Home

Número 108 - Dezembro/2014

1. BRASIL 1998 p 146 isso porque um recurso tecnol gico digital que pode possibilitar ao professor o abandono da posi o de mero transmissor de conhecimento para assumir o papel de interventor e mediador do processo de busca e sele o de informa es atrav s de novas rela es para a constru o significativa do conhecimento A inform tica poder ser usada para apoiar a realiza o de uma pedagogia que proporcione a forma o dos alunos possibilitando o desenvolvimento de habilidades que ser o fundamentais na sociedade do conhecimento VALENTE 1999 p 36 37 Isso nos leva a perceber que o computador pode ser uma ferramenta colaborativa para os alunos na realiza o de atividades de forma mais significativa desde que provoque a revis o das posturas dos agentes escolares e o consequente aprimoramentos de suas pr ticas COX 2008 p 54 Por isso a inclus o do computador no sistema de ensino deve ser feito de forma que possa ir muito mais al m do que prover acesso tecnologia e automatizar pr ticas educacionais Ela tem que estar inserida e integrada aos processos educacionais agregando valor atividade que o aluno e professor realiza ALMEIDA e VALENTE 2011 p 74 Por m preciso que toda comunidade escolar esteja ciente de que o recurso por si s n o garante a inova o mas depende de um projeto bem arquitetado alimentado pelos professores e alunos
2. necess rio mencionar a fonte de coleta dos dados e Estimativa da produ o de metano atrav s da metodologia Intergovernamental Panel on Climate Change IPCC Estimativa da pot ncia gerada da energia mensal e do n mero de resid ncia atendidas IV DESENVOLVIMENTO Primeiramente foi levantada a situa o de disposi o de RSU nas cidades de Minas Gerais cuja s ntese encontra se na Tabela 1 Como resultado constatou se que 86 munic pios destinam seus res duos a aterros sanit rios sendo que destes 44 tem aterro pr prio e o restante descarta seu lixo em outros munic pios FEAM 2013 Tabela 1 Destina o de RSU em Mimas Gerais FEAM 2012 Triagem e Compostagem 0 N o Regularizada dd 03 aA Aterro Sanit rio N o 223 067 1 33 g Regularizado A 8 491 314 50 80 86 Regularizado Aterro Sanit rio Usina de Triagem e Compostagem 158 273 0 95 7 Regularizados Usina de Triagem e Compostagem 746 259 4 46 122 Regularizada Fora do Estado 5 239 0 03 3 AAF s em Verifica o 415 902 2 49 45 Aterro Controlado 2 699 239 16 15 291 Lix o 3 851 045 23 04 267 Popula o 16 715 216 100 853 O levantamento da disposi o de RSU dos munic pios coletou as datas de in cio e de t rmino de opera o para cada aterro sanit rio Para os munic pios onde estes dados Volume 9 n 108 Dezembro 2014 n o foram encontrados foi definida como data de in cio o ano de 2014 e uma vida til m dia do aterro sa
3. o nico modal a rigor capaz de realizar um transporte de porta a porta podendo operar absolutamente sozinho n o havendo necessidade de unir se com outros modais uma vez que pode pegar a carga na origem e conseguindo levar at o seu destino final Ballou 2007 ressalta a import ncia do transporte destacando os problemas financeiros enfrentados pela empresa quando carreteiros aut nomos paralisam suas Volume 9 n 108 Dezembro 2014 atividades em decorr ncia do aumento no pre o dos combust veis Para Keedi e Mendon a 2000 os ve culos rodovi rios podem variar bastante no seu tipo e capacidade de transporte de cargas eles podem transportar qualquer tipo de carga dependendo para isto da viabilidade econ mica e do seu tamanho Normalmente os caminh es t m dois ou tr s eixos sendo que as carretas podem apresentar varia es de 03 a 12 eixos dependendo da finalidade para a qual utilizado Para Keedi 2001 embora seja um modal de grande import ncia principalmente em nosso pa s apresenta a tend ncia irrevers vel de redu o de sua import ncia percentual atrav s da divis o de cargas com os demais modais Outra dificuldade que pode acarretar atrav s de uma log stica mal estruturada s o as chamadas filas de espera Segundo Ritzman e Lee 2004 filas de esperas s o clientes esperando por atendimento onde os mesmos podem ser pessoas ou objetos inanimados que s o m quinas em manuten o ite
4. Figura 77 Meios de cobertura em leo e molho de tomate em conservas de sardinhas comercializadas na cidade de S o Luis estado do Maranh o 2014 3 6 An lises da qualidade da carne Para o item QL foi observado que todas as marcas apresentaram para o item cor resultados percentuais maiores para a cor Clara o que demonstra estar de acordo com a Norma do CODEX para as Sardinhas e Produtos An logos em Conserva onde determina que a carne deve ser clara ou rosada de consist ncia pouco fibrosa e n o fl cida ou esponjosa O menor percentual para cor escura pode estar atribu do para as sardinhas em leo a manipula o inadequada durante o processamento e para as sardinhas em molho de tomate pela dificuldade de observa o da cor das mesmas Para o item Textura o maior percentual foi para classifica o Firme estando de acordo com a legisla o As amostras encontradas escuras ou fl cidas podem estar atribu das manipula o inadequada durante o processamento excesso de cozimento do produto ou redu o do liquido de cobertura Para que as conservas de sardinha sejam consideradas de boa qualidade os padr es esperados devem seguir as instru es contidas no Regulamento T cnico de Identidade e Qualidade de Conservas de Sardinhas Portaria n 22 de 11 de julho de 2011 e portaria n 406 de 10 de agosto de 2010 e na Norma do CODEX para as Sardinhas e Produtos An logos em Conserva onde os principais
5. sempre din mico e pass vel de ser mudado A pesquisa de campo foi realizada na Escola Estadual Nossa Senhora de Lourdes do Munic pio de Pinheiros do ES 116 ISSN 1809 3957 onde foi feito a aplica o do question rio estruturado com 50 professores e 850 alunos do ensino m dio nos anos letivos de 2013 e 2014 tamb m foi feito observa es participantes em 40 aulas de v rias disciplinas das quais citamos matem tica l ngua portugu s qu mica f sica biologia geografia e hist ria Com isso foi poss vel verificar quais os recursos tecnol gicos dispon veis na escola e como tem se dado a utiliza o pelos professores e alunos no processo ensino aprendizagem VIII RESULTADOS E DISCUSS O Com a aplica o do question rio estruturado junto aos professores e alunos verificou se que o grande desafio encontrado por eles diz respeito a falta de capacita o para o uso do grande n mero de recursos que os recursos tecnol gicos como Laborat rio de Inform tica Educacional LIED Datashow Lousa Digital Notebooks Televis o Multim dia DVDs e Internet oferece e como trabalhar de forma adequada estes recursos em suas disciplinas Os professores afirmaram que h falta de materiais de apoio pedag gico e capacita o para uso dos recursos tecnol gicos Na Escola pesquisada somente foi encontrado conforme ilustrado na imagem 7 e 8 a seguir manuais de instala o tais como Datashow Lousa digital e os softwares
6. Ainda de acordo com os autores citados no paragrafo acima a escola tem um papel fundamental na forma o do aluno dentro da abordagem da alfabetiza o cientifica e tecnol gica na busca do conhecimento e de transmitir o saber legalmente assegurado pelo curr culo legal neste sentido a escola cumpre o seu papel na forma o cidad os conscientes capazes de tomarem decis es e compreender o que se passa ao seu redor Atrav s do professor que o principal ve culo de transmiss o do conhecimento Surgem ent o os questionamentos se os professores est o preparados para se correlacionar com os meios tecnol gicos sobre o enfoque da ci ncia tecnologia e sociedade Segundo Moran 1998 A sociedade ensina As institui es aprendem e ensinam Os professores aprendem e ensinam Ensinar depende tamb m de o aluno querer aprender e estar apto a aprender em determinado n vel Neste sentido para Moran 1998 quando estamos buscando o conhecimento especifico novas dimens es quando apreendemos pela necessidade pela experi ncia pela pr tica pelo interesse Aprendemos quando colocamos a teoria o conte do associado a um projeto de vida frente s necessidades do mundo atual Para Carvalho 1998 muito importante que as pr ticas educativas propostas pelos professores sejam orientadas de acordo com a abordagem CTS conforme as orienta es curriculares do MEC No entanto muitos professores se sentem confusos com tantas deman
7. E 5 5 4 BEnc y BEee ADD BC relativas moagem e preparo de aditivos Elo gas Emiss es totais de CO no Project descontada as emiss es relativas cimento moagem e preparo de aditivos BEobjend Fra o de cl nquer no cimento para o Baseline l PEpc y PEele ADD _ BC O PEbend Fra o de cl nquer no cimento para o Project 09 aditivos no Baseline calculado calculado calculado E aditivos no Project calculado calculado calculado Resultados dos cen rios t CO2 t cimento t cl nquer 08 07 tcimeno t CO2 t cimento Emiss es de CO por tonelada de cl nquer no Baseline 0 475 0 475 0 475 PEctinker BE fossil _ fuel PE fossil _ fuel BE Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido ao uso de 1 1364x10 1 136x10 1 1364x10 AE eletricidade da rede para produ o de cl nquer no Baseline i E Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido ao uso de 1 1364x10 L136x104 des grid CENK eletricidade da rede para produ o de cl nquer no Project E Emiss es de CO por tonelada de cl nquer no Project Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido calcina o do carbonato de c lcio e de magn sio do Baseline Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido calcina o do carbonato de c lcio e de magn sio do Project Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido queima de combust veis f sseis para produ o de cl nquer no Baseline Emiss es de CO
8. ISSN 1809 3957 Sedebaas Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 COMPORTAMENTO DE VARI VEIS F SICO QU MICAS E MICROBIOL GICA EM AMBIENTE AQU TICO ESTUDO DE CASO NA MARGEM ESQUERDA DO CANAL NORTE RIO AMAZONAS MACAP AP BRASIL MARIA DA CONCEI O SILVA DAMASCENO HEBE MORGANNE CAMPOS RIBEIRO BRUNA MARI H DA SILVA E SILVA LUIS ROBERTO TAKIYAMA GERCIENE DE JESUS MIRANDA LOBATO 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PAR 2 INSTITUTO DE PESQUISAS CIENT FICAS E TECNOL GICAS DO ESTADO DO AMAP hebemcr a gmail com Resumo A gua fundamental para todas as esp cies compreendendo tanto sua qualidade quanto a quantidade Este estudo objetivou verificar o comportamento das vari veis f sico quimicas e microbiol gicas na margem esquerda do canal norte do rio Amazonas em per odos sazonais comparando com os padr es estabelecidos pelas Resolu es do CONAMA 357 2005 e 430 2011 Para as amostras coletadas foram realizadas medi es de cinco vari veis pH Oxig nio Dissolvido Turbidez Temperatura e determina o dos Coliformes Termotolerantes As vari veis temperatura oxig nio dissolvido turbidez e pH foram determinados in loco com a utiliza o de sonda multipar m trica para a determina o dos Coliformes Termotolerantes as amostras foram devidamente coletadas em frascos espec ficos conservadas e encaminhadas para posterior an lise laboratorial Os resultados encontrados atendem o v
9. IV OLHARES DAS LICENCIANDAS DE PEDAGOGIA De acordo com os registros dos relat rios produzidos pelas licenciandas pode se inferir que as quinze professoras realizam atividades festivas estipuladas no calend rio escolar e outras que n o est o mencionadas mas fazem parte das tradicionais comemora es escolares Dia do ndio Tiradentes Descobrimento do Brasil Dia das M es Dia dos Pais Dia do Soldado Independ ncia do Brasil Dia 96 ISSN 1809 3957 da Bandeira Proclama o da Rep blica Dia da Consci ncia Negra Relacionando tais datas com as publicadas no calend rio do material do Ler e Escrever j citadas anteriormente pode se examinar que as datas hist ricas Dia do ndio 19 de abril Descobrimento do Brasil 22 de abril e Dia do Soldado 25 de agosto permanecem nas pr ticas festivas sendo comemoradas no espa o escolar at dos dias atuais ainda que n o haja nenhuma men o a elas no pr prio calend rio escolar Nesse sentido duas situa es s o emblem ticas do ponto de vista da sele o do que deve ou n o ser comemorado no espa o escolar A primeira se refere aos dias das m es festejado em maio e dos pais festejado em agosto que apesar de n o fazerem parte do calend rio oficial tradicionalmente s o lembrados e valorizados pelas professoras dos anos iniciais com feituras de lembrancinhas produzidas pelas pr prias crian as a ser entregues aos homenageados assim como a apresenta
10. O DO AR NO BRASIL Danillo Alves de Oliveira Cidonea Machado Deponti iis A GEST O MUNICIPAL E A COMPENSA O PELO USO DOS RECURSOS H DRICOS UMA PROPOSTA PARA O ESTADO DO PAR Aline Maria Meiguins de Lima aeee eeeaereeaana INOVA O SUSTENT VEL UM CAMINHO POSS VEL AOS PA SES EM DESENVOLVIMENTO EXPORTADORES DE MATERIAS PRIMAS Erica da Cruz Novaes Gon alves Dias Julio Francisco Blumetti Fac OS IMPACTOS CAUSADOS PELAS GREVES E FALTA DE PROFESSORES NAS REDES DE ENSINO SUPERIOR SOB A OTICA DISCENTE NA UNESPAR CAMPUS PARANAGUA Ana Paula Sanguini Jullian Lucius Dias Georgia Cunha Ben Luiz Henrique Sanguini Thuany Pereira reererereee aee neaeaeaaaeaaanaaaaaaanos RES DUO S LIDO URBANO E O POTENCIAL ENERG TICO DE BIOG S EM MINAS GERAIS Moreira M V B Daniel A C Madureira A J V Porto M A D Silva C H FF errar era e raras PROGRAMA O LINEAR APLICADA AO PROBLEMA DE MISTURA ESTUDO DE CASO DE UMA INDUSTRIA PROCESSADORA DE AVES Cl rito Kaveski Peres Everton Lorenzett Tavares ocer EDUCA O AMBIENTAL UM EXEMPLO DE CIDADANIA PRESENTE NO CENTRO CULTURAL E AMBIENTAL JOSE BAHIA NO MUNIC PIO DE S O MATEUS ES F bio Alexandre Pinheiro Maria Rosa Selvati Martins Renato Chaves Oliveira Rom rio Guimar es Franca Edmar Reis Thiengo cccss esses ccerereereeeeeenaeanas ESTRAT GIAS PARA GEST O DO CONHECIMENTO CASO DO GRUPO TRANSLOG S A L lia Sab
11. lt http cordis europa eu innovation en policy innobarometer htm Acesso em 23 jan 2014 X COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 80 Sedebaas Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 AN LISE DISCURSIVO DIAL GICA SOBRE ANISTIA NO ART 59 DO C DIGO FLORESTAL BRASILEIRO LUZ DA TICA BAKHTINIANA F BIO XAVIER DA SILVA ARA JO 2 ERICK SILVA DOS SANTOS FERNANDO GALV O RABELO HELEN COSTA COELHO EFIG NIA DAS NEVES BARBOSA RODRIGUES WELLINSON MAXIMIN DE SOUZA SEVERINO 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAP UEAP 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAP UNIFAP 3 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE DO AMAP SEMA AP fabiuxavier gmail com Resumo O estudo teve como objetivo investigar a possibilidade de anistia de crimes ambientais presentes no Art 59 do novo C digo Florestal Brasileiro com subs dios de an lise advindos da teoria discursivo dial gica proposta pelo russo Mikhail Bakhtin Metodologicamente o novo C digo Florestal Brasileiro constituiu se como corpus anal tico do trabalho uma pesquisa bibliogr fica e explorat ria com abordagem qualitativa Os resultados mostraram que toda pol mica e discuss o sobre anistia est fortemente manipulada por um discurso oficial ideol gico que persiste em negar a exist ncia de qu
12. sua pr tica pedag gica uma m dia com a finalidade de enriquecer sua pr tica di ria e oportunizar um ensino e aprendizagem de forma significativa Assim compartilhamos que a tecnologia uma ferramenta essencial para ensinar e aprender Matem tica de forma efetiva ela amplia a matem tica que pode ser ensinada e enriquece a aprendizagem dos estudantes WALLE 2009 p 130 Nesse sentido de amplia o e enriquecimento abordaremos algumas das tecnologias poss veis de se desenvolver um trabalho diferenciado em sala de aula na disciplina de Matem tica 3 1 4 Calculadora Essa ferramenta est dispon vel como recurso via computador por m encontramos com facilidade e pre o acess vel para aquisi o Al m disso seu uso como instrumento did tico oferece ao contexto de sala de aula em situa es espec ficas uma metodologia de ensino que permite ao professor dinamizar de modo simples as aulas te ricas tratadas geralmente com metodologias tradicionais GIRALDO CAETANO e MATTOS 2012 p 5 tornando as aulas de Matem tica mais atrativas e interessantes al m de poder ser um poderoso instrumento de aux lio no processo de ensino aprendizagem FOLLADOR 2007 p 19 auxiliando o aluno a compreender melhor os algoritmos Para trabalhos voltados para turmas de EF as calculadoras simples ou de bolso s o mais apropriadas visto o grau de maturidade e do conhecimento simb lico dos alunos
13. A capacidade de carregamento e o consumo espec fico necess rios aos c lculos das emiss es foram determinados a partir do manual do ve culo divulgado pelo fabricante No c lculo das redu es de emiss es n o foram determinadas as emiss es relativas s adi es e gipsita representadas pelos termos BE e app gc PEee app gc das equa es 2 e 5 uma vez que estes termos s o equivalentes tanto no Baseline quanto no Project e se anulam no c lculo da redu o de emiss es pois a quantidade de aditivo e gipsita em ambas as situa es igual Para os cen rios foram simuladas as implementa es do projeto entre as regi es de maior produ o de CBCA e de cimento A produ o de cana de a car concentra se principalmente na mesorregi o do Alto Parana ba e Tri ngulo 16 ISSN 1809 3957 Mineiro MAPTM que responde por 70 da colheita de cana de a car do estado de Minas Gerais com 37 27 milh es t ano de cana produzida em 22 usinas As microrregi es da MAPTM selecionadas com grande concentra o de planta o de cana de a car foram a de Uberaba com 110 740 ha Frutal com 84 248 ha e Arax com 15 780 ha De acordo com Anu rio Estat stico da Agroenergia do Mimist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento 2012 a produtividade da cana de a car de aproximadamente 85 t ha Logo a produ o m dia das microrregi es ser a seguinte Uberaba 9 412 900 t ano Frutal 7 161 080 t
14. A substitui o do cl nquer por esc ria de alto forno e cinza volante correlaciona se com o crescimento da oferta de tais materiais j que atualmente grande parte da produ o desses res duos j aproveitada Espera se que pozolanas artificiais sejam mais utilizadas de forma a minimizar o consumo de mat ria prima n o renov vel contribuindo dessa forma para reduzir os Impactos ambientais Sabe se que os produtos base de cimento possuem grande potencial de imobilizar res duos agroindustriais contribuindo para o desenvolvimento sustent vel Grande parte dos res duos gerados pode ser reciclada reutilizada transformada e incorporada de modo a produzir novos materiais de constru o e atender crescente demanda por tecnologia alternativa de constru o mais eficiente econ mica e sustent vel 6 Dentre os res duos se destacam as cinzas oriundas de diferentes atividades agroindustriais que 13 ISSN 1809 3957 apresentam altas porcentagens de s lica e de outros xidos podendo ser utilizadas como pozolanas As pozolanas possuem capacidade de reagir com o hidr xido de c lcio liberado durante o processo de hidrata o do cimento formando compostos est veis aglomerantes tais como silicatos e aluminatos de c lcio hidratados 77 Pesquisas sobre o assunto foram concentradas na cinza da casca de arroz que apresenta teores de SiO usualmente superiores a 90 8 Contudo investiga es demonstram que as CBCA po
15. Dead poder o elaborar delega o o ad N normas ambientais gerenciamento de lt e N desde que n o entrem recursos h dricos de y E add N Y em conflito com as de mbito federal e estadual interesse 6A cob i 12 Composi o exclusivamente local A fx Urbana Planifica o ind Ts Estrat gica Urbanismo Participativo Urbanismo de Gest o Figura 1 Primeira simula o de mapa cognitivo para identifica o das vari veis de maior interface entre gest o h drica e a ambiental considerando os elementos identificados pela legisla o correlata 2 Lei n 9 433 1997 Art 1 Lei n 6 381 2001 Art 1 Lei n 11 445 2007 Art 48 3 Lei n 9 433 1997 Art 31 4 Lei n 6 381 2001 Art 62 5 Lei n 6 381 2001 Art 63 6 Lei n 9 433 1997 Art 20 Lei n 6 381 2001 Art 24 8 CF Art 30 9 Lei n 10 257 2001 Arts 4 e 39 a 42B Lei n 11 445 2007 Art 19 CF Art 182 10 Lei n 10 257 2001 Arts 43 a 45 Lei n 11 445 2007 Art 47 11 CF Arts 23 24 e 30 12 Lei n 10 257 2001 Arts 42 e 424 7 8 Gest o p blica municipal os munic pios s o titulares da presta o do servi o p bico de abastecimento de gua pot vel e saneamento 7 9 Gest o p blica municipal os Planos Diretores como instrumento das administra es municipais 7 10 Gest o p blica municipal os Cons rcios intermunipais s o entidades que reunem diversos munic pios para a realiza o de a es c
16. HE Satisfeito 2 Muito Satisfeito HE Indiferente Pouco Satisfeito J Insatisfeito Gr fico 6 Satisfa o em rela o s reposi es de aulas em contra turnos e fins de semana No gr fico acima pode se perceber uma alta insatisfa o por parte dos alunos em rela o s reposi es de aulas Isto reflete a falta de qualidade encontrada nestas reposi es em fun o do aproveitamento do discente Al m de paralisa es existem tamb m reposi es causadas por conta da ocasional aus ncia de professores que tamb m s o ministradas em contra turnos e aos s bados Com rela o qualidade dessas aulas 42 est o pouco satisfeitos 25 s o indiferentes 15 est o insatisfeitos 13 est o satisfeito e 4 est o muito satisfeitos O grau de aproveitamento dos alunos em rela o as aulas ministradas aos s bados e contra turnos se encontra da seguinte forma 32 afirmam ser indiferentes 29 est o 49 ISSN 1809 3957 pouco satisfeitos 19 s o satisfeitos 17 est o insatisfeitos e 3 est o muito satisfeitos MH Satisfeito S Muito Satisfeito 32 9 MH Indiferente 7 MH Pouco Satisfeito H Insatisfeito GR FICO 07 GR FICO 08 Gr fico Satisfa o em rela o qualidade da aula de reposi o por aus ncia do docente Gr fico 8 Satisfa o em rela o ao aproveitamento das aulas aos s bados Apesar de obter se uma boa quantia de acad micos que se dize
17. IV CONSIDERA ES FINAIS Verificou se que a Geolingu stica um campo interdisciplinar novo e se configura como um m todo de excel ncia da Dial tica Essa relaciona duas reas importantes a Lingu stica e a Geografia tendo como objetivo Investigar a lingua em seu contexto geogr fico Foram identificados aspectos espaciais socioculturais e lingu sticos sobre as sociedades ind genas que habitam a regi o Destaca se que esses povos vivem em uma regi o fronteiri a que engloba o Brasil o Suriname e a Guiana Francesa S o povos multilingues que al m de suas l nguas de origem tamb m falam Franc s Portugu s e Crioulo Foi demonstrado que as 10 comunidades ind genas que povoam o Amap e o norte do Par s o falantes de tr s grandes fam lias lingu sticas o Aruaque o Caribe e o Tupi e que a maior parte da popula o ind gena domina o dialeto franco indigena Kheuol ou Patu Ainda s o escassos estudos relacionados a essas comunidades ind genas devido principalmente as suas localiza es geogr ficas dif cil acesso e dificuldades em obter autoriza o para pesquisa visto que h um processo complexo e demorado o que muitas vezes inviabiliza diversos estudos como de disserta es e teses V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BEZERRA V S LIMA J A S Considera es sobre a agricultura dos ndios Wai pi no Amap Macap EMBRAPA CPAF Amap 1997 18p EMBRAPA CPAF Amap Documentos 6 BRITO
18. N o se descarta as possibilidades de se trabalhar com as propostas acima mencionadas entretanto h que se considerar o grande potencial que as hist rias representam na avalia o processual por meio de portf lios quando bem selecionadas pelas crian as e a professora A maioria dos programas de creche e de pr escola oferecem oportunidades para que as crian as criem seus desenhos e outros trabalhos art sticos As amostras de seus trabalhos s o itens bvios para um portf lio de educa o infantil Crian as de 1 s rie muitas vezes t m poucas 122 ISSN 1809 3957 chances de criar trabalhos originais o que muito lament vel SHORES e GRACE 2001 p 47 H que se considerar a riqueza que se d por meio de portf lios avalia o formativa quando bem elaborados aplicados com m todos claros e objetivos que permitam acompanhar o progresso individual de cada crian a por m ao mesmo tempo reflete a efici ncia de suas pr ticas ou seja avalia o trabalho do professor da escola de todos os envolvidos no processo de aprendizagem Destaca se que h diversas formas quanto utiliza o de portf lios principalmente na Educa o Infantil No munic pio de Jaguar os portf lios s o aplicados em dia espec fico de acordo com os crit rios dos professores no in cio meio ou fim de cada m s Todo o portf lio diagn stico porque o professor est sempre intervindo com pr ticas pedag gicas que promo
19. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 1991 NRC NATIONAL RESEARCH COUNCIL Nutrient requeriments of dairy cattle Seven Revised Edition 356p 2001 NRC NATURAL RESEARCH COUNCIL Nutrient requeriments of dairy cattle Sixth Revised Edition 157p 1989 OSPINA H et al Efeito de quatro n veis de carboquelatos sobre o consumo e digestibilidade de feno de baixa qualidade em bezerros In REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA v 37 Vi osa Anais 423p 2000 PALHANO A L et al Padr es de deslocamento e procura por forragem de novilhas leiteiras em pastagem de capim momba a R Bras Zootec v 35 2006 PERIN E et al Quatro sistemas de refer ncias para agricultura familiar da regi o sudoeste do Paran Pato Branco PR 2004 Dispon vel em lt http www 1apar br arquivos File zip pdf SRs Sudoeste p df htm gt Acesso em 177 Jul 2010 PARANHOS DA COSTA M J R Ambi ncia na produ o de bovinos de corte Anais de Etologia v 18 p 1 15 2000 PIN E A et al Desempenho de novilhas leiteiras recriadas a pasto e confinadas ExpoUt Universidade Tecnol gica Federal do Paran campus Dois Vizinhos PR Anais 2008 QUIGLEY J D Feeding prior to weaning In CALVES HEIFERS AND DAIRY PROFITABILITY NATIONAL CONFERENCE Pennsylvania Proceedings Ithaca Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Northeast Regional Agricultural Engineering Service Cooperative Extension
20. es apresenta es links de v deos entrevistas materiais de treinamentos Todos estes arquivos dever o ser separados e nomeados conforme seus conte dos e Intranet uma rede de dados baseada nos princ pios e padr es da internet por m limitada a um grupo espec fico de pessoas Geralmente utilizada por organiza es e oferece um n vel de prote o mais elevado do que a internet al m de manter a confidencialidade dos dados A intranet possibilita maior aproveitamento da intelig ncia da empresa permitindo que os usu rios criem acessem e distribuam informa es com grande facilidade e pouca demora ANGELONI 2003 PROBST RAUB ROMHARDT 2002 O Grupo TransLog S A j disp e de um sistema de intranet por m esta n o explorada e aproveitada em rela o aos benef cios que pode oferecer Como a intranet do Grupo TransLog S A administrada pelo Setor de Recursos Humanos este ser o respons vel pelas normas de uso e sele o de postagens de informa es Atualmente s o divulgados na intranet apenas informa es como a rela o dos funcion rios do Grupo TransLog S A seus ramais e e mails rela o dos aniversariantes do m s card pio do refeit rio e um ink onde s o apresentadas as manchetes de not cias relacionadas ao ramo de atividades das empresas A proposta que sejam disponibilizados tamb m os acontecimentos referentes aos neg cios das empresas do Grupo como o fechamento de n
21. o b sica na verdade a mudan a mais ampla e que incorporaria todas as a es parciais na perspectiva de uma pol tica de estado para a educa o nacional seria a revis o da pr pria Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB cujo car ter minimalista est viabilizando o aprofundamento do processo de mercantiliza o da educa o FRIGOTTO 2001 Neste pensamento para que se torne poss vel uma forma o com qualidade aos docentes necess rio que todos os agentes envolvidos na constru o das diretrizes da educa o b sica do Brasil se empenhem em buscar e proporcionar novos m todos cursos capacita es presenciais e a dist ncia para que todos os professores possam esta inteirados com a utiliza o dos saberes cient ficos e tecnol gicos fazendo com que aumente o n vel da educa o b sica do Brasil e que o pa s possa chegar a um n vel aceit vel de educa o no mundo V TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS NA PR TICA PEDAG GICA No processo de inser o das tecnologias educacionais na escola dentro da utiliza o como pratica pedag gica importante questionar sobre o paradigma tradicional de ensmo que ainda hegem nico no contexto educativo ou seja professores e alunos centrados no livro quadro negro e poucas atividades interdisciplinares No entanto o ideal aproveitar este cen rio para incorporar as novas ferramentas tecnol gicas dentro do processo ensimo aprendizagem para proporc
22. o os avalia como sendo parceiros do neg cio a partir da perspectiva de que estes s o vistos como parceiros comuns a longo prazo Finalmente procurou se avaliar os n veis de fidelidade dos clientes Para esta categoria o pesquisador utilizou se do modelo proposto por Oliver 1999 a partir das considera es te ricas de que podem existir diferentes tipos de lealdade que variam de acordo com o contexto mercadol gico pelo qual as organiza es est o inseridas Nesse sentido a contribui o desse modelo analisar em que n veis de lealdade determinados grupos de clientes se encontram o que propicia s empresas as alternativas para obter dos seus consumidores n veis mais altos de fidelidade Para tanto o pesquisador apoiou se no modelo de medi o de lealdade proposto por McMullan e Gilmore 2002 conforme j destacado na se o metodol gica desta pesquisa 148 ISSN 1809 3957 Dos entrevistados obtiveram se as seguintes m dias para cada n vel de lealdade Na fase de lealdade cognitiva a m dia atingida foi de 4 17 Na fase de lealdade afetiva a m dia atingida foi de 4 50 Na fase de lealdade conativa a m dia atingida foi de 4 49 Na fase da lealdade de a o a m dia atingida foi de 4 45 Finalmente a preocupa o do pesquisador foi evidenciar a partir da compila o destas m dias qual a m dia geral da fidelidade dos cooperados da empresa pesquisada Para tanto todas as quest es embas
23. para se diferenciar se dos Galibi do Oiapoque Sobre os Palikurs datam registros sobre essa popula o ind gena do ano de 1513 J foram conhecidos como Parikura Pariucur Paricurene Paricour Pariucour Palicours Algumas pessoas afirmam que na verdade esta comunidade ind gena se autodefine como Aukwa yene ou ainda Pa ikwene At o momento consta que os Karipunas chegaram regi o do Rio Curipi no final do s culo XIX poca em que j se autodenominavam Karipuna Outras fam lias n o ind genas tamb m povoaram a regi o quando os Karipuna l chegaram esse fator acabou por fortalecer os descendentes dessa sociedade Os Galibi do Oiapoque procedem da regi o do rio Man situada no litoral da Guiana Francesa Vieram para o Brasil por volta de 1950 na Guiana Francesa definiam se como Kalina ou Galibi e no Brasil medida que se estabeleceram no baixo rio Oiapoque tornaram se conhecidos como Galibi do Oiapoque GALLOIS GRUPIONI 2003 Os primeiros relatos sobre os Waj pis foram registrados no s culo XVII nessa poca viviam na regi o do baixo rio Xingu No s culo XVIII cruzaram o rio Amazonas e realizaram v rias migra es em dire o ao norte estabelecendo se no interfl vio dos rios Jari Araguari e Oiapoque Hoje Waj pi um marcador tnico definido por conte dos e usos pol ticos em constante transforma o Essa autodenomina o refere se 101 ISSN 1809 3957 l ngua compartilh
24. por tonelada de cl nquer devido queima de combust veis f sseis para produ o de cl nquer no Project t CO2 t 0 475 0 475 0 475 cl nquer 0 475 0 475 0 475 0 475 0 475 0 475 t CO2 t cl nquer t CO2 t cl nquer t CO2 t 1 1364x10 cl nquer 4 mena a pm ro demo Baine O 0 E Cv eletricidade para produ o de cl nquer no Baseline tCO2 t aS eletricidade para produ o de cl nquer no Project LEAKAGE E SAS Dist ncia m dia de transporte intermunicipal 318 318 Emiss es relativas ao transporte por tonelada de cinza no 0 023 0 023 0 023 e Project cinza Fra o de cinza no cimento do Baseline Oo 0 o tomat Fra o de cinza no cimento do Project cimento E Emiss es fugitivas totais relativas ao transporte de cinza kt CO2 EMISSIONS REDUCTIONS CO BGO Produ o anual total de cimento do cen rio 213 44 136 73 91 15 BC t de cinza n o ay excedente t de cinza utilizada ER ER Redu o anual de emiss es de CO para o cen rio 1 12 92 Fra o de cinza n o excedente usada no projeto Volume 9 n 108 Dezembro 2014 19 ISSN 1809 3957 Tabela 6 Resultados dos cen rios hipot ticos 2 1 2 2 e 2 3 BASELINE AND PROJECT EMISSIONS ar sia eai Resultados dos cen rios D o Emiss es totais de CO2 no Baseline descontada as emiss es E ele X EAN 4 4 4 BEnc y Bete ADD BC relativas moagem e preparo de aditivos tCO t Esse cana Emiss es totais de CO no Pro
25. s st 0 8 be a s at 9 es H 8 O S o Ki e TRL 3 eo Pro SSSRi Laet goleado Pos see z 0 4 gea DiRe Bee Ak A A HENDIR E ae 4 to 0 2 Rc AE T AAE Ld hd Ld i s 4 O l 01 06 08 21 07 08 09 09 08 29 10 08 18 12 08 06 02 09 Figura 3 Volatilidade de Call em 15 09 Fonte elaborado pelo autor 107 ISSN 1809 3957 Volatilidade em 07 07 08 l 0 9 0 8 0 7 0 6 0 5 O Ome Aa COPO AGA AA O 04 p VaR trek WaN SO V REAG P a emo pote mos O VOGA CA 6 PO o o fire 994 0 1 0 l 22 02 08 12 04 08 01 06 08 21 07 08 09 09 08 29 10 08 Figura 4 Volatilidade de Call em 07 07 Fonte elaborado pelo autor V CONCLUS O Esta pesquisa atingiu seus objetivos e aceitou a hip tese nula de que a volatilidade impl cita dos contratos foi influenciada pela possibilidade de ocorr ncia da crise de 2008 Conforme os resultados da Regress o Log stica nota se que a crise passou a ser contemplada em 11 de julho de 2008 nos pr mios das emiss es dos contratos de call Assim em uma situa o anormal e perigosa confirma se a afirma o de Hull 2008 de que os contratos de op es podem ser utilizados para monitorar o comportamento do mercado vista Sugere se como pesquisa posterior estudar as volatilidades dos contratos de call das empresas do segmento de institui es financeiras visto que o Bradesco foi a empresa que precificou a crise com maior proximidade de sua
26. 0 581 0 562 1062 0 289 3366 0 001 BBDC4 3 778 0 000 3320 0 001 3576 0 000 2663 0 008 2465 0 014 2742 0 006 2276 0 023 0 32 0 749 0 024 0 981 0 211 0 833 0 978 0 328 GGBR4 0 658 0 511 0 106 0 915 0 473 0 637 1685 0 092 1639 0 102 1070 0 285 1302 0 193 2770 0 006 1517 0 130 1390 0 165 1095 0 274 Para encontrar a data deste impacto cabe analisar a volatilidade entre os dias 07 e 14 de julho Assim conforme a Tabela 4 o Bradesco e a Gerdau n o contemplaram a crise neste per odo j a Vale do Rio Doce e a Petrobras a contemplaram Entretanto somente relevante perante a crise em 11 07 08 Tabela 4 Impacto Di rio da Crise nota se que a volatilidade Data Intercepto Volatilidade PETR4 VALES BBDC4 GGBR4 11 07 T 11 342 2 118 4 415 2 967 0 324 0 852 P valor 0 000 0 035 0 000 0 003 0 746 0 394 10 07 T 11 781 1 955 4 601 3 041 0 008 0 053 P valor 0 000 0 051 0 000 0 002 0 062 0 069 08 07 T 12 19 0 288 4 491 2 805 0 205 0 694 P valor 0 000 0 773 0 000 0 005 0 838 0 488 Nota Fonte elaborado pelo a autor a AS Figuras 3 e 4 apresentam a dispers o da volatilidade impl cita dos contratos de call em 15 09 08 e 07 07 08 Nota se elevado grau de dispers o em 15 09 Entretanto em 07 07 observa se linearidade constante nas volatilidades logo a crise n o estava contemplada nos contratos Volatilidade em 15 09 08 l Ld To o
27. 2002 Para uma estrela com composi o quimica rica em oxig nio o seu envelope caracterizado pela presen a de xidos silicatos hidr xidos gua di xido de carbono e oxido de enxofre que possuem no m ximo tr s tomos TENENBAUM et al 2010 No entanto para uma estrela com composi o qu mica rica em carbono o excesso deste elemento qu mico em seu envelope usado para formar CN C2 C2H2 hidrocarbonetos arom ticos polic clicos e SiC Volume 9 n 108 Dezembro 2014 No entanto em certos envelopes associados s estrelas em fase final de evolu o ocorre a coexist ncia dos dois meios um rico em oxig nio e o outro em carbono como nos envolt rios proto planet rios Recentemente mol culas complexas como os fulerenos Cs e Co foram detectadas em envolt rios proto planet rios ricos em oxig nio GIELEN et al 2011 embora os mecanismos respons veis por sua forma o s o pouco conhecidos IV IRC 10216e VY CMa O envelope da estrela IRC 10216 CW Leo por ser o segundo objeto celeste mais brilhante na regi o de 5 um fora do Sistema Solar perdendo apenas de Eta Carina SKINNER 2005 o mais estudado Trata se de uma gigante vermelha que possui um envelope rico em carbono e uma luminosidade da ordem de 1 1x10 Lo IRC 10216 encontra se a 150 parsec da Terra e apresenta taxa de perda de massa da ordem de 3x10 Mo ano ARG NDEZ CERNICHARO 2006 com velocidade de 14 km s Model
28. 2005 Dispon vel em lt http www sistemasdeproducao cnptia embrapa br Leite RecriadeNovilhas alimentacao htm gt Acesso em 17 Nov 2010 EMBRAPA Esp cies forrageiras para a regi o sul do Brasil Embrapa Gado de Leite 2010 Dispon vel em lt http www cnpgl embrapa br nova capin php htm gt Acesso em 17 Nov 2010 EUCLIDES FILHO K Melhoramento animal conquistas e perspectivas In REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 32 Bras lia Anais Bras lia SBZ p 611 615 1995 FARIA V P Desempenho Zoot cnico Econ mico como avaliar Publicado em 16 de Dezembro de 2005 por Revista Balde Branco Dispon vel em lt http www rehagro com br siterehagro publicacao do htm gt Acesso em 12 Nov 2010 FAINE S Leptospira and MedSci 353p 1999 GODOIL F et al Manejo sanit rio do rebanho leiteiro na regi o Sudoeste do Paran Synergismos scyentifica UTFPR v 01 p 1 778 2006 GRAND R J e J L ALBRIGHT Feeding behaviour and management factors during the transition period in dairy cattle J Anim Sci v 73 p 2791 1995 HEINRICHS A J HARGROVE G Crescimento ideal para f meas de ra a Holandesa para parto aos 24 meses de idade J Dairy Sci v 70 p 653 660 1987 HEINRICHS A J HARGROVE G Raising replacement heifers to meet the needs of the 21st century J Dairy Science v 76 p 3179 3187 1993 HEMSWORTH P H BARMETT J L Coleman G J The human animal relationship in agricultu
29. A perspectiva denominada marketing de relacionamento n o nova e desde Berry 1983 um dos primeiros autores a utilizar express es com nfase nos relacionamentos com clientes definidas at ent o como atra o manuten o v rios outros autores alinharam se a esta abordagem O marketing de relacionamento de acordo com Evans e Laskin 1994 definido como sendo um processo onde a firma constr i alian as de longo prazo tanto com clientes atuais e potenciais de forma que o comprador e vendedor trabalhem em dire o de um conjunto comum de objetivos espec ficos A compreens o destes objetivos caracteriza se principalmente em atender com xito as necessidades dos clientes o tratamento dos clientes como parceiros o asseguramento de que os funcion rios da empresa satisfa am as necessidades dos consumidores e o fornecimento aos consumidores de qualidades superiores atrav s do atendimento personalizado das necessidades individuais Para tanto evidencia se que os principais benef cios desta pr tica s o o aumento da reten o e lealdade dos clientes j que estes estabelecem relacionamentos de longo prazo com a empresa McKenna 1992 p 18 observa que o contexto do marketing de relacionamento atualmente est voltado ao desenvolvimento dos consumidores onde as empresas necessitam saber gerenciar as diferen as das necessidades de cada consumidor fazendo com que ele se sinta nico e intimo da
30. Oiapoque entre Camopi e Trois sauts Saint Georges de Oya pock 720 Passes 1994 e rio Gabaret Pali kur Guiana Francesa Kali n Galibi 3000 OkaMag 2002 Guiana Francesa Awala Yalimapo Iracoubo Mana St Laurent du Maroni Kourou 3000 OkaMag 2002 Suriname 11150 OkaMag 2002 Venezuela Fonte Gallois e Grupioni 2003 Na figura 1 poss vel observar a distribui o das terras nos 2 estados Volume 9 n 108 Dezembro 2014 EL fUMINA Eos Th GALBI DO OIA POQUI 1 UA I E UA A i AAAADA T PARQUE DO TUMUCUMAQUE ad y e O TRA wajip T TA PARU D ESTE m zoi Figura 1 Terras ind genas do Amap e no norte do Par Fonte Gallois e Grupioni 2003 3 9 Cronologia e denomina o Os relatos de escritos de viajantes a partir do s culo XVII atestam que cada uma das sociedades ind genas que vivem no Amap e Par confluiu para a regi o em diferentes pocas os motivos migrat rios perpassam por guerras e alian as No s culo XX os governos do Brasil Fran a e Suriname estabeleceram pol ticas p blicas mais concretas para os povos ind genas fronteiri os GALLOIS GRUPIONI 2003 Para os autores os Galibi Marworno em 1940 eram conhecidos como gente do Ua denomina o dada pelo Servi o de Prote o aos ndios SPD Em 1980 90 orientados pelo Conselho Indigenista Mission rio CIMI passaram a se definir como Galibi Marworno
31. Pesquisa de campo 2006 LACASE P BLOCK E Effect of plane of nutritions of dairy heifers before and during gestation on Milk production reproduction and health J Dairy S v 76 p 3420 3427 1993 L U H D Approche copathologique de la mortalit des veaux dans les syst mes d levage de l agriculture familiale amazonienne les cas des r gions d Uruar et de Castanhal Br sil 177f Th se Docteur en Sciences Agronomiques Institut National Polytechnique de Toulouse Toulouse Fran a 2000 LENG R A Quantitative ruminant nutrition A green science Australian Journal of Agricultural Research v 44 p 363 380 1993 LEMAIRE M et al Le contr le de I infection par le virus de la rhinotrach ite infectieuse bovine Annales de M dicine V t rinaire v 138 p 167 180 1974 LUCY M C Regulation of ovarian follicular growth by somatotropin and insulin like growth factors in cattle p g 04 a vers o 3 Journal of Dairy Science v 83 p 1635 1647 2000 MEZZADRI F P An lise da conjuntura agropecu ria safra 2010 11 Leite 2010 2011 Dispon vel em lt http www seab pr gov br arquivos File deral Prognosticos l Ik htm gt Acesso em 10 Nov 2011 MORAES A de Produtividade animal e din mica de uma pastagem de pangola Digit ria decumbens stent Azev m Lolium multiflorum Lam e trevo branco Trifolium repens L submetidas a diferentes press es de pastejo 200 f Tese Doutorado em Zootecnia
32. Pol tica Ambiental I INTRODU O Nas ltimas d cadas o debate sobre os temas referentes sustentabilidade ambiental tornou se cada vez mais relevante no mbito do desenvolvimento socioecon mico da popula o mundial justificado principalmente pelo alto grau de acelera o da degrada o do meio ambiente ocorrida em fun o do uso indistinto e por vezes ineficiente das reservas naturais dispon veis direcionadas para um processo de produ o em massa que visa primordialmente atender as novas necessidades de consumo de uma sociedade que se encontra em constante transforma o econ mica cultural comportamental Neste contexto torna se relevante destacar que essa rela o entre homem meio ambiente e processo de produ o foi fundamentalmente impulsionada a partir da segunda metade do s culo XVIII motivada pelo advento da Revolu o Industrial que causou modifica es na esfera econ mica e social da sociedade daquele momento emergindo a partir deste instante uma nova forma de organiza o do sistema produtivo vigente que passou a ser orientada pela inser o de m quinas em substitui o manufatura criando assim uma maior depend ncia de utiliza o de fontes energ ticas de modo que suportasse a implanta o de tais tecnologias Volume 9 n 108 Dezembro 2014 No decorrer dos s culos XIX e XX o n vel da atividade industrial intensificou se de forma exponencial especialmente nos pa ses
33. VI CONSIDERA ES FINAIS A t cnica adotada nesta pesquisa evidenciou que o Grupo n o dispunha de m todos que auxiliassem a efetiva GC seus colaboradores percebiam dificuldades em encontrar informa es e por isso estavam de uma forma geral dispostos a colaborar para que este novo procedimento fosse adotado Sugeriu se ent o melhorias atrav s de um conjunto de m todos que facilitem o compartilhamento do conhecimento existente na organiza o visando evitar que todo esse conhecimento possa ser perdido quando um colaborador deixar de atuar no Grupo TransLog S A Para que estes m todos obtenham sucesso necess rio que os colaboradores estejam comprometidos sejam constantemente motivados a cooperar que haja um ambiente de confian a e colabora o Enfim a GC deve estar embutida na cultura organizacional E este o maior desafio que as organiza es enfrentam A implanta o coordenada destes m todos sustenta a Gest o do Conhecimento e cria vantagem competitiva organiza o Enfatiza se que este estudo foi realizado levando se em considera o a atual necessidade do Grupo TransLog S A particularmente Contudo pode servir de embasamento e est mulo para outras organiza es que se encontram em situa o semelhante Volume 9 n 108 Dezembro 2014 VII REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANGELONI Maria Terezinha Coord Organiza es do conhecimento infraestrutura pessoas e tecnologias S o
34. agro gazetadopovo com br noticias logistica ranking logistico gt Acesso em 09 10 2014 GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 176p KEEDI Samir Log stica de Transporte Internacional Ve culo pr tico de competitividade Ed ADUANEIRAS informa es sem fronteiras S o Paulo 2001 KEEDI Samir MENDON A Paulo C C Transportes e Seguros no Comercio Exterior Ed ADUANEIRAS informa es sem fronteiras S o Paulo 2000 MOREIRA Herivelto CALEFFE Luiz G Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador 1 ed Lamparina Rio de Janeiro 2006 MOURA Reinaldo A Sistemas e t cnicas de movimenta o e armazenagem de materiais 4 Ed S o Paulo IMAM 1998 RITZMAN Larry P LEE J Krajewski Administra o da produ o e opera es S o Paulo Pearson Prentice Hall 2004 RODRIGUES P R A Introdu o aos Sistemas de Transporte no Brasil e Log stica Internacional 4 ed S o Paulo Aduaneiras 2008 SEVERINO Ant nio J Metodologia do trabalho cient fico 23 ed Cortez S o Paulo 2007 X COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 93 Sedebaas Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 CONHECIMENTO HIST RICO ESCOLAR E PRODU O DO CURR CULO A HIST RIA ENSINADA NOS ANOS INICIAIS SOB O OLHAR DAS LICENCIADAS
35. al m de promover a integra o dos munic pios para a realiza o de estudos que favore am a elabora o de seus planos de ordenamento indispens vel para o encaminhamento da gest o Considerando se que os recursos da compensa o aos munic pios podem ser empregados em fun o de bacias partilhadas a exist ncia de cons rcios facilitaria o processo de negocia o e aplica o racional destes Cons rcios intermunicipais s o entidades que re nem diversos munic pios para a realiza o de a es conjuntas que se fossem produzidas pelos munic pios individualmente n o atingiram os mesmos resultados ou utilizaram um volume maior de recursos Possuem personalidade jur dica normalmente assumem a figura de sociedade civil estrutura de gest o aut noma e or amento pr prio Todos os munic pios podem dar mesma contribui o financeira ou esta pode variar em fun o da receita municipal da popula o do uso dos servi os e bens do cons rcio ou por outro crit rio julgado conveniente TEIXEIRA et al 2003 BASTOS 2010 A es envolvendo v rias prefeituras e representantes da sociedade civil favorecem a conscientiza o sobre o uso racional da gua e facilitam a formaliza o de conv nios com os rg os estaduais A a o conjunta de munic pios para resolver problemas comuns amplia a capacidade de atendimento aos cidad os e o poder de di logo das prefeituras junto aos governos estadual e federal CAMPOS 200
36. cil 2005 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 68 Sedebaas Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 ESTRAT GIAS PARA GEST O DO CONHECIMENTO CASO DO GRUPO TRANSLOG S A L LIA SABRINA DA CUNHA CENTRO UNIVERSIT RIO LA SALLE CANOAS lilia sabrina vhotmail com Resumo O Conhecimento um bem valioso que as organiza es possuem considerado fonte de excel ncia em desenvolvimento e sua adequada gest o proporciona maior competitividade s organiza es Todo este conhecimento comp e a mem ria da organiza o que deve ser constru da mantida e administrada pois componente importante nas pr ticas de Gest o do Conhecimento A poss vel evas o de profissionais detentores do conhecimento independente dos motivos que a geraram considerada uma grande amea a mem ria organizacional Por este motivo necess rio que as organiza es planejem e estruturem m todos para o compartilhamento dos conhecimentos que possuem Este artigo apresenta um estudo de caso no Grupo Translog S A composto por uma empresa de transportes e outra de log stica ambas situadas na cidade de Canoas RS que ainda n o adotou esta pr tica O objetivo deste estudo descrever a proposi o de m todos para a Gest o do Conhecimento atrav s da percep o dos colaboradores sobre a
37. competitividade por meio de vantagens competitivas sustent veis baseadas em novas rotinas recursos capacidades din micas e compet ncias LOPES 2009 Compreender portanto as abordagens te rico conceituais em torno da inova o uma etapa fundamental para o alcance dos objetivos desse artigo VI A INOVA O COMO UM DESAFIO NO SETOR P BLICO Mesmo com a introdu o do modelo de administra o gerencial PEREIRA 2003 no servi o p blico a criatividade e a inova o n o est o garantidas at porque ainda coexistem tra os dos modelos patrimonialista e burocr tico na administra o p blica brasileira O ambiente de inova o exige outras condi es organizacionais como por exemplo processos gerenciais mais amplos responsabilidades bem definidas controles menos r gidos comunica o mais livre e oportunidades aos servidores de influenciar as decis es importantes sobre o pr prio trabalho Enfim pr ticas de comportamento e atitudes que facilitem a express o da criatividade e o seu aproveitamento nas inova es A inova o um processo criativo e adaptativo ao mesmo tempo em que destrutivo A constru o do novo envolve em muitos casos a destrui o do velho E esta transi o n o necessariamente tranquila ou desprovida de nus para a organiza o comum que ocorra pr ticas organizacionais que tendem a inibir a maior parte das express es da criatividade e a introdu o de inova es
38. de quantidades dadas pelas exig ncias nutricionais pertinentes a cada tipo de animal CAIXETA FILHO 2004 H um crescente interesse pela utiliza o de modelos de Programa o Linear para solu o de Problemas de Mistura Isso se justifica pelo elevado n vel de concorr ncia colocado pelo mercado atual bem como pela propor o dos custos totais de produ o que a mat ria prima representa para determinados setores da economia Temos como exemplos disso as empresas processadoras de aves que t m os custos com mat ria prima como fator crucial dos custos de produ o Na cadeia produtiva de aves a alimenta o dos animais representa a maior parcela dos gastos atingindo 72 96 dos custos totais da produ o no caso de aves de corte e 66 53 para matrizes GRUNOW et al 2009 Ao utilizar modelos de mistura as empresas podem minimizar esses custos com mat ria prima tornando este um fator de ganho de competitividade Exemplo disso apresentado no estudo elaborado por Ulbricht e Ribeiro 2012 que implementaram um modelo de mistura para minimizar os custos de um processo de produ o de ra es de uma empresa produtora de ra es para aves situada no planalto norte do estado de Santa Catarma O modelo apesar de manter o foco na minimiza o dos custos de produ o garantiu os requisitos nutricionais e de paladar estipulados O resultado obtido apresentou redu o de 0 88 dos custos praticados pela empresa na ocasi o U
39. deve reconhecer e se utilizar das condi es locais para o desenvolvimento inovativo que recorre inclusive demanda local e n o apenas s demandas de mercados nacionais e globais 44 ISSN 1809 3957 Portanto inicialmente as inova es seriam incrementais tendo em vista que partiriam de pr ticas j existentes localmente Becker 2012 afirma ainda que o Brasil apresenta grande potencial neste ponto tendo em vista que j se utiliza de inova es alicer adas na sua grande diversidade de recursos naturais com destaque para a Amaz nia Neste sentido o MCTI tamb m considera a regi o como sendo estrat gica em fun o inter alia das oportunidades ali verificadas para o setor mineral para O aproveitamento dos recursos h dricos para o manejo sustent vel da floresta nativa e para a utiliza o sustent vel dos componentes da biodiversidade MCT 2002 p 77 Enquanto estas perspectivas do Governo em 2002 descritas no Livro Verde tinha como foco apenas a explora o dos recursos no Livro Azul de 2010 as estrat gias foram melhor detalhadas e ampliadas a fim de discutir as possibilidades de aproveitamento econ mica da regi o por meio inclusive 1 da necessidade de agregar valor biodiversidade p 81 82 ii da promo o de sinergia entre institutos de pesquisa projetos e recursos humanos p 83 iii do atendimento s demandas sociais aos habitantes da regi o p 84 1v da c
40. dio e avan ado de regenera o reas de v rzeas Zonas especiais de recupera o ambiental reas que solicitam projeto espec fico para recupera o no sentido de melhorar seu desempenho ambiental seja para sua utiliza o com fins urbanos seja para a preserva o ambiental Zonas de ocupa o dirigida geralmente com baixa densidade como ch caras e s tios dotando as de formas de uso e saneamento adequadas considerando que s o reas importantes para a preserva o da flora e fauna Zonas onde se permite maior ocupa o vincula a ocupa o exist ncia de infraestrutura de saneamento com qualidade estimular par metros de ocupa o que permitam a permeabilidade do solo e n o sobrecarreguem a infraestrutura existente A compensa o aos munic pios pode ser empregada com a finalidade de propor alternativas aos propriet rios locados nas zonas que apresentam restri es de ocupa o s o citados como exemplos de instrumentos legais que podem apoiar a defini o de crit rios espec ficos O C digo florestal e Resolu es CONAMA que definem crit rios para reas de Preserva o Permanente n 302 2002 e 303 2002 O Sistema de Unidades de Conserva o SNUC Lei n 9 865 2000 e demais leis complementares Decreto Federal n 4 340 2002 e a Lei Federal n 6 902 1981 Resolu o CONAMA n 357 2005 relativa ao enquadramento de cursos d gua segundo classes de uso b
41. http www unisc br portal upload com arquivo metodos quantitativos e qualitativos um resgate teorico pdf Acesso em 08 07 2014 DAVOK DelsiFries Qualidade em educa o Avalia o Campinas online 2007 vol 12 n 3 pp 505 513 ISSN 1414 4077 Dispon vel em http www scielo br pdf aval v12n3 a07v1 2n3 Acesso em 13 05 2014 GIL Antonio Carlos Como pesquisa S o Paulo v 5 2002 OLIVEIRA Dalila Andrade A reestrutura o do trabalho docente precariza o e flexibiliza o Educa o amp Sociedade v 25 n 89 p 1127 1144 2004 Dispon vel em http www scielo br pdf es v25n89 22614 Acesso em 08 07 2014 OLIVEIRA Ot vio FERREIRA Euriane Adapta o e Aplica o da Escala Servqual no Ensino Superior Artigo apresentado na vig sima Conferencia Anual de Produ o e Opera es de Gerenciamento Social POM Orlando Florida 2009 Dispon vel em http revista feb unesp br index php gepros article view 47 3 193 Acesso em 08 07 2014 PARASURAMAN A ZEITHAML V A BERRY L L Refinement and reassessment of the SERVQUAL scale 1988 Dispon vel em http revista feb unesp br index php gepros article view 47 3 193 Acesso em 08 07 2014 PEREIRA Luiz Carlos Reforma do Estado para a Cidadania A Reforma Gerencial Brasileira na Perspectiva Internacional Bras lia ENAP S o Paulo Editora 34 1998 Dispon vel em http www bresserpereira org br papers 1999 93 reflexoes sobrerefgerencial p
42. m ximo de 2 400 NMP 100mL IV CONCLUS O As vari veis mensuradas evidenciam que a condi o da gua coletada no canal norte do rio Amazonas boa Contudo de fundamental import ncia realizar estudos que versem sobre a intera o das caracter sticas f sico qu micas e biol gicas da gua e o meio ambiente especialmente frente a escassez de saneamento b sico as press es antr picas resultados de uma pol tica de urbaniza o acelerada bem como do lan amento de efluentes in natura em seu leito Sugere se que seja realizado o monitoramento constante da qualidade da gua de modo que seja poss vel estabelecer s ries hist ricas referentes a este corpo h drico Al m disto priorizar a es que garantam um planejamento compat vel com a demanda social econ mica e ambiental e o desenvolvimento da regi o V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALVES I C C El ROBRINL M SANTOS M L S MONTEIRO S M BARBOSA L P F GUIMAR ES J T F Qualidade das guas superficiais e avalia o do estado tr fico do Rio Arari Ilha de Maraj norte do Brasil Acta Amazonica v 42 n 1 p 115 124 2012 BRASIL Resolu o CONAMA n 357 2005 de 17 de mar o de 2005 Disp e sobre a classifica o dos corpos de gua e diretrizes ambientais para o seu enquadramento bem como estabelece as condi es e padr es de lan amento de efluentes e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 18 de mar o de 200
43. multas ser o convertidas em servi os de preserva o melhoria e qualidade do meio ambiente Faz se claro na pr pria an lise do Ministro do STJ a possiblidade de acontecer a isen o de puni o a anistia de multas ou convers o em servi os de preserva o para os crimes ambientais de supress o irregular de vegeta o em reas de Preserva o Permanente de Reserva Legal e de uso restrito Para Carvalho 2013 essas brechas podem gerar efeito cascata nos entes federativos potencializando o risco e vulnerabilidade de prote o ao meio ambiente V CONCLUS O O novo C digo Florestal Brasileiro ainda se demonstra alvo de in meras pol micas debates a es de inconstitucionalidade e discuss es por ambientalistas ruralistas cientistas ind genas operadores do direito entre outros Principalmente quanto mudan a da Lei de supress o irregular de vegeta o que possibilitou a anistia daqueles que praticaram desmatamentos antes de 22 de julho de 2008 O Art 59 um dos pontos pol micos do novo C digo Florestal Brasileiro foi analisado nessa pesquisa com aux lio dos conceitos chaves bakhtinianos sobre ideologia e polifonia O direito torna se ao mesmo tempo institu do e instituinte do imagin rio ideol gico perpetuando valores dominantes e tamb m constitui fonte desses valores O dom nio ideol gico altamente eficaz porque permanece invis vel Sudatti 2007 diz que a ideologia dominante constr i sua ef
44. n 9 pp 1489 1498 4 MCT 2009 Invent rio brasileiro de emiss es e remo es antr picas de gases de efeito estufa Informa es Gerais e Valores Preliminares Bras lia 24 de novembro de 2009 Dispon vel em HTTP www mct gov br upd_blob 0207 207624 pdf Acesso em 06 de abril de 2013 5 AGOPYAN V JOHN V M O Desafio da Sustentabilidade na Constru o Civil 1 ed S o Paulo Editora Blucher 2011 v 1 142 p 6 SAVASTANO Jr WARDEN P G Special theme issue Natural fibre reinforced cement composites Cement amp Concrete Composites v 25 n 5 p 517 624 2003 7 OLIVEIRA M P NOBREGA A F CAMPO M S BARBOSA N P Estudo do caulim calcinado como material de substitui o parcial do cimento Portland Confer ncia Brasileira de Materiais e Tecnologias N o Convencionais Habita o e infraestrutura de interesse social Brasil NOCMAT 2004 Pirassununga Anais Pirassununga USP 2004 15p 8 JOHN V M CINCOTTO M A SILVA M G Cinza e aglomerantes alternativos In FREIRE W J BERALDO A L Tecnologia e materiais alternativos de constru o Campinas Editora da UNICAMP 2003 cap 6 p 145 190 9 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE Estat sticas Produ o Agr cola Municipal PAM 2011 2012 Dispon vel em http www ibge gov br home estatistica indicadores agropec uaria lspa estProdAgr 201209 pdf Acesso em 12 mai 2013 10 TOMMASELLI M A
45. o anaer bia produzindo biog s SILVA 2012 O biog s uma mistura de gases resultante da decomposi o da mat ria org nica na aus ncia de oxig nio por microrganismos anaer bios Os fatores de grande relev ncia para produ o de biog s s o a composi o do res duo a umidade o tamanho das part culas a temperatura o pH o projeto do aterro e seu modo de opera o LORA E VENTURINI 2012 Uma tecnologia comumente utilizada na produ o de eletricidade usando biog s a de motores de combust o interna acoplados aos geradores de energia el trica Em fun o da varia o no volume de g s produzido ao longo do tempo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 feita a amplia o ou redu o da capacidade instalada da usina de biog s de acordo com o potencial de produ o de biog s ao longo do per odo de interesse Quando ocorre a produ o de biog s em excesso s o utilizados queimadores denominados flares para combust o do biog s Na legisla o brasileira o uso dos flares n o obrigat rio por m s o utilizados por empresas que desejam a obten o de cr dito de carbono LORA E VENTURINI 2012 O c lculo da quantidade e composi o do biog s a ser gerado no aterro pode ser obtido por diversos modelos Um muito utilizado o modelo matem tico do Intergovernmental Panel on Climate Change IPCC MINIST RIO DE MEIO AMBIENTE 2014 Este m todo foi escolhido para ser utilizado neste estudo
46. o procedimento t cnico utilizado adveio da pesquisa bibliogr fica O m todo hist rico subsidiar a investiga o dos acontecimentos bibliogr ficos que influenciam o problema no presente II DISCUSS ES 3 1 O que Geolingu stica O termo Geolingu stica relativamente novo apenas tomou propaga o a partir da d cada de 70 um campo interdisciplinar que abarca duas reas importantes a Lingu stica e a Geografia tamb m conhecida como Geografia Lingu stica Em s ntese seu escopo investigar a l ngua em seu contexto geogr fico ou seja a rela o desta com uma determinada regi o A Geolingu stica configura se como um m todo espec fico da Dialetologia Segundo Cardoso 2010 essa se caracteriza como um ramo lingu stico que tem por objetivo identificar descrever e situar os diferentes usos da varia o lingu stica de forma espacial sociocultural e cronol gica Os espa os geogr ficos apresentam varia es lingu sticas diversidades culturais forma es demogr ficas bases lingu sticas preexistentes interfer ncias lingu sticas e outros aspectos que remetem o curso de sua hist ria O interesse geolngu stico n o reside somente em registrar essas informa es mas tamb m investigar sua aus ncia pois o vazio geogr fico denunciador de informa es as mais diversas e pertinente para o confronto lingu stico do mesmo modo que o registro de usos CARDOSO 2010 p 15 P
47. o de pe as teatrais e m sicas fam lia no espa o escolar A segunda versa as datas religiosas que embora estejam explicitadas no calend rio instituindo registros temporais e a es que devem ser recordados pelos indiv duos n o s o comemoradas e citadas no espa o escolar Especificamente sobre da data de sete de setembro a licencianda preocupa se em descrever as instru es que a professora deu aos alunos para a realiza o das atividades como o reproduzido a seguir por ela Presenciei o 7 de setembro e ela a professora os ensinou explicando o acontecimento de forma clara e facil de entender fez bandeirinhas do Brasil com os alunos e riscou duas paralelas na folha do caderno uma verde e outra amarela RELAT RIO C5 2011 Em rela o abordagem dos conte dos escolares uma licencianda se preocupou em narrar a forma como a uma professora iniciou a atividade com seus alunos e como estas interagiam durante a aula cujo tema foi o Descobrimento do Brasil De acordo com seu relat rio A professora inicia a aula apresentando os her is como por exemplo Pedro lvares Cabral da maneira como est o nos livros mesma faz abordagem de como surgiu o Brasil explica tamb m que os primeiros habitantes eram os ndios conta um pouco de como eles viviam trazendo exemplos da cultura quela poca conforme as informa es do livro A professora permaneceu durante toda a atividade no centro da sala e os a
48. o do material did tico espec fico do primeiro ano de ensino fundamental de 2011 estabelecia uma carga hor ria espec fica para cada disciplina distribuida nos cinco anos conforme a reprodu o abaixo Matriz Curricular B sica para o Ensino Fundamental Ciclo I 1 ao 5 ano E O O O A pronon Joe fr Base MATEM TICA 35 3s A Comum CI NCIAS F SICAS E a o BIOL GICAS o o EDUCA O O Toal Geral 100 100 100 100 100 Figura 1 Resolu o SEE SP n 81 de 16 de dezembro de 2011 No Guia de Planejamento e Orienta es Did ticas publicado nesse mesmo ano destinado professora alfabetizadora do primeiro ano o roteiro de trabalho est estruturado em tr s partes orienta es gerais sobre o primeiro ano expectativas de aprendizagem e projetos atividades situa es did ticas Em v rios de seus documentos assim como nesse guia a Secretaria de Educa o explicita a sua op o por um modelo de ensino em que as experi ncias dos alunos sejam valorizadas no espa o da escola ao defender uma concep o de aprendizagem que o conhecimento n o 95 ISSN 1809 3957 concebido como uma c pia do real e assimilado pela rela o direta do sujeito com o objeto de conhecimento mas produto de uma atividade mental por parte de quem aprende S O PAULO 2011 p 15 Nessa proposta o trabalho pedag gico do professor ganha centralidade ao promover a articula o entre a a o
49. o do modo de vida dos povos ind genas e prop e aos leitores que neste caso s o as crian as o exerc cio da interpreta o das imagens da leitura Volume 9 n 108 Dezembro 2014 e do canto da m sica Pindorama a produ o de textos e a realiza o de pesquisas complementares Em cada atividade h textos informativos sobre as etnias ind genas e suas express es culturais que devem ser lidos para os alunos bem como atividades que envolvem discuss es em grupos pesquisas em diversas fontes de informa o apresenta o de opini es debate de ideais e pequenas produ es escritas de acordo com os g neros textuais Por se tratar de crian as que est o no primeiro ano do ensino fundamental o uso de imagens privilegiado nesse projeto compondo a maioria das atividades destinadas s crian as o que evidencia a adequa o da linguagem do conte do hist rico a maturidade cognitiva da crian a HI BREVE CARACTERIZA O DOS PERCURSOS FORMATIVOS DAS PROFESSORAS OBSERVADAS A trajet ria profissional das professoras observadas pelas licenciandas de Pedagogia foi relatada em um breve texto introdut rio de seus relat rios o que possibilita saber qual forma o superior tempo de atua o no magist rio e cursos de atualiza o frequentados nos ltimos cinco anos Em rela o forma o das professoras nota se que uma professora n o tem curso superior duas delas n o citaram o curso mas indicaram que
50. o em regi es pr ximas entre si de forma a maximizar a gera o de energia e reduzir o montante de investimentos Os resultados encontrados expressam uma contribui o para a expans o energ tica entretanto longe de ser considerada uma alternativa energ tica de substitui o uma vez que por exemplo a necessidade de expans o da oferta de energia no pa s atinge a ordem de 6 000 MW por ano de acordo com o que indica o Plano de Decenal de Expans o da Oferta de Energia O papel desta fonte ser complementar H ainda que se investigar a viabilidade t cnica econ mica e log stica principalmente devido s necessidades locais para defini o e decis o de neg cio 56 ISSN 1809 3957 Tabela 4 Potencial energ tico no estado de Minas Gerais por categoria 2014 AAF S EM VERIFICA O 2 122 85 127 370 84 ATERRO CONTROLADO 18 686 75 1 121 204 72 USINA DE TRIAGEM 745 31 44 718 80 ATERRO SANIT RIO N O REGULARIZADO 1 050 43 63 025 84 FORA DO ESTADO 18 82 1 129 36 LIX O 26 660 66 1 599 639 68 USINA DE TRIAGEM N O RECULARZADA 588 06 35 283 31 USINA DE TRIAGEM PEGULA RIADA 5 274 08 316 444 63 ATERRO SANIT RIO 41 408 12 2 484 985 04 712 1 044 8 904 776 81 6 264 9 190 78 385 900 37 250 366 3 126 390 36 352 516 4 406 275 99 6 9 78 955 74 8 937 13 112 111 834 346 54 197 289 2 466 733 91 1 768 2 594 22 123 343 60 13 818 19 356 171 310 339 01 Tabela 5 Potencial energ tico no estado de Minas Gerais por categ
51. o ligadas a procedimentos e regulamenta es que frequentemente inibem a inova o com a nfase na manuten o do status quo e o desest mulo realiza o das tarefas de forma diferente das usuais A rigidez de procedimentos representa uma grande barreira processual com a defini o precisa das rela es de mando e subordina o distribuindo as atividades a serem executadas de forma sistem tica e normas escritas exaustivamente de maneira a prever todas as ocorr ncias e enquadr las dentro de um comportamento definido As barreiras de recursos agrupam a car ncia de profissionais tempo dispon vel recursos financeiros e informa es Um exemplo pode ser observado no processo seletivo de agentes p blicos Quando o princ pio da impessoalidade seguido a escolha dos profissionais feita com crit rios objetivos que n o levam em considera o avalia es pessoais do candidato Com isso a contrata o de profissionais criativos e empreendedores fica comprometida haja vista que esses itens n o s o ponderados nos concursos p blicos Por fim as barreiras individuais e atitudinais residem nos membros individuais da organiza o ou no seu clima Como exemplo citamos o medo de correr riscos a intoler ncia ambiguidade o dogmatismo a inflexibilidade entre outros elementos VII DIMENS ES PARA INOVAR NO SERVI O P BLICO Agregar valor ao servi o p blico gera um impacto positivo em milh es de pessoas U
52. o para facilitar e melhorar o desenvolvimento de suas atividades e tomadas de decis es 71 ISSN 1809 3957 e Quando questionados se percebem que os colaboradores t m humildade para reconhecer o que n o sabem e por conta disto buscam aprender com os colegas 54 dizem que este tipo de comportamento n o existe J 36 percebem que esta uma pr tica constante Outros 10 responderam que esta pr tica ocorre por m n o com muita frequ ncia Habitualmente as pessoas costumam valorizar e preservar a sua imagem Por isto admitir erros solicitar aux lio e buscar feedback s o consideradas atitudes amea adoras sua imagem Muitos colaboradores relutam em mostrar suas falhas e pedir orienta o mesmo que isso possa trazer benef cios para a equipe ou a organiza o e Quando questionados se particularmente est o dispostos a compartilhar os conhecimentos adquiridos na execu o de suas atividades 89 responderam que sim independente do setor ou n vel hier rquico que os demais colaboradores atuem J 11 dizem que n o est o dispostos a compartilhar o que sabem Infraestrutura e m todos organizacionais s o necess rios para o compartilhamento eficiente do conhecimento no entanto n o s o de todo suficientes pois existem tamb m barreiras individuais e culturais Para Probst Raub e Romhardt 2002 existem dois tipos de barreiras as que afetam a capacidade de compartilhar o conhecimento que dependem do tal
53. que foi de 3 00 e 2 95 para sistema a pasto e confinado observa se que poss vel fazer a recria das novilhas a pasto sem comprometer seu desenvolvimento Corroborando essa afirma o SANTOS et al 2002 destacam que o ECC para novilhas at completar 18 meses de idade deve estar entre 2 5 a 3 0 Segundo o NRC 1996 novilhas de ra as europeias devem atingir o per odo reprodutivo com 60 do seu peso adulto equivalente a 350 a 380 kg de peso vivo na ra a holandesa o que demandaria uma taxa de ganho do nascimento puberdade neste caso 17 meses de 0 667 kg considerando um peso de nascimento de 40 kg O ganho de peso di rio das novilhas no per odo nos sistemas de recria a pasto e confinado foram respectivamente 0 772 kg dia e 0 798 kg dia ou seja mesmo com uma taxa inferior de ganho de peso m dio di rio no sistema a pasto comparado com o sistema confinado ainda essas novilhas t m plenas condi es de se tornar p beres aos 17 meses de idade Houve superioridade nas vari veis usadas para estimar desenvolvimento corporal como altura e peso vivo para o sistema de confinamento em rela o ao sistema a pasto No entanto essa diferen a n o interfere na taxa de natalidade do rebanho e mesmo na pastagem as novilhas alcan aram a puberdade nos padr es raciais Com isso a escolha do sistema de recria deve analisar a facilidade do forrageamento de inverno integrando lavoura pecu ria e os custos de produ o em cada um
54. rea de T fton 85 foi sobressemeada com aveia e manejadas com vacas em produ o O resultado da an lise laboratorial da pastagem MS por simula o de pastejo para aveia no m s de julho de 2007 foi de 16 38 PB 53 1 FDN e 69 14 NDT na aveia azev m e ervilhaca no m s de agosto foi de 16 96 PB 51 41 FDN e 71 45 NDT Na Tifton 85 no m s de outubro 11 01 PB 70 95 FDN e 62 82 NDT em janeiro de 2008 10 57 PB 70 92 FDN e 63 73 NDT em abril 9 55 PB 57 8 FDN e 55 6 NDT No m s de junho na aveia 17 23 PB 50 35 FDN e 71 2 NDT em agosto na aveia azev m e ervilhaca 21 00 PB 48 27 FDN e 72 93 NDT Os animais permaneceram por sete meses em pastejo na grama Tifton 85 com n veis m dios nutritivos em tr s an lises de 10 38 PB 66 55 FDN e 60 72 NDT No manejo da recria confinada do desmame at os seis meses de idade as novilhas receberam diariamente no cocho 2 5 kg de ra o comercial de bezerra 20 PB e 70 NDT e 1 0 kg de feno de Tifton 85 8 66 PB 69 21 FDN e 57 25 de NDT Do sete aos doze meses de idade consumiram 4 kg de silagem de milho 8 46 PB 52 4 FDN e 68 07 NDT 1 5 kg de milho mo do 8 8 PB 85 NDT 1 0 kg de farelo de soja 44 de PB e 1 0 kg de feno de Tifton 85 Dos 12 meses aos 17 meses de idade consumiram silagem de milho a vontade e 2 0 de ra o a base de sorgo milho casca de soja e ureia 14 PB e 65 NDT A alimenta o di ria foi feita pesando a quantidade fornecida e
55. rica levando em considera o que a gest o do capital do cliente representadas pela utiliza o do conhecimento do cliente como recurso estrat gico o marketing de relacionamento e a orienta o para o mercado constituam se pr ticas que produzam mais valor no sentido de influenciar a lealdade de consumidores em servi os banc rios prudente ressaltar de acordo com Brei e Rossi 2002 que a lealdade um comportamento eventual que depende de algumas condi es pr vias para que se manifeste fator este que motivou a testar a rela o da utiliza o de pr ticas de gest o do capital do cliente e suas influ ncias no processo de fideliza o da institui o financeira avaliada neste estudo 2 5 O modelo integrativo do Processo de Fideliza o A partir da revis o da literatura procurou se apresentar os conceitos de gest o do capital do cliente e suas pr ticas e a forma como elas se interrelacionam no direcionamento das estrat gias da empresa no sentido de influenciar a fidelidade de seus consumidores Deste conjunto de construtos te ricos o pesquisador elaborou um modelo conceitual que integra as diversas vari veis do processo de fideliza o dos clientes sendo tal modelo uma contribui o conceitual deste estudo ao campo das estrat gias de relacionamento empresa cliente conforme exposto na Figura 1 O modelo integrativo do Processo de Fideliza o Praticas de Gest o do Capital do Cliente O Conhecimento
56. tica do ensino norteado nas teorias e aprimoramentos tecnol gicos como a inform tica internet TV digital entre outros O giz a lousa o retro projetor o aparelho de som o r dio o computador s o componentes da tecnologia educacional do ponto de vista instrumental A fala humana a escrita englobando ent o aulas livros tamb m s o tecnologias consequentemente a tecnologia vem sendo empregada na escola h muito tempo A tecnologia inventada para diferentes fins como o computador est t o ligada educa o que fica dif cil imaginar como progredir sem ela Hoje a educa o impens vel sem a tecnologia O uso do computador aliado aos softwares educativos n o garante que esta abordagem poder ser uma ferramenta pedag gica O simples fato de o professor utilizar o computador em sua aula n o demonstra que est aplicando uma proposta nova A metodologia empregada pode ser t o expositiva quanto utiliza o do giz A maioria dos softwares educativos mesmo utilizando diversos recursos de multim dia n o estimula a criatividade o desafio e a resolu o de problemas Para que o professor possa aproveitar o software educativo necess rio que ele esteja capacitado para usar o computador como instrumento pedag gico Com a capacita o os professores ir o conhecer os diversos softwares a disposi o no mercado e ent o se adequar necessidade educacional Por interm dio desses softwares pode se simular aprende
57. ticas associadas a pedagogias que estejam em resson ncia com essas novas tecnologias podem transformar o tipo de matem tica abordada em sala de aula BORBA e PENTEADO 2012 p 38 e que a incorpora o de tecnologias computacionais no ensino de Matem tica possibilita novas abordagens em alguns casos revelando aspectos dos conceitos matem ticos que dificilmente poderiam ser ensinados por meio de recursos convencionais Desta forma surgem novos problemas e s o necess rias novas estrat gias para resolv los GIRALDO CAETANO e MATTOS 2012 p 231 Concordamos com os autores pois a inform tica se tornou um fen meno cultural a partir da metade do s culo XX logo ap s invadir o mundo cient fico o mundo das guerras e das atividades empresariais e acabou por se 127 ISSN 1809 3957 enraizar em praticamente todas as nossas atividades seja de forma direta ou indireta Giraldo Caetano e Mattos 2012 apontam que o papel do mesmo motivar conjecturas e indicar caminhos para a solu o do problema e para a generaliza o da solu o al m de contribuir para o enriquecimento e compreens o desta solu o por meio de compara es entre representa es alg bricas e gr ficas Dessa forma acreditamos que o professor de Matem tica que objetiva a constru o do conhecimento por parte do aluno deve estar aberto s mudan as e ter determina o para contribuir com essa constru o do aluno aliando
58. usufruem dos corpos h dricos sejam para fins de balneabilidade ou para consumo O censo demogr fico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica IBGE demonstrou elevada concentra o populacional no munic pio de Macap em rela o s demais capitais da Regi o Norte consequ ncia da transforma o do territ rio em estado da implanta o da rea de livre com rcio e da migra o em fun o das desigualdades socioecon micas nas demais regi es brasileiras IBGE 2010 SANTOS 2012 Macap capital do estado do Amap assim como as sociedades na antiguidade desenvolveram se em reas com grande potencial h drico SOUZA AMORIM 2011 Entretanto a falta de planejamento contribuiu para uma infraestrutura falha e incapaz de garantir necessidades b sicas como gua de qualidade para a manuten o do consumo populacional esgotamento sanit rio com instala o de redes de coletas esta o de tratamento e destina o final de efluentes e sistemas de drenagens fluviais TUCCI 2008 RIGHETTO et al 2009 comum o lan amento de efluentes em ambientes aqu ticos o que colabora segundo Homma 2005 para que os corpos d gua se transformem em esgoto A Resolu o n 357 2005 do Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA cap tulo II Se o I artigo 4 disp e a respeito da classifica o das guas doces em termos de uso Os corpos h dricos podem pertencer classe especial classe 1 classe 2 cla
59. veis solu es para esse problema depender o das propostas educacionais das estrat gias de ensino e aprendizagem da vis o para aplica o dessas estrat gias das potencialidades das escolas das a es dos gestores e do trabalho pedag gico que nelas realizado Assim n o podemos ignorar que as tecnologias fazem parte de nossas vidas influenciam o processo de estrurua o do nosso pensamento e em especial o modo de ser agir e pensar das gera es que hoje frequentam nossas salas de aula ALMEIDA e VALENTE 2011 p 6 126 ISSN 1809 3957 Para tanto preciso que se ofere a aos professores forma o adequada para o uso das tecnologias da informa o e comunica o e que seja assegurada a provis o de recursos midi ticos atualizados e em n mero suficiente para os alunos BRASIL 2013 p 111 No in cio da d cada de 1980 j existiam diversas iniciativas acerca do uso da inform tica no Brasil Nessa poca destacava se o uso do computador como simples instrumento de armazenamento e transmiss o de informa es em uma determinada sequ ncia ao aluno Hoje o computador visto como possibilidade de enriquecimento dos ambientes de ensino e aprendizagem no aux lio de alunos e professores na busca da constru o do conhecimento VALENTE 1999 De acordo com os Par metros Curriculares Nacionais PCN o computador ao mesmo tempo uma ferramenta e um instrumento de media o
60. 0 0 00052 O O Fibra Bruta s 240 6 00 10 20 0 0 0 oo 0 0 o O Acido Linoleico Y 1 32 0 70 1 70 E E EO Do i E E S dio t 0 02 0 03 0 02 0 05 0 06 O O 33 27 0 E Cloro 004 0 05 0 06 003 O w O EM w 0 w 0 Fonte Autor Adaptado de Rostagno 2005 Os valores m nimos e m ximos que a ra o deve conter de cada nutriente s o apresentadas no Quadro 3 Estes valores representam as restri es nutricionais a serem respeitadas durante o processo de fabrica o da ra o 60 ISSN 1809 3957 Quadro 3 Exig ncias nutricionais da ra o para aves matrizes Nutriente Unidade Minimo M ximo Energia metabo lizada Kcalkg 2680 Prot Bruta 15 5 16 2 Lisina total k 0 78 Metionina Total o 0 3 Met Cis Total o 0 61 Treonina Total o 0 56 C lcio k 33 34 F sforo til 0 44 E Colina 0 0015 Fibra Bruta wo 3 3 1 Acido Lmoleico 1 8 Sodio 0 185 0 19 Cloro 0 23 Fonte Autor Adaptado de Rostagno 2005 Cada quilograma de ra o deve conter um valor m nimo de 2680 Kcal Os percentuais de prote na fibras c lcio e s dio devem ficar entre 15 5 e 16 2 3 e 3 7 3 3 e 3 4 e 0 185 e 0 19 respectivamente Alguns nutrientes possuem exig ncias de percentual m nimo sendo lisina 0 78 metionina 0 3 metionina cistina 0 61 treonina 0 56 f sforo 0 44 colina 0 0015 e cido linol ico 1 8 O cloro possu apenas a restri o de presen a m xima de 0 23 Esses par metros garantem o
61. 0 4 Sem categoria 0 6 Aterro Controlado 0 8 Aterro Sanit rio 1 0 A fra o de carbono org nico degrad vel Caes est diretamente relacionada composi o dos res duos depositados no aterro e obtida atrav s da equa o 3 Caeg 0 4A 0 16 B C 0 3D 3 Sendo A fra o de papel B C fra o de alimentos e res duos org nicos D fra o de madeira diversos Para fazer o c lculo da fra o do carbono dissociado que indica a fra o de carbono degrad vel dispon vel para a decomposi o bioqu mica utiliza se a equa o 4 Cais 0 014T 0 28 4 Tendo T temperatura na zona anaer bia do aterro normalmente estimada em 35 C LORA E VENTURINI 2012 Sendo assim Cais 0 77 Atrav s dos dados anteriores calcula se a vaz o do metano de acordo com a equa o 5 Vaz o cm SAKR PgerCH4 e HST 5 Em que A 1 eS k fator de normaliza o para corrigir a soma Rx fluxo de res duo no ano t RSD x ano vigente T tempo de deposi o do res duo no aterro k constante de acordo com o clima tropical De acordo com o IPCC k 0 07 para o papel e k 0 17 para res duos org nicos Fazendo uma m dia teremos k 0 12 IPCC 1996 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 A pot ncia calculada atrav s da equa o 6 O PO mo E 6 31536000 Sendo P pot ncia dispon vel a cada ano kW Q vaz o de metano a cada ano m CH ano Pc poder calor
62. 1809 3957 0 047071933 Lo 2 S oO g k g Ee q Arg Ref Arg 0 25 Arg 0 5 Arg 1 Figura 3 Resultados do ensaio de ader ncia Fonte Pr pria Autora Analisando se o gr fico observa se que tanto a argamassa de refer ncia quanto as argamassas com adi o de fibra apresentaram resultados de ader ncia inferior aos 0 3 MPa exigido pela NBR 13281 05 para os 28 dias de idade Segundo Carasek 1996 o acr scimo de resist ncia de ader ncia se d aos primeiros 28 dias e ap s esse tempo n o s o t o significativos e o tipo de cura influ ncia totalmente no ganho de resist ncia com o passar do tempo Provavelmente o comportamento deve ter sido influenciado pelas condi es clim ticas da regi o per odo chuvoso em que a parede estava sendo exposta Importante lembrar que o ensaio de ader ncia e de profundidade de carbonata o foram realizados ap s ser verificado que a parede estava completamente seca A figura 4 a e b apresentam o ensaio de resist ncia a ader ncia na parede A 4 q NA G Figura 4 b Arrancamento das Pastilhas Fonte Pr pria Autora Ap s o ensaio de arrancamento retiraram se peda os do revestimento da parede procedeu se o ensaio com Volume 9 n 108 Dezembro 2014 aspers o de solu o de fenolftaleina a fim de se analisar a frente de carbonata o conforme descrito na metodologia do trabalho A argamassa sem adi o de fibra n o
63. 2014 2012 Le1 L12651 htm gt acesso em julho de 2013 FRANCO Jos Gustavo de Oliveira Direito ambiental matas ciliares conte do jur dico e biodiversidade Curitiba Juru 2005 GARAY Irene Construir as dimens es humanas da biodiversidade Um enfoque transdisciplinar para a conserva o da floresta Atl ntica In GARAY L GIL Ant nio Carlos Como elaborar Projeto de Pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 GIOVANELLI Marcos SOUZA Neemias Alvarenga Recupera o de mata ciliar de algumas nascentes da bacia do rio S o Mateus ES S o Mateus 2006 p 06 22 Dispon vel em lt http neemiasbio blogspot com br 2011 04 monografia recuperacao de nascentes em html gt acesso em junho de 2013 GON ALVES Jos Leonardo de Moraes NOGUEIRA J NIOR L R DUCATTI F Recupera o de solos degradados In KAGEYAMA P Y OLIVEIRA R E MORAES L F D ENGEL V L GANDARA F B Restaura o ecol gica de ecossistemas naturais Botucatu Funda o de Estudos e Pesquisas Agricolas e Florestais 2003 JACOBI Pedro Educa o e meio ambiente transformando as pr ticas In Revista Brasileira de Educa o Ambiental Bras lia 2004 n 0 p 28 35 dispon vel em lt http www ufmt br remtea revbea pub revbea n zero pdf gt acesso em junho de 2013 KAGEYAMA Paulo Yoshio GANDARA Fl vio Bertin Recupera o de reas ciliares In RODRIGUES R R amp LEIT O FILHO H F eds Matas ciliares Cons
64. 29 Esta baixa taxa 18 ISSN 1809 3957 de emiss es se deve ao fato de que a matriz energ tica que sustenta a rede el trica brasileira de natureza hidroel trica cujos fatores de emiss o s o consideravelmente menores do que os de outras fontes energ ticas mais comuns em outros pa ses A utiliza o da metodologia da UNFCCC para estimativa das redu es de emiss es indicou para os cen rios hipot ticos redu es anuais de 4 17 a 91 97 kt de CO As redu es anuais menos favor veis entre 4 17 e 12 92 t CO foram encontradas nos comp sitos produzidos na micro regi o de Arax com 10 20 e 30 de adi o de CBCA As redu es anuais de 91 92 t CO t 45 86 t COs4 e 30 50 t CO t foram encontrados nos comp sitos produzidos na micro regi o de Uberaba com respectivamente 10 20 e 30 de CBCA J os fatores de emiss o 69 88 t CO t 34 84 t CO t e 23 16tC054 foram encontrado nos comp sitos produzidos na micro regi o Tabela 5 Resultados dos cen rios hipot ticos 1 1 1 2 e 1 3 de frutal com respectivamente 10 20 e 30 de adi o de CBCA Gr fico 2 2500 2000 1500 1000 o efe 8 Sa Q 0 2 E 9 1 eo ol o e y No ND E Produ o Anual do Cen rio kt Redu o Anual de Emiss es kt CO2 Gr fico 2 Produ o anual x Redu o Anual de Emiss es BASELINE AND PROJECT EMISSIONS So Emiss es totais de CO no Baseline descontada as emiss es ele
65. 30 0 0015 RS 0 0019 x10 C Colina 60 R 3 25 0 0010 R 0 0032 x11 DL Metionina RS 9 88 0 0004 RS 0 0040 x12 L Lisina R 541 0 0004 R 0 0022 Total 1 0000 RS 0 604 Fonte Autor O Quadro 1 apresenta o modelo utilizado pela empresa na ocasi o da apura o dos custos Este modelo originado de manuais t cnicos de fornecedores repassados empresa e recebe atualiza o sempre que a mesma constata varia es consider veis no custo de qualquer ingrediente Para compor a dieta a empresa disp e de 12 ingredientes que juntos cont m um total de 13 nutrientes a serem controlados na dieta devido s exig ncias nutricionais para este tipo de ave A composi o nutricional dos ingredientes apresentada no Quadro 2 Quadro 2 Composi o nutricional dos ingredientes 4 a P SB z z B u 0 o y a a po 2 a ho a a v o woo v A D t U k M P v a D 4 2 y Do 2 a a 4 T a x o v q Ow Ls e E tm lad E md i z la le Q w v Dao ow Ca Energia kg 3 350 2 274 1600 O 0 5 800 0 O 0 0 o O Proteina Bruta fa 46 17 O 0 0 O 0 O 0 E Lisina total 0 226 2 800 0 62 0 D D oo 0 0 0 78 Mictionina Total 0 165 0 640 0 20 0 0 0 5 0 0 0 35 0 Miet Ciz Total 1 348 1 340 0 52 0 0 0 3 0 O 38 D Treonina Total y 0SH 1 800 0 48 0 0 oo Q ol C lcio 0 020 0 230 0 12 37 21 D oo 0 0 o O F sforo til 0 080 0 170 0 26 0 18 0 oo 0 0 0 O magik Colina g 0 00052 0 0027 0 00053 O D D oo
66. 30 de outubro de 2007 a 17 de maio de 2008 foi de R 329 80 e entre 14 de junho a 14 de agosto de 2008 foi de R 404 54 Figura 3A O custo de produ o do sistema a pasto foi superior no in cio inverno decrescendo 55 na fase intermedi ria do trabalho ver o e posteriormente subiu 23 no ano seguinte no outono e inverno Constatando que o custo de produ o de novilhas em crescimento maior nos per odos de esta o fria do ano Os gastos com medicamentos e com a ra o foram maiores durante os primeiros meses de recria por se tratar de uma fase onde as novilhas necessitam de medidas profil ticas sanit rias e suplementa o de ra o para se desenvolverem melhor O custo efetivo individual das novilhas no pasto do desmame at 17 meses de idade foi de R 1 334 14 este custo de aproximadamente R 2 96 por dia Adicionando o valor da bezerra de R 450 00 o custo da novilha ficou em R 1 784 14 e R 3 96 por dia Na Figura 2B o valor da cria representa um custo alto 43 e os gastos com alimenta o s o de 22 este percentual em rela o aos demais custos de produ o ou seja mais vi vel para o produtor criar e recriar a novilha do que adquiri la no mercado Figura 3B Na Figura 2A o custo operacional m dio mensal na recria confinada foi de R 985 9 e a pasto foi de R 404 54 mesmo em per odo do ano de estabelecimento de pastagens temperadas que requerem um custo maior Figura 3A Este fato comprovado po
67. 52 ISSN 1809 3957 e Aterro sanit rio forma de disposi o final de RSU no solo que inclui todos os elementos de prote o ambiental a saber sistemas de impermeabiliza o de base e laterais de cobertura de coleta e tratamento de l quidos percolados de coleta e tratamento de gases de drenagem superficial e sistema de monitoramento FEAM 2012 Entre elas a melhor op o de disposi o final de RSU o aterro sanit rio que reduz a probabilidade de ocorr ncia de percola o de chorume configurando se como uma solu o sanitariamente mais segura para o meio ambiente e para a sa de da sociedade BARROS 2013 LORA E VENTURINI 2012 A disposi o de res duos em locais inadequados gera impactos ambientais como a contamina o do solo e das guas a emiss o de gases resultantes do processo de decomposi o dos res duos e impactos sociais GOVERNO DE MINAS GERAIS 2012 A Pol tica Nacional de Res duos S lidos PNRS institu da atrav s da Lei n 12 305 10 est impulsionando o setor de gest o e estabeleceu um prazo para que os munic pios brasileiros adequassem a destina o dos seus res duos incentivando o aumento da reciclagem reutiliza o destina o de menor impacto ambiental com o intuito de eliminar os lix es e elabora o de planos de gerenciamento desses residuos MMA 2014 A PNRS incentiva o desenvolvimento de sistemas de gest o ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos
68. B Org ndios no Brasil Bras lia Minist rio da Educa o e do Desporto 1994 RODRIGUES A D Evidence for Tupi Karib relationships n KLEIN H E M STARK L R orgs South American Indian Languages retrospect and prospect Austin University of Texas Press 1985 p gs 371 404 SILVA E V RABELO F B RODRIGUEZ J M M Org Educa o Ambiental e Ind gena caminhos da extens o universit ria na gest o de comunidades tradicionais Fortaleza Edi es UFC 2011 ISBN 978 85 7282 430 9 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 104 ISSN 1809 3957 Sedebras Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 PREVISIBILIDADE DA CRISE DE 2008 NO BRASIL POR MEIO DO COMPORTAMENTO DA VOLATILIDADE IMPLICITA DOS CONTRATOS DE CALL ROSSANA RIBEIRO DO PRADO RAFAELLI MILTON RUIZ RODRIGUES ALVES MAURICIO DE CARVALHO GAVIOLI miltonrra vhotmail com Resumo Este artigo busca investigar se os contratos de call incorporaram o risco de ocorr ncia da crise mundial de 2008 a qual desencadeou desvaloriza o em diversas bolsas de valores e foi originada pela oferta de cr dito no setor imobili rio dos Estados Unidos Para tanto considerou se o marco desta crise em 15 de setembro de 2008 quando o banco de investimentos dos Estados Unidos Lehman Brothers anunciou concordata Calculou se a volatilidade impl cita por meio
69. BE fossil _ fuel BEce grid _ CLNK BEce sg _ CLNK 2 sendo BEcacin as emiss es decorrentes da calcina o do carbonato de c lcio e de magn sio O c lculo deste termo envolve a determina o dos teores de xido de c lcio e magn sio tanto na farinha crua quanto no cl nquer e o uso de fatores de emiss o fornecidos pela metodologia para ambos os xidos BE ossil fuel as emiss es relativas queima de combust veis f sseis para a produ o de cl nquer Este termo calculado por meio do somat rio da quantidade dos diversos tipos de combust veis consumidos ponderados por seus fatores de emiss o BEce grid cnk as emiss es decorrentes do uso de energia da rede para a produ o de cl nquer Este termo envolve a energia total utilizada ponderada pelo fator de emiss o da rede BEcec se cink as emiss es decorrentes da autogera o el trica na produ o de cl nquer Deve ser calculado de maneira semelhante ao termo BEcp grid cink Ressalta se que apesar de ser utilizada pela ind stria do cimento 12 2 do consumo energ tico total a eletricidade n o foi considerada no c lculo de emiss o pois sua gera o baseia se principalmente em processos que n o produzem CO como processos hidr ulico e nuclear 25 Todos os termos usados para o c lculo do termo BEnker S O divididos pela produ o anual de cl nquer de modo que a unidade dos termos tonelada de CO por tonelada de cl nquer de a
70. CORREIA PONTES GUSTAVO PHILLIPE DOS REIS ARAUJO MAYCKON CONCEI O DOS SANTOS RENAN AUGUSTO COLINI GON ALVES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARAN CAMPUS FAFIPAR renan acg Mhotmail com Resumo Este artigo tem como objetivo mostrar os desafios log sticos encontrados pelos condutores de transporte rodovi rio da soja at o Porto de Paranagu PR segundo maior exportador de soja do Brasil A pesquisa prosperou atrav s de 156 question rios onde foram abordadas informa es sobre as condi es log sticas enfrentadas pelos condutores de caminh o tais como tempo de espera filas condi es do terminal retro portu rio onde recebida a carga seguran a condi es das rodovias e outras dificuldades encontradas pelos mesmos Palavras chave Porto de Paranagu PR Soja Rodovi rio Desafios log sticos Transporte I INTRODU O O porto de Paranagu localiza se numa posi o estrat gica em rela o s regi es sudoeste e sul do pa s Sua rea de influ ncia compreende o estado do Paran parte do estado de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul sul de S o Paulo e Mato Grosso do Sul al m do Paraguai do qual entreposto de dep sito franco O porto de Paranagu at o ano de 2012 ocupava o segundo lugar na exporta o de soja no Brasil por m segundo o Agrolink 2014 o Porto de Rio Grande superou o posto de segundo maior exportador de soja Por m segundo a Gazeta do Povo 2014 o porto de Paranagu recu
71. DE PEDAGOGIA MARIA APARECIDA DA SILVA CABRAL UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO cidacabral123 gmail com Resumo Este texto analisa as representa es das licenciandas de Pedagogia acerca das pr ticas de ensino de quinze professoras que atuaram no primeiro ano do ensino fundamental em tr s escolas da rede estadual paulista localizadas em uma cidade da regi o metropolitana de S o Paulo no ano de 2011 Busca se entender a rela o entre mem ria conhecimento e efem rides na hist ria ensinada ao se inventariar certas tradi es no curr culo escolar sobretudo as datas comemorativas e suas intersec es com o curr culo prescrito Como metodologia de pesquisa prop e se investigar as publica es pedag gicas da secretaria de educa o entre 2011 2012 que versam sobre a matriz curricular a aprendizagem de todas as crian as a organiza o do sistema de ensino escolar por ciclos de aprendizagem e a ressignifica o do tempo escolar com a finalidade de entender a produ o do curr culo evidenciando se as nfases e as omiss es de determinados conte dos assim como os registros produzidos pelas licenciandas de Pedagogia contidos em seus relat rios de observa o a respeito das pr ticas das professoras que atuaram no primeiro ano do ensino fundamental Palavras chave Ensino de Hist ria Alfabetiza o Pr ticas Escolares I INTRODU O No Brasil a proposi o de concep es educativas que eleg
72. E M Os Karipuna do Amap e a educa o tens es sociais e resist ncia na fronteira com a Guiana Francesa XXVII Simp sio Nacional de Hist ria conhecimento hist rico e di logo social Natal RN 2013 CARDOSO S A Geolingu stica tradi o e modernidade S o Paulo Par bola 2010 CIMI Povos Ind genas no Amap Dispon vel em lt http www mutiraoamazonia org br pub povosporregioes Norte amapa povosamapa htm gt Acesso em 22 out 2012 GALLOIS D T Materializando saberes imateriais experi ncias ind genas na Amaz nia Oriental Revista de Estudos e Pesquisas FUNAI Bras lia v 4 n 2 p 95 116 dez 2007 GALLOIS D T GRUPIONI D F Povos Ind genas no Amap e Norte do Par quem s o onde est o quantos s o como vivem e o que pensam lep 2003 GEA Governo do Estado do Amap Hist ria do Amap os ndios 2011 Dispon vel em lt http www ap gov br amapa site paginas historia indios jsp gt Acesso em 22 out 2012 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 GRUPIONI L D B Invent rio dos artefatos c obras da exposi o ndios no Brasil alteridade diversidade e di logo cultural In GRUPIONL L D B Org ndios no Brasil Bras lia Minist rio da Educa o e do Desporto 1994 IBGE Censo Demogr fico 2010 2010 Dispon vel em lt http indigenas ibge gov br gt Acesso em 26 jun 2014 MONTSERRAT R M F L nguas ind genas no Brasil contempor neo In GRUPIONI L D
73. Eli da O desenvolvimento sustent vel o desafio do s culo XXI Rio de Janeiro Garamond 2008 220 p VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 46 ISSN 1809 3957 Sedebaas Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 OS IMPACTOS CAUSADOS PELAS GREVES E FALTA DE PROFESSORES NAS REDES DE ENSINO SUPERIOR SOB A TICA DISCENTE NA UNESPAR CAMPUS PARANAGU ANA PAULA SANGUINI JULLIAN LUCIUS DIAS GEORGIA CUNHA BEN LUIZ HENRIQUE SANGUINI THUANY PEREIRA gseorgia cunha Munespar edu br Resumo O presente artigo teve por objetivo detectar os impactos na qualidade dos servi os prestados na educa o que as greves e a falta de professores geram no ensino p blico superior sob A tica discente Foram aplicados 454 question rios na Universidade Estadual do Paran UNESPAR campus FAFIPAR na cidade de Paranagu Utilizou se do modelo de avalia o de servi os Servperf adaptado para an lise o qual utilizado para avaliar a qualidade dos servi os prestados por uma determinada organiza o Obteve se uma boa distribui o entre os cursos g neros e per odos letivos No que diz respeito aos impactos causados por absente smo greves e paralisa es deteve se um alto n vel de insatisfa o por parte dos alunos e mais de 50 afirmaram estar insatisfeitos ou completamente insatisfeitos com a qualidade em fun o de seu aproveitament
74. Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Educa o Infantil EMEIEF em decorr ncia do transporte escolar somente s o matriculadas crian as de 04 e 05 anos Na zona urbana e rural os Centros de Educa o Municipal CEIM h a oferta de turmas de 01 e 02 anos e turmas espec ficas tamb m de 03 anos O munic pio vem estabelecendo parcerias com o Governo Federal junto ao Programa Nacional de Reestrutura o e Aquisi o de Equipamentos para a Rede Escolar P blica de Educa o Infantil PR INF NCIA em que os recursos destinam se constru o e aquisi o de equipamentos e mobili rio para creches e pr escolas p blicas de EI a fim de garantir cada vez mais esse direito s fam lias e seus filhos De acordo ainda com as DCNEI as unidades de Educa o Infantil devem criar mecanismos para acompanhar a avaliar o desenvolvimento das crian as por m sem o objetivo de classifica o promo o ou sele o Assim destaca que a utiliza o de m ltiplos registros realizados por adultos e crian as relat rios fotografias desenhos lbuns entre outros s o pr ticas que permitem conhecer o trabalho das institui es junto s crian as e os processos de desenvolvimento da aprendizagem II AS CONQUISTAS NA APLICA O DOS PORTF LIOS No munic pio de Jaguar as conquistas foram gradativas o fazer o refazer e a reflex o do fazer colaboraram para a reelabora o nos ltimos 05 anos de atividades avaliativas
75. Figura 4 Composi o gravim trica para munic pios de Minas Gerais com mais de 250 000 habitantes FEAM 2012 Diversos 13 Mat ria Org nica 62 papel o 11 Figura 5 Composi o gravim trica para munic pios de Minas Gerais com mais de 2 000 000 habitantes FEAM 2012 Existem algumas exce es como s o os casos das cidades de Araguari Bar o de Cocais Belo Horizonte Brumadinho Caet Capim Branco Confins Contagem Ibirit Itabirito Itaguara Juiz de Fora Lagoa da Prata Matozinhos Moeda Nova Lima Par de Minas Pedro Leopoldo Raposos Rio Acima Sabar S o Jos da Lapa 54 ISSN 1809 3957 Sete Lagoas Uberaba Uberl ndia e Vespasiano que apresentam gravimetria estabelecida Primeiramente calcula se o volume de metano produzido no aterro atrav s da equa o 2 Pgercua FCcys Caeg Cais Feys 16 12 2 Em que Pgercus potencial de gera o de CH m biog s kg de res duo s lido domiciliar RSD FCcwa fator de corre o do metano Caes fra o de carbono org nico degrad vel kg de Carbono kg RSD Cais fra o de Caes dissociada kg de Carbono kg RSD Fcu4 fra o de metano no biog s 60 LORA E VENTURINI 2012 16 12 convers o de carbono para metano Conforme o IPCC 1996 o fator de corre o de metano varia de acordo com o local de disposi o do res duo conforme a Tabela 02 Tabela 02 Fator de corre o do Metano Lix o
76. Imagens da CBCA M TM3000_0113 CEFET MG Na Figura 3 apresentado o difratograma da CBCA M com alguns picos de cristanilidade e foram detectadas fases cristalinas de di xido de sil cio na forma de quartzo Sendo que resultados de pesquisa anteriores tamb m destacaram a presen a de quartzo 28 igi ISSN 1809 3957 O CBCAM lt a 600 Do O S 400 E7 200 e E ns EP AN T T T T T T T T T T T T T T T i r l 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Angulo Figura 3 Difratogramas de raios X Na Tabela 3 apresentada a composi o qu mica obtida por FRX dos principais xidos presentes na CBCA que apresentou como principal xido o SiO seguido do ALO e do FeO O somat rio desses tr s xidos desprezando se a perda ao fogo LOD foi de 82 13 Acredita se que o teor de carbono da amostra tenha um valor bem pr ximo da perda ao fogo Tabela 3 Composi o qu mica por FRX MgO Material LOI Na Tabela 4 s o apresentados os di metros das part culas da CBCA M obtidos por granulometria a laser CBCA 49 16 Tabela 4 Granulometria a laser Di metros um Di metro a Di metro a Di metro a Di metro 10 d10 50 d50 90 d90 m dio 2 12 9 58 32 29 13 53 Na Figura 3 pode se observar a evolu o das m dias dos resultados de resist ncia compress o dos comp sitos com a idade Analisando se o gr fico apresentado verifica se coer ncia dos resultados e o bom desempenho
77. No caso do Estado de S o Paulo o cen rio de crise certamente tem sido mobilizado como estrat gia dos gestores educacionais nos ltimos dez anos com vistas a implantar uma s rie de medidas que resultaram na reestrutura o dos curr culos escolares como meios de se alcan ar a meta de melhoria da educa o b sica Exemplos disso podem ser observados com proposi o de programas que priorizam as pr ticas de leitura e escrita em todas as reas de conhecimento a organiza o do ensino por ciclos de aprendizagem a institucionaliza o da progress o continuada a publica o de materiais de forma o para professores e alunos As crian as dos anos iniciais s o alfabetizadas dentro da concep o do Programa Ler e Escrever implantando no ano de 2007 nas escolas da rede estadual e estendido s escolas de algumas cidades que aderiam a essa proposta no ano de 2010 Resolu o SE 66 de 21 8 2009 que disp e sobre a implementa o do disposto no Decreto n 54 553 de 15 de julho de 2009 Tal programa se constitui a partir de um conjunto de a es propostas pela Secretaria Estadual da Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Educa o tais como a elabora o de materiais did ticos pr prios para o uso das crian as em sala de aula e professores denominados de Guias de Planejamento e Orienta es Did ticas a forma o das professoras com o foco na problematiza o de situa es did ticas e o envio de c
78. O INFANTIL CONQUISTAS E DESAFIOS NO MUNIC PIO DE JAGUAR ES MARIA APARECIDA COSTALONGA FABRIS EDMAR REIS THIENGO cidacostalongafabris vhotmail com thiengo thiengo a gmail com Figura 1 Aplica o coletiva de portf lio avaliativo Fonte CEIM F tima turma de 4 e 5 anos da Professora Edimara Dal B Delfiacki Licenciada Plena em L ngua Portuguesa e Literatura de L ngua Portuguesa pela Universidade Federal do Esp rito Santo UFES ES Especialista em Educa o Educa o Infantil pela Federa o de Escolas Faculdades Integradas Simonsen RJ Especialista em Orienta o Educacional pelas Faculdades Integradas de Jacarepagu RJ Mestranda em Gest o Social Educa o e Desenvolvimento Regional do Programa de P s Gradua o da Faculdade Vale do Cricar S o Mateus ES Professor Titular do Programa de P s Gradua o em Educa o em Ci ncias e Matem tica Mestrado Profissional EDUCIMAT Coordenadoria de Matem tica COMAT Instituto Federal de Educa o Ci ncias e Tecnologia do Esp rito Santo IFES Diretor do Departamento de Inf ncia e Juventude DIJ da Federa o Esp rita do Estado do Esp rito Santo FEEES Professor Orientador do Mestrado em Gest o Social Educa o e Desenvolvimento Regional do Programa de P s Gradua o da Faculdade Vale do Cricar S o Mateus ES Volume 9 n 108 Dezembro 2014 121 ISSN 1809 3957 Resumo Este artigo surge de uma pesquisa realizad
79. Por m mesmo sendo um recurso digital com potencialidade reduzida o professor n o pode deixar de us la isso porque poss vel desenvolver atividades pedag gicas interessantes e enriquecedoras mesmo quando se disp e apenas de recursos computacionais minimos GIRALDO CAETANO e MATTOS 2012 p 6 Mas para que isso aconte a fundamental que os alunos sejam encorajados a interpretar matematicamente os resultados das m quinas e a desenvolver uma atitude cr tica em rela o a estes em lugar de simplesmente aceit los como verdades inquestion veis GIRALDO CAETANO e MATTOS 2012 p 6 Assim podemos afirmar que o papel da calculadora dentro de uma sala de aula n o pode estar limitado apenas na confer ncia de resultados obtidos manualmente pelos alunos mas que seja utilizada com a fun o de enriquecimento de situa es cuja an lise e interpreta o por parte dos mesmos os possam conduzir a um aprofundamento da compreens o acerca das propriedades envolvidas Isso pode vir a acontecer por meio da explora o de resultados da qual n o estava sendo esperado ou tamb m por erros aparentes Volume 9 n 108 Dezembro 2014 3 2 Planilhas Eletr nicas Follador 2007 afirma ainda que as planilhas s o softwares que possuem potencialidades muito mais amplas do que aqueles que foram produzidos apenas com a finalidade de ensinar conceitos de Matem tica por m quando trabalha
80. Potencial da cinza do baga o de cana de a car como material de substitui o parcial de cimento Portland disserta o de mestrado Universidade Federal de Vi osa UFV 2006 22 UNFCCC United Nations Framework Convention on Climate Change About history of climate change framework conventions CDM Access in July 2009 available in http unfecc int 23 COSTA B L C 2012 Quantifica o das emiss es de CO geradas na produ o de materiais utilizados na constru o civil no Brasil Disserta o de M Sc COPPE Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Brasil 24 FAIRBAIRN E M R PAULA T P CORDEIRO G C AMERICANO B B TOL DO FILHO R D Avalia o da substitui o parcial de cl nquer por cinza de baga o de cana redu o de emiss o de CO e potencial de cr ditos de carbono Revista IBRACON de Estruturas e Materiais v 5 p 229 251 2012 25 MME Minist rio de Minas e Energia Balan o Energ tico Nacional Ano base 2006 BEN 2007 On line Dispon vel na Internet via WWW URL http www mme gov br site menu Consultado em 19 de dezembro de 2007 22 ISSN 1809 3957 26 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE levantamento sistem tico da produ o agr cola On line Dispon vel em www ibge net home estatistica Acesso em 23 jul 2012 27 ANFAVEA Access in August 2008 available on the web site of National Association of Automotive Vehicle
81. Santo O programa investe em projetos nas comunidades da rea de influ ncia da Petrobras nos seguintes munic pios Anchieta Aracruz Cariacica Concei o da Barra Fund o Guarapari Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Este projeto foi elaborado pelo Centro S cio Cultural e Ambiental Jos Bahia denominado Projeto Jos Bahia institui o de cunho social localizada no munic pio de S o Mateus em funcionamento desde o ano de 2000 Dentre as diversas atividades desenvolvidas pelo Projeto Jos Bahia destaca se o trabalho voltado para a Educa o Ambiental A partir da aprova o deste projeto junto a Petrobr s a institui o passou a produ o e distribui o de mudas nativas das mais variadas esp cies da regi o Desta forma foram plantadas 6 300 mudas em trinta e duas nascentes distribuidas entre vinte e um produtores rurais cadastrados juntamente com a participa o de quatro escolas do munic pio envolvendo aproximadamente cento e vinte alunos entre 11 e 15 anos al m da participa o dos alunos do CSCAJB Nesse contexto o objeto deste estudo mostrar os resultados alcan ados pelo projeto a partir de visitas as nascentes e di logos com a coordenadora do projeto e um dos bi logos respons veis pelo acompanhamento dos trabalhos depois de decorridos aproximadamente sete anos do plantio Os resultados relatados neste trabalho s o parciais uma vez que os benef cios alcan ados com
82. Uma das grandes preocupa es do profissional de engenharia civil diz respeito vida til das estruturas ou seja sua resist ncia que muitas vezes depende da facilidade ou dificuldade de acesso de agentes agressivos aos materiais que comp em o princ pio construtivo SIQUEIRA 2006 Estudos est o sendo realizados com novas alternativas que possam aumentar a vida til das estruturas fazendo combina es de comp sitos refor ados com materiais vegetais fibra como resultado do aumento do conhecimento e da maior quantidade e qualidade dos dados obtidos em pesquisas sobre esses materiais de comp sitos de matriz ciment cia tais como fibras encontradas abundantemente na natureza para tentar aumentar a resist ncia das estruturas Resultados promissores t m sido alcan ados mostrando melhoria da resist ncia e ductilidade atrav s da inser o de fibras como as de a o vidro e as fibras vegetais combatendo assim defici ncias do cimento e argamassas como a retra o e fissura o Essas defici ncias nas argamassas s o fen menos normalmente integrados no qual as argamassas sofrem retra o cuja intensidade depende fundamentalmente das propor es de mistura das condi es de preparo e aplica o e das condi es de exposi o Entretanto a fissura o decorrente do desenvolvimento de tens es de tra o pela retra o restringida pode ser evitada pela incorpora o de materiais que modifiquem o compo
83. VanGundy apud ALENCAR 1995 ao analisar as diversas modalidades de barreiras inova o classificou as em cinco grandes grupos estruturais sociais e pol ticas processuais de recursos e individuais e atitudinais Vejamos em detalhes cada grupo e seus desdobramentos no servi o p blico brasileiro As barreiras estruturais s o aquelas em que se destaca a formaliza o ou seja o grau em que a organiza o enfatiza o seguimento de regras e procedimentos no desempenho do papel de seus membros Nesse caso o princ pio da legalidade favor vel em certos aspectos exibe algumas disfuncionalidades tal como refor a o comportamento dos membros da organiza o de uma maneira padronizada prevista na lei Outra barreira a centraliza o de poder e autoridade pois esta alta concentra o de poder acompanha baixa participa o dos servidores de n veis inferiores nos processos decis rios desmotivando os a contribuir com novas ideias As barreiras sociais e pol ticas dizem respeito s normas e influ ncias de poder dentro das organiza es comum na cultura organizacional vigente no servi o p blico onde impera o corporativismo e o desinteresse pelo desempenho a exist ncia de normas e comportamentos que refor am o conformismo a relut ncia em comunicar ideias hostilidade para com a pessoa divergente e o cultivo generalizado da indiferen a ou do medo da cr tica Fel ISSN 1809 3957 As barreiras processuais est
84. Viabilidade t cnica qualidade nutricional e sensorial de produtos base de carne de Til pia Oreochromis niloticus 2010 96f Tese Doutorado em Ci ncia e Tecnologia de Alimentos Instituto de Tecnologia Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Serop dica RJ 2010 SANTOS L D ZARA R F VISENTAINER J V MATSUSHITA M SOUZA N E FRANCO M L R S Avalia o sensorial e rendimento de fil s defumados de til pia Oreochromis niloticus Linnaeus 1757 na presen a de alecrim Rosmarinus officinalis Lavras 2007 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php pid S 14137 0542007000200021 amp script sci arttext amp ting eng gt Acesso em 22 de Mai 2014 SOMMER W A Um modelo CAQ CAM para autogest o no processo de enlatamento de sardinhas 1998 163f Tese Doutorado Departamento de Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarma Florian polis 1999 Dispon vel em lt http tede ufsc br teses PEPS0755 T pdf gt Acessado em 22 mai 2014 WHITEHEAD P J P 1985 FAO Species Catalogue Vol 7 Clupeoid fishes of the world suborder Clupeioidei An annotated and illustrated catalogue of the herrings sardines pilchards sprats shads anchovies and wolf herrings FAO Fish Synop 125 7 1 1 303 Rome FAO VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 28 ISSN 1809 3957 Sedebaas Revista SODEBRAS Volu
85. Windows e Linux Constatou se que n o foi encontrado material referente ao acesso e uso dos recursos das TICs para apoio do trabalho do professor sinaliza se que o n o uso das TICs pode ser devido a sua n o orienta o do uso para os professores Figura 7 Impressoras e Computadores Figura 8 Ar condicionado e Televis o Estas informa es fundamentaram a import ncia e a necessidade de se realizar este trabalho de pesquisa com o intuito de documentar os recursos tecnol gicos existentes na escola e futuramente elaborar um material did tico de apoio aos professores para o uso eficiente em seu dia a dia em sala de aula Em rela o pergunta de n mero 1 e 2 do question rio estruturado onde responderam os professores e alunos sendo que a maioria deles respondeu que possui computador em casa e com acesso a internet Verifica se que os professores utilizam a internet com fins educativos enquanto que os alunos utilizam prioritariamente para acessar redes sociais jogos online e chats de bate papo Na pergunta de n mero 6 que foi direcionada para o corpo discente do ensino m dio matutino e vespertino que possui a faixa et ria entre 15 17 anos responderam que os professores tem utilizado pontualmente as TICs no processo de ensino aprendizagem dos conte dos de refer ncia nacional comum Esse resultado vai ao encontro com a pesquisa de Carvalho 1998 que apontava a prec ria Volume 9 n 108 Dezembro 201
86. a ades o ao PRA devendo esta ades o ser requerida pelo interessado no prazo de 1 um ano contado a partir da implanta o a que se refere o caput prorrog vel por uma nica vez por igual per odo por ato do Chefe do Poder Executivo 3 Com base no requerimento de ades o ao PRA o rg o competente integrante do Sisnama convocar o propriet rio ou possuidor para assinar o termo de compromisso que constituir t tulo executivo extrajudicial Milar e Machado 2013 no tocante aos referidos par grafos ressaltam que o descumprimento do prazo fixado poderia gerar san es ao Administrador P blico como improbidade administrativa ambiental Quando o legislador chama outros interlocutores para o auxiliarem nos 1 2 e 3 do art 59 Uni o Estados Distrito Federal Constitui o Federal PRA e CAR o momento de convidar tamb m Bakhtin e seu conceito chave de polifonia para subsidiar esta an lise Segundo Brait e Sudatti 2007 polifonia o grande coro e multiplicidade de vozes que comp em o processo dial gico e consci ncias independentes e imisc veis Ao invocar a Constitui o Federal Uni o Estados Distrito Federal e os rg os integrantes do Sisnama para participarem do art 59 estes se tornam vozes que ajudam a compor o discurso ideol gico do texto que nesse caso somam esfor os para fixar o entendimento de que o infrator rural se submeter aos procedimentos administrat
87. acabam carregando a soja para o exterior fazendo com que esse porto ganhe ainda mais import ncia em todo o ciclo de produ o da soja 88 ISSN 1809 3957 IV FLUXO OPERACIONAL Quando o caminh o chega com a soja em Paranagu ele direcionado ao p tio de triagem para uma vistoria referente classifica o de carga realizada pela CLASPAR Empresa Paranaense de classifica o de produtos Se a carga for aprovada na classifica o o caminh o liberado para descarregar a mercadoria no armaz m retro portu rio designado Caso seja reprovado o caminh o designado para um armaz m de beneficiamento para regulariza o da mesma Ap s a descarga o caminh o carregado em Paranagu retornando a origem tamb m com outro tipo de produto por exemplo fertilizante cevada trigo entre outros V REVIS O DE LITERATURA V rias defini es podem ser utilizadas para o termo log stico tais como departamento transporte ou distribui o Para Costa Matos e Godinho 2010 a logistica uma atividade que busca uma forma de equil brio entre outras atividades empresariais normalmente com um objetivo id ntico que seria a maximiza o do lucro mas com formas distintas utilizadas para cumprir esse objetivo A evolu o log stica assim como seus valores procurou demonstrar e interpretar o objetivo principal da rea log stica possibilitar que os produtos certos na quantidade certa estejam nos p
88. ambiente por meio da especializa o de tarefas da coordena o de esfor os da unidade de dire o e do uso inteligente dos recursos A organiza o p blica pode assim fazer mais do que um governo sozinho faria SANTOS 2006 p 21 As organiza es p blicas geralmente operam com ambientes simples e mais est veis tendendo a utilizar estruturas mais centralizadas e menos complexas Tendem a usufruir das leis para conseguir integra o bem como us las de base para que propriamente sejam administradas SANTOS 2006 Inevitavelmente a estabilidade da organiza o p blica pode vir a se desestruturar ap s um novo mandato de governo O qual tende a implantar novas lideran as e prov veis mudan as na estrutura organizacional SANTOS 2006 47 ISSN 1809 3957 SANTOS 2006 diz se ainda que Sempre bom lembrar que n o existe forma melhor de gerir uma organiza o p blica a maneira correta de faz lo depende muito de seus objetivos da tecnologia e do ambiente organizacional Segundo Pereira 1998 dentro do contexto democr tico constitui se um quadro te rico e um conjunto de instrumentos de gest o projetos que visam modernizar o Estado e tornar a administra o p blica mais eficiente e voltada para o cidad o usu rio Em outras palavras usufruir da gest o da qualidade na Administra o p blica O desenvolvimento e o amadurecimento da gest o da qualidade no cen rio empresarial implicaram
89. ao toque tecnologia touchscreen que permite que os alunos possam visualizar o mesmo conte do havendo intera o com o recurso de tela sens vel ao toque permitindo postar documentos na Internet compartilhar arquivos na rede local ou enviar informa es por e mail O LIED Laborat rio de Inform tica Educacional composto por uma sala com 20 a 30 computadores visando possibilitar aos professores e alunos dessas escolas o uso de ferramentas de Internet editora o planilhas e diversos programas de software livre teis para a educa o Figura 2 Notebook A figura 2 trata do notebook onde as escolas podem adquirir com sistema operacional Microsoft Windows 7 Professional em portugu s do Brasil pr instalado e configurado equipado para redes sem fio e conex o de Internet Cont m tela de LCD cristal l quido teclado Volume 9 n 108 Dezembro 2014 mouse porta para conectividades via rede local gravadores de CD DVD e demais acess rios USB Bem como impressoras multifuncionais Figura 3 TV Multim dia A figura 3 ilustra a TV multim dia que um projeto que instalou televisores de 29 polegadas com entradas para VHS DVD cart o de mem ria e pen drive e sa das para caixas de som e projetor multim dia Assim o professor pode trazer recursos externos arquivos do Portal Dia a dia Educa o e v deos da TV Paulo Freire entre outras coisas para complementar o processo de ensino
90. as empresas desenvolvam a no o de servir s muitas necessidades dos clientes a coopera o entre os membros internos e a aprendizagem com os clientes ou seja essa empresa deve orientar se para o mercado Day 2001 e Kohli e Jaworski 1990 corroboram essa perspectiva enfatizando que a gera o de intelig ncia n o obrigatoriamente de responsabilidade de um nico departamento mas sim deve ser adotada na organiza o por inteiro Sendo assim Slater e Narver 1995 sustentam que uma empresa orientada ao mercado necessita promover uma cultura para a aprendizagem organizacional Day 2001 no sentido de contribuir para a compreens o do processo de orienta o para o mercado observa que tr s elementos devem se fazer presentes para que as empresas atinjam sua capacidade de compreender atrair e reter clientes importantes e vencer de maneira s lida seu mercado 1 uma cultura orientada para fora da empresa com cren as valores e comportamentos dominantes que enfatizem valores superiores aos clientes e a busca continua de novas fontes de vantagem competitiva 11 aptid es espec ficas para sentir o mercado relacionar se com ele e ter uma vis o estrat gica avan ada 111 uma estrutura que possibilite a organiza o inteira antecipar se continuamente as mudan as nas exig ncias dos clientes e nas condi es de mercado e responder s mesmas Nesse sentido as atividades interligadas de compreender e sentir o mercado
91. assessment of energy recovery from Municipal Solid Waste MSW in Brazil Science Direct 2014 Dispon vel em http www journals elsevier com Acessado em 07 10 2014 LORA E E S VENTURINI O J Org Biocombust veis volume 1 Editora Interci ncia Rio de Janeiro 2012 MMA Minist rio do Meio Ambiente Dispon vel em http www mma gov br Acessado em 06 10 2014 PAULA A N Biog s Combust vel do futuro Lavras Minas Gerais 2006 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 RAPOSO D M D S P Org Metodologia de pesquisa e da produ o cient fica PosEad educa o a dist ncia Bras lia 2010 Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel Dispon vel em http www feam br Acessado em 16 04 2014 SILVA C H F Org Alternativas Energ ticas Uma vis o Cemig Companhia Energ tica de Mimas Gerais CEMIG Belo Horizonte 2012 SILVA T N CAMPOS L M S Avalia o da produ o e qualidade do g s de aterro para energia no aterro sanit rio dos Bandeirantes S o Paulo Dispon vel em http www scielo br pdf esa v13n1 a12v13n1 pdf Acessado em 07 10 2014 SILVA T R Metodologia para a determina o te rica da pot ncia tima conseguida a partir da combust o do biog s gerado em aterro sanit rio Estudo de caso do aterro sanit rio de Itajub MG Universidade Federal de Itajub MG 2012 VHI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o o
92. atual condi o do compartilhamento de conhecimento na empresa Palavras chave Conhecimento Gest o Mem ria Organizacional I INTRODU O O conhecimento vem sendo identificado como importante fonte de excel ncia em desempenho e de maior competitividade nas organiza es j h algum tempo A partir da d cada de 1990 o conhecimento organizacional passou a ser considerado como fator diferencial devido crescente competitividade entre as organiza es GON ALO BORGES 2010 Diante disso evidenciou se a import ncia de gerenciar adequadamente o conhecimento organizacional como fator fundamental para o sucesso econ mico das organiza es proporcionando a manuten o da competitividade e inova o GON ALO BORGES 2010 Com os avan os dos estudos sobre Gest o do Conhecimento GC dois caminhos segundo Sveiby 1998 foram sendo definidos a vis o baseada na tecnologia da informa o onde o conhecimento visto como um ativo gerenci vel que deve receber investimento para produ o armazenamento acesso a dados e informa o com profissionais voltados ao desenvolvimento de ferramentas como sistemas de gerenciamento da informa o intelig ncia artificial groupware ou seja O conhecimento percebido como um objeto e a vis o baseada em gest o de pessoas onde o conhecimento entendido como um processo resultante de um conjunto de Volume 9 n 108 Dezembro 2014 habilidades e compet nci
93. aux lio Volume 9 n 108 Dezembro 2014 de um aparelho de arrancamento manual equipado de um dinam metro port til o ensaio de resist ncia ader ncia Depois de realizados os ensaios de resist ncia de ader ncia foram removidos peda os da parede para realiza o de ensaio de carbonata o e aspergidas com solu o de fenolftaleina Solu o para mistura de fenolftaleina composta por 1g de fenolftaleina 105 26ml de lcool et lico e 94 74ml de gua destilada A fenolftaleina caracteriza se por apresentar diferen a de colora o quando aspergida em ambientes b sicos ou cidos adquire colora o roxa quando em contato com ambiente com pH superior a 9 6 caracter stico dos comp sitos ciment cios e permanece incolor quando aspergido em ambiente com pH inferior a 8 ou seja onde j existe frente de carbonata o Al m dos ensaios realizados nas paredes foram moldados corpos de prova c bicos 4x4 cm para realiza o de ensaios de compress o com idades de 7 e 28 dias para que fosse verificada a evolu o da resist ncia compress o A moldagem e utiliza o destes corpos de prova est o previstas na revis o da NBR 13279 2005 no que se refere realiza o do controle A moldagem foi realizada em f rmas de madeira em camadas distintas e compactadas com o aux lio do soquete met lico Logo depois os moldes eram preenchidos por completo e cobertos com uma placa de vidro e estocados em ambiente d
94. brasileira tanto in natura quanto industrializada e pode ser encontrada em qualquer lugar do Brasil SOMMER 1999 No Brasil a produ o de pescado ainda pouco representativa por m apresenta tend ncia de crescimento nos ltimos anos A esp cie de peixe mais abundante e um dos recursos pesqueiros marinhos mais importantes a sardinha verdadeira Sardinella brasiliensis destacando se os estados do Rio de Janeiro e Santa Catarina como os maiores produtores seja sob a forma in natura ou industrializada conserva KATSURAGAWA et al 2006 O enlatamento tem como objetivos principais a prepara o de um produto de boa qualidade capaz de ser armazenado durante um tempo razo vel ser de f cil preparo ser transportado facilmente e n o necessitar de refrigera o Pertence a uma das categorias mais importantes na tecnologia de preserva o do pescado para consumo humano Durante este processo que envolve um intenso tratamento t rmico em etapas de cozimento e esteriliza o a natureza da mat ria prima sofre significativas altera es originando produtos com diferentes caracter sticas sensoriais GON ALVES 2004 Os produtos de pescado acondicionados em embalagem met lica em rela o as caracter sticas sensoriais apresentam estabilidade e vida de prateleira longa mesmo armazenados em temperatura ambiente Essas caracter sticas s o mais est veis quando ao produto elaborado adicionado leos ou molho de tom
95. chuvoso fato este relacionado ao n vel da gua consideravelmente nesse per odo das consequentemente o processo de oxigena o A turbidez da gua pode ser de ocorr ncia natural provocada por eros o part culas de argila areia e fragmentos de rocha ou causada por lan amentos de esgotos dom sticos ou industriais LIB NIO 2005 diminui entrada do rio que favorecendo a mar s semidiurnas e Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Os valores para a turbidez apresentam se dentro do estipulado pela legisla o o que demonstra uma boa condi o deste corpo h drico Contudo a eleva o no per odo seco pode sugerir que h aporte de material ao longo do rio proveniente de reas adjacentes ao igarap das Pedrinhas A temperatura um par metro f sico de qualidade da gua que interfere nas taxas de rea es qu micas e biol gicas e solubilidade dos gases Para Miranda et al 2009 no per odo de maior precipita o a temperatura na regi o Amaz nica n o ultrapassa 30 C fato este que condiz com o resultado encontrado neste estudo Os coliformes termotolerantes fornecem evid ncia direta de que houve contamina o fecal recente SILVA amp S OLIVEIRA 2014 Neste estudo os valores encontrados para esse par metro atendem ao valor exigido pela legisla o CONAMA 357 2005 430 2011 Para Alves et al 2012 as concentra es maiores de coliformes fecais foram obtidas durante o per odo menos chuvoso
96. conforme apresentado a seguir HI RESULTADOS Por meio dos padr es t cnicos apresentados nas Tabelas de 2 a 4 foi poss vel estabelecer o modelo de mistura para minimizar os custos de produ o da ra o O Quadro 4 apresenta o custo do quilograma de cada ingrediente mat ria prima dispon vel para composi o da mistura Quadro 4 Custo dos ingredientes da mistura Vari vel Ingrediente Unidade Custo x1 Milho Kg RS 0 38 x2 F Soja 46 Kg RS 0 96 x3 F Trigo Kg RS 041 x4 Calc rio Kg RS 0 15 x5 F Bic lcico Kg RS 1 36 x6 leo de Soja Kg RS 2 03 x7 Premix P Kg RS 11 20 x8 Sal Kg RS 0 28 xo Bicarbonato de S dio Kg RS 1 30 x10 C Colina 60 Kg RS 3 25 x11 DI Metionma Kg RS 9 88 x12 L Lisina Kg RS 541 Fonte Autor 61 ISSN 1809 3957 Conforme determina a metodologia citada anteriormente o modelo foi elaborado na forma uma fun o objetivo para minimizar os custos com mat ria prima e das restri es exigidas na dieta das aves que somam um total de 24 conforme mostrado no Quadro 5 A restri o n mero 1 refere se quantidade m nima em Kcal que a mistura dever conter As restri es de 2 a 17 correspondem s quantidades m nimas de cada nutriente exigidas para a mistura As restri es de 18 a 24 correspondem aos valores m ximos de cada nutriente E a restri o 25 diz respeito quantidade padronizada do componente premix na ra o A restri o 26 determina que os valores sejam calculados com b
97. contribuir para o desenvolvimento sustent vel local Cada tonelada de CO equivalente deixada de ser emitida ou retirada da atmosfera se transformaria em uma unidade de cr dito de carbono chamada Redu o Certificada de Emiss o RCE que pode ser negociada no mercado mundial O m todo Approved and Consolidated Baseline Methodology for Increasing the Blend in Cement Production ACMO05S baseado nas diretrizes do UNFCCC e determina as emiss es que ser o reduzidas por meio do c lculo da quantidade de gases que s o emitidos atualmente cen rio refer ncia menos a quantidade de gases que se prev que ser o emitidos depois que o projeto for colocado em pr tica 22 Ou seja utilizando as metodologias poss vel quantificar as emiss es geradas em partes de determinados processos produtivos 23 A metodologia ACM 0005 pode ser aplicada a projetos que aumentem a fra o de aditivos no cimento consequentemente diminuindo a fra o de cl nquer utilizada Entretanto s o pr requisitos que n o exista escassez do aditivo empregado que n o tenha destina o alternativa apropriada para o aditivo e que a fabrica o do cimento seja voltada exclusivamente para o mercado interno 24 Segundo a metodologia ACM 0005 22 a an lise das emiss es n o realizada para todos os gases do efeito estufa GEE mas apenas para o CO pois as redu es nas emiss es de CH e NO por altera es no processo de combust o n o s o
98. da Educa o Secretaria de Educa o B sica Diretrizes Curriculares para a Educa o Infantil 2010 Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o B sica Brincadeira e intera es nas Diretrizes Curriculares para a Educa o Infantil Manual de orienta o pedag gica m dulo 1 Bras lia MEC SEB 2012 GODOI Elisandra Girardelli Avalia o na educa o infantil um encontro com a realidade Porto Alegre Media o 2010 HELM Judy Harris BENEKE Salee O poder dos projetos Novas estrat gias e solu es para a educa o infantil Porto Alegre Artmed 2005 HOFFMANN Jussara Avalia o mediadora uma pr tica em constru o da pr escola universidade Porto Alegre Media o 1999 Avaliar para promover as setas do caminho Porto Alegre Media o 2011 Avalia o e Educa o Infantil um olhar sens vel e reflexivo sobre a crian a Porto Alegre Media o 2012 Pontos amp contrapontos do pensar ao agir em avalia o Porto Alegre Media o 2005 Rego Tereza Cristina VYGOTSKY uma perspectiva hist rico cultural da educa o Petr polis Vozes 1995 SHORES E GRACE C Manual de portf lio um guia passo a passo para o professor Porto Alegre Artmed 2001 ZABALA Antoni A pr tica educativa como ensinar Porto Alegre Artmed 1998 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Todas as autoriza es d
99. da escola em rela o tecnologia o papel do professor do aluno e de todos os agentes envolvidos no processo ensimo aprendizagem Formando indiv duos ativos conscientes e tecnicamente capacitados para o mercado de trabalho O Objetivo deste artigo trazer luz a discuss o contempor nea acerca dos cursos de forma o de professores brasileiros da Educa o B sica autorizados pelo Minist rio da Educa o e Cultura que na sua a o pr tica n o tem utilizado as dispon veis tecnologias educacionais no processo de ensino e aprendizagem e ainda mapear quais as ferramentas tecnol gicas educativas os professores do ensino m dio da rede estadual p blica de ensino do munic pio de Pinheiros pertencente ao Estado do Espirito Santo II A IMPORT NCIA DA ALFABETIZA O CIENT FICA E TECNOL GICA NO PROCESSO DA FORMA O HUMANA E DO PROCESSO EDUCATIVAO DO ALUNO Uma sustenta o conceitual que de fundamental import ncia o uso da tecnologia para a constru o do conhecimento diz Moran 2000 p 148 A constru o do conhecimento a partir do processamento tecnol gico mais livre menos r gida com conex es mais abertas que passam pelo sensorial pelo emocional e pela organiza o do racional uma organiza o provis ria que se modifica com facilidade que cria converg ncias e diverg ncias instant neas e de resposta imediata aprender principalmente aos profissionais da rea de tecnologia e educa o
100. das a es do governo para integrar as tecnologias na escola por meio do PROINFO em especial o computador e a internet s o a es que n o atendem de forma global a realidade das escolas p blicas pois as salas de aula possuem em m dia 30 alunos cada enquanto que o programa distribui apenas 18 m quinas interligadas em rede a um servidor conforme demonstrado pelas respostas dos professores Al m de existir em n mero insuficiente as m quinas que se encontram nas escolas visitadas est o sucateadas onde apenas um n mero m nimo est em funcionamento Isso mostra que a gest o p blica n o est cumprindo com o determinado pelo termo de ades o firmado entre o MEC e os munic pios O MEC compra distribui e instala laborat rios de inform tica nas escolas p blicas de educa o b sica e os munic pios que aderem ao programa do PROINFO em contrapartida se responsabilizam por disponibilizar a infraestrutura necess ria para o funcionamento dos equipamentos incentivar a capacita o de professores e outros agentes educacionais para utiliza o pedag gica das tecnologias digitais Como h responsabilidade do munic pio entendemos que Dessa forma preciso que al m do equipamento os programas do governo incentivem e fiscalizem a infraestrutura oferecida pelas escolas BORBA e PENTEADO 2012 p 25 Os fatores relatados tamb m foram descritos por Almeida e Valente ao afirmarem que um dos argumentos mais comu
101. de aprendizagem e sua utiliza o permite aos educadores ofertar uma multiplicidade de desafios reinventar e dinamizar o fazer pedag gico criar espa os inusitados criativos participativos enfim h in meras possibilidades de melhorar a qualidade educacional e os processos avaliativos HI DESAFIOS NA PRODU O DE PORTF LIOS O grande desafio organizar portf lios com crian as de 01 e 02 anos pois muitos sequer conseguem segurar o l pis Com o objetivo de amenizar a ang stia dos professores nessas turmas pensou se na aplica o de apenas 05 amostras escritas de portf lio com objetivos espec ficos a serem atingidos e sem muita interfer ncia do professor Ali estaria o que as crian as conseguem fazer por si mesmas sem pegar na m o ou entregar algo pronto para ser colado entre outras coisas NOME EFCANY DATA AE IOF 4 O ADQUIRIDO SOBRE O CORPO HUMANO ATRAVES DO DESENHO MATERIAS UTILIZADOS CANETINHA FOLHA A4 LIVRO DE LITERATURA INFANTIL UBUETVO DEMCUISTRAR NHECRUENT COMO BONITO O PE DE IGER Figura 4 Portf lio avaliativo na creche Fonte CEIM Boa Vista turma de 1 e 2 anos da professora Marsha Morello Sasso C zzer J nas turmas de 03 anos a situa o um pouco mais tranquila os professores d o conta das aplica es dos portf lios normalmente as crian as est o mais independentes muitas j estudaram outras n o por m o processo mais natural O rendimento do aluno
102. de gerenciamento segundo as Pol ticas Nacional e estadual de recursos h dricos Lei n 9 433 1997 Art 31 Lei n 6 381 2001 Art 3 82 e 83 por m o seu mecanismo de atua o n o t o claro no referente ao seu posicionamento quanto gestor da pol tica ambiental conforme apresentado na Constitui o Federal CF Art 23 Art 24 Na implementa o da Pol tica Nacional de Recursos H dricos Lei n 9 433 1997 cabe aos Poderes Executivos Estaduais Federal e do Distrito Federal outorgar os direitos de uso de recursos h dricos regulamentar e fiscalizar os seus usos realizar o controle t cnico das obras de oferta h drica implantar e gerir o Sistema de Informa es sobre Recursos H dricos no seu mbito e promover a integra o da gest o de recursos h dricos com a gest o ambiental Lei n 9 433 1997 Art 30 Aos munic pios cabe a integra o por meio das pol ticas locais de saneamento b sico de uso ocupa o e conserva o do solo e de meio ambiente com as pol ticas federais e estaduais de recursos h dricos Lei n 9 433 1997 Art 31 No Par a Lei n 6 381 2001 disp e sobre a Pol tica Estadual de Recursos H dricos e institu o Sistema de Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Gerenciamento de Recursos H dricos indica que o estado incentivar a forma o de cons rcios e associa es intermunicipais de bacias hidrogr ficas de modo especial nas que apresentarem quadro cr tico relativam
103. de economias tidas como desenvolvidas Neste mesmo per odo houve um significativo crescimento populacional e concomitantemente constatou se um expressivo deslocamento deste contingente vindo particularmente das reas agr colas em dire o aos centros urbanos comumente em busca de emprego dos novos padr es sociais e da vida que ali se formava Como resultado desta nova composi o social econ mica e produtiva da sociedade surge uma s rie de novas demandas no consumo de bens e servi os essencialmente vinculados ao desenvolvimento de solu es tecnol gicas voltadas especificamente para resolver problemas localizados nas reas da produ o agr cola e industrial constru o comunica o e transportes Por consequ ncia desta din mica evolutiva a utiliza o das fontes de energia n o renov vel e altamente poluentes como os combust veis f sseis encontrados no carv o mineral petr leo e g s natural torna se ainda maior e a degrada o ambiental fica vez mais vis vel Entretanto as preocupa es de cunho ambiental come aram a tomar forma ainda no s culo XIX momento no qual se consta o surgimento das primeiras pol ticas ambientais no mundo que visam em primeira inst ncia mediar as perturba es e os conflitos oriundos do processo de utiliza o dos recursos naturais que fomentava o desenvolvimento da atividade humana Contudo este estado de aten o somente assumiu uma forma mais espec fica a partir
104. de maio 2014 SILVA G H Atividades investigativas em um ambiente de geometria din mica Artigo Revista RENCIMA V 2 n l p 9 29 janjun 2011 Dispon vel em http revistapos cruzeirodosul edu br index php rencima arti cle viewFile 48 35 Acesso em 21 de jul 2014 SOUSA R P MOITA F M C S C CARVALHO A B G Tecnologias digitais na educa o Campina Grande EDUEPB 2011 276 p TAJRA S F Inform tica na educa o novas ferramentas pedag gicas para o professor na atualidade 8 ed rev e ampl S o Paulo rica 2008 VALENTE J A O computador na sociedade do conhecimento Campinas SP UNICAMP NIED 1999 156p Dispon vel em http www fe unb br catedraunesco cad areas menu publicacoes livros de interesse na area de tics na educacao o computador na sociedade do conhecimento Acesso em 14 de mar 2014 WALLE J A V Matem tica no Ensino Fundamental forma o de professores e aplica es em sala de aula S o Paulo Penso 2009 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 131 Sedebras Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 O PERFIL DO CONSUMIDOR DE OSTRAS NA CIDADE DE PARANAGU PR JESSICA S AIRES JEAN C RODRIGUES LIDIANE P DA COSTA AIRTON NEUBAUER FILHO 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO
105. de prevenir a explora o desordenada Felipe II em 12 de dezembro de 1605 assinou o Regimento do pau brasil assegurando as futuras explora es deste recurso O pau brasil n o provocou um desmatamento alarmante mas a coloniza o portuguesa objetivava manter o dom nio sobre determinadas reas grandes extens es de terra foram distribu das em forma de capitanias heredit rias Os propriet rios eram obrigados a cultivar esses locais ou seja destruir a floresta nela existente Entre 1822 e 1889 a legisla o ambiental avan ou contudo segundo Volpato 1984 ainda assim pode se considerar que foram a es ap ticas a exemplo cita se o tratamento liberal e a retirada das restri es de explora o das madeiras de lei fora das reas de terras ou florestas p blicas A Constitui o Federal CF de 1891 tentou organizar o Servi o Florestal Brasileiro rg o do Governo para suprir as atividades florestais todavia as especificidades eram deixadas de lado A Uni o j na Constitui o Federal de 1934 adquiriu compet ncia para legislar sobre a mat ria de gua floresta ca a pesca e sua explora o ficando os Estados encarregados de legislar supletivamente ou complementarmente conforme as particularidades locais VOLPATO 1984 O primeiro C digo Florestal Brasileiro CFB datado de 23 de janeiro de 1934 preocupou se de imediato no seu art 1 em destacar as florestas do territ rio nacional As florest
106. de problemas de informa o os quais ocastonam quedas bruscas nos pre os dos ativos Para Lo 2009 os efeitos mais negativos de uma crise derivam daqueles que n o esperavam por tais perdas de riquezas A origem da crise de 2008 foi decorrente redu o das taxas de juros e concess o de cr dito a grupos de maiores riscos do setor imobili rio dos Estados Unidos Em agosto de 2007 os jornais j divulgavam a preocupa o que os mercados ao redor do mundo apresentavam com rela o a oferta de cr dito neste setor pois haviam sido detectadas alta inadimpl ncias dos grupos que ofereciam menores garantias Em 15 de setembro de 2008 o quarto maior banco de investimento dos Estados Unidos Lehman Brothers declarou quebra perante o tribunal de Quebras do Distrito Sul de Nova York Nesta data houve fortes desvaloriza es nas bolsas de valores do mundo gerando a crise econ mica 105 ISSN 1809 3957 2 2 Contrato de Op o O contrato de Op o conforme Hull 2008 o nico do mercado derivativo que proporciona ao investidor por meio do pagamento do pr mio o direito de escolha quanto ao exerc cio do contrato Logo existem dois tipos de contratos call e put Os contratos de op es que proporcionam o direito de compra ao investidor s o denominados de contrato de call j os contratos que proporcionam o direito de venda s o denominados de contrato de put O modelo de avalia o de Black amp Scholes conf
107. de saneamento b sico dever o ser compat veis com os planos das bacias hidrogr ficas em que estiverem inseridos A Lei n 11 445 2007 Art 48 Par grafo Unico afirma que as pol ticas e a es da Uni o de desenvolvimento urbano e regional de habita o de combate e erradica o da pobreza de prote o ambiental de promo o da sa de e outras de relevante interesse social voltadas para a melhoria da qualidade de vida devem considerar a necess ria articula o inclusive no que se refere ao financiamento com o saneamento b sico n o indicando formas de compensa o que possam ser geradoras destes O instrumento de compensa o aos munic pios citado no Art 5 e vetado no Art 24 na Lei n 9 433 1997 mostra que a tem tica ainda n o clara Como as guas ou s o federais CF Art 20 ou s o estaduais CF Art 26 os munic pios acabam se comportando como convidados no processo de gest o No estado do Par a Lei n 6 381 2001 define Art 29 que poder o ser estabelecidos mecanismos compensat rios aos munic pios conforme dispuser lei espec fica por m a mat ria n o foi regulamentada no n vel estadual e o seu debate tem aguardado a defini o federal sobre as diretrizes a serem tomadas O Art 24 da Lei n 9 433 1997 teve o veto do seguinte texto Mensagem n 870 1997 Art 24 Poder o receber compensa o financeira ou de outro tipo os Munic pios que tenham reas inundadas por reservat r
108. depende a disponibilidade h drica para todos os demais usos Os munic pios devem garantir sua participa o nos Comit s de Bacia Hidrogr fica e onde estes n o existirem passarem a compor Cons rcios Intermunicipais Conselhos Gestores e demais formas de organiza o de modo a garantir a discuss o da aplica o destes recursos em conformidade com as necessidades do munic pio e da bacia hidrogr fica priorizando seu ordenamento territorial com vistas manuten o da disponibilidade h drica e as pol ticas de saneamento ambiental Volume 9 n 108 Dezembro 2014 A constru o do planejamento de uso e ocupa o do solo parte da premissa que deve ocorrer integra o entre as pol ticas p blicas envolvidas no caso dos Planos Diretores Municipais associados aos Planos de Bacias Hidrogr ficas fundamental a compatibiliza o com a pol tica de saneamento do munic pio e com sua lei org nica de tal forma que seu funcionamento e crit rios de expans o tenham como norteadores as quest es h dricas e ambientais Somente assim poss vel construr um novo paradigma que contemple as expectativas de um espa o urbano mais harm nico Para tanto o poder p blico e a sociedade em geral deve priorizar um conjunto de estrat gias na forma de seus planos diretores de uso e ocupa o do solo e das guas que sejam efetivamente implantados contribuindo para alcan ar novos padr es de sustentabilidade para as cidades mel
109. do Cliente como Recurso Estrat gico Fideltar seus Chentes Fonte elaborado pelo autor Figura 1 Modelo integrativo do Processo de Fideliza o Fonte elaborado pelo autor 147 ISSN 1809 3957 II PROCEDIMENTOS METODOL GICOS Para realizar o teste do modelo proposto foi realizada uma pesquisa de campo em tr s institui es financeiras de uma grande cooperativa de cr dito rural brasileira atrav s de uma amostra de 100 clientes todos pessoas f sicas A t cnica de amostragem utilizada foi a amostragem por Julgamento proposta por Malhotra 2001 Esta forma de amostragem tamb m conhecida como sendo uma esp cie de amostragem por conveni ncia em que os elementos da popula o s o selecionados com base no julgamento do pesquisador este exercendo seu julgamento ou aplicando sua experi ncia escolhe os elementos a serem inclu dos na amostra pois os consideram representativos da popula o de interesse Ademais o estudo utilizou se de metodologia qualitativa por m com aporte de evid ncias quantitativas para o levantamento das informa es que se fizeram necess rias para responder as vari veis propostas para este trabalho Vale ressaltar de acordo com Richardson 1998 p 89 que o aporte de evid ncias quantitativas especificamente nas an lises das informa es atrav s de t cnicas estat sticas podem particularmente contribuir para verificar informa es e reinterpretar observa es qualitati
110. do aluno no entanto o educador pe a fundamental desse processo para tanto precisa se apossar das novidades tecnologias e jamais deixar de lado os recursos dispon veis De posse de inova o e modernidade as tecnologias citadas acima apresenta uma infinidade de recursos que auxiliam na elabora o de novas metodologias de ensino as quais buscam tornar as aulas mais criativas din micas com o intuito de envolver cada vez mais os alunos facilitando a aprendizagem No decorrer do ano de 2014 2015 ser elaborado o manual para a documenta o dos recursos tecnol gicos dispon veis na escola pois percebeu se uma escassez de material did tico em l ngua portuguesa Matem tica Quimica F sica Biologia Historia e Geografia sobre os recursos que podem ser utilizados Em seguida com base no estudo desenvolvido posteriormente haver a cria o e realiza o de atividades para capacitar os docentes no uso desta inova o As possibilidades que a CTS oferecem em a es pr ticas depender da disposi o e da criatividade do professor em tornar sua metodologia de ensino mais din mica a fim de elevar a concentra o e o envolvimento do aluno durante a aula A versatilidade oferecida pelos recursos deve ser aproveitada para aumentar o grau de aten o dos alunos n o somente pelos conte dos multim dia e interativos apresentados mas tamb m pelas possibilidades de maior participa o dos alunos nas atividades colaborativ
111. do aprendiz a especificidade de cada conte do a ser apreendido e a interven o did tica p 15 Os conte dos de ensino do curr culo nos anos iniciais s o vistos como mediadores do desenvolvimento das crian as para que estas adquiram confian a em suas capacidades e aprendam a se expressares nas diferentes linguagens decorrentes das reas de L ngua Portuguesa Matem tica Geografia Hist ria etc As expectativas de aprendizagem isto o que as crian as devem saber ao t rmino de cada atividade s o arroladas nesse guia Em raz o do nosso recorte tem tico que focaliza a discuss o sobre o ensino de hist ria para o primeiro ano selecionou se os trechos sobre as expectativas de aprendizagem em Ci ncias Naturais e Sociais que abarcam os conhecimentos de Hist ria Geografia e Ci ncias Naturais bem como a proposta de atividade sobre o Projeto ndios do Brasil conhecendo algumas etnias apresentada sob a forma de Projeto Did tico Os projetos did ticos s o apresentados a partir de uma breve justificativa da inclus o do tema no curr culo das expectativas de aprendizagem em cada rea de conhecimento da sequ ncia de situa es de aprendizagem e da avalia o final do projeto H uma preocupa o da secretaria em justificar a escolha deste projeto did tico para o primeiro ano pretende se que as crian as conhe am a cultura ind gena aproximando se de uma cultura diversa da sua aprendendo a valoriz
112. dois a cinco sal rios 50 80 pessoas de cinco a dez sal rios 12 20 pessoas acima de dez sal rios 2 04 pessoas e aqueles que se recusaram a responder 10 17 pessoas E 1 sal rio minimo 2 2 11 N E acima de 10 sal rios m nimos E De 1a 1 5 sal rios m nimos E De 2 a5 sal rios m nimos E De 5 1 a 10 sal rios m nimos E N o sei recusa Gr fico 1 Renda familiar No Gr fico n mero 2 Foram levantadas as informa es referentes ocupa o dos consumidores de ostras da cidade de Paranagu foi analisado que est o inclusos Aposentados 7 Aut nomo 34 Desempregado 4 do lar 1 Empres rio 7 Estudante 11 Funcion rios de empresa privada 23 e Funcion rio P blico 13 E Aposentado E Aut nomo 13 E Desempregado E do lar a E Empres rio E Estudante Funcion rio de empresa privada Funcion rio publico A 4 1 Gr fico 2 Ocupa o dos consumidores em geral Volume 9 n 108 Dezembro 2014 No gr fico n mero 3 De acordo com a pesquisa realizada na cidade em quest o foram constatados que 88 j experimentaram o produto e gostaram Enquanto 12 ainda n o consumiram o produto N o E Sim 12 88 Gr fico 3 Se o consumidor j experimentou ostras O gr fico n mero 4 foi baseado nos respondentes que n o experimentaram ostras cujo objetivo principal era identificar os motivos em quest o 65 re
113. e com isso tornando a mais competitiva No Grupo TransLog S A o mentoring dever ser utilizado com o intuito de preparar a todos os profissionais das reas administrativas em rela o ao neg cio em que atuam a fim de que possam assumir determinados cargos quando da aus ncia inesperada desligamentos afastamentos ou at mesmo planejada aposentadorias de outros colaboradores e Reposit rios do Conhecimento conforme descrevem Davenport e Prusak 2003 o objetivo deste m todo transpor o conhecimento existente em documentos como memorandos relat rios apresenta es artigos etc para um diret rio onde possam ser facilmente armazenados e recuperados Para cada setor administrativo do Grupo TransLog S A ser disponibilizado pela equipe de TI um diret rio onde cada colaborador possa compartilhar com os demais colegas de setor arquivos teis na execu o de suas atividades como por exemplo documentos formul rios Volume 9 n 108 Dezembro 2014 informa es sobre clientes ou fornecedores resolu es legisla o e Rede do Conhecimento a equipe de TI tamb m disponibilizar um diret rio com acesso liberado a todos os colaboradores do Grupo TransLog S A denominado Rede do Conhecimento para que estes possam compartilhar qualquer tipo de conhecimento que julgarem convenientes ao desempenho da organiza o Poder o ser compartilhados artigos not cias legisla o regulamenta
114. em confinamento Na recria confinada o custo de produ o foi 34 superior ao sistema de pastagem em fun o dos gastos com alimenta o que foram 29 maiores O sistema de recria a pasto vi vel no mbito zoot cnico e econ mico nas condi es do sudoeste do Paran Palavras chave Custo de Produ o Desenvolvimento Corporal Recria de Novilhas Sistema Confinado e a Pasto I INTRODU O O Sudoeste do Paran possui estrutura fundi ria formada por pequenas propriedades com m o de obra de origem familiar onde a pecu ria leiteira constitui se a principal fonte de renda IAPAR 2008 Nesta atividade um entrave o sistema de recria de novilhas por ser longa improdutiva com investimentos do produtor De acordo com HEINRICHS 1993 esta fase representa 20 dos custos totais de produ o inferior apenas aos custos alimentares Neste contexto LOPES amp CARVALHO 2002 avaliam que a performance do plantel medida pela gest o da produ o por rea de terra taxa de Volume 9 n 108 Dezembro 2014 lota o e remunera o de capital preciso analisar a novilha como um investimento e o programa de recria pelo desempenho corp reo reprodutivo e a produ o na primeira lacta o CAMPOS amp LIZIERE 2005 Mas nem sempre se consegue ganho gen tico e econ mico numa fase intermedi ria da vida produtiva da f mea A implanta o de sistemas de recria de novilhas leiteiras que contemplem os manejos de
115. em sala de aula Figura 4 Projeto Eproinfor A figura 4 mostra o projetor eproinfor que o governo federal por meio do MEC e do FNDE oferece s escolas p blicas a possibilidade de adquirir um computador interativo projetor multim dia Concebido e desenvolvido pelas universidades federais de Santa Catarina e de Pernambuco esse computador diferencia se por facilitar a interatividade Ele foi desenvolvido ainda como um dispositivo leve e port til podendo ser levado pelos professores para as salas de aula O equipamento interligado aos laborat rios Prolnfo e cont m teclado mouse portas USB porta para rede wireless e rede PLC unidade leitora de DVD e um Projetor multim dia Outro recurso tecnol gico a internet que disponibilizada nas escolas atrav s de parcerias com o governo federal ou at mesmo pela conveni ncia da administra o local por um provedor particular Tem como fun o interligar os computadores a rede mundial de informa es deixando os alunos atualizados com as informa es de forma r pida facilitando a obten o de conhecimentos e novos aprendizados Figura 5 Tablet A figura 5 acima mostra o Tablet que tem como prop sito de garantir as condi es de acesso s novas tecnologias de informa o e comunica o nos contextos social acad mico e escolar aos professores e estudantes das 115 ISSN 1809 3957 escolas p blicas do pa s o Minist rio da Educa o disponibiliz
116. empresa e para tanto necessita ser tratado individualmente Adicionalmente o autor observa que o desenvolvimento de estrat gias de marketing de relacionamento devem apolar se no conhecimento e na experi ncia sugerindo que o marketing baseado no conhecimento exige da empresa uma escala de conhecimento da tecnologia pertinente da concorr ncia de seus clientes das novas fontes de tecnologia que podem alterar o ambiente competitivo e de sua pr pria organiza o recursos planos e formas de fazer neg cios A partir dessas considera es Day 1994 sugere que a adequa o das estrat gias de marketing no sentido de buscar a fidelidade dos consumidores encontra se na capacidade das empresas aprenderem de forma continua com seus clientes a real ar os relacionamentos com a oferta crescente de valor com base nesse conhecimento Na mesma linha Ribeiro e Grisi 2001 observam que organiza es que pretendam instituir estrat gias de relacionamento devem se dispor a aprender Nesse sentido sob a tica de Wiersema 1996 sugere se que a implementa o de relacionamentos deve relevar e desenvolver uma pr tica de orienta o para o mercado que enfatize a aprendizagem 2 4 orienta o para o mercado A constru o de programas de marketing dentro das empresas envolve processos din micos onde uma das grandes quest es que necessariamente devem estar intr nsecas nas mentes dos executivos a forma pela qual melhor ex
117. entrevistados classificou a sinaliza o das rodovias como excelente o que o torna um dos pontos falhos da log stica do trajeto da maioria dos condutores Somados os que classificaram como regular ruim e p ssima chega se em um numero expressivo de 116 entrevistados dos 156 ao total somando 74 9 podendo assim classificar com exatid o que a sinaliza o das rodovias de forma geral n o s o adequadas Tabela 4 Estrutura das rodovias pr prio autor 2014 Vari vel Yo Excelente o 0 1 0 Boa 12 8 Regular 17 9 Ruim 25 6 P ssima O 6 43 5 Conforme mostra a tabela 04 nota se que o n vel de insatisfa o com a estrutura das rodovias ainda maior comparado com o n vel de insatisfa o da sinaliza o das mesmas Apenas 12 8 do total de entrevistados classificaram a estrutura como boa enquanto nenhum classificou como excelente J o ndice de regular ruim e p ssimo juntos somam 146 entrevistados o que resulta numa porcentagem de 87 um n mero bastante elevado considerando que a estrutura das rodovias um item fundamental log stico para que o produto chegue no tempo certo sem avarias e sem preju zos Pode se afirmar que na opini o dos entrevistados h insatisfa o com rela o estrutura das rodovias 90 ISSN 1809 3957 Tabela 5 Dificuldade em rela o a necessidades b sicas chegando ao porto de Paranagu PR pr prio autor 2014 Vari vel Yo Falta de dormit rio 2 5 Falta de lug
118. es alg bricas e gr ficas Assim observamos que a abordagem com o computador n o deve se restringir apenas a um simples tra ado de gr fico ou resolu o de uma equa o A mesma deve evidenciar uma motiva o para a explora o e a Volume 9 n 108 Dezembro 2014 compreens o das propriedades envolvidas em tais atividades e a partir da poder generalizar os resultados encontrados como solu o para que n o seja tratada apenas como caso particular de determinada situa o Dessa forma o objetivo de utilizarmos recursos computacionais para o desenvolvimento de atividades matem ticas estimular uma compreens o qualitativa do problema onde o aluno deixa de focar sua aten o apenas em aspectos t cnicos e fique atento aos objetivos das atividades e adquira autonomia para que futuramente possa utilizar o conhecimento adquirido em outras situa es Assim acreditamos que essa pesquisa tamb m poder ser um meio de oportunizar a discuss o sobre os diferentes recursos dispon veis via o computador aliado internet Com isso o professor poder expandir seu repert rio pedag gico e consequentemente a forma de lecionar a disciplina de Matem tica al m de incentivar os mesmos a constru rem planos de aula integrando a utiliza o dessa ferramenta tecnol gica em sua pr tica VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALMEIDA M E B VALENTE J A Tecnologias e curr culo trajet rias convergentes ou divergente
119. est o os lingu stico variacionais e as implica es culturais a que est o sujeitos e que refletem em seu territ rio Cardoso 2010 lembra que o homem indissoci vel no seu existir no seu agir no seu ser e no seu fazer Os prim rdios dos estudos dialetais se concentraram em conhecer a realidade lingu stica inserida em espa os f sicos ou territ rios politicamente definidos Em uma fase mais avan ada a dialetologia se preocupou com as caracter sticas sociais dos informantes e as suas implica es no uso que fazem da l ngua tarefa ocupada por seu m todo de excel ncia a Geolingu stica fatores sociais idade g nero escolaridade profiss o t m se constitu do em aspectos da varia o que de forma diferenciada e com graus distintos de focaliza o v m ocupando lugar nos estudos dialetais CARDOSO 2010 p 50 3 3 Varia o diageracional a preocupa o com a idade dos informantes A observa o da faixa et ria dos falantes essencial para que se possa realizar uma compara o entre o falar dos jovens e o falar dos mais velhos de uma comunidade a fim de encontrar o ponto de origem O levantamento et rio s ganhou seu devido espa o no final do s culo XX pois foi quando as pesquisas na rea registraram as informa es et rias nas cartografias lingu sticas e foram mais exploradas CARDOSO 2010 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 3 4 Varia o diagen rica Nesse ti
120. estado fresco e endurecido analisando se as poss veis altera es nas propriedades f sicas e mec nicas das mesmas Para o desenvolvimento deste trabalho foram adotadas as seguintes metodologias produziram se seis corpos de prova de argamassa para cada porcentagem de fibra adicionada Com isso foram realizados ensaios de resist ncia compress o com os 6 corpos de prova para as idades de 7 e 28 dias ensaio de arrancamento na parede constru da para representar situa o real exposta a intemp ries e ensaio de durabilidade carbonata o conforme observado nos resultados percebe se o ganho consider vel de capacidade de deforma o da argamassa com a inser o da fibra vegetal como refor o Embora seja mostrada a redu o da resist ncia compress o m xima com o acr scimo do teor de fibra o ganho de desempenho em termos de ductilidade propriedade que representa o grau de deforma o que um material suporta at o momento de sua fratura e capacidade de resist ncia ap s a fissura o da matriz torna os comp sitos com essas fibras vegetais vantajosos em rela o matriz sem refor o em aplica es nas quais sejam visadas uma maior tenacidade medida de quantidade de energia que um material pode absorver antes de fraturar e uma maior resist ncia ao impacto Palavras chave Fibra de Curau Retra o em Argamassas Argamassa de Revestimento Volume 9 n 108 Dezembro 2014 I INTRODU O
121. fico de metano 35800 kJ m CH ABNT 2004 n Efici ncia do motor 28 LORA E VENTURINI 2012 E efici ncia de coleta de gases 75 considerando que o sistema de coleta foi bem projetado e minimizado fraturas de escape do biog s LORA E VENTURINI 2012 O consumo m dio de energia residencial da regi o sudeste de 179 kWh m s EPE 2013 J o consumo m dio de energia em resid ncia do estado de Minas Gerais de 122 kWh m s CEMIG 2012 Com esses valores poss vel obter o n mero m dio de resid ncias que poderiam ser atendidas pela energia el trica produzida no aterro sanit rio V RESULTADOS Na Tabela 3 encontra se a pot ncia dispon vel para instala o de uma unidade de produ o de eletricidade por cidade onde existe aterro sanit rio 55 ISSN 1809 3957 Tabela 3 Potencial Energ tico munic pios com aterro sanit rio em MG E percept vel o desperd cio energ tico quando n o se alor a uma mat ria descartada que se liberada para a Alfenas 175 15 Itajub 377 12 Andradas 1 95 Ita de Minas 49 65 atmosfera tem um grande poder poluidor do meio ambiente de Aracitaba 6 82 Ituiutaba 688 95 alto impacto para o aquecimento global Araguari 107 38 Jana ba 220 78 Considerando o n mero estimado de resid ncias totais Arax 528 63 Juiz de Fora 1 752 65 f Anode Ani 547 18 taco PAR 16629 que poderiam ser atendidas em 2022 pode se suprir o consumo Ate
122. forma v rios estudos apontavam que a satisfa o era por si s um antecedente que ampliava a reten o fator este que absorveu o foco da academia de marketing durante v rios anos OLIVER 1999 Para muitos autores um dos principais antecedentes da fideliza o a satisfa o No entanto de acordo com Newel 2000 a satisfa o por si s n o garante a fidelidade dos clientes onde outros aspectos devem congregar o construto fidelidade Oliver 1999 colabora com esta perspectiva relatando que a simples satisfa o por si s n o garante a fideliza o por m um passo necess rio para que ela aconte a Argumenta ainda que a fideliza o constru da de maneira total quando outros aspectos al m da satisfa o est o intrinsecamente envolvidos como a determina o pessoal e a liga o social De acordo com Oliver 1999 para que a satisfa o possa afetar a fideliza o esta deve ser frequente e cumulativa acrescentando ao processo influ ncias do suporte social e comunit rio na for a individual da fidelidade Segundo Rundle Thiele e Bennett 2001 as empresas est o inseridas em diferentes contextos mercados categorias de produtos e envolvimento que pedem por diferentes conceitos de lealdade Os autores ainda acrescentam que n o existe uma teoria unificada do campo em refer ncia ao estudo do comportamento do consumidor no que se refere lealdade Podemos relacionar estas considera es com o mo
123. forma correta um desafio na regi o As condi es locais permitem a produ o de ruminantes a pasto por m os animais s o alimentados com concentrados ou forragens conservadas que oneram o custo de produ o A inser o da tecnologia e da m o de obra capacitada s o ferramentas indispens veis para a obten o de f meas aptas lucrativas e o progresso da atividade Abrindo uma perspectiva de aumentos da produ o regional e com rcio de animais de elevado padr o geneal gico O modelo de recria existente na regi o mant m as novilhas at seis meses de idade de dia em piquetes mal localizados e degradados e a noite em instala es fechadas Depois ficam com outras categorias do rebanho at o parto em potreiros distantes do centro de manejo A alimenta o equilibrada fundamental para a novilha alcan ar os padr es corporais puberdade e ao parto e s o poucos os estudos relacionados a recria em pastejo Segundo o IPARDES 2008 84 1 dos produtores afirmam suplementar os animais e 52 7 dizem possuir pastagens suficientes para alimentar o rebanho conflitante porque estas pastagens n o satisfazem as necessidades nutricionais dos animais e os produtores se tornaram ref ns de complementos nutricionais onerosos que n o condizem com um sistema de produ o a pasto Estudo regional constatou que 25 8 dos produtores utilizam concentrado para novilhas 75 silagem de milho e 19 7 feno no inverno 23 4 suplementam com ca
124. http www conab gov br OlalaCMS uploads arquivos 13_0 4 09 10 29 31 boletim cana portugues abril 2013 lo 1 ev pdf Acesso em 12 mai 2013 16 MAU S J A Maximiza o da gera o el trica a partir do baga o e palha em usina de a car e lcool Revista Engenharia Brasil n 583 p 88 95 2007 17 MARTIRENA HERN NDEZ J F BETANCOURT RODR GUEZ S MIDDENDORF B RUBIO A MART NEZ FERN NDEZ L MACHADO L PEZ L GONZ LEZ L PEZ R Propiedades puzol nicas de desechos de la ind stria azucarera primeira parte Materiales de Construcci n v 50 n 260 p 71 78 2000 18 CORDEIRO G C TOLEDO FILHO R D FAIRBAIRN E M R TAVARES L M M Estudo do processo de moagem da cinza do baga o da cana dea car visando seu emprego como aditivo mineral para concreto Confer ncia Brasileira de Materiais e Tecnologias N o Convencionais Habita es e Infra Estrutura de Interesse Social Brasil NOCMAT 2004 Pirassununga SP Brasil 29 de outubro 3 de novembro 2004 19 CORDEIRO G C Utiliza o de cinzas ultrafinas do baga o de cana de a car e da casca de arroz como aditivos minerais em concreto 2006 445 p Tese Doutorado em Ci ncias em Engenharia Civil Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2006 20 CINCOTTO M A KAUPATEZ R M Z Sele o de materiais quanto atividade pozol nica in Tecnologia das Edifica es S o Paulo IPT PINI 1988 pp 23 26 21 PAULA M O
125. ir o fornecer o sombreamento necess rio para a muda de esp cie n o pioneira MARTINS 2001 e BOTELHO et al 1995 7 A exist ncia numa dada regi o de uma grande variedade de esp cies ou de outras categorias taxon micas como g neros etc de plantas ou de animais Volume 9 n 108 Dezembro 2014 3 2 Sele o dos agricultores para recebimento das mudas Nas propriedades rurais com cria es bovinas os propriet rios ficaram respons veis pelo cercamento das nascentes Os agricultores foram orientados pelos t cnicos do projeto a realizarem o ro ado da rea principalmente aquelas que estavam cobertas pela capoeira Logo em seguida deveriam fazer o coroamento de 80 cm de di metro para abertura de covas de 30 x 30 cm Cada cova deveria ter um espa amento de 5 x 5 m A rea de plantio correspondeu a um di metro de 100 m sendo 50 m de raio em cada lado no olho de gua seguindo a determina o do C digo Florestal Os agricultores foram orientados a n o plantar pr ximo das nascentes sendo necess rio deixar um espa amento de 30 m de di metro o que corresponde a 15 m de raio de cada lado da nascente Quanto ao m todo de plantio foi adotado e adaptado o esquema representativo de ntercala o de grupos ecol gicos Desta forma foram plantadas 75 pioneiras e 25 n o pioneiras secund rias e cl max sendo o espa amento 5 x 5 m Seguindo o m todo quinc ncio ou seja arranjo de plantio em que
126. lt 0 19 S dio x1 0 04 x2 0 05 x3 0 06 x4 0 03 x8 60 lt 0 23 Cloro x3 lt 0 1 Farelo de Trigo Max x6 lt 0 015 leo de Soja x7 0 006 Premm xi 0 x3 nd x5 n6 x7 x8 x0 x10 x11 x12 1 Mistura de 1 Kg de ra o xi 0 x3 nd x5 n6 x7 x8 x0 210 x11 x12 gt 0 N o negatividade Fonte Autor Este modelo foi implementado no software LINGO 13 0 obedecendo a sua linguagem padr o O resultado obtido foi um custo de R 0 594 por quilograma de ra o conforme o Quadro 6 Comparado ao custo de R 0 604 praticado pela empresa o modelo apresentou uma redu o de R 0 01 para cada quilograma de ra o fabricado Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Quadro 6 Relat rio de resultados gerados por resolu o computacional Global optimal solution found Objective value 0 594 Reduced Cost 0 000000 0 000000 0 000000 0 000000 0 000000 0 000000 0 000000 0 000000 0 000000 0 000000 0 000000 0 000000 Variable Value X1 0 5950700 x2 0 2020530 x3 0 8500000 x4 0 7641532 X5 0 1866363 X6 0 1034622 X7 0 6000000 X8 0 3100172 x9 0 1500000 0 1043775 0 4078016 0 4000000 Fonte Autor Com este modelo a empresa conseguiria uma redu o de 1 65 em seus custos com mat ria prima O resultado ainda que pequeno pode representar um significativo aumentando no n vel de competitividade da empresa se considerada a quantidade de ra o produzida anualmente pela empresa Tendo como base os 6 741 000 Kg de ra
127. ndices produtivos na recria e novilhas leiteiras 2008 Artigo em Hypertexto Dispon vel em http www infobibos com artigos 2008 2 recria index htm Acesso em 16 Ago 2010 SHERING PLOUGH Mastites 2009 Dispon vel em lt http intervet com br Doencas 050 Profilaxia aspx htm gt Acesso em 01 Ago 2010 SIMS P L SINGH J S The structure and function of ten western North American grasslands 11 Intra seasonal dynamics in primary producer compartments J Ecology v 66 p 547 572 1978a TOSER P HEINRICHES J Hoard s pp 20083 TUCKER H A Quantitative estimates of mammary growth during various physiological states a review J Dairy Sci 70 1958 1966 1987 VASCONCELHOS SA et al O Resultados de diagn stico sorol gico de leptospirose em soros de vacas e ou novilhas no Brasil Proc III Congresso Brasileiro de Buiatria Arq Inst Biol v 66 118p 1999 WATTIAUX M A Ess ncia em gado de leite da desmama ao primeiro parto Cap tulo 34 2009 The Babcock Institute Dispon vel em lt http babcock wisc edu node 201 htm gt Acesso em 26 Set 2009 WHITE R E LACHING In WILSON J R Ed Advances in nitrogen cycling in agricultural ecosystems Wallingford CAB International p 193 211 1987 Dairyman 139 157 ISSN 1809 3957 X COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 395
128. o produzido durante os 12 meses que antecederam a coleta de dados deste estudo a implementa o deste modelo poderia gerar uma economia de gastos com mat ria prima no valor de R 64 710 00 Maiores resultados podem ser obtidos ao se implementar este Modelo de Mistura em todo o processo de produtivo de ra o da empresa sendo esta uma sugest o deste estudo IV CONCLUS O O estudo demonstrou que o modelo implementado conseguiu minimizar o custo da ra o possibilitando vantagem para a empresa uma vez que a ra o o componente mais oneroso da cria o de aves Fica assim comprovada efici ncia do modelo bem como a import ncia da atua o da Pesquisa Operacional na otimiza o de processos produtivos mais especificamente dos modelos de Programa o Linear aplicados ao Problema de Mistura Outras empresas com processos produtivos de mesma finalidade podem implementar este modelo ou adapt lo de acordo com sua necessidade V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CAIXETA FILHO Jos Vicente Pesquisa Operacional T cnicas de Otimiza o Aplicadas a sistemas Agroindustriais S o Paulo Atlas 2004 GEVERT V G OLIVEIRA M J FELIZARDO M Otimiza o de um Processo de Produ o de Farinhas utilizando Programa o Linear Anais I Congresso 62 ISSN 1809 3957 brasileiro de Engenharia de Produ o Ponta Grossa PR Brasil 30 11 01 a 02 de dezembro 2011 GOLDBARG Marco C sar LUNA Henrique Pacca L
129. o Baseline 1 Fra o de cl nquer no cimento para o Project aditivos no Baseline calculado calculado calculado aditivos no Project calculado calculado calculado Emiss es de CO por tonelada de cl nquer no Baseline 0 475 0 475 0 475 Emiss es de CO por tonelada de cl nquer no Project Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido calcina o do carbonato de c lcio e de magn sio do Baseline Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido calcina o do carbonato de c lcio e de magn sio do Project Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido queima de combust veis f sseis para produ o de cl nquer no Baseline Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido queima de combust veis f sseis para produ o de cl nquer no Project eletricidade da rede para produ o de cl nquer no Baseline Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido ao uso de eletricidade da rede para produ o de cl nquer no Project Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido autogera o de eletricidade para produ o de cl nquer no Resultados dos cen rios RE Emiss es totais de CO no Baseline descontada as emiss es BEnc y Bete ADD BC relativas moagem e preparo de aditivos nto uai G Emiss es totais de CO no Project descontada as emiss es t CO2 t cimento t cl nquer 08 07 tcimento tCO2 t cimento t CO2 t 0 475 0 475 0 475 cl nquer 0 47
130. o do desenvolvimento e ou aprimoramento de v rios tipos de tecnologias ao longo dos per odos especificados tais como inje o eletr nica de alta precis o bomba injetora de alta precis o inser o dos m dulos eletr nicos altera o no sistema de escapamento mistura de combust veis melhorias nas caracter sticas dos combust veis dentre outras advindas da inova o tecnol gica ANFAVEA 2012 IV CONSIDERA ES FINAIS O objeto central de discuss o deste estudo basicamente se estabeleceu em dois momentos No primeiro buscou se o entendimento por meio de uma abordagem te rica e liter ria acerca dos principais instrumentos de pol tica ambiental tendo como ponto de an lise as caracter sticas espec ficas das pol ticas que comp em os instrumentos de comando e controle e os instrumentos de mercado Neste ponto verificou se principalmente que o desenvolvimento do conjunto dos instrumentos de pol tica ambiental ocorreu ao longo do tempo de forma concomitante s necessidades emergidas pela sociedade contempor nea e medida que as pol ticas presentes apresentavam falhas defici ncias ou at mesmo conflitos alternativas foram colocadas no intuito de propor um equilibrio entre a efici ncia na utiliza o dos recursos naturais e o exerc cio da atividade econ mica Com rela o ao segundo momento este procurou associar os elementos conceituais proferidos por meio da discuss o te rica a um caso pr tico de a
131. o para o futuro e uma vis o orientada ao risco sobretudo por parte dos escal es superiores da organiza o A inova o portanto o resultado de um processo coletivo que envolve cren as valores e comportamentos Por isso nem sempre a iniciativa de inovar se concretiza j Volume 9 n 108 Dezembro 2014 que as organiza es tendem a repetir processos e padr es enraizados e a adotar comportamentos conservadores Em contrapartida o ambiente externo social pol tico econ mico etc no qual elas atuam est em constante mudan a Essa tens o entre a natureza din mica do ambiente externo e a tend ncia organizacional in rcia pode servir de est mulo inova o desde que os agentes estejam dispostos e motivados a perceber ou antecipar as necessidades existentes e sejam incentivados a ajustar os seus valores e comportamentos aos do ambiente renovando os e sendo eles pr prios agentes da mudan a O clima psicol gico predominante na organiza o p blica de fundamental import ncia para a promo o da criatividade do indiv duo e a gera o de propostas inovadoras Alencar 1995 aponta que essencial ter autonomia um sistema de premia o dependente do desempenho o apoio criatividade a aceita o das diferen as e interesse em ter diversidade entre os membros o envolvimento pessoal e apoio da alta dire o Al m dos componentes b sicos analisaremos as dimens es tra ando um plano
132. os autores de determinados crimes contra a flora Sudatti 2007 ao relacionar direito e ideologia destaca que essa ltima uma for a social important ssima no sistema capitalista e reproduz no direito o seu poder dominante Ainda considera que a elite jur dica controla o ideol gico dos sentidos veiculados e assimilados pela sociedade A ideologia dominante o grande fator de coes o da pr tica jur dica Dessa forma o direito torna se ao mesmo tempo institu do e anstitunte do imagin rio ideol gico perpetuando valores dominantes e tamb m constitui fonte desses valores Fernandes e Amaral 2012 afirmam respectivamente que o novo CFB beneficia indiscriminadamente todos os que anfringiram a legisla o ambiental envolvendo ruralistas desmatadores grileiros entre outros e que o discurso atual para perd o ambiental manipulado pelas for as dominantes Tais for as neste caso seguindo Neira e Fellet 2012 s o os deputados ruralistas que majoritariamente compuseram a Comiss o Especial para revis o do novo CFB e que controlam 1 4 um quarto da C mara Nacional um grupo considerado o mais poderoso do parlamento brasileiro que trabalham no perd o s dividas de agricultores na expans o pr pria de terras cultiv veis e na oposi o amplia o de Terras Ind genas Fica evidenciado que as vozes dos interlocutores no art 59 representam a classe ruralista trabalhando em prol de lograr beneficio pr prio para per
133. permitem que as organiza es aprendam continuamente a respeito de seus mercados Este processo de aprendizado para Day 2001 torna se necess rio para disseminar as informa es geradas segundo os modelos mentais coletivos pelos quais o mercado se comporta Cabe ressaltar de acordo com Day 2001 que o dom nio completo do processo de aprendizado de mercado raro uma vez que esta aptid o mais elevada de aprendizado deve ser apoiada por uma base de conhecimento que seja acess vel a toda a organiza o A partir destas considera es a autoria refor a que empresas orientadas para o mercado devam reconhecer que uma das metas principais devem voltar se n o somente a assun o da Volume 9 n 108 Dezembro 2014 satisfa o dos clientes mas sim converter os relacionamentos oriundos desta estrat gia em relacionamentos de longa dura o fortes e duradouros que resultem na fidelidade dos consumidores 2 5 Lealdade defini es e antecedentes De acordo com Oliver 1999 p 34 a lealdade pode ser definida como sendo um profundo compromisso mantido de recomprar um produto ou servi o preferido consistentemente no futuro causando portanto compras repetidas da mesma marca ou um mesmo conjunto de marcas sem a preocupa o com influ ncias situacionais e esfor os de marketing com potencial para causar mudan as de comportamento O ponto de partida para qualquer estrat gia sens vel aos clientes uma profund
134. pessoas verdadeiramente engajados e promove uma concorr ncia sadia no sentido de fazer coisas novas Al m disso aprecia os bons profissionais e motiva os demais a alcan arem melhores resultados Dimens o de excel ncia em processos com o redesenho dos mesmos reestrutura o das unidades administrativas e uso Intensivo de tecnologia da informa o principalmente para disponibilizar servi os pela internet A organiza o p blica deve estar aberta a novas ideias e apoiar poss veis mudan as que podem ser ben ficas para a institui o Campanhas de premia o e reconhecimento de projetos inovadores s o boas op es para incentivar os servidores a pensar diferente Dimens o institucional legal com a cria o de novos formatos organizacionais e ado o de programas de job rotation que o rodizio de fun es promovido pela institui o para que o servidor possa adquirir novos 78 ISSN 1809 3957 conhecimentos em setores diferentes e acumular experi ncias sem sair da institui o em que trabalha Com isso outras habilidades importantes como a vis o sist mica e o trabalho em equipe tamb m s o cultivadas favorecendo para um ambiente de inova o Para aumentar o n mero de ideias inovadoras preciso que haja espa o para a diverg ncia de pontos de vistas A toler ncia e a aceita o de pensamentos conflitantes s o importantes para oxigenar as propostas para o trabalho a ser feito Os objetivos do trab
135. pio do Poluidor Pagador ou PPP institu do pela OCDE Organiza o para Coopera o e Desenvolvimento Econ mico no in cio da d cada de 1970 imputa aos agentes produtores poludores e aos consumidores a responsabilidade de pagar custos inseridos na manten a de determinados n veis de padr o de qualidade ambiental SOUZA 2000 O que distingue a abordagem de mercado de uma abordagem de comando e controle o modo no qual os objetivos ambientais s o implementados em oposi o ao n vel no qual tais objetivos s o determinados A partir de uma perspectiva pragm tica os objetivos baseados nos padr es s o determinados em um n vel socialmente desej vel em vez de um n vel eficiente O ponto em que a abordagem de mercados se difere da abordagem de comando e controle como tenta alcan ar esses objetivos isto na sua concep o de instrumentos de pol tica THOMAS amp CALLAN 2010 p 114 Em seus estudos Motta 2006 p 76 constata que os instrumentos econ micos atuam justamente no sentido de alterar o pre o custo de utiliza o de um recurso internalizando as externalidades e portanto afetando seu n vel de utiliza o demanda Lustosa C nepa e Young 2003 destacam que a utiliza o dos instrumentos de mercado apresenta duas vantagens intr nsecas pois ao mesmo tempo em que concede benef cios ambientais ainda permite que seja auferida receita aos rg os de regulamenta o Souz
136. pontos sugerem que a lata contenha no minimo dois peixes inteiros sem mutila es com tamanhos semelhantes e estejam bem dispostos na mesma apenas uma esp cie em cada lata a carne seja clara ou rosada de consist ncia pouco fibrosa e n o fl cida ou esponjosa o liquido de cobertura n o deve ser claro e n o haja material estranho no interior da lata Estas caracter sticas foram analisadas por Barbosa et al 2006 que testou sardinhas de seis marcas comercializadas na cidade do Recife Pernambuco encontrando resultados semelhantes aos obtidos neste trabalho IV CONCLUS O Algumas amostras das sardinhas analisadas est o em desacordo com o Regulamento T cnico de Identidade e Qualidade de Sardinhas em Conserva e n o poderiam ser comercializadas por m a maioria estava apta a comercializa o e consumo sem causar danos sa de do consumidor 21 ISSN 1809 3957 V REFER NCIAS AN NIMO Sardinhas em lata s o aprovadas Pro Teste Rio de Janeiro n 2 p 8 12 2002 BARBOSA J M QUEIROZ D M SANTOS E C B MENDES P de P UFRPE LEIT O S da S Avalia o de sardinhas em conserva comercializadas na cidade do Recife Pernambuco Rev Higiene Alimentar Vol 20 n 138 p 53 55 2006 BRASIL Minist rio da Agricultura SEDES DIPOA Portaria n 22 de 11 de julho de 2011 Regulamento T cnico que fixa a identidade e as caracter sticas m nimas de qualidade que deve apresentar o produto conservas de
137. possu am forma o superior e doze s o formadas em Pedagogia nas faculdades privadas de ensino superior da regi o metropolitana de S o Paulo Tr s professoras informaram ainda s licenciandas que fizeram um segundo curso superior duas na rea de Filosofia e uma na Psicologia Al m disso a maior parte dessas professoras tinha mais de quinze anos de experi ncia profissional na rede estadual de ensino paulista o que lhes proporcionou a viv ncia da continuidade das reformas educacionais implantadas no estado de S o Paulo e principalmente o in cio da formaliza o do Programa Ler e Escrever Pode se inferir a partir dos dados registrados pelas licenciandas que as professoras observadas demonstraram estar sintonizadas com as exig ncias do campo profissional na atualidade evidenciam a busca a preocupa o com a sua atualiza o ao afirmarem que t m participado de cursos de especializa o e dos programas de forma o oferecidos s professoras pela Secretaria de educa o Exemplos disto podem ser constatados nas men es dos cursos realizados at o ano de 2011 A maioria delas indicara que havia participado de capacita es promovidas pela Secretaria de Educa o integradas as a es do Programa Ler e Escrever voltados abordagem das situa es did ticas de ensino e a aprendizagem para os anos iniciais em diversas reas do conhecimento e cursos de especializa o sobre Educa o Especial e Psicopedagogia
138. processos produtivos e ao reaproveitamento dos res duos s lidos inclu dos a recupera o e o aproveitamento energ tico BRASIL 2010 Entretanto de acordo com Leme et al 2014 a PNRS n o estabelece as a es e metas para recupera o da energia proveniente dos res duos A grande maioria dos munic pios n o conseguiu preparar o destino de seus res duos pois o prazo foi finalizado no dia 02 de agosto do ano corrente e n o atingiu o objetivo de extinguir os lix es Foram quatro anos desde sua publica o e a alega o a falta de verba para custear o plano de gest o Segundo a Associa o Nacional de Engenheiros Ambientais 2014 aproximadamente a metade dos munic pios n o conseguir alcan ar a meta e o restante cumprir parcialmente O poder calor fico do biog s de aterro suficientemente alto para permitir a sua utiliza o como combust vel se constituindo como uma fonte de energia renov vel BARROS 2013 As c lulas nas quais o res duo depositado em um aterro sanit rio se constituem no pr prio biodigestor no qual a mat ria org nica degradada produzindo chorume e biog s O biog s composto basicamente por metano CH 45 60 di xido de carbono CO 20 35 e outros gases em menor quantidade um g s incolor combust vel normalmente inodoro e insol vel em gua PAULA 2006 O potencial de aproveitamento energ tico de um aterro sanit rio est relacionado quantidade d
139. produ o Abertura de um novo mercado Conquista de uma nova forma de mat ria prima Estabelecimento de uma nova organiza o SCHUMPETER 1997 p 74 Ro e Schumpeter divide ainda a inova o em dois tipos inova o incremental e inova o radical Sendo que o primeiro caso representa uma continuidade ao processo de mudan a com introdu o de melhoria em um produto processo ou forma organizacional de determinada empresa sem alterar a estrutura industrial desta Enquanto que a inova o radical aponta para uma ruptura no processo com a introdu o de um produto processo ou uma nova maneira organizacional que rompe com o padr o tecnol gico anterior e origina um novo mercado setor ind stria LEMOS 1999 A abordagem schumpeteriana portanto bastante ampla no que se refere inova o Ela teve esta perspectiva adotada por estudos posteriores pelos chamados 42 ISSN 1809 3957 neoschumpeterianos e inclusive pelo Manual de Oslo o qual trata a inova o como uma atividade complexa diversificada em que v rios componentes se interagem OCDE 2004 p 18 O Manual elaborado pela OCDE serve de par metro global para a mensura o de insumos de inova o FURTADO QUEIROZ e estabelece os seguintes tipos desta 1 inova o de produto que apresenta caracter sticas tecnol gicas ou usos pretendidos diferem daqueles dos produtos produzidos anteriormente ou com desempenho significativa
140. quais s o na verdade discursos semidirigidos e leituras de textos 3 7 Panorama espacial cronol gico e sociocultural dos povos ind genas no Amap Os povos ind genas que vivem no estado do Amap e Par ainda hoje mant m rela es comerciais pol ticas matrimoniais e rituais que remontam a pelo menos tr s s culos Esses la os se estenderam para al m das fronteiras com a Guiana Francesa e o Suriname GALLOIS GRUPIONI 2003 p 8 3 8 Localiza o Conforme Gallois e Grupioni 2003 as terras das sociedades ind genas estendem se do Amap ao norte do Par Encontram se nessa extens o 8 terras ind genas demarcadas e 7 homologadas Ao todo concentram se 10 grupos ind genas nesse espa o Os autores fornecem dados mais esclarecedores abaixo Norte do estado do Amap Galibi Marworno habitam a Terra Indigena Ua homologada pelo Decreto 298 Di rio Oficial da Uni o 30 10 91 bem como a Terra Indigena Jumin homologada pelo Decreto s n mero DOU 22 05 92 e Palikur habitam s margens do rio Urukau afluente do Ua na Terra Ind gena Ua e Karipuna habitam as Terras Ind genas Ua Jumin e Galibi do Oiapoque 100 ISSN 1809 3957 Galibi do Oiapoque habitam a Terra Ind gena Galibi do Oiapoque homologada pelo Decreto 87844 DOU 22 11 82 Noroeste do estado do Amap e Waj pi habitam a Terra Ind gena Wai pi homologada pelo Decreto 1 775 de
141. que dissemnam seus conhecimentos e habilidades e auxiliam a empresa no seu desenvolvimento com cr ticas e sugest es voltadas sua pr pria satisfa o Dessa maneira para que esta forma de relacionamento se desenvolva cabe empresa o estabelecimento de canais de comunica o ouvindo seus clientes e recebendo feedback acerca de seus servi os prestados DUNCAN MORIARTY 1998 De acordo com Bretzke 1999 o resultado imediato deste processo de bilateraliza o do processo de comunica o entre empresa e cliente consiste na transfer ncia do poder de barganha nas m os do consumidor que mais informado torna se ativo no processo de forma o de opini o e capacitado para comparar suas op es de decis o A partir deste cen rio os clientes ganham mais for a nas estrat gias da empresa Desse modo empresas que pretendem ser bem sucedidas em suas trajet rias de neg cios precisam servir aos clientes A partir destas considera es a compreens o e a no o da import ncia do desenvolvimento das parcerias se prop e a 146 ISSN 1809 3957 ajudar as organiza es a aprender os aspectos fundamentais da gest o baseada na lealdade A partir do interesse das organiza es em desenvolver a fidelidade dos consumidores as metodologias de gest o da lealdade tornaram se um importante foco de estudos nos ltimos anos apesar destes conceitos ainda em parte estarem relativamente imexplorados MCMULLAN GILMORE 2002 Dessa
142. que pudessem garantir cada vez mais a qualidade na a o educativa Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Em debates e conversas frequentes os professores sugeriram que a ficha descritiva fosse repensada e dividida em tr s momentos avaliativos per odo de adapta o 1 e 2 semestres acompanhadas e assinadas pelos pais e professores Foi uma conquista importante porque os profissionais da educa o conseguiam pontuar melhor os avan os dos aprendizes o desgaste do profissional era menor e a qualidade dos registros avaliativos mais concisos processuais e as Interven es mais consistentes Para melhorar o processo veio como mais uma proposta de avalia o o portf lio uma vez que o munic pio j utilizava as fichas descritivas por trimestre Cada escola passou a organiz los de forma que garantissem aprendizagens eficazes e significativas O processo de organiza o dos portf lios tamb m garantiu reflex es sobre qual atividade seria a melhor para mostrar a evolu o a constru o do conhecimento pela crian a A avalia o por portf lios um processo de inova o e de adapta o em que professores e demais profissionais da educa o testam e revisam novas t cnicas Atrav s do processo os professores tornam se mais criteriosos e habilidosos enquanto as crian as aprendem com mais efici ncia e os pais se envolvem mais no desenvolvimento de seus filhos SHORES e GRACE 2001 p 15 Em estudos gestores e ped
143. realiza o de algumas atividades O computador por exemplo uma m quina que acumula Volume 9 n 108 Dezembro 2014 m ltiplas fun es ao mesmo tempo e assim possibilita agilidade na execu o de certas atividades que sem o mesmo o tempo seria maior para serem executadas pois os os computadores possuem diferentes tipos de utilidades compat veis com o mundo em que vivemos em constante muta o e interativo TAJRA 2008 p 19 Assim apresentamos as potencialidades de uso do computador e internet como ferramenta no processo de ensmo e aprendizagem da Matem tica nos anos finais do EF assim como alguns softwares dispon veis que podem ser explorados pelos professores da disciplina na abordagem de alguns conte dos por meio de estudo te rico e pesquisa de campo IH TECNOLOGIAS COMPUTACIONAIS NO CONTEXTO ESCOLAR A independ ncia da educa o como princ pio educativo para a cidadania e a forma o de um sujeito independente para atuar no mundo e para o mundo uma das exig ncias da atual sociedade globalizada Pode ser que a quest o crucial para mudan a esteja na pr tica pedag gica que deve abolir a postura de transmiss o de informa o e focar na constru o de ambientes em que os alunos possam ter a oportunidade de elaborar e reelaborar o seu pr prio conhecimento numa intera o constante com colegas professores e tamb m a fam lia que precisa estar inserida nesse processo As poss
144. realizado por profissionais do Projeto Jos Bahia V RESULTADOS E DISCUSS ES Por meio de visitas realizadas pelos pesquisadores no ano de 2013 em algumas reas selecionadas para os plantios assim como dados extra dos do Projeto de Recupera o de Matar de Nascentes chegou se aos seguintes resultados 43 do plantio nas nascentes a m o de obra foi fornecida pelo CSCAJB financiado pela Petrobr s e 57 dos agricultores ficaram respons veis pelo 66 ISSN 1809 3957 plantio com m o de obra pr pria Observou se que 100 dos agricultores que receberam o financiamento realizaram efetivamente o plantio enquanto 90 5 dos agricultores realizaram o plantio com recursos pr prios Destaca se que todos os agricultores n o seguiram a recomenda o sobre o esquema de plantio sugerido pelos t cnicos Quanto ao grau de instru o dos agricultores observou se que 43 possu am 3 grau completo 28 5 o 2 grau completo 19 o 1 grau completo e 9 5 o 1 grau incompleto sendo que a consci ncia ambiental aprimorada a partir do conhecimento intelectual segundo Meirelles 2004 No que se refere manuten o da rea constatou se que 28 5 realizaram apenas dois ro amentos ap s o plantio e 71 5 n o realizaram nenhum tipo de manuten o O trabalho desenvolvido pelo CSCAJB proporcionou aos pequenos agricultores e propriet rios rurais cadastrados no projeto obterem conhecimentos de algumas et
145. rio da rea possuidor ou ocupante a qualquer t tulo pessoa f sica ou jur dica de direito p blico ou privado HI PROJETO DE RECUPERA O DE MATAS CILIARES NO MUNIC PIO DE S O MATEUS Atrav s de visitas e entrevistas realizadas no ano de 2003 junto aos agricultores do munic pio de S o Mateus interior do Estado do Espirito Santo por bi logos e t cnicos sob a coordena o da respons vel por projetos do Centro S cio Cultural e Ambiental Jos Bahia chegou se a um diagn stico da situa o das nascentes Esse levantamento mostrou necessidade de um trabalho voltado para a recupera o de algumas nascentes do munic pio A partir dessa necessidade o CSCAJB elaborou um projeto de recupera o de nascentes para aprecia o da Petrobr s tendo sido aprovado atrav s do Programa Ciranda Capixaba A aprova o do projeto proporcionou o inicio de um trabalho voltado para educa o ambiental pois atrav s dos recursos financeiros recebidos foi poss vel a constru o de 5 A o do homem sobre o habitat e as modifica es dela resultantes Lei n 12 651 de 25 05 2012 Disp e sobre a prote o da vegeta o nativa altera as Leis n s 6 938 de 31 de agosto de 1981 9 393 de 19 de dezembro de 1996 e 11 428 de 22 de dezembro de 2006 revoga as Lei n s 4 771 de 15 de setembro de 1965 e 7 754 de 14 de abril de 1989 e a Medida Provis ria n 2 166 67 de 24 de agosto de 2001 e d outras p
146. s o apresentadas imagens da CBCA in natura obtida em MEV com magnitude de 50 a 500 b e 5 000 vezes poss vel observar na Figura 1 a particulados heterog neos tanto em morfologia quanto em dimens es com a presen a de fibras longas delgadas e comparando com a escala de 2mm abaixo da imagem percebe se que estas fibras podem chegar ao comprimento de at 2mm Na Figura 1 b e c pode se observar tamb m particulados heterog neos com a presen a de estruturas equidimensionais com forma pr xima a de uma esfera e com certa porosidade aberta na superf cie Volume 9 n 108 Dezembro 2014 2013 06 08 13 18 H D5 3 x500 200um 2013 06 08 13 27 H D5 3 x50 2mm TM3000_0017 CEFET MG a b TM3000_0021 CEFET MG 2013 06 08 13 08 H D5 3 x5 0k 20um c Figura 1 Imagens da CBCA in natura TM3000_0012 CEFET MG Na Figura 2 s o apresentadas imagens da CBCA M realizada no MEV com magnitude de 50 a 500 b e 5 000 vezes poss vel observar na Figura 2 a que a CBCA ficou visualmente mais homogenea do ponto de vista de granulometria e morfologia Na Figura 2 b e c poss vel observar part culas equidimensionais com a presen a de arestas mais agudas e com certa heterogenidade de morfologia e granulometria TARE iaa IT TS 2013 07 10 11 35 H 2013 07 10 11 32 H D46 x50 2mm TM3000_0104 CEFET MG a e a D TM3000_0102 CEFET MG 2013 07 10 11 44 H D46 x5 0k 20um c Figura 2
147. sofreu carbonata o as argamassas com adi o de fibra esperava se que sofresse o processo de carbonata o pelo fato de que a adi o de fibras em argamassas aumenta a incorpora o de ar o que tamb m poderia aumentar a permeabilidade da argamassa e ainda a porosidade dos comp sitos com fibra devido maior rela o gua aglomerante utilizada tornando assim a argamassa vulner vel a carbonata o Os ensaios de compress o foram realizados nas idades de 7 e 28 dias essas idades foram escolhidas por serem normalmente utilizadas em outras literaturas A Tabela 3 apresenta os resultados dos ensaios compress o Tabela 3 Resultados do ensaio Compress o Fonte Pr pria Autora Resist ncia Compress o MPa Argamassa Media 7 28 dias dias dias dias dias Arg Ref 8 28 16 05 Arg 0 25 5 47 10 64 Arg 0 50 4 73 7 54 Arg 1 00 1 47 2 87 Atrav s dos ensaios realizados obtiveram se os resultados apresentados na figura 5 com intuito de melhor entendimento possibilitando a obten o da compress o dos comp sitos com fibras de curau com as adi es de fibras nas propor es em volume randomicamente 0 25 0 50 e 1 00 bem como da argamassa de refer ncia 18 Si 16 05 S 16 0 um o 2 e 10 64 2 10 S 8 l a E 7 dias U y i 28 dias S4 2 0 Arg Refer ncia Arg 0 25 Arg 0 50 Arg 1 0 Argamassas Figura 5 Resultado
148. tamanho m dio com 39 Y seguido do tamanho grande com 30 Alguns consumidores relaram n o possuir prefer ncia quanto ao tamanho das ostras com 29 enquanto alguns alegaram preferir a pequena baby com 7 por acreditarem ser mais saborosa Gr fico 7 Prefer ncia quando ao tamanho das ostras E Baby pequena E Grande E M dia E N o possui prefer ncia No gr fico n mero 8 Foram investigadas quais as prefer ncias quanto ao modo de consumo das ostras De acordo com os entrevistados 34 a preferem in natura crua seguido de 11 que a prefere ao bafo 5 preferem defumada 13Ygratinada e 37 grelhada 5 E Ao bafo y 13 E Defumada E Gratinada Grelhada E Natural crua Gr fico 8 Prefer ncia quando ao consumo No gr fico n mero 9 foram investigados aonde eles costumavam consumir as ostras Segundo os entrevistados as prefer ncias de local de consumo s o na casa de amigos e familiares com 42 seguido de Restaurantes com 7 Bares com 1 em casa 48 e para finalizar em festas populares 2 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 2 E Casa de amigos ou familiares E Em Restaurantes E Bares E Em casa 1 7 E Festas populares Gr fico 9 Local de prefer ncia para o consumo de ostras No gr fico n mero 10 Foi investigado se os consumidores em quest o possuem o habito de preparar ostras em suas pr prias resid ncias 70 responderam sim e 30 resp
149. tese de todo Itabira 284 21 Vespasiano 1 072 02 o RSU ser destinado em um nico aterro Itabirito 42 78 Wenceslau Br s 8 30 Itaguara 65 49 Percebe se grande potencial de gera o de energia nas grandes cidades mineiras como o caso de Betim Belo Horizonte que deposita os res duos no aterro de Sabar Juiz de Fora Contagem Aterro de Santana do Para so que recebe residuos provenientes do Vale do Rio Doce Governador Valadares Ipatinga Uberaba e Uberl ndia Em todos os casos os aterros recebem res duos de munic pios com popula o acima de 200 mil habitantes Nas Tabelas 4 e 5 s o apresentados os dados consolidados por classifica o na destina o dos res duos indicando o potencial m ximo de utiliza o de biog s para eletricidade em 2014 e em 2022 respectivamente levando se em considera o o aumento da produ o de res duos como fun o do crescimento populacional O potencial muito alto se for considerado todo o res duo gerado no estado de Minas Gerais incluindo outras formas de destina o de res duos que n o um aterro sanit rio Volume 9 n 108 Dezembro 2014 O ano de maior valor de pot ncia dispon vel foi de 2044 e coincide com o final da vida til do aterro sanit rio Este valor pode variar na faixa de 200 MW a 400 MW em fun o da produ o de res duo per capita Apesar da impossibilidade de depositar todo o res duo da forma considerada poss vel estudar a deposi
150. v l p l 778 2006 BHERING S B SANTOS H G BOGNOLA LA et al Mapa de solos do Estado do Paran legenda atualizada Rio de Janeiro EMBRAPA IAPAR 2008 74p BITTAR C M M Cria o de bezerras em rebanhos leiteiros Embrapa Gado de Leite Ed Campos O F Lizieire R S Juiz de Fora p 33 51 2005 BITTAR C M M amp FERREIRA L S Planilha de custo de produ o de novilhas de reposi o cria o pr pria vs terceiriza o 2006 Dispon vel em http www milkpoint com br planilha de custo de producao de Volume 9 n 108 Dezembro 2014 novilhas de reposicao criacao propria vs terceirizacao noticia htm gt Acesso em 26 Fev 2010 CAMPOS O F LIZIERI R S Recria de rebanhos leiteiros Embrapa Juiz de Fora MG Circular T cnica 84 2005 Dispon vel em lt http www cnpgl embrapa br nova publicacoes circular C T84 pdf Acesso em 22 Set 2009 GOMES S T NASCIF C BARBOSA W M Custos de cria e recria de novilhas 1999 Dispon vel em lt http www ufv br Art 128 20 20CUSTOS 20DE 20CRIAW 20E 20RECRIAYW 20DE 20NO htm gt Acesso em 25 Out 2010 HEINRICHS A J Raising replacement heifers to meet the needs of the 21st century J Dairy Science v 76 p 3179 3187 1993 INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECON MICO E SOCIAL IPARDES Caracteriza o sociecon mica da atividade leiteira no Paran Curitiba Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econ mico e Social e I
151. vegeta o em reas de Preserva o Permanente de Reserva Legal e de uso restrito ter o o prazo de um ano contando a partir da implanta o do Programa de Recupera o Ambiental para aderi lo Como consequ ncia ocorrer a suspens o das san es decorrentes das infra es a partir da ades o e a sua convers o em servi os de preserva o melhoria e Volume 9 n 108 Dezembro 2014 recupera o ambiental gerando a regulariza o do uso das reas rurais consolidadas caso cumpridas as obriga es assumidas no termo de compromisso LEHFELD CARVALHO BALBIM 2013 A Justificativa para este paradigma de anistia segundo Fernandes 2012 jaz na entrada em vigor do Decreto Federal 6 514 2008 que disp s sobre as infra es e san es administrativas ao meio ambiente especificadas disciplinadas pelo Decreto Federal n 3 919 de 14 de setembro de 2001 e classificadas como crimes no C digo Florestal de 1965 Assim o per odo fixado no 5 acaba por ser na verdade aleat rio n o plaus vel e beneficia indiscriminadamente todos os que infringiram a legisla o ambiental Em suma essa norma confere verdadeira anistia queles que desrespeitaram as leis na vig ncia da legisla o anterior Toda pol mica e discuss o ao redor do novo CFB sobre anistia na vis o de Amaral 2012 est fortemente manipulada por um discurso oficial ideol gico que persiste em negar a exist ncia de qualquer perd o para
152. vel implicando em uma redu o na efici ncia de capta o do biog s Devido ao fato dos drenos horizontais e verticais estarem interligados al m do impedimento da passagem do g s o chorume pode exterminar a popula o de bact rias metanog nicas que realiza a decomposi o da mat ria org nica transformando a em metano SILVA 2008 A figura 1 representa um sistema de capta o de g s em um aterro sanit rio para produ o de energia el trica Tubula o de escosmento para Figura 1 Representa o do Sistema de capta o de biog s em um aterro sanit rio SILVA 2012 importante monitorar o sistema de capta o do g s para um funcionamento adequado reduzindo perdas e garantindo uma melhor efici ncia na produ o de energia el trica SILVA 2008 Nos sistemas de recolhimento do biog s s o utilizados filtros para reten o de particulados e condensados antes dos exaustores de forma a proteg los O l quido retido retirado e armazenado em tanques CANDIANI 2011 Os empreendimentos de gera o de energia el trica a partir de biog s se mostram financeiramente atraentes para aterros que atendem a popula es com mais de 200 000 habitantes BARROS 2014 Segundo dados do censo realizado em 2010 no Estado de Mimas Gerais apenas 13 dos 853 munic pios atendem a esta condi o IBGE 2014 Pol ticas p blicas de incentivo poderiam viabilizar iniciativas para gera o de energia el trica a p
153. vida atrav s das experi ncias subjetivo e inerente s habilidades de uma pessoa altamente pessoal de dif cil formaliza o e comunica o Para Angeloni 2003 p 107 o conhecimento t cito aquele que inclui o discernimento o instinto e a compreens o profunda dos indiv duos O melhor modo de transmiss o do conhecimento t cito acontece de forma oral atrav s do contato direto com outras pessoas e atrav s da intera o com outros grupos O conhecimento t cito op e se ao conhecimento explicito que conforme conceitua Angeloni 2003 p 107 e formal sistem tico e pode ser facilmente comunicado e partilhado Antigamente o conhecimento era guardado a sete chaves pelas organiza es Atualmente o pensamento de que toda informa o deve ser transformada em conhecimento e compartilhada com todos os interessados Segundo Angeloni 2003 a GC um conjunto de processos que cria dissemina e utiliza o conhecimento no Volume 9 n 108 Dezembro 2014 mbito das organiza es assim como para Sveiby 1998 a GC um conjunto de pr ticas para manter o Conhecimento na organiza o A GC pode ser considerada um sistema de gerenciamento corporativo pois se refere cria o identifica o compartilhamento e utiliza o do conhecimento nas empresas Seu principal benef cio o melhor aproveitamento do conhecimento existente na organiza o GON ALO BORGES 2010 A estrat
154. 04 7007 Recorrente Leonildo Isidoro Chiaradia Recorrido Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA Relator Min Herman Benjamin segunda turma Bras lia v 02 mar 2013 CARVALHO Alexandre Assis A din mica de reas de Preserva o Permanente estipulada pelo C digo Florestal 2013 220 f il Disserta o Mestrado em Ci ncias Florestais Universidade de Bras lia Bras lia 2013 CASTRO C F A Gest o Florestal no Brasil Col nia 198 p Tese Doutorado Universidade de Bras lia Centro de Desenvolvimento Sustent vel 2002 198 p FELLET Jo o Maior lobby no Congresso ruralistas controlam 1 4 da C mara BBC Brasil Dispon vel em lt http www bbc co uk portuguese noticias 2012 05 120524 ruralistas abre jf shtml gt 2012 Acesso em 03 jan 2014 FERNANDES Pablo Luis Pereira An lise das Principais Mudan as que a Lei Federal n 12 651 12 trouxe ao ordenamento jur dico ambiental 2012 Dispon vel em lt http sindueap com br wp content uploads 2013 10 Analise Tecnica L 12651 pdf gt Acesso em 12 out 2013 HOUAISS Ant nio VILLAR Mauro de Salles Dicion rio Houaiss da L ngua Portuguesa Rio de Janeiro Objetiva 1999 LEHFELD Lucas de Souza CARVALHO Nathan C B de BALBIM Leonardo I N C digo Florestal comentado e anotado artigo por artigo Rio de Janeiro Forense 2013 ISBN 978 85 309 4425 4 SP 86 ISSN 1809 3957 MILAR E MAC
155. 0mm para o ensaio de compress o nas idades de 3 7 28 e 91 dias Tabela 1 Propor es de materiais utilizadas Consumo de materiais g Comp sito de AEPA mondo f sa Areia normal x ciment cio subst Cimento Cinza Agua n 624 0 4 x 468 0 300 0 Refer ncia CC CBCA M 10 561 6 4 x 468 0 300 0 CC CBCA M 20 499 2 4 x 468 0 300 0 CC CBCA M 30 436 8 119 2 4 x 468 0 300 0 Ap s a caracteriza o dos comp sitos foram criados cen rios hipot ticos de aplica o da CBCA para implementa o de MDL Objetivando simplificar a an lise a produ o da cinza e de cimento foi concentrada em munic pios produtores totalizando tr s n cleos de produ o de cinza e um n cleo de fabrica o de cimento A produ o destes n cleos foi obtida pela soma das produ es das principais usinas ou f bricas situadas dentro da microrregi o do munic pio base a partir de dados fornecidos pelo Sindicato Nacional da Ind stria do Cimento e pela Uni o dos Produtores de Bioenergia Foram determinadas as dist ncias rodovi rias entre n cleos produtores de CBCA e de cimento Para a estimativa das emiss es do transporte da CBCA foi estipulado o uso de um caminh o com motor a diesel e caracter sticas de capacidade de carga e consumo espec fico de combust vel similares aos do ve culo mais vendido na regi o para este tipo de transporte de acordo com dados da Associa o dos Fabricantes de Ve culos Automotores 277
156. 1 82 e 2 87 MPa isso se deu provavelmente pela quantidade de fibra que prejudicou no processo de cura da argamassa comprometendo assim sua resist ncia Conforme eram rompidos os corpos de prova com quantidades distintas de fibra era observado que as fibras faziam com que o corpo de prova n o se dividisse em pequenas partes e permanecendo ainda unido e sendo quase que impercept vel a sua ruptura V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARA JO C T F Estudo do comportamento de juntas de argamassa refor adas com fibras de polipropileno 2005 Disserta o Mestrado Universidade Federal de Alagoas Macei 2005 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 13276 05 Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos prepara o da mistura e determina o do ndice de consist ncia S o Paulo 2005 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 7211 2005 Agregados para concreto Especifica o Rio de Janeiro 2005 BASTOS P K X Retra o e desenvolvimento de propriedades mec nicas de argamassas mistas de Volume 9 n 108 Dezembro 2014 revestimento S o Paulo 2001 Tese de Doutorado Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo CANDIA F Contribui o ao Estudo das T cnicas de Preparo da Base no Desempenho dos Revestimentos de Argamassa Boletim T cnico da Escola Polit cnica da USP Departamento de Engenharia de Constru o Civil S o Paulo 1998 CARASEK H Ader
157. 11 durante os meses de agosto e setembro houve redu o significativa do quadro funcional e fechamento de filiais No entanto a maioria dos gestores foi preservada Alguns gestores remanescentes assumiram outros setores al m daqueles que j geriam Por m pessoas chaves em diversos setores deixaram a organiza o levando consigo experi ncias e muito conhecimento Todos os colaboradores dos setores administrativos atendem ambas as empresas O Grupo TransLog S A n o disp e de recursos significativos para investimentos em programas de inova o IV AN LISE E DISCUSS O DOS DADOS Conforme dados fornecidos pelo Setor de Recursos Humanos do Grupo TransLog S A entre janeiro de 2010 e agosto de 2013 ocorreram 366 desligamentos de colaboradores entre os diversos setores das empresas reas Administrativas e Operacionais A empresa iniciou o ano de 2010 com 467 funcion rios e no m s de agosto de 2013 finalizou com 225 Deste total 78 7 foram desligamentos motivados pela necessidade de redu o do quadro funcional durante este per odo Outros 13 1 tiveram como causa pedidos de desligamento dos colaboradores devido inseguran a com a real situa o das empresas Tamb m solicitaram desligamento 6 do quadro funcional devido obten o de novo emprego Os 2 2 restantes tiveram seus desligamentos motivados por outras diversas causas Grande parte dos cargos desocupados n o foi preenchida ap s os desligamentos e n o h
158. 12 2015 Balan o das atividades estruturantes 2011 Bras lia Minist rio da Ci ncia e Tecnologia 2012 220p Plano de A o em Ci ncia Tecnologia e Inova o Principais Resultados e Avan os 2007 2010 Bras lia Minist rio da Ci ncia e Tecnologia 2011 OECD Manual de Oslo Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpreta o de Dados sobre Inova o Tecnol gica Tradu o FINEP 2004 PEREZ Carlota Uma visi n para Am rica Latina Dinamismo tecnol gico e inclusi n social mediante uma estrat gia basada em los recursos naturales Revista Econ mica Niter i vol 14 n 2 p 11 54 2012 ROCHA Frederico Coment rios a Uma visi n para Am rica Latina Dinamismo tecnol gico e inclusi n social mediante uma estrat gia basada em los recursos naturales de Carlota P rez a Lei de Engel Revista Econ mica Niter i vol 14 n 2 p 63 72 2012 SACHS Ignacy Caminhos para o desenvolvimento sustent vel cole o Ideias Sustent veis Rio de Janeiro Garamond 2002 96 p SCHUMPETER Joseph Alois Business cycles a theoretical historical and statistical analysis of the capitalist process New York Toronto London McGraw Hill Book Company 1939 Capitalismo socialismo e democracia Rio de Janeiro Editora Fundo de Cultura 1961 Teoria do desenvolvimento econ mico uma investiga o sobre lucros capital cr dito juro e o ciclo econ mico S o Paulo Nova Cultural 1997 VEIGA Jos
159. 15 e que 90 do baga o dever ser empregado como combust vel nas caldeiras 16 estima se que ser o produzidos por volta de 4 milh es de t de cinza residual Esse material ainda n o possui uma destina o nobre e possivelmente contribuir para o aumento da polui o de reas agr colas A CBCA apresenta alto teor de sil cio geralmente acima de 60 em massa e por conseguinte apresenta grande potencial pozol nico de acordo com v rios autores 17 18 19 CINCOTTO 20 avaliou a atividade pozol nica da CBCA e concluiu que ela se comporta como um cimento pozol nico ainda que a viabilidade de seu uso dependa de outras averigua es e novos estudos como por exemplo a condi o de queima e de moagem da cinza 21 Ante o exposto esta pesquisa quantificou o benef cio ecol gico advindo da substitui o parcial do cimento Portland pela CBCA por meio da estimativa da redu o de emiss o de di xido de carbono II CONSIDERA ES SOBRE A METODOLOGIA DE IMPLEMENTA O DE MDL O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo MDL foi criado pela Confer ncia das Partes da Conven o Quadro das Na es Unidas sobre Mudan as do Clima UNFCCC Volume 9 n 108 Dezembro 2014 como uma maneira de ajudar os pa ses a cumprirem as metas do Protocolo de Quioto A proposta de MDL consistiu na implanta o de um projeto em um pa s em desenvolvimento com o objetivo de reduzir as emiss es de gases do efeito estufa GEEs e
160. 1996 Norte do estado do Par Aparai e Wayana habitam a Terra Indigena Parque de Tumucumaque e a Terra Ind gena Rio Paru d Este ambas demarcadas em 1997 e homologadas pelo Decreto 213 DOU 04 11 97 e Tiriy e Katxuyana concentram se na faixa ocidental da Terra Ind gena Parque de Tumucumaque ao longo dos rios Paru de Oeste e Cuxar algumas fam lias compartilham as margens do m dio e alto curso do rio Paru de Leste com os Aparai e Wayana e Waj pi cerca de trinta pessoas provenientes do alto rio Jari co habitam com fam lias Aparai e Wayana nas Terras Ind genas Parque de Tumucumaque e Paru de Leste e Zo habitam a regi o entre os rios Erepecuru e Cuminapanema numa Terra Ind gena que foi demarcada em 2001 conforme a Portaria Declarat ria 365 de 20 04 01 aguardando homologa o Ainda em conson ncia com Gallois e Grupioni 2003 h povos ind genas que vivem na fronteira entre Amap Par e o Suriname Guiana Francesa Os ind genas mant m contatos regulares por m intermitentes Quadro 1 Quadro 1 Povos ind genas que vivem na fronteira do Brasil com o Suriname e a Guiana Francesa ind genas Trio Suriname 1400 Boven 2001 E Es Wayana Guiana Francesa Margem direita do alto no Maroni Rios Paloemeu e Sipaliweni 800 Lopes 2002 ou Aretani Suriname Margem esquerda do alto no 500 Lopes 2002 Maroni Wavya pi Guiana Francesa Margem esquerda do rio 710 Tinoco 2002
161. 2 MORGAN R M HUNT S D The commitment trust theory of relationshi marketing Journal of Marketing v 58 20 38 1994 NARVER John C amp SLATER Stanley F The effect of a market orientation on business profitability Journal of Marketing v 54 October 1990 p 20 35 OLIVER Richard L Whence customer loyalty Journal of Marketing New York v 63 p 33 44 1999 PEPPERS AND ROGERS DO BRASIL CRM SERIES MARKETING 1 to 1 Um guia executivo para entender e implantar estrat gias de customer relationship management Artigo publicado por Peppers and Rogers Group do Brasil Rio de Janeiro 2000 PRAHALAD C K HAMEL G The core competence of the corporation Harvard Business Review 41 13 29 1990 PRAHALAD C K RAMASWAMY V Co opting Customer Competence Harward Business Review on Customer Relationship Management 2002 RIBEIRO urea H P GRISI Celso C H A organiza o orientada para aprendizagem em relacionamento cooperativos Outubro 2002 REICHELD Frederick F A estrat gia da lealdade a for a invis vel que sustenta crescimento lucros e valor Rio de Janeiro Campus 1996 RICHARDSON R J Pesquisa social m todos e t cnicas S o Paulo Atlas 1999 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 RUST T R ZEITHAML V A LEMON K N O valor do cliente o modelo que est reformulando a estrat gia corporativa Porto Alegre Bookman 2001 SMITH Peter A C Systemic Knowledge Management Managing Organ
162. 4 IV UTILIZA O DO LIED Para investigarmos o uso do LIED nas aulas de Matem tica aplicamos um question rio aos professores da disciplina e tamb m aos alunos do 8 e 9 ano do ensino fundamental das escolas da rede municipal de ensino O que observamos nas caracter sticas dos professores de Matem tica que todos est o familiarizados com o computador e com a internet mesmo que para realizar apenas atividades pessoais e que n o precisam sair de casa para faz las pois possuem acesso a essas ferramentas dentro do pr prio lar Esse fato tem fundamental import ncia pois A multim dia interativa permite uma explora o profunda devido sua dimens o n o linear A interatividade proporcionada pelos aplicativos multim dia pode auxiliar tanto na tarefa de ensinar quanto na de aprender SOUSA MOITA CARVALHO 2011 p 27 Por m Uma coisa o uso pessoal da tecnologia para comunicar se e outra o dom nio pedag gico que vem da familiaridade e da realiza o de in meras experi ncias e pr ticas at os professores se sentirem confort veis no seu uso MORAN 2012 p 127 Ainda observamos que a maioria dos professores de Matem tica dos anos finais do EF n o utiliza o computador e a internet na abordagem de algum conte do matem tico e uma pequena minoria raramente o utiliza 129 ISSN 1809 3957 Diante das dificuldades assinaladas pelos professores percebemos que apesar
163. 4 forma o dos professores acerca da alfabetiza o cientifica e tecnol gica A pergunta de n mero 10 foi direcionada aos docentes que utilizam as tecnologias educacionais e pedag gicas em suas aulas Os professores que utilizam as TICs responderam que tiveram que buscar capacita es fora do per odo trabalhado pesquisaram conte dos e m todos para utiliza o das ferramentas tecnol gicos em adequa o aos conte dos de suas disciplinas Tamb m relataram que o indice de aprendizagem tem sido bem maior em compara o aos anos anteriores quando n o faziam o uso das TICS Esse resultado esta em conformidade os ensinamentos de Moran 1998 que dizia que os professores aprendem para ensinar Dentro do assunto O Papel da Tecnologia no Processo Ensimno Aprendizagem com rela o ao question rio distribu do para coleta de dados e observa o foram escolhidas as perguntas abaixo para representar a pesquisa e demonstrar algumas informa es 1 Qual o local que professores e alunos entrevistados mais utilizam a Internet 50 77 m Alunos Na Lan House Na Escola Nunca utilizou Gr fico 1 Uso da internet Constata se que a Internet um ve culo de informa o bem difundido no meio educacional prova disso que todos os pesquisados j utilizaram a Internet Outro ponto relevante o n mero expressivo de entrevistados que possui computador em casa mostrando que os computadores est o
164. 5 p 58 63 BRASIL Resolu o CONAMA n 430 2011 de 13 de maio de 2011 Disp e sobre as condi es e padr es de lan amento de efluentes complementa e altera a Resolu o no 357 de 17 de mar o de 2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Di rio Oficial da Uni o 16 de maio de 2011 p 89 BREGUNCE D T JORDAN E N DZIEDZIC M MARANHO L T CUBAS S A Avalia o da Qualidade da gua do Ribeir o dos M ller Curitiba PR RBRH Revista Brasileira de Recursos H dricos v 16 n 3 p 39 47 2011 11 ISSN 1809 3957 BUZELLI G M CUNHA SANTINO M B An lise e diagn stico da qualidade da gua e estado tr fico do reservat rio de Barra Bonita SP Revista Ambiente amp gua v 8 n 1 p 186 205 2013 CETESB Companhia Ambiental do Estado de S o Paulo Bras lia ANA 2011 Guia Nacional de coleta e preserva o de amostras gua sedimento comunidades aqu ticas e efluentes l quidos Organizadores Carlos Jesus Brand o et al S o Paulo CUNHA A C et al Monitoramento de guas superficiais em rios estuarinos do Estado do Amap sob polui o microbiol gica Bol Mus Para Em lio Goeldi S r Ci ncias Naturais v 1 n 1 p 141 148 2003 ESTEVES F A Fundamentos de Limnologia 3 ed Rio de Janeiro 2011 Interci ncia 826p GIATTI L L Reflex es sobre gua de Abastecimento e Sa de P blica um estudo de caso na Amaz nia Brasileira Sa de e Sociedad
165. 5 0 475 0 475 0 475 0 475 0 475 1 136x107 1 136x107 t CO2 t cl nquer t CO2 t cl nquer 1 1364x10 1 1364x10 4 4 t CO2 t cl nquer 1 1364x10 1 1364x10 4 4 0 Baseline E tCO t Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido cl nquer PEcie sg CLNK autogera o de eletricidade para produ o de cl nquer no Project LEAKAGE 620 Project cinza DO Avemy Fra o de cinza no cimento do Baseline 0 0 0 tcinzat cimento Ly Emiss es fugitivas totais relativas ao transporte de cinza 1 86 1 86 186 kCO EMISSIONS REDUCTIONS C set VI CONCLUS O A CBCA se mostrou vi vel do ponto de vista mec nico para a substitui o do cimento Portland nos percentuais de 10 20 e 30 A es de mitiga o de impactos ambientais na ind stria como a diminui o da emiss o de gases de efeito estufa e a reutiliza o de res duos gerados s o estrat gias a serem adotadas econ mica quanto politicamente e figuram como quest es de grande relev ncia no cen rio internacional atual Desta forma a utiliza o da CBCA como adi o na fabrica o de comp sitos ciment cios atende a busca por compostos ciment cios j foi pesquisadores O Brasil demonstra um amplo potencial para implementa o de projetos de MDL envolvendo a utiliza o da CBCA e os estados do sudeste como o estado de Minas Gerais concentram grande parcela de ambas as produ es cinza e cimento A utili
166. 7 158
167. 7 Em termos da interface com a gest o p blica municipal os cons rcios podem atuar com servi os p blicos sa de obras p blicas meio ambiente e desenvolvimento econ mico regional Do ponto de vista da a o dos governos municipais envolvidos a cria o de cons rcios intermunicipais pode produzir cinco tipos de resultados positivos TEIXEIRA et al 2003 TOMASONI PINTO 2009 BASTOS 2010 aumento da capacidade de realiza o maior efici ncia do uso dos recursos p blicos realiza o de a es inacess veis a uma nica prefeitura aumento do poder de di logo press o e negocia o dos munic pios e aumento da transpar ncia das decis es p blicas HI METODOLOGIA Na defini o das diretrizes que abrangessem os crit rios legais existentes e a gest o h drica foi empregado como metodologia o mapeamento cognitivo COSSETTE AUDET 1992 ENSSLIN et al 2001 RIEG ARAUJO FILHO 2002 Este pode ser entendido como uma representa o gr fica de conjuntos de vari veis discursivas de um objeto o problema em contextos de intera es particulares Esse arranjo gr fico o resultado da interpreta o mental do analista a partir das informa es discursivas identificadas sobre o problema Volume 9 n 108 Dezembro 2014 configurando um processo discursivo reflexivo recursivo JARDIM 2001 No processo foi empregado o software de an lise de dados qualitativos Decision Explorer que apresenta a possibi
168. 8 Dezembro 2014 2008 e conclu do em 2011 teve como objetivo desenvolver um modelo de medi o para coletar dados sobre inova o no setor p blico compar veis internacionalmente BLOCH 2011 No estudo piloto realizado com organiza es p blicas da Dinamarca Finl ndia Isl ndia Noruega e Su cia foram pesquisados diversos aspectos a saber tipos de inova es mais frequentes atividades e gastos em inova o objetivos da inova o canais de informa o para atividades de inova o coopera o financiamento externo pr ticas inovadoras de compras e aquisi es indutores e barreiras estrat gia gest o da inova o Outra ag ncia governamental interessada no tema a National Endowment for Science Technology and the Arts do Reino Unido que tamb m vem empreendendo estudos desde 2008 a fim de construir ndices capazes de capturar as particularidades da inova o em organiza es p blicas Em 2011 foi publicado o relat rio final da pesquisa piloto que testou um modelo de medi o da inova o no setor p blico baseado em capacidades para inova o atividades de inova o impacto no desempenho e condi es setoriais para a inova o HUGHES MOORE e KATARIA 2011 VIII CONCLUS ES Do estudo e desenvolvimento deste trabalho conclui se que desenvolver um ambiente de apoio inova o no setor p blico n o uma tarefa simples requer muitas vezes um longo e penoso processo de mudan a Ide
169. 9 do novo CFB O caput estabelece obriga o aos chefes do Poder Executivo Federal e Estadual de no prazo de um ano prorrog vel uma nica vez implantar os Programas de Regulariza o Ambiental visando sanar os passivos ambientais dos im veis rurais MILAR MACHADO 2013 Art 59 A Uni o os Estados e o Distrito Federal dever o no prazo de 1 um ano contado a partir da data da publica o desta Lei prorrog vel por uma nica vez por igual per odo por ato do Chefe do Poder Executivo implantar Programas de Regulariza o Ambiental PRAs de posses e propriedades rurais com o objetivo de adequ las aos termos deste Cap tulo Tal obriga o refor ada e acompanhada por um tom conativo e pelo uso do verbo dever no futuro do presente usado na 3 pessoa do plural A Uni o os Estados e o Distrito Federal dever o As vozes que comp em o caput do Artigo preocuparam se em fornecer complementos pragm ticos teia textual na qual o leitor tende a adquirir cren a e confian a no discurso Quadro 2 Estrutura do Caput do art 59 Quem dever implantar os Programas de Regulariza o Ambiental A Uni o os Estados e o Distrito Federal Por ato de quem Por ato do Chefe do Poder Executivo Em que prazo No prazo de 1 um ano contado a partir da data da publica o desta Lei prorrog vel por uma nica vez Com qual objetivo Com o objetivo de adequ las aos termos deste
170. A fibra de Curau utilizada nesta pesquisa foi doada pela empresa Pematec situada em Santar m no estado do Par A fibra foi cortada em um comprimento m dio de 1 5 cm e utilizada como refor o das argamassas produzidas A figura 2 apresenta foto das fibras cortadas Figura 2 Fibras cortadas com 1 5cm de comprimento Fonte Costa D D Bilcati G K 2012 Para a produ o de todas as argamassas fo1 utilizado o cimento Portland composto CP II F 32 da marca CIMPOR Cimento Esse cimento foi utilizado por ser um produto composto por filer calc rio que garante ao produto resist ncias iniciais superiores uniformidade em sua colora o escura e consequentemente desempenho superior Indicado para todas as aplica es desde o in cio ao final da obra Sua versatilidade aliada s principais caracter sticas deste cimento tais como secagem r pida e rapidez na execu o da obra garantem o melhor desempenho e redu o de custos A areia utilizada na produ o das argamassas de origem natural proveniente do Rio Tocantins PA Foi 139 ISSN 1809 3957 realizado o ensaio de granulometria na areia conforme norma NBR 7211 05 Utilizou se para produzir a argamassa gua fornecida pela rede de abastecimento p blica municipal Para evitar a influ ncia do inchamento toda a areia utilizada no trabalho foi seca em estufa por 24 horas at const ncia de massa A argamassa de revestimento produzida tem como composi o o
171. AL E AMBIENTAL JOSE BAHIA NO MUNIC PIO DE S O MATEUS ES F BIO ALEXANDRE PINHEIRO MARIA ROSA SELVATI MARTINS RENATO CHAVES OLIVEIRA ROM RIO GUIMAR ES FRANCA Dr EDMAR REIS THIENGO FACULDADE VALE DO CRICARE 2 FACULDADE VALE DO CRICARE 3 FACULDADE VALE DO CRICARE 4 FACULDADE VALE DO CRICAR 5 PROFESSOR DO CURSO DE MESTRADO EM GEST O SOCIAL EDUCA O E DESENVOLVIMENTO DA FACULDADE VALE DO CRICAR fabioapinheiro w yahoo com br renato30 W gmail com romafranca vhotmail com thiengo thiengo v gmail com Resumo Esta pesquisa foi realizada com o intuito de verificar a contribui o do Centro Cultural e Ambiental Jos Bahia no que se refere sensibiliza o quanto s quest es ambientais O estudo buscou mostrar os resultados alcan ados a partir do projeto de recupera o de mata ciliar de trinta e duas nascentes no munic pio de S o Mateus ES atrav s de visitas e di logos com a coordenadora do projeto e um dos bi logos respons veis pelo acompanhamento A pesquisa caracterizou se por ser do tipo explorat ria descritiva e procurou investigar e descrever como a institui o estudada desenvolve a sua fun o social no munic pio de S o Mateus ES O estudo foi direcionado para uma an lise nas contribui es do projeto na regi o e nas mudan as ocorridas com a implanta o do mesmo a partir de programas sociais como Ciranda Capixaba e outros desenvolvidos pela institui o Atr
172. AP UEAP 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAP UNIFAP 3 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE DO AMAP SEMA AP fabiuxavier a gmail com Resumo A pesquisa objetivou realizar uma revis o de literatura sobre os aspectos geolingu sticos dos povos ind genas no Amap e no norte do Par A metodologia utilizada na pesquisa focou se na abordagem qualitativa com procedimentos t cnicos da pesquisa bibliogr fica As discuss es mostraram que a maioria dos ind genas est concentrada na regi o de Oiapoque pr xima a Guiana Francesa e Suriname Essa proximidade causa um fen meno chamado multilinguismo fazendo com que certas comunidades ind genas cheguem a falar tr s idiomas o caso dos Galibi do Oiapoque visto que vivem em ambos os lados do territ rio em que o Brasil faz fronteira com o Suriname e com a Guiana Francesa Entre as comunidades ind genas que povoam os tr s pa ses muitos dominam o dialeto franco indigena Kheuol tamb m conhecido como Patu Palavras chave Revis o de Literatura Aspectos Geolingu sticos Povos Ind genas Amap Norte do Par I INTRODU O Atualmente o Brasil possui 216 sociedades ind genas somando 350 mil indiv duos onde certas etnias ou tribos possuem grupos de 200 a 20 000 mil pessoas somando 739 terras ind genas as quais 315 ainda n o foram demarcadas Contemporaneamente o n mero de ndios est crescendo em ritmo acelerado principalmente em reas urbanas e suburb
173. AS ASSMAN A L PIN E A Manejo da biomassa Integra o lavoura pecu ria para agricultura familiar Alceu Luiz Assmann Andr Brugnara Soares Tangriani Simioni Assmann editores Londrina IAPAR 49p 2008 BAKER J C The clinical manifestations of bovine viral diarrhea infection Vet Clin North Amer v 11 p 425 445 1995 BEHARKA A A et al Effects of form of the diet on anatomical microbial and fermentative development of the rumen of neonatal calves Journal of Dairy Science 81 1946 1955 1988 BERCHELLI T T et al Estrat gias de suplementa o para ruminantes em pastagem In 43 REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA Anais Jo o Pessoa Sociedade Brasileira de Zootecnia 1 CD ROM 2006 BUFFINGTON De et al Shade management Systems to reduce heat stress for dairy cows in hot humidt climates Transactions of the ASAE St Joseph v 26 p 1798 1802 1983 BERTOLETI J M et al Perfil da alimenta o de gado leiteiro em propriedades leiteiras no Sudoeste do Paran Synergismus scyentifica UTFPR v 01 p 1 778 2006 BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Instru o Normativa n 6 de 08 de janeiro de 2004 Aprova regulamento t cnico do Programa Nacional de Controle e Erradica o da Brucelose e Tuberculose Animal Di rio Oficial da Uni o Bras lia Se o 1 2004 BRASIL Mesorregi o grande da fronteira sul Minist rio da Integra o Nacional Bras l
174. AT RIO B5 2011 A m sica Pindorama faz parte do roteiro de atividades proposto para as escolas estaduais paulistas tem sido bastante utilizada durante as aulas como registrou um estagi rio ao presenciar que nessas atividades de canto as professoras insistem na aprendizagem das letras musicais mas sobretudo focam na quest o comportamental ou seja em tais atividades as crian as devem aprender os ritos de solenidades RELAT RIO Al 2011 V CONSIDERA ES FINAIS O ensmo de Hist ria nos anos iniciais do ensino fundamental no di logo com as recentes tend ncias historiogr ficas e com os pressupostos te ricos da psicologia sofreu a partir da d cada de 1980 diversas modifica es que foram incorporadas nos curr culos da 97 ISSN 1809 3957 escola b sica atrav s da proposi o de novos temas abordagens e metodologias de ensino Evidencia se ainda que modelo de educa o legitimado na proposta curricular de S o Paulo inspirado nas teorias socioconstrutivistas colocam a crian a no centro da aprendizagem valorizando as atividades de ensino e a constru o de projetos did ticos Atividades de pintura interpreta o teatral canto dan a produ o de cartazes e desenhos foram as mais mencionadas nos relat rios produzidos pelas estagi rias indicando sobretudo que a aprendizagem de certos conte dos passa tamb m pela experimenta o de certos rituais escolares Estas t m por objetivo legi
175. CDE 2009 a qual afirma que inova o sustent vel a inova o que representa uma redu o do impacto ambiental e que possui um escopo que vai al m das fronteiras organizacionais ou seja que envolve tamb m arranjos sociais mais amplos que Neste trabalho optamos por utilizar o termo inova o sustent vel Todavia na literatura dispon vel sobre a utiliza o da sustentabilidade nas atividades inovativas tamb m poss vel encontrar defini es como green innovation eco innovation e environmental innovation Volume 9 n 108 Dezembro 2014 provoquem mudan as socioculturais e em estruturas institucionais existentes Desta forma a inova o sustent vel est diretamente relacionada ao desenvolvimento sustent vel nos pa ses A partir dessa vis o macro sobre o desenvolvimento sustent vel Peter May 1995 aponta para a necessidade de o Estado assumir a frente no processo e de realizar esfor os na dire o de uma sociedade sustent vel e mais justa o que pressup e dessa maneira no fim do antagonismo entre crescimento econ mico e conserva o ambiental Como demonstra Rocha 2012 a Am rica Latina especialmente o Brasil possui uma habilidade de aproveitamento de seus recursos naturais para a exporta o especialmente em alguns setores como em produtos agr colas minerais e metais e alimentos o que a coloca em evid ncia no com rcio mundial destes produtos No caso brasileiro a produ o e ex
176. CX 1 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 C Formula o das Restri es T cnicas As restri es t cnicas s o inseridas na forma de inequa es que restringem a quantidade de cada nutriente O modelo para as restri es t cnicas dado por a11 X T a12 X72 Fa T ainXn b a21 X T a2 X7 Faa T dn Xn b2 Ami X T am2X2 T ere T AnA Din onde am o valor atribu do ao componente nutricional m para o ingrediente n e X a quantidade X de um ingrediente n D Formula o das Restri es de Demanda As restri es de demanda consistem em inequa es que restringem a quantidade m nima e m xima de cada ingrediente na composi o Essas restri es determinam o paladar da ra o O modelo de programa o para as restri es de demanda m nima dado por X gt y1 X y3 sAm Yn na qual xm a quantidade a ser utilizada do ingrediente m Ym a quantidade m nima admitida para o ingrediente m O modelo de programa o para as restri es de demanda m xima dado por A Z1 A Z e Am Zm na qual xm a quantidade a ser utilizada do ingrediente m Zm a quantidade m xima admitida para o ingrediente m E Restri es de n o negatividade Como o modelo trata de quantidades a serem utilizadas de cada ingrediente os valores apresentados dever o ser iguais ou maiores que zero T m se ent o X gt 0 para 1 1 2 3 n Este modelo foi adaptado e implementado na empresa
177. Cap tulo Lehfeld Carvalho e Balbim 2013 explicam que o caput do art 59 versa sobre a adequa o de posses e propriedades rurais que estejam em desacordo com as disposi es da Lei em pauta trazendo um programa conjunto de a es ou iniciativas a serem desenvolvidas para regulariza o ambiental A reda o do enunciado do artigo preocupa se como se percebe no quadro acima em preencher poss veis lacunas a serem questionadas pelo leitor Na verdade os receptores passam a ser convidados a assumir uma atitude passiva e de relaxamento pela seguran a que discurso tenta passar Os 1 2 e 3 do art 59 tratam da distribui o de compet ncia entre a Uni o os Estados e o Distrito Federal Ao chefe do Poder Executivo Federal foi fixado o prazo de Volume 9 n 108 Dezembro 2014 180 dias para estabelecer normas de car ter geral relativas ao Programa 1 Na regulamenta o dos PRAs a Uni o estabelecer em at 180 cento e oitenta dias a partir da data da publica o desta Lei sem preju zo do prazo defindo no caput normas de car ter geral incumbindo se aos Estados e ao Distrito Federal o detalhamento por meio da edi o de normas de car ter espec fico em raz o de suas peculiaridades territoriais clim ticas hist ricas culturais econ micas e sociais conforme preceitua o art 24 da Constitui o Federal 2 A inscri o do im vel rural no CAR condi o obrigat ria para
178. Como artefato social o curr culo deve ser compreendido como um processo continuo e pass vel a m ltiplas reelabora es acomoda es e inven es de tradi es Nesse sentido o entendimento do curr culo como uma tradi o inventada torna se bastante apropriado para se entender os processos de fabrica o e formaliza o de determinadas a es no mbito educativo GOODSON 1995 p 27 No caso da escolariza o a concretiza o dos objetivos educacionais se faz por meio de v rias pr ticas regidas por normas e aceitas tacitamente e ritos que promovem a circula o de certos valores tacitamente aceito por professores alunos e demais profissionais da educa o Dentro dessa perspectiva pode se considerar que as escolas como inst ncias privilegiadas de transmiss o produ o e reprodu o do conhecimento legitimado socialmente t m adquirido uma posi o estrat gica no processo de tradi o seletiva WILLIAMS 1969 ao promoverem certas pr ticas enquanto outras s o esquecidas No Brasil desde a ltima d cada do s culo XX tem se propagado exaustivamente no mbito educativo e fora dele tamb m que a escola p blica n o tem preparado os indiv duos para a vida em sociedade Muitas imagens s o constru das e veiculadas nos meios de comunica o delineando um cen rio de crise ora retratado por meio da falta de prepara o dos professores ora pelos p ssimos desempenhos dos alunos nas avalia es
179. Como consequ ncia da adi o de fibra foi not rio tamb m que houve um aumento na reten o de gua propriedade importante em argamassas de revestimento Analisando os resultados observou se que existe uma quantidade tima de fibras acima dessa quantidade h uma perda da capacidade de reten o de gua aumentando a coes o dificultando assim sua trabalhabilidade O teor timo para a mistura seria de 0 25 levando em considera o o tra o utilizado de 1 3 A argamassa de refer ncia sem adi o de fibra n o apresentou carbonata o Ao contr rio do que era esperado as argamassas com adi o de fibras n o apresentaram acelera o ou precipita o de carbonata o As argamassas com adi o fibra de Curau foram as que apresentaram maior resist ncia de ader ncia por m n o atendem exig ncia da NBR 7200 em que a resist ncia n o deve ser inferior a 0 30 MPa para revestimentos externos Quanto resist ncia de compress o a argamassa de refer ncia obteve os seguintes resultados para 7 e 28 dias de idades respectivamente 7 14 e 16 06 MPa as argamassas com presen a de fibras apresentaram resist ncia m dia nas idades de 7 e 28 dias respectivamente 5 27 e 10 64 MPa argamassa com adi o de 0 25 de fibra argamassa com 0 50 obteve para os 7 e 28 dias de idade respectivamente 4 93 e 7 54 MPa enquanto que na argamassa de 1 de fibra nas mesmas idades respectivamente apresentaram resist ncia de
180. ES MAC DO CAROLINA DA ROSA INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR epires Dufpa br Resumo As fibras s o materiais que j vem sendo utilizados h muitos anos no ramo da constru o civil no entanto a falta de conhecimento sobre este material na ind stria ainda abrangente Em espec fico as fibras vegetais possuem caracter sticas singulares para o combate a certas patologias que degradam as edifica es Tais propriedades das fibras como o caso da fibra de curau ainda s o desconhecidas por grande parte da sociedade com isso a busca por grande avan o tecnol gico visando garantir al m de melhores comp sitos um aumento consider vel na seguran a das estruturas de concreto e argamassas torna se uma justificativa inquestion vel As fibras em quantidades adequadas modificam as caracter sticas da matriz fr gil e podem promover acr scimo na resist ncia compress o ader ncia proporcionando tamb m acr scimo na resist ncia ao impacto O objetivo deste trabalho foi o de produzir argamassas em diferentes propor es em volumes com inser o de fibras de curau em matriz ciment cia constitu da de cimento Portland areia e gua dosadas em propor es volum tricas de 0 00 0 25 0 50 e 1 00 sendo a primeira uma argamassa de refer ncia para efeito de compara o das propriedades analisadas Foram analisadas as propriedades das argamassas com fibra de curau no
181. F PITEIRA C O impacto dos grandes projectos estruturantes no Concelho de Palmela ao n vel do ordenamento e do desenvolvimento territorial Infraestructuras Competitividad y Cooperaci n Territorial p 169 198 2010 PORTO M F A PORTO R L Gest o de bacias hidrogr ficas Estudos Avan ados v 22 n 63 p 43 60 2008 RIEG D L ARA JO FILHO T O uso das metodologias Planejamento Estrat gico Situacional e Mapeamento Cognitivo em uma situa o concreta o caso da pr reitoria de extens o da UFSCar Gest o e Produ o 2002 v 9 n 2 p 163 179 ROCHA D Proposta Metodol gica para Integra o dos Instrumentos de Gerenciamento de Recursos H dricos 2007 285f Tese de Doutoramento Doutorado em Engenharia Civil COPPE UFRJ Rio de Janeiro UFRJ 2007 ROSS J L S DEL PRETTE M E Recursos h dricos e as bacias hidrogr ficas ncoras do planejamento e gest o ambiental Revista do Departamento de Geografia p 89 121 2011 TEIXEIRA L MAC DOWELL M C BUGARIN M Cons rcios intermunicipais de sa de uma an lise luz da teoria dos jogos Revista Brasileira de Economia v 57 n 1 p 253 281 2003 TOMASONI M A PINTO J E S SILVA H P A quest o dos recursos h dricos e as perspectivas para o Brasil Geotextos Revista da P s Gradua o em Geografia da Universidade Federal da Bahia v 5 n 2 p 107 127 2009 UGEDA Jr J C AMORIM M C C T Indicadores ambientais
182. G LIMA A V Tsuji E R CHUBA C A M ALVES A L Alternativa de utiliza o sustent vel do res duo cinza oriunda da queima do baga o da cana de a car incorporando a ao concreto como agregado In XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produ o ENEGEP 2011 Belo Horizonte XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produ o ENEGEP 2011 p 1 8 11 COELHO S T Mecanismos para implementa o da co gera o de eletricidade a partir de biomassa Um modelo para o Estado de S o Paulo Tese de D Sc Universidade de S o Paulo S o Paulo SP Brasil 200 p 1999 12 CORTEZ L A B MAGALH ES P S HAPP J Principais subprodutos da agroind stria canavieira e sua valoriza o Revista Brasileira de Energia v 2 n 2 pp 12 18 1992 13 AG NCIA NACIONAL DE ENERGIA EL TRICA ANEEL Atlas de energia el trica do Brasil 2 ed Bras lia ANEEL 243 p 2005 Dispon vel em http www aneel gov br aplicacoes Atlas download htm Volume 9 n 108 Dezembro 2014 14 PESQUISA ONLINE FAPESP Concreto feito de cinzas 2010 On line Dispon vel na internet via http revistapesquisa fapesp br art 4130 amp bd 1 amp pg 1 amp lg Consultado em 11 de fevereiro de 2011 15 COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB Acompanhamento de safra brasileira cana de a car terceiro levantamento abril 2013 Companhia Nacional de Abastecimento Bras lia Conab 2013 Dispon vel em
183. GALLOIS GRUPIONI 2003 p 17 Em 1960 os Tiriy reconheciam se pertencentes a diferentes grupos Mantinham rela es com outros segmentos ind genas vizinhos Compartilhavam uma ampla faixa de terras no centro leste da regi o das Guianas consideravam se todos Tar no termo que quer dizer os daqui dessa regi o e que inclui diferentes grupos dentre os quais se encontram identificados em fontes escritas e orais os pr prios Tiriv os Aramix Aramayana Akuriy Pivanokot Sakiita Ragu Prouyana Okomoyana Wayarikur Pianoi Aramagoto Kirikirigoto Arimihoto Maraxo e outros GALLOIS GRUPIONI 2003 Os Katxuyana se denominam Purehno Consideram se de descend ncia distinta do restante dos grupos da regi o advindos dos Katxuyana os Kah yana os Ingarune e outros que viviam na regi o do rio Trombetas at o final da d cada de 1960 A sociedade ind gena Zo que significa n s foi redescoberta pela FUNAI no final dos anos 80 Gradativamente conforme explica Gallois e Grupioni 2003 o nome Zo vem sendo apropriado como um etn nimo que n o se sobrep e entretanto s outras denomina es utilizadas pelos diferentes grupos que se consideram hoje Volume 9 n 108 Dezembro 2014 3 10 4 organiza o social Para Gallois e Grupioni 2003 todas as sociedades ind genas que habitam o Amap e o norte do Par possuem modo de vida organiza o dos espa os calend rio regras e etiqu
184. HADO P A L Coord Novo C digo Florestal coment rios Lei 12 651 de 25 de maio de 2012 Lei 12 727 de 17 de outubro de 2012 e ao Decreto 7 830 de 17 de outubro de 2012 S o Paulo Revista dos Tribunais 2013 NEIRA Ana C A pol mica do Novo C digo Florestal Dispon vel em lt http www casperlibero edu br noticias index php n 8017 html gt 2012 Acesso em 03 jan 2014 SIQUEIRA C F A NOGUEIRA J M O Novo C digo Florestal e a Reserva Legal do preservacionismo desumano ao conservacionismo politicamente correto In XLII Encontro Brasileiro de Economia e Sociologia Rural Encontro da SOBER 2004 Cuiab Anais do XLII Encontro Brasileiro de Economia e Sociologia Rural Encontro da SOBER 2004 SUDATTI Ariani Bueno Dogm tica Jur dica e Ideologia o Discurso Ambiental sob as Vozes de Mikhail Bakhtin S o Paulo Quartier Latin 2007 ISBN 85 7674 196 2 VOLPATO E An lise da administra o florestal brasileira Freiburg Institutfir Forst e in richtung und Forst lich e Betri e bswirtschaft 1984 218p VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 87 Sedebaas Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 DESAFIOS LOG STICOS NO TRANSPORTE RODOVI RIO DA SOJA AT O PORTO DE PARANAGU PR UMA VIS O DOS CONDUTORES PROF DR AIRTON NEUBAUER FILHO GUILHERME
185. LBRICHT E RIBEIRO 2012 Com base no modelo proposto por Hillier e Lieverman 2006 este estudo apresenta um modelo de mistura aplicado ao processo de produ o de ra es O modelo busca otimizar o processo de mistura de ra es para aves matrizes com o intuito de minimizar custos com mat rias primas IH PROCEDIMENTOS Este estudo foi realizado em uma empresa que processa aves para o abate e produz ra es para todas as etapas de sua cadeia produtiva As etapas s o produ o de aves matrizes produ o de aves de corte crescimento e engorda das aves e abate O recorte deste estudo foi a produ o de ra o para aves matrizes A respectiva empresa produziu durante os 12 meses antecedentes a realiza o da coleta de dados um total de 6 741 000 Kg de ra o para este tipo de ave O custo apurado da mat ria prima para se produzir um quilograma de ra o foi de R 0 604 conforme Quadro 1 com base em valores do m s anterior coleta dos dados Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Quadro 1 Custo da mat ria prima para produzir 1 Kg de ra o Vari vel Ingrediente Custo Kg Pier Kg E xl Milho RS 0 38 0 6000 RS 0 2300 x2 F Soja 46 RS 0 96 0 2100 R 0 2020 x3 F Trigo R 0 41 0 0850 R 0 0352 x4 Calc rio R 0 15 0 0764 RS 0 0113 x F Bic lcico RS 1 36 0 0186 R 0 0252 x leo de Soja R 2 03 0 0103 RS 0 0209 x7 Premix P R 11 20 0 0060 R 0 0672 x8 Sal RS 0 28 0 0031 RS 0 0009 x9 Bicarbonato de S dio RS 1
186. M o de Obra E Outros O Assist T cnica Figura 3A Custo mensal da recria de novilhas Holandesas Figura 3B Percentual de custos de recria de novilhas a pasto Dois Vizinhos PR 2007 2008 IV CONCLUS O O desempenho de novilhas recriadas a pasto foi de acordo com os padr es raciais especialmente em bezerras desmamadas no inicio do inverno que do desmame a puberdade consegue ser mantidas em dois ciclos completos de pastagens anuais de inverno entremeados com o ciclo de pastagens perenes de ver o No entanto as novilhas confinadas tiveram peso vivo e altura superiores ao sistema baseado em pastagem sem diferen a para a vari vel de escore de condi o corporal O sistema de recria a pasto vi vel economicamente nas condi es do Sudoeste do Paran se comparado com o m todo confinado que teve gastos elevados principalmente com alimenta o Este trabalho instiga novas pesquisas sobre os modelos de recria de novilhas leiteiras e sua efici ncia t cnica V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BARBOSA P F PEDROSO A DE F NOVO A L M et al Produ o de leite no Sudeste do Brasil Embrapa Gado de Leite Sistema de Produ o 4 Dispon vel em lt http sistemasdeproducao cnptia embrapa br FontesHTML novilha html gt Acesso em 20 Jan 2012 BERTOLETI J M et al Perfil da alimenta o de gado leiteiro em propriedades leiteiras no Sudoeste do Paran Synergismus scyentifica UTFPR Pato Branco
187. MPUTADOR COMO FERRAMENTA NA PR TICA DA MATEM TICA A Matem tica e as suas divis es se fazem presentes em nosso dia a dia pois utilizada com frequ ncia Os avan os cient ficos e tecnol gicos e a cria o de novos campos de saberes fazem com que a import ncia e a necessidade de seu uso se tornem cada vez maiores A disciplina de Matem tica vista por D Ambrosio 2010 p 7 como uma estrat gia desenvolvida pela esp cie humana ao longo de sua hist ria para explicar para entender para manejar e conviver com a realidade sens vel percept vel e com o seu imagin rio naturalmente dentro de um contexto natural e cultural Assim o uso do computador e internet na pr tica pedag gica di ria podem ser uma estrat gia que permita estimular a busca coletiva de solu es para o ensino e aprendizagem da Matem tica e posteriormente transform las em a es do dia a dia que possam tornar os conhecimentos matem ticos alcan veis de forma real a todos os alunos pois o computador deve estar inserido em atividades essenciais tais como aprender a ler escrever compreender textos entender gr ficos contar desenvolver no es espaciais etc E nesse sentido a inform tica na escola passa a ser parte da resposta a quest es ligadas cidadania BORBA e PENTEADO 2012 p 17 Nesse sentido acreditamos que os mesmos devem ser inseridos nas aulas de Matem tica pois as m dias inform
188. Morgan 1994 e Sheth 1994 observam que as organiza es que objetivam desenvolver fontes de vantagens competitivas devem voltar se a relacionamentos que admitam coopera o m tua e interdepend ncia entre as partes envolvidas Neste contexto este trabalho aborda estrat gias de relacionamento empresa cliente no mercado financeiro tendo por objetivo geral verificar se a utiliza o de pr ticas de gest o do capital do cliente representadas pela utiliza o do conhecimento do cliente como recurso estrat gico o marketing de relacionamento e a orienta o para o mercado influenciaram a fideliza o de clientes em servi os banc rios conforme fundamenta o te rica a seguir IH DESENVOLVIMENTO Visando atender os objetivos do trabalho foram utilizados os seguintes construtos para mensurar as vari veis propostas para esta pesquisa para a vari vel conhecimento do cliente como recurso estrat gico utilizou se o modelo de avalia o do capital intelectual proposto por Bontis 2001 para verificar se o conhecimento do cliente constitui se recurso estrat gico no sentido de influenciar sua pr pria fidelidade Para a vari vel marketing de relacionamento o construto utilizado foi embasado em um modelo proposto por McKenna 1992 J a orienta o para o mercado utilizou se de um construto proposto por Day 2001 Finalmente para mensurar a vari vel lealdade do cliente utilizou se o modelo de avalia o de lealdade pro
189. New Directions in Creative and Innovative Management Bridging Theory and Practice Ballinger Publishing 1988 IPEA Brasil o Estado de uma Na o Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada 2005 LOPES D P T 2009 Inova o em gest o e em formatos organizacionais um estudo em organiza es brasileiras e portuguesas CEPEAD UFMG disserta o de mestrado NELSON R 1993 National Innovation Systems A Comparative Analysis New York Oxford University Press OCDE Organiza o para Coopera o e Desenvolvimento Econ mico Manual de Oslo diretrizes para coleta e interpreta o de dados sobre inova o 3 Ed Bras lia FINEP 2005 184p PEREIRA L C B Reforma do Estado e Administra o P blica Gerencial Rio de Janeiro FGV 2003 POTTS J KASTELLE T Public sector innovation research what s next Innovation Management Policy amp Practice v 12 n 2 p 122 137 2010 SCHUMPETER J A A teoria do desenvolvimento econ mico uma investiga o sobre lucros capital cr dito juro e o ciclo econ mico S o Paulo Abril Cultural 1985 SCHWELLA E Inova o no governo e no setor p blico desafios e implica es para a lideran a Revista do Setor P blico v 56 n 3 p 259 276 2005 SOETE L VERSPAGEN B WEEL B System of Innovation United Nations University 2009 THE GALLUP ORGANIZATION Innobarometer 2010 Analytical report innovation in public administration 2011 Dispon vel em
190. No mbito dos munic pios o sanemaento ambiental deve ser prioridade nas a es compensat rias A aplica o dos benef cios da compensa o no saneamento deve enfocar a melhoria na qualidade da gua dos corpos h dricos identificando os usos m ltiplos associados e potencializando o enquadramento Resolu o CONAMA n 357 2005 destes para atender as demandas do espa o urbando mantendo a oferta h drica A inser o da tem tica saneamento ambiental nas aplica es e negocia es oriundas da compensa o pode ser abordadas em quatro etapas mapear e entender a situa o do munic pio formular e pactuar propostas com perspectiva estrat gica definir instrumentos de viabilidades dos objetivos e estrat gias e compor um sistema de gest o e planejamento ULTRAMARI REZENDE 2008 O uso dos crit rios do enquadramento de corpos d gua segundo classes de uso Resolu o CONAMA n 357 2005 pode apoiar a preserva o de corpos h dricos com o destino dos recursos da compensa o para atender a manuten o das classes de maior restri o Classe 1 e Classe 2 Como a discuss o trata de ambientes urbanos a quest o do saneamento eminente para conten o da ocupa o sob os corpos h dricos controle do lan amento de esgoto e de res duos s lidos nas guas c A compensa o um instrumento a ser discutido e definido pelo Comit de Bacias que indicar a melhor forma de aplica o dos recursos Na
191. No enfrentamento desta condi o questiona se a necessidade de uma pol tica de sustenta o de produ o de gua destacando o papel dos mananciais e das zonas de recarga aqu fera com base na cria o e adequa o de um conjunto de instrumentos para incentivar e compensar o desempenho das municipalidades e dos demais atores sociais envolvidos nesse papel estrat gico de suprimento de gua UGEDA JUNIOR AMORIM 2009 IGUINIZ JAVIER 2012 Os conflitos que se formam no cen rio urbano refor am a necessidade de aplica o de instrumentos que considerem o fen meno da urbaniza o crescente e da expans o horizontal em sub rbios e nas periferias das grandes cidades que geram press o sobre estas reas de suprimento e recarga de guas BRAGA 200 CARNEIRO et al 2010 MARQUES et al 2010 O desafio manter estas reas de mananciais desocupadas e adequadas ao cumprimento de suas fun es na absor o das chuvas na regulariza o de vaz es diminuindo a incid ncia de inunda es e criando reservas para o abastecimento da popula o A tend ncia de urbaniza o agravada pelas condi es socioecon micas estruturais conjunturais e demandat ria de grandes investimentos alia se a aus ncia de instrumentos que incentivem e possibilitem atividades econ micas compat veis com a fun o dessas reas como produtoras de gua bem como a falta de compensa es econ micas para os munic pios contribuindo decisivament
192. Otimiza o combinat ria e Programa o Linear 2 edi o S o Paulo editora Campus 2005 GRUNOW Alo sio GALLON A Vasconcelos BEUREN I Maria An lise da cadeia de valor e dos custos das ra es de uma agroind stria processadora de aves Organiza es Rurais e Agroindustriais Lavras v 11 n 2 2009 205 221 HILLIER F S LIEBERMAN G J Introdu o Pesquisa Operacional Trad de Ariovaldo Griesi 8 ed S o Paulo McGraw Hill 2006 ROSTAGNO Hor cio Santiago Tabelas brasileiras para aves e su nos composi o de alimentos e exig ncias nutricionais 2 edi o Vi osa UFV Departamento de zootecnia 2005 SILVA G L R da Otimiza o da mistura de carv es na produ o de coque metal rgico Disserta o Mestrado em Engenharia de Materiais Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto 2011 173p ULBRICHT G amp RIBEIRO R Otimiza o em formula o de ra es utilizando t cnicas de programa o linear um estudo de caso em processos industriais Anais II Congresso brasileiro de Engenharia de Produ o Ponta Grossa PR Brasil 28 a 30 de novembro de 2012 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 63 Soedebuas Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 EDUCA O AMBIENTAL UM EXEMPLO DE CIDADANIA PRESENTE NO CENTRO CULTUR
193. PARAN UNESPAR CAMPUS PARANAGU jessica sno aires v gmail com jean carlos 1991 Moutlook com lidianecosta912 gmail com Resumo Este artigo foi elaborado com o objetivo de identificar o atual perfil do consumidor de ostras da cidade de Paranagu onde verificou se a cultura de fato ainda permanece t o presente nessa regi o Al m de ter investigado se os consumidores atuais est o mais exigentes quanto a crit rios de qualidade nos ambientes que s o vendidas as ostras Um question rio foi aplicado cujo sua finalidade foi atualiza o e um melhor acompanhamento das reais exig ncias do mercado consumidor do produto estudado Palavras chave Consumidor Ostras e Mercado I INTRODU O O consumo de ostras e mariscos n o nenhuma novidade para a regi o do litoral paranaense sendo tradicional na cultura cai ara Por m esse h bito era muito anterior pr pria coloniza o portuguesa como ficou comprovado com a descoberta de sambaquis de mais de oito mil anos que deixaram explicita a import ncia dos mariscos na alimenta o dos povos que habitaram a regi o Os sambaquis termo em tupi que significa monte de conchas s o acumula es sobrepostas de conchas cascas de moluscos ossos restos de pesca e ca a coberta por vegeta o nativa Essas acumula es tomam formas e dimens es variadas O sucesso das comunidades litor neas fez com que ao decorrer do tempo a ca a e a coleta perdessem espa o p
194. PL peso drenado PD e peso e an lise visual do meio de cobertura MC quantidade de peixes por lata n qualidade da carne QL e apresenta o do produto AP O peso l quido o peso do produto drenado e do l quido de cobertura foram obtidos de acordo com Regulamento T cnico Metrol gico Metodologia para Determina o do Peso Drenado para os Produtos Pr Medidos Portaria INMETRO n 231 sendo que as latas foram limpas externamente em seguida perfuradas com o aux lio de um abridor de latas e o l quido de cobertura foi escorrido em uma peneira mantendo as ligeiramente inclinadas durante 5 min transferindo o l quido para um recipiente previamente tarado Pesaram se os conte dos s lidos peso drenado sem o l quido de cobertura e l quido peso do l quido de cobertura somando os para obter o Volume 9 n 108 Dezembro 2014 peso l quido peso total sem o peso da lata e compar lo com o descrito na embalagem Os pesos foram tomados por meio de balan a semi anal tica Para a avalia o dos itens quantidade de peixes por lata n e apresenta o do produto AP foi utilizado o exame visual Os dados foram comparados com os padr es estabelecidos pela Portaria N 63 de 28 de novembro de 2002 e os resultados avaliados por teste utilizando se t de ANOVA complementada pelo teste de Tukey HI RESULTADOS E DISCUSS ES 3 1 An lise das amostras de sardinhas em leo O peso drenado m dio observado e d
195. Pai 21 Combate aos 20 Armazenamento diversos tipos de Fa coleta transporte e polui o e formas de ed destina o adequada contamina o Y Ed de res duos s lidos 4 17 Coleta e tratamento do esgoto Figura 2 Segunda simula o de mapa cognitivo para identifica o de diretrizes para defini o de mecanismos compensat rios aos munic pios considerando a legisla o analisada 1 Lei n 10 257 2001 Art 4 Lei n 11 445 2007 Art 19 2 3 4 5 6 Lei n 10 257 2001 Arts 4 e 43 Lei n 9 433 1997 Art 38 Lei n 6 381 2001 Art 52 7 8 9 10 Lei n 10 257 2001 Art 4 22 Lei n 10 257 2001 Art 43 11 12 13 14 15 Lei n 10 257 2001 Arts 4 e 39 a 42B 23 24 25 26 Das rela oes estabelecidas Figura 2 as diretrizes para defini o de crit rios voltados a compensa o aos munic pios que podem ser identificadas s o a A compensa o pelo uso da gua deve ter como base o apoio ao ordenamento do territ rio por meio dos planos diretores urbanos As interfaces da gest o ambiental e h drica podem ser estruturadas nos planos diretores de modo a definirem BRAGA 2001 UGEDA JUNIOR AMORIM 2009 GARCIA et al 2010 X Zonas de restri o ocupa o reas que n o devem ser ocupadas como topos de morros reas com declividade maior que 45 nascentes margens de Volume 9 n 108 Dezembro 2014 cursos d gua e fragmentos florestais em est gio m
196. Paulo Saraiva 2003 BORGES Maria de Lourdes GON ALO Cl udio Reis A gest o do conhecimento organizacional IN Cl udia Bitencourt Org Gest o Contempor nea de Pessoas Novas pr ticas conceitos tradicionais 2 ed Porto Alegre Bookman 2010 v 1 p 57 77 CARVALHO F bio C mara Ara jo de Org Gest o do conhecimento S o Paulo Pearson 2012 DAVENPORT Thomas H PRUSAK Laurence Conhecimento empresarial como as organiza es gerenciam o seu capital intelectual 13 ed Rio de Janeiro Elsevier Campus 2003 GIL Antonio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social 6 ed S o Paulo SP Atlas 2008 MACEDO N A M Criando uma arquitetura de mem ria corporativa baseada em um modelo de neg cio 2003 172 f Tese doutorado PUC Departamento de Inform tica Rio de Janeiro Menezes E M de Estrutura o da mem ria organizacional de uma institui o em imin ncia de evas o de especialistas um estudo de caso da CONAB 2006 Disserta o mestrado Universidade Cat lica de Bras lia P s Gradua o em Gest o do Conhecimento e da Tecnologia da Informa o Bras lia NONAKA Ikujiro TAKEUCHI Hirotaka Cria o de conhecimento na empresa como as empresas japonesas geram a din mica da inova o 11 ed Rio de Janeiro Campus 1997 OLIVEIRA Adriana Simpl cio A import ncia da gest o documental para as institui es o caso da Energisa PB 2009 41 f Monografia Universidade F
197. R Campus Paranagu reconhecida como institui o gloriosa pois 60 dos acad micos se sentem orgulhosos por fazerem parte do seu corpo discente Diante do contexto sugere se a necessidade de novas pesquisas na busca por a es de melhoria e novas pr ticas para se corrigir os efeitos nocivos do impacto que a falta de professores gera junto aos acad micos Uma sugest o final aliar os resultados obtidos na pesquisa em quest o Volume 9 n 108 Dezembro 2014 com as an lises da CPA Comiss o Permanente de Avalia o VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CARDONA Madeline BRAVO Juan Jos Percep o da qualidade no servi o em Institui es de ensino Superior O caso de uma Universidade Colombiana estud gerenc online 2012 vol 28 n 125 pp 23 29 ISSN 0123 5923 Dispon vel em http www scielo org co scielo php pid S0123 59232012000400004 amp script sci abstract amp tIng pt Acesso em 13 05 2014 CUNHA Miguel Pina CUNHA Jo o Vieira da e AHAB S nia Gest o da qualidade uma abordagem dial tica Revista Administra o Contempor nea online 2001 vol 5 n spe pp 197 215 ISSN 1982 7849 Dispon vel em http www scielo br pdf rac v5nspe v5nspeal 1 pdf Acesso em 13 05 2014 DALFOVO Michael Samir LANA Rog rio Adilson SILVEIRA Am lia M todos quantitativos e qualitativos um resgate te rico Revista Interdisciplinar Cient fica Aplicada v 2 n 4 p 01 13 2008 Dispon vel em
198. RA 2009 OLIVEIRA e FERREIRA 2009 afirmam que no gerenciamento de servi os extremamente importante Volume 9 n 108 Dezembro 2014 entender como os clientes avaliam a qualidade do servi o prestado ou seja como a qualidade percebida pelo cliente importante ressaltar que a qualidade nos servi os n o apenas uma t cnica das empresas do setor privado para conseguirem satisfazer seus clientes mas tamb m uma quest o de interesse do governo e do estado SANTOS 2006 Ou seja a qualidade nos servi os tamb m uma ferramenta que deve ser usufru da pela administra o p blica Diante deste cen rio este trabalho tem como objetivos a detectar os impactos na qualidade dos servi os prestados na educa o que as greves e a falta de professores geram no ensino p blico superior sob a tica discente b analisar os impactos das reposi es de aulas junto ao aproveitamento acad mico c perceber segundo o corpo discente o impacto da qualidade do ensino no momento da reposi o do conte do em contra turno ou nos finais de semana d conhecer a grau de satisfa o do corpo discente quanto ao absente smo ocorrido nas salas de aulas II REFERENCIAL TE RICO Uma organiza o p blica forma se por diversas raz es e interesses por que dirigida para atender s necessidades da popula o Ela permite aos seus dirigentes desenvolver projetos realizar atividades superar obst culos controlar seu
199. REVISTA SOLU ES PARA O DESENVOLVIMENTO DO PA S VOLUME 9 N 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 ARTIGOS PUBLICADOS PUBLICA O MENSAL Nesta edi o COMPARA O DE SISTEMAS DE RECRIA DE NOVILHAS LEITEIRAS DESEMPENHO CORPORAL E CUSTO DE PRODU O Edison Antonio Pin Andr Brugnara Soares Jaime Augusto de Oliveira Diones Fernandes Zanin Marcio Pigosso Wilson Henrique Tatto ssassessenesesdssicassaoaniiciaicarididueco dedicada foaadULTA cus Te sui iicasieniutasisda coscadosas COMPORTAMENTO DE VARI VEIS F SICO QU MICAS E MICROBIOL GICA EM AMBIENTE AQU TICO ESTUDO DE CASO NA MARGEM ESQUERDA DO CANAL NORTE RIO AMAZONAS MACAP AP BRASIL Maria da Concei o Silva Damasceno Hebe Morganne Campos Ribeiro Bruna Mari h da Silva e Silva Luis Roberto Takiyama Gerciene de Jesus Miranda Lobato tree re erre rece een aaa aaa aaa ane nana nana naaaeaaaaaaaanaaaa COMP SITOS CIMENTICIOS SUSTENT VEIS COM CINZAS DE BAGA O DE CANA DE A CAR POTENCIAL DE REDU O DE EMISS O DE CO Mariana F Rezende Antonio M Claret Gouveia Marcos Vinicio M S Silva Laurenn W A Castro Maria Teresa P Aguilar Conrado S Rodrigues Augusto C S Bezerra QUALIDADE DE SARDINHAS EM CONSERVA COMERCIALIZADAS EM S O LU S ESTADO DO MARANH O Diniz T D Barbosa J M Santos E C B DOS iieeee eee INSTRUMENTOS DE POL TICA AMBIENTAL UMA ABORDAGEM POL TICA DE COMBATE POLUI
200. S o Paulo no ano de 2011 a respeito das atividades comemorativas com nfase nos conte dos e estrat gias did ticas utilizadas pelas professoras dos conte dos hist ricos ensinados com foco nas atividades desenvolvidas do ensino de cantigas m sicas populares e hinos do uso de materiais did ticos e fontes hist ricas utilizadas pelas professoras na transmiss o do conhecimento hist rico e na frequ ncia de atividades de leitura e de produ o escrita individual e em grupo Ainda uma explica o deve ser dada sobre o uso desse tipo de fonte os relat rios utilizados nesta discuss o s o vistos como representa es tecidas pelas licenciandas de 94 ISSN 1809 3957 Pedagogia acerca das pr ticas docentes Em outras palavras tas documentos s o resultantes de suas media es constru das que foram impulsionadas de um lado por preocupa es advindas do lugar de forma o e de outro lado pelas impress es que tiveram dos processos de ensino e aprendizagem no ambiente escolar II O CURR CULO PRESCRITO A PROPOSTA DO LER E ESCREVER NO ESTADO DE S O PAULO O curr culo prescrito adverte Goodson 1997 um lugar importante para que se sejam analisadas as nfases e as omiss es dos projetos educativos Nele pode se visualizar o roteiro de a es projetado pelos diversos sujeitos que comp em a estrutura educacional em um intenso movimento de disputa em prol da materializa o das finalidades educativas
201. TE UNISEP DOIS VIZINHOS PR SACAD MICO UNI O DE ENSINO DO SUDOESTE UNISEP DOIS VIZINHOS PR edisonpin v gmail com soares mutfpr edu br jasmeaoliveira vhotmail com diones Vunisep edu br marciopigosso mMhotmail com wilsonhenriquetatto a gmail com Resumo A pesquisa comparou desempenho corporal e custo de produ o de novilhas leiteiras da ra a holandesa em sistemas de recria confinado e a pasto Foram avaliados vinte animais divididos em dois lotes com idade e peso m dio inicial de 84 dias e 62 kg de P V do desmame at 17 meses de idade O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com dois tratamentos e dez repeti es no esquema de parcelas subdivididas no tempo Foram feitas aferi es mensais de escore da condi o corporal peso vivo e altura Os custos fixos e vari veis de cada grupo foram lan ados em planilha de programa Microsoft Excel Houve intera o significativa P lt 0 05 entre per odos e sistemas de recria para as vari veis de escore da condi o corporal e peso vivo final Para a vari vel altura n o foi encontrada intera o significativa P gt 0 05 Ao t rmino do per odo de recria quando as novilhas estavam com 17 meses de idade estavam aptas reprodu o independentemente do sistema de recria e sem diferen a significativa P gt 0 05 no escore da condi o corporal No entanto nas avalia es de altura e peso vivo houve superioridade P lt 0 05 para os animais recriados
202. TODOS PROPOSTOS PARA A GEST O DO CONHECIMENTO NO GRUPO TRANSLOG S A Para que os objetivos sejam atingidos com maior efici ncia o Grupo TransLog S A necessitar de uma equipe para auxiliar na condu o da implanta o dos m todos propostos com o intuito de conscientizar e promover o comprometimento dos demais colaboradores quanto import ncia do compartilhamento de seus conhecimentos para o melhor desempenho da organiza o Esta equipe dever ser formada pelos l deres das reas administrativas e passar o por treinamento ministrado por um profissional especializado na rea de GC Estes l deres ser o agentes multiplicadores dos ensinamentos obtidos no treinamento s suas equipes Carvalho 2012 p 71 diz que todas as pessoas da organiza o devem ser capacitadas para o conhecimento Ap s a prepara o desta equipe de l deres e da conscientiza o dos colaboradores inicia se a implanta o dos m todos propostos conforme segue e Mapa do Conhecimento ou P ginas Amarelas grande parte do conhecimento organizacional encontra se distribu do em arquivos individuais pastas e at nas mentes dos colaboradores o que dificulta seu acesso e aproveitamento Uma op o para solucionar este problema o Mapa do Conhecimento ou P ginas Amarelas Para Stewart 1998 as organiza es precisam criar oportunidades de tornar p blico o conhecimento individual a fim de que o saber existente dentro d
203. VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 12 ISSN 1809 3957 Sedebias Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 COMP SITOS CIMENTICIOS SUSTENT VEIS COM CINZAS DE BAGA O DE CANA DE A CAR POTENCIAL DE REDU O DE EMISS O DE CO MARIANA F REZENDE ANTONIO M CLARET GOUVEIA MARCOS VINICIO M S SILVA LAURENN W A CASTRO MARIA TERESA P AGUILAR CONRADO S RODRIGUES E AUGUSTO C S BEZERRA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CAMPUS UNIVERSIT RIO MORRO DO CRUZEIRO OURO PRETO MG BRASIL CEP 35 400 000 2 COMPANHIA ENERG TICA DE MINAS GERAIS AV BARBACENA 1200 SANTO AGOSTINHO BELO HORIZONTE MG BRASIL CEP 30 190 131 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS AV ANT NIO CARLOS 6627 PAMPULHA BELO HORIZONTE MG BRASIL CEP 31 270 901 4 CENTRO FEDERAL DE EDUCA O TECNOL GICA DE MINAS GERAIS AV AMAZONAS 5253 NOVA SUI A BELO HORIZONTE MG BRASIL CEP 30 421 169 mariana felicetti gmail com claretgouveia Quol com br vinicio O cemig com br laurenn O cemig com br teresa QOufmg br crodrigues Ocivil cefetmg br e augustobezerra O des cefetmg br Resumo O processo de crescimento industrial acelera o consumo de mat rias primas e aumenta a gera o res duos os quais ainda n o tem sido plenamente utikizados Em setores como o agroindustrial onde as taxas de crescimento s o elevadas h expr
204. a MEC Palavras chave Ensino Educa o Tecnologia I INTRODU O Este estudo pretende investigar in loco sobre o tema Ci ncia Tecnologia e Sociedade CTS numa escola p blica da rede estadual de ensino do Munic pio de Pinheiros pertencente ao estado do Espirito Santo que possui um quantitativo de 860 alunos no ano letivo de 2013 N o de hoje que existe uma preocupa o em utilizar a tecnologia a servi o do processo ensino aprendizagem A fundamenta o te rica a respeito desse assunto foi escrita por diversos pesquisadores e educadores em per odos diferentes da hist ria Esses estudos mostraram que a aprendizagem era muito mais expressiva quando era auxiliada por m quinas de ensinar Volume 9 n 108 Dezembro 2014 A tecnologia quase t o velha quanto o homem apesar de ser encarada como novidade no meio educacional O quadro escolar o giz o mimeografo e diversos outros artefatos utilizados para o ensino s o tecnologias j ultrapassadas mas que tiveram sua import ncia em determinada poca da hist ria da educa o ali s at hoje muitos destes utens lios ainda s o utilizados Atrav s dos tempos temos percebido a implementa o de v rias t cnicas e objetos com o intuito de tornar mais eficiente os processos de ensino aprendizagem Estas tend ncias caminham em duas dire es uma preocupada na aplica o da tecnologia desenvolvida em outras reas diretamente na educa o e a outra a e
205. a 2000 ilustra de forma esquem tica os dois principais instrumentos de pol tica ambiental conforme apresentado na Figura 1 AN 1 Licen as Padr es de qualidade ambiental Instrumentos de 2 Zoneamento FE Padr es de emiss o Comando e Contr SEA ai Controle 3 Padr es TEA Padr es tecnol gicos A Padr es de desempenho e de efici ncia Padr es de produzo e processo Instrumentos d Mlaxas por emiss o Pol tica Ambiental Instrumentos de Merzado Taxas ao usu rio Taxas por produios pa E 4 a meme pr Taxas de utiliza o de z Sei TEXATSOS naturas sa Caa ATaxas administrativas Taxas diferenciadas 4 Taxas Ambientais A 5 Certificados de direito a poluir gt 6 Sistema de dep sito e reembolso qe Subven es amp Empr stimos subsidiados a A Incentivos fiscais 7 Subsidios lt 8 Rotulagem ambiental 3 5 Privatiza o de recursos 10 Seguro Ambiental Figura 1 Instrumentos de pol tica ambiental Fonte Souza 2000 p 239 Na figura 1 poss vel observar a estrutura esquem tica dos instrumentos de pol tica ambiental No primeiro o Volume 9 n 108 Dezembro 2014 instrumento de comando e controle basicamente composto pelo licenciamento zoneamentos e padr es conforme as defini es abaixo apresentadas por SOUZA 2000 As licen as s o utilizadas pelos rg os ambientais com a finalidade de permitir a explora o de um dete
206. a falar abertamente sobre erros e li es aprendidas Os colaboradores devem buscar conhecimento atrav s de pr ticas formais ou n o de aprendizagem compartilhando conhecimentos com os colegas clientes ou parceiros produzindo assim novos conhecimentos e Em rela o s lideran as foi questionado se estas incentivam os colaboradores a interagirem e compartilharem seus conhecimentos a fim de estimular a aprendizagem de suas equipes Apenas 4 afirmam que Volume 9 n 108 Dezembro 2014 s o incentivados constantemente J 60 responderam que nunca s o incentivados a manter esta pr tica Outros 36 afirmam que s o incentivados por m com pouca nfase Terra 2002 pontua que a lideran a deve promover um ambiente prop cio ao compartilhamento de conhecimento e inova o em que novas ideias possam ser valorizadas e que haja abertura para discuss o destas Desta forma as lideran as devem incentivar o comprometimento dos colaboradores seu esp rito criativo confian a e responsabilidade compartilhada promovendo assim a GC e Ainda em rela o s lideran as foram questionados se estas repassam s suas equipes os conhecimentos que possuem devido s suas experi ncias a fim de que haja melhor desempenho nas atividades apenas 18 afirmam que esta pr tica ocorre constantemente Enquanto 46 afirmam que n o ocorre esta pr tica Outros 36 responderam que ocorre por m somente quando solicitado V M
207. a artefatos da eletr nica ou da inform tica na verdade a tecnologia quase t o velha quanto o homem Tendo como base este conceito percebemos ent o que a tecnologia s o todas as coisas que beneficiam o homem seja na rea de locomo o comunica o divers o ou qualquer outro mecanismo que possa trazer alguma vantagem A tecnologia est ligada a todas as reas sendo que voltados para a educa o juntando o maior n mero destas tecnologias obtenha se resultados maior em prol do processo ensino aprendizagem Os poderes intelectuais do homem s o aumentados pelas tecnologias sendo que na atualidade o computador o objeto central desta evolu o Para que a aprendizagem possa acontecer de fato devemos aliar a essas tecnologias as nossas habilidades corporais A import ncia da utiliza o de tecnologia computacional na educa o indiscut vel seja na rea pedag gica ou social por m estas mudan as t m que acontecer gradativamente pois uma ferramenta nova e tem que ser inserida de forma amadurecida visto que um processo financeiramente caro que vai desde a prepara o do espa o f sica at a capacita o dos profissionais extremamente necess ria a implanta o de tecnologia na sala de aula mas n o devemos lan ar m o dos recursos existentes Quanto mais nos aprofundarmos em uma sociedade de informa o mais r pidas ser o as respostas N o existe mais lugar para demora as pessoas qu
208. a atrav s do Programa Nacional de Tecnologia Educacional Prolnfo Integrado por meio do FNDE o tablet educacional T Figura 6 Prouca A ilustra o 6 evidencia o PROUCA do Decreto n 7243 de 26 de julho de 2010 o presidente Luiz In cio Lula da Silva regulamentou o Programa Um Computador por Aluno Prouca e o Regime Especial de Aquisi o de Computadores para Uso Educacional Recompe O Prouca um programa pelo qual estados munic pios e o Distrito Federal podem adquirir computadores port teis novos para uso das suas redes p blicas de educa o b sica VI A FORMA O DE PROFESSORES SOBRE O ENFOQUE DA CI NCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE A tend ncia pedag gica tradicional ainda se faz enraizada na pr xis pedag gica docente e nos cursos de forma o de professores essa forma o tem sido uma das raz es dos professores fazerem prec rio uso das tecnologias educacionais na sua gest o de sala de aula Frente a uma sociedade digital com a Ci ncia e Tecnologia presente no cotidiano de todo cidad o surgiu uma necessidade nos especialista da educa o de rever novos paradigmas para o ensino pois muitos desafios da educa o Brasileira est o voltados diretamente para essa intera o Quando o professor se prop e a lecionar aulas diferenciadas com os alunos muitas vezes colocam a sua forma o em xeque sobe o enfoque a CTS porque n o tiveram ou tenham conhecimento e prepara o especializada para mi
209. a classifica se predominantemente como aplicada com a forma qualitativa de abordagem e de objetivo explorat rio Os procedimentos t cnicos de pesquisa por sua vez baseiam se essencialmente na avalia o e proposi o de teorias e de casos experimentais identificando e analisando as teorias existentes na tentativa de explorar e justificar as hip teses apresentadas HI CONCEITUA ES SOBRE INOVA O Este cap tulo tem como prop sito estabelecer um estudo do termo inova o que seja adequado independentemente do contexto no qual esteja sendo abordado Este prop sito por si s j sugere uma reinterpreta o deste termo uma vez que a literatura dispon vel por exemplo OCDE 2005 o associa ao sucesso de mercado e por conseguinte aderido ao setor privado Primeiramente necess rio distinguir inova o de inven o Ambos os termos remetem ideia de algo novo Inven o pode ser descrita como sendo a cria o modifica o ou aperfei oamento de um dispositivo produto processo ou sistema concreto tang vel de autoria identific vel e deste modo pass vel de patenteamento ou de registro de propriedade intelectual mas n o necessariamente transformadora Inova o est relacionada transforma o que pode ser advinda da aplica o ou uso de uma inven o Transforma o esta para melhor conforme a percep o de parcela significativa do p blico atingido pelos seus efeitos Isso posto obs
210. a com professoras de escolas municipais de Jaguar ES e tem por objetivo analisar e refletir sobre a produ o de portf lios na Educa o Infantil destacando as principais conquistas e desafios na busca por avalia es mais completas e amplas num movimento de A o Reflex o dos envolvidos no processo de forma o para a diversidade a cidadania a autonomia e a busca pela participa o efetiva dos pais Palavras chave Portf lio Educa o Infantil Avalia o Formativa Fam lia Aprendizagem Diversidade I IMPORT NCIA DOS PORTF LIOS NA EDUCA O INFANTIL A educa o infantil a primeira etapa da educa o b sica sendo ofertada no munic pio de Jaguar para crian as de 01 a 05 anos de idade observando a data base de 31 de mar o do ano em que ocorre a matr cula de acordo com a Resolu o n 5 de 17 de dezembro de 2009 que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais de 2010 DCNEI Esse direito de matr cula fica 100 garantido para crian as de 04 e 05 anos Se em uma escola n o h a vaga rapidamente a fam lia encaminhada para a escola mais pr xima de sua resid ncia A Secretaria Municipal de Educa o e Cultura SEMEC em parceria com as unidades escolares possibilitam a agilidade no processo de garantia desse direito Quanto s crian as de creche de 01 a 03 anos n o h como ofertar vagas para todas havendo matr culas limitadas por ordem de procura e chegada em dias pr estabelecidos Nas
211. a compreens o da natureza da lealdade Segundo Day 2001 a lealdade mais do que um longo relacionamento de um cliente como uma determinada empresa ou visitas frequentes a uma loja Lealdade um sentimento de afinidade ou liga o com produtos ou servi os de uma empresa Idealmente ela se manifesta quando os clientes gastam ou concentram a maior parte ou totalidade de seus or amentos com a empresa Glazer 1991 observa que a lealdade dos clientes resulta de estrat gias de relacionamento permitindo organiza o uma maior base de conhecimento do cliente e explorando esta base de conhecimento pode se alcan ar maiores lucros em fun o da possibilidade de maiores receitas com transa es futuras e custos menores das transa es at ent o desenvolvidas Com base nos estudos do marketing de relacionamento e orienta o para o mercado pode se observar na literatura pertinente que seus principais benef cios s o o aumento da reten o e lealdade do cliente a partir do estabelecimento de longo prazo com a empresa Nesse contexto o relacionamento com o cliente um dos caminhos para sua fideliza o embora outros aspectos emergem a partir do conhecimento e envolvimento das empresas com as compet ncias dos seus clientes Prahalad e Ramaswamy 2002 colaboram com esta perspectiva argumentando que a evolu o dos pr prios consumidores que passaram a ser uma nova fonte de compet ncia para a empresa constituem se agentes
212. a e Zakia 2000 as matas ciliares desempenham importante papel na gera o do escoamento direto da microbacia na quantidade e na qualidade da gua na ciclagem de nutrientes juntamente com a filtragem de part culas e nutrientes na intera o direta com o ecossistema aqu tico atrav s do sombreamento Neste sentido as matas ciliares tornam essenciais para o equilibrio ambiental protegendo o solo e a gua reduzindo o assoreamento dos rios criando corredores que favorecem a vegeta o proporcionando alimenta o e abrigo para a fauna Destaca se tamb m que as matas em crescimento fixam carbono e contribuem para redu o dos gases de efeito estufa De acordo com Franco 2005 As matas ciliares constituem se reconhecidamente em um elemento b sico de prote o dos recursos h dricos apresentando diversos beneficios tanto do ponto de vista utilitarista em rela o direta ao ser humano quanto do ponto de vista efetivamente ecol gico para a preserva o do equilibrio ambiental e consequentemente 4 Conceito usado em ecologia que inclui o espa o f sico e os fatores abi ticos que condicionam um ecossistema e por essa via determinam a distribui o das popula es de determinada comunidade Volume 9 n 108 Dezembro 2014 da biodiversidade As matas ciliares guardam ntima rela o com a quantidade e o comportamento da gua existente nos sistemas hidrogr ficos controland
213. a efici ncia no procedimento log stico 88 entrevistados responderam que perdem em media at 02 horas para sanar essas dificuldades o que totaliza 57 mais da metade dos condutores 20 condutores ou seja 12 7 responderam que perdem entre 02 e 04 horas para resolver essas dificuldades enquanto ningu m respondeu que passa mais de 04 horas Tabela 7 Quanto ao terminal retro portu rio ele est apto para receber a carga Pr prio autor 2014 Vari vel Yo Falta agilidade 17 9 Falta estacionamento 8 3 Estrutura defasada 7 05 Falta de seguran a 3 2 Falta de higiene 12 1 Funcion rios corruptos 23 Sim est apto 48 1 A pergunta 07 foi uma quest o aberta ou seja O condutor tinha a liberdade para responder o que lhe fosse Volume 9 n 108 Dezembro 2014 satisfat rio Destaca se que 76 dos 156 entrevistados ou seja 48 7 responderam que o terminal retro portu rio est apto para receber a carga o que resulta em um pouco menos da metade dos condutores Os outros 80 condutores responderam que a falta de agilidade falta de estacionamento estrutura defasada falta de seguran a falta de higiene e funcion rios corruptos s os os fatores que fazem com que o terminal retro portu rio n o esteja apto para receber a descarga A principal reclama o foi a falta de agilidade o que nos d um indicador importante de refer ncia pois a agilidade est diretamente ligada a uma log stica bem estruturada e segund
214. a organiza o seja utilizado de forma mais efetiva A ado o de um mapeamento da capacidade intelectual da organiza o facilita o desenvolvimento organizacional e a solu o de problemas causados pela rotatividade de pessoal Deve se realizar um invent rio minucioso identificando e listando o conhecimento que cada colaborador do Grupo TransLog S A possui particularmente e onde estes obt m os conhecimentos necess rios para a realiza o de suas atividades Ap s promover uma montagem organizada com palavras chave a fim de padronizar os termos de busca com o aux lio da equipe de Tecnologia da Informa o TI do Grupo TransLog S A 72 ISSN 1809 3957 e Registro de Atas s o uma maneira tradicional de registrar reuni es Servem para documentar o que foi discutido e decidido em determinada situa o Probst Raub e Romhardt 2002 enfatizam que as atas t m como objetivo a garantia de que fatos e decis es n o caiam no esquecimento e que novos colaboradores poder o acess las rapidamente tomando conhecimento do conte do de reuni es anteriores e entendendo assim todo o contexto da situa o No Grupo TransLog S A cada setor dever ter um livro para registro de atas que ficar disposi o para consulta de todos os membros da equipe um m todo simples mas que pode trazer benef cios significativos para o registro de hist ricos e de tomadas de decis es e Treinamentos on the job um termo utilizad
215. a sociedade J h muito tempo o Congresso Nacional discutia a altera o do CFB s na C mara dos Deputados tramitou por doze anos per odo marcado por batalhas entre ruralistas e ambientalistas Inicialmente a aprova o do novo CFB em 25 de maio de 2012 representou a vit ria dos ruralistas Carvalho 2013 p 38 assevera que o novo CFB vem estabelecer normas gerais sobre prote o da vegeta o Ainda acrescenta que o Diploma estaria respaldado de um v cuo normativo temido em face dos nove vetos ocorridos na MP 571 2012 Dentre outros aspectos a nova Lei deu a luz ao Sistema de Cadastro Ambiental Rural SICAR Cadastro Ambiental Rural CAR e s normas de car ter geral aos Programas de Regulariza o Ambiental PRA complementado pelo Decreto n 7 830 de 17 de outubro de 2012 Estas inova es segundo Carvalho 2013 podem transparecer que este Decreto serviria exclusivamente para adequar os produtores rurais nova lei pois o cadastramento das propriedades rurais m dias ou grandes de forma fragmentada poderia levar ao direito de anistia Lingua ideologia dialogismo e polifonia na concep o bakhtiniana Entre os grandes reformadores da teoria do romance encontra se o russo Mikhail Bakhtin Suas concep es reestruturam o percurso da lingu stica ocidental Ele foi um filosofo da linguagem que contribuiu sobremaneira para o estudo da rela o signo e ideologia No entanto suas contri
216. acionais devem orientar se segundo tr s grandes objetivos estrat gicos COSTA et al 2011 ROSS DEL PRETTE 2011 IGUINIZ JAVIER 2012 A preserva o e valoriza o ambiental atendendo aos princ pios da preven o e precau o de car ter essencialmente regulamentar de ordenamento do meio h drico como o caso da prote o das nascentes de gua e das zonas de cabeceira das bacias hidrogr ficas Os usos m ltiplos e a prote o contra riscos relativos gest o infraestrutural no qual se concentra a maioria dos objetivos e medidas de curto prazo como o caso da r pida elimina o de n o cumprimentos normativos e da eleva o do n vel de atendimento s popula es 36 ISSN 1809 3957 A gest o da gua como um bem econ mico visando recupera o integral da bacia hidrogr fica A Constitui o prev a possibilidade de o munic pio legislar sobre as quest es n o contempladas pelas leis federais e estaduais sempre que se tratar de assuntos de gest o ambiental local e de interesse do municipio logo a gest o dos recursos h dricos deve estar integrada ao conjunto das quest es ambientais MACHADO 2003 PORTO PORTO 2008 BORDALO 2008 Destacam se na conscientiza o da popula o sobre o uso racional da gua no reflorestamento das matas ciliares na formaliza o de conv nios com os rg os estaduais rateios para a realiza o de obras de saneamento e tratamento de esgotos
217. ada por todos os subgrupos distribu dos entre o Par o Amap e a Guiana Francesa e seu uso crescente vem agregando outros elementos selecionados como distintivos de sua cultura GALLOIS GRUPIONI 2003 p 16 Para Grupioni 1994 os Wai pi na regi o do Amapari tiveram um crescimento populacional elevado passou dos 151 indiv duos 1973 ano do contato para 310 indiv duos 1994 A principal caracter stica da organiza o s cio pol tica dos Wai pi est na autonomia dos v rios grupos locais Os diferentes grupos podem ser identificados em rela o s reas de ocupa o onde cada grupo mant m diversas ro as e habita es e na qual desenvolve suas atividades de subsist ncia GRUPIONI 1994 p 262 Os Aparai reconhecem se como descendentes dos antigos Aparai e de grupos como os Maxipuriyana Kaikuxivana Aramixivana Kumakai Pakirai Makapai Ahpamano Umuruana e outros Externamente essa sociedade ind gena se autodefine de Aparai Historicamente a sociedade Wayana era conhecida como Ojana Ajana Aiana Ouyana Uajana Upurui Oepoeroei Roucouyen Oreocoyana Orkokoyana Urucuiana Urukuyana Alucuyana Consta ainda que os Wayana atuais descendem de um conjunto de grupos de fala Caribe que historicamente ocuparam a regi o hoje compreendida por trechos da fronteira Brasil Suriname Guiana Francesa Essa comunidade se autodenomimou como Wayana que significa eu povo ou ainda eu gente
218. adas e pequenas diferen as dialetais Assim para preservar a tradi o costume e hist ria nem todas as jovens da tribo s o consideradas cas veis algumas s o autorizadas a se casarem somente com os jovens que s o historicamente aliados Brito 2013 ressalta que os Karipuna da Terra Ind gena Ua munic pio de Oiapoque Amap na fronteira Brasil Guiana Francesa na margem do rio Curipi afluente do rio Ua est o em 78 fam lias distribu dos em 500 indiv duos Gallois 2007 salienta para a intensa rela o das comunidades ind genas na fronteira Brasil Guiana Suriname e nos estados do Par Amap S o de fato bem conhecidos os intensos circuitos de troca e comunica o entre os grupos nas Guianas envolvendo povos de diversas l nguas Caribe e tamb m Tupi como os Waj pi Desde o s culo XVIII a literatura descreve tais redes de interc mbio sobrepondo trocas matrimoniais e trocas de bens trocas de conhecimentos de festas de inimizades e agress es Interc mbios concretizados atrav s de modalidades diversas entre os quais se destaca a parceria inter pessoal de troca pawana panary etc cuja l gica compartilhada em toda a regi o GALLOIS 2007 p 102 103 3 11 A l ngua As 10 sociedades ind genas que habitam o Amap e norte do Par s o falantes de 3 grandes fam lias lingu sticas Aruaque Caribe e Tupi al m de l nguas crioulas GALLOIS GRUPIONI 2003 J Montse
219. adas no modelo de McMullan e Gilmore 2002 foram compiladas e analisadas estatisticamente no intuito de verificar qual o n vel m dio da fidelidade dos cooperados A m dia geral atingida foi de 4 40 pontos o que possibilita interpretar que em n vel geral os cooperados da institui o s o expressivamente fi is empresa V CONSIDERA ES FINAIS O presente estudo teve por objetivo verificar se a utiliza o de pr ticas de gest o do capital do cliente representadas pela utiliza o do conhecimento do cliente como recurso estrat gico o marketing de relacionamento e a orienta o para o mercado influenciaram a fideliza o de clientes em servi os banc rios Dentre os resultados alcan ados verificou se que um dos caminhos vi veis para influenciar a lealdade dos consumidores vem do envolvimento das empresas com as compet ncias dos seus clientes Com base nestas considera es procurou se investigar a emergente perspectiva da gest o do capital do cliente uma vez que esta forma de capital julgada ser o mais importante ativo das empresas A partir destas considera es procurou se avaliar qual a influ ncia e contribui o da gest o do capital do cliente nas estrat gias de relacionamento da organiza o pesquisada Foi evidenciado durante o estudo que as intera es com os cooperados nas ag ncias s o momentos importantes para a cria o e desenvolvimento de relacionamentos Observou se durante a coleta de
220. aditivos utilizados no projeto 22 No caso da utiliza o da CBCA n o existe nenhuma utiliza o corrente para este aditivo pois seu uso como fertilizantes tem por objetivo mais a disposi o final do res duo do que o aproveitamento das cinzas cuja composi o qu mica pobre em N Pe K Desta forma se a quantidade de cinza produzida for suficiente para suprir o projeto o termo a ser nulo 24 2 5 Cen rios hipot ticos de implementa o de MDL A aplica o da CBCA como aditivo na fabrica o de cimento apresenta grandes de utiliza o na maioria das regi es brasileiras pois in meros estados produzem tanto as CBCA como o cimento Portland Entretanto a dist ncia de transporte da cinza das usinas para as f bricas um fator determinante que pode inviabilizar algumas alternativas 24 Grandes dist ncias diminuem a redu o de emiss es e podem aumentar as emiss es da produ o do cimento devido queima de combust veis f sseis dos ve culos de transporte que no Brasil s o predominantemente rodovi rios Assim a regi o sudeste e especialmente o estado de Minas Gerais que atualmente o terceiro estado no ranking da produ o nacional de cana de a car produzindo 57 milh es de t 26 e maior produtor de cimento com 22 da produ o nacional 2 apresentam maiores possibilidades de redu o de emiss es Neste estudo ser o analisados para o ano base de 2013 tr s cen rios hipot ticos de impl
221. ados H prefer ncia por este m todo em detrimento s reas bem estabelecidas e planejadas de pastagens Entre 4 a 18 meses de idade at o pr parto as f meas devem ser agrupadas de seis a oito animais em piquetes de 75 a 200 m por cabe a com abrigos de 2 5 m a 5 0 m e comedouros de 0 5 m a 0 6 m por animal HARDOIN 1998 O SENAR 2001 prop e a subdivis o do plantel em novilhas de transi o dois a quatro meses novilhas pr p beres quatro a dez meses novilhas em reprodu o 10 a 15 meses novilhas prenhes 15 a 23 meses e novilhas no pr parto 23 a 24 meses E neste caso alojadas em piquetes com pastagens apropriadas fazendo a suplementa o alimentar para manter o escore corporal entre 3 a 3 5 Figura 2 Ap s o desmame as novilhas s o colocadas em piquetes pequenos com pastagens ruins suplementando com silagem farelo e gua basicamente Da desmama com tr s meses at criar ou a partir de um ano de idade o produtor muda as novilhas de piquete levando as para potreiros permanentes com pastagens degradadas ou mal manejadas Em algumas Volume 9 n 108 Dezembro 2014 situa es as novilhas s o mantidas de dia no piquete e a noite agrupadas em galp es Por desconhecer as esp cies forrageiras melhoradas ou por receio das intemp ries seca geada o produtor tem a impress o de que s pasto n o preenche as necessidades nutritivas di rias da novilha O manejo intensivo o ambiente precisa at
222. agogos das escolas em parceria com a SEMEC refletem e analisam as produ es dos portf lios destacando os aspectos positivos e os pontos importantes a serem melhorados repensados pelas pr prias escolas Motivados s reflex es sobre as produ es dos portf lios as escolas resolvem sugerir mudan as importantes na organiza o que v o desde a implementa o da capa mais elaborada e direcionada aos objetivos gerais Justificativa ndices entre outros Houve tamb m a unifica o de estrutura porque havia jeitos diferentes de organizar os objetivos Em decorr ncia da grande mobilidade por meio de transfer ncia de matr culas tamb m surgiu a necessidade da unifica o do objetivo espec fico e os recursos materiais a serem utilizados em apenas uma folha a que o aluno faria sua produ o textual preciso destacar que a princ pio os professores utilizavam e ainda utilizam diversas tipologias para a realiza o desse instrumento avaliativo letras de m sicas poemas parlendas hist rias cantigas quadrinhas relat rios de passeios pedag gicos atividades espec ficas relacionadas aos temas geradores Algumas escolas foram ao longo do processo descobrindo que as hist rias bem selecionadas seriam uma das melhores possibilidades para timos trabalhos art sticos de mostrar uma arte pr pria e original em que se permita observar e promover a grada o dos conhecimentos pelas interven es realizadas pelas professoras
223. aior ocupa o Zonas de ocupa o dirigida 1 Instrumentos 4 Fomento a __ urban sticose gt incentivos e 5 Zonas especiais de 47 jur dicos benef cios fiscais e interesse social a financeiros M wa 3 3 7 a 2 Parcelamento do SNS uso do solo z 10 Instrumentos S t a R N tribut rios 23 Zonasde PS e Y restri o ocupa o a l A w na o wW f d 24 Zonas especiais 7 Comit s de Bacia 3 Direito de NG N o Pd a de recupera o z NS E ES ai Ro e superficie a 8 Cons rcios 15 Defini o de ambiental N s Intermunicipais macrozonas urbanas AE oA RS 5 7 VON 25 Zonas ocupa o i 6 Instrumentos TT Na R me e irisida N tribut rios ede 7 e ad a dirigi be did N 1 peAa e EN AAA Ea N 26 Zonas onde se f A go lt lt Conselhos RR i A ad a Gestores Cons rcio K Spee 11 Processo X AAAA de Usu rios e demais N participativo o e 2 Instrumentos de m formas de K Pe aii gest o das cidades _ 7 g organiza o y q cd ea 19 Integridade dos Ta ES Pd ai recursos h dricos 13 Habita oe TT a EE ad pa Y A subterr neos mobiliza o 4 E So 14 Saneamento RA 12 Promo o da ic ambiental N od D a Se articula o setorial a O f N T gt 18 Sistema de w par E dl oa N gt k A Pd Pa NG drenagem superficial ca a N j w x x 16 Abastecimento de d j S gua pot vel
224. aixas de livros de leitura revistas e jornais s escolas A op o da Secretaria de Educa o de S o Paulo pela ado o de um material pr prio e constru do nas suas inst ncias de elabora o de curr culo est em conson ncia com as diretrizes do Ler e Escrever Nesse sentido cabe ressaltar que o posicionamento dessa secretaria em produzir os seus pr prios materiais realizar encontros entre os seus educadores e promover a es de acompanhamento das pr ticas docentes configura se como um caminho adotado pelos gestores de S o Paulo em busca do estreitamento daquilo que se defende e o que se materializa em sala de aula O professor dos anos iniciais tem efetivado esse ensino historicamente com vistas a cumprir a finalidade social da alfabetiza o das crian as Tradicionalmente os conte dos para essa fase da escolariza o obrigat ria t m sido ensinados por meio da realiza o de atividades did ticas Na proposta do Ler e Escrever elas aparecem articuladas aos conhecimentos de Lingua Portuguesa Matem tica Ci ncias Hist ria Geografia Artes e Educa o F sica denominados de formas de express o Observa se tamb m que nas publica es did ticas para os anos iniciais n o se faz men o ao termo disciplina Provavelmente isto ocorra como estrat gia de incentivo s pr ticas docentes polivalentes em contraposi o as disciplinares No entanto a matriz curricular que vigorava poca da publica
225. al Cria o de ostras nativas Curitiba Emater PR 2009 COBRA Marcos 1940 Administra o de Marketing no Brasil Marcos Cobra 3 d Rio de Janeiro Elsevier 2009 COBRA Marcos Ribeiro urea Marketing Magia e Sedu o S o Paulo Cobra 2000 136 ISSN 1809 3957 CHURCHILL Jr Gilbert A PETER J Paul Marketing criando valor para o cliente 2 ed S o Paulo Saraiva 2000 KOTLER Philip Administra o de marketing a edi o do novo mil nio S o Paulo Prentice Hall 2000 LAS CASAS Alexandre Luzzi Marketing de Servi os S o Paulo Atlas 1997 LIMEIRA T nia M V Administra o das comunica es em marketing In DIAS S R Gest o de marketing S o Paulo Saraiva 2003 MOWEN John C MINOR Michael Comportamento do Consumidor S o Paulo 2004 ANDRIGUETTO FILHO J M et al Diagn stico da pesca no litoral do estado do Paran In ISAAC V J et al Org A pesca marinha e estuarina do Brasil no in cio do s culo XXI recursos tecnologias aspectos socioecon micos e institucionais Bel m UFPA 2006 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 137 Soedebras Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 ARGAMASSA DE CIMENTO PORTLAND REFOR ADA COM FIBRA DE CURAUA GABRIELA PIRES PRISC LIA PINHEIRO MARCELO PICAN O ALCEB AD
226. al sistema foi superior independentemente do fator tempo Quando houve 5 ISSN 1809 3957 intera o significativa foi feita an lise de regress o em fun o do tempo para cada sistema de recria Na an lise de regress o foram testados os modelos linear quadr tico e c bico O n vel de signific ncia usado para as an lises foi de 5 Foi utilizada uma planilha eletr nica de custos operacionais no programa Microsoft Excel registrando os gastos mensais computando os custos fixos deprecia o de m quinas instala es remunera o de terra e de capital e vari veis valor da bezerra alimenta o medicamentos insemina o gua m o de obra assist ncia t cnica e outros Para na analisar os resultados e gerar a discuss o de 15 meses de experimento foram utilizadas figuras demonstrativas HI RESULTADOS E DISCUSS O Na Figura 1 s o apresentadas todas as vari veis ligadas ao animal Para a vari vel altura n o foi encontrada intera o significativa entre per odos e sistemas de recria P gt 0 05 Os valores finais de estatura aos 17 meses de idade no final do experimento foram de 1 30 e 1 35 m para os sistemas a pasto e confinado respectivamente O modelo que melhor explicou a varia o da altura dos animais atrav s do tempo foi linear Figura 1 A Para as outras vari veis ECC e peso vivo foram encontrados intera o significativa entre sistemas de recria e per odos gerando um modelo para cada s
227. alho e os m todos utilizados para alcan ar estes devem ser constru dos coletivamente com a sintese das distintas formas de pensar O resultado certamente ser mais eficaz e inovador do que as decis es totalit rias impostas aos membros da equipe Alencar 1995 relata que as pesquisas na rea t m apontado para a motiva o intrinseca como fator muito poderoso para a criatividade Um indiv duo motivado com alto grau de envolvimento apresentar certamente alto n vel de dedica o ao trabalho Nesse sentido as organiza es p blicas devem apoiar seus servidores reconhecendo as suas habilidades e esfor os levando os a sentir se satisfeitos no seu trabalho e motivados a se empenhar e darem o melhor de si pois um ambiente de inova o somente ocorrer caso haja apoio e valoriza o das novas ideias por parte dos escal es superiores A forma como os seus dirigentes conduzem a institui o tomam decis es e lideram os seus subordinados representa elementos determinantes da atmosfera de trabalho Para alcan ar um ambiente ideal para a criatividade necess rio pois que algumas diretrizes norteiam o comportamento daqueles que estejam frente dos distintos setores chaves da empresa Talvez esse ponto seja o mais complexo para o desenvolvimento de um ambiente de inova o no servi o p blico Como a lideran a muitas vezes colocada disposi o dos pol ticos nem sempre se consegue instituir uma cultura orga
228. alor preconizado pelas Resolu es do CONAMA 357 2005 e 430 2011 contudo foi observado que no per odo chuvoso com exce o dos coliformes termotolerantes os valores para as vari veis mensuradas apresentaram se menores Portanto a gua enquanto recurso indispens vel a sobreviv ncia humana deve ser foco de constante monitoramento pois a escassez de saneamento b sico as press es antr picas resultados de uma pol tica de urbaniza o acelerada bem como o lan amento de efluentes in natura em seu leito podem ser prejudiciais ao ambiente aqu tico Palavras chave Recursos Hidricos Urbaniza o Saneamento B sico Qualidade de Agua I INTRODU O A gua dentre os recursos naturais fundamentais o que apresenta maior destaque pois sua disponibilidade fundamental a todas as esp cies compreendendo tanto a sua qualidade como a sua quantidade LUBENOW et al 2012 Contudo a press o antr pica sobre esses mananciais vem possibilitando altera o da sua qualidade BUZELLI CUNHA SANTINO 2013 O crescimento acelerado e desordenado das cidades brasileiras VIALLE et al 2011 BREGUNCE et al 2011 e em particular de Macap capital do estado do Amap pode proporcionar popula o perda da qualidade da gua Volume 9 n 108 Dezembro 2014 SILVA ALBUQUERQUE 2013 O sistema de esgotamento sanit rio prec rio GIATTI 2007 e desta forma compromete as condi es de vida dos habitantes que
229. alquer perd o para os autores de determinados crimes contra a flora Mostraram tamb m que os autos de infra o emitidos com base no antigo C digo Florestal de 1965 anteriores a julho de 2008 continuam plenamente v lidos Contudo embora burocraticamente a anistia ou a convers o de multas em servi os de preserva o para os crimes ambientais podem ocorrer por meio de procedimentos administrativos Ambientais An lise Palavras chave Anistia Crimes Discursivo dial gica Bakhtin I INTRODU O O novo C digo Florestal Brasileiro CFB foi aprovado recentemente por meio da Lei n 12 651 de 25 de maio de 2012 e alterada pela Lei n 12 727 de 17 de outubro 2012 Em termos gerais o novo CFB faz parte da legisla o ambiental brasileira que trata sobre a prote o da vegeta o nativa do territ rio nacional Atualmente conforme Lehfeld 2013 o problema se encontra em como interpretar o novo CFB j em vigor e que corre o risco de ser modificado rapidamente De acordo com o autor interpretar uma lei sempre um campo pantanoso ainda mais quando esta fruto de debates intensos que n o tem um texto definitivo e que motivo de embates acirrados no Congresso Nacional Os estudos de Mikhail Bakhtin sobre a teoria dial gica do discurso delimitaram um novo marco metodol gico multidisciplinar fruto das discuss es sobre a filosofia da linguagem desenvolvidas pelo chamado C rculo de Bakhtin composto por p
230. anas onde agora encontram se os novos indios que perderam parte de sua identidade cultural a l ngua na sua maioria e agora lutam por sua autodetermina o tnica e pela posse de suas terras SILVA et al 2011 p 38 Os ind genas presentes no Estado do Amap somam mais de 5 000 cinco mil indiv duos IBGE 2010 Eles s o os nicos no pa s a possu rem todas as suas reservas demarcadas GEA 2011 A maior parte das sociedades ind genas que habitam o estado est concentrada na regi o de Oiapoque pr xima a Guiana Francesa e Suriname Essa proximidade desencadeia um fen meno chamado de multilinguismo Assim o objetivo deste trabalho realizar uma revis o de literatura sobre os aspectos geolinguisticos dos povos ind genas que habitam o Amap e no norte do Par A Geolingu stica relaciona duas reas importantes a Linguistica e a Geografia ela foca se em investigar a l ngua Volume 9 n 108 Dezembro 2014 em seu contexto geogr fico Para realizar o estudo a metodologia escolhida foi de abordagem qualitativa com procedimentos t cnicos advindos da pesquisa bibliogr fica II PROCEDIMENTOS METODOL GICOS A rea de conhecimento da pesquisa interdisciplinar Para melhor organizar o estudo estabeleceu se a seguinte classifica o Quanto a sua natureza esta uma pesquisa aplicada com abordagem qualitativa e fins explorat rios Para analisar as literaturas publicadas na rea
231. ando por m rito gen tico e produtivo EUCLIDES FILHO 1995 Neste contexto a reposi o de novilhas prev a idade ao primeiro parto de 25 meses intervalo entre partos de 13 meses taxa de descarte de 25 e mortalidade na recria de 5 TOSER amp HEIRICHES 2003 O trabalho com rebanhos est veis facilita a ger ncia e o controle dos referencias produtivos e econ micos De acordo com CAMARGO amp RIBEIRO 2008 o n mero de vacas deve corresponder a 65 a 70 do total do rebanho sendo 83 em lacta o e 30 a 35 de animais me crescimento com reposi o anual de 20 num rebanho estabilizado Todavia no estado do Paran o ndice de vacas em lacta o de 60 IPARDES 2009 E os rebanhos m dios de 33 9 animais sendo 49 5 de vacas e destas 78 em lacta o t m mais lucratividade como foi constatado por KIRCHBER et al 2006 A tend ncia regional de aumento dos bovinos em lacta o com reposi o de novilhas produzidas na propriedade IV DESEMPENHO CORPORAL E REPRODUTIVO O monitoramento do desempenho f sico feito utilizando a fita m trica no per metro tor cico a r gua na altura da cermnelha e visualmente o escore da condi o corporal A nutri o deve ser criteriosa em fun o do crescimento distinto que ocorre nos tecidos corporais da novilha Normalmente na fase de cria de bezerras o fornecimento do colostro leite e concentrado ineficiente o local de cria o impr prio atrasando o desmame O apa
232. aneira estas ferramentas fica sendo o recurso centralizador da utiliza o do LIED outra ferramenta mais utilizada principalmente pelas disciplinas de Matem tica Qu mica e L ngua Portuguesa a Lousa Digital pois permite uma maior aten o e participa o dos alunos que somente no quadro negro n o teria O que a Lousa traz de novidade s o os recursos udio v deo internet e anima es em uma nica ferramenta permitindo assim que as aulas se tornem mais prazerosas GEOGRAFIA IX CONCLUS O O artigo concluiu que a alfabetiza o cient fica e tecnol gica n o tem permeado a pr xis pedag gica dos professores pesquisados esta realidade entra em conson ncia com os cursos de forma o dos mesmos que n o tem assegurado na organiza o curricular disciplinas que discutam a tem tica CTS o que tem contribu do para estes docentes n o fazerem o uso pedag gico das atuais tecnologias educacionais no trabalho docente Tivemos tamb m como conclus o que as tecnologias educacionais tem sido utilizada em momentos pontuais do processo educativo tais como nas apresenta es de trabalhos pelos alunos e ainda salientamos que o professor tem usado como apoio pedag gico prioritariamente o livro did tico e o recurso do data show A escola deve exercer sua pr pria fun o educativa se souber catalisar os est mulos educacionais que ocorrem na sociedade e tornar educacionais as experi ncias que o aluno vive fora dos limites
233. anho avaliando as dimens es e a capacidade de suporte forrageiro das reas a gen tica e os investimentos fundamental na pecu ria leiteira Nesses termos FARIA 2005 destaca a busca da efici ncia pelos 152 ISSN 1809 3957 indices zoot cnicos na reprodu o nutri o sanidade e a comodidade dos animais Que s o ferramentas para a estrutura o das benfeitorias estabilidade do sistema de produ o avan os gen ticos e econ micos Gen tico pela substitui o de vacas improdutiva por novilhas de qualidade e econ mica pela manuten o de elevado percentual de f meas lactantes gerando renda Por isso SIGNORETTI et al 2008 analisam que a taxa de descarte de vacas venda de novilhas e a taxa de expans o s o fatores de perman ncia de novilhas de primeira cria no rebanho Mas a venda de animais n o excedentes compromete a renova o do plantel e nos rebanhos estabilizados manter novilhas acima do recomendado oneram o custo final de produ o No Paran o rebanho composto por animais mesti os sendo 60 com caracter sticas holandesas e 40 da ra a Jersey e no sudoeste esta ra a tem grande participa o em fun o da adapta o regional IPARDES 2009 Os animais puros ou cruzados jersolando de porte e produ es medianas rusticidade longevidade e com maior teor de s lidos s o preferidos pelos produtores Principalmente quando ocorre o aprimorando com programas de melhoramento selecionando e acasal
234. ano e Arax 1 341 300 t ano Por outro lado a regi o de maior produ o de cimento a regi o metropolitana de Belo Horizonte RMBH que abriga tr s f bricas com produ o total de 8 735 000 t ano de cimento o equivalente a 56 da produ o total do estado de Minas Gerais 2 Esta hip tese foi assumida pois envolve grandes quantidades de cinza e de cimento em um projeto de redu o de emiss es entre duas regi es Foi analisada a implementa o do MDL para tr s conjuntos de munic pios produtores de cimento cinza com diferentes dist ncias de transporte entre si Em todos os pares de munic pios produtores de cimento cana selecionou se a RMBH no munic pio de Vespasiano como produtora de cimento com 8 735 000 t ano Foram analisadas tr s hip teses para o primeiro cen rio de implementa o do projeto de MDL em f bricas do estado de Minas Gerais com base na fabrica o de cimentos com fra o de 10 20 e 30 de CBCA Foi analisada a implementa o do MDL para o conjunto de munic pios produtores cimento cinza com dist ncia de transporte entre si de aproximadamente 300 500 e 600 km Entre os diversos pares de munic pios selecionou a microrregi o de Arax cen rio 1 Uberaba cen rio 2 e Frutal cen rio 3 Tabela 2 Tabela 2 Produ o de CBCA na Microrregi o de Arax Produ o t ano Cen rio Cinza l Arax 8 718 2 Uberaba 61 184 3 Frutal 46 547 IV RESULTADOS Na Figura 1
235. apas de preserva o e recupera o de nascentes atrav s do reflorestamento com esp cies nativas Neste sentido o trabalho de conscientiza o atrav s da Educa o Ambiental tem como ponto fundamental promo o do conhecimento na busca de uma melhor qualidade de vida para gera es presentes e futuras VI CONSIDERA ES FINAIS Na busca de ambientes mais saud veis e ecologicamente corretos torna se fundamental a conscientiza o de produtores rurais pecuaristas e sociedade em geral pela preserva o e conserva o das florestas ciliares que ainda restam Al m das t cnicas de recupera o apresentadas neste trabalho a intensifica o de a es na rea da educa o ambiental de suma import ncia na conscientiza o de crian as e adultos sobre os benef cios da conserva o e preserva o das matas ciliares A partir da implanta o do Projeto de Recupera o de Mata Ciliar o CSCAJB passou a trabalhar a Educa o Ambiental principalmente relacionada dissemina o na conscientiza o de prote o e conserva o de nossos recursos h dricos bem como a es pr ticas aos educandos de como deve ser realizado um trabalho de recupera o de nascentes desde a coleta de sementes em campo at as etapas que envolvem o plantio de esp cies nativas incluindo os procedimentos relativos manuten o de nascentes recuperadas Desde a aprova o do primeiro projeto contemplado atrav s do p
236. apirus 2010 Cole o Perspectivas em Educa o Matem tica DEMO P Forma o permanente e tecnologias educacionais 2 ed Petr polis RJ Vozes 2011 FOLLADOR D T picos especiais no ensino de matem tica tecnologias e tratamento da informa o Curitiba Ibpex 2007 138 p GIRALDO V CAETANO P MATTOS F Recursos computacionais no ensino de matem tica 2012 130 ISSN 1809 3957 Dispon vel em http pt scribd com doc 129291808 MA36 Recursos Computacionais no ensimno de Matematica Acesso em 01 de jul 2014 JESUS A R Um pequeno manual do Wimplot Salvador abril 2004 Dispon vel em http www mat ufba br mat042 m adelmo pdf Acesso em 21 de jul 2014 MATTOS F BARBASTEFANO R G GUIMAR ES T Tabulae um programa de Geometria Din mica destinado aprendizagem colaborativa In Anais do VIII ENEM Comunica o Cient fica GT06 Educa o Matem tica Novas tecnologias e ensino a dist ncia 15 a 18 de julho de 2004 Universidade Federal de Pernambuco Dispon vel em www sbem com br files vi1 pdf 06 cc03381060732 pdf Acesso em 20 de jul 2014 MORAN J M A educa o que desejamos Novos desafios e como chegar l 5 ed Campinas SP Papirus 2012 Cole o Papirus Educa o NERI I C Guia do usu rio Graphm tica Vers o 2003p Por Carlos Malaca S o Paulo 2007 Dispon vel em http www graphmatica com user guiadousuario graphmaticav 2003p pdf Acesso em 12
237. ar destina o de dejetos controle sanit rio seguran a conforto e bem estar animal PARANHOS DA COSTA 2000 S o diversos m todos de recria em vigor com as adapta es de acordo com o perfil da propriedade contudo um sistema semiextensivo o mais difundido na regi o Sudoeste Figura 1 Segundo HARDOIN 1998 no confinamento os animais permanecem nas instala es at a concep o seguindo para o lote de novilhas prenhas em piquetes maternidade em fun o da idade e peso Na pastagem os lotes ficam em piquetes por faixa et ria com sombras e abrigos diminuindo a press o cal rica exercida no 151 ISSN 1809 3957 rebanho BUFFINGTON et al 1983 SALLA et al 2009 Noutras situa es as novilhas s o alojadas em piquetes mal dimensionados e acidentados com oferta insuficiente de forragem e lota es desajustadas is a beg K q AS os 5 Rm ki Jy ay doado da im 7 si me l ada o Cfa a W Ea o AA a ol no Wi J o Ny w A eA cd F j e E TE rs F te 7 virg Es db ta E ae Figura 1 Sistemas de recria verificados no Sudoeste do estado do Paran 2012 A improvisa o impede a produ o de animais rent veis pois as novilhas ficam amarradas sob galp es por 2 a 3 meses e posteriormente em potreiros pr ximos das casas e incorporadas a outras categorias do rebanho at o parto Figura 1 Os alimentos s o fornecidos em recipientes impr prios mal localizados e higieniz
238. ara uma dieta marcada pelo sistem tico consumo de peixes crust ceos e outros frutos do mar Esta cultura alimentar veio mudando gradativamente desde a antiguidade at meados do s culo XX quando sofreu uma grande altera o devido aos fen menos da globaliza o e urbaniza o mudan a que favoreceu alimentos mais pr ticos globais e prestigiosos Assim o mercado do consumo de ostras na cidade de Paranagu que visa al m de um alto consumo o conhecimento da cultura local sua produ o e sua abrang ncia nos neg cios No intuito de aumentar a comercializa o do produto e aprimorar o marketing de relacionamento com seus consumidores em potencial atrav s de estrat gias comportamentais Dentro desta vis o mais ampla LAS CASAS 1997 p 12 define o marketing como uma rea de conhecimento onde capaz de englobar todas as atividades relacionadas A palavra sambaquis tem origem Tupi e a mistura das palavras tamba conchas e ki amontoado Volume 9 n 108 Dezembro 2014 troca onde tem por objetivo atender a satisfa o dos desejos e as reais necessidades dos consumidores ou seja ele procura a satisfa o visando alcan ar determinados objetivos na empresa ou indiv duos considerando sempre o ambiente de atua o e o Impacto que essas rela es possam vir a causar no bem estar da sociedade Diante dessa an lise nota se que atualmente existe uma grande necessidade em gerar uma rela o de
239. ares para 15 3 alimenta o Necessidades 20 12 8 fisiol gicas N Falta de 17 9 orienta o informa o Seguran a 25 6 Estacionamento 15 3 N o 25 6 A tabela 05 mostra uma das quest es abertas do question rio onde foi perguntado se existia alguma dificuldade quanto as necessidades b sicas ao chegarem em Paranagu Nota se que essa quest o ficou bem dividida onde os maiores ndices s o a falta de seguran a com 25 6 e tamb m os que responderam n o encontrar dificuldades com os mesmos 25 6 A falta de orienta o vem em seguida com 17 9 seguido de falta de lugares para alimenta o e estacionamento ambos com 15 3 Vinte condutores responderam que as necessidades fisiol gicas eram as principais dificuldades com rela o s necessidades b sicas totalizando 12 8 dos entrevistados O menor indice de dificuldade ficou com falta de dormit rio com apenas 2 5 Dificuldades geralmente demandam tempo e tempo um dos principais indicadores log sticos Tabela 6 Se sim tempo gasto em media para resolver as dificuldades da quest o anterior pr prio autor 2014 Vari vel Yo 00 01 h 33 3 01 02h 23 07 02 03 h 7 6 03 04h 8 51 Mais de 04 h Do 0 N o 25 6 Conforme mostra a tabela n 06 os condutores perdem tempo consider vel apenas para sanar dificuldades b sicas tempo esse que poderia ser evitado para uma maior efici ncia na descarga da soja e assim evitaria custos elevados e aumentaria
240. artir de biog s de aterro que atendam popula es menores de forma a contribuir para a consolida o da PNRS e da Pol tica Nacional de Mudan as Clim ticas BARROS 2014 Atualmente existem em opera o no Brasil 11 usinas utilizando o biog s como fonte para produ o de energia el trica gerando uma pot ncia aproximada de 70 MW Em Minas Gerais destacam se Belo Horizonte Juiz de Fora e 53 ISSN 1809 3957 Uberl ndia com pot ncia em torno de 6 5 MW 4 3 MW e 2 8 MW respectivamente Um potencial muito pequeno se comparado ao tamanho do estado sua popula o e import ncia econ mica ANEEL 2014 HI METODOLOGIA A t cnica de pesquisa para desenvolvimento deste trabalho foi o estudo de caso no qual foram utilizados dados coletados de fontes secund rias Tal estudo consiste em analisar o biog s de aterro no estado de Mimas Gerais com vistas a conhecer o potencial de gera o desta fonte energ tica As etapas utilizadas foram Levantamento sobre a situa o de disposi o de RSU no Estado de Minas Gerais Levantamento da popula o das cidades e regi es do Estado Levantamento da produ o m dia de RSU per capita nas cidades do Estado e C lculo estimado da quantidade de res duo produzido nas cidades considerando o horizonte de tempo dado pela vida til de aterro 20 30 anos ou de defini o hipot tica Levantamento da gravimetria como foi feito esta caracteriza o do lixo nas cidades
241. as com forrageiras improdutivas podem ser recuperadas ou reformadas servindo para o alojamento de novilhas VI SANIDADE A sa de animal requer um programa de manejo adequado e a assist ncia veterin ria permanente para manter os ndices zoot cnicos em patamares elevados RADOSTIS amp BLOOD 1996 O status sanit rio do rebanho reflete o equil brio entre a produtividade e a qualidade na produ o por isso os altos padr es zoot cnicos e a nutri o do rebanho n o produzir efeitos se a sanidade estiver em desacordo L U 2000 O Programa Nacional de Controle e Erradica o da Brucelose e Tuberculose Animal PNCEBT prev a vacina o obrigat ria contra a brucelose B19 feita nas f meas entre 3 a 8 meses de idade e o teste de tuberculina a partir de 6 semanas de idade BRASIL 2004 No sudoeste do Paran foram examinados 23 421 animais de 3 198 propriedades diagnosticando 0 14 soropositivos para brucelose e 0 098 reagentes a tuberculose SABEDOT et al 2009 Embora a incid ncia seja baixa por se tratar de zoonoses a obrigatoriedade dos exames foi institu da pelo Minist rio da Agricultura do Brasil oficializando tamb m a vacina o da febre aftosa no territ rio nacional In meros casos cl nicos de origem infecciosa metab lica e parasitaria merecem aten o pelos preju zos financeiros que provocam Como por exemplo as intoxica es infec es respirat rias e digest rias que necessitam de medidas prev
242. as existentes no territ rio nacional consideradas em conjuncto constituem bem de interesse commum a todos os habitantes do paiz exercendo se os direitos de propriedade com as limita es que as leis em geral e especialmente este codigo estabelecem DECRETO N 23 793 DE 23 DE JANEIRO DE 1934 Para estudar o c digo vigente e propor altera es J nio Quadros em 1961 instituiu um grupo de trabalho composto por tr s magistrados e tr s agr nomos SIQUEIRA NOGUEIRA 2004 Como resultado foi aprovado em 15 de setembro de 1965 o novo C digo Florestal Brasileiro Lei n 4 711 A Medida Provis ria n 1 511 de 26 de julho de 1996 alterou a reda o do art 44 que dispunha sobre a proibi o em converter reas florestais em agr colas na regi o Norte e na parte norte da regi o Centro Oeste Muitos debates se arrastaram por um longo per odo por causa do CFB de 1965 Neste contexto v rias Medidas Provis rias como a MP n 2 166 67 de 24 de agosto de 2001 e a MP n 1 511 de 25 de julho de 1996 fizeram altera o na reda o do C digo O Decreto n 6 514 de 22 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 de junho de 2008 estabeleceu um prazo para que os donos de propriedades rurais averbassem suas Reservas Legais Lehfeld 2013 considera o novo CFB um tema pol mico dentro da rea do Direito especialmente no Direito Ambiental aspectos referentes sua formula o e interpreta o tem gerado debates no seio d
243. as humanas que proporcionar o melhores resultados organiza o O objetivo da Gest o do Conhecimento GC estimular os profissionais a executarem suas atividades e ao mesmo tempo captarem o conhecimento de cada um e convert lo em algo que a empresa possa utilizar como por exemplo novas rotinas novas ideias sobre clientes novos conceitos de produto Segundo Borges e Gon alo 2010 a cria o do conhecimento e o acesso a ele s o objetos para a sobreviv ncia das organiza es A poss vel evas o de profissionais detentores de conhecimento uma grande amea a empresa principalmente quando n o h planejamento e estrutura o desta pois pode prejudicar a efici ncia e continuidade dos processos Diante do exposto o presente trabalho tem como objetivo central propor m todos para a Gest o do Conhecimento no Grupo TransLog S A formado por uma empresa de transporte e outra de logistica situadas na cidade de Canoas RS incorporando m todos adequados para o compartilhamento de conhecimento de seus colaboradores visando aprimorar a execu o de suas atividades e assim mant la competitiva no mercado A estrat gia de pesquisa realizada foi a de estudo de caso com caracter sticas qualitativas atrav s da caracteriza o do grupo de empresas em quest o Os dados foram coletados atrav s de um question rio estruturado aplicado em um grupo de colaboradores destas empresas o que possibilitou compreend
244. as porto de rio grande supera paranagua em exportacoes de soja 189588 html gt Acesso em 23 04 2014 APPA Acesso Dispon vel em lt www portosdoparana pr gov br modules conteudo conteud o php conteudo 38 gt acesso em 21 06 2014 APPA Estatisticas 2012 Dispon vel em lt www portosdoparana pr gov br modules conteudo conteudo php conteudo 63 gt Acesso em 21 06 2014 APPA Estatisticas 2013 Dispon vel em lt www portosdoparana pr gov br modules conteudo conteudo php conteudo 348 gt Acesso em 21 06 2014 APPA Estatisticas 2014 Dispon vel em lt www portosdoparana pr gov br modules conteudo conteudo php conteudo 355 gt Acesso em 21 06 2014 92 ISSN 1809 3957 BALLOU Ronald H Logistica empresarial transportes administra o de materiais e distribui o f sica Ed 19 Reimpr S o Paulo Atlas 2007 BERTAGLIA P R Log stica e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento 1 ed S o Paulo Saraiva 2006 COSTA J P DIAS J M GODINHO P Log stica Coimbra Portugal Imprensa Universidade de Coimbra 2010 CRISTOPHER M Logistica e gerenciamento da cadeia de suprimentos estrat gias para a redu o de custos e melhorias dos servi os S o Paulo Pioneira 1997 FREITAS L A import ncia da efici ncia log stica para o posicionamento competitivo das empresas no mercado internacional RAU Revista de Administra o Unime 2003 GAZETA DO POVO Ranking log stico Dispon vel em lt http
245. as professoras das diretoras das escolas e dos pais das crian as para uso da imagem foram assinadas e se encontram arquivadas com os pesquisadores 125 ISSN 1809 3957 Sedebaas Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 A UTILIZA O DO COMPUTADOR COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMATICA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NADIR FEHLBERG DE SOUZA S NIA MARIA DA COSTA BARRETO 1 MESTRANDO EM GEST O SOCIAL EDUCA O E DESENVOLVIMENTO REGIONAL PELA FACULDADE VALE DO CRICAR S O MATEUS ES 2 PROFESSORA ORIENTADORA LICENCIADA E BACHARELADA EM HIST RIA UFES ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL E ESTUDO DE PROBLEMAS BRASILEIROS UFES MESTRE EM EDUCA O UFES DOUTORA EM COMUNICA O E SEMI TICA PUC SP PROFESSORA APOSENTADA CENTRO DE EDUCA O UFES MEMBRO DA ACADEMIA FEMININA ESP RITO SANTENSE DE LETRAS nadirfsouzal2 gmail com Resumo Investigamos por meio de estudo bibliogr fico e pesquisa de campo o potencial do computador como ferramenta no ensino e aprendizagem da Matem tica e a identifica o de poss veis recursos para o trabalho nos anos finais do ensino fundamental EF Ao desenvolvermos esse estudo percebemos que o computador pode ser um grande aliado do processo de ensino e aprendizagem da Matem tica desde que n o seja utilizado para automatizar velhas pr ticas Dentre os recursos dessa m quina est o as planilhas eletr nicas os ambientes
246. as propostas Com este estudo resolveu se o problema de pesquisa discutido neste artigo que era sobrea falta do uso das TICs utilizado pelo professor no processo ensino aprendizagem devido a sua Importante insuficiente forma o E foi feito pelos os professores do col gio Nossa Senhora de Lourdes a utiliza o das ferramentas tecnol gicas dispon veis na escola e por iniciativa deles deu se in cio ao um grupo de Volume 9 n 108 Dezembro 2014 estudo com foco nos recursos tecnol gicos para serem utilizados em suas aulas com o objetivo de aumentar o ensino aprendizagem com a colabora o destes professores est se repensando os m todos e recursos que ser o destinados capacita o dos demais colegas teve a implementa o de um jornal que circula na escola elaborado por meio das TICs com a participa o efetiva dos alunos um grupo de intera o na internet em uma rede social e tamb m um blog oficial da escola blognsl com br e www facebook com escolansl O MEC que o respons vel pela organiza o da matriz curricular de toda a educa o nacional inclusive dos curr culos dos cursos de forma o inicial em licenciatura dos professores do pa s e mostra se que emergente a necessidade da inclus o de disciplinas que abordam das TICs para estes terem dom nio e para posteriormente terem embasamento para ensinar aos alunos X REFER NCIAS ACEVEDO J A D V SQUEZ A A MANASSERO M A M Papel d
247. as sobras no cocho diferen a foi o consumido pelos animais e praticamente n o ocorreram sobras de alimentos A suplementa o mineral e vitam nica pr pria para novilhas foi vontade Na medida em que as novilhas mudaram de baias estas foram ocupadas por outras f meas do rebanho na sucess o do manejo O calend rio zoosanit rio orientou a imuniza o dos animais contra a aftosa brucelose clostridiose conjuntivite e leptospirose e auxiliou no controle de endo e ectoparasitas As principais afec es cl nicas nos animais a pasto foram os ectoparasitas infec es oculares piroplasmose papilomatose e fotosensibiliza o e no confinamento intoxica o pneumonia piroplasmose e problemas de casco Uma novilha morreu por fotosensibiliza o no sistema a pasto e outra foi descartada por pododermatite no confinamento O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com dois tratamentos e dez repeti es para an lise estat stica usou se o esquema de parcelas subdivididas no tempo como fator quantitativo Optou se por apresentar neste artigo apenas as vari veis ligadas ao animal Utilizou se an lise de vari ncia para verificar poss veis intera es entre os fatores sistemas de recria e per odos para cada vari vel dependente Quando n o houve intera o foi feita an lise de regress o em fun o dos per odos tempo com os dados dos dois sistemas de recria Pelo pr prio teste F foi feita a compara o de qu
248. ase em quantidades de mat ria prima consumidas para elabora o de 1 Kg de ra o E a restri o 27 corresponde a n o negatividade do modelo ou seja impede a presen a de valores menores que zero Quadro 5 Modelo de mistura implementado FUN O OBJETIVO Min 0 3833 x1 0 962 x2 0 4145 x3 0 1474 x4 1 3563 x5 2 0274 x6 11 2 x7 0 27 91 x8 1 2977 x9 3 2466 x10 9 8775 x11 5 405 x12 RESTRI ES T CNICAS x1 3350 0 2274 x3 1600 x6 8800 gt 2680 Energia x1 8 0 46 x3 17 gt 15 5 Proteina Bruta Min x1 0 226 x12 2 8 x3 0 62 x12 78 gt 0 78 Lisina Total x1 0 165 x2 0 64 x3 0 2 x7 8 x11 98 gt 0 3 Metionina Total x1 0 348 x2 1 34 x3 0 52 x7 8 x11 98 gt 0 61 Metionica Cistina Total x1 0 311 x2 1 8 x3 0 48 gt 0 56 Treonina Total x1 0 02 x2 0 29 x3 0 12 x4 37 x5 21 gt 3 3 C lcio Min x1 0 08 x2 0 17 x3 0 26 x5 18 gt 0 44 Fosforo til x1 520 72 2790 x3 980 x10 520740 gt 1500 Colina x1 2 1 22 6 x3 10 2 gt 3 Fibra Bruta Min x1 1 92 22 0 7 x3 1 7 x6 50 gt 1 8 cido Linoleico x1 0 02 x2 0 025 x3 0 02 x4 0 05 x5 0 06 x8 39 x9 27 gt 0 185 Sodio x3 gt 085 Farelo de Trigo Min x9 gt 0 0015 Bicarbonato x10 gt 0 0005 Colina x11 gt 0 0004 Metionina x12 gt 0 0004 Lisina x1 8 0 46 x3 1 lt 16 2 Proteina Bruta Max x1 0 02 x2 0 29 x3 0 12 x4 37 x5 21 lt 3 4 C lcio M x x1 2 1 2 6 x3 10 2 lt 3 7 Fibra Bruta M x x1 0 02 x2 0 025 x3 0 02 x4 0 05 x5 0 06 x8 39 x9 27
249. at mesmo pelo acesso tecnologia nutri o sa de e aumento da preocupa o com a conserva o ambiental H dessa forma a necessidade de adequa o dos ofertantes para acompanhar essas altera es de perfil dos consumidores Assim importante entender as mudan as nos desejos desses consumidores pois estas alteram gradativamente os seus h bitos alimentares Entender esse contexto fundamental para compreender como as empresas devem trabalhar para ter sucesso Segundo ABSHER CALDEIRA 2007 p 181 192 no Paran h tamb m grande demanda por sementes produzidas em laborat rio No complexo estuarino de Paranagu em 13 parques ostre colas Europinha Medeiros Almeida Ilha Rasa Ponta do Lan o Guapicum Vila das Pe as Tibicanga Poruquara Canudal Sebu Vila F tima e Barbados foram identificadas 452 fam lias residentes nessas comunidades envolvidas com a atividade da produ o de ostras A maioria desses produtores obtinha sementes por extra o dos bancos naturais As t cnicas de opera o dessas unidades est o em desenvolvimento No munic pio de Guaratuba a unidade de depura o j se encontra em funcionamento com assist ncia t cnica do Instituto EMATER que atua tamb m no desenvolvimento da maricultura com a elabora o dos projetos t cnicos e de licenciamento das reas de cultivo no Estado IV RESULTADOS E DISCUSS ES A an lise foi realizada na cidade de Paranagu onde foram abor
250. ate BRESSAN 2001 A ind stria brasileira apresenta estes produtos em diferentes l quidos de cobertura ao natural salmoura fraca em leo comest vel e em molho BRASIL 2010 O processo de enlatamento e esteriliza o do pescado tem por finalidade a obten o de um produto processado de 24 ISSN 1809 3957 modo que o mesmo possa ser consumido sem riscos sa de Tem como princ pio a imativa o de enzimas e bact rias pelo calor evitando dessa forma a sua a o deteriorativa KAI 1980 A qualidade da conserva depende n o s das condi es de processo mas tamb m da mat ria prima utilizada no entanto alguns par metros estipulados pela legisla o sofrem influ ncia do processamento GOMES 2006 Diante desse quadro fica evidente a necessidade de um efetivo controle de qualidade que possibilite a diminui o das fraudes em rela o a identidade e qualidade bem como em rela o as propriedades reol gicas do produto pois havendo um controle de qualidade efetivo menor ser o risco de contamina o fraude e consequentemente de preju zos sa de p blica por tais raz es se faz oportuno estimular a cria o de campanhas informativas para o consumidor esclarecendo sobre as caracter sticas de fabrica o das sardinhas em conserva Nesse contexto este estudo teve como objetivos avaliar a qualidade de sardinhas em conserva mais comuns comercializadas em S o Lu s MA em fun o da legisla o v
251. autor com base nos conceitos apresentados por Thomas e Callan 2010 p 94 95 2 2 Os instrumentos de politica ambiental A princ pio os instrumentos de pol tica ambiental reconhecidamente de car ter regulat rio e denominados de instrumentos de comando e controle tinham por objetivo o estabelecimento de normas regras e padr es aos agentes econ micos poluidores de modo que pudesse propiciar a regula o na explora o do meio ambiente Neste sistema a efic cia das regulamenta es estaria diretamente ligada estrutura de fiscaliza o e puni o s empresas que descumprem as normas SOUZA 2000 Na vis o de Lustosa C nepa e Young 2003 a principal cr tica aos instrumentos de comando e controle refere se rigidez da aplica o das pol ticas ambientais e por tratarem de forma igualit ria todos os agentes econ micos envolvidos no processo de degrada o ambiental desconsiderando fatores como o tamanho das empresas poluidoras ou at mesmo a carga de polui o inserida por estas no meio ambiente 30 ISSN 1809 3957 Souza 2000 comenta que a utiliza o de novos instrumentos de pol tica ambiental de forma alternativa ou complementar aos instrumentos regulat rios se tornaram mais frequentes a partir da d cada de 1960 por meio da inser o dos instrumentos de mercados tamb m conhecidos por instrumentos econ micos Esta alternativa de instrumento de pol tica ambiental comumente associado ao Princ
252. autor observa que os consumidores passam por uma s rie de est gios at atingir o n vel mais alto da Volume 9 n 108 Dezembro 2014 lealdade A empresa seria a respons vel pelo fornecimento de informa es atrav s de a es de marketing para fazer com que os consumidores atingissem n veis mais altos de lealdade Vale ressaltar de acordo com o autor que a busca da lealdade sofre um grande n mero de influ ncias por parte de outras empresas uma vez que os consumidores s o os alvos destas influ ncias As vulnerabilidades interferem na lealdade atrav s de interfer ncias sendo que estas se configuram atrav s de uma n o satisfa o induzida pela concorr ncia Nesse sentido o autor enfatiza a empresa deve desenvolver quatro estrat gias para minimizar estas vulnerabilidades 1 superioridade de produto resultante da qualidade do produto 2 auto isola o determinada est mulos de marketing no sentido do desenvolvimento da marca 3 envolvimento com a comunidade desenvolvimento de senso de comunidade no compartilhamento de valores de consumo e comportamentos 4 auto identidade imersa resultante do fornecimento atrav s de s rio planejamento e pesquisa de mecanismos que agreguem as pessoas sob o guarda chuva da organiza o Finalmente espera se que consumidores demonstrem lealdade em rela o s empresas a partir de trocas relacionais que provenham valor a ele Dessa maneira espera se a partir de revis o te
253. av s do projeto de recupera o de matas ciliares discutiu se a import ncia da recupera o de matas ciliares que s o um bem natural essencial para proteger o nosso recurso natural mais precioso e essencial vida como a gua Por fim apresentam se os resultados e discuss es atrav s de uma conscientiza o da import ncia da mudan a no comportamento da sociedade por meio da educa o ambiental e na realiza o de diversas a es em busca de uma sociedade mais consciente e com melhor qualidade de vida Palavras chave Educa o Ambiental Reflorestamento Resili ncia Sustentabilidade I INTRODU O No Brasil a recupera o das matas degradadas se tornou uma das maiores preocupa es da sociedade principalmente com rela o s amea as aos mananciais h dricos A preserva o das matas aliadas s pr ticas de conserva o e o correto manejo do solo podem garantir um dos bens mais preciosos da natureza que a gua Pesando na recupera o e preserva o deste bem natural entre os anos de 2004 e 2006 na cidade de S o Mateus localizada na regi o Norte do Estado do Esp rito deu se inicio a um projeto de recupera o da mata ciliar patrocinado pela empresa Petrobr s atrav s do programa 951 denominado Ciranda Capixaba Programa de financiamento de projetos sociais escolhidos atrav s de processo seletivo p blico local da Unidade de Explora o e Produ o da Petrobr s no Esp rito
254. avia previs o de que isto acontecesse em curto prazo Conforme afirmam Probst Raub e Romhardt 2002 o conhecimento coletivo que considerado mais valioso do que a soma do conhecimento individual particularmente importante para a sobreviv ncia das organiza es ao longo prazo e Quando questionados se os colaboradores compartilham novos aprendizados com os demais colegas 50 dos respondentes informaram que esta pr tica ocorre somente quando solicitado enquanto 31 concordaram que esta uma pr tica constante No entanto 19 acredita que isto nunca acontece A falta de registros de informa es faz com que a organiza o perca parte de sua mem ria o que pode prejudicar o desempenho da organiza o e Quanto ao incentivo para documentar registrar o conhecimento a fim de que outros colaboradores possam acess lo 82 dos respondentes afirmam que a organiza o n o realiza nenhum tipo de incentivo e que tamb m n o h valoriza o desta pr tica Apenas 12 dos respondentes acreditam que h incentivo e valoriza o para o compartilhamento de conhecimento e Para 89 dos participantes que responderam ao question rio a reten o de informa es n o vista como fonte de status e poder de influ ncia entre os colaboradores da organiza o J 11 dos respondentes Volume 9 n 108 Dezembro 2014 acreditam nesta afirma o e por isso n o compartilham seus conhecimentos Em uma organiza o que
255. balanceamento da dieta das aves bem como a palatabilidade da ra o e s o determinados por especialistas da rea de nutri o animal A dificuldade encontrada pela empresa est em formular um modelo que minimize os custos com mat ria prima e ao mesmo tempo respeite as restri es alimentares das aves tendo como agravante as constantes varia es nos pre os da mat ria prima A solu o est em desenvolver um modelo que seja de f cil operacionaliza o e permita constantes atualiza es sem custos adicionais Para solucionar este problema foi utilizado o modelo proposto por Hillier e Lieverman 2006 Este um modelo geral para a resolu o de problemas de misturas e pode ser empregado na fabrica o de diversos tipos de ra es independentemente do n mero de ingredientes A formaliza o do modelo apresentada nas etapas de A a E descritas abaixo A Vari veis de decis o As vari veis de decis o referem se quantidade de cada ingrediente a ser utilizado na formula o Para isto define se Xi como sendo a quantidade X de um ingrediente 1 B Fun o Objetivo O objetivo do problema minimizar o custo da dieta atrav s de uma fun o objetivo conforme segue z Custo da ra o X Ingrediente 1 C Custo por quilograma do ingrediente 1 Estes elementos s o inseridos em um modelo matem tico dando origem a uma equa o conforme mostrado na equa o 1 z Minimizar CX CX
256. brico textura argilosa fase floresta subtropical perenif lia e relevo ondulado BHERING et al 2008 As reas do pastejo foram por dez anos utilizados ao cultivo de milho soja e forrageiras de inverno para corte Foram coletadas amostras de solo e analisadas na UTFPR c mpus Pato Branco PR fazendo os ajustes da fertilidade e suplementando com nitrog nio no m s de agosto e outubro de 2007 janeiro e mar o de 2008 Com GPS foi delimitado as pastagens alocado bebedouros comedouros e sombreamento A propriedade tinha setenta e quatro hectares de terra num rebanho de trezentos animais da ra a holandesa com cento e vinte vacas em lacta o A pesquisa avaliou vinte novilhas da ra a holandesa desmamadas divididas em dois lotes emparelhados por idade de 84 dias e peso vivo de 62 kg at a fase de reprodu o com 17 meses de idade e peso m dio de 370 kg de 09 de junho de 2007 a 14 de agosto de 2008 Um lote foi submetido ao confinamento com 360 m de rea subdividida em tr s baias coletivas no m todo tradicional da propriedade Na pastagem utilizaram se tr s reas a primeira com 9 400 m a segunda com 15 200 m e a terceira com 27 800 m Foi estabelecido um cronograma para avalia es ligadas aos animais com monitoramento mensal do desempenho corporal utilizando a fita m trica no di metro do per metro tor cico quilograma de peso vivo a r gua do ch o at a cernelha altura em centimetro e visualmente o escore da c
257. btendo 1 30 e 1 35 cm de altura e 366 43 e 377 67 kg de peso vivo respectivamente aos dezessete meses de idade PIN et al 2008 A efici ncia t cnica determina o lucro e o sustento da atividade sendo um processo irrevers vel para viabilizar a propriedade leiteira Mas a intensifica o da sele o gen tica e o sistema confinado interferiram negativamente na fertilidade dos rebanhos LUCY 2000 E exigir alto desempenho em condi es anormais de manejo contraria a natureza de procria o e amamenta o dos animais Segundo o IPARDES 2009 os pecuaristas n o t m um padr o definido para a primeira cobri o ou seja 47 5 n o possuem nenhum crit rio 38 8 escolhem a idade 7 6 o peso e 6 1 avaliam a idade e o peso Assim poucos produtores usam o conceito ideal para efetivar a cobertura demonstrando inefici ncia na reprodu o A idade ao primeiro parto aos 24 meses e n o aos 36 meses determina um retorno mais imediato do capital investido incrementando a vida produtiva e o fornecimento de alimentos WATTIAUX 2009 E a taxa de crescimento 153 ISSN 1809 3957 deve permitir a primeira insemina o aos 15 meses de idade quando as novilhas alcan arem 50 a 60 do peso corporal adulto WATTIAUX 2009 Para novilhas orienta se o acasalamento gen tico com touros de facilidade de partos por outro lado esta pr tica produz animais estreitos sendo necess rio o manejo correto para almejar f meas fortes f rteis e sau
258. bui es ainda n o foram totalmente exploradas at os dias de hoje SUDATTI 2007 Os estudos bakhtinianos inauguraram uma teoria semi tica da ideologia que se sustenta sobre uma vis o n o redutivista da l ngua e da sociedade Sudatti 2007 explica que Bakhtin tido como o desenvolvedor de uma linguagem poligl tica voltada para o m ltiplo para a estratifica o da l ngua para o plurilinguismo real para a periferia da linguagem s manifesta es populares fala do cotidiano aos contrafluxos dos padr es art sticos consagrados l ngua do povo ou do proletariado em oposi o l ngua culta da classe dominante O centro de gravidade de seu pensamento a enuncia o concreta onde a fala a pr pria vida social em processo Sudatti 2007 explica que o termo ideologia usado no plural quando transmite s vis es de mundo delimitadas a grupos e classes sociais de diferentes segmentos no entanto que usam uma mesma l ngua para se comunicar e est o sob o dom nio de for as de centraliza o lingu stico ideol gica A palavra para Bakhtin se torna a arena de lutas pela representa o do mundo mas que no paradigma atual um fato tolhido visto que a classe dominante confere palavra um car ter quim rico onde tenta evitar a todo custo s lutas sociais que se travam ela significa o estudo das ideologias e a filosofia da linguagem sendo produto ideol gico vivo funcionado em qual
259. cada muda de esp cie n o pioneira se encontra posicionada no centro de quatro mudas de esp cies pioneiras NAPPO 2013 O agendamento para entrega das mudas no campo era realizado com anteced ncia e o coveamento sempre realizado dois dias antes da antes do recebimento das mudas nas propriedades rurais do munic pio IV A CONSCIENTIZA O ATRAV S DA EDUCA O AMBIENTAL Dentre as causas que merecem enfoque destaca se a preserva o manuten o e reflorestamento das reas ciliares Neste sentido a Educa o Ambiental pode servir como ferramenta para conscientiza o das pessoas no importante papel de prote o dos cursos d gua A proposta de Educa o Ambiental trabalhada no in cio principalmente com os agricultores que foram cadastrados no projeto visava mudan a de comportamento atrav s da consci ncia ambiental no intuito de preserva o e conserva o das nascentes assim como os 169 alunos matriculados entre crian as e adolescentes no CSCAJB no ano 2004 No ano de 2006 a Educa o Ambiental foi estendida para todas as escolas do munic pio de S o Mateus que se dispuseram a participar do projeto A partir da implanta o da Educa o Ambiental nas escolas municipais buscou se construir ao longo dos anos letivos um processo de conscientiza o sobre a import ncia da preserva o de nossos ecossistemas embasado n o apenas nas teorias dos manuais e legisla es mas sim num trabalho pr tico
260. call no Brasil Em caso de comprova o o objetivo especifico evidenciar a data em que os contratos de call foram impactados pela crise Para tanto utilizou se o modelo de Black amp Scholes para calcular a volatilidade impl cita e a regress o log stica para an lise Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Assim questiona se Os pre os dos contratos de call em sua primeira negocia o no mercado foram influenciados pela possibilidade de ocorr ncia da crise econ mica mundial de 20087 Por tanto a hip tese nula Ho A volatilidade impl cita dos contratos de call foram influenciadas pela possibilidade da crise de 2008 Logo a hip tese alternativa H a nega o da nula II REFERENCIAL TE RICO 2 1 Crise Mundial de 2008 O pre o dos ativos vulner vel ao comportamento humano pois s o as decis es dos investidores que o direcionam Para Lo 2009 n o a l gica e a racionalidade que impulsionam o comportamento humano no ambiente financeiro e sim s o as emo es de gan ncia e medo Tais emo es podem originar uma crise financeira pois a gan ncia inflaciona o pre o dos ativos gerando bolhas especulativas que podem atingir n veis insustent veis e a partir deste instante surge o medo o qual faz com que em um momento de p nico finalmente a bolha estoure Conforme Mishkin 2000 um pa s est em crise financeira quando n o consegue canalizar os recursos de forma eficiente em fun o
261. cesso Essa quest o foi feita de forma aberta onde os entrevistados tinham a liberdade para responder a hora que lhe fosse satisfat rio Juntando os que responderam at 01 hora 23 07 at duas horas 25 6 e at 03 horas 13 4 soma se um total de 97 62 07 condutores ou seja nota se que o tempo ideal para descarregar a soja no Porto de Paranagu PR segundos a maioria dos condutores varia 91 ISSN 1809 3957 entre 01 a 03 horas Outros responderam at 04 horas 5 7 at 05 horas 11 5 at 06 horas 1 2 at 10 horas 3 8 at 12 horas 5 1 at 14 horas 2 5 at 16 horas 7 05 e at um dia 0 6 Tabela 10 Dificuldades encontradas entre o p tio de triagem e o terminal retro portu rio pr prio autor 2014 Dificuldade Seguran a 50 6 Fila 231 Funcion rios corruptos 10 8 N o encontram 3 dificuldades RA Na ultima quest o do question rio foi perguntado se existia alguma dificuldade no processo da descarga da soja O p tio de triagem onde os condutores s o recepcionados e classificados o produto soja dos caminh es antes de irem ao terminal retro portu rio os caminhoneiros tendem a ficar de 01 a 02 dias no p tio de triagem at a descarga da mercadoria J os terminais retro portu rios s o onde a carga fica armazenada at o seu embarque Dois fatores foram predominantes o primeiro deles o fator seguran a onde houve v rios relatos de assaltos enquanto os condut
262. cientiza o ainda continuam imperando em nossa sociedade As matas ciliares n o escaparam da destrui o da a o humana pelo contr rio sofreram todo tipo de degrada o pois muitas cidades foram formadas s margens dos rios as chamadas cidades ribeirinhas destruindo todo tipo de vegeta o ciliar Isto tem levado a consequ ncias irrepar veis para a humanidade Na vis o de Martins 2001 o processo de elimina o das florestas resultou em uma s rie de problemas ambientais como a extin o de v rias esp cies da fauna e da flora assim como mudan as clim ticas a eros o dos solos e o desmatamento de matas ciliares A intensidade com que ocorre o processo de desmatamento em nosso planeta faz se necess rias medidas urgentes como a recupera o e manuten o da vegeta o junto aos corpos d gua por meio do desenvolvimento de t cnicas apropriadas para recupera o da flora e consequentemente da fauna Nesse contexto pode se considerar que a rela o entre qualidade da gua e prote o das matas do entorno dos rios est o sempre juntas Desta forma torna se indispens vel proteger essa faixa em qualquer parte do corpo h drico De acordo com Valente e Gomes 2005 a vegeta o ciliar corresponde a uma faixa de prote o de curso de gua que tem como fun es servir de habitat para diversos componentes da fauna silvestre bem como diminuir a temperatura da gua al m de outros benef cios Segundo Lim
263. cimento areia m dia e gua o tra o utilizado foi de 1 3 em massa A quantidade de gua foi vari vel adequando se a cada propor o de fibra de acordo com a Tabela 1 Tabela 1 Rela o gua Cimento por argamassa Fonte Pr pria Autora Argamassa Fator gua Cimento Arg Refer ncia 0 59 Arg 0 25 0 78 Arg 0 50 0 84 Arg 1 0 0 84 A mistura foi realizada em misturador com velocidade constante para todas as argamassas A fibra foi adicionada na argamassa nas seguintes propor es em volume randomicamente 0 25 0 50 e 1 00 Uma argamassa sem fibras foi utilizada como refer ncia Para melhor precis o da quantidade de fibra foi pesada em balan a digital com 0 01g de precis o A fibra utilizada tinha aproximadamente 1 5cm de comprimento com objetivo de promover uma maior dispers o e facilidade de mistura na matriz ciment cia Depois desse procedimento de defini o da quantidade de material para elabora o do comp sito foi feito o ensaio de mesa de consist ncia NBR 13276 05 Desta maneira definiu se um indice de consist ncia para as argamassas refer ncia de 230 10 mm conforme NBR 13276 05 e para as argamassas com fibra de 210 10 mm O menor ndice de consist ncia se deve ao aumento da coes o proporcionada pela adi o das fibras ressaltando se que esse fato n o proporcionou grandes dificuldades na posterior aplica o Foi constru da uma parede de Im com o intuito de simular as reai
264. cipais s o entidades que re nem diversos munic pios para a realiza o de a es conjuntas Os munic pios poder o elaborar normas ambientais desde que n o entrem em conflito com as de mbito federal e estadual Composi o Urbana Planifica o Estrat gica Urbanismo Participativo Urbanismo de Gest o Terci rios O estado incentivar a forma o de cons rcios e associa es intermunicipais de bacias hidrogr ficas As rela es observadas na Figura 1 ilustram a exist ncia de uma forte correla o entre os instrumentos de gest o h drica e os urban sticos e jur dicos Lei n 10 257 2001 Art 4 Lei n 11 445 2007 Art 19 tribut rios e de gest o do territ rio Lei n 10 257 2001 Arts 4 e 43 Lei n 9 433 1997 Art 38 Lei n 6 381 2001 Art 52 e de gest o da cidade Lei n 10 257 2001 Art 43 Para Ultramar e Rezende 2008 e Carneiro et al 2010 os planos diretores e de bacias hidrogr ficas contemplam instrumentos urban sticos e Jur dicos de regulariza o fundi ria tais como o parcelamento do uso do solo a desapropria o com pagamentos em t tulos o direito de superficie e as zonas especiais de interesse social O objetivo principal destes instrumentos o ordenamento da ocupa o e a desapropria o das reas protegidas por lei e de maior vulnerabilidade Os instrumentos tribut rios e de gest o do territ rio de maior poder de controle para evitar o avan o ocupacional s
265. cnica m o de obra taxa de remunera o de terra e de capital foram dilu dos em valores m dios iguais para todos os meses de pesquisa nos dois sistemas de recria Os fatores de custo foram semelhantes em todo o processo de valida o e incidem sobre o custo efetivo individual das novilhas em cada sistema O custo efetivo individual das novilhas no confinamento entre o desmame at os 17 meses de idade foi de R 1 786 47 com gasto di rio de R 3 97 Somando o valor de R 450 00 que foi o custo estimado da cria sobe para R 2 236 47 e o custo m dio di rio ficou em R 4 97 Na Figura 2B o custo com alimenta o foi de 51 e o valor da cria embutido no custo final compreende a 23 do custo total SIGNORETTI et al 2008 relataram um custo estimado de novilhas holandesas do nascimento ao parto com 24 meses de confinamento de R 2 47 por dia totalizando R 1 777 57 onde gastos com alimenta o ficaram em 72 Na Figura 2A os custos operacionais da recria confinada em 15 meses foi de R 880 24 Do 11 m s at o 15 m s houve um aumento de 12 no custo em rela o m dia geral pela eleva o de gastos com medicamentos e alimenta o Pois os animais tiveram acesso a piquete de dia afetando a imunidade e provocando enfermidades respirat rias podais e parasitarias A m dia geral do custo operacional mensal na recria a pasto foi de R 420 14 por m de 07 de julho a 29 de setembro de 2007 a m dia mensal ficou em R 591 96 Entre
266. cnol gico instituir programas peri dicos de inspe o veicular condicionar melhorias nos combust veis l quidos e por fim incentivar na sociedade o debate sobre o tema da polui o do ar MMA 2012b Para atingir as metas o programa envolveu v rios Minist rios tais como Mimas e Energia Transportes Ind stria e Com rcio Ci ncia e Tecnologia Justi a al m do Conselho Nacional do Petr leo dos rg os de controle ambiental nas esferas estadual e municipal bem como as associa es de defesa ao meio ambiente e representante da ind stria automobil stica e de autope as MMA 2012b De acordo com as informa es do Minist rio do Meio Ambiente a implanta o do PROCONVE foi distribu da em diversas fases por meio de um cronograma que indicou s montadoras per odos espec ficos para a realiza o das adequa es tecnol gicas de forma que pudesse permitir a redu o gradual da emiss o de poluentes As fases do programa foram estabelecidas de acordo com o tipo e peso bruto total dos diversos ve culos automotores envolvidos sendo classificados em L os ve culos leves com peso at 3 856Kg e P para os pesados com peso superior ao dos ve culos leves MMA 2012a A Tabela 1 demonstra o cronograma de implanta o do PROCONVE voltados para os ve culos leves incluindo as metas para redu o da emiss o dos gases poluentes especificados Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Tabela 1 Cronograma de i
267. com o item V do RTIQ n 22 BRASIL 2011 para sardinhas em conserva que determina na inspe o visual que nas embalagens n o devem ser evidenciados defeitos que comprometam a integridade e a validade do produto final como defeito no verniz ou litografia e rotulagem n o aprovada Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Figura 2 Embalagens com pontos de oxida o Amostra Al e D1 de sardinhas em conserva comercializadas na cidade de S o Lu s estado do Maranh o 2014 Para as conservas em molho de tomate quanto ao item ROT todas estavam de acordo com a legisla o com rela o ao nome do produto pois cita que na composi o dos diferentes molhos o ingrediente principal que o caracteriza deve ser discriminado no r tulo Para o item EMB uma amostra da marca B2 foi reprovada pois a lata estava amassada Figura 3 que de acordo com o art 386 do RIISPOA ser o consideradas impr prias para consumo as conservas que apresentarem falhas de estanhagem ferrugem amassamentos e ou orif cios na lata Figura 3 Embalagem amassada amostra B2 de sardinha em conserva comercializada na cidade de S o Lu s estado do Maranh o 3 4 An lises da apresenta o do produto Quanto ao item APP para conservas de sardinha em leo observou se que para as sardinhas da marca B1 um dos exemplares estava com um odor diferenciado e desagrad vel o que possivelmente foi ocasionado pela n o remo o do perit nio Figura 4 o que p
268. competitividade tornou se fundamental para empresas que est o no mercado sendo que uma das alternativas vi veis para o enfrentamento destas vari veis voltou se a meta do estabelecimento de rela es duradouras com os clientes BERRY 1983 REICHELD 1996 WHITELEY 1996 O marketing de relacionamento tem sido apontado nos ltimos anos como uma pr tica vi vel a ser implementada por organiza es que t m como meta a supera o dos desafios ambientais BERRY 1995 EVANS LASKIN 1994 MCKENNA 1992 No entanto a implanta o e manuten o de rela es estrat gicas e duradouras compreendem um processo muitas vezes mais complexo RIBEIRO GRISI 2002 De acordo com Garvin 1993 as organiza es se envolvem em processos de aprendizagem e esses novos caminhos de intera o implicam mudan as de comportamento e novas formas de pensar sobre a busca por melhores performances Este novo paradigma pressup e o Volume 9 n 108 Dezembro 2014 reconhecimento por parte das organiza es de que se deve buscar novas formas de comunica o para o estabelecimento duradouro com os clientes e o desenvolvimento da consci ncia de uma cultura empresarial com base na aceita o da orienta o para o cliente NARVER SLATER 1990 DAY 1994 KOHLI JAWORSKI 1990 Adicionalmente McKenna 1992 e Morgan e Hunt 1994 alertam que o estabelecimento de relacionamentos eficazes e de longo prazo em ambientes onde existe elevado grau de c
269. confian a duradoura com os consumidores e a forma de interpretar e aplicar esses conceitos pode oferecer grande vantagem competitiva para a organiza o Para LIMEIRA 2003 p 07 o marketing de Relacionamento pode ser definido como uma estrat gia de marketing que tem por finalidade construir uma rela o duradoura entre cliente e fornecedor de forma que possa haver compromisso entre ambas as partes parcerias investimentos colabora o e beneficios m tuos Por isso empresas precisam tentar desenvolver confian a e relacionamento de longo prazo com os seus consumidores pois atrav s dessa pratica que ocorrer a pratica de fideliza o de cliente e a poss vel conquista de novos Segundo COBRA 2000 p 43 por meio da an lise poss vel verificar o grau de satisfa o do consumidor em rela o ao produto e at mesmo os motivos da prefer ncia pelo concorrente identificando desta forma se o potencial de mercado do produto ou servi o est sendo praticado de forma otimizada em rela o s vendas Cada empresa adota uma estrat gia para conseguir vender seus produtos e servi os A orienta o estrat gica nortear todos os neg cios da empresa e a sua forma de agir diante do mercado e dos seus clientes E ainda segundo KOTLER 2000 P 38 o marketing pode ser orientado de diversas formas nas organiza es no entanto 4 se destacam orienta o para produ o orienta o para produto orienta o para vendas e orie
270. cordo 24 2 2 Leakage A segunda etapa do c lculo das emiss es denominada Leakage e corresponde s emiss es fugitivas que ocorrem fora do processo devido queima de combust veis f sseis para o transporte de mat rias primas combust veis e adi es para a f brica Entretanto a metodologia contabiliza estas emiss es exclusivamente para o transporte da adi o utilizada no projeto uma vez que estas tendem a reduzir quando se reduz as quantidades de cl nquer no cimento 24 Este tipo de emiss o calculado por meio da seguinte equa o L Laaa _ trans Agiend y T PBiena y x BC 3 sendo L as emiss es fugitivas totais relativas ao transporte de aditivos em kt de CO ad smans as emiss es relativas ao transporte de aditivos em t de CO por tonelada de aditivo Abjena y fra o de aditivos no cimento do Baseline em t de aditivo por tonelada de cimento Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Phlena y fra o de aditivos por cimento no Project em t de aditivo por tonelada de cimento BC representa a produ o total de cimento para cada ano do projeto em kt A queima de combust veis f sseis necess rios para o transporte do aditivo utilizado no projeto desde o seu local de origem at a f brica a principal fonte de emiss es do novo cen rio A dist ncia m dia de transporte o combust vel utilizado e a efici ncia do sistema de transporte tamb m influenciam este
271. criar circunst ncias que beneficiem ao p blico alvo o prazer em aprender independente de serem alunos ou professores No seu papel de ferramenta a tecnologia ideal no processo ensino aprendizagem III A ABORDAGEM DA CI NCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE NO CURR CULO LEGAL E ENSINO APRENDIZAGEM DA EDUCA O B SICA A escola necessita estar inserida em um contexto tecnol gico propiciando aos seus alunos oferecendo atividades menos abstratas Segundo Pablo Del Rio 2000 A escola se especializou em dizer coisas que a crian a considera certa mas n o reais n o significativas para a vida enquanto a televis o por exemplo lhe d coisas reais embora nem sempre certas Mediante todas essas transforma es derivada do avan o da tecnologia e das transforma es sociais percebe se que o comportamento dos homens est sofrendo mudan as As escolas s o tecnologias alternativas de solu o para a educa o e aprendizagem de acordo com Mecklenburger 1990 p 106 107 As escolas s o tecnologias da educa o no mesmo sentido em que os carros s o tecnologias do transporte Com a escolaridade as salas de aula s o inven es tecnol gicas criadas com a finalidade de realizarem uma tarefa educacional e de organizar uma grande quantidade de pessoas para que possam aprender determinadas coisas A dimens o deste conceito vai al m das maravilhas inimagin veis da tecnologia moderna onde s temos como tecnologi
272. cursos h dricos sem dissocia o dos aspectos de quantidade e qualidade Associando o Art 31 da Lei n 9 433 1997 ao Art 2 86 da Lei de Parcelamento do Solo Lei n 6 766 1979 com reda o dada pela Lei n 9 785 1999 percebe se que os munic pios devem prever necessariamente como infraestrutura para aprova o de novos parcelamentos do solo as solu es para o esgotamento sanit rio domiciliar sob a amplitude do pr prio tratamento dessas guas servidas PORTO PORTO 2008 GARCIAS et al 2010 Aos munic pios compete organizar e prestar diretamente ou sob regime de concess o ou permiss o os servi os p blicos de interesse local CF Art 30 inciso V A Lei n 10 257 2001 que estabelece diretrizes gerais da pol tica urbana Estatuto da Cidade inclui em seu Art 42 B inciso VII que os munic pios devem definir de mecanismos para garantir a justa distribui o dos nus e benef cios decorrentes do processo de urbaniza o do territ rio a expans o urbana e a recupera o para a 34 ISSN 1809 3957 coletividade da valoriza o imobili ria resultante da a o do poder p blico A Lei n 11 445 2007 que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento b sico indica Art 2 inciso XII que princ pio da presta o de servi os p blicos de saneamento b sico a integra o das infraestruturas e servi os com a gest o eficiente dos recursos h dricos E em seu Art 19 83 aponta que os planos
273. d o abrandamento suspens o de anistia multas aplicadas aos propriet rios rurais que desmataram qualquer rea antes de 22 de julho de 2008 O discurso do Artigo n o reflete somente o legislador mas a polifonia que conforme Brait 2007 n o pr pria contudo proveniente de uma segunda voz a do outro que integrante inevitavelmente do texto Na arena de debate ap s in meras discuss es no seio da sociedade em 2013 entra em a o um rg o decis rio para nortear o cen rio o Superior Tribunal de Justi a STJ provocado pelo propriet rio rural Leonildo Isidoro Chiaradia A mat ria referiu se a um auto de infra o ambiental no valor de R 1 5 mil reais decorrentes da ocupa o e explora o irregulares anteriores a julho de 2008 de rea de Preserva o Permanente APP nas margens do rio Santo Ant nio no Paran O relator Ministro Herman Benjamin da Segunda Turma decidiu que 85 ISSN 1809 3957 os autos de infra o emitidos com base no antigo C digo Florestal de 1965 continuam plenamente v lidos N o obstante explicou o Ministro especialista em direito ambiental que a isen o da puni o pode ocorrer mas preciso um procedimento administrativo no mbito do Programa de Regulariza o Ambiental PRA ap s inscri o do im vel no Cadastro Ambiental Rural CAR com assinatura de Termo de Compromisso TC que vale t tulo extrajudicial A partir da as san es s o suspensas as
274. d veis prov vel que haja excedente de novilhas no futuro assim PERIN et al 2004 preconizam a insemina o de 50 das melhores vacas com s men de touro leiteiros e 50 das piores vacas com s men de ra as de corte Embora os programas de insemina o artificial auxiliem no melhoramento gen tico dos rebanhos n o se observa uma taxa de reposi o adequada de novilhas por vacas de descarte A morbidade e a mortalidade de f meas jovens concomitantes a manuten o inequ voca de vacas velhas e improdutivas implicam negativamente na produtividade do rebanho V ALIMENTA O As propriedades rurais est o em transi o entre agricultura e a pecu ria leiteira o que a princ pio parece um empecilho facilitam as transforma es quando bem conduzidas pela experi ncia dos produtores A regi o privilegiada para a utiliza o de esp cies forrageiras e a produ o animal em pastagem MORAES 1991 permitindo a inclus o de reas de integra o lavoura pecu ria buscando a melhoria da renda dos pequenos propriet rios A m dia das reas de 19 1 ha sendo 8 9 ha de pastagens e 9 2 ha de lavoura com 67 dos produtores praticando piqueteamento principalmente nos m dios e grandes produtores IPARDES 2009 S o 84 1 produtores que afirmam suplementar os animais e 52 7 dizem possuir pastagens suficientes para alimentar o rebanho Informa es conflitantes e provavelmente essas pastagens n o satisfazem os animais tor
275. da MARTINS 2001 Foram selecionadas pela equipe t cnica respons vel pelo projeto dezesseis esp cies para a produ o de mudas dentre as quais algumas de caracter sticas frut feras e ornamentais Sendo que a maioria de esp cies nativas caracter sticas da mata atl ntica pertencentes a dois grupos ecol gicos a saber as pioneiras e n o pioneiras As esp cies pioneiras em geral produzem grande n mero de sementes dispersas por animais e necessitam de luz para germinarem apresentam crescimento r pido e vigoroso da planta mas geralmente apresentando ciclo de vida curto No que se referem s plantas clim cicas estas possuem caracter sticas geralmente antag nicas com menor produ o de sementes crescimento mais lento germinando e desenvolvendo se preferencialmente sombra com ciclo de vida longo e constitundo comunidades de maior diversidade de esp cies e menor densidade populacional As esp cies pioneiras precisam de sistemas radiculares mais efetivos capazes de absorver em grande quantidade os nutrientes que nem sempre est o dispon veis em locais degradados GON ALVES et al 2003 De acordo com Kageyama amp Gandara 2004 de maneira geral poss vel dizer que esp cies pioneiras e clim cicas s o mais comuns enquanto as secund rias ocorrem em baixas densidades sendo respons veis por boa parte da elevada riqueza das florestas tropicais As esp cies pioneiras apresentam crescimento r pido assim
276. da escola N o mais poss vel negar 118 ISSN 1809 3957 que os meios tecnol gicos s o est mulos educacionais e facilitam a viv ncia de experi ncias significativas em educa o Os educadores da escola pesquisada conhecem a import ncia de se usar a tecnologia como ferramenta na constru o de um processo ensino aprendizagem atrelada aos novos acontecimentos do mundo em torno da escola por m eles t m utilizado muito pouco estes recursos em sala de aula devido a forma o prec ria como aponta estudos atuais A escola de precisa de fato oferecer aos discentes as compet ncias e habilidades b sicas acerca das TICs Os materiais produzidos com os recursos da CTS conseguem abranger m ltiplos aspectos do processo educativo como a audi o a vis o e o tato considerando que as pessoas possuem diferentes estilos de aprendizagem e que aprendem com mais efici ncia se mais de um sentido for mobilizado O uso da tecnologia da informa o e da comunica o como meio de ensino possibilita um maior aproveitamento do conte do das disciplinas por parte dos alunos e pode vir a contribuir com a aprendizagem desde que o professor elabore planos metodol gicos que superem a simples reprodu o do conhecimento O manual que ser disponibilizado servir de suporte aos professores e usu rios que tenham interesse em desenvolver atividades com a CTS importante ressaltar que todo processo educativo deve ser pensado na forma o
277. da segunda metade do s culo XX por meio da institui o das pol ticas de comando e controle Posterior a este per odo a aten o volta se para o combate polui o e modera o do consumo dos recursos dispon veis Este estudo procura abordar as quest es te ricas e pr ticas acerca do desenvolvimento dos instrumentos de pol tica ambiental tendo como ponto de refer ncia a an lise de uma pol tica brasileira baseada em um instrumento de comando e controle os padr es formulada ainda na d cada de 1980 cujo objetivo estava centrado no combate polui o causada por gases expelidos por ve culos automotores advinda inicialmente do consumo de combust veis f sseis 29 ISSN 1809 3957 II O DESENVOLVIMENTO DA POL TICA AMBIENTAL 2 1 Fundamenta o e contexto hist rico A pol tica ambiental pode ser resumida em um complexo de instrumentos que apontam no sentido de minimizar os efeitos negativos causados pela a o do homem sendo constitu da por fundamenta o te rica metas e Instrumentos que estabelecem puni es para o descumprimento de normas e regras estabelecidas Al m disso percebe se a influ ncia da pol tica ambiental sobre as demais pol ticas p blicas destacando se com maior relev ncia a pol tica industrial e do com rcio exterior principalmente nos pa ses que apresentam maior ndice de industrializa o estabelecendo desta forma uma importante conex o de depend ncia entre as pol tica
278. dadas pessoas consumidoras e n o consumidoras de ostras Pode se constatar a predomin ncia do sexo masculino 67 pois segundo conhecimento tradicional e cultural a ostra um estimulante sexual e do sexo feminino 33 Os entrevistados possuem idades diferenciadas como at 20 anos 9 de 21 a 30 anos 30 O maior n mero de entrevistados tem entre 31 e 40 anos 33 de 41 a 50 anos 15 e acima de 50 anos 13 com base nesses 133 ISSN 1809 3957 dados verificamos que com o acesso a comidas de f cil preparo os mais jovens acabam optando pelos pratos mais simples e de f cil acesso Entre os entrevistados 53 eram casados 36 solteiros 6 separados ou divorciados e 5 vi vos Com rela o escolaridade constatou se que cerca de 54 dos entrevistados possuem o 2 Grau Existindo aqueles que completaram o Ensino Fundamental com 16 e apenas 5 dos entrevistados possuem p s gradua o e 1 Mestrado Foi identificada tamb m uma percentagem de 24 que conseguiram frequentar universidades possuindo o N vel Superior O grau de escolaridade que predomina em rela o aos consumidores de ostras o ensino m dio completo No gr fico n mero 1 Na rela o do fator da renda familiar foi constatado que os consumidores possuem uma renda vari vel de acordo com suas possibilidades financeiras Entre os entrevistados 2 04 pessoas tem a renda de um sal rio m nimo de um a um e meio sal rio 21 35 pessoas de
279. dade na ra a holandesa o peso alcan a 340 kg na jersey 230 kg no pardo sui o 330 kg e nas mesti as entre 280 a 320 kg de peso vivo EMBRAPA 2005 F meas mais desenvolvidas ao primeiro parto com 637 a 658 kg de peso vivo t m proje es mais acentuadas de leite nas futuras lacta es KEOWN 1986 Na pr tica a performance cronol gica e f sica das f meas em idade reprodutiva est o aqu m dos ndices preconizados pela literatura onde h um atraso de quatro meses na ra a jersey e sete meses na holandesa para alcan arem o padr o ideal para a primeira insemina o artificial Tabela 1 Os animais cruzados entre ra as leiteiras e com mesti os apresentaram desenvolvimento compat vel demonstrando mais adapta o perante as condi es de manejo utilizadas na regi o Tabela 1 M dia de idade ficha peso vivo per metro tor cico e altura cernelha de 115 novilhas leiteiras aferido no momento da primeira insemina o artificial Programa municipal de Dois Vizinhos PR 2011 Ra a Idade meses Peso kg Altura m Je 1 26 Hpb 1 29 Cruz 1 25 Fonte Pin et al 2011 Dados n o publicados Um fato comum s o novilhas de bom fen tipo leiteiro mas com beres pequenos deduzindo se que a gen tica n o contribuiu no entanto o manejo deficit rio que retarda a forma o da gl ndula mam ria PIN et al 2008 demonstraram a viabilidade de recriar novilhas holandesas em sistema a pasto e confinadas o
280. dados que as ag ncias objeto de investiga o demonstraram uma caracter stica especial uma vez que estas s o constantemente buscadas pelos cooperados o que possibilita a oportunidade de estreitar la os com os mesmos Assim avaliou se que a partir do desenvolvimento de rela es de aprendizado com os cooperados possibilitou que as a es da empresa foram e s o em grande parte conduzidas pelas necessidades destes o que invariavelmente produziu maiores n veis de satisfa o influenciando sua lealdade Ainda procurou se investigar nesta pesquisa se a institui o priorizava o desenvolvimento de relacionamentos com seus cooperados Atrav s de observa o criteriosa assim como os resultados dos dados obtidos nas entrevistas foi poss vel evidenciar que a pr tica do marketing de relacionamento um dos elementos que influencia a lealdade dos clientes Vale ressaltar que o n vel de interatividade observado dentro das ag ncias bastante alto o que influencia sob a tica do pesquisador os n veis de satisfa o dos cooperados A pr tica de orienta o para o mercado alinhada perspectiva da gest o do capital do cliente tamb m pode ser evidenciada neste trabalho uma vez que a partir da an lise Volume 9 n 108 Dezembro 2014 dos dados coletados na institui o e a observa o do pesquisador foi poss vel determinar que a institui o pesquisada desenvolve uma cultura de comunidade entre os grupos inte
281. dados foram realizadas 15 entrevistas atrav s da aplica o individual de um question rio estruturado contendo 15 quest es num grupo composto por profissionais de diversas reas administrativas do Grupo TransLog S A durante o m s de Agosto 2013 a fim de obter suas percep es quanto Mem ria Organizacional e GC nas empresas em que atuam A rela o dos t picos que afetam a GC foi elaborada a partir de uma revis o bibliogr fica que revelou fatores como cultura comportamento e estrat gia organizacionais como importantes influenciadores da cria o e manuten o da Mem ria de uma organiza o De forma simult nea foram obtidas informa es atrav s de entrevista com o setor de Recursos Humanos que possibilitou analisar a situa o da rotatividade de funcion rios na empresa Essa informa o foi importante para revelar alguns aspectos relevantes em rela o ao grupo em quest o 3 1 Contexto organizacional O Grupo TransLog S A composto por a uma empresa de transporte de equipamentos metal mec nicos e b uma empresa de log stica Ambas as empresas t m gest o 70 ISSN 1809 3957 familiar O Grupo TransLog S A foi atingido pela crise econ mica de 2008 e sofreu uma desestrutura na sua gest o neste per odo causando um desequil brio financeiro pois n o havia um planejamento estrat gico definido Desde ent o o grupo n o se estabilizou e vem ocorrendo alta rotatividade de pessoal No ano de 20
282. das administrativas pedag gicas com as reformas educacionais com o uso da Ci ncia e Tecnologia cada dia mais presente e pressionada para serem utilizadas nas aulas Como ent o orientar pedagogicamente os alunos se os pr prios professores n o tem dom nio te rico sobre a abordagem CTS Consequentemente partimos do entendimento que fundamental o ensino sobre o enfoque CTS mas que tamb m necess ria a forma o de professores dentro desta abordagem na educa o b sica VII METODOLOGIA Para este artigo foi necess rio recorrermos aos aportes te ricos de Acevedo e Nohara 2013 Lakatos e Marconi 2011 e Severino 2007 que nos orienta que este trabalho dentro da pesquisa de abordagem qualitativa e como t cnica de coleta de dados foi utilizado aplica o de question rio estruturado raz o esta por que tamb m fazemos parte do processo e tema abordado h cerca de 7 anos Ara jo e Borba 2004 enfatizam que medida que o pesquisador aprofunda seus referenciais te ricos e sua pr pria experi ncia com o estudo de campo pode lev lo a uma nova perspectiva em rela o ao seu trabalho O que se convencionou chamar de pesquisa qualitativa prioriza procedimentos descritivos a medida que sua vis o de conhecimento explicitamente admite a interfer ncia subjetiva o conhecimento como compreens o que sempre contingente negociada e n o verdade r gida O que considerado verdadeiro dentro desta concep o
283. das substitui es 60 50 e po 27 a p 1 e o 40 7 30 e 20 CC Refer ncia CC CBCA M 10 E CC CBCA M 20 CC CBCA M 30 Resist ncia compress o MPa 0 O 7 14 21 28 35 42 49 56 Idade Dias Figura 3 Evolu o da resist ncia compress o dos comp sitos 63 70 77 84 91 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Cen rio 1 dist ncias mais favor veis para o transporte de cinza S o necess rias 264 7 kt de cimento para viabilizar o cen rio com 10 de substitui o 128 01 kt para viabilizar o cen rio com 20 de substitui o e 82 43 kt para viabilizar o cen rio com 30 de substitui o valores que podem ser facilmente supridos pela produ o da regi o metropolitana de Belo Horizonte estimada em 8 735 kt A tabela 5 resume os resultados obtidos pela aplica o da metodologia ACM 0005 para o c lculo das emiss es do cen rio 1 Cen rio 2 munic pios com maior produ o de cinza e cimento S o necess rias 1 858 01 kt de cimento para viabilizar o cen rio com 10 de substitui o 898 41 kt para viabilizar o cen rio com 20 de substitui o e 578 55 kt para viabilizar o cen rio com 30 de substitui o valores que podem ser facilmente supridos pela produ o da regi o metropolitana de Belo Horizonte estimada em 8 735 kt A Tabela 6 resume os resultados obtidos pela aplica o da metodologia ACM 0005 para o c lculo da
284. das como uma metodologia apropriada podem ser transformadas em um excelente recurso did tico p 101 e que assim damos aos nossos alunos a oportunidade de conhecer um software com potenciais amplos ao mesmo tempo em que lhe damos a oportunidade de desenvolver conceitos matem ticos p 102 Dentre esses conceitos destacamos para o EF baseado em Giraldo Caetano e Mattos 2012 o trabalho com fun es pois permite a compara o das propriedades das fun es compostas com as propriedades das fun es originais a partir da articula o das representa es alg bricas num ricas e gr ficas Permite a resolu o num rica de equa es ou de sistemas de equa es as representa es decimais para n meros irracionais e suas propriedades e as expans es decimais para n meros irracionais a programa o e manipula o de sequ ncia de n meros reais Os tipos mais conhecidos de planilhas eletr nicas s o Microsoft Office Excel e o OpenOffice org Cale Com essas ferramentas os estudantes podem realizar o compartilhamento e a an lise de dados a resolu o de problemas do cotidiano a avalia o de resultados de question rios o desenvolvimento de gr ficos a ordena o e classifica o de dados a organiza o de informa es a cria o de f rmulas a formata o de planilhas dentre outras a es 3 3 Ambientes Gr ficos Compartilhamos a ideia de Giraldo Caetano e Mattos 2012 que um objetivo imp
285. das para esta situa o Em menos de um s culo o Brasil experimentou tr s sistemas distintos de administra o p blica o patrimonialismo a burocracia e a administra o gerencial tendo at hoje aspectos relevantes das primeiras teorias que em diversas situa es s o contr rias inova o De outro lado as quest es macroecon micas sempre ocuparam destaque na administra o p blica permanecendo assim tamb m nas discuss es acad micas Conforme Potts e Kastelle 2010 estes identificam tr s raz es para estimular a inova o no setor p blico a primeira que na maioria dos pa ses da Organiza o para Coopera o Econ mica e Desenvolvimento OCDE o setor p blico um componente significativo da macroeconomia contribuindo com parcela significativa do PIB entre 20 e 50 A segunda que o setor p blico respons vel por prover servi os para cidad os e empresas e a inova o pode apoiar o alcance de melhores resultados por meio de novas maneiras de resolver problemas A terceira que considerando os sistemas nacionais de inova o uma grande raz o para promover a inova o no setor p blico sua responsabilidade sobre a defini o das pol ticas de fomento inova o no setor privado Diante deste contexto este artigo objetiva apontar vetores de mudan a no setor p blico por meio da inova o como resposta para a press o social por um bom servi o p blico analisar sucintamente os princi
286. de acordo com suas necessidades Mas para isto deve possuir uma cultura favor vel MENEZES 2006 Nonaka e Takeuchi 1997 apontam que a cultura orientada a artefatos focada nos resultados ao inv s do processo em si enfocando coisas e n o relacionamentos que o conhecimento desvalorizado e at mesmo ignorado Entre os maiores obst culos para o sucesso da Mem ria Organizacional est a mudan a cultural Para que a preserva o dos ativos do conhecimento seja efetiva necess rio rever pr ticas e costumes da for a de trabalho e da organiza o como um todo a fim de tornar poss vel o processo de mudan a Alguns colaboradores consideram determinadas especificidades do seu conhecimento como base de poder na organiza o ou como um neg cio particular Um ambiente de confian a essencial para a disposi o do compartilhamento de conhecimento 2 1 Gest o do conhecimento e da mem ria organizacional como estrat gia Davenport e Pruzak 2003 p 6 conceituam conhecimento como uma mistura de experi ncias valores informa es insights que tem origem na mente dos colaboradores e proporcionam uma estrutura para a avalia o e Incorpora o de novas experi ncias e informa es Probst Raub e Romhardt 2002 p 11 afirmam que o conhecimento o nico recurso que aumenta com o uso H dois tipos de conhecimento o t cito e o explicito O conhecimento t cito aquele que foi adquirido ao longo da
287. de alternativas para promover um ambiente de inova o nas institui es p blicas Dimens o de gest o de pessoas por meio da defini o de formas de responsabiliza o dos gestores como gest o por resultados e por compet ncia onde uma maneira de promover mais liberdade para os servidores movarem seria implementar grupos de trabalho multidisciplinares compostos de pessoas de diferentes setores para debater e propor solu es diversas aos assuntos de interesse da organiza o A es simples como caixa de sugest es ou a ado o de um hor rio flex vel de trabalho podem alterar positivamente o clima organizacional e tornar o ambiente mais motivador e prop cio inova o Dimens o da cultura de controles e gest o de riscos com a mudan a de mentalidade do papel do servidor p blico dos procedimentos de monitoramento de processos introdu o de indicadores com metas espec ficas para a administra o de riscos nos processos e programas bem como para a seguran a da informa o Inova o depende de avalia o As organiza es p blicas podem e devem trabalhar com avalia o de resultados Com os indicadores de resultado as pessoas passam a compreender melhor seu papel veem mais claramente o que fazem obt m um testemunho de sua a o De certa forma come am a atuar em fun o de metas buscam super las trazem novas ideias Um sistema de remunera o baseado na compet ncia e desempenho valoriza as
288. de produzir e exportar bens prim rios Para ela estes pa ses podem criar e especializar se em nichos de alto valor agregado a partir das ind strias de processo Sendo estas beneficiadas diretamente por aquele tipo de exporta o Esta vis o representa uma alternativa aos referidos pa ses assim como uma oportunidade destes de desenvolver a chamada inova o sustent vel e de explorar de forma respons vel sua vasta biodiversidade V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARBIX Glauco Rumo a uma estrat gia de desenvolvimento baseada na inova o Novos Estudos S o Paulo v 87 p 13 33 jul 2010 BARBIERI Jos Carlos VASCONCELOS Isabella Freitas Gouveia de ANDREASSI Tales e VASCONCELOS Fl vio Carvalho de Inova o e sustentabilidade novos modelos e proposi es Revista de Administra o de Empresas S o Paulo vol 50 n 2 p 146 154 2010 BECKER Bertha Uma estrat gia produtiva para defesa da Biodiversidade Amaz nica In A nova gera o de pol ticas de desenvolvimento produtivo Sustentabilidade social e ambiental Bras lia CNI 2012 p 93 98 CHARTER M CLARK T Sustainable Innovation Key conclusions from Sustainable Innovation Conferences 2003 2006 organized by The Centre for Sustainable Design The Centre for Sustainable Design 2007 Dispon vel em lt http bic innovation com static bic knowledge base docu ments T160433 pdf gt Acesso em 29 08 2014 CORDER Solange Maria Financiamentos e Incen
289. dealizado para professores e alunos de todos os n veis educacionais GIRALDO CAETANO e MATTOS 2012 p 124 O mesmo contempla recursos de GD lgebra e c lculo numa mesma programa o onde os tr s possuem o mesmo grau de import ncia Outro recurso que pode ser utilizado dentro de ambientes de GD o R gua e Compasso C a R que foi desenvolvido na Alemanha um software livre de GD plana Muito diferente com o que acontece com a utiliza o de uma r gua e compasso de forma convencional pois com esse recurso as constru es s o realizadas e visualizadas de modo din mico e interativo o que pode fazer do programa um excelente recurso de ensino e aprendizagem da geometria Os envolvidos no processo podem testar suas conjecturas atrav s de exemplos e contra exemplos que facilmente podem ser gerados O tabulae um software de GD plana desenvolvido por meio um projeto realizado pelo Instituto de Matem tica da Universidade Federal do Rio de Janeiro pela a o de alunos de gradua o dos cursos de engenharia bacharelado em matem tica inform tica licenciatura em matem tica e desenho industrial al m de alunos de mestrado e doutorado A vers o atual do Tabul cont m funcionalidades geom tricas e vetoriais al m de calculadora O objetivo principal do programa proporcionar uma alternativa brasileira de classe mundial aos softwares encontrados no mercado hoje em dia MATTOS GUIMAR ES e BARBASTEFANO 200
290. define O comportamento do consumidor definido como o estudo das unidades compradoras e dos processos de troca envolvidos na aquisi o no consumo e na disposi o de mercadorias servi os experi ncias e ideias Em decorr ncia a esse grau de exig ncias esse artigo tem como objetivo identificar o perfil do consumidor de ostras em Paranagu verificar se a cultura por essa iguaria ainda permanece presente nessa regi o Al m de investigar se os mesmos est o mais rigorosos quanto quest o da qualidade do produto ofertado pelos comerciantes locais II MATERIAL E M TODO DE PESQUISA Os dados foram coletados no mercado municipal da cidade e proximidades Devido concentra o de consumidores e n o consumidores no local A pesquisa ocorreu entre os dias 02 e 09 no m s de Junho de 2014 Na pesquisa de campo foram entrevistados 160 consumidores com a aplica o de um question rio na cidade de Paranagu Os dados foram avaliados atrav s de gr ficos estat sticos descritivos com base na frequ ncia das respostas dadas pelos entrevistados Esta pesquisa pode ser classificada como sendo descritiva e explicativa onde o estudo ser descritivo se propondo a descrever caracter sticas do mercado consumidor de ostras e sendo explicativa com a finalidade de proporcionar maiores informa es sobre o assunto A pesquisa ser um estudo de campo contemplando elementos de fundamenta o te rica atrav s de pesquisa bibl
291. delo de constru o de lealdade de Oliver 1999 que observa que podem existir diferentes tipos e n veis de lealdade De acordo com o contexto mercadol gico da empresa ela poder ou n o trazer seus consumidores para n veis mais altos de lealdade Oliver 1999 considera que para o consumidor atingir este n vel superior de lealdade necess rio que os seguintes construtos estejam presentes 1 satisfa o o produto ou servi o constantemente satisfaz o consumidor 11 determina o pessoal o consumidor deseja ser leal a determinado produto ou servi o 111 suporte social existe um ambiente que d apoio para este consumidor que tem desejo de ser leal No intuito de desenvolver uma escala para mensurar a lealdade dos consumidores Oliver 1999 apresenta um continuum de 4 fases que de acordo com sua pesquisa se desenvolve a partir dos seguintes est gios 1 lealdade cognitiva forma de lealdade que reside nos aspectos da performance da marca 2 lealdade afetiva direcionada para o gostar da marca 3 lealdade conativa cognitiva e afetiva uma forma de lealdade experimentada quando o consumidor se foca em querer recomprar a marca 4 lealdade de a o forma de lealdade que evidencia o comprometimento com a a o de recompra n vel este considerado pelo autor o mais alto n vel de lealdade De acordo com o framework desenvolvido por Oliver 1999 a lealdade evolui dentro do continuum destes quatro est gios O
292. delos econ micos mas este apenas o primeiro passo Na terceira fase do desenvolvimento das pol ticas ambientais Thomas e Callan 2010 p 94 refor am a import ncia da ado o dos padr es de qualidade relatando que os padr es s o a base fundamental da maior parte das pol ticas ambientais Nos Estados Unidos o estabelecimento de padr es segue um longo conjunto de procedimentos que envolvem pesquisa cient fica e uma s rie de relat rios convencionais Os tipos de padr es ambientais e suas respectivas caracter sticas s o explanados com base nas informa es inseridas no Quadro 2 Quadro 2 Tipos de padr es ambientais Lapos o PAULO Caracter sticas ambientais Este tipo de padr o exclusivamente determinado pelo n vel de qualidade que se deseja atingir com um determinado elemento natural comumente usado para estipular o limite m ximo de concentra o de uma subst ncia espec fica tendo por exemplo o caso das guas e do ar Neste caso o tipo de tecnologia ou equipamento a ser adotado para redu o de poluentes estabelecido pelo agente regulador s fontes poluidoras Para este padr o o fator determinante n o est inserido especificamente no tipo de tecnologia que dever ser utilizada pela fonte poluidora mas sim em uma meta limite de polui o a ser alcan ado Padr es de ambiente Padr es baseados em tecnologia Padr es baseados em desempenho Fonte Elaborado pelo
293. dem apresentar efeito semelhante requerendo entretanto o desenvolvimento de estudos mais aprofundados A rea de cultivo de cana de a car CA no Brasil na safra 2012 2013 foi de aproximadamente 8 5 milh es de km 9 O principal subproduto da ind stria sucroalcooleira o baga o de cana de a car BCA que tem como principal destina o a combust o em caldeiras para a produ o de energia 10 A utiliza o deste res duo atrativa especialmente devido s grandes e crescentes quantidades de cana de a car processadas no setor sucroalcooleiro e ao seu poder calor fico inferior m dio de 7 14 MJ kg ou 1850 kcal kg com umidade de 50 11 O montante de BCA gerado de aproximadamente 260 kg por t de CA processada 12 Considerando esta produtividade m dia foram gerados na safra 2012 2013 cerca de 153 1 milh es de t de BCA O BCA a biomassa de maior potencial de energia el trica no Brasil 13 A co gera o com BCA gera relevante libera o de carbono na forma de CO Contudo o balan o nas emiss es de CO quase nulo pois o mesmo recuperado por meio da fotoss ntese j que as emiss es da queima da biomassa nas caldeiras s o fixadas novamente no ciclo subsequente da CA 10 Cada tonelada de BCA imcinerado gera aproximadamente 25 kg de cinzas 14 Considerando que a produ o esperada de cana de a car no Brasil na safra 2013 2014 de aproximadamente 654 milh es de t
294. derando uma vida til de 30 anos supondo que o Caet 225 28 Piranguinho 26 61 t ie aiad i t rti d Cenn 25 92 Pann 261 29 aterro esteja projetado para o aprovei amento energ ico do Capim Branco 42 78 Pouso Alegre 168 52 biog s gerado o exerc cio hipot tico prev o t rmino das Caratinga 569 95 Raposos 74 41 atividades deste aterro em 2044 Foram utilizadas as m dias de Carmo do Rio Claro 20 44 Resplendor 75 53 gera o de res duo per capita segundo dados da FEAM 2012 Cataguases 430 87 Ressaquinha 15 59 q ar Confins 4271 Rio Acima 60 57 O resultado deste exerc cio hipot tico encontra se na figura 6 Contagem 4 954 35 Sabar 698 32 Coronel Fabriciano 885 61 Santana do Para so 166 58 400 000 C rrego Danta 3 13 Santana do Riacho 23 49 id Curvelo 268 90 Santos Dumont 154 67 Delfim Moreira S o Gon alo do Rio digas 26 38 Abaixo 10 03 g ano PERRE EEE T Desterro do Melo 10 62 S o Jos da Lapa 20 76 Bao per capita kg hab dia Dona Eus bia 20 07 S o Jos do Alegre 13 18 E a FCM 1 Extrema 38 87 Sarzedo 274 99 ESS FEM 05 Formiga 325 54 Sete Lagoas 713 97 100 000 me FIM 1 65 Frutal 68 70 Tapira 18 55 sai FEM 0 5 Governador Valadares 2 246 06 Tim teo 638 46 a Ibirit 795 53 Tr s Cora es 600 08 n z in o gt b b h d dh d d h A d a a a a h a a dd dd Igarap 303 15 Ub 430 40 A A A Inimutaba 1 94 Uberaba 2 529 95 Ipatinga 2 059 81 Uberl ndia 4 309 13 Figura 6 M xima Pot ncia dispon vel em Minas Gerais hip
295. devido disponibilidade de dados O objetivo deste artigo levantar o m ximo potencial de energia recuper vel de res duos s lidos urbanos para gera o de energia el trica usando o biog s proveniente de aterros sanit rios no Estado de Minas Gerais IL REVIS O BIBLIOGR FICA O RSU constitu do por res duos domiciliares e res duos da limpeza urbana e os materiais mais comuns s o restos de alimentos pap is papel o pl sticos borrachas couro isopor embalagens metalizadas fraldas descart veis infantis e geri tricas absorventes higi nicos vidros metais entulhos res duos de jardins tecidos madeiras pilhas baterias l mpadas eletroeletr nicos materiais volumosos e outros FEAM 2012 No Brasil as principais formas de disposi o final de res duos s lidos urbanos s o e Lix o consiste em um vazadouro a c u aberto onde se deposita o RSU sem nenhum controle ambiental em rela o polui o do solo por meio da percola o de chorume O chorume uma subst ncia l quida resultante do processo de decomposi o da mat ria org nica EBC 2014 e Aterro controlado tipo de disposi o na qual os residuos s lidos recebem uma camada de argila coberta com grama para proteger o maci o sanit rio da gua da chuva N o inclui a ado o de medidas de prote o ambiental tais como impermeabiliza o de base e laterais coleta e tratamento de efluentes l quidos e gasosos FEAM 2012
296. diagnosticou a neosporose em 24 2 das ocasi es considerada end mica e preocupante no aspecto reprodutivo dos animais CAMILO et al 2010 Todavia os exames laboratoriais s o prec rios dificultando o controle desta enfermidade Na regi o a vacina o contra brucelose feita por 93 5 dos produtores o carb nculo sintom tico por 71 0 a leptospirose por 21 8 e somente 8 9 vacinam contra ZBR GODOI et al 2006 Os animais jovens s o propensos a endo e ectoparasitas pois o sistema imune nem sempre responde eficazmente As f meas do quarto e o 24 m s de idade s o mais sens veis s verminoses presentes nas pastagens infectando de acordo com o grau de resist ncia dos animais CHARLES 1999 As falhas mais comuns nos tratamentos com quimioter picos s o por subdosagens usos cont nuos do mesmo princ pio ativo e falta de crit rio t cnico para vermifuga o A maioria dos produtores faz aplica o de anti helm nticos 2 9 vezes por ano e nos ectoparasitos em m dia de 7 2 vezes por ano utilizando principalmente ivermectinas e cipermetrinas GODOI et al 2006 No entanto o n vel de contamina o por berne carrapato e mosca do chifre de 32 6 considerada acima da m dia do estado do Paran IPARDES 2008 Portanto a ado o do calend rio de vacina o e o treinamento dos produtores s o medidas essenciais na propriedade leiteira No sistema confinado de recria onde os animais perman ncia por longo per odo
297. do Brasil 2011 o curau possui folhas que medem cerca de 5cm de largura aproximadamente 1 5m de comprimento por 5mm de espessura A fibra seca do curau lembra o sisal na apar ncia muito macia ao tato tem como principal caracter stica uma grande resist ncia mec nica que lhe d mesmo com uma espessura reduzida capacidade de suportar tens es elevadas Essa propriedade faz dela uma substituta natural da fibra de vidro Quando misturada a outros materiais que t m como base o polipropileno como sobras de cobertores e carpetes descartados pela ind stria t xtil transformam se em comp sito j utilizado pela ind stria automobil stica O interesse pelo Curau Anan s erectifolius segundo Pematec 2011 originou se da observa o do uso desse material pelos ndios na fabrica o de cordas redes de dormir e linhas de pesca produtos que atestam as qualidades de resist ncia e de leveza O estado do Par tem tradi o no cultivo de plantas produtoras de fibra sendo as mais conhecidas a malva a juta e o Curau A figura 1 a apresenta imagem da fibra j seca e a figura 1 b apresenta imagem da planta o da Pematec Empresa Pematec Triangel tradicional fabricante de pe as no mercado automobil stico Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Figura 1 a fibra curau seca pronta para utiliza o Fonte Pr pria Autora Figura 1 b imagem da planta o da Pematec Fonte Pr pria Autora
298. do espa o definido pela bacia hidrogr fica ULTRAMARI REZENDE 2008 ROSS DEL PRETTE 2011 A compatibiliza o entre a proposta de desenvolvimento urbano as necessidades de manuten o dos crit rios de disponibilidade h drica exige um comprometimento em torno da id ia de planejar o espa o respeitando as reas de restri o j definidas em lei mas na maioria das vezes desconsideradas tais como a defini o das reas de prote o de nascentes e matas ciliares Lei n 9 985 2000 Decreto Federal n 4 340 2002 CONAMA n 302 2002 e 303 2002 pol tica de saneamento ambiental Lei n 11 445 2007 e padr es de qualidade das guas CONAMA n 357 2005 O planejamento urbano ou o planejamento do desenvolvimento urbano neste enfoque associado aos Planos Diretores Municipais considerado uma atividade voltada fun o p blica da administra o municipal baseada em instrumentos t cnicos e jur dicos que lhes permitam promover um processo democr tico e permanente de desenvolvimento harm nico e interativo dos aspectos f sico econ micos e socioambientais do munic pio ULTRAMARI REZENDE 2008 CARNEIRO et al 2010 GARCIAS et al 2010 De forma operacional espera se a implanta o mais eficaz do quadro normativo e de projetos mais integrados aos Planos de Diretores Municipais com especial enfoque para os problemas relacionados com o abastecimento p blico de gua e saneamento Em geral os objetivos oper
299. do modelo de Black amp Scholes e utilizou se o modelo de Regress o Log stica para sua an lise Concluiu se que volatilidade impl cita apresentou rela o com a crise mundial de 2008 Palavras chave Crise de 2008 Contratos de Call Volatilidade impl cita I INTRODU O Em 2008 os Estados Unidos entraram em crise O dia 15 de setembro foi marcado pelo decl nio do mercado financeiro do pa s que atingiu os mercados da Am rica sia e Europa O mercado derivativo segundo Hull 2008 visa proteger os investidores contra as oscila es futuras do mercado a vista por meio dos contratos a Termo Futuro Swap e Op o Por m somente o contrato de op o proporciona uma das partes o direito de escolher se o contrato ser exercido ou n o Este direito dado pelo pagamento do pr mio que pode ser obtido pelo modelo de avalia o de Black amp Scholes o qual contempla a volatilidade impl cita do contrato Logo pode se afirmar que o pr mio precifica as op es e que influenciado pela volatilidade impl cita a qual representa o risco do pre o do mercado a vista atingir o pre o de exerc cio at o vencimento As op es s o exercidas no futuro ent o se o risco de crise estiver contido em sua volatilidade torna se poss vel prev la Logo o objetivo geral da pesquisa investigar se a possibilidade de ocorr ncia da crise impactou os pre os das primeiras negocia es dos contratos de op es de
300. dos pela persuas o pois ele n o o dono das pessoas que ali moram logo o cacique n o espera obedi ncia mas coopera o O grupo ind gena Wai pi vive basicamente da subsist ncia associando a ca a pesca e extra o de frutos e fibras para a complementa o da dieta alimentar e elabora o de utens lios adornos e artesanatos diversos Praticam agricultura migrat ria com a derruba e queima da mata cultivando a rea por dois a tr s anos aproveitando se do efeito fertilizador das cinzas ap s os quais permanecem no local frut feras banana mam o etc e aguardam a recomposi o original da mata Mais recentemente incorporaram a garimpagem manual de ouro BEZERRA LIMA 1997 p 8 Gallois e Grupioni 2003 explicam que as aldeias se encontram espalhadas ao longo de rios e igarap s mantendo certa dist ncia entre elas podem ocorrer rela es de troca de bens e casamentos tanto no Brasil quanto com as aldeias no lado guianense e surinam s Tais atitudes ajudam essas 102 ISSN 1809 3957 sociedades ind genas a guardar e transmitir de gera o em gera o a mem ria de suas origens bem como de suas amizades e inimizades hist ricas e atuais Os autores ressaltam explicam que apesar de existirem 10 comunidades ind genas distintas na regi o do Amap e norte Par muitos indiv duos das pr prias tribos se consideram pertencentes de tribos distintas com trajet rias hist ricas diferenci
301. dos sistemas 1 4 3 6 Y 0 849 0 0330X r 0 95 p 0 0001 1 3 e 3 4 e PASTO Y 2 510 0 0001X 0 000000094X 11 0 61 p 0 0001 O CONFINAMENTO 3 2 Y 2 54 0 0005X 6 238X2 0 000000013X 0 45 p 0 0001 e 3 0 q 2 8 2 6 4 Escore Corporal ECC Altura de novilhas leiteiras m 2 4 2 2 Tr TT TT DT TT TD 1234567 8 9101112131415 1234567 8 9101112131415 Meses Meses 400 e PASTO Y 65 683 0 82X 0 00029X r 0 96 p 0 0001 350 Jo CONFINAMENTO Y 61 446 0 802X 0 019X 0 0000053X 0 93 p 0 0001 300 O 250 200 Peso Vivo kg 150 100 50 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Meses Figura 1 Evolu o da altura A do escore de condi o corporal B e peso vivo C de novilhas da ra a holandesa recriadas a pasto e confinadas Fazenda Rizzi Dois Vizinhos 2007 2008 ISSN 1809 3957 A capacidade total do confinamento foi de quarenta animais e no pasto a taxa de lota o m dia foi de vinte e cinco animais Na interpreta o dos resultados os gastos mensais e efetivos por novilha consideraram os custos avaliando as reas utilizadas para as recrias A diferen a no desempenho corporal final em ambos os sistemas se manteve nos padr es da ra a holandesa asssm os gastos econ micos que definiram a viabilidade do sistema Os custos com deprecia o de m quinas instala es assist ncia t
302. duzam as principais diretrizes a ser adotada como subs dio a regulamenta o do processo de compensa o aos munic pios A partir destes executou se a segunda etapa onde o problema central foi quais s o as diretrizes identificadas para defini o de mecanismos compensat rios aos munic pios que possibilitou a Defini o dos elementos prim rios de avalia o s o referentes aos instrumentos urban sticos tribut rios de democratiza o da gest o urbana e de gest o da cidade Constru o e hierarquiza o dos conceitos foram identificadas pela legisla o vigente as principais categorias que representaram a interface entre o planejamento urbano e o voltado a gest o de recursos h dricos IV RESULTADOS E DISCUSS O A Figura 1 representa a concep o de mapa cognitivo elaborada As rela es estabelecidas s o de car ter positivo direto 1 2 Gest o de recursos h dricos a bacia hidrogr fica como unidade territorial do Sistema de Gerenciamento de Recursos H dricos 1 3 Gest o de recursos h dricos os munic pios s o componentes do sistema de gest o por integrarem as pol ticas p blicas de zoneamento sa de e habita o 37 ISSN 1809 3957 1 4 Gest o de recursos h dricos O estado incentivar a forma o de cons rcios e associa es intermunicipais de bacias hidrogr ficas 1 5 Gest o de recursos h dricos O munic pio poder receber por delega o o ge
303. e recursos naturais de forma sustent vel Do lado empresarial Veiga 2010 cita o caso do setor de cana de a car um setor de sucesso no que diz respeito ao desenvolvimento de inova o sustent vel Segundo ele o Volume 9 n 108 Dezembro 2014 setor apresenta uma mudan a de postura dos empres rios diante da necessidade n o apenas de gerar inova o mas tamb m de preserva o do meio ambiente ainda que com vistas s exig ncias dos importadores principalmente na Europa 3 2 Inova o Sustent vel Recursos Naturais e Industrias de Processo Para Carlota P rez 2012 a especializa o na produ o e exporta o n o consiste necessariamente um problema aos pa ses latino americanos desde que estes aproveitem as vantagens que este processo possa ocasionar Segundo a autora os recursos naturais representam justamente uma vantagem competitiva no que diz respeito possibilidade destes pa ses se desenvolverem tendo em vista os altos volumes e baixos custos que caracterizam a produ o industrial da sia por exemplo Esta vantagem estaria relacionada possibilidade dos pa ses latinos de se especializarem nas chamadas ind strias de processos Estas que segundo Fransoo amp Rutten 1994 constituem em businesses that add value to materials by mixing separating forming or chemical reactions Processes may be either continuous or batch and generally require rigid process control and high cap
304. e suas a es a implementa o de pol ticas descentralizadas como as de recursos h dricos e ambiental A compensa o aos munic pios Lei Federal n 9 433 1997 Lei Estadual Par n 6 381 2001 tem a fun o de inserir de forma mais efetiva na gest o municipal os problemas h dricos de ordem quantitativa pelo crescimento do consumo de gua e qualitativa referente a melhoria da estrutura urbana de forma planejada para fim de tratamento de esgotos Neste estudo por meio do mapeamento cognitivo buscou se identificar a partir da legisla o nacional e estadual do Par vigentes as diretrizes para aplicar a compensa o aos munic pios permitindo a partilha do processo de gest o a garantia do abastecimento p blico e do saneamento b sico Para isso foram estudados e delimitados instrumentos norteadores do processo de uso e ocupa o do territ rio urbano voltados solu o dos conflitos entre usos incompat veis com a prote o ambiental e h drica com enfoque especial para o saneamento ambiental a promo o de a es consorciadas ou vinculadas aos comit s de bacias e a adequa o entre os planos diretores municipais e os de bacias hidrogr ficas fomentando as rela es municipais e intermunicipais Palavras chave Ordenamento Territorial Planos de Bacias Hidrogr ficas Planos Diretores Municipais I INTRODU O A gest o p blica municipal insere se na pol tica h drica como uma componente do sistema
305. e v 16 n 1 p 134 144 2007 HOMMA A K O Amaz nia Como aproveitar os benef cios da destrui o Estudos Avan ados v 19 n 54 p 115 135 2005 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Atlas de Saneamento 2010 Dispon vel em http ibge gov br home estat stica popula o atlas_sane amento default zip shtm Acesso em Fev 2014 LIB NIO M Fundamentos de qualidade e tratamento de gua Editora tomo Campinas 2005 MAIER M H Ecologia da bacia do rio Jacar Pepira 47 55 48 55 W 22 30 21 55 S Brasil qualidade da gua do rio principal Ci ncia e Cultura v 39 n 2 p 164 185 1987 LUBENOW A T OLIVEIRA FILHO P C VIDAL C M S CAVALLINI G S CANTERLE Y C Impacto do uso e ocupa o da terra na qualidade da gua da bacia hidrogr fica do rio Nhapindazal Irati PR Ambi ncia v 8 n 3 p 845 858 2012 MIRANDA R G PEREIRA S F P ALVES D T V OLIVEIRA G R F Qualidade dos recursos h dricos da Amaz nia Rio Tapaj s avalia o de caso em rela o aos elementos qu micos e par metros f sico qu micos Ambi Agua v 4 n 2 p 75 92 2009 RIGHETTO A M MOREIRA L F F SALES T E A Manejo de guas Pluviais Urbanas 1 Programa de pesquisa em saneamento B sico PROSAB v 5 Copyriht 2009 ABES SANTOS I N HORBE A M C SILVA M S R MIRANDA S F Influ ncia de um aterro sanit rio e de efluentes dom sticos nas guas super
306. e Ra es I INTRODU O A Pesquisa Operacional surgiu com a necessidade de se lidar com problemas de natureza log stica t tica e de estrat gia militar de grandes dimens es e complexidade durante a Segunda Guerra Mundial Foi criada por grupos multidisciplinares de matem ticos f sicos engenheiros e cientistas sociais que desenvolviam modelos matem ticos apoiados em dados e fatos que lhes permitissem perceber os problemas em estudo e simular e avaliar o resultado hipot tico de estrat gias ou decis es alternativas HILLIER e LIEVERMAN 2006 Dado o sucesso e credibilidade ganhos durante a guerra terminado o conflito esses grupos passaram a transferir a nova metodologia de abordagem dos problemas para empresas Alavancada pelo forte crescimento econ mico que se seguiu a Pesquisa Operacional se envolveu com problemas de decis o de grande complexidade obtendo assim grande import ncia no cen rio econ mico e cient fico HILLIER e LIEVERMAN 2006 Com o desenvolvimento dos meios computacionais a Pesquisa Operacional teve grande apoio e um crescente ganho de capacidade de c lculo e dissemina o Atualmente permite trabalhar enormes volumes de dados sobre diversas atividades como opera es de manufatura transportes constru o telecomunica es planejamento financeiro assist ncia m dica militar servi os p blicos entre outras HILLIER e LIEVERMAN 2006 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 O desen
307. e biog s produzida e captada Como os aterros n o s o sistemas herm ticos parte do biog s gerado perdida para a atmosfera atrav s das chamadas emiss es fugitivas Aterros projetados para o aproveitamento energ tico do biog s incluem procedimentos para otimizar a capta o de biog s tais como sistemas de suc o e sistemas de impermeabiliza o que impedem a entrada oxig nio e a sa da de gases na massa de res duos LORA E VENTURINI 2012 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 A presen a de gua di xido de carbono e outras subst ncias n o combust veis no biog s diminuem o seu poder calor fico J a presen a de cido sulf drico pode ocasionar processos de corros o intensa diminuindo tanto o rendimento quanto a vida til dos equipamentos LORA E VENTURINI 2012 Dessa forma o biog s captado deve passar por um processo de tratamento para retirar o enxofre objeto de Pesquisa do P amp D Cemig Aneel GT 453 a umidade e outras impurezas SILVA 2012 Em alguns aterros sanit rios s o utilizados sistemas exaustores como sopradores centrifugos que extraem o biog s direcionando o at as m quinas geradoras O excesso do g s vai para os queimadores SILVA 2008 A tubula o de capta o do biog s deve ser bem projetada para que o escoamento do chorume n o interfira nos drenos verticais que recolhem o produto gasoso Essa mudan a no caminho do fluxo do g s pode acarretar redu o da vaz o do combust
308. e de valor para a organiza o onde o processo de aprendizagem com clientes torna se um elemento fundamental na gera o de um desempenho superior SVEIBY 1998 A partir do conceito de Hamel e Prahalad 1990 as compet ncias essenciais s o compreendidas como sendo a aprendizagem coletiva na organiza o especialmente no modo de coordenar diversas habilidades de produ o harmonizar fluxos de tecnologia a organiza o do trabalho e a entrega de valor ou mais especificamente um conjunto de habilidades e tecnologias que habilitam uma companhia a proporcionar um benef cio particular para os clientes O mesmo tamb m pode ser expresso em rela o aos clientes que a partir dos pressupostos da gest o do capital do cliente constituem se elementos especialmente importantes para as organiza es do conhecimento contribuindo para o desenvolvimento das compet ncias internas dos funcion rios uma vez que estes constituem se fontes de aprendizagem para a organiza o Com base nestas considera es atrav s dos conhecimentos gerados pelos clientes as empresas podem ser mais seletivas em suas abordagens de marketing conhecendo com maior intimidade seus clientes e assim concentrar suas habilidades mais valiosas em servi os de maior valor agregado o que ser ben fico tanto para os clientes quanto para as pr prias organiza es SVEIBY 1998 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 2 3 O marketing de relacionamento
309. e interpreta o dos dados foi embasada no modelo proposto por Richardson 1999 atrav s dos seguintes passos 1 estabelecimento de categorias 11 codifica o 111 tabula o iv an lise estat stica dos dados v avalia o das generaliza es obtidas com os dados v1 infer ncia de rela es causais e vii interpreta o dos dados IV AN LISE DOS RESULTADOS Para a an lise dos resultados da pesquisa levou se em conta cada um dos construtos te ricos e as respectivas Volume 9 n 108 Dezembro 2014 informa es levantadas para avaliar as suas pr ticas conforme descri o abaixo Para a pr tica da utiliza o do conhecimento do cliente como recurso estrat gico as quest es que mensuraram esta vari vel atingiram a m dia de 4 18 pontos o que permite interpretar a no o de que os clientes constituem recursos importantes no desenvolvimento das compet ncias internas voltadas sua pr pria satisfa o De acordo com os dados analisados foi poss vel evidenciar que os clientes se sentem importantes para a organiza o pesquisada uma vez que podem contribuir para o desenvolvimento da institui o atrav s de cr ticas e sugest es que podem melhorar os servi os prestados A partir desta perspectiva observou se que os clentes consideram se recursos de aprendizado possibilitando institui o melhorar seus processos e assim eles aumentam sua lealdade institui o em retribui
310. e la educaci n CTS en uma alfabetizaci n cient fica y tecnol gica para todas las personas Revista electr nica de Ense anza de las Ciencias v 2 n 2 Dispon vel em http reec uvigo es volumenes volumen2 Numero2 Art1 pdf Acesso em 10 dez 2009 ACEVEDO J A D Evaluaci n de las actitudes del professorado respecto a los temas CTS nuevos avances metodol gicos Ense anza de las Ciencas v 2 n 22 2004 ARA JO J L BORBA M C Pesquisa Qualitativa em Educa o Matem tica 2 ed Belo Horizonte Aut ntica 2004 CARVALHO L M Educa o e meio ambiente na Escola Fundamental Perspectivas e Possibilidades Projeto Revista de Educa o Porto Alegre RS v 1 n 1 1998 FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o dispon vel em link http www fnde gov br portaldecompras acessado em 19 09 2014 as 14 04 MANASSES B Org Tecnologia da Educa o uma introdu o ao estudo dos meios Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1980 MORAES R A Inform tica na Educa o Rio de Janeiro DP amp A 2002 MORAN J M Novas Tecnologias e Pedag gica 6 ed Campinas SP Papirus 1998 MORAN J M C MASSETTO M C BEHRENS M A Novas Tecnologias e Media o Pedag gica Campinas S o Paulo Papirus 2000 NISKIER A Educa o Dist ncia a tecnologia da esperan a 2 edi o S o Paulo Edi es Loyola 2000 N VOA A Hist ria da educa o percursos de uma disciplina Lisb
311. e laborat rio at a sua desmoldagem Esse per odo de tempo foi adotado a fim de que os corpos de prova CP s n o sofressem nenhum dano na opera o de deforma Os mesmos s eram retirados 30 minutos antes dos ensaios de compress o para normalizar a temperatura ambiente HI RESULTADOS A Tabela 2 apresenta a evolu o dos resultados de resist ncia de ader ncia para as argamassas de refer ncia e argamassas com fibra de curau durante o per odo de estudo Os resultados passaram por tratamento estat stico com o auxilio do programa estat stico ANOVA Tabela 2 Resultados dos Ensaios de Ader ncia Fonte Pr pria Autora Aam Resist ncia ader ncia MPa gamassa Cool Enio STE Es Arg Ref 0 0216 0 0186 0 0206 0 0203 0 0015 Arg 0 25 0 0618 0 0324 0 0471 0 0471 0 0147 Arg 0 50 0 0226 0 0324 0 0343 0 0297 0 0063 Arg 1 00 0 0657 0 0392 0 0363 0 0471 0 0162 Para a argamassa com 0 25 de fibra R 0 9994 significando que 99 94 da varia o expressam a confiabilidade dos resultados Para argamassa com 0 50 de fibra R 0 999 significando 99 99 da varia o total dos dados explicado pelo modelo E a argamassa com 1 0 de adi o de fibra R 1 o que significa que este valor confi vel Esses resultados foram levados em considera o a adi o de fibra na argamassa de refer ncia A figura 3 apresenta os resultados m dios de resist ncia ader ncia das argamassas analisadas 140 ISSN
312. e para a degrada o dos mananciais ROCHA 2007 Na mudan a deste quadro faz se necess ria a maior inser o do munic pio na gest o h drica O governo do estado de S o Paulo pela Lei n 9 146 1995 define a compensa o financeira a quem contribui para a prote o dos mananciais Essa Lei instituiu a compensa o financeira para as municipalidades que possuem unidades de conserva o e ou restri es legais de uso e ocupa o decorrentes da legisla o de prote o aos mananciais Podendo constituir se em um importante instrumento para a sustenta o econ mica da produ o de gua Na aplica o dos referidos recursos no interesse da sustenta o da produ o de gua destacam se as seguintes finalidades Aquisi o de terras cobertas de vegeta o ou para serem recuperadas a fim de destin las produ o de gua Negocia o com propriet rios de glebas livres e vegetadas visando sua manuten o e ou melhoria de desempenho na produ o de gua Implementa o e aprimoramento da gest o das reas protegidas Incentivo ao desenvolvimento de atividades econ micas compat veis com a produ o de gua Observa se que os princ pios adotados na Lei n 9 146 1995 diferenciam se do proposto para a aplica o do instrumento cobran a pelo uso dos recursos h dricos A cobran a que a Lei n 9 433 1997 Art 19 introduz para o uso das guas j estava contida genericamente na Le
313. e planejamento urbano Caderno Prudentino de Geografia v 2 n 31 p 5 35 2009 ULTRAMARI C REZENDE D A Planejamento estrat gico e planos diretores municipais referenciais e bases de aplica o Revista de Administra o Contempor nea v 12 n 3 p 717 739 2008 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 41 Sedebaas Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 INOVA O SUSTENT VEL UM CAMINHO POSS VEL AOS PA SES EM DESENVOLVIMENTO EXPORTADORES DE MATERIAS PRIMAS ERICA DA CRUZ NOVAES GON ALVES DIAS JULIO FRANCISCO BLUMETTI FAC 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC erica dias Vufabc edu br julio faco dufabc edu br Resumo A inova o tal como o sistema produtivo n o est tica Ela ganha novos contornos de acordo com as necessidades e altera es de processos produtivos e da sociedade Desta maneira o processo inovativo n o poderia ficar aqu m das mudan as de paradigmas que envolvem a utiliza o dos recursos naturais Neste contexto surge a inova o sustent vel que faz com que os agentes que comp em o Sistema de Inova o precisem se adaptar a um novo cen rio no qual as novas formas de produzir considerem aspectos ambientes econ micos e sociais No Brasil o Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o MCTI vem incluindo de forma gradual
314. e que todo o desmatamento ilegal j praticado seja anistiado Qual a rela o entre a Norma e o seu poder ideol gico Procurar se analisar a linguagem jur dica na nova Legisla o como express o do componente ideol gico apoiado nos pressupostos te ricos do linguista russo Mikhail Bakhtin II PROCEDIMENTOS METODOL GICOS Para melhor organizar o estudo foi importante demarcar o universo de pesquisa Assim o novo C digo Florestal Brasileiro constituiu se como um importante corpus de an lise para o trabalho A rea de conhecimento da pesquisa interdisciplinar Quanto a sua finalidade uma Pesquisa Aplicada Em rela o aos objetivos uma pesquisa explorat ria visto que tenciona proporcionar maior familiaridade com o problema tornando o mais expl cito Quanto ao m todo empregado procedeu se tecnicamente pela pesquisa bibliogr fica com abordagem qualitativa 81 ISSN 1809 3957 HI FUNDAMENTA O TE RICA Entendendo o C digo Florestal Brasileiro Entre 1500 e 1533 os portugueses se concentraram em guardar a costa do Brasil e traficarem o pau brasil CASTRO 2002 pois a terra era desprovida de especiarias e de condimentos de ouro e prata de trigo e de gado de ferro e de vinho Os conflitos iniciais por causa dos recursos florestais ocorreram no s culo XVI Conforme Siqueira Nogueira 2004 as primeiras reivindica es da opini o p blica para o uso do solo s vieram no s culo XVIII A fim
315. e sardinhas em molho de tomate comercializadas na cidade de S o Lu s estado do Maranh o 2014 A PO PDA t P t Observado Declarado de Tomate A 85 25 12 26 83 0 27 0 7930P 5 B2 83 47 12 53 84 0 13 0 8966 P5 C2 89 60 10 38 88 0 49 0 6377P5 D2 87 60 10 05 84 1 13 0 28698 E2 102 21 13 44 83 4 52 0 0014P5 CV 6 56 Letras diferentes os pesos diferem entre os tipos teste de Tukey P lt 0 05 t t de Student P t probabilidade da estat stica t PS difere significamente em rela o ao peso preconizado pela legisla o PS n o difere do peso preconizado pela legisla o 50 25 ISSN 1809 3957 As sardinhas da marca A2 B2 e C2 Tabela 2 apresentaram PD m dio pr ximo ao declarado As sardinhas da marca D2 apresentaram PD m dio superior com desvio padr o de 10 05 gramas As sardinhas do tipo E2 apresentaram PD bem superior ao declarado o que caracteriza uso de pouco MC resultados semelhantes aos encontrados no trabalho de Barbosa et al 2006 ao avaliarem sardinhas em conserva comercializadas na cidade do Recife PE onde o PD de uma amostra estava bem superior ao declarado o que denotava o uso de pouco MC Todos os produtos analisados neste estudo continham no r tulo a indica o do PL e do PD mostrando se de acordo com o Regulamento T cnico para Rotulagem de Alimentos tendo em vista que quando o alimento se apresentar em duas fases uma s lida e uma l quida separ veis
316. e tenha se tornado uma estrat gia de neg cios para as empresas e a ado o de pr ticas ecologicamente mais adequadas contribuem para tal Estas pr ticas seriam as tecnologias ambientais e seram compostas por conhecimentos t cnicas m todos e processos equipamentos que utilizam os recursos naturais de forma sustent vel Surge assim o conceito de inova o sustent vel3 que corresponde redu o de impactos negativos na utiliza o de recursos a partir de melhorias em rela o s alternativas existentes CUNHA HASENCLEVER 2011 Todavia como oportunamente descrevem Barbieri et al 2010 defini es deste tipo pouco diferenciariam as inova es comuns das inova es sustent veis Para os autores as inova es sustent veis nas empresas devem ser consideradas como uma contribui o de fato ao desenvolvimento sustent vel com a utiliza o de crit rios de avalia o al m dos tradicionais que considerem os efeitos econ micos sociais e ambientais Charter amp Clark 2007 apontam para uma defini o que vai neste mesmo sentido Sustainable innovation is a process where sustainability considerations environmental social financial are integrated into company systems from idea generation through to research and development R amp D and commercialisation This applies to products services and technologies as well as new business and organisation models p 9 Esta defini o semelhante da O
317. e uma solu o vi vel e segue identificando novas solu es utilizando crit rios de escolha que permitem encontrar melhores valores at que se chegue ao valor timo GOLDBARG e LUNA 2005 Dentre os modelos de Programa o Linear o Problema de Mistura um exemplo cl ssico Este modelo refere se a uma situa o onde se deseja minimizar os custos com mat ria prima de um determinado produto obtido pela mistura de diversos componentes com diferentes composi es qu micas ou nutricionais A solu o desse tipo de problema por meio de modelos de Programa o Linear tem sido usada com sucesso em diversos setores da ind stria tais como os de ra es alimentos fertilizantes petr leo siderurgia metalurgia e min rios GOLDBARSG e LUNA 2005 59 ISSN 1809 3957 Alguns exemplos do uso desse tipo de modelo s o encontrados em literatura como nos trabalhos de GEVERT et al 2011 que implementaram um modelo para minimiza o de custos em um processo de produ o de farinhas e SILVA 2011 que trabalhou com um modelo de Programa o Linear para otimizar a mistura de carv es na produ o de coque metal rgico ambos com resultados positivos Os modelos de Mistura tamb m s o aplicados com frequ ncia na formula o de dietas para animais principalmente na formula o de ra es de custo m nimo Estes modelos t m como base uma s rie de mat rias primas dispon veis para a composi o da mistura e suas limita es
318. ea da bacia como integrantes deste Somente a articula o setorial dentro do munic pio e intermunicipal garantir a efetiva participa o deste na gest o h drica estadual ou federal A defini o do zoneamento do territ rio deve ser produto da conjuga o entre as reas necess rias a expans o da ocupa o e as reas de restri o ambiental e h drica desta forma o munic pio deve negociar com o governo estadual ou federal como ele pode participar da gest o destas reas por meio de conv nios e se beneficiar dos recursos de manuten o e infraestrutura destinados s mesmas Refor ando a descentraliza o das pol ticas p blicas ambientais h dricas e urbanas e a delega o de fun es necess rias a transfer ncia de recursos aos munic pios Entendendo se as peculiaridades do ambiente urbano nas reas com baixa densidade de ocupa o ou n o ocupadas o munic pio deve destinar a preserva o conforme indica a legisla o existente utilizando mecanismos de inser o paisag stica destas reas ou indicando as como produtoras de gua e fazendo uso das mesmas no seu plano de abastecimento As ocupa es j avan adas nestas reas devem ter como articuladores os Comit s de Bacia ou outras formas de organiza o que congreguem os principais atores da bacia A defini o de prioridades conserva o e a preserva o de nascentes e zonas de recargas deve ser considerada como estrat gica pois destas
319. ec ficas al m de fornecer uma s rie de outras informa es sobre os conhecimentos e atitudes objetivos da Volume 9 n 108 Dezembro 2014 proposta curricular enfim colabora para mostrar o jeito pr prio de aprender e as peculiaridades de cada crian a Um sujeito que realiza uma atividade organizadora na sua intera o com o mundo capaz inclusive de renovar a pr pria cultura Parte do pressuposto de que as caracter sticas de cada indiv duo v o sendo formadas a partir da constante intera o com o meio entendido como meio f sico e social que inclui as dimens es interpessoal e cultural Nesse processo o indiv duo ao mesmo tempo em que internaliza as formas culturais as transforma e interv m em seu meio portanto na rela o dial tica com o mundo que o sujeito se constitui e se liberta REGO 1995 p 94 H uma rela o dial tica entre o curr culo e o portf lio Na educa o Infantil por meio da observa o das intera es das conversas e atividades realizadas diariamente as crian as revelam muito do que j sabem e o que pensam sobre as coisas que as rodeiam As atividades do dia a dia tamb m direcionam o fazer pedag gico por ela tamb m o professor avalia seleciona momentos divertidos significativos de aprendizagens As autoras Shores e Grace 2001 p 16 apontam o processo de montagem de portf lio em dez passos contudo as escolas devem sempre analisar quais s o os mais vi veis no context
320. eclarado das cinco marcas analisadas de sardinha em leo est apresentado na tabela 1 Tabela 1 Peso Drenado PD m dio observado e declarado de sardinhas em leo comercializadas na cidade de S o Luis estado do Maranh o 2014 Sardinha PD em leo PD g Observado EA EO Al 91 50 9 60 83 2 80 0 0208 8 B1 80 43 6 86 84 1 65 0 1343P8 C1 95 80 10 15 83 3 99 0 00328 DI 84 28 10 97 84 0 08 0 9375ND8 El 97 48 10 47 83 4 37 0 0018P5 CV 5 34 Letras diferentes os pesos diferem entre os tipos teste de Tukey P lt 0 05 t t de Student P t probabilidade da estat stica t PS difere significamente em rela o ao peso declarado PS n o difere do peso declarado Os resultados obtidos Tabela 1 mostram uma varia o da m dia do PD observado entre as marcas analisadas sendo as sardinhas da marca Bl as que apresentaram PD m dio inferiores aos declarados nas latas com desvio padr o de 6 86 gramas entre as latas As sardinhas das marcas Al Cl e El apresentaram PD m dio superiores aos declarados na lata e as sardinhas da marca Dl as que se apresentaram com PD m dio mais pr ximo ao declarado nas latas 3 2 An lises de sardinhas em molho de tomate Quanto an lise de sardinha em molho de tomate na tabela 2 podemos observar o peso drenado m dio observado e declarado e a rela o do Peso Drenado e Peso L quido das cinco marcas Tabela 2 Peso Drenado PD m dio observado e declarado d
321. ederal da Para ba Departamento de Ci ncia da Informa o Jo o Pessoa PROBST Gilbert RAUB Steffen ROMHARDT Kai Gest o do conhecimento os elementos construtivos do sucesso Reimpress o Porto Alegre Bookman 2002 STEWART T A Capital Intelectual a nova vantagem competitiva das empresas 3 ed Rio de Janeiro Campus 1998 SVEIBY K E A nova riqueza das organiza es gerenciando e avaliando patrim nios de conhecimento 7 ed Rio de Janeiro Campus 1998 TERRA Jose Cl udio Cyrineu Gest o do Conhecimento o grande desafio empresarial S o Paulo Neg cio 2001 TERRA Jos Cl udio Cyrineu GORDON Cindy Portais corporativos revolu o na GC 4 ed S o Paulo Elsevier Neg cio 2002 YIN Robert K Estudo de caso planejamento e m todos 2 ed Porto Alegre Bookman 2001 VII COPYRIGHT Direitos autorais a autora a nica respons vel pelo material inclu do no artigo 14 ISSN 1809 3957 Sedebras Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 O DESAFIO DE INOVAR NO SERVI O P BLICO BRASILEIRO FILIPE MOLINAR MACHADO JANIS ELISA RUPPENTHAL 1 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PPGEP fmacmec a gmail com Resumo O artigo objetiva analisar a inova o no servi o p blico levantando os principais obst culos e alternativas para a sua promo o Para alcan ar tal objetivo utilizou se de uma metodologia qualitativa com pesquisa bibliogr fica que permitiu apres
322. ediatamente o que aprenderam A vantagem deste formato que o n mero de colaboradores treinados por este multiplicador ilimitado e o material adquirido no treinamento externo pode ser reaproveitado e Chatter um aplicativo de uso gratuito que pode ser instalado nos computadores dos colaboradores para o compartilhamento de informa es comunicados relat rios planilhas e projetos em tempo real Esta uma forma din mica de compartilhamento seguro entre um grupo selecionado de colaboradores e Comunidades de Pr tica s o oficinas de capital intelectual onde um grupo de profissionais se re ne informalmente com o intuito de buscar solu es para determinados problemas O local das reuni es pode ser determinado dentro da organiza o ou fora dela Nas Comunidades de Pr tica o aprendizado continuo dando se ao longo do tempo Para que os m todos sugeridos obtenham sucesso e sejam uma pr tica constante no Grupo TransLog S A possibilitando adapta o da organiza o todos devem estar engajados e receber incentivos constantes Novos colaboradores devem ser orientados ainda no processo de integra o na empresa e serem acompanhados periodicamente at que estejam inseridos no contexto organizacional Se n o houver acompanhamento e avalia o constantes a organiza o corre o risco de ver um processo criado e mantido com muito trabalho e coopera o perder se e ter que iniciar do ponto de partida novamente
323. em a crian a como centro da a o pedag gica n o recente tendo adquirido diferentes delineamentos at os dias atuais As primeiras experi ncias podem ser localizadas ainda no in cio do s culo XX com o aparecimento do movimento escolanovista que por meio da realiza o de reformas educacionais em diversos estados entre 1920 e 30 tentou promover mudan as significativas no curr culo educacional ao Instituir um novo modelo de ensino Na atualidade o ensino dos conte dos para as crian as dos anos iniciais ancorado nas teorias construtivistas de aprendizagem tem se materializado na escolariza o obrigat ria a partir da realiza o de certas experi ncias no espa o escolar nas quais as crian as s o estimuladas a participarem ativamente das situa es did ticas promovidas pelas professoras Possivelmente a pr pria ideia de situa es de aprendizagem exaustivamente propagada nas propostas curriculares recentemente ao inv s de pr ticas de ensino tem sido legitimada a partir do estabelecimento da percep o do aluno como sujeito da sua pr pria Volume 9 n 108 Dezembro 2014 aprendizagem Por isto as atividades t m adquirido centralidade no processo educativo No caso espec fico do conhecimento hist rico para os anos Iniciais as datas comemorativas e os feriados nacionais ou regionais t m sido transmitidos reproduzidos desde o in cio da institucionaliza o da escola no Brasil at os dias atuais t
324. em descabe ada e eviscerada devendo estar sem a presen a de cabe a v sceras com ou sem rins g nadas e nadadeiras Figura 5 Resto de v sceras e excesso de escamas amostra A2 de sardinhas em conserva comercializadas na cidade de S o Lu s estado do Maranh o 2014 Algumas latas com presen a de ovas fragmentadas foram encontradas nas sardinhas da marca B2 Figura 6 que embora seja permitido pela legisla o desde que ntegras e na cavidade abdominal atribu ram ao produto um aspecto desagrad vel principalmente ao serem observadas pelo consumidor o que pode acarretar a n o aceita o do produto Figura 6 Exemplar do tratamento B2 com presen a de ovas fragmentadas em conservas de sardinhas comercializadas na cidade de S o Lu s estado do Maranh o 2014 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 3 5 Andlise visual do meio de cobertura Para o item meio de cobertura observou se que todas as marcas para conservas em leo estavam em desacordo com a legisla o com rela o a quantidade de gua pois deve ser considerado em leo comest vel o produto que tenha por meio de cobertura leo s comest vel s com no m ximo 12 doze por cento de gua em rela o ao peso l quido declarado As conservas em molho de tomate encontravam se em acordo com a legisla o que o caracteriza como o produto que tenha por meio de cobertura molho com base em meio aquoso gorduroso ou aquoso e gorduroso Figura 8
325. em ser considerados v rios aspectos que acabam por se resumir nos impactos decorrentes do uso e ocupa o do territ rio e refletem diretamente no bin mio qualidade e quantidade das guas Os instrumentos normativos que apoiam a rela o da gest o p blica municipal com a de recursos h dricos s o v rios dada rela o que o uso das guas tem com o processo de desenvolvimento dos munic pios e a gest o ambiental destes Quadro 1 Quadro 1 Principais instrumentos normativos discutidos perante a interface entre a gest o h drica e a ambiental nos munic pios Norma Descritivo CF 1988 Constitui o Federal do Brasil Recursos H dricos Lei n 9 433 1997 Pol tica Nacional de Recursos H dricos Pol tica de Recursos H dricos do Estado Lei n 6 381 2001 do Par Meio Ambiente Lei n 6 766 1979 Lei n 6 938 1981 Lei n 6 902 1981 Lei de Parcelamento do Solo Pol tica Nacional de Meio Ambiente Cria o de Esta es Ecol gicas reas de Prote o Ambiental Sistema de Unidades de Conserva o SNUC Diretrizes Gerais da Pol tica Urbana Estatuto da Cidade Sistema Nacional de Unidades de Lei n 9 985 2000 Lei n 10 257 2001 Re Conserva o da Natureza CONAMA n 302 2002 seorsan aee o segime de uso CONAMA n 303 2002 8 do entorno CONAMA n 357 2005 Classifica o dos corpos de gua e enquadramento Lein 11 445 2007 Diretrizes para o Saneamento B sico 35 ISSN 1809 3957
326. em ser utilizados para a determina o das emiss es do projeto sintetizadas pela equa o 5 PEpc y PE dinke x Ppiend y Pla ADD BC 5 A metodologia ACM 0005 estabelece que os fatores de emiss o da rede el trica utilizados nos c lculos devem ser determinados de acordo com outra metodologia denominada Tool to calculate the emission factor for an electricity system tamb m de autoria da UNFCCC Entretanto quando se disp e de dados locais precisos e confi veis a ado o destes valores pr determinados tamb m poss vel 24 2 4 Emissions reductions O c lculo da redu o das emiss es dado por ER BEpc y PEBC y x BC L x l a y 6 sendo 15 ISSN 1809 3957 ER a redu o anual de emiss es em kt de CO BEpc as emiss es totais em t de CO por tonelada de cimento no Baseline PEpc as emiss es totais em t de CO por tonelada de cimento no Project BC a produ o total de cimento para cada ano do projeto em kt L as emiss es fugitivas totais relativa ao transporte de aditivos em kt de CO ay a emiss o extra decorrente da diversifica o do uso dos aditivos Caso a quantidade de aditivos que s o efetivamente excedentes ap s aplica o em seu uso j existente n o for suficiente para suprir o projeto devem se ponderar as redu es de emiss es pelo fator a dado pela raz o entre a quantidade de aditivos n o excedentes e a quantidade total de
327. em um deslocamento do dom nio inicial da gest o da qualidade que abordava exclusivamente a ind stria passando a adquirir proemin ncia em todos os setores de atividade incluindo os setores p blicos privados e de servi os CUNHA et al 2001 SANTOS 2006 afirma que a qualidade nos servi os n o apenas uma t cnica das empresas do setor privado para conseguirem satisfazer seus clientes mas tamb m uma quest o de interesse do governo e do Estado OLIVEIRA e FERREIRA 2009 afirmam ainda que no gerenciamento de servi os extremamente importante entender como os clientes avaliam a qualidade do servi o prestado ou seja como a qualidade percebida pelo cliente O n vel de qualidade que se faz presente nas organiza es diretamente proporcional percep o das mesmas de que o seu grande capital o homem ROSSI et al 2011 Contudo segundo CARDONA e BRAVO 2012 a busca pela qualidade em servi os prestados s vem aumentando nos ltimos tempos tanto para o setor p blico como para o setor privado At mesmo para as institui es de ensino superior IES Visto que as IES t m como base de dados at por quest es de competitividade os acad micos digno de que seja questionado a eles qual o seu grau de satisfa o a respeito da qualidade dos servi os prestados a eles pelas suas Universidades CARDONA e BRAVO 2012 CARDONA e BRAVO 2012 afirmam que a reten o de acad micos durante o deco
328. em um primeiro passo para o processo de tomada de decis o de investimento O objetivo deste artigo foi de mapear o potencial de biog s dos munic pios de Minas Gerais para o aproveitamento da energia dos res duos s lidos urbanos Foi poss vel constatar que os aterros em Minas Gerais poderiam de imediato produzir uma capacidade de gera o el trica na ordem de 40 MW destacando se as regi es Central e Tri ngulo Mineiro Atrav s de extrapola es hipot ticas alcan a se um potencial de 164 MW em 2022 caso todas as cidades adotassem a disposi o em aterros sanit rios juntamente com a utiliza o de biog s para produ o de eletricidade J na evolu o din mica poss vel esperar um potencial 200 400 MW na forma da soma das contribui es m ximas da implanta o de aterros no estado Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Deve se analisar todas as possibilidades e buscar centralizar a deposi o do res duo para otimizar a produ o de biog s reduzindo o investimento com os equipamentos Esse outro problema a ser solucionado pois h grandes dificuldades de implanta o de aterros sanit rios pois s o escassos os locais adequados pr ximos s grandes cidades o que dificulta e aumenta o disp ndio financeiro com a log stica de transporte Embora a Pol tica Nacional de Res duos S lidos se apresente como uma boa iniciativa para a o dos munic pios que por muitos anos permaneceram displicentes d
329. ementa o de um projeto de MDL em f bricas do estado de Minas Gerais com base na fabrica o de cimentos com fra o de 10 20 e 30 de CBCA Para os cen rios optou se pelo emprego de uma cinza residual do baga o de cana de a car coletada diretamente de uma caldeira e que n o sofreu nenhum tratamento posterior al m da moagem HI MATERIAIS E M TODOS O presente trabalho estudou o uso da CBCA em substitui o parcial ao cimento Portland na produ o de comp sitos ciment cios Para isso foi coletada CBCA na empresa Bem Brasil Alimentos SA situada na mesorregi o do Alto Parana ba e Tri ngulo Mineiro Com a CBCA em laborat rio foi realizada a secagem em estufa na temperatura de 60 C 5 C at a const ncia de massa A Volume 9 n 108 Dezembro 2014 CBCA passou por processamento de moagem M e foi caracterizada por meio de microsc pia eletr nica de varredura MEV espectometria de difra o de raios X DRX espectrometria de fluorec ncia de raios X FRX granulometria a laser GL e determina o da massa espec fica Foram desenvolvidos comp sitos ciment cios com substitui o parcial de 10 20 e 30 do cimento Portland pela CBCA mo da CBCA M O aglomerante utilizado na pesquisa foi um cimento Portland de alta resist ncia inicial As quantidades de materiais utilizadas para a confec o dos comp sitos s o apresentadas na tabela 1 Foram moldados 6 corpos de prova cil ndricos de 50mm por 10
330. enciou Bakhtin diz que a palavra portadora do Ser a palavra desvela o Ser e o lugar onde o Ser se instaura como revela o n o o homem que a conduz mas esta que o conduz Bakhtin avan ou e ao lidar com alteridade discursiva apresentou o outro como coautor onde toda palavra desde seu nascimento at sua morte no minimo dupla O dizer de um sujeito sempre traz consigo a voz do outro O conceito de polifonia foi desenvolvido por Bakhtin a partir dos romances de Dostoievski considerado fundador do aut ntico romance polif nico A polifonia caracterizada pelo autor que se torna regente de um grande coro de vozes que comp em o processo dial gico O discurso polif nico representa uma guerra entre enuncia es distintas que se polarzzam sem centro ou acabamento pois toda centralidade ideol gica dilacerada A polifonia marcada pela conviv ncia e pela intera o pela multiplicidade de vozes e consci ncias independentes imisc veis e equipolentes BRAIT 2007 SUDATTI 2007 Dessa forma Brait 2007 p 198 assevera que a polifonia a multiplicidade de vozes e consci ncias independentes e imisc veis Onde essas n o s o meros objetos do discurso do autor e sim os pr prios sujeitos deste discurso cada um mantendo sua individualidade e sua imiscibilidade Em conson ncia com Brait Sudatti 2007 p 141 142 diz que o locutor do discurso representa o autor sujeito emp rico e o discur
331. ender as necessidades fisiol gicas e o equilibrio homeost tico dos animais no confinamento poss vel obter resultados zoot cnicos apropriados para os padr es das ra as leiteiras Figura 2 Assim o agrupamento de novilhas separadas dos animais adultos evita a hierarquia natural e as competi es promovendo um melhor desempenho corporal GRAND E ABRIGHT 1995 A intera o entre os humanos e bovinos deve ocorrer nas v rias pr ticas zoot cnicas de rotina que incidem sobre o desenvolvimento dos animais HEMSWORDH et al 1993 Em muitas ocasi es as novilhas permanecem em piquetes long nquos junto com vacas secas e o touro que realizam coberturas indesej veis em animais muito jovens Para adaptar as novilhas prenhas ao manejo de ordenha recomenda se dias antes da data prevista de parto conduzir as novilhas a rotina de ordenha junto com as vacas lactantes DANIELS 2007 conduziu novilhas 21 dias antes do parto nas duas ordenhas di rias al m da melhor adapta o dos animais n o houve diferen a no valor nutritivo do leite y EMA E o a r x EF a x is i W P tr s ir A by 7 ds Ea gt r j PFa s pb Lm Tay o a 2 44 ae E i ri d ao y g h WRA Der Eate Pe Figura 2 Novilhas na fase de recria em sistema a pasto e confinado Propriedade do senhor Gomercindo Rizzi Linha S o Cristov o Dois Vizinhos Paran 2012 III COMPOSI O E GEN TICA DO REBANHO Compor o reb
332. enee eee aeee aa neaanands 132 ARGAMASSA DE CIMENTO PORTLAND REFOR ADA COM FIBRA DE CURAU Gabriela Pires Prisc lia Pinheiro Marcelo Pican o Alceb ades Mac do Carolina da Rosa cc e eeeerrreeeenererereeanan ar ereeeeaaaasrerereaaaanaea 138 ESTRAT GIAS DE RELACIONAMENTO E GEST O DA LEALDADE UM ESTUDO EM INSTITUI ES FINANCEIRAS COOPERATIVAS El i Junior Damke Joice Franciele Wendling Damke cici iii 143 RECRIA DE NOVILHAS LEITEIRAS NA REGI O SUDOESTE DO ESTADO DO PARAN Edison Antonio Pim Andr Brugnara Soares Jaime Augusto de Oliveira Diones Fernandes Zanin Marcio Pigosso Wilson Henrique LO T E E A E E A E E A E E E 151 Atendimento sodebras sodebras com br Acesso http www sodebras com br Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 Sedebias Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 COMPARA O DE SISTEMAS DE RECRIA DE NOVILHAS LEITEIRAS DESEMPENHO CORPORAL E CUSTO DE PRODU O EDISON ANTONIO PIN ANDR BRUGNARA SOARES JAIME AUGUSTO DE OLIVEIRA DIONES FERNANDES ZANIN MARCIO PIGOSSO WILSON HENRIQUE TATTO 1 DOUTORANDO UNIVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN PATO BRANCO PR E BOLSISTA DA CAPES BEX 18603 12 2 2 DOUTOR UNIVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN PATO BRANCO PR 3 DOUTORANDO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA UFSM SANTA MARIA RS 4 PROFESSOR UNI O DE ENSINO DO SUDOES
333. ensadores ligados a diferentes reas Dos encontros bakhtinianos foram poss veis o surgimento de categorias de an lise que subsidiam pesquisas em v rios campos do saber contemporaneamente Brait 2007 2012 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 lan ou m o da arquitetura bakhtiniana e em suas obras intituladas Bakhtin conceitos chave e Bakhtin outros conceitos chaves encontram se as ideias do fil sofo russo como estilo ideologia polifonia g neros discursivos cronotopo e exotopia carnavaliza o interdiscursividade e intertextualidade entre outros Ao discutir Direito e Poder Ideol gico sob as vozes de Bakhtin Sudatti 2007 menciona que a ideologia uma for a social muito importante no modo de produ o capitalista e questiona sua vincula o com o direito e o seu papel na reprodu o da ideologia dominante Para a autora a elite jur dica controla o ideol gico dos sentidos veiculados e assimilados pela sociedade A ideologia dominante o grande fator de coes o da pr tica jur dica Assim o direito torna se ao mesmo tempo institu do e instituinte do imagin rio ideol gico perpetuando valores dominantes e tamb m constitui fonte desses valores O novo CFB enquanto Diploma da Legisla o Ambiental Brasileira torna se nesta pesquisa sujeito de an lise quando trata de anistia para agentes supostamente contraventores da nova Norma brasileira Pois afinal o discurso nessa nova Lei permit
334. entar a teoria acerca do tema Ap s levantamento te rico concluiu se que a inova o necessita de um ambiente favor vel para esta ocorra O modelo de administra o p blica gerencial implementado no Brasil em 1995 trouxe significativos avan os para a constru o de um cen rio promissor criatividade e inova o No entanto algumas barreiras ainda persistem na realidade do servi o p blico brasileiro que devem ser removidas para dar espa o a pr ticas mais inovadoras Este artigo finaliza com um sucinto levantamento de possibilidades para a promo o de um ambiente de inova o na administra o p blica do Brasil Palavras chave Gest o P blica Inova o Desafios I INTRODU O A demanda por maior qualidade na presta o do servi o p blico e a discuss o sobre qual o papel adequado do Estado est o presentes desde o in cio de nossa hist ria nacional Contudo em tempos de explos o da disponibilidade de informa es em uma base global e de cobran a para maior transpar ncia e agilidade das organiza es de uma maneira em geral essas press es ganham outra dimens o A sociedade brasileira passa a requerer do setor p blico diferentes padr es de desempenho na sua opera o e gest o O alcance de patamares de excel ncia passa a ser um desafio crescente para gestores a autoridades Na verdade este um fen meno global A partir da amplia o do interesse no estudo da inova o em outros setores n
335. ente aos recursos h dricos nas quais o gerenciamento deve ser feito segundo diretrizes e objetivos especiais e estabelecer com eles conv nios de m tua coopera o e assist ncia Lei n 6 381 2001 Art 62 O munic pio poder receber por delega o o gerenciamento de recursos h dricos de interesse exclusivamente local compreendendo dentre outros os de bacias hidrogr ficas que se situem exclusivamente no territ rio do munic pio e os aqu feros subterr neos situados em sua rea de dominio Lei n 6 381 2001 Art 63 Segundo a Lei n 9 433 1997 Art 1 inciso V e a Lei n 6 381 2001 Art 1 inciso IV a bacia hidrogr fica a unidade territorial para implementa o da Pol tica de Recursos H dricos e atua o do Sistema de Gerenciamento de Recursos H dricos Logo a execu o das metas e dos resultados do contrato de gest o h drica n o tem como unidade territorial de implementa o os munic pios estados membros Distrito Federal ou Uni o Por m este novo conceito ainda n o se materializou no pa s como uma nova descentraliza o a ser realizada com altera o constitucional da partilha das guas entre Uni o e Estados para que estas sejam realmente geridas pelos novos organismos h dricos MACHADO 2003 FERREIRA et al 2010 Na Lei n 9 433 1997 Art 3 inciso T est posto que uma das diretrizes gerais de a o da Pol tica Nacional de Recursos Hidricos a gest o sistem tica dos re
336. entes a partir destas intera es e 11 os custos e as barreiras de mudan as destes servi os s o baixas em fun o da insatisfa o destes servi os Estas observa es sugerem que a l gica da adequa o das estrat gias de relacionamento objetivando a busca da fidelidade dos consumidores est na disposi o das empresas aprenderem de forma cont nua e conjunta com seus clientes a real ar os relacionamentos apoiando se no conhecimento e experi ncia interna mas tamb m real ando 143 ISSN 1809 3957 a experi ncia e conhecimento dos clientes MCKENNA 1992 Nesse contexto destaca se a import ncia das organiza es utilizarem seus ativos intelectuais SVEIBY 1998 STEWART 1998 O capital intelectual das empresas constitu do basicamente por tr s categorias o capital humano o capital estrutural e o capital do cliente sendo esta ltima forma de capital tamb m classificado como capital relacional EDVINSON MALONE 1998 STEWART 1998 recebendo destacada import ncia por se constituir num recurso estrat gico de conhecimentos para a organiza o especialmente no que tange gest o da lealdade de clientes Nesta linha de an lise Ghemawat 1998 enfatiza que o conhecimento das compet ncias dos clientes representa atualmente uma vantagem competitiva uma vez que em economias din micas as empresas necessitam incorporar a experi ncia dos clientes a seus modelos de neg cio No mesmo racioc nio Hunt e
337. entivas de manejo e emergenciais de tratamento As clostridioses representam uma preocupa o recorrente atribuindo se a elas muitos bitos de animais que ocorrem nas propriedades Dos carb nculos 66 1 C perfringens 14 3 C septicum e 1 8 C chauvoei SCHERING PLOUGH 2009 Mas a recria em reas pequenas superlotadas e por longos per odos s o ambientes prop cios para instala o e propaga o dos pat genos A leptospirose uma zoonose bastante disseminada que provoca perdas econ micas e manifesta es reprodutivas cr nicas nas f meas bovinas FAINE 1999 Um estudo realizado em 21 estados brasileiros em 1 701 propriedades demonstrou que 49 2 das amostras foram positivas para pelo menos um sorotipo de leptospira e 84 1 das fazendas havia algum animal reagente VASCONCELHOS et al 1999 A rinotraqueite infecciosa bovina IBR apresenta sinais cl nicos de conjuntivite vulvovaginites meningoencefalites e transtornos reprodutivos como abortos natimortos e Volume 9 n 108 Dezembro 2014 bezerros nascidos com infec es intestinais e debilitados LEMAIRE et al 1974 J a diarreia viral bovina BVD possui um quadro cl nico que afeta as f meas pelo baixo indice de fertilidade abortos fetos deformados morte embrion ria retornos irregulares ao cio e nascimento de bezerros fracos incluindo problemas respirat rios BAKER 1995 Uma pesquisa em 132 propriedades de 28 munic pios do sudoeste
338. ento e comunica o individuais e do seu comportamento social e tamb m as barreiras que afetam a vontade de compartilhar seu conhecimento que pode ser influenciada por fatores como o orgulho de possuir conhecimento especializado falta de tempo decorrente da sobrecarga de informa es reais ou imagin rias e o medo de perder sua posi o na organiza o e Outra quest o faz refer ncia quanto ao fato de ocorrer resist ncia no caso de implanta o de m todos para compartilhamento de conhecimento por haver temor quilo que novo 96 acreditam que sim pois afirmam que a mudan a n o faz parte da cultura da organiza o Apenas 4 dos respondentes afirmam que a aceita o a mudan as vista naturalmente na organiza o A implanta o da GC consiste na ado o de novas pr ticas para produzir captar disseminar e aplicar o conhecimento na organiza o Como trata se de uma mudan a organizacional somente se consolida se for aceita e sustentada pela cultura da organiza o e Quanto ao questionamento se colaboradores de diferentes n veis hier rquicos conversam compartilham o que sabem uns com os outros ainda que informalmente 82 afirmam que esta pr tica n o habitual Apenas 18 confirmam que h abertura para este tipo de situa o em seus setores Terra 2001 ao descrever um ambiente prop cio GC relata um cen rio em que as pessoas apresentam se estimuladas conversam entre si disp em de tempo par
339. entou 3 dos custos no confinamento pois tr s novilhas foram inseminadas at o final da pesquisa enquanto no pasto nenhuma f mea havia sido coberta GOMES et al 1999 avaliando sistemas de recria concluiu que os sistemas intensivos antecipam a idade ao parto em rela o ao sistema extensivo entretanto os custos operacionais totais s o superiores Na recria a base de pastagem h necessidade de maior n mero de novilhas para reposi o pois as mesmas ocupam reas de vacas que produzem renda 1600 00 1400 00 1200 00 1000 00 800 00 600 00 E 400 00 200 00 i 0 00 ANA DADA LOLLLLES ODPIDONINDTIOST EEE LS P 4 GD DDS ID A RPA SAR SPD DDD ODIN 5 3 E Cria dos Animais 23 E Alimenta o O Medicamentos 6 O Reprodu o 1 1 2 E gua E M o de Obra E Outros O Assist T cnica E Deprecia o de M quinas 51 E Deprecia o de Instala es Figura 2A Custo mensal da recria de novilhas Holandesa Figura 2B Percentual de custos de recria de confinadas Dois Vizinhos PR 2007 2008 ISSN 1809 3957 800 00 7 700 00 600 00 500 00 400 00 300 00 200 00 IHH 100 00 N N A A S S S Ny Ni Ni Ni r O Q S Ss DVDS S S c G N S D GA GA GA ade ON 5 NA No N Na E Cria de Bezerras E Alimenta o O Medicamentos O Dep de M quinas EH Dep de Instala es E
340. er a atual situa o referente exist ncia de pr ticas para preserva o e promo o da Gest o do Conhecimento termo que ser substitu do pela sigla GC no discorrer deste artigo II MEM RIA E CONHECIMENTO ORGANIZACIONAIS Ao longo de sua exist ncia as organiza es vivem diversas situa es que as obrigam a comportarem se de formas distintas por m alinhadas sua estrat gia para a obten o de melhores resultados Isto tudo as torna organismos complexos e imp e modifica es constantes As organiza es acumulam documentos regras processos projetos OLIVEIRA 2009 Todo este hist rico tem grande valor precisa ser armazenado e utilizado como refer ncia para constru o de processos decis rios 69 ISSN 1809 3957 possibilitando desta forma aprendizado baseado em erros e acertos Macedo 2003 define Mem ria Organizacional como um instrumento de GC que prov facilidades de organiza o armazenamento e preserva o de informa es e conhecimentos e tamb m de compartilhamento tornando se base para a comunica o e fomento do aprendizado A Mem ria Organizacional deve ser constru da mantida e administrada pois componente importante nas pr ticas de GC atuando como instrumento de reten o de conhecimento t cito organizacional e contribuindo para o aprendizado atrav s de experi ncias passadas sustentando processos decis rios Cada organiza o deve construir sua mem ria
341. er concedente fosse diverso do federal como por exemplo decis es de constru o de reservat rios por parte de estado ou munic pio que trouxesse impacto sobre outro munic pio com incid ncia da compensa o sobre os cofres da Uni o Analisando se o exposto observa se que o foco ficou no ressarcimento pela priva o do uso do territ rio e que o veto buscou apoio no disposto na Constitui o Federal que assegura aos munic pios a participa o no resultado da explora o de recursos h dricos para fins de gera o de energia el trica N o dando qualquer nfase ao apoio ao desenvolvimento das compet ncias municipais CF Art 30 inciso V Ainda destacando a sobreposi o de objetivos em fun o da aplica o dos recursos da cobran a Desta forma tra ando um paralelismo entre compensa o e cobran a que n o traduzido pelo disposto na legisla o nacional Lei n 9 433 1997 Art 20 e na do estado do Par Lei n 6 381 2001 Art 24 Em fun o disto prop s se discutir como inserir as pol ticas municipais no contexto da gest o h drica como forma de compensar os munic pios permitindo a partilha do processo de gest o principalmente na garantia do abastecimento p blico e do saneamento b sico tendo como estudo de caso a abordagem segundo o sistema de gerenciamento de recursos h dricos do estado do Par II O MUNIC PIO NA GEST O H DRICA Na avalia o do papel do munic pio na gest o h drica pod
342. erem urg ncia nos resultados Aprendemos melhor quando vivenciamos experimentamos sentimos Quando trazemos o aprendizado para a nossa realidade Aprende se facilmente com a realidade din mica Cabe a todos despertar possibilidades para uma nova forma de Volume 9 n 108 Dezembro 2014 A tecnologia na educa o deve ser vista como parte importante na insistente busca de esfor os de alunos professores e meios de tecnologia no aperfei oamento do processo ensino aprendizagem Constitui se de planejamento organizado e na implanta o de sistemas de aprendizagem que utilizem modernos meios de 113 ISSN 1809 3957 comunica o como internet audiovisuais e metodologias de ensino A Tecnologia na Educa o inclui o uso de qualquer forma de tecnologia em detrimento da educa o Quando empregamos o termo Tecnologia na Educa o dificilmente pensamos em giz lousa ou livros Normalmente pensamos em computadores que se tornou ponto central de todas as tecnologias recentes Particularmente depois da difus o da internet raramente se pensa em computador sem estar ligado em rede N o existe um padr o estabelecido para aplica o da inform tica na educa o Ela pode variar de acordo com a disponibilidade da escola dos recursos humanos t cnicos financeiros das metodologias da escola asssm como da credibilidade em rela o tecnologia na educa o A tecnologia educacional est diretamente ligada pr
343. erno que do desmame a puberdade consegue ser Volume 9 n 108 Dezembro 2014 mantidas em dois ciclos completos de pastagens anuais de inverno entremeados com o ciclo de pastagens perenes de ver o PIN et al 2008 O balan o nutricional deve suprir em 15 de PB e 70 de NDT o que pode ser obtido tanto no sistema a pasto como no confinado consumindo em torno de 2 a 3 do peso vivo em mat ria seca por dia NRC 1989 e 2001 J a dieta de novilhas confinadas usa concentrados prot icos acrescidos de volumosos no cocho no entanto a quantidade di ria precisa ser criteriosa para manter a efici ncia microbiana SANTOS et al 2010 Dependendo do tipo de alimento e da temperatura novilhas entre 4 a 12 meses de idade podem ingerir 10 a 24 litros de gua por dia correspondentes a 10 do peso vivo SANTOS et al 2002 O aporte l quido subdimensionado provocando frequentes desidrata es que comprometem o quadro cl nico da f mea Para a manten a ou convers es alimentares adequados a suplementa o prot ica ou energ tica em sistema a pasto definida pelo desempenho desejado em fun o da categoria do animal BERCHIELLI et al 2006 As forragens s o fontes prim rias de nutrientes para os ruminantes e existe forte rela o entre consumo e desempenho animal Assim o comportamento ingestivo e as pr ticas de manejo deve se ajustar para elevar a produtividade do rebanho Na produ o de novilhas a pasto importa
344. erso nas v rias fun es empresariais e cada uma delas possui seus pr prios interesses a respeito das informa es dos consumidores Nesta linha os autores enfatizam que estas informa es uma vez que organizadas e compartilhadas podem se transformar em conhecimento de n vel estrat gico ou operacional na medida em que estes conhecimentos possam orientar o desenvolvimento de produtos e servi os de rela es duradouras e no estabelecimento de novas formas de relacionamentos Para McKenna 1992 as organiza es apoiadas em relacionamentos devem promover ciclos de feedback que possam conectar os clientes empresa Desse modo o autor enfatiza que este ciclo fundamental na defini o de empresas orientadas ao mercado ou seja empresas que se adaptam apropriadamente aos anseios dos clientes Em an lises recentes das teorias organizacionais verifica se que o marketing de relacionamento encontra se bem pr ximo da teoria de aprendizagem organizacional SUNKULA 1994 DAY 1994 Nesse sentido Narver e Slater 1995 enfatizam que o desenvolvimento de uma cultura de orienta o para o mercado requisito relevante e que deve ser compartilhado em uma organiza o de aprendizagem onde prioritariamente estas organiza es preocupam se com a cria o e manuten o de valor para seus clientes Nesse contexto Day 2001 observa que a ado o de uma pr tica de orienta o para o mercado por parte de uma empresa al m de d
345. erva o e recupera o 2 ed S o Paulo Universidade de S o Paulo FAPESP 2004 LIMA Walter de Paula amp ZAKIA Maria Jos Brito Hidrologia de matas ciliares In Matas ciliares Conserva o e recupera o Eds Ricardo Ribeiro Rodrigues e Hem genes de Freitas Leit o Filho S o Paulo Editora da Universidade de S o Paulo Fapesp 2000 MARTINS Sebasti o Ven ncio Recupera o de matas ciliares Vi osa Aprenda F cil 2001 MEIRELLES E M T M SILVA O H amp MARTINS S S An lise comparativa de um programa de recomposi o da mata ciliar em dois munic pios do Noroeste de Estado do Paran Maring v 26 n 2 p 219 226 2004 MOTA Suet nio AQUINO Marisete Dantas Gest o Ambiental In CAMPOS Nilson STUDART Ticiana M 67 ISSN 1809 3957 Carvalho Gest o das guas princ pios e pr ticas 2 ed Porto Alegre ABRH 2003 NAPPO Mauro Eloi et al Reflorestamentos mistos com ess ncias nativas para recomposi o de matas ciliares 31p Dispon vel em lt http www editora ufla br boletim pdf bol 30 pdf gt Acesso em julho 2013 OLIVEIRA FILHO Ary Teixeira de Estudos ecol gicos da vegeta o como subs dios para programas de revegeta o com esp cies nativas uma proposta metodol gica Lavras MG Rev Cerne 1994 VALENTE Osvaldo Ferreira GOMES Marcos Ant nio Conserva o de Nascentes Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrogr ficas de Cabeceiras Vi osa MG Aprenda F
346. ervam se que os termos transforma o aplica o e percep o nos levam ideia de que para algo ser considerado uma inova o deve haver o envolvimento de v rios atores que a aplicam percebem as transforma es e efeitos consequentemente h um grau de coletividade na inova o em contrapartida ao grau de pessoalidade da inven o Como s ntese o termo inova o pode ser definido pela seguinte equa o inova o inven o explora o Buri e Kuhn 1988 Para a OCDE 2005 inova o a implementa o de um produto bem ou servi o novo ou significativamente melhorado ou um processo ou um novo m todo de marketing ou um novo m todo organizacional nas pr ticas Volume 9 n 108 Dezembro 2014 de neg cios na organiza o do local de trabalho ou nas rela es externas Aqui o conceito de inova o se baseia em quatro tipos de inova o produto processo marketing ou organizacional ou seja 1 Inova o de produto a introdu o de um bem ou servi o novo ou significativamente melhorado no que concerne a suas caracter sticas ou usos previstos 2 Inova o de processo a implementa o de um m todo de produ o ou distribui o novo ou significativamente melhorado Incluem se mudan as significativas em t cnicas equipamentos e ou softwares 3 Inova o de marketing a implementa o de um novo m todo de marketing com mudan as significativas na concep o do p
347. es da Costa Coqueiro Palmeira e Rubi em leo e em molho de tomate onde verificou se os seguintes itens r tulo ROT embalagem EMB peso l quido PL peso drenado PD peso do meio de cobertura MC qualidade da carne QL e quantidade de peixes por lata n Os maiores problemas encontrados foram a presen a de v sceras pesos abaixo ou acima do declarado falha na impress o do lote e da validade presen a de perit nio presen a de ovas fragmentadas e ferrugem na parte externa da lata Industrializa o Palavras chave Pescado Analise Sensorial Beneficiamento I INTRODU O O pescado um alimento rico em prote nas minerais vitaminas e possui f cil digest o por m altamente suscept vel deteriora o FRANCO amp LANGRAF 2005 devido a isso a procura por alimentos prontos para o consumo e o novo perfil do consumidor se fez necess rio o desenvolvimento de tecnologias que tornem mais pr tico o consumo do pescado RESENDE 2010 fato not rio em diversos pa ses do mundo inclusive no Brasil O Brasil tem potencial pesqueiro como poucos pa ses do mundo pela quantidade de guas mar timas e continentais FAO 2014 por m sua produ o e consumo ainda s o baixos Assim sendo uma das formas de estimular o consumo a utiliza o de produtos elaborados e com melhores formas de apresenta o visto que o consumidor exige alimentos de preparo r pido e f cil SANTOS et al 2007 como
348. esenvolver a capacidade de compreender mercados esta esteja mais apta para atrair e reter clientes Em converg ncia a esta afirma o Bontis 2001 enfatiza que uma das manifesta es do capital relacional da empresa se expressa atrav s da pr tica da orienta o para o mercado Adicionalmente Kogut e Zander 1992 e Teece 1998 observam que empresas orientadas para o mercado se desenvolvem a partir da eficiente transfer ncia de conhecimentos sugerindo que a capacidade de inova o da organiza o melhora quando as organiza es adotam princ pios voltados a relacionamentos que s o norteados por programas de transfer ncia de conhecimentos Rust et al 2001 tamb m enfatizam que um dos elementos que influenciam a reten o de clientes a exist ncia de programas de cria o de conhecimento envolvendo organiza o e clientes Por conseguinte para Chaves et al 2001 p 169 as empresas podem formar v rios tipos de rela es com os clientes investimentos de capital projetos de desenvolvimento conjuntos desenvolvimento do conhecimento acordos de marketing dentre outras Os autores enfatizam que relacionamentos focados no compartilhamento de conhecimentos com os clientes 144 ISSN 1809 3957 implicam no uso de ferramentas dentre as quais se destaca o marketing de relacionamento Nesse contexto o marketing de relacionamento uma das principais pr ticas para fortalecer os relacionamentos e v ncu
349. essiva gera o de res duos Uma parte desses res duos especialmente de cana de a car contribui para o crescente aumento da quantidade de res duos gerados no processo em grande parte das vezes sem utiliza o racional contribuindo para aumentar os elevados n veis de polui o ambiental No entanto muitas alternativas v m sendo pesquisadas para a redu o da polui o causada ao meio ambiente por esses res duos por meio da cria o de processos de reciclagem e reaproveitamento no intuito de gerar renda e emprego aos setores envolvidos Neste sentido o presente trabalho avaliou a utiliza o das cinzas do baga o da cana de a car CBCA geradas em caldeira de termoel tricas em substitui o parcial do cl nquer na produ o do cimento O estudo analisou as propriedades de concretos de baixo impacto ambiental no estado endurecido produzidos com aproveitamento de CBCA nos teores de 0 10 20 e 30 de substitui o do cimento Portland Os resultados encontrados foram satisfat rios e foi estimada a redu o de emiss o de di xido de carbono em decorr ncia da incorpora o da CBCA ao cimento As redu es de emiss o de di xido de carbono calculadas indicam um elevado potencial de uso da CBCA na produ o de cimentos Palavras chave Cinzas de Baga o de Cana de A car Comp sito Ciment cio Sustentabilidade Emiss o de CO I INTRODU O O concreto o produto manufaturado mais consumido no mundo A pr
350. etas pr prias A moradia um aspecto que chama aten o posto que dentro das aldeias s o encontradas casas de habita o que variam de acordo com o n mero de fam lias que residem no local os homens ao casarem costumam ir morar pr ximo aos sogros j as mulheres pr ximo aos pais Esse tipo de organiza o familiar conforme Gallois e Grupioni 2003 se chama fam lia extensa As fam lias extensas podem viver em nica resid ncia ou em v rias compartilham da cozinha dos jiraus dos locais para acender o fogo entre outros utens lios dom sticos Nesses locais m es e filhas re nem se cotidianamente para o preparo da comida O processamento da mandioca para a produ o de beu farinha e bebidas fermentadas tais como o caxiri muito comum na regi o pode ocorrer nestas cozinhas familiares ou em espa os de uso coletivo compartilhados por todas as moradoras de uma aldeia comumente chamados de casas de forno ou tamb m casas de farinha GALLOIS GRUPIONI 2003 p 52 As aldeias possuem um tempo de vida de 5 a 10 anos podendo chegar at 15 caso n o ocorra problemas como desaven as surtos de doen as pragas esgotamento da ca a e de recursos podem ser um fator decisivo para abandono ou procura de um novo local Gallois e Grupioni 2003 explicam que todas as aldeias possuem um fundador um chefe um cacique que o dono do lugar possuindo a fun o ltima de manter a uni o conquistando alia
351. exist ncia de Comit s de Bacia Hidrogr fica ou Cons rcios Intermunicipais Conselhos Gestores Cons rcio 39 ISSN 1809 3957 de Usu rios e demais formas de organiza o fundamental manter as pol ticas setoriais articuladas ao espa o da bacia hidrogr fica como unidade de planejamento Ou seja garantir a participa o do maior n mero de atores da bacia hidrogr fica Deve se atentar para a integra o ao processo dos respons veis e operadores das pol ticas p blicas municipais do setor usu rio das guas e da sociedade civil para que eles conhe am ou se reconhe am como atores na bacia hidrogr fica A perspectiva da gest o participativa propiciar que ocorra um processo catalizador de propostas promovendo se um amplo debate sobre a cidade capaz de garantir a mais ampla participa o da popula o na elabora o fiscaliza o e avalia o da pol tica urbana V CONSIDERA ES FINAIS A implanta o do instrumento de compensa o aos munic pios analisado sob o enfoque da Lei n 9 433 1997 e da Lei n 6 381 2001 deve ser conduzida considerando como elementos principais a adequa o dos planos diretores municipais aos de recursos h dricos o investimento em pol ticas setoriais e o envolvimento social no processo decis rio de aplica o dos recursos A gest o municipal deve entender a bacia hidrogr fica como a unidade do planejamento e seus atores incluindo os munic pios que comp e a r
352. exporta o de mat rias primas no com rcio mundial e uma rica biodiversidade O mundo tem evolu do bastante IH A INOVA O NA PAUTA GOVERNAMENTAL Diante da complexidade e das potencialidades dos processos inovativos que envolvem o desenvolvimento econ mico dos pa ses o incremento de produtividade nas empresas a possibilidade de gerar uma qualidade melhor de emprego bem estar social e enfrentamento dos desafios relacionados ao meio ambiente a inova o vem entrando de forma gradativa nas agendas governamentais ARBIX 2010 No caso brasileiro a percep o da inova o como elemento chave para o desenvolvimento recente ARBIX 2010 mas vem entrando mesmo que lentamente nas pautas de pol ticas p blicas Um exemplo da import ncia gradativa que o assunto aos poucos adquire na esfera p blica a adi o do termo inova o nomenclatura do at ent o Minist rio da Ci ncia e Tecnologia em 2011 FUCK VILHA 2011 O Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o MCTI o agente coordenador das a es que visam o desenvolvimento inovativo no pa s atrav s da elabora o e implementa o de diretrizes e apoios s atividades de inova o nas empresas universidades e centros de pesquisa Sobre as a es do MCTI no per odo recente poss vel verificar algumas tend ncias no que diz respeito ao direcionamento dado pelo rg o a elas Atrelado ao tema da inova o destaca se tamb m a q
353. expressivas O m todo estipula que sejam determinados dois cen rios distintos para a estimativa das emiss es O primeiro denominado Baseline Scenario reflete as emiss es que aconteceriam em um determinado per odo futuro caso n o fossem modificados os processos atuais de produ o representando uma tend ncia do hist rico das emiss es O outro denominado Project Scenario representa as emiss es que ocorreram devido implementa o do projeto O Baseline de acordo com 24 considerar a condi o em que ocorram as menores emiss es poss veis para que assim o c lculo da redu o de emiss es seja conservador A an lise das emiss es envolve quatro principais etapas Baseline emissions Leakage Project emissions e Emissions reduction 2 1 Baseline Emissions Ed A emiss o do Baseline calculada por meio da seguinte equa o BEpc y B Ecin ker X Bpiend y BEce ADD BC 1 Sendo BEpcy aemiss o total em tonelada de CO por tonelada de cimento no Baseline BEcinker emiss es em tonelada de CO por tonelada de cl nquer no Baseline BEprena fra o de cl nquer no cimento em t de cl nquer por tonelada de cimento 14 ISSN 1809 3957 BE ADD BC as emiss es relativas eletricidade para moagem e preparo de adi es no Baseline incluindo a gipsita dado em t de CO por tonelada de cimento Os termos da equa o 1 s o por sua vez calculados conforme equa o 2 Dina DE
354. fechados s o propens es a baixa imunidade a doen as por outro lado novilhas soltas no pasto necessitam de controle rigoroso sanit rio para manter o sistema imunol gico ativo Desse modo um sistema misto de recria onde at quatro meses de idade as f meas ficam confinadas e depois s o recriadas extensivamente proporcionar crescimento e vida produtiva rent vel para o produto VII CONCLUS O O manejo da recria um problema regional pois a maioria dos produtores n o destina recursos adequadamente para esta fase Por isso necess ria tecnologia e disposi o para atuar nos pontos cr ticos da produ o Independente do sistema de recria utilizado o que se prev o manejo apropriado que concilie os custos suport veis e o desenvolvimento fisiol gico normal da f mea jovem Os problemas reprodutivos e sanit rios provocam descartes precoces e involunt rios de novilhas e vacas com poucas crias E em muitas ocasi es h venda de novilha para capitalizar a propriedade alterando a composi o ideal do rebanho Estes fatos precisam ser equacionados pois incidem no custo final de reposi o do rebanho e n o somente os gastos durante a fase de crescimento de novilhas VII AGRADECIMENTOS 155 ISSN 1809 3957 Aos produtores de leite da regi o Sudoeste do estado do Paran que no decorrer dos anos se dedicam na atividade mantendo uma infraestrutura socioeconomicamente importante para o Brasil IX REFER NCI
355. ficiais do Rio Tarum e afluentes AM Acta Amazonica v 36 n 2 p 229 236 2006 SANTOS E R C Urbaniza o e rede urbana na Amaz nia Setentrional Amapaense AP Revista Forma o v 2 n 19 p 107 131 2012 SILVA E S ALBUQUERQUE M F C Drenagem Urbana de Macap um Estudo em geografia da Sa de 14 EGAL Peru 2013 Encontro de Ge grafos da Am rica Latina SILVA E S S OLIVEIRA J C Avalia o da qualidade da gua da Reserva Particular do Patrim nio Natural RPPN Seringal Triunfo Rio Araguari Ferreira Gomes AP Brasil Biota Amaz nia v 4 n 2 p 28 42 2014 SOUZA A F AMORIM R R An lise da Din mica dos Recursos Hidricos e seu uso na forma o do Assentamento Antonio de Faria Campos dos Goytacazes RJ Brasil Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Revista Geogr fica de Am rica Central N mero Especial EGAL 2011 pp 1 18 TAKIYAMA L R RODRIGUES P A CALDAS U M Igarap s urbanos nas cidades de Macap ap e Santana ap varia es da qualidade da gua em fun o das mar s In 1 Reuni o Anual da SBPC Amap 2007 Macap Livro de Resumo 1 Reuni o Regional da SBPC Amap 2007 TUCCI C E M guas Urbanas Estudos Avan ados v 22 n 63 2008 VIALLE C SABLAYROLLES C LOVERA M JACOB S HUAU M C VIGNOLES M M Monitoring of water quality from roof runoff interpretation using multivariate analysis Water Research n 12 v 45 p 3765 3775 2011
356. gia considerada responsabilidade de todos na organiza o e refor a o conceito de que o processo estrat gico ocorre com a participa o plena Atrav s desta responsabilidade compartilhada os colaboradores interpretam a estrat gia proposta e disseminam pela organiza o um pensamento espec fico e um modo peculiar de trabalhar O sucesso da estrat gia organizacional depende de como s o administrados as capacidades e os recursos da organiza o GON ALO BORGES 2010 O uso da intelig ncia organizacional a partir da administra o de suas capacidades e recursos est relacionado com a exist ncia de estrat gias para a GC assim como a preserva o da mem ria organizacional j que estes representam bens valiosos para as organiza es e preservam aquilo que a empresa e transmite a seus clientes HI METODOLOGIA Para este trabalho foi utilizado o m todo de estudo explorat rio qualitativo apresentado a partir da realiza o de um estudo de caso que segundo defini o de Yin 2001 um m todo de pesquisa de natureza emp rica que investiga um fen meno geralmente contempor neo dentro de um contexto real Gil 2008 defende o estudo de caso como uma t cnica capaz de explorar situa es da vida real descrev las e tamb m explicar as vari veis causais de determinado fen meno em situa es complexas em que n o h possibilidade de utilizarem se levantamentos e experimentos Para a obten o dos
357. gocia o de cada contrato de call de a o negociados na bolsa de valores de S o Paulo com vencimento em 2008 Foram analisados o valor do pr mio em sua primeira negocia o para que n o houvesse influ ncia das negocia es dos preg es A amostra considerou o marco da crise mundial em 15 de setembro de 2008 e utilizou as empresas que Volume 9 n 108 Dezembro 2014 representavam mais de 2 do volume total de negocia o destes contratos as quais foram Petrobras Vale do Rio Doce Bradesco Gerdau e a Companhia Sider rgica Nacional Para atingir os objetivos da pesquisa realizou se an lises retroativas semanal e di ria Considerou se um per odo de seis meses tendo como base central o marco da crise para que o tamanho amostral n o interfira a an lise Assim o per odo est dividido em duas partes tr s meses antes e depois do marco A Tabela 1 evidencia per odos analisados Tabela 1 Per odos de An lise 2008 Antes Crise Marco da Crise Durante Crise 15 06 15 09 15 12 08 06 08 09 08 12 01 06 01 09 01 12 25 05 25 08 25 11 18 05 18 08 18 11 11 05 11 08 11 11 04 05 04 08 04 11 27 04 28 07 28 10 20 04 21 07 21 10 13 04 14 07 14 10 06 04 07 07 07 10 Nota Fonte elaborado pelo autor 3 2 Regress o Logistica De acordo com Corrar Paulo e Dias Filho 2007 a vari vel dependente do modelo de regress o log stica categ rica e bin rias O objetivo deste modelo classifica os fen menos
358. gr ficos e de geometria din mica al m da calculadora que um recurso digital Relacionado quest o do uso do computador e internet a maioria dos professores afirmou n o utiliz lo e os principais motivos da n o utiliza o foram o n mero insuficiente de m quinas para todos os alunos de uma turma falta de manuten o dos laborat rios forma o inadequada Diante dos resultados contatamos que h necessidade de investimento na forma o dos professores manuten o das m quinas e uma pol tica de integra o das tecnologias que tenha condi es de atender as realidades de cada escola Ensino e Palavras chave Matem tica Computador Aprendizagem I INTRODU O Hoje preciso refletir que o modelo de escola onde apenas se transmite conte dos ao aluno j n o faz mais sentido existir pois nessa sociedade repleta de recursos digitais em especial o computador e a internet s o muitas as possibilidades de se obter informa es sem estar dentro de uma sala de aula consenso a ideia de que n o existe um caminho que esteja pronto e acabado ou ainda melhor e nico para o processo de ensino e aprendizagem seja qual for a disciplina em quest o Os avan os cient ficos e tecnol gicos contribuem para as transforma es sociais e econ micas criando um cen rio com mudan as continuas e aceleradas Esse avan o nasce pela necessidade da vida em sociedade e assim introduzem novas ferramentas para a
359. horando as condi es de vida da popula o VI REFER NCIAS BASTOS F H C Geografia pol tica da gua e seus recursos de poder no in cio do s culo XXI Boletim de An lise de Conjuntura em Rela es Internacionais v 11 n 122 p 18 25 2010 BORDALO C A L A gest o dos recursos h dricos a luz da ecologia pol tica um debate sobre o controle p blico versus o controle privado da gua no Brasil Cuadernos de Geografia v 17 p 117 125 2008 BRAGA R Pol tica urbana e gest o ambiental considera es sobre o plano diretor e o zoneamento urbano CARVALHO P F BRAGA R orgs Perspectivas de gest o ambiental em cidades m dias Rio Claro LPM UNESP p 95 109 2001 CAMPOS F L M O planejamento da ocupa o urbana integrado preserva o e gest o dos recursos h dricos locais Boletim do Observat rio Ambiental Alberto Ribeiro Lamego v 1 n 2 p 149 162 2007 CARNEIRO P R F CARDOSO A L ZAMPRONIO G B MARTINGIL M C A gest o integrada de recursos h dricos e do uso do solo em bacias urbano metropolitanas o controle de inunda es na bacia dos rios Igua u Sarapu na Baixada Fluminense Ambiente amp Sociedade v 8 n 1 p 29 49 2010 COSSETTE P AUDET M Mapping of an Idiosyncratic Schema Journal of Management Studies 1992 v 29 n 3 p 325 348 COSTA F S NOSSA P N S MAGALH ES S C M MAGALH ES M A A legisla o dos recursos h dricos e
360. i n 6 938 1981 Art 4 Inciso VII que define a Pol tica Nacional de Meio Ambiente ao dizer que haver a imposi o ao poluidor e ao predador a obriga o de recuperar e ou indenizar os danos causados e ao usu rio da contribui o pela utiliza o de recursos ambientais com fins econ micos Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Portanto o fundamento b sico da Lei n 9 433 1997 que estabelece que a gua seja um recurso natural limitado dotado de valor econ mico s ratifica a Lei n 6 938 1981 A arrecada o com a cobran a tem como base contribuir para financiar programas de recupera o e o pr prio sistema de gest o al m de indiretamente incentivar a racionaliza o do uso da gua O sistema de cobran a age como um incentivo ao poluidor quanto menos ele lan a menos paga interessante que o valor cobrado seja fruto de negocia o entre todas as partes interessadas administradores p blicos dentre estes a municipalidade usu rios e a sociedade visando assim facilitar a implementa o do referido instrumento ROCHA 2007 A pol tica de recursos h dricos parte do princ pio da participa o e integra o social Lei n 9 433 1997 Art 1 Lei n 6 381 2001 Art 1 tornando se compat vel com um processo de constru o do ordenamento territorial de forma estrat gica e participativa contemplando os diversos atores envolvidos e procurando compatibilizar os anseios em prol do uso comum
361. ia DF Dispon vel em lt http www mi gov br programas programasregionais front eira htm gt Acesso em 10 Mai 2012 CAMARGO A C RIBEIRO W M Manejo de vacas de vacas e touros Embrapa Pecu ria Sudeste S o Carlos SP 2008 T cnicos do Projeto Balde Cheio Dispon vel em lt http www cooperideal com htm gt Acesso em 15 Out 2010 CAMPOS O F LIZIERI R S Recria de rebanhos leiteiros Embrapa Juiz de Fora MG Circular T cnica 84 2005 Dispon vel em lt http www cnpgl embrapa br nova publicacoes circular C T84 pdf htm gt Acesso em 22 Out 2009 CAMILLO G et al Anticorpos anti Neospora caninum em bovinos de leite do sudoeste do Paran Arq Bras Med Vet Zootec v 62 p 1511 1513 2010 CHARLES T B A preven o dos vermes Pardo Sui o em Revista Edi o 39 Anu rio 98 99 Associa o Brasileira de Criadores de Gado Pardo Sui o 1988 1999 Dispon vel em lt http www bichoonline com br artigos ps0001 htm gt Acesso em 17 Out 2010 DANIELS K J Influ ncias da ordenha pr parto sobre a produ o e sa de de novilhas J DairySci v 90 p 2293 2301 2007 DEMMENT M W VAN SOEST P J A nutricional explanation for body size patterns of ruminant and non Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ruminant herbivores Am Naturalist Lancester v 125 p 641 672 1985 EMBRAPA Sistema de produ o de leite com recria de novilhas em sistema silvipastoris Embrapa Gado de Leite No 7
362. ial e Integral hachura reas para ilustrar integrais desenha gr ficos de derivadas e cria gr ficos de equa es diferenciais ordin rias Possibilita assim aplica es diversas em matem tica O Graphm tica vers til uma vez que possibilita em trigonometria trabalhar com o ngulo em graus ou em radianos Al m disso os gr ficos podem ser representados com coordenadas cartestanas ou em polares facilitando a cria o de figuras que envolvam fun es trigonom tricas permitida a constru o por par metros retas param tricas por exemplo e inequa es s o representadas muito facilmente N RI 2007 p 4 Jesus 2004 descreve que o WinPlot um programa simples que utiliza pouca mem ria mas disp e de recursos que o deixa atraente e com utilidade para os diversos n veis de aprendizagem Ele foi desenvolvido para possibilitar a plotagem de gr ficos bi e tridimensionais por meio da utiliza o de fun es ou equa es matem ticas O mesmo ainda executa v rios outros comandos permitindo at mesmo a realiza o de anima es de gr ficos com um ou mais par metros podendo obter resultados r pidos diretos e excelentes O GrafEq um software que com ele podemos realizar trabalhos envolvendo equa es e inequa es em coordenadas cartesianas e polares Dessa forma h possibilidades de esbo o de curvas e regi es no plano cartesiano utilizando os recursos que nele est o dispon veis al
363. ian as aprendem que comportamentos devem adquirir nas situa es solenes e formais Os alunos s o ensinados desde pequenos que para ouvir e cantar o Hino Nacional fundamental uma postura de respeito por parte dos indiv duos Nas sess es semanais de canto do Hino Nacional as crian as t m sido ensinadas a exercitar a disciplina da audi o e a aprendizagem corporal uma vez que devem ficar em p na postura ereta olhar frente bra os distendidos no prolongamento das pernas demonstrando o sentimento pelo pa s A pr tica de canto do Hino Nacional que tinha sido deixado de fazer parte das atividades cotidianas nas escolas p blicas paulistas nos anos 90 ocorrendo somente nas atividades solenes e formais voltou a ser uma atividade obrigat ria nas escolas do pa s desde 2009 por for a de lei Lei Federal n 12 031 de 2009 A obrigatoriedade do canto do Hino Nacional foi institu da em 1936 por Get lio Vargas com o objetivo de fazer com que os estudantes aprendessem a cant lo como forma de demonstra o do amor p tria A pr tica de cantar m sicas folcl ricas e populares tamb m foi citada nos relat rios como atividades bastantes presentes no universo escolar Observei que a professora nessa aula se dedicou ao ensino das m sicas infantis da cultura popular conhecidas por todos n s como as cantigas de roda que s o aprendidas e passadas de gera o em gera o como por exemplo marcha soldado REL
364. iante do problema em sua grande maioria muito deve ser investido e pesquisado para solucionar de maneira eficiente o problema dos res duos Devem se estabelecer regras mais r gidas incentivar planejamentos compartilhados entre cidades pr ximas de forma a centralizar o local de deposi o dos res duos acompanhados de fiscaliza o em mbito estadual e federal Como sugest o para trabalhos futuros cita se a compara o com outras metodologias de c lculo de produ o de biog s um estudo de avalia o econ mico financeira de implanta o de empreendimentos de produ o de energia el trica de biog s nos s tios mais promissores e tamb m o c lculo do potencial energ tico pela incinera o dos res duos s lidos 57 ISSN 1809 3957 VII REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANEAM Associa o Nacional dos Engenheiros Ambientais Dispon vel em http www aneam org br Acessado em 14 10 2014 ANEEL Matriz de energia El trica Dispon vel em http www aneel gov br Acessado em 08 10 2014 ASJA Corparation Dispon vel em http www asja biz Acessado em 14 04 2014 ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Res duos s lidos classifica o NBR 10004 S o Paulo 2004 BARROS R M Tratado Sobre Res duos S lidos Gest o Uso e Sustentabilidade Editora Interci ncia Rio de Janeiro 2013 BARROS R M FILHO G L T SILVA T R The electric energy potential of landfill biogas m B
365. ic cia no dom nio simb lico intervindo na consci ncia daqueles que subjuga apropriando se de suas experi ncias e ressignificando as de acordo com os interesses dominantes J a polifonia representa a guerra entre enuncia es distintas que se polarizam sem centro ou acabamento pois toda centralidade ideol gica dilacerada A polifonia marcada pela conviv ncia e pela intera o pela multiplicidade de vozes e consci ncias independentes imisc veis e equipolentes Os conceitos chaves de polifonia e ideologia demonstraram que o car ter ideol gico das vozes no art 59 do novo C digo Florestal Brasileiro traz o interdiscurso da Frente Parlamentar de Agropecu ria FPA mais conhecida como Bancada Ruralista majorit ria influente poderosa que representa 1 4 um quarto da C mara Nacional de Deputados e que comp s a maior parte da Comiss o Especial que revisou o C digo Florestal Brasileiro A FPA defende no Congresso os pleitos do agroneg cio e a maior parte de seus integrantes s o donos de terra ou empres rios dos setores alimentar e agroqu mico Os interesses particulares da FPA acabaram refletindo o discurso ruralista no novo C digo Florestal Brasileiro A FPA uma das classes por tr s da polifonia e da ideologia do Art 59 no novo CFB Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Diante de um cen rio que torna o novo C digo Florestal Brasileiro conflituoso ainda debatido arduamente por v rias classes a pes
366. ici ncia produtiva no exerc cio da atividade econ mica rotulagem ambiental que se resume em anexar um selo aos produtos que se atestem pela caracter stica do baixo impacto ambiental proporcionado a estas mercadorias um diferencial em rela o s demais privatiza o de recursos que parte da premissa que a concess o de explora o de um bem ambiental espec fico poder evitar a superexplora o do mesmo e por consequ ncia poder auferir do recurso por mais tempo evitando o esgotamento E por ltimo o seguro ambiental que parte do pressuposto que o desenvolvimento de uma determinada atividade econ mica poder incidir em danos ambientais no futuro sendo necess rio O recolhimento de uma taxa no presente destinada a um fundo de investimento a fim de uma suposta repara o no futuro Caso o dano estimado n o ocorra os valores recolhidos retornariam empresa pagadora acrescida de parte dos rendimentos recebidos no per odo em que ficou retido 31 ISSN 1809 3957 III O USO DE PADR ES COMO INSTRUMENTO DE POL TICA AMBIENTAL 3 1 O caso do PROCONVE No Brasil os primeiros passos em dire o regulamenta o ambiental sobretudo no que tange ao combate polui o industrial somente come aram a evoluir a partir de meados da d cada de 1970 Naquele momento os esfor os estavam centrados na formula o de a es que resultariam no estabelecimento de normas regras e padr es direcionado
367. idades com o papel nas brincadeiras dirigidas nos intervalos de recreio que as crian as mostram todo o seu repert rio de conhecimento Nesses momentos elas usam todo o seu potencial interno para correr andar subir descer gritar argumentar disputar os brinquedos do p tio conversar com colegas de outras salas H riqueza de emo es sensa es e prazeres que o professor deve aproveitar e fotografar para ampliar a avalia o por meio dos portf lios Na busca pela autonomia numa rela o de intera o e constru o de sua identidade a crian a desde muito cedo necessita participar de sua pr pria avalia o por meio da sele o de atividades cotidianas inserindo as no portf lio As fam lias devem ser inclu das nesse processo de forma o com a finalidade de colaborar na produ o e sele o das amostras de trabalhos analisar junto ao professor os relat rios de aprendizagem e se poss vel ajudar nos custos das fotografias entre outras coisas A Bs a Figura 6 Palestra sobre a import ncia dos portf lios na El Fonte CEIM Agua Limpa reuni o de pais em 03 07 2014 A fam lia a parceira da escola na edifica o dos saberes Portanto deve direcionar e acompanhar com responsabilidade a qualidade de ensino que oferecida aos estudantes como pr tica pedag gica capaz de promover a aprendizagem uma vez que analisar e modificar essa pr tica n o tarefa f cil por isso qua
368. ifica e tecnol gica no Brasil Com a LDB n 4 024 1961 artigo 59 dois caminhos separados foram destinados a forma o de professores Um estabelecia a forma o para as reas do ensino m dio como Faculdades de Letras Ci ncias Outro foi especifico para a forma o da educa o t cnica por m este artigo demorou cerca de 10 anos para ser regulamentado o que mostra um verdadeiro atraso para a educa o cientifica e tecnol gica bem como na forma o dos professores Tendo em vista que a tecnologia uma rea que surgem novas ferramentas diariamente e quando se discutia a forma o dos professores frente essa tem tica os mesmos j perdiam por esperar tais avan os cotidianos mostrando assim uma car ncia no mercado profissional por n o ter professores habilitados para ensinar as disciplinas voltadas para os cursos t cnicos e profissionalizantes gerando um analfabetismo digital Hoje j existem ofertas diversificadas de v rios cursos e diversas modalidades de ensino para se tentar chegar h uma forma o adequada mediante os novos saberes tecnol gicos na forma o dos docentes o que n o uma tarefa f cil pois para que se pudesse criar decretos artigos e cursos para a forma o de professores foi necess rio cerca de uma d cada retirando os anos que se perderam antes da discuss o em quest o Para superar a desfragmenta o hist rica da forma o de docentes diante da ci ncia e tecnologia na forma
369. igente Para tal foram analisadas as sardinhas pertencentes s marcas Pescador em leo Pescador em molho de tomate Gomes da Costa em leo Gomes da Costa em molho de tomate Coqueiro em leo Coqueiro em molho de tomate Palmeira em leo Palmeira em molho de tomate Rubi em leo e Rubi em molho de tomate Os seguintes itens foram verificados r tulo ROT embalagem EMB peso l quido PL peso drenado PD peso do meio de cobertura MC qualidade da carne QL quantidade de peixes por lata n II MATERIAL E M TODOS Foram analisadas 100 amostras latas de sardinhas em conserva produzidas e vendidas no Brasil de 125g cada adquiridas em supermercados na cidade de S o Lu s MA pertencentes as seguintes marcas Pescador Gomes da Costa Coqueiro Palmeira Rubi ambas em leo e em molho de tomate Foram classificadas identificadas aleatoriamente como tipo A 1 B 1 C I D I e E 1 em leo comest vel e tipo A 2 B 2 C 2 D 2 e E 2 em Molho de tomate O crit rio utilizado para a escolha do produto foi a facilidade de encontrar as mesmas marcas em diversos supermercados da cidade As an lises de qualidade foram realizadas no laborat rio de Bot nica do Departamento de Qu mica e Biologia da Universidade Estadual do Maranh o As latas de sardinha foram observadas externamente abertas drenadas e o produto pesado para avalia o dos seguintes itens r tulo ROT embalagem EMB peso l quido
370. industriais ou do aumento da popula o e de capital Para ele o que impulsiona o capitalismo tamb m o surgimento de novos bens de consumo dos novos m todos de produ o ou transporte dos novos mercados e das novas formas de organiza o criadas pela empresa capitalista p 110 que destr i o que considerado antigo e constr i o novo esse processo chamado de destrui o criadora Schumpeter Volume 9 n 108 Dezembro 2014 atribui a caracter stica evolutiva ao capitalismo e aponta ainda a necessidade de as empresas a ela se adaptar para sobreviverem Em seu trabalho Business Cycles 1939 o economista austriaco tamb m trabalha com a diferencia o entre os termos inova o e inven o Para ele Innovation 1s possible without anything we should identify as invention and invention does not necessarily induce innovation but produces of itself no economically revelant at all p 80 Uma inven o seria uma fase inicial um esbo o para uma melhoria de um produto um processo ou um sistema e n o necessariamente induz a uma inova o t cnica FREEMAN 2008 A inova o por sua vez est associada a aplicabilidade combina o de materiais e for as no processo produtivo de novas coisas ou de coisas existentes por m produzidas de forma diferente Estas novas combina es considerariam 1 Introdu o de um bem ou de uma nova qualidade dele Introdu o de um novo m todo de
371. inella brasiliensis em conserva adicionada de molho de tomate Alim Nutri Araraquara v 22 n 2 p 273 278 abr jun 2011 FAO 1988 Manual on fish canning Dispon vel em lt http www fao org docrep 003 10007e 40007e00 HTM gt Acessado em 23 abr 2014 FRANCO B D G M LANDGRAF M Microbiologia de alimentos S o Paulo Atheneu 2005 182p GOMES L M Influ ncia das condi es de manuseio e conserva o na qualidade do pescado Instituto Qualittas de P s gradua o em Medicina Veterin ria S o Paulo nov 2006 GON ALVES A A Aproveitamento Integral da Til pia no processamento Cap l8 Aguaci ncia 2004 Universidade do Rio dos Sinos UNISINOS GUERREIRO L Produ o de Atum Enlatado Universidade Reginal de Blumenau FURB Centro de Ci ncias Tecnol gicas CCT Curso de Engenharia Qu mica Blumenau 2009 KAI M Influ ncia do Processamento na Qualidade de Conservas de Pescado In Semin rio sobre a Volume 9 n 108 Dezembro 2014 industrializa o de conservas de pescado 1980 Campinas Anais Campinas ITAL 1980 2v v 1 KATSURAGAWA M MUELBERT J H DIAS J F O Ictiopl ncton na regi o entre o Cabo de S o Tom RJ e o Chu RS In Carmen L cia Del Bianco Rossi Wongtschowski Lauro Saint Pastous Madureira Org O Ambiente Oceanogr fico de Plataforma Continental e do Talude na Regi o Sudeste Sul do Brasil S o Paulo EDUSP 2006 p 359 446 RESENDE A L S S
372. ing process a conceptualization and application Industrial Marketing Management v 23 1994 GARVIN D A Building a learning organization Harvard Business Review p 78 91 Jul Aug 1993 EUROFORUM Projeto Intelecto Medi o do capital Intelectual Euroforum Madrid 2003 GHEMAWAT Pankaj Vantagem Sustent vel In MONTGOMERY C A PORTER M E Estrat gia a busca da Vantagem competitiva Rio de Janeiro Campus 1998 GLAZER Rashi Marketing in an information imtensive environment strategic implications of knowledge as asset Journal of Marketing vol 55 p 1 19 1991 ITAMI H Mobilizing intangible assets Cambridge MA Harvard University Press 218 226 1987 KOGUT Bruce ZANDER Udo Knowledge of the firm combinative capabilities and the replication of technology Organization Science vol 3 p 383 397 1992 KOHLI Ajay K amp JAWORSKI Bernard J Market orientation the construct research propositions and managerial aplications Journal of Marketing v 54 April 1990 p 1 18 MALHOTRA Naresh K Pesquisa de Marketing uma orienta o aplicada Porto Alegre 3 ed Bookman 2001 MCKENNA Regis Marketing de relacionamento Estrat gias bem sucedidas para a era do cliente Rio de Janeiro Campus 1992 MCMULLAN Rosalind GILMORE Audrey The conceptual development of customer loyalty measurement a proposed scale Journal of Targeting Measurement and Analysis for Marketing vol 11 3 230 243 200
373. iogr fica e estudo de casos O m todo utilizado consiste portanto em um estudo bibliogr fico onde posteriormente ser realizada uma pesquisa de campo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 HI AN LISE DO AMBIENTE DE MERCADO As caracter sticas geogr ficas culturais e biol gicas do litoral paranaense fazem dele um ambiente muito prop cio ao desenvolvimento da maricultura como forma de sustento econ mico das fam lias e de preserva o do ambiente Crassostrea sp As ostras comercializadas e ou consumidas pela popula o local s o conhecidas popularmente como ostra da pedra ostra do mangue e ostra de fundo Segundo Andriguetto filho et al 2006 p 117 140 a Baia de Paranagu constitui um grande e complexo sistema estuarino com diversos corpos d gua interconectados Esse estu rio se comp e das baias de Paranagu e Antonina com orienta o leste e oeste cinquenta quil metros de extens o com largura m xima de sete quil metros e uma rea de duzentos e sessenta quil metros quadrados No mesmo complexo est o s baias de Guaraque aba Laranjeiras e Pinheiros com orienta o norte sul cerca de trinta quil metros de comprimento treze de largura e uma rea de duzentos quil metros quadrados Dessa forma nesta rea de consumo a compra motivada pelo perfil dos consumidores vem se alterando com o passar do tempo Essas altera es s o geradas por quest es sociodemogr ficas educa o aspectos tnicos e
374. ionamento transformando a organiza o para competir em tempo real integra o entre tecnologia da informa o e marketing Disserta o apresentada ao curso de P s gradua o da EAESP FGV S o Paulo 1999 BREI V A ROSSI C A V Confian a valor percebido e lealdade em trocas relacionais de servi o um estudo com usu rios de internet banking no Brasil In ENCONTRO ANUAL DOS PROGRAMAS DE P S GRADUA O EM ADMINISTRA O Anpad 2002 DAY George S A empresa orientada para o mercado compreender atrair e manter clientes valiosos Porto Alegre Bookman 2001 Continuous learning about markets California Management Review Summer 1994 p 9 31 The capabilities of market driven organizations Journal of Marketing v 58 October 1994 p 37 52 DAVENPORT T PRUSAK L Conhecimento Empresarial como as organiza es gerenciam o seu capital intelectual Rio de Janeiro Editora Campus 1998 DESHPAND Rohit WEBSTER Frederick E Jr Organizational culture and marketing defining the research agenda Journal of Marketing v 53 January 1989 p 3 15 DUNCAN T MORIARTY S E A A comunication based marketing model for managing relationships Journal of Marketing v 62 1998 149 ISSN 1809 3957 EDVINSON Leif MALONE M S Capital Intelectual Descobrindo o valor real de sua empresa pela identifica o de seus valores internos S o Paulo Makron Books 1998 EVANS J R LASKIN R L The relationship market
375. ionar novas concep es Sabemos que se a tecnologia n o recebe o 114 ISSN 1809 3957 tratamento educacional necess rio o alcance do projeto tende a ser ef mero n o alterando o cotidiano de professores e alunos nem trazendo contribui es ao processo de ensino aprendizagem CANDAU 1991 De acordo com Candau 1991 podemos entender que n o necess rio mudar as pr ticas pedag gicas mas sim a forma como que as ferramentas tecnol gicas ser o incorporadas dentro das pr ticas Desta forma as novas tecnologias n o s o um conceito novo de ensinar s o instrumentos ferramentas para melhor o processo de ensinar facilitando a absor o de conte dos pelos educandos A experi ncia n o formadora nem produtora a reflex o sobre a experi ncia que pode provocar a produ o do saber e a forma o N VOA 1996 Para a autora acima a experi ncia agregado com as utiliza o das ferramentas tecnol gicas poder promover um novo saber Dentre o advento tecnol gico existente em todas as reas do mercado de trabalho lazer e educa o iremos abordar as principais ferramentas e recursos tecnol gicos utilizados no dia a dia das escolas Todas as informa es bem como ilustra es foram obtidas atrav s do site do FNDE no link http www fnde gov br portaldecompras na aba produtos Figura 1 Lousa Digital A figura 1 traz uma ilustra o da lousa digital que assim uma grande tela sens vel
376. ios ou sujeitas a restri es de uso do solo com finalidade de prote o de recursos h dricos 4 1 A compensa o financeira a Munic pio visa a ressarcir suas comunidades da priva o das rendas futuras que os terrenos mundados ou sujeitos a restri es de uso do solo poderiam gerar 2 Legisla o espec fica dispor sobre a compensa o prevista neste artigo fixando lhe prazo e condi es de vig ncia 3 O disposto no caput deste artigo n o se aplica I s reas de preserva o permanente previstas nos arts 2 e 3 da Lei n 4 771 de 15 de setembro de 1965 alterada pela Lei n 7 803 de 18 de julho de 1989 II aos aproveitamentos hidrel tricos As raz es atribu das ao veto foram que o estabelecimento de mecanismo compensat rio aos munic pios n o encontra apoio no texto da Carta Magna como o caso da compensa o financeira prevista no Art 20 1 da CF que abrange exclusivamente a explora o de recursos h dricos para fins de gera o de energia el trica o disposto no 2 trar como consequ ncia a impossibilidade de utiliza o da receita decorrente da cobran a pelo uso de Volume 9 n 108 Dezembro 2014 recursos h dricos para financiar eventuais compensa es como decorr ncia a Uni o dever deslocar recursos escassos de fontes existentes para o pagamento da nova despesa al m disso a compensa o financeira poderia ser devida em casos em que o pod
377. is o custo com deprecia o de m quinas foi de 15 referente Volume 9 n 108 Dezembro 2014 aos Investimentos nas pastagens durante todo o experimento Figura 3B O sistema confinado depende de reas de terra de m quinas de equipamentos e de m o de obra para a suplementa o alimentar no cocho elevando o custo de produ o Na compara o de trabalho entre recria feita por produtores e pelo sistema terceirizado o custo total m dio da desmama at seis meses de idade foi de U 170 75 e US 176 06 com um custo di rio de R 2 57 e R 2 50 BITTAR 2009 FERREIRA 2006 Nas Figuras 2B e 3B est o os percentuais de custos que incidem nos sistemas de recria avaliados A alimenta o corresponde no sistema confinado a 51 e no pasto 22 atribuindo se ao custo por quilograma de ra o silagem e feno e ao manejo alimentar no cocho determinando a eleva o no custo geral da recria Que em compara o a recria na pastagem a suplementa o com concentrado at os cinco meses de idade e o quilo na mat ria seca por hectare foram menores A m o de obra com animais estabulados foi 2 superiores aos servi os da pastagem pela necessidade di ria de pessoal habilitado para a condu o dos manejos Em rela o assist ncia t cnica no processo a pasto os custos foram superiores 6 por ocasi o das interven es mais frequentes em fun o das mais variadas enfermidades e bito acometendo os animais A reprodu o repres
378. istema de recria nas duas vari veis ECC Figura 1B e peso vivo Figura 1C Esta intera o pode ser explicada porque cada sistema influenciado de maneiras diferentes pelos fatores ambientais No outono referente aos meses 14 e 15 da Figura 1 A houve problema sanit rio no sistema confinado em que os animais apresentaram infec es podais e piroplasmose Esse problema sanit rio n o necessariamente intr nseco a um sistema de confinamento de novilhas explica o componente c bico do modelo onde a taxa de ganho em peso e ECC foi diminu da a partir de mar o de 2008 A recria a pasto sem suplementa o alimentar um sistema em que a taxa de ganho dos animais fica na depend ncia da quantidade e qualidade das forrageiras Os valores da Tifton 85 Cynodon dactylon no est gio vegetativo s o de 11 00 de PB e 52 04 de NDT na mat ria seca MA 2008 O balan o nutricional deve suprir em 15 de PB e 70 de NDT o que pode ser obtido tanto no sistema a pasto como no confinado consumindo em torno de 2 a 3 do peso vivo em mat ria seca por dia NRC 1989 e 2001 A Figura 1C mostra a varia o do peso vivo dos animais ao longo do tempo para cada sistema de recria onde n o foram evidenciadas diferen as de ganho de peso di rio num curto espa o de tempo Mesmo apresentando modelo quadr tico em fun o dos meses do ano observa se no sistema a pasto que nos meses 8 a 9 e 14 houve menor ganho de peso dos animais isso se explica p
379. ital investment p 48 Assim pode se incluir neste tipo de ind stria as farmac uticas as de leo e g s as qu micas e petroqu micas as de bebidas e alimentos de biocombust veis e de papel e celulose Setores estes que s o considerados em sua maioria como reas estrat gicas do Brasil MCT 2002 MCT 2010 MCTI 2012 Ainda conforme P rez 2012 as ind strias de processos poderiam ser a sa da para que pa ses como o Brasil transformem a exporta o de mat rias primas em desenvolvimento tecnol gico Para tanto este tipo de exporta o tem de ocorrer em contrapartida do desenvolvimento de inova es cont nuas seja em produtos em processos ou em atividades inovativas auxiliares que consigam criar um nicho de alto valor agregado diferenciando a assim das commodities tradicionais Essa especializa o em nichos poderia ser proveniente de investimentos e desenvolvimento de inova o sustent vel nos setores j determinados como estrat gicos pelo MCTI e podem representar uma alternativa na busca pelo desenvolvimento sustent vel do Brasil Desenvolvimento que considere as potencialidades dos recursos do patrim nio natural do pa s alinhado s novas maneiras de utilizar estes recursos diante ainda da necessidade de considerar a quest o social IV CONCLUS ES Este trabalho percorreu alguns pontos que tratam da quest o da inova o considerando a sua utiliza o inicial nas teorias econ micas a
380. ite visa apresentar dados p blicos sobre os membros da chamada Bancada Ruralista Segundo esse dentre as principais lideran as ruralistas na C mara encontram se 13 Deputados a saber Quadro 1 N mero de deputados por partido da Frente Parlamentar de Agropecu ria FPA P RO SC PR SDB MS MT Fonte http www republicadosruralistas com br Hbancada P P P P A Frente Parlamentar de Agropecu ria FPA mais conhecida como Bancada Ruralista composta por 120 Deputados Federais e 13 Senadores respectivamente 23 4 da C mara de Deputados e 16 do Senado Federal Esta realidade parecida com a pesquisa feita em 2011 pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar 83 ISSN 1809 3957 DIAP que apontou a exist ncia de 120 deputados e 18 senadores ruralistas Na ltima legislatura 2007 2010 de acordo com o DIAP 117 deputados federais pertenciam FPA A Bancada Ruralista articula e defende no Congresso os pleitos do agroneg cio e a maior parte de seus integrantes s o donos de terra ou empres rios dos setores alimentar e agroqu mico FELLET 2012 Os interesses particulares da FPA acabaram refletindo o discurso ruralista no novo CFB Um dos pontos mais pol micos trata sobre uma poss vel anistia aos propriet rios rurais que cometeram desmatamento em reas de Preserva o Permanente APP rea de Reserva Legal RL ou reas de uso restrito Um dos textos pol micos adv m do Art 5
381. ivos no qual dever se inscrever no CAR para poder participar do PRA ou seja o infrator n o necessitar no ato da inscri o apresentar nenhum plano de recupera o ambiental para adquirir a regulariza o da rea restando apenas a verifica o do cumprimento do termo de compromisso para a convers o das multas em servi os de preserva o ambiental Esse entendimento corrobora com Carvalho 2013 que compreende a anistia no art 59 dividida em duas fases a primeira corresponde suspens o de san es advindas das infra es cometidas antes de 22 de julho de 2008 desde a assinatura do termo de compromisso e a segunda decorre da 84 ISSN 1809 3957 convers o de multas aplicadas no referido per odo em servi os de prote o ambiental As discuss es sobre anistia se acirraram a partir dos 94 5 do art 59 44 No per odo entre a publica o desta Lei e a implanta o do PRA em cada Estado e no Distrito Federal bem como ap s a ades o do interessado ao PRA e enquanto estiver sendo cumprido o termo de compromisso o propriet rio ou possuidor n o poder ser autuado por infra es cometidas antes de 22 de julho de 2008 relativas supress o irregular de vegeta o em reas de Preserva o Permanente de Reserva Legal e de uso restrito 945 A partir da assinatura do termo de compromisso ser o suspensas as san es decorrentes das infra es mencionadas no 4 deste artigo e cumpridas a
382. izational Assets For Competitive Advantage Journal of Systemic Knowledge Management Ontario April 1998 SHETH Jagdish Relationship Marketing a customer perspective Relationship Marketing Conference Marketing Science Institute Cambridge MA in CRAVENS D W e PIERCY N F Relationship marketing and collaborative network in service organizations International Journal of Service Industry Management v 5 n 5 1994 p 39 53 SLATER F Stanley amp NARVER John C Market orientation and the learning organization Journal of Marketing July v 59 1995 p 63 74 STEWART Thomas A Capital intelectual A nova vantagem competitiva das empresas Rio de Janeiro Campus 1998 SUNKULA James M Market information processing and organizational learning Journal of Marketing v 58 Jan 1994 p 35 45 16 SVEIBY Karl Erik A nova riqueza das organiza es Gerenciando e avaliando patrim nios de conhecimento Rio de Janeiro Campus 1998 WHITELEY Richard C Crescimento orientado para o cliente cinco estrat gias comprovadas para criar vantagem competitiva Rio de Janeiro Campus 1996 WIERSEMA Fred Intimidade com o cliente Rio de Janeiro Campus cap 2 3 7 1996 TEECE David J Technological Change and the Nature of the Firm In G Dosi C Freeman R Nelson G Silverberg e L Soete Technical Change and Economic Theory London Frances Pinter 1998 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os
383. ject descontada as emiss es 0 427 0 380 0 332 cimento i E relativas cimento moagem e preparo de aditivos B Ebjend Fra o de cl nquer no cimento para o Baseline l t cl nquer PEbjend Fra o de cl nquer no cimento para o Project 08 07 t cimento i EM E aditivos no Baseline calculado calculado calculado t CO2 t aditivos no Project calculado calculado calculado B Eclinker Emiss es de CO por tonelada de cl nquer no Baseline 0 475 0 475 0 475 tCO gt t PE nie Emiss es de CO por tonelada de cl nquer no Project 0 475 0 475 0 475 cl nquer Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido calcina o 0 475 0 475 0 475 do carbonato de c lcio e de magn sio do Baseline t CO2 t Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido calcina o 0 475 0 475 0 475 cl nquer do carbonato de c lcio e de magn sio do Project Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido queima de combust veis f sseis para produ o de cl nquer no Baseline tCO t PE Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido queima de cl nquer RREO combust veis f sseis para produ o de cl nquer no Project BE Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido ao uso de 1 1364x10 1 136x10 1 1364x10 Doe eletricidade da rede para produ o de cl nquer no Baseline i aa Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido ao uso de Leao PRIO 1 136x104 Ee Dao eletricidade da rede para produ o de cl nquer no Pr
384. jos Volume 9 n 108 Dezembro 2014 desses consumidores pois estas alteram gradativamente os seus h bitos alimentares O presente estudo identificou tamb m que os consumidores est o cada vez mais preocupados com a qualidade do produto que ofertado pelos comerciantes locais Obrigando assim criadores e vendedores a se adequarem as normas exigidas sem perder a cultura local do consumo dessa iguaria que tamb m muito apreciada pelos turistas Por isso entender as exig ncias do mercado fundamental para possa obter o sucesso ao longo dos resultados estimados de demanda A pesquisa foi primordial para a identifica o do atual perfil do consumidor na cidade de Paranagu O question rio aplicado continha mais dados que foram levantados em gr ficos como qual o fator que o leva a consumir ostras Foi considerado 1 como aperitivo e 11 como fonte de valor nutritivo 17 por ser afrodis aco e 72 somente pelo sabor do produto Tamb m foi investigado se os consumidores possuem uma poca especifica para consumir as ostras Onde com 50 alegaram que n o possuir uma poca especifica 1 dizem sim que consomem apenas na primavera 7 consomem apenas no inverno 3 somente no outono e 40 aproveitam o consumo no ver o por acreditarem ser a poca em que o produto est com uma quantidade de nutrientes maiores Onde a um aumento de 71 na compra de ostras para preparar em casa e 29 n o fazem esse procedimento Outro fa
385. la Para isto as atividades s o encadeadas em cinco etapas apresenta o do projeto e do produto final s crian as aspectos gerais das na es ind genas brasileiras estudo de uma na o ind gena Xikrins Kaiap s alimenta o crian as e mitos em diferentes na es ind genas aspectos hist ricos Descobrimento do Brasil e prepara o do produto final Como esse guia um material destinado a professores vale destacar o seu car ter de orienta o sobretudo de formaliza o de determinadas a es consideradas na proposta do Ler e Escrever como priorit rias no processo de didatiza o do conhecimento Em uma atividade cujo objetivo a identifica o de algumas caracter sticas dos povos ind genas por meio da observa o das fotos como fontes de informa o h a indica o de que o professor utilize a sala de inform tica para a proje o das imagens providencie c pias individuais com as legendas questione os alunos sobre seus entendimentos deixando os falar chame a aten o deles para a rela o entre legendas e imagens e por fim construa entendimentos sobre os modos de vidas das comunidades ind genas No material did tico para o uso dos alunos denominado de Colet nea de Atividades os conte dos para o primeiro ano s o apresentados em forma de projetos e n o em disciplinas como j mencionado anteriormente O material bastante rico em ilustra es fotografias no tocante representa
386. la o qualidade das aulas ministradas na UNESPAR Obteve se que o n vel de satisfa o dos acad micos por serem alunos da UNESPAR FAFIPAR se encontra da seguinte forma 49 est o satisfeitos 19 s o indiferentes 11 est o muito satisfeitos 11 est o pouco satisfeitos e 10 insatisfeitos Ou seja a maior parte dos alunos se sente satisfeito por estudar na UNESPAR FAFIPAR Quando questionados a respeito da influ ncia das paralisa es na qualidade do aprendizado 33 est o satisfeitos 26 est o insatisfeitos 21 acreditam ser indiferentes 15 est o muito satisfeitos e 5 est o pouco satisfeitos Volume 9 n 108 Dezembro 2014 GR FICO 04 GR FICO 05 I Muito Satisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Indiferente 5 Insatisfeito Gr fico 4 Satisfa o por serem alunos da UNESPAR Gr fico 5 Satisfa o em rela o influ ncia das paralisa es no aprendizado Por conta das paralisa es s o necess rias reposi es de aulas em contra turnos ou aos s bados Por ser em hor rios diferenciados e que nem sempre s o de costumes para professores e alunos a qualidade da aula pode variar Quando questionados a respeito destas reposi es 40 afirmaram estar pouco satisfeitos com a qualidade das aulas 29 acreditam ser indiferentes 15 est o satisfeitos 13 est o insatisfeitos e apenas 2 est o muito satisfeitos com a qualidade das aulas ministradas em contra turnos e aos s bados
387. lataram n o gostar da apar ncia ou do cheiro da ostra enquanto 35 ainda n o tiveram curiosidade ou oportunidade em experimenta la E N o gosto da apar ncia ou do cheiro N o tive curiosidade de experimentar Gr fico 4 Motivo por n o experimentaram as ostras No gr fico n mero 5 O dado foi levantado referente frequ ncia que o produto consumido pelos entrevistados em quest o Verificou se que a maioria consomem ostras 1 vez por ano com 33 seguido de 1 vez por semestre 20 vez a cada dois meses com 19 1 vez ao m s 12 1 vez a cada duas semanas 3 1 vez por semana tamb m 3 e raramente com 10 E 1 vez a cada dois meses E 1 vez a cada duas semanas 1 vez ao m s 2 E 1 vez por ano E 1 vez por semana E 1 vez por semestre 3 Raramente Gr fico 5 A frequ ncia que consomem ostras durante o ano No gr fico n mero 6 Foi levantada a quest o quanto quantidade de ostras que costumam consumir Contatou se que a maioria dos entrevistados consome mais de 10 134 ISSN 1809 3957 unidades com 36 seguido de 4 a 6 unidades com 28 de 8 a 10 unidades 18 e como de 1 a 3 unidades com 16 81as3 16 4a 6 8a10 E Mais de 10 unidades Gr fico 6 Quantidade em unidades que costumam consumir de ostras No gr fico n mero 7 Foi abordado quanto quest o de prefer ncia ao tamanho das ostras onde foi identificado que a maioria prefere o
388. lidade de explorar o relacionamento a estrutura formal e te rica dos dados A an lise constou de duas etapas a primeira condicionada ao problema como adequar gest o p blica municipal gest o hidrica que configurou a seguinte sequ ncia l gica a Defini o dos elementos prim rios de avalia o corresponde aos principais elementos norteadores da an lise referentes a gest o p blica municipal e gest o h drica segundo a Lei n 6 3681 2001 b Constru o dos conceitos identificados pela legisla o vigente Estes s o elencados pelas rela es de meio e fim relativas ao problema estabelecendo os grupamentos de causa e consequ ncia foram identificados a partir da legisla o vigente os conceitos chaves para cada elemento prim rio Lei n 9 433 1997 Art 1 Lei n 6 381 2001 Art 1 Lei n 11 445 2007 Art 48 Lei n 9 433 1997 Art 31 Lei n 6 381 2001 Art 62 Lei n 6 381 2001 Art 63 Lei n 9 433 1997 Art 20 Lei n 6 381 2001 Art 24 CF Art 30 Lei n 10 257 2001 Arts 4 e 39 a 42B Lei n 11 445 2007 Art 19 CF Art 182 Lei n 10 257 2001 Arts 43 a 45 Lei n 11 445 2007 Art 47 CF Arts 23 24 e 30 Lei n 10 257 2001 Arts 42 e 42A c Hierarquiza o dos conceitos a partir do mapa cognitivo formada a sequ ncia de conceitos meio e conceitos fim relacionados por liga es de influ ncia O objetivo desta aplica o foi fornecer um conjunto de indicadores que tra
389. lope de VY CMa Essa predomin ncia em VY CMa pode ser atribu da a efeitos de nucleossintese processo de cria o de novos n cleos at micos a partir dos n cleos pr existentes pr tons e n utrons para chegar a gerar o restante dos elementos da tabela peri dica Contudo o principal mecanismo de produ o de Al e Na a queima de C no ciclo p p processo de fus o de dois pr tons para formar um tomo de H lio He uma pequena parcela desse n cleo sintetizada na camada onde ocorre a queima de H pela adi o de um pr ton a Mg e Ne s o formados AI e Na respectivamente Evid ncias desse processo de nucleoss ntese t m sido observadas em espectro ptico de estrelas supergigantes onde um aumento na abund ncia desses elementos parece estar relacionado Tal 110 ISSN 1809 3957 aumento pode estar presente na atmosfera de VY CMa HUMPHREYES ET AL 2005 V CONCLUS O Somente mol culas diat micas e triat micas t m sido observadas em VY CMa enquanto esp cies qu micas com quatro ou mais tomos s o observados em IRC 10216 resultado da habilidade que o carbono possui em formar liga es fortes claro que radicais livres est o presentes em ambas estrelas Em IRC 10216 nove radicais foram encontrados CN CP S1C CCH 1 CsH c CsH CN SIN e C H Cinco radicais est o presentes em VY CMa SO CN NS PO e AlO Em IRC 10216 est o presentes no m nimo 32 compostos contendo C 72 muitos desse
390. los com os consumidores num ambiente de aprendizado de compartilhamento e colabora o SANTOS et al 2001 o que requer que a organiza o desenvolva uma cultura orientada para o mercado Assim ocorre uma converg ncia de ambos os conceitos para as pr ticas de gest o de relacionamentos Finalmente deve se destacar ainda a crescente import ncia do capital do cliente nas estrat gias de fideliza o da empresa sendo o conhecimento do cliente o principal elemento desta perspectiva STEWART 1998 BONTIS 2001 EDVINSON MALONE 1998 SVEIBY 1998 SANTOS et al 2001 o que converge no sentido da ado o de pr ticas para a eficiente gest o do capital do cliente 2 2 O conhecimento do cliente como recurso estrat gico A principal caracter stica do capital do cliente o conhecimento que gerado a partir das rela es entre organiza o e clientes Day 2001 enfatiza que o conhecimento do cliente deve ser tratado como um ativo valioso sustentando que as empresas devem se diferenciar por sua maneira de criar dividir e usar o conhecimento a respeito dos mercados onde um recurso extraordin rio para o atingimento dessa meta encontra se nos consumidores Adicionalmente o autor enfatiza que as empresas devem desenvolver relacionamentos s lidos que satisfa am os clientes e que convertam essa satisfa o em relacionamentos e lealdade A partir deste contexto os clientes s o considerados fontes de compet ncias essenciais
391. ltada s ideias inovadoras est mulo da chefia para novas ideias respeito s opini es divergentes e capacita o dos servidores p blicos para o desenvolvimento de seu potencial criador IX REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALENCAR E M L S de A ger ncia da criatividade S o Paulo Makron Books 1996 19 ISSN 1809 3957 ALENCAR E M L S de Criatividade Bras lia Editora UnB 1995 BLOCH Carter Measuring public innovation in the Nordic countries Final Report 2011 Dispon vel em lt www mepin eu index php option com content amp view arti cle amp id 33 new pilotstudy amp catid l news gt Acesso em 10 fev 2014 BRASIL Lei n 10 973 de 2 de dezembro de 2004 Disp e sobre incentivos inova o e pesquisa cient fica e tecnol gica no ambiente produtivo e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF Acesso em 1 9 2008 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 ato2004 2006 2004 Le1 L10 973 htm gt CASSIOLATO Jos E LASTRES Helena 2000 Sistemas de inova o Pol ticas e Perspectivas In Parcerias Estrat gicas n 10 Bras lia MCT 237 256 HUGHES A MOORE K KATARIA N Innovation in public sector organizations a pilot survey for measuring innovation across the public sector Londres 2011 Dispon vel em lt www nesta org uk aboutus assets features innovation in p ublic sector organisations gt Acesso em 13 mar 2014 JURI Y KUHN R L
392. lunos a ouvindo atentamente sentados e enfilerrados RELAT RIO Al 2011 As atividades consideradas pelas licenciandas como mais participativas do ponto de vista do envolvimento das crian as nas situa es did ticas tamb m foram evidenciadas com a descri o de uma pequena cena do trabalho da professora com seus alunos como o citado no Volume 9 n 108 Dezembro 2014 trecho a seguir observei que a professora desenvolveu a atividade sobre a hist ria de cada crian a em rela o aos aspectos culturais a partir do uso das certid es de nascimento fotos coletadas com as fam lias das crian as e comprovantes de resid ncias a partir da roda de conversa RELAT RIO B 5 2011 A respeito das produ es das crian as h registros nos relat rios sobre as produ es textuais das crian as sobre as datas comemorativas ap s a explica o das professoras H ainda a realiza o de atividades diversificadas tais como produ o de cartazes com frases e colagens de imagens pintura de desenhos confeccionados elabora o de desenhos livres encena es teatrais com posterior apresenta o a comunidade Cantar o Hino nacional foi mencionado por boa parte das licenciandas como uma atividade que faz parte das atividades escolares Elas presenciam nas situa es festivas organizadas pelas pr prias institui es escolares e tamb m como uma pr tica semanal em algumas escolas S o nas escolas que as cr
393. m Dialeto tamb m conhecido como Kheoul ou Patu falado em toda a bacia do rio Oiapoque com certas varia es Sabe se que os antepassados dos Karipuna falavam Portugu s Franc s e Nhengatu mas o Patu a l ngua que predominou entre os atuais Karipuna Os Galibi Marworno possu ram antepassados que foram falantes das l nguas Aru e Maraon Gr fico 1 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 e a Mm a EEE Oiapoque Oiapoque Oiapoque Oiapoque Laranjal do Jar Amapari Laranjal do Jar Kheuol Pato Portugu s Kheuol Pato Portugu s Kheuol Pato Portugu s Franc s Kheuol Pato Portugu s Palikur Portugu s Wai pi Portugu s Wayana Galibi Marworno Karipuna Galibi do Oiapoque Palikur Wai pi Wavana Apala Gr fico 1 Dados dos ind genas no Estado do Amap Fonte CIMI 2010 103 ISSN 1809 3957 Esse resultado corrobora com o de Brito 2013 o qual ressalta que os Karipuna s o falantes da lingua kheoul ou creolo mais comumente denominada de patu De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 2010 o Amap possui mais de 5 000 cinco mil ind genas Interpretando se o gr fico 1 e os dados fornecidos por Gallois e Grupioni 2003 poss vel inferir que a maior parte dos povos ind genas que se localizam na fronteira do Brasil com o Suriname e a Guiana Francesa falam o dialeto franco md igena Kheuol ou simplesmente Patud
394. m sticos Macap apresenta um n mero significativo de canais de drenagem SILVA ALBUQUERQUE 2013 contidos na Bacia do Rio Amazonas Conforme Cunha et al 2003 estes canais em maior parte s o desprovidos de infraestrutura o que favorece a descarga de dejetos in natura ao longo de suas imedia es tornando o fonte potencial de contamina o Por desaguar no Canal Norte do Rio Amazonas setor costeiro estuarino e ser influenciado pela hidrodin mica das mar s e pela a o antropog nica verificou se a necessidade de um estudo que buscasse a caracteriza o preliminar da qualidade h drica da gua bruta em um ponto na margem esquerda do rio Amazonas na orla da cidade de Macap capital do estado do Amap O presente estudo objetivou verificar o comportamento das vari veis f sico qu micas e microbiol gicas na margem esquerda do canal norte do rio Amazonas em per odos sazonais comparando com os padr es estabelecidos pelas Resolu es do CONAMA 357 2005 e 430 2011 II PROCEDIMENTOS 2 1 rea de estudo Neste artigo a rea de estudo localiza se na margem esquerda do rio Amazonas na orla da cidade de Macap AP O ponto escolhido situa se a 500m da margem esquerda do Canal Norte do Rio Amazonas 00 00 47 5 S e 051 03 45 3 com varia o da mar de 0 5 a 3m e de profundidade de 5 a 7 9m Este ponto foi denominado Pedrinhas por est situado nas proximidades do Igarap das Pedrinhas A escolha de
395. m tico e continuo para adequar a finalidade tecnol gica aos meios empregados a conex o da crian a com a realidade de acordo com a educa o que 112 ISSN 1809 3957 recebe e os instrumentos tecnol gicos que sua cultura o ensina a usar De acordo das perspectivas apresentadas acima e de um mundo em crescimento cont nuo e mudan as sociais pol ticas econ micas e religiosas deparam com a necessidade constante de utiliza o dos atuais avan os dos recursos tecnol gicos dispon veis que precisam ser utilizados como ferramenta para o processo de ensino aprendizagem da escola contempor nea conforme previsto nos documentos legais Das diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Minist rio da Educa o e Cultura MEC ainda apontamos que o aluno esta inserido numa sociedade globalizada e tecnol gica o que sinaliza a necessidade da escola formar professores dentro da perspectiva CTS porque como nos ensina Tardif 2002 que o professor o ator educacional principal no processo de ensino aprendizagem Pontuamos aqui que o problema de investiga o desse artigo em rela o da falta do uso da abordagem CTS na educa o b sica mesmo com as orienta es e diretrizes curriculares propostas pelo MEC a todas escolas da rede p blica do Pa s Ent o pergunta se por que essa tem tica tem sido pouco discutida pelos professores da escola Estadual de Ensino M dio Nossa Senhora de Lourdes Destaca se ai a import ncia
396. m Portugal e no Brasil uma an lise hist rica comparativa International Water Resources Association IWRA p 1 6 2011 ENSSLIN L MONTIBELLER NETO I J NORONHA S M D Apoio decis o metodologia para estrutura o de problemas e avalia o multicrit rios de alternativas Florian polis Insular 2001 296 p FERREIRA M I P KURY K A PINHEIRO M R C Gest o da gua no Brasil aspectos jur dicos institucionais e usos m ltiplos Boletim do Observat rio Ambiental Alberto Ribeiro Lamego 2010 v 2 n 2 p 59 64 GARCIAS C M SOTTORIVA P R S SANCHES A M SOTTORIVA E M DUMS R F A quest o das 40 ISSN 1809 3957 guas urbanas e a Agenda 21 Local The issue of urban water and Local Agenda 21 Ambi ncia v 6 n 3 p 531 546 2010 GARCIA G J PINTO S A F ANTONELLO S L NOBRE M F O uso de geotecnologias no planejamento ambiental o plano diretor municipal de Tamba SP Engenharia Agr cola Jaboticabal v 3 0 n 6 p 1178 1190 nov dez 2010 IGUINIZ E JAVIER M La importancia politica del Acuerdo Nacional del Agua La Revista Agraria August v 143 p 10 12 2012 JARDIM S B Mapas cognitivos um caminho para construir estrat gias An lise v 12 n 2 p 89 119 2001 MACHADO C J S Recursos h dricos e cidadania no Brasil limites alternativas e desafios Ambiente amp Sociedade v 6 p 121 136 2003 MARQUES B P COELHO A
397. m da possibilidade de desenhar desde simples retas e c rculos a desenhos mais complexos que requerem um conhecimento matem tico mais avan ados 3 4 Ambientes De Geometria Din mica Um ambiente de geometria din mica pode ser definido como um software cuja caracter stica principal a possibilidade de arrastar as constru es geom tricas pela tela do computador com o mouse ao mesmo tempo em que suas medidas s o atualizadas SILVA 2011 p 10 As aplica es dos ambientes de GD est o mais difundidas no trabalho com geometria plana por m a sua utiliza o pode enriquecer o processo de constru o do conhecimento sobre fun es reais Isso porque as explora es podem ser realizadas pelos alunos sem a necessidade de ficarem digitando valores num ricos para os par metros ou seja eles ter o o controle dos valores por meio de uma ferramenta espec fica de arrastar dos ambientes onde poder o observar em tempo real as mudan as de caracter sticas provocadas no gr fico por meio da a o de arrastar GIRALDO CAETANO e MATTOS 2012 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Dentre os principais softwares de GD que podem ser utilizados para trabalharmos com alunos dos anos finais do EF destacamos os chamados softwares livres que s o aqueles encontrados e baixados gratuitamente na internet Dentre os softwares livres encontramos o GeoGebra que um software livre de matem tica din mica i
398. m dos desafios que se apresenta a todas as organiza es como servir melhor o cliente O setor p blico n o exce o Para dar solu o a esse problema o setor p blico deve encontrar meios para melhorar a efici ncia efic cia e efetividade dos servi os que fornece Isso significa proporcionar maior valor pelos recursos empregados por meio da qualidade dos servi os al m da redu o dos custos da presta o desses servi os Assim contribuindo com os cinco grandes grupos estruturais sociais e pol ticas processuais de recursos e individuais e atitudinais analisados para que haja inova o organizacional Hill e Amabile apud ALENCAR 1996 p 91 ainda salientam de outra abordagem tr s componentes b sicos recursos t cnicas e motiva o Os recursos dizem respeito a fundos materiais pessoas e informa es dispon veis para se realizar o trabalho Tais recursos entretanto podem ou n o serem usados de forma criativa Nas t cnicas incluem compet ncias no gerenciamento da inova o presentes nos distintos n veis da organiza o e voltadas para a concep o desenvolvimento e implementa o de ideias criativas J a motiva o considerada o componente mais importante tanto no n vel individual como organizacional Os recursos e compet ncias de gerenciamento tornam a inova o poss vel considerando entretanto que o elemento catalisador a motiva o para inovar que engloba uma orienta
399. m indiferentes em rela o s reposi es por faltas e qualidade das aulas ministradas aos s bados obtive se uma quantia relevante de acad micos que se sentem insatisfeitos em rela o estes par metros V CONCLUS ES Analisando os objetivos propostos de in cio os quais eram detectar os impactos na qualidade dos servi os prestados na educa o que as greves e a falta de professores geram no ensino p blico superior sob tica discente bem como analisar os impactos das reposi es de aulas junto ao aproveitamento acad mico perceber segundo o corpo discente o impacto da qualidade do ensino no momento da reposi o do conte do em contra turno ou nos finais de semana e conhecer a grau de satisfa o do corpo discente quanto ao absente smo ocorrido nas salas de aulas pode se deduzir que se conseguiram comprovar as expectativas Verificou se que o reposicionamento de aulas em contra turnos e finais de semana prejudicam relativamente o aproveitamento do aluno Pois os mesmos representaram significativamente um alto n vel de insatisfa o quando questionados a respeito da qualidade apresentada nessas reposi es Constatou se que os acad micos se sentem insatisfeitos tamb m com a aus ncia de professores nos dias letivos tendo muitas vezes que aguardar ociosos o hor rio do nibus relato de alguns estudantes de outros munic pios Contudo analisou se que mesmo com alguns dados negativos a UNESPA
400. mais vis vel portanto o professor se angustia menos quando v as produ es porque j percebeu que o resultado do trabalho reflete o seu desempenho profissional em sala de aula Para isso o professor precisa da parceria com as fam lias uma vez que a avalia o processual e mediadora Quando essas acompanham os momentos avaliativos mais de perto colaborando com relatos sobre as crian as fornecer o subs dios concretos aos professores a rela o dial gica necess ria para o bom Volume 9 n 108 Dezembro 2014 desenvolvimento dos educandos estar em harmonia e todos os envolvidos no processo educativo em busca da qualidade educativa Essas trocas de informa es dar o mais seguran a para ambos fam lia e escola A avalia o mediadora se desenvolve em benef cio ao educando e d se fundamentalmente pela proximidade entre quem educa e quem educado Pela curiosidade em conhecer a quem educa e conhecendo a descoberta de si pr prio Conhecimento das possibilidades dos educandos de continuo vir a ser desde que lhes sejam oferecidas as oportunidades de viverem muitas e desafiadoras situa es de vida desde que se confie neles diante dos desafios que lhe oportunizamos HOFFMANN 1999 p 189 A partir de estudos em livros peri dicos artigos cient ficos outras sugest es podem ser incorporadas aos portf lios tais como as fotografias que ampliam o poder de avaliar com maior efic cia porque colaboram na p
401. mais acess veis e s o prioridade entre os bens de consumo A pesquisa mostra ainda um fato interessante a maioria dos alunos frequenta Lan House o que entre os professores significam a minoria como nos mostra a leitura dos dados do gr fico 1 2 O que os professores e alunos entrevistados acham da Internet como ferramenta de pesquisa 607 5047 207 e E Alunos 07 0 Le E Professores Os conte dos n o S o Acham conseguem se confi veis fundamental Preferem os concentrar iris Gr fico 2 Internet como ferramenta 117 ISSN 1809 3957 E Professores A internet tratada como instrumento importante no processo ensino aprendizagem pois mais da metade dos professores e alunos acham de fundamental import ncia para pesquisa educacional como aponta os dados do gr fico 2 Um dado preocupante foi o fato de que 23 00 dos alunos perderem o foco no momento da pesquisa o que nos reporta necessidade de pol ticas educacionais voltadas para o desenvolvimento de materiais e escolha de softwares adequados para a rea educacional 3 Para os professores e alunos entrevistados qual o papel dos Recursos Tecnol gicos no processo Ensino aprendizagem q Inovar as aulas 100 q 80 7 60 40 20 7 0 t E Interagir com a realidade m Professores mm m Alunos Auxiliar os alunos e professores Facilitar a compreens o dos conte d
402. me 9 N 108 DEZEMBRO 2014 INSTRUMENTOS DE POL TICA AMBIENTAL UMA ABORDAGEM A POL TICA DE COMBATE POLUI O DO AR NO BRASIL DANILLO ALVES DE OLIVEIRA CIDONEA MACHADO DEPONTY ECONOMISTA MESTRE E DOUTORANDO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL PELA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC 2 ECONOMISTA MESTRE EM INTEGRA O LATINO AMERICANO E DOUTORA EM DESENVOLVIMENTO RURAL PROFESSORA DO PROGRAMA DE P S GRADUA O EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL DA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC danillocomp whotmail com cidonea wy yahoo com br Resumo Este trabalho examinou os instrumentos de pol tica ambiental atrav s de uma abordagem te rica dos instrumentos de comando e controle e mercados Para tanto utilizou se o m todo anal tico descritivo e analisou se a aplica o de uma pol tica contemplada pelos instrumentos de comando e controle onde a partir de 1980 foram institu dos os padr es para emiss o de gases poluentes oriundos dos ve culos automotores no Brasil Concluiu se que o PROCONVE Programa de Controle da Polui o do Ar por Ve culos Automotores um claro exemplo da utiliza o de tais instrumentos provido pelo Estado na determina o de metas e padr es Concomitantemente o programa induziu a evolu o tecnol gica aferida pela ind stria automobil stica e petroqu mica a fim de propiciar melhor efici ncia no consumo e na emiss o dos gases poluentes Palavras chave Economia Meio Ambiente
403. mente aprimorado ou elevado 2 mova o de processo no qual h utiliza o de m todos de produ o novos ou significativamente melhorados incluindo m todos de entrega dos produtos 3 inova o organizacional a qual corresponde a uma estrutura organizacional alterada ou uma implanta o de novas t cnicas de gerenciamento ou ainda a implanta o de novas estrat gias organizacionais 4 inova es de marketing que consistem em novas pr ticas na promo o de produtos orientadas aos consumidores e mercados com objetivo de incrementar as vendas e a fatia de mercado OCDE 2005 Portanto mesmo reconhecendo que a inova o pode ocorrer em todos os setores da economia inclusive em setores p blicos de educa o ou de sa de por exemplo a OCDE define as diretrizes a partir da considera o das atividades inovativas em empresas privadas especialmente as empresas manufatureiras de constru o as chamadas empresas de utilidades e as de servi os especializados idem Apesar destas abordagens consideram a inova o como um elemento fundamental competitividade das empresas os limites da inova o v o al m da esfera comercial e inclui n o somente aquelas entidades mas tamb m empres rios pesquisadores distribuidores institui es de pesquisa consumidores Governos ARBIX 2010 e de forma macro as economias nacionais Assim a inova o engloba diversos atores que interagem entre si constituindo
404. montante 26 O termo Ladd trans sintetiza estas emiss es e dado por Lada trans TF cons x Dada source X TEF x C4 Quad ELE conveyor ADD x EF aria ADD 4 sendo TFcons O consumo do ve culo em kg de combust vel por km Dada source dist ncia m dia de transporte em km TEF o fator de emiss o do combust vel utilizado em kg de CO por kg de combust vel C um fator de convers o igual a 0 001t por kg Qaqa quantidade de aditivos carregada por ve culo por viagem em t ELgconveyor add O consumo anual de energia do sistema de transporte para movimenta o dos aditivos em MWh EF ria O fator de emiss o da rede el trica em t de CO por MWh ADD a quantidade anual de aditivo consumido em t 2 3 Project emissions A terceira etapa segundo 24 corresponde ao c lculo das emiss es do cimento produzido no projeto ou Project emissions As equa es de c lculo desta etapa s o iguais s utilizadas no Baseline emissions alterando se apenas a nomenclatura de BE para PE Pode se concluir que os termos BEsinker PEinker S O Iguais sempre que o cl nquer utilizado no projeto for o mesmo que o produzido havendo apenas diferen as nas quantidades de cl nquer presentes no cimento final Adicionalmente os termos BE e app BC PEae appo BC tamb m ser o iguais se n o existirem emiss es associadas ao preparo da nova adi o Dessa maneira os valores calculados na Equa o 4 pod
405. mos que retirar os question rios que j estavam sendo respondidos e tamb m a falta de comprometimento de alguns acad micos que n o responderam por inteiro os question rios tendo esses que ser retirados da pesquisa IV AN LISE E DISCUSS O Quanto ao perfil dos respondentes em rela o ao curso obteve se os seguintes dados Administrac o C Biol gicas C Cont beis J Hist ria ai Letras li Matem tica Gr fico 1 Perfil por curso Pode se notar uma grande massa de respondentes acad micos do curso de administra o quase 40 isso se deve ao fato de que o curso que possui mais espa o na 48 ISSN 1809 3957 universidade o nico que oferece vagas para duas turmas de50 alunos a cada ano Em rela o ao per odo letivo anual os acad micos respondentes est o divididos da seguinte forma 114 s o alunos do 1 ano 127 do 2 ano 112 do 3 ano e 101 s o acad micos do 4 ano O que significa uma boa distribui o entre os novos e antigos acad micos Gr fico 2 Perfil por per odo letivo Quando questionados quanto satisfa o em rela o s aulas ministradas na UNESPAR FAFIPAR 41 dos respondentes afirmam estar satisfeitos 22 afirmam estar pouco satisfeitos 19 afirmam ser indiferentes 15 afirmam estar insatisfeitos e apenas 3 afirmam estar muito satisfeitos E Satisfeito E Muito Satisfeito E Indiferente Gr fico 3 Satisfa o dos acad micos em re
406. mpens veis o que torna o desafio de viabilizar a tecnologia como ferramenta essencial no processo ensino aprendizagem uma tarefa dif cil Colocar os recursos de udio v deo imagens pesquisas comunica o instant nea mensagens e uma gama infinita de ferramentas a servi o da educa o exigem antes de qualquer coisa observar o espa o f sico e a metodologia que se ad qua a pedagogia escolar dentro do processo em quest o a capacita o dos profissionais inseridos na educa o frente aos recursos tecnol gicos visando forma o de indiv duos preparados para enfrentar o mercado de trabalho dentro da realidade proposta pelo mundo globalizado tornando se cidad os conscientes de seus direitos e deveres Para este artigo foi necess rio recorrermos aos aportes te ricos de ACEVEDO E NOHARA 2013 LAKATOS e MARCONI 2011 e Severino 2007 que nos orienta que este trabalho dentro da pesquisa de abordagem qualitativa e como t cnica de coleta de dados foi utilizado aplica o de question rio estruturado Como resultado do estudo constatou se que os professores da escola pesquisada precisam ser capacitados em cursos de forma o continuada dentro da abordagem CTS Conclui se que atrav s da pesquisa que existem a disponibilidade de diversos recursos tecnol gicos por m que a abordagem CTS esta sendo discutida no curr culo escolar a quem da proposta das diretrizes curriculares propostas pelo minist rio de educa o e cultur
407. mplanta o do PROCONVE para ve culos leves Limites de emiss o de gases por per odo medido em g km Fases Per odo CO NOx HC CHO L 1 1988 1991 24 0 2 00 2 10 L 2 1992 1996 12 0 1 40 1 20 0 15 L 3 1997 2004 2 0 0 60 0 30 0 03 L 4 2005 2008 2 0 0 25 0 16 0 03 L 5 2009 2013 2 0 0 12 0 05 0 20 L 6 2013 2015 1 3 0 08 0 05 0 02 Fonte ANFAVEA 2012 e MMA 2012a adaptados pelo autor Com base nos dados da tabela acima verifica se que entre a primeira e a ltima fase do programa a varia o dos padr es estabelecidos pelo PROCONVE demonstrou uma expressiva melhoria no padr o de emiss o dos gases poluentes tendo por exemplo o caso do hidrocarboneto que apresentou uma redu o equivalente a 42 vezes Na Tabela 2 s o apresentados os dados referentes ao cronograma implanta o dos PROCONVE para os ve culos pesados Tabela 2 Cronograma de implanta o do PROCONVE para ve culos pesados Limites de emiss o de gases por per odo medido em g km Fases Per odo CO HC NOx MP P 1 1990 1993 14 00 3 50 18 00 P 2 1990 1993 11 20 2 45 14 40 0 60 P 3 1994 1997 4 90 1 23 9 00 0 40 P 4 1998 2002 4 00 1 10 7 00 0 15 P 5 2003 2008 2 1 0 66 5 00 0 10 P 6 2009 2011 1 5 0 46 3 5 0 02 P 7 2012 2016 1 5 0 46 2 0 0 02 Fonte ANFAVEA 2012 e MMA 2012a adaptados pelo autor Dentre as fases de implanta o do PROCONVE para os ve culos pesados torna se importante destacar a P 6 Esta etapa seria basicamente caracte
408. mportantes centros de comercio mar timo do mundo sendo o maior porto graneleiro da Am rica Latina e suas principais cargas movimentadas s o milho farelo sal a car soja fertilizantes congelados entre outros HI A SOJA NO PORTO DE PARANAGU Pelo fato de possuir o maior complexo destinado exporta o de gr os em toda a Am rica Latina o Porto de Paranagu figura se como o principal canal de embarque das cargas de soja produzidas no Brasil Assim sendo a soja uma das cargas mais importantes economicamente para o porto de Paranagu Salienta Agrolink 2014 que no primeiro trimestre do ano de 2014 a exporta o de soja no porto de Paranagu aumentou 157 com rela o ao mesmo per odo do ano de 2013 passando de 1 7 milh es de toneladas de soja exportada para 2 7 milh es de toneladas respectivamente As estat sticas da APPA 2014 mostram que somente o m s de Mar o de 2014 o porto de Paranagu registrou uma movimenta o de 1 447 955 toneladas de soja exportada o que significa um aumento de quase 140 se comparados aos 605 929 toneladas de Mar o de 2013 Al m de proporcionar uma remessa em larga escala de soja para o exterior Paranagu tamb m o maior importador de fertilizantes do Brasil Este fertilizante de fundamental import ncia para as culturas da soja pois al m de prover insumos fundamentais para o processo de plantio e desenvolvimento dessa cultura os navios que chegam com fertilizantes
409. na de a car e no ver o 13 4 com milho BERTOLETI et al 2006 O sistema confinado busca desempenho e praticidade no manejo e as instala es propostas por HARDOIM 1998 indicam que a rea requerida por animal em baias coletivas vari vel em fun o da idade A recria no pasto integra lavoura e 4 ISSN 1809 3957 pecu ria produzindo forragens na entressafra de gr os diminuindo o custo de produ o dos animais MORAES et al 2002 O que vigora nas propriedades para esta fase n o resulta em vacas adultas longevas prol ficas e produtivas O objetivo da pesquisa foi comparar a recria de novilhas leiteiras no confinamento e a pasto na hip tese de que o sistema na pastagem vi vel no mbito zoot cnico econ mico dos animais II MATERIAL E M TODOS O experimento foi realizado numa propriedade particular de atividade leiteira localizada no munic pio de Dois Vizinhos na regi o fisiogr fica do Terceiro Planalto Paranaense com 520 m de altitude 22 44 de latitude Sul e 53 04 de longitude Oeste O clima da regi o clima subtropical mido mesot rmico Cfa segundo a classifica o de Koppen A precipita o m dia mensal de 177 mm a temperatura m dia do m s mais frio inferior a 14 7 C mesot rmico e a temperatura do m s mais quente situam se acima de 25 2 C com ver es quentes e geadas frequentes IAPAR 2008 O solo pertence Unidade de mapeamento nitossolo vermelho distrof rrico m
410. nando os produtores ref ns de complementos onerosos que n o condizem com a produ o leiteira a pasto E mesmo considerando os fatores manej veis da produ o existem varia es na qualidade e na quantidade da forragem ofertada por influ ncias sazonais entre locais anos nas distintas reas geogr ficas SIMS amp SINGH 1978a No confinamento as novilhas recebem concentrados farelos forragem verde picada silagem ou feno Dietas a base de silagem de milho precisam de suprimentos prot icos e os fenos de qualidade misturados com silagem nutrem os animais EMBRAPA 2005 A suplementa o mineral vitam nica e gua devem ser disponibilizadas em locais pr prios e vontade Facilitando a ingest o de mat ria seca aumentando a taxa de crescimento a imunidade e a fertilidade OSPINA et al 2000 Contudo n o comum o uso de sais minerais espec ficos para novilhas interferindo o metabolismo dos nutrientes Observa se que a aduba o das pastagens subvalorizada sendo compensada no cocho com nutri o for ada de maneira ineficaz Esta combina o negativa remete a import ncia da fertiliza o e o manejo das pastagens como forma de diminuir os gastos com suplementos A escolha do m todo de recria feita analisando o sistema de produ o de cada propriedade ou seja o qu o f cil fazer o forrageamento de inverno em sistemas integrados e dos custos de produ o Especialmente em bezerras desmamadas no inicio do inv
411. ncia de argamassas a base de cimento Portland a substratos porosos avalia o dos fatores intervenientes e contribui o ao estudo do mecanismo da liga o S o Paulo 1996 Tese Doutorado Escola Polit cnica Universidade de S o Paulo MAGALH ES A C T V Estudo de fibras vegetais mucilagem de cacto e gesso e componentes construtivos Bras lia 2009 Disserta o Mestrado Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de Bras lia UnB PICAN O M S GHAVAMI K Comportamento compress o de argamassas refor adas com fibras vegetais da Amaz nia Rio de Janeiro 2008 Artigo t cnico PUC Rio SIQUEIRA J E L Utiliza o de fibras naturais e sint ticas em argamassas de revestimento de alvenaria estudo comparativo de desempenho Florian polis 2006 Disserta o de mestrado Universidade Federal de Santa Catarina VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 142 ISSN 1809 3957 Sedebaas Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 ESTRATEGIAS DE RELACIONAMENTO E GEST O DA LEALDADE UM ESTUDO EM INSTITUI ES FINANCEIRAS COOPERATIVAS EL I JUNIOR DAMKE JOICE FRANCIELE WENDLING DAMKE UNIOESTE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARAN CAMPUS DE FOZ DO IGUA U CENTRO DE CI NCIAS SOCIAIS APLICADAS CCSA GRUPO DE ESTUDOS EM ORGANIZA ES SOCIAIS GEOS eloi damke gmail com Resumo Este estudo obje
412. nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 150 ISSN 1809 3957 Sedebras Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 RECRIA DE NOVILHAS LEITEIRAS NA REGI O SUDOESTE DO ESTADO DO PARANA EDISON ANTONIO PIN ANDR BRUGNARA SOARES JAIME AUGUSTO DE OLIVEIRA DIONES FERNANDES ZANIN MARCIO PIGOSSO WILSON HENRIQUE TATTO 1 DOUTORANDO UNIVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN UTFPR PATO BRANCO PR BOLSISTA DA CAPES BEX 18603 12 2 2 DOUTOR UNIVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN PATO BRANCO PR 3 DOUTORANDO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UFSM SANTA MARIA RS 4 PROFESSOR UNI O DE ENSINO DO SUDOESTE UNISEP DOIS VIZINHOS PR 5 ACAD MICO UNI O DE ENSINO DO SUDOESTE UNISEP DOIS VIZINHOS PR edisonpin gmail com soares Dutfpr edu br jarmeaoliveira yhotmail com diones Dunisep edu br marciopigosso mWhotmail com wilsonhenriquetatto gmail com Resumo A implanta o de sistemas de recria de novilhas leiteiras que contemplem os manejos de forma correta um desafio na regi o Sudoeste do Paran As condi es locais permitem a produ o de ruminantes jovens a pasto entretanto os animais s o subalimentados ou nutridos por meio de concentrados farelos ou forragens conservadas que oneram o custo de produ o A sanidade e o conforto animal s o negligenciados por consequ ncia o melhoramento gen tico interrompido A inser o da tec
413. nistrar com as ferramentas tecnol gicas do mundo moderno Computador Internet Rede Social Lousa Digital As sociedades modernas passaram a confiar na Ci ncia e Tecnologia como se confia em uma divindade Assim a depend ncia dos alunos em rela o ao saber cientifico do professor mediante a as Tecnologias de Informa o e Comunica o TICs se torna indispens vel para o processo ensino aprendizagem na educa o b sica do Brasil contudo o que se percebe que as informa es obtidas no meio tecnol gico na maioria das vezes n o s o questionadas Acredita se que h um afastamento entre a educa o b sica e o meio do conhecimento e das inova es cientifica e tecnol gica onde ainda presenciamos aulas tradicionais Para esses autores citados a velocidade com que as informa es do meio tecnol gico s o disponibilizadas n o a mesma velocidade que a sociedade jovens o meio educacional consegue absorver Desta forma preciso repensar quando se afirma que as informa es da ci ncia e tecnologia s o ou seja uma realidade SANTOS E MORTIMER 2002 Seguindo e concordando com as ideias de Silva e Albrecht 2010 os cidad os s o formados pela educa o e Volume 9 n 108 Dezembro 2014 se faz necess rio repensar o modelo de educa o curricular do pa s sendo que as mudan as no processo educativo s o lentas pois n o uma tarefa f cil e sim requer ajuda de todos os profissionais do meio educacional
414. nit rio de 20 anos principalmente considerando se as exig ncias de destina o de RSU em aterros em fun o da PNRS A estimativa da popula o em cada munic pio no per odo correspondente a opera o do aterro foi obtida atrav s de uma proje o linear baseada no ltimo dado dispon vel no IBGE IBGE 2013 A m dia di ria per capita de produ o de RSU de cada munic pio foi extra da da SECRETARIA EXTRAORDIN RIA DE GEST O METROPOLITANA 2012 Para os munic pios que n o constavam deste documento foram utilizados dados da FEAM 2012 O c lculo da quantidade de res duos gerado por ano t ano em cada cidade se d pela equa o 1 M dia Di ria per capita de RSU 1 1000 Res duo 365 Popula o A gravimetria consiste em classificar o lixo da cidade definindo o percentual de vidro metal pl stico papel papel o e mat ria org nica que comp e o lixo da cidade Segundo a FEAM 2012 a gravimetria das cidades dividida em quatro subgrupos de acordo com o n mero de habitantes conforme figuras 2 5 Mat ria Org nica 67 Figura 2 Composi o gravim trica para munic pios de Minas Gerais com menos de 20 000 habitantes FEAM 2012 Diversos 10 Mat ria Org nica 66 Figura 3 Composi o gravim trica para munic pios de Minas Gerais com mais de 40 000 habitantes FEAM 2012 vidro Diversos 7 Papel papel o 10 Mat ria Org nica 65
415. nizacional e um clima de trabalho onde a iniciativa encorajada e a autonomia e flexibilidade s o mantidas por meio da delega o de responsabilidades e autoridade Justamente pela interven o pol tica o apoio da dire o um requisito sens vel para a inova o no servi o p blico Para minimizar esse efeito as organiza es p blicas devem investir em capacita o e treinamento inclusive dos gestores da alta dire o necess rio conscientiz los da import ncia da inova o no servi o p blico e do estimulo ao surgimento de novas ideias Nos ltimos anos outras linhas de pesquisa sobre inova o no setor p blico v m sendo conduzidas por governos ou ag ncias estatais O National Audit Office 2006 do Reino Unido desenvolveu uma pesquisa sobre inova o no governo central buscando identificar os indutores internos e externos os potenciais impactos positivos e negativos e as barreiras para a inova o Em 2010 a Comiss o Europeia publicou um relat rio da pesquisa realizada pelo Instituto Gallup para medir as estrat gias de inova o de organiza es p blicas europeias The Gallup Organization 2010 J em 2011 foram publicados diversos relat rios de pesquisas conduzidas por ag ncias estatais sobre inova o no setor p blico em diversos pa ses O projeto Measuring innovation in the public sector in the Nordic countries toward a common statistical approach Mepin iniciado em Volume 9 n 10
416. no meio interestelar s o muitas vezes de natureza fundamental e podem ser utilizados para complementar ou ampliar os j obtidos em condi es mais convencionais Mas isto poss vel somente quando a qu mica destas esp cies no meio interestelar pode ser descrita em detalhes II SOBRE A ORIGEM DAS MOL CULAS INTERESTELARES Acreditava se que as mol culas interestelares eram formadas por um processo simples de liga es qu micas e n o pela quebra de complexas cadeias moleculares para as esp cies qu micas observadas Mas atualmente suposto que os gr os interestelares pequenas part culas de poeira constitu das de grafite e silicatos recobertos por uma fina capa de gelo de gua s o os precursores da maioria das mol culas observadas no meio interestelar Estes gr os s o formados primariamente na expans o atmosf rica das estrelas frias e ejetados para o meio interestelar onde eles se misturam e condensam com o g s ali existente Observa es da perda de massa de estrelas frias e da distribui o de cada uma dessas estrelas na Gal xia permite uma estimativa da taxa de forma o dos gr os na Gal xia cerca de 4x10 massas solares ano parsec do disco da Gal xia Vamos agora considerar um caso bem favor vel e poss vel isto que toda a mat ria seja depositada no meio interestelar como resultado da degrada o dos gr os Assumindo que esse material depositado unicamente como mol culas diat micas de ma
417. nologia e da m o de obra capacitada s o ferramentas indispens veis para a obten o de f meas aptas lucrativas e o progresso da atividade Abrindo uma perspectiva de aumentos da produ o regional e com rcio de animais de elevado padr o geneal gico Palavras chave Padr o Geneal gico Manejo Tecnologia Produ o I INTRODU O A Mesorregi o Grande Fronteira do Mercosul compreende o sudoeste do Paran oeste de Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul na fronteira com a Argentina com 381 munic pios rea de 139 mil quil metros quadrados e 3 7 milh es de habitantes sendo que 65 destes ocupando o meio rural na maioria composta por pequenas propriedades BRASIL 2012 O estado do Paran possui 114 488 produtores de leite entre 30 a 50 anos de idade que se caracterizam na sua maioria pelo baixo rendimento econ mico na atividade e pouca ado o de tecnologia especializada IPARDES 2009 Essa unidade da federa o destaca se na atividade leiteira com 2 5 milh es de cabe as gerando 3 3 bilh es de litros de leite por ano com 10 6 da produ o nacional IBGE 2010 A regi o sudoeste possui 29 900 produtores produzindo em torno de 250 litros ao dia num rebanho m dio de 27 9 animais em reas at 20 hectares MEZZADRI 2011 Um entrave a recria de novilhas considerada longa e improdutiva que demanda desembolso pelo produtor De acordo com HEINRICHS 1993 este per odo representa aproximadamente 20 d
418. ns a falta de infraestrutura e de condi es de trabalho da escola p blica e principalmente da implanta o das tecnologias como por exemplo o n mero insuficiente da m quinas por alunos conex o de internet inadequada 2011 p 40 Percebemos ainda falta de sintonia entre as a es do governo Isso porque em um documento recente encontramos a seguinte afirma o Para tanto preciso que se ofere a aos professores forma o adequada para o uso das tecnologias da informa o e comunica o e que seja assegurada a provis o de recursos midi ticos atualizados e em n mero suficiente para os alunos BRASIL 2013 p 111 enquanto que o total de computadores distribu dos pelo MEC para atender as escolas da zona urbana de apenas de 18 m quinas V CONSIDERA ES FINAIS Diante desse estudo observamos que o computador um recurso tecnol gico digital que pode possibilitar ao professor o abandono da posi o de mero transmissor de conhecimentos para assumir o papel de interventor e mediador do processo de busca e sele o de informa es por meio de novas rela es para a constru o significativa do conhecimento por parte dos alunos Na Matem tica o papel do computador motivar conjecturas e indicar caminhos para a solu o do problema e para a generaliza o da solu o al m de contribuir para o enriquecimento e compreens o desta solu o por meio de compara es entre representa
419. ns de estoque aguardando para ser utilizados ou at mesmo pedidos de venda esperando para serem despachados Ainda de acordo com Ritzman e Lee 2004 o motivo pelo qual se formam essas filas de espera se d por causa da disparidade entre a demanda e a compet ncia do sistema de sanar esse servi o VI METODOLOGIA A presente pesquisa se configura como um estudo de caso explorat rio descritivo e de natureza quantitativa com o intuito de entender um fen meno complexo dentro de uma determinada rea de atua o atrav s de investiga o emp rica em pesquisa de campo Foram usados question rios com perguntas abertas e fechadas como instrumento de coleta de dados Segundo Moreira e Caleffe 2006 a pesquisa explorat ria tem por objetivo promover uma vis o ampla sobre o fen meno estudado Para Gil 2002 a fun o da pesquisa descritiva buscar a demonstra o de como se caracteriza um determinado fen meno Moreira e Caleffe 2006 ressaltam que a pesquisa quantitativa explora situa es capazes de serem mensuradas estatisticamente Nessa pesquisa foi realizado um total de 156 question rios com 10 quest es cada destinados aos condutores rodovi rios de soja entre os meses de mar o e abril de 2014 Passam por dia cerca de 900 caminh es carregados de soja no porto de Paranagu PR o que significa que os 156 entrevistados representam um total de 17 3 do total por dia As perguntas do question rio foram escolhidas de
420. nser o progressiva dos padr es de qualidade nos processos industriais Os agentes econ micos voltam se para o combate a polui o Modera o da utiliza o dos recursos naturais Fonte Elaborado pelo autor com base em Lustosa C nepa e Young 2003 p 136 137 Com base no quadro acima poss vel acompanhar as etapas e caracter sticas no conjunto de evolu o da pol tica ambiental no mundo onde desde o princ pio o Estado se posiciona como parte mediadora dos conflitos Contudo faz se importante ressaltar que as solu es encontradas cada qual em seu tempo apresentaram efeitos adversos na condu o das pol ticas utilizadas como o ac mulo de processos judiciais denotado na primeira fase que influenciou a ado o da pol tica de comando e controle na Volume 9 n 108 Dezembro 2014 segunda dando maior nfase na regula o que esta por vez mostrou se excessivamente lenta no ato de negocia o entre os agentes de regulamenta o e as empresas adotantes induzindo desta forma o surgimento da terceira etapa caracterizada por uma pol tica de comando e controle mista que visa primordialmente o alcance dos objetivos sociais LUSTOSA C NEPA amp YOUNG 2003 Thomas e Callan 2010 p 92 destacam a import ncia da participa o do Estado por meio da economia O reconhecimento de que o governo precisa corrigir falhas de mercado ambientais uma observa o importante conseguida por meio dos mo
421. nstituto Paranaense de Assist ncia T cnica e Extens o Rural 2008 p 187 LOPES M A CARVALHO F M de Custo de produ o do gado de corte Boletim agropecu rio 47 Lavras UFLA 2002 47p GARDNER R W SCHUM J D VARGUS L G Accelerated growth and early breeding of Holstein heifers Journal of Dairy Science Champaing v 60 p 1941 1948 Dec 1977 HARDOIM P C Instala es para bovinos de leite Encontro Nacional de T cnicos Pesquisadores e Educadores de Constru es Rurais 3 1998 Trabalhos apresentados no Lavras UFLA SBEA Po os de Caldas p 149 208 1998 MORAES A et al Pecu ria no Sul do Brasil Anais 2002 NATIONAL RESEARCH COUNCIL NRC 1996 Nutrient Requirements of Beef cattle 7 th Rev Edition National Academy Press Washington DC 120p SANTOS G T DAMASCENO J C MASSUDA E M et al A import ncia do manejo e considera es econ micas na cria o de bezerras e novilhas II Sul Leite simp sio sobre Sustentabilidade da Pecu ria Leiteira na Regi o Sul do Brasil Anais p 239 267 Maring 2002 SIGNORETTI R D SIQUEIRA G R MIGUEL F B ndices produtivos na recria de novilhas leiteiras 2008 Dispon vel em lt http www aptaregional sp gov br artigo php id artigo ht m gt Acesso em 22 Nov 2010 I Encontro de Integra o Lavoura Pato Branco p 14 16 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os respons veis pelo material inclu do no artigo nicos
422. nta o para marketing A diferen a entre a orienta o para vendas e a orienta o para marketing explicada por KOTLER 2000 p 41 A orienta o para vendas adota uma perspectiva de dentro para fora Come a com a produ o concentra se nos produtos existentes e exige nfase em vendas e promo o para gerar vendas lucrativas A orienta o 132 ISSN 1809 3957 para marketing adota uma perspectiva de fora para dentro Come a com um mercado bem definido focaliza as necessidades dos clientes coordena todas as atividades que os afetar o e produz lucros satisfazendo os E conforme CHURCHILL e PETER 2000 p 10 inclui ainda uma nova orienta o a orienta o para valor Esta consiste em uma extens o da orienta o de marketing na qual desenvolver e entregar um valor superior aos clientes visto como o principal modo de alcan ar os objetivos da organiza o Analisada por KOTLER 2000 p 183 que os principais fatores que influenciam o comportamento de compra do consumidor s o os fatores culturais sociais pessoais e psicol gicos sendo os fatores culturais os que exercem maiores e mais profunda influ ncia Dessa forma torna se essencial procurar atender os desejos e necessidades de seus clientes em todos os aspectos encontrando as dimens es que influenciam o comportamento de compra e tornando as ofertas da empresa compat veis com as expectativas de seu mercado alvo E conforme MOWEN 2004 p 03
423. nte escolher as cultivares adaptadas as condi es edafoclim ticas seu rendimento e qualidade EMBRAPA 2010 poss vel conciliar pastagem de ver o e de inverno em sistemas integrados de agricultura e pecu ria e na sobressemeadura com pastejos regulares manejando intensivamente com altos rendimentos por hectare ASSMANN amp PIN 2008 Nas pocas de escassez de alimentos por intemp ries ou nos vazios forrageiros de outono e primavera a reorienta o alimentar torna se imprescind vel Existindo uma problem tica regional na medida em que a suplementa o n o satisfaz as demandas nutritivas fisiol gicas Dietas energ ticas de silagem de milho e cana de a car com pouca proteina s o comuns assim como f meas abaixo dos padr es raciais Por 1sso a suplementa o volumosa nos per odos de estiagem pode ser acrescida de misturas m ltiplas formuladas de acordo com as exig ncias nutricionais da fase de crescimento Neste aspecto SANTOS et al 2002 ressaltam que a nutri o equilibrada deve aumentar linearmente enquanto as novilhas se desenvolvem necessitando de forragens de qualidade e como complemento o concentrado di rio As pastagens de qualidade manejadas corretamente suprem as demandas nutritivas das novilhas em crescimento Entretanto a oscila o da oferta durante o ano impede uma const ncia de ingest o alimentar podendo ocorrer o catabolismo das reservas corp reas Uma estrat gia para manuten o de aliment
424. ntificar as pr ticas na organiza o que tendem a inibir a maior parte das express es da criatividade desbloquear os obst culos institucionais que impedem o fluxo natural das ideias criativas e inovadoras um enorme desafio Entretanto tra ar o perfil de uma organiza o inovadora n o suficiente imprescind vel proceder s mudan as que se fazem necess rias em culturas organizacionais h muito sedimentadas marcadas pela resist ncia s novas ideias e refrat rias s exig ncias do mundo moderno Outros desafios consistem em conscientizar os indiv duos de sua capacidade pessoal para criar que muitos ignoram e promover mudan as em comportamentos que afetam de forma adversa as rela es interpessoais e o clima no ambiente de trabalho Analisando o modelo de administra o p blica vigente no Pa s um h brido emaranhado de patrimonialismo burocracia e administra o gerencial identificam se diversas barreiras que devem ser removidas para a promo o de um aut ntico ambiente de inova o Por m com a finalidade de promover um ambiente de inova o no setor p blico alguns caminhos s o essenciais para a inova o tais como canais de comunica o eficientes em todos os n veis da organiza o tarefas desafiantes ao potencial criador normas mais flex veis descentraliza o do poder valoriza o da iniciativa e da participa o na tomada de decis o pol tica de beneficios e sistema de recompensa vo
425. nto mais parceiros colaborando maiores s o as chances de sucesso educacional An lise da pr tica insepar vel de inova o j que s podemos inovar a partir detec o das dificuldades ou car ncias do que queremos mudar insepar vel de forma o n s profissionais avan amos na medida em que compreendemos e fundamentamos o que fazemos na medida em que refletir sobre isso e encontrar os motivos de nossa atua o que n o se contente com a constata o do que se faz mas que permitam avaliar sua pertin ncia e adequa o E tamb m se vincula a o conjunta ao Volume 9 n 108 Dezembro 2014 trabalho em equipe apesar de que a an lise da pr pria pr tica tem uma dimens o indubitavelmente individual ZABALA 1998 p 223 224 Partindo dessa vis o dial gica e processual de entender a Educa o as institui es t m de superar as adversidades e buscar nas rela es di rias com as crian as os pais os professores enfim toda a comunidade escolar constituir se e reconstruir se conscientes que as habilidades as compet ncias os conhecimentos se adquirem pela intera o pela a o cr tica e reflexiva pela busca incessante da pesquisa que gera a inova o do fazer pedag gico e de novas formas de aprender e ensinar V BIBLIOGRAFIA BARBOSA Maria Carmen Silveira HORN Maria da Gra a Souza Projetos Pedag gicos na educa o infantil Porto Alegre Artmed 2008 BRASIL Minist rio
426. ntro dos indicadores de tempo e de custo ou seja buscando saber se existem obst culos ou dificuldades que fa am com que a carga n o chegue at o porto em um tempo justo e consequentemente gerando preju zo no caso de atrasos e gargalos Teve como objetivo analisar os procedimentos log sticos de transporte e seus gargalos no recebimento da carga at o embarque da soja no porto de Paranagu O artigo passou por tr s etapas 89 ISSN 1809 3957 Etapa 1 Busca de fundamenta o te rica que possam abranger todo o processo da presente pesquisa para dar mais credibilidade para a mesma Para Severmo 2007 o levantamento bibliogr fico se d atrav s de an lise de pesquisas que estejam devidamente registradas Etapa 2 Levantamento de dados com os funcion rios que trabalham na rea de transporte rodovi rio da soja no porto de Paranagu atrav s de question rios com quest es fechadas e abertas Gil 2002 determina o question rio como uma ferramenta de investiga o formada por quest es objetivas com o proposito de reter informa es relevantes das pessoas sujeitas sua aplica o Etapa 3 Com o levantamento dos dados obtidos nos question rios em quest o foi feito a an lise dos resultados e as conclus es finais VII AN LISE DOS RESULTADOS Para an lise dos resultados foi respondido um total de 156 question rios contando com 10 perguntas cada question rio Tabela 1 Estado de origem da soja
427. nvestimento no modal que t o importante n o s para economia local mas como nacional un nime que os condutores acreditam que o tempo mais justo menor do que o tempo gasto de viagem atualmente Percebe se que os maiores desafios de acordo com os entrevistados est o relacionados falta de seguran a e as filas que se formam ap s a sa da do p tio de triagem Conforme a pesquisa 50 6 dos entrevistados queixou se da falta de seguran a Durante o preenchimento dos Volume 9 n 108 Dezembro 2014 question rios houve relatos de assaltos e furtos da mercadoria ap s a sa da do p tio de triagem o que causa um indicador forte de refer ncia de falta de seguran a Com 23 1 os entrevistados responderam que as filas s o uma das dificuldades e essas se formam no momento em que os condutores aguardam sua vez no processo de descarga onde os motoristas e a carga ficam do lado de fora do terminal sujeito a qualquer situa o de risco Conforme os dados obtidos 68 entrevistados ou seja 43 5 relataram que passam at 02 dias na fila de espera para entrar no terminal retro portu rio Esse tempo poderia ser menor se houvesse melhor planejamento por parte da administra o dos terminais retro portu rios no momento da recep o da carga e com essa otimiza o diminuiria o tempo ocioso na espera e automaticamente reduziria os riscos relacionados seguran a As outras quest es avaliadas de forma negativa como p
428. o nacional prioridade Neste contexto o custo de se fazerem neg cios em um certo pa s torna se um importante indicador da efici ncia do setor p blico 5 Programa de reformas no setor publico v rias reformas da chamada primeira gera o podem se encaixar neste caso por exemplo reformas macroecon micas tribut rias fiscais e pol tica V CONTEXTO DA INOVA O NO BRASIL Diversas pesquisas s o realizadas por institutos independentes empresas de consultoria rg os de governos universidades entre outros na tentativa de compreender a inova o Tais pesquisas evidenciam que a mova o se torna cada vez mais uma preocupa o de institui es governamentais e de pesquisa al m do pr prio setor produtivo De fato o relat rio do Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada IPEA 2005 destaca que empresas e na es se desenvolvem ao produzir absorver e utilizar conhecimentos cient ficos e inova es tecnol gicas principalmente quando as iniciativas s o incentivadas por um sistema nacional de inova o e aprendizado Em termos do sistema nacional de inova o do conjunto de atores institucionais que interagem conjuntamente de modo a influenciar o desempenho movativo de empresas nacionais NELSON 1993 um passo importante para o incentivo da inova o no contexto brasileiro foi a regulamenta o da Lei da Inova o BRASIL 2004 Essa lei estabelece regras n o s para o aumento dos investimen
429. o nas reposi es ministradas em contraturnos ou fins de semana Palavras chave Impactos Qualidade Paralisa es Satisfa o Abstract This article aims to find out the impacts on the quality of services in education that the strikes and lack of teachers beget in public higher education from student perspective 454 questionnaires were completed at the State University of Paran UNESP FAFIPAR Paranagu s campus We ve used the Servoqual adapted method for analysis which is used to assess the quality of services provided by an organization We ve obtained a good share between courses sex and academic periods About the impacts caused by absenteeism strikes and work stoppages we ve got a high level of dissatisfaction among students and over 50 said they were dissatisfied or completely dissatisfied with the quality according to their intend for in replacements taught counter shifts or weekends Keywords Impacts Quality Stalls Satisfaction I INTRODU AO No contexto socioecon mico atual o setor de servi os tem se tornado cada vez mais importante o que aumenta a necessidade de se conhecer e estudar as particularidades de suas opera es e instituir metodologias de gest o espec ficas referentes ao seu contexto Mas preciso entender que os processos de servi o s o diferentes dos processos de fabrica o especialmente devido sua natureza intang vel e direta participa o dos clientes OLIVEIRA E FERREI
430. o o IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano e o fomento a incentivos e benef cios fiscais e financeiros Estes podem ser empregados na manuten o de reas de maior vulnerabilidade e necess rias a preserva o ambiental Em termos dos instrumentos de democratiza o da gest o urbana observado o princ pio b sico da gest o descentralizada dos recursos h dricos Conselhos sistemas de gest o democr tica da pol tica urbana Audi ncias e consultas p blicas Confer ncias sobre assuntos de interesse urbano e iniciativa popular O objetivo principal a participa o dos diversos grupos sociais que atuam na bacia A este podem ser associados os Comit s de Bacia Hidrogr fica Cons rcios Intermunicipais Conselhos Gestores Cons rcio de Usu rios e demais formas de organiza o Na consolida o do processo participativo parte se do princ pio que os instrumentos devem ser utilizados de forma articulada BRAGA 2001 Por exemplo em munic pios que tem ocupa es em reas de preserva o ambiental n o adianta propor mecanismos de preserva o do meio ambiente sem promover habita o de interesse social e espa os para a ocupa o da popula o de baixa renda Nesta fase a defini o de macrozonas GARCIA et al 2010 fundamental Estas devem responder aos instrumentos as necessidades ambientais h dricas e aos anseios sociais O princ pio b sico da integra o dos instrumentos aplicados ao planejamen
431. o projeto se estender o pelas gera es futuras Para a realiza o do artigo foi feito um levantamento bibliogr fico e uma pesquisa explorat ria descritiva onde procurou investigar e descrever como a institui o estudada tem contribu do no processo de Educa o Ambiental atrav s de diversas a es relevantes no munic pio de S o Mateus ES e na regi o Itapemirim Jaguar Linhares Marata zes Pi ma Presidente Kennedy S o Mateus Serra Vila Velha e Vit ria Entidade civil de direito privado sem fins lucrativos que visa o atendimento a crian as e adolescentes carentes em situa o de vulnerabilidade social cujo objetivo promover a sobreviv ncia e o pleno desenvolvimento de cidadania suprindo car ncias dessas crian as e adolescentes nas reas educacional pol tico s cio cultural sa de forma o espiritual integra o familiar e comunit ria 3 Centro S cio Cultural e Ambiental Jos Bahia 64 ISSN 1809 3957 IL A IMPORT NCIA DA RECUPERA O DA MATA CILIAR A quest o da preocupa o com a degrada o dos recursos naturais assunto recente sendo abordada no mundo por institui es de ensmo Organiza es n o governamentais ambientalistas poder p blico minist rio p blico assim como organiza es privadas dos mais variados ramos de atua o Mas mesmo com o envolvimento e esfor os conjuntos de todos esses atores percebe se que os desmatamentos e a falta de cons
432. o 17 9 dos condutores esse um ponto falho no terminal retro portu rio Tabela 8 Tempo m dio de espera para descarga da soja pr prio autor 2014 Vari vel Yo 01 02h 4 4 02 03 h 09 57 03 04h 12 8 04 05h 3 2 At 12h 28 2 01 a 02 dias 68 435 02 a 03 dias 1 9 Na quest o 08 pediu se para que os condutores mensurassem um tempo m dio de espera para descarregar a soja no porto de Paranagu PR Um n mero expressivo 68 num total de 156 totalizando 43 5 de entrevistados nos respondeu que passam em media de 1 a 2 dias para descarregar a soja no Porto um numero bastante alto para uma media de tempo consideravelmente elevada pois essa espera acarreta em custos prejuizos e tempo desperdi ado Ainda houve 03 entrevistados que responderam que passam de 02 a 03 dias para descarregar o que ainda mais grave Os demais responderam que passam de 01 a 02 horas 4 4 02 a 03 horas 5 7 03 a 04 horas 12 8 04 a 05 horas 3 2 e at 12 horas 28 2 Tabela 9 Tempo ideal para descarregar a soja no Porto de Paranagu PR pr prio autor 2014 Vari vel Yo At 01 h 23 07 At 02 h 25 6 At 03 h 13 4 At 04h 0 5 7 At 05 h 11 5 At 06 h 1 2 At 10 h 06 3 8 At 12h 08 5 1 At 14h 2 5 At 16h 7 05 At um dia 0 6 Conforme mostra a tabela 09 quase unanime que os condutores gostariam de um processo mais gil o que certamente acarretaria em uma maior efici ncia do pro
433. o C digo Florestal Brasileiro O C digo Florestal Brasileiro CFB de 1965 foi alvo de 36 projetos de lei que tentaram derrub lo Em 2009 uma comiss o especial foi criada na C mara dos Deputados sendo composta majoritariamente por ruralistas com a inten o de revisar o C digo em uso O deputado Valdir Colatto PMDB SC no mesmo ano apresentou o Projeto de Lei PL n 5 367 para a cria o de um novo C digo Ambiental Brasileiro A a o foi seguida pela cria o de uma comiss o especial respons vel por juntar 11 PLs para mudar o C digo Florestal em vig ncia A relatoria do projeto ficou nas m os do deputado federal Aldo Rebelo PCdoB SP com apoio maci o dos ruralistas Essas a es culminaram no novo C digo Florestal Brasileiro dos dias atuais Fellet 2012 ressalta que 1 4 um quarto da C mara Nacional controlada por deputados ruralistas Segundo o jornalista muitos analistas consideram esse grupo o mais poderoso do parlamento brasileiro eles firmam alian as com outras agremia es no Congresso para promover uma agenda que inclui entre suas principais bandeiras o perd o s d vidas de agricultores a expans o de terras cultiv veis no pa s e a oposi o amplia o de Terras Ind genas O Conselho Indigenista Mission rio CIMI o Centro de Trabalho Indigenista CTI o Greenpeace e o Instituto Socioambiental ISA lan aram em conjunto o website Rep blica dos Ruralistas O s
434. o a contribuir e que deveriam ser tomadas iniciativas como apresentada no artigo por exemplo cursos de capacita es para os professores das escolas palestras de conscientiza o dentro da comunidade escolar Professores Alunos e Pais e verifica o dos Volume 9 n 108 Dezembro 2014 conte dos que os alunos t m acessado nas Lan Houses e em casa Dessa forma ser poss vel contribuir com o crescimento dos alunos e controlar de acordo com a idade de cada um o n vel de informa o que tem recebido e verificar se tem sido apropriado para a forma o b sica educacional de cada aluno Segue uma tabela que mostra o percentual das disciplinas que mais utilizaram os recursos tecnol gicos bem como a especifica o dessas TICs tendo em vista que o percentual apresentado foi em cima das 40 aulas assistidas para responder as necessidades da metodologia Tabela 1 Percentual da utiliza o das TICs por disciplinas omeamas mara uma BR mreka tonto HIST RIA DISCIPLINAS INGL S FILOSOFIA Com os dados apresentados pode se perceber que ainda falta muito para que as tecnologias de intera o e comunica o possam alcan ar destaque de serem utilizadas como ferramentas de apoio e facilitador no processo ensino aprendizagem Atrav s das aulas assistidas e depoimento dos alunos foi poss vel perceber que os professores utilizam os computadores para passarem apresenta es de slides filmes e v deos desta m
435. o a sua taxa de forma o estelar mol culas formadas nas estrelas come ou a ser questionada em 1968 1969 com a observa o das fr geis mol culas de am nia NH3 formalde do H CO e gua H20 Uma vez que estas observa es foram estendidas para outras esp cies moleculares logo se tornou evidente que em certas regi es do meio interestelar quase todos os tomos dispon veis na fase gasosa foram combinados em mol culas Estas observa es criaram um novo campo o estudo e modelagem das rea es qu micas do meio interestelar Nosso conhecimento das condi es do meio interestelar come a a partir das observa es dos v rios tipos de radia es emitidas e absorvidas pelos tomos e Volume 9 n 108 Dezembro 2014 mol culas As interpreta es dessas observa es levaram modelagem das condi es f sicas nas t nues nuvens de material interestelar que preenche nossa Gal xia Este modelo permite nos fazer previs es a respeito de esp cies qu micas despercebidas ou n o observ veis e ampliar nosso conhecimento da f sica at mica e molecular em um conjunto exclusivo e adverso de condi es f sicas As condi es f sicas existentes nas nuvens moleculares n o podem ser facilmente reproduzidas em situa es de laborat rios Os estudos das rea es Interestelares permitem a observa o de sistemas qu micos sob not veis condi es de densidade e excita o Dados obtidos a partir de mol culas
436. o aos melhores servi os prestados Com rela o pr tica do marketing de relacionamento e suas influ ncias na fidelidade dos clientes a m dia geral atingida foi de 4 36 o que possibilita interpretar que a empresa desenvolve esta pr tica em suas atividades Este resultado em particular demonstrou que a organiza o pesquisada prioriza a constru o de relacionamentos com seus cooperados uma vez que foi observado que existe um esfor o constante por parte da institui o em empenhar se no sentido de tornar as intera es com os cooperados informais fator este que uma das caracter sticas importantes da empresa que a imagem desta organiza o possui de ser f cil de se fazer neg cios de acordo com os coment rios de diversos entrevistados que fizeram parte da amostra deste estudo Com rela o pr tica de orienta o para o mercado de acordo com as entrevistas aplicadas aos cooperados conclui se atrav s de interpreta o da m dia atingida de 4 37 pontos bem como de observa o simples durante a aplica o dos question rios que a organiza o possui uma orienta o voltada ao mercado Cabe ressaltar que durante a aplica o dos question rios foi explicitado que se a institui o pesquisada continuar desenvolvendo uma cultura orientada satisfa o dos cooperados estes continuariam leais institui o por muitos anos Adicionalmente evidenciou se que os cooperados consideram que a institui
437. o chamado Sistema de Inova o Sbicca amp Pelaez 2006 classificam o SI como sendo um conjunto de institui es p blicas e privadas que contribuem nos mbitos macro e microecon mico para o desenvolvimento e a difus o de novas tecnologias Enfatizam ainda a intera o necess ria entre os atores que o comp e de forma que posam contribuir com o desempenho inovativo do conjunto Portanto para compreender o processo de inova o faz se necess rio analisar os diversos aspectos que o caracterizam e os elementos que o envolvem Por n o possuir um car ter est tico a atividade de inova o vem se tornado cada vez mais coletiva e agrega compet ncias e reas de conhecimento diversas CORDER 2004 Dentre estes aspectos este trabalho ir discorrer a relev ncia do papel governamental no desenvolvimento e coordena o das diretrizes que incentivam a inova o nos pa ses especificamente no Brasil Al m disso pretende se discutir a import ncia da inova o sustent vel para os pa ses em desenvolvimento principalmente aos pa ses latino americanos Estes por possu rem participa o relevante na O Manual de Oslo elaborado pela OCDE e pela Eurostat Faz parte de um conjunto de manuais que se destinam mensura o e interpreta o dos dados referentes Ci ncia Tecnologia e Inova o 2 Neste caso o termo refere se tanto a bens quanto a servi os Volume 9 n 108 Dezembro 2014
438. o da qual est o inseridas e os que facilitar o o processo de avalia o processual e formativa 1 Estabelecer uma Pol tica para o Portf lio 2 Coletar Amostra de Trabalhos 3 Tirar Fotografias 4 Conduzir Consultas nos Di rios de Aprendizagem 5 Conduzir entrevistas 6 Realizar Registros Sistem ticos 7 Realizar Registros de Casos 8 Preparar Relat rios Narrativos 9 Conduzir Reuni es de An lise de Portf lios em Tr s Vias 10 Usar Portf lios em Situa es de Transi o Nas escolas de Educa o Infantil alguns passos j s o realizados com muita qualidade dentre eles destacam se mostras de trabalhos e apresenta es diversas pelos educandos prepara o de relat rios reuni es para aprecia o e an lise dos mesmos o uso da fotografia a fim de mostrar aos pais a riqueza do trabalho na EI capturando detalhes da vida em sala de aula e as coletas de atividades pela crian a e professor entre outros nd 2 gt E Figura 3 Coleta de atividade para a amplia o do portf lio Fonte CEIM Luz do Futuro turma de 3 anos da professora Cleudonice Bravin Canal Dassi 123 ISSN 1809 3957 A pr tica pedag gica por meio de projetos pedag gicos necessita ser mais explorada e intensa Segundo Barbosa e Horn 2008 a organiza o de Projetos tamb m constituem se em trabalhos riquissimos porque considera as crian as os pais e o professor como protagonistas construndo assim uma comunidade
439. o para designar treinamentos realizados na pr pria organiza o Consiste em um treinamento ministrado por um colaborador mais experiente aos demais colaboradores sejam eles novatos ou n o a fim de compartilhar conhecimentos em determinada rea Probst Raub e Romhardt 2002 p 193 justificam que al m do custo com este tipo de treinamento ser muito baixo ainda existe a vantagem de que o material aprendido pode ser usado imediatamente e a compet ncia organizacional preservada por mais tempo No Grupo TransLog S A muitos colaboradores detentores de conhecimento foram desligados e hoje permanecem na organiza o poucos profissionais especializados Equipes foram enxugadas e alguns novos colaboradores n o t m conhecimento total do neg cio em que atuam A realiza o de treinamentos on the job ministrados por estes profissionais remanescentes dever agregar muito conhecimento aos novos colaboradores proporcionando maior entendimento do hist rico das atividades e neg cio das reas em que atuam Desta forma os colaboradores desenvolver o novas habilidades fortalecer o suas qualidades e poder o tornar se potenciais candidatos para cargos futuros e Mentoring uma ferramenta de desenvolvimento profissional que consiste em uma pessoa mais experiente auxiliar outra menos experiente Utiliza o potencial que existe na organiza o como o conhecimento dos experts promovendo a inova o e a criatividade
440. o por um lado a vaz o e por outro a estabilidade dos fluxos h dricos Para a concreta recupera o de uma rea ciliar degradada fazem se necess rias interven es antr picas atrav s de a es que permitam a sucess o ecol gica das esp cies Assim para uma efetiva recupera o torna se fundamental a introdu o de esp cies nativas para que as reas ciliares retomem suas fun es naturalmente 2 1 Prote o de matas ciliares O reflorestamento da mata ciliar acontece por meio de uma demarca o da faixa de preserva o permanente As matas ciliares exercem importante papel na prote o dos cursos d gua sendo em muitos casos os nicos remanescentes florestais das propriedades rurais Elas s o de grande relev ncia para a preserva o da biodiversidade pois fornecem alimentos para os peixes deixando gua dos rios em temperatura agrad vel impedindo o aquecimento Segundo os autores Mota e Aquino 2003 as nascentes pertencem s reas fr geis e por isso desempenham um papel essencial para manuten o da qualidade quantidade e garantia de perenidade da gua dos c rregos ribeir es e rios Destaca se que as matas ciliares est o localizadas nas chamadas reas de preserva o permanente sendo estas protegidas por legisla o De acordo com o C digo Florestal em vigor em seu artigo 7 diz que A vegeta o situada em rea de Preserva o Permanente dever ser mantida pelo propriet
441. oa An lise Psicol gica n 4 p 417 434 1996 OLIVEIRA J B A Org Perspectivas da Tecnologia Educacional S o Paulo Pioneira 1977 Revista Brasileira da Educa o Profissional e Tecnol gica Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica v 1 n 1 Gun 2008 Bras lia MEC SETEC 2008 Anual ISSN 1983 0408 Media o 119 ISSN 1809 3957 SALOM O A M Org Pedagogia da Comunica o teorias e pr ticas S o Paulo Cortez 1998 SANDHOLTZ J H C RINGSTAFF C C DWYER D Ensinando com Tecnologia Porto Alegre Rio Grande do Sul Artes M dicas 1997 SANTOS W L O MORTIMER E F Uma an lise de pressupostos te ricos da abordagem CTS Ci ncia Tecnologia Sociedade no contexto da educa o brasileira Ensaio Pesquisa em Educa o em Ci ncia v 2 n 2 dez 2002 SEVERINO A J Metodologia do trabalho cient fico 23 ed rev S o Paulo Cortez 2007 TAJRA S F Inform tica na Educa o novas ferramentas pedag gicas para o professor da atualidade 2 edi o S o Paulo tica 2000 TARDIF M Saberes docentes e forma o profissional Petr polis RJ Vozes 2002 XI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 120 Revista SODEBRAS Volume 9 MAJ N 108 DEZEMBRO 2014 PORTF LIO NA EDUCA
442. obre o pre o pr estabelecido nos estabelecimentos No Gr fico de n mero 13 Foi verificado se os consumidores em quest o possu am alguma prefer ncia quando a origem da ostra 45 responderam ser indiferentes quanto quest o da proced ncia do produto 31 dos entrevistados preferem as oriundas da pesca extrativista enquanto 24 optam pelas ostras oriunda de cultivo por acreditarem que s o mais saud veis E Indiferente E Ostra oriunda da pesca extrativista E Ostra oriunda do cultivo Gr fico 13 Proced ncia das ostras No gr fico de n mero 14 Um dos quesitos mais importantes e considerados pelos entrevistados foi sobre a higieniza o dos locais de venda onde foi constatado que 18 acham bom o ambiente de compra e sua higieniza o 5 n o souberam opinar 4 acham timo 37 consideram regular e 36 avaliam como ruim Bom 2 E N o sei 4 E timo E Regular E Ruim Gr fico 14 higieniza o dos ambientes V CONSIDERA ES FINAIS O perfil dos consumidores da cidade de Paranagu vem se modificando com o passar do tempo Essas altera es s o geradas por quest es sociais educativas culturais e at mesmo pelo acesso tecnologia nutri o sa de e aumento da preocupa o com a conserva o ambiental H dessa forma a necessidade de adequa o dos ofertantes para acompanhar essas altera es de perfil dos consumidores Assim importante entender as mudan as nos dese
443. oderia favorecer a prolifera o bacteriana A legisla o em vigor que trata sobre o RTIQ da sardinha em conserva determina que o produto deve apresentar aspecto cor odor sabor e textura pr prios da esp cie de peixe e do tipo de conserva Figura 4 Exemplar de sardinha em conserva amostra Bl com presen a de perit nio comercializadas na cidade de S o Lu s estado do Maranh o 2014 Observou se para a marca Dl que uma amostra das sardinhas estava com aspecto de queimada Figura 5 o que pode ter ocorrido devido ao teor reduzido de MC e ou excesso de exposi o a altas temperaturas durante a esteriliza o 26 ISSN 1809 3957 Figura 5 Exemplar de sardinha em conserva amostra D1 com aspecto de queimada comercializadas na cidade de S o Lu s estado do Maranh o 2014 Para as sardinhas em molho de tomate a marca A2 foi a nica que apresentou problemas como excesso de escamas resto de v sceras e intestino indicando uma falta de cuidado na eviscera o e lavagem do produto Figura 6 Resultado semelhante foi observado por Colembergue et al 2011 ao encontrarem resqu cios de v sceras ao analisarem a caracteriza o qu mica e aceitabilidade da sardinha Sardinella brasiliensis em conserva adicionada de molho com tomate apresentando se em desacordo com o RTIQ n 22 BRASIL 2011 que determina que as conservas de sardinha de acordo com a forma de apresenta o da mat ria prima se classificam
444. odo chuvoso Foi utilizado balde de a o inox mergulhado entre 20 e 30 cm da linha d gua Em seguida foi transferida cuidadosamente para frascos de polietileno devidamente preparados Para determina o de coliformes termotolerantes a amostra foi coletada em recipiente apropriado Procedimentos de coleta e preserva o das amostras foram realizados de acordo com o Guia Nacional de coleta e preserva o de amostras gua sedimento comunidades aqu ticas e efluentes l quidos CETESB 2011 conforme a figura 2 Figura 2 Coleta de gua superficial no canal norte do rio Amazonas Macap AP 10 ISSN 1809 3957 2 3 An lises f sico qu micas e microbiol gicas Para a amostra coletada foram realizadas determina es de cinco vari veis pH oxig nio dissolvido turbidez temperatura e coliformes termotolerantes As vari veis temperatura oxig nio dissolvido turbidez e pH foram determinados in loco com a utiliza o de sonda multipar m trica Mettler Toledo A amostra para os coliformes termotolerantes foi conduzida ao laborat rio An lise Qu mica Mineral Ambiental e Industrial ANQUIM em Macap HI RESULTADOS E DISCUSS ES Os resultados determinados para pH oxig nio dissolvido turbidez e temperatura e coliformes termotolerantes est o apresentados na tabela 1 Todas as vari veis mensuradas est o conforme o preconizado pelas Resolu es CONAMA 357 2005 e 430 2011 Tabela 1 M dia das vari
445. odu o mundial de cimento um dos principais componentes do concreto foi em 2006 de 1 6 bilh o de toneladas 1 Em 2011 a produ o de cimento Portland no Brasil alcan ou a marca dos 64 9 milh es de toneladas 2 A ind stria da constru o civil tida como uma das maiores emissoras de CO respons vel por Volume 9 n 108 Dezembro 2014 aproximadamente 5 da emiss o global De uma forma geral na produ o de 1 m de concreto s o emitidos em torno de 0 2 t de CO 3 Conforme o inventario nacional de 2005 a ind stria cimenteira foi respons vel por aproximadamente 6 1 das emiss es totais de CO 4 Este valor apesar de ser superior m dia mundial apresenta um dos menores ndices de emiss o do mundo porque a matriz energ tica brasileira baseia se fortemente em energia renov vel A efici ncia t rmica da ind stria brasileira elevada pois grande parte das cimenteiras segue processo a seco e uso de pr calcinadores A produ o tem crescido e dever crescer ainda mais nos pr ximos anos Estima se que mundialmente sustentada a atual tend ncia de crescimento da ind stria cimenteira e assumindo se uma diminui o marcante das emiss es globais de CO por outras ind strias haver um crescimento acentuado da participa o da ind stria cimenteira nas emiss es mundiais de CO 5 S o poucas as chances de mitiga o de CO na produ o nacional de cimento produ o essa que j eficiente
446. oject calcin calcin BE fossil _ fuel t CO2 t cl nquer es es t CO2 t cl nquer LEAKAGE Dad soiree Dist ncia m dia de transporte intermunicipal 487 Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido BEce sg CLNK autogera o de eletricidade para produ o de cl nquer no 487 487 Emiss es relativas ao transporte por tonelada de cinza no tCO t Ladd trans o 0 03 0 03 0 03 Baseline Ablend Fra o de cinza no cimento do Baseline 0 0 t cinza t p Emiss es de CO por tonelada de cl nquer devido PEcie sg CLNK autogera o de eletricidade para produ o de cl nquer no Project Phten cimento EMISSIONS REDUCTIONS C Produ o anual total de cimento do cen rio 1 919 19 959 59 639 73 t de cinza n o Fra o de cinza n o excedente usada no projeto excedente t de cinza utilizada R Redu o anual de emiss es de CO para o cen rio 1 91 92 45 86 30 50 s 20 Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 Tabela 7 Resultados dos cen rios hipot ticos 3 1 3 2 e 3 3 BASELINE AND PROJECT EMISSIONS Termo cen rio PEpc y PEele ADD _ BC B Ebena PEbiena BEee ADD BC PEce ADD BC B Eclinker PE cine calcin PEcalcin BE fossil _ fuel PE fossil _ fuel BEele_ grid _ CLNK es PEce grid _ CLNK BEce sg _ CLNK relativas cimento moagem e preparo de aditivos Fra o de cl nquer no cimento para
447. ompetitividade e baixos custos de mudan a caracter stica esta t pica do setor financeiro outras formas de relacionamentos devem ser adotadas no sentido de ofertar mais valor e influenciar a lealdade dos clientes Nesse sentido Bretzke et al 1998 observam que a incorpora o de estrat gias de relacionamento no setor financeiro tornaram se vis veis desde o in cio do Plano Real em 1994 Conforme estes autores observam este setor tem enfrentado grandes desafios primando por buscar alternativas para manter seus n veis de lucratividade a partir das pertinentes altera es do cen rio econ mico do pa s sendo que a partir deste cen rio as institui es financeiras tem procurado direcionar suas estrat gias basicamente em tr s dire es 1 a introdu o de produtos e servi os inovadores com o objetivo de atrair e manter seus clientes 11 incrementar as receitas a partir do gerenciamento da carteira de clientes e 111 reestruturar internamente os processos visando melhorias no atendimento aos clientes Ainda Breztke et al 1998 observam que as pr ticas de estrat gias de relacionamento no setor financeiro tornam se poss veis e fundamentais uma vez que 1 os servi os prestados por institui es financeiras implicam relacionamentos prolongados permitindo elevado grau de interatividade entre empresa clientes uma vez que estas organiza es n o est o estruturadas para acrescentar valor continuamente para seus cli
448. onderam que n o gostam de preparar em casa 30 E N o Sim 70 Gr fico 10 Se possui o habito de preparar em sua pr pria casa No Gr fico 11 Pode se observar a justificativa da pergunta anterior no caso aplicado aos consumidores que n o possuem o habito de preparar as ostras em casa De acordo com os entrevistados 16 acha o produto caro optando ent o o consumo na casa de outras pessoas onde o custo seria menor 10 acreditam que a ostra faz muita sujeira em seu modo de prepara o 18 dos consumidores n o confiam nos fornecedores locais pois acreditam que os mesmos n o possuem um m todo adequado de higieniza o na manuten o das ostras 5 alegaram n o saberem aonde comprar ostras e 33 n o sabem como preparar as ostras em quest o m Acho caro m Faz muita sujeira N o confio nos fornecedores de ostras N o sei escolher ostras N o sei onde comprar N o sei preparar Gr fico 11 Motivo no qual n o preparam a ostra em casa De acordo com o gr fico n mero 12 Pode se observar que o pre o cobrado pelos comerciantes na opini o dos entrevistados considerado acess vel com 63 j 19 dos consumidores acreditam que o valor pr estabelecido pelos comerciantes locais caro Enquanto 18 dos consumidores n o souberam informar se o valor em quest o elevado ou n o 135 ISSN 1809 3957 E N o sei informar E N o E Sim Gr fico 12 Opini o s
449. ondi o corporal ECC de 1 a 5 Na interface planta animal foi estimada a oferta de forragem e a carga animal em cada tipo de pastagem A altura das pastagens foi monitorada a cada 15 dias e a simula o de pastejo a cada 30 dias O valor nutritivo das amostras forrageiras e alimentos fornecidos aos animais foram analisados na Universidade Estadual de Passo Fundo RS E a qualidade da gua na Universidade Tecnol gica Federal do Paran campus Pato Branco PR As novilhas a pasto at aos cinco meses de idade receberam 1 5 kg de ra o comercial para bezerras minerais e vitaminas para novilhas Posteriormente se alimentaram de forrageiras sal mineral e gua ad libitun A sequencia de pastagens foi de junho a agosto de 2007 na aveia branca Avena sativa de agosto a setembro de 2007 na aveia branca Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Avena sativa azev m Lolium multiflorum ervilhaca peluda Vicia sativa De setembro de 2007 a maio de 2008 em gram nea Tifton 85 Cynodom dactylom E de maio a agosto de 2008 retornaram na rea inicial com aveia branca ervilhaca peludat azev m finalizando a pesquisa O n mero m dio de animais durante o experimento foi de 25 novilhas com peso m dio 250 kg em pastejo cont nuo com taxa de lota o vari vel usando a altura de trinta centimetros como crit rio de manejo das pastagens As reas de pastagens invernais foram ocupadas no ver o por planta o de milho para silagem e a
450. onjuntas 7 11 Gest o p blica municipal os munic pios poder o elaborar normas ambientais desde que n o entrem em conflito com as de mbito federal e estadual 7 12 Gest o p blica municipal servi os de planifica o estrat gica urbanismo participativo e urbanismo de gest o E de carater positivo indireto representadas por exemplo pelos instrumentos aplicados ao planejamento urbano Planos Diretores Municipais onde os munic pios s o componentes do sistema de gest o por integrarem as pol ticas p blicas de zoneamento sa de e habita o 9 3 e podem receber por delega o o gerenciamento de recursos h dricos de interesse exclusivamente local 9 5 As liga es entre os conceitos possibilitaram a defini o hier rquica em fatores Principais A bacia hidrogr fica a unidade territorial do Sistema de Gerenciamento de Recursos Hidricos O munic pio poder receber por delega o o gerenciamento de recursos h dricos de interesse exclusivamente local Os Planos Diretores Municipais instrumento de fun o p blica das administra es municipais Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Secund rios Os munic pios s o componentes do sistema de gest o por integrarem as pol ticas p blicas de saneamento sa de e habita o A cobran a pelo uso da gua Os munic pios s o titulares da presta o do servi o p blico de abastecimento de gua pot vel e saneamento Os Cons rcios Intermuni
451. onsolida o de uma base tecnocient fica para a regi o p 85 Todavia como bem aponta Becker 2012 ainda n o h no pa s um modelo que consiga preservar a regi o o que d ao pa s o primeiro lugar no ranking mundial de desmatamento a grande fonte emissora de gases de efeito estufa Assim novas formas de utiliza o dos recursos naturais ainda se fazem necess rias n o apenas regi o mas ao pa s como um todo em todos os seus biomas com benef cios que favore am inclusive as popula es locais e que proporcionem capacidade de competi o global Este ponto destaca inclusive a import ncia das empresas nacionais no desenvolvimento imovativo que respeite o meio ambiente Para Sachs 2004 os pa ses tropicais t m a oportunidade de avan arem economicamente mediante a utiliza o das chamadas biotecnologias verdes agricultura vermelhas farmac uticos e brancas industriais Para tanto Becker 2012 aponta algumas solu es que as pol ticas p blicas poderiam desenvolver rumo a uma estrat gia que incentive a produ o de forma sustent vel Dentre estas a atribui o floresta Amaz nica o mesmo status que atualmente possuem as commodities a escolha de estrat gias que condizem e respeitem as peculiaridades locais considerando os desafios de inclus o social e ainda o reconhecimento da import ncia da ci ncia da tecnologia e da inova o para viabilizar o modelo de explora o d
452. ontos de venda no momento certo considerando menor custo poss vel BERTAGLIA 2006 Moura 1998 ainda complementa que a armazenagem embalagem manuseio o transporte a estocagem em tr nsito a recep o o acondicionamento e a manipula o final fazem parte do sistema log stico Um dos maiores problemas da log stica de forma geral no Brasil se d pela infraestrutura log stica pouco desenvolvida o que pode ocasionar em um atraso na efetividade das empresas Segundo Freitas 2003 o governo desenvolveu a infraestrutura log stica para contemplar a integra o do mercado interno n o se preocupando com produtividade qualidade e custos Percebe se assim certa defasagem no setor log stico de forma geral no pa s Para Rodrigues 2008 transporte o deslocamento de pessoas e pesos de um lugar para outro Transporte rodovi rio aquele que se realiza em estradas como caminh es e carretas Ballou 2007 acredita que a atividade mais importante da log stica o transporte pois poderia absorver em m dia de um a dois ter os do custo total da logistica O modal rodovi rio o principal meio para a chegada da soja no porto de Paranagu Para a melhoria da log stica na chegada destes commodities existe o p tio de triagem onde se realiza uma pr classifica o obrigat rio da soja com um sistema informatizado eficiente Ap s este processo a carga destinada ao armaz m onde aguardar sua vez para exporta o
453. op 1950 apud Cardoso 2010 reconhece que o final do s culo XVIII o momento em que os estudos dialetais 99 ISSN 1809 3957 passaram a ser objeto de aten o tornando se numerosos a partir do s culo XVIII Todavia de fato somente no s culo XIX a Dialetologia e o seu m todo a Geolingu stica tra aram seus rumos como um novo ramo dos estudos da linguagem Os estudos dialetol gicos propriamente ditos v m a se iniciar num momento da hist ria s culo XIX em que a individualidade geogr fica de cada regi o estava resguardada seja pelo isolamento decorrente da fr gil rede de estradas seja pela dificuldade de comunica o seja ainda pela inexist ncia de meios tecnol gicos que permitissem a intera o dist ncia entre as diferentes reas mas resultaram principalmente da preocupa o com o resgate de dados e a documenta o dos diferentes est gios da l ngua CARDOSO 2010 p 39 Os pesquisadores se conscientizaram nesse per odo das perdas linguistico geogr ficas inestim veis no curso da hist ria citam se as transforma es e est gios da l ngua fatos fon tico fonol gicos estruturas sint ticas recursos morfol gicos variedades l xico sem nticas fen menos lingu sticos por natureza entre outros 3 2 Varia es geo sociolinguisticas A perspectiva diat pica a distribui o geogr fica do homem Este se situa em espa os geof sicos por diversos aspectos entre os quais
454. or exemplo o tempo de espera para descarga e problemas relacionados infraestrutura e sinaliza o das rodovias tamb m precisam receber uma maior aten o Por m vale ressaltar que de um modo geral apesar das v rias dificuldades relatadas durante o processo como falta de agilidade falta de estacionamento estrutura defasada falta de seguran a falta de higiene e funcion rios corruptos h de se ressaltar que 76 entrevistados apontaram o terminal retro portu rio como apto para recep o da carga Por fim com base nesta pesquisa podemos perceber que h algumas situa es que precisam ser alinhadas e melhoradas para o bom desenvolvimento das atividades relacionadas recep o da soja no porto de Paranagu Quest es como a falta de seguran a apontada pela maioria dos entrevistados s o preocupantes uma vez que aumentam consideravelmente os custos com seguro da carga por exemplo e consequentemente impactam no valor total do transporte tornando assim um desafio bastante impactante na log stica desse modal de transporte IX REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AGROLINK Movimenta o de cargas nos portos do Paran cresce 15 no primeiro trimestre lt www agrolink com br noticias movimentacao de cargas nos portos do parana cresce 1 5 no primeiro trimestre 196039 html gt Acesso em 23 04 2014 AGROLINK Porto de Rio Grande supera Paranagu em exporta o de soja Dispon vel em lt www agrolink com br notici
455. or tratar se do vazio forrageiro de primavera meses 8 e 9 e vazio forrageiro de outono m s 14 J no sistema confinado n o h em princ pio varia o na taxa de ganho dos animais pois a qualidade da dieta constante ao longo do tempo por usar forragens conservadas Esta a segunda justificativa da intera o entre m todo e per odo de recria Os pesos finais das novilhas foram diferentes P lt 0 05 de 366 43 e 377 67 kg para o sistema a pasto e confinado Por m BITTAR 2005 considera que as novilhas devem ser inseminadas aos 14 e 15 meses de idade com aproximadamente 350 a 365 kg de peso vivo com 122 cm ou mais de altura Significa que independente do sistema de recria as novilhas estariam aptas Volume 9 n 108 Dezembro 2014 reprodu o com diferen a de 11 kg entre os dois sistemas mesmo que significativa estatisticamente n o implica em diferen a expressiva na taxa de concep o das novilhas Este um importante resultado do ensaio e encontra respaldo nas informa es de GARDNER et al 1977 que indicam que novilhas holandesas dos 91 a 364 kg de peso vivo com um ganho de peso m dio di rio de 1 1 e 0 8 kg n o apresentaram diferen a na sua fertilidade A idade fisiol gica peso e o tamanho se sobrep e a ordem cronol gica da novilha no aparecimento da puberdade e in cio da reprodu o BARBOSA et al 2002 Analisando o ECC final sem diferen a P gt 0 05 entre os dois sistemas de recria
456. ores aguardavam nas filas pra descarregar Esse foi o principal motivo de reclama o entre os condutores a enorme falta de seguran a e por isso obteve um total de 79 respostas entre os entrevistando totalizando mais da metade dos condutores 50 6 Em seguida o fator que mais incomoda os condutores s o as filas de espera para descarregar com um total de 36 respostas 23 07 Funcion rios corruptos entraram em pauta tamb m entre 17 dos entrevistados 10 8 mostrando tamb m que h falhas na administra o para fiscalizar essas ocorr ncias de corrup o Observa se tamb m que 24 dos entrevistados 15 3 responderam que n o encontram maiores dificuldades para descarregar a soja VII CONSIDERA ES FINAIS Para a cidade de Paranagu o porto tem fundamental import ncia na economia gerando in meros empregos e fortalecendo a economia local Para tudo funcionar de acordo uma log stica bem elaborada e estruturada tem vital import ncia pois evita custos desnecess rios e agiliza todo o processo Com base nos dados obtidos atrav s dos question rios observa se que existem pontos falhos nos procedimentos log sticos no que diz respeito ao transporte rodovi rio da soja Nota se que a maioria da soja que exportada pelo porto de Paranagu origin ria do Estado do Paran Os condutores afirmam que a estrutura das rodovias que chegam at o porto est defasada e com sinaliza o regular Deve se isto a falta de i
457. oria 2022 AAF S EM VERIFICA O 3 818 38 229 102 77 ATERRO CONTROLADO 33 611 97 2 016 718 38 USINA DE TRIAGEM 1 340 60 80 436 01 ATERRO SANIT RIO N O REGULARIZADO 1 889 42 113 365 00 FORA DO ESTADO 33 86 2 031 38 LIX O 47 954 71 2 877 282 53 USINA DE TRIAGEM N O REGULARIZADA 1 057 74 63 464 32 USINA DE TRIAGEM REGULARIZADA 9 486 52 569 191 06 ATERRO SANIT RIO 65 719 57 3 944 147 32 1 279 90 1 877 89 16 017 081 25 11 266 58 16 530 48 140 993 240 18 449 36 659 31 5 623 459 13 633 32 929 22 7 925 597 91 11 35 16 65 142 018 21 16 074 20 23 584 28 201 157 182 71 354 55 520 20 4 436 930 68 3 179 84 4 665 50 39 793 405 23 21 664 57 31 006 15 270 197 933 85 VI CONCLUS O A quest o energ tica fundamental para que a sociedade construa e mantenha o seu modo de vida O gerenciamento adequado dos res duos s lidos capaz de mitigar os impactos ambientais e se apresenta como uma oportunidade energ tica beneficiando a sociedade e possibilitando investimentos A expressiva gera o de res duos com a tend ncia de crescimento devido s mudan as de padr es de consumo dos brasileiros deve ser gerenciada com responsabilidade aproveitando se conte do de energia de formas J conhecidas com o caso da reciclagem e no caso do artigo a gera o de eletricidade utilizando o biog s proveniente dos aterros sanit rios Neste sentido mapear o potencial energ tico que gera menores impactos no meio ambiente se constitui
458. orme Copeland Weston amp Shastri 2003 um dos principais modelos de precifica o de pr mios dos contratos op es e tem sido utilizado em centenas de contratos pois procura determinar seu valor justo As equa es do modelo de Black amp Scholes est o a seguir c Px N d ExeTrtaN d Equa o 1 In 7 r z t d E Equa o 2 d d oNt Equa o 3 Onde c valor do pr mio de call P pre o da a o objeto no mercado vista E pre o de exerc cio t prazo em dias teis rp taxa livre de risco N d e N d valores da distribui o normal padr o e o volatilidade impl cita Nota se que uma das vari veis deste modelo a volatilidade impl cita dos contratos sendo que a volatilidade hist rica a medida da incerteza o grau de oscila o que o pre o pode atingir em torno do seu valor m dio por m a volatilidade impl cita de um contrato representa a expectativa dos investidores quanto aos riscos futuros do ativo objeto Hull 2008 afirma poss vel monitorar a a o no mercado vista por meio da volatilidade impl cita de seu contrato HI METODOLOGIA Esta pesquisa cunho quantitativo e descritivo Para encontrar a volatilidade impl cita utilizou se modelo de Black amp Scholes por meio da ferramenta Solver do Excel E utilizou se a regress o log stica para an lise 3 1 Amostra A popula o composta pelo valor do pr mio do primeiro dia de ne
459. ortante para o ensino de fun es a tentativa de enriquecer a abordagem com atividades que promovam articula es m ltiplas entre diferentes formas de representa o e desta forma contribuam para uma compreens o mais qualitativa sobre fun es reais Por exemplo relacionar as caracter sticas geom tricas do gr fico de uma fun o diretamente com as propriedades alg bricas de sua f rmula sem a intermedia o de tabelas e valores p 35 36 Alguns programas se encontram dispon veis para uso e podem ajudar a atingir esses objetivos Esses programas podem ser apropriados para a utiliza o nas aulas de Matem tica dos anos finais do EF pois os mesmos n o necessitam de comandos ou programa o espec ficos e ainda permitem a manipula o de gr ficos de fun es integrando as representa es alg bricas e num ricas utilizando a simbologia alg brica usual conhecida pelos alunos Com essas caracter sticas podemos citar como exemplo os programas Graphmatica WinPlot e o GrafEq que se encontram dispon veis na internet e podem ser encontrados pelo usu rio com facilidade De acordo com o guia do usu rio Graphm tica constatamos que 128 ISSN 1809 3957 O Graphm tica um aplicativo que trabalha com duas dimens es sendo capaz de representar graficamente fun es de qualquer grau fun es exponenciais logar itmicas trigonom tricas hiperb licas etc Tamb m til no C lculo Diferenc
460. os Gr fico 3 Papel dos recursos tecnol gicos O gr fico 3 mostra que para 49 00 dos alunos entrevistados o papel dos recursos tecnol gicos inovar demonstrando que atrav s de recursos audiovisuais as aulas tornam se mais interessantes e motivam mais os alunos O fato de interagir com a realidade o principal motivo que os professores apontam como relevante o que ressalta o quanto esses recursos s o flex veis e eficientes 4 Segundo os alunos entrevistados o que falta para que os professores utilizem mais o Laborat rio de Inform tica 1a N ofalta nada Conte dos desenvolvidos para serem usados coma tecnologia Aux lio de um t cnico tutor de laborat rio E Alunos Capacita o Gr fico 4 Uso do LIED Os alunos apontam a falta de um tutor professor de inform tica e conte dos com capacita es como a principal dificuldade para o professor ao utilizar o laborat rio de inform tica Esse um ponto muito delicado como mostra o gr fico 4 pois os alunos s conhecem esse modelo atual de laborat rio de inform tica na escola o ideal seria que os conte dos fossem desenvolvidos para serem usados com os recursos tecnol gicos al m da capacita o dos professores e at mesmo a inform tica se tornar disciplina letiva na grade curricular das escolas Pode se perceber o n vel de satisfa o dos entrevistados que apoiam as TICs e informaram que a tecnologia na escola tem muit
461. os contempla gram neas perenes de ver o e as anuais de inverno e ver o al m das reservas estrat gicas de forragens conservadas feno pr secado e silagem O diferimento de reas de pastagens de ver o nos meses de fevereiro e mar o permite a utiliza o das mesmas nos meses de junho a agosto Em propriedades exclusivas de leite a produ o vegetal normalmente est em fun o do rebanho poss vel ter estoques de milho mo do e farelo de soja e trigo como fonte adicional H grande diversidade de alimentos na regi o mas o balan o nutricional n o realizado eficazmente e o uso 154 ISSN 1809 3957 indiscriminado de ra es e silagem se contrap e as forrageamento de qualidade Estudo regional constatou que 25 8 dos produtores utilizam concentrado para novilhas 75 silagem de milho e 19 7 feno no inverno 23 4 suplementam com cana de a car e no ver o 13 4 com milho BERTOLETI et al 2006 Para aumentar a taxa de lota o complementa o alimentar deve fornecer os nutrientes limitantes nas pastagens este procedimento visa o aumento do consumo e a digest o da forragem LENG 1993 A menor oferta de forragem induz as novilhas ao deslocamento a procura de alimentos e diminui o da taxa de ingest o PALHANO et al 2006 O que refor a o interesse pela constitui o de locais pr ximos praticando aduba o e corrigindo os fatores que limitam o crescimento das plantas WHITE 1987 As reas ocupad
462. os custos totais do leite inferior Volume 9 n 108 Dezembro 2014 apenas aos gastos com alimenta o Mas preciso analisar a novilha como um investimento e o programa de recria pelo desempenho corp reo reprodutivo e a produ o na primeira lacta o CAMPOS E LIZIERE 2005 A bovinocultura de leite evoluiu em locais mais tecnificados entretanto o manejo da recria prec rio e motiva esta revis o propondo os ajustes para esta fase de crescimento IH CARACTERIA O REGIONAL E INSTALA ES A mesorregi o sudoeste situa se no Terceiro Planalto Paranaense que abrange uma rea de 17 060 km e corresponde a cerca de 8 54 do territ rio estadual com 42 munic pios e uma popula o de 586 776 habitantes IBGE 2010 Fazendo fronteira ao Sul com o estado de Santa Catarina a Oeste com a Rep blica Argentina atrav s do Rio Igua u possuindo como principal limite geogr fico ao Norte o Rio Igua u IPARDE 2008 Em 63 do territ rio o clima predominante do tipo Cfa subtropical mido com temperaturas m dias entre 18 a 27 C e a precipita o pluviom trica anual fica entre 1 800 a 2 000 mm IAPAR 2008 O n vel de competi o do setor leiteiro e de gr os relaciona se ao clima favor vel distribui o satisfat ria de chuvas e alta incid ncia de energia solar potencializando a produ o agr cola e das pastagens tropicais e temperadas PERIN 2004 Essas condi es possibilitam a rotina de manejo aliment
463. os sugerem que a mesma possu a uma massa inicial em torno de 4 Mo MEN SHCHIKOV et al 2002 As observa es de seu envelope revelaram a presen a de 71 compostos moleculares diferentes TENENBAUM et al 2010 Por sua vez dentre as velhas estrelas que apresentam envelopes oxigenados o envolt rio da supergigante vermelha VY CMa o mais estudado pois trata se da supergigante mais brilhante no infravermelho GILLETT et al 1970 Situa se a uma dist ncia de 1 1 kpc possui luminosidade maior que 10 Lo e apresenta taxa de perda de massa da ordem de 2x10 Mo ano com uma velocidade em torno de 40 km s ROYER et al 2005 Modelos divergem quanto ao valor de sua massa inicial Estima se que tenha tido uma massa inicial em torno de 25 a 40 Mo WITTKOWSKI et al 1998 Devido ao seu est gio de evolu o ela pode se tornar uma supernova a qualquer momento As observa es em seu envelope mostraram 18 diferentes compostos moleculares TENENBAUM et al 2010 Por muitos anos mol culas contendo metais somente eram encontradas em envelopes estelares ricos em carbono em particular na estrela IRC 10216 Nesse objeto quatro compostos foram identificados a saber cloreto de s dio sal de cozinha fluoreto de alum nio AIF cloreto de alum nio AICI e cloreto de pot ssio KCl TENENBAUM amp ZIURYS 2010 interessante notar que o alum nio e s dio s o os nicos elementos met licos observados na forma de mol culas no enve
464. ou indiv duos e proporciona interpreta es em termos de probabilidade sobre os resultados da vari vel A base do modelo composta pela probabilidade de sucesso e de fracasso sendo representada pelo logaritmo natural da raz o de chance Perise js In 5 Volatilidade x PETR4 x p Perise VALES x BBDC4 x GGBR4 x Equa o 4 O m todo de regress o log stica possui diversos testes que avaliam o ajuste do modelo Entretanto como a amostra das empresas n o probabil stica somente analisou se o teste t e considerou se que a possibilidade de crise n o impactou as volatilidades impl citas quando p valor for maior que 0 05 IV RESULTADOS O volume de negocia o em 2008 dos contratos da Petrobras e da Vale totalizam 73 Nota se nas Figuras 1 e 2 que ao final do ano as volatilidades destas empresas apresentam maior dispers o Logo possivelmente foram afetadas pela crise 106 ISSN 1809 3957 PETROBRAS fra OO Volatilidade Abril Julho Outubro Tempo meses Janeiro Figura 1 Volatilidade Petrobras 2008 Nota Fonte elaborado pelo autor VALE DO RIO DOCE 0 1 z 0 09 z 0 08 o 0 07 50 06 0 05 20 04 z K S0 03 RETA e A E ba 0 02 A as Kort 0 01 0 Janeiro Abril Julho Outubro Tempo meses Figura 2 Volatilidade Vale 2008 Nota Fonte elaborado pelo autor As Tabelas 2 e 3 apresentam a an lise ret
465. ovas defini es foram ampliando o seu escopo descrevendo tamb m inova es sociais inova es em servi os e inova es no setor p blico Nos ltimos anos a quest o da inova o no setor p blico tem despertado o interesse daqueles que se preocupam com o papel e o desempenho do aparato governamental De acordo com Schwella 2005 a globaliza o o combate desigualdade o respeito diversidade e a busca pela boa governan a e por uma gest o p blica eficiente s o alguns dos desafios enfrentados pelos governos no s culo XXI que exigem criatividade e abordagens inovadoras preciso inovar fazer diferente a fim de alcan ar a efic cia efici ncia efetividade e economicidade objetivos intr nsecos na administra o da res publica Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Nesse sentido diversas a es t m sido empenhadas para promover a inova o no servi o p blico objetivando a melhora qualitativa e quantitativa das pr ticas correntes Registram se inova es na gest o da tecnologia da informa o atendimento ao usu rio cidad o simplifica o de procedimentos avalia o de desempenho e controle de resultados gest o de recursos humanos planejamento e desenvolvimento organizacional No entanto no campo cient fico o tema ainda carece de muito desenvolvimento conceitual e te rico naturalmente compreendido pois ele relativamente recente na realidade brasileira Algumas raz es podem ser aponta
466. ovos contratos a fim de que todos conhe am a organiza o na sua totalidade e Manual de Procedimentos cada setor dever elaborar um manual contendo informa es para o correto preenchimento dos formul rios pertinentes a sua rea bem como instru es das etapas de realiza o das atividades do setor Estes manuais devem ser minuciosos a fim de que um colaborador que n o tenha amplo conhecimento em determinado assunto possa compreender quais medidas tomar sem que haja aux lio dos demais colegas Dever tamb m ser elaborado um check list para o efetivo cumprimento de todas as etapas dos procedimentos tendo como objetivo o melhor desempenho das atividades e Multiplicadores de novos conhecimentos como o Grupo TransLog S A n o disp e de recursos significativos para o aperfei oamento de todos os colaboradores e normalmente treinamentos externos ou in company tem um custo muito elevado em cada setor ser selecionado determinado colaborador para realizar os cursos de aperfei oamento e ap s atuar como multiplicador deste novo conhecimento Para cada curso disponibilizado ser selecionado um colaborador espec fico e este ter como miss o captar todo o aprendizado oferecido naquela oportunidade e dissemin lo entre os colegas T3 ISSN 1809 3957 Probst Raub e Romhardt 2002 p 192 afirmam que grande parte do efeito de cursos de treinamento pode ser perdida se as pessoas treinadas n o puderem aplicar im
467. p 245 255 1996b RADOSTITS O M BLLOD D C Manual de controle da sa de e produ o de animais S o Paulo Editora Manoela 530p 1986 SABEDOT M A et al Ocorr ncia de tuberculose e de brucelose em rebanhos da regi o Sudoeste do Paran Revista Cient fica Eletr nica de Medicina Veterin ria ISSN 1679 7353 Editora FAEF Gar a SP www revista inf br www editorafaef com br www faef br Ano VII N mero 12 Peri dico Semestral 2009 SANTOS G T et al A import ncia do manejo e considera es econ micas na cria o de bezerras e novilhas I Sul Leite simp sio sobre Sustentabilidade da Pecu ria Leiteira na Regi o Sul do Brasil Anais Maring p 239 267 2002 SANTOS S A et al Balan o de nitrog nio em f meas leiteiras em confinamento alimentadas com concentrado a base de farelo de soja ou farelo de algod o R Bras Zootec 39p 2010 SALLA L et al Efeito da Disponibilidade de Sombra Sobre o Conforto T rmico de Novilhas Leiteiras Rev Bras De Agroecologia v 4 n 2 Resumos do VI CBA e H CLAA 2009 SENAR Trabalhador na bovinocultura de leite Servi o Nacional de Aprendizagem Rural 2001 Administra o Regional do Estado do Paran Curitiba SENAR PR 87p SEJRSEN K PURUP S Influ ncia do n vel de alimenta o pr p bere sobre o rendimento potencial do leite de novilhas leiteiras uma revis o J Anim Sei v 75 p 828 835 1997 SIGNORETTI R D et al
468. pais obst culos para a inova o e registrar um caminho a ser perseguido para a promo o da inova o na administra o p blica Para este fim ser constru do um referencial te rico com base em uma revis o bibliogr fica identificando a origem da inova o suas caracter sticas mais acentuadas e sua aplica o pr tica realidade do Estado brasileiro 15 ISSN 1809 3957 IH PROCEDIMENTOS Como n o h regras r gidas para trilhar o caminho que leva o pesquisador a definir o tema e o problema de pesquisa a ser investigado este muitas vezes se torna um processo muito particular Algumas vezes estas escolhas partem de um interesse ou uma curiosidade te rica mas outras vezes podem ser motivadas por situa es pr ticas Assim a motiva o para este estudo partiu de v rias indaga es sobre a efici ncia da complexa estrutura organizacional do setor p blico da possibilidade da oferta de um servi o estatal gil e de qualidade para a inova o e da falta de metodologias para a an lise e defini o dos procedimentos internos organizacionais desenvolvidos Ao transportar estas indaga es para o ambiente acad mico surgiram as primeiras ideias de fazer um estudo qualitativo observando que h uma rela o din mica entre o mundo real e o sujeito isto um v nculo indissoci vel entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que n o pode ser traduzido somente em n meros Dessa forma ent o a pesquis
469. perou o posto de segundo lugar em exporta o de soja no Brasil sendo exportado 5 3 milh es de toneladas de soja at o m s de maio de 2014 ficando atr s apenas do porto de Santos que exportou cerca 8 6 milh es de toneladas O modal rodovi rio respons vel por uma enorme fatia na exporta o de soja e outras mercadorias pelo porto de Paranagu vindo de v rias cidades diferentes do Brasil sendo assim os condutores de transporte rodovi rio passam por v rios desafios no que diz respeito log stica n o s na viagem at o destino final mas tamb m na descarga da mercadoria no porto de Paranagu Apesar da import ncia de um planejamento log stico para que se evitem gargalos custos elevados e principalmente para que se obtenha uma vantagem competitiva frente a outros portos segundo Christopher 1997 somente a partir de 1990 as organiza es no Brasil come aram a compreender que o adequado gerenciamento log stico pode apresentar um impacto vital para obten o de vantagens competitivas Volume 9 n 108 Dezembro 2014 II PORTO DE PARANAGU O porto de Paranagu administrado pelo governo do estado do Paran por interm dio da Administra o dos Portos de Paranagu e Antonina APPA e est localizado num ambiente estrat gico geograficamente que abrange o Paran Santa Catarina Mato Grosso Mato Grosso do Sul e tamb m pa ses como o Paraguai Atualmente o porto de Paranagu um dos mais i
470. pg pdf Acesso em 02 06 2014 ROSSI D U SCHERMENK A V MOREIRA E C ARIAS J C Identifica o de desafios para implanta o de um programa de Qualidade de Vida no Trabalho em uma ind stria qu mica de pequeno porte um estudo de caso Revista SODEBRAS JULHO 2011 Dispon vel elaborar projetos de 50 ISSN 1809 3957 em http sodebras com br edicoes N67 pdf Acesso em 18 08 2014 SANTOS Clesio Saldanha dos Introdu o Gest o P blica Editora Saraiva Porto Alegre 2006 156 p VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 51 Sedebaas Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 RES DUO S LIDO URBANO E O POTENCIAL ENERG TICO DE BIOG S EM MINAS GERAIS MOREIRA M V B DANIEL A C MADUREIRA A J V PORTO M A D SILVA C H F 1 CEMIG GT SA mamoreira 3107 hotmail com alessandradaniell W gmail com alaise madureira dcemig com br corelio ycemig com br chomero dcemig com br Resumo O manuseio e a destina o correta dos res duos s lidos urbanos s o grandes problemas da sociedade A destina o em aterros sanit rios n o elimina o seu impacto Neste caso ocorrem as emiss es de biog s que contribuem para o efeito estufa em fun o dos processos de decomposi o anaer bia da mat ria org nica presente nos res duos O uso energ
471. plica o de um instrumento de pol tica ambiental no Brasil tendo como base a an lise da pol tica de controle da polui o atmosf rica atrav s da implanta o do PROCONVE Programa de Controle da Polui o do Ar por Ve culos Automotores institu do ainda na d cada de 1980 O PROCONVE um claro exemplo da utiliza o dos instrumentos de comando e controle provido pelo Estado em fun o do estabelecimento de metas e padr es destinados ao controle da emiss o de poluentes originados da frota de ve culos automotores em circula o no pa s O programa foi institu do e fundamentado na aplica o de diversos tipos de padr es anteriormente discutidos na revis o liter ria tais como a imposi o de limites para a emiss o de determinados tipos de gases poluentes a indica o de desempenho e efici ncia de combust veis e equipamentos automotivos al m de interferir na defini o da ado o de padr es tecnol gicos Do mesmo modo o programa contribuiu de forma direta na indu o da evolu o tecnol gica aferida n o apenas na ind stria automobil stica mas tamb m pelo complexo petroqu mico dado adequa o e ao desenvolvimento dos novos tipos de combust veis l quidos a fim de propiciar uma melhor efici ncia no consumo e na emiss o dos gases poluentes V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Anfavea Associa o Nacional de Fabricantes de Ve culos Automotores 2012 As fases passadas e futuras http
472. plora se o conceito de valoriza o do cliente com vistas a influenciar sua lealdade repassada aos funcion rios S o estes funcion rios respons veis pela pr tica das estrat gias formuladas pela empresa Vale ressaltar que de nada adianta desenvolver programas 145 ISSN 1809 3957 aprimorados de relacionamentos se a organiza o n o corresponder efetivamente a estes programas Essa perspectiva corroborada por Deshpand e Webster 1989 ao sustentarem que n o suficiente construir programas arrojados de marketing para os clientes mas sim como adaptar o seu gerenciamento ao pessoal interno Nesse contexto evidencia se a nfase do conceito de marketing dentro das empresas no tocante a sua dissemina o em todos os n veis da empresa tema este que chamou a aten o de alguns te ricos sob a tica da orienta o para o mercado NARVER e SLATER 1990 DAY 1994 KOHLI E JAWORSKI 1990 Segundo Day 2001 p 19 a orienta o para o mercado consiste em a empresa demonstrar uma capacidade mais elevada para compreender atrair e manter clientes importantes Para Ribeiro e Grisi 2002 organiza es que encontram se sob o paradigma relacional devem dispor se a aprendizagem Sob essa tica Wiersema 1996 observa que a empresa que se prop e a adotar estrat gias de relacionamento al m de desenvolver uma cultura de comunidade entre os grupos internos deve enfatizar o aprendizado Esse contexto exige que
473. po de varia o o foco o g nero do informante A dimens o diassexual para o levantamento geolingu stico tamb m imprescind vel e recebeu aten o desde a antiguidade por m deixava se a desejar quanto ao controle cartogr fico desses dados Foi observado que as crian as passavam muito tempo em casa com as m es j os pais envolvidos no trabalho do campo Os dialet logos se voltaram ent o a coletar as diversidades lingu sticas de pron ncia tanto dos homens quanto das mulheres CARDOSO 2010 3 5 Varia o diastr tica Diz respeito condi o social do informante a sua classe social que usa de forma diferenciada a l ngua Cardoso 2010 exp e que a classifica o social complexa de se fazer uma vez que envolve fatores como trabalho renda familiar educa o e habita o poss vel ao realizar coleta de dados que envolva varia es diastr ticas combinar a geografia lingu stica tradicional com a sociolinguistica 3 6 Varia o diaf sica Acontece no momento em que o ato da fala est intrinsicamente vinculado ao momento de sua realiza o ou seja situa o em que produzido postura do falante em rela o ao instante de elocu o e ao tipo de uso que faz da lingua CARDOSO 2010 p 58 As t cnicas de coletas de dados para esse tipo de varia o se refinaram destacando se o registro de conversa espont nea leitura de textos adredemente selecionados os
474. por exemplo as sardinhas em conserva cuja facilidade de preparo a torna um produto popular As sardinhas s o peixes de pequeno porte com geralmente 10 25 cm de comprimento de corpo lateralmente comprimido e prateado Habitam guas costeiras entrando em ba as e estu rios formam grandes cardumes em at 100 metros de profundidade e se alimentam de pl ncton WHITEHEAD 1985 As sardinhas est o insertas na ordem Clupeiformes que apresentam duas fam lias mais importantes Clupeidae e Engraulidae Estes peixes ocorrem nos mares temperados tropicais e subtropicais A fam lia Clupeidae inclui os representantes mais importantes para a pesca como as esp cies do g nero Sardina na Europa Sardinops nos Volume 9 n 108 Dezembro 2014 oceanos Pac fico e ndico e Sardinella que largamente distribu do nos Oceanos Atl ntico e Indo Pac fico sendo um dos g neros dominantes na pesca extrativa em todo o mundo Esses tr s g neros s o muito parecidos e portanto as esp cies s o consideradas genericamente como sardinhas SOMMER 1999 Segundo Chagas et al 2010 como o per odo de manuten o da qualidade do peixe cru curto pois possuem enzimas respons veis por sua deteriora o um n mero muito grande de esp cies marinhas e de gua doce vem sendo enlatadas dentre eles destaca se a sardinha pois seu custo menor do que outros peixes al m disso encontra boa aceita o em todas as camadas da popula o
475. por filtra o simples al m do peso l quido dever ser indicado o peso escorrido ou drenado expresso como tal ao contr rio do que ocorreu no trabalho de An nimo 2002 com duas marcas que n o citavam o PD Com rela o a quantidade de peixes por lata todos os tipos mostraram se de acordo com a Norma do CODEX 2004 para as Sardinhas e Produtos An logos em Conserva onde cita que qualquer apresenta o do produto ser permitida desde que contenha pelo menos dois peixes em cada lata Com rela o ao PD todas as marcas analisadas estavam de acordo com o RTIQ n 22 BRASIL 2011 de conservas de sardinhas onde cita que no produto final a carne deve constituir no m nimo 50 cinquenta por cento em rela o ao peso l quido declarado 3 3 An lise de embalagens e rotulagem Para o item ROT um tratamento das conservas de sardinhas em leo da marca B1 foi reprovado uma vez que apresentou falha na impress o do lote e da validade Figura Il na superficie da lata do produto sugerindo uma inconformidade possivelmente ocasionada por defici ncia no controle de qualidade da ind stria Figura 1 Embalagem e descri o de rotulagem com falha na grava o de validade e lote amostra B1 de sardinhas em conserva comercializadas na cidade de S o Lu s estado do Maranh o 2014 Enquanto para o item EMB as sardinhas em leo das marcas Al e Dl apresentaram amostras com pontos de oxida o Figura 2 estando em desacordo
476. porta o destes itens vem apresentando crescimento desde a d cada de 80 especialmente no per odo recente como demonstra a tabela abaixo 40 20 15 i 0 E E E 1980 1990 2000 2010 v m Am rica Latina m Brasil Gr fico 1 Participa o da Am rica Latina e do Brasil nas Exporta es Mundiais de Produtos agr colas Alimentos e Minerais e Metais 1980 2010 Fonte ROCHA 2012 Por outro lado de acordo com dados do MCTI a exporta o brasileira baseia se fundamentalmente em esp cies n o nativas como o caf a laranja a soja e a cana de a car sendo este conjunto respons vel por cerca de 40 de toda a exporta o MCT 2001 Vale que ressaltar que este cen rio se reproduz no pa s que possui um Patrim nio Natural composto de 15 a 20 de toda biodiversidade do mundo sendo que a Amaz nia corresponde a 26 de todas as florestas tropicais remanescentes no planeta idem Assim pode se considerar que o desenvolvimento de mova o sustent vel no pa s encontra uma janela de oportunidades que vai al m de novas formas de utiliza o dos recursos naturais mas igualmente na possibilidade de novas mat rias primas 3 1 Inova o Sustent vel e Conhecimento Segundo Becker 2012 imp e se a inova o acelerada para utilizar sem desperd cio os recursos naturais e para abrir novas frentes de competitividade o que demanda conhecimento ampliado e aprofundado Este conhecimento por sua vez
477. posto por McMullan e Gilmore 2002 constru do em escala Likert e embasado no modelo de Oliver 1999 de medi o de lealdade Este conjunto de construtos apresenta se de forma mais detalhada teoricamente nos itens a seguir 2 1 A gest o do capital do cliente conceitos e reas de pr tica gerencial Um n mero expressivo de estudos destacam que os clientes podem ser considerados engenheiros do crescimento organizacional haja visto o potencial de suas contribui es futuras organiza o O capital do cliente definido como sendo o valor dos relacionamentos de uma empresa com as pessoas pelas quais faz neg cio STEWART 1998 O valor deste ativo intang vel de acordo com Sveiby 1998 determinado basicamente pelo grau de satisfatoriedade com que a Volume 9 n 108 Dezembro 2014 empresa soluciona os problemas de seus clientes mas outros aspectos importantes emergem desta forma de capital onde o conhecimento do cliente sendo ele o componente mais importante das transa es econ micas torna se o principal ingrediente deste ativo STEWART 1998 No mesmo racioc nio Bontis 2001 enfatiza que a ess ncia do capital do cliente o conhecimento que gerado a partir dos relacionamentos entre empresa e clientes Na concep o de Davenport 2001 e Sveiby 2001 os consumidores s o fontes geradoras de conhecimentos para a organiza o Para estes autores o conhecimento dos consumidores encontra se disp
478. preza pela GC n o pode existir restri o ao fluxo de informa es como por exemplo quando gestores t m acesso exclusivo s informa es porque acreditam que ocupam uma posi o privilegiada que confere status e poder e Quando questionados se a organiza o estimula e apoia o aprendizado permanente de seus colaboradores atrav s de reuni es treinamentos internos e externos contatos com clientes e fornecedores apenas 4 concordam positivamente J 96 percebem que n o h esta pr tica na organiza o Davenport e Prusak 2003 afirmam que apesar do conhecimento dos colaboradores ser considerado um recurso valioso grande parte das organiza es n o empreende esfor os para viabilizar atividades orientadas para o conhecimento a seus colaboradores As organiza es devem primar pela conserva o da expertise dos colaboradores e ajud los a trabalhar eficientemente Probst Raub e Romhardt 2002 afirmam que esse potencial raramente utilizado em sua totalidade pelas organiza es e Quanto ao layout dos setores 89 responderam que este facilita o contato com os demais colegas Enquanto 11 afirma que n o existe um layout favor vel em seus setores O arranjo f sico adequado de um setor ou at mesmo entre diversas reas pode facilitar o fluxo de informa es aproximar e aumentar a conviv ncia e intera o entre os colaboradores e Dentre os respondentes do question rio apenas 37 afirmam que encont
479. que s o usu rios O computador a ferramenta auxiliar no processo de aprender a aprender BEHRENS 2013 p 106 Para isso preciso que professor e equipe pedag gica elaborem em conjunto estrat gias para que o uso do computador seja efetivamente no sentido de facilitar o processo de construir e desconstruir o conhecimento tendo aluno e professor interagindo nesse processo caso contr rio ele ser simplesmente um substituto da pr tica de uso do quadro negro ou seja uma automatiza o de velhas pr ticas Nesse mesmo sentido Demo 2011 p 48 tamb m compartilha que o que a tecnologia garante hoje acesso cada vez maior ao mundo da informa o Todavia informa o ainda n o em si aprendizagem e conhecimento porque n o passa de meio tamb m Na tentativa de realizar essa integra o do computador nas escolas p blicas de ensino destinada promo o da melhoria da qualidade da educa o p blica o governo brasileiro por meio do Minist rio da Educa o e Cultura Volume 9 n 108 Dezembro 2014 MEC instituiu o PROINFO Esse programa de mbito educacional e foi criado pela Portaria n 522 MEC de 09 de abril de 1997 que inicialmente foi denominado Programa Nacional de Inform tica na Educa o e a partir de 12 de dezembro de 2007 tornou se mais abrangente e ent o passou a ser chamado de Programa Nacional de Tecnologia Educacional por meio do decreto n 6300 III O CO
480. quer situa o social e tornando se signo ideol gico porque guarda as entoa es do di logo vivo dos interlocutores com os valores sociais concentrando 82 ISSN 1809 3957 em seu bojo as lentas modifica es ocorridas na base da sociedade BRAIT 2007 p 177 178 A linguagem jur dica tem muita cautela quanto aos avan os da descentraliza o ideol gica O jarg o jur dico variante que descende de uma l ngua morta latim cl ssico pode ser considerado uma das for as centr petas mais poderosas que atuam na sociedade SUDATTI 2007 O dialogismo na compreens o bakhtiniana a constru o da imagem do homem num processo de comunica o interativa no qual eu me vejo e me reconhe o por meio do outro na imagem que o outro faz de mim Dessa forma n o reduzido ao entendimento de linguagem como uma pr tica social onde todo enunciado sempre se dirige para um destinat rio concreto ou suposto Em Bakhtin nenhuma palavra da pr pria pessoa como sujeito mas prov m de outra voz pois o outro integra inevitavelmente o eu e esse se constitui pela presen a do outro em mim BRAIT 2007 SUDATTI 2007 Por tradi o filos fica o eu sempre foi o ponto de partida deixando os outros silenciosamente ausentes vis o esta fornecida por fil sofos como Descartes Locke Kant etc SUDATTI 2007 p 116 117 Sudatti 2007 salienta que Buber um forte fil sofo que influ
481. quisa verificou que os autos de infra o emitidos com base no antigo C digo Florestal de 1965 anteriores a julho de 2008 continuam plenamente v lidos Contudo embora burocraticamente a anistia ou a convers o de multas em servi os de preserva o para os crimes ambientais de supress o irregular de vegeta o em reas de Preserva o Permanente de Reserva Legal e de uso restrito podem ocorrer por meio de procedimentos administrativos VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AMARAL L do Anistia e C digo Florestal Instituto Carbono Brasil 2012 Dispon vel em lt http www institutocarbonobrasil org br artigos noticia 3 2353 gt Acesso em 12 jan 2014 A REPUBLICA DOS RURALISTAS 2013 Dispon vel em lt http www republica dosruralistas com br gt Acesso em 03 jan 2014 BAKHTIN M Marxismo e filosofia da linguagem Trad M Lahud e Y F Vieira S o Paulo Hucitec 2006 BRAIT Beth Org Bakhtin conceitos chave Contexto 2007 ISBN 85 7244 290 1 Bakhtin outros conceitos chave SP Contexto 2012 ISBN 978 85 7244 332 6 Linguagem e identidade um constante trabalho de estilo Revista Trabalho educa o e sa de Rio de Janeiro v 2 n 1 mar 2004 BRASIL Lei n 12 651 de 25 de maio de 2012 Dispon vel em lt http www planalto br gt Acesso em 28 09 2013 Supremo Tribunal de Justi a Novo C digo Florestal n o anula multas aplicadas com base na antiga lei Processo n 0000541 97 2009 4
482. r ensinar estimular a criatividade e produzir trabalhos com qualidade preciso desenvolver nas crian as desde cedo sensibilidade e um olhar cr tico frente diversidade de mensagens audiovisuais que est o vulner veis As crian as devem desenvolver filtros diante do que assistem pois quase sempre est o desacompanhadas em casa A grande fun o da educa o tornar indiv duos independentes e n o instrumento de domina o e reprodu o das desigualdades sociais acreditando na escola p blica como lugar impar para a forma o de cidad os e como compensa o das desigualdades sociais Algumas escolas cientes das desigualdades sociais incorporam em seu contexto recursos que facilitam o trabalho dos professores necess rio educar a vis o a audi o a percep o para preparar os alunos a serem sujeitos ativos no processo de educa o e de comunica o sendo capazes de refletir criar pensar e expressar se por formas diversas de linguagens Sendo assim formadores construtores conscientes de seu pr prio conhecimento recursos Volume 9 n 108 Dezembro 2014 IV ANALFABETISMO CIENT FICO E TECNOL GICO DOS PROFESSORES DA EDUCA O B SICA Para De Souza M R L 2008 Revista Brasileira de Educa o Profissional e Tecnol gica historicamente h falta de concep es te ricas de proposta atrav s de pol ticas p blicas para a forma o de docentes para a educa o profissional cient
483. r tica da observa o e ainda servem de est mulos para os registros escritos do professor Fotografar uma tima sugest o para superar o desafio no trabalho com a creche e em geral com todas as idades na Educa o Infantil visto que as mesmas oferecem informa es sobre o que as crian as j dominam como aprendem e o que necessitam aprender Figura 5 Atividade sobre a hist ria O Cabelo de Lel pr ticas para a diversidade Fonte CEIM N S da Penha turma de 3 e 4 anos da professora Marli Junior Gaia A fotografia colabora para que os momentos avaliativos que s o constantes sejam mais din micos diversificados e enriquecidos com os mais diversos aspectos observ veis que o portf lio escrito por si s n o tem como registrar e a mente humana n o d conta de armazenar como flashes cinematogr ficos IV CONSIDERA ES FINAIS A pr tica da avalia o como processo tem mostrado que nada est pronto e acabado ensinando nos que s o necess rios estudos e pesquisas que favore am o conhecimento as trocas de experi ncias que enriquecem a a o do professor 124 ISSN 1809 3957 A busca por novos e consistentes caminhos por meio de leituras ampliam as viv ncias e d o maior seguran a ao professor ao avaliar Para isso preciso que os professores sejam bons leitores Pesquisar o melhor caminho sempre para a promo o da qualidade educativa O ato avaliativo extrapola os limites das ativ
484. ram facilmente as informa es que necessitam pois seus setores possuem diret rios espec ficos e a equipe sempre est disposta a auxiliar a quem precisa J 63 confirmam que t m dificuldades para encontrar qualquer tipo de informa o e Seguindo o que diz respeito ao registro de informa es 100 dos respondentes afirmam que a organiza o n o disp e de m todos para que as pessoas registrem compartilhem seus conhecimentos As organiza es possuem grande quantidade de relat rios memorandos e mails documentos que precisam ser selecionados conforme sua import ncia para o neg cio e gerenciados a fim de permitir acesso pelas partes interessadas Normalmente gestores e colaboradores sabem que o conhecimento reside em algum local da empresa ou pertence a determinada pessoa por m n o h uma forma pr tica de acess lo Tornar conhecimento acess vel significa proporcionar organiza o uma conscientiza o de suas pr prias capacidades e Entre os respondentes 89 acreditam que apenas uma parcela da organiza o est disposta a compartilhar seus conhecimentos pois em alguns setores n o h esta abertura J 7 acreditam que n o existe total disposi o de compartilhamento de conhecimento Enquanto apenas 4 acredita que todos est o dispostos a compartilhar o que sabem O que parece repetitivo ou habitual para alguns pode ser considerado por outros colaboradores uma novidade e at mesmo uma solu
485. ransformando se em certa tradi o no ensino de hist ria s crian as nos espa os escolares sendo realizados prioritariamente por meio das atividades Nesse sentido cabe indagar Que pr ticas comemorativas realizadas nos anos iniciais t m contribu do na difus o das representa es sociais entre os indiv duos forjando comportamentos pela realiza o de rituais e viv ncias compartilhadas Que representa es as licenciandas de Pedagogia produziram acerca das pr ticas das professoras que atuam no primeiro ano do ensino fundamental No espa o escolar as comemora es das datas hist ricas se integram mem ria ao mesmo tempo em que mant m um v nculo com o passado num intenso processo de disputas de sentidos sobre as vis es constru das acerca das a es dos homens em determinados tempos e espa os como j dito anteriormente Tais datas assim como seus rituais permanecem no curr culo escolar brasileiro porque fazem parte das tradi es inventadas pela institui o escolar republicana Em raz o disso priorizou se a an lise para a produ o deste artigo dos registros das licenciandas de Pedagogia considerando os como fontes privilegiadas no entendimento de quest es relacionadas pr tica escolar que elaboraram quinze relat rios de observa o com o foco nas pr ticas de professoras do primeiro ano do ensino fundamental em tr s escolas da rede estadual paulista localizadas em um munic pio da grande
486. razil Energy Policy v 65 p 150 164 2014 BRASIL Pol tica nacional de res duos s lidos Lei n 12 305 2010 Bras lia Di rio Oficial da Uni o 2010 Dispon vel em http www planalto gov br Acessado em 22 09 2014 CANDIANI G SILVA M R M An lise do biog s no aterro sanit rio Caieiras Ci ncias Exatas e Tecnol gicas Londrina SP 2011 CEMIG Companhia Energ tica de Minas Gerais Reajuste tarif rio Dispon vel em http www cemig com br Acessado em 05 06 2014 DANIEL A C VALETIN M CAPANEMA J Produ o de energia el trica utilizando biog s dispon vel em aterro sanit rio Trabalho de Conclus o de Curso Centro Universit rio UNA Belo Horizonte 2013 EBC Com rcio Tratamento de Chorume Dispon vel em http www ebccomercio com br Acessado em 27 08 2014 EPE Empresa de Pesquisa Energ tica Consumo mensal de energia 2013 Dispon vel em www epe gov br Acessado em 22 05 2014 FEAM Funda o Estadual do Meio Ambiente Dispon vel em http www feam br Acessado em 11 07 2014 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Dispon vel em http www ibge gov br Acessado em 22 09 2014 IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change 1966 Dispon vel em http www apcc ch Acessado em 06 10 2014 LEME M M V ROCHA M H LORA E E S VENTURINI O J LOPES B M FERREIRA C H Techno economic analysis and environmental impact
487. re and its consequences for the animal Animal Welfare v 2 p 33 51 1993 HARDOIN P C Instala es para bovinos de leite In TEIXEIRA V H FERREIRA L ed ENCONTRO NACIONAL DE T CNICOS PESQUISADORES E EDUCADORES DE CONSTRU ES RURAIS 3 Po os leptospirosis Melbourne de Caldas Trabalhos apresentados no Lavras UFLA SBEA p 149 208 1998 IAPAR Instituto Agron mico do Paran 2008 Dispon vel em lt http www 1apar br arquivos Image monitoramento Media s Historicas Pato Branco e Francisco Beltr o htm gt Acesso em 12 Dez 2008 IBGE 2010 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Censo Agropecu rio Dispon vel em lt http www 1bge gov br htm gt Acesso em 10 Set 2010 IPARDES Caracteriza o socioecon mica da atividade leiteira no Paran Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econ mico e Social e Instituto Paranaense de Assist ncia T cnica e Extens o Rural Curitiba IPARDES 570 187p 2008 IPARDES Caracteriza o socioecon mica da atividade leiteira no Paran Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econ mico e Social e Instituto Paranaense de Assist ncia T cnica e Extens o Rural Curitiba IPARDES 25p 2009 156 ISSN 1809 3957 KEOW Nebraska University NebGuide p 86 819 1986 KIRCHNER R et al An lise t cnica e econ mica da atividade leiteira na agricultura familiar do Sudoeste do Paran Per odo 2003 a 2005 Emater PR Redes de Refer ncia
488. real ocorr ncia VI REFER NCIAS COPELAND T E WESTON J F SHASTRI K 2003 Financial Theory and Corporate Policy 4a ed New York Pearson Addison Wesley CORRAR L J PAULO E Dias Filho J M 2007 An lise Multivariada S o Paulo Atlas HULL J C 2008 Fundamentals of futures and options markets 6a ed New Jersey Pearson LO A W 2009 Regulatory reform m the wake of the financial crisis of 2007 2008 Journal of Financial Economic Policy 1 1 4 43 Retrieved May 5 2013 from http papers ssm com sol3 papers cfm abstract 1d 139820 7 MISHKIN F S 2000 Financial Policies and the Prevention of Financial Crises in Emerging Market Countries Columbia University Retrieved March 27 2014 from http www0 gsb columbia edu faculty fmishkin PDFpapers w8087 pdf VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 108 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 AS MOL CULAS NOS ENVELOPES CIRCUNSTELARES UM BREVE ESTUDO DEM TRIO TADEU CECCATTO JOSIANE SOARES FARIA 1 CLARETIANO FACULDADE RIO CLARO 2 E E Prof JANU RIO SYLVIO PEZZOTTI dtceccatto a gmail com Resumo Por muitos anos se pensou que o meio interestelar fosse inapropriado para a forma o de mol culas devido baixa quantidade de mol culas obser
489. rees 99 PREVISIBILIDADE DA CRISE DE 2008 NO BRASIL POR MEIO DO COMPORTAMENTO DA VOLATILIDADE IMPL CITA DOS CONTRATOS DE CALL Rossana Ribeiro do Prado Rafaelli Milton Ruiz Rodrigues Alves Mauricio de Carvalho Gavioli eee e e tee eee ae ana a aaa a ana a aaa na nana aaa anna anna ceneeerererererererareea 105 AS MOL CULAS NOS ENVELOPES CIRCUNSTELARES UM BREVE ESTUDO Dem trio Tadeu Ceccatto Josiane Soares Farid aacsacapensiuino dsdasar tua eene Er EAEE EO EEA eia nau EER aa Sds ads EN EERE E AERE RAAEN Causa EEEN deGUndsGELiAEdenadiauases 109 O USO PEDAG GICO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E FORMA O DE PROFESSORES NA ABORDAGEM CTS Rodrigo Girardeli Souza Rui Edsiomar Alves de Souza ssssnsssnsnsssnnsssseesssseessesressnsressesresserresse 112 PORTF LIO NA EDUCA O INFANTIL CONQUISTAS E DESAFIOS NO MUNIC PIO DE JAGUAR ES Maria Aparecida Costalonga Fabris Edmar Reis Thiengo eee e rece ee eae aaa r aa aaa aaa aa eae aa aaaeaaaaaanananos 121 A UTILIZA O DO COMPUTADOR COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMATICA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Nadir Fehlberg de Souza Sania Marna da Costa DAR O spssmassats pesei senado cia A ud doi 126 O PERFIL DO CONSUMIDOR DE OSTRAS NA CIDADE DE PARANAGU PR Jessica S Aires Jean C Rodrigues Lidiane P da Costa Airton Neubauer Filho eese esses eee c e eee eereeeeereeereeeereeeerererererereearereeeeaee
490. relho digest rio se desenvolve de forma imata do nascimento at a condi o de ruminante com in meras modifica es anat micas e fisiol gicas BEHARKA et al 1998 O volume ruminal e a capacidade digestiva segundo DEMMENTE amp VAN SOESTt 1985 crescem 1sometricamente em rela o ao aumento do peso vivo Em 12 semanas evoluem os quatro compartimentos principalmente o rumem para incorporar uma dieta ruminal QUIGLEI 1996b Nesta fase de pr ruminante a ruminante ocorre o estabelecimento de micro organismos e papilas ruminais para a absor o e metaboliza o dos produtos finais da fermenta o J o aparelho mam rio se forma igualmente do nascimento aos tr s meses e entre 12 a Volume 9 n 108 Dezembro 2014 22 meses de idade e alometricamente de 3 a 12 meses e nos dois ltimos meses da gesta o TUCKER 1987 LACASSE amp BLOCK 1993 Excessos de nutrientes na dieta acumulam gordura nos ov rios e diminui o tecido secretor da gl ndula mam ria o que prejudicial ao sistema reprodutivo e s expectativas de altas produ es leiteiras SEJRSEN amp PURUP 1997 Mas a gordura excessiva nas idades jovens promove uma interfer ncia dos cidos graxos na presen a de somatotropina tornando os animais obesos e de baixa estatura HEINRICHS amp HARGROVE 1987 Portanto a nutri o correta das novilhas primordial possibilitando o ganho de peso na idade do padr o zoot cnico E entre 15 a 17 meses de i
491. renciamento de recursos h dricos de interesse exclusivamente local 1 6 Gest o de recursos h dricos A cobran a pelo uso da gua a agua 2 A bacia T pano Mc PAb 8 os munic pios s o oa H dricos no Par 7 Gest o P blica ditul res da hidrogr fica a TT pia n6 e Municipal unidade territorial lt PANOS Ts presta o do servi o do Sistema de o ad Ed N Ne fi p blico de Gerenciamento de TT Ea X N a E abastecimento de Recursos sd aa e L E N NS _ gua pot vel e A 7 A wW AT saneamento p ai N c N as Ts ma N K AX ai nas ea A ac 9 Planos Diretores 3 Os munic pios amp V N Municipais s ocomponentes do pus E a K p x gt instrumento de sistema de gest o A e fun o p blica das por integrarem as E q X N administra es l ticas p blicas MN N Pd eg Pig sa de P va N q A X qe f a e habita o f f N Ea Pa N pe j A x ha 4 O estado Ng N Va di N y incentivar a f N O N 10 Cons rcios forma o de NS Pa N A X intermunicipais s o ani k gt N a E cons rcios e r ES entidades que re nem associa es f P X dd ol diversos munic pios intermunicipais de Pai NS Ma x N gt Para a realiza o de bacias hidrogr ficas f r Pad SG Ne a es conjuntas f Pad A N E A X f a PE cai Ng DE y ak se NS A a A 5 O munic pio poder 7 q aa gt 11 Os munic pios receber por
492. rina 6 EE GBA DU 6 amp PARRA E ERR PNR E O NNE RR O RCA E NR RR O DN O DESAFIO DE INOVAR NO SERVI O P BLICO BRASILEIRO Filipe Molinar Machado Janis Elisa Pappea PR RR E RD RD E E RE RARE RENDER VE NR RIPI RR NI AN LISE DISCURSIVO DIAL GICA SOBRE ANISTIA NO ART 59 DO C DIGO FLORESTAL BRASILEIRO Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 09 24 34 42 32 59 81 LUZ DA TICA BAKHTINIANA F bio Xavier da Silva Ara jo Erick Silva dos Santos Fernando Galv o Rabelo Helen Costa Coelho Efig nia das Neves Barbosa Rodrigues Wellinson Maximin de Souza Severino ssssscccieei DESAFIOS LOG STICOS NO TRANSPORTE RODOVI RIO DA SOJA AT O PORTO DE PARANAGU PR UMA VISAO DOS CONDUTORES Airton Neubauer Filho Guilherme Correia Pontes Gustavo Phillipe dos Reis Ara jo Mayckon Concei o dos Santos Renan Augusto Colini Gon alves eee neeereeeanenenarenenaenanaa 88 CONHECIMENTO HIST RICO ESCOLAR E PRODU O DO CURR CULO A HIST RIA ENSINADA NOS ANOS INICIAIS SOB O OLHAR DAS LICENCIADAS DE PEDAGOGIA Maria Aparecida da Silva Cabral 94 ASPECTOS GEOLINGU STICOS DOS POVOS IND GENAS NO AMAP E NORTE DO PAR UMA REVIS O DA LITERATURA F bio Xavier da Silva Ara jo Erick Silva dos Santos Sandra Patricia Smith Romero Helen Costa Coelho Maria Estela Gayoso Nunes Jean Piero Sember Gayoso ssnonseensssnssssssssssssssssssssssesssetrssrrrrerrresrere
493. rizada pela altera o do padr o do leo diesel sendo determinado que nas regi es metropolitanas fosse utilizado um tipo de diesel denominado de S50 composto de 50 PPM partes por milh o de enxofre e no interior o S500 que corresponde a 500 PPM em substitui o ao atual que poderia chegar at 2 000 PPM Entretanto houve um impasse na determina o desses valores e por consequ ncia deste fato n o houve tempo suficiente para o desenvolvimento de tecnologia para adequa o dos novos motores de forma que a resolu o do CONAMA pudesse entrar em vigor em janeiro de 2009 MMA 2012a Em fun o das circunst ncias mencionadas no par grafo anterior o CONAMA ainda no final de 2008 aprovou a institui o da fase P 7 que passou a vigorar no per odo compreendido entre 2012 a 2016 Contudo nesta etapa o n vel de enxofre no diesel ser gradualmente reduzido a 10 PPM at o final de implanta o do cronograma MMA 2012a Por fim percebe se que a redu o no n vel de emiss o de poluentes nas diversas fases do programa tanto para os ve culos leves L quanto para os pesados P foram As regi es metropolitanas que s o contempladas pelo diesel com menor teor de enxofre atualmente s o Baixada Santista S o Paulo S o Jos dos Campos Rio de Janeiro Porto Alegre Curitiba Belo Horizonte Vale do a o Recife Bel m Fortaleza Vit ria e Salvador ANFAVEA 2012 32 ISSN 1809 3957 induzidos em fun
494. rminado tipo de recurso natural O zoneamento atua no sentido de orientar o desenvolvimento da atividade econ mica sobre a perspectiva da utiliza o do espa o e da terra E por fim os padr es que s o fragmentados em v rias classes de aplica o e se estabelecem por meio da indica o de metas que se deseja alcan ar para uma das vari veis ambientais abordadas J no segundo os instrumentos de mercado s o apresentados por um n mero maior de pol ticas que podem ser resumidamente interpretados com base nos conceitos colocados por Souza 2000 As taxas ambientais visam fundamentalmente internalizar o custo de explora o ambiental em decorr ncia do exerc cio da atividade econ mica tendo como meio o pagamento de taxas em fun o da polui o provocada Os certificados de direito a poluir s o institu dos por meio de licen as transacion veis pelo qual o agente econ mico polidor obt m o direto de um determinado volume emiss o de polui o Dentre os instrumentos de mercado este considerado um dos mais liberais Os sistemas de dep sito e reembolso que consiste em um dep sito feito no momento da compra de um determinado produto que posteriormente no ato de devolu o seja para reciclagem ou reutiliza o os valores s o devolvidos Os subs dios que s o fornecidos pelo Estado na forma de recursos p blicos aos agentes econ mico poluidores como meio de incentivo em prol do aumento na ef
495. rnos e externos enfatizando o aprendizado atrav s da forma o expl cita de comunidades de pr tica no sentido de criar valores superiores numa busca continua para seus cooperados Dessa maneira de acordo com os resultados obtidos foi poss vel determinar que todas as pr ticas referenciadas neste trabalho influenciaram diretamente a fidelidade dos cooperados da empresa pesquisada VI REFER NCIAS BARNEY Jay Firm Resources and Sustained Competitive Advantage Journal of Management v 17 n 1 99 120 1991 BERRY L Relationships Marketing emerging perspectives m services marketing American Marketing Association Chicago 1983 Relationship marketing of services growing interest emerging perspectives Journal of Academy of Marketing Science v 23 n 4 p 236 245 1995 Relationship marketing of services growing interest emerging perspectives Journal of Academy of Marketing Science v 23 n 4 p 236 245 1995 BONTIS Nick Managing Organizational Knowledge by diagnosing intellectual capital framing and advancing the state of the field 2001 Dispon vel em lt http www memaster ca gt acesso em 05 de outubro de 2003 BRETZKE M RIBEIRO H DOURADO Y Marketing de Relacionamento oportunidade para desenvolvimento e crescimento continuo no setor financeiro 1998 Dispon vel em lt http www brzart finmkrBalas doc gt acesso em 20 de novembro de 2003 BRETZKE Miriam O marketing de relac
496. roativa semanal Observa se que dentre as empresas o Bradesco contemplou o risco da crise em seus contratos por mais tempo e mais pr ximo a data de crise e que a volatilidade somente n o relevante perante a crise em 07 07 Por tanto a possibilidade de ocorr ncia da crise impactou a volatilidade impl cita dos contratos Tabela 2 Semanas de Impacto da Crise Semana Observa o Petrobras 07 07 a 25 08 Exceto em 04 08 Vale 07 07 Bradesco 04 08 a 15 09 Gerdau 28 07 Nota Fonte elaborado pelo a autor a Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Tabela 3 Impacto Semanal da Crise Data t Tao P valor t 08 03 P valor t 1 o P valor t 2 Rue P valor t 1 Sos P valor t 11 e P valor t 0408 P valor t 2 id P valor t 21 ado P valor t 14 07 P valor 07 07 P valor Nota Fonte elaborado pelo autor Intercepto Volatilidade 2 525 0 012 2896 0 004 4145 0 000 6057 0 000 7011 0 000 8661 0 000 8719 0 000 10651 0 000 11383 0 000 11423 0 000 12886 0 000 15 590 0 000 14761 0 000 13495 0 000 12288 0 000 11485 0 000 7533 0 000 6749 0 000 5996 0 000 5087 0 000 2061 0 040 0 455 0 650 PETR4 0 633 0 527 0 61 0 542 1702 0 089 3097 0 002 3793 0 000 2938 0 003 1804 0 072 4855 0 000 4591 0 000 4514 0 000 6005 0 000 VALES 0 705 0 481 0 363 0 717 0 018 0 986 0 613 0 540 0 843 0 400 0 71 0 478 1648 0 100 0 294 0 769
497. roduto ou em sua embalagem no seu posicionamento em sua promo o ou na fixa o de pre os 4 Inova o organizacional a implementa o de um novo m todo organizacional nas pr ticas de neg cios da empresa na organiza o do seu local de trabalho ou em suas rela es externas Diante deste quadro atentos ao crescente papel da inova o no desenvolvimento econ mico das empresas e os benef cios que esse desenvolvimento proporciona economia em geral com melhores produtos processos e servi os aumento e manuten o do n vel de oferta de empregos aumento de arrecada o de impostos entre outras coisas os governos de pa ses desenvolvidos como os membros da OCDE passaram a estimular o estabelecimento de redes de relacionamentos atrav s do fomento pesquisa da cria o de pol ticas dirigidas inova o e da atua o na coordena o articula o e mobiliza o dos diversos atores participantes das atividades e a es envolvidas no processo de inova o Esse modo emergente de estabelecimento dos sistemas de inova o atrav s de redes de relacionamentos permite que o sistema cres a dinamicamente com a incorpora o nessa rede de mais e mais atores em especial na execu o e no financiamento de atividades de pesquisa desenvolvimento e inova o Por outro lado esses relacionamentos nem sempre s o de simples implementa o considerando n o somente os conflitos pol ticos associado
498. rograma Ciranda Capixaba o Centro Cultural e Ambiental Jos Bahia continua produzindo mudas das mais variadas esp cies da regi o realizando diversos trabalhos bel ssimos na busca de uma sociedade mais consciente e com melhor qualidade de vida Dentre as mudas produzidas est o restinga nativa utilizada na recupera o da orla de Guriri no munic pio de S o Mateus no balne rio de Concei o da Barra em Ita nas distrito deste munic pio al m do fornecimento dessa esp cie para outros munic pios do Estado do Esp rito Santo O projeto tem fornecido mudas para diversas entidades que a procuram Para isso conta com dois viveiros de mudas um galp o al m de uma ampla rea externa usada para aclimata o de mudas Possui todos os materiais necess rios para a produ o dos compostos usados para a Volume 9 n 108 Dezembro 2014 produ o de mudas al m de m o de obra especializada para o trabalho mais pesado VII REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BECKER Bertha K org Dimens es humanas da biodiversidade o desafio de novas rela es sociedade natureza no s culo XXI Petr polis Editora Vozes 2006 BOTELHO Soraya Alvarenga DAVIDE Ant nia Cl udio PRADO NJ S FONSECA EM B Implanta o de mata ciliar Belo Horizonte CEMIG UFLA FAEPE 1995 BRASIL C digo Florestal Lei n 12 651 de 25 de maio de 2012 Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 Ato2011
499. rom IRC 10216 The Astrophysical Journal vol 163 p L53 1971 TENENBAUM E D DODD J L MILAM S N WOOLF N J ZIURYS L M Comparative spectra of oxygen rich versus carbon rich circumstellar shells VY Canis Majoris and IRC 10216 The Astrophysical Journal Letters v 720 p L102 L107 2010 TENENBAUM E D ZIURYS L M Exotic metal molecules in oxygen rich envelopes detection of AIOH X 29 in VY Canis Majoris The Astrophysical Journal v 712 p L93 L97 2010 WITTKOWSKI M LANGER N WEIGELT G Diffraction limited speckle masking interferometry of the red supergiant VY CMa Astronomy and Astrophysics v 340 p 39 42 1998 VII COPYRIGHT Direitos autorais O autor o nico respons vel pelo material inclu do no artigo 111 ISSN 1809 3957 Soedebras Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 O USO PEDAG GICO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E FORMA O DE PROFESSORES NA ABORDAGEM CTS RODRIGO GIRARDELI SOUZA RUI EDSIOMAR ALVES DE SOUZA FVC FACULDADE VALE DO CRICAR girardeli i gmail com Resumo A tecnologia tem proporcionado muitas melhorias para a civiliza o h muito tempo com isto todas as diversas reas de atua o humana t m se apropriado de seus benef cios para tornar suas tarefas mais geis e precisas Com as maravilhas da tecnologia moderna atrav s da pesquisa bibliogr fica pode se investigar um universo de possibilidades at pouco tempo atr s i
500. rovid ncias 65 ISSN 1809 3957 um viveiro de mudas e um galp o para a guarda de ferramentas e insumos ambos constru dos em uma rea de aproximadamente 5 400 metros quadrados espa o este onde se encontra instalado o Projeto Jos Bahia De acordo com informa es recebidas do CSCAJB o viveiro de mudas e o galp o foram constru dos no per odo de julho a setembro de 2004 O viveiro possui uma rea de 400 metros quadrados com cobertura superior e lateral em tela sombrite Para a semeadura das sementes as chamadas sementeiras foram constru dos canteiros com blocos de cimento no interior do viveiro preenchidos com areia fina O galp o com cobertura em telha de amianto constru do em uma rea de 108 metros quadrados foi dividido em dois espa os sendo uma parte fechada para guarda dos objetos e insumos e a outra aberta para prepara o do composto e o enchimento de sacolas para o plantio 3 1 Sele o das esp cies As vantagens de utiliza o de esp cies nativas v o desde o fato de se contribuir para a conserva o da biodiversidade da regi o protegendo e expandindo as fontes naturais de diversidade gen tica da flora e da fauna que vive em associa o com ela at as vantagens econ micas devido proximidade da fonte coletora de sementes A prefer ncia que se escolham as esp cies vegetais de ocorr ncia regional e que ocorram em locais com as mesmas caracter sticas da rea a ser recupera
501. rrat 1994 relata que uma das l nguas ind genas mais faladas na regi o amaz nica a Karib com um total de 21 sendo que sua predomin ncia no Amap norte do Par e rio Amazonas Roraima e Amazonas Tamb m para as l nguas Karib Rodrigues 1985 apresenta algumas evid ncias de liga o gen tica com o Tupi Isso poderia ent o significar que houve um ancestral remoto comum para os tr s maiores grupos de l nguas do Brasil Karib Tupi e J MONTSERRAT 1994 p 1994 Gallois e Grupioni 2003 indicam que os Palikur que vivem nos dois lados da fronteira entre Brasil e a Guiana Francesa Eles t m o dialeto palikur como l ngua de origem excetuando se alguns membros mais velhos que s o monolingues a maioria dos ind genas usa no lado Volume 9 n 108 Dezembro 2014 brasileiro o patu ou crioulo franc s como idioma de comunica o com os Karipuna e Galibi Marworno e tamb m usam o portugu s em seus contatos com os brasileiros n o ndios assim como do franc s no pa s vizinho Os Aparai Galibi do Oiapoque Katxuyana Tiriy e Wayana s o falantes da l ngua da fam lia Caribe S o comunidades que possuem uma realidade multilingu stica uma vez que vivem tanto no Brasil quanto na Guiana Francesa e no Suriname Dessa maneira eles falam tanto dialeto ind gena quanto os idiomas oficiais nesses pa ses O dialeto Aparai advindo do grupo de mesmo nome que tem uma popula o estimada em 200 pes
502. rrer do per odo letivo tamb m est relacionada diretamente com a qualidade do servi o prestado pela Universidade HI METODOLOGIA Este estudo caracteriza se pelo m todo de pesquisa descritiva quantitativa explorat ria Em um contexto amplo Richardson 1989 apud DALFOVO et al 2008 considera que m todo em pesquisa a escolha de procedimentos sistem ticos para a explica o e descri o de fen menos Segundo Gil 2002 o estudo explorat rio aprimora as ideias ou descobre intui es No caso deste trabalho pretende perceber que o corpo discente sofre impactos causados pela qualidade do ensino p blico superior Oliveira 2004 afirma que o m todo quantitativo utilizado no desenvolvimento de pesquisas descritivas nos diversos mbitos sociais e empresariais De in cio realizou se uma pesquisa de car ter descritivo com uma base bibliogr fica feita atrav s de artigos cient ficos livros disserta es e teses Segundo Gil 2002 a pesquisa descritiva tem por objetivo demonstrar as Volume 9 n 108 Dezembro 2014 caracter sticas de determinado fen meno ou popula o estabelecendo assim poss veis rela es entre vari veis estudadas Subsequentemente foi realizado um levantamento de dados atrav s de question rios adaptados com base na modelo Servperf a qual segundo Cronyn e Taylor utilizada para avaliar a qualidade dos servi os prestados por uma determinada organiza o utilizando as dimen
503. rro de Bambui 25 36 Lagoa Santa 869 38 residencial de uma cidade do tamanho de Ipatinga que possui Aterro de Betim 5 910 34 Mariana 305 69 uma popula o estimada de aproximadamente 255 mil Aterro de Curvelo 95 57 M rio Campos 155 86 habitantes de acordo com os dados do IBGE 2014 Aterro de Itajub 469 55 Marli ria 25 08 AismodeluindeForm 1548677 Matozinhos 185 71 De forma ilustrativa foi realizado um estudo hipot tico Aterro de Pouso Alegre 186 25 Merc s 34 09 considerando um s aterro para todo o estado A finalidade Aterro de Sabar 5 545 80 Moeda 21 00 desta hip tese apesar de n o fact vel visualizar o Aterro de Santana do Monte Carmelo comportamento din mico do potencial energ tico trazendo a Paraiso 6 251 86 72 52 dei d t aj Ee RE Banba 22 23 Nantes 244 Ideia de como esse potencial poderia contribuir na Bar o de Cocais 130 50 Nova Limi 986 60 disponibilidade energ tica ao longo do tempo Barbacena 529 40 Oliveira Fortes 6 89 O ponto de partida o ano de 2014 data em que Belo Horizonte 163 42 Pains 1 93 teoricamente os munic pios deveriam dispor os rejeitos em Belo Oriente 145 40 Par de Minas 160 68 t Eri mnao d abekod lei d Betim 5 113 36 Passa Quato 16 76 aterro sanit rio em fun o do prazo estabelecido por lei de Borda da Mata 17 58 Patos de Minas 685 34 acordo com a PNRS proibindo qualquer outra forma de Brumadinho 92 39 Pedro Leopoldo 320 59 descarte Cachoeira da Prata 3 87 Pirangu u 17 20 Consi
504. rta o Mestrado Departamento de F sica Universidade Estadual Paulista Rio Claro S o Paulo 2012 GIELEN C CAMI J BOUWMAN J PEETERS E MI N M Carbonaceous molecules in the oxygen rich circumstellar environment of binary post AGB stars Ceo fullerenes and polycyclic aromatic hydrocarbons Astronomy amp Astrophysics v 536 p 54 2011 GILLETT F C STEIN W A SOLOMON P M The Spectrum of VY Canis Major is from 2 9 to 14 Microns Astrophysical Journal vol 160 p L173 1970 HERPIN F GOICOECHEA J R PARDO J R CERNI CHARO J Chemical evolution of the circumstellar envelopes of carbon rich post asymptotic giant branch objects The Astrophysical Journal vol 577 p 961 973 2002 HUMPHREYS R M DAVIDSON K RUCH G WALLERSTEIN G High Resolution Long Slit Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Spectroscopy of VY Canis Majoris The Evidence for Localized High Mass Loss Events The Astronomical Journal v 129 p 492 510 2005 MEN SHCHIKOV A B HOFMANN K H WEIGELT G IRC 10216 in action Present episode of intense mass loss reconstructed by two dimensional radiative transfer modeling Astronomy and Astrophysics v 392 p 921 929 2002 ROYER et al PACS and SPIRE spectroscopy of the red supergiant VY CMa Astronomy amp Astrophysics v 518 p L145 L150 2005 SOLOMON P JEFFERTS K B PENZIAS A A WILS ON R W Observation of CO Emissionat 2 6 Millimeters f
505. rtamento das argamassas sob tra o BASTOS 2001 apud SIQUEIRA 2006 O fato da camada de revestimento trabalhar sempre aderida ao substrato e representar s grandes superf cies das fachadas do edificio expostas diretamente s condi es severas do meio ambiente conduz ao surgimento das tens es de tra o e de cisalhamento na interface substrato revestimento como consequ ncia dos movimentos diferenciais ocorridos entre a camada de revestimento e o substrato por causa dessa exposi o CANDIA 1998 Com o intuito de solucionar problemas de fissura o e retra o em argamassas de revestimento a ci ncia busca novos materiais que possam combater ou minimizar os impactos da retra o utilizando fibras vegetais para resolver o problema As fibras vegetais s o materiais sustent veis e provenientes de plantas nativas que quando adicionadas em 138 ISSN 1809 3957 componentes construtivos favorecem a leveza do material permitem baixo custo em sua produ o al m de melhorar as propriedades mec nicas destes componentes principalmente a resist ncia ao impacto MAGALHAES 2009 Com a adi o de fibras a fissura o da matriz reduzida uma vez que as fissuras s o interligadas pelas fibras e como resultado ocorre um aumento na tenacidade e na resist ncia tra o e ao impacto Al m disso o comp sito ao inv s de se romper subitamente ap s o in cio da fissura o da matriz apresenta uma deforma o pl s
506. s Access in June 2010 available in http www anfavea com br Index html 28 Soares Marcela Maira N S Poggiali Fl via S J Bezerra Augusto Cesar S Figueiredo Roberto B Aguilar Maria Teresa P amp Cetlin Paulo Roberto 2014 The effect of calcination conditions on the physical and chemical characteristics of sugar cane bagasse ash Rem Revista Escola de Minas 67 1 33 39 Recuperado em 07 de maio de 2014 de http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S03 70 44672014000100005 amp lng pt amp tlng en 10 1590 S0370 44672014000100005 29 HEWLETT P Lea s Chemistry of Cement and Concrete 4th ed New York J Wiley 1988 IX COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 23 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 QUALIDADE DE SARDINHAS EM CONSERVA COMERCIALIZADAS EM S O LU S ESTADO DO MARANH O DINIZ T D BARBOSA J M SANTOS E C B dos 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANH O 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE tassia diniz hotmail com Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de sardinhas em conserva comercializadas em S o Luis MA em fun o da legisla o vigente 2014 Foram analisadas e tratadas cem 100 latas de sardinhas em conserva peso 125g pertencentes s marcas Pescador Gom
507. s nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 58 ISSN 1809 3957 Sedebras Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 PROGRAMA O LINEAR APLICADA AO PROBLEMA DE MISTURA ESTUDO DE CASO DE UMA INDUSTRIA PROCESSADORA DE AVES CL RITO KAVESKI PERES EVERTON LORENZETT TAVARES FACULDADE CAMPO REAL 2 UNIVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN CAMPUS DOIS VIZINHOS PR cleritokp w yahoo com br Resumo A produ o de ra es envolve in meras exig ncias nutricionais e uma diversidade de mat rias primas o que torna sua elabora o complexa Para melhor sistematiza o controle e redu o dos custos de produ o de ra es este estudo apresenta um modelo de otimiza o elaborado atrav s de Programa o Linear O modelo proposto foi elaborado na forma de uma fun o objetivo onde se buscou minimizar os custos com mat rias primas e limitado por restri es de utiliza o m nima e ou m xima dos nutrientes controlados na dieta O modelo foi implementado em um processo de produ o de ra o de uma ind stria processadora de aves de modo a satisfazer os requisitos nutricionais e palatabilidade das aves a um custo m nimo Os resultados obtidos foram satisfat rios e comprovaram a efici ncia do modelo Desta forma o modelo tamb m poder ser utilizado em outros processos produtivos de mesma finalidade Palavras chave Programa o Linear Otimiza o de Mistura Produ o d
508. s S o Paulo Paulus 2011 Cole o Quest es fundamentais da Educa o 10 BEHRENS M A Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente In MORAN J M MASETTO M T BEHRENS M A Novas tecnologias e media o pedag gica 21 ed rev e atual Campinas SP Papirus 2013 Cole o Papirus Educa o p 73 140 BORBA M C PENTEADO M G Inform tica e educa o matem tica 5 ed Belo Horizonte Aut ntica editora 2012 104p Cole o Tend ncias em Educa o Matem tica 2 BRASIL Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educa o B sica Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o B sica Diretoria de Curr culos e Educa o Integral Bras lia MEC SEB DICEI 2013 542p Dispon vel em file C Users Usu C3 A Irio Downloads diretrizes curiculares nacionais 2013 20 1 pdf Acesso em 11 abr 2014 Programa Nacional de Inform tica na Educa o Prolnfo Diretrizes Jul 1997 Minist rio da Educa o e do Desporto MEC Secretaria de Educa o a dist ncia SEED Dispon vel em http www dominio publico gov br download texto me001166 pdf Acesso em 09 abr 2014 Par metros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental introdu o aos par metros curriculares nacionais Secretaria de Educa o Fundamental Bras lia MEC SEF 1998 174p D AMBROSIO U Educa o Matem tica da teoria pr tica 21 ed Campinas SP Ed P
509. s es da percep o da qualidade Baseado nos resultados da pesquisa as reas consideradas fracas podem ser localizadas e corrigidas Essa pesquisa aponta tamb m as reas fortes da empresa que podem ser usadas como vantagem competitiva aplicados aos discentes na UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARAN CAMPUS FAFIPAR em Paranagu Gil 2002 define como t cnica de investiga o composta por um n mero elevado de quest es apresentadas a um determinado grupo de pessoas a fim de identificar suas opini es cren as sentimentos interesses expectativas e situa es vivenciadas A tabula o dos dados foi realizada em planilhas compostas de filtros que posteriormente identificar o o n vel de qualidade alcan ado pela institui o estudada do ponto de vista dos clientes acad micos dentro de uma perspectiva Servperf No que tange s limita es da pesquisa e no que diz respeito ao per odo de aplica o dos question rios ocupamos parte primeiro semestre deste mesmo ano 2014 Foram aplicados 454 question rios ao todo Sendo 186 no departamento de Administra o 87 no departamento de Ci ncias Cont beis 76 no departamento de Hist ria 36 no departamento de Matem tica 37 no departamento de Ci ncias Biol gicas e 40 no departamento de Letras As delimita es da pesquisa foram a dificuldade de se aplicar os question rios em alguns departamentos como no departamento de Pedagogia onde por falta de apoio do docente tive
510. s a cada ator mas tamb m os diversos est gios de desenvolvimento tecnol gico e capacidade de assimila o de novos conhecimentos cultura organizacional valores vis o e expectativa do que significa inova o e de seu papel neste processo Os interesses podem ser bastante conflitantes IV VETORES DE MUDAN A NO SETOR P BLICO Nas ltimas d cadas muitos pa ses empreenderam reformas no setor p blico com o objetivo de melhorar a qualidade do atendimento aos cidad os modernizar a administra o e realizar outras metas estrat gicas Embora em diversos n veis tenha se registrado avan os nesta dire o pelo menos seis fatores ditam hoje a urg ncia para focaliza o na melhoria dos servi os p blicos Dentre estes podem se citar l1 Conscientiza o do usu rio os cidad os est o conscientes de seus direitos possuem melhor acesso a informa es sobre servi os p blicos e 76 ISSN 1809 3957 possuem maiores expectativas Al m disso esperam ter uma experi ncia positiva como cliente e melhores retornos dos impostos que pagam 2 Restri es or ament rias muitos governos enfrentam dificuldade cada vez maior para financiar o setor p blico atrav s do aumento de impostos 3 Transpar ncia a intensifica o do ativismo social e do papel da m dia gerou uma maior demanda de responsabilidade e transpar ncia 4 Competi o por investimentos atrair investimentos para financiar o desenvolvimento econ mic
511. s ao tratamento dos res duos s lidos e da emiss o de poluentes na atmosfera oriundos principalmente do processo de transforma o industrial SOUZA 2000 Contudo ao adentrar a d cada de 1980 outra vari vel atrelada qualidade do ar al m da industrial passou a emergir sobre as quest es ambientais no pa s sendo esta resultada do constante crescimento da frota de ve culos automotores no pa s fato que provocou um expressivo aumento na emiss o de poluentes veiculares principalmente nos centros urbanos de maior densidade populacional Dentre os principais gases poluentes expelidos pelos ve culos estavam o mon xido de carbono CO xido de nitrog nio NOx hidrocarbonetos HC material particulado MP alde dos CHO xido de enxofre SOx e compostos de chumbo Pb sendo este ltimo n o mais utilizado na composi o da gasolina desde meados da d cada de 1980 MMA 2012a Desta forma em maio de 1986 o ent o Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA coordenado pelo IBAMA promulgou a resolu o de n 18 pela qual foi institu do em mbito nacional o Programa de Controle da Polui o do Ar por Ve culos Automotores PROCONVE estabelecendo assim os primeiros padr es de emiss o de poluentes para os ve culos automotores MMA 2012a Dentre os objetivos do PROCONVE estavam propiciar a diminui o do volume de poluentes oriundos dos ve culos automotores fomentar internamente O desenvolvimento te
512. s compostos s o cadeias acetil nicas VY CMa possui seis mol culas com C 33 nove contendo O 50 enquanto somente quatro possui esse elemento em IRC 10216 12 Est claro que a raz o entre as concentra es de carbono e oxig nio C O n o controla completamente a quimica entre esses elementos Enquanto esp cies com mais de nove tomos CH CCH s o detectados em IRC 10216 somente mol culas diat micas e triat micas s o encontradas em VY CMa As esp cies mais complexas em IRC 10216 s o formadas pelas rea es de neutro neutro e ion neutro produto da fotodissocia o quebra de uma mol cula por meio de radia o de esp cies equivalentes AGUNDEZ ET AL 2006 N o est claro que exista uma qu mica que envolva as cadeias de O Essas cadeias oxigenadas denominadas corpos fracos pois apresentam baixa energia de liga o em contraste com a forte energia de liga o do C nas cadeias carbonadas VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AGUNDEZ M CERNICHARO J Oxygen Chemistry in the Circumstellar Envelope of the Carbon Rich Star IRC 10216 The Astrophysical Journal v 650 p 374 393 2006 ANDREAZZA C M S ntese de esp cies moleculares em meios astrof sicos 1996 161f Tese Doutorado Departamento de Astronomia Instituto Astron mico e Geof sico Universidade de S o Paulo S o Paulo 1996 CECCATTO D T Forma o de compostos de alum nio por associa o radiativa 2012 73f Disse
513. s condi es em que uma parede exposta intemp ries A parede foi constru da de alvenaria e revestida com as argamassas de estudo deste trabalho A alvenaria foi assentada por um profissional ap s 28 dias de constru da foi chapiscada e ap s tr s dias realizou se o revestimento em argamassa Esse per odo foi adotado para minimizar os efeitos da retra o da argamassa de assentamento sobre o comportamento do revestimento A espessura do revestimento da parede foi de 2 cm obtida com o aux lio de taliscas e guias de madeira Buscando expor a parede em situa es pr ticas a parede foi molhada com o auxilio de esponja Logo ap s a aplica o da argamassa foi feita a regulariza o da sua superficie com aux lio de r gua met lica O acabamento final foi feito com desempenadeira de madeira 30 minutos ap s a regulariza o A parede foi dividida em 4 partes iguais sendo que cada parte da parede recebeu uma propor o do revestimento conforme a proposta deste trabalho Para a realiza o do ensaio de resist ncia a ader ncia seguiu se a sequ ncia com o aux lio de uma serra copo diamantinada de 50 mm de di metro foram feitos 3 furos em cada tipo de revestimento utilizado na parede Logo ap s foram fixadas na parede local que foram feitos os furos as pastilhas met licas com cola a base de Ep xi para o ensaio de arrancamento A partilha ficou por 24 horas para melhor fixa o Obedecidas as 24horas foi realizado com o
514. s do ensaio compress o Fonte Pr pria Autora Na Figura 5 percebe se o ganho consider vel de capacidade de resist ncia da argamassa com a inser o da fibra vegetal como refor o Embora seja mostrada a redu o da resist ncia compress o m xima com o acr scimo do teor de fibra o ganho de desempenho em termos de ductilidade e capacidade de resist ncia ap s a fissura o da matriz torna os comp sitos com essas fibras vegetais vantajosos em rela o matriz sem refor o em aplica es nas quais sejam visadas uma maior tenacidade e uma maior resist ncia ao impacto Observa se durante o ensaio de compress o desses comp sitos que comum que o corpo de prova embora j rompido mantenha suas partes unidas pelas fibras n o perdendo assim sua continuidade e evitando sua fratura s bita Isso vem reafirmar o papel das fibras como elementos capazes de ligar as faces das fissuras 141 ISSN 1809 3957 conferindo ao material uma determinada capacidade mesmo que minima de carregamento ap s a fissura o da matriz IV CONCLUS O No ensaio de ndice de consist ncia foi not rio que as argamassas que continham fibras obtiveram um menor ndice de consist ncia devido ao aumento de coes o proporcionada pelas fibras mistura apesar das argamassas com fibra apresentarem se mais consistentes n o houve qualquer dificuldade em sua posterior aplica o como revestimento de alvenaria de blocos cer micos
515. s emiss es do cen rio 2 Cen rio 3 dist ncias mais desfavor veis para o transporte de cinza S o necess rias 1413 52 kt de cimento para viabilizar o cen rio com 10 de substitui o 683 49 kt para viabilizar o cen rio com 20 de substitui o e 440 14 kt para viabilizar o cen rio com 30 de substitui o e valores que podem ser facilmente supridos pela produ o da regi o metropolitana de Belo Horizonte estimada em 8 735 kt A Tabela 7 resume os resultados obtidos pela aplica o da metodologia ACM 0005 para o c lculo das emiss es do cen rio 3 V DISCUSS O DOS RESULTADOS De acordo com o m todo analisado foi poss vel obter um saldo positivo de redu o de emiss es revelando que existem perspectivas concretas de implementa o de um projeto de MDL Mesmo para os cen rios mais desfavor veis a emiss o m dia de CO por tonelada de cinza permitiu uma redu o anual de 4 17 kt CO e a emiss o m dia de CO por tonelada de cinza Ladd trans quase 21 vezes menor que a emiss o de CO por tonelada de clinquer BE PEclinquer Gr fico 1 Emiss es de CO2 o Mo E Emiss es de 02 por 0 475 0 475 0 475 tonelada de cl nquer E Emiss es relativas ao transporte por tonelada 0 023 0 03 0 04 de cinza Gr fico 1 Redu o das Emiss es Os resultados obtidos para as emiss es de CO por tonelada de cimento s o inferiores m dia mundial estimada em 1 0 t de CO por tonelada de cimento
516. s mencionadas LUSTOSA C NEPA amp YOUNG 2003 Lustosa C nepa e Young 2003 admitem que a evolu o da pol tica ambiental no mundo estabeleceu se sobre uma base conflitante oriunda dos efeitos negativos ocasionados principalmente pelo processo de transforma o industrial em pa ses cuja economia apresentava um relevante grau de industrializa o sendo necess ria a parti o do Estado a favor de promover a media o do embate entre o sistema econ mico e o ambiental O contexto hist rico de desenvolvimento da pol tica ambiental pode ser caracterizado em tr s fases distintas conforme apresentado no Quadro 1 Quadro 1 Fases do desenvolvimento da pol tica ambiental no mundo Fases Per odo Principais caracter sticas Interven o do Estado no papel de Final do s culo mediador Primeira XIX a meados de Disputa em tribunais v timas versus 1930 poluidores Processos judiciais caros e morosos As pol ticas assumem caracter sticas mais espec ficas por meio de comando e controle Determina o por parte da autoridade Iniciada na ambiental sobre os padr es de emiss o P punge d cada de 1950 do agente poluidor Determina o do tipo de tecnologia para abatimento da polui o Utiliza o de instrumentos vinculados ao direto administrativo Os padr es passaram a ser considerados instrumentos da interven o estatal Diversifica o das pol ticas em prol do alcance das metas sociais Terceira Aal I
517. s obriga es estabelecidas no PRA ou no termo de compromisso para a regulariza o ambiental das exig ncias desta Lei nos prazos e condi es neles estabelecidos as multas referidas neste artigo ser o consideradas como convertidas em servi os de preserva o melhoria e recupera o da qualidade do meio ambiente regularizando o uso de reas rurais consolidadas conforme definido no PRA S o pontos controversos e que s o frutos de disputas parlamentares no Congresso Nacional Para os analistas a solu o encontrada foi um meio termo entre as posi es dos ambientalistas e ruralistas Para prosseguir veja se o que Houaiss 1999 define como anistia Substantivo feminino 1 Esquecimento perd o em sentido amplo 2 Rubrica termo jur dico ato do poder p blico que declara impun veis delitos praticados at determinada data por motivos pol ticos ou penais ao mesmo tempo que anula condena es e suspende dilig ncias persecut rias Conforme o esclarecimento de Houaiss 1999 sabe se que anistia o ato pelo qual se extinguem as consequ ncias de um fato pun vel e bem como qualquer processo sobre ele gerando perd o Lehfeld Carvalho e Balbim 2013 ao se debru arem sobre os 4 e 5 do art 59 explicam que os propriet rios ou possuidores rurais inscritos no CAR que tenham sido autuados por infra es ambientais cometidas antes de 22 de julho de 2008 relacionadas com a supress o irregular de
518. sardinhas para a sua comercializa o Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil BRASIL Minist rio da Agricultura SEPES DIPOA Portaria n 406 de 10 de agosto de 2010 Regulamento T cnico de Identidade e Qualidade de Conservas de Sardinha Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 04 mar 2010 BRASIL Minist rio da Agricultura RIISPOA 1952 Regulamento da Inspe o Industrial e Sanit ria de Produtos de Origem Animal Aprovado pelo decreto n 30690 de 20 03 52 alterado pelo decreto n 1255 de 25 06 52 Di rio Oficial dal Republica Federativa do Brasil Bras lia 66p BRASIL Minist rio da Agricultura e do Abastecimento Regulamento T cnico para Rotulagem de Alimentos Portaria n 371 de 04 09 97 Bras lia Minist rio da Agricultura e do Abastecimento 1997 BRESSAN Maria Cristina PEREZ Juan Ramon Olalquiaga Tecnologia de carnes e pescados Ed Centro de Editora o FAEPE 2001 Lavras CHAGAS V R S GASPAR A RAMOS G D M SANTOS R R dos PAULA L C de Qualidade f sica e qu mica de sardinhas em pr e p s processamento Rev de Ci Vida Serop dica RJ EDUR v 30 n 2 jul dez 2010 CODEX ALIMENTARIUS 2004 C digo de pr ticas para peixe e produtos da pesca CAC RCP 52 2003 Rev 1 2004 CODEX Stan 94 1981 Codex standard for canned sardines and sardine type products COLEMBERGUE J P Caracteriza o quimica e aceitabilidade da sardinha Sard
519. so traz a posi o enunciativa de outros sujeitos Isso n o quer dizer segundo a te rica que a voz do autor n o possa ser ouvida Autorar individuar se na linguagem assumir uma posi o estrat gica na heterogeneidade e no conflito de vozes que perpassa os enunciados interpretados e produzidos trabalhar nas fronteiras do interdiscurso As v rias vozes que comp em um texto conduzem a voz do autor sem elas essa n o teria vida e as outras vozes tamb m n o ressoariam Um problema a enfatizar que frequentemente a voz do autor abafa as outras vozes dessa forma necess rio que venha tona quem est sendo calado e por qu Assim a polifonia por meio da heterogeneidade das vozes sociais Volume 9 n 108 Dezembro 2014 em conflito poder ajudar a recuperar a alteridade dos sujeitos hist ricos que tiveram suas falas desconsideradas e exclu das no discurso ambiental Os estudos bakhtinianos sobre dialogismo e polifonia ajudar o na investiga o das seguintes quest es nessa pesquisa a qual o car ter ideol gico das vozes sociais em conflito no novo C digo Florestal enquanto legisla o integrante do Direito Ambiental brasileiro b poss vel encontrar e revelar por tr s do discurso ambiental no novo C digo Florestal Brasileiro arena de luta e poder o interesse dominante de certas classes IV RESULTADOS An lise discursivo dial gica do Art 59 sobre anistia no nov
520. soas se transformou na l ngua franca no rio Paru de Leste onde moram com os Wayana e os Tiriy Katxuvana e Waj pi GALLOIS GRUPIONI 2003 Os autores continuam explanando que na regi o do rio Paru de Oeste onde predominam os Tiriy e Katxuyana o Tiriy se transformou na l ngua franca da regi o apesar dos Katxuyana manterem o seu pr prio dialeto Entre os Aparai Wayana e Tiriy o uso da L ngua Portuguesa pouco frequente Os Katxuyana procedem da regi o do rio Trombetas o conv vio os castanheiros da regi o acabou por propiciar a esta tribo um melhor dom nio da Lingua Portuguesa Os Galibi do Oiapoque t m o Kaliria como l ngua de origem no lado Brasil apenas os mais velhos do grupo falam em seu idioma Em seus contatos com os demais povos ind genas da regi o do Ua costumam utilizar o patu e com os n o ndios o portugu s ou o franc s quando necess rio Os mais velhos tamb m conhecem razoavelmente o patu holand s Os Waj pi e os Zo falantes da fam lia Tupi Guarani apresentam algumas varia es dialetas que permitem diferenci los A l ngua Zo ainda n o foi muito estudada Quase todos os jovens da comunidade Waj pi sabem falar Portugu s Contudo os mais velhos s o monol ngues bem como a maior parte da sociedade Zo a qual possui pouco contato com pessoas que falam Portugu s GALLOIS GRUPIONI 2003 Os Karipuna e os Galibi Marworno usam o dialeto crioulo para se comunicare
521. ssa 30M onde My indica a massa do hidrog nio cerca de 1 7x10aRG mol culas ano s o 109 ISSN 1809 3957 depositadas no meio interestelar Rg o raio m dio da Gal xia em parsec Vamos comparar essa taxa com a necess ria para manter a popula o de mol culas diat micas observada no difuso g s interestelar excluindo o hidrog nio molecular H2 A abund ncia dessas mol culas nessas regi es menor que 10 cm enquanto que a densidade m dia de hidrog nio no disco gal ctico de 1 2 cm o n mero m dio de mol culas diat micas excluindo o H2 menor que 10 cm Se cada uma dessas mol culas apresenta um tempo de vida antes da destrui o de cerca de 300 anos a taxa de forma o requerida de aproximadamente 9 65x10 mRc h mol culas ano sendo h a espessura do disco gal ctico observada como sendo 300 parsec A taxa de contribui o requerida para os gr os de cerca de 2 h onde h est em parsec Como a contribui o para as esp cies diat micas no meio interestelar menor que 1 torna se evidente que outros processos se fazem necess rios para a forma o de mol culas no g s difuso Outro poss vel e talvez mais prov vel processo a forma o de mol culas no frio 1000 K e denso 10 cm fluxo atmosf rico das estrelas gigantes Essas estrelas podem incluir aquelas cujos gr os podem se constitu rem na atmosfera Como o material flui essas mol culas s o transpor
522. sse 3 e classe 4 As guas do rio Amazonas que banham a orla da cidade de Macap de acordo com a legisla o CONAMA 357 05 est o inseridas na classe 2 o que configura seu uso para consumo humano ap s tratamento convencional prote o das comunidades aqu ticas atividades recreativas de contato prim rio irriga o de hortali as plantas frut feras al m de atividades de pesca e aquicultura Para o padr o de qualidade o cap tulo III Se o I artigo 7 desta mesma resolu o estabeleceu limites 9 ISSN 1809 3957 individuais de concentra o de subst ncias de acordo com a classe a qual pertencem e determinou o limite m ximo de lan amento de efluentes em cole es d gua al m de estabelecer o padr o de qualidade do corpo receptor Para as condi es de temperatura e padr es de lan amento de efluentes tem se a Resolu o CONAMA n 430 2011 que na Se o II artigo 16 estabelece os valores m ximos permitidos Embora a gua seja de fundamental import ncia biol gica e socioecon mica tem sofrido com o descaso de uma parcela da popula o e sobretudo do poder p blico O Canal Norte do rio Amazonas localizado margem da capital Amapaense desempenha importante contribui o para a vida da popula o TAKIY AMA et al 2007 como fonte de renda obten o de alimentos via de transportes e instala o de portos No entanto tem sido utilizado como meio para o lan amento de efluentes do
523. sta rea levou em considera o observa o pr via das condi es sanit rias como a proximidade de lan amento de efluentes in natura no corpo d gua provenientes da escassez de saneamento b sico Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Mapa de Localiza o da rea de estudo Limite da Amaz nia Legal Figura 1 Localiza o do trecho amostrado contendo o ponto de coleta e a rea do munic pio no canal Norte do rio Amazonas ao sul da cidade de Macap Na rea de estudo encontram se estaleiros de constru o de barcos rampa de atraca o madeireiras com rcios diversos e um posto de combust vel H intenso fluxo de barcos de pequeno m dio e grande porte respons veis pelo transporte de mercadorias e de pessoas vindas principalmente de regi es ribeirinhas Na adjac ncia est abrigada a bacia de decanta o de dejetos que recebe res duos de diversos bairros da cidade Al m da presen a de mata ciliar esquerda e de reas urbanizadas direita o que configura um ambiente de contraste vulner vel a lan amento de efluentes provenientes do uso e ocupa o inadequada do solo Com a disposi o desordenada de palafitas e a falta da rede de saneamento o lan amento destes esgotos realizado diretamente no Rio Amazonas a margem da cidade 2 2 Coleta e preserva o da amostra Foram coletadas seis amostras de gua bruta do ponto denominado de Pedrinhas no per odo seco e seis amostras no per
524. sustentabilidade est incorporada coordena o das atividades do MCTI e exige de todos os agentes que comp em o SNI uma adapta o uma nova forma de produzir nos dizeres schumpetereanos Sendo que esta nova maneira produtiva deve reconsiderar a explora o predat ria dos recursos naturais 43 ISSN 1809 3957 III INOVA O SUSTENT VEL Como bem aponta Freeman 2008 as inova es s o essenciais n o somente ao crescimento econ mico mas igualmente na busca por uma melhor qualidade de vida para uma nova maneira de pensar tanto a quest o do consumo quanto a forma como os produtos s o feitos Neste contexto al m do que foi anteriormente exposto a utiliza o dos recursos naturais inserida nas considera es e nos avan os da ci ncia da tecnologia e das inova es nas empresas Logo a busca pelo desenvolvimento de alternativas que diminuam ou cessam a agress o ao meio ambiente representa um desafio t o complexo aos atores que comp em o SI como a pr pria quest o da inova o De acordo com Lustosa 2003 o desenvolvimento tecnol gico pode ser visto como uma parte da solu o no processo de produ o que agrida menos o meio ambiente e constitui uma condi o necess ria n o apenas para o crescimento econ mico mas tamb m para que os benef cios deste sejam distribu dos de forma igualit ria rumo a um desenvolvimento sustent vel A autora acredita que a preocupa o com o meio ambient
525. tadas para o meio interestelar Cada tipo de estrela ejeta uma massa consider vel de material no meio interestelar ao longo do tempo cerca de uma massa solar e uma fra o significativa de material ciclada ao redor da fria estrela sendo isso um importante processo de mistura de material HI A QU MICA CIRCUNSTELAR A partir do momento em que a transi o rotacional diferen a de energia entre dois estados adjacentes J 2 1 em 2 6 mil metros fora observada em emiss o no envelope da estrela gigante vermelha CW Leo IRC 10216 a quimica dos envelopes circunstelares passou a ser objeto de estudo sendo poss vel elucidar importantes propriedades f sico qu micas desses ambientes Os envelopes circunstelares das estrelas podem ser ricos em oxig nio estrelas tipo M ricos em carbono estrelas tipo N ou ainda possu rem um mix de carbono e oxig nio estrelas tipo S que refletem sua evolu o no diagrama HR Nesses envelopes a esp cie qu mica que apresenta a menor abund ncia estaria associada ao mon xido de carbono CO um composto molecular bem est vel J a parte das esp cies qu micas mais abundantes estaria livre e reagiria com as demais esp cies qu micas formando compostos simples como os radicais e mol culas e estes podem vir a se condensar e formar gr os de poeira Os gr os sob a a o da press o de radia o aceleram e empurram o restante do g s formando um extenso envelope HERPIN et al
526. tanto a inova o quanto a sustentabilidade em suas diretrizes O pa s assim como outros da Am rica Latina possui uma rica biodiversidade e uma participa o significativa na produ o e exporta o de mat rias primas O que pode representar uma oportunidade de desenvolver inova o sustent vel tanto no processo produtivo industrial quanto na extra o e produ o de mat rias primas Palavras chave MCTI Inova o Sustent vel Desenvolvimento Sustent vel Sustentabilidade Ind stria de Processo I INTRODU O O tema inova o possibilita abordagens amplas com diferentes vieses sejam estes sobre sua utiliza o nas empresas nas pautas das agendas governamentais ou ainda sua utiliza o para determinar n veis de desenvolvimento econ mico dos pa ses A literatura sobre o tema enfatiza o cr dito do surgimento do conceito de inova o ao economista austr aco Joseph Schumpeter o qual utilizou pela primeira vez a inova o como ferramenta para explicar a evolu o do capitalismo ao contr rio dos economistas cl ssicos al m de atribuir s mudan as tecnol gicas um papel central no processo de crescimento econ mico FREEMAN 2008 Para Schumpeter 1961 o capitalismo n o possui um car ter est tico ao contr rio necessita de mudan as Essas mudan as s o advindas n o apenas da transforma o econ mica a partir do processo evolutivo social e da vida econ mica e suas consequentes transforma es
527. tica consider vel que o torna um material adequado para constru o ARAUJO et al 2005 A adi o de fibras neste tipo de matriz ciment cia melhora consideravelmente as propriedades de tra o e flex o o que no caso particular do cimento significa uma altera o das propriedades reol gicas da mistura fresca um controle da fissura o do concreto e uma mudan a do seu comportamento fratura conferindo maior capacidade de carregamento ap s o aparecimento das primeiras trincas PICANCO amp GHAVAMI 2008 As fibras em quantidades adequadas modificam as caracter sticas da matriz fr gil e de acordo com os fatores anteriormente mencionados podem promover acr scimo na resist ncia compress o e na ader ncia do revestimento com a base proporcionando tamb m acr scimo na resist ncia ao impacto II PROCEDIMENTOS Neste item s o descritos os materiais utilizados nesta pesquisa e tamb m a metodologia de cada ensaio realizado Os ensaios foram desenvolvidos no Laborat rio de concreto e solos da Universidade Federal do Par UFPA no per odo de agosto de 2012 a fevereiro de 2013 O Curau cujo nome cient fico Anan s erectifolius uma brom lia caracter stica da Amaz nia paraense pertencente fam lia do abacaxi Anan s comosus possui grande potencial para uso pois de suas folhas produz se uma fibra lignocelulosica Existem duas esp cies da planta a branca e a roxa segundo a empresa Pematec Triangel
528. tico deste biog s pode se constituir em uma oportunidade ambiental e de desenvolvimento local Este artigo foi desenvolvido para mapear de forma preliminar o m ximo potencial energ tico do biog s originado em aterros sanit rios do Estado de Minas Gerais Os resultados indicam que esta fonte pode contribuir para a expans o do sistema energ tico nacional como alternativa renov vel de produ o de energia e para a mitiga o do impacto das emiss es de gases Palavras chave Biog s Res duos S lidos Urbanos Energia Renov vel I INTRODU O A matriz de energia el trica brasileira tem na fonte h drica seu principal constituinte Nos ltimos anos o pa s passou por ciclos hidrol gicos at picos expondo a inseguran a energ tica e a depend ncia das condi es clim ticas da matriz Uma das alternativas para amenizar o risco de racionamento utiliza o de outras fontes de energia preferencialmente de origem renov vel Neste contexto os res duos s lidos urbanos RSU se constituem em uma op o que pode contribuir para atender o crescimento da demanda Com o aumento da popula o e a ascens o econ mica a quantidade de lixo gerado cresce aumentando o desafio a ser enfrentado Um gerenciamento correto at a sua disposi o final deve atender aos requisitos de saneamento e minimizar as emiss es de gases do efeito estufa Nessa forma de disposi o do RSU em aterros sanit rios ocorre o processo de biodigest
529. timar determinados valores construir posicionamentos e formar determinadas percep es da realidade Aqui com certeza h um terreno f rtil para a realiza o de investiga es acerca do modo como as sensibilidades dos indiv duos s o efetivamente trabalhadas no espa o escolar VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS MORTATTI Maria Ros rio Longo Os sentidos da alfabetiza o S o Paulo 1876 1994 S o Paulo Unesp Conped 2000 PINEAU Pablo Por qu triunf la escuela o la modernidad dijo Esto es educaci n y a la escuela respondi Yo me ocupo In DUSSEL In s CARUSO Marcelo La escuela como m quina de educar tr s escritos sobre um proyeto de la modernidad 1 ed Buenos Aires Paid s 2005 SOUZA Rosa F tima de Hist ria da organiza o do trabalho escolar e do curr culo no s culo XX ensino prim rio e secund rio no Brasil S o Paulo Cortez 2008 VII COPYRIGHT Direitos autorais A autora a nica respons vel pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 108 Dezembro 2014 ISSN 1809 3957 98 Soedebras Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 OUTUBRO 2014 ASPECTOS GEOLINGU STICOS DOS POVOS IND GENAS NO AMAP E NORTE DO PAR UMA REVIS O DA LITERATURA F BIO XAVIER DA SILVA ARA JO ERICK SILVA DOS SANTOS SANDRA PATRICIA SMITH ROMERO HELEN COSTA COELHO MARIA ESTELA GAYOSO NUNES JEAN PIERO SEMBER GAYOSO 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AM
530. tiva descrever e analisar as rela es entre os construtos que tratam de estrat gias de relacionamento a pr tica do marketing de relacionamento a orienta o para o mercado e a emergente perspectiva da gest o do capital do cliente uma vez que esta ltima abrange processos de relacionamentos enfatizando o desenvolvimento da aprendizagem e a utiliza o do conhecimento do cliente como recurso estrat gico no sentido de influenciar a lealdade de consumidores em servi os banc rios A metodologia utilizada foi um estudo de caso numa institui o financeira Na pesquisa de campo foram entrevistados 100 clientes de uma cooperativa de cr dito As informa es levantadas e a an lise dos resultados validam de forma geral que a gest o do capital do cliente atrav s da utiliza o de suas pr ticas o conhecimento do cliente o marketing de relacionamento e a orienta o para o mercado constituem recursos estrat gicos que impactam positivamente na lealdade dos clientes da empresa pesquisada Os resultados ainda permitem concluir que estas estrat gias de relacionamento influenciam a qualidade dos servi os financeiros prestados aos clientes Palavras chave Relacionamento Capital do Cliente Lealdade I INTRODU O Os estudos sobre gest o da fidelidade intensificaram se nas ltimas duas d cadas principalmente em decorr ncia das crescentes mudan as no ambiente concorrencial Dessa maneira a posi o em n veis elevados de
531. tivos ao Sistema de Ci ncia Tecnologia e Inova o quadro atual e perspectivas 2004 233 f Tese Doutorado em Pol tica Cient fica e Tecnol gica Instituto de Geoci ncias Universidade Estadual de Campinas Campinas FRANSOO Jan RUTTEN Wemer A typology of production control situations in process industries International Journal of Operations amp Production Management vol 14 n 12 p 47 57 1994 FREEMAN Chris SOETE Luc A Economia da Inova o Industrial Campinas UNICAMP 2008 813p Volume 9 n 108 Dezembro 2014 FUCK M P VILHA A M Inova o Tecnol gica da defini o a o Revista Contempor neos n 9 2011 FURTADO Andr QUEIROZ S rgio A constru o de indicadores de inova o ndice Brasil Inova o Dispon vel em lt http www labjor unicamp br ibi arquivos Abi ed02 pdf gt Acesso em 20 08 2013 MINIST RIO DA CI NCIA E TECNOLOGIA Ci ncia tecnologia e inova o desafio para a sociedade brasileira LIVRO VERDE Bras lia MCT ABC 2001 Livro Branco da Ci ncia Tecnologia e Inova o MCT 2002 Bras lia Minist rio da Ci ncia e Tecnologia 2002 78p MINIST RIO DA CI NCIA TECNOLOGIA E INOVA O CGEE Livro Azul 2010 Plano de A o em Ci ncia Tecnologia e Inova o Principais Resultados e Avan os 2007 2010 Bras lia Minist rio da Ci ncia e Tecnologia 2010 101p Estrat gia Nacional de Ci ncia Tecnologia e Inova o 20
532. to que conseguimos identificar atrav s da pesquisa foi quanto ao grau de influ ncia que produto pode manifestar no momento de uma decis o de compra Onde podemos notar que a apresenta o do produto no ambiente onde est sendo vendido extremamente importante sua apar ncia precisar estar saud vel e devidamente higienizada outro fator muito importante quanto quest o do pre o que precisa estar acess vel de acordo com as exig ncias de mercado lei da oferta e da procura Conclui se que o fator de decis o de compra mais expressivo que interage com a quest o demanda e oferta o pre o e seu local de venda pois al m da preocupa o com a qualidade este fator surgiu como determinante da compra das ostras Al m disso a preocupa o higi nica sanit ria com o produto n o s beneficia o consumidor que garante uma maior seguran a alimentar mas possibilita a agrega o de valor ao produto e consequentemente pode significar aumento da renda das fam lias que exp em seus produtos em bancas do Mercado VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABSHER T M CALDEIRA G A Caracteriza o dos parques de cultivo de ostras do litoral do Paran aspectos t cnico produtivos e s cio econ micos In BARROSO G F POERSCH L H S CAVALLI R O Org Sistemas de cultivos aqu colas costeiros no Brasil recursos tecnologias e aspectos ambientais e socioecon micos Rio de Janeiro Museu Nacional 2007 BALDAN A P et
533. to urbano gest o h drica e ambiental est na consolida o de pol ticas setoriais articuladas Cada munic pio pode determinar sua din mica de funcionamento conforme a necessidade de tratamento espec fico devido 38 ISSN 1809 3957 realidade local Considerando os indicadores identificados poss vel tra ar um segundo mapa de rela es desta vez voltado defini o de diretrizes que norteariam os crit rios de compensa o aos munic pios Como resultado obteve se o mapa da Figura 2 onde os elementos identificados como de maior conex o foram Principais Defini o de macrozonas urbanas Saneamento ambiental Parcelamento do uso do solo Comit s de Bacia Hidrogr fica Conselhos Gestores Cons rcio de Usu rios e demais formas de organiza o Secund rios Zonas especiais de interesse social Habita o e mobiliza o Processo participativo Cons rcios Intermunicipais Combate aos diversos tipos de polui o e formas de contamina o Promo o da articula o setorial Terci rios Fomento a incentivos e benef cios fiscais e financeiros Coleta e tratamento do esgoto Abastecimento de gua pot vel Integridade dos recursos h dricos subterr neos Direito de superficie Zonas especiais de recupera o ambiental Sistema de drenagem superficial Armazenamento coleta transporte e destina o adequada de res duos s lidos Zonas de restri o ocupa o Zonas onde se permite m
534. tos p blicos mas tamb m dos investimentos do setor produtivo A partir dela por exemplo empresas podem ser incubadas no espa o p blico recursos p blicos e privados podem ser compartilhados financiamentos de fundos setoriais e incentivos fiscais podem ser concedidos estabelecendo dessa forma mudan as direcionadas a um paradigma de industrializa o baseado na inova o Cassiolato e Lastres 2000 salientam que a ado o de novas t cnicas organizacionais do processo de trabalho representa um dos aspectos positivos das mudan as dos ltimos anos Com o intuito de melhorar as capacidades de gest o das empresas inovadoras a Financiadora de Estudos e Projetos FINEP tem se mostrado um ator importante na institui o de programas de financiamento para a promo o do desenvolvimento tecnol gico e da inova o no Brasil Portanto a tentativa de fortalecer a gest o das empresas inovadoras tem sido uma caracter stica do sistema nacional de inova o brasileiro sempre no sentido de oferecer suporte s inova es tecnol gicas em produtos e processos Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Entretanto n o existem incentivos expl citos gera o de inova es gerenciais e organizacionais aut nticas desenvolvidas para solucionar problemas gerenciais e organizacionais caso a caso Ainda que isso possa parecer utopia a partir de inova es como essas que uma organiza o pode alcan ar novos patamares de
535. transportada pr prio autor 2014 Estado Yo Paran 64 1 Mato Grosso 23 07 Mato Grosso do Sul 2 5 Santa Catarina O 0 O Outros 10 2 Na primeira quest o foi questionado o Estado de origem da soja transportada Conforme a tabela 1 a grande maioria dos entrevistados vinha de cidades do Paran totalizando 64 1 dos entrevistados Em seguida vem o Estado de Mato grosso com um total de 23 07 Mato grosso do Sul obteve 2 5 dos entrevistados enquanto Santa Catarina n o teve nenhum representante entrevistado Totalizou 10 2 dos entrevistados onde as cargas tinham origem de outros Estados Tabela 2 Tempo m dio de viagem at o porto de Paranagu e tempo ideal m dia de viagem pr prio autor 2014 Vari vel Tempo E Ceni m dio 01 06 hrs 17 9 06 12 hrs 33 3 12 18 hrs 15 3 18 24 hrs 2 5 Mais de 24 hrs 30 7 Na pergunta de n mero 02 foi questionado de forma aberta aos condutores qual o tempo de viagem para chegar at o porto de Paranagu e qual seria o tempo ideal de viagem na opini o deles O tempo de viagem influenciado por v rios fatores log sticos que podem variar entre estrutura da rodovia filas situa o clim tica acidentes entre outros Esses fatores log sticos podem influenciar para um tempo maior de viagem ou um tempo mais justo por isso a ideia de ouvir os condutores no sentido de estabelecer indicadores do tempo que eles acham que seja mais justo no percorrer da
536. tribu da Schumpeter s suas caracter sticas que englobam por exemplo seu car ter n o est tico Sendo assim o processo inovativo atende n o apenas s necessidades de mudan as inerentes ao capitalismo e consequentemente ao setor produtivo mas tamb m s altera es nas vis es da sociedade diante da 45 ISSN 1809 3957 utiliza o de recursos naturais no processo produtivo quanto da escassez destes Neste contexto surge a inova o sustent vel Tida como uma nova maneira de utilizar os recursos naturais de forma a considerar tanto os aspectos econ micos quanto os sociais e pol ticos dessa melhoria A Am rica Latina especialmente o Brasil destacam se neste cen rio por raz es que envolvem tanto sua capacidade de produ o e exporta o de mat ria prima como da grande biodiversidade que apresenta em seus territ rios Diante deste cen rio as pol ticas p blicas no Brasil que aos poucos foi inserindo o tema inova o em suas pautas alinhou esta a quest o da sustentabilidade na busca pelo chamado desenvolvimento sustent vel Alguns autores apontam para os avan os e os grandes desafios que o Brasil possui nesta esfera com destaque para os avan os na rea social e no estabelecimento de pol ticas mais claras no que tange defini o de prioridades e apoio no setor produtivo Para Carlota P rez os pa ses latino americanos possuem uma janela de oportunidade quando se trata da capacidade
537. uest o do desenvolvimento sustent vel Para o Minist rio o desenvolvimento sustent vel consiste em um processo de transforma o e de mudan a em continuo aperfei oamento envolvendo m ltiplas dimens es econ mica social ambiental e pol tica MCT 2010 p 86 Portanto as pol ticas de incentivo inova o devem considerar tamb m os impactos de seu desenvolvimento na sociedade em que est inserida e na maneira como os recursos naturais s o por ela utilizados O Brasil por sua vez possui a es relevantes nestes dois aspectos Diversos autores e pesquisas apontam que o pa s possui uma democracia consolidada estabilidade econ mica impar em sua hist ria e apresenta avan os no campo da justi a social por meio da ascens o de classes menos privilegiadas MIRANDA 2011 ARBIX 2010 IPEA 2012 CGEE 2007 Sobre a utiliza o dos recursos naturais no processo produtivo e no desenvolvimento inovativo a economia brasileira foi uma das beneficiadas pelo aumento dos pre os das mat rias primas para exporta o a partir da d cada de 2000 P REZ 2012 o que contribui para o crescimento econ mico no per odo Al m disso reas como a de biotecnologia agricultura petr leo e g s e de energia renov vel foram consideradas como priorit rias nas diretrizes e implementa es de pol ticas p blicas do MCTI Os resultados efetivos de tais a es ainda n o s o precisos todavia fica evidente que a
538. vadas at ent o Mas essa concep o mudou a partir da observa o da transi o rotacional J 2 1 em 2 6 mil metros observada no envelope da estrela IRC 10216 Essa observa o abriu os caminhos para o estudo das propriedades f sico qu micas desses ambientes em particular para a qu mica dos envelopes circunstelares A sua qu mica pode ser classificada de acordo com a concentra o dos tomos de Ce O sendo os envelopes que apresentam maior concentra o de carbono denominados ricos em Ce os que apresentam maior concentra o de oxig nio denominados ricos em O Os envelopes mais estudados s o os das estrelas IRC 10216 rica em Ce VY CMa rica em O Esses estudos permitiram encontrar aproximadamente mais de 150 compostos moleculares Palavras chave Mol culas Envelopes Circunstelares Composi o Qu mica I INTRODU O At meados dos anos de 1960 a regi o compreendida entre as estrelas era considerada hostil para a exist ncia de mol culas Apenas uma pequena quantidade de mol culas havia sido observada a saber acetileno C2H2 e cianeto CN Presumiu se que foram resultados da destrui o de grandes cadeias moleculares a partir de sua evapora o pr xima superficie de estrelas quentes Uma vez que um pequeno n mero de mol culas fora observado houve pouco interesse para o estudo e modelagem das rea es qu micas nas estrelas A hp tese de que as mol culas seriam rapidamente destru das em rela
539. vam a aprendizagem As crian as criam pintam seus desenhos contextualizam com os cen rios escrevem seu nome colam recortam entre outros Tudo depende dos objetivos espec ficos que o professor seleciona para atingir naquela atividade de portf lio Esses refletem o que elas j sabem e direcionam o que ainda elas precisam aprender numa perspectiva sempre de pr ticas para a diversidade Na aprecia o para a coleta de atividade a professora e crian a interagem o momento em que a crian a v tudo que produziu de conhecimento e seleciona o que julgar mais importante naquele momento para compor seu portf lio Figura 2 Aprecia o e coleta de atividades para o portf lio Fonte CEIM Barra Seca turma de 4 e 5 anos da professora Silvana Lopes Gripa O professor valoriza cada conquista alcan ada pelo estudante percebe que cada uma delas tem seu jeito individual de se expressar e aprender que n o s o iguais os caminhos pelas quais passam O necess rio e imprescind vel que adquiram cada vez mais conhecimentos e interajam nesse processo pela busca da autonomia e da reflex o constantes de sua produ o O professor anota na atividade coletada o porqu da escolha registrando a l pis essa justificativa t o importante que se aprimora com a pr tica di ria O portf lio ent o passa a ser o instrumento que permite observar o aluno a capacidade de resolver problemas e o desenvolvimento de compet ncias esp
540. vas Dessa maneira a pesquisa foi desenvolvida em duas fases distintas uma quantitativa e outra qualitativa Na fase quantitativa foram elaborados question rios utilizando se escala Likert de acordo com a gradua o proposta por Richardson 1999 de cinco pontos A partir das respostas obtidas os dados foram analisados por meio de an lises estat sticas das m dias e das frequ ncias das categorias de pesquisa e interpretadas no sentido de validar os construtos identificados teoricamente J na fase qualitativa para viabilizar a explora o dos question rios os dados quantitativos foram organizados e interpretados a partir das m dias atingidas no sentido de validar os construtos identificados teoricamente Tamb m utilizou se do m todo de observa o simples na obten o de dados uma vez que durante a aplica o dos question rios grande parte dos entrevistados acabavam exteriorizando informa es cr ticas relacionadas a compreens o das vari veis propostas Cabe ressaltar que para este estudo os dados prim rios foram coletados atrav s de aplica o de question rios direta e pessoal junto a amostra de clientes Para o levantamento de informa es desta pesquisa tamb m utilizaram se fontes de dados secund rios na empresa sendo estes dados analisados atrav s de an lise documental proposta por Bardin 1977 visando caracteriz los atrav s de an lise de conte do dos documentos Finalmente a an lise
541. veis f sico qu micas e microbiol gica da gua superficial no canal norte do rio Amazonas Macap AP no per odo seco e chuvoso Per odo Resolu o CONAMA Vari vel 357 2005 430 2011 Seco Chuvoso guas doces classe 2 pH 6 2 6 0 6 9 5 Oxig nio Dissolvido mg L Ta 6 5 N o inferior a 5mg L Turbidez UNT 69 4 29 8 100 UNT Temperatura C 30 0 29 6 40 C Coliformes Termotolerantes NMP 100mL 1 5 1 8 2 5 NMP 100mL O potencial hidrogeni nico pH se apresentou cido com m dia de 6 1 sendo levemente mais cido no per odo chuvoso m dia de 6 0 indicando influ ncia do volume de gua nesta vari vel Esses resultados assemelham se ao encontrado por Santos et al 2006 para as guas superficiais do Rio Tarum e afluentes em Manaus AM Para Esteves 2011 o pH cido t pico de guas amaz nicas o que n o indica necessariamente sinal de polui o mas sim de uma especificidade caracter stica da regi o Nos estudos de Miranda et al 2009 para o rio Tapaj s antes do seu encontro com o rio Amazonas o pH apresentou m dia de 7 44 mostrando caracter sticas levemente alcalinas O rio Amazonas apresenta eleva o gradativa do pH que pode variar de 4 0 ao m ximo de 7 8 nas proximidades do mar MAIER 1987 Para o Oxig nio dissolvido OD a m dia foi maior no per odo seco Nas pesquisas de Alves et al 2012 no rio Arari tamb m as maiores concentra es de OD ocorreram durante o per odo menos
542. viagem Como foram v rias respostas diferentes foi feito uma m dia para se chegar num denominador comum Nota se que unanimidade que todos os condutores acreditam que o tempo mais justo de viagem Volume 9 n 108 Dezembro 2014 na opini o deles menor do que eles realmente levam para chegar at o Porto de Paranagu PR Os condutores que responderam na pergunta anterior que levam entre 01 at 06 horas de viagem desejam que o tempo de viagem seja em at 5 horas e 30 minutos em m dia Os que responderam entre 06 at 12 horas desejam que o tempo fosse at 10 horas em m dia J os que responderam entre 12 at 18 horas desejam que o tempo fosse at 15 horas em m dia Os entrevistados que responderam de 18 at 24 horas gostariam que o tempo de viagem fosse at 20 horas em m dia enquanto os que responderam mais de 24 horas gostariam que o tempo de viagem fosse at 37 horas em m dia Isso nos mostra que unanime que n o existe satisfa o plena com rela o ao tempo de viagem m dio que os condutores levam at chegar na cidade de Paranagu Tabela 3 Sinaliza o das rodovias pr prio autor 2014 Vari vel Yo Excelente EE O Boa 25 6 Regular 60 38 4 Ruim 12 8 P ssima 23 07 Y Na quest o 03 pediu se para que os condutores classificassem as condi es das sinaliza es das rodovias sendo excelente o n vel mais alto de satisfa o e p ssima o n vel mais baixo Nota se que nenhum dos
543. volu o da pesquisa dentro da pr pria educa o dif cil escolher um ponto de partida para o desenvolvimento da tecnologia na educa o mas poss vel identificar v rios pontos relevantes que contribuem para essa evolu o A maioria das pr ticas educacionais utilizadas hoje caminha em dire o contr ria ao ensino eficiente Os professores est o preparados para a padroniza o das classes n o conhecendo as condi es sociais as experi ncias de vida dos alunos e em muitos casos nem sabem o nome de todos os integrantes da sala diferentemente do ensino individual personalizado para cada aluno atendendo aos seus anseios e necessidades Muitos alunos ouviam e n o entendiam suas d vidas levavam muito tempo para ser sanadas tinham poucos mecanismos para indicar suas dificuldades traindo assim o princ pio da aprendizagem Passando os materiais de ensino a ter maior aten o Os materiais udios visuais e os meios de utiliza o passaram a receber maior nfase pois a motiva o e a efici ncia conseguida com estes recursos aceleraram o processo ensino aprendizagem mudando a concep o entre ensino e aprendizagem Os meios de comunica o em massa tamb m t m sua parcela de contribui o para a educa o da popula o principalmente as emissoras educativas que tem como fun o a informa o o lazer e conforma o de padr o de consumo importante considerar ainda a falta de um levantamento siste
544. volvimento computacional tamb m permitiu Pesquisa Operacional a cria o de diversas t cnicas como a Programa o Linear Programa o N o Linear Otimiza o Inteira Otimiza o Din mica Teoria das Filas Teoria dos Estoques entre outras GOLDBARSG e LUNA 2005 Dentre estas t cnicas grande destaque se d a Programa o Linear Esta t cnica consiste em buscar uma solu o tima para problemas modelados em uma fun o matem tica que podem apresentar um grande n mero de solu es Problemas de Programa o Linear utilizam algoritmos com alta capacidade de c lculo e efici ncia e s o voltados solu o de conjuntos de equa es e inequa es onde se pretende otimizar uma fun o objetivo GOLDBARG e LUNA 2005 Para executar os algoritmos de Programa o Linear faz se necess rio o uso de programas computacionais desenvolvidos para esta finalidade dado o grande volume de dados a ser processado O Lingo um exemplo desse tipo de programa sendo muito utilizado em Pesquisa Operacional O Lingo uma ferramenta com capacidade de resolver e analisar problemas de grande porte em Programa o Linear e N o Linear Possui linguagem de programa o pr pria e trabalha com quatro solvers direto linear n o linear e um gerenciador de branch and bound O solver linear usa o Algoritmo Simplex e utilizado na solu o de problemas de Programa o Linear O m todo utilizado pelo Algoritmo Simplex parte d
545. www anfavea com br documentos Seminariolteml pdf Lustosa M C J C nepa E M Young C E F 2003 Pol tica Ambiental En P H May M C Lustosa amp V Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Vinha Org Economia do meio ambiente teoria e pr tica Rio de Janeiro Elsevier pp 135 154 MMA Minist rio do Meio Ambiente 2012a PROCONVE Programa de Controle de Polui o do Ar por Ve culos Automotores http www mma gov br estruturas 163 arquivos proconve 16 3 pdf MMA Minist rio do Meio Ambiente 2012b Resolu o Conama http www mma gov br port conama res res86 res1886 html Motta R S 2006 Economia ambiental Rio de Janeiro Editora FGV Souza R S 2000 Entendendo a quest o ambiental temas de economia pol tica e gest o do meio ambiente Santa Cruz do Sul Edunisc Thomas J M Callan S J 2010 Economia ambiental fundamentos pol ticas e aplica es S o Paulo Cengage Learning VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 33 ISSN 1809 3957 Sedebras Revista SODEBRAS Volume 9 N 108 DEZEMBRO 2014 A GEST O MUNICIPAL E A COMPENSA O PELO USO DOS RECURSOS H DRICOS UMA PROPOSTA PARA O ESTADO DO PARA ALINE MARIA MEIGUINS DE LIMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR CURSO DE P S GRADUA O EM CI NCIAS AMBIENTAIS ameiguins mufpa br Resumo A gest o municipal requer no apoio a consolida o d
546. za o da metodologia da UNFCCC para estimativa das evidenciada por diversos Volume 9 n 108 Dezembro 2014 Fra o de cinza n o excedente usada no projeto t de cinza n o excedente t de cinza utilizada R Redu o anual de emiss es de CO para o cen rio 1 69 88 34 84 23 16 redu es de emiss es indicou para os cen rios hipot ticos de implementa o de MDL dentro do estado de Minas Gerais redu es de 3 95 29 18 kt de CO Al m disso o uso da cinza como adi o em comp sitos ciment cios atendeu a todos os pr requisitos da UNFCCC para fins de implementa o de projetos de MDL e ganhos para certificados de redu o de emiss es sendo capaz de gerar benef cios n o apenas tecnol gicos mas tamb m financeiros e ambientais VII AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Companhia Energ tica de Minas Gerais pelo financiamento da pesquisa e a empresa Bem Brasil Alimentos SA pelo fornecimento do material de pesquisa 21 ISSN 1809 3957 VIII REFER NCIAS 1 MEHTA P K MONTEIRO P J M 2008 Concreto microestrutura propriedades e materiais 1 ed S o Paulo Editora Pini 616 p 2 SNIC Relat rio anual 2009 V 49 Sindicato Nacional da Ind stria do Cimento Rio de Janeiro 2010 Dispon vel em lt HTTP www snic org br pdf relat2009 10web pdf gt 3 GARTNER E M Industrially interesting approaches to low CO cements Cement and Concrete Research 2004 v 34

Número 108 - Dezembro/2014

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

N&uacute;mero 108 - Dezembro/2014

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Número 108 - Dezembro/2014