura 3 55 Tela inicial dos relat rios 83 Na rea principal da tela apresentam se as op es de obten o de relat rios Na coluna esquerda os relat rios do m dulo de Estudos de Caso e na col
92. e a tela em que o administrador pode fechar um grupo Espa o Virtual de Aprendizagem Administration Opera Jets Arquivo Editar Exibir Marcadores Widgets Ferramentas Ajuda 2 Qt E amp aU O Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Lado alado Emcascata Voz Tela cheia Nova guia P Espa o Virtual de aprend O Ww Habilitar Java 23 C G 100 G D http www uenF tS com br modules evax_admin adminfindex php op repturma Es ER a ER y ROMINISTRATION OOPS VERSION Administra o XOOPS News Sair do site Pagina principal Adicionar Grupo de Estudo S Grupos de Estudo SYSTEM ROMIN Grupo Editar Apagar Fechar Essa ma o a H a r Estrat gia de Ensino II 2006 EN Estrat gia de Ensino III 2006 iii Estrat gia de Ensino I 2006 EM 135 2007 Forma o de Tutores Ensino M dio 13 s rie Ensino M dio 23 s rie Liaise k sos Estrat gia de Ensino II 2007 Estrat gia de Ensino I 2007 Fechar UAAR AA RANA A I XA AS A DBDDDDDD Estrat gia de Ensino III 2007 Fechar TAREFAS Espa o Virtual de Apr Macromedia Firework Figura 3 51 Tela em que o administrador pode fechar um grupo 79 A tela apresentada na figura 3 51 possui em sua rea principal as a es do administrador para gerenciar um grupo adicionar editar apagar e fechar A op
93. e casos de uso do m dulo Cada caso de uso possui um diagrama de atividades que representa o fluxo dos dados durante sua execu o Os diagramas de atividades est o disponibilizados no anexo eletr nico 1 25 Principal A figura 3 6 apresenta os casos de uso do m dulo central principal Os casos de uso deste m dulo implementam recursos pr prios por exemplo logar gerenciar usu rios e proporciona as liga es l gicas com os demais m dulos gerenciar m dulos i Administrador Ho Tutor HO gt bin a d CD a SS Gerenciar permiss es Figura 3 6 Casos de uso do m dulo principal Mural A figura 3 7 apresenta os dois casos de uso do m dulo mural Este m dulo funciona como mural de avisos e possui os administradores e professores como gerenciadores dos avisos e todos os atores podem consultar os avisos Administrador Aluno Consultar notas no mural Fi gura 3 7 Casos de uso do m dulo mural Reposit rio de arquivos A figura 3 8 Apresenta os casos de uso que os atores podem realizar no m dulo reposit rio de arquivos Os casos de uso manter cadastro de arquivo destinados aos administradores e professores e obter arquivos destinado a todos os atores 26 Manter cadastro de arquivo Administrador x ao TD Tutor Figura 3 8 Casos de uso do m dulo reposit rio de arquivos Cat logo de usu rio A f
94. e confiabilidade de portabilidade interoperabilidade ticos i Requisitos de Requisitos Requisitos Requisitos Requisitos facilidade de uso deentrega de implementa o de padr es legais Requisitos Requisitos Requisitos de Requisitos de desempenho deespa o privacidade de seguran a Figura 3 2 Tipos de requisitos n o funcionais Sommerville 2007 p 82 Alguns tipos de requisitos n o funcionais foram considerados fundamentais na an lise de requisitos Facilidade de uso O sistema deve possuir relativa facilidade de uso para que o sistema n o se contraponha ao processo de aprendizagem do aluno impondo barreiras tecnol gicas Confiabilidade O sistema deve transmitir confian a aos usu rios que o utiliza Confian a relativa preserva o dos dados cadastrais ou dos Estudos de Caso por exemplo uma solu o de um passo que deve ser registrada e mantida inalterada para leitura do professor Portabilidade O sistema deve permitir ser port vel a qualquer sistema operacional sem falhas Entrega Este um dos requisitos mais importantes pois estabelece os prazos para a entrega do sistema Baseado no cronograma inicial apresentado anteriormente o sistema deveria ser entregue com seus requisitos funcionais m nimos necess rios ao funcionamento do sistema EVA implementados decorridos 5 meses do fim da fase de projeto Implementa o O sistema deveria ser implementado utilizando tecnologias opens
95. e deles se relaciona com a camada de apresenta o tornando poss vel a exibi o e ordena o do conte do de diversas formas A camada l gica do newbb relacionada com a modelagem inicial implementa funcionalidades que contemplam as estabelecidas na modelagem inicial Na figura 3 22 apresentado um diagrama de casos de uso que apresenta a estrutura do m dulo newbb C setecimna Tema gt Tema a lt sextend gt gt E AT a Envia Mensagem clic gt gt Tutor lt Ssextendo gt Seleciona Assunto Create gt ati Cama mensanem gt zas Envia Cia Mensagem gt amp lt include aS Seleciona Assunto Gerenciar Categorias Figura 3 22 Diagrama de casos de uso do m dulo newbb FR on C vencia assunto gt Assunto Administrador 51 Observa se na estrutura do m dulo newbb que ele implementa todos os casos de uso modelados na fase de projeto para o f rum Um ponto de adapta o importante foi acerca das permiss es no m dulo newbb todos os assuntos s o vinculados a uma categoria O m dulo permite que se atribua permiss es de acesso as categorias de acordo com os grupos existentes Desta forma solucionou se a quest o de permiss es da seguinte forma ao se criar um grupo cria se automaticamente uma categoria no f rum com exatamente o mesmo nome do grupo Cada Estudo de Caso associado a este grupo implica em se criar automaticamente um assunto no f rum inserido na categori
96. e orientam a utiliza o de ambientes virtuais de aprendizagem com suporte na Internet no ensino de ci ncias Tamb m apresentado o referencial te rico orientador da proposta de desenvolvimento No cap tulo tr s s o apresentadas as etapas inerentes ao processo de desenvolvimento do sistema did tico EVA No cap tulo quatro s o apresentados os resultados obtidos durante a utiliza o do sistema junto a grupo de estudantes do Ensino M dio al m de uma breve an lise No quinto cap tulo s o feitas algumas considera es finais sobre o trabalho Cap tulo II REFERENCIAL TE RICO O referencial te rico que orienta o desenvolvimento do Espa o Virtual de Aprendizagem sob o aspecto metodol gico est baseado nos padr es e teorias da engenharia de software Pressman 2007 e Sommerville 2007 Quanto ao aspecto educacional a orienta o feita a partir das teorias relacionadas Aprendizagem Baseada em Casos ABC Savery e Duffy 1995 que organizam e ajudam a estruturar o sistema did tico EVA A primeira se o trata da utiliza o de ambientes virtuais de aprendizagem com suporte na Internet no ensino de ci ncias e o referencial te rico que guiou o desenvolvimento do desenho instrucional do sistema Na se o seguinte apresentado o referencial te rico metodol gico orientador da proposta de desenvolvimento do sistema a utiliza o de Sistema Gerenciador de Conte do como plataforma de desenvolvimento do sistema
97. edag gico do EVA duas leituras sobre aspectos hist ricos da evolu o das id ias da Ci ncia Guerra et al 1999 Perguntados sobre suas atividades extra classe 5 alunos responderam que s teriam compromisso com a escola os demais revelaram possuir outras ocupa es sendo as mais freq entes atividades esportivas treinos de futebol academia gin stica nata o e outras menos cotadas 34 estudantes curso de l nguas ingl s 21 estudantes atividades religiosas regulares 12 estudantes alguns sobrepunham duas e at tr s destas atividades Sondados sobre o interesse em inform tica computadores 2 alunos revelaram n o ter interesse 33 disseram que sim Destes 32 t m contas em orkut e e mail pessoal 26 possuem fotolog Todos os 35 alunos revelaram j ter feito pesquisas utilizando a Internet Este era o quadro previsto pois atualmente n o se deve ignorar que os jovens usam computadores e a Internet com destreza por m nem sempre de forma organizada e correta O Posicionamento dos Estudantes em rela o ao Sistema Did tico EVA Ao t rmino da experi ncia did tica aplicou se um question rio Anexo 3 com o objetivo de identificar as impress es dos estudantes sobre o curso e sobre a estrat gia de Estudos de Caso adotada O question rio foi respondido por 28 estudantes da seguinte forma 1 todos aprovaram a experi ncia did tica com a utiliza o do EVA 2 26 alunos gostariam de continuar utilizando o
98. eduz a complexidade facilita a mudan a um aspecto cr tico da capacidade de manuten o do software e resulta numa implementa o mais f cil ao estimular o desenvolvimento paralelo de diversas partes de um sistema p 438 Teste Durante as fases de defini o e desenvolvimento anteriores o engenheiro de software tenta construir o software partindo de um conceito abstrato para uma implementa o tang vel Agora surge a fase de testes A atividade de 13 testes um processo que poderia ser visto como destrutivo em vez de construtivo Pressman 2007 p 787 A etapa de testes torna se fundamental para que sejam desconstru dos poss veis erros de codifica o e requisitos implementados baseados em interpreta es equivocadas da real necessidade do cliente Isto constitui o processo natural de evolu o do conhecimento do software como apresentado por Sommerville 2007 p 107 a evolu o de requisitos durante o processo de engenharia de requisitos e ap s a entrada de um sistema em opera o inevit vel medida que a defini o dos requisitos se desenvolve uma compreens o maior das necessidades obtida 14 Cap tulo III DESENVOLVIMENTO Neste cap tulo apresentado o desenvolvimento do ambiente EVA observando se dois momentos distintos O inicial quando se fez uso de um paradigma de desenvolvimento visando pr testagem do sistema did tico EVA Posteriormente na implementa o
99. efault que utiliza a estrutura de arquivos individualizados que nos mostrou ser a mais adequada j que proporciona facilidade de codifica o e manuten o Esta estrutura representada por um diagrama de componentes na figura 3 62 onde se percebe a presen a do arquivo central ftheme html e sua depend ncia por 5 outros arquivos no formato HTML 92 theme blockleft html ftheme blockcenter I html theme blockcenter c html ftheme blockcenter r html theme_blockright html que representam as 5 colunas compreendidas entre o cabe alho e o rodap O theme html possui a necessidade de um arquivo style css que cont m as classes CSS respons veis por controlar fontes cores margens linhas alturas larguras posicionamentos imagens de fundo etc da interface No tema desenvolvido para o EVA sob a estrutura do tema default XOOPS h a necessidade de um pacote de imagens utilizadas para compor a interface estas imagens localizam se em um diret rio denominado images dentro da pasta do tema e acessada por todos os arquivos HTML e pelo style css Tema lt lt component gt D pa clmore ne tentar theme html Estepe a o finos 4 H i i i i i 4 ae eet Ed AL lt lt component gt E style css lt lt component gt theme_blockcenter_c html nn nnn nnn enna nnn nn nnn nn r lt lt component gt E ne H i 4 lt lt component gt E theme blockcenter html x h H a the
100. ela apresentada disponibiliza em forma de lista todas as tabelas do banco de dados do sistema O administrador marca as tabelas necess rias para o backup seleciona o formato de compacta o e os salva Tarefas A procura realizada com o objetivo de encontrar m dulos com caracter sticas de um m dulo de tarefas revelou a inexist ncia de um m dulo com essa especificidade nas comunidades XOOPS consultadas Um novo levantamento foi realizado com o objetivo de localizar um m dulo com caracter sticas aproximadas de um m dulo de tarefas que fosse pass vel de adapta o O 85 m dulo que se apresentou mais pr ximo da configura o pretendida foi o m dulo utilizado para implementa o do m dulo de aviso o m dulo nacional de not cias eNoticias A estrutura deste m dulo se mostrou adapt vel um m dulo de aviso e nesta etapa foi utilizado para adaptar se a um m dulo de tarefas As estruturas s o correlatas o m dulo de aviso permite ao professor e administrador gerenciarem os avisos e a todos os usu rios visualizar lhes esta a estrutura do m dulo de tarefas altera se apenas o cadastro e visualiza o de avisos por tarefas As tr s tabelas de banco de dados do m dulo original eNoticias enoticias artigos tenoticias colunas e enoticias_votacoes representam uma cole o de not cias relacionada a uma categoria principal colunas A adapta o deste m dulo um m dulo de tarefas seguiu os procedimentos u
101. elacionada ao seu grupo de estudo A figura 3 59 apresenta a tela inicial do m dulo de cronograma 88 E Espa o Virtual de Aprendizagem Mar o 2008 Opera Wes Arquivo Editar Exibir Marcadores Widgets Ferramentas Ajuda b 2 Q 6 S amp al Duma Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Lado alado Em cascata voz Tela cheia sP nova guia P Espa o virtual de Aprend amp w te Cr E 100 C l D http www uenf t5 com br modules cronograma calendar php gt gt IE gt gt gt E Administra o lt lt Fevereiro 2008 Mar o 2008 Abril 2008 gt gt ow Editar perfil 2008 Mar o Todos os grupos Caixa de entrada Segunda Ter a Quarta Quinta Sexta S bado Domingo Meus Grupos 1 2 Grupos Encerrados Membros Online 3 4 5 6 Total 1 10 Membros 1 Visitantes 0 Gea 10 11 12 13 14 15 11 nilcimar Estudo de Caso 14min 43seg o o m a Mais Cores Azul 24 25 26 27 28 29 30 Rosa Verde Ad 13 E Sempre usar este tema 14 4 Temas Eca macromedia Firework v Espa o Virtual de Apr Q 01 22 alh Pi fil rede EOE x Figura 3 59 Tela inicial do m dulo de cronograma A tela apresenta um cronograma no formato de calend rio Por padr o exibido por m s por m pode
102. elecione um Estudo de Caso dentre os relacionado ao grupo da a p gina busca nos quatro m dulos os arquivos relacionados quele Estudo de Caso e os exibem dentro dos par nteses as quantidades encontradas para cada subse o Em seguida o usu rio seleciona uma subse o e a tela carregar na parte abaixo dos links os arquivos ou links relacionados acompanhados de uma pequena descri o e um cone de acesso ao arquivo ou o link Em virtude da nova interface criada para acessar os recursos do kit pedag gico n o foi realizada adapta es nas telas originais dos m dulos Usu rios online Com o objetivo de investir na intera o entre os usu rios definiu se a cria o de uma ferramenta que mostre a um usu rio ap s entrar no ambiente os logins ativos no mesmo 96 instante Isto propicia que um usu rio veja os demais usu rios logados e assim possam enviar mensagem privada marcar conversa no chat e ou f rum etc Ap s consulta nas comunidades de desenvolvimento relacionadas verificou se a exist ncia de alguns m dulos com esta funcionalidade por m o selecionado foi o m dulo nacional m online desenvolvido pelo brasileiro Fernando Santos da comunidade de desenvolvimento www xoopstotal com br Este m dulo exibe em um bloco vis vel todos uma lista com os usu rios logados em um determinado instante acompanhado de seu tempo de perman ncia no ambiente e de um cone que permite o envio de um mensagem privada que
103. em telas est ticas Verificou se a exist ncia de v rios m dulos destinados a implementa o desta fun o no entanto o selecionado foi o nacional xt conteudo desenvolvido pela empresa Mastop 86 InfoDigital Ele permite que o administrador armazene c digos telas inteiras escritas em HTML e aplique as permiss es de acesso tela criada Com ele criou se as telas Quem somos que apresenta os pesquisadores envolvidos no projeto normas de conduta que apresenta as normas de conduta para a utiliza o do ambiente tecnologia que descreve a tecnologia utilizada no desenvolvimento do EVA e metodologia que exp e a metodologia utilizada na aplica o dos Estudos de Caso Neste m dulo n o se realizou altera es estruturais visto que ele apenas exibe o conte do criado ele n o possui a responsabilidade de format lo Houve a remo o de algumas funcionalidades como avalia o e coment rios do conte do pelos usu rios A figura 3 57 apresenta uma tela gerada pelo m dulo 14 Espa o Virtual de Aprendizagem Est tico Opera Jee Arquivo Editar Exibir Marcadores Widgets Ferramentas Ajuda a Qa E amp amp wl Og Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Ladoalado Emcascata Voz Tela cheia Nova guia P Espa o virtual de Aprend amp te Cc 100 gt IG D http www uenf ts com br modules estaticofindex phpvid 6 iz gt gt l Habilitar Java
104. endizagem Estudo de Caso Opera mex Arquivo Editar Exibir Marcadores widgets Ferramentas Ajuda amp amp Qa f ma fe ad O Habilitar Java Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Lado alado Em cascata voz Tela cheia sP Nova guia P Espa o Virtual de Aprend amp A 42 C 7 G 100 gt efl http www uenf t5 com br modules evax_admin grupo php grupo 9 gt gt r Espa o Virtual de Aprendizagem O Projeto Contato Ajuda 5 EM 125 2007 l I l Editar perfil x s 5 A MEC NICA DO V O AVI ES HELICOPTEROS BAL ES etc Caixa de entrada Menu pessoal Grupo de Estudo EM 18S 2007 Perfil Estudos de Caso Administra o gt Estrat gia de Ensino I 2007 rum gt Estrat gia de Ensino III 2007 Grupos Encerrados trent N Kit Avisos Tarefas Membros Online Pedag gico Total 1 Membros 1 visitantes O 4 e nilcimar Home 6min 37seq Sair Bue E Espa o Virtual de Apr Macromedia Firework 9 Figura 3 48 Tela inicial do m dulo de Estudos de Caso com a visualiza o do aluno 23 38 O objetivo com os cones foi facilitar as liga es do estudante com a fun o de cada ferramenta Por exemplo o cone que apresenta uma r gua e um l pis sobre uma pasta representa o kit pedag gico j o bloco de anota es representa o m dulo de tarefas
105. envolvimento de uma vers o beta de testes do sistema De acordo com Pressman 2007 O teste beta se caracteriza por ser uma aplica o viva do software num ambiente que n o pode ser controlado pelo desenvolvedor O cliente registra todos os problemas reais ou imagin rios que s o encontrados durante o teste beta e relata os ao desenvolvedor a intervalo regulares p 861 O paradigma de engenharia de software adotado para o desenvolvimento inicial do EVA o modelo em cascata n o comportaria esta nova fase de desenvolvimento Havia necessidade de um modelo que possibilite alterar um requisito de forma mais r pida O modelo em cascata atendeu as necessidades iniciais mas tornou se inadequado sequ ncia do projeto pois a implementa o de uma quantidade alta de requisitos que podem ser alterados em um sistema j iniciado necessita de um paradigma de desenvolvimento que proporcione maior dinamismo na rela o desenvolvedor cliente ao longo de todo o processo e n o apenas na fase de an lise Esta afirma o percebe se na observa o de Pressman 2007 em que a engenharia de software comp e se dentre outras coisas pela combina o de 63 paradigmas em todas as fases do desenvolvimento p 30 poss vel retomar os modelos preteridos inicialmente prototipal ou evolutivo e o espiral Dentre estes modelos optou se por utilizar no desenvolvimento da vers o beta o modelo prototipal tamb m conhecido
106. epois do software implementado erros em requisitos de software s o at 20 vezes mais caros de se corrigir que qualquer outro tipo de erro Sommerville 2007 p 80 classifica os requisitos em 1 requisitos funcionais e n o funcionais 11 requisitos de usu rio iii requisito de sistema iv especifica o de interface Os requisitos de software s o frequentemente classificados em requisitos funcionais e n o funcionais Os requisitos funcionais s o requisitos que expressam fun es ou servi os que um software deve ou pode ser capaz de executar ou fornecer As fun es ou servi os s o em geral processos que utilizam entradas para produzir sa das Os requisitos n o funcionais s o requisitos que declaram restri es ou atributos de qualidade para um software e ou para o processo de desenvolvimento deste sistema Seguran a precis o usabilidade performance e manutenabilidade s o exemplos de requisitos n o funcionais Grosso modo um requisito funcional expressa algum tipo de transforma o que tem lugar no software enquanto um requisito n o funcional expressa 11 como essa transforma o ir se comportar ou que qualidades espec ficas ela dever possuir Cysneiros 2001 Desta forma os requisitos funcionais descrevem as funcionalidades que se espera que o sistema disponibilize de uma forma completa e consistente E aquilo que o utilizador espera que o sistema ofere a ou o que o sistema n o deve fazer
107. er tipo de atividade escolar ou n o Deixe em branco os hor rios que voc disponibiliza para estudar al m do hor rio escolar Hor rio Domingo Segunda Ter a Quarta Quinta Sexta S bado Manh Tarde Noite 2 Sobre as condi es pessoais e de estudo na escola e fora dela 2 a Quantos anos voc tem anos completos 2 b Voc utiliza computador regularmente Sim N o 2 c Possui computador em casa N o Em caso negativo seu acesso a computador se d preferencialmente em casa resid ncia Lan House no trabalho outro Sim e sem acesso Internet E com acesso Internet banda larga conex o discada 2 d Possui Instant Messenger MSN ICQ GoogleTalk etc sim nao 2 e Possui Blog ou Fotolog sim Jn o 2 f Possui conta no Orkut Jsim Jn o 2 g J utilizou a Internet para realizar alguma pesquisa Jsim Jn o 121 2h Voc tem aulas em laborat rio de F sica normalmente Sim N o 2 1 Voc utilizava regularmente seu livro de Ci ncias Fisica no ano anterior Sim N o N o tinha um livro de F sica adotado 2 Quantos livros relacionados s Ci ncias Naturais voc leu nos ltimos 12 meses nenhum um dois tr s quatro PO O A OR PS pet mais de quatro Caso voc tenha feito alguma s leitura s identifique a as
108. ers o beta por m n o foi descartado e sim adiado para momento em que haja pesquisa mais consistente acerca do tema Avalia o dos m dulos desenvolvidos Esta Avalia o revelou a necessidade de criar novos recursos em dois m dulos desenvolvidos o system do n cleo XOOPS e o de Estudo de Caso evax admin No m dulo system do XOOPS detectou se a necessidade do recurso Onde Estou que consiste em uma linha na parte superior das telas com o caminho percorrido pelo usu rio at chegar quela tela No entanto a maior necessidade de acr scimo de requisitos ocorreu no m dulo de Estudos de Caso s o eles Nova tela de acesso s funcionalidades do EVA apresentada de acordo com as vis es permitidas ao usu rio que a acessa Ger ncia de grupos e Ferramenta de gerencia do professor que se subdivide em relat rios estat sticas ger ncia de conte do e bibliotecas de materiais pedag gicos e Estudos de Caso Avalia o da necessidade de novos m dulos As necessidades de inserir ferramentas n o foram restritas a cria o de novos requisitos nos m dulos j desenvolvidos houve tamb m a necessidade de inser o de novos m dulos s o eles e Ajuda Ferramenta que visa solucionar d vidas do aluno quanto navega o no ambiente Consiste de arquivos que demonstram as telas do ambiente com suas a es e recursos e Backup Ferramenta de seguran a de uso restrito da administra o acionada periodicamente para g
109. erville 2007 p 42 Um paradigma de processo que oriente o desenvolvimento de um software deve ser escolhido baseado na natureza do projeto a ser desenvolvido Neste contexto destacam se quatro paradigmas j amplamente estudados s o eles cl ssico Pressman 2007 Sommerville 2007 prototipa o Pressman 2007 ou Evolucion rio Sommerville 2007 espiral Pressman 2007 Sommerville 2007 e baseado em componentes Sommerville 2007 O paradigma cl ssico tamb m conhecido como modelo cascata Este modelo demanda uma abordagem sistematicamente sequencial para execu o do projeto Pressman 2007 p 32 Nas ltimas d cadas vem sendo criticado sobre a sua aplicabilidade em todas as situa es principalmente na rea de desenvolvimento Web O principal problema dessa abordagem apresenta se na realidade dos projetos que raramente seguem um fluxo seqiiencial como o modelo sugere Al m disso dif cil para o gerenciador do projeto definir todos os requisitos explicitamente numa nica etapa especialmente no come o As vantagens deste modelo consistem na documenta o produzida em cada fase e a sua ader ncia a outros modelos de processo de engenharia A prototipa o tamb m conhecida como evolucion ria pode ser a melhor abordagem quando durante a elabora o de um projeto definindo se um conjunto de objetivos gerais a serem alcan ados n o se tem informa o detalhada dos requisitos Em certos casos o projetista n o e
110. ework Educational Technology September October p 31 37 SCHANK R C amp CLEARY C 1995 Engines for Education Hillsdale NJ Lawrence Erlbaum Associates 113 SEPULVIDA L M Desenvolvimento das Ferramentas Relat rios e Estat sticas do Espa o Virtual de CEFET Campos 2008 Pr print Projeto de Final de Curso de Tecn logo em Inform tica SILVA L F da 2006 Uma Estrat gia Orientada a Aspectos para Modelagem de Requisitos Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro PUC RJ Tese de Doutorado SILVESTRINI S 2007 XOOPS Creare siti dinamici con facilit Manhattan New York Stevensword Inc 168p SOMMERVILLE I 2007 Engenharia de Software Pearson Prentice Hall S o Paulo 548p SOUZA Nilcimar dos Santos LINHARES Mar lia Paix o SEPULVIDA Lucas Manh es REIS Ernesto Macedo 2007a Uma Experi ncia sobre Avalia o de Conte do com F rum no Ensino de F sica In VII Encuentro Internacional Virtual Educa 2007 S o Jos dos Campos Anais do VII Encuentro Internacional Virtual Educa SOUZA Nilcimar dos Santos SEPULVIDA Lucas Manh es CABRAL derson Gon alves Dutra REIS Ernesto Macedo 2007b Educando para a ci ncia engenharia de um ambiente virtual de aprendizagem In 59 Reuni o da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ci ncia 2007 Bel m Anais da 59 Reuni o da SBPC STRUCHINER M REZENDE F RICCIARDI R M V CARVALHO M A P 1998 Elemen
111. extensibilidade que eles oferecem aos desenvolvedores Com a evolu o das tecnologias especialmente das tecnologias voltadas Internet surgem sistemas que buscam facilitar as t cnicas de programa o envolvendo frameworks orientados a objetos Neste contexto surgem os Sistemas Gerenciadores de Conte do SGC do ingl s Content Management System CMS que permitem a cria o armazenamento e administra o de conte do de forma din mica atrav s de uma interface de usu rio via Internet Gerosa 2006 O SGC encapsula um ou mais frameworks em uma estrutura que visa anular ou reduzir a tarefa do desenvolvedor de conhecer o framework para desenvolver a partir dele Os SGC difundiram se inicialmente no meio empresarial tornando se a ferramenta central da arquitetura de sites de centenas de empresas nacionais internacionais e multinacionais como por exemplo Porsche Brasil e Mitsubishi Pol nia Ap s a inser o dos SGC no desenvolvimento de sites empresariais tornaram se respons veis tamb m pelo desenvolvimento de sites governamentais diversas prefeituras utilizam SGC em seus sites por exemplo Jaragu do Sul SC Tibagi PR Alto Alegre MA Ilh us BA Manoel Viana RS Petr polis RJ etc Al m de prefeituras outros sites ligados a rg os governamentais utilizam SGC Secretaria de Ci ncia e Tecnologia do Piau SECTEC Partido Socialismo e Liberdade PSol Tribunal de Contas do Distrito Federal
112. ficada de forma sequencial em um per odo de tempo pr estabelecido visando um pr teste ao t rmino do ciclo de codifica o Para este cen rio verificou se a maior compatibilidade com o modelo cl ssico ou em cascata que segundo Pressman 2007 p 32 34 e Sommerville 2007 p 44 45 composto de 5 etapas b sicas 1 An lise 11 Projeto iii Codifica o iv Teste e v Manuten o Figura 3 1 An lise de requisitos Projeto de sistema Codifica o Teste de sistema Opera o e manuten o Figura 3 1 Ciclo de vida cl ssico ou em cascata Para o desenvolvimento do ambiente EVA denominou se a etapa teste de sistema como Pr testagem e a etapa Opera o e manuten o como Remodelagem de escopo A execu o das etapas de An lise de requisitos Projeto de sistema e codifica o se deu em um per odo de 7 meses em seguida foi realizado um pr teste do ambiente durante 2 meses Ao t rmino do pr teste foi feito no per odo de 1 m s a remodelagem do escopo instrucional do sistema O quadro 3 1 apresenta a divis o do tempo realizada para estas etapas em um calend rio dividido em 20 quinzenas 17 Quinzena 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 ETAPA An lise de requisitos Projeto do sistema Codifica o Pr teste Remodelagem
113. fies a estrutura do banco de dados revelando que os m dulos utilizados neste processo s o bem estruturados e confi veis para a manuten o de pol ticas de seguran a de dados Estat sticas e Relat rios As ferramentas de estat stica e relat rios foram fundamentais na pesquisa pois possibilitou a obten o de resultados necess rios no processo de avalia o do sistema dos estudantes e numa fase posterior fornecer material para auxiliar a publica o e divulga o acad mica Os resultados detalhados destas ferramentas s o expostos em Sepulvida 2008 108 Cap tulo IV CONSIDERA ES FINAIS Sistemas de Gerenciamento de Conte do ajudam a superar potenciais barreiras comunica o em ambientes virtuais de aprendizagem reduzindo o custo da cria o e manuten o de conte do nas aplica es de software respondendo se a principal quest o tratada nesta monografia A participa o no projeto de pesquisa iniciou com este objetivo confirmando ap s 2 anos de trabalhos de desenvolvimento que o XOOPS se mostra uma boa ferramenta para desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem O est gio atual de desenvolvimento do EVA n o explorou todos os recursos do XOOPS Algumas potencialidades do SGC como um editor de texto WYSIWYG n o foi incorporado estrutura do sistema Os recursos foram inseridos medida que se fazia necess rio Utiliza se no sistema 16 m dulos distintos ao passo que no site oficial do XOOPS
114. ida do sistema que era o modelo em cascata baseado em componentes A ado o do paradigma evolucion rio em substitui o ao modelo em cascata n o exclu a utiliza o do paradigma auxiliar baseado em componentes pelo contr rio Sommerville 2007 afirma que na abordagem evolucion ria o reuso fregiientemente essencial para o 64 desenvolvimento r pido do sistema e que a utiliza o formal do reuso pode ser obtida atrav s do paradigma baseado em componentes p 46 A sequ ncia de desenvolvimento da vers o beta do sistema seguiu o paradigma evolucion rio explorat rio baseado em componentes Para combinar o paradigma evolucion rio figura 3 31 com o baseado em componentes figura 3 18 necess rio depreender que os dois possuem seu in cio na especifica o de requisitos e fim na Utiliza o e Testes do sistema O paradigma evolucion rio prop e etapas para as vers es produzidas desenvolver uma vers o inicial v rias intermedi rias e uma final enquanto o paradigma baseado em componentes descreve uma s rie de etapas para a codifica o assim a seqii ncia intermedi ria do paradigma baseado em componentes an lise de componentes gt modifica o de requisitos gt projeto de sistema com reuso gt codifica o e integra o pode substituir sem preju zo a etapa de codifica o do paradigma evolucion rio resultando no modelo combinado h brido apresentado na figura 3 32 Especifica o de requ
115. idte INTEGER 11 titulo VARCHAR 255 textoHTML TEXT idTarefa INTEGER 11 Estudo de Caso Grupo idGrupo INTEGER 11 FK Estudo de Caso idec INTEGER 11 FK titulo VARCHAR 255 OQ descricao TEXT 3 Evento_FKindext Categoracronograma_idcc CategoraCronograma Grupo idGrupo X Possui textoTarefa TEXT B Tarefa FKindexi FK Estudo de Caso idec Estudo de Caso Grupo idGrupo o Assuntodjuda ki Usuario X P idUsuario INTEGER 11 idAA INTEGER 11 _ titulo VARCHAR 255 Q descricao TEXT Usuario idUsuario INTEGER 11 FK Pagina URLTela VARCHAR 255 FK 3 Usuario has Pagina FKindexd Usuario_idUsuario J Huao has Pagina FIndexo Pagina URLTela Usuario X SistemaOperacional v P Usuario idUsuario INTEGER 11 FK LE SistermaOperacional idso INTEGER 11 f FK cont INTEGER 11 3 Usuario has SistemaOperaciona Findexi P Usuario idusuario B Usuario_has_SistamaQperacional_Aindex2 f SistemaOperacional idsO Usuario X Browser Usuario idUsuario INTEGER 11 FK Browser idBrowser INTEGER 11 FK 9 Usuario Usuario 3 Usuario has Browser Findex2 Pagina AS Browser SistemaOperacional idSO INTEGER 11 P URLTela VARCHAR 255 nome VARCHAR 20 E idBrowsel INTEGER 11 Q nome VARCHAR 20 Figu
116. igura 3 9 apresenta o caso de uso nico deste m dulo consultar cat logo que permite consulta aos usu rios cadastrados no ambiente Administrador E Consultar cat logo Tutor Aluno Figura 3 9 Caso de uso do m dulo cat logo de usu rios Chat A figura 3 10 apresenta os casos de uso do m dulo de chat nela Apresenta se os casos de uso dos administradores e professores que s o criar sala e fechar sala sendo que esse implica em o professor ou administrador ter selecionar sala Todos os atores podem selecionar uma sala de chat podendo estender ao envio de uma mensagem enviar mensagem 27 Administrador 2 4 lt lt jnclude gt gt Ze i Zgextend gt gt Selecionar sala Figura 3 10 Casos de uso do m dulo de chat Biblioteca de resenhas A figura 3 11 apresenta os dois casos de uso que os atores podem realizar no m dulo reposit rio de arquivos Os casos de uso s o manter cadastro de resenhas e pesquisar resenhas sendo o primeiro acess vel ao professor e ao administrador e o segundo a todos os atores K Administrador Tutor i ee Figura 3 11 Casos de uso do m dulo biblioteca de resenhas F rum A figura 3 12 apresenta os casos de uso do m dulo f rum divididos em duas partes A primeira referente aos casos de uso na perspectiva do professor e do administrador e a segunda na do aluno Os atores selecionar um a
117. iii cat logo de usu rios iv chat v biblioteca de resenhas vi f rum vii avisos viii Estudos de Caso ix portf lio e x principal Entretanto para implementa o no referido per odo priorizou se as seguintes funcionalidades Principal por ser o m dulo central de controle deveria ser o primeiro m dulo a ser desenvolvido Estudos de Caso trata se do m dulo pedag gico central do ambiente e portanto fundamental a aplica o do modelo de ABC 35 F rum o f rum a principal ferramenta de comunica o do ambiente assim sua implementa o foi necess ria para suporte ao m dulo de Estudos de Caso Biblioteca de resenhas a biblioteca o local onde armazenaria os materiais relativos as resenha necess ria no passo 2 assim a biblioteca de resenhas constituiu se como necess ria Avisos necess rio para deixar algum aviso relativo a prazos notas etc aos alunos Chat necess rio como ferramenta de comunica o alternativa ao f rum 3 2 3 b Ferramenta de Apoio ao Desenvolvimento No desenvolvimento do sistema EVA optou se pela utiliza o de um sistema gerenciador de conte do para acelerar o processo de codifica o Esta op o foi feita com o objetivo de explorar a capacidade destas ferramentas de possibilitar o reuso de uma grande estrutura de componentes para a constru o de um novo sistema em tempo reduzido possibilitando a entrega dentro dos prazos estabelecidos Esta abordagem baseada na
118. isitos s Rea j Vers o inicial An lise de componentes gt Modifica o de requisito Desenvolvimento e integra o Figura 3 32 Paradigma h brido evolucion rio explorat rio baseado em componentes Projeto de sistema com reuso Para o desenvolvimento da vers o beta teste do sistema denominou se as etapas como 1 Especifica o de requisitos 11 Projeto 111 Codifica o e iv Utiliza o 3 3 1 Especifica o de Requisitos A especifica o dos requisitos sofreu forte influ ncia da utiliza o das vers es betas No per odo entre a remodelagem de escopo e a utiliza o o EVA foi testado em 3 turmas do curso de licenciatura em f sica da UENF nas disciplinas de estrat gia I II e III Reis 2008 A intera o entre os desenvolvedores e usu rios foi obtida atrav s de oficinas e reuni es No escopo desta monografia ser o definidos apenas os requisitos desenvolvidos e mantidos para a 65 vers o utilizada na utiliza o com estudantes de Ensino M dio Portanto n o h descri es de todas as altera es ocorridas entre as vers es intermedi rias testadas No quadro 3 4 s o apresentados os requisitos funcionais que se espera disponibilizados na vers o utilizada no Ensino M dio Estes requisitos refletem as especifica es de novos m dulos e adapta es nos existentes descritas na remodelagem de escopo Ator Requisito Funcional Deve ser capaz
119. istema Backup O servidor que hospedava o EVA n o est acess vel fisicamente aos administradores desta forma a nica via de acesso atrav s da interface administrativa disponibilizada pela empresa de hospedagem A surgiu a necessidade durante a pr testagem dos desenvolvedores realizarem backups dos dados no banco sem estar vinculada a interface administrativa do servidor que hospeda o EVA O objetivo era que os administradores tivessem acesso aos dados no banco para backup e restore sem a necessidade de usar ferramentas como o phpmyadmin A solu o desta necessidade deu se atrav s da instala o de dois m dulos Um denominado backpack da comunidade japonesa e desenvolvido pelo grupo bluemoon incorporation Outro denominado backup do desenvolvedor su o Peter 84 Utilizou se os dois m dulos pois ambos n o implementavam sozinhos todos os recursos necess rios O m dulo japon s permite a restaura o e backup de dados em uma parcela de tabelas selecionadas pelo administrador ou de todas as tabelas no entanto o m dulo n o suporta grande volume de dados tornando se adequado apenas para backup e restaura o pontuais mas n o te todo o banco de dados figura 3 56 Neste sentido surge o m dulo su o para realiza o de backup completo dos dados Os dois m dulos permitem a configura o de qual a forma de compacta o dos dados deseja se obter ap s o backup gzip zip ou sql 2 Espa o Virtual
120. ito em c digo livre No per odo compreendido entre os anos de 2002 e 2004 deu se nfase a reestrutura o do ambiente baseado no princ pio de independ ncia da plataforma comercial As novas vers es projetadas no per odo AVEMA 2002 e AVEC 2003 2004 passaram a rodar em servidores no CEFET Campos 2002 2003 e UENF 2003 2004 As vers es desenvolvidas Paula e da Hora 2002 e Azevedo 2003 n o foram validadas em cursos ou oficinas apenas testadas com grupos de estudantes professores e licenciandos nas reas de Ci ncias F sica e Qu mica com objetivos de testes das interfaces O desempenho do sistema escrito em c digo livre em um primeiro momento mostrou diversos pontos de estrangulamento e o sistema apesar de mais acess vel e leve passou a apontar problemas de interface estrutura e documenta o Interface e Ergonomia das telas de apresenta o e e Navegabilidade entre as telas de apresenta o Estruturais e Impossibilidade de separar os alunos e professores em grupos e Erro no tratamento de datas e Impossibilidade de cadastrar visitantes Dai 3 Sie Ons ms Dispon vel visita o em www uenf t5 com br e Falta de ferramentas wysiwyg e Falta de ferramentas para reposit rios de arquivos e Flexibilidade nula para adi o de novos recursos ou melhorias e Inexist ncia de distin o entre os atores e e Despadroniza o Documenta o e Padr es de projeto e e Estrutura de banco de dados
121. ivos s aplica es j desenvolvidas para os SGC analisados s o elas e F rum O SGC possui ferramenta de f rum e Chat O SGC possui ferramenta de chat e Gerenciamento de contatos O SGC possui mecanismos de gerenciamento de contatos e Gerenciamento de documentos O SGC permite gerir arquivos offline e Calend rio de eventos O SGC possui ferramenta para exibi o de eventos e calend rio 42 e Ferramenta de busca O SGC possui mecanismo de busca integrado que pode indexar o conte do gerido e permitir ao usu rio buscar o conte do indexado e Gerenciamento de FAQ O SGC possui ferramenta para organizar as quest es mais frequentes Aplica es PHP Nuke Xaraya XOOPS F rum Sim Plug in Sim Chat N o Plug in Plug in Gerenciamento de Contatos N o Plug in Sim Gerenciamento de N o Plug in Plug in Documentos Calend rios de T ERROS N o Plug in Plug in Ferramenta de Busca N o Plug in Sim Gerenciamento de FAQ Sim Plug in Sim Tabela 3 9 Aplica es j desenvolvidas para os SGC avaliados Com base nas compara es estabelecidas entre os SGC optou se pelo SGC XOOPS Dois pontos foram fundamentais na escolha O XOOPS e o PHP Nuke possuem acesso administrativo mas o Xaraya n o O XOOPS e o Xaraya possuem atribui es de permiss es distintas a grupos distintos mas no PHP Nuke este recurso limitado Nestes dois requisitos fu
122. l e o tempo n o foi bem administrado Quando exp s sua satisfa o em utilizar o sistema did tico EVA levando seu estudo esfera familiar o estudante C faz a ressalva sobre o que lhe disse outro professor 102 Achei muito bom foi massa ajuda muito Em casa mesmo agente pode fazer os exerc cios as tarefas na hora em que agente quiser me ajudou muito nas notas tamb m Meus irm os gostaram muito e minha m e tamb m Ela at quis usar mas a n o pode inclusive eu mesmo n o deixei Por m fica uma d vida como disse a professora de Matem tica e no vestibular n o vai d tem que ensinar mesmo Quadro 4 3 Depoimento do estudante C Na fala do estudante C entende se o posicionamento contr rio s inova es tecnol gicas Uma fala mais expl cita pertence ao estudante D agente sempre est na internet fazendo alguma coisa pesquisando conversando e bom que agente estuda por l e aprende assim aprende por um meio que agente esta sempre em contato pela internet bem legal N o chato e desinteressante como quando voc l pega a f rmula e aplica sem saber o que est fazendo pois nem o professor se preocupa com isso Quadro 4 4 Depoimento do estudante D Pode se inferir das falas dos estudantes que relacionam se com suas preocupa es em rela o ao encaminhamento das aulas quando adotado o EVA Uma avalia o sobre tais pondera es dos estudantes n o faz pa
123. le usu rio Na parte inferior do bloco h um link representado pela palavra mais que d acesso a uma tela mais detalhada dos usu rios com login ativo e permite a visualiza o do perfil do usu rio O bloco com uma lista de usu rios e a tela detalhada apresentado na figura 3 65 M Espa o Virtual de Aprendizagem Descobrindo o Ensino do 3 Mil nio Opera BAX Arquivo Editar Exibir Marcadores Widgets Ferramentas Ajuda amp amp Qa ff es mt all Oat habitar dava Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Ladoalado Emcascata Voz Tela cheia Nova guia Espa o Virtual de Aprend L e gt gt S EB 00 E P httpiwww uent ts com brjuserinfo php uid 9 2 D E x Unie vanu Uap 0a BOUT UL UU E Membros Online Assinatura Total 2 Nome Completo Nilcimar Souza Membros 2 sit visitantes O me e mail nilcimars yahoo com br Cuida Mensagem Privada web Stats 4hr 59min 6seg nilcimar Home Omin 2seg nilcimarov hotmail com Mais tzS Interesses Cores Fai A Informa es extras Ocupa o Hix R Usu rio com loggin ativo no ambiente Rosa Verde x m Sempre usar este tema 4 Temas Normas de Conduta no EVA E Eis p Macromedia Firework Espa o Virtual de Apr Q onu LT ii Figura 3 65 Tela de perfil com destaque ao bloco Membros Onli
124. lex o Voltando se para os professores de F sica sugeriu mais especificamente que utilizassem os temas estruturadores indicados nos PCN Al m disso prop s que lessem um pouco sobre as teorias de aprendizagem Cores de Ausubel e Piaget visando subsidiar seus planejamentos real Considerando que voc fa a parte dessa equipe de Fisica como pretende apresentar sua proposta de Mais s planejamento necess rio trabalhar em equipe aoa Cae Qual a import ncia de definir se conte dos disciplinares e que elementos do planejamento dentre estrat gias de ensino metodologias etc precisam ser considerados 4 Temas Qual o papel das teorias de aprendizagem no ensino a ser praticado pelos professores na escola Links para os passos Normas Complemento de Conduta no EVA In cio 23 08 2006 20 2 T rmino 23 08 2006 20 1 Passo vis o Inicial 2 Passo Resenha 3 Passo Proposta de Solu o 4 Passo Implementa o omea Macromedia Firework J Espa o Virtual de Apr DO ousa Figura 3 27 Tela inicial do m dulo de Estudos de Caso Na parte superior o link representado pela express o corrigir passo permite o professor acessar a tela de corre o dos passos dos estudantes figura 3 28 Na parte inferior destaca se os links para os quatro passos criados De acordo com a estrat gia de Estudos de Caso adotada no EVA Reis 2008 no passo
125. lo contato Personaliza o da Interface O m dulo destinado a personaliza o da interface deve permitir que o usu rio substitua o tema que comp e sua interface Para isso necess rio que o desenvolvedor crie v rias op es de tema para que atrav s do sistema o administrador possa manter temas Todos os usu rios do sistema ter o a possibilidade de substituir o tema apresentado 70 i Administrador Aluno Figura 3 41 Casos de uso do m dulo de personaliza o de interface Kit Pedag gico Os casos de uso para o m dulo de kit pedag gico visam viabilizar o cadastro gerencia e visualiza o dos materiais did ticos assim o administrador encarregasse de gerenciar categorias de materiais did ticos Os professores podem associar material ao grupo Professores e administradores podem gerenciar material no kit pedag gico e todos os usu rios podem visualizar material ap s visualizar categoria Gerenciar gt ren atesona gt Gerenciar Comat gt no kit Comat gt Administrador Associar k gt ao k gt Visualizar categoria sinclude gt gt isualizar material Figura 3 42 Casos de uso do m dulo kit pedag gico Usu rios Online No m dulo usu rios online todos os usu rios compartilham um memso caso de uso que visualizar usu rio online 71 da Administrador Ro as Tutor ee Aluno Figura 3 4
126. lo s o atribuir permiss es dos grupos que poder o acessar o formul rio configurar quem receber os dados submetidos atrav s do formul rio e onde ser o recebidos no e mail ou na caixa de entrada Para as permiss es de acesso decidiu se por disponibilizar o m dulo a todos os usu rios j que ele utilizado como meio de submiss o de d vidas sugest es coment rios etc Para isso necess rio escrever juntamente com a mensagem o nome e mail e assunto figura 3 61 Nas configura es relativas ao recebimento das mensagens decidiu se que os dados preenchidos ser o recebidos por todos os administradores em seus e mails N o se fez adapta es significativas neste m dulo quanto a estrutura e apar ncia apenas a adequa o de alguns termos traduzidos do ingl s 91 o Espa o Virtual de Aprendizagem Contato Opera Us Arquivo Editar Exibir Marcadores Widgets Ferramentas Ajuda 4 Qtt G wl Og Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Ladoalado Emcascata Voz Tela cheia Nova guia P Espa o Virtual de Aprend O wr CF B 100 gt IC D http juma uenf t5 com br modules liaisefindex php Form id 2 gt gt Habilitar Java w o ER Espa o Virtual de Aprendizagem f O Projeto Contato Ff Ajuda Liaise Sair Menu pessoal Contato Perfil Nome Editar perfil Caixa de entrada E mail
127. ltados da utiliza o do sistema baseando se no desenvolvimento da vers o beta tecida uma an lise desses resultados a luz de avalia es de car ter human sticos e t cnicos da interface desenvolvida O car ter human stico destaca as intera es com os usu rios e o car ter t cnico os aspectos relacionados utiliza o do sistema e seu funcionamento Os resultados de car ter human stico foram obtidos atrav s de question rios e entrevistas semi estruturadas Enquanto os resultados t cnicos surgiram das observa es do sistema em funcionamento e da documenta o produzida 4 1 An lise dos Question rios Foram dois os question rios respondidos pelos estudantes do Ensino M dio o primeiro no in cio do ano letivo com o objetivo de levantar o perfil do grupo e o segundo no final do curso visando uma avalia o do sistema did tico EVA O Perfil do Grupo O question rio aplicado no in cio do curso Anexo 2 teve como objetivo ajudar na constru o de um perfil do grupo de estudantes O grupo apresenta idade m dia de 16 anos Quando perguntados sobre como pretendiam utilizar o computador durante o curso dos 35 que iniciaram o estudo 23 apontaram resid ncia e 12 apontaram outros locais Dos 12 estudantes que informaram n o acessar da resid ncia 10 citaram o laborat rio de Inform tica da escola como local de acesso Outros locais citados foram lan house e casa de amigo parente e namorado figura 4
128. m participar Um estudante demonstra este interesse no trecho de uma mensagem enviada por ele no f rum Eu estou at gostando bastante do f rum Pesquisei e descobri bastante coisa sobre o v o da bola A vai minhas conclus es Avisos O m dulo de avisos eNoticias foi utilizado pelos professores para o envio de 8 avisos ao longo do estudo Os avisos consistiam em informar roteiros para execu o dos passo 104 e notas bimestrais e de recupera o Os avisos foram lidos 316 vezes pelos alunos Este m dulo n o contabiliza as leituras efetuadas pelos administradores As modifica es realizadas no m dulo eNoticias para adequar se aos requisitos de um m dulo de avisos apresentaram se satisfat rias N o foram detectados erros no banco de dados e nas interfaces principais pontos de modifica es Tarefas O m dulo de tarefas eNoticias foi utilizado pelos professores para a publica o de duas tarefas ambas relacionadas ao Estudo de Caso As tarefas foram lidas 396 vezes pelos alunos j que o m dulo n o contabiliza as leituras efetuadas pelos administradores As modifica es realizadas no m dulo eNoticias seguiram a mesma linha do m dulo de avisos assim apresentou de forma igualmente satisfat rias n o sendo detectados erros de banco de dados e de interfaces principais pontos de modifica es Kit pedag gico Os m dulos utilizados para compor o kit pedag gico wf download e wf links f
129. ma deveria cumprir s o e Usar etiquetas ALT para todas as imagens especialmente as de navega o e Usar texto negro em fundo branco sempre que poss vel para uma legibilidade maior e Usar cores de fundo planas ou com texturas mas que sejam extremamente sutis e Assegurar que o texto se encontra numa cor que se possa imprimir n o branco e Colocar o menu de navega o numa localiza o consistente em cada p gina do site e Usar localiza es familiares para as barras de navega o e Usar um design adequado para que nunca seja necess rio recorre ao scroll horizontal e Usar um eixo de simetria para centrar o texto numa p gina e Encorajar o uso do scroll atrav s da coloca o de uma imagem que fique semi escondida no fundo da p gina Deveria se tentar evitar que e As etiquetas ALT sejam reduzidas especialmente para uma pequena imagem de tamanho fixo e Mostrar texto est tico em azul ou a sublinhado e Usar o negrito ou mai sculo para texto longo e Deixar espa os em branco muito longos a leitura torna se mais dif cil 34 e Obrigar o utilizador a fazer scroll para encontrar informa o importante especialmente bot es ou links de navega o e Usar travess es para separar horizontalmente diferentes tipos de conte dos e Alternar frequentemente entre texto centrado e alinhado esquerda A maior parte do texto deve estar alinhada esquerda e Fixar a resolu o das p ginas a mais de 800X6
130. me blockright htmil lt component gt E a a lt lt component gt theme blockleft html theme blockcenter r html Figura 3 62 Diagrama de componentes dos temas do EVA As cores predominantes escolhidas para o tema principal do EVA foram o azul e o branco Os demais temas criados seguem as seguintes combina es de cores verde e branco rosa e branco e vermelho e branco por m o tema azul o tema padr o do EVA Para que os quatro temas criados fossem disponibilizados de forma que o usu rio pudesse escolher um dentre os quatro foi realizada procura por um m dulo que implementasse est funcionalidade O nico m dulo com este objetivo o m dulo desenvolvido pelo brasileiro Fernando Santos xt temas que permite a organiza o dos temas de forma que o usu rio possa escolher qual deseja utilizar em sua interface A figura 3 63 mostra uma mesma tela sendo exibida nas quatro combina es de cores dispon veis 93 Espa o Virtual deAprencizagem 6 um ANEC NICADO V O AVI ES HELIC PTEROS BAL ES te Opera eo O Espa oVirtual de Aprendizagem F rum A MEC NICA DOV O AVI ES 4ELICCPTEROS BA CES cte Cpera Arquivo Editar Exibir Marcador Eva a thie al Abrir Savar Imprimir Localizar Ps 3 a bbivienfoun php Xorum 23 Espa o Virtual de Aprendizagem Espa o Virtual de Aprendizagem Ger n Contato Ajuda Ger ncia Contato Aj
131. media Firework P 7 TOs 13 49 Figura 3 26 Tela inicial do m dulo de Estudos de Caso Nesta tela foram inseridos outros links que deram acesso as ferramentas de f rum chat e cronograma Esta tela pode ser acessada por qualquer membro de um determinado grupo por m n o se permite o acesso por usu rios de outros grupos Ao associar um Estudo de Caso a um grupo criam se automaticamente os quatro passos referentes aquele Estudo de Caso O acesso s telas de resposta e corre es de passos d se atrav s da tela inicial de um Estudo de Caso figura 3 27 57 o Espa o Virtual de Aprendizagem Estudo de Caso Opera BAXI Arquivo Editar Exibir Marcadores Widgets Ferramentas Ajuda amp a Qa E n 6G wl Og Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Lado alado Em cascata voz Tela cheia sP nova guia P Espa o Virtual de Aprend amp ww gt gt S GF EB 100 G P hrtpitinm uent t5 com brimodulesfevax adminfestudogrupo php estudoxgrupo 12egrupo 6 B EY G 505 10 Habilitar Java Espa o Virtual de Aprendizagem f O Projeto Contato if Ajuda a Estrat gia de Ensino II 2006 O CASO DA ESCOLA PIRILAMPO Sair Menu pessoal Adicionar Arquivo Link ao KIT Padag gicosAvisosTarefa Corrigir Passos Editar Estudogle Caso Perfil Editar perfil T tulo O CASO DA ESCOLA PIRILAMPO Caixa de entrada Text
132. n a Espa o Virtual de Aprendizagem Ger ncia Contato Ajuda EM 18S 2007 F rum A MEC NICA DO V O AVI ES HELIC PTEROS BAL ES etc v os e avi es Q op es Q Procurar Q visualiza o Sair Menu pessoal Perfil a NOVO Editar perfil EGES 4 TEMA Caixa de entrada O Final Q Tema anterior Pr ximo tema BR administra o Enviado por Tema Figura 3 47 Seqii ncia de telas do f rum ressaltando o Onde Estou ao m dulo que por fim devolve todo o caminho de link relacionado quela p gina atrav s da 75 As quatro partes de tela apresentadas na figura 3 47 se referem a seqii ncia necess ria de acessos para visualiza o das discuss es no f rum O recurso onde estou est destacado nas telas por um ret ngulo vermelho percebe se que medida que aumenta se avan a na navega o aumenta a quantidade de links As telas referem se respectivamente s telas inicial do grupo inicial do f rum exibi o de temas exibi o de discuss o Estudo de Caso A seguir ser o apresentados os acr scimos de funcionalidades realizadas no m dulo de Estudos de Caso Nova tela de acesso s funcionalidades do m dulo de Estudos de Caso Uma falha percebida no m dulo de Estudo de Caso era a quest o envolvendo a interface das p ginas e a navegabilidade entre elas Neste contexto os maiores problemas existentes era a
133. n rios Por m devido ao descaso com essa forma o nas gradua es a escassez de m o de obra qualificada n o permite um avan o maior Somente na p s gradua o t m se not cia dessa forma o que t cnica e human stica A import ncia desta rea de pesquisa nos meios empresariais e acad micos foi comprovado nos eventos dos quais participamos durante o projeto apresentando trabalhos SBIE 2006 Pamplona et al 2006 Virtual Educa 2007 Souza et al 2007a e SBPC 2007 Souza et al 2007b Pode se apresentar ent o a quest o da monografia como agir para reestruturar o sistema que ent o denominaremos EVA de maneira a coloc lo em funcionamento 1 2 Objetivo O objetivo deste trabalho a reformula o do sistema did tico AVEC a favor de uma solu o baseada na utiliza o do sistema gerenciador de conte do XOOPS S o objetivos espec ficos 1 Empregar a arquitetura modular ao sistema did tico EVA e verificar seu desempenho 2 Verificar a adequa o dos padr es da engenharia de software ao desenvolvimento de um software educativo 3 Desenvolver atividades de documenta o ao desenvolvimento do sistema com finalidade de registro 1 3 Estrutura da monografia Nesta monografia est o descritas todas as etapas percorridas para estrutura o e disponibiliza o do ambiente Para tanto o texto est organizado em mais 4 cap tulos al m da presente introdu o O cap tulo dois trata as teorias qu
134. ndamentais o XOOPS se apresentou a melhor escolha Outras an lises refor aram a op o pelo SGC XOOPS os atributos referentes a suporte o XOOPS possui v rias comunidades de desenvolvedores em portugu s manuais e suporte diferentemente dos demais especialmente o PHP Nuke Nos itens relativos facilidade de uso o XOOPS tamb m se destaca por permitir a inser o de plug in para solucionar problemas de redimensionamento de imagens e WYSIWYG por exemplo O XOOPS assim como o Xaraya mas diferente do PHP Nuke possui cache de p ginas que agiliza o processo de carregamento de uma p gina Quanto as aplica es j desenvolvidas para o SGC o XOOPS e Xaraya atendem grande parte das aplica es pretendidas para o EVA com f rum chat etc Verifica se que o PHP Nuke possui apenas aplica es de FAQ e f rum Desta forma o SGC selecionado para o desenvolvimento do sistema EVA foi o XOOPS 43 3 2 4 O XOOPS O XOOPS uma ferramenta de gest o de conte dos para cria o e administra o de portais din micos para a Web Criado pelo japon s Kazumi Ono e pelo chin s Goghs Cheng conta hoje com centenas de colaborados em todo o mundo escrito sobre a linguagem PHP e utilizando o banco de dados MySQL possui seu c digo fonte aberto e est dispon vel sob a licen a GNU General Public License GPL ou seja livre para uso modifica es e distribui o Gerosa 2006 O XOOPS um dos mais populares SGC da atualidade
135. ne Na tela destacam se os usu rios com login ativo em um determinado estante Estat sticas A procura por m dulos que implementassem as funcionalidades definidas para o m dulo de estat sticas revelou a exist ncia de poucos e limitados m dulos com estas caracter sticas O que mais se encaixou nas necessidades do sistema foi o m dulo istats No 97 entanto ele necessitou de ampla remodelagem como descrito em Sepulvida 2008 3 3 5 Utiliza o no Ensino M dio Para utiliza o junto a um grupo de estudantes do Ensino M dio contou se com 24 aulas presenciais distribu das em dois dias da semana durante um bimestre letivo Os alunos trabalharam no Laborat rio de F sica e tinham o EVA como apoio s atividades pedag gicas Nesse bimestre os estudantes foram cadastrados no EVA durante a oficina 2 aulas iniciais de familiariza o com o ambiente virtual de aprendizagem Realizou se o cadastrado de 35 estudantes no EVA dos quais 28 completaram as atividades e cumpriram todas as tarefas em sala de aula e no EVA Como estrat gia de ensino utilizou se os Estudos de Caso tendo como tema abordado neste trabalho A mec nica do v o de avi es relacionado ao ano comemorativo do centen rio do v o do 14 BIS Os estudantes realizaram experi ncias fizeram leituras e discuss es constru ram mapas conceituais e utilizaram as ferramentas de intera o e comunica o do EVA Durante a experi ncia did tica o E
136. nhos na rea da educa o que precisam ser trabalhados por profissionais com m ltiplas forma es isso que se tem em mente pois a InfoEduc se mostra numa rea lim trofe do conhecimento entre in meras que se relacionam educa o poss vel que devido ao crescimento mundial da InfoEduc o CEFET Campos possa incluir brevemente no curr culo do Tecn logo em Inform tica disciplinas de Inform tica Educativa que nesse momento objeto de interesse tamb m na institui o por parte de diversos professores que buscam forma o de doutoramento nessa rea 110 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ADIERS D R Gerenciamento de Conte do na Web Usando PLONE Aplica o ao Portal da Inform tica da UFSM UFSM Universidade Federal de Santa Maria RS 2007 Projeto de Final de Curso de Gradua o em Ci ncia da Computa o ALVES P PIRES J A A usabilidade em software educativo princ pios e t cnicas In IE 2002 6 Congresso Iberoamericano 4 Simp sio Internacional de Inform tica Edicativa 7 Taller Internacional de Softwrae Educativo 2002 Vigo IE 2002 6 Congresso Iberoamericano 4 Simp sio Internacional de Inform tica Edicativa 7 Taller Internacional de Softwrae Educativo Vigo Espanha Servicio de Publicaci ns da universidade de Vigo 2002 ARA JO R S 2005 Forma o continuada a dist ncia de professores de f sica o desenvolvimento do conhecimento profissional Disserta o Mestrado em
137. nline 4 Evite usar os recursos do ambiente para objetivos comerciais de propaganda ou qualquer objetivo ilegal raai 1 5 N o fa a spam envio de mensagens n o solicitadas ou postagem em quantidade por meio de m todos automatizados visitantes O 6 N o poste conte do que viole os direitos legais de terceiros tal como material difamat rio ou que fa a uso de conte do protegido por leis de direitos autorais sem a permiss o do propriet rio sa 7 Mensagens duplicadas enviada mais de 2 vezes ter o as c pias exclu das sem pr vio aviso ao usu rio nilcimar 8 Evite utilizar letras mai sculas tal a o entendida como um grito em negrito e em cores berrantes vermelho rosa laranja Estudo de Caso e etc nas mensagens O seu uso s adequado em trechos de mensagens visando chamar aten o para a informa o imin 6seg Maiz 9 N o envie mensagens que nada acrescenta ao t pico original so 7 Espa o Virtual de Apr macromedia Firework Qao 23 32 Figura 3 57 Tela das normas de conduta do usu rio gerada pelo m dulo de texto est tico Devido natureza do conte do contido nestas telas as permiss es de acesso foram de que qualquer usu rio pode acessar todas as telas criadas no m dulo Cronograma No pr teste verificou se a necessidade de uma ferramenta que auxiliasse na organiza o do grupo estabelecendo datas e prazos para execu o das tarefas e realiza
138. o O Caso da Escola Piril ando o Ensino de F sica no N vel M dio Administra o O Diretor da escola de nivel m dio Pi Meus Grupos de Educa o aviso de que a escola seria avali o no Norte fluminense recebeu atrav s de oficio da Secretaria em fun o das diretrizes atuais do ensino m dio que est o expressas na LDB e nos PCN Percebeu que preciso agilizar alguns pontos dentre eles a reestrutura o Grupos Encerrados curricular da escola Em particular preocupou om a organiza o das diversas disciplinas e na integra o entre estas Link para a tela de corre o de passos Membros Online Total 1 Membros 1 O diretor professor Ot vio reuniu sua equipe de professores e orientadores pedag gicos e sugeriu que se encaminhasse um projeto reestruturador integrando as disciplinas Um dos quatro professores da equipe de F sica visitantes 0 protestou pois argumentou que j tinha todas as suas aulas preparadas al m de n o ter tempo dispon vel para tea novos planejamentos Este mesmo professor argumentou que precisava cumprir outras jornadas de trabalho e n o 1 tinha tempo para mais essa atividade na escola niema Uma das pedagogas presentes sugeriu ent o que todos os professores expusessem suas id ias e Es da sa dificuldades num momento futuro pr ximo oferecendo se para apresentar um semin rio onde trataria de algumas das principais teorias de aprendizagem Talvez isso como afirmou pudesse ajudar na ref
139. o aluno que lhe ser o suficientes para raciocinar fisicamente durante a prova do te vestibular mesmo n o lembrando das f rmulas as quais podem ser levadas anotadas na borracha na m o 21seg debaixo da pulseira do rel gio etc a 10 10 2007 nilcimar Coment rio Nilcimar voc enfatiza como prioridade a forma o de compet ncias do aluno Esta uma das orienta es do Tutor Estudo de Caso contidas nos Par metros Curriculares Nacionais PCN O objetivo a prepara o do aluno para a vida O El Figura 3 29 Tela de corre o dos passos 59 Todos os requisitos deste m dulo apresentadas at aqui se relacionam com a organiza o exibi o e controle do conte do As partes que envolvem a estrutura do sistema e sua intera o com o XOOPS est o presentes nas vis es dos administradores Para a cria o de grupos de estudo utilizou se a ferramenta de gerencia de grupos do XOOPS ela permite que se apliquem permiss es diferenciadas aos grupos que consequentemente ser o herdadas pelos usu rios do grupo Para implementar permiss es distintas aos professores e alunos de um grupo explorou se a ferramenta de gerencia de grupos do XOOPS da seguinte forma ao criar um grupo no m dulo evax admin automaticamente s o criados dois grupos no XOOPS com as extens es TUTOR e ALUNO por exemplo ao criar o grupo Ensino M dio 2008 no m dulo evax admin ele criar automaticamente os
140. o com seus colaboradores publicidade publica o de not cias eventos etc Nestas situa es h um problema em comum que o gerenciamento de todo o conte do publicado Esse problema pode custar muito tempo e esfor o das pessoas envolvidas nesse gerenciamento Adiers 2007 Ferramentas voltadas solu o deste problema s o fundamentais para auxiliar os usu rios n o t cnicos a adicionar editar e gerenciar colaborativamente o conte do em um site Web As primeiras ferramentas visando flexibilizar o desenvolvimento de software foram denominadas de framework Sommerville 2007 define que um framework uma estrutura gen rica que pode ser ampliada para criar subsistemas ou aplica es mais espec ficas p 283 Em outras palavras um framework ou arcabou o uma estrutura de suporte definida em que um outro projeto de software pode ser organizado e desenvolvido Ele pode incluir programas de suporte bibliotecas de c digo linguagens de script e outros softwares no sentido de colaborar no desenvolvimento de diferentes componentes em um projeto de software C rtes amp Lucena 2001 consideram que Com o surgimento do paradigma da orienta o a objetos a tecnologia adequada para reuso de grandes componentes tornou se dispon vel e resultou na defini o de frameworks orientados a objetos Os principais benef cios dos frameworks orientados a objetos decorrem da modularidade reusabilidade e
141. o de adicionar acessada atrav s do link na parte superior Adicionar grupo de estudo A frente do nome dos grupos criados exibe se a op o de editar as informa es do grupo cone de um l pis apagar o grupo do banco de dados cone em forma de x e fechar o grupo acessado pela palavra fechar Ap s fechar um grupo exibe se o cone de um cadeado representando que o grupo est fechado e n o permita sua reabertura Ferramenta de Ger ncia do Tutor A ferramenta de ger ncia do tutor surgiu da necessidade de ampliar a independ ncia do professor dentro do grupo conseqiientemente desvinculando uma grande parte das atividades de gerenciamento do administrador Assim atividades como incluir editar e excluir Estudos de Caso e material ao kit pedag gico passam a ser dispon veis tamb m aos professores atrav s de uma interface pr pria e totalmente independente da rea administrativa do XOOPS Esta ferramenta organiza todas as a es inerentes administra o de um grupo em um nico local dando maior dinamismo e praticidade para o professor no gerenciamento global do grupo A tela inicial desta ferramenta apresentada na figura 3 52 4 Espa o Virtual de Aprendizagem Estudo de Caso Opera BAX Arquivo Editar Exibir Marcadores Widgets Ferramentas Ajuda as E amp Q ma a all C E tabitar Java Abrir Salvar Im
142. o de problemas e bugs na disponibiliza o do conte do e permiss es de acesso Estudos de Caso O m dulo de estudos de caso evax admin foi utilizado para o cadastro dos Estudos de Caso e associa o ao grupo cadastro de materiais no kit pedag gico e associa o ao grupo respostas aos passos e corre o dos passos Trabalhou se um Estudo de Caso neste grupo gerando 77 solu es ao primeiro passo do Estudo de Caso 50 solu es para o segundo passo e 29 ao terceiro O N mero maior de solu es em rela o ao n mero de alunos devido a solicita o de corre o nas solu es feitas pelo professor N o foram reportados erros no processo de informar ao aluno que a sua solu o n o foi aprovada e permitir que inclu sse nova solu o N o foram identificados erros tamb m nas vis es do professor ou seja em ler os as solu es dos alunos e avaliar F rum O f rum foi utilizado como principal ferramenta de comunica o no estudo Foram abertos tr s temas relacionados ao f rum do estudo de caso produzindo um total de 293 mensagens que foram lidas 791 vezes ao longo do bimestre O m dulo de f rum utilizado o newbb permitiu n o contabilizar as leituras efetuadas pelos administradores desta forma os valores expressam as leituras realizadas por alunos e professores O m dulo se mostrou eficaz e motivador visto os n meros de mensagem e leituras apresentados revelando assim o grande interesse dos estudantes e
143. o dos eventos Uma ferramenta com tais caracter sticas um cronograma 87 Ap s determinar a necessidade de implementar um m dulo de cronograma realizou se um levantamento por m dulos que adequassem a estas necessidades O m dulo que mais se adequou s necessidades foi o eXtCal desenvolvido pelo franc s conhecido como Zoullou Este m dulo executa as a es b sicas esperadas para o m dulo ou seja permitir o cadastro de eventos aos professores e acesso aos eventos pelos integrantes do grupo Al m dessas opera es o m dulo permite relacionar os eventos cadastrados uma categoria e atribuir permiss es de acesso a ela figura 3 58 a Gerenciar categorias f S Administrador s ia 2 Pe CE o Tutor a a n sa Figura 3 58 Casos de uso do m dulo eXtCal Aluno O diagrama da figura 3 58 comparado ao diagrama projetado para este m dulo na figura 3 38 revela a total compatibilidade deste m dulo com o projeto estabelecido inicialmente O m dulo eXtCal permite a atribui o de permiss es de acesso as categorias de eventos criadas assim como medida de restringir cada evento criado a um grupo espec fico iniciou se as adapta es envolvendo as permiss es ao se criar um grupo cria se automaticamente uma categoria no m dulo com exatamente o mesmo nome do grupo Assim poss vel o administrador aplicar a permiss o para um grupo acessar apenas os eventos contidos na categoria r
144. o mais importante dentro do contexto did tico pedag gico do ambiente portanto foi mais suscet vel a mudan as que os demais Os novos casos de uso permitem a todos os usu rios visualizar kit pedag gico e ao professor fechar grupo de estudo gerenciar conte do gerenciar bibliotecas e obter relat rios conforme apresentado na figura 3 34 Administrador Fechar grupo de Estudo Tutor Gerenciar biblioteca Obter relat rio Aluno Figura 3 34 Novos casos de uso para o m dulo de Estudo de Caso 67 Ajuda As defini es do m dulo de avisos determinam um m dulo em que o professor poder gerenciar assunto gerenciar pergunta e gerenciar resposta e todos os usu rios podem visualizar assunto visualizar pergunta e visualizar resposta figura 3 35 ji Gerenciar pergunta Administrador Gerenciar assunto 1 Usu rio a iil a Aluno Visualizar pergunta Tutor Visualizar assunto T c lt lt include gt gt Bes lt lt include gt gt isualizar resposta Figura 3 35 Casos de uso para o m dulo de ajuda Backup O m dulo de backup surgiu da necessidade dos administradores poderem salvar tabelas do banco de dados e restaurar tabelas do banco de dados figura 3 36 Salvar tabelas do a banco de dados Administrador Sino NM Restaurar tabelas do banco de dados
145. odos e Corrigir passos acess vel aos professores 55 e Manter grupos de estudo acess vel aos administradores e Manter Estudos de Caso acess vel aos administradores e Associar Estudo de Caso ao grupo acess vel aos professores e Responder passos acess vel aos alunos Primeiramente definiu se alguns padr es de apresenta o Foi definido que a visualiza o dos grupos de estudo se daria atrav s de um bloco O bloco conteria todos os grupos de estudo ativos do usu rio Ap s selecionar um dos grupos o usu rio seria redirecionado a uma tela contendo os Estudos de Caso referentes ao grupo Esta tela daria acesso tamb m as ferramentas de chat cronograma avisos f rum e reposit rio de arquivos Ao selecionar uns dos Estudos de caso listados o usu rio veria uma tela com o texto do Estudo de Caso e um link para a corre o de estudos na vis o do professor ou um link para responder os passos na vis o do aluno As a es de manter Estudos de Caso e grupos de estudo ficariam restritas aos administradores na interface administrativa do XOOPS Criou se com base na estrutura padr o dos m dulos XOOPS o m dulo de Estudo de Caso com o nome de evax admin Para exibi o dos grupos foi criado um bloco com o t tulo de Meus Grupos nele o usu rio ao acessar o ambiente pode visualizar os grupos a que ele pertence figura 3 25 Meus Grupos a Forma o de Tutores a Ensino M dio 14 serie a En
146. oimento do estudante A erre EE S eae eae E EEE cenas 102 Quadro 4 2 Depoimento do estudante Birsin aein a E S RE E o S 102 Quadro 4 3 Depoimento do estudante C as nien E E E ER N E 103 Quadro 4 4 Depoimento do estudante D a EE E SE E E E EE 103 xii LISTA DE SIGLAS ABC Aprendizagem Baseada em Casos AVA Ambientes Virtuais de Aprendizagem AVEC Ambiente Virtual para o Ensino de Ci ncias CAPTCHA Completely Automated Public Turing test to tell Computers and Humans Apart CMS Content Management System CSS Cascading Style Sheets DED Diagrama de Estrutura de Dados DER Diagrama de Entidade Relacionamento EDUCOM Educa o com Computadores EVA Espa o Virtaul de Aprendizagem GPL General Public License HTML HyperText Markup Language InfoEduc Inform tica Educativa PHP Page Hypertext Preprocessor PROINFO Programa Nacional de Inform tica na Educa o PRONINFE Programa Nacional de Inform tica RSS Really Simple Syndication SBIE Simp sio Brasileiro de Inform tica Educativo SBPC Simp sio Brasileiro para o Progresso da Ci ncias SECTEC Secretaria de Ci ncia e Tecnologia do Piau SGC Sistema Gerenciador de Conte do SQL Structured Query Language TCDF Tribunal de Contas do Distrito Federal TIC Tecnologias da Informa o e Comunica o URL Uniform Resource Locator WYSIWYG What You
147. om uma sala de bate papo espec fica como a funcionalidade de cria o de salas n o estava desenvolvida ele utilizava como padr o o c digo 0 para identificar a sala das mensagens Nesta estrutura todas as mensagens pertenciam a mesma sala de bate papo a sala 0 A modifica o consistiu em fazer com que o m dulo reconhecesse o c digo de um grupo e o utilizasse para identificar as mensagens Por exemplo se um grupo possui como c digo o n mero 5 todas as mensagens enviadas na sala de bate papo deste grupo ser o associadas ao c digo 5 n o mais ao 0 54 Apesar do m dulo n o possuir uma interface pr pria para cria o de salas no chat ele consegue distinguir quais as mensagens pertencem a um grupo atrav s do c digo deste A tela inicial do m dulo na vis o de um grupo apresentada na figura 3 24 I Espa o virtual de Aprendizagem Arquivo Editar Exibir Navega o Grupos Favoritos Canais Ferramentas Janelas Ajuda BEMOwWI1OBN 5x4 i otar F X kO D Bix 100 Roquer E nova iA Endere o http www uenf t5 com br modules khat Dr A Espa o Virtual De Aprendizagem Metodologia Tecnologia quem somos Contato F Ajuda Sair Menu pessoal 22 03 17 59 nilcimar OLA Perfil 22 03 17 59 nilcimar ol Editar perfil 27 03 10 39 Guilherme hguyfle ep 30 03 14 04 davidfreitas oi 13 07 11 41 nilcimar ola 13 07 11 41 xilcimar ki
148. onentes apresentado por Sommerville 2007 como um modelo baseado na exist ncia de um n mero significativo de componentes reus veis O processo de desenvolvimento do sistema enfoca a integra o desses componentes em vez de desenvolv los a partir do zero p 46 Na maioria dos projetos de software existe algum reuso de software isso ocorre geralmente de forma informal e independentemente do processo de desenvolvimento usado Nos ltimos anos a abordagem denominada engenharia de software baseada em componentes que conta com reuso tem emergido e se tornado cada vez mais utilizada A abordagem orientada a reuso depende de uma grande base de componentes reus veis e algum framework de integra o desses componentes Sommerville op cit Este desenvolvimento possui a vantagem de reduzir a quantidade de software a ser desenvolvido e consequentemente reduzir os custos e riscos Como desvantagem apresenta se o fato do modelo exigir comprometimento com os requisitos dos componentes o que pode levar a um sistema que n o atenda s reais necessidades dos usu rios Em comum todos os paradigmas sugerem como etapas no processo de desenvolvimento an lise de requisitos projeto do sistema codifica o e testes An lise de requisitos A an lise de requisito uma etapa fundamental pois ser o os requisitos definidos nesta etapa os desenvolvidos no sistema segundo Boehm 1984 apud Cysneiros 2001 p 16 quando s detectados d
149. oram respons veis pelo cadastro de 8 materiais na categoria de textos 5 na categoria multim dia 11 na categoria arte e entretenimento e 3 na categoria link Web N o foi poss vel a obten o da quantidade de download de materiais e acesso aos link Web efetuados pelos alunos Apesar de n o possibilitar a extra o da quantidade de vezes que o aluno acessou determinado arquivo ou link Web os m dulos que comp em o kit pedag gico mostraram se funcionais est veis e atenderam adequadamente a necessidade de disponibilizar materiais did ticos aos grupos de estudo Chat O m dulo de chat khat n o foi utilizado de maneira formal durante a experi ncia no entanto por estar disponibilizado acesso alguns alunos enviaram mensagens sem muito conte do e com o objetivo de iniciar conversa com algum colega online Foram enviadas 27 mensagens Isto mostra a rela o dos estudantes com esta ferramenta e a vontade de trabalhar com tais recursos Apesar de n o haver prepara o para uma utiliza o mais direcionada percebeu se que o chat potencialmente uma ferramenta importante no contexto did tico pedag gico e flex vel no contexto do sistema 105 Ajuda O m dulo destinado a publica o de t picos de ajuda smartyFAQ foi utilizado para a publica o de um t pico o qual cont m um manual destinado aos alunos ilustrando e comentando todas as telas acess veis por eles O manual encontra se em duas vers es uma para usu
150. ou exclus o de tabelas ou campos de tabela Utilizou se os m dulos de forma a adaptar as necessidades arquitetura do m dulo Criou se categorias com os nomes das subse es por exemplo no m dulo que representa a se o textos criou se categorias com os nomes Artigos Divulga o Cient fica Educa o amp Escola e Apostilas que representam as subse es da se o texto Nelas s o armazenados os arquivos e links Isto configura a ferramenta de bibliotecas umas das ferramentas da ger ncia do professor 95 No m dulo de Estudo de Caso foi criada uma interface em que o professor pode associar cada material do kit pedag gico a um Estudo de Caso de forma que sempre que o Estudo de Caso for utilizado por algum grupo ele incorpore automaticamente o kit pedag gico relacionado Isto configura a ferramenta de ger ncia do tutor Para a exibi o dos kits pedag gicos foi criada uma interface que agrupa os quatro m dulos em uma tela dispon vel a todos os usu rios do grupo figura 3 64 o Espa o Virtual de Aprendizagem Descobrindo o Ensino do 3 Mil nio Opera Wels Arquivo Editar Exibir Marcadores widgets Ferramentas Ajuda a Qt E n amp ad Og Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Lado alado Em cascata voz Telacheia sP nova guia P Espa o Virtual de Aprend te Cc G 100 gt iG http fww uenf t5 com brijmodules evax adminfkitfindex php grupo 98estudo 12 gt of
151. ource e de conhecimento dos desenvolvedores ou de r pida aprendizagem al m de permitir sua hospedagem nos servidores das institui es em que o projeto estava se desenvolvendo Neste sentido a linguagem de programa o adotada foi o PHP na sua PHP Hypertext Preprocessor uma linguagem de script Open Source de uso geral muito utilizada e especialmente guarnecida para o desenvolvimento de aplica es din micas Web embutidas no HTML www php net 20 abordagem orientada a objetos e o banco de dados MySQL ou PostgreSQL O PHP uma linguagem de relativa facilidade de aprendizagem livre permite desenvolvimento orientado a objetos e as institui es possuem servidores dedicados a execu o de aplica es escritas nesta linguagem O banco de dados optou se pelo MySQL ou PostgreSQL por serem banco de dados est veis e livres 3 2 2 Projeto do Sistema O projeto do sistema EVA consistiu em modelar os requisitos funcionais e n o funcionais visando proporcionar maior compreens o dos mesmos na etapa de codifica o Os projetos criados para o sistema EVA seguem a divis o proposta por Pressman 2007 e Sommerville 2007 Projeto Arquitetural definir os grandes componentes estruturais do software e seus relacionamentos Projeto Procedimental refinar e detalhar a descri o procedimental dos componentes estruturais da arquitetura Projeto de Dados projetar a estrutura de armazenamento de dados necess ria p
152. ovos m dulos Relat rios uma ferramenta criada no pr prio m dulo de Estudos de Caso Ger ncia de conte do No contexto da Ferramenta de Ger ncia do Tutor a ger ncia de conte do funciona como espa o onde o professor poder inserir editar ou excluir um aviso uma tarefa ou um evento ao cronograma Al m disso poder associar editar e desassociar Estudos de Caso e materiais ao kit pedag gico As telas espec ficas para cada uma das atividades de gerenciamento citadas s o acess veis a partir da tela apresentada na Figura 3 53 o Espa o Virtual de Aprendizagem Descobrindo o Ensino do 3 Mil nio Opera SAX Arquivo Editar Exibir Marcadores Widgets Ferramentas Ajuda a Qa f E amp fe ail C E Habitar Java Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Lado alado Em cascata Voz Tela cheia sP nova guia Espa o virtual de aprendo e CF G 100 gt IG http www uenf tS com br modules evax_admin gerencia gcIndex php grupo 9 gt gt re gt Espaco Virtual de Aprendizagem f O Projeto Contato Ajuda principal gt Estudo de Caso Sair Menu pessoal Ger ncia de Conte do do Grupo EM 14S 2007 Perfil Editar perfil Intera o amp Comunica o Kit Pedag gico Caixa de entrada Casos Tarefas Textos Link WEB administra o E RE P Cronograma Avisos Multim dia Arte amp Entretenimento TE T
153. pasta com o nome de remakepath na qual armazenada uma classe de mesmo nome criada com o objetivo de receber o endere o URL da p gina e realizar o tratamento necess rio para devolver a linha com todos os links relacionados desde a tela inicial at a atual A l gica do funcionamento se d da seguinte forma a classe remakepath recebe a URL que o usu rio est acessando e atrav s dela identifica a qual m dulo ela pertence Figura 3 46 74 lt php include mainfile php furl getenv REQUEST URI if strpos url modules true gmodule explode strstr url modules if file_exists XO0OP5_ROOT_PATH class remakepath paths module 1 php include once paths module 1 php else include once paths unknown php else include once paths system php showremakedpath url gt Figura 3 46 Classe remakepath Esta classe ap s identificar a que m dulo pertence a URL inclui a classe relacionada fun o showremakedpath url Na figura 3 47 exibida uma segii ncia de telas do f rum contendo este recurso 4 Espa o Virtual de Aprendizagem Estudo de Caso Opera Arquivo Editar Exibir Marcadores ets Ferramentas Ajuda Ar A a Inicial Abrir Salvar Imprimir Localizar lt C es gt T http www uenf t5 com br modules evax_admin grupo php grupo 9 Espa o Virtual de Aprendizagem
154. primir Localizar Inicial Paineis Ladoalado Em cascata Voz Tela cheia nova guia fEspa o Virtual de Aprend w 4 cr Lt 100 e http www uenF tS com br modules evax_admin admin_tutor php arupo 9 gt e gt Espaco Virtual de Aprendizagem f O Projeto Contato f Ajuda 5 EM 125 2007 Ger ncia Sair f Menu pessoal ol Tutor teste on line Bem vindo rea administrativa do grupo EM 12S 2007 Navegue pelos links abaixo Perfil Editar perfil a de entrada h Administra o E Bibliotecas Relat rios Estat sticas Meus Grupos de Grupos Encerrados aeree Membros Online Total 1 Membros 1 Visitantes 0 S TUTOR Estudo de Caso 36min 46seg Mais ca windows Media Player svchost exe Erro de Macromedia Firework Meneet ate er ae Q 01 34 Figura 3 52 Tela inicial da ferramenta de ger ncia do tutor 80 A tela exibida ao professor ap s selecionar a op o ger ncia na figura 3 49Ela apresenta as divis es das a es de gerenciamento do professor ger ncia de conte do representada pelo cone contendo duas folhas e uma seta entre eles bibliotecas representada pelo cone de tr s folhas sobrepostas estat sticas representada pelo cone de um cavalete exibindo um gr fico e relat rios representada pelo cone de uma folha de papel presa por clips Sendo os 3 primeiros implementados com a instala o de n
155. r O requisito n o funcional de portabilidade define o EVA como um sistema multiplataforma portanto as m quinas clientes devem acessar o EVA atrav s de um computador com sistema operacional Windows Linux Solaris Mac OS etc Os componentes de hardware utilizados nas m quinas clientes para executar o sistema operacional devem ser suficientes para acessar o EVA Em virtude das defini es contidas no requisito n o funcional de implementa o o sistema operacional de um servidor para executar o EVA deveria ser o Linux por ser um sistema opensource e mais eficiente para execu o da linguagem PHP com o Apache Quanto configura o de hardware o sistema EVA deveria ser capaz de funcionar satisfatoriamente com as mesmas configura es de hardware e rede recomendadas para o funcionamento das principais distribui es linux para servidor red hat slackware debian etc Todos os processos e dados f sicos seriam armazenados em um nico servidor Est op o anula a possibilidade de projetar a distribui o geogr fica dos requisitos e as estrat gias de sincroniza o dos dados Por m n o impede que se adote uma postura de distribui o de dados em v rios servidores e viabilize uma estrutura de sincroniza o de dados posteriormente A arquitetura cliente servidor segue duas abordagens arquitetura cliente servidor de hardware e de software A arquitetura cliente servidor de hardware adotada para o EVA deveria manter a integrid
156. r ncia representado por um painel de controle que permite os professores acessarem a Ferramenta de Ger ncia do Tutor Desta forma os professores e alunos possuem dinamicamente telas com vis es distintas diferentemente de como era exibido na tela criada para o sistema inicial Ger ncia de grupo Na escala em que aumentava o n mero de grupos abertos no EVA evidenciava se a necessidade de tornar poss vel o encerramento das atividades de um grupo ou seja fech lo de forma que saia do menu Meus Grupos Este menu situado em todas as telas do EVA exibi uma lista com os grupos a quais o usu rio participa Um usu rio que tenha participado de v rios grupos possui em sua tela uma extensa lista com todos eles Com a op o de fechar um grupo este deixa de ser exibido no menu Meus Grupos e redirecionado para uma tela espec fica em que o usu rio pode visualizar todos os grupos encerrados no EVA e que ele tenha participado Figura 3 50 78 Espa o Virtual de Aprendizagem Estudo de Caso Opera Arquivo Editar Exibir Marcadores widgets Ferramentas Ajuda b 2 Q f amp BM S al E Abrir Salvar Imprimir Localizar Inicial Paineis Ladoalado Emcascata Voz Tela cheia sP nova guia P Espa o Virtual de Aprend E LE es 09 m 100 G http www uenf ts com br modules evax_admin meusgruposfechados php gt gt e soogle gt
157. r capaz de se cadastrar preencher e editar seus dados cadastrais e Deve ser capaz de efetuar seu login e ser reconhecido como professor aluno ou administrador e Deve ser capaz de comunicar se com outros usu rios atrav s de mensagens particulares mediadas pelo sistema Comum a e Deve ser capaz de enviar mensagem em um dos temas do f rum relacionado a todos um grupo e Deve ser capaz de enviar mensagem em uma das salas de chat relacionada a um grupo e Deve ser capaz de acessar portf lio e Deve ser capaz de consultar notas no mural de recados e Deve ser capaz de consultar o cat logo de usu rios cadastrados no sistema Quadro 3 2 Requisitos funcionais para os diferentes atores do ambiente Professor Aluno Administrador Estes requisitos funcionais exprimem o comportamento compreendido que o EVA deveria apresentar ao fim de seu desenvolvimento Todavia necess rio especificar os requisitos n o funcionais pois n o est o apenas relacionados com o sistema a ser desenvolvido s o afetos tamb m s necessidades do usu rio s restri es de or amentos e prazos s pol ticas organizacionais aos regulamentos de seguran a etc A figura 3 2 representa os tipos de requisitos n o funcionais 19 Requisitos n o funcionais Requisitos Requisitos Requisitos de produto organizacionais externos Requisitos Requisitos 3 Requisitos Requisitos de Requisitos de efici ncia d
158. r php 3 index php 2 xoops_version php 3 modinfo php admin Arquivos da administra o do m dulo ficam neste diret rio O acesso a esta pasta deve ser restringido admin header php Verifica o de permiss es Inclus es do mainfile php e dados do idioma s o feitas aqui index php M dulo de administra o de conte do deve estar aqui menu php Inclui vari veis de cria o do menu na administra o do m dulo blocks Cont m arquivos que definem fun es do bloco display edit blocks php poder ter o conte do do bloco que o m dulo possui class se est programando com orienta o a objetos conveniente que guarde o c digo em diferentes arquivos dentro desta pasta Logo para usar as classes criadas deve se somente incluir estes arquivos images diret rio onde s o armazenadas as imagens Geralmente slogo png o cone da administra o include neste diret rio guarda se todos os arquivos que cont m fun es que se relacionam diretamente com a implementa o do m dulo Portanto para utilizar as fun es basta inclu las nos arquivos que as usam search inc php corresponde ao arquivo que cont m a fun o de busca do m dulo e que ser utilizada pelo mecanismo de busca global do XOOPS language este diret rio contem subpastas que correspondem a uma linguagem que o m dulo possui Estas subpastas cont m os arquivos que definem as constantes de idioma admin php contem a linguagem
159. ra 3 45 DED dos novos recursos para a vers o beta No gr fico os ret ngulos representam as tabelas cada linha do ret ngulo uma coluna na tabela de dados e as linhas entre as tabelas representam os relacionamentos 3 3 3 Codifica o A codifica o da vers o beta do sistema seguiu duas linhas a inclus o de novos requisitos nos m dulos desenvolvidos e a inclus o de novos m dulos 3 3 3 a Adapta o dos M dulos Desenvolvidos Como descrito na remodelagem de escopo houve a necessidade de adaptar o m dulo principal system e o m dulo de Estudos de Caso evax admin A seguir feita a descri o das altera es realizadas Principal No EVA os usu rios podem a partir da p gina inicial de um grupo acessar as ferramentas de f rum kit pedag gico avisos tarefas etc Ap s acessar qualquer uma destas reas o usu rio pode se aprofundar na navega o dentro do m dulo No EVA o aprofundamento na navega o pode ocasionar ao usu rio a n o lembran a de todas as p ginas visitadas ou desejar retornar a uma j visitada sem ter de usar o bot o voltar do navegador Portanto foi criado um recurso utilizado em portais na Internet denominado Onde Estou Este recurso organiza no topo da p gina em uma linha o t tulo de todas as p ginas visitadas a partir da inicial separadas por uma seta em ordem hier rquica Para desenvolver est ferramenta criou se no diret rio class do XOOPS uma
160. requisitos funcionais para os diferentes atores do ambiente Administrador Comum a todos 3 3 2 Projeto De acordo com as abordagens de Pressman 2007 para um projeto de software decidiu se que nesta etapa de projeto seriam detalhados apenas os projetos procedimental e de dados N o houve necessidade de novos projetos de arquitetura e de interface pois se manteve as especifica es definidas na etapa de projeto da vers o inicial 3 3 2 a Projeto Procedimental O projeto procedimental desta etapa visa refletir as especifica es de requisitos atrav s de digramas UML de casos de uso e atividades Os diagramas de atividades seguem no anexo eletr nico 1 As descri es dos casos de uso s o apresentadas a seguir sequencialmente 66 acompanhadas de seu respectivo diagrama de casos de uso para os m dulos adaptados principal e estudo de caso e para os novos m dulos especificados ajuda backup tarefas texto est tico cronograma contato personaliza o da interface kit pedag gico usu rios online e estat sticas Principal No m dulo principal o system do XOOPS determinou se a inclus o de apenas um caso de uso visualizar links para telas visitadas dispon vel a todos os usu rios Figura 3 33 Administrador Visualizar links para telas visitadas Aluno Figura 3 33 Novo caso de uso para o m dulo principal Estudo de Caso O m dulo de Estudo de Caso
161. ros online 4 Total 1 iaai Total 1 i E Membros 1 Ordenado pnr Data da ltima mensagem ij Ordem descendante lB Desde o incio E Fwar Membros 1 Ordenado pnr Data da ltima mensagem Orden descendente Desde o inicio Ka Faviar Visitantes 0 Visitantes 0 A S 47 Legenca dos ica SE 47 Legenca dos icones f Suas Jermiss es rilcimar re Nrtifica es Mai il ME Pr P Pr PRE Figura 3 63 Tela do f rum exibida nas quatro cores dispon veis O m dulo exibe um bloco com os quatro temas listados de forma que o usu rio pode escolher e salvar o que preferir Todos os usu rios possuem acesso ao bloco com a op o de altera o de tema Kit pedag gico O Kit Pedag gico destinat rio de materiais did ticos elaborados para auxiliar os alunos na resolu o dos Estudos de Caso foi reestruturado conceitualmente ou seja o Kit Pedag gico deixou de ser nico reposit rio de arquivos do sistema inicial para se dividir em quatro se es Textos Multim dia Arte amp Entretenimento e Link Web As quatro se es mostraram se subdivis veis desta forma necess rio que cada uma delas atenda subse es correlatas conforme demonstrado no quadro 3 5 94 Se o Subse o e Artigos e Divulga o Cient fica Texto e Educa o e Escola e Apostilas e Cadernos e Revistas e Jogos Online e Pain is e Mapas Conceituais e Applets e Simula es e Software de Modelagem e Outras Ferramentas Cogniti
162. rquivo que contem toda a informa o referente ao m dulo Sempre deve existir pois sem ele o m dulo n o ser instalado Quadro 3 3 Estrutura geral de um m dulo XOOPS 46 De acordo com o quadro 3 3 os principais diret rios presentes na maior parte dos m dulos s o admin 8 blocks class images include language sql templates e alguns arquivos base armazenados na raiz do m dulo Blocos Os blocos s o partes de um m dulo utilizadas para listar informa es na maioria das vezes menus Todo o m dulo XOOPS gera o conte do din mico para exibir no corpo principal do site no entanto muitas vezes necess rio disponibilizar e organizar links em menus a forma que os m dulos utilizam para montar e exibir um menu com op es de a es para o usu rio atrav s dos blocos Cada m dulo possui uma quantidade espec fica de blocos s vezes nenhum Por exemplo um m dulo de not cias pode oferecer os blocos para listar not cias mais recentes mais lidas por autor etc Todo bloco pode ser configurado na rea administrativa do XOOPS para definir em qual divis o da tela direita esquerda centro rodap etc ser apresentado e quais atores possuem permiss o de visualiz los O XOOPS tamb m permite que os administradores e desenvolvedores criem blocos personalizados ou seja que n o estejam vinculados a nenhum m dulo Temas Um tema define a apar ncia geral de um site XOOPS O tem
163. rte do escopo deste trabalho Outra conclus o que se depreende das falas a flexibilidade de utiliza o do sistema EVA Como todo o sistema inform tico voltado Web o sistema EVA criado com a perspectiva de permitir que seja acessando de qualquer computador ligado a Internet e em qualquer lugar Obteve se refer ncias atrav s das entrevistas sobre a utiliza o do ambiente na escola na resid ncia da fam lia e em resid ncia de familiares localizada em outro estado mas n o foi citada por nenhum entrevistado a indisponibilidade do servi o ou seja o usu rio n o conseguir acessar o EVA Isso demonstra a estabilidade e confiabilidade do sistema 4 3 O sistema A avalia o do sistema foi conduzida atrav s da intera o dos usu rios com o sistema A seguir abordado o desempenho dos m dulos e do sistema durante a utiliza o al m dos conte dos produzidos Todas as telas do sistema s o apresentadas no anexo eletr nico 2 Principal O m dulo principal system foi respons vel fundamentalmente pela abertura dos grupos e atribui o das permiss es de acesso diferenciadas aos atores do sistema Neste 103 contexto n o foi percebido falhas Os usu rios foram devidamente associados aos grupos como aluno ou professor e tiveram suas permiss es de acesso reconhecidas automaticamente Ou seja o sistema exibia as informa es pertinentes quele grupo na vis o do professor ou aluno N o houve notifica
164. s e Deve ser capaz de abrir e fechar uma sala de chat e Deve ser capaz de corrigir as solu es aos passos enviadas pelos alunos atribuindo lhes uma resposta e a aprova o ou requisi o de mudan as e Deve ser capaz de gerenciar reposit rio de arquivos e Deve ser capaz de gerenciar notas no mural e Deve ser capaz de manter resenhas e Deve ser capaz de acessar buscar e fazer download dos materiais did ticos contidos no reposit rio de arquivos de um de seus grupos e Deve ser capaz de responder aos passos do Estudo de Caso e Deve ser capaz de pesquisar resenhas para a auxiliar na resposta ao passo 2 e Deve ser capaz de gerenciar usu rios p ex cadastrar editar excluir e associar aos grupos e Deve ser capaz de publicar avisos Deve ser capaz de armazenar e gerenciar um Estudo de Caso na biblioteca de Estudo de Casos Deve ser capaz de abrir tema no f rum e gerenciar as mensagens postadas nele Deve ser capaz de gerenciar reposit rio de arquivos Deve ser capaz de gerenciar configura es do sistema Deve ser capaz de gerenciar grupos de estudo Deve ser capaz de gerenciar Estudos de Caso p ex cadastrar editar excluir Deve ser capaz de gerenciar notas no mural Deve ser capaz de abrir e fechar uma sala de chat Deve ser capaz de manter resenhas Deve ser capaz de gerenciar os m dulos e seus blocos Deve ser capaz de gerenciar as permiss es aos diferentes n veis de acesso Deve ser capaz e Deve se
165. s eventos etc No entanto os SGC evolu ram de uma realidade empresarial para uma defini o mais ampla como a proposta por Gerosa 2006 O SGC um tipo de sistema utilizado para construir portais na web que 37 oferecem suporte intera o com os usu rios A se insere a proposta de utiliza o de um SGC no desenvolvimento de sistemas educativos visto que se baseiam na intera o entre os usu rios Com a proposta de acelerar o desenvolvimento foi estabelecido que o sistema seria codificado a partir de um sistema gerenciador de conte do Para a escolha do SGC foi utilizado como refer ncia o site cmsmatrix destinado a realizar an lises comparativas entre SGC O cmsmatrix possui atualmente 815 SGC cadastrados dentre eles Gerosa 2006 e Adiers 2007 definem alguns que v m se tornando populares por oferecer flexibilidade para o administrador do portal compor as p ginas configur las e posicion las S o eles Mambo XOOPS PHP Nuke Joomla Plone Lumis DotNetNuke e Xaraya necess rio situar os CMS com a data de sua escolha primeiro semestre de 2005 Nesta data os desenvolvedores iniciais do mambo retiraram no da condi o de opensource para torn lo pago A ltima vers o do Mambo ainda opensource foi adaptada por uma nova equipe de desenvolvedores constituindo se em um projeto paralelo de desenvolvimento O novo CMS surgido desta mudan a de pol tica do Mambo foi denominado de Joomla
166. s do sistema que fornecem apoio para o prop sito essencial do sistema Sommerville 2007 p 516 3 2 2 b Projeto Procedimental O projeto procedimental do sistema EVA visou elucidar a quest o da modularidade para isso foi necess rio n o projetar os requisitos separadamente mas sim agrup los em m dulo componentes maiores contendo funcionalidades correlatas A especifica o dos m dulos para o sistema EVA depara se com uma quest o fundamental no projeto conceitual de modularidade como decompor uma solu o de software para obter o melhor conjunto de m dulos Pressman 2007 p 437 Uma sugest o proposta por Parnas 1972 apud Pressman 2007 os m dulos devem ser especificados e projetados de tal forma que as informa es procedimento e dados contidas num m dulo sejam inacess veis a outros m dulos que n o tenham necessidade de tais informa es p 437 24 Assumindo esta sugest o buscou se agrupar em cada m dulo requisitos que se comunicam de forma l gica entre si mas que n o necessitam de requisitos de outros m dulos Para se definir quais m dulos seriam criados para a arquitetura do sistema al m do m dulo principal utilizou se alguns dos conceitos presentes no ambiente AVEC Apesar deste n o possuir uma arquitetura em m dulos foi poss vel compreender e interpretar suas fun es para especificar quais m dulos o sistema EVA deveria possuir s o eles e Avisos Espa o destinado
167. s ultrapassados e 23 nem chegam a ser conclu dos A utiliza o do XOOPS no desenvolvimento do EVA flexibilizado pelos padr es de engenharia de software permitiram que o sistema fosse entregue dentro dos prazos 109 estipulados al m de apresentar resultados com o pr teste e posteriormente com a utiliza o no Ensino M dio As atividades de documenta o ao longo de todo o desenvolvimento permitiram compreender o sistema medida que as modifica es eram necess rias Espera se que toda a documenta o produzida seja suficiente para que novos mantenedores compreendam e modifiquem o sistema para aplica o de acordo com novas realidades de uso A utiliza o foi essencial para a compreens o do sistema atrav s da percep o dos usu rios os question rios foram importantes para refletir as expectativas e avalia es dos usu rios J as entrevistas permitiram desvelar quadros human sticos n o explicitados pelos estudantes nos question rios mas que influenciaram os resultados Quanto a participa o no projeto o desconhecimento inicial da rea de Inform tica Educativa transformou se em um vislumbre de novas possibilidades para a forma o como Tecn logos em Desenvolvimento de Software Ap s a participa o pretende se dar continuidade a esta forma o participando do trabalho de campo em salas de aula pois como licenciando em Qu mica em fase de conclus o de curso poss vel reconhecer a exist ncia de cami
168. ser exibido por ano ou dia No formato mensal h um destaque para o dia em que o calend rio est sendo visualizado e em cada dia podem ser relacionados eventos Ajuda medida que aumenta o n mero de usu rios no EVA torna se estrat gico o recurso de ajuda para os usu rios n o somente uma ajuda navegacional como tamb m uma ajuda pedag gica aos professores Com o surgimento da necessidade de implantar um m dulo de ajuda realizou se busca para encontrar algum m dulo de ajuda j existente Dentre os m dulos encontrados o escolhido foi o canadense smartfaq desenvolvido pela equipe The SmartFactory Apesar deste m dulo ser originalmente um m dulo de FAQ mostrou se o mais apropriado pela sua estrutura e recursos A maior mudan a feita neste m dulo foi a reconstru o de toda a interface Na original os acessos do usu rio eram compostos de duas telas sendo que a inicial continha os assuntos perguntas e respostas e ao clicar em um assunto o usu rio era direcionado a uma outra tela com a mesma estrutura da inicial com uma nica diferen a que era exibir as perguntas e respostas do assunto escolhido Na modifica o manteve se a tela inicial exibindo todos os assuntos que no EVA se apresentam divis veis em dois navega o e did tica Retirou se as 89 perguntas e respostas informa es desnecess rias e alterou se o layout das telas A mesma modifica o foi realizada na tela que exibe as respostas que passou
169. sino M dio 24 s rie a Estrat gia de Ensino II 2006 Figura 3 25 Bloco Meus Grupos do m dulo de Estudos de Caso Para a exibi o dos Estudos de Caso foi criada uma tela que exibe em forma de lista todos os Estudos de Caso de um grupo figura 3 26 56 I Espa o virtual de Aprendizagem Arquivo Editar Exibir Navega o Grupos Favoritos Canais Ferramentas Janelas Ajuda READONIDEABR 5x4 i votar 2 X MH O e amp 100 tfploquear BE Nova 3 A Endere o JP http www uenf tS com br modules evax_admin grupo php grupo 6 gt Gr Espa o Virtual De Aprendizagem Metodologia Tecnologia quem somos Contato if Ajuda Sair Menu pessoal Grupo de Estudo Estrat gia de Ensino II 2006 Perfil Editar perfil Clique AQUI para ver os detalhes Avisos Estudos de Caso Caixa de entrada Administra o Adicionar Estudo de Caso CURRICULO DE FISICA NO ENSINO MEDIO x Meus Grupos a A NATUREZA DO CONHEC CIENT E O ENS DE CIENCIAS Forma o de E Tutores F rum Ensino M dio 13 s re a Ensino M dio 23 serie a Estrat gia de Ensino II 2006 Clique AQUI para visualizar o f rum Chat Clique AQUI para visualizar o Chat Membros Online Cronograma Total 2 Membros 2 Clique AQUI para visualizar o cronograma Visitantes O a nilcimar Estudo de Caso 44min 15seg da m uu ECE Macro
170. sistema did tico EVA no ano letivo seguinte 2 alunos n o 3 27 alunos acreditam que o sistema did tico EVA ajudou na aprendizagem de F sica 1 aluno considerou indiferente 4 todos consideraram que o estudo ficou mais agrad vel 5 27 alunos gostaram mais de trabalhar com a estrat gia de estudos de caso quando se utilizou o Espa o Virtual de Aprendizagem 1 aluno considerou indiferente Neste question rio chamou aten o aprova o da metodologia praticamente n o houve queixas Esta aprova o revela o envolvimento dos estudantes com a metodologia e se traduz na capacidade do sistema EVA n o impor barreiras tecnol gicas sua utiliza o Assim os estudantes puderam interagir com o sistema de forma facilitada e sem preju zos 101 4 2 Entrevistas As entrevistas Anexo 4 foram programadas para complementar o quadro da participa o dos estudantes no estudo fundamentalmente no tocante a entender a forma como se percebem atuando em uma metodologia diferenciada das mais tradicionais Qual foi a impress o que os estudantes tiveram do Curso da metodologia de ABC do sistema did tico EVA Gostariam de continuar estudando de acordo com o modelo de Estudos de Caso e fazendo uso do ambiente virtual de aprendizagem Por que A partir do trabalho de Reis 2008 verificou se elementos das falas dos alunos que podem nos ajudar a entender as formas como utilizaram e aceitaram o EVA No quadro 4 1 apresenta se a fala do e
171. ssunto selecionar um tema e enviar mensagem por m os alunos n o podem gerenciar tema e gerenciar assunto restrito ao administrador e n o podem incluir tema restrito ao professor e administrador 28 7 z z A t fe _ lt Zinclude gt gt ane Administrador Se e lt lt include gt gt Selecionar tema RR lt lt lt extend gt gt E ee E lt lt include gt gt E iz Tutor i jr i n 7 S lt include gt gt 2 lt sextend gt gt x Enviar mensagem Figura 3 12 Casos de uso do m dulo de f rum geet Selecionar assunto Avisos A figura 3 13 apresenta os dois casos de uso que os usu rios podem realizar no m dulo reposit rio de avisos Os casos de uso s o manter cadastro de avisos e visualizar avisos sendo o primeiro acess vel ao professor e administrador e o segundo a todos os atores i oe all i gt Aluno Figura 3 13 Casos de uso do m dulo de avisos Estudos de Caso A figura 3 14 apresenta os casos de uso do m dulo de Estudos de Caso Observa se que todos os atores podem selecionar estudo de caso que inclui selecionar grupo de estudo Al m destes os professores podem associar estudo de caso ao grupo e corrigir passos Os administradores podem manter estudos de caso Os alunos podem responder passos 29 Manter grupos de estudo Manter estu
172. st certo sobre a efici ncia do produto final Nestes casos como em muitos outros o paradigma de prototipa o pode ser a melhor abordagem pois implica na principal vantagem deste processo que consiste segundo Sommerville 2007 na especifica o poder ser desenvolvida de forma incremental medida que os usu rios compreendem melhor seus problemas p 45 Sommerville op cit aponta as desvantagens deste modelo na possibilidade de corromper a estrutura do software devido s mudan as cont nuas Isto torna a incorpora o de mudan as de software cada vez mais dif cil e onerosa Sommerville op cit O modelo espiral foi proposto para unificar as melhores caracteristicas do modelo cl ssico com as do modelo prototipal enquanto que ao mesmo tempo formaliza a inclus o de um novo elemento a an lise dos riscos que nos falta outros paradigmas Os riscos podem causar problemas no projeto tal como ultrapassar o cronograma e os custos Segundo Pressman 2007 O modelo espiral usa a prototipa o como um mecanismo de redu o dos riscos mas o que mais importante possibilita que o desenvolvedor aplique a abordagem de prototipa o a qualquer etapa evolutiva p 38 No entanto este modelo n o uma 10 panac ia ele exige consider vel experi ncia na avalia o de riscos assim se um grande risco n o for descoberto indubitavelmente ocorrer o problemas Pressman op cit O modelo baseado em comp
173. stem Esta ferramenta constitui se um gerenciador de conte do de c digo livre criado por desenvolvedores japoneses e chineses e desenvolvido cooperativamente por comunidades em todo o mundo O XOOPS se mostrou adequado ao momento do desenvolvimento do Espa o Virtual de Aprendizagem quando a vers o anterior precisou ser reformulada visando atender interesses identificados na rea do Ensino de Ci ncias Reis 2008 As pesquisas sobre a utiliza o de Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC na educa o teve seu marco inicial no Brasil em um semin rio ocorrido em 1971 no qual discutiu se o uso de computadores no ensino de F sica V rios projetos foram criados com o objetivo de integrar o computador no processo de ensino e aprendizagem sendo os mais abrangentes o projeto EDUCOM Educa o com Computadores UFRJ UNICAMP UFRGS UFPE UFMG em 1984 1992 o projeto PRONINFE Programa Nacional de Inform tica em 1989 1997 e o PROINFO Programa Nacional de Inform tica na Educa o em 1997 atual Moraes 1997 Os projetos envolvendo o uso das TIC no ensino de Ci ncia s o direcionados atualmente em grande parte utiliza o de plataformas de ensino As plataformas se comportam como lan adoras de cursos e portanto eximem se da necessidade de uma teoria educacional orientadora o que torna os ambientes virtuais de aprendizagem uma das tecnologias de informa o e comunica o mais valorizadas no mbito da constru
174. stinados ao desenvolvimento inicial assim o levantamento de m dulos j desenvolvidos consistiu em buscar m dulos com caracter sticas de um controlador principal f rum biblioteca de resenhas avisos chat e Estudos de Caso A seguir apresentada uma breve descri o de cada um dos m dulos selecionados durante a busca e qual a funcionalidade que ele implementa dentro da estrutura S o apresentadas tamb m brevemente as modifica es realizadas no m dulo para se encaixar na especificidade do sistema Principal O SGC XOOPS como j apresentado possui um m dulo central de controle denominado system O m dulo system possui as mesmas caracter sticas modeladas para o m dulo principal de permitir a gerencia de grupos usu rios m dulos etc figura 3 21 20 S o tr s as comunidades nacionais de suporte ao XOOPS www xoopsbr org www xoopstotal com br e WWW XOOPS pr gov br 49 Gerencia CT Gerencia contra es gt Gerencia tt Gerencia oa USUARIO isualiza Perfil Fo Exibe E mail Interno Aluno piadas So Gerencia Blocos Figura 3 21 Diagrama de casos de uso do m dulo system do XOOPS Quando comparado o diagrama de casos de uso do m dulo system do XOOPS Figura 3 21 com o principal modelado no in cio do projeto Figura 3 6 percebe se que todos os casos de uso do m dulo principal nas vis es do Professor Aluno e Administrador j est o desenvolvidos no m dulo
175. studante A que utilizou o sistema durante o bimestre letivo em que se fez uso do EVA Amei fazer a tarefa da casa da minha av em Belo Horizonte pude viajar sem faltar tamb m gostei de entrevistar meus tios sobre o futebol e a bola al m de dizer para eles coisas que eles n o sabiam s acho que os prazos s o muito curtos Quadro 4 1 Depoimento do estudante A Na fala deste estudante compreende se que a forma de novidade do estudo foi boa para motivar flexibilizar a dist ncia BH distante mais ou menos 800 km mas principalmente para gerar interesse em aprender Outro aspecto a destacar em complemento ao nosso interesse em avaliar sob que condi es os estudantes aprenderam pode ser percebido na fala de um outro estudante B Assim eu achei muito interessante mais n o para um estudo avaliativo Por que nem sempre agente pode estar na internet acessando a internet podendo estar estudando outras coisas n que agente nem tem todo tempo para estar na internet para ta l no f rum pesquisando e tudo mais O trabalho muito duro mais que nas aulas geral onde todo mundo fica s esperando a prova a estuda e pronto Quadro 4 2 Depoimento do estudante B Pelo depoimento do estudante B pode se avaliar a seriedade dos estudos e o n vel consider vel das cobran as e este fato destacado no caso como uma situa o dif cil de ser vivenciada Para este estudante pesquisar foi dif ci
176. system Assim este m dulo atendeu a necessidade do projeto de um m dulo central controlador da arquitetura dos m dulos na camada de l gica do neg cio Nenhuma adapta o estrutural foi realizada neste m dulo j que n o houve a necessidade de desenvolver casos de uso n o atendidos ou atendidos parcialmente As nicas altera es consistiram em revisar a tradu o Foi necess rio amplo estudo do funcionamento do m dulo no sentido de compreender seus padr es l gicos de relacionamento a fim de permitir a modelagem e implementa o de novos recursos sem corromper a estrutura do SGC 50 F rum O levantamento por m dulos com caracter sticas de f rum foi facilitada por haver diversos projetos de desenvolvimento de m dulos de f rum desta forma o objetivo foi selecionar o que mais se aproximasse da modelagem inicial estabelecida Neste sentido optou se pelo m dulo denominado newbb O newbb foi o primeiro m dulo desenvolvido com esta caracter stica para o XOOPS sua arquitetura baseada no sistema de f rum phpbb Atualmente o newbb est traduzido para 10 idiomas inclusive o portugu s do Brasil Seu desenvolvimento se deu atrav s do trabalho colaborativo entre desenvolvedores e comunidades XOOPS do Canad Estados Unidos e China O newbb possui em virtude do longo per odo de desenvolvimento e testes do m dulo em diversas comunidades grande quantidade de recursos e funcionalidades Por m a maior part
177. t ncia dos dados o m dulo eNoticias utiliza tr s tabelas de banco de dados tenoticias artigos permite o armazenamento das categorias enoticias colunas permite o armazenamento das not cias e enoticias_votacoes permite o armazenamento das avalia es das not cias pelos usu rios A estrutura deste m dulo de not cia apresenta uma cole o de not cias relacionada a uma categoria principal Esta estrutura assemelha se ao modelo de m dulo de avisos definido na fase de projeto em que houve uma cole o de avisos relacionada a um grupo A mudan a conceitual do m dulo foi realizada atrav s de renomea o de tabelas no banco de dados e reconstru o de toda a interface gr fica O primeiro relacionado padroniza o de sintaxe e o segundo forma de apresenta o do conte do de maneira adequada as defini es do m dulo Uma adapta o importante no m dulo est relacionada s permiss es O m dulo 53 eNoticias permite que se atribua permiss es de acesso as categorias de acordo com os grupos existentes Desta forma solucionou se a quest o de permiss es da seguinte forma ao se criar um grupo cria se automaticamente uma categoria no m dulo com exatamente o mesmo nome do grupo Assim poss vel o administrador aplicar a permiss o para um grupo acessar apenas os avisos contidos na categoria relacionada ao seu grupo de estudo Chat Umas das ferramentas de comunica o mais importantes do sistema did
178. ta camada n o deve existir interface para o usu rio e seus dados devem ser vol teis ou seja para que algum dado seja armazenado deve se utilizar a camada de dados Camada de Ger ncia de Dados Esta camada recebe as requisi es da camada de neg cios e seus m todos executam as requisi es em um banco de dados que gerencia requisi es concorrentes de acesso s bases de dados processa e devolve camada de neg cios os dados requisitados As rela es l gicas entre as tr s camadas s o apresentadas na figura 3 4 H Then Else Camada de L gica do Neg cio Camada de Apresenta o Camada de Ger ncia de Dados Figura 3 4 Arquitetura de software cliente servidor em tr s camadas 23 Devido o paradigma h brido adotado o modelo cascata baseado em componentes a camada de l gica do neg cio ou camada l gica foi dividida em componentes denominados m dulos de forma que os m dulos se tornassem independentes e possibilitassem sua substitui o sem afetar a arquitetura do sistema A estrutura modular idealizada para o EVA apresentada na figura 3 5 atrav s de um diagrama de pacotes da UML M dulo 1 inn M dulo 2 n M dulo 3 Figura 3 5 Diagrama de pacotes que representa a arquitetura do sistema EVA Esta arquitetura possui um m dulo principal e a partir dele outros m dulos s o acoplados O m dulo principal o conjunto de caracter stica
179. tela de ger ncia de grupos de estudo esquerda e o link para a tela de ger ncia de Estudos de Caso direita 3 2 6 Pr testagem A pr testagem do sistema ocorreu nos anos de 2005 e 2006 em 3 turmas da Licenciatura na disciplina de Estrat gia para o Ensino de F sica I II e III e em 2 grupos de estudantes do primeiro e segundo anos do Ensino M dio na disciplina curricular de F sica Parte fundamental no paradigma cl ssico o pr teste realizado com o objetivo de ser o primeiro grande teste do sistema e a partir dele se estabelecer novos requisitos e novo escopo para a seqii ncia de desenvolvimento O pr teste com estudantes do Ensino M dio consistiu em uma experi ncia did tica com 59 estudantes sendo 28 da segunda s rie e 31 da primeira s rie Foram abertos dois grupos de estudo cada relacionado a uma s rie A experi ncia foi realizada ao longo de um bimestre letivo Um professor de F sica com especializa o em Inform tica foi respons vel pela orienta o do Estudo de Caso que complementou a es presenciais de suas aulas de F sica O foco inform tico da experi ncia did tica foi investigar a capacidade do sistema em suportar a aplica o do modelo did tico ABC a grupos de estudo reais fora do ambiente de desenvolvimento Ap s esta primeira implementa o a unidade conceitual e o pr prio EVA passaram por uma reestrutura o baseada em observa es da equipe e nas sugest es e cr ticas
180. tico EVA O chat uma fun o do sistema presente no AVEC e que optou se por mant lo no EVA O levantamento por m dulos de chat revelou que esta uma categoria de m dulos em que o XOOPS n o possui grande variedade de bons m dulos A maior parte deles estava em fase inicial de desenvolvimento ou utilizam sistemas em flash que destoam da estrutura padr o dos demais m dulos Desta maneira selecionou se o m dulo que mais se aproximou da estrutura especificada O m dulo selecionado foi o khat desenvolvido pela comunidade italiana do XOOPS Apesar do m dulo khat apresentar arquitetura simples ele se aproximou mais das necessidades pois atualiza mais rapidamente a tela com as mensagens refletindo a vantagem do chat frente ao f rum ser uma ferramenta para di logo s ncrono Permite a inser o de emoticons O m dulo khat n o possui uma das principais fun es esperadas para o m dulo de chat permitir a cria o de salas Este recurso n o foi encontrado em nenhum dos demais m dulos testados no entanto o khat possu a a arquitetura mais flex vel adapta o O m dulo possui um banco de dados modelado para permitir a cria o de salas de discuss o necessitava as devidas complementa es de c digo para adequ lo Assim foi realizado estudo do m dulo e seus c digos a fim de viabilizar as altera es necess rias Verificou se que o m dulo possu a todos os seus c digos direcionados a associa o das mensagens c
181. tilizado no EVA fora do contexto did tico pedag gico do ambiente Os usu rios utilizaram de forma acentuada esta ferramenta na inten o de adequar sua interface de acordo com suas prefer ncias N o poss vel determinar quantas vezes cada usu rio trocou as cores de sua interface no entanto poss vel determinar que ap s o encerramento do grupo 12 estudantes utilizavam o EVA com o tema cores azul 13 com o tema rosa 8 o tema verde e 2 o tema vermelho Considerando se que o tema padr o para todos os usu rios o azul v se a alta intera o dos estudantes com o m dulo que revela a necessidade dos usu rios poderem adequar a foram de apresenta o s suas prefer ncias e n o ficarem presos a um modelo de apresenta o padr o e obrigat rio poss vel percebermos a adequa o do m dulo a esta necessidade j que n o houve relatos de erros durante a substitui o das cores de apresenta o da interface 107 Backup Os m dulos utilizados para backup do banco de dados foram fundamentais para os administradores do sistema Durante a utiliza o os administradores utilizaram os m dulos para efetuar constantes e peri dicos backups do banco de dados que foram utilizados para testes nos computadores de desenvolvimento N o foi necess rio utilizar backups para restaurar dados corrompidos no banco j que o sistema n o apresentou problemas dessa natureza Todos os backups foram classificados como representantes
182. tilizados na adapta o para um m dulo de avisos Neste caso h uma cole o de tarefas relacionadas a um grupo de estudo A mudan a conceitual do m dulo foi realizada atrav s de renomea o de tabelas no banco de dados Uma vez que esse m dulo segue o mesmo m dulo utilizado para o desenvolvimento do m dulo de avisos necess ria a renomea o das tabelas e pastas para evitar conflitos de reconhecimento de dados Outra adapta o foi a reconstru o de toda a interface gr fica visando a apresenta o do conte do de maneira adequada as defini es do modulo Uma adapta o importante no m dulo foi no tocante a permiss o O m dulo permitia que se atribua permiss es de acesso as categorias de acordo com os grupos existentes Desta forma solucionou se a quest o de permiss es da seguinte forma ao se criar um grupo cria se automaticamente uma categoria no m dulo com exatamente o mesmo nome do grupo Assim poss vel o administrador aplicar a permiss o para um grupo acessar apenas as tarefas contidas na categoria relacionada ao seu grupo de estudo Texto Est tico Durante o pr teste percebeu se a necessidade de criar telas com informa es mas que n o estivessem ligadas ao conte do de nenhum m dulo Por m n o se podia abandonar a estrutura modular para que fosse poss vel a cria o de telas est ticas escritas em HTML Iniciou se busca por m dulo que permitisse o armazenamento de textos em HTML para exibi o
183. to havendo apenas a transfer ncia do professor para o computador da responsabilidade de ser o propriet rio do saber Valente op cit Neste contexto predomina a educa o banc ria que entende o aluno como um recipiente a ser preenchido com informa es do professor ou do computador Este formato de educa o criticado por Freire 1970 em todos os seus contextos e aprendizagem Na defini o de Valente op cit percebe se a import ncia de n o se conduzir a uma informatiza o do ensino tradicional ao desenvolver ambientes virtuais de aprendizagem pois a simples composi o de ambiente virtual de aprendizagem torna se in cua se n o apoiada por uma proposta pedag gica consistente Este o principal ponto que diferencia um ambiente virtual de aprendizagem das plataformas de ensino eletr nico e a dist ncia Um ambiente virtual de aprendizagem se forma quando h um modelo pedag gico empregado voltado unicamente para ser meio facilitador e colaborador no processo de aprendizagem No entanto algumas vezes os sistemas inform ticos baseiam se em propiciar o lan amento de cursos sem uma identidade com algum modelo de ensino Esses sistemas inform ticos s o conhecidos como plataformas e se comportam como lan adoras de cursos Para Dillenbourg 2003 Uma caracter stica particular de ambientes virtuais de aprendizagem em fun o das particularidades da Internet que os estudantes n o est o restritos a consult
184. tos Fundamentais para o Desenvolvimento de Ambientes Construtivistas de Aprendizagem a Dist ncia Tecnologia Educacional v 26 142 jul set TAYLOR E S An Interim Report on Engineering Design Massachusetts Institute of Technology 1959 VALENTE J A O uso inteligente do computador na Educa o P tio revista pedag gica Porto Alegre Ano I No 1 p 18 21 maio julho 1997 114 XAVIER C M S PORTILHO C Projetando com Qualidade a Tecnologia de Sistemas de Informa o Livros T cnicos e Cient ficos Editora 1995 115 ANEXO 1 Tabela comparativa entre os Sistemas Gerenciadores de Conte do SGC selecionados como poss veis ferramentas de apoio ao desenvolvimento do sistema EVA Requisitos de sistema PHP Nuke Xaraya Xoops Servidor de Aplica o mod php 2 sete eee MySQL Postgres MySQL MySQLi Banco de dados mSQL Interbase PostgreSQL Pe Sybase SQLite Sistema Operacional Qualquer Qualquer Qualquer i y PHP 4 1 0 or Linguagem de Programa o PHP PHP lat Acesso de Root Sim N o Sim Acesso kernel Sim N o Sim Any php enabled Web Server Apache IIS Apache IIS server Seguran a PHP Nuke Xaraya Xoops Auditoria N o Plug in Limitado Captcha N o Plug in Plug in Aprova o de conte do N o Plug in Sim Verifica o de E mail N o Sim Sim Permiss es Granul
185. uda Z EM 125 2007 Foun A MEC NICA DO YJO AVI ES HELIC PTERCS BA ES etc EM 12S 2007 F rum A MEC NICA DC V O AVI ES HELIC PTEROS 3AL ES etc Soir Menupessoal EMEA Menu pessoal m A MEC NICA DO V D AVI ES HELIC PTEROS BAL ES etc Opciies O Procurar sa A MECANICA DO V O AVI ES HELIC PTEROS BAL ES etc op es O Procurar ditar perfi E Respustas Enviadu purLeiluras llimia wursayert Seal Temas Respustes Enviado purLeituras ltima mensagem cabe ce entvade caixa de entrada SE D LIE 23 o 250 32 04 2007 Rato pist o E sotre Natureze ca C ncia D 1 2 3 5 128 Emesto 250 02 04 2037 12 53 41 p 12 53 41 Meus Grupos por bianaa Meus Grupos por Eianap gt EM L E 5 v od Bole O DIESE ss Emes o 231 31 03 2007 Bat E Ov odaBols D JERNIA 95 Emesto 231 31 03 2097 14 12 24 Estrasegia de 14 12 23 4 Ensino I 2007 3 por cldaa por aldaa Dor ss Emes o 292 21 03 2007 a e E v5cscavi es D 1 2 55 Ernesto 292 21 03 2037 14 03 56 E 14 00 53 Membros Online 4 Membros Online A por vitorg por vitorg Total 1 Total 1 pa Membros 1 Ordenado pnr Data da ltima mensagem B Orden descendante Desde o in cio 3 Membras 1 Ordenado por Data da itira mensagem Ordem dascendente B Desde o inicio PGR Visitantes 0 visitantes 0 j Legenda cos iconas las Permiss es Pat 15 pico u rios Online Nesses T picos W I Onc me re Nntifica iins Arquivo Editar Exibir M
186. una direita os relat rios do m dulo de f rum O desenvolvimento desta ferramenta n o foi realizado a partir da adapta o de nenhum m dulo pr existente ele foi codificado integralmente como uma funcionalidade do m dulo de Estudo de Casos e apresentado em Sepulvida 2008 3 3 3 b Busca Escolha e Adapta o de Novos M dulos O paradigma h brido adotado para constru o do sistema beta teste o modelo evolucion rio explorat rio baseado em reuso de componentes sugere a ado o do reuso de componentes na etapa de codifica o A metodologia adotada no desenvolvimento do sistema inicial foi utilizada para buscar escolher e adaptar os novos m dulos da vers o beta Houve u um levantamento por m dulos que implementassem as funcionalidades modeladas na etapa de projeto ou que mais se aproximassem O levantamento aconteceu nas principais comunidades XOOPS na internet Os m dulos alvo da pesquisa relacionaram se com os projetados assim o levantamento consistiu em buscar m dulos com caracter sticas de ajuda backup tarefas texto est tico cronograma contato personaliza o da interface kit pedag gico usu rios online e estat sticas A seguir apresentada uma breve descri o de cada um dos m dulos selecionados durante o levantamento e qual a funcionalidade que ele implementa dentro da estrutura S o apresentadas tamb m brevemente as modifica es realizadas no m dulo para se encaixar na especificidade do s
187. ura de banco de dados N o h diagramas que demonstrem a estrutura de banco de dados do AVEC 3 2 Sistema Inicial O desenvolvimento inicial do sistema EVA se deu na ado o de um paradigma da engenharia de software para orientar este processo Esta defini o baseou se no contexto do desenvolvimento que apontava uma quantidade de requisitos bem definidos para desenvolvimento em um per odo total de 7 meses antes de sua primeira utiliza o A maioria dos projetos de software possui um levantamento de requisitos confuso e impreciso por m para o ambiente EVA isto n o se verificou de forma acentuada em virtude da experi ncia com o ambiente anterior do qual se manteve boa parte dos requisitos 16 Em virtude das falhas encontradas no ambiente AVEC e da op o feita pela cria o do ambiente EVA estabeleceu se o desenvolvimento de alguns requisitos melhorados em um per odo de tempo objetivando seu teste inicial Desta forma n o se pretendeu esbo ar os requisitos de todo o sistema EVA de forma idealizada visto que seria uma tarefa prematura Pretendeu se reformular os requisitos do AVEC desenvolv los de forma confi vel segura e test los Ap s o teste remodelar o escopo instrucional do ambiente a partir de informa es obtidas com os usu rios do pr teste Deste modo evita se modelagem equivocada de requisitos De forma resumida o cen rio inicial apresentava se com uma parcela bem clara de requisitos a ser codi
188. ura exibe os assuntos quest es e respostas na interface original do m dulo SmartFAQ Na segunda tela apresentada na figura s o exibidas apenas as quest es relativas a um assunto atrav s da nova interface criada Assim removeu se as respostas e assuntos desta tela de forma a organizar a sequ ncia de telas e conte do no m dulo O m dulo permite que se atribua permiss es de acesso aos assuntos de forma que cada grupo possua vis es diferentes da ajuda Desta forma poss vel deixar a ajuda do professor vis vel apenas aos professores e a dos alunos vis vel a estes Contato O m dulo de contato surge da necessidade de os administradores criarem formul rios mais facilmente mais especificamente um formul rio de contato no qual qualquer usu rio pode enviar preencher os dados e submet lo Um formul rio com essas caracter sticas pode ser constru do facilmente utilizando uma linguagem de programa o Web mas optou se novamente por preservar a estrutura modular do sistema portanto buscou se m dulos com estas caracter sticas Verificou se que desde as primeiras vers es do XOOPS j havia m dulos com destinado a esta funcionalidade no entanto o selecionado foi um m dulo mais atual desenvolvido pela empresa Brandycoke Productions denominado liaise Este m dulo permite que sejam criados formul rios atrav s de uma tela em que os administradores selecionam os componentes e os nomeiam As op es de configura es do m du
189. vas e Cinema Arte amp Entretenimento e Exposi o e Eventos e Teatro e Outros Link Web Experimentos E e Teorias e Aplica es Quadro 3 5 Divis o conceitual do kit pedag gico Multim dia O m dulo utilizado para implementar o reposit rio de arquivos wf download foi mantido na vers o beta por m foi utilizado uma c pia do m dulo para cada uma das tr s primeiras categorias por estarem relacionadas a download de arquivos Para a quarta categoria link Web foi utilizado um m dulo de armazenamento e disponibiliza o de links desenvolvido pela mesma equipe de desenvolvimento do wf download a WF Project Team O m dulo de link denominado de wf links em conjunto com o wf download formaram a base de desenvolvimento do kit pedag gico As se es Texto Multim dia e Arte amp Entretenimento contaram com c pias do m dulo wf download ou seja optou se por cada se o ser representada por um m dulo independente Para evitar conflito de dados cada c pia teve seus diret rios arquivos e tabelas de banco de dados renomeados O banco de dados dos m dulos wf download prev o cadastro de categorias e arquivos vinculados a elas Similar ao bando de dados do wf download o wf links possui banco de dados com categorias e links relacionadas a elas Estas estruturas mostram se compat veis com os requisitos definidos para o m dulo de kit pedag gico Desta forma n o foi necess rio cria o

curso de tecnologia em desenvolvimento de software nilcimar dos

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents