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GT 01: Geotecnologias aplicadas ao planejamento e

1. o Figura 13 Site oficial do PNMC constru do para a SEMADES Paracambi j constando sua RL No link Atlas o usu rio remetido ao Atlas Digital no ambiente 3Geo modificado lt www i3geo paracambi gov br gt figura 14 Te BGEO Google Maps gle Map 3 paracambiserver no ip org 8002 curio interface googlemaps phtmi gfk60idg26t784d8nbivv0ovo3 EAR a K Ferramentas aplicativos Arquivo an lise Ajuda O Ea Sa 2 w 18 a 61 2 e A A S Etorra a legenda em uma janela 5 JE A E Y E bin Estadual E E oneamento do Parque NM do Curi N ozerilhabugio V Trilha do Jequitib Trilha de Jequitib Y Trilha do Grot o de Amortecimento Parque NM do de Amortecimento PNM Jr E Ls a fila a YM Tweet Ecu 0 MELLA O 5 x 43 40 0141Y 22 35 28 28 EEZ 36111 Figura 14 O i3geo com o Atlas do Curi pode ser acessado atrav s de seu site oficial hospedado em servidor da Prefeitura de Paracambi V se a legenda respectiva do mapa na janela do lado esquerdo Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 FA IAN II CONGRESSO NAC
2. _las MS Mi le 9 E Arquivo Editar Exbw Camada Configura es Complementos Vetor Master Basededado Web Ajuda aaa A QRPPPPRSELDPI uan so B or 460N0IAA Comain sx x 8 omero CE ume P do cono Figura 12 Apresenta o do ISGeo no localhost j constando todos os mapfiles incluindo os limites do parque e da sua zona de amortecimento 4 Conclus o Com instala o do I3Geo no servidor da Prefeitura de Paracambi conseguiu se dessa forma ampliar o acesso aos dados geogr ficos do parque no site oficial constru do para os visitantes e turistas conhecerem o parque O site est hospedado tamb m no servidor e no portal oficial da Prefeitura do Munic pio de Paracambi sob a URL lt www curio paracambi gov br gt figura 13 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 60 S2 Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS q Y I COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO A A Ia eze www curio paracambi rj gov br azia PARQUE NATURAL m ng anhosas Placas pena guto po Ea CD a sand e reas de regenera o em bom estado de conserva o
3. coorsenaca 437291222 57248 Escala 127742 gt 97 M Renserizar ella Figura 06 Elabora o de simbologia no QGIS Nota se o limite da rea de estudo Parque Natural Municipal do Curi em linha verde Realizado esse passo o pr ximo fazer uso do plugin Mapserver Export no QGIS para gerar um primeiro mapfile bruto sobre o dado geoespacial posteriormente refinado para poder enfim ser usado dentro do I3Geo Na caixa de di logo que abrir deve ser selecionada a op o Usar projeto atual escolher o local onde o mapfile a ser gerado deve ser salvo e marcar a op o Apenas informa o da camada conforme pode ser observado na figura 07 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 56 E E j Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS I COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO AA a EN Arquivo Editar Exibir Camada Configura es Complementos Vetor Raster Basededados Web Ajuda aalas ICAA r ranar ror mn onto AA af BD Camadas 5 a orimitecurio 3 Limite PNM do Curi CEA EOE merma Figura 07 Usando o plugin M
4. Na Unidade existe uma demanda para a implanta o de uma trilha para ciclistas desde a cria o da unidade a floresta um lugar utilizado pelos ciclistas para a pr tica de algumas modalidades do Mountain Bike e como n o tem nenhuma trilha regulamentada consequentemente n o tem sinaliza o e nenhuma outra forma de comunica o com os ciclistas para esclarecer as regras e diretrizes do plano de manejo e seu zoneamento Assim eles acabam transitando por reas n o permitidas correndo riscos e impactando reas mais restritivas visita o previstas no zoneamento O Mountain Bike praticado em reas naturais como estradas de terra trilhas de fazendas trilhas em montanhas e no interior de reas protegidas como parques e reservas Desta forma vemos que as vantagens desta atividade se consistem em proporcionar benef cios ecol gicos recreacionais e culturais para a comunidade praticante No que concerne ao ambiente natural os ciclistas geralmente preferem cen rios de beleza c nica natureza rvores corpos d gua colinas e regi es de topografia irregular Desta forma reas naturais preservadas como as Unidades de Conserva o oferecem todos os quesitos b sicos para atrair os ciclistas de montanha MEENAR 2013 De acordo com Sun e Walsh 1998 IN GOEFF ALDER 2001 os principais impactos ambientais nas trilhas usadas por ciclistas de montanhas s o basicamente quanto ao solo e a cobertura vegetal Compacta
5. de grande import ncia para a trilha como um ponto de parada para interpreta o e descanso Durante o percurso tamb m marcante a presen a da fauna como pequenos lagartos roedores saguis e muitos p ssaros O fator determinante para a proposi o da trilha foi a facilidade de circula o e acesso e as condi es de conserva o do ambiente trabalhado Conforme PEREIRA M e ALVES R 2006 em um levantamento de esp cies flor sticas existem no fragmento 46 esp cies de plantas arb reas 25 de plantas arbustivas e 8 de trepadeiras dentre outras S o encontradas ao longo da trilha plantas que segundo os locais s o de utiliza o hist rica principalmente pela comunidade ind gena como no caso da planta popularmente conhecida como Imb uma trepadeira usada para amarrar um tipo de armadilha conhecida como covo utilizada para capturar pequenos peixes e alguns crust ceos a armadilha pode ser produzida com a palha do Dend O percurso proposto para a pr tica do ecoturismo p de ser dividido em tr s setores tendo por base as caracter sticas do trecho a primeira parte corresponde ao trecho que se estende do inicio da trilha ao lago o segundo a partir do lago at estrada e o ultimo trecho vai da estrada ao estu rio do rio Miriri O primeiro trecho apresenta ind cios de tr fego de ve culos principalmente motocicletas e uma grande quantidade de embalagens pl sticas deixadas nas bordas da trilha
6. o do solo eros o alargamento de trilhas dist rbios na vegeta o s o comumente Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 81 EF A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS citados como impactos diretos mas estes podem variar de acordo com a localiza o tipo de solo queda de chuvas e utiliza o da rea Os autores tamb m relatam que h pouca informa o a respeito dos impactos espec ficos em trilhas de Mountain Bike Portanto a defini o do perfil do ciclista de montanha que se utiliza da rea de uso p blico da Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade bem como o tra ado da trilha para uso espec fico desse importante grupo de visitantes se justifica como medidas imprescind veis para suprir uma importante lacuna existente no Plano de Manejo da FEENA bem como para a normatiza o da visita o nessa unidade E ainda comp em se em importantes subs dios a serem observados na pr xima revis o do Plano de Manejo da Floresta Estadual 2 Material e m todos Como etapa inicial do presente estudo realizamos a elabora o e aplica o de um question rio para definir o perfil dos ciclistas d
7. BRASIL Lei n 9 982 julho de 2000 Regulamente o Art 225 1 incisos Il III e VII da Constitui o Federal institui o Sistema Nacional de Unidades de Conserva o da Natureza e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 19 jul 2000 Se o p 12026 12027 COSTA P C Unidades de Conserva o Mat ria Prima para o Ecoturismo S o Paulo Aleph 2002 CHAVEZ D J Xtreme uses of trails on public lands Management issues and Strategies In Luft K MacDonald S Trends Shaping the Future The5thOutdoor Recreation amp Tourism Trends Symposium pp 3 7 Michigan 2000 DECANINI M M S SIG no Planejamento de Trilhas no Parque Estadual de Campos do Jord o Revista Brasileira de Cartografia n 53 pp 97 110 2001 EAGLES P F J Tourism use measurement and reporting in parks and protected areas Parks Gland v 12 n 1 p 3 10 2002 GOEFF U ALDER J Sustainable Mountaing Bike A Case Study from the Southwest of Western Australia Journal of Sustainable Tourism Vol 9 N 3 pp 193 211 2001 IBGE 1992 Manual t cnico da vegeta o brasileira Rio de Janeiro Manuais T cnicos em Geoci ncias 92p MAGRO T C FREIX DAS V M Trilhas como Facilitar a Sele o de Pontos Interpretativos Circular T cnica IPEF n 186 1998 MEENAR M R Developing a GIS Based Model and an Interactive Web Site for a City wide Recreational Bikeway Network an Application f
8. 23 1 1 Cole es nativas 1922 33 16 2 E urophylla 1984 35d 5 8 E tereticornis 1916 36a 3 05 E grandis 1950 41 6 12 E saligna tereticornis 1911 43 1 69 E tereticornis 1911 43a 0 97 Diversas nativas 1911 44 2 31 E citriodora 1935 49 2 9 E saligna 1937 50 3 19 E tereticornis 1911 51 4 84 E grandis 1968 Pomar de sementes 89 12 34 Pinus taeda caribaea 1952 Colec o 89 19 63 Multiesp cies 1919 Colec o Multiesp cies 1919 90 26 67 E spp 1920 Cole o E robusta 1920 91c 7 02 Pinus taeda 1959 92 4 02 Pinus spp diversos 1967 98 3 92 E shyressi 1975 87 103 6 39 E tereticornis 1917 110 5 14 E paniculata propinqua 1940 110a 8 54 E urophylla 1940 Tabela 1 Talh es da Zona Hist rio Cultural onde o tra ado vai passar 1 Sementes provenientes da Ilha de Flores na Indon sia A zona de manejo florestal aquela que compreende as reas de floresta nativa ou plantada com potencial econ mico para o manejo sustent vel dos recursos florestais Seus objetivos s o o uso m ltiplo sustent vel dos recursos florestais gera o de tecnologia e de modelos de manejo florestal sendo permitidas tamb m atividades de pesquisa educa o ambiental e interpreta o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeir
9. Cl udia ARCHELA Rosely Sampaio Contribui o da Geomorfologia ambiental para o planejamento e manejo de trilhas em Unidades de Conserva o Revista Geogr fica da Am rica Central Costa Rica pp 1 14 Julho 2011 MELLO Fl vio Augusto Pereira Manejo de trilhas mais que fechar atalhos e construir degraus uma abordagem transdisciplinar Pelas trilhas do ecoturismo Parte Ill S o Paulo Ed RIMA p 187 201 2008 MOURA Josilda Rodrigues da Silva COSTA Vivian Castilho da Parque Estadual da Pedra Branca o desafio da gest o de uma Unidade de Conserva o em rea urbana Unidades de Conserva o Bertrand Brasil p 2009 VIEIRA La ze Leite OLIVEIRA Ivanilton Jos de SIGWeb aplicado ao turismo no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros elementos para a comunica o com o turista Congresso Latino Americano de Investiga o Tur stica 5 2012 S o Paulo SP Dispon vel em http gtci com br congressos congresso 2012 pdf eixo1 VieiraLL Oliveira IJ pdf Acesso em 02 09 13 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 111 EF A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS GT 01 Geotecnologias aplicadas a
10. Ecoturismo meio ambiente Curitiba outubro 2006 Universidade Tecnol gica Federal do Paran LAZZAROTTO A SOLDATELI M PIMENTA L Estudo e aplica o da metodologia de capacidade de carga na trilha interpretativa da restinga do Maciamb no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro SC Brasil Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de tTilhas 1 2006 Rio de Janeiro MAGRO T FREIX DAS V trilhas Como facilitar a sele o de pontos interpretativos Departamento de Ci ncias Florestais ESALQ USP Circular T cnica IPEF n 186 setembro de 1998 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 76 EF A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS MMA Instituto Chico Mendes Orienta o para realiza o de pesquisa na APA do rio Mamanguape 2018 MORAES Avalia o da qualidade ambiental na Praia do Farol Ilha de Mosqueiro um estudo a partir da percep o de seus frequentadores 2010 OLIVEIRA J C Zoneamento ambiental da APA da Barra do rio Mamanguape disserta o de mestrado da Universidade Federal da Paraiba mar o de 2008 PEREIRA M ALVES R Composi o flor stica de um remanescente de mata atl
11. O segundo trecho tamb m apresenta res duos s lidos por m com ind cios de z terem sido descartados j h algum tempo esta parte da trilha a mais estreita pois h muito tempo n o utilizada o que pode ser confirmado devido presen a de vegeta o pioneira com alturas superiores a um metro Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 71 EF A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS onde antes era o caminho de passagem vale ressaltar que este trecho da trilha segue o percurso de um canal de escoamento pluvial Por fim o terceiro trecho o de atividade mais intensa pois cont m uma maior quantidade de res duos s lidos al m de um vilarejo caminhos abertos por ve culos tracionados e o fato de possuir estrada no local facilita a chegada de turistas que sem a devida orientac o tem provocado cada vez mais impactos no local Dentre todas as dificuldades que esse fragmento encontra um dos menos notados a quest o da limitac o do fluxo g nico pois o fragmento se encontra isolado de outros Todas estas caracter sticas observadas foram as respons veis pela iniciativa de inicia o deste tra
12. completamente digitalizadas o que facilita o seu gerenciamento com a brasilucasQgmail com Graduando do Instituto de Geografia bolsista monitor da disciplina Geoprocessamento UERJ 2 vivianueri Ogmail com Professora Adjunta do Instituto de Geografia Coordenadora do LAGEPRO UERJ Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 92 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS possibilidade de cruzamentos de informa es de diferentes n veis O emprego de diferentes t cnicas foi crucial para uma melhor apreens o das rotas a serem percorridas e demarcadas Resumen Palabras clave Geoprocessamiento Unidades de Conservaci n trilhas planificaci n El Parque Estadual da Pedra Branca ubicado en la ciudad de Rio de Janeiro entre las tierras bajas de Jacarepagu y de la zona Occidente es el mayor parque urbano de la ciudad con 12 400 hect reas Creada en 1973 tiene un significado hist rico como el sitio de origen de las plantas de semillero que reforestar el bosque de Tijuca Sin embargo carec a de la conservaci n y la orientaci n de senderos para el p blico que dirigi el Instituto Estadual do Me
13. del 3Geo y uso de su sistema de gesti n Finalmente como resultado final las pruebas se realizaron en un servidor de cliente instalado en SERAD SR2 UERJ para simular Gu a de la consulta de los usuarios de Internet y las pruebas se llevan a cabo en el entorno de cliente servidor Linux 1 Introduc o Atualmente ocorre um debate entre homem e natureza que surge de forma distinta e muitas vezes oposta Do ponto de vista da import ncia de se construir mecanismos de conservac o ambiental esta relac o torna se foco de Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 42 uy A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS discuss o entre ambientalistas e especialistas de diversas reas do conhecimento de todo mundo ao se estabelecer o uso p blico em Unidades de Conserva o UC principalmente as que possuem categoria de prote o integral necess rio que nos atentemos para a rela o entre territ rio e as Unidades de conserva o corroborando com o pensamento de Soares 2009 ao qual podemos entender o territ rio como espa o de rela es dos subsistemas naturais constru do e social subsistemas esses q
14. dimens es 10 cent metros x 2 5 cent metros x 6 0 metros de comprimento e ser disposta de modo a n o deixar espa os entre si permitindo uma caminhada segura Para alcan ar as especifica es da largura do piso ser o necess rias 20 unidades de madeira e do comprimento da trilha ser o adquiridas 300 unidades As bordas ser o indicadas por estacas de madeira de 1 00 metro de altura que servir o para compor o guarda corpo Esse ter a fun o de proteger dos Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 25 4 A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS transeuntes quando da proximidade com o c rrego existente e para servir de apoio ao p blico quando for necess rio Ser o necess rias 200 unidades de estaca para espalhar por todo o percurso O guarda corpo ser composto por 03 faixas de madeira dispostas horizontalmente percorrendo toda a trilha sendo necess ria a aquisic o de 1800 unidades Para a construc o da estrutura de madeira ser o contratados 05 cinco marceneiros e 05 cinco ajudantes Todos cumprir o 08 oito horas di rias com 02 duas horas para o almoco obedecendo a CLT Consolida
15. entorno que v o desde a atividade extrativista atividade canavieira e como diferente ecossistemas interagem com as diferentes unidades de paisagem Tamb m observamos que o ecoturismo uma forma de educar a popula o sobre a import ncia de se conservar o meio ambiente pois o fato de realizar Y henricariocapbOhotmail com Graduando em ecologia UFBP campus IV 3 hugo ecologia2gmail com Graduando em ecologia UFPB campus IV E mail 16 mailto geoecoufpbEOgmail com_MSc em Geografia da paisagem professor do curso de Ecologia UFPB campus IV Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 64 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS algum tipo de aventura tende a despertar o interesse das pessoas H tamb m a possibilidade de instruir as comunidades tradicionais de cultura extrativista sobre como explorar os recursos florestais de forma sustent vel Resumen Palabras clave Conservaci n Paisaje R o Mamanguape APA actividades interactivas El ecoturismo es una industria tur stica que tiene como uno de sus objetivos para ofrecer al profesional una experiencia m s viva y un contacto m s din mico con e
16. m pode ser expresso em percentual neste caso sugerindo uma redund ncia de 333 02 Tabela 1 rea de cada viewshed Ponto de Area Vis vel A soma dessas reas representa Observa o Km um conjunto de campos vis vel que 1 5 99 sobrep em entre si A rea vis vel 2 8 27 absoluta foi calculada a partir da 3 10 33 uni o de todos os campos 4 13 12 desconsiderando todas as 5 11 20 sobreposi es 6 12 31 7 16 00 8 11 42 9 11 51 10 11 71 11 11 70 12 12 69 13 10 89 14 8 92 15 5 73 16 2 99 17 1 02 Soma 165 79 Area vis vel absoluta 38 28 Redund ncia km 127 5 Redund ncia 333 08 A rigor redund ncia pode estar associada a algo desnecess rio ou exagerado ganhando certa conota o de inadequado Contudo tal conota o pode n o ser verdadeira em absolutamente todos os sentidos e reas Por exemplo na ecologia as discuss es que se iniciaram na d cada de 1970 sobre os fatores Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 157 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS que promovem a estabilidade dos sistemas ecol gicos contemplam a redund ncia mas especificamente a redund ncia fun
17. mapfile atrav s do mapfile atrav s de sistema de editor de texto incluindo administra o do 13Geo TAGs importantes Figura 05 Metodologia para a cria o dos mapfiles O trabalho de cria o do mapfile tem in cio com o uso do software Quantum GIS onde foram escolhidos os dados geoespaciais que precisavam ser criados Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 55 4 A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS para o mapfile e elaborada a simbologia padr o para cada layer a mesma que dever aparecer como categoria de cada mapa a ser representado no I3Geo conforme a figura 06 Uma observa o importante que o software requisita que se fa a o uso da simbologia antiga visto que apenas com ela o plugin funciona Depois de elaborada a simbologia deve se salvar o projeto Quantum GIS 18 0 Lisbos Olimitecuro Arquivo Editar Exibir Camada Configura es Complementos vetor Raster Basededados web Ajuda adds RRPLEPLO GEN Zaner NACL SOS oM osaAAnXALR LO rs O0OSNORIAAADO st Scan ORAR aff BD Camadas sx El Rs Limite PNM do Cui Ordem de controle de renderiza o
18. o s o uma sele o das mais expressivas do local 3 Resultados e Discuss o 3 1 Mapeamento e planejamento da trilha Ap s an lise da matinha da UFS foi observado um alto potencial para a realiza o de atividades de interpreta o da natureza como forma de dissemina o da educa o ambiental A rea pode ser utilizada pela sua possibilidade em realizar atividades educativas como a implanta o de trilha Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 21 EF A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS que auxilie os visitantes no desenvolvimento de sensa es relativas ao meio ambiente natural Para o planejamento de atividades na rea inicialmente a principal trilha foi mapeada e seus pontos inicial e final foram georreferenciados Durante o trajeto da trilha foram identificadas diversas esp cies florestais nativas do bioma Mata Atl ntica Quadro 1 algumas com importante valor econ mico devido sua madeira ser excelente para o uso na movelaria Outras como a aroeira por ser um importante produtor de frutos utilizados nas ind strias aliment cia e farmac utica que s o exportados para essa finalid
19. o dos talh es na FEENA com isso evitamos abrir novos caminhos causando impactos na Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 88 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS vegeta o E ainda o percurso se concentrou nas reas que apresentam menos risco de desmoronamento evitando assim causar o assoreamento pelas enxurradas das chuvas em terrenos de maior suscetibilidade erosiva evitando o agravamento da eros o pelo uso da rea pelos ciclistas O projeto ainda considerou as regras da cartilha feita pelo Minist rio do Meio Ambiente cartilha de conduta consciente m nimo impacto nos ambientes naturais dentro da Unidade de Conserva o estas regras de m nimo impacto cont m oito princ pios que s o esses Planejamento fundamental voc respons vel por sua seguran a cuide das trilhas e dos locais de acampamento traga seu lixo de volta deixe cada coisa em seu lugar n o fa a fogueiras respeite os animais e as plantas e seja cort s com outros visitantes Esses princ pios e regras de comportamento em reas protegidas ser o disseminados para os usu rios da trilha podendo ser feito uma
20. o nos quatro pontos selecionados por possu rem alta representatividade e baixa redund ncia As reas em cinza ao fundo indica o campo de vis o resultante para a totalidade dos 17 viewsheds A representac o de cada ponto poderia ser alterada por outros que possuem alta redund ncia com o mesmo Mais abrangente que definir pontos ou uma Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 161 EF A II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS regra exata a presente an lise possibilita visualizar um conjunto de reas que s o redundantes e podem ser observadas em pontos diferentes A flexibilidade na escolha de pontos que avistam reas de interesse auxilia os planejadores gestores e tomadores de decis o na medida em que permitem explorar as implica es de diferentes cen rios PRESSEY 1999 A referida flexibilidade permite aos planejadores de trilhas escolherem de um conjunto de pontos aquele que atenda as melhores demandas do turismo local Por exemplo pode ser o ponto que seja mais sombreado devido proximidade de rvores pr ximo de um curso d gua ou que apresenta melhor estrutura f sica para concentra o de p
21. ruim A maioria dos entrevistados n o tinha conhecimento que a FEENA possu a plano de manejo ou seja 43 pessoas 86 n o tinham informa es da exist ncia do plano de manejo Por fim foi perguntado s pessoas por que motivos elas utilizam a bicicleta e 38 43 6 disseram para praticar esporte 29 pessoas 33 3 responderam para lazer 19 entrevistados 21 8 usam na para transporte Do total entrevistados na FEENA 40 pessoas 80 utilizam capacete para a pr tica A an lise dos talh es abrangidos pelo tra ado da trilha Figura 1 apontou talh es da zona hist rico cultural que apresentam caracter sticas peculiares como por exemplo o talh o de n mero 42 que o nico representante da esp cie E umbra na FEENA J o talh o n mero 31 que tamb m compreende a zona hist rico cultural teve suas sementes para o plantio vindas diretamente da Ilha de Flores localizada na Indon sia Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 85 LK gt IAN IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS RT SANO MA ron censo anios B Zande thu P blico RAS E teme teeserva amas Conver es Cartogr ficas Dre
22. s vezes irrevers veis como pisoteio alimenta o indevida de animais silvestres por resqu cios de comida na trilha ou mudan as de h bitos da fauna na passagem por trilhas muito abertas entre outros Desta forma as trilhas podem ser os nicos ve culos de educa o ambiental de uma rea protegida mas podem ser as vil s ao serem constru das em reas que amea am a perda de biodiversidade onde o uso p blico pode ser um agravante dos impactos negativos UC Cabe ent o o manejo e a normatiza o do uso p blico a partir do estudo do tra ado das trilhas Uma trilha bem tra ada e planejada n o importante somente pelo ponto de vista do est mulo visita o ou ainda para redu o de impactos As trilhas s o antes de tudo caminhos que ligam um ponto ao outro e portanto n o somente tem fun o de lazer mas tamb m de acessibilidade que pode ser o menor caminho ou o caminho mais f cil de uma popula o ou um povoado chegar ao seu destino Por m as trilhas s o muitas vezes vistas por um vi s reducionista que as relaciona somente com atividades recreacionais ou ecotur sticas n o dando a devida aten o s outras fun es que estes caminhos exercem dentro de uma rea natural Dines e Passold 2008 p 182 definem as trilhas como principal infraestrutura necess ria para boa parte das atividades terrestres e sua manuten o peri dica imprescind vel para evitar processos de eros o do solo perda
23. stica da Trilha dos Saltos foram escolhidos 17 pontos respeitando a aleatoriedade entre os mesmos Figura 2 Os procedimentos existentes para modelagem docampo de vis o foram baseados em Modelos Digitais de Eleva o MDE um valor de alcance m ximo de visibilidade e a altura de observa ode 6 metros O Modelo Digital de Eleva o MDE da regi o da Chapada dos Veadeiros foi obtido a partir do topodata do INPE 2008 com pixel de 30 m que com o aux lio do software Idrisi Taiga permitiu a an lise do campo de vis o para um raio de 20 km Tais modelos foram gerados para os 17 pontos Opera es de sobreposi o de planos de informa es overlay foram realizadas para o cruzamento de pares de viewsheds totalizando 136 compara es ilustrativas da sobreposi o entre os mesmos i Ak ERA nes Cuna A G amp E q 6 AS 312 ic RIOS Ra Es Pontos de observa o Trilha dos Saltos Hidrografia 0 25 0 5 km Fonte D o o E A C Limite PNCV Proje o de Mercator UTM 235 O Quis Datum horizontal SIRGAS 2000 org Ferro ES 2013 Figura 2 Identifica o dos 17 pontos de observa o na Trilha dos Saltos Para os estudos da paisagem a an lise do campo de vis o efetiva quando z este comparado com fotografias tomadas a cada ponto de observa o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outub
24. um ponto fixo de observa o correspondendo a um nico pixel 1 pixel e dois modelos compondo conjuntos de pixels que caracterizassem diferentes reas de deslocamento do turista ou seja um pixel e seus vizinhos 1 pixel borda de 1 pixel e um conjunto maior de pixel topo de morro seguindo uma curva de n vel Os modelos foram gerados no software Idrisi Taiga a partir de um Modelo Digital de Eleva o MDE obtido do topodata do INPE com pixel em resolu o de 30 m Foi considerada uma altura do observador de 7 6 metros e um alcance m ximo de 20 km A escolha de uma altura acima do padr o de um observador em solo 7 6 m tem por base a necessidade de eliminar o efeito da vegeta o adjacente a fim de proporcionar o teste do modelo seja em menores ou em maiores dist ncias Na pr tica o modelo simula uma condi o t pica de uma torre de observa o artif cio usado tanto no monitoramento ambiental ex inc ndios quanto no turismo ex mirante elevado 2 3 Valida o dos modelos de viewshed A valida o do modelo foi feita num primeiro momento pela fixa o de uma fita de micro l mpadas de LED Light Emitting Diodes verdes no topo de um bast o de 7 6 metros em posi o vertical nas coordenadas do pixel unit rio no qual foi gerado o primeiro modelo de viewshea j que os demais modelos foram gerados para o entorno desse pixel central Figura 3 Em particular a pot ncia programada de luz dos LED esteve na faixa
25. 112 132 149 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS AS EA COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO GT 01 Geotecnologias aplicadas ao planejamento e manejo de trilhas em reas protegidas PLANEJAMENTO DE TRILHA INTERPRETATIVA EM FRAGMENTO DE MATA ATL NTICA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE S O CRIST V O Daniela Monique Guimar es Menezes Ivana Silva Sobral Laura Jane Gomes L cio Val rio Vieira Lima Resumo Palavras chave Interpreta o da natureza Quantum Gis Educa o Ambiental Matinha de UFS A Matinha um pequeno fragmento de Mata Atl ntica localizado no entorno do campus da Universidade Federal de Sergipe entre as coordenadas 1959 24 3 S e 3705 59 3 W possuindo 01 trilha principal e 02 secund rias sendo a principal utilizada por alunos e funcion rios em sua maioria para atividades pedag gicas e de lazer Observa se que a interpreta o ambiental um importante instrumento de educa o e percep o da natureza em reas protegidas levando o visitante turista a compreender o entorno ecol gico e o seu p
26. 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 58 IAN Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS AJ COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO E E EREESESENENESSENERSER so li 244 co 25 INS CR LF E a eree me per q File Eda Seech View Teo Options Language Buffers Help Duce Ar o Qa corredores Oluesr3 1 abiquinnecosta O2triihacecheeirapecheco 031 09 OSareaurbana qeomorfelegiaza OTorientacacencostascurio 0Torientacacenco jalhamentocprm 08litologiacpra r 102aode i0edificacoes i0empreendisentos SERIES SE UNER TUNES UU RR RRE BSERERE sen Figura 10 Configura o do grupo de layers que ser o visualizados no painel principal do I3Geo Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 59 Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS H I COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO LA Quantum 085 180 Lubos Otimaecuio a
27. DE TRILHAS do n mero de placas informativas constru o de drenos fechamento tempor rio da trilha em dias de chuva e para manuten o al m do desenvolvimento de campanhas de sensibiliza o ambiental Resumen Palabra clave Senderos Administraci n Capacidad de Carga Cueva Maroaga Amazon Los senderos de los atractivos tur sticos de Unidades de Conservaci n UC requieren la determinaci n de la Capacidad de Carga Antr pico CCA con el fin de proporcionar a su asignaci n el diagn stico biof sico y definir las medidas adecuadas de gesti n ambiental del turismo y las actividades recreativas con el fin de evitar impactos ambientales Esta investigaci n fue diagnosticado CCA acceso por la v a Maroaga cueva situada en el municipio de Presidente Figueiredo AM y se coloca en la UC del misma denominaccion Se utiliz el m todo de Cifuentes 1992 para determinar la pista CCA a trav s de c lculos de la capacidad f sica CCF real CCR y eficaces CCE El sendero fue trazado y hab a su longitud y ancho real calculada dividida en 11 puntos de control cada 100 metros A se aplic cada punto el cuestionario de caracterizaci n biof sica realizado adquisici n de puntos de GPS y el uso de instrumentos para detectar el grado de compactaci n del suelo se midi la extensi n de las reas con erosi n inundaciones e sin cobertura forestal y los niveles de inclinacion Result que el sendero tiene 2 1
28. Paisagem rio Mamanguape APA atividades interativas O ecoturismo um segmento do turismo que tem como um de seus objetivos proporcionar ao praticante uma experi ncia mais v vida e um contato mais din mico com os ambientes naturais gerando nas pessoas um senso cr tico sobre a necessidade de preserva o do meio ambiente e proporcionando conhecimentos sobre ecologia e conserva o enquanto se aprecia belas paisagens al m da riqueza ecol gica local O principal objetivo deste trabalho foi gerar uma base de dados para realiza o da pr tica de ecoturismo e educa o ambiental n o formal em um fragmento de Mata Atl ntica na rea de prote o ambiental do rio Mamanguape Foram utilizados conceitos e metodologias adaptadas do Minist rio do Turismo e de autores como Costa M et al 2012 Silva T 2007 e Moraes 2010 Para este trabalho foi utilizada uma c mera fotogr fica e um GPS Garmin Etrex 10 para demarca o de poss veis pontos de interpreta o e cataloga o de itens relevantes ao ecoturismo baseado no m todo IAPI Indicadores de Atratividade de Pontos Interpretativos Magro T e Freixedas V 1998 Ap s o levantamento em campo estes dados foram tratados em ambientes SIG gerando uma carta tem tica onde se p de observar a trilha interpretativa levantada Conclu mos que o atual estado de conserva o do fragmento de mata est ligado s press es que ela sofre devido s atividades antr picas desenvolvidas em seu
29. Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 113 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS planejamento e estudo para o manejo dos visitantes Portanto torna se necess rio analisar os poss veis impactos negativos e positivos ocasionados pelo uso p blico visando propor medidas que atenuem os efeitos negativos e garantam a conserva o desses locais No caso das cavidades subterr neas enquadradas sob uma tipologia de rea protegida no Brasil possuem um complexo manejo ambiental para fins tur sticos sendo consideradas pela maioria dos trabalhos publicados sobre o assunto FIGUEIREDO 1998 LABEGALLINI 1995 MARRA 2001 SESSEGOLO et al 2004 GADELHA E ALECRIM 2006 REIS et al 2011 como impr prias para o uso massificado principalmente quanto ao uso de trilhas para acesso a esses atrativos Para Magro 1999 quando o pisoteio frequente o solo compactado e a mat ria fragmentada aumentando sua susceptibilidade eros o Dessa forma o planejamento e monitoramento de trilhas aliados a estudos de capacidade de carga antr pica mostra se como alternativa vi vel de modo a subsidiar administradores de UC na tomada de decis o SOUSA 2006 z A capacidade de carga um conceito que incorpora princ pios tanto das ci ncias biol gicas como das ci ncias exatas e sociais PECATIELLO 2007 De acordo com MAGRO 1999 o primeiro aspecto relaciona se com a estabilidade
30. Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 115 EFA EE IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS LOCALIZA O DA CAVERNA DO MAROAGA PRESIDENTE FIGUEIREDO AM Comunidade Maroaga LEGENDA L Comunidade Maroaga O caverna do maroaga CAVERNA DO MAROAGA 7 Proposta do Parque Caverna do Maroaga reas Privadas Rodovias Hidrografia APA Cavema do Maroaga Figura 1 Localiza o da Caverna do Maroaga Fonte Reis J R L 2012 Segundo a classifica o de K ppen o clima da APA do tipo Amw ou seja clima tropical chuvoso mido e quente O volume m dio total da precipita o de 2 075mm H predomin ncia de Campinaranas e Floresta Secund ria e a rede de drenagem tribut ria na margem esquerda do rio Urubu composta pelos cursos d gua igarap s Urubu Mutum e da On a AMAZONASTUR PROECOTUR 2004 3 M todo Foram empregados o m todo da pesquisa explorat ria MARCONI 2002 a partir de pesquisa bibliogr fica e estudo de caso sendo objeto da pesquisa a trilha de acesso oficial do atrativo Caverna do Maroaga Na pesquisa foram levantadas informa es sobre as condi es estruturais e o grau de impacto ambient
31. Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 45 EF A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Windows 7 existente na SERAD SR2 UER J Portanto os softwares escolhidos na construc o do Atlas digital dentro desse ambiente operacional s o a seguir detalhados O I3Geo na sua vers o 4 6 dispon vel para baixar no s tio da comunidade i3Geo existente no Portal do Software P blico Brasileiro com o objetivo principal de fornecer uma plataforma para o desenvolvimento de mapas interativos e disseminac o de dados geoespaciais Manual do Sistema de Administra o do i3Geo 2013 um aplicativo baseado nas linguagens PHP e Java script e integra diferentes softwares sendo baseado principalmente no Mapserver que um engine open source de renderiza o de dados geogr ficos cujo objetivo exibir mapas din micos atrav s da internet Foi desenvolvido para ser instalado em servidores acess veis por meio da rede mundial de computadores mas pode tamb m ser instalado em computadores pessoais PIMENTA 2012 O l3Geo se destaca em rela o a outros softwares correlatos devido ao oferecimento de um conjunto de funcionalidades pouco comuns a softwares dessa categoria Nele o usu rio final pode alterar a simbologia utilizada na represent
32. Sete Lagoas Embrapa Milho e Sorgo 2012 216 p il SCINTILLA A free source code editing component for Win32 GTK and OS X Dispon vel em lt http www scintilla org gt Acesso em 15 09 2013 SEMADES Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel Plano de Manejo do Parque Natural Municipal do Curi Prefeitura Municipal de Paracambi RJ SEMADES 2010 SOARES AAL O Enfoque Sociol gico e da Teoria Econ mica no Ordenamento Territorial In ALMEIDA G F SOARES A A L Org Ordenamento Territorial 1 Edi o Editora Bertrand Brasil Rio de Janeiro 2009 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 63 EF A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS GT 01 Geotecnologias aplicadas ao planejamento e manejo de trilhas em reas protegidas ECOTURISMO APLICADO A UNIDADES DE CONSERVA O PROPOSTA DE ROTEIRO ECOTURISTICO E DID TICAS DE CONSERVA O AMBIENTAL EM FRAGMENTO DE MATA NA REA DE PROTE O AMBIENTAL DO RIO MAMANGUAPE EM RIO TINTO PB Henrique Bezerra dos Santos Hugo Yuri Elias Gomes de Assis MSc Anderson Alves dos Santos Resumo Palavras Chave Conserva o
33. TRILHAS grupos organizados da cidade de Rio Claro com o objetivo de identificar as problem ticas da atividade na Floresta Estadual A aplica o dos question rios n o se restringiu somente FEENA devido dificuldade de parar os ciclistas para responder o question rio os mesmos relatavam que n o poderiam respond lo pois estavam no meio da pr tica da atividade de ciclismo A partir da elaboramos outra estrat gia que consistiu em estabelecer contatos com os grupos organizados que frequentam a FEENA e ent o aplicar os question rios nos pontos de partidas para as pedaladas antes que os mesmos iniciassem suas atividades Essas sa das dos Grupos de Ciclistas ocorrem em diversos pontos da cidade de Rio Claro em dias e hor rios da semana previamente estabelecidos Ap s o t rmino da aplica o dos question rios foram feitas a sistematiza o e a discuss o dos dados obtidos e assim obtiveram se as caracter sticas do perfil dos ciclistas que praticam essa atividade na FEENA A partir das an lises do perfil dos ciclistas e o conhecimento das suas expectativas com rela o ao uso da Floresta para a pr tica do ciclismo foi elaborado um tra ado de trilha analisado dentro do zoneamento normas e regulamentos do plano de manejo REIS et al 2005 e de um modelo de m nimo impacto e sustentabilidade MMA 2003 A metodologia de elabora o do modelo seguiu as orienta es apontadas por Magro e Freix das 1998 Chav
34. Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 67 EF A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Atl ntica localizado na regi o da comunidade de Oiteiro munic pio de Rio Tinto PB Esse fragmento recebeu o mesmo nome da comunidade sendo conhecido como Mata do Oiteiro localizada a 6 0 50 30 S 34 o 54 50 W coordenadas referentes ao centro da mata 2 rea de estudo A APA da Barra do Rio Mamanguape foi criada pelo decreto Federal n 924 de 10 de setembro de 1993 e possui uma rea de 14 640 hectares e situa se na mesorregi o da zona da mata litoral norte do Estado da Para ba distante cerca de 80 km da capital Jo o Pessoa entre as coordenadas geogr ficas de 6 45 a 6 50 S e 34 56 a 35 W Limita se ao norte com os munic pios de Marca o e Ba a da Trai o a oeste com o munic pio de Rio Tinto ao sul com o munic pio de Lucena e a leste com o Oceano Atl ntico A APA est representada por manguezais v rzeas arrecifes costeiros de arenito mata atl ntica mata de restinga dunas e fal sias MMA 2013 O remanescente de mata estudado tem como principais caracter sticas o seu atual estado de conserva o a forma como diferentes habitats intera
35. a equipe de realiza o do projeto ter uma perspectiva mais pr xima da tica do caminhante frequentador do Parque Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 103 VOA IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Y senh lt so Ga ja AE E terer egn E cms Ro Tm e a E p o D ve Google Figura 5 Vis o geral das trilhas do Guia do PEPB no Google Earth Tais informa es tamb m eram relevantes para as edi es dos tracklogs e waypoints no padr o de extens o gpx do GPS que eram editadas no Laborat rio de Geoprocessamento LAGEPRO do Departamento de Geografia F sica DGF IGEOG da UERJ com aux lio do ArcGIS 10 0 e convertidas para o padr o shp shape da ESRI As trilhas ap s serem editadas em ArcGIS eram tamb m compostas com outras bases de dados ou seja os mapas topogr ficos da cidade do Rio de Janeiro do Instituto Pereira Passos IPP da Prefeitura Municipal na escala de 1 10 000 referendando estradas e logradouros asfaltados caminhos sem asfalto drenagem principais rios dentro e do entorno do PEPB al m de curvas de n vel e topos de morro associados com a topon mia n
36. condutas adequadas comportamento em trilhas como a es de preven o e em casos de emerg ncia O GPS utilizado foi da marca GARMIN Map 62s para a marca o de pontos em locais relevantes da trilha que pudessem ser utilizados como refer ncia tais quais in cio da trilha final da trilha rios e c rregos que seriam cruzados mirantes bifurca es po os para banho e cachoeiras porteiras grutas ou furnas pontos hist ricos entre outros O itiner rio realizado era armazenado em tracklogs e waypoints no GPS criando trajetos em dados vetoriais das trilhas e registrava a dist ncia percorrida o tempo de dura o total da atividade o tempo de caminhada empregado na caminhada presen a de bifurca es e os atrativos Essas informa es por sua vez eram anotadas em fichas que tinham por objetivo tamb m avaliar as condi es da trilha o n vel de dificuldade os atrativos e percal os encontrados a estrada rua ou avenida que d acesso ao in cio do caminho entre outros dados pertinentes O registro fotogr fico foi empregado como forma de evidenciar e documentar visualmente as trilhas destacando os pontos apraz veis e tamb m os obst culos encontrados assim como o processo do trabalho de mapeamento em si realizado pela equipe As fotografias permitiram equipe terem mais um elemento gr fico para planejamento das trilhas do PEPB al m das imagens de sat lite visualizadas no Google Earth Figura 5 possibilitando
37. da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 98 VOA IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Figura 2 Mirante da trilha Jesus Vem bairros de Bangu e Realengo onde fica claramente expressa a press o demogr fica que o PEPB sofre Foto Lucas Brasil 2013 O Parque carece de uma infraestrutura maior para o p blico no tocante conserva o e orienta o das trilhas muitas n o t m qualquer placa de sinaliza o Surgiu assim a iniciativa do INEA Instituto Estadual do Ambiente de publicar um livro chamado Guia de Trilhas do Parque Estadual da Pedra Branca que elencasse os principais caminhos da Unidade de Conserva o provendo mapas e descri es dos mesmos para uso p blico Trata se de um levantamento sobre as condi es de suas vias de suas matas de seus rios algo em uma propor o in dita na hist ria do PEPB Moura e Costa 2009 p 261 constataram esta car ncia ao afirmar que a rea do Parque Estadual da Pedra Branca necessita de avalia es sobre a real capacidade de suporte visita o as potencialidades recreacionais e ecotur sticas assim como fundamentais investimos na sinaliza o e melhorias na infraestrutura de suas trilhas bem como a mitiga o dos principais impactos erosivos percept veis aos pr prios usu rios e da falta de preparo da administra o em controlar imp
38. da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 EF A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Travessia Pau da Fome x Camorim 5 Travessia Pau da Fome x Col nia 6 Trilha da Pedra Hime 7 Trilha da Pedra Negra 8 Trilha do Rio Grande e setor Camorim e Vargens 9 Trilha da Pedra Rosilha 10 Trilha do A ude do Camorim 11 Travessia Camorim x Vargem Grande 12 Travessia do Vale do Gunza e setor Rio da Prata 13 Travessia Rio da Prata x Pau da Fome via Monte Alegre 14 Travessia Caboclos e Cabungui 15 Circuito do Vale da Caixa d gua e setor Ilha de Guaratiba 19 Caminho do Morgado e setor Piraquara 17 Circuito Pedra Jesus Vem 18 Trilha da Pedra do Ponto 19 Trilha do Morro do Lameir o e e setor Praias 20 Travessia Piabas Grumari 21 Travessia Grumari Aracatiba 22 Travessia Morro de Guaratiba Grumari e 23 Circuito das Praias de Guaratiba As trilhas de uma Unidade de Conserva o servem pr pria rea natural uma vez que definem como deve ser realizado o manejo na flora ex tica o controle de queimadas e de focos de inc ndios a es de fiscaliza o bem como pesquisas cient ficas As trilhas s o o principal meio para se transitar dentro de uma UC E isso vale para todos Seja para o guarda parques auxiliarem no uso p blico atrav s de suas a es de vistoria nas trilhas
39. de Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 94 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS vegeta o e deteriora o de estruturas de conten o e de drenagem Como bem explica Mello 2008 p 187 De fato a compreens o do significado estrat gico da malha de trilhas para a gest o dos servi os ofertados e suas consequ ncias ao somat rio natural define sua import ncia como ferramenta de gest o Nesse caso como ferramenta de gest o e para sofrer manuten o ou mudan as em seu tra ado de forma peri dica e a minimizar custos trazendo benef cios de um modo geral para visitantes turistas e moradores locais que o mapeamento de trilhas e seus atrativos al m de beneficiar diretamente aos gestores de uma Unidade de Conserva o poder ser objeto de novos estudos sobre o comportamento da biota e do plano de manejo se a rea protegida o possuir Com esse intuito que o presente artigo vem em forma de relato de experi ncia ressaltar a import ncia da realiza o de mapeamento de trilhas e sua documenta o em forma de guias impressos e ou digitais dispon veis hoje na Web que possam co
40. de Geografia Faculdade de Filosofia Letras e Ci ncias Humanas Universidade de S o Paulo S o Paulo 2007 SANDER H A MANSON S M Heights and locations of artificial structures in viewshed calculation How close is close enough Landscape and Urban Planning v 82 p 257 270 2007 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 147 EFA RSA MAIN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS SENARATNE H BR RING A SCHRECK T Using Reverse Viewshed Analysis to Assess the Location Correctness of Visually Generated VGI Transactions in GIS v 17 n 3 2013 SLY T KAY S An application of Cumulative Viewshed Analysis to a medieval archaeological study the ceacon system of the Isle of Wight United Kingdom Archeologia e Calcolatori n 12 p 167 180 2001 WILSON J LINDSEY G Liu G Viewshed characteristics of urban pedestrian trails Indianapolis Indiana USA Journal of Maps v 108 p 118 2008 VANHORN J E MOSURINJOHN N A Urban 3D GIS modeling of terrorism sniper hazards Social Science Computer Review v 28 n 4 2010 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col
41. de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 127 uy A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS A caverna est inserida na zona de especial interesse ecotur stico da APA no entanto apesar de haver portaria oficializando o plano de gest o da referida UC o mesmo n o se encontra dispon vel e tamb m n o observada as medidas de gest o designadas para o turismo e uso p blico na UC Dessa maneira conclui se que n o houve qualquer planejamento para implantac o e n o h manutenc o da trilha de acesso Caverna do Maroaga tendo em vista que em sua rea de abrang ncia h outras trilhas secund rias n o oficiais A mesma situac o pode ser encontrada nos outros atrativos Ao considerar a realidade deste atrativo da APA e o perfil f sico da Trilha de acesso Caverna observado a partir deste estudo sugere se algumas medidas que visam a conservac o da trilha i realizar a recupera o das reas degradadas com o plantio de mudas de esp cies nativas assim como promovendo o fechamento de atalhos e de reas com larguras amplas e o estreitamento da trilha em reas sujeitas a deslizamentos decorrentes da eros o li aumento do n mero de placas informativas ao longo da trilha com informa es sobre fauna e
42. de identificar suas potencialidades e aspectos relativos a interpreta o ambiental tais como a dist ncia grau de dificuldade da trilha e tempo aproximado para percorr la Os pontos coletados em campo que indicam o in cio e final da trilha que totalizam 1 5 km assim como os v rtices que indicam os locais de entrada e sa da do interior da mata foram aferidos pelo software livre Quantum Gis a partir dos dados coletados em campo com GPS Garmin Etrex Summit e dos dados do Atlas Digital de Sergipe 2012 e da imagem de sat lite do Google satellite capturada no ano de 2003 e importada por meio do plug in do Quantum Gis denominado OpenLayers O Sistema de Refer ncia de Coordenadas utilizado na elabora o do mapa foi o WGS84 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 20 EF A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Conv m ressaltar que foram identificadas outras trilhas j existentes mas apenas foi mapeada a trilha mais utilizada no local pois essa encontra se mais demarcada pelo uso constante Trilhas deixadas por animais nativos da rea tamb m foram identificadas mas n o georrefrenciadas apenas registrad
43. de informa es sobre as trilhas carrega outro mbito da ordem da atratividade do local tamb m est relacionada com esta disponibiliza o Ainda segundo Costa 2008 p 158 Para o visitante quanto mais detalhadas forem as informa es sobre seu destino ecotur stico melhor e mais prazeroso ser desfrutar da experi ncia a que se prop e realizar 5 Conclus es Ainda que o PEPB tenha permanecido nas sombras nas ltimas d cadas desconhecido da maioria dos moradores e dos turistas um novo horizonte se aproxima para esta Unidade de Conserva o O lan amento de um livro Guia de Trilhas do Parque Estadual da Pedra Branca ser fundamental para preencher essa lacuna que ficou presente durante muitos anos e que atrair entusiastas da natureza para conhecer suas belezas enquanto promove uma visita o consciente A participa o da equipe do Laborat rio de Geoprocessamento LAGEPRO UERJ n o s da elabora o no mapeamento por SIG mas do uso de GPS nos trabalhos de campo s trilhas permitiu a compreens o da complexidade que o planejamento e manejo de trilhas em Unidades de Conserva o quando devem ser considerados os mais diferentes fatores que influenciam no uso e preserva o das mesmas sendo o SIG excelente meio para tratar de volume t o grande de informa es O emprego de t cnica de documenta o fotogr fica permitiu uma apreens o da realidade das trilhas que foi crucial para dar subs d
44. de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 144 uy A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS das zonas intang veis em uma rea protegida de forma a proporcionar o maior contato remoto poss vel mantendo a maior integridade ecol gica 4 Conclus o As geotecnologias devem ser acompanhadas de cuidados devendo ir al m do mapeamento A modelagem frequentemente identificada como uma atividade not vel por ser baseada em abstra es conceituais e em m todos matem ticos e l gicos Por m modelar demanda de cuidados visto que os modelos s o representa es simplificadas e por isso imperfeitas da realidade Disso derivamos duas orienta es gerais para os modelos de viewsheds a de que se reconhe am que os erros destes modelos s o propriedades intr nsecas aos mesmos em que as implica es dos erros n o s o necessariamente proporcionais ao tamanho dos erros ex erros de omiss o s o menos piores de sobrevis o b que os modelos n o devem ser utilizados como comprova o do real mas como auxiliares na identifica o das propriedades do real e do seu significado exigindo se tamb m que modelos sejam validados e progressivamente melhorados 5 Bibliografia BARTIE P J MACKANESS W A Development of a speech based augmented reality
45. despejo de dejetos sanit rios dos moradores do bairro adjacente Figura 7 Figura 7 Embalagens de lixo encontradas na matinha Foto Monique Menezes 2013 O qual agravado pelo despejo dos entulhos das instala es prediais da UFS tais como alvenaria cimento tubula es e demais res duos advindos da atividade de constru o civil existente no Campus Figura 8 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 32 PA EG Y Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Figura 8 Res duos de constru o civil e material de laborat rio descartado pelo Departamento de Biologia encontrados na matinha da UFS Foto Monique Menezes 2013 A constru o do muro de concreto na rea da UFS separando a matinha da rea constru da causou um impacto negativo significativo Este tipo de atividade resulta na altera o da din mica ecol gica local h interfer ncia na fauna que tem que mudar h bitos alimentares e de comportamento bem como altera es na vegeta o que em alguns pontos precisou ser suprimida comprometendo a qualidade ambiental local Figura 9 Anais do 2 Congresso Nacional d
46. do Parque Natural Municipal do Curi 2009 rea urbana e Unidade tem tica Zoneamento do Parque com o tema Zoneamento do Parque Natural Municipal do Curi e Unidade tem tica Topografia com os temas Hipsometria do Parque Natural Municipal do Curi Hipsometria da Zona de Amortecimento do Parque Natural Municipal do Curi e Unidade tem tica Hidrografia com os temas Hidrografia linha Hidrografia pol gono e Unidade tem tica Geomorfologia com os temas Geomorfologia do Parque Natural Municipal do Curi Geomorfologia da Zona de Amortecimento do Parque Natural Municipal do Curi Orienta o das encostas do Parque Natural Municipal do Curi Orienta o das encostas da Zona de Amortecimento do Parque Natural Municipal do Curi Declividade do Parque Natural Municipal do Curi Declividade da Zona de Amortecimento do Parque Natural Municipal do Curi e Unidade tem tica Pedologia com os temas Solos Parque Natural Municipal do Curi CPRM EMBRAPA Solos Zona de Amortecimento Parque Natural Municipal do Curi CPRM EMBRAPA Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 50 EFA uy IAN II
47. do uso p blico dessas reas protegidas mas n o se encerra como um produto nico sendo portanto um dos principais instrumentos para o planejamento e manejo dessas atividades O ordenamento do uso p blico poder ser mais facilmente reconhecido e estabelecido sua normatiza o baseando se no uso das informa es georreferenciadas das trilhas e seus atrativos a fim de potencializar mais ainda a sua integridade f sica e bi tica trazendo maior qualidade Unidade de Conserva o 6 Bibliografia COSTA Vivian Castilho da Planejamento ambiental de trilhas ecotur sticas em Unidades de Conserva o no Brasil utilizando geoprocessamento Pelas trilhas do ecoturismo Parte III S o Paulo Ed RIMA p 147 167 2008 DRUMMOND Jos Augusto O Jardim Dentro da M quina Estudos Hist ricos 1988 DINES Milton PASSOLD Anna J lia Gest o e manejo da recrea o em reas protegidas do zoneamento ordena o das trilhas Pelas trilhas do ecoturismo Parte Ill S o Paulo Ed RIMA p 169 185 2008 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 110 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS MELLATI
48. e fauna silvestre dos solos das guas e das belezas c nicas com objetivos cient ficos educacionais recreativos e culturais ICMBio 2013 Figura 1 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 153 HAN ma E y 4 COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO O Limite Municipal ZI Limites do Parque Trilhas no Parque Alto Para so S o Jorge Fonte IBGE 2010 5 10 km ICMBio 2010 Org Ferreira E S 2013 Coordenadas Ge grafica Datum horizontal SIRGAS 2000 47 50 Figura 1 Localiza o do PNCV 2 2 Trilha dos Saltos Segundo o Plano de Manejo do parque 2009 p 309 a Trilha dos Saltos apresenta 4 5 km de extens o com o n vel de dificuldade classificado como moderado a pesado A capacidade de suporte da trilha adotada de 250 visitantes por dia O percurso feito na maior parte em terreno acidentado e pedregoso A trilha passa por diversas fitofisionomias campo rupestre mata ciliar campo limpo campo sujo rupestre e mata seca j pr ximo aos saltos No caminho tem se uma vista de veredas e o Mirante das Dr seras planta inset vora end mica de onde se tem uma vista privile
49. eleva acima da linha de vis o o alvo de observa o n o vis vel caso contr rio sim O conjunto de pixels vis veis a partir do ponto de observa o forma o viewshed BURROUGH MCDONNEL 1998 Figura 2 Invis vel Vis vel Invis vel Altura do Vis vel observador Figura 2 Representa o de um viewshed booleano vis vel n o vis vel LV linha de vis o Fonte Adaptado de Clarke 1990 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 138 EF A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS A pura an lise booleana para o c lculo do viewshed omite os elementos verticais como a vegeta o e as constru es SANDER MANSON 2007 e segundo Llobera 2003 esses elementos devem ser considerados e mapeados de volta para o espa o de forma a gerar novas superf cies para aprimorar o modelo Os trabalhos de Lake et al 2000 e Germino et al 2001 s o exemplos da integra o de elementos verticais nas an lises de viewshed No presente trabalho foram gerados tr s modelos de viewshed com pontos de observa o localizados em regi o de topo de morro no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros O primeiro
50. flora iii constru o de drenos para conten o da eros o e minimiza o dos pontos de alagamento iv fechamento tempor rio da trilha em dias de chuva para n o agravar a eros o sobre ela e fechamento durante um dia na semana para que seja feita a manuten o monitoramento e limpeza v planejamento de atividades tur sticas orientadas em outros locais adjacentes para n o sobrecarregar Caverna do Maroaga desenvolvimento de campanhas de sensibiliza o junto aos visitantes com o envolvimento e integra o da comunidade do entorno Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 128 EF A II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Sugere se a equipe de gest o do atrativo a organizac o de uma agenda de visitac o di ria de maneira que respeite os limites de visitac o impostos pela CCE da trilha principal com implementa o de medidas de manejo mais efetivas corre o de reas erodidas implanta es de corrim es degraus reas de descanso etc mitigando os impactos ambientais existentes e consequentemente aumentando a CCE das trilhas 5 Bibliografia AMAZONASTUR PROECOTUR Plan
51. g Po WI SAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS lt 4 d Y AJ COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO GT 01 Geotecnologias aplicadas ao planejamento e manejo de trilhas em reas protegidas Sumario 01 02 03 04 05 06 07 08 Planejamento de trilha interpretativa em fragmento de Mata Atl ntica na Universidade Federal de Sergipe S o Crist v o O desafio da divulgac o de banco de dados geogr ficos atrav s de SIG WEB o Parque Natural Municipal do Curi Paracambi RJ Ecoturismo aplicado a unidades de conservac o proposta de roteiro ecotur stico e did ticas de conservac o ambiental em fragmento de mata na APA do Rio Mamanguape em Rio Tinto PB Planejamento de uma trilha para Ciclistas de Montanha na rea de uso p blico da Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade FEENA Rio Claro SP Relato de experi ncias do mapeamento e da documentac o de trilhas para a publica o de um guia do Parque Estadual da Pedra Branca Rio de Janeiro RJ An lise da capacidade de carga antr pica e planejamento da trilha da Caverna do Maroaga na Area de Prote o Ambiental APA do Maroaga AM Valida o do modelo de Viewshed como t cnica de apoio ao planejamento de trilhas no turismo A localiza o de pontos estrat gicos que representam a diversidade paisag stica na Trilhas dos Saltos do PNCV 41 64 78 15 92
52. geogr fica POSTGIS Com isso ele consegue acessar abrir e manipular dados oriundos de bancos de dados baseados nesse programa e represent los no I3Geo desde que os Mapfiles dos dados geoespaciais sejam devidamente configurados para tal Al m disso o software Quantum GIS utilizando a funcionalidade Camada Adicionar camada POSTGIS capaz de abrir e manipular livremente dados dentro de banco de dados sediados no POSTGRE POSTGIS que gerenciador de dados geogr ficos Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 51 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Apesar de todas as vantagens citadas em usar o software gerenciador de dados geogr ficos POSTGIS com a extens o POSTGRE o mesmo n o foi utilizado na metodologia do trabalho porque os desenvolvedores n o possuem permiss o para trabalhar diretamente no computador servidor web apenas permiss o para transferir dados para ele Como este software demanda instala o e configura o diretamente no computador servidor seu uso se tornou invi vel j que a SEMADES Paracambi precisou instalar m quina virtual e o Windows 7 para que o i3Geo funcionass
53. in cio e final e percurso total da trilha da Matinha da Universidade Federal de Sergipe S o Crist v o 2013 Fonte Ac cia Souza 2013 Devido o seu car ter recreativo e educativo esta trilha caracterizada como trilha interpretativa Quanto sua forma classificada como trilha em atalho j Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 23 uy A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS que o in cio e o fim est o em pontos diferentes objetivando apresentar ao visitante um caminho alternativo ao principal VASCONCELLOS 2006 Esta uma trilha que pode ser utilizada de acordo com a classifica o da Vasconcelos 2003 como autoguiada Sugere se que ela seja realizada apenas pelos estudantes e servidores da Universidade Federal de Sergipe sem a presen a do guia e utilizando as informa es presentes nas placas no decorrer do percurso A trilha escolhida para ser implantada tem baixo grau de dificuldade com base nos par metros de classifica o utilizados por Vasconcelos 2003 que considera o comprimento da trilha as caracter sticas do relevo necessidade ou n o de acampar caracter sticas de sin
54. large scale digital data to implement hedonic pricing studies Int J Geogr Inform Sci v 14 p 521 541 2000 LAKE M W WOODMAN P E MITHEN S J Tailoring GIS software for archaeological applications an example concerning viewshed analysis Journal of Archaeological Science v 25 p 27 38 1998 LANDOVSKY G S MENDES J F An lise de intervisibilidade um caso de estudo em Valen a Portugal Revista de Engenharia Civil da Universidade do Minho v 1 n 40 p 27 38 2011 LLOBERA M Extending GlS based visual analysis the concept of visualscapes Int J Geographical information Science vol 17 n 1 p 25 48 2008 MASCHNER H D G The politcs of settlement choice on the Northwest coast cognition GIS andcoastal landscape In Anthropology space and geographyc information systems ALDENDERFER M e MASCHNER H eds p 175 189 1996 METZGER J P O que ecologia de paisagens Biota neotropica v Vol 1 n 1 2 p 1 9 2001 MORL NS M C El paisaje visual o paisaje percibido ii Estructura del Paisaje Universidad Nacional de Catamarca Argentina p 17 2009 M LLER B Changing wind power landscapes Regional assessment of visual impact on land use and population in Northern Jutland Denmark Applied Energy v 83 n 5 p 477 494 2006 OLIVEIRA J Cartografia Tur stica para a Frui o do Patrim nio Natural da chapada dos Veadeiros GO 200f Tese Doutorado em Geografia Humana Departamento
55. mais adequada a ser percorrida de forma autoguiada com aux lio de placas al m da confec o de um Roteiro de Visita o com informa es essenciais experi ncia dos visitantes constituem se como importante alternativa para a conserva o de reas protegidas e a recupera o de reas degradadas O conhecimento sobre n veis de alagamento na trilha esp cies de fauna e flora existentes o comportamento de animais em especial o teiu cuja trilha leva seu nome s foram adquirida gracas a colaborac o do mateiro Sr Pedro Lopes que gentilmente participou de todas as visitas rea A implantac o da trilha s ser eficiente quando forem concretizadas as sugest es descritas neste trabalho como modo de solucionar ou pelo menos minimizar os impactos Entende se que este ser um projeto de sucesso quando houver a sensibiliza o da comunidade universit ria e esta contribuir para a melhoria do ambiente natural da Universidade 5 Bibliografia AMBIENTE BRASIL Teiu Dispon vel em lt http ambientes ambientebrasil com br fauna repteis teiu tupinambis merianae html gt Acessado em 16 de mar 2013 ANDRADE W J de Interpreta o Ambiental In MITRAUD S Manual de ecoturismo de base comunit ria Ferramentas para um planejamento respons vel Bras lia WWF Brasil 2003 Vol 1 247 260 p ANSARAH M G dos R Forma o e capacita o do profissional em turismo e hotelaria reflex es e cadastro das insti
56. ntica na rea de prote o ambiental da barra do rio mamanguape para ba brasil revista de biologia e ci ncias da terra issn 1519 5228 volume 6 n mero 1 2 semestre 2006 SARAIVA A Impactos aos atributos f sicos do solo em trilhas ocasionados pelo ecoturismo em ubatuba sp revista univap s o jos dos campos sp v 17 n 29 ago 2011 SOUZA T SILVA E UFC planejamento e gest o ambiental an lise integrada da praia de canoa quebrada em aracati ce ii semin rio ibero americano de geografia f sica universidade de coimbra maio de 2010 Agradecimentos Agradecemos dire o da APA do rio Mamanguape que deu todo o apoio e instru es para a realiza o do trabalho ao nosso colega de curso e amigo Sebasti o Silva que nos apresentou algumas caracter sticas da trilha junto com alguns residentes locais e a Amanda Stefanie que literalmente deu suor e sangue junto conosco na realiza o deste trabalho Ps E ao meu orientador Anderson Alves que nos deu um voto de confian a sendo eu ainda aluno do primeiro per odo do curso e mesmo assim me confiou a autoria desta pesquisa Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56
57. o parque estadual do Ibitipoca MG Juiz de Fora 2007 REIS J R L dos e FREITAS M S Territorialidades e uso p blico dos recursos tur sticos naturais na Amaz nia Central In 1 Congresso de Ecoturismo da Amaz nia 2008 Manaus AM Anais do 1 Congresso de Ecoturismo da Amaz nia Manaus AM Departamento de Geografia Universidade Federal do Amazonas 2008 SESSEGOLO G C PRIES D C ROCHA L F S ROCHA R P da e ZAKRZEWSKI D P Manejo da Caverna do Maroaga Presidente Figueiredo AM IV Congresso Brasileiro de Unidades de Conserva o 1 2004 Curitiba Anais V 1 Curitiba Funda o O Botic rio de Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 130 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Prote o Natureza Rede Nacional Pr Unidades de Conserva o 2004 SOUZA L F DE L GAMA S V G Considera es metodol gicas sobre vari veis f sicas para o estabelecimento da capacidade de carga tur stica O caso da APA do Gericin Mendanha na regi o metropolitana do Rio de Janeiro RJ VI Simp sio Nacional de Geomorfologia Brasil Goi nia GO Setembro 2006 STANKEY G C
58. os preservados Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 43 VOA IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Neste sentido o objetivo deste trabalho a divulga o de mapas interativos na internet que ao utilizar o SIG WEB I3Geo para construiu um Atlas Digital Ecotur stico para o Parque Natural Municipal do Curi localizado no munic pio de Paracambi no Estado do Rio de Janeiro figura 01 que permitir um melhor gerenciamento do Parque considerando seus limites geogr ficos f sicos biol gicos e socioecon micos Assim poss vel registrar fen meno natural em uma distribui o espacial identificando sua rea de influ ncia e suas limita es Parque Natural Municipal do Curi Legenda LJ Limite do Parque Natural Municipal do Curi o Limite do Munic pio de Paracambi RJ Sis ficas Fonte de dados Secretaria municipal de meio ambiente e des envolvimento Sustent vel de Fa arscambiRJ Autor Davyd Souz 1 26 000 00 150 3 06 0 9 1 2 Kilometros Figura 01 rea de estudo Parque Natural Municipal do Curi Munic pio de Paracambi RJ Deste modo usu rios de diferentes
59. para que ele apresente a nossa rea de estudo como representac o inicial necess ria a altera o da extens o do mapa padr o do I3Geo na Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 52 FA NT II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Ye N V AJ COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO pasta aplicmap para abrir o mapfile b sico do I3Geo em um editor de texto que no nosso caso o arquivo gerallwindowsv6 map e alterar o valor da TAG EXTENT para os valores da sua rea de estudo conforme mostrado na figura 03 Figura 03 Alterando o mapa do l3Geo para a rea de estudo Os valores da EXTENT devem estar no sistema de coordenadas geogr ficas SAD 69 os graus devem estar separados dos minutos por pontos e n o por v rgula para que o l3Geo entenda corretamente a coordenada e que as mesmas podem ser adquiridas atrav s de dois pontos x y com o dado sendo visualizado em sua extens o total dentro de qualquer SIG Desktop onde o primeiro ponto x y adquirido no canto inferior esquerdo e o segundo ponto x y de coordenadas adquirido no canto sup
60. q e 5 H r Tah a ms OM Fe suuna z pe a 3 da a o a Pr Tr d Mercator UTM 235 5 SN A 4 y e io ad f P ih 1 a Fonte IBGE 2010 3 3 7 A gt ICMBio 2010 j j 3 A L j Org Ferreira E S 2013 185000 A F 190000 195900 Figura 4 Representa o dos tr s modelos de viewshed e do trajeto percorrido indicando trechos vis veis e n o vis veis Os modelos se sobrep em entre si O modelo tomado por 1 pixel rosa est contido nos demais o modelo tomado por 1 pixel mais a borda de pixels vizinhos verde est contido no modelo que considera o topo de morro como ponto de observa o amarelo Especial aten o deve ser dada ao trajeto de campo e aos registros dos momentos em que o LED esteve vis vel e n o vis vel Essa informa o ao ser sobreposta rea de abrang ncia de cada viewshed modelado correspondeu aos percentuais apresentados na Tabela 1 em que a dist ncia percorrida sem a visualiza o do alvo luminoso foi maior indicando que ou o trecho da estrada Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 141 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS L
61. quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 148 EF A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS GT 01 Geotecnologias aplicadas ao planejamento e manejo de trilhas em reas protegidas LOCALIZA O DE PONTOS ESTRAT GICOS QUE REPRESENTAM A DIVERSIDADE PAISAG STICA NA TRILHA DOS SALTOS DO PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DOS VEADEIROS Romero Gomes Pereira da Silva Carlos Henke Oliveira Carlos Hiroo Saito Everaldo Skalinski Ferreira Raquel Fetter Ronaldo Gomes Barbosa Resumo Palavras chave Diversidade Paisag stica Campo de Vis o Planejamento Trilhas O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros PNCV uma das Unidades de Conserva o da Natureza que n o mais obriga a visita o com auxilio de guias Assim o planejamento das suas trilhas requer estrat gias que despertem a curiosidade e a interpreta o do visitante visto que o car ter visual das paisagens pode contribuir no melhor planejamento e manejo de trilhas Atrav s da t cnica de viewshed em ambiente SIG Idrisi Taiga foram mapeados os campos de vis o do observador viewshed modelado para 17 pontos ao longo da trilha dos Saltos PNCV Para os mesmos pontos foram obtidas fotografias panor micas 360 graus repr
62. todos os outros pontos dentro da rea de interesse Se a superf cie da terra se eleva acima da linha de vis o ent o o alvo est fora de vista caso contr rio a rea est dentro do campo de vis o FISHER 1996 Muitas s o as aplica es da t cnica de viewshed desde a localiza o prop cia para a instala o de parques e licos KIDNER et al 1999 M LLER 2006 monitoramento de inc ndios LEE 1991 SAWADA et al 2006 planejamento de tele conex es prote o de alvos contra ataques terroristas VANHORN MOSURINJOHN 2010 planejamento urbano Wilson et al 2008 gest o e avalia o de paisagens FETTER et al 2012 conserva o de esp cies amea adas de extin o CAMP et al 1997 estudo de s tios arqueol gicos LAKE et al 1998 JONES 2006 MASCHNER 1996 dentre outros Sua aplica o em estudos para a implementa o de atividades ecotur sticas ainda incipiente e podemos citar os trabalhos de an lise da qualidade visual de paisagens GERMINO et al 2001 elabora o de guias para visitantes BARTIE MACKANESS 2006 aprecia o visual e design de paisagens JOLY et al 2009 JONES 2006 e aprecia o visual de reas em que n o permita visita o FETTER et al 2010 A avalia o da efic cia dos modelos de viewshed foi explorada por Fisher 1993 na perspectiva de investigar como MDE feito como o ponto de observa o ou alvo para observa o est o representados bem como as formu
63. universit ria est localizada em rea da Universidade Federal de Sergipe no munic pio de S o Crist v o entre as coordenadas 19 9 24 3 S e 37 05 59 3 W Figura 1 MACHADO 2006 situada s margens do Rio Poxim que importante fonte de abastecimento de parte da popula o da grande Aracaju Enquadra se segundo a Lei N 12 651 BRASIL 2012 que define rea de Preserva o Permanente APP como sendo Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 19 1 EFA ANT II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Y AJ COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO rea protegida coberta ou n o por vegetac o nativa com a fun o ambiental de preservar os recursos h dricos a paisagem a estabilidade geol gica e a biodiversidade facilitar o fluxo g nico de fauna e flora proteger o solo e assegurar o bem estar das popula es humanas Figura 1 Localiza o geogr fica da UFS S o Crist v o Fonte Ac cia Souza 2013 Durante a coleta de dados houve o reconhecimento da rea a partir da realiza o de 04 quatro caminhadas para mapeamento da trilha com o intuito
64. visitas Tabela 1 foi desconsiderado o fator de corre o brilho solar uma vez que a mensura o da radia o solar em reas abertas n o padronizada e a trilha adotada possui cobertura vegetal em todo seu trajeto possibilitando a visita o normal ainda que em dias ensolarados Tabela 1 CCA para a visita o do atrativo Caverna do Maroaga Capacidade de Carga Resultado 01 F sica CCF 11 272 95 02 FCsoc 0 2 03 FCprec 0 62 04 FCacessi 0 85 05 FCalag 0 93 06 FCfau 0 51 07 FCerod 0 96 08 Real CCR 541 09 Capacidade de Manejo CM 0 3 10 Efetiva CCE 162 3 Segundo Takahashi 1997 a CCA pode estimular os administradores das UC a centrarem sua aten o exclusivamente no n mero de visitas que a unidade capaz de receber sem causar danos deixando em segundo plano as provid ncias administrativas e de manejo fundamentais ao seu funcionamento Por m a CCA deve ser levada em considera o como um m todo complementar aliado a outros m todos de planejamento existentes como o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 126 Po 2 II CONGRESSO NACIONAL DE PLAN
65. 15m de largo siendo corto con una media desplazamiento de 1 hora y 45 minutos Como resultado de los c lculos la CCF corresponde a 11 272 95 visitantes d a CCR 541 visitantes d a y CCE igual a 162 3 visitantes d a con la capacidad de manejo a 30 Diagnostica que el sendero tiene caracter sticas biof sicas inapropiadas y el paisaje de la zona siempre y cuando su estado cr tico con la intensificaci n de los procesos de erosi n y los impactos humanos a lo largo de su recorrido por la falta de planificaci n seguimiento y visitas mantenimiento peri dico Se sugiere llevar a cabo acciones para la recuperaci n de reas degradadas aumentando el n mero de carteles informativos la construcci n de drenajes pista de cierre temporal de los d as de lluvia y para el mantenimiento y el desarrollo de campa as de sensibilizaci n ambiental 1 Introduc o A visitac o tur stica em Unidades de Conservac o UC em geral vem aumentando de forma significativa em func o do desenvolvimento tecnol gico e consequente aumento do tempo de lazer TAKAHASHI 2001 Com o aumento do fluxo de turistas as atividades desenvolvidas em UC requerem Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius
66. 19 de julho de 2000 BRASIL Lei n 12 651 de 25 de maio de 2012 Disp e sobre a prote o da vegeta o nativa altera as Leis nos 6 938 de 31 de agosto de 1981 9 393 de 19 de dezembro de 1996 e 11 428 de 22 de dezembro de 2006 revoga as Leis nos 4 771 de 15 de setembro de 1965 e 7 754 de 14 de abril de 1989 e a Medida Provis ria n 2 166 67 de 24 de agosto de 2001 e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 28 de maio de 2012 BRASIL Resolu o CONAMA n 001 de 23 de janeiro de 1986 Disp e sobre crit rios b sicos e diretrizes gerais para a avalia o de impacto ambiental Di rio Oficial da Uni o 17 de fevereiro de 1986 BRASIL Resolu o CONAMA n 369 de 28 de mar o de 2006 Disp e sobre os casos excepcionais de utilidade p blica interesse social ou baixo impacto ambiental que possibilitam a interven o ou supress o de vegeta o em Area de Preserva o Permanente APP Di rio Oficial da Uni o 29 de mar o de 2006 BRASIL Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Aprova a Consolida o das Leis do Trabalho Di rio Oficial da Uni o 09 de agosto de 1948 BRASIL Lei n 11 428 de 22 de dezembro de 2006 Disp e sobre a utiliza o e prote o da vegeta o nativa do Bioma Mata Atl ntica e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 26 de dezembro de 2006 Minist rio do Meio Ambiente Areas de Preserva o Permanente Urbanas Dispon vel em lt http Avww mma gov br
67. 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 158 A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS MA Evsen ponto 1 HHH teH EB viewstueo ponto 2 E viewsHeo 4 pontos AE E vieweneo 4 pontos ES gt par r EB viewsueo ponto 4 LU viewsHED ponto 3 E vieweneo 4 pontos E viemsHe 4 pontos Es gt rr E o Figura 4 An lise dos primeiros quatro pontos de viewshed As reas em cinza ao fundo indicam o campo de vis o resultante para a totalidade dos quatro viewsheds Observa se grande redund ncia entre pontos pr ximos Os resultados apresentados a partir do cruzamento par a par de todos 17 viewsheds incorporam todos os ndices de redund ncia e de pontos singulares ao longo da Trilha dos Saltos Tabela 2 Os ndices de redund ncia s o maiores quando h maior proximidade dos pontos de observa o Os pontos singulares s o aqueles que por suas particularidades visuais se distinguem mais dos outros pontos analisados Podem ser considerados os que apresentam a maiores diferen as do campo visual entre um conjunto de pontos e representam a diversidade toda rea poss vel de ser vista num trajeto linear T VAR 1995 Assim os ltimos pontos 14 15 16 e 17 apresentaram os menores valores de sobreposi o e indicam a singularidade destas regi es De fato o final da trilha dos Saltos ma
68. 4 77 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS GT 01 Geotecnologias aplicadas ao planejamento e manejo de trilhas em reas protegidas PLANEJAMENTO DE UMA TRILHA PARA CICLISTAS DE MONTANHA NA REA DE USO P BLICO DA FLORESTA ESTADUAL EDMUNDO NAVARRO DE ANDRADE FEENA RIOCLARO SP Leandro Paulo Le o Denise Zanchetta Maria Inez Pagani Resumo Palavras chaves Area Protegida Mountain Bike Plano de Manejo A Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade FEENA Rio Claro SP tem uma demanda crescente para estabelecimento de trilhas adaptadas para a atividade de ciclismo O presente trabalho teve como objetivo estabelecer o perfil dos ciclistas que utilizam esta unidade de conservac o Para tanto foi aplicado um question rio com perguntas abertas e fechadas para 50 ciclistas cujas respostas foram utilizadas como subs dios para proposta do tracado de uma trilha O plano de manejo da Floresta foi considerado especialmente os Programas de Uso P blico Recreac o e Lazer Turismo Ecol gico e Manejo Florestal Os resultados indicam que maioria dos ciclistas da rea do sexo masculino da faixa et ria entre 30 e 39 anos residentes na cidade de Rio Claro Quanto aos atrativos da FEENA apontados pelos ciclistas ressaltam se os aspectos relacionados a beleza natural da rea Os demais fatores obtidos no question rio foram compilados e os dados nortearam o tracado da trilha propos
69. 88769 56 4 29 Pra SA Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Manilkara sp massaranduba e Clitoria fairchildiana sombreiro Figura 5 MACHADO 2006 Figura 5 Esp cies encontradas na matinha No sentido hor rio Andira fraxinifolia Benth angelim Schinus terenbinthifolius Raddi aroeira Clitoria fairchildiana sombreiro e Manilkara sp massaranduba Fonte Monique Menezes 2013 Quanto essas esp cies destacam se algumas de porte arb reo a exemplo da Schinus terenbinthifolius Raddi aroeira vermelha que pertence fam lia da Anacardiaceae uma esp cie heli fita e pioneira comum em beira de rios e c rregos crescendo em terrenos secos e pobres O tanino da casca da aroeira utilizado na ind stria farmac utica para a produc o de anti inflamat rios e cicatrizantes naturais de uso ginecol gico A sua semente conhecida na culin ria internacional como pimenta rosa apresenta um sabor suave e levemente apimentado Sergipe um dos fornecedores dos frutos desta esp cie atualmente coletado de forma extrativista e desordenada JESUS et al 2011 A Manilkara sp massaranduba pertence fam lia das Sapotaceae e devido as propriedades f sicas e mec nicas da sua madeira favorecem o seu Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Ca
70. Al m disso poderemos editar os mapfiles atrav s do sistema de administra o com as diversas op es que ele oferece Sendo assim deve se transferir todos os mapfiles ajustados no primeiro refinamento para a pasta temas 3 Resultados e discuss o No Brasil de um modo geral as Unidades de Conserva o ainda que possuam ferramental e bases de dados para criar mapas tem ticos utilizando softwares de SIG Sistema de Informa o Geogr fica na sua maioria ainda n o contam com mapas virtuais din micos na Web A alternativa por mapas interativos pode ser proporcionada por um GIS WEB com interface mais amig vel que outros SIGs para a dissemina o dos atrativos das UCs al m de facilitar a gest o participativa do p blico em geral dentro deste contexto que se insere o presente trabalho onde utilizou se do aplicativo servidor de mapas l3geo Este GIS WEB por adotar padr es internacionais de interoperabildade segue os padr es OGC Open Geospatial Consotium foi escolhido no intuito de ser uma op o livre e sem os problemas de compra ou renova o de licen as de outros softwares propriet rios A seguir ser o mostrados os resultados obtidos durante o processo de desenvolvimento e elabora o do Atlas Ecotur stico do Parque Natural Municipal do Curi figuras 9 a 12 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a
71. CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS e Unidade tem tica Infraestrutura do entorno com os temas Escolas P blicas Unidades de Sa de Edifica es Empreendimentos Comerciais Ap s essa etapa foi feita a manipula o da base de dados cartogr fica com o objetivo de uniformizar os diversos arquivos oriundos da base de dados do plano de manejo do parque Assim foram feitos ajustes j tendo em vista o seu uso dentro do I3Geo como a altera o de todos os arquivos para o sistema de coordenadas geogr ficas e o Datum SAD 69 visto que segundo MMA 2010 o I3Geo utiliza o Scrid 4291 referente a este sistema de coordenada e datum Outro tipo de ajuste feito nos dados foi na sua nomenclatura Com o objetivo de facilitar etapas posteriores de edi o de arquivos e mapfiles foi feita a op o de deixar todos os nomes dos arquivos em letra min scula sem acento sem tra o sem underline e sem caracteres especiais Assim evitamos eventuais bugs do I3Geo de n o reconhecer ou n o abrir determinado arquivo e erros de convers o do processo de cria o de mapfiles dentro do Quantum GIS A etapa de consolida o da base de dados em um banco de dados consiste em agruparmos todos esses dados em Sistema Gerenciador de Banco de dados com vista a facilitar o acesso do I3Geo aos dados e deix los melhor organizados O I3Geo permite conex o com o software livre POSTGRE de banco de dados com a sua extens o
72. Chico Mendes de Conserva o da Biodiversidade ICMBio para gerir o aumento do fluxo de turista nas Unidades de Conserva o da Natureza UC foi o fim da obrigatoriedade do acompanhamento de guias tur sticos dentro das reas naturais Em 2008 o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 150 EF AA IIl CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS pr prio instituto emitiu uma portaria Instru o Normativa n 8 ICMBio 2008 que estabelece como princ pio que exceto em casos de excepcional fragilidade do ecossistema a contrata o de condutores n o deveria ser por imposi o mas apenas uma recomenda o A presen a de trilhas autoguiadas e a es que foquem a sinaliza o nas trilhas e em locais que ofere am perigo passaram a ser priorizadas nas gest es das UC s BRASIL 2008 O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros PNCV em Goi s primeira UC que criou a obrigatoriedade do turista ter um guia o acompanhando durante a visita o e uma das ltimas que mantinha tal exig ncia acabou com a regra no finaldo ano de 2012 O plano de manejo do parque de 2009 j estabelecia que o servi o fosse apenas uma indic
73. Corresponde ao numero m ximo de visitas que um determinado s tio pode receber em um intervalo de tempo Est relacionado a fatores como o hor rio de funcionamento da unidade o tempo necess rio para visitar cada trilha o tamanho da trilha e o espa o de conforto requerido por cada visitante dada pela equa o CCF S sp x NV onde S o tamanho da trilha em metros lineares SP o espa o utilizado por cada pessoa 2 m e NV o n mero de vezes que uma trilha pode ser percorrida por um visitante em um dia O valor de NV calculado pela raz o entre o per odo de tempo em horas em que o s tio permanece aberto visita o p blica Hv e o per odo de tempo em horas necess rio para que o visitante possa realizar a visita Tv Assim NV Hv Tv b Capacidade de Carga Real CCR o numero m ximo de visitas que um determinado s tio pode receber em um intervalo de tempo definido considerando sua CCF previamente calculada acrescida dos Fatores de Corre o FC definidos em fun o de caracter sticas f sicas ecol gicas e gerenciais do sitio visitado calculado pela equa o CCR CCF FC1 FC2 FCn Os fatores de corre o introduzidos no c lculo da CCR relacionam se a determinadas vari veis limitantes visita o apresentadas para a Caverna do Maroaga foram o fator social FCsoc a precipita o FCpre a declividade FCdecl a possibilidade de alagamento FCalag as caracter sticas faun sticas FCfau ero
74. EJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Ye N V AJ COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO LAC Limits of Acceptable Changes proposto por Stankey et al 1985 e o VIM Visitor Impact Management de Graefe et al 1990 De acordo com os registros do ano de 2012 Fig 6 a visita tur stica ao atrativo foi mais acentuada pico nos meses de abril e julho com 169 e 160 visitantes respectivamente devido a festas populares e in cio do ver o Detectou se que as visitas s o mais intensificadas nos finais de semana Figura 06 N de visitantes mensais 2012 Caverna do Maroaga Fonte SEMTUR PF 2013 Sendo necess ria maior atenc o no monitoramento das trilhas nos m s de abril e maio uma vez que a precipitac o muito alta nesse m s estando estas mais suscept veis eros o De acordo com os dados pressup e se que atualmente a trilha de acesso da Caverna do Maroaga esteja nos limites calculados para a CCE Conclus o A trilha oficial de acesso Caverna do Maroaga encontra se com o trajeto inadequado s caracter sticas biof sicas e paisag sticas da rea propiciando seu estado de conservac o cr tico com a intensificac o de processos erosivos e impactos antr picos ao longo de seu percurso pela falta de planejamento monitoramento da visitac o e manutenc o peri dica Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana
75. Edmundo Navarro de Andrade Rio Claro SP tiene una demanda creciente para el establecimiento de senderos adaptados para la actividad de ciclismo de montafia El presente trabajo tuvo como objetivo establecer el perfil de los ciclistas que utilizan esta unidad de conservaci n Para esto fue aplicado un cuestionario con preguntas abiertas y cerradas para 50 ciclistas cuyas respuestas fueron utilizadas como base para la propuesta de trazado de un sendero El plan de manejo de la Reserva fue considerado especialmente los Programas de Uso P blico Recreaci n y Tiempo Libre Turismo Ecol gico y Manejo Forestal Los resultados indican que la mayor a de los ciclistas de la zona pertenecen al sexo masculino y la categor a etaria entre 30 y 39 a os residentes en la ciudad de Rio Claro En cuanto a los atractivos de la Reserva mencionados por los ciclistas se resaltan los aspectos relacionados a la belleza natural de la zona Los dem s factores obtenidos en el cuestionario fueron compilados y los datos guiaron el trazado del sendero propuesto elaborado a trav s de un software de Sistema de Informaci n SIG donde los puntos georreferenciados fueron realizados con ayuda de un GPS Los puntos fueron trazados con una c mara vectorial en un shape creado a partir del mapa de zonificaci n de la Reserva en el software Quantum GIS 1 8 0 Lisboa El sendero elaborado tiene 17 km de extensi n e incluir las zonas de manejo forestal hist rico cultural
76. GENDA ATRATIVO DA CAVERNA O RECEP O DO MAROAGA O CAVERNA DO MAROAGA O GRUTA DA JUD IA Elabora o Pedro Henrique Luniere Porto Imagem MapView DigitalGlobe Figura 2 Trilha de acesso Caverna do Maroaga Fonte Porto 2013 Ao longo da Trilha foram medidos 151 4m com pontos onde a gua Fig 3 tende a se acumular aumentando o impacto s bordas da trilha devido ao desvio praticado pelos usu rios sendo que em 105m a trilha segue dentro de um curso d gua Ressalta se import ncia do replanejamento desse trajeto como medida de prote o ao recurso h drico e proporcionar maior seguran a e comodidade ao visitante Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 123 Po SL II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Porto 2013 P de se avaliar que o indicador de impacto em rela o s ra zes expostas Fig 04 foi bastante expressivo sendo observado nos pontos de monitoramento devido presen a de solo irregular e falta de planejamento da trilha provocando maior exposi o das ra zes Al m disso obteve se um ndice baixo de serapilheira no percurso de ida da trilha at Ca
77. Geoprocessamento I3GEO No Brasil as Unidades de Conserva o figuram como importantes territ rios com o objetivo de preserva o conserva o do ambiente legalmente institu do pelo Estado A conscientiza o de visitantes e moradores locais sobre a import ncia de preservar tais territ rios aliado a boas pr ticas de gest o ambiental por parte do gestor de Unidade de Conserva o UC s o de suma import ncia para que atinjam seu objetivo principal Mas como difundir e motivar tal conserva o Um dos meios fazendo uso de ferramentas que tanto auxiliem o gestor da UC a planejar atividades ecotur sticas como sirvam tamb m para divulgar os seus atrativos para a comunidade Nesse sentido a divulga o de mapas interativos na internet primordial sendo o objetivo principal do presente trabalho que ao utilizar o SIG WEB l3Geo construiu um Atlas Digital Ecotur stico para o Parque Natural Municipal do Curi localizado no munic pio de Paracambi RJ Assim usu rios de diferentes n veis de conhecimento podem fazer uso das informac es do Guia partindo desde simples visualizac es de mapas complexas an lises tendo como objetivo o apoio tomada de decis o A metodologia do trabalho seguiu os seguintes passos aquisi o e tratamento da base de dados georreferenciada utilizando SIGs livres e tendo como base os requisitos do I3Geo constru o dos Mapfiles arquivos que ensinam o l3Geo a ler a base de dados ajustes inter
78. II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS seca presen a de umidade de penumbra e proximidade de gua com base em estudos o per odo reprodutivo de cerca de quatro meses JUNIOR R O Para o c lculo dos Fatores de Corre o advindos da Fauna foi utilizado a seguinte equa o FCfau 1 pr pt onde pr corresponde ao per odo de reprodu o em meses da esp cie em quest o e pt o per odo total de ocorr ncia na regi o c Capacidade de Carga Efetiva CCE A CCE o n mero m ximo de visitas permitidas em determinado s tio num intervalo de tempo definido considerando se sua CCR previamente calculada e as condi es de ordena o e manejo da visita o existente na rea protegida Seu c lculo processa se atrav s da f rmula CCE CCR x CM onde CM corresponde Capacidade de Manejo A CM um par metro expresso em porcentagem que reflete a condi o de manejo realmente dispon vel na unidade relacionando a com condi es de manejo ideal para o pleno funcionamento da mesma T m import ncia nessa medi o vari vel como respaldo jur dico e pol tico equipamentos dispon veis dota o de pessoal or amento anual e condi es de infraestrutura para a manuten o e atendimento ao visitante Cifuentes 1992 4 Resultados e discuss es Caracteriza o da trilha A trilha oficial de acesso Caverna do Maroaga Fig 2 possui 2 115m de extens o aproximadamente com in cio do per
79. IONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS 4 Conclus o Conclui se que com a utiliza o do GIS WEB l3Geo foi poss vel a cria o de uma plataforma na internet capaz de divulgar os atrativos ecotur sticos do Parque Natural Municipal do Curi em Paracambi com suas trilhas e seus aspectos f sicos contribuindo assim para o desenvolvimento do turismo e do ecoturismo no munic pio e disseminando dados geogr ficos do parque para futuros estudos por pesquisadores e os t cnicos da secretaria municipal do meio ambiente de Paracambi SEMADES O l3Geo em sua pr pria defini o liberdade de uso e fun es permitiu alcan ar o pleno objetivo e desenvolvimento do trabalho junto ao apoio da SEMADES 5 Bibliografia MANUAL DE ADMINISTRA O DO SOFTWARE I3GEO Vers o 2 0 para vers o 4 6 do i3Geo Servi o Florestal Brasileiro SFB e Organiza o das Na es Unidas para Agricultura e Alimenta o FAO 2011 95 p Dispon vel em http www softwarepublico org br Acessado em 15 de junho de 2013 MAPSERVER Open Source Web mapping Mapserver 6 0 3 documentation 2012 Dispon vel em lt http www mapserver org gt Acesso em 15 09 2018 MMA Minist rio do Meio Ambiente PRODUTO 02 Roteiro para instrutor uma apostila padr o para capacita o compila o bibliogr fica e formul rio de avalia o Andr Luciancencov Redivo consultor PNUD Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento Bras lia 10 de ago
80. JAMENTO E MANEJO DE TRILHAS correspondem ao per odo de maio a agosto coincidindo com o per odo de chuva no munic pio Como em alguns trechos a gua atinge uma altura de 1 50 metro torna se invi vel a manuten o da trilha pelo caminho j marcado Portanto antes de chegar ao ponto inicial de alagamento a trilha ser finalizada e os visitantes ter o de voltar ao ponto de bifurca o da trilha para continuar no caminho inicial que os leva ao ponto final Esse intervalo onde h alagamento d acesso trechos da mata que se encontram degradados ambientalmente sendo necess rio separar essas reas que posteriormente dever o ser recuperadas dos locais que est o em condi es topogr ficas e ambientais apropriadas para a realiza o da caminhada A madeira escolhida para a confec o deste projeto foi a biossint tica por ser ecologicamente correta e suas propriedades como a impermeabilidade superior comparada a outros tipos de madeira maior resist ncia deteriora o ao mofo e aos cupins al m de n o requerer pintura ou manuten o regular se enquadram perfeitamente ao projeto SANTOS et al 2006 A passarela ficar apoiada sob estacas de ripa que acompanhar o a altura da trilha de ambos os lados visando minimizar os impactos da constru o ser o adquiridas 600 unidades As especifica es da passarela s o de 2 00 metros de largura em todo o comprimento da trilha A madeira do piso tem como
81. M F Significados para professores de um programa de educa o ambiental em unidade de conserva o 2002 313 f Disserta o Mestrado em Metodologia de Ensino Universidade federal de S o Carlos S o Carlos VELOSO H P RANGEL FILHO A L amp LIMA J C A 1991 Classifica o da vegeta o brasileira adaptada a um sistema universal IBGE Rio de Janeiro 123p Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 91 EF A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS GT 01 Geotecnologias aplicadas ao planejamento e manejo de trilhas em reas protegidas RELATO DE EXPERIENCIAS DO MAPEAMENTO E DA DOCUMENTA O DE TRILHAS PARA A PUBLICA O DE UM GUIA DO PARQUE ESTADUAL DA PEDRA BRANCA RIO DE JANEIRO RJ Lucas Santa Cruz de Assis Brasil Vivian Castilho da Costa Resumo Palavras chave Geoprocessamento Unidades de Conserva o trilhas planejamento O Parque Estadual da Pedra Branca localizado na cidade do Rio de Janeiro entre as baixadas de Jacarepagu e da Zona Oeste o maior parque urbano do munic pio com 12 400 hectares Criado em 1973 tem import ncia hist rica por ser o local origin rio de
82. MANEJO DE TRILHAS UNESCO UNEP International strategy for action in the field of environmental education and training for the 1990 s Paris UNESCO e Nairobi 1987 Dispon vel em lt http www portaleducacao com br biologia artigos 22509 educacao ambiental unesco 1987fixzz2OldaDRYS gt Acesso em 17 de fev 2013 VASCONCELOS J M de O Interpreta o Ambiental In MITRAUD S Manual de ecoturismo de base comunit ria Ferramentas para um planejamento respons vel Bras lia WWF Brasil 2003 Vol 1 261 294p VASCONCELLOS J M de O Educa o e Interpreta o Ambiental em Unidades de Conserva o Cadernos de conserva o s l n 04 Dez 2006 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 40 EF A II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS GT 01 Geotecnologias aplicadas ao planejamento e manejo de trilhas em reas protegidas O DESAFIO DA DIVULGA O DE BANCO DE DADOS GEOGR FICOS ATRAV S DE SIG WEB O PARQUE NATURAL MUNICIPAL DO CURI PARACAMBI RJ Davyd Souza de Paiva Paulo Walter Freire do Nascimento Vivian Castilho da Costa Resumo Palavras chave Sig Web Unidades de Conserva o
83. Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 129 EFA MY TIN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS J NIOR R O MARTINS C S Comportamento reprodutivo e caracteriza o de s tios de reprodu o de galos da serra Rupicola rupicola no Amazonas Revista Brasileira de Ornitologia 15 1 81 84 mar o de 2007 K PPEN W G R Klimate der Erde Gotha Verlag Justus Perthes 1928 LABEGALINI J A Uma Proposta de M nimo Impacto Para o Aumento do Fluxo Tur stico na Gruta do Lago Azul Bonito MS Monte Si o Sociedade Brasileira de Espeleologia 14 p 1995 MAGRO T C Impactos do uso p blico em uma trilha no Planalto do Parque Nacional do Itatiaia Tese de doutorado Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo 1999 MARCONI M A T cnica de pesquisa planejamento execu o de pesquisas amostragens e t cnicas de pesquisas elabora o an lise e interpreta o de dados 5 Ed S o Paulo Altas 2002 282p MARION J L Trail Monitoring Manual Daniel Boone National Forest Patuxent Wildlife Research Center Virginia U S 2004 MARRA R J C Espeleo Turismo Planejamento e Manejo de Cavernas Bras lia WD Ambiental 224 p 2001 Pecatiello A F O An lise ambiental da capacidade de carga Antr pica na trilha principal do circuito Pico do pi
84. OLE D LUCAS Ret al The limits of acceptable change LAC system for wilderness planning United States Department of Agriculture Forest Service 1995 37 p TAKAHASHI L Y 1997 Limite aceit vel de c mbio LAC Manejando e monitorando visitantes IN Congresso Brasileiro de Unidades de Conserva o Curitiba UNILIVRE p 445 464 TAKAHASHI L Y 2001 Capacidade de suporte recreativo em unidades de conserva o Novas metodologias IN to Simp sio de reas Protegidas Pesquisa e Desenvolvimento S cio Econ mico Pelotas Universidade Cat lica de Pelotas p 112 122 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 131 uy A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS GT 01 Geotecnologias aplicadas ao planejamento e manejo de trilhas em reas protegidas VALIDA O DO MODELO DE VIEWSHED COMO T CNICA DE APOIO AO PLANEJAMENTO DE TRILHAS NO TURISMO Romero Gomes Pereira da Silva Carlos Henke Oliveira Carlos Hiroo Saito Raquel Fetter Ronaldo Gomes Barbosa Resumo Palavras chave Campo de Vis o Modelo de Viewshed Paisagens Trilhas Os sistemas de informa es geogr ficas podem incorpora
85. RA Sistema de Adquisici n Processsamento Alojamiento e Integraci n de Recursos Ambientales para producir un mapa de an lisis espacial de la visibilidad La validaci n se realiz mediante la comparaci n de los resultados del campo con el modelado previamente en el SIG Idrisi Taiga Una distancia de 18 5 kilometros se obtuvo um xito de 66 entre el modelo y la realidad y el valor complementario 33 se reparte entre los errores de omisi n 7 y sobrevisi n 26 Las causas de los errores se analizaron de acuerdo con los aspectos estructurales de la vegetaci n las inexactitudes de MDT Modelos Digitales del Terreno y distancia m xima modelados Recomendamos el uso de modelos de cuenca visual para la planificaci n del turismo de observaci n 1 Introduc o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 133 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS A paisagem um espa o definido por um observador numa dada escala de tempo e espa o e guarda em si uma heterogeneidade nos seus fatores METZGER 2001 Identificar e quantificar o campo visual partindo de um ponto ou rea de observa o uma fo
86. RESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS do Instituto Estadual do Ambiente INEA Essa preocupa o do INEA se deve a posi o estrat gica que o PEPB possui ou seja por este estar encravado na zona oeste pr ximo a bairros que est o sofrendo mudan as significativas na sua infraestrutura de transportes vias de acesso constru o de vilas ol mpicas que ir o abrigar a maioria das competi es dos jogos ol mpicos O PEPB devido a sua import ncia estrat gica precisa ter divulgada a conserva o de seus remanescentes florestais de Mata Atl ntica j que abriga uma das maiores florestas urbanas do Mundo Nesse sentido que se iniciou um projeto de mapeamento de trilhas para a realiza o do guia de trilhas do PEPB tendo por objetivo principal n o s a divulga o de seus principais atrativos mas contribuir para a conserva o dessa UC pois recentemente julho de 2013 veio possuir plano de manejo ap s ter sido criada a mais de 40 anos O mapeamento foi realizado a partir de t cnicas de geoprocessamento com utiliza o de GPS Sistema de Posicionamento Global por Sat lites e SIG Sistema de Informa o Geogr fica al m de documenta o extensa sobre as caracter sticas de cada trilha seus principais acessos e tra ado al m de um material fotogr fico com preocupa o em ressaltar as belezas naturais atrativos ecotur sticos e principais aspectos urbanos e naturais que ser o descritos em conte
87. W y Y AJ COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO estava fora da rea dos viewsheds ou pode ter ocorrido interfer ncia por efeito da altura da vegetac o Tabela 1 Proporc o da dist ncia percorrida entre visibilidade e n o visibilidade nos tr s modelos de viewsheds analisados Modelo Dist ncia percorrida em Km e do trajeto Viewshed vis vel Viewshed n o vis vel Total 1 pixel 6 243 33 7 12 263 66 3 18 506 1 pixel borda de 1 pixel 7 480 40 4 11 026 59 6 100 V rios pixels topo de morro 7 906 42 7 10 600 57 3 Houve situa es em que trechos da estrada fizeram parte dos modelos de viewsheds gerados mas que na valida o de campo n o correspondeu observa o do LED Tais situa es foram denominadas de erros de sobrevis o do modelo O oposto tamb m foi verificado em que trechos da estrada n o fizeram parte dos modelos mas a valida o de campo constatou a visualiza o do LED qualificando os erros de omiss o Dessa forma percebeu se que aos trechos vis veis dos modelos estavam somados os erros de sobrevis o em que o modelo visualizou mais do que foi observado na realidade e que aos trechos n o vis veis estavam somados os erros de omiss o em que os modelos falharam ao n o incorporar os trechos que permitiam a visualiza o do LED Tabela 2 Tabela 2 Compara o percentual entre os viewsheds modelados e o e
88. a o ICMBio 2009 Diante destes fatos essencial que o planejamento e manejo de trilhas sejam fundamentados em bases racionais e t cnico cient ficas que compreende in meros n veis de an lises e avalia es Qualquer indica o ou estrat gia proposta para o melhor uso das trilhas deve levar em conta a magnitude dos riscos impactos naturais causados pelo homem e as potencialidades locais GUIMAR ES 2008 Dentre as potencialidades um dos elementos mais marcantes do PNCV a paisagem marcada por diferentes fitofisionomias do bioma cerrado pelo relevo esculpido em formas peculiares resultante da a o de intemp ries tropicais sobre um arcabou o geol gico e por rios que se adentram por vales profundos e formam belas cachoeiras em suas quedas VEIGA 2000 Considerando que a paisagem tem import ncia ecol gica e demanda social ela podeser considerada como objeto de an lise ao planejamento de reas naturais onde existe a o humana GUIMAR ES 2008 O estudo e an lise da paisagem podemcontribuir paraum melhor relacionamento dos turistas e popula o local com os recursos naturais Assim programas de educa o ambiental podem ser efetivados a partir de uma base s lida de dados ambientais que descrevam a paisagem e gestores de UC s podem ter Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Cast
89. a o do m todo em si O mais importante a compreens o do m todo luz de que seus resultados podem ser confrontados real demanda do turista e dos gestores das reas protegidas al m de que os resultados da t cnica tanto quanto o modelo em si e suas vari veis de entrada podem ser validados ou contestados frente realidade ou necessidade A confec o de modelos de otimiza o tem sido uma constante em v rios campos da ci ncia e parece ser vi vel a constru o de abordagens an logas no processo de planejamento e gest o de trilhas em reas naturais A discuss o deste trabalho deve ser realizada no mbito acad mico e gerencial com vistas evolu o rumo a uma abordagem mais integradora para a conserva o e o ecoturismo No caso espec fico do PNCV os resultados obtidos podem servir para orientar a interpreta o da trilha na sua totalidade e n o apenas nas cachoeiras localizadas no seu final Al m disso podem colaborar no planejamento ao direcionar pontos que seriam alvo para futuras instala es de pain is informativos ou torres de observa o 6 Bibliografia BRASIL ICMBio Instituto Chico Mendes de Conserva o da Biodiversidade Instru o normativa n 08 de 18 de setembro de 2008 GUIMAR ES S T L Nas trilhas das paisagens heran as recursos valores In COSTA N M C NEIMAN Z COSTA V C Org Pelas trilhas do ecoturismo v 1 p 53 72 S o Carlos Rima 2008 Anais do 2 Cong
90. a o dos dados geoespaciais inserir seus pr prios textos e elementos gr ficos algumas op es de an lise geogr ficas s o oferecidas como a gera o de buffers consultas baseadas em tabelas de atributos entre outras funcionalidades Al m disso ele supre diversos requisitos comumente necess rios na implementa o de uma IDE Infraestrutura de Dados Espaciais como o fornecimento de servi os nos padr es OGC Open Geospatial Consortium ou download de arquivos MORRETI 2013 Apesar das vantagens o l3Geo exige por parte do desenvolvedor um conhecimento 7 Licenciado como GPL GNU General Public License Licen a P blica Geral 3 http softwarepublico gov br Manual do Sistema de Administra o do i 3Geo vers o 2 0 Para vers o 4 6 do i3Geo Dispon vel em http mapas mma gov br i3geo documentacao manual de 20administracao do iSgeo paf Acesso em 20 de setembro de 2013 1 Engine open source de renderiza o de dados geogr ficos significa Engrenagem de desenho de dados geogr ficos em software livre Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 46 4 A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS t
91. a Cear e Sete Cidades Piau In I CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Anais do Rio de Janeiro Infotrilhas 2006 JESUS N B de et al Extrativismo Reflex es para a gest o florestal da aroeira Schinus terebinthifolius Raddi no Baixo S o Francisco Se Al In Antenor Ferreira Aguiar Netto Ariovaldo Antonio Tadeu Lucas Org Aguas do S o Francisco ted S o Crist v o Universidade Federal de Sergipe v 1 p 291 308 2011 LECHNER L Planejamento Implanta o e Manejo de Trilhas em Unidades de Conserva o Cadernos de conserva o s l n 03 Jun 2006 LOUREIRO C F B Trajet ria e fundamentos da educa o ambiental S o Paulo Cortez 2006 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 38 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS MACHADO R S Levantamento fitossociol gico e an lise estrutural da vegeta o no entorno do Campus da Universidade Federal de Sergipe no munic pio de S o Crist v o SE 2006 29f Trabalho de Conclus o de Curso Universidade Federal de Sergipe S o Crist v o 2006 OLIVEIRA R T de et al Trilha auto guiada Propos
92. actos provocados pela visita o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 99 AIN Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Er 4 a 4 AU V K COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO Para ent o suprir essa car ncia de material de divulgac o para o manejo de trilhas o guia de trilhas do PEPB Figura 3 organizado pelo INEA e Instituto Terra Brasil considera a divis o do PEPB em seis setores contendo ao todo 23 circuitos travessias e trilhas assim distribu dos 100 Caio MOT do Rio de Janeiro atue r ag te oe ano Gaste caros estao trato ico too RN tm CES E Figura 3 Mapa de Localizac o do Parque Estadual da Pedra Branca munic pio do Rio de Janeiro e suas trilhas Fonte Vivian Costa 2013 PATA e setor Pau da Fome 1 Travessia Pau da Fome x Rio da Prata via Manga larga 2 Trilha do Pico da Pedra Branca 3 Trilha da Pedra do Quilombo 4 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho
93. adas provavelmente para produ o lenha Observa se tamb m a presen a de esp cies de vegeta o pioneira principalmente a Emba ba Cecropia sp por quase todo o percurso Um ponto positivo foi a percep o de diferentes ecossistemas que se alternam de forma gradual ao longo do percurso pois a trilha se inicia em local com vegeta o arbustiva ainda na fal sia e logo d lugar a vegeta o t pica de cerrado com muitos arbustos e rvores de tronco retorcido em seguida a uma rea conhecida com Tabuleiro que apresenta substrato arenoso de pequena granulometria essa localidade possui vegeta o caracter stica como o Cajueiro Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 70 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Anarcadium sp e a Mangabeira Hancornia sp que s o adaptadas ao solo pouco f rtil continuando o percurso a trilha adentra em uma vegeta o mais densa t pica de floresta tropical com ambiente mido rvores mais altas e com esp cies mais lenhosas Durante o percurso tamb m encontrado um lago que em per odo de seca provavelmente serve como reserva de gua o qual
94. ade JESUS et al 2011 Quadro 1 Esp cies vegetais indicadas pelo mateiro encontradas na rea da matinha e seus nomes cient ficos Universidade Federal de Sergipe NOME VULGAR NOME CIENT FICO Angelim Andira fraxinifolia Benth Mangueira Mangifera indica L Aroreira Schinus terenbinthifolius Raddi Jamel o Syzygium jambolanum Emba ba Cecropia pachystachya Tr cul Palmeira Dend Elaeis guineenses N J Jacquin Jenipapo Genipa americana L Pau Pombo Tapirira guianensis Graviola Annona muricata L Ing Inga sp Caj Spondias mombin C ssia Azul Sombreiro Jaqueira Clitoria fairchildiana Artocarphus heterophyllus Lam Massaranduba Fonte MACHADO 2006 e MAUAR 2012 Manilkara sp A trilha planejada para a matinha da UFS possui 1 5 Km e tem in cio nos pontos de coordenadas geogr ficas 10 55 88 3 S e 37 06 27 7 W estendendo se at as coordenadas 10 55 33 8 S e 37 05 95 6 W Figura 2 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 22 4 A AN A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS UE AJ COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO Figura 2 Pontos de
95. ado em 2010 Esses dados foram escolhidos de acordo com a import ncia e conveni ncia em reuni es entre os desenvolvedores e a superintendente de projetos ambientais da secretaria municipal de meio ambiente e desenvolvimento sustent vel SEMADES da prefeitura Municipal de Paracambi RJ Dentro de uma base de dados ampla foram escolhidos 33 temas que poder o ser consultados e manipulados no I3Geo na Web divididos em 10 unidades tem ticas a saber e Unidade tem tica reas Protegidas com os temas Limite do Parque Natural Municipal do Curi Limite da Zona de Amortecimento do Parque Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 49 PA uy IAN Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Natural Municipal do Curi Corredores ecol gicos e UCs do Estado do Rio de Janeiro e Unidade tem tica Trilhas com os temas Trilha do Grot o Trilha do Jequitib Trilha da Biquinha do Costa Trilha da Cachoeira do Pacheco Trilha do Bugio e Trilha Caminho dos Escravos e Unidade tem tica Uso do Solo com os temas Uso do Solo do Parque Natural Municipal do Curi 2009 Uso do Solo da Zona de Amortecimento
96. agua tende a se acumular o que juntamente com o pisoteio intensifica os danos causados trilha Para melhor identificar as reas com poss vel alagamento os dados foram coletados em poca chuvosa Levando se em considera o que entre os pontos 7 e 8 a trilha segue dentro de um curso d gua que permanece a maior parte do ano alagado Calcula se atrav s da equa o FC alag 1 ma mt onde ma a soma dos trechos da trilha sujeita a alagamentos e mt o comprimento total da trilha vi Fator de Corre o Advindo da Fauna FCfau A visita o p blica pode afetar significamente a fauna de uma regi o no que se refere a sua abund ncia distribui o e ocorr ncia Com isso a presen a de esp cies amea adas de extin o em reas sujeitas visita o deve tamb m ser levada em considera o nos estudos de capacidade de carga tur stica Para a regi o da APA da Caverna do Maroaga foi selecionado a esp cie Rupicola rup cola Galo da serra esp cie muito rara que requerem para reprodu o um conjunto de componentes essenciais como pared es ou cavernas de face Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 121 EFA uy IAN
97. al causado pela presen a humana ao longo do percurso da referida trilha Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 116 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Para determina o da estimativa da Capacidade de Carga Tur stica CCT foram aplicados os m todos de Cifuentes 1992 que considera caracter sticas como declividade acessibilidade precipita o possibilidade de alagamentos prov veis dist rbios biodiversidade e prov veis impedimentos tempor rios al m dos fatores sociais relacionados a cada trilha e a cada grupo de visitantes A coleta de dados em campo foi realizada nos dias 04 de abril e 10 de maio de 2013 e os dados de visita o foram obtidos dos livros de registros de visita o referindo se aos anos de 2012 e 2011 Caracteriza o biof sica da trilha procedimentos a Levantamento plani altim trico A extens o real da trilha foi calculada e georeferenciada utilizando se o GPS Global Position System sendo os dados processados com aux lio do programa Trackmaker Usou se trena de 50m para medir os trechos impactados Foram estabelecidos 11 pontos de controle e moni
98. alizac o e a exist ncia de mapas ou roteiros para a classificac o entre caminhada leve semipesada ou pesada A partir da observ ncia destes pontos pode se considerar esta trilha como caminhada leve O relevo tem alguns aclives e declives suaves que n o influenciam no desenvolvimento do trajeto que f cil de ser percorrido Os pontos de alagamento durante o per odo chuvoso na rea podem ser considerados como os maiores obst culos para a realizac o do percurso por isso faz se necess ria a instalac o de uma passarela suspensa de madeira com uma dist ncia de 30 cm do n vel do solo 3 2 Engenharia e custos O projeto desta trilha desempenha o papel ambiental de prote o natureza Deste modo necess ria a constru o de uma passarela para minimizar as dificuldades advindas do terreno acidentado como aclives e declives A composi o da trilha se dar por meio de uma passarela de madeira suspensa separada do solo por 30 cm de altura importante ressaltar que na rea cocorrem trechos alagados em determinadas pocas do ano que Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 24 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANE
99. am tomadas pela vegeta o e outras se alteraram com a queda de rvores e movimentos de massa a equipe de campo era na maioria das vezes guiada por um mateiro geralmente morador local guarda parques do INEA ou ainda por montanhista que j conhecia a rea e evitava que houvesse distanciamento da trilha principal Figuras 7 e 8 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 105 VOA IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Figura 7 Trilha em desuso tomada pela vegeta o Foto Lucas Brasil 2013 Figura 8 Guarda parques do INEA guiando durante mapeamento em campo Foto Lucas Brasil 2013 Posteriormente a composi o das fotografias com o textual e os mapas editados em ArcGIS que eram convertidos para EPS a fim de serem editados graficamente em software Corel Draw assim como os perfis topogr ficos eram verificadas pela equipe de t cnicos do INEA do LAGEPRO e do Instituto Terra Brasil a fim de finalizar a realiza o de editora o e revis o de toda a documenta o do guia do PEPB Esta fase de revis o ainda est em processo de finaliza o e tem como previs o de t rmino o fim do m s
100. amentos de informa es de diferentes n veis Inclusive um planejamento territorial deve ser produto da articula o de informa es provenientes das mais diversas esferas do conhecimento sobre o local estudado a fim de atrav s de uma vis o hol stica contemplar os diferentes agentes que atuam sobre o espa o De acordo com Capra 1996 apud MELLATI amp ARCHELA 2011 p 3 Como abordagem integradora a rela o entre os elementos se torna fundamental por estarem interligados e interdependentes esses elementos n o podem ser entendidos isoladamente s o sist micos E para um planejamento integrador diferentes tipos de informa es podem ser utilizadas e uma vez que essas informa es tem base espacial o SIG com seu banco de dados geogr ficos se mostra apto a dar apoio a decis es que envolvem diferentes fatores que est o constantemente se inter relacionando Dines e Passold 2008 p 174 deixam claro que acompanhado do uso das trilhas est o impacto no ambiente Assim n o existe impacto zero e ainda a quest o da minimiza o do impacto da visita o norteia o manejo da visita o A responsabilidade da administra o da rea com essa quest o compreende a manuten o das trilhas acampamentos e demais estruturas a instala o e manuten o da sinaliza o de trilhas e a organiza o da visita O Parque Estadual da Pedra Branca tem imenso potencial para o lazer pr ticas em educa o ambiental e
101. ano de Manejo Espeleol gico no Estado do Amazonas por m sem execu o das medidas planejadas apesar de n o fazer men o implanta o de trilhas no local Embora a atual gest o da APA Estadual restrinja o uso da rea ainda n o suficiente para garantir a conserva o e manejo das trilhas existentes Neste artigo diagnosticada a capacidade de carga antr pica da trilha de acesso a Caverna do Maroaga assim como efetuada an lise para seu planejamento estrutura o manejo e conserva o 2 rea de Estudo A Caverna do Maroaga Fig 1 est localizada no munic pio de Presidente Figueiredo AM entre as coordenadas geogr ficas 02 02 58 7 latitude sul e 59 57 22 longitude oeste com altitude de 120m SESSEGOLO et al 2004 O acesso realizado a partir de Manaus AM pela BR 174 Manaus Caracara percorrendo cerca de 100 km at o entroncamento com a rodovia estadual AM 240 a margem direita Na AM 240 segue se por 6 km at a entrada da caverna que est devidamente identificada e sinalizada Est cadastrada como Gruta Ref gio do Maroaga AM 002 na Sociedade Brasileira de Espeleologia considerada a maior caverna do Estado do Amazonas com 387m e terceiro maior desn vel SBE 2009 Est inserida na APA Estadual de mesma denomina o e no Geoparque Municipal Cachoeira do Amazonas Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de
102. apel enquanto usu rio Para Jesus e Selva 2006 as trilhas de interpreta o ambiental enriquecem a experi ncia do visitante e o sensibiliza para a conserva o dos recursos naturais Neste sentido foi elaborado um roteiro interpretativo na Trilha do Teiu com 1 5 Km com o objetivo de promover a sensibiliza o de usu rios e pr ticas pedag gicas relacionadas Para tanto a rea foi reconhecida a partir de caminhadas para mapeamento da trilha e coleta de dados com GPS os pontos coletados em campo foram aferidos pelo software Quantum Gis com dados do Atlas Digital de Sergipe e da imagem de sat lite do Google satellite O Sistema de Refer ncia de Coordenadas utilizado na elabora o do mapa foi o WGS84 Em seguida foram instaladas placas e confeccionado um roteiro de visita o com informa es sobre a rea para a compreens o do visitante no decorrer do trajeto O mapeamento do local identificou a trilha mais adequada a ser percorrida de forma autoguiada com aux lio de placas al m da confec o de um Roteiro de Profa Dr Departamento de Ci ncias Florestais da Universidade Federal de Sergipe Ge grafo Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente Doutor em Geografia UFS Professor do Instituto Federal de Sergipe Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivia
103. apserver Export do QGIS Ap s o primeiro refinamento do mapfile no editor de texto seguimos para o ltimo passo na cria o de mapfiles adequados para uso no I3Geo que o segundo refinamento do mapfile feito atrav s do sistema de administra o do l3Geo que acess vel atrav s do navegador com a interface do l3Geo aberta no menu admim na op o p gina principal conforme vemos na figura 08 8 localhost cunc irtetace gocglemaps phtmPl AR mE0gm 091 C W Soge PR D A T T d Re a Figura 08 Acessando o Sistema de administra o do I3Geo Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 57 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Para que os mapfiles possam ser visualizados e editados dentro do sistema de administra o do I3Geo eles devem estar armazenados dentro da pasta temas Com isso poderemos associar vincular um tema ao mapfile registrando os no banco de dados de administra o pois s assim a rvore de temas que se encontra na aba cat logo do I3Geo dispon vel para o usu rio final poder ter acesso aos mapfiles a fim de realizar downloads
104. aram a FEENA 22 44 possuem n vel superior completo 5 10 dos entrevistados possuem mestrado e 8 16 n o conclu ram o n vel superior seguido por 5 pessoas com o ensino m dio incompleto e tamb m quanto ao ensino m dio e o fundamental foram 4 8 em cada item E duas pessoas n o responderam Em rela o renda mensal dos entrevistados aqueles que recebem na faixa de tr s a cinco sal rios m nimos representam 28 ou 14 pessoas seguido por 11 22 que recebem de seis a dez sal rios m nimos e o restante ficou abaixo desse n vel salarial Da soma dos entrevistados a grande maioria j conhecia a FEENA ou seja 48 96 j havia estado na Unidade e apenas 2 pessoas 4 n o conheciam Das pessoas entrevistadas 29 pessoas ou 58 frequentam a FEENA de uma a tr s vezes por semana seguido pelos ciclistas que frequentam de uma a tr s vezes por m s que s o 6 entrevistados ou 12 Em rela o ao tempo gasto aqueles que pedalam de duas a quatro horas representam 48 ou 24 pessoas Do montante de entrevistados 21 pessoas ou 42 disseram conhecer a FEENA atrav s de amigos tamb m foi perguntado qual a import ncia da FEENA na pratica do ciclismo e 12 pessoas ou 24 responderam que a import ncia da FEENA s o os aspectos relacionados a natureza Realizou se uma pergunta no question rio para saber quais atrativos a FEENA possui para os ciclistas Destes 20 ou 40 das pessoas ressaltaram os aspectos relaciona
105. ardus sp e o Tucano toco Ramphastos toco habitam a Floresta REIS et al 2005 A Unidade possui um Programa de P blico PUP que tem como objetivo geral estabelecer a integra o entre a rea protegida seus gestores e as popula es do entorno buscando apoio prote o da unidade proporcionando a integra o da comunidade com as reas naturais despertando a consci ncia cr tica para as necessidades de conserva o dos recursos naturais culturais e hist ricos e da valoriza o das Unidades de Conserva o bem como estimular sua participa o no manejo e prote o dessas reas TABANEZ 2000 A maioria das categorias de Unidades de Conserva o vigentes pela lei do SNUC prev a visita o p blica em seus dom nios importante ressaltar que as Unidades de Conserva o brasileiras sofrem uma intensa press o para desenvolver atividades tur sticas dentro de seus limites conforme relatado por Costa 2002 O Ecoturismo uma oportunidade cada vez mais explorada no mercado tur stico e definido de acordo com as Diretrizes para uma Pol tica Nacional de Ecoturismo elaboradas pelo Minist rio da Ind stria Com rcio e Turismo MICT e Minist rio do Meio Ambiente dos Recursos H dricos e da Amaz nia Legal MMA como um segmento da atividade tur stica que utiliza de forma sustent vel o patrim nio natural e cultural incentiva a sua conserva o e busca a forma o de uma consci ncia ambiental atr
106. arque Nacional da Chapada dos Veadeiros PNCV O PNCV est localizado no nordeste do estado de Goi s entre os munic pios de Alto Para so de Goi s Cavalcante e Colinas do Sul delimitado pelas coordenadas geogr ficas 47 53 54 5604 W a 47 25 17 5404 W e 14 10 48 5148 S a 13 53 14 604 S Lacerda 2008 Possui uma diversificada forma o vegetal in meros cursos d gua e nascentes de rios rochas e afloramentos com data es antigas al m de marcantes paisagens com fei es que se alteram ao longo do ano Dentre os atrativos tur sticos no parque destacam se as cachoeiras dos Saltos do Rio Preto tradicionalmente conhecidos como Saltos do Garimp o cachoeiras das Carioquinhas Canions e Il corredeiras denominadas de Pedreiras Salto S o Domingos Salto do Raizama e Cachoeira do Cordovil ICMBio 2009 Atualmente quatro trilhas levam os visitantes aos atrativos do Parque Nacional abertos ao p blico As trilhas s o denominadas como Travessia das Sete Quedas Trilha dos Saltos Trilha dos C nions e Trilha da Seriem ICMBio 2013 O PNCV considerado a maior rea de conserva o ambiental e um importante atrativo ecotur stico da regi o nordeste do estado de Goi s O parque criado em 1961 protege uma rea de 65 514 ha do cerrado de altitude al m de reas de antigos garimpos como parte da hist ria local A sua rea dotada de atributos excepcionais para garantir a prote o integral da flora
107. as junto ao Roteiro de Visita o medida que a caminhada foi realizada informa es fornecidas pelo mateiro que acompanhou as visitas rea foram registradas a exemplo de informa es sobre esp cies de fauna e flora presentes Os dados registrados serviram para a confec o do Roteiro de Visita o da Trilha do Teiu nome dado pela autora do trabalho baseando se nas informa es levantadas O mateiro que acompanhou as visitas rea da matinha o Sr Pedro Lopes que trabalhou no Horto Florestal por 08 anos e hoje funcion rio do Viveiro Florestal do Departamento de Ci ncias Florestais Tem 54 anos e mora h cerca de 02 anos no entorno da Universidade Povoado Cabrita o que faciltou o acesso e o conhecimento das caracter sticas da fauna e flora da regi o bem como a identifica o das esp cies existentes e o comportamento dos animais l encontrados O Roteiro foi confeccionado em forma de folder e tem como objetivo transmitir aos visitantes informa es essenciais e mais expressivas da matinha O mapa foi confeccionado com o intuito de facilitar o reconhecimento do local os pontos inicial e final da trilha bem como o caminho a ser percorrido e futuramente escolher os melhores locais para a instala o de placas de sinaliza o A realiza o do percurso tamb m ser auxiliada pela presen a de placas no decorrer da trilha As fotos das esp cies presentes no Roteiro de Visita
108. av s da interpreta o do ambiente promovendo o bem estar das popula es envolvidas NASCIMENTO 2003 O Programa de uso p blico da Floresta compreende os subprogramas de monitoria dos visitantes educa o ambiental implanta o de trilhas e eventos No entanto segundo Eagles 2002 para implantar as atividades de Uso P blico ocorrentes nos Parque e outras categorias de Unidade de Conserva o requer a constru o e manuten o de um banco de dados Mensurar e relatar Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 80 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS o Uso P blico s o elementos fundamentais para o manejo da visita o em reas protegidas A Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade FEENA enquadra se na categoria das unidades de conserva o de uso sustent vel para as quais amplamente aceito que os recursos florestais devam ser manejados com o objetivo de suprir necessidades sociais econ micas ou outras geradas pelo ser humano e onde conhecimentos cient ficos sobre a rea demonstram a exist ncia de benef cios diretos e indiretos associados ao meio ambiente BRASIL 2000
109. balho pois descreve com clareza a import ncia de se ter uma consci ncia ambiental formada al m de proporcionar um lazer org nico aos praticantes que passar o a compreender melhor o funcionamento de um ecossistema Ao longo dos monitoramentos da trilha foram encontrados materiais s lidos de origem antr pica a qual levanta a import ncia na preocupa o sobre a quest o do descarte inadequado destes res duos durante a pr tica do ecoturismo o que foi tamb m de grande relev ncia para a proposi o da capacidade de carga j que ap s analisarmos os dados sugerimos uma pr tica com no m ximo sete pessoas incluindo o guia pois h muitos trechos estreitos da ordem de 45 cm Os ru dos das pessoas tamb m perturbam os animais nativos causando mudan as tempor rias no comportamento e em longo prazo mudan as definitivas Tamb m segundo SARAIVA A 2011 a utiliza o de trilhas pelo tr nsito de pessoas pode provocar destrui o da camada de detritos vegetais sobre a superf cie do solo alterando seu estado estrutural e dessa forma causar a compacta o do solo Recomenda se a realiza o de estudos de capacidade de carga antes da loca o e aberturas de trilhas em reas de preserva o ambiental SARAIVA A 2011 Observamos que a regi o n o possui recursos de suporte tur stico devido a isso os visitantes devem alojar se na comunidade de Praia de Campina a cerca de 2 km de dist ncia Aos mais aven
110. bientais existentes e as maneiras aplic veis sociedade que possam evitar que danos sejam causados ao meio ambiente Inserido na Constitui o de 1988 no Cap tulo VI que aborda sobre Meio Ambiente BRASIL 1988 esta forma de educa o pode ser aplicada tanto nas escolas educa o formal quanto sociedade por meio de outras ferramentas educa o informal ou n o formal Ambos os caminhos s o imprescind veis possibilidade de mudan as de comportamento e atitude por parte dos seres humanos perante o ambiente natural visto que necess ria a participa o de todos quando se busca atingir o objetivo da educa o ambiental que parte da premissa de que o ser humano deve ter consci ncia da sua condi o em rela o ao ambiente e as rela es entre o ambiente humano constru do e o ambiente natural VASCONCELOS 2003 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 18 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Um importante instrumento da educa o ambiental em reas protegidas pode ocorrer por meio da interpreta o ambiental tamb m conhecida como interpreta o da natureza Esta t c
111. biliza para la conservaci n de los recursos naturales En este sentido se elabor un gu a interpretativo en Trilha do Teiu Sendero del Teiu con 1 5 km con el objetivo de promover la sensibilizaci n de usuarios y pr cticas pedag gicas relacionadas Para eso se explor el rea a partir de caminatas para levantamiento cartogr fico del sendero y colecta de datos con GPS las informaciones colectadas en campo se evaluaron con el software Quantum Gis con datos del Atlas Digital de Sergipe y de la imagen de sat lite del Google Satellite El Sistema de Referencia de Coordenadas utilizado en la elaboraci n del mapa fue el WGS84 Enseguida se instalaron carteles y se confeccion un gu a de visitaci n con informaciones sobre el rea para la comprensi n del visitante en todo el recorrido El levantamiento del sitio permiti identificar el sendero m s adecuado a ser recorrido de manera autoguiada con el auxilio de carteles adem s de la confecci n de un Gu a de Visitaci n con informaciones esenciales a la experiencia de los visitantes constituy ndose en importante recurso pedag gico para la conservaci n de reas protegidas y la recuperaci n de reas degradadas La implantaci n del sendero s lo podr ser eficiente cuando se concreticen las sugerencias descritas en este trabajo como manera de solucionar o por lo menos minimizar los impactos ocurrentes y percibidos en el sitio Anais do 2 Congresso Nacio
112. buscando mais contato com ambientes naturais aumentando consideravelmente a demanda pelas reas naturais protegidas ou Unidades de Conserva o As reas procuradas para as pr ticas de ecoturismo geralmente apresentam recursos nicos e muito fr geis que quase sempre est o prop cios a danos irrepar veis o que pode Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 66 EF A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS agravar ainda mais o quadro de degradac o dependendo do manejo aplicado pelos rg os competentes Quando Planejado de forma correta mediante an lise geral de todos os componentes da regi o o ecoturismo tem o potencial de gerar mais benef cios econ micos educativos e empregos com o menor preju zo ao meio ambiente do que quaisquer outras formas de desenvolvimento sejam elas tecnol gicas ou econ micas portanto uma atividade extremamente lucrativa no regime econ mico contempor neo que apresentou um elevado crescimento no setor nos ltimos anos O sistema capitalista muito embora tenha criado o conceito de desenvolvimento sustent vel n o utiliza os princ pios deste da forma que deveria ser feit
113. c o das Leis do Trabalho Lei N 5 452 BRASIL 1943 para os termos de contratac o Todas as placas tamb m ser o instaladas por estes profissionais O sal rio de cada marceneiro ser de R 1 000 00 m s seguindo a m dia do mercado e o sal rio de cada ajudante ser de R 700 00 m s ser o necess rios 03 tr s meses para conclus o dos servi os SINDICATOMARCENEIROS 2012 Como a principal possibilidade de percorrer a trilha de maneira independente sem a presen a do guia imprescind vel a confec o e instala o de placas informativas no decorrer da trilha para facilitar a passagem dos turistas Tais placas ser o de madeira biosint tica dispostas de ambos os lados da trilha sustentadas em estacas tamb m de madeira servindo para indicar o caminho a seguir e informando pertinentemente sobre educa o ambiental Placas menores tamb m de madeira biossint tica ser o colocadas em algumas rvores existentes na trilha com a identifica o da esp cie Ser o escolhidas esp cies que correm algum risco de extin o tem valor econ mico ou cultural na regi o s o end micas na rea e que consequentemente agregam valor trilha Todas as placas ser o confeccionadas em madeira biossint tica como afirmado acima cada placa informativa ter o custo unit rio de R 87 00 e as placas de identifica o das esp cies ter o custo unit rio de R 33 00 valores presentes na Tabela 1 Anais do 2 Congre
114. cartilha para ser distribu da aos ciclistas 4 Conclus es Ap s esta an lise poss vel perceber que os ciclistas que frequentam a FEENA s o compostos em m dia por indiv duos adultos 30 a 39 anos a maioria do sexo masculino e 44 com curso superior completo z Percebe se que a Floresta um local muito utilizado pelos ciclistas e o principal atrativo para os indiv duos que a visitam s o os relevantes aspectos relacionados s belezas naturais que permite o relacionamento do homem com a natureza Conclui se ainda que h necessidade de uma trilha exclusiva para ciclistas na Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade e tamb m imprescind vel promover algumas oficinas com os ciclistas para a divulga o das normas e diretrizes do plano de manejo da floresta e de um modo geral dar conhecimento aos ciclistas das regras da cartilha feita pelo Minist rio do Meio Ambiente cartilha de conduta consciente m nimo impacto nos ambientes naturais dentro da Unidade de Conserva o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 89 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS 5 Bibliografia
115. casa com um burro de tra o carregando produ o de bananas Foto Lucas Brasil 2013 3 Metodologia O levantamento por trabalho de campo s trilhas do PEPB foi realizado desde julho de 2012 No entanto apenas entre os meses de fevereiro e mar o de 2013 foram realizados os ltimos trabalhos de campo s 23 trilhas entre circuitos e travessias a serem inseridas no Livro de Trilhas do Parque Estadual da Pedra Branca como parte do processo de coleta de dados necess rios confec o do projeto idealizado pelo INEA http www inea rj gov br e coordenado organizado pelo Instituto Terra Brasil http www terrabrasil org br A proposta era levantar as caracter sticas f sicas das trilhas seus tra ados atrav s de GPS assim como seus principais atrativos a exemplo da florafauna infraestrutura de lazer e recrea o pontos not veis geologia hidrologia e o hist rico da rea e public los incluindo material fotogr fico associado ao textual que tamb m envolve escrita de elementos educativos no Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 102 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS livro sobre
116. cidades sustentaveis areas verdes urbanas C3 A1reas de prote C3 A7 C3 A30 permanente gt Acessado em 06 de mar 2013 Minist rio do Meio Ambiente Mata Atl ntica Dispon vel em lt http www mma gov br biomas mata atlantica gt Acessado em 06 de mar 2013 CAGADOR D A Crescimento de mudas de sombreiro Clitoria fairchildiana Howard em substratos contendo diferentes materiais org nicos 2011 41 p Trabalho de Conclus o de Curso Universidade Federal do Esp rito Santo Jer nimo Monteiro 2011 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 37 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS CARDOSO M M et al Implanta o da trilha autoguiada na Esta o Experimental e Ecol gica de Assis SP In CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVA O 3 2002 Fortaleza Anais Fortaleza Rede Nacional Pr Unidades de Conserva o FBPN Associa o Caatinga 2002 CHAUI M Natureza cultura patrim nio ambiental In DUARTE A L coord Meio ambiente patrim nio cultural da USP S o Paulo Editora Universidade de S o Paulo Imprensa Oficial do Estado de S o Paulo Comiss o de Patrim
117. cional ou homotaxia congen rica como um dos mecanismos importantes ODUM 1988 Na verdade considera se que se havendo redund ncia de fun es em diferentes componentes estruturais a perda de um dos componentes pode ser prontamente superada pelo funcionamento do componente an logo O mesmo se aplica para an lise de um conjunto de reas de visibilidade Um avan o nesta linha pode concluir que algum componente pode ser substitu vel ou mesmo que o grau de substuibilidade dos componentes pode ser quantificado A concep o de que a redund ncia boa ou aproveit vel mas somente at algum grau nos conduz busca de um modelo de otimiza o Por exemplo considerando os quatro primeiros pontos poss vel selecionar apenas um ponto o qual representa o campo de vis o dado pela soma dos quatro campos pois h grande redund ncia entre eles Figura 4 Ao longo dos 17 pontos considerando a alta redund ncia dos pontos pr ximos poss vel localizar um n mero m nimo de pontos cujas reas de visibilidade sejam pouco redundantes entre si e que a soma de seus viewshed abranjam grande parte de toda rea vis vel Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec
118. cnico apurado para que seja operado de forma eficiente al m de in meras configura es o que dificulta a sua utiliza o por usu rios pouco experientes Por ser baseado principalmente no Mapserver os projetos desenvolvidos no I3Geo tem como parte crucial a cria o edi o e controle dos Mapfiles que por consequ ncia s o o cora o do Mapserver Trata se de um arquivo tipo texto que recebe a extens o map e cont m as configura es de um mapa definindo as rela es entre os objetos apontando onde os dados est o localizados definindo a forma como as coisas devem ser desenhadas tudo seguindo uma sintaxe espec fica criada pelo Mapserver Manual do Sistema de Administra o do i3Geo 2013 MAPSERVER 2012 O mapfile ensina o I3Geo a ler a base de dados corretamente mostrando qual simbologia para representar o dado geoespacial o I3Geo deve usar se deve permitir o download do dado por parte do usu rio final entre outras configura es Outro software utilizado na constru o do Atlas Digital Ecotur stico para o Parque Natural Municipal do Curi foi o Quantum GIS QGIS na vers o 1 8 que um sistema de informa es geogr ficas SIG open source licenciado sobre GNU GPL General Public Licence sendo um projeto oficial da Open Source Geoespatial Foundation OSGEO 2012 Ele um software SIG Desktop livre muito completo oferecendo in meros recursos fornecidos por fun es principais e plug ins aplica
119. corridos 18 5 Km de estradas da regi o a velocidade aproximada de 20 km hora em noite sem lua e condi es de elevada transpar ncia atmosf rica A equipe contou com um motorista dois observadores que informavam ao quarto membro o registrador as condi es de visibilidade ou n o visibilidade da luz verde do LED Na terceira etapa do experimento os registros de hor rio e coordenadas GPS de Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 140 EF AA Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO aparecimento e desaparecimento do objeto na linha do horizonte foram incorporados no SAPHIRA Sistema de aquisi o processamento hospedagem e integra o de informa es sobre recursos ambientais HENKE OLIVEIRA SAITO 2012 visando a integra o dos dados num sistema de informa es geogr ficas e confrontados dados de campo com os dados modelados 3 Resultados 3 90 limite chapada a S unan Trecho n o vis vel Trecho v sivel Viewshed 1 pixel E viewshed 1 pixel vizinho 1 Viewshed topo de morro p ge F E 4 L y aih k h Pa a e d a A F m pe
120. curso na coordenadas 02 03 25 8 S e 59 58 25 8 W A trilha considerada de curta dist ncia com tempo m dio de deslocamento de 1h e 45 minutos sendo utilizada para execu o de atividades recreativas vinculadas ao ecoturismo turismo de natureza turismo paisag stico educa o ambiental espeleoturismo lazer pr tica de atividades f sicas e observa o da fauna e flora Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 122 EF VOA IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS A largura do piso da trilha varia de 1m a 2m e a largura m dia de 1 45m A largura m nima n o obedece ao padr o de 1 20m classificado quanto ao n vel t cnico por Andrade 2008 como de f cil e leve grau de intensidade Totalizou se 205m com declividade m dia entre 15 e 309 ao longo da Trilha e 71m com declividade ruim acima de 309 encontrando se pontos de eros o em sulco e laminar que totalizou 79 7m Foram contabilizadas 5 bifurca es ocasionada por queda de rvores presen a de clareira tamb m causada por queda de rvore deixando a trilha sem cobertura em 18m 59 9750 59 9740 59 9730 59 9720 MAPA DA TRILHA AO LE
121. dade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Miss es URI Campus de Erechim 2010 FETTER R HENKE OLIVEIRA C SAITO C H T cnicas de viewshed para planejamento de trilhas de visita o em Unidades de Conserva o da Natureza Revista Brasileira de Bioci ncias v 10 n 1 p 94 2012 FISHER P F Algorithm and implementation uncertainty in viewshed analysis International Journal of Geographical Information Science v 7 n 4 p 331 347 1998 FISHER P F Extending the applicability of viewsheds in landscape planning Photogrammetric Engineering and Remote Sensing v 62 n 11 p 1297 1302 1996 GERMINO M J REINERS W A BLASKO B J DONALD MCLEOD D BASTIAN C T Estimating visual properties of Rocky Mountain landscapes using GIS Landscape and Urban Planning v 53 p 71 83 2001 GUIMAR ES S T L Nas trilhas das paisagens heran as recursos valores In COSTA N M C NEIMAN Z COSTA V C Org Pelas trilhas do ecoturismo v 1 p 53 72 S o Carlos Rima 2008 HENKE OLIVEIRA C SAITO C H A imagem da paisagem e a paisagem da imagem o Sistema de Aquisic o Processamento Hospedagem e Integra o de Informa es sobre Recursos Ambientais SAPHIRA Revista Espa o e Geografia v 15 n 2 p 385 405 2012 JOLY D BROSSARD T CAVAILHES J HILAL M TOURNEUX F P TRITZ C et al A quantitative approach to visual evaluation of landscape Annals of the Association of Ame
122. de 1 5 Watts em regime intermitente com uma piscada de 0 3 segundos para cada segundo em estado Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 139 Po A II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS NAVE AJ COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO apagado Tais caracter sticas associada cor at pica da luz teve o objetivo de tornar o dispositivo emissor de luz o mais percept vel poss vel no per odo noturno em reas onde houvesse visada direta Figura 3 A e B Montagem do equipamento composto por um bast o de 7 6 metros e micro l mpadas de LED C e D Representa o da visibilidade noturna do LED durante o experimento de valida o do modelo de viewshed Considerou se que a exist ncia de visada noturna nas condi es experimentais simula as mesmas condi es diurnas na perspectiva de um observador tur stico visto que os dois fen menos ticos s o regidos pelas mesmas leis f sicas Assim o aspecto da valida o do modelo gen rico poderia indicar as propriedades de valida o de modelos aplicados ao turismo de observa o em trilhas por exemplo Num segundo momento foram per
123. de outubro de 2018 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 106 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS 4 Resultados e discuss es A necessidade deste levantamento documenta o e mapeamento detalhado com o uso de Geoprocessamento em escala de detalhe sobre as trilhas ocorreu devido falta de demarca o de muitas delas presen a de processos erosivos al m de diversos atalhos e bifurca es que dificultavam a orienta o ao longo dos caminhos O mapeamento realizado vir a subsidiar a es de manejo e conserva o das trilhas para permitir a defini o de padr es de uso p blico mais consciente e menos danoso ao ambiente O uso p blico tamb m ir se beneficiar dos mapas das trilhas a partir de projetos que visem o planejamento de um sistema adequado de sinaliza o Projeto de demarca o de locais e confec o de placas de sinaliza o j est sendo realizado pelo INEA e dever ser implantado com simbologia mapas e informa es documentadas a partir do material inventariado no projeto de cria o do livro Guia de Trilhas do PEPB O processo de aquisi o de dados em campo
124. declividade Detectou se que a trilha possui 2 115m de extens o sendo de curta dist ncia com tempo m dio de deslocamento de 1h e 45 minutos Como resultado dos c lculos a CCF corresponde a 11 272 95 visitantes dia a CCR a 541 visitantes dia e a CCE igual a 162 3 visitantes dia com capacidade de manejo a 30 Diagnosticou se que a trilha encontra se com o trajeto inadequado s caracter sticas biof sicas e paisag sticas da rea propiciando seu estado de conserva o cr tico com a intensifica o de processos erosivos e impactos antr picos ao longo de seu percurso pela falta de planejamento monitoramento da visita o e manuten o peri dica Sugere se a realiza o de a es para a recupera o das reas degradadas aumento luniere portoDhotmail com Graduando do Curso de Engenharia Florestal UFAM Bolsista Fapeam 3 rogeriof eOyahoo com Professor do Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Amazonas UFAM irlreis4gmail comT cnico da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel SDS Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 112 EF A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO
125. dibilidade FCero Os fatores de corre o s o calculados para cada vari vel limitante atrav s da equa o FC 1 m n mtn onde min a magnitude limitante da vari vel n e min corresponde magnitude total da vari vel n Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 119 ES 7 Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO i Fator Social FCsoc Para que se consiga uma melhor qualidade na visita o de cada trilha e com isso seja aumentando o grau de satisfa o do publico necess ria organiza o dos visitantes em grupos Admitindo se como 10 o numero m ximo de indiv duos por grupo que cada indiv duos por grupo que cada individuo necessita de 2m de trilha para seu conforto e seguran a e que a dist ncia m nima entre dois grupos deva ser de 100m calcula se em 120 metros 10x2 100 o espa o ocupado por cada grupo na trilha O n mero de grupos NG que pode estar simultaneamente em cada trilha ser dado pela raz o entre o comprimento total da trilha e a dist ncia requerida por cada grupo NG comprimento linear da trilha distancia requerida p
126. do Rio de Janeiro tais como Jacarepagu Taquara Vargem Pequena Vargem Grande Barra da Tijuca Recreio Grumari Guaratiba Barra de Guaratiba Campo Grande Bangu Realengo entre outros Possui a sede N cleo Pau da Fome localizada no bairro da Taquara e conta com um centro de visitantes com exposi o e terminais para consulta dotado de anfiteatro reas de lazer e sinaliza o Figura 1 Figura 1 Sede Pau da Fome do Parque Estadual da Pedra Branca Foto Lucas Brasil 2013 Apresenta o N cleo Piraquara localizada no bairro de Realengo com visita o dotada de lazer brinquedos para crian as po os e cachoeira do Barata para banho e acesso vias de escalada E ainda possui o N cleo do Camorim tamb m com informa es para visita o sinaliza o interpretativa sobre sistema de capta o e tratamento de gua e uma das principais trilhas que leva Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 97 EF A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS ao Acude do Camorim constru do para capta o de gua pela CEDAE http http www inea rj gov br unidades pgpedra branca sede asp O PEPB possu
127. do Teiu foi confeccionado um Roteiro de Visita o Figuras 3 e 4 que possui informa es significativas e necess rias sobre a rea e que podem ser utilizadas para a compreens o do visitante sobre o ambiente no decorrer do trajeto uma cobertura vegetal protegida pela Lei N 12 651 2012 que pode ser nativa ou n o localizada s margens de rios lagos represas e sua fun o preservar os recursos h dricos a paisagem a estabilidade geol gica e a biodiversidade proteger o solo e assegurar o bem estar das popula es humanas mes 28 Vista da matinha da UFS LA 10 3 A Figura 3 Modelo de Roteiro de Visitac o para a Trilha do Teiu Parte interna do folder Fonte Pesquisa de campo 2013 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 VOA IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS ROTEIRO DE VISITA O TRILHA DO TEIU Tupinambis sp Matinha da Universidade Federal de Sergipe S o Crist v o Sergipe Figura 4 Modelo de Roteiro de Visita o para a Trilha do Teiu Parte externa do folder Fonte Pesquisa de campo 2013 Inicialmente f
128. do textual do guia Neste artigo tamb m ser o melhor detalhadas as etapas de realiza o do projeto do Guia nas atividades de trabalho de campo e gabinete 2 Caracteriza o Geral do Parque Estadual da Pedra Branca PEPB O Parque Estadual da Pedra Branca PEPB foi criado em 1973 e hoje responde pela maior Unidade de Conserva o UC do munic pio do Rio de Janeiro com aproximadamente 12 400 hectares Acidente geogr fico que divide as baixadas da Zona Oeste Baixada de Jacarepagu a oeste e Baixada da Ba a de Sepetiba a leste de seus contrafortes seu limite definido pela cota altim trica de 100 m das encostas do Maci o da Pedra Branca e suas matas j foram fonte de mudas nativas para Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 96 VOA IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS o reflorestamento das encostas do Maci o da Tijuca DRUMMOND 1988 Juntamente com o Maci o do Gericin essas tr s montanhas rochosas conferem os contornos sinuosos e relevo montanhoso litor nea cidade do Rio de Janeiro Seus limites fazem parte de v rios bairros que possuem uma hist ria local de forma o da cidade
129. dos natureza como os maiores atrativos para a pr tica de ciclismo Em seguida ficaram as trilhas como quesito que a floresta possu para atrair os ciclistas entrevistados onde 6 12 dos entrevistados emitiram essa opini o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 84 4 A II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Sobre os locais que utilizam para a pr tica na FEENA 22 pessoas 44 responderam que utilizam a trilha dos nove e da torre Em rela o ao que elas n o gostam na Floresta ou com rela o s restri es existentes para os ciclistas na FEENA 13 26 disseram que n o gostam da restri o de uso para o ciclista na rea de uso p blico e ainda apontam como defici ncia a falta de profissionalismo dos guardas na fiscaliza o da rea A avalia o da seguran a apresentou 21 pessoas 42 definindo a como ruim Quanto sinaliza o 28 pessoas 56 disseram tamb m que ela ruim Quando questionados sobre as trilhas a maioria das pessoas 32 64 responderam que s o boas Os itens finais a serem avaliados foram referentes infraestrutura e a manuten o onde os entrevistados 24 48 acham nas
130. dos em ambiente SIG com aquilo que observado na realidade uma forma de melhor entender o efeito das vari veis de entrada do modelo relevo o alcance m ximo de visibilidade e altura horizontal do olho do observador Al m dessas vari veis importante agregar an lise a influencia de fatores que n o entram na estrutura o do modelo estabelecido em ambiente SIG mas que podem ajudar na melhor calibra o e efetividade de modelos de viewshea 2 Metodologia Ao propor a valida o de campo e an lise do modelo de viewshed ressalta se que os resultados do experimento visam balizar o uso do modelo ao planejamento de trilhas estudos da paisagem e turismo em reas naturais Desta forma a rea de estudo escolhida Chapada dos Veadeiros corresponde as aplica es da an lise do modelo por se apresentar como um p lo de ecoturismo no estado de Goi s 2 1 Localiza o e caracteriza o da rea Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 136 Fo AIN IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS A regi o da Chapada situa se a cerca de 250 km ao norte de Bras lia e a 470 km a nordeste de Goi nia Abrange v r
131. dos n o destinada como deveria pelos respons veis sendo na maioria das vezes os res duos despejados inapropriadamente na rea da matinha prejudicando a fauna e flora do local e em alguns casos soterrando os como o caso dos res duos de constru o civil negligenciados pelas construtoras respons veis e m veis inutilizados pelos moradores do entorno da rea Tais comportamentos ante a quest o ambiental ferem a Constitui o Federal de 1988 que afirma que dever tanto do Poder P blico como da coletividade defender e preservar o meio ambiente para as presentes e futuras gera es Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 35 EF A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS z Outra situa o que interfere no sucesso de tal projeto a degrada o avan ada da vegeta o notada em alguns pontos da trilha Neste caso antes da implanta o de tal projeto necess ria a recupera o das reas degradadas que servem para melhorar a condi o ambiental atrav s equil brio ecol gico proporcionado pelas fun es paisag stica e recreativa 4 Conclus o O mapeamento do local identificou a trilha
132. dvogado Funcion rio t cnico da Universidade de Bras lia T cnico do Laborat rio de Ecologia Aplicada Universidade de Bras lia Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 149 uy A II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS altamente complementares As fotografias panor micas dos quatro pontos representam a maior parte da diversidade paisag stica poss vel de ser registrada ao longo da trilha Os resultados deste trabalho podem servir para orientar a interpreta o da trilha na sua totalidade e n o apenas nas cachoeiras localizadas no seu final Al m disso podem colaborar no planejamento ao direcionar pontos que seriam alvo para futuras instala es de pain is informativos ou torres de observa o RESUMEN Palabras clave Diversidad del Paisaje Campo de Visi n Planificaci n Senderos El Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros PNCV es una de las Unidades de Conservaci n de la Naturaleza que hoy no se requiere la visita con la ayuda de gu as Por lo tanto la planificaci n de sus pistas requiere estrategias que despiertan la curiosidad y la interpretaci n de visitantes ya que el car cter visual del paisa
133. e o do modelo mais adequado seria com base no menor erro de sobrevis o em rela o aos demais Esta discuss o particularmente importante no caso em estudo pois o erro de sobrevis o foi menor no modelo de um pixel exatamente no local de fixa o do LED para a valida o de campo Isso configura o modelo de um pixel como o modelo mais fiel experimenta o Uma evolu o nesta linha de racioc nio considera que se o modelo mais fiel experimenta o em campo modelo de 1 pixel o que apresenta menor erro principalmente o erro de sobrevis o em rela o experimenta o de campo ent o o processo de modelagem se configura como coerente Caso modelos menos fi is experimenta o pixels vizinhos e topo de morro tivessem mais congru ncia em rela o realidade todo o processo de modelagem bem como os modelos resultantes seriam comprometidos pois se espera que os resultados mais congruentes a realidade ocorram para os modelos mais fi is realidade O viewshed uma das tantas ferramentas de SIG que podem contribuir para constru o de planos que sejam efetivos e eficazes no correto manejo dos recursos naturais Pode incorporar as prefer ncias previamente identificadas pelo p blico inclusive num cen rio de movimento em que considerada a din mica de mudan a nos elementos e objetos observados no espa o e no tempo no caso de trilhas como avaliado por Fetter et al 2012 ao inv s de apenas cen rios
134. e Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 33 VOA IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Figura 9 Constru o do n muro na matinha da UFS e toca do tatu peba existente na regi o pr xima ao muro Foto Monique Menezes 2013 O afluente que atravessa a matinha est comprometido visto que serve para o despejo de res duos dom sticos oriundos da comunidade do entorno Bairro Rosa Elze agravado pelos rejeitos da comunidade universit ria frequentadora do Campus Todo esse material deveria ser previamente tratado pela Prefeitura Municipal de S o Crist v o e pela Universidade Federal de Sergipe e neste caso deveria ser encaminhado para lagoa de estabiliza o da UFS que hoje composta por 02 duas lagoas de estabiliza o sem o tratamento prim rio necess rio com alta taxa de material sedimentado lodo e grande propaga o de plantas aqu tica tabuas demonstrando a prec ria manuten o do sistema DIPRO UFS 2012 Em se tratando de lagoa de estabiliza o Figura 10 encontra se em processo de licita o na Diretoria de Projetos da UFS a constru o de 02 duas lagoas Tal projeto constitu do por um sist
135. e cerca de 30 minutos e sempre em forma de precipita es isoladas O m s de maior precipita o abril e o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 120 uy A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS mais seco agosto o semestre mais chuvoso vai de dezembro a maio 182 dias com precipita o pluviom trica de 200 a 400 mm ao m s as horas do dia com maior probabilidade de chuvas s o de 11h s 16h com amplitude pluviom trica de cinco horas di rias no per odo de 182 dias ou seja 910 horas por ano 5horas dia x 182dias ano O Fator de Corre o de Precipita o calculado por FCpre 1 hc ht onde nc corresponde s horas de chuva e ht as horas totais do ano iv Fator de Corre o Erodibilidae FCerod A metodologia aplicada por Cifuntes 1992 considera como limitantes apenas os setores onde existem evid ncias de eros o Desta forma o fator de corre o de erodibilidade calculado por FCero 1 Mpe Mt onde Mpe corresponde aos metros da trilha com problema de eros o e Mt metragem total da trilha v Fator de Corre o de Alagamento Para esse fator s o considerados os pontos em que a
136. e diversidade de ecossistema natural capacidade de carga f sica e o segundo refere se quantidade de usu rios que a rea pode receber sem que seja afetada de forma negativa a experi ncia ao ar livre capacidade de carga social O turismo praticado em reas naturais envolve a execu o expressiva de atividades recreativas que necessitam de suporte para deslocamento terrestre nos locais de visita o principalmente com a abertura e consolida o de trilhas de acesso e secund rias oficiais ou n o Por m grande parte das trilhas em uso s o implantadas sem qualquer planejamento e suporte t cnico o que Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 114 uy A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS propicia a degrada o dessas reas devido o fluxo da visita o comportamento dos visitantes e fatores biof sicos locacionais Esses aspectos podem ser notados na trilha de acesso Caverna do Maroaga localizada no Munic pio de Presidente Figueiredo AM especificamente na rea de Prote o Ambiental APA Estadual que possui mesma denomina o Essa Caverna o primeiro atrativo subterr neo a possuir Pl
137. e montanha que utilizam atualmente as reas de uso p blico da Floresta Os procedimentos com rela o ao levantamento do perfil e sua an lise segue a metodologia utilizada por Richardson 1999 para definir o perfil do visitante da rea de uso p blico da referida unidade Usando como exemplo esse estudo o question rio aplicado combinou tanto perguntas fechadas quanto perguntas abertas Ap s a elabora o do question rio o projeto foi encaminhado para avalia o do Comit de tica em Pesquisa em Seres Humanos do Instituto de Bioci ncias da UNESP Campus de Rio Claro SP para orientar e regulamentar a pesquisa e as atividades pr ticas com seres humanos Esse processo foi importante e obrigat rio pois estabelece crit rios ticos para a pesquisa e cria se uma regulamenta o de tica para combater abusos e maus tratos integridade f sica ps quica e moral da pessoa humana Ap s a aprova o do projeto pelo Comit de tica o question rio foi aplicado para os ciclistas que usavam a FEENA bem como aqueles que pertenciam aos Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 82 EF A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE
138. e para a rede web externa Os equipamentos de servidores da secretaria s funcionam com vers o PUX Linux voltada para o meio Acad mico e portanto n o compat veis para a instala o do i3Geo que exige vers o Ubuntu e Debian A alternativa encontrada foi desenvolver a aplica o GIS WEB baseada apenas nos arquivos vetoriais com a extens o shapefile shp em um diret rio nico dentro do I3Geo como forma de facilitar o acesso aos dados da base de dados geoespaciais Assim contornamos nossa limita o de acesso ao servidor visto que basta transferirmos os arquivos para ele sem necessidade de outras configura es dentro do servidor final Essa alternativa explora uma caracter stica do I3Geo advinda do seu programa principal o Mapserver que consegue representar tanto dados oriundos do software POSTGRE como representar diretamente dados vetoriais e raster Ap s essas etapas podemos finalmente come ar a desenvolver nossa aplica o GISWEB dentro do I3Geo Ap s baixar a vers o 4 6 do I3Geo depois de um breve cadastro no Portal Software P blico basta apenas descompactar o arquivo baixado diretamente no drive C do computador e iniciar o programa Apache que um programa servidor web livre que comp e o l3Geo para que o mesmo esteja dispon vel via navegador Ao digitar localhost curio no navegador do computador libera o acesso ao I3Geo Por m ele ainda apresenta como representa o inicial o mapa do Brasil
139. ema composto por Rede Coletora Esta es Elevat rias Emiss rios Esta o de Tratamento e Destina o Final As lagoas ser o instaladas em locais opostos uma ao norte e a outra ao Sul do Campus DIPRO UFS 2012 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 34 Po ESA mI II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS S X de 4 ELE LAO SAN at Y A AN Erg Y Lagoa de estabiliza o abandonada na rea da matinha Foto Monique Menezes 2013 ES Figura 10 A falta de comprometimento ambiental da comunidade universit ria em relac o aos res duos s lidos jogados na rea da UFS grave O interesse em preservar a rea verde da universidade praticamente inexistente mesmo com a exist ncia de projetos que tratam da educa o ambiental e que buscam solu es para a correta destina o dos res duos s lidos produzidos na UFS Mesmo com a falta de envolvimento da comunidade universit ria para a realiza o da coleta seletiva na Universidade que destina parte dos res duos coletados de forma correta em parceria com uma Associa o de Catadores outra parte dos res duos produzi
140. erior direito do dado geoespacial em quest o Para que a aplica o GISWEB fa a uso de um importante recurso do I3Geo a API do Google maps que permite abrir sob os dados a serem representados no I3Geo os mapas do Parque rea de estudo no Google maps necess rio a altera o da interface padr o do l3Geo que originalmente a API da OpenLayers para a API do Google maps abrir o arquivo ms configura php em um editor de texto procurar a express o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 53 FA NT II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Ye N V AJ COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO SinterfacePadrao openlayers htm e substituir pela express o SinterfacePadrao googlemaps phtml conforme vemos na figura 04 file Edt Sesch View Tools Options Language Butfers Hep 0H LAX o Qa 376 Figura 04 Alterando a interface padr o do l3Geo O ltimo passo para concluirmos a etapa de cria o de um ambiente de produtividade final dentro do I3Geo a cria o de grupos de layers ou planos de informa o dentro no menu do l3Geo Esse
141. ero m ximo de visitas que uma rea protegida capaz de receber a partir de suas condi es f sicas e biol gicas que se apresentam no momento do estudo Com base nas an lises anteriores foi calculado e determinado a CCA comportando tr s n veis de capacidade de carga Cifuentes 1992 Capacidade de Carga F sica CCF Capacidade de Carga Real CCR Capacidade de Carga Efetiva CCE os quais se relacionam da seguinte forma CCF gt CCR gt CCE Para a aplica o do m todo parte se de algumas premissas i o fluxo de visitante ocorre em dois sentidos ida e volta em trilha n o circular ii cada Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 118 EF A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS visitante requer para seu conforto e seguran a 2m de espa o linear na trilha para mover se livremente iii o n mero de horas em que a rea permanece aberta para a visita o no hor rio entre 7 e 15 horas 8 horas por dias iv o tempo necess rio para uma visita depende das condi es de acessibilidade v a capacidade de manejo para a rea foi considerada como sendo 30 a Capacidade de Carga F sica CCF
142. ero que n o seja baixo a ponto de impedir o acesso do turista a um grande n mero de elementos Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 160 A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS estruturais e nem elevado demais para causar danos ambientais entediar o indiv duo ou implicar em gastos elevados em infraestrutura A ideia de otimiza opossibilitou identificar um conjunto restrito de quatro pontos que se avaliados conjuntamente permitem observar 57 daquilo que seria visto a partir dos 17 pontos Tais pontos s o representados pelos n meros 3 10 16 e 17 Figura 5 os quais apresentam uma redund ncia de 9 21 entre eles Apesar de n o ser um valor alto 57 o importante que as reas escolhidas cobrem distintas por es do parque e arredores que s o vistas por v rios pontos e se complementam entre si A had P VIEWS ED ponto 3 MIBASHED ponto 10 VIENSHED 17 pontos f VIENSHED 17 portos pr o AN Eg a g e S pa bs k E veo i e MR voor 7 ds EM viesseo 17 poros E 7 S o pn k i E Y e EF gt ba q Y A gt 4 km dd Figura 5 Contribuic o para o campo de vis
143. es livres tanto de Sistema de Informa o Geogr fica como aplicativos ou visualizadores de mapas pela internet constru o dos Mapfiles arquivos que ensinam o l3Geo a ler a base de dados ajustes internos dentro do l3Geo e o uso do seu sistema de administra o em ambiente servidor A metodologia desenvolvida na constru o do Atlas Digital Ecotur stico para o Parque Natural Municipal do Curi utiliza apenas softwares livres tanto de GIS como de GISWEB o que isenta o pesquisador de custos de licenciamento com os softwares propriet rios correlatos Outra vantagem em usar os softwares livres OpenGIS padr o OGC em rela o aos softwares propriet rios correlatos s o as funcionalidades de aplicativos para GISWEB que encontramos nos softwares livres que n o encontramos nos softwares propriet rios E essas funcionalidades foram fundamentais no desenvolvimento do Atlas Digital Ecotur stico para o Parque Natural Municipal do Curi No entanto sentiu se a dificuldade em se trabalhar com sistema operacional Linux em servidores dedicados na UERJ em fun o destes n o permitirem o acesso remoto autorizado para a instala o de softwares livres integrados ao i3Geo como por exemplo Mapserver ou Apache Como testes s foram permitidos por seguran a e tempo limitado a instala o do i3Geo em servidor com Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de
144. esentando o viewshed real Atrav s da an lise de cada uma das dezessete reas de visibilidade bem como da resultante dos pares de reas combinadas foi poss vel identificar os pontos estrat gicos A an lise conjunta de dados modelados e reais permitiu identificar quatro pontos fundamentais para a contempla o da paisagem Apesar de cobrirem apenas 57 de toda rea vis vel da trilha as regi es vis veis dos quatros pontos s o as mais representativas regi es mais altas e distantes entre si e suas reas de visibilidade s o pouco redundantes e romerogomes1Ogmail com Engenheiro florestal mestrando em Desenvolvimento Sustent vel pela Universidade de Bras lia Pesquisador do Laborat rio de Ecologia Aplicada Universidade de Bras lia 31 carloshenkeQunb br Bi logo Doutor em Ecologia Professor da Universidade de Bras lia Coordenador do Laborat rio de Ecologia Aplicada Universidade de Bras lia 32 carlos h saitoGDhotmail com Bi logo Doutor em Geografia Professor da Universidade de Bras lia Coordenador do Laborat rio de Ecologia Aplicada Universidade de Bras lia 3 oskalinskiyahoo com br Ge grafo Doutorando em Geografia pela Universidade de Bras lia Pesquisador do Laborat rio de Ecologia Aplicada Universidade de Bras lia raquelfetterOyahoo com br Bi loga Doutoranda em Geografia pela Universidade de Bras lia Pesquisadora do Laborat rio de Ecologia Aplicada Universidade de Bras lia 3 rgb bhOterra com br A
145. essoas Uma gest o de trilhas que conduza ao uso destes quatro pontos poderia ser representada pelos quatro mosaicos fotogr ficos da Figura 6 A an lise visual destes mosaicos ratifica o modelo apresentado na Figura 5 onde as reas escolhidas s o pouco redundantes e representam boa parte da diversidade paisag stica de toda trilha Assim a paisagem fotografada pode materializar a singularidade atrav s dos seus elementos constituintes e pelos objetivos de sua produ o ao mesmo tempo dar significado realidade natural OLIVEIRA JR 2010 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 162 VOA IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Ponto 1 Pie Ponto 2 Figura 6 Fotomosaicos panor micos dos 4 pontos elencados 4 Conclus o O presente trabalho tratouda redund ncia como um conceito com forte relac o ideia de complementariedade in substituibilidade representatividade vulnerabilidade efici ncia e flexibilidade Estes conceitos s o utilizados em estrat gias de conserva o como por exemplo no PSC Planejamento Sistem tico da Conservac o MARGULES PRESSEY 2000 e podem ser adaptados para a aval
146. est ticos Da mesma forma poderiam ser eliminados poss veis efeitos visuais negativos CHAMBERLAIN MEITNER 2013 e outros efeitos que se propagariam na paisagem como a presen a de um lix o e o seu odor Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 143 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS f tido A vegeta o em circunst ncias espec ficas pode causar um efeito microtextural no terreno e que teria maior influ ncia na redu o da visibilidade quanto mais pr xima estiver do observador e quanto maior fosse o seu porte O efeito da vegeta o foi observado por Fetter et al 2012 no estudo do viewshed de uma Unidade de Conserva o da Natureza de uso integral no interior do Rio Grande do Sul em regi o de Floresta Ombr fila Mista Apesar da valida o do viewshed n o ser uma meta no trabalho a equipe de campo procedeu com uma valida o informal em que subindo em rvores atingiram a altura de 5 metros proposta nos modelos e foi lan ada a vis o nas dire es que indicavam reas vis veis No entanto a visibilidade foi prejudicada pela altura da vegeta o superior a sete metros de altura A
147. etaria de Meio Ambiente Recursos H dricos e Habita o rea de Prote o Ambiental Pouso Alto Goi nia p 16 26 2000 166 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4
148. ez 2000 Decanini 2001 e Meenar 2007 O tra ado figura 1 foi elaborado atrav s de um software de Sistema de Informa o SIG Um GPS foi utilizado para coletar os pontos georreferenciados e propor o tra ado Para tanto esses pontos foram plotados como uma camada vetorial em um shape do mapa do zoneamento da FEENA no software Quantum GIS 1 8 0 Lisboa 3 Resultados e discuss o Nos cinquenta question rios aplicados obtiveram se os seguintes resultados Na pergunta idade 17 pessoas ou 34 t m idade entre 30 e 39 anos seguido pela faixa et ria de 40 a 49 anos que possu 10 pessoas 20 8 pessoas Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 83 uy A II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS 16 t m entre 25 a 29 anos e 6 pessoas 12 s o de 15 a 19 anos 5 entrevistados 10 t m idade entre 20 a 24 anos e por fim 4 pessoas 8 t m entre 50 a 59 anos Entre os entrevistados 45 90 s o do sexo masculino e 5 10 do sexo feminino Do montante de entrevistados 39 79 residem em Rio Claro e 10 20 em outros munic pios sendo que uma pessoa n o respondeu este quesito Das pessoas que visit
149. foi de fundamental import ncia para compreens o do modo como o fragmento de mata explorado e como as unidades de paisagem se relacionam e tamb m para expor popula o local a riqueza de que eles disp em mostrando que o ecoturismo e a educa o ambiental n o formal s o fontes de renda e de manuten o dos ambientes naturais respectivamente A mata do Oiteiro ainda um local pouco explorado no campo da ci ncia quase n o se conhece como esse ecossistema se comporta tratando se em microescala no que diz respeito s atividades humanas ali exercidas e seu comportamento mediante as press es antr picas logo a trilha tamb m apresentou se como um cart o de visita para que n o s turistas mas tamb m pesquisadores conhe am o local 5 Bibliografia BOO E The ecotourism boom planning for development and management Whntechnicalpaper Series paper 2 Washington 1992 BRASIL Decreto n 924 de 10 de setembro de 1993 cria o da rea de preserva o ambiental da Barra do rio Mamanguape PB COSTA M SILVA E MENESES L Proposta de trilha ecol gica como atrativo ecotur stico na rea de prote o ambiental da Barra do rio Mamanguape PB Turismo estudos e pr ticas uern mossor rn vol 1 n 2 jul dez 2012 FUNDA O NEOTR PICA An lisis de capacidad de carga para visitaci n en las reas silvestres de Costa Rica Centro de Estudios Ambientales y Pol ticas San Jos CostaRrica 1992 LASKOSKI G
150. gem Perspectiva da Arquitectura Paisagista Philosophica Est ticas da Natureza Faculdade de Letras Universidade de Lisboa Departamento de Filosofia Lisboa n 29 p 103 113 2007 MARGULES C R PRESSEY R L Systematic conservation planning Nature v 405 p 243 253 2000 ODUM E P Ecologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 434 p 1988 OLIVEIRA JR A R DE Paisagem na fotografia sentidos e plasticidades Conex o Comunicac o e Cultura v 6 n 12 2010 PRESSEY R L Applications of irreplaceability analysis to planning and management problems Parks v 9 n 1 1999 SOARES FILHO B S An lise de Paisagem Fragmentac o e Mudan as Belo Horizonte 90 p 1998 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 165 EFA RSA AIN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS TEVAR G Propiedades de lacuenca visual em ladescripci ndelpaisaje TeseDoutorado E T S Ingenieros de Montes de Madrid 1995 T VAR SANZ G La cuenca visual em el an lisis del paisaje Serie Geogr fica v 6 p 99 113 1996 VEIGA T C A import ncia do meio f sico n Chapada dos Veadeiros e seu encontro in SEMARH GO Secr
151. gem com as diferentes unidades de paisagem os indicadores de a o humana como esp cies introduzidas e os materiais antr picos demarcando posses dentro da Mata e a rela o das comunidades tradicionais com o fragmento Um problema muito comum que vem se instalando em locais com a pr tica de ecoturismo e turismo de aventura a urbaniza o ou antropiza o dos ambientes naturais como no caso da praia do Farol na Ilha de Mosqueiro estado do Par Moraes 2010 Isso ocorre porque as pessoas tem uma tend ncia de levar seus h bitos urbanos para os ambientes naturais como o cl ssico exemplo dos amigos que resolvem acampar e levam churrasqueira equipamento de udio eletr nicos desnecess rios etc Esse tipo de comportamento pode comprometer o ambiente al m de impedir que o praticante perceba o que o meio f sico sua volta pode proporcionar Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 68 EFA A TIN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS A trilha interpretativa da mata do Oiteiro apresenta extens o total de aproximadamente 6 Km com uma m dia de duas horas e meia de caminhada incluindo as paradas inte
152. gerenciador de banco de dados livre a exemplo do POSTGRE com a extens o POSTGIS que poderia inviabilizar o teste da aplica o GIS WEB desenvolvida Ap s constatar o sucesso do teste do iSGeo na SERAD SR2 UERJ foi realizado o mesmo teste no servidor da SEMADES Paracambi no entanto com o TI t cnico em inform tica da prefeitura j criando um endere o de URL para hospedar os mapas em i3geo que foi designado como lt http www i3geo paracambi rj gov br gt Utilizou se para o acesso ao servidor tamb m uma m quina virtual com Windows 7 e o pacote ms4w do i3geo Mapserver Apache entre outros instalado O diferencial conseguido ao final foi um acesso remoto externo ao servidor da prefeitura de Paracambi com tima velocidade de acesso aos dados do Atlas do PNMC proporcionando uma maior rapidez em rela o aos testes do servidor da SERAD SR 2 UERJ A seguir temos a etapa mais delicada no desenvolvimento do GIS WEB que a cria o dos mapfiles arquivo tipo texto com a extens o map que ensina o ISGeo a ler os dados geoespaciais al m de conter diversas outras configura es como por exemplo permitir o download dos dados Na figura 05 podemos ver um esquema dos passos de como os mapfiles deste trabalho foram criados Uso do Plugin Elabora o de Mapserver Export no simbologia nas layers QGIS para gera o de atrav s do QGIS mapfile b sico sobre o fo EKo o 22 refinamento do 12 refinamento do
153. giada da Serra de Santana Durante o primeiro trecho a trilha passa pelo Garimp o considerado maior garimpo de cristal de quartzo da regi o quando em atividade 1912 a 1961 com buracos e blocos de cristais expostos O Salto Il possui cerca de 120 metros de queda a qual s pode ser vista de cima por um mirante no caminho A vis o deste local mostra parte do Vale do rio Preto abaixo do Salto Acima do Salto Il est o Salto A descida do mirante do Salto at o Salto tem cerca de 800 metros bastante inclinado O Salto na realidade uma cachoeira com cerca de 80 metros de queda com grande quantidade de pedras onde o rio Preto forma um poco natural Dependendo da quantidade de gua e correnteza permitida a nata o at pr ximo base do Salto mas em geral h uma corda limitando seu acesso desde um acidente por negligencia do visitante que ocasionou em sua morte Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS 154 4 A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS 2 3 Modelagem de viewshed e atividades de campo Ao realizar a an lise paisag
154. i vegeta o do bioma Mata Atl ntica de floresta ombr fila em diferentes est gios sucessionais e uma das poucas Unidades de Conserva o que ainda mant m esp cies de alta import ncia ecol gica em reas de desenfreada expans o urbana MOURA e COSTA 2009 Cercado pela cidade o Parque sofre grandes press es antr picas expressas principalmente por minera es queimadas uso indevido de trilhas expans o da malha urbana ocupa es de terras para fins de moradia e descarte inadequado de res duos Bairros situados em sua zona de amortecimento como Recreio Campo Grande e Jacarepagu t m crescido demograficamente acima da m dia do Munic pio do Rio de Janeiro e a press o antr pica sobre o Parque Estadual da Pedra Branca cresce paulatinamente Figura 2 Embora sua relev ncia s cio ambiental para os bairros do entorno e para toda cidade efetivamente enquanto espa o que ofere a servi os de lazer de aprendizado com a natureza de pr ticas esportivas enquanto provedora de servi os ambientais enfim seja ineg vel somente em julho de 2013 o PEPB veio a possuir um Plano de Manejo o que dificultou a gest o adequada do uso p blico e a implementa o de estrat gias de preserva o adequadas a sua realidade Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho
155. iac o dos campos de visibilidade viewshed de uma paisagem para fins tur sticos Mediante a exist ncia de redund ncia entre viewsheds de distintos pontos e de eventuais limita es ambientais para a implementa o de mirantes alta vulnerabilidade do ambiente o uso de ponto alternativo que mostre algo parecido alta substituibilidade e flexibilidade pode gerar um sistema adequado para a experi ncia tur stica alta efici ncia das trilhas A metodologia do trabalho estabeleceu a estrat gia de selecionar um n mero limitado de pontos para a visualiza o da paisagem levando em considera o a redund nciae a Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 163 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS alta representatividade dos campos vis veis Os mirantes alocados em tais pontos poder o fornecer aosobservadores experi ncias distintas exclusivas e n o repetitivas alta complementariedade Cabe ressaltar que embora o uso de modelos de viewshed ainda seja incipiente no planejamento de trilhas para o turismo de observa o e ecoturismo no Brasil a quest o central que destacamos n o a dissemin
156. ilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 151 uy A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS elementos concretos para balizar modifica es no tra ado de trilhas e aloca o de mirantes e torres de visualiza o Nesse panorama importante o desenvolvimento de m todos e an lises que permitam visualizar a din mica da paisagem A quantifica o da estrutura da paisagem que apresenta um arranjo espacial em um instante de tempo pode revelar processos que ocorrem e descrevem a diversidade c nica de uma regi o SOARES FILHO 1998 Assim para realizar an lises de padr es espaciais e estruturas da paisagem modelos e m todos v m sendo mais aprofundados desde o final do s culo XIX As principais escolas de forte fundamenta o e influ ncia cient fica do estudo da paisagem est o nos Estados Unidos Reino Unido Alemanha Holanda Portugal Fran a It lia Espanha pa ses n rdicos e eslavos MAGALH ES 2007 Os modelos que levam em conta o campo de vis o e os ndices que dele podem ser derivados constituem uma parte importante do conjunto de ferramentas necess rias para a an lise da paisagem O campo de vis o ou viewshed o conjunto de rea vis vel a partir de um ponto de observa o Os modelos de viewshed podem ser representados em um ambiente de Sistemas de Informa
157. imprescind vel para qualquer an lise que se utilize de Geotecnologia pois sem tais informa es a geoespacializa o n o poderia ser realizada de forma sistem tica e em banco de dados consistente Atrav s da pesquisa em campo foi poss vel obter o tra ado das trilhas por meio dos tracklogs e waypoints armazenados pelo aparelho de GPS com a precis o necess ria para confec o apurada de mapas e cartas que n o s auxiliam uma visita o consciente informada e segura mas tamb m orientam o planejamento e manejo por parte da administra o do Parque Al m de possibilitar a publica o de um guia de trilhas desta UC o mapeamento contribuiu para dar suporte ao zoneamento do PEPB realizado no Plano de Manejo do Parque agora j em fase de aplica o ao inserir num banco de dados geogr ficos as trilhas a UC Desta forma todas as trilhas do Parque est o agora completamente digitalizadas permitindo uma an lise das mesmas e do resto do Parque de forma muito mais din mica e acess vel com Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 107 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS a possibilidade de cruz
158. io Ambiente INEA para producir un libro de pistas con mapas y descripciones de las principales v as de la Unidad de Conservaci n Este trabajo presenta las experiencias y metodolog as de participaci n en la cartograf a creaci n de base de datos en SIG y documentaci n fotogr fica de los senderos de Parque Estadual da Pedra Branca La cartograf a realizada en febrero y marzo de 2013 utiliza un GPS para marcar los puntos de referencia que en el comienzo del sendero r os y arroyos que se cruzaron miradores tenedores pozos para ba arse y cascadas La ruta se almacena traza y registra la distancia recorrida el tiempo de duraci n de la actividad y el tiempo para caminar por el sendero Informaci n adicional se grab en hojas de datos El registro fotogr fico fue una manera de resaltar y documentar visualmente los senderos destacando puntos agradables los obst culos y el trabajo de mapeo Los fotos a adidas otro gr fico para planificar pistas do PEPB adem s de im genes de sat lite lo que permite al equipo un punto de vista m s cerca de la ptica del caminante parque asiduo M s all de los l mites de los senderos este trabajo contribuy al proceso de recopilaci n y creaci n de una base de datos GIS Todos los senderos del Parque est n totalmente digitalizados lo que facilita su gesti n con la posibilidad de cruzar los diferentes niveles de informaci n El uso de diferentes t cnicas es fundamental para una mejor c
159. io ao mapeamento das rotas a serem percorridas e demarcadas O PEPB tem agora condi es de realizar um planejamento territorial mais embasado em informa es e dados recolhidos recentemente assim como de Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 109 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS proceder com seu Plano de Manejo e dessa forma realizar a es que visem uma melhor viv ncia do visitante no tocante s trilhas desta UC O planejamento e manejo adequado de suas trilhas mitigar o os danos advindos da visita o enquanto que atrav s de pr ticas de educa o ambiental este dano pode inclusive ser revertido com a conscientiza o dos visitantes ado o de pr ticas de reciclagem incentivo a es de reflorestamento entre outras O emprego de diferentes t cnicas de geoprocessamento para dar subs dio ao mapeamento foi crucial para uma melhor apreens o das rotas a serem percorridas e demarcadas em trilhas A confec o de mapas de atrativos em trilhas eminentemente ecotur sticas no interior de Unidades de Conserva o se torna um ferramental important ssimo para a dissemina o
160. ios munic pios do norte do estado de Goi s dentre eles S o Jo o d Alian a Alto Para so de Goi s Colinas do Sul Teresina de Goi s e Cavalcante A Chapada dos Veadeiros abriga o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros PNCV situado entre as coordenadas de 47 53 54 5604 W a 47 25 17 5404 W e 14 10 48 5148 S a 13 53 14 604 S LACERDA 2008 Do ponto de vista geomorfol gico a Chapada dos Veadeiros uma regi o que apresenta a maior extens o de terras elevadas do estado de Goi s Abriga tamb m o seu ponto culminante na Serra do Pouso Alto que atinge 1 676m de altitude A regi o marcada por estruturas geol gicas ligadas a movimentos tect nicos antigos como dobramentos falhamentos e fraturas Essas estruturas t m marcante papel na elabora o das fei es de relevo OLIVEIRA 2007 A Chapada dos Veadeiros est inserida no bioma Cerrado e apresenta v rias fitofisionomias campo cerrado campo sujo campo limpo campo rupestre cerrado arb reo e cerrado rupestre em decorr ncia predomin ncia de solos do tipo cambissolos lit licos e latossolos vermelho amarelo e de varia es de altitude da regi o FELFILI et al 2007 ma irem tio E e a Figura 01 Chapada dos Veadeiros vista do Mirante do Abismo Fonte www ecoa unb br siamb 2 2 Gera o de modelos de visibilidade da paisagem em SIG viewsheds Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col q
161. ita se a aglomera o em ambientes sejam eles naturais ou n o esse tipo de turismo ao contrario do ecoturismo altamente destrutivo aos ambientes e torna o controle das atividades mais dif cil O ecoturismo a viagem para reas geralmente protegidas fr geis e intocadas geralmente em pequena escala e que busca causar baixo impacto Ajuda a educar o viajante proporciona recursos para a conserva o beneficia diretamente o desenvolvimento econ mico e o poder pol tico das comunidades locais e estimula o respeito por culturas diferentes e pelos direitos humanos LASKOSKI G 2006 Desde a d cada de 60 com a obra Silent Spring de Rachel Carson vemos que o mundo enfrenta um colapso ambiental vemos que pessoas com diferentes ideias discutem sobre como preservar o que resta dos ecossistemas mas na maioria das vezes visando somente o benef cio financeiro e se n o fossem as iniciativas de entidades formadas por pessoas preocupadas com a conserva o e manuten o dos ambientes naturais e com a forma o de uma consci ncia ecol gica o pouco que nos resta das riquezas de nosso planeta j estariam esgotadas Dentro dessa perspectiva de conserva o h aquelas pessoas que n o por consci ncia ambiental ou senso de educa o mas por prazer pr prio procuram ambientes naturais na busca de aventuras que os centros urbanos n o podem proporcionar Segundo BOO 1992 as popula es principalmente urbanas v m
162. je puede contribuir a una mejor planificaci n y gesti n de los senderos A trav s de la t cnica de la cuenca visual en GIS IDRISI Taiga fueron asignadas campos de visi n del observador cuenca visual modelado de 17 puntos a lo largo del sendero Trilha dos Saltos PNCV En los mismos puntos se obtuvieron fotograf as panor micas 360 grados que representa la cuenca visual real Mediante el an lisis de cada una de las diecisiete zonas de visibilidad as como el par resultante de reas combinadas se fue posible identificar puntos estrat gicos Un an lisis conjunto de los datos modelados y reales identific cuatro puntos clave para contemplar el paisaje A pesar de cubrir s lo el 57 de toda el rea visible de la pista las regiones visibles de los cuatro puntos son los m s representativos regiones m s altas y distantes entre s y sus reas de visibilidad son poco redundante y altamente complementarias Las fotograf as panor micas de los cuatro puntos representan la mayor parte de la diversidad del paisaje que se puede registrar a lo largo del sendero Los resultados de este estudio pueden servir de gu a para la interpretaci n del sendero en su conjunto no s lo a las cascadas situadas en su extremo Adem s pueden colaborar en la planificaci n de los puntos de la ruta que se dirigen a las futuras instalaciones de paneles informativos o torres de observaci n 1 INTRODU O Uma das medidas adotadas pelo Instituto
163. l medio natural creando en las personas un sentido cr tico acerca de la necesidad de preservar el medio ambiente y proporcionar conocimientos sobre la ecologia y conservaci n mientras disfruta de hermosos paisajes adem s de la riqueza ecol gica local El objetivo principal de este trabajo fue generar una base de datos para llevar a cabo la pr ctica del ecoturismo y la educaci n ambiental no formal en un fragmento de bosque atl ntico en lo Patio de protecci n ambiental de lo r o Mamanguape Utilizamos conceptos y metodolog as adaptadas de la Consejer a de Turismo y autores como Costa M et al 2012 Silva T 2007 y Moraes 2010 Para este trabajo se utiliz una c mara y un GPS Garmin Etrex 10 para la demarcaci n de los puntos posibles de interpretaci n y catalogaci n de los elementos pertinentes para el ecoturismo basado en el m todo del IAPI Indicadores de Atractivo Punto de Interpretaci n r o Slim T y Freixedas V 1998 Tras el estudio de campo estos datos fueron tratados en entornos SIG generando un tema carta donde se puede observar el sendero interpretativo planteado Llegamos a la conclusi n de que la condici n actual del fragmento de bosque est relacionada con las presiones que sufre debido a las actividades humanas desarrolladas en torno a ellos que van desde la actividad minera para la industria de la ca a de az car y c mo los diferentes ecosistemas interact an con las diferentes unidades de paisaje Tambi
164. la es matem ticas e l gicas internas Por m pouco se explorou a valida o em campo dos modelos Assim a avalia o da efic cia dos modelos Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 135 EF A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS de viewshed de suma import ncia principalmente quando os mesmos servirem para orientar projetos de infra estrutura e gest o ambiental Diante disto o presente trabalho prop e uma valida o de campo de vis o de tr s modelos de viewshed aplicados ao Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros Goi s uma Unidade de Conserva o da Natureza no qual desenvolvida a pr tica do ecoturismo Adicionalmente considera se a necessidade de uma an lise sistem tica dos fatores que induzem a erros no modelo A valida o de campo proposta neste trabalho visa uma prospec o de elementos que possam ser teis na discuss o e an lise da efetividade e do potencial de aplica o do modelo de viewshed em reas naturais com grande complexidade de relevo e de vegeta o em que se encaixa grande parte das unidades de conserva o abertas para visita o Comparar os dados espacializa
165. la Universidade de Bras lia Pesquisador do Laborat rio de Ecologia Aplicada Universidade de Bras lia 2 carloshenkeQunb br Bi logo Doutor em Ecologia Professor da Universidade de Bras lia Coordenador do Laborat rio de Ecologia Aplicada Universidade de Bras lia 27 carlos h saitoGDhotmail com Bi logo Doutor em Geografia Professor da Universidade de Bras lia Coordenador do Laborat rio de Ecologia Aplicada Universidade de Bras lia 2 raquelfetterOyahoo com br Bi loga Doutoranda em Geografia pela Universidade de Bras lia Pesquisadora do Laborat rio de Ecologia Aplicada Universidade de Bras lia 2 rgb bhOterra com br Advogado Funcion rio t cnico da Universidade de Bras lia T cnico do Laborat rio de Ecologia Aplicada Universidade de Bras lia Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 132 uy A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS previamente modelado no SIG ldrisi Taiga Num percurso de 18 5km se obteve um acerto de 66 entre o modelo e a realidade sendo que o valor complementar 33 est dividido entre erros de omiss o 7 e sobrevis o 26 As causas dos erros foram analisadas diante de aspec
166. mudas que reflorestaram a Floresta da Tijuca Apesar disso carecia de conserva o e orienta o das trilhas para o p blico o que motivou o Instituto Estadual do Ambiente INEA a produzir um livro de trilhas com mapas e descri es dos principais caminhos da Unidade de Conserva o Este trabalho relata as viv ncias e metodologias da participa o no mapeamento cria o de banco de dados em SIG e documenta o fotogr fica das trilhas do Parque Estadual da Pedra Branca O mapeamento realizado em fevereiro e marco de 2013 utilizou um GPS para marca o de pontos referenciais como in cio da trilha rios e c rregos que seriam cruzados mirantes bifurca es po os para banho e cachoeiras O percurso era armazenado pelo tracklog e registrava a dist ncia percorrida o tempo de dura o total da atividade e o tempo de caminhada na trilha Informa es complementares eram registradas em fichas O registro fotogr fico foi uma forma de evidenciar e documentar visualmente as trilhas destacando pontos apraz veis obst culos e trabalho de mapeamento As fotografias agregaram mais um elemento gr fico para planejamento das trilhas do PEPB al m das imagens de sat lite possibilitando equipe uma perspectiva mais pr xima da tica do caminhante frequentador do parque Al m da delimita o das trilhas este trabalho contribuiu para o processo de levantamento e cria o de um banco de dados em SIG Todas as trilhas do Parque est o agora
167. n Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 16 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS A Visita o com informa es essenciais experi ncia dos visitantes constituindo se em importante recurso pedag gico para a conserva o de reas protegidas e a recupera o de reas degradadas A implanta o da trilha s ser eficiente quando forem concretizadas as sugest es descritas neste trabalho como modo de solucionar ou pelo menos minimizar os impactos ocorrentes e percebidos no local Resumen Palabras clave Interpretaci n de la naturaleza Quantum Gis Educaci n Ambiental Matinha de UFS La Matinha es un peque o fragmento de Mata Atl ntica ubicado en el entorno del campus de la Universidad Federal de Sergipe UFS entre las coordenadas 1959 24 3 S y3705 59 3 W poseyendo 01 sendero principal y 02 secundarios siendo la principal utilizada por alumnos y funcionarios en su mayor a para actividades pedag gicas y de ocio Se puede observar que la interpretaci n ambiental es un importante instrumento de educaci n y percepci n de la naturaleza en reas protegidas llevando el visitante turista a comprender el entorno ecol gico y su rol como usuario Seg n Jesus y Selva 2006 los senderos de interpretaci n ambiental enriquecen la experiencia del visitante y lo sensi
168. n veis de conhecimento podem fazer uso das informa es do Guia partindo desde simples visualiza es de mapas O i3Geo uma plataforma livre para integra o de dados georreferenciados sobre o Brasil e baseado em software livre MapServer Sua sigla i3Geo significa Interface Integrada para Internet de Ferramentas de Geoprocessamento Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 44 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS complexas an lises tendo como objetivo o apoio tomada de decis o e a reflex o sobre o que est sendo exposto Cada etapa metodol gica seguida para a realiza o da presente pesquisa com o uso da plataforma 3Geo ser detalhada no item a seguir 2 Metodologia A metodologia do trabalho seguiu resumidamente os seguintes passos aquisi o e tratamento da base de dados georreferenciada utilizando Programas SIGs livres como por exemplo Quantum GIS GPS Track Maker PostgreSQL PostGIS Mapserver e tendo como base os requisitos do I3Geo al m de levantamento bibliogr fico incluindo consultas a manuais tutoriais e f runs da Web a respeito dos softwar
169. n se observ que el ecoturismo es una forma de educar al p blico sobre la importancia de conservar el medio ambiente debido a que el hecho de realizar alg n tipo de aventura tiende a despertar el inter s de la gente Tambi n existe la posibilidad de que instruir a las comunidades extractivas tradicionales de cultivo en la forma de explotar los recursos forestales de manera sostenible 1 Introduc o O ecoturismo uma atividade estruturada nos moldes da sustentabilidade por isso baseia se na conservac o e na conscientizac o atrav s da educac o ambiental e no desenvolvimento local mais sustent vel Costa et al 2012 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 65 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Quando bem planejadas e com a devida manuten o as trilhas protegem o ambiente dos impactos de seu uso assim como tamb m proporcionam aos visitantes maior conforto conscientiza o ambiental seguran a e interatividade tamb m um recurso de dispers o pois retira os turistas de grandes concentra es o chamado turismo de massa j que havendo maior variedade de locais ev
170. nagem Bridas E Lamite KEENA N jes S aw mu U wo 1U 2140 meli Luojez o Lnivecsal Sransvesa de Mexcaror o kando Plano de Manejo FEEN H 2005 86 Figura 1 Mapa zoneamento com o tra ado da trilha destacado em azul Fonte Plano de Manejo da FEENA Em rela o s diretrizes do plano de manejo foi realizado um invent rio dos talh es por onde passa o tra ado da trilha e foram elaboradas as tabela 1 e 2 contendo o n mero dos talh es rea ha esp cie ano de plantio e observa es A zona hist rico cultural definida no Plano de Manejo da Unidade como aquela onde s o encontradas amostras hist ricas cient ficas culturais arqueol gicas e que ser o conservadas e interpretadas para o p blico Seu objetivo proteger s tios hist ricos e arqueol gicos em harmonia com o meio ambiente facilitando atividades de pesquisa cient fica educa o ambiental e interpreta o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 EFA PESE IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Talh oN rea ha Esp cie Ano de plantio Observa es 16 1 15 E urophylla 1983 Origem Flores
171. nal de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 17 EF A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS 1 Introdu o A rela o homem x natureza tem sido amplamente discutido em mbito mundial desde a d cada de 60 do s culo passado Ao observar as condi es atuais do ambiente nossa volta nos deparamos com um cen rio amea ador como por exemplo reas verdes cada vez mais diminutas aumento alarmante da degrada o ao ambiente natural e press es de diferentes segmentos da A sociedade acerca da prote o de recursos essenciais vida humana Para Chau 2003 a dicotomia nas rela es homem x natureza datada do s culo XVIII com a intensifica o da Revolu o Industrial que impulsionou atividades industriais as quais necessitavam de grande quantidade de mat ria prima e produziam da mesma forma res duos Deste modo percebe se que as rea es naturais n o s o resultados de atividades recentes mas de um ac mulo de impactos decorrente de s culos Como forma de minimizar o efeito dos problemas causados pelo homem na d cada de 70 s culo XX surge o termo Educa o Ambiental aliado discuss es que abordavam os problemas am
172. ndo o caminho dos visitantes Os valores dos Equipamentos de Prote o Individual foram obtidos em lojas da regi o Centro Sul do estado de Sergipe conforme Tabela 2 Tabela 2 EPI s necess rios para instala o da trilha suspensa valores e quantidade ATIVIDADE PRE O UNIDADE R QUANTIDADE PRE O TOTAL R Oculos de prote o R 6 00 10 R 600 00 Luvas R 35 00 20 R 7 000 00 Botas R 20 00 20 R 4 000 00 Fardamento R 25 00 20 R 5 000 00 Capacete R 15 00 20 R 1 500 00 Fonte Lojas especializadas da regi o centro sul do estado de Sergipe 2013 O custo total de implanta o desta trilha foi de R 324 020 00 Os valores foram obtidos em informa es de sites especializados em produ o de madeira biossint tica para a aquisi o da madeira que comp e o piso a base de Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 27 LFA SA II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS sustenta o do piso o guarda corpo as estacas para o guarda corpo e as placas e a base para as placas 3 3 Interpreta o ambiental da trilha Roteiro de visita o Para auxiliar os visitantes durante a caminhada na Trilha
173. nica tem como principal fun o estimular os visitantes a entender o seu entorno ecol gico e consequentemente possibilitar a compreens o deste ambiente tornando o um ser consciente do seu papel enquanto usu rio e protetor dos recursos naturais VASCONCELOS 2003 Em meio s diversas formas de se trabalhar a educa o ambiental com visitantes e ou turistas deve se enfatizar a efic cia do emprego de t cnicas de ecoturismo para interpreta o da natureza No caso da Universidade Federal de Sergipe Campi S o Crist v o que possui uma rea verde que se enquadra segundo a Lei de prote o sobre a vegeta o BRASIL 2012 como rea de Preserva o Permanente popularmente conhecida como Matinha da UFS existe um alto potencial para aplica o das t cnicas de interpreta o da natureza pelas peculiaridades da rea unidas presen a da comunidade universit ria bem como comunidades do entorno Nesse contexto surge como proposta a pr tica das a es de educa o ambiental utilizando t cnicas de interpreta o da natureza Para tal foi tra ado como objetivo geral Propor o uso sustent vel da matinha da UFS por meio da interpreta o da natureza Tendo como objetivos espec ficos i mapear as trilhas j existentes ii planejar trilha autoguiada com placas interpretativas e iii elaborar um manual de visita o 2 Metodologia A matinha da UFS como comumente conhecida pela comunidade
174. nio Cultural 2008 CORREA A M M dulo Inicia o interpreta o ambiental Rio de Janeiro 2004 Dispon vel em lt http www slideshare net fatimadeluzie interpretao ambiental gt Acessado em 27 de jan 2013 DAYRELL J S Teiu Revista Bicho da vez Vi osa n 1 p 1 3 2009 DIAS G F Educa o ambiental princ pios e pr ticas S o Paulo Gaia 2004 Diretoria de Projetos Prefeitura do Campus Universidade Federal de Sergipe 2012 FERNANDES R S et al Uso da percep o ambiental como instrumento de gest o em aplica es ligadas s reas educacional social e ambiental In ENCONTRO DA ANPPAS n 2 2004 Indaiatuba Dispon vel em lt http www anppas org br encontro_anual encontro2 index html gt Acessado em 27 de jan 2013 FERREIRA R A et al Manual de Arborizac o Urbana de Aracaju Pracas Aracaju 2012 61p FILLETO F et al Conserva o ambiental de trilhas ecotur sticas de interpretag o da natureza In SEMINARIO NACIONAL DEGRADAGAO E RECUPERA O AMBIENTAL 2003 Foz do Igua u HAM S H Interpretaci n ambiental una guia pr ctica para gente con grandes ideas y presupuestos peque os Golden North American Press 1992 IBAMA MANILKARA sp Dispon vel em lt http www ibama gov br lpf madeira caracteristicas php ID 1538caracte ristica 106 gt Acessado em 16 de mar 2013 JESUS J S SELVA V F Estudo comparativo do uso de trilhas interpretativas nos Parques Nacionais de Ubajar
175. nos dentro do I3Geo e uso do seu sistema de administra o Por fim como resultados finais foram realizados testes em um ambiente cliente servidor instalado na SERAD SR2 UERJ a fim de simular a consulta do Guia por usu rios na internet e est o sendo realizados testes no ambiente cliente davydspO gmail com Curso de gradua o em Geografia Bolsista volunt rio PIBIC UERJ paulow r GOhotmail com Colaborador Curso de gradua o em Geografia Bolsista CNPq PIBIC UERJ vivianuer Qgmail com Orientadora Prof Adjunta LAGEPRO Instituto de Geografia IGEOG UERJ Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 41 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS servidor Linux na Prefeitura Municipal de Paracambi Para a hospedagem do Atlas foi criada uma home Page com informa es do Parque P0e se como desafios futuros o aperfei oamento do Atlas e a implementa o de metadados geoespaciais perfil INDE CONCAR para o banco de dados geogr fico utilizado Resumen Palabras clave SIG Web Unidades de Conservaci n GIS 3Geo En Unidades de Conservaci n de Brasil que figuran como territorios impo
176. ntribuir n o s com a divulga o das atividades eco tur sticas de reas protegidas como tamb m possibilitar ferramental apropriado para o manejo dessas reas a fim de auxiliar no ordenamento do uso p blico e na preserva o de sua biodiversidade Uma das partes mais importantes nos estudos para manejo de trilhas ao fazer a mudan a em seu tra ado ou mesmo uma manuten o no seu leito e bordas definir o seu mapeamento em um banco de dados geogr fico Como a cidade do Rio de Janeiro vem atualmente sendo observada por olhares nacionais e estrangeiros em fun o de suas transforma es em prol da Copa do Mundo de 2014 e das Olimp adas de 2016 a visita o de seus parques n o s os mais visitados como o Parque Nacional da Tijuca mas tamb m os administrados a n vel municipal e estadual v m sendo discutidas pelos seus rg os gestores Nesse sentido a prem ncia de se realizar o mapeamento das trilhas de uma das mais importantes Unidades de Conserva o do Estado do Rio de Janeiro o Parque Estadual da Pedra Branca ocorreu pela iniciativa da administra o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 95 EF A II CONG
177. o 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 ES 7 Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO Talh o N rea ha Esp cie Ano de plantio 5R 22 43 E citriodora 1988 6R 8 84 E citriodora 1989 7R 14 16 E citriodora 1988 17R 10 82 E citriodora 1989 18R 9 08 E citriodora 1990 19R 15 7 E citriodora 1990 20R 20 12 E citriodora 1990 15 28 46 E citriodora 1983 17a 11 85 E citriodora 1972 18 1 94 E citriodora 1989 19 4 11 E microcorys 1972 20 9 19 E microcorys 1971 25a 6 5 E microcorys 1971 26 9 8 E maculata 1954 27 6 49 E citriodora 1972 27a 3 8 E microcorys 1971 28 9 73 E microcorys 1971 29 8 71 E tereticornis 1984 32 8 71 E citriodora 1984 35 20 4 E maculata 1983 35b 11 75 E maculata 1984 35c 10 04 E paniculata 1984 36 13 33 E citriodora 1984 37 14 01 E propinqua 1979 56 20 81 E microcorys 1954 108a 12 1 E tereticornis 1947 108b 15 8 E citriodora 1947 116 23 38 E citriodora 1941 118 12 9 E citriodora 1939 119 81 43 E citriodora 1946 120 40 12 E tereticornis 1946 E saligna 1921 120a 8 22 E paniculata 1946 Tabela 2 Talh es da Zona de Manejo Florestal onde o tra ado vai passar O estabelecimento da trilha foi feito atrav s de um modelo de m nimo impacto e sustentabilidade MMA 2003 O tra ado totalizou 17 km de extens o e foi proposto em vias que j existiam aceiros para separa
178. o desse modo o chamado Marketing verde tem mascarado atividades que provocam a degrada o de v rios ambientes naturais Apesar das diverg ncias existentes entre o regime capitalista e o desenvolvimento sustent vel existe uma rela o de interdepend ncia entre esses dois conceitos pois o ecoturismo utiliza o ambiente como mat ria prima e depende do mesmo para a continuidade dessa atividade LASKOSKI G 2006 Tendo em vista os benef cios advindos das atividades sustent veis o principal objetivo deste trabalho consiste em gerar uma base de dados para realiza o da pr tica de ecoturismo e educa o ambiental n o formal em um fragmento de Mata Atl ntica na APA do rio Mamanguape Dentro da perspectiva de conserva o teve se a iniciativa de mapear a trilha para a realiza o de pr ticas ecotur sticas visando sensibilizar os visitantes acerca da import ncia dos diferentes ecossistemas remanescentes no mundo de forma que a comunidade local possa ser beneficiada sendo posteriormente a tutora deste roteiro que se estende da fal sia onde se inicia a trilha ao estu rio do rio Miriri Figura 1 Na busca por ambientes que dessem suporte a este tipo de turismo encontramos na APA da Barra do rio Mamanguape um local perfeito pois caracteriza se por possuir um bioma costeiro marinho e dentro de toda uma diversidade de unidades de paisagem encontra se um fragmento de mata Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de
179. o Geogr fica SIG com o campo de visada comum dos pontosque pertencem a uma rea LANDOVSKY MENDES 2011 An lises a partir de intersec es do conjunto de reas de vis o podem direcionar os melhores pontos de observa o considerando v rios crit rios dentre eles a distribui o espacial do plano vis vel e invis vel a rea de viewshed e o n mero m nimo e localiza o de pontos de observa o necess rios para dar visada uma rea T VAR SANZ 1996 Dada import ncia de elaborar estrat gias que maximizem as experi ncias de contempla o da est tica c nica e ecol gica por meio de orienta es e est mulos do visitante direcionados para esta finalidade o presente trabalho teve como objetivo analisar aspectos de singularidade e complementaridade do Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 152 PA uy IAN Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS campo de vis o de v rios pontos da Trilha dos Saltos na rea do PNCV como forma de subsidiar a ado o de estrat gias de gest o da trilha com enfoque na maximiza o do potencial de visualiza o da paisagem 2 Metodologia 2 1 O P
180. o de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS uma beleza natural enquanto aprendem sobre conserva o ambiental e a import ncia de se manter um ambiente natural em estado constante de conserva o As pr ticas ecol gicas de turismo sejam elas de geoturismo ecoturismo trilhas interpretativas ou qualquer outra n o s s o ferramentas did ticas mas tamb m uma forma gera o de renda proporcionando benef cios s popula es locais quando bem planejado e executado e quando h suporte tanto da rea de que possibilitar a atividade quanto das comunidades locais inicia se um crescimento econ mico gerando emprego e desenvolvimento mais din mico Assim sendo o foco secund rio deste trabalho foi entregar cooperativa de turismo da comunidade de Barra de Mamanguape criada pela diretoria da APA do rio Mamanguape para que a comunidade tivesse direitos legais sobre o turismo que esta trilha gera na regi o As trilhas ecol gicas s o uma das ferramentas de educa o ambiental mais eficazes por m se mal administradas podem se tornar um agravante na degrada o socioambiental de uma rea que necessite de manejo adequado As trilhas devem ser planejadas e manejadas de modo a maximizar a conscientiza o ambiental do visitante e minimizar os impactos que estes podem acarretar A melhoria e divulga o da trilha uma da
181. o de Manejo Espeleol gico e Projetos Espec ficos de Infra Estrutura e Sinaliza o da Caverna do Maroaga Ecossistema Consultoria Ambiental Presidente Figueiredo AM 2004 ANDRADE W J Implanta o e manejo de trilhas In SILVIA W Mitraud Manual de ecoturismo de base comunit ria ferramentas para um planejamento respons vel Bras lia Ed da WWF Brasil 2005 p 247 259 CIFUENTES M A 1992 Determinaci n de Capacidad de Carga Tur stica en areas protegidas CATIE Programa de Manejo Integrado de Recursos Naturales Serie t cnica Informe T cnico no 194 28p CIFUENTES M A 1993 Capacidad de Carga Tur stica en Areas Protegidas Flora Fauna y Areas Silvestres v 7 n 17 p 20 21 FIGUEIREDO L A V Cavernas Brasileiras e seu Potencial Ecotur stico Um Panorama Entre a Escurid o e as Luzes In VASCONCELOS F P Org Turismo e Meio Ambiente Fortaleza UECE p 1 22 1998 GADELHA E M ALECRIM J D Turismo impactos nos aspectos geomorfol gicos da rea de Prote o Ambiental Presidente Figueiredo Caverna do Maroaga AM Caderno de Turismo Virtual ISSN 1677 6976 Vol 6 N 2 2006 GRAEFE A R KUSS F R VASKE J J Visitor Impact management the planning framework Washington D C National Paerks and Conservation Association 1990 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja
182. o planejamento e manejo de trilhas em reas protegidas AN LISE DA CAPACIDADE DE CARGA ANTR PICA E PLANEJAMENTO DA TRILHA DA CAVERNA DO MAROAGA NA REA DE PROTE O AMBIENTAL APA DO MAROAGA AM Pedro Henrique Luniere Porto Rog rio Fonseca Jo o Rodrigo Leit o dos Reis RESUMO Palavra chave Trilhas Manejo Capacidade de Carga Caverna do Maroaga Amaz nia As trilhas dos atrativos tur sticos de Unidades de Conserva o UC necessitam da determina o da Capacidade de Carga Antr pica CCA com intuito de propiciar seu mapeamento diagn stico biof sico e definir as medidas apropriadas de gest o ambiental das atividades tur stico recreativas a fim de evitar impactos ambientais Nesta pesquisa foi diagnosticada a CCA da trilha de acesso Caverna do Maroaga localizada no Munic pio de Presidente Figueiredo AM e inserida em UC de mesma denomina o Utilizou se o m todo de Cifuentes 1992 para determina o da CCA da trilha por meio de c lculos de capacidade de carga f sica CCF real CCR e efetiva CCE A trilha foi mapeada e teve sua extens o e largura real calculadas sendo dividida em 11 pontos de controle a cada 100m Em cada ponto foi aplicado o question rio de caracteriza o biof sica realizada aquisi o de pontos de GPS e uso de instrumentos para a detec o do grau de compacta o do solo sendo medida a extens o das reas com eros o alagamento trechos sem cobertura florestal e faixas de
183. ome das localidades bairros morros serras rios entre outras informa es relevantes e o mapa de Uso do solo e cobertura vegetal na escala 1 2 000 do ano de 2011 Plano de Manejo do Parque Estadual da Pedra Branca INEA 2013 Figura 6 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 104 EFA uy MAIN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS asso esse ersam iaa TAO GAO asto ess 00 esrmos JaA nf gt 3 g 3 gt 9 E r E 3 EN E x E y i E E AS a am f es w i Y R A a e iI Y a 2 4 a E 5 08 Gun 3 PLA EE x 0 ns 2 460 E so IN 1 8 y Mie mas i Matros e ll AR a00 auio ceam amn CA GATO GALDO a27700 estao Figura 6 Tra ado da Travessia Pau da Fome Vargem Grande via Vale do Gunza ap s a primeira edi o no ArcGIS 10 0 pelo LAGEPRO UERJ antes de receber a etapa de tratamento do Instituto Terra Brasil Fonte Vivian Costa 2013 Foram realizadas ainda com base nos shapefiles cartas topogr ficas os mapas de relevo 3D Analyst no ArcGIS e a cria o de perfis topogr ficos das trilhas J que algumas trilhas estav
184. omprensi n de las rutas a recorrer y demarcada 1 Introduc o e Objetivos O Ecoturismo uma atividade que procura utilizar os atrativos tur sticos na natureza de forma sustent vel As trilhas seriam atrativos ecotur sticos onde se preveem as pr ticas de acessibilidade a outros atrativos Ou seja a trilha um Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 93 uy A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS dos vetores de atividades ecotur sticas mais conhecidos e utilizados por usu rios de reas protegidas Esses acessos direta ou indiretamente possuem em seu tra ado uma gama de oportunidades de viv ncia e interpreta o da natureza al m de atividades que envolvem o lazer e a recrea o S o mirantes riachos sejam eles para contempla o ou para pr ticas desportivas e ou de lazer e com estes suas cachoeiras e corredeiras que proporcionam diversas atividades como rapel escalada rafting canoagem entre outros A flora e a fauna ao redor das trilhas s o atrativos que demandam certo cuidado principalmente por apresentarem certo grau de fragilidade presen a humana Muitas trilhas podem sofrer impactos
185. or Buffalo New York Dispon vel em http gis esri com library userconf proc0O 1 professional papers pap803 p803 htm Acesso em 19 set 2013 MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE MMA 2003 Cartilha Conduta Consciente em Ambientes Naturais Dispon vel em lt http www icmbio gov br parnaserradosorgaos quia do visitante 36 conduta consciente html html gt Acesso em 25 set 2013 NASCIMENTO D S Curso Ecoturismo e Sustentabilidade Organiza o PET Biologia Rio Claro Instituto de Bioci ncias Universidade Estadual Paulista 2003 REIS C M ZANCHETTA D PONTALTI S F L orgs Plano de Manejo da Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade Secretaria do Meio Ambiente Instituto Florestal S o Paulo 2005 RICHARDSON R J Pesquisa Social M todos e T cnicas 3 edi o Editora Atlas S o Paulo 1999 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 90 EFA RSA AIN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS S O PAULO Plano de Manejo da Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade Rio Claro Secretaria do Meio Ambiente do Estado de S o Paulo Instituto Florestal 2005 1 CD ROM TABANEZ
186. or cada grupo Antes de calcular o fator de corre o social necess rio identificar quantas pessoas P podem estar simultaneamente dentro de cada trilha A equa o para a obten o dessa informa o P NG x numero de pessoas por grupo Por fim necessita se identificar a magnitude limitante ml que nesse caso aquela por o da trilha que n o pode ser ocupada porque j existem pessoas ocupando A magnitude limitante dada por ml mt P onde mt a magnitude total o que representa o comprimento total da trilha Calcula se por fim o Fator de Corre o Social pela equa o FCsoc 1 ml mt ii Fator de Corre o de Acessibilidade FCacess Leva em considera o a soma dos trechos de cada trilha com um grau de dificuldade m dio ou alto para os visitantes o que pode conduzir a restri es de uso Com a finalidade de atribuir maios import ncia a trechos de trilha com grau alto de dificuldade incorporou se um fator de pondera o da ordem de 1 5 para esses trechos de forma que a equa o resulta na seguinte FCdecliv 1 adx1 5 md x 1 mt onde ad a soma dos trechos de alta dificuldade e mt o comprimento total da trilha iii Fator de Corre o de Precipita o FCpre A grande maioria dos visitantes n o esta disposta a percorrer trilhas em dias de chuva sendo portanto um fator que impede a visita o normal Para o estudo foram obtidas informa es pelo INMET as chuvas tem dura o m dia d
187. oram inseridas informa es sobre o que uma rea de Preserva o Permanente para a compreens o sobre a import ncia da preserva o de matas ciliares Uma vez que o local uma APP h a necessidade do cuidado com o ambiente e o in cio desta postura frente ao ambiente natural est na sensibiliza o por meio da educa o ambiental Como a rea um remanescente de Mata Atl ntica imprescind vel salientar a import ncia da sua prote o para a manuten o do equil brio ecol gico e principalmente da biodiversidade j que neste bioma a taxa de esp cies de fauna e flora alta assim como alto o ndice de indiv duos end micos No Roteiro de Visita o houve uma nfase na divulga o das esp cies da flora existentes no local Algumas das esp cies existentes na matinha s o indicadoras de est dios iniciais de sucess o predominando esp cies pioneiras e cl max que favorecem a forma o de sub bosques com esp cies tolerantes sombra Entre os indiv duos identificados est o Andira fraxinifolia Benth angelim Schinus terenbinthifolius Raddi aroeira Inga sp ing Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85
188. os pontos entre si quanto riqueza e qualidade dos respectivos campos de vis o de modo a hierarquiz los FETTER et al 2012 e b a partir da defini o de pontos de interesse campos de vis o que recursivamente podem indicar o melhor local de observa o definindo por exemplo o tra ado de trilhas O conceito de viewshed designa uma rea que vis vel aos olhos humanos a partir de um determinado ponto de observa o Nos estudos que envolvem o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 134 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS uso de SIG viewshed a rea vis vel a partir de um ponto espec fico baseada em valores de eleva o de determinado terreno LANDOVSKY MENDES 2011 O viewshed tamb m representa uma geotecnologia que busca especializar o mesmo conceito e como tal corresponde a uma opera o padr o que necessita de um Modelo Digital de Eleva o MDE um determinado ponto ou alvo de observa o posto a uma altura acima da superf cie da terra e um alcance m ximo de visibilidade FISHER 1993 Ap s a sele o do ponto de visualiza o calculada a linha de vis o para
189. passo importante pois com ele podemos organizar melhor os dados dentro do I3Geo indicando a ordem que os mesmos ser o dispostos no menu e facilitando o acesso dos dados por parte do usu rio final da aplica o GIS WEB visto que os planos de informac o foram configurados tendo em vista as Unidades tem ticas j citadas anteriormente no texto Conclu da a etapa de criac o de um ambiente de produtividade final dentro do I3Geo a pr xima etapa o teste da montagem e configura o de um servidor web Esta etapa metodol gica complexa e no nosso caso foi superada com o aux lio de suporte t cnico da equipe da SERAD SR2 UERJ que nos disponibilizou um ambiente teste em servidor configurado sobre uma m quina virtual e com sistema operacional Windows Assim foi necess ria apenas a migra o dos dados do ambiente local onde a aplica o estava sendo desenvolvida para o ambiente servidor Como o acesso a esse servidor n o era totalmente livre no acesso remoto e instalac o de softwares optou se por n o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 54 EF VOA IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS usar um software
190. por algum motivo migraram da rea abandonando suas casas permanecendo ali alguns poucos que cuidam do local de fundamental import ncia que durante o planejamento seja levantada informa es a cerca da composi o geomorfol gica local e um levantamento das esp cies animais e vegetais e como esses componentes interagem para que haja o manejo adequado e que tamb m essas informa es sejam passadas ao visitante enriquecendo a experi ncia do trajeto como o zoneamento ambiental feito por OLIVEIRA 2003 Que encontrou para a rea 25 esp cies de anf bios anuros 35 de r pteis 80 de aves 25 de mam feros e 1 de primata Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 73 V Y A I COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO Po S II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS 34 40 0 W Pontos levantados am 287500 238000 288500 289000 Mata do Olteiro 9244000 6 5830 S 9243200 35 00 W Escala Aproximada 10 0 Kilometers 38 0 0 W 9242400 Para ba Legenda Pontos Localidades O Fal sia Estrada para a Triba O Tabuli 0 Transi o da Mata 0 Parada para In
191. pr ticas esportivas de montanha Entretanto encontra se subutilizado com diversas trilhas fechadas visita o enquanto as abertas carecem de placas de direcionamento e localiza o Pain is informativos contendo mapas descri es da fauna e flora local forma o geol gica e geomorfol gica hidrografia do maci o e forma o hist rica da regi o podem ser empregados aumentando o n vel de informa o que o visitante tem contato ao adentrar pelas trilhas da Unidade de Conserva o Os arquivos em formato gpx e shp poder o ser disponibilizados pelo site do INEA juntamente com o produto digital do livro e assim serem utilizados pelos usu rios do guia em seus aparelhos GPS e at por tecnologia mobile Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 108 uy A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Vieira e Oliveira 2012 indicam que muitos turistas escolhem seu local de destino atrav s da internet e a disponibilidade de informa es sobre os atrativos a serem visitados influencia substancialmente nesta decis o Isto demonstra que al m do mbito de preserva o e educa o ambiental que a disponibiliza o
192. r an lise ambiental o conceito de viewshed ou seja a modelagem do campo de vis o partindo de um observador A modelagem de viewshed tamb m pode ser recursiva servindo para o mapeamento de reas vis veis de um alvo considerado importante para fins tur sticos ou seja todos os locais a partir dos quais o referido alvo tur stico pode ser visto Considerando que o feixe de luz propaga em linha reta haver similaridade se o modelo partir de um atrativo paisag stico para toda rea onde um observador pode visualiz lo ou vice versa Estas abordagens s o teis para conduzir o planejamento de trilhas quantificar a qualidade c nica da paisagem e mapear regi es vis veis Adicionalmente primordial a valida o de campo destes modelos que o objetivo deste trabalho O experimento gen rico consistiu na ado o de um alvo luminoso LED em lugar alto e de relevo bastante acidentado para o qual buscou visada num percurso de pr estabelecido Assim foi poss vel coletar dados de regi es vis veis e n o vis veis para o alvo luminoso atrav s do registro GPS Os dados foram armazenados no SAPHIRA Sistema de Aquisi o Processsamento Hospedagem e Integra o sobre Recursos Ambientais para a produ o de um mapa de an lise espacial da visibilidade A valida o foi feita pela compara o dos resultados de campo com o viewshed romerogomes1Ogmail com Engenheiro florestal mestrando em Desenvolvimento Sustent vel pe
193. rcado por vales marcados por quebras de relevo e cachoeiras S o reas vistas apenas nas suas proximidades e locais de maior atra o tur stica por ser poss vel estabelecer contato direto com as cachoeiras Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 159 WI SAN Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Tabela 2 rea e redund ncia nos 17 viewsheds obtidos Os valores nas c lulas amarelas diagonal indicam a rea de cada viewshed km enquanto que as c lulas acima e direita verdes indicam a rea km da sobreposi o redund ncia entre pares de viewsheds e as c lulas abaixo e esquerda cinza indicam a redund ncia em valores percentuais Ponto Apesar do elevado grau de subjetividade nas experi ncias visuais no turismo de observa o ecol gico importante estabelecer um n mero m nimo de pontos de observa o mirantes ou pontos de parada Os dados de redund ncia e singularidade de cada regi o avistada possibilita eliminar subjetividades a cerca da escolha de pontos estrat gicos para visualiza o da paisagem importante portanto estabelecer um n m
194. recuperaci n y uso p blico Las pr ximas etapas del trabajo ser n la interpretaci n se alizaci n e implementaci n del sendero ya mencionado 1 Introduc o A Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade possui uma rea de 2 230 53 hectares e localiza se nos Munic pios de Rio Claro e Santa Gertrudes estado de S o Paulo De acordo com o sistema de classificac o do IBGE 2012 VELOSO RANGEL Fo e LIMA 1991 originalmente a Floresta de Rio Claro possu a uma formac o vegetacional de Floresta Estacional Semidecidual que sofreu ac o antr pica para fins silviculturais em especial o manejo do Eucalyptus Atualmente a Floresta possui um mosaico composto de v rios talh es de diversas esp cies introduzidas onde se desenvolveu um sub bosque rico em esp cies nativas que se regeneraram embaixo desses indiv duos da floresta plantada permitindo com isso que se estabele a um ambiente prop cio para o habitat de diversas esp cies da fauna inclusive Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 79 EF A Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS algumas ameacadas de extinc o Merece mencionar que o Gato do mato Leop
195. resso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 164 EFA uy WAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS HENKE OLIVEIRA C SAITO C H A imagem da paisagem e a paisagem da imagem o Sistema de Aquisi o Processamento Hospedagem e Integra o de Informa es sobre Recursos Ambientais SAPHIRA Espa o e Geografia V 15 n 12 p 385 405 2012 ICMBio Instituto Chico Mendes de Conserva o da Biodiversidade Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros PNCV Goi s Dispon vel em lt http www icmbio gov br parnachapadadosveadeiros gt Acesso em 16 de setembro de 2013 ICMBio Instituto Chico Mendes de Conservac o da Biodiversidade Plano de Manejo do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros ICMBIO 2009 LACERDA E V An lise do perfil e da percepc o do visitante do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros GO uma contribui o para a sua gest o Monografia Balne rio Cambori Universidade do Vale do ltaja 2008 LANDOVSKY G S MENDES J F An lise de intervisibilidade um caso de estudo em Valen a Portugal Revista de Engenharia Civil da Universidade do Minho v 1 n 40 p 27 38 2011 MAGALH ES M Paisa
196. rican Geographers v 99 p 292 308 2009 JONES E E Using viewshed analysis to explore settlement choice a case study of the Onondaga Iroquois American Antiquity v 71 n 3 p 523 538 2006 KAU I B ZALIK B Comparison of viewshed algorithms on regular spaced points Proceedings of the 18th spring conference on Computer graphics Anais p 177 183 ACM 2002 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 146 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS KIDNER D SPARKES A DOREY M GIS and wind farm planning In STILLWELL J GEERTMAN S OPENSHAW S eds Geographical Information and Planning Springer London p 203 223 1999 KIM Y H RANA S WISE S Exploring multiple viewshed analysis using terrain features and optimisation techniques Computers amp Geosciences v 30 p 1019 1032 2004 LACERDA E V An lise do perfil e da percep o do visitante do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros GO uma contribui o para a sua gest o Monografia Balne rio Cambori Universidade do Vale do Itaja 2008 LAKE R LOVETT A A BATEMAN J DAY B Using GIS and
197. rim veis NANNI et al 2012 Dentre suas principais caracter sticas a que mais beneficiou o projeto foi ajudar na publica o do seu mapa na web usando o QGIS Server ou o plugin Mapserver Export Por ltimo foi utilizado um software editor de texto livre chamado SciTE Poderia ser utilizado qualquer outro editor de texto para Windows por m este editor de texto possui funcionalidades para constru o e execu o de programas que contam com o recurso adicional de estilo de sintaxe autom tica facilitando a edi o SCITILLA 2013 Ele tamb m pode conter v rios arquivos programas na mem ria por m apenas um ser vis vel atrav s de um sistema de abas que facilita muito na organiza o na hora da edi o dos arquivos al m de suportar in meras linguagens entre elas consegue editar e reconhecer arquivos mapfiles atrav s desse software que faremos algumas edi es nos arquivos mapfiles e em outros arquivos dentro do I3Geo Ap s essa breve descri o dos softwares utilizados destacamos na figura 02 os passos metodol gicos executados para a constru o do Atlas Digital Ecotur stico do Parque Natural Municipal do Curi Como podemos observar para o desenvolvimento do Atlas a partir desse momento ser utilizada a express o GIS WEB para nos referirmos a ele demandando uma s rie de etapas e a es mais complexas 1813 SciTE uma sigla para Editor de texto baseado no Scintilla SCIntilla based Te
198. rma de analisar tal heterogeneidade e representa uma estrat gia particularmente til no planejamento e ordenamento territorial de reas urbanas ou naturais Esse tipo de an lise tem sido feita com apoio dos Sistemas de Informa o Geogr fica SIG e busca testar a funcionalidade de um sistema para verificar se a localiza o dos elementos na paisagem est apropriada SLY KAY 2001 Com a facilidade do processamento de informa o espacial e mediante o fato de que os dados de eleva o do terreno s o digitalmente model veis o desenvolvimento de algoritmos de determina o da rea vis vel acabou sendo um dos primeiros investimentos dentro deste tema Estas funcionalidades desde ent o destacam se dentre as opera es dos SIG FISHER 1996 O conhecimento dos locais vis veis ou dos n o vis veis importante para a tomada de decis o e implanta o de projetos que causam impactos na paisagem LANDOVSKY MENDES 2011 Para o turismo de visita o em reas naturais importante obter esse tipo de informa o pois ela pode subsidiar diretrizes de pol ticas p blicas e planejamento integrado no campo da gest o e an lise ambiental GUIMAR ES 2008 A an lise visual para o ecoturismo por exemplo possibilita avaliar o desenho de trilhas ecol gicas e mirantes em reas especialmente ricas em termos c nicos Essa avalia o pode ocorrer de duas formas a a partir de pontos previamente definidos ex trilhas comparar
199. ro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 155 LK ZA IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS T VAR SANZ 1996 O procedimento de compara o do real representado por fotografias panor micas com um modelo de viewshed elaborado em ambiente SIG importante pois permite ajustes de vari veis para que os resultados aproximem ao m ximo da realidade e assim as an lises posteriores tornem mais confi veis SOARES FILHO 1998 Desta forma com uso de GPS foram visitados todos os 17 pontos onde foram tomadas fotografias panor micas 360 graus respeitando se a altura do solo adotada no modelo computacional e com o aux lio de um bast o de alum nio com comprimento ajust vel em at 7 7 metros de altura acoplado de uma c mera fotogr fica operada por controle remoto a partir do n vel do solo As fotografias foram tomadas seguindo um padr o que estabeleceu o norte geogr fico como in cio dos registros e o sentido hor rio para o giro Figuras 3 e 4 Todo material fotogr fico foi armazenado no SAPHIRA Sistema Armazenamento Processamento Hospedagem e Integra o de Informa es sobre Recursos Ambientais HENKE OLIVEIRA SAITO 2012 onde os registros b sicos de identifica o e localiza o foram preservados para espacializa o e an lise dos dados As fo
200. rpretativas apresenta tamb m larguras muito variadas ao longo do percurso pois cont m locais em que n o se pode identificar o caminho principalmente em per odos chuvosos onde a vegeta o se torna mais densa necessitando a presen a de guia h tamb m larguras superiores a dois metros e meio como no trecho da estrada que passa por dentro da mata a qual tamb m faz parte do percurso 3 Metodologia A metodologia e planejamento iniciaram se atrav s de um levantamento bibliogr fico sobre ecoturismo e guias da secretaria e Minist rio do Turismo que trazem uma gama de instru es para evitar erros como os da praia de Canoa Quebrada munic pio de Aracati Ce SOUZA T e SILVA E 2010 onde a atividade humana descontrolada e m todos de urbaniza o sem su planejamento fizeram com quo Lp NA la da que a localidade ao inv s de Image O 2013 TerraMetrics mage 2013 DigitalGlobe 1250m do ponto de vista ambiental mais atrativa se tornasse um lugar nitidamente deteriorado Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 69 uy A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Outros
201. rtantes para el fin de la conservaci n preservaci n del medio ambiente establecido legalmente por el Estado La conciencia de los visitantes y los residentes locales acerca de la importancia de preservar estos territorios aliada a las buenas pr cticas de gesti n ambiental por el director de la Unidad de Conservaci n UC son de vital importancia para lograr su objetivo principal Pero como tal difusa y motivar la conservaci n Una forma de hacerlo es mediante el uso de herramientas que ayudan tanto el gerente de planificaci n de la UC actividades de ecoturismo como tambi n sirven para dar a conocer los lugares de inter s para la comunidad En este sentido la difusi n de mapas interactivos en Internet es de suma importancia con el objetivo principal de este trabajo que mediante el uso del SIG WEB 3Geo construy un Atlas Ecotur stico Parque Natural Municipal Curi Digital con sede en el municipio de Paracambi RJ As los usuarios de diferentes niveles de habilidad pueden hacer uso de la informaci n de la Gu a a partir de puntos de vista de los an lisis simples mapas complejos con el objetivo de apoyar la toma de decisiones La metodolog a del estudio incluy las siguientes etapas adquisici n y procesamiento de bases de datos geo referenciada utilizando GIS libre y en base a los requisitos de 3Geo mapfiles construcci n archivos que ense ar al 3Geo para leer la base de datos los ajustes internos dentro
202. s necessidades mais urgentes da APA j que envolve o bem estar de seus visitantes al m de constituir uma importante ferramenta para a educa o ambiental Para que sua implementa o tenha um efeito positivo recomend vel que sejam desenvolvidos outros projetos na Unidade de Conserva o sendo um deles a capacita o de monitores A APA da Barra do rio de Mamanguape um importante local para recrea o e educa o ambiental n o formal no Litoral Norte da Para ba proporcionando intera o entre a popula o e o meio ambiente COSTA et al 2012 O ecoturismo t o importante que o pr prio Minist rio de Turismo Brasileiro tem mostrado interesse pela rea tanto pela parte econ mica como pela socioambiental pois os idealizadores de tais projetos acabam por realizar atividades que o pr prio governo por medidas burocr ticas n o faz logo o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 15 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Estado disponibiliza uma boa base informativa para planejamento e pesquisa e apoio s entidades que proponham atividades de cunho s cio ambiental A trilha panejada
203. seja para o bombeiro que busca acessar uma rea para combater uma queimada seja para pequenos sitiantes As pequenas propriedades rurais que ainda sobrevivem no entorno e interior do Parque s o na grande maioria anteriores cria o do PEPB Os praticantes de uma agricultura familiar de subsist ncia ou de pequena cria o de gado fazem uso intensivo das trilhas e caminhos neles transitando com burros e cavalos de tra o MOURA e COSTA 2009 p 244 Figura 4 Muitas dessas atividades s o impactantes n o s a biodiversidade mas a pr pria manuten o da trilha e seu tra ado j que o pisoteio do animal de tra o pode provocar s rios problemas erosivos trilha com perda de solo e dissemina o de sementes de esp cies invasoras a exemplo de sementes de jaqueira A altamente prejudicial outras esp cies pela competi o de suas copas Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 101 VOA IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS sombreamento excessivo e peso de seus frutos que caem e esmagam esp cies nativas e em estratos iniciais de crescimento Figura 4 Sitiantes retornando para sua
204. ssim constata se que ambientes mais homog neos de floresta dificultam a visada a menos que mirantes ultrapassem o dossel enquanto que fitofisionomias como o cerrado mais heterog neas e consideravelmente mais baixas permitem o maior alcance de observa o e teoricamente de uma diversidade maior de elementos no ambiente Podemos deduzir que o efeito da vegeta o no presente estudo possa ter aumentado o erro de sobrevis o j que diferentes trechos de borda da estrada percorrida eram compostos por vegeta o de porte variado de poucos cent metros a mais de 5 metros de altura e com diferentes densidades foliares Esse estudo v lido tamb m nas situa es que denominamos de viewshed recursivo em que se pretende identificar uma rota que permita a observa o de alvos espec ficos como cachoeiras locais de repouso de aves etc Esse tipo de estudo ainda mais raro mas pode ser citado o trabalho de Senaratne et al 2013 que gerou viewsheds que denominou de inversos a fim de obter uma medida de qualidade para a corre o de refer ncia de localiza o de fotografias georeferenciadas fornecidas pelo Flickr uma plataforma de geo informa es como fonte de dados VGI informa o geogr fica volunt ria Fetter et al 2012 modelou viewshed visando a maximiza o da observa o Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18
205. sso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 26 ES 7 Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO Tabela 1 Material necess rio para instalac o da trilha suspensa valores e quantidade dos produtos ATIVIDADE PREGO UNIDADE R QUANTIDADE PREGO TOTAL R Madeira piso R 109 00 T bua de 6m 300 t buas R 32 700 00 Madeira sustentac o R 109 00 T bua de 6m 600 t buas R 196 200 00 do piso Madeira guarda corpo R 109 00 T bua de 6m 1 800 t buas R 65 400 00 Madeira estaca do R 109 00 T bua de 6m 20 estacas R 2 180 00 guarda corpo Placa informativa R 80 00 Placa 10 R 800 00 Estrutura de R 7 00 Estrutura 20 a R 140 00 sustenta o da placa Marceneiros R 1 000 00 5 R 5 000 00 Ajudantes de R 700 00 R 3 500 00 marcenaria Fonte Sites especializados em madeira biosint tica Sindicato de Marceneiros e marceneiros da regi o centro sul do estado de Sergipe 2013 Com marceneiros da regi o Centro sul do estado de Sergipe foram adquiridas informa es sobre valores para a confec o das placas que ficaram espalhadas pela trilha auxilia
206. stilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 30 FA mg Il CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS emprego principalmente na constru o de barcos e navios carpintaria constru o civil assoalhos pontes instrumentos musicais esportes e atletismo IBAMA 2013 A Clitoria fairchildiana sombreiro pertence fam lia Papilionoideae utilizada para a arboriza o urbana e rural devido a sua frondosa copa e para a recupera o de reas degradadas e de preserva o permanente CA ADOR 2011 Quanto a fauna o Tupinambis merianae teiu um animal presente na rea da matinha com potencial para interpreta o da natureza podendo ser encontrado em uma simples caminhada ou percebendo seu rastro no terreno Figura 6 Ocorre na maioria das florestas distribu das pelo pa s Possui h bitos diurnos e terrestres e sua alimenta o on vora e pode incluir invertebrados vertebrados ovos e v rias esp cies de frutos Quando amea ado pode ficar im vel camuflando se ou fugindo rapidamente AMBIENTE BRASIL 2013 Figura 6 Rastro do teiu encontrado durante trilha na matinha Fonte Monique Menezes 2013 O teiu possui corpo cil ndrico e robusto atingindo at 1 4 metros de comprimento e peso de 5 kg Sua cabe a pontiaguda e comprida a mand bula for
207. sto de 2010 MORETTI Edmar Integra o do software I3Geo com o GVSIG Dispon vel em lt http downloads gvsig org download events jornadas lac 3as jornadas lac articles Article Integracao i3Geo gvSIG pdf gt Acesso em 15 09 2018 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 62 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS NANNI A S DESCOVI FILHO L VIRTUOSO M A MONTENEGRO D WILLRICH G MACHADO P H SPERB R DANTAS G S CALAZANS Y Quantum GIS guia do usu rio vers o 1 7 4 Wroclaw 291 p il Dispon vel em lt http ggisbrasil files wordpress com 2012 05 guia do usuario 174 pt bri pdf gt Acesso em 15 09 2013 OSGEO Quantum GIS V 1 8 0 Wroclaw Vancouver Open source geoespatial fondation 2012 Dispon vel em lt http qgis org gt Acesso em 15 09 2013 P DUA J A Natureza e projeto nacional as origens da ecologia pol tica no Brasil Rio de Janeiro IUPERJ 1986 PIMENTA F M LANDAU E C HIRSCH A GUIMARAES D P Servidores de mapas programa o para disponibilizar dados geogr ficos multidisciplinares utilizando tecnologias livres Bras lia DF Embrapa
208. system to support exploration of a cityscape Transactions in GIS v 10 n 1 p 63 86 2006 BURROUGH P MCDONNELL R Principles of geographical information systems Oxford UK Oxford University Press Oxford 1998 CAMP R J SINTON D T KNIGHT R L Viewsheds a complementary management approach to buffer zones Wildlife Society Bulletin v 25 p 612 615 1997 CHAMBERLAIN B C MEITNER M J A route based visibility analysis for landscape management Landscape and Urban Planning v 111 p 13 24 2018 CLARKE K C Analytical and Computer Cartography Englewood Cliffs NJ Prentice Hall 1990 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 145 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS FELFILI J M SILVA J NIOR M C RESENDE A V Biogeografia do bioma cerrado vegeta o e solos da Chapada dos Veadeiros UnB Finatec 2007 FETTER R Planejamento do uso tur stico do Parque Natural Municipal Mata do Rio Uruguai Teixeira Soares Marcelino Ramos RS valora o zoneamento e impactos ambientais Disserta o de mestrado apresentada ao programa de p s gradua o em Ecologia da Universi
209. ta elaborado atrav s de um software de Sistema de Informac o SIG onde os pontos georreferenciados foram realizados com aux lio de um GPS Os pontos foram plotados como uma camada vetorial em um shape criado a partir do mapa do zoneamento da Floresta no software Quantum GIS 1 8 0 Lisboa A trilha elaborada tem 17 km de extens o e contemplar as zonas de manejo florestal hist rico cultural recuperac o e uso p blico As pr ximas etapas do trabalho ser o a interpretac o sinalizac o e implantac o da referida trilha Resumen E leandrop_leaoO hotmail com Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho UNESP Graduando em Ci ncias Biol gicas Bolsista CNPq PIBICAF ls dzanchettazanchetta dgmail com Bi loga Pesquisadora Cient fica do Instituto Florestal de S o Paulo 1 mipaganiOrc unesp br Departamento de Ecologia Instituto de Bioci ncias Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho UNESP Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 78 uy A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Palabras clave Area Protegida Mountain Bike Plan de Manejo La Reserva Estatal
210. ta de implanta o e interpreta o na Floresta Nacional M rio Xavier Sandra Regina da Costa Floresta e Ambiente v 6 n 1 p 138 143 jan dez 1999 OLIVEIRA 1 S S de Estudo dos impactos ambientais como subs dio para o planejamento das trilhas do parque nacional na serra de Itabaiana SE Boletim Goiano de Geografia Goi nia v 28 n 1 p 115 126 jan jun 2008 OLIVEIRA D A de BORGES A W Possibilidades de uso sustent vel das reas territoriais especialmente protegidas OBSERVATORIUM Revista Eletr nica de Geografia v 2 n 6 p 120 134 abr 2011 Eco Noronha Parque Nacional Fernando de Noronha Primeira trilha em Fernando de Noronha j est conclu da Eco Noronha Dispon vel em lt http www parnanoronha com br paginas 1 14 primeira trilha em fernando de noronha ja esta concluida aspx gt Acessado em 10 de fev 2018 ROBIM M J TABANEZ M F Subs dios para implanta o da Trilha Interpretativa da Cachoeira Parque Estadual de Campos do Jord o SP Revista do Instituto Florestal S o Paulo v 5 n 1 p 65 89 1993 ROCHA F et al Trilha ecol gica como instrumento de Educa o Ambiental estudo de caso e proposta de adequa o no Parque Estadual Xixov Japu SP Revista Brasileira de Ecoturismo S o Paulo v 3 n 3 p 478 497 2010 SANTOS F A et al Processamento de madeira pl stica Universidade Federal do Rio de Janeiro 2006 Dispon vel em lt http www jorplast com br jpfe
211. te e a cauda longa e musculosa utilizada para defesa deste Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 31 EE VOA IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS animal seja desprendendo se do corpo seja golpeando o que lhe causa amea a Ocupa principalmente reas abertas e sua presen a est relacionada as reas de clareiras DAYRELL 2009 3 4 Entraves aplica o do Projeto Na rea da matinha foram encontradas algumas a es impactantes ao meio natural e que impedem o desenvolvimento do projeto no momento atual uma vez que s o problemas que dependem da gest o da Universidade e que necessitam de cuidados urgentes para a recupera o e conserva o do local Segundo o Art 1 da resolu o 01 de 1986 do CONAMA BRASIL 2006 afirma que impacto ambiental qualquer altera o qu mica f sica ou biol gica ao meio ambiente resultante de qualquer atividade humana afetando o direta ou indiretamente Logo ap s a entrada na matinha pode se perceber uma grande quantidade de lixo composto por embalagens descart veis de alimentos e bebidas entre outros tipos de res duos Ao adentrar na rea existe o
212. tepreta o 0 Limite Mata Canavial 9241600 Legenda Le se E reste Perabano 0 rvore Caida Dorborema inicio da Estrada a E tiara paramana e maii IA sert o Paransno 74 0 Charco O Rio Mii E pa 39 0 0 W 38 0 0 W 37 0 0W 36 00 W 0 230 460 920 1 380 a Escala Aproximada e O e Ra sters 120 60 0 120 Area de estudogeoref tif cotas RGB A POT aa Sistema de Proje o Coordenadas Geogr ficas BM some Pa n Sistema de Refer ncia WGS 84 Fuso 258 Mo 2 Autor Hugo Yur Henrique Santos Fonte Imagem Google Earth Autor Hugo Yuri Figura 2 Mapa de pontos relevantes pratica do ecoturismo Conclus o O ecoturismo impulsionado pelo desejo humano de fugir da rotina e de ter um contato mais intimo com os ambientes naturais mas acima de tudo s o movidos pela ansiedade de encontrar o destino final associado ao percurso que neste caso o estu rio do rio Miriri que por si s j serve como ambiente de lazer e pesquisa Conclu mos com os trabalhos realizados que as trilhas ecol gicas s o uma ferramenta eficaz na educa o ambiental formal e n o formal pois possibilitam um ensino interativo para os participantes onde os mesmos podem usufruir de Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Ri
213. textos importantes cria o da trilha foram os trabalhos relacionados composi o flor stica dos fragmentos de mata Atl ntica como o de PEREIRA E ALVES 2006 e literaturas relacionadas ecologia da paisagem O m todo principal de trabalho foi o IAPI MAGRO e FREIXEDAS 1998 Foi utilizada como material de pesquisa uma c mera fotogr fica para cataloga o de importantes elementos da paisagem e de poss veis pontos de interpreta o tamb m se fez necess rio o uso de um GPS modelo Etrex 10 da Garmin utilizado para demarcar geograficamente o percurso da trilha e as coordenadas aproximadas dos pontos relevantes pr tica do ecoturismo Para determinar a capacidade de carga foi utilizada uma metodologia emp rica baseada nas informa es passadas pelos locais que nos acompanharam durante as pr ticas de campo tamb m foi importante compreender a metodologia apresentada por LAZZAROTTO et al 2006 que aplicou em seu trabalho o m todo proposto pela FUNDA O NEOTR PICA 1992 e os efeitos que o tr fego de pessoas provoca no solo SARAIVA 2011 4 Resultados e discuss o Os resultados obtidos foram vitais para uma compreens o do atual estado de conserva o em que a Mata do Oiteiro se encontra pois foi observado que a maior parte do fragmento est em estado secund rio na sucess o ecol gica j que n o s o encontradas muitas rvores de grande porte H evidencias de queimadas recentes e vest gios de rvores cort
214. tivos Seu uso e configura o se assemelham muito ao seu software propriet rio correlato o ARCGIS ESRI que possui uma interface intuitiva e amig vel o que facilita o seu uso por diversos profissionais e economiza tempo com treinamentos espec ficos sobre o software O fato de o Quantum GIS possuir tradu o para a l ngua portuguesa um atrativo a mais para usu rios menos experientes n Dispon vel documenta o e download em http qgisbrasil org 12 ArcGIS http pt wikipedia org wiki ArcGIS o nome de um grupo de programas inform ticos e que constitui um Sistema de informa o geogr fica produzido pela ESRI http pt wikipedia org wiki ESRI A ESRI Environmental Systems Research Institute uma empresa americana especializada na produ o de solu es para a rea de informa es geogr ficas Foi fundada em 1969 por Jack e Laura Dangermond como uma empresa de consultoria em estudos de uso do solo Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 47 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Com o Quantum GIS pode se visualizar gerenciar editar analisar dados e compor mapas imp
215. tografias de cada ponto passaram pelo processo de mosaicagem no software Panorama Maker Px Figuras 3 e 4 Procedimento de tomadas de fotografias no ponto 1 da trilha Equipamento utilizado Bast o de alum nio com uma c mera fotogr fica e controle remoto 3 Resultados e discuss o O primeiro dado obtido na an lise dos campos vis veis mapas de viewshed a partir dos 17 pontos estabelecidos na Trilha dos Saltos foi o de rea vis vel Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 156 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS absolutade 38 28 km De acordo com T var Sanz 1996 este ndice representa a superf cie total vista de um ponto de observa o sem levar em conta sua forma e distribui o e quando a rea de visualiza o partir de um conjunto de pontos deve desconsiderar as reas de sobreposi o que acabam sendo redundantes Nesse sentido pode calcular a rea vis velde cada ponto de observa o A soma das reas independentes resulta em 165 79 Km Tabela 1 A diferen a entre este valor e o de rea vis vel absoluta resultou em um indicador da redund ncia de 127 51 km2 Este tamb
216. toramento alocados a cada 100m da trilha Marion 2004 S o Paulo 2011 Cada ponto foi identificado com a fixa o no solo de hastes de madeira contendo fitas de cor vermelha identificadas com um n mero espec fico Para cada ponto foram aplicados question rios de caracteriza o biof sica realizado registro iconogr fico e aquisi o de pontos de GPS b Question rio de caracteriza o biof sica O question rio permitiu a coleta das seguintes informa es orienta o geogr fica dist ncia percorrida altitude identifica o geral da vegeta o predominante relevo tipo de solo drenagem resist ncia do solo a penetra o e tempo de percurso Foram identificados os locais de restri o ao acesso devido a poss veis impedimentos de ordem f sica de seguran a e de fragilidade eros o solo pouco compacto ou alagamentos que pudessem resultar em fatores limitantes visita o Com base nos dados obtidos a partir da ficha de campo com par metros biof sicos foi poss vel fazer um diagn stico do percurso e avaliar os pontos oriundos de impactos naturais e antr picos Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 117 EFA u
217. tos estruturais da vegeta o das imprecis es do MDE e da dist ncia m xima modelada Recomenda se o uso de modelos de viewshed no balizamento do planejamento do turismo de observa o Resumen Palabras clave Campo de Visi n Modelo Cuenca Visual Paisajes Senderos Los sistemas de informaci n geogr fica pueden incorporar al an lisis ambiental el concepto de cuenca visual viewshed es decir modelar el campo de visi n a partir de un observador El modelado de cuenca visual tambi n puede ser recursivo que sirve para el mapeo de las reas visibles de un objetivo que se considera importante para el turismo es decir todos los lugares que un turista puede ver un objetivo Mientras que el rayo de luz se propaga en l nea recta existe similitud se el modelo salir del atractivo paisaj stico para al lugar donde el observador puede visualizarlo o vice versa Estos enfoques son tiles para orientar la planificaci n de los senderos cuantificar la calidad esc nica del paisaje y al mapeo de las regiones visibles Adem s es crucial la validaci n de campo de estos modelos que es el objetivo de este trabajo El presente experimento consisti en la adopci n de una luz LED en un lugar alto y con la topograf a muy accidentada intentado as visualizar la luz en un camino predeterminado Por lo tanto fue posible recopilar datos de las regiones visibles e invisibles para la luz mediante el uso de GPS Los datos se almacenaron en SAPHI
218. tui es educacionais no Brasil S o Paulo Aleph 2002 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 36 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS ARA JO M l O SOARES M J N Educa o Ambiental o construto de pr ticas pedag gicas consolidadas na pesquisa de professores em escolas p blicas Aracaju Cria o 2010 BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 Promulgada em 05 de outubro de 1988 BRASIL Lei n 6 938 de 31 de agosto de 1981 Disp e sobre a Pol tica Nacional do Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formula o e aplica o e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 02 de setembro de 1981 BRASIL Lei n 9 795 de 27 de abril de 1999 Disp e sobre a educa o ambiental institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 28 de abril de 1999 BRASIL Lei n 9 985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o art 225 1 incisos Il Ill e VII da Constitui o Federal institui o Sistema Nacional de Unidades de Conserva o da Natureza e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o
219. tura era escassa Como existe rela o da resist ncia penetra o com a umidade um atributo muito vari vel com o tempo pois em um per odo mais seco a resist ncia penetra o pode ser maior que em per odos mais midos MORALES 2010 Determina o da capacidade de carga Considerando se uma extens o de 2 115m e um tempo de 480 minutos em que a trilha permanece aberta ao p blico a CCF calculada foi de 11 272 95 visitantes dia A CCR calculada foi de 541 visitantes dia Em rela o capacidade de manejo segundo Cifuentes 1993 o crit rio escalonado como satisfat rio possui uma CM de aproximadamente 30 do valor timo Considerou se para o estudo este percentual uma vez que o atrativo carece de infraestrutura de recep o e n o aplica medidas de manejo monitoramento e planejamento Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 125 EF A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS Sendo a CCR e a CM respectivamente iguais a 541 visitantes dia e 30 a CCE igual a 162 3 visitantes dia Os fatores de corre o social e fauna juntamente com a CM foram os itens que mais restringiram o n mero de
220. tureiros aconselha se acampar na fal sia Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 72 EF A IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS pois possui um belo cen rio e possibilita a realiza o da trilha em um hor rio onde a temperatura mais agrad vel Ap s as pr ticas de campo foi poss vel tamb m demarcar alguns pontos relevantes a pr ticas de educa o ambiental n o formal baseados no m todo IAPI que orienta a escolha de pontos com uma maior gama de atrativos visuais e interativos e que transmitam algum tipo de conforto Os pontos marcados foram georefer nciados em ambiente SIG com o software ArcGis 9 e possibilitaram a cria o de um mapa base Fig 2 Dentre os pontos levantados um dos mais interessantes uma rvore ca da no segundo trecho essa rvore chama aten o por ter se partido literalmente ao meio e rebrotado das partes ca das Outra rea de bastante relev ncia um vilarejo que se estende do fim da estrada at bem pr ximo da praia o mesmo possu a habitantes de cultura pesqueira e carciniculturista atividades que tinham seu desenvolvimento facilitado pela proximidade com o mangue mas
221. ue comp e o ambiente n o sendo entendido apenas como entorno f sico onde se desenvolve a vida do homem animal e vegetal e onde s o contidos os recursos naturais mas tamb m compreende a atividade do homem que modifica essas rela es Nessas rela es destacam se as Unidades de conserva o no sentido de estas serem uma delimita o de territ rios destinados a garantir a perpetua o dos recursos e a manuten o dos servi os ambientais essenciais para as sociedades Soares 2009 O processo de cria o e gest o de Unidades de conserva o enquanto uma particularidade do processo de ordenamento territorial evoluiu ao longo da hist ria das sociedades agregando diferentes motiva es e responsabilidades A modernidade trouxe novas motiva es como uma tentativa de evitar a expans o irracional dos processos produtivos sobre os remanescentes dos ecossistemas silvestres garantindo ao mesmo tempo a conserva o da biodiversidade O Estado por sua vez teve que assumir a maior parte da responsabilidade pela cria o e gest o das reas O Brasil que incorporou a cria o das unidades de conserva o como uma das principais a es pol ticas nas reas ambientais n o fortaleceu as institui es executivas das pol ticas e por isso muitas delas continuam sendo consideradas fic es jur dicas P dua 1986 A sociedade civil por sua vez ainda carece de informa es b sicas sobre o valor e a import ncia dos espa
222. uio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 137 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS A geotecnologia viewshed especializa as reas mutuamente vis veis entre pontos na paisagem a partir de um Modelo Digital de Eleva o MDE KAUCIC ZALIK 2008 Kim 2004 considera essas reas vis veis como regi es de intervisibilidade entre os pontos definida por linhas de vis o necessariamente ininterruptas LLOBERA 2003 Considerando que a luz que se propaga entre observador e o objeto visualizado uma linha reta a afirma o anterior pode ser invertida ao dizer que o viewshed permite a espacializa o de um horizonte vis vel em rela o a um alvo atrativo c nico O algoritmo de base para gerar um viewshed a partir de dados de eleva o baseia se na estimativa da diferen a de eleva o dos pixels intermedi rios entre o pixel que caracteriza o ponto de observa o e o pixel que caracteriza o alvo da observa o A determina o de se o pixel alvo pode ser visto a partir do ponto de observa o realizada por an lise de cada um dos pixels intermedi rios entre os dois pontos para determinar a linha de vis o KIM et al 2004 Se a superf cie da terra se
223. v07 pag06 html gt Acessado em 10 de fev 2013 SERGIPE Lei n 3 870 de 25 de setembro de 1997 Disp e sobre a Pol tica Estadual de Recursos H dricos cria o Fundo Estadual de Recursos H dricos e o Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos H dricos e d outras provid ncias Di rio Oficial 26 de setembro de 1997 SERGIPE Lei n 5 858 de 22 de marco de 2006 Disp e sobre a Pol tica Estadual do Meio Ambiente institui o Sistema Estadual do Meio Ambiente e d provid ncias correlatas Di rio Oficial 28 de mar o de 2006 SERGIPE Lei n 6 882 de 08 de abril de 2010 Disp e sobre a Educa o Ambiental institui a Pol tica Estadual de Educa o Ambiental e d outras provid ncias Di rio Oficial 09 de abril de 2010 SINDICATO MARCENEIROS Acordo de car ter normativo Sindicato dos Marceneiros Dispon vel em lt http www sindicatomarceneiros org br docs circulares CIRCULAR 20 2012 pdf gt Acessado em 10 de fev 2013 EMBRAPA Areas de preservac o permanente e desenvolvimento sustent vel Jaguari na 2003 4 p Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 39 EFA ng MAIN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E
224. verna sendo observado em muitos casos que o retorno dos visitantes acontece a partir do atrativo principal n o completando todo o percurso da trilha Foi observado que parte do percurso da trilha de retorno passa por cima da Caverna o que possivelmente em longo prazo pode propiciar o surgimento de impactos ambientais Sugere se portanto mudan a no tra ado de retorno da trilha Vale ressaltar que em 5 pontos de controle estabelecidos na trilha foi Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 124 Po II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS NAVE AJ COL QUIO BRASILERO DA RED LATINO AMERICANA DE SENDERISMO observado a presenca de arvores ca das dificultando a caminhada ao longo da trilha Fig 5 Quanto ao grau de resist ncia penetra o do solo da trilha medido com o uso de um Penetr metro Humbolt variando de macio a pouco macio de 2 75 Kgf cm a 3 5kgf cm nos pontos com solo areno argiloso e de 2 5Kgf cm a 4 Kgf em em latossolo argiloso Esses valores expressam o grau de compacta o do piso da trilha que coincidiram serem maiores nos pontos com maior declividade e em pontos onde a cober
225. xperimento de campo 1 pixel borda v rios pixels prela de 1 pixel topo de morro Trechos vis veis 11 7 14 3 15 9 Trechos n o vis veis 55 50 9 50 1 Total 66 7 65 2 66 1 Erro de omiss o 11 3 8 7 7 1 Erro de sobrevis o 22 26 1 26 8 Total 33 3 34 8 33 9 Os erros encontrados pouco variam entre os tr s viewsehds indicando que a modelagem pouco sens vel a erros de posicionamento Em outras situa es os resultados poderiam ser diferentes por exemplo naquelas reas distantes Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 142 EFA uy IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS de topos de morros ou em condi es topogr ficas espec ficas que possam gerar maior varia o entre os modelos Em termos das implica es dos erros dos modelos na gest o do turismo nos parece que os erros de omiss o n o s o t o graves quanto os do sobrevis o Isto porque os erros de sobrevis o podem gerar uma falsa expectativa ao gestor ou ao turista pois sugerem alocar algo ou visitar algum local para observar aquilo que na pr tica n o poder ser observado Assim um dos crit rios para a sel
226. xt Editor Dispon vel em http www scintilla org SciTE html Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Col quio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Nadja Maria Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Fl vio Augusto Pereira Mello orgs Rio de Janeiro 1290 p Rede Sirius Rede de Bibliotec 2013 ISBN 978 85 88769 56 4 48 VOA IH CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS ET Manipula o de bases Aguisean de dados D cartogr ficas Consolida o de dados em um banco de dados Montagem e f Criac o de Mapfiles M configura o de um Cria o de um Servidor Web ambiente de produtividade final dentro do 3Geo Criac o de menus e Edic o e configurac o edi o da arvore de Configura o do do sistema de adm do temas que aparecer Mapfile principal do EE no item catalogo do l3geo 13Geo Figura 02 Etapas metodol gicas n no i3geo para a realizac o do Atlas Ecotur stico do Parane Natural Municipal do Curi Paracambi RJ Apesar do objetivo central do trabalho ser a divulga o de dados geogr ficos na internet uma etapa anterior a de aquisi o e tratamento dessa base se fez necess ria para o correto andamento no desenvolvimento da aplica o GIS WEB Na etapa de aquisi o de dados a principal fonte de dados geoespaciais foi oriunda do plano de manejo do parque que foi elaborado em 2009 e aprov
227. y IAN II CONGRESSO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS c Grau de compacta o Para obter uma medida da resist ncia mec nica da camada superficial do solo ser utilizado o Penetr metro Humbolt MGF aparelho com uma base de ferro que introduzido no solo Foram realizadas cinco leituras para a obten o de uma m dia para cada ponto amostral d Declividade Nos mesmos pontos onde foi realizado o levantamento plani altim trico realizou se a medida da declividade de cada trecho ou fra o Para ser estabelecidos os graus de dificuldade de cada trecho das trilhas adotando se o crit rio proposto por Cifuentes et al 1993 baixo grau de dificuldade valores inferiores a 4 5 at 10 de declividade m dio grau de dificuldade valores entre 4 5 e 9 entre 10 e 20 de declividade alto grau de dificuldade valores acima de 9 acima de 20 de declividade e Precipita o Os n veis de precipita o foram obtidos a partir de levantamento bibliogr fico a fim de ser determinado o n mero de dias e as pocas do ano em que os n veis de precipita o pluviom tricos atingiram valores impeditivos ou restritivos utiliza o das trilhas para visita o f Largura da trilha Medida tomada entre as duas estacas fincadas nas extremidades da trilha principal II Determina o da capacidade de carga da trilha O c lculo da Capacidade de Carga Antr pica CCA busca estabelecer uma estimativa do n m

GT 01: Geotecnologias aplicadas ao planejamento e

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